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Sistema Especialista para Avaliação do Comportamento

1. 3 2 2 Programa o do Sistema A programa o do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO no Expert SINTA obedeceu seq ncia l gica de c lculo apresentada por BLUME e AHLSDORF 1993 no artigo Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Field Tests utilizando o encadeamento para tr s a partir da defini o da base dos objetivos a serem encontrados Para cria o das vari veis e regras do sistema foi necess rio em muitos casos expandir e ou adequar realidade de solos e clima da regi o paranaense as informa es fornecidas pelo artigo trabalho realizado por meio de pesquisa para cada item componente do m todo apresentado Para facilitar a visualiza o do sistema ser o mostrados em separado a programa o de vari veis regras e ajudas de cada um dos objetivos gerais bem como todos os passos altera es e ou complementa es realizados no m todo original O sistema completo tal Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 92 como aparece na base de conhecimentos do Expert SINTA apresentado no Anexo B deste trabalho 3 2 2 1 Objetivos O objetivo de uma consulta a um especialista encontrar a resposta para um determinado problema Assim tamb m o um sistema especialista com a diferen a de que os problemas s o representados
2. 68 Figura 12 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURA cceeeeeeeeeeeereseseerereeseerereeseea 108 Figura 13 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURA ZONAS SEGUNDO CATEGORIAS DESA DASTADENAS raia Ina DR O RR A ED A inin 109 Figura 14 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURAS ARQUIVO AJUDA 131 Lista de Figuras vii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas LISTA DE QUADROS Quadro 1 MERCADO BRASILEIRO DE VENDAS DE AGROT XICOS ANOS 2001 E 2002 6 Quadro 2 COMERCIALIZA O DE DEFENSIVOS AGR COLAS NOS ESTADOS BRASILEIROS as A as Issa saSI duas SS Sata aa agp do aaa a a EE aa a Dea a 8 Quadro 3 CLASSIFICA O TOXICOL GICA DOS AGROT XICOS SEGUNDO A DL 50 12 Quadro 4 FAIXAS INDICATIVAS DE TOXICIDADE PARA PRODUTOS t 12 Quadro 5 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS E CARBONATOS cceeereereereemeereeeeeeeeeeereerenreeaeeeraaereereerano 16 Quadro 6 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS ORGANOCLORADOS ir penas UR UU UE EE Ra O E Di AR ca 17 Quadro 7 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS PIRETR IDES 18 Quadro 8 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR HERBICIDAS DIPIRID LIOS 20 Quadro 9 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA PELO HERBICIDA IAOEE NO A E E ER ENEE E N a 21 Quadro 10 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR HERBICIDAS DERIVADOS DO INE DOH FENOXTACETICO E E E E EEA AE 22 Quadro 11 CLASSIFICA
3. Aux uso Aux uso 0 0 0 Evapora o vari vel auxiliar para o 600 600 600 c lculo de KWB Precipita o vari vel auxiliar para o 800 800 800 c lculo de KWB KWB vari vel auxiliar para entrada 250 250 250 na Tabela 13 Obs KWB Precipita o Evapora o Aux permeabilidade Aux uso N vel Len ol vari vel auxiliar de lt 2 lt 2 lt 2 entrada na Tabela 14 N vel de Percola o resultado 4 3 15 3 5 r e vari vel de entrada na valor obtido valor obtido apelata por Ahlsdorf por Ahlsdorf por por interpola o interpola o Aux6 Risco de contamina o 5 5 5 resultado Tabela 14 Risco de contamina o de guas Muito forte Muito forte Muito forte subterr neas O valor considerado por BLUME e AHILSDORF 1993 para a vari vel Volatiliza o no caso do pesticida Aldicarbe foi de 1 e n o 2 como apresentado na Tabela 1 Sup e se que ocorreu algum erro de leitura tendo sido adotado neste trabalho o valor de 2 o que modificou o valor obtido para vari vel Ad Volatiliza o de O para 1 alterando portanto o valor final para o N vel de elimina o ficando este forte em vez de m dio Teste do Prot tipo Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 139 Os resultados obtidos por BLUME e AHLSDORF 1993 para a vari vel Aux6 s o apresentados c
4. Boa Imperfeita Submersa Degrada o tabela 1 aer bica gt anaer bica redu o 0 0 5 1 aer bica anaer bica adi o 0 0 0 aer bica lt anaer bica adi o 0 0 5 1 c Condi es de Nutrientes Valor de S Tabela 9 lt 4 4 12 gt 12 Redu o 1 0 5 0 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 86 Tabela 9 C LCULO DA CAPACIDADE DE TROCA CATI NICA CEC EM PH 8 DE ACORDO COM A TEXTURA DO SOLO E A DE H MUS E C LCULO DA SOMA DOS CATIONS B SICOS S DE ACORDO COM O CEC E O PH CaCL Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota 4 Textura considerando ilita como mineral argiloso predominante Se a caolinita for dominante deve se multiplicar o valor de CECI por 0 3 Caso a esmectita seja dominante o valor deve ser multiplicado por 0 25 Nota Os valores de textura correspondem a classifica o alem para sua transforma o em classifica o americana ver tabela 5 Textur msS f Su3 Su SI4 Slu Uls a ES o SP siso PR SH mesa te CEC1 em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 cmolc kg Textur UR UB Lu Ul4 Ts3 Ltu Tu2 a pia ueo te te m P a T a T CEC1 em nia V 2 13 15 16 17 18 20 21 24 26 350 kg 15 Humus lt 1 1 2 2 4 4 8 8 15 4 gt 30 CEC2 25 50 em E mto SO 3 7 15 25 i am kg S CEC1 CEC2 x Fator pH pH Ca
5. LIA UFC onde e Conectivo um dos seguintes elementos utilizados na l gica cl ssica N O E OU Sua fun o unir a senten a ao conjunto de premissas que formam a se o de antecedentes de uma regra 14 CNPAT EMBRAPA GRUPO SINTA Sistema de Diagn stico de Pragas e Doen as de Cajueiros SECAJU Gerado com EXPERT SINTA vers o 1 1b Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 55 e Atributo uma vari vel capaz de assumir uma ou m ltiplas instancia es no decorrer da consulta base de conhecimentos Cabe ao desenvolvedor definir o tipo de atributo Um atributo uma entidade totalmente abstrata capaz de armazenar listas de valores cujos significados depende do contexto da base Por exemplo um atributo doen a no SECAJU capaz de ser instanciado a qualquer um ou v rios elementos da lista de valores pr definida mofo preto oidio antracnose N meros tamb m podem ser atribu dos a vari veis e Operador um elo de liga o entre o atributo e o valor da premissa que define o tipo de compara o a ser realizada S o operadores relacionais gt lt lt gt entre outros e Valor um item de uma lista a qual foi previamente criada e relacionada a um atributo Como veremos posteriormente a interface visual do Exper
6. 80 Tabela 3 QUANTIDADE DE H MUS EM AMOSTRAS DE SOLOS DE ACORDO COM O VALOR DE MUNSELL Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Se o Munsell Croma for 3 5 6 gt 6 0 5 deve ser adicionado ao Munsell Valor para anular a influ ncia de minerais coloridos presentes no solo como os xidos de ferro H mus Amostra de Solo mido Amostra de Solo Seco Valor de Areia Silte Areia Silte Cor acordo Areia argilosa argiloso Areia argilosa argiloso com at at at at Munsell greda argila greda argila mea 7 lt 0 3 lt 0 5 lt 0 6 muito claro Cinza 6 5 0 3 0 6 0 5 0 8 0 6 1 2 muito claro Cinza claro 6 0 6 1 0 8 1 2 1 2 2 Cinza ra 5 5 lt 0 3 1 1 5 1 2 2 2 3 m dio Cinza 5 lt 0 3 lt 0 4 0 3 0 6 1 5 2 2 4 3 4 Cinza pouco 4 5 0 3 0 6 0 4 0 6 0 6 0 9 2 3 4 6 4 6 escuro fanza 4 0 6 0 9 0 6 1 0 9 1 5 3 5 6 9 6 9 escuro Cinza muito 3 5 0 9 1 5 1 2 1 5 3 5 8 9 15 9 15 escuro Negro 3 1 5 3 2 4 3 5 8 12 gt 15 gt 15 Negro 2 3 3 6 gt 4 5 gt 12 Negro 2 gt 6 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 81 Tabela 4 ESCALA DE UMIDADE EM CAMADAS DE SOLOS ORG NICOS E TURFAS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 H1 H2 H3 H4 H5 H6 H7 H8 H9 H10 Espremendo uma amostra de solo mido Observando uma amostra de solo seco L quido resultante Res duo
7. COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 36 FORATO PHORATE DENOMINA ES N CAS 298 02 2 Nome registrado Forato Nome qu mico 0 0 dietil S etiltio metil ditiofosfato Dietil S etiltiometil fosforotioltionato Sin nimos nomes comerciais Thimet R EL 3911 CL 35024 AC 35024 Classe inseticida e acaricida fitossanit rio organofosforado sist mico Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s O O diethyl S ethylthiomethyl phosphorodithioate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C7 H O2 P S PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o no solo nas culturas de algod o amendoim batata caf feij o milho tomate e trigo Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 228 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Reso
8. Res duos de Plantas Cor da camada de solo org nico ou de turfa gua limpa incolor gua limpa amarelada gua limpa de colora o marrom gua turva sem turfa gua turva com pouca turfa 1 3 da amostra como barro 1 2 da amostra como barro 2 3 da amostra como barro Quase toda a amostra como barro Totalidade da amostra como barro N o polposo N o polposo N o polposo N o polposo Fracamente polposo Fortemente polposo devido principalmente a res duos de plantas Fortemente polposo devido principalmente a res duos de plantas Quase a totalidade com res duos de plantas Alguns res duos de plantas Sem res duos Totalidade da amostra Totalidade da amostra Totalidade da amostra Totalidade da amostra Praticamente nenhum Mais do que 2 3 da amostra Aproximadamente 1 2 da amostra Aproximadamente 1 3 da amostra Quase nenhum Nenhum Amarelo claro Marrom claro Marrom escuro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Muito escuro marrom a negro Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 82 Tabela 5 INFLU NCIA DA TEXTURA NO N VEL PROV VEL DE LIGA O D
9. gt 6 5 ENT O pH Solo 0 5 CNF 100 Regra 210 SE Influ ncia pH 0 ENT O pH Solo 0 CNF 100 Regra 211 SE Valores pH 6 5 5 5 ENT O pH Solo 0 CNF 100 Regra 212 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH 5 5 4 ENT O pH Solo 0 5 CNF 100 Regra 213 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH 5 5 4 ENT O pH Solo 0 5 CNF 100 Regra 214 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH lt 4 ENT O pH Solo 1 CNF 100 Regra 215 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH lt 4 ENT O pH Solo 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 341 Regra 216 SE Sa das Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo OU Sa das N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo OU Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado ENT O Auxl Avalia o subst ncia ativa solo Solo Humus TexturaSoloCorrigida pH Solo CNF 100 Regra 217 SE Auxl Avalia o subst ncia ativa solo lt 0 ENT O Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo 0 CNF 100 Regra 218 SE Auxl Avalia o subst ncia ativa solo gt 5 ENT O Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo 5 CNF 100 Regra 219 SE Auxl Avalia o
10. o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 30 Altera es qu micas produzidas por e Aplica o de pesticidas e Contamina o como consegi ncia de emiss es e dep sitos de origem antr pico dos tipos mais variados res duos s lidos efluentes l quidos ingresso de t xicos depois de sua dissemina o por via a rea etc Altera es f sicas produzidas por e Desmatamento e Modifica o da cobertura vegetal e Explora o agropecu ria etc Altera es biol gicas produzidas por e Incorpora o ao solo de subst ncias potencialmente t xicas por ex pelo uso de pesticidas alterando de forma adversa a fauna presente no mesmo Geralmente as altera es dos regimes h dricos refletem diretamente nas condi es qu micas f sicas e biol gicas do solo Como par metros de qualidade do solo s o utilizados fundamentalmente os seguintes e Condi es f sicas estrutura estabilidade dos agregados volume e distribui o dos poros composi o granulom trica densidade das subst ncias minerais densidade das subst ncias org nicas e temperatura do solo e Condi es qu micas conte do e composi o qu mica das subst ncias minerais e org nicas acidez capacidade de trocas i nicas propriedades reox oxida o redu o Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 31 e
11. 0 2 1 Milho 0 2 2 Pastagens 300 0 5 Soja 0 1 4 Sorgo 0 2 1 Trigo 0 2 1 Produtos de origem animal Carne 0 05 9 Leite e derivados 0 05 Ovos 0 05 Notas Emprego domissanit rio n o autorizad o 1 Intervalo de seguran a n o determinado por ser de uso at a fase de emborrachamento 2 Intervalo de seguran a n o determinado por ser de uso desde a fase pr emerg ncia at o milho atingir a altura de 25 cm 3 Intervalo de seguran a n o determinado por ser de uso em pr e p s emerg ncia at 3 meses ap s o plantio ou corte 4 Uso permitido somente em pr plantio 5 Intervalo de seguran a n o determinado Intervalo de seguran a n o especificado por tratar se de res duo estranho Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 01 mg kg p c Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingerdiente ativo e seu limite m ximo Dioxinas totais 0 1 ppm COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas PADR ES AMBIENTAIS No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 30 ug L de 2 4 D na gua para que esta seja considerada pot v
12. 292 A 70 TIOFANATO MET LICO THIOPHANATE METHYL DENOMINA ES N CAS 23564 05 8 Nome registrado Tiofanato met lico Nome qu mico 1 2 bis 3 metoxicarbonil 2 tioureido benzeno Sin nimos nomes comerciais Cercobin M R Cycosin R NF 44 pei 190 pelt 14 pelt 44 Classe fungicida sist mico do grupo da benzimidazol Classifica o toxicol gica Classe IV Nome qu mico ingl s dimethyl 4 4 o phenylene bis 3 thioallophanate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Co H14 N O4 S2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de abacaxi ab bora alho amendoim ant rio arroz banana beg nia berinjela caf cebola citros cravo cris ntemo ervilha feij o glad olo hort nsia ma mam o manga melancia mel o morango orqu deas pepino quiabo rosa seringueira soja tomate trigo e uva Aplica o em sementes de soja e em bulbilhos de alho EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi foliar 0 1 14 dias Ab bora foliar 0 1 14 dias Alho foliar 0 1 14 dias Alho bulbilhos 0 1 1 Amendoim foliar 0 1 7 dias Ant rio foliar U
13. EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Aspargo pr emerg ncia 0 1 7 dias Batata pr p s emerg ncia 0 1 60 dias Caf pr p s emerg ncia 0 1 60 dias Cana de a car pr p s 0 1 120 dias emerg ncia Mandioca pr emerg ncia 0 1 1 Soja pr emerg ncia 0 1 1 Tomate pr p s emerg ncia 0 1 60 dias Trigo p s emerg ncia 0 1 90 dias Nota 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente Apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 261 4 53 NITRALIM NITRALIN DENOMINA ES Nome registrado Nitralim Nome qu mico 4 metil sulfonil 2 6 dinitro N N dipropilanilin Sin nimos nomes comerciais Planavin R Classe herbicida do grupo das anilidas DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula
14. ISTO Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 176 Nota 1 ppm 10 7 mglm AVALIA O E OBSERVA ES O brometo de metilo considerado um produto qu mico muito insidioso porque a sua presen a odor n o notada em concentra es j t xicas o suficiente para os seres humanos Os sintomas aparecem depois de horas de lat ncia e duram semanas inclusive no caso de uma nica exposi o O brometo de metilo reage violentamente e at mesmo de forma explosiva com os lcalis e os metais 4 9 BROMOXINIL BROMOXYNIL DENOMINA ES N CAS 1689 84 5 Nome registrado Bromixynil Nome qu mico 3 5 dibromo 4 hidroxibenzonitrila Sin nimos nomes comerciais Brittox R Brominal R Brominex R Buctril R Classe herbicida seletivo do tipo HBN hidroxibenzo nitrila Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 3 5 dibromo 4 hydroxybenzonitrile DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C H Br ON PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Em partes a reas em culturas de algod o EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria o uso agr cola est autorizado exclusivament
15. Motivo Na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas necess rio prever o n vel de percola o da subst ncia ativa na zona insaturada do solo compreendida entre a zona rot fera e o len ol fre tico Para tanto s o considerados pelo programa os seguintes dados capacidade de adsor o e elimina o do solo n vel do len ol taxa de infiltra o de gua precipita o evapora o espessura caracter sticas f sicas da zona insaturada caracter sticas f sicas da regi o etc Vari vel Grau de Umidade Pergunta Como se apresenta o solo da regi o considerada nos seus primeiros 30 cm Motivo No c lculo da da influ ncia da de h mus na for a de liga o adsor o entre o pesticida e o h mus no solo em quest o na zona rot fera necess rio considerar a influ ncia das condi es de umidade e textura para valores de de h mus calculados previamente pelo sistema a partir do Valor de Munsell e do tipo de solo considerados superiores a 15 Vari vel Humus Zona Insaturada Pergunta A zona insaturada possui uma porcentagem de h mus superior a 1 e ou uma textura argilosa gt 10 argila e ou altas quantidades de xido de ferro Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 360 Motivo O valor de adsor o previsto pelo programa para zona rot fera corrigido segundo as caracter sticas da zona insaturada na avali
16. OMS G 0 0001 ADI mg kg d OMS 0 03 0 3 mg kg No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 0 03 ug L de aldrin na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de aldrin em guas classe 1 de 0 01 ug L ACGIH apud GTZ 1996 VETTORAZZI apud GTZ 1996 VERSCHUEREM apud GTZ 1996 limite de toler ncia residual Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 163 A 3 AMITROLE AMITROLE PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es um herbicida de transloca o n o seletivo Utiliza se em cultivos extensivos de forma dirigida em pomares e reas n o cultivadas aplicado de forma a rea podendo ser absorvido pelas folhas e ra zes Pode ser aplicado em combina o com herbicidas residuais para controle da vegeta o pr emergente EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e pres
17. Sin nimos nomes comerciais Metetilacloro Dual R CGA 24705 Classe herbicida do grupo acetnilida Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 2 chloro 6 ethyl N 2 methoxy 1 methylethyl acet o toluidide 7 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 259 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci Ho CIPO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o pr emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de milho e soja EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Milho pr emerg ncia 0 02 1 Soja pr emerg ncia 0 02 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativ
18. Sin nimos nomes comerciais PCNB Classe fungicida do grupo dos nitrobenzenos Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s pentachloronitrobenzene DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C CI N O PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o no solo nas culturas de alface amendoim batata br colis feij o fumo e tomate Aplica o em sementes de algod o amendoim feij o e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Alface solo 3 0 1 Algod o semente 0 03 1 Amendoim semente 5 0 1 Amendoim solo 5 0 1 Batata solo 0 2 1 Br colis solo 0 02 1 Feij o semente 0 2 1 35 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 284 Feij
19. apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 136 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch Red_ gua resultado Tabela 8 0 0 0 Danaer bica vari vel auxiliar para 4 3 entrada na Tabela 8 Drenagem Solos vari vel auxiliar Valor n o Valor n o Valor n o para entrada na Tabela 8 Red_Ar resultado Tabela 8 Tabela 8 c Influ ncia S resultado Tabela 8 Red For aLiga o resultado Tabela 10 obs a Tabela 10 tamb m utiliza como vari veis de entrada H mus1 e Aux2 Volatiliza o vari vel auxiliar para entrada na Tabela 11 Ad Volatiliza o gt 10 C resultado Tabela 11 Aux3 N vel de elimina o Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red Ar presume e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 1 35 0 0 1 0 1 35 33 obs como 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece inalterado informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red_Ar presume e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 1 35 0 0 1 0 0
20. o ocasionada por estas subst ncias nos diversos compartimentos ambientais A necessidade de um sistema que auxiliasse agricultores e entidades respons veis pela manuten o da qualidade e quantidade dos recursos ambientais dispon veis face o risco que o uso de pesticidas oferece para o meio ambiente motivou a cria o do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO O SEAGRO uma base de conhecimentos especializada que auxilia na previs o do comportamento de pesticidas em bacias hidrogr ficas A programa o do sistema foi baseada no m todo desenvolvido por BLUME e AHLSDORF 1993 apresentado no item 3 2 1 deste trabalho O objetivo foi criar uma ferramenta pr tica que testasse o comportamento de diferentes pesticidas em diferentes tipos de solos e condi es clim ticas oferecendo ao usu rio o conhecimento a respeito do risco ambiental em determinada regi o onde antes para obt lo era necess rio combinar extensos testes de laborat rio e de campo A base de c lculo utilizada pelo sistema para predizer o comportamento de uma subst ncia ativa em solos parte do conhecimento da solubilidade do pesticida considerado na gua sua for a de liga o pelo h mus e argila do solo na forma de k valores sob a influ ncia de diferentes pHs sua volatilidade caracterizada pela constante de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura
21. 0 1 3 dias Produtos de Res duo Animal Aves parte comest vel 0 5 E Aves pele 5 0 i Carnes 1 0 5 Ovos sem casca 0 5 Notas Emprego domissanit rio autorizado conforme indicado Entidades especializadas 2 5 p p Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 183 P s e granulados 5 p p Volatizantes n o permitido intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 003 mg kg p c TOXICIDADE Mam feros Ratos DLso 400 850 mg kg oral PERKOW apud GTZ 1996 DLso gt 4000 mg kg d rmico PERKOW apud GTZ 1996 NOEC 2000 mg kg ingest o 2 PERKOW apud GTZ 1996 anos Organismos aqu ticos Peixes sem especifica o CLso 1 75 4 25 mg l 24 h PERKOW apud GTZ 1996 CLs00 1 13 mg l 24 h KOCH apud GTZ 1996 VERSCHUEREM apud GTZ 1996 CLso2 20 mg l 24 h Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros O carbaril pertence ao grupo dos metil carbamatos que s o rapidamente metabolizados e n o se acumulam no organismo humano A intoxica o pode producir se por ingest o ou absor o atrav s da pele Os efeitos fisiol gicos s o convuls es e outras manifest es neuromusculares Apesar de aparecerem rapidamente os efeitos s o de curta dura o O carbaril rapidamente hidrolisado formando o 1 naftol que excretado pelo corpo humano COMPORT
22. 0 1 UNA Soja dessecante 0 1 7 dias Soja p s emerg ncia 0 5 7 dias Sorgo dessecante 0 5 7 dias Sorgo p s emerg ncia 0 01 7 dias Trigo p s emerg ncia 0 05 1 Uva p s emerg ncia 1 dia Res duo N o Intencional Carnes e mi dos exceto rim 0 05 ii Rim de bovinos su nos e ovinos Notas 1 Intevalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego Intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho Obsl LMR mg kg e intervalo de seguran a dias para leo de algod o refinado 0 05 mg kg 7 dias Obs2 Os LMRs referem se ao c tion de paraquate dipon vel normalmente como dicloruro Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 004 mg kg p c TOXICIDADE Dose di ria aceit vel 0 008 mg kg DFG apud GTZ 1996 Mam feros Ratos DLso 100 120 mg kg oral DVGW apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 265 DLs 62 mg kg d rmico OMS apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Peixes de rio CLso 21 8 46 4 mg l 96 h DVGW apud GTZ 1996 Trutas Clso 4 5 32 mg l 96 h DVGW apud GTZ 1996 Carangueijos de rio CLso 11 mg l 96 h DVGW apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros Para o ser humano o paraquate extremamente t xico e produz les es renais hep ticas e pulmonares Na sua forma l quida produz efeitos c usticos na pele mucosa e conjunti
23. 1 3 4 3 0 3 4 1 PARAQUATE 80 PARAQUAT 5 5 4 5 1 1 81 PARATION PARATHION 2 4 2 3 0 4 5 2 2 PCP PENTACLOROFENOL 82 PENTACHLOROPHE 2 4 2 3 4 4 1 NOL PENDIMENTALINA 83 PENDIMETHALIN 2 5 0 3 1 84 PICLORAN PICLORAM 4 2 1 2 3 1 PIRAZOFOS 85 PYRAZOPHOS 2 4 0 E 0 PROCLORAZ 86 PROCHLORAZ i 1 PROMETRINA 87 PROMETRYN 3 3 2 ii 3 1 88 PROPACHLOR 4 2 3 1 0 4 5 1 89 PROPANIL PROPANIL 3 2 1 2 0 4 1 2 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 76 Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM SOLOS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis No caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus Rs Mmtuencia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 90 PROPAZINE 2 2 3 4 1 91 PROPHAM 3 1 1 0 4 5 1 PROPICONAZOL E PROPICONAZOLE da 4 a 0 PROPOXUR BAYGON 93 PROPOXUR 5 2 0 4 3 2 QUINTOZENO o QUINTOZENE l 0 a 2 95 SIMAZINA SIMAZINE 2 2 2 3 4 1 96 2 4 5 T 2 4 5 T 4 pe o 1 5 4 3 1 97 2 3 6 TBA 4 2 1 C 3 98 TERBUFOS TERBUFOS 2 4 0 3 3 2 TERBUTILAZINA sa TERBUTHYLAZINE 2 AED amp ee 0 TIOFANATO MET LICO 100 THIOPHANATE METHYL 2 0
24. 1 CNF 50 Regra 96 SE subst ncia ativa Terbufos L N ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 328 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 97 SE subst ncia ativa Terbutilazina H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 98 SE subst ncia ativa Tiofanato Met lico F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 50 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 50 Regra 99 SE subst ncia ativa Tiram F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 100 SE subst ncia ativa Triadimenol F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 101 SE subst ncia ativa Triallate H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CN
25. 1996 OMS FAO apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 241 OMS G 110 ADI OMS FAO apud ng kg e GTZ 1996 d a Batatas RFA L 01 DVGW apud GTZ mg kg 1996 Cereais RFA L 101 DVGW apud GTZ mg kg 1996 Ch RFA L 10 5 DVGW apud GTZ mg kg Verduras RFA L lis DVGW apud GTZ mg kg Verduras de RFA L 2mgkg DVGW apud GTZ folhas Gorduras gt RFA L 10 1 DVGW apud GTZ mg kg Gorduras RFA L 10 2 DVGW apud GTZ mg kg Leite RFA L 107 DVGW apud GTZ mg kg Ovos RFA L 2mgkg Re apud GTZ Notas Estados vizinhos do rio Rhein na Alemanha Valor limite quando se potabiliza a gua com procedimentos naturais Valor limite quando se potabiliza a gua com procedimentos f sico qu micos Valores limites segundo a lei de 1984 que regulamenta as quantidades m ximas de pesticidas a serem aplicados em alimemtos para o consumo humano Em peixes e carnes 9 Em carne de aves Na Alemanha est proibido o uso do HCH t cnico No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 2 ug L de lindano na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de lindano em guas classe 1 d
26. 208 Carne na gordura 0 7 Nota Intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 002 mg kg p c Emprego domissanit rio autorizado conforme indicado 1 L quidos premidos ou n o Venda Livre 1 p p Entidades especializadas 2 p p P s e granulados 1 p p Fumigantes n o permitido Volatilizante n o permitido 2 Jardinagem amadora L quido 0 1 p p COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 25 DICLOBENIL DICHLOBENIL DENOMINA ES Nome registrado Diclobenil Nome qu mico 2 6 diclorobenzonitrila Sin nimos nomes comerciais Casoron 67 5 GR Classe herbicida do grupo de benzonitrila DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C H CLN PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es herbicida pr emergente destinado ao controle de ervas daninhas na cultura da macieira Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias mon
27. Extremamente poss vel CNF 100 Regra 372 SE Aux concentra o lt 2 5 E Aux concentra o gt 1 5 ENT O Concentra o no solo Muito poss vel CNF 100 Regra 373 SE Aux concentra o lt 3 5 E Aux concentra o gt 2 5 ENT O Concentra o no solo Poss vel CNF 100 Regra 374 SE Aux concentra o lt 4 5 E Aux concentra o gt 3 5 ENT O Concentra o no solo Dificilmente poss vel CNF 100 Regra 375 SE Aux concentra o lt 5 E Aux concentra o gt 4 5 ENT O Concentra o no solo N o possivel CNF 100 Regra 376 SE Concentra o no solo N o possivel ENT O Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Utilizar diversas vezes no per odo de vegeta o com quantidade reduzida CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Ou apenas uma vez durante o per odo de vegeta o com quantidade normal CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Ou apenas uma vez fora do per odo de vegeta o com quantidade reduzida CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obsl quantidade reduzida inferior a metade recomendada CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 358 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obs2 quantidade recomendada 2 kg ha maioria dos casos CNF 100 Regra 377 SE Concentra o no solo Dificilmente poss vel ENT O Recomenda es de us
28. Fumo foliar UNA Glad olo foliar UNA Ma foliar 0 02 11 dias Melancia foliar 0 01 2 dias Mel o foliar 0 01 1 dia Milho foliar 1 0 1 dia Milho produtos armazenados 1 0 30 dias Pastagem foliar 1 0 3 dias Pepino foliar 0 03 2 dias P ssego foliar 0 04 5 dias Piment o foliar 0 01 2 dias Repolho foliar 0 01 2 dias Seringueira foliar UNA Soja foliar 0 5 14 dias Soja produtos armazenados 0 5 30 dias Sorgo foliar 0 05 6 dias tomate foliar 0 03 3 dias Trigo foliar 1 0 14 dias Trigo produtos armazenados 1 0 30 dias Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 206 Notas UNA uso n o alimentar 0 01 corresponde ao limite de detec o do m todo LMR e o intervalo de seguran a n o estabelecidos para o controle das formigas Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 01 mg kg p c Uso como preservante de madeira uso exclusivo para tratamento de madeiras destinadas para dormentes postes cruzetas mour es para cercas rurais esteios e vigas com a finalidade de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Emprego domissanit rio autorizado conforme indicado 1 O princ pio ativo ser empregado obedecidas as seguintes condi es e concentra es m ximas Venda Livre a Em formula es l quidas premidas ou n o 0 05 p p b S lid
29. Norma Obs Fonte receptor organismo ima o o E ES EN o o Agua pot vel Austria P 0 01 ug l Agua pot vel RFA 0 1 ug l Agua pot vel CE G 0 1 ug l Agua pot vel OMS G 0 01 ug l E 7 DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 Aguas IAWR G 0 1 ug l superficiais DVGW apud GTZ 1996 Aguas IAWR G 0 5 ug l superficiais DVGW apud em plasma soro DFG apud GTZ 1996 Lugar de RFA L 1S5ug dl BAT trabalho Lugar de URSS L 10 9 KETTNER trabalho mg m apud GTZ 1996 Ch condimemtos Ee Verduras caf RFA L 10 05 sementes mg kg Anexo A DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 235 Outros RFA L 0 01 DVGW apud alimentos de mg kg GTZ 1996 origem vegetal Notas D Tratamento natural Tratamento f sico qu mico O seu uso est proibido na Alemanha e no Jap o e sua aplica o est limitada em v rios pa ses como por exemplo na Argentina s CEA 1985 No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 1 ug L de hexaclorobenzeno na gua para que esta seja considerada pot vel AVALIA O E OBSERVA ES O HCB uma subst ncia cujo impacto sobre o m
30. T Produto em grau t cnico TB Tablete TWA Time weighted average M dia poderada de um per odo UBV Ultra baixo Volume UNA Uso N o Alimentar URSS Antiga Uni o Sovi tica USEPA United States Environmental Protection Agency Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos Lista de Abreviaturas e Siglas xiii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas RESUMO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS SEAGRO Autora Candice Schauffert Garcia Orientador Heinz D O A Fill Co orientador Eloy Kaviski Neste trabalho apresentado o desenvolvimento e programa o da base de conhecimentos do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO que auxilia na previs o do comportamento de 104 tipos diferentes de pesticidas em diferentes tipos de solos e condi es clim ticas A base de c lculo utilizada pelo sistema parte do conhecimento da solubilidade do pesticida considerado na gua sua for a de liga o pelo h mus e argila do solo na forma de k valores sob influ ncia de diferentes pHs sua volatilidade caracterizada pela constante de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura do ar de 11 16 C tendo como refer ncia o artigo t cnico intitulado Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Fi
31. Um termo bastante utilizado na literatura o chamado res duo ligado que segundo a Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada IUPAC o nome dado intera o entre esp cies qu micas originadas da transforma o ou n o de xenobi ticos com as subst ncias h micas do solo sendo estes res duos n o pass veis de extra o por m todos que n o alterem significativamente a natureza da mol cula F hr 1987 Uma significativa propor o das mol culas de pesticidas aplicadas na agricultura permanece no solo como res duos ligados A mat ria org nica a principal respons vel pela forma o desses res duos Al m da liga o qu mica os produtos de degrada o s o firmemente retidos pelas fra es h micas por um processo que envolve provavelmente sor o s superf cies externas e penetra o nos vazios internos das liga es entre as mol culas com arranjo estrutural tipo peneira Khan 1991 O res duo ligado pode ser formado n o s com as fra es h micas sol veis em gua como tamb m com as altamente polimerizadas n o sol veis Andreux et al 1993 Assim o seu melhor entendimento deve ser ressaltado pois estes res duos ligados podem ser acumulados na superf cie dos solos j que existem trabalhos que mostram a dificuldade na sua degrada o quando comparados com mol culas livres na solu o do solo Barriuso Houot amp Serra Wittling 1997 em alguns casos at bloqueando a sua transforma
32. Zona Insaturada vari vel auxiliar lt 30 cm de lt 30 cm de lt 30 cm de para o c lculo da Ador o Corrigida determina o do fator de corre o espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero Teste do Prot tipo espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 144 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota z vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch H mus Zona Insaturada vari vel N o N o N o autier para eg caoul qa Adorcao obs Apenas obs Apenas obs Apenas Corrigida determina o do fator RE instanciado instanciado instanciado de corre o quando quando quando espessura gt 80 espessura gt 80 espessura gt 80 cm cm cm Ador o Corrigida vari vel auxiliar 0 5 2 1 para o c lculo da Aux pl obs Ador o corrigida Aux2 fator corre o Aux pl vari vel auxiliar para 0 5 4 5 2 2 3 5 2 1 5 3 5 2 entrada na Tabela 13 2 5 2 25 2 obs Aux pl Aux4 Adsor o corrigida 2 Influ ncia Permeabilidade vari vel auxiliar para determina
33. a pratical indicator used in the Netherlands Crop Protection v 19 p 637 641 2000 RICE T J Importance of Soil Texture to Vineyard Management Practical Winery S I mar o 2002 Dispon vel em lt http www practicalwinery com marapr02p22 htm gt RITTER W F SCARBOROUGH R W CHIRNSIDE A E M Contamination of groundwater by triazines metolachlor and alachlor Journal of Contaminant Hidrology v 15 p 73 92 January 1994 ROSA D MORENO J A GARCIA L V Expert Evaluation System for Assessing Field Vulnerability to Agrochemical Compounds in Mediterranean Regions J Agric Engng Res S I v 56 p 153 164 febr 1993 ROVISCO I Tipos de An lise de Risco Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Departamento de Ci ncias da Terra S I Dispon vel em lt http www dct fct unl pt Ensino cursos Disc Geoamb Analiserisco pdf gt SANDER G C PARLANGE J Y KUHNEL V HOGARTH W L LOCKINGTON D O KANE J P J Exact nonlinear solution for constant flux infiltration Journal of Hidrology v 97 p 341 346 February 1988 SAUKONNEN Katrin Modelling Transport of Chlorinated Phenols Dioxins and Furans in the Landfill rea Contaminated with Sawmill Soil Master s Thesis Civil Engineering and Environmental Helsinke University of Technology S I Helsinke University of Technology 2002 Tamb m dispon vel em lt http www water hut fi wr kurssit Yhd 12
34. acumula o no meio ambiente podem persistir at 30 anos no solo e em seres vivos contaminando o homem diretamente ou por interm dio da cadeia alimentar assim como por apresentarem efeito cancer geno em animais de laborat rio Ex Aldrin Endossulfan Heptacloro Lindane e Piretr ides s o compostos sint ticos que apresentam estruturas semelhantes a piretrina subst ncia existente nas flores do Crysanthumum pyrethrum cinenariaefolium A alta atividade inseticida dos piretr ides possibilita seu emprego em pequenas dosagens que associadas sua seletividade tem permitido o aparecimento de novos produtos de origem sint tica inclusive mais est veis luz e menos vol teis que os de origem natural propiciando sua grande difus o como domissanit rio ou para uso na agropecu ria Alguns destes compostos s o aletrina resmetrina decametrina e cipermetrina Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 10 b Fungicidas Combatem fungos Existe uma grande variedade de fungicidas dispon veis no mercado Os principais grupos s o Etileno bis ditiocarbonatos ex Manebe Mancozebe Zinebe Tiram Trifenil est nico ex Duter Brestan e Captan produto considerado muito pouco t xico sendo utilizado para tratamento de sementes de plantio Ex Ortocide Merpan Hexaclorobenzeno c Herbicidas Combatem as ervas daninhas Nas
35. arquivo do projeto Para tanto o programador deve se posicionar no diret rio onde colocou os outros arquivos e digitar um nome para o arquivo por exemplo teste Clicando no bot o Save o Help Workshop adicionar a extens o HPJ para este arquivo A Figura 10 a seguir mostra a tela resultante OPTIONS LCID 04416 0x0 040 Portuguese Brazilian REPORT Yes Figura 10 O TESTE HPJ COMO APARECE INICIALMENTE NO HELP WORKSHOP Fonte lt http www silicio com br gt Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 67 Adicionando os Arquivos RTF e CNT ao Projeto Para adicionar os arquivos RTF e CNT basta clicar no bot o Options e especificar Conte do exemplo para Default topic e Arquivo de ajuda de exemplo exemplo para Help title ent o clicar em Compression e especificar Maximum A seguir clica se em Files e especifica se o teste rtf exemplo na caixa Rich Text Format files RTF e teste cnt exemplo na caixa Contents file CNT Depois disto deve se salvar as configura es clicando em OK para sair do di logo Adicionando Bot es de Navega o ao Projeto Para adicionar bot es de navega o clica se no bot o Windows e digita se main no di logo Create a Window e em OK para salvar o novo tipo de janela Uma vez de volta para o di logo Window Properties clica se no bot o Buttons para mar
36. caf cebola cenoura citros feij o feij o vagem ma melancia mel o morango nectarina pepino p ra p ssego tomate trigo e uva Aplica o no tratamento de sementes de algod o amendoim e arroz de tub rculos de batata de mudas de abacaxi bulbo e glad olo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente Em condi es naturais o princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 12 CAPTAN A CAPTAN DENOMINA ES N CAS 133 06 2 Nome registrado Captan Captana Nome qu mico 1 2 3 4 tetrahidro N triclorometiltio ftalimida Cis N triclorometiltio 4 ciclo hexano 1 2 dicarboximida Sin nimos nomes comerciais Orthocide R Merpan R Classe fungicida do grupo da ftalimida Classifica o toxicol gica Classe IV Nome qu mico ingl s N trichloromethylthio cyclohex 4 ene 1 2 dicarboximide DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CoHsCI NOSS PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modadlidade de empreg
37. cancer genas para o ser humano Volunt rios humanos consumiram 35 mg de DDT diariamente quantidade cerca de 1000 vezes mais elevada que a ingest o humana m dia por per odos de 25 meses sem se observar sintomas Entretanto h estudos apontando para a carcinogenicidade que ocorre ap s pequenas quantidades por um longo per odo IARC apud GTZ 1996 Plantas Em geral o DDT n o afeta o mundo vegetal No entanto algumas plantas sens veis apresentam perturba es no seu desenvolvimentop radicular em solos com acumula o do produto COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Altamente persistente nos ambientes Agua O DDT apresenta uma forte tend ncia a ser adsorvido pelas part culas s lidas presentes no meio aqu tico Assim acumula se entre os sedimentos e pode ser transportado at grandes dist ncias pelos cursos de gua Ar O DDT encontra se no ar em estado gasoso como aerosol ou adsorvido em part culas de p poss vel detect lo no ar sobre as terras de cultivo onde foi utilizado o produto at seis meses depois de sua aplica o Adsorvido em part culas de p pode ser transportado a milhares de quil metros dispersando se assim por todo o globo terrestre Encontraram se vest gios desta subst ncia nas neves ant rticas em precipita es na Esc cia e nas Ilhas Shetland As concentra es encontradas em guas pluviais permitem deduzir que o DDT est uniformemente distribu do pelo planeta Solo Ao aplicar o DDT uma
38. hortali as leguminosas mandioca Tratamento do solo durante o plantio de cereais e de citros Aplica o t pica em animais de cria o exceto nos em fase de lacta o Proced ncia fabrica o A produ o t cnica feita a partir da fotoclora o do benzeno daonde se extraem uma mistura de is meros do hexaclorociclohexano da qual s o extra das cada is mero em separado O is mero gama participa em 10 a 18 da mistura Na primeira etapa da produ o s o gerados entre 80 e 90 dos is meros desejados O m ximo grau de pureza alcan ado de 99 sendo o 1 restante correspondente a outros is meros EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Uso como preservante de madeira uso exclusivo para tratamento de madeiras destinadas para dormentes postes cruzetas mour es para cercas rurais esteios e vigas com a finalidade de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA TOXICIDADE Seres humanos DLioo 150 mg kg UBA apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 238 10 20 mg kg muito t xico UBA apud GTZ 1996 Mam feros Ratos DLs 88 125 mg kg oral CE
39. loam 2 silt loam 2 silte greda argilo arenosa greda greda arenosa 2 greda siltosa 2 gt 10 argila 5 S clay clay loam silty clay argila arenosa greda argilosa argila siltosa 6 Clay argila Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 110 Abaixo na Tabela 19 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das regras da Tabela 5 regras 157 a 207 Tabela 19 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 5 Nota 4 Tabela 5 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Argila fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Zona la6 Num rica x vari vel auxiliar para entrada na Tabela 5 Aux Textura Sim e n o Multivalorada O solo considerado o ve formado basicamente de vari vel auxiliar para determina o da pedras cascalho e areia vari vel Zona grossa avaliar os primeiros 30 cm areia O a 100 Num rica Qual a porcentagem de vari vel auxiliar para E suada do oa determina o da considerado avaliar os vari vel Zona primeiros 30 cm argila O a 100 Num rica Qual a porcentagem de vari vel auxiliar para argila estimada do solo determina o da considerado avaliar os vari vel Zona primeiros 30 cm Obs a soma das porcentagens de argila areia n o pode ultrapassar 100 Te
40. o Aos professores funcion rios e coordena o do Curso de P s Gradua o em Engenharia de Recursos H dricos e Ambiental da Universidade Federal do Paran pela dedica o e aux lio prestados iii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SUM RIO LISTA DE FIGURAS ocasiao a ia inad vii LISTA DE QUADROS sad MA A viii LISTA DE TABELAS gira ass dA O a aa aa ix LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS xi RESUMO AANA ENREDO AOE TEE ND A IDA NR AD RS NERO xiv ABSTRACT id EEE EAE xvi LE ENTRODUC O ana tirada o ter as ao to nad 1 1 1 FUNDAMENTOS CIENT FICOS s sessseesssesseessssoosscossccsseessesorssoosscossscssesosssorsscosseessss 1 12 OBJETIVOS rana RAE E a Za a 3 1 3 REVIS O BIBLIOGR FICA ss sssessesseesseesscesseeseoseesseessecsscossoseessecsscesscossoseesseesseessorsss 4 2 AGROT XICOS E MEIO AMBIENTE 5 21 DEFINI O MERCADO BRASILEIRO E CLASSIFICA O DOS AGROT XICOS es das dn SS SD Sd a 5 PA DEM DI O retirada din Deda ERA VE DNC donde Rad NS EE Ge EIN a 5 21 2 Mercado Brasileiros sspucciisinoccosavscueo ELENCI E aaa Aaaa a a Lada cad Da 6 2 1 2 1 Comercializa o nos Estados BrastEIrOSS seiisa sia nai arcos sono Ee eai 8 DICAS NUCA O puidori end iria doa ensaia id a a a cd a Sa 8 2 1 3 1 Segundo A o e Grupo Qu micoO es sessessesseseessssessessesresessessessesessrsseseesesseseessesesses 8 2132 ECOS sud Tonicidade cra ni iade iaa AeA ea a EE
41. o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6023 Informa o e documenta o refer ncias elabora o Rio de Janeiro ABNT ago 2002 ATKINS P W Mol culas Tradu o Paulo S rgio Santos e Fernando Galembeck S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2002 ATSDR Agencia para Sustancias Toxicas y el Registro de Enfermedades ToxFags S 1 2001 Dispon vel em lt http Avww atsdr cdc gov es toxfags es tfacts51 html gt BANTON O VILLENEUVE J P Evaluation of groundwater vulnerability to pesticides a comparision between the pesticide drastic index and the PRZM leaching quantities Journal of Contaminant Hidrology v 4 p 285 296 August 1989 BLACKWELL P S Management of water repellency in Australia and risks associated with preferential flow pesticide concentration and leaching Journal of Hidrology v 231 232 p 384 395 May 2000 BLUME H P AHLSDORF B Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Field Tests Ecotoxicology and Environmental Safety S 1 v 26 p 313 332 1993 BRASIL Lei Federal n 7802 de 11 07 89 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias
42. o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 244 Massa molecular 330 36 g Densidade 1 23 g cm a 25 C Ponto de ebuli o 156 157 C a 1 hPa Ponto de fus o 2 8 3 7 C Press o de vapor 16 6 x 10 Pa Solubilidade Em gua 145 mg l a 25 C Sol vel em solventes org nicos e pouco sol vel em ter de petr leo e em certos azeites minerais PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Utilizado como pesticida de contato inseticida e acaricida para combater insetos sugadores na agricultura Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de alface algod o beringela br colis cacau caf citros couve couve flor feij o ma morango orqu deas pastagens pepino p ra repolho rosa e tomate Aplica o em arroz feij o milho sorgo e trigo armazenados EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Alface foliar 7 dias Algod o foliar 7 dias Arroz produtos arm
43. o Sementes de plantas que n o apresentem resist ncia mol cula ligada poderiam vir a ter sua germina o impedida neste ambiente pois se especula que os res duos ligados possam ser liberados para a solu o na forma original ou talvez numa forma mais t xica que esta Pode ser que isso ocorra dentro de poucos anos de v rios anos ou pode ser que isto nunca venha a acontecer Estudos nesse sentido est o sendo iniciados em diferentes pa ses inclusive no Brasil e demandam longo per odo de tempo pois envolvem cin tica de forma o de res duo ligado e sua remobiliza o para a solu o do solo Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 39 2 4 CLASSIFICA O RECOMENDADA PELA OMS PARA PESTICIDAS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 O Quadro 11 abaixo apresenta a classifica o recomendada pela OMS para pesticidas segundo a sua periculosidade Os valores utilizados para classifica o s o os mostrados na sequ ncia Legenda Quadro 11 Ia extremamente perigoso Ib altamente perigoso II moderadamente perigoso HI pouco perigoso n p n o oferece perigo em condi es normais de uso n c n o classificado obs considera se que seja obsoleto mas alguns pesquisadores sup em que ainda podem ser encontrados no campo vest gios remanescentes de usos anteriores s d sem dados Quadro 11 CLASSIFICA O RECOMENDADA PARA P
44. o do cloruro de hidr geno e a forma o de clorohidrina e metab litos hidroxilados hidrof licos de composi o desconhecida PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Fa St Valor Norma Obs Fonte receptor organismo E Agua subst ncia LAU BW apud Agua pot vel CE L jtag isolada GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 194 Agua total LAU BW apud pot vel EA L jose praguicidas GTZ 1996 Agua subst ncia LAU BW apud pot vel nA L Otag isolada GTZ 1996 Agua total LAU BW apud pot vel nA L ad praguicidas GTZ 1996 Suspeita se AUER Ar ri de RFA E Io m MAK que TECHNIKUM sad mg cancer geno apud GTZ 1996 AUER a de rss L E PDK TECHNIKUM n mg m apud GTZ 1996 Lugar d 05 AUER trabalho EEUU O mam TWA TECHNIKUM j apud GTZ 1996 Nos EEUU o registro do clordano foi retirado em 1976 ULLMANN apud GTZ 1996 e na Alemanha o seu uso est proibido desde 1971 PERKOW apud GTZ 1996 No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 0 2 ug L de clordano e is meros na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de clordano em guas classe 1 de 0 04 ug L No
45. o lt 1 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 CNF 100 Regra 341 SE N vel Len ol 4 8 E N vel de percola o gt 1 5 E N vel de percola o lt 2 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 5 CNF 100 Regra 342 SE N vel Len ol 4 8 E N vel de percola o gt 2 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 343 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o lt 0 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 2 CNF 100 Regra 344 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o gt 0 5 E N vel de percola o lt 1 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 2 5 CNF 100 Regra 345 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o gt 1 5 E N vel de percola o lt 2 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 3 CNF 100 Regra 346 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o gt 2 5 E N vel de percola o lt 3 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 CNF 100 Regra 347 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o gt 3 5 E N vel de percola o lt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 5 CNF 100 Regra 348 SE N vel Len ol 8 13 E N vel de percola o gt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 349 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o lt 0 5 Anexo B 354 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 355 ENT O Aux6 Risco de contamina o 1 CNF 100 Regra
46. o solo 0 2 1 Fumo solo UNA Tomate solo 0 1 1 Trigo semente Dom Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Os LMRs referem se soma de quintozeno pentacloroanilina e metilpentaclorofenil sulfeto Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 01 mg kg p c Contaminante de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seu limite m ximo Hexaclorobenzeno HCB 1 000 ppm COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente A 66 SIMAZINA SIMAZINE DENOMINA ES N CAS 122 34 9 Nome registrado Simazina Nome qu mico 2 cloro 4 6 bis etilamino s triazina Sin nimos nomes comerciais Gesatop R Classe herbicida de grupo das triazinas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 6 chloro N2 N4 diethyl 1 3 5 triazine 2 4 diamine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C H2 CI N PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em pr e p s emerg encia das plantas infestantes nas culturas de abacaxi banana cacau caf cana de a car citros ma milho pinus seringueira sisal sorgo e uva 3 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografia
47. o da for a de liga o da subst ncia ativa considerada com o solo adsor o N vel de elimina o da subst ncia degrada o e volatiliza o no solo Risco de enriquecimento da subst ncia na zona rot fera do solo Risco de contamina o de guas subterr neas Recomenda es de uso para a subst ncia avaliada O programa tamb m oferece ao usu rio ademais das breves explica es contidas a cada pergunta no cone Por que um arquivo ajuda complementar que serve de aux lio para o correto levantamento e compreens o de alguns dos dados solicitados Pretende se que este sistema sirva de aux lio aos programas de gest o de bacias hidrogr ficas fornecendo ferramentas que facilitem a avalia o do efeito de determinadas op es de desenvolvimento s cio econ mico condicionando a ocupa o do uso do solo e a gest o de reas cultivadas Agradecimentos Curso de p s gradua o em Engenharia de Recursos H dricos e Ambiental Universidade Federal do Paran Insituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC Departamento de Recursos Hidr cos DPHR Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 303 Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa CNPq Operador de maior preced ncia disjun o Fator de confian a m nimo para aceita o de regra 50 SOBRE OS ARQUIVOS Arquivo original C Candice Johny Backup 13 set 0ACandyMestrad
48. o podem ser dissociados dos impactos nas pr prias reas de produ o devendo seu monitoramento e as medidas preventivas estarem sempre integradas de uma forma sist mica Segundo LANGENBACH apud ANDREOLI FERREIRA HOPPEN et al 1996 para a preserva o das guas necess rio implementar pr ticas agr colas mais adequadas ao uso de agrot xicos O desafio tornar estas pr ticas obrigat rias e garantir a difus o destas informa es de forma a garantir a sua efetiva realiza o Processos de Intera o entre os Pesticidas e o Meio Ambiente As primeiras investiga es sobre os fatores que controlam o movimento dos pesticidas no solo surgiram entre as d cadas de 50 e 70 durante o per odo em que o uso destes compostos foi muito elevado GHISELLI 2001 Os principais tipos de intera o entre os pesticidas e o meio ambiente s o as reten es por adsor o absor o e precipita o biodegrada o e degrada o f sico qu mica e transporte por volatiliza o lixivia o e escoamento superficial Tais processos est o ilustrados na Figura 2 a seguir Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 34 Figura 2 PRINCIPAIS PROCESSOS DE INTERA O ENTRE OS PESTICIDAS E O SOLO Fonte GHISELLI 2001 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias H
49. sementes 2 0 1 Milho sementes 2 0 1 Pepino foliar 10 0 1 dia Pepino sementes 10 0 1 P ra foliar 25 0 1 dia P ssego foliar 15 0 1 dia Rosa foliar UNA Soja sementes 1 0 1 Sorgo sementes 15 0 1 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 180 Tomate foliar 15 0 1 dia Trigo sementes 2 0 1 Uva foliar 2 0 1 dia Notas Emprego domissanit rio n o autorizado UNA uso n o alimentar 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 1 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um pequeno at 20cm durante sua meia vida deslocamento para as regi es vizinhas A 13 CARBARIL CARBARYL DENOMINA ES N CAS 63 25 2 Nome registrado Carbaril Nome qu mico 1 naftil metilcarbamato Sin nimos nomes comerciales Naftalemil metilcarbamato Carbaril Carbaryl Caprolin Sevimol Sevin Servidol Atoxan Composto 7744 NAC Classe inseticida fito e zoossanit rio do grupo dos carbamatos Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico alem o Carbaryl 1 Naphtyl N methylcarbamat Nome qu mico franc s Carbaryl 1 naphtyl m thylcarbamat
50. ses No entanto tais subst ncias foram consideradas pois podem ser encontradas em solos devido ao seu uso anterior Para algumas subst ncias na Tabela 1 as descri es est o incompletas mas podem ser estimadas partindo se das seguintes declara es e Subst ncias que pertencem ao mesmo grupo qu mico possuem comportamento similar e A for a de liga o pela argila geralmente metade do valor do que com o h mus Pelo menos dentro do grupo qu mico a for a de liga o no solo para subst ncias com maior solubilidade em gua mais baixa e a degrada o maior do que para subst ncias menos sol veis Em muitos casos a degrada o em condi es anaer bicas um ponto mais baixa do que em condi es aer bicas Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 72 Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM SOLOS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis No caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus Rs mueca Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 1 ALDICARBE ALDICARB 4 1 2 1 0 3 4 4 2 2 ALDRIN ALDRIN 1 5 3 0 3 2 3 3 AMITROLE AMITROLE 5 2 2 4 5 1 4 ANILAZINA ANILAZINE 0 1 4 5 1 5 ATRAZINA ATRAZINE 3 2 2 3 4
51. silte argiloso at argila E MunsellValor1 3 OU MunsellValorl 2 5 OU MunsellValorl 2 ENT O Humusl 15 CNF 100 Regra 122 SE Tipo Solo areia E MunsellValor1 2 5 OU MunsellValorl 2 ENT O Humusl 15 CNF 100 Regra 123 SE Humusl 0 5 OU Humusl 1 5 E Humus 1 ENT O Solo Humus 0 CNF 100 Regra 124 SE Humusl 3 OU Humusl 6 OU Humusl 11 5 E Humus 1 ENT O Solo Humus 0 5 CNF 100 Regra 125 SE Humusl 0 5 E Humus 2 ENT O Solo Humus 0 CNF 100 Regra 126 SE Humusl 1 5 E Humus 2 ENT O Solo Humus 0 5 CNF 100 Regra 127 SE Humusl 3 OU Humusl 6 E Humus 2 ENT O Solo Humus 1 CNF 100 Regra 128 SE Humusl 11 5 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 332 E Humus 2 ENT O Solo Humus 1 5 CNF 100 Regra 129 SE Humus1 0 5 E Humus 3 ENT O Solo Humus 1 CNF 100 Regra 130 SE Humusl 1 5 E Humus 3 ENT O Solo Humus 1 5 CNF 100 Regra 131 SE Humusl 3 OU Humus1 6 E Humus 3 ENT O Solo Humus 2 CNF 100 Regra 132 SE Humus1 11 5 E Humus 3 ENT O Solo Humus 2 5 CNF 100 Regra 133 SE Humus1 0 5 E Humus 4 ENT O Solo Humus 1 5 CNF 100 Regra 134 SE Humusl 1 5 E Humus 4 ENT O Solo Humus 2 CNF 100 Regra 135 SE Humusl 3 E Humus 4 ENT O Solo Humus 2 5 CNF 100 Regra 136 SE Humus1 6 E Humus 4 ENT O Solo Humus 3 C
52. 0 55 GLUFOSINATE NHA4 4 3 1 5 3 1 HEPTACLORO 56 HEPTACHLOR 1 5 3 0 2 3 2 3 4 HEXACLOROBENZENO 57 HEXACHLOROBENZENE 0 2 0 2 E 1 58 IOXINIL IOXYNIL 3 4 2 0 5 1 59 IPROPION 2 4 0 3 3 1 60 ISOPROTURON 3 2 0 5 1 61 LINDANO LINDANE 2 3 4 3 0 2 3 5 2 62 LINURON LINURON 3 2 3 2 0 4 3 1 MALATIONA 63 MALATHION 3 4 2 3 0 3 3 4 1 64 MANCOZEB MANCOZEB 1 0 4 5 1 65 MANEBE MANEB 0 1 0 gt 5 1 66 MCPA MCPA 5 2 1 4 2 3 1 67 MECOPROP 5 2 1 4 2 3 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 75 Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM SOLOS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis No caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus Rs Mmtuencia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe METALACLORO 68 METALACHLOR Aaa 0 4 1 METALAXIL 69 METALAXYL 2 3 0 1 METALDEIDO 70 METALDEYDE 4 2 455 1 vl METAM METAM 5 1 2 0 4 5 1 METAMITRONA 72 METAMITRON E 3 X 73 METAZACHLOR 3 2 3 0 4 5 1 74 METHABENZTHIAZURON 3 4 3 0 3 1 75 METOXURON 4 2 2 0 4 5 1 METRIBUZIN 76 METRIBUZIN ii 1 1 1 77 MONOLINURON 4 3 2 0 4 1 78 MONURON 4 3 2 0 4 1 79 NITRALIM NITRALIN
53. 0 03 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 254 A 46 MCPA MCPA DENOMINA ES N CAS 97 74 6 Nome registrado MCPA Nome qu mico acido 2 metil 4 clorofenoxiac tico na forma de sais s dico pot ssico ou dimetilamina Sin nimos nomes comerciais Agroxone R MCP BH MCPA Classe herbicida derivado do grupo clorofenoxiac tico Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s 4 chloro 2 methylphenoxy acetic acid DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Ho CIO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em pr e p s emerg ncia das plantas infestantes na cultura de cana de a car EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Cana de a car pr p s 0 1 1 emerg ncia Nota 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego COMPORTAMENTO NO MEIO AMB
54. 1 260 mg kg oral OMS apud GTZ 1996 DLso 193 mg kg intravenoso OMS apud GTZ 1996 Nota Em ATRI apud GTZ 1996 encontram se dispon veis numerosos dados a respeito da toxicidade para organismos aqu ticos Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros A malationa um neurot xico que afeta o sistema nervoso central inibe la enzima acetilcolinesterase As intoxica es agudas manifestam se em s bitos acessos de transpira o abundante secre o de saliva diarr ias bronquite infarto do mioc rdio e coma A morte acontece por parada respirat ria Ainda n o se disp e de dados conclusivos sobre potencial teratog nico da subst ncia N o foi poss vel demonstrar o seu potencial carcinog nico OMS apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Existem numerosos valores de toxicidade para diferentes esp cies de peixes De 0 1 a 5 ppm da subst ncia podem resultar letais A malationa tamb m inibe o crescimento das algas COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um pequeno deslocamento at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Ar A malationa chega atmosfera como resultado dos procedimentos de aplica o utilizados na agricultura em forma de spray atomizado 0 03 0 08 em forma de vapor 4 em forma de aerosol 2 5 5 OMS 1983
55. 100 Regra 297 SE Influ ncia Permeabilidade 40 100 cm dia ENT O Aux permeabilidade 50 CNF 100 Regra 298 SE Influ ncia Permeabilidade 100 300 cm dia ENT O Aux permeabilidade 100 CNF 100 Regra 299 SE Influ ncia Permeabilidade gt 300 cm dia ENT O Aux permeabilidade 150 CNF 100 Regra 300 SE Influ ncia Uso gram neas ENT O Aux uso 0 CNF 100 Regra 301 SE Influ ncia Uso bosquey floresta ENT O Aux uso 50 CNF 100 Regra 302 SE Influ ncia Uso arado c finalidade de plantio ENT O Aux uso 50 CNF 100 Regra 303 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado ENT O KWB Precipita o Evapora o Aux permeabilidade Aux uso CNF 100 Regra 304 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado ENT O Aux pl Adsor o corrigida Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 2 CNF 100 Regra 305 SE Aux pl gt 4 5 E Aux pl lt 5 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas E KWB lt 200 ENT O N vel de percola o 0 CNF 100 Regra 306 SE Aux pl gt 4 5 E Aux pl lt 5 E KWB lt 300 E KWB gt 200 ENT O N vel de percola o 0 5 CNF 100 Regra 307 SE Aux pl gt 4 5 E Aux pl lt 5 E KWB lt 400 E KWB gt 300 ENT O N vel de
56. 126 download Saukkonen2002_dioksiini pdf gt STAGNITTI F LI L BARRY A ALLINSON G PARLANGE J Y STEENHUIS T LAKSHMANAN E Modelling Solute Transport in Structured Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 157 Soils Performance Evaluation of ADR and TRM Models Mathematical and Computer Modelling v 34 p 433 440 2001 STOATE C BOATMAN N D BORRALHO R J CARVALHO C R Ecological impacts of arable intensification in Europe Journal of Environmental Management v 63 p 337 365 2001 TAUK S M Org An lise Ambiental Uma vis o multidisciplinar 2 ed S o Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista 1995 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN Sistema de Bibliotecas Normas para apresenta o de documentos cient ficos Curitiba Ed Da UFPR 2000 VIEIRA E M PRADO A G S LANDGRAF M D et al Estudo da Adsor o Dessor o do cido 2 4 Diclorofenoxiac tico 2 4 D em Solo na Aus ncia e Presen a de Mat ria Org nica Scientific Electronic Library Online S o Paulo nov 1998 Dispon vel em lt http www scielo br pdf qn y22n3 1077 pdf gt WEISS S M KULIKOWSKI C A Guia Pr tico para Projetar Sistemas Especialistas Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1988 WORRALL F BESIEN T KOLPIN D W Groundwater vulnerability interactions of chemichal a
57. 3 2 1 Artigo T cnico Base para a Programa o do Sistema O Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO baseou se no m todo de avalia o de comportamento de pesticidas em solos desenvolvido pelos cientistas H P Blume e B Ahlsdorf da Universidade de Kiel na Alemanha publicado no artigo t cnico intitulado Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Field Tests em 1993 no n mero 26 da revista t cnica Ecotoxicology and Environmental Safety A seguir um resumo do m todo descrito Um estudo detalhado do m todo e de suas partes realizado no item 3 2 2 Programa o do Sistema Para informa es a respeito dos processos de intera o dos pesticidas com o meio ambiente remeter ao cap tulo 2 Agrot xicos e Meio Ambiente Resumo Introdu o O m todo desenvolvido pelos cientistas alem es prev a elimina o degrada o e volatiliza o e adsor o em solos sob clima temperado mido o risco de contamina o de guas subterr neas e o risco de enriquecimento na zona rot fera do solo para 106 diferentes subst ncias ativas normalmente presentes em pesticidas O m todo foi formulado ap s intensos testes de laborat rio e de campo com os herbicidas 2 4 5 T amitrol cloridazon atrazina e 2 4 D O sistema final resultante um modelo pragm tico que pode ser utilizado por um leigo para estimar o comportamento de pesticidas em um loc
58. 3 4 1 6 BENOMYL 2 4 4 0 4 5 1 BENTAZON A 7 BENTAZONE 4 2 gis 0 8 BIFENOX 1 4 5 1 BROMACIL A 9 BROMACIL 4 J 1 BROMETO DE METILO A 10 METHYLBROMIDE gt 0 Ss ii 6 BROMOXINIL 11 BROMOXYNIL 4 1 0 4 5 3 4 1 12 BUTILATO BUTYLATE 3 3 0 4 2 13 CAPTAFOL CAPTAFOL 1 1 2 0 4 5 1 14 CAPTAN A CAPTAN 2 2 0 4 5 3 4 1 15 CARBARIL CARBARYL 3 4 2 3 0 3 4 3 2 CARBENDAZIM 16 CARBENDAZIM Ka s E 4 1 17 CARBETAMID 5 1 2 0 4 1 CARBOFURAN O 1 CARBOFURAN 4 E 0 2d 1 CARBOXIN A 19 CARBOXIN 4 5 3 0 4 5 2 20 CHLORIDAZON 4 5 4 5 4 5 1 21 CHLORTOLURON 3 2 3 1 0 4 5 1 CLORAMBEN 22 CHLORAMBEN 4 2 2 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 73 Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM SOLOS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis No caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus Rs Mmtuencia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 23 CLORDANO CHLORDAN 1 5 0 3 CLORMEQUAT 24 CHLOROMEQUAT 5 4 5 0 1 CLORPROFAN 25 CHLOROPROPHAM 3 3 Lrg 0 l 26 CYCLOXYDIM 3 1 2 0 5 1 27 2 4 D 2 4 D 4 1 2 1 1 DDT DICLORODIFENIL 28 TRICLOROETANO 9 E 4 1a DELTAMETRINA 29 DELTAMETHR
59. 3 i 3 a Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 96 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus 4 Influ ncia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe Triazones METRIBUZIN 16 METRIBUZIN 4 1 1 i 0 METAMITRONA 2 HA METAMITRON 3 3 4 4 Phenoxy acid and esters 27 2 4 D 2 4 D 4 1 1 4 2 1 66 MCPA MCPA 5 2 1 4 2 1 67 MECOPROP 5 2 1 4 2 1 96 2 4 5 T 2 4 5 T 4 2 1 4 3 1 52 FLUAZIFOP BUTYL 4 2 1 5 2 i 33 DICHLORPROP 3 4 2 4 2 1 DICLOFOPE MET LICO 26 DICHLOFOP METHYL e a 2 5 3 Gu 49 FENOXAPROP ETHYL 1 5 2 5 5 1 Benzoe acids 32 DICAMBA 5 2 1 5 4 2 CLORAMBEN 22 CHLORAMBEN 4 2 1 C 2 2 2 97 2 3 6 TBA 4 2 1 3 2 1 8 BIFENOX 1 4 2 5 1 1 Picolin acid derivate 84 PICLORAN PICLORAM 4 2 1 2 1 1 Phosphinico amino acids 55 GLUFOSINATE NH4 4 3 1 5 5 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 97 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Tab
60. 32 Diversos s o os processos de intera o que ocorrem entre as mol culas de pesticidas e as mol culas do solo sendo a mat ria org nica um dos principais fatores determinantes na contamina o do solo A mat ria org nica presente ou adicionada ao solo altera o comportamento dos pesticidas podendo degrad los mais rapidamente ou torn los mais persistentes Segundo PRATA e LAVORENTI 2000 a intera o dos herbicidas com o solo apesar de nominar apenas aos herbicidas a an lise v lida para os pesticidas em geral e a influ ncia da mat ria org nica neste processo pode ser descrito da seguinte maneira Quando a mol cula de um herbicida chega ao solo ela pode sofrer os processos de degrada o e sor o e os resultados destes dois processos podem ser a absor o da mol cula pelas plantas a lixivia o da mol cula para camadas sub superficiais do solo podendo at mesmo atingir os cursos de gua subterr neos ou a forma o de res duos ligados Quando qualquer tipo de material org nico adicionado a um solo em que foi aplicado um determinado herbicida este material pode influenciar de duas maneiras no comportamento da mol cula aumentando a sor o do herbicida indisponibilizando o ou ativando a microbiota do solo e assim promovendo um aumento de sua degrada o Contamina o das guas A polui o origin ria das pr ticas agr colas a mais generalizada e importante na deteriora o das guas
61. 350 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o gt 0 5 E N vel de percola o lt 1 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 1 5 CNF 100 Regra 351 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o gt 1 5 E N vel de percola o lt 2 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 2 CNF 100 Regra 352 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o gt 2 5 E N vel de percola o lt 3 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 3 CNF 100 Regra 353 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o gt 3 5 E N vel de percola o lt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 CNF 100 Regra 354 SE N vel Len ol 13 20 E N vel de percola o gt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 355 SE N vel Len ol 20 30 OU N vel Len ol gt 30 E N vel de percola o lt 1 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 1 CNF 100 Regra 356 SE N vel Len ol 20 30 E N vel de percola o gt 1 5 E N vel de percola o lt 2 5 ENT O Aux Risco de contamina o 2 CNF 100 Regra 357 SE N vel Len ol 20 30 E N vel de percola o gt 2 5 E N vel de percola o lt 3 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 2 5 CNF 100 Regra 358 SE N vel Len ol 20 30 E N vel de percola o gt 3 5 E N vel de percola o lt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 3 5 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hi
62. 4 Pesticidas e o Meio Ambiente 0 lt 0 5 1 0 5 50 2 50 150 3 150 500 4 500 5000 5 gt 5000 Nota o para influ ncia do pH for a de liga o acentuada para pH s elevados for a de liga o acentuada para pH s baixos 0 nenhuma influ ncia do pH na for a de liga o Nota o para degrada o aproximadamente 90 em terreno mido arado com quantidade de h mus variando de 2 a 4 pH de 5 5 a 6 5 e temperatura do ar de 11 a 16 C no caso de n o ser poss vel a avalia o de 90 dos valores foi tomado tr s vezes o valor da meia vida 1 gt 3 anos 2 1 3 anos 3 18 semanas 1 ano 4 6 18 semanas 5 lt 6 semanas Nota o para volatiliza o constante da Lei de Henry 1 lt 4 x 106 2 4x 10 4x 10 3 4 x 10 0 04 4 gt 0 04 Nos casos em que n o foi poss vel a determina o da constante da Lei de Henry a press o de vapor em hPa a 20 25 C foi tomada valores entre par ntesis 1 lt 0 001 2 0 001 100 3 100 5000 4 gt 5000 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 78 As previs es a seguir s o v lidas para concentra es normais recomendadas n o mais de 2 kg ha para subst ncias ativas da maioria dos pesticidas Em casos de concentra es maiores a mobilidade e consequentemente o risco de polui o pela planta e pelo solo podem elevar se
63. 5 m dio 2 5 lt AuxS lt 3 5 forte 3 5 lt Aux5 lt 4 5 muito forte 4 5 lt Aux5 lt 5 3 2 2 5 Risco de Contamina o de guas Subterr neas a Programa o das Tabelas 13 e 14 A Tabela 14 vari vel Aux6 Risco de contamina o fornece o risco de contamina o de guas subterr neas a partir da avalia o do n vel de percola o da subst ncia ativa na zona insaturado do solo fornecido pela Tabela 13 vari vel N vel de percola o Para tanto s o considerados pelo programa os seguintes dados capacidade de Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 119 adsor o Tabelas 2 a 6 e elimina o do solo Tabelas 7 a 11 n vel m dio anual do len ol e taxa de infiltra o de gua dada pela diferen a entre os valores de precipita o e evapora o m dios anuais O programa considera na sua avalia o algumas corre es no valor de adsor o inicialmente calculado segundo as caracter sticas f sicas da zona insaturada e da regi o em estudo sendo acrescido 0 5 se a zona insaturada for de 30 a 80 cm mais espessa que a zona rot fera e tiver uma quantidade de h mus de mais de 1 e ou tiver uma textura variando de greda solo composto em m dia por 40 de areia 40 de silte e 20 de argila a argila com mais de 10 de argila e 1 5 se a zona insaturada tiver mais de 80 cm de
64. Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 175 poucos dias O sistema nervoso central pode ser afetado tanto por intoxica o aguda como por cr nica Os sintomas s o cefal ia e n useas seguido de perturba o compar vel a da intoxica o por lcool agita o tremores e ataques epil ticos geralmente acompanhado de paralisia dos membros inferiores Os sintomas oriundos de apenas uma exposi o podem manter se por semanas O contato da subst ncia em estado l quido com a pele pode produzir bolhas Suspeita se que o produto tem potencial cancer geno COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE N o foram encontradas informa es a respeito do comportamento do brometo de metilo no meio ambiente PADR ES AMBIENTAIS Meray mbito Fats St Valor Norma Obs Fonte receptor organismo Lugar d carcin gemo AULE Rpa E e RFA L 5mm MAK ra 8 TECHNIKUM pa apud GTZ 1996 AUER o RFA L E m MAK TECHNIKUM E 8 apud GTZ 1996 ne ppm usar tabalo URSS L 1mgm PDK AUER TECHNIKUM apud GTZ 1996 Lugar de trabalho URSS L PDK AUER TECHNIKUM apud GTZ 1996 Lugar de AUER EEUU 5ppm ITWA TECHNIKUM tamalo apud GTZ 1996 apud GTZ 1996 Lugar d 20 AUER abato U 1 3 TWA TECHNIKUM trabalho mg m Lugar de trabalho EEYU JM I5ppm STO AUER TECHNIKUM apud GTZ 1996 Lugar de trabalho AUER TECHNIKUM EEUU L
65. Apresentados por BLUME e AHLSDORF 1993 Os valores das vari veis calculadas pelo SEAGRO Tabela 32 s o ligeiramente distintos das vari veis apresentadas por BLUME e AHLSDORF 1993 Tabela 30 No entanto os valores finais s o semelhantes pois a avalia o feita baseando se em intervalos de valores Por exemplo o valor 1 encontra se inserido no intervalo de 0 5 a 1 5 e corresponde segundo BLUME e AHLSDORF 1993 a avalia o muito fraco Isto permitiu a programa o do sistema a partir dos mesmos intervalos de valores para entrada nas linhas e colunas das Tabelas 2 a 14 oferecendo como resultado sempre um dos valores inteiros apresentados nas tabelas e n o valores obtidos por interpola o dado que ambos corresponderiam ao mesmo intervalo e quando n o o fizessem como no caso do valor obtido para a vari vel Risco de enriquecimento seria por uma diferen a pequena gerando no final valores pr ximos Como a Tabela 16 utilizada pelo SEAGRO foi considerada de forma conservadora isto utilizando os limites inferiores para as propriedades apresentadas na Tabela 1 a situa o normal que os valores obtidos quando n o sejam iguais tendam para a situa o de maior seguran a isto aquela que contribua para maior preserva o dos compartimentos ambientais Este procedimento foi o padr o utilizado em toda a Teste do Prot tipo Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em B
66. Bacias Hidrogr ficas 98 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus _ Influ ncia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe ETOPROF S 47 ETHOPROPHOS 3 g i i 1 Methyl carbamates 15 CARBARIL CARBARYL 3 2 1 0 3 3 2 CARBOFURAN O 15 CARBOFURAN 4 1 d 0 4 e l PROPOXUR BAYGON 93 PROPOXUR 5 2 1 0 4 3 2 FENMEDIFAN a8 PHENMEDIPHAN 2 j 4 0 A 0 Phenyl carbamates 91 PROPHAM 3 1 1 0 4 3 1 CLORPROFAN 25 CHLOROPROPHAM 3 a 1 0 i 1 Thiocarbamates 30 DIALLATE 3 4 2 0 4 3 1 103 TRIALLATE 4 4 2 0 4 3 3 12 BUTILATO BUTYLATE 3 3 1 0 4 3 2 45 EPTC EPTAM 4 2 1 0 4 3 3 Dithiocarbamates 65 MANEBE MANEB 0 3 1 0 5 5 1 71 METAM METAM 5 1 1 0 4 4 1 106 ZINEB ZINEB 2 1 0 4 4 1 101 TIRAM THIRAM 2 3 1 0 4 4 1 89 PROPANIL PROPANIL 3 2 1 0 4 4 1 64 MANCOZEB MANCOZEB 1 3 1 0 4 4 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 99 Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s No
67. CNF 100 Regra 330 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 353 SE Aux pl gt 0 5 E Aux pl lt 1 5 E KWB lt 0 ENT O N vel de percola o 3 CNF 100 Regra 331 SE Aux pl gt 0 5 E Aux pl lt 1 5 E KWB gt 0 E KWB lt 100 ENT O N vel de percola o 4 CNF 100 Regra 332 SE Aux pl gt 0 5 E Aux pl lt 1 5 E KWB gt 100 E KWB lt 300 ENT O N vel de percola o 4 5 CNF 100 Regra 333 SE Aux pl gt 0 5 E Aux pl lt 1 5 E KWB gt 300 ENT O N vel de percola o 5 CNF 100 Regra 334 SE Aux pl gt 0 E Aux pl lt 0 5 E KWB lt 0 ENT O N vel de percola o 4 5 CNF 100 Regra 335 SE Aux pl gt 0 E Aux pl lt 0 5 E KWB gt 0 ENT O N vel de percola o 5 CNF 100 Regra 336 SE N vel Len ol lt 2 ENT O Aux Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 337 SE N vel Len ol 2 4 E N vel de percola o lt 0 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 5 CNF 100 Regra 338 SE N vel Len ol 2 4 E N vel de percola o gt 0 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 339 SE N vel Len ol 4 8 E N vel de percola o lt 0 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 3 5 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Regra 340 SE N vel Len ol 4 8 E N vel de percola o gt 0 5 E N vel de percola
68. Condi es biol gicas esp cies O estudo anal tico das condi es em que se encontra o solo com rela o a sua aptid o para explora o agropecu ria risco de eros o e deposi o de contaminantes leva em conta os seguintes par metros chave e Composi o granulom trica e Conte do de mat ria org nica pH e Capacidade de troca cati nica e Satura o e Capacidade de cultivo 2 3 4 Pesticidas e o Meio Ambiente Devido a sua persist ncia os pesticidas podem ser encontrados nos diferentes compartimentos ambientais No ar s o origin rios dos procedimentos de pulveriza o na forma de aeros is No solo s o encontrados devido a derramamentos ou descartes inadequados que por percola o podem atingir len is de guas subterr neas Em guas superficiais s o origin rios pelo carregamento atrav s de chuvas derramamentos ou usos em campanhas p blicas de sa de KOMATZU e VAZ 2004 Contamina o do Solo Os sistemas agr colas intensivos com uso de grandes quantidades de pesticidas e adubos podem provocar a acidez dos solos a mobilidade dos metais pesados e originar a saliniza o do solo e ou a toxidade das plantas com excesso de nutrientes A pulveriza o levada pelo vento ajuda sua propaga o causando males inclusive nos pr prios agricultores Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
69. Depois de sua aplica o poss vel detectar uma concentra o aproximada 0 1 ng m no ar sobre as reas agr colas tratadas OMS apud GTZ 1996 Tempo de vida media No corpo dos animais a malationa degrada se em 24 horas sendo eliminado pela urina isto foi demonstrado em pesquisas com galinhas e vacas OMS 1983 O tempo m dio para decomposi o qu mica na gua pH 7 4 a 20 C de 11 dias e depende do pH hidr lise lenta com pH lt 7 e hidr lise mais acelerada com pH gt 7 ATRI apud GTZ 1996 Degrada o produtos da decomposi o No organismo dos insetos a malationa oxida se formando malaoxon Da hidr lise resultam al m do malaoxon derivados do cido succ nico e de outros cidos carbox licos assim como o cido fosf rico e o ditiofosf rico PERKOW apud GTZ 1996 In vitro Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 247 degrada se rapidamente formando o cido malationa monocarbox lico cido malationa dicarbox lico e diversos fosfotionatos s VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Cadeia alimentar A malationa ingressa na cadeia alimentar como res duo contido nos alimentos cereiais legumes e verduras cultivados em terras tratadas com este produto Esta via importante raz o pela qual tanto a OMS como a FAO e a CE publicaram recomenda es sobre concentra es residuais admiss veis PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s or St Valor
70. EEUU EEUU aa OMS EEUU TT x los gt Valor Norma L 4 L 20 Fonte DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 ug l TVO apud GTZ 1996 L 0 1 ug l gt DVGW apud GTZ 1996 ug l EPA apud GTZ 1996 L 4 gt ug l EPA apud GTZ 1996 OMS apud GTZ 1996 WAITE apud GTZ 1996 G 5 estado de Illinois ug l IAWR apud GTZ 1996 IAWR apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 G 1 4 ug l Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas RFA Aguas superficiais EEUU Aguas superficiais Aguas EEUU superficiais Pa ses Baixos RDA Alimentos ttf a dll ler 0 01 MIK 24 horas mg m L 0 5 mg m L 10 5 MAK valor p curta mg m exposi o L 0 2 MAK valor p longa mg m exposi o L 0 03 PDK 30 min mg m L 0 03 PDK 24h mg m L 10 5 mg m G 12 5 ADI ug kg e d a 240 DVGW apud GTZ 1996 G 6 8 ug l f G 5 pug l m de Illinois WAITE apud GTZ 1996 EPA apud GTZ 1996 G 10 01 prote o de mg l organismos aqu ticos TT TERRA TECH apud GTZ 1996 2 mg kg interven o STERN apud GTZ 1996 L 10 03 MIK 30 minutos mg m STERN apud GTZ 1996 DFG apud GTZ 1996 HORN apud GTZ 1996 HORN apud GTZ 1996 NEWILL apud GTZ 1996 NEWILL apud GTZ 1996 ACGIH apud GTZ
71. Hidrogr ficas 151 BRO RASMUSSEN F Contamination by persistent chemicals in food chain and human health The Science of the Total Environment v 188 Suppl I p S45 S60 September 1996 CELIS R BARRIUSO E HOUT S Effect of liquid sewage sludge addition on atrazine sorption and desorption by soil Chemosphere v 37 p 1091 1107 1998 CLEARLY R W MILLER D W Aspectos Fundamentais e Monitoramento da Polui o de guas Subterr neas Biblioteca Virtual em Sa de Ambiental S o Paulo 1984 Dispon vel em lt http www cepis ops oms org muwww fulltext repind46 aspecto aspecto html gt CNPAT EMBRAPA GRUPO SINTA Sistema de Diagn stico de Pragas e Doen as de Cajueiros SECAJU Gerado com EXPERT SINTA vers o 1 1b O Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 COHEN S Z WAUCHOPE R D KLEIN A W et al Offsite Transport of Pesticides in Water Mathematical Models of Pesticide Leaching and Run Off Pure amp Appl Chem Great Britan v 67 n 12 p 2109 2148 1995 CONAMA Resolu o n 20 de 18 de julho de 1986 CORWIN D L DAVID A GOLDBERG S Mobility of arsenic in soil from the Rocky Mountain Arsenal area Journal of Contaminant Hidrology v 39 p 35 58 July 1999 COX L CELIS R HERMOSIN M C BECKER A CORNEJO J Porosity and herbicide leaching in soils amended with olive mill wastewater Agriculture Ecosystems and En
72. Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 002 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas A 16 CARBOXIN A CARBOXIN DENOMINA ES N CAS 5234 68 4 Nome registrado Carboxin a Nome qu mico 2 3 dihidro 6 metil 5 fenilcarbamoil 1 4 oxatina Sin nimos nomes comerciais Vitavax R D 735 DCMO Classe fungicida sist mico do grupo das anilidas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 5 6 dihydro 2 methyl 1 4 oxathi ine 3 carboxanilide DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C12H13NO25S PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em tratamento de sementes para plantio em culturas de algod o amendoim arroz aveia cevada ervilha feij o milho soja e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Ane
73. M MASATAKA N NORIO T Surface water chemistry particularly concentrations of NO and DO and 5PN values near a tea plantation in Kyushu Japan Journal of Hidrology v 202 p 341 352 December 1997 HUANG W Y BEACH D FERNANDEZ CORNEJO J URI N D An assessment of the potential risks of groundwater and surface water contamination by agricultural chemicals used in vegetable production The Science of the Total Environment v 153 p 151 167 August 1994 IGM Instituto Geol gico e Mineiro gua Subterr nea Conhecer para Preservar o Futuro Instituto Geol gico e Mineiro SI 2001 Dispon vel em lt http www igm pt edicoes online diversos agua subterranea indice htm gt JACOMINI Anal Egydio Bioacumula o do herbicida atrazina pelas esp cies de bivalves limnicos Anodontites trapesialis Lamarck 1819 e Corbicula fluminea M ller 1774 Disserta o Mestrado em Biologia Comparada Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto S I Universidade de S o Paulo 2002 Tamb m dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 59 59139 tde 15072003 104821 gt JAIN C K Application of chemical mass balance to upstream downstream river monitoring data Journal of Hidrology v 182 p 105 115 July 1996 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 154 KOMATSU E VAZ J M Otimiz
74. Norma Obs Fonte receptor ganismo Lugar de B lgica L 10 mg m trabalho Lugarde Bulg ria L 10 06 mg m valor m ximo OMS apud trabalho GTZ 1996 Lugar de Su a L 10 mg m valor p longa OMS apud exposi o GTZ 1996 RFA L 15 mg m trabalho It lia 10 mg m Lugar de trabalho BE G valor p longa OMS apud exposi o GTZ 1996 Pa ses 10 mg m Baixos E MAK Lugar de Pol nia L 15 mg m trabalho PDK Lugarde Rom nia L 10 mg m valor p longa OMS apud trabalho exposi o GTZ 1996 Lugar de Rom nia L 15 mg m valor m ximo OMS apud trabalho GTZ 1996 Lugarde Finl ndia L 10 mg m OMS apud trabalho GTZ 1996 Lugar de URSS L 10 5 mg m SORBE apud trabalho GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 248 Lugar de EEUU L 10 mgm ITWA ACGIH apud trabalho GTZ 1996 Lugarde Iuguslavia L 0 5 mg m OMS apud trabalho GTZ 1996 faw OO E OoOo To LAU BW apud GTZ 1996 subst ncia individual gua RFA L 0 1 ug l pot vel Agua E L pot vel e E L pot vel Rana L pot vel L L L LAU BW apud GTZ 1996 e ug l LAU BW apud GTZ 1996 LAU BW apud GTZ 1996 LAU BW apud GTZ 1996 gua e pot vel Agua E pot vel gua e pot vel Alimentos Ce
75. Nota Praticamente insol vel na gua e sol vel em solventes org nicos Est vel em meio alcalino e tamb m em meio cido em pH superior a 3 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O aldrin um inseticida de amplo espectro usado principalmente para combater pragas do solo e do algod o Tem sido extensivamente usado como formicida concentrado 40g 100g No Brasil seu uso rigorosamente restringido Modalidades de emprego tratamento de sementes de algod o e de arroz destinados exclusivamente ao plantio aplica o no sulco de plantio e no tratamento de toletes de cana de a car tratamento de covas para o plantio de partes baixas de touceiras de banana tratamento de covas para o plantio e de mudas de ess ncias florestais e aplica o localizada no controle de cupins e de formigas Proced ncia fabrica o O aldrin produzido industrialmente a partir do ciclopentadieno por uma rea o fracionada com o acetileno e o hexaclorociclopentadieno Regenera se no meio ambiente como produto da decomposi o do dieldrin Nos organismos vivos se transforma em dieldrin pelo efeito do metabolismo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Portaria N 11 de 08 de Janeiro de 1 998 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia Sanit ria foi exclu do da Rela o de Subst ncias com A o T xica sobre Animais ou Plantas cujo registro pode ser Autorizado no Brasil em Atividades Agropecu rias e Produtos Domissanit rios
76. Num rica x Influ ncia pH la1 Num rica xX Daer bica las Num rica X Danaer bica las Num rica X Volatiliza o la4 Num rica X Motivo Ajuda da vari vel subst ncia ativa Este programa possui uma base de dados para 104 tipos diferentes de pesticidas Para cada um a base de dados fornece informa es a respeito da sua solubilidade na gua sua for a de liga o prov vel entre o h mus e a argila do solo na forma de k valores sob a influ ncia de diferentes pH s sua volatilidade caracterizada pela constante da Lei de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura do ar de 11 16 C Varia es desta avalia o causadas por diferentes condi es locais s o previstas O conhecimento do pesticida o ponto de partida para avalia o do seu comportamento no solo e a determina o do risco de contamina o do agii fero bem como o seu n vel de eliminina o e o seu risco de enriquecimento na zona rot fera do solo A classifica o segundo a a o dos pesticidas dispon veis para avalia o encontra se entre par ntesis onde H herbicida F fungicida A acaricida N nematodicida I inseticida W regulador de crescimento e M molusquicida Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 103 Para a programa o das regras foram utilizados os seguintes fatores de confian
77. O clordano irrita a pele e as vias respirat rias Os sintomas de intoxica o aguda s o v mitos n useas tremores perturba o do equil brio e convuls es O efeito t xico apresenta se muito rapidamente Sabe se de um caso de morte antes de ser poss vel assist ncia m dica por contato d rmico de 100 ml de solu o contendo apenas 25 de clordano Os sintomas produzidos pelo clordano s o de maior dura o que os do DDT em condi es similares O clordano acumula se no tecidos adiposos hep ticos e renais A intoxica o cr nica produz les es severas no f gado e nos rins Suspeita se que o clordano potencialmente cancer geno VERSCHUEREM apud GTZ 1996 COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Solo Devido a sua baixa solubilidade em gua e a sua resist ncia a degrada o deve se considerar esta subst ncia como muito persistente no solo O tempo de vida m dio estima se em 2 4 anos ULLMANN apud GTZ 1996 segundo o tipo de solo Agua O clordano classificado como muito persistente na gua Experimentos realizados com vasos fechados expostos luz solar e a luz artificial fluorescente concentra o inicial 10 u g l deram por resultado res duos de 85 ao final de oito semanas O clordano extremamente t xico para os peixes e acumula se nestes organismos 10 veces ingressando desta maneira na cadeia alimentar Degrada o produtos da decomposi o No organismo dos mam feros ratos produz se a elimina
78. PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o nica no solo em p s emerg ncia no princ pio do ciclo vegetativo da cultura 15 a 30 dias ap s a semeadura em culturas de cebola feij o soja e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 210 Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Cebola 0 02 60 dias Feij o 0 02 60 dias Soja 0 02 60 dias Trigo 0 02 70 dias COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 4 27 DIELDRIN DIELDRIN DE
79. RIPPEM apud pot vel GTZ 1996 Agua CE L 0 5 ug l soma de RIPPEM apud Lo pe praguicidas GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Agua EEUU G 1 ug l pot vel gt P Baixos e 0 5 ug kg SSA P Baixos g 2 5 ug kg SSA Lugar de RFA 0 25 mg m trabalho Lugar de URSS L 0 01 mg m trabalho EEUU o 0 25 mg m TWA Lugar de trabalho 0 03 0 3 mg kg d TFF 213 estado de WAITE apud Illinois GTZ 1996 subst isolada TERRA TECH recomemda o apud GTZ 1996 aldrin dieldrin TERRA TECH endrin apud GTZ 1996 interven o DFG apud GTZ 1996 KETTNER apud GTZ 1996 ACGIH apud GTZ 1996 VERSCHUEREM apud GTZ 1996 TAR Na Alemanha existe desde 1988 a proibi o absoluta de aplica o desta subst ncia Pflanzemschutz Anwemdungsverordnung lei sobre o uso de praguicidas No Brasil Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 0 03 ug L de dieldrin na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de dieldrin em guas classe 1 de 0 005 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado AVALI
80. Regra 236 SE Daer bica gt Danaer bica E Drenagem Solos Solo submerso ENT O Red Ar 1 CNF 100 Regra 237 SE Daer bica Danaer bica E Drenagem Solos Solo submerso OU Drenagem Solos Imperfeita gua permanece estagnada em alguns pontos ENT O Red Ar 0 CNF 100 Regra 238 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SE Daer bica lt Danaer bica E Drenagem Solos Imperfeita gua permanece estagnada em alguns pontos ENT O Red Ar 0 5 CNF 100 Regra 239 SE Daer bica lt Danaer bica E Drenagem Solos Solo submerso ENT O Red Ar 1 CNF 100 Regra 240 SE Humusl gt 15 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 ENT O Red For aLiga o 0 CNF 100 Regra 241 SE Humusl gt 15 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 ENT O Red For aLiga o 0 5 CNF 100 Regra 242 SE Humusl lt 15 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 ENT O Red For aLiga o 0 CNF 100 Regra 243 SE Humusl lt 15 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 ENT
81. S dico Aplica es Modalidade de emprego para o metam s dico Inseticida formicida fungicida nematicida e herbicida sinon mia Carbam Carbathiom C H NaNS aplica o no solo nas culturas de batata cenoura cris ntemo fumo morango e tomate Aplica o no controle de formigas conforme aprova o em r tulo e bula EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Metam S dico classifica o toxicol gica classe I Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Batata solo j 1 Cenoura solo i 1 Cris ntemo solo UNA Fumo solo UNA Morango solo 0 2 1 Tomate solo Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar valores n o determinados pela ANVISA LMR e intervalo de seguran a n o estabelecidos para o controle de formigas 4 50 METAMITRONA METAMITRON DENOMINA ES N CAS 41394 05 2 Refer ncias bibliogr ficas 7 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel
82. Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 0 5 E Aux5 Risco de enriquecimento gt 0 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo nulo CNF 100 Regra 288 SE Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 1 5 E Aux5 Risco de enriquecimento gt 0 5 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo muito fraco CNF 100 Regra 289 SE Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 2 5 E Aux5 Risco de enriquecimento gt 1 5 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo fraco CNF 100 Regra 290 SE Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 3 5 E Aux5 Risco de enriquecimento gt 2 5 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo m dio CNF 100 Regra 291 SE Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 4 5 E Aux5 Risco de enriq
83. Solo silte argiloso at argila E MunsellValorl 6 ENT O Humusl 1 5 CNF 100 Regra 110 SE Tipo Solo areia E MunsellValