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Birô de empreendedorismo cultural: gestão e produção

1. Exemplo Recursos Humanos Recursos materiais Etapa 1 Quantidade Per odo Custo Quantidade Per odo Custo Item A Item B Recursos Humanos Recursos materiais Etapa 2 Quantidade Per odo Custo Quantidade Per odo Custo Item A Item B Cronograma de execu o apresenta as a es conforme devem ser executadas ao longo do tempo podendo ser por horas dias semanas ou meses Deve contemplar o in cio e o fim do projeto Exemplo 1 Janeiro Etapa 1 1 semana 22 semana 32 semana 42 semana A o A A o B 123 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo 2 Janeiro Fevereiro Mar o Abril A o A A o B e Resultados deve prever como ser realizada a avalia o qual o instrumento e como ser aplicado e quais ndices ser o definidos para dimensionar o sucesso do evento n mero de p blico quantidade de patrocinador lucros etc Os resultados esperados dever o servir para identificar se os objetivos foram ou n o alcan ados Tamb m os dados coletados devem ser utilizados para corrigir eventuais problemas que venham a surgir Ainda para pr ximas edi es auxiliam na justificativa do mesmo O instrumento de avalia o pode ser aplicado a cada etapa do desenvolvimento da atividade para avalia o parcial do projeto e caso demonstre problemas na execu o que prej
2. o momento de verifica o da veracidade das informa es sendo necess rio o encaminhamento caso j n o tenha sido feito dos documentos comprobat rios de pessoa f sica ou jur dica em geral CNPJ comprovante de resid ncia atas de posse de diretoria estatuto certid es negativas federais estaduais e municipais c pias de documentos pessoais CPF e RG etc Pode ocorrer logo ap s a inscri o dos projetos quando j h o encaminhamento dos documentos ou ap s a fase de inscri o quando h a solicita o de encaminhamento dos mesmos somente para os projetos pr aprovados Na fase de habilita o cabe recurso ao proponente se especificado no edital O proponente deve ficar atento aos prazos estipulados O Edital do Banco do Brasil define a fase de habilita o ap s a fase de an lise sendo solicitada a documenta o para os projetos que foram previamente selecionados na an lise Somente passa para pr xima fase chamada de Negocia o o projeto que apresentar toda a documenta o solicitada O Edital da Caixa Federal realiza a habilita o ap s a inscri o quando verificado se os projetos cumpriram com todas as exig ncias do edital eliminat ria e somente ap s aprova o na habilita o os projetos passam para an lise e aprova o O Edital RS da Natura apresenta a habilita o como fase de Valida o e An lise Pr via quando uma consultoria examina se os projetos cumpriram os requisitos m nimos
3. CECRS ao qual compete estabelecer as diretrizes e as prioridades do desenvolvimento da rea da cultura assim como fiscalizar a execu o dos projetos culturais e a aplica o dos recursos al m de emitir pareceres t cnicos da rea quando solicitados O cap tulo primeiro Da aplica o em projetos culturais por interm dio de incentivo a contribuintes que s o os projetos via Lei de Incentivo Cultura trata no artigo seis sobre o abatimento em 100 do valor incentivado a partir das al quotas de contribui o abaixo ICMS devido at R 50 000 00 pode incentivar at 20 do valor 73 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e ICMS devido entre R 50 000 00 a R 100 000 00 pode incentivar at 15 do valor devido e acrescer o valor de R 2 500 00 e ICMS devido entre R 100 000 00 a R 200 000 00 pode incentivar at 10 do valor devido e acresce o valor de R 7 500 00 e ICMS devido entre R 200 000 00 a R 400 000 00 pode incentivar at 5 do valor devido e acresce o valor de R 17 500 00 e e ICMS devido a partir de R 400 000 00 pode incentivar at 3 do valor devido e acresce o valor de R 25 500 00 Ainda define que o incentivo fica condicionado ao repasse ao FAC como compensa o conforme segue e 5 do valor a ser compensado para projetos de preserva o e restaura o de bens m veis e im veis do patrim nio cultural e projetos envolvendo centros cul
4. o amplia o e equipamento de museus bibliotecas arquivos e outras organiza es culturais bem como de suas cole es e acervos conserva o e restaura o de pr dios monumentos logradouros s tios e demais espa os inclusive naturais tombados pelos poderes p blicos restaura o de obras de artes e bens m veis e im veis de reconhecido valor cultural prote o do folclore do artesanato e das tradi es populares nacionais IV est mulo ao conhecimento dos bens e valores culturais mediante distribui o gratuita e p blica de ingressos para espet culos culturais e art sticos levantamentos estudos e pesquisas na rea da cultura e da arte e de seus v rios segmentos fornecimento de recursos para o FNC e para funda es culturais com fins espec ficos ou para museus bibliotecas arquivos ou outras entidades de car ter cultural V apoio a outras atividades culturais e art sticas mediante realiza o de miss es culturais no pa s e no exterior inclusive atrav s do fornecimento de passagens contrata o de servi os para elabora o de projetos culturais a es n o previstas nos incisos anteriores e consideradas relevantes pelos rg os respons veis O Cap tulo Il trata do Fundo Nacional de Cultura FNC que tem como objetivo captar e destinar recursos para projetos culturais compat veis com as finalidades estimular a distribui o regional equitativa dos recursos a serem aplicados na execu
5. o monet ria inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos com a aquisi o de espa o para veicula o de programas de r dio e TV no caso de propostas na rea de audiovisual exceto quando se tratar de inser es publicit rias para promo o e divulga o do produto principal do projeto e desde que discriminado no plano de divulga o O encaminhamento de propostas de projetos culturais devem ser realizadas no per odo compreendido entre 1 de fevereiro a 30 de novembro de cada ano O MinC dever at a data de 30 de novembro de cada ano publicar o Plano de Trabalho Anual de Incentivos Fiscais que vigorar para o ano seguinte Nesse Plano estar definido o montante que ser liberado para ren ncia fiscal Esse Plano de Trabalho observar as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Cultura 1 1 9 A an lise da proposta A an lise pelos t cnicos que procedem ao parecer precisam estar de acordo com os seguintes quesitos explicitados na Instru o Normativa n201 2013 no Artigo 40 verifica o da capacidade t cnica do proponente para execu o do projeto apresentado que o projeto esteja completo com informa es suficientes para a an lise atender os objetivos da LIC podendo ser enquadrado nas finalidades descritas ter objetivo adequado aos produtos resultantes e indicadores para avalia o final do projeto na mesma coer ncia ter estrat gias de a o adequadas aos
6. XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX REPETI O A repeti o de determinado elemento no material serve para que o leitor identifique a harmonia proposta seja pelo uso da mesma fonte pelo destaque dos t tulos em negrito pelo mesmo tamanho de fonte nas informa es mais importantes etc A repeti o d a no o de pertencimento de um grupo de produtos a uma mesma proposta projeto A repeti o pode ocorrer a partir do uso de um elemento gr fico que se torne repetitivo s mbolos ao final das frases no in cio das frases ao final das p ginas tarjas logos etc um esfor o consciente para unificar todos os elementos WILLIAMS 1995 Exemplo de aplica o do princ pio da repeti o XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX Hr XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX Jr XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX
7. 226 As entidades da administra o indireta do Estado sujeitas a tributos federais quando a lei facultar a destina o de parte destes a t tulo de incentivo fiscal s atividades culturais dever o aplic los nas institui es e entidades dos diversos segmentos de produ o cultural vinculadas ao rg o respons vel pela cultura sob pena de responsabilidade sem preju zo da dota o or ament ria cultura Art 227 O Estado promover apoiando diretamente ou atrav s das institui es oficiais de desenvolvimento econ mico a consolida o da produ o cinematogr fica teatral fonogr fica liter ria musical de dan a e de artes pl sticas bem como outras formas de manifesta o cultural criando condi es que viabilizem a continuidade destas no Estado na forma da lei Art 228 O Estado colaborar com as a es culturais dos Munic pios devendo aplicar recursos para atender e incentivar a produ o local e para proporcionar o acesso da popula o cultura de forma ativa e criativa e n o apenas como espectadora e consumidora Art 229 O Estado preservar a produ o cultural ga cha em livro imagem e som atrav s do dep sito legal de tais produ es em suas institui es culturais na forma da lei resguardados os direitos autorais conexos e de imagem Art 230 O Estado e os Munic pios propiciar o o acesso s obras de arte com a exposi o destas em locais p blicos e incentivar o a instala o
8. 8 Ata A ata refere se ao documento de registro sobre discuss es e decis es tomadas em reuni es utilizada em todos os setores e tipos de organiza es oficializada ao ser assinada por todos os participantes podendo tamb m ser registrada em Cart rio Deve ser redigida por secret rio da reuni o j previamente definido ou escolhido no in cio da reuni o ou assembleia Pode ser escrita em livro pr prio onde ficam registradas todas as atas ou em folhas soltas mas ser o sempre numeradas e rubricadas para que n o possam ser modificadas posteriormente sendo arquivadas na sequ ncia O registro pode ser de forma manuscrita ou digitada e nesse caso ser impressa para as assinaturas e arquivamento O texto corrido n o deixando espa o de par grafo ou linhas em branco Os n meros devem ser seguidos pela escrita por extenso Ao final no fecho dever ser identificado o presidente da reuni o e secret ria respons vel pela reda o Os outros participantes aparecem na sequ ncia de forma corrida ou como itens para assinatura ao lado do nome Depois de finalizada a reuni o o documento deve ser lido para que todos possam conhecer o conte do ou ent o deve ser encaminhado para conhecimento e assinado na pr xima reuni o 109 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O texto da ata composto por e T tulo ATA e Dia m s ano e hora da reuni o escrito por extenso e L
9. Local dia m s ano data do documento Prezado Fulano nome do respons vel A Empresa X por meio de sua diretoria vem convidar lhe a participar do Evento Y a realizar se dia de de 2014 s he minutos no O Evento Y tem car ter beneficente e por isso solicita que na entrada possa ser entregue um quilo de alimento n o perec vel a ser doado ao Lar M Pedimos a confirma o de presen a at o dia atrav s do fone ou e mail Atenciosamente Fulano de tal cargo empresa o rodap pode informar os dados da organiza o endere o fone fax site e mail Modelo 1 106 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural timbre da organiza o ou do pr prio projeto Local dia m s ano data do documento Prezado Fulano nome do respons vel A Empresa X por meio de sua diretoria vem convidar lhe a participar do Evento Y que contar com a presen a de Dia Hora he min Local Ficaremos honrados em contar com sua presen a Atenciosamente Fulano de tal cargo empresa o rodap pode informar os dados da organiza o endere o fone fax site e mail Modelo 2 6 Circular Utilizada para passar uma mesma informa o a mais de um destinat rio tamb m utilizada no mbito interno das organiza es entre diferentes departamentos e setores Como o memorando cada organiza o possui o seu modelo O tex
10. a comprovante de entrega dos produtos culturais previstos E pelo relat rio financeiro que comprovem a utiliza o da totalidade dos recursos alocados no projeto os custos estimados e reais planilha de aplica o dos recursos comprovantes de despesas comprovantes de UPF s o Unidade Padr o Fiscal um indexador que corrige as taxas cobras pelos estados brasileiros e calculada pelo Governo do Estado do RS no ano de 2014 no valor de R 14 5459 conforme dispon vel em https www sefaz rs gov br site MontaDuvidas aspx al ind upf amp RPA o recibo de pagamento de aut nomo que poder incidir cobran a de INSS e IR sobre o valor pago 87 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural pagamentos concilia o de contas extrato completo da conta banc ria do projeto contratos etc No caso de produ o de obra permanente ou reprodut vel na presta o de consta dever conter prova das entregas previstas como contrapartida O produtor dever observar os formul rios dispon veis para presta o de contas Todas as folhas dos relat rios devem ser rubricadas pelo produtor As planilhas do relat rio financeiro devem ser assinadas pelo contador O saldo remanescente deve ser depositado para o FAC e anexado o comprovante no relat rio para a concilia o de contas Cada despesa dever ser identificada com a respectiva rubrica constante na planilha financeira Dever ser anexada c pia dos
11. bitos trabalhistas relat rio das atividades culturais j desenvolvidas e Prefeituras Municipais que apresentarem o Formul rio padr o assinado com firma reconhecida pelo prefeito e gestor da cultura c pia autenticada da ata de possa do prefeito do ato de nomea o do gestor da cultura carteira de identidade e do CPF do prefeito e do gestor cultural comprovante de inscri o e situa o cadastral do CPF junto Receita Federal do prefeito e gestor cultural e comprovante de situa o do munic pio junto ao Cadastro de Habilita o em Conv nios do Estado CHE O inciso primeiro e segundo define que n o poder o realizar o cadastro de produtor cultura junto ao Pro Cultura os servidores p blicos estaduais e parentes at segundo grau de servidores da Sedac pessoa f sica que seja cadastrada como dirigente de Produtor Cultural j cadastrado como pessoa jur dica ou pessoa jur dica cujo dirigente j seja cadastrado exceto se a pessoa jur dica seja sem fins lucrativos parente at segundo grau de produtor cultural inadimplente com o Sistema ou que tiver inscrito no CADIN ou ainda que n o tenha sede ou dom nio no RS No inciso terceiro veda a transfer ncia de titularidade de projeto durante a tramita o no Sistema salvo em caso de morte ou impedimento legal do titular No artigo oitavo define que a responsabilidade de informar altera es cadastrais ou de qualquer situa o que altere o cadastro no Sistema capacidade t cni
12. cumprir Assim cada edital ter que ser analisado nas especificidades devendo ficar o interessado atento a cada item para n o perder prazos e deixar de concorrer ou ainda errar de objeto apresentar proposta desconectada do interesse do edital entre outros o que geraria falsas expectativas visto que a proposta j seria indeferida na fase de habilita o 70 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Sugere se que o interessado n o fique restrito a uma leitura do edital mas que muitas leituras sejam feitas e salientadas as partes que devem ser cumpridas pela proposta a ser apresentada para que essa seja organizada de forma que v atendendo a cada item Tamb m necess ria uma visualiza o nos anexos para que se tenha conhecimento de tudo que comp e o edital Por exemplo muitas vezes os anexos definem as regi es de abrang ncia pode ser definido no edital Regi o Sul e no anexo estar especificado quais os munic pios que estariam compondo a regi o sul para o referido edital ou algumas exce es para algum dos itens O encaminhamento de proposta j define que o candidato aceitou as regras apresentadas no edital n o podendo o mesmo recorrer com argumento de que n o sabia de determinada informa o ou que n o concorda com a mesma O aceite est assegurado com o envio que livre e espont neo por parte do candidato REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ZAVERUCHA Vera Lei do Audiovi
13. duos e das comunidades Alguns programas e a es do MinC Capacita o em Projetos Culturais Cine Mais Cultura Cultura Digital Educa o e Cultura Comunica o e Cultura Cultura Viva Pontos de Cultura Direitos Autorais Editais de Fomento a Produ o Audiovisual Brasileira Interc mbio e Difus o Cultural Mais Cultura N cleos de Produ o Digital Plano Nacional de Cultura PNC Pra a dos Esportes e da Cultura PAC 2 Programa de Fomento Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac Sistema Nacional de Informa o e Indicadores Culturais SNIIC Usinas Culturais e Ordem do M rito Cultural 2 4 Plano Nacional da Cultura O Plano Nacional da Cultura PNC orienta o poder p blico na formula o das pol ticas p blicas na rea da cultura previsto no Artigo 215 da Constitui o Federal como j abordado e dever prever os objetivos diretrizes estrat gias e metas de programas projetos e a es que garantam a valoriza o o reconhecimento promo o e preserva o da diversidade cultural existente no pa s O PNC que est em vigor foi criado pela Lei n 12 343 2010 e elaborado a partir da realiza o de f runs semin rios e consultas p blicas com a sociedade civil realizadas desde o ano de 2005 sob supervis o do Conselho Nacional de Pol tica Cultural CNPC como a 12 Confer ncia Nacional de Cultura realizada no ano de 2005 antes foram realizadas confer ncias estaduais e municipais O PNC coorde
14. e campanhas e dos investimentos publicit rios O mercado cultural envolve os mais diferentes profissionais como escritores artistas pl sticos escultores dan arinos atores artes os cen grafos fot grafos jornalistas publicit rios produtores gestores empres rios funcion rios p blicos etc 14 Marketing cultural a utiliza o da cultura para a proje o da imagem da organiza o seus produtos servi os ou marca junto aos seus p blicos de interesse A es de marketing direcionam investimentos especificamente para a conquista de determinado mercado estudando a melhor forma de atingir o consumidor de seu produto servi o No marketing cultural a organiza o aproxima sua marca produto ou servi o do p blico atrav s da realiza o ou patroc nio de uma atividade cultural buscando transferir os valores do produto cultural para a organiza o valores como criatividade inova o beleza ousadia e tradi o Ainda o investimento da organiza o na realiza o de uma produ o cultural possibilita que o p blico possa vivenciar um momento de intensa carga simb lica valorizando a marca que proporciona a experi ncia Os investimentos de marketing cultural t m fomentado o mercado cultural sendo uma das formas de viabiliza o financeira dos projetos Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Cenario html 13 Secretaria de Estado da Cultura apre
15. em condi es de ser encaminhado ao CEC Manifesta o de interesse formul rio padr o do Sistema para registro de inten o de patroc nio de projetos aprovados pela LIC RS Valor de capta o registro no Sistema do valor que a empresa manifestou interesse em patrocinar Libera o de patroc nio a entrega da Carta de Habilita o do Projeto aprovado Homologa o conclus o do projeto ap s aprova o da presta o de contas final e publica o no Di rio Oficial do Estado Presta o de contas recusada rejei o parcial ou total da presta o de contas Inadimpl ncia aus ncia de presta es de contas totais ou parciais Bens permanentes aqueles cuja dura o seja superior a dois anos Remanejamento altera o dos valores das rubricas do projeto sem que haja altera o do or amento global e que obrigatoriamente deve ter sido aprovado pelo Sistema Readequa o reformula o do or amento apresentado metas objetivos programa o fontes de financiamento n o necessariamente alterando o valor global e que obrigatoriamente precisa ser reencaminhado para aprova o pelo Sistema Na se o dois Das Inst ncias e compet ncias no artigo quarto define as compet ncias da Sedac e do CECRS sendo que este ltimo respons vel pela delibera o final nos projetos Para a Comiss o Julgadora fica a responsabilidade pela sele o dos projetos apresentados pelo FAC N
16. enfatizando as diferentes orienta es e elementos que comp em os manuais de presta o de contas para projetos culturais visto que para cada edital h tamb m um modelo espec fico a ser seguido Assim procuraremos compreender o que est previsto nesses diversos manuais PRESTA O DE CONTAS Antes mesmo de se pensar na execu o do projeto deve se estar atento s necessidades da presta o de contas sendo fundamental o conhecimento da legisla o Lei de Responsabilidade Fiscal que a Lei Complementar 101 2000 e Lei das Licita es 8 666 1993 e das orienta es de preenchimento contidas nos modelos de instru es dos formul rios de Presta o de Contas quando existirem nos editais de rg os p blicos ou privados Ainda ao longo da realiza o do projeto quando se faz a execu o financeira do mesmo ao se realizar os pagamentos importante manter uma boa organiza o dos documentos comprobat rios das despesas como extratos banc rios notas fiscais boletos de cobran a etc Tamb m importante a organiza o de outros materiais que comprovam as contrapartidas oferecidas como exemplares de materiais gr ficos fotografias material divulgado na imprensa etc 132 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Os prazos para entrega da presta o de contas variam de edital para edital por m os mesmos costumam ser previstos com data entre 30 ou 60 dias do e
17. museus ou equipamentos culturais de acesso franqueado ao p blico devidamente identificados sem preju zo do disposto no art 44 do Decreto n 5 761 de 2006 Ill Desenvolver atividades em locais remotos ou pr ximos a popula es urbanas perif ricas IV Oferecer transporte gratuito ao p blico prevendo acessibilidade pessoa com defici ncia ou com mobilidade reduzida e aos idosos V Disponibilizar na internet a ntegra dos registros audiovisuais existentes dos espet culos exposi es atividades de ensino e outros eventos de car ter presencial VI Permitir a capta o de imagens das atividades e de espet culos e autorizar sua veicula o por redes p blicas de televis o O vale cultura foi estabelecido no art 8 da Lei n 12 761 2012 e tem o valor de R 50 00 cinquenta reais 49 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural VII Realizar gratuitamente atividades paralelas aos projetos tais como ensaios abertos est gios cursos treinamentos palestras exposi es mostras e oficinas VIII Oferecer bolsas de estudo ou est gio a estudantes da rede p blica de ensino em atividades educacionais ou profissionais desenvolvidas na proposta cultural IX Estabelecer parceria visando capacita o de agentes culturais em iniciativas financiadas pelo Poder P blico ou X Outras medidas sugeridas pelo proponente a serem apreciadas pelo Minist rio da Cu
18. no SalicWeb a vers o atualizada do curr culo ou portf lio comprovando as atividades culturais de seus dirigentes nos dois ltimos anos comprovante de inscri o e situa o cadastral no CNPJ estatuto ou contrato social e respectivas altera es posteriores devidamente registradas no rg o competente ou do ato legal de sua constitui o conforme o caso ata de elei o da atual diretoria do termo de posse de seus dirigentes devidamente registrado ou do ato de nomea o de seus dirigentes conforme for o caso e documento legal de identifica o do dirigente da proponente que contenha foto assinatura n mero da Carteira de Identidade e do CPF importante salientar que para todo esse encaminhamento acontecer o usu rio ao se cadastrar dever dar o aceite na tela de Declara o de Responsabilidades onde se compromete com a veracidade de todas as informa es a serem repassadas via sistema 1 1 5 O caminho do projeto O cadastro do produtor cultural e da proposta passa primeiro por uma an lise de admissibilidade quando h uma comprova o da documenta o e veracidade dos dados informados Aprovado nessa primeira fase a proposta transforma se em projeto e ganha um n mero de Pronac logo encaminhado para a an lise t cnica que far a emiss o do parecer Esse parecerista algu m j previamente credenciado no Banco de Pareceristas do MinC que composto por profissionais dos 41 1 A Z pr sa Pa A
19. o pode aceitar recursos beneficiados por contribuinte que seja seu parente at terceiro grau inclusive por afinidade E o artigo d cimo primeiro permite que o Estado a partir do Pro Cultura possa participar de empreendimentos conjuntos com iniciativa privada ou entes p blicos dos munic pios estados ou uni o 74 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O cap tulo segundo Do Fundo de Apoio Cultura no artigo doze define a finalidade do FAC como o de financiamento direto pelo Estado de projetos culturais da iniciativa privada ou p blica pessoa f sica ou pessoa jur dica desde que os mesmos sejam habilitados junto Sedac Os projetos a serem contemplados com recursos do FAC dever o observar as diretrizes de serem novas iniciativas culturais e projetos que sejam detentores de reconhecido m rito cultural independente de apelo comercial ou justamente ser projeto que n o tenha apelo comercial e por isso mesmo n o arrecada patroc nio via LIC O artigo d cimo terceiro informa a constitui o dos recursos do Fundo e Dota o or ament ria do Estado e Contribui es e doa es de pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas nacionais ou internacionais e Resultantes de conv nios contratos e acordos de projetos culturais entre o Estado e institui es p blicas ou privada nacionais ou internacionais e Valores arrecadados de utiliza o de espa os
20. os de fomento patrocinadores aos rg os p blicos para apoio s leis de incentivo para concorrer em editais como j vimos etc Alguns rg os possuem formul rios pr prios para apresenta o dos projetos de capta o de patroc nio ou mesmo busca de apoios os quais s o disponibilizados ap s um primeiro contato com o respons vel pelo setor espec fico De qualquer forma em geral a base de informa es nos mais diferentes modelos de projetos utiliza se de uma estrutura b sica sobre a qual iremos trabalhar Um projeto deve levar em conta A es a serem executadas Os objetivos Recursos Desenvolvimento Ea necess rios Resultados esperados 120 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Roteiro de um projeto Capa Cronograma de Recursos T tulo Execu o Desenvolvimento Identifica o estrat gias e programa o esperados Resultados Apresenta o Objetivos Justificativa Escrevendo um projeto e Capa deve conter o t tulo do projeto de forma que identifique a atividade a ser realizada e a logo da empresa organizadora promotora para que j se fa a uma identifica o desde o in cio Deve ser bem apresentada para que atraia o interesse de quem ir ler visto que geralmente quando encaminhamos projetos de capta o de patroc nio principalmente estaremos concorrendo com propostas de outras organiza es Mesmo na busca de a
21. p blico A informa o que estiver compondo mat rias no r dio jornal tev ou site assinadas pelo pr prio ve culo t m um valor de verdade e qualidade atestados por esse pensamento do senso comum achar que se o evento n o tivesse import ncia n o sairia na m dia E principalmente para eventos que n o possuem verbas para divulga o a assessoria de divulga o o setor ou o assessor de divulga o o profissional capacitado para fazer milagres e conseguir bons espa os de divulga o para o evento de forma gratuita Por premissa a divulga o de eventos beneficentes sem cobran a de ingressos ou que tenham como objetivo uma causa social possuem boa receptividade na imprensa Assessoria de divulga o o assunto desta apostila que tamb m abordar algumas no es b sicas sobre fotografia pois na hora de enviar material de divulga o para imprensa e principalmente depois na cobertura de realiza o do evento o registro fotogr fico atrav s de um material de qualidade poder fazer a grande diferen a Tamb m para a presta o de contas assunto abordado em apostila anterior o registro fotogr fico essencial para identificar as contrapartidas dos patrocinadores Ainda os pedidos de patroc nio ficam mais convincentes quando trazem anexos fotografias que ilustrem as edi es anteriores do evento mostrando o p blico a infraestrutura etc ASSESSORIA DE DIVULGA O A assessoria de divulga
22. parte do empregador sobre o pagamento Pessoa F sica Imposto Sobre Servi os Prefeitura ISSQN Especificar os servi os prestados e identificar a qual projeto pertence Aten o para mais alguns detalhes importantes As Notas comprovantes originais dever o ser guardadas por 5 anos a contar da data da aprova o da Presta o de Contas No ato da contrata o de profissionais ou empresas para presta o de servi os os contratos devem ser formais e registrados em cart rio observando a legisla o vigente No relat rio os contratos podem ser anexados ou n o mas esses devem ser guardados em caso de solicita o do rg o financiador ou patrocinador REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COLPO Caroline PICHLER Patricia orgs Gloss rio de rela es p blicas Santa Maria Facos UFSM 2007 TACHIZAWA Takeshy Organiza es n o governamentais e terceiro setor cria o de ONGs e estrat gias de atua o 3 ed S o Paulo Atlas 2007 p 175 191 MINIST RIO DA CULTURA Formul rios e Roteiro para Presta o de Contas SEFIC Maio 2010 Dispon vel em http www cultura gov br formularios de projetos Acessado em 15 de agosto de 2014 136 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 11 NO ES SOBRE PRODU O GR FICA A concorr ncia acirrada nas mais diferentes reas incluindo a rea cultural requer que cada produto desenvolvido e que poste
23. portador a do CPF n2 RG n2 e nome completo portador a do CPF n RG n O que segue Item 1 Item 2 Item 3 Firmado o presente vai abaixo assinado E de de Pessoa X Pessoa Y 113 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 12 Declara o A declara o documento redigido por pessoa que tenha autoridade outorgada no assunto abordado e que ir manifestar uma opini o uma observa o ou confirmar uma informa o O texto simples curto e objetivo O texto da declara o composto por e Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o e T tulo DECLARA O todo em letras mai scula e Introdu o com nome do declarante cargo que ocupa e Assunto a ser declarado e Local data e assinatura Exemplo de declara o DECLARA O Eu FULANA DE TAL declaro para os devidos fins que assinatura nome e cargo 13 Parecer O parecer tamb m redigido por pessoa com autoridade no assunto a ser abordado registrando em documento sua an lise constata o ou opini o Geralmente expedido por rg o representativo de classe ou rg o p blico O texto do parecer composto por e Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o e T tulo PARECER todo em letras mai scula e Numera o seguida de data dia m s ano 114 Secretaria de Estado da C
24. rg o financiador ou patrocinador onde consta o encaminhamento da presta o de contas realizada com pedido de deferimento 134 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Relat rio final do projeto texto que descreve os objetivos e metas alcan ados com o projeto considerando o que foi previsto Deve se procurar demonstrar o cumprimento dos objetivos e metas com informa es claras e precisas e com dados num ricos se for o caso Presta o de contas apresentada atrav s de planilhas contendo os dep sitos realizados os cheques emitidos e as respectivas notas fiscais pagas Comprovantes de despesas apresenta o de forma ordenada por data de todos os comprovantes de despesas geralmente os originais notas fiscais recibos e cupons fiscais seguidos de c pia do cheque emitido e comprovante de pagamento de taxa ou imposto gerado com o produto servi o Extratos banc rios c pia dos extratos banc rios comprovando o fluxo financeiro do projeto desde a abertura da conta at o encerramento da mesma com saldo zerado Planilha or ament ria apresentada conforme foi executada contendo cada item com respectiva descri o do produto servi o a quantidade o valor unit rio e o valor total no mesmo formato da planilha apresentada no projeto Documenta o importante anexar em caso de projeto incentivado os documentos que deram a aprova o do projeto e a autoriza o de c
25. rios de bens tombados que dever o receber incentivos para preserva o e conserva o dos mesmos No segundo inciso determinado que haver puni o dos danos e amea as ao patrim nio p blico em lei espec fica O terceiro inciso d prefer ncia para que as institui es p blicas ocupem os pr dios tombados desde que n o prejudique sua preserva o O artigo 223 determina que tanto Estado como munic pios devem manter cadastro do patrim nio hist rico e acervo cultural atualizado seja p blico ou privado Em Par grafo nico salienta que os planos diretores e as diretrizes gerais de ocupa o dos territ rios municipais estabelecidas em leis devem considerar a prote o do patrim nio hist rico e cultural o que propicia que as legisla es municipais se preocupem tamb m com a preserva o O artigo 224 apresenta o Sistema Estadual de Museus composto pelas inst ncias estaduais e municipais abrangendo institui es p blicas e privadas Na sequ ncia no artigo 225 o Conselho Estadual de Cultura que apresentado atrav s de suas fun es estabelecer diretrizes e prioridades para o desenvolvimento cultural do Estado II fiscalizar a execu o dos projetos culturais e aplica o de recursos e Ill emitir pareceres sobre quest es t cnico culturais Em Par grafo nico estabelece a composi o do Conselho que ser indicado em at um ter o pelo governo para que o Governo n o tenha dom nio total do mesmo e e
26. valoriza o do aprendizado atrav s da troca de informa es pelo di logo buscando o enriquecimento das culturas de forma rec proca O Interculturalismo reconhece a diversidade cultural dos povos na sua autonomia procurando atrav s da intera o entre as culturas fazer com que pessoas e grupos possam se respeitar e valorizar igualitariamente sem discrimina o ou imposi es de culturas dominantes potencializando o desenvolvimento da humanidade 11 Pluralidade cultural Plural o que n o est sozinho Pluralidade cultural exist ncia de mais de um tipo de cultura numa mesma sociedade sem que seja preciso que uma tenha que aderir s caracter sticas das outras nominada principalmente para chamar a aten o para as diferen as tnicas na composi o dos povos e na manuten o de seus direitos express o e difus o cultural A pluralidade cultural est presente no multiculturalismo Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Multicultural html 1 Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Plural html 12 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 12 Cen rio cultural Cen rio pode ser entendido como o espa o onde se passa o acontecimento se realiza o fato Na rea cultural o cen rio diz respeito a todos os aspectos que est o envolvidos para a realiza o das pro
27. 20 de novembro e aos ndios Dia do ndio em 19 de abril Tais datas devem servir para proporcionar momento de reflex o justamente sobre quest es referentes a essas culturas tanto nos espa os educativos como pol ticos O terceiro inciso apresenta o Plano Nacional de Cultura que plurianual v lido por mais de um ano o qual apresenta as pol ticas p blicas na rea Esse Plano procura integrar as a es da rea cultural nas diferentes inst ncias do poder p blico munic pio estado e governo federal para defesa e valoriza o do patrim nio cultural brasileiro Il produ o promo o e difus o de bens culturais IIl forma o de pessoal qualificado para a gest o da cultura em suas m ltiplas dimens es IV democratiza o do acesso aos bens de cultura V valoriza o da diversidade tnica e regional Cada item deve ser considerado na hora de planejamento das a es a serem desenvolvidas pelo minist rio e pelas secretarias de cultura para que haja uma rede de colabora o em que os munic pios ser o incentivados pelas a es do Estado e do Governo Federal Abordaremos o Plano Nacional de Cultura mais frente No Artigo 216 considerado o patrim nio cultural brasileiro Em um primeiro momento o artigo faz refer ncia aos bens de natureza material bens m veis ou im veis constru dos ou naturais e imaterial conhecimentos celebra es formas e express es etc considerando as formas de expr
28. Inova o e Desenvolvimento Tecnol gico Secretaria da Cultura Secretaria de Desenvolvimento Rural Pesca e Cooperativismo Secretaria da Economia Solid ria e Apoio Micro e Pequena Empresa Secretaria de Educa o Secretaria do Esporte e Lazer Secretaria da Fazenda Secretaria da Habita o e Saneamento Secretaria de Infraestrutura e Log stica Secretaria da Justi a e dos Direitos Humanos Secretaria do Meio Ambiente Secretaria de Obras P blicas Irriga o e Desenvolvimento Urbano Secretaria de Pol tica para as Mulheres Secretaria da Sa de Secretaria de Seguran a P blica Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e Secretaria de Turismo 2 1 Estrutura A Secretaria da Cultura est organizada atrav s do Secret rio de Estado da Cultura do Diretor Geral Diretor Administrativo Diretor Art stico Cultural Diretor de Cidadania Cultural Diretor de Economia da Cultura entre outros assessores Possui vincula o com 6 institutos 7 institui es 3 funda es 9 museus 5 bibliotecas e 2 sistemas S o eles Institutos Instituto Estadual de Artes C nicas Instituto Estadual de Artes Visuais Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico do Estado Instituto Estadual de Cinema Instituto Estadual de M sica e Instituto Estadual do Livro Institui es Arquivo Hist rico do RS Casa de Cultura Mario Quintana Centro de Desenvolvimento da Express o Cinemateca Paulo Amorim Discoteca P blica NathoHenn Memorial
29. NCIAS BIBLIOGR FICAS PRINTI COM Os processos de impress o e suas caracter sticas Dispon vel em http www printi com br blog os processos de impressao e suas caracteristicas QUARDQUALI COM Significado das cores e sua import ncia para material impresso Dispon vel em http www cardquali com significado das cores sua importancia material impresso MARGRAF Tipos de pap is e aplica es Dispon vel em http www margraf com br blog tipos de papel e aplicacoes WILLIAN Robin Design para quem n o design no es b sicas de planejamento visual S o Paulo Callis 1995 147 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 12 NO ES SOBRE ASSESSORIA DE DIVULGA O E FOTOGRAFIA Assim como precisamos de um bom planejamento para que a execu o de um evento tenha sucesso precisamos tamb m que o p blico saiba que o evento ser realizado para que possam comparecer dando um bom retorno de p blico E esse papel de fazer com que o evento se fa a conhecido da assessoria de divulga o Essa fica incumbida de pensar algumas estrat gias de comunica o que fa am com que a informa o sobre determinado evento ganhe o interesse da imprensa Mesmo com verba de divulga o prevista no or amento do projeto evento algum pode abrir m os da m dia espont nea e dos espa os editoriais dos ve culos de comunica o visto que s o esses que ganham o interesse e confian a do
30. a rea de abrang ncia do evento Ainda importante identificar quais os ve culos de circula o estadual e nacional que possuem boa receptividade da popula o local regional Feito o levantamento de cada ve culo importante buscar informa es como e Nome raz o social e Endere o completo telefones e mails site fanpage etc e Data de funda o e um pouco do hist rico e Periodicidade di rio de segunda a s bado semanal e circula o local ou regional e Editor nome fone pessoal data de anivers rio forma o etc e Editorias e respectivos respons veis de cada um ter nome fone pessoal data de anivers rio e forma o Estabelecido o primeiro levantamento de dados preciso que o assessor de imprensa em parceria com os organizadores estabele a estrat gias de divulga o considerando os patrocinadores o p blico de interesse o tamanho e abrang ncia do evento Essas informa es possibilitar o o direcionamento correto do material de divulga o para as editorias corretas conforme o assunto deve ser encaminhado material de divulga o para determinado rep rter e ve culos adequados De nada adianta conseguir espa o na televis o para divulga o de um evento que fechado participa o de p blico espec fico A televis o um ve culo de comunica o que atinge grande parcela da popula o que poder se interessar pela programa o e comparecer no local divulgado gerando desco
31. a partir de uma pe a e Diretor de cena respons vel pela dire o dos artistas que est o no palco contratado somente quando a pe a muito grande ou envolve muitos aotres e Contraregra quem coloca os objetos em cena cuidando para que tudo esteja nos devidos lugares fica em contato permanente com os t cnicos da luz e do som para que as coisas funcionem de forma coordenada d sinais de in cio e intervalos e encarregado dos efeitos especiais e Camareira respons vel pelo figurino encarregada de conservar em bom estado as pe as de roupas e acess rios auxilia o elenco para se vestir organiza o guarda roupa dos atores e Maquiador respons vel pela pela caracteriza o dos personagens e Figurinista respons vel em criar orientar e acompanhar a constru o dos trajes para um espet culo e Cen grafo cria projeta e supervisiona a montagem de todos os ambientes utilizados no espet culo determina materiais dirige a prepara o a desmontagem e coordena a equipe de pintores marceneiros os t cnicos em eletricidade etc e T cnico de luz ou iluminador quem cria efeitos de luz determina as cores itensidade afina o e sequ ncia do acendimento dos refletores programando a mesa de controle e T cnico de som sonoplasta quem explora as possibilidades de uso do som dando uma realidade cena criando cen rio objetos ou personagens atrav s da opera o da mesa
32. acontece ap s a habilita o dos candidatos e ap s per odo de recursos Alguns editais 69 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural prop em pontua o para cada crit rio a ser avaliado Outras deixam de forma subjetiva essa avalia o Tamb m pode apresentar a comiss o que avaliar as propostas ou definir a forma como ser realizada essa avalia o se por etapas por pareceres de forma cega sem identifica o do candidato por dupla de avaliadores etc e Benef cios define o que ser o beneficio concedido ao candidato selecionado para que este cumpra o objeto do edital Pode ser em forma de libera o de recurso definindo em que investimento poder ser o mesmo utilizado em autoriza o de ocupa o de espa o determinado as reas culturais sob responsabilidade do rg o proponente do edital como salas de exposi o salas de exibi o de audiovisual teatros etc em destina o de produtos j definidos passagens hospedagem etc entre outros poss veis Tamb m pode ser informada a forma como ser repassado o recurso em parcelas pagamento nico no in cio do projeto ao final do projeto para o proponente para os beneficiados diretos etc e Obriga es e penalidades apresenta as obriga es a serem cumpridas pelos candidatos e propostas aprovadas Aos candidatos ser cobrado que apresentem documenta es outras que sejam necess rias e previamente
33. amenizando a intensidade da luz Al m da presen a da luz tamb m importante para o resultado de uma boa fotografia que se observe a composi o da imagem atrav s de detalhes como combina o de linhas formas cores entre outros elementos e O horizonte deve estar num ngulo de 0 e A regra do ter o o posicionamento do elemento a ser fotografado no centro da imagem n o causa um efeito satisfat ria na imagem visto que pode deixar espa os vazios nas laterais de forma desproporcionais Para evitar esse efeito divide se mentalmente o quadro da fotografia em nove partes iguais e procura situar o objeto a ser fotografado em uma das quatro interse es das linhas imagin rias Essas linhas demarcam os espa os de converg ncia natural dos olhos do observador e Leitura da imagem na cultura ocidental a leitura realizada da esquerda para a direita e de cima para baixo Com isso a leitura de uma imagem se d da mesma forma Outra informa o importante para a composi o da fotografia a escolha do plano de enquadramento do elemento a ser fotografado a sele o do espa o e do quanto o elemento ir ocupar desse espa o na foto e quais elementos ir o aparecer Os planos s o classificados em e Grande plano geral enquadrado todo o ambiente e Plano geral o elemento principal aparece em seu contexto equiparado de tamanho com outros elementos presentes e Plano m dio o elemento principal apa
34. apresentada contemple o objeto na integralidade n o havendo adapta es O Edital do Banco do Brasil al m de definir a especificidade do objeto projetos ambientais culturais sociais e negociais e ser preciso especificar uma dessas reas ent o para que o proponente tenha ideia do que o Banco do Brasil entende por projetos de cada rea recomendam a visita ao site www bb com br patrocinios tamb m define o que n o aceito Dispon vel no endere o www bb com br patrocinios amp Dispon vel no endere o http www programasculturaiscaixa com br Dispon vel no endere o http www naturamusical com br edital rio grande do sul 2014 regulamento amp No ano de 2014 a Oi Patroc nios abriu edital espec fico para projeto do Distrito Federal por m o Edital segue na mesma linha dos editais de outros anos que n o tinham restri o de local e por isso mantivemos no estudo Dispon vel no endere o http www oifuturo org br editais editais de cultura 89 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural projetos destinados a integrar a programa o dos Espa os Culturais Banco do Brasil tem edital espec fico projetos sociais que se enquadrem nas a es e programas da Funda o Banco do Brasil para isso ver www fbb org br edi o de livros e publica es em geral produ o de obras audiovisuais em qualquer formato cria o e manuten o de websites e softwares de
35. boa lisura para impress o bom para uso em cartas envelopes convites blocos capas folhetos cart es de visita etc Cartolina papel com gramatura entre papel e papel o ideal para impress o e pastas capas fichas etc Papel jornal papel fabricado em rolos para pensas rotativas a superf cie pode ser spera ou lisa bom para impress o e jornais blocos folhetos etc PROCESSOS DE IMPRESS O O material a ser produzido pode ser impresso em diferentes sistemas de impress o Alguns deles Off set a impress o para grandes quantidades pois n o requer o acompanhamento humano fazendo o papel correr pela m quina O processo feito em tr s partes um cilindro passa a tinta para a chapa h a transfer ncia da imagem da chapa matriz para blanqueta que um dos cilindros onde passa o papel o outro se chama contracilindro Apress o desses dois cilindros no papel resulta na impress o Serigrafia a impress o feita em tela de nylon preparada que posta sobre uma moldura de madeira onde se vaza a tinta utilizando se um rodo Tipografia a impress o de letras em variados formatos Impress o digital a impress o em copiadoras coloridas para pequenas tiragens at 200 c pias ou para impress o de grandes formatos plotters Para grandes tiragens o custo mais caro que o off set 146 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural REFER
36. conforme legisla o espec fica O quinto inciso tomba os 2 Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Inventario html 2 Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Vigilancia html 2 Conforme consta no portal do Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional dispon vel em http portal iphan gov br portal montarPaginaSecao do id 17738 amp sigla Institucional amp retorno paginalnstitucional Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Desapropriar html 3 Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Acautelar html 20 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural documentos que fa am refer ncias aos quilombolas e tamb m aos s tios locais geogr ficos onde esses tenham existido antigamente O sexto inciso aborda a quest o do financiamento p blico da cultura apresentando possibilidade dos estados e do Distrito Federal criarem um fundo estadual de fomento est mulo para programas e projetos culturais Os valores a serem disponibilizados para esse fomento s o em porcentagem de receita tribut ria formas de arrecada o financeira como cobran a de impostos e de taxas que regulamentada em lei espec fica em cada estado Fica j especificado que esses fundos n o poder o pagar os sal rios e encargos sociais dos funcion rios
37. conforme o governo que est no poder 22 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural ne 26 Z x PR gi da partidos pol ticos e seus planos de governo Tamb m vale salientar que o fato da rea da cultura ter um minist rio espec fico e n o ser apenas uma secretaria faz com que quest es da rea financiamentos incentivos legisla es etc sejam discutidas com mais poder de influ ncia junto a todas as outras reas que disputam os investimentos federais 2 2 Objetivo e organiza o O Minist rio da Cultura tem por objetivo desenvolver pol ticas p blicas que venham a incentivar a cultura brasileira e tudo o que a envolve no territ rio nacional na rea das letras artes folclore e demais formas de express o da cultura nacional assim como preservar o patrim nio hist rico arqueol gico e art stico Est organizado atrav s da Ministra da Cultura da Secretaria Executiva da Secretaria de Articula o Institucional SAI Secretaria do Audiovisual SAv Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural SCDC Secretaria da Economia Criativa Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura SEFIC e Secretaria de Pol ticas Culturais SPC Tamb m o Minist rio est representado de forma descentralizada a partir de 8 Representa es Regionais Representa o Regional de S o Paulo com sede em S o Paulo Representa o Regional do Rio de Janeiro e Esp rito Santo com sed
38. cultural e grau de prioridade Sendo n o recomendado num primeiro parecer cabe ao produtor cultural apresentar recurso em at quinze dias Ap s o prazo se n o tiver recurso o projeto arquivado Caso tenha recursos vai para nova avalia o e se for novamente n o recomendado o projeto ser arquivado Aprova o ap s ser habilitado o projeto o produtor cultural dever apresentar no prazo de quinze dias os documentos formul rio eletr nico padr o termo de responsabilidade e compromisso assinado e registrado parecer de habilita o do SAT e parecer do CECRS planilha de aplica o de recursos eletr nica assinada e carimbada pelo contador respons vel e todas os documentos e negativas atualizadas do produtor cultura Somente ap s apresenta o dessa documenta o e publica o no DOE o produtor estar apto a captar os recursos junto s empresas Capta o cabe ao produtor encaminhar para o Pr cultura as propostas de patroc nio dispon veis eletronicamente atrav s da Manifesta o de interesse Termo de compromisso que dever estar devidamente assinados pelo representante legal da empresa patrocinadora e demais documentos at o limite autorizado para a capta o de recursos para seu projeto Para o primeiro encaminhamento preciso anexar extrato da conta aberta no Banrisul exclusiva do projeto Ap s aprovado o patroc nio para gerar a Carta de Habilita o de Patroc nio preciso anexar o comprovante de pagamento da c
39. da rea cultural ser funcion rio de rg os do governo organizando a es culturais dos munic pios estados ou pa s ou ainda justamente trabalhando na elabora o de pol ticas culturais que venham a fomentar o mercado para a realiza o de mais projetos culturais e que abranjam um p blico cada vez maior promovendo a divulga o da diversidade cultural Para o sistema p blico de financiamento cultura leis de incentivo e fundos de apoio seja dos governos municipais estaduais ou federal produtor cultural pode ser uma pessoa f sicas indiv duo uma pessoa jur dica empresas ou Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural mesmo as prefeituras municipais que s o autorizadas a apresentar os projetos culturais para a busca de recursos desde que devidamente cadastrados nos sistemas espec ficos Al m do encaminhamento o produtor cultural poder exercer outras fun es remuneradas nos projetos culturais financiados com verbas p blicas desde que respeite as normativas espec ficas 5 Gest o Cultural A gest o cultural est relacionada administra o gerenciamento da rea cultural seja por rg os do governo num mbito maior ou ainda em mbito menor dentro dos pr prios grupos que s o produtores de cultura representada por todas as atividades que venham a dar funcionamento s a es da organiza o administrada seja na parte de recursos f sicos materiai
40. de som e Bilheteiro encarregado da venda dos bilhetes e fechamento do bordereau palavra francesa que signifca o controle do n mero de p lico pagante e de convites cortesias registrados a cada dia de apresenta o e Porteiros o respons vel em receber os ingressos do p blico na entrada do espet culo e entregar o programa material gr fico que contenha a programa o PARTES DO TEATRO Para o desenvolvimento de um bom trabalho junto um teatro importante conhecer o nome de alguns espa os espec ficos dessas casas de espet culo e Palco parte da caixa do teatro compreendendo o espa o c nico onde s o apresentados os espet culos Possui a boca de cena o prosc nio parte da frente do palco os bastidores ou coxias parte da caixa teatral que n o fica vis vel ao p blico onde trabalham os t cnicos e ficam os atores antes de entrarem em cena etc 160 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Prosc nio a parte do palco que fica de frente para plateia como um prolongamento desde a boca de cena frente da cortina Cen rio o conjunto de elementos que decoram e delimitam o espa o c nico Bambolina s o as faixas de pano ou papel que s o perfiladas nas laterais da caixa c nica para evitar a visualiza o dos bastidores Urdimento a caixa de madeira que fica na parte superior teto da caixa c nica onde se fixam as rold
41. devendo ser revertidos ao Fundo Nacional da Cultura Para onde tamb m ir ao t rmino da execu o do projeto cultural os saldos remanescentes das contas Capta o e Movimento O proponente n o poder ressarcir se de despesas efetuadas em data anterior publica o da portaria de autoriza o para capta o de recursos Tamb m os recursos captados n o ser o aplicados em atividades n o integrantes de projeto cultural aprovado 1 1 11 A execu o e capta o O prazo de execu o do projeto ser estabelecido pela portaria de autoriza o para capta o de recursos O per odo para capta o de recursos ser at o t rmino do exerc cio fiscal em que foi publicada a Portaria de Autoriza o para Capta o de Recursos Incentivados podendo ser prorrogado pelo MinC quando o prazo de execu o ultrapassar o prazo de capta o vigente O n o cumprimento do prazo previsto implicar no arquivamento do projeto ou no in cio da presta o de contas O prazo m ximo de capta o com eventuais prorroga es ser de at vinte e quatro meses a partir da data de publica o da portaria de autoriza o exceto na ocorr ncia de caso fortuito ou de for a maior devidamente comprovado O t rmino do prazo para capta o n o poder ser posterior ao ltimo dia Havendo p s produ o do projeto os prazos m ximos de capta o e execu o ser o de sessenta dias ap s o t rmino do ltimo evento podendo ser ampliado em cas
42. dicas para que as fotos possam surtir os melhores efeitos A c mera o equipamento est composto por tr s itens respons veis pelos principais efeitos na fotografia o ISSO o diafragma abertura e o obturador O ISO o respons vel pela medida de sensibilidade do sensor luz que influencia diretamente na ilumina o da imagem Ent o para ambientes mais escuros preciso aumentar o ISO precisando de mais sensibilidade luz Para ambientes mais claro ao contr rio pode se deixar o ISO mais baixo com menos sensibilidade luza Caso o ISO fique muito alta a imagem ficar toda granulada O diafragma por onde entra a luz na c mera sendo que quanto mais aberto o diafragma mais luz entra na c mera e mais clara e desfocada fica a foto em compensa o quanto mais fechado menos luz entra e mais escura e n tida sai a foto As c meras menores n o possuem muitas possibilidades para abertura do diafragma O obturador o que controla a velocidade das placas que comp em a c mera Quanto mais lento o obturador mais tempo a placa fica exposta luz e mais clara fica a imagem Ao contr rio quanto mais r pido for o mesmo menos tempo de exposi o das placas luz e mais escura a imagem A ilumina o como j pudemos ver ao tratar do funcionamento dos itens j relacionados o elemento essencial para a fotografia E por isso se faz importante conhecermos um pouco sobre as caracter sticas de diferentes tipos de
43. do que o que realmente tenha sido realizado no per odo visto que o valor aprovado para determinado projeto ou j captado n o pode ser complementado J a sobra de recursos em um item de determinada rubrica poder ser realocada em outro item Qualquer altera o s deve ser realizada ap s estar aprovada pelo patrocinador e pelo financiador CRONOGRAMA O cronograma a representa o gr fica de todas as etapas necess rias para que um projeto seja operacionalizado em determinado espa o de tempo Quanto mais complexo o projeto mais a es ser o realizadas e ter maior dura o A import ncia do cronograma se d pelo fato de reunir a discrimina o de cada etapa com a defini o do respectivo per odo de execu o e seus respons veis Ainda o cronograma deve ser organizado com a contribui o de todos os envolvidos para que n o fique de fora nenhuma etapa necess ria realiza o do projeto As a es devem ser divididas por etapas e o prazo de execu o Exemplo de cronograma 01 Cronograma semanal Atividade Seg Ter Qua Qui Sex S b Dom XXXXXXXXXXXXXX xX X X Yyyyyyyyyyyyyyy x x x Exemplo de cronograma 02 Cronograma mensal Atividade o1 o02 03 04 05 06 07 08 09 10 XXXXXXXXXXXXXX X X X X X X X Yyyyyyyyyyyyyyy X X X Exemplo de cronograma 03 Cronograma anual Atividade Janeiro Fevereiro Mar
44. e mais R 100 000 00 para cada presta o de contas homologada N o poder o ser habilitados e sem caber recursos aos projetos que n o cumprirem ao que j est estabelecido na legisla o que o t tulo do evento n o contemple a respectiva edi o ou ano de realiza o em cujo t tulo tenha o nome do patrocinador cujo t tulo contenha nome do munic pio como proponente ou participante e n o esteja cadastrado no CHE Em caso de altera o dessas irregularidades o projeto poder ser reencaminhado Na se o tr s Da Aprecia o dos Projetos pelo CEC no artigo vig simo primeiro define que o Conselho fica respons vel pela aprecia o dos projetos inscritos e no artigo vig simo quarto que deve estabelecer e tornar p blico os crit rios e procedimentos para distribui o avalia o e sele o dos projetos culturais Na se o quatro Da Capta o Libera o de Recursos e da Execu o do Projeto no artigo vig simo quinto estabelece que a publica o no DOE fica condicionada planilha de aplica o dos recursos ap s os pareceres do SAT e CEC e as certid es negativas atualizadas E somente ap s a publica o que o Produtor poder captar os recursos 80 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural No artigo vig simo sexto estabelece que as Manifesta es de Interesse dever o ser cadastradas durante o per odo de vig ncia de capta o do projeto Para iss
45. e manuten o de bibliotecas nas sedes e Distritos dedicando ainda aten o especial aquisi o de bens culturais para garantir lhes a perman ncia no territ rio estadual 29 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Art 231 O Estado manter sistema estadual de bibliotecas reunindo obrigatoriamente as bibliotecas p blicas estaduais sendo facultada a inclus o das p blicas municipais que pretendam beneficiar se do sistema 2 Secretaria da Cultura O Estado do Rio Grande do Sul constitu do de tr s poderes executivo legislativo e judici rio sendo que o Poder Executivo composto pelo Governador do Estado auxiliado pelos Secret rios de Estado Esses t m entre suas atribui es a fun o de coordenar orientar e supervisionar os rg os e entidades da administra o estadual compreendidos na respectiva rea No atual governo gest o 2013 2016 o executivo composto por 19 secretarias 19 funda es 9 autarquias e 11 sociedades de economia mista As funda es e autarquias p blicas possuem administra o e patrim nio pr prio mas s o custeadas por recursos p blicos J as sociedades de economia mista possuem investimentos p blicos e privados para a realiza o de atividade espec fica ligada ao servi o p blico As secretarias s o Secretaria de Administra o e Recursos Humanos Secretaria da Agricultura Pecu ria e Agroneg cio Secretaria da Ci ncia
46. em associa o com empresas de outros pa ses com os quais o Brasil n o mantenha acordo de coprodu o assegurada a titularidade de no m nimo 40 quarenta por cento dos direitos patrimoniais da obra empresa produtora brasileira e utilizar para sua produ o no m nimo 2 3 dois ter os de artistas e t cnicos brasileiros ou residentes no Brasil h mais de tr s anos Segmento de mercado mercados de salas de exibi o v deo dom stico em qualquer suporte radiodifus o de sons e imagens comunica o eletr nica de massa por assinatura mercado publicit rio audiovisual ou quaisquer outros mercados que veiculem obras cinematogr ficas e videofonogr ficas leis aqui abordadas e demais legisla o que envolve a rea do audiovisual est o dispon veis no site da Ancine atrav s do link http www ancine gov br legislacao leis Dispon vel em http www ancine gov br legislacao leis 63 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Obra cinematogr fica ou videofonogr fica de curta metragem aquela cuja dura o igual ou inferior a quinze minutos Obra cinematogr fica ou videofonogr fica de m dia metragem aquela cuja dura o superior a quinze minutos e igual ou inferior a setenta minutos Obra cinematogr fica ou videofonogr fica de longa metragem aquela cuja dura o superior a setenta minutos Obra cinematogr fica ou videofonogr fica seriada aquela que sob
47. espec fico e pode ter layout que identifique a atividade realizada e oferecido tanto para o p blico participante como para o realizador da atividade O texto do certificado composto por Cabe alho com timbre T tulo CERTIFICADO todo em letras mai scula Texto com nome de quem est certificando e de quem est sendo certificado a atividade que realizou o per odo em dias e o total de horas da atividade Local e data Assinatura nome e cargo 116 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de Certificado timbre da organiza o ou da pr pria atividade CERTIFICADO A Organiza o X certifica que SICRANA DE TAL participou como realizada de de a de ha totalizando horas de atividade assinatura nome e cargo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CESCA G Gimenes Comunica o dirigida escrita na empresa teoria e pr tica S o Paulo Summus 1995 LUZ Milton Reda o de documentos guia pr tico e moderno para escrit rios e concursos orienta es e modelos 7 ed ampl Porto Alegre Sagra DC Luzzatto 1992 MEDEIROS Jo o Bosco Reda o empresarial 2 ed S o Paulo Atlas 1993 MIRIAM Gold Reda o Empresarial Escrevendo com Sucesso na Era da Globaliza o 22 ed Rev e Amp S o Paulo Pearson Education do Brasil 2002 117 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de E
48. especificado e Local dia m s e ano e Assinatura do outorgante 110 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de procura o PROCURA O PESSOA F SICA Outorgante nome completo nacionalidade estado civil profiss o portador a do CPF n RG n2 expedido pelo rg o residente e domiciliado a a rua avenida etc bairro munic pio Estado o CEP telefone pelo presente instrumento nomeia e constitui como seu sua bastante Procurador a Outorgado nome completo nacionalidade estado civil profiss o portador a do CPF n RG n2 expedido pelo rg o residente e domiciliado a a rua avenida etc bairro munic pio Estado L y CEP telefone com poderes para especificar os poderes de de Assinatura do outorgante 10 Contrato o documento que registra acordos e negocia es estabelecidas entre pessoas e organiza es com os direitos e deveres de cada interessado Pode versar sobre qualquer tipo de assunto entre pessoas f sicas entre pessoa f sica e pessoa jur dica entre pessoas jur dicas e entre essas e rg os do governo Pode ser somente assinado pelas partes interessadas ou pode ser registrado em Cart rio Nesse ltimo caso obrigat ria a assinatura de uma testemunha para cada parte interessada O texto do contrato composto por e Cabe al
49. exigidos Projetos que sejam aprovados nessa etapa seguem para fase de an lise O Programa Oi de Patroc nios realiza a etapa de habilita o sem utilizar se desse nome ap s a divulga o dos selecionados quando verifica o cumprimento dos requisitos e solicita os documentos comprobat rios 92 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Avalia o e Sele o definida conforme edital podendo estar composto de mais de uma fase Em geral estabelece crit rios claros para a classifica o dos projetos para os quais os proponentes devem ficar atentos na hora da proposi o a fim de poder cumprir com o m ximo de itens poss veis dos que s o estabelecidos como de interesse do patrocinador O Edital do Banco do Brasil prev a sele o realizada por Comiss o de Sele o Interna em quatro fases composta pela An lise Habilita o Jur dica e Regularidade Fiscal e Trabalhista Negocia o e Homologa o A fase de An lise avalia o projeto conforme crit rios espec ficos que s o pontuados com notas de 1 a 5 visibilidade da marca na m dia nos materiais produzidos etc potencial de relacionamento ingressos convites para distribui o aos clientes camarotes outras possibilidades de a o do banco com seus clientes relev ncia das contrapartidas equil brio da rela o custo X benef cio potencial negocial mercadol gico oportunidades de realiza o de neg cios do banc
50. foi originalmente produzida para fins de preserva o a ser depositado na Cinemateca Brasileira O proponente poder ainda ser chamado a apresentar relat rio parcial ou final de execu o em meio tang vel conforme o MinC definir e n o s em meio digital Para o parecer de avalia o t cnica dever ser abordado no m nimo os seguintes aspectos confirma o da apresenta o dos documentos referidos nesta Instru o Normativa referentes an lise da execu o do objeto e dos objetivos do projeto Il consist ncia das informa es prestadas quanto execu o do objeto e dos objetivos do projeto Ill compara o entre os resultados esperados e os atingidos pelo projeto cultural IV avalia o de economicidade entre os custos estimados e os efetivamente realizados V aferimento da repercuss o do projeto junto sociedade VI cumprimento das medidas de acessibilidade e democratiza o do acesso nos termos da portaria de aprova o VII cumprimento do previsto no Plano B sico de Divulga o e no Plano B sico de Distribui o dos produtos resultantes do projeto cultural e VIII outros aspectos considerados relevantes pelo analista O parecer t cnico dever ser elaborado no prazo de at sessenta dias a contar do recebimento do ltimo relat rio de execu o f sica e opinar conclusivamente de modo a constatar se o objeto do projeto foi cumprido devendo em seguida ser encam
51. legisla o espec fica e as propostas que possuem previs o de p blico pagante ou comercializa o de produtos dever o conter em seu plano de distribui o quanto distribui o observar o m nimo de 10 para distribui o gratuita popula o de baixa renda at 10 para distribui o gratuita promocional pelos patrocinadores e at 10 para distribui o gratuita promocional em a es de divulga o do projeto 30 dos ingressos comprometidos quanto ao custo unit rio m nimo de 20 para comercializa o a pre os populares e que n o ultrapassem o teto do vale cultura e at 50 para comercializa o a crit rio do proponente Ainda o proponente dever indicar os recursos como previs o de arrecada o de receita na planilha financeira e as propostas culturais que tratem de circula o de espet culos e exposi es devem prever a contra o de no m nimo 20 de profissionais ou empresas prestadoras de servi os locais ou regionais Tamb m devem ser consideradas pelos produtores culturais ao encaminhar as propostas a ado o de pelo menos uma das seguintes medidas de democratiza o de acesso s atividades aos produtos servi os e bens culturais I Promover a participa o de pessoas com defici ncia e de idosos em concursos de pr mios no campo das artes e das letras Il Doar no m nimo vinte por cento dos produtos materiais resultantes da execu o do projeto a escolas p blicas bibliotecas
52. movimenta o da conta corrente exclusiva do projeto s poder receber recursos incentivados e Divulga o dos projetos financiados todos os projetos dever o apresentar em todos os materiais produzidos a logo oficial do Estado e do Sistema Pr Cultura Os materiais devem ser encaminhados para aprova o de layout de aplica o das marcas Durante a fase de divulga o do projeto o proponente dever encaminhar ao Pr cultura pelo menos tr s unidades de cada pe a para divulga o da Sedac Durante a realiza o do projeto o proponente dever colocar em local de destaque um banner com a marca oficial do Estado e do Pr cultura com o seguinte texto Este projeto financiado pelo PR CULTURA RS LIC Lei n 13 490 10 atrav s do ICMS que voc paga e Presta o de contas a presta o de contas poder ser parcial ou final A presta o de contas parcial ser realizada diretamente no sistema e se d atrav s da atualiza o da planilha financeira e extrato banc rio de cada m s em execu o A Sedac poder solicitar a qualquer tempo documenta o ou informa es complementares sobre a execu o financeira A presta o de contas final composta pelo relat rio f sico que ir comprovar a valida o do projeto dos resultados esperados com objetivos previstos e alcan ados a repercuss o na sociedade e demais compromissos assumidos veicula o da marca cumprimento do plano de divulga o com exemplar de cada pe
53. nico completo inclusive do terreno devidamente cotado especificando os poss veis danos existentes quando se tratar de bens tombados ou protegidos por legisla o que vise sua preserva o termo de compromisso de conserva o do im vel objeto da proposta pelo prazo m nimo de 20 vinte anos devidamente assinado pelo proponente Restaura o de bens im veis tombados pelos poderes p blicos ou protegidos por lei mediante outras formas de acautelamento levantamento cadastral do edif cio pesquisa hist rica levantamento fotogr fico do estado 47 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural atual do bem diagn stico sobre o estado atual do im vel contendo informa es das causas dos danos devidamente cotadas planta de situa o do im vel projeto arquitet nico e projetos complementares detalhados da interven o pretendida aprovado pelo rg o respons vel pelo tombamento e ato de tombamento ou de outra forma de acautelamento e rea museol gica em caso de restaura o preciso listagem com os itens a serem restaurados justificativa t cnica para a restaura o incluindo laudo de especialista atestando o estado de conserva o da obra do acervo do objeto ou do documento curr culo do restaurador e or amento espec fico por obra Em caso de aquisi o de acervo precisa apresentar lista dos itens a serem adquiridos acompanhada de ficha t cnica completa justificativa para
54. o e T tulo REQUERIMENTO todo em letras mai scula e Vocativo e cargo da pessoa para quem dirigido o pedido e Pre mbulo com nome do requerente em letra mai scula e Texto com exposi o direta do pedido pedido com objetivos e ou justificativa da solicita o e Fecho com os dizeres Nestes termos pede deferimento e Local data e assinatura do requerente pre mbulo a palavra que precede o texto vem antes de qualquer informa o a ser dada Dispon vel em http www dicionariodoaurelio com preambulo 108 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de requerimento REQUERIMENTO Ilmo Sr Fulano de tal Cargo tal A EMPRESA Y inscrita no CNPJ n representada por nome completo nacionalidade estado civil profiss o portador a do CPF n RG n2 expedido pelo rg o residente e domiciliado a a rua avenida etc bairro munic pio Estado CEP telefone requer autoriza o para utilizar a Pra a Treze de Maio para realizar apresenta o p blica do Espet culo Ra zes no dia __ de de as horas O evento tem por objetivo a forma o de turmas iniciais de teatro das escolas municipais e o pedido justifica se por n o haver nessas escolas espa o para reunir grande n mero de pessoas Nestes termos pede deferimento 5 de de Fulana de tal S cia propriet ria
55. o importante desde o momento em que se come a a pensar o projeto sendo o ideal que o respons vel pela fun o possa participar da elabora o do mesmo e das diferentes etapas do planejamento Um profissional que tenha amplo conhecimento sobre o evento ter timos argumentos para divulgar o produto nos ve culos de comunica o 148 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A assessoria de divulga o n o fica restrita ao per odo que antecede a realiza o do evento visto que durante a realiza o se o per odo de dura o mais longo e ap s ter acontecido importante que a imprensa seja alimentada com material contendo dados fotos depoimentos que venham a comprovar o sucesso do mesmo como se realizasse uma presta o de contas para o p blico presente atrav s da imprensa Mas preciso salientar que como a m dia tem produ o di ria de not cias n o admitido o envio dessas informa es muitos dias ap s o encerramento do evento pois a imprensa poder considerar os dados ultrapassadas no tempo Vamos analisar os passos necess rios para o bom andamento do trabalho Mailing a constru o de um bom mailing lista de contatos pode ser considerado o primeiro passo para o estabelecimento do relacionamento com os ve culos de imprensa Inicia se com o levantamento dos ve culos de comunica o existentes na cidade e regi o preciso ter bem claro qual
56. o cinema considerando todas as suas formas de manifesta o seja arte popular que proveniente do povo como o artesanato arte erudita que proveniente dos conhecimentos te ricos e t cnicos ou ligada ao consumo das massas camada mais numerosa da popula o que considerada com comportamento nico seja como forma de lazer ou ainda que atenda aos interesses das elites minoria social dominante de um grupo Tamb m cultura significar a forma de educa o trabalho cuidados com a sa de organiza o social pol tica e religiosa os costumes de uma determinada popula o Dentro dessas caracter sticas que consideraremos a multiplicidade de culturas visto as diferen as que identificam as pocas antiga moderna contempor nea considerando a atualidade dentro da contemporaneidade os lugares espa os f sicos e geogr ficos e os povos ocidentais e orientais N o h uma superioridade cultural de um povo para outro h uma diversidade de possibilidades cada cultura tem seu pr prio tempo de produ o e modo de execu o S o caracter sticas espec ficas as quais devem ser respeitadas na sua integridade A cultura ser considerada ent o como uma forma de organiza o social n o s como manifesta o original e de caracter sticas exclusivas de um determinado povo mas tamb m de outros num interc mbio permanente de experi ncias e realiza es MUYLAERT 2000 p 18 Justamente a dif
57. o correta das regras da L ngua Portuguesa Tamb m uma flu ncia do texto fazendo com que o destinat rio consiga entender a mensagem sem maiores dificuldades importante ainda que as informa es fiquem claras objetivas e completas ao redigir o documento com a proposi o Finalizando sempre com uma sauda o e assinatura com dados para contatos posteriores caso haja necessidade de completar a informa o ou de dar algum encaminhamento Os documentos aqui apresentados podem ser encaminhados impressos ou via e mail conforme maior ou menor formalidade e car ter oficial da mensagem Tamb m podem ser entregues pessoalmente enviados pelo correio ou via fax Em caso de entrega pessoal importante solicitar um carimbo de recebimento em c pia do documento para comprovar a entrega com assinatura e data de quem recebeu 1 Pedidos de patroc nio apoios Os pedidos de patroc nios podem ser encaminhados tanto atrav s de cartas como de of cios conforme a formalidade exigida pelo rg o destinat rio O of cio um documento mais formal e a carta mais informal O documento deve apresentar 98 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural previamente o Projeto a ser patrocinado apoiado que seguir anexo ao pedido a constru o de Projetos de Capta o ser tema para uma nova apostila a ser trabalhada na sequ ncia Deve ser encaminhado ao respons vel pelo setor na organiza o de
58. o de projetos culturais e art sticos Il favorecer a vis o interestadual estimulando projetos que explorem propostas culturais conjuntas de enfoque regional Ill apoiar projetos dotados de conte do cultural que enfatizem o aperfei oamento profissional e art stico dos recursos humanos na rea da cultura a criatividade e a diversidade cultural brasileira IV contribuir para a preserva o e prote o do patrim nio cultural e hist rico brasileiro V favorecer projetos que atendam s necessidades da produ o cultural e aos interesses da coletividade a considerados os n veis qualitativos e quantitativos de atendimentos s demandas culturais existentes o car ter multiplicador dos projetos atrav s de seus aspectos socioculturais e a prioriza o de projetos em reas art sticas e culturais com menos possibilidade de desenvolvimento com recursos pr prios 36 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A Instru o Normativa n 01 2013 MinC A Instru o Normativa a ltima atualiza o da Lei 8 313 91 no que se refere ao estabelecimento de procedimentos para apresenta o recebimento an lise aprova o execu o acompanhamento e presta o de contas das propostas culturais com refer ncia ao Pronac seja ren ncia fiscal ou editais do Fundo Est apresentada em doze cap tulos que veremos de forma resumida a seguir Cap tulo I Dos princ pios obje
59. o mesmo t tulo seja produzida em cap tulos Telefilme obra documental ficcional ou de anima o com no m nimo cinquenta e no m ximo cento e vinte minutos de dura o produzida para primeira exibi o em meios eletr nicos Miniss rie obra documental ficcional ou de anima o produzida em pel cula ou matriz de capta o digital ou em meio magn tico com no m nimo 3 tr s e no m ximo 26 vinte e seis cap tulos com dura o m xima de 1 300 um mil e trezentos minutos Programadora empresa que oferece desenvolve ou produz conte do na forma de canais ou de programa es isoladas destinado s empresas de servi os de comunica o eletr nica de massa por assinatura ou de quaisquer outros servi os de comunica o que transmitam sinais eletr nicos de som e imagem que sejam gerados e transmitidos por sat lite ou por qualquer outro meio de transmiss o ou veicula o Programa o internacional aquela gerada disponibilizada e transmitida diretamente do exterior para o Brasil por sat lite ou por qualquer outro meio de transmiss o ou veicula o pelos canais programadoras ou empresas estrangeiras destinada s empresas de servi os de comunica o eletr nica de massa por assinatura ou de quaisquer outros servi os de comunica o que transmitam sinais eletr nicos de som e imagem Programa o nacional aquela gerada e disponibilizada no territ rio brasileiro pelos canais ou programadoras incluindo obras au
60. objetivos deixando claro no parecer se as etapas previstas s o necess rias ou suficientes sua realiza o e se s o compat veis com os prazos e custos previstos apresentar medidas de acessibilidade e democratiza o de acesso ao p blico coerentes com o projeto cultural identificar se o projeto se enquadra nos segmentos culturais correspondentes s faixas de ren ncia estabelecidas no art 18 e no art 26 da Lei 8 313 de 1991 para que se possa definir o percentual de abatimento observar a repercuss o local regional nacional e internacional do projeto 51 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e verificar os impactos e desdobramentos positivos ou negativos do projeto seja no mbito cultural ambiental econ mico social ou outro considerado relevante e contribuir para o desenvolvimento da rea ou segmento cultural em que se insere o projeto cultural analisado e ter compatibilidade dos custos previstos com os pre os praticados no mercado regional da produ o podendo o parecerista destacar o que se mostrar inadequado com a justifica o de indica o de cortes e verificar a rela o custo benef cio do projeto no mbito cultural incluindo o impacto da utiliza o do mecanismo de incentivo fiscal na redu o do pre o final de produtos ou servi os culturais com p blico pagante podendo a an lise t cnica propor redu o nos pre os solicitados e observar o atendim
61. p blicos pessoal saldar d vidas ou pagar qualquer outra despesa que n o esteja diretamente vinculada s a es culturais apoiadas para que n o haja interesse de uso desses recursos por parte do pr prio rg o p blico e que seja justificada como investimento em cultura Na ntegra CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL CAP TULO IlI Da Educa o da Cultura e do Desporto Se o Il Da Cultura Art 215 O Estado garantir a todos o pleno exerc cio dos direitos culturais e acesso s fontes da cultura nacional e apoiar e incentivar a valoriza o e a difus o das manifesta es culturais 8 1 O Estado proteger as manifesta es das culturas populares ind genas e afro brasileiras e das de outros grupos participantes do processo civilizat rio nacional 8 2 A lei dispor sobre a fixa o de datas comemorativas de alta significa o para os diferentes segmentos tnicos nacionais 8 3 A lei estabelecer o Plano Nacional de Cultura de dura o plurianual visando ao desenvolvimento cultural do Pa s e integra o das a es do poder p blico que conduzem defesa e valoriza o do patrim nio cultural brasileiro Il produ o promo o e difus o de bens culturais Ill forma o de pessoal qualificado para a gest o da cultura em suas m ltiplas dimens es IV democratiza o do acesso aos bens de cultura V valoriza o da diversidade tnica e regional Ar
62. planos programas projetos e a es culturais com base em conceitos diretrizes e m todos orientadores amparados por uma forma o interdisciplinar voltada para o desenvolvimento do setor cultural PAR 5 a TESS ne z Observat rio Ita Cultural No mbito governamental ser o profissional respons vel pelas pol ticas culturais e as diretrizes que fomentam o campo da cultura 7 Pol tica cultural Texto escrito por Liliana Souza e Silva e L cia Maciel Barbosa de Oliveira pesquisadoras do Observat rio Ita Cultural Dispon vel em http novo itaucultural org br obsglossario gestao cultural 10 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Pol tica pode ser definida nesta especificidade como a forma de a o assumida por um governo que ir determinar sua organiza o Na rea cultural um conjunto de medidas que venham a orientar as a es a serem tomadas no mbito da cultura posicionando o ente respons vel frente s demandas da sociedade ou interesses outros Nas pol ticas culturais p blicas se definem as prioridades de investimento no mbito cultural os programas a serem desenvolvidos que venham a fomentar a produ o cultural e a possibilitar a amplia o de acesso das pessoas aos produtos culturais Como as verbas p blicas s o sempre menores que as demandas da sociedade os respons veis pelas pol ticas p blicas elegem prioridades a serem atendid
63. remetente que dever ser assinado nome do Projeto nome da organiza o telefone pessoal de contato o rodap pode informar os dados da organiza o endere o fone fax site e mail 4 Memorando Jarg o s o termos g rias de uso espec fico de grupo profissional ou social cujo entendimento fica restrito a quem integra o respectivo grupo dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Jargao html 104 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Memorando o documento dirigido ao p blico interno da organiza o geralmente entre departamentos ou para setores espec ficos O texto curto e direto sem sauda o ou fecho As informa es s o passadas de forma clara e geralmente dizem respeito a assunto interno da organiza o ou alguma outra informa o que diga respeito ao setor espec fico para onde est sendo encaminhado As informa es gerais da organiza o ou sobre algum assunto espec fico que interessam a todos os colaboradores devem ser encaminhadas por Circular que veremos na sequ ncia N o h especificidades sobre a constru o de memorando tendo cada empresa um modelo de uso interno O texto do memorando composto por e Remetente departamento de onde saiu o documento e Destinat rio pessoa e departamento para onde vai o documento e Assunto identificar o assunto que ser abordado no texto e Texto desenvolver o assunto de fo
64. rio ou do detentor dos direitos diagn stico situacional do acervo na forma da al nea a do inciso IX deste artigo justificativa para a aquisi o invent rio do acervo a ser adquirido laudo t cnico com avalia o de pelo menos dois especialistas sobre o valor de mercado do acervo parecer de autenticidade do acervo e declara o da entidade recebedora de que o acervo adquirido ser incorporado ao seu acervo permanente Se propuser desenvolvimento de pesquisa hist rica sobre os acervos projetos de pesquisa com metodologia adequada ao desenvolvimento de seus objetivos levantamento preliminar de fontes que embasem o projeto e revis o da literatura sobre o seu objeto delimita o do grupo de entrevistados e de sua relev ncia para o projeto em caso de utiliza o de entrevistas orais demonstra o da relev ncia social e cultural do projeto a ser desenvolvido descri o das equipes e da 45 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Ads S rie de exequibilidade do cronograma e comprova o da qualifica o t cnica do proponente e de outros profissionais envolvidos rea de patrim nio cultural imaterial em caso de propostas que visem identifica o documenta o ou ao invent rio de bem imaterial e proposta de pesquisa levantamento de informa o organiza o e forma o de acervo e cria o de bancos de dados lista de bens termo de compromisso atestando q
65. sistema SalicWeb atrav s do endere o http novosalic cultura gov br Nesse espa o a primeira a o o cadastramento como usu rio do sistema O MinC disponibiliza um manual Manual de utiliza o do SalicWeb com todos os passos para esse cadastro atrav s de arquivo em PDF que pode ser salvo atrav s do endere o http www marketingcultural com br 107 pdf novo manual orientacao para preenchimento de formulario minc pdf Apresentamos as informa es mais pertinentes a seguir e Acessar o link N o sou cadastrado e Estar em m os com as informa es nome CPF data de nascimento e e mail O e mail informado ser utilizado como forma de contato pelo MinC e Ap s esse primeiro cadastro ser encaminhado para o e mail informado uma mensagem com a senha provis ria e Com o n mero do CPF cadastrado e a senha provis ria o usu rio faz o primeiro acesso ao portal e faz a troca da senha provis ria para a senha definitiva e pessoal de sua escolha e O usu rio ser a pessoa que ter o acesso ao portal do SalicWeb n o sendo necessariamente o mesmo produtor cultural poder ser um assessor desse produtor que far o trabalho de cadastramento e acompanhamento do projeto cultural 41 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e O segundo passo cadastrar o produtor cultural que poder ser o mesmo usu rio que iniciou o cadastro ou poder ser outra pessoa ou emp
66. t cnicos e outros profissionais a serem contratados motorista carregador produtor etc Desenvolvimento descrever as estrat gias e a programa o da atividade As estrat gias s o as a es pensadas para a execu o da atividade e alcance dos objetivos o como o projeto ser realizado na sua totalidade Contempla os detalhes como defini o do local de realiza o o per odo os respons veis e como as a es ser o executadas tipo de a o evento curso oficina aulas encontro apresenta o abrang ncia da a o local regional nacional etc A programa o deve ser detalhada demonstrando todas as a es na ordem de realiza o O desenvolvimento deve contemplar desde a atividade em si como as a es de prepara o de divulga o e de avalia o do projeto 122 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Recursos deve prever todos os investimentos necess rios conforme cada etapa de realiza o da atividade Envolve a defini o das pessoas necess rias os recursos humanos n mero de pessoas e capacidade t cnica os materiais e equipamentos os recursos materiais e os valores a serem desembolsados ao longo do desenvolvimento da atividade os recursos financeiros Para cada a o do projeto sugere se que seja feita uma tabela contendo a quantidade o per odo e os custos que envolvem os recursos humanos e f sicos
67. vir o refor ar as informa es j compiladas no texto REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COLPO Caroline PICHLER Patricia org Gloss rio de rela es p blicas Santa Maria Facos UFSM 2007 LA PRESSE COMUNICA ES Assessoria de imprensa para eventos E book Dispon vel em http www lapresse com br tag e book LIMA Gerson Moreira Release mania uma contribui o para o estudo do press release no Brasil S o Paulo Summus 1985 SENAC Apostila Curso de fotografia Dispon vel em http pt slideshare net edsonsousajr apostila de fotografia senac 156 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 13 NO ES SOBRE ESPET CULO E DIRE O Um produtor cultural pode se envolver com os mais diferentes tipos de produ o entre elas shows musicais espet culos de teatro e de dan a lan amento de livros exposi es de arte etc Para isso importante ter no es b sicas sobre os diferentes tipos de espet culo as diferentes fun es de dire o entre outras informa es pertinentes para que possa tratar com os artistas fornecedores parceiros e patrocinadores E este o assunto desta ltima apostila que traz no es sobre algumas caracter sticas fun es ou espa os que integram o mundo da arte TIPOS DE PALCO A apresenta o de uma pe a teatral pode ocorrer dentro de um espa o fechado como num teatro num clube social num sal o de festas et
68. 2 desta Instru o Normativa V relat rio de bens im veis adquiridos produzidos ou constru dos VI comprova o da distribui o dos produtos obtidos na execu o do projeto conforme previsto no plano b sico de distribui o do projeto aprovado VII exemplar de produto comprova o fotogr fica ou outro registro do cumprimento do plano b sico de divulga o do projeto arquivos digitais livro CD registro audiovisual etc VIII comprova o das medidas adotadas pelo proponente para garantir a acessibilidade e democratiza o do acesso nos termos aprovados pelo Minist rio da Cultura IX comprovante do recolhimento ao FNC e de eventual saldo n o utilizado na execu o do projeto X c pia do termo de aceita o definitiva da obra quando o projeto objetivar a execu o de obra ou servi o de engenharia e XI comprova o da destina o cultural dos bens adquiridos produzidos ou constru dos XII c pias das notas fiscais recibos de pagamentos de aut nomos RPA e extratos banc rios e XIII relat rios que comp em o Roteiro de Presta o de Contas dispon vel no portal do MinC na internet com a indica o das fontes dos recursos 55 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Os projetos de audiovisuais que resultem em obras cinematogr ficas dever entregar Secretaria do Audiovisual no mesmo prazo a c pia da obra no suporte em que
69. 4 Pedido de Patroc nio Evento X Organiza o K 0Y XX Dept Z O texto do of cio composto por e Timbre na folha ou cabe alho padr o e Locale data e Identifica o com numera o para poder ser localizado siglas que identifiquem o departamento de origem m s ano esses dados s o separados por barra horizontal Of N XX DC 2014 e Destinat rio usar pronome de tratamento Sr Sr2 Excel ncia Magn fico etc o nome e o cargo que ocupa e Texto divididos em par grafos n o muito extensos e Fecho despedir se colocando se disposi o e informando que aguarda retorno se for o caso e Assinatura com nome cargo e organiza o e Endere amento que pode ser completo inclusive com CEP e Anexos se existir vai na sequ ncia 102 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de of cio timbre da organiza o organizadora ou do pr prio projeto Local dia m s ano data do documento Of cio n X departamento ano Sr a Fulano de Tal nome do respons vel Diretor de Marketing cargo que ocupa A Organiza o X vem por meio deste Agradecemos sua aten o e ficamos disposi o Atenciosamente nome do remetente que dever ser assinado nome do Projeto nome da organiza o Ao Sr Fulano de tal nome da pessoa respons vel Organiza o X nome da organiza o Endere o pode ir
