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especificação técnica - licit - Tribunal de Justiça de Minas Gerais

1. r CAMADA DE TRANSI O il GEOT XTIL Ea AM j MANTA ASF LTICA A Ho 7 f x ARGAMASSA DE REGULARIZA O A 4 NC CONCRETO ESTRUTURA EPOXI am LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL Aplicar nos seguintes locais Lajes Planas impermeabilizadas e calhas da cobertura Laje Plana impermeabilizada sobre a varanda e o sal o do juri Teto do reservat rio Teto Escada 07 04 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0 cm Seguir as orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessura constante de 3 0cm numa altura de 40 cm 07 04 02 MANTA ASF LTICA INCLUSIVE IMPRIMA O Seguir orienta es do item MANTA ASF LTICA No encontro com as platibandas prever impermeabiliza o vertical numa altura m nima de 35 cm No encontro com os ralos de gua pluvial a impermeabiliza o deve estender se at dentro dos ralos e estar bem aderida Nas passagens de tubos pela impermeabiliza o prever impermeabiliza o no plano vertical no tubo de no m nimo 20 cm 07 04 03 FIXA O MANTA CHAPA EM ALUM NIO 1 x 1 8 33 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Instalar chapa em alum nio 1 x 1 8 nos paramentos verticais como forma de fixa o da manta s alvenarias das platibandas e alvenarias das calhas 07 04 04
2. Para o piso em Porcelanato nos locais com impermeabiliza o polim rica 5 cm Para o piso Vin lico 6 5 cm 15 04 PISO EM PORCELANATO T CNICO 40x40 cm INCLUSIVE REJUNTAMENTO Fornecer e assentar revestimento cer mico tipo porcelanato t cnico com dimens es m nimas de 40x40cm retificado acabamento natural com as caracter sticas determinadas no projeto arquitet nico e mesma tonalidade O porcelanato t cnico aquele que recebe a decora o e a cor na pr pria massa atrav s de corantes corantes micronizados sais sol veis entre outros 63 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PLACAS Porcelanato de qualidade extra apropriada para tr fego superintenso com resist ncia a abras o profunda 150 giros dever o apresentar uma perda de massa de no m ximo 175mm absor o de gua lt 0 1 coeficiente de atrito classe 2 resist ncia qu mica UA e resist ncia Mohs gt 7 0 conforme NBR 15 463 2007 Padr o decorativo granitado natural de fundo bege Refer ncias Portinari Cecrisa Eliane linha Sabbia ou Platina Portobello linha Progetto Dolmen 45x45 Nat ou equivalente Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico ASSENTAMENTO Para o piso cer mico especificado a argamassa pr fabricada dever ser aplicada com colagem dupla ou seja a argamassa dever ser aplicada na base e no verso da placa cer
3. Em seguida dever o ser instalados os arremates de madeira alizares guarni o preferencialmente sem o uso de pregos utilizando cola no encaixe do tipo macho f mea ACEITA O DO LOTE As portas dever o ser verificadas no recebimento das mesmas com rela o aos defeitos de fabrica o Dimens es n o padronizadas Excesso de emendas Manchas e umidade em excesso Esquadros e planeza Dever ser considerado um percentual de 1 0 de portas para teste com rela o quantidade total de portas As portas ser o escolhidas aleatoriamente e as mesmas ser o testadas com o objetivo de confirmar se as portas adquiridas est o em conformidade com as Normas T cnicas e com a especifica o No caso das mesmas n o atenderem s especifica es estabelecidas ser feita a devolu o do lote cabendo contratada substituir todo o lote ARMANEZAMENTO Os kits n o podem ser armazenados por mais de 90 noventa dias na obra O ideal receber as portas quando a etapa da pintura de paredes e acabamentos estiver em andamento O descarregamento n o pode ser feito sob a chuva As portas devem ser estocadas em local seco e protegido contra intemp ries As portas devem ser retiradas das embalagens somente quando forem instaladas 49 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PINTURA As portas prontas dever o receber l quido selador c
4. 1 5 1 INTERRUPTOR E TOMADA Dever o ser instalados sistemas de seguran a conforme 5 7 2 4 interruptor e tomada da NBR NM 207 1 5 2 RUPTURA OU AFROUXAMENTO DO CABO DO LIMITADOR DE VELOCIDADE Dever o ser instalados sistemas para que a ruptura ou o afrouxamento do cabo do limitador de velocidade cause a parada do motor por meio de um dispositivo el trico NBR NM 207 9 8 11 3 1 5 3 DISPOSITIVO EL TRICO DE SEGURAN A PARA P RA CHOQUES Dever o ser fornecidos e instalados se for o caso interruptores no p ra choques da cabina e contrapeso para que a opera o do elevador dependa do retorno do p ra choque sua posi o normal conforme item 10 4 3 4 da NBR NM 207 2 SERVI OS COMPLEMENTARES 2 1 SISTEMA DE MONITORAMENTO DO ELEVADOR A PROPONENTE dever fornecer toda a infra estrutura computadores software hardware e demais componentes necess rios para possibilitar o monitoramento interfer ncia cancelamento e habilita o das chamadas internas e externas e emiss o de relat rios impressos e em v deo para o perfeito entendimento do funcionamento dos O4 quatro elevadores sociais quadruplex do elevador privativo para os Juizes Simplex e para o elevador de seguran a servi o Simplex O local da instala o ser definido posteriormente pela fiscaliza o do Tribunal de Justi a A PROPONENTE dever informar os relat rios que o sistema fornecer necessitando no m nimo de e
5. LOCA O DAS ESTACAS Primeiramente ser feita a loca o sobre o terreno dos pontos de execu o das estacas Atrav s de gabarito de madeira ser o demarcados os eixos das estacas A loca o das estacas dever ser feita com rigoroso controle a fim de evitar erros de loca o Na execu o ser o utilizadas bate estacas dimensionado para as se es das estacas e as profundidades a serem atingidas Antes de iniciar a execu o deve se verificar a verticalidade para assegurar a inclina o das estacas O sistema de execu o dever estar sempre bem ajustado com todos os seus elementos constituintes em perfeito estado a fim de evitar quaisquer danos s estacas durante a crava o O peso m nimo para o mertelo ser de 3t conforme indica o do projeto de funda es Quando da execu o de estacas pr ximas ser o tomados cuidados no sentido de evitar a danifica o de estacas circunvizinhas Para execu o da funda o haver acompanhamento de firma ou engenheiro especialista em funda es que definir as profundidades das estacas N o ser o obtidas as profundidades das estacas baseadas apenas na previs o do projeto das funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o das mesmas devendo este ser enviado ao Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise Obs Quando forem verificados deslocamentos sens veis da estaca em rela o aos seus eixos de loca o dever ser verificada pelo engenheiro
6. Modelo de Rela o Descritiva dos materiais a o Modelo RELACAO MATERIAIS serem utilizados na obra Manual do Usu rio Modelo MANUAL DO USUARIO 1 3 PROJETOS T CNICOS Os projetos s o identificados por um carimbo padronizado do Tribunal de Justi a onde constam o tipo de projeto etapa classifica o e a numera o da prancha de desenho seguida da indica o do total de folhas PROJETO DE ARQUITETURA e 14 Pranchas VAZANTE ARQ EXO1 01 14 a VAZANTE ARQ EXO01 14 14 PROJETOS PADR ES DE ARQUITETURA Tipo da Prancha Conte do da Prancha Nome do Arquivo PDR Al ap o Al ap o em parede e al ap o em laje PDR Bancada Bancada em granito para copa PDR Bate rodas Tubo met lico fixado no piso das vagas de estacionamento PDR Bate rodas int Pr moldado fixado no piso das vagas de estacionamento e xt PDR Cancelo1 Cancelo do sal o do j ri em alum nio e vidro PDR Cancelo1 PDR Cantina Bancada em granito para cantina e copa PDR Cantina PDR Cela Grade banco de alvenaria instala es sanit rias da cela do PDR Cela r u PDR Cobertura Detalhe de calhas rufos chapim e impermeabiliza o PDR Cobertura PDR EscadaMR Detalhamento das escadas de marinheiro interna e externa PDR EscadaMR para acesso caixa d gua Escada c gaiola PDR Guarda corpo externo e interno em a o inox PDR GCA olnox105 Corrim o independente para escadas P D 4 20m GCA olnox 105 Diretoria Executiva de Engenharia e
7. O MANUAL DE VALAS Proceder escava o das valas funda o do muro conforme determinado no projeto estrutural da mesoestrutura 22 01 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 01 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fek gt 10 0 MPa com espessura m nima de 5cm Executar para as valas dos muros de divisa 22 01 04 FORMA E DESFORMA PARA A FUNDA O DO MURO Dever ser executada a forma e desforma para a funda o dos muros de divisa 22 01 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o da funda o conforme projeto da mesoestrutura folha 12 12 para os muros de divisa 22 01 06 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA A FUNDA O Dever ser executada a concretagem da funda o dos muros Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 01 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas dos muros de divisa utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada O solo a ser utilizado poder ser o mesmo
8. 80cm finais 05 01 02 02 02 ENSAIO DE DETERMINA O DO NDICE DE SUPORTE CALIF RNIA CBR Executar 1 um ensaio para as camadas finais 80cm finais para todo grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compacta o acima referido segundo o M todo do Ensaio DNER ME 049 94 05 01 02 02 03 CONTROLE DE EXECU O DO ATERRO Como forma de comprovar se a compacta o est sendo feita devidamente dever o ser determinadas a umidade e a massa espec fica aparente seca do material sistematicamente Para determina o da umidade do solo poder ser utilizado o m todo expedito Speedy DNIT ME 052 94 O processo de frasco de areia dever ser usado para determina o da massa espec fica aparente in situ DNTT ME 092 94 Os valores obtidos no campo dever o ser comparados com os valores obtidos em laborat rio N o sendo atingida a compacta o desejada a qual n o dever ser inferior ao grau de compacta o fixado pela especifica o adotada o material ser revolvido e recompactado O n mero de ensaios o necess rio e suficiente para permitir o controle estat stico das caracter sticas geot cnicas do material compactado 18 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ para cada 500m de material compactado de corpo do aterro m nimo duas
9. apresentar resist ncia compress o caracter stica e m dulo de deforma o controlados com valores no m nimo iguais aos estabelecidos no projeto estrutural A resist ncia a ser utilizada em cada pe a ser obtida atrav s do projeto estrutural Dever o ser utilizados vibradores compat veis com cada tipo de pe a observando se o dimensionamento das ponteiras dos mangotes e a forma de vibrar Executar o aterramento necess rio para instala o do equipamento Nos dias de concretagem o laboratorista respons vel pelo controle do concreto dever estar presente na obra para fazer a coleta e respectivas an lises do concreto a ser utilizado emitindo a aceita o ou rejei o do caminh o averiguado OBSERVA O A RESIST NCIA CARACTER STICA FCK E O M DULO DE DEFORMA O Ecs DO CONCRETO PREVISTOS NO PROJETO DEVER O SER OBTIDOS SIMULT NEAMENTE NOS ENSAIOS DO MESMO Dever ser considerado o efeito RUSCH que prev uma diminui o da capacidade resistente das pe as corpo de prova de concreto concreto de resist ncia normal da ordem de 15 em m dia 5 CURA DO CONCRETO Dever atender aos itens 10 1 e 10 2 da NBR 14931 2003 e ao descrito no projeto estrutural A CONTRATADA dever executar a cura de todas as pe as em concreto por pelo menos o n mero de dias especificado no projeto estrutural n o menos que 7 dias ap s o lan amento do concreto principalmente das lajes para evitar retra o excessiva
10. LOCA O DA OBRA A loca o ser executada por profissional habilitado devidamente registrado no CREA utilizando se Esta o Total Dever o ser implantados marcos de concreto estacas de posi o com cotas de n vel perfeitamente definidas para demarca o dos eixos A loca o ter de ser global sobre um ou mais quadros de madeira gabaritos que envolvam o per metro da obra Ap s a loca o planialtim trica da obra a CONTRATADA comunicar FISCALIZA O que poder exigir a presen a do profissional respons vel pela loca o para executar as verifica es e altera es que julgar necess rias Havendo diverg ncias entre as reais condi es existentes no local e os elementos do projeto a CONTRATADA dever comunicar FISCALIZA O que ir deliberar a respeito Dever ser feita a loca o de toda obra inclusive dos gradis e muros de divisa A CONTRATADA manter em perfeitas condi es toda e qualquer refer ncia de n vel RN e de alinhamento o que permitir reconstituir ou aferir a loca o a qualquer temo Periodicamente a CONTRATADA proceder uma rigorosa verifica o com a utiliza o do equipamento de Esta o Total no sentido de comprovar se a obra est sendo executada de acordo com a loca o ERROS E DISCREP NCIAS A ocorr ncia de erros na loca o da obra projetada implicar na obriga o da CONTRATADA em corrigi los por sua conta e sem alterar o prazo estipulado para
11. es das Normas NBR 7171 e NBR 8042 para tijolos furados Se necess rio os tijolos ser o ensaiados em conformidade com os m todos indicados nas normas O armazenamento e o transporte dos tijolos ser o realizados de modo a evitar quebras trincas umidade contato com subst ncias nocivas e outras condi es prejudiciais 08 01 01 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS ESP 9 cm Alvenarias de 15 cm acabadas conforme projeto arquitet nico inclusive guaritas deposito de lixo e casa de medi o Ser o utilizados blocos cer micos de 9x19x39cm ou outro que mantenha a espessura final de 15cm referente s paredes depois de revestidas 08 01 02 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS ESP 19 0 cm Alvenarias de 25 cm acabadas conforme projeto arquitet nico Ser o utilizados blocos cer micos de 19x19x39cm ou outro que mantenha a espessura final de 25cm referente s paredes depois de revestidas 08 01 03 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS ESP 14 0 cm 35 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Alvenarias de 20 cm acabadas conforme projeto arquitet nico Ser o utilizados blocos cer micos de 14x19x39cm ou outro que mantenha a espessura final de 20cm referente s paredes depois de revestidas 08 02 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO MACI O Esp 10 0 cm Executar nos shafts soleira 10x15cm com uma fiada de tijolos na entrada dos me
12. o de quaisquer danos causados aos mesmos inclusive substitui o de pe as EQUIPE T CNICA GERENTE DE PROJETOS Ana Paula Veloso Valente Engenheira Civil CREA 82 179 D 98 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PROJETO ARQUITET NICO Newton Magalh es de P dua J nior Arquiteto Urbanista CREA 67 850 D ESPECIFICA O T CNICA Od cio Francisco de Sousa Engenheiro Civil CREA MG 106 884 D 99
13. o ou emuls o asf ltica a duas dem os com consumo m nimo de 0 2 1 m2 dem o 350g m sobre todas as superf cies a serem protegidas com a manta asf ltica Sobre o substrato seco inicia se o processo de Imprima o aplicando se o Primer que proporciona total ader ncia ao sistema impermeabilizante Ap s a secagem do Primer a superf cie est pronta para receber a impermeabiliza o 30 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos D MEMBRANA OU MANTA ASF LTICA Ap s limpeza e prepara o da base com aplica o do primer aplicar a impermeabiliza o com mantas asf lticas tipo III a base de asfalto modificado com alto teor de pol meros elast meros SBS estruturada com uma armadura de n o tecido de poli ster com espessura de 4 0 mm totalmente aderida ao substrato com asfalto oxidado a quente Referencia Torodim Viapol Denvermanta Denver ou Lwartflex Lwart Dispor as mantas com uma superposi o m nima de 10 cm no local da aplica o e em seguida com emprego de brochas feitas de mupi ou meada colar as mantas ao substrato e entre si com asfalto previamente aquecido a 200 10 C Nos paramentos verticais indicados em cada caso com alturas superiores a 10 0cm em alvenaria dever ser utilizada tela galvanizada fio 22 malha 2 para enrijecimento da argamassa com altura de 35 0 cm No caso de juntas de dilata o na planta de c
14. provocados no solo ou na parte da estrutura em que o escoramento se ap ia O escoramento dever ter rigidez suficiente para assegurar que as toler ncias especificadas para estrutura e especifica es de projeto sejam satisfeitas e a integridade dos elementos estruturais n o seja afetada 2 FORMA DESFORMA 20 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As formas dever o ser projetadas e constru das para suportar a estrutura at que o concreto atinja as caracter sticas estabelecidas pelo projetista estrutural para remo o do escoramento A retirada de formas e escoramentos dever ser executada de modo a respeitar o comportamento da estrutura em servi o Dever o ser considerados os travamentos que se fizerem necess rios para a boa execu o dos servi os Todas as formas utilizadas dever o ser feitas utilizando chapas de compensado laminado resinado espessura m nima de 14 mm adesivo a prova d gua e com utiliza o m xima de duas vezes desde que a forma apresente bom estado e sob aprova o da fiscaliza o Para as lajes nervuradas ser utilizado um sistema industrializado de forma conforme descrito no item observa es Nas pe as de grandes v os sujeitas a deforma es provocadas pelo material nelas introduzido as formas ser o dotadas de contra flechas necess rias Ainda dever ser observado que N o ser permitido o emp
15. 0 CM 40 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Para as alvenarias de 14 0 cm 08 07 02 03 TELA DE A O L 17 5 CM Para as alvenarias de 19 0 cm 08 07 02 04 TELA DE NYLON As liga es das alvenarias com os pilares dever o ser refor adas com a inser o de tela de nylon tipo industrial malha de 5 mm na argamassa de revestimento A tela dever ser aplicada na superf cie do pilar e trespassar pelo menos 25 0 cm para cada lado contado da face do pilar A tela dever ser aplicada internamente e externamente sobre o chapisco 25 z5 Aplicar telas de nylon onde o revestimento ser em gesso 08 08 FECHAMENTO DAS PRUMADAS Executar fechamento das prumadas em paredes de gesso acartonado conforme detalhe especifico e orienta es a seguir Dry wall com perfilados em a o galvanizado de 70 mm montantes simples nas quinas e no m ximo a cada 400 mm 1 pain is de gesso acartonado tipo resistente a umidade de 12 5 mm PAREDES EM GESSO ACARTONADO INCLUSIVE FORNECIMENTO E INSTALA O 1 DEFINI ES Sistema de veda o composto por chapas de gesso acartonado pr fabricadas parafusadas em uma estrutura met lica leve A estrutura em perfis met licos constitu da por guias e montantes sobre os quais s o fixadas as chapas de gesso acartonado de ambos os lados em uma ou mais camadas gerando uma superf cie apta a receber acabamento
16. 01 ESQUADRIAS EM FERRO 12 01 01 GRADES PARA JANELAS Instalar grades nas janelas do subsolo conforme indica o do projeto arquitet nico seguindo o padr o PDR GRADE2 12 01 02 AL AP O Instalar al ap es conforme projeto padr o PDR Al ap o inclusive ferragens Ser o utilizadas chapa lisa 16 cantoneiras de 1 x 3 16 puxador de ferro 1 2 e demais acess rios conforme indicado no projeto padr o 12 01 02 01 AL AP O 80x110 cm Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico acesso a casa de maquinas 12 01 02 02 AL AP O DE PAREDE 60x60 cm Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico acesso sob o telhada na cobertura acesso a caixa d gua e barrilete 12 01 03 GRADES DE SEGURAN A PARA CELA Fornecer e instalar grades do piso ao teto inclusive portas nos locais determinados no projeto arquitet nico conforme projeto padr o PDR Cela Dever o tamb m ser considerados as ferragens e os cadeados Instalar nas celas masculinas e femininas no subsolo nas celas dos r us masculino e feminino no 1 pavimento deten o feminina e masculina no 2 pavimento 12 01 04 PORTA EM GRADE PARA PORTA MISTA PM3 Fornecer e instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico conjugada com a porta de madeira porta em grade conforme projeto padr o PDR Cela inclusive ferragens 12 01 05 ESCADA DO TIPO MARINHEIRO COM GAI
17. 04 PORTA PRONTA 180 X 210 CM P4 com marco de 25 0 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01 05 PORTA PRONTA 80 X 210 CM com visor PA3 com marco de 15 0 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01 06 PORTA PRONTA PARA I S DEFICIENTE 80 X 210 PDF COM MARCO DE 15 0 cm Instalar porta pronta dotada de revestimento em chapa de alum nio escovado As portas ser o tipo prancheta qualidade extra com l mina em madeira Ip Champanhe As portas dever o ter espessura de 35mm ser encabe adas com sarrafos de madeira maci a m nimo de 3cm de espessura nas faces laterais superior e inferior Internamente as portas devem conter miolo em sarrafos de madeira maci a com espessura m nima de 2 0cm dispostos de forma a n o conter vazios entre os mesmos A chapa de alum nio ter espessura 1 0mm ser aplicada numa faixa de 40 0 cm a partir de sua parte inferior do lado interno Ver projeto padr o PDR ISDef Marcos alizares e ferragens conforme especificado anteriormente 11 01 07 PORTA PRONTA PARA TESTE 51 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As portas dever o ser verificadas no recebimento das mesmas com rela o aos defeitos de fabrica o Dimens es n o padronizadas Excesso de emendas Manchas e umidade em excesso Esquadros e planeza Dever ser considerad
18. 06 01 06 PREPARO DE CABE AS E LIGA O COM O BLOCO Deve ser cortado o trecho danificado durante a crava o ou excesso em rela o cota de arrasamento Verificar o detalhe constante do projeto de mesoestrutura com as chapas e soldas a serem processadas 06 01 07 ASSESSORIA T CNICA A CONTRATADA dever providenciar a contrata o de uma empresa ou profissional especialista em funda es para realizar o acompanhamento e libera o das funda es N o ser obtida a profundidade das estacas baseada apenas na previs o do projeto de funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o da mesma devendo este ser entregue FISCALIZA O do Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise O assessor t cnico dever observar as considera es feitas no projeto das funda es A assessoria t cnica de solos dever avaliar a solicita o dos esfor os conforme descrito no projeto das funda es 06 02 MESOESTRUTURA VIGAS BLOCOS LAJES DE FUNDA O OBSERVA O A RESIST NCIA CARACTER STICA FCK E O M DULO DE DEFORMA O ECs DO CONCRETO PREVISTOS NO PROJETO DEVER O SER OBTIDOS SIMULT NEAMENTE NOS ENSAIOS DE QUALIFICA O DO MESMO 25 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos DEVER SER OBSERVADA PELA EMPREITEIRA A RESIST NCIA CARACTER STICA DO CONCRETO A SER ATINGIDA EM FUN O DA REGI O DO ESTADO DE MINAS
19. C EVD Evidence Papeleira DECA 2021 C Belle Epoque 18 05 PORTA TOALHA DE ARGOLA Porta toalha de argola fixado com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a para cada I S Individual de uso restrito Caracter sticas T cnicas Formato circular ou semicircular Espessura m nima da argola igual a 8mm Di metro m nimo da argola igual a 16cm Afastamento m nimo entre o eixo da argola e a superf cie acabada da parede igual a 4 5cm Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS O porta toalhas de argola e a papeleira devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Portas Toalhas DECA 2050 C EVD Evidence Portas Toalhas DECA 2051 C51 Be Ligth 18 06 CABIDE CROMADO Instalar cabide fabricado em lat o maci o acabamento cromado Refer ncia DECA 2060 C EVD Evidence Instala o 1 um cabide acima de cada vaso sanit rio em todos os banheiros coletivos exceto
20. CAMADA DE TRANSI O GEOT XTIL Camada de geot xtil com densidade de 200 g m lan ado diretamente sobre a manta e at 5 cm de altura nas verticais at o t rmino da meia cana Para perfeita acomoda o sobre a manta o geot xtil deve ser umedecido formando um ber o uniforme em toda a extens o da rea impermeabilizada 07 04 05 PROTE O T RMICA PARA PISO Poliestireno expandido em placas r gidas com espessura de 50 mm densidade supeior a 30 Kg m e coeficiente de condutibilidade t rmica inferior a 0 025 Kcal h m C resist ncia a compress o superior a 2 5 Kgf cm dispostos sobre a impermeabiliza o 07 04 06 PROTE O MEC NICA Executar sobre toda a rea impermeabilizada inclusive nos panos verticais da platibanda Estruturar prote o mec nica com tela galvanizada fio 22 malha de 1 polegada Nos panos verticais a tela met lica dever ser fixada com parafuso e bucha s6 a cada 30 cm sobre a camada de regulariza o ACABAMENTO SARRAFEADO Aplicar argamassa industrializada espessura m nima de 3 0 cm lan ada com acabamento sarrafeado desempenado e feltrado com declividade m nima de 0 5 no sentido dos coletores de gua Nos encontros com as paredes providenciar meia cana arredondada em raio de 8 0 cm Para ambiente com dimens es superiores a 150 cm executar em quadros de no m ximo 150 x 150 cm com aplica o de junta pl stica 07 04 07 MASTIQUE POLIURETANO Executar conforme detalhe esp
21. DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 22 07 01 03 BER O DE AREIA Para as instala es hidrossanit rias ap s a compacta o do fundo das valas executar ber o em areia fina lavada para assentamento das tubula es conforme detalhe em projeto 22 07 01 04 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 07 01 05 BOTA FORA DE MATERIAL EXCEDENTE Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra seja ele escava o bota fora dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 22 07 02 ENVELOPAMENTO EM CONCRETO FCK gt 20 MPa Executar envelopamento em concreto com fck gt 20 MPa no entorno das tubula es assentadas sob rea de tr fego de ve culos Conforme de
22. GERAIS EM QUE SER EXECUTADA A OBRA PARA SE OBTER O M DULO DE ELASTICIDADE Eci 28 GPa AOS 28 DIAS ESTA AN LISE DEVER SER FEITA QUANDO DA COTA O DO CONCRETO UMA VEZ QUE H ALTERA O DA RESIST NCIA CARACTER STICA E DO M DULO DE ELASTICIDADE EM FUN O DO AGREGADO EXISTENTE EM CADA REGI O DO PA S 06 02 01 BLOCOS DE FUNDA O 06 02 01 01 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o dos blocos executar lastro em concreto magro fck gt 7 0MPa com espessura m nima de 5cm 06 02 01 02 FORMA E DESFORMA PARA FUNDA O 3x EM CHAPA COMPENSADO E 14 mm Os blocos de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 06 02 01 03 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o dos blocos conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 02 01 04 CONCRETO USINADO Fck 25 0 MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 06 02 02 VIGAS DE FUNDA O 06 02 02 01 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o das vigas de funda o executar lastro em concreto magro feck gt 7 0MPa com espessura m nima de 5cm 06 02 02 02 FORMA E DESFORMA As vigas de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 06 02 02 03 ARMA O CAS50 CA60 Exec
23. Gest o Predial Ger ncia de Projetos PDR Grade2 Grades met licas em barra chata op o para dentro e fora PDR Grade2 do v o 30 x 15 cm PDR ISColetivol Loca o de equipamentos lou as sanit rias e divis rias da PDR ISColetivol I S coletivo PDR ISDef Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da I S de PDR ISDef deficientes PDR ISIndividual Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da IS PDR Junta Detalhamento de juntas de dilata o em piso forro parede e PDR Junta acabamentos externos Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais PDR Mastro Mastros de piso e de parede em tubo industrial sobre PDR Mastro plataforma de pedra PDR Peitoril Peitoril em pedra para esquadria no alinhamento interno PDR PlacaObra Modelos de placas de obra PDR PortaPT Porta prancheta e adapta o para salas de audi ncia PDR Puxador de alum nio tipo al a para porta principal com PDR PuxadorTubular vidro encaixilhado ou colado PuxadorTubular PDR Rodap Rodap em madeira e granito PDR SinalVic3 Sinaliza o Visual Interna para Circula o PDR SinalVic3 H1 H2 Q1 R1 a R5 S1 a S5 PDR SinalVex Sinaliza o Visual Externa El a E9 PDR SinalVip Sinaliza o Visual Interna para portas Textos n meros e PDR SinalVip pictogramas PDR PisoTatil Sinaliza o T til de Piso PDR PisoTatil Interna e Externa PDR Tapume Tapumes em chapas de veda o intercalados com tela PDR Tapume PROJETO DE
24. LAVAT RIOS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico para prote o dos lavat rios e sif os na altura e afastamento indicados em projeto obedecendo a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def 18 09 CANTONEIRA DE SOBREPOR Seguir as orienta es do projeto padr o PDR I S DEF E PDR I S Coletivo Assentar nas quinas vivas e espalas das janelas 18 10 BANCADA EM CONCRETO PARA CELAS Bancada em concreto armado com dimens es conforme determinadas no projeto arquitet nico dotada de bojo em a o inox 420 cm chumbado no concreto obedecendo ao padr o PDR Cela Dever ser moldada no local e receber acabamento bem liso e polido al m de aplica o de resina impermeabilizante base de silicone Suportes em tubo industrial 30x50mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada na alvenaria As bancadas de concreto dever o ser executadas nas celas O mecanismo de acionamento do lavat rio para o r u dever ser externo conforme indica o do projeto hidrossanit rio 18 11 BANCADAS PARA COPAS E CONSELHO DE SENTEN A PDR BANCADA Bancada em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado esp 2 cm dotada de bojo n 2 em a o inox 304 de acordo com o projeto padr o PDR Bancada Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 7 cm Rodabanca
25. PDR Rodap 16 03 RODAP S EM ARGAMASSA H 7 0 cm 66 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar rodap com argamassa industrializada para contrapiso altura de 7 0 cm e espessura de 1 cm com acabamento natado feito com colher de forma a deixar uma superf cie lisa e uniforme Instalar onde o piso for concreto conforme indica o do projeto arquitet nico 16 04 RODAP S EM GRANITO POLIDO H 7 0 cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 7 0 cm e espessura de 2 0 cm Executar conforme indica o do projeto arquitet nico inclusive nos shaft s de el trica telecomunica es e hidr ulica 16 05 RODAP S EM GRANITO POLIDO H 20 0 cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 20 0 cm e espessura de 2 0 cm Executar conforme indica o do projeto arquitet nico no bal o de informa es 16 06 PEITORIL EM GRANITO ARABESCO POLIDO E 2 0 cm Instalar peitoril em granito arabesco espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas Quando a esquadria estiver no eixo da parede ser composto por duas pedras separadas contendo externamente boc is de no m nimo 2 0 cm e possuir inclina o de 2 para fora Intername
26. atender ao canteiro de obras e instala o de rede de esgoto Os custos para as instala es provis rias de gua e esgoto ser o por conta da CONTRATADA O consumo de gua at a entrega da obra ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA O s reservat rio s d gua ser o em fibra com capacidade m nima de 5 000 litros dotado de tampa para atender todo o canteiro inclusive barrac o sem interrup o de fornecimento durante todo o dia Observa o N o est sendo considerada gua para abastecer o canteiro durante a concretagem cura e ou outros servi os que requeiram suplementa o de gua Caso a contratada necessite dever arcar com a instala o de outros reservat rios que atendam a necessidade da obra 14 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 04 06 02 INSTALA O PROVIS RIA DE ENERGIA EL TRICA A liga o provis ria de energia el trica para o canteiro obedecer s prescri es da concession ria O fornecimento do padr o provis rio ser por conta da CONTRATADA devendo ser pago pelo TJMG somente o custo de sua instala o A distribui o da energia para os equipamentos de utiliza o na obra bem como as taxas de liga o e desligamento junto Concession ria ser o de responsabilidade da CONTRATADA O consumo de energia el trica durante a execu o da obra ser por conta da CONTRATADA 04 07
27. bolhas descascamentos desbotamentos etc Por isto importante observar atentamente todas as recomenda es contidas neste caderno e que tal trabalho seja feito por profissionais devidamente capacitados Todo material a ser aplicado dever atender s normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas As cores dever o obedecer quelas estabelecidas no projeto de arquitetura Quando n o estiver especificada caber ser solicitada sua defini o junto a DENGEP TJMG em tempo h bil a fim de evitar atrasos na execu o dos servi os Caber contratada tomar todas as provid ncias no sentido de garantir a prote o adequada de pisos e paredes bem como de quaisquer instala es ou materiais j instalados na obra Executar todos os retoques necess rios para que as superf cies apresentem uniformidade de cores e brilho ap s o t rmino de todos os servi os de pintura A fiscaliza o exigir cuidado especial para evitar escorrimento salpicos ou manchas nas pe as e superf cies de acabamento N o ser permitida a aplica o de pintura de acabamento em superf cies irregulares com fissuras com brocas e sujeiras de qualquer natureza Os servi os de pintura sobre revestimentos em argamassa n o poder o ser iniciados sem que tenha transcorrido o per odo de cura inicial 30 dias Dever ser fiscalizado o servi o de pintura em todas as bordas das esquadrias inclusive nas bordas inferiores e
28. chamadas de cabina e pavimentos abertura e fechamento das portas sensores de carga e nivelamento Dever o determinar o perfil ideal de velocidade em fun o da dist ncia entre paradas e dispor de autoteste cont nuo de funcionamento e integridade que em caso de irregularidade registra a informa o e corrige automaticamente evitando se paralisa es dos elevadores 1 1 2 CONTROLE DE VELOCIDADE O sistema de controle dever ser do tipo varia o de voltagem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor malha fechada O inversor de fregii ncia dever ser vetorial preparado para frenagem din mica Chopper Resist ncia de Frenagem 1 1 3 LIMITADORES DE VELOCIDADE Dever o possuir contato el trico para sobrevelocidade cabo de seguran a dispositivo de desengate e demais pertences com finalidade de detectar excesso de velocidade propiciar diminui o e ou atua o do freio de seguran a calibrados e ajustados para operar conforme determina a Norma T cnica Brasileira NM 207 1 1 4 PROTE O DA POLIA 76 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o ser fornecidas e instaladas prote es das polias das m quinas e dos limitadores de velocidade conforme 9 6 da NBR NM 207 1 1 5 M QUINA DE TRA O Dever o ser fornecidas e instaladas m quinas de tra o que atendam as normas t cn
29. de modo a formar uma pingadeira Ser o assentados com argamassa industrializada de contrapiso Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa de rejuntamento industrializada Tipo IH flex vel Ver detalhe especifico Os chapins bem como o rejuntamento receber o pintura de acordo com a parede externa adjacente 10 03 01 DIMENS ES 1 0 X 0 33 m Seguir as orienta es acima Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 10 03 02 DIMENS ES 1 0 X 0 23 m Seguir as orienta es acima Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 11 ESQUADRIAS DE MADEIRA A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicado no projeto As juntas ser o justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retra o da madeira Parafusos cavilhas e outros elementos para a fixa o das pe as de madeira ser o aprofundados em rela o s faces das pe as a fim de receberem encabe amento com tamp es confeccionados com a mesma madeira As superf cies das esquadrias de madeira dever o ser previamente lixadas de modo que as mesmas fiquem completamente lisas e isentas de farpas Toda madeira utilizada dever ter colora o uniforme e secagem em estufa n o podendo apresentar empenamentos carunchos brocas etc Dever o ser instaladas portas completas portas marcos e alizares nos locais previstos no projeto arquitet nico 47 Tribunal de Just
30. de todo o concreto Esse controle ser feito atrav s de laborat rio especializado aprovado pelo TJIMG obedecendo se ao disposto na NBR 6 118 2 003 na NBR 12 655 2006 ena NBR 8522 fck o c lculo do fck estimado dever ser feito de acordo com as normas t cnicas vigentes Nos dias de concretagem o laboratorista do laborat rio aprovado pela fiscaliza o dever estar presente para a execu o dos ensaios de abatimento do tronco de cone slump test e confec o dos CP s sendo tamb m respons vel pela aceita o ou rejei o do caminh o de concreto O laborat rio respons vel pela execu o do controle tecnol gico do concreto dever emitir laudos de aceita o do concreto por etapas ou seja dever ser emitido um laudo ao t rmino da infra meso e superestrutura separadamente acompanhados da respectiva ART O laborat rio dever ser acreditado credenciado pelo Inmetro ou possuir certifica o ISO 9001 ou na falta disso deve se exigir que o laborat rio comprove efici ncia por um programa interlaboratorial com algum outro laborat rio de refer ncia ABCP IPT ou outro laborat rio credenciado CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO COMPRESS O O controle ser efetuado a cada caminh o de concreto 7 m empregado na obra com a retirada de 6 corpos de prova para ensaio aos 7 e aos 28 dias prevalecendo o que a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos diferentes dos estipulados dever pro
31. desmatamento destocamento e limpeza O desmatamento compreende o corte e a remo o de toda vegeta o qualquer que seja a sua densidade O destocamento e limpeza compreendem as opera es de escava o e remo o total de tocos e remo o da camada de solo org nico vegetal na profundidade requerida e determinada pela fiscaliza o O material proveniente do desmatamento destocamento e limpeza dever ser removido ou estocado Os cortes compreendem as escava es do material constituinte do terreno natural at os greides de terraplenagem indicados no projeto Executar o corte no terreno at a cota necess ria atrav s de equipamento mecanizado conforme projeto arquitet nico A escava o do corte ser executada mediante a utiliza o racional de equipamento adequado que possibilite a execu o dos servi os sob as condi es especificadas e produtividade requerida Ser executado todo o movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno em cotas que ap s execu o do acabamento final incluindo pavimenta o atendam aos n veis de piso acabado fixados pelo projeto arquitet nico EXECU O Os taludes de corte dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto A inclina o m xima dever se apresentar igual a 1H 1V Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a i
32. dever ser feita uma veda o utilizando silicone de cura neutra sendo que o silicone n o poder ficar em contato com o EPDM pois s o produtos incompat veis Para o arremate dever o ser utilizadas baguetes Os vidros est o inclu dos nos pre os das esquadrias de acordo com o tipo e espessura detalhados no projeto arquitet nico OBSERVA O Dever o ser observados todos os detalhamentos e procedimentos para garantir a m xima seguran a na execu o instala o e durante a vida til da edifica o na montagem dos brises e demais esquadrias de alum nio Assim ao se fazer o dimensionamento do projeto dever o ser considerados todos os pontos que possam comprometer a seguran a como peso pr prio da pe a vento e demais elementos Executar conforme especifica es e detalhamento do projeto arquitet nico com todas as ferragens trincos para janelas e fechaduras para portas puxadores e demais acess rios Instalar conforme projeto arquitet nico 12 03 01 BRISES DE ALUM NIO INCLUINDO ESTRUTURA DE FIXA O 12 03 01 01 BRISE DE ALUM NIO 60 Sistema de brises em liga de alum nio anodizado microperfurado de ngulo fixo de 60 baseado em um painel modular 84 mm x 16 mm fixado em porta painel simples Refer ncia Refax L 100 Luxalon SL 4 O porta painel ser fixado na estrutura de apoio atrav s de rebite de alum nio ou parafusos de alum nio O painel ser fixado no porta painel por press o Seguir tod
33. dias areia mida sacos de estopa umedecidos e devem ser protegidos de contamina es e tr fego A limpeza final do piso deve ser executada no m nimo 14 dias ap s a sua execu o utilizando se escova de pia aba gua e sab o neutro e em seguida gua em abund ncia 15 09 MATERIAL PARA REPOSI O 15 09 01 PISO PORCELANATO 65 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos r e a PA A A contratada dever entregar fiscaliza o 12 0 m para cada cor do revestimento cer mico aplicado que servir como reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 15 09 02 PISO VIN LICO SEMI FLEX VEL ESPESSURA 2 0 mm A contratada dever entregar fiscaliza o 12 0 m para o piso vin lico aplicado que servir como reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 16 SOLEIRAS RODAP S PEITORIS E ESPALAS A largura indicada para soleiras refere se a espessura da parede acabada devendo ser suficiente para a perfeita interliga o com os pisos adjacentes sem deixar frestas Para a largura das pedras dos peitoris e espalas observar detalhe no projeto arquitet nico Todas as faces e bordas aparentes das pedras dever o ser polidas exceto onde o acabamento da fachada for em granito flameado onde estas seguir o o pad
34. do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos B DIRETRIZES GERAIS DA ESPECIFICA O T CNICA 1 0 0BJETIVO Estabelecer crit rios de execu o para obra de constru o do pr dio do novo F rum da comarca de VAZANTE 2 0 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 ESPECIFICA O T CNICA Parte do Projeto B sico que tem por objetivo complementar os projetos t cnicos bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e administrativas para a sua execu o 2 2 FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pelo CONTRATANTE atrav s de seus prepostos objetivando a verifica o do cumprimento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos 3 0 SERVI OS E OBRAS A O CONTRATANTE fornecer em tempo h bil os projetos aprovados pelos rg os que exer am controle sobre a execu o dos servi os e obras B A CONTRATADA dever executar os servi os e obras em conformidade com desenhos memoriais planilhas especifica es e demais elementos de projeto bem como com as informa es e instru es contidas na Especifica o T cnica C A CONTRATADA ser a respons vel pela leitura e compatibiliza o simult nea entre a estrutura do pr dio a executar e os projetos arquitet nico estrutural hidrossanit rio el trico SPDA telecomunica es p
35. e acompanhamento do custo de cada servi o Controle e dimensionamento dos equipamentos necess rios em fun o da equipe de trabalho Apresenta o do cronograma semanal de equipamentos Este cronograma deve indicar a especifica o data do pedido prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos equipamentos entregues x equipamentos previstos Controle e acompanhamento da programa o de entrada e sa da dos materiais para execu o dos servi os Apresenta o do cronograma semanal dos materiais da obra Este cronograma deve indicar data do pedido do material prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico 7 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos materiais entregues x materiais previstos Previs o de execu o dos ensaios dos materiais determinados nesta especifica o t cnica Controle de medi o com levantamento de todo servi o executado semanalmente Apresenta o de um relat rio semanal com o comparativo entre o previsto no cronograma f sico financeiro da obra e o executado Emitir relat rio que traduza o atraso financeiro caso ocorra da obra em dias efetivos de atraso Controle do desenvolvimento dos projetos executivos conforme prazos definidos no
36. edital de licita o Previs o de custos para cada semana e somat rio mensal Relat rio final semanal apontando as solu es adotadas para a corre o das poss veis distor es Sugerir medidas corretivas para recupera o do atraso caso ocorra O planejamento e acompanhamento dos servi os dever o ser executados durante todo o per odo de execu o da obra com visitas programadas semanalmente O relat rio dever ser enviado semanalmente aos cuidados do engenheiro respons vel pela obra O relat rio dever ser elaborado atrav s de planilhas gr ficos e laudos que explicitem as informa es da obra fazendo uso de softwares de uso comercial e que sejam compat veis com o sistema Windows Os poss veis desvios entre o planejado no per odo e o efetivamente realizado dever o ser imediatamente reajustados para que no pr ximo per odo a obra volte ao planejamento inicial As medidas para a recupera o de per odo em atraso dever o ser objeto de aprova o pela fiscaliza o do TJMG n o ocorrendo nenhum nus ao TJMG A CONTRATADA dever ainda fazer uso de controle de qualidade na execu o de servi os e aquisi o dos materiais que comp em dos diversos servi os Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos C ESPECIFICA O T CNICA DOS SERVI OS OBSERVA O Todos os servi os descritos contemplam o pr dio principal
37. em tubo em a o inox conforme PDR GC A olnox 12 03 ESQUADRIAS EM ALUM NIO O projeto de esquadrias de alum nio fornecido pelo TJMG dever ser considerado como b sico e indicativo Ele define vistas dimens es tipos de abertura e tipo de material Para isso ser exigido da contratada a execu o de projeto executivo de esquadrias conforme orienta es abaixo com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado NORMAS PARA APRESENTA O DO PROJETO EXECUTIVO 1 Dever ser apresentado um projeto executivo de todas as esquadrias envolvidas no projeto antes da execu o das mesmas para pr via aprova o pela FISCALIZA O com prazo de entrega definido a contar da Ordem de In cio O projeto dever entre outros contemplar detalhadamente os principais pontos de cada esquadria como jun es entre perfis ou entre perfis e montantes mudan as de ngulo acabamentos ferragens acess rios fixa o veda o etc 2 Dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas 3 O projeto executivo das esquadrias de alum nio dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TIMG 4 O projeto executivo dever apresentar cortes do perfil mostrando o vidro e as guarni es 5 O anteprojeto dever ser encaminhado p
38. entulho periodicamente 26 04 LIMPEZA FINAL DA OBRA Para a entrega da obra todos os revestimentos pavimenta es lou as sanit rias metais vidros etc ser o limpos e cuidadosamente lavados de modo a n o serem danificados utilizando se os produtos espec ficos para cada caso Todas as instala es do barrac o de obra e o pr prio barrac o dever o ser demolidos e os locais devidamente limpos cujo acabamento final dever obedecer ao projeto arquitet nico 27 MANUAL DO USU RIO 27 01 MANUAL DO USU RIO Seguem anexas as orienta es para elabora o do MANUAL DE USO OPERA O E MANUTEN O DO F RUM ORIENTA ES COMPLEMENTARES BENS PATRIMONIAIS Os equipamentos e mobili rios tais como balc es tablado ventiladores bebedouros aparelhos de ar condicionado no break estabilizadores de tens o aparelho de PABX cortinas e poltronas sobre longarinas exceto extintores de inc ndio ainda que indicados em projeto N O far o parte do escopo da obra Os mesmos ser o adquiridos posteriormente pelo TJMG CONDI ES No t rmino da obra todos os locais dever o estar limpos e com todas as liga es provis rias desfeitas obedecendo ao projeto de implanta o As instala es sanit rias do pr dio n o poder o ser utilizadas pela CONTRATADA RESPONSABILIDADE Todos os acabamentos dever o ser convenientemente protegidos durante a obra ficando exclusivamente sob a responsabilidade da CONTRATADA a repara
39. execu o da obra Ser de sua inteira responsabilidade as modifica es demoli es e reposi es que se tornarem necess rias a ju zo da FISCALIZA O do TJMG ficando al m disso a CONTRATADA sujeita a san es multas e penalidades aplic veis em cada caso de acordo com o contrato COTA DE ASSENTAMENTO DA OBRA A cota de assentamento indicada no projeto arquitet nico 05 MOVIMENTO DE TERRA A execu o das escava es implicar responsabilidade integral da CONTRATADA pela sua resist ncia e estabilidade Todas as escava es ser o executadas de modo a n o ocasionar danos vida ou propriedade sendo que as escava es al m de 1 5metros de profundidade ser o taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de conten o devendo se observar a natureza do terreno e o volume de material a ser deslocado NORMAS 15 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A execu o dos trabalhos de escava es obedecer al m do descrito acima a todas as prescri es das Normas vigentes na poca da execu o principalmente normas do DNIT e NBR 9061 05 01 TERRAPLENAGEM O movimento de terra dever considerar a rea edific vel passeios externos edifica o e reas externas inclusive a rea de jardim e estacionamento 05 01 01 ESCAVA O MECANIZADA SERVI OS PRELIMINARES Os servi os preliminares s o constitu dos de
40. final As chapas de gesso acartonado utilizadas pelo sistema ser o as standard as quais devem obedecer s especifica es das normas brasileiras vigentes Devem se utilizar montantes e guias de chapa de a o com espessura m nima de 0 5 mm tratadas com galvaniza o a quente no m nimo Classe B O emprego de massas de tratamento de juntas equivalentes ou similares s dos fabricantes de chapas terminantemente proibido Os selantes a serem empregados pelo sistema devem ser constitu dos por materiais elastom ricos base de silicone poliuretano ou polissulfeto resistentes gua Todos os materiais e componentes a serem empregados na produ o das paredes devem estar de acordo com a especifica o dos fabricantes do sistema que estiver sendo utilizado 41 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Todo o sistema de fechamento em dry wall dever atender aos crit rios m nimos de desempenho conforme o seguinte a Seguran a ao fogo no que se refere seguran a ao fogo as paredes de gesso acartonado dever o apresentar as caracter sticas exig veis pela normaliza o brasileira em vigor b Exig ncias gerais Todas as paredes devem se estender desde o piso at a superf cie inferior da laje superior ou viga Tanto a guia inferior quanto a guia superior e os montantes laterais das paredes devem ser isolados dos eleme
41. hidr ulicos limpo livre de sujeiras graxas ceras e leos firme sem rachaduras pe as de cer mica ou pedras soltas movimenta es estruturais ou de curagem liso sem depress es ou desn veis maiores que Imm que n o possam ser corrigidos com a massa de prepara o Massa de prepara o E a camada constitu da por uma pasta composta de gua cola de PVAc e cimento aplicada com uma desempenadeira de a o lisa em duas ou tr s dem os Com no m ximo 3mm de 64 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos espessura final tem a fun o de corrigir a aspereza da superf cie ou juntas de cer mica Ap s a secagem de cada dem o lixar com pedra esmeril ou lixa de ferro n 60 e aspirar completamente o p formado 15 06 PISO EM GRANITO ARABESCO LEVIGADO ESCADA Argamassa colante ACIII conforme NBR 14081 2004 Assentamento em dupla camada argamassa na base a ser revestida e no verso placa de granito Consumo aproximado de argamassa colante 10 kg m Rejuntamento entre as placas de granito argamassa industrializada de rejuntamento tipo II junta fina conforme NBR 14992 Placas com faces planas dimens es regulares sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos Dever ser apresentada uma amostra das placas de granito que ser o utilizadas fiscaliza o para aprova o das mesmas antes que seja executado
42. locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 03 03 02 JANELAS MAX AR Instalar E03 E04 E05 E06 E07 E08 E09 E11 E13 E14 E15 E16 E17 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 03 04 CANCELO INCLUSIVE FECHAMENTO EM VIDRO TEMPERADO Fornecer e instalar cancelo com montantes em perfil de alum nio O mesmo dever ser fechado com vidro incolor laminado espessura 6 0mm obedecendo s especifica es e detalhamento conforme PDR Cancelo 12 03 05 PUXADORES TUBULAR Instalar puxadores nas portas determinadas no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR Puxador tubular modelo de 60cm e da planta de Esquadrias 13 ESPELHOS E VIDROS 13 01 ESPELHOS Instalar espelho Cristal nacional com acabamento lapidado espessura 4 mm fixa o com quatro parafusos cromados por espelho do tipo finesson ou similar 13 01 01 ESPELHO 40X60 cm ESPESSURA 4 0 mm Instalar uma pe a para cada lavat rio dos sanit rios individuais e coletivos Ver projeto padr o PDR I S Coletivo e PDR I S Individual 13 01 02 ESPELHO 50X70 cm ESPESSURA 4 0 mm Instalar uma pe a para cada lavat rio dos sanit rios para deficientes Ver projeto padr o PDR IS Def 14 REVESTIMENTOS 14 01 REVESTIMENTOS DE TETOS 57 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predia
43. locais em que est prevista a instala o de gradil e port es Os muros que fazem parte do fechamento do pr dio dever o ser executados logo ap s a limpeza do terreno e a execu o da terraplenagem de forma a se obter em conjunto com o tapume o fechamento do terreno 04 04 CONSTRU ES PROVIS RIAS OBS Todo o material usado para a constru o do tapume e barrac o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever ser retirado com o devido cuidado ao final da obra ou quando a FISCALIZA O determinar Os materiais utilizados ser o objeto de doa o por parte do TJMG a uma institui o da Comarca que necessite destes materiais 04 04 01 BARRAC O O barrac o ser dimensionado pela construtora para abrigar escrit rio com rea m nima de 20m e sanit rio da FISCALIZA O escrit rio e sanit rio da CONTRATADA sala de reuni o refeit rio vesti rios e sanit rios de oper rios dep sito de cimento argamassa e almoxarifado A rea para atender ao especificado acima de 120 00 m devidamente dimensionada dentro das necessidades de cada unidade Caso a CONTRATADA considere a necessidade de uma rea maior dever arcar com os custos sendo que ao TJMG cabe o pagamento at o limite da rea determinada acima A CONTRATADA dever fazer a manuten o peri dica do barrac o substituindo as pe as danificadas chapas de compensado e ou telas e refazendo a pintura a crit r
44. m nima de 100 m para abrigar a central de carpintaria e a central de arma o O abrigo dever ter p direito m nimo de 2 50m 04 05 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DA OBRA Cabe CONTRATADA os custos de mobiliza o desmobiliza o como transporte e disposi o nos espa os destinados na obra dos seguintes itens necess rios a execu o dos Servi os Material de Escrit rio Andaimes Betoneiras Furadeiras Lixadeiras Bebedouros Vibradores Bombas Mobili rio do barrac o de obra Ferramentas e equipamentos diversos Este servi o ser pago conforme cronograma 04 05 01 PROTE O DE PERIFERIA Instala o de prote o contra quedas de oper rios e proje o de materiais a partir do in cio dos servi os de concretagem da 1 laje A prote o ser constitu da de anteparos r gidos em sistema de guarda corpo e rodap com altura de 1 2m para o travess o superior e 70cm para o travess o intermedi rio Ter rodap de 20cm e ter os v os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura Inclusive no v o interno da edifica o 04 06 INSTALA ES PROVIS RIAS 04 06 01 INSTALA O PROVIS RIA DE GUA ESGOTO INCLUSIVE RESERVAT RIO As liga es provis rias de gua e esgoto para o canteiro obedecer o rigorosamente s prescri es das concession rias devendo ser instalado um padr o provis rio de gua para
45. nas juntas estruturais na parte interna da edifica o com acabamento em perfil de alum nio anodizado remate tipo contramarco Executar de acordo com projeto padr o PDR Juntas Obedecer s recomenda es do fabricante O perfil ser colocado no piso Nas paredes e nos tetos que n o tiverem acabamento com forro de gesso o perfil dever possuir largura de 10 0cm 09 02 JUNTAS ESTRUTURAIS SEM PERFIL Executar a junta estrutural sem o perfil de alum nio na parte externa da edifica o conforme projeto padr o PDR Juntas 09 03 JUNTAS DE ACABAMENTO EXTERNO Executar a junta de acabamento na parte externa da edifica o na uni o alvenaria viga e nos locais indicados no projeto arquitet nico conforme projeto padr o PDR Juntas 09 04 JUNTAS DE ACABAMENTO DO GRANITO S o juntas localizadas nos cantos verticais nas mudan as de dire o do revestimento e nas transi es entre revestimentos diferentes Seguir orienta es do detalhe especifico no projeto arquitet nico 10 COBERTURA 10 01 PONTALETES EM CONCRETO Pontaletes na dimens o 20x20 em concreto armado nos locais indicados no projeto arquitet nico 10 01 01 FORMA E DESFORMA Seguir orienta es do item correspondente na estrutura 10 01 02 ARMA O CAS50 CA60 Seguir orienta es do item correspondente na estrutura Armar com 4 10 e estribos 5 c 15 cm 10 01 03 CONCRETO Fck gt 25 Mpa LAN ADO Seguir orienta es do item correspondente na est
46. nico Os pain is dever o ser fixados com afastamento de 2 cm da base do gradil Os postes intermedi rios bem como os postes esquineiros ser o met licos conformados em chapa de a o galvanizado com se o de 60 mm x 60 mm x 1 55 mm espessura da chapa comprimento de 260 cm e ter o a base chumbada Os postes ter o zincagem de no m nimo 275 g m2 Dever o ser revestidos com poli ster com pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade A camada de poli ster ter espessura de no m nimo 60 microns e cor indicada pelo projeto arquitet nico Os postes ser o chumbados com concreto fck 15 0 MPa durante o procedimento de concretagem das estacas brocas Os acess rios de fixa o s o compostos de fixadores pl sticos de poliamida parafusos galvanizados sextavados cabe a dupla parafusos em a o inox cabe a abaleada sextavada interna tipo Allen M6 x 40 mm luvas inox 22 02 09 PORT ES Fornecer e instalar port es met licos inclusive ferragens para acesso de ve culos e pedestres Os port es e seus montantes dever o seguir o mesmo padr o do gradil As dimens es s o as especificadas no projeto arquitet nico Para a fixa o dos montantes fazer o enchimento das colunas com concreto com fck 15 0MPa 22 02 09 01 PORT O DE CORRER 480 x 240 cm 22 02 09 02 PORTAO DE CORRER 810 x 240 cm 22 03 ESQUADRIAS MET LICAS 22 03 01 MASTRO DE PISO Instalar mastros em tubos u
47. o as paredes laterais e fundo armados interna e externamente armadura dupla com 95 0 mm a cada 15 cm armadura longitudinal e estribos Dever o estar inclu dos no custo da canaleta a escava o manual de vala apiloamento de fundo reaterro e forma DETALHE GEN RICO DA ARMA O DA CANALETA _ 5 0 15 5 c 15 2x 5 c 15 2x 5 c 15 2x 5 c 15 22 05 01 CANALETA SEM GRELHA 22 06 SARJETA EM CONCRETO Executar sarjeta em concreto integrada ao meio fio para coleta de gua pluvial de acordo com detalhes e locais indicados no projeto hidrossanit rio Utilizar concreto fck gt 25 MPa As sarjetas ter o as paredes laterais e fundo armados interna e externamente armadura dupla com 95 0 mm a cada 15 cm armadura longitudinal e estribos Dever o estar inclu dos no custo da sarjeta a escava o manual de vala apiloamento de fundo reaterro e forma 22 07 TUBULA ES ENTERRADAS 22 07 01 MOVIMENTO DE TERRA 22 07 01 01 MOVIMENTO DE TERRA Executar escava o de valas nos locais determinados nos projetos de instala es para passagem de tubula o As escava es dever o ser alinhadas e apresentar paredes verticais fundo nivelado e compactado e largura compat vel de forma a permitir implanta o das tubula es 93 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 07 01 02 APILOAMENTO
48. o assentamento Executar escada em granito com pe as sobre medida espessura de 2 cm polido nas escadas internas e escada de acesso a cela do r u no 1 pavimento 15 06 01 DEGRAUS E PATAMARES EM GRANITO LEVIGADO Os degraus e patamares ter o bocel de 1 0cm Ver detalhe no projeto arquitet nico 15 06 02 ESPELHOS EM GRANITO LEVIGADO Executar conforme especificado acima 15 07 PISO EM GRANITO ARABESCO POLIDO Executar conforme especificado acima placas 50x50 nos locais indicados no projeto arquitet nico ver pagina o dos pisos 15 08 PISO CIMENTADO NATADO Os pisos cimentados devem ser executados diretamente sobre a laje enchimento nos locais indicados no projeto arquitet nico com espessura m nima de 3 0 cm Recomenda se a utiliza o de um mesmo tipo de cimento em todas as camadas constituintes do sistema laje contrapiso ponte de ader ncia e piso cimentado Antes de aplicar a massa coloque as juntas de dilata o de pl stico formando quadrados com lados de 1 5 m de extens o As juntas servem para minimizar a ocorr ncia de trincas e fissuras no piso Para o acabamento natado na cor natural ap s o desempenamento da argamassa com desempenadeira de madeira promover o polvilhamento de cimento na propor o de 1 5 kg m alisando com desempenadeira de a o de modo a obter uma camada superficial de pasta de cimento da ordem de 1 mm Pisos rec m aplicados devem ser submetidos a processo de cura mida por 77
49. para a funda o seja ele escava o ou bota fora dever ser transportado independente 19 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 06 ESTRUTURA Estabelecer diretrizes b sicas para a execu o de servi os de Estruturas de Concreto face nova Norma NBR 6118 2007 A execu o da infraestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada CONSULGEO CONSULTORIA E PROJETOS GEOTE CNICOS a execu o da mesoestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada RUBENS MORATO PROJETOS E CONSULTORIA T CNICA e a execu o da superestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada BED CONSULTORIA E PROJETOS bem como ao relat rio de Sondagens que se encontram anexos a este Caderno de Servi os Todas as determina es dos projetos dever o ser seguidas A responsabilidade pela composi o e propriedades do concreto pelo seu recebimento bem como as obriga es do profissional respons vel pela obra dever o ser segu
50. por suas sub CONTRATADAS na forma da legisla o em vigor C Se a CONTRATADA recusar demorar negligenciar ou deixar de eliminar as falhas v cios defeitos ou imperfei es apontadas poder o CONTRATANTE efetuar os reparos e substitui es necess rias seja por meios pr prios ou de terceiros transformando se os custos decorrentes independentemente do seu montante em d vida l quida e certa da CONTRATADA D A CONTRATADA responder diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas inclusive em propriedades vizinhas decorrentes de omiss es e atos praticados por seus funcion rios e prepostos fornecedores e sub CONTRATADAS bem como originados de infra es ou inobserv ncia de leis decretos regulamentos portarias e posturas oficiais em vigor devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse t tulo incluindo multas corre es monet rias e acr scimos de mora 6 0 NOTAS A CONTRATADA dever no decorrer da obra solicitar sempre que necess ria a orienta o do Engenheiro Fiscal junto Ger ncia de Obras GEOB da Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial do TIMG DENGEP para os devidos esclarecimentos No in cio da obra a CONTRATADA dever verificar junto s concession rias locais sobre os prazos estabelecidos para aprova o das instala es de forma a evitar atrasos na entrega da obra 7 0 TRANSPORTE DENTRO DA OBRA O transporte
51. proporcionar visualiza o imediata e r pido acesso s teclas contendo indicador de posi o digital luz ao premer o bot o bot o de porta aberta alarme identifica o em Braille e teclas eletr nicas micro movimento ou sensitivas ao toque para registro de viagem 1 3 2 SERVI O DE ASCENSORISTA Dever o ser fornecidas e instaladas na botoeira de cabina com fun es m nimas de alterar o comando do elevador de manual para autom tico bot o carro lotado invers o de sentido de viagem e acionar cancelamento de chamadas externas 1 3 3 FONTE DE EMERG NCIA Dever o ser fornecidos e instalados de acordo com a NM 207 8 16 3 um sistema para funcionamento dos intercomunicadores alarme e ilumina o de emerg ncia mesmo na aus ncia de energia el trica 1 3 4 INTERCOMUNICADOR Dever o ser fornecidos e instalados sistema de intercomunica o moderno viva voz entre as cabinas casa de m quina e na portaria recep o no andar principal com todos os componentes necess rios 1 3 5 GUARDA CORPO Dever o ser fornecidos e instalados sobre os tetos das cabinas em atendimento a NBR NM 207 8 12 1 c uma balaustrada e conforme desenho abaixo 11 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Altura min 0 70 m caixa totalmente fechada Gra TETO DA CABINA a PARTES NA CAIXA QUE PODERIAM INTERFERIR an CONTR
52. sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas O projeto executivo dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TJMG O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TJMG PREPARO B SICO Preparo da terra nos locais de jardim o terreno ser escarificado at uma profundidade de 20 cm e receber aplica o de p calc rio 200 g m2 e adubo NPK 10 10 10 200 g m2 Posteriormente ser colocada terra vegetal com altura de 20 cm e com as mesmas quantidades anteriores de p calc rio e adubo NPK 10 10 10 95 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Cobertura vegetal Antes da execu o da grama proceder limpeza do canteiro seguida de preparo da terra e fornecimento de material org nico A grama dever estar isenta de contamina es de esp cies estranhas Caso haja contamina o da grama a contratada dever proceder a remo o total caule e raiz dos indiv duos das esp cies estranhas Executar plantio seguindo as orienta es descritas acima das seguintes esp cies 24 01 FORRA O 24 01 01 GRAMA ESMER
53. 1 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO As escadas receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 06 03 04 02 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o das escadas conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 28 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 06 03 04 03 CONCRETO USINADO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 06 03 04 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 06 03 04 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 06 03 04 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 06 03 05 RESERVAT RIO SUPERIOR 06 03 05 01 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO O reservat rio receber as diversas formas necess rias faces inferiores laterais tampas etc antes da concretagem executando se o travamento externo necess rio Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos N o utilizar travamento que fure as formas dos reservat rios 06 03 05 02 ARMA O CAS50 CA60 Executar toda a arma o dos reservat rios conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento det
54. 19 02 02 03 PINTURA ACR LICA Executar pintura nos tetos com emassamento conforme projeto arquitet nico Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 03 PINTURA EM ESQUADRIAS DE FERRO Grades escadas de marinheiro al ap es mastro grade de a o da ventila o dep sito de g s abrigo de lixo sala de armas subesta o e demais esquadrias 19 03 01 PINTURA EM ESMALTE SINT TICO BRILHANTE INCLUSIVE TRATAMENTO ANTIFERRUGINOSO Aplicar fundo anticorrosivo tipo zarc o com caracter sticas extraordin rias de prote o proporcionando uma a o inibidora contra a corros o das esquadrias met licas Aplicar esmalte sint tico brilhante com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico 19 04 PINTURA DE PAREDES EXTERNAS INCLUSIVE PLATIBANDAS 19 04 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato massa fina industrializada para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 04 02 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabame
55. 2 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas do gradil utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 02 08 GRADIL EXTERNO Fornecimento e instala o de sistema de cercamento completo gradil composto por pain is postes e acess rios de fixa o Os pain is dever o ser fabricados com fios de a o com 5 mm de di metro revestidos soldados eletricamente entre si formando uma malha de 200 mm x 50 mm curvatura V no sentido horizontal de malha 100 mm x 50 mm a cada 2 a 5 malhas retangulares com largura de 2 50 m e altura de 2 40 m Dever o ser revestidos com poli ster por processo de pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade Ter o uma 88 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos borda superior de 30 mm formada pelo prolongamento dos fios verticais Os pain is dever o ter zincagem de no m nimo 40 g m2 a camada de poli ster ter espessura de no m nimo 100 microns e cor indicada pelo projeto arquitet
56. 48 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A altura do v o livre sempre em fun o do piso final acabado 2 15 m e a largura igual folha da porta acrescida de 8 0 cm 1 Passo Retirar a embalagem e encaixar o Kit no v o fixando o com duas cunhas de madeira na parte superior Conferir o esquadro prumo e n vel da porta e seu funcionamento abrir e fechar utilizando mais cunhas nas laterais para o ajuste final Ap s a confer ncia travar a porta e colocar o espa ador para garantir a folga da porta com o marco batente 2 Passo Efetuados os ajustes aplicar a espuma de poliuretano em 03 tr s pontos de aproximadamente 20 cm de cada lado do marco Aguardar a cura por 24 horas no m nimo o tempo de cura varia com a temperatura e umidade local 3 Passo Ap s a cura da espuma retirar os contraventamentos as cunhas de madeira e os excessos de espuma expandida corte com estilete Conferir o funcionamento da porta e verificar se est abrindo e fechando perfeitamente caso n o esteja funcionando bem dever ser retirada a porta e reassentada novamente Isto pode ocorrer se a porta for aberta antes do tempo ideal de cura da espuma ou por imprecis es na montagem 4 Passo Ap s a conclus o do teste de funcionamento dever o ser feitas as instala es das fechaduras dos espelhos rosetas e ma anetas
57. ALDA Zoysia japonica 24 01 02 GRAMA AMENDOIM Arachis Repens 24 02 RVORES E ARBUSTOS 24 02 01 PAU FERRO Caesalpinia ferrea Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 2 dois metros 24 02 02 PARASSOL Terminaliamantali Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 50 cinquenta cent metros 24 02 03 IP ROXO Tabebuia avellanedae Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 2 dois metros 24 02 04 IP AMARELO Tabebuia alba Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 2 dois metros 24 02 05 JACARAND Jacaranda micrantha Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 2 dois metros 24 02 06 TAMAREIRA Phoenix canariensis Fornecer e plantar conforme arquitet nico Altura m nima da muda 2 dois metros 24 02 07 RVORE A RETIRAR Retirar rvore de pequeno porte existente no terreno de acordo com o projeto arquitet nico Ver planta de Demoli o 25 COMPATIBILIZA O E CADASTRO AS BUILT Realizar durante a execu o da obra compatibiliza o de todos projetos e servi os a serem executados Al m do objetivo de se evitar as incompatibilidades de projeto tamb m ser feito um cadastro as built que represente a configura o exata de todos os elementos construtivos que foram executados 96 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva
58. ANTE DE BASE ACR LICA Aplicar impermeabilizante flex vel para moldagem no local monocomponente de base acr lica aplic vel a frio e pronto para o uso Ap s a prepara o da superf cie homogeneizar o produto e aplicar utilizando uma trincha broxa 7 sete dem os cruzadas com consumo m nimo de 2 5 kg m O intervalo entre as dem os o que permite tr nsito sobre a dem o j aplicada Normalmente o intervalo situa se entre 6 e 12 horas de acordo com as condi es do ambiente A impermeabiliza o dever subir no m nimo 20 cm nas paredes Seguir todas as orienta es do fabricante Ref IgoFlex Branco Sika Vedapren Branco Otto Baumgart ou similar 07 05 03 TELA DE POLI STER Estruturar a primeira camada com tela de poli ster malha 2x2 ou 1x1 gramatura m nima de 40g m 07 05 04 PINGADEIRA Instalar pingadeira em cantoneira de alum nio 12 7 mm espessura e 2 38 mm fixada com parafuso e bucha de expans o 08 ALVENARIA E PAIN IS 08 01 ALVENARIAS EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS Os blocos cer micos dever o ser bem cozidos textura homog nea compactos e com resist ncia conforme norma espec fica para o fim a que se destinam Dever o apresentar se isentos de defeitos sistem ticos como trincas quebras superf cies irregulares e deforma es Dever o apresentar arestas vivas faces planas sem fendas e dimens es perfeitamente regulares Suas caracter sticas t cnicas ser o enquadradas nas especifica
59. APESO GUIAS INTERRUPTORES ESPA O LIVRE Figura 8 12 1 Condi o de uso e como deve ser a balaustrada no teto da cabina de conformidade com a subse o 8 12 1 1 3 6 PROTETOR DE SOLEIRA Dever o ser fornecidos e instalados conforme NBR NM 207 8 4 protetor de soleira estendendo se em toda largura da entrada de pavimento que fa a face A se o vertical deve estender se para baixo por meio de uma dobra cujo ngulo com o plano horizontal deve ser no m nimo 60o A proje o desta dobra no plano horizontal deve ser no m nimo 20 mm 1 3 7 ALARME Dever o ser fornecidos e instalados para ajuda externa um sistema de alarme para cada elevador conforme 14 2 3 Este alarme deve ser alimentado pela fonte de emerg ncia e quando acionado dever disparar um sinal sonoro na cabina portaria e a cada 30 m de caixa 1 3 8 BARRA DE PROTE O ELETR NICA Dever o ser fornecidos e instalados nas portas das cabinas dispositivos com emissores que far o movimento da porta retroceder automaticamente sem tocar nos passageiros sempre que houver interfer ncia em seu campo emissor Sua prote o ser de no m nimo 1 70m de altura a partir do n vel do piso 1 3 9 ILUMINA O DA CABINA Intensidade m nima de 50 Ix ao n vel do piso da cabina conforme NM 207 1 3 10 ILUMINA O DE EMERG NCIA Ilumina o de Emerg ncia com l mpadas fluorescentes 1 3 11 VOZ DIGITAL Dever o ser fornecidos e instalados nas ca
60. Dever o ser dispostos no canteiro de obra extintores de inc ndio tipo ABC considerando 1 para cada 200m de barrac o e central de arma o e carpintaria e mais 1 para a rea externa 04 SERVI OS INICIAIS 04 01 PLACAS DE OBRAS Placa da Obra de acordo com as exig ncias do CONFEA Placa da Obra de acordo com o padr o PDR PlacaObra tipo 01 04 02 LIMPEZA DO TERRENO A completa limpeza do terreno dever ser realizada tomando se os devidos cuidados de forma a se evitar danos a terceiros e compreender os servi os de corte e remo o de toda a vegeta o de qualquer densidade destocamento e limpeza devendo ser feita de acordo com as normas em vigor e com as devidas autoriza es da municipalidade Utilizando se de equipamentos necess rios de modo a deixar o terreno completamente livre de vegeta o N o permitida a queima de qualquer material 04 03 TAPUMES COMPENSADO TELA Os tapumes dever o ser executados seguindo as orienta es do projeto padr o PDR Tapume 11 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A CONTRATADA dever fazer a manuten o peri dica dos tapumes substituindo as pe as danificadas chapas de compensado e ou telas e refazendo a pintura a crit rio da fiscaliza o Dever ser prevista uma repintura em todo o tapume na metade do prazo de obra OBSERVA ES O fechamento com tapume dever ser realizado nos
61. E SEGURAN A ELETR NICA 25 04 01 FORMATO A0 25 05 CADASTRO DO PROJETO DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 25 05 01 FORMATO A0 25 05 02 FORMATO Al 25 06 CADASTRO DO PROJETO ARQUITET NICO 25 06 01 FORMATO Al 26 LIMPEZA DA OBRA E DESMOBILIZA O DA OBRA Cabe CONTRATADA a Desmobiliza o da obra arcando com os custos de retirada e transporte das sobras de material de escrit rio equipamentos restos de material de constru o sobras de almoxarifado etc Este servi o ser pago na ultima etapa da obra 26 01 DEMOLI O DO BARRAC O CENTRAIS DE CARPINTARIA E ARMA O Ap s a conclus o da obra a contratada dever providenciar a demoli o do barrac o e das centrais de carpintaria e arma o Todos os materiais usados para a constru o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever o ser retirados com o devido cuidado ao final da 97 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos obra ou quando a FISCALIZA O determinar Os materiais utilizados ser o objeto de doa o por parte do TJMG a uma Institui o da Comarca que possa fazer uso dos mesmos 26 02 DEMOLI O DO TAPUME Ap s a conclus o da obra a contratada dever providenciar a demoli o do tapume 26 03 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA A obra dever ser mantida constantemente limpa devendo para tanto ser feita a retirada de
62. E2 Executar demarca o das vagas de deficiente em 90 conforme indica o do projeto de sinaliza o e orienta es do PDR Sinal VEX Aplicar conforme recomenda es do fabricante com equipamento apropriado compressor com pistola com bico especial para tinta de alta espessura Executar nas vagas do estacionamento externo e no subsolo 23 01 03 SINALIZA O HORIZONTAL PARA VAGAS DE IDOSOS E11 Executar demarca o das vagas de idoso conforme indica o do projeto de arquitet nico sinaliza o 23 01 04 LETREIRO EM A O INOX PARA FACHADA Fornecer e instalar letreiro em a o inox esp 2 mm fonte arial h 80 cm conforme indica o do projeto de sinaliza o 23 02 lt SINALIZA O T TIL EXTERNA O piso t til dever ter cor contrastante com a do piso adjacente e ser fixado integrado aos pisos existentes nos locais e pagina o definidos no projeto arquitet nico observando no assentamento as recomenda es do fabricante do piso As pe as do piso t til dever o apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e n o poder apresentar desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo 24 PAISAGISMO A contratada dever apresentar projeto executivo do paisagismo com todas as especifica es t cnicas e procedimentos de plantio com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado O projeto dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto
63. FIXA O DA TER A 10 02 02 TRATAMENTO ANTIFERRUGINOSO EM ESTRUTURA MET LICA Todos os perfis inserts chapas tirantes e acess rios dever o receber tratamento antiferruginoso de alta resist ncia s intemp ries aplicado em todas as faces da estrutura met lica 45 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 10 02 03 TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO AC STICO E PINTURA ELETROST TICA Cobertura em telha galvanizada trapezoidal tipo sandu che com isolamento termo ac stico em espuma de poliuretano Sistema composto de uma telha inferior uma superior e um n cleo de espuma de poliuretano entre elas Espessura das chapas inferior e superior ser de 0 5 mm a espessura da espuma de poliuretano ser de 30 mm Dimens es das telhas em fun o da rea a ser coberta fixadas na onda alta da telha atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante Altura do trap zio de 40 mm Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco Coloca o a coloca o das telhas ser feita sempre dos beirais para as cumeeiras sendo o sentido da montagem contr rio ao dos ventos dominantes Recobrimento o recobrimento frontal das telhas para inclina o menor que 10 ser de 250 mm e para inclina o maior ou igual a 10 ser de 150 mm O recobrimento lateral ser simples para inclina o m
64. HAMENTO LATERAL EM EMPENA Rufo met lico D 50 cm 10 02 05 02 RUFO FECHAMENTO LATERAL E TOPO EM PLATIBANDA Rufo met lico D 30 cm 10 02 05 03 CONTRA RUFO FECHAMENTO LATERAL E TOPO EM PLATIBANDA Contra rufo met lico D 15 cm 46 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 10 02 05 04 RUFO FECHAMENTO DE TOPO EM EMPENA Rufo met lico D 40 em 10 02 05 05 RUFO PINGADEIRA FECHAMENTO DE BEIRAL Rufo met lico D 30 cm 10 02 06 ACESS RIOS EM POLIETILENO Fornecer e instalar acess rios em polietileno respons veis por proteger as bordas expostas de poliuretano da telha e evitar retorno da agua nos rufos de topo conforme indica o do projeto arquitet nico 10 02 06 01 TAMP O EM POLIETILENO Fornecer e instalar tamp o em polietileno protegendo as bordas superiores e inferiores de poliuretano expostas conforme indica o do projeto arquitet nico 10 02 06 02 FECHAMENTO DE ONDA EM POLIETILENO Fornecer e instalar sob os rufos de topo fechamento das ondas conforme indica o do projeto arquitetonico de forma a evitar retorno de agua nas ondas baixas sob o rufo 10 03 CHAPINS EM CONCRETO PR MOLDADO ESP 2 0 CM Executar em todas as platibandas conforme indica o do projeto arquitet nico chapim em concreto pr moldado Os chapins ter o espessura de 2 0 cm comprimento m dio de 1 0 metro com bocel de 4 0 cm para cada lado e friso inferior
65. Habilitar e desabilitar 79 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Monitoramento dos elevadores com status de posi o chamadas existentes sentidos de viagem e situa o das portas e Diagn sticos das opera es e falhas e Dever tamb m este sistema efetuar registro estat stico de dados sobre o tr fego de forma a permitir sua reavalia o fornecendo administra o do edif cio os dados necess rios para a otimiza o e efic cia do sistema de elevadores 2 1 1 Quando houver interrup o no fornecimento de energia el trica da concession ria local a alimenta o dos elevadores ser atrav s de grupo motor gerador emergencial com comuta o autom tica Para evitar que passageiros fiquem presos na cabina caso haja problemas nos instantes de comuta o de alimenta o de energia el trica e ou falta da energia el trica propriamente dita seja da concession ria ou do motor gerador o sistema dever possuir um sistema de resgate autom tico para cada elevador a ser fornecido e instalado pela contratada Tal dispositivo far com que as cabinas continuem se deslocando e abram as portas quando parar no pavimento mais pr ximo liberando assim os passageiros que por ventura estejam nas mesmas Antes da instala o dever o ser apresentados Fiscaliza o do TJMG para aprova o os cat logos t cnicos do equipamento ofertado comp
66. INDUSTRIALIZADA Executar nos pilares vigas e alvenarias externas que receber o acabamento com reboco ou embo o Seguir as orienta es do item correspondente 14 03 02 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser aplicado sobre as fachadas externas que receber o aplica o de granito 14 03 03 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser aplicado sobre todas as fachadas com exce o dos locais embo ados Aplicar reboco inclusive nas platibandas internamente 14 03 04 GRANITO ARABESCO FLAMEADO Aplicar nos locais indicados na fachada granito Arabesco flameado espessura de 2 cm nas dimens es e locais indicados conforme projeto arquitet nico Assentar granito arabesco flameado espessura 2 0cm nas dimens es e locais inclusive espalas e rebaixo de 5x1 5cm conforme detalhes do projeto arquitet nico Dever ser assentado com argamassa tipo AC III e utilizando fixadores mec nicos em a o inoxid vel 304 g Fix ou similar para pe as de at 20 mm com utiliza o de 4 fixadores para cada 0 25 m de rea instalada de pedra Pagina o conforme detalhe do projeto arquitet nico JUNTAS DE ASSENTAMENTO DAS PLACAS DE GRANITO Para o rejuntamento das placas de granito utilizar selante base de poliuretano Ex Nitoseal PU 30 da Fosroc Selante NP 1 da Degusa Basf Sikaflex 1A plus da Sika ou similares sendo 61 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger
67. NR6 NR10 NR18 e NR35 e na falta destas as Normas Internacionais vigentes 11 0 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA Dever ser feito o registro da anota o de responsabilidade t cnica junto ao CREA para os diferentes tipos de servi os a serem executados observando se as atribui es de cada profissional 12 0 GEST O DOS RES DUOS NA CONSTRU O CIVIL A contratada dever proceder todos os servi os em conformidade com a legisla o ambiental federal estadual e municipal com especial aten o s normas t cnicas e diretrizes e delibera es normativas da municipalidade nos aspectos referentes aos res duos s lidos da obra bem como de acordo com os condicionantes ambientais constantes das licen as do empreendimento Deve ser providenciado um Plano de Gerenciamento dos Res duos gerados pela constru o do pr dio obedecendo Norma espec fica e s determina es do munic pio Uma c pia dever ser entregue fiscaliza o no primeiro dia de obra 13 0 PLANEJAMENTO No planejamento deve ser descrito o caminho cr tico para o desenvolvimento da obra apontando as solu es para estes poss veis problemas A empresa CONTRATADA para o desenvolvimento do planejamento dever obrigatoriamente trabalhar no m nimo com os seguintes par metros Dimensionamento controle e acompanhamento do quadro de m o de obra da CONTRATADA Controle e acompanhamento dos servi os da m o de obra sub empreiteira Controle
68. NUAL DE VALAS Proceder escava o dos 10 cm finais das valas iniciadas mecanicamente e demais acertos necess rios execu o das pe as estruturais 05 02 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o manual do fundo das valas blocos vigas laje de fundo do reservat rio inferior lajes dos po os dos elevadores utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 05 02 03 REATERRO COMPACTADO DE VALAS COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado nos locais necess rios devido execu o dos blocos e vigas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada cintas e blocos O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es A cota de arrasamento do reaterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o 05 02 04 BOTA FORA DE MATERIAL EXCEDENTE INFRA E MESOESTRUTURA Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra inclusive o movimento de terra
69. OLA Fornecer e instalar escadas do tipo marinheiro nos locais determinados seguindo os projetos arquitet nico e padr o PDR ESCADA MR 12 01 06 PORTA DE A O DE ENROLAR Fornecer e instalar porta de a o de enrolar inclusive os perfis met licos que servir o de suporte para a porta A porta ser em chapa galvanizada 22 com micro furos de 3mm Pintar com pintura automotiva base poli ster na cor especificada no projeto arquitet nico Porta tipo autom tica com motor e controle remoto fechadura tetra chave bi lateral Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 12 02 ESQUADRIAS EM A O INOX 12 02 01 GUARDA CORPO INOX COM CORRIM O H 105cm Fornecer e instalar guarda corpo nos locais determinados no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR GC A olnox 105 12 02 02 GUARDA CORPO INOX SEM CORRIM O H 105cm 53 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fornecer e instalar guarda corpo nos locais determinados no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR GC A olnox 105 12 02 03 CORRIM O DAS ESCADAS Fornecer e instalar conforme indica o do projeto arquitet nico corrim o em tubo em a o inox conforme PDR GC A olnox 105 12 02 04 CORRIM O INTERMEDI RIO H 92 CM Fornecer e instalar conforme indica o do projeto arquitet nico corrim o intermedi rio
70. OS PO OS Construtora Dever o ser efetuadas pinturas dos po os conforme projeto de arquitetura e especifica o e da faixa amarela de seguran a 2 8 ESCADA PARA ACESSO AOS PO OS DOS ELEVADORES Construtora Para um acesso mais seguro ao fundo do po o dever o ser fornecidas e instaladas na posi o vertical conforme norma e projeto do fabricante do elevador 2 9 PINTURA DAS CAIXAS DE CORRIDA Construtora Conforme projeto arquitet nico e especifica o 2 10 PINTURA DE FAIXA DE SEGURAN A NA CAIXA Construtora 80 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o ser efetuadas para seguran a dos t cnicos na caixa do elevadore faixas de 20 cm de largura em amarelo brilhante a 1 5 m antes da chegada do contrapeso pelos dois lados subida e descida quando em manuten o no teto do carro 2 11 RESSALTOS NOS FUROS DAS CASAS DE M QUINA Construtora Para evitar que objetos situados sobre o piso caiam pelas aberturas por onde passam os cabos de tra o e os cabos el tricos devem ser feitos ressaltos no m nimo de 50 mm acima do piso acabado 5 12 AL AP O Construtora Dever ser fornecido e instalado na casa de m quinas dos elevadores conforme projeto do fabricante dos elevadores e atendendo a NM 207 6 3 3 2 Dever possuir articula o com abertura para dentro da casa de m quina com trava de seguran a quan
71. OZ DADOS 17 04 SEGURAN A E ELETR NICA Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 04 01 A 17 04 02 RELACIONADOS NA PLANILHA DE SEGURAN A E ELETR NICA 17 05 INSTALA O DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pelo Hidro Predial Ltda e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos do Corpo de Bombeiros A instala o dever ser entregue em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 05 01 A 17 05 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 68 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos EXTINTORES Os extintores citados no Projeto de Preven o e Combate a Inc ndio dever o ser acompanhados dos respectivos discos indicativos A altura de instala o e a sinaliza o do local dever o seguir o projeto Dever o ser fornecidos e instalados para cada extintor os discos de sinaliza o que dever o ser em PVC r gido fixado com parafuso
72. Os pilares inclusive os pilaretes da platibanda receber o formas laterais em chapas resinadas em todas as faces antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 06 03 01 02 ARMA O CAS50 CA60 Executar a arma o dos pilares conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 03 01 03 CONCRETO USINADO Fck gt 25 0 MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 06 03 01 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO 06 03 02 VIGAS INCLUSIVE CINTAS DA PLATIBANDA 06 03 02 01 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO As vigas inclusive as da platibanda receber o formas laterais em todas as faces exceto topo antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 06 03 02 02 ARMA O CAS50 CA60 Executar a arma o das vigas conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 03 02 03 CONCRETO USINADO Fck gt 25 0 Mpa BOMBEADO Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 06 03 02 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO 21 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Seguir
73. Quando o pilar tiver dimens o maior que 100cm a tela dever ter 75cm de largura em cada contato com a alvenaria ou seja 25cm sobre a alvenaria e 50cm sobre o pilar nos dois encontros do pilar com a alvenaria A tela dever ser fixada nos pilares atrav s de pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora e na alvenaria fixada apenas com argamassa 39 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar telas onde o revestimento ser em reboco embo o ou textura 08 07 02 TELA DE A O GALVANIZADO Utilizar tela met lica galvanizada para liga o da alvenaria com os pilares A tela dever ser instalada a cada duas fiadas da alvenaria Ref SM Fix Streckmetal PERFIX Perame Telas ou similar A tela ter m nimo de 50 cm de comprimento e dever ser dobrada em L sendo que a parte em contato com a estrutura ter 7 0 cm e o comprimento restante da tela dever ser estendida sobre a alvenaria A largura da tela dever ser compat vel com a espessura do bloco 7 5 cm para bloco de 9 cm 12 0 cm para blocos de 14 cm e 17 5 cm para blocos de 19 cm Sua fixa o se dar por pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora Alvenaria Chapisco Argamassa de assentamento Tela met lica Alvenaria Corte A A 08 07 02 01 TELA DE A O L 7 5 CM Para as alvenarias de 9 cm 08 07 02 02 TELA DE A O L 12
74. RFIL DA ESTACA 20CM E PONTA PARA CLIPAGEM COM A 24 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos RE BAR 20 CM COM NO M NIMO 3 CONECTORES CONFORME DETALHE DO PROJETO EL TRICO 06 01 01 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS Mobiliza o de bate estacas adequado para a execu o das estacas determinadas no projeto das funda es A mobiliza o dentro do canteiro ser de responsabilidade da CONTRADA O equipamento a ser utilizado dever apresentar as caracter sticas m nimas comprov veis conforme indica o do projeto de funda es martelo de no m nimo 3t 06 01 02 CRAVA O DAS ESTACAS Posicionamento do equipamento e execu o da crava o da estaca 06 01 03 ESTACA METALICA TIPO PERFIL HP 250x62 Executar crava o de estacas em perfil met lico HP 250x62 conforme determinado no projeto das funda es Observa o A profundidade das estacas para efeito de or amento foi estimada variando entre 6 0 a 12 0m Para efeito de medi o da obra ser o pagos os comprimentos efetivamente escavados obedecendo ao determinado pelo engenheiro especialista em funda es do item ASSESSORIA T CNICA 06 01 04 EMENDA DE TOPO EM ESTACA SIMPLES Posicionamento do equipamento e execu o da crava o da estaca 06 01 05 CORTE DE PERFIL EM ESTACA SIMPLES Posicionamento do equipamento e execu o da crava o da estaca
75. S Vidros lisos espessura de 4 0 mm instalados com guarni o especial amortecedora de ru dos e impactos fixados utilizando mangueiras de 3 8 tipo cristal Os baguetes de fixa o dos vidros dever o possuir sali ncias nas abas para encaixe nas travessas e colunas possibilitando perfeito travamento das pe as Na dimens o dos vidros dever ser considerada a folga necess ria para instala o O pre o do vidro j est considerado no pre o total das divis rias 08 05 01 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PP1 Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 08 05 02 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PP2 Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 37 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 08 05 03 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PV1 Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 08 05 04 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PV2 Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 08 05 05 PORTAS COMPLETAS PARA DIVIS RIAS Instalar portas no mesmo acabamento dos pain is nos locais indicados no projeto arquitet nico espessura de 35 mm com miolo de l de vidro e com requadros em madeira nas bordas do painel No local de fixa o das fechaduras tamb m dever ser colocado requadro em madeira nas dimens es m nimas de 150 x 200 mm As portas ser o dotadas de batentes fechadura dobradi as e requadro em perfil d
76. SINALIZA O e 03 Pranchas Vazante SINAL EX01 01 03 a Vazante SINAL EXO1 03 03 PROJETO DE INFRAESTRUTURA e 01 Prancha Vazante INF EX01 01 01 PROJETO ESTRUTURAL DA MESOESTRUTURA e 06 Pranchas Vazante MES EX01 01 06 a Vazante MES EX01 06 06 PROJETO ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA DO PR DIO PRINCIPAL e 23 Pranchas Vazante EST EX01 01 23 a Vazante EST EXO1 23 23 3 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PROJETO ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA DO ARQUIVO e 10 Pranchas Vazante EST EX01 01 11 e Vazante EST EX01 03 11 a Vazante EST EXO01 11 11 Obs O arquivo Vazante EST EXO1 02 11 foi cancelado e substitu do pelas pranchas da mesoestrutura PROJETO DE INSTALA O HIDROSSANIT RIA e 14 Pranchas Vazante HID EX01 01 14 a Vazante HID EXO01 14 14 PROJETO DE INSTALA O EL TRICA SPDA e 10 Pranchas Vazante ELE EX01 01 10 a Vazante ELE EXO1 10 10 PROJETOS DE TELECOMUNICA ES e 04 Pranchas Vazante TEL EX01 01 04 a Vazante TEL EX01 04 04 PROJETOS DE SEGURAN A E ELETR NICA e 02 Pranchas Vazante SEG EX01 01 02 a Vazante SEG EX01 02 02 PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO e 04 Pranchas Vazante PCI EX01 01 04 a Vazante PCI EX01 04 04 LISTAS DE MATERIAIS e 05 Listas para os Projetos das Instala es Complementares MEMORIAIS DESCRITIVOS e 02 Memoriais para os Projetos das Instala es Complementares Tribunal de Justi a
77. Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos ESPECIFICA O T CNICA OBJETO CONSTRU O DO NOVO PR DIO DO F RUM DA COMARCA DE VAZANTE PRAZO DA OBRA TREZENTOS DIAS CORRIDOS CONDI ES TERRENO DESOCUPADO GUA E ENERGIA EL TRICA LOCAIS FORNECIDAS PELA CONTRATADA A DIRETRIZES PRELIMINARES 1 0 ELEMENTOS FORNECIDOS PELO TJMG 1 1 ESPECIFICA ES CIVIS Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Especifica o T cnica Vazante ESPECIFICACAO Rela o de Documentos para pagamento Vazante PAGAMENTO Crit rios Gerais de Medi o Vazante MEDICAO Planilhas or ament rias com custos apurados pelo Vazante CUSTOS TIMG Sondagem Vazante SONDAGEM 1 2 MODELOS PARA DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Modelo de Planilha Detalhada para Proposta Modelo PLANILHADETALHADA Modelo de Composi o de BDI Modelo BDI Modelo de Planilha de Materiais e M o de Obra a Modelo PLANILHA DE INSTALACOES para as Instala es Complementares Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Modelo de Cronograma F sico financeiro da Obra Modelo CRONOGRAMA Modelo de Composi o de Custo de Pre o Unit rio Modelo COMPOSICAO Modelo de Di rio de Obra Modelo DIARIO
78. a linha Contempor nea ou Lafonte Fechadura da linha ST2 e Ma aneta da linha Arquiteto 6236 ou Inova 236 As marcas citadas s o meramente indicativas servindo apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas e sejam previamente aprovadas pelo TJMG 08 05 05 01 PORTAS PD3 80 X 210 CM Instalar portas PD3 80 x 210 cm nos locais indicados no projeto arquitet nico 08 06 VERGAS E CONTRA VERGAS 08 06 01 VERGAS EM CONCRETO ARMADO 38 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As vergas em concreto armado dever o ser moldadas sobre a alvenaria acima dos v os de abertura de portas e janelas somente aquelas que n o est o sob vigas a serem instaladas Receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem As vergas ter o altura de 20 cm e largura igual da alvenaria onde a abertura se encontra A arma o deve ser de 2 10 0 mm em baixo e em cima com estribos de 5 0 mm a cada 15 cm Nos v os que superarem 2 50 m estas vergas devem ser calculadas como vigas isoladas A verga dever ultrapassar em 30 cm para cada apoio Quando o v o for total de pilar a pilar deve se deixar espera de 60 cm nos ferros de cima e de 90 cm nos ferros de baixo 08 06 02 CONTRA VERGAS EM CONCRETO ARMADO As contra vergas em concreto ar
79. abina Intercomunicadores instalados na cabina portaria e casa de m quinas que funcionem em caso de emerg ncia inclusive na falta de energia el trica Portas Tipo Cabina Pavimentos AC Abertura Central tipo Corredi a horizontal Acabamento das Portas das Cabinas e dos Pavimentos Em a o inox escovado Abertura Altura livre 900 x 2000 mm Soleira pavimentos Em liga de alum nio Acionamento Autom tico Equipada com Detector eletr nico formado por uma cortina de raios infra vermelhos que permitam a reabertura autom tica e simult nea das portas da cabina e do pavimento Marcos Embutidos de forma a n o serem vistos pelos usu rios Observa o Estes equipamentos dever o ser fabricados e instalados de acordo com os dispositivos atuais legais e aplic veis ao caso 21 SINALIZA O Executar conforme Projeto de Sinaliza o e projetos padr o PDR Sinal VIP PDR SinalVic PDR SinalVex e PDR PisoTatil 21 01 SINALIZA O VISUAL DEFINI O O sistema consiste em placas isoladas destinadas a nomear e numerar as salas privativas de trabalho e outras de acesso ao p blico al m de pictogramas de identifica o para instala es sanit rias copa etc conforme projeto arquitet nico de sinaliza o e padr es 84 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos LOCALIZA O Exceto indica es em contrario ser adotada fixa
80. aior que 10 e recobrimento duplo para inclina o igual ou inferior a 10 Fixa es utilizar pinos galvanizados com rosca di metro m nimo 14 com arruela zincada e de veda o fixados nas ondas altas da telha ou parafusos auto atarraxantes ou auto brocantes com arruelas de veda o Recomenda se usar tr s pontos de fixa o em cada apoio da telha Seguir todas as orienta es de fixa o do fabricante Ser instalada nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico 10 02 04 CUMEEIRA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM PINTURA ELETROST TICA Cumeeira galvanizada trapezoidal espessura da chapa de 0 5 mm fixada atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante A cumeeira dever acompanhar o formato da telha Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco Ser o instaladas nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico 10 02 05 RUFOS E CONTRA RUFOS Instalar rufos e contra rufos trapezoidais apropriados ao telhado nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver detalhes espec ficos do telhado Antes da fixa o ser o providenciados tarugos de madeira que ser o chumbados no fundo do rasgo da alvenaria onde se fixar o os rufos Os parafusos para fixa o ser o zincados e as buchas do tipo S6 Observa es Gerais Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico e arquitet nico 10 02 05 01 RUFO FEC
81. alho e materiais t cnicos de consumo e expediente necess rios presta o dos servi os objeto do contrato inclusive subs dios de inform tica como softwares computador impressora scanner cartuchos de tinta e toner A guarda conserva o e manuten o dos equipamentos ficar o a cargo da Contratada Os computadores fornecidos pela contratada dever o possuir a configura o necess ria para a execu o dos servi os a serem realizados e conter todos os softwares necess rios para o gerenciamento eletr nico de documentos edi o de texto edi o de planilhas edi o e visualiza o de arquivos de fotografia digital de projetos encaminhados pelos projetistas e edi o de arquivos com extens o PDF DOC XLS PPT DWG JPG TIF CDR RVT etc b 01 mesa com gavetas 02 cadeiras Ol arm rio 01 prancheta e 01 escaninho para guarda dos projetos podendo o mesmo ser confeccionado em chapas de compensado laminado 12 0 mm 01 filtro somente um para os dois escrit rios e uma mesa para reuni o com pelo menos 06 lugares e 1 impressora c Para o escrit rio da FISCALIZA O fornecer e instalar aparelho de ar condicionado com capacidade m nima de 18 000 BTU s d Dever o ser fornecidas mesas e cadeiras para todos os funcion rios no refeit rio al m da instala o de bebedouro conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 18 Tamb m dever ser fornecido um escaninho para cada funcion rio no vesti rio e
82. as as orienta es do fabricante para instala o Antes de sua instala o dever ser apresentado o projeto detalhado da fixa o e instala o dos brises conforme descrito anteriormente Instalar nos locais determinados pelo projeto arquitet nico Executar estrutura auxiliar em tubo de alum nio nas dimens es de 30 mm x 50 mm para fixa o dos brises Os suportes em tubo dever o ser instalados no m ximo a cada 100 cm ao longo da proje o dos brises e dever o ser fixados nas alvenarias laterais aos brises 12 03 02 ESQUADRIAS EM ALUM NIO COM VENEZIANA 56 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Obs As portas que n o se situarem no eixo da alvenaria dever o ser dotadas de alizares de alum nio a fim de formar o acabamento da quina da alveria com o contra marco 12 03 02 01 PORTAS Fornecer e instalar E22 E24 e E25 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 03 02 02 JANELAS Instalar E2 E10 E18 E19 E21 E23 e E12 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 03 03 ESQUADRIAS EM ALUM NIO SEM VENEZIANA 12 03 03 01 ESQUADRIAS COM PORTA DE CORRER Instalar E01 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos
83. as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO 06 03 02 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 06 03 02 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 06 03 03 LAJES NERVURADAS 06 03 03 01 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA Utilizar escoramento met lico 06 03 03 02 BLOCO EPS PARA ENCHIMENTO DAS LAJES Fornecer e dispor conforme detalhamento do projeto estrutural nas lajes nervuradas blocos inertes de poliestireno expandido EPS com densidade de 13 Kg m Obs Apesar do projeto estrutural especificar bloco de concreto celular autoclavado para enchimento ser utilizado isopor para o enchimento 06 03 03 03 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o em todas as lajes conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 03 03 04 CONCRETO USINADO Fck gt 25 0 Mpa BOMBEADO Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO Observa o Na laje dos shafts dever ser observado o recorte da laje para a passagem da tubula o hidr ulica 06 03 03 05 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 06 03 03 05 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 06 03 03 05 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 06 03 04 ESCADAS 06 03 04 0
84. as pertinentes Condi es b sicas as barras de a o n o poder o apresentar excesso de ferrugem manchas de leo argamassa aderente ou qualquer outra subst ncia que impe a uma perfeita ader ncia ao concreto Recobrimento a armadura n o poder ficar em contato direto com a forma respeitando se para isso o cobrimento m nimo previsto pela norma e aos determinados pelo projeto estrutural A contratada dever utilizar os espa adores convenientes para cada pe a a ser concretada 4 CONCRETO Seguir as orienta es da NBR 12655 2006 21 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Condi es b sicas o concreto ser obrigatoriamente usinado No caso da necessidade de se utilizar concreto virado na obra a dosagem experimental dever ser elaborada por laborat rio especializado Antes da concretagem a CONTRATADA dever apresentar FISCALIZA O um plano de concretagem da pe a para an lise O plano de concretagem dever ser rigorosamente seguido Cada corpo de prova CP dever ser identificado com o respectivo plano de concretagem nota fiscal e pe a concretada de modo que o concreto utilizado possa ser rastreado em caso de necessidade Ser o necessariamente extra dos corpos de prova todas as vezes que houver modifica es nos materiais ou no tra o ou a crit rio da fiscaliza o devidamente justificado O concreto estrutural dever
85. binas dos elevadores um sistema de voz digital que informe aos passageiros no m nimo o seguinte o pavimento e o sentido de deslocamento da cabina 1 3 12 DISPOSITIVO CARRO LOTADO Dever ser instalado um dispositivo carro lotado que ser acionado toda vez que a lota o da cabina atingir 80 da capacidade licenciada fornecendo indica o ao comando do elevador de forma a impedir que o elevador atenda as chamadas externas 1 3 13 DISPOSITIVO LIMITADOR DE CARGA Dever ser instalado um dispositivo limitador de carga que atuar sempre que a lota o m xima da cabina for ultrapassada Na cabina os usu rios dever o ser informados desta sobrecarga atrav s de voz digital ou alarme ou sinaliza o na botoeira de cabina 1 3 14 DISPOSITIVO PARA FALSAS CHAMADAS Instalar esse dispositivo que ser respons vel pelo cancelamento das chamadas falsas sendo acionado automaticamente quando o elevador parar tr s vezes consecutivas sem que os feixes de raios infravermelhos da barra de prote o eletr nica tenham sido interrompidos 1 3 15 VENTILADOR 78 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fornecer e instalar em cada cabina dois ventiladores com baixo n vel de ru do de forma a captar o ar externo e porporcionar na mesma uma renova o adequada de ar Op o para funcionamento manual ou autom tico Quando em funcionamento manual a chav
86. char as portas Op o para o elevador funcionar automaticamente ou com ascensorista Ventilador com dispositivo de acionamento manual e autom tico Indicador de posi o digital Bot es para abrir e fechar as portas da cabina pavimento Alarme Botoeiras ante vand licas Pavimentos compostas de Bot es para chamadas externas 83 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Obs As botoeiras da cabina e dos pavimentos dever o atender simult nea mente aos passageiros portadores de necessidades especiais que fazem uso ou n o da cadeira de rodas sendo indispens vel a escrita em braile nas botoeiras dos pavimentos e nas botoeiras da cabina Cabina Composta de Painel Frontal laterais e traseiro confeccionados em a o inox escovado Piso em granito conforme detalhe arquitet nico Ventilador Exaustor Ilumina o com l mpadas fluorescentes Ilumina o de emerg ncia com l mpadas fluorescentes Alarme de emerg ncia que funcione inclusive na falta de energia el trica Sub teto a ser escolhido pelo TJMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor Corrim o duplo tubular nas laterais e fundos Espelho inestilha vel em prata e bisotado ocupando toda a rea entre o corrim o e o teto no painel traseiro da cabina Digitalizador de voz P tons em alum nio para coloca o do Kit acolchoado para prote o do interior da c
87. cia de Frenagem Comando Autom tico Tipo Coletivo Seletivo com as seguintes caracter sticas adicionais Prote o contra falsas chamadas na cabina Ultrapassagem autom tica quando o carro estiver com 80 de sua lota o Dispositivo que n o permita o deslocamento do carro quando o mesmo estiver com excesso de lota o Central de Comando para monitorar e controlar o tr fego A central consiste em uma CPU Unidade Central de Processamento e um monitor de alta resolu o e com imagens coloridas instalados na portaria do pr dio e acomodados em um m vel adequado Informa es m nimas da central Chamadas no interior das cabinas Chamadas nos pavimentos Sentido do deslocamento das cabinas subindo descendo Situa o das portas abertas fechadas Posi o das cabinas Status dos elevadores lotado desligado etc Status do despacho Pico de Subida Pico de descida OEI Opera o de Emerg ncia Inc ndio etc Sinaliza o de todos os Pavimentos Com indicador digital de posi o gongo eletr nico e setas luminosas que indicam o sentido do deslocamento da cabina Obs Instalar no pavimento principal o operador de emerg ncia para que seja utilizado pelo corpo de bombeiros em caso de inc ndio Painel ante vandalismo Cabina Composto de Bot o de alarme que funciona inclusive na falta de energia el trica Bot es de acionamento para atender todos os pavimentos Bot es para abrir e fe
88. comprimento dos montantes deve ser 1 cm menor que o p direito deixando se a folga junto guia superior permitido fazer furos adicionais nos montantes desde que Os furos sejam centrados na alma do montante O di metro seja no m ximo igual ao dos furos de usinagem do perfil O n mero de furos adicionais sejam no m ximo dois furos entre os furos de usinagem limitando se a no m ximo quatro furos adicionais por montante O montante deve ser fixado na guia superior com ponteamento e na guia inferior com parafuso N o permitida a fixa o com parafusos nas duas extremidades Na fixa o da chapa deve se deixar uma folga de 1 cm entre a chapa e a superf cie horizontal tanto na parte superior quanto na parte inferior da parede obrigat ria a coloca o de refor os cantoneiras met licas nos cantos externos das paredes obrigat rio o tratamento das juntas entre as chapas de gesso acartonado com a aplica o de massa espec fica fornecida pelos fabricantes das chapas e fita de papel respeitando se as recomenda es do fabricante do sistema Dever o ser dimensionados refor os na estrutura de gesso acartonado quando forem previstas fixa es como arm rios bancadas divis rias etc As juntas entre chapas em uma face da parede devem ser desencontradas em rela o outra face devendo recair sempre sobre um montante onde s o parafusadas com espa amento m ximo de 30 cm e n o a meno
89. cu o do v o at uma eventual necessidade de manuten o ou troca da porta pronta A espuma pode absorver parte da energia do impacto no fechamento da porta transmitindo uma parcela menor de energia parede o que pode dificultar o aparecimento de fissuras nas paredes Tem boa ader ncia a alvenaria a paredes de gesso acartonado a perfis met licos e evita interfer ncias durante a instala o em fun o da redu o de retrabalhos no v o Devem ser tomados os seguintes cuidados na instala o das portas com a espuma de poliuretano Higiene e seguran a a espuma nociva se inalada ou ingerida Pode ocorrer mistura ar vapor explosiva por isso n o se deve fumar no local Usar luva de PVC e protetor facial para evitar contato com a pele e os olhos Ader ncia limpar toda a superf cie de fixa o retirando p poeira graxa e leo Uso adequado dever ser verificado o tipo de espuma ideal para aplica o de acordo com os locais a serem utilizados tais como paredes em gesso acartonado paredes em blocos de concreto INSTALA O DAS PORTAS Pr requisitos para in cio da instala o Pisos soleiras forros e tetos devem estar conclu dos Esquadrias externas devem estar com vidros j instalados Paredes devem estar com a primeira dem o de tinta ou revestimento final Instala es e servi os complementares devem estar conclu dos Os locais de instala o devem estar limpos e sem res duos de obra
90. da em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 10 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 12 BALC O DE INFORMA ES Balc o em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado esp 2 cm de acordo com o detalhe especifico no projeto arquitet nico 71 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 5 cm 18 13 ARMARIOS EM MADEIRA PARA COPAS E CONSELHO DE SENTEN A Instalar arm rios em madeira revestida em laminado melam nico sob as bancadas de granito inclusive ferragens conforme indicado no projeto padr o PDR Bancada 18 14 BANCOS EM ALVENARIA DAS CELAS Banco em alvenaria com tampo de concreto e acabamento em cimento natado com dimens es conforme determinado no projeto arquitet nico nas celas do subsolo e deten es no 1 e 2 pavimentos 19 PINTURA CONSIDERA ES PRELIMINARES O procedimento de pintura deve atender ao disposto na Norma ABNT NBR 13245 Execu o de Pinturas em Edifica es N o Industriais A n o execu o ou a execu o de forma inadequada de qualquer uma das etapas descritas no procedimento de pintura pode causar a redu o da durabilidade da pintura
91. de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Para a elabora o desta compatibiliza o e do cadastro a CONTRATADA far uso de instrumentos m todos e processos adequados para projetar mensurar e determinar com exatid o o posicionamento dos elementos construtivos e apresent los em pe as gr ficas e descritivas para acompanhar e fazer parte do projeto executivo e do hist rico no Relat rio da Obra O conjunto destas pe as gr ficas ir retratar todas as fases da evolu o do andamento desta constru o atrav s da compatibiliza o que dever ser efetuado desde o inicio at sua conclus o onde em cada est gio de sua execu o ser elaborado o mapeamento dos elementos que representam todos os seus detalhes Portanto estas medidas e compatibiliza es dever o ser efetuadas antes do revestimento dos elementos que ficar o embutidos na estrutura ou alvenaria A compatibiliza o ser encaminhada por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O a cada etapa de execu o para analise e aprova o O cadastro final ser entregue a FISCALIZA O para arquivamento em formato eletr nico atrav s de CD R com arquivos gravados em AUTOCAD 25 01 CADASTRO DO PROJETO HIDROSSANIT RIO 25 01 01 FORMATO A0 25 01 02 FORMATO Al 25 02 CADASTRO DO PROJETO EL TRICO SPDA 25 02 01 FORMATO A0 25 02 02 FORMATO Al 25 03 CADASTRO DO PROJETO TELECOMUNICA ES 25 03 01 FORMATO A0 25 04 CADASTRO DO PROJETO D
92. de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 22 01 19 CHAPIM EM CONCRETO PR MOLDADO E 26 cm Dever ser executado nos muros de divisa conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 02 SISTEMA DE CERCAMENTO GRADIL Ver projeto estrutural da mesoestrutura 22 02 01 ESCAVA O MANUAL VALAS Abrir valas de forma a permitir a concretagem ao longo de toda a extens o do gradil 22 02 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 02 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fex gt 10 0 MPa com espessura m nima de 5cm Executar para as valas do gradil 22 02 04 FORMA E DESFORMA PARA A FUNDA O DO GRADIL Dever ser executada a forma e desforma para a funda o conforme projeto da mesoestrutura para o gradil 22 02 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o da funda o conforme projeto da mesoestrutura para o gradil 22 02 06 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA A FUNDA O Dever ser executada a concretagem da funda o do gradil Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 0
93. de funda es a necessidade de execu o de estacas adicionais a fim de combater essa excentricidade O Tribunal n o se responsabilizar por execu o de estacas adicionais devidas a erros de loca o CRAVA O O sistema de crava o deve ser dimensionado para que n o ultrapasse 80 da tens o de escoamento do a o podendo este limite ser aumentado em 10 caso sejam feitas medi es da tens o durante a crava o No caso em que a cota de arrasamento estiver abaixo da cota do plano de crava o pode se utilizar um elemento suplementar denominado prolonga ou suplemento devendo este ser limitado a 2 50m OBSERVA O NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES O SISTEMA DE SPDA DEVER SER INICIADO JUNTO COM A FUNDA O DA EDIFICA O COM O ACOMPANHAMENTO DO ENGENHEIRO ELETRICISTA RESPONS VEL PELA OBRA PARA CONFERIR A COLOCA O DAS BARRAS NA FUNDA O E NOS PILARES BEM COMO O TRANSPASSE DE 20CM E A INTERLIGA O DAS FERRAGENS DOS PILARES E DAS LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA PARA LIGA O DA ESTACA COM O RE BAR PREVER BARRA DE A O COM COMPRIMENTO M NIMO DE 40 CM NO MESMO DI METRO DO RE BAR SOLDADA NO PE
94. deira a textura at obter uma camada uniforme de espessura de 2 a 3 mm aproximadamente Logo ap s passar sobre a superf cie do material a desempenadeira acr lica at obter o efeito texturizado com sulcos sempre no sentido vertical O material dever ser aplicado por firma especializada seguindo se todas as recomenda es do fabricante A firma respons vel pela aplica o do revestimento dever apresentar garantia expressa m nima de 5 cinco anos contra a descolora o e descolamento da superf cie e permeabilidade a fluidos 62 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever ser apresentada uma amostra com dimens es de 30 x 30 cm para aprova o da FISCALIZA O antes da execu o do servi o 14 03 07 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR EM ESPALAS Aplicar nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 PISOS Observar os n veis acabados definidos no projeto arquitet nico para os diferentes tipos de piso 15 01 LAJE IMPERMEABILIZANTE Executar laje impermeabilizante nos locais necess rios pisos sobre o solo onde n o h laje estrutural antes do assentamento dos pisos e soleiras e ap s o lastro de brita Ser executada uma camada impermeabilizante de concreto com fck gt 10 0 MPa espessura de 10 0 cm Esta camada dever ser suficiente para o perfeito nivelamento entre os pisos conforme n veis pre
95. determina es por camada por dia Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ para cada 250m das camadas finais do aterro Os resultados dever o ser imediatamente apresentados FISCALIZA O 05 01 03 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM A Contratada dever providenciar o transporte dos materiais provenientes da escava o para aterros ou bota foras Os materiais dos cortes que tenham classifica o e caracteriza o compat veis com as especifica es da execu o dos aterros poder o ser reservados em local apropriado para oportuna utiliza o Caso o material escavado n o atenda classifica o especificada para a execu o do aterro a Contratada dever providenciar caixa de empr stimo A caixa de empr stimo dever ser determinada pela municipalidade sendo que as opera es de corte e transporte do material ser o por conta da Contratada O corte no material de empr stimo dever ser feito demarcando se taludes com declividade em fun o da coes o do material impedindo se posteriores desmoronamentos Dever o estar inclu das as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno escava o e aterro seja qual for a dist ncia e o tipo de ve culo utilizado N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum 05 02 MOVIMENTO DE TERRA PARA FUNDA ES 05 02 01 ESCAVA O MA
96. do aberto e quando fechado dever ser trancado com cadeado 2 13 ILUMINA O DA CASA DE M QUINA Contrutora Dever o ser fornecidas e instaladas lumin rias com l mpadas fluorescentes e reatores eletr nicos de alto fator de pot ncia 2x32W que assegure no m nimo 200 Ix ao n vel do piso conforme determina a NBR NM 207 6 3 6 Um interruptor colocado dentro e pr ximo do s ponto s de acesso e a uma altura apropriada deve proporcionar na entrada a ilumina o do local Obs Os itens 4 2 a 4 13 s o de responsabilidade da Construtora Civil e dever o ser executados conforme respectivos projetos 3 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O Dever o ser fornecidos e instalados conforme norma vigente de elevadores NBR NM 207 de NOVEMBRO 1999 15 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O que quaisquer r tulos avisos e instru es de opera o devem ser leg veis e facilmente compreens veis se necess rios ajudado com sinais e s mbolos Eles devem ser indestrut veis de material dur veis e colocados em uma posi o vis veis Para implemento da seguran a de usu rios e t cnicos do pr dio e por tratar se de um pr dio p blico dever ser efetuado avisos conforme abaixo PORTA DA CASA DE MAQUINAS DOS ELEVADORES M QUINA DO ELEVADOR PERIGO ACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVI O AL AP O PERIGO DE QUEDA FECHE O AL AP O GRUPO DE ELEVADORES Se partes de difer
97. do concreto O m todo de cura dever ser atrav s da manta de bidim aberta sobre a pe a concretada observando se que a mesma dever ser t o eficiente e prolongada quanto mais severas insola o ventos e baixa umidade do ar forem as condi es de exposi o posteriores Dever o ser instalados aspersores de gua em pontos estrat gicos da pe a concretada para uma perfeita molhagem durante todo o per odo da cura inclusive noite Caso a contratada opte pelo uso de cimento CP V com autoriza o da fiscaliza o dever ser observado uma cura mais rigorosa devido ao grande calor de hidrata o provocado por este tipo de cimento 6 PASSAGENS ATRAV S DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS No caso do Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA as hastes previstas neste projeto dever o ser instaladas antes da concretagem VER PROJETO DE INSTALA E 22 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As passagens de tubula es atrav s de vigas e outros elementos estruturais dever o obedecer ao projeto n o sendo permitidas mudan as em suas posi es a n o ser com autoriza o do autor do projeto estrutural 7 CONTROLE TECNOL GICO O controle tecnol gico abranger as verifica es da dosagem utilizada da trabalhabilidade das caracter sticas dos constituintes da resist ncia mec nica e do m dulo de deforma o secante Ecs
98. do e laterais dos reservat rios 07 02 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0cm Seguir orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessura constante de 3 0 cm 07 02 02 TELA DE POLI STER EM MALHA DE 3x3 mm Aplicar tela de poli ster em malha 3x3 em faixas de 40 cm no encontro do fundo com as paredes do reservat rio 20 cm na horizontal e 20 cm na vertical 07 02 03 IMPERMEABILIZA O COM POLIURETANO MASTERPUR Executar camada de impermeabiliza o com poliuretano masterpur com consumo m nimo de 3 0Kg m com recupera o do concreto 07 02 04 PROTE O MEC NICA E 3 0 cm Seguir orienta es do item PROTE O MECANICA Ser executada no piso e nas paredes at a altura de 50 cm 07 03 IMPERMEABILIZA O DAS INSTALA ES SANIT RIAS CELAS COPAS DML S CASA DE M QUINA BARRILETE E FOSSO DO ELEVADOR Executar impermeabiliza o em todos os pavimentos de todos os sanit rios coletivos e individuais das copas dos DMLs das celas das casas de m quinas dos elevadores do barrilete do fosso do elevador Ser impermeabilizado o piso e as paredes at a altura de 30 cm O fosso do elevador dever ser impermeabilizado por dentro e por fora em toda sua profundidade 07 03 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0 cm Seguir orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regular
99. do o alinhamento e as juntas de 2 5 a 3 0mm Acabamento e ajustes colocar todas as pe as inteiras que caibam no trecho As pe as de ajuste devem ser cortadas 2mm menores do que o espa o a ser preenchido e nunca dever o ser menores do que 1 4 do tamanho original da pe a inteira Quando o espa o a ser preenchido for menor do que este valor deve se usar argamassa seca para fazer o acabamento A camada dever conter entre 3 e 4cm ap s a compacta o Para obten o de um ajustamento perfeito entre os elementos intertravados devem ser observadas as seguintes considera es O ajustamento entre os elementos ser perfeito com as quinas encaixando se nas reentr ncias angulares correspondentes As juntas entre as unidades vizinhas n o devem exceder de 2 a 3mm e dever o ser preenchidas com areia Fazer marca o e esticar fios guia Para compacta o final e defini o do perfil da pavimenta o ser empregado compactador do tipo placa vibrat ria port til O intertravamento ser executado atrav s de conten o lateral e preenchimento de juntas Para o intertravamento a face interna dever ser vertical reta e estendida por no m nimo 15cm abaixo do topo da camada de areia Dever ser dada aten o especial para a conten o lateral e drenagem superficial observando se o controle do alinhamento dos caimentos do nivelamento da espessura e das cotas 90 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Exec
100. do porta e ou janela de alum nio alinhada com a parede os respectivos alizares dever o ser executados 55 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 15 A fixa o das esquadrias dever ser feita em contramarco previamente chumbado nas alvenarias 16 Vidros A coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s normas t cnicas sendo na sua instala o e nos cal os usadas gaxetas de EPDM conforme suas espessuras para maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos na NB 226 Os vidros n o devem apresentar defeitos como ondula es manchas bolhas riscos lascas incrusta es na superf cie ou no interior da chapa superf cies irregulares n o uniformidade de cor deforma es ou dimens es incompat veis Para a coloca o dos vidros vedado o uso de massa de vidraceiro assim a coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s Normas T cnicas Para a instala o dever o ser utilizados cal os de apoio de borracha os quais dever o evitar o contato direto da esquadria com o vidro e sistemas de veda o tipo Gaxetas EPDM ou neoprene conforme as espessuras do vidro permitindo uma maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos nas normas t cnicas pertinentes Observa es No caso do vidro laminado al m dos cal os e das gaxetas EPDM ou neoprene tamb m
101. e es Zelar pelo respeito aos servi os seja por seus pr prios funcion rios como tamb m por parte de terceiros contratados e presentes no canteiro Exercer o controle rigoroso de interfer ncias antes durante e depois dos servi os A PREPARO DA SUPERF CIE As cavidades ou ninhos existentes na superf cie ser o preenchidos com argamassa industrializada para contrapiso As trincas e fissuras t m de ser tratadas de forma compat vel com o sistema de impermeabiliza o a ser empregado As superf cies devem estar adequadamente secas de acordo com a necessidade do sistema de impermeabiliza o a ser empregado O substrato a ser impermeabilizado n o pode apresentar cantos e arestas vivos os quais tem de ser arredondados com raio compat vel com o sistema de impermeabiliza o a ser empregado As superf cies precisam estar limpas de poeira leo ou graxa isentas de restos de f rma impermeabiliza es antigas pontas de ferro part culas soltas etc B ARGAMASSA DE REGULARIZA O Aplicar argamassa industrializada espessura m nima de 3 0 cm com acabamento desempenado e feltrado com declividade m nima de 0 5 no sentido dos coletores de gua Nos encontros com as paredes providenciar meia cana arredondada em raio de 5 0 cm Para ambiente com dimens es superiores a 150 cm executar em quadros de no m ximo 150 x 150 cm com aplica o de junta pl stica C IMPRIMA O Aplica o de camada de imprima o com solu
102. e espessura exceto caixas d gua que devem ser totalmente cheias Em casos de urg ncia admitir se n o fazer os testes hidrost ticos substituindo os por teste el trico com aparelho sonorizado e com centelha el trica As mantas asf lticas dever o ser ensaiadas conforma e NBR 9952 07 Os fornecedores dos materiais impermeabilizantes dever o fornecer carta afirmando formalmente que o aplicador proponente habilitado e qualificado para aplicar seus produtos e que o fabricante assume responsabilidade solid ria pelas garantias integrais do contrato O fornecedor dever ainda enviar t cnico de seus quadros para vistoriar a aplica o e certificar a conformidade da execu o das regulariza es impermeabiliza es e prote es emitindo documento comprobat rio da conformidade com suas recomenda es As garantias dever o ser de 3 tr s anos para m o de obra e 10 dez anos para os materiais Responsabilidades Do fornecedor de materiais Fornecer os materiais dentro dos padr es exigidos e ou indicados no projeto e nas especifica es da f brica Certificar o aplicador como seu credenciado e autorizado a aplicar os seus produtos Do aplicador Aplicar os produtos conforme as especifica es do projeto do fabricante e de acordo com as normas t cnicas cab veis Zelar pela integridade dos servi os at a conclus o dos complementos Do construtor Propiciar as condi es adequadas para a aplica o para os testes e prot
103. e a o galvanizado tipo U com largura 35 mm e abas de 10 mm As portas dever o ser assentadas sem deixar frestas inclusive do lado da fechadura devendo se verificar as dimens es das mesmas antes da instala o dos pain is de forma que os ajustes necess rios sejam feitos DOBRADI AS Dobradi as 3 1 2 tipo especial seguindo a linha dos perfis a o estampado na cor preto fosco sendo no m nimo 03 por folha fixadas com parafusos atarrachantes na cor preto fosco FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 0mm espessura 16 0 mm e profundidade do tambor de 55mm Roseta de tambor com espelho circular preto sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento na cor preto padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico As ferragens devem ser dos seguintes materiais Chaves e cilindro em lat o Trinco e lingieta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta e roseta em zamac ou a o As refer ncias de acabamento s o Imab Fechadura da linha 1000 e Ma aneta da linha Duna Papaiz Fechadura da linha 357 e Ma aneta da linha Cl ssica 270 Pado Fechadura e ma aneta d
104. e bucha Todos os extintores dever o atender s exig ncias de norma espec fica 18 BANCOS BANCADAS E ACESS RIOS Obs As refer ncias de acabamento dos acess rios s o Tramontina Franke Moldenox Crismetal Incepa Deca Docol Lorenzetti ou similar Para instala o ver projetos padr o PDR I S Coletivo PDR I S Individual e PDR I S DEF 18 01 SUPORTE PARA SABONETE L QUIDO DE PAREDE Suporte para sabonete l quido em a o inox com reservat rio de 1000ml alta resist ncia a impactos visor para identificar n vel de abastecimento e dimens es aproximadas LxHxP 9 5x15x6 em Instalar acima do lavat rio em cada instala o sanit ria individual e coletiva inclusive I S Deficiente 18 02 SUPORTE PARA PAPEL TOALHA EM A O INOX Suporte para papel toalha em a o inox com visor interfolhado 2 dobra alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e dimens es aproximadas LxHxP 25x18x15 em Instala o 1 um para cada instala o sanit ria e Copa exceto I S individuais de uso restrito 18 03 SUPORTE PARA ROLO DE PAPEL HIGI NICO EM A O INOX Suporte para rolo de papel higi nico 400m em a o inox com visor e fecho alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e com dimens es aproximadas Di metro x P 27x13 em Instalar uma ao lado de cada vaso sanit rio dos banheiros coletivos e nas I S Deficiente 18 04 PAPELEIRA MET LICA Papeleira cromada para papel hig
105. e seletora liga desliga dever tamb m ter as op es de funcionar um e ou dois ventiladores 1 4 CAIXA DE CORRIDA 1 4 1 CABOS DE COMANDO Com interliga o flex vel entre os componentes da cabina e o arm rio de comando conforme exig ncia da Norma NBR NM 207 1 4 2 MATERIAIS EL TRICOS Dever o ser instaladas fia es calhas terminais condu tes e elementos el tricos de la qualidade com bitolas e metragens de acordo com as caracter sticas do elevador para interligar botoeiras sinaliza o de pavimentos limites de seguran a nos extremos motores e demais componentes com o comando seletor Os materiais e servi os dever o ser de acordo com a NBR 5410 1 4 3 ILUMINA O DA CAIXA DE CORRIDA Construtora Dever o ser fornecidas e instaladas em todas as caixas dos elevadores ilumina o el trica de instala o permanente proporcionado ilumina o m nima de 20 Ix durante reparos e manuten o mesmo quando todas as portas est o fechadas Esta ilumina o deve compreender uma l mpada a 0 5 m em cada um dos pontos mais alto e mais baixo da caixa e l mpadas intermedi rias com dist ncia entre elas n o superiores a 7 m conforme NBR NM 207 5 9 Dever tamb m ser fornecido e instalado interruptores e as l mpadas instaladas em tartarugas para evitar quebra Os interruptores tipo three way para acendimento desta ilumina o dever o ser instalados um no po o e outro na casa de m quinas 1 5 PO O
106. ec fico no encontro com as alvenarias mastique poliuretano na junta perimetral da prote o mec nica armada 07 04 08 LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL Nos ralos e nas passagens de tubos inserir limitador de profundidade tarucel entre o tubo e a estrutura 07 04 09 EP XI Nos ralos e nas passagens de tubos preencher o espa o excedente do furo entre o tubo e a estrutura com massa ep xi 07 05 IMPERMEABILIZA O DAS MARQUISES Aplicar impermeabilizante flex vel tipo pintura de base acr lica na cor branca sobre as marquises conforme indica o do projeto arquitet nico O Revestimento dever propiciar excelente impermeabilidade e durabilidade indicado para coberturas inclinadas com base cimenticia e refletir os raios solares e boa parte do calor absorvido pela estrutura Antes da aplica o as suberficies dever o estar regularizadas com acabamento desempenado limpas livres de leos graxas e poeira isenta de part culas soltas com caimento adequado e umedecida por m n o saturada 34 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 07 05 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O Seguir as orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cie ser regulariza com argamassa industrializada para contra piso com espessura vari vel com m nimo de 3cm e inclina o conforme indica o do projeto 07 05 02 PINTURA IMPERMEABILIZ
107. enda es do fabricante e obedecendo s especifica es do projeto arquitet nico e as demais descritas abaixo Utilizar nas divis rias as dimens es de mercado considerando todas as poss veis varia es e interfer ncias As medidas dever o ser conferidas in loco e verificadas poss veis interfer ncias como interse es de tubula es de ilumina o arremates dos pain is da divis ria com o forro de gesso e estrutura Devem ser verificados o prumo e o alinhamento das mesmas e feito todo o travamento necess rio para que as divis rias estejam bem fixadas O pre o do vidro j est considerado no pre o total das divis rias 36 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos CONDI ES GERAIS Os pain is colunas travessas e baguetes utilizados n o poder o apresentar defeitos amassados descasque de pintura empenos tor es emendas etc As pe as danificadas durante a execu o dos servi os tamb m dever o ser substitu das SISTEMA CONSTRUTIVO CARACTER STICAS Constitu do por uma estrutura em perfis de a o galvanizado Divis ria PP1 Divis ria Naval Tipo Painel Painel at o teto Divis ria PP2 Divis ria Naval Tipo Painel Painel at 210 cm Divis ria PV1 Divis ria Naval Tipo Painel Vidro com Painel at 210 cm e Vidro at o teto Divis ria PV2 Divis ria Naval Tipo Painel Vidro com Painel at 105 cm e V
108. entes elevadores est o presentes em uma mesma casa de m quinas cada elevador deve ser identificado com um n mero ou uma letra invariavelmente usada em todas as partes m quina controle limitador de velocidade interruptores etc 4 INTERIOR DA CABINA 4 1 PAIN IS FRONTAIS LATERAIS E TRASEIROS Os pain is das cabinas dos 06 seis elevadores dever o ser em a o inoxid vel escovado 4 2 ESPELHO DE SEGURAN A ELEVADORES SOCIAIS E PRIVATIVO Dever o ser fornecidos e instalados na parte superior do painel traseiro das cabinas compreendendo toda sua parte superior entre o corrim o e o teto espelhos de seguran a inestilha veis com os respectivos suportes para apoio em prata bisotado e laminado 4 3 CORRIM O Dever o ser fornecidos e instalados nos pain is laterais e traseiros das cabinas corrim o em a o inox escovado tubular 81 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 4 SUBTETO Dever ser fornecido e instalado 4 5 PISO EM GRANITO Dever o ser instalados nas cabinas dos elevadores piso em granito conforme detalhe e especifica o anexa Ap s a instala o do piso o mesmo dever ficar nivelado com a soleira da cabina e esta por sua vez com a soleira dos pavimentos O balanceamento do sistema dever ser efetuado s ap s realizadas todas as modifica es que interfiram no mesmo 4 6 RODAP Dever o se
109. ento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico FECHADURAS PARA BANHEIRO Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm Roseta com tranqueta interna apropriada para banheiros com espelho circular cromado individualizado sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico Ser o instaladas em todos os banheiros individuais DOBRADI AS Dobradi a refor ada com an is lat o pino bola dimens es de 3 1 2 x 3 tr s 03 por folha acabamento cromado para cada porta 11 01 PORTAS PRONTAS 11 01 01 PORTA PRONTA 60 X 210 CM P1 com marco de 15 0 cm Instalar portas com fechaduras para banheiro nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01 02 PORTA PRONTA 80 X 210 CM P3 com marco de 15 0 em Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01 03 PORTA PRONTA 80 X 210 CM P3 com marco de 25 0 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01
110. erminado no projeto estrutural 06 03 05 03 CONCRETO USINADO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa CONFORME ESPECIFICA O PROJETO ESTRUTURAL Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 06 03 05 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 06 03 05 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 06 03 05 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 07 IMPERMEABILIZA ES Os servi os ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia dos trabalhos a realizar os quais obedecer o rigorosamente s normas da ABNT Os servi os subsequentes impermeabiliza o tais como assentamento de pisos ou execu o de revestimentos s poder o ser iniciados ap s aprova o por parte da FISCALIZA O dos servi os de impermeabiliza o Ensaios e controle de qualidade As camadas de impermeabiliza o devem ter suas espessuras aferidas nos locais assim como o peso indicado admitindo se diferen a de at 10 Todos os materiais devem ter etiquetas de lote r tulos com nome especifica es nome do fabricante e norma de refer ncia al m de instru es de estocagem e transporte 29 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As reas dever o ser testadas antes das prote es com l mina d gua de no m nimo 5cm d
111. esta Especifica o e nos projetos complementados quando for o caso pelo Caderno de Encargos Engenheiro Milber 5 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fernandes Guedes editado pela PINI edi o atualizada Quando houver diverg ncia prevalecer o os primeiros A crit rio da fiscaliza o do TJMG poder ser exigida a apresenta o do LAUDO DE CONTROLE TECNOL GICO dos materiais e ou servi os executados na obra para verificar se os mesmos possuem os par metros t cnicos estabelecidos pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas O Laudo dever ser emitido por institui o p blica ou privada especializada e de reconhecida idoneidade previamente aprovada pelo Tribunal 5 0 SOBRE A RESPONSABILIDADE A Ap s o Recebimento Definitivo dos servi os e obras a CONTRATADA responder por sua qualidade e seguran a nos termos do C digo Civil Brasileiro devendo efetuar a repara o de quaisquer falhas v cios defeitos ou imperfei es que se apresentem independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE B A presen a da FISCALIZA O durante a execu o dos servi os e obras quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribui es n o implicar solidariedade ou co responsabilidade com a CONTRATADA que responder nica e integralmente pela execu o dos servi os inclusive pelos servi os executados
112. et ncia luminosa RL 90 na cor branca ultra white Absor o sonora NRC gt 0 60 alpha w 0 55 EN ISO 20354 58 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Atenua o sonora Dn c w gt 34 dB EN ISO 20140 9 15 mm de espessura Resist ncia umidade RH gt 95 Tratamento bacteriost tico e fungist tico Caracter sticas Personaliz veis Formato padr o 625 x 1250 mm Espessura 15 mm aprox 4 5 kg m Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver Pagina o Forro 14 01 03 02 FORRO DE GESSO ACARTONADO Forro em placas de gesso acartonado interligadas por arame galvanizado placas com dimens es de 0 60 m x 2 00 m espessura de 12 5 mm As placas ser o rejuntadas criando um sistema monol tico o forro ser dotado de junta de dilata o de 20 mm no encontro com as paredes O forro dever ser executado por firma especializada seguindo rigorosamente todas as recomenda es do fabricante Caracter sticas do Forro Resistente a fogo Isolante t rmico e ac stico N o trinca mesmo em grandes v os Caracter sticas da chapa Constitui o b sica gesso natural com aditivo revestido por cart o duplex resistente a fogo conforme normas internacionais e IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Pa
113. extra 60 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa industrializada pr pria para rejuntamento do tipo II flex vel adequadas para ambientes externos de qualquer dimens o na cor branca A execu o do rejunte dever ser iniciada 3 dias ap s o assentamento das pe as de revestimento A argamassa de rejuntamento deve apresentar caracter sticas de impermeabilidade flexibilidade e fungicida devendo ser composta basicamente de calc rio dolom tico isento de mat ria org nica cimento Portland e ou cimento Portland aluminoso xidos minerais e aditivos especiais 14 02 05 MATERIAL PARA REPOSI O 14 02 05 01 AZULEJO A CONTRATADA dever entregar FISCALIZA O 12 0 m de azulejo que servir como reposi o em manuten es futuras Esse material ser apresentado na planilha de medi o considerando se apenas o pre o do material mais o BDI da licitante 14 03 REVESTIMENTOS EXTERNOS Quando houver possibilidade de chuvas a aplica o dos revestimentos externos n o ser iniciada ou caso j o tenha sido ser ordenada a sua interrup o Na eventualidade da ocorr ncia de temperaturas elevadas os revestimentos externos executados em uma jornada de trabalho ter o as suas superf cies molhadas ao t rmino dos trabalhos 14 03 01 CHAPISCO ARGAMASSA
114. horizontal e vertical de materiais no interior da obra durante todo o seu desenvolvimento dever ser inclu do nos custos da obra 8 0 CUSTO DA M O DE OBRA Os custos com vale transporte cesta b sica caf da manh entre outros est o inclu dos no custo unit rio da m o de obra de cada servi o da obra custo direto 9 0 DI RIO DE OBRA Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A CONTRATADA dever providenciar a impress o do Di rio de Obra conforme modelo anexo inserindo timbre pr prio Todos os assuntos referentes obra dever o ser tratados atrav s de anota es no di rio de obra devendo o preenchimento do mesmo ser feito em duas vias impreterivelmente a partir do primeiro dia de obra Compete CONTRATADA manter o Di rio da Obra no escrit rio da FISCALIZA O registrando no mesmo as etapas de trabalho equipamentos n mero de oper rios ocorr ncias com os detalhes necess rios ao entendimento da FISCALIZA O que aprovar ou retificar as anota es efetuadas pela CONTRATADA A escritura o do Di rio de Obras tem prazo m ximo de 48 horas para encerramento de cada parte di ria que deve ser enviado para a Ger ncia de Obras GEOB aos cuidados do engenheiro fiscal atrav s do correio eletr nico geob Otjmeg jus br 10 0 NORMAS DE SEGURAN A DO TRABALHO Dever o ser obedecidos todos os itens das seguintes normas
115. i a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PORTAS PRONTAS ACABAMENTO EM LAMINADO IP CHAMPANHE INCLUSIVE MARCOS ALIZARES E FERRAGENS O sistema de esquadrias de madeira de portas prontas que consiste num sistema composto de kits pr fabricados padronizados e compatibilizados com os demais componentes construtivos da obra Em fun o da padroniza o de kits e da folga para instala o da porta e fixa o dos arremates alizar e guarni o importante uma compatibiliza o durante a fase do projeto executivo prevendo se a fabrica o de produtos que atendam as Normas T cnicas O kit porta pronta industrializado um conjunto composto de marco batente folha de porta alizar ou guarni o ferragens dobradi as e fechadura e acabamento em verniz PROCESSO EXECUTIVO A prepara o dos v os para coloca o das portas em sistema de constru o a seco deve atentar para as dimens es a serem deixadas durante a execu o das paredes Dever o ser verificadas as seguintes interfaces do v o com a porta Prumo das paredes Alinhamento das paredes Dimens es do v o livre Esquadro do v o livre Soleira alinhamento com parede e n vel Espa o para os arremates alizares e guarni es FIXA O POR ESPUMA DE POLIURETANO O processo com espuma de poliuretano o mais indicado para a instala o de portas prontas desde a exe
