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1. a Sa Anacardium Dados cadastrais Em 8 Grupo ecol gico Categoria de prote o excelsum giganteum PIONEIRAS v PROTEGIDA Cajua u l Uso da esp cie Q3 Caju oo HH E microsepalum negrense occidentale parvifolium sp Po spruceanum A Sa Antrocaryon E BA Astronium Crescimento Equa o de volume GEA Cotinus 8 Classe de tamanho Sa Lithrea S Loxopterygium El E Mangifera Crescimento anual mm E Myracrodruon M nimo M ximo Equa o de volume ER Rhus o o o 88 Schinopsis MA Schinus a edemo minimo M mo Equa o devote 88 Spondias E Ss Tapirira E Sa Thyrsodium Ss Toxicodendron ERON RCE Anisophylleaceae Annonaceae Apocynaceae Fig 30 Aba informa es opcionais Para editar uma esp cie existente ou incluir uma nova use os bot es apropriados da barra de ferramentas Ao final das opera es para que sejam efetivadas n o esque a de usar o bot o de grava o Ao incluir uma esp cie nova que j tenha sido completamente identificada caso 4 exposto anteriormente marque a caixa de verifica o Esp cie j identificada caso contr rio a esp cie receber automaticamente o nome de sp Para definir um nome comum como preferencial fa a o no momento de sua inclus o ou posteriormente clicando com o bot o direito do mouse sobre o referido nome Para facilitar as buscas e impress o da lista de
2. Bot es de navega o nas p ginas do relat rio Configura o da impressora detalhes de impress o Envia relat rio para a impressora selecionada Salva relat rio em disco Recupera relat rio salvo anteriormente em disco Fig 16 Barra de ferramentas da interface de impress o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 23 Barra de ferramentas de acesso r pido s fun es S o bot es dispostos na interface padr o que d o acesso direto s op es mais usadas do MFT agilizando a intera o com o sistema Todos esses bot es s o atalhos a op es existentes nos menus Fig 17 Manuten o de lista de esp cie Cadastro de AMF Digita o de ficha de campo de invent rio cont nuo Calculadora do Windows Alterna usu rio C pia de seguran a Sair do MFT Painel de controle Consulta base de dados Fig 17 Barra de ferramentas de acesso r pido s fun es As op es do menu Cadastro geral Essa op o d acesso ao cadastramento dos dados relacionados com as empresas reas de Manejo Florestal AMF listas de esp cies e equa es em geral Invent rio cont nuo Todas as tabelas b sicas inerentes ao detalhamento de indiv duos florestais de invent rios cont nuos bem como a digita o verifica o de dados desses indiv duos e a impress o de fichas de campo em branco ou preenchidas podem ser acessadas por meio desse submenu 24 MFT Ferr
3. Documentos A EA DDD MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio o E a Amaz nia Oriental Apoio U Ff IBAMA o UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZ NIA MMA J q Q CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENT FICO E TECNOL GICO ITTO Huru fcixeL Florestal Minist rio da a G Agricultura Pecu ria e Abastecimento GOVERNO FEDERAL CGPE 7513 ISSN 1517 2201 Abril 2008 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa Amaz nia Oriental Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Documentos MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Jos Natalino Macedo Silva Jo o Oleg rio Pereira de Carvalho Paulo Luiz Contente de Barros Jos do Carmo Alves Lopes Ulisses Sidnei da Concei o Silva Lia Cunha de Oliveira Ademir Roberto Ruschel M rio Jos Matos Tavares Evandro Amorim Lelis Embrapa Amaz nia Oriental Bel m PA 2008 Esta publica o est dispon vel no endere o http www cpatu embrapa br publicacoes online Embrapa Amaz nia Oriental Tv Dr En as Pinheiro s n Caixa Postal 48 CEP 66095 100 Bel m PA Fone 91 3204 1000 Fax 91 3276 9845 E mail sacO cpatu embrapa br Comit Local de Editora o Presidente Gladys Ferreira de Sousa Secret rio Executivo Moacyr Bernardino Dias Filho Membros Adelin
4. Esp cie Selecione as esp cies que desejar Para acelerar a busca digite as primeiras letras do nome comum da esp cie e o cursor posicionar mais rapidamente sobre a mesma O m ximo permitida a sele o de dez esp cies Rela o entre ingresso e mortalidade Este gr fico ilustra a compara o entre os ingressos e a mortalidade em n mero de indiv duos rea basal e volume em diferentes per odos Fig 117 Gr fico Rela o entre ingresso e mortalidade iol x rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 22 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Medi es 1981 1997 Classe de tamanho ARVORE e Parcela CI TODOS 1 O3 4 Situa o silvicultural LI TODOS O 1 ARYORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA O 2 ARVORE ANELADA O 3 ARYORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA O 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA LI O O2 O O O Classe de floresta LI TODOS C 2 FLORESTA EM CONSTRU O C 1 FLORESTA MADURA O 3 CLAREIRA Classe de identifica o de fuste CIF C TODOS C 4 ARVORE VIVA CAIDA O 1 ARYORE VIVA EM P COMPLETA 5 ARVORE MORTA NATURAL 2 ARVORE viva EM P SEM COPA FUSTE gt 40M 6 RVORE MORTA POR EXPLORA O 3 ARVORE viva EM P SEM COPA FUSTE lt 4 0M 1 7 ARVORE MORTA POR TRATAMENTO Vari vel Indiv duos N ha por ano C rea basal
5. selec o actual necessita de pelo menos 121 7 ME de espa o em disco lt Anterior Cancelar Portugu s Brasi Fig 6 Op es de instala o Informe o nome do atalho que deseja em sua rea de trabalho ap s a instala o do MFT Fig 7 Instala o Selecione a pasta do Menu Iniciar Onde dever o ser colocados os icones de atalho do programa Ds icones de atalho do programa ser o criados na seguinte pasta do Menu Iniciar Fara continuar chque em Fr simo Se desejar selecionar uma pasta diferente clique em Procurar Procurar Eortugues Eras Antenor Cancelar Fig 7 Indica o do nome do atalho para a rea de trabalho 14 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Informe a seguir o nome para redes NetBEUI ou endere o IP para redes TCP IP da m quina na qual est instalado o banco de dados do MFT Se for uma instala o completa esta informa o poder ser deixada como sugerido local Fig 8 Instala o Configura o da Base de Dados Informe o servidor da base de dados Amasoft MFT COTuQuES Eras Fig 8 Configura o da Base de Dados Selecione a seguir se deseja criar atalho na rea de trabalho com o nome especificado anteriormente MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 15 Selecione tarefas adicionais Que tarefas adicionais dever o ser executadas OT
6. Fig 96 Relat rio de fases de crescimento da floresta Classes de identifica o do fuste O relat rio sobre classe de identifica o do fuste mostra os diversos estados em que podem ser encontradas as rvores em uma floresta Fig 97 Esses estados s o resultantes de seu pr prio crescimento ou de altera es provocadas pelo homem ou pela natureza 109 110 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Classes de identifica o do fuste Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJOS KM 67 TERRA RICA 012 Medi o O 1582 0 1983 1585 Classe de tamanho LI VARA C MUDA NUMERADA C MUDA CONTADA C PALMEIRA NUMERADA C PALMEIRA CONTADA Gerar planilha MS Excel amp y Frocessar Fig 97 Classes de identifica o do fuste Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha uma v rias ou todas as medi es que deseja verificar O relat rio gerado discriminar o resultado em separado para cada medi o escolhida Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho que deseja verificar O relat rio gerado discriminar o resultado em separado para cada classe de tamanho escolhida Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e
7. transectos Medir indiv duos na subunidade com DAP entre o intervalo de valores de di metro para o qual os indiv duos ser o medidos apenas na subunidade de amostra Altura e circunfer ncia m ximas Valores m ximos aceitos para altura e circunfer ncia de indiv duos Tais valores evitar o o cadastramento de indiv duos com valores absurdos de altura e circunfer ncia Nesta se o dever ser definida a estrutura das unidades de amostra ou seja a quantidade de unidades de amostra e a forma como est o agrupadas Para tanto deve se informar N mero de unidades de amostra conglomeradas quando o tipo de amostra definido for Conglomerado deve se informar o n mero de unidades de amostra conglomeradas existentes na amostragem N mero de unidades de registro por U A n mero de unidades de registro existentes em uma unidade de amostra conglomerada N mero de subunidades por unidade de registro n mero de subunidades existentes em uma unidade de registro Dimens es da unidade de registro informe a largura e o comprimento de uma unidade de registro Dimens es da subunidade de amostra informe a largura e o comprimento de uma subunidade de amostra MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ao acionar o bot o de grava o ser o geradas todas as unidades de amostra do invent rio tempor rio em quest o As op es para invent rios tempor rios com
8. Gerar planilha MS ExcelO Escolha uma AMF desejada Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha uma v rias ou todas as medi es que deseja verificar Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Defina o di metro m nimo em cent metros que os indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a serem geradas no relat rio Este campo tem por objetivo facilitar a escolha das esp cies a serem consideradas mas n o obrigat rio O mesmo se baseia nas informa es opcionais da lista de esp cies e influencia no conte do do campo a seguir Por exemplo Se selecionar grupo ecol gico s o apresentados todos os grupos ecol gicos dispon veis possibilitando a escolha Ap s isso o campo de Esp cie s apresentar esp cies dos grupos ecol gicos selecionados Selecione as esp cies que desejar Para acelerar a busca digite as primeiras letras do nome comum da esp cie e o cursor posicionar mais rapidamente sobre a mesma Escolha a vari vel que ser usada para filtrar indiv duos a serem considerados no relat rio Em seguida marque as
9. Jos Natalino Macedo Silva Engenheiro Florestal Ph D em Ci ncias Florestais Servi o Florestal Brasileiro SCEN Trecho 2 Bloco H CEP 70818 900 Bras lia DF natalino silvaWflorestal gov br Jo o Oleg rio Pereira de Carvalho Engenheiro Florestal Ph D em Ci ncias Florestais Pesquisador da Embrapa Amaz nia Oriental Bel m PA olegario carvalho Qgmail com Paulo Luiz Contente de Barros Engenheiro Florestal Ph D Professor da Universidade Federal Rural da Amaz nia Bel m PA paulo contenteQufra edu br Jos do Carmo Alves Lopes Engenheiro Florestal Ph D Pesquisador da Embrapa Amaz nia Oriental Bel m PA carmo Qcpatu embrapa br Ulisses Sidnei da Concei o Silva Engenheiro Florestal Mestre em Ci ncias Florestais Bel m PA usc silva O gmail com Lia Cunha de Oliveira Engenheira Florestal Doutora em Ci ncias Florestais Professora da Universidade Federal Rural da Amaz nia Av Vera Paz S N Bairro Sal Santar m PA CEP 68010 000 IcoliveiOgmail com Ademir Roberto Ruschel Engenheiro Agr nomo Doutor em Biologia Pesquisador da Embrapa Amaz nia Oriental Bel m PA ruschelQcpatu embrapa br M rio Jos Matos Tavares Tecn logo em Processamento de Dados Bacharel AMASOFT Consultoria de Sistemas mario tavaresQtj pa gov br Evandro Amorim Lelis Tecn logo em Processamento de Dados Bacharel AMASOFT Consultoria de Sistemas ealelis Qhotmail com Apresenta o O Mon
10. restaurar uma situa o anterior do conte do do banco de dados do MFT perdendo todas as atualiza es efetuadas desde aquela data N o h possibilidade de restaura o parcial de dados sendo a restaura o um procedimento indivis vel Assim sendo a fim de evitar problemas antes de executar uma opera o de restaura o o MFT efetua automaticamente uma c pia de seguran a de modo a permitir recupera o de uma eventual restaura o indevida Para realizar uma restaura o nenhum usu rio dever estar com uma sess o de uso aberta no MFT O MFT solicita do usu rio a escolha do arquivo de c pia a ser restaurado e prossegue a opera o ap s a confirma o Fig 122 e 123 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 141 Confirm S 2 ten o do restaurar uma c pia de seguran a todo o conte do das tabelas ser sobrescrito com os dados da c pia selecionada Confirma a opera o Fig 122 Solicita o de confirma o Utilit rio Restaura c pia de seguran a Arguivo de origem fem Fig 123 Escolha do arquivo de c pia a ser restaurado Recalcula volume Esta op o deve ser usada quando for feita alguma modifica o nas equa es de volume de uma AMF ou associada lista de esp cies Fig 124 O procedimento recalcula para todos os indiv duos de todas as classes de tamanho registrados nos invent rios da empresa corrente
11. 2 2 1 Caferana 1741 1 89 5 FORMA DA COPA INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE ILUMINA O DA COPA INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE CIP INV LIDO PARA INDIV DUO COMDESCRI O DEFUSTE DIAMETRO INV LIDO PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE 89 DANO INV LIDO PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE PODRID O INy LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE 1 2 3 1 091 1 113 5 1 3 1 2 PODRID O INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE 1 2 4 1 5067 1 215 5 1 3 1 2 PODRID O INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE Fig 69 Relat rio de erros da cr tica est tica Cr tica din mica A cr tica din mica deve sempre ser executada depois que a cr tica est tica n o identificar mais erros no conte do dos dados referenciados Trata se portanto de um segundo n vel de cr tica de dados Esta ferramenta somente aplic vel para invent rios a partir da segunda medi o visto que no caso da primeira n o existem dados anteriores para comparar A cr tica est tica compara os dados de indiv duos da medi o atual que est sendo depurada com os dados dos mesmos indiv duos em medi es anteriores identificando erros inconsist ncias e inadequa es Os erros mais comuns detectados neste procedimento s o mudan a de esp cie do indiv duo redu o de di metro al m de limites preestabelecidos vide cadastro de AMFs mudan a
12. C pia de seguran a MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 153 Refer ncias BRUENIG E F Pattern and structure along gradients in natural forests in Borneo and in Amaz nia their significance for the interpretation of the stand dynamics and functioning In INTERNATIONAL WORKSHOP IN TROPICAL RAINFOREST REGENERATION AND MANAGEMENT 1986 Guri dam Venezuela Abstracts Guri dam Venezuela MAB UNESCO IUBES 1986 Paper HORN H S Measurement of overlap in comparative ecological studies American Naturalist v 100 p 419 424 1966 MAGURRAN A E Ecological diversity and its measurement London CROOM HELM 1988 179 p SHEIL D BURSLEM D F R P ALDER D The interpretation and misinterpretation of mortality rate measures Journal of Ecology v 83 p 331 333 1995 E a Amaz nia Oriental Apoio U Ff IBAMA o UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZ NIA MMA J q Q CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENT FICO E TECNOL GICO ITTO Huru fcixeL Florestal Minist rio da a G Agricultura Pecu ria e Abastecimento GOVERNO FEDERAL CGPE 7513
13. CLAREIRA Classe de Identifica o de fuste CIF O E ARVORE MORTA POR ExPLORA O 14 ARVORE Viva EM P COMPLETA 0 7 ARVORE MORTA POR TRATAMENTO O 2 ARVORE VIWA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0 M 8 ARVORE COLHIDA O 3 ARVORE VIVE EM P SEM COPA FUSTE 4 0 M 9 ARvORE N O ENCONTRADA O 4 ARVORE viva CAIDA 10 A4RVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA 5 ARvORE MORTA NATURAL L Sal ge Antenor Pr ximo gt gt Fig 112 Din mica de crescimento em di metro etapa 1 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Gr fico Din mica de crescimento em di me Etapa Etapa Diametro a partir de cm fomenta Crescimento em Minimo M ximo Varna vel horizontal ILUMINA O DE COPA 129 10 x 1 COFA EMERGENTE OU COMPLETAMENTE ESPOSTA A LUZ 2 COPA PARCIALMENTE ILUMINADA OU SEJA PARCIALMENTE COBERTA POR COPAS DE ARVORES VIZINHAS 3 COPA COMPLETAMENTE COBERTA POR COPAS DE ARVORES VIZINHAS RECEBENDO APENAS LUZ LATERAL OU LUZ C 4 COPA SEM CONDI ES DE OBSERVA O E sai Fig 113 Din mica de crescimento em di metro etapa 2 44 Anterior E Berar gr fico Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal 1 ocasi o 2 ocasi o Classe de tamanho Parcela Situa o silvicultural Classe de floresta Classe de identifica o do fuste Di metro a partir de cm Crescimento m nimo c
14. a o rvores com 10cm lt DAP lt dOc b d com poucosinsnmuma rvors com DAP gt Dem f g Registro elite Modo leitura Empresa EMBRAPA h Fig 43 Classes de floresta Classe de tamanho de indiv duo Esta tabela cont m a descri o das sete classes de tamanho de indiv duos previstas no MFT Fig 44 O usu rio n o poder incluir novas classes nem excluir as j existentes Esta tabela dever ficar intacta mesmo que se fa a apenas medi o de indiv duos de uma ou duas classes de tamanho Tabela Classe de tamanho de individua l Ioj Mia oaj DOGS al aj alal E C digo Classe de tamanho de individuo fi ARVORE 1 ARVORE C digo Classe de tamanho de individuo E 2 APRVORETA E 3 VARA E 4 MUDA NUMERADA E 5 MUDA CONTADA E E PALMEIRA NUMERADA E 7 PALMEIRA CONTADA Ei Registra 1 7 Modo leitura po Fig 44 Classes de tamanho de indiv duos MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Situa o silvicultural Esta tabela armazena os c digos das situa es silviculturais previstas para os indiv duos florestais Fig 45 Como um determinado indiv duo pode apresentar diferentes situa es silviculturais em diferentes medi es esta tabela tamb m contempla as possibilidades de mudan a aceit veis entre uma medi o e outra Tabela Situa o silvicultural Manuten o Medi es anteriores C digo Situa o silvicultural 1 ARV
15. metro m nimo comercial usado no invent rio Distribui o diam trica Aqui est o concentrados os relat rios referentes s tabelas do povoamento do invent rio florestal tempor rio isto a distribui o do n mero de rvores rea basal e volume por ha Fig 106 Invent rio tempor rio Distribui o diam trica T Area de Manejo Florestal AMF C d do invent rio FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM E7 TERRA RICA 012 H unidade Primeira classe de Demais classes di m Ano Tipo de amostra amostra di metro cm Intervalo cm TI SN NB BO f Vari vel horizontal Van vel de p gina Gerar planilha MS Excel y Frocessar Fig 106 Distribui o diam trica 121 122 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal C digo do invent rio Demais classe de di metro Intervalo cm Vari vel horizontal Gerar planilha MS ExcelO Escolha uma AMF desejada Escolha o invent rio tempor rio realizado Logo em seguida ser o mostradas as informa es do invent rio Note que a primeira classe de di metro j vem informada Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a partir da segunda visto que a primeira por defini o oriunda da pr pria configura o do invent rio tempor rio Escolha a vari vel que ser discriminada nas linhas
16. mica processado em 26 07 2005 23 12 45 por SA Parc Subp Indiv Fuste Esp cie CIF DAP Mudou Sit Da Po llum FormaCip X Y Mens agem mm PDM Siw no dre copa 11 1 1 INDIV DUO VIVO NA MEDI O ANTERIOR E N O REGISTRADO NO ATUAL 11 2 14 D INDIV DUO VIVO NA MEDI O ANTERIOR EN O REGISTRADO NO ATUAL 11 3 1 INDIV DUO VIVO NA MEDI O ANTERIOR EN O REGISTRADO NO ATUAL 11 4 1 D INDIV DUO VIVO NA MEDI O ANTERIOR E N O REGISTRADO NO ATUAL w 4 5 1 0 INDIV DUO VVO NA MEDI O ANTERIOR E N O REGISTRADO NO ATUAL 11 6 1 INDIV DUO VIVO NA MEDI O ANTERIOR EN O REGISTRADO NO ATUAL Fig 70 Relat rios de erros da cr tica din mica Caso ocorram erros o usu rio deve usar a ferramenta de corre o de dados para resolv los e posteriormente voltar a executar a cr tica din mica repetindo este ciclo at que n o sejam detectados mais erros 717 78 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Corre o de dados A corre o de dados funciona por subparcela Ap s informar a identifica o da subparcela o usu rio deve efetuar as corre es necess rias para sanar os erros encontrados pela cr tica est tica ou din mica usando os bot es apropriados N o esque a de gravar as modifica es Para facilitar a solu o dos problemas existe o bot o Analisar o indiv duo no decorrer das medi es que busca na base definitiva todos os registros de medi es
17. o da copa e cip forma um conjunto de informa es chamado descri o do fuste MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Mic Dn Dx no aap C digo Forma da copa E COPA INCOMPLETA ARVORES QUE TIVERAM PARTE DA COPA ARRANCADA DEVIDO CAUSAS NATURAIS OU EXPLO RA O Abreviatura 2 COPA COMPLETA IRREGULAR RVORES QUE APRESENTAM A COPA COMPLETA 1 COPA COMPLETA NORMAL RVORES QUE APRESENTAM COPA COMPLETA BEM 3 COPA INCOMPLETA RVORES QUE TIVERAM PARTE DA COPA ARRANCADA 2 4 REBROTA O COPA EM PROCESSO DE REGENERA O AP S DANO SEVERO CO 5 SEM COPA RVORES DECEPADAS SEJA DEVIDO EXPLORA O OU DEVIDO G gt Registro E ho Modo leitura Empresa EMBRAPA Z Fig 52 Janela Forma da copa Cont m os c digos descri es e figuras que descrevem a posi o e efeito de cip s em um indiv duo da classe de tamanho rvore Fig 53 Juntamente com dano podrid o ilumina o da copa e forma da copa comp e um conjunto de informa es chamado descri o do fuste Tabela capo M o jaj ogi x alaj nie Pp C digo pe Abreviatura 1 NENHUM CIP N ARVORE 2 CIP S PRESENTES POR M SEM CAUSAR DANOS 3 CIP S PRESENTES RESTRINGINDO O CRESCIMENTO FORTEM 4 CIP S CORTADOS AINDA VIVOS POREM SEM CAUSAR DANOS 5 CIP S CORTADOS AINDA VIVOS RESTRINGINDO O CRESCIMEN E CIP S CORTADOS E MORTOS Registro 1j Modo leitura Empresa EMBRAPA
18. rea basal Tabela de situa o silvicultural Tabela de classe de identifica o do fuste CIF Tabelas de dano podrid o ilumina o forma de copa e cip Empresa com dados de exemplo o Al m das tabelas b sicas descritas acima cont m ainda Tabela de rea com informa es de uma rea de Manejo Florestal AMF parcelas subparcelas e diversas medi es Registro de invent rio de rvores O usu rio pode modificar esses dados adaptando os realidade de sua empresa o que facilita o in cio dos trabalhos O ltimo t pico deste manual fornece uma sugest o de roteiro para implanta o do MFT na empresa MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 19 A interface do MFT O acesso s funcionalidades do MFT feito por meio de uma janela de identifica o na qual o usu rio deve informar nome e senha Fig 12 Ap s a verifica o dessas informa es a interface do software ir tornar dispon veis as op es cadastradas no perfil daquele usu rio MET Monitoramento de Florestas Tropicais wo Desenvolvido por amasol Consultoria e Sistemas 5 5 Ltda 55 91 3226 5431 9112 7004 Bel m P Brazil Identifica o do usu rio Usu rio Senha a Confirmar EP sar Fig 12 Janela de identifica o Caso existam v rias empresas cadastradas o MFT solicitar a escolha de uma delas e em seguida dar acesso aos dados r
19. DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Parcel Tipod la Par metros de acra pocapaca medi o x classe de 1 PERMANENTE tamanho Subparcela 1 25 Modo leitura Empresa EMBRAPA A C digo Nome da AMF 3 FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Parcela Tipo de parcela Subparcela 1 PERMANENTE 1 Medi o Classe de tamanho 1981 ARVORE Classe de floresta FLORESTA EM CONSTRU O do di Identificador Respons vel 1981 FLORESTA EM CONSTRU O 1981 FLORESTA EM CONSTRU O 1981 FLORESTA EM CONSTRU O 1982 FLORESTA EM CONSTRU O 1982 FLORESTA EM CONSTRU O 1982 FLORESTA EM CONSTRU O 1983 FLORESTA EM CONSTRU O 1983 FLORESTA EM CONSTRU O gt Registro 1 21 Modo leitura Empresa EMBRAPA h Fig 26 Par metros de medi o X Classe de tamanho 33 34 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Lista de esp cie A lista de esp cies Fig 27 um conjunto de informa es inter relacionadas das esp cies bot nicas identificadas nos invent rios Uma lista de esp cies pode ser usada em uma ou v rias AMFs Por outro lado AMFs diferentes de uma mesma empresa podem ter listas de esp cies diferentes Quanto mais listas houver maior ser a dificuldade para se cruzar informa es de invent rios realizados em diferentes reas muito desej vel mas n o obrigat rio que uma empresa tenha apenas uma lista Informa e
20. Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Crescimento devem se estabelecer limites de crescimento espec ficos para cada classe de tamanho de indiv duo Vale ressaltar que este recurso deve ser usado com crit rio pois do contr rio os resultados produzidos nos relat rios de cr tica din mica podem ser de dif cil aferi o dada a diversidade de par metros e esp cies O programa inclui esses limites os quais no entanto devem ser modificados a partir do momento em que o usu rio produza seus pr prios dados de crescimento Manuten o da lista de esp cie Cada lista de esp cie possui um nome A partir da escolha da lista de esp cies que se deseja pesquisar e ou modificar a interface de manuten o dividida em duas partes verticais a esquerda que possui uma estrutura de navega o nos dados do tipo rvore e a direita que a rea de edi o dos dados de uma esp cie Fig 28 C digo Lista de esp cie 2 Lis T REVISADA JULHO 2005 2 LISTA REVISADA JULHO 2005 1 LISTA UNIFICADA JANEIRO 2004 Registro 1 2 Modo leitura Empresa EMBRAPA E Fig 28 Lista de esp cie Area esquerda A lista de esp cies mostrada na forma hier rquica na seq ncia fam lias g neros e esp cies e nomes comuns Por meio das op es e O usu rio pode expandir ou contrair a exibi o de dados Para verificar as informa es de determinada esp cie clique em seu nome n o
21. Medi es Anteriores influenciar no processo de Cr tica Din mica descrito posteriormente neste manual Classe de identifica o do fuste CIF Esta tabela armazena as classes que descrevem o fuste de um indiv duo florestal Para cada classe de tamanho existem CIFs diferentes ou seja os c digos de CIF s o dependentes da classe de tamanho Como um determinado indiv duo pode apresentar diferentes CIFs em diferentes medi es esta tabela tamb m contempla as possibilidades de mudan a aceit veis entre uma medi o e outra MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Assim sendo o MFT poder evitar mudan as esdr xulas de CIF em um indiv duo por ocasi o do processo de cadastramento e cr tica dos dados inventariados A aba Manuten o permite as opera es convencionais sobre os c digos previstos Fig 47 As caixas Indiv duo vivo Indiv duo egresso Indiv duo desaparecido e Possui descri o de fuste dever o ser marcadas para cada c digo conforme seu significado Por exemplo o CIF de rvore morta n o deve ter a caixa Indiv duo vivo marcado Tabela Classe de identifica o do fuste 0 x Wa b n 0k xu 0 a amp Manuten o Medi es anteriores C digo Classe de tamanho de indiv duo Figura E ARVORE v F Classe de identifica o do fuste CIF ARVORE Viva EM PE COMPLETA Indiv duo vivo F Indiv duo egresso E Ind
22. O O 7 RVORE MORTA POR TRATAMENTO O 8 ARVORE COLHIDA 9 ARVORE N O ENCONTRADA 10 ARVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA lt lt Anterior Pr ximo gt gt Mortalidade Sheil e meia vida por esp cie Etapal Etapa2 Sele o de esp cie Esp cie TODA COMUNIDADE Abiu amarelo casca grossa Pouteria bilocularis 01066 Abiu cutite Pouteria guianensis 01072 amp biu mangabinha Micropholis venulosa 01088 fcapu Minquartia guianensis 01176 Acariquara branca Geissospermum sericeum 01190 Acariquarana Rinorea guianensis 01191 Achu Sacoglottis sp 00354 A oita cavalo Luehea speciosa 01198 Aguirre Vismia sp 01214 Almecegueira Protium spruceanum 01230 Amap Brosimum parinarioides 01238 Amapa Brosimum lactescens 00698 marel o Apuleia molaris 05031 Amarelinho Poecilanthe effusa 01259 mba ba Cecropia sciadophylla 01265 Anani Symphonia globulifera 00279 ndiroba Carapa guianensis 01295 ndirobarana Guarea kunthiana 00667 ngelica do igap Spongiosperma grandiflorum 01304 Angelim amargoso Vatairea sericea 01314 ngelim da mata Hymenolobium excelsum 01316 Angelim saia Parkia pendula 01340 pazeiro Eperua schomburgkiana 01372 amp quigui Phyllanthus nobilis 01382 fsta arana Eugenia patrisii 01396 Araracanga Aspidosperma desmanthum 00029 Brataci Sagotia racemosa 01429 a CIOICIO
23. anteriores do indiv duo corrente Fig 71 Manuten o de dados Painel de controle 23 20 pa 20 PO Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de e Cr tica est tica Eai Ei de corrigidos para definitiva para iu externa para base uma medi o para sair a base definitiva base de corre o de corre o base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1997 1 2 Corre o de dados Classe de floresta Identificador Respons vel E Damea FLORESTA EM CONSTRU O Circunfer ncia rvores LinhaN N Esp cie Di m hudou Situa o llurnina Forma Coord Coord atual Arvore Fuste 2 c digo nome comum CIF mm PDM silvic Dano Podre copa copa Cipo m Yim 01 1 1 455 Jenipaporana 1 7 5 02 2 1 1741 Caferana 1 89 5 03 3 1 5091 sp 1 113 5 1 3 1 2 04 4 1 5067 sp 1 215 5 1 3 1 2 05 6 1 1653 Breu 1 65 5 06 7 1 2453 Fava 1 108 5 1 3 1 1 07 8 1 1846 Canela de jacamim 1 53 5 0g 10 1 2453 Fava 1 57 5 09 12 1 2089 Cauchorana 1 63 5 10 13 1 598 Tento 1 50 5 11 14 1 5087 sp 1 66 5 12 15 1 1663 Rreu 1 ha F z X Excluir E Salvar 1 Cancelar Fig 71 Corre o de dados Transferir dados corrigidos para base definitiva Esta op o migra dados da base de corre o para a base definitiva Fig 72 A unida
24. crit rio esta op o pois caso esque a de fazer as corre es em alguns indiv duos subparcelas ou at parcelas inteiras os dados preexistentes poder o n o representar a realidade verificada no invent rio No caso da Fig 76 a medi o completa de 1981 ser copiada para a medi o de 1997 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 83 Manuten o de dados Painel de controle f E oj x E ea ipa PE PD a a Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de al ae Cr tica Corre o de Ha aa Exportar pa Sair Cr tica est tica din mica dsi corrigidos para definitiva para da o externa para base uma medi o para aca base definitiva base de corre o gua de corre o base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1381 Duplicar dados de uma medi o para base de corre o Medi o de destino 1397 V Processar duplica o Fig 76 Duplica o de dados de uma medi o para base de corre o Relat rio O m dulo de relat rio possibilita a gera o de um vasto conjunto de informa es configuradas a partir de par metros solicitados para a emiss o dos relat rios A sa da pode ser visualizada na tela impressa salva em formato RTF Rich Text Format para posterior importa o
25. de detalhe do relat rio Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar a distribui o por vari vel escolha toda a comunidade Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Distribui o de N Ge V por U A Neste relat rio s o apresentadas as estimativas para os par metros do povoamento n ha g ha e v ha totalizadas por unidade de amostra Os resultados s o exportados em formato que permite serem lidos pelo programa Excel Com isso o usu rio pode efetuar an lise estat stica de seus dados conforme suas necessidades Fig 107 Distribui o de N G e Y por unidade de a Area de Manejo Florestal AMF C d Invent rio FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM E7 TERRA RICAJ 01 Ano Tipode amostra N unid amostra TN Gerar planilha MS Excel y Frocessar Fig 107 Distribui o de N Ge V por U A MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 123 Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada C digo do invent rio Escolha o invent rio tempor rio desejado Ano Informe o ano do invent rio Tipo de amostra Informe o tipo da amostra N da unidade de amostra Informe a unidade de amostra Gera
26. de floresta em cada parcela e em duas ocasi es Fig 110 a Gr fico Din mica espacial de classe de fl Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 Parcela 1 Medi o 1 ocasi o 2 Ocasi o 1381 1397 L Salir EN Gerar gr fico Fig 110 Din mica espacial de classe de floresta Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Parcela Escolha apenas uma parcela 1 ocasi o Escolha a 1 medi o que deseja verificar 2 ocasi o Escolha a 2 medi o que deseja verificar 126 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Note que a segunda ocasi o opcional e pode ser usada quando se deseja comparar duas medi es O MFT n o permite duas ocasi es iguais Crescimento em diferentes per odos Neste gr fico s o apresentadas as taxas de crescimento anual em di metro rea basal ou volume em diferentes per odos Deve se escolher duas ocasi es Ex primeiro e ltimo ano e o programa plotar um gr fico de barras ou de linhas mostrando a evolu o das taxas de crescimento das vari veis selecionadas para todas as medi es realizadas entre as duas ocasi es escolhidas Fig 111 Gr fico Crescimento em diferentes per odos l J 0 x rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 22 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TE
27. de os g neros terem os nomes grafados em latim o que por equ voco do usu rio poderia gerar duas entradas na tabela para o mesmo g nero Por exemplo Achrouteria grafia correta e Acrouteria grafia incorreta Grupo ecol gico Armazena os grupos ecol gicos que s o parte opcional de uma lista de esp cies Cada esp cie da lista poder opcionalmente estar relacionada a um nico grupo ecol gico Fig 37 Assim sendo v rios relat rios poder o ser emitidos por grupo ecol gico 43 44 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio C digo Grupo ecol gico fi PIONEIRAS 1 PIONEIRAS E 2 DEMANDANTES DE LUZ E 3 TOLERANTES SOMBRA Registro 13 Modo leitura Empresa EMBRAPA pa Fig 37 Grupos ecol gicos Uso da esp cie Armazena as diversas possibilidades de uso de uma esp cie florestal Fig 38 O uso tamb m parte opcional de uma lista de esp cies Dessa forma cada esp cie da lista poder opcionalmente estar relacionada a um ou v rios Usos Tabela Esp cie Uso da esp cie Mid bin Di xalal 9 8 E C digo Uso da esp cie f MADEIRA PARA SERRARIA Usa madeireiro MADEIRA PFARA SERRARIA po MADEIRA PARA L MINA s MADEIRA FARA ENERGIA A MADEIRA FARA POSTES s MADEIRA PARA MOIR ES E ESTACAS Es MADEIRA PARA OUTROS USOS INSTRUMENTOS MUSICAIS ARTE SA bo N O MADEIREIRO MEDICINAL ALIMENT CIO E OUTROS MADEIRA SEM OUSO ATUAL MADEIRA POTE
28. esp cies existem as ferramentas de localiza o e impress o em que est o dispon veis diversas facilidades e op es de uso Fig 31 39 40 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Nome da esp cie amp Nome comum C digo da esp cie E Fam lia P i G nero N ome comum C digo da esp cie Familia G nero E E biu cubite ferro 1070 Sapotaceas Fouterta E a biu cubite vermelho 42h Sapotaceae Foutera biu de folha peluda 928 Sapotaceae Ecclinusa abiu do cerrado 992 Sapotaceae Foutera Abiu do fruto amarelo 1072 Sapotaceae Fouteria biu folha grande 5055 Sapotaceas Chresophyllum Jabiufolha peluda B066 Sapotaceae Fouterta biu folha peluda 928 Sapotaceae Ecclinusa Abiu truto quadrado 1084 Sapotaceae Micropholiz biu goiabinha 1055 Sapotaceae Micropholiz Plabiularga casca 5064 Sapotaceae Fouterta Ee a P RI Home comum Vc Filtrar Escolher DE Cancelar Relat rio da lista de esp cie Filtro Familia Somente esp cies n o identificadas Ordem Famila G nero Esp cie Formato e Hier rquico E C digo da esp cie Listagem Nome comum L Sair y Frocessar Fig 32 Op es de filtro busca na lista de esp cies MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 41 Fam lia Esta tabela cont m as fam lias das esp cies bot nicas cadastradas no MFT Fi
29. gina no relat rio permitindo o detalhamento da vari vel horizontal para cada mudan a na vari vel de p gina escolhida Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar vari vel de p gina n o escolha nada neste campo Selecione a categoria de prote o cujos indiv duos deseja ver considerados no processamento do relat rio Este campo opcional Selecione o uso da esp cie cujos indiv duos deseja ver considerados no processamento do relat rio Este campo opcional Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Distribui o de N ha V ha e G ha por esp cie Neste relat rio apresentada a distribui o do n mero de rvores da rea basal e do volume por classe de di metro para cada esp cie Fig 91 e 92 Pode se selecionar todas as esp cies presentes na rea ou escolher apenas um subconjunto delas 102 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 LI TODOS 11985 02 DO o ET 1557 1982 1992 ARVORETA O 1983 O 1997 JE RVORE ANELADA RVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA RVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL RVORE N O RESERVADA NEM TRATADA F
30. gravar a planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Din mica da floresta Aqui est o reunidos os relat rios que mostram as mudan as ocorridas na floresta em determinados per odos de tempo com base nas taxas de mortalidade ingresso recrutamento de pl ntulas e passagem dos indiv duos de uma classe de tamanho para outra superior e de crescimento dos indiv duos na comunidade vegetal Demografia Agrupa os relat rios referentes s informa es demogr ficas da floresta sob monitoramento Mortalidade ingresso e sobreviv ncia Este relat rio apresenta os resultados sobre a mortalidade ingresso recrutamento e sobreviv ncia observados na floresta sob monitoramento Fig 98 Os valores dessas vari veis s o expressos em n ha ano e em porcentagem do n mero inicial de indiv duos Pode ser produzido para a comunidade como um todo para cada esp cie individualmente ou ainda para grupos de esp cies Mortalidade por classe de di metro E l lol x Etapa 1 Etapa 2 rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 22 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Medi es 1385 1332 Classe de tamanho RVORE T Parcela 5 6 7 8 1 2 3 4 09 14 19 24 29 34 Situa o silvicult
31. ie Em branco Di metro mm Preenchido Circunter ncia mm L Salir y Frocessar Fig 55 Op o de impress o das fichas de medi o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Invent rio tempor rio Todas as op es a seguir referem se s tabelas b sicas e entrada de dados de indiv duos florestais registrados em invent rios tempor rios O MFT trata do processamento de dados de invent rio tempor rio em que se utiliza o processo de amostragem aleat rio As unidades de amostra est o dispostas em conglomerados ou em unidades isoladas unidades de rea fixa ou vari vel transectos Em se tratando de amostragem sistem tica ainda poss vel utilizar o MFT desde que o n mero de amostras seja no m nimo 30 n mero de unidades necess rias para tratar a amostragem sistem tica como aleat ria no c lculo do erro de amostragem Nas Fig 56 57 e b8 s o apresentados o croqui dos tipos de invent rio tempor rio Fig 56 Tipo de invent rio tempor rio 1 63 64 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Fig 57 Tipo de invent rio tempor rio 2 Fig 58 Tipo de invent rio tempor rio 3 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Cadastro Registra as informa es b sicas que permitem o processamento simplificado dos dados de um invent rio florestal tempor rio A i
32. lise estatistica Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAFAJ S KM E7 TERRA RICAJ 012 Classe de tamanho ARVORE g 1 ocasi o 2 ocasi o 1381 1387 Gerar planilha MS Excel Vi Frocessal Fig 105 An lise estat stica Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel 1 ocasi o Escolha a primeira medi o que deseja comparar 2 ocasi o Escolha a segunda medi o que deseja comparar Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Invent rio tempor rio O MFT considera o sistema de amostragem aleat ria e as unidades de amostra podem ser dispostas em conglomerados em faixas transectos e como unidades de amostra de rea fixa As unidades de amostra podem ser alocadas na rea de forma aleat ria ou sistem tica Se a aloca o das unidades de amostra for sistem tica ser necess rio instalar pelo menos 30 unidades de amostra pois o programa calcula o erro de amostragem como MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio se fosse aleat ria O programa ainda prev aplica o de subamostragem dentro das unidades de amostras para registrar di metros abaixo do di
33. metro permitido para ingresso a partir da 2 medi o usado pelo m dulo de cr tica est tica para criticar indiv duos ingressantes numa medi o depois da primeira apontando como poss vel erro indiv duos com di metro superior ao definido neste campo o que na maioria das vezes indica esquecimento de registro na medi o anterior Todas as medidas aqui referenciadas s o expressas em mil metros exceto a altura que expressa em metros MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 31 Medi o Classe de tamanho AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICAJ 012 Classe de tamanho wORE E Di metro e altura Minimo M zimo Di metro com descri o de tuste mm f p a000 Di metro sem descri o de fuste mm Sl fs Altura m a partir da 2 medi o mm Fadr o de crescimento anual mm 5 fao po Farcela e subparcela Parcela m Subparcela m N subparcelas Comprimento Largura Dimens o1 Dim 2 Dim 3 amostradas por parcela EM Equa o de volume VOLUME Maior di metro permitido para ingresso so fso fi 0 fi 25 Jossedetanno TDi income Dis comu fA nn atue nbs Corp pa Log aRVORETA MUDA CONTADA MUDA NUMERADA PALMEIRA CONTADA PALMEIRA NUMERADA Classe de tamanho 1 7 Modo leitura Empresa EMBRAPA Fig 23 Par metros Classe de tamanho A aba Parcela Fig 24 apresenta todas as p
34. nero Esta tabela cont m os g neros das esp cies bot nicas cadastradas no MFT A tabela de g neros n o particularizada por empresa ou AMF e todas as listas cadastradas usam a mesma tabela de g neros Fig 35 Tabela Esp cie G nero loj x M a Dog x alaj alale C digo G nero E Fam lia Leguminosae mimosoideae E gt 1 Abarema Leguminosae mimosoideae H 2 Aberemoa Annonaceae H 3 Abuta Menispermaceae E 4 Acacia Leguminosae mimosoideae E 5 Acanthococos Arecaceae E 6 Acca Myrtaceae w Achrouteria Sapotaceae E 8 Acioa Chrysobalanaceae E 3 Aciotis Melastomataceae E 10 Acosmium Leguminosae papilionoideae E 11 crocarpus Leguminosae caesalpinioideae E 12 Acrocomia Arecaceae E 13 Acrodiclidium Lauraceae E Registro 1 716 Modo leitura j Fig 35 Tabela de g neros MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Para minimizar a ocorr ncia de erros de grafia do nome dos g neros no processo de inclus o de um novo g nero o MFT verifica a exist ncia de nomes similares foneticamente avisando o usu rio do evento e permitindo que o mesmo confirme a inclus o ou desista da mesma Fig 360 Tabela Esp cie G nero Aten o Generos semelhantes encontrados dchroutera E Acrodiclidium y Incluir assim mesmo x Desistir da inclus o Fig 36 Aviso da exist ncia de g neros similares Esta funcionalidade bastante til pelo fato
35. novo dicion rio MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 137 Selecione o idioma F ingles E Beran novao 9 Traduzir Eh Substituir CE F Di metro e altura Di metro e altura Utilit rio Apoio para tradu o de i Equa o Equa o Express o condicional Express o condicional Ficha de campo Ficha de campo Filtro Filtro Filtro opcional Filtro opcional Formata Formata Fun es Fun es Informa es clim ticas Informa es clim ticas Informa es geogr ficas Informa es geogr ficas Medida em Medida em Momes comuns Momes comuns Op o Op o mE Soa LES Cancelar D sai Fig 119 Apoio para tradu o de idioma 2 Diretamente no arquivo de idioma O usu rio deve fazer uma c pia do arquivo PORTUGUES LNG para ESPANHOL LNG por exemplo mantendo o novo arquivo no mesmo diret rio de origem onde o MFT est instalado Feito isso o novo dicion rio ESPANHOL LNG pode ser traduzido por meio de um editor de arquivos tipo texto comum Pode ser o bloco de notas NOTEPAD do Windows ou outro similar N o use processadores de texto tipo Microsoft Word O 4 O usu rio somente deve traduzir os termos entre ap strofes e todo o trabalho deve ser feito com muito cuidado para n o alterar as demais informa es que n
36. o podem ser traduzidas Nunca modifique o dicion rio PORTUGUES LNG Depois de completada a tradu o o usu rio dever iniciar uma nova sess o do MFT e por meio da op o Alterna idioma escolher o idioma de sua prefer ncia 138 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Calculadora comum o usu rio do MFT realizar c lculos compara es e resolu o de f rmulas O recurso de calculadora aciona a calculadora do pr prio Windows que disp e de dois modos de visualiza o padr o ou cient fica Fig 120 Ao ser acionada a calculadora sempre retorna com o padr o de visualiza o da chamada anterior E Exibir Ajuda Do Ed Ea RA ES Ea is e Es ES IES EA E ES EA Es Ea Ea ES ps E ES 10 x Editar Exibir Ajuda CO Hes Dec Det Ein de Graus Radianos Grados Back pace CE E Fig 120 Calculadora MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio C pia de seguran a de primordial import ncia para a seguran a dos dados armazenados no MFT que o usu rio regularmente efetue c pia dos mesmos Fig 121 O usu rio deve planejar sua estrat gia de c pia de acordo com as atividades de uso do sistema tornando a uma atividade rotineira e sem falhas Sugerimos a execu o da rotina de c pia di ria ao final da jornada de trabalho e atualiza es quando ningu m mais estiver usando o sistema O
37. op es da vari vel escolhida que deseja considerar Este campo opcional Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel O gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo 104 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Distribui o de N G e V por parcela Neste relat rio s o apresentadas as estimativas para os par metros do povoamento n ha g ha e v ha totalizadas por parcela Fig 93 Os resultados s o exportados em formato que permite serem lidos pelo programa Excel Com isso o usu rio pode efetuar an lise estat stica de seus dados conforme suas necessidades Distribui o de N Ge F por parce a f ol x Area de Hanejo Florestal AHF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 1382 Parcelas O 22 133 Ei O 23 34 I2 LI gd O 35 O3 O 25 136 LIA 126 LI 5 O 27 LIE 128 7 O 293 ME 130 LJ a E O31 10 121 O 32 y Frocessar Fig 93 Distribui o de N Ge V por parcela Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha uma medi o desejada Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio
38. poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par metros estruturais por esp cie O relat rio de par metros estruturais mostra a import ncia de cada esp cie vegetal na estrutura da floresta por meio da sua participa o em termos de abund ncia rea basal e distribui o de seus indiv duos na rea Fig 94 Abund ncia representa o n mero de indiv duos de cada esp cie dentro de uma comunidade vegetal Abund ncia absoluta indica o n mero total de indiv duos de uma determinada esp cie por unidade de rea normalmente utiliza se hectare A n ha esp cie em que n n mero total de indiv duos amostrados de cada Abund ncia relativa indica em porcentagem o n mero de indiv duos de uma determinada esp cie em rela o ao total de indiv duos de todas as esp cies identificadas no levantamento p n ha 100 N ha em que n n mero total de indiv duos amostrados de cada esp cie N n mero total de indiv duos amostrados de todas as esp cies Domin ncia representada pela rea basal de uma esp cie Domin ncia absoluta a rea basal dos indiv duos pertencentes a uma determinada esp cie por unidade de rea expressa em m ha Do4 5 g ha em que g 1 Dap 4 rea transversal Domin ncia relativa a propor o da rea basal de cada esp cie em rela o
39. posteriormente ser acrescido aos j existentes 61 62 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Impress o de ficha de campo Possibilita a impress o dos modelos de ficha para coleta de dados no campo dos indiv duos florestais O leiaute da ficha varia conforme a classe de tamanho do indiv duo Fichas em branco s o teis na primeira medi o de uma AMF Nesse caso aconselhamos a impress o de apenas um modelo e a reprodu o em m quina xerogr fica Algumas empresas medem o di metro do indiv duo enquanto outras medem a circunfer ncia Conforme o caso selecione o bot o de r dio apropriado Caso desejar mais de uma c pia use a ferramenta da barra de visualiza o do modelo Fichas preenchidas s o teis para as medi es subsequentes primeira Basta escolher a AMF e a medi o de onde os dados a serem impressos ser o buscados As fichas geradas possuem os dados da referida medi o e espa o para a nova coleta de dados permitindo que o preenchimento dos dados s seja anotado onde houve mudan a em rela o medi o anterior Se nenhuma mudan a for verificada num indiv duo nada precisa ser preenchido Existe a op o de se imprimir todas as fichas de uma medi o apenas de uma parcela ou subparcela bastando para isso informar o c digo das mesmas Fig 55 Entrada de dados Impress o da fi Classe de tamanho RVORE p o Medida em
40. ser o consolidados com as diversas origens de digita o efetuada por outras pessoas Na gera o do arquivo exportado o MFT codifica e identifica os dados para que o processo de importa o posterior seja simplificado Fig 4 Manuten o de dados Painel de controle EM lol x im g 28 BO pa FE o Pe ka Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de A sa Cr tica Corre o de Er Re Exportar TE Sair Cr tica est tica din mica a corrigidos para definitiva para RR externa para base uma medi o para 2 ae base definitiva base de corre o ga de corre o base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1397 1 2 Exportar digita o Diret rio Arquivo C0014003M007P0015002 xml xj Q Arquivo gerado com sucesso CCO014003M007PO01S002Z xml OK Fig 74 Exportar digita o Vale ressaltar que a exporta o somente ser poss vel para dados contidos na base de corre o Importar digita o externa para base de corre o A importa o o processo inverso do descrito anteriormente ou seja dados digitados de forma descentralizada ser o consolidados numa base de corre o nica Fig 75 Somente ap s esta consolida o que se deve executar os processos de cr tica est tica e din mica j na base centralizada 81 MF
41. tipo de amostra de Unidades independentes est o apresentadas na Fig 60 Invent rio tempor rio Cadastro Ioj Mao DE xd oj amp E Manuten o Consulta C digo E Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Medir indiv duos na subunidade Ed Tipo de amostra com DAP entre cm Er 005 UNIDADES INDEPENDENTES 30 e 45 M ximo permitido para indiv duos cadastrados Altura m Circunfer ncia Em 50 fi agg Unidades ixoladas Transectos N unidades de amostra N subunidades por UA ou transectos UA ou transectos Dimens es padr o das Dimens es das unidades de amostra subunidade Larg m Comp m Larg m Comp m fi 0 fi ng f 0 1 0 EA Unidades de amostra Obzera o Registro ovo registro Empresa EMBRAPA 2 Fig 60 Interface para tipo de amostra Unidades independentes rea de Manejo Florestal Permite a escolha da AMF onde foi realizado o invent rio tempor rio ou seja para se fazer um invent rio desse tipo necess rio o cadastramento pr vio da AMF 67 68 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ano Ano em que foi realizado o invent rio Tipo de amostra o tipo de unidade de amostra utilizadas no invent rio Ex unidades de amostras em conglomerados ou unidades de amostras isoladas de rea fixa ou vari vel transectos Medir indiv duos na subu
42. uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Escolha uma dentre as vari veis a ser representada no gr fico volume ano rea basal ano ou di metro ano Defina se deseja o gr fico de barras ou de linhas Din mica de crescimento em di metro Neste gr fico s o apresentadas as taxas de crescimento anual em di metro segundo as vari veis de descri o do fuste ilumina o da copa forma da copa danos podrid o e cip s Deve se escolher duas ocasi es Ex primeiro e ltimo ano e o programa plotar um gr fico de barras mostrando a evolu o das taxas de crescimento das vari veis selecionadas para todas as medi es realizadas entre as duas ocasi es escolhidas Fig 112 e 113 128 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Gr fico Din mica de crescimento em di metro no E 1D x Etapa Etapa 2 rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 2 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM E7 TERRA FICA 012 Medi es 138 1397 Classe de tamanho ARVORE Parcela 5 OE 02 9 7 ME 17 O 22 DO 27 O 32 03 g 013 118 023 128 033 O4 19 O14 119 0 24 0 29 DO 34 O 3 4RV0RE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA O 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL O 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA Classe de floresta O TODAS 1 FLORESTA MADURA 2 FLORESTA EM CONSTRU O CO 3
43. 083 SEM NOME COMUM Piptadenia suas 1 114 1 E 3 1981 1 4 1 1 1191 Acariquarana Rinorea guianensis 01 2 103 6 E 3 1981 1 4 3 1 1653 Breu Protium apiculatum 01653 1 140 5 3 E 5 1981 1 4 5 1 5067 SEM NOME COMUM sp 05067 1 165 5 1 A a 1981 1 5 4 1 3557 Manacarana Paypayrola grandiflora 2 100 5 6 H E 1981 1 7 1 1 1653 Breu Protium apiculatum 01653 2 183 a 6 3 1981 1 17 6 1 5087 SEM NOME COMUM Virola cuspidats 1 150 5 1 v 4 gt Registro 1 7 eg Localizar Exportar para MS Excel E Sair Fig 66 Consulta a base de dados definitiva O bot o localizar procede a busca de dados na base definitiva dos indiv duos que satisfa am as restri es informadas nos campos preenchidos e os apresenta na grade de resultado Ap s a apresenta o do resultado os dados produzidos podem ser exportados para a planilha Microsoft Excel desde que a mesma esteja instalada em seu computador pois o MFT aciona diretamente o referido software 73 14 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Painel de controle Este m dulo prov um conjunto de ferramentas para depura o corre o e manipula o de dados necess rias ao processo de migra o dos dados digitados para a base definitiva Assim sendo abordaremos cada uma das ferramentas para esclarecer o funcionamento do conjunto completo de funcionalidades Dessa forma est o concentrados num s ponto todas as funcion
44. 6 O 27 OE 0O17 O 28 E 0O17 O 28 O7 118 029 ES 29 dge 0O19 O 30 ds 0O15 O 30 s C 20 O31 LIS O 20 O 31 0O10 121 O 32 10 O21 O 32 Gerar planilha MS Excel amp L Sair y Frocessar Fig 79 ndice de Sorensen Par metros para gera o do relat rio Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Area 1 Escolha uma empresa uma AMF uma medi o e as parcelas que deseja considerar como a 1 rea a ser comparada Area 2 Escolha uma empresa uma AMF uma medi o e as parcelas que deseja considerar como a 2 rea a ser comparada Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 89 Similaridade entre classes de tamanho ndice de Jaccard Morisi ta Horn Neste relat rio analisado o grau de similaridade entre as diferentes classes de tamanho rvores arvoretas varas e mudas dentro de uma mesma comunidade S o utilizados os ndices de Jaccard e de Morisita Horn f rmulas j descritas nos itens anteriores Fig 80 similaridade entre classes de tamanh Ioj x Area de Manejo Florestal AMF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 1381 Parcela LI TODOS O7 O14 12 O 28 LE 115 O 22 O 2
45. 9 O 36 Bj EE 16 D 23 O 30 03 IO O17 O 24 O31 O4 O11 O 18 LI 25 O 32 05 O 12 113 126 O 33 L6 113 C 20 O 27 O 34 Classes de tamanho com indiv duos cadastrados nesta rea Medi o indice e Jaccard O Morisita Homs DE sai Fig 80 ndices de Jaccard e Morisita Horn y Processar Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma ou v rias classes de tamanho dentre as inventariadas na AMF ndice Escolha o ndice a ser calculado podendo ser Jaccard ou Morisita Horn 90 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Associa o interespec fica entre as esp cies Este relat rio mostra a rela o existente entre as esp cies de uma comunidade comparando as cada uma separadamente Informa sobre a presen a de uma esp cie em rela o presen a ou a aus ncia de outra Fig 81 e 82 Associa o interespecifica de esp cies E Ioj x Classe de tamanho Esp cies Area de Hanejo Florestal AHF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 1382 Classe de tamanho C MUDA NUMERALA C MUDA CONTADA C PALMEIRA NUMERADA C PALMEIRA CONTADA L Sair e Antenor Pr ximo gt gt Fig 81 Associa o interespec fica de esp cies classe de tamanho MFT Ferramenta para Monit
46. A RICA 012 Classe de tamanho O ARVORETA O vARA O MUDA NUMERADA O MUDA CONTADA O PALMEIRA NUMERADA CO PALMEIRA CONTADA Medi o CI TODOS 1981 O 1992 O 1582 O 1583 O 1585 Gerar planilha MS Excel amp y Frocessar Fig 85 Riqueza flor stica Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Medi o Escolha uma v rias ou todas as medi es que deseja verificar Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo 96 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Frequ ncia e distribui o das esp cies por parcela Este relat rio mostra a presen a e a aus ncia das esp cies selecionadas nas diferentes parcelas de uma rea Fig 86 e 87 Pode se escolher apenas uma classe de tamanho ou agrupar diversas classes a p cies po 10 x Frequ ncia e distribui o das e Classe de tamanho Esp cie Area de Manejo Florestal AMF Hedi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 1382 Classe de tamanho O MUDA NUMERADA C MUDA CONTADA C PALMEIRA NUMERADA C PALMEIRA CONTADA F Sair e Anterior Pr ximo gt gt Fi
47. BRAPA A Fig 22 Par metros Medi o 30 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Para cada classe de tamanho cadastrada no sistema s o previstos os seguintes par metros Os di metros m nimo e m ximo para indiv duos que devem possuir descri o de fuste s o usados pelo m dulo de cr tica est tica descrito em Manuten o de dados para exigir o preenchimento dos campos que descrevem o fuste dano podrid o ilumina o da copa forma da copa e cip quando o di metro do indiv duo estiver entre o m nimo e o m ximo especificado Os di metros m nimo e m ximo para indiv duos que N O devem possuir descri o de fuste s o usados pelo m dulo de cr tica est tica descrito em Manuten o de dados para exigir que os campos que descrevem o fuste dano podrid o ilumina o da copa forma da copa e cip estejam em branco quando o di metro do indiv duo estiver entre o m nimo e o m ximo especificado Os limites m nimo e m ximo de altura dos indiv duos e tamb m o m nimo e m ximo que um indiv duo poder ter de crescimento anual em seu di metro As dimens es da parcela e da subparcela daquela AMF Cada AMF pode ter sua equa o de volume associada Assim todos os indiv duos daquela AMF ter o o volume calculado pela equa o associado salvo quando na lista de esp cie foi definida outra equa o espec fica para determinada esp cie O maior di
48. DA EMPRESA EXEMPLO C TESTE 2 Fig 125 Elimina empresa Exporta dados para pesquisa Esta op o deve ser usada quando o usu rio desejar enviar dados de sua empresa para os pesquisadores interessados em trabalhar com os dados gerados pelo sistema Os dados completos da empresa ser o exportados em diferentes arquivos no formato XML e gravados no diret rio padr o definido no cadastro da empresa Fig 126 143 144 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Utilit rio Exporta dados para F ioj x Empresa EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Diret rio destino E Tabela TT Epaia ui dis empresa dl area d parcela d9 subparcela d49 formato subparcela dab tratamento siricultural daD classe Horesta de tpo parcela di classe identifica o fuste di medicao die cipo dih forma copa di4 umimac o di podrdao di dano dj equacao dA lista especie AOS categora protecao dO Uso Especie dE grupo ecologico dOS especie dUS nome comum dh3 qualidade fuste d55 tipo amostra d54_inventario_temporario e Fig 126 Exporta dados para pesquisa Ao processar a opera o a interface apresenta o avan o da opera o para cada tabela exportada Ao final os arquivos gerados podem ser compactados e enviados ao destinat rio para posterior importa o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu ri
49. Fig 53 Janela Cip 57 58 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Digita o e verifica o A entrada de dados no MFT feita a partir de um procedimento de digita o e posterior verifica o dos dados coletados Fig 52 A verifica o nada mais do que uma repeti o da digita o de modo a garantir maior seguran a na transcri o dos dados das fichas de campo para o computador O processo de digita o verifica o n o faz nenhuma cr tica on line dos dados digitados opera o que ser realizada posteriormente no painel de controle da op o manuten o de dados Esta abordagem permite que a digita o seja feita por digitadores leigos que n o seriam capazes de resolver problemas encontrados nas fichas de campo e que impediriam o prosseguimento da digita o caso a cr tica on line fosse feita A digita o verifica o feita por subparcela que equivale a uma ficha de campo As subparcelas podem ser digitadas em qualquer ordem e em computadores diferentes estando eles interligados ou n o Caso a digita o seja feita separadamente posteriormente por meio do painel de controle os dados poder o ser consolidados em uma base de dados nica A nica exig ncia que uma subparcela seja toda digitada no mesmo computador Os dados rec m digitados n o fazem parte imediatamente da base de dados definitiva sobre a qual o MFT gera relat rios e gr ficos Esses
50. IOICIOIOIOICICICICICICICICICICICICICICICICICICI I I Gerar planilha MS Excel O DIDI III OI OI II III CIC ICI IICT frataciurana Pausandra densiflora 01431 Araticum Annona montana 01434 Aroeira Astronium gracile 05081 Aroeira Astronium lecointei 01446 Ata preta Guatteria poeppigiana 02335 Axix Sterculia pilosa 05046 Bacuri coroa Rheedia acuminata 00275 Barbatimao Stryphnodendron barbatimao 05037 Barbatim o Stryphnodendron pulcherrimum 01550 Breu Protium apiculatum 01653 Breu Amescla Trattinnickia rhoifolia 01602 Burra leiteira Sapium marmieri 01698 Cabeca de urubu Duroia macrophylla 04327 Caca Theobroma speciosa 01716 Caf do diabo Casearia javitensis 01736 Caferana Coussarea paniculata 01741 Caig Liriosma sp 01753 Cajussara Solanum rugosum 01791 Cana f stula Cassia leiandra 01817 Canela caxeta Licaria cannella 01839 Canela de jacamim Rinorea flavescens 01846 Canela de veado Miconia guianensis 01849 Capitiu Siparuna decipiens 01901 Caqui Diospyros sp 01921 Caraip Licania heteromorpha 01931 Carapanauba Aspidosperma rigidum 01957 Carip da folha redonda Licania sp 00258 caroba Jacaranda copaia 01999 lt lt nterior V Processar Fig 102 Mortalidade Sheil e meia vida por esp cie etapa 2 116 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par
51. JUNHO NOVEMBRO Respons vel Nona Endere o JOSE NATALINO MACEDO SILVA TRAV DR ENEAS PINHEIRO S N MARCO Hist rico Observa o Telefone E mail 91 2760041 natalino icpatu embrapa br Ex Gera o de ra parcelas e Lista de esp cie Par metros subparcelas LISTA UNIFICADA JANEIRO 4 2004 1 M Mudacontada P Palmeira contada rea de Manejo Florestal AMF 3 6 Modo leitura Empresa EMBRAPA Fig 19 Janela para cadastro das AMFs Os bot es Hist rico e Observa o s o simples textos para registros de informa es hist ricas da AMF e observa es que se achar pertinente Fig 20 Essas informa es n o servir o para efeito de processamento dos dados cadastrados 28 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio LEA ERR A ET o Florestal Ca las Ioj x AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 1975 Estabelecimento da rea esperimental 64 ha 1974 Explora o florestal com extra o 16 rvores ha e volume aproximado de 75 m ha de 30 esp cies comerciais N o foram aplicados tratamentos silyiculturais ap s a explora o 1981 1982 1983 1985 1987 1992 1997 Anos relativos as medi es das parcelas permanentes E Modo leitura Wy DE E Cancelar Fig 20 Hist rico O bot o Gera o de parcelas e subparcelas Fig 21 til pois evita a digita o de todo o conjunto de parc
52. L 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA Classe de floresta C 2 FLORESTA EM CONSTRU O C 1 FLORESTA MADURA Cl 3 CLAREIRA Classe de identifica o de fuste CIF O E ARVORE MORTA POR EXPLORA O 7 ARVORE MORTA POR TRATAMENTO AM O E ARVORE COLHIDA OM BE O1 C 1 AR 0ORE viv EM PE COMPLETA O 2 ARVORE viva EM P SEM COPA FUSTE gt O 3 ARYORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE Ll4 ds Fa Fa ARVORE N O ENCONTRADA ARVORE VIVA CAIDA 0 ARVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA ARVORE MORTA NATURAL F Salr Fig 103 Incremento peri dico anual etapa 1 e Anterior Pr ximo gt gt 118 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Incremento peri dico anual l pe JO x Etapa Etapa Di metro a Intervalo Crescimento cm partir de cm cm Minimo M ximo 20 fi 5 as 30 Van vel horizontal FAM LIA CI Eoraginaceae CI Combretaceae Icacinaceae COI Melastomataceae O Eurzeraceas O Connaraceae CI Lacistemaceae Ol Meliaceae Anhonacea Cl Caricaceae Ebenaceae O Lauraceae CI Moraceae Apocynaceae CI Caryocaraceae COI Elaeocarpaceae CI Lecythidaceae CI Myristicaceae Araliaceae CI Cecropiaceae CI Euphorbiaceae C Leguminozae caesalpin Myrtaceae CI Bignoniaceae C Celastraceae O Flacourtiaceae CI Leguminosae mimosoidi Nyctaginaceae C Bixaceas CO Chrysobalanaceae C Hippocrateaceae C Leguminosae papiionoi C Ochna
53. LORESTA EM CONSTRU O CLAREIRA BRVORETA MORTA POR EXPLORA O BRVORETA VIVA EM PE COMPLETA BRVORETA MORTA POR TRATAMENTO ARVORETA VIVA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0 M ARVORETA EGRESSA ARVORETA VIVA EM P SEM COPA FUSTE lt 4 0M ARVORETA N O ENCONTRADA BRVORETA VIVA CAIDA ARVORETA MORTA e Anterior Fig 91 Distribui o de N ha V ha e G ha por esp cie etapa 1 LI TODOS L Achu Sacoglottis sp 00354 CO Abiu amarelo casca grossa Pouteria bilocularis 01066 C Acoita cavalo Luehea speciosa 01198 C Abiu cutite Pouteria guianensis 01072 vMETMTEArSPEJSIUE C Abiu mangabinha Micropholis venulosa 01088 C Almecegueira Protium spruceanum 01230 M Acapu Minquartia guianensis 01176 C Amap Brosimum parinarioides 01238 M Acariquara branca Geissospermum sericeum 01190 C Amapa Brosimum lactescens 00698 M Acariquarana Rinorea guianensis 01191 C Amarel o Apuleia molaris 05031 Fig 92 Distribui o de N ha V ha e G ha por esp cie etapa 2 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 103 Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Classe de tamanho Medi o Parcela Situa o silvicultural Classe de floresta Classe de identifica o do fuste Di metro a partir de cm Intervalo cm Sele o das esp cies Esp cie Restri o
54. Micropholis wenulosa 01088 O Aquiqui Fhyllanthus nobilis 01382 O Acapu Minguartia guianensis 01176 Ara arana Eugenia patrisii 01396 CI Acarquarana Pinorea guianensis 01191 C Araracanga Aspidosperma desmanthurn 00029 C oita cavalo Luehea speciosa 01198 C Arataci Sagotia racemosa 01429 Almecegueira Protium spruceanum 01230 fssataciyrana Pausandra densiflora 01431 C Amapai Brosimum lactescens 00698 C Aroeira Astronium gracile 05081 F Salir E Gerar gr fico Fig 116 Par metros fitossociol gicos por esp cie Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel Medi o Escolha as medi es que deseja verificar Vari vel Escolha uma ou algumas vari veis a serem apresentadas no gr fico m ximo de quatro Sele o das esp cies Este campo tem por objetivo facilitar a escolha das esp cies a serem consideradas mas n o obrigat rio O mesmo se baseia nas informa es opcionais da lista de esp cies e influencia no conte do do campo a seguir 134 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Por exemplo se selecionar grupo ecol gico s o apresentados todos os grupos ecol gicos dispon veis possibilitando a escolha Ap s isso o campo de Esp cie s apresentar esp cies dos grupos ecol gicos selecionados
55. NCIALMENTE COMERCIAL s 1 2 Si 4 5 E F E a Registro 1 9 Modo leitura Empresa EMBRAPA F Fig 37 Possibilidades de uso de uma esp cie florestal MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Categoria de prote o Armazena as categorias de prote o que s o parte opcional de uma lista de esp cies Cada esp cie da lista poder opcionalmente estar relacionada a uma nica categoria de prote o Fig 39 HIS bi DKS E oj alal p C digo Categoria de prote o fi N O La TEGORI ADA 1 N O CATEGORIZADA 2 PROTEGIDA 3 AMEA ADA DE ExTIN O 4 EM EXTIN O 5 VULNER VEL Fig 39 Categorias de prote o Equa o A interface para cria o de equa es permite a cria o de equa es a serem usadas para o c lculo de volume e rea basal O usu rio pode criar diversas equa es e posteriormente associ las a AMFs e ou esp cies Vale ressaltar que quando uma AMF possui uma equa o de volume ela se aplica para o c lculo de volume de todos os indiv duos das diversas classes de di metro inventariadas Por m se outra equa o de volume for associada a uma esp cie da lista de esp cies os c lculos de volume daquela esp cie em particular usar o a equa o associada enquanto as demais ter o o volume calculado pela equa o de volume explicitada no cadastro da AMF 45 46 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Ma
56. ORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 2 ARVORE ANELADA 3 ARVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA Registro 1 5 Modo leitura Empresa EMBRAPA 2 Fig 45 Situa es silviculturais Assim sendo o MFT poder evitar mudan as esdr xulas de situa o silvicultural em um indiv duo por ocasi o do processo de cadastramento e cr tica dos dados inventariados A aba Manuten o permite as opera es convencionais sobre os c digos previstos enquanto a aba Medi es Anteriores possibilita o registro dos c digos aceit veis em medi es anteriores para cada situa o silvicultural existente Acompanhe o exemplo da Fig 46 51 52 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Manuten o Medi es antenores C digo Situa o silvicultural ARVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA Situa es siviculturais permitidas em medi es anterores ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTUR AL ARVORE H O RESERVADA NEM TRATADA ARVORE RESERVADA FARA FUTURA COLHEITA Registra 115 Modo leitura Empresa EMBRAPA e Fig 46 Registro de medi es anteriores Uma rvore anelada na medi o atual n o poder ter sido reservada para futura colheita em uma medi o anterior pois seria um contra senso ou erro na coleta de dados Ressaltamos que a informa o registrada na aba
57. OS valores de volume de acordo com as equa es atualmente selecionadas 142 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio z 2 aten o Este procedimento reprocessa para a empresa corrente 05 c leulos de volume e rea basal Deve ser utilizado somente em caso de altera o dessas equa es Confirma a opera o Fig 124 Recalcula volume e rea basal Este procedimento tamb m pode ser acionado a partir da tabela de equa es onde existe um bot o para tal Elimina empresa O MFT pode tratar simultaneamente dados de diversas empresas Esta op o deve ser usada quando o usu rio necessita eliminar todos os dados referentes a uma determinada empresa Uma vez exclu dos os dados de uma empresa n o poder o ser recuperados a n o ser no caso de o usu rio ter executado c pia de seguran a anteriormente Fig 125 Ao confirmar a opera o o usu rio seleciona uma das empresas cadastradas e processa a opera o O MFT somente permite a execu o desta opera o caso haja mais de uma empresa cadastrada al m de n o permitir a sele o da empresa corrente MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 2 aten o E Essa rotina elimina totalmente 05 dados de uma empresa Deve ser utilizada somente por um administrador do sistema Confirma a opera o Utilit rio Elimina empresa Empresa CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LT
58. RRA RICA 012 Medi es 1381 1397 Classe de tamanho ARVORE m Parcela C 1 ARYORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 2 ARVORE ANELADA 3 ARVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA O 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA 2 FLORESTA EM CONSTRU O C 3 CLAREIRA Ll 3 ARVORE VIVA EM PE SEM COPA FUSTE lt 4 0 M 4 ARVORE VIVA CA DA 5 ARVORE MORTA NATURAL gt Vari vel Tipo de gr fico Volume m ha ano rea basal m ha ano Di metro cm ano Bara C Linha Sair aa Gerar gr fico Fig 111 Crescimento em diferentes per odos MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 127 Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal 1 ocasi o 2 ocasi o Classe de tamanho Parcela Situa o silvicultural Classe de floresta Classe de identifica o do fuste Vari vel Tipo do gr fico Escolha uma AMF desejada Escolha a 1 medi o que deseja verificar Escolha a 2 medi o que deseja verificar Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento Escolha
59. T Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Manuten o de dados Painel de controle a p LD x g 2A BO ag 20 PO 5 PR a Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de A Cri a Cr tica Corre o de idid definiti Exportar y dic Sair r tica est tica din mica NRA corrigidos para efinitiva para digita o externa para base uma medi o para 2 a base definitiva base de corre o de corre o base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1397 1 2 Importar digita o externa para base de corre o Arquivo de origem CSCODIADOSMOO7POO1S002 gm A Processar importa o rea de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Classe de tamanho RVORE Medi o 1997 Parcela 1 Subparcela 2 Fig 7b Importa o de digita o externa para base de corre o Duplicar dados de uma medi o para base de corre o Esta ferramenta permite a gera o de uma c pia dos dados de uma medi o anterior para a medi o atual quando o usu rio considerar que ter menos trabalho em apenas corrigir as mudan as verificadas no campo do que digitar a partir do zero um invent rio completo Os dados de origem devem estar presentes na base definitiva e a c pia ser feita para a base de corre o Use com
60. UGQUES entas Fig 9 Op o para cria o de atalho na rea de trabalho Revise as op es selecionadas na tela a seguir Fig 10 e inicie o processo autom tico de instala o Esse processo ir copiar os arquivos necess rios instalar os componentes e efetuar os ajustes na configura o da m quina A instala o completa mais demorada que a cliente 16 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Instala o Pronto para Instalar O Assistente de Instala o est pronto para instalar o Amasott WFT no seu computador COTUQUuES Enas Fig 10 Tela Pronto para Instalar A tela a seguir Fig 11 mostra o desenvolvimento do processo de instala o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Instala o instalar Aguarde enquanto o Assistente de Instala o Instala o masoft MFT no seu computador Extraihdo arquivos Cirquivos de programast rmasoft METAMET pof mm Eortugues Brasil Fig 11 Processo de instala o Ap s a conclus o da instala o acione o MFT a partir do atalho criado na rea de trabalho informe o usu rio sa e senha amasoft para acessar o sistema Em algumas m quinas muito lentas ou com o Windows desatualizado pode ser que ap s a instala o do tipo completa o usu rio n o consiga acessar o MFT Nesse caso execute direto do CD de instala o o arquivo MFT i
61. USTE lt 4 0 M O a ARVORE N O ENCONTRADA O 4 ARVORE Viva CAIDA 10 ARVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA 5 ARVORE MORTA NATURAL DE sar Fig 89 Distribui o de N ha V ha e G ha etapa 1 ge Arteria Pr ximo gt gt 100 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Distribui o de N ha Y ha e G ha AN lol x Etapa1 Etapa 2 Di metro a partir de cm Intervalo cm Vari vel horizontal Vari vel de p gina PODRID O TODOS C 1 SEM PODRID O Categoria de prote o I Gerar planilha MS Excel O COPA COMPLETA NORMAL RVORES QUE APRESENTAM COPA COMPLETA BEM DISTRIBU DA 3 COPA INCOMPLETA ARVORES QUE TIVERAM PARTE DA COPA ARRANCADA DEVIDO A CAUSAS NATURAIS OU EXPLI REBROTA O COPA EM PROCESSO DE REGENERA O APOS DANO SEVERO COMO O DESCOPAMENTO SEM COPA RVORES DECEPADAS SEJA DEVIDO EXPLORA O OU DEVIDO QUEDA DE OUTRAS RVORES POR n C 2 COPA COMPLETA IRREGULAR RVORES QUE APRESENTAM A COPA COMPLETA POR M MAL DISTRIBU DA POR FA 4 5 2 PODRID O PRESENTE POR CAUSA NATURAL 3 PODRID O PRESENTE CAUSADA PELA EXPLORA O C 4 PODRID O PRESENTE CAUSADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL Uso da esp cie PROTEGIDA lt lt nterior V Processar Fig 90 Distribui o de N ha V ha e G ha etapa 2 Par metros para gera o do relat rio rea de Mane
62. a a linha campo a campo Quando h discrep ncia entre a digita o e a verifica o de algum campo o MFT acusa o problema e permite a manuten o do valor anterior a confirma o do novo ou a introdu o de um terceiro valor O digitador deve decidir com base na ficha Esse procedimento deve ser repetido at a conclus o da subparcela Vale ressaltar que esse processo pode parecer enfadonho mas bastante prof cuo para garantir a veracidade dos dados com o conte do das fichas Muitos casos de digita o nica de um grande volume de dados considerados corretos e confi veis n o resistem a uma compara o minuciosa com as fichas de campo Lembre se o fato de todos os seus dados estarem organizados e armazenados numa planilha por exemplo n o garante absolutamente nada em termos da veracidade dos mesmos Assim ap s a conclus o de uma subparcela passa se a outra e assim sucessivamente Um equ voco que s vezes cometido e merece destaque em sua solu o Uma subparcela possui nove 9 indiv duos mas o digitador informa oito 8 no campo Registros Novos Isto faz com que a digita o somente permita a entrada de oito linhas Nesse caso o digitador deve digitar os oito primeiros registros fazer a verifica o dos mesmos e em seguida como se estivesse iniciando a digita o da subparcela informar um 1 no campo Registros Novos e incluir a linha que ficou faltando Assim o registro digitado verificado
63. a do Socorro Serr o Bel m Ana Carolina Martins de Queiroz Luciane Chedid Melo Borges Paulo Campos Christo Fernandes Vanessa Fuzinatto Dall Agnol Walkym rio de Paulo Lemos Supervis o editorial Adelina Bel m Supervis o gr fica Guilherme Leopoldo da Costa Fernandes Revis o de texto Luciane Chedid Melo Borges Normaliza o bibliogr fica Adelina Bel m Editora o Eletr nica lone Sena 1 edi o Vers o eletr nica 2008 Todos os direitos reservados A reprodu o n o autorizada desta publica o no todo ou em parte constitui viola o dos direitos autorais Lei n 9 610 Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Embrapa Amaz nia Oriental Silva Jos Natalino Macedo MFT Ferramenta para monitoramento de florestas tropicais manual do usu rio Jos Natalino Macedo Silva et al Bel m PA Embrapa Amaz nia Oriental 2008 155p il 21cm Embrapa Amaz nia Oriental Documentos 314 ISSN 1517 2201 1 Floresta tropical 2 Desenvolvimento florestal 3 Prote o florestal 4 Tecnologia apropriada 5 An lise de dados 6 Inform tica Carvalho Jo o Oleg rio Pereira de Il Barros Paulo Luiz Contente de Ill Lopes Jos do Carmo Alves IV Silva Ulisses Sidnei da Concei o V Oliveira Lia Cunha de VI Ruschel Ademir Roberto VII Tavares M rio Jos Matos VIII Lelis Evandro Amorim IX T tulo X S rie CDD 634 928 Embrapa 2008 Autores
64. a op o de menu selecionada sigla da empresa em uso nome do usu rio corrente e o idioma da interface Barra de ferramentas de manipula o de registros S o bot es encontrados nos m dulos de manuten o do conte do das diversas tabelas do MFT usados para a navega o inclus o exclus o edi o busca e impress o dos registros das tabelas Fig 15 Posiciona no primeiro registro da tabela Posiciona no registro anterior Posiciona no pr ximo registro Posiciona no ltimo registro da tabela Encerra uso da tabela Gera listagem do conte do da tabela Localiza um ou v rios registros da tabela Insere um novo registro e habilita sua da Habilita a edi o de um registro existente Elimina registro de uma tabela Confirma edi o de registro opera o grava o Cancela edi o de registro opera o Fig 15 Barra de ferramentas de manipula o de registros 22 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Barra de ferramentas da interface de impress o S o bot es apresentados quando se processa a gera o de qualquer relat rio usados para ajustar a visualiza o do relat rio na tela configurar detalhes de impress o ou salvar recuperar um relat rio anteriormente processado Fig 16 Visualiza o completa da p gina na tela Visualiza o da p gina em seu tamanho real 100 Visualiza o da p gina na largura m xima da tela DER mM rn GE BE
65. ade E Comunidade C Comunidade D Comunidade E Empresa EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA rea de Manejo Florestal AMF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 1383 Parcela O11 O12 0O13 14 0O15 O 16 0O17 O18 0O15 O 20 O 321 L E LE Dm Um DIDI II ISIS ggggoguduudd dO do Jim a FE ndice i Jaccard Morisita Horns F Sair vd Frocessar Fig 78 Similaridade entre comunidades MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 87 Par metros para gera o do relat rio Classe de tamanho Comunidade A Comunidade B Comunidade J ndice Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Escolha uma empresa uma AMF uma medi o e as parcelas que deseja considerar como a primeira comunidade a ser comparada Um m nimo de duas comunidades precisam ser especificadas a fim de possibilitar a compara o Escolha uma empresa uma AMF uma medi o e as parcelas que deseja considerar como a segunda comunidade a ser comparada Um m nimo de duas comunidades precisam ser especificadas a fim de possibilitar a compara o Escolha uma empresa uma AMF uma medi o e as parcelas que deseja considerar como a d cima comunidade a ser comparada Um m nimo de duas comunidades precisam ser especificadas a fim de possibilitar a compara o Escolha o ndice a ser calculado pode
66. alidades usadas nesta etapa de tratamento dos dados No diagrama a seguir Fig 67 resumido o fluxo dos dados desde a digita o at a migra o para a base definitiva Cr tica est tica Erros Erros Comandos e Fichas opera es de campo Fig 67 Fluxo dos dados Cr tica est tica Este m dulo faz a cr tica est tica sobre dados contidos na base de dados de corre o O processamento busca e registra em relat rio os erros e inadequa es cometidos durante o processo coleta digita o verifica o testando o conte do dos campos de cada indiv duo florestal contra o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 5 universo de valores v lidos para cada caso Essa cr tica dita est tica pois n o considera o cruzamento das informa es do mesmo indiv duo pelas diversas medi es em que o mesmo registrado As mensagens de erro geradas s o auto explicativas e esclarecem a origem do problema Fig 68 Mensagem S critica est tica detectou 63 errola Fig 68 Mensagem de erro gerada rea de Manejo Florestal Escolha a AMF da qual ir criticar os dados Classe de tamanho Escolha a classe de tamanho a ser criticada Medi o Escolha a medi o que ir criticar Parcela Escolha a parcela que deseja criticar Este campo opcional e quando n o preenchido faz com que todas as parcelas da medi o selecionada existentes na base de corr
67. amenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Invent rio tempor rio Todas as tabelas b sicas inerentes ao detalhamento de indiv duos florestais de invent rio tempor rios bem como a digita o verifica o de dados desses indiv duos e a impress o de fichas de campo em branco podem ser acessadas por meio desse submenu Manuten o de dados Permite acesso por meio de diversos recursos de busca e filtragem a dados j criticados e consolidados de medi es j conclu das Al m disso disponibiliza um conjunto de ferramentas de apoio cr tica valida o e consolida o de dados de novos invent rios As op es dispon veis nesse submenu aplicam se nica e exclusivamente a invent rios cont nuos Relat rio Possibilita a emiss o de um conjunto extenso de relat rios e planilhas sobre os dados consolidados tanto de invent rios cont nuos quanto tempor rios Os relat rios dispon veis est o relacionados flor stica estrutura da floresta din mica da floresta e an lises estat sticas Os relat rios gerados podem ser exportados para outros aplicativos tais como Microsoft WordO e Microsoft ExcelO Gr fico Permite a gera o e impress o de gr ficos diversos sobre a din mica fitossociologia e crescimento da floresta Utilit rio Prov acesso a diversos m dulos de apoio importantes ao uso cotidiano do sistema tais como facilidades para tradu o do idioma da interface calcu
68. ar a busca de uma esp cie inicie digitando as letras iniciais do nome comum da mesma Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo 92 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Composi o flor stica Este relat rio fornece uma lista das esp cies que ocorrem na AMPF incluindo fam lias g neros e esp cies com seus respectivos nomes comuns Fig 83 Pode ser produzido para todas as classes de tamanho conjuntamente ou para cada uma separadamente Ainda podem ser conjugados todos os per odos de medi o ou considerados separadamente Composi o Horistica l z 10 Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 LI ARVORETA LI VARA C MUDA NUMERALA C MUDA CONTADA C PALMEIRA NUMERADA PALMEIRA CONTADA Medi o y Frocessar Fig 83 Composi o flor stica Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Medi o Escolha uma v rias ou todas as medi es Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a
69. arcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel O gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Incremento peri dico anual Este relat rio produz as taxas de incremento peri dico anual em di metro rea basal e volume para a comunidade como um todo por esp cie ou para grupos de esp cies segundo diversas combina es de caracter sticas classe de tamanho situa o silvicultural classe de floresta classe de identifica o do fuste Fig 103 e 104 Entre as informa es necess rias ao processamento est o as taxas de crescimento m nimo e m ximo anuais admitidas para a rea de manejo florestal informada Essas taxas s o importantes para o programa eliminar valores absurdos no c lculo dos incrementos At que o usu rio produza suas pr prias informa es sugere se para crescimento m nimo 0 5 cm e para o m ximo 3 0 cm MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 117 Incremento peri dico anual ox Etapa Etapa 2 rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 2 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 Hedi es 1381 1337 Classe de tamanho ARVORE r Parcela O5 O6 El 0g gs 11 4RvVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 2 ARVORE ANELADA 3 ARVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA O 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURA
70. arcelas cadastradas de forma manual ou autom tica numa AMF Os dados b sicos s o o tipo da parcela e as coordenadas 32 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela rea de Manejo Florestal Cadastro Ioj x 64 DS x ao a s rea de Manejo Florestal AMF Parcela Subparcela C digo Nome da AMF 3 FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Parcela Tipo de parcela i PERMANENTE vi Testemunha Coordenadas Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 TER O T GAA NNE NEN EN E E NENE NEN NH pe o I Longitude E S E E 1 PERMANENTE 2 PERMANENTE 3 PERMANENTE 4 PERMANENTE 5 PERMANENTE 6 PERMANENTE PERMANENTE 8 PERMANENTE isubparcela Les Modo leitura Empresa EMBRAPA h Fig 24 Parcela A aba Subparcela Fig 25 mostra as informa es das subparcelas de uma determinada parcela O bot o Par metros de medi o X Classe de tamanho Fig 26 apresenta a evolu o da classe de floresta da subparcela por todas as medi es efetuadas bem como o identificador e o respons vel em cada uma delas Essas informa es n o podem ser alteradas aqui sendo poss vel apenas por meio da digita o e manuten o de dados MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela rea de Manejo Florestal Cadastro rea de Manejo Florestal AMF Parcela Subparcela C digo Nome da AMF 3 FLORESTA NACIONAL
71. ceae O Bombacaceae O Clusiaceae O Humiriaceae O Malpighiaceae O Dlacaceae Wari vel de p gina DAND Gerar planilha MS Excel amp lt lt Anterior Processar Fig 104 Incremento peri dico anual etapa 1 Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel 1 ocasi o Escolha a primeira medi o que deseja comparar 2 ocasi o Escolha a segunda medi o que deseja comparar Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Situa o silvicultural Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Classe de floresta Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 119 Classe de identifica o do fuste Di metro a partir de cm Intervalo cm Crescimento m nimo cm Crescimento m ximo cm Vari vel horizontal Vari vel de p gina Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Defina o di metro m nimo em cent metros que os indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a serem geradas no relat rio Defina o crescimento m nimo em cent metros que um indiv duo
72. cip forma um conjunto de informa es chamado descri o do fuste l0 x Tabela Podrid o I4 4a gt C digo 3 Abreviatura 1 SEM PODRID O 2 PODRID O PRESENTE POR CAUSA NATURAL 3 PODRID O PRESENTE CAUSADA PELA EXPLORA O 4 PODRID O PRESENTE CAUSADA POR TRATAMENTO SILVICL Registro 3 4 Modo leitura Empresa EMBRAPA Z Fig 50 Janela Podrid o 55 56 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ilumina o Cont m os c digos descri es e figuras que descrevem a ilumina o da copa de um indiv duo da classe de tamanho rvore Fig 51 Juntamente com dano podrid o forma da copa e cip forma um conjunto de informa es chamado descri o do fuste Tabela Ilumina o LD x His DVD NH DZI x Hj ng C digo Humina o Figura 7 Abreviatura COPA EMERGENTE OU COMPLETAMENTE EXPOSTA LUZ ja _ C digo ilumina o as 1 COPA EMERGENTE OU COMPLETAMENTE EXPOSTA LUZ E 2 COPA PARCIALMENTE ILUMINADA OU SEJA PARCIALMENTE CC 3 COPA COMPLETAMENTE COBERTA POR COPAS DE RVORES VI 4 COPA SEM CONDI ES DE OBSERVA O v 4 b Registro 1 4 Modo leitura Empresa EMBRAPA Z Fig 51 Janela Ilumina o Forma da copa Cont m os c digos descri es e figuras que descrevem a forma da copa de um indiv duo da classe de tamanho rvore Fig 52 Juntamente com dano podrid o ilumina
73. dados s o armazenados numa base de dados de corre o pois ainda sofrer o um processo de cr tica e valida o antes de serem migrados para a base definitiva Fig 54 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Entrada de dados Digita o e verifica o Classe de tamanho ARVORE rea de Manejo Florestal Medi o Parcela Subparcela Classe da floresta FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 1997 1 1 Registros novos Identificador Respons vel 0 Di metro Circunfer ncia DIGITA O Linha N N N Esp cie Di m hudou Situa o Ilumina Forma Coord Coord atual Arvore Fuste c digo nome comum QF mm PDM silvic Dano Podre copa copa Cipo Mm Yim TTE Fig 54 Janela de digita o e verifica o dos dados coletados Os campos a serem digitados est o em conformidade com o formato das fichas de campo impressas no m dulo descrito anteriormente Conforme a classe de tamanho dos indiv duos da subparcela o formato varia para manter a equival ncia com as fichas de campo Para simplificar a descri o descreveremos apenas a digita o de indiv duos da classe de tamanho rvore visto que os demais s o subconjuntos desta N o esque a que para iniciar a digita o de uma subparcela voc j dever ter cadastrado a AMF a medi o a parcela e a subparcela pois somente assim esses dados estar o dispon veis para s