70. C valer se de informa es documentos ou outros elementos obtidos junto a autoridades p blicas Il solicitar a qualquer pessoa f sica ou jur dica informa es documentos ou outros elementos que julgar necess rios e Ill diligenciar ao proponente ou aos seus s cios para que apresentem informa es documentos e outros esclarecimentos que julgar necess rios para que possa avaliar a presta o de contas responsabilidade do proponente atentar para algumas quest es a serem observadas ao longo da execu o do projeto principalmente nas quest es financeiras cabendo ao proponente e efetuar a reten o e os recolhimentos de impostos e contribui es que incidirem sobre os recursos movimentados servi os contratados ou obriga es decorrentes de rela es de trabalho e emitir comprovantes em favor dos doadores ou patrocinadores bem como manter o controle documental das receitas e despesas do projeto pelo prazo de dez anos contados da aprova o da presta o de contas disposi o do MinC e dos rg os de controle e fiscaliza o caso seja instado a apresent las a qualquer momento mesmo ap s aprovada a respectiva presta o de contas e emitir as faturas os recibos as notas fiscais os cheques e quaisquer outros documentos contendo a discrimina o dos servi os contratados ou dos produtos adquiridos o n mero de registro no Pronac e o nome do projeto e manter os documentos fiscais originais e c pi
71. E CORES O uso de cores uma maneira de qualificar o material gr fico com que se trabalha At porque as cores mexem com as emo es das pessoas Mas para que o uso de cores traga as rea es planejadas preciso saber que emo es elas despertam O uso de muitas cores pode confundir o p blico e n o alcan ar o efeito desejado Ainda importante salientar que as cores quentes vermelho amarelo laranja refletem paix o felicidade e alegria As cores frias azul verde violeta est o ligadas a sensa o de calma e profissionalismo e Vermelho passa sensa o de vitalidade urg ncia e energia Usada para ativar a emo o apaixonar e emocionar Incentiva paix o e confian a e Amarelo passa sensa o de otimismo juventude e calor Usada para deixar as pessoas mais felizes e mais falantes e Azul passa sensa o de seguran a credibilidade e confian a Usada para aumentar a criatividade para contempla o ou despertar a espiritualidade Associada a paz Boa para ser utilizada em material corporativo 143 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Laranja passa sensa o de ousadia sugere tomada de decis o r pida e imediata Cor cheia de energia reflete calor excita o alegria e entusiasmo Bom para chamar a aten o instiga a compra moment nea a alegria e amizade e Verde passa sensa o de bem estar e sa de Usada para instigar estabilidade cr
72. Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural alimenta o brindes ced ncia de espa os etc Os governos federais estaduais e municipais apoiam projetos culturais atrav s das leis de incentivo cultura LIC que possuem regulamenta o espec fica ou atrav s de fomentos est mulos financeiros que podem ser acessados por editais espec ficos 23 Contrapartida de projetos culturais Contrapartida a compensa o oferecida pelo produtor cultural s empresas patrocinadoras ou apoiadoras da execu o dos projetos culturais como uma forma de recompensa pelo investimento financeiro ou n o feito A contrapartida a ser oferecida pode se dar de diferentes formas entre elas a veicula o da marca do patrocinador no material de divulga o do projeto cultural o retorno do valor de patroc nio em ingressos a disponibiliza o do produto cultural que est sendo promovido para ser usufru do conforme interesse do patrocinador uma pe a de teatro que pode ser solicitada que seja apresentada aos funcion rios da empresa patrocinadora entre outras formas a serem estabelecidas em comum acordo entre produtor e patrocinador ou apoiador cultural A contrapartida deve ser proporcional ao investimento realizado pela organiza o ou indiv duo 24 Mais Cultura Programa do Governo Federal Mais Cultura um programa do Governo Federal lan ado em 2007 com objetivo de transformar o acesso aos bens cu
73. Este assunto ser abordado de forma mais detalhada em material espec fico 33 Este assunto ser abordado de forma mais detalhada em material espec fico Este assunto ser abordado de forma mais detalhada em material espec fico 26 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural rio grandense O artigo 221 aborda os direitos culturais garantidos pelo Estado tais como a liberdade de cria o e express o art sticas Il o acesso educa o art stica e ao desenvolvimento da criatividade principalmente nos estabelecimentos de ensino nas escolas de arte nos centros culturais e espa os de associa es de bairros Ill o amplo acesso a todas as formas de express o cultural das populares s eruditas e das regionais s universais IV o apoio e incentivo produ o difus o e circula o dos bens culturais V o acesso ao patrim nio cultural do Estado entendendo se como tal o patrim nio natural e os bens de natureza material e imaterial portadores de refer ncias identidade a o e mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade rio grandense Em Par grafo nico aborda a quest o da gest o e disponibiliza o da documenta o do governo para consulta p blica No artigo 222 formaliza se a prote o do patrim nio cultural como dever do Estado em colabora o com a comunidade no mesmo texto da Constitui o Federal No primeiro inciso faz refer ncia aos propriet
74. Flavi Ferreira Lisboa Filho Rose Carneiro Carabajal Darciele Marques Menezes Fabiana Pereira Jones Machado A Secretaria de Estado da Cultura apresenta BIR DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL GEST O E PRODU O CULTURAL Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural FICHA T CNICA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Tarso Fernando Herz Genro Governador Beto Grill Luiz Antonio de Vice Governador Assis Brasil Secret rio de Cultura Denise Viana Pereira Diretora de Economia da Cultura UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Paulo Afonso Burmann Reitor Flavi Ferreira Lisb a Filho Coordenador do Projeto Doutor em Comunica o Bianca Pereira Daiane Scheid Acad mica de Jornalismo Doutoranda em Comunica o Docente Darciele Menezes Doutoranda em Comunica o Fabiana Pereira luri Lopes Jones Machado Manuela Motta Marcelo Kunde Miele Nogueira M nica Pons Doutoranda em Comunica o Acad mico de Ci ncias Sociais Publicit rio Doutorando em Comunica o Publicit ria e Rela es P blicas Servidora UFSM Bacharel em Desenho Industrial Servidora T cnico Administrativa em Educa o Doutora em Comunica o Docente CHILI PRODU ES CULTURAIS Rose Carneiro Produtor Cultural Coordenadora Geral do Projeto Rela es P blicas Projeto Bir de Empreendedorismo Cultural financiado pelo Edital SEDAC 07 2013 FAC Processos Culturais Colaborativos constante no Proc
75. N 47 618 2010 O Decreto N 47 618 de 2 de dezembro de 2010 conformado por quatro cap tulos e 54 artigos Tem por objetivo estabelecer regras e procedimentos para a organiza o e funcionamento do Pro Cultura LIC e FAC Possui reda o alterada pelos decretos N 47 654 2010 e N 49 080 2012 No cap tulo primeiro Do Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento s Atividades Culturais faz algumas defini es na se o um no artigo terceiro e SEDAC Secretaria da Cultura e CEC Conselho Estadual de Cultura 76 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural LIC RS Projetos financiados conforme previs o no Cap tulo da Lei 13 490 10 FAC RS Fundo de Apoio Cultura conforme previs o no Cap tulo Il da Lei n 13 490 10 CEPC Cadastro Estadual de Produtor Cultural SAT Setor de An lise T cnica STC Setor de Tomadas de Contas Proponente produtor cultural cadastrado no Sistema que apresentar o projeto Dilig ncia qualquer inst ncia de questionamento encaminhado ao produtor pelo Sistema em qualquer fase do projeto Diligencia expirada quando termina o prazo concedido sem manifesta o do produtor cultural Dilig ncia SAT projeto diligenciado na fase da an lise t cnica Habilita o de patroc nio emiss o da Carta da Habilita o referente ao patroc nio captado Projeto habilitado ap s aprova o da SAT aquele que est
76. WIILIANS 1995 p 15 Quando os elementos est o soltos cada um ocupando um espa o pr prio h uma disputa de aten o ao olhar do leitor e uma confus o na busca de todas as informa es para que nada fique de fora Somente com uma rela o entre os elementos que podemos direcionar o olhar do leitor simplificando o entendimento da informa o Exemplo de aplica o do princ pio da proximidade XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 141 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural ALINHAMENTO O alinhamento determina que cada elemento que compor o material a ser criado dever ter lugar especificamente pensado n o sendo colocado de forma aleat ria Vem dar coes o ao layout como um todo ao estabelecer margens espa os uma linha invis vel entre os elementos O alinhamento se d pela esquerda pela direita centralizado ou justificado leva o texto de um lado a outro do espa o a ser ocupado Textos alinhados esquerda ou direita ficam com aspectos mais limpos visto que a linha invis vel fica mais forte WILLIAMS 1995 Exemplo de aplica o do princ pio do alinhamento XXXXXXXX XXXXXXXX
77. X XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Texto em bloco Texto em colunas 138 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de diferencia o de t tulo subt tulo e corpo do texto T tulo de uma informa o Subt tulo da mesma informa o Corpo do texto que trar o conte do em si do que dever ser informado ao p blico de interesse para que este tenha plena compreens o da mensagem e grave as informa es mais importantes Para isso nos utilizamos dos elementos da composi o gr fica XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Justificado Alinhado direita Alinhado esquerda PRINC PIO DO EQUIL BRIO A coloca o dos elementos dentro de um espa o determinado pode seguir uma ordem sim trica igualdade de condi es sobre altura largura e comprimento das partes ou assim trica o inverso sem igualdade de condi es Para estabelecer a simetria do material preciso a marca o de um ponto de equil brio no espa o a ser o
78. X x Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CONTRASTE O contraste vem dar o atrativo ao material criando hierarquia entre os elementos dando a orienta o sobre a leitura uma marca do material tirando a monotonia do visual compondo quebras entre cores ou entre o branco e o preto Para que funcione o contraste n o pode ser t mido dever ser ousado e realmente provocar o efeito Se dois elementos n o podem ser aproximados esses devem ser diferenciados completamente WILLIAMS 1995 S o elementos a serem utilizados no contraste o tamanho das letras grande e pequena tipos de fontes moderna com antiga cores quentes e frias fortes e fracas elementos horizontais e verticais figuras pequenas e grandes etc Exemplo de aplica o do princ pio do contraste XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX USO D
79. a Lei No artigo quadrag simo quarto fica estabelecido que a Sedac publicar edital espec fico contendo os prazos o limite de financiamento o valor m ximo por projeto as condi es de participa o habilita o e julgamento a nominata da Comiss o julgadora a libera o de recursos a divulga o dos cr ditos do sistema a tramita o interna dos projetos e padroniza o de sua aprecia o definindo ainda os formul rios de apresenta o bem como a documenta o a ser exigida 81 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O artigo quadrag simo nono estabelece que os projetos dever o divulgar em todos os produtos culturais a marca que identifica o Pr cultura RS e o Estado do RS conforme instru es espec ficas Pe as de divulga o custeadas pelo Sistema que n o tenham as logos oficiais n o ser o aceitas na presta o de contas Tamb m o nome do projeto aprovado dever ser o mesmo da pe a publicit ria 3 Instru o Normativa de n 01 2014 a Instru o Normativa N 1 de 9 de janeiro de 2014 que atualiza as instru es normativas IN 01 2010 IN 01 2011 IN 02 2011 IN 03 2011 IN 01 2012 IN 01 2013 IN 03 2013 e estabelece normas e procedimentos sobre a organiza o e o funcionamento da LIC RS A Instru o Normativa considera todas as defini es previstas na Lei e nos Decretos j analisados e est constitu da em quatro cap tulos e cinquenta e nove art
80. a apresenta o visual Para isso interessante que o evento tenha uma identidade visual que possa ser utilizada como timbre logotipo no arquivo do release O release estruturado da seguinte forma T tulo dever identificar o evento e sua rea de atua o em poucas palavras para que o editor j tenha interesse pelo evento Lead um primeiro par grafo que traz de forma resumida as informa es principais do evento respondendo ao questionamento acima Corpo da not cia os par grafos seguintes que ir o encorpar as informa es do lead trazendo mais detalhes nomes dos envolvidos um pouco do hist rico do evento valores de ingresso locais de venda curiosidade sobre os participantes e o que mais possa ser do interesse da imprensa e do p blico Apesar de ser o espa o para ampliar as informa es j apresentadas no lead importante que o texto mantenha a linguagem clara e concisa visto que rep rter nenhum tem tempo para realizar leitura de textos muito longos no expediente de trabalho Fotos e legendas devem ilustrar a proposta do evento podendo remeter a edi es anteriores aos artistas envolvidos etc Pode estar no corpo do texto para que seja identificado com legenda e ao mesmo tempo deve ser entregue ou encaminhado parte em alta qualidade para ser utilizado na pr pria publica o jornal impresso televis o sites etc 150 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Emp
81. a apresentados por empresa brasileira de capital nacional poder o ser credenciados para frui o desses mesmos incentivos fiscais Essa Lei apresenta o artigo primeiro A que estabelece a segunda forma de incentivo atrav s da dedu o do imposto de renda devido quantia referente ao patroc nio produ o de obras cinematogr ficas brasileiras de produ o independente Conforme o inciso quarto as dedu es do investimento no Imposto de Renda est o limitadas a 6 do imposto devido para pessoa f sica e 4 do imposto devido para pessoas jur dicas Acesso condicionado o servi o pago por assinantes Certificados de Investimento s o valores mobili rios conforme defini o dispon vel no endere o eletr nicohttp www ancine gov br sites default files artigos LEI AUDIOVISUAL pdf 5 Valores mobili rios s o t tulos ou contratos de investimento coletivo que geram direito de participa o de parceria ou remunera o cujos rendimentos adv m do esfor o do empreendedor ou de terceiro conforme disponibilizado em http www portaldoinvestidor gov br 5 Mercado mobili rio um dos mercados do Sistema Financeiro Nacional composto por institui es produtos e instrumentos que viabilizam a transfer ncia de recursos entre os agentes que possuem recursos em excesso superavit rios e os que precisam de recursos deficit rios para o seu desenvolvimento As informa es completas podem ser obtidas no Portal do Investido
82. a aquisi o atestando a pertin ncia e a relev ncia da incorpora o dos itens ao acervo da institui o hist rico de proced ncia e de propriedade dos itens a serem adquiridos acompanhado de declara o de inten o de venda do propriet rio ou detentor dos direitos laudo t cnico com avalia o de pelo menos dois especialistas sobre o valor de mercado dos itens parecer de autenticidade das obras declara o de que o item adquirido ser incorporado ao acervo permanente da institui o laudo t cnico de especialista com diagn stico do estado de conserva o das obras e comprova o de que o local que abrigar o acervo que se pretende adquirir possui condi es adequadas de armazenamento e acondicionamento Em caso de exposi o com acervo da pr pria institui o preciso a listagem com os itens de acervo que ir o compor a exposi o ficha t cnica dos itens do acervo t tulo data t cnica dimens es cr dito de propriedade projeto museogr fico com proposta conceitual local e per odo da exposi o planta baixa mobili rio projeto luminot cnico disposi o dos itens no espa o expositivo etc ou caso o projeto ainda n o esteja definido a descri o de como se dar tal proposta incluindo o conceito b sico da exposi o os itens textos e objetos que ser o expostos local e per odo da exposi o curr culo do s curador es e do s artista s e proposta para a es educativas quando for o caso Em cas
83. a o projeto O inciso quinto trata da utiliza o concomitante de incentivos por esta Lei e pela Lei Rouanet ren ncia fiscal por m ambas somadas devem atender o limite de incentivo de 95 do valor total do projeto aprovado pela Ancine salvaguardando os 5 de contrapartida de recursos pr prio ou de terceiros No artigo quinto fica estabelecido que os valores depositado sem nome do proponente possuem prazo de 48 meses para serem aplicados e os depositados em nome do contribuinte possuem prazo de 180 dias este prorrog vel por igual per odo Caso n o sejam aplicados ser o destinados ao FNC alocados no Fundo Setorial do Audiovisual No artigo sexto fica estabelecido que o n o cumprimento do projeto ou n o realiza o do investimento ou realiza o em desacordo com a Lei implicam devolu o dos benef cios concedidos com corre o monet ria juros e demais encargos previstos no Imposto de Renda Ainda o inciso primeiro salienta que sobre o valor corrigido haver multa de 50 O inciso segundo diz que caso o projeto tenha cumprido 70 do valor total do projeto a devolu o ser proporcional a parte n o cumprida O artigo s timo trata da produ o e adapta o de obra audiovisual estrangeira no Brasil que dever ser realizada a partir de contrato com empresa produtora brasileira de capital nacional e utilizar pelo menos um ter o de artistas e t cnicos brasileiros Ainda trata de um percentual de lan amento e t
84. a se o tr s Do produtor cultural no artigo sexto estabelece quem pode ser habilitado como produtor cultural para acesso aos recursos do Pr cultura 77 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Pessoas f sicas que apresentem o Formul rio padr o assinado com firma reconhecida comprovante de endere o atualizado c pia da carteira de identidade comprovante e situa o atualizada do CPF certid o negativa de d bito junto s Fazendas Municipal Estadual e Federal do Estado e Munic pio a certid o pode ser impressa a partir dos sites nos munic pios geralmente preciso solicitar junto ao Setor de Cadastro e o registro no CEI Cadastro Espec fico no INSS e Pessoas jur dicas com ou sem fins lucrativos de natureza cultural que apresentem o Formul rio padr o assinado com firma reconhecida comprovante de CNPJ com pelo menos um ano de atividade c pia autenticada do ato constitutivo a natureza cultural dever estar expressa no ato constitutivo lei de cria o estatuto ou contrato social de forma expl cita c pia autenticada da ata de pose ou ato de nomea o ou elei o do representante legal c pia da carteira de identidade do representante legal se empresa individual c pia do registro na junta comercial certid o negativa de d bitos junto s Fazendas Municipal Estadual e Federal certid o de regularidade do FGTS e do INSS certid o negativa de d
85. ada item como ser considerada a quantifica o do item para ser feito o c lculo posterior horas dias m s unidade km kg litro metro etc E na sequ ncia a quantidade necess ria para cada unidade de medida de cada item que informado com n meros ar bicos 1 2 3 20 120 125 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O terceiro passo definir o valor financeiro que ser necess rio para a unidade e depois para o item R 10 00 a unidade 10 unidades X R 10 00 R 100 00 o item Para a defini o dos valores de custo dos itens ideal que seja feito levantamento de pre o com um m nimo de tr s fornecedores diferentes buscando sempre o menor valor para o mesmo item Nesse sentido recomenda se encaminhar sempre pedidos de or amento id nticos para cada fornecedor contendo de forma mais discriminada poss vel um detalhamento do item que est sendo or ado O uso de tr s or amentos exime o proponente de estar inflacionando o custo do item visto que h uma pesquisa de mercado e a escolha pelo valor de menor custo financeiro Exemplo de pedido de or amento A C Sr Fulano de Tal Empresa X Pedido de or amento n 01 Considerando a realiza o do projeto Xxxxxxx a ser executado no per odo de xx de xxxxx de 2015 e a necessidade dos itens abaixo discriminados vimos solicitar os seguintes or amentos Item Descri o Quantidade R Un
86. ados em sele es p blicas ou respaldados por contrato de patroc nio Tamb m para libera o do uso do recurso ser consultada a situa o de regularidade do proponente junto ao Pronac sendo que a libera o da movimenta o dos demais recursos captados posteriormente dar se automaticamente pela institui o financeira por meio de transfer ncia banc ria entre Conta Capta o e Conta Movimento Os recursos ser o depositados na Conta Capta o por meio de dep sito identificado com a informa o obrigat ria do CPF ou do CNPJ dos depositantes ou alternativamente por Transfer ncia Eletr nica Dispon vel TED ou Documento de Opera o de Cr dito DOC desde que tenham sido identificados os depositantes 52 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O proponente ter direito a saques para pagamentos de despesas iguais ou inferiores a R 100 00 cem reais devendo as demais despesas ser realizadas por meio de transfer ncia banc ria identificada cheque nominal ou qualquer outro meio eletr nico de pagamento que assegure a identifica o do fornecedor de bem ou servi o Para cada saque ou outra forma de pagamento dever haver documento cont bil correspondente para uso na presta o de contas Outros valores que venham a ser depositados ou dep sitos realizados fora do prazo ou do valor definido na portaria de autoriza o ser o desconsiderados para sua utiliza o pelo projeto
87. al mostras e festivais finaliza o de filmes de longa metragem exibi es e cineclubes Cultura Popular festivais e mostras Dan a produ o e montagem de espet culos in ditos e festivais Interm dia Artes Integradas exposi es espet culos e eventos com nfase na converg ncia de linguagens Literatura feiras liter rias festas liter rias e pr mios liter rios Mobile Art cria o de conte dos art sticos para dispositivos m veis M sica produ o e realiza o de shows e festivais Publica es livros cat logos pesquisas projetos editoriais e Tecnologia e Novas M dias cria o e desenvolvimento de jogos eletr nicos e aplicativos culturais e ou art sticos semin rios encontros e confer ncias Participantes s o as pessoas autorizadas a participar seja f sica ou jur dica com ou sem fins lucrativos se entes do governo da administra o direta ou indireta etc As restri es apresentadas j desclassificam o projeto na fase de habilita o premissa para inscri es em editais de empresas p blicas ou privadas que o proponente seja id neo e que n o esteja com restri o cadastral financeira tanto as pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas N o podem participar pessoas f sicas e pessoas jur dicas que tenham s cios ou dirigentes funcion rios ou parentes de funcion rios em geral at segundo grau da empresa patrocinadora O Edital do Banco do Brasil aberto som
88. al estadual e municipal t m buscado estabelecer formas de incentivo financeiro fomento para o desenvolvimento da rea da cultura dos munic pios estados e regi es Costumam fazer isso atrav s de leis de incentivo com ren ncia fiscal ou atrav s da proposi o de editais espec ficos As leis de incentivo cultura prop em aos empres rios pessoas jur dicas ou aos indiv duos pessoas f sicas que pagam impostos Imposto de Renda ICMS IPTU etc o investimento de uma parte do valor devido ao governo para o financiamento de um projeto cultural Esse valor investido ser descontado abatido do valor total do imposto a ser pago por essa empresa ou indiv duo Assim apesar do empres rio ou indiv duo escolher o projeto a ser beneficiado com o recurso a verba que est sendo utilizada para incentivar o projeto cultural verba p blica em sua grande parte visto que a mesma est deixando de ir para os cofres p blicos o que aconteceria caso fosse pago o imposto na ntegra Al m da lei de incentivo cultura do Governo Federal conhecida como Lei Rouanet h tamb m leis em alguns estados como a Lei de Incentivo Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e ainda alguns munic pios possuem as leis de incentivo cultura municipal como a LIC de Santa Maria e LIC de Caxias do Sul Ainda os governos podem utilizar recursos dos pr prios or amentos para fazerem investimentos em projetos culturais s o os chamados editais de pat
89. al a pol tica cultural de uma organiza o privada ir definir o investimento de verbas de patroc nio na busca de melhores resultados para a visibilidade de sua marca produto ou servi o 8 Manifesta o cultural Manifestar o ato das pessoas expressarem seus pensamentos com refer ncia a determinado assunto tamb m considerado um movimento popular para exprimir publicamente um sentimento Na rea cultural as manifesta es se realizam a partir de algum dos diversos segmentos culturais na busca de disseminar ou ainda chamar a aten o para determinado aspecto ou acontecimento que venha a prejudicar ou auxiliar no desenvolvimento de um produto cultural ligado a um povo uma cren a uma forma de produ o etc As manifesta es culturais est o muito ligadas preserva o da Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Politica html 7 Informa es dispon veis em http www cultura gov br valecultura Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Manifestacao htm l 11 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural diversidade cultural presente em todas as sociedades visto a forma o dos povos acontecerem atrav s do tempo e na rela o entre eles As tecnologias de comunica o e informa o possibilitaram a conex o dos povos globalizando as possibilidades de relacionamento e por is
90. alisada Certos do seu interesse ficamos disposi o no e mail fone No aguardo de retorno despedimo nos Atenciosamente nome do remetente que dever ser assinado nome do Projeto nome da organiza o Ao Sr Fulano de tal nome da pessoa respons vel Organiza o X nome da organiza o Santa Maria RS nome da cidade e do estado Modelo 1 Of cio 100 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural timbre da organiza o ou do pr prio projeto Local dia m s ano data do documento Prezado fulano nome do respons vel A Empresa Tal vem por meio deste solicitar patroc nio apoio ao PROJETO X nome do evento a ser realizado no dia de m s de ano no local de realiza o O PROJETO X tem por objetivo apresentar os objetivos as caracter sticas do evento como ele se desenvolve qual o p blico do evento o que envolve na economia da cidade ou quais rg os s o parceiros quem s o os realizadores etc uma tima oportunidade para sua empresa descrever as contrapartidas que a empresa poderia usufruir justificando tudo o que envolve a rea do patrocinador onde ele poderia ter vantagens quais etc Segue o Projeto com programa o possibilidades de investimentos ou cotas de patroc nio e contrapartidas as quais podem ser negociadas conforme nova proposta a ser analisada Ficamos disposi o no aguardo de retorn
91. alizados no s ano s seguinte s Podem ter como objetivo a realiza o a produ o a ocupa o de espa os a manuten o de grupos o desenvolvimento de reas espec ficas a capacita o entre outras propostas Como j mencionado em apostila anterior os editais cont m o regulamento da sele o que seguem uma l gica muito parecida quanto sistem tica de apresenta o de projetos avalia o e execu o Para este trabalho utilizaremos como base para o estudo dois editais de empresas p blicas e dois de empresas privadas S o eles os editais do Programa Banco do Brasil de Patroc nio 20142 do Programa Caixa de Apoio a Festivais de Teatro e Dan a Patroc nio 20152 do Edital Natura Musical Rio Grande do Sul 2015 e do Programa Oi de Patroc nios Culturais Incentivados Sele o 20149 O material a ser apresentado uma compila o de informa es que est o dispon veis nos editais publicados nos ltimos anos 013 2014 presentes nos respectivos sites procurando resumi los e traduzilos em linguagem de f cil entendimento Cada edital poder ter itens espec ficos para diferentes edi es sendo necess rio que o proponente atente para cada item apresentado Neste material compilamos informa es a partir dos itens que s o recorrentes em boa parte dos editais salientando algumas especificidades dos editais estudados ao final e Objeto define o motivo pelo qual foi aberto o edital sendo necess rio que a proposta a ser
92. amente execu o de programas projetos e a es culturais Comp em o Fundo recursos do Tesouro Nacional doa es legados subven es e aux lios inclusive de organismos internacionais saldos n o utilizados em projetos devolu o de recursos de projetos saldos de exerc cios anteriores entre outras formas previstas no Artigo 5 da Lei Rouanet Lei n 8 313 91 Tamb m fica claro a partir do Artigo 6 da mesma Lei que o Fundo financia at 80 do valor total do projeto ficando os outros 20 como contrapartida do rg o ou institui o proponente A contrapartida uma forma de retorno do proponente ao benef cio recebido que pode ser realizado atrav s de recursos pr prios ou atividades a serem realizadas no projeto Considera se compat vel como contrapartida o aporte financeiro direto ou apresenta o de bens e servi os que possam ser mensurados medidos O acesso a essas verbas pode ocorrer atrav s de editais espec ficos por programas setoriais vinculados s secretarias do MinC ou pelo apoio direto do Minist rio nas chamadas demandas espont neas no caso de proposta que por sua singularidade n o se encaixam em outra linha de fomento Podem participar desses editais rg os da administra o p blica direta Munic pios Governos Estaduais e Distrito Federal e indireta Autarquias Funda es e Universidades nos estados munic pios e Distrito Federal al m de institui es privadas de natureza cultural sem
93. anas ganchos luzes entre outros dispositivos mec nicos para manobrar o cen rio e outros elementos Rotunda o pano de fundo geralmente em veludo que circunscreve toda a cena tamb m chamada de cortina de fundo pode conter paisagem e fazer parte do cen rio Coxias parte lateral e de fundo do palco que fica oculta vis o do p blico Gambiarra a caixa de luz horizontal suspensa fora da vista do p blico para ilumina o do palco de cima para baixo Tamb m chamado de vara de projetores Adere os objetos que fazem parte da cenografia ora s o portados pelos personagens ora s o postos em cena para uso dos personagens Foyer a sala de espera o sagu o podendo ser utilizado para pequenas exposi es coquet is etc Plat ia o local onde est o as cadeiras para o p blico em frente ao palco Mezanino o pavimento localizado acima da plateia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DIA A DIA EDUCA O Bastidores do teatro Dispon vel em http www arte seed pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 197 DESVENDANDO O TEATRO Profissionais t cnicos do teatro Dispon vel em http www desvendandoteatro com tcnicos ntm amp 2 79817146 MARCOS Alves Profissionais do teatro Dispon vel em http marcosalves arteblog com br 6401 0s Profissionais do Teatro TEATRODONET O teatro por partes http www teatrodonet com br partes do teatro htm PAPO DE BASTIDOR Tipos de palco no te
94. antes atrav s do site as diverg ncias e situa o n o previstas ser o decididas pela Oi Futuro n o cabendo recursos entre outras informa es Salientamos ainda outras informa es exclusivas pertinentes aos Editais analisados O Edital do Banco do Brasil traz definido o que n o considerado proposta de patroc nio doa es cess o gratuita de recursos humanos materiais bens etc por veicula o da marca permuta ou apoios troca de materiais produtos servi os etc por veicula o da marca projeto de veicula o de m dia espa os publicit rios projetos de transmiss o de eventos esportivos culturais informativos ou de entretenimento comercializados por ve culos de comunica o a es compensat rias a es compuls rias ou previstas em Lei loca o de espa o ou montagem de estande sem contrapartida e a es realizadas pelo pr prio rg o O Edital da Caixa Federal especifica que o projeto dever prever registro fotogr fico do evento assessoria de imprensa clipagem e valora o da m dia espont nea material promocional e m dia paga convite folder cat logo painel externo banner an ncios chamadas de r dio etc conforme adequa o proposta Ainda define que os anexos s podem ser encaminhados nos formatos PDF RTF ODT DOC vers o Office 2003 XLS vers o Office 2003 JPG GIF MPG WMV AVI MP3 e WMA num m ximo 06 arquivos por projeto com limite de 10 MB por arquivo num to
95. apta o do suporte utilizado inicial ou posteriormente para fix las ou transmiti las ou dos meios utilizados para sua veicula o reprodu o transmiss o ou difus o 51 As Obra cinematogr fica obra audiovisual cuja matriz original de capta o uma pel cula e destina o e exibi o devem ser prioritariamente e inicialmente no mercado de salas de exibi o Obra videofonogr fica obra audiovisual cuja matriz original de capta o um meio magn tico com capacidade de armazenamento de informa es que se traduzem em imagens em movimento com ou sem som Obra cinematogr fica e videofonogr fica de produ o independente aquela cuja empresa produtora detentora majorit ria dos direitos patrimoniais sobre a obra n o tenha qualquer associa o ou v nculo direto ou indireto com empresas de servi os de radiodifus o de sons e imagens ou operadoras de comunica o eletr nica de massa por assinatura Obra cinematogr fica ou Ancine brasileira aquela que produzida por empresa produtora brasileira registrada na Ancine ser dirigida por diretor brasileiro ou estrangeiro residente no pa s h mais de tr s anos e utilizar para sua produ o no m nimo 2 3 dois ter os de artistas e t cnicos brasileiros ou residentes no Brasil h mais de 5 cinco anos ou por associa o com empresas de outros pa ses com os quais o Brasil mantenha acordo de coprodu o cinematogr fica e em conson ncia com os mesmos ou ainda
96. apta o de patroc nios apoios Importante salientar que o modelo de presta o de contas apresentado se prop e a ser o mais completo solicitado pelos editais p blicos Para cada patrocinador ou edital preciso verificar as orienta es de presta o de contas para que possa essa seja preparada ao longo da execu o do evento evitando falta de documenta o ou de comprovantes COMPROVANTES DE DESPESAS Toda despesa realizada ao longo da execu o do projeto dever ser paga mediante apresenta o de Documento fiscal nota fiscal fatura boleto banc rio cupom fiscal recibo cont bil nos seguintes termos emitido em nome do proponente respons vel pelo projeto ou em nome do projeto emitido na data do pagamento e nunca posterior ao mesmo identificando a qual projeto se relaciona especificando o material servi o adquirido de forma clara e como previsto no or amento com quantidade e valor especificado de forma clara e como previsto no or amento Recibo de Pagamento de Aut nomo RPA nos seguintes termos com data a partir da autoriza o para movimenta o da conta nome completo 135 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural documento de identifica o endere o Guia de Recolhimento de Pagamento sobre Servi os GRPS INSS Documento de Arrecada o da Receita Federal DARF IRPF Proponente dever recolher a al quota de 20 de INSS
97. ar 20 dias de aula por m s x 10 meses 200 dias de dura o Os or amentos ficam melhores apresentados se os itens forem divididos por rea de custo agregar em uma mesma rea de custo os itens que dizem respeito a um mesmo tipo de despesa por exemplo despesa administrativa com equipamentos com recursos humanos de divulga o loca es de materiais e equipamentos transporte alimenta o hospedagem etc O or amento de projetos para a Lei Rouanet deve ser apresentado em duas planilhas uma de custos de produtos e outra de custos administrativos Ainda essas planilhas devem prever as despesas conforme a meta onde est o localizadas Pr produ o prepara o todos os itens que s o necess rios antes de executar o projeto Produ o Execu o Divulga o Comercializa o ou Recolhimentos todos os itens referentes ao recolhimento de encargos taxas e impostos H tamb m a possibilidade de ser necess rio que para cada item seja identificada a fonte de recurso ou seja aquela que cobrir os custos A fonte de receita poder ser proveniente do patroc nio que est sendo solicitado da Lei de Incentivo de um apoiador ou de recursos pr prios do proponente 127 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de planilha de or amento planilha financeira Or amento Custos Administrativos Item Descri o Unidade Quantidade R Unit RS Total Fo
98. arantir uma atua o cont nua que garanta sustentabilidade aos empreendimentos culturais sendo eles projetos institui es ou equipamentos culturais Enquanto de um lado o poder p blico municipal estadual e federal busca trabalhar as pol ticas p blicas conquistando e levantando recursos para a rea cultural De outro o eco que estas a es deveriam promover ainda pequeno A maioria dos munic pios n o tem recursos humanos capacitados para atender um edital p blico ou da iniciativa privada Tem projetos tem a es mas falta a habilidade e a capacidade para o encaminhamento legal dessas a es Quando consegue encaminhar barra na administra o e ou na presta o de contas necess rias a qualquer incentivo Esta publica o faz parte do Projeto Bir de Empreendedorismo Cultural financiado pelo FAC RS por meio do Edital 07 2013 Processos Culturais Colaborativos e compreende 13 cap tulos abordando os diferentes aspectos inerentes gest o e produ o cultural Um trabalho de pesquisa e reuni o de informa es relevantes para agentes culturais proveniente de uma parceria entre diferentes institui es Rose Carneiro Chili Produ es Culturais Flavi Ferreira Lisb a Filho Universidade Federal de Santa Maria Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural BIR DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultura
99. as Conforme as diretrizes pol ticas dos governos haver uma prioriza o de determinado setor da sociedade seja para a produ o como para o consumo da cultura o que provoca constantes manifesta es por parte de outros setores que n o tenham sido contemplados Como exemplo de pol tica cultural do Governo Federal temo o Vale cultura um cart o magn tico pr pago valido em todo territ rio nacional no valor de R 50 00 mensais a ser utilizado em teatros cinemas museus shows circos compra de cds dvds livros revistas jornais ou ainda pagamento de mensalidade de cursos de artes pl ticas dan a fotografia m sica teatro literatura entre outros O benef cio oferecido ao trabalhador brasileiro que estiver regularizado nas leis trabalhistas e cuja empresa empregadora se cadastre no Programa A empresa favorece o funcion rio como Vale cultura e abate o valor no pagamento dos encargos sociais e trabalhistas em condi es espec ficas conforme a Lei 12 761 e Decreto 8 084 2013 Esse Programa visa beneficiar os trabalhadores de baixa e m dia renda para que tenham melhores condi es de acesso e ao mesmo tempo amplia o investimento na rea da cultura ao fomentar o consumo do produto cultural No mbito privado as pol ticas culturais de determina organiza o ir o orientar os investimentos a serem feitos para este ou aquele setor conforme os interesses da organiza o na rela o com os seus p blicos Em ger
100. as plano de m dia internet etc onde ir o constar a logo da LIC RS e do patrocinador O limite para divulga o cai para 5 para projetos culturais de execu o para preserva o e restauro de bens m veis e im veis do patrim nio cultural tombado constru o restauro preserva o conserva o e reforma de equipamentos culturais de interesse p blico bibliotecas museus arquivos salas de cinema e outros e produ o de cinema de longa metragem e Grupo 3 custos administrativos que n o podem ultrapassar 15 do valor total do projeto solicitado para a LIC sendo consideradas as fun es de coordena o administrativa e financeira assessoria jur dica contadoria secretaria aux lio administrativo capta o de recursos remunera o do proponente loca o de espa o administrativo quando de uso exclusivo para o projeto entre outros Ainda podem ser considerados desde que n o ultrapassem 2 do valor total solicitado custo 84 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural com correio material de consumo equipamentos de secretaria suprimentos de inform tica impress es combust vel entre outros dessa natureza O limite para custos administrativos cai para 7 5 para projetos culturais de execu o para preserva o e restauro de bens m veis e im veis do patrim nio cultural tombado constru o restauro preserva o conserva o e reforma de equipamentos culturais de inter
101. as de todos os cheques emitidos frente e verso de forma que os benefici rios possam ser identificados a qualquer tempo 1 1 15 A aprova o reprova o e arquivamento de relat rio Aprovado integralmente o relat rio do projeto com base no Laudo Final a decis o far constar que os recursos tiveram aplica o regular e que o projeto teve avalia o t cnica satisfat ria determinando o registro da decis o no Salic O projeto ser aprovado com ressalvas quando apesar de regulares as contas tiver obtido avalia o t cnica insatisfat ria desde que n o resulte em preju zo ao er rio ou descumprimento do objeto devendo ser registrada a aprova o com ressalva no Salic A aprova o com ressalva tamb m se aplica a projetos parcialmente executados em virtude de capta o insuficiente de doa es ou patroc nios desde que atingidos os seus objetivos sem dano ao er rio Ser arquivado o projeto que ao t rmino do prazo de execu o n o tiver captado recursos suficientes para a movimenta o das contas ou para a realiza o do projeto desde que os eventuais recursos n o tenham sido utilizados Em caso de eventual capta o de recursos o arquivamento somente ocorrer ap s o recolhimento dos aportes ao FNC 1 2 Fundo Nacional de Cultura FNC 57 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O Fundo Nacional de Cultura um fundo p blico constitu do de recurso destinado exclusiv
102. atividades a serem planejadas 118 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Ap s o briefing necess rio aprofundando as informa es e organiz las detalhadamente em etapas definindo prazos necessidades de pessoal de equipamento de material e de recursos financeiros BRIEFING A palavra briefing significa resumo Um briefing n o mais do que um resumo de informa es isto a identifica o de todos os elementos essenciais e necess rios para a organiza o de uma atividade Para o desenvolvimento do briefing propomos que sejam respondidas de forma sucinta pois ir o ser mais bem desenvolvidas na constru o do projeto as seguintes quest es e Oque Que tipo de atividade ser desenvolvida e Quem Quem ir organizar Haver o apoios parceiros Quem ir pagar os custos Haver patroc nios e Para quem Para quem a atividade se direciona Para qual p blico e Como De que forma ser desenvolvida a atividade Quais as estrat gias Qual a programa o Quais as atra es e Quando Em que data s Que dia s da semana Em que hor rio s Onde Em que cidade s Em que lugar a atividade ser realizada Em que espa o f sico e Porqu Quais os objetivos a serem atingidos com a atividade Quais os principais argumentos que justificam a import ncia de realizar a atividade O briefing pode ser considerado um esbo o do projeto a ser cons
103. atro Dispon vel em http papodebastidor blogspot com br 2011 10 tipos de palco html PEIXOTO Fernando O que teatro Cole o Primeiros Passos S o Paulo Editora Brasiliense 1998 161 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Secretaria da Cultura Rio UFSM E soe cHfLi QenPa BRASIL S Fexr vimento PAIS RICO PA S SEM POBREZA
104. atro de Fantoches a apresenta o feita com fantoches marionetes ou bonecos de manipula o em especial aqueles onde o palco as cortinas os cen rios e demais caracteres pr prios s o constru dos especialmente para a apresenta o Teatro de Rua uma apresenta o de g neros teatrais por artistas ou grupos especializados em lugares p blicos Teatro de Sombras uma arte muito antiga origin ria da China em que os atores utilizam a sombra provocada por um ou mais feixes de luz para a realiza o de sua apresenta o BASTIDORES DO TEATRO Uma apresenta o teatral envolve uma gama de servi os e produtos que comp em os bastidores n o ficam vis vel ao p blico do espet culo os quais v o dar o suporte em infraestrutura para que a plateia seja envolvida em emo o durante a apresenta o Cenografia a organiza o de todo o espa o onde ser o desenvolvidas as a es da pe a ambientando e ilustrando o tempo e o espa o onde a hist ria contada ocorre Al m da decora o e da ornamenta o a cenografia que aproxima o p blico atrav s da imagina o do espet culo Figurino formado pelas vestimentas e acess rios utilizados pelos atores auxiliando na compreens o dos personagens e aproximando o p blico do perfil dos integrantes da hist ria Maquiagem um instrumento que auxilia na cria o do personagem ao transformar a est tica do ator Ressalta ou cria elementos q
105. atureza cont bil com prazo indeterminado que funciona sob as formas de apoio a fundo perdido ou empr stimo reembols vel Abre editais espec ficos aos quais os produtores culturais podem apresentar projetos que ser o avaliados por equipe t cnica espec fica Incentivo Fiscal LIC tamb m chamado de Mecenato ou ren ncia fiscal tem por objetivo estimular o patroc nio da iniciativa privada ao setor cultural O produtor cultural apresenta projeto ao MinC que ap s an lise detalhada por equipe t cnica espec fica sendo aprovado fica autorizado a buscar recursos junto a pessoas f sicas ou empresas privadas Essas ao patrocinarem os projetos abatem parte do valor investido no momento de pagar o Imposto de Renda GOVERNO ESTADUAL 1 Constitui o Estadual A cultura na Constitui o do Estado do Rio Grande do Sul promulgada em 1989 tratada no T tulo VII Da Seguran a Social no Cap tulo II Da Educa o da Cultura do Desporto da Ci ncia e Tecnologia da Comunica o e do Turismo Se o II Da Cultura atrav s dos artigos de n mero 220 a 231 A seguir ser o apresentados cada artigo e seus incisos de forma comentada como realizado na legisla o federal O artigo 220 tem reda o embasada na Constitui o Federal garantido o est mulo o exerc cio e o acesso as fontes de cultura nacional e regional trazendo em par grafo nico a prote o e est mulo s diferen as tnicas formadoras da sociedade 3