116. i nico fixada com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a ao lado de cada vaso sanit rio das I S individuais de uso restrito Caracter sticas T cnicas Espessura m nima da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 8mm Comprimento m nimo da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 15cm considerando se apenas a por o horizontal da haste Barreira f sica contra deslizamento do papel na extremidade da haste de sustenta o do mesmo podendo essa ser conferida apenas pelo desenho da haste Afastamento m nimo entre o eixo da haste e a superf cie acabada da parede igual a 4 5cm Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo 69 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS A papeleira e o porta toalhas de argola devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Papeleira DECA 2020
117. icar sobre o substrato para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 01 02 FUNDO PREPARADOR Aplicar nas paredes de dy wall para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 01 03 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o Aplicar somente nas alvenarias internas Ser o emassadas as paredes internas com reboco exceto barrilete casa de m quinas sala de medi o 19 01 04 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo Considerar tamb m a pintura das vigas atr s das esquadrias glazing 19 01 05 ESMALTE SINT TICO Devem ser pintadas sobre emassamento nas cores e locais indicados no projeto arquitet nico A tinta de esmalte sint tico deve ser de primeira qualidade formulada base de resinas alqu dicas 19 02 PINTURA EM TETOS 19 02 01 PINTURA NOS FORROS E SANCAS DE GESSO 19 02 01 01 FUNDO PREPARADOR Aplicar fundo prepa
118. icas e que tenham um desempenho suficiente para deslocar a cabina com sua capacidade m xima e com velocidade nominal m nima de 1 5 metros por segundo 1 2 BOTOEIRAS DOS PAVIMENTOS Obs Botoeira ante vandalismo Dever o ser fornecidas e instaladas em cada pavimento e dever conter dois bot es nos andares intermedi rios e um bot o nos andares extremos luz ao premer o bot o contendo teclas de chamado micro movimento ou sensitiva ao toque e eletr nicas para o registro de chamadas e identifica o em braile 1 2 2 SINALIZA O DOS PAVIMENTOS 1 2 2 1 Em todos os andares dever o ser instalados indicadores digitais de posi o contendo setas digitais 1 2 3 MARCAS NOS CABOS Dever o ser realizadas conforme NBR NM 207 12 5 1 2 ser poss vel verificar facilmente a partir da casa de m quinas se o carro est dentro da zona de destravamento Esta verifica o pode ser feita por exemplo colocando marcas nos cabos de tra o ou no cabo do limitador de velocidade 1 2 4 OPERA O DE EMERG NCIA EM CASO DE INC NDIO BOMBEIRO Dever o ser fornecidos e instalados um dispositivo para ser acionado em caso de emerg ncia Esse dispositivo quando acionado ser respons vel pelo cancelamento de todas as chamadas e retorno sem paradas dos elevadores para o pavimento principal ficando disposi o de pessoas habilitadas para assumir os seus comandos nesse caso 1 3 CABINA 1 3 1 BOTOEIRA DE CABINA Dever o
119. ico 19 06 PINTURA EM TUBULA ES APARENTES 19 06 01 TINTA ESMALTE SINT TICO COM PIGMENTOS ANTICORROSIVOS Tinta esmalte sint tico formulada com pigmentos anticorrosivos de alta resist ncia s intemp ries com acabamento fosco na cor especificada em projeto de acordo com a Norma Refer ncias Coral Suvinil Sherwin Willians ou similar Pintar os eletrodutos de a o carbono conduletes e perfilados aparentes Observar as normas espec ficas quanto utiliza o das cores para cada tipo de finalidade da tubula o g s gua fria esgoto inc ndio etc 20 DIVERSOS 20 01 SUPORTE PARA AR CONDICIONADO Fornecer e instalar suporte para ar condicionado em cantoneira met lica fixada nas lajes vigas sempre na nervura ou regi o maci a com fixador tipo parabolt conforme indica o do projeto arquitet nico 20 02 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT Fornecer e instalar nos locais indidados no projeto arquitet nico ar condicionado tipo Split Hi Wall com tecnologia Inverter que permite ao compressor variar a velocidade para atender as necessidades do ambiente e selo A do PROCEL O parelho ser operado por meio de controle remoto sem fio dever conter painel lav vel e filtro de odores reinicio autom tico em caso de queda de energia Ser fornecido nas seguintes capacidades e locais Locais Quantidade Capacidade Observa es 1 Pavimento Administra o 1 9 000 BTUs 1 9 000 BTUs Sala Privativa co
120. idas como preconizadas pela norma NBR 12 655 2006 OBSERVA ES NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA O sistema de SPDA dever ser iniciado junto com a funda o da edifica o com o acompanhamento do engenheiro eletricista respons vel pela obra para conferir a coloca o das barras na funda o e nos pilares bem como o transpasse de 20cm e a interliga o das ferragens dos pilares e das lajes Ver projeto de instala es 1 ESCORAMENTO CIMBRAMENTO Para a obra em quest o ser obrigat ria a utiliza o de escoramento met lico Neste caso devem ser seguidas as instru es do fornecedor respons vel pelo sistema verificando a compatibiliza o com o fornecedor do sistema industrializado de laje nervurada O escoramento deve ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o de seu peso pr prio do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da estrutura de concreto deforma es prejudiciais ao formato da estrutura ou que possam causar esfor os n o previstos no concreto Devem ser tomados todos os procedimentos necess rios para se evitar recalques prejudiciais
121. idro at 210 cm ESTRUTURA Perfis em a o galvanizado com acabamento em pintura ep xi poli ster na cor preto fosco constitu dos por montantes verticais em pe as duplas com largura de 57 mm abas de 19 x 19 mm tapa canal em U com se o de 19 x 10 mm travessas com se o de 35 x 19 mm encaixe no painel de 19 mm guias estreitas de 35 x 12 mm leito e baguete com dimens es compat veis com a largura dos perfis e com dispositivo de encaixe nas abas para proporcionar perfeita fixa o dos vidros Observar o corte dos perfis sem encaixe para que os mesmos n o deixem frestas na interliga o das pe as Os montantes dever o ser fixados na laje de teto do pavimento Para as divis rias em que o vidro seja maior do que 2 10 m de altura instalar al m do requadro um perfil intermedi rio na metade desta altura PAIN IS Pain is anti chama com miolo base mineral de vermiculita expandida retardante ao fogo revestidos em chapa dura de fibra de madeira prensada pintada com secagem ultravioleta sem requadro de madeira nas bordas e protegida por resina de brilho mate com 35 mm de espessura na cor indicada no projeto arquitet nico Dever o atender norma americana ASTM D968 51 resist ncia a abras o e risco Os pain is dever o ter larguras iguais sendo permitido somente um recorte na interliga o com pain is e alvenarias perpendiculares N o ser o admitidos pain is riscados ou arranhados VIDROS PARA DIVIS RIA
122. io da fiscaliza o 1 LOCALIZA O DENTRO DO CANTEIRO A localiza o do barrac o bem como a distribui o dos respectivos compartimentos e layout do canteiro de obra ser objeto de estudo pela CONTRATADA que dever apresentar projeto FISCALIZA O para aprova o 2 ESTRUTURA O barrac o ter estrutura de madeira e alvenaria dimensionada para suportar as respectivas cargas sendo as paredes divis rias e veda es em chapa de madeira compensada laminada resinada espessura 14 0 mm e ter p direito m nimo de 2 70 m ou respeitar o que determina o C digo de Edifica es do Munic pio As paredes dever o ter duas fiadas de tijolo cer mico furado 40 cm na base e s a partir desta fechamento em chapa de madeira As juntas dever o ser vedadas externamente com sarrafos de pinho de 5 0 x 2 0 cm O fechamento das instala es sanit rias dever ser de alvenaria compondo os locais de chuveiro com altura de 2 20m para alvenarias externas e 1 80m para divis rias internas dos chuveiros O fechamento dos 0 50m restante ser em tela conforme descrito no item ILUMINA O VENTILA O 3 PISOS 12 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Todos os pisos ter o acabamento em cimentado natado 4 ESQUADRIAS 4 1 PORTAS As portas ser o compostas de chapa de madeira compensada espessura 14 0mm dotadas de ferragens e cadeado
123. iza es enfim todos os servi os necess rios para execu o das instala es conforme projetos RELA O DE MATERIAIS As rela es de materiais das instala es fornecidas pelo TJMG s o parte integrante do Caderno de Especifica es ENTREGA Todas as instala es dever o ser entregues ligadas e em perfeito funcionamento sendo todos os custos de responsabilidade da contratada 17 01 INSTALA O HIDROSSANIT RIA Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela DM Instala es El tricas Ltda e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT NBR 5626 E NBR 8160 OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 01 01 A 17 01 07 RELACIONADOS NA PLANILHA DE INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS 17 02 INSTALA ES EL TRICAS E SPDA Ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT NBR 5626 E NBR 8160 OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 02 01 A 17 02 07 RELACIONADOS NA PLANILHA DE INSTALA ES EL TRICAS SUBESTA O E SPDA 17 03 REDE DE TELECOMUNICA ES Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 03 01 A 17 03 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE COMUNICA O V
124. iza o umedecimento ou aera o e compacta o do material As camadas que n o tenham atingido as condi es m nimas de compacta o ou estejam com espessura maior que a m xima especificada dever o ser escarificadas homogeneizadas levadas umidade adequada e novamente compactadas antes do lan amento da camada sobrejacente CONTROLE TECNOL GICO A compacta o das camadas constituintes do aterro dever ser efetuada de modo a se obter corpo do aterro G C gt 95 para valores m dios G C gt 92 m nimo para valores individuais ltimas 03 tr s camadas 60cm finais G C gt 100 para valores m dios G C gt 95 m nimo para valores individuais Obs a umidade de campo h n o dever variar a mais de 2 da umidade tima h t do ensaio de proctor normal h h t 2 Somente ser permitida a utiliza o de pil es manuais em trabalhos secund rios pequenos volumes de terra pr ximo a cintas ou blocos de funda o 17 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A cota de arrasamento do aterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos com os pisos adjacentes Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o Os reaterros de escava es provi
125. iza o com espessura constante de 3 0 cm numa altura de 30cm 07 03 02 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA 4 0 kg m INCLUSIVE TELA DE POLI STER 2x2 cm Usar argamassa polim rica bi componente impermeabilizante semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Referencia SikaTop100 Denvertec100 32 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar tr s dem os cruzadas com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os com consumo m nimo de 4 0 kg m 2 Cada camada deve ser aplicada ap s a secagem da camada anterior ao toque Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir todas as orienta es do fabricante Aplicar em todo o piso e tamb m nos paramentos verticais a uma altura m nima de 30 0 cm antes da aplica o do embo o Estruturar ap s a primeira camada com tela de poli ster resinada malha 2x2 cm 07 04 IMPERMEABILIZA O COM PROTE O T RMICA TUBO PASSANTE MASTIQUE POLIURETANO PROTE O MEC NICA om vim PROTE O T RMICA
126. l Ger ncia de Projetos As argamassas industrializadas para revestimento paredes e tetos devem atender s disposi es da norma NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos As principais propriedades exig veis para cumprir adequadamente suas fun es s o as seguintes trabalhabilidade capacidade de ader ncia capacidade de absorver deforma es restri o ao aparecimento de fissuras resist ncia mec nica e durabilidade As demais propriedades como resist ncia superficial resist ncia compress o capacidade de reten o de gua teor de ar incorporado e durabilidade tamb m precisam ser verificados quando da sele o do fornecedor Com a utiliza o da argamassa industrializada sua prepara o deve ser feita com um misturador mec nico O abastecimento de argamassa nas frentes de trabalho deve ser feito com caixotes pl sticos ou met licos Refer ncias Precon Quartzolit Votomassa ou outra de desempenho similar 14 01 01 CHAPISCO COM ADITIVO As superf cies limpas porosas isentas de p ou oleosidade devem ser umedecidas antes da aplica o Utilizar aditivo polim rico compat vel com o cimento de alta ader ncia indicado para EPS Ref BIANCO Otto Baumgart Chapisco Plus Sika ou similar Aplicar argamassa com tra o 1 2 cimento areia m dia em volume e fator a c gua cimento inferior a 0 45 utilizando o aditivo dilu do na gua na propor o 1 2 Ou o
127. liza o t til interna dever ser executada conforme pagina o prevista no projeto de sinaliza o obedecendo ao projeto padr o PDR Piso T til 21 01 03 01 ELEMENTO T TIL DE ALERTA INTERNO Fornecer e assentar piso t til por elementos discretos em poliuretano termopl stico com superf cie de relevos tronco c nicos regularmente dispostos ref Mozaik linha Dome ou similar com medidas dist ncias e disposi es adequadas para a sinaliza o de acessibilidade em conformidade com a Norma ABNT 9050 O elemento t til ser fixado sobre o piso atrav s de furo com broca de 8 mm conforme gabarito de montagem pagina o do projeto arquitet nico O furo ser preenchido parcialmente com adesivo selante de poliuretano ref 3M PU 550 ou similar Em seguida pressionar o pino de fixa o do sinalizador em dire o ao interior do furo batendo suavemente com um martelo de borracha caso necess rio at nivelar a base com o piso 85 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar nos locais indicados no projeto de pagina o 22 REA EXTERNA 22 01 MUROS DE DIVISA Este item contempla os muros que fazem o fechamento do terreno juntamente com o gradil Obs Os muros dever o ser executados logo ap s a limpeza do terreno e a execu o da terraplenagem de forma a se obter em conjunto com o tapume o fechamento do terreno 22 01 01 ESCAVA
128. m camada an dica classe A13 com espessura de 11 a 15 micras conforme Normas T cnicas Brasileiras ABNT 12609 na cor anodizado fosco 8 Acess rios Todos os acess rios bem como fechos bra os dobradi as etc dever o ser de qualidade extra Referencia FISE FERMAX e UDINESE As fechaduras das portas de alum nio dever o ser iguais s fechaduras das portas de madeira 9 Gaxetas Todas as gaxetas de veda o dever o ser de EPDM com dureza SHORE A compat vel com cada tipo de utiliza o e caracter sticas que atendam s normas ASTM D 2000 e na AMSG 1 70 As escovas de propileno SCHELEGEL dever o ter densidade e compress o compat veis com a rea a ser utilizada 10 Parafusos Todos os parafusos dever o ser em a o inox AISI 304 austen ticos n o magn ticos sendo que os que ficarem aparentes dever o ser da mesma cor das esquadrias 11 Selantes O selante a ser utilizado para a veda o das esquadrias dever ser de qualidade extra Dowcorni com suas caracter sticas de acordo com a rea a ser utilizada 12 Nas esquadrias onde utilizado um montante de concord ncia de canto nas mudan as de ngulo este n o poder ser feito em chapa dobrada de alum nio mas somente em tubo 13 Dever existir junta telesc pica para absor o de movimenta o da estrutura em esquadrias longas Elas ser o motivo de aprova o pela GEPRO quando da apresenta o do projeto construtivo das esquadrias 14 Existin
129. m total de 3 tr s unidades a serem assentados de acordo com PDR Mastro e indica o do projeto arquitet nico 22 03 02 SUPORTE BICICLET RIO Fornecer e instalar suporte para biciclet rio conforme detalhe do projeto arquitet nico em a o inox 22 03 03 PINTURA DAS ESQUADRIAS MET LICAS 22 03 03 01 PINTURA EM ESMALTE SINT TICO BRILHANTE INCLUSIVE TRATAMENTO ANTI FERRUGINOSO Seguir as orienta es do item correspondente Todas as esquadrias met licas externas dever o receber pintura esmalte na cor definida em projeto arquitet nico 22 04 PAVIMENTA O Toda a pavimenta o externa dever ser entregue limpa sem trincas As caixas para passagem de esgoto e gua pluvial dever o ter as tampas coincidindo com o n vel do piso acabado 22 04 01 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO INDUSTRIA LIZADO Controle dos materiais utilizados 89 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Os blocos dever o atender as especifica es da NBR 9780 Pe as de Concreto para Pavimenta o Determina o da Resist ncia Compress o e da NBR 9781 Pe as de Concreto para Pavimenta o Especifica o no que diz respeito s seguintes caracter sticas dimens es e resist ncia compress o A resist ncia caracter stica estimada compress o dever ser maior ou igual a 35 0 MPa e espessura m nima de 8 0 cm Os materiais a serem u
130. m um ER q funcion rio Ver Layout Contadora Distnbni o 1 12 000 BTUs Sala com dois funcion rios Ver Layout Defensoria 1 12 000 BTUs 75 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos OAB 1 12 000 BTUs Juizado Especial l 12 000 BTUs Concilia o de Familia l 12 000 BTUs Promotoria 1 12 000 BTUs Pisicosocial 1 12 000 BTUs Sal o do Juri 4 18 000 BTUs Conselho de Senten a 1 12 000 BTUs Testemunhas Oficiais 1 9 000 BTUs Testemunhas Consilia o 1 9 000 BTUs 2 Pavimento Gabinete dos Ju zes 2 12 000 BTUs Sala dos Assessores 2 12 000 BTUs Salas de Audi ncia 2 18 000 BTUs CPD 1 9 000 BTUs Secretarias 4 24 000 BTUs 20 03 ELEVADOR Fornecimento e instala o de um elevador NORMAS ESPECIFICA ES E PROCEDIMENTOS Na implanta o do sistema em refer ncia dever o ser obedecidas as prescri es da ltima edi o das seguintes normas e ou c digos onde aplic veis e outras que por ventura estejam em vig ncia na poca ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR NM 207 NBR 5410 NBR NM 313 1 CARACTER STICAS DE PARTE DOS COMPONENTES PARA O ELEVADOR 1 1 CASA DE M QUINA 1 1 1 PAINEL DE COMANDO Estes pain is ser o respons veis pelo processamento interfaceamento e monitora o de todos os sinais de opera o e seguran a incluindo
131. mado dever o ser moldadas sobre a alvenaria abaixo dos v os de abertura das janelas a serem instaladas Receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem Para execu o seguir as orienta es citadas anteriormente no item VERGAS 08 06 03 VERGAS DAS CELAS As vergas em concreto armado fck gt 25 MPa dever o ser moldadas conforme detalhe do PDR Cela nos locais onde est indicada a grade das celas e deten es As vergas exceder o a largura do v o em pelo menos 30 cm de cada lado e ter o altura m nima de 30 cm Nos locais onde as vergas se encontrarem pr ximas a pilares dever ser previsto o engastamento da verga com o pilar utilizando 4 ferros de di metro 5 0mm para melhorar ader ncia da verga comprimento total de 40 cm com 15 cm engastados no pilar Quando os v os forem relativamente pr ximos e na mesma altura recomenda se uma nica verga sobre todos eles As vergas ser o armadas com 6 12 5 e estribos de 5 a cada 10 cm 08 07 TELA MET LICA 08 07 01 TELA TIPO PINTEIRO As liga es das alvenarias com os pilares dever o ser refor adas com a inser o de tela met lica galvanizada tipo pinteiro malha de 25mm x 25mm na argamassa de revestimento A tela dever ser aplicada na superf cie do pilar e trespassar pelo menos 25 0 cm para cada lado contado da face do pilar A tela dever ser aplicada internamente e externamente sobre o chapisco Obs
132. medindo 0 8 x 2 10m 4 2 JANELAS Para os escrit rios da FISCALIZA O e da administra o instalar janelas met licas de correr com medidas 1 00m x 1 00m Para cada uma das instala es sanit rias da FISCALIZA O e administra o instalar 01 janela met lica tipo basculante medindo cada uma 0 60m x 0 60m com vidro tipo fantasia Para o almoxarifado instalar uma janela de madeira podendo ser confeccionada com madeira compensada laminada resinada 14 0mm medindo 1 00 m x 1 10m com peitoril a 1 20m do ch o 5 ILUMINA O VENTILA O Toda a ilumina o ser com lumin rias fluorescentes exceto nos sanit rios e dep sito de cimento argamassa que dever o ser incandescentes devidamente dimensionadas devendo ser previsto pontos de tomadas de energia em todos os c modos Para o almoxarifado refeit rio vesti rio como forma de ventilar o ambiente instalar tela galvanizada fio 21 malha 25mm em toda a extens o da maior fachada do barrac o com altura de 0 5m 6 COBERTURA O telhado ser de telhas onduladas de fibrocimento espessura 6 0 mm p direito m nimo de 2 70 m ou respeitar o que determina o C digo de Edifica es do Munic pio possuindo um beiral m nimo de 1 00m frente e fundos e 0 50m nas laterais Para o escrit rio da FISCALIZA O colocar isolamento t rmico isopor com espessura 15mm sob o telhado 7 ACABAMENTOS O barrac o receber pintura PVA na cor cinza interna e externamente com
133. mica e ser do TIPO MI AC ID A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa O substrato dever estar sem depress es ou desn veis ESPA ADORES Dever o ser utilizados espa adores de juntas O assentamento dever ser nivelado com juntas ortogonais e cont nuas nos dois sentidos espa adas de 2 0 mm e para a pagina o dever o ser utilizadas pe as inteiras a partir da soleira e o recorte lateral s poder ser feito de um lado REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com rejunte junta fina para porcelanato na mesma cor do porcelanato Para aplica o seguir as orienta es anteriores sobre rejuntamento 15 05 PISO VIN LICO SEMI FLEX VEL As placas vin licas semi flex veis espessura 2 0 mm ser o padr o mesclado com veios passantes em toda sua espessura com placas de 30x30cm conforme especificadas no projeto de arquitetura Refer ncia paviflex THRU mbar ou similar Ser executado sobre o contrapiso sarrafeado desempenado e feltrado observando os n veis previstos no projeto arquitet nico Caso haja necessidade a Fiscaliza o poder exigir ensaios dos materiais a serem utilizados ASSENTAMENTO Para o assentamento o contrapiso deve estar seco e isento de qualquer umidade perfeitamente curado impermeabilizado contra infiltra es do subsolo quando for piso t rreo totalmente isento de vazamentos
134. na cela do r u 18 07 ASSENTO PARA VASO SANIT RIO Assento para bacia sanit ria com as seguintes caracter sticas t cnicas Formato compat vel com bacias sanit rias com v lvula ou caixa acoplada Cor branca Tampa em polipropileno injetado ou PVC que recubra totalmente o assento ou contenha pega para facilitar o manuseio evitando contato com o mesmo Assento em polipropileno injetado ou PVC com batentes apoios para evitar deslizamento sobre a lou a 70 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Superf cies lisas com acabamento brilhante para facilitar a higieniza o Sistema de fixa o composto por pe as em polipropileno injetado ou PVC Refer ncias de produtos pr aprovados Assento M ster Linha Oval TPM AS ASTRA Assento Exporta o TUP Assento Sanit rio Bella Maxi TIGRE Instala o 1 um em cada vaso sanit rio 18 08 BARRAS PARA DEFICIENTE F SICO 18 08 01 BARRAS HORIZONTAIS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico na altura e afastamento indicados em projeto obedecendo a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def Barras horizontais de apoio e transfer ncia Obs As barras horizontais previstas para os dois lados da porta j est o contempladas na composi o da porta pronta 18 08 02 BARRAS DE PROTE O DOS
135. ncia de Projetos este aplicado nas juntas entre as placas com a borda destas protegidas com fita crepe e adotando se um apoio flex vel no fundo da junta Considerando a aus ncia de dilata o higrosc pica da placa pode se utilizar com seguran a juntas de assentamento da ordem de 2 mm de largura Argamassa Granito colante 2 mm E Selante base de poliuretano 14 03 05 RESINA HIDROFUGANTE Aplicar resina hidrofugante sobre o revestimento em granito Hidrofugante a base de silicone incolor e sem brilho disperso em solventes O produto n o deve alterar a apar ncia do substrato e permitir a sa da da umidade e vapor d agua da superf cie tratada Para aplica o seguir orienta es do Fabricante Referencia Sika Silicone Sika Acquella Otto Baumgart ou similar 14 03 06 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR Aplicar nos locais indicados no projeto arquitet nico Aplicar selador sobre o substrato reboco para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Executar revestimento com textura acr lica a base de agregados minerais e quartzo hidrorepelentes antifungo antimofo tipo grafiato A textura dever ser uniforme e n o apresentar diferen a de tonalidade e principalmente marcas de emendas A execu o do revestimento somente poder ser executada 30 trinta dias ap s a cura do reboco Aplicar sobre a base com aux lio de desempena
136. ncorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito Ap s a conforma o dos taludes sua superf cie dever ser imediatamente protegida mediante planta o de gram neas e conforma o dos sistemas de drenagem superficial previstos No caso dos taludes sob estruturas sua superf cie dever ser protegida mediante aplica o de chapisco 05 01 02 ATERRO COMPACTADO As superf cies a serem aterradas dever o ser previamente limpas cuidando se para que nelas n o haja nenhuma esp cie de vegeta o cortada ou n o nem qualquer tipo de entulho ou restos de demoli o eventualmente existentes quando do in cio dos servi os Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a incorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito 16 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Especial aten o dever ser dada compacta o da superf cie lateral dos aterros Nesses locais o aterro dever ser executado em excesso 50cm para posterior corte e remo o do material desagregado e ou com defici ncia de compacta o Esse procedimento garantir a obten o de superf cies laterais acabadas com condi es de compacta o iguais quelas obtidas no interior do maci o compactado As condi es de estabilidade e desempenho dos
137. nte devem conter boc is de 1 0 cm nivelado Quando a esquadria estiver alinhada na face interna da parede ser composto por pe a nica com bocel externo de no m nimo 2 cm e com inclina o de 2 para fora Lateralmente os peitoris devem ultrapassar o v o da janela em pelo menos 2 0 cm de cada lado para dentro da parede interna e externamente exceto no encontro com pilares de concreto Ser o assentados com argamassa pr fabricada TIPO III AC II EXTERIOR Ver PDR Peitoril 16 06 01 PEITORIL COM LARGURA 8 5 cm Executar nas esquadrias em paredes de 15 cm parte interna 16 06 02 PEITORIL COM LARGURA 9 5 cm Executar nas esquadrias em paredes de 15 cm parte externa 16 06 03 PEITORIL COM LARGURA 13 5 cm Executar nas esquadrias em paredes de 25 cm parte interna das esquadrias alinhadas no eixo da parede 16 06 04 PEITORIL COM LARGURA 14 5 cm Executar nas esquadrias em paredes de 25 cm parte externa das esquadrias alinhadas no eixo da parede 16 06 05 PEITORIL COM LARGURA 24 cm Executar nas esquadrias em paredes de 25 cm para esquadrias alinhadas internamente na face da parede 17 INSTALA ES CONDI ES GERAIS 67 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o estar inclu dos no custo de todas as instala es corte e recomposi o de alvenarias pisos abertura e fechamento de valas lastros de concreto pintura de canal
138. nto das chapas Deve se adotar o tamanho adequado do parafuso para cada tipo de instala o de chapas garantindo que pelo menos 4 roscas atravessem por completo o perfil met lico seja montante ou guia Nunca utilizar parafusos muito longos pois estes poder o perfurar as instala es Rugosidade dos montantes utilizar somente perfis montantes com boa rugosidade garantindo que a ponta do mesmo encontre a rugosidade com facilidade sem escapar ou deslizar Al m da rugosidade estar boa esta dever ficar no m ximo a 2 mm de cada lado garantindo assim que a mesma cubra toda a face do montante 09 JUNTAS DE DILATA O Executar juntas nos locais demarcados nos projetos arquitet nico e estrutural O mastique indicado ser um selante monocomponente base de poliuretano de alto desempenho tixotr pico que cura com a umidade do ar servindo como selante de juntas O 43 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos produto deve ser resistente gua e cidos A cor do selante ser a que melhor se ajusta ao material do revestimento existente pr ximo da junta Seguir as orienta es do fabricante Refer ncias Sikaflex 1A Plus NP1 Degussa ou outro de desempenho similar Observar todos os detalhes do projeto padr o PDR Junta A junta ser aplicada em toda a extens o ou seja piso paredes e teto 09 01 JUNTAS ESTRUTURAIS COM PERFIL Executar
139. nto de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 05 PINTURA DE RODAP S 19 05 01 PINTURA DE RODAP S DE MADEIRA 19 05 01 01 SELADOR PARA MADEIRA Aplicar o selador com timo poder de enchimento preparando a superf cie da madeira 74 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 19 05 01 02 VERNIZ EM RODAP S DE MADEIRA Aplicar o selador com timo poder de enchimento preparando a superf cie da madeira Ap s a aplica o do selador aplicar o verniz poliuretano fosco nas dem os necess rias ao perfeito acabamento com caracter sticas de bom alastramento boa ader ncia e excelente resist ncia abras o real ando o aspecto natural da madeira e proporcionando acabamento fosco 19 05 02 PINTURA EM RODAP S DE MASSA 19 05 02 01 FUNDO PREPARADOR Aplicar fundo preparador base gua para corrigir a alcalinidade e a pulverul ncia selar e uniformizar a absor o do substrato 19 05 02 02 ESMALTE SINT TICO BRILHANTE Aplicar esmalte sint tico brilhante diretamente sobre os rodap s de massa onde o piso for concreto com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet n