74. de m nima de trabalho a subparcela ou seja n o se consegue transferir apenas alguns indiv duos de uma subparcela sen o ela toda Para tanto o MFT faz uma checagem completa da situa o de cada subparcela verificando onde j se processou a cr tica est tica e din mica MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio liberando para transfer ncia somente as subparcelas onde j se efetuou todo o procedimento Uma vez confirmada a transfer ncia os dados s o migrados para a base definitiva e apagados da base de corre o Manuten o de dados Painel de controle E 10 x gt D 20 08 oa 98 DO e Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de aa Ea Cr tica Corre o de a de Exportar a Sair Cr tica est tica RCE corrigidos para definitiva para add externa para L base uma medi o para gt din mica dados base definitiva base de corre o digita o de corre o base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1397 1 v 2 Transferir dados corrigidos para base definitiva Critica est tica Parcela Subparcela Total de Processa Registros Registros Processa Registros Registros Observa o seres mentos OK comermo mentos OK com erro TRANSFER NCIA BLOQUEADA PELA CR TICA EST TICA Proces
75. deve ter tido entre as duas ocasi es selecionadas para ser considerado no processamento Defina o crescimento m ximo em cent metros que um indiv duo deve ter tido entre as duas ocasi es selecionadas para ser considerado no processamento Escolha a vari vel que ser discriminada nas linhas de detalhe do relat rio Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar a distribui o por vari vel escolha toda a comunidade Escolha a vari vel que provocar quebra de p gina no relat rio permitindo o detalhamento da vari vel horizontal para cada mudan a na vari vel de p gina escolhida Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar vari vel de p gina n o escolha nada neste campo Gerar planilha MS ExcelO An lise estat stica Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel O gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Este m dulo produz os resultados de n mero de rvores rea basal e volume por parcela juntamente com as estat sticas m dia vari ncia desvio padr o etc referentes a cada medi o individualmente e para as mudan as ocorridas na floresta entre as duas ocasi es Fig 105 120 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio An
76. dnei da Concei o Silva Lia Cunha de Oliveira Ademir Roberto Ruschel M rio Jos Matos Tavares Evandro Amorim Lelis Vis o geral Na Fig 1 apresentado resumidamente o enfoque de trabalho e o escopo Planilhas de funcionamento do MFT Gr ficos Relat rios Fig 1 Enfoque de trabalho e o escopo de funcionamento do MFT 10 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Procedimentos de instala o O aplicativo requer no m ximo 121 Mb de espaco no disco r gido para a vers o servidor e 26 Mb para a vers o cliente Funciona em rede ou stand alone micro isolado em ambiente Microsoft WindowsO 98 98ME 2000 e XP importante que esses ambientes estejam configurados com as ltimas atualiza es e patches corre es disponibilizados pela Microsoft Corporation a fim de que sejam evitados problemas de instala o O MFT possui procedimento automatizado para instala o executado a partir da inser o da m dia do software na unidade de CD ou a partir do clique duplo no arquivo de instala o com extens o exe encontrado no CD de instala o Ao iniciar a instala o siga as orienta es da interface at a conclus o do processo A primeira op o refere se ao idioma da interface do instalador Fig 2 Note que essa op o apenas para o programa instalador e n o para o MFT Continue o processo de instala o clicando no bot o OK S
77. e o sejam criticadas Subparcela Escolha a subparcela que deseja criticar Este campo opcional e quando n o preenchido faz com que todas as subparcelas da parcela selecionada existentes na base de corre o sejam criticadas Caso ocorram erros o usu rio deve usar a ferramenta de corre o de dados para resolv los e posteriormente voltar a executar a cr tica est tica repetindo este ciclo at que n o sejam detectados mais erros Fig 69 76 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio EMBRAPA CIFOR Projeto ITTO PD 57 99 Ver 2 F 26 07 2005 MFT Monitoramento de Florestas Tropicais Ean EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA ANF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA Medi o 10 1997 Munic pio Estado BELTERRA PAR Classe de tamanho RVORE Relat rio de erros da cr tica est tica processado em 26 07 2005 23 05 27 por SA Parc Subp Indiv Fuste Esp cie CIF DAP Mudou Sit Da Po llum FormaCip X Y Mens agem mm PDM Siw no dre copa 1 2 1 1 Jenipaporana 455 1 71 5 ILUMINA O DA COPA INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE CIP INV LIDO PARA INDIV DUO COMDESCRI O DE FUSTE DIAMETRO INV LIDO PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE 71 DANO IN LIDO PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE PODRID O INy LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE FORMA DA COPA INV LIDA PARA INDIV DUO COM DESCRI O DE FUSTE
78. e Manejo Florestal AMF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 138 Classe de tamanho ARVORE T Parcela E E L L E W1 ARVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA z Ee ARVORE SETS CAO DE ARBORICIDA E ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA Classe de floresta 2 FLOBESTA EM CONSTRU O 11 FLORESTA MADURA O 3 CLAREIRA Classe de identifica o de Fuste CIF O TODOS O E ARVORE MORTA POR EXPLORA AO 1 ARVORE viva EM P COMPLETA O 7 ARVORE MORTA POR TRATAMENTO ARVORE viv EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0 M O 8 ARVORE COLHIDA 03 O1 ARVORE WIV EM P SEM COFA FUSTE lt 40M ARVORE N O ENCONTRADO 4 ARVORE VIv CA DA 0 ARVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA SAVORE MORTA NATURAL L Sal lt a Anterior Pr ximo gt gt Fig 114 Distribui o por classe de di metro etapa 1 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Gr fico Distribui o por classe 1 Etapa 1 Elapaz Di metro a partir de cm Intervalo cm e di metro 131 1D x Sele o de esp cie uso DA ESP CIE Ll 1 MADEIRA PARA SERRARIA O z2 MADEIRA PARA LAMINA Ej MADEIRA PARA ENERGIA O 4 MADEIRA PARA POSTES Esp cie m ximo 10 O TODOS O Abiu cutite Pouteria guianensis 01072 O Abiu mangabinha Micropholiz venuloza 01088 OI Aca
79. e contido na plaqueta de identifica o Indica o n mero do fuste da rvore sendo digitada Para rvores com apenas um fuste informe 1 neste campo Informe o c digo da esp cie oriundo da lista de esp cies poss vel procurar um c digo pelo nome comum da esp cie Para tanto basta clicar no bot o dispon vel acima deste campo Informe o c digo da Classe de Identifica o do Fuste Informe o di metro em mil metros ou a circunfer ncia caso tenha optado por informar a circunfer ncia do indiv duo Digite X se na medi o atual foi necess ria uma mudan a no ponto de medi o do di metro do indiv duo Caso contr rio deixe o campo em branco Informe o c digo da situa o silvicultural do indiv duo Informe o c digo de dano do indiv duo Informe o c digo de podrid o do indiv duo Informe o c digo de ilumina o da copa do indiv duo Informe o c digo de forma da copa do indiv duo Informe o c digo de cip do indiv duo Informe em metros a coordenada X do indiv duo Informe em metros a coordenada Y do indiv duo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ap s a digita o de uma rvore o processo de digita o continua at que se tenha completado o n mero de indiv duos especificado em Registros Novos Ap s isso o MFT entra automaticamente no processo de verifica o exigindo que o digitador repita a entrada de dados de todos os indiv duos linh
80. e parcelas e subparcelas medi es efetuadas sintetiza o quantitativa de indiv duos por classe de tamanho entre outros e incorpora in meras flexibilidades para filtragem consulta e manuten o dos dados O aplicativo produz relat rios e gr ficos sobre an lises da estrutura fitossociol gica din mica da floresta e an lises estat sticas Cl udio Jos Reis de Carvalho Chefe Geral da Embrapa Amaz nia Oriental Sum rio Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio n snannnnnnnnnnnnnnnrnrnnrnrrnrrnrrnnnennes 9 VIS O Geral spas assess R SS OCR As ERATE 9 Procedimentos de instala o ciiccci 10 A interface do MFT e 19 Cadastro geral apsssarissicpes ientrdnpss Lean ada seske rink ENER 25 Invent rio Cont nuo ssesssssnssssssrresrenrrnrrnrrrrrrerrenas 49 Invent rio tempor rio sssssusenunenunnnrnrnrnrnrnnnrnrrnnnrne 63 Manuten o de dados n susosnssannrrnrnrnrrnnnnerrsnernne 72 Rela TOTO assess da add E EA EEE EE 83 Gr fico a nnnnnnnnnnnnnnnnrnrnnrrnnrrnrrnrrrrrrrnrnnrsrrnrrrrrrnnrnnen 124 WEEE a e E E E EE A T 135 AO EE E RAR RO 150 Sugest o de roteiro para in cio de utiliza o 151 Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Jos Natalino Macedo Silva Jo o Oleg rio Pereira de Carvalho Paulo Luiz Contente de Barros Jos do Carmo Alves Ulisses Si
81. eae G nero A identificar Esp cie sp Nomes comns Cajuzinho Caju Caso 3 Conhecemos o g nero e consequentemente a fam lia Fam lia Anacardiaceae G nero Anacardium Esp cie sp Nomes comuns Cajuzinho Caso 4 Esp cie totalmente identificada Fam lia Anacardiaceae G nero Anacardium Esp cie occidentale Nomes comuns Caju Cajuacu Caju do campo Par metros opcionais associados a uma esp cie Estes par metros se constituem em um refinamento da an lise de dados e devem ser introduzidos ao sistema na medida em que avan a o conhecimento sobre a floresta Grupo ecol gico uma esp cie s pode pertencer a um grupo ecol gico Ex pioneiras demandantes de luz tolerantes sombra Categoria de prote o uma esp cie s pode pertencer a uma categoria de prote o Ex protegida em extin o amea ada de extin o etc Uso da esp cie refere se aplica o da madeira da esp cie Uma esp cie pode ter m ltiplos usos Ex madeira para serraria lamina o n o classificada uso medicinal etc Equa o de volume uma esp cie pode ter uma equa o de volume espec fica ou mesmo equa es para diversas classes de di metro dos indiv duos indiv duos pequenos m dios e grandes Vale ressaltar que este recurso deve ser usado com crit rio pois do contr rio os resultados produzidos nos relat rios podem ser de dif cil aferi o dada a diversidade de equa es e esp cies MFT
82. eferentes a ela Fig 13 No caso de apenas uma empresa existente a interface a seguir n o ser apresentada 20 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Utilit rio Empresa Seleciona uma empresa C EMPRESA MODELO C EMPRESA EXEMPLO Fig 13 Op o para sele o da empresa A Interface padr o do MFT Fig 14 possui um menu com op es que agrupam as funcionalidades afins e alguns bot es de acesso r pido s fun es mais importantes Ao fundo da rea de trabalho do MFT temos o logo do projeto e na base visualizamos os logotipos das institui es parceiras na cria o do produto MFT Monitoramento de Florestas Tropicais le x Cadastro geral Invent rio continuo Invent rio tempor rio Manuten o de dados Relat rio Gr fico Utilit rio Ajuda Cergol ECE Ad da E ES ZA M I E E je Ns S a ERR 7 A uru i 4 4 ads CIKEL Fisrostal TEET o2 BIEN ne s ES e mo qa U F ra Minist rio da Agricultura Amaz nia Oriental Pecu ria e Abastecimento GOVERNO FEDERAL 20 03 2006 EMBRAPA j 5A Portugues Ainiciar edadia Ganga Bypec rr jam Dur Asa soL AARETE Fig 14 Interface padr o do MFT MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 21 O rodap possui quatro reas distintas nas quais s o apresentadas as seguintes informa es data atual detalhamento sobre
83. ejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho dispon veis Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Classificar por Defina a ordem de classifica o do relat rio que poder ser em ordem alfab tica do nome comum das esp cies ou por ordem decrescente do Indice de Valor de Import ncia IVI Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo 108 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Fases de crescimento da floresta As classes de floresta representam as principais fases de desenvolvimento da floresta ou seja fase de clareira fase de floresta em constru o e fase de floresta madura A remedi o das parcelas permanentes permite observar a din mica da floresta desde que se abre uma clareira at o est gio de floresta madura Fig 95 Fases de crescimento da Floresta Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 Medi o L Sal y Frocessar Fig 95 Fases de crescimento da floresta Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha uma
84. el de p gina ILUMINA O DE COPA L TODOS 1 COPA EMERGENTE OU COMPLETAMENTE EXPOSTA LUZ 2 COPA PARCIALMENTE ILUMINADA OU SEJA PARCIALMENTE COBERTA POR COPAS DE RVORES VIZINHAS 3 COPA COMPLETAMENTE COBERTA POR COPAS DE RVORES VIZINHAS RECEBENDO APENAS LUZ LATERAL OU LUZ C 4 COPA SEM CONDI ES DE OBSERVA O Tipo de relat rio Indiv duos N ha C rea basal m ha C Volume m ha lt lt nterior V Processar Gerar planilha MS Excel O Fig 100 Mortalidade por classe de di metro etapa 2 Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel 1 ocasi o Escolha a primeira medi o que deseja comparar 2 ocasi o Escolha a segunda medi o que deseja comparar Parcela Escolha uma v rias ou todas as parcelas a serem consideradas no processamento Situa o silvicultural Escolha uma v rias ou todas as situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Classe de floresta Escolha uma v rias ou todas as classes de floresta a serem consideradas no processamento Classe de identifica o do fuste Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Di metro a partir de cm Defina o di metro m nimo em cent metros que o indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento 113 114 MFT Ferrame
85. elas e subparcelas que comp em uma AMF Atrav s da gera o autom tica comandada pelos par metros fornecidos o MFT evita um grande trabalho de digita o Ap s a gera o das parcelas e subparcelas atrav s das abas dispon veis Parcela e subparcela na interface o usu rio pode complementar as informa es espec ficas das parcelas tais como as coordenadas geogr ficas e alguma observa o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 29 Tabela AMF Gera o de parcelas e subparcelas i l oj x AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 N mero da primeira parcela Uuantdade de parcelas a gerar Quantidade de subparcelas para cada parcela Tipo padr o de parcela Gerar parcelas e subparcelas L Sair Fig 21 Gera o de parcelas e subparcelas O bot o Par metros Fig 22 d acesso ao cadastramento das medi es realizadas na AMF em que se informa o m s e ano de refer ncia e os par metros a serem exigidos na cr ticas dos dados dos indiv duos cadastrados no sistema Tabela rea de Manejo Florestal Cadastr tro P ar Ioj x mico njogixe ses Medi o Classe de aua AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Medi o In cio da medi o f 03 1981 m s ano Ubserva o 1 09 1981 2 09 1982 3 10 1983 4 0871985 5 10 1987 E 117 1992 Medi o 1 7 Modo leitura Empresa EM
86. ele o nos respectivos campos Tabela 1 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela 1 Dados dispon veis para sele o nos campos rea de Manejo Florestal Medi o Parcela Subparcela Classe de floresta Registros novos Identificador Respons vel Di metro Circunfer ncia Linha atual N da rvore N do fuste Esp cie CIF Di m Circ mm Mudou PDM Situa o silvicultural Dano Podre Ilumina o Copa Forma Copa Cip CoordX m CoordY m Escolha uma AMF desejada Escolha a medi o que ir digitar Escolha a parcela a que se refere a digita o Escolha a subparcela a que se refere a digita o Escolha a classe de floresta da subparcela Informe o n mero de registros que ir digitar Escreva o nome do identificador bot nico que identificou as esp cies naquela subparcela Esta informa o n o tabelada Escreva o nome do respons vel pelo invent rio naquela subparcela Esta informa o n o tabelada Selecione a op o que determina se a medi o do fuste foi feita em di metro ou circunfer ncia O MFT sempre armazena internamente o di metro dos indiv duos sendo que quando a entrada de dados feita em circunfer ncia os dados s o imediatamente convertidos e gravados em di metro Este campo n o digitado indicando ao digitador o n mero do registro que est sendo digitado Indica o n mero da rvor
87. elecione O idioma para Usar durante a Instala o Cancelar Fig 2 Janela para sele o do idioma para instala o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Instala o Bem vindo ao Assistente de Instala o do Amasoft MFT O Assistente de Instala o ir instalar o Amasoft MET 1 7 no seu computador recomendado que feche todas as outras aplica es antes de Continuar Clique em Pr ximo para continuar ou em Cancelar para cancelar a instala o Cancelar Fig 3 Tela de boas vindas do Assistente de Instala o Na tela a seguir Fig 4 leia atentamente as informa es apresentadas e continue a instala o clicando no bot o Pr ximo Instala o Informa o importante que leia as seguintes informa es antes de continuar usando estiver pronto para continuar clique em Pr simo Instala o do Amasoft MFT Monitoramento de Florestas Tropicais Configura o inicial do sistema Usu rio sa Senha amasoft Requisitos de hardware Resolu o de video minimo de 800 4 B00 256 cores MALAJ 4 Ldi Anterior Pr ximo gt Cancelar Eortugue s Brasil Fig 4 Tela de informa es sobre instala o 11 12 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Informe agora a pasta onde o programa MFT dever ser instalado Recomenda se n o alterar a pasta sugerida pe
88. ente op o permite que o usu rio troque o idioma original Portugu s para outro dispon vel Fig 118 Essa troca n o permanente e pode ser facilmente revertida caso o usu rio deseje 136 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Utilit rio Alterna idioms xj Selecione o Idioma Portugues h i Confirmar Fig 118 Alterna idioma Vale ressaltar que apenas idiomas para os quais se fez tradu o estar o dispon veis para sele o Apoio para tradu o de idioma Originalmente o MFT n o foi traduzido para nenhum idioma Por m o mesmo possui alguns recursos que permitem a sua tradu o Basicamente existem duas formas de fazer a tradu o do software 1 Usar o m dulo de apoio tradu o Fig 119 Por meio desta op o alguns recursos facilitam o processo de tradu o Primeiro gere um novo dicion rio dando o nome do idioma pretendido para ele Em seguida selecione o novo idioma e acione o bot o Traduzir para liberar a edi o do texto no lado direito da janela O MFT n o permite a modifica o do idioma PORTUGU S N o remova os ap strofes Existe tamb m o bot o substituir que efetua a substitui o de texto em todo o dicion rio de uma s vez Grave as modifica es efetuadas por meio do bot o gravar ou abandone as cancelando Vale ressaltar que s a partir da pr xima sess o de uso que o MFT permitir que se alterne para o
89. enu devemos marcar toda a hierarquia desde a raiz at a referida op o Fig 130 Se voc deseja dar acesso op o Entrada de dadosiInvent rio cont nuo Digita o e verifica o necess rio marcar tr s op es Entrada de dados Invent rio cont nuo e Digita o e verifica o 148 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Utilit rio Perfil de usu rio Manuten o Consulta C digo do perfil 0001 Nome do perfil ADMINISTRA O r Op es do men Usu rio Ajuda ADMINISTRADOR ludas Como utilizar o MFT CIKEL USER AjudatSobre este programa CI LIA OLIVEIRA MELO Entrada de dados Entrada de dados Impress o de ficha de campo Entrada de dadosUnvent rio continuo Entrada de dados Invent rio continuotDigita o e verifica o Entrada de dadostInvent rio tempor rio Entrada de dados Invent rio tempor rio Digita o Gr fico Gr ficotCrescimento em diferentes per odos Gr ficotDin mica de classe de floresta Gr ficoDin mica de crescimento Gr ficotDin mica espacial de classe de floresta Gr ficotDistribui o por classe de di metro Gr ficotPar metros fitossociol gicos por esp cie Gr ficorRela o entre ingresso e mortalidade Manuten o de dados Manuten o de dadostConsulta base de dados definitiva Manuten o de dados Painel de controle Relat rio Relat rioADin mica da floresta Relat rioADin mica da florestat n
90. es fornecida complementando seus dados ou criar sua pr pria lista Aconselhamos que se trabalhe com uma lista nica de modo a possibilitar futuros cruzamentos de dados 5 Revisar as tabelas b sicas do aplicativo Utilit rio Perfil de usu rio Utilit rio Usu rio Cadastro geral Empresa Cadastro geral rea de Manejo Florestal Cadastro Cadastro geral Lista de esp cie Manuten o da lista de esp cie Cadastro geral Equa o Invent rio cont nuo Situa o silvicultural Invent rio cont nuo Classe de identifica o do fuste Invent rio cont nuo Dano Invent rio cont nuo Podrid o Invent rio cont nuo 1 Ilumina o da copa Invent rio cont nuo Forma da copa Invent rio cont nuo Cip Continua 152 Tabela 2 Continua o 6 10 11 12 Imprimir fichas de campo para coleta de dados Digitar os dados coletados Criticar validar corrigir e mover para a base definitiva os dados digitados Consultar e verificar dados da base definitiva Gerar relat rios diversos Gerar gr ficos diversos Efetuar sempre c pia de seguran a MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Invent rio cont nuo Impress o de ficha de campo Invent rio cont nuo Digita o e verifica o Manuten o de dados 1 Painel de controle Manuten o de dados Consulta a base de dados definitiva Relat rio Gr fico Utilit rio
91. ess o est o dispon veis O manual est no formato PDF e pode ser acessado de fora do aplicativo por meio do software Acrobat Reader O Sobre este programa Sobre este programa HFT Monitoramento de Florestas Tropicais v 1 7 Desenvolvido por Amaszot Consultora e Sistemas 5 5 Ltda Financiado pelo Projeto PD 57799 vera F Manejo Sustent vel de Florestas de Produ o em Escala Comercial na Amaz nia Brasileira Fig 133 Informa es sobre o programa MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 151 Sugest o de roteiro para in cio de utiliza o Ap s a instala o e primeiro acesso ao MFT sugerimos alguns passos para os usu rios iniciantes como forma de orientar a sequ ncia l gica de seu trabalho Tabela 2 Depois de instalado o MFT disponibiliza uma empresa exemplo que pode facilitar o trabalho de cadastramento e configura o de sua empresa Fig 132 Tabela 2 Passos de orienta o da sequ ncia l gica do trabalho para usu rios iniciantes 1 Cadastrar perfis e usu rios 2 Revisar adaptar e corrigir dados da empresa Exemplo ou criar uma nova empresa e copiar dados modelo para esta empresa bot o espec fico 3 Cadastrar todas AMF suas parcelas subparcelas e par metros Execute este passo com bastante aten o pois a entrada e as cr ticas de dados s o totalmente dependentes destas informa es 4 Revisar e conhecer a lista de esp ci
92. esultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Distribui o espacial A distribui o espacial Fig 88 representa o arranjo pelo qual os indiv duos da popula o de cada esp cie est o distribu dos sobre a rea BRUENIG 1986 Distribui o espacial p 0 Area de Manejo Florestal AHF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM E7 TERRA RICA 012 1382 Classe de tamanho DIARVORETA DI VARA O MUDA NUMERADA O MUDA CONTADA O PALMEIRA NUMERADA O PALMEIRA CONTADA Parcela i E i III jane ja ela y Frocessar Fig 88 Distribui o espacial 98 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Distribui o diam trica Agrupa os relat rios referentes distribui o do n mero de rvores da rea basal e do volume por classe de di metro Distribui o de N ha V ha e G ha Neste relat r
93. ferramenta Todos os gr ficos podem ser impressos ou salvos em formato BMP Para a impress o recomenda se impressora colorida Din mica de classe de floresta Neste gr fico apresentada a quantidade de subparcelas em cada classe de floresta madura em constru o clareira e em todos os anos de medi o da rea de manejo selecionada permitindo dessa maneira observar as mudan as ocorridas nas fases de desenvolvimento da floresta ao longo dos anos Fig 109 Gr fico Din mica de classe de floresta rea de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 Farcela Agrupamento O Todas as parcelas i Agrupado Ce Selecionar N o agrupado m ximo 4 44 AO COMEM dO RI DO 05 EM a CO MS SI GO CO MM DUM o O O O O O Ni Gerar gr fico Fig 109 Din mica de classe de floresta MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 125 Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Parcela Escolha todas as parcelas em conjunto ou selecione apenas algumas Caso n o selecionar todas defina se o gr fico ser do tipo Agrupado um gr fico apenas para todas as parcelas selecionadas ou N o agrupado um gr fico para cada parcela selecionada at o m ximo de 4 Din mica espacial de classe de floresta Neste gr fico apresentada a din mica da distribui o espacial das classes
94. g 33 A tabela de fam lias n o particularizada por empresa ou AMF e todas as listas cadastradas usam a mesma tabela de fam lias C digo Familia fi Acanthaceae 1 Acanthaceae E 2 Anacardiaceae E 3 nisophyllgaceas E 4 Annonaceae E 5 Apocynaceae A E Aguitolaceae p T raceas E 8 Araliaceae E J Arecaceae E 10 Asteraceae E TI Avicenniaceas p 1 Bignoniaceae E 13 Bixaceae E 14 Bombacaceae E 15 Boraginaceae Bl 16 Bromelaceae E 17 Burseraceae E 18 Cactaceae 19 Capparaceae Registro 1117 Modo leitura Ro Fig 33 Tabela de fam lias Para minimizar a ocorr ncia de erros de grafia do nome das fam lias no processo de inclus o de uma nova fam lia o MFT verifica a exist ncia de nomes similares foneticamente avisando o usu rio do evento e permitindo que ele confirme a inclus o ou desista da mesma Fig 34 42 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Esta funcionalidade bastante til pelo fato de as fam lias terem os nomes grafados em latim o que por equ voco do usu rio poderia gerar duas entradas na tabela para a mesma fam lia Por exemplo Acanthaceae grafia correta e Acantacea grafia incorreta JD x Tabela Esp cie Fam lia Semelhan as Aten o Familias semelhantes encontradas 1 Acanthaceae y Incluir assim mesmo x Desistir da inclus o Fig 34 Aviso da exist ncia de fam lias similares G
95. g 86 Frequ ncia e distribui o das esp cies por parcela classe de tamanho 5 Frequ ncia e distribui o das es p cies y0 ol x Classe de tamanho Esp cie Esp cie LI TODAS Abiy amarelo casca grozsa Pouteria bilocularis 01066 O Abiu cutite Pouteria guianensis 01072 CI Abiu mangabinha Micropholiz vernulosa 01088 O Acapu Minguartia guianensis 01176 Acanguara branca Geisospermum sernceum 01190 Acanguarana Ainorea guianensis 01191 O Achu Sacoglotis sp 00354 cota cavalo Luehea speciosa 01198 O Almecegueira Protium spruceanum 01230 Amap Brosimum parinarioides 01238 O Amapai Brosimum lactescens 00698 Gerar planilha MS Excel amp L Sal lt lt Anterior y Frocessar Fig 87 Frequ ncia e distribui o das esp cies por parcela esp cie MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 97 Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Esp cie Selecione as esp cies que desejar Para acelerar a busca digite as primeiras letras do nome comum da esp cie e o cursor posicionar mais rapidamente sobre a mesma Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como r
96. icultural Classe de floresta Classe de identifica o do fuste Di metro a partir de cm Escolha uma AMF desejada Escolha a medi o que deseja verificar Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas as classes de floresta a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todos as CIFs a serem consideradas no processamento Defina o di metro m nimo em cent metros que o indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento 132 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Intervalo cm Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a serem geradas no eixo das abscissas do gr fico Sele o das esp cies Este campo tem por objetivo facilitar a escolha das esp cies a serem consideradas mas n o obrigat rio O mesmo se baseia nas informa es opcionais da lista de esp cies e influencia no conte do do campo a seguir Por exemplo Se selecionar grupo ecol gico s o apresentados todos os grupos ecol gicos dispon veis possibilitando a escolha Ap s isso o campo de Esp cie s apresentar esp cies dos grupos ecol gicos selecionados Esp cie Selecione as esp cies que desejar Para acelerar a busca digite as primeiras letras d
97. igita o as ferramentas aqui disponibilizadas exigem o conhecimento das regras do neg cio invent rio florestal Consulta a base de dados definitiva Esta op o implementa um sofisticado mecanismo de filtragem busca e exporta o de dados muito til na identifica o de conjuntos e subconjuntos espec ficos do conte do da base de dados definitiva Fig 66 Os dados rec m digitados que est o presentes na base de dados de corre o n o est o dispon veis para esta ferramenta MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Os campos obrigat rios sempre devem ser preenchidos est o na parte superior da janela e s o a Classe de tamanho a AMF e a medi o A parcela e subparcela bem como os campos da se o Filtro n o s o obrigat rias sendo de livre preenchimento conforme a necessidade de uma filtragem mais ou menos espec fica Manuten o de dados Consulta base de dados definitiva 20 E iol x Classe de tamanho RVORE rea de Manejo Florestal AMF Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 1381 1 2J Localizar M Filtro opcional Di metro rnm hudou N rvoreFuste Especie GIF gt lt mm Situa o Dano Podre Ilumina o Forma Cipo 7 100 200 E 2 paree Modi o Parcele Subac Indico Fuste Jc cigdEso cie OE Dim tmn COM fse sifoane Pode 1x D 3 1981 1 1 5 1 5
98. io descrita a distribui o do n mero de rvores da rea basal e do volume por classe de di metro para o conjunto de todas as rvores presentes na rea ou para grupos de rvores selecionados Fig 89 e 90 Esses grupos podem envolver todas as vari veis utilizadas para a descri o da rvore Ex ilumina o da copa danos podrid o presenca de cip s grupo ecol gico grupo de uso da esp cie etc MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Distribui o de N ha Vha e Grha E Ioj x Etapa 1 Etapa 2 rea de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 C 1985 O 19587 Classe de tamanho z E ARVORE x Parcela ER 10 O1 OE 0O11 O 16 O21 26 O31 136 2 O7 O 12 O17 O 22 O 27 O 32 3 ds O13 O 18 O23 O 28 133 O4 EJA O 14 19 O 24 O 25 O 34 Situa o silvicultural 1 ARVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 2 ARVORE ANELADA 3 ARVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA DIDIDICIE Classe de floresta 2 FLORESTA EM CONSTRU O D 1 FLORESTA MADURA O 3 CLAREIRA Classe de identifica o de fuste CIF O E ARVORE MORTA POR EXPLORA O LIA ARVORE WWA EM PE COMPLETA O 7 ARVORE MORTA POR TRATAMENTO O 2 ARVORE viva EM P SEM COPA FUSTE gt 40M O 8 ARVORE COLHIDA O 3 ARVORE viva EM P SEM COFA F
99. itoramento de Florestas Tropicais MFT um aplicativo informatizado desenvolvido pelo Projeto PD 57 99 Rev 2 F Manejo sustent vel de florestas de produ o em escala comercial na Amaz nia brasileira por meio da coopera o da Embrapa Amaz nia Oriental Organiza o Internacional de Madeiras Tropicais OIMT e Centro Internacional de Pesquisa Florestal Cifor Sua aplica o est ligada ao estudo manejo e monitoramento de florestas tropicais Oriundo da experi ncia adquirida com o antigo software Sistema de Invent rio Florestal Cont nuo SFC de 1994 tamb m desenvolvido pela Embrapa Amaz nia Oriental o MFT surgiu a partir dos requisitos elaborados pelos pesquisadores do projeto e das sugest es recebidas de diversos colaboradores e integra um conjunto de ferramentas de apoio s atividades de manejo florestal desempenhadas por institui es de pesquisa e empresas privadas O MFT se constitui em uma ferramenta de apoio configur vel e flex vel para o tratamento dos dados de invent rios florestais realizados em florestas tropicais subsidiando estudos diversos por meio de estat sticas gr ficos e an lises Desenvolvido para ambiente Microsoft WindowsO com interface gr fica e sistema de ger ncia de banco de dados relacional o MFT tem uso amig vel e controla a integridade e corre o dos dados manipulados produzindo resultados confi veis a partir do universo de informa es armazenadas O MFT possui um m d
100. iv duo pode ter MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 71 Digita o A digita o de indiv duos de invent rios tempor rios n o exige o processo de verifica o al m de possuir um n mero bem menor de campos A cr tica feita on line em conformidade com os par metros informados no cadastro do invent rio tempor rio Fig 64 Invent rio tempor rio Digita o Fo l m E His bn 0G x ajo at rea de Manejo Florestal AMF C d invent rio no Tipo de amostra Indiv duos de FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RIC E subunidade Unidade amostra b Iniciar digita o N indiv duo Esp cie c digo nome comum Circ cm Altura m QF m E ID Salvar Novo _ N indiv duo Esp cie lictemfatwamjor oo ooo Registro Modo leitura Empresa EMBRAPA h Fig 64 Digita o de indiv duos de invent rios tempor rios rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada C digo do Invent rio Escolha o invent rio que ir digitar Indiv duos de subunidade Marque essa caixa se for digita o de indiv duos medidos nas subunidades Esses indiv duos representam o estoque do invent rio tempor rio Unidade de amostra Informe a unidade de amostra Esp cie Informe o c digo da esp cie do indiv duo Circunfer ncia cm Informe a circunfer ncia em cent metros do indiv duo Altura m Informe a altura em metros do indiv du
101. ividuo desaparecido md Possui descri o de fuste C digo Classe de tamanho D 1 RVORE RVORE viva EM P COMPLETA 2 ARVORE ARVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0 3 ARVORE ARVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE lt 4 0 4 ARVORE RVORE VIVA CA DA 5 RVORE RVORE MORTA NATURAL 6 RVORE RVORE MORTA POR EXPLORA O 7 ARVORE ARVORE MORTA POR TRATAMENTO 8 ARVORE RVORE COLHIDA 9 RVORE RVORE N O ENCONTRADA 10 RVORE ARVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECID fo a b Registro 1 10 Modo leitura Empresa EMBRAPA Z Fig 45 Aba Manuten o que permite as opera es convencionais sobre os c digos previstos A aba Medi es Anteriores possibilita o registro dos c digos aceit veis em medi es anteriores para cada CIF existente Acompanhe o exemplo da Fig 48 53 54 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Manuten o Medi es anteriores C digo Classe de identifica o do fuste CIF fi RvORE YIA EM P COMPLETA CIF permitidos em medi es anteriores E UF permitidos em medi es anteriores ARVORE N O ENCONTRADA ARVORE YIA EM P COMPLETA ARVORE viva EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0M Registro 1 i0 Mado leitura Empresa EMBRAPA ne Fig 48 Aba Medi es Anteriores que possibilita o registro dos c digos aceit veis em medi es anteriores para cada CIF existente Uma rvore viva na medi o atual n o poder e
102. jo Florestal Classe de tamanho Medi o Parcela Situa o silvicultural Classe de floresta Classe de identifica o do fuste Di metro a partir de cm Intervalo cm Escolha uma AMF desejada Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha uma v rias ou todas as medi es que deseja verificar Escolha uma v rias ou todas as parcelas a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas as situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas as classes de floresta a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Defina o di metro m nimo em cent metros que os indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a serem geradas no eixo das abcissas do gr fico MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 101 Par metros para gera o do relat rio Vari vel horizontal Vari vel de p gina Categoria de prote o Uso da esp cie Gerar planilha MS Excel Escolha a vari vel que ser discriminada nas linhas de detalhe do relat rio Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar a distribui o por vari vel escolha toda a comunidade Escolha a vari vel que provocar quebra de p
103. ladora c pia e restaura o de dados importa o e exporta o de dados e cadastramento sobre usu rios Ajuda Disponibiliza o presente manual on line e outras informa es sobre o MFT MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Cadastro geral Essa op o d acesso ao conjunto inicial de informa es e par metros necess rios ao uso do MFT Genericamente a interface de manuten o de tabelas a mesma Todas elas possuem os bot es de manipula o de dados mostrados anteriormente bot o para acesso e manuten o a tabelas relacionadas recurso para busca e impress o de registros al m da integridade referencial que n o permite a exclus o de registros de uma tabela que tenham relacionamento com outras tabelas Algumas tabelas possuem funcionalidades a mais em raz o de peculiaridades espec ficas de seu conte do que passamos a descrever Cadastro de empresa Armazena os dados b sicos da empresa Diversas empresas podem ser cadastradas de modo a permitir a avalia o dos dados por empresa Fig 18 N o h limita o no n mero de empresas a serem cadastradas Os campos cujos r tulos est o em negrito s o de preenchimento obrigat rio Com exce o dos campos auto explicativos esclarecemos o significado do campo a seguir Diret rio para arquivos o caminho completo para uma pasta no disco r gido onde o MFT ir gerar c pias de seguran a e arquivos exportados i
104. lise estat stica Relat rioADin mica da florestas Demografia ri i E H i Elite e i V Salvar L Cancelar X Excluir Sair Fig 130 Perfil de usu rio Mudan a de senha Possibilita a troca de senha do usu rio corrente O mesmo dever informar sua senha atual a nova senha desejada e novamente a repeti o desta para confirmar Fig 131 Utilit rio Mudan a de senha X Senha Atual Mova Senha Confirma o Fig 131 Mudan a de senha MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Alterna usu rio Esta op o aciona a interface de acesso ao sistema permitindo a troca do usu rio corrente sem necessidade de sair do MFT Todas as prerrogativas de uso definidas no perfil do novo usu rio conectado passam a valer imediatamente Alterna empresa Permite que o usu rio escolha outra empresa para processar e analisar os dados Fig 132 Esta op o s poss vel caso haja mais de uma empresa cadastrada N o h limite para o n mero de empresas cadastradas no MFT Utilit rio Empresa Selecione uma empresa C EMPRESA B Fig 132 Alterna empresa 149 150 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ajuda Como utilizar o MFT A op o de ajuda do MFT disponibiliza o presente manual com a descri o detalhada de todas as funcionalidades Alguns recursos de busca e impr
105. lo instalador Fig Instala o Selecione a localiza o de destino nde dever ser instalado o Amasott WFT 0 Amazott WFT ser instalado na seguinte pasta Fara continuar clique em Fr simo Se desejar selecionar uma pasta diferente clique em Procurar Erquivos de programas mago MF T Procurar necess rio pelo menos 26 0 ME de espa o livre em disco lt Anterior Cancelar Fig 5 Sele o da pasta onde o programa MFT dever ser instalado Eortugues Eragil O instalador disponibiliza duas op es de instala o A primeira a instala o completa na qual al m do programa ser instalado o banco de dados que conter todas as informa es cadastradas pelos usu rios Fig 6 Numa empresa basta uma nica instala o completa As demais m quinas ir o acessar os dados centralizados na m quina definida como servidora de banco de dados Nelas basta a instala o cliente MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Instala o Selecione os componentes Que componentes dever o ser instalados Selecione os componentes que quer Instalar e desmarque os componentes que n o quer instalar Clique em Pr ximo quando estiver pronto para continuar Instala o Completa Cliente Banco de dados Programa 20 6 MB MDAC Microsoft Data Access Component ha ME Banco de dados 32 5 MB MSDE Microsoft Desktop Engine 63 3 MB
106. lt 450 then 0 0994 9 1941 power diametromm 10 0000 2 10000 0 else exp 2 1809 log diametromm 10 0000 7 02812 end MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Clique no bot o Novo da barra de ferramentas Informe o nome da equa o C lculo de volume 1 2 3 4 A Informe uma observa o opcional Teste de aprendizado Clique no campo express o partir desse ponto o usu rio pode digitar diretamente todo o c digo apresentado acima ou constru lo a partir dos bot es na interface como indicado a seguir 1 Clique no bot o Inicia express o da se o Express o condicional Aparecer a palavra case Clique no bot o Express o booleana da se o Express o condicional Aparecer o os termos when then partir da o usu rio deve ir pressionando os bot es da interface que facilitam o processo de escrita da equa o Assim quando pressionado o bot o Di metro mm da se o vari veis o MFT j escreve o termo correto para expressar essa vari vel numa equa o Assim existem bot es que geram os operadores aritm ticos usados em c lculos operadores l gicos usados em express es condicionais fun es preexistentes e vari veis a serem tratadas Conforme a necessidade o usu rio combinar tais bot es para compor sua equa o Finalmente ap s gerar toda a equa o clique no bot o g
107. m Crescimento m ximo cm Vari vel horizontal Escolha uma AMF desejada Escolha a 1 medi o que deseja verificar Escolha a 2 medi o que deseja verificar Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Defina o di metro m nimo em cent metros que os indiv duo florestal deve ter para ser considerado no processamento Defina o crescimento m nimo em cent metros que um indiv duo deve ter tido entre as duas ocasi es selecionadas para ser considerado no processamento Defina o crescimento m ximo em cent metros que um indiv duo deve ter tido entre as duas ocasi es selecionadas para ser considerado no processamento Escolha a op o de vari vel que ser apresentada no 130 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio eixo das abscissas Distribui o por classe de di metro Neste gr fico s o apresentadas a distribui o do n mero de indiv duos da rea basal ou do volume por esp cie e por classe de di metro Fig 114 e 115 Gr fico Distribui o por classe de di metro E o ioj Etapa Etapa 2 rea d
108. m ha por ano C Volume m ha por ano Ra Sair AM Gerar gr fico Fig 117 Rela o entre ingresso e mortalidade MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 135 Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada 1 ocasi o Escolha a 1 medi o que deseja verificar 2 ocasi o Escolha a 2 medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Situa o silvicultural Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Classe de floresta Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento Classe de identifica o do fuste Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Vari vel Escolha uma dentre as vari veis a ser representada no gr fico n mero de indiv duos volume ou rea basal Utilit rio um conjunto de rotinas operacionais de apoio ao uso do MFT Suas funcionalidades facilitam a realiza o de opera es importantes no cotidiano de uso do sistema Alterna idioma O MFT possui recursos para a tradu o da interface do sistema Os bot es os menus os relat rios etc podem ser traduzidos por meio da op o descrita no pr ximo item ou diretamente no arquivo de idioma A pres
109. me do invent rio tempor rio Tal equa o dever ser constru da na tabela de equa es S deve ser selecionada se na rea em quest o houver invent rio tempor rio MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 27 Lista de esp cie o conjunto de esp cies que ser usada naquela AMF muito importante a escolha correta da lista pois ap s a inclus o de dados dos invent rios n o ser poss vel a sua troca Muda contada Caso haja o invent rio de mudas informar se foi contagem ou numera o Se n o houve desconsiderar esse campo Palmeira contada Caso haja o invent rio de palmeiras informar se foi contagem ou numera o Se n o houve desconsiderar esse campo Cadastro geral rea de Manejo Florestal 1D x Wan oj x u 0 aajt rea de Manejo Florestal AMF Parcela Subparcela C digo Nome da AMF Munic pio Estado E FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 BELTER R Informa es geogr ficas Tipologia florestal Latitude FLORESTA OMBR FILA DENSA DE TERRA FIRME 2 s Os Ro e JOS Tipo de solo Longitude LATOSSOLO AMARELO DISTR FICO 54 ss w Daio PE Dw Relevo PLANO Informa es clim ticas Equa o Precipita o m dia mm gt i Anual Mensal no periodo de chuva Mensal no periodo de seca Volume para invent rio tempor rio f 920 feo Meses de chuva Meses de seca DEZEMBRO MAIO
110. metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Classe de tamanho Escolha uma classe de tamanho dispon vel 1 ocasi o Escolha a primeira medi o que deseja comparar 2 ocasi o Escolha a segunda medi o que deseja comparar Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Situa o silvicultural Escolha uma v rias ou todas situa es silviculturais a serem consideradas no processamento Classe de floresta Escolha uma v rias ou todas classes de floresta a serem consideradas no processamento Classe de identifica o do fuste Escolha uma v rias ou todos os CIFs a serem consideradas no processamento Sele o de esp cies Este campo tem por objetivo facilitar a escolha das esp cies a serem consideradas mas n o obrigat rio O mesmo se baseia nas informa es opcionais da lista de esp cies e influencia no conte do do campo a seguir Por exemplo Se selecionar grupo ecol gico s o apresentados todos os grupos ecol gicos dispon veis possibilitando a escolha Ap s isso O campo de Esp cie s apresentar esp cies dos grupos ecol gicos selecionados Esp cie Selecione as esp cies que desejar Para acelerar a busca digite as primeiras letras do nome comum da esp cie e o cursor posicionar mais rapidamente sobre a mesma Caso n o deseje a quebra por esp cie selecione toda a comunidade Gerar planilha MS ExcelO Quando m
111. mite a corre o de dados diretamente na base definitiva por menor que seja esta modifica o pois o que pode parecer uma simples troca de c digo poder introduzir um erro grave no conjunto de dados como um todo Exportar digita o A digita o de fichas de campo pode ser feita de forma centralizada ou descentralizada Na forma centralizada v rios usu rios podem digitar dados da mesma rea simultaneamente bastando para isso que seus computadores estejam ligados em rede e devidamente configurados para um nico servidor cont m a base de dados e esta es cliente cont m apenas o programa apontando para o servidor nico Na forma descentralizada diversos usu rios de m quinas n o interligadas em rede todas com o MFT instalado com bases de dados independentes podem trabalhar de forma colaborativa para vencer a digita o verifica o de um grande volume de dados Para tanto basta que cada usu rio tenha em sua casa ou escrit rio o MFT instalado e configurado adequadamente e de forma compat vel c digos lista de esp cies etc e digite partes diferentes parcelas e subparcelas de um dado invent rio MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ap s a conclus o da sua parte da digita o verifica o o usu rio deve usar a ferramenta aqui descrita para exportar os dados digitados gerando um arquivo do tipo XML que poder ser importado em outra m quina em que os mesmos
112. mportados Vale ressaltar que por quest o de organiza o melhor criar uma pasta espec fica para esse fim n o usando a raiz do disco r gido para tal O bot o copiar dados modelo permite que uma empresa rec m criada receba automaticamente os dados das tabelas b sicas preenchidas facilitando sobremaneira o trabalho de configura o e uso do MFT 25 26 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela Empresa JD x E Copiar dados modelo para esta empresa Manuten o Consulta Dados cadastral C digo Nome da empresa Nome abreviado fi EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA EMBRAPA CHFJ Telefone s E Endere o completo press o Pezz0a de contato NATALINO SILA Diret rio para arquivos E pa Escolher diret rio Registro Modo leitura Empresa EXEMPLO Fig 18 Janela para cadastro de empresas rea de manejo florestal AMF Armazena as informa es relativas s reas de Manejo Florestal AMFs O cadastro das AMFs e suas informa es constituem se num conjunto extenso de par metros que configuram todo o funcionamento do MFT para determinada AMF Fig 19 Cadastro Registra os metadados e par metros descritores de uma AMF Com exce o dos campos auto explicativos esclarecemos o significado dos campos a seguir Equa o Volume para invent rio tempor rio Trata se da equa o a ser usada para o c lculo de volu
113. n mero de indiv duos da popula o inicial encontrados vivos no ltimo levantamento n o leva em considera o ingressos observados no per odo t tempo em anos A meia vida refere se ao n mero de anos em que uma popula o de esp cies reduzida metade E expressa pela f rmula Mv Ln 2 m em que MV meia vida Ln log neperiano de 2 m taxa de mortalidade anual MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Mortalidade Sheil e meia vida por esp cie Etapa 1 Etapa2 rea de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Classe de tamanho ARVORE Parcela O7 14 BE gs8 0O15 02 E3 O 16 13 110 17 4 0O11 O 18 5 112 19 6 113 20 Situa o silvicultural v C 1 ARYORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA O 2 ARVORE ANELADA 115 l0 x 1 ocasi o 22 ocasi o Medi es 1981 1397 C 5 ARVORE N O RESERVADA NEM TRATADA O 3 ARVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE AF O 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTL Classe de floresta 1 FLORESTA MADURA Classe de identifica o de fuste CIF ARVORE VIVA EM P COMPLETA RVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0M ARVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE lt 4 0 M ARVORE VIVA CA DA RVORE MORTA NATURAL L 2 FLORESTA EM CONSTRU O 3 CLAREIRA LI 6 ARVORE MORTA POR EXPLORA
114. ndo se opta por nome comum o programa sempre mostrar o nome comum preferencial da esp cie Caso n o se marque um nome comum como preferencial em dada esp cie o MFT apresentar resultados pelo nome de menor ordem alfab tica Cada esp cie possui um c digo num rico sequencialmente atribu do pelo aplicativo poss vel mudar determinada esp cie de um g nero para o outro a partir de resultados de estudos bot nicos sem haver mudan a nos registros dos indiv duos rvores arvoretas varas etc Indiv duos de esp cies n o identificadas devem possuir sequ ncia de numera o diferente para que n o se misturem n o identificada 1 n o identificada 2 etc ou seja n o podemos considerar todas as esp cies a identificar como uma nica esp cie pois ap s o procedimento de identifica o cada indiv duo n o identificado anteriormente poder ter uma esp cie correta diferente Para cada esp cie identificada registra se o nome do autor que a identificou Existem diversas possibilidades de preenchimento da identifica o de um indiv duo florestal Para tanto o MFT prev as seguintes situa es de identifica o 35 36 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Caso 1 Nada se sabe sobre a esp cie Fam lia A identificar G nero A identificar Esp cie sp Nomes comuns Andirobinha Caso 2 S se conhece a fam lia da esp cie Fam lia Anacardiac
115. ndo ser Jaccard ou Morisita Horn Similaridade entre comunidades ndice de Sorensen O coeficiente de similaridade de Sorensen semelhante ao de Jaccard e representa a probabilidade de sortear uma esp cie comum s duas amostras considerando que elas t m o dobro de chance de serem amostradas o que n o ocorre com as esp cies que aparecem em apenas uma das amostras MAGURRAN 1988 O ndice de Sorensen Fig 79 expresso pela seguinte f rmula Ssor 2c a b 2c em que Ssor ndice de similaridade de Sorensen a n mero de esp cies presentes somente na comunidade a b n mero de esp cies presentes somente na comunidade b O n mero de esp cies comuns s duas comunidades 88 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Similaridade entre comunidades ndice de Sorensen o i Ioj x Classe de tamanho O MUDA NUMERADA O MUDA CONTADA O PALMEIRA NUMERADA OI PALMEIRA CONTADA Comunidade Comunidade B Empresa Empresa EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA PROJETO BOM M NEJO PETECO rea de Hanejo Florestal AMF rea de Hanejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPSJ S KM 67 TERRA RIC AREA DE Medi o Hedi o 138 2004 Parcelas Parcelas UI TODAS IM O 22 O33 CI TODAS 0O11 O 22 w 1 O 12 0O23 O34 O1 O12 0O23 w 2 O13 Ol 24 0O35 O 2 0O13 O 24 vE O O25 36 3 O14 O25 U4 115 126 L d 115 126 Es 16 O 27 a 11
116. niciabd bat encontrado na pasta Ferramentas Scripts Ap s a conclus o de um processamento relativamente demorado que apresenta uma sequ ncia de n meros na tela reinicie a m quina e tente novamente o acesso No caso de instala o cliente problemas de rede podem afetar o processo de conex o com a m quina servidora do banco de dados Neste caso verifique o acesso ao servidor checando o nome da m quina ou IP Contate seu administrador de rede para solucionar problemas desse tipo 18 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio O arquivo MFT INI cont m informa es de conex o com o banco de dados e pode ser modificado por meio do bloco de notas ou Notepad caso seja necess rio O conte do do mesmo Connection DatabaseName Amasoft MFT ServerName local Language Portugues DBMessage Brazilian Se houver mudan a no nome ou endere o de rede da m quina servidora corrija o par metro ServerName A fim de facilitar o in cio do trabalho com o MFT o mesmo j instalado com o cadastro de duas empresas Empresa Modelo e Empresa com dados de exemplo Empresa modelo o Cont m basicamente as seguintes tabelas b sicas preenchidas Lista de esp cie revisada em julho de 2005 Tabelas de fam lia g nero grupo ecol gico uso da esp cie e categoria de prote o Tabela de classe de tamanho de indiv duo Tabela de equa o com uma equa o de volume e uma de
117. nidade com DAP entre o intervalo de valores de di metro para o qual os indiv duos ser o medidos apenas na subunidade de amostra Altura e circunfer ncia m ximas Valores m ximos aceitos para altura e circunfer ncia de indiv duos Tais valores evitar o o cadastramento de indiv duos com valores absurdos de altura e circunfer ncia Nesta se o dever ser definida a estrutura das unidades de amostra ou seja a quantidade de unidades de amostra e a forma como est o agrupadas Para tanto deve se informar N mero de unidades de amostra ou transectos quando o tipo de amostra definido for Unidades Independentes deve se informar o n mero de unidades de amostra ou o n mero de transectos existentes na amostragem N mero de subunidades por U A ou transectos n mero de subunidades existentes em uma unidade de amostra ou em um transecto Dimens es padr o das unidades de amostra informe a largura e o comprimento padr o de uma unidade de amostra Dimens es das subunidades informe a largura e o comprimento de uma subunidade de amostra Ao acionar o bot o de grava o ser o geradas todas as unidades de amostra do invent rio tempor rio em quest o MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 69 Unidade de amostra Armazena as unidades de amostra de dado invent rio tempor rio Normalmente os dados dessa tabela s o gerados automaticamente conforme explicitado
118. no t pico anterior Nesta op o s o permitidos ajustes espec ficos nas dimens es de cada unidade de amostra Fig 61 Invent rio tempor rio Unidade de amostra E ioj x M4 ll O xlalo al Area de Manejo Florestal AMF C digo do invent rio e Informa es do invent rio tempor rio Medir individuos na subumidade M subunidades Dimens es das subunidade AnD Tipo de amostra com DAF cm entre por U A Larg m Comp m Eo l O o Unidade Dimens es de amostra Larguralm Comprimento m RES E ea E Registro Modo leitura Empresa EMBRAPA Fig 61 Unidades de amostra de dado invent rio tempor rio Tipo de amostra Cont m os tipos de amostra permitidos para invent rios tempor rios N o s o permitidas as opera es de inclus o e exclus o Fig 62 70 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio C digo Tipo de amostra fi CONGLOMERADO 1 CONGLOMERADO E 2 UNIDADES INDEPENDENTES Registro IE Modo leitura Empresa EMBRAPA ne Fig 62 Tipos de amostra permitidos para invent rios tempor rios Qualidade do fuste Cont m os c digos que descrevem o fuste que um indiv duo pode ter Usado apenas no invent rio tempor rio Fig 63 pre o Invent rio tempor rio Qualidade do fuste C digo Qualidade do fuste fi RETO SEM DEFEITOS 1 RETO SEM DEFEITOS 2 PEQUENOS DEFEITOS 3 DEFEITOS GRAWES Fig 63 Descri o do fuste que um ind
119. nta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par metros para gera o do relat rio Intervalo cm Defina o tamanho em cent metros das classes de di metro a serem geradas no relat rio Vari vel horizontal Escolha a vari vel que ser discriminada nas linhas de detalhe do relat rio Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar a distribui o por vari vel escolha toda a comunidade Vari vel de p gina Escolha a vari vel que provocar quebra de p gina no relat rio permitindo o detalhamento da vari vel horizontal para cada mudan a na vari vel de p gina escolhida Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar vari vel de p gina n o escolha nada neste campo Tipo de relat rio Escolha uma dentre as vari veis a ser representada no relat rio n mero de indiv duos volume ou rea basal Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft Excel gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Mortalidade Sheil e meia vida por esp cie A taxa de mortalidade anual expressa por meio da seguinte f rmula SHEIL 1995 M 1 Nt NO em que M taxa de mortalidade anual NO n mero de indiv duos encontrados vivos no primeiro levantamento Nt
120. nterface varia conforme o tipo de amostra definida para o invent rio tempor rio Para conglomerados temos o apresentado na Fig 59 Invent rio tempor rio Cadastro l 0 Manuten o Consulta C digo Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 E Medir individuos na subunidade Bro E Tipo de amostra com DAP entre cm 2005 CONGLOMERADO 30 e 45 M ximo permitido para Indiv duos cadastrados Altura m Circunfer ncia em 50 fi aog Conglomerado N unidades de amostra N unidades de N subunidades por conglomeradas registro por U A unidade de registro fi 0 a E Dimens es unidade de Dimens es subunidade registro de amostra Larg m Comp m Larg m Comp m Unidades de amostra conglomeradas Ubserva o Registro ovo registro Empresa EMBRAPA Fig 59 Interface para tipo de amostra Conglomerado 65 66 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio rea de Manejo Florestal Permite a escolha da AMF onde foi realizado o invent rio tempor rio ou seja para se fazer um invent rio desse tipo necess rio o cadastramento pr vio da AMF Ano Ano em que foi realizado o invent rio Tipo de amostra o tipo de unidade de amostra utilizada no invent rio Ex unidades de amostras em conglomerados ou unidades de amostras isoladas de rea fixa ou vari vel
121. nual do Usu rio o criar uma equa o deve se dar um nome a ela Alguma observa o pode ser anotada no campo espec fico e depois informa se a equa o propriamente dita em formato linear fazendo se uso dos bot es de ajuda de constru o dispon veis na interface ou digitando diretamente a express o Esta express o pode conter operadores aritm ticos express es condicionais operadores l gicos vari veis di metro em mil metros e altura em metros e algumas fun es matem ticas Para facilitar o entendimento apresentamos a sequ ncia de passos para criar no MFT uma equa o de volume Trata se de uma equa o de volume condicional cujo c lculo depende do di metro do indiv duo Vale ressaltar que a equa o da Fig 40 j est cadastrada como exemplo em sua instala o do MFT DO lt cimetro era poem lt A00 gt 0 00 3 CMS IPO EPE ERRA 10 0 0994 91941 200 amp dimero om pun lt 450 gt LOCO asosio Eee 7 63817 450 di meiro em ma g Fig 40 Exemplo de equa o A equa o apresentada na Fig 40 para ser processada pelo MFT precisa ser transformada para sua linguagem interna Esse trabalho n o feito automaticamente tendo o usu rio que faz lo com a ajuda de algumas ferramentas dispon veis na interface desse m dulo Na linguagem interna do MFT devemos ter a equa o expressa da seguinte forma case when diametromm lt 200 then 0 0000 when diametromm
122. nvolvendo todas as classes de tamanho ou escolhendo as que se deseja utilizar Fig 78 O ndice de Jaccard representa a porcentagem de esp cies comuns entre duas amostras ou seja a probabilidade de se sortear uma esp cie que seja comum s duas amostras expresso pela seguinte f rmula MAGURRAN 1988 s a atb c Maque S coeficiente de similaridade de Jaccard a n mero de esp cies presentes nas duas comunidades b n mero de esp cies presentes somente na comunidade b c n mero de esp cies presentes somente na comunidade a O ndice de Morisita Horn expresso pela seguinte f rmula HORN 1966 Sb 86 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio E 5 naixnbi ha hb Nax Nb Smor em que Smor coeficiente de similaridade de Morisita Horn nai n mero de indiv duos da esp cie na amostra a nbi n mero de indiv duos da esp cie na amostra b hj X nij Nj onde Nj n mero total de indiv duos da amostra j nji n mero de indiv duos do taxon i na amostra j obs a f rmula acima utilizada para calcular tanto o ha como o hb j substitui a e b Similaridade entre comunidades ndice de Jaccard Morisita Horns E l Ioj x Classe de tamanho O PALMEIRA NUMERADA CO PALMEIRA CONTADA O MUDA NUMERADA O MUDA CONTADA Comunidade F Comunidade G Comunidade H Comunidade Comunidade J Comunidade A Comunid
123. o Importa dados de empresa parceira A Importa o completa dos dados de uma empresa propicia aos pesquisadores interessados uma maneira f cil de receberem e analisarem dados das empresas usu rias do MFT A opera o realizada em dois passos no primeiro o usu rio deve informar se s o dados de uma nova empresa ainda inexistente em seu banco de dados ou de uma empresa existente No caso de empresa j existente o MFT substituir TODOS os dados atuais da referida empresa pelo que est sendo importado Assim sendo importante muito cuidado na opera o ou realizar previamente c pia de seguran a O diret rio de origem deve apontar para a pasta onde est o os dados recebidos para importa o Fig 127 Utilit rio Importa dados de em resa pai 0 Empresa nova Empresa existente Diret rio origem Po Eis L Sair e Anterior gt gt Pr ximo Fig 127 Importa dados de empresa parceira passo 1 O passo diret rio de origem deve apontar para a pasta onde est o os dados recebidos para importa o Ap s o processamento os dados da nova empresa j est o dispon veis para processamento e an lise bastando para isto usar a op o Alterna empresa Fig 128 145 146 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Utilit rio Importa dados de empresa Jo x Diret rio origem pii Tabela Importa o a dl3 empresa del area de tip
124. o OF Informe o c digo da qualidade do fuste do indiv duo O bot o Iniciar digita o inicia o processo de recep o dos dados dos indiv duos somente encerrando quando o digitador desejar Ao concluir a digita o dos dados de um indiv duo pressione o bot o Salvar Novo para gravar o indiv duo atual e iniciar a digita o do pr ximo Repita esta opera o at concluir o processo de digita o 72 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Impress o de ficha de campo Possibilita a impress o do modelo de ficha para coleta de dados no campo dos indiv duos florestais de um invent rio tempor rio Fig 65 Aconselhamos a impress o de apenas um modelo e a reprodu o em m quina xerogr fica Algumas empresas medem o di metro do indiv duo enquanto outras medem a circunfer ncia Conforme o caso selecione o bot o de r dio apropriado Caso desejar mais de uma c pia use a ferramenta da barra de visualiza o do modelo Invent rio tempor rio Impress e Dp o Medida em E Bi i Di metro mm Fieerchido Circunfer ncia mm L Salir y Frocessar Fig 65 Impress o do modelo de ficha para coleta de dados no campo dos indiv duos florestais de um invent rio tempor rio Manuten o de dados Esta op o d acesso aos m dulos nos quais se faz o tratamento depura o e busca nos dados cadastrados Diferentemente do m dulo de d
125. o campo express o mas opcional e n o possui nenhuma influ ncia no processamento Trata se de um recurso meramente ilustrativo para facilitar a compreens o da express o registrada MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 49 Invent rio continuo Todas as op es a seguir referem se s tabelas b sicas e entrada de dados de indiv duos florestais registrados em invent rios cont nuos Tipo de parcela Armazena a descri o dos tipos que uma parcela pode ser Fig 42 Tabela rea de Manejo Florestal Ti j i Ioj x C digo Tipo de parcela fi FERMANENTE e Estudo de crescimento 1 PERMANENTE 3 REPETI O PARCIAL 2 TEMPOR RIA Fig 42 Tipos de parcela Classe de floresta Cont m as classes de floresta que determinada subparcela pode ter Fig 43 Al m da descri o permite a especifica o de uma figura que servir para ilustrar o significado de dado c digo A classe de floresta descreve a cada uma das subparcelas em uma dada medi o A alimenta o dessa informa o feita na ficha de campo Para incluir ou eliminar uma figura entre no modo de edi o de registro e clique no bot o ou respectivamente 50 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela rea de Manejo Florestal Classe de floresta Figura HE 3 CLAREIRA 2 FLORESTA EM CONSTRU O 1 FLORESTA MADURA rores com DAP dem
126. o nome comum da esp cie e o cursor posicionar mais rapidamente sobre a mesma Restri o Opcionalmente poss vel restringir mais o escopo do processamento escolhendo se uma vari vel e selecionando alguns de seus c digos poss veis Vari vel Escolha uma dentre as vari veis a ser representada no gr fico n mero de indiv duos volume ou rea basal Par metros fitossociol gicos por esp cie Neste gr fico apresentada a estrutura da floresta envolvendo a abund ncia de indiv duos a rea basal o volume e a import ncia fitossociol gica de cada esp cie na rea Fig 116 A estrutura pode ser observada em uma ocasi o em duas ou em v rias mostrando assim a din mica da floresta MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 133 Gr fico Par metros fitossocio rea de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S EM 67 TERRA RICA 012 Classe de tamanho APYDRE E Medi o m ximo 20 Varn vel m ximo 4 N mero de individuos ha 11952 O 1997 C 1983 C 1365 O 1967 Sele o de esp cie GRUPO ECOL GICO C 1 PIONEIRAS CO 2 DEMANDANTES DE LUZ 3 TOLERANTES 4 SOMERA Esp cie m ximo 10 C Abiy amarelo casca grozsa Pouteria biloculariz 01C Andiroba Carapa guianensis 01295 C Abiy cutite Pouteria guianensis 01072 ndirobarana Guarea kunthiana 00667 C Abiuy mangabinha
127. o parcela dl parcela d 9 subparcela d49 formato subparcela db tratamento silvicultural dal classe floresta d19 classe identifica o fuste dig medicao dlE cipo dib forma copa di4 ilumina o dl podridao di dano d equacao dDE lista especie dUS categoria protecao dO uso Especie dDE grupo ecologico d S especie d04 nome comum db3 qualidade fuste n m lt lt Anterior vw Processar Fig 128 Importa dados de empresa parceira passo 2 Usu rio o cadastro de usu rios que t m acesso ao MFT O login identifica um usu rio que tamb m deve ter um nome e um perfil Fig 129 O diret rio de acesso s op es do MFT atribu do aos perfis e n o ao usu rio MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 147 Utilit rio Usu rio Ee x Hanuten o Consulta Login maio Nome manio Tavaes o Observa o o Perfil DIGITA O E Salvar LEJ Cancelar lt Excluir Salir Fig 129 Cadastro de usu rios Perfil de usu rio O controle de acesso s op es dos menus do MFT feito por meio da defini o de perfis e usu rios Um perfil possui um nome e a sele o de quais op es ser o disponibilizadas para os usu rios inclu dos naquele perfil Ao ter acesso ao MFT s estar o dispon veis para aqueles usu rios do perfil as op es selecionadas Vale ressaltar que para dar acesso a determinada op o do m
128. oramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 91 Associa o interespecifica de esp JD x Classe de tamanho Esp cies Esp cie refer ncia Andiroba Carapa guianensis 11295 Esp cies confrontadas LI TODAS Abiy amarelo casca grosza Pouteria bilocularis 01066 CI Abiu cutite Pouteria guianensis 01072 CI Abiu mangabinha Micropholiz venulosa 01088 Acapu Minguartia guianensis 01176 C Acariguara branca Geissospermum sericeum 01190 C Acariguarana Rinorea guianensis 01191 C Achu Sacoglottis sp 00354 C A oita cavalo Luehea speciosa 01198 C Aguirre Miemia sp 01214 Almecegueira Protium spruceanum 01230 C Amap Brosimum parinarioides 01238 Amapai Brosimum lactescens 00698 C Amarelo Apuleia molaris 05031 Gerar planilha MS Excel L all lt lt Anterior Vi Frocessar Fig 82 Associa o interespec fica entre esp cie refer ncia e esp cies confrontadas Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha uma v rias ou todas as classes de tamanho Esp cie de refer ncia Escolha a esp cie que deseja ver comparada com as demais que escolher no campo a seguir Esp cies confrontadas Escolha uma ou v rias esp cies que deseja ver comparadas com a esp cie de refer ncia Para aceler
129. orestas Tropicais Manual do Usu rio Diversidade flor stica ndice de Shanr on Ioj x Area de Manejo Florestal AMF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 1382 Classe de tamanho ARVORE i Farcelas BE C 1 24 O 32 19 EII O 25 O33 CIO 18 Ll 26 134 O 11 Q 19 O 27 O 35 O 12 O 20 O 28 C 36 O13 O 21 O 29 Q14 O 22 LI 15 O 23 JM Gerar planilha MS Excel amp y Frocessar Fig 84 ndice de Shannon Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada Medi o Escolha a medi o que deseja verificar Classe de tamanho Escolha a classe de tamanho que deseja verificar Parcela Escolha uma v rias ou todas parcelas a serem consideradas no processamento Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 95 Riqueza flor stica Este relat rio fornece informa es sobre o n mero de fam lias g neros e esp cies presentes em determinada rea Fig 85 Pode se gerar resultados separadamente por classe de tamanho e ano de medi o ou agrupar classes e per odos JD x Riqueza floristica Area de Manejo Florestal AMF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERR
130. planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 93 Diversidade flor stica ndice de Shannon O ndice de Shannon Fig 84 utilizado para analisar a diversidade flor stica que envolve riqueza de esp cies e sua uniformidade um ndice relativo e portanto precisa ser comparado aos de outras reas e tipos de florestas O ndice de Shannon H assume que os indiv duos foram amostrados ao acaso a partir de uma popula o infinitamente grande e que todas as esp cies est o representadas na amostra Seu valor ser m ximo quando cada indiv duo pertencer a uma esp cie diferente e m nimo quando todos os indiv duos pertencerem mesma esp cie O ndice de Shannon expresso pela seguinte f rmula S H 5 php i 1 P n N em que n mero de indiv duos da esp cie N n mero total de indiv duos amostrados S n mero total de esp cies na comunidade In logart mo natural ou neperiano Com o ndice de diversidade de Shannon obtido pode se determinar a uniformidade da comunidade vegetal A uniformidade calculada por meio da f rmula J H hS em que J uniformidade H ndice de diversidade de Shannon S n mero total de esp cies amostradas O ndice de uniformidade varia entre O e 1 em que 1 representa a uniformidade m xima todas as esp cies s o igualmente abundantes 94 MFT Ferramenta para Monitoramento de Fl
131. pode 37 38 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio ser no nome comum que a rea direita exibir as informa es permitindo sua visualiza o e ou edi o rea direita Possui os campos que descrevem as informa es b sicas de uma esp cie aba esp cie Fig 29 e as informa es n o obrigat rias associadas a ela aba informa es opcionais Fig 30 Tabela Esp cie LISTA REVISADA JULHO 2005 IX Dx Bo sie ce A identificar Esp cie Informa es opcionais H Acanthaceae H Anacardiaceae Dados cadastrais 88 Anacardium C digo H corymbosum 1775 7 Esp cie j identificada excelsum Nome da esp cie Nome do autor 4 giganteum giganteum Hancock ex Engl fem Cajua u G nero K Caju microsepalum Anacardium negrense occidentale Familia sp Cd BP spruceanum Nomes comuns E S Antrocaryon Nome ER Astronium 88 Cotinus 88 Lithrea H S Loxopterygium H S Mangifera 88 Myracrodruon BB Rhus ER Schinopsis 88 Schinus HSA Spondias f ER Tapirira f 88 Thyrsodium 88 Toxicodendron E Anisophyllgaceae Annonaceae Apocynaceae Fig 29 Aba esp cie MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Tabela Esp cie LISTA REVISADA JULHO 2005 E E ioj x Acanthaceae Anacardiaceae Anacardium giganteum 1775 A identificar Esp cie Informa es opcionais
132. por um editor de texto ou ainda gerada em planilha eletr nica padr o Microsoft Excel exige o software instalado na m quina Em fun o do grande n mero de op es apresentado na Fig 77 um esquema hier rquico que permite a visualiza o completa de todas as op es de sa da 84 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Fig 77 Esquema hier rquico das op es de sa da Invent rio cont nuo Todos os relat rios dispon veis nesse conjunto geram resultados somente a partir da base de dados dos invent rios cont nuos realizados MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Estrutura fitossociol gica Aqui est o agrupados os relat rios que informam sobre a composi o de esp cies de uma determinada comunidade vegetal o quanto cada esp cie se acha presente e como ela se distribui no ambiente Para tanto v rios ndices s o utilizados Similaridade A similaridade flor stica estima o grau de semelhan a entre as popula es entre e dentro de reas a partir da presen a e ou aus ncia dos componentes esp cies das popula es amostradas Similaridade entre comunidades ndice de Jaccard Morisita Horns Para analisar o grau de similaridade entre comunidades s o utilizados o ndice de Jaccard similaridade flor stica e o de Morisita Horn similaridade estrutural Pode se comparar at dez comunidades simultaneamente e
133. pu Minquarta guianensis 01176 Acariquara branca Geizzospermum sericeum 01190 COI Ascarquarana Rinorea guianensis 01191 CI Achu Sacoglottis sp 00354 Restri o FORMA DE COPA C TODOS Vari vel O 5 MADEIRA PARA MOIR ES E ESTACAS Abiu amarelo casca grossa Pouteria bilocularis 01066 i N de individuos N ha MADEIRA PARA OUTROS USOS INSTRUMENTOS MUS N O MADEIREIRO MEDICINAL ALIMENT CIO E OUTROS MADEIRA SEM USO ATUAL O E O Ol 3 MADEIRA POTENCIALMENTE COMERCIAL O DO 0 O A oita cavalo Luehea speciosa 01198 O Aguirre vismia sp 01214 O Almecegueira Protium spruceanum 01230 OI Amap Brosimum parinarioides 01238 CI Amapai Brosimum lactescens 00698 COI Amarel o Apuleia molaris 05031 COI Amarelinho Poecilanthe effusa 01259 Ambaiba Cecropia sciadophylla 01265 1 COPA COMPLETA NORMAL RVORES QUE APRESENTAM COPA COMPLETA BEM DISTRIBU DA O 2 COPA COMPLETA IRREGULAR ARVORES QUE APRESENTAM A COPA COMPLETA POREM MAL DISTRIBU DA POR FA 3 COPA INCOMPLETA ARVORES QUE TIVERAM PARTE DA COPA ARRANCADA DEVIDO A CAUSAS NATURAIS OU EXPLC H O Area basal m ha lt Anterior Hi Gerar gr fico O volume r ha Fig 115 Distribui o por classe de di metro etapa 2 Par metros para gera o do gr fico rea de Manejo Florestal Medi o Classe de tamanho Parcela Situa o silv
134. r planilha MS ExcelO Quando marcado ativa o aplicativo Microsoft Excel O gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo An lise estat stica Este relat rio informa as estat sticas da amostragem isto m dia vari ncia desvio padr o intervalo de confian a etc Fig 108 Analise estatistica Area de Manejo Florestal AMF C d Inventaro FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 1 AnG Tipo de amostra NF unid amostra E A Gerar planilha MS Excel E y Frocessar Fig 108 An lise estat stica Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Escolha uma AMF desejada C digo do Invent rio Escolha o invent rio tempor rio realizado Logo em seguida ser o mostradas as informa es do invent rio Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo 124 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Gr fico Este m dulo disponibiliza v rias op es de gr ficos gerados a partir dos dados cadastrados nos invent rios Em fun o da diversidade de op es e par metros disponibilizados para a gera o dos gr ficos conveniente que o usu rio explore os recursos para conhecer toda a potencialidade da
135. ravar No caso de modifica o de uma equa o existente imprescind vel acionar o bot o Recalcula volume quando j existirem dados cadastrados em que se aplique a modifica o O procedimento recalcula para todos os indiv duos de todas as classes de tamanho registrados nos invent rios da empresa corrente os valores de volume de acordo com as equa es atualmente selecionadas Fig 41 47 48 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Cadastro geral Equa o loj x Manuten o Consulta C digo Mome da equa o 2 VOLUME Ubserva o pm o Figura JF Express o E ES case when diametromen lt 200 then 0 0000 when diametromm lt 450 then 0 0994 9 1941 powerfdiametromm 10 00002 4 100000 else esp 2 1809 logidiametrormm 10 0000 7 62812 end Expandir figura Utilize o operadores e os campos abaixo para construir a f rmula Express o condicional Inicia Express o Express o booleana Outros Finaliza express o Fun es e vo HE E Warn vels Di metro mm Altura mm Recalcular valores Uperadores aritm ticos pAn Eon peradores l gicos acad o Recalcula volume e area basal Registro P2 Modo leitura Empresa EMBRAPA Fig 41 Janela Equa o O campo figura pode conter uma ilustra o com a equa o representada n
136. rea basal total da comunidade 105 106 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio ha Dor 100 G ha Frequ ncia distribui o de cada esp cie sobre a rea em termos percentuais Frequ ncia absoluta n mero de parcelas ou unidades amostrais em que ocorre determinada esp cie expresso em porcentagem F n mero de unidades amostrais em que ocorre a esp cie x 100 N mero total de unidades amostrais Frequ ncia relativa a rela o entre frequ ncia absoluta de cada esp cie e a somat ria da frequ ncia absoluta de todas as esp cies da floresta O ndice de Valor de Import ncia IVI integra em uma nica express o os par metros de abund ncia frequ ncia e domin ncia mostrando a posi o da esp cie dentro da comunidade vegetal determinado pela somat ria dos valores relativos da abund ncia frequ ncia e domin ncia IVI AR FR DR MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 107 lo x Area de banejo Florestal AMF Medi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM E7 TERRA RICAJ 012 1383 Classe de tamanho Par metros estruturais por esp cie E o Parcela DIDICICICICIC IICT 0O19 Classificar por Esp cie ordem alfab tica O 4 ordem decrescente y Processar Fig 94 Par metros estruturais por esp cie Par metros para gera o do relat rio rea de Man
137. resultado de um procedimento de c pia de seguran a um arquivo nico contendo todos os dados do MFT instalado Este arquivo gerado na m quina servidora do aplicativo a mesma do usu rio quando n o se trabalha em rede e deve preferencialmente ser copiado para outra m dia disquetes fita DAT CD R CD RW etc Recomendamos tamb m o transporte dessa m dia para local distante da origem dos dados Assim qualquer problema de maior envergadura enchente inc ndio roubo etc n o afetar a c pia de seguran a Utilit rio C pia de seguran a Pasta E arquivo de saida AMASOFT_MFT_26_07_2005_20_00 DAT Fig 121 C pia de seguran a 139 140 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Ao acionar esta op o o MFT gera automaticamente o nome do arquivo de sa da que conter a c pia do banco de dados O nome do arquivo composto da seguinte forma Amasoft MFT dia m s ano hora minuto DAT Isso facilita a identifica o posterior do arquivo Esse arquivo ser sempre gravado na pasta definida na op o EmpresaiCadastro campo Diret rio para arquivos Vale ressaltar que por quest o de organiza o melhor gerar os arquivos de c pia de seguran a em uma pasta espec fica para esse fim n o usando a raiz do disco r gido para tal Restaura c pia de seguran a A restaura o de dados uma opera o delicada e deve ser feita com aten o pois ir
138. s inaceit veis de classe de identifica o do fuste situa o silvicultural etc Fig 70 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Caso diversas medi es de uma mesma AMF estejam sendo cadastradas importante que esse processo seja completado por medi o da mais antiga para a mais nova visto que a cr tica din mica compara dados de indiv duos na base de corre o com dados dos mesmos na base definitiva As mensagens de erro s o auto explicativas e esclarecem a origem do problema rea de Manejo Florestal Escolha a AMF da qual ir criticar os dados Classe de tamanho Escolha a classe de tamanho a ser criticada Medi o Escolha a medi o que ir criticar Parcela Escolha a parcela que deseja criticar Este campo opcional e quando n o preenchido faz com que todas as parcelas da medi o selecionada existentes na base de corre o sejam criticadas Subparcela Escolha a subparcela que deseja criticar Este campo opcional e quando n o preenchido faz com que todas as subparcelas da parcela selecionada existentes na base de corre o sejam criticadas EMBRAPA CIFOR Projeto ITTO PD 57 99 Ver 2 F 26 07 2005 MFT Monitoramento de Florestas Tropicais Pai EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA ANF FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA Medi o 09 1981 Munic pio Estado BELTERRA PAR Classe de tamanho RVORE Relat rio de erros da cr tica din
139. s linhas de detalhe do relat rio Logo em seguida marque as op es da vari vel escolhida que deseja ver apresentadas no relat rio Se n o desejar a distribui o por vari vel escolha toda a comunidade Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo Mortalidade por classe de di metro Produz informa es sobre a mortalidade em classes diam tricas Fig 99 e 100 Os resultados podem ser apresentados para as vari veis n mero de rvores rea basal e volume segundo diversas combina es de caracter sticas classe de tamanho situa o silvicultural classe de floresta classe de identifica o do fuste e esp cies Etapa 1 Etapa2 Din mica da floresta Demografia Mortalidade por classe d Ioj x rea de Manejo Florestal AMF 1 ocasi o 2 ocasi o FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Medi es 1381 1985 Classe de tamanho ARVORETA Parcela 5 6 7 8 9 1 2 3 4 Classe de floresta TODOS Sair Sit
140. s opcionais Grupo ecol gico Categoria de prote o Uso da esp cie Equa o de volume Par metros de crescimento Estrutura de uma lista de esp cies Fig 27 Lista de esp cies Algumas regras b sicas precisam ser conhecidas para que se entenda e se opere adequadamente a manuten o de uma lista de esp cies no MFT S o elas 1 Um indiv duo descrito por uma fam lia um g nero e uma esp cie identificados de forma precisa por bot nicos por meio de material coletado da planta casca folhas flores frutos etc 2 N o existem duas fam lias com o mesmo nome O nome do g nero tamb m nico e n o pode existir um nome de g nero repetido em fam lias diferentes MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio 3 O nome cient fico de uma esp cie expresso em latim pela concatena o do nome do g nero e da esp cie Apesar de as esp cies pertencerem a um g nero e este por sua vez pertencer a uma fam lia o nome desta n o faz parte do nome cient fico O nome da fam lia deve ser grafado em letra min scula somente com a primeira letra mai scula O nome do g nero grafado somente com a primeira letra mai scula e todas em it lico O nome da esp cie grafado em min sculo it lico Uma esp cie tem um ou mais nomes comuns nomes vulgares mas apenas um deles deve ser definido como preferencial Dessa forma em todo o tipo de resultado gerado pelo MFT qua
141. sa amp Imprimir 16 Cancelar Fig 72 Transferir dados corrigidos para base definitiva Copiar da base definitiva para base de corre o Este o processo inverso da opera o anterior Quando se detecta algum problema que exige a modifica o de dados da base definitiva o MFT exige que estes dados sejam trazidos para a base de corre o uma c pia corrigidos e submetidos novamente aos processos de cr tica est tica e din mica Por fim para que as modifica es estejam presentes na base definitiva esses dados dever o ser transferidos de volta o que sobrescrever a vers o anterior Fig 3 79 80 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio loxi gt g BB 28 da 20 EB e P S Transferir dados Copiar da base Importar digita o Duplicar dados de A Cr tica est tica Flor Corre o de externa para base uma medi o para Sair Sia dados de corre o base de corre o Exportar digita o corrigidos para definitiva para base definitiva base de corre o rea de Manejo Florestal AMF Classe de tamanho Medi o Parcela Subparcela FLORESTA NACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 01 ARVORE 1997 1 2 xi i 13 registro s copiado s para a base de corre o OK Fig 73 Copiar da base definitiva para base de corre o Por pura e simples quest o de consist ncia no tratamento dos dados o MFT n o per
142. star morta em uma medi o anterior pois seria um contra censo ou erro na coleta de dados Ressaltamos que a informa o registrada na aba Medi es Anteriores influenciar no processo de Cr tica Din mica descrito posteriormente neste manual Dano Cont m os c digos descri es e figuras que descrevem os tipos de dano que um indiv duo da classe de tamanho rvore pode ter Fig 49 Juntamente com podrid o ilumina o da copa forma da copa e cip forma um conjunto de informa es chamado descri o do fuste MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio ET x M a laj Dx aloj alap C digo Dano Figura 2 DANOS LEVES POR CAUSA NATURAL EM GERAL TEMPES a Abreviatura 1 ARVORE SEM DANOS 2 DANOS LEVES POR CAUSA NATURAL EM GERAL TEMPESTADE 3 DANOS LEVES POR EXPLORA O M QUINAS E OU DERRUBA 4 DANOS LEVES POR TRATAMENTO SILVICULTURAL ANELAMEN 5 DANOS SEVEROS POR CAUSA NATURAL 6 DANOS SEVEROS POR EXPLORA O 7 DANOS SEVEROS POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 8 DANOS LEVES POR FOGO APENAS O TRONCO FOI ATINGIDO 9 DANOS SEVEROS POR FOGO 10 DANO RECUPERADO OU CICATRIZADO n Registro 2110 Modo leitura Empresa EMBRAPA h Fig 49 Janela Dano Podrid o Cont m os c digos descri es e figuras que descrevem os tipos de podrid o que um indiv duo da classe de tamanho rvore pode ter Fig 50 Juntamente com dano ilumina o da copa forma da copa e
143. ua o silvicultural C 1 FLORESTA MADURA Classe de identifica o de fuste CIF 1 ARVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 3 RVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA 4 ARVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 RVORE N O RESERVADA NEM TRATADA 2 FLORESTA EM CONSTRU O 3 CLAREIRA 6 ARVORETA MORTA POR EXPLORA O 1 ARVORETA VIVA EM P COMPLETA 7 BRVORETA MORTA POR TRATAMENTO 2 ARVORETA VIVA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0M 8 ARVORETA EGRESSA 3 ARVORETA VIVA EM P SEM COPA FUSTE lt 40M 9 ARVORETA N O ENCONTRADA 4 ARVORETA VIVA CAIDA 5 ARVORETA MORTA Pr ximo gt gt Fig 99 Mortalidade por classe de di metro etapa 1 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Mortalidade por classe de di metro E 0 x Etapa1 Etapa 2 Di metro a partir de cm Intervalo cm 20 20 Vari vel horizontal DANO 1 ARYORE SEM DANOS 2 DANOS LEVES POR CAUSA NATURAL EM GERAL TEMPESTADES 3 DANOS LEVES POR EXPLORA O M QUINAS E OU DERRUBA 4 DANOS LEVES POR TRATAMENTO SILVICULTURAL ANELAMENTO INJ RIAS PROVOCADAS PELA QUEDA DE ARVOR 5 DANOS SEVEROS POR CAUSA NATURAL 6 DANOS SEVEROS POR EXPLORA O DANOS SEVEROS POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 8 DANOS LEVES POR FOGO APENAS O TRONCO FOI ATINGIDO pooogoggK A gt l Vari v
144. ulo completo que ajuda na constru o corre o e manuten o de listas de esp cies bot nicas em conformidade com a identifica o das mesmas e sua classifica o pelas diversas fam lias e g neros existentes simplificando a codifica o Com recursos para cadastramento de v rios modelos de equa es de c lculo de volume existentes na literatura ou desenvolvidas pelo pr prio usu rio associados rea de manejo florestal ou a esp cies bot nicas o programa permite que os usu rios produzam resultados volum tricos mais precisos para as esp cies existentes na floresta Permite o processamento de invent rios tempor rios e invent rios cont nuos considerando diversas classes de tamanho de indiv duos rvores arvoretas varas mudas e palmeiras tratados separadamente conforme suas especificidades e par metros Possui entrada de dados a partir do processo de digita o e verifica o e posteriormente faz uma rigorosa cr tica aos dados processados em duas etapas cr tica est tica e cr tica din mica Ap s a realiza o de ambas as cr ticas os dados digitados podem ser armazenados no banco de dados do software Esse processo apesar de trabalhoso garante confiabilidade nos dados armazenados e nos resultados produzidos pelo sistema O MFT tamb m armazena os metadados das reas monitoradas permitindo a gera o de um quadro completo sobre relevo localiza o classes de tamanho medida formato e tamanho d
145. ural 1 ARVORE RESERVADA PARA FUTURA COLHEITA 2 ARVORE ANELADA 3 RVORE ANELADA E TRATADA COM APLICA O DE ARBORICIDA 4 RVORE BENEFICIADA POR TRATAMENTO SILVICULTURAL 5 RVORE N O RESERVADA NEM TRATADA Classe de floresta v 2 FLORESTA EM CONSTRU O 3 CLAREIRA 1 FLORESTA MADURA D lasse de identifica o de fuste CIF 6 ARVORE MORTA POR EXPLORA O 1 ARVORE viva EM PE COMPLETA 7 RVORE MORTA POR TRATAMENTO 2 RVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE gt 4 0M 8 ARVORE COLHIDA 3 ARVORE VIVA EM P SEM COPA FUSTE lt 4 0M 9 RVORE N O ENCONTRADA 4 RVORE VIVA CA DA 10 RVORE DERRUBADA CAUSA DESCONHECIDA 5 RVORE MORTA NATURAL Sair lt lt Antero Pr ximo gt gt Fig 98 Mortalidade por classe de di metro 112 MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio Par metros para gera o do relat rio rea de Manejo Florestal Classe de tamanho 1 ocasi o 2 ocasi o Parcela Vari vel horizontal Gerar planilha MS ExcelO Escolha uma AMF desejada Escolha uma classe de tamanho dispon vel Escolha a primeira medi o que deseja comparar Escolha a segunda medi o que deseja comparar Escolha uma v rias ou todas as parcelas a serem consideradas no processamento Escolha a vari vel que ser discriminada na
146. v rias ou todas as medi es que deseja verificar O relat rio gerado discriminar o resultado em separado para cada medi o escolhida Gerar planilha MS ExcelO Quando marcado ativa diretamente o aplicativo Microsoft ExcelO gerando uma planilha como resultado O usu rio poder modificar tratar e gravar a planilha gerada num arquivo MFT Ferramenta para Monitoramento de Florestas Tropicais Manual do Usu rio ANF FLORESTANACIONAL DO TAPAJ S KM 67 TERRA RICA 012 Total de parcelas 36 Munic pio Estado BELTERRA PAR Total de subparcelas 900 Area da amostra ha g Classe de floresta Medi o Classe de floresta N subparcelas Percentual n Descri o 091981 POPRA IE ho cedo e ras mo Ee O e sm Rosana PO mos cat ae jo pm 1 638 18200 FLORESTAEM CONSTRU O Bo 402 4467 CLAREIRA gt Total 2 700 300 00 091982 een a can RO e a aE EE 1 602 178 100 FLORESTAEM CONSTRU O 390 43 33 CLAREIRA Total 2 700 300 00 ioli 889 Arquivo Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Dados Janela Ajuda fel x nsHeAsrRysBES 9 Car a EIE A une E cE A P oo t cdclasse nmelasse set 01 set 81 set 81 3 CLAREIRA 1 1 2 set 82 2 set 82 cat p mm Classe de floresta 1 FLORESTA MADURA 2 FLORESTA EM CONSTRU O 9 1 FLORESTA MADURA 2 DA EM CONSTRU O 9 nrsubparcenrparcelas nrtotalsubg areaparcel percentual 9 73 33333 182 9 44 66667 9 76 bbbb7 178 q 49339938 7 gt

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