106. azo de execu o o prazo compreendido desde a autorizado para movimenta o dos recursos at a realiza o do projeto conforme metas f sicas e financeiras Conta de capta o corresponde a conta banc ria no nome e CPF ou CNPJ do produtor cultual que aberta pelo MinC para capta o exclusiva de determinado projeto cultural sendo creditado os recursos captados Conta movimento a conta banc ria no nome e CPF ou CNPJ do produtor cultural que aberta e autorizada para livre movimenta o para que o projeto possa ser executado Projeto ativo corresponde a situa o do projeto desde o recebimento do n mero do Pronac at o deferimento da presta o de contas 38 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 1 1 Incentivo Fiscal Ren ncia Fiscal De uma forma simplista em um primeiro momento podemos explicar que para buscar incentivo fiscal atrav s da Lei Rouanet a pessoa interessada seja produtor cultural pessoa f sica ou produtor cultural pessoa jur dica dever fazer seu cadastro de usu rio no Sistema SalicWeb o qual deve ser acessado atrav s do site do MinC no endere o www cultura gov br Ap s feito o cadastro na sequ ncia podem ser inseridas informa es sobre o proponente e a proposta de projeto cultural que se deseja obter apoio Aprovado o cadastro do produtor cultural e aprovada a proposta conforme documentos disponibilizados pelo MinC o produtor ter um pro
107. c 133 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Contrapartidas identificar as contrapartidas estabelecidas no contrato de patroc nio procurando comprovar atrav s de fotos e documentos a realiza o das mesmas como coloca o de banners assinatura na sinaliza o visual do evento montagem de estande etc No caso de destina o de ingressos como contrapartida dever ser confeccionado documento de entrega dos mesmos ao respons vel pela empresa o qual ap s assinado dever constar c pia no relat rio Da mesma forma quando o ingresso item a ser encaminhado institui o de caridade alimento n o perec vel livros materiais escolares etc dever ser confeccionado documento que comprove a entrega doa o Todas as contrapartidas negociadas devem ser comprovadas de alguma forma e Material gr fico deve ser anexada uma c pia de cada material gr fico que foi produzido cartaz folder panfleto programa convite etc e junto dever ser encaminhada c pia de nota fiscal da gr fica que produziu os mesmos para comprovar a tiragem a quantidade que foi impressa Tamb m deve ser anexada c pia de cada an ncio veiculado na imprensa c pia em cd do udio de an ncio de r dio c pia em dvd de vt confeccionado para televis o No caso da contrata o de m dia da mesma forma deve ser anexada nota fiscal de contrata o do servi o nos ve culos para comprovar o per odo de v
108. c como em espa o aberto na rua em conchas ac sticas em pra as parques entre outros Dentro das casas de espet culo pode haver tr s tipos de palcos S o eles e Arena pode ser coberto ou n o cuja plateia envolve totalmente o palco que fica em n vel mais baixo Pode ser circular semicircular quadrado de c rculo triangular ou ovalado e Elisabetano considerado palco misto coberto no formato de um espa o retangular com grande amplia o do prosc nio prolongamento da frente do palco O p blico circunda o palco em tr s lados e Italiano o mais comum composto por palco retangular coberto com as paredes laterais e fundos fechados ficando somente vis vel para o p blico a boca de cena a frente do palco O espa o do p blico pode ser retangular semicircular ou misto Nas casas de espet culo ocorrem apresenta es de pe as teatrais nos diferentes g neros de dan a e shows musicais Um teatro especificamente possui maior qualidade t cnica visto ter todo um preparo ac stico e de ilumina o al m da melhor acomoda o do p blico G NEROS TEATRAIS As apresenta es teatrais possuem diferentes g neros tipos e texto e formas de leitura que mudam conforme a poca e se fundem no passar do tempo juntando as pr ticas antigas com novas formas do fazer teatral Entre as mais conhecidas est o e Auto comp e a literatura dram tica visava satirizar pessoas 157 Sec
109. ca jur dica idoneidade financeira e regularidade fiscal do produtor O cap tulo dois Da LIC RS na se o um Das compet ncias da Sedac no artigo nono define que fica sob sua responsabilidade 78 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural o Receber os cadastros dos produtores culturais e os projetos solicitar documenta es complementares aos projetos emitir pareceres t cnicos sobre os projetos enviar ao Conselho Estadual de Cultura CECRS acompanhar e fiscalizar os projetos aprovados e realizar a tomada de presta o de contas O artigo d cimo define que dever o ser publicados no Di rio Oficial do Estado DOE as decis es do CEC as homologa es e as rejei es das presta es de contas Outros atos s o comunicados por e mail e no site do Sistema Na se o dois Da origem e aplica o dos recursos no artigo onze define que os recursos ser o depositados pelo patrocinador contribuinte do ICMS em conta espec fica do projeto O abatimento s poder ocorrer depois de expedida a Carta de Habilita o do Projeto no per odo ap s a apura o em que houver sido efetuado o dep sito na conta do projeto desde que o patrocinador contribuinte mantenha em seu estabelecimento o comprovante de dep sito para o produtor cultural e esteja inscrito na D vida Ativa N o esquecer que a empresa patrocinadora dever ser contribuinte com saldo devedor no ICMS RS e n
110. celebra es as formas de express o os modos de fazer as festas as dan as as lendas as cren as os h bitos e costumes etc Patrim nio cultural material s o os bens m veis e im veis constru dos ou naturais que representem a diversidade cultural de um povo em determinado per odo como pr dios obras monumentos objetos documentos paisagens s tios arqueol gicos conjuntos urbanos etc 19 Promo o de projeto cultural Promover o ato de p r algo em execu o dar impulso a uma ideia ou fato Assim promo o de projeto cultura fazer funcionar toda a engrenagem vinculada a determinada a o ou atividade cultural para que essa saia do mbito do planejamento O promotor desse projeto ser a organiza o ou indiv duo que se envolve com o projeto cultural desde sua concep o passando pelo planejamento realiza o e p s realiza o do mesmo 20 Realiza o de projeto cultural 14 gaia a Z Realizar colocar algo em pr tica tornar real e efetivo Realiza o de um projeto cultural o ato de fazer com que o projeto saia do papel e se configure como algo real que est sendo executado Realizador ser a organiza o ou indiv duo que efetivamente contribui para a concretiza o do projeto podendo estar envolvido com este somente nessa etapa 21 Patroc nio de projeto cultural Patroc nio de projeto cultural o investimento realizado por uma organiza o ou um indiv duo atrav s
111. cheques emitidos da conta exclusiva do projeto O extrato banc rio dever ser completo desde a abertura com saldo zerado at a finaliza o novamente com saldo zerado A presta o de contas ser entregue no Setor de Protocolo Geral da Sedac de forma impressa e as planilhas da LIC tamb m em forma digital A qualquer tempo a Sedac poder solicitar Secretaria da Fazenda Secretaria Municipal da Fazenda e Contadoria e Auditoria Geral do Estado CAGE auditoria na contabilidade dos projetos por ela incentivados nas empresas patrocinadoras fornecedores prestadores de servi o e demais empresas envolvidas nos projetos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Pr cultura RS Manual de Apresenta o e Tramita o de Projetos Culturais 4 ed Porto Alegre Secretaria de Estado da Cultura do RS 2014 Dispon vel em http www procultura rs gov br upl4086 1384808754manual de cadastro de produtor cultural 4 versao pdf Sites consultados Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul http www cultura rs gov br v2 Pr Cultura http www procultura rs gov br index php menu legislacao 88 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 6 EDITAIS DE EMPRESAS P BLICAS E PRIVADAS Empresas p blicas e privadas apoiam projetos culturais atrav s de editais p blicos lan ados para projetos espec ficos e periodicamente abrem inscri es em um ano para projetos que ser o re
112. ciedade composta por outros grupos Assim a cultura entendida como um produto social resultado da intera o entre as pessoas as suas formas de dar sentido e resposta para as diferentes situa es que a vida lhes imp e desde as quest es menores no seu dia a dia resolvida pela cultura familiar at as quest es maiores e de grande import ncia para a conviv ncia em sociedade resolvida pela cultura do grupo que forma a sociedade com suas leis e normas Ao longo do tempo com a evolu o das sociedades reflexo do conhecimento que foi sendo desenvolvido e aplicado nas diversas reas da vida pr tica do homem o comportamento das pessoas tamb m mudou e continua mudando tendo em vista as novas formas de atender suas necessidades e as situa es inusitadas que surgem para serem resolvidas Para conseguir resolver as problem ticas dos novos tempos tamb m os valores morais de determinada sociedade se modificaram numa constante atualiza o entre o fazer e o pensar da sociedade Ent o a cultura modifica se ao longo do tempo incorporando novos questionamentos sobre o seu significado sua valoriza o e preserva o considerando o que um povo tem de maior valor para deixar de gera o para gera o Numa defini o corrente e dentro do que se prop e este projeto de empreendedorismo cultural cultura far refer ncia a todas as atividades envolvidas com a arte em geral m sica literatura pintura escultura a dan a o teatro e
113. com atividades de produ o cinematogr fica de v deos e de programas de televis o ou est dios cinematogr ficos ou pessoa f sica 2 passo fazer login e senha no Sistema Ancine Digital SAD O Manual est dispon vel para download baixar no computadorjna ntegra no site do Minc que pode ser acessado no endere o eletr nico www ancine gov br sites default files instrucoes normativas passoapassoapresentacaodeprojetos pdf 61 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 3 passo entrar no SAD e acessar o link Apresenta o de Projetos 4 passo acessar o m dulo Sistema de Apresenta o de Projetos 5 passo preencher as informa es do novo projeto atrav s das abas e Identifica o preencher com informa es como t tulo dura o total suporte de capta o entre outras e Proposta da obra preencher com a sinopse e o argumento da obra e Estimativa de custo e plano financeiro preencher com os valores para capta o e destina o dos recursos e Documenta o local a serem anexados os documentos necess rios para aprecia o da Ancine conforme o tipo de projeto apresentado 6 passo ap s todos os campos preenchidos preciso que o proponente fa a o aceite das declara es obrigat rias 72 passo envio para avalia o da Ancine ao ser enviado com sucesso o proponente recebe no e mail cadastrado uma mensagem de envio do projet
114. completo Santa Maria RS nome da cidade e do estado 3 Carta A carta utilizada para pedidos de apoio divulga o das atividades da organiza o ou qualquer outro assunto de cunho menos oficial N o exige uma reda o com tanta formalidade como o of cio mas necessita de certa organiza o A linguagem pode ser mais aproximativa e com uso de termos pr prios da rea de atua o da organiza o de interesse caso a 103 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural z n 67 Sji r organiza o utilize se de jarg es esses podem ser utilizados no texto para demonstrar o conhecimento do remetente com a organiza o O texto da carta composto por Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o Local e data Destinat rio usar pronome de tratamento Sr Sr2 Excel ncia Magn fico etc Texto divididos em par grafos n o muito extensos Fecho despedir se colocando se disposi o e informando que aguarda retorno se for o caso Assinatura com nome cargo e organiza o e fone para contato Exemplo de carta timbre da organiza o ou do pr prio projeto Local dia m s ano data do documento Prezado Fulano nome do respons vel Somos uma organiza o da rea cultural que trabalha com Agradecemos a aten o Os contatos podem ser feitos atrav s do fone ou e mail nome do
115. comum A gest o de um coletivo feita de forma democr tica e participativa por todos os membros 17 Ind stria criativa A ind stria criativa est relacionada gera o de conhecimento e informa o atrav s de a es criativas que potencializem as compet ncias e talentos individuais para a gera o de trabalho ou riqueza dos grupos Pressup e a compet ncia do indiv duo para conceber novos produtos servi os ou processos demonstrando o potencial para a mudan a na realidade social onde est inserido a produ o do conhecimento intelectual com aplica o pr tica na vida das pessoas 18 Patrim nio cultural O Patrim nio cultural est composto por todos os bens culturais que d o identidade a um grupo social tendo sido constru do ao longo do desenvolvimento de sua forma o e por isso mesmo carrega valores como tradi o e identidade Os bens culturais s o definidos como patrim nios ao carregarem a mem ria do ser e do fazer dos antepassados os quais devem ser preservados para contar a hist ria de determinado povo seu contexto social pol tico e cultural em dada poca e local O patrim nio cultural pode ser classificado como imaterial ou material Patrim nio cultural imaterial considera os 2 Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Coletivo html 14 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural conhecimentos as
116. cultura viva mais cultura 17 Informa es dispon veis em http www2 cultura gov br culturaviva cultura viva objetivos e publico 16 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Tem como p blico de interesse a popula o de baixa renda habitantes de reas prec rias de servi os p blicos habitantes de regi es e munic pios de grande relev ncia para a preserva o do patrim nio hist rico cultural e ambiental brasileiro adolescentes e jovens adultos em situa o de vulnerabilidade social estudantes da rede b sica de ensino professores e coordenadores pedag gicos da educa o b sica comunidades ind genas rurais e remanescentes de quilombos Ainda agentes culturais artistas e produtores pesquisadores acad micos e militantes sociais que desenvolvam a es de combate exclus o social e cultural 26 Ponto de cultura Ponto de Cultura a o priorit ria do Programa Cultura Viva que integra o Mais Cultura e caracteriza se por buscar a forma o de uma rede horizontal de articula o e dissemina o de iniciativas culturais numa parceria entre Estado e sociedade O Ponto de Cultura agrega agentes culturais que realizam a es em suas comunidades numa articula o entre si A ades o volunt ria realizada a partir de edital p blico lan ado pelo Minist rio da Cultura pelos governos dos Estados e prefeituras A gest o do ponto de cultura dever ser compartilhada entr
117. cupado Assim os elementos ocupar o de forma agrad vel o espa o seja de maneira ordenada e sim trica os espa os ou justamente no desequil brio intencional do layout 139 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de ponto de equil brio DIRE O VISUAL o caminho percorrido pelo olho do leitor ao ter contato com o material informativo Inicia no ngulo superior esquerdo e desce em diagonal da esquerda para direita e de cima para baixo Por isso aconselha se que as marcas dos realizadores patrocinadores e apoiadores sejam alocadas na margem inferior do layout de prefer ncia no lado direito inferior deve ser alocada a informa o marca que possui maior destaque ou relev ncia Exemplo de ponto de equil brio 140 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural PROPOR ES a divis o do espa o a ser ocupado de forma harm nica entre os diferentes tipos de elementos conforme determinado grau de import ncia para a informa o como espa o das informa es mais importantes de ilustra es e informa es complementares Exemplo de ponto de propor o PROXIMIDADE A proximidade trabalha com a organiza o dos elementos considerando que o espa o em branco deve ser considerado Nesse sentido entende se que elementos relacionados entre si devem ficar pr ximos para dar coes o ao material no espa o determinado
118. da como Instru o Normativa n 1 2013 Minc A essa Normativa que estaremos nos referindo ao longo do texto visto possuir as informa es mais atuais E ainda antes de detalhar os procedimentos salientamos alguns pontos importantes da Instru o Normativa a qual d nova reda o ou refor a a reda o da pr pria Lei n 8 313 91 Lel Rouanet n 8313 91 Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac Fundo Naclonal Ren ncia da Cultura FNC fiscal Imagem 1 Lei Rouanet Fonte http www cultura gov br projetos incentivados 37 Dispon vel em http Awww planalto gov br ccivil 03 leis l8313cons htm 38 Instru es Normativas s o informa es que complementam a Lei tratando de forma mais detalhada do assunto abordado 34 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A Lei n 8 313 A Lei 8 313 91 instituiu o Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac definindo no Cap tulo Artigo 1 algumas disposi es preliminares do Pronac contribuir para facilitar a todos os meios para o livre acesso s fontes da cultura e o pleno exerc cio dos direitos culturais Il promover e estimular a regionaliza o da produ o cultural e art stica brasileira com valoriza o de recursos humanos e conte dos locais Il promover e estimular a regionaliza o da produ o cultural e art stica brasileira com valoriza o de recursos humanos e cont
119. das produto e servi o Custos de deslocamento alimenta o e hospedagem s ser o cobertos quando comprovada a despesa em si n o sendo poss vel o pagamento de ajuda de custo Todas as despesas da planilha de custos devem ser identificadas com respectivas fontes de financiamento As rubricas n o podem ser gen ricas e devem ser pertinentes ao projeto apresentado sendo pass veis de comprova o N o poder o constar nas planilhas por n o serem pagos com recursos da LIC os servi os de elabora o de projeto e de direitos autorais do proponente quanto concep o do projeto Para o custo de capta o de recursos h o limite de R 50 000 00 para pessoa f sica e de R 100 000 00 para pessoa jur dica Receitas de comercializa o de produtos ou cobran a de ingressos entre outras formas de arrecada o dever o ser aplicadas nos custos do projeto O SAT poder justificadamente adequar os valores dos itens de custo solicitados alterando os ou eliminando os Grupos de despesas os custos est o divididos conforme a natureza das despesas e possuem limita o no or amento conforme e Grupo 1 produ o execu o considerados itens relacionados com atividades t cnico art sticas do projeto e Grupo 2 divulga o que n o pode ultrapassar 20 do valor total do projeto a ser solicitado para a LIC sendo considerados os custos com cria o produ o e execu o de materiais e campanhas assessoria de imprensa pe as publicit ri
120. de recursos financeiros ou servi os com objetivo de viabilizar a realiza o do mesmo O patroc nio geralmente requer uma contrapartida por parte do projeto cultural ao patrocinador principalmente se esse for uma organiza o e de natureza comercial O investimento realizado pelo patrocinador feito de forma definitiva n o podendo ser considerado empr stimo ou financiamento tempor rio o valor investido s volta para o patrocinador atrav s de contrapartida Ainda os patrocinadores podem se envolver na realiza o do projeto procurando aproximar a proposta apresentada do projeto cultural s a es estrat gicas da organiza o mudar o t tulo do projeto o local de realiza o a programa o etc Para que isso aconte a necess rio que haja interesse e aceite do produtor cultural respons vel pelo projeto 22 Apoio a projeto cultural O apoio a projeto cultural se d atrav s de um aux lio com menor envolvimento entre as partes onde o apoiador cultural auxilia a execu o do projeto atrav s de recursos humanos materiais equipamentos ou servi os por m sem se envolver na execu o do mesmo Os apoios podem ser atrav s de oferta de m o de obra conhecimento t cnico hospedagem Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Promover html 1 Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Realizar html 15 Secretaria de
121. de tramita o do projeto antes e ap s a aprova o cadastro do usu rio cadastro do proponente apresenta o da proposta an lise e aprova o gerenciamento execu o acompanhamento e presta o de contas dos projetos e Usu rio do Salic a pessoa que faz o cadastro no site para acessar o sistema e Proponente a pessoa respons vel pela proposta cultural apresentada e Plano de divulga o s o as a es propostas para divulga o dos projetos an ncios em jornal r dio ou TV cartazes folders an ncio internet etc e Plano de distribui o corresponde a informa o sobre a forma como ser o distribu dos os ingressos os produtos resultantes da proposta com descri o de pre o p blico estrat gia 37 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Proposta compartilhada quando dois produtores se unem para execu o de um mesmo projeto Produtor majorit rio o produtor que em parceria com outros responsabiliza se em mais de 50 do or amento total do projeto Produtor cultural independente aquele que n o est vinculado a empresas de radiodifus o ou cabo difus o de som ou imagem ou qualquer outro tipo de transmiss o Espa os culturais s o os espa os ou sistemas de uso coletivo do p blico geridos por institui es p blicas ou privadas para uso em atividades culturais Medidas de acessibilidade corresponde as a es j existentes ou a serem rea
122. definidas documentos que s o informados que ser o necess rios serem apresentados ap s o resultado para a execu o de conv nio ou contrato s propostas ser cobrado que executem o objeto conforme apresentado na inscri o Mudan as na proposta podem ser solicitadas pelo rg o ao qual est vinculado o edital ou em concord ncia com esse em comum acordo com o proponente Ainda pode conter a forma de presta o de contas e apresenta o de relat rio final e Disposi es finais onde s o feitas as observa es que abarquem o edital como um todo onde est publicado o edital sobre o destino dos documentos encaminhados nas propostas sob o que pode e n o pode ser dado recurso entre outros aspectos que n o tenham sido especificados em outros itens Sobre os casos omiss es definindo a jurisdi o para os recursos e Anexos integram o edital e comp em formul rios a serem apresentados em uma das etapas habilita o sele o ou contrato alguma defini o pr via que seja necess ria o que significa ou o entendimento de determinado termo o modelo com a formata o da proposta a ser apresentada a organiza o da documenta o a ser apresentada entre outras necessidades Cada edital ter suas particularidades e as regras apresentadas estar o definidas de forma que consigam explicar aos interessados quem pode participar como participar o que ganham se participarem o que ter o que cumprir e como ter o que
123. diovisuais brasileiras ou estrangeiras destinada s empresas de servi os de comunica o eletr nica de massa por assinatura ou de quaisquer outros servi os de comunica o que transmitam sinais eletr nicos de som e imagem que seja gerada e transmitida diretamente no Brasil por empresas sediadas no Brasil por sat lite ou por qualquer outro meio de transmiss o ou veicula o Obra cinematogr fica ou videofonogr fica publicit ria aquela cuja matriz original de capta o uma pel cula cuja destina o a publicidade e propaganda exposi o ou oferta de produtos servi os empresas institui es p blicas ou privadas partidos pol ticos associa es administra o p blica assim como de bens materiais e imateriais de qualquer natureza Obra cinematogr fica ou videofonogr fica publicit ria brasileira de pequena veicula o aquela que seja produzida por empresa produtora brasileira com todas as especificidades cuja veicula o esteja restrita a Munic pios que totalizem um n mero m ximo de habitantes a ser definido em regulamento 64 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Claquete de identifica o imagem fixa ou em movimento inserida no in cio da obra cinematogr fica ou videofonogr fica contendo as informa es necess rias sua identifica o de acordo com o estabelecido em regulamento e Servi o de comunica o eletr nica de massa por assinatura ser
124. do Rio Grande do Sul e Teatro de Arena Funda es Funda o Instituto Ga cho de Tradi o e Folclore Funda o Theatro S o Pedro e Orquestra Sinf nica de Porto Alegre Museus Museu Antropol gico do Rio Grande do Sul Museu Arqueol gico do Rio Grande do Sul Museu da Comunica o Hip lito Jos da Costa Museu de Arte Contempor nea do Rio Grande do Sul Museu de Arte do Rio Grande do 30 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Sul Museu Estadual do Carv o Museu Hist rico Farroupilha Museu J lio de Castilhos e Parque Hist rico General Bento Gon alves Bibliotecas Biblioteca Luc lia Minssen Biblioteca P blica do Estado Biblioteca P blica Leopoldo Boeck Biblioteca P blica L gia Meurer e Biblioteca P blica Romano Reif Sistemas Sistema Estadual de Bibliotecas P blicas e Sistema Estadual de Museus 2 2 Pr cultura o Sistema Unificado de Apoio e Fomento s Atividades Culturais no Estado do Rio Grande do Sul institu do pela Lei n 13 2010 que tem por finalidade promover a aplica o de recursos em projetos culturais O Sistema dever observar a distribui o dos recursos para os diversos segmentos culturais diferentes reas de interesse e regi es do Estado al m de aplica o efetiva na realiza o de atividades culturais e no est mulo de novas inciativas promovendo e facilitando o acesso dos diferentes segmentos da sociedade de forma tran
125. do ve culo hor rio de fechamento dos cadernos melhor dia para envio de informa es etc Para um melhor relacionamento com os ve culos importante que o assessor de imprensa conhe a um pouco da rotina de cada editoria espa o tem tico de informa es como educa o pol tica sa de cultura esporte servi os etc e da reda o como um todo tendo conhecimento se a reuni o de pauta acontece de manh ou de tarde para que n o envie informa es ap s a defini o das pautas que ser o trabalhadas nas edi es Tamb m o processo de produ o dos cadernos especiais para que n o perca o prazo de envio de material tornando invi vel o aproveitamento do mesmo Assim poder escolher o melhor momento para envio dos releases al m de saber se o rep rter prefere que esse envio aconte a de forma digitalizada mais usual hoje me dia que seja entregue impresso que se d atrav s de e mails ou pelas redes sociais hoje meio muito r pido para estabelecer contatos e envio de arquivos Quanto mais informa es personalizadas do ve culo e do profissional o assessor tiver mais f cil de sensibilizar o mesmo para interessar se pelos seus assuntos Para cada ve culo de comunica o preciso um tipo espec fico de material Para os ve culos impressos as informa es podem ser bem mais completas visto que poder ser a fonte de consulta para a reda o de uma grande mat ria As informa es devem seguir digitalizadas para
126. dores anu ncia do respons vel pelo novo local de realiza o planilha or ament ria adequada nova realidade mesmo que n o haja altera o do valor aprovado e cronograma de execu o atualizado Para troca de valores entre rubricas remanejamentos de despesas entre os itens de or amento ap s autoriza o do Minc tendo um limite de 20 do valor do item para mais ou para menos desde que n o alterem o valor total do or amento aprovado do projeto O remanejamento n o poder contemplar itens do or amento que tenham sido retirados pelo MinC na aprova o do projeto No caso de incluir novos itens mesmo que n o altere o or amento total aprovado deve ser submetida previamente ao MinC Todos os pedidos de altera o de rubrica s poder o ser encaminhados ap s a capta o de 20 do valor aprovado do projeto Ainda o proponente poder solicitar complementa o de valor autorizado para capta o desde que comprovada sua necessidade que tenha captado pelo menos cinquenta por cento do valor total inicialmente autorizado e que n o exceda 50 do valor j aprovado Tamb m poder o proponente solicitar a redu o do valor do projeto desde que tal provid ncia n o comprometa a execu o do objeto nem represente redu o superior a40 do valor total autorizado A altera o de proponente s poder acontecer ap s a publica o da portaria que autoriza a capta o de recursos mediante requerimento do proponente atual e que con
127. du es culturais Envolvem desde os sujeitos produtores da cultura os rg os p blicos respons veis pelas pol ticas existentes que venham a fomentar essa produ o cultural Tamb m caracterizado pelas dificuldades encontradas para a dissemina o dos produtos culturais e realiza o dos projetos O cen rio cultural modifica conforme os investimentos p blicos ou privados que s o disponibilizados no mercado cultural 13 Mercado cultural O mercado cultural onde se realiza a circula o do produto cultural apto para o consumo do p blico Esse consumo de produto cultural pode se dar atrav s da participa o em um show em uma exposi o de pintura na compra de algum artesanato na degusta o de um alimento t pico na visita o a um espa o cultural na aprecia o de um patrim nio hist rico etc o local onde se realizam as diferentes atividades que v m colaborar na divulga o e dissemina o dos produtos atrav s dos ve culos de comunica o a m dia Por conta dessa rela o o mercado cultural sofre grande influ ncia da m dia e da sua l gica de funcionamento onde o poder de consumo dita as regras para o que estar em evid ncia na m dia r dio jornal tev cinema redes sociais estabelecidas pela rela o dos anunciantes com o conte do dos programas Considera se que as empresas de comunica o s o empresas privadas que sobrevivem de suas pr prias produ es novelas filmes s ries eventos
128. e dos locais Ill apoiar valorizar e difundir o conjunto das manifesta es culturais e seus respectivos criadores IV proteger as express es culturais dos grupos formadores da sociedade brasileira e respons veis pelo pluralismo da cultura nacional V salvaguardar a sobreviv ncia e o florescimento dos modos de criar fazer e viver da sociedade brasileira VI preservar os bens materiais e imateriais do patrim nio cultural e hist rico brasileiro VII desenvolver a consci ncia internacional e o respeito aos valores culturais de outros povos ou na es VIII estimular a produ o e difus o de bens culturais de valor universal formadores e informadores de conhecimento cultura e mem ria IX priorizar o produto cultural origin rio do Pa s O Artigo 2 nos incisos 1 e 2 deixa claro os tipos de projetos que podem ser incentivados os incentivos somente ser o concedidos a projetos culturais cuja exibi o utiliza o e circula o dos bens culturais deles resultantes sejam abertas sem distin o a qualquer pessoa se gratuito e ao p blico pagante se cobrado ingresso Ent o vedada a concess o de incentivo obra produto ou evento destinado a uso privado que delimite o acesso cole es particulares circuitos fechados etc No Artigo 3 ficam estabelecidos os objetivos dos projetos a serem incentivados incentivo forma o art stica e cultural mediante a concess o de bolsas de estudo pesqui
129. e for solicitado que o respons vel civil e criminal por uso inapropriado de imagem ou obra que n o tenham a devida autoriza o dos propriet rios intelectuais em caso de apresentar documento falso de autoriza o de uso de imagem texto e som que em projetos que envolvam patrim nio hist rico dever previamente j ter documento de ci ncia autoriza o ou acompanhamento dos respectivos rg os municipais e estaduais de patrim nio hist rico que mesmo j executando o projeto deve informar a arrecada o para o projeto em quest o de verbas provenientes de outras fontes caso seja verba que j n o tenha sido informada na proposta que deve executar o projeto conforme especificado na proposta salvo altera es em comum acordo que precisa aplicar de forma correta a logo da LIC os materiais com logo da LIC que sejam produzidos nos projetos devem passar para aprova o junto dos rg os do MinC que deve prestar contas da execu o f sica e financeira do projeto sob pena de devolu o dos recursos captados caso n o seja comprovado de forma satisfat ria o seu uso 1 1 6 A apresenta o da proposta A proposta dever ser apresentada pelo produtor cultural cadastrado no sistema SalicWeb sendo vedada a contrata o de pessoa f sica ou jur dica para apresentar se como proponente junto ao Pronac fato que configura intermedia o N o considerada intermedia o a representa o exclusiva de um artista ou grupo art
130. e instala es ou interven es audiovisuais e ambientes de imers o e performances audiovisuais rea de constru o ou interven o em espa os culturais projetos arquitet nicos e complementares detalhados da interven o ou constru o pretendida contendo o endere o da edifica o e o nome a assinatura e o n mero de inscri o do respons vel t cnico no CREA bem como a assinatura do propriet rio ou detentor do direito de uso memorial descritivo detalhado assinado pelo respons vel caderno de encargos ou registro documental equivalente das especifica es t cnicas dos materiais e equipamentos utilizados assinado pelo autor da proposta cultural e pelo respons vel t cnico do projeto arquitet nico escritura do im vel ou de documento comprobat rio de sua situa o fundi ria quando a proposta envolver interven o em bens im veis autoriza o do propriet rio do im vel ou comprova o da posse do im vel por interesse p blico ou social condicionadas garantia subjacente de uso pelo prazo m nimo de vinte anos registro documental fotogr fico ou videogr fico da situa o atual dos bens a receberem a interven o alvar e demais autoriza es para realiza o da obra pelas autoridades competentes ato de tombamento ou de outra forma de acautelamento quando se tratar de bens protegidos por lei proposta de interven o aprovada pelo rg o respons vel pelo tombamento quando for o caso e levantamento arquitet
131. e no Rio de Janeiro Representa o Regional de Minas Gerais com sede em Belo Horizonte Representa o Regional do Nordeste com sede em Recife Representa o Regional do Sul com sede em Porto Alegre Representa o Regional Norte com sede em Bel m e no Acre Representa o da Bahia e Sergipe com sede em Salvador e Representa o Regional Centro Oeste com sede em Bras lia Sob responsabilidade do Minist rio da Cultura est o as autarquias Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN Instituto Brasileiro de Museus IBRAM e Ag ncia Nacional do Cinema Ancine e as funda es Funda o Casa de Rui Barbosa FCRB Funda o Cultural Palmares FCP Funda o Nacional de Artes Funart e Funda o Biblioteca Nacional BN Ainda conta com 4 rg os colegiados de apoio Comiss o do Fundo Nacional da Cultura CFNC Comiss o Nacional de Incentivo Cultura CNIC Conselho Nacional de Pol tica Cultural CNPC e Conselho Nacional de Cinema 2 3 Compet ncia O Minist rio da Cultura tem como rea de compet ncia a pol tica nacional de cultura e a prote o do patrim nio hist rico e cultural Prop e seus projetos e a es a partir do Plano Nacional da Cultura PNC o qual est articulado em tr s dimens es simb lica cidad e econ mica A dimens o simb lica vai tratar nos programas e a es da cultura que est em constante transforma o como express o do povo o id
132. e poder p blico e sociedade civil Ainda podem ser acessadas outras linhas de fomento aos Pontos de Cultura Ponto de Leitura Pontinhos de Cultura Pontos de Mem ria Ponto de Bens Registrados como Patrim nio Imaterial O primeiro passo a solicita o de cria o da rede de Pontos de Cultura pelos entes da federa o estado e munic pio indicando o n mero de pontos que ser o selecionados por edital no m nimo uma rede se forma com quatro pontos mas deve ser considerado que o ente p blico entra com recursos de contrapartida de 1 3 do valor total do conv nio a ser firmado com o MinC Os projetos a serem selecionados dever o apresentar propostas de inciativas culturais e funcionar como instrumento de puls o e articula o de a es j existentes nas comunidades contribuindo para ampliar a inclus o social e a constru o de cidadania atrav s de gera o de emprego e renda ou fortalecimento das identidades culturais Cada Ponto de Cultura selecionado recebe o valor de R 180 mil distribu dos em tr s anos consecutivos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COELHO NETTO Jos Teixeira Dicion rio cr tico de pol tica cultural cultura e imagin rio S o Paulo Iluminuras FAPESP 1997 CUNHA Maria Helena Gest o cultural desafios de um novo campo profissional Revista Observat rio Ita culutral S o Paulo SP Ita Cultural n 2 maio ago 2007 p 72 a 79 FRANCESCHINI Ant nio de et al Marketing cultural um invest
133. e qualquer natureza tombados pelo Estado receber o incentivos para preserv los e conserv los conforme definido em lei 8 2 Os danos e amea as ao patrim nio cultural ser o punidos na forma da lei 8 3 As institui es p blicas estaduais ocupar o preferentemente pr dios tombados desde que n o haja ofensa a sua preserva o Art 223 O Estado e os Munic pios manter o sob orienta o t cnica do primeiro cadastro atualizado do patrim nio hist rico e do acervo cultural p blico e privado Par grafo nico Os planos diretores e as diretrizes gerais de ocupa o dos territ rios municipais dispor o necessariamente sobre a prote o do patrim nio hist rico e cultural Reda o dada pela Emenda Constitucional n 45 de 11 08 04 Art 224 A lei dispor sobre o sistema estadual de museus que abranger as institui es estaduais e municipais p blicas e privadas Art 225 O Conselho Estadual de Cultura visando gest o democr tica da pol tica cultural ter as fun es de estabelecer diretrizes e prioridades para o desenvolvimento cultural do Estado Il fiscalizar a execu o dos projetos culturais e aplica o de recursos Ill emitir pareceres sobre quest es t cnico culturais Par grafo nico Na composi o do Conselho Estadual de Cultura um ter o dos membros ser indicado pelo Governador do Estado sendo os demais eleitos pelas entidades dos diversos segmentos culturais Art
134. editais e Objeto define o motivo pelo qual foi aberto o edital sendo necess rio que a proposta a ser apresentada contemple o objeto na integralidade n o havendo adapta es Exemplo Edital do Pr mio Rodrigo Melo de Franco Andrade do Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional s o objeto desse edital as a es de preserva o do patrim nio cultural brasileiro Edital do Programa de Interc mbio de Autores Brasileiros no Exterior da Funda o Biblioteca Nacional difundir a cultura e a literatura brasileiras por meio da concess o de recursos financeiros para editoras e institui es culturais estrangeiras com a finalidade de apoiar apoiando o custeio das despesas com transporte e hospedagem relacionadas participa o de autores brasileiros em eventos liter rios no exterior e Participantes identifica todos que est o autorizados a participar definindo se pode haver projeto apresentado por pessoa f sica ou pessoa jur dica se pode ser organiza o com fins lucrativos ou sem fins lucrativos se pode participar entes do governo da administra o direta ou indireta etc Caso haja restri o para a participa o ao enviar o projeto j desclassificado na hora de realizar a habilita o e Inscri es define o prazo determinado para in cio e fim n o sendo admitido como desculpa alguma demora ou problema no sistema site nos momentos finais do prazo visto que informado que o ac mulo de ac
135. eicula o Ainda deve ser anexado um print foto de cada an ncio em banner publicado em site do evento ou rede social e Clippagem um servi o de pesquisa cole o e recorte das not cias publicadas na m dia impressa que n o sejam os an ncios pagos que demonstram o alcance da divulga o do evento Tamb m poder ser anexado cd contendo clippagem eletr nica com grava o das mat rias que tenham sido veiculadas na televis o e no r dio A folha do clipping para organiza o do material impresso dever identificar o ve culo onde foi publicada a not cia a p gina de veicula o e data entre outras informa es que forem pertinentes RELAT RIO FINANCEIRO O relat rio financeiro a parte que comprova todo o investimento financeiro realizado ao longo do desenvolvimento do projeto desde os recursos arrecadados aos gastos efetuados Considerando algumas orienta es de leis de incentivo e editais podemos dizer que esse relat rio e composto pelas seguintes partes e Capa contendo nome do projeto logomarcas do realizador do incentivador e patrocinadores e Dados de identifica o folha contendo nome do projeto n mero de identifica o per odo de realiza o local de realiza o valor total nome do produtor cultural respons vel endere o rg o financiador patrocinadores doadores entre outras informa es solicitadas e Formul rio de presta o de contas formul rio espec fico a ser solicitado pelo
136. einamento de pessoal e aquisi o de equipamento para manuten o de acervos produ o de obra cinematogr fica e videofonogr fica de curta e m dia metragem e preserva o e difus o do acervo audiovisual apenas produ es independentes e culturais educativas de car ter n o comercial realizadas por empresas de r dio e televis o preserva o do patrim nio cultural material e imaterial tombado e constru o e manuten o de salas de cinema e teatro que poder o funcionar como centros comunit rios em munic pios com menos de cem mil habitantes Ficam proibidos de apresentar proposta pessoas f sicas ou jur dicas que sejam ou tenham rela o tanto com Agente Pol tico de Poder ou do Minist rio P blico como com dirigente de rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer esfera governamental ou respectivo c njuge ou companheiro bem como parente em linha reta colateral ou por afinidade at o terceiro grau e servidor p blico do Minist rio da Cultura ou de suas entidades vinculadas bem como seus respectivos c njuges companheiros e parentes em linha reta colateral ou por afinidade at o terceiro grau Tamb m n o podem apresentar propostas as igrejas ou institui es religiosas cong neres salvo quando caracterizadas exclusivamente como colabora o de interesse p blico 1 1 4Cadastramento O primeiro passo para o cadastramento do produtor cultural e das propostas acessar o espa o do proponente no
137. eitos de exibi o para Sedac e para IECINE desde que para reprodu o em eventos de natureza cultural sem fins lucrativos E ap s igual per odo ceder direito para duas exibi es para a TVE RS somente durante os doze meses subsequentes A es socioculturais para projetos de apresenta o de espet culos de qualquer g nero que preveja cobran a de ingresso dever disponibilizar gratuitamente cota de 10 da quantidade impressa para a democratiza o do acesso a ser indicada pelo proponente para projeto audiovisual dever prever exibi o gratuita no local da produ o nos projetos de constru o e restauro devem prever acessibilidade e plano de sustentabilidade do empreendimento Tramita o do projeto o projeto apresentado no sistema on line do Pro Cultura LIC RS encaminhado para an lise do SAT Poder o SAT diligenciar fazer solicita es ao proponente o projeto a qualquer momento e mais de uma vez para o que aguardar quinze dias para as respostas e encaminhamentos solicitados Se as respostas forem satisfat rias e no prazo o projeto poder ser considerado habilitado Caso n o tenha resposta ou essa seja insatisfat ria incompleta insuficiente ou altere substancialmente o projeto 85 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural apresentado o projeto ser indeferido e arquivado No caso do projeto ser habilitado o mesmo ser encaminhado ao CECRS para delibera o do m rito
138. em espa o espec fico onde preciso um cadastramento do respons vel para ap s cadastrar o projeto em si e encaminhar os anexos O Edital do Banco do Brasil fica aberto at s 23h59min do ltimo dia de inscri es Exige cadastramento pr vio do proponente online no endere o www bb com br patrocinios Ap s esse cadastramento o proponente receber por e mail c digo de acesso ao link para registrar o s projeto s N o h limite de projetos enviados por proponente O Edital da Caixa Federal fica aberto at s 18h do ltimo dia de inscri es As inscri es possuem formul rio espec fico online no endere o http www programasculturaiscaixa com br Fica limitado o envio de um projeto para cada proponente em cada modalidade um projeto de festival de teatro e um projeto de festival de dan a O Edital RS da Natura n o limita hor rio somente prazo de envio Os proponentes podem enviar quantos projetos quiserem e as inscri es s o feitas direto no site atrav s de formul rio de inscri es online no endere o www naturamusical com br O Programa Oi de Patroc nios abre inscri es das 9h do primeiro dia at s 17h do ltimo dia A inscri o feita atrav s de ficha de inscri o online e encaminhamento dos arquivos anexos no endere o www oifuturo org br N o h limita o do n mero de projetos Recursos define o valor total do edital podendo tamb m especificar o valor m ximo por projeto ap
139. em ser apresentados por produtores cadastrados no Sistema e devem ser apresentados via Edital espec fico O artigo trig simo terceiro define que vedado aplicar recursos do FAC em projetos com atividades de circuitos particulares que beneficiem exclusivamente proponente s cio ou titular e que solicitem tamb m financiamento via LIC entre outras situa es j previstas na Lei Para Munic pio haver edital espec fico conforme artigo trig simo quinto O artigo trig simo s timo define as compet ncias da Comiss o Julgadora como de receber apreciar e aprovar os que ir o receber os recursos conforme diretrizes e disponibilidade financeira O projeto aprovado dever prever retorno de interesse p blico representado por cotas de doa o apresenta es p blicas ou outras formas o que ser considerado para a avalia o No caso do projeto resultar em disco filme livro ou outra obra de car ter permanente o retorno ser a doa o de parcela da edi o ao acervo do Estado para uso p blico O artigo trig simo nono estabelece que o acompanhamento e avalia o t cnica durante toda execu o ser da Sedac que emitir um laudo ao final e encaminhar ao Secret rio de Estado da Cultura No artigo quadrag simo est previsto que a comprova o de execu o do projeto dever ser realizada pelo produtor cultural em at 60 dias de realiza o do mesmo Caso n o comprove a execu o do projeto o produtor fica sujeito s san es d
140. endimento Antes de irmos para o estudo da Lei preciso apresentar os rg os envolvidos na rea do audiovisual a Secretaria do Audiovisual SAv e a Ag ncia Nacional do Cinema Ancine A SAv uma das secretarias que comp em o MinC sendo o rg o que prop e a pol tica nacional do cinema e do audiovisual para o desenvolvimento capacita o preserva o e difus o do setor atrav s de programas e a es os quais devem estar em sintonia com o Plano Nacional de Cultura A Ancine uma autarquia vinculada ao MinC uma ag ncia reguladora que tem como atribui o o fomento regula o e fiscaliza o do mercado do cinema e audiovisual brasileiro Tem por miss o a busca de iguais condi es de concorr ncia entre os envolvidos para que tenhamos uma ind stria videofonogr fica forte competitiva e autossustentada no pa s Para isso procura aprimorar os instrumentos regulat rios e incentivar o investimento privado para que cada vez mais os produtos nacionais e independentes possam circular pelo pa s Para apresentar projetos que sejam beneficiados com incentivos ao audiovisual preciso seguir alguns passos os quais est o explicitados no Manual do Usu rio M dulo de apresenta o de Projetos editado pela Superintend ncia de Fomento da Ancine Abaixo um resumo das etapas a serem seguidas para a elabora o de um projeto audiovisual 1 passo estar registrado na Ancine como produtor enquanto pessoa jur dica
141. ente para pessoa jur dica de natureza cultural 90 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O Edital da Caixa Federal aberto tamb m s para pessoas jur dicas de natureza cultural por m veda a participa o de entes da administra o p blica federal estadual e municipal e respectivos rg os de assessoramento O Edital RS da Natura abre suas inscri es para pessoa f sica e jur dica que desempenhem atividade cultural com inscri o em Leis de Incentivo Nacional Edital Nacional e Estaduais no caso do Edital Regional como este no Rio Grande do Sul O Programa Oi de Patroc nios tamb m abre inscri es para pessoas f sicas e jur dicas mas desde j informa que essas devem estar enquadradas na Lei de Incentivo Cultura no caso do Edital deste ano de 2014 LIC do Distrito Federal Inscri es a limita o no tempo para o envio da proposta que vai concorrer no edital a forma de encaminhamento e n mero limite de projetos enviados por proponente Tamb m nesse item pode ser definido o per odo de execu o que devem ser contemplados nas propostas dos projetos realiza o no per odo compreendido entre m s x do ano xxxx at m s y de ano yyyy As datas em geral s o definidas especificamente sendo considerado o envio at s 23h59min do ltimo dia exce o para quando no edital h delimita o de hor rio Os encaminhamentos t m sido feitos pelos sites
142. ento aos crit rios e limites de custos estabelecidos pelo MinC considerando o valor total do projeto de quem est apresentando se for pessoa f sica o limite do valor por projeto menor se for pessoa jur dica o limite de valor por projeto maior O parecer t cnico dever ser entendido pelo proponente ent o o texto dever ter linguagem f cil ser coerente e deve apontar se o projeto adequado ao que se prop e se os pre os s o os praticados conforme os or amentos apresentados e dever concluir com a recomenda o de aprova o seja total ou parcial ou n o recomendar indeferir com justificativa 1 1 10 Uso dos recursos Ap s aprovado o projeto e publicada a Portaria de Capta o no Di rio Oficial da Uni o DOU ser aberta a Conta Capta o e Conta Movimento em institui es financeira p blicas destinados exclusivamente para o referido projeto cultural cada projeto cultural aprovado ter suas contas exclusivas que n o podem ser utilizadas para outras capta es que n o sejam via ren ncia fiscal ou para outros fins As contas Capta o e Movimento ser o isentas de tarifas banc rias e estar o vinculadas ao CPF ou ao CNPJ do proponente para o qual o projeto tenha sido aprovado Os recursos ao serem captados ser o depositados na Conta Capta o que estar bloqueada A libera o para movimenta o se dar somente quando atingidos 20 do or amento global do projeto ressalvados os projetos contempl
143. entos nos c lculos de impostos obrigatoriedade de pagamento de taxas etc RELAT RIO F SICO O relat rio f sico a parte que descreve como o projeto se desenvolveu Considerando algumas orienta es de leis de incentivo e editais podemos dizer que esse relat rio composto pelas seguintes partes e Capa contendo nome do projeto logomarcas do realizador do incentivador e patrocinadores e Dados de identifica o folha contendo nome do projeto n mero de identifica o per odo de realiza o local de realiza o valor total nome do produtor cultural respons vel endere o rg o financiador patrocinadores doadores entre outras informa es solicitadas e Sum rio que trar os itens apresenta o programa o registro fotogr fico contrapartidas material gr fico clippagem arquivamento de material de divulga o publicado na m dia impressa e sites blogs e Apresenta o relato do evento contendo o m ximo poss vel de detalhes podendo ser utilizadas as informa es de pesquisa de opini o realizada para avaliar o evento se houver entre outros dados quantitativos como n mero de p blico presente oficinas realizadas expositores atividades etc e Programa o anexar a programa o do evento como foi realizada e Registro fotogr fico anexar fotos das diferentes etapas do evento procurando demonstrar a realiza o das a es propostas os profissionais contratados o p blico presente et
144. eren a entre os povos e o que cada um poder aprender com o outro F Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Artesanato html Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Massa html Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Elite htm l 8 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural que transforma a diversidade cultural na riqueza da humanidade Todos os homens produzem cultura e s o formados pela cultura de seus povos numa alimenta o constante entre o fazer e aprender cultura 2 Produto Cultural o resultado do fazer cultural do homem tudo que resulta de suas a es em fun o dos diferentes aspectos da vida A forma como age ao resolver os seus problemas seja de alimenta o vestu rio relacionamento entretenimento religiosidade etc tida como um produto cultural Os bens e servi os que o homem produz ao longo de sua exist ncia ao distanciarem se da poca onde s o vistos como essenciais sobreviv ncia v o se tornando produtos culturais valorizados pois agregam com o tempo uma simbologia que remete aos tempos passados cultuados pela tradi o da fam lia ou de um povo Tamb m o que produzido como inova o nos tempos atuais est carregado de valor justamente pela quebra com a tradi o simbolizando novas for
145. erial principalmente se for encaminhado via correio Formato o tamanho da folha de papel onde ser impresso o material O cuidado como tamanhho ir refletir no pre o devido ao aproveitamento do mesmo como visto no item anterior Cor a cor do papel o grau de alvura o quanto branco e a opacidade interfere na leitura do mesmo Pap is amarelados auxiliam no descanso dos olhos para longas leituras como para livros A aplica o de cores pode sofrer modifica es devido a cor do papel Textura o aspecto da superf cie do papel podendo ser liso texturado telado etc Tamb m na textura est o grau de rigidez Alguns tipos de pap is mais utilizados Off set papel resistente umidade liso com superf cie uniforme Bom para impress es com 4 cores Bom para impressos em geral folhetos revista livros etc Polen papel com toque r stico Bom para livros em geral livros de arte etc Couch brilho papel com uma ou ambos os lados recoberto por uma fina camada de subst ncias minerais que d o aspecto cerrado e brilhante Bom para impress o de imagens Couch fosco papel com revestimento e fosco nos dois lados Usado para impress es em geral livros e folhetos Verg papel com textura ondulada de apar ncia artesanal bom para uso como papel de carta envelopes cat logos capas trabalhos publicit rios cart es de visita mala direta etc Color plus papel colorido com
146. escimento ou possibilidade Simboliza fertilidade possui efeito calmante e alivia o estresse Utilizado para abordar quest es ambientais e Roxo preto passa sensa o de luxo eleg ncia poder e precis o Estimula a tomada a resolu o de problemas e a criatividade TAMANHO DO PAPEL Conhecer o tamanho certo dos pap is dispon veis para impress o pelo menos os de uso mais comuns importante para definir o tamanho correto do material a ser impresso para que n o se tenha desperd cio ao final O que pode vir a encarecer o trabalho a ser produzido Um dos mais utilizados s o padr o ISO 126 da s rie A A7 A6 A6 as A8 52mm X 74mm A7 105mm X 74mm A6 148mm X 105mm A5 148mm X 210mm A4 201mm X 297mm i i EN A3 297mm X 420mm Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A2 420mm X 594mm Ai 594mm X 841mm AO 841mm X 1189mm Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural TIPOS DE PAPEL E APLICA ES O papel um dos principais materiais que utilizamos para impress o Ele possui diferentes tipos de textura peso formato cor etc Para a escolha correta do papel que seja compat vel com o material a ser impresso preciso saber que Peso a gramatura do papel variando de 50gr a 400gra define o peso e o volume do material ap s impresso A gramatura vai interferir no custo do mat
147. ess o Il os modos de criar fazer e viver Ill as cria es cient ficas art sticas e tecnol gicas IV as obras objetos documentos edifica es e demais espa os destinados s manifesta es art stico culturais V os conjuntos urbanos e s tios de valor hist rico paisag stico art stico arqueol gico paleontol gico ecol gico e cient fico O primeiro inciso trata da promo o e prote o a esse patrim nio cultural que fica sob responsabilidade do poder p blico contando com a colabora o da comunidade por isso somos todos respons veis Para isso se prop e que sejam utilizados invent rios cat logo por escrito que registrem todos os bens registros vigil ncia zelo e precau o sob os bens tombamento registro de bem que de interesse da comunidade para preserva o da mem ria e que por isso deve ser protegido e desapropria es tirar de algu m para uso espec fico al m de outras formas de acautelamento resguardar algum bem e preserva o O segundo inciso aborda a quest o da consulta documenta o governamental de interesse hist rico ficando de responsabilidade da administra o p blica os cuidados e disponibiliza o para consulta p blica O terceiro inciso informa que a legisla o ir prever incentivo para que as pessoas possam produzir e divulgar os bens e valores culturais O quarto inciso trata dos danos e amea as ao patrim nio cultural que devem ser punidos
148. esse p blico bibliotecas museus arquivos salas de cinema e outros e produ o de cinema de longa metragem e Grupo 4 taxas contribui es como taxas tarifas banc rias seguros contribui es patronal ECAD e fiscaliza o presencial A fiscaliza o presencial passa a ser obrigat ria para projetos que solicitem LIC valor maior que R 27 484 00 Para o custo deve ser calculado 1 do valor do projeto at o limite de R 600 00 para casos que o projeto solicite valor maior que R 600 000 00 Obras permanentes ou reprodut veis s o considerados os livros cat logos postais cds dvds dever especificar no projeto a quantidade a ser produzida e o destino Caso tenha distribui o gratuita deve constar no plano de distribui o se for comercializada deve constar no plano de comercializa o O valor arrecadado com a comercializa o das obras deve ser utilizado no financiamento do pr prio projeto Para doa o para patrocinador n o poder ser previsto mais do que 10 da tiragem da obra Para projetos de produ o e pe as audiovisuais devem ser entregues cinco c pias de filmes ou v deo bem como os cartazes e m dia contendo a arte ficha t cnica completa sinopse e trailer de divulga o para o Pr cultura e cinco c pias de cada item para o Instituto Estadual de Cinema IECINE e cinco outras c pias para a Funda o Cultural Piratini TVE RS Ap s 18 meses de entrega do filme ou v deo deve ser cedido gratuitamente os dir
149. esso 411511 00 13 3 publicado no Di rio Oficial p g 40 de 4 de outubro de 2013 B619 Bir de empreendedorismo cultural gest o e produ o cultural Flavi Ferreira Lisboa Filho et al Santa Maria UFSM Pr Reitoria de Extens o Secretaria de Estado da Cultura 2015 162 p il 25 cm 1 Cultura 2 Artes 3 Produ o cultural 4 Administra o 5 Empreendedorismo 6 Promo o de eventos Lisboa Filho Flavi Ferreira ISBN impresso 978 85 67104 03 4 ISBN e book 978 85 67104 04 1 CDU 06 06 07 316 734 65 Ficha catalogr fica elaborada por Maristela Eckhardt CRB 10 737 Biblioteca Central da UFSM Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Apresenta o Nos ltimos tempos a rea cultural vem se expandindo de modo acentuado Tanto o setor privado quanto o p blico e da mesma forma o chamado Terceiro Setor vem produzindo a es realizando investimentos criando institui es funda es ag ncias e organiza es e alocando recursos humanos Apensar da sua import ncia as a es e os projetos culturais enfrentam problemas decorrentes em grande parte do fato de que os recursos humanos neles envolvidos carecem de capacita o espec fica nessa lacuna que entendemos a import ncia de propostas como a do Bir cujo objetivo possibilitar aos profissionais que atuam ou queiram atuar nesta rea forma o e informa o para que possam g
150. esso poder prejudicar o processo de envio da proposta Para isso preciso haver por parte do candidato uma antecipa o do envio da proposta bem antes no limite do prazo de encerramento das inscri es sob pena de n o conseguir enviar a proposta e n o poder concorrer e nem recorrer do prazo e Recursos apresenta o montante e a proveni ncia dos recursos que ser o aplicados no objeto do edital Pode apresentar o valor por categoria para cada proposta conforme a categoria ou o montante total a ser aplicado ficando a defini o dos recursos destinados a cada proposta ap s a sele o Existem editais que definem uma margem de valores de x a 2x ficando o valor por proposta a ser definido na hora de apresenta o nesse caso o candidato define o quanto precisar dentro do limite apresentado no edital e Habilita o define o momento de verifica o da documenta o apresentada pelos candidatos dando validade da participa o dos mesmos e encaminhando para a avalia o ou dando o indeferimento s propostas indeferidas ser dada explica o sobre o que foi identificado como prejudicial participa o falta de documento n o cumprir de algum dos artigos do pr prio edital etc visto que o candidato ter um prazo j pr definido no edital para recorrer da decis o e Avalia o e Sele o determina o momento e os crit rios para a avalia o das propostas encaminhadas e que definir os selecionados S
151. esso referente ao Programa Nacional de Apoio Cultura 33 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Pronac Propomos ainda uma reorganiza o dos artigos par grafos e incisos por t picos para facilitar o entendimento de informa es como quem pode apresentar projeto quem pode apoiar e patrocinar projeto como fazer o cadastro conte do dos projetos tramita o presta o de contas etc Mas o texto apresentado em sua grande parte uma transcri o da legisla o trabalhada com alguns coment rios GOVERNO FEDERAL O Minist rio da Cultura apoia projetos culturais por meio da Lei Federal de Incentivo Cultura Lei n 8 313 91 conhecida como Lei Rouanet que instituiu o Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac que traz duas op es a Ren ncia Fiscal e o Fundo Nacional de Cultura FNC que abre editais ao longo do ano Ainda o Minist rio oferece a op o da Lei do Audiovisual Lei n 8 685 93 1 Lei Rouanet Lei n 8 313 91 A Lei de n 8 313 de 23 de dezembro de 1991 foi promulgada durante a gest o de S rgio Paulo Rouanet como Ministro da Cultura e por ter sido proposta por ele levou o seu sobrenome e hoje mais conhecida como Lei Rouanet Ao longo desses vinte e dois anos de exist ncia a Lei foi regulamentada e sofreu v rias altera es atrav s de Instru es Normativas A ltima datada de 24 de junho de 2013 e conheci
152. eve ter reda o concisa com no m ximo duas p ginas de texto com frases e par grafos que n o sejam muito longos Deve informar o principal pois os detalhes ser o apresentados no Projeto 99 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplos de documento de pedido de patroc nio timbre da organiza o ou do pr prio projeto Local dia m s ano data do documento Of cio n X departamento ano Sr a Fulano de Tal nome do respons vel cargo que ocupa na organiza o Vimos pelo presente apresentar o PROJETO X nome do evento a ser realizado no dia de m s de ano no local de realiza o que tem por objetivo a dizer para que o evento qual seu objetivo O PROJETO X apresentar as caracter sticas do evento como ele se desenvolve qual o p blico do evento o que envolve na economia da cidade ou quais rg os s o parceiros quem s o os realizadores etc Considerando o exposto acima entendemos ser tima oportunidade de estabelecermos parceria atrav s de patroc nio apoio de sua empresa pois descrever tudo o que envolve a rea do patrocinador onde ele poderia ter vantagens quais as contrapartidas que ele poderia usufruir etc Para mais informa es encaminhamos anexo o Projeto com programa o possibilidades de investimentos ou cotas de patroc nio e contrapartidas as quais podem ser negociadas conforme nova proposta a ser an
153. facilitar o acesso do rep rter ao texto do material lembrar de salvar em arquivo aberto que pode ser copiado como o caso do programa do Word Podem ser entregues impressas junto com press kits ou caso seja do interesse do rep rter o recebimento desta forma As fotos ou imagens devem estar em CD ou disponibilizadas em links com senha pela internet e devem ser de alta qualidade para que n o tenham problema de distor es na hora da impress o caso sejam utilizadas na mat ria Para as r dios o texto dever ser bem mais curto com as informa es escritas de forma 152 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural mais clara e objetiva mas que suscite no ouvinte o interesse pelo evento Podem ser redigidas algumas notas em linguagem que se identifique com o ve culo preciso estar preparado para que este queira agendar uma entrevista Para a TV preciso de um texto mais estruturado sendo preciso que no material tenha informa es sobre as pessoas que poderiam ser entrevistadas e os locais para realiza o das mesmas Para sites blogs e redes sociais o material deve ser encaminhado de forma digitalizada em arquivo aberto Word Power Point etc para que possa ser literalmente copiado para ser utilizado facilitando o trabalho do rep rter Devem ser encaminhadas imagens em boa defini o com qualidade para divulga o e Ap s o envio do material ou a entrega em m os importante um
154. fins lucrativos desde que tenham tr s anos de atividade comprovada na rea cultural As propostas s o encaminhadas via SalicWeb mas ap s aprova o a Secretaria de Incentivo e Fomento Cultura SEFIC realiza a celebra o de conv nio ou de contrato de repasse atrav s do Portal de Conv nios do Governo Federal SINCOV ent o para participar de editais do FNC preciso o cadastro no SINCOV S podem participar pessoas jur dicas visto que para cadastramento no SINCOV preciso informar CNPJ do rg o ou institui o Para os entes federados Secretarias de Estado da Cultura Secretaria de Munic pio da Cultura etc preciso apresentar extrato do Acordo de Coopera o do Sistema Nacional de Cultura e para as institui es privadas sem fins lucrativos necess rio comprovar a natureza cultural atrav s do estatuto A SEFIC publica edital espec fico no Di rio Oficial da Uni o DOU Cada proponente pode encaminhar somente uma proposta por categoria O edital determina o montante dispon vel para investimento a categoria e a descri o dos projetos que podem concorrer isto especificam os objetivos dos projetos de interesse Como exemplo o ltimo edital lan ado datado do ano de 2012 tinha como descri o da categoria 1 projetos que fomentem ou desenvolvam atividades voltadas para o processo de cria o forma o promo o difus o produ o divulga o e circula o frui o de bens servi os e exp
155. forme suas qualidades e pertin ncia cultural S o crit rios utilizados pela Caixa Federal a contribui o ao enriquecimento sociocultural da popula o concep o geral do projeto curr culo da equipe de produ o curr culo das companhias integrantes programa o hist rico do evento expectativa de interesse de p blico adequa o or ament ria contrapartidas ao patroc nio que devem ser previstas em quatro modalidades negocial as cotas de ingressos de relacionamento uso de conta Caixa meio ingressos etc social forma o de p blico democracia de acesso ingresso atrav s de bens para donativos etc ambiental coleta e destina o de res duos plantio de rvores material de fontes recicladas certificadas etc e de imagem inser o da marca Caixa nos materiais promocionais e na m dia 93 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O Edital RS da Natura prev a avalia o em sete etapas que s o Valida o e An lise Pr via An lise T cnica Comiss o de Especialistas Certifica o de Projetos Comiss o Estrat gica Entrevista Final e Aprova o na Lei de Incentivo A Valida o e An lise Pr via j abordamos no item anterior A An lise T cnica prev a avalia o por uma consultoria de especialistas que passar para pr xima etapa os projetos que melhor representem os conceitos da Natura Musical A pr xima etapa de Comiss o de Especialista pas
156. ho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o e T tulo CONTRATO todo em letras mai scula e Introdu o com nome dos interessados dados de identifica o endere os e Identifica o do objeto de contrato e Texto com apresenta o de todas as cl usulas do acordo negocia o e Fecho com a identifica o do foro de discuss o caso haja desentendimento sobre o mesmo e com o texto E por estarem justos e contratados assinam o presente em duas vias de igual teor e forma juntamente com as testemunhas abaixo 111 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Local data e assinatura do contratante do contratado e das testemunhas Exemplo de contrato CONTRATO Pelo presente instrumento particular de um lado como CONTRATANTE nome da organiza o representada neste ato por nome completo nacionalidade estado civil profiss o portador a do CPF n RG n2 expedido pelo rg o residente e domiciliado a a rua avenida etc bairro munic pio Estado o CEP telefone e por outro lado o CONTRATADO nome da organiza o neste ato representado por nome completo nacionalidade estado civil profiss o portador a do CPF n RG ne expedido pelo rg o residente e domiciliado a a rua avenida etc bairro munic pio Estado o CEP telefone celebram o presente con
157. idades da federacao ufs e 60 dos municipios com sistemas de cultura institucionalizados e implementados 2 n Informa es completas dispon veis em http www cultura gov br sistema nacional de informacoes e indicadores culturais sniic 31 Previsto no artigo 165 da Constitui o Federal regulamentado pelo Decreto 2 829 de 29 de outubro de 1998 25 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 2 6 Programa de Fomento O Programa de Fomento prev or amento no MinC para apoio a projetos voltados promo o produ o circula o divulga o e concess o de pr mios e cria o de selos na rea cultural Tamb m prev a aquisi o de equipamentos e capacita o de recursos humanos atrav s de cursos ou bolsas Para participar o produtor cultural dever apresentar um projeto no Portal de Conv nios do Governo Federal Sincov e aguardar a an lise de equipe t cnica do MinC na rea espec fica teatro m sica dan a patrim nio hist rico etc 2 7 Programa Nacional de Apoio Cultura O Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac foi implementado pela Lei Rouanet Lei 8 313 91 com a finalidade de estimular a produ o distribui o e acesso aos produtos culturais de promover e difundir a diversidade cultural local e regional e de conservar o patrim nio hist rico brasileiro Realiza se atrav s de duas possibilidades Fundo Nacional de Cultura FNC um fundo de n
158. igos explicada no Manual de Apresenta o e Tramita o de Projetos Culturais Pr Cultura LIC RS Para deixar mais did tico abordaremos a Instru o Normativa N 01 2014 a partir de t picos e no que tiver de mais espec fico e n o abordado anteriormente 3 1 Projeto e Encaminhamento os projetos devem ser apresentados na p gina eletr nica do Pr Cultura RS LIC Ap s preenchimento do formul rio eletr nico e envio o produtor cultural receber a confirma o do cadastramento do projeto atrav s de protocolo eletr nico As informa es estar o sendo atualizadas atrav s do sistema eletr nico e cabe ao produtor cultural acompanhar regularmente o espa o do proponente Produtor cultural pessoa f sica n o poder apresentar projeto de constru o e restauro e de produ o de cinema de longa metragem e Documentos para o cadastramento do projeto no sistema eletr nico dever o ser anexados os documentos do produtor cultural dos participantes equipe principal artistas t cnicos fornecedores e outros participantes dos itens de custo do objeto e outros que sejam pertinentes ao projeto Os documentos dever o estar em formato pdf com tamanho m ximo de 4MB No caso do arquivo ser maior que 4MB arquivo de v deo ou udio deve ser informado o endere o eletr nico onde o arquivo est dispon vel colocar essa informa o no item Metodologia do formul rio No momento da inscri o do projeto no sistema eletr nic
159. ilumina o Luz natural a ilumina o que proporcionada pela luz do sol podendo incidir de forma direta ou indireta sob o objeto Para aproveitar a ilumina o solar preciso saber diferenciar os diferentes momentos do dia o amanhecer provoca tons quentes visto que no entardecer mais fraca Com essa ilumina o as fotos saem com boa defini o os detalhes ficam mais vis veis Nesses hor rios como a luz incide de forma lateral nos objetos provoca sombras que d o volume aos mesmos real ando as formas Uma dica aproveitar as sombras das rvores para tirar as fotos 154 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural o Luz dura a que tem intensidade mais forte e produz imagens com sombras mais densas podendo causar o efeito de estourar as fotos A luz dura traz a sensa o de mist rio e drama imagem fotografada o Luz suave a que tem intensidade mais fraca e mais direcionada produzindo imagens mais n tidas A luz suave d impress o de delicadeza imagem fotografada e Luz artificial a ilumina o provocada por fonte artificial de luz sendo a mais utilizada o flash eletr nico Muito utilizada em ambientes fechados e cenas noturnas Tamb m podem ser utilizadas como fontes artificiais as velas os holofotes as l mpadas etc Essas s o chamadas de fontes cont nuas Para amenizar a luz dura do flash pode ser utilizado como filtro tecido branco
160. imento com qualidade S o Paulo Informa es Culturais 1998 FISCHER Micky Marketing cultural legisla o planejamento e exemplos pr ticos S o Paulo Global 2002 18 Informa es dispon veis em http www2 cultura gov br culturaviva ponto de cultura 1 Informa es do dia 15 de junho de 2014 dispon vel em http www cultura gov br pontos de cultural 17 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural GEERTZ Clifford A interpreta o das culturas 1 ed 13 reimpres Rio de Janeiro LTC 2008 LEVY Jean Pierre A mundializa o da cultura 2 ed Bauru SP EDUSC 2003 MUYLAERT Roberto Marketing cultural comunica o dirigida 5 ed S o Paulo Globo 2000 ORTIZ R Mundializa o e cultura S o Paulo Brasiliense 1994 SEBRAE Como elaborar projetos culturais para capta o de patroc nios Rio de Janeiro Sebrae 2000 SEBRAE Capta o de recursos para projetos culturais leis e incentivo e verbas de marketing Dispon vel em file C Users Fabiana Downloads captacao de recursos para projetos culturais leis pdf Acessado em mar o de 2014 Sites consultados Dicion rio Aur lio online http www dicionariodoaurelio com Gloss rio de Cultura do SESI file C Users Fabiana Documents Biro 20Empreendedorismo 20Cultural Glossario 20de 20Cultura 20MINC pdf Ita Cultural http novo itaucultural org br obsglossario gestao cultural Minist rio da Cultura http
161. inema Brasileiro PRODECINE destinado ao fomento de projetos de produ o independente distribui o comercializa o e exibi o por empresas brasileiras Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro PRODAV destinado ao fomento de projetos de produ o programa o distribui o comercializa o e exibi o de obras audiovisuais brasileiras de produ o independente Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Infraestrutura do Cinema e do Audiovisual PR INFRA destinado ao fomento de projetos de infraestrutura t cnica para a atividade cinematogr fica e audiovisual e de desenvolvimento amplia o e moderniza o dos servi os e bens de capital de empresas brasileiras e profissionais aut nomos que atendam s necessidades tecnol gicas das produ es audiovisuais brasileiras 2 Editais O Minist rio da Cultura apoia projetos culturais atrav s de editais para projetos espec ficos lan ados periodicamente Podem ser referentes a premia es para forma o para produ o para ocupa o de espa os etc Cada edital ter Mesmo que os editais Dispon vel em http fsa ancine gov br como participar chamadas publicas chamadas publicas disponiveis 68 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural regramentos espec ficos sendo necess rio que o proponente atente para cada item apresentado Apresentamos alguns itens que s o recorrentes em boa parte dos
162. inhado inst ncia respons vel pela an lise das contas Caso o parecer conclua pelo descumprimento do objeto indicar o objeto etapa meta ou a o descumprida recomendando a devolu o dos recursos correspondentes na forma do art 91 desta Instru o Em caso de descumprimento integral do objeto atestado no parecer de avalia o t cnica fica dispensada a an lise financeira da presta o de contas j sendo encaminhado o parecer ao proponente e tomadas as medidas cab veis para a devolu o dos recursos Quando as contas e demais documentos comprobat rios do cumprimento do objeto do projeto n o forem apresentados no prazo estipulado o MinC registrar a inadimpl ncia do proponente e o notificar uma nica vez para que regularize a presta o de contas em trinta dias sob pena de reprova o Nesse caso haver a apura o de responsabilidades e o ressarcimento dos preju zos ao er rio Os resultados dos pareceres de avalia o t cnica quanto ao cumprimento do objeto ser o publicados no Di rio Oficial da Uni o 56 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural An lise de contas somente acontece ap s a publica o no Di rio Oficial da Uni o do resultado do parecer de avalia o t cnica realizada pela Coordena o Geral regimentalmente competente por meio de parecer conclusivo quanto regularidade financeira do projeto Para a realiza o dessa an lise poder o Min
163. interesse o que precisa ser previamente pesquisado geralmente informa o dispon vel no site da organiza o mas se necess rio fazer contato direto atrav s de liga o telef nica perguntando para quem s o endere ados os pedidos de patroc nio Preferencialmente n o deixar generalizado ao Setor de Patroc nio demonstrando pouco conhecimento do remetente com a estrutura da organiza o Os pedidos de patroc nio ou apoios devem informar o t tulo do evento local de realiza o data hora objetivo e p blico esperado Se for nova edi o de evento j realizado utilizar dados do ltimo ano de realiza o que possam ser de interesse da organiza o p blico presente volume de neg cios cobertura da m dia presen as importantes autoridades artistas personalidades etc O texto deve abordar a liga o do evento com os interesses da organiza o demonstrando os ganhos e oportunidades que podem surgir a partir do patroc nio j pode haver men o sobre as contrapartidas que ser o mais bem explicadas no Projeto Deve haver um apelo comercial social cultural e ambiental conforme os interesses da organiza o Importante verificar quais outros patroc nios a organiza o realizou as reas de interesse outras atividades Sugerimos n o utilizar a palavra custos ou recursos mas sim falar sobre o valor a ser patrocinado como investimento Mesmo com todas essas informa es o pedido de patroc nio d
164. io do s culo XXI pensar nas diferen as de comportamento da popula o que viveu no ano de 1910 e no ano de 2010 por exemplo A cultura est ligada ao modo de vida das pessoas em toda a sua extens o e complexidade na estrutura social modo como a sociedade se relaciona se organiza nas ideias nas cren as nos costumes nas artes na linguagem formal e coloquial linguagem di ria na moral na legisla o na educa o etc E tudo isso ir refletir na forma de agir e pensar da popula o Nesse sentido a cultura pode portanto a partir deste ponto de vista ser entendida como manifesta o espont nea de um determinado grupo social que uma vez incorporada ao seu modus vivendi o caracteriza e o distingue dos demais MUYLAERT 2000 p 17 e 18 A cultura consequentemente est ligada identidade de um povo e a preserva o dessa identidade no que Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Cultura html 7 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural se refere ao nacional regional e local o modo como as pessoas desde o nascimento conhecem o mundo que o cerca e aprendem a sobreviver nesse mundo Passa por todo o processo de desenvolvimento intelectual seus significados para os acontecimentos valores morais os quais s o estabelecidos na conviv ncia do grupo ao qual pertence num primeiro momento o c rculo familiar e ap s na so
165. io financeiro No artigo d cimo oitavo define que a comercializa o de bens culturais e ou servi os de apoio previstos no projeto devem informar o pre o unit rio praticado e o valor de arrecada o total No artigo d cimo nono informa que os casos de projetos para execu o de preserva o e restaura o de bens m veis e im veis e espa os culturais h necessidade do terreno ser p blico ou de posse para fins p blicos por no m nimo 20 anos exceto bem tombado como Patrim nio O cap tulo vig simo define que o Setor de An lise T cnica SAT avaliar os projetos encaminhados em todos os seus aspectos e poder solicitar documenta o complementar a apresentada Tamb m define que os valores liberados para os projetos devem respeitar os valores limites por modalidade de produtor cultural conforme o hist rico e Pessoa f sica valor m ximo inicial de R 100 000 00 n o podendo ser acrescido e Pessoa jur dica valor m ximo inicial de R 300 000 00 sendo acrescido de R 50 000 00 para cada projeto aprovado e mais R 100 000 00 para cada presta o de contas homologada ainda poder solicitar o acrescimento de R 10 000 00 por ano de exist ncia e a partir do quarto ano inclusive aumenta parar R 20 000 00 por ano e quando houver cinco presta es de contas homologadas n o h limites para os projetos apresentados e Prefeitura valor m ximo de R 300 000 00 sendo acrescido de R 50 000 00 para cada projeto aprovado
166. ioma e suas varia es regionais os costumes a culin ria o modo de vestir as cren as as cria es tecnol gicas e arquitet nicas al m da linguagem do teatro da m sica das artes visuais da dan a da literatura do circo etc A dimens o cidad considera a cultura como direito b sico do cidad o preocupando se com 26 x x pis PR Por isso chama se a aten o para que no momento das elei es federais estaduais e municipais sejam conhecidas e divulgadas as propostas pol ticas dos candidatos para as quest es da rea da cultura buscando identificar as que atendem da melhor forma as quest es culturais da comunidade 2 Informa es completas dispon veis em http www cultura gov br 23 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural a acessibilidade possibilidade de acesso para qualquer indiv duo sem discrimina o de todos os brasileiros leitura produ o de livros leitura de obras regionais e locais s artes c nicas s artes audiovisuais e s artes pl sticas possibilidade de ida aos teatros cinemas shows e museus oportunidade de levar o teatro os show musicais os filmes e as exposi es s comunidades ou tamb m oferecer cursos na rea E a dimens o econ mica que se preocupa com o crescimento financeiro do setor atrav s de todos os envolvidos buscando a inova o e express o da criatividade para o desenvolvimento justo e sustent vel dos indiv
167. it rio R Total do Item 01 02 03 Santa Maria xx de xxxxx de 2015 Sr Fulano de Tal Respons vel contato 55 9999 9999 Para itens que n o se aplicam a realiza o de pesquisa de mercado como o pagamento de cach visto que cada profissional possui qualidades nicas necess rio identificar a excel ncia do profissional a ser contratado a fim de justificar 126 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural a escolha pelo mesmo o que pode ser feito pelo curr culo desse profissional Ao mesmo tempo sempre interessante observar os pre os praticados por outros profissionais de um mesmo par metro de atua o no mercado local para que n o haja exorbit ncia na proposta aceita caracterizando discrep ncia com a realidade e apontamento pelos avaliadores Alguns or amentos de editais ou mesmo da LIC tamb m solicitam a defini o da ocorr ncia de cada item o n mero de vezes que cada item vai se repetir Por exemplo se propomos a realiza o de uma determinada oficina de teatro como uma a o do projeto a ocorr ncia seria o n mero de vezes que essa mesma oficina ser realizada n o o n mero de dias que a oficina dura mas o n mero de vezes que ser repetida Tamb m pode ser pedido o tempo de dura o contados em dias exemplo para a realiza o de um curso de teatro no per odo de mar o a dezembro poder amos calcul
168. ita rapidamente e com facilidade Alguns tamanhos sugeridos fonte 8 pontos fonte 10 pontos fonte 12 pontos fonte 14 pontos e N o utilize o texto todo em caixa alta letra mai scula pois dificulta a leitura Prefira caixa alta e baixa nos nomes de t tulos e caixa baixa no corpo do texto deixando somente a primeira mai scula ou quando as regras do texto exigem nomes pr prios siglas etc Exemplo TEXTO EM CAIXA ALTA e Texto em Caixa Alta e Baixa e Evite fontes que deixam o texto expandido ou condensado Exemplo texto expandido que dificulta a leitura ou texto condensado que dificulta a leitura e As fontes ainda podem ser classificadas em antigo com tra os grossos e finos moderno com tra os mais finos com serifa sem serifa manuscrita e decorativa DIAGRAMA O A diagrama o nada mais do que a organiza o de todos os elementos no espa o a ser preenchido A diagrama o est mais relacionada a organiza o dos textos atrav s de tr s caracter sticas formato bloco ou coluna diferencia o de t tulos subt tulos e corpo do texto e alinhamento justificado direita ou esquerda Exemplos de formatos de textos XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX
169. ivo e locu es e roteiro dividido por sequ ncias contendo o desenvolvimento dos di logos e com o respectivo certificado de registro de roteiro na Funda o Biblioteca Nacional para produ o de obra de fic o de curta ou m dia metragem Para produ o de obra de anima o de curta ou m dia metragem preciso apresentar o storyboard Para produ o de Programa de R dio e TV a estrutura e formato do material a ser produzido contendo sua dura o periodicidade e n mero de programas e manifesta o de interesse de emissoras em veicular o programa sendo vedada a previs o de despesas vinculadas aquisi o de espa os para a sua veicula o respeitada alguma excepcionalidade Realiza o de mostras festivais oficinas e workshops benefici rios do produto da proposta e forma de sele o justifica o acerca do conte do ou acervo indicado para o segmento de p blico a ser atingido no caso de mostra detalhamento dos objetivos das atividades e do formato do evento indica o do curador dos componentes de j ri da comiss o julgadora ou cong nere quando houver e rela o dos t tulos a serem exibidos no caso de proposta na rea de audiovisual sendo permitida sua apresenta o at o in cio da execu o do projeto desenhos em sequ ncia das principais cenas ou tomadas conforme informa es dispon veis em http www ancine gov br media Termos Tecnicos Cinema Audiovisual 29042008 pdf 46 Secretaria de E
170. ivos originais e preferencialmente in ditos a democratiza o do acesso garanta o maior acesso ao p blico do produto final e peso 1 a abrang ncia grande alcance geogr fico direto e indireto a viabilidade hist rico e coer ncia or ament ria e a rela o custo benef cio maior resultado com menor custo Tamb m ser o considerados priorit rios em caso de igualdade na pontua o projetos de maior impacto sociocultural ou relev ncia art stica de maior extens o geogr fica com efeito multiplicador e maior potencial de gerar visibilidade para a marca O Programa Oi de Patroc nios realiza duas fases de sele o uma realizada por uma Avalia o de Comiss o Externa de Especialistas e uma Comiss o de Sele o composta de profissionais da Oi Futuro e da Oi As Comiss es consideram como crit rio alinhamento s diretrizes aos objetivos do Edital uso inovador da tecnologia produ o de conte do digital projetos nas m dias do grupo Oi estrat gias de divulga o e promo o do projeto para a patrocinadora compatibilidade de or amento e tempo de execu o viabilidade t cnica financeira e operacional do proponente e metas de atendimento para p blico social pessoas em risco social ou portadores de necessidades atendidas por institui es filantr picas ou outras organiza es assistenciais Em nenhuma das etapas da sele o cabe recursos 94 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedori
171. iza o do evento para cumprir o tempo de tramita o da documenta o O Edital da Caixa Federal define que os projetos selecionados receber o por e mail orienta o sobre documenta o necess ria para contrata o que dever o ser encaminhadas no prazo de 20 dias ap s encaminhamento da divulga o oficial O Edital RS da Natura informa que a contrata o s acontecer para projetos que tenham sido aprovados na LIC ap s encaminhamento de c pia do Di rio Oficial com a aprova o acompanhada de documenta o realizado contrato espec fico com o proponente O Programa Oi de Patroc nios estabelece como condi o de contrata o do projeto selecionado que este tenha comprovante de aprova o na LIC e carta de anu ncia da equipe e do elenco Ser realizado contrato de patroc nio espec fico sendo necess ria conta corrente exclusiva vinculada ao projeto e que este n o tenha como outro patrocinador as empresas concorrentes da Oi estabelecido prazo final de pagamento do patroc nio at o final do ano corrente Disposi es finais estabelece algumas informa es que n o tenham sido dadas ao longo do texto j apresentado e prev que os casos omissos ser o tratados por comiss o espec fica definida j no Edital O Edital do Banco do Brasil define que o resultado de cada uma das fases soberano n o cabendo recursos em nenhuma etapa o Banco do Brasil reserva se o direito de utilizar imagens e produtos de pro
172. jeto cultural com autoriza o de ser captado O pr ximo passo ser procurar as empresas para que incentivem patrocinem seu projeto Essas empresas ter o o total ou parte do valor investido abatido na hora de pagamento do seu Imposto de Renda Apesar de simples h alguns detalhes que precisam ser bem explicados O que faremos na sequ ncia atrav s de alguns t picos extra dos do site do MinC www cultura gov br e que procuramos traduzir em uma linguagem de f cil entendimento 1 1 1Quem pode apresentar projeto Podem apresentar projeto para busca de incentivo fiscal pela Lei Rouanet os produtores culturais cadastrados no SalicWeb Assim podem se cadastrar como produtores culturais as pessoas f sicas com atua o na rea cultural h no m nimo dois anos de forma comprovada sejam artistas produtores culturais t cnicos da rea cultural etc ou pessoas jur dicas empresas de natureza cultural da administra o indireta autarquias funda es etc ou de natureza privada com ou sem fins lucrativos empresas cooperativas funda es ONGs organiza es sociais etc As pessoas jur dicas precisam ter em seus respectivos estatutos explicitada a natureza cultural Pessoas f sicas podem apresentar at dois projetos de forma concomitante que estejam ativos no Salic e pessoas jur dicas podem apresentar at cinco projetos Os Micro Empreendedores Individuais MEI s o considerados pessoas f sicas para es
173. jetos patrocinados sem nus os casos omissos ser o resolvidos pela Diretoria de Marketing e Comunica o do Banco do Brasil com sede 95 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural em Bras lia DF entre outras informa es O Edital da Caixa Federal define que cabe ao proponente avaliar se o projeto tem condi es de arcar com o que est estabelecido no Edital inclusive a contrapartida ofertada n o ser o patrocinados projetos que tenham como proponente ou afim empresa financeira ou securit ria entidade pol tica ou religiosa a Caixa se reserva o direito de patrocinar outros projetos que n o tenham concorrido no Edital os casos omissos ser o avaliados pela Comiss o de Avalia o entre outras informa es O Edital RS da Natura n o prev disposi es finais O Programa Oi de Patroc nios define que o proponente transfere sem nus o direito da empresa usar de forma institucional no Brasil e exterior as imagens e sons captados do projeto para uso exclusivo de divulga o da Sele o de Projetos Culturais e seus Centros Culturais os projetos s poder o ser tamb m patrocinados por r dios e portais de internet com pr via autoriza o da patrocinadora que devem ser encaminhados com15 dias de anteced ncia da data a ser apresentado no rg o de cultura respons vel a presta o de contas do projeto a Oi se reserva o direito de alterar o referido Edital informando aos particip
174. l NDICE Cap tulo 1 07 Gloss rio Cu Cap tulo2 19 Legisla o na rea cu Cap tulo3 33 Fomento e Editais Lei Rouanet Cap tulo4 61 Fomento e Editais Lei Audiovisual e Editais P blicos Federais Cap tulo5 72 Fomento e Editais LIC RS e Fundo de Apoio Cultura Cap tulo6 89 Fomento e Editais Ditais de Empresas p blicas e privadas Cap tulo7 98 Elabora o de Documentos Cap tulo 8 118 Elabora o de Projetos Cap tulo9 125 Elabora o de Or amento e Cronograma Cap tulo 10 132 Presta o de Contas Cap tulo 11 137 No es sobre Produ o Gr fica Cap tulo 12 148 No es sobre assessoria de divulga o e fotografia Cap tulo 13 157 No es sobre espet culo e dire o tural tural Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural BIR DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 1 GLOSS RIO CULTURAL Entender o significado de cultura o primeiro passo para quem quiser se aventurar nesse campo de trabalho Assim tamb m necess rio o entendimento de alguns termos que se avizinham rea cultural Esta primeira apostila busca justamente aproximar os principais conceitos presentes na rea cultural muitas vezes impregnados de termos t cnicos ou te ricos do fazer cultural que se efetiva no dia a dia das comunidades Os textos foram
175. lizadas que demonstrem a facilidade de livre acesso de idosos de pessoas com defici ncia ou com mobilidade reduzida para que tenham respeitados seus direitos culturais Pode envolver adapta o de espa os equipamentos transporte comunica o ou outros s limita es f sicas sensoriais ou cognitiva de forma aut noma ou acompanhada conforme Conven o sobre os Direitos das Pessoas com Defici ncia Decreto n 6 949 2009 Democratiza o do acesso s o a es j existentes ou a serem realizadas que proporcionem acesso de frui o dos bens e servi os propostos pelo projeto considerando as camadas da popula o menos assistidas ou exclu das dos direitos culturais devido a situa o s cio econ mica tnica g nero faixa et ria domic lio conforme Artigo n 215 da Constitui o Federal Plano anual de atividades apresentado por pessoa jur dica que busque a manuten o de institui es e suas atividades ao longo do ano de forma continuada Projeto pedag gico o documento a ser apresentado quando h proposi o de a es de capacita o especializa o ou aperfei oamento devendo conter objetivos justificativa carga hor ria p blico alvo metodologia de ensino material did tico a ser utilizado conte do e profissionais envolvidos Prazo de capta o o per odo estabelecido para que o produtor possa captar os recursos Fica estabelecido na portaria publicada no Di rio Oficial da Uni o DOU Pr
176. ltura A medida apresentada pelo proponente servir como um dos quesitos de avalia o da proposta cultural exigindo a comprova o de seu cumprimento quando da presta o de contas sendo indispens vel para a aprova o das respectivas contas As propostas devem considerar o encaminhamento com um prazo de noventa dias da data prevista para in cio de execu o do evento Per odo inferior a esse prazo elimina o projeto da an lise 1 1 7 A planilha financeira H uma limita o de valores a serem captados por proponente conforme o montante a ser liberado para ren ncia fiscal no ano Para pessoas f sicas seja indiv duos ou o micro empreendedores individuais cada proponente poder chegar ao teto de 0 05 do valor total liberado e pessoa jur dica poder chegar ao teto de at 3 do valor liberado para ren ncia fiscal Pode haver exce es em casos pr estabelecidos pelo MinC ou de seu interesse Alguns detalhes importantes que precisam ser considerados sob pena de ficar classificado como de mau uso do recurso p blico e ser necess ria a devolu o do mesmo e cada rubrica item de despesa s poder ser custeado por uma fonte de recurso devendo ser definidas as rubricas que ser o custeadas pelo incentivo e as que ser o custeadas por outras fontes se for o caso e as despesas referentes aos servi os de capta o de recursos dever o ser detalhadas na planilha de custos e poder ser realizada por profissionais contratad
177. lturais como estrat gia para reduzir a pobreza e desigualdade social Se organiza a partir de tr s dimens es Cultura e Cidadania Cultura e Cidades e Cultura e Economia O programa anuncia suas a es em editais p blicos abertos a estados munic pios pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado sem fins lucrativos de natureza cultural As a es buscam a participa o da sociedade civil e dos poderes p blicos Tem como foco as diversas camadas sociais e beneficiam os grupos que comp em a popula o com aten o especial aos mais vulner veis Na dimens o Cultura e Cidadania que se encontro o programa Cultura Viva que apresentaremos na sequ ncia 25 Cultura Viva Cultura Viva programa do Governo Federal dentro da dimens o Cultura e Cidadania do Mais Cultura Tem por objetivo reconhecer iniciativas e entidades culturais pra ampliar a produ o frui o difus o e circula o culturais promovendo a autonomia o interc mbio est tico e intercultural ampliando o n mero de espa os estimulando e fortalecendo as redes sociais Ainda procura qualificar os agentes de cultura como elemento que estrutura a pol tica de base comunit ria do Sistema Nacional de Cultura fortalecendo processos sociais e a economia da cultura 3 Defini o do Dicion rio Aur lio dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Contrapartida html Informa es dispon veis emhttp Awww2 cultura gov br culturaviva
178. ltural que n o prestar contas utilizar de forma irregular os recursos ou ainda fraudar documentos est sujeito s penalidades administrativas al m de ficar impedido de apresentar novos projetos sendo cassados os recursos provenientes de outros projetos em execu o Nesses casos o produtor dever devolver os recursos com utiliza o irregular e pagar multa no dobro do valor devido Cabe Sedac enviar relat rio trimestral com informa es sobre as presta es de contas dos projetos culturais incentivados Tamb m informa que o produtor cultural dever apresentar a presta o de contas do projeto cultural incentivado assinada por profissional de Contabilidade para a capta o dever abrir conta espec fica por projeto no Banco do Estado do Rio Grande do Sul Banrisul e fazer constar no seu material de divulga o e em todas as pe as publicit rias refer ncia ao apoio institucional do Governo do Estado do RS e do Sistema conforme orienta es espec ficas O Governo do Estado anualmente fixar o valor global a ser utilizado pelo Sistema em at 0 5 da receita l quida do ICMS Desse valor 25 s o destinados a projetos encaminhados pelos munic pios pr pria prefeitura ou produtores a ela vinculado Para obter esses recursos as prefeituras devem apresentar projeto at o primeiro quadrimestre de cada ano Ap s esse prazo os recursos passam a ser pleiteados de forma igualit ria por qualquer produtor cultural 2 Decreto
179. m em bens e servi os para a popula o em todas as reas aprovado por lei quadrienal a cada quatro anos se modifica e vai para aprova o tendo vig ncia do segundo ano de um mandato pol tico at o final do primeiro ano do mandato seguinte Nele constam detalhadamente as pol ticas p blicas a serem executadas tais como metas f sicas e financeiras p blico alvo produtos a serem entregues sociedade etc No mbito federal fica como respons vel pela apresenta o do Plano Plurianual na rea cultural o Minist rio da Cultura que dever planejar todas as a es que ser o desenvolvidas para o per odo de gest o da administra o no poder considerando todas as estruturas administravas que s o vinculadas institutos funda es autarquias No mbito do estado a responsabilidade da Secretaria Estadual da Cultura ou de Estado da Cultura assim como nos munic pios fica cargo das Secretaria Municipal de Cultura ou Secretarias de Munic pio Alguns munic pios possuem mais de uma rea vinculada a uma mesma secretaria podendo a cultura estar associada pasta da educa o desporto turismo desenvolvimento econ mico etc Nesses casos o plano plurianual ir prever a es espec ficas para as reas dentro do planejamento de uma mesma secretaria 2 Informa es acessadas em abril de 2014 dispon vel em http pnc culturadigital br metas sistema nacional de cultura institucionalizado e implementado com 100 das un
180. mas de pensar e agir do homem mantendo a cultura atualizada e em movimento 3 Produ o cultural o planejamento e a organiza o de a es culturais a serem oferecidas a determinado p blico Acontece atrav s da elabora o e execu o de projetos que possuem por objetivo a valoriza o de determinado produto cultural seja a dan a a culin ria a literatura a est tica etc buscando uma forma que saliente os principais aspectos do produto em quest o A produ o cultural se realiza atrav s de diferentes possibilidades tais como mostras exposi es cursos oficinas apresenta es degusta es visita o etc 4 Produtor Cultural Respons vel pela realiza o de um projeto cultural em geral est vinculado obten o de meios para a execu o do mesmo Nesse sentido o profissional que planeja elabora e executa os projetos considerando os aspectos sociais e econ micos do meio onde est inserido vencendo etapas que v o desde pensar a melhor forma de valorizar o produto cultural a ser trabalhado passando pela busca de profissionais capacitados para essa realiza o assim como na obten o de recursos financeiros para que o projeto se concretize saia do papel e vire realidade O produtor cultural pode estar vinculado a determinados grupos art sticos trabalhando para a divulga o dos produtos desse grupo em espec fico trabalhar em organiza es que possuem a es ou tenham interesse em a es
181. mites novamente A decis o tomada a partir da definitiva n o cabendo nenhum outro recurso Se for retirado de pauta por algum questionamento espec fico ou apontamento o produtor cultural poder responder ao que for solicitado e o projeto volta a tramitar novamente para ser analisado Cadastramento de Usu rio do SalicWEB 11414 www cultura gov br An lise de Admissibilidade PRONAC ra o par apta o de recu An lise t cnica e tosa emiss o de parecer 83 5 Pedido de NK reconsidera o 10 diga Viabilidade t cnica e financeira A der Retirar de KI solicta o pauta o Imagem 2 Tr mites dos projetos Fonte http www cultura gov br projetos incentivados Composta por representantes de artistas empres rios sociedade civil e do Estado a Comiss o Nacional de Incentivo Cultura CNIC rg o colegiado de assessoramento integrante da estrutura do Minist rio da Cultura 2 parte de um or amento financeiro do projeto cultural um dos itens a ser considerado onde enquadrado um determinado tipo de despesa rubrica de divulga o rubrica de produ o rubrica de capta o etc 43 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural importante salientar que o proponente a partir do encaminhamento da proposta fica respons vel em acompanhar todos os passos estando ciente das solicita es e da comprova o do qu
182. mpreendedorismo Cultural CAP TULO 8 ELABORA O DE PROJETOS O desenvolvimento de qualquer atividade da mais simples a mais complexa requer a realiza o de um bom planejamento permitindo que seja poss vel o gerenciamento das pessoas envolvidas dos equipamentos e dos recursos financeiros visando ao alcance dos objetivos que se tenham como proposi o O planejamento o momento em que se realiza o levantamento de todas as necessidades para a melhor execu o de determinada atividade procurando responder o que fazer como fazer porque fazer quem deve fazer Ainda envolve quest es relacionadas ao investimento financeiro no questionamento quanto ir custar e quem ir pagar A elabora o de um projeto imprescind vel para o desenvolvimento de um bom planejamento pois a etapa de colocar no papel tudo o que for pensado construindo o documento no qual ir constar todas as decis es tomadas antecipadamente que ir o nortear a execu o Cabe salientar que o desenvolvimento de qualquer atividade na rea cultural passa por um processo que conta com diferentes etapas e Elabora o do projeto e Capta o quando necess rio N e Relat rio e Presta o de Contas Para o desenvolvimento do projeto indicamos o cumprimento de uma etapa anterior o preenchimento do briefing question rio que busca captar informa es precisas que ir o auxiliar na defini o das
183. nado pelo MinC por m para que as a es previstas sejam executadas necessita da parceria dos governos estaduais e prefeituras municipais Para isso foi criado o Sistema Nacional de Cultura SNC respons vel pelo relacionamento das cidades e dos estados com o Governo Federal Os estados e munic pios s o livres para participar ou n o do PNC e aderir ao SNC Caso tenham interesse precisam fazer um Acordo de Coopera o Federativa formalizando o interesse preciso que o estado se cadastre para que o munic pio possa participar Ao integrar o SNC o estado e o munic pio receber o recursos federais para o setor cultural e assist ncia t cnica para a elabora o do seu plano de cultura o qual dever ser formalizado atrav s das pol ticas culturais previstas para os pr ximos 10 anos no territ rio espec fico estado ou munic pio Cada estado ou munic pio dever constituir o seu sistema de cultura composto por Secretaria de Cultura ou rg o equivalente Conselho de Pol tica Cultural Confer ncia de Cultura Plano de Cultura e Sistema de Financiamento Cultura com 8 Informa es completas dispon veis em http pnc culturadigital br 24 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural exig ncia de cria o de um Fundo de Cultura O MinC j atingiu em 100 a meta de participa o dos Estados estando todos com Sistemas de Cultura implementados Os munic pios possuem participa
184. ncerramento do evento ou da capta o dos recursos Deve ser encaminhado o relat rio final de realiza o do projeto com todas as informa es pertinentes organiza o que ir receber o mesmo contendo os comprovantes solicitados e demais documentos que possam ilustrar a realiza o do mesmo Para que n o haja erro na hora desse encaminhamento importante a leitura completa do manual de presta o de contas da organiza o ou mesmo a busca de orienta o atrav s do setor financeiro para se ter conhecimento de quais documentos preciso encaminhar Alguns rg os do governo possuem formul rio pr prio a ser preenchido e orienta es espec ficas a serem cumpridas na execu o do projeto e comprovadas posteriormente no relat rio como uso da logomarca veicula o de an ncios itens poss veis de serem pagos etc Em projetos patrocinados via Lei de Incentivo Cultura h a exig ncia do desdobramento do relat rio em duas partes um relat rio f sico e um relat rio financeiro os quais explicaremos a seguir Tamb m preciso abrir conta banc ria espec fica para dep sito dos recursos Ao final do projeto preciso que a conta seja zerada e finalizada Tamb m para projetos incentivados preciso que seja contratado um profissional de contabilidade para assinar a presta o de contas e o ideal que essa pessoa seja contratada desde o in cio do planejamento do projeto para que possa auxiliar nas orienta es de pagam
185. nica o audiovisual de acesso condicionado entre outras altera es e Lei n 12 599 2012 que entre as altera es que Dispon vel em http www ancine gov br sites default files artigos LEI AUDIOVISUAL pdf Medida Provis ria um ato exclusivo doPpresidente da Rep blica institu do pela Constitui o de 1988 e que ao ser editada j vigora com peso de lei embora ainda precise ser apreciada pelas duas casas do Congresso Nacional Informa es disponibilizadas em http senado jusbrasil com br politica 900073 entenda como funciona uma medida provisoria 62 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural prop e institui o Programa Cinema Perto de Voc Essas s o algumas das leis que diretamente interferem na legisla o do audiovisual no pa s havendo muitas outras que contribuem para a regulamenta o e organiza o do setor Frente a tantas leis complementares estudaremos a Lei de n 8 685 93 e a MP n 2 228 2001 a partir da reda o atualizada que j traz as ltimas altera es que est disponibilizada no site da Ancine Antes ainda de entrar no estudo necess rio trazer algumas defini es presentes no artigo primeiro da MP n 2 228 2001 que ir o facilitar o entendimento obra audiovisual produto da fixa o ou transmiss o de imagens com ou sem som que tenha a finalidade de criar a impress o de movimento independentemente dos processos de c
186. novo contato que pode ser feito via telefone para que esse n o fique esquecido junto com tantos outros materiais que foram entregues Uma liga o para se colocar disposi o ou para trazer informa es complementares sempre s o formas de chamar a aten o e Durante a realiza o do evento importante a presen a da m dia fazendo a cobertura do mesmo Para isso imprescind vel que os profissionais de interesse sejam convidados a participar do mesmo de forma gratuita pois estar o a servi o do ve culo de comunica o e de interesse do evento atrav s do credenciamento dos mesmos Esse processo se d antes do in cio do evento com a defini o dos nomes e empresas dos profissionais convidados os quais receber o preferencialmente nos seus locais de trabalho a credencial personalizada junto com o material de divulga o No espa o de realiza o do evento preciso que haja uma estrutura m nima e pessoas encarregadas para receber esses profissionais dando o m ximo de suporte tecnol gico e de informa es para que possam desenvolver da melhor forma os seus trabalhos Clippagem o servi o de pesquisa coleta e arquivamento das not cias publicadas na m dia impressa que n o sejam os an ncios pagos que demonstram o alcance da divulga o do evento Tamb m poder ser realizada a clippagem eletr nica com grava o das mat rias que tenham sido veiculadas na televis o e no r dio A folha do clipping para o
187. nte de Recurso 01 02 03 Produtos servi os Item Descri o Unidade Quantidade R Unit RS Total Fonte de Recurso 01 02 03 Divulga o comercializa o Item Descri o Unidade Quantidade R Unit RS Total Fonte de Recurso 01 02 Encargos taxas e impostos Item Descri o Unidade Quantidade R Unit RS Total Fonte de Recurso 01 02 03 O or amento tamb m um instrumento de controle para o fluxo de caixa do projeto visto que identifica os recursos financeiros dispon veis para cada etapa permitindo que o proponente organize os pagamentos conforme a entrada de recursos Ainda vale salientar que devido ao fato de um projeto ser apresentado com relativa anteced ncia ao per odo em que ser executado muitos editais possuem anteced ncia de um ano da realiza o e para que os or amentos n o percam a validade do valor informado preciso que ao solicitar o or amento esteja expl cito o per odo de realiza o do projeto e que seja negociado com o fornecedor o c lculo pr vio de ajuste de valores para o per odo em quest o seis meses um ano etc 128 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Ao identificar a necessidade de ajustes de or amentos ideal que os valores sofram descontos e n o reajuste no caso de ser previsto um reajuste maior
188. nte e pode ser um crit rio de escolha entre propostas concorrentes ALLEN Johnny et al 2008 Na sequ ncia abordaremos esses dois t picos enfatizando as diferentes orienta es e elementos que comp em in meras planilhas de or amentos e cronogramas dispon veis para a realiza o de projetos culturais visto que para cada edital h tamb m um modelo espec fico a ser preenchido Assim procuraremos compreender as categorias itens e linguagens utilizadas nessas diversas planilhas OR AMENTO O or amento pode ser definido como a tradu o num rica do projeto pois cont m as a es planejadas com especificidades descritas de forma quantitativa e financeira Al m disso comp e uma planilha de or amento tanto as despesas decorrentes da realiza o da atividade principal do projeto como de todas as a es secund rias que envolvem o mesmo bem como as receitas previstas de patroc nios apoios ou mesmo venda de produtos ou servi os O primeiro passo para o desenvolvimento de um or amento a defini o de todos os itens que ser o necess rios para a execu o do projeto devem ser considerados todos os recursos materiais equipamentos e servi os de pessoa f sica e ou jur dica O segundo passo quantificar a necessidade para cada item levantado identificando o n mero de dias de uso a quantidade de pessoas a serem contratadas a quantidade de material etc Nesse processo identifica se a unidade de medida para c
189. ntentamento se for impedida de participar por ser evento privado Nesse caso seria mais interessante a divulga o do evento em ve culos mais voltados ao assunto do evento exemplo show musical realizado em conven o de vendas de determinada concession ria cuja divulga o dever ser realizada no informativo interno ou outro meio de comunica o da empresa 149 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Release o material contendo as informa es do evento que encaminhado aos ve culos de comunica o Deve conter os principais dados a serem informados respondendo aos questionamentos conhecido por lead no jornalismo O que o que o evento Quem os realizadores os patrocinadores os apoiadores os participantes todos os envolvidos com o evento Como descrever em poucas palavras como ser realizado o evento que atividades envolve quais etapas ser o realizadas Quando identificar a data ou per odo de realiza o do evento Onde o local ou locais onde o evento estar sendo realizado Por qu a informa o que poder dar o diferencial ao texto chamando a aten o dos rep rteres visto que deve explica o motivo que levou realiza o do evento A resposta a esses questionamentos o conte do do texto que forma o release Al m do conte do com informa es precisas necess rio que o texto esteja bem escrito e com bo
190. ntivar determinado projeto cultural a organiza o que possuir v nculo com o produtor cultural que apresentou o projeto S o considerados vinculados e impedidos de serem incentivadores as organiza es que possuem o c njuge e parentes at terceiro grau pais irm os tios primos filhos etc do produtor cultural como propriet rios acionistas titulares ou s cios da organiza o incentivadora Exce o feita para as organiza es que criam institui es sem fins lucrativos para esse fim cultural 1 1 3 Formas de apoio Os projetos podem ser aprovados para serem apoiados na totalidade ou ainda conforme percentuais definidos pelo MinC Esse apoio pode ser atrav s de doa o ou de patroc nio e Doa o a transfer ncia definitiva e irrevers vel de recursos financeiros ou bens em favor do titular do projeto cultural Tamb m se considera doa o o valor investido em despesas de restaura o conserva o ou preserva o de bem tombado No caso de doa o proibida a promo o do doador vincula o da marca ou nome ao projeto incentivado Dessa op o s podem se beneficiar projetos apresentados por pessoas f sicas ou jur dicas sem fins lucrativos As empresas podem abater at 40 do valor doado no limite de 4 do valor a ser pago de imposto de renda e as pessoas f sicas podem abater at 80 do valor doado no limite de at 6 do valor a ser pago de imposto de renda e Patroc nio a transfer ncia definitiva e i
191. o Para consultar projetos j enviados para a Ancine o proponente deve acessar o m dulo Consulta a Projetos Enviados atrav s do CNPJ CPF do proponente que fez o login Tamb m no site do MinC h um detalhamento de como encaminhar 4 A a Z 49 gt projetos na rea do audiovisual atrav s do Guia Lei do Audiovisual Passo a Passo o qual indicamos que seja acessado 1 Lei do Audiovisual Lei n 8 685 93 A Lei de n 8 685 de 20 de julho de 1993 cria fomento atividade audiovisual atrav s de 15 artigos atualizada pela Lei n 9 323 96 que altera o limite de dedu o pela Medida Provis ria n 2 281 2001 que estabelece princ pios gerais da Pol tica Nacional do Cinema cria o Conselho Superior do Cinema e a Ag ncia Nacional do Cinema Ancine institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cinema Nacional Prodecine autoriza a cria o de Fundos de Financiamento da Ind stria Cinematogr fica Nacional Funcines altera a legisla o sobre a Contribui o para o Desenvolvimento da Ind stria Cinematogr fica Nacional e d outras provid ncias Ainda ao longo dos anos mais mudan as ocorreram conforme a Lei n 11 437 2006 que altera a destina o de receitas decorrentes da Condecine a Lei n 11 646 2008 que estende o benef cio fiscal s doa es e patroc nios destinados constru o de salas de cinema em Munic pios com menos de cem mil habitantes Lei n 12 485 2011 que disp e sobre a comu
192. o preciso abrir a conta exclusiva do projeto e apresentar com a primeira Manifesta o de Interesse Para uso dos recursos conforme artigo vig simo s timo preciso libera o de uso que est condicionada a devolu o do Termo do Compromisso devidamente assinado acompanhado de documenta o espec fica e do comprovante de dep sito no FAC do repasse de compensa o previsto Tamb m deve ser considerada a capta o m nima exigida conforme valor aprovado pelo Sistema No artigo vig simo oitavo fica definido que ap s prazo estabelecido de vig ncia de capta o do projeto e n o havendo realiza o do mesmo os valores j recolhidos s o destinados ao FAC ou conforme artigo vig simo nono o produtor poder propor readequa o das metas e custos desde que o projeto seja viabilizado com os recursos j arrecadados No artigo trig simo fica estabelecido que os recursos s poder o ser utilizados para pagar rubricas aprovadas pelo Sistema Empresa patrocinadora conforme o artigo trig simo primeiro n o poder receber vantagem por conta do patroc nio via LIC Na ocorr ncia desse caso a empresa fica impedida por dois anos de patrocinar projetos pelo Sistema Incorrendo no erro ficar definitivamente proibida O capitulo tr s Do FAC RS no artigo trig simo segundo define que s poder o ser contemplados projetos completos n o sendo admitido o financiamento complementar ou de parte do mesmo Os projetos apresentados dev
193. o Atenciosamente nome do remetente que dever ser assinado nome do Projeto nome da organiza o telefone pessoal de contato o rodap pode informar os dados da organiza o endere o fone fax site e mail Modelo 2 Carta 2 Of cio um documento oficial geralmente utilizado entre entes p blicos ou entre organiza es e entes p blicos pela formalidade exigida no texto Mas usualmente as organiza es tamb m t m se valido do of cio para se comunicar com outras organiza es justamente pelo tom oficial que d ao documento O of cio deve ser numerado para facilitar o controle do envio e a localiza o do documento ou eventual refer ncia ao mesmo em outra correspond ncia Para isso recomenda se a cria o de uma tabela numerada cujos n meros aos serem utilizados v o sendo relacionados a um assunto destinat rio data de envio e departamento solicitante se for dentro de uma organiza o com divis o em departamento se n o pode ser identificada a pessoa que assinou ou solicitou o envio do mesmo Os n meros devem ser zerados ao final do ano pois mudam os dois ltimos algarismos referentes ao ano de envio 101 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de tabela para controle de envio de of cios Of cio N Assunto Destinat rio Data Solicitante 001 2014 Pedido de Patroc nio Evento X Organiza o N 0X XX Dept Z 002 201
194. o repeti o contraste uso de cores TIPOLOGIA DE FONTES A fonte estilo da letra utilizada no texto que comp e o produto a ser organizado deve ter boa legibilidade facilitando o entendimento da informa o por parte do p blico Para isso recomenda se alguns cuidados e Para uma boa legibilidade utilize fontes cl ssicas As mais conhecidas s o times arial futura helv tica calibre etc Caso voc queira utilizar uma fonte diferenciada preste muita aten o em como fica a escrita das palavras se causa o efeito pretendido e Evitar o uso de fontes muito diferentes na mesma pe a e caso utilize se de mais de um tipo de prefer ncia duas no m ximo Cuidando sempre para que as fontes possuam um contraste que seja percept vel e agrad vel visualmente pois se tiverem apar ncias similares o efeito pretendido n o ser notado ex futura e times 137 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Negrito it lico e sublinhado formas e cores das fontes s o utilizados para destacar alguma ideia mais importante e Ao destacar o texto colocando cor na fonte verifique se o fundo d o contraste adequado para a boa visualiza o do texto Exemplo letra amarela em fundo branco n o d visibilidade adequada j letra branca em fundo preto causa contraste suficiente para facilitar a leitura e Para definir o tamanho da fonte fa a testes pr vios observando se a leitura pode ser fe
195. o Abril Maio Junho XXXXXXXXXXXXXX X xX Yyyyyyyyyyyyyyy x x x X 129 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Para uma melhor organiza o deve ser definido o respons vel pela realiza o de cada a o listada A este tipo de cronograma damos o nome de check list lista de checagem que deve ser distribu da para todos os integrantes da equipe a fim de que mantenham aten o aos prazos definidos Exemplo de check list 01 Check list Atividade Respons vel Prazo XXXXXXXXXXXXXX Yyyyyyyyyyyyyyy Exemplo de check list 02 dividido por etapas de realiza o Check list Planejamento Atividade Respons vel Prazo XXXXXXXXXXXXXX Yyyyyyyyyyyyyyy Execu o Atividade Respons vel Prazo XXXXXXXXXXXXXX Yyyyyyyyyyyyyyy Relat rio e Presta o de contas Atividade Respons vel Prazo XXXXXXXXXXXXXX Yyyyyyyyyyyyyyy 130 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de check list 03 Check list Prazos Atividade Respons vel In cio Final Limite Observa o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALLEN Johnny et al Organiza o e gest o de eventos Rio de Janeiro Elsevier 2008 MARTIN Vanessa Manual pr tico de eventos S o Paulo Atlas 2008 Site consultado Cultu
196. o da sele o o fomento produ o art stica inovadora no campo da arte ci ncia e tecnologia democratizar o acesso cultura fomentando projetos mobilizadores de p blico e voltados forma o de plateia especialmente jovens e popula es exclu das culturalmente estimular a circula o da produ o cultural brasileira principalmente atrav s de dispositivos m veis atrav s da gera o de conte do digital multiplataforma e o est mulo a gera o de novas oportunidades de trabalho renda e forma o de profissionais na cadeia da produ o cultural Conforme j abordado em outra apostila cada edital tem particularidades que devem ser observadas nos seus detalhes para serem cumpridas todas as etapas previstas com suas defini es Para concorrer em igualdade de condi es com outros projetos as propostas devem estar o mais pr xima poss vel dos objetivos de patroc nio e devem prever passar com nota m xima em todos os requisitos de sele o definidos no Edital O encaminhamento da ficha de inscri o j considerado o aceita a todas as regras que est o especificadas no Edital n o cabendo reclama es posteriores e nem recursos onde n o est previsto o mesmo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Sites consultados Ag ncia Nacional do Cinema Ancine http www ancine gov br Minist rio da Cultura http www cultura gov br Natura Musical http www naturamusical com br Oi Patroc nios http
197. o de exposi o com obras emprestadas de outras institui es ou cole es particulares precisa de todos os documentos j listados declara o da institui o ou pessoa f sica que emprestar o acervo atestando a inten o de empr stimo no prazo estipulado proposta de seguro para os itens e n mero previsto e exemplos de poss veis obras que integrar o a mostra quando n o for poss vel a apresenta o de lista definitiva Em caso de exposi o itinerante precisa de todos os itens j citados e mais lista das localidades atendidas com men o dos espa os expositivos e declara o das institui es que ir o receber a exposi o atestando estarem de acordo e terem as condi es necess rias para a realiza o da mostra em seu espa o Ainda preciso que as propostas considerem algumas observa es importantes 48 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e as institui es culturais sem fins lucrativos que apresentarem propostas culturais visando o custeio de atividades permanentes dever o apresentar Plano Anual de Atividades com seus or amentos globais adequados para a execu o em prazo nunca superior a doze meses e as propostas culturais dever o contemplar medidas que garantam acessibilidade o acesso de pessoas com defici ncia e pessoas idosas em locais onde se realizam atividades culturais ou espet culos art sticos sem preju zo de outras garantias previstas em
198. o durante o evento brasilidade promova a identidade e os valores culturais do pa s criatividade originalidade sustentabilidade pr ticas sustent veis com baixa utiliza o de recursos naturais e reduzida emiss o de poluentes responsabilidade social gerar emprego e renda para comunidade local cidadania e desenvolvimento humano democratiza o do acesso oportunidade de participa o e consumo de diferentes classes sociais acessibilidade para todas as pessoas com mobilidade reduzida ou deficientes f sicas sensorial ou cognitivas durante realiza o do evento em todos os seus espa os A fase de Habilita o j foi tratada no item anterior A fase de Negocia o destinada aos projetos que tenham passado pelas duas outras fases anteriores e o momento de negocia o do valor a ser patrocinado pelo Banco que faz contato com o proponente para detalhar os valores e contrapartidas E a fase de Homologa o acontece ap s a negocia o acertado o valor de patroc nio quando o projeto passa por aprecia o do Comit de Patroc nios da Secretaria de Comunica o Social da Presid ncia da Rep blica Esse Comit quem autorizar o contrato do patroc nio O Edital da Caixa Federal prev duas fases de avalia o que s o Habilita o e An lise A Habilita o j foi abordada no item anterior A An lise realizada por equipe t cnica da Caixa e representante da rea cultural da sociedade que avaliar os projetos con
199. o em torno de 60 Ainda o estado e o munic pio passam a fazer parte do Sistema Nacional de Informa es e Indicadores Culturais SNIIC um sistema que permite o acesso a informa es da rea cultural em um nico lugar banco de dados nacionais tanto para consultar como para abastecer de informa es s o pertinentes informa es sobre gest o pessoas grupos institui es e equipamentos da rea cultural O PNC que est em vigor tem validade de 10 anos at dezembro de 2020 e composto por 36 estrat gias 274 a es e 53 metas a serem implementadas pelo MinC em parceria com os governos estaduais e municipais O Plano tem previs o de revis o no final do ano de 2014 atrav s do trabalho de um Comit Executivo composto de representantes do poder legislativo federal dos estados e munic pios que aderiram ao SNC do CNPC e do Minc 2 5 Outras orienta es Al m do Plano Nacional da Cultura o Minist rio da Cultura tamb m se orienta no Plano Plurianual do Governo Federal que tem per odo de quatro anos de planejamento o que est vigente tem per odo de 2012 a 2015 sendo conhecido por Plano Mais Brasil O Plano Plurianual PPA o instrumento de planejamento dos governos munic pio estado e governo federal que deve conter um plano de a es de m dio prazo estabelecendo diretrizes objetivos e metas da Administra o P blica para um per odo de 4 anos organizando as a es do governo em programas que resulte
200. o os documentos s o anexados de forma digital no item 15 do formul rio Se os documentos necess rios para an lise t cnica estiverem faltando o projeto arquivado pelo SAT Em caso de co produ o preciso anexar o contrato firmado entre os parceiros Dispon vel em http www procultura rs gov br upl4086 1384808754manual de cadastro de produtor cultural 4 versao pdf 82 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Classifica o os projetos podem ser classificados como projetos vinculados a datas fixas projetos sobre datas comemorativas e ou ao calend rio oficial p scoa carnaval natal semana farroupilha entre outros e ou a eventos realizados h mais de 3 tr s edi es no mesmo per odo do ano Constru o e restauro projeto e execu o para preserva o e restaura o de bens m veis e im veis integrantes do patrim nio cultural protegido na forma da lei e constru o restauro preserva o conserva o e reforma de centros culturais bibliotecas museus arquivos salas de cinema e outros espa os culturais de interesse p blico Produ o de cinema em longa metragem e Projetos n o vinculados a datas fixas projetos cujas datas de realiza o somente ser o definidas ap s a capta o m nima Prazos projetos de datas fixas conforme classifica o acima dever o ser apresentados com prazo de 180 dias no m nimo para sua realiza o Outros proje
201. o que as contas onde ser o depositados os valores dever o ser abertas em nome do proponente para cada projeto no caso do art 1 e do art 1 A ambos desta Lei 66 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Il em nome do contribuinte do seu representante legal ou do respons vel pela remessa no caso do art 32 e do art 3 A ambos desta Lei Ill em nome da Ancine para cada programa especial de fomento No inciso segundo desse cap tulo fica estabelecidos os requisitos a serem atendidos contrapartida de recursos pr prios ou de terceiros correspondente a 5 cinco por cento do or amento global aprovado comprovados ao final de sua realiza o II limite do aporte de recursos objeto dos incentivos previstos no art 1 e no art 1 A ambos desta Lei somados de R 4 000 000 00 quatro milh es de reais e para o incentivo previsto no art 30 e no art 30 A ambos desta Lei somados de R 3 000 000 00 tr s milh es de reais podendo esses limites serem utilizados concomitantemente IIl apresenta o do projeto para aprova o da ANCINE conforme regulamento No inciso terceiro salienta se que os investimentos n o poder o ser utilizados na produ o de obras audiovisuais de natureza publicit ria No inciso quarto fica definido que a libera o para uso dos recursos captados s poder o ocorrer ap s integraliza o de 50 do valor total aprovado par
202. o ser do Simples Nacional O artigo d cimo segundo define que os benef cios da LIC n o poder o ser concedidos para produtor inadimplente com as Fazendas Municipal Estadual e Federal para projeto cujo contribuinte seus s cios ou titulares ou parentes at segundo grau inclusive afins ou mesmo o substituto tribut rio seja tamb m prestador de servi o projeto cujo proponente seja o pr prio patrocinador produtos ou atividades de car ter particular projeto que n o apresente uma previs o de a o sociocultural para prestadores de servi os com sede fora do Estado salvo nos casos de n o haver dispon vel ou resguardado o princ pio de economicidade e qualidade mediante comprova o na presta o de contas quando o valor do produto ou servi o de outro estado seja financeiramente com custo menor e de qualidade igual ou superior para pagamento de fornecedor que seja o pr prio proponente s cios ou titulares de pessoas jur dicas e seus parentes at segundo grau exceto se a atividade for fun o art stica essencial ao projeto e nas rubricas previstas e demais casos onde n o sejam observados os artigos j tratados Ainda o mesmo artigo ressalta que o produtor cultural pessoa f sica ou representante de produtor cultural pessoa jur dica que tenha o cadastro cancelado n o poder ser remunerado com recursos da LIC mesmo que como prestador de servi o para projeto cultural de outro produtor cultural Tamb m n o podem receber recu
203. ocal da reuni o e Nominar os presentes nome sobrenome e cargo e Declara o do presidente ou secret rio da reuni o e Texto com todas as discuss es propostas a ordem do dia e Fecho com nome do presidente e secretaria e Identifica o dos presentes para assinatura Exemplo de ata ATA Aos tr s dias do m s de agosto de dois mil e quatorze na Sala de Reuni es da Secretaria de Cultura de S o Thom realizou se reuni o sobre a Lei de Incentivo Cultura Estiveram presentes Sr Fulana de Tal Secret ria de Cultura A Secret ria saudou a todos e agradeceu pela presen a dando andamento aos assuntos a serem abordados A primeira pauta da reuni o versou sobre Nada mais havendo a tratar foi lavrada a presente Ata que foi aprovada e vai assinada pela Sr2 Secret ria Fulana de Tal por mim secret rio Sicrano e demais presentes P gina 01 9 Procura o o documento que delega poderes de uma pessoa outra para efeito de assinatura de algum contrato retirada de documento e representa o em algum momento Deve ser registrada em Cart rio embora muitas vezes seja aceita apenas com assinatura e c pia de documento dos envolvidos O texto da procura o composto por T tulo PROCURA O e Identifica o completa do outorgante quem d os poderes e Identifica o completa do outorgado quem recebe os poderes e Texto com os poderes que est o sendo repassados bem
204. ompensa o para o FAC 5 ou 25 do valor patrocinado conforme a natureza do projeto e o comprovante de dep sito na conta corrente do projeto Ainda para gerar a Carta de Habilita o preciso que o projeto j tenha captado 20 do valor aprovado pela LIC e a aprova o da programa o com as datas de realiza o para projetos de constru o e restauro e de produ o de longa metragem Para projetos n o vinculados a datas fixas preciso a arrecada o de 50 do valor aprovado e aprova o da programa o com as datas de execu o Execu o financeira do projeto a execu o do projeto s poder acontecer ap s a gera o da primeira Carta de Habilita o visto as condi es para a libera o dessa As altera es nos itens da planilha financeira poder o ocorrer sem autoriza o pr via para mudan as de valores entre rubricas aprovadas no limite de 20 do valor de cada rubrica para acr scimo e diminui o Altera o de fornecedor desde que vinculados ao Grupo 1 e Grupo 2 de despesas desde que n o sejam os integrantes da equipe principal ou pessoal de atividades t cnico art sticas jurados oficineiros artistas entre outros Por m toda e qualquer altera o dever ser justificada na presta o de contas Outras adequa es dever o ser submetidas para autoriza o pr via da LIC e antes de execu o do item O proponente pode solicitar at duas readequa es por projeto No caso de capta o menor do que au
205. onal de Cultura que somente aparece quando h um edital aberto Para cada edital pode haver orienta es espec ficas a serem observadas ent o preciso uma leitura atenta para cumprimento de todas as etapas e encaminhamento de toda documenta o necess ria REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Sites consultados Minist rio da Cultura http www cultura gov br Portal Brasil http www brasil gov br Portal Artistas Ga chos http artistasgauchos com br portal Portal de Conv nios do Governo Federal https www convenios gov br portal 59 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Portal Tribut rio http www portaltributario com br noticias lucroreal presumido htm 60 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 4 FOMENTO E EDITAIS LEI DO AUDIOVISUAL E EDITAIS P BLICOS FEDERAIS Dando seguimento ao estudo sobre as formas de fomento cultura do Governo Federal que se divide entre a Lei Federal de Incentivo Cultura Lei n 8 313 91 a Lei do Audiovisual Lei n 8 685 93 e editais p blicos analisaremos os dois ltimos O material a ser apresentado uma compila o de informa es que est o dispon veis na legisla o em guias e manuais e nos editais publicados no ltimo ano 2014 presentes no site do Minist rio da Cultura MinC procurando resumi los e traduzi los em linguagem de f cil ent
206. onente no atendimento s dilig ncias ou a inabilita o cautelar do proponente at que as irregularidades apresentadas sejam sanadas ou suficientemente esclarecidas Sem o devido atendimento da notifica o o MinC adotar as demais provid ncias necess rias para a apura o de responsabilidades e o ressarcimento dos preju zos ao er rio bloqueando as contas do projeto 1 1 14 A presta o de contas A presta o de contas do projeto cultural se realiza em duas etapas a avalia o t cnica e a an lise de contas Avalia o t cnica o ltimo relat rio dever conter a consolida o das informa es inclusive quanto conclus o do projeto sendo apresentado no prazo m ximo de trinta dias ap s o t rmino do prazo de execu o do projeto O relat rio final consolidado no SalicWeb dever estar acompanhado dos seguintes documentos c pia dos despachos adjudicat rios e homologa es das licita es realizadas ou justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade com o respectivo embasamento legal quando o proponente pertencer Administra o P blica Il c pia das cota es de pre os nas hip teses previstas nos 88 1 e 2 do art 32 desta Instru o Normativa Ill relat rio da execu o f sica do projeto com avalia o dos resultados IV relat rio de bens m veis adquiridos produzidos ou constru dos juntamente com comprovante de realiza o da cota o de pre os prevista no 8 2 do art 3
207. os de projetos de recupera o de patrim nio hist rico ou constru o de im veis conforme a caracter stica do projeto e a complexidade da obra desde que n o exceda quatro exerc cios fiscais N o ser o prorrogados projetos relativos a planos anuais de atividades e projetos com calend rio espec fico com data previamente informada ou historicamente definida A prorroga o do prazo de execu o n o renova o prazo de capta o O prazo de capta o tamb m pode ser solicitado e sendo autorizado fica vedada a capta o de recursos entre a data de vencimento do prazo de capta o e a data de publica o da portaria de prorroga o 1 1 12 Altera es no projeto 53 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Altera es nos projetos s o poder o ser realizadas ap s a publica o da autoriza o para capta o de recursos mediante solicita o do proponente ao MinC devidamente justificada e formalizada no m nimo trinta dias antes do in cio da execu o da meta ou a o a ser alterada As altera es de nome local de realiza o e plano de distribui o somente ser o objeto de an lise ap s a capta o de vinte por cento do valor aprovado do projeto Para alterar o nome ser preciso apresentar anu ncia dos patrocinadores e se for o caso anu ncia do autor da obra Para alterar o local de realiza o do projeto o proponente dever apresentar a anu ncia dos patrocina
208. os e 10 secretarias Os minist rios s o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Minist rio da Cultura Minist rio da Defesa Minist rio da Educa o Minist rio da Fazenda Minist rio da Integra o Nacional Minist rio da Justi a Minist rio da Pesca e Aquicultura Minist rio da Previd ncia Social Minist rio da Sa de Minist rio das Cidades Minist rio das Comunica es Minist rio das Rela es Exteriores Minist rio de Minas e Energia Minist rio do Desenvolvimento Agr rio Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Minist rio do Esporte Minist rio do Meio Ambiente Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Minist rio do Trabalho e Emprego Minist rio do Turismo e Minist rio dos Transportes 2 1 Hist rico e import ncia A rea da cultura ganhou autonomia e import ncia como Minist rio no ano de 1985 Decreto 91 144 85 desvinculando se da rea da Educa o No ano de 1990 foi transformada em Secretaria Lei 8 020 90 vinculada Presid ncia da Rep blica e novamente em Minist rio em 1992 Lei 8 490 92 Em 1999 foi reorganizada na sua estrutura e teve seus recursos financeiros ampliados Em 2003 foi reestruturada na forma como se encontra na atualidade As mudan as porque passam os minist rios est o vinculadas s pol ticas p blicas das reas espec ficas
209. os para este fim ou pelo pr prio proponente cujo valor ser limitado a R 100 000 00 cem mil reais ou a10 do valor do projeto a captar o que for menor e os custos de divulga o do projeto n o poder o ultrapassar 20 do seu valor total e o proponente poder ser remunerado com recursos decorrentes de ren ncia fiscal desde que preste servi o ao projeto discriminado no or amento e despesas administrativas n o podem ultrapassar o limite de 15 conforme institu do pelo art 26 do Decreto n 5 761 de 2006 e n o podem ser pagas despesas com elabora o de proposta cultural taxa de administra o de ger ncia ou similar em benef cio de servidor ou empregado p blico salvo nas hip teses previstas em leis espec ficas em 50 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 1 1 8 Prazos favor de clubes e associa es de servidores p blicos ou entidades cong neres que resultarem em vantagem financeira ou material para o patrocinador salvo situa es previstas em Lei espec fica de natureza que sejam estranhos execu o da proposta cultural com recep es festas coquet is servi os de buf ou similares referentes compra de passagens em primeira classe ou classe executiva salvo em caso de necessidade justificada para pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida bem como nas hip teses autorizadas por Lei espec fica com taxas banc rias multas juros ou corre
210. ota o or ament ria No artigo quarto s o definidas as reas que ser o contempladas a partir de apresenta o dos projetos culturais reas culturais artes c nicas dan a teatro circo e outras manifesta es cong neres m sica tradi o e folclore carnaval de rua artesanato e culturas populares Registro fotogr fico Literatura feiras do livro impress es de livros revistas obras informativas obras de refer ncia e correlatas Audiovisual produ o de cinema produ o de v deo novas m dias concursos eventos e exibi es entre outras Artes visuais artes pl sticas design art stico fotografia artes gr ficas entre outras Pesquisa e documenta o relativa a patrim nio cultural imaterial Projetos e execu o para restaura o de bens m veis e im veis desde que protegidos como patrim nio cultural pela Lei Constru o restauro preserva o conserva o e reforma de centros culturais bibliotecas museus arquivos salas de cinema e outros espa os culturais de interesse Aquisi o de acervo O inciso segundo e terceiro definem que a m sica gospel erudita popular folcl rica regional carnavalesca eletr nica country blues jazz rock rap reggae bossa nova samba pagode choro frevo forr e lambada entre outros s o g neros musicais compreendidos como manifesta es culturais O artigo quinto remete ao Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul
211. ou equipamentos culturais nas institui es estaduais de cultura ou cobran a de taxas de servi os prestados pelas institui es do Estado e Recursos de opera es financeiras com recursos do fundo assim como juros atualiza es monet rias entre outros e Devolu o de valores de sobra de projetos ou restitui es de valores por falta de presta o de contas ou outras irregularidades no Sistema e Valores de repasse dos projetos incentivados por ren ncia fiscal e Recursos de patroc nios diretos destinado ao financiamento de a es especiais conforme editais espec ficos e Resultado operacional pr prio e outras rendas que lhe sejam atribu das O mesmo artigo no inciso segundo estabelece que estudantes e professores da rede p blica de ensino ficam isentos de pagamento de taxas para frequentar exposi es mostras de arte museus semin rios palestras ou outras atividades similares organizadas pelo Estado O artigo d cimo quinto informa que a administra o dos recursos do Fundo ficam cargo da Sedac e devem ficar depositados em estabelecimento oficial no nome do FAC Ainda define que o saldo positivo passa de um exerc cio financeiro para outro de um ano para outro O artigo d cimo sexto estabelece que o acesso aos recursos do FAC se d atrav s de edital sendo necess rio ser apresentado por produtor cultural cadastrado no Sistema Pro Cultura A escolha se dar atrav s de Comiss o Julgadora composta por doze membro
212. pio onde ser executado Tamb m pode bonificar projetos que aconte am nas cidades do interior fora de capitais e que sejam apresentadas por secretarias de munic pio e estado que tenham Sistema de Cultura implementados ou em implementa o A proposta precisa atingir um m nimo de 14 pontos para ser considerada aprovada A classifica o ser por ordem decrescente de pontua o e as propostas que n o forem contempladas num primeiro momento ficam em lista de espera que poder ser contemplada em caso de n o execu o de algum projeto e sobra de recursos Os editais abrem em data espec fica com per odo para in cio e encerramento da inscri o das propostas mas englobam projetos que se realizam entre um ano e outro Por exemplo no ano de 2012 o Minc abriu Edital de Demanda Espont nea com inscri es entre agosto e setembro de 2012 para projetos que se realizariam no per odo de dezembro de 2012 a dezembro de 2013 Esse edital espec fico tem validade de dois anos a partir da publica o do resultado 2012 2014 e pode ser prorrogado por igual per odo mais dois anos Para o FNC tamb m vale as orienta es contidas na Instru o Normativa n 01 2013 MinC quanto s informa es e encaminhamento de proposta por m ap s cadastro do usu rio e do proponente ao cadastrar a proposta preciso selecionar edital onde aparecer a op o chamamento p blico e deve ser selecionado Processo Seletivo do Fundo Naci
213. poio o material entregue deve ser bem apresentado pois j identifica a seriedade e organiza o do realizador da atividade e Identifica o deve apresentar todos os dados dos proponentes como a experi ncia na rea o que dar a ideia se o proponente tem reais condi es de realizar o projeto num breve curr culo e informa es para contatos futuros o mais completo poss vel endere o completo fones fixo e celular e mails endere o de site se possuir facebook twitter etc Pode conter com a foto dos respons veis para j serem reconhecidos 121 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Apresenta o deve conter texto apresentando o projeto e a atividade a ser realizada de forma que demonstre como essa atividade se insere no contexto do mercado cultural e da realidade da empresa ou rg o para quem est se direcionando o projeto Pode trazer informa es resumidas do que ser mais bem explicado na sequ ncia A apresenta o como se fosse um cart o de visita do projeto A primeira impress o Objetivos s o divididos em gerais e espec ficos e devem mostrar aonde se quer chegar com a realiza o da atividade Os objetivos s o essenciais para o entendimento da proposta que est sendo apresentada pois esclarece o alcance que o projeto tem inclusive devendo estabelecer objetivos financeiros se esse for o caso Devem iniciar sempre com verbo no infiniti
214. produzidos a partir de uma livre interpreta o e releitura de obras cl ssicas e manuais j existentes os quais est o todos indicados ao final como refer ncia para consultas mais aprofundadas 1 Cultura A palavra Cultura no dicion rio apresentada como um substantivo feminino ligado ao conjunto dos conhecimentos adquiridos a instru o o saber ao conjunto das estruturas sociais das manifesta es intelectuais art sticas etc que caracterizam uma sociedade O conceito de cultura no in cio das civiliza es j foi definido por Arist teles pensador grego como o que n o natural que n o est presente nas pessoas pela sua forma o biol gica Pode se dizer que n o h uma forma o gen tica cultural das pessoas pois culturalmente somos constru dos atrav s do grupo onde nascemos e vivemos em determinado lugar e tempo definida como um conjunto de conhecimentos que passa entre as gera es preservando o modo de fazer o comportamento os valores morais dos grupos que formam as sociedades Podemos pensar na mudan a de comportamento das pessoas considerando diferentes sociedades em um mesmo per odo sociedade brasileira e italiana no in cio do s culo XX pensar nos imigrantes que aqui chegaram trazendo conhecimentos e comportamentos ligados a sua cultura ou ainda pensar numa mesma sociedade e suas mudan as de comportamento ao longo do tempo sociedade brasileira no in cio do s culo XX e no in c
215. que vise restaura o de acervos documentais e plano b sico de sustentabilidade com indica o das a es de manuten o em caso de proposta que trate da cria o de acervos ou museus rea de arquivologia que proponha tratamento f sico organiza o acondicionamento e guarda diagn stico situacional com informa es detalhadas Se propuser reprodu o digitaliza o microfilmagem e afins de acervo comprova o de que os documentos originais estejam devidamente identificados descritos acondicionados armazenados e referenciados em base de dados ou n o tendo sido ainda cumprida esta etapa declara o de que ela ser conclu da antes ou concomitantemente aos processos de reprodu o sob pena de inabilita o e declara o de que os documentos originais n o ser o eliminados ap s sua digitaliza o ou microfilmagem e de que permanecer o em boas condi es de preserva o e armazenamento sob pena de inabilita o Se propuser desenvolvimento de bases de dados comprova o de que os documentos originais estejam devidamente identificados descritos acondicionados e armazenados ou n o tendo sido ainda cumprida esta etapa declara o de que ela ser conclu da antes ou concomitantemente elabora o das bases de dados sob pena de inabilita o Se propuser aquisi o de acervo hist rico de proced ncia e de propriedade dos itens a serem adquiridos acompanhado de declara o de inten o de venda do propriet
216. r dispon vel em http www portaldoinvestidor gov br menu primeiros passos Entendendo mercado valores html 65 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Podem ser incentivados pelo patroc nio de projetos da rea cinematogr fica de difus o preserva o exibi o distribui o e infraestrutura t cnica Para o produtor cultural acessar essa forma de incentivo preciso encaminhar e ter projeto credenciado pela Ancine Ainda para ter patroc nio com abatimento no imposto de Renda a Ancine pode lan ar editais pr prios que podem ser por meio de sele o p blica com programas especiais de fomento ao desenvolvimento da atividade audiovisual brasileira Esses programas ser o destinados a viabilizar projetos de distribui o exibi o difus o e produ o independente de obra audiovisual brasileiras Esses programas podem oferecer recursos reembols veis ou n o reembols veis conforme defini o da Ancine Caso os valores sejam reembols veis os mesmos ser o destinados ao Fundo Nacional da Cultura alocados no Fundo Setorial do Audiovisual No artigo segundo fica definido em25 a cobran a do imposto sobre o valor pago creditado empregado remetido ou entregue como pagamento por rendimento decorrente de explora o aquisi o ou importa o de obra audiovisual estrangeira para produtores distribuidores ou intermedi rios no exterior E justamente o artigo terceiro define que des
217. ra de valor Dispon vel em http culturadevalor com br lei rouanet modelos projetos 131 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 10 PRESTA O DE CONTAS Um projeto cultural se realiza atrav s de diferentes etapas as quais se complementam ao serem desenvolvidas Inicia com o planejamento ap s vem na sequ ncia a elabora o do projeto a capta o de recursos a realiza o execu o e para finalizar a presta o de contas que o assunto desta apostila T o importante quanto uma boa proposta de patroc nio a presta o de contas precisa ser realizada de forma que demonstre a idoneidade e seriedade do projeto e do produtor cultural respons vel Um projeto finalizado dentro do prazo que tenha cumprido com todas as etapas e demonstre a lisura financeira o melhor argumento para o encaminhamento de novo pedido de patroc nio para pr ximas edi es ou mesmo outros projetos Indiferente se um projeto cultural foi realizado com recursos p blicos ou privados todo investimento financeiro necessariamente precisar ser comprovado para que fique garantida a idoneidade do captador de recursos e do executor do projeto E a forma de garantir a transpar ncia das a es financeiras cont beis atrav s do encaminhamento de uma presta o de contas o mais completa poss vel com informa es completas e documentos comprobat rios Esse o assunto que na sequ ncia abordaremos
218. rav s da instala o e manuten o de bibliotecas oportunidade de expor produtos culturais em espa os p blicos ou ainda a aquisi o de bens para garantir a perman ncia no Estado Em complementa o o artigo 231 apresenta o Sistema Estadual de Biblioteca o qual re ne as bibliotecas p blicas estaduais podendo tamb m ter vinculadas s bibliotecas p blicas municipais Na ntegra CONSTITUI O DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL T TULO VII DA SEGURAN A SOCIAL CAP TULO Il DA EDUCA O DA CULTURA DO DESPORTO DA CI NCIA E TECNOLOGIA DA COMUNICA O SOCIAL E DO TURISMO Se o Il Da Cultura Art 220 O Estado estimular a cultura em suas m ltiplas manifesta es garantindo o pleno e efetivo exerc cio dos respectivos direitos bem como o acesso a suas fontes em n vel nacional e regional apoiando e incentivando a produ o a valoriza o e a difus o das manifesta es culturais Par grafo nico dever do Estado proteger e estimular as manifesta es culturais dos diferentes grupos tnicos formadores da sociedade rio grandense Art 221 Constituem direitos culturais garantidos pelo Estado a liberdade de cria o e express o art sticas Il o acesso educa o art stica e ao desenvolvimento da criatividade principalmente nos estabelecimentos de ensino nas escolas de arte nos centros culturais e espa os de associa es de bairros Ill o amplo acesso a todas as formas de express o cul
219. rece em destaque ocupando boa parte do enquadramento e Primeiro plano quando o elemento principal toma conta de todo o enquadramento n o aparecendo nenhum outro elemento 155 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Plano detalhe quando nem o elemento principal visto em sua totalidade tendo um detalhe do mesmo ocupando o enquadramento Outras informa es que se fazem importantes o conhecimento dos diferentes formatos de arquivos em que podem ser salvas as imagens Os formatos mais utilizados s o JPEG GIF TIFF PNG RAW Vamos ver alguns deles e RAW salva imagens de alt ssima qualidade n o interferindo no produto bruto do fot grafo e por isso mesmo s o arquivos muito pesados e TIFF armazena as imagens com algum processamento sendo arquivos um pouco mais leves o formato preferido para as imagens a serem utilizadas para impress es e JPEG o formato mais utilizado pois permite uma variedade de tamanhos de arquivos a serem salvos A imagem sofre perdas de qualidade devido compacta o mas s o muito utilizadas para imagens a serem publicadas na web Para um trabalho de assessoria de imprensa se faz essencial que as fotografias disponibilizadas tenham boa qualidade para que possam ser aproveitadas pelos ve culos de comunica o J para uso nos relat rios de presta o de contas n o preciso muita qualidade visto que as imagens
220. reendedorismo Cultural e Assinatura a identifica o do autor do texto e respons vel pela divulga o do evento precisando que informe as formas de contato fone e mail visto que o release pode suscitar interesses maiores que exijam a complementa o das informa es ou ainda se abram espa o para entrevistas Press kit junto com o release o assessor de divulga o poder tamb m encaminhar um press kit envelope de imprensa para os editores dos ve culos de comunica o Esse consiste em reunir em uma embalagem envelope pasta caixa sacola etc materiais de divulga o do evento cartaz folheto CD fotos etc agregando preferencialmente algum objeto que tenha utilidade para o presenteado editor rep rter diretor do ve culo colunista social etc como caneta bloco de notas canecas camiseta etc Esse material dever todo ser personalizado com a identidade visual do evento refor ando a marca do mesmo Para lan amento de CDs ou livros imprescind vel a entrega de uma c pia do mesmo para os representantes da imprensa visto ser do interesse do artista que os editores rep rteres conhe am sua obra para poderem melhor escrever ou falar sobre ela Teaser tamb m o assessor de divulga o poder encaminhar de forma bem planejada e antecipada alguns textos conhecidos por teasers que venham a despertar a aten o e curiosidade dos profissionais da imprensa Esses s o caracterizados por se
221. rem textos curtos criativos que n o passam informa es concretas sobre o evento mas sim v o trazendo informa es desencontradas que suscitem o interesse de quem l e cause sensa o de curiosidade para saber mais do assunto bom lembrar que mesmo sendo um texto curto com pouca informa o a apar ncia do mesmo que poder ser entregue em diferentes formatos podendo ser um modo de brincar com o assunto em quest o dever estar em harmonia com a identidade visual do evento e com todos os outros materiais de divulga o A proposta do teaser antecipar um clima de suspense sobre o evento que s ser resolvido na entrega do release ou press kit O teaser circula no mbito interno das reda es n o sendo texto para ser publicado a n o ser no caso de ser pe a publicit ria em espa o pago nos ve culos A RELA O COM A IMPRENSA importante ainda destacarmos algumas caracter sticas da rela o entre assessor com a imprensa que devem ser observadas e Para cada tipo de evento importante observar a anteced ncia de envio das informa es release para que haja tempo h bil para se desenvolver um bom trabalho Nesse sentido eventos que envolva a vinda de profissionais capacitados precisam ser divulgados com um m nimo de 30 dias de anteced ncia para que os ve culos possam ter tempo de se apropriarem do material e tendo interesse agendem entrevistas com os mesmos Tamb m a divulga o de eventos que oport
222. resa que seja a respons vel pelo projeto a ser apresentado Ap s preencher os dados no sistema SalicWeb o usu rio dever encaminhar de forma digitalizada os documentos que comprovem a experi ncia do produtor cultural cadastrado Para pessoa f sica essa experi ncia pode ser comprovada atrav s de registro em carteira de trabalho contratos certificados atestados de entidades culturais etc Conforme especificado na Instru o Normativa 1 2013 MincC ser necess rio encaminhar o curr culo ou portf lio com destaque para as atividades na rea cultural documento legal de identifica o que contenha foto assinatura n mero da Carteira de Identidade e do CPF e c dula de identidade de estrangeiro emitida pela Rep blica Federativa do Brasil se for o caso No caso de pessoa jur dica a inscri o ser feita pelo representante legal e a comprova o da finalidade cultural do proponente ser por meio das informa es contidas nos atos constitutivos no contrato social no estatuto na ata ou outro instrumento e de elementos materiais comprobat rios de sua atua o na rea cultural nos ltimos dois anos certificados contratos atestados etc Conforme especificado na Instru o Normativa 1 2013 MinC ser necess rio encaminhar relat rio das a es de natureza cultural realizadas pela proponente no caso de o proponente ter menos de dois anos de constitui o ou n o possuir a es de natureza cultural realizadas anexar
223. resentado O Edital do Banco do Brasil n o define o valor total a ser investido no patroc nio a que se refere o edital e nem limita o valor por projeto que ser definido em cotas de patroc nio a ser acordada com o proponente por m 91 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural ressalva o seu direito como patrocinador em n o acatar o valor solicitado podendo abarcar parte do valor devendo o proponente buscar o resto dos recursos O Edital da Caixa Federal define o valor m ximo de R 200 000 00 duzentos mil reais por projeto mas realiza uma an lise do or amento e define dentro da disponibilidade financeira da Caixa os itens de custeio que poder patrocinar O Edital RS da Natura define em R 800 000 00 oitocentos mil reais os recursos dispon veis para o investimento nos projetos selecionados no respectivo edital sendo R 300 000 00 trezentos mil o m ximo por projeto considerando o teto que poder ser aprovado na LIC Ainda projetos de valores maiores dever o ter 60 do valor total dentro dos limites poss veis de serem patrocinados pela Natura O Programa Oi de Patroc nios n o define o valor de patroc nio total vinculando o mesmo ao valor aprovado para capta o do projeto na LIC al m de reservar se o direito de n o patrocinar o valor total do projeto sendo de responsabilidade do proponente a busca do restante de recursos para que o mesmo se realize Habilita o
224. ress es art sticas e culturais brasileiras 8 Edital um chamamento p blico oficial que serve para dar um aviso passar uma informa o ou determina o e que precisa ser de conhecimento p blico por isso publicado no Di rio Oficial da Uni o nos sites etc Dispon vel em https www convenios gov br portal 58 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Para a classifica o dos projetos no edital o MinC utiliza planilha com defini o de crit rios a serem pontuados na avalia o tais como relev ncia import ncia do projeto ao p blico de interesse desdobramento capacidade do projeto gerar outras a es a partir de sua execu o impacto territorial impacto do projeto no territ rio onde ocorre sob o ponto de vista cultural econ mico e social transversalidade capacidade do projeto abranger diferentes linguagens setores reas ou segmentos culturais acesso amplia o do acesso frui o de bens culturais est mulo cria o capacidade do projeto de ser facilitador da cria o cultural promo o do conhecimento promo o e difus o de informa es e gest o contribui o do projeto para aprimorar a gest o cultural seja p blica ou privada Cada crit rio pontua de O a 3 pontos num total de no m ximo 24 pontos Ainda podem ser bonificados os projetos conforme a abrang ncia da proposta e quanto ao ndice de Desenvolvimento Humano IDH do munic
225. restaura o e manuten o de acervos pr dios edifica es e obras de qualquer natureza conte dos exclusivos de treinamentos e cursos manuten o custeio de empresas ou institui es Ainda o Banco do Brasil exclui projetos de cunhos religioso e pol tico partid rio O Edital da Caixa Federal tem objeto bem espec fico projeto de festivais de teatro e dan a e ainda define que ser o considerados somente os festivais que contemplem a partir de cinco companhias grupos de teatro ou dan a participantes e no m nimo dez espet culos distintos podendo haver palestras oficinas e cursos O Edital RS da Natura abre inscri es para tr s modalidades na rea da m sica lan amento de novos trabalhos voltado a trabalho de artista grupo ou banda in ditos com shows e grava o de DVD forma o documenta o e legado educa o musical forma o de p blico pesquisa e cria o recupera o de acervos e shows com CD DVD e conte do em udio audiovisuais e novos formatos podcast programas de r dio webr dio colet nea de clipes s rias filmes conte do para smartphone e tablets etc O Programa Oi de Patroc nios abre inscri es para v rias modalidades Artes C nicas montagens e apresenta es de espet culos in ditos para adultos e crian as circula o de espet culos e realiza o de festivais Artes Visuais idealiza o e montagem de exposi es in ditas performances bienais e festivais Audiovisu
226. retaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Com dia tem o prop sito de provocar riso nos espectadores tanto pelas situa es c micas pela caracteriza o de tipos e de costumes quanto pelo absurdo da hist ria Baseia se em algum epis dio ou comportamento exagerado Deve ser ao mesmo tempo engra ado e cr tica mostra o homem dentro de suas rela es sociais baseia se principalmente em conflitos sentimentais humanos Farsa tamb m c mico menos exigente que a alta com dia tem por objetivo principal divertir o p blico uma modalidade burlesca exagerado caracterizada por personagens e situa es caricatas Melodrama o termo generalizou se como um sinonimo de certo tipo de produ o teatral que procura efeitos f ceis e conhecidos de envolvimento do p blico com a utiliza o de fundos musicais que procuram induzir a plateia ao choro ou ao suspense com um sentimentalismo exagerado Opera um g nero art stico que consiste num drama encenado com m sica O drama apresentado utilizando os elementos t picos do teatro tais como cenografia vestu rios e atua o No entanto a letra da pera conhecida como libreto cantada em lugar de ser falada Os cantores s o acompanhados por um grupo musical que em algumas peras pode ser uma orquestra sinf nica completa Os cantores e seus personagens s o classificados de acordo com seus timbres vocais Os cantores masculinos cla
227. rganiza o do material impresso dever identificar o ve culo onde foi publicada a not cia a p gina de veicula o e data entre outras informa es que forem pertinentes A clippagem um bom balizador do trabalho do assessor de imprensa pois permite identificar as estrat gias que funcionaram e as que precisam ser revistas conforme o material foi ou n o publicado como planejado O trabalho do assessor de imprensa n o tem fim nem um come o visto que para uma empresa ou profissionais que queiram se estabelecer no mercado competitivo se faz imprescind vel a manuten o de boas rela es com os rg os de imprensa Para isso importante manter uma presen a constante nas reda es 153 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural FOTOGRAFIA A fotografia tem sido elemento essencial nos materiais de divulga o e na cobertura dos eventos Tanto como ilustra o no envio de informa es como comprovante no material de presta o de contas o uso de imagens torna as informa es mais veross meis visto reproduzirem momentos reais ou mesmo possibilitarem a identifica o de pessoas espa os etc Em parceria com o texto complementa as informa es qualificando o material a ser distribu do na imprensa Mas para que possa ser alcan ado esse efeito de valoriza o do material preciso que as fotos tenham um m nimo de qualidade Apresentaremos na sequ ncia algumas
228. riormente ser apresentado para determinado p blico de interesse cause uma impress o positiva visualmente impactando o p blico no primeiro contato a chamada primeira impress o Na rea de produ o cultural desde a apresenta o do projeto de capta o de recursos at os materiais gr ficos de divulga o a fim de atrair a aten o devem mostrar um diferencial na apar ncia e organiza o das informa es facilitando a compreens o A produ o gr fica a atividade que se preocupa justamente com a apar ncia dos produtos e a organiza o das informa es no layout buscando sempre harmonia e equil brio entre todos os elementos presentes textos s mbolos imagens linhas etc No mercado de trabalho h profissionais que atuam especificamente na rea de produ o gr fica e para isso possuem os conhecimentos necess rios para a execu o de projetos gr ficos de alta qualidade Por m nem sempre os projetos culturais possuem verbas espec ficas para a contrata o de profissional qualificado principalmente na hora da capta o de recursos antes da execu o do projeto No intuito de auxiliar os produtores culturais na organiza o harm nica de um layout dos seus materiais que propomos abordar algumas no es b sicas de produ o gr fica nesta apostila atrav s da abordagem de assuntos como tipologia de fontes diagrama o princ pio do equil brio dire o visual propor es proximidade alinhament
229. rma direta e Data local dia m s e ano e Assinatura assinatura do respons vel pelo envio Exemplo de memorando De Departamento Y Para Departamento X Assunto Pedido de cotas de impress o para planos de capta o de recursos Considerando a necessidade de impress o dos Contratos de Patroc nio a serem encaminhados s organiza es no m s de setembro precisamos de cotas de impress o para o m s de agosto Assinatura 105 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 5 Convite O convite utilizado para solicitar o comparecimento de uma ou v rias pessoas em atividade espec fica N o tem formato definido variando conforme a formalidade da ocasi o e o destinat rio O layout do convite pode ser trabalhado para se tornar mais atrativo Com texto curto e linguagem clara vai direto s informa es de interesse Em casos de eventos mais formais pode informar o traje adequado e pedir confirma o de presen a O texto do convite composto por Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o Local e data e Destinat rio usar pronome de tratamento Sr Sr2 Excel ncia Magn fico etc e Texto com nome do evento quem convida local data e hora e Fecho despedir se e Assinatura com nome cargo e organiza o Exemplos de convite timbre da organiza o ou do pr prio projeto
230. roc nio ou fomento cultural os quais podem ser propostos atrav s do Minist rio da Cultura Secretarias de Cultura dos estados rg os e empresas p blicas Esses acontecem esporadicamente ou anualmente geralmente voltados para uma rea espec fica seja dan a teatro m sica circo literatura artes pl sticas etc Tamb m podem abranger mais de uma rea e ser direcionado para um determinado tipo de proposta para circula o de espet culos mostras para projetos em escolas para etnia espec fica para regi es definidas etc S o exemplos os editais publicados pelo pr prio Minist rio da Cultura pela Petrobras pelo Banco do Brasil pela Caixa Econ mica Federal dentre outros As empresas privadas tamb m podem patrocinar e fomentar a produ o cultural Fazem isso de forma direta escolhendo a proposta que melhor se adapte pol tica cultural da empresa ou atrav s de editais que s o abertos anualmente S o exemplos a Natura Cosm ticos a Avon as empresas de telefonia os bancos privados etc Neste material propomos um olhar aprofundado na Lei Rouanet Ren ncia Fiscal e Fundo Nacional de Cultura As outras formas de fomento inclusive a Lei do Audiovisual que tamb m ofertada pelo Governo Federal ser o trabalhados na sequ ncia de materiais Ainda salientamos que o material apresentado uma s ntese literal da legisla o Lei n 8 313 91 e Instru o Normativa n 1 2013 as quais tratam de todo o proc
231. rojetos para pessoa f sica e dez projetos para pessoa jur dica Considera se em atividade ativo o projeto que entra no sistema at a presta o de contas final Or amento os or amentos das rubricas devem ser os mais detalhados poss veis expressando com clareza os itens da rubrica quanto natureza e quantifica o dos custos de bens e servi os proibido o pagamento com recursos da LIC para premia o em dinheiro quando houver cobran a de inscri o para o concorrente loca o de gado pagamento de combust vel contas de gua luz e telefone Aquisi o de bens permanentes s permitido quando a op o comprovadamente representar economia se comparado 83 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural loca o ou ser item indispens vel para a execu o do objeto do projeto Para isso preciso ser apresentado tr s or amentos de loca o e tr s de aquisi o do bem a ser adquirido necessitando justificar a escolha do fornecedor e a necessidade Ap s finalizado o projeto o bem dever ser doado Sedac j sendo previsto no projeto dentro do plano de distribui o a destina o do mesmo A doa o s n o ocorre se o valor do bem for menor que meio sal rio m nimo nacional ou o bem for indispens vel para continuidade do objeto do projeto Projetos de constru o e restauro precisam anexar planilha detalhada com valor de material e m o de obra em rubricas separa
232. rotagonistas quando for o caso sinopse ou roteiro do espet culo de circo da pe a teatral do espet culo de dan a ou de performance de outra natureza anu ncia do autor para a montagem do espet culo teatral objeto da proposta e listagem detalhada do conte do a ser gravado ou justificativa quando n o definido 44 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural rea das artes pl sticas que proponham exposi o de arte tempor ria e de acervos proposta museogr fica da exposi o disposi o e sinaliza o visual das obras ficha t cnica com curr culo dos curadores e dos artistas quando for o caso e relat rio das obras que ser o expostas quando j definidas rea da literatura que proponha edi o e obra especifica es t cnicas das pe as gr ficas tais como livros revistas jornais dentre outros e sinopse da obra liter ria rea de patrim nio cultural material defini o pr via dos bens em caso de proposta que vise identifica o documenta o e ao invent rio de bem material hist rico propostas de pesquisa levantamento de informa o organiza o e forma o de acervo e cria o de banco de dados termo de compromisso atestando que o resultado ou produto resultante do projeto ser integrado sem nus ao banco de dados do Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN invent rio do acervo e parecer ou laudo t cnico em caso de proposta
233. rrevers vel de dinheiro servi os ou utiliza o de bens m veis e im veis nesse ltimo caso sem transfer ncia do dom nio propriedade O patrocinador pode fazer publicidade do patroc nio ao projeto e tem direito a receber at 10 do produto resultante do projeto se for o caso CD livro ingresso etc Empresas podem abater at 30 do valor patrocinado no limite de 4 do valor a ser pago de imposto de renda e as pessoas f sicas podem abater at 60 do valor patrocinado no limite de at 6 do valor a ser pago de imposto de renda H uma exce o dessa rela o de abatimento onde pessoas f sicas ou empresas podem abater at 100 do valor incentivado doado ou patrocinado conforme a proposta apresentada e o parecer do MinC cada caso estudado nas suas particularidades conforme Lei 9 874 99 e a Medida Provis ria n 2228 1 2001 Esse benef cio s poder ser concedido para projetos nos segmentos artes c nicas teatro circo e dan a livros de valor art stico liter rio e human stico m sica erudita ou instrumental exposi o de artes visuais doa es de acervos para bibliotecas p blicas museus arquivos p blicos e pelo Lucro Presumido ou Pelo Simples Informa es retiradas do site Portal Tribut rio acess vel no endere o http www portaltributario com br noticias lucroreal presumido htm 40 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural cinematecas tr
234. rsos da LIC as institui es listadas como outras participantes do projeto funcion rio p blico municipal quando o munic pio for o proponente ou participante do projeto Projetos com co produ o de outros estados ou pa ses conforme o artigo d cimo terceiro s podem ser contemplados se o produtor do projeto tiver direito patrimonial sobre o mesmo de forma comprovada de no m nimo 20 do valor total do projeto e que as atividades custeadas pela LIC sejam realizadas no Estado No artigo d cimo quarto ressalta que n o admitida a utiliza o e diferentes fontes de financiamento para cobrir um mesmo item de despesa No artigo d cimo quinto define que Prefeitura Municipal n o pode custear menos do que 10 do valor do projeto seja como proponente ou como participantes de projeto cultural 19 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O artigo d cimo sexto aborda quest o de pagamento de fun es remuneradas acumuladas que s o permitidas s para produtor cultural proponente no limite de 10 do valor financiado via LIC fornecedor desde que respeite as atividades econ micas principal e secund rias do CNPJ no limite de recursos no valor de 25 do total financiado exceto casos j previstos No artigo d cimo s timo informa que o produtor dever declarar no formul rio todas as fontes de financiamento de recursos para o projeto sejam p blicas ou privadas e essas devem constar no relat r
235. s quatro membros da Secretaria de Estado da Cultura Sedac quatro membros do Conselho Estadual de Cultura do RS CECRS e quatro membros do Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura CODIC representativo da Federa o das Associa es dos Munic pios do Rio Grande do Sul FAMURS 15 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O artigo d cimo s timo estabelece que os projetos podem solicitar at 100 de financiamento ao FAC por m os mesmos ao pedirem recursos devem apresentar justificativa fundamentada que explique o interesse p blico da proposta O artigo d cimo nono apresenta as situa es que estabelecem as A es Especiais que podem ser definidas pela Sedac e CECRS e que merecer o o apoio do FAC As A es Especiais ser o definidas em audi ncias p blicas preferencialmente no primeiro semestre para realiza o no ano posterior Ser o classificadas por segmentos e sempre que poss vel estimular a transversalidade entre as reas Ainda empresa que queiram patrocinar projetos definidos como A es Especiais atrav s de editais espec ficos poder o abater at 100 do valor incentivado no pagamento do ICMS devido O cap tulo terceiro Do controle e fiscaliza o da aplica o dos recursos financeiros do sistema aborda as obriga es e san es aos produtores culturais com projetos incentivados quanto ao uso dos recursos e presta es de contas O produtor cu
236. s e equipamentos humanos equipes de profissionais assim como financeiros verbas necess rias para execu o das a es Engloba numa vis o geral o todo da organiza o compreendendo aspectos como a comunica o a busca de fontes financeiras o desenvolvimento de um trabalho de qualidade a procura por profissionais capacitados na rea de atua o o trabalho em parceria com outras organiza es Abrange mais do que a realiza o de projetos culturais tendo como foco o crescimento e reconhecimento da organiza o e o desenvolvimento do campo cultural como um todo A gest o cultural preocupa se com a produ o circula o e o consumo do produto cultural n o se atendo somente a um desses aspectos devendo considerar a inclus o e a acessibilidade dos mais variados tipos de p blicos De um modo geral pode se que dizer que a gest o cultural envolve o planejamento a organiza o a dire o lideran a e motiva o e o controle acompanhamento e avalia o de uma dada atividade a o rea cultural 6 Gestor cultural Profissional capacitado para o gerenciamento da rea cultural de determinada organiza o rg os p blico ou privado deve ter forma o espec fica ou conhecimento m nimo em gest o para o reconhecimento das necessidades da rea atrav s de estudos e pesquisas direcionando as a es para o enriquecimento do campo da cultura Deve ser um profissional capaz de tomar decis es executar pol ticas
237. s entidades culturais da rea espec fica em que o produtor cultural apresentar projeto podem emitir atestado comprovando que o mesmo j atua na rea por determinado tempo ou ainda que este produziu organizou participou da organiza o de determinados projetos atividades ou a es que essas mesmas entidades estejam envolvidas 42 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural diferentes segmentos culturais existentes os quais possuem especializa o na rea de atua o e foram cadastrados via edital de credenciamento Com o parecer pronto o projeto volta unidade t cnica que submete o mesmo Comiss o Nacional de Incentivo Cultura CNIC que junto com o agente p blico respons vel pelo Minist rio da Cultura ir aprovar indeferir ou tirar de pauta deixar de tramitar o projeto cultural Se proceder a aprova o do projeto h a publica o de Portaria de Autoriza o para Capta o de Recursos Incentivados publicada no Di rio Oficial da Uni o DOU e liberado o tr mite para capta o A aprova o do projeto cultural pode ocorrer de forma total da proposta ou de forma parcial aprovado para capta o de uma parte do valor solicitado ou ainda de algumas rubricas espec ficas Caso seja indeferido totalmente o projeto o parecer ser devolvido para o produtor cultural que poder pedir reconsidera o encaminhando para nova an lise passando por todos os tr
238. s quilombos 6 facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual de fomento cultura at cinco d cimos por cento de sua receita tribut ria l quida para o financiamento de programas e projetos culturais vedada a aplica o desses recursos no pagamento de despesas com pessoal e encargos sociais Il servi o da d vida Ill qualquer outra despesa corrente n o vinculada diretamente aos investimentos ou a es apoiados 2 Minist rio da Cultura MinC O Estado brasileiro pa s est organizado na sua forma pol tico administrativa atrav s da Uni o governo federal dos estados do Distrito Federal Bras lia a cidade que capital do pa s e que considerada como um Estado para sua organiza o administrativa e dos munic pios Ainda o Estado brasileiro composto por tr s poderes executivo legislativo e judici rio presentes em todos os n veis federal estadual e municipal No n vel federal o poder executivo exercido pelo Presidente da Rep blica auxiliado pelos Ministros de Estado que s o nomeados pelo presidente Esses dever o orientar coordenar e supervisionar os rg os e entidades da administra o federal de suas reas de compet ncia Nos estados o poder legislativo exercido pelo governador e pelos secret rios de estado e nos munic pios pelo prefeito e secret rios de munic pio No atual governo gest o 2011 2014 o executivo composto de 24 minist ri
239. sa e trabalho no Brasil ou exterior concess o de pr mios a criadores autores artistas t cnicos e suas obras filmes espet culos musicais e de artes c nicas em concursos e festivais realizados no Brasil instala o e manuten o de cursos de car ter cultural ou art stico destinados forma o especializa o e aperfei oamento de pessoal da rea da cultura em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos Il fomento produ o art stica e cultural mediante produ o de discos v deos filmes e outras formas de reprodu o fonovideogr fica de car ter cultural produ o de discos v deos obras cinematogr ficas de curta e m dia 35 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural metragem e filmes documentais preserva o do acervo cinematogr fico bem assim de outras obras de reprodu o videofonogr fica de car ter cultural edi o de obras relativas s ci ncias humanas s letras e s artes realiza o de exposi es festivais de arte espet culos de artes c nicas de m sica e de folclore cobertura de despesas com transporte e seguro de objetos de valor cultural destinados a exposi es p blicas no pa s e no exterior e realiza o de exposi es festivais de arte e espet culos de artes c nicas ou cong neres Ill preserva o e difus o do patrim nio art stico cultural e hist rico mediante constru o forma o organiza o manuten
240. sa pela avalia o de especialistas da rea musical e cultural que tamb m selecionar os projetos mais adequados proposta do edital esses especialistas s o anunciados na divulga o dos resultados finais A etapa de Certifica o de Projetos prev a apresenta o do n mero de protocolo do Projeto na LIC e confirma o de informa es sobre escopo do projeto cronograma parcerias e direitos autorais A Comiss o Estrat gica formada pela consultoria especializada e por executivos da Natura os quais ir o definir entre os j selecionados nas outras etapas os melhores para seguirem em frente A Entrevista Final ser realizada pelos projetos que passaram da fase anterior para esclarecimentos sobre viabilidade valores de patroc nio e contrapartidas sendo definidos os projetos finalmente aprovados A ltima etapa acontece com a Aprova o na Lei de Incentivo Cultura quando haver a contrata o do proponente N o cabe recurso aos projetos n o selecionados em nenhuma das etapas Ainda a Natura define como crit rio eliminat rio a adequa o do projeto ao conceito Natura Musical Ainda nas fases de sele o s o considerados os crit rios espec ficos com peso 3 a excel ncia qualidade art stica reconhecida a visibilidade potencial de repercuss o na m dia a relev ncia cultural import ncia e legado para cultura da m sica com peso 2 o potencial de mobiliza o interesse de grande p blico a inova o criat
241. se valor devido os contribuintes envolvidos na transa o que trata o artigo segundo poder o abater 70 caso invistam no desenvolvimento de projetos de produ o de obras cinematogr ficas brasileiras de longa metragem de produ o independente na coprodu o de telefilmes e miniss ries brasileiros de produ o independente e de obras cinematogr ficas brasileiras de produ o independentes O artigo terceiro A trata do pagamento de imposto no montante de 15 sobre o valor de cr dito emprego remessa entrega ou pagamento pela aquisi o ou remunera o de direito relativo transmiss o por meio de radiodifus o de sons e imagens e servi os de comunica o eletr nica de massa por assinatura de quaisquer obras audiovisuais ou eventos mesmo os de competi o desportiva das quais fa a parte a representa o brasileira A esses contribuinte previsto o abatimento de at 70 do imposto devido desde que invistam no desenvolvimento de projetos de produ o de obras cinematogr ficas brasileiras de longa metragem de produ o independente e na coprodu o de obras cinematogr ficas e videofonogr ficas brasileiras de produ o independente de curta media e longametragem document rios telefilmes e miniss ries No artigo quarto fica definido que os valores a serem abatidos devem ser depositados no prazo de pagamento do imposto em conta espec fica do projeto a ser incentivado No inciso primeiro fica estabelecid
242. se limite e tamb m s podem apresentar dois projetos de forma concomitante Quando o proponente j tiver experi ncia de alguns projetos tramitados e captados h algumas vantagens como o aumento desse n mero limite de propostas apresentadas 1 1 2 Quem pode incentivar os projetos Podem ser incentivadores dos projetos apresentados via ren ncia fiscal as pessoas f sicas que pagam Imposto de Renda as quais podem investir at 6 do valor que seria pago de imposto E as pessoas jur dicas que sejam tributadas com 40 5 s A z A base no lucro real as quais podem investir at 4 do valor de imposto a ser pago Empresas que calculam o Imposto de 39 4 sa sa Incentivador o nome dado para a pessoa f sica ou jur dica que se prop e a investir recursos nos projetos culturais aprovados na Lic 40 x s i x Tributa o pelo lucro real quando a empresa calcula mensalmente ou trimestralmente o valor do imposto considerando o faturamento e as despesas Em caso de lucro h o c lculo do imposto e em caso de preju zo n o h imposto a ser pago no m s As outras duas formas de calcular o Imposto de Renda s o 39 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Renda atrav s do Lucro Presumido ou pelo Simples n o podem ser incentivadoras preciso ter essa informa o da rea de contabilidade da empresa de interesse importante salientar que tamb m n o permitido ince
243. senta Bir de Empreendedorismo Cultural 15 Empreendimentos culturais S o todas as organiza es da rea p blica ou privada com ou sem fins lucrativos que se organizam exclusivamente para a promo o e valoriza o da rea cultural S o geradores de empregos para diferentes profissionais que se vinculam direta ou indiretamente ao fazer cultural tais como produtores artistas cinegrafistas jornalistas rela es p blicas publicit rios captadores de recursos administradores contadores advogados artes os educadores etc Os empreendimentos culturais podem estar direcionados para uma rea espec fica ou ainda abrir se para trabalhar as diferentes reas da cultura Engloba os espa os culturais teatros casas de show espa os multiculturais museus salas de cinema bibliotecas pinacotecas etc assim como as organiza es escolas de arte escolas de dan a grupos de teatro espa os de artesanato culin ria t pica centros de pesquisas etc 16 Coletivo cultural Coletivo se diz do que envolve muitas pessoas em a es ou ideias Coletivo cultural a reuni o de pessoas em prol do desenvolvimento cultural atrav s de a es que abranjam algum aspecto da cultura espec fico ou reas variadas O coletivo agrega uma multiplicidade de indiv duos e ou entidades interessados num mesmo objetivo para compartilhar discutir usufruir produzir fomentar divulgar ou realizar a es e projetos de interesse
244. smo Cultural Benef cios a defini o do que o pr mio do edital para o s projeto s aprovado s O Edital do Banco do Brasil tem como pr mio cotas de patroc nio do projeto a serem definidas de forma particular na fase de negocia o O Edital da Caixa Federal define o valor de R 200 000 00 duzentos mil reais por projeto a ser selecionado O Edital RS da Natura define o valor de R 300 000 00 trezentos mil por projeto aprovado no limite da autoriza o de capta o da LIC E o Programa Oi de Patroc nios define que conceder patroc nio financeiro incentivado sem especificar o valor por projeto ou valor total a ser disponibilizado Da contrata o define a forma que ser realizado o contrato entre proponente e patrocinador assim como as condi es pr vias para a efetiva o do mesmo A primeira defini o que a contrata o do projeto aprovado se dar com o proponente do mesmo na inscri o e que somente ser contratado o projeto avaliado n o podendo esse ser substitu do ou alterado pelo proponente O Edital do Banco do Brasil salienta que o contrato observar a Lei de Licita o e Contratos Administrativos Lei 8 666 93 que o projeto deve manter conta corrente em Ag ncia no Banco do Brasil que o pagamento do patroc nio ser realizado ap s presta o de contas n o realiza pagamento adiantado e somente ser o contratados projetos que tenham no m nimo 60 dias entre a contrata o e real
245. so mesmo de consumo cultural Dentro dessa realidade de facilidade de dissemina o da cultura de um povo a outro que os grupos locais de menor produ o t m se manifestado em favor da valoriza o da diferencia o das culturas o multiculturalismo abrindo uma grande discuss o que tem como objetivo a preserva o das diferentes culturas na busca pelo enriquecimento do modo de ser e fazer do homem 9 Multiculturalismo Multicultural diz respeito ao que envolve mais de uma cultura a exist ncia de pluralidade de culturas formando um mesmo povo pa s onde h espa o mesmo que n o de forma igualit ria para todas as manifesta es sem o dom nio de uma cultura espec fica sobre a outra Ainda se uma cultura predomina visto ser a cultura de boa parte ou da parte dominante da popula o no multiculturalismo n o h o entendimento da necessidade de abafar ou apagar as outras manifesta es culturais das minorias para que apenas uma cultura seja caracterizada como oficial o oposto do monoculturalismo que entende a necessidade de exist ncia de uma nica fonte cultural que deve ser disseminada comum durante o per odo de coloniza o dos pa ses onde o povo que chegava entendia por bem ensinar ao povo primitivo sua cultura para lhe garantir uma evolu o social 10 Interculturalismo Intercultural pode ser definido como o relacionamento em condi es de igualdade de culturas diferentes a
246. sparente e de conhecimento p blico Realiza se atrav s de duas possibilidades Lei de incentivo Cultura do Rio Grande do Sul LIC RS em que os produtores culturais apresentam projetos espec ficos os quais ap s an lise por equipe t cnica podem ganhar a autoriza o para buscar patrocinadores Os patrocinadores abatem o valor de patroc nio ao pagar o imposto ao Estado ICMS Fundo de Apoio Cultura FAC em que o Governo do Estado disponibiliza os recursos financeiros diretamente para os produtores culturais cujos projetos s o selecionados atrav s de editais GOVERNO MUNICIPAL 1 Leis org nicas dos munic pios Nos mbito municipal as leis org nicas reservam tamb m uma se o espec fica para tratar do tema da Cultura a qual ser regulamentada por legisla o pr pria Cabe s secretarias de cultura dos munic pios a gest o cultural local E a essas podem estar vinculados rg os como bibliotecas p blicas museus municipais conselhos de cultura conselhos do patrim nio hist rico entre outros A realidade dos munic pios brasileiros s o muito diferentes conforme se encontrarem em regi o mais ou menos desenvolvida economicamente Com isso alguns munic pios possuem a rea cultural bem representada e desenvolvida em outros a rea cultural est vinculada a secretaria que conjuga diversos departamentos Mesmo nesses munic pios os governos devem procurar capacitar produtores culturais para que esses busquem au
247. ssificam se em baixo baixo bar tono ou baixo cantor bar tono tenor e contratenor As cantoras femininas classificam se em contralto mezzo soprano e soprano M mica pe a de teatro em que os atores representam apenas por gestos Domina a arte de exprimir os pensamentos e ou os sentimentos por meio de gestos Um m mico algu m que utiliza movimentos corporais para se comunicar sem o uso da fala Mon logo uma longa fala ou discurso pronunciado por uma nica pessoa ou enunciador Musical um estilo de teatro que combina m sica can es dan a e di logos falados Revista um g nero de teatro de gosto marcadamente popular apelo sensualidade e com dia leve com cr ticas sociais e pol ticas Stand up comedy uma express o em l ngua inglesa que indica um espet culo de humor executado por apenas um comediante Trag dia uma forma de drama que se caracteriza pela sua seriedade e dignidade frequentemente envolvendo um conflito entre uma personagem e algum poder de inst ncia maior como a lei os deuses o destino ou a sociedade Teatro infantil este g nero voltado s hist rias infantis tem uma import ncia fundamental na educa o pois permite crian a evoluir a v rios n veis na socializa o criatividade coordena o memoriza o vocabul rio entre muitos outros 158 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Te
248. stabele a pol ticas p blicas sob seu interesse espec fico No artigo 226 determinado que as entidades de administra o indireta consideradas as autarquias sociedades de economia mista empresas p blicas e funda es institu das e mantidas pelo Estado como a Procergs o Detran o Banrisul etc quando permitido por lei devem investir recursos oriundos de incentivos fiscais federais em institui es e entidades ligadas Secretaria de Estado da Cultura sem que essa tenha preju zo em sua pr pria dota o or ament ria verba anual definida pelo Governo para exercer suas atividades e que n o deve ser diminu da devido a esses outros investimentos O artigo 227 informa que o Estado promover a produ o cultural cinema teatro fonografia literatura m sica dan a artes pl sticas entre outras atrav s de apoio direto ou por meio de suas institui es para que as manifesta es tenham continuidade 27 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural O artigo 228 aborda o apoio do Estado aos munic pios incentivando a produ o local e proporcionando o acesso das comunidades como produtoras de cultura e n o apenas como consumidoras O artigo 229 trata da preserva o da produ o cultural em livro imagem e som atrav s do armazenamento em suas institui es respeitando os direitos autorais No artigo 230 s o abordadas quest es referentes ao acesso de acervos popula o at
249. stado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A es que contemplem s tio eletr nico ou multiplataformas corresponde a descri o das p ginas que compor o o s tio eletr nico ou portal quando for o caso descri o das fontes de alimenta o de conte do defini o de conte dos incluindo pesquisa sua organiza o e roteiros descri o de atualiza o das informa es que compor o o s tio eletr nico ou portal quando for o caso descri o das fases do jogo ambientes e objetivos para verificar conte do quando se tratar de propostas que contemplem jogos eletr nicos para qualquer plataforma ou suporte descri o do aplicativo e sua funcionalidade quando se tratar de propostas que contemplem aplicativos para diferentes sistemas operacionais defini o e descri o do universo explorado plano de trabalho dos diferentes meios de distribui o frui o e consumo e defini o dos diferentes conte dos audiovisuais desenvolvidos e da forma que se relacionam com o objetivo de explorar diversos aspectos da narrativa proposta quando se tratar de propostas que contemplem projetos transm dia descri o dos ambientes e objetivos e possibilidades de intera o quando for o caso e projeto t cnico quando se tratar de propostas que contemplem projetos de interatividade audiovisual como simuladores e descri o da a o justificativa e proposta t cnica quando tratar se de propostas que contemplem projetos d
250. stico por pessoa com v nculo contratual pr vio As propostas de projetos culturais s o apresentadas contendo as informa es necess rias para o bom entendimento do projeto Para todo tipo de projeto necess rio apresentar plano b sico de divulga o plano de distribui o projeto pedag gico para cursos e oficinas plano de execu o outras fontes de arrecada o e recursos declara o de autoriza o dos titulares dos direitos autorais relativo s obras e imagens de terceiros declara o de que obter autoriza o necess ria para execu o de evento ou interven es em espa os p blicos declara o de destina o para uso p blico em entidade cultural de bem permanente adquirido no projeto ou que seja resultado do projeto Conv m salientar que para organiza es p blicas o cronograma deve prever o processo licitat rio para contrata o ou aquisi o de produto ou servi os conforme previsto na Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e na Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 como realizado para toda e qualquer aquisi o de produto e servi o mesmo fora do projeto Conforme a rea ou formato proposto pelo projeto h necessidade de apresenta o de documenta es espec ficas e rea de artes c nicas teatro circo e dan a e m sica que proponham espet culos shows ou grava o e CD ou DVD ou outra m dia devem apresentar ficha t cnica com curr culo do diretor do produtor e dos artistas p
251. sual passo a passo Rio de Janeiro Ancine 1996 Dispon vel em http www ancine gov br sites default files artigos LEI AUDIOVISUAL pdf Sites consultados Ag ncia Nacional do Cinema Ancine http www ancine gov br Fundo Setorial do Audiovisual http fsa ancine gov br Minist rio da Cultura http www cultura gov br Portal Brasil http www brasil gov br Portal do Investidor http www portaldoinvestidor gov br 71 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 5 FOMENTO E EDITAIS LIC RS E FUNDO DE APOIO CULTURA O Governo do Estado do Rio Grande do Sul instituiu no ano de 1996 a Lei de Incentivo Cultura do Estado do Rio Grande do Sul LIC RS Lei n 10 846 de 19 de agosto de 1996 No ano de 2001 foi a vez da cria o do Fundo de Apoio Cultura FAC Lei n2 11 706 de 18 de dezembro de 2001 Por m foi em 2010 que integrou os fomentos no Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento s Atividades Culturais o Pro Cultura RS que composto pela Lei de Incentivo Cultura do Estado do Rio Grande do Sul LIC RS e o Fundo de Apoio Cultura FAC com objetivo de promover a aplica o de recursos financeiros em projetos culturais Neste material faremos o estudo atrav s de uma s ntese literal da legisla o pertinente e em vig ncia Lei n 13 490 de 21 de julho de 2010 alterada pela Lei n 13 924 2012 e pela Lei n 14 153 2012 atuali
252. t 216 Constituem patrim nio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial tomados individualmente ou em conjunto portadores de refer ncia identidade a o mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem as formas de express o Il os modos de criar fazer e viver Ill as cria es cient ficas art sticas e tecnol gicas IV as obras objetos documentos edifica es e demais espa os destinados s manifesta es art stico culturais V os conjuntos urbanos e s tios de valor hist rico paisag stico art stico arqueol gico paleontol gico ecol gico e cient fico 8 1 O poder p blico com a colabora o da comunidade promover e proteger o patrim nio cultural brasileiro por meio de invent rios registros vigil ncia tombamento e desapropria o e de outras formas de acautelamento e preserva o 8 2 Cabem administra o p blica na forma da lei a gest o da documenta o governamental e as provid ncias para franquear sua consulta a quantos dela necessitem 21 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 8 3 A lei estabelecer incentivos para a produ o e o conhecimento de bens e valores culturais 4 Os danos e amea as ao patrim nio cultural ser o punidos na forma da lei 8 5 Ficam tombados todos os documentos e os s tios detentores de reminisc ncias hist ricas dos antigo
253. tado como na o pa s garantir que todo indiv duo poder manifestar sua cultura ter acesso s fontes da cultura nacional fonte como conhecimento e local de origem de determinada cultura ou ainda como local e forma de produ o da cultura al m de apoiar e incentivar a valoriza o e a difus o divulga o distribui o das manifesta es culturais Complementando o artigo h tr s incisos que abordam quest es bem espec ficas sobre a diversidade cultural O primeiro inciso destaca que o Estado Brasileiro proteger as manifesta es das culturas populares que vem do povo ind genas afro brasileiras e das demais etnias que formaram a nossa popula o italianos alem es espanh is portugueses franceses entre outras pois nossa forma o tem uma pluralidade cultural que foi se configurando atrav s da coloniza o e das imigra es No segundo inciso fica assegurada a comemora o de datas significativas para os diferentes segmentos tnicos nacionais para preserva o da mem ria dessas culturas n o se deixando perder no tempo os acontecimentos que sejam importantes assim como para manter o assunto em constante discuss o na sociedade como as datas que fazem men o aos Dicion rio Aur lio on line dispon vel em http www dicionariodoaurelio com Inciso html 19 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural negros Dia Nacional da Consci ncia Negra em
254. tal de 42 MB e os arquivos n o podem ser enviados compactados O Edital RS da Natura define a contrapartida de comunica o e relacionamento titula o Natura Musical apresenta ou patroc nio publicidade e materiais gr ficos uso da logomarca que dever ser previamente aprovada imprensa men o da Natura nos releases e entrevistas e a empresa dever ser convidada a participar das coletivas relacionamento sess o fechada rea vip 10 de convites cortesia 10 da tiragem 50 de desconto para Clipagem arquivamento de not cias que sa ram na m dia 96 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural p blico de interesse etc merchandising a es de rea de conviv ncia comunica o institucional da Natura utilizar imagens e m sicas internet divulga o da parceria nas redes sociais site hot site ou blog com aplica o das logos Natura e Natura Musical produ o de conte do etc tiragem aplica o das logos como apresenta ou patroc nio em eventuais tiragens subsequentes acompanhamento envio de relat rios comprovat rio de tudo acordado durante andamento do projeto participa o em eventos institucionais artistas envolvidos no projeto se comprometem em participar de Festivais Natura Musical ou eventos institucionais da marca e do programa Natura Musical em datas a serem reservadas O Programa Oi de Patroc nios apresenta como objetiv
255. tenha a anu ncia formal do substituto sendo o pedido encaminhado para an lise t cnica Caso j tenha havido capta o e recursos ser preciso tamb m a anu ncia do patrocinador doador do recurso N o poder ser solicitada a altera o do objeto do projeto cultural ou seus respectivos objetivos A altera o solicitada para cada caso s poder ser realizada uma nica vez N o sendo autorizada a altera o solicitada ao proponente cabe recurso 1 1 13 O acompanhamento Como os recursos oriundos de ren ncia fiscal s o recursos p blicos os projetos culturais patrocinados ter o sua execu o acompanhada pelo MinC de forma a assegurar a consecu o dos seus objetos e seus objetivos O acompanhamento ser realizado por meio de monitoramento dist ncia mediante o registro trimestral de relat rios pelo proponente no SalicWeb contemplando as etapas de execu o do objeto de acordo com o que foi estabelecido no Plano de Execu o 54 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural A execu o do projeto poder ser fiscalizada por meio de auditorias vistorias in loco e demais dilig ncias de acompanhamento que ser o realizadas diretamente pelo MinC por suas entidades vinculadas ou mediante parceria com outros rg os federais estaduais e municipais Em qualquer fase da execu o do projeto poder o MinC determinar a inadimpl ncia do projeto caracterizada pela omiss o do prop
256. tivos e defini es A Instru o apresenta algumas defini es de termos que s o utilizados ao longo do cadastramento an lise e avalia o do projeto Alguns apresentamos abaixo e Proposta cultural a apresenta o pelo proponente atrav s do sistema Salic do pedido de incentivo determinada atividade cultural que ser analisada para ser admitida ou n o e Projeto cultural a proposta j admitida pelo MinC para tramita o pelo sistema que j possui n mero de identifica o no Pronac projeto dever estar completo com programas planos a es objetivos tempo de realiza o e or amento dentro dos limites permitidos por quem apresenta pessoa f sica ou pessoa jur dica e Produto principal o objeto do projeto ao qual corresponde a a o principal pe a de teatro show musical livro CD im vel curso etc e Produto secund rio s o as a es que complementam a proposta oficinas lan amento shows de divulga o de CD sess es de aut grafos dos livros etc e Plano de execu o de proposta cultural s o as informa es que ir o apresentar os objetivos as metas justificativa etapas do trabalho or amento cronograma de execu o e os produtos resultantes todas essas informa es estar o disponibilizadas a partir do preenchimento do cadastro da proposta no SalicWeb e Sistema de Apoio s Leis de Incentivo Cultura o sistema informatizado do MinC Salic que processa todas as etapas
257. to n o formal exigindo clareza e dados completos da mensagem para que n o prejudique a informa o O texto da circular composto por Local e data Endere amento usar termo de forma geral Texto direto com informa o a ser passada Fecho salientar a presen a ou a colabora o Assinatura geral do remetente ou colocar nome e cargo 107 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de circular Local dia m s ano data do documento Of Circular N XX Depart 2014 Prezados colaboradores Informamos que Contamos com a presen a de todos A Dire o 7 Requerimento o documento utilizado exclusivamente para encaminhar solicita o autoridade p blica seja pedido de apoio de servi o de informa es etc Deve ser encaminhado ao Protocolo do rg o p blico pois aguardar manifesta o de resposta Ao ser protocolado ganha um n mero de protocolo que possibilitar identificar o documento caso precise ser referido em novo documento ou mesmo na busca de informa es sobre o andamento do mesmo Como documento oficial exige reda o formal e concisa O pedido deve ser claro e direto n o havendo espa o para explica es que n o tenham rela o com o pedido Possui texto em formato espec fico O texto do requerimento composto por Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress
258. torizado dever ser observada a readequa o dos valores para os Grupo 2 e Grupo 3 de despesas considerando as percentagens limites 86 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Comprovantes de pagamento de despesas s o considerados comprovantes de despesas v lidos para o relat rio de presta o de contas os documentos notas fiscais de pessoa jur dica cupons fiscais at o valor de 10 dez UPF RS RPA para presta o de servi os de pessoas f sicas recolhidos todos os impostos incidentes Os documentos devem ser emitidos em nome do produtor cultural e dever conter o nome do projeto contendo a descrimina o do produto ou servi o e com o seguinte texto Despesa financiada pela Lei n 13 490 10 PR CULTURA RS LIC No caso de remunera o do proponente ser emitido em nome da Sedac S o comprovantes de pagamento os recibos de dep sitos e boletos banc rios autenticados ou transfer ncias eletr nicas identificadas d bito em conta corrente no valor da despesa comprovada guia de recolhimento de impostos comprovante de saque no valor de at 10 UPF RS cheques emitidos desde que nominais e no valor exato da despesa comprovada S ser o aceitos os comprovantes originais leg veis e sem rasuras rubricados pelo profissional e contabilidade respons vel pelo projeto A data dos documentos dever o obrigatoriamente ser posterior a primeira libera o da Carta de Habilita o A
259. tos sem datas fixas podem ser apresentados a qualquer tempo sendo que a realiza o do mesmo s poder ocorrer ap s aprova o e capta o m nima dos recursos No caso de projetos sem data fixa o produtor dever apresentar cronograma de realiza o atualizado quando da retirada da primeira Carta de Habilita o de Patroc nio Limite de custo para projetos al m da planilha de limites por hist rico do produtor cultural pessoa jur dica para o c lculo do limite de valor do projeto a ser solicitado LIC RS pode ser acrescido mais R 10 000 00 por ano de exist ncia de produtor Pessoa Jur dica e a partir do quarto ano de exist ncia acrescer R 20 000 00 e ap s cinco presta es de conta homologada o produtor pessoa jur dica n o ter mais limite m ximo para a solicita o N o entram nos limites estabelecidos projetos culturais de execu o para preserva o e restauro de bens m veis e im veis do patrim nio cultural tombado constru o restauro preserva o conserva o e reforma de equipamentos culturais de interesse p blico bibliotecas museus arquivos salas de cinema e outros e produ o de cinema de longa metragem N mero de projetos do mesmo proponente em atividade proponente pessoa f sica poder ter dois projetos em financiamento e proponente pessoa jur dica poder ter at cinco projetos No caso de o proponente j ter cinco ou mais presta es de contas homologadas passa a valer o limite de quatro p
260. trato mediante as seguintes cl usulas CL USULA PRIMEIRA O objeto do presente contrato CLAUSULA SEGUNDA CLAUSULA TERCEIRA As partes elegem o foro da Comarca de Santa Maria RS para dirimir quaisquer lit gios por ventura resultantes deste contrato E por estarem justos e contratados assinam o presente em duas vias de igual teor e forma juntamente com as testemunhas abaixo Contratante Contratado Testemunhas Nome CPF Nome CPF 112 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural 11 Acordo O acordo um documento que registra a combina o entre duas partes sobre assunto que gerou algum tipo de conflito ou que precisa ficar registrado Pode versar sobre hor rios atividades responsabilidades etc menos formal que o contrato n o precisando de testemunhas O texto identifica as partes interessadas e o motivo do acordo de forma clara e simples podendo ser redigido em t picos O texto do acordo composto por e Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o e T tulo ACORDO todo em letras mai scula e Introdu o com nome dos interessados dados de identifica o endere os e Identifica o do objeto do acordo e Local data e assinatura das partes Exemplo de acordo ACORDO Pelo presente instrumento ficou acordado entre nome completo
261. tru do pois tem por objetivo deixar bem clara a necessidade do desenvolvimento da atividade e a forma de melhor realiz la nas condi es que se apresentam de local de recursos humanos f sicos e financeiros PROJETO O projeto para Kunsch 2003 p 367 corresponde a uma proposi o de ideias ordenadas e num conjunto de a es capazes de modificar uma situa o identificada por outra desejada deve ser elaborado como um guia norteador da tomada de decis o na execu o das atividades propostas A autora tamb m ressalta o que se deve ter em mente ao elaborar um projeto a busca das melhores alternativas t cnicas para posterior implanta o a devida aloca o dos recursos e as finalidades espec ficas que devem nortear todo o processo de sua elabora o KUNSCH 2003 p 368 119 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Um projeto nunca igual ao outro Assim tamb m o planejamento deve ser pensado para cada atividade a ser realizada Mesmo quando h a execu o da atividade em uma nova edi o sugere se que o projeto seja revisto antes de ser executado novamente principalmente para que as poss veis falhas encontradas durante a realiza o na edi o anterior possam ser sanadas para obten o de melhores resultados na edi o a ser realizada Os projetos variam de formata o conforme a finalidade apresenta o para organiza o espec fica aos rg
262. tulos de obras brasileiras audiovisuais cinematogr ficas 67 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e videofonogr ficas que dever o ser lan adas comercialmente pelas empresas distribuidoras de v deos dom sticos Esse percentual ser definido anualmente No artigo oitavo fica obrigat rio o dep sito de c pia de obra audiovisual resultante da utiliza o dos recursos de incentivo ou que tenha recebido pr mio em dinheiro concedido pelo Governo Federal na Cinemateca Brasileira No artigo nono determina que o Poder Executivo ser fiscalizador para o cumprimento da Lei No artigo d cimo determina que ser crime o uso fraudulento de qualquer benef cio desta Lei com pena de reclus o de dois a seis meses de reclus o multa e outras san es administrativas cab veis Incluem se tamb m quem receber os recursos e n o realizem o objeto do projeto apresentado O artigo d cimo primeiro determina multa para quem descumprir o artigo s timo 1 2 A Medida Provis ria Em espec fico sobre fomento apresenta tr s programas no cap tulo oito que tratam dos incentivos atrav s do artigo quarenta e sete sobre os mecanismos de fomento de atividades audiovisuais os quais podem ser a fundo perdido O MinC lan a chamadas p blicas aos interessados em acessar as verbas desses programas atrav s do site do Fundo Setorial do Audiovisual Seriam eles Programa de Apoio ao Desenvolvimento do C
263. turais bibliotecas museus arquivos salas de cinema entre outros espa os culturais de interesse p blico e 25 do valor a ser compensado para os demais casos Isso quer dizer que um patrocinador que incentivar um projeto cultural no valor de R 100 000 00 poder abater 100 desse valor no pagamento do valor devido no ICMS Mas como compensa o dever depositar 5 ou 25 do valor patrocinado conforme o projeto na conta do FAC Esse valor depositado ficar no fundo para usufruto de outro projeto cultural a ser escolhido por edital As empresas patrocinadoras devem ser contribuinte do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e Sobre Presta o de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS no Estado do Rio Grande do Sul e n o podem ser empresas optantes pelo Simples Nacional al m de estar com situa o regular nos cadastros municipais estaduais e federais O artigo s timo remete regulamenta o para apresenta o de projetos informando que o CECRS ir deliberar sobre o m rito cultural e grau de prioridade dos projetos apresentados sendo premissa que haja presta o de contas anterior de etapa j executada quando for o caso O artigo nono informa que projetos que receberem em recursos de incentivo mais de 80 do custo total n o podem cobrar ingresso relativo entrada no recinto de realiza o do evento O artigo d cimo estabelece que produtor cultural n
264. tural das populares s eruditas e das regionais s universais IV o apoio e incentivo produ o difus o e circula o dos bens culturais V o acesso ao patrim nio cultural do Estado entendendo se como tal o patrim nio natural e os bens de natureza material e imaterial portadores de refer ncias identidade a o e mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade rio grandense incluindo se entre esses bens a as formas de express o b os modos de fazer criar e viver c as cria es art sticas cient ficas e tecnol gicas d as obras objetos monumentos naturais e paisagens documentos edifica es e demais espa os p blicos e privados destinados s manifesta es pol ticas art sticas e culturais e os conjuntos urbanos e s tios de valor hist rico paisag stico art stico arqueol gico paleontol gico cient fico e ecol gico Reda o dada pela Emenda Constitucional n 36 de 12 12 03 Par grafo nico Cabem administra o p blica do Estado a gest o da documenta o governamental e as provid ncias para franquear lhe a consulta 28 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Art 222 O Poder P blico com a colabora o da comunidade proteger o patrim nio cultural por meio de invent rios registros vigil ncia tombamentos desapropria es e outras formas e acautelamento e preserva o 1 Os propriet rios de bens d
265. udiquem o alcance dos objetivos deve servir para revis o das estrat gias antes do final do projeto Servem como instrumentos de avalia o as pesquisas atrav s de question rios ou entrevistas a quantifica o do n mero de pessoas presentes a venda os espa os de divulga o ocupados na imprensa quantidade de espa o conseguido gratuitamente para divulga o etc Como em qualquer outro documento o texto de um projeto deve ser escrito num bom portugu s com clareza de ideias e coer ncia de informa es Um projeto n o precisa ser muito extenso para ser bem apresentado devendo ter uma boa imagem visual REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS KUNSCH Margarida M K Planejamento de Rela es P blicas na Comunica o Integrada 4 ed rev S o Paulo Summus 2003 Site consultados Cultura de valor Dispon vel em http culturadevalor com br lei rouanet modelos projetos 124 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 9 ELABORA O DE OR AMENTO E CRONOGRAMA Um bom projeto cultural indiferente se ser captado de forma direta nas empresas via Lic editais ou fundos de cultura precisa ter definido um or amento completo e um cronograma detalhado Ambos or amento e cronograma disponibilizam informa es espec ficas que resultam na sustenta o para o desenvolvimento de um bom projeto e posterior presta o de contas assim como comprovam a idoneidade do propone
266. ue o resultado ou produto resultante do projeto ser integrado sem nus ao banco de dados do IPHAN No caso de propostas que contemplem a utiliza o ou a divulga o de express es originais e refer ncias culturais de artistas grupos povos e comunidades representativas da diversidade cultural brasileira ser o ainda exigidos consentimento pr vio do artista do grupo ou da comunidade sobre a proposta no que tange utiliza o de suas express es culturais declara o acerca da contrapartida aos artistas aos grupos ou s comunidades em virtude dos benef cios materiais decorrentes da execu o do projeto e declara o da forma como ser dado o cr dito express o cultural em que os produtos do projeto t m origem rea do audiovisual pr requisitos curriculares da equipe t cnica especificando a fun o que cada integrante ir exercer no projeto termo de compromisso dos titulares da proposta e dos detentores dos direitos da obra cinematogr fica de entrega de um m ster do produto resultante do projeto para preserva o na Cinemateca Brasileira Para projetos que contemplem restaura o ou preserva o de acervo audiovisual preciso o laudo t cnico do estado de conserva o das obras a serem restauradas No caso de produ o de document rio de curta ou m dia metragem argumento contendo abordagem ou a es investigativas identifica o das loca es dos depoentes ou personagens e quando for o caso material de arqu
267. ue ressaltem aspectos importantes para compreens o do personagem Sonoplastia o conjunto de som que auxilia nas cenas e nas emo es dos personagens trabalhando elementos que ajudem a envolver o p blico na constru o de imagens ou sensa es O som est relacionado com os acontecimentos da cena Ilumina o a utiliza o da luz para dar destaque para certos aspectos do palco ou dos personagens enfatizando a express o do ator limitar o espa o etc Ambienta a cena e amplia as emo es exploradas e tamb m est ligada com os acontecimentos da cena PROFISSIONAIS DO TEATRO A realiza o de uma pe a teatral envolve tamb m diversos profissionais das mais variadas compet ncias Os diferentes profissionais envolvidos num espet culo teatral precisam trabalhar em conjunto para que o espet culo aconte a de forma precisa Al m de diretor e atores trabalham nos bastidores por tr s das cortinas e n o ficam vis vel ao p blico pessoas nas fun es de 159 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Produtor Cultural quem organiza coordena e realiza a produ o cultural como j visto respons vel pelas contrata es de m o de obra equipamentos e aquisi o de materiais Faz a capta o dos recursos junto aos patrocinadores cuida da promo o e divulga o do espet culo e Diretor quem concebe o espet culo elabora e coordena a encena o
268. ultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Identifica o do parecerista cargo departamento e Identifica o do assunto a ser abordado e Texto e Fecho com os dizeres o parecer e Assinatura Exemplo de parecer PARECER Parecer N de de de De Fulano de tal cargo tal departamento tal Parecer sobre O presente parecer tem por objetivo o parecer assinatura nome e cargo 14 Atestado O atestado redigido para comprovar uma informa o em fun o do cargo que ocupa e dos poderes institu dos em benef cio de outra pessoa ou organiza o O texto conciso e direto com as informa es pertinentes bem detalhadas O texto do atestado composto por e Cabe alho com timbre n o obrigat rio mas d uma boa impress o e T tulo ATESTADO todo em letras mai scula e Texto com identifica o de quem est atestando para quem o atestado e o assunto e Locale data e Assinatura nome e cargo 115 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural Exemplo de atestado ATESTADO Eu FULANA DE TAL atesto para os devidos fins que SICRANA DE TAL ___ de de assinatura nome e cargo 15 Certificado Documento que oficializa a participa o de uma pessoa em alguma atividade Geralmente emitido em a es de qualifica o pessoal ou profissional N o possui texto
269. unizem o processo de inscri o para participa o 151 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural como cursos oficinas palestras etc para que a divulga o aconte a em tempo h bil do p blico se inscrever Nesse caso a anteced ncia de 60 dias para in cio da divulga o junto aos ve culos seria o mais recomendado Como nesse caso ter amos dois meses entre o envio do material e a realiza o da atividade preciso que no planejamento esteja previsto o envio de mais de um release para a imprensa num primeiro momento divulga se mais informa es sobre as inscri es num segundo momento as peculiaridades do evento e ainda num terceiro momento pode se divulgar o n mero de inscritos e os preparativos finais Assim o evento n o cai no esquecimento do p blico importante que o assessor de imprensa tenha principalmente no in cio do trabalho um contato pessoal com os profissionais de imprensa apresentando se para que possa estabelecer um relacionamento com os mesmos N o precisa necessariamente a cada necessidade de divulga o se fazer presente nas reda es por m quando h produ o de press kits ou mesmo a realiza o de um grande evento que exija uma aten o maior dos profissionais importante que as informa es sejam entregues em m os Essas s o oportunidades para se refor ar a rela o de confian a ou mesmo tirar d vidas sobre os procedimentos internos
270. vi o de acesso condicionado de que trata a lei espec fica e Programadoras de obras audiovisuais para o segmento de mercado de servi os de comunica o eletr nica de massa por assinatura empresas programadoras de que trata a lei espec fica sobre a comunica o audiovisual de acesso condicionado 1 1 A Lei No artigo primeiro a lei autoriza que investidores pessoas f sicas e jur dicas possam adquirir at o exerc cio fiscal do ano de 2016 Certificados de Investimento Audiovisuais oriundos da produ o de obras audiovisuais cinematogr ficas brasileiras de produ o independente e abater o valor investido na compra desses certificados no imposto de renda Esses certificados s o valores mobili rios e representam as cotas de comercializa o da obra audiovisual Cada cota garante ao investidor um percentual sobre as receitas oriundas do projeto em tempo e percentual j pr definido pelo emissor o produtor cultural que apresentou o projeto Os Certificados de Investimento devem ser registrados ap s aprovado o projeto no MinC na Comiss o de Valores Mobili rios que regula o Mercado Mobili rio onde s o negociados Conforme inciso segundo desse mesmo artigo as dedu es do investimento no Imposto de Renda est o limitadas a 3 do imposto devido para pessoas f sicas e a 1 do imposto devido para pessoas jur dicas E no inciso quinto projetos cinematogr ficos de exibi o distribui o e infraestrutura t cnic
271. vo O objetivo geral um objetivo nico que deve contemplar a totalidade da atividade proposta um objetivo amplo Os objetivos espec ficos detalham o objetivo geral sendo ideal que se desdobrem em 3 a 5 itens e tenham uma liga o como se fossem etapas que ir o proporcionar a realiza o do projeto como um todo O texto deve ser claro e conciso sendo apresentado em t picos Os objetivos espec ficos podem trazer dados de mensura o e prazo de realiza o Justificativa deve explicar por que a atividade importante e precisa ser realizada mostrando s pessoas a necessidade de sua realiza o o problema que ir sanar como ir contribuir na melhoria de determinada situa o as consequ ncias positivas que trar para a rea da cultura para o local de realiza o e para o p blico que ser beneficiado Podem ser utilizados dados num ricos e a contextualiza o da tem tica abordada o n mero de pessoas que j s o capacitadas por exemplo em caso de cursos de capacita o a car ncia da rea em caso de produ o de pe as de teatro etc P blicos deve apresentar a parcela da popula o que ser beneficiada pelo projeto podendo ser elencada conforme a ordem de benef cio abrangendo o contexto social como um todo no caso de ser a circula o de uma pe a de teatro por munic pios elencamos como p blico atingido os artistas que ir o se apresentar a plateia que ir assistir aos espet culos e os
272. www oifuturo org br editais editais de cultura Patroc nios Banco do Brasil www bb com br patrocinios Programas Culturais Caixa http www programasculturaiscaixa com br 97 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 7 ELABORA O DE DOCUMENTOS PEDIDOS DE PATROC NIO OFICIOS MEMORANDO CONVITES E OUTROS Estabelecer uma boa comunica o com o p blico de interesse as pessoas as empresas os rg os p blicos as institui es etc cada vez mais importante no mbito social no entendimento que o uso correto da l ngua portuguesa l ngua oficial do Pa s demonstra a qualidade o interesse e o respeito que o remetente tem para com o destinat rio da mensagem Mais importante ainda se faz essa comunica o quando h interesse da parte do remetente em buscar sensibiliza o do destinat rio para participar de alguma a o espec fica Considerando a necessidade das pessoas de se expressarem adequadamente que desenvolvemos nesta apostila um manual com a conceitua o e modelo de reda o de alguns documentos que possam ser utilizados na organiza o de eventos desenvolvimento de projetos busca de patroc nios e apoios entre outros momentos oportunos aos empreendedores produtores atores ou gestores da rea cultural Para todo documento a ser encaminhado de forma escrita h necessidade do desenvolvimento de uma boa reda o atrav s da aplica
273. www cultura gov br Sebrae http www sebrae com br 18 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 2 LEGISLA O NA REA CULTURAL A diversidade de culturas do povo brasileiro est preservada desde o texto da Constitui o Federal tendo uma se o em um cap tulo espec fico que firma compromisso de garantia do direito e acesso cultura assim como apoio e incentivo valoriza o e difus o das manifesta es culturais Al m disso est garantida nas legisla es estaduais e nas leis org nicas municipais As pol ticas p blicas federais preveem um trabalho integrado e em rede com os estados e munic pios Para a abrang ncia a que se destina este material ser abordado com maior nfase a legisla o federal e estadual na rea cultural As informa es est o embasadas nas legisla es da rea e nos planos programas e a es apresentadas pelos respectivos governos obtidas atrav s dos sites oficiais GOVERNO FEDERAL 1 Constitui o Federal A cultura abordada na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 no Cap tulo III Da Educa o da Cultura e do Desporto na Se o Il Da cultura atrav s dos artigos de n 215 e 216 Propomos uma apresenta o comentada de cada artigo e de seus incisos frase que detalha uma parte do artigo sendo representado pelo s mbolo8 Diz a lei no Artigo 215 que o Estado no caso es
274. x lio nos rg os estaduais ou federais para ter 3 Informa es completas dispon veis em http Awww procultura rs gov br uploads DOE 3 em 1 pdf 3 Este assunto ser abordado de forma mais detalhada em material espec fico 31 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural acesso s verbas p blicas e que consigam assim fomentar a produ o cultural local Um passo importante para o desenvolvimento cultural do munic pio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Constitui o 2013 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Texto consolidado at a Emenda Constitucional n 64 de 04de fevereiro de 2010 Bras lia DF Senado Federal Secretaria Especial de Inform tica 2013 61p RIO GRANDE DO SUL Constitui o 1989 Constitui o do Estado do Rio Grande do Sul Texto constitucional de 3 de outubro de 1989com as altera es adotadas pelas Emendas Constitucionais de n 1 de 1991 a 65 de 2012 Porto Alegre Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul 2012 152p Sites consultados Governo do Rio Grande do Sul http www portal rs gov br inicial Minist rio da Cultura http www cultura gov br Portal Brasil http www brasil gov br Secretaria da Cultura RS http www cultura rs gov br v2 32 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural CAP TULO 3 FOMENTO E EDITAIS LEI ROUANET Os governos feder
275. zada at a Lei n 14 443 de 13 de janeiro de 2014 que institui o Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento s Atividades Culturais Pr Cultura regida pelo Decreto 47 618 2010 alterado pelos decretos N 47 654 2010 e N 49 080 2012 E ainda regulada pela Instru o Normativa de n 01 2014 1 Lei n 13 490 2010 A Lei de n 13 490 de 21 de julho de 2010 possui 31 artigos e estabelece o sistema Pr cultura contemplando defini es para a LIC e para o FAC No seu artigo primeiro apresenta sua finalidade de promover a aplica o de recursos financeiros em projetos culturais seja atrav s de incentivo via ren ncia fiscal pela LIC RS ou atrav s de editais pelo FAC Esses recursos devem observar as seguintes diretrizes e Distribui o dos recursos a projetos culturais entre os diversos segmentos e reas de interesse das v rias regi es do Estado e Transpar ncia atrav s de divulga o sociedade e Est mulo a novas iniciativas culturais e promo o e facilita o do acesso pela sociedade rio grandense No artigo segundo define que a gest o do Pro Cultura da Secretaria de Estado da Cultura Sedac No artigo terceiro apresenta as origens dos recursos utilizados pelo Sistema 72 Secretaria de Estado da Cultura apresenta Bir de Empreendedorismo Cultural e Dos recursos depositados pelos patrocinadores de projetos culturais atrav s da LIC RS e Dos recursos do FAC RS e Recursos de d

Birô de empreendedorismo cultural: gestão e produção

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