140. ntos estruturais ou de alvenaria do edif cio atrav s do emprego de dispositivo de isolamento ac stico e de absor o das vibra es banda sonora com espessura m nima de 4 mm 2 PROCEDIMENTO EXECUTIVO a Para as paredes internas a largura nominal m nima admitida para os montantes e guias empregados na produ o das paredes de 48 mm As chapas ter o 12 5mm de espessura c O projeto das instala es prediais dimensionamento e especifica es dever respeitar as exig ncias da normaliza o t cnica vigente d No caso dos shafts os mesmos dever o ser obrigatoriamente vedados horizontalmente em todos os andares devendo se empregar materiais resistentes ao fogo cujo desempenho seja devidamente comprovado por meio de resultados de ensaios de resist ncia ao fogo e Dever o tamb m ser obrigatoriamente cumpridos os pontos de execu o apresentados a seguir dada sua import ncia para o desempenho e durabilidade das paredes As bases para a fixa o das guias superior e inferior devem ter regularidade superficial suficiente para permitir que a guia fique totalmente em contato com a banda sonora e esta por sua vez em contato com a base sem que existam frestas entre as interfaces s guias devem ser cont nuas ao longo de todo o comprimento da parede n o se permitindo o corte de suas abas em nenhuma situa o N o permitido rasgo cont nuo na alma da guia com mais de 10 cm de comprimento O
141. o TJMG e projeto t cnico dos fabricantes utilizando linha SUPREMA 25mm ou linha GOLD 42 mm de acordo com as recomenda es do fabricante Todas as portas ser o na linha GOLD 42mm As esquadrias Glazing ser o na linha CITT 2 Todas as esquadrias tipo m ximo ar dever o permitir abertura 90 para limpeza 3 Dever ser feita op o apenas por um fabricante desde que atenda aos requisitos das Normas T cnicas Brasileiras e das solicita es do projeto 4 O fechamento das esquadrias ser com o tipo de vidro determinado pelo projeto arquitet nico para cada caso montados com baguete e guarni es apropriadas n o sendo permitido a utiliza o de massa de vidraceiro 5 Todas as esquadrias compreendidas entre dois pain is de fachada consecutivos dever o possuir junta telesc pica a fim de permitir a movimenta o diferencial por varia o de temperatura Dever ser considerada solu o t cnica para as esquadrias que se localizam na regi o das juntas de dilata o do pr dio detalhando o seu modo de fixa o 6 Alum nio Os perfis dever o ser estruturados em liga de alum nio 6060 dureza 15 com espessura m nima de 1 5mm e dimensionados de forma a atender os esfor os previstos conforme Normas T cnicas Brasileiras Os perfis dever o ser totalmente limpos desempenados desengordurados e ter superf cies lisas sem arranh es 7 Anodiza o Dever ser por processo eletrol tico co
142. o arquivo o estacionamento e toda rea externa do F rum 01 PESSOAL 01 01 PESSOAL T CNICO ADMINISTRATIVO 01 01 01 ENGENHEIRO CIVIL A obra ser acompanhada em tempo integral por engenheiro civil devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 5 cinco anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 01 01 02 ENGENHEIRO ELETRICISTA A obra ser acompanhada em tempo parcial com no m nimo uma visita a cada 3 tr s dias e sempre que necess rio por engenheiro eletricista devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 5 cinco anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 01 02 PESSOAL DE PRODU O 01 02 01 ENCARREGADO DE INSTALA ES Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 encarregado de instala es com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 02 02 MESTRE DE OBRAS Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 mestre de obras com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 02 03 T CNICO DE SEGURAN A DO TRABALHO Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 t cnico em seguran a do trabalho com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 03 PESSOAL DE APOIO 01 03 01 VIGIA Dever constar vigias no quadro de pessoal
143. o n mero de dem os necess rias para o perfeito cobrimento da superf cie As alvenarias dever o ser chapiscadas e rebocadas com posterior pintura PVA na cor cinza 8 INSTALA ES SANIT RIAS Fornecer vasos sanit rios com os respectivos assentos para os sanit rios da Fiscaliza o Administra o da obra bem como para os sanit rios dos oper rios obedecendo ao n mero de vasos sanit rios e chuveiros por oper rio exigido pela NR 18 Caixas e coletores de res duos sanit rios com o devido encaminhamento para a rede sanit ria p blica 9 INSTALA ES EL TRICAS As instala es el tricas dever o obedecer s prescri es da NBR 5410 e NR 10 Dever o possuir quadro s de distribui o de circuitos com disjuntores termomagn ticos e interruptores diferenciais residuais de sensibilidade de 30mA Condutores aparentes e ou sujeitos a umidade dever o possuir dupla isola o para 0 6 1kV As emendas dos condutores aparentes dever o ser totalmente protegidas com fita isolante comum e recobertas de fita auto fus o 13 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o ser instalados condutores de aterramento independentes do neutro para todos os circuitos e equipamentos 04 04 02 CENTRAL DE ARMA O E CENTRAL DE CARPINTARIA Construir abrigo em pilares de madeira e cobertura com engradamento de madeira e telha de amianto com rea
144. o paralela a porta op o 3 acima da porta Obs poder o ocorrer pequenas modifica es na identifica o de algumas salas tais como nas secretarias ex secretaria c vel secretaria criminal etc que dever o ser informadas pela FISCALIZA O antes da confec o das placas Estas modifica es n o dever o acarretar quaisquer custos adicionais ao TJMG 21 01 01 SINALIZA O VISUAL INTERNA PARA PORTAS PAREDES Seguir as orienta es do Projeto Padr o PDR Sinal VIP 21 01 01 01 PLACAS COM NOME DAS SALAS 35x9 cm 21 01 01 02 PLACAS DE NUMERA O DAS SALAS 14x9 cm 21 01 01 03 PICTOGRAMAS 25x18 cm 21 01 01 04 S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO E10 21 01 01 05 PLACA DE ATENDIMENTO PREFERENCIAL 35x18 cm 21 01 02 SINALIZA O VISUAL INTERNA PARA CIRCULA O Seguir orienta es do Projeto Pad o PDR Sinal VIC 21 01 02 01 QUADRO GERAL DE IDENTIFICA O DAS SALAS Fornecer e instalar no local indicado no projeto de sinaliza o quadro de identifica o das salas na dimens o 160x290 cm conforme detalhe do projeto e demais orienta es constantes no PDR Sinal VIC 21 01 02 02 SINALIZA O HORIZONTAL INTERNA PARA CADEIRANTE H1 Executar demarca o do espa o reservado a deficientes no sal o do j ri em placa de policarbonato compacto conforme orienta es do PDR Sinal VIC nos locais indicados no projeto arquitet nico lay out e de sinaliza o 21 01 03 SINALIZA O T TIL A sina
145. o um percentual de 1 0 de portas para teste com rela o quantidade total de portas As portas ser o escolhidas aleatoriamente e as mesmas ser o testadas com o objetivo de confirmar se as portas adquiridas est o em conformidade com as Normas T cnicas e com a especifica o No caso das mesmas n o atenderem s especifica es estabelecidas ser feita a devolu o do lote cabendo contratada substituir todo o lote 11 02 OUTROS ELEMENTOS 11 02 01 SHAFT EM MADEIRA COM REVESTIMENTO LAMINADO Instalar portas em madeira MDF com espessura de 20 0mm com acabamento conforme o projeto arquitet nico para fechamento dos locais destinados aos shafts de el trica e telecomunica es incluindo ferragens venezianas e requadros em madeira maci a seguindo as orienta es e locais determinados no projeto arquitet nico O fechamento do v o dever ser completo conforme detalhe especifico 11 02 02 VISITA A TUBULA O Instalar al ap o de visita tubula o na casa de maquinas com dimens es 60x60 cm confeccionado em pedra de granito arabesco polido fixado com parafuso e bucha de expans o conforme detalhe no projeto arquitet nico 11 02 03 FECHOS Os fechos ser o do tipo unha para as portas de duas folhas com acabamento cromado de excelente qualidade e acabamento Considerar dois fechos por porta parte inferior e superior da folha 11 02 04 MOLAS Mola hidr ulica a rea para portas permitindo o cont
146. obertura a membrana ou manta asf ltica dever ser virada no topo da alvenaria de veda o das juntas Tomar os devidos cuidados nos locais referentes aos bocais das prumadas de gua pluvial executando rebaixo para aplica o correta da manta Seguir sempre todas as orienta es do fabricante E ARGAMASSA POLIM RICA Aplicar com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os argamassa polim rica com m nimo de dem os e consumos conforme itens a seguir Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir sempre todas as orienta es do fabricante F PROTE O MEC NICA Esta camada deve proteger a impermeabiliza o das a es de movimenta o diferencial Constitui se de uma argamassa industrializada espessura de 3 0cm lan ada sarrafeada e desempenada sobre a impermeabiliza o G ADITIVO IMPERMEABILIZANTE S o aditivos de a o f sico qu mica constitu dos por sais org nicos que misturados argamassa ou ao concreto reagem com a cal livre do cimento dando origem a subst ncias minerais que bloqueiam a rede capilar proporcionando elevada impermeabilidade argamassa ou concreto As estruturas a serem impermeabilizadas com este aditivo n o podem apresentar trincas As superf cies a serem revestidas ter o de ser convenientemente speras isentas de part culas soltas e materiais estranhos As superf cies lisas dever o ser picotadas e lavadas Segui
147. om timo poder de enchimento preparando a superf cie da madeira e aplica o de verniz poliuretano fosco sobre a superf cie da madeira ap s a aplica o do selador com caracter sticas de bom alastramento boa ader ncia e excelente resist ncia abras o real ando o aspecto natural da madeira e proporcionando acabamento fosco Esta pintura dever ser executada na f brica e possuir certificado de garantia MARCOS E ALIZARES PARA PORTAS Os marcos e alizares ser o em madeira de qualidade extra Ip champanhe Os alizares dever o ter espessura de 2 0 cm e largura de 10 0 cm devendo os mesmos serem fixados com cola especial para madeira no encaixe do tipo macho f mea Os marcos ter o espessura m nima de 3 5cm e largura conforme parede acabada e dever o ser fixados atrav s de espuma de poliuretano PORTAS As portas ser o tipo prancheta qualidade extra com l mina em madeira Ip Champanhe inclusive nas faces laterais e superior da porta filetadas As portas dever o ter espessura de 35mm ser encabe adas com sarrafos de madeira maci a m nimo de 3cm de espessura nas faces laterais superior e inferior Internamente as portas devem conter miolo em sarrafos de madeira maci a com espessura m nima de 2 0cm e com espa amento m ximo de 3cm ao longo de toda a extens o da porta Na regi o da fechadura os sarrafos de madeira dever o ser dispostos de forma a n o conter vazios entre os mesmos Obs As dimens es das po
148. onograma da obra N o ser admitida pelo engenheiro fiscal a n o utiliza o dos uniformes sendo a empresa inicialmente advertida e podendo posteriormente ser multada 02 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Os custos de equipamentos tais como betoneiras vibradores caminh es etc est o inclu dos nas composi es dos servi os a serem executados 02 01 EQUIPAMENTOS LEVES A contratada dever arcar com todos os custos referentes utiliza o das ferramentas e equipamentos leves necess rios para a execu o dos servi os tais como furadeira serra circular maquita lixadeira p carrinho de m o enxada etc 02 02 ANDAIME TIPO FACHADEIRO INCLUINDO FORRA O O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustenta o e fixa o ser o feitos por profissional legalmente habilitado Os andaimes t m de ser dimensionados e constru dos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos O piso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa n o escorregadia ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente A madeira para confec o de andaimes deve ser de primeira qualidade seca sem apresentar n s e rachaduras que comprometam a sua resist ncia proibida a utiliza o de aparas de madeira Os montantes do andaime ter o seus encaixes travados com parafusos contrapinos bra adeiras ou similares Os pain is destinados a suportar os pisos e ou funcionar como travamento ap s encaixado
149. or e mail em endere o definido pela FISCALIZA O 6 O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TIMG 7 Quando da apresenta o do projeto construtivo o TJMG considerar que os desenhos b sicos fornecidos j tenham sido analisados pela CONTRATADA e que poss veis adequa es t cnicas ocasionadas por evolu o tecnol gica redimensionamento estrutural veda o etc j tenham sido previstas sem alterar contudo a concep o arquitet nica do projeto original 8 O projeto construtivo dever conter detalhadamente todos os componentes de cada esquadria assim como perfis acess rios fixa o veda o etc 9 Devem ser observadas todas as notas especificadas no projeto arquitet nico Esquadrias ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AS ESQUADRIAS DE ALUM NIO OBS A CONTRATADA dever providenciar firma ou profissional especializado para analisar e elaborar projeto construtivo detalhado O assentamento das esquadrias dever obedecer rigorosamente o disposto no projeto arquitet nico quanto a sua localiza o na face externa interna ou no meio da espessura da parede e ser executado de acordo com o projeto construtivo aprovado pelo TJMG 54 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos l Ser o constru das conforme desenho proposto pel
150. orosamente observados os alinhamentos transversal e longitudinal e os n veis descritos no projeto arquitet nico Em seguida dever ser feito o reaterro compactado nas laterais das pe as garantindo se a sua fixa o O rejuntamento das pe as dever ser feito com argamassa industrializada 22 04 06 DEMARCA O DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO Executar pintura sobre piso segundo norma do DNER a seguir Norma DNIT EM 368 2000 Tinta para sinaliza o horizontal rodovi ria base de resina acr lica e ou vin lica A tinta consiste de uma mistura bem proporcionada de resina pigmentos e cargas solvente e aditivos formando um produto l quido com caracter sticas termopl sticas de secagem f sica sem rea es prejudiciais ao revestimento e deve estar apto ou sucept vel adi o de microesferas de vidro premix tipo I B A tinta dever ser apresentada na cor amarela e ser de base acr lica Dever o ser adicionadas microesferas de vidro tipo IB na seguinte propor o 200g 1 a 250 g 1 As microesferas tipo IB s o aquelas incorporadas tinta antes da sua aplica o de modo a permanecerem internas pel cula sendo que ap s o desgaste da superf cie tornam se expostas permitindo retrorrefletoriza o As microesferas de vidro devem ser fabricadas com vidro de alta qualidade do tipo soda cal e n o devem conter chumbo sendo essa impureza limitada a 0 01 da massa total As microesferas de vidro devem satisfa
151. para o turno da noite todos os dias e para os finais de semana e feriados durante todo o dia 01 03 02 ALMOXARIFE Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 almoxarife com experi ncia de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 04 DESPESAS COM PESSOAL MEDICINA E SEGURAN A DO TRABALHO Despesas com medicina e seguran a do trabalho medicamentos de emerg ncia botas de couro capas para chuva capacetes luvas de couro uniformes culos de prote o protetores auriculares e m scaras Despesas com prote o coletiva placas guarda corpos provis rios isolamento da caixa do elevador tapumes internos e rampas de acesso provis rias Uniformiza o e identifica o Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A identifica o ser obrigat ria atrav s de crach do efetivo da obra inclusive para os subempreiteiros Dever o ser fornecidos pelo empreiteiro dois conjuntos de uniformes para os funcion rios sendo compostos por cal a e blusa para prote o do tronco e membros superiores e inferiores Os uniformes poder o ser os da pr pria empresa No caso desta n o possuir um modelo de uniforme dever fornecer um nas cores cinza e vermelho No uniforme deve constar obrigatoriamente o nome da empresa Dever o ser fornecidos ao funcion rio dois 02 conjuntos a cada 6 seis meses conforme cr
152. proveniente das escava es 22 01 08 ALVENARIA EM BLOCO DE CONCRETO E 14 cm Dever ser executado conforme projeto arquitet nico para os muros de divisa Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 09 FORMA E DESFORMA PARA PILARETES Dever ser executada para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura Seguir as orienta es do item correspondente 86 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 01 10 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 11 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA PILARETES Dever ser executado para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 12 FORMA E DESFORMA PARA AS CINTAS DO MURO Dever ser executado para os muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 13 ARMA O CAS50 CA60 Dever ser executada para as cintas dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura 22 01 14 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA AS CINTAS DO MURO Dever ser executado para as cintas dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 15 CHAPISCO COM ADESIVO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado na est
153. que indicar o fabricante em volume Aplicar com colher de pedreiro Chapiscar todas as lajes que ter o acabamento em reboco e pintura conforme indica o do projeto arquitet nico 14 01 02 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para reboco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Rebocar as lajes que N O ter o forro e que dever o receber acabamento em reboco conforme indica o do projeto arquitet nico nas lajes do fundo das escadas e do pavimento t cnico Seguir as recomenda es do fabricante 14 01 03 FORRO 14 01 03 01 FORRO EM PLACAS DE FIBRA MINERAL Forro suspenso formado por placas de fibra mineral com perfil met lico semi embutido baixo relevo na cor acabamento pintura e modula o conforme projeto executivo da arquitetura Este forro forma um tabuleiro com performance ac stica e resist ncia ao fogo Sua composi o argila perlita e res duos minerais livres de asbestos O forro dever ter acabamento em pintura acr lica aplicada em f brica na cor indicada no projeto arquitet nico As placas n o dever o sofrer deforma es aparentes sob condi es de umidade de at 95 de umidade O sistema dever permitir o acoplamento de outros elementos como lumin rias difusores de ar condicionado alto falantes etc Rea o frente ao fogo Classe A NBR 9442 Coeficiente de condutividade t rmica 0 052 a 0 057 W mK DIN 52612 Refl
154. r ser realizado com desempenadeira e posteriormente com lixamento propiciando uma superf cie lisa e uniforme N o ser admitido revestimento em gesso com espessura superior a 10mm devendo estes trechos serem convertidos para reboco sem nenhum nus para o TJMG 14 02 04 AZULEJO BRANCO FOSCO 20 X 20 CM INCLUSIVE REJUNTE Fornecer e instalar azulejos at o teto nos locais determinados no projeto arquitet nico inclusive balc o da cantina Seguir instru es abaixo EXECU O A base de assentamento embo o deve estar plana limpa seca isenta de poeiras subst ncias oleosas tintas restos de argamassas efloresc ncia ou outras condi es que possam prejudicar a ader ncia Os azulejos tamb m devem estar secos e limpos importante retirar o engobe pulverulento do verso da placa utilizando escova de nylon N o necess rio o umedecimento da base antes da aplica o da argamassa colante Somente em condi es de fortes ventos e insola o a base poder ser previamente molhada por aspers o de gua Durante o assentamento imprescind vel o controle do tempo em aberto da argamassa colante Ser o executados sobre o embo o em fiadas inteiras do piso at o teto utilizando se argamassa pr fabricada TIPO II AC II utilizando espa adores formato de cruz em juntas ortogonais e cont nuas espessura 3 0 mm nos dois sentidos Utilizar azulejo com sua face exposta vidrada esmaltada classe A e qualidade
155. r o da fachada Argamassa colante ACIII conforme NBR 14081 2004 Assentamento em dupla camada argamassa na base a ser revestida e no verso placa de granito Consumo aproximado de argamassa colante 10 kg m Placas com faces planas dimens es regulares sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos Dever ser apresentada uma amostra das placas de granito que ser o utilizadas fiscaliza o para aprova o das mesmas antes que seja executado o assentamento 16 01 SOLEIRA EM GRANITO ARABESCO Assentar soleiras em granito arabesco espessura 2 0 cm polido ou levigado em pe as inteiras no v o total de todas as portas indicadas no projeto arquitet nico 16 01 01 POLIDO LARGURA 15 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico inclusive nos Shaft s 16 01 02 POLIDO LARGURA 25 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 16 01 03 LEVIGADO LARGURA 20 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 16 01 04 LEVIGADO LARGURA 25 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 16 02 RODAP S EM MADEIRA H 7 0 cm Executar rodap em madeira Ip Champanhe envernizada com altura de 7 0cm e espessura de 2cm Ser o fixados atrav s de parafusos e buchas S6 espa ados a cada 80cm com os furos escareados e calafetados Instalar nos ambientes onde o piso for vin lico conforme indica o do projeto arquitet nico Observar detalhe
156. r fornecidos e instalados nas cabinas rodap s em a o inoxid vel escovado 4 7 PINO E ACOLCHOADO Dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas de todos os elevadores pinos para coloca o do acolchoado remov vel Obs Os itens 4 1 a 4 7 exceto o item 6 5 que j est definido ser o escolhidos pela fiscaliza o do TJMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor 5 GARANTIA A garantia ser de no m nimo um ano ap s o recebimento final de todos os elevadores incluindo todos os equipamentos pe as componentes eletr nicos e demais instala es objeto dessa especifica o 6 CONDI ES GERAIS A PROPONENTE dever prever em sua proposta os custos relativos engenharia a desmontagem dos componentes n o aproveit veis a m o de obra encargos sociais e trabalhistas todos os impostos maquin rio e mat ria prima necess rios ao projeto fabrica o embalagem transporte e montagem na obra de todos os equipamentos expressos nesta especifica o Ser o admitidos apenas materiais componentes que estejam de acordo as caracter sticas especifica es t cnicas dos elevadores 7 RECEBIMENTO DOS SERVI OS 7 1 TESTE GERAL PARA ENTREGA DOS SERVI OS Ainda que tenham sido realizados testes parcelados com resultados dentro do contrato proceder se a um teste geral de toda a instala o em pleno funcionamento antes da sua entrega Verifica o de que todos os equipamentos e componen
157. r sempre todas as orienta es do fabricante 07 01 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA BLOCOS E CINTAS Aplicar com uso de brocha de nylon argamassa polim rica semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Refer ncia SikaTop100 Sika Denvertec100 Denver Vedamat 100 Betumat ou similar Aplicar tr s dem os cruzadas com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os com consumo m nimo de 4 0 kg m Cada camada deve ser aplicada ap s a secagem da camada anterior ao toque Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar 31 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Seguir todas as orienta es do fabricante Aplicar nos seguintes locais Vigas de funda o que estiverem em contato com o solo no topo e nas laterais pelo menos 30cm a impermeabiliza o dever ser feita antes da eleva o das alvenarias Blocos de funda o no topo e nas laterais pelo menos 30cm Shafts a argamassa dever ser aplicada em todo o piso e nas paredes at uma altura de 50 cm 07 02 IMPERMEABILIZA O DO RESERVAT RIO SUPERIOR CAIXAS D GUA A impermeabiliza o da tampa do reservat rio superior parte superior do reservat rio est inclu da na impermeabiliza o da cobertura com prote o t rmica Impermeabilizar fun
158. r substitu da Uma ou duas semanas depois deve se voltar e refazer a selagem com nova varri o 22 04 01 01 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO COLORIDO Executar conforme indicado no projeto arquitet nico o assentamento dos blocos maci os intertravados pr moldados de concreto industrializado dimens es 10x20x8 cm para tr fego meio pesado de ve culos na cor vermelha conforme indicada no projeto O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es anteriores e com a indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso 22 04 02 PISO DRENANTE EM CONCRETO POROSO INDUSTRIALIZADO Executar no estacionamento externo conforme locais indicados no projeto arquitet nico o assentamento de piso drenante pr moldado de concreto poroso industrializado para tr fego meio pesado de ve culos na cor cinza O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es e indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso ou atrav s de elementos compensadores fornecidos pelo fabricante Para jun o entre o piso drenante e o piso intertravado 22 04 03 MEIO FIO PR MOLDADO DE CONCRETO Fornecer e instalar guias pr moldadas em concreto meio fio pad
159. rador base gua para corrigir a alcalinidade e a pulverul ncia selar e uniformizar a absor o do substrato 19 02 01 02 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado Nos locais que apresentam forro ciment cio gesso acartonado e gesso estruturado executar emassamento no encontro entre placas O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o 19 02 01 03 PINTURA ACR LICA Executar pintura nos forros de gesso acartonado 13 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 02 02 PINTURA DE TETO SOBRE EMASSAMENTO 19 02 02 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 02 02 02 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o
160. rego de pain is de t buas recortadas nas formas dos pilares e vigas Antes da concretagem as formas dever o estar limpas e estanques vedado o emprego de leo queimado como desmoldante recomendado o uso de desmoldantes em todas as formas e o desmoldante dever ser obrigatoriamente a base de leos vegetais As vigas de funda o receber o formas laterais A retirada das formas e escoramentos dever estar em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela NBR 14931 2003 e pelo projeto estrutural devendo se atentar para os prazos recomendados Observa es 1 Dever ser apresentado um projeto executivo de formas e escoramento dos pilares vigas e lajes com no m ximo 50 dias corridos de obra e antes da execu o dos servi os devendo o mesmo ser aprovado pela FISCALIZA O do TJMG TEMPO DE PERMAN NCIA DE ESCORAMENTOS E FORMAS Escoramentos e formas n o devem ser removidos em nenhum caso at que o concreto tenha adquirido resist ncia conforme determinado no projeto estrutural atendendo o fck e o Eci A retirada dos cimbramentos s poder ocorrer com a autoriza o expressa da fiscaliza o do TJMG que dever ser comunicada dos resultados obtidos nos ensaios de controle tecnol gico atrav s de Laudo do Laborat rio aprovado devidamente assinada pelo respons vel do mesmo e pela contratada 3 ARMA O Normas fornecimento de a o CA 50 e CA 60 conforme projeto que dever seguir o descrito nas norm
161. reven o e combate a inc ndio para que qualquer interfer ncia existente seja motivo de discuss o pr via com a FISCALIZA O do TJMG evitando se futuros transtornos e altera es nos projetos A CONTRATADA dever apresentar um relat rio FISCALIZA O do TJMG no prazo m ximo de 15 dias corridos a partir da ordem de in cio informando todos os pontos servi os conflitantes Quando n o existirem quaisquer interfer ncias a contratada dever registrar este fato no Di rio de Obras at o d cimo quinto dia de obra Todos os projetos executivos guardam entre si e a obra perfeita execu o n o existindo nenhuma incompatibilidade que interfira no bom andamento dos servi os 4 0 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS E SERVI OS As especifica es dos materiais constantes nesta Especifica o T cnica s o meramente indicativas servindo pois apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas desde que previamente aprovadas pelo TIMG As defini es de todos os revestimentos internos e externos pisos rodap s soleiras esquadrias de madeira e met licas tetos e forros pinturas etc s o as constantes nos projetos de arquitetura e complementadas com este caderno que dever o ser rigorosamente seguidas As especifica es dos equipamentos bem como as normas de execu o dos diferentes tipos de servi os dever o obedecer ao que consta n
162. revestimentos vegetais a serem utilizados na prote o das superf cies laterais dos aterros est o associadas execu o deste item de servi o Os materiais para composi o do aterro ser o selecionados e convenientemente escolhidos de primeira categoria sendo solos sem detritos vegetais pedras ou entulhos n o podendo tamb m ser utilizadas turfas argilas org nicas nem solos com mat ria org nica mic cea ou diatom cea e evitando o emprego de solos expansivos O material das escava es poder ser reutilizado desde que apresente as caracter sticas acima O controle do aterro dever ser acompanhado por profissionais especializados em solos incluindo realiza o de investiga es geot cnicas necess rias para verifica o da estabilidade e previs o de seus recalques Os taludes de aterro dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto sendo que inclina o m xima dever se apresentar igual a 1 5H 1V A execu o do aterro dever atender s normas do DNIT LAN AMENTO O lan amento do material para a constru o do aterro dever ser feito em camadas sucessivas com espessura m xima solta da ordem de 20 0cm compactadas com compactador mec nico rolo p de camneiro devendo a espessura ser rigorosamente controlada por meio de pontalete As camadas depois de compactadas n o ter o mais que 10 0cm de espessura m dia necess rio controlar no local as opera es de lan amento homogene
163. role total da abertura A mola dever ter bra o normal com pot ncia para portas at 50Kg O acabamento ser na cor prata Refer ncias Dorma Imab Pado ou similar As molas ser o instaladas nas seguintes portas nas portas de acesso s copas sanit rio dos funcion rios 12 ESQUADRIAS MET LICAS Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro dever o ser isentos de falhas de lamina o e defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de ferro utilizados na fabrica o das esquadrias ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinente ao uso bem como aos requisitos est ticos A associa o entre os perfis bem como com outro elemento da edifica o dever garantir uma perfeita estanqueidade s esquadrias e v os a que forem aplicadas Sempre que poss vel na jun o dos elementos das esquadrias ser realizada solda evitando se rebites e parafusos Os perfilados dever o ser perfeitamente esquadrinhados Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou limados de modo a serem removidas as sali ncias e asperezas 52 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados s esquadrias dever o ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado 12
164. ronizadas do tipo A com resist ncia m nima de 18 0 MPa para os passeios externos e internos As pe as dever o ter as seguintes dimens es comprimento 100 cm altura 36 cm largura da base 17 cm e largura do topo 12 cm ver detalhe 11 91 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ap s o fundo da cava estar devidamente nivelado e bem compactado executar lastro de brita Inicia se ent o o processo de execu o do meio fio devendo ser rigorosamente observados os alinhamentos transversal e longitudinal e os n veis descritos no projeto arquitet nico Em seguida dever ser feito o reaterro compactado nas laterais das pe as dos meio fios garantindo se a sua fixa o O rejuntamento das pe as dever ser feito com argamassa industrializada Observar tamb m para o assentamento as orienta es dos fabricantes 22 04 04 BATE RODAS EM CONCRETO PARA O ESTACIONAMENTO EXTERNO Fornecer e instalar no estacionamento externo conforme projeto padr o PDR Bate Rodas 22 04 05 JARDINEIRA DO ESTACIONAMENTO Fornecer e instalar guias pr moldadas em concreto conforme detalhe 1 do projeto arquitet nico com resist ncia m nima de 18 0 MPa para as jardineiras do estacionamento e do passeio externo Ap s o fundo da cava estar devidamente nivelado e bem compactado executar lastro de brita Inicia se ent o o processo de execu o devendo ser rig
165. rovando as caracter sticas t cnicas solicitadas 2 1 2 Na casa de m quinas em cada quadro de for a dos elevadores ser indispens vel a instala o de rel s de falta de fase 2 2 PINTURA DA CASA DE M QUINA Construtora Ver projeto arquitet nico e especifica o da obra 2 3 FIXA O E PINTURA DOS GANCHOS DA CASA DE M QUINA Construtora Os ganchos a serem fixados no teto da casa de m quina dever o ser pintados na cor amarelo brilhante e tamb m dever estar informado no teto pr ximo dos mesmos suas capacidades m ximas de carga em Kg conforme indicado no projeto do elevador 2 4 PORTA DA CASA DE M QUINA Construtora Conforme NM 6 3 3 1 As portas de acesso s casas de m quinas devem ser de material incombust vel e sua folha deve abrir para fora estar provida de fechadura com chave com fechamento e travamento aut nomo Se as portas tiverem que participar da prote o contra inc ndio deve se aplicar um crit rio para cumprir esta fun o O v o livre da porta deve ter largura e altura m nimas respectivamente de 0 70 m e 2 0 m 2 5 ILUMINA O DE EMERG NCIA NA CASA DE M QUINA Construtora Dever ser fornecida e instalada luz de emerg ncia independente e autom tica com uma autonomia m nima de lh que assegure uma ilumina o m nima de 10 Ix sobre todas as m quinas de tra o de modo a garantir a realiza o das opera es de resgate conforme NM 207 6 3 6 2 6 PINTURA D
166. rtas se referem ao v o livre devendo ser acrescentado 2cm na largura das folhas FERRAGENS As ferragens ser o fornecidas juntamente com as portas prontas As dobradi as e as fechaduras dever o fazer parte do conjunto As ferragens devem seguir a seguinte descri o abaixo Chaves e cilindro em lat o Trinco e lingueta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta e roseta em zamac ou a o As refer ncias de acabamento s o Imab Fechadura da linha 1000 e Ma aneta da linha Duna Papaiz Fechadura da linha 357 e Ma aneta da linha Cl ssica 270 Pado Fechadura e ma aneta da linha Contemporanea ou Lafonte Fechadura da linha ST2 e Ma aneta da linha Inova 236 As marcas citadas s o meramente indicativas servindo apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas e sejam previamente aprovadas pelo TIMG FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm Roseta de tambor com espelho circular cromado individualizado sem parafusos aparentes do lado externo da porta 50 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabam
167. rutura 10 02 TELHADO EM TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO AC STICO Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico e arquitet nico 10 02 01 ENGRADAMENTO MET LICO INCLUSIVE INSERTES 44 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O engradamento ser executado utilizando se pe as met licas observando os diagramas e cortes constantes no projeto arquitet nico v o livre de acordo com a recomenda o do fabricante As pe as das estruturas dever o se apresentar limpas isentas em ponto de ferrugem rebarbas respingos de solda etc desempenadas e adequadamente protegidas por uma pintura antiferruginosa As pe as ser o em a o estrutural perfil U 100x50x17x2 66 4 45 kg m ou superior Os insertes met licos incluem os chumbadores SAE 1010 1020 e as cantoneiras para fixa o das ter as ASTM A36 A fixa o das cantoneiras nas ter as dever ser feita por parafusos sextavados 3 8 x 1 SUPORTE PARA TER A W 2 N TER A PARAFUSO SEXTAVADO H wW INCLIN 10 Ce SUPORTE PARA TER A 5 TER A VISTA SUPERIOR 2 1 JC VISTA FRONTAL VISTA LATERAL SUPORTE PARA FIXA O DA TER A DETALHE T PICO
168. rutura pilaretes e cintas dos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 01 16 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir todos os procedimentos e orienta es do item correspondente 22 01 17 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR Dever ser executada nos muros nos dois lados que fazem junto com o gradil o fechamento frontal conforme indica o do projeto arquitet nico Aplicar selador sobre o substrato reboco para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Executar revestimento com textura acr lica a base de agregados minerais e quartzo hidrorepelentes antifungo antimofo tipo grafiato A textura dever ser uniforme e n o apresentar diferen a de tonalidade e principalmente marcas de emendas 22 01 18 PINTURA 22 01 18 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato massa fina industrializada para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 22 01 18 02 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com 87 Tribunal
169. s rias ser o executados com todos os cuidados necess rios de modo a impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura edifica es ou logradouros adjacentes Os trabalhos de aterros pr ximos das regi es das estruturas de concreto armado s poder o ser executados depois de decorridos 21 vinte e um dias da execu o do elemento estrutural evitando se vibra es excessivas na regi o da estrutura Executar tamb m a compacta o mec nica com nivelamento para preparo da superf cie em todo o terreno onde ser o assentados pisos rea do pr dio passeio p blico e reas externas exceto nos taludes e locais de jardim Ficam a cargo da contratada as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno seja qual for a dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado 05 01 02 01 ATERRO Executar o aterro compactado para nivelamento do terreno no local indicado no projeto arquitet nico respeitando as cotas especificadas 05 01 02 02 ENSAIOS DO ATERRO Executar ensaios do aterro como forma de certificar o suporte de carga Os ensaios de compacta o dever o seguir as seguintes determina es 05 01 02 02 01 ENSAIO SEGUNDO O M TODO DNIT DNER ME 129 94 PROCTOR NORMAL Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 1 000m de material do corpo do aterro Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 300m de material das camadas finais de aterro
170. s de 1 cm da borda As juntas n o devem ser feitas nos montantes das portas 42 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Para coloca o de portas devem ser utilizados montantes verticais formando uma requadra o estrutural no v o das portas Tratamento de Juntas o tratamento das juntas feito com massa para juntas Ap s a aplica o da massa sobre a junta colocar a fita apropriada para juntas sobre o eixo da mesma e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente por meio de uma esp tula Com a desempenadeira met lica dar acabamento junta de forma que a massa fique faceando as chapas de gesso cont guas Ap s a secagem poder ser dado o acabamento final na junta com nova aplica o de uma fina camada de massa por meio de desempenadeira met lica No caso de duas camadas de chapas numa mesma face encher as juntas das chapas da primeira camada e fazer o acabamento das juntas na segunda camada Cobrir tamb m as cabe as dos parafusos com massa para juntas Juntas perimetrais os encontros perimetrais dever o ser vedados com selante ac stico ou fita de isolamento Acess rios empregados na montagem Parafusos auto perfurantes para fixa o das chapas de gesso Fita de papel micro perfurada multicamada e embeb vel empregada nas juntas entre as chapas Fita de papel com refor o met lico e cantoneiras met lica
171. s nos montantes t m de ser contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similares As pe as de contraventamento necessitam ser fixadas nos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos devidamente travados ou contrapinados de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necess ria ao andaime 03 CONSUMOS GERAIS E M VEIS UTENS LIOS 03 01 CONSUMOS GERAIS GUA ENERGIA TELEFONE INTERNET MATERIAL DE ESCRIT RIO Os custos do consumo de gua a tarifa de esgoto o consumo de energia el trica de telefone fixo e de internet at a entrega da obra ser o de inteira responsabilidade da CONTRATADA cabendo a esta o pagamento em dia das contas e quaisquer encargos relativos ao servi o Os custos com o consumo de material de escrit rio em geral pap is canetas r guas pastas grampeador etc ser de responsabilidade da contratada 03 02 M VEIS UTENS LIOS a 02 computadores com as configura es m nimas para o escrit rio da fiscaliza o Monitor 15 Gravador de DVD 10 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 2 sa das USB Mem ria de 2 GB HD 320 GB Conex o a internet com 1 Mb de velocidade Sistema Operacional Windows 7 ou equivalente Editores de texto e planilha Office 2003 ou equivalente Fica a cargo da Contratada o provimento de todo o equipamento de trab
172. s para acabamento e prote o das chapas nos cantos de paredes e bordas cortadas Fita el stica auto adesiva empregada como isolamento entre as guias e montantes perimetrais e a estrutura ou outros componentes construtivos Massa especial para juntas n o dever ser empregada pasta de gesso e gua preparada em obra com gesso em p comum Aparafusamento nas placas de gesso acartonado O aparafusamento deve ser feito com os devidos cuidados pois o ajuste da biqueira da aparafusadeira dever ser constante durante o processo de aparafusamento das chapas evitando o rompimento do cart o Utilizar parafusos tipo cabe a trombeta fosfatizado ponta agulha que tem a fun o de travar a chapa nos perfis atrav s de press o no cart o da chapa de gesso acartonado em v evitando se o estouro do cart o e a possibilidade de movimenta o do parafuso com a estrutura em rela o chapa A cabe a do parafuso nunca dever ficar saliente para n o causar problemas no cobrimento do mesmo com a massa de acabamento No caso do chapeamento simples ou seja com somente uma chapa de cada lado deve se manter uma dist ncia de 25 cm entre os parafusos garantindo a afixa o das extremidades Exceto em caso onde a guia superior funciona como elemento de dilata o do sistema neste caso deixando livre de parafuso toda uma faixa de 10 cm abaixo da linha da laje superior evitando o travamento entre a guia superior e montante no aparafusame
173. smos na parte inferior conforme detalhe 05 Ser o assentados com argamassa industrializada Executar tamb m sob as divis rias dos arquivos no subsolo 08 03 ENCUNHAMENTO 08 03 01 ENCUNHAMENTO COM ARGAMASSA EXPANSIVA Usar 1 parte de cimento Portland 3 partes de areia m dia e 1 de EXPANSOR sobre o peso do cimento Para o melhor desempenho do produto a argamassa deve ter consist ncia seca e utilizada at 40 minutos ap s a adi o da gua Deixar uma fresta de 3 cm entre a alvenaria e a estrutura Socar bem a argamassa dentro da fresta para o perfeito preenchimento dos vazios Dosagem EXPANSOR usado na propor o de 1 sobre o peso do cimento 500 g EXPANSOR 50 kg cimento 08 03 01 01 ENCUNHA MENTO L 9 0 cm Para alvenarias de 15 cm acabadas 08 03 01 02 ENCUNHA MENTO L 19 0 cm Para alvenarias de 25 cm acabadas 08 03 01 03 ENCUNHA MENTO L 14 0 cm Para alvenarias de 20 cm acabadas 08 04 DIVIS RIAS 08 04 01 DIVIS RIAS E PORTAS EM LAMINADO DECORATIVO DE ALTA PRESS O ESP 10 MM Nas instala es sanit rias conforme projeto arquitet nico instalar divis rias inclusive portas em laminado decorativo de alta press o espessura de 10 0 mm com todas as ferragens e demais acess rios obedecendo s especifica es constantes nos projetos padr o PDR I S Coletivo 08 05 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS EXECU O Dever o ser instaladas nos locais indicados no projeto arquitet nico seguindo as recom
174. superiores A execu o da ltima dem o de pintura dos rodap s e esquadrias de madeira apenas poder ser liberada ap s completada a execu o e rejuntamento dos pisos dos c modos da edifica o em que se localizam Os servi os de pintura em ambientes externos dever o ser realizados de acordo com as seguintes observa es a Evitar aplica es em dias de chuvosos b Evitar aplica o em substratos quentes Recomenda se a temperatura entre 10 e 40 C com a umidade relativa do ar inferior a 85 c Antes da aplica o de qualquer produto aguardar um per odo de no m nimo 3 dias sem chuvas para secagem das paredes da rea externa Verificar a secagem completa da superf cie principalmente pr ximo ao rodap jardineiras peitoril de janelas calhas beirais marquises e sacadas d Evitar a realiza o de pinturas em dia de ventos fortes que possam transportar para a parede poeira ou part culas suspensas no ar 12 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O n mero de dem os dever ser o necess rio para o perfeito cobrimento da superf cie no m nimo duas dem os O tempo de secagem do selador fundo preparador e das tintas dever seguir as recomenda es do fabricante para cada situa o espec fica Referencias Suvinil Coral e Sherwin Williams ou similar 19 01 PINTURA DE PAREDES INTERNAS 19 01 01 SELADOR ACR LICO Apl
175. ta es para o forro em gesso e detalhes do projeto 14 01 04 GRANITO ARABESCO FLAMEADO 59 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar nos locais indicados na pagina o do forro mesmo granito da fachada virando uma pedra no teto Seguir orienta es do item da fachada abaixo 14 03 04 14 02 REVESTIMENTOS INTERNOS PAREDES 14 02 01 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser aplicado em todas as pe as estruturais pilares e vigas internos que receber o embo o Seguir as recomenda es do fabricante 14 02 02 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para embo o deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Ser o embo adas as paredes que receber o revestimento em azulejo conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as recomenda es do fabricante 14 02 03 REVESTIMENTO EM PASTA DE GESSO CORRIDO Executar revestimento em gesso corrido taliscado nas alvenarias internas que receber o acabamento em pintura conforme indica o do projeto arquitet nico O Revestimento ter espessura media de 7 mm devendo para tanto que as alvenarias sejam perfeitamente alinhadas e aprumadas com blocos com perfeito assentamento Acabamento deve
176. talhes nos respectivos projetos el trico e hidrossanit rio 22 07 03 FAIXAS DE ADVERT NCIA 22 07 03 01 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O EL TRICA Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO REDE EL TRICA ABAIXO Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 22 07 03 02 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O DE TELECOMUNICA ES Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO TELEFONIA Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 22 07 03 03 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O HIDR ULICA Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto hidraulico nas cores laranja e preta zebrada Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 23 SINALIZA O EXTERNA Seguir todas as orienta es do item Projeto de Sinaliza o 94 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 23 01 SINALIZA O VISUAL EXTERNA Executar conforme Projeto de Sinaliza o e projetos padr o PDR SinalVex e PDR PisoTatil 23 01 01 S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO E7 Seguir as orienta es do projeto de Sinaliza o 23 01 02 SINALIZA O HORIZONTAL PARA VAGA ACESS VEL
177. tes principais t m placa de identifica o com designa o igual a que consta do Contrato e dos Manuais da Contratada 7 2 CONDI ES DE APROVA O Os resultados das inspe es e testes preliminares intercalares ou finais dos equipamentos merecer o aprova o sempre que satisfa am as caracter sticas e valores mencionados nos projetos e especifica es do projeto que fazem parte integrante do contrato Dever tamb m ser fornecida ao TJMG uma pasta contendo os seguintes documentos Projeto atualizado termo de garantia manual do usu rio esquema el trico dos circuitos de pot ncia comando e todos os circuitos conectados com os dispositivos el tricos de seguran a Especifica es complementares Elevadores Social modelo comercial para passageiros portadores de necessidades especiais que fazem ou n o uso de cadeira de rodas Percurso aproximado 3 700 mm Paradas 02 82 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Entradas 02 todas do mesmo lado Capacidade m nima de 600 Kg 8 passageiros Velocidade nominal m nima de 1 5 m s Acionamento Frequ ncia Vari vel com o sistema de controle de velocidade do tipo varia o de voltagem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor malha fechada O inversor de fregii ncia dever ser vetorial preparado para frenagem din mica Chopper Reist n
178. tilizados em camadas de subleito sub base e base dever o atender s especifica es das normas pertinentes As areias utilizadas dever o atender s prescri es da NBR 7211 Os agregados devem ser estocados em local limpo de f cil drenagem e sem possibilidade de contamina o Recebimento dos materiais No recebimento as pe as constituintes do lote conjunto de pe as com as mesmas caracter sticas produzidas sob as mesmas condi es e com os mesmos materiais devem ser inspecionadas visualmente objetivando a identifica o de pe as com defeitos que possam vir a comprometer o assentamento o desempenho ou a est tica Recomenda se a rejei o do lote quando forem constatadas mais de 5 de pe as defeituosas ou ent o a substitui o dessas pe as desde que as exig ncias t cnicas estejam atendidas Poder o ser exigidos ensaios espec ficos para verificar a resist ncia do concreto Subleito O subleito dever estar regularizado e compactado na cota de projeto para receber as camadas superiores Dever ser feito reconhecimento geot cnico e ensaios correspondentes para avalia o do subleito o qual dever apresentar caracter sticas e espessura que o tornem compat vel com as solicita es s quais estar submetido Assentamento das pe as Conclu das o nivelamento e compacta o do subleito a pavimenta o com os elementos intertravados ser executada partindo se de um meio fio lateral Assentar pe as observan
179. ulo resistente a impactos com borda rebaixada Montagem e Fixa o Sistema FGA n o estruturado Os tirantes de arame galvanizado n 18 s o fixados laje atrav s de pinos de a o espa ados a cada 50 cm no sentido longitudinal e transversal jun es em forma H s o presas aos tirantes as chapas de gesso acartonado s o encaixadas s jun es em forma de H As jun es s o espa adas a cada 50 cm Todo o per metro do forro deve ser chumbado com uma mistura de sisal com pasta de gesso com pontos a cada 50 cm garantindo maior estrutura o ao sistema O preenchimento das juntas entre as chapas ser executado com fita telada e gesso formando uma superf cie uniforme Adapta es Nos locais onde o forro de gesso terminar nas esquadrias dever o ser feitas as sancas e adapta es necess rias para o fechamento lateral do mesmo Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante 14 01 03 03 JUNTAS PARA FORRO EM GESSO ACARTONADO Nos encontros das chapas de gesso com elementos construtivos de outros materiais dever o ser previstas juntas em chapa galvanizada em forma de Z conforme detalhe do projeto padr o PDR Junta No caso de tetos extensos devem ser previstas juntas de dilata o a cada 15metros 14 01 03 04 SANCA EM GESSO ACARTONADO Nos locais indicados no projeto arquitet nico executar sancas em gesso acartonado espessura de 12 5mm Seguir as mesmas orien
180. utar arma o em todas as vigas de funda o conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 02 02 04 CONCRETO USINADO Fck gt 25 0 MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 06 02 03 LAJES DE FUNDA O 06 02 03 01 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o das lajes de funda o executar lastro em concreto magro fck gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 06 02 03 02 FORMA E DESFORMA 26 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As lajes de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 06 02 03 03 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o em todas as lajes de funda o conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 06 02 03 04 CONCRETO USINADO Fck gt 25 0 MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 06 02 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Executar controle do concreto usado na mesoestrutura seguir orienta es do item 6 CONTROLE TECNOL GICO 06 02 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO COMPRESS O 06 03 SUPERESTRUTURA 06 03 01 PILARES INCLUSIVE PLATIBANDA 06 03 01 01 FORMA E DESFORMA
181. utiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Compacta o inicial A compacta o deve ser feita com placas vibrat rias e realizada com passadas em todas as dire es necess rio haver recobrimento dos percursos para n o ocorrer a forma o de degraus Devem se retirar as pe as quebradas ap s esta primeira compacta o antes do rejunte com areia e da compacta o final Nunca deixar grandes reas de pe as assentadas sem compacta o Para evitar irregularidades na superf cie n o se deve transitar ap s a compacta o sobre a base de areia Selagem das juntas e compacta o final Espalhar uma camada delgada de areia fina limpa e seca preenchendo as juntas entre as pe as A compacta o final dever ser realizada em todas as dire es e com recobrimentos A areia dever ser peneirada peneira fina de malha com 2 5mm de abertura com o objetivo de retirar os gr os maiores e torn la fofa As juntas da pavimenta o ser o preenchidas utilizando se a irriga o para obter se enchimento completo do vazio entre dois elementos vizinhos Inspe o final Verificar se todas as juntas est o totalmente preenchidas com areia Repetir a opera o de selagem com areia caso seja necess rio Antes da abertura ao tr fego verificar se a superf cie do pavimento est nivelada se atende aos caimentos para drenagem se todos os ajustes e acabamentos foram feitos adequadamente ou se h alguma pe a que deva se
182. videnciar a confec o dos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO PARA O M DULO DE DEFORMA O O controle ser efetuado a cada 30 m de concreto empregado na obra com retirada de um lote de 3 corpos de prova para ensaio aos 28 dias prevalecendo o que a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos inferiores aos 28 dias dever providenciar a confec o dos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta 06 01 INFRAESTRUTURA ESTACAS MET LICAS A execu o das funda es implicar em responsabilidade integral do construtor pela resist ncia das mesmas e pela estabilidade da obra A execu o da funda o dever ser acompanhada por firma ou profissional especializado em funda es que definir as profundidades das estacas e emitir Laudo de aceita o do mesmo devendo a contrata o ser feita com pr via aprova o do Tribunal Dever o ser executadas na ntegra conforme projeto das funda es e demais condi es estabelecidas neste Caderno A execu o das funda es dever satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto e que estiverem em vig ncia na poca da execu o da funda o especialmente as referentes ao Projeto e Execu o de Funda es ABNT NBR 6122 2010 23 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos
183. vistos no projeto arquitet nico A laje de concreto impermeabilizante deve ficar completamente separada da estrutura e das paredes do edif cio A separa o consiste em juntas de no m nimo 5 0mm de espessura formadas por chapas de material compress vel isopor eucatex betuminoso etc 15 02 CONTRAPISO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA O contrapiso dever ter a espessura de 3 0cm e ser executado nos locais de assentamento de piso em porcelanato granito e carpete observando os n veis existentes e o projeto arquitet nico Preparo da base A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa A mesma tamb m deve estar nivelada A base deve ser umedecida com nata de cimento e em seguida deve ser aplicada a argamassa Demais orienta es para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante 15 03 ENCHIMENTO EM CONCRETO LEVE Executar enchimento leve com concreto leve densidade lt 1 000 kgf m e resist ncia de 5 MPa lan ado conforme projeto arquitet nico sobre as lajes do 2 pavimento O enchimento dever ser realizado ap s a distribui o da tubula o das instala es O concreto ser lan ado A espessura da camada de enchimento dever ser executada conforme indica o do projeto arquitet nico para obten o do n vel do piso acabado considerando as espessuras das camadas necess rias a execu o dos acabamentos e impermeabiliza es
184. zer especifica o da norma DNER EM 373 2000 Microesferas de vidro retrorrefletivas para sinaliza o horizontal rodovi ria Ap s a adi o de microesferas de vidro poder ser adicionado no m ximo 5 cinco por cento em volume de solvente sobre a tinta compat vel com a mesma para acerto da consist ncia A espessura mida de tinta a ser aplicada deve ser de 0 4mm ou 0 6mm a ser obtida de uma s passada da m quina sobre o revestimento A tinta deve manter integralmente a sua coes o e cor ap s aplica o sobre a superf cie A tinta ap s secagem f sica total dever apresentar plasticidade e caracter sticas de adesividade s microesferas de vidro e ao revestimento produzir pel cula seca fosca de 92 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos aspecto uniforme sem apresentar fissuras gretas ou destacamento durante o per odo de vida til que deve ser no m nimo de dois anos A tinta deve ser suscept vel de rejuvenescimento mediante aplica o de nova camada 22 04 07 PISO CIMENTADO DESEMPENADO INCLUSIVE LAJE DE TRANSI O Executar piso cimentado desempenado no passeio externo conforme projeto arquitet nico 22 05 CANALETA EM CONCRETO Executar canaletas em concreto para coleta de gua pluvial de acordo com detalhes e locais indicados no projeto hidrossanit rio Utilizar concreto fck gt 25 MPa As canaletas ter

especificação técnica - licit - Tribunal de Justiça de Minas Gerais

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