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Revista Multidisciplinar de Iniciação Científica |

1. paguae Piogy y 2 247 pas 1 o EA f ta 4 r Gd a f x w i q k 1 J DG T e hg A Rd 3 Rd F y A o f a A 4 a Ed Ed a K EA a f w EA 7 7 PA e o lt Ra e e ta o a Ti 5 N s bo A a A o 524 Cd a F X ENZ N CRE gt S KER Figura 4 Distribui o f sica de redes WEP aN ks canto Ed E eira gt Figura 5 Distribui o f sica de redes WPA UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Figura 6 Distribui o f sica de redes WPA2 Nenhuma WEP WPA WPA2 Outros Access Points 445 i56 917 2938 Oooo Porcentagem 7 48 25 48 15 41 49 39 0 Total 5816 Tabela 1 Distribui o dos protocolos de seguran a De acordo com os dados coletados o n mero de redes com criptografia WPA2 do per metro analisado est consideravelmente acima da m dia mundial que gira em torno de 24 1 segundo informa es do WIGLE 2001 O mesmo ocorre com o protocolo de seguran a WPA usado em cerca de 10 6 dos APs ao redor do planeta e WEP com 20 Por outro lado o n mero de redes abertas ou com protocolos desconhecidos est o abaixo da m dia mundial que de acordo com as estat sticas s o de 28 8 e 17 respectivamente importante relembrar que como mencionado no t pico Seguran a o protocolo WEP est defasado e um AP que faz uso do mesmo est com sua c a nm mo AS Leo Revista Multidisciplinar de Inicia o Cien A FA To A UNIS
2. AEA I EET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica tO s r Tua 7A UNISEB 104 INTERATIVO em TI possibilitam a conex o e integra o entre empresas independentes expandindo as fronteiras geogr ficas tradicionais e propiciando novas formas de organiza o mais flex veis e descentralizadas baseadas na informa o e na coopera o Logo com efeito a tecnologia de informa o aliada aos sistemas informacionais contribuem para uma nova ordem econ mica alterando os rumos e as estrat gias das empresas bem como as formas tradicionais de condu o dos neg cios ultrapassando as fronteiras das empresas envolvidas nestas rela es de neg cios SILVEIRA ZWICKER 2004 Tais ferramentas somadas tend ncia da tecnologia para atender economia globalizada e ao conhecimento s o os principais instrumentos para a mudan a organizacional e a evolu o dos neg cios FERREIRA et al 2007 2 3 ATECNOLOGIA DE INFORMA O E AS ORGANIZA ES A alavancagem impulsionada pelos ben ficos recursos tecnol gicos culmina em ganhos significativos para as organiza es Para Albertin e Albertin 2005 o ambiente empresarial tanto em n vel nacional quanto global tem sido alvo de in meras mudan as nos ltimos anos as quais t m sido diretamente relacionadas com os impactos da tecnologia da informa o A acentuada evolu o da TI e as mudan as decorrentes de um novo modelo e
3. GIL 1999 e DIEHL e TATIM 2004 O indutivista busca generalizar proposi es satisfeitas por certas condi es a partir de uma lei universal teorias e leis que constituem o conhecimento cient fico por meio de v rias observa es Para que as generaliza es sejam consideradas leg timas pelos indutivista existem algumas condi es b sicas a serem seguidas enumeradas por CHALMERS 1995 O n mero de proposi es de observa o para haver uma generaliza o precisa ser baseado em grandes amostras as observa es necessitam ser repetidas diante de uma ampla variedade de condi es diferentes e nenhuma proposi o pode conflitar com a lei universal que a origina A dedu o leva em considera o que um cientista tem leis e teorias universais dispon veis tornando poss vel derivar delas v rias consequ ncias explica es e previs es Portanto a dedu o oposta indu o porque parte de uma teoria geral e a seguir vai a situa es particulares quando as hip teses s o verdadeiras consequentemente a conclus o necessariamente verdadeira CHALMERS 1995 DIEHL e TATIM 2004 2 3 3 Abordagem A abordagem um dos primeiros passos a serem definidos pelo estudioso depois de ser definido como ocorrer pesquisa a coleta de dados e como pretendido realizar a an lise das informa es encontradas assim A escolha da abordagem de pesquisa baseada na coleta de dados
4. 170 INTERATIVO seguran a comprometida Portanto conclui se que aproximadamente 32 96 das redes encontradas possuem seguran a incerta 6 CONCLUS O Este trabalhou utilizou a t cnica de wardriving para coletar dados das redes sem fio instaladas no centro de Ribeir o Preto S o Paulo A t cnica consiste em usar adaptadores wireless para captar sinais de redes enviar essas informa es a um software scanner que posteriormente armazenar esses dados em um computador Tamb m foram feitas observa es sobre as melhores formas de se utilizar esta t cnica e como calcular com maior precis o as posi es das redes encontradas Os dados coletados durante todo o trabalho foram estudados e s o tratados nesse artigo Concluiu se que um n mero muito acima da m dia de usu rios de redes sem fio tem se conscientizado quanto necessidade de seguran a Somando as redes de criptografia WPA2 e WPA s o aproximadamente 65 de redes consideradas seguras das quase seis mil redes identificadas Por m aproximadamente 33 ainda possuem redes com n vel de seguran a muito baixo e o n mero de 40 de redes utilizando o canal 6 permite concluir que os usu rios n o configuram corretamente ou completamente seus dispositivos wireless j que este canal de configura o padr o de muitos aparelhos Isso preocupante porque al m dos dados do usu rio n o estarem seguro o conforto que o dispositivo deveria oferecer po
5. Este trabalho visa apresentar a vis o e a forma como esta pesquisa acerca da Tecnologia da Informa o e Comunica o TICS no ensino aprendizagem de l nguas Acad micos do Curso de Licenciatura em Letras Portugu s Ingl s Uniseb Interativo Polo Vit ria ES 2 Professor Orientador Curso de Licenciatura em Letras Portugu s Ingl s Uniseb Interativo Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica aqui pautada a L ngua Inglesa contribui para o melhor aprendizado A nfase ser no modo como o ensino de l nguas realizado com base na TIC mediado pelo computador 1 DEFINI ES DE TECNOLOGIA A palavra Tecnologia vem do grego texyvn of cio e Aoyia estudo assim esta palavra pode possuir diferentes defini es aqui estar sendo considerada como certo envolvimento t cnico e conhecimento das ferramentas que envolvem tais processos na cria o gera o e desenvolvimento de materiais objetos e produtos que vem corroborando com o entendimento de Goldemberg que define tecnologia como conjunto de conhecimentos de que uma sociedade disp e sobre ci ncias e artes industriais incluindo os fen menos sociais e f sicos e a aplica o destes princ pios produ o de bens e servi os 1978 p 157 Poderemos entender um pouco mais a defini o de tecnologia revendo a origem da mesma A origem do desenvolvimento tecnol gico est batizada no inicio da historia humana com
6. UGRHI 4 relat rio final 2003 CULLEN G El Paisage Urbano Tratado de Est tica Urban stica Blume Labor Barce lona 1961 apud DEL RIO VICENTE Intro du o ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento S o Paulo Pini 1994 CULLEN G Paisagem Urbana Editora Edi es 70 3 Reimpress o da Edi o de 2006 208 p gs 2010 CURADO M M C Paisagismo Contem por neo No Brasil Fernando Chacel E O Conceito De Ecog nese Anais 8 Semin rio DOCOMOMO Brasil Rio de Janeiro 1 a 4 de setembro de 2009 DEL RIO VICENTE Introdu o ao De senho Urbano no Processo de Planeja mento S o Paulo Pini 1994 GUZZO P Estudo dos espa os livres de uso p blico da cidade de Ribeir o Pre to SP com detalhamento da cobertu ra vegetal e as reas verdes p blicas de 2 setores urbanos Disserta o Mestrado em Geoci ncias Instituto de Geoci ncias Universidade de S o Paulo S o Paulo 125 p il 1999 GUZZO P CARNEIRO R M A amp OLIVEI RA JUNIOR H Cadastro Municipal de es pa os livres urbanos de Ribeir o Preto SP acesso p blico ndices e base para novos ins trumentos e mecanismos de gest o Revista da Sociedade Brasileira de Arboriza o Urbana Volume 1 N mero 1 p 19 30 2006 LOBODA C R reas verdes p blicas urbanas conceitos usos e fun es Ambi ncia Guarapuava PR v 1 n 1 p 125 139 jan jun 2005 LAMAS J M R G Morfologia urbana e dese
7. Ap s o rastreio os dados brutos obtidos foram organizados e transformados no formato tipo RINEX Logo depois os arquivos foram compactados no formato winzip com o objetivo de diminuir o tempo de envio para o sistema Existem v rios outros tipos de compress o de arquivos compat veis com o PPP dentre eles se destacam e gzip extens o do arquivo gz e Zip extens o do arquivo zip e Compress o unix extens o do arquivo z e Tarzip extens o do arquivo tar zip A escolha do modo de processamento o pr ximo passo que foi tomado nesta fase imprescind vel optar pelo modo de processamento est tico Logo em seguida foi preciso escolher o tipo de antena utilizada Segundo a norma vigente do IBGE esse procedimento realizado atrav s da escolha do c digo correspondente antena do receptor GPS utilizado no rastreio dos dados Neste experimento as antenas utilizadas s o UNISEB INTERATIVO e Marca Leica Geosystems e Modelo GSog N mero de s rie 323 427 e 164 586 e Altura da antena 2 dois metros Caso o usu rio n o souber o tipo de antena que est utilizando deve se consultar o arquivo http igscb jpl nasa gov igscb station general rcvr ant tab A altura da antena tamb m deve ser informada com precis o caso contr rio o PPP usar o valor encontrado no arquivo RINEX Por ltimo foi inserido o endere o eletr nico para onde se deseja enviar o
8. Laurindo et al 2001 enfatiza que internamente s organiza es a TI possibilita que as diversas reas e processos das empresas sejam interligados e coordenados permitindo que haja uma maior comunica o e at mesmo que estes processos sejam viabilizados ou mesmo reinventados Sob a tica dos conceitos apresentados Albertin 2001 assinala que a TI pode ser considerada uma das mais poderosas influ nciasno planejamento das organiza es e seu sucesso pode estar diretamente atrelado ao uso de um componente chave Um Sistema de Informa o eficiente pode ter um grande impacto na estrat gia corporativa e no sucesso da empresa Esse impacto pode beneficiar a empresa aos clientes e ou usu rios e qualquer indiv duo ou grupo que interagir com os Sistemas de Informa o Em conson ncia com tal afirma o segundo Rezende 2007 os sistemas de informa es s o facilitadores dos processos internos e externos com suas respectivas intensidades e rela es atuando como meio para suporte a qualidade produtividade efetividade e inova o tecnol gica organizacional No entanto Rezende e Abreu 2011 ressaltam que para atender a complexidade e as necessidades empresariais atuais n o se pode desconsiderar a TI e seus recursos dispon veis j que n o seria l gico elaborar SI essenciais empresa sem envolver esta modernatecnologia Os mais recentes avan os ER b E o q 2 a o y A Di P
9. es prov vel vencedor das elei es partido com maior simpatia pela popula o escolaridade e sexo da maioria dos eleitores sendo estes os valores com maior frequ ncia nas respectivas colunas A m dia aritm tica pode ser aplicada em todas as vari veis combinando valores e recurso de filtragem poss vel estabelecer rela es e minerar informa es potencialmente teis 4 CONCLUS O A utiliza o de dispositivos m veis como ferramenta para coleta de dados se mostra altamentevi veleatendepraticamente a toda a demanda que pesquisadores e empresas necessitam A converg ncia de tecnologias de desenvolvimento multi plataforma pode compensar a cria o de aplicativos dessa forma em vez de vers es nativas por m a comunidade de desenvolvedores nestes casos menor assim como a curva de aprendizagem exigindo muitas vezes treinamento especializado A qualidade das informa es geradas a partir de an lise de dados georreferenciados depende n o s de boas ferramentas mas de um bom planejamento da pesquisa sendo esta a fase mais importante de sua elabora o A an lise de dados previamente coletados podem ser fator fundamental na tomada de decis o ou no caso de aplica es cient ficas se encaixa perfeitamente na metodologia e serve de base para percep es e constata es t cnicas REFER NCIAS WHIPPLE J ARENSMAN W BOLER M S A public safety application of GPS ena bled smartphones
10. 3 2 2 M dia A m dia um dos m todos estat sticos mais utilizados Representa a tend ncia central um nico ponto que aproxima a distribui o de todos os dados Devido influ ncia causada por pontos muito distantes em rela o ao valor central s o comumente utilizados tr s tipos de m dia e Moda A m dia modal dada pelo dado com maior frequ ncia Ex 1 2 3 3 4 5 moda tr s OBS Se n o houver valores que se repetem no conjunto a amostra amodal ou seja n o possui moda ou multimodal se possu rem dados elementos do conjunto que se destacam com a mesma frequ ncia e M dia M dia ou m dia aritm tica Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica a mais utilizada como todos os elementos possuem o mesmo peso o resultado pode ser influenciado por valores com muitos desvios padr es caso a amostra seja pequena e Mediana Os elementos da amostra devem ser ordenados de forma crescente e o que estiver posicionado no centro eleito mediana da amostra formalmente aa n mpar T M dia simples entre os elementos e 2 FL 7 jparan par A m interpreta o de valores m dios pode levar a conclus es err neas por isso importante que o respons vel pela an lise utilizea m dia deforma coerente distribui o dos dados que possui principalmente se as amostras forem pequenas No caso da pesquisa eleitoral a m dia modal permitiria obter as seguintes informa
11. 4 AN LISE DESENVOLVIDO DO PAINEL Para verifica o do questionamento proposto foi desenvolvido um painel de coleta de dados para que as analises em rela o aos artigos pesquisados pudessem ser realizadas O painel possibilita verificar as seguintes informa es qual o tema do trabalho e se ele esta relacionado ao ramo cont bil ou n o para fazer a pesquisa detalhada e com foco na rea cont bil depois disponibilizou se espa os para serem preenchidos os quais informam se h o detalhamento da metodologia de pesquisa ou n o qual o tipo utilizado item 2 3 1 se foi informada a abordagem utilizada para desenvolvimento do estudo item 2 3 3 procedimento ou estrat gia aplicada item 2 3 4 e ainda outras informa es s o poss veis de serem analisadas tais como se houve cita es de autores que definem a metodologia cientifica ou n o e se houve quantas vezes ocorreram cita es quais foram s refer ncias bibliogr ficas utilizadas pelos pesquisadores cont beis e quantas vezes cada autor foi citado como um todo As analises apresentadas foram baseadas na coleta de dados dos artigos apresentados no congresso USP de Contabilidade e Controladoria do ano de 2010 os quais do total apresentado no congresso de 2010 foram selecionados para analise a quantia de 96 artigos os quais comp em o resultado da an lise conclu da feita por meio da gera o de informa es que o painel desenvolvido proporcionou alcan ar
12. AUTONOMIA E AUTORIA PARA AL M DO INTERNET S Mesmo que um texto seja lido por pessoas de diferentes reas e que n o tenha sido escrito para determinado p blico qualquer leitor precisa ser capaz de entender mesmo que com superficialidade sobre o que trata o texto E sabemos que nem sempre isso alcan ado E o que as universidades poderiam fazer para alterar este quadro Como ajudar estudantes que foram treinados para obedecer a se tornarem autores e aut nomos Que atitudes os professores universit rios podem ter para que o processo de escrita seja mais leve e prazeroso para os estudantes S o questionamentos que n o temos solu es prontas para respond los mas consideramos pertinente discuti los ou ao menos cit los para pensarmos sobre eles Mas por que esta preocupa o com a autonomia e com a autoria na escrita Quantas vezes n s estudantes n o nos vemos com caneta e papel nas m os sem saber por onde come ar Ali s se antes fal vamos em sindrome do papel em branco hoje seria mais adequado falarmos em s ndrome da tela em branco Os recursos tecnol gicos mudaram evolu ram mas isso impactou de alguma forma no processo de escrita Alguns educadores n o veem de forma positiva os contatos que os estudantes t m com a leitura e a escrita na internet Muitos acreditam que o internet s linguagem usada nos ambientes de intera o virtual pode ser prejudicial e deteriore a norma
13. Acesso em 15 jul 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Metodologia das esti mativas da popula o residente nos munic pios brasileiros para 1 de julho de 2011 Rio de Janeiro 2011 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatis tica populacao estimativa2011 metodolo gia pdf gt Acesso em 12 jul 2011 LACERDA Adriana B M et al Ambiente Urbano e Percep o da polui o sono ra Ambiente amp Sociedade Vol VII n 2 jul dez 2005 Dispon vel em lt http www scielo br pdf asoc v8n2 28606 pdf gt Aces so em 12 jul 2011 LOPES Debora Cristina Vegeta o Ame nizadora da Polui o Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba SP Semana de Geografia 16 2009 Dis pon vel em lt http www uepg br eventos semanageo2010 anais2009 geo fisica 02 lopes vegetacao amenizadora pdf gt Acesso em 02 ago 2011 PAZ Elaine Carvalho da FERREIRA An dressa Maria Coelho ZANNIN Paulo Henrique Trombetta Estudo compa rativo da percep o do ru do urba no Rev Sa de P blica Jun 2005 vol 39 no 3 p 467 472 ISSN 0034 8910 Dis pon vel em lt http www scielo br scie lo php script sci arttext amp pid S0034 89102005000300019 amp lng pt nrm iso gt Acesso em 15 jul 2011 Revista Multidisciplinar de A ladia t bga as f re BE E UNISEB INTERATIVO biente e polui o Jus Navigandi Teresi na ano 8 n 201 23 jan 2004 Dispon vel em
14. O DE PESSOAS NAS ORGANIZA ES Para poder ter um pessoal bem desenvolvido e treinado dentro da organiza o a empresa poder adotar tr s tipos de educa o para que o colaborador possa adquirir mais conhecimento habilidades e compet ncias de acordo com o seu perfil e o perfil do trabalho Nesse caso podemos citar a educa o corporativa onde o processo de desenvolvimento da capacidade f sica moral e intelectual de cada ser humano a educa o profissional visando o desenvolvimento da capacidade de casa indiv duo no contexto do trabalho e aprendizagem organizacional que vem para garantir a competitividade das organiza es no mercado inserido pois devem aprender a aprender com o surgimento de novos produtos e servi os substitutos as mudan as tecnol gicas comportamento do consumidor e as concorr ncias me E gmi Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica mo s S an AEA I ET T UNISEB INTERATIVO 5 1 EDUCA O CORPORATIVA Como j vimos educa o corporativa e vista como a capacidade f sica moral e intelectual de cada ser humano esse conceito foi aprimorado por aquelas organiza es que pretendem manter e aprimorar as compet ncias de seus colaboradores abrindo espa o para nova aprendizagem A educa o corporativa compreende todas as atividades realizadas para identificar modelar difundir e aperfei oar as compet ncias essenciais da organiza o tend
15. SEB CENTRO UNIVERSIT RIO mistura solo cimento partir para o estudo com os prismas SOUZA 2006 Para se produzir corpos de prova s o utilizadas v rias dosagens de mistura solo cimento e caso necess rio os aditivos Ent o fabricam se os tijolos controlando se a energia de compacta o as massas dos materiais e a umidade garantindo se o rigor do experimento de acordo com as prescri es das normas NBR 8491 1984 e NBR 8492 1984 SOUZA 2006 Ap s se escolher a melhor dosagem confeccionam se prismas constitu dos por 2 3 e 4 tijolos SOUZA 2006 Nestes os tijolos podem ser assentados com argamassa SOUZA 2006 solo cimento e cola PVA FERREIRA MORENO JR 2011 3 4 VERIFICA O DOS RESULTADOS 3 4 1 Dimens es Amostras de tijolos fabricados no munic pio de Ipaba foram medidas e seus resultados Tabela 2 apresentaram n o conformidades de acordo com a NBR 8491 1984 SOUZA et al 2011 TABELA 1 Dimens es dos tijolos ecol gicos em cm Dimens es dos Tijolos cm Amostra Comprimento Largura Altura 1 25 2 128 6 6 2 23 5 130 6 7 3 25 5 12 9 6 4 25 3 130 6 5 5 25 2 12 9 6 6 6 25 2 12 77 6 8 7 25 2 128 6 9 8 25 2 12 77 6 3 9 25 2 12 7 6 6 10 25 4 129 6 5 M dia 25 12 6 Fonte SOUZA et al 2011 3 4 2 Resist ncia compress o simples Souza et al 2011 fez o estudo da resist ncia seguindo a NBR 8492 1984 utilizando tijolos fabricados no munic pio de Ipaba e obt
16. Ser o levados em considera o para alcance dos resultados os itens do painel que informam se houve o detalhamento da metodologia o tipo abordagem pesquisa e estrat gias utilizadas e ser mencionado em alguns aspectos sobre o m todo de gera o de conhecimento utilizado Ainda todas as informa es que aqui ser o apresentadas obtiveram como base para par metro de medi o dos valores encontrados e transformados em percentuais conte dos da obra de MARTINS 2000 p 45 56 e MALHOTRA 2008 p 201 202 257 4 1 DETALHAMENTO DE METODOLOGIA DE PESQUISA UTILIZADA A maior parte dos artigos analisados de modo mais preciso aproximadamente 76 das amostras apresentaram o cap tulo de detalhamento da metodologia Por m mesmo com a propor o encontrada de um valor percentual consideravelmente bom 76 o fato de os trabalhos apresentarem o cap tulo de metodologia cient fica adotada n o exclui a possibilidade de melhorar a qualidade nas informa es fornecidas sendo que em alguns casos este capitulo n o conteve mais de cinco linhas e deixou a desejar algumas informa es e ate mesmo d vidas sobre a metodologia detalhada Se realmente a metodologia utilizada a que foi mencionada no capitulo ou n o por exemplo Para tanto numa segunda analise realizada deste item foi feito um outro n vel de pontua o o qual diz n o somente se foi feito o detalhamento da pesquisa ou n o mas tamb m a qualidade da
17. UNIS 154 INTERATIVO formados poder amos ter agrupado os documentos 2 3 6 e 9 juntos Essa escolha depende muito do contexto em que a t cnica foi aplicada Na tabela 2 com o m todo IBM foram gerados 3 grupos j que escolhemos o valor de t 3 Os mesmos grupos foram gerados por m os documentos 2 3 6 e 9 ficaram no mesmo cluster 4 CONCLUS O De acordo com a apresenta o das duas t cnicas para compress o de dados podemos concluir que tanto uma quanto a outra s o capazes de formar clusters agrupando os dados relacionados Na t cnica de analise da componente principal os clusters n o est o definidos por m seu resultado permite ao usu rio uma separa o o que possibilita uma analise detalhada e com bons resultados J no IBM obtemos grupos definidos j que nos permite definir previamente a quantidade dependendo do objetivo da aplica o do m todo 5 REFER NCIAS ANLY Bryan F J Western EcoSystem Technology Inc Laramie Wyoming SA Multivariate Statistical Methods A Primer Third Edition 6 de julho de 2004 Capitulo 6 p 76 127 POLVAKOV Felix Information Bottle neck versus Maximum Likelihood s d RABANI Meital Information Bottlene ck and HMM for Speech Recognition 2006 SMITH Lindsay I A tutorial on Principal Components Analysis 26 de fevereiro de 2002 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica COLETA E AN LISE DE DADOS GEORREFERENCIADOS
18. UNISEB 90 INTERATIVO financeiro pois resume toda a movimenta o da atividade da empresa por meio das Demonstra es Financeiras evidenciando sua posi o patrimonial e de resultado O presente trabalho por meio de um estudo de caso analisou as principais demonstra es financeiras de uma organiza o n o governamental a fim de evidenciar quais as principais varia es econ micas e financeiras nos anos de 2007 e 2009 1 1 METODOLOGIA A pesquisa que fundamenta este trabalho uma pesquisa de campo que para Ruiz 1991 p 51 consiste na observa o dos fatos ena coleta de dados A pesquisa de campo realizada na institui o coletou os dados do Balan o Patrimonial e a Demonstra o de Super vits e D ficits das Demonstra es Financeiras da institui o Teve tamb m como apoio a pesquisa bibliogr fica por meio de obras j desenvolvidas sobre o tema e que possuem certa semelhan a com alguns cap tulos desenvolvidos nesse trabalho fornecendo um referencial te rico para a elabora o do plano geral da pesquisa Ap s o estudo bibliogr fico foram utilizados os dados coletados pela pesquisa de campo extra dos de uma Institui o sem fins lucrativos o Lar Santo Ant nio situado em Serrana SP Estes dados foram coletados por meio de entrevistas com os respons veis da institui o e levantamento dos documentos como Demonstra es Financeiras que foram utilizados na an lise das vari veis
19. aus ncia de edifica es Nas fotos 11 e 12 nota se que n o h qualifica o desta rea justificada pela aus ncia de passeio falta de cuidados com a grama banco quebrado e lixo no ch o Na foto 12 observa se aindauma trave de futebol simbolizando que h um campo de futebol improvisado devido aus ncia de equipamentos de lazer na rea Sugere se que o planejamento urbano considere a aus ncia de equipamentos de lazer e mobili rios urbanos e qualifique a rea considerando os remanescentes de reas verdes 122 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Ao longo da Rua Haroldo Bataglia h possibilidade de visualiza o da rea verde remanescente localizada pr ximo ao local somente aonde n o h edifica es fotos 13 14 15 Foto 13 Rua Haroldo Bataglia nos Foto 14 Rua Haroldo Bataglia Foto 15 Rua Haroldo Bataglia No fim da Rua Oswaldo Gabaldo h possibilidade de visualiza o da rea verde remanescente por m nota se que h um fechamento que impossibilita o acesso rea N o h um planejamento urbano que considere esta rea verde foto 16 Foto 16 Rua Oswaldo Gabaldo Na Rua Alcides Ara jo tamb m possibilidade de visualiza o de reas verde remanescente por m falta planejamento da rea fotos 17 e 18 Ainda na foto 18 nota se a presen a de um fechamento que impossibilita o acesso rea Foto 17 Rua A
20. cada vez mais presente no nosso dia a dia e cada vez mais presente no cotidiano de crian as jovens e adultos Sendo assim a educa o tamb m sobre influencia da inform tica e dos avan os tecnol gicos principalmente com a cria o das salas de inform tica nas escolas A utiliza o da inform tica na rea da educa o em particular como auxiliar no processo de alfabetiza o tem trazido para dentro das escolas mudan as para o processo de ensino aprendizagem As professoras que antes realizavam as atividades com as crian as apenas dentro das salas de aulas agora levam as mesmas para a sala de inform tica e fazem uso dos computadores e dos mais diversos Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica softwares educacionais existentes melhorar o processo de alfabetiza o Atrav s dessa nova estrat gia do uso dos computadores para a alfabetiza o as professoras conseguem oportunizar novas situa es did ticas mais significativas para as crian as onde elas acabam encontrando as condi es favor veis para a constru o do seu pr prio conhecimento Ainda dentro deste contexto preciso levar em considera o tamb m o papel do professor que diante de tantas oportunidades para o uso da inform tica na educa o precisa estar se renovando a cada dia e recebendo uma forma o que seja adequada para que como as professoras apresentadas nas entrevistas consigam utilizar com as crian as os compu
21. o determinada por meio de rastreio de sinais de sat lites artificiais Hofmann Wellenhof et al 2008 Existem diversas t cnicas de posicionamento com GNSS dentre elas o 2 Orientador da pesquisa Doutor em Engenharia de Transportes pela Universidade de S o Paulo Docente do Centro Universit rio UNISEB andmanzoli vhotmail com Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Posicionamento por Ponto Preciso PPP na qual usa apenas um receptor com efem rides precisas e corre es exatas dos rel gios dos sat lites de maneira p s processada Atualmente o PPP um m todo de posicionamento de amplo uso devido aos servi os on line de processamento muitos deles disponibilizados de forma gratuita O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE oferece este servi o na qual o usu rio envia seus arquivos com observa es GNSS e o pr prio servi o processa os dados A partir da as coordenadas as coordenadas de posicionamento do receptor vinculadas a um referencial geod sico e as diversas informa es t cnicas que propiciam a an lise do PPP realizado s o disponibilizadas ao usu rio para o per odo processado O Posicionamento por Ponto Preciso til em diversas aplica es que requerem alta acur cia como em georreferenciamento de im veis rurais e urbanos ou em estudos geodin micos O uso do PPP em georreferenciamento tem se tornado frequente gra as nova norma t cn
22. o de bens ou servi os agregando compet ncias complementares s compet ncias essenciais de cada firma Nesse contexto as redes podem ser a for a motriz da cria o e desenvolvimento de inova es tecnol gicas ou de processos Outro aspecto vantajoso que pode ser atingido tamb m atrav s das rela es interorganizacionais na vis o de Daft 2008 apud Mello 2009 constitui em instalar uma esp cie de rede de seguran a incentivando as organiza es a correr riscos e a um investimento em longo prazo Um cen rio onde as empresas se unem com a inten o de se tornarem mais competitivas e de compartilhar entre si os recursos escassos Diante dos conceitos apresentados a ado o de sistemas de tecnologia da informa o para conectividade interorganizacional pelas organiza es tem se tornado um fen meno no contexto de crescente complexidade dos mercados da crescente integra o de processos e tecnologias e do decorrente aumento da competi o Entretanto indispens vel o alerta de que a simples ado o da tecnologia n o garante benef cios genu nos para a empresa e a para a cadeia de suprimentos RODRIGUES et al 2009 Multidisciplinar end at cad EE a UNIS 108 INTERATIVO 3 ASPECTOS METODOL GICOS Para a elabora o deste artigo adotou se como estrat gia a pesquisa com car ter qualitativo e natureza explorat ria Ela pode ser considerada desse tipo pela contemporaneidade do fe
23. o sonora nota se uma grande falta de conhecimento das pessoas pelo tema A polui o sonora hoje depois da polui o do ar eda gua o problema ambiental que afeta o maior n mero de pessoas WORLD HEALTH ORGANIZATION 2003 Um grande problema que os efeitos negativos n o s o instant neos portanto as pessoas n o se d o conta do real dano que est o expostas O tempo para que tais efeitos se manifestem no organismo humano vai depender de alguns fatores como tempo de exposi o ao ru do intensidade do som idade do receptor etc A Organiza o Mundial de Sa de OMS indica que o limite toler vel ao ouvido humano de 65 dB e acima disso o nosso organismo sofre de estresse e com ru dos acima de 85 dB aumenta o risco de comprometimento auditivo Por m a polui o sonora est longe de causar apenas estresse e surdez nas pessoas Ainda de acordo com a OMS uma em cada tr s pessoas tem experi ncias de inc modo durante o dia e uma em cada cinco sofre perturba o do sono noite por causa do ru do do tr nsito ferrovias e aeroportos Isso aumenta o risco de doen as cardiovasculares e press o arterial elevada Elevado n mero de ve culos caixas de som de alta pot ncia e grande n mero de pessoas s o fatores que fazem com que esse tipo de polui o se agrave nos centros das cidades Portanto conclui se que as pessoas mais afetadas pelos ru dos gerados devam ser aquelas que passam grande parte de
24. 71L3 Ponto 9 71 441 Ponto 10 68 176 Ponto 11 72 127 Ponto 12 61 665 Ponto 13 72 163 Ponto 14 73 528 Ponto 15 65 606 Ponto 16 68 897 Fonto 17 GS 566 Ponto 1 2 525 Ponto 19 65 743 Ponto 20 57 351 Ponto 21 69 342 Ponto 22 71 004 Ponto 23 3 61 Ponto 24 64 456 Ponto 25 Fo 61 Observa se que o valor do n vel de press o sonora equivalente Lieg esteve acima do n vel de crit rio de avalia o NCA recomendado para as reas e per odo monitorado durante o trabalho Os resultados mostram a situa o inc moda a que os trabalhadores est o expostos diariamente Tal inc modo pode ser ainda o in cio do desenvolvimento de doen as como estresse ou ainda doen as cardiovasculares Algumas sugest es podem ainda ser propostas com o intuito de amenizar esse quadro atual a arboriza o do entorno da rea de estudo rea superficial das folhas das rvores funcionaria como absorvente das ondas sonoras realoca o dos pontos de parada de nibus para locais mais distantes dos estabelecimentos do com rcio troca de ve culos atuais por movidos a energia el trica e ado o de medida legal para que a inspe o veicular seja obrigat ria anualmente e penalidade de poss vel perda de licenciamento para os propriet rios de ve culos que desobedecerem a essa ordem REFER NCIAS ALMEIDA Cristina de M Sobre a Polui o Sonora Dispon vel em lt http www cefac br library teses 8a4877ecf41c2409a fbbco6b
25. Dr Roberto Barbato Junior Prof Dr Antonio Donizetti Gon alves de Souza UNIS 6 INTERATIVO Ficha Catalogr fica Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Centro Universit rio UniSEB COC Ano 1 n 1 jan 2009 Ribeir o Preto SP UNICOC 2009 Ano 4 n 4 dez 2012 Anual ISSN 2178 1923 vers o impressa l1 Educa o 2 Pesquisa Cient fica 3 Multidisciplinaridade 4 Ambiente 5 Comportamento I Centro Universit rio UniSEB COC II Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica CDD 001 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO Sum rio Artigos 1O Aprender lendo e escrevendo 19 Da secura sutileza da vida 27 Estudo sobre o uso da inform tica no processo de alfabetiza o de crian as do primeiro ano 3 6 O computador como ferramenta de ensino da l ngua inglesa Do EAD a uma an lise da efetividade na inclus o de pessoas com necessidade 43 educacional especial auditiva O est gio supervisionado e a constru o das pr ticas educativas no curso de 93 pedagogia dist ncia 6 O Ospropulsores eos inibidores da autoria e da autonomia na educa o contempor nea 68 As vantagens de treinar e desenvolver pessoas no mundo globalizado An lise dos procedimentos metodol gicos dos artigos da rea de ensino e pesquisa F7 cont bil apresentados no congresso usp de contabilidade e controladoria g An
26. IBT information bottleneck method technique Palavras Chave Compress o de informa o cluster PCA IBM T cnicas estat sticas ABSTRACT In this paper we study statistical techniques aimed at information compression without loss of relevance Enabling a quick and efficient search for specific information The studied methods can be applied in several studies in Brazil these techniques are still new and undeveloped they are PCA princial component analisys and IBM IBT information bottleneck method technique Keywords Compression information cluster PCA IBM statistical techniques 1 INTRODU O Com toda tecnologia lan ada em todos esses anos de inform tica uma das maiores preocupa es a quantidade de dados desnecess rios e at mesmo repetidos Excesso de informa o pode ocultar os dados mais relevantes fazendo com que possa ser ignorado ou at mesmo perdido Uma tima forma de protegermos nossos dados e obtermos somente o que nos interessa de fato comprimirmos todas as informa es levando as em considera o e extraindo o que desejamos saber em cada momento T cnicas estat sticas e matem ticas nos proporcionam e nos auxiliam a comprimir os dados sem perd los Neste trabalho veremos a t cnica de PCA principal components analysis e o m todo IBM information bottleneck method 2 METODOLOGIA T CNICAS Nas duas t cnicas apresentadas abaixo o objetivo a
27. Impresso v 10 p 42 43 19893 BUENO Lu s Uma Hist ria do Roman ce de 30 S o Paulo Editora USP 2006 CASTRO D cio Ant nio de Vidas Secas An lise da Obra dispon vel em lt http lu men com br arquivos aluno portugues vi das secas pdf gt Acesso 29 de set 2012 LINS lvaro Valores e mis rias das Vi das Secas In Vidas Secas 35 Ed Rio de Janeiro S o Paulo Record 1976 RAMOS Graciliano Vidas Secas Livraria Martins 212 Ed S o Paulo 1968 SCHWARZ Roberto org Os pobres na literatura brasileira S o Paulo Brasi liense 1983 VILLA A Alcides Imagem de Fabiano Estudos Avan ados v 60 p 235 246 2007 26 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ESTUDO SOBRE O USO DA INFORM TICA NO PROCESSO DE ALFABETIZA O DE CRIAN AS DO PRIMEIRO ANO Bianca de Queiroz Ribeiro Lealda Aparecida de Castro Maria Ivete Ribeiro Alencar Marilene da Silva Freiras Joseane Cristina Cardelli RESUMO Verificando o desenvolvimento tecnol gico na sociedade atual e a import ncia da educa o escolar envolvida neste contexto o presente trabalho tem a finalidade de investigar atrav s de um question rio semiestruturado e de observa es realizadas em sala de aula e sala de inform tica de turmas do primeiro ano do ensino fundamental de uma Escola Municipal de Educa o B sica na cidade de Mogi Mirim SP o uso da inform tica no processo de alfabetiza o das crian as des
28. Inicia o Cient fica 94 s r TUES zA UNISEB 30 INTERATIVO quer se organizando e mostrando de maneira ordenada o que ser feito o retorno r pido e objetivo favorecendo a autocorre o trabalha o racioc nio l gico da crian a atrav s da disposi o espacial das informa es consegue ativar os dois hemisf rios cerebrais trabalhando em conjunto com textos e imagens com o uso dos recursos multim dias o computador consegue combinar imagens cores sons formas e movimentos ativando o racioc nio e imagina o visto tamb m como um facilitador do desenvolvimento da express o simb lica da crian a que um fator importante para a alfabetiza o para o desenvolvimento da leitura e da escrita A inform tica portanto quando bem utilizada como recurso para auxiliar na alfabetiza o uma ferramenta que se torna eficaz mas claro que como todo o processo de alfabetiza o requer cuidados e tamb m uma an lise das atividades que ser o desenvolvidas pois segundo Silva 2001 quando as atividades de inform tica s o aplicadas junto ao processo de alfabetiza o das crian as preciso que sejam respeitados os processos cognitivos que est o envolvidos na aquisi o e desenvolvimento da linguagem oral e escrita criando assim condi es para que as mesmas desenvolvam sua criatividade e potencialidade intelectual que s o fatores importantes para a aquisi o do processo de leitura e esc
29. M C An lise dos peri dicos bra sileiros de contabilidade Revista Contabi lidade amp Finan as USP S o Paulo n 29 p 68 86 2002 RAUPP Fabiano Maury BEUREN Ilse Ma ria Metodologia da pesquisa aplic vel s ci ncias sociais In BEUREN Ilse Ma ria Org Como elaborar trabalhos mono gr ficos em contabilidade teoria e pr tica 3 ed S o Paulo Atlas 2008 RICHARDSON R J Pesquisa Social M todos e T cnicas S o Paulo Atlas 1999 RUIZ J A Metodologia Cient fica Guia para Efici ncia nos estudos S o Paulo Atlas 1991 THE PHILO Carlos Renato Pesquisa em Contabilidade no Brasil Uma an lise cr tico epistemol gica S o Paulo 2004 Tese Doutorado em Contabilidade Programa de P s Gradua o em Ci ncias Cont beis da Faculdade de Economia Administra o e Contabilidade da Universidade de S o Paulo THE PHILO Carlos Renato IUD CIBUS S rgio de Uma an lise cr tico epistemol gi ca da produ o Cient fica em Contabilidade no Brasil Anais do XXX ENANPAD Sal vador 2006 VERGARA S C Projetos e relat rios de pesquisa em Administra o S o Paulo Atlas 2004 88 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica AN LISE DAS VARIA ES PATRIMONIAIS E DE RESULTADO DE UMA ORGANIZA O N O GOVERNAMENTAL UTILIZANDO COMO ESTUDO DE CASO O LAR SANTO ANT NIO Andr ia Marques Maciel Jos Guilherme Cardoso Corsi RESUMO O obje
30. O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 6459 Solo Determina o do limite de liquidez Rio de Janeiro 1984 6 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 7180 Solo Determina o do limite de plasticida de Rio de Janeiro 1984 3 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 7181 Solo An lise granulom trica Rio de Janeiro 1984 13 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS Paulista J lio de Mesquita Filho Ilha Sol UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO T CNICAS ABNT NBR 7182 Solo Ensaio de compacta o Rio de Janeiro 1986 10 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 8491 Tijolo Maci o de Solo Cimento Especifica o Rio de Janeiro 1984 4p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 8492 Tijolo ma ci o de solo cimento Determina o da resist ncia compress o e da absor o d gua Rio de Janeiro 1984 5 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 12024 Solo ci mento Moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos Rio de Janeiro 1990 5 P ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 12025 Solo cimento Ensaio de compress o sim ples de corpos de prova cil ndricos Rio de Janeiro 1990 2 p CARNEIRO A P BRUM I A CASSA J C S Reciclagem de entulho para a produ o de materiais de constru o Salvador EDUFAB 2001 CENTRO DE PESQUISAS E
31. aceite e valorize as diferen as mas que aprenda a UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO conviver com a diversidade humana por meio da compreens o e da coopera o p 17 Ao tratarmos sobre as ferramentas e tecnologias do EAD adaptadas aos deficientes auditivos preciso primeiramente compreender como surge o ensino apropriado para este grupo Sendo assim entende se como defici ncia auditiva a diminui o da percep o normal dos sons na qual h pessoas com defici ncia parcial considerada aquela que possuem res duo auditivo e aquelas em que h surdez ou defici ncia total FERREIRA 2010 O desenvolvimento da pessoa com surdez ser maior quanto mais cedo for diagnosticado a defici ncia facilitando o desenvolvimento cognitivo emocional f sico e motor Podemos classificar a defici ncia auditiva em condutiva quando ocorre perda ou diminui o de conduzir o som at a orelha interna e a neurosensorial sendo a perda ou diminui o no ouvido interno podendo afetar o aparelho vestibular que respons vel pelo equil brio Assim existem dois tipos de defici ncia a primeira forma a cong nita que atrav s de desordens gen ticas ou heredit rias relativas consanguinidade e ao fator Rh ocorre a surdez e a segunda a adquirida atrav s de doen as infectocontagiosas como rub ola s filis herpes Sendo este um dado importante a ser considerado para o docente avaliar e aprender para saber como l
32. ao todo quinze folhas em que j estava especificada pelo projetista quantas vezes UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO cada folha j havia passado por revis o O acompanhamento da obra teve o intuito de analisar o funcionamento da produ o o motivo pelo qual ocorriam as improvisa es e desperd cios ainda serviu para comparar a pr tica com as respostas obtidas pelo formul rio e question rio e teve dura o total de sete meses A pesquisa se limitou a produ o visto que o projeto vinha de S o Paulo e havia pouco contato aparente entre a produ o e os projetistas sendo a an lise de projetos a nica maneira dispon vel de questionar o desenvolvimento e planejamento dos projetos 3 CONSTRUTIBILIDADE E PRINC PIOS A construtibilidade surgiu nos Estados Unidos na d cada de 80 e foi definida pelo Construction Industry Institute 1986 apud RODRIGUES 2005 como o uso timo do conhecimento e da experi ncia em constru o no planejamento projeto contrata o etrabalho no canteiro para atingir os objetivos globais do empreendimento de modo que o projeto pode significar tanto projeto do produto quanto projeto do processo produtivo Com base na defini o acima percebe se que a construtibilidade pode ser aplicada tanto ao projeto do produto quanto ao projeto do processo produtivo e sendo assim um pode restringir ou limitar o outro de forma que ambos devem feitos de forma integrada utilizando o
33. ativo em sua sociedade porque al m de Acad micas do Curso de Licenciatura em Letras Espanhol Uniseb Interativo Polo Lafaiete Ribeir o Preto SP 2 Professora Orientadora Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica desenvolver o senso cr tico atrav s dela que conseguimos captar uma ideia e passar para o papel atrav s da escrita 1 A IMPORT NCIA DA LEITURA Em nossa sociedade a leitura uma das maneiras de buscar conhecimento nas mais diversas reas e atrav s dela que o leitor forma ideias pensamento cr tico desenvolve opini o pr pria e com isso argumenta o para enfrentar quaisquer situa es que surjam na vida pessoal ou na vida profissional SOUZA 2012 p 1 Podemos dizer que a leitura promove a integra o social e o resgate da cidadania Portanto ela amplia o vocabul rio e desenvolve tanto a autoestima como o olhar cr tico do leitor Para Ribeiro e Garcia 2012 p 2 Com os avan os tecnol gicos atualmente ocorre uma falta de interesse da leitura de materiais impressos e um aumento nas buscas pelos usu rios por documentos resumidos sintetizados e de f cil acesso presentes no ambiente cibern tico Al m disso o livro necessita tempo dedica o e imagina o N o que a internet seja ruim ela tem suas vantagens mas pelo que temos visto tem sido mal utilizada porque nos entrega tudo de bandeja e n o exige toda nossa aten o Com o crescimento
34. atribuindo lhes responsabilidade e capacidade de suas a es Refor o Escolar Atividades que amenizam suas dificuldades escolares e que desenvolvam seu potencial e auto estima Lazer Passeios Festas comemorativas e Bazar de estrelinha Recrea o Livre e dirigida jogos individuais e coletivos brincadeiras TV v deo caraoqu etc Esporte Exerc cios de relaxamento educa o nata o etc Tape aria Confec o de tapetes tecelagem de modo geral Artesanato Trabalhos artesanais utilizando recicl veis Inclus o Digital Digita o no es b sicas de inform tica planilha textos desenhos Jogos acesso a internet etc Reciclagem de Papel Confec o artesanal de papel reciclado folhas no processo de picar cozinhar liquidificar enformar prensar e desenformar Oficina de Transforma o Reciclagem de Papel Confec o de quilling e outros enfeites Cultura Ballet viol o desenho bordado em chinelo Alimenta o Refei o Higieniza o Banho e escova o de dentes alongamentos f sica futebol Sa de Tratamento odontol gico atendimento m dico laboratorial sa de mental Atendimento Social Orienta o acompanhamento encaminhamento triagem e cadastramento Atividades Pedag gicas Desenvolvimento de pequenos projetos com temas variados valores direitos deveres regras higieniza o etc Momentos de Reflex o S o lido ou expostas a eles texto
35. bil como desenvolvimento deartigos descritivos explorat rios ouambos com uma mescla entre os tipos de abordagem e com a utiliza o da estrat gia do estudo de caso para concep o e desenvolvimento de sua pesquisa podendo em alguns casos utilizar se do levantamento Survey no lugar do procedimento estudo de caso Por fim concluiu se que a maioria dos artigos est enquadrada dentro do que o m nimo exigido e com uma qualidade boa de estrutura das publica es A metodologia informada nos artigos analisados realmente a metodologia que foi utilizada para embasamento e concep o das pesquisas De acordo com o estudo realizado e analisado os cientistas da rea cont bil est o estruturando seus trabalhos de forma correta conforme as regras estando assim preparados para a elabora o dos mesmos porem em alguns trabalhos foi identificada uma certa car ncia de informa es metodol gicas n o excluindo para esses casos a possibilidade de melhora e aprimoramento como j citado anteriormente pois de grande import ncia que os cientistas da rea cont bil estejam preparados para a elabora o dos mesmos qualificando assim o Profissional e a Classe Cont bil REFER NCIAS ALYRIO R D Metodologia Cient fica PPGEN UFRRJ 2008 Contabilidade da Universidade de S o Paulo UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO ANDRADE M M Como Preparar Tra balhos para Cursos de P s Gradua o 4 ed S o Paulo Atlas
36. cnica Existem outras formas de se obter com maior precis o a posi o dos APs Duas das mais conhecidas s o o centroide e o centroide ponderado KIM FIELDING e KOTZ 2006 Supondo se que foram feitas quatro varreduras de redes e escolheu se um determinado AP obtido nessas varreduras O centroide calcula o centro das quatro posi es obtidas O centroide ponderado por sua vez leva em considera o a pot ncia do sinal de cada posi o Ele aproxima o centro calculado s posi es com maior pot ncia de sinal Portanto quanto maior o n mero de varreduras maior a precis o da posi o do AP 5 RESULTADOS No percurso foram realizadas 91 156 leituras e encontradas 5 949 redes APs uma m dia de 15 para cada ponto identificado no mapa Dentre os APs detectados 5816 97 76 s o infra estruturados e 133 2 24 do tipo ad hoc A Figura 2 ilustra as posi es sobrepostas dos APs da E 2 A a Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica A d VA UNISEB 168 INTERATIVO Figura 2 Posicionamento dos APs Vale ressaltar que a estimativa de posicionamento dos APs foi baseada no crit rio de ponto com maior qualidade de sinal portanto a localiza o n o exata 5 1 CANAIS Os padr es 802 11 atualmente suportam diversas bandas de opera o sendo 2 4 GHz e 5 GHz as mais comuns Cada banda subdividida em canais Foram identificados um total de 13 canais no percurso realizado utilizan
37. com frequ ncias de 2 4 GHz e 5 GHz e possuem um sistema de modulariza o compat vel com todos seus antecessores DSSS MIMO OFDM 2 2 SEGURAN A No contexto de rede sem fios seguran a um requisito fundamental Dispositivos wireless utilizam se de ondas de r dio para transmitir informa es A incapacidade destas tecnologias em estabelecer limites no per metro de propaga o bem como evitar intercepta o indesejada de uma onda acabam por sua vez exigindo o uso de t cnicas auxiliares quando se busca garantir privacidade Redes de car ter particular cujo objetivo atender um grupo de usu rios em espec fico necessitam de ferramentas que possam proteger sua acessibilidade neste caso entram em cena os sistemas de criptografias De maneira simples criptografia pode ser explicada como uma forma de cifrar uma mensagem atrav s de uma chave para que apenas o receptor desejado seja capaz de decifra la Essencialmente a criptografia embaralha os bits da mensagem de tal modo que somente o receptor pretendido possa recompor a mensagem COMER 2007 p 549 Dentre as criptografias utilizadas pelas tecnologias wireless provenientes do padr o 802 11 ser o focos nessa pesquisa apenas a WEP WPA e WPA2 Desenvolvido junto ao padr o 802 11 inicial o protocolo de criptografia WEP Wired Equivalent Privacy foi o primeiro mecanismo de seguran a adotado Seu funcionamento baseado no algoritmo de crip
38. de seu uso a escrita da L ngua Portuguesa transformou se num emaranhado de abrevia es Muitos alunos apresentam descaso para com a escola em especial quanto s atividades de leitura e interpreta o Essa dificuldade afeta todo o processo de aprendizado Se n o se consegue ler um texto e interpret lo numa aula de Portugu s como ser essa dificuldade em outras disciplinas Segundo Campeiro Nogueira e Bozzo 2012 p 7 A leitura obrigat ria n o estimula o h bito de ler dos alunos por m cria UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO um clima de desconforto e obriga o consequentemente o indiv duo n o consegue associar o prazer leitura Portanto o professor tem papel fundamental incentivador da leitura em sala de aula de maneira prazerosa Tamb m se erra quando nos atemos aos cl ssicos quando impomos nossa interpreta o sem considerar a opini o dos jovens Quando fazemos an lise somente dos aspectos gramaticais e tamb m quando separamos a forma do conte do Sendo assim a forma o de leitores ocorre principalmente durante o ensino escolar Portanto por ser a leitura um precioso instrumento para a produ o de conhecimento cabe ao professor saber oportunizar ao aluno leitor o contato com textos cativantes transformando assim a leitura em algo prazeroso Um dado muito preocupante foi o desempenho dos alunos brasileiros nos ltimos anos na avalia o de compet ncia da leitura do Programa Interna
39. es pol ticas e operacionais as maiores decis es pol ticas e algumas decis es operacionais s o tomadas por consenso devoto via assembl ia geral por membros de diversos segmentos da sociedade direta ou indiretamente eleitos Para Olak apud Freeman e Shoulders 1993 p 08 em uma organiza o sem fins lucrativos a administra o n o tem responsabilidade de prover retorno sobre os Investimentos Mas mesmo assim respons vel pelo cumprimento da miss o estabelecida por aqueles que destinam seus recursos sem exceder seu or amento por meio das diretrizes propostas pela organiza o Concordando Petri 1981 p 12 afirma que Entidades sem fins lucrativos n o s o aquelas que n o t m rentabilidade Ela pode gerar recursos por meio de atividades de compra e venda de industrializa o e venda dos produtos elaborados e de presta o de servi os obtendo pre o ou retribui o superior aos recursos sacrificados para sua obten o sem por isso perderem a caracter stica de sem fins lucrativos UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO O que lhes d essas caracter sticas o fato de n o remunerarem seus propriet rios acionistas s cios ou associados pelos recursos por eles investidos em car ter permanente capital social fundo social ou patrim nio com base nos recursos pr prios por elas geradas ganhos ou lucros e a elas n o reverterem o patrim nio incluindo os resultados dessa mesma ma
40. es de Recursos DOAR A DFC deve indicar no m nimo as altera es ocorridas durante o exerc cio no saldo de caixa e equivalentes de caixa aplica es financeiras em curto prazo Que segregando se essas altera es em no m nimo tr s fluxo de atividades que Silva 2010 p 52 confirma a Atividades operacionais que s o as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento b Atividades de investimento s o as referentes aquisi o e venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos n o inclu dos nos equivalentes de caixa c Atividades de financiamento s o aquelas que resultam em mudan as no tamanho e na composi o do capital pr prio e no endividamento da entidade n o classificadas como atividade operacional Estes fluxos evidenciar o os recebimentos e pagamentos demonstrando as causas da varia o do Capital Circulante Liquido CCL em um determinado per odo 3 2 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM INSTITUI O SEM FINS LUCRATIVOS A estrutura das Demonstra es Financeiras em ONG tem o mesmo conceito e aplica o que nas empresas com fins lucrativos As Demonstra es Financeiras para as institui es sem fins lucrativos constituem se em Balan o Patrimonial Demonstra o do Super vit ou D ficit do Exerc cio Demonstra o das Muta es do Patrim nio Liquido Social e Demonstra o das Origens
41. lise das varia es patrimoniais e de resultado de uma organiza o 9 n o governamental utilizando como estudo de caso o Lar Santo Ant nio Aspectos estrat gicos na implanta o e utiliza o do sistema deinforma o 100 interorganizacional IOS um estudo de caso de uma operadora m dico hospitalar 11 6 O uso da an lise visual para estudo de reas verdes urbanas e suas possibilidades de Uso Medidas para a integra o entre projeto e produ o em obras de constru o civil 129 1 Transporte de coordenadas dos v rtices de apoio b sicos efetuados por meio do m todo 3 de posicionamento por ponto preciso ppp 1 4 2 Estudo das propriedades f sicas e mec nicas de tijolos ecol gicos de solo cimento 1 5 f Compress o de informa o via information bottleneck method 1 55 Coleta e an lise de dados georreferenciados Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Sum rio Artigos Wardriving na regi o central de ribeir o preto an lise estat stica da seguran a das redes wireless 162 1 72 Controle de estoque no varejo com aux lio da programa o din mica 1 Mensura o da polui o sonora em trabalhadores do centro urbano de 79 Ribeir o Preto SP 1 8g 7 Estudo de biofilmes microbianos em c lula aer bia para o tratamento de vinha a APRENDER LENDO E ESCREVENDO Laila Carvalho Nassir Ana Carolina Carvalho Cruz Eliana Kiill Zorzenon Val ria Cardoso
42. mar Porto Alegre 2011 RODRIGUES M B Diretrizes para a integra o dos requisitos de constru tibilidade ao processo de desenvolvi mento de produtos em obras repetiti vas Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2005 136 TRANSPORTE DE COORDENADAS DOS V RTICES DE APOIO B SICOS EFETUADOS POR MEIO DO M TODO DE POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO PPP Ricardo Alexandre Carmanhan Anderson Manzoli RESUMO O posicionamento relativo e posicionamento por ponto s o os dois m todos que se destacam quando o assunto posicionamento GNSS O posicionamento por ponto pode se tornar mais eficiente quando as efem rides empregadas e as corre es dos rel gios dos sat lites forem empregadas com alta precis o caracterizando assim o posicionamento por ponto preciso O PPP caracteriza se por ser um servi o on line gratuito disponibilizado pelo IBGE com o objetivo de p s processamento de dados GPS Global Positioning System permitindo aos usu rios obterem coordenadas de boa precis o no Sistema de Refer ncia Geoc ntrico para as Am ricas SIRGAS 2000 Determinou se experimentalmente o transporte de coordenadas de dois v rtices em locais pr determinados efetuados por meio do m todo de Posicionamento por Ponto Preciso PPP Os resultados pretendem fornecer coorde
43. na an lise e no resultado que se pretende alcan ar partindo do objetivo do estudo permitindo ao pesquisador entender o fen meno assim como conduzir a pesquisa para compreender a legitima o dos problemas solu es e crit rios de prova CRESWEEL 1994 A seguir demonstramos as defini es para a abordagem quantitativa e a qualitativa Quantitativa Elas s o estruturadas dentro dessa abordagem de forma ordenada e mensur vel especialmente para an lises estat sticas e num ricas al m de possu rem uma possibilidade de avalia o de causa e efeito Implica na quantifica o mensura o causalidade generaliza o e checagem da validade inicial BRYMAN 1989 Qualitativa Os pesquisadores qualitativos est o mais preocupados com o processo n o com resultados ou produtos Esses pesquisadores enfatizam mais o significado como as pessoas compreendem sua vida suas experi ncias e suas estruturas sobre o mundo O pesquisador o primeiro instrumento de coleta de dados e an lise e o estudo qualitativo envolve trabalho de campo Os tipos de coleta e an lise de dados mais apropriados para essa abordagem s o a observa o participante ou n o as entrevistas semiestruturadas e documentos e materiais audiovisuais UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 2 3 4 Estrat gias Procedimentos Para realiza o de uma pesquisa existem v rios procedimentos cada um deles buscam uma maneira determi
44. negativas por meio de diferentes modelos e caminhos de elabora o do conhecimento do grupo o aprendizado social e coletivo e para perceber esse aprendizado precisa observar como o grupo esta aprendendo e se desenvolvendo da organiza o observar o processo individual e em grupo torna se institucional por meio de diversos adventos que constroem a mem ria organizacional sendo a cultura a estrutura as regras e as normas de conduta procedimentos manuais e operacionais de modo que venham manter seus objetivos e estrat gias No processo de desenvolvimento da aprendizagem individual alguns aspectos deixam de ver os colaboradores como simples UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO precisam ser observados para que seja bem sucedido no programa de aprendizagem sendo eles diferen as individuais imprescind vel que preste muita aten o nesse aspecto j que todas as pessoas s o totalmente diferente uma das outras na sua capacidade de aprendizagem no comportamento na maneira de se expressar como v em o programa de aprendizagem e muito mais portanto necess rio ter um tratamento individualizado aos participantes do programa de desenvolvimento motiva o um elemento poderos ssimo na aprendizagem quanto mais motiva o mais aprendizado portanto sempre bom medir essa motiva o de cada pessoa que esta participando do programa de aprendizado aten o a pessoa ministrante precisa achar
45. o industrial biofilme Palavras chave Vinha a microbiano tratamento ABSTRACT The vinasse originating from plants has a high organic load and variety of micro organisms which in contact with the ground allows its degradation The study of microbial populations present in the vinasse combined with current techniques for treating this effluent can reduce the negative impacts generated by the disposal of vinasse in soil and consequently the environment Thus the aim ofthis study was to verify the presence of micro organisms in a sample of sludge vinasse see if the micro organisms are capable of forming a biofilm in an aerobic reactor in the laboratory and examine whether the degradation of the products present in the vinasse occurs by the action of these micro organisms for future industrial application Keywords Stillage biofilm treatment 1 INTRODU O 1 1 CARACTER STICAS DA VINHA A A vinha a resultado do processo de produ o do lcool um dos res duos mais importantes das destilarias Esse res duo caracteriza se pela elevada propor o em que produzido cerca de 13 vezes o volume de lcool ou de aguardente alto valor fertilizante e poder poluente A Figura 1 apresenta um fluxograma geral do processo de fabrica o de a car e lcool a partir da cana de a car incluindo a etapa onde ocorre a gera o de vinha a Esta corresponde a um dos subprodutos gerados nas usinas e destila
46. o concedente observando os objetivos e a organiza o did tico pedag gica Em um segundo momento da Caracteriza o o aluno realiza as entrevistas com os profissionais e com os pais dos alunos H um roteiro pr definido no Caderno do Aluno que traz uma lista de perguntas relevantes direcionadas a cada profissional e tamb m aos pais O estagi rio tem a liberdade de selecionar dentre essas quest es aquela que julgar mais importantes no momento importante salientar que nem sempre os profissionais ligados institui o concedente ou os pais est o dispon veis para que a entrevista possa se realizar Como amostra dessa problem tica vejamos alguns depoimentos de alunos que enviaram suas mensagens atrav s do cone Minhas D vidas dispon vel no ambiente virtual do aluno Ol professora n o consegui realizar a entrevista com os pais pois n o tenho contato com os mesmos Como fa o Grata Aluna 1 Ol gostaria de saber se a entrevista com o Diretor da institui o obrigat ria pois a diretora da institui o em que fa o est gio n o est com tempo para responder e indagou se era mesmo necess rio j que a coordenadora respondeu O que devo fazer nesse caso aluna 2 Como podemos perceber existem alguns obst culos que o aluno dever transpor durante a realiza o do est gio Uma delas seria a poss vel falta de comunica o entre estagi rio e o corpo de funcion rios da instit
47. o final seria a sua reciclagem no processo fermentativo substituindo a gua como diluidor raz o 1 3 entre vinha a e gua Embora a quantidade de vinha a utilizada na reciclagem seja m nima ou seja pouco significativa de grande valia sua utiliza o CORAZZA e SALLES FILHO 2000 Atualmente o tratamento da vinha a pela digest o anaer bia o mais conhecido e tecnicamente vi vel pois al m de problemas t cnicos como granula o do lodo de micro organismos e tempo de deten o serem superados a produ o do g s metano proveniente do tratamento torna o favor vel isso porque o g s pode ser comercializado As dificuldades presentes na digest o anaer bia s o a necessidade de um tratamento posterior da vinha a o fator econ mico que envolve a falta de valoriza o do biog s e a propaga o bem sucedida da fertirriga o que n o sofreu nenhum controle ambiental mais rigoroso GRACIANO 2007 Essa tecnologia de tratamento apesar de requerer melhorias em sua efici ncia apresenta uma redu o expressiva na DBO fazendo com que o poder poluidor da vinha a diminua Segundo dados obtidos por Siqueira 2008 a efici ncia no tratamento da vinha a em reator anaer bio de leito fluidizado foi de at 70 1 5 BIOFILMES MICROBIANOS E APLICA ES AMBIENTAIS Os bioflmes s o constitu dos por part culas de prote nas lip deos fosfolip deos carboidratos sais minerais e vitaminas entre outros que
48. o seja ele negro branco surdo mudos velho novo pobre ou rico REFER NCIAS ANDRADE L MAFFEI G MARCONDES K Educa o Inclusiva princ pios e pr ti cas Editora SEB 2012 BELLONI M L Educa o a dist ncia Campinas Autores Associados 2003 UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO BRASIL Minist rio da Educa o Decre to n 5 622 de 19 12 2005 Di rio Oficial da Uni o 20 12 2005 Dispon vel em lt http portal mec gov br index php Itemid 865 amp catid 193 93Aseed edu cacao a distancia amp id 12778 g3Alegislacao de educacao a distancia amp option com content amp rview article gt Acesso 16 nov 2012 Decreto n 7 611 DE 17 1112011 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 Ato2011 2014 2011 Decreto D7612 htm gt Acesso 16 nov 2012 Decreto n 17 1112011 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 093 Ato2011 2014 2011 Decreto D7611 htm gt Acesso 16 nov 2012 7 612 DE DAM ZIO M F M Atendimento Educa cional Especializado Brasil 2007 FERREIRA E L Atividade f sica defici ncia e inclus o escolar Niter i Inter texto 2010 Vol I Atividade f sica defici ncia e inclus o escolar Niter i Intertexto 2010 Vol III Atividade f sica defici ncia e inclus o escolar Niter i Intertexto 2010 Vol IV GONZALEZ M Fundamentos da Tuto ria em Educa o a Dist ncia S o Paulo Editora Avercamp 2005 MEC Mi
49. para o comprimento da legisla o caso ela venha ser utilizada na fertirriga o do solo De acordo com Silva Griebeler e Borges 2007 o pH dos solos tratados com vinha a aumenta principalmente em reas cultivadas h mais tempo embora nos primeiros dez dias ap s sua aplica o o pH sofra uma redu o consider vel para posteriormente elevar se abruptamente podendo alcan ar valores superiores a sete este efeito est ligado a o dos microrganismos Os s lidos sediment veis tiveram um acr scimo ap s tr s horas de tratamento podendo estar coligado ao arraste de agregados microbiano presente no reator tipo c lula de fluxo Notou se uma grande diminui o do volume de vinha a ap s seu tratamento provavelmente devido evapora o uma vez que a c lula aerada e aberta Durante as tr s horas de tratamento da vinha a na c lula de fluxo foi reduzido o grau de DQO presente na vinha a bruta Observa se na Figura 6 o decaimento constante da DQO ao longo do tempo atingido ao final da c lula 80 da efici ncia de remo o mas nota se que j na primeira hora de tratamento 60 da DQO j havia sido consumida T N keta O o Q DQO Remo o DQO E Rem DQO Tempo h Figura 6 Perfil de remo o de DQO 4 CONCLUS ES Com base em todos os resultados obtidos pode se afirmar que nas condi es experimentais avaliadas em q
50. pois o pesquisador decidiu por interesse de pesquisa n o utilizar algumas p ginas do manual O que chama aten o nessa folha que al m de especificar todo o processo de montagem em ordem cronol gica a imagem por si s elimina erros de montagem e caso persista alguma d vida o passo explicado ao lado de sua numera o Al m disso todos os detalhes de componentes est o aparentes o que torna a montagem uma simples reprodu o da ilustra o Tornar o processo de leitura de Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica projetos mais simplificado e visual pode ajudar a reduzir os erros e improvisa es por parte da m o de obra da constru o civil Al m disso pode reduzir a necessidade de funcion rios mais experientes que s o cada vez mais dif cil de serem contratados devido ao grande n mero de obras acontecendo em todo o pa s 1 Capa do manual Sip Bar Estrutura tampo de vidro opcional vendido separadamente ri a To ta TOKESTOK O ma va ide con br Dema de mam wusa Trona w tsat 2 Componentes e partes do produto Partes do Produto o Tampo Superior 11 Componentes O Fronto do Gaveta 1x Tarm o irdor t Lateral Din da Gaveta 1 O Tor o for tu DB Laitora Droits da Gaveta 11 AYN O aas 1x O Lateral Esquerda ds Gaveta 1x Atestados Se B C Parstaso 6x30 O Lateral Oreta 1x Traseiro da Gaveta 1x gei o a a 1 Fundo de Ga a O
51. portanto que os trabalhos com o tipo de pesquisa descritiva e explorat ria s o os que est o mais presentes nos artigos analisados Apontando assim Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica uma poss vel caracter stica do perfil do estudioso contador ao elaborar as suas teses e publica es Devido ao fato de que nem todos os artigos continha esta informa es a fundamenta o base para alcance do resultado em rela o abordagem utilizada foi levado em considera o pela informa o disponibilizada em 49 artigos E por meio da analise desses artigos foi observado que a presen a da abordagem qualitativa maior que a da abordagem quantitativa porem a diferen a entre elas muito pouca representada pelo percentual de 6 12 ficando estatisticamente equalizadas em n veis de utiliza o respectivamente os percentuais de 44 90 e 38 78 E ainda foi verificado tamb m a exist ncia de artigos que utilizam as duas abordagens conhecido popularmente como abordagem quali e quanti representando no total dos artigos analisados com esta informa es o percentual de 16 33 de participa o na utiliza o e prefer ncia pelos autores Um procedimento com grande destaque nas utiliza es para elabora o e concep o dos artigos foi o estudo de caso e em seguida o procedimento de levantamento Survey sendo escolhidos pelos autores respectivamente 62 50 e 35 94 Apenas um trabalho foi elaborado co
52. s o liberados ou restringidos Al m disso os prestadores t m acesso a um material de apoio e suporte disponibilizado na pr pria plataforma O SIS denomina um sistema integrado por isso a Amil se utiliza do Su te SIS que comp e um conjunto de softwares que trabalham integrados junto a seus clientes e fornecedores de maneira que a o e M W gt Es do Multidisciplinar pec ris EEE UNISEB 110 INTERATIVO empresa ao realizar a integra o com seus agentes da cadeia possa atuar em um fluxo workflow totalmente online e integrado 4 3 FLUXO DE INTEGRA O ENTRE A OPERADORA SEUS CLIENTES E PRESTADORES Sistema SisAgenda O SisAgenda permite o agendamento online de consultas de maneira r pida e confi vel A seguir apresentada uma figura que cont m as principais funcionalidades desta tecnologia disponibilizada por totens de auto atendimento Sistema SisMed O SisMed um sistema de gest o ambulatorial que permite a agiliza o do ato m dico por meio de prontu rio eletr nico do benefici rio autoriza o de atendimento autom tica autoriza o de exames e procedimentos m dicos instant nea Tanto o SisAgenda como o SisMed s o sistemas integrados e conectados ao SisAmil O esquema abaixo permite a visualiza o e compreens o de como funciona essa Integra o entre os sistemas e exp e suas principais funcionalidades 4 4 AN LISE DOS RESULTADOS Por meio
53. sob a responsabilidade de um profissional j habilitado Parecer CNE CP 09 01 O Est gio Supervisionado do Curso de Pedagogia desse Centro Universit rio est organizado em Est gio Supervisionado I Crechee Pr Escola Est gio Supervisionado II Ensino Fundamental I e II e EJA e Est gio Supervisionado III Gest o em espa os Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica escolares e n o escolares O educando dever cumprir 300 horas de est gio divididas em 100 horas para cada modalidade Manual de Est gio Supervisionado X 2012 p 7 A seguir descreveremos sobre a import ncia do educando realizar o est gio supervisionado para sua forma o profissional e debater sobre as dificuldades e satisfa es experimentadas pelos alunos durante a realiza o do est gio 1 O EST GIO OBRIGAT RIO NO CURSO DE PEDAGOGIA O Curso de Pedagogia busca preparar profissionais para a demanda do mercado Desta forma o Est gio Supervisionado viria de encontro s necessidades da escola transformadora No caso espec fico de curso superior para a forma o de professores tal como Pedagogia a reflex o sobre a pr tica docente por meio de Est gio Supervisionado fundamental para que as problem ticas existentes no interior das escolas aflorem aos olhos dos alunos viabilizando uma an lise da realidade luz da teoria discutida em sala de aula E essa an lise poder ensejar a constru o de proposta
54. sujeito atuante e reflexivo Sendo assim as teorias dever o trazer questionamentos sobre a pr tica induzindo o futuro educador a es pedag gicas concomitantes a novas maneiras de educar A supervis o do est gio supervisionado deve ir al m de promover somente a parte burocr tica que inclui o preenchimento de fichas obrigat rias para a valida o do est gio nas institui es necess rio que o est gio supervisionado promova uma transforma o no sentido de propor novas pr ticas aos estudantes de Pedagogia atrav s da observa o da realidade vivenciada no est gio A partir da reflex o do cen rio educacional o estudante de Pedagogia levado a compreender que o est gio supervisionado n o se trata somente da aplica o das teorias aprendidas mas da aquisi o da percep o de que somente atrav s da atua o reflexiva diante da realidade que o professor poder adquirir um novo olhar sobre seus alunos O acompanhamento do dia a dia do estagi rio importante para que este se sinta seguro e amparado E papel da institui o que oferece o curso designar um professor orientador para realizar esse acompanhamento O orientador de est gio apresentar em encontros previamente marcados s atividades de est gio e consequentemente as a es pedag gicas que far o parte do Est gio Supervisionado O papel do orientador de fundamental import ncia para que o est gio supervisionado se torne uma
55. totalmente integrada com seus fornecedores e clientes uma vez que atua em uma plataforma web e online 4 2 FLUXO DE OPERA ES ENTRE PRESTADOR E OPERADORA Para compreender melhor sobre as opera es de servi o que a Amil realiza pode se dividir em duas principais divis es de neg cio a Operadora de planos de sa de servi o core do neg cio b Rede pr pria de hospitais e clinicas de atendimentos cadeia que envolve fluxo de equipamentos materiais cl nicos estoque etc Quando o cliente Amil est adquirindo o servi o ele compra um plano de sa de que est vinculado a uma rede credenciada neste caso como operadora de planos de sa de a Amil oferece atendimento atrav s de uma rede de hospitais laborat rios consult rios e toda a infra estrutura de um plano de sa de para seu benefici rio Este servi o pode ser prestado atrav s de duas formas i na rede pr pria ou ii na rede credenciada de prestadores de servi o da Amil Durante esta entrevista foi abordado e detalhado o processo de negocia o e comunica o junto ao tipo de prestadores da rede credenciada a Amil O SisAmil um sistema que utiliza uma plataforma web onde tudo que nele desenvolvido pode ser exposto para o universo exterior Por isso existe um controle de acesso ao sistema no qual de acordo com o perfil do usu rio prestador de servi o corretor corretora m dico funcion rio da operadora etc os acessos a plataforma
56. vel nota se que o desenho urbano n o considera estas reas verdes n o h continuidade entre as manchas de vegeta o e a rela o visual com os remanescentes de vegeta o pontual Observa se ainda que n o h preocupa o com a circula o de pedestres uma vez que muitas reas n o possuem passeios e quando apresentam s o mau qualificados e n o levam em conta a acessibilidade reas p blicas destinadas ao lazer deveriam estar associadas aos remanescentes de reas verdes Nota se a necessidade de estabelecer rela o entre popula o e manchas de vegeta o para que estas reas sejam percebidas e valorizadas e assim preservadas As reas verdes remanescentes devem ser incorporadas ao desenho da cidade criando possibilidades de uso pela popula o Pode se afirmar que poss vel criar reas de conv vio e uso p blico como parques urbanos valendo se de uma extens o das reas verdes remanescentes tendo como referencia a ecog nese proposta pelo paisagista Fernando Chacel 5 REFER NCIAS BRASIL Lei No 4 771 65 que institui o C digo Florestal Brasileiro 1965 Dis pon vel em http www planalto gov br cci vil 093 Jeis L4771 htm Acessado em 14 de outubro de 2011 2011 CPTI Cooperativa de Servi os e Pesquisas Tecnol gicas e Industriais amp IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo Plano de Bacia da Unidade de Geren UNIS INTERATIVO 128
57. 05 72 06 Condutividade el trica 231 6 229 8 229 1 uS m Nitrog nio nitrato mg L nd nd nd Nitrog nio nitrito mg L 0 350 0 350 0 425 Alcalinidade mg CaCO3 L 3000 3150 3450 Salinidade ppt 65 66 63 41 62 85 Cloreto mg L 36345 35100 34790 S lidos Sediment veis mL L 2 4 Demanda qu mica de oxig nio 37600 22560 7520 DQO mg L Tabela 5 An lises F sico Qu micas da Vinha a durante seu tratamento nd n o detect vel pelo m todo utilizado Diante dos resultados do tratamento da vinha a na c lula de fluxo apresentado pela Tabela 5 observa se o aumento gradativo da alcalinidade podendo associar esse aumento ao processo de decomposi o da mat ria org nica e alta taxa respirat ria dos micro organismos Observou se um pequeno aumento da quantidade de nitrito na vinha a apresentando uma concentra o final de Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 0 425 mg L podendo evidenciar o processo de nitrifica o conduzido pela atividade microbiana presentes no biofilme aderido a c lula de fluxo J com rela o ao nitrato as concentra es foram desprez veis O aumento de nitrito corresponde a uma caracter stica negativa pois se trata de um composto t xico que pode alcan ar corpos d gua e o len ol fre tico comprometendo a vida aqu tica O pH da vinha a aumentou como pode ser visto na Tabela 5 durante seu tratamento sendo de grande import ncia
58. 1 INTRODU O Devido necessidade de compartilhamento de recursos computacionais tais como perif ricos arquivos e processamento o uso de redes t m se tornado comum na sociedade passando a ser considerado um requisito essencial na infra estrutura de todos COMER 2007 p 33 ambientes que envolvem o uso de computadores Durante a d cada de 60 a ARPA Advanced Research Projects Agency mais precisamente sua divis o IPTO Information Processing Techniques Office em busca de Acad mico do curso de Ci ncia da Computa o do Centro Universit rio UniSEB 2 Acad mico do curso de Ci ncia da Computa o do Centro Universit rio UniSEB 3 Orientador Docente do curso de Ci ncia da Computa o do Centro Universit rio UniSEB Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica interligar os diferentes computadores das institui es financiadas CARVALHO 2006 pr pria ag ncia desenvolveram os projetos que viriam dar origem as primeiras redes computacionais inclusive internet Em meados dos anos 70 com o crescente n mero de pequenas redes surgiram os princ pios de LAN Local Area Network WAN Wide Area Network e protocolos de comunica o IP UDP TCP que por fim formaram e at hoje comp em a base diversos sistemas de rede Por um extenso per odo a comunica o entre computadores era essencialmente realizada via cabos Devido populariza o dos dispositivos port teis no
59. 1 60 1 00 Solo 8 de cimento 231 1 58 Solo 10 de cimento 2 69 201 Solo 6 de cimento 20 de res duo 2 50 221 Solo 8 de cimento 20 de res duo 2 89 2 77 Solo 10 de cimento 20 de res duo 321 285 Solo 6 de cimento 40 de res duo 2 78 245 Solo 8 de cimento 40 de res duo 303 2 96 Solo 10 de cimento 40 de res duo 3 74 3 60 Solo 6 de cimento 60 de res duo 2 78 261 Solo 8 de cimento 60 de res duo 3 08 304 Solo 10 de cimento 60 de res duo 3 86 3 75 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Fonte SOUZA 2006 TABELA 3 Resist ncia m dia compress o dos prismas Resist ncia M dia MPa 02 tijolos 03 tijolos 04 tijolos Fonte SOUZA 2006 Ferreira Moreno Jr 2011 fez seus testes construindo prismas assentados com cola PVA e solo cimento Com seus resultados Gr fico 2 pode se verificar que o solo cimento pode substituir a argamassa usual em alguns tra os j a cola PVA substitui com certo incremento de resist ncia FIGURA 8 Resist ncia compress o dos prismas w EUEN Resist ncia Compress o MPa h 28 dias H usual E solo 1 6 E solo 1 8 B solo 1 10 B1 filete cola O 2 filetes cola O 3 filetes cola Fonte FERREIRA MORENO JR 2011 4 CONCLUS ES Com este levantamento pode se observar que grande parte dos tijolos ecol gicos comercializados e produzidos atualmente n
60. 2 AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Nesse cap tulo ser o retratadas as participa es das institui es sem fins lucrativos na sociedade que tem um papel muito importante por meio disso ser o expostas suas identidades e caracter sticas e quais seus objetivos b sicos e suas fun es que realizam na sociedade Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 2 1 A IDENTIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Buscar uma defini o clara e objetiva para as Entidades Sem Fins Lucrativos ESFL n o tarefa f cil A express o sem fins lucrativos largamente usados para designar as entidades fora do contexto do Estado e do mercado que congrega as entidades de fins econ micos n o reflete por si s o que s o e qual o efetivo papel que desempenham no contexto social econ mico e pol tico contempor neo De acordo com Olak 2010 p 01 todas as institui es sem fins lucrativos t m algo em comum s o agentes de mudan a humana Concordando a isto Drucker 2006 p 01 diz que a institui o sem fins lucrativos existe para provocar mudan as nos indiv duos na sociedade e diz ainda que seu produto um paciente curado uma crian a que aprende um jovem que se transforma em um adulto com respeito pr prio isto toda uma vida transformada Segundo o Banco Mundial apud OLAK 2010 p 02 as Organiza es N o Governamentais ONGs s o organiza es privadas que realizam atividades para redu
61. 2008 1 2 IMPACTOS AMBIENTAIS DA VINHA A As consequ ncias da a o poluidora da vinha a no meio ambiente segundo Pires 2008 s o dram ticas e podem ser resumidas nas ordens ambientais sanit rias e econ micas Tendo em vista essa problem tica que abrange a disposi o final desse res duo gerado pelas destilarias de lcool estudos para sua utiliza o na bio fertirriga o foram amplamente desenvolvidos em primeira fase para destina o final da vinha a seguido do aproveitamento de seus elementos como fator de incorpora o de nutrientes ao solo e a otimiza o de processos de redu o de custos com seu manejo Este aproveitamento Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica adv m da composi o da vinha a a qual apresenta altas concentra es de mat ria org nica e pot ssio embora seja pobre em nitrog nio e f sforo Quando utilizada in natura possui efeitos altamente positivos atrav s da fertirriga o al m de aumentar a produtividade agr cola e reduzir a polui o dos rios e mananciais CABELLO SCOGNAMIGLIO e TER N 2009 Esta pr tica chamada fertirriga o apresentada como a solu o para o enorme problema da disposi o desse res duo desde quando foi proibido o seu simples descarte no curso d gua mais pr ximo das usinas e destilarias Devido ao grande n mero de destilarias existentes no estado de S o Paulo e a perspectivas atuais de crescimento a disposi
62. 51 A personagem mesmo diante da fome e mis ria mantinha viva seu projeto de vida sua busca de realiza o uma cama de couro e lastro igual do Seu Tom s Sentou se na janela baixa da cozinha desgostosa Venderia as galinhas e a marra deixaria de comprar querosene In til consultar Fabiano que sempre se entusiasmava arrumava projetos Esfriava logo e ela franzia a testa espantada certa de que o marido se satisfazia com a ideia de possuir uma UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO cama Sinh Vit ria desejava uma cama real de couro e sucupira igual a de seu Tom s da bolandeira RAMOS 1968 p 55 Ela v no conhecimento decorrente da linguagem a nica alternativa que daria fam lia uma vida confort vel tal qual a de Seu Tom s da bolandeira Em que estariam pensando zumbiu Sinh Vit ria Fabiano estranhou a pergunta e rosnou uma obje o Menino bicho mi do n o pensa Mas Sinh Vit ria renovou a pergunta e a certeza do marido abalou se Ela devia ter raz o Tinha sempre raz o Agora desejava saber que iriam fazer os filhos quando crescessem Vaquejar opinou Fabiano Sinh Vit ria com uma careta enjoada balan ou a cabe a negativamente arriscando se a derrubar o ba de folha Nossa Senhora os livrasse de semelhante desgra a Vaquejar que id ia Mudar se iam depois para uma cidade e os meninos fregquentariam escolas seriam diferentes deles aprendendo coisa
63. 6 n 1 p 321 338 jan abr 2009 CORAZZA Rozana I SALLES FILHO Ser gio L M Op es produtivas mais limpas uma perspectiva evolucionista a partir de um estudo de trajet ria tecnol gica na agroin d stria canavieira XXI Simp sio De Gest o Da Inova o Tecnol gica S o Paulo SP 2000 Dispon vel em lt http www ige uni camp br geopi documentos 7 pdf Elias Neto A T Nakahodo Caracteri ao F sico Qu mica da Vinha a Projeto No 9500278 Relat rio T cnico da Se o de tec nologia de tratamento de guas do Centro de Tecnologia Copersucar Piracicaba Brazil 1995 GIACHINI Camillo Ferrarezi FERRAZ Marcos Vieira Benef cios da utiliza o de vinha a em terras de plantio de cana de a car revis o de literatura Revista Cient fica Eletr nica de Agronomia Ano VII No 15 2009 www revista inf br GONZALEZ Beatriz Cruz Constru o de mi crossensores e sua aplica o para estudo de biofilme empregado do tratamento de gua residu ria Disserta o Escola de Engenha ria de S o Carlos da Universidade de S o Paulo 2009 Dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 18 18138 tde dissertacao pdf gt GRACIANO Willian Paulo Delineamento das condi es biol gicas e f sico qu micas para biodigest o de vinha a Universidade de Ribeir o Preto Tecnologia Ambiental 2010 Dispon vel em http www dominio publico gov br pesquisa DetalheObraForm do sel
64. A base da metodologia de Fernando Chacel a ecog nese onde se realiza a reconstitui o dos aspectos edafo ambientais originais por meio de trabalho em equipe interdisciplinar que envolve profissionais de diversas reas ligadas ao meio ambiente Suas maiores influ ncias foram o paisagista Burle Marx e o bot nico Luiz Emygdio com os quais dividiu experi ncias profissionais que o levaram a definir sua linha projetual CURADO 2009 A ecog nese valendo se de uma re interpreta o do ecossistema atrav s do replantio de esp cies vegetais aut ctones em um trabalho de equipe multidisciplinar envolvendo profissionais de bot nica biologia zoologia geografia entre outros al m do arquiteto paisagista CURADO 2009 A ecog nese prima pela reconstru o de paisagens que j sofreram profundas modifica es em sua estrutura valendo se de elementos vegetais aut ctones provenientes de todos os estratos recompondo suas associa es originais CURADO 2009 A tend ncia atual do projeto de espa o p blico consiste em aliar se o tratamento da paisagem ao planejamento dos espa os livres constituindo um sistema integral de recursos com preocupa o ecol gica e e i s R 5 a Revista Multidisciplinar de Inicia d UREE RG ao ur o UNISEB 118 INTERATIVO desempenhando tamb m um importante papel c vico Segundo Scalise 2002 apud CURADO 2009 para o estabelecimento desse elo junto com
65. A simula o nas ci ncias sociais como ferramenta de Modelagem Simula o pesquisa a constru o de um modelo operacional com BERENDS 1999 manipula o e experimenta o de vari veis para compreender as inter rela es entre elas O estudo de um fen meno passado ou atual baseado em v rias fontes de evid ncia observa o direta entrevistas documenta o registros em arquivos Procura resolver o YIN 2001 E VOSS et al 2002 Estudo de caso problema de pesquisa que tem como quest o por qu o qu ou como O estudo acontece com vari veis pouco conhecidas ou fen menos contempor neos n o bem compreendidos Fonte Elabora o dos autores 2011 Procedimento e Defini o 3 ASPECTOS METODOL GICOS Os procedimentos metodol gicos adotados para realiza o do trabalho que tipo de pesquisa se trata qual sua estrutura e como constitu do o processo e desenvolvimento do mesmo com a finalidade principal de organizar e realizar um levantamento preciso possibilitando assim uma analise real das informa es coletadas as quais posteriormente ser o mencionadas e descritas neste estudo UNIS 82 INTERATIVO 3 1 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS PARA CONCEP O DO TRABALHO Foi utilizado o procedimento de levantamento de dados e informa es por meio de abordagem qualitativa que busca analisar estatisticamente os dados obtidos pelo levantamento
66. AA EA EE PUSERAM N Teor de Umidade 35 Figura 5 Exemplo de curva do Ensaio de Proctor Massa n Apa reme Beti agem 3 2 4 Ensaios de compress o Ensaio de compress o aquele no qual uma pe a ou corpo de prova submetido a um esfor o que tende a encurt lo at a sua ruptura assim poss vel conhecer como os material reage aos esfor os ou cargas de compress o Os ensaios de compress o s o os mais indicados para avaliar tais caracter sticas principalmente quando se trata de materiais fr geis como madeira pedra e concreto Os ensaios de compress o que utilizados neste trabalho ser o simples no qual a aplica o da carga vertical e axial ao corpo de prova cil ndrico e diametral com aplica o de carga no di metro do corpo de prova cil ndrico VARGAS 1978 Figura 6 Esquema do m todo do Ensaio de Compress o Diametral esquerda e Compress o Simples direita 3 2 5 Ensaios de limite de plasticidade Limite de plasticidade LP o teor de umidade abaixo do qual o solo passa do estado pl stico para o estado semi s lido ou seja ele perde a capacidade de ser moldado e passa a ficar quebradi o Para a sua determina o basta se verificar a umidade do solo quando uma amostra come a a se fraturar quando moldada com a m o sobre uma placa de vidro ao assumir a forma de um cilindro com cerca de 10 cm de comprimento e 3 mm de di metro VARGAS 1978 3 2 6
67. Ainda de acordo com autor os sistemas interorganizacionais representam os sistemas de informa o que integram total ou parcialmente os processos de neg cio de duas ou mais organiza es Podem ainda ser denominados de redes entre empresas inter firm networks ou sistemas de informa o entre empresas inter firm information systems Para Claver et al 2001 apud Silveira 2003 tendo em vista essa vis o de rede essencial que os participantes assegurem equidade da coopera o e nos resultados em um relacionamento do tipo ganha ganha O sistema ERP II foi um conceito q Tola sd A r Multidisciplinar pec ar is EE a UNISEB 106 INTERATIVO em 2000 BOND et al 2000 O Gartner Group que tamb m marcou o conceito do ERP define o ERP II como uma estrat gia de neg cios e um conjunto de ind strias de dom nio especifico de aplicativos que constroem valor ao cliente e ao acionista permitindo e otimizando os processos colaborativos operacionais e financeiros empresariais e intra empresarial Weston Jr 2003 diz que o ERP II consiste na incorpora o da funcionalidade do CRM Customer Relashionship Management na comunica o com clientes e do SCM Supply Chain Management na comunica o com os fornecedores A figura 2 descreve v rias organiza es eletronicamente interligadas que a ess ncia no futuro dos sistemas integrados organizacionais A internet combina
68. Aldenir D Flauzino Wesley Jonathan Marcolino Reginaldo Ap Gotardo RESUMO A coleta e an lise de dados uma excelente ferramenta na obten o de informa es quantitativas as in meras aplica es incluem fins cient ficos otimiza o de processos de tomada de decis o potencializa o de estrat gias de marketing entre muitas outras Associados a localiza o geogr fica de sua coleta dados podem valorizar ainda mais processos de an lise uma vez que permite explorar resultados de maneira din mica e possibilitam a identifica o de correla es existentes entre vari veis e posi es geogr ficas O objetivo desse artigo demonstrar a utilidade de informa es associadas a dados geogr ficos Palavras chave Intelig ncia de Neg cios Dados georreferenciados Coleta de dados An lise de dados pesquisa quantitativa ABSTRACT Data collection and analysis is an excellent tool in obtaining quantitative information the numerous applications includes scientific researches decision making process optimizations empowerment of marketing strategies and many others Associated with the geographic location of their collection data can further enhance processes of analysis since it allows dynamically exploring results and enabling the identification of correlations between variables and geographical locations The aim of this article is to demonstrate the usefulness of information associated to geogra
69. Atlas 2000 G MEZ S C Los estudios Ciencia Tec nologia y Sociedad y la Educaci n para El Desarrollo Ingenieria sin fronte ras Revista de Cooperaci n n 14 2001 1 S S N 1139 5532 Dispon vel em lt http prisma cetac up pt 60 Tecnologia Buscan do uma definicao para o conceito Es tefano Veraszto et al pdf gt Acesso em 01 10 2012 GOLDEMBERG J Encontros com a Ci viliza o Brasileira Rio de Janeiro Civi liza o Brasileira 1978 GRINSPUN M P S Z org Educa o tecnol gica desafios e perspectivas 2 ed S o Paulo Cortez 2001 FELIX U Analysing recent CALL effective ness research Towards a common agenda Computer Assisted Language Lear ning v 18 2005 LEFFA V J Transdisciplinaridade no en sino de l nguas a perspectiva das teorias da complexidade Revista Brasileira de Ling stica Aplicada v 6 n 1 p 27 49 2006 UNIS 42 INTERATIVO PAIVA V L M O A pesquisa sobre intera o e aprendizagem de l nguas mediadas pelo computador Calidosc pio v 3 n 1 p 5 12 jan abr 2005 Dispon vel em lt http www veramenezes com cmc htm gt Acesso em 30 05 2012 TREMBLAY J P amp BUNT R B Ci ncia dos Computadores Uma Abordagem Algor tmica McGraw Hill 1983 VERASZTO E V Projeto Teckids Edu ca o Tecnol gica no Ensino Fundamental Disserta o de Mestrado Campinas Facul dade de Educa o UNICAMP 2004 WARSCHAUER M Computer
70. DA VINHA A Para conhecer as caracter sticas da vinha a que produzida na usina Central Energ tica Moreno e que foi trazida para o laborat rio da UNISESB foi feita uma an lise pr via em um laborat rio externo Ribersolo Ribeir o Preto SP sendo obtidos os resultados apresentados na tabela 3 Tabela 3 An lises F sico Qu micas da Vinha a em estudo Ribersolo Par metros analisados Norma T cnica P4 231 CETESB Unidade Valores pH 4 49 Res duo n o filtr vel total mg L 4127 Dureza mg CaCO3 L 2702 4 Condutividade el trica dS m 8 43 Nitrog nio nitrato mg L 0 9 Nitrog nio nitrito mg L 0 3 Nitrog nio amoniacal mg L 55 5 Nitrog nio total mg L 399 0 S dio total mg L 69 5 C lcio total mg L 692 5 Pot ssio total mg L 2228 0 Magn sio total mg L 217 5 Sulfato mg L 2112 8 Fosfato total mg L 101 3 Demanda bioqu mica de oxig nio DBO mg L 8400 0 Demanda qu mica de oxig nio DQO mg L 20202 4 Com os dados obtidos previamente pela an lise f sico qu mica foi poss vel confirmar o elevado n vel de DQO e DBO da vinha a al m do alto teor de pot ssio magn sio e mat ria org nica o que Penhabel amp Pinto 2010 j tinham evidenciado As vari veis DQO e DBO s o par metros de grande import ncia utilizados para acompanhar a biodigest o da vinha a Por outro lado tamb m importante examinar outras vari veis pois com elas pode se ver
71. DESENVOLVI MENTO CEPED Manual de constru o com solo cimento Cama ari CEPED ABCP 1984 116 p CYTRYN S Soil construction its princi ple and application for housing State of Israel Ministry of Labor House Division The Weizmann Science Press of Israel Jeru salem 1957 FERRAZ A L N An lise da adi o de res duos de argamassa de cimento em tijolos prensados de solo cimento 2004 97 f Disserta o Mestrado Facul dade de Engenharia Universidade Estadual E a RA 4 RACE SD gas f Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica gt s7 REA E Ed od sv No UNIS 150 INTERATIVO teira 2004 FERREIRA G C S MORENO JR A L Cola base de PVA e argamassa de solo cimento como alternativas para o assentamento de alvenaria de tijolos maci os de solo cimento Engenharia Agr cola Journal of the Brazilian Associa tion of Agricultural Engineering Jabotica bal SP v 28 n 1 janeiro mar o 2008 FERREIRA R C GOBO J C C CUNHA A H N Incorpora o de casca de ar roz e de braqui ria e seus efeitos nas propriedades f sicas e mec nicas de ti jolos de solo cimento Engenharia Agr cola Journal of the Brazilian Association of Agricultural Engineering Jaboticabal SP v 31 n 2 abril 2011 FUNDA O DE TECNOLOGIA DO ESTA DO DO ACRE Cartilha para Produ o de Tijolo Solo Cimento Rio Branco 1999 GRANDE F G Fabrica o de Tij
72. Digestor Laborat rio 4 7 NBR 10357 Quimis UNISEB Q325M Cloreto mg L Titula o 4500 Laborat rio APHA 1995 UNISEB Salinidade mg L Titula o 2520 Laborat rio APHA 1995 UNISEB Dureza mg L Titula o 2340 Laborat rio APHA 1995 UNISEB Alcalinidade mg L Titula o 2320 Laborat rio APHA 1995 UNISEB S lidos mL L Cone de Imhoff Cone de Imhoff Laborat rio Sediment veis NBR UNISEB 9896 1993 Condutividade ps cm Condutimetria Vernier Laborat rio El trica LabPro UNISEB 3 RESULTADOS 3 1 MICRORGANISMOS DO BIOFILME MICROBIANO Os resultados da an lise da colora o de gram dos microrganismos que formaram o biofilme microbiano encontram se na figura 5 A colora o das c lulas bacterianas violeta com formato de cocos e diplococos Dados da literatura revelam resultado semelhante de popula es microbianas em vinha a GRACIANO 2007 Foi constatado a presen a de algas filamentosas levedura protozo rios e uma enorme quantidade de bact rias Gram positivas Figura 5 Micro organismos presentes no biofilme B ap s colora o de gram G Aumento 1000X A presen a de levedura no biofilme formado pode ser explicada pela sua utiliza o no processo de fabrica o do lcool J as algas e bact rias presentes no biofilme explicam se pelo local onde foi coleta a vinha a e o cons rcio microbiano 3 2 RESULTADOS DA AN LISE F SICO QU MICA
73. Elabora o dos autores 2011 Ainda foi identificada a utiliza o de mais dois tipos de pesquisa explicativa explanat ria e aplicada quadro do item 2 3 1 sendo que ambas tiveram como propor o de representatividade nos ndices encontrados neste capitulo um percentual bem pequeno comparado aos tipos de pesquisa descritiva e explorat ria como pode se verificar no gr fico a seguir a pr rm Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica DRE Le UNISEB 84 INTERATIVO Gr fico 2 Tipos de Pesquisa x Artigos Analisados A2 TIPOS DE PESQUISA ARTIGOS ANALISADOS Descritiva Explorat ria Explicativa Te rica ou ou Pura Explanat ria Aplicada TIPO DE PESQUISA ADOTADO Fonte Elaborado pelo autor 2011 Analisando esses dados nos permite perceber que os tipos de pesquisa descritiva e explorat ria igualam se quase a 50 na escolha de utiliza o pelos pesquisadores cont beis mostrando assim uma parte do perfil a ser poss vel tra ar do estilo de pesquisa que o estudioso cont bil costuma adotar Tabela 4 Fluxo de utiliza o dos Tipos de Pesquisa ARTIGOS ANALISADOS PERCENTUAL TIPO DE PESQUISA ADOTADO 100 00 APLICADA 4 17 DESCRITIVA 47 48 96 EXPLORAT RIA 42 43 75 EXPLICATIVA EXPLANAT RIA 3 3 13 TE RICA PURA 0 0 00 Fonte Elabora o dos autores 2011 Nenhum autor utilizou se do tipo de pesquisa t
74. FCSA 2024 PDF Art 2003 20 20Supply 20Chain pdf gt Acesso em 22 jul 2012 REZENDE D A Sistemas de informa es organizacionais 2 ed S o Paulo Atlas 2007 REZENDE D A ABREU A F Tecnolo gia da informa o aplicada a sistemas de informa o empresariais S o Paulo Atlas 2011 RODRIGUES E O desempenho da Tecnolo gia da Informacao TI e as mudan as orga nizacionais e interorganizacionais S o Pau UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO lo UNIMEP 2006 SELLTIZ C et al M todos de pesquisa das rela es sociais S o Paulo Herder 1965 SILVEIRA M A P ZWICKER R A tec nologia de informa o como fonte de com petitividade e como apoio para a forma o de arranjos produtivos locais um estudo nas principais cadeias produtivas da regi o do abc paulista In Encontro da Anpad Anais 2004 SHORE B Information Sharing in Global Supply Chain Systems Journal of Glo bal Information Technology Manage ment v 4 n 3 p 27 35 2001 SIMCHI LEVI David KAMINSKY Philip SIMCHI LEVI Edith Cadeia de Supri mentos Projeto e Gest o Conceitos Es trat gias e Estudo de Caso 32 ed Porto Ale gre Bookman 2010 TURBAN E LEE J KING D CHUNG M Electronic Commerce a manage rial perspective 2a edi o New Jersey Pearson Education 2002 VERAS M VIANNA F O valor da TI 2009 WARD J GRIFFITHS P M Strategic planning for information systems
75. HISTORY NETWORK e 802 11 legacy Vers o inicial criada em 1997 e reafirmada em 2003 foi designada para dispositivos que operam no intervalo de frequ ncia entre 2 4 GHz e 2 4835 GHz com modulariza o DSSS a k o E a q a d o y game Ez Multidisciplinar de Inicia ay Tvs E Ns E UNIS INTERATIVO 164 Direct Sequence Spread Spectrum ou FHSS Frequency Hopping spread spectrum e velocidade de transfer ncia variando entre 1 e 2Mbps e 802 114 Desenvolvido em 1999 apresenta o mesmo n cleo de protocolo do padr o inicial Foi adicionado suporte a camada f sica de alta frequ ncia para o uso da banda de 5 GHz al m dos valores padr es Uma das vantagens dessa nova configura o a redu o de interfer ncias causadas por aparelhos que utilizam a faixa padr o entre 2 4 GHz e 2 4835 GHz tais como telefones microondas bluetooths teclados sem fio A taxa de transfer ncia foi ampliada para operar entre 6 e 54Mbps com um alcance m ximo aproximado de 390 metros Outra caracter stica importante a ser mencionada o sistema de modulariza o projetado para o mesmo Trata se de um mecanismo nomeado Orthogonal Frequency Division Multiplexing OFDM que consiste na fragmenta o das mensagens em pequenos grupos de dados estes por sua vez s o enviados simultaneamente em frequ ncias variadas essa estrat gia possui o prop sito de garantir a entrega dos pacotes mesmo sob efei
76. Inicia o Cient fica 62 la r fds AEA I ET T UNISEB 64 INTERATIVO os modelos propostos ou impostos Como afirma Machado 2007 p 191 Antes de permitir que o aluno escreva de autoriz lo a escrever a escola de qualquer n vel parece considerar que ele deve ser cuidadosamente preparado deve aprender como se deve fazer Isto n o se autoriza o aluno a experimentar se na folha de modo que ele possa produzir um resultado examin lo degust lo conhec lo reagir a ele analis lo critic lo refaz lo isto aprender a partir dele crescer Nesta perspectiva um dos exemplos s o os trabalhos universit rios que mesmo que exijam mais dedica o e mais tempo de pesquisa dificilmente d o liberdade na escolha das tem ticas por exemplo Variam as formas de apresentar os recursos utilizados para apresenta o mas os discursos s o prontos geralmente c pias de falas dos educadores ou de autores E isso n o acontece por falta de pesquisa ou por falta de empenho dos acad micos mas sim por falta de autonomia por medo da exposi o Ali s expor se n o uma tarefa f cil para ningu m e expor seu pr prio ponto de vista sobre um assunto te rico na frente de uma turma de quarenta pessoas e um educador que domina o assunto mais dif cil ainda A escrita tamb m coisa pol tica pois a letra morta que ela cont m rola de um lado para outro sem destino espec fi
77. Liers Esquerda 1x Fundo do Gaveta 1x E Ony 9 3 O Divis rias Horizontal 1x E er 5 D G s com Moda 2x E Paratuso Chave Alen 1x O Orsona verscal 3x E Divis rias Vertical com Marca o t1 0770 4x O Pons 1 ted s ig gm 0 G Tambor 12x H Midia 12x b Cavilha 08 30 36x ame mme Ed Prestuso K Parafuso arafuso cc DSS 10x 09 516 07 4x e L 7 M Conjunto de N Rod zios 4x O Desfizador gt Coros a 1x Regud vel 21 O E DLA J P Tapa Fur Q Paratuso R Moidado Adesao A Adesivo 12x 07X160 4X de Silicone 2x 2 D 13 A Basm a apa anO para meae 04 Crore 9 R S E E 8 2 amp l RAL mesam em mo TA or Passo a passo da montagem e O Setec posi o deseada para usliza o do tampo conorme esquema o 1 e va j Vu ry P Tapa Furo 5 G Tambor 4x Adesivo dx ad A Afasiador de O Parsino s G ham nio 4x J 07x16 dx je dr TI P Pa detalhe 6 A K oea fi D Lego R Vet tm Le Tampo po Alntado Tampo Asnnado do ano a D Centaizad o ma ade Trasera ca pare Frota Q pm a rem 1 te detane 9 dg q gt i ef f af 8 A gt N A N f anane 9 TOKZSTOK Objetivos Com base no contexto dado o objetivo deste artigo discutir e analisar o projeto na constru o civil sob a tica da produ o levantando quest es a serem tomadas no processo de projeto com intuito de melhorar a produtividade em obras 2 METODOLOGIA O
78. a rede sem fio em que um dispositivo est conectado estiver operando no mesmo Channel ID que muitos outros aparelhos ent o prov vel que ocorram interfer ncias na troca de sinal e Seguran a ou criptografia o n vel de seguran a do AP O inSSIDer lista as seguintes configura es de seguran a WEP WPA Personal WPA Enterprise WPA2 Personal WPA2 Enterprise Wi Fi Protected Setup ou Open do ingl s aberta o que significa que poss vel se conectar ao AP livremente e Qualidade do sinal Mostra qual era a qualidade do sinal do AP no momento em que o adaptador wireless o identificou e Tipo da rede Se uma rede convencional infra estruturada ou ad hoc e Max Rate a taxa m xima que cada AP capaz de transferir os dados medida em Mbps Um problema encontrado no inSSIDer que ele n o distingue APs j identificados alimentando o arquivo com APs repetidos UNI SEB CENTRO UNIVERSIT RIO Para solucion lo foi desenvolvido um aplicativo em Delphi para filtrar as redes por MAC Address com o sinal mais forte obtido O aplicativo tamb m filtra as redes por tipo de criptografia e Channel ID facilitando o estudo dos dados 4 2 M TODOS DE VARREDURA DE REDES Para estimar o local dos APs foi utilizada a t cnica do sinal mais forte obtido que consiste em considerar apenas a posi o que possu a o melhor sinal no momento em que o AP foi identificado Por m essa n o a melhor t
79. autoria autonomia escrita TIC universidade ABSTRACT This paper provides discussions on how information and communication technologies ICTs are emerging new types of reading and writing and new types of authorship And also brings discussions about how this relates to the limits and the possibilities of autonomy in the writing of the present time After all in a culture that values collaboration and sharing in a culture in which Internetese is gaining more space authorship is still possible And what is the role of the university in this process Those are issues that permeate the discussion in the text below Keywords authorship autonomy writing ICT university INTRODU O As tecnologias de informa o e comunica o v m ganhando cada vez mais abertura nos diferentes espa os sociais Muitas fam lias trocam suas antigas intera es e conversas di rias por longas horas na frente da TV ou do computador O mesmo acontece nos espa os escolares onde a cada dia os modelos tradicionais de ensino aqueles pautados na transmiss o de ensino do professor para o estudante oriundos de um modelo de escola tradicional arraigado em bancos escolares quadro negro e giz deixam de suprir as necessidades do processo de ensino e aprendizagem de modo que a inclus o destas tecnologias vem ganhando espa o em todas as modalidades de educa o S o in meras as tecnologias de informa o e comunica o T
80. cil acesso ao local e a boa visada entre os marcos Pode se afirmar que o objetivo do trabalho foi alcan ado com sucesso e que todos os procedimentos de triagem locacional processamento de dados e obten o das coordenadas seguiram rigorosamente as normas e procedimentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat sticas IBGE Este trabalho torna vi vel outros projetos de topografia que possam surgir e que necessitem de coordenadas de apoio precisas para sua elabora o Portanto o objetivo proposto foi alcan ado com sucesso 6 REFER NCIAS CANADIAN INSTITUTE OF SURVEYING AND MAPPING Proceeding of the Second International Symposium with the Glogal Positioning System WNI SEB CENTRO UNIVERSIT RIO GPS go Ottawa 3 a 7 de setembro de 1990 FEDERAL GEODETIC CONTROL COM MITTEE FGCC Geometric Accuracy Standards and Specifications for Using GPS Relative Positioning Techi ques United States National Geodetie Sur vey NOAA Rockville 01 de agosto de 1989 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRA FIA E ESTAT STICA Bras lia Dispon vel em lt http ibge gov br gt Acesso em 01 Dez 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRA FIA E ESTAT STICA Par metros para Transforma o de Sistemas Geod si cos RPR n 23 89 Rio de Janeiro 21 de fevereiro de 1998 ESTUDO DAS PROPRIEDADES F SICAS E MEC NICAS DE TIJOLOS ECOL GICOS DE SOLO CIMENTO Guilherme Augusto Teixeira Ricardo Adriano Martoni Perei
81. da organiza o descobrir problemas ou oportunidades Com o resultado da an lise o gestor tem condi es de trabalhar seus pontos fortes e aperfei oar os fracos tornando os oportunidades a sia a d a y k jd d FA as Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica UNISEB 158 INTERATIVO 2 4 A IMPORT NCIA DA INFORMA O O aumento natural de acesso rede de computadores deve se crescente e cont nua evolu o tecnol gica neste contexto a informa o tem grande destaque no cen rio global sendo respons vel pelo sucesso ou fracasso de uma organiza o A qualidade e credibilidade s o preponderantes e quem disp e de informa o de boa qualidade fidedignos e adequados adquire vantagens competitivas mas a falta delas abrem brechas para erros e perdas de oportunidades A informa o o maior patrim nio de qualquer organiza o logo o acesso a informa es permite extrair delas o diferencial da organiza o e aplicar o conhecimento para gerar concorr ncia ali s esse o papel da informa o proporcionar uso eficiente e eficaz de recursos Solucionar problemas de maneira criativa um dos principais desafios para nosso mil nio extrair dados e analis los de maneira din mica um diferencial competitivo para as organiza es A principal caracter stica da an lise de dados captar caracter sticas a natureza e o tipo de dado estudado dependendo d
82. dados seja feito no cluster grupo em que a informa o procurada mais se encaixa A seguir temos a representa o das palavras e suas incid ncias em cada um dos documentos que segue Tabela 1 Base de dados que representa a incid ncia das palavras por documento EE E O O O OE O OE Aplicando o m todo de PCA obtemos o seguinte resultado UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Gr fico 1 Formado pela aplica o do m todo PCA sob a base de dados da tabela 1 cada elemento no gr fico representa um documento em sequencia Com a aplica o do IBM atribuimos ao valor de x as palavras y os documentos e t atribu mos o valor 3 Obetmos o seguinte resultado Tabela 2 Formada pela aplica o do m todo IBM sob a tabela 1 as palavras e documentos est o reorganizados de maneira a representar os clusters formados Podemos observar que no resultado da analise da componente principal alguns dados que tem muito relacionamento poderiam estar juntos assim quando aplicamos o IBM escolhemos o n mero de clusters igual 3 No gr fico 1 podemos ver que os documentos 1 4 e 8 t m as incid ncias de palavras parecidas Os documentos 5 7 e 10 tamb m est o bem relacionado e os documentos 6 e 2 e 3 e 9 est o bem pr ximos no gr fico o que mostra que seus relacionamentos tamb m s o parecidos Como essa t cnica n o nos d os grupos Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Sa Re 4
83. de 2013 a fase de aplica o a um supermercado da regi o de Ribeir o Preto SP e a an lise dos resultados REFER NCIAS ASSEF M FCDL Not cias o9 de junho de 2010 Acesso em 13 de outubro de 2012 dis pon vel em www lojistacatarinense com br http www lojistacatarinense com br re portagem como otimizar seu estoque CHOPRA S amp MEINDL P Gerencia mento da cadeia de suprimentos S o Paulo Pearson Prentice Hall 20093 COLIN E C Pesquisa Operacional 170 Aplica es em estrat gia finan as log stica produ o marketing e vendas Rio de Janei ro LTC 2007 5 p RO f Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica E hd k E 4 r i o E Pt f 5 f E 4 o UNISEB INTERATIVO FERNANDES F C Planejamento e con trole da produ o dos fundamentos ao essencial S o Paulo Atlas 2010 SUCUPIRA C A Gest o de Estoque e Compras no Varejo Niter i RJ 2003 178 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica MENSURA O DA POLUI O SONORA EM TRABALHADORES DO CENTRO URBANO DE RIBEIR O PRETO SP A cio Ferreira Murakami Anderson Manzoli RESUMO A polui o sonora pode ser definida como qualquer altera o sonora que cause dist rbios ao meio ambiente e a sa de humana Apesar de ser uma das mais perigosas formas de degrada o a polui o sonora ainda tratada sem a devida import ncia e pouca dissemina o
84. de aula aquilo que antes era somente visto ouvido ou lido representa viv ncia e aprendizado concreto e real O contexto relacional entre pr tica teoria pr tica apresenta importante significado na forma o do professor pois orienta a transforma o do sentido da forma o do conceito de unidade ou seja da teoria e pr tica relacionadas e n o apenas justapostas ou dissociadas PICONEZ 2000 p 9 Diante das dificuldades enfrentadas pelos alunos em obter um est gio que atenda s necessidades do curso de oferecer ao aluno a experimenta o na pr tica da bagagem te rica obtida atrav s das aulas ampliando sua forma de conduzir o processo educativo n o poss vel deixar de fazer a associa o entre a qualidade dos cursos dist ncia e a preven o das institui es em receber esses estagi rios Vamostomar como exemplo de Est gio Supervisionado de um curso de Pedagogia de um Centro Universit rio do Estado de S o Paulo O Est gio Supervisionado desta institui o est amparado conforme o Parecer CNE CP 09 01 e da Lei n 11 788 08 que esclarece ser o Est gio Supervisionado um momento de observar analisar e participar do tempo escolar sob supervis o de um profissional da rea O est gio curricular supervisionado um momento de forma o profissional do formando seja pelo exerc cio direto in loco seja pela presen a participativa em ambientes pr prios de atividades daquela rea profissional
85. de melhorar a produtividade em obras Palavras chave civil projeto produ o constru o ABSTRACT This article aims to discuss and analyze the project in construction from the perspective of production raising issues to be taken in the design process with a view to improving productivity in the works Keywords construction design production 1 INTRODU O Sabe se que constru o civil ainda est a todo vapor no Brasil sendo um dos setores mais importantes em contribui o do PIB nacional Apesar da desacelera o do crescimento do setor que foi anunciado em 4 ou seja menor do que o previsto de 5 para 2012 e tamb m menor do que o crescimento de 4 8 alcan ado em 2011 a previs o para 2013 de crescimento entre 3 5 e 4 de acordo com o SindusCon SP 2012 Segundo a mesma fonte um dos problemas encontrados que pode servir para barrar esse crescimento a falta de m o de obra qualificada de modo que para manter a produtividade em mbito do setor nacional necess rio investir em novas tecnologias Para obter um bom ndice de produ o em obras existem muitos caminhos a serem seguidos durante o processo de desenvolvimento de projeto No in cio do processo de projeto podem se escolher os melhores sistemas construtivos que se adequem a cada obra espec fica uma log stica de distribui o material mais adequada melhores m todos de transporte material entre outras op es J no pro
86. de visualiza o de rea verde remanescentes por m n o h preocupa o com a qualifica o desta rea Nas fotos e 2 pode se observar que n o Foto 3 Rotat ria Julieta Engracia Garcia h passeio conferindo um descaso com a circula o de pedestre Ainda na foto 2 120 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica CENTRO UNIVERSIT RIO Foto 4 Rotat ria Julieta Engracia Garcia No fim da Rua Fernando Orlandini h possibilidade de visualiza o de rea verde por m n o h qualifica o da rea foto 5 a Foto 8 Rua Claudemir Oliveira o O muro presente na Rua Joana D Foto 5 Rua Fernando Orlandini Benevide impossibilita a visualiza o da rea verde remanescente foto 9 Na Rua Claudemir C Oliveira h possibilidade de visualiza o de rea Lad verde remanescente devido aus ncia de a edifica es cul de sac Nota se que n o h y um tratamento da rea intermedi ria entre duas vias dois cul de sac fotos 6 7 e 8 Foto 9 Rua Joana DiasBenevide Possibilidade de visualiza o de rea verde remanescente devido aus ncia de edifica es foto 10 Sia ER i EATR TR TY Z TE aee OONO aa E MEM e P A z A iii fais A dh A a e qa REY o Y e 1 A a pis lt e o us f rde o INTERATIVO Na Rua Manoel Jos dos Reis h possibilidade de visualiza o da rea verde remanescente devido
87. dessas informa es de car ter explorat rio e m todo indutivo A caracter stica desta pesquisa do tipo aplicada explicativa qualitativa explorat ria e descritiva 3 2 DESENVOLVIMENTO 1 ETAPA e Estudo de procedimentos metodol gicos existentes e Levantamento de artigos apresentados no Congresso de Contabilidade e Controladoria USP do ano de 2010 e Primeira leitura dos artigos Verificar as refer ncias de metodologia informada nos artigos e Pesquisar sobre as metodologias encontradas e Desenvolver atrav s dos estudos feitos at o momento um painel de levantamento de dados o qual possibilita a amostragem de cada metodologia utilizada com itens a serem identificados na leitura dos artigos a fim de averiguar a utiliza o correta parcialmente correta ou incorreta da metodologia mencionada 2 ETAPA Desenvolvimento do painel Foram levantados os itens e Tema abordado e Possui ou n o o detalhamento da metodologia e Tipo e Abordagem e M todo de gera o de conhecimento e Procedimentos 3 ETAPA Conclus o das informa es obtidas e Conclus o sobre a utiliza o de cada Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica m todo em cada artigo An lise do painel de informa es e Reuni o de todos os resultados encontrados e an lises dessas informa es e Elabora o da conclus o final apontando o que foi encontrado e as justificativas e observa es encontradas
88. dist ncia a forma o te rica e pr tica dos alunos da EAD para desenvolver profissionais adequados s demandas do mercado que exige que o professor seja pesquisador observador dos acontecimentos e capaz de fazer uma reflex o consistente do processo educativo O Est gio Supervisionado tem como objetivo colocar o aluno dentro das institui es escolares para que este venha a aprender na pr tica aquilo que exposto e debatido atrav s das v deos aulas chats e f runs oferecidos ao aluno durante o curso de Pedagogia dist ncia Sendo assim iremos analisar as contribui es do Est gio Supervisionado de uma institui o de ensino superior que oferece pedagogia a distancia para a forma o do aluno e as dificuldades encontradas pelos mesmos durante a realiza o do est gio importante indagar se as institui es concedentes oferecem ao aluno as condi es para o bom desenvolvimento do est gio Palavras chaves est gio supervisionado forma o inicial EAD ABSTRACT This paper aims to discuss a pressing issue in distance learning courses a theoretical and practical training of the students of distance learning to develop appropriate professional market demands requires that the teacher be a researcher observer of events and able to make a consistent reflection the educational process The Supervised aims to place students within schools so that it will learn in practice what is exposed and debated
89. do estudo de caso foi poss vel atingir ao objetivo geral dessa pesquisa que foi o de realizar um estudo explorat rio dos aspectos estrat gicos na utiliza o do IOS al m de viabilizar a valida o da abordagem te rica acerca dos conceitos apresentados De maneira espec fica o estudo de caso colaborou diretamente na avalia o de cada um dos seguintes objetivos espec ficos a Realizar uma avalia o dos principais motivos da decis o pela implanta o e utiliza o do IOS Com rela o decis o e sele o do IOS a Amil buscou a integra o externa tendo em vista a atual grande quantidade de desafios pois entende que a integra o na via da cadeia de suprimentos representa um Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica requisito quela empresa que almeja evoluir e por consequ ncia aquelas empresas que se julgam como auto suficientes na cadeia de suprimentos n o ir o sobreviver Deste modo ao aplicar seu sistema empresarial na integra o de sua cadeia a empresa atrelou seu desenvolvimento ao prop sito de adquirir a total satisfa o de seus stakeholders Ao aludir sobre a fase estrat gica que envolve a ado o do IOS a Amil utiliza o na cadeia de suprimentos visando usufruir de integra o das fun es de neg cios entre empresas e previs o conjunta de planejamento execu o e processamento de pedidos e faturamento Assim a TI tende a minimizar os custos de coordena o e os r
90. dos docentes por meio de atividades que envolvam leituras relacionadas com o cotidiano como a apresenta o de semin rios e palestras leitura de carta ou artigo e outros Esta n o s os tornar o leitores desinibidos como os ajudar o em futuras entrevistas de emprego e principalmente a defender seus direitos e opini es Segundo Reinaldo Polito 2007 p 1 As pessoas n o sabem ler em p blico por dois motivos essenciais Primeiro porque tiveram poucas oportunidades de praticar essa atividade Ao perguntar em sala de aula quantas pessoas durante a vida toda leram mais de tr s vezes diante de um grupo menos de cinco se manifestam Depois porque al m de normalmente n o existir a experi ncia da leitura em p blico quando as pessoas leem apresentam se sem nenhum crit rio t cnico Portanto para aprender a ler bem em p blico preciso seguir algumas regrinhas muito simples e praticar bastante Para lermos bem em p blico necess rio um aprimoramento da leitura e este n o deve ser deixado para quando tivermos necessidade pode n o haver tempo para se preparar de forma conveniente Al m disso a comunica o visual com o ouvinte uma forma de transmitirmos a mensagem que estamos querendo passar atrav s da leitura portanto deve ser distribu da para os ouvintes POLITO 2007 p 1 Quando se l em voz alta quer para poucas pessoas quer para um grande p blico tem se a responsabilidade de transmitir
91. e Aplica es de Recursos Por m algumas nomenclaturas se diferem como por exemplo a Demonstra o de Resultado do Exerc cio DRE UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO denominada de Demonstra o de Super vits ou D ficits do Exerc cio DSDE Na Demonstra o das Muta es do Patrim nio Liquido acrescentado no final o termo Social Olak 2010 diz ainda que na institui o sem fins lucrativos o lucro ou preju zo substitu do pela express o super vit e d ficit para evidenciar um saldo positivo ou negativo quando a um excesso das receitas sobre as despesas existe um super vit e o que falta nas receitas para igual las s despesas chamado de d ficit Para Olak 2010 p 68 o Balan o Patrimonial uma demonstra o cont bil indispens vel a qualquer tipo de organiza o quer explore ou n o atividade lucrativa um demonstrativo est tico da entidade em dado momento evidenciando de forma sucinta a situa o econ mica financeira e patrimonial da mesma Assim o Balan o Patrimonial para ser til aos seus usu rios deve refletir tempestiva e qualitativamente a situa o patrimonial da empresa caso contr rio perde totalmente o seu valor pois nele que constam todas as informa es patrimoniais Olak 2010 p 71 relata que a Demonstra o do Super vit ou D ficit do Exerc cio tem por objetivo principal evidenciar todas as atividades desenvolvidas pelos gestores relativas a um
92. e o agir do indiv duo al m de libert lo da aliena o Por isso um bom Gr fico 2 Disciplina que tem prefer ncia profissional precisa ser um leitor ativo saber tanto a literatura b sica quanto a da rea profissional Al m disso temos conhecimento que a tecnologia tem alcan ado todas as camadas sociais Por isso para que as aulas de portugu s com produ o de texto se tornem atraentes estas tamb m t m que acompanhar essa evolu o tecnol gica Com o intuito de minimizar o fato que a maior parte dos alunos que saem da escola possuindo o m nimo de capacidade de compreens o de textos muitos estudos s o realizados para desenvolver o gosto pela Gr fico 3 Gosto pela mat ria leitura e pela escrita Uma pr tica importante que pode E sim 57 E n o 11 16 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ser utilizada em sala de aula s o atividades que criem oportunidades para que os alunos percebam a necessidade de usar a escrita como forma de comunica o Muitos docentes buscam novas ferramentas como a utiliza o da Webquest Blog Twitter Facebook Orkut f runs abertos dentro da p gina da escola para discuss o a respeito dos textos escritos e postados Por m tamb m necess rio o desenvolvimento de atividades recreativas e culturais como a hora do conto dramatiza es teatro de fantoches e palestras nas bibliotecas escolares Embora o ler e o escrever estejam relaciona
93. empresa composta em grande parte de capital pr prio representando 90 8 em 2007 contra 9 2 de capital de terceiros Esta propor o teve uma pequena altera o em 2009 com uma redu o de 28 1 do capital pr prio que passou a representar 82 5 da empresa O anexo II apresenta as varia es ocorridas nas Demonstra es de Super vits ou D ficits que apresenta um resultado liquido negativo mas que em 2009 houve melhora em 75 80 em rela o o ano de 2007 Esta varia o ocorreu em fun o dos seguintes eventos As Receitas Operacionais tiveram uma queda de 60 de 2007 para 2009 LS UNISEB 98 INTERATIVO conta Eventos Exposi es e Concursos com uma redu o de 50 44 entre 2007 e 2009 Isto mostra que a institui o no ano 2007 realizou mais eventos em rela o a 2009 Apesar da queda na receita grande parte das despesas tamb m teve uma queda significativa de 2007 para 2009 conforme o anexo II O grupo de Servi os de Terceiros e Encargos Sociais apresentou queda de 89 95 no per odo explicado pela queda na conta de Servi os Prestado por pessoas f sicas Tal queda foi em fun o de que em 2007 ouve a constru o de um sal o de aproximadamente 2oomts2 para a realiza o de atividades pedag gicas e em 2009 a institui o n o realizou nenhuma necessidade maior de servi os O grupo de despesas gerais apresentou uma queda de 70 70 no per odo analisado Referente esse grupo a cont
94. evolu o cont nua do gerenciamento da cadeia 2 5 SISTEMAS DE INFORMA O INTERORGANIZACIONAIS INFORMATION ORGANIZATION SYSTEMS IOS Dentro de uma perspectiva hist rica Prestes Jr 2008 cita que o processo da forma o de redes de coopera o entre empresas foi estimulado pelas mudan as no cen rio econ mico mundial nas ltimas d cadas De acordo com o autor as empresas deixam de trabalhar isoladamente j que a complexidade dos atuais mercados e a din mica n o mais permitem que uma empresa sobreviva sem estabelecer relacionamentos de coopera o Em concord ncia Shore 2001 argumenta que hoje as empresas mant m v rios tipos de sistemas de informa o dando apoio a diferentes fun es processos e n veis das organiza es no entanto h quarenta anos os sistemas eram totalmente isolados e sem comunica o entre si A dispers o dos dados em sistemas isolados e a aus ncia de integra o e coordena o resultavam em inefici ncias e desempenho n o satisfat rio nos neg cios A partir dos anos 80 como resultado dos avan os das telecomunica es e da computa o desenvolveram se os Sistemas de Informa o Interorganizacionais TURBAN et al 2002 Os sistemas interorganizacionais automatizam o fluxo de informa o al m dos limites internos da empresa conectando uma ou mais empresas a seus clientes distribuidores e fornecedores de modo originalmente concebido pelo Gartner G
95. fazer pesquisas diversas podemos criar e recriar textos sons e imagens podemos conhecer lugares do mundo inteiro googlemaps dentre tantas outras facilidades Hoje s o poucas as crian as ou os adolescentes que n o fazem parte de alguma rede social ou que n o utilizam e mail por exemplo Seja de casa da escola ou de lanhouses grande parte das crian as conhecem o mundo do computador cada vez mais cedo E acabam conhecendo o mundo pelo computador O advento das tecnologias e a for a com que elas se espalharam pela sociedade permeando quase todas as atividades de produ o armazenamento distribui o consumo e comunica o de informa es geraram expectativas tamb m com rela o proemin ncia da l ngua escrita como forma de transmiss o e apreens o de saberes Revolu es tecnol gicas como a internet e os constantes lan amentos de aparelhos eletr nicos como PCs videogames palmtops e e books com l gicas linguagens e estruturas diferenciadas chamaram a aten o para novas formas de consumir e produzir conhecimento FILATRO 2003 p 17 18 Com a afirma o de Filatro percebemos que as tecnologias de comunica o e de informa o trazem novos formatos de produ o de conhecimento Na rede eles batem papo pesquisam veem imagens e v deos leem escutam m sica jogam os mais diversos jogos sozinhos ou em grupos estudam etc um mundo de possibilidades virtuais Um mundo que em
96. fins Lucrativos Provocar mudan as sociais Indiv duos transformados gm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cientifi ca UNISEB 92 INTERATIVO Fonte OLAK 2010 p 8 Nesse t pico foram mencionadas as caracter sticas das empresas sem fins lucrativos que acredita que o lucro n o sua raz o mas ele um meio necess rio para a manuten o e continuidade das mesmas que a grande diferen a entre as empresas com fins lucrativos pois seu objetivo o lucro ao contr rio das sem fins lucrativos que almeja indiv duos transformados No pr ximo cap tulo ser o apresentadas as Demonstra es Financeiras das empresas sem fins lucrativos e com fins lucrativos 3 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS As Demonstra es Financeiras uma maneira de demonstrar todos os dados financeiro e econ mico da empresa e pensando nisso esse cap tulo ir mostrar os conceitos e objetivos das Demonstra es Financeiras an lises das Demonstra es Financeiras e an lise vertical e horizontal Nas empresas com fins lucrativos e nas sem fins lucrativos que ambas possuem algumas diferen as e que poder o ser visualizadas 3 1 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM INSTITUI O COM FINS LUCRATIVOS As Demonstra es Financeiras s o compostas por quatro estruturas Balan o Patrimonial Demonstra o do Resultado do Exerc cio Demonstra o das Muta es do Patrim nio Liquido e Demonstra o do Fluxo de Ca
97. formam uma esp cie de crosta debaixo da qual os micro organismos continuam crescer formando um cultivo puro ou uma associa o com outros microrganismos MACEDO 2000 Figura 2 Assim os biofilmes participam metabolizando esgotos e guas contaminadas com petr leo na nitrifica o na reciclagem de enxofre oriundo de drenados cidos de minas onde o pH 0 e em v rios outros processos Os biofilmes de reatores com enchimentos m veis s o exemplos onde os micro organismos s o cultivados na superf cie de suportes submersos com di metros de cerca de 1 cm cuja pequena dimens o e densidade semelhante da gua permite que sejam misturados pela aera o do reator ODEGAARD 1999 citado por MELO e AZEVEDO 2008 e Meio l quido i o r F Roe 4a perdas por eros o c lulas bacterianas planct nicas e gt 4b perdas de 1 ades o inicial Superf cie s lida 2 crescimento divis o e produ o de EPS P ocorrendo em todo o biofilme Figura 2 Processos envolvidos na forma o e crescimento de biofilmes Fonte XAVIER et al 2003 Diante da propor o de vinha a produzida e dos riscos de sua disposi o no solo este trabalho tem como finalidade analisar a decomposi o da vinha a atrav s de biofilmes microbianos aer bios oriundos de lodo de vinha a propondo meios para que se possa minimizar seu potencial poluidor 2 MATERIAIS E M TODOS Para desenvolvimento do biof
98. ganhar diferentes defini es dependendo do tipo de uso que se faz da web Wikis e blogs quando forem ferramentas utilizadas com um direcionamento pedag gico podem ser grandes espa os de autonomia e de autoria por exemplo Para que possamos avan ar vamos tratar o autor aqui como um produtor que busca a originalidade e a liberdade de ideias Algu m que se permite usar dos escritos j produzidos mas que n o deixa identificar o que do outro Algu m que consegue colocar em suas produ es a suapr pria identidade Compreendendo o que um autor e o que autoria vamos a partir de agora buscar compreender se a rede trouxe algo novo para os processos de leitura e escrita universit ria Afinal o internet s ou n o um limitador para esses processos 2 OS PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA A REDE E AS UNIVERSIDADES Uma das possibilidades que a rede proporciona a leitura de textos e livros online muitas obras liter rias j est o dispon veis na internet e qualquer um de qualquer lugar do mundo consegue acess las Por esse motivo grande parte dos jovens prefere ler na Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica frente do computador a ir at uma biblioteca ou livraria e adquirir um livro Primeiro pelo custo se eles t m livros on line dispon veis sempre que desejarem muitos n o gastar o dinheiro comprando estes livros E segundo o fato do deslocamento por que me deslocar
99. integra o entre os diferentes tipos de projeto g testes simula es an lises e avalia es h flexibilidade e 1 melhoria da qualidade 5 RESULTADOS OBTIDOS A partir do m todo cient fico proposto pelo pesquisador foi poss vel realizar a an lise cr tica do projeto e da execu o da obra relatada anteriormente Com base nos resultados da an lise superficial de projetos foram calculados dois par metros Primeiramente registrou se a ocorr ncia de revis es em torno de 88 dos projetos de instala es hidr ulicas analisados Posteriormente calculou se a m dia de revis es o que resultou em 2 65 revis es por folha desses mesmos projetos Como dito anteriormente esses dados foram retirados dos pr prios projetos encontrados com os agentes de produ o a partir do uso da l gica O objetivo n o era descobrir a quantidade de erros de uma determinada classe baseado nos projetos analisados no entanto foi percept vel que muitas das revis es encontradas especificavam incompatibilidades entre dois projetos de diferentes reas Da an lise dos dados obtidos junto aos agentes de produ o por meio do formul rio pode se tra ar o perfil dos mesmos e obter suas opini es sobre o projeto que utilizavam Todos os entrevistados eram da rea de instala es hidr ulicas ou el tricas a maioria desempenhava papel principal em suas fun es ou seja eram contratados como eletricistas ou encanadores mas
100. j foi exposto sobre o uso do computador e da inform tica como recurso no processo de alfabetiza o das salas informatizadas com as mais diversas possibilidades de uso de atividades e softwares educacionais e sendo uma realidade cada vez mais presente nos dias de hoje as escolas brasileiras possu rem computadores e recursos tecnol gicos voltados para o processo de ensino aprendizagem foi realizado um estudo de caso sobre o uso da inform tica no processo a g ma k mm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ds MOS i UNISEB 32 INTERATIVO de alfabetiza o de crian as do primeiro ano em uma escola da rede municipal de ensino da cidade de Mogi Mirim SP com quatro turmas do 1 ano do ensino fundamental O instrumento utilizado para a coleta dos dados deste levantamento foi um question rio semiestruturado onde foram combinadas perguntas abertas e fechadas que levam em considera o as caracter sticas das professoras entrevistadas e tamb m as caracter sticas da sua percep o sobre o uso da inform tica no processo de alfabetiza o Al m do question rio foram realizadas tamb m observa es em sala de aula e sala de inform tica Essa parte das observa es se deu atrav s de algumas horas em sala de aula observando as aulas que foram ministradas pelas referidas professoras e em sala de inform tica observando o uso dos computadores e das atividades ou softwares educacionais que era
101. muitos casos a escola reguladora e imp e sua autoridade sobre os estudantes N o preciso ter longos anos de caminhada escolar para saber que um texto que escrevemos em nosso caderno pode ser feito a l pis mas uma prova deve ser escrita caneta por exemplo No mbito da escrita acad mico cient fica sobretudo entre pesquisadores e pesquisadores em forma o a autoria est hoje sob forte disciplinamento pautada por modelos com for a de lei como o caso dos sugeridos por rg os oficiais como a CAPES convincente porque investida de poderes para avaliar autorizar ou impedir programas de p s gradua o de funcionarem MACHADO 2007 p 172 Muito do que aprendemos a utilizar e a fazer nos espa os escolares nos ensinado por meio de regras E isso n o exclui os processos de leitura e escrita Lemos o que precisamos para tirar uma nota satisfat ria na prova lemos o que nos foi pedido para uma prova oral e lemos o que nos foi pedido para fazer um trabalho escolar Escrevemos o que nos cobrado nas provas e trabalhos escrevemos o que colocado no quadro escrevemos o que os professores ditam ou escrevemos o que copiamos dos livros did ticos Nada de autonomia nada de autoria E nas universidades estes processos continuam mesmo que na maioria das vezes os discursos sejam melhorados e as exig ncias sejam maiores muitos estudantes apenas seguem me E gmi Revista Multidisciplinar d
102. na realidade considerando nossos deslocamentos A paisagem urbana surge como uma sucess o de surpresas ou revela es s bitas para os transeuntes e de percep es do local considera nossa posi o em rela o a um conjunto de elementos que conformam nosso ambiente mais imediato Rea es perante nossa posi o no espa o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica sensa es provocadas por espa os abertos e fechados 2 METODOLOGIA Este trabalho utiliza se da metodologia de an lise visual proposta por Cullen 2010 referente aos valores ticos Assim partindo se de uma rea de estudo pr definida bacias hidrogr ficas dos c rregos das Palmeiras I e II e das reas propostas como reas verdes pela Carta Ambiental do munic pio de Ribeir o Preto Figura 1 foram estabelecidos percursos e pontos visuais a serem analisados Os pontos visuais foram registrados por fotografias e posteriormente locados em uma base cartogr fica digital A an lise visual do percurso vincula se a base cartogr fica Partindo se de tais an lises foram identificadas as refer ncias visuais existentes nas reas verdes pontos de acesso visuais a estas e possibilidade de uso destes espa os Foram executadas cinco etapas Etapa 1 Revis o bibliogr fica inicial Etapa 2 Constru o de base cartogr fica digital inicial em Autocad utilizando arquivo digital do munic pio Etapa 3 Localiza o de reas v
103. nimo do per odo t pode ser expresso por Min Ce Et 10 Qt min h E 1 Cp C 0 Onde C Custo do pedido p C Custo do item produto Analisando o per odo t 1 tem se que Q D t 1 E aE t 2 Devido aos v rios cen rios c tem se Qa D alal O custo do per odo t 1 ser Ca E Manuten o o e pos da compra fa do t 1 Et 2 Qt 1 estoque Ao percas no per odo t 1 per odo t anterior t 2 O custo do per odo t 1 deve ser analisado com todos os poss veis cen rios c gerados por E e E O custo m nimo do per odo t 1 pode ser expresso por Min Cia Et 2 Qt 1 min h Ei 2 Cp Ci Qe 16 Ci Era Qt A an lise continua cada vez mais regredindo at chegar ao per odo inicial de onde se obt m a seguinte Fun o Objetivo UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO que expressa o custo total m nimo referente a um produto Sujeita a seguinte restri o Min C1 Eo 01 min h Eo Cp Ci Q1 Co Es Q2 Ca E20 Q3 C gt Er 3 Qe 2 e Ci Er Qi 16 Ci Era 0 Espa o para armazenamento limitado t ST gt X Era Qi 1 1 E Q SE Q Onde S Espa o utilizado no per odo t ST Espa o total de armazenagem 5 CONCLUS O Devido a alguns problemas quanto substitui o do orientador este trabalho n o foi conclu do no per odo vigente da bolsa de inicia o cient fica Ficando para o primeiro semestre
104. o originalmente criada com prop sito de computar n meros e gerar sa das ganhou destaque em todos os aspectos da informa o usu rios incluem dados em sistemas organizados de maneira l gica e coesa os softwares tratam e retornam s sa das desejadas os dados ficam armazenados de forma segura e estruturada at que sejam novamente requisitados Neste estado n o existe muita utilidade al m das opera es b sicas de entrada e sa da No in cio a computa o era voltada ao mercado corporativo cient fico o poder de processamento tornava invi vel quaisquer tipos de an lises mais complexas por limita es de hardware Em 1965 Gordon E Moore criou a Lei que descreveria por muitas d cadas a evolu o do poder computacional do hardware A complexidade para componentes com custos m nimos tem aumentado em uma taxa de aproximadamente um fator de dois por ano Certamente em um curto prazo pode se esperar que esta taxa se mantenha se n o aumentar A longo prazo a taxa de aumento um pouco mais incerta embora n o haja raz es para se acreditar que ela n o se manter quase constante por pelo menos 10 anos Isso significa que em torno de 1975 o n mero de componentes por circuito integrado para um custo m nimo ser 65 000 65nM Eu acredito que circuitos grandes como este poder o ser constru dos em um nico componente pastilha MAGAZINE ELETRONIC 1965 Quando se trata de realizar tare
105. o das manchas de vegeta o natural em quest o Fonte Base digital da Prefeitura de Ribeir o Preto modificado O 100 200 400 LEGENDA E REAS VERDES URBANAS HE REMANESCENTES DE VEGETA O NATURAL Ra evista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica INTERATIVO Figura 4 rea de estudo observa se que h lixo n o terreno representando reas verdes urbanas e NE grandes manchas de vegeta o natural Os nomes dos bairros analisados est o em vermelho 3 LEVANTAMENTO FOTOGR FICO E AN LISE 3 1 LOCALIZA O DOS PONTOS VISUAIS E AN LISE DOS BAIRROS JD ANT NIO PALOCCI JD DIVA TARL DE CARVALHO JD FLORESTAN FERNANDES E JD PEDRA BRANCA Foto 1 Rua Julieta Engracia Garcia JARDIM 1Y Cag K 197 a 14 13 lt COPACABANA ad 17 AA E e 3 16 SA i Leda manca Ss Foto 2 Rua Julieta Engracia Garcia 0 100200 400 800m Na rotat ria Julieta Engracia Garcia poss vel visualizar a rea verde remanescente E REMANESCENTE DE VEGETA O NATURAL A devido aus ncia de edifica o fotos 3 e 4 Fonte Base digital da Prefeitura de Ribeir o Preto modificado Figura 5 Base digital com indica o dos pontos onde cada foto foi tirada e a respectiva numera o Bairros Jd Ant nio Palocci Jd Diva Tarl de Carvalho Jd Florestan Fernandes eJd Pedra Branca er as x E e gt TI k ra a M Ao longo da Rua Julieta Engracia Garcia h possibilidade
106. o diplom ticos e outros em prol de muitas vidas mas o que deve ser ressaltado que em toda a hist ria a evolu o da tecnologia e seus e VR os r a dam pi q VE dal 0 ABI E nar d Inicia o Cient fica o ab 5 UNISEB 38 INTERATIVO conceitos variam de acordo com o contexto a qual ela est inserida Tecnologia ent o um conceito que tem m ltiplos significados variando conforme o contexto o qual esteja inserido sendo capaz de enriquecer libertar e transformar como tamb m amea ar causar medo e subjugar a humanidade Com isso tecnologia numa vis o libertadora deve ser capaz de desenvolver conhecimentos informa es comunicar etc BARLETA et al 2007 p 3 A tecnologia n o deve ser dividida entre bem ou mal visto que tal defini o levaria a um uso err neo e at mesmo inadequado Pode se dizer desta maneira que ela neutra e assim isenta de interesse particular tanto em sua cria o e seu resultado final G MEZ 2001 A forma de sua utiliza o que deve sempre ser repensada e questionada para que por que e para quem O mundo vem evoluindo rapidamente depois que passou pela revolu o industrial onde muitos servi os que eram manuais passaram a serem automatizados m quinas que n o se pensava serem poss veis foram criadas e tornaram se realidade a maquina de fiar maquina de semear puxada a cavalo o descaro ador de algod o o autom vel a locomotiva o t
107. o importante que os educadores consigam apoiar estes acad micos para uma escrita al m da academia para que superem o medo de escrever Pode ser uma afirma o clich mas s superamos o medo de escrever escrevendo Independente do que escrevemos independente dos tempos e espa os independente da forma estas s o outras preocupa es Quanto mais escrevemos mais exercitamos o nosso contato com o mundo das palavras e mais desenvolvemos as nossas habilidades para a autoria e para uma escrita aut noma REFER NCIAS BIANCHETTI Luc dio A trama do co nhecimento teoria m todo e escrita em ci ncia e pesquisa Campinas S o Paulo Papirus 2008 MACHADO Ana Maria Netto Org A B ssola do Es crever desafios e estrat gias na orienta o de teses e disserta es Florian polis UFSC 2006 DIAS Maria Helena Pereira Encruzilha das de um labirinto eletr nico uma experi ncia hipertextual Tese de Douto rado em Educa o da Universidade Estadual de Campinas 2000 Dispon vel em lt http www unicamp br hans mh autor html gt Acesso em 09 nov 2012 FILATRO Andrea Design instrucional contextualizado educa o e tecnologia S o Paulo editora SENAC S o Paulo 2004 KENSKI Vani Moreira Novas tecnologias O redimensionamento do espa o e do tempo e os impactos no trabalho do cente Dispon vel em http www anped org br rbe rbedigital rbdeo8 rbdeo8 07 vani moreira kenski pd
108. operadoras de cart o de credito para identificar padr es de fraudes dentre muitos outros Atrav s do uso de algoritmos de classifica o ou aprendizagem poss vel explorar um conjunto de dados e tentar descobrir conhecimento Ao analisar dados de uma empresa com estat stica e de maneira mais detalhada buscando padr es e v nculos entre registros e vari veis estaremos realizando data mining Assim podemos conhecer melhor os clientes e seus padr es de consumo o mercado e sua sazonalidade por exemplo e como se comporta nosso controle de estoque frente a tudo isto 2 3 BUSINESS INTELLIGENCE Atrelado s a es estrat gicas de an lise dos dados temos o business Intelligence BI O termo Intelig ncia Empresarial ou Business Intelligence BT um conceito do Gartner Group que surgiu na d cada de 80 e descreve as habilidades das corpora es para acesso a dados e explora o de informa es As informa es necess rias para o BI normalmente est o contidas num grande reposit rio com certa organiza o pr via A an lise destas informa es auxilia na tomada de decis o O recolhimento de informa es necess rio para que as organiza es possam avaliar o ambiente empresarial e atrav s do aux lio de pesquisas de mercado marketing com os clientes as empresas podem alavancar sua intelig ncia e alcan ar ou sustentar vantagem competitiva BI a capacidade de captar os anseios
109. popula o das informa es pertinentes a tal assunto Estudos relacionados ao tema apontam que os danos causados pela polui o sonora podem ser muito mais mal ficos que realmente aparentam ser como por exemplo altera es neurol gicas e card acas Tais doen as tendem a se manifestar no organismo somente ap s determinado tempo de exposi o n o necessariamente cont nuo ao ru do e em est gio j irrevers vel O crescimento populacional e o desenvolvimento de um munic pio podem ser tratados como fatores que influenciam diretamente no aumento dos n veis de ru dos O estudo consistiu em avaliar o n vel de polui o sonora a que os trabalhadores do centro urbano de Ribeir o Preto s o expostos diariamente Os resultados foram interpretados de forma clara e concisa em forma de tabelas e gr ficos e revelaram que na ocasi o em que foi mensurada a polui o sonora a situa o a que tais trabalhadores est o submetidos encontra se insalubre Palavras chave polui o trabalhadores Ribeir o Preto sonora ABSTRACT Noise pollution can be defined as any sound modification that causes disturbances to the environment and human health In spite of being one of the most damaging types of degradation noise pollution is still treated without the proper importance and less information has been providedto population Studies relatedto this theme indicate that diseases caused by noise pollution should be much more dang
110. reconhece incompatibilidades e ajudaria na tomada de decis es O ndice de revis es em 88 dos projetos de instala es hidr ulicas e a m dia de 2 65 revis es por folha afetava ao passo que muitas delas ocorriam depois da finaliza o de um servi o aumentando assim o desperd cio de materiais prazo e custo com m o de obra pois este era refeito Essas medidas quando analisadas separadamente parecem n o causar tantos impactos na produ o economia e na redu o de desperd cios Por m ao analisar o conjunto percebe se que s o promissoras para o aumento da competitividade de um empreendimento REFER NCIAS BARBOZA N Que venha 2013 Revista Not cias da Constru o SindusconSP n 118 pag 6 8 dez 2012 Dispon vel em www sindusconsp com br Acesso em 20 fev 2013 CATTANI A Recursos inform ticos e telem ticos como suporte para a for ma o e qualifica o de trabalhadores da constru o civil Disserta o Douto rado em Inform tica na Educa o Progra UNI SEB CENTRO UNIVERSIT RIO ma de P s Gradua o da Universidade Fede ral do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2001 CONSTRUCTION INDUSTRY INSTITUTE Constructability a primer CII publica tion n 3 1 2 Ed The University of Texas at Austin 1986 MULLER A L SAFFARO F A A proto tipagem virtual para o detalhamento de projetos na constru o civil Revista Ambiente Constru do v 11 n 1 p 105 121 jan
111. retratado nas demonstra es financeiras como em rela o ao futuro espelhado no or amento financeiro Confirma Matarazzo 2003 ainda que as demonstra es financeiras forne am uma serie de dados sobre a empresa de acordo com regras cont beis A an lise de balan os transforma esses dados em informa es e ser tanto mais eficientes quanto melhores informa es a produzir Para Silva 2010 p 115 apud Franco 1992 Analisar uma demonstra o decomp la nas partes que a formam para melhor interpreta o de seus componentes fazendo a decomposi o dos fen menos patrimoniais em seus elementos mais simples e irredut veis Complementando Silva 2010 p 06 afirma que por meio da an lise da Demonstra o Financeira poss vel avaliar o desempenho da gest o econ mica financeira e patrimonial da empresa quanto aos per odos passados confrontando o ou n o com metas ou diretrizes preestabelecidas poss vel ainda realizar compara es com as tend ncias regionais ou dos segmentos onde a empresa esteja inserida determinando tamb m as perspectiva futuras de rentabilidade ou continuidade dos neg cios A an lise de Balan o um trabalho fascinante para as reas de Finan as e Contabilidade Matarazzo 2003 p 27 diz que por meio dela que se podem avaliar os efeitos de certos eventos sobre a situa o financeira de uma empresa A an lise de Balan o permite uma vis o da estrat gia
112. rica experi ncia aos alunos sendo que nos encontros de orienta o al m da programa o e orienta o das atividades que ser o desenvolvidas no campo de est gio dever ocorrer um rico di logo a partir das atividades que os alunos j desenvolveram tendo como base da discuss o a teoria que ensejar a elabora o de propostas que possam superar os problemas Revist Multidisciplinar de 0d a cd ds UNISEB 56 INTERATIVO existentes no campo da educa o conforme apontamentos do que foi observado pelos alunos SILVA 2011 p 16 2 O EST GIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSIT RIO ESTUDADO Atrav s da experi ncia adquirida como apoio pedag gico da disciplina de Est gio Supervisionado desse Centro Universit rio pela viv ncia obtida acompanhando o trabalho do professor orientador do N cleo de Est gio e atrav s das mensagens dos alunos poss vel expor algumas considera es sobre o trabalho desenvolvido no Est gio Supervisionado desta institui o No Est gio Supervisionado desse Centro Universit rio o aluno tem como principal objetivo manter uma postura coerente com as teorias desenvolvidas no curso De acordo com o Manual de Est gio Supervisionado da institui o o est gio supervisionado est relacionado s demais disciplinas do curr culo e procura unir a teoria e pr tica ao direcionar a observa o an lise e atua o nos espa os escolares e n o escolares A partir do quarto
113. s a adapta o do inoculo durante o per odo analisado Estes resultados sugerem intensa atividade microbiana na c lula de fluxo especialmente pelo desenvolvimento de micro organismos aer bios que est o consumindo a mat ria org nica rica em nitrog nio amoniacal e produzindo nitrato 4 g a em Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ds MOS i UNISEB 194 INTERATIVO 3 4 RESULTADOS DA AN LISE F SICO QU MICA DA VINHA A DURANTE SEU TRATAMENTO NA C LULA DE FLUXO Ap s a circula o da vinha a durante tr shorasnac lula defluxo houveum aumento na coloca o amarronzada Segundo Siqueira 2008 a coloca o amarronzada da vinha a pode aumentar durante seu tratamento anaer bio devido repolimeriza o dos compostos Contribui para a cor de um efluente inclusive a vinha a compostos fen licos cidos h mico e t nico oriundos da mat ria prima forma o de melanoidinas a partir da rea o de Maillard entre a ucares carboidratos e prote nas grupos amino caramelos do superaquecimento de a ucares e furfurais da hidr lise A vinha a ap s a circula o durante tr s horas na c lula de fluxo foi analisada sendo obtidos os resultados apresentados na Tabela 5 Valores Vinha a ap s 2h de Par metros analisados unidade Vinha a antes da Vinha a ap s 3h de circula o Bruta circula o circula o pH 4 23 4 92 5 75 Dureza mg CaCO3 L 68 06 62
114. se deseja realizar Um dado que se falta para determinada an lise indica mal planejamento e na maioria das vezes implica em nova coleta desperdi ando tempo e dinheiro Em nosso estudo de caso uma base de dados sint tica foi criada com registros de uma pesquisa eleitoral O objetivo principal da pesquisa foi criar um perfil dos eleitores de Santa Rosa do Viterbo As perguntas 4 g a em Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ds MOS i UNISEB 160 INTERATIVO objetivas e simples devem permitir obter caracter sticas de interesse na popula o e Sexo e Idade e Escolaridade e Situa o empregad stica e Renda familiar e Inten es de voto para prefeito e Candidato rejeitado e Avalia o do governo atual e Prefer ncia partid ria e Religi o e Localiza o geogr fica da coleta 3 2 1 Amostra Em uma pesquisa de intens o de votos considera se popula o alvos todos os eleitores com idade acima de 15 anos aptos a votar naquela elei o Se tratando de pesquisa eleitoral se torna invi vel entrevistar todos os eleitores de uma cidade pois o custo e o tempo se tornam muito alto logo para resolver este problema usamos uma amostra expressiva da popula o Uma boa amostra estat stica toda e qualquer parcela de eleitores que tenham caracter sticas semelhantes para isto na maioria das vezes alguns fatores preponderantes definem a qualidade da pesquisa
115. se sente quando se ouve um viol o e um e 7 me a me o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cientifi ica 16 UNIS 182 INTERATIVO saxofone tocando a mesma nota com mesma altura e intensidade 2 2 LEGISLA O BRASILEIRA FEDERAL Apesar do pouco conhecimento das pessoas em rela o ao tema a legisla o federal brasileira possui vasto conte do sobre a polui o sonora As resolu es que governam tal tema s o as seguintes e Resolu o CONAMA 1 90 disp e sobre crit rios de padr es de emiss o de ru dos provenientes de atividades industriais comerciais sociais ou recreativas e Resolu o CONAMA 2 90 disp e sobre o Programa Nacional de Educa o e Controle da Polui o Sonora SIL NCIO e Resolu o CONAMA 1 93 Estabelece para ve culos automotores nacionais e importados exceto motocicletas motonetas triciclos ciclomotores bicicletas com motor auxiliar e ve culos assemelhados nacionais e importados limites m ximos de ru do com o ve culo em acelera o e na condi o parado Resolu o aprovada em 1992 e publicada em 1993 Alterada pelas Resolu es n 08 de 1993 n 17 de 1995 en 272 de 2000 e Resolu o CONAMA 2 93 estabelece para motocicletas motonetas triciclos ciclomotores bicicletas com motor auxiliar e ve culos assemelhados nacionais ou importados limites m ximos de ru do com o ve culo em acelera o e na cond
116. se um autom vel por isso driving do ingl s dirigir para percorrer ao redor de uma rea um computador port til equipado com placa de rede wireless geralmente uma antena conectada no port til para ampliar a pot ncia do sinal um software scanner que ir buscar pelos pontos de acesso e um GPS para que o software scanner possa armazenar em um arquivo os dados de configura o da rede e sua poss vel posi o no momento em que ele recebeu o seu sinal O nome mor TOR sa o P EC 7 O TT Revista Multidisciplinar de Inicia o C A ladia t bite a A a Adr d to fo dessa t cnica originou se UNIVERSIT RIO UNISEB 166 INTERATIVO a partir de termos utilizados por hackers o que leva muitas pessoas a confundir sua pr tica considerando que sua finalidade a de invadir sua privacidade Por m o ato de coletar informa es sobre as redes pode ser considerado muito ben fico para a sociedade j que permitem levantar dados estat sticos para pesquisas HURLEY PUCHOL et al 2004 como os que ser o discutidos no decorrer do artigo 4 M TODOS E EQUIPAMENTOS O percurso escolhido para realizar a t cnica de wardriving foi o centro de Ribeir o Preto S o Paulo mais precisamente as avenidas Doutor Francisco Junqueira Independ ncia Nove de Julho e Jer nimo Gon alves mais a Rua Jos Bonif cio e todas as outras ruas que se encontram nesse quadril tero Um total apr
117. semestre como proposto pelo Projeto Pedag gico do curso de pedagogia da institui o o aluno come a a ser orientado a procurar uma institui o para realizar o est gio Encontrada a institui o que ofere a condi es para o estagi rio este deve solicitar no seu polo a Carta de Apresenta o ao respons vel pela institui o Ap s receber o consentimento da institui o para a realiza o do est gio necess rio o preenchimento do Termo de Compromisso de Est gio com todas as informa es necess rias sobre o aluno e a institui o concedente Se houver necessidade de firmar conv nio o aluno dever procurar pelo N cleo de Est gio que o segmento respons vel pelo setor administrativo do est gio supervisionado que o orientar como proceder Conclu da a parte administrativa do est gio o aluno poder dar in cio s Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica atividades pedag gicas que envolvem o est gio supervisionado O professor orientador do est gio quem fornece ao aluno todo o material que dever ser entregue preenchido no final da atividade de est gio O professor orientador marcar antecipadamente v deo aulas plant es de d vidas chats e tamb m poder oferecer atendimento aos alunos atrav s do cone Minhas D vidas dispon vel no ambiente virtual do aluno Segundo o Manual o professor titular das disciplinas que orientam o est gio tamb m acompanhar o esta
118. seu tempo nesses locais como por exemplo os trabalhadores do com rcio Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 1 1 JUSTIFICATIVA Segundo o IBGE dados provenientes do Censo 2010 indicaram que a cidade de Ribeir o Preto a oitava mais populosa do estado de SP e possui 604682 habitantes distribu dos em uma rea de 651 276m2 A Figura 1 compara a taxa de crescimento populacional de Ribeir o Preto com o estado de S o Paulo e com o pa s inteiro Partindo de uma an lise r pida nota se uma grande semelhan a entre as curvas indicando a import ncia da cidade na taxa de crescimento do estado e at do pa s Figura 1 Gr ficos com a proje o populacional de Ribeir o Preto SP Fonte http www ibge gov br cidadesat painel painel php codmun 354340 Utilizando se o m todo aritm tico para a proje o populacional obt m se que em 2014 a popula o dever ser de 589911 habitantes Por outro lado o Censo 2010 m todo mais pr ximo do real indica que essa quantidade j foi atingida h algum tempo Ainda segundo o IBGE a frota de ve culos outro fator agravante do n vel de ru dos de Ribeir o Preto era composta em 2005 por cerca de 166940 autom veis J em 2009 o n mero de autom veis que circulavam as vias aumentou para 218675 De posse dessas informa es chega se a conclus o que nesse per odo a cidade possuiu uma taxa de aumento de cerca de 13000 autom veis por ano A cidade d
119. sonora em dB A lido em resposta r pida fast a cada 5 s durante o tempo de medi o do ru do n o n mero total de leituras Para a realiza o da avalia o do ru do seguiu se tamb m o m todo discriminado na norma NBR 10 151 A norma diz que esse m todo baseado em uma compara o entre o n vel de press o sonora corrigido para este estudo ser utilizado o valor de L isa e o n vel de crit rio de avalia o NCA de acordo com a Tabela 1 a seguir Tabela 1 N vel de crit rio de avalia o NCA para ambientes externos em dB A DD e o reas de s tios e fazendas a 35 rea estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas 4 essa pesmrrmenersona a E sms comeca onera eanna O amp emacs 8 8 espesmesnenenensera mn amp Fonte ABNT NBR 10 151 Ap s an lise da rea de estudo esta foi caracterizada como rea mista com voca o comercial e administrativa portanto o NCA adotado para este trabalho foi o valor de 60 dB A 4 RESULTADOS E CONCLUS ES Os valores do n vel de press o sonora equivalente L ag J calculados para cada ponto da rea de estudo est o discriminados na Tabela 2 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Tabela 2 N veis de press o sonora equivalente L na Fontos L egq dbA Ponto 1 70 996 Ponto 2 69 058 Ponto 3 1 609 Ponto 4 9 1 Ponto 5 75 501 Ponto 6 0 04 Ponto 7 74 734 Pontos
120. surgi para contribuir tanto para a forma o inicial quanto para forma o continuada desses estudantes aut nomos BELLONI 2003 Se pensarmos no in cio da hist ria de educa o dos surdos eles eram considerados intelectualmente inferiores sendo confinados em asilos Com o passar do tempo ao observar que este grupo possu a capacidade de aprender e levar uma vida normal Para a inclus o deste grupo nas atividades econ micas pol ticas e sociais iniciou se diversas pesquisas em rela o s formas adaptadas para o ensino PERLIM 2006 Com o inicio das pesquisas relacionadas aos alunos com necessidade educacional especial cresce tamb m o desenvolvimento de novas tecnologias e a inova o constante das novas TIC s buscando o aprimoramento de softwares para comunica o alternativa eliminando as barreiras no processo de ensino e aprendizagem Segundo Santana 2008 a EAD capaz de atender com perspectiva de efici ncia efic cia e qualidade na difus o da universaliza o de informa o sem contar com a atualiza o dos conhecimentos que ser o permanentes Sendo assim para cumprir a tarefa em levar conhecimento educar reduzir dificuldades da dist ncia para o aluno Esta nova categoria de ensino se coloca tamb m como proposta educativa para a educa o especializada para surdos Com rela o a inclus o e ao ensino aprendizagem de surdos Andrade 2012 p 68 prop e quanto maior for a variedade d
121. the formation of the active citizen in your society Keywords reading reading habit text production reading incentive INTRODU O Atualmente o imediatismo e a ansiedade caracterizam a gera o em que vivemos S o essas caracter sticas que tornam evidente o desinteresse na leitura pelos alunos gerando uma grande quantidade de erros e dificuldades em escrever ler e principalmente entender o que est lendo Porque se eles sequer conseguem ouvir uma m sica inteira dificilmente ir o demonstrar interesse em ler um livro A escola um ambiente favor vel e privilegiado para garantir contato com os livros Entretanto em casa que se inicia esse processo Porque desde cedo que as crian as devem ser colocadas em contato com a literatura O incentivo leitura como dito anteriormente come a em casa Mas na escola que o aluno tem maior contato com os livros como por exemplo atividades em bibliotecas Al m disso quando se trata de educa o infantil importante manter um espa o com livre acesso aos livros na sala de aula O aluno que tem o h bito da leitura busca seus pr prios cantos para ler Ao ver os amigos lendo e com uma boa dose de incentivo as crian as ler o mais e tornar se o jovens leitores por gosto e n o por obriga o O tema escolhido mostra a import ncia da leitura na vida das pessoas e principalmente que o seu incentivo na escola fundamental para a forma o do cidad o
122. um comprimento igual a 10 0 mm sendo este ponto o final do ensaio Basta anotar o n mero de golpes necess rios para o fechamento da ranhura Com isto obt m se um par de valores teor de umidade x n mero de golpes que definir um ponto no gr fico de flu ncia VARGAS 1978 Apio ctii im mm Figura 4 Aparelho de Casagrande 3 2 3 Ensaio de Proctor O Ensaio de compacta o Proctor metodologia desenvolvida pelo engenheiro Ralph Proctor em 1933 um importante procedimento quando se quer estudar e ou fazer o controle de qualidade do solo compactado Atrav s deste poss vel obter a densidade m xima do solo o que otimiza o desempenho na compacta o VARGAS 1978 No Brasil sua execu o segue a norma ABNT NBR 7182 1986 Ensaios de Compacta o O ensaio consiste em compactar uma por o de solo em um cilindro com volume conhecido fazendo se variar a umidade de forma a obter o ponto de compacta o m xima no qual se obtem a umidade tima de compacta o O ensaio pode ser realizado em tr s n veis de energia de compacta o conforme as especifica es da obra normal intermedi ria e modificada VARGAS 1978 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Em EEEEEISEEE Ian e eu HHEH Ima m mma ri SSE o HEE ii E EE sc EEEE ELEREERA dia EE fa fe EEE EEE a Ra dE E a ER Jiini Em E EEE 1 400 o MR EEE
123. um direito e portanto nas escolas p blicas e particulares o estudante deve poder usufruir de uma educa o que no momento atual inclua no m nimo uma alfabetiza o tecnol gica Tal alfabetiza o deve ser vista n o como um curso de Inform tica mas sim como um aprender a ler essa nova m dia Assim o computador deve estar inserido em atividades essenciais tais como aprender a ler escrever compreender textos entender gr ficos contar desenvolver no es espaciais etc Para Mattei 2003 o computador deve ser considerado um aliado no processo de alfabetiza o das crian as atrav s do uso de novas formas de ensino aprendizagem Com o uso do computador a crian a consegue aprender brincando ou seja construir a sua aprendizagem sem ser punida pelos seus erros e o professor ao utilizar esse recurso pode transformar o ensino tradicional em uma aprendizagem cont nua que facilita as trocas o di logo as potencialidades e as habilidades de cada crian a Construindo com esse processo de ensino aprendizagem uma parceria entre as crian as e o professor Oliveira e Fischer 1996 consideram que existem sete aspectos que s o importantes no trabalho com o computador os quais se traduzem em as informa es s o dispostas de maneira l gica clara e objetiva permitindo a explora o espont nea e a autonomia b ps pa p fi E gt f a rd e pr e e AEA I EET T Revista Multidisciplinar d
124. uma preocupa o em preparar materiais com conte dos pedag gicos em Libras para facilitar esse aprendizado mas infelizmente essa dificuldade de compreender e interpretar ser o levados para toda sua vida tanto acad mica como social Neste sentido Moran destaca que O conhecimento n o fragmentado mas interdependente interligado intersensorial Conhecer significa compreender todas as dimens es da realidade Conhecemos mais e melhor conectando juntando relacionando acessando o nosso objeto de todos os pontos de vista por todos os caminhos integrando os da forma mais rica poss vel MORAN 2000 p 18 Ainda preciso uma reforma profunda no sistema educacional pensando em aprimoramento dos recursos pedag gicos humanos e f sicos com o intuito de diminuir a desigualdade social Como proposta de encaminhamento deste artigo o quadro abaixo levanta alguns avan os efetividades e entraves da educa o voltados para surdos em especial da modalidade a dist ncia aqui se destacam tamb m sugest es para avan o dos entraves e dificuldades levantados de maneira informativa no que se refere ao EAD me E gi Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica A4 had r mus yA AEA I ET T UNISEB 5O INTERATIVO e a educa o adaptada ao atendimento de pessoas com surdez justamente a falta de interpretes nas salas de aula e as faltas de legendas para filmes AVAN OS EFETIVIDADE
125. utiliza o cimento para a estabiliza o do solo ocorrem rea es de hidrata o dos silicatos e aluminatos presentes no cimento o que preenche parte dos vazios e une os gr os o que lhe confere uma resist ncia inicial Al m disto ocorrem rea es i nicas que promovem a troca de c tions das estruturas do solo com os ons de c lcio do cimento GRANDE 2003 Pensando em se obter a melhor qualidade do solo cimento deve se levar em conta o tipo de solo teor de cimento m todo de mistura e compacta o sendo que o tipo de solo o fator que exerce maior influ ncia SOUZA 2006 O solo considerado ideal deve conter cerca de 15 de silte e argila 20 de areia fina 30 de areia grossa e 35 de pedregulho CEPED 1984 O solo cimento apresenta ainda algumas outras vantagens como oferecer melhor conforto t rmico e ac stico e propiciar melhores condi es de trabalho uma vez que o canteiro fica melhor organizado al m de gerar menor quantidade de entulho e desperd cios SOUZA 2006 Tamb m deve se ressaltar a possibilidade de incorpora o de outros materiais na sua produ o como por exemplo agregados produzidos com entulho reciclado rejeitos industriais e res duos de constru o CARNEIRO et al 2001 O uso do solo cimento com o aproveitamento de res duos de constru o pode ser uma alternativa de mat ria prima para o tijolo ecol gico FERRAZ 2004 Enfim tijolo de solo cimento pode ser chamad
126. varejista e tem como principal objetivo suprir a demanda do cliente A figura abaixo representa os processos do ciclo de pedido do cliente Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 24 Dc i t UNISEB 174 INTERATIVO Pai Chegada do cliente Recebimento do pedido pelo cliente Atendimento ao pedido do cliente Emiss o do pedido do cliente Fonte CHOPRA amp MEINDL 2003 p 9 O processo de chegada do cliente at um varejista o momento em que ele tem acesso s op es de compras esse acesso deve ser facilitado para que se resulte em um pedido O processo de emiss o do pedido do cliente a comunica o do cliente com o varejista em rela o aos produtos que o mesmo procura O processo de atendimento ao pedido do cliente quando o pedido atendido e o produto encaminhado ao cliente O processo de recebimento do pedido pelo cliente quando o mesmo ap s o pagamento tem posse do produto que pediu Em um supermercado por exemplo quando o cliente chega ele deve encontrar facilmente o que procura ao encontrar coloca o produto no carrinho de compras sinalizando o pedido de emiss o ele pr prio realiza o atendimento ao pedido quando leva o produto at o caixa e fazendo o pagamento ele recebe o produto que escolheu fechando assim o ciclo de pedido do cliente 1 1 2 Ciclo de reabastecimento Esse ciclo ocorre na interface entre o varejista e o distribuidor e tem como pr
127. veis estrat gicas para verificar quais s o os principais benef cios de curto e longo prazo advindos da rede IOS que consistem em melhora na efici ncia operacional melhora na entrega em tempo real alcance de suas necessidades por meio da colabora o entre parceiros coopera o com seus parceiros reten o de parceiros barreiras a entrada na ind stria aos n o usu rios do IOS compartilhamento de recursos com parceiros por meio de diferentes produtos servi os melhora a oportunidade de explorar novos benef cios relacionados a TI aumento da confian a nos parceiros comerciais e bom gerenciamento de conflitos com os parceiros comerciais me E gi AEA I ET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica 411 la r fds UNISEB 112 INTERATIVO vari veis estrat gicas os problemas e dificuldades atingidos com a ado o do IOS atrav s de vari veis estrat gicas Para melhor entendimento as dificuldades enfrentadas foram divididas em internas e externas a companhia Barreiras Internas Uma limita o existe na aplica o e ades o de uma nova tecnologia para o publico da terceira idade o qual acaba apresentando maior resist ncia e desconfian a mudan a visto que grande parte dos benefici rios situa se na faixa da terceira idade Ent o esse constitui um desafio a Amil o de transmitir credibilidade no uso de inova es tecnol gicas e na ades o da comunica o mul
128. vel inteligente afetivo e possui sentimentos e rea es iguais s de um humano No romance ela tem nome em contrapartida aos meninos Para Lins 1976 o cap tulo dedicado cachorra Baleia acha se revestido de muita humanidade talvez maior que a dos seres humanos sendo a p gina mais famosa do escritor Esse nome uma ironia pois ela n o tem nada que lembra um cet ceo uma compensa o dada a secura da terra Arrastaram se para l devagar Sinh Vit ria com o filho mais novo escanchado no quarto e o ba de folha na cabe a O menino mais velho e a cachorra Baleia iam atr s Ausente do companheiro a cachorra Baleia tomou a frente do grupo Arqueada as costelas mostra corria ofegando a l ngua fora da boca E de quando em quando se detinha esperando as pessoas que se retardavam RAMOS 1968 p 7 9 Baleia fazia parte da fam lia participava de todos os acontecimentos com uma compreens o silenciosa e solid ria A vida sofrida a humanizara Entendia cada gesto de Fabiano Sinh Vit ria e dos meninos O menino mais velho passada a vertigem que o derrubara encolhido em folhas secas a cachorra Baleia foi enroscar se junto dele Sinha Vit ria beijava o focinho de Baleia e como o focinho estava ensanguentado lambia o sangue e tirava proveito do beijo RAMOS 1968 p 10 12 Na doen a da cachorra revela se um Fabiano supersticioso o qual coloca um colar de sabug
129. 010 RESUMO Com a veloz mudan a no ambiente de neg cios o avan o tecnol gico e a globaliza o dos mercados as organiza es est o cada vez mais reunindo esfor os para aperfei oar o desempenho de toda a cadeia de fornecimento em detrimento do conceito de organiza es individuais Neste contexto os sistemas de informa o interorganizacionais IOS alteram as formas como as empresas realizam neg cios ao prover a base para o compartilhamento oportuno de informa es entre os parceiros comerciais Estes sistemas tornaram se fundamentais para as opera es dos neg cios ao ampliar as oportunidades das empresas em fortalecer suas parcerias na cadeia de suprimentos e compartilhar informa es em tempo real O presente estudo apresenta um estudo emp rico para avaliar quais s o os principais aspectos estrat gicos no uso do IOS no contexto de rede de suprimentos Atrav s do m todo de estudo de caso a t cnica de amostragem utilizada foi n o probabil stica e de amostragem intencional por julgamento sendo objeto de estudo uma empresa do setor de servi os de sa de Este trabalho representa uma contribui o s bases te ricas para o estudo do fen meno da ado o do IOS Os resultados revelam que o IOS pode alterar significativamente a base da competi o no mercado e oferecer novas oportunidades que permitem aos parceiros comerciais obterem benef cios expandidos Em sentido complementar essa pesquisa demonst
130. 1 a utiliza o do computador na educa o muito mais diversificada interessante e desafiadora do que simplesmente a de transmitir informa o ao aprendiz O computador pode ser tamb m utilizado para enriquecer ambientes de aprendizagem e auxiliar o aprendiz no processo de constru o do seu conhecimento Assim preciso que o uso da inform tica no processo de aprendizagem principalmente na rea da alfabetiza o promova uma mudan a do paradigma educacional onde o aluno seja o principal respons vel pelo seu processo de aprendizagem e o professor se torne o facilitador da constru o deste processo O computador pode ser utilizado como uma forma de enriquecer o ambiente de aprendizagem da crian a pois atrav s da intera o com o computador e das atividades presentes nos softwares educacionais a mesma tem a chance de construir o seu pr prio conhecimento Deste modo ela n o receber apenas informa es e o foco da aprendizagem ao inv s de estar no ensino tradicional onde o professor o detentor do saber est na constru o do conhecimento por parte da crian a De acordo com o mesmo autor O aluno deixa de ser passivo de ser o recept culo das informa es para Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ser ativo aprendiz construtor do seu conhecimento Portanto a nfase da Educa o deixa de ser a memoriza o da informa o transmitida pelo professor e passa a
131. 10 RESUMO O imediatismo e a ansiedade caracterizam a gera o em que vivemos hoje Um jovem que n o consegue sequer ouvir uma m sica inteira n o ter o menor interesse em ler um livro por completo Portanto se o aluno n o consegue ler um texto e interpret lo numa aula de Portugu s provavelmente ter dificuldades na compreens o das outras disciplinas escolares Por isso muitos alunos sentem dificuldade ao escrever um texto porque n o conseguem redigir suas ideias com coer ncia e coes o devido falta de interesse pela leitura O tema escolhido mostra a import ncia da leitura na vida das pessoas e principalmente que o seu incentivo algo fundamental para a forma o do cidad o ativo em sua sociedade Palavras chave leitura h bito de ler produ o de texto incentivo leitura ABSTRACT The immediacy and anxiety characterize the generation we live in today A young man who cannot even listen to an entire song will not have the slightest interest in reading a book completely So 1f the student cannot read a text and interpret it in a Portuguese class probably will have difficulties in understanding the other school subjects Therefore many students find it difficult to write a text because they cannot write their ideas with coherence and cohesion due to lack of interest in reading The theme shows the importance of reading in people s lives and especially that their incentive is fundamental to
132. 2001 BARROS A J P LEHFELD N A S Fun damentos de metodologia um guia para inicia o cientifica S o Paulo McGraw Hill 1986 BEUREN I M SCHLINDWEIN A C PAS CUAL D L Abordagem da Controladoria em Trabalhos Publicados no EnANPAD e no Congresso USP de Controladoria e Contabi lidade de 2001 a 2006 Revista de Contabili dade amp Finan as da USP S o Paulo n 45 p 22 97 set dez 2007 CERVO A L BERVIAN P A Metodolo gia Cient fica para uso de estudantes uni versit rios S o Paulo McGraw Hill 1983 DEMO P Introdu o metodologia da ci ncia 2 ed S o Paulo Atlas 1987 DEMO P Metodologia cient fica em ci ncias sociais 32 ed S o Paulo Atlas 1995 GIL A C M todos e T cnicas de Pes quisa Social S o Paulo Atlas 1995 LANZONI H P Metodologia Cient fica Ribeir o Preto 2010 Desenvolvimento de material did tico UNISEB Interativo MARTINS Gilberto de Andrade THE PHILO Carlos Renato Metodologia da Investiga o Cient fica para Ci ncias Sociais Aplicadas S o Paulo Atlas 2007 MARTINS Gilberto de Andrade LINTZ Alexandre Guia para Elabora o de Mo nografias e Trabalhos de Conclus o de Curso S o Paulo Atlas p 45 56 2000 MARTINS Gilberto de Andrade Epistemo logia da Pesquisa em Administra o S o Paulo 1994 110 p Tese Livre doc ncia Faculdade de Economia Administra o e UNISEB INTERATIVO OLIVEIRA
133. 2cc89a15 pdf gt Acesso em 12 jul 2011 BRAGA B et al Introdu o Engenha ria Ambiental 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 CALIXTO W P RODRIGUES C G Polui o Sonora Goi nia GO 2004 Dispon vel em lt http www2 ucg br nupenge pdf PoluicaoSonora pdf gt Acesso em 14 jul 2011 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AM BIENTE Resolu es do Conama reso lu es vigentes publicadas entre ju lho de 1984 e novembro de 2008 2 ed Conselho Nacional do Meio Ambien te Bras lia Conama 2008 Dispon vel em http www mma gov br port conama processos 61AA3835 LivroConama pdf gt Acesso em 24 jul 2011 FREITAS Ana Paula M Estudo do Impac to Ambiental Causado pelo Aumento da Polui o Sonora em reas Pr xi mas aos Centros de Lazer Noturno na Cidade de Santa Maria RS Santa Ma ria RS 2006 Dispon vel em lt http cas cavel cpd ufsm br tede tde arquivos 20 TDE 2006 07 13T0547532 67 Publico Dis SANTOS Fabiano Pereira dos Meio am UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO sertacao 20de 20Ana 20oPaula 2o0Frei tas pdf gt Acesso em 14 jul 2011 HEIDEMANN Aline Maria et al Influ n cia do n vel de ru dos na percep o do estresse em pacientes card acos Rev bras ter intensiva Mar 2011 vol 29 no 1 p 62 67 ISSN 0103 507X Dispo n vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0103 507X2 011000100011 amp lng pt amp nrm iso gt
134. 7 C causando um desconforto enorme em seus t cnicos Serviu ao Ex rcito dos Estados Unidos ate 1955 e desativado no m s de outubro deste mesmo ano TREMBLAY amp BUNT 1989 importante ressaltar que o computador n o possui uso sem a parte conhecida como software que s o os programas que possuem fun es pr estabelecidas pelo desenvolvedor ou grupo de desenvolvedores Exemplos de softwares base s o o Windows Linux MAC OS que s o sistemas operacionais que gerenciam todos os outros softwares quando instalados em um PC sendo somente necess rio o uso de um sistema operacional mas o usu rio precisa de muitos outros softwares para que possa realizar tarefas di rias tais como Word para digita o e edi o de textos Power Point para elabora o de apresenta es ou Corel Draw para ilustra es e trabalhos art sticos entre outros Com o passar dos anos o computador vem evoluindo e mudando gera o ap s gera o onde hoje podemos claramente ver nas inova es e praticidade que ele proporciona aos que gostam de utiliz lo ou at mesmo aos que n o gostam pois ele faz parte da rotina di ria de trabalho de muitas pessoas auxiliando em trabalho e estudo no desenvolvimento tecnol gico mundial 1 2 INTERNET A hist ria da internet iniciou se durante o auge da guerra fria quando os Estados Unidos sentindo se amea ados com o lan amento do sat lite sovi tico criou um projeto de nome Advanced Rese
135. A aus ncia de nomes que as identificassem mostra o processo de despersonaliza o a que foram submetidas pelas injun es sociais Provavelmente aquelas coisas tinham nomes O menino mais novo interrogou o com os olhos Sim com certeza as preciosidades que se exibiam nos altares da igreja e nas prateleiras das lojas tinham nomes RAMOS 1968 p 45 O narrador n o se refere em nenhum momento ao rosto dos meninos A mis ria percebida desde a n o nomea o dos filhos aus ncia de descri o fision mica o que atesta a baixa condi o econ mica e social O menino mais novo quer crescer e ser como Fabiano enquanto que o mais velho matreiro e curioso ousa perguntar ao pai o significado de uma palavra que ouvira inferno O vaqueiro sequer d import ncia ao questionamento do filho Por outro lado a m e chateada com a incapacidade de responder pergunta feita aplica lhe um cascudo Assim triste e aborrecido o menino mais velho refugia se junto cachorra sua companheira Inferno inferno N o acreditava que um nome t o bonito servisse para designar coisa ruim E resolvera discutir com Sinh Vit ria Se ela tivesse dito que tinha ido ao inferno bem Sinh Vit ria Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica impunha se autoridade vis vel e poderosa Mas tentava convenc lo dando lhe um cocorote e isto lhe parecia absurdo RAMOS 1968 p 73 2 4 BALEIA um animal sens
136. B Prof Dr Osmar Sinelli Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental do UNISEB Prof Me Paulo Cesar Carvalho Dias Coordenador dos Cursos de Ci ncia e Engenharia da Computa o do UNISEB Prof Dr Pedro Pinheiro Paes Neto Coordenador do Curso Educa o F sica do UNISEB Prof Dr Ricardo A M Pereira Gomes Coordenador do Curso de Engenharia Civil do UNISEB Prof Ma Sara Gonzales Coordenadora do Curso de Publicidade e Propaganda do UNISEB Prof Ma Vanessa Bernardi Ortolan Riscifina Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Neg cios Imobili rios de EaD UNISEB Washington Barbosa Rodrigues Design Gr fico e Diagrama o UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO Editorial A Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio UNISEB vem apresentar em seu quarto n mero a produ o cient fica decorrente de pesquisas de inicia o cient fica dos diferentes cursos existentes na institui o na modalidade presencial e de ensino a dist ncia A Revista tem como miss o a publica o de artigos cient ficos provenientes das pesquisas realizadas pelos bolsistas do Programa Institucional de Inicia o Cient fica bem como de Inicia o Cient fica volunt ria e Trabalhos de Conclus o de Curso Com periodicidade anual coloca se como um espa o multidisciplinar que se prop e a funcionar como um laborat rio para as produ es desenvolvidas pelo corpo discente ao longo da sua forma o ac
137. Bras Ed Esp Ma ps E o r9 s sro j y amem e Revista Multidisciplinar d Inicia o Ci a ln 3 y On UNIS 18 INTERATIVO pdf rbee v17n93 vi7ngail pdf gt Acesso em 20 jul 2012 POLITO R Falar bem Voc sabe ler Planetanews Dispon vel em lt http www planetanews com news 2007 10586 gt Acesso em 19 out 2012 RIBEIRO A C GARCIA D X A im port ncia da leitura para os futuros profissionais da informa o EREB Dispon vel em lt http www ufg br thisa uploads files 74 A import ncia da lJei tura para os futuros profissionais pdf gt Acesso em 23 mar 2012 SILVA C C A Ressignifica o do erro na produ o textual Os recursos midi ticos como auxiliadores des se processo EPEAL Dispon vel em lt http dmd2 webfactional com media anais A RESSIGNIFICACAO DO ERRO NA PRODUCAO TEXTUAL OS RE CURSOS MIDIATICOS COMO AUXILIA DORES DESSE PR pdf gt Acesso em 02 ago 2012 SOARES M B Aprender a escrever Ensinar a escrever Dispon vel em lt http www crmariocovas sp gov br pdf ideias 28 p059 075 c pdf gt Acesso em 20 jul 2012 SOUZA L A import ncia da leitura para a forma o de uma socieda de consciente Universidade Federal da Bahia Dispon vel em lt http www cinform ufba br 7cinform soac papers f42e0a81e 967e9a4c538a2dob653 pdf gt Acesso em 23 mar 2012 VAL M G C Reda o e textualidade S o Paulo Martins Fontes 1991 Revi
138. DOLOGIA DE PESQUISA O trabalho do processo metodol gico oferecer a compreens o dos m todos e das t cnicas que comprovam seu valor na pr tica da pesquisa por m n o se pode esperar que metodologia por si s assegure o xito da pesquisa necess rio sem d vida que a metodologia ajude o pesquisador a vencer as dificuldades que possam limitar o trabalho de investiga o cient fica Toda pesquisa constitui se num procedimento racional e sistem tico cujo objetivo proporcionar respostas para problemas propostos Para o seu desenvolvimento necess rio o uso cuidadoso de m todos processos e t cnicas DIEHL E TATIM 2004 Esse estudo participa com influencia do trabalho cientifico onde as regras e normas s o seguidas para uma melhor apresenta o e compreens o do trabalho Podendo produzir conhecimento corrigir ou complementar conhecimentos j existentes 2 3 1 Tipos Podemos encontrar diversos tipos de pesquisa s o eles Pesquisa te rica ou pura pesquisa aplicada pesquisa explorat ria pesquisa descritiva e pesquisa explicativa ou explanat ria A seguir seguem defini es do que seria cada um desses tipos de pesquisa para melhor compreens o e entendimento Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Tabela 1 Tipo de Pesquisa e Defini o 2 3 2 M todos TIPO DE PESQUISA DEFINI O E aquela que procura solucionar problemas a partir de testes pr
139. Educa o Matem tica 2 ed Belo Horizonte Aut ntica 2001 BRASIL Educa o digital e tecnologias da informa o e da comunica o Salto para o futuro Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica Bras lia MEC SEB 2008 Dispon vel em lt http www tvbrasil org br fotos salto series 173815Edu digital pdf gt acesso em 30 09 2012 Ensino Fundamental de 9 Anos Orienta es Gerais Minist rio da Educa o e Cultura Secretaria de Educa o B sica Bras lia MEC SEB 2004 Dispon vel em lt http portal mec gov br seb arqui vos pdf Ensfund noveanorienger pdf gt acesso em 02 09 2012 HEYDENREICH D et al Escolas p blicas A inform tica como instrumento pe dag gico Relato de uma Experi ncia S o Paulo 2005 MATTEI Claudin ia O prazer de apren der com a inform tica na educa o infantil 2003 15f Instituto Catarinense de P s Gradua o Santa Catarina Dispo n vel em lt http www educadores diaadia pr gov br arquivos File novembro2011 pe dagogia artigos ainformedinf pdf gt acesso em 02 09 2012 MERCADO L P L org Novas tecnolo gias na educa o reflex es sobre a pr ti ca Macei Edufal 2002 NASCIMENTO J K F Inform tica apli cada educa o Bras lia Universidade de Bras lia 2007 OLIVEIRA V B FISCHER M C A mi croinform tica como instrumento da WNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO constru o simb lica Inform tica
140. Ensaios de retra o linear Este ensaio realizado com o intuito de se avaliar a retra o linear das composi es Neste o solo umedecido at atingir uma consist ncia pl stica colocado em uma caixa de madeira com 60 cm de comprimento 8 5 cm de largura e 3 5 de espessura previamente pintada com leo mineral Ap s coloca se para secar sombra por sete dias lendo se em seguida a retra o no sentido do comprimento Para ser vi vel para fazer o solo cimento a soma das fendas existentes deve ser inferior a 20 mm e n o apresentar fenda transversal na parte central da caixa CEPED 1984 3 3 ENSAIOS COM O TIJOLO 3 3 1 Ensaios com as dimens es dos tijolos Para que se tenha um padr o necess rio para a constru o a NBR 8491 1984 estabelece que os tijolos possuam dimens es para o tijolo tipo Ide 20 x 9 5 x 5 cm ou para o tipo II de 23 x 11 x 5 em com toler ncia m xima de 3 mm em cada aresta Para tal teste se faz a medida das dimens es dos tijolos em tr s posi es diferentes com 1 mil metro mm de precis o verificando se ainda a toler ncia m xima de fabrica o de 3 mm para cada uma das tr s dimens es SOUZA et al 2011 3 3 2 Ensaios de resist ncia compress o simples Estes ensaios devem ser realizados utilizando primeiro corpos de provas e depois de se escolher a melhor dosagem da S RA Sm x Revista Multidisciplinar de Inicia o Cientifi ica Ta A preco UNI
141. GUES AZEVEDO SCHERMANN BERNARDES CAPRIO 2010 p 95 Ap s a realiza o da Caracteriza o da institui o o estagi rio dever iniciar o est gio de observa o Nesta atividade o estagi rio dever agir como espectador dos acontecimentos do cotidiano observando as atividades pedag gicas e analisando a pr tica do professor O aluno preenche a documenta o exigida no Caderno do Aluno que dever ser entregue ao final do est gio A observa o consiste na an lise do trabalho docente bem como da organiza o e qualidade da institui o especialmente na sala de aula e nos ambientes de conviv ncia das crian as Durante essa etapa do est gio o aluno dever observar a pr tica e o cotidiano da escola fazer uma reflex o pautada nas teorias e leituras realizadas ao longo de todo o curso Manual de Est gio Supervisionado X 2012 p 11 A pr xima etapa do est gio supervisionado refere se ao est gio de participa o nesse momento que o estagi rio poder participar ativamente do dia a dia da sala de aula podendo inclusive agir como um auxiliar de classe O estagi rio deve estar sempre sob a observa o do supervisor Revista Multidisciplinar de CEFET EN UNISEB 58 INTERATIVO de est gio que costuma ser o pr prio diretor ou coordenador da institui o concedente O professor respons vel pelo est gio tamb m realiza esse acompanhamento atrav s dos chats mensagens e das tele aul
142. IC que hoje fazem parte do nosso cotidiano e j nos apropriamos de tal modo destas tecnologias que deixamos de estranhar sua presen a Ou nos casos mais extremos ainda afirmamos que n o conseguiriamos mais viver sem essas tecnologias Essa depend ncia tecnol gica pode repercutir positivamente ou negativamente em diversos aspectos E dentre estes aspectos discutiremos aqui acerca dos processos de leitura e escrita Mestranda em Educa o pela Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC especialista em Educa o Comuni ca o e Tecnologias em Interfaces digitais pelo Centro Universit rio UNISEB Interativo e graduada em Pedagogia pela UDESC Atua como Designer Instrucional na empresa Softplan Poligraph e como designer instrucional freelancer E mail monike softplan com br 2 Orientadora do trabalho Mestre em Comunica o Social Professora dos cursos de gradua o e p s gradua o do Uniseb Interativo E mail caroline rosa wuniseb com br Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Mas em que aspectos os processos de leitura e escrita podem ter rela o com estas tecnologias O computador quando conectado na rede uma tecnologia com in meras utilidades Ele facilita desde as atividades simples e cotidianas at as mais complexas seja em casa nos ambientes educacionais ou mesmo no trabalho Podemos nos comunicar a longa dist ncia e mails redes sociais chats etc podemos
143. IGLE net 2001 Disponivel em lt http wigle net gps gps main stats gt Acesso em 16 jun 2012 WNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO o ETA TRY p e Te x e A de Inicia o en 172 CONTROLE DE ESTOQUE NO VAREJO COM AUX LIO DA PROGRAMA O DIN MICA Fernando de Oliveira Pina Fernando Scandiuzzi RESUMO Para competir no mercado do varejo necess rio que se tenha produtos a pronta entrega para atender o cliente de imediato garantindo assim um bom n vel de servi o ao consumidor por m os produtos estocados al m de gerarem para o varejista condi es de competir no mercado geram tamb m custos adicionais pois estoque capital financeiro parado Este trabalho visa atrav s de uma revis o bibliogr fica aplicar a t cnica matem tica de Programa o Din mica para a otimiza o da gest o de estoque de maneira que a demanda do per odo seja atendida e os custos envolvidos sejam m nimos Palavras chave Programa o Din mica Gest o de Estoque Supply Chain ABSTRACT To compete in the retail market is necessary to have products prompt delivery to meet the customer immediately thus ensuring a good level of customer service but the stocked products besides generating for the retailer compete in the market also generate additional costs because financial capital stock is stopped This paper aims through a literature review apply the mathematical technique of dynamic programming to opti
144. IRES Renata Ara jo Prudente Utiliza o da vinha a na bio fertirriga o da cul tura da cana de a car estudo de caso em Goi s Universidade Cat lica de Goi s Departamento de Engenharia 2008 Dispon vel em lt http www ucg br ucg prope cpgss ArquivosUpload 36 file UTILIZA C3 87 C3 830 20 DA 20VINHA C3 87A 20NA 20BIO FERTIRRIGA C3 87 C3 830 20 DA 20CULTURA 20DA 20CANA DE A C3 87UCAR pdf gt PREZOTTO P Mineralization of carbon and nitrogen and some chemical alterations on soils fertilized with vinasse 2009 Disser tation Master in Tropical and Subtropical Agriculture Post Graduation IAC Dis Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica pon vel em lt http www iac sp gov br Po sIAC Dissertacao Paula 20Prezotto pdf gt RIBAS Maria M F Tratamento de vinha a em reator anaer bio operado em batelada se quencial contendo biomassa imobilizada sob condi es termof licas e mesof licas Escola de Engenharia de S o Carlos da Universidade de S o Paulo Dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 18 18138 tde 19032007 171353 pt br php gt SANTOS Tania M C SANTOS M rcio A L SANTOS C cero G SANTOS Valdevan R PACHECO Dayse S Efeito da fertirri ga o com vinha a nos microrganismos do solo Caatinga Mossor Brasil v 22 n 1 p 155 160 2009 SILVA Melissa A S GRIEBELER Nori P BORGES Lino C Uso de vinha a e impactos nas prop
145. IS CENTRO UNIVERSIT RIO deixando assim de ser atraente Freire 1987 p 78 coloca no livro Pedagogia do Oprimido que Existir humanamente pronunciar o mundo modific lo Portanto para aprender a escrever preciso escrever muito mas tamb m preciso acrescentar o esp rito cr tico e autocr tico Porque o processo de redigir um texto n o algo mec nico e autom tico mas cr tico e autocr tico 3 METODOLOGIA A metodologia realizada no trabalho foi uma pesquisa quantitativa e o elemento de coleta de dados foi o question rio que teve como objetivo saber o h bito de leitura de alunos do Ensino Fundamental e Ensino M dio Foram entrevistados cem alunos sendo quarenta alunos do Ensino Fundamental e sessenta do Ensino M dio Tamb m foi feita a pesquisa bibliogr fica a fim de obter subs dios para responder pergunta de pesquisa 4 RESULTADOS Este estudo transversal teve como objetivo analisar o interesse de alunos do ensino fundamental II e ensino m dio sobre a L ngua Portuguesa e suas reas Reda o Gram tica Literatura Produ o e Interpreta o de Textos A amostra foi constitu da por cem alunos sendo vinte do oitavo ano e vinte do nono ano al m de sessenta alunos do Ensino M dio no ano de 2012 Para a coleta de dados foi constru do um question rio contendo cinco quest es relacionadas ao estudo da L ngua Portuguesa e sobre o interesse e o h bito dos alunos quant
146. Maciel Coordenadora do Curso de Ci ncias Cont beis de EaD do UNISEB Prof Me Antonio Nardi Coordenador do Curso de Tecnologia em Gest o Financeira do UNISEB Prof Ma Ariana Siqueira Rossi Martins Coordenadora do Curso de Servi o Social de EaD do UNISEB Prof Ma Candida Lemos Fran a Maris Coordenadora do Curso de Jornalismo do UNISEB Prof Dr Cesar Rocha Muniz Coordenador do Curso de Arquitetura do UNISEB Prof Dr Cristiane Soncino Silva Coordenadora do Curso de Fisioterapia do UNISEB Prof Ma Daniela Pereira Tincani Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Marketing de EaD do UNISEB Profa Ma Karina Prado Franchini Bizerra Diretora da Faculdade de Direito do UNISEB Prof Ma Helcimara Affonso de Souza Coordenadora do Curso de Tecnologia de Informa o de EaD do UNISEB Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Prof Me Jo o Paulo Leonardo de Oliveira Coordenador do Curso de Administra o do UNISEB Prof Ma M rcia Mitie Durante Maemura Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gest o de Recursos Humanos e Tecnologia em Gest o Comercial de EaD do UNISEB Prof Dr Marilda Franco de Moura Coordenadora do Curso de Letras de EaD do UNISEB Prof Dr Marina Caprio Coordenadora do Curso de Pedagogia de EaD do UNISEB Prof Ma Ornella Pac fico Coordenadora do Curso de Administra o e do Curso Superior de Tecnologia em Gest o Financeira de EaD do UNISE
147. N Y A resource based approach to su pply chain integration ProQuest Disserta me E gmi Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient f tab i AEA I EET T UNIS 114 INTERATIVO tions ad Theses v 0454 n 1194 p 127 2005 AGENCIA NACIONAL DE SA DE SUPLE MENTAR Dispon vel em lt http www ans gov br gt Acesso em dezembro 2012 ALBERTIN A L As contribui es mais im portantes para o valor estrat gico de TI nos v rios setores s o estrat gias de neg cios economia direta e relacionamento com clien tes S o Paulo FGV EAESP 1999 ALBERTIN R ALBERTIN A Benef cio do uso da Tecnologia da Informa o no desem penho empresarial Capitulo 1 org Tec nologia de Informa o desafios da tec nologia de informa o aplicada aos neg cios S o Paulo Atlas 2005 ALLEN D COLLIGAN D FINNIE A Trust power and inter organisational infor mation systems the case of the electronic trading community TransLease The 7th Eu ropean Conference on Information Systems Copenhagen Denmark Copenhagen Busi ness School III 1999 BOND B GENOVESE Y MIKLOVIC D WOOD N ZRINSEKK B e RAYNER N ERP Is Dead Long Live ERP II Gartner Group Nova Iorque 2000 CAVALCANTI M coord 2001 Gest o Estrat gica de Neg cios Evolu o ce n rios diagn stico e a o Pioneira Thom son Learning 1 Edi o S o Paulo CHANTRASA R Decision making appr
148. New York John Wiley and Sons 1996 YIN R K Estudo de caso planejamen to e m todos 2a ed Porto Alegre Book man 2001 206 p O USO DA AN LISE VISUAL PARA ESTUDO DE REAS VERDES URBANAS E SUAS POSSIBILIDADES DE USO Larissa Borguesan Marcela Cury Petenusci 116 RESUMO Este projeto de pesquisa considera a an lise visual proposta por Culen 2010 para estabelecer crit rios para o estudo de reas verdes urbanas em zona de expans o urbana partindo se de refer ncias visuais urbanas estabelecidas na escala do pedestre Foi utilizada como rea de estudo parte da zona leste do munic pio de Ribeir o Preto SP Foram adotadas como refer ncias de reas verdes aquelas apontadas na Carta Ambiental do munic pio de Ribeir o Preto Este trabalho utiliza se da metodologia de an lise visual proposta por Cullen 2010 referentes aos valores ticos Sendo assim partindo de uma rea de estudo pr definida bairros urbanos nas bacias hidrogr ficas dos c rregos das palmeiras I e II e das reas propostas como reas verdes na Carta Ambiental do munic pio de Ribeir o Preto foram estabelecidos percursos e pontos visuais a serem analisados Partindo se de tais an lises foram identificadas as refer ncias visuais existentes nas reas verdes pontos de acesso visuais a estas e possibilidade de usos destes espa os Palavras chave Remanescentes de vegeta o natural an lise visual desenho urbano ABS
149. OLOGIA DA VINHA A A bibliografia sobre micro organismos aut ctones da vinha a s o escassos destacando se na literatura trabalhos associados altera o nos micro organismos do solo com a adi o de vinha a e trabalhos sobre tratamento biol gico da vinha a Esta maior nfase microbiologia do solo ocorre porque a adi o da vinha a como fertilizante favorece o desenvolvimento de micro organismos fungos e bact rias os quais atuam na mineraliza o e imobiliza o do nitrog nio e na sua nitrifica o desnitrifica o e fixa o biol gica bem como de micro organismos participantes dos ciclos biogeoqu micos de outros elementos GIACHINI e FERRAZ 2009 custa Multidisciplinar AUE UNIS 190 INTERATIVO Segundo Camargo et al citado por Santos et al 2009 um dos efeitos mais importantes do emprego da vinha a em solos o aumento not vel da popula o microbiana nos mesmos com predomin ncia dos fungos Neurospora ssp Aspergillus ssp Penicillum ssp Mucor ssp e Streptomyces ssp Os efeitos da aplica o de vinha a sobre as popula es microbianas do solo foram avaliados por Neves et al 19893 Aumentos substanciais mas tempor rios foram observados nas popula es de bact rias e fungos A adi o de vinha a introduziu n o apenas carbono mas nitrog nio em forma prontamente assimil vel o que acarretou inicialmente um breve aumento na popula o bacteriana n o fixadora de nit
150. Papi rus 1991 PIMENTA Selma Garrido LIMA Maria do Socorro Lucena Est gio e doc ncia Di ferentes concep es S o Paulo Cortez Editora 1995 RODRIGUES Adriana Souza AZEVEDO Catia Daniel SCHERMANN Elo sa Gon al ves BERNARDES Evandra S Mascarenhas CAPRIO Marina Reflex es sobre o est gio obrigat rio para formar professo res Ribeir o Preto Revista Multidis ciplinar de Inicia o Cient fica Centro Universit rio UniSEB Ano 2 2010 SILVA Nilson Robson Guedes Est gio Su pervisionado em Pedagogia Campinas SP Editora Al nea 2011 d aa lt am Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fi ica 00 OS PROPULSORES E OS INIBIDORES DA AUTORIA E DA AUTONOMIA NA EDUCA O CONTEMPOR NEA Monike Caroline Zirke Machado Caroline Petian Pimenta Bono Rosa RESUMO Este artigo traz discuss es sobre como as tecnologias de informa o e comunica o TIC fazem emergir novos tipos de leitura e escrita e novos tipos de autoria E tamb m traz discuss es sobre como isso se relaciona com os limites e as possibilidades da autonomia na escrita do tempo presente Afinal em uma cultura que preza pelo compartilhamento e colabora o em uma cultura na qual o internet s vem ganhando cada vez mais espa o a autoria ainda poss vel E qual o papel da universidade neste processo S o essas as quest es que permeiam a discuss o no texto apresentado abaixo Palavras chave
151. S ENTRAVES SUGEST ES Plano de Forma o de professores Desenvolvimento da Educa o do MEC para educa o especial Novas Tecnologias de Acessibilidade e Informa o e Comunica o a dist ncia Reconhecimento da A legisla o trouxe Lingua Brasileira de visibilidade s Sinais necessidades da educa o especial A inser o do O reconhecimento e o tradutor interprete em cumprimento do direito sala de aula legal perante aos alunos especiais Fonte Elaborado pelas autoras Dentre os avan os sem d vidas temos entre as mais importantes o reconhecimento da L ngua Brasileira de Sinais que al m de garantir um direito dos surdos vem para fornecer tamb m um instrumento para autoestima e identidade deste grupo que ainda enfrenta muitos obst culos para garantia de seus direitos Vale destacar ainda que no que tange aos aspectos do ensino a dist ncia a inser o do tradutor ou interprete em sala de aula foi um avan o muito significativo j que se espera e tem se acompanhado um verdadeiro avan o na modalidade de ensino por tele aulas No quesito de efetiva o destes avan os podemos destacar o aumento da inclus o destes surdos por meio do ensino a dist ncia no que se refere apenas s quest es de flexibilidade e baixo custo que esta modalidade oferece Cabe aqui uma aten o especial ao que se destacou como entrave que Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica democratiza o do ensin
152. Service ou APPS um outro servi o disponibilizado pelo Jet Propulsion Laboratory na qual tamb m necessita apenas de um cadastro por parte do usu rio para que o mesmo tenha acesso e possa usufruir do sistema Ap s o processamento dos dados os resultados obtidos s o fornecidos para download no site do sistema H ainda um sistema desenvolvido pela Universityof New Breunswick chamado de GPS AnalysisandPositioning Software ou GAPS cuja fun o executar o processamento dos dados obtidos por receptores de dupla frequ ncia que estejamno modo cinem tico ou no modo est tico No Brasi o IBGE disponibiliza esse tipo de servi o por meio do uso de um aplicativo computacional semelhante ao usado no sistema NRCan Por meio desse aplicativo o usu rio pode obter coordenadas de boa precis o no sistema SIRGAS 2000 O servi o est dispon vel no site do Instituto de Geografia e Estat stica Brasileiro Vale ressaltar que o sistema brasileiro processa dados GPS rastreados ap s 25 de Fevereiro de 2005 data a qual o sistema de refer ncia SIRGAS 2000 foi oficialmente adotado pelo pa s A cria o desses servi os de PPP on line gratuitos proporcionou o aumento exponencial do n mero de usu rios pois possibilita que o usu rio obtenha coordenadas tridimensionais com precis o parecida quela oferecida pelo m todo de posicionamento relativo Portanto o m todo PPP uma tima ferramenta para aplica es onde requer um ras
153. TA PINHEIRO E COSTA 2012 p 51 Al m da utiliza o dos laborat rios de inform tica para desenvolver o h bito de ler n o podemos esquecer as bibliotecas Infelizmente muitas escolas n o sabem utilizar suas bibliotecas deixando as Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica desativadas O ambiente da biblioteca escolar deve ser um local agrad vel para os alunos Tamb m um local prop cio para desenvolver atividades recreativas e culturais como a hora do conto dramatiza es teatro de fantoches e palestras Para Antunes 1993 p 69 Essas atividades devem ser previstas porque al m de aumentar a bagagem de informa es do educando elas servem para atrair usu rios potenciais que ao serem estimulados podem passar a frequentar a biblioteca com regularidade Quando o discente estimulado a ler na escola ele ir desenvolver naturalmente o h bito da leitura que o ajudar n o s na aprendizagem das disciplinas mas o tronar um adulto leitor capaz de analisar e interpretar o que l e tamb m saber buscar informa es confi veis Bem como demonstrar boa desenvoltura ao ler em p blico uma situa o nada f cil para algu m que n o tem o h bito de ler N o raro encontrarmos pessoas que t m muita dificuldade de ler em p blico algumas devido timidez ou pouco desinibidas mas muitas n o se arriscam devido ao fato de n o terem um h bito de leitura Por isso o incentivo
154. TRACT This research project considers the visual analysis proposed by Culen 2010 to establish criteria for the study of urban green areas in urban area expansion starting with visual references established in urban pedestrian scale It was used as part of the study area east of the city of Ribeir o Preto SP We included as references cited in those green areas Environmental Charter in Ribeir o Preto This work uses the visual analysis methodology proposed by Cullen 2010 concerning the optical values Thus from a study area pre defined urban areas in the watersheds of streams palms I and II and the proposed areas as green areas in the Environmental Charter in Ribeir o Preto were established visual pathways and points to be analyzed Starting from these analyzes we identified the visual references in existing green areas access points to these visual and possible uses of these spaces Keywords Remnants of natural vegetation visual analysis urban design 1 INTRODU O 1 1 PAISAGEM Macedo adota a ideia de paisagem como a express o morfol gica das diferentes formas de ocupa o e portanto de transforma o do ambiente em um determinado tempo MACEDO 1999 A paisagem considerada ent o como um produto e como um sistema Como um produto porque resulta de um processo social de ocupa o e gest o de determinado territ rio Como um sistema na medida em que a partir de qualquer a o sobre ela Ac
155. UNISEB 46 INTERATIVO Nos dias atuais h uma linha de trabalho nas escolas de utiliza o do sistema bil ngue para surdos Sendo que a Libras reconhecida como um idioma considerado ainda como a l ngua de sinais utilizada pela maioria das pessoas surdas Vale dizer que a legisla o brasileira prev que ambos os sistemas de linguagem o escrito da l ngua portuguesa e a Libras devem ser ensinados conjuntamente Tomando como base a concep o de que ambas as linguagens s o utilizadas pelos surdos no pr ximo cap tulo ser apresentado o ensino a dist ncia e inclus o desses alunos para a busca do ensino superior 2 EAD E A INCLUS O DE ALUNOS COM NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECIAL AUDITIVA A Educa o a Dist ncia pode ser definida como um processo de ensino aprendizagem sendo mediado por tecnologias de informa o e comunica o ou seja as Novas TIC s Onde neste processo professores e alunos embora estejam separados pelo espa o e tempo podem estar juntas virtualmente por meio das tecnologias como as aulas por videoconfer ncia chats aulas via sat lite entre outros O Ensino Dist ncia est se expandindo cada vez mais e trazendo ferramentas de difus o de informa o para o mundo todo O mercado de trabalho est cada vez mais exigente e uma constante procura por pessoas multiqualificadas multicompetente abertas a novos aprendizados um colaborador informado e aut nomo Sendo assim o EAD
156. UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO REVISTA MULTIDISCIPLINAR DE INICIA O CIENT FICA UNISEB UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO INTERATIVO REVISTA DO PROGRAMA DE INICIA O CIENT FICA DO CENTRO UNIVERSIT RIO UNISEB RIBEIR O PRETO 2 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Expediente A Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica uma publica o anual do Programa de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio UNISEB de Ribeir o Preto que envolve trabalhos de inicia o cient fica desenvolvidos nas diferentes reas de conhecimento Mantenedora UNISEB UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO INTERATIVO Chaim Zaher Presidente do Sistema Educacional Brasileiro SEB Adriana Baptiston Cefali Zaher Vice presidente do Sistema Educacional Brasileiro SEB Nilson Curti Diretor Superintendente do Sistema Educacional Brasileiro SEB Rafael Gomes Perri Diretor Executivo do Sistema Educacional Brasileiro SEB Fernando Henrique Costa Roxo da Fonseca Diretor Executivo do Sistema Educacional Brasileiro SEB ISSN 2178 1923 ANO 4 No 4 2012 Centro Universit rio UNISEB Ribeir o Preto SP Chaim Zaher Thamila Cefali Zaher Reitor do UNISEB Diretora Executiva do Conv nio P s Gradua o FGV do UNISEB Prof Me Reginaldo Arthus Prof Me Onivaldo Gigliotti Vice Reitor do UNISEB Coordenador Acad mico de Gradua o do UNISEB Prof Me Jeferso
157. a Ainda de acordo com os autores o EAI proporciona a intera o entre sistemas e permite que os processos do neg cio sejam automatizados inclusive no fluxo de informa es entre as organiza es De acordo com Loneeff 2003 As solu es EAI devem proporcionar um irrestrito compartilhamento de processos e dados entre todos os tipos de aplica es e de dep sitos de dados quaisquer que sejam as plataformas sobre as quais estejam funcionando Lee el al 2003 cita que o conceito b sico do EAI principalmente a extens o e externalidade na integra o empresarial com custos menores e menos programa o utilizando se das aplica es existentes No que tange aos benef cios que esse tipo de tecnologia pode trazer estes podem ser potencializados quando as empresas atuam de forma conjunta e coordenada objetivando uma rede gil e competitiva JOHNSTON 1988 apud RODRIGUES 2009 Mediante essas cita es o autor explana que o trabalho coordenado de empresas integrantes de uma cadeia de suprimentos pode abolir inefici ncias e gerar economias significativas para as empresas da cadeia Pois a conectividade entre os sistemas de tecnologia da informa o entre empresas pode contribuir para uma melhor coordena o e integra o da cadeia de suprimentos Todavia o mesmo autor tamb m alerta que a conex o de sistemas interorganizacionais n o uma tarefa f cil e pode produzir limita es j que geralmente
158. a a Esta foi calculada a partir da formula da vaz o volum trica Q V T que a quantidade em volume que escoa atrav s de certa sec o em um intervalo de tempo considerado onde V o volume T o tempo e Q a vaz o volum trica A bomba empregada na aera o da c lula foi a Brasil serie ouro Rebello amp Ferreira Ltda cuja press o de 0 012mpa o Meio l quido O a E 4a perdas por eros o c lulas bacterianas planct nicas e de C3 2 RV S i ad SS ag K 4b perdas de 3 Ro agregados n 1 ades o inicial Superf cie s lida 2 crescimento divis o e produ o de EPS PS ocorrendo em todo o biofilme Figura 3 Reator de bancada do tipo C lula de Fluxo gm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cientifi ca UNISEB 192 INTERATIVO mW sim 57 m n o 11 Figura 4 Ilustra o do reator tipo c lula de fluxo Fonte GONZALEZ 2009 Durante a fase de desenvolvimento do biofilme foram colocadas l minas de vidro na c lula onde se desenvolveram agregados microbianos analisados a fresco atrav s de microsc pio ptico Amostras das col nias foram submetidas ao m todo de colora o de gram para an lise morfol gica das c lulas A colora o de gram uma das mais importantes t cnicas de colora o diferencial amplamente utilizada PELCZAR 1993 Posteriormente constata o da forma o do biofilme na c lula de flux
159. a concep o e verifica o dos questionamentos levantados elaborou se um painel com os dados coletados dos artigos a fim de averiguar a qualidade e coer ncia com a metodologia informada Dessa forma fornecer aos pesquisadores informa es que proporcionar melhor qualidade metodol gica na concep o de futuros estudos destacando a import ncia e por que devem ser adotados A pesquisa realizou se de forma explorat ria de natureza qualitativa aplicada explicativa e descritiva Palavras chave Procedimentos Metodol gicos Ensino e Pesquisa Cont bil ABSTRACT This study is intended to report the use of methodological procedures in papers presented at the Congress USP Accounting and Controlling For the design and verification of questions raised was elaborated a panel with data collected from the articles to ascertain the quality and consistency with the methodology informed This way supply to researchers with information that will provide methodologic quality in the design of future studies and by emphasizing the importance that should be adopted The research was conducted in an exploratory way qualitative applied descriptive and explanatory Keywords Methodological Procedures Accounting Education and Research 1 INTRODU O Nos ltimos anos mais precisamente a partir do ano 2000 foi poss vel observar um aumento no volume de apresenta es de artigos da rea de ensino e pesquisa cont bil em c
160. a Eventos Exposi o e Concursos apresentou uma redu o de 85 95 pois em 2009 a institui o investiu menos em eventos do que 2007 Outra conta a ser observada Materiais Pedag gicos que 2007 representava 11 54 das Receitas Operacionais em 2009 passou para 4 08 tendo uma redu o de 85 84 pelo fato que os materiais pedag gicos usados no ano de 2009 foi menores o uso em rela o a 2007 pois quanto mais projetos na institui o mais o uso desses materiais no ano de 2009 a necessidade foi menor por n o ter muitos projetos sendo realizados Conforme o anexo II o grupo de Subven o apresentou uma redu o de 44 32 em 2009 para 2007 e a causa que levou essa redu o foi que contas desse grupo n o tiveram saldo no exerc cio de 2009 o que evid ncia a redu o no grupo A conta Subven o Municipal foi a que teve saldo positivo em um aumento de 16 91 em 2009 representando 70 04 do grupo Outras Receitas Tal aumento feito pelo reajuste de 16 34 entre 2007 a 2009 pela Lei Or ament ria Anual do Munic pio que o mesmo destina verba para realiza o dos projetos da Institui o A conta Fundo CMDCA Educando por meio do Esporte apresentou em 2007 26 91 resultado que correspondeu Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica destina o de verba para o projeto Educando por meio do Esporte pela Usina da Pedra esse projeto foi realizado no ano de 2007 e em 2009 n o teve o proje
161. a a melhoria deste material ao estudar tais propriedades e se poss vel buscar um teor de umidade timo e condi es melhores para sua produ o Apesar de ser prov vel que em sua maioria as suas propriedades f sicas e mec nicas estejam bem pr ximas das especifica es deve se comprovar este fato e buscar a otimiza o destas At porque a forma como estes tijolos s o fabricados tamb m pode ser otimizada o que resultaria na melhoria de suas propriedades Por m revisando a literatura sobre o assunto o que se viu foi que em alguns casos as propriedades estavam muito distantes das especifica es como se viu por exemplo em Souza et al 2011 O que torna importante verificar se tal fato se estende para outros Palavras chave Tijolo ecol gico solo cimento ambiente ABSTRACT Concern for the environment has reached the construction industry for some time and search for building systems that allow rationalization recycling and reuse of construction materials as much as other sources e g waste without losing the quality of these has been growing in recent years With this idea comes up rescuing the use of soil cement brick with greater intensity and studies on this material are of fundamental importance in order to have their physical and chemical behavior improved since this depends on physical processes for their manufacture and its chemical composition and curing This material also called ecologica
162. abaixo 2001 2002 2004 2004 2006 sua Continua k 9 orkut A voui a Quais as Oana Comoanihamento pregos pre pads dos Pascoa videos SES do reacoranan o Bos na Web W EB 2 R UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO A tecnologia por meio da web 2 0 permite ao aluno usar a l ngua em experi ncias diversificadas de comunica o e passa a ser tamb m autor e pode publicar seus textos e interagir com recursos textuais acrescido de udio e de v deo Sem desconsiderar que esta linha do tempo passa a integrar novos recursos com o passar do tempo como por exemplo o twitter faceboock t o utilizados hoje para intera o social comercial e at mesmo de ensino 2 TECNOLOGIA MULTIM DIA E A APRENDIZAGEM Ao se pensar na educa o brasileira na qual as diferen as sociais impedem tecnologias de papel um livro e at mesmo a eletricidade n o est o dispon veis para todos Em um pa s que at mesmo tecnologias j obsoletas como o projetor de slides nunca foram a algumas escolas de se prever que a hist ria da tecnologia na educa o n o poderia ser linear Destarte bem capaz de o computador e outras tecnologias multim dia n o chegarem a todos no entanto nem as tecnologias multim dia nem mesmo os livros levar o a progressos acelerados como se desejaria no processo de aprendizagem A Aprendizagem de l nguas Mediada pelo Computador tamb m conhecida pela sigla CALL que vem da l ngua inglesa e significa C
163. ad mica Por tal meio espera se que a apresenta o de conceitos metodologias e resultados te ricos e pr ticos contribuam essencialmente para o amadurecimento intelectual dos alunos bem como para seu desenvolvimento profissional Ao finalizar este editorial desejamos que o leitor deste n mero tenha a sensa o prazerosa de perceber a import ncia dos passos iniciais dos acad micos na trajet ria da produ o cient fica Esperamos continuar contando com o empenho cient fico dos jovens pesquisadores e seus orientadores para fortalecemos ainda mais esta publica o Editores Prof Me Reginaldo Arthus Prof Me Jeferson Ferreira Fagundes Profa Dra Elizabete David Novaes Conselho Editorial Prof Ms Alexandre de Castro Moura Duarte Prof Ms Cesar Augusto Ribeiro Nunes Profa Dra Ana Paula Lazarini Prof Ms Carlos Henrique da Costa Tucci Profa Ms Andrea Marques Maciel Profa Ms Alessandra Silva santana Camargo Profa Dra Cristiane Soncino Silva Profa Dra Daniela Barbato Jacobowitz Profa Dra Elizabete David Novaes Profa Dra Fabiana Cristina Severi Prof Ms Giovanni Comodaro Ferreira Prof Dr Jean Jacques G S de Groote Prof Ms Jo o Paulo Leonardo de Oliveira Profa Dra Marilda Franco de Moura Vasconcelos Prof Ms Marilia Godinho Profa Ms Caroline Petian Pimenta Bono Rosa Prof Ms Paulo Cesar de Carvalho Dias Prof Ms Paulo Henrique Miotto Donadelli Prof Dr Ricardo A M Pereira Gomes Prof
164. ad mica do curso de Arquitetura e Urbanismo e Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC UNISEB Ribeir o Preto SP 2 Orientadora Profa Ms Docente do Centro Universit rio UNISEB de Ribeir o Preto SP Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica impressa com certeza haver uma rea o correspondente que equivale ao surgimento de uma altera o morfol gica parcial ou total MACEDO 1999 Essas duas posturas interpenetram se e s o totalmente dependentes uma da outra como tamb m um fato que toda paisagem esta ligada a uma tica de percep o humana a um ponto de vista social e que sempre representa total ou parcialmente um ambiente MACEDO 1999 As paisagens s o estruturas finitas pois s o lidas e interpretadas dentro de uma escala de um dado observador que n o pode devido a limita es f sicas abranger o ambiente terrestre como um todo dentro do seu campo visual ou de an lise Portanto para o ser humano cada paisagem sempre suceder a uma outra e assim por diante MACEDO 1999 1 2 REAS VERDES URBANAS O avan o da urbaniza o faz com que os ambientes constru dos predominem sobre os ambientes naturais acarretando desequil brios no ecossistema urbano da a import ncia de se preservar reas verdes assegurando se a boa qualidade de vida assim como a conserva o da biodiversidade SANTOS 2003 apud CURADO 2009 Em pleno s culo XXI est evidente a import
165. ada ae ACGASLITU MIDA J OGA EA sviisiilsuD a svijstilsuO svitsiiinsuD svitsiiinsuD MIDAGAOSA Fonte Elabora o dos autores 2011 Sendo assim dos 49 artigos analisados para concep o de resultado deste item a maioria dos trabalhos apresentados contem uma abordagem qualitativa porem a abordagem quantitativa fica bem pr xima da utiliza o pelos pesquisadores em suas teses tendo uma diferen a entre a utiliza o das abordagens de 6 12 o que nos permite concluir que nos trabalhos acad micos da rea cont bil praticamente igual propor o de abordagem adotada E ainda em alguns casos foram identificados utiliza o das duas abordagens no mesmo artigo como pode ser observado no gr fico A3 Abordagem utilizada 4 4 PROCEDIMENTO ESTRAT GIA ADOTADA O m todo de pesquisa ou estrat gia adotada muito importante assim como os demais elementos j analisados neste estudo pois ambos formam um conjunto de informa es ideias e vis es sobre os assuntos a serem analisados e proporcionam que os trabalhos acad micos possuam veracidade nas informa es de suas pesquisas por se tratarem de trabalhos bem estruturados e elaborados com n vel de organiza o confi vel e ainda possibilita clareza no entendimento das informa es para o entendimento de quem l o conte do publicado Neste item foram equalizados no painel de informa o desenvolvido para coleta de dados apen
166. adas Na sequ ncia apontaremos como a expans o de ferramentas do EAD ajuda a incluir os alunos com Necessidade Educacional Especial Auditiva atrav s da inova o constante das novas TICs e eliminando as barreiras do processo de ensino aprendizagem No capitulo 3 destacaremos os dado do censo entre 2002 a 2005 da evolu o das matriculas na Educa o Especial al m de explicar que existem dois tipos de defici ncia a cong nita atrav s de desordens gen ticas e a adquirida atrav s de doen as infectocontagiosas Para finalizar ultimo capitulo prop e se levantar alguns entraves que ainda existem no Ensino a Dist ncia para os alunos com Necessidade Educacional Especial e quais os avan os que est o sendo almejados como por exemplo o reconhecimento da L ngua de Sinais as novas TIC s auxiliando nas adapta es necess rias entre outras 1 O CAMINHO DA EDUCA O A DIST NCIA NO BRASIL E NO MUNDO E A INSER O DO P BLICO COM DEFICI NCIA AUDITIVA As tecnologias iniciaram desde a Gr cia e Roma atrav s de correspond ncia 3 Novas Tecnologias de Informa o e Comunica o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica via correio onde se trocavam informa es noticias uteis para o desenvolvimento econ mico e social das comunidades sendo no s culo XIX na Europa que se caracteriza o ensino a distancia Ap s a primeira Guerra Mundial a busca por escolariza o e muito grande na Europa Ocident
167. ado 1 1 OBJETIVO Buscou se verificar a qualidade estrutura e coer ncia dos trabalhos acad micos apresentados na rea cont bil e possibilitar por meio deste estudo as melhorias nas quest es levantadas em futuros trabalhos a serem apresentados Para Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica tanto ser til como base metodol gica para qualquer rea 2 REVIS O BIBLIOGR FICA No presente capitulo apresentada a defini o das palavras ci ncia e pesquisa o que o m todo cientifico e os tipos de pesquisa os m todos abordagens estrat gias e procedimentos que podem ser adotados visando possibilitar os estudiosos que se basearem nestas informa es o preparo de um trabalho acad mico com qualidades metodol gicas 2 1 DEFINI O DE CI NCIA E PESQUISA 2 1 1 Ci ncia Poder amos definir ci ncia como o meio em que as pessoas buscam respostas sobre determinado assunto d vidas questionamentos Mais claramente conforme definido por Lanzoni 2010 p 32 Ci ncia do latim scientia sabedoria conhecimento o conhecimento de car ter racional sistem tico e seguro dos fatos e fen menos do mundo Vis o positiva o homem domina a natureza n o pela for a mas pela compreens o Vis o negativa o controle da natureza pela ci ncia implica for a e poder Toda a natureza come aria por se lastimar se lhe fosse dada palavra Ainda o mesmo considera que a Ci nc
168. ados e instalados nos locais escolhidos CNA A E 47 wi VA h JA 3 a N R AM ERAF LA Ed H L ir UE Figura 3 Marcos COC 01 e COC O instalados nos locais escolhidos Nata 3 3 RASTREIO DAS COORDENADAS O tempo fator determinante para uma sess o de rastreio GPS processo pelo PPP H o risco de quanto menor for o tempo de rastreio GPS menor ser a precis o Essa precis o est diretamente relacionada com a resolu o das ambiguidades que por sua vez est diretamente relacionado com o tempo de rastreio qualidade do rastreio e tipo de equipamento Para arquivos de rastreio com per odos de observa es maiores poss vel resolver as ambiguidades usando se as observa es da fase da portadora tornando o posicionamento com precis o em cent metros Manual do usu rio PPP 2009 O tempo de rastreio GPS n o o fator limitante para o processamento utilizando o PPP e sim o tamanho do arquivo de observa o que pode chegar a at 20oMb Neste experimento cada marco foi submetido a duas sess es de 8 horas cada uma de acordo com a Norma T cnica 22 Edi o Revisada Agosto de 2012 Vale lembrar que o start de rastreio de cada marco ocorreu simultaneamente A figura a seguir mostra os equipamentos instalados nos respectivos locais UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO E Figura 4 Receptor GPS L1 L2 instalados nos marcos COC o1 e COC 02 3 4 IBGE PPP
169. agem competitiva buscando atender e at mesmo prever as necessidades e desejos dos seus clientes 1 TREINAMENTO O programa detreinamento de pessoas tem sido foco de preocupa o das empresas desde o in cio do s culo XX e durante esse tempo houve evolu o em rela o das formas de pensar ao que se refere treinamento Algumas organiza es ainda usam uma vis o muito limitada sobre a import ncia dos treinamentos vendo seus colaboradores apenas como um recurso da empresa padronizando seus treinamentos sem avaliar as necessidades de cada rea Por m com o aumento da competitividade as empresas est o aprendendo a usar os processos de treinamento para ganhar vantagem e destaque nesse ambiente concorrido Um treinamento quando bem aplicado possui vantagens como defini o das caracter sticas dos colaboradores melhora os padr es profissionais aproveitamento maior das aptid es dos colaboradores aumento da qualidade dos produtos e servi os diminui o dos custos causados pelo retrabalho melhora a competitividade da empresa em rela o aos concorrentes por oferecerem produtos e servi os com maior qualidade etc No mundo globalizado em que vivemos precisamos estar preparados e treinados para desenvolver habilidades necess rias para se manter como um diferencial competitivo como descrito pelo autor Modernamente o treinamento considerado um meio de desenvolver compet ncias nas pessoas para que se torne
170. al com isso impulsionando o aumento do ensino a distancia J na Segunda Guerra Mundial inicia a utiliza o do radio para o EAD Em 1922 a educa o a dist ncia surge na r dio Sociedade do Rio de Janeiro criada por Roquete Pinto com intuito de ampliar o acesso da educa o atrav s de um sistema de utiliza o de radiodifus o Em 1956 surge o MEB Movimento de Educa o de Base onde o objetivo era a alfabetiza o de Jovens e Adultos por via radio Iniciam na d cada de 60 e70 Programa Nacional de Teleeduca o PRONTEL Onde iniciam outros programas tamb m como Funda o Brasileira de Educa o FUBRAE Funda o Padre Anchieta TV Cultura SP Funda o Roberto Marinho TV GLOBO Sendo elaborados programas para elabora o de qualifica o de professores programa de Valoriza o do Magist rio 1992 Centro de Educa o Aberta a Dist ncia CEAD UNB desde 1980 oferece cursos de educa o continuada Desde 1995 os Programas Salto Para o Futuro e TV Escola s o iniciativas do Governo Federal lt www mec gov br gt em parceria com a Funda o Roquete Pinto TVE RJ Belloni 2003 com rela o a expans o e avan o do EAD destaca que as Universidades dos anos 70 expandiram seus cursos atrav s de materiais impressos e meios audiovisuais como radio televis o v deos e udios gravados com destaque principal para a televis o passando a unir estas tecnologias a miss o de universalizar o ensin
171. alguns casos ganha mais aten o do que o mundo real E as diferentes UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO institui es sociais est o se readaptando para acompanhar essas mudan as Pais e m es nascidos na d cada de 50 60 que h poucos anos atr s n o se imaginavam mexendo nesta m quina hoje tamb m est o se inserindo neste mundo virtual ou porque gostam ou porque seus empregos exigiram ou porque querem acompanhar o que seus filhos est o fazendo etc E que impactos essa realidade traz para os processos de leitura e de escrita na universidade Em uma cultura que preza pelo compartilhamento e colabora o em uma cultura na qual o internet s vem ganhando cada vez mais espa o a autoria ainda poss vel E qual o papel da universidade neste processo S o essas as quest es que ser o discutidas neste trabalho 1 O AUTOR E A AUTORIA Com o advento da internet a c pia de trechos de textos ou de trabalhos inteiros se tornou um h bito comum entre estudantes de diferentes modalidades de ensino Por isso autoria autonomia e pl gio s o termos importantes de serem discutidos na contemporaneidade Seguindo os princ pios de que hoje nada se cria tudo se reconstr i podemos afirmar que nada tem autonomia e autoria Na verdade n o A autoria e a autonomia s o transforma es que somos capazes de fazer com o que j conhecemos e a partir disso propor novas ideias e novos recortes Somos aut nomos e autores q
172. aliar se os resultados obtidos com o treinamento trar o o retorno desejado de acordo com o investimento aplicado Segundo Chiavenato 2008 o treinamento um processo c clico e cont nuo composto de quatro etapas Diagn stico Levantamento das necessidades ou car ncias a serem atendidas ou satisfeitas Essas necessidades podem ser passadas presentes ou futuras Desenho Elabora o do projeto ou programa de treinamento para atender s necessidades diagnosticadas Implementa o a execu o e condu o do programa de treinamento Avalia o A verifica o dos resultados obtidos com o treinamento 3 1 IDENTIFICA O DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO O primeiro passo para identificar se a empresa precisa de treinamento o processo de levantamento das necessidades de treinamento esse diagn stico pode ser feito atrav s de question rios entrevistas mapeamento de compet ncias avalia o de desempenho entrevistas nas demiss es pesquisa do clima organizacional an lises de cargos ou ainda pela solicita o de supervisores ou gerentes Para a gest o de pessoas alguns problemas apresentados tamb m podem apontar como uma identifica o da necessidade de treinamento quando h um alto ndice de absente smo ou rotatividade problemas de relacionamento com pessoas queixas vindas de seus clientes ou fornecedores problemas como a baixa produtividade produtos defeituosos ndice de refugo elevado
173. alterou a participa o de cada credor nos ltimos dois exerc cios Ou ent o indicam que a empresa teve reduzida sua margem de lucros apontando por exemplo que isso se deu ao crescimento desproporcional das despesas administrativas A an lise horizontal segundo Silva 2010 p 115 permite analisar a evolu o de uma conta ou de um grupo de contas ao longo de per odos sucessivos Trabalha fundamentalmente com efeitos e dificilmente revela as causas das mudan as Pode ser evolutiva ou retrospectiva Esta an lise muito importante para a constru o de uma s rie hist rica o que fundamental para ajudar no estudo de tend ncias Segundo Silva 2010 p 117 a an lise Vertical pode ser entendida como a analise da estrutura das demonstra es pois permite a identifica o da real import ncia de uma conta dentro do conjunto de contas ao qual pertence no Balan o Patrimonial ou na estrutura da Demonstra o do Resultado incremento de recursos se verifica no Passivo UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO A an lise vertical espelha os efeitos e em algumas demonstra es tamb m poss vel descobrir algumas das causas prim rias Uma vez efetuado o levantamento dos percentuais o analista focar sua an lise nestes percentuais deixando para tr s os valores monet rios absolutos sendo poss vel verificar as tend ncias de forma mais objetiva A an lise vertical segundo Matarazzo 2003 p 250 tem como objetivo
174. amento alcan ou o resultado almejado Primeiramente verifica a satisfa o dos participantes podendo distribuir um question rio para medir o grau de satisfa o Depois a aprendizagem para medir o que a pessoa aprendeu e o que poder mudar a partir do treinamento podendo ser feito como provas ou question rios Em outro momento tamb m poder se avaliar de acordo com as mudan as no comportamento do participante que seus colegas gestores e supervisores poder o estar observando E por fim medir os resultados do treinamento no impacto estrat gico maior motiva o dos colaboradores menos refugos pedidos atendidos no prazo aumento da satisfa o do consumidor diminui o dos atrasos e afastamento por quest es de sa de 4 DESENVOLVENDO DE PESSOAS NAS ORGANIZA ES O desenvolvimento de pessoas inclui o treinamento por m vai muito al m dele pois compreende um autodesenvolvimento que se diz respeito e muitas vezes n o pode ser copiado mas pode ser melhorado acompanhado e utilizado para o crescimento pessoal dentro da organiza o O desenvolvimento abrange desde as experi ncias viv ncias percep o e a capacidade de desenvolver os conhecimentos adquiridos ao longo do tempo por cada indiv duo As organiza es devem procurar absorver conhecimentos com pessoas bem desenvolvidas em conhecimento colocando essas pessoas em locais ou cargos onde se sintam importantes e que estejam de acordo com o perfil int
175. and the android operating system IEEE International Conference on Systems Man and Cybernetics 2009 SMC 2009 AGARWAL S AGRAWAL R DESHPAN DE P M GUPTA A NAUGHTON J F RAMAKRISHNAN R SARAWAGI S On the computation of multidimensional ag gregates In Proc 1996 Int Conf Very Large Data Bases 506 521 Bombay India Sept 1996 CRAMMING MORE COMPONENTS ONTO INTEGRATED CIRCUITS PDF pp 4 Electronics Magazine 1965 Dispon vel em ftp download intel com museum Moores Law Articles Press Releases Gor don Moore 1965 Article pdf acessado em 18 02 2013 s 14h00 UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO 162 WARDRIVING NA REGI O CENTRAL DE RIBEIR O PRETO AN LISE ESTAT STICA DA SEGURAN A DAS REDES WIRELESS Bruno C sar Gasparini Kassem Zaher Filho Paulo Cesar de Carvalho Dias RESUMO Com o avan o tecnol gico a aquisi o de dispositivos port teis t m se tornado cada vez mais f cil Produtos antes inacess veis a uma grande massa populacional hoje s o de f cil obten o e considerados em alguns casos uma necessidade b sica Com o advento dos port teis o uso de redes sem fio tamb m cresceu principalmente nos centros urbanos Esse trabalho tem como objetivo realizar um estudo estat stico do uso de redes sem fio wireless no setor central da cidade de Ribeir o Preto utilizando a t cnica de wardriving Inicialmenteforam apresentados dados que demonstram a difus o das redes wir
176. antir a valoriza o do capital investido por m com o surgimento de grandes lojas individuais redes de varejos e outros fatos como a a redu o das taxas inflacion rias b o surgimento de sistemas computadorizados de gest o empresarial Acad mico do curso de Engenharia de Produ o Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC UNISEB 2 Orientador Doutor em Administra o de Empresas pela FEA USP docente do UNISEB Ribeir o Preto SP Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica e c o aumento da competi o fizeram com que os administradores passassem a dedicar mais aten o gest o de estoque como um fator competitivo SUCUPIRA 2003 Esse trabalho tem como objetivo responder a seguinte quest o como realizar o planejamento de compra das mercadorias de modo que a demanda num determinado per odo seja atendida e o custo total seja minimizado Para responder essa quest o e auxiliar o administrador na tomada de decis o para alcan ar o custo total m nimo foi utilizada uma t cnica de pesquisa operacional chamada Programa o Din mica 1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE UM SUPERMERCADO Antes que a quest o levantada anteriormente seja respondida deve se conhecer primeiramente como o funcionamento b sico da cadeia de suprimento de um supermercado Segundo Chopra amp Meindl 2003 a representa o b sica dos est gios de uma cadeia de suprimentos em um supermercado clientes va
177. ao menos personalizado esteticamente porque estes recursos n o influenciam em nada a qualidade e a autoria dos textos Ali s a autoria e a autonomia na escrita s o caracter sticas que quando n o trabalhadas de maneira adequada podem se perder no meio das tecnologias de comunica o e de informa o Mesmo que tenhamos contato frequente com a leitura e com a escrita no computador esta m quina n o nos exige uma boa escrita n o nos indica o que ou n o uma fonte verdadeira de leitura n o nos cobra normas ortogr ficas e muito menos pro be que tenhamos contato com textos que n o levam em conta as normas da l ngua portuguesa O que fazer nestes casos Como fazer com que a rede ajude a desenvolver h bitos de leitura e escrita saud veis nas crian as e jovens estudantes que s o os mais compulsivos consumidores desta tecnologia a que entra o papel das institui es de ensino Focaremos aqui nas universidades E por qu nas universidades Justamente porque s o estas institui es que formam os educadores que por sua vez formar o um incont vel n mero de estudantes Neste momento voc pode estar se perguntando mas os h bitos de leitura e escrita n o devem nascer do ber o na fam lia Sim uma grande parcela de incentivo a estes h bitos pode nascer na fam lia mas desde cedo estas crian as e jovens estudantes frequentam o ambiente escolar e nele encontram novos caminhos novos sa
178. ao produto final em cada elo da cadeia e assim gerando vantagens competitivas sustent veis ao longo do tempo Diante dos benef cios da SCM dentre os aspectos mais relevantes que contribuem para o sucesso para a coordena o da cadeia de suprimentos os recursos tecnol gicos representam ferramentas de car ter vital no atual ambiente de neg cios 2 2 TECNOLOGIA DA INFORMA O E SISTEMAS DE INFORMA O Nos ltimos anos not vel a emerg ncia do questionamento acerca do papel da TI Por um lado surgem d vidas acerca dos resultados oriundos dos investimentos em TI Em contrapartida h uma esp cie de encantamento com os recursos e fontes oriundos do uso da TI que viabilizam os mecanismos para a chamada economia globalizada PORTER 20041 DRUCKER 2000 EVANS WURSTER UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 1999 Nesse contexto O ambiente empresarial em n vel mundial e nacional tem passado por profundas mudan as as quais t m sido diretamente relacionadas a TI Essa rela o engloba desde o surgimento de novas tecnologias ou novas aplica es para atender s necessidades do novo ambiente at o aparecimento de oportunidades criadas por novas tecnologias ou novas formas de sua aplica o Assim sendo a TI uma poderosa ferramenta empresarial cada vez mais relevante na execu o dos neg cios cuja altera as bases de competitividade estrat gicas e operacionais das empresas ALBERTIN 1999
179. aos outros o conhecimento por isso deve ser encarado com seriedade Sendo assim ler corretamente as palavras exige que se tenha entendimento do contexto o que implica uma prepara o minuciosa medida que for desenvolvida a habilidade de ver as palavras frente de que est sendo lida e analisar o fluxo das ideias ser poss vel uma leitura com exatid o Portanto para ter uma boa leitura em p blico importante treinar muito o que pode incluir a leitura de diversos tipos de textos respeitar sempre as pontua es e reconhecer o papel que cada palavra desempenha na frase Em fim um bom leitor p blico precisa desenvolver bons h bitos de leitura 2 PRODU O DE TEXTO Infelizmente muitos alunos sentem dificuldade ao escrever um texto porque n o conseguem redigir suas ideias com coer ncia e coes o devido falta de interesse pela leitura Al m disso a linguagem escrita a nica maneira de comprovar que o leitor um bom escritor Para isso necess rio que seu texto seja escrito em uma forma mais UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO culta que possua uma boa argumenta o escolha palavras adequadas ao contexto e um vocabul rio que n o provoque ambiguidade quando o texto for lido Por isso o principal objetivo para a pr tica da produ o de texto que o aluno consiga escrever textos coerentes coesos e eficazes Portanto um texto s pode ser considerado coeso e coerente quando o escritor co
180. ar a autoriza o de publica o concordando com as normas descritas neste documento juntamente com o texto Os direitos autorais de ilustra es gr ficos fotografias tabelas e desenhos que acompanharem os textos ser o de exclusiva responsabilidade do colaborador Os trabalhos publicados ser o considerados colabora es n o remuneradas visto que a revista n o de car ter comercial e sim de divulga o cient fica O Centro Universit rio UNISEB n o se responsabiliza por nenhuma informa o te rica ou emp rica divulgada nos artigos os quais s o de inteira e absoluta responsabilidade de seus autores Normas para envio de Artigos 1 Os arquivos devem ser encaminhados por e mail para os endere os tcciniciacaoOuniseb com br configurados no programa Word for Windows 2003 2007 2 Os textos devem ter entre 15 a 20 laudas em fonte Times New Roman corpo 12 espa o 1 5 cm Folha A4 Editor de texto Word for Windows 6 0 ou posterior Par grafo justificado com tabula o 1 25 cm Margens esquerda e superior de 3 0 cm e direita e inferior de 2 0 cm 3 A estrutura do texto deve a apresentar a seguinte ordem T tulo nome do autor com credenciais em rodap 5 linhas no m ximo resumo em 600 caracteres no m ximo abstract vers es para o ingl s ou espanhol 3 a 5 palavras chave Corpo do Texto Refer ncias Bibliogr ficas 4 Nas credenciais do autor do artigo deve conter as seguintes informa
181. ar seu cargo Tem como fun o corretiva Tem foco no curto prazo Voltado ao cargo especifico e pontual Esta voltada para a capacita o Proporciona forma o b sica e operacional Tem o foco voltado para suprir car ncias ou necessidades Caracter sticas do desenvolvimento Visa o crescimento pessoal para que ela desenvolva e aprofunde compet ncias importantes para ela e para a organiza o Tem uma fun o preventiva sendo que no futuro o colaborador precisara apresentar algumas compet ncias Seu foco no m dio e longo prazo Voltado para a pessoa hol stico e abrangente Busca agrega o de valor Proporciona forma o operacional e Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica gerencial Tem foco na melhoria cont nua das pessoas e processos O treinamento sempre foi mais explorado por m no decorrer dos tempos o pensamento sobre o treinamento de pessoas vem melhorando nas organiza es passando a ter maior apoio gerencial na implementa o dos treinamentos de acordo com as estrat gias elaboradas pela institui o maior aten o nas habilidades que precisam ser aprimoradas e maior investimento na realiza o das atividades de treinamentos de seus colaborados O desenvolvimento de pessoas no entanto ganhou mais import ncia quando a gest o de pessoas passou ver seus colaboradores como principal patrim nio da empresa o que era reservad
182. arch Project Agency para acelerar o desenvolvimento tecnol gico do pa s Neste per odo da hist ria as transfer ncias de dados somente eram feitas por cabos De acordo com a mat ria exibida pelo site Aprenda a Internet Sozinho Agora AIS as primeiras intera es sociais que ocorreram dentro da rede foram v rios memorandos de J C R Licklider do MIT Massachusetts Institute of Technology em agosto de 1962 Em seu conceito acreditava que em algo parecido com a internet que usamos hoje No ano de 1965 aconteceu um avan o importante para a hist ria da internet foi feita a primeira liga o de um computador ao outro por meio de um telefone da cidade de Massachusetts para uma cidade na Calif rnia Foi criada assim a primeira WAN Wide Area Network que significa rede de longa dist ncia Com o passar do tempo j no ano de 1973 as liga es feitas por cabos come avam a ficar lentas e com o resultado de pesquisas chegou se a conclus o que os sat lites e as ondas de r dio poderiam melhorar e sanar tal lentid o Ent o a partir da implementa o e uso dos sat lites e onda de r dio a internet cresceu a longos passos evoluindo rapidamente criando interatividade ligando pa ses e pessoas gerando novas maneiras de uso e se tornando cada vez mais importantes e teis tanto para uso pessoal como comercial Bohn 2007 sintetiza a evolu o da Internet e a chegada da Web 2 0 em uma linha de tempo ilustrada pela figura
183. as A pr xima etapa talvez seja a que mais gera ansiedade no futuro educador atrav s da atividade de Reg ncia em sala de aula que coloca o estagi rio frente a frente com a realidade social e com as crian as o momento para o estagi rio planejar executar e avaliar sua pr pria aula A Reg ncia s poder acontecer ap s as etapas de observa o e participa o Assim o aluno estagi rio ser capaz de tra ar um diagn stico das necessidades da institui o abrangendo alunos fam lias professores coordenadores e diretores e preparar encontros que atendam s necessidades diagnosticadas Manual de Est gio Supervisionado X 2012 p 12 Vejamos o depoimento e algumas d vidas de alunos durante a realiza o das Reg ncias em sala de aula Diferente de muitas pessoas da minha sala tenho a absoluta certeza que pude obter bons conhecimentos e diversas formas de trabalhar tanto com as crian as de 3 anos quanto com as crian as de 4 a 5 anos al m do timo contato que pude ter com ambas as professoras e suas estagi rias Apesar de terem sido poucas horas aproveitei o m ximo que pude tanto para aprender a conhecer um pouco de cada crian a quanto para saber trabalhar e interagir com cada um deles aluno 1 Professora posso repetir o mesmo tema porque contei hist rias em duas Reg ncias O relat rio das Reg ncias tem que ser das duas institui es aluno 2 Bom dia Estou com d vi
184. as opera es de montagem manual 4 PROTOTIPAGEM VIRTUAL Uma das ferramentas do processo de projeto que n o pode ser ignorada atualmente a utiliza o da prototipagem virtual Ela se baseia em criar prot tipos do produto em tr s dimens es 3D de forma virtual por meio de softwares computacionais durante o processo de desenvolvimento do produto uma ferramenta muito mais flex vel e barata comparando com prot tipos reais Segundo M ller e Saffaro 2011 a modelagem virtual do produto acontece a todo o momento em que se projeta em 3D atrav s de softwares CAD sendo assim poss vel testar e consequentemente refinar o projeto analisar e tomar decis es durante o processo de projeto Em seu trabalho as autoras destacam como benef cios da prototipagem virtual a Inova o b Aprendizagem c Comunica o e colabora o d Visualiza o e compreens o e Integra o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica f Gerenciamento das informa es g Testes simula es an lises e avalia es h Flexibilidade redu o de tempo e de custos no processo de desenvolvimento de produto 1 Melhoria da qualidade Em vista desses benef cios alguns s o mais interessantes para os fins deste artigo Estes s o b aprendizagem de como o produto ir funcionar c comunica o e colabora o entre as equipes de projeto e de projeto e produ o d visualiza o e compreens o e
185. as dados sobre 64 trabalhos dos 96 analisados pois os demais trabalhos n o apresentaram metodologia cientifica descrita em sua tese ou no caso dos que descreveram a metodologia n o foi mencionado estrat gia ou estilo de pesquisa adotada para concep o do trabalho Sendo assim foram analisadas informa es sobre pesquisa ou estrat gia adotada na amostragem de 64 artigos apresentados no congresso Ilustra o 1 Artigos que apresentaram o procedimento estrat gico adotado Fonte Elabora o dos autores 2011 UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Verificando as informa es coletadas foi poss vel identificar que a estrat gia mais utilizada para concep o dos trabalhos o procedimento de estudo de caso sendo adotado por mais de 60 dos estudiosos cont beis e em seguida foi observado utiliza o do Levantamento Survey em aproximadamente 36 dos artigos da amostra Apenas um estudioso utilizou se na estrat gia de modelagem e simula o e nenhum autor fez o uso da pesquisa a o que como definido por COUGHLAN 2002 esta modalidade de pesquisa ocorre quando O pesquisador esta diretamente envolvido com o ambiente da investiga o em coopera o ou mesmo participando e os principais resultados desse tipo de pesquisa s o a es e aprendizado O que nos permite concluir que esta estrat gia n o muito utilizada pelos pesquisadores cont beis por talvez se tratar do fato de que
186. as de Informa o Interorganizacionais IOS De maneira espec fica este estudo tem como finalidade a realizar uma Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica avalia o dos principais motivos da decis o pela implanta o e utiliza o do IOS b mensurar por meio de vari veis estrat gicas os reais benef cios atingidos com a ado o do IOS c mensurar por meio de vari veis estrat gicas os problemas e dificuldades atingidos com a ado o do IOS atrav s de vari veis estrat gicas 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN MANAGEMENT SCM Na atualidade a alta competi o nos mercados globais o aparecimento de produtos com ciclos de vida curtos e o aumento da expectativa dos clientes compelem as empresas do setor produtivo a investir esfor os nas cadeias de suprimentos SIMCHI LEVI 2010 Ainda na concep o do autor a gest o da cadeia de suprimentos um conjunto de abordagens que integra eficientemente fornecedores fabricantes dep sitos e pontos comerciais de forma que a mercadoria produzida e distribu da nas quantidades corretas aos pontos de entrega e nos prazos corretos com o objetivo de minimizar os custos totais do sistema sem deixar de atender s exig ncias em termos de n vel de servi o Razzolini Filho 2008 prop e que o Supply Chain Management SCM envolve um encadeamento de processos e organiza es desde a fonte de mat
187. as secas A leitura dos cap tulos que comp em Vidas Secas leva a um universo nico onde o escritor d a no o do viver praticamente sem comunica o mantida uma comunica o necess ria sobreviv ncia com a predomin ncia de frases ditas no dia a dia dos sertanejos em rela o ao cumprimento das tarefas di rias Uma vez que a linguagem mais que comunica o tendo grande import ncia pela constitui o do pensamento e direcionamento da vida e da hist ria o romance transcreve verdadeiramente os e por nos ter deixado de heran a essa riqueza UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO acontecimentos das secas e de seus viventes Desse modo apontada no romance toda esp cie poss vel de car ncia inclusive na forma o do pensamento na incapacidade de compreens o de mundo impossibilidade de entendimento sobre o viver social e a submiss o muito pr pria da ignor ncia Graciliano surpreendeu seus ledores com a narrativa em terceira pessoa abusou do uso de meton mias que absorve o leitor com linguagem escassa e estrutura circular descreve a seca como realmente dura sofrida miser vel deprimente tal qual s o os retirantes tal qual as personagens Denuncia o problema regional a precariedade da educa o e a posi o dos poderes governamentais tanto pol tico quanto civil e militar Estas abordagens s o fundamentadas no reconhecimento de um movimento que vai da obra ao p blico leitor e em sent
188. assisted language learning An introduction In S Fotos Ed Multimedia language teaching pp 3 20 Tokyo Japan Logos Internatio nal 1996 O uso da tecnologia no ensino de l nguas estrangeiras breve retrospectiva hist rica 2008b Dispo n vel em lt http www veramenezes com techist pdf gt Acesso em 15 03 2012 A Hist ria da Internet Dispon vel em lt http www aisa com br historia html gt Acesso em 23 05 2012 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica DO EAD A UMA AN LISE DA EFETIVIDADE NA INCLUS O DE PESSOAS COM NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECIAL AUDITIVA Ana Carolina Dias Prado Thauana Paiva de Souza Gomes RESUMO Este artigo tem como intuito atrav s de uma revis o bibliogr fica apresentar um patamar hist rico da educa o dist ncia com rela o inclus o efetiva de pessoas com Necessidade Educacional Especial Auditiva apontando poss veis avan os e entraves nos ltimos anos Considerando que as novas TIC s auxiliam na visualiza o praticidade economia flexibilidade bem como melhor acessibilidade pretende se responder neste trabalho duas quest es relativas inclus o de pessoas com Necessidade Educacional Especial Auditiva nos cursos EAD Como os cursos a dist ncia t m se relacionado com estas demandas dos portadores de surdez Quais s o os recursos adaptativos utilizados nas institui es para incluir definitivamente tais alunos Que avan os e
189. at uma biblioteca fazer ficha pegar um livro e ainda por cima ter prazo para devolv lo se eu posso acess lo todos os dias do computador Mas com estes novos h bitos de leitura algumas coisas se perdem Primeiro porque a rede tem uma diversidade muito grande de livros mas algumas destas obras s encontramos em bibliotecas ou livrarias Segundo porque as obras mais recentes geralmente demoram at ficarem dispon veis na rede Al m disso na internet corremos o risco de encontrar textos com fontes erradas as palavras s o colocadas como escritos de autores que nem sabem que elas existem Estes diferentes h bitos de leitura proporcionados pela rede tamb m impactam nos h bitos da escrita Se os principais recursos para a escrita h algumas d cadas atr s eram o papel e a caneta hoje o computador um forte aliado Seja nas redes sociais nos e mails nas salas de bate papo nas p ginas de pesquisa ou na cria o de trabalhos escolares crian as e jovens escrevem cada vez mais pelo computador Isso bom ou ruim Que impactos podemos perceber com essa mudan a cultural O ponto positivo a agilidade que esta m quina proporciona ao processo de escrita os dedos deslizam sobre o teclado e a escrita pode ser formatada conforme a sua necessidade e vontade dependendo do objetivo da escrita s o in meras fontes formatos tabelas cores tudo utilizado para um texto cada vez mais personalizado Ou
190. ava o custo da obra devido Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica repeti o do desvio Durante o acompanhamento de obra pode se perceber alguns problemas inerentes ao projeto do produto O sistema construtivo utilizado n o facilitava a execu o do servi o por parte dos agentes de produ o Em um dos edif cios a estrutura era feita de concreto armado e a veda o interna de alvenaria convencional Ambas exigia a mobiliza o de alguns eletricistas no momento da execu o visto que a tubula o da fia o era embutida na alvenaria e na estrutura Mas esse sistema era frequentemente falho pois muitas vezes a alvenaria tinha que ser quebrada ou rasgada para regularizar a tubula o da fia o assim como o piso o que resultava em desperd cio de materiais como tijolos e argamassas n o previstos em projeto Outro problema frequente citado anteriormente era causado pelas incompatibilidades entre diferentes projetos Em mais de 40 apartamentos a tubula o e fia o foi cortada para a instala o dos kits de ar condicionado central resultando em perda de material custo de m o de obra e de tempo devido a necessidade de mobilizar novamente uma equipe de eletricistas para executar o servi o 6 CONCLUS O Considerando os princ pios de construtibilidade citados anteriormente percebe se a necessidade de adequa o ou utiliza o de alguns desses princ pios A escolha do sistema construti
191. beres E acreditamos sim que muitos dos apreciadores do processo de leitura e de escrita s desenvolveram este gosto depois que ingressaram em uma institui o de ensino Como tamb m acreditamos no processo inverso muitos apreciadores podem ter deixado de lado os h bitos de leitura e de escrita por traumas causados por suas institui es de ensino Como afirma Machado 2007 p 183 Estes escritos escolares de professores e alunos t m um elemento comum eles se destinam a uma autoridade um nico leitor ou seu substituto com poder de avaliar julgar e tomar decis es que incidem sobre a vida extra escolar de quem escreveu que podem favorecer e melhorar sua exist ncia ou pior la sensivelmente E como as universidades tratam os processos de autonomia e autoria na escrita Como n o podemos generalizar relataremos e exemplificaremos aqui algumas UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO caracter sticas observadas em nossas pr prias experi ncias universit rias Ao ingressarmos em uma universidade j trazemos conosco h bitos que foram adquiridos em longos anos dentro de institui es de ensino Geralmente h bitos que nos foram impostos ou que simplesmente copiamos para sentir que faz amos parte daquele meio Mas que h bitos s o esses Algumas vezes s o quase impercept veis e deixamos at de not los Uniformes disposi o das mesas e cadeiras nas salas maneiras de utilizar os materiais escolares etc Em
192. between revenue and expenditure Keywords nonprofit Financial Statements analyzes 1 INTRODU O As Organiza es n o Governamentais ONGs no Brasil possuem papel muito importante a fim de minimizar as defici ncias do Estado como falhas em educa o lazer cultura sa de e esporte a fim de promover interesse nos pobres prote o do meio ambiente prover servi os sociais b sicos ou desenvolver comunidade S o essas a es que fazem as ONGs oferecer participa o na sociedade com interesse de levar comunidade uma experi ncia de vida melhor em que n o tiveram em oportunidades conhecimento afeto e transforma o de vidas Mas para manter essa participa o em meio sociedade necess rio preocupar se com sua sa de econ mica e financeira caso contr rio n o conseguir o dar continuidade em seu trabalho A contabilidade como instrumento de gest o permite unir as informa es e os dados da empresa para desenvolver controle econ mico e Artigo oriundo de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio UNISEB 2 Andr ia Marques Maciel Mestre Centro Universit rio UNISEB ammaciel uniseb com br 3 Jos Guilherme Cardoso Corsi Bacharel em Gest o Financeira e aluno do curso de Ci ncias Cont beis do Centro Universit rio UNISEB gcorsi Whotmail com Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC UNISEB pf e am Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Elia dy
193. bora esse alinhamento fosse muito interessante por quest es log sticas e por haver algumas placas que dificultavam uma boa visada esse alinhamento foi abandonado Figura 1 Visada Uniseb e Cocl ndia GOOGLE 2012 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica No segundo momento foram analisados outros dois pontos na qual um localiza pr ximo ao estacionamento secund rio do centro universit rio e o segundo ponto localiza na esquina do estacionamento principal A caracter stica principal desses pontos o f cil acesso e tima visada entre eles Figuras 2 Locais escolhidos para constru o dos marcos GOOGLE 2012 Como foi citado anteriormente os melhores pontos seriam aqueles que apresentassem elevada altitude uma vez que favoreciam a o aumento da dist ncia na abrang ncia de trabalhabilidade em projetos que se localizam em locais distantes dos marcos No entanto esse crit rio foi descartado pois na parte superior do reservat rio de gua do Centro Universit rio apresenta prote o met lica impedindo a capta o do sinal dos sat lites pertencente ao sistema GPS Portanto a segunda op o foi adotada 3 2 FABRICA O E IMPLANTA O DOS MARCOS Os marcos foram fabricados em a o inoxid vel no formato circular com di metro aproximado de 10 dez cent metros e cada um recebeu suas respectivas identifica o Na figura abaixo mostrado os dois marcos identific
194. c cio Mesmo a empresa adquirindo receitas menores em 2009 conseguiu amenizar esse d ficit O que pode explicar esse fato a participa o da boa gest o de custos e despesas da empresa proporcionando em 2009 um equil brio entre esses resultados das receitas e as despesas na qual as despesas excederam 3 15 das receitas no ano de 2009 e j em 2007 o excedente foi 7 5 das receitas o que confirma a boa gest o administrativa no controle entre as receitas e despesas no per odo sob an lise REFER NCIAS DRUCKER F Peter Administra o de Organiza es Sem Fins Lucrativos 1 ed S o Paulo Pioneira 2001 MATARAZZO C Dante An lise Finan ceira de Balan os 6 ed S o Paulo Atlas 2003 MATARAZZO C Dante An lise Finan ceira de Balan os 7 ed S o Paulo Atlas 2010 OLAK A Paulo e NASCIMENTO T Dio go Contabilidade Para Entidades Sem Fins Lucrativos Terceiro Setor 3 ed S o Paulo Atlas 2010 RUIZ A Jo o Metodologia Cient fica guia para efici ncia nos estudos 2 ed S o Paulo Atlas 1991 SILVA A Alexandre Estrutura An lise E Interpreta o Das Demonstra es Cont beis 2 ed S o Paulo Atlas 2010 WNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO ASPECTOS ESTRAT GICOS NA IMPLANTA O E UTILIZA O DO SISTEMA DE INFORMA O INTERORGANIZACIONAL IOS UM ESTUDO DE CASO DE UMA OPERADORA M DICO HOSPITALAR Larissa de Moura Cordeiro Fernando Scandiuzzi 1
195. ca na rea da educa o come ou como interesse de alguns educadores de algumas universidades brasileiras no in cio da d cada de 70 Mas foi no come o dos anos 80 que se iniciaram as mais diversas iniciativas do uso da inform tica na educa o atrav s de programas implantados pela Secretaria Especial de Inform tica SEI que ajudaram na forma o de pesquisadores nas universidades e de profissionais na escola p blica para atuar na rea da inform tica educacional No inicio dos anos 90 segundo Nascimento 2007 foi aprovado pelo Minist rio da Educa o o 1 Plano de A o Integrada Planinfe que destacava a necessidade de uma capacita o permanente e cont nua por parte dos professores de todos os n veis de ensino para o dom nio da inform tica e a utiliza o da mesma na rea educacional J no ano de 1997 foi desenvolvido pela Secretaria de Educa o a Dist ncia Seed por meio de Departamento de Infraestrutura Tecnol gica Ditec o Programa Nacional de Inform tica na Educa o ProInfo que tem como objetivo principal promover o uso pedag gico das novas tecnologias educacionais nas escolas da rede p blica estadual e municipal do ensino fundamental ao ensino m dio atrav s da forma o continuada de professores para o uso do computador como ferramenta educacional e da aquisi o de equipamentos para a montagem das salas de inform tica Segundo o documento Educa o digital e tecnologias da infor
196. cadas e com nfase em benef cios intang veis Onde o objetivo de garantir uma melhor qualidade de vida ao cliente final exemplifica um tipo de benef cio intang vel pois um ganho dif cil de ser traduzido em valores monet rios apesar de ser um fator estrategicamente importante Conforme a literatura exp e as tecnologias de informa o envolvem muitos benef cios que podem ser agrupados em operacionais ou estrat gicos e que representam aspectos t cnicos e organizacionais No que tange as vantagens operacionais pode se segment las em ganhos para o benefici rio cliente final ganhos para a Amil e ganhos para o prestador do servi o fornecedor e Ganhos para benefici rios agendamento de consulta online visibilidade de toda a rede pr pria de atendimento rapidez e agilidade no ato m dico tranquilidade e confian a no atendimento redu o dos custos e um consegiente aumento da produtividade dos recursos do cliente e Ganhos para Amil integra o entre sistemas de informa o fluxo de circula o da informa o online on time mais controle agilidade e facilidade para o dia a dia da opera o restri o de acesso a plataforma de acordo ao perfil do usu rio ades o e cumprimento as normas do rg o regulador ANS atrav s da utiliza o do modelo TISS opera o centralizada c digo nico de prestador para todas as operadoras do grupo Amilpar Amil Amil Planos Dix e Medial process
197. cesso produtivo muitos dos problemas de produ o s o identificados durante a execu o isto se deve a falta de um bom planejamento de integra o entre as diferentes equipes de projeto e tamb m entre a equipe de projetos e de produ o Portanto a produtividade pode ficar comprometida antes da pr pria execu o e por isso fica submetida capacidade e experi ncia dos funcion rios da produ o que muitas vezes n o s o suficientemente qualificados A forma de representa o gr fica dos projetos e plantas tamb m pode n o ajudar os agentes de produ o Enquanto que para os engenheiros e arquitetos garantido um n vel alto de escolariza o e tamb m um maior grau de abstra o CATTANI 2001 para os agentes de produ o essa habilidade n o garantida e depende da experi ncia obtida em seu campo de trabalho Um exemplo claro que muito diferente do ato de construir que muito mais complexo vem dos manuais de instala o de produtos eletr nicos montagem de m veis entre outros No Acad mico do Curso de Engenharia Civil de Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC do Centro Universit rio UNI SEB Ribeir o Preto SP cassiobanzatto o hotmail com 2 Orientador da pesquisa Doutor em Engenharia de Transportes pela Universidade de S o Paulo Docente do Centro Universit rio UNISEB andmanzoli vhotmail com UNISEB 130 INTERATIVO exemplo dos manuais de instru es para a montagem de
198. cional de Avalia o de Alunos PISA promovida pela Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE Em leitura cinquenta e seis por cento dos alunos avaliados em 2006 s o capazes somente delocalizar informa es expl citas no texto e fazer conex es simples Comparando o resultado com o exame anterior as notas do Brasil pioraram em leitura mostrando na ltima avalia o uma melhora insuficiente para tirar o pa s das ltimas posi es De acordo com Minini 2004 p 2 apud Costa Pinheiro e Costa 2012 p 38 os resultados das notas do PISA mostram que O brasileiro consegue decifrar letras ler frases mas n o compreende seus significados por causa principalmente do baixo ndice de leitura Para formar leitores competentes preciso ensin los que a leitura um processo ativo de compreens o e interpreta o do texto e que n o se trata apenas de extrair informa es expl citas ou fazer conex es simples necess rio que o aluno identifique o que est escrito de modo impl cito e que j des o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cie UNISEB INTERATIVO seja capaz de estabelecer rela es entre o texto e seus conhecimentos sobre o assunto Com o intuito de minimizar o fato que a maior parte dos educandos passa pela escola sem adquirir o m nimo de capacidade de compreens o de textos muitos estudos s o realizados para desenvolver o h bito pela leitura Para
199. clinicas medicas e iii 11 700 laborat rios e centros de diagnostico de imagens A seguir apresentam se as as principais considera es abordadas nas entrevistas realizadas com o CIO Chief Information Officer e os Gerentes de Desenvolvimento de Opera es e de Servi os m dicos 4 1 INTRODU O INFORMA ES GERAIS A Amil det m tr s core business os quais s o totalmente integrados a Plano de sa de b Assist ncia m dica c Medicina diagn stica Visto que a Amil constitui a nica operadora no Brasil que tem os tr s tipos de neg cios e em fun o disso a companhia investiu em tecnologia vislumbrando trabalhar com sistemas integrados e unificados De acordo com o gestor Telmo Pereira a empresa que n o aplica seu sistema para ao menos realizar a integra o em sua cadeia de suprimentos n o sobrevive Na vis o do gestor o IOS pode ser definido como um middleware que funciona como um mediador entre dois programas ou softwares e assim promove a integra o de sistemas de diferentes empresas e diferentes bancos de dados dentro de uma cadeia de suprimentos Portanto segundo o CIO a Amil pode ser considerada utilit ria de um IOS j que atrav s da web site ou portal a empresa comunica seu sistema ao sistema do UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO fornecedor prestador medida que ocorre um fluxo de dados entre essas empresas com total seguran a E assim conclui que a Amil hoje
200. co nem defini o de quem deva ou n o l la Ela pass vel de ser apoderada por qualquer um que far dela o que quiser pois ela n o mais pertence a ningu m A escrita assim extremamente falante No entanto a voz viva ao encampar a escrita morta poder dar a ela outro destino outra interpreta o interferindo em sua liberdade de circula o e apropria o acompanhando a explicando a conduzindo a desde seu ponto de partida ao ponto de destino o que se constitui na matriz de qualquer pedagogia MUELLER 2011 p 38 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Assim como a exposi o atrav s da fala incomoda muitas pessoas a escrita tamb m um processo que deixa muitos estudantes apreensivos Quando falamos e outras pessoas discordam podemos argumentar e explicar nosso ponto de vista evitando interpreta es equivocadas J na escrita precisamos buscar a maior clareza poss vel n o deixar o texto com possibilidade de dupla interpreta o e fazer com que o nosso ponto de vista seja compreendido sem muita dificuldade Neste sentido SANTOS e Gomes apud Faracoe Tezza 2008 p 45 afirmam que a cultura letrada tem uma forte tend ncia a confundir l ngua com representa o gr fica da l ngua escrita Os autores salientam que por for a da tradi o e da id ia de autoridade da escrita parece que a verdadeira l ngua a escrita e afala seria uma esp cie de subproduto d
201. compress o de grandes volumes de dados para que possamos extrair clusters grupos de dados que se relacionam entre si e que fazem parte de um mesmo contexto A t cnica PCA se baseia em c lculos estat sticos uma transforma o dos dados em escala reduzida feita e os c lculos s o feitos a partir desta transforma o Ao final o PCA nos proporciona clusters de dados relacionados que anteriormente estavam embaralhados e sem sentido O m todo IBT diferentemente da t cnica PCA nos permite definir qual o n mero de clusters que desejamos formar com os dados Utilizamos c lculos simples de probabilidade condicional e conjunta Acad mica do Curso de Ci ncia da Computa o e Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC UNISEB 2 Orientadora Doutora em F sica Docente do Centro Universit rio UNISEB Ribeir o Preto SP mm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fi UNISEB 152 INTERATIVO para conseguirmos resolver c lculos mais complexos e iterativos que de acordo com sua progress o conseguimos obter resultados cada vez mais precisos 2 1 PCA Analysis Principal Component O PCA um m todo matem tico estat stico que pode ser aplicado a dados multivariados que est o correlacionados O objetivo deste m todo descorrelacionar os dados formando grupos clusters que facilitam sua an lise Este m todo tem como objetivo comprimir uma base dados grande com o intuito de relacionar
202. con mico geram uma alta competitividade for ando as organiza es a modificar a forma como estruturam e lidam com o conhecimento e buscar uma melhor administra o NAZARETH 2009 De acordo com Pacheco 2000 As empresas n o sobrevivem nos dias atuais sem o uso de tecnologia de informa o TT dentro da qual se tem o uso dos computadores como ferramentas poderosas para auxiliar tanto no desenvolvimento das tarefas organizacionais rotineiras como no alcance da vantagem competitiva e ou Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica presta o de servi os ao consumidor Neste contexto Laurindo et al 2011 citam que a TI tem sido usada tanto para Integrar reas e processos internamente s empresas bem como para integrar diferentes organiza es Ainda de acordo com os autores a integra o interna feita atrav s dos sistemas integrados de gest o enquanto que a integra o entre empresas envolve primariamente as aplica es baseadas em Internet Tendo em vista que enquanto as empresas tem se voltado para as tecnologias baseadas na Web e a internet conduz novas estrat gias de neg cio o software de gest o integrada ERP representa um componente necess rio para fazer com que esses objetivos funcionem viabilizando e dando suporte a essas mudan as organizacionais Por isso a seguir apresenta se uma discuss o sobre os conceitos e tecnologias que est o associados cria o de um novo ambie
203. conhecimento e experi ncia na produ o garantindo assim uma maior facilidade e qualidade na constru o Com base em alguns autores da rea Rodrigues 2005 relata alguns dos princ pios de construtibilidade em seu trabalho a Simplificar pela redu o do n mero de passos e partes b Padronizar elementos do projeto e processos construtivos c Promover acessibilidade para pessoas materiais e equipamentos d Facilitar a constru o sob condi es clim ticas adversas o o Es lt pa j E Revista Multidisciplinar de Inicia o Ci in e r Aea UNIS 132 INTERATIVO e Otimizar os processos de constru o f Promover manutenibilidade g Minimizar o tempo de percep o decis o e manipula o das opera es de montagem manual Alguns desses princ pios tamb m s o adotados na constru o enxuta e alguns m todos DFX design for x Al m disso esses n o s o os nicos princ pios que promovem construtibilidade podendo existir outros segundo a pr pria autora Para este artigo alguns dos princ pios acima s o mais interessantes Como forma de integrar melhor o projeto ao processo produtivo baseado nas atividades de convers o destacam se a simplificar pela redu o do n mero de passos e partes b padronizar elementos do projeto e processos construtivos c otimizar os processos de constru o e g minimizar o tempo de percep o decis o e manipula o d
204. crian as e adolescentes que se encontrava em vulnerabilidade e exclus o social foi se concretizando porem com o crescimento da demanda fez se necess rio busca por parcerias visando amplia o de atividades quadro de funcion rios espa o f sico constru do e numero de atendidos Em 2004 a entidade conseguiu uma grande conquista a constru o de um sal o nossa Oficina de Artes onde s o atualmente realizados os projetos tecendo o futuro tape aria em teares e inclus o Digital Em 2007 a constru o de um novo sal o nele realiza a oficina de reciclagem de papel artesanato com sala administrativa e sala para refor o escolar J foram atendidas na entidade 299 crian as e adolescentes de 06 a 16 anos de ambos os sexos obrigatoriamente matriculados na rede municipal ou estadual de ensino hoje a institui o atende cerca de 70 crian as e adolescentes oferecendo tamb m suporte s suas fam lias 4 2 ATIVIDADES REALIZADAS A institui o realiza seus projetos com crian as e adolescentes de ambos os sexos na faixa et ria de 06 a 16 anos em per odo alternado do hor rio de aula da escola que divide per odo da manh 7h 30 s 12h e no per odo da tarde 12h s 17h onde realiza diversas atividades suas atividades s o Orienta o Atendimento Psicol gico atendimento e orienta o visando conscientiza o das pr prias dificuldades e potencialidades na busca de novos saberes a respeito de si pr prio
205. da como a pot ncia transmitida por unidade de rea Portanto UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Sendo I intensidade sonora Pot pot ncia transmitida A rea AE Por m como Pot At Pot AE I A AtA AE energia transmitida At tempo Em outras palavras a intensidade do som definida como a energia transmitida em uma superf cie perpendicular ao fluxo por unidade de rea em determinado tempo A unidade de intensidade sonora U _ w N 7 m ma Estudos como o de CALIXTO e RODRIGUES 2004 indicam que a intensidade sonora m nima que o ouvido humano consegue captar de 10 12 W m2 enquanto que intensidades acima de 1 W m2 resultar o em efeitos dolorosos Os mesmo autores informam que o grau de excita o a que o ouvido humano exposto n o se manifesta proporcionalmente a intensidade de determinado som Por exemplo quando se aumenta a intensidade de um som em duas vezes o ouvido n o vai distingui lo com o dobro de intensidade A altura tamb m chamada de frequ ncia do som a qualidade que indica se o som mais ou menos grave ou agudo O que diferencia um som mais grave de um som mais agudo a frequ ncia de vibra o da fonte sonora Quanto maior a frequ ncia do som mais agudo ele ser E quanto menor a frequ ncia mais grave ser o som J o timbre a qualidade que diferencia dois sons de mesma intensidade e mesma altura Por exemplo a diferen a que
206. da com a intranet e extranet e o facilitador da mudan a dos neg cios que resulta em um ambiente virtual de comunica o eletr nica Clientes Fornecedor 1 Fornecedor 3 Fornecedor 2 Empresa Figura 2 Integra o do ERP II na cadeia de suprimentos FONTE Adaptado de WESTON JR 2003 De acordo com Bond et al 2000 o papel do ERP II de compartilhamento e otimiza o de recursos e processamento de transa es expandindo tais fun es do tradicional ERP para alavancar as informa es que abrangem esses recursos na empresa que consistem no esfor o colaborativo para com outras empresas e n o apenas para conduzir o e commerce da compra e venda na empresa A integra o de aplicativos empresariais Enterprise Application Integration EAI tem como objetivo Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica integrar diversas aplica es corporativas tais como sistemas legados e sistemas ERP visando colaborar no alcance dos objetivos organizacionais Esta integra o das aplica es ligada essencialmente a Internet e a necessidade de conectar sistema sistema com clientes fornecedores colaboradores e parceiros de todos os tipos dentro da cadeia de abastecimento INFOSCALER 2012 Helo e Szekely 2005 explicam que o EAI viabiliza aplica es de software dentro de uma empresa ao compartilhar informa es com outros sistemas externos tais como um sistema da informa o de outra empres
207. dades permitindo o maior uso dos quatros habilidades em foco no ensino que s o a fala a audi o a escrita e a leitura Este processo vem acompanhado do uso multim dia conforme dito anteriormente e pode se encontrar para o uso som v deos tanto gravados como v deo confer ncia imagens gr ficos textos Com tantas possibilidades o aluno e o professor podem facilmente aproveitarem o m ximo para o melhor desempenho de suas atividades tanto para o ensino como para o aprendizado O ensino aprendizado neste momento passa n o apenas pelo desenvolvimento das atividades em si mas sobretudo na intera o professor aluno e outros integrantes dessa rede de informa o que comp e a internet BUZATO 2001 Ainda segundo Buzato 2001 ao se tratar de tecnologia multim dia a aprendizagem lan a m o de um ambiente colaborativo no qual atrav s de uma linguagem universal por meio de links chats emails formam uma linguagem universal Neste entendimento de acordo com Khan 1997 o computador um componente para se alcan ar as caracter sticas da aprendizagem A CALL lan a sobre o aluno uma autonomia do conte do que o mesmo est interagindo e principalmente um controle sobre sua experi ncia no ato de aprender Vale ressaltar que embora pesquisas apresentadas por Buzato 2001 demonstrarem ambiguidades nos resultados em rela o ao uso de tecnologias no ensino Warschauer e Healey 1998 argumentam que existem v rio
208. das quanto ao preenchimento da p gina 54 do caderno de est gio Na ltima aula a professor disse que toda a prepara o das atividades j contava como reg ncia Se eu fizer uma roda de conversa m sica hist rias antes da atividade propriamente Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica dita j conta Mas e como preencher aquela ficha de planejamento Tenho que fazer por exemplo uma para roda de conversa outra para roda de hist ria outra para filmes apresentados etc ou em apenas uma vou citar todo o processo Obrigada aluno 3 Ol Professora estou com algumas d vidas para preencher as p ginas que se referem a reg ncia do est gio N o sei o que devo colocar nos campos Objetivo Metodologia Conte dos e Avalia o Por exemplo fiz uma atividade sobre o livro A folha M gica que retrata a experi ncia de ter amigos e o contato com a natureza As crian as fizeram colagens com variados tipos de folhas que foram encontradas no ambiente externo da escola No tema da reg ncia devo colocar somente leitura ou tamb m considerar Arte Agrade o desde J abra os Aluno 4 Enfim analisando o conte do curricular deste curso de Pedagogia Dist ncia e a sua rela o com o est gio supervisionado podemos observar que existe a troca de experi ncias entre aluno aluno aluno supervisor de est gio aluno professor orientador Essas trocas se fazem por meio dos chats e do envio de mensag
209. de se tornar um desconforto por causa das interfer ncias de sinais de aparelhos operando no mesmo canal Os dados coletados poder o ser utilizados como base para trabalhos e pesquisas futuros como utilizar de equipamentos mais sofisticados para expandir a rea de coleta para toda a cidade podendo chegar a n vel estadual e consequentemente nacional estimar melhor as posi es das redes e desenvolver planos para cria o de pontos de acesso comunit rios Tamb m poderia ser utilizado como base para criar Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica iniciativas de conscientiza o como cursos b sicos de configura o de redes para que os usu rios possam melhorar a seguran a de seus dados pessoais ou corporativos Empresas de telecomunica o tamb m podem partir desses dados para pesquisar potenciais clientes para servi os de internet 3G oferecendo estes servi os em reas com menor concentra o de redes sem fio 7 REFER NCIAS AIRCRACK NG Aircrack ng 2009 Dispo nivel em lt http www aircrack ng org gt Acesso em 16 Junho 2012 CARVALHO M S R M D A TRAJ ET RIA DA INTERNET NO BRASIL DO SURGI MENTO DAS REDES DE Setembro 2006 CETIC BR Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informa o e da Co munica o 2011 Disponivel em lt http www cetic br empresas 2011 c geral 05 htm gt Acesso em 07 Junho 2012 COMER D E Redes de computadores e internet Tradu o de Bo
210. determinado per odo de tempo denominado de Exerc cio Esta demonstra o ir evidenciar tamb m as receitas e despesas financeiras as despesas com deprecia es a exaust o e amortiza es e se for o caso os ganhos ou perdas de capital Completando Olak 2010 p 72 na institui o sem fins lucrativos nem sempre as receitas e despesas se correlacionam diretamente em atividades vinculadas em atividades t picas das empresas com fins lucrativos em industrializa o comercializa o ou presta o de servi o Uma doa o por exemplo pode n o ter exigido nenhum esfor o humano financeiro ou material para sua realiza o J em outros casos entretanto existem despesas ou custos necess rio para a obten o de determinada receita como por y o Multidisciplinar pec ris EE a UNISEB 94 INTERATIVO exemplo das receitas obtidas pela realiza o de eventos sociais congressos encontros ciclos de estudos cient ficos etc que eventos como estes s o necess rios recursos humanos materiais e financeiros que geram custos e despesas Para Olak 2010 p 73 as Demonstra es das Muta es do Patrim nio Social DMPLS muito til por explicar as modifica es ocorridas no Patrim nio Liquido Social PLS durante determinado per odo As contas que integram o PLS diferem um pouco das do Patrim nio Liquido PL como por exemplo a conta capital social que n o existe nas
211. devido grande diversidade de solos e composi o das vinha as A vinha a podepromovermodifica esdaspropriedades f sicas do solo de duas formas distintas podem melhorar a agrega o ocasionando a eleva o da capacidade de infiltra o da gua no solo e consequentemente aumentar a probabilidade de lixivia o de ons de forma a contaminar as guas subterr neas quando em concentra es elevadas al m de promover a dispers o de part culas do solo com redu o da sua taxa de infiltra o de gua e eleva o do escoamento superficial com poss vel contamina o de guas superficiais SILVA GRIEBELER e BORGES 2007 No entanto em rela o dose aplicada que apresentaria menores chances de contamina o de guas subterr neas deve ser relacionada ao tipo e condi es do solo local isto de acordo com o conte do de mat ria org nica classe textural exist ncia de vinha a residual uma vez que esses exercem influ ncia sobre a CTC Capacidade de Troca Cati nica e capacidade de armazenamento e infiltra o de gua no solo al m da profundidade do len ol fre tico proximidade de nascentes e intensidade de atividade vegetal na rea PREZOTTO 2009 De acordo com os dados obtidos por Lyra Rolim e Silva 2003 a aplica o de vinha a na fertirriga o de canaviais minimizou seu potencial poluidor mas n o garantiu o atendimento a todos os par metros de qualidade exigidos pelo CONAMA pa
212. devido ao uso da linguagem escrita no ambiente em que a crian a vive Sendo assim no primeiro ano do ensino fundamental a crian a precisa ser alfabetizada e essa uma etapa importante em sua vida pois uma crian a bem alfabetizada tem aumentada a sua chance de aprendizado nas pr ximas s ries j que para aprender outras disciplinas preciso ter a capacidade de ler e escrever De acordo com o mesmo documento no que se refere ao aprendizado da linguagem escrita a escola possui um papel fundamental e decisivo sobretudo para as crian as oriundas de fam lias de baixa renda e de pouca escolaridade Do ponto de vista pedag gico fundamental que a alfabetiza o seja adequadamente trabalhada nessa faixa et ria preciso que se tenha consci ncia do que se UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO BRASIL 2004 p 20 Para auxiliar nesse processo de alfabetiza o da crian a pode se hoje em dia pensar em envolver a inform tica e o uso dos computadores atrav s de diversas atividades educativas como um recurso a mais pois existem diversos programas de computador e atividades did ticas e pedag gicas que podem ser desenvolvidas pelos professores como facilitadoras do processo de alfabetiza o j que favorecem a constru o de habilidades e atitudes como criar participar pesquisar levantar hip teses e tomada de decis es Segundo Borba 2001 p 104 O acesso Inform tica deve ser visto como
213. disciplinar d Inicia o Cient fica os tab r fds UNISEB 34 INTERATIVO entrevistadas tr s listaram apenas vantagens e somente uma professora apontou uma desvantagem quanto ao uso da inform tica como um recurso auxiliar no processo de alfabetiza o Como vantagens apontaram que ajuda a melhorar as pr ticas pedag gicas enriquecendo e ampliando as favorece os professores e alunos na constru o do conhecimento dinamiza as aulas e orienta os alunos na constru o do seu saber al m de auxiliar no processo de alfabetiza o e como desvantagem a professora apontou a impossibilidade de em alguns momentos n o conseguir realizar previamente o planejamento das atividades que ser o aplicadas as crian as na sala de inform tica Com as respostas apresentadas pelas professoras poss vel avaliar que as mesmas usam a sala de inform tica os computadores e os softwares educacionais presentes neles como aliados no processo de alfabetiza o das crian as e com isso conseguem levar suas turmas a realizarem de forma l dica a constru o do conhecimento do processo de leitura e escrita e incentiv los a estar na escola e a ter prazer em aprender CONSIDERA ES FINAIS Levando em considera o todo o referencial te rico que foi estudado para o desenvolvimento deste trabalho e tamb m das an lises das respostas das professoras nas entrevistas que foram realizadas pode se perceber que a inform tica hoje est
214. do a banda de 2 4 GHz o Gr fico 1 a seguir exibe a distribui o de AP por canal Gr fico 1 Canais mais encontrados no Aps 2500 2000 1500 1000 E Aps 500 0 om o Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal Canal 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 percurso Existe uma prefer ncia pelos canais 1 6 e 11 Aproximadamente 77 67 das Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica redes encontradas os utilizam A supremacia do canal 6 usado em quase 40 dos APs explicada pelo fato de que a maioria dos dispositivos wireless 802 11 dispon veis no mercado utiliza esta configura o por padr o e seus usu rios n o se preocupam em modifica lo Todavia usu rios cientes desse fato optam em usar os canais 1 ou 11 pois estes por sua vez n o sofrem interfer ncia overlapping entre si ou com o canal 6 5 2 PROTOCOLOS DE SEGURAN A Foram detectados pelo percurso os tr s protocolos de seguran a existentes no padr o 802 11 WEP WPA e WPAs bem como diversos APs sem nenhum tipo de seguran a sob responsabilidade do dispositivo f sico Nenhum outro tipo de criptografia foi encontrado A Figura 3 Figura 4 Figura 5 e Figura 6 apresentam a distribui o f sica dos APs de cada protocolo do per metro estudado Tabela 1 apresenta a distribui o das redes infra estruturadas encontradas Figura 3 Distribui o f sica de redes abertas
215. do da abrang ncia que se espera do treinamento e que todo o processo precisa ser analisado acompanhado e monitorado para que o treinamento seja bem elaborado e os resultados sejam de acordo com o esperado pela empresa e suas estrat gias Atrav sdo desenvolvimento depessoas podemos observar a abrang ncia necess ria para ter um bom aprendizado e desenvolver o conhecimento as habilidades e as atitudes mediante ao que se aprendeu podendo ser de forma na educa o corporativa vista como a capacidade f sica moral e intelectual de cada ser humano como na educa o profissional que esta ligada a diversas formas de como a organiza o ir promover os cursos se ser o colocados de acordo com a fun o do colaborador para que esse venha ter motiva o em aprender e melhorar a forma o profissional de cada colaborador que esteja interessado em adquirir novos conhecimentos e se desenvolver junto com a organiza o e a aprendizagem organizacional que o eterno aprender a aprender com o surgimento dos novos produtos e servi os produtos substitutos as mudan as tecnol gicas comportamento do consumidor e as concorr ncias Tamb m como vimos a elabora o e avalia o do comportamento de cada indiv duo do grupo e do programa de treinamento para que esses fatores venham garantir os objetivos e estrat gias da empresa em curto e longo prazo REFER NCIAS BECKERT Mara PACHECO Luzia SCO FANO Anna C SOUZA Val r
216. do uma vis o sist mica e compartilhada estimulando o crescimento profissional das pessoas na organiza o Como podemos ver segundo os autores Darvel e Vergara Pessoas n o fazem somente parte da vida produtiva das organiza es Elas constituem o princ pio essencial de sua din mica conferem vitalidade s atividades e processos inovam criam recriam contextos e situa es que podem levar a organiza o a j des o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cie UNISEB VO INTERATIVO posicionar se de maneira competitiva cooperativa e diferenciada com clientes outras organiza es e no ambiente de neg cios em geral DARVEL e VERGARA 2001 p 31 2 1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO AS PRINCIPAIS CARACTER STICAS Apesar de serem distintos o treinamento e desenvolvimento sempre estiveram ligados de certa forma e os conceitos sempre foram estudados juntos pois para que os objetivos sejam alcan ados um precisa complementar o outro com isso surgiu a sigla T amp D para designar o termo treinamento e desenvolvimento Embora seus m todos sejam similares na quest o de aprendizagem atrav s de novas atitudes novos h bitos novas compet ncias novos conhecimentos e adquirir destrezas a perspectiva em rela o ao tempo diferente As caracter sticas de cada um podem ser analisadas da seguinte forma Caracter sticas do treinamento Visa suprir car ncia que o colaborador possue ao desempenh
217. dos s o habilidades distintas por isso devem ser ensinadas utilizando estrat gias e m todos de ensino distintos Podemos afirmar que redigir uma habilidade e que qualquer pessoa pode aprender a redigir desde que tenha uma boa forma o escolar Por m o uso de m todos ideais pode n o produzir os mesmos resultados em todos os alunos Portanto as atividades devem ser espec ficas de acordo com as dificuldades encontradas pelo educando na produ o textual ou seja o educador deve estimular a produ o de textos utilizando temas e assuntos de interesse dos alunos O resultado da pesquisa realizada com os alunos do Ensino M dio e Fundamental mostrou que a maioria dos entrevistados tem interesse pela literatura e pela produ o de textos Isso indica que estes discentes foram estimulados por seus docentes a gostar de ler e redigir textos REFER NCIAS ANTUNES W A Bibliotecas escolares curso de capacita o do professor re gente de biblioteca Bras lia Walda Antu nes Consultoria 1999 BAKHTIN M Os g neros do discurso In Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1997 CAMPEIRO A NOGUEIRA L BOZZO F E F Como incentivar o prazer da lei r lia Dispon vel em lt http www scielo br UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO tura no quinto ano do ensino funda mental UNISALESIANO Dispon vel em lt http www unisalesiano edu br encon tro2009 trabalho aceitos CC25572795879 pdf g
218. dutos em estoque Essa decis o tomada sempre no Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica in cio da semana Caso decida comprar deve saber a quantidade tima a ser comprada para que atenda a demanda minimiza o seu custo total e consiga estocar em seu armaz m que fisicamente limitado Fazendo uma an lise de tr s para frente iniciando no per odo t para um dos produtos tem se Onde D C Eo Q1 Ce Er 1 Qe CG E Q2 C3 E2 Q3 Q Quantidade a ser comprada no per odo t E Estoque inicial no per odo t E Estoque final no per odo t D Demanda no per odo t C Custo no per odo t No per odo t tem se o estoque final como sendo ERP Qi t Isto Q D PE Os estoques inicial E e final E sofrem a influ ncia das condi es de fornecimento que acaba gerando v rios cen rios c Para cada cen rio c haver certa quantidade Q um estoque inicial E e final E associados como segue Q D E AE Onde c varia de 1 at a n sima condi o de fornecimento por exemplo quantidade m nima a ser comprada por pedido O custo C do per odo t uma fun o do estoque inicial E e da quantidade Q de produto a ser compra no per odo Custo da compra Manuten o do ii no per odo t Ci Et 1 Qt esq no per odo anterior t 1 O custo do per odo t deve ser analisado com todos os cen rios c que E pode gerar O custo m
219. e dos planos da empresa analisada permite estimar o seu futuro suas limita es e suas potencialidades de primordial import ncia para todos que pretendam relacionar se com uma empresa quer como fornecedores financiadores acionistas e at como empregados Silva 2010 p 08 diz que inicialmente a an lise das Demonstra es Financeiras foi um instrumento utilizado preponderantemente pelas institui es financeiras com objetivo de avaliar os riscos de cr dito mas tarde por m se firmou como instrumento de apoio gerencial e fornecedora de informa es para investidores Hoje a an lise financeira de balan os uma ferramenta poderosa a disposi o das pessoas f sicas e jur dicas relacionadas empresa como acionistas dirigentes bancos fornecedores clientes e outros Em um instrumento complementar para a tomada de decis es 3 4 AN LISE VERTICAL E AN LISE HORIZONTAL Ao efetuar avalia o da empresa podem se aprofundar por varias an lises mas a que mais possibilita verificar a situa o da empresa com mais exatid o a an lise vertical horizontal que por interm dio desse tipo de an lise conhece os resultados encontrados nas demonstra es financeiras discutidos nesse capitulo Segundo Matarazzo 2010 p 170 a an lise vertical horizontal permite que conhe a pormenores das demonstra es financeiras A an lise vertical horizontal aponta por exemplo qual o principal credor e como se
220. e intera es com entidades externas como parceiros comerciais rg os reguladores e terceiros que normalmente tem interesses distintos e conflitantes Al m disso a ado o desse sistema abrange mudan as significativas para as organiza es envolvidas como cultura estrutura relacionamentos empresariais e pr ticas de trabalho ao longo do tempo e do espa o ELRAMM 1995 ALLEN et al 1999 KURNIA et al 1999 Se por um lado os sistemas Interorganizacionais apresentam tais limita es por outro lado no entendimento de Pacheco et al 2000 envolvem tamb m muitos benef cios que podem ser agrupados e EEA S rA a a A UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO em operacionais e estrat gicos e representam aspectos t cnicos e organizacionais Rodrigues et al 2009 declara que os benef cios operacionais s o aqueles que resultam na redu o de custos na agiliza o e no aumento da confiabilidade dos processos operacionais das empresas J os ganhos estrat gicos s o tidos como aspectos organizacionais que englobam recursos humanos neg cios e metas culminando em uma postura administrativa que considere todos os elementos que se ignorados podem levar ao insucesso PACHECO 2000 De acordo com Rodrigues et al 2009 a coopera o e a coordena o entre as organiza es podem produzir estes ganhos estrat gicos Para Marcon e Moinet 2000 a configura o em rede confere maior flexibilidade na produ
221. e maneira simplificada sejam desenvolvidos aplicativos capazes de terem atrav s do SDK multiplataforma acesso aos recursos de hardware dos dispositivos Depois de criadas em linguagem web as aplica es s o empacotadas nos 8 Licen a GNU General Public License GPL vs 3 0 UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO moldes de uma app nativa espec ficos para cada plataforma que podem ser executado em diversos sistemas operacionais A experi ncia em se criar aplicativos mobile usando este conceito bem pr xima que se criar aplicativos web com a vantagem do mesmo c digo poder rodar em diferentes dispositivos m veis dispensando ent o o investimento com profissionais especialistas em cada linguagem de desenvolvimento Existem limita es relacionadas aos recursos de hardware que ficam dispon veis e a otimiza es Durante a execu o do projeto de Inicia o Cient fica Coleta e An lise de Dados Georreferenciados foi criado um aplicativo multiplataforma para coleta de dados georreferenciados usando tecnologias Sencha Pesqui Pergunta 15 de 15 15 Voc tem alguma religi o SE SIM Qual a sua religi o vaoo Evang lico Hinduismo Budismo Espiritismo Judaismo Outro Finalizar Entrevista GESLYSIS GESLYSIS Figura 1 Exemplo de app para coleta de dados georreferenciados 3 2 AN LISES H diversos tipos de an lises poss veis eficientes e coerentes aos tipos de an lises que
222. e na resid ncia do amigo Jos Lins do Rego o qual se empenhou para libert lo Graciliano decide criar contos vend los e assim sobreviver O autor contou em carta a Jo o Cond colunista da revista O Cruzeiro que a inspira o do romance veio das lembran as da inf ncia No come o de 1937 utilizei num conto a lembran a de um cachorro sacrificado na Mani oba interior de Pernambuco h muitos anos Transformei o velho Pedro Ferro meu av no vaqueiro Fabiano minha av tomou a figura de Sinh Vit ria meus tios pequenos machos e f meas reduziram se a dois meninos Fragmento da carta de Graciliano Ramos a Jo o Cond jul 1944 Cada cap tulo escrito originalmente como conto imediatamente era vendido para um dos mais famosos jornais da Argentina maneira que Graciliano Ramos encontrou Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica para prover o sustento da fam lia Logo Vidas Secas surgiu desses contos que vieram compor os treze cap tulos pois posteriormente as hist rias foram agrupadas sem a preocupa o ostensiva de fixar refer ncias temporais muito n tidas Curiosamente mas tamb m muito evidentemente o primeiro a ser escrito foi Baleia que o nono na sequ ncia de cap tulos da obra A evid ncia consiste no fato de que Graciliano valorizou o tempo psicol gico em detrimento do cronol gico em todo o romance e o conto Baleia a inspira o primeira na confec o des
223. e rico ou tamb m conhecido como tipo de pesquisa pura devido ao fato de que este tipo de pesquisa tem o objetivo de ampliar generaliza es definir leis mais amplas estruturar sistemas e modelos te rico relacionar e enfeixar hip teses numa vis o mais unit ria conforme descrito por DEMO 1987 e mencionado anteriormente no capitulo deste trabalho que descreve as tipologias da pesquisa demonstrando que o foco dos pesquisadores cont beis n o este tipo de pesquisa Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 4 3 ABORDAGENS Este t pico trata se da abordagem utilizada para elabora o do trabalho acad mico podendo a pesquisa ser definida como abordagem qualitativa ou quantitativa Em alguns casos chegam a utilizar as duas abordagens no mesmo estudo tornando se uma abordagem qualitativa e quantitativa popularmente conhecida como quali quanti A amostragem que temos para capta o de informa es deste item de 49 artigos analisados sendo que nos demais dos 96 artigos coletados para pesquisa como um todo n o foi mencionado o tipo de abordagem adotada Os autores optaram por n o informarem a abordagem desses trabalhos sendo poss vel verificar esta informa o por meio das caracter sticas apresentadas nos trabalhos para n o comprometer a an lise precisa dos dados coletados e possivelmente acarretar em altera es no resultado final deste estudo Gr fico 3 Abordagem Utiliz
224. e E Commerce yA JA 3 2 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Elo pa UNISEB 156 INTERATIVO A Anatel Ag ncia Nacional de Telecomunica es por exemplo se utiliza das informa es coletadas atrav s de um aplicativo m vel gratuito disponibilizado aos usu rios que executam testes para aferir a qualidade do acesso internet em sua localiza o Os relat rios com dados georreferenciados gerados pelo app s o enviados ao rg o que analisa e identifica regi es com acesso comprometido permitindo que as operadoras realizarem manuten es especificamente nas reas prejudicadas sem comprometer as demais a fim de melhorar qualidade de sinal de voz e dados internet 2 A INFORMA O Durante muitos s culos a humanidade se baseou em trocas e conhecimento transmitido de gera o a gera o para evoluir A globaliza o e a velocidade com que as transforma es ocorrem no mundo mudou drasticamente este cen rio tornando a informa o precisa e atualizada elemento fundamental na tomada decis es Diversos mecanismos foram criados para obt las sob diversas abordagens organiza o e an lise de dados pr existentes cria o de projetos onde o resultado final a informa o com processos bem definidos envolvendo coleta organiza o e an lise de dados ou ainda a utiliza o de informa es geradas previamente 2 1 A EVOLU O COMPUTACIONAL A computa
225. e Ribeir o Preto mostra ser um local apropriado para o estudo em quest o devido ao aumento exagerado de fontes de ru dos o que agrava o problema da polui o sonora 1 2 OBJETIVO Mensurar o n vel de polui o sonora a que os trabalhadores do centro urbano de Ribeir o Preto est o expostos diariamente 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 DEFINI ES INICIAIS O conceito de polui o sonora tamb m chamada de polui o auditiva muito relativo Para alguns um evento como uma corrida de F rmula 1 uma grande fonte de polui o enquanto que para outros divers o e est mulo ao esporte Para fins did ticos polui o sonora ser entendida como qualquer altera o no ambiente que resulte em danos de qualquer tipo ao sistema auditivo humano Segundo Braga 2005 o ru do pode ser classificado em Cont nuo som que se mant m no tempo Intermitente som n o cont nuo em que nos intervalos h dissipa o da press o Impulsivo som proveniente de explos es escape de g s etc e Impacto som proveniente de certas m quinas como prensa gr fica por exemplo Ainda segundo o mesmo autor o som possui tr s qualidades essenciais que o classificam intensidade altura e timbre A intensidade de um som depende da amplitude do movimento vibrat rio da superf cie da fonte sonora da dist ncia entre o receptor e a fonte e da natureza do meio pelo qual o som ir se propagar defini
226. e a intera o por meio de e mails de suas produ es SILVA 2012 p 6 7 O professor tamb m pode incentivar a escrita fora do ambiente escolar utilizando o interc mbio entre os alunos da escola atrav s de Blog Twitter Facebook Orkut f runs abertos dentro da p gina da escola para discuss o entre todos os integrantes do processo de aprendizagem a respeito dos textos escritos e postados SILVA 2012 p 7 No livro Medo e Ousadia Freire e Shor 1993 p 48 afirmam O educador libertador tem que estar atento para o fato de que a transforma o n o s uma quest o de m todos e t cnicas Se a educa o libertadora fosse somente uma quest o de m todos ent o o problema seriam algumas metodologias tradicionais por outras mais modernas mas n o esse o problema A quest o o estabelecimento de uma rela o diferente com o conhecimento e com a sociedade De acordo com Kenski 2006 p 23 As novas tecnologias de informa o e comunica o caracterizadas como midi ticas s o portanto mais do que simples suportes Elas interferem em nosso modo de pensar sentir agir de nos relacionarmos socialmente e adquirirmos conhecimentos Criam uma nova cultura e um novo modelo de sociedade Assim as mudan as na educa o precisam acompanhar as evolu es sofridas pela sociedade caso isso n o aconte a seu conhecimento se torna pouco pr tico pelo h bito pela leitura e escrita 64 Dos UN
227. e fornecedores levando constitui o de redes de coopera o e ao desenvolvimento da capacidade de resposta das organiza es s mudan as do ambiente Para satisfazer a essa tend ncia as redes s o sistemas organizacionais capazes de reunir indiv duos que atuam de forma democr tica e participativa em torno de um objetivo em comum S o estruturas flex veis e estabelecidas horizontalmente suas din micas de trabalho sup em atua es colaborativas e guiadas pela vontade e afinidade estrat gica de seus integrantes BARREIRO 2011 Entretanto participar de uma rede organizacional envolve algo mais do que apenas trocar informa es a respeito das atividades que um grupo de organiza es realiza isoladamente Integrar se em rede significa comprometer se a realizar conjuntamente a es concretas compartilhando valores e atuando de forma flex vel transpondo assim fronteiras Revista Multidisciplinar de Inicia ta v W ars UNISEB 102 INTERATIVO BARREIRO 2011 Por isso fez se crescente a necessidade de dispor de ferramentas para apoiar esses paradigmas organizacionais com elevados requisitos de flexibilidade de coopera o e de coordena o em detrimento dos sistemas de informa o empresariais tradicionais que geralmente caracterizam se como r gidos monol ticos centralizados e fechados S o ferramentas como o Sistema ERP Enterprise Resource Planning que se prop e a controlar i
228. e recursos educacionais especializados em uma comunidade maior ser a possibilidade de colocar o aluno excepcional na situa o escolar que lhe mais apropriada Assim como o apontado no Decreto n 7 611 de 17 novembro de 2011 no Art 1 O dever do Estado com a educa o das pessoas na educa o especial ser efetivado de acordo com as seguintes diretrizes a garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os n veis sem discrimina o e com base na igualdade de oportunidades Outra lei que tamb m sinaliza para estudantes surdos e com defici ncia auditiva o Decreto n 5 626 05 que regulamenta a Lei n 10 436 2001 visa o acesso escola dos alunos surdos e dispondo da inclus o de Libras como disciplina curricular na forma o e na certifica o de professor instrutor interprete de Libras E o ensino de 4 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555 de 5 de junho de 2007 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica prorrogada pela Portaria n 948 de 09 de outubro de 2007 L ngua Portuguesa como segunda l ngua para os alunos surdos e a organiza o da educa o bil ngue no ensino regular 3 OS SURDOS O AUMENTO NA EDUCA O A DIST NCIA E AS NOVAS PROPOSTAS DE INCLUS O Recentemente no Brasil os dados da evolu o das matr culas na Educa o Especial nos leva a refletir sobre a maior participa o desta classe nas escolas Por exemp
229. ect action amp co obra 111654 LYRA Mar lia R C C ROLIM M rio M SILVA Jos A A Toposseqi ncia de solos fertigados com vinha a contribui o para a qualidade das guas do len ol fre tico Re vista Brasileira de Engenharia Agr co la e Ambiental v 7 n 3 p 525 532 2003 a p n m ad Ta Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 10 l f VA 4 i x UNIS INTERATIVO 196 MACEDO Jorge Antonio B Biofilmes bac terianos uma preocupa o da ind stria far mac utica Revista f rmacos e medica mentos v 2 n 7 2000 p 19 24 MELO Itamar S AZEVEDO Jo o L Mi crobiologia Ambiental 22 Edi o Jagua ri na Embrapa Meio Ambiente 2008 NEVES M C P LIMA I T DOBEREI NER J Efeito da vinha a sobre a microflora do solo Revista Brasileira de Ci ncia do Solo Campinas v 7 n 2 p 131 136 1983 PELCZAR M J Jr CHAN E C S amp KRIEG N R Microbiologia Conceitos e Aplica es 22 edi o Volume 1 S o Paulo Makron Books 1993 PENHABEL Laurence Abr o PINTO San dro da Silva Vinha a Bio fertirriga o e im pacto ambiental Revista Cognitio UNI LINS v 1 n 1 2010 Dispon vel em lt http revista unilins edu br index php cognitio article viewFile 173 179 gt PINTO Cl udio Plaza Tecnologia da Diges t o Anaer bia da Vinha a e Desenvolvimen to Sustent vel Disserta o Faculdade de Engenharia Mec nica UNICAMP 1999 P
230. ed computer room thus enabling proper development of the use of computers The teachers of the entity with some years of experience working in education and literacy of children provide their students once a week to attend the computer classes and believe the computer through the proper use can assist in the process of literacy and logical reasoning in students The resources available within the computer rooms also can assist teachers in developing new teaching methodologies that may also help children in the literacy process Keywords Computers in education use of computers in the classroom literacy Acad micas do curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universit rio UNISEB Interativo marlenepromessa hotmail com 2 Professora Orientadora do Trabalho de Conclus o de Curso Centro Universit rio UNISEB Interativo joseane cardelli uniseb com br mm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fi UNISEB 28 INTERATIVO INTRODU O Percebe se que no dia a dia dentro do processo de ensino aprendizagem nas escolas o uso da inform tica est causando uma verdadeira revolu o pois ao utilizar os computadores as crian as conseguem aprender observando as suas pr prias etapas de aprendizagem construindo o seu pr prio conhecimento j que existem diversos programas de computadores os chamados softwares educacionais que s o desenvolvidos para ajudarem nesse processo Segundo Valente 2002 p 1
231. edido o custo envolvido na prepara o e monitoramentos de cada pedido c Custo de manter estoque para manter estoque necess rio capital espa o f sico e manuten o Est o embutidos nesse os seguintes custos e Custo de oportunidade do capital investido e Custo de armazenar e manusear estoques e Impostos e seguros Estrago obsolesc ncia etc Sendo que o principal o custo de oportunidade Rec onde h custo de manter uma unidade em estoque durante uma unidade de tempo c custo de uma unidade do item i custo de oportunidade porcentagem do investimento feito em estoque Custo de falta o valor monet rio que deixou se de ganhar por n o possuir um determinado item disposi o do cliente Devido dificuldade para estimar esse valor o custo de falta tratado como Custo de falta alto n vel de servi o alto estoque de seguran a alto Custo de opera o do sistema de controle de estoque o custo de aquisi o de ferramentas hardware e software para a realiza o do controle de estoque 4 MODELAGEM MATEM TICA DO PROBLEMA Supondo um supermercado que possui centenas de produtos distintos e necessita repor suas mercadorias semanalmente para poder atender a demanda de cada produto que por sua vez seja estimada atrav s de um modelo matem tico de previs o Para que o supermercado consiga atender toda a demanda do per odo deve decidir se compra ou utiliza os pro
232. eja poss vel ter conhecimento de sua extens o devido presen a de edifica es foto 23 Nota se que na escala do pedestre poss vel visualizar um remanescente de rea verde com dimens o muito menor do que a rea verde proposta inicialmente Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica a Foto 23 Rua Selma M B dos Santos Possibilidade de visualiza o de rea verde em toda Rua J como Natal Granzotto foto 24 Foto 24 Rua J como Natal Granzotto No Loteamento C ndido Portinari h possibilidade de visualiza o de reas verdes remanescente fotos 25 e 26 quando olhando em dire o a Rua J como Natal Granzotto mesmo no ponto onde est CENTRO UNIVERSIT RIO localizado o Condom nio Eldorado foto 27 E E a Foto 25 Rua Farjala Mois s olhando para Rua J como Natal Granzotto D Foto 29 Av Profa Dina Rizzi Foto 26 Rua Jo o Pagano olhando para Rua J como Natal Granzotto Rua J como Foto 27 Avenida Nelson Ferreira de Melo Foto 30 Av Profa Dina Rizzi olhando para Rua J como Natal Granzotto Nota se a presen a do muro do Condom nio Eldorado No percurso realizado na Avenida Professora Dina Rizzi Lot C nido Portinari e Jd Das Mans es poss vel visualizar rea verde remanescente somente onde n o h edifica es fotos 28 29 30 31 INTERATIVO a o Na Av Profa Dina Rizzi Jd Das H possib
233. ela Contudo essa id ia equivocada pois h uma gram tica da fala e uma gram tica da escrita Cada uma das modalidades apresenta especificidades Na fala por exemplo as diferentes variedades s o mais aceitas temos disposi o a entona o e os elementos extraling sticos tendemos a ser mais redundantes e o interlocutor est materialmente presente Na modalidade escrita na maioria das vezes aceitamos apenas a l ngua padr o empregamos frases mais longas e fazemos uso de sinais gr ficos numa tentativa de representar os recursos entoacionais Desta maneira nos escritos universit rios muitos estudantes acreditam que um bom texto somente aquele que utiliza palavras rebuscadas e autores conceituados N o que isso possa ser deixado de fora mas a autoria e a autonomia na escrita v o muito al m destas duas quest es Ser aut nomo ter uma escrita independente trazer seus pontos de vista mesmo que ele n o seja citado por nenhum autor reconhecido Ser aut nomo ser autor conhecer o que j foi dito e utiliz lo para transformar em novo Autoria e autonomia s o dois termos que requerem originalidade E originalidade um desafio que est posto para qualquer ser humano que est inserido nesta sociedade contempor nea em que as tecnologias de informa o e de comunica o ajudam a transformar o novo em velho em poucos dias algumas vezes em poucas horas 3 O PAPEL DAS UNIVERSIDADES
234. elegrafo o telefone rede el trica estas foram cria es ligadas ao per odo que gerou o inicio de toda a tecnologia Da em diante a evolu o foi crescente Foi inventado o avi o o cinema a televis o o foguete espacial no qual o homem foi lua os sat lites a geladeira o computador e posteriormente sua atual aliada a internet not rio que tais inven es s o apenas algumas dentre outras in meras inven es teis vida humana Seria imposs vel cit las todas aqui Dentre todas estas inven es as duas que mais se destacam no desenvolvimento e auxilio educacional s o o computador e a internet que juntas permitem um mundo amplo de conhecimento e pesquisa atualizada em n vel mundial al m de fornecer Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica mecanismos para aulas mais din micas tornando se assim um importante aliado dos professores 1 1 O COMPUTADOR Ao observarmos os computadores compactos como os notebooks netbooks e at mesmo os PC Personal Computer seria muito dif cil para as pessoas hoje em dia imaginarem o tamanho grandioso do Eniac possu a em media 25 metros de comprimento e 5 5 de altura ocupando um espa o de 180 m e pesava 30 toneladas por m com capacidade de processamento muito menor do que qualquer um dos aparelhos moderno citados acima Ele possu a 17 468 v lvulas o que causava durante seu funcionamento um superaquecimento elevando sua temperatura aos 6
235. eless em mbito mundial Nos pr ximos t picos foram abordados conceitos de rede wireless tais como a origem do nome Wi Fi os padr es 802 11 seguran a e criptografias frequentemente citadas no artigo Em seguida foi feita uma breve disserta o explicando o termo wardriving detalhando tamb m a metodologia e os equipamentos utilizados para realiza o da pesquisa contida neste artigo Por fim s o exibidos os resultados obtidos juntamente com a conclus o do trabalho ABSTRACT Due to technological advances the acquisition of portable devices has become increasingly easy Products previously inaccessible to a large populace today are easy to obtain and in some cases considered a basic need With the advent of portable the use of wireless networks has also groun mainly in the urban centers This project objective is to conduct a statistical study of the wireless networks Wireless use in the central sector of Ribeir o Preto city using the Wardriving technique Initially we presented some information showing the spread of wireless networks worldwide The following topics were dealt with wireless networking concepts such as the origin of the name Wi Fi the 802 11 standards security and encryption often cited in the article Next was a brief essay explaining the term Wardriving also detailing the methodology and equipment used for the research in this article Finally the results are displayed along with the conclusion
236. em Psicopedagogia S o Paulo SENAC 1996 SILVA Aline Afonso A Inform tica Edu cativa na Educa o Infantil 2001 20 f Universidade Candido Mendes Rio de Janeiro 2001 Dispon vel em lt http www avm edu br monopdf 24 ALINEY 20 AFONS0O 20DA 20SILVA pdf lt acesso em 01 09 2012 VALENTE J A org O computador na sociedade do conhecimento Campinas Nied 2002 26 O COMPUTADOR COMO FERRAMENTA DE ENSINO DA L NGUA INGLESA Jurandi Nunes Junior Ivanete Francisca da Silva Dinei Batista Izana Mendes da Silva Garcia Sebasti o Cez rio Ricardo Fagundes Carvalho RESUMO Considerando este momento pelo qual a sociedade adentra com a descoberta e inven o de novas tecnologias desenvolvimento e busca pelo novo de modo geral este trabalho vai identificar e mostrar a import ncia do uso das ferramentas tecnol gicas em especial o computador no qual a estrutura de ensino moderno da sala de aula vem se modificando constantemente para suprir esta nova demanda da sociedade e aprimorar a forma e uso da metodologia de ensino Palavras chave ensino de l nguas educa o TIC NTICs novas tecnologias CALL computador ABSTRACT Considering this moment the company enters the discovery and invention of new technologies and search for the new development generally this study will identify and show the importance of the use of technological tools especially the computer in which the structure of
237. ens atrav s dos cones disponibilizados para alunos e tutores N o podemos deixar de ressaltar que apesar dos esfor os h espa o para melhorar essas rela es principalmente no tocante s institui es que abrem espa o para o estagi rio A cria o de um canal de comunica o direta entre o supervisor de est gio que em muitos casos configura como sendo o diretor ou o coordenador pedag gico da institui o concedente e o professor orientador poderia ampliar o campo de atua o do estagi rio oferecendo maior seguran a em suas a es CONCLUS O inevit vel observar a partir do referido trabalho de conclus o de curso que o Est gio Supervisionado essencial para o desenvolvimento de profissionais que atuem lan ando m o de did ticas e pr ticas educativas que atendam ao mundo moderno e globalizado Infelizmente poss vel constatar que essa pr tica nem sempre acontece V rios autores alertam sobre a falta de um Est gio Supervisionado que deixe de ser visto apenas como aplica o das teorias na pr tica e se torne um meio para que o aluno vivencie a realidade As teorias precisam engajar se ao trabalho do professor de forma que passem a ser constantemente investigadas e aplicadas de forma integral gerando uma educa o de qualidade e atendendo s imposi es de uma sociedade atuante e carente de conhecimentos O Est gio Supervisionado desse Centro Universit rio est conseguindo quebra
238. ensino se processa PIMENTA 2010 p 8 Para que a atividade de est gio n o permane a apenas como repeti o de antigos h bitos j h muito tempo arraigado em nossa cultura surge a necessidade de um acompanhamento efetivo do estagi rio por parte do orientador de est gio fundamental que o aluno seja conduzido atrav s do di logo do incentivo ao esp rito cr tico e ser fomentado a encontrar diretrizes que promovam a muta o dos fatos N o conceb vel reduzir o estagi rio a um simples cumprimento de fichas que atender a uma exig ncia burocr tica preciso tecer o futuro educador levando o a refletir sobre a teoria e a pr tica na constru o dos saberes sem contudo distanciar se da realidade social que o cerca A aproxima o realidade s tem sentido quando tem conota o de envolvimento de intencionalidade pois a maioria dos est gios burocratizados carregados defichas de observa o m ope o que aponta para a necessidade de um aprofundamento conceitual do est gio e das atividades que nele se realizam preciso que os professores orientadores de est gios procedam no coletivo junto a seus pares e alunos a essa aproxima o da realidade para analis la e question UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO la criticamente luz das teorias PIMENTA LIMA 2004 p 45 Da necessidade da intera o entre teoria e pr tica indispens vel pensar na forma o completa do educador como
239. entidades sem fins lucrativos Como as institui es n o t m capital investido por acionista o termo mais comum utilizado Patrim nio Social que composto pelas contas Patrim nio Social Reservas de Reavalia o Subven es e Doa es Patrimoniais e Super vit ou D ficit do Exerc cio E a ltima demonstra o a Demonstra o das Origens e Aplica es de Recursos DOAR citada por Olak 2010 p 74 que deixou de ser obrigat ria para as empresas em geral que foi substitu da pela Demonstra o do Fluxo de Caixa DFC Segundo o Olak certo tamb m que as empresas sem fins lucrativos possam substitu la pela DFC A DOAR especificamente evid ncia as varia es ocorridas no capital circulante liquido durante o exerc cio 3 3 AN LISE DE DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Para o contador a preocupa o b sica s o os registros das opera es Na aquisi o de uma maquina por exemplo quais custos que comp e a aquisi o do bem a taxa de deprecia o qual ser sua classifica o no balan o etc O contador procura captar e organizar os dados para que possa efetuar as Demonstra es Financeiras que s o seu produto final Segundo Matarazzo 2003 p 11 a an lise financeira de balan os come a onde termina o trabalho do contador que propicia as avalia es do patrim nio Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica da empresa e das decis es tomadas tanto em rela o ao passado
240. entraves se colocaram nesta ltima d cada Tomando como base documentos da Secretaria de Educa o Especial dados publicados pelo MEC e a literatura dispon vel sobre o tema pretende se apontar e estruturar o cen rio desta perspectiva na atualidade Palavras chaves EAD Educa o Inclusiva Necessidade Educacional Especial Auditiva ABSTRACT This article is aimed through a literature review to present a historical level of distance education in relation to the effective inclusion of people with hearing special needs indicating possible obstacles and advances in recent years Whereas the new ICTS aid in visualization practicality economy flexibility and better accessibility aims to answer two questions in this paper concerning the inclusion of people with hearing special educational needs in distance education courses How distance educational courses have related to these demands of the deaf What adaptive resources are used in institutions to definitely include such students What progress and obstacles were placed in the last decade Based on documents from the Department of Special Education published by the MEC data and literature available on the subject in today s perspective we intend to aim and structure these scenario Keywords DEC Distance Education Courses Inclusive Education Hearing Special Educational Needs INTRODU O Este artigo tem o intuito de apresentar atrav s de um levantament
241. erdes com vegeta o ou n o e de percursos para constru o da vis o serial sobre a base cartogr fica Etapa 4 Identifica o de valores visuais pontuais e de percursos in situ registrados em fotos digitais referenciadas sobre a base cartogr fica Etapa 5 An lise dos dados e discuss o Welson Gasparini PREFEITO MUNICIPAL Wilson Luiz Laguna E ec Da asa LEGENDA REA DE ESTUDO I REMANESCENTES DE VEGETA O NATURAL Fonte Plano Diretor de Ribeir o Preto Lei Complementar n 501 de 31 10 1995 Projeto de lei de parcelamento uso e ocupa o do solo Carta ambiental de Ribeir o Preto 2001 Modificado Figura 1 Carta Ambiental de Ribeir o Preto 2 1 Localiza o da rea de estudo Subsetor Es Subsetor so Oeste 12 A NEAR o Subsetor SAIN Nonte2 SU de Subsetor A Oeste 2 i SAN o AV eto se amp K Subsetor Subsetor Oeste 10 LEGENDA C REA DE ESTUDO Fonte Google Map Link 2012 Modificado Figura 2 Localiza o dos bairros analisados A rea de estudo compreende os bairros Jd Antonio Palocci Jd Diva Tarl de Carvalho Jd Florestan Fernandes Jd Pedra Branca Jd Ouro Branco Condom nio Eldorado Lot C ndido Portinari Jd Das Mans es e Parque dos Flamboyans UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 2 2 reas verdes Fonte Google Map Link 2012 Figura 3 Fotos a reas da rea de estudo Permitem a visualiza
242. eresses e sonhos de cada um com isso se tem um pessoal motivado e aplicado nas fun es que gostam de realizar o que poder dessa forma atrelar o conhecimento pessoal junto com a estrutura organizacional para que a empresa tamb m possa se desenvolver com conceitos adquiridos ao longo da sua exist ncia Na organiza o n o se espera que somente o colaborador se destaque e possa fazer parte do envolvimento estrat gicos da empresa ela tamb m precisa estar em processo de capacita o e desenvolvimento como coloca o autor Mas os processos de capacita o UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO e desenvolvimento das pessoas envolvem quest es complexas como prepara o de lideran as introdu o de coaching e mentoring educa o corporativa continuada gest o do conhecimento aquisi o de novos talentos e do aprendizado organizacional CHIAVENATO 2008 p 394 Para conseguir sobreviver a um mundo em constantes mudan as vimos que o treinamento indispens vel por m somente ele n o ser suficiente para manter uma organiza o nesse contexto de mudan as freq entes com isso precisa se de um esfor o mais amplo com pessoas e organiza es capazes de se adaptarem rapidamente sendo flex veis din micas e inovadoras exigindo assim uma nova postura de pessoas com novos conhecimentos bem desenvolvidos em prol de sobreviver s mudan as constantes no mundo globalizado 5 COMO DESENVOLVER UM PROGRAMA DE CAPACITA
243. erousthan apparently is for example neurological and cardiovascular problems The symptoms of these pathologies tend to appear in the human organism just after being exposed to noise pollution for a long period of time not necessarily a continuous period and in an irreversible stage Population growth and development of a town are important points that contribute for increasing the emission of noise This study consists in measuring the noise pollution levels absorbed by workers of the urban center of Ribeir o Preto every day The results were interpreted in a clear and concise way using tables and indicated the current unhealthy condition that such workers are subjected during the period of data collection workers Keywords noise pollution Ribeir o Preto Acad mico do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista de Inicia o Cient fica pelo Programa de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC do Centro Universit rio UniSEB aeciomrk vhotmail com 2 Orientador Docente do Centro Universit rio UniSEB andmanzoli ohotmail com UNIS 180 INTERATIVO 1 INTRODU O A cidade de Ribeir o Preto sofre constantemente com problemas relacionados polui o Ind strias ve culos e at mesmo os pr prios habitantes s o fontes de poluentes que diminuem a qualidade de vida significativamente Assuntos como a degrada o das guas e o aquecimento global s o bem disseminados pela m dia por m quando se fala em polui
244. es Nome maior titula o entidade a que est vinculado e endere o eletr nico 5 Ilustra es e ou fotografia ser o utilizadas dentro das possibilidades de editora o 6 Tabelas e gr ficos devem ser numerados e encabe ados pelo seu t tulo 7 Desenhos ilustra es e fotografias devem ser identificados por suas respectivas legendas e pelo nome de seus respectivos autores 8 Cita es no corpo do texto dever o seguir o padr o a cita es diretas com mais de 3 linhas devem vir em recuo de 4 cm esquerda sem aspas fonte 10 espa o simples seguidas de refer ncia sobrenome do AUTOR em caixa alta ano da publica o n mero da p gina b cita es diretas at 3 linhas devem vir no corpo do texto sem recuo entre aspas fonte 12 seguidas de refer ncia sobrenome do AUTOR em caixa alta ano da publica o n mero da p gina c cita es indiretas devem apontar somente sobrenome do AUTOR em caixa alta e ano da publica o 9 As refer ncias obras citadas ou mencionadas dever o estar dispostasno final do artigo e redigidas em ordem alfab tica com a sequ ncia Autor SOBRENOME em caixa alta nome T tulo em bold Edi o Cidade Editora ano de publica o us eum a Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Q f VA 4 i x
245. es com os maiores autovalores como eixos Desta maneira a forma o de cluster mais f cil de ser observada 2 2 IBM Information Blottleneck Method O m todo IBM ainda pouco conhecido no Brasil muito eficiente e nos permite comprimir volumes muito grandes de informa es e dados se baseia em c lculos estat sticos e em sua maioria em um ciclo de itera o Seu objetivo n o se diferencia do PCA mas diferentemente da t cnica anterior o IBM permite ao usu rio escolher a quantidade de clusters que se deseja obter O m todo IBM pode ser caracterizado pelas equa es iterativas 1 c lculo P t 5 p x pt x P t p x1 p ti x1 p x2 p t1 x2 p x3 p t1 x3 2 c lculo P y D pyx Plx t P y 0 ply1 x0 plQ to p yi x2 p x2 t1 p y1 x93 p x3 t1 3 c lculo p th PO e o PE Ea P Z x B Os valores de x y s o as vari veis do problema em quest o A vari vel t o n mero de clusters que desejamos formar com os dados O par metro bp relaciona o grau de compress o com o grau de relev ncia Nosso objetivo encontrar a distribui o tima P t x dados os valores de t e P 3 RESULTADOS Exemplo de resultado usando o m todo PCA e IBM Temos um conjunto de arquivos onde foram selecionadas palavras chaves A t cnica foi aplicada com o intuito de sabermos quais documentos est o relacionados para que em um processo de busca o processamento de
246. esejou mat lo Tinha o cora o grosso queria responsabilizar algu m pela sua desgra a A s ca parecia lhe como um fato necess rio e a obstina o da crian a irritava o Certamente sse obst culo mi do n o era culpado mas dificultava a marcha e o vaqueiro precisava chegar n o sabia onde acocorou se pegou o pulso do menino frio como um defunto A a c lera desapareceu e Fabiano teve pena Imposs vel abandonar o anjinho aos bichos do mato RAMOS 1968 p 8 Fabiano um her i problem tico sinalizado pela contradi o entre a revolta e a passividade restringido a uma tipifica o simples da figura de um retirante explorado embrutecido pelas experi ncias da secura e fome e tamb m humilhado Em sugestivas frases um homem que pensa nessa situa o o tempo todo e o faz passando por dificuldades extremas pela busca e o emprego da linguagem linguagens que deveriam clarear suas quest es Fabiano sempre havia obedecido Tinha muque e subst ncia mas pensava pouco desejava pouco e obedecia JMataria os donos d le Entraria num bando de cangaceiros e faria estrago nos homens que dirigiam o soldado amarelo N o ficaria um para semente Era a id ia que lhe fervia na cabe a Mas havia a mulher havia os meninos havia a cachorrinha RAMOS 1968 p 32 42 A organiza o social n o possibilita a Fabiano na condi o de retirante das secas realiza o individual restando a
247. esso ao conhecimento al m de permitir o rompimento de barreiras temporais e espaciais para o processo de ensino e de aprendizagem O ensino a dist ncia mais do que o ensino presencial uma modalidade que geralmente exige autonomia dos estudantes em muitos casos s o os pr prios alunos que decidir o em que hor rio e onde ir o estudar Mas esta tamb m n o deixa de ser uma falsa autonomia Muito al m dos tempos e espa os est o os conte dos estudados e os m todos utilizados para que os alunos se apropriem de determinado conhecimento E isso tratado de maneira diferente nestas duas modalidades Pelo contato que temos com institui es de ensino que oferecem cursos a dist ncia os materiais de estudos s o me E gi Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica Ay tab r fds AEA I ET T UNISEB 66 INTERATIVO indicados pelos professores e as avalia es aplicadas cobram exatamente o que foi estudado nestes materiais Ali s j que falamos sobre avalia es vale destacar que quando pensamos em autonomia e autoria na escrita geralmente os m todos avaliativos s o muito falhos independente da modalidade de ensino Dificilmente uma avalia o permite que o aluno escreva livremente tudo o que ele sabe sobre determinado tema As avalia es em sua grande maioria n o passam de perguntas fechadas que j aguardam por respostas pr programadas com feedbacks autom tico
248. estar bem elaborados e definidos para que possam ter os efeitos desejados como por exemplo quem deve ser treinado como treinar usar m todos de treinamentos ou recursos instrucionais em que treinar os assuntos ou conte dos do treinamento quem ser o instrutor ou treinador qual o local de treinamento quando treinar e a poca ou hor rio do treinamento para que treinar quais os objetivos do treinamento Al m dessa an lise para se fazer um treinamento bem elaborado existem hoje uma tecnologia avan ada para ajudar a incrementar os m todos de treinamentos e reduzindo os custos operacionais como por exemplo Dos recursos audiovisuais temos as imagens e informa es em udio permitindo maior assimila o por parte do treinando e ainda permitem que o organizador grave o treinamento deixando armazenados em CD ROOM ou em DVD podendo ser utilizados em pr ximos treinamentos Da tecnologia de integrando a voz v deo e textos Do correio eletr nico que permite que as pessoas se comuniquem com v rios canais de informa es o mais utilizado nas empresas seria a intranet Do treinamento dist ncia com o avan o da tecnologia os treinamentos dist ncia est o ganhando maior espa o esses podem ser feitos em qualquer hora em multim dia Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica qualquer lugar via computador ou via sat lite pelas teles salas e uma das grandes vantagens s o os custos mais baixos c
249. eve valores que bem abaixo do nizado pela NBR 8491 1984 Gr fico UNISEB 148 INTERATIVO 1 o que torna este tijolos inadequados s exig ncias estruturais Figura 7 Resist ncia compress o dos tijolos ecol gicos produzidos em Ipaba em compara o com a exigida Fonte SOUZA et al 2011 Compara o entre a resist ncia exigida e a encontrada Resist ncia do Tijolo Resist ncia M dia do Tijolo Resist ncia exigida Valores individuais Resist ncia m dia exigida ES 51 E J Ferreira et al 2008 optou por confeccionar os tijolos com aditivos utilizando braqui ria e casca de arroz Foi verificado que medida que se aumentou o teor de vegetal os valores de resist ncia diminu ram significativamente Souza 2006 produziu tijolos usando como aditivo res duo de constru o fazendo uma compara o entre os tijolos com e sem res duo Observou se que o res duo melhorou a resist ncia por m deve se salientar que sem o res duo os resultados tamb m ficaram abaixo da norma Tabela 2 No estudo tamb m foram confeccionados prisma com 2 3 e 4 tijolos utilizando a dosagem que obteve o melhor desempenho O resultados se mostraram satisfat rios Tabela 3 TABELA 2 Resist ncia m dia compress o dos tijolos aos 7 dias Tra o Resist ncia m dia Menor valor individual MPa MPa Solo 6 de cimento
250. evido maneira como a linguagem foi colocada na obra a distin o entre classes sociais haja vista as condi es contr rias pela qual passam as personagens do que ter uma vida digna Segundo D cio Ant nio de Castro a comprova o da marginalidade ling stica dos retirantes uma das chaves decisivas para a compreens o do livro A ordem em que os contos foram colocados linear sendo iniciada pelo UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO cap tulo Mudan a e finalizada por Fuga apresentando nos mais uma vez a fam lia que se retira fazendo a obra obter um aspecto de circularidade Lins 1976 refere se a essa particularidade de Vidas Secas como uma novidade quando comparada s obras anteriores do autor e segundo Lu s Bueno Se a leitura de Vidas Secas evidencia que um cap tulo n o d sequ ncia imediata ao cap tulo anterior por outro lado tamb m evidencia um ritmo geral da narrativa que nos deixa uma forte impress o de unidade Ou seja embora n o haja propriamente uma contigi idade entre os cap tulos h uma continuidade que garante a unidade do romance e que vai al m de simples refer ncias que um cap tulo faz aos outros BUENO 2006 649 Ou seja infere se haver a possibilidade de ler o romance com altern ncia de cap tulos desde que se mantenha na ordem o primeiro e o ltimo Na escrita trabalhada Graciliano utilizou se com propriedade e abund ncia de figuras de linguagem com i
251. f Acesso em 31 ago 2012 LARROSA Jorge Pedagogia profana dan as piruetas e mascaradas Belo Hori zonte Aut ntica 2000 MACHADO Ana Maria Netto Do modelo ao estilo possibilidades de autoria em contex tos acad mico cient ficos In CALIL Eduar do Org Trilhas da escrita autoria lei tura e ensino S o Paulo Cortez 2007 MARQUES Mario Osorio Escrever pre ciso o princ pio da pesquisa 2 ed Iju Edi tora Unijui 1998 MUELLER Helena Isabel Escrita leitura e autonomia desejo de cultura vontade de saber Dispon vel em lt http www revis UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO tas2 uepg br index php rhr article viewFi le 2428 2212 gt Acesso em 25 ago2012 SANTOS Daniela Gehlen GOMES Andr ia Considera es acerca do internet s Dispon vel em lt http www ieps org br in ternetes pdf gt Acesso em 27 ago 2012 68 AS VANTAGENS DE TREINAR E DESENVOLVER PESSOAS NO MUNDO GLOBALIZADO Sidiane Aparecida Martins Saldanha Boaventura Denise Maria Eleut rio da Luz RESUMO Este trabalho procura mostrar como o treinamento e o desenvolvimento de pessoas trazem vantagens competitivas para as organiza es no mundo globalizado em que as empresas precisam estar sempre se atualizando treinando desenvolvendo pessoas criando inovando para se manter uma empresa com um diferencial competitivo no mundo dos neg cios O treinamento e desenvolvimento possuem caracter sticas dife
252. fas os recursos f sicos de um computador influenciam diretamente no quesito tempo e consequentemente na viabilidade da solu o Um dos exemplos onde isso pode ser demonstrado de forma mais clara s o algoritmos de for a bruta usados para quebra de senhas Considere uma senha possa conter at 10 caracteres de um conjunto de somente 10 s mbolos e um algoritmo simples de for a bruta que testa todas as combina es poss veis at encontrar a senha correta O tempo m ximo necess rio para quebra da senha diretamente proporcional velocidade com que o computador consegue verificar as senhas como mostrado na tabela a seguir 5 Aplicativo dispon vel em http www brasilbandalarga com br index php Programas de computador que realizam tarefas Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 7 Elementos f sicos que comp e um computador como mem rias processadores e circuitos el tricos Tabela 1 Tempo necess rio para finalizar execu o de Algoritmo de for a bruta Computador senhas p segundos Tempo 10 s mbolos 10 passos 10000 28 horas Como mostra a tabela 1 atrav s de uma an lise combinat ria conclui se que o n mero de permuta es poss veis para este caso equivale a 10 bilh es A refer ncia apenas para fins did ticos visto que um computador com configura o mediana capaz de realizar 7 Gigaflops ou 7 bilh es de c lculos n o necessariamente testes desenha por
253. gi rio por meio do plant o on line do cone Minhas D vidas e do material postado no AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem al m das eventuais orienta es durante as tele aulas No momento em que o aluno adentra a institui o concedente orientado a iniciar o seu est gio pela Caracteriza o da Institui o Para tanto necess rio realizar a leitura de um documento do MEC Minist rio da Educa o e Cultura Par metros Nacionais de Qualidade para a Educa o Infantil quando realizar o est gio supervisionado I que se refere Educa o Infantil que inclui Creche e Pr Escola Ap s a leitura o aluno deve buscar fazer o que lhe foi proposto pelo professor orientador do Est gio Supervisionado O Manual do Est gio Supervisionado traz as orienta es espec ficas sobre o trabalho de Caracteriza o da Institui o Para a elabora o da Caracteriza o o estagi rio dever realizar visitas institui o de ensino entrevistas com o diretor com a coordena o pedag gica com os professores da unidade educacional e consultar o Projeto Pol tico Pedag gico da escola Manual de Est gio Supervisionado X 2012 p 10 Para isso o educando utiliza se do Caderno do Aluno para efetuar seus registros Durante o trabalho de Caracteriza o da Institui o o aluno vai percorrer todo o ambiente descrevendo o detalhadamente necess rio fazer um levantamento do Plano Escolar da institui
254. horar seus processos produtivos e estrat gicos Desde in cio do s culo XX o programa treinamento pessoal tem sido foco de preocupa o das organiza es e durante esse per odo com o advento das escolas da administra o houve v rias mudan as em rela o aos treinamentos Nos dias atuais saber como diagnosticar como desenhar implementar e avaliar o processo de treinamento e desenvolvimento traz as organiza es um grande vantagem competitiva pois sabendo e adequando os processos de acordo com as estrat gia da organiza o e usando as tecnologias atuais na implementa o os custos e despesas podem reduzir consideravelmente e os resultados obtidos de acordo com o esperado Embora o treinamento e o desenvolvimento tenham caracter sticas e focos diferentes ambos buscam o mesmo resultado para a organiza o sempre criando pessoas com maior grau de compet ncia inovando as habilidades para que a empresa Acad micas do curso de Administra o do Centro Universit rio Uniseb Interativo Ribeir o Preto SP Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica possa ter um diferencial competitivo vantajoso diante desse complexo da globaliza o Com isso o trabalho que foi desenvolvido trazendo algumas vantagens competitivas em treinar e desenvolver pessoas em um mundo em constantes mudan as pois com mais pessoas treinadas e capacitadas para analisarem o ambiente em que a empresa esta inserida traz uma vant
255. i o parado Alterada pela Resolu o n 268 de 2000 e Resolu o CONAMA 20 94 institui o do Selo Ru do como forma de indica o do n vel de pot ncia sonora emitida por aparelhos eletrodom sticos Resolu o CONAMA 17 95 ratifica os limites m ximos de ru do e o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica cronograma para seu atendimento determinados na Resolu o CONAMA 08 93 e Resolu o CONAMA 230 97 pro be o uso de acess rios que possam reduzir a efic cia do controle da emiss o de ru dos e de poluentes e Resolu o CONAMA 252 99 estabelece novos limites m ximos de ru do nas proximidades do escapamento de ve culos automotores e encarro ados para fins de inspe o obrigat ria e fiscaliza o Revogada pela Resolu o 418 2009 e Resolu o CONAMA 256 99 estabelece a inspe o de emiss es de poluentes e ru dos prevista no Art 104 do C digo Nacional de Tr nsito por ve culos automotores Revogada pela Resolu o 418 2009 e Resolu o CONAMA 272 2000 define novos limites m ximos de emiss o de ru dos por ve culos automotores Resolu o CONAMA 268 2000 M todo alternativo para monitoramento de ru do de motociclos e Resolu o CONAMA 418 2009 Disp e sobre crit rios para a elabora o de PCPV Planos de controle de polui o veicular e implanta o de programas de inspe o Determina ainda novos limites de emiss o de po
256. i nico sendo um implante coclear ele substitui totalmente o ouvido da pessoa com surdez onde o aparelho estimula o nervo auditivo e o usu rio adquire uma capacidade de perceber o melhor o som ANDRADE 2012 N o podemos deixar de comentar o reconhecimento da L ngua de Sinais em abril de 2002 conforme o Decreto de 2005 que foi um grande avan o para o ensino e aprendizagem Com o Decreto n 7 612 de 17 dezembro de 2011 foram criado o Plano Viver sem Limites com o intuito de promover por meio da integra o e articula o de pol ticas programas e a es o exerc cio pleno e equitativo dos direitos das pessoas com defici ncia Sendo a Uni o respons vel em executar juntamente com a colabora o dos Estados Distrito Federal Munic pios e a sociedade Sendo diretrizes desse Plano I garantia de um sistema educacional inclusivo II garantia de equipamentos p blicos sejam acess veis III amplia o da participa o das pessoas com defici ncia e qualifica o profissional Com esse decreto auxilia a inclus o da pessoa deficiente na sociedade Outro ponto importante a ser consideradas s o os int rpretes obrigat rios dentro da sala de aula nos polos em congressos debates sendo essa profiss o regulamentada pelos rg os competentes pela Lei n 12 319 de 1 de setembro de 2010 O profissional tradutor e int rprete deve ter suas opini es e constru es pr prias sendo um mediador na sala de aula de
257. ia o momento em que o individuo passa a utilizar a raz o para questionar a forma de como buscar suas explica es deixando de lado as emo es cren as e religi o partindo para um lado objetivo e realista Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto especialmente os obtidos mediante a observa o a experimenta o dos fatos e um m todo pr prio LANZONI 2010 p 32 De acordo com Demo 2009 p 52 Poder amos dizer que se trata de hip teses metodol gicas S o posicionamentos b sicos que admitimos de modo geral validos e que orientam a conduta na pesquisa e na constru o cientifica em geral Por serem linhas hipot ticas claro que podemos e devemos questionar mesmo que fa am parte de uma tradi o forte Os pontos b sicos e primordiais da ci ncia a investiga o racional em busca da verdade O conhecimento que o homem busca com seus esfor os em busca de realidades verdadeiras aprofundando em determinado assunto para se alcan ar um objetivo Para tanto todo o aprofundamento nesse estudo se faz necess rio para que a verdadeira identidade seja identificada e o estudo seja de grande validade 2 1 2 Pesquisa A pesquisa usada no dia a dia de diferentes formas quando se faz pesquisa de satisfa o pesquisa de pre o pesquisa de popularidade pesquisa de qualidade No entanto no mundo acad mico usado de forma a avaliar a aprendizagem de cada a
258. ia de Capaci ta o e desenvolvimento de pessoas 2 Ed Rio de Janeiro FGV 2009 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e desenvolvi mento processos e opera es S o Pau lo Pearson Prentice Hall 2006 BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e desenvolvi mento gest o e estrat gias S o Paulo Pearson Prentice Hall 2006 CAPPELLI Peter Contratando e man tendo as melhores pessoas Tradu o de Nivaldo Montingelli 4 Ed Rio de Janeiro Record 2010 CHIAVENATO Idalberto Gest o de Pes soas 3 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 DARVEL E VERGARA S C Orgs Ges t o com pessoas e subjetividade S o Paulo Atlas 2001 DESSLER G Administra o de Recur sos Humanos 2 Ed S o Paulo Prentice Hall 2003 GARVIN D Building learning organi zation Harvard Business Review p 78 91 July aug 1993 GIL A Gest o de Pessoas enfoque nos pap is profissionais S o Paulo Atlas 2001 AN LISE DOS PROCEDIMENTOS METODOL GICOS DOS ARTIGOS DA REA DE ENSINO E PESQUISA CONT BIL APRESENTADOS NO CONGRESSO USP DE CONTABILIDADE E CONTROLADORIA Bruna da Silva Velloso Marcela Marques de Oliveira Andr ia Marques Maciel RESUMO Este estudo tem a finalidade relatar a utiliza o dos procedimentos metodol gicos nos artigos apresentados no congresso USP de Contabilidade e Controladoria Para
259. ica do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria a Portaria N 69 de 22 de Fevereiro de 2010 que permite a determina o das coordenadas dos v rtices de apoio b sico por meio desta t cnica de posicionamento 2 FUNDAMENTA O TE RICA Devido sua boa precis o com pouco tempo de rastreio de sinal o m todo de posicionamento relativo vem sendo o mais utilizado desde a cria o do sistema GPS Por m o posicionamento por ponto preciso come ou a ser bastante utilizado gra as sua facilidade de p s processamento de dados atrav s de servi os on line gratuitos Os servi os de p s processamento on line tem a fun o de processar os arquivos tipo Rinex ReceiverIndependent Exchange e apresentar os resultados obtidos ao usu rio Dentre os principais sistemas de PPP on line dispon veis gratuitamente destaca se o CSRS PPP disponibilizado pelo NRCan o qual s exige cadastro do UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO usu rio para a sua utiliza o Este sistema acrescenta automaticamente as efem rides precisas e as corre es de rel gio necess rias para melhorar a precis o do m todo e ap s processar os dados envia os resultados para um e mail fornecido pelo usu rio O CSRS PPP pode processar dados GPS de receptores de simples e dupla frequ ncia quer no modo est tico quer no cinem tico mas ambos p s processados Monico 2006 O Automatic Precise Positioning
260. icial s UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO e das vari veis de decis o que est o adiante do estado atual ou seja RR o O objetivo otimizar maximizar ou minimizar o retorno total que ser o somat rio dos retornos de cada um dos est gios a solu o deve ser iniciada de tr s para frente ou seja do est gio final para o inicial Segue a formula o gen rica do problema de Programa o Din mica Fun o Objetivo T z max A E X1 X 2X3 XT t 1 Sujeito a s S X para t 1 2 3 T 1 s um par metro conhecido f e podem ter qualquer formato Para que um problema seja resolvido corretamente por Programa o Din mica deve obedecer a uma condi o o princ pio da otimalidade de Bellman Esse princ pio diz que a estrat gia ou pol tica tima adotada deve possuir a seguinte propriedade quaisquer que sejam os estados e as decis es iniciais as decis es remanescentes devem constituir uma pol tica tima com rela o ao estado resultante da primeira decis o COLIN 2007 3 CONTROLE DE ESTOQUE Segundo Fernandes 2010 estoque s o itens armazenados por um per odo para suprir a demanda de clientes interno ou externo por m essa armazenagem gera custos tais como custo de aquisi o custo de pedido custo de manter estoque custo de falta e custo de opera o do sistema de controle de estoque UNISEB 176 INTERATIVO pelo item b Custo de p
261. ida no contexto da an lise deste setor econ mico Para o presente estudo foram coletados dados do tipo prim rios e secund rios Os dados secund rios foram extra dos do website da Amil Amilpar e Agencia Nacional de Sa de Suplementar ANS Enquanto os dados prim rios foram coletados por interm dio de um roteiro de Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica entrevista e um question rio fechado Este trabalho foi realizado em seis etapas No momento inicial realizou se uma revis o bibliogr fica foi pesquisada e encontrada literatura sobre o tema estudado A segunda etapa consistiu na elabora o do roteiro de entrevista e do question rio utilizados nas entrevistas pessoais A pr xima etapa terceira etapa foi a defini o amostral nela foi definida a empresa para a realiza o do estudo de caso A quarta etapa corresponde realiza o do estudo de caso na empresa participante cabe citar que ao longo das entrevistas realizadas foi utilizado um gravador de voz para armazenar o material conversado A etapa seguinte quinta etapa diz respeito an lise dos resultados feita ap s a explora o e transcri o do material coletado nas entrevistas nesta etapa foram realizadas discuss es sobre os resultados observados levando em considera o o levantamento bibliogr fico realizado na primeira etapa deste trabalho Finalmente a sexta e ltima etapa compreende a reda o das considera es e concl
262. idar com essas diferen as em sua sala de aula Pois atrav s do conhecimento que se torna poss vel aprender a conduzir de maneira melhor as diferen as sociais para trabalhar a inclus o na sala de aula 4 OS ENTRAVES E AVAN OS NA EDUCA O A DIST NCIA PARA ALUNOS COM NECESSIDADE EDUCACIONAIL ESPECIAL AUDITIVA Em 2007 o Minist rio da Educa o lan ou um Plano de Desenvolvimento da o E pq g y A amem Ca an Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica 4r gt s ka g PER T RA VE qu T 4 E 7 UNISEB 48 INTERATIVO Educa o Decreto n 6 094 com objetivo de formar professores para a educa o especial bem como implantar salas com recursos multifuncionais onde as escolas de rede p blicas pudessem ter condi es de atender esse p blico de alunos Com rela o a esta perspectiva Ferreira prop e A perspectiva da educa o inclusiva que contribui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Mun cipios para a constru o de projetos pedag gicos que respeitem a diversidade humana consolidando uma educa o para todos em todo territ rio brasileiro 2010 p 5 Sendo assim os alunos que buscam o EAD por n o precisar se locomover para estudar s o beneficiados pelas novas TICs justamente por proporcionar acesso online no momento e no dia que quiserem Existem os chats e confer ncia na internet videoconfer ncia confer ncias de udio teleco
263. ido oposto do p blico leitor obra e nesse percurso que o sentido da obra vai se constituindo e mantendo se viva A narrativa apresenta seres como secos tal qual o sofrimento f los por m se houvesse uma oportunidade tornar se iam capazes de dar vozes s vontades chegando e partindo trilhando os caminhos da leitura podendo ser perigosos ou f ceis mas nunca os mesmos A escolha do t tulo do romance deixa transparecer um paradoxo pois VIDAS deveriam ter VIGOR e n o serem SECAS O valor inestim vel deste romance est nos frutos que dele colhemos pois ao transpor fronteiras foi premiado em v rios concursos estados pa ses enriquecendo ainda o cinema o teatro galgando v rios caminhos Vidas Secas mostra se de grande valia para a Literatura Brasileira uma vez que seu magistral autor retomou a observa o que o homem estabelece com o meio ambiente abordou sua indigna o diante das causas sociais de forma categ rica no formato de den ncia de cr tica social frente realidade do povo brasileiro tendo a seca do nordeste como alvo Respeitamos Fabiano que d vida a muitos outros Fabianos respeitamos Graciliano Ramos por sua vida seu trabalho o o ps q mg j y Na i a c AEA I EET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica cor tab r fds UNISEB INTERATIVO que Vidas Secas REFER NCIAS BOSI Alfredo Sobre Vidas Secas Novos Estudos CEBRAP
264. ificar a adequa o do meio para o crescimento dos micro organismos que s o utilizados na degrada o da vinha a UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 3 3 RESULTADOS DA ADAPTA O DO IN CULO E DA VINHA A NA C LULA DE FLUXO As analises f sico quimicas realizadas durante a forma o do biofilme est o apresentadas na Tabela 4 Data An lise pH Turbidez Nitrato Cloreto Condutividade NTU mg L mg L us cm 27 04 2011 1 4 23 365 3 29 2 2087 230 4 29 04 2011 2 4 47 377 0 21 2 1597 229 2 02 05 2011 3 4 87 378 2 22 4 1292 228 4 04 05 2011 4 5 11 329 9 15 7 1347 228 9 06 05 2011 5 7 58 374 3 18 4 2520 228 1 Tabela 4 An lises F sico Qu micas da vinha a durante adapta o do in culo An lises realizadas atrav s do equipamento Vernier LabPro Nesta etapa o sistema operou em circuito fechado e a c lula de fluxo foi monitorada durante seus 10 dias de funcionamento analisando o comportamento dos par metros f sico qu micos da vinha a que nessa etapa foi o substrato para a popula o microbiana presente na c lula Observa se que o pH e a turbidez aumentaram durante o per odo em que a vinha a permanece na c lula de fluxo No entanto a condutividade el trica diminui conforme o tempo de perman ncia da vinha a na c lula O par metro cloreto apresenta redu o at a quarta an lise e posteriormente se eleva enquanto as concentra es de nitrato reduzem de 29 2 a 18 4 mg L ap
265. ijolos de argila queimada que quando quebram n o podem ser reaproveitados SOUZA 2006 Outra vantagem que se pode adicionar outros materiais como por exemplo res duos de constru o na sua fabrica o o que pode melhorar suas propriedades e ao mesmo tempo resolver o problema da destina o de tais res duos e seu melhor aproveitamento e reuso SOUZA 2006 Mesmo com tantas vantagens n o se pode deixar a qualidade e a seguran a de lado ao se construir Desta forma o estudo das propriedades destes tijolos deve ser realizado com o objetivo de garantir que este tijolo possa atender aos requisitos da NBR 8491 1984 2 MATERIAIS E M TODOS Para este estudo foi realizado um levantamento bibliogr fico de v rios artigos recentes de diversas revistas 3 REVIS O BIBLIOGR FICA 3 1 TIJOLO ECOL GICO O tijolo maci o de solo cimento n o deve ter volume inferior a 85 de seu volume total aparente e constitu do por uma mistura homog nea compactada e endurecida de solo cimento Portland cal gua e eventualmente aditivos em propor es que permitam atender s exig ncias da norma NBR 8491 1984 4 j bo f p Fa a ae f Y y gt e o d z E aaia E m o g a e ad o o m A A 1a a gt 13 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica UNISEB 144 INTERATIVO Figura 1 Tijolos Ecol gicos cimento Estes tijolos podem ser utilizados em alvenaria de veda o ou es
266. ilidade de visualiza o de dee dO qa Mans es h possibilidade de visualiza o de rea verde nas ruas que cruzam a Avenida Professora Dina Rizzi Lot C ndido rea verde remanescente devido aus ncia Portinari fotos 32 33 34 de edifica es foto 35 Foto 35 Av Profa Dina Rizzi Na Rua Ant nio Ferreira de Andrade Filho Visualiza o de rea verde remanescente foto 36 E Foto 33 Rua Maria da Silva Costa Foto 36 Rua Ant nio Ferreira de Andrade Filho 126 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica No parque dos Flamboyans ao longo da Rua J como Natal Granzotto h possibilidade de visualiza o da rea verde remanescente poss vel notar a extens o das reas verdes remanescentes devido aus ncia de edifica es no local fotos 37 e 38 Tamb m poss vel visualizar outra mancha de rea verde remanescente ao longo da Rua Joaquim Fernandes Parreira devido aus ncia de edifica es foto 39 Foto 37 Rua J como Natal Granzotto D a Foto 39 Rua Joaquim Fernandes Parreira CENTRO UNIVERSIT RIO 4 DISCUSS O E CONCLUS O Esta pesquisa comprova por meio da metodologia de an lise visual proposta por Cullen 2010 que h possibilidade de visualiza o de reas verdes remanescentes em alguns pontos da rea que envolve o C rrego da Palmeiras rea de estudo Embora a visualiza o pontual desses remanescentes seja poss
267. ilme aer bio utilizou se reator de bancada do tipo c lula de fluxo o qual foi instalado nas depend ncias do Laborat rio de Morfologia da UNISEB Centro Universit rio Figuras 3 e 4 O inoculo foi coletado em 27 04 2011 na rea da Destilaria Lopes da Silva LTDA DELOS Sert ozinho SP Previamente inocula o do reator realizou se o processo de esteriliza o da c lula de fluxo no qual a mesma foi lavada e esterilizada com gua clorada 0 02 Em seguida o lodo proveniente de uma lagoa onde era despejada agregados UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO vinha a em per odo de safra foi inoculado e recirculado no reator de bancada por per odo de 24 horas Posteriormente o sistema foi alimentado com vinha a As condi es operacionais do reator diferiram entre duas etapas a primeira com um sistema operando em circuito fechado para a prov vel forma o do biofilme e a segunda etapa com um sistema operando em circuito aberto para o poss vel tratamento da vinha a No entanto a vinha a utilizada como alimenta o do sistema constitu do pela c lula de fluxo foi a mesma Nas duas etapas o fluxo e a aera o foram constantes Para a alimenta o da c lula foi utilizada uma bomba perist ltica AWG 5000 ProvitecR cuja vaz o foi de 3 15x10 4L s Ajustou se a vaz o de alimenta o necess ria para que a c lula atingisse as condi es ideais para forma o do biofilme microbiano e posteriormente o tratamento da vinh
268. impactos da polui o sonora podemos citar o j mencionado Programa Nacional de Educa o e Controle da Polui o Sonora SIL NCIO Tal programa institu do pela Resolu o CONAMA 02 90 foi um dos primeiros elaborados pela legisla o federal brasileira e tem como um dos principais objetivos a divulga o de material referente a polui o sonora para a popula o com o intuito do controle de ru dos Outro trabalho de relevante import ncia foi desenvolvido por Lopes 2009 Sabe se que a presen a de vegeta o um fator ben fico para a ameniza o de v rios tipos de polui o dentre essas a sonora A autora fez a caracteriza o da vegeta o presente no entorno de uma f brica localizada no munic pio de Curitiba PR Foram usadas fotografias a reas na escala 1 8000 para a confec o de uma carta de cobertura vegetal com o intuito de quantificar classificar e mapear a rea de estudo Posteriormente a autora realizou visitas a campo para se verificar a dire o dos ventos fator importante na dispers o de poluentes e a disposi o da vegeta o es Ta a ati A 4 s Tra g e i e rj Nas nem C m r Pa Dog Sa sa o j 1 sx o z UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 3 MATERIAIS E M TODOS O presente trabalho consistiu em mensurar o n vel de polui o sonora a que os trabalhadores do centro urbano de Ribeir o Preto est o expostos diariamente Para que tal objetivo fosse atingido p
269. incipal objetivo repor as mercadorias das quais o varejista necessita a um custo m nimo para garantir a disponibilidade do produto ao cliente A figura abaixo representa os processos do ciclo de reabastecimento Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Recebimento do pedido pelo varejista Acionamento do pedido do varejista p ki Atendimento ao pedido do varejista Emiss o do pedido do varejista Fonte CHOPRA amp MEINDL 2003 p 10 Ap s um per odo de atendimento aos clientes o varejista necessita reabastecer seu estoque para atender futuros pedidos O varejista deve desenvolver um planejamento de pol tica de reabastecimento ou emiss o de pedido que maximize a lucratividade balanceando a disponibilidade de produtos aos clientes e os custos envolvidos Os processos desse ciclo s o semelhantes aos processos do ciclo de pedido do cliente com o varejista sendo o cliente que solicita os produtos ao distribuidor 2 PROGRAMA O DIN MICA De acordo com Colin 2007 a Programa o Din mica uma t cnica que se aplica aos diversos tipos de problemas desde os que tenham vari veis inteiras ou cont nuas aos lineares ou n o lineares at os determin sticos ou estoc sticos A Programa o Din mica uma t cnica de desintegra o ou seja um problema grande e complexo pode ser resolvido desintegrando o em v rios subproblemas mais simples que ao
270. iscos ou incertezas associados s rela es interorganizacionais No caso da Amil os ganhos operacionais internos s o n tidos redu o de erros cadastros unificados redu o no retrabalho diminui o de incertezas no planejamento e opera es e padroniza o do fluxo de informa o J os ganhos intra empresarias existem atrav s de uma comunica o entre os agentes da cadeia no formato workflow totalmente online e integrada onde a Amil tem acesso a uma previs o de demanda mais fiel e garantida nessa rela o entre fornecedor operadora Logo pode se afirmar que a TI interliga os atores de uma cadeia compondo uma rede coordenada e unificada que encadeia no aumento de qualidade na redu o nos prazos de entrega na redu o de custos e principalmente criando uma maior vantagem competitiva a Amil b Mensurar por meio de vari veis estrat gicas os reais benef cios atingidos com a ado o do IOS De acordo com o CIO Telmo Pereira todos os esfor os e investimentos da empresa com sistemas integrados visam garantir que o cliente tenha seus direitos atendidos bem como prestar a melhor qualidade na gest o de sa de para afinal garantir uma melhor qualidade de vida ao usu rio final de seus servi os Este objetivo core da Amil faz alus o a uma afirma o j exposta neste trabalho a qual cita que as aplica es de tecnologias de informa o avan adas est o se tornando cada vez mais diversifi
271. isso o educando produz um texto para o professor elegendo um vocabul rio que agrade ao seu nico leitor e avaliador Somente quando o aluno conhece a import ncia do interlocutor sobre o texto podemos considerar que o ato da escrita tornou se algo funcional Porque o educando ir determinar o g nero textual o vocabul rio e o tipo de linguagem mais adequada ao leitor ou seja o interlocutor interfere na elabora o do sentido do texto MENEGASSI 2012 p 170 Com o objetivo de promover a habilidade da escrita tamb m h possibilidade de se utilizar recursos tecnol gicos e da m dia como ferramentas did ticas As novas tecnologias estimulam o espa o escolar como forma de modernizar os processos ensino aprendizagem SILVA 2012 p 1 2 Kenski 1998 p 68 fala da import ncia de se Identificar quais as melhores maneiras de uso das tecnologias para a abordagem ou para a reflex o sobre um determinado tema ou em um projeto espec fico de maneira a aliar as especificidades do suporte pedag gico do qual n o se exclui nem a cl ssica aula expositiva e muito menos o livro ao objetivo maior da qualidade de aprendizagem dos alunos Com essa nova tecnologia o educador pode desenvolver atividades utilizando novas ferramentas para promover o ensino como por exemplo o uso de softwares educativos programas espec ficos de edi o de hist rias editores de texto produ o coletiva de hist rias via rede
272. itos que o uso da inform tica produz nas crian as durante o processo de alfabetiza o ainda n o podem ser contemplados em sua totalidade pois at os professores ainda n o est o de todo capacitados a lidar com essas tecnologias dentro do seu cotidiano escolar e no seu fazer pedag gico di rio Assim o presente artigo aborda um estudo de caso realizado atrav s de um question rio semiestruturado e de observa es realizadas em sala de aula e sala de inform tica de turmas do 1 ano do ensino fundamental de uma Escola Municipal de Educa o B sica situada na cidade de Mogi Mirim SP com o objetivo de discutir sobre a quest o do uso da inform tica no processo de alfabetiza o dos alunos do primeiro ano do ensino fundamental e de como essa ferramenta pode auxiliar e incentivar de forma concreta melhorando o processo de ensino aprendizagem 1 A INFORM TICA E A ALFABETIZA O De acordo com o documento Ensino Fundamental de 9 Anos Orienta es Gerais BRASIL 2004 o ensino fundamental foi ampliado para 9 anos permitindo aumentar o n vel de crian as inclu das no sistema educacional O objetivo deste n mero maior de anos que as crian as tenham asseguradas maiores oportunidades de aprendizagem preciso tamb m que do ponto de vista pedag gico a alfabetiza o trabalhada nessa faixa et ria do primeiro ano seja adequada levando em conta que esse processo se inicia antes dos 6 ou 7 anos de idade
273. ividades que a institui o realiza na sociedade E no ultimo t pico as an lises de resultados que o estudo de caso realizou onde foram desenvolvidas das Demonstra es Financeiras da institui o em suas varia es patrimoniais e de resultado 4 1 HIST RICO DA ENTIDADE Em 1989 algumas senhoras da comunidade Serranense se sensibilizaram ao ver um numero elevado de crian as vivendo e dormindo nas ruas em condi es de total exclus o social e n o s social mas exclus o tamb m do direito de ser crian a de aprender de se divertir e de conviver com outras pessoas Essas senhoras se mobilizaram Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica fundando o Lar Santo Antonio de Serrana nome sugerido em agradecimentos ao doador do terreno uma rea de 4 666 m2 O objetivo inicial era oferecer algo que se tornasse aos olhos dessas crian as mais atrativo do que as ruas sempre considerando a educa o como um fator essencial na forma o de cidad os Desde a doa o do terreno at 2003 a entidade esteve em constru o iniciando as atividades ainda em 1993 sendo elas alimenta o higieniza o lazer e refor o escolar todos atrelados proposta de incentivo a frequ ncia escolar e reconhecimento da import ncia da educa o posteriormente foram inclu das novas atividades passeios comemora es atendimento psicol gico e social Por meio dessas atividades o objetivo de proporcionar atendimento as
274. ixa que tem essas express es em termos como uso padr o para as demais empresas lucrativas ao contrario das sem fins lucrativos que tem ajuste nos termos Segundo Matarazzo 2003 p 41 O Balan o a demonstra o que apresenta todos os bens e direitos da empresa Ativo assim como as obriga es Passivo em determinado per odo A diferen a de Ativo e Passivo chamado Patrim nio Liquido e representa o capital investido pelos propriet rios da empresa J para Silva 2010 p 41 o Balan o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Patrimonial deve representar de forma quantitativa e qualitativa a posi o financeira e patrimonial da empresa a qual composta por bens direitos e obriga es em um determinado momento Na sua elabora o as contas dever o ser classificadas segundo os elementos do patrim nio que registrem e sejam de modo a facilitar o conhecimento e a analise da situa o financeira da companhia Para Matarazzo 2003 p 45 a demonstra o do Resultado do Exerc cio uma demonstra o dos aumentos e redu es causadas no Patrim nio L quido pelas opera es da empresa As receitas representam normalmente aumento do Ativo por meio de ingressos de novos elementos em duplicatas a receber clientes ou dinheiro proveniente das transa es Aumenta o Ativo aumenta o Patrim nio L quido As despesas representam redu o do Patrim nio L quido por meio de um entre caminhos poss
275. izados para a popula o afirmando que um sistema ERP limitado no que se refere a vari veis estrat gicas que envolvem o uso do IOS Assim pode se considerar que existe uma forte tend ncia de que as conclus es mensuradas ocorram a outros agentes n o podendo generaliz la para a popula o Sob a perspectiva te rica e acad mica o estudo realizado demonstra que o IOS n o tem um conceito irrestrito e nico isto aquelas empresas que realizam integra o juntoaseusfornecedorese clientes excedendo aos limites internos da organiza o atrav s de ferramentas tecnol gicas podem ser consideradas usu rias do IOS A partir desse panorama poss vel concluir que superada a etapa que consiste nas dificuldades e barreiras no uso do IOS e perante a grande quantidade de desafios da nova economia as organiza es tendem a investir em ferramentas tecnol gicas como essa de forma voluntaria ou involuntariamente Para isso devem analisar quais s o os reais impactos estrat gicos do investimento na integra o das fun es de neg cios e os riscos e incertezas associados s rela es interorganizacionais dentre eles os principais consistem em alinhamento de objetivos operacionais e estrat gicos do negocio benef cios intang veis diferencial competitivo efici ncia operacional entrega em tempo real colabora o com os parceiros barreiras a entrada e compartilhamento de informa es 6 REFER NCIAS AGA
276. l because there needs not to be cooked i e there is no need of burning wood and or coal in their manufacturing is done in manual presses and appears to be a viable alternative 1 Acad mico do curso de Engenharia Civil do Centro Universit rio UniSEB teixeiragui oyahoo com br 2Docente e Coordenador do Curso de Engenharia Civil do Centro Universit rio UniSEB Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica within the aforementioned questions but before you say it as such its physical and mechanical properties should be studied In some cases these bricks can be made on site construction 1 e it uses its own soil that is removed in the construction process Moreover it can be put construction debris from demolition and in its manufacture which would cause less environmental impact and increase the reuse of these materials In this context this research comes up with the idea of contributing to the improvement of this material by studying such properties and if possible seeks optimal moisture content and better conditions for its production Although it is likely that in most cases their physical and mechanical properties are very close to the specifications it must be proved this fact and seek to optimize these Especially because the way these are manufactured bricks can also be optimized which would result in the improvement of their properties However reviewing the literature on the subject what we saw was
277. l collections nationwide Keywords Vidas Secas Graciliano Ramos Brazilian Literature INTRODU O Na d cada de 30 precisamente em 1938 Graciliano Ramos publicou o romance Vidas Secas Ele natural de Quebr ngulo sert o de Alagoas filho primog nito de dezesseis irm os viveu sua inf ncia nas cidades de Vi osa AL Palmeira dos ndios AL e Bu que PE e conviveu com as agruras da seca e severidade do pai Concluiu apenas os estudos secund rios No per odo compreendido entre 1906 e 1914 trabalhou em jornais diversos entrando em contato com o mundo das letras Fez se jornalista pol tico diretor da Imprensa Oficial e Instru o P blica Em 1928 foi prefeito de Palmeira dos ndios e o fato de redigir relat rios alguns dirigidos ao Governador contribuiu para que se revelasse a verve de escritor Esteve preso em 1936 por quest es pol ticas sofreu humilha es Essa experi ncia vivida foi relatada em Mem rias do C rcere publica o p stuma Vidas Secas apresenta sutileza e intelig ncia em sua escrita porque o autor al m de narrar a hist ria dos retirantes Fabiano e Sinh Vit ria que juntamente com os filhos e animais de estima o fogem da seca em busca de sobreviv ncia consegue apontar indiretamente as diferen as sociais e as consequ ncias disso Com linguagem prop cia situa o de mis ria e sequid o que permeia a regi o e seus habitantes denuncia as arbitrariedades das au
278. l ou bluetooth caso este seja capaz de emular uma porta serial no notebook Se a segunda op o foi adotada necess rio tamb m a instala o de um aplicativo no dispositivo GPS que ser respons vel por capturar os dados e envia los via bluetooth para o inSSIDer Este criar um arquivo de log contendo informa es sobre os AP access points detectados bem como suas respectivas localiza es O arquivo de log armazenado no notebook com extens o gpx contendo as seguintes informa es e MAC Address Cada placa de rede de um computador possui um endere o f sico nico o Media Access Control Address Com este endere o equipamentos de rede roteadores switches s o capazes de identificar e entregar as informa es solicitadas por um computador em uma rede e SSID O Service Set Identifier o nome da rede sem fio Ele diferencia uma rede de outra e RSSI O Received Signal Strength Indication uma forma de medir a pot ncia do sinal que um aparelho est recebendo de outro No caso de uma rede sem fio seria uma forma de medir a pot ncia do sinal que um port til est recebendo da rede em que ele est conectado O inSSIDer representa esse valor em dBm s Quanto mais pr ximo o valor estiver de zero melhor o sinal quanto mais distante pior e Channel ID um valor que representa a faixa de frequ ncia utilizada por aparelhos sem fio Os valores mais comumente utilizados variam entre 1 e 11 Se
279. lcides Araujo perpend CENTRO UNIVERSIT RIO 3 2 An lise do bairros Jd Ouro Branco Cond Eldorado Lot Candido Portinari Jd Das Mans es e Pq Dos Flamboyans Fonte Base digital da Prefeitura de Ribeir o O 100200 400 800m LEGENDA REMANESCENTES DE REAS VERDES Preto modificado Figura 6 Base digital com indica o dos pontos onde cada foto foi tirada e a respectiva numera o Bairros Jd Ouro Branco Cond Eldorado Lot Candido Portinari Jd Das Mans es e Pq Dos Flamboyans Em alguns pontos do Jd Ouro Branco n o h possibilidade de visualiza o de reas verdes remanescentes O muro do Condom nio Ouro Verde impossibilita a visualiza o da rea verde remanescente ERR localizada pr xima ao local foto 19 Foto 19 Rua Prof Antonio Palocci H possibilidade de visualiza o de rea verde remanescente em todas as ruas iculares Rua Selma M B dos ERES 124 INTERATIVO Santos Jd Ouro Branco quando olhando em dire o esta mesma rua fotos 20 e 21 Foto 20 Rua Dra Terezinha G J Grandim Foto 21 Rua Eur pedes Carlos No in cio da Rua Selma M B dos Santos n o poss vel visualizar a rea verde remanescente localizada pr xima ao local devido presen a do muro que delimita o Condom nio Eldorado foto 22 No entanto ao longo desta mesma rua h possibilidade de visualiza o de outra rea verde remanescente embora n o s
280. lguns assuntos deixaram de ser mencionados e com isso nos leva a crer que talvez estes itens podem ate nem ter sido atentados e verificados para elabora o e desenvolvimento dos trabalhos acad micos apresentados 5 CONSIDERA ES FINAIS Diante da fundamenta o te rica exposta e dos resultados obtidos por meio da analise do Painel de Informa es elaborado observou se que 76 dos artigos analisados contem o cap tulo de detalhamento de metodologia cientifica conforme se faz necess rio n o excluindo a necessidade de aprimoramento e melhora das informa es apresentadas pois deste total 34 deixou de informar dados e instru es metodol gicas fazendo com que a qualidade deste cap tulo seja insatisfat ria e ainda deixando a d vida de que se foi utilizado ou n o os itens que n o foram citados no trabalho Desses artigos que detalharam a metodologia foram analisados separados por t picos para que possibilitasse uma vis o mais ampla e detalhada da sist mica de elabora o do mesmo neste caso foram levantadas as informa es sobre Tipo de Pesquisa Abordagem Estrat gia ou Procedimento adotado visando assim encontrar o perfil das publica es elaboradas pelos pesquisadores da rea cont bil Os tipos de pesquisa tiveram uma varia o entre Descritiva 48 96 Explorat ria 43 75 Aplicada 4 17 e Explicativa ou Explanat ria 3 13 n o tendo nenhum artigo classificado como Te rica ou Pura verificou se
281. linar de Inicia o Cient fica V RTICE DE APOIO C digo do V rtice Coc2 Munic pio UF Ribeir o Preto SP Propriedade Sist Geod sico de Refer ncia SIRGAS2000 Respons vel T cnico Esta es de Ref utilizadas PPP IBGE C digo do Credenciado Data das Observa es 13 12 2011 e 14 12 2011 Equipamento utilizado Marca Modelo N mero de S rie Leica Geosystems GX1230 GNSS 482 003 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precis es Lat q 21812 31 4916 N 7 652 200 218 m o q 0 003 m Long 4747 17 3227 E 210 551 267 m o 0 006 m ar Elip 534 200 m MC 45 olh 0 014 m Localiza o em Ribeir o Preto SP O v rtice m01 est localizado nas depend ncias da Descri o O v rtice est materializado por um marco de concreto no formato piramidal aflorando aproximadamente 10 cm do solo com chapa de metal no centro do topo com os dizeres COC2 Fotografia s do V rtice Croqui de Localiza o Leica Geo Office ass v rtice COC Figura 6 Dados do 2 4 1 QUANTIDADES UTILIZADAS Foram utilizados 02 v rtices CoC1 COC2 para o georreferenciamento da s propriedade s atrav s do Transporte de Coordenadas pelo m todo de posicionamento GNSS relativo est tico v rtices de refer ncia ao georreferenciamento do tipo C1 Para efetuar os c lculos do transporte de coordenadas foi utilizado o m t
282. lo o censo de 2006 indica o crescimento de 42 7 entre os anos de 2002 e 2005 de matr culas desse p blico Esse Censo ainda revela que a procura no Ensino a Dist ncia vem aumentando dentro desse quadro de Educa o Especial Vale destacar com rela o ao aumento desta procura ao EAD que a faixa et ria de alunos adultos que procuram tal modalidade de ensino est entre 25 e 40 anos pois trabalham e estudam nas quais muitos deles est o parados a algum tempo em rela o a forma o educacional mas passam a buscar conhecimento atrav s de cursos de prepara o e nivelamento salientando que dentro desse grupo tamb m se enquadram os surdos PAUL 2003 Por esta demanda e a preocupa o que este ensino possa atingir de maneira efetiva os surdos o inciso II do artigo n 13 do Decreto n 5 622 BRASIL 2005 determina que os projetos pedag gicos de cursos e programas na modalidade de EAD devem conter o atendimento apropriado a estudantes portadores de necessidades especiais Mas importante destacar que este processo de inclus o n o f cil e nem r pido al m disso exige uma mobiliza o de v rios setores tal como Ferreira 2010 destaca A inclus o um processo que exige transforma es pequenas e grandes nos ambientes f sicos nas tecnologias e na mentalidade e atitudes de todas as pessoas inclusive daquelas acometidas por alguma defici ncia com o objetivo de alcan ar uma sociedade que n o s
283. lt http jus2 uol com br doutrina tex to asp id 4753 gt Acesso em 02 ago 2011 SIRVINSKAS Lu s Paulo Manual de di reito ambiental 3 ed S o Paulo Saraiva 2005 p 188 ZANNIN P H T SZEREMETTA B Avalia o da polui o sonora no parque Jar dim Bot nico de Curitiba Paran Bra sil Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0102 311X2003000200037 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 20 jul 2011 186 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ESTUDO DE BIOFILMES MICROBIANOS EM C LULA AER BIA PARA O TRATAMENTO DE VINHA A Ot vio Loss Analu Egydio dos Santos Beatriz Cruz Gonzalez RESUMO A vinha a proveniente de usinas apresenta uma alta carga org nica e grande variedade de micro organismos que em contato com o solo possibilita sua degrada o O estudo das popula es microbianas presente na vinha a aliado s t cnicas atuais de tratamento deste efluente podem reduzir os impactos negativos gerados pela disposi o da vinha a no solo e consequentemente ao meio ambiente Com isso o objetivo do presente estudo foi o de verificar a presen a de micro organismos em uma amostra de lodo de vinha a constatar se os micro organismos presentes s o capazes de formar um biofilme em um reator aer bio em laborat rio e analisar se ocorre a degrada o dos produtos presentes na vinha a por estes micro organismos para uma futura aplica
284. ltados da investiga o mas o pr prio processo de investiga o KAPLAN IN GRAWITZ 1975 p 18 Para compreendermos mais claramente o que seria o real significado da palavra m todo que se difere da palavra metodologia foco deste estudo de modo geral o m todo cient fico segue a seguinte sequencia de eventos Problema Hip tese Experimenta o Conclus o e se necess rio nova hip tese definido por Lanzoni 2010 Ainda M todo o caminho ou a maneira para chegar a determinado fim ou objetivo distinguindo se assim do conceito de metodologia que deriva do grego m thodos caminho para chegar a um objetivo logos conhecimentos Assim a metodologia s o os procedimentos e regras utilizadas para determinado m todo Por exemplo o m todo cient fico o caminho da ci ncia para chegar a um objetivo A metodologia s o as regras estabelecidas para o m todo cient fico por exemplo a necessidade de observar a necessidade de formular hip teses a elabora o de instrumentos etc RICHARDSON Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica ds MOS i UNISEB 80 INTERATIVO 2007 p 22 Ou seja podemos concluir que o M todo Cient fico um das t cnicas que os estudiosos t m para desenvolver ou pesquisar o que questionado Ele est englobado dentro da Metodologia Cientifica sendo uma de suas t cnicas para o desenvolvimento e alcance do objetivo proposto 2 3 METO
285. lucrativos para certificar a interoperabilidade do Wi Fi WI FI ALLIANCE 1999 a Wireless Ethernet Compatibility Alliance WECA Essa alian a seria respons vel em criar regras de padroniza o que garantissem integra o dos dispositivos independentemente da tecnologia usada na sua manufatura Ap s consolidada parceria o grupo WECA precisava de um nome que serviria como refer ncia a sua nova tecnologia surgiu ent o o Wi Fi 2 1 PADR ES As tecnologias wireless atuais s o baseadas no padr o 802 11 desenvolvido pelo IEEE Institute of Eletrical and Eletronic Engineers Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletr nicos Esse padr o estabelece um conjunto de normas e especifica es para dispositivos wireless com intuito de garantir comunica o e conectividade de equipamentos sejam estes fixos port teis ou m veis em uma determinada rea local O objetivo deste padr o fornecer conectividade sem fio para m quinas autom ticas equipamentos ou STA que exigem r pida implanta o que podem ser port teis ou de m o ou podem estar em ve culos em movimento dentro de uma rea local IEEE STD 802 11 2007 2007 p 49 Acompanhando o desenvolvimento tecnol gico este padr o vem sendo complementado e remodelado em novas vers es desde sua elabora o original Segue abaixo a lista de suas principais vers es e respectivas caracter sticas de acordo com informa es do IEEE GHN IEEE GLOBAL
286. luentes 2 3 DANOS AO ORGANISMO HUMANO E PROJETOS DE PREVEN O Sabe se que o excesso de ru dos extremamente prejudicial ao organismo humano Um dos principais danos ocorrentes a perda da audi o por m como j se sabe a polui o sonora pode desencadear outros tipos de doen as a quem fica exposto a este tipo de degrada o do meio ambiente Em sua obra Braga 2005 cita um levantamento feito na vizinhan a de um aeroporto de Los Angeles Os resultados acusaram que durante 8 anos de estudo das 200 mil mortes ocorridas um alto n mero foi causada por ataques card acos suic dios e assassinatos Segundo Santos 2004 Est cientificamente comprovado que os ru dos aumentam a press o sangu nea o ritmo card aco e as contra es musculares sendo capazes de interromper a digest o as contra es do est mago o fluxo da saliva e dos sucos g stricos S o respons veis tamb m pelo aumento da produ o de adrenalina e outros horm nios aumentando a taxa de cidos graxos e glicose no fluxo sangu neo O mesmo autor informa que o ru do intenso e prolongado ao qual o indiv duo habitualmente se exp e resultaem mudan as fisiol gicas mais duradouras at mesmo permanentes incluindo desordens cardiovasculares de ouvido nariz garganta e em menor grau altera es sens veis na secre o de horm nios nas fun es g stricas f sicas e cerebrais Dentre os projetos com objetivo de minimizar os
287. luno Portanto a defini o da palavra pesquisa tem diferentes caracter sticas pr prias Ela acontece quando existe um problema ou causa n o resolvida Para isso necess rio que utilize conhecimentos t cnicas e m todos cient ficos que v o acontecendo conforme programa o do trabalho Assim podemos definir que Pesquisa de uma forma geral conjunto de a es propostas para encontrar a solu o para um problema as quais t m por base procedimentos racionais e sistem ticos GIL 1999 DIEHL e TATIM 2004 mais do que procurar a verdade chegar ao verdadeiro objetivo proposto 2 2 DEFINI O DE M TODO CIENT FICO Para uma melhor compreens o do UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 2 que m todo cientifico primeiramente necess rio que se entenda o que a finalidade da palavra m todo qual o seu conceito e para tanto utilizamos as seguintes cita es Forma de proceder ao longo de um caminho Na ci ncia os m todos constituem os instrumentos b sicos que ordenam de in cio o pensamento em sistemas tra am de modo ordenado a forma de proceder do cientista ao longo de um percurso para alcan ar um objetivo TRUJILLO 1974 p 24 Um procedimento regular expl cito e pass vel de ser repetido para conseguir se alguma coisa seja material ou conceitual BUNGE 1980 p 19 A caracter stica distintiva do m todo de ajudar a compreender no sentido mais amplo n o os resu
288. m sintetizadas a seguir g A maioria afirmava que o projeto era apresentado por seus superiores h Todos afirmaram apresentar os projetos aos seus subordinados I Ao apresentar um projeto Ro A E SE PE a A e g i ae a 4 se o t MA se P X w UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO aos subordinados afirmavam principalmente mostrar os detalhes principais ensinar como l lo e dar detalhes de mudan as no projeto j N o apresentavam um projeto ao funcion rio que j havia realizado o mesmo servi o anteriormente ou ao funcion rio que tivesse acompanhamento dos pr prios encarregados k Ao encontrar erros ou mudan as no projeto afirmavam conversar com os superiores ou tomar decis es condizentes com suas experi ncias DNa obra em quest o afirmavam ter pouca diferen a entre o que foi executado e o que estava previsto em projeto m Incompatibilidades entre projetos de diferentes reas e falta de qualidade ou habilidade da m o de obra foram as respostas mais dadas sobre o motivo de acontecer tais diferen as entre o que foi projetado e o que foi executado A discuss o proporcionada pelo pesquisador baseada nos dados obtidos anteriormente e tamb m ao acompanhamento de obra realizado por sete meses pelo pr prio pesquisador A partir da an lise de projetos percebe se perda de produtividade imposta produ o pelo pr prio projeto As revis es ocorriam durante o a
289. m veis o manual de instala o simplificado e ilustrado t o eficiente que qualquer pessoa consegue seguir As imagens a seguir foram retiradas de um manual de montagem de um m vel Na primeira imagem est a capa do manual em que mostra a fabricante do produto por m que n o especifica a autoria do desenho Nela existem algumas recomenda es para a montagem do produto n mero m nimo de pessoas para executar o servi o e m todos para garantir a qualidade do produto para a manuten o e tamb m para a limpeza Outro ponto interessante s vezes incomum a constru o civil a especifica o das ferramentas a serem utilizadas com nome e ilustra o Na segunda imagem est o especificados todas as partes e componentes utilizados para a fabrica o do produto com suas respectivas letras e n meros de identifica o Esta folha mostra que o cliente inicial montador n o precisa saber por experi ncia qual cada parte do produto e tamb m n o precisa saber qual o nome real de cada componente Al m disso para a concep o desse projeto foi necess rio um planejamento pr vio antes de o produto chegar ao local de montagem ao passo que todas as partes do m vel estavam com etiquetas numeradas simbolizando cada uma dessas partes como no manual eliminando assim poss veis d vidas de reconhecimento e montagem A terceira imagem est especificando o passo a passo da montagem Algumas pe as j est o prontas
290. m ensinadas as crian as Dentro do contexto exposto o que se pretendeu investigar com essa pesquisa foi se realmente existe uma maior evolu o no processo de alfabetiza o das crian as do 1 ano quando estas tem contato com o l dico atrav s das atividades e softwares educacionais que s o ministrados pelas professoras quando estas levam as crian as a sala de inform tica para utilizarem os computadores A escola escolhida para a realiza o deste estudo de caso foi uma escola municipal localizada em um bairro pr ximo regi o central da cidade de Mogi Mirim SP De acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico desta escola os alunos da mesma s o oriundos das proximidades de onde se localiza a escola e tamb m de diferentes bairros do munic pio j que muitos destes alunos frequentam no per odo contr rio ao que v o para a referida escola uma entidade assistencial que atende crian as que se encontram em situa es de risco pessoal e social A escola em si funciona em um pr dio antigo da cidade que pertencia ao Estado mas que no ano de 2004 foi municipalizada passando assim todas as responsabilidades da rea educacional de conserva o e Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica de melhorias do pr dio para o poder do munic pio Em sua estrutura f sica conta com 6 salas de aula que funcionam nos per odos da manh e tarde para atender toda a demanda de alunos al m de diretoria vice diretoria c
291. m mais produtivas criativas e UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO inovadoras a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais Assim o treinamento uma fonte de lucratividade ao permitir que as pessoas contribuam efetivamente para os resultados dos neg cios Nesses termos o treinamento uma maneira eficaz de agregar valor s pessoas organiza o e aos clientes CHIAVENATO 2008 p 367 2 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Os conceitos de treinamento e desenvolvimento est o associados no entanto podemos dizer que a principal diferen a entre eles que o treinamento tem um foco no curto prazo e o desenvolvimento mais centrado no longo prazo Portanto o desenvolvimento conjunto de experi ncias e que n o est o relacionadas com o cargo que ocupa mas que proporciona oportunidades de crescimento profissional pois engloba a experi ncia e o conhecimento individual adquirido ao longo da vida de cada pessoa Algumas organiza es procuram um processo de educa o corporativa que desenvolve a capacidade intelectual moral e f sica dos colaboradores Com isso acontece o desenvolvimento de pessoas voltadas para a prepara o dos colaboradores com uma vis o mais ampla dos neg cios abrindo portas para aprimorar os conhecimentos e mantendo vantagens competitivas Com a valoriza o e o investimento aplicado traz um amadurecimento dos envolvidos maiores assimila es de novos valores e ideias proporcionan
292. ma o e da comunica o s o objetivos do Prolnfo promover o uso pedag gico das tecnologias de informa o e comunica o nas escolas de educa o b sica das redes p blicas de ensino urbanas e rurais fomentar a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem com o uso das tecnologias de informa o e comunica o promover a capacita o dos agentes educacionais envolvidos nas a es do Programa contribuir com a inclus o digital por meio da amplia o do acesso a computadores da conex o rede mundial de computadores e de outras tecnologias digitais beneficiando a comunidade escolar e a popula o pr xima s escolas fomentar a produ o nacional de conte dos digitais educacionais BRASIL 2008 p 62 Todos os computadores fornecidos pelo Prolnfo para as escolas das redes municipais brasileiras que se cadastram nesse programa contam com v rios softwares educacionais e atividades que podem ser aplicadas as crian as pelo professor como forma de auxiliar no processo de alfabetiza o Para Mattei 2003 p 04 os softwares devem oportunizar uma maior intera o entre o aluno o professor e o ambiente de aprendizagem portanto essas tecnologias presentes na sala de inform tica atrav s dos computadores e dos softwares educacionais podem e devem ser utilizadas pelo professor como facilitadoras do processo de alfabetiza o para que o aluno passe a ser o construtor do seu pr prio conhecimen
293. material relatado a seguir foi retirado pelo pesquisador em uma obra de Ribeir o Preto SP A pesquisa n o tinha como objetivo retirar dados sobre a pol tica das empresas envolvidas na obra Dito isto a nica informa o relevante que os dados foram obtidos junto a uma empresa terceirizada que prestava alguns servi os nesta obra representando deste modo uma grande parcela de obras em que n o uma nica empresa que executa os diferentes servi os Portanto para atingir os objetivos da pesquisa al m da revis o bibliogr fica foram feitos a Formul rio b Question rio c An lise superficial de projetos d Acompanhamento de obra O formul rio foi criado com intuito de saber o que os executores pensavam sobre o projeto analisado qual era o n vel educacional de cada um e quanto tempo tinham de experi ncia na rea que trabalhavam Foi aplicado durante a execu o da obra pelo pesquisador e todos os funcion rios eram ou da rea de instala es hidr ulicas ou el tricas O question rio foi criado para obter respostas sobre o projeto por parte dos encarregados de produ o que tinham o papel de gerenciar a produ o feita pelos outros funcion rios Eles tamb m atuavam nas reas de instala es hidr ulicas e el tricas A an lise de projetos foi feita pelo pesquisador a partir das folhas de projeto dispon veis aos agentes de produ o da rea de instala es hidr ulicas Foram analisadas
294. meios para prender a aten o dos participantes o m ximo que conseguir para que n o se perca o aprendizado que se queira passar feedback esse importante que se consiga mensurar para saber qual o n vel de aprendizagem os indiv duos conseguiram absorver durante as apresenta es do programa Seguindo esses conceitos e aprendizagem um empresa estar apta a se destacar diante de sua concorr ncia e no mundo globalizado e com constantes mudan as lembrando que o aprendizado precisa ser continuo e sempre atendo aos avan os tecnol gicos de aprendizagem para atingir os objetivos de longo prazo CONCLUS O O presente estudo fala sobre a import ncia de se treinar e desenvolver pessoas para que uma organiza o possa se manter competitiva no ambiente em que esta inserida decorrente das constantes mudan as que ocorrem no mundo globalizado Tamb m podemos ver que as pessoas passaram ao longo do tempo a terem uma vis o diferenciada sobre a gest o de pessoas elas r E gt a s o e a ac n mp g y Nao a E aea AEA I EET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica la r fds UNIS INTERATIVO ferramenta de trabalho e passam a agregar valor essencial para as empresas Como as empresas ou profissional de RH precisam saber como verificar a necessidade de um treinamento quais as necessidades ser o abordadas quais os recursos utilizados podendo ser de baixo custo dependen
295. mento Um dos maiores problemas do grande n mero de plataforma que os aplicativos devem ser reescritos para cada uma delas muitas vezes a partir do zero O surgimento de diversas plataformas e o aumento do n mero de dispositivos m veis obrigou o mercado a se adaptar necessitando cada vez mais de profissionais capacitados e com conhecimento espec fico em cada linguagem de desenvolvimento levando muitas vezes empresas a uma busca acirrada e frustrante por programadores capazes de suprir essa demanda de mercado Em resposta a isso iniciativas deram origem a frameworks capazes de criarem aplicativos moveis baseados em Javascript HTML5 e CSS3 com base no Webkit Considerando o grande n mero de plataformas e a curva de aprendizagem das diferentes linguagens portar uma aplica o para outra plataforma exige que os desenvolvedores dominem a linguagem e reescrevam todo c digo da aplica o As tecnologias usadas numa plataforma n o est o dispon veis em outra dependendo da complexidade da aplica o o custo e tempo necess rio para o desenvolvimento torna se invi vel pela necessidade de investir em uma equipe de desenvolvimento especializada para cada um dos sistemas operacionais acarretando um alto custo de RH A fim de propor uma solu o para este problema empresas como Sencha e Cordova investiram recursos na busca por solu es que quebram esta barreira unindo o poder do HTMLs JavaScript e CSS3 permitindo que d
296. mize the inventory management so that the demand period is met and the costs involved are minimal Keywords Dynamic Programming Inventory Management Supply Chain INTRODU O Para competir no mercado do varejo necess rio que se tenha produtos a pronta entrega para atender o cliente de imediato garantindo assim um bom n vel de servi o ao consumidor por m os produtos estocados al m de gerarem para o varejista condi es de competir no mercado geram tamb m custos adicionais pois estoque capital financeiro parado Dessa maneira o lucro do varejista fica dependente da sua capacidade de armazenamento e de uma boa gest o de estoque que garanta que ele tenha os produtos certos no momento certo Uma pesquisa realizada pela Procter amp Gamble em 2003 mostra que 32 dos consumidores compram em outro lugar aqueles produtos que faltam nas prateleiras dos estabelecimentos e que em 11 dos casos os clientes n o compram o item quando n o encontra da marca desejada A falta de um item no estoque pode acarretar at 43 de perdas para o varejista Muitas vezes a falta de um produto pode estar relacionada com a falta de espa o para o armazenamento dos mesmos Por d cadas o gerenciamento do estoque no varejo foi negligenciado devido ao per odo de infla o alta Numa poca dessas onde os pre os subiam muito possuir um grande n mero de mercadorias estocadas al m de garantir o produto era acima de tudo gar
297. mo a estrat gia modelagem ou simula o e nenhum artigo trabalhou com a ferramenta procedimento de pesquisa a o Como citado anteriormente neste estudo foi levado em considera o para desenvolvimento e conclus o das analises apenas os assuntos relacionados metodologia de pesquisa apresentada ou n o e a estrutura dos artigos selecionados para amostra e coleta de dados a qualidade e o contexto da pesquisa n o foi questionada em nenhum momento Sendo assim por meio das informa es e observa es verificadas foi poss vel identificar que os pesquisadores da rea cont bil tem uma certa tend ncia em trabalhar com pesquisas descritivas ou explorat rias ou ainda os dois tipos no mesmo trabalho ficando dividido entre a abordagem a ser utilizada levando em considera o que mesmo a qualitativa ser a mais utilizada a diferen a entre elas muito baixa e ainda em alguns casos assim como ocorreu para o tipo de pesquisa a abordagem tamb m se mescla em alguns artigos sendo quali e quanti J em rela o estrat gia ou pesquisa o estudo de caso tem uma grande prefer ncia pelos contadores provavelmente devido ao fato de se tratarem de a grande parte das pesquisas e estudos serem para coleta de informa es aprimoramento de sistem ticas j existentes e em utiliza o e an lise de viabilidade e desempenho dos processos sistemas e teorias cont beis Assim pode se sintetizar o perfil do pesquisador cont
298. modern education classroom is changing constantly to meet this new demand of society and improve the shape and use of teaching methodology INTRODU O Diversos pesquisadores como Warschauer 1996 Leffa 2005 Chapelle 2003 v m trabalhando em projetos e pesquisas que inserem o uso da tecnologia para o ensino A proposta que estes te ricos apresentam que o computador n o s pode como deve ser inserido em sala de aula como uma ferramenta essencial ao professor em suas atividades de ensino Acerca destes estudos o ensino da l ngua inglesa obteve um grande avan o na metodologia de ensino e uma destas metodologias chama se Computer assisted language learning CALL Leffa 2005 considera que todo ser humano necessita de intera o situa o ou contexto ao qual ele esteja vivenciando ou seja este processo n o realizado de um sujeito para outro de maneira direta mas sim por um instrumento de media o que seria obrigat rio e este poderia ser a l ngua um livro ou o computador conforme ele mesmo diz O ser humano anseia por interagir Se estiver isolado numa pris o solit riaou mesmo no meio da multid o ele vai sempre procurar uma fresta por onde possa interagir com o outro seja escrevendo na parede da cela usando um telefone celular ou atrapalhando o professor numa sala de aula cujo assunto n o tem condi es de acompanhar O ser humano n o tolera a aus ncia do outro LEFFA 2005 p 23
299. mostrar a import ncia de cada conta em rela o demonstra o financeira a que pertence e por meio da compara o com padr es do ramo ou com percentuais da pr pria empresa em anos anteriores permitir inferir se h itens fora das propor es normais E continua ainda Matarazzo 2003 dizendo que o balan o evidencia os recursos tomados financiamento e as aplica es desses recursos investimentos A an lise Vertical mostra de um lado qual a composi o detalhada dos recursos tomados pela empresa qual a participa o dos capitais pr prios e de terceiros qual o percentual de capitais de terceiros a curto prazo e longo prazo qual a participa o de cada um dos itens de capitais de terceiros fornecedores bancos etc De outro lado a an lise vertical mostra a participa o em recursos reais destinados do Ativo total ao ativo circulante ativo n o circulante e ativo permanente da mesma maneira o Passivo total em passivo circulante passivo n o circulante e patrim nio l quido Segundo Matarazzo 2003 p 250 a an lise Horizontal tem como objetivo mostrar a evolu o de cada conta das demonstra es financeiras e pela compara o entre si permitir tirar conclus es sobre a evolu o da empresa No Balan o a an lise horizontal mostra a quais Itens do Ativo que a empresa vem dando nfase na aloca o dos seus recursos e comparativamente de quais recursos adicionais se vem valendo A a
300. mpirical study to assess what are the key strategic issues in the use of IOS in the context of the supply network Through the case study method the sampling technique used was not intentional probabilistic sampling for trial the object of study of a company in the health services This work represents a contribution to the theoretical foundations for the study of the phenomenon of adoption of IOS The results reveal that the IOS can significantly alter the basis of competition in the market and offer new opportunities that allow trading partners to obtain expanded benefits In complementary sense this research demonstrates that the IOS is not a unique concept unrestricted ie the concept extends those businesses that go beyond the boundaries of the organization through integration with its suppliers and or customers and thus being eligible as users of IOS Keywords Information Systems Interoganizacionais II ERP EAI Supply Chain 1 INTRODU O O surgimento de uma economia informacional global conhecida tamb m como Nova Economia estende a competi o no ambiente de neg cios a uma amplitude global e n o mais local ou regional LAURINDO 2001 gra as s profundas transforma es ocorridas neste ambiente econ mico durante os ltimos anos mais especificamente no desenvolvimento de novas estruturas organizacionais e na configura o dos mercados ao redor do mundo Em um ambiente caracterizado por mudan a
301. n lise horizontal por exemplo pode mostrar que a empresa investe prioritariamente em bens do Ativo Permanente enquanto o principal e qu M ey W gt po r ho Multidisciplinar pec ris EE a UNISEB 96 INTERATIVO Circulante da se conclui que a empresa tomou financiamento de curto prazo para Investir no Ativo Permanente Para Matarazzo 2003 p 251 a an lise vertical e horizontal atinge seu ponto m ximo de utilidade quando aplicada Demonstra o do Resultado do Exerc cio DRE Toda atividade de uma empresa gira em torno das vendas s o elas que devem determinar o que pode consumir em cada item de despesa Por isso na an lise vertical da Demonstra o do Resultado as Vendas s o igualadas a 100 e todos os demais itens tem seu percentual calculado em rela o s vendas Com isso cada item de despesa da Demonstra o do Resultado pode ser controlado em fun o do seu percentual em rela o a vendas Por isso Oo aumento percentual de qualquer item da Demonstra o do Resultado em rela o a Vendas indesej vel H empresas que controlam rigorosamente esses percentuais n o permitindo que ultrapassem metas para quem n o condenem seu lucro liquido 4 INSTITUI O LAR ANT NIO SANTO A institui o Lar Santo Ant nio a institui o que foi utilizada para esse estudo de caso por isso esse cap tulo constar sua hist ria desde a funda o at os dias de hoje e as at
302. n meno estudado e pelo n mero restrito de trabalhos acad micos que abordam este assunto Para Malhotra 2001 a pesquisa qualitativa proporciona uma melhor vis o e compreens o do contexto do problema J a pesquisa explorat ria conforme apontam Selltiz et al 1965 tem como objetivo familiarizar se com um fen meno ou conseguir nova compreens o deste nos casos em que o conhecimento muito reduzido O m todo utilizado foi a t cnica de estudo de caso Segundo Yin 2001 o estudo decaso permiteumainvestiga o para obter as caracter sticas mais significativas e hol sticas Tecnicamente o autor define estudo de caso como uma investiga o emp rica que trata de um fen meno contempor neo num contexto situacional real Ouniverso dessa pesquisa corresponde s empresas nacionais usu rias do sistema de informa o interorganizacional A t cnica de amostragem utilizada foi n o probabil stica e de amostragem intencional por julgamento Entre as raz es para a escolha do setor de servi os de sa de pode se destacar a oportunidade identificada em explorar um setor que est em fase de desenvolvimento tecnol gico e que a n vel nacional ainda apresenta poucos casos de sucesso que possam ser utilizados para a tem tica deste estudo Logo a empresa escolhida neste estudo de caso como uma das maiores operadoras de sa de do Brasil representa um desafio a pesquisadora e ao mesmo tempo uma tend ncia estrat gica inser
303. n Ferreira Fagundes Prof Claudette Alves Pereira Galati Pr Reitor de Ensino Dist ncia do UNISEB Coordenadora Geral de Ensino Aprendizagem e Prof Ma Karina Prado Franchini Bizerra o Edricacionatdo UNISEE Pr Reitora de Gradua o do UNISEB Prof Dr Romualdo Gama Profa Ma Claudia Regina de Brito Coordenador Geral de Gest o e Opera es Acad micas Diretora Acad mica de EaD do UNISEB do UNISEB Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 7 ab q l 5 Mc lt lt noA E f E a a 4 UNISEB INTERATIVO Prof Ma Lilian Silvana Perilli de P dua Coordenadora Geral de Registros e Informa es Acad micas do UNISEB Prof Dra Elizabete David Novaes Coordenadora do Programa de Inicia o Cient fica N cleo de TCC e IC do UNISEB Prof Noemi Olimpia Costa Pereira Coordenadora de Extens o do UNISEB Prof Dr Gladis Salete Linhares Coordenadora Pedag gica de EaD do UNISEB Prof Ma Alessandra Henriques Ferreira Coordenadora Pedag gica de EaD do UNISEB Prof Adriana Millo Saloti Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Secretariado de EaD do UNISEB Prof Esp Alessandra Silva Santana Camargo Coordenadora do Curso de Ci ncias Cont beis do UNISEB Prof Me Alexandre de Castro Moura Duarte Coordenador do Curso de Engenharia de Produ o do UNISEB Prof2 Dr Andrea Regina Rosin Pinola Coordenadora dos Cursos de Licenciaturas do UNISEB Prof Ma Andr ia Marques
304. na maioria dos estudos apresentados tratam se de levantamentos questionamentos sobre fatos que j ocorrem normas sua aplicabilidade e viabilidade e n o est o diretamente envolvidos com o ambiente de investiga o na maioria dos casos estudados Para visualizar melhor essas informa es abaixo segue uma apresenta o em quadro comparativo que possibilita observar sinteticamente o resultado da coleta dos dados analisados nesta amostragem Tabela 5 Procedimento ou Estrat gia Utilizada ARTIGOS ANALISADOS PROCEDIMENTO OU ESTRAT GIA PERCENTUAL UTILIZADA 100 00 LEVANTAMENTO Survey 35 94 PESQUISA A O 0 0 00 MODELAGEM OU SIMULA O 1 1 56 ESTUDO DE CASO 40 62 50 Fonte Elabora o dos autores 2011 Por fim foram identificados apenas 4 artigos que informavam o m todo de gera o de conhecimento neste caso n o ser o feitas compara es ou percentuais de utiliza es para esta modalidade da metodologia cientifica n o comprometendo assim a lg a ar k m eaa Revista Multidisciplinar d Inicia o Cientifi ca T UNIS 86 INTERATIVO confiabilidade dos demais resultados neste estudo apresentados Apenas foi destacado a aus ncia desta informa o nos artigos com a finalidade de comprovar o que pode ser observado ao longo da analise do painel desenvolvido muitos artigos at mencionam uma parte da metodologia utilizada mas por diversas vezes a
305. nada de coletar dados e analis los de acordo com a abordagem e o m todo escolhido pelo pesquisador A seguir foi estruturado um quadro comparativo visando possibilitar a verifica o de cada uma das estrat gias ou procedimentos que podem ser utilizados Tabela 2 Estrat gia e ou ESTRAT GIA PROCEDIMENTO DEFINI O REFER NCIA Levantamento Survey Procura coletar informa es individuais lidando com grandes popula es obtendo um n vel de precis o bastante elevado ROSSI et al 1983 apud FORZA 2002 DIEHL e TATIM 2004 Testando a teoria por meio da rela o de causa e efeito ou pelo poss vel relacionamento entre as vari veis CRESWELL 1994 estabelecendo uma abordagem de pesquisa quantitativa analisada por meio estat stico A pesquisa a o consiste em uma equipe de profissionais possivelmente te ricos que planejam agem e avaliam os resultados das a es executadas al m de monitorarem as THIOLLENT 1997 atividades repetidamente por meio de passos at que um Pesquisa a o resultado satisfat rio seja alcan ado O pesquisador est diretamente envolvido com o ambiente da investiga o em coopera o ou mesmo COUGHLAN E participando e os principais resultados desse tipo de COUGHLAN 2002 pesquisa s o a es e aprendizado Neste tipo de procedimento h um controle total nas o YIN 2001 vari veis de pesquisa
306. nadas confi veis que possam servir de pontos base para diversos outros trabalhos cient ficos voltados para elabora o de projetos nos diversos ramos da engenharia na regi o da UNISEB Palavras chave m todo de posicionamento PPP GNSS ABSTRACT positioning and point The relative Acad mico do Curso de Engenharia Civil do UNISEB positioning are the two methods that stand out when it comes to GNSS positioning The point positioning can become more efficient when employed ephemeris and clock corrections of the satellites are employed with high precision thus characterizing the precise point positioning The PPP features for being an on line provided by IBGE free in order to post data processing GPS Global Positioning System allowing users to achieve good accuracy in coordinates Geocentric Reference System for the Americas SIRGAS 2000 Determined if experimentally the transport of coordinates of two vertices in local pre determined effected by the method of Precise Point Positioning PPP The results are intended to provide coordinates that can serve as a reliable basis points to several other scientific work focused on developing projects in various branches of engineering in the region of UNISEB Keywords positioning method PPP GNSS 1 INTRODU O Um dos m todos atuais mais precisos para posicionamento terrestre o uso de receptores GNSS Global Navigation Sattelite System nos quais a posi
307. ncia do planejamento do meio f sico urbano no entanto a preocupa o de quem planeja ainda est centrada nas caracter sticas s cio econ micas relegando a depend ncia dos elementos naturais No decorrer do processo de expans o dos ambientes constru dos pela sociedade n o se tem dado a devida aten o qualidade sendo as quest es ambientais e sociais relegadas ao esquecimento LOBODA 2005 A qualidade de vida urbana est diretamente atrelada a v rios fatores que est o reunidos na infra estrutura no desenvolvimento econ mico social e aqueles ligados quest o ambiental No caso do ambiente as reas verdes p blicas constituem se elementos imprescind veis para o bem estar da popula o pois naturais UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO influencia diretamente a sa de f sica e mental da popula o LOBODA 2005 Espa os integrantes do sistema de reas verdes de uma cidade exercem em fun o do seu volume distribui o densidade e tamanho in meros benef cios ao seu entorno Com nfase ao meio urbano estas reas proporcionam a melhoria da qualidade de vida pelo fato de garantirem reas destinadas ao lazer paisagismo e preserva o ambiental LOBODA 2005 Um dos maiores destaques do paisagismo contempor neo no Brasil Fernando Chacel que em mais de cinquenta anos de atua o profissional tem trabalhado na restaura o de ecossistemas degradados CURADO 2009 1 3 ECOG NESE
308. ndamento da obra e muitas vezes um servi o j havia sido feito e tinha que ser refeito A alta frequ ncia de revis es e a alta quantidade de revis es implicam em baixa qualidade do projeto O fato de o projeto ser fornecido por diferentes empresas de diferentes reas tamb m servia para reduzir a qualidade do projeto devido ao alto teor de incompatibilidades encontrados nos pr prios projetos o que tamb m foi relatado pelos encarregados de produ o das duas reas analisadas e pode ser visto no acompanhamento da obra Durante o acompanhamento de obra percebeu se certas dificuldades impostas pelas decis es tomadas pelos projetistas e possivelmente pela construtora respons vel pela obra A partir RR a e o Revista Multidisciplinar de n gt f a t r UNISEB 134 INTERATIVO disso torna se question vel a forma com que o projeto do produto foi concebido e tamb m a comunica o que havia entre os projetistas e entre os projetistas e construtores Talvez muitos problemas tenham sido mais evidenciados gra as ao enfoque da pesquisa em uma empresa terceirizada mais marginalizada pelos projetistas do que a construtora respons vel Com rela o ao formul rio e ao question rio foram encontrados certos dados interessantes Primeiramente que os funcion rios que executavam o servi o tinham em m dia mais tempo de estudo do que os encarregados de produ o que por outro lado tinham muito mais tem
309. ndo lidar com as informa es adquiridas e possam aprender com elas Para que o colaborador se sinta motivado e sejam atendidos os objetivos para as estrat gias da empresa ela dever ter consci ncia de o curso profissionalizante escolhido esteja de acordo com o conhecimento e as habilidades necess rias de ser desenvolvidas pelo colaborador pois se o curso n o for percebido pelo colaborado como a expectativa de crescimento profissional ter um poss vel fracasso no processo de profissionaliza o e os resultados n o atingir o a meta esperada j que esse processo de longo prazo Um programa de desenvolvimento bem elaborado e produzindo o resultado esperado pela organiza o necess rio alinhar o aprendizado desses colaboradores com a aprendizagem organizacional pois contribui para o processo estrat gico de mudan as que foram planejadas e pode elevar o n vel de competitividade no mercado inserido mas p ra que isso de certo algumas medidas s o essenciais O programa para ter sucesso precisa estar alinhado com os interesses individuais para o alcance de objetivos comuns precisam ter um esp rito de equipe saud vel as metas precisam ser realistas proporcionando ao profissional o alcance gradativo de seu desempenho e termos de resultados e desafios alcan ados precisa no momento da elabora o do programa de desenvolvimento saber se a cultura a tecnologia e o est gio de desenvolvimento est o de aco
310. neira no caso de descontinuidade O lucro n o a raz o dessas entidades mas ele um meio necess rio para a manuten o e continuidade das mesmas Ter lucro uma quest o de sobreviv ncia para qualquer tipo de entidade com ou sem fins lucrativos OLAK 2010 p 01 Em linhas gerais as entidades sem fins lucrativos existem para provocar mudan as nos indiv duos e consequentemente na sociedade Entretanto cada entidade deve definir formal ou informalmente sua pr pria filosofia Segundo Olak 2010 p 08 nas empresas sem fins lucrativos a declara o de sua miss o tem muito a ver com a transforma o dos indiv duos ou grupos de indiv duos cujo retorno esperado para a entidade t o somente de car ter imaterial e emotivo exatamente ao contr rio do que ocorre nas atividades empresariais Para uma entidade sem fins lucrativos n o governamentais seu objetivo fundamental o de promover mudan as nos indiv duos e na sociedade sem contudo exigir lucratividade econ mica Entretanto para as entidades com fins lucrativos de um modo geral um dos objetivos b sicos a satisfa o das necessidades dos consumidores aliado obviamente a uma margem de lucro ate mesmo para garantir sua sobreviv ncia Esta diferen a pode ser demonstrada no Quadro 1 2 Quadro Diferen as entre os Objetivos das ESFL e das ECFL Com fins Lucrativos Satisfa o das necessidades dos consumidores Lucro Sem
311. nfer ncia via sat lite videoconfer ncia na internet correio eletr nico A inform tica apresenta diversos recursos adaptados em rela o a softwares e perif ricos de computadores que foram elaborados para atender pessoas com necessidades especiais Com esse avan o tecnol gico podemos verificar uma maior democratiza o do ensino especialmente para os alunos com Necessidade Educacional Especial conseguindo tanto a informa o como a socializa o desse grupo na sociedade Para Gonz les o m todo a ser utilizado na aprendizagem important ssimo por isso h necessidade de utilizar e aprender suas variedades Nas palavras do autor importante ousar na arte de educar buscando conhecer todos os m todos e recursos j experimentados e provados Tornar se imperativo a todos os envolvidos na tutoria em EAD romper velhos paradigmas e abra ar a miss o de educar sem medo sem o receio de se aproximar demais de estreitar os la os de afeto e sobretudo sem o excessivo pudor de exercer por amor a sutil Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica arte de seduzir pedagogicamente os que esperam com avidez pelo saber libertador GONZALES 2005 p 86 Neste processo podemos citar alguns materiais que podem auxiliar nessa democratiza o do ensino como o dicion rio em libras MSN para surdos telefone e celular para surdos legenda na televis o projeto tlibras tradutor portugu s x libras e ouvido b
312. nforma es de todos os processos da empresa mas traz ganhos apenas internos e assim sendo n o atendem aos imperativos da Nova Economia Neste mbito os sistemas de informa o empresariais em rede que permitem s empresas coordenarem se com as outras a longa dist ncia ligando as a seus clientes distribuidores fornecedores e s vezes at mesmo com seus concorrentes s o denominados Sistemas Interorganizacionais Estes sistemas proporcionam s organiza es a capacidade de conduzir neg cios que ultrapassam suas fronteiras ligando eletronicamente consumidores e fornecedores com o prop sito de aumentar a efici ncia e a efic cia organizacionais LAUDON LAUDON 2004 A partir dessas considera es o presente estudo pretende verificar os aspectos estrat gicos na implanta o e utiliza o de Sistemas de Informa o Interorganizacionais Interorganizational Information Systems IOS Associando a este estudo a an lise de tecnologias que facilitam de forma consistente Nova Economia e s o arqu tipos conhecidos de Sistemas Interorganizacionais o ERP II Enterprise Resource Planning IT e o EAI Enterprise Application Integration que surgiram nesse cen rio como efetivas tecnologias que suportam e atravessam fronteiras na gest o eficaz das rela es Intraempresarias Neste contexto o objetivo principal deste trabalho consiste no estudo explorat rio de aspectos estrat gicos na utiliza o dos Sistem
313. nho da cidade 1993 MACEDO S S Quadro do Paisagismo no Brasil Quap S o Paulo 1999 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica RIBEIR O PRETO Lei n 2157 de 08 01 2007 que define o Parcelamento uso e ocupa o do solo no munic pio de Ribeir o Preto 2007 RIBEIRAO PRETO Site oficial do munic pio de Ribeir o Preto SP Dispon vel em http www ribeiraopreto sp gov br crp dados local io1local htm Acessado em 14 de outubro de 2011 2011 SCALISE Walnyce Parques Urbanos Evo lu o Projeto Fun es e Usos Revista As sentamentos Humanos Mar lia v 4 n 1 p 17 24 2002 apud CURADO M M C Pai sagismo Contempor neo No Brasil Fernan do Chacel E O Conceito De Ecog nese Anais 8 Semin rio DOCOMOMO Brasil Rio de Ja neiro 1 a 4 de setembro de 2009 SANTOS Junius F S Restaura o Ecol gi ca associada ao Social no Contexto Urbano o projeto Mutir o Reflorestamento 2003 apud CURADO M M C Paisagismo Con tempor neo No Brasil Fernando Chacel E O Conceito De Ecog nese Anais 8 Semin rio DOCOMOMO Brasil Rio de Janeiro 1 a 4 de setembro de 2009 MEDIDAS PARA A INTEGRA O ENTRE PROJETO E PRODU O EM OBRAS DE CONSTRU O CIVIL C ssio Roberto Banzatto Anderson Manzoli RESUMO O presente artigo prop e se a discutir e analisar o projeto na constru o civil sob a tica da produ o levantando quest es a serem tomadas no processo de projeto com intuito
314. nist rio da Educa o E Tec Brasil Escola T cnica Aberta do Brasil 2007a Dispon vel em lt etecbrasil mec gov br con teudo php pagina_id 23 amp tipo_pagina 1 gt Acesso em 02 jul de 2010 MEC Minist rio da Educa o Dispon vel em lt http portal mec gov br seesp ar quivos pdf politica pdf gt Acesso em 26 set 2 g as Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica had d sa UNISEB INTERATIVO MORAN J M MASETTO M T BEHE RENS M A Novas Tecnologias e me dia o pedag gica Campinas Papirus 2000 PERLING STROBEL K Fundamentos da Educa o de Surdos Florian polis Uni versidade Federal De Santa Catarina 2006 Dispon vel em http www libras ufsc br hiperlab avalibras moodle prelogin adl fb logs Arquivos textos fundamentos Fun damentos 20da 20Educa E7 E30 20 de 2oSurdos Texto Base pdf SANTANA L A SANTANA E M U L LIMA D A Perspectivas de alunos sur dos sobre a educa o a dist ncia no ensino superior 2008 Dispon vel em http www pucpr br eventos educere edu cere2008 anais pdf 253 128 pdf Acessado em 10 10 2012 52 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica O EST GIO SUPERVISIONADO E A CONSTRU O DAS PR TICAS EDUCATIVAS NO CURSO DE PEDAGOGIA DIST NCIA Maria Cl udia Camperoni Andreolli Maurin Andrea Regina Rosin Pinola RESUMO O presente trabalho tem por finalidade debater uma quest o imperiosa nos cursos
315. nsegue dar sentido a ele Para Val 1991 p 6 o sentido do texto constru do n o s pelo produtor como tamb m pelo recebedor que precisa deter os conhecimentos necess rios a sua Interpreta o Acontece que vivemos em uma gera o extremamente virtual Sendo de suma import ncia lembrar que a escrita digital n o substitui a manual Al m disso as duas formas s o importantes para o exerc cio da cidadania Por m atualmente os jovens t m maior prefer ncia por digitar a escrever por isso a import ncia do incentivo produ o textual Segundo Soares 2012 p 70 O aluno para produzir um texto deve aprender a distinguir o texto oral do escrito estruturar adequadamente seu texto escrito atender as caracter sticas de cada g nero textual prever o n vel de conhecimento do leitor utilizar recursos de coes o pr prios do texto escrito e aprender as conven es de organiza o do texto na p gina Tamb m importante que o professor analise a escrita espont nea do aluno para depois definir sua a o pedag gica Sendo fundamental que ele compreenda a escrita como representa o e n o como transcri o da l ngua oral que ele identifique a variedade lingu stica usada pelos alunos para prever as dificuldades que os jovens ter o e discuti los em sala de aula SOARES 2012 p 74 Por m h outros fatores de suma import ncia que devem ser levados em considera o S o eles os conhecimentos d
316. nte de neg cios tendo como tecnologia de refer ncia os sistemas ERP 2 4 TECNOLOGIA DE INFORMA O NA GEST O DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Chantrasa 2005 afirma que a TI uma importante facilitadora para uma gest o eficaz da cadeia de suprimentos Segundo o autor devido aos ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos a TI emerge como estrat gia central para dar apoio aos processos log sticos Agan 2005 levanta pontos relevantes sobre as tecnologias de informa o aplicadas a cadeia de suprimentos Para o autor a TI tende a minimizar os custos de coordena o e os riscos e incertezas associados s rela es interorganizacionais Ele considera tamb m que toda cadeia de suprimentos est baseada na tecnologia da informa o j que por meio da TI que clientes e fornecedores se comunicam de maneira r pida e as informa es podem embasar as tomadas de decis es tornando as mais eficientes Por isso pode se afirmar que a TI interliga as empresas de uma cadeia orquestrando uma rede coordenada e unificada em conjunto a um aumento de qualidade a redu o nos prazos de entrega a redu o de custos e principalmente criando uma maior vantagem competitiva da empresa Nesta linha de pensamento a vis o de Lambert e Cooper 2000 sugere que o desempenho ou o sucesso de um neg cio depender da habilidade de gest o para integrar a complexa rede de rela es de uma empresa a qual leva motiva o da
317. ntuito de retratar fielmente a dificuldade de comunica o das personagens Figuras como onomatopeia as alpercatas d le faziam chape chape 1968 p 19 met fora Voc um bicho Fabiano 1968 p 20 ant tese Osjuazeiros aproximaram se recuaram sumiram se 1968 p 7 catacrese Dobrando o cotov lo da estrada Fabiano sentia distanciar se um pouco dos lugares onde tinha vivido alguns anos 1968 p 152 conota o Voc um bicho Baleia 1968 p 22 meton mia Na plan cie avermelhada os ju zeiros alargavam duas manchas verdes 1968 P 7 e tamb m personifica o Os mandacarus e os alastrados vestiam a campina 1968 p 151 2 PERSONAGENS 2 1 FABIANO homem bruto forte descendente de vaqueiros apesar de tosco e desajeitado capaz de perceber suas limita es Vive uma Revista Multidisciplinar de a d a y k jd d UNISEB 22 INTERATIVO vida de servid o sendo leal no desempenho de suas tarefas como as de cuidar das coisas dos outros mas seu sentimento de inferioridade sua ignor ncia o leva ao isolamento e tamb m a crer que n o passa de um animal pois criado de maneira grotesca convivendo mais com animais do que homens relaciona se melhor com o gado o cavalo animais dom sticos assemelhando se a eles Vivia longe dos homens s se dava bem com animais Os seus p s duros quebravam espinhos e n o sentiam a
318. o Governo dever custear e Parcerias de institui es investir na forma o particulares com o desses profissionais Aqui governo se destaca como entrave a falta de investimentos necess rios Falta de equipamentos e Aumento da verba para materiais adaptados aquisi o desses equipamentos Falta de materiais Legisla o especifica e adaptados e uso efetivo fiscaliza o no da l ngua cumprimento das mesmas O alto custo desse Amplia o da forma o profissional para a desses profissionais e Institui o parcerias entre setor p blico e privado v deos e em alguns casos para a pr pria fala do professor Pode verificar se que h uma inconsist ncia entre as exig ncias colocadas pelo MEC e a efetiva o das mesmas de um lado encontram se um grupo de institui es que pretendem avan ar e constituir a modalidade a dist ncia de ensino atrav s do baixo custo de ades o por parte dos alunos mas por outro s o poucos os polos que se dedicam por completo para fazer cumprir todas as exig ncias Neste sentido a fiscaliza o deveria fazer se cumprir tanto pelo MEC quanto pelos pr prios portadores de surdez pois se sabe que os grandes avan os e conquistas dos ltimos anos ligados a educa o especial no pa s estiveram extremamente ligada a press o e luta por parte de todos os portadores de necessidades especiais que junto tem exigido que se cumpra as leis que v o desde cargo
319. o leitura e a escrita O question rio foi aplicado em duas escolas municipais e em uma escola estadual na cidade de Ribeir o Preto Os resultados foram satisfat rios tanto pelo interesse pela l ngua 57 quanto te UNISEB INTERATIVO cem alunos entrevistados mostraram gosto por reda o 9 dos alunos 18 dos alunos se interessam por produ o e interpreta o 31 m jornais revistas dos alunos por Literatura e 16 dos alunos e livros 68 por Gram tica Somente 3 dos alunos deixaram de responder alguma quest o 31 E gibis e outros E n o l nada 1 Gr fico 4 Prefer ncias E sim 57 Recomendamos s escolas darem E n o 11 acesso para os alunos s obras e ensinar o comportamento leitor ou seja buscar textos que agradem a todos os gostos conhecer os autores das obras trocar indica es com os alunos entrar na aventura com os personagens e comentar sobre o enredo enfim tornar esse castigo Gr fico 1 H bito da Leitura em um h bito agrad vel e saud vel para os alunos despertando assim o interesse pela leitura E literatura 31 CONCLUS O E reda o 9 Como sabemos a sociedade em que vivemos hoje facilmente influenciada por gram tica 16 avan os tecnol gicos e os jovens s o os primeiros a se adequarem a eles m produ o de Portanto fundamental o incentivo textos 18 ao h bito de ler pois ele que estimula o pensar o refletir
320. o aches for information sharing in a supply chain ProQuest Dissertations and Theses V 0546 n 0050 p 264 2005 CHOPRA S MEINDL P Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Estrat gia Planejamento e Opera o Prentice Hall 2003 CRN Dispon vel em lt http crn itweb com br voce informa amil sai na frente e adquire solucao da microsoft inedita no Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica mercado latino americano gt Acesso em dezembro 2012 ELRAMM L M Partnering pitfalls and suc cess factors International Journal of Pur chasing and Materials Management 1995 FERREIRA N G S A SILVEIRA M A P Impactos da Informatiza o na gest o de supermercados 2007 Gartner Research Group 2000 ERP Is Dead Long Live ERP II Gartner Resear ch SPA 12 0420 Infoscaler 2012 Processes and compo nents of SCM Infoscaler Technologies Disponivel em www logicool com pcsem htm Acesso em 26 ago 2012 KURNIA S JOHNSTON R B Determi nants of success with Efficient Consumer Response the Australian experience The Third Collaborative Electronic Commerce Technology and Research Wellington New Zealand CD ROM 1999 LAMBERT D COOPER M PAGH J Su pply Chain Management Implementation Issues and Research Opportunities The International Journal of Logistics ma nagement v 9 n 2 pp 1 19 1998 LAMBERT D M COOPER M C Issues in supply chain management Ind
321. o foram circulados 1000mL de vinha a durante 3h sobre a mesma A vinha a antes e ap s entrada na c lula de fluxo era armazenada em dois b queres de 1000mL cada um respectivamente Posteriormente a circula o de 1 3 da vinha a no reator a mesma era inserida novamente para recircular com o restante As an lises f sico qu micas da vinha a foram feitas no Laborat rio de Morfologia da UNISEB Centro Universit rio e no Laborat rio do Departamento de Hidr ulica e Saneamento LATAR EESC USP As an lises f sico qu micas foram realizadas durante e ap s a adapta o do in culo c lula de fluxo e constata o da forma o do biofilme microbiano Os par metros e t cnicas utilizadas est o apresentados na tabela 2 Para a an lise de nitrito e nitrato as amostras foram dilu das na propor o 1 5 filtradas em membrana de 0 45um J as an lises de DQO Cloreto Dureza Salinidade e Alcalinidade foram dilu das na propor o 1 9 Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica Tabela 2 Par metros f sico qu micos analisados Par metro Unidade M todo Equipamento Local de an lise Nitrito mg L Inje o em Espectrofot met Laborat rio fluxo FIA ro FENTO EESC 600S Nitrato mg L Inje o em Espectrofot met Laborat rio fluxo FIA ro FENTO EESC 600S pH Figura 4 6 Potenciom trico Tecnopon Laborat rio mPA 210 UNISEB DQO Figura mg L Refluxo Aberto Bloco
322. o b sico buscando a alfabetiza o educa o comunit ria para a sa de e forma o profissional Nessa poca a intera o entre professor e aprendente era menor Contudo na d cada de 90 com as novas TIC s inicia se uma nova fase na rela o entre aluno professor aluno aluno principalmente no que se referem aos alunos favorecidos pelas novas ferramentas e adapta es como e mail webs sites f runs chats aula por sat lite ao vivo E a partir de 1995 surge a Secretaria de Educa o a Dist ncia MEC 2007 Mas a partir da cria o da Secret ria de Educa o a Dist ncia que se busca pesquisas em diversas reas em EAD estreando a Inclus o dos alunos com defici ncia auditiva e todas as outras defici ncias J o atendimento s pessoas com defici ncia no Brasil iniciou em 1857 no Imp rio Brasileiro com Instituto de Surdos e Mudos atualmente denominado Instituto Nacional da Educa o dos Surdos INES localizados no Rio de Janeiro Ocorrendo a primeira lei n 839 de 26 de janeiro assinada por D Pedro I Inicialmente esse instituto se caracterizava como um asilo que aceitava apenas surdos do sexo masculino Neste per odo surge a utiliza o da l ngua de sinais que posteriormente em 1911 se modifica para a ado o do oralismo como forma de se comunicar Sendo essa comunica o oral realizada atrav s do pr prio corpo podendo ser utilizado express es facial fala olhar postura gestos tod
323. o 1987 surgem outras formas de melhoria no atendimento dos surdos entre elas est o a Federa o Nacional de Educa o e Integra o de Surdos Neste mesmo ano a federa o passou a usar e acrescentar ao adjetivo deficiente a palavra pessoas visando um impacto pol tico e social j que ao relacionar a palavra pessoas parte do pr suposto de cumprimento da cidadania ou seja a uma busca pela igualdade diferen as e conquista de direitos e dignidade perante a sociedade E em 1988 passou a utilizar o termo de Pessoas Portadoras de Defici ncia mas o termo portar passou a ser um valor agregado pessoa onde a defici ncia passou a ser um detalhe da pessoa Em 1994 criada a Declara o de Salamanca considerada um dos grandes avan os da linguagem dos surdos que para Andrade representou e gerou a possibilidade de aprendizagem ntegra dos alunos com Necessidade Educacional Especial Auditiva em suas palavras ela destaca a import ncia da l ngua gestual como meio de comunica o entre os surdos dever ser reconhecida e garantir se que os surdos tenham acesso educa o na l ngua gestual do seu pa s 2012 p 25 Sendo assim com a Declara o de Salamanca em 1994 surge a terminologia Necessidade Educacional Especial na qual passou a abranger todas as crian as e adolescentes que viriam apresentar algum tipo de necessidade peculiar para alcan ar a Multidisciplinar end at cad EEE
324. o bibliogr fico como o Ensino dist ncia com sua flexibilidade praticidade economia atingiu e inclui o p blico de pessoas com Necessidade Educacional Especial Auditiva Para iniciarmos os apontamentos propostos neste trabalho acreditamos ser necess rio promover um levantamento hist rico da educa o voltado aos deficientes Acad mica do Curso de P s Gradua o de Educa o a Dist ncia do Centro Universit rio UNISEB INTERATIVO COC E mail caroldias8 yahoo com br 2 Orientadora Mestre em Educa o Escolar Pesquisadora Nupedor Cnpq Docente do Centro Universit rio UNISEB INTERATIVO COC E mail thauana Ogmail com mm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fi UNIS 44 INTERATIVO auditivos de um lado e de outro o in cio do ensino a dist ncia para enfim analisarmos os avan os e os entraves que existem em nosso pa s relativos a este seguimento que exige um tipo de educa o especializada No inicio do trabalho desenvolvemos o caminho da educa o dist ncia no Brasil iniciado por volta de 1922 com surgimento nas r dios do Rio de Janeiro depois discutimos como o MEC inicia os programas de Teleduca o J no segundo capitulo apresentaremos um breve hist rico do atendimento aos surdos no Brasil iniciando na poca de D Pedro I com Instituto de Surdos e Mudos Ap s relatarmos as terminologias que foram passando at chegar Declara o de Salamanca e as linguagens utiliz
325. o como ponto de partida o desenvolvimento das compet ncias e a capacidade individuais do colaborador DESSLER 20093 Para conseguir se manter competitiva as organiza es est o optando por essas universidades corporativas onde s o utilizadas para auxiliar a gest o do conhecimento organizacional por processo continuo de aprendizagem que contribui para o alcance dos objetivos e implementa o das estrat gias mais ousadas da empresa 5 2 EDUCA O PROFISSIONAL O desenvolvimento profissional trata de um processo mais educativo e esta ligada a diversas formas de como a organiza o ir promover e melhorar a forma o profissional de cada colaborador que esteje interessado em adquirir novos conhecimentos e se desenvolver junto com a organiza o O processo de capacita o profissional visa proporcionar a qualifica o necess ria ao colaborador para o desempenho de determinada atividade profissional GIL 2001 Com base nisso os conhecimentos individuais poderiam ser passados para outras pessoas atrav s de alguns tipos de conhecimentos ou seja pelo conhecimento te rico que cabe a o entendimento e a interpreta o o conhecimento sobre os procedimentos necess rios para a realiza o de uma fun o conhecimento Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica emp rico quando a pessoa sabe como fazer algo conhecimento social com base no comportamento e o conhecimento cognitivo que as pessoas sabe
326. o de faturamento eletr nico padroniza o de forma de entrega do faturamento cadastro nico extrato de comiss o dispon vel via WEB e Ganhos para prestadores solicita o de procedimentos via web atrav s UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO de ferramenta para solicita o de autoriza o material de apoio e referencial dispon vel na plataforma anexo de documentos no sistema que evita os desvios de fax envio de faturamento em formato XML caso o prestador n o tenha um sistema pr prio de faturamento maior rapidez na inser o de dados agilidade na resposta e o acompanhando do status dos pedidos Outro aspecto vantajoso que representa um caso de sucesso da Amil est na ades o de parcerias e integra o de sistemas os consult rios sat lites A Amil exerce uma rela o integrada junto a alguns de seus prestadores credenciados na qual alem dos benef cios oriundos da integra o percebem se vantagens diretas tanto para o prestador quanto para a operadora Isso porque o prestador ter sua agenda com hor rios de atendimento 100 preenchida n o havendo ociosidade na presta o do servi o gerando uma utiliza o de recursos produtiva e uma infra estrutura de TI ao prestador Para a operadora essa integra o viabiliza a fideliza o do prestador que preenche sua agenda somente com clientes da Amil al m da m tua agilidade nas opera es Em suma para o caso Amil foram analisadas algumas vari
327. o de ecol gico pois n o sofre processo de cozimento no qual grandes quantidades de madeira ou de outros combust veis s o utilizadas Por m deve se adicionar a este t tulo a vantagem de se incorporar os res duos a menor gera o de entulhos e a diminui o de desperd cios e utiliza o de materiais Al m de suas vantagens econ micas e est ticas Desta forma deve se verificar sua qualidade e seguran a para que se possa utilizar cada vez mais esta alternativa de sistema construtivo 3 2 ENSAIOS COM O SOLO 3 2 1 Granulom tricos Os ensaios granulom tricos podem ser de peneira o ou sedimenta o Tais ensaios s o importantes para se determinar o tipo do solo com a sua propor o silte argila e tipos de areia e a massa espec fica dos gr os VARGAS 1978 O ensaio de peneiramento faz parte da an lise granulom trica e consiste em passar o material atrav s de peneiras met licas de diferentes tamanho unidas entre si e que ficam presas na base vibrat ria de um peneirador mec nico Com isto pode se determinar os tamanhos das part culas que comp em a amostra O peneirador tem sua primeira peneira com o tamanho de malha maior e vai diminuindo sucessivamente at a menor Estas malhas recebem n meros que as diferenciam VARGAS 1978 Figura 2 Peneirador mec nico J o ensaio de sedimenta o consiste em colocar em provetas de 1000 mL a amostra dispersa em gua destilada Com isto part c
328. o descobrimento dos metais com a fabrica o de objetos como correntes facas a utiliza o da madeira para a constru o de moveis como cadeiras mesas e at mesmo na descoberta do fogo pelo homem CARDOSO 2001 Segundo a afirma o de Goldemberg 1978 o conhecimento referente s t cnicas e tamb m a tecnologia faz uma grande liga o das circunst ncias sociais que por vezes auxiliaram ao homem e em outras o prejudicaram em seu esfor o em desenvolver seus objetos artefatos consequentemente com isso permitindo lhes trazer para o mundo melhorias para o seu dia a dia Definir a palavra tecnologia seria dif cil pois a hist ria humana vem de longa data e a mesma vem sendo interpretada de v rias formas diferentes por v rias pessoas em contextos diferentes e consequentemente gerando teorias divergentes GAMA 1987 Assim podemos compreender que toda cultura desenvolvida pela humanidade din mica e as tecnologias fazem parte desse UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO rol evidente que ao olharmos ao nosso redor reconhe amos a import ncia que a tecnologia tem no mundo atual A quantidade de informa o em vari veis formas de seu desenvolvimento durante todos estes anos faz se conhecer que a tecnologia possui uma estrutura pr pria onde outros aspetos diretos podem influ ncia esta estrutura tais como a cultura da sociedade onde ela se desenvolve e tamb m seu sistema organizacional VERASZTO 2004 As
329. o e fam lia utilizam de uma linguagem considerada impotente truncada e lacunosa Bosi 1983 Na escrita Graciliano exprime a escassez da linguagem dos personagens de Vidas Secas a qual se equipara paisagem do sert o devorado pela aridez do sert o E transmite a ideia de como seria viver como Fabiano e sua fam lia num universo sem linguagem com a imensa dificuldade de dar voz a suas necessidades frente aos problemas sociais conforme observado por Lins 1976 Fiz O livrinho sem paisagens sem di logos E sem amor Nisso pelo menos ele deve ter alguma originalidade Aus ncia de tabar us bem falantes queimadas cheias e poentes vermelhos namoro de caboclos A minha gente quase muda vive numa casa velha de fazenda As pessoas adultas preocupadas com o est mago n o t m tempo de abra ar se Fragmento da carta de Graciliano Ramos a Jo o Cond jul 1944 1 2 ESTIL STICA Vidas Secas foi a nica obra que Graciliano escreveu em terceira pessoa abandonando a narrativa em primeira pessoa pois foram suprimidos os di logos diante da rusticidade das personagens A nova t cnica empregada une no mesmo fluxo o mundo interior e o exterior estabelecendo v nculos entre homem e natureza No romance existe um narrador onisciente e consequentemente abund ncia de mon logos interiores ou seja as personagens comunicam se por meio de resmungos gestos e interjei es guturais ou n o Torna se percept vel d
330. o est o de acordo com a norma NBR 8491 1984 Por m observa se que algumas medidas simples e que s o at mais interessantes economicamente usar cola PVA e ecologicamente adicionar res duo de constru o fazem com que este material fique adequado norma NBR 8491 1984 e se torne uma boa alternativa para sistema construtivo Outra observa o que a adi o de fibras vegetais pr tica comum da popula o leiga na fabrica o destes tijolos n o trouxe benef cio algum sua resist ncia Desta forma verifica se que urgente que se fa a uma padroniza o na fabrica o deste tipo de tijolo por todo o Brasil bem como do tipo de solo e mistura somente desta forma este sistema se tornar vi vel e interessante 5 REFER NCIAS ALBUQUERQUE L Q C BISCARO G A LIMA NEGRO S R OLIVEIRA A C de CARVALHO L A de LEAL S T Resist n cia Compress o de Tijolos de Solo Cimento Fabricados com o Mont culo do Cupim Cor nitermes cumulans Ci ncias Agr colas Lavras v 32 n 2 p 553 560 mar abr 2008 AMADORI U P Compara o entre o custo de constru o de uma casa convencional e uma casa ecol gica utilizando o m todo da modelagem matem tica Dia a Dia educa o Paran 2008 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 6457 Amos tra de solo Prepara o para ensaios de compacta o e ensaios de caracteriza o Rio de Janeiro 1986 9 p ASSOCIA
331. o final da vinha a tornou se uma das principais preocupa es para os profissionais da rea do meio ambiente pois de acordo com as portarias do extinto Minist rio do Interior n 323 de 29 de novembro de 1978 e n 158 de 03 de novembro de 1980 ficou proibido o lan amento direto ou indireto da vinha a em qualquer corpo h drico PIRES 2008 Para diminui o de gastos no transporte da vinha a s lavouras algumas usinas v m adotando o sistema de concentra o da vinha a para diminuir seu volume Tal procedimento representa em alguns casos a redu o em at 80 do volume total de vinha a a ser fertirrigada No entanto esta atividade promove ao mesmo tempo uma maior dificuldade de digest o do res duo e um aumento do seu potencial poluidor GRACIANO 2007 De acordo com a Resolu o CONAMA n 2 de 05 06 84 que determina a realiza o de projetos para controle da polui o causada pelos efluentes provenientes de destilarias de lcool e pela lavagem de cana faz se necess ria a realiza o de estudos visando monitorar a biodegradabilidade da vinha a no solo GRACIANO 2007 Desta forma a indiscriminada utiliza o da vinha a pode trazer consequ ncias graves como a saliniza o e altera es dos micro organismos do solo e a contamina o de guas subterr neas De acordo com a literatura acerca dos efeitos da vinha a no solo e nas guas subterr neas h grande varia o nos resultados
332. o objeto de estudo e transform lo em algo que possam ser convertidos em n meros Este tratamento estat stico de dados surge da necessidade de observar o tipo de dado estudado para mensurar e analisar os resultados de maneira l gica e objetiva A an lise consiste basicamente em organizar os dados coletados de acordo com caracter sticas em comum contando tamb m a frequ ncia com que ocorrem 3 PESQUISAS QUANTITATIVAS GEORREFERENCIADAS comum se deparar com situa es onde faltam informa es sobre determinado objeto de estudo Casos como um projeto de pesquisa uma nova estrat gia de mercado ou simplesmente entender um problema Se n o constam em bibliografia necess rio obter dados analis los e buscar a informa o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica necess ria Quantificar dados atrav s de par metros num ricos e obter resultados de natureza estat stica como m dia moda mediana desvio padr o e correla o entre vari veis s o caracter sticas de uma pesquisa quantitativa Esta abordagem extremamente eficiente e poderosa na obten o de informa es teis muito usada por pesquisadores empresas e institutos de pesquisa Devido ao baixo custo e precis o dispositivos m veis vem sendo cada vez mais utilizados para execu o da coleta nesse tipo de pesquisa Quando dados s o georreferenciados o leque de possibilidades torna se ainda maior Criar ferramentas para e
333. o para o n vel mais elevado na organiza o passou a ser disponibilizado tamb m aos funcion rios pois a manuten o e o aprimoramento das compet ncias trar o um diferencial diante da concorr ncia e do mundo globalizado Com essa vis o mais ampla de m dio e longo prazo as organiza es n o procuram apenas corrigir as falhas do dia a dia com treinamentos b sicos mas procuram treinar e desenvolver pessoas para uma vis o mais ampla preparando as pessoas para poss veis fatores que vem acontecendo devido s grandes mudan as que acorrem rapidamente no seu setor no mercado e no mundo 3 PROCESSOS PARA UM TREINAMENTO BEM ELABORADO Podemos identificar dois tipos de treinamento o informal e o formal O informal n o planejado nem estruturado geralmente o respons vel por um departamento aponta um funcion rio que tem mais experi ncia e o designa para ensinar o novo funcion rio como executar corretamente uma tarefa J o treinamento formal ele planejado envolve um investimento por parte da organiza o e procura suprir algumas car ncias habilidade e aptid es de seus colaboradores O treinamento para dar certo e atender as vantagens competitivas que a organiza o precisa para ter a sua sustentabilidade mediante as grandes mudan as que ocorre ela precisa entender e buscar informa es como identificar as necessidades do treinamento fazer um planejamento e a programa o dos treinamentos executar e av
334. o projeto de arquitetura e de espa os livres necess ria a experimenta o social num trabalho coletivo a servi o do interesse comum no sentido de materializar o direito cidade criando oportunidade de comprometimento com as necessidades da popula o capaz de promover e canalizar novas formas de rela es sociais incluindo as minorias e as rela es transculturais de mudan a de mentalidades Neste sentido observamos que Chacel trabalha em busca da melhoria na qualidade ambiental urbana Seus anos de experi ncia se somam ousadia em propor solu es ambiental e paisagisticamente satisfat rias mais que isso com resultados muitas vezes surpreendentes Assim ele atua em um processo de cicatriza o e atenua o da viol ncia e agress o ao meio ambiente aliando assim a vontade do homem ao dinamismo da natureza CURADO 2009 1 3 AN LISE VISUAL Baseado em uma an lise intuitiva e art stica da paisagem urbana Cullen 1961 apud DEL RIO 1994 apresenta nos tr s maneiras pelas quais o meio ambiente pode gerar respostas emocionais tica lugar e conte do Focaremos na an lise visual referente aos valores ticos utilizada neste estudo Segundo CULLEN 2010 a tica considera as rea es a partir de nossas experi ncias meramente visuais e est ticas dos percursos conjuntos espa os edifica es detalhes etc Ela utiliza se da vis o serial maneira como percebemos visualmente um ambiente
335. odo de Posicionamento por Ponto Preciso PPP do IBGE a Informa es sobre o transporte de coordenadas Tabela 1 0 Tempos de rastreio dos vetores V rtice s Local da Obra Propriet rio Tempo de Tempo de rastreio se o rastreio se o 1 2 coc1 Ribeir o XXXXX 08h21 11 08h51 54 Obra Preto SP coc2 Ribeir o XXXXX 08h11 36 08h55 14 Obra Preto SP 4 2 RELA O DOS EQUIPAMENTOS Caract Marca Modelo N mero de Altura da Antena m Equip S rie GNSS 1 Leica CS09 323 427 Geosystems Antenal Leica GS09 164 586 2 000 COCI se o 1 Geosystems 2 000 COC1 se o 2 GNSS 2 Leica GX1230 482 003 Geosystems GNSS E E z Eis 7 a z 1 636 COC2 se o 2 e GE A top T ea oceano po Ti cupido Geosystems Leica Geo Office v 7 01 descarregar dados Programa de Leica P s Geosystems Processamento Tabela 2 0 Informa es sobre os equipamentos utilizados 5 CONCLUS O Tendo em vista a discuss o te rica sobre a proposta e a an lise sobre os dados obtidos foi poss vel verificar que a instala o dos marcos e o processamento de suas respectivas coordenadas foram realizados com sucesso A grande dificuldade encontrada foina etapa de triagem das alternativas locais para instala o dos marcos na qual foi preciso alterar o fator determinante para a escolha dos pontos que a princ pio era a altitude No segundo momento o fator determinante foi o f
336. okman Compa nhia Editora Ltda S 1 Laser House 2007 HURLEY C et al WarDriving Drive De tect Defend A Guide to Wireless Security Rockland Syngress 2004 HURLEY C et al WarDriving amp Wire less Penetration Testing Rockland Syn gress 2007 IEEE GLOBAL HISTORY NETWORK Wi reless LAN 802 11 Wi Fi Disponivel em lt http ghn ieee org wiki index php Wi reless LAN 802 11 Wi Fi gt Acesso em 07 Junho 2007 IEEE STD 802 11 2007 Part 11 Wireless LAN Medium Access Control MAC and Physical Layer PHY Specifications 2007 KIM M FIELDING J J KOTZ D Risks of using ap locations discovered Pervasi ve Computing 4th International Con ference PERVASIVE 2006 Dublin v 3968 p 67 82 May 2006 LASHKARI A H DANESH M M S SA MADI B A Survey on Wireless Security pro tocols WEP WPA and WPA2 802 11i 11 Agosto 2009 RYAN P S War Peace or Stalemate War games Wardialing Wardriving and the Emerging Market for Hacker Ethics Virgi nia Journal of Law amp Technology Char lottesville v 9 n 7 2004 TELECO Teleco Intelig ncia em Te lecomunica es 2012 Disponivel em lt http www teleco com br wifi asp gt Aces so em 07 Junho 2012 WI FI ALLIANCE www wi fi org 1999 Dis ponivel em lt http www wi fi org media press releases wireless ethernet compa tibility alliance adds leading companies around world gt Acesso em 2012 Junho 20 WIGLE W
337. olos Modulares de Solo Cimento por Pren sagem Manual com e sem Adi o de S lica Ativa 165 f Disserta o Mestrado em Arquitetura Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos 2003 SOUZA M I B An lise da adi o de res duos de concreto em tijolos pren sados de solo cimento 116 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Universida de Estadual Paulista J lio de Mesquita Fi lho Ilha Solteira 2006 SOUZA T A C NUNES G A SOARES J M QUEIROZ M T A An lise preli minar da Resist ncia Compress o de tijolos ecol gicos fabricados no muni c pio de Ipaba Iberoamerican Journal of Industrial Engineering Florian polis SC v 1 n 1 p 48 61 julho 2011 VARGAS M Introdu o mec nica dos Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica solos Editora Mc Graw Hill 1978 COMPRESS O DE INFORMA O VIA INFORMATION BOTTLENECK METHOD Ra ssa Siansi Primo Daniela Maria L Barbato Jacobovitz RESUMO No presente trabalho estudamos t cnicas estat sticas que visam a compress o de informa o sem perda de relev ncia Possibilitando uma busca r pida e eficiente de informa es espec ficas Os m todos estudados podem ser aplicados em diversos trabalhos no Brasil essas t cnicas ainda s o novas e pouco desenvolvidas s o elas PCA princial component analisys e IBM
338. omparados aos treinamentos convencionais Cada um desses recursos e muito mais podem ser aplicados e adaptados pela organiza o desde que esse atinja os requisitos necess rios para seu desenvolvimento e estrat gia organizacional 3 3 IMPLEMENTA O TREINAMENTO DO Essa a etapa em que o treinamento ap s ser escolhida a t cnica o modelo e como vai ser elaborado ser executado para o p blico escolhido Nessa etapa a realiza o propriamente dita do treinamento e j est definida a delega o das responsabilidades durante o treinamento o material j esta dispon vel a reserva do ambiente dentro ou fora da organiza o j deve estar organizada como hot is transporte alimenta o etc todos de acordo com o cronograma bem analisado do treinamento para que seja feito dentro do esperado sem ter surpresas ou imprevistos desagrad veis Importante nessa etapa documentar todas as despesas gastas com o treinamento pois essa ter uma importante informa o na hora da avalia o dos resultados obtidos do desempenho do treinamento Acompanhar e documentar as despesas s o importantes para que a organiza o possa ter uma an lise de custo benef cio sobre o treinamento e as melhoras ocorridas est o de acordo com o desempenho esperado 3 4 AVALIA O DO TREINAMENTO A avalia o do treinamento a ultima etapa n o menos importante ser nesse momento que poder tirar uma conclus o de que o trein
339. omputer Assisted Language Learning tem como foco principal pesquisar o impacto do uso do computador no ensino de l nguas Segundo Warschauer e Haeley 1998 o CALL est divido em tr s partes estas etapas s o behaviorista comunicativa e integrativa A primeira fase do CALL conhecida como Call Behaviorista teve in cio no ano de 1950 mas somente sendo implementado nas d cadas 1960 e 1970 Nesta fase a repeti o de atividades era tomada como foco principal A segunda fase do CALL ficou conhecida como Call Comunicativo que teve seu inicio na d cada de 1980 e tinha como refer ncia uma abordagem comunicativa para o ensino e aprendizagem de l nguas Nesta fase foi modificada a f rmula antiga onde n o mais R o o e e j y eo E ea AEA I EET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica 2 la r fds UNISEB 40 INTERATIVO usava se exerc cios de repeti o partindo ent o para algo um pouco mais natural como di logos vividos no decorrer do dia no trabalho em uma lanchonete em casa tamb m o uso de jogos reconstru o de textos BUZATO 2001 Segundo Warschauer 1996 a terceira fase do CALL conhecida como Call Integrativo teve seu inicio j no final da d cada de 1980 e vem at os dias de hoje onde seu objetivo associar habilidades ling sticas ao uso da tecnologia Nesta fase o uso da tecnologia multim dia agrega ao professor e ao aluno novas facili
340. ongressos e eventos acad micos e cient ficos o que nos possibilita encontrar materiais de grande valia para o amadurecimento e evolu o da Ci ncia Cont bil e de seus profissionais Para tanto levantou se as seguintes hip teses como esses materiais est o sendo apresentados e se est o sendo divulgados e transmitidos aos leitores e interessados da forma que se deve em conformidade com as orienta es metodol gicas al m de verificar se est o proporcionando a principal fun o de toda e qualquer tese levantada e exposta em congressos e anais de todas as reas a 1 Artigo oriundo do Trabalho de Conclus o de Curso desenvolvido como requisito para conclus o do curso em Bacharel em Ci ncias Cont beis do Centro Universit rio UNISEB 2 Bruna da Silva Velloso Bacharel em Ci ncias Cont beis Centro Universit rio UNISEB vellosobruninha vhotmail com 3 Marcela Marques de Oliveira Bacharel em Ci ncias Cont beis Centro Universit rio UNISEB marcela oliveira osebsa com br 4 Andr ia Marques Maciel Mestre Centro Universit rio UNISEB ammaciel vuniseb com br AE PA AOLA pos e rea o Em o E o CEL AAA O xY A ta o ak s a H ha X a o E a a JS 3 A Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica n e d 5 A q f Zar s UNISEB 78 INTERATIVO compreens o do que se trata o assunto do tema escolhido pelos autores Este trabalho teve embasamento no
341. oordena o secretaria almoxarifado biblioteca sala de inform tica sala dos professores cozinha p tio coberto quadra e banheiros A sala de inform tica nova e faz parte de um projeto de amplia o da escola realizado entre os anos de 2005 e 2006 uma sala bem ampla e totalmente equipada com dezesseis computadores e uma impressora fornecidos pelo programa do Prolnfo al m de uma lousa digital que um recurso multim dia desenvolvido recentemente para tornar as aulas mais interessantes e din micas As quatro turmas de 1 ano desta escola que com suas professoras foram participantes da pesquisa est o no per odo da tarde e cada uma dessas salas possui em m dia 19 alunos entre meninos e meninas na faixa et ria dos 6 anos de idade Das quatro professoras das turmas do 1 ano pesquisadas duas possuem idade entre 40 e 49 anos e duas tem mais de 50 anos todas s o graduadas e tr s al m da gradua o possuem tamb m p s gradua o na rea da educa o Com rela o ao tempo de experi ncia profissional na rea da educa o duas professoras est o atuando de 4 a 10 anos uma de 11 a 18 anos e a outra j possui mais de 19 anos de atua o na rea da educa o J para o tempo de atua o espec fica na rea de alfabetiza o de crian as duas professoras est o atuando de 1 a 3 anos uma de 4 a 10 anos e outra j possui de 11 a 18 anos de trabalho espec fico com a alfabetiza o Todas as profes
342. opera es da empresa como tamb m para subsidiar suas estrat gias apresentando ganhos estrat gicos na maioria dos aspectos analisados Complementarmente cabe citar que atrav s deste estudo foi notado que em n vel de nomenclatura o termo utilizado para o conceito IOS pode se equiparar ou at mesmo ser equivalente ao conceito do Sistema ERP II bem como ao do Sistema EAI Uma vez que essas tr s nomenclaturas representam conceitos id nticos e n o obstante det m cita es acad micas que muitas vezes pode ser pertinentes para qualquer um desses termos ou desses contextos Pelos dados e informa es colhidos foi poss vel inferir que o IOS um conceito fortemente atrelado a uma filosofia de integra o na cadeia de suprimentos visto que essa tecnologia n o capaz de operar com sucesso por si s Assim observou se que a TI se torna uma ferramenta estrat gica quando utilizada com planejamento estrutura e organiza o No caso do IOS para que seja implantado por uma organiza o K TAN UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO essencial que haja a coopera o em rede a coordena o entre os agentes da cadeia e a flexibilidade nas rela es empresariais Sendo assim esses fatores constituem uma filosofia que extrapola os limites de um tradicional sistema de informa o empresarial como o sistema ERP No entanto como foi realizado um estudo de caso estatisticamente esses dados n o podem ser general
343. os g neros e dos tipos de texto Segundo Bakhtin 1997 p 283 284 a sia a d a y k jd d 4 Fa e Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica 49 UNISEB INTERATIVO Cada esfera conhece seus g neros aos quais correspondem a determinados estilos Uma dada fra o cient fica t cnica ideol gica oficial cotidiana e dadas condi es espec ficas para cada uma das esferas da comunica o verbal geram um dado g nero ou seja um dado tipo de vista tem tico composicional e estil stico Percebemos tamb m que ao desenvolver um texto fundamental um conhecimento pr vio do aluno sobre o assunto a ser escrito Porque mesmo que o educando produza um texto que n o contenha erros ortogr ficos e gramaticais a falta de conhecimento do tema tornar o conte do escrito algo desinteressante para o leitor Para desenvolver a habilidade da escrita necess rio que o aluno pratique pois s se aprende a escrever escrevendo Por isso o professor deve estimular a produ o de textos utilizando temas e assuntos de interesse dos alunos tornando a escrita algo mais interessante Soares 2012 exerc cios que P 73 74 sugere Sejam espec ficos de acordo com as dificuldades encontradas pelo aluno na produ o textual ou seja exerc cios de estrutura o do texto o uso de recursos de coes o adequa o das estruturas lingu sticas do l xico da variedade e do registro da l ng
344. os dados semelhantes Em linhas gerais os c lculos utilizados para se obter uma compress o de uma base de dados s o Calcular a matriz de covari ncia dos dados Ela o resultado da m dia do produto de cada subtra o por ela mesma e ter dimens o N x N Quando feita a covari ncia entre duas ou mais vari veis medido o grau da rela o linear entre essas srandezas Assim quanto mais positiva mais correlacionadas est o as grandezas Onde X e Y s o os dados originais e DE se ot IA ri ewi X Y e s o as medias de cada uma das dimens es dos dados Se forem tr s dimens es devemos tamb m calcular cov X Z e cov Y Z e assim por diante se houver mais dimens es Com o c lculo das f rmulas acima obtemos uma matriz chamada de matriz de covari ncia apresentada a seguir ovr x ovir y cov r E matrir_cot cov yr coviy y covjiy zj cov z Z ovis y couls t Calcular os autovalores e autovetores Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica utilizando a express o abaixo A X X Sendo A matriz de covari ncia x e E a Desenvolvendo E he DG 0 Resolvendo o c lculo dentro das chaves e fazendo o determinante da matriz obtida teremos no caso dois valores para A Substituindo os valores de na matriz obtemos os autovetores que formam uma base ortonormal Projetar os dados na nova base Fazer a an lise gr fica usando os autovetor
345. os de milho queimado no pesco o de Baleia A fam lia se desespera com o sofrimento dela principalmente Fabiano por ter de cumprir a miss o de sacrific la O sofrimento de Baleia narrado lentamente Fabiano entremeia cenas do passado quando ela ca ava pre s para alimentar a fam lia v spera da morte Baleia delira e v um campo cheio de pre s muita fartura e abund ncia Mas Baleia sempre de mal a pior ro ava se nas estacas do curral ou metia se no mato impaciente enxotava os mosquitos sacudindo as orelhas murchas Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho os modos de Fabiano afligiam nos davam lhe a suspeita de que Baleia corria perigo Ela era como uma pessoa da fam lia brincavam juntos os tr s para bem dizer n o se diferenciavam Defronte do carro de bois faltou lhe a perna traseira E perdendo muito sangue andou como gente em dois p s arrastando com dificuldade a parte posterior do corpo Baleia queria dormir Acordaria feliz num mundo cheio de pre s E lamberia as m os de Fabiano um Fabiano enorme RAMOS 1968 p 107 114 CONCLUS O A publica o de Vidas Secas foi um acontecimento de extrema import ncia para a Literatura Brasileira Os cr ticos liter rios s o un nimes em considerar o romance como relevante e expressivo Graciliano demonstrou cabalmente na figura de Fabiano Sinh Vit ria os dois meninos a cachorra Baleia o drama vivido pelos retirantes d
346. os exp em uma forma de comunicar com o aluno ANDRADE 2012 J na d cada de 20 no Estado de S o Paulo surgir algumas escolas consideradas mais antigas para surdos do Brasil a primeira fundada em 1929 por um Bispo com atendimento apenas para meninas e a segunda em 1970 com o inicio do atendimento de ambos os sexos Vale destacar que essa d cada marcada pela Filosofia da Comunica o Total Sendo a Comunica o Total a possibilidade de utilizar todos os meios dispon veis para se comunicar com os surdos como desenho escrita pantomima sinais fala oral gestos etc com o intuito de desenvolver todas as reas como cognitiva emocional social e comunicativa Por m do s culo 20 at 1950 as pessoas com qualquer defici ncia eram vistos como indiv duos sem valor incapacitados aprendizagem UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO na qual se considerava estes deficientes com capacidade f sica social psicol gico profissional reduz No final da d cada de 50 foi fundada a Associa o de Assist ncia crian a Defeituosa que hoje tem outra denomina o a de Assist ncia crian a Deficiente Essa mudan a de terminologia se deu pelo fato do termo defeituoso remeter a um significado de deformidade ou ainda o termo defici ncia relacionava se as pessoas que n o conseguiam executar as fun es b sicas como andar sentar correr escrever entre outras sendo esta terminologia aceita pela sociedade No an
347. os grandes desperd cios atrasos de pedidos por falta de seguir o que ser destinado e os m todos utilizados UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO planejado e frequ ncia de acidentes Os treinamentos podem ser feitos para corrigir essas car ncias apresentadas ou ela tamb m pode antecipar car ncias futuras quando ela planeja aumentar o quadro de funcion rios o aparecimento de novas fun es mudarem o foco de mercado buscar novas tecnologias para se atualizar e atender com mais rapidez seus clientes ou quando verificam uma oportunidade que traz um diferencial em rela o seus concorrentes Despois de ser levantado o diagnostico das necessidades de um treinamento ser necess rio identificar o tipo de treinamento para cada departamento da empresa que ir permitir que a organiza o possa minimizar as falhas cometidas principalmente com seus fornecedores clientes internos e externos motivando seus colaboradores a aprenderem e arenovarem suas habilidades compet ncias e atitudes O treinamento pode ser focado nas compet ncias que existem na organiza o e as que s o necess rias para que a organiza o consiga se diferenciar da concorr ncia e ganhar um espa o maior no mercado atuante O grande erro das empresas nesse contexto de mundo globalizado realizar os treinamentos apenas quando essas car ncias s o percebidas tornando um ciclo vicioso de corre o de falhas Para que isso n o ocorra e o treinamento a
348. oximado de 39 4km percorridos para realizar a coleta de dados durante o per odo da manh e in cio da tarde do m s de maio de 2012 A Figura 1 mostra o percurso escolhido hi F E Mo E Figura 1 Mapa do percurso escolhido Para realizar a t cnica de wardriving Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica foram utilizados dois notebooks um Intel Core I5 2 30GHz mem ria RAM de 4GB sistema operacional Windows Seven Home Premium de 64 bits e um Intel Core 2 Duo 2 00GHz mem ria RAM de 3GB sistema operacional Windows Seven Professional de 64 bits Foi utilizado um adaptador wireless USB com antena integrada TP Link modelo TL WN7200ND com ganho de 5dBi um navegador GPS integrado ao celular Motorola Spice XT300 Android 2 3 eo software scanner usado para fazer a varredura de redes foi o inSSIDer vers o 2 1 1 1387 desenvolvido pela companhia MetaGeek 4 1 INTEGRA O EQUIPAMENTOS DOS Owardriving possuitr s componentes b sicos e Um adaptador wireless respons vel por capturar as informa es das redes e Um dispositivo GPS que fornece as coordenadas latitude longitude altura da localiza o da captura e Um port til com o software scanner respons vel pelo gerenciamento do GPS e adaptador wireless No caso um notebook e o InSSIDer A conex o entre o inSSIDer e o notebook com o adaptador wireless realizada via porta USB Com o GPS essa comunica o pode ser feita via porta seria
349. padr o da l ngua portuguesa Mas acreditamos que assim como outras inova es que pontilham a hist ria da humanidade a internet n o foi instaurada para substituir ou anular as outras UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO cria es humanas mas para somar para potencializar BIANCHETTI 2008 p 252 Esta s mais uma variedade da l ngua que n o precisa ser banida mas sim usada para fins espec ficos com finalidades que talvez justifiquem a sua utiliza o Filatro 2004 p 7 afirma que a emerg ncia de modalidades de ensino n o presenciais e mediadas pela tecnologia justifica se como forma de equacionar a diferen a entre o n mero restrito de vagas da rede de ensino e a necessidade de incluir socialmente maior parcela da popula o e de integrar as exig ncias individuais e sociais s novas demandas do mundo do trabalho da comunica o e da informa o Na educa o com o surgimento das tecnologias de comunica o e de informa o e com a crescente demanda educacional a educa o a dist ncia modalidade de ensino mediada pelas tecnologias com possibilidades diferenciadas de tempo e espa o come ou a ser disseminada em todos os cantos do mundo percept vel que o ensino a dist ncia vem ganhando o seu espa o na forma o de profissionais de diferentes reas de conhecimentos Como afirmou Filatro a EaD vem dando possibilidades de que um maior n mero de alunos possa ter ac
350. particulares Santana 2008 apresenta que os alunos surdos t m grande dificuldade de interpretar textos sendo a rea que mais apresenta pol micas em debates conforme cita o Santana 2008 p 21 uma das reas que mais levanta pol mica em debates sobre a educa o inclusiva especialmente no contexto do ensino superior a que envolve alunos surdos Os int rpretes podem tamb m representam um entrave quando a institui es n o conseguem fechar contratos em determinados polos pelo fato dos valores serem exorbitantes ao que se refere quantidade de aluno que possui em determinados cursos x sal rio do interprete Com a baixa quantidade de alunos fica UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO invi vel contratar o int rprete pois pode sair mais caro que o valor que o aluno paga em uma mensalidade No Ensino a dist ncia poss vel verificar ainda como entraves a falta de legenda nas aulas que s o transmitidas por est dio na qual o aluno consegue apenas visualizar os slides que o professor apresenta ou em outros casos quando os v deos que s o apresentados durante a aula tamb m n o possuem legendas E a dificuldade encontrada por eles na alfabetiza o no ensino fundamental dificuldades em compreender e se comunicar com a l ngua portuguesa sendo as aulas ministradas de forma oral possuem grande dificuldade de interpreta o Deveria ocorrer por parte dos professore e equipe t cnicas dos est dios de grava o
351. penas uma sa da fugir e buscar nova possibilidade de integrar se Em Vidas Secas h mais que o arrolamento das defici ncias equ vocos ou sil ncios de Fabiano diante do universo das palavras VILLA A 2007 p 241 2 2 SINHA VIT RIA Mulata esperta para fazer contas e perceber que s o roubados pelo patr o Mas n o h acordo entre a fam lia e o empregador Ora daquela vez como das outras Fabiano ajustou o gado arrependeu se enfim deixou a transa o meio apalavrada e foi consultar a mulher Sinh Vit ria mandou os meninos para o barreiro sentou se na cozinha concentrou se distribuiu no ch o sementes de v rias esp cies realizou somas e diminui es No dia seguinte Fabiano voltou cidade mas ao fechar o negocio notou que as opera es de Sinh Vit ria como de costume diferiam das do patr o Reclamou e obteve a explica o habitual a diferen a era proveniente de juros RAMOS 1968 p 118 Apresenta as rezas pr prias dos sertanejos e a rudeza da vida no h bito de dar cascudos nos meninos e descontar seus desgostos na cachorra Baleia Arreda Deu um pontap na cachorra que se afastou humilhada e com sentimentos revolucion rios Sinh Vit ria tinha amanhecido nos seus azeites Fora de prop sito dissera ao marido umas inconveni ncias a respeito da cama de varas Fabiano que n o esperava semelhante desatino apenas grunhira Hum Hum RAMOS 1968 p
352. pessoas acreditam que a tecnologia um conhecimento pr tico que deriva unicamente do desenvolvimento e conhecimento em teoria cientifica por processos progressivos e tamb m acumulativos Vendo por este ngulo dentro de certo per odo da historia da humanidade considera se que a tecnologia vem da ci ncia de seu entendimento te rico Por m todo o desenvolvimento cientifico compreende se neste aspecto a teoria um processo que agrega id ias articuladas e amplas que em estudo v o com o tempo substituindo as ci ncias compreendidas em id ias passadas Segundo a afirma o de Garcia e colaboradores a teoria as id ias podem e s o usadas para a cria o de tecnologias mas a principio a ci ncia n o tem liga o direta com a tecnologia Assim sendo toda teoria vem antes da tecnologia sendo assim n o existe tecnologia se n o houver teoria mas poss vel a exist ncia de teoria sem a presen a da tecnologia GARC A et al 2000 Considera se que a tecnologia um sin nimo de t cnica E t cnica pode ser definida como conjunto de m todos e processos de uma arte ou de uma profiss o E desta forma com o desenvolvimento do homem a procura de respostas s duvidas referentes pratica em seu desenvolvimento uni se a pr tica com a l gica assim iniciando se a tecnologia AGAZZI 2002 O homem como ser pensante sempre esteve em busca de tal tecnologia e seu aperfei oamento muitas vezes para fins n o t
353. phic data Keywords Business Intelligence Georeferenced Data Data Collection Data Analysis quantitative research 1 INTRODU O Com o avan o dos dispositivos e plataformas m veis smartphones com GPS acesso a redes 2G 3G e poder razo vel de processamento tornaram se acess veis e extremamente populares Atualmente poss vel adquirir modelos com excelente custo benef cio a partir de R 350 004 Aproveitando os recursos e popularidade destes aparelhos muitas empresas institui es de pesquisa e pesquisadores j os utilizam como importante ferramenta de trabalho Dados Georreferenciados ou Geolocalizados s o dados que possuem informa es de localiza o agregadas sendo que estas descrevem as coordenadas geogr ficas de latitude e longitude que s o coletados e associados aos demais dados da pesquisa A utilidade disso se d principalmente para fins de an lises espaciais uso diretamente das coordenadas associados aos dados ou minera o de dados de maneira geral Acad mico do Curso de Ci ncia da Computa o Centro Universit rio UniSEB aldenirsrv gmail com 2 Acad mico do Curso de Ci ncia da Computa o Bolsista de Inicia o Cient fica PIBIC do Centro Universit rio Uni SEB wesleyjonatan gmail com 3 Professor Orientador Docente do Centro Universit rio UniSEB reggotardo o gmail com AE PA AOLA 4 Baseado no custo do m dio do Samsung Galaxy encontrado nos maiores sites d
354. po de pr tica em suas reas Isso mostra um dos problemas do setor que carece de profissionais especializados na rea e que depende muito da experi ncia adquirida na pr tica Tanto os encarregados de produ o quanto os outros entrevistados afirmaram ter o projeto apresentado por seus superiores colocando o poder de decis o nas m os de pessoas mais capacitadas para tal Apesar disso durante o acompanhamento de obra foi visto muitos improvisos quando se encontrava d vidas no projeto ou na execu o contrariando a maioria dos funcion rios que afirmaram o oposto como relatado nos itens d e f Outro ponto que n o corresponde s respostas dadas no formul rio sobre o item b a maioria dos funcion rios quase nunca carregava o projeto na obra Os encarregados de produ o de fato ensinavam aos outros funcion rios como executar certos servi os como evidenciado em j por m muitas vezes tomavam decis es condizentes com suas experi ncias que nem sempre possu am conhecimento ou estavam de acordo com as boas pr ticas como em k Os encarregados tamb m relataram ter pouca diferen a entre o que era feito em obra e o que era projetado por m costume na constru o civil fazer pequenas altera es com rela o do que foi projetado Uma situa o muito comum na hidr ulica por exemplo era a utiliza o de dois cotovelos de 45 graus em troca de um de 90 graus que se n o feria a norma com as certeza afet
355. prazeroso al m de proporcionar um refor o ao aprendizado realizado em sala de aula Quando foram questionadas se a inform tica contribui para diminuir o tempo de alfabetiza o dos alunos todas as professoras responderam que sim pois os alunos atrav s das atividades desenvolvidas participaram de momentos l dicos onde a leitura e a escrita est o muito presentes Estas respostas dadas pelas professoras refor am as afirma es apresentadas e v o de encontro com o apontamento de Nascimento 2007 p 47 que diz que existe hoje uma infinidade de jogos matem ticos de racioc nio l gico leitura e escrita entre outros que de forma l dica auxiliam o processo ensino aprendizagem Foi questionado tamb m s quatro professoras se como educadoras elas viam a utiliza o da inform tica como um recurso auxiliar no processo de alfabetiza o e de que forma isso se daria As professoras responderam de forma positiva afirmando que por meio da intera o possibilita maior desenvolvimento na aprendizagem proporciona maior motiva o desperta o interesse e eleva a autoestima al m de melhorar as pr ticas pedag gicas Como ltimo ponto da pesquisa respondida pelas professoras foi solicitado que do ponto de vista de cada uma delas listassem quais as eram as maiores vantagens e desvantagens do uso da inform tica na educa o Das quatro professoras n pa gi AEA I EET T Revista Multi
356. que esse processo tenha xito o educador precisa levar em conta que o aluno traz consigo um conhecimento de mundo e que fundamental que isso seja considerado para que a atividade de leitura aja de maneira consider vel sobre o educando As escolas podem utilizar a internet como novo recurso did tico pedag gico pois uma ferramenta que ajuda na busca do conhecimento atrav s da pesquisa Um m todo que pode ser usado nas escolas o Webquest Os professores que tiverem interesse pelo PHP Webquest podem solicitar uma conta que autorizada no site http livre escolabr com ferramentas wq Ele ir receber uma senha por e mail que lhe dar acesso sua Webquest COSTA PINHEIRO E COSTA 2012 p 47 Essa metodologia de pesquisa aproveita de forma adequada s informa es encontradas na web Ou seja os alunos entram na rede buscando temas definidos com atividades espec ficas desenvolvidas pelos professores As atividades ficam hospedadas gratuitamente no portal Escola BR podendo criar e editar atualizar ou apagar as atividades a qualquer momento COSTA PINHEIRO E COSTA 2012 p 47 Para analisar a efici ncia do uso da webquest no incentivo a leitura foi feita uma pesquisa com um grupo de dez alunos da quinta s rie do Ensino Fundamental de uma escola p blica Os resultados foram positivos pois os educandos estavam mais participativos durante as aulas e demonstraram prazer ao realizar as atividades de leitura COS
357. quentura da terra Montado confundia se com o cavalo grudava se a le Fabiano dava se bem com a ignor ncia Tinha o direito de saber Tinha N o tinha RAMOS 1968 p 22 24 O protagonista tem dificuldades em relacionar se seu vocabul rio t o rido quanto a regi o quando dizimada pela seca n o restando vida n o restando palavra s v zes utilizava nas rela es com as pessoas a mesma l ngua com que se dirigia aos brutos exclama es onomatop ias Na verdade falava pouco Admirava as palavras compridas e dif ceis da gente da cidade tentava reproduzir algumas em v o mas sabia que elas eram in teis e talvez perigosas RAMOS 1968 p 22 E conhecendo essas limita es ele sabe posicionar se perante o mundo respeitando pessoas representantes do poder retraindo se em situa es inusitadas Nesse ponto um soldado amarelo aproximou se e bateu familiarmente no ombro de Fabiano Como camarada Vamos jogar um trinta e um l dentro Fabiano atentou na farda com respeito e gaguejou procurando as palavras de seu Tom s da bolandeira Isto Vamos e n o vamos Levantou se e caminhou atr s do amarelo que era autoridade e mandava Fabiano sempre havia Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica obedecido RAMOS 1968 p 32 Fabiano conserva alguma sensibilidade apesar de todo o embrutecimento que a vida lhe imp e O pirralho n o se mexeu e Fabiano d
358. r ximo do conte do pois diversos meios s o explorados como audi o vis o leitura aproximando se do mundo real Sem desconsiderar que aprender uma l ngua estrangeira e manusear um computador s o as duas tend ncias da globaliza o que o homem atual n o pode se dar o luxo de ignorar Sendo assim a CALL atualizada no contexto social cultural e econ mico no qual vivemos p s revolu o industrial Ao apresentar as tr s pr ticas de CALL este trabalho teve como objetivo deixar claro que as potencialidades n o se resumem as possibilidades do computador como instrumento de ensino mas principalmente da metodologia e meio social ao qual a CALL se insere como meio de did tica O sucesso da aquisi o de uma l ngua estrangeira depende da inser o do aprendiz em atividades de pr tica social da linguagem e dependendo do uso que se faz da tecnologia estaremos apenas levando para a tela os velhos modelos presentes nos primeiros livros did ticos Por m vale ressaltar que o sucesso do uso desta ferramenta para o ensino aprendizagem s ser realmente alcan ado se o professor estiver capacitado para tal uso e s assim ele poder desenvolver junto ao aluno todas as atividades poss veis em multim dia REFER NCIAS DIAS R CRIST V O V L L O livro di d tico de l ngua estrangeira m ltiplas perspectivas Campinas Mercado de Letras 2009 Dispon vel em lt http www veramenezes com historia pdf g
359. r velhos paradigmas que insistem em classificar o ensino dist ncia como frio e sem nenhuma liga o com o aluno mas ainda assim n o chegamos ao modelo ideal de est gio supervisionado existem desafios a serem superados como melhorar o desempenho do supervisor de est gio no aux lio ao aluno estagi rio no momento em que este adentra a institui o concedente poss vel observar por amostragem a aproxima o leg tima entre estagi rio e orientador Mas necess rio criar mais pontes entre os alunos e as pessoas ligadas ao est gio supervisionado oferecendo mais oportunidades para a troca de experi ncias que levem o aluno a refletir o sistema educacional e a encontrar solu es para os problemas O trabalho do est gio supervisionado em EAD uma prova que de que poss vel haver comunica o e vencer os desafios impostos pela pr tica do est gio O Est gio Supervisionado torna se uma das principais atividades dos cursos de gradua o pois a partir do est gio que o aluno tem a real propor o da realidade podendo analisar e interferir quando poss vel mas principalmente levando consigo a experi ncia que jamais esquecer REFER NCIAS MANUAL DE EST GIO SUPERVISIONA DO Institui o X Ribeir o Preto 2012 UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO PICONEZ Stela C Bartholo A pr tica de ensino e o est gio supervisionado A aproxima o da realidade escolar e a pr tica da reflex o Campinas SP
360. ra que o IOS n o constitui um conceito nico e irrestrito isto o conceito se estende aquelas empresas que ultrapassam as fronteiras da organiza o atrav s da integra o com seus fornecedores e ou clientes e assim sendo qualificadas como usu rias do IOS Palavras chaves Sistemas de Informa o Interoganizacionais ERP II EAI Cadeia de Suprimentos ABSTRACT With fast changing business environment technological advancement and globalization of markets organizations are increasingly joining forces to improve the performance of the entire supply chain rather than the concept of individual organizations In this context inter organizational information systems IOS change the ways companies do business by providing the basis for the timely sharing of information between trading partners These systems have become critical to business operations to expand opportunities for 1 Acad mica do Curso de Administra o do UNISEB Ribeir o Preto Bolsista de Inicia o Cient fica do PIBIC UNI SEB 2 Professor Orientador Doutor em Administra o de Empresas pela Faculdade e Economia Administra o e Contabili dade FEA da Universidade de S o Paulo USP Docente do Centro Universit rio Uniseb fernandoscandiuzzi o hotmail com Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica companies to strengthen their partnerships in the supply chain and share information in real time This study presents an e
361. ra rios Classe 2 afetando a qualidade da gua do len ol fre tico para uma taxa de aplica o de 300 m3 ha no munic pio de Ipojuca PE aaa er o lt 7 Rd z a Ra Ars o UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Tabela 1 Caracter sticas f sico qu micas da vinha a Caracteriza o da vinha a Unidade M nimo M dia M ximo po 350 415 490 Temperatura eC 65 89 111 Demanda Bioqu m Oxig DBOs mg l 6680 16950 75330 Demanda Qu mica Oxig DQO mg l 9200 28450 97400 S lidos Totais ST mg l 10780 25155 38680 S lidos Suspensos Totais SST mg l 260 3967 9500 S lidos Suspensos Fixos SSF mg l 40 294 1500 S lidos Suspensos Vol teis SSV mg l 40 3632 9070 S lidos Dissolvidos Totais SDT mg l 1509 18420 33680 S lidos Dissolvidos Vol teis SDV mg l 588 6580 15000 S lidos Dissolvidos Fixos SDF mg l 921 11872 24020 Res duos Sediment veis RS 1h mg l 0 20 2 29 20 00 Nitrog nio mg l 90 357 885 Nitrog nio amoniacal mg l 1 11 65 F sforo Total mg l 18 60 188 Pot ssio Total mg l 814 2035 3852 C lcio mg l 71 515 1096 Magn sio mg l 97 226 456 Mangan s mg l 1 5 12 Ferro mg l 2 25 200 S dio mg l 8 52 220 Cloreto mg l 480 1219 2300 Sulfato mg l 790 1538 2800 Sulfito mg l 5 36 153 Etanol CG v v 0 01 0 09 1 19 Levedura v v 0 38 1 35 5 00 Glicerol v v 0 26 0 59 25 Fonte Elias Neto amp Nakahodo 1995 http www apta sp gov br cana anexos workshop vinhaca sessaog claudimir VS pdf 1 3 MICROBI
362. ra Gomes 142 RESUMO A ideia de preocupar se com o ambiente atingiu o setor da constru o civil h algum tempo e a busca por sistemas construtivos que permitem a racionaliza o a reciclagem e a reutiliza o de materiais tanto de constru o quanto de outras fontes lixo por exemplo sem que se perca a qualidade destes vem crescendo nos ltimos anos Com isto vem se resgatando o uso do tijolo de solo cimento com maior intensidade e estudos sobre este material s o de fundamental import ncia para que se tenha seu comportamento f sico qu mico melhorado uma vez que este depende de processos f sicos para sua fabrica o e qu micos para sua composi o e cura Este material tamb m chamado de ecol gico pois n o precisa ser cozido ou seja n o h a necessidade de se queimar madeira e ou carv o na sua fabrica o feito em prensas manuais e parece ser uma alternativa vi vel dentro dos quesitos j citados por m antes de afirm lo como tal as suas propriedades f sicas e mec nicas devem ser estudadas Em alguns casos estes tijolos podem ser feitos no pr prio local da constru o ou seja ele utiliza o pr prio solo que retirado no processo construtivo Al m disto pode se colocar restos de constru o e de demoli o na sua fabrica o o que causaria um menor impacto ambiental e aumentaria a reutiliza o destes materiais Neste contexto esta pesquisa surge com o intuito de contribuir par
363. rdo com o programa os colaboradores escolhidos precisam estar interessados em seguir sua carreira profissional outro ponto seria a responsabilidade pelo desenvolvimento uma vez decidido o programa deve se levar at o final dele sem interrup es que venham desmotivar 5 3 APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL J vimos que para garantir a competitividade uma empresa precisa estar em um constante aprender e aprender devido ao surgimento de novos produtos e servi os substitutos as mudan as tecnol gicas comportamento do consumidor e as concorr ncias para conseguir se manter no mercado As organiza es voltadas ao aprendizado tamb m conhecidas como learning organization s o capacitadas a criar adquirir e transferir conhecimento modificando seus comportamentos em fun o dos novos conhecimentos incorporados pela empresa GARVIN 1993 Nas organiza es que conseguem passar esse conhecimento capacidade para a adapta o as mudan as aceleradas atualmente conseguem um n vel maior de competitividade pois conseguem transformar o processo de aprendizagem organizacional em uma estrat gia criativa e produtiva garantindo um futuro mais amplo e desejado pela empresa Esse conhecimento e aprendizagem podem ocorrer em tr s n veis sendo eles do indiv duo por meio de esfor os pessoais validando seus compromissos com o cargo e com a empresa podendo ser um desenvolvimento e emo es positivas ou
364. rejistas atacadistas distribuidores fabricantes e fornecedores de mat ria prima Fabricante Fabricante Fonte CHOPRA amp MEINDL 2003 p 5 Fornecedor Distribuidor Varejista Cliente Fornecedor Distribuidor Varejista Fornecedor Distribuidor Varejista Cliente Os est gios da cadeia de suprimentos que esse trabalho abrange segue desde o cliente at o distribuidor como mostra a figura a seguir Varejista Cliente Fabricante Distribuidor Fabricante Fabricante Fornecedor Fornecedor Distribuidor Varejista Distribuidor Fornecedor Varejista Fonte CHOPRA amp MEINDL 2003 p 5 adaptado UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO 1 1 AN LISE DOS EST GIOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS A SEREM ESTUDADOS Para Chopra amp Meindl 2003 na interface entre dois est gios da cadeia de suprimentos ocorre um ciclo de pedidos como mostra a figura que segue Ciclos Est gios Cliente Ciclo de pedido do cliente Varejista Ciclo de reabastecimento Distribuidor Ciclo de fabrica o Fabricante Ciclo de suprimentos Fornecedor Fonte CHOPRA amp MEINDL 2003 p 8 Como o objetivo do trabalho abranger o controle de estoque do varejista ent o a an lise se limitar at o ciclo de reabastecimento do varejista 1 1 1 Ciclo de pedido do cliente Esse ciclo ocorre na interface entre o cliente e o
365. rentes focos diferentes mas buscam o mesmo resultado por isso hoje existe a rea de T amp D Treinamento e Desenvolvimento Essa rea de suma import ncia para toda empresa porem ainda h organiza es que acreditam ser um gasto desnecess rio Para alcan ar o objetivo de tornar se competitiva a organiza o de diagnosticar a necessidade elaborar o projeto executar e avaliar o resultado Palavras chaves Treinamento desenvolvimento vantagem competitiva ABSTRACT This paper seeks to show how training and development of people realize competitive advantages for organizations in a globalized world where companies need to be constantly updating training developing people creating innovating to keep a company with a competitive edge in the world of business Training and development have different characteristics different focus but seek the same result so today is the area of T amp D Training and Development This area is very important for every company however there are still organizations that believe to be an unnecessary expense To achieve the goal of becoming a competitive organization to diagnose the need develop the design implement and evaluate the result Keywords Training development competitive advantage INTRODU O Com as v rias mudan as e a grande competitividade que ocorrem em um mundo globalizado as organiza es precisam treinar e desenvolver seus colaboradores para mel
366. resolv los e recomp los obt m dessa maneira a solu o do problema inicial grande e complexo al m de ser uma t cnica muito til para resolver problemas com caracter sticas temporais 2 1 CONCEITOS E CARACTER STICAS DOS PROBLEMAS DE PROGRAMA O DIN MICA De acordo com Colin 2007 para utilizar a Programa o Din mica o problema deve ser desintegrado em subproblemas sendo que cada um desses representa um est gio t e s o resolvidos um ap s o outro cada est gio deve possuir as seguintes caracter sticas a Um estado de entrada s b Um estado de sa da s c Uma vari vel de decis o x que influencia a sa da e o retorno do est gio d O retorno do est gio f s x mede a efici ncia com que as entradas s X s o transformadas em sa das e A transforma o do est gio t denominada que expressa as sa das como uma fun o das entradas ou seja s D S x G p Segue esquema da representa o das vari reis relacionadas acima Decis o z F t Est gio Pis 1 x Entrada Saida S pX Custo ou retorno Fonte COLIN 2007 p 239 Para um caso gen rico com T est gios de decis o em s rie Est gio 1 Est gio 2 Est gio T Pp X P S X PS Ny Asa x s x S Xp Fonte COLIN 2007 p 239 S S S s S s o o 1 2 gey T As vari veis denominadas estados sendo que um estado qualquer s dependente do estado in
367. ria prima at o cliente final Trata se de uma vis o integrada e consolidada de todos os processos de gest o envolvendo todos os elos de uma cadeia produtiva conforme ilustrado na figura 1 De acordo com o mesmo autor essa nova forma de gerenciamento busca precis o na produ o com base na demanda estimada integrando as duas pontas da cadeia fornecedores e clientes Al m de produzir um novo modelo administrativo incorporado pelas empresas para evitar o desperd cio reduzir custos e oferecer um melhor servi o ao consumidor dessa forma tal abordagem traduz a uni o dos esfor os Inter e intraorganizacionais para suprir s necessidades e desejos do cliente final dis sa ara FORNECEDOR PRODUTOR CLIENTE Figura 1 Vis o da Log stica Integrada FONTE RAZZOLINI FILHO 2008 Lambert 1998 alude defini o de SCM desenvolvida e utilizada pelos membros do F rum Global da Cadeia de Suprimentos Supply Chain Management a integra o dos principais processos de neg cios do usu rio final atrav s de fornecedores originais que fornecem produtos servi os e informa es que agregam valor para os clientes e stakeholders luz dessas considera es para Razzolini Filho 2008 o SCM pode ser sintetizado como sendo a administra o sin rgica dos canais de abastecimento de todos os integrantes da cadeia de valor por meio da integra o de seus processos de neg cios continuamente visando agregar valor
368. rias al m do baga o res duo do esmagamento da cana torta de filtro lama e res duo sujo da clarifica o do caldo e o mel ou mela o res duo final da clarifica o do a car 1 Bacharel em Engenharia Ambiental pela UNISEB Centro Universit rio AE PA AOLA 2 Docentes no curso de Engenharia Ambiental UNISEB Centro Universit rio pa q a i i a 1 ig e gt 2 S R AT 1 t A er nd fio e o Se f s a H han X a o TX a Ay o qt e 2a x 3 p pe 2u SA P JA a a Ea Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica lh h Q A jtd i UNIS 188 INTERATIVO A my m sim 57 m n o 11 Figura 1 Representa o esquem tica do processo de produ o de a car e lcool Nas c lulas destacadas pode se observar o volume de vinha a produzida em cada processo Fonte PREZOTTO 2009 modificado pelo autor A figura 1 apresenta as varia es nas caracter sticas f sico qu micas da vinha a Pelas suas caracter sticas de elevada corrosibilidade e putrefa o exige solu es que implicam quase sempre em processos de m xima complexidade e altos custos sendo estes os motivos pelos quais at a d cada de 1970 os industriais optaram por realizar o lan amento desses res duos in natura em lagoas de acumula o ou rios gerando problemas de diversas ordens em decorr ncia da polui o ambiental PIRES
369. riedades do solo e len ol fre tico R Bras Eng Agr c Ambiental v 11 n 1 p 108 114 2007 SIQUEIRA LAURA M Influ ncia da taxa de carregamento org nico na degrada o anaer bia da vinha a em reator de leito flui dizado Universidade Federal de S o Carlos 2008 Dispon vel em lt http www domi niopublico gov br pesquisa DetalheObra Form do select action amp co obra 116025 gt XAVIER J B PICIOREANU C ALMEI DA J S VAN LOOSDRECHT M C M Monitoriza o e modela o da estrutura de biofilmes Biomatem tica Modela o da estrutura de Biofilmes Boletim de Biotec nologia n 76 p 2 13 2003 UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO NORMAS DE PUBLICA O DA REVISTA MULTIDISCIPLINAR DE INICIA O CIENTIFICA DO UNISEB A revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica do UNISEB tem por objetivos incentivar a reflex o acad mica difundir pesquisas e propiciar um interc mbio cient fico entre pesquisadores A publica o divulga trabalhos in ditos de alunos pesquisadores do UNISEB e de outras institui es de ensino As colabora es poder o ser apresentadas em forma de artigos resenhas relatos de pesquisas em andamento e de congressos cient ficos levantamentos bibliogr ficos ou informa es gerais e estar o condicionadas aprova o pr via da Comiss o Editorial O conte do e o compromisso com o ineditismo dos textos s o de responsabilidade dos seus autores que dever o envi
370. rimeiramente o autor realizou uma revis o bibliogr fica sobre os efeitos dos ru dos no organismo humano assim como visitas a campo para reconhecimento da rea de estudo e seus poss veis pontos escolhidos no monitoramento O instrumento receptor de sons um decibel metro modelo DEC 490 da marca Instrutherm Para a realiza o do monitoramento foram levados em considera o locais onde h um grande n mero de emissores de sons como por exemplo ve culos pedestres e lojas com amplificadores de som A rea de estudo com os 25 pontos monitorados na pesquisa est ilustrada na Figura 2 e Pra a XV de Novembro S se a g ED W19 s Nossa S 4 boss E Re Auxiliado h 218 w20 o ole gu j C 4 e a A o 6 Pret ruca amp a 4 Ya Municipal i i Riber o Preto 6 Pra a dag s E Bandegas g C ap Bo i m a E s e s R gt Yy s j pa P Figura 2 Pontos de estudo no centro da cidade de Ribeir o Preto SP Imagem do Google Maps modificada pelo autor Cada ponto foi analisado com o decibel metro por um intervalo de tempo de 1 minuto visando captar o n vel de ru do instant neo As medi es de cada ponto ocorreram pr ximo das cal adas Para o c lculo do n vel de press o sonora equivalente UNIS INTERATIVO 184 LAeq foi utilizada a equa o recomendada pela norma ABNT NBR 10 151 1 Z Li Lneq 10 log X 1010 i 1 Em que L o n vel de press o
371. rita Ainda segundo Silva 2001 preciso levar em considera o que nas escolas brasileiras s o utilizados m todos diferentes para se alfabetizar as crian as portanto precisam ser buscadas maneiras diferentes de se aplicar o uso da inform tica na forma de trabalho do professor para que n o se diferencie da orienta o da escola e que ao mesmo tempo sejam dadas as crian as v rias oportunidades de desenvolverem a vontade pela leitura e escrita Ao se trabalhar a alfabetiza o e a inform tica tamb m preciso pensar no papel do professor que como apresentado acima n o deve ser apenas um transmissor de conte dos como nos m todos tradicionais e sim um facilitador da aprendizagem ou seja o professor precisa criar condi es para as Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica crian as aprenderem Segundo Valente 2002 p 22 N o se trata de criar condi es para o professor simplesmente dominar o computador ou o software mas sim auxili lo a desenvolver conhecimento sobre o pr prio conte do e sobre como o computador pode ser integrado no desenvolvimento desse conte do Atrav s do conhecimento sobre o conte do o professor come a a interagir melhor com o computador pois mediante aux lio ele ir descobrindo que em se tratando de educa o e tecnologia imprescind vel a especializa o de saberes 2 AS SALAS INFORMATIZADAS De acordo com Valente 2002 no Brasil a inform ti
372. rog nio e inibiu temporariamente a popula o de bact rias fixadoras de nitrog nio A popula o das fixadoras de nitrog nio aumentou entretanto rapidamente ap s o decl nio da popula o das n o fixadoras ocorrendo uma correla o negativa significativa entre esses grupos de micro organismos O nitrog nio total dos solos incubados com vinha a aumentou refletindo desta forma a incorpora o via fixa o biol gica de nitrog nio PREZOTTO 2009 1 4 TECNOLOGIAS APLICADAS PARA O TRATAMENTO DA VINHA A Nos anos 80 as t cnicas como reciclagem na fermenta o aerobiose e a fertirriga o eram bem conhecidas por m atualmente outras t cnicas est o sendo desenvolvidas O exemplo o uso na constru o civil produ o de leveduras fabrica o de ra o animal e digest o anaer bia GRACIANO 2007 SIQUEIRA 2008 RIBAS 2006 PINTO 1999 O tratamento da vinha a realizado atrav s da aerobiose feito em duas fases A primeira fase consiste no tratamento anaer bio enquanto que a segunda fase aer bia sendo que sua vantagem a redu o de DBO 70 90 na primeira fase e de 99 na fase seguinte A desvantagem desse tratamento est associada ao grande volume de res duos gerados pois indispens vel a Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica manuten o e o monitoramento de grandes tanques ou lagoas CORAZZA e SALLES FILHO 2000 Um aproveitamento da vinha a para sua redu
373. roup UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO a facilitar significantemente o acesso informa o e o modo de comunica o entre empresas TURBAN et al 2002 Rodrigues et al 2009 complementa dizendo que esse tipo de sistema fornece a infraestrutura tecnol gica que auxilia o fluxo de informa es ao longo da cadeia facilitando o trabalho coordenado das empresas Assim os sistemas interorganizacionais permitem que os sistemas de informa o tradicionais se expandam al m dos limites da organiza o possibilitando o compartilhamento dos aplicativos e das informa es atrav s de v rias organiza es Para tornar vi vel essa conectividade entre organiza es atrav s de sistemas interorganizacionais necess ria a exist ncia de sistemas de tecnologia da informa o com capacidade de comunica o entre si Visto que usualmente os sistemas de TI que as empresas possuem foram desenvolvidos para resolver os problemas internos da organiza o e n o possuem capacidade de comunica o com sistemas de outras empresas Dessa forma para que haja a conex o entre as empresas s o necess rios entendimentos e Investimentos conjuntos para a constru o de um canal de comunica o entre sistemas que a princ pio n o se comunicariam RODRIGUES et al 2009 Segundo Silveira 2009 na conceitua o de sistemas interorganizacionais a maioria dos autores utilizam o termo para definir rela es entre duas ou mais organiza es
374. s Com todas estas caracter sticas reguladoras que controlam todos os movimentos do processo educativo como as institui es de ensino mais especificamente os educadores do ensino superior podem incentivar os estudantes universit rios a se tornarem autores e aut nomos na escrita Para que estes estudantes sintam esta liberdade talvez um dos pontos de partida seja eles se apaixonarem pelo que ir o escrever E conseguir despertar esta paix o tamb m uma responsabilidade do educador Se as crian as e jovens buscam a comunica o atrav s da internet por que n o utilizar este meio para incentiv las no processo de leitura e escrita Se a ideia deix las confort veis para uma exposi o atrav s da escrita nada melhor do que deixa las desenvolver este processo com a tecnologia que escolherem Escrever no papel ou no computador n o impactar na qualidade do texto o que far diferen a permitir que o pr prio aluno escolha o seu meio e se sinta confort vel Al m disso por estarem cada vez mais conectados na rede os alunos trocam experi ncias entre si por este meio de comunica o E mesmo que de maneira informal est o sempre em contato com a leitura e a escrita Partindo deste pressuposto os educadores t m em m os diversas ferramentas que podem apoiar neste processo Al m das redes sociais e dos blogs os ambientes virtuais de ensino e de aprendizagem s o uma tima alternativa Revista M
375. s a Tecnologia da Informa o TT vista como um fator de viabiliza o desta integra o em abrang ncia mundial bem como de cria o de novas estrat gias de neg cio de novas estruturas organizacionais e de novas formas de relacionamento entre empresas e entre empresas e seus geogr ficas hier rquicas sociais ou pol ticas UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO consumidores No ambiente contempor neo de neg cios ocorre uma din mica competitiva extremamente agressiva por isso as organiza es est o enfrentando um cen rio mais complexo e competitivo do que nunca CHEN LIN 2009 Na tentativa de emergir nesse panorama complexo e turbulento as organiza es far o maior uso de mecanismos de coordena o baseados na TI para estabelecer rela es interorganizacionais e incrementar em conjunto suas compet ncias essenciais Em decorr ncia disso o sucesso do neg cio n o mais uma quest o de analisar apenas a empresa isoladamente mas toda a cadeia de suprimento possibilitando um planejamento estrat gico e t tico global para a cadeia al m do operacional para a organiza o Nesse contexto a evolu o tecnol gica provoca uma revis o profunda dos modelos organizacionais alterando a natureza competitiva de muitas ind strias A ado o da TI possibilita a redefini o das fronteiras organizacionais e das rela es interorganizacionais possibilitando a integra o das empresas com seus clientes
376. s artigos apresentados no congresso USP de Contabilidade e Controladoria do ano de 2010 a fim de coletar essas informa es e concluir o questionamento do estudo Para tanto realizou se uma verifica o detalhada em rela o ao que foi anunciando pelo autor e que ele realmente apresentou como procedimento metodol gico Assim buscou identificar o n vel de amadurecimento desses artigos Vale ressaltar que se levou em considera o apenas a metodologia apresentada nos artigos e sua estrutura n o sendo mencionado e nem questionado em nenhum momento dados informa es sobre os temas dos trabalhos Dessa forma buscou se revelar o real n vel que os profissionais da rea cont bil se encontram e possibilitar a todos conhecimento dos resultados e ainda as melhorias propostas caso seja necess rio para apresenta o e publica o de trabalhos coerentes com a metodologia O que deve ser observado para um bom resultado final n o se limita em informa es contextuais de grande import ncia mas tamb m exposi o de forma clara coerente e de acordo com o procedimento metodol gico adotado Portanto este estudo se norteia com a apresenta o da ci ncia e pesquisa que o ponto principal O questionamento que o presente trabalho se prop s a responder Quais os procedimentos metodol gicos aplicados aos Artigos publicados no Congresso USP de Contabilidade e Controladoria e s o eles coerentes com o estudo apresent
377. s em empresas privadas cotas em concursos p blicos uma jornada que est longe de terminar ainda h muito que se fazer e lutar CONSIDERA ES FINAIS Atrav s do levantamento bibliogr fico podemos apresentar um breve hist rico da educa o inclusiva dos Deficientes Auditivos na qual passaram por muitas dificuldades para serem aceitas como pessoas em nossa sociedade com capacidade produtiva igual aos n o surdos A constitui o deste tipo de educa o especializada seguiu um ritmo tamb m ligado a outras formas de educa o especial no pa s Al m disso podemos observar que os avan os tecnol gicos ajudaram a inclus o dos alunos com defici ncia auditiva com a inform tica novos softwares msn ouvido bi nico al m das novas TIC s no EAD facilitando a acessibilidade desse grupo no ensino superior Mas infelizmente ainda s o encontrados alguns entraves na modalidade a dist ncia como a legenda nas aulas e nos v deos ainda falta infraestrutura adaptada materiais espec ficos para atender esse p blico Finalmente pretendeu se aqui n o apenas descrever apontamentos hist ricos da educa o a dist ncia e da educa o de surdos no pa s mas de mostrar como necess rio apesar de alguns avan os deslocar uma aten o especial para grupos que necessitam de adapta es sejam elas qual for Necessidades b sicas para que se possam garantir efetivamente a inclus o n o parcial mais integral do cidad
378. s resultados do PPP Os dados foram enviados 48 horas ap s o t rmino do rastreio pois ap s esse per odo n o h disponibilidade de rbitas para o processamento 4 RESULTADOS As duas sess es de rastreios resultaram nos relat rios em anexo que evidenciam os c lculos das coordenadas dos v rtices de apoio b sico A seguir s o mostrados os dados dos v rtices COC 1 e COC 2 V RTICE DE APOIO C digo do V rtice Munic pio UF Ribeir o Preto SP SIRGAS2000 PPP IBGE Propriedade Sist Geod sico de Refer ncia Respons vel T cnico Esta es de Ref utilizadas C digo do Credenciado 13 12 2011 e 14 12 2011 Data das Observa es Equipamento utilizado Marca Modelo N mero de S rie Leica Geosystems GS09 CS09 GNSS 165 948 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precis es Lat q 21812 33 3718 7 652 147 653 m 0 002 m Long A 47847 06 9135 210 852 634 m 0 004 m a Elip 533 270 m 45 0 009 m j Localiza o O v rtice COCI est localizado nas depend ncias da em Ribeir o Preto SP Descri o O v rtice est materializado por um marco de concreto no formato piramidal aflorando aproximadamente 10 cm do solo com chapa de metal no centro do topo com os dizeres COC1 Fotografia s do V rtice Croqui de Localiza o Leica Geo Office Figura 5 Dados do v rtice COC 1 Revista Multidiscip
379. s dif ceis e necess rias RAMOS 1969 p 153 154 2 3 OS DOIS FILHOS Os meninos viviam uma realidade sem perspectiva nunca chamados por seus nomes O filho mais novo sonha em ser como v a seu pai um glorioso e destemido vaqueiro Naquele momento Fabiano lhe causava grande admira o Metido nos couros de perneiras gib o e guarda peito era a criatura mais importante do mundo E precisava crescer ficar t o grande como Fabiano matar cabras a m o de pil o trazer uma faca de ponta cintura RAMOS 1968 p 59 65 O filho mais velho sente se solit rio Todos o abandonavam a cadelinha era o nico vivente que lhe mostrava simpatia p E em eram Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica fi Le UNISEB 24 INTERATIVO RAMOS 1968 p 70 Ele muito curioso deseja enriquecer seu vocabul rio e orgulhar se Como n o sabia falar direito o menino balbuciava express es complicadas repetia as s labas imitava os berros dos animais o barulho do vento e o som dos galhos que rangiam na catinga ro ando se Agora tinha tido a id ia de aprender uma palavra com certeza importante porque figurava na conversa de Sinha Terta Ia decor la e transmiti la ao irm o e cachorra Baleia permaneceria indiferente mas o irm o se admiraria invejoso Inferno inferno N o acreditava que um nome t o bonito servisse para designar coisa ruim RAMOS 1968 p 73
380. s informa es disponibilizadas e sua coer ncia com o trabalho apresentado Ap s a segunda analise manteve se o ndice de 76 dos artigos que apresentam o capitulo do detalhamento da metodologia mas desse total 34 deixou a desejar nas informa es n o indicando algum t pico da metodologia tais como tipo m todo de abordagem estrat gia abordagem que s o considerados como essenciais na descri o de um capitulo de metodologia de pesquisa Sendo assim podemos observar os percentuais encontrados abaixo demonstrados graficamente UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO Gr fico 1 Percentual de Detalhamento de Metodologia e Qualidade Ai METODOLOGIA DE PESQUISA ARTIGOS ANALISADOS E Detalhamento de metodologia de pesquisa QUALIDADE DO DETALHAMENTO DE METODOLOGIA DE PESQUISA APRESENTADO E Satisfat rio E insatisfat rio Fonte Elabora o dos autores 2011 4 2 TIPOS DE PESQUISA Por meio da an lise do painel foi poss vel identificar que a maior parte dos trabalhos apresentados utilizou se mais de dois tipos de pesquisa a descritiva e a explorat ria quadro do item 2 3 1 sendo que em alguns casos s o utilizados os dois tipos no mesmo artigo Tabela 3 Tipo de Pesquisa utilizado na Area Cont bil TOTAL DE UTILIZA O TIPO DE PESQUISA PERCENTUAL DESCRITIVA EXPLORAT RIA 32 DESCRITIVA EXPLORAT RIA 20 41 57 35 96 22 47 Fonte
381. s que resgatam a valoriza o pessoal e social al m de formentar os valores positivos que h dentro deles Essas s o as atividades que explicada principalmente pela diminui o da UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO tem presen a no dia dia da sociedade serranense oferecendo um programa de a o complementar escola que proporcione as crian as e adolescentes atividades que atenda e priorize a falta de oportunidade colaborando assim no processo de forma o pessoal social e familiar 5 AN LISES DE RESULTADO Nesse cap tulo ser o apresentadas as an lises Horizontal e Vertical das Demonstra es de Super vits e D ficits e no Balan o Patrimonial de 2009 para com 2007 da Institui o Lar Santo Ant nio Foram analisadas as varia es em cada grupo do Balan o Patrimonial conforme anexo I O Ativo Circulante em 2007 representava 45 5 do Ativo Total da empresa passando a representar 23 4 em 2009 ou seja uma varia o negativa de 59 3 Esta varia o ocorreu em fun o da diminui o da conta Bancos que em 2007 representava 43 8 do Ativo Circulante e teve uma varia o negativa at 2009 de 76 9 passando a representar 12 8 No Ativo N o Circulante a maior varia o entre 2007 e 2009 foi conta de Moveis Utens lios e Instala es que passou a representar 23 7 do Ativo Total um aumento de 47 7 em rela o 2007 A an lise do Passivo da empresa demonstra que a estrutura de capital da
382. s que resultem em mudan as no atual contexto j preparando o futuro docente para uma atua o transformadora SILVA 2011 p 10 Infelizmente na maioria das vezes O aluno de Pedagogia depara se com uma escola tradicionalista e acaba por copiar modelos j existentes O professor continua a atuar como agente reprodutor de pr ticas pedag gicas tradicionais e o estagi rio que n o encontra na supervis o de est gio uma discuss o que promova a reflex o necess ria para promover a cr tica continuar o processo de imita o de modelos ultrapassados A pr tica como imita o de modelos tem sido denominada por alguns autores de artesanal caracterizando o modo tradicional da atua o docente ainda presente em nossos dias O pressuposto dessa concep o o de que a realidade do ensino imut vel e os alunos que frequentam a escola tamb m o s o PIMENTA 2005 p 8 A reprodu o de modelos observados pelos educandos pode gerar uma concep o de educa o estagnada apoiada em antigas teorias que n o propicia aos alunos estagi rios explorar t cnicas atuais e exercer novas habilidades Assim como diz Selma Pimenta Garrido em seu artigo Est gio e Doc ncia diferentes concep es O est gio ent o nessa perspectiva reduz se a observar os professores em aula e a imitar esses modelos sem proceder a uma an lise cr tica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade social em que o
383. s tipos de CALL e cabe ao Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica profissional utilizar a melhor abordagem e cultura de ensinar e aprender N o se pode desconsiderar que a aprendizagem tamb m um produto em longo prazo o que nos remete a pensar que a introdu o de novas tecnologias multim dia como meio de ensino aprendizagem levar a constru o de uma nova gera o inclu da na sociedade digital na qual a globaliza o vem construindo nos ltimos anos Assim ser o mais alunos professores pais ou seja toda uma comunidade escolar que ter acesso a aprender as novas formas de fazer replicar e disseminar informa es Esta rea de estudo vem ganhando cada vez mais pesquisadores interessados em desenvolver estudos No Brasil este estudo teve seu inicio pouco mais de 13 anos atr s com o primeiro estudo acerca do CALL no ano de 1998 na PUC SP segundo Paiva 2008 desta forma podemos esperar muito pesquisas e avan os para a melhor apresenta o e desenvolvimento desta rea CONCLUS O Atrav s deste estudo p de ser apresentada a vis o de v rios pesquisadores os quais acreditam que a tecnologia hoje se faz presente e parte da vida do ser humano e tamb m que esta tecnologia empregada ao ensino de l nguas cria uma vasta op o de m todos e possibilidades para ascender ao bom resultado do aluno tanto dentro como fora da sala de aula O aluno de CALL tem a possibilidade de estar mais p
384. segundo Quando se trata de an lise de dados o problema se apresenta da mesma forma an lises de maior complexidade envolvendo mais vari veis implicam em mais combina es e consequentemente custo computacional maior 2 2 DATA MINING A Ci ncia da Computa o ramificou uma sub rea nomeada Data Mining ou Minera o de Dados que se dedica a buscar e aperfei oar solu es computacionais visando obten o de informa es atrav s da explora o de grandes quantidades de dados buscando padr es como regras de associa o ou sequ ncias temporais e tentar detectar rela es entre vari veis visando consist ncias nestes padr es As t cnicas envolvem diversas outras reas de pesquisa como estat stica intelig ncia artificial reconhecimento de padr es entre outras Uma defini o importante O processo n o trivial de identificar em dados padr es v lidos novos potencialmente teis e ultimamente compreens veis FAYYAD et al 1996 Os ramos de aplica o da minera o de dados s o muitos A descoberta de padr es ocultos em bases de dados contribui e muito para estrat gias de neg cio reas cient ficas e m dicas e tamb m no comportamento futuro de mercados financeiros Desde o setor UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO banc rio para buscar e identificar padr es nos clientes e em suas regras de consumo na rea de marketing para tentar identificar perfis de consumidores em seguradoras em
385. ser a constru o do conhecimento realizada pelo aluno de maneira significativa sendo o professor o facilitador desse processo de constru o VALENTE 2002 p 22 Ao incorporar o uso da inform tica na escola deve se portanto aprender a trabalhar com a grande abrang ncia a diversidade e a rapidez do acesso s informa es o que vai propiciar a professores e alunos novas formas de ensinar aprender e construir o conhecimento A boa utiliza o da inform tica facilita o aprendizado e como consequ ncia o processo de alfabetiza o pois as crian as n o precisam decorar nada e nem ficar horas copiando textos ou a mesma palavra j que atrav s desta nova maneira utiliza se muito mais de atividades interativas l dicas e diferenciadas que facilitam a aprendizagem Para Mercado 2002 p 92 a introdu o de computadores na sala de aula altera de maneira significativa o ambiente de ensino A quantidade de informa es dispon veis queles que t m acesso a essa tecnologia muito maior que qualquer meio possa oferecer Diante dessa realidade atual onde a sala de aula e o processo de aprendizagem est o sendo modificados pelo uso dos computadores poss vel se pensar hoje na incorpora o do uso da inform tica na escola como forma de se constituir um uso permanente mas n o se pode esquecer tamb m que um assunto relativamente novo e de poucos esclarecimentos para a pr tica pedag gica Todos os efe
386. significa altos investimentos e seus benef cios nem sempre ficam claros para os envolvidos De tal maneira a partir do uso estrat gico das ferramentas da TI poss vel detectar limita es e benef cios na ado o do IOS Um dos principais desafios apresentados por sistemas de informa o assegurar que tragam benef cios empresariais genu nos Com o surgimento de novas tecnologias a dificuldade em mensurar o valor adicionado pela TI aumentou e devido aos altos valores financeiros associados ao investimento em TI bem como o potencial retorno do uso da TI para as empresas surgiu uma intoler ncia dos executivos em rela o ao desconhecimento sobre os benef cios da TI VERAS et al 2009 Outra fator limitante posto por Turban et al 2004 quando argumenta que as aplica es de tecnologias de informa o avan adas est o se tornando cada vez mais diversificadas e com grande nfase em benef cios intang veis Na concep o do autor maior flexibilidade e capacidade de tomar decis es melhores s o exemplos de benef cios intang veis fatores que s o importantes estrategicamente por m dif ceis de exprimir valores monet rios Assim essas tend ncias constituem uma limita o para identificar e avaliar o real impacto financeiro dos projetos de TI A ado o do IOS pelas empresas revelou se dif cil uma vez que tais sistemas ampliam as fronteiras organizacionais A ado o do IOS por uma organiza o envolv
387. soras pesquisadas afirmaram que a escola possui uma sala de inform tica e que levam seus alunos uma vez por semana para terem aula nesta sala al m disso foram unanimes em responder que seus alunos se sentem muito motivados a participar da aula demonstrando um efetivo envolvimento durante a mesma Essas respostas das professoras v o de encontro com Valente 2002 p 81 quando este afirma que quando perguntamos aos educadores qual o verdadeiro papel do computador na Educa o muito comum ouvirmos coisas como o computador motiva o aluno a ferramenta da atualidade Ao serem questionadas para relatarem que tipo de atividades s o utilizadas na sala de inform tica as professoras apontam atividades interdisciplinares de leitura e escrita quebra cabe a atividades de matem tica ca a palavras e coordena o motora Atrav s da fala das professoras pode se entender que as atividades citadas acima fazem parte do recurso pedag gico utilizado quase que rotineiramente na sala de inform tica onde o aprendizado vai sendo constru do e fixado pelos alunos em sua grande maioria em atividades que prevalecem leitura e escrita o que est de acordo com o documento Ensino Fundamental de 9 Anos Orienta es Gerais BRASIL 2004 p 21 que expressa que a escola deve considerar a curiosidade o desejo e o interesse das crian as utilizando a leitura e a escrita em situa es significativas para elas As q
388. sta Multidisciplinar de Inicia o Cient fica DA SECURA SUTILEZA DA VIDA Angela Aparecida dos Santos Carvalho Diego Batista Alves Heloa Franceslli dos Santos Santana Juliana Chuzi Oikawa Maria Auxiliadora de Carvalho Lu s Fernando Bulh es Figueira RESUMO Este trabalho tem por objetivo analisar os elementos de composi o da obra Vidas Secas de Graciliano Ramos com olhar especialmente voltado linguagem utilizada pelo autor a qual foi produzida quase totalmente por mon logos interiores de seus personagens que com um vocabul rio escasso seco e at gutural caracterizaram a situa o do flagelo dos retirantes viventes das secas Foram feitas reflex es sobre o papel social da linguagem como instrumento de domina o ou liberta o Pesquisas bibliogr ficas foram feitas em acervos impressos e digitais de mbito nacional Palavras chave Vidas Secas Graciliano Ramos Literatura Brasileira ABSTRACT This study aims to analyze the elements of composition of the work Vidas Secas by Graciliano Ramos especially focusing on the language used by the author which was produced almost entirely by interior monologues of his characters who with a sparse dry and even guttural vocabulary characterized the situation of migrants living scourge of droughts Reflections were made about the social role of language as an instrument of domination or liberation Literature searches were made in print and digita
389. t Acesso em 25 mar 2012 COSTA W A PINHEIRO M I S COSTA M N S O bibliotec rio escolar incentivan do a leitura atrav s da webquest Perspect ci nc inf Belo Horizonte v 14 n 1 abr 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 99362009000100004 amp lIng pt amp nrm iso gt Acesso em 10 out 2012 FREIRE P Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 FREIRE P SHOR I Medo e Ousadia Rio de Janeiro Paz e Terra 1993 GOIS A PINHO A Brasil reprovado de novo em matem tica e leitura Folha de S Paulo S o Paulo 05 dez 2007 Folha Edu ca o Dispon vel em lt http wwwi folha uol com br folha educacao ult305uU351481 shtml gt Acesso em 26 ago 2012 KENSKI V M Tecnologias e ensino pre sencial e a dist ncia 4 ed S o Paulo Pa pirus 2006 KENSKI V M A profiss o do professor em um mundo em rede exig ncias de hoje ten d ncias e constru o do amanh professo res o futuro hoje Tecnologia Educacio nal v 26 n 143 p 68 1998 MENEGASSI R J O interlocutor nas propostas de produ o textual no livro did tico Dispon vel em lt http www scielo br pdf tla v50n1 a10v50n1 pdf menegassi gt Acesso em 20 jul 2012 OLIVEIRA J P BRAGA T M S Inter ven es em linguagem escrita uma revis o da literatura com vistas re du o dos transtornos funcionais de aprendizagem Rev
390. t acesso em 15 03 2012 AGAZZI E El impacto de la tecnolog a Biblioteca Digital da OEI Dispon vel em lt http www argumentos us es numero1 agazzi htm gt 2002 Acesso em 25 04 2012 BARLETA I A et al Tecnologia como media o do processo de ensino aprendizagem na educa o de jo vens e adultos Campinas SP Unicamp 2007 Dispon vel em lt http www alb com br anais16 semo1pdf smoisso8 o4 pdf gt Acessado em 01 10 2012 BARDIN L An lise de Conte do S o Paulo Edi es 70 2002 BERGMANN H et al Escola e inclus o digital desafios na forma o de redes de saberes e fazeres Doutorado da Facul dade de Educa o da Universidade de S o Paulo 2006 BOHN V C R How the web 2 0 can help teachers in English language teaching UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO some suggestions 2007 36 f Monografia Bacharelado em L ngua Inglesa Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2007 BUZATO M E K O letramento Eletr nico e o Uso do computador no ensino de l ngua estrangeira contribui es para a forma o de professores 2001 Dispon vel em http eadi unicamp br e lang publicacoes down 00 01 pdf Acessado em 01 10 2012 GAMA R A Tecnologia e o Trabalho na Hist ria S o Paulo Nobel Edusp 1987 GIL A C M todos e t cnicas de pesqui sa social S o Paulo Atlas 1991 GIL A C M todos e t cnicas de pesqui sa social S o Paulo
391. tadores e os softwares educacionais existentes de forma que o processo de ensino aprendizagem seja cada vez mais aprimorado e renovado Na pesquisa realizada a escola apresentada possui todos os recursos computacionais necess rios para o desenvolvimento da inform tica educacional Com esses recursos presentes as professoras ao levarem as crian as para a sala de inform tica percebem uma maior motiva o para a aprendizagem das mesmas a partir do uso do computador e dos softwares para educacionais apresentando assim um interesse maior pelos conte dos que s o apresentados No entanto para conseguir esse resultado positivo em rela o ao uso da inform tica na educa o as professoras precisam ao levar as crian as para a sala de inform tica ter clareza sobre as atividades que ser o desenvolvidas para que esse momento n o seja visto apenas como um passatempo ou como apenas um momento para a aplica o de jogos sem nenhuma fun o educacional Diante disso importante entender que o uso dos computadores no processo de alfabetiza o pode ser um instrumento excelente para auxiliar o trabalho pedag gico que o professor deve realizar mas para que isso aconte a importante que os professores trabalhem em conjunto e que todo esse processo esteja definido no projeto pol tico pedag gico da escola REFER NCIAS BORBA M C PENTEADO M G Infor m tica e Educa o Matem tica Cole o tend ncias em
392. tamb m foram entrevistados meio oficiais e ajudantes Os funcion rios afirmaram ter estudado em m dia de aproximadamente 9 anos sendo que a maioria se situava no intervalo de 8 a 11 anos de estudo e trabalhavam em m dia 6 anos em suas respectivas reas dentro da constru o a maioria no intervalo de 2 a 5 anos As outras quest es do formul rio eram direcionadas ao projeto com o qual trabalhavam e foram obtidas as seguintes conclus es a Oprojeto desenho era apresentado a cada um b A frequ ncia que cada funcion rio carregava o projeto n o era padronizada c Quando n o carregavam o projeto a maioria afirmava ter decorado o servi o n o possuir o projeto ou que o servi o era explicado por seus superiores d Ao encontrar d vidas a maioria dos entrevistados afirmou procurar seus superiores e A maioria dos entrevistados n o tinham dificuldades de entender o projeto ou planta Apesar disso aproximadamente 45 dos outros entrevistados afirmavam ter d vidas no entendimento f Em caso de mudan as no projeto a maioria afirmava procurar o superior para saber como reagir Para o question rio foram obtidas respostas dos encarregados de produ o das reas de instala es hidr ulica e el trica De acordo com as respostas obtidas a m dia de estudos era de 8 anos por m 75 afirmava ter mais de 12 anos de experi ncia em suas determinadas reas na constru o civil As respostas das outras quest es fora
393. te Publicada a hist ria n o comprei o jornal e fiquei dois dias em casa esperando que meus amigos esquecessem Baleia O conto me parecia infame e surpreendeu me falarem dele A princ pio julguei que as refer ncias fossem esculhamba o mas acabei aceitando como razo veis o bicho o matuto a mulher e os garotos Habituei me tanto a eles que resolvi aproveit los de novo Escrevi Sinha Vit ria Depois apareceu Cadeia A me veio a id ia de juntar as cinco personagens numa novela mi da um casal duas crian as e uma cachorra todos brutos A narrativa foi composta sem ordem Comecei pelo nono cap tulo Depois chegaram o quarto o terceiro etc Aqui ficam as datas em que foram arrumados Mudan a 16 julho 1937 Fabiano 22 agosto Cadeia 21 junho Sinha Vit ria 18 junho O menino mais novo 26 junho O menino mais velho 8 julho Inverno 14 julho Festa 22 julho Baleia 4 maio Contas 29 julho O soldado amarelo 6 setembro O mundo coberto de penas 27 agosto Fuga 6 outubro Fragmento da carta de Graciliano Ramos a Jo o Cond jul 1944 A obra demonstra uma vis o profunda e cr tica das rela es humanas que ultrapassa a dimens o regional A narrativa perfaz a forma do ciclo no ritmo do cotidiano do pobre sertanejo que vai da chuva seca retalhos de sonho e desejos de um tempo melhor Fabian
394. te referido ano mostrando a necessidade da quebra de paradigmas das aulas consideradas somente expositivas A referida escola conta com uma sala de inform tica totalmente equipada possibilitando assim um bom desenvolvimento do uso dos computadores As professoras da entidade com alguns anos de experi ncia trabalhando em educa o e na alfabetiza o de crian as disponibilizam seus alunos uma vez por semana para frequentarem as aulas de inform tica e acreditam que a inform tica atrav s do uso adequado pode auxiliar no processo de alfabetiza o e no racioc nio l gico dos alunos Os recursos dispon veis dentro das salas de inform tica ainda podem auxiliar os professores na elabora o de novas metodologias de ensino que tamb m auxiliam as crian as no processo de alfabetiza o Palavras Chave Inform tica na educa o uso da inform tica em sala de aula alfabetiza o ABSTRACT Checking the current technological development in society and the importance of school education involved in this context this paper aims to investigate through a semi structured questionnaire and observations in the classroom and computer lab classes for the first year of primary school a Municipal School of Basic Education in the city of Mogi Mirim SP use of information literacy process of children referred to this year demonstrating the need to break paradigms classes considered only exhibition That school has a fully equipp
395. tebooks netbooks celulares tablets e da Internet a comunica o sem fio tem sido requisitada com mais frequ ncia e se difundido de forma consider vel segundo estat sticas da TELECO 2012 o n mero de hotspots pontos de acesso no mundo cresceu cerca de 260 desde 2009 importante ressaltar que juntamente aos usu rios dom sticos a busca por solu es wireless t m crescido tamb m em mbito empresarial Segundo pesquisas realizadas pelo CETIC BR 2011 em 2011 cerca de 68 das empresas do Brasil contam com redes sem fio Em 2006 este n mero era de apenas 17 44 A possibilidade de melhorar o aproveitamento espacial do ambiente de trabalho bem como diminuir custos no processo de implanta o foram requisitos que despertaram o interesse por parte dos empres rios 2 WI FI Considerando o potencial financeiro a ind stria logo come ou a produzir dispositivos com tecnologia wireless por m antes disso existia uma barreira a ser superada A diversidade de t cnicas e topologias propostas para desenvolvimento de equipamentos sem fio era muito grande e ainda n o existiam normas ou especifica es de padroniza o para as mesmas Essa defici ncia viria por consequ ncia gerar incompatibilidade entre produtos de diferentes origens Com intuito de circundar tal problema UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO em 1999 empresas como Nokia Symbol Technologies e Lucent se uniram e formaram uma organiza o sem fins
396. tema IOS a fim de n o incentivar a uma poss vel fideliza o Em suma os fatores cr ticos para o sucesso do IOS na cadeia de suprimentos Amil consistem em aceita o de inova es tecnol gicas pela terceira idade resist ncia a expans o das fronteiras organizacionais aumento na abrang ncia de clientes resist ncias dos agentes comerciais coopera o mais complexa no setor de servi os desigual vis o estrat gica dos agentes envolvidos prestadores de grande porte que tem avers o a integra o tecnol gica e n o interesse de fideliza o a outra empresa A partir desse cen rio not vel a exist ncia de um forte interesse estrat gico na utiliza o e ades o do IOS envolvendo estrategicamente a todos os agentes da cadeia de suprimentos Fica claro ainda que a resist ncia a mudan a principais um dos fatores cr ticos conforme embasamento te rico j citado onde a resist ncia a mudan as pode ser originada por uma complexa combina o de fatores dentre eles organizacionais individuais e principalmente situacional 5 CONCLUS ES Apresente pesquisa teve como objetivo geral a an lise da ado o e implanta o de um IOS no que se refere a aspectos e vari veis estrat gicas Os resultados obtidos por meio do estudo de caso e do levantamento bibliogr fico demonstram que a utiliza o do IOS exerce um importante papel a empresa que deseja ser global e n o somente na coordena o e
397. that in some cases the properties were far removed from the specifications as seen for example in Souza et al 2011 which makes it important to check that this fact extends to other Keywords Ecological brick soil cement environment 1 INTRODU O No mundo atual se tem uma grande preocupa o com a utiliza o racional dos recursos naturais e a otimiza o de seu uso Neste contexto vem se resgatando o uso do tijolo solo cimento produzido por meio de prensas manuais produzidos no pr prio local da obra utilizando solo retirado do mesmo Como t m furos internos estes tijolos s o encaixados e assentados com pouca quantidade de argamassa e os furos evitam cortes e quebras para passagem de tubula es Esta pr tica vantajosa pois se economiza em transporte perdas materiais e movimenta o de terra Al m da economia tamb m se tem a vantagem ambiental uma UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO vez que na produ o deste tipo de tijolo n o h a queima de madeira e ou carv o FUNTAC 1999 Quando se compara o custo da constru o utilizando alvenaria convencional e utilizando tijolo ecol gico verifica se que a ltima sai mais barata uma vez que se economiza em reboco argamassa m o de obra transporte ferragem e outros materiais al m de diminu rem as perdas AMADORI 2008 Al m disto quando se quebram os tijolos de solo cimento podem ser mo dos e prensados novamente ao contr rio dos t
398. through videos lessons chats and forums offered to the student during the course of Pedagogy distance Therefore we will examine the contributions of Supervised a higher education institution that offers distance pedagogy to student education and the difficulties encountered by them during the execution stage It is important to ask whether institutions grantors provide students with the conditions for successful development stage Keywords supervised training initial training EAD INTRODU O Este artigo surgiu da experi ncia adquirida atrav s do trabalho na EAD no m dulo de Est gio Supervisionado no Curso de Pedagogia percebendo e analisando a import ncia do est gio para a forma o profissional e a aceita o desse estagi rio pelas institui es A forma como vivem o local onde moram a situa o econ mica algumas vezes desfavor vel e algumas caracter sticas regionais podem impor limites aquisi o de conhecimentos e desta forma reduzir a aquisi o dos saberes desconsiderando a aplicabilidade destes cursos A teoria aliada pr tica traz para o estagi rio do curso de Pedagogia EAD clareza Acad mica do Curso de P s gradua o em EAD Polo Lafaiete Ribeir o Preto SP 2 Orientadora Prof Dr do Uniseb Interativo Ribeir o Preto SP mm Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient UNISEB INTERATIVO dos saberes adquiridos durante as aulas pois a oportunidade de aplicar na sala
399. ticanal e digital do mundo moderno Al m disso de acordo a literatura j citada neste trabalho a ado o do IOS pelas empresas um projeto complexo uma vez que tais sistemas ampliam as fronteiras organizacionais Logo a ado o de tecnologias como o IOS envolve mudan as significativas para as organiza es envolvidas tais como cultura estrutura relacionamentos empresariais e praticas de trabalho ao longo do tempo e espa o Atrelado a esse cen rio outro desafio decorre de o Brasil ser um pa s ser continental e portanto possuir uma vasta regi o de abrang ncia dos clientes al m de haver desigualdade entre as regi es em termos de desenvolvimento e estrutura Por isso O fato de uma empresa ser m vel multicanal e digital como a Amil ir demandar uma boa infra estrutura para abranger e prestar seus servi os de maneira igualit ria a todos seus clientes aonde quer que estes estejam situados Barreiras Externas Inicialmente como este estudo trata se de um case de uma empresa do setor de servi os m dicos foram notadas algumas barreiras especificas existentes para ao setor de servi os m dicos Na rea da sa de foi notada a exist ncia de resist ncia para se compartilhar estrat gias e informa es na cadeia de Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica suprimentos Tais resist ncias decorrem de motivos como interesses comerciais inten o de independ ncia interesses em mais o
400. ticos de ideias Aplicada existentes ou posi es te ricas DEMO 1987 Levando em considera o os objetivos propostos por uma pesquisa ela tamb m classificada em tr s tipos GIL 1999 E Tem como principal objetivo descri o das caracter sticas de determinada popula o Descritiva aaa ou fen meno ou mesmo estabelecer rela es entre certas vari veis Visa desenvolver esclarecer e modificar conceitos e ideias tendo em vista a formula o i de problemas mais precisos ou hip teses pesquis veis para estudos posteriores Explorat ria e geralmente esse tipo de pesquisa realizado quando o tema escolhido pouco explorado e torna se dificil formular sobre ele conclus es precisas e operacionaliz veis Explicativa ou Identifica e explica os fatores que determinam a ocorr ncia de fen menos ou contribuem Explanat ria para que eles ocorram Tem o objetivo de ampliar generaliza es definir leis mais amplas estruturar sistemas Te rica ou Pura e modelos te ricos relacionar e enfeixar hip teses numa vis o mais unit ria a fim de gerar novas hip teses DEMO 1987 Fonte Elabora o dos autores 2011 M todo definido como um caminho para se chegar a determinado fim O m todo cient fico um conjunto de procedimentos intelectuais e t cnicos adotados para se atingir o conhecimento O m todo depende da natureza do objetivo e do problema a ser estudado
401. tinja o objetivo esperado necess rio mesmo depois das pessoastiverem um desempenho excelente o treinamento dever ser continuado com programas de melhorias cont nuas buscando cada vez mais um n vel elevado de conhecimento e prepara o para as mudan as e inova es que ocorrem rapidamente no mundo 3 2 DESENHO DO TREINAMENTO PLANEJAMENTO E PROGRAMA O Quando as necessidades do treinamento estiverem levantadas a segunda etapa do treinamento o planejamento e 2 a programa o do mesmo nessa etapa que ser o definidos os conte dos que ser o ensinados ou desenvolvidos o tipo de p blico lopar Ez pT IA x E 7 z R i f me 7 y y Na n AEA I EET T Revista Multidisciplinar d Inicia o Cient fica 1 tab r fds UNISEB 72 INTERATIVO O programa de treinamento deve estar alinhado com a estrat gia da empresa por esse motivo nem sempre os treinamentos j elaborados que s o vendidos por algumas consultorias ir o suprir ou solucionar as necessidades da organiza o importante que a empresa com o diagn stico de suas necessidades procure elaborar os treinamentos que possuem os crit rios desejados para alcan ar o desempenho estabelecido Para estar fazendo a coisa certa fundamental saber que tipo de p blico aquele treinamento se refere os colaboradores ao grupo de gestores ou as pessoas que s o rec m contratados Os m todos de treinamentos tamb m precisam
402. tivo deste trabalho de verificar a an lise das varia es patrimoniais e de resultado de uma organiza o n o governamental utilizando como objeto de estudo de caso o Lar Santo Ant nio situado em Serrana SP O estudo desenvolveu se a partir da utiliza o das an lises vertical e horizontal que apresentaram a varia o e a representatividade das contas no Balan o Patrimonial e na Demonstra o do Resultado do Exerc cio entre os anos de 2007 e 2009 Ap s realizar essas an lises foi poss vel verificar que a empresa apresentou um resultado negativo acumulando d ficit que em 2009 foi menor que 2007 devido uma boa gest o nos custos e despesas possibilitando um equil brio entre as receitas e despesas Palavras chave Institui o sem fins Lucrativos Demonstra es Financeiras An lises ABSTRACT The objective of this work is to verify the analysis of variation of net equity the and results of a non governmental organization using as a case study object Lar San Antonio situated in Serrana Brazil The study was developed from the use of the analyzes vertical and horizontal that showed the and variation representativeness of the accounts in the Balance Sheet and Statement of Income between years 2007 and 2009 After performing these analyzes we found that the company had a negative result accumulated deficit which in 2009 was lower than 2007 due to good management costs and expenses enabling a balance
403. to mas para que isso aconte a este professor precisa estar ou ser capacitado para dominar n o s o uso do computador como tamb m a aplicar as atividades presentes nos softwares UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO educacionais Segundo Valente 2002 p 84 o professor necessita ser formado para assumir o papel de facilitador dessa constru o de conhecimento e deixar de ser o entregador da informa o para o aprendiz Isso significa ser formado tanto no aspecto computacional de dom nio do computador e dos diferentes softwares quanto no aspecto da integra o do computador nas atividades curriculares O professor deve ter muito claro quando e como usar o computador como ferramenta para estimular a aprendizagem As salas de inform tica presente nas escolas est o cada dia mais atualizadas em termos de tecnologias existentes e softwares educacionais e cada vez mais adaptadas as necessidades de alunos e professores O uso do computador como uma ferramenta facilitadora do processo de ensino aprendizagem auxilia o trabalho do professor deixando o mais atraente e l dico para os alunos Segundo Silva 2001 p 16 os alunos a partir da pr escola precisam ser apresentados ao computador n o apenas como uma m quina mas sim como um facilitador trazendo para as crian as programas e atividades referentes s disciplinas estudadas em sala 3 DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE CASO Tomando como base tudo o que
404. to de interfer ncia externa causada por sinais de dispositivos alheios e 802 11b Criada no ano de 1999 e popularizada em 2000 essa nova vers o foi uma extens o do padr o 802 11 inicial com taxa de transfer ncia ampliada para 11Mbps e 802 11g Disponibilzada em 2003 considerada a sucessora do padr o 802 11b em virtude de sua compatibilidade para com este Aparelhos projetados com tal padr o possuem alcance equivalente ao antecessor s o capazes de trabalhar a uma velocidade de 54Mb e s o portados de um sistema de Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica modulariza o duplo DSSS e OFDM e 802 11n Ap s um longo per odo de desenvolvimento cerca de 5 anos foi publicado em 2009 apresenta uma taxa de bits de pelo menos 100Mbps Capaz de operar nas frequ ncias de 2 4 GHz e 5 GHz atinge at 400 metros de cobertura radial sendo compat vel com todas vers es anteriores Seu sistema de modulariza o o OFDM adaptado ao mecanismo de m ltipla entrada e m ltipla sa da MIMO este que por sua vez permite o uso de diversas vias antenas para transmiss o possibilitando um acr scimo consider vel na velocidade de transfer ncia e confian a dos dados e 802 11ac Disponibilizado no primeiro semestre de 2012 o padr o 802 11ac representa a quinta gera o das tecnologias wireless Dispositivos baseados neste padr o s o capazes de transferir dados a uma taxa de 450Mbps 1Gbps trabalham
405. to e nem verba de doa o por isso n o apresenta nenhum saldo no exerc cio favorecendo a redu o da conta no per odo Outra conta observada o Fundo CMDCA Usina da Pedra que representou uma participa o de 16 06 em 2007 constitu da de doa o no exerc cio para a constru o do sal o de 2oomts para as atividades pedag gicas da institui o Em 2009 n o teve esta verba por isso que n o apresenta nenhum saldo no per odo CONCLUS O Ao analisar as Demonstra es Financeiras da institui o Lar Santo Ant nio pode se concluir que a empresa teve diversas varia es do per odo sob an lise que foi de 2007 e 2009 onde o ano de 2009 apresentou alguns equil brios nas demonstra es financeiras entre as entradas e sa das No balan o da empresa pode verificar essas varia es no Ativo que teve uma redu o no circulante e o Patrim nio L quido reduziu o d ficit do resultado do exerc cio e ambos esses resultados em 2007 foram superiores ao ano de 2009 Outras varia es que ocorreram foram na Demonstra o de Super vits ou D ficits qual demonstra que os resultados das receitas operacionais e n o operacionais tiveram uma redu o sobre os valores de 2007 mas que o ano de 2009 a empresa conseguiu ter despesas inferiores das obtidas no ano de 2007 Mas no final do seu exerc cio de 2009 a empresa adquiriu um d ficit de R 5 832 95 e em 2007 a empresa teve d ficit de R 24 102 91 no exer
406. tografia RC4 faz uso de uma chave compartilhada composta por 40 bits concatenada a um vetor de inicializa o de 24 bits para cifrar e decifrar as mensagens em ambos os lados Algumas implementa es propriet rias permitem o uso de chaves maiores com intuito de dificultar o sucesso de ataques Embora essa medida tenha sido eficiente no in cio logo se percebeu falhas nesta arquitetura O mau uso do algoritmo RC4 a incapacidade de detectar pacotes forjados o reuso do vetor de inicializa o dentre outras falhas citadas por LASHKARI DANESH e SAMADI 2009 permitiram que aplicativos como por exemplo o conhecido ATRCRACK NG 2009 conseguissem acesso n o autorizado facilmente e at mesmo via t cnicas de criptoan lise reconstitu ssem senhas utilizadas em um curto per odo de an lise da rede Diante de tais falhas a Wi Fi Alliance antiga WECA desenvolveu um novo mecanismo de seguran a Em 2003 foi anunciado a WPA Wired Protected Access comumente chamado de WEP2 Seu prop sito era essencialmente de resolver os problemas do m todo de criptografia WEP LASHKARI DANESH e SAMADI 2009 atrav s da implementa o de novos recursos tais como um protocolo de cifra aprimorado TKIP Temporal Key Integrity Protocol checagem de integridade para evitar falsifica o de pacotes MIC Michael e autentica o do usu rio na rede EAP Extensible Authentication Protocol UNISEB importante mencionar q
407. toridades militares para com o cidad o pobre e ignorante o descaso dos pol ticos e governos na administra o de uma regi o flagelada pela seca Graciliano trabalha a linguagem da obra Acad micos do curso de Licenciatura em Letras Portugu s Ingl s do UniSEB Interativo 2 Orientador Doutor em Estudos Lingu sticos Professor do Curso de Letras do UniSEB Interativo luis figueira vuniseb com br DN a em Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica us UNISEB 20 INTERATIVO de maneira a objetivar que tenha a mesma ess ncia de suas personagens ou seja seca direta sem di logos que se alonguem Seca a vida Seca a linguagem Dentro do contexto trabalhado e da pr pria viv ncia das personagens o autor humaniza um animal o qual se adapta fam lia e inversamente animaliza um homem que se identifica com os animais Entretanto paradoxalmente ao narrar as adversidades e mazelas do cotidiano do sertanejo as maneiras grotescas de viver das personagens Graciliano demonstra nos poucos di logos ou mesmo mon logos e pensamentos das personagens que estas preservam a dignidade humana na retid o de atitudes sentimentos instintivamente amorosos e a manten a dos anseios na busca por uma vida melhor 1 A OBRA 1 1 CRIA O A amarga experi ncia que Graciliano viveu como preso pol tico teve influ ncia na produ o de Vidas Secas Ap s ser solto da pris o em 13 de janeiro de 1937 hospeda s
408. treio GPS com precis o consider vel dam EEE Tm Us nar d Inicia o Cient fica 19 Ar E y g ROT UNISEB 138 INTERATIVO 3 COLETA DOS DADOS Na elabora o de projetos de engenharia fundamental que a escolha do local seja feita de tal forma que obede a a crit rios rigorosos no sentido de atender todas as etapas de execu o do projeto Diversos locais com potencial para receber os v rtices foram analisados e eliminados de acordo com o aparecimento de eventuais intemp ries que pudessem impedir o bom aproveitamento dos mesmos O objetivo do trabalho era encontrar dois locais na qual possu ssem caracter sticas topogr ficas ideias para a cria o de dois marcos que pudessem servir de v rtices de apoio base para projetos de engenharia que precisassem partir de coordenadas com precis o confi vel Para atender a esse crit rio e abranger uma grande rea til de trabalhabilidade foi considerado que os dois pontos escolhidos deveriam ficar em locais com uma altitude elevada e que deveriam estar alinhados possibilitando assim visada de um ponto para o outro 3 1 TRIAGEM DO LOCAL No primeiro momento dois pontos analisados se encontravam na parte superior no reservat rio de gua do Centro Universit rio UNISEB e na parte superior do telhado das instala es da escola de ensino m dio SEB mais conhecido como Cocl ndia ambos localizados na Avenida Francisco Junqueira Em
409. trutural desde que atendam aos crit rios de resist ncia estabelecidos nos projetos GRANDE 2003 Na fabrica o dos tijolos devem ser seguidas algumas etapas Prepara o do solo prepara o da mistura solo cimento moldagem dos tijolos cura e armazenamento As quantidades de material que ser o colocadas na mistura s o medidas em massa e devem ser colocadas em uma rela o que propiciem uma qualidade satisfat ria j nos primeiros dias de cura SOUZA 2006 A compacta o deve ser realizada num teor de umidade timo para que se tenha a obten o de uma m xima densidade o que resulta em um material estruturalmente resistente e dur vel ALBUQUERQUE et al 2008 O uso do solo como mat ria prima para a constru o n o recente Pode se dizer que foi uma das primeira solu es construtivas encontradas pelo homem O solo era misturado com rochas e madeiras e serviu de base para a constru o V rias descobertas arqueol gicas em diversas localidades do mundo China ndia S ria Ir Egito entre outras mostram a dissemina o do uso deste tipo de material CYTRYN 1957 A estabiliza o do solo com o cimento teve in cio nos Estados Unidos em 1916 Desde ent o esta mistura passou a ser bem aceita e disseminada Sua utiliza o se d em pavimenta es revestimentos canais e constru es habitacionais entre outras Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica SOUZA 2006 Quando se
410. u menos flexibilidade na integra o estrat gia de n o fideliza o atrav s da parceria pela n o confian a nos agentes da cadeia de suprimentos entre outros fatores Outra barreira externa decorre de uma legitima dificuldade advinda da cadeia de uma ind stria de servi os Se comparado a outros setores industriais como por exemplo o setor de produ o de bens materiais o setor de servi os envolve um processo de coopera o mais complexo e dificultoso detendo benef cios e dificuldades caracter sticos do setor no uso do IOS Essa dificuldade prov m de um forte interesse estrat gico na utiliza o e ades o do IOS entre os agentes da cadeia de suprimentos mediante uma desigual vis o estrat gica dos agentes envolvidos seja o fornecedor a operadora ou o cliente final e que acima de tudo envolve interesses comerciais vari veis na produ o do servi o Mais um fator limitante ocorre com prestadores de grande porte que muitas vezes na rela o de prestador do servi o credenciado junto a Amil n o tem adicional interesse em aderir a um sistema externo e propriet rio de outra empresa j que mant m e suporta suas opera es internas com um sistema pr prio Al m disso o prestador em quest o credenciado n o somente e exclusivamente a Amil mas com diversas operadoras sendo assim atua como fornecedor de servi o a v rias empresas Portanto inicialmente alguns prestadores n o esperam utilizar o sis
411. ua ao g nero do texto Sendo fundamental que os alunos saibam que est o realizando atividades para aprender a produzir textos e n o exerc cios de produ o textual Outra pr tica importante em sala de aula utilizar atividades que criem oportunidades para que os alunos percebam a necessidade de usar a escrita como forma de comunica o ou seja situa es nas quais o educador ir utilizar propostas como produ o coletiva de uma hist ria ou produzir textos para um jornal da escola Muitos estudos s o realizados para melhorar a aprendizagem da linguagem Revista Multidisciplinar de Inicia o Cient fica escrita Um deles foi realizado em uma escola no interior do Estado do Paran e se analisou que modo a hora do conto poderia contribuir para o desenvolvimento da habilidade escrita Para desenvolver este estudo foram feitas oito sess es de conta o de hist rias na escola e no final de cada sess o os alunos desenvolviam textos que comprovaram que o contador de hist rias contribuiu principalmente com elementos da organiza o da hist ria e no perfil da escrita de cada aluno OLIVEIRA e BRAGA 2012 P 530 O que observamos nas pr ticas em sala de aula que ainda h obst culos a serem superados A maior parte dos textos dos educandos escrito para a escola ou seja a escrita n o algo funcional mas uma situa o artificial Pois se tem como nico interlocutor o professor Com
412. uando somos capazes de dar a nossa identidade ao que recriamos Dias 2000 citando Foucault diz que Para Foucault o que denomina como fun o autor dispensada nos discursos cient ficos pela sua perten a a um sistema que lhe confere garantia permanece nos discursos liter rios A fun o autor n o se constr i simplesmente atribuindo um texto a um indiv duo com poder criador mas se constitui como uma caracter stica do modo de exist ncia de circula o e de funcionamento de alguns discursos no interior de uma j des o Revista Multidisciplinar de Inicia o Cie UNISEB 62 INTERATIVO sociedade Foucault 1992 p g 46 ou seja indica que tal ou qual discurso deve ser recebido de certa maneira e que deve numa determinada cultura receber um certo estatuto O que faz de um indiv duo um autor o fato de atrav s de seu nome delimitarmos recortarmos e caracterizarmos os textos que lhes s o atribu dos Os textos ainda que de forma indireta sempre apresentam caracter sticas de seus autores E utilizar recortes de um texto sem referenciar seu autor fazer com que a marca de sua autoria seja apagada Ainda que a escrita aut noma exija que o autor deixe sua marca em seus escritos preciso reconhecer que nosso discurso est sempre marcado por contribui es de outros autores Com as formas colaborativas de produ o via web os conceitos de autor e de autoria podem
413. uatro professoras concordam que o uso da inform tica contribui n o s com a melhora na qualidade de ensino na escola em que lecionam mas que existe tamb m a contribui o no processo de alfabetiza o dos alunos Ao serem questionadas em como observam a melhora no processo de alfabetiza o dos alunos uma professora relatou que quando foi realizada a primeira aula usando teclado seus alunos constru ram a escrita como se estivessem brincando outra relatou que os alunos ficaram muito contentes quando aprenderam a usar o teclado e descobriram que podiam escrever tamb m usando o computador as outras no entanto refor aram esta ideia afirmando que quando os alunos descobriram a escrita nas aulas de inform tica constru ram o teclado no papel e assim a constru o da escrita aconteceu brincando Essas respostas das professoras ao questionamento realizado v o de encontro UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO com a ideia de Heydenreich et al 2005 p 8 quando o autor aponta que o computador deve ser visto como um l pis Seu teclado um instrumento que facilita a escrita O educador n o precisa se preocupar se a crian a primeiro utiliza letra cursiva ou letra bast o nem se ela as escreve juntas ou espalhadas Ao formar suas primeiras palavras o aluno se anima Diante destes relatos poss vel ter uma vis o de que alfabetizar uma crian a no primeiro ano com a ajuda da inform tica pode ser divertido e
414. ue estas altera es eram aplic veis apenas em n vel de software n o exigindo assim altera es de hardware Em junho de 2004 com uma forte contribui o da Motorola a Wi Fi Alliance disponibilizou a WPA2 Wired Protected Access II Portado de um protocolo avan ado de criptografia AES Advanced Encryption Standard que fora considerado pelo Instituto Nacional de Tecnologias e Padr es norte americano NIST National Institute of Standards and Technology como robusto sucessor do antigo padr o de criptografia de dados LASHKARI DANESH e SAMADI 2009 o WPA2 a mais recente tecnologia em seguran a wireless da atualidade 3 WARDRIVING O termo wardriving evoluiu a partir de outro termo introduzido h trinta anos por um personagem fict cio de Matthew Broderick David Lightman do filme de 1983 Wargames HURLEY ROGERS et al 2007 No filme um programa usado por Lightman buscava por n meros de modem ligados a computadores O usu rio podia informar um c digo de rea e ou prefixo de uma determinada regi o e o programa discava para cada n mero poss vel sequencialmente Se uma pessoa atendesse ao telefone o programa desligava e tentava o pr ximo Se o n mero chamado respondesse com um modem o programa guardava esse n mero gerando uma lista de modens RYAN 2004 Essa pr tica ficou conhecida como wardialing Semelhantemente wardriving parte do mesmo conceito para buscar redes wireless Utiliza
415. ue foi submetido o reator do tipo c lula de fluxo contendo biofilme no seu interior esse formado pela pr pria vinha a em conjunto com o cons cio microbiano mostrou se eficiente e r pido no tratamento de vinha a de usina de a car e lcool Confirmou se a presen a de micro organismos na amostras de vinha a coletada e a capacidade desses na forma o de biofilmes microbianos em um reator aer bio no laborat rio Verificou se tamb m a degrada o dos produtos presentes na vinha a por estes microrganismos atrav s do monitoramento de vari veis f sico qu micas Percebe se a grande import ncia do tema em fun o do n mero elevado de ind strias de produ o de a car e lcool presentes no estado de S o Paulo e pelo grande volume de vinha a que gerado por essas ind strias Fato que implicar em um grande aumento da press o ambiental sobre os recursos ambientais em especial os solos e as guas Demonstrou se tamb m nesse trabalho a import ncia do conhecimento de popula es microbianas e de sua utiliza o para o tratamento de vinha a REFER NCIAS CABELLO Paulo Eduardo SCOGNAMI GLIO Felipe Petrassi TER N Francisco J C Tratamento de vinha a em reator anaer a a ua a o o e p o o o e gt d A Pa Dog Sa sa x vd 1 a sX DFTA UNISEB CENTRO UNIVERSIT RIO bio de leito fluidizado Revista Engenha ria Ambiental online Esp rito Santo do Pinhal v
416. ui o concedente Nesse caso o estagi rio orientado pelo professor respons vel a explicar ao profissional ou aos pais da import ncia do seu relato para a sua forma o e que as informa es contidas nesse documento n o ser o divulgadas mantendo se sigilosas pois n o necess rio identifica o por parte dos respondentes Se contudo n o for poss vel realizar a entrevista o aluno orientado a justificar no espa o que compete entrevista colocando uma observa o de que o profissional n o se encontrava dispon vel para que a atividade E sig A a s e g lt lt e Es a AP ms 3 g y E pr d e mo j o ad ce t A Fa S e 9X UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO fosse realizada Infelizmente dentro das institui es concedentes nem sempre f cil para o estagi rio o acesso a todas as informa es Como se pode supor o envolvimento de mestres e diretores na forma o de novos professores sem nenhuma recompensa financeira ou benef cio no plano de carreira pedir demais no quesito amor arte Existe uma repeti o em v rios setores p blicos de se delegar ao cidad o comum a responsabilidade por mudan as sem se comprometer com a m nima condi o para a execu o dessa tarefa e com a Educa o n o diferente Nem se cogita a contrata o de supervisores ou coordenadores de est gio para as escolas p blicas o que poderia fazer toda a diferen a RODRI
417. ulas menores sedimentar o em UNIS CENTRO UNIVERSIT RIO tempos diferentes das part culas maiores de acordo com a Lei de Stokes que diz que as maiores sedimentar o mais rapidamente VARGAS 1978 Figura 3 Amostras em ensaio de sedimenta o 3 2 2 Ensaio de Casagrande Este um ensaio para determinar se o limite de liquidez e com isto mede se indiretamente a resist ncia ao cisalhamento do solo para um dado teor de umidade Para tanto se mede o n mero de golpes necess rios ao deslizamento dos taludes da amostra VARGAS 1978 Pode se definir o limite de liquidez de um solo como o teor de umidade que separa o estado de consist ncia l quido do pl stico e portanto para o qual o solo apresenta uma pequena resist ncia ao cisalhamento Este ensaio utiliza o aparelho de Casagrande no qual tanto o equipamento quanto o procedimento s o normalizados pela ABNT NBR 6459 1984 Neste aparelho uma concha de lat o fixada a uma base e ligada a uma manivela que movimentada a uma velocidade constante de duas rota es por segundo elevar a concha a uma altura padronizada e em seguida a deixa cair sobre a base A amostra dever ser preparada e colocada Da utilizando um cinzel se faz uma ranhura Conforme a concha vai batendo na base e a abertura vai se fechando gradualmente da base at o topo Vai se batendo at que os dois lados se juntem longitudinalmente UNIS 146 INTERATIVO por
418. ultidisciplinar de Inicia o Cient fica que podem proporcionar ricas discuss es e constru es individuais e coletivas Criar f runs de discuss o propor a cria o de textos coletivos ou incentivar discuss es atrav s de chats s o algumas das possibilidades que a internet proporciona para al m do internet s CONSIDERA ES FINAIS teremos talvez que aprender a viver de outro modo a pensar de outro modo a falar de outro modo a ensinar de outro modo LARROSA 2000 vis vel que as crian as e jovens da contemporaneidade j nascem em um contexto digital quase que em sua totalidade E educadores com mais tempo de doc ncia podem trazer resqu cios de uma gera o anal gica onde a produ o de conhecimentos tamb m tinha outras caracter sticas Por isso quando pensamos em produ es aut nomas entende se que necess rio pensarmos em regras mas acima de tudo preciso deixar com que o estudante identifique e mostre a sua identidade em suas produ es Para que essa autoria fa a parte dos processos de ensino universit rios Importante instigar os escritores a pensarem por que e para quem est o escrevendo Afinal escrever dialogar com o leitor importante motivar a escrita acad mica para al m dos muros da universidade para que o aluno n o enxergue o professor como seu nico leitor Independente do meio utilizado ou dos m todos que cada estudante utiliza para escrever
419. us es finais 4 ESTUDO DE CASO DE UMA OPERADORA M DICO HOSPITALAR AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S A A hist ria do grupo Amil inicia se em 1972 quando foi fundada com capital 100 nacional Em 1978 no Rio de Janeiro a empresa entrou no setor de medicina de grupo e ali fundou se a Amil Assist ncia M dica Internacional A Amil atua em S o Paulo desde 1986 e em maio de 2004 mudou se para uma sede pr pria em Alphaville Dois anos depois a empresa deu inicio a uma estrat gia de crescimento com foco em marketing comparativo que ressaltava suas vantagens e facilidades em rela o aos concorrentes Tal postura poca permitiu que a Amil alcan asse um dos maiores ndices de crescimento de todo o mercado de sa de suplementar O ano de 2007 representou um marco na historia da Amil com a cria o da Amil Participa es S A Amilpar que reuniu diversas empresas do grupo a fim de preparar a empresa para a abertura de capital quando a Amil Assist ncia Medica Internacional se torna uma empresa Amilpar De acordo com a Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS a Amilpar empresa l der do setor de medicina de grupo no Brasil atendendo a mais de 5 9 milh es de benefici rios no Brasil A Companhia tamb m a empresa de Medicina de Grupo com maior Rede Credenciada do pa s ainda de acordo com a ANS abrangendo at 2012 aproximadamente i 3 300 hospitais ii 54 900 consult rios e
420. ustrial Ma rketing Management v 29 n 1 Jan p 65 83 2000 LAURINDO F J B et al O papel da Tec nologia da Informa o TI na estrat gia das organiza es Gest o e Produ o S o Carlos v 8 n 2 2001 LAURINDO F J B ROTONDARO R G Gest o Integrada de Processos e da Tecnologia da Informa o S o Paulo Atlas 2011 LONEEFF D O middleware computa dor SysMap 30 jan 2003 LEE J SIAU K HONG S Enterprise Integration with ERP and EAI v 46 n 2 fev 2003 MALHOTRA N K Pesquisa de marke ting uma orienta o aplicada 3 ed Porto Alegre Bookman 2001 MARCON C MOINET N Estrat gia Rede ensaio de estrat gia Caxias do Sul Educs 2000 NAZARETH C H Tecnologia e Competi tividade na economia brasileira Artigo pu blicado em 2009 Dispon vel em lt http www administradores com br informe se artigos tecnologia e competitividade na economia brasileira 29698 gt Acesso em 26 ago 2012 PACHECO R C S TAIT T F C Tecnolo gia de Informa o Evolu o e Aplica es Revista Teoria e Evid ncia Econ mica Passo Fundo RS v 8 n 14 p 97 2000 PORTER M E MILLAR V E How infor mation gives you competitive advantage Harvard Business Review v 63 n 4 1985 RAZZOLINI FILHO Edelvino 2008 Sup ply Chain Management SCM Uma tentati va de Conceitua o Dispon vel em lt http www utp br tuiuticienciaecultura ciclo_2 FCSA
421. veis redu o do Ativo ou Aumento do Pass vel Esta demonstra o O resumo do movimento de certas entradas e sa das no balan o entre duas datas A demonstra o retrata apenas o fluxo econ mico e n o o fluxo monet rio fluxo de dinheiro n o importando que uma receita ou despesas tenha reflexo em dinheiro mas basta apenas que afete o Patrim nio Liquido Enfim todas as receitas e despesas se acham compreendidas na Demonstra o do Resultado segundo uma forma de apresenta o que as ordena de acordo com a sua natureza fornecendo informa es significativas sobre a empresa Outra demonstra o a Demonstra o das Muta es do Patrim nio L quido Para Silva 2010 p 51 essa demonstra o tem por objetivo detalhar as modifica es acorridas durante um exerc cio social nas contas do Patrim nio L quido Capital Social Lucros ou Preju zos Acumulados e Reservas partindo do saldo inicial e chegando ao saldo final aquele que aparece no balan o patrimonial Ela traz a informa o que complementa os demais dados constante no Balan o Patrimonial e na Demonstra o do Exerc cio E a ultima estrutura a Demonstra o do Fluxo de Caixa DFC Segundo Silva 2010 p 52 passou a ser obrigat ria para as sociedades an nimas e empresas de grande porte a partir do exerc cio de 2008 apesar de que algumas empresas j faziam sua divulga o Passou a substituir a Demonstra o das Origens e Aplica
422. vendo agir com sigilo discri o dist ncia e fidelidade mensagem interpretada onde deve ter tica para n o se envolver emocionalmente com o aluno e ter postura principalmente durante as avalia es Andrade 2012 destaca a partir dos documentos da Secretaria de Educa o Especial que o profissional bil ngue no que tange as l nguas de sinais e portuguesa atua na interpreta o e tradu o dos conte dos curriculares e atividade acad mica da escola E a principal atividade deste profissional permitir o acesso s informa es veiculadas em sala de aula da mesma maneira e complexidade que passada para o restante dos alunos Sendo assim o professor que esta ministrando sua aula na l ngua que tem dom nio n o precisa se preocupar com o aluno surdo em sala de aula Atrav s desses avan os a acessibilidade desse aluno na Educa o Dist ncia ainda maior pois a facilidade desse ambiente EAD ajuda o aluno a buscar uma profiss o e o sonho de entrar mercado de trabalho mais qualificado e preparado al m de incluir esse aluno em nossa sociedade Mas por outro lado preciso avaliar de que maneira estas propostas est o ou n o chegando efetivamente a estes alunos e destacar quais os principais entraves neste processo Desta forma como entraves podemos observar que na educa o superior ainda falta infraestrutura adaptada materiais espec ficos para atender esse p blico principalmente em faculdades
423. vo para a rea acompanhada n o favorecia a facilidade de construir n o apenas nos exemplos citados Alguns servi os possu am certo n vel de padroniza o por m requeriam muitos passos muitos funcion rios e ferramentas caracterizando os como complexos Um exemplo foi visto nas tubula es de combate inc ndio em que o servi o possu a essas caracter sticas enquanto eram utilizadas tubula es de ferro fundido e ao perceber a falta de efetividade do servi o esse sistema foi substitu do por CPVC reduzindo o prazo e a quantidade de funcion rios para executar o servi o caracterizando em ganhos de construtibilidade Minimizar o tempo de percep o decis o e manipula o das opera es de montagem manual outro princ pio que poderia ter sido melhor utilizado Este poderia ser aplicado principalmente ao detalhamento de projeto utilizando a mesma ideia j aplicada a outras reas de engenharia Isso ajudaria reduzir a depend ncia de funcion rios experientes e especializados sem grandes perdas de qualidade Mesmo que a maioria dos agentes de produ o de acordo com o formul rio consiga compreender adequadamente o projeto 45 afirmou ter d vidas na leitura e compreens o do desenho A cria o de um prot tipo virtual utilizando os softwares mais modernos de modelagem tamb m extremamente necess ria Reduziria consideravelmente o n mero de inconsist ncias de projeto pois o pr prio software
424. xplor los de maneira din mica maximiza a efici ncia de resultados e podem facilitar a identifica o de correla es existentes entre vari veis e posi es geogr ficas Estes dados podem ser coletados atrav s do GPS sendo armazenadas as coordenadas geogr ficas Na pr tica este conceito pode ser explorado de diversas maneiras Um candidato X numa cidade Y deseja saber o perfil de seus eleitores onde moram a renda familiar etnia sexo g nero suas queixas com rela o sa de educa o entre outros Uma pesquisa convencional ignorando local resultaria num perfil mediano do eleitor e o resultado n o conseguiria estimar onde o candidato X deveria focar sua campanha com base na rejei o e onde deveria fortalecer o eleitorado j que consideraria toda a cidade Seria imposs vel dizer onde candidato est forte ou fraco na pesquisa neste o uso de Georreferenciamento seria perfeitamente cab vel 31 USO DE APLICATIVOS PARA COLETA Os smartphones possuem uns sistemas operacionais que n o trazem suporte nativo a ferramentas de coleta de dados em vez disso disponibilizado a desenvolvedores um Kit Desenvolvimento ou SDK com ferramentas e compilador em linguagem de programa o para a cria o de aplicativos As maiores plataformas m veis Android e iOS contam com extensa documenta o e grande comunidade de desenvolvedores por m h ainda outras plataformas com seus respectivos Kits de desenvolvi
425. zir sofrimento promover o interesse dos pobres protegerem o ambiente prover servi os sociais b sicos ou desenvolver comunidades Em sentido mais amplo entretanto o Banco reconhece que ONGs correspondem a qualquer organiza o sem fins lucrativos que independente de governos Ser ONG n o significa necessariamente agir contra governos por meio de movimentos sociais Ao contrario governos buscam cada vez mais parcerias com esse setor com o objetivo de fomentar as atividades por ele desenvolvidas As ONGs possuem fun es importantes na sociedade pois seus servi os chegam em locais e situa es em que o Estado pouco presente Muitas vezes as ONGs trabalham em parceria com o Estado para levar ajudas aos mais pobres e necessitados que tenha dificuldades ao acesso na sociedade 2 2 PRINCIPAIS CARACTER STICAS DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Para Olak 2010 p 03 as ONGs apresentam caracter sticas peculiares s entidades sem fins lucrativos a Quanto ao lucro o lucro n o a raz o de ser dessas entidades b Quanto propriedade pertencem comunidade N o s o normalmente caracterizadas pela divisibilidade do capital em partes proporcionais que podem ser vendidas ou permutadas c Quanto s fontes de recursos as contribui es com recursos financeiros n o d o direito ao doador de participa es proporcional nos bens ou servi os da organiza o d Quanto s principais decis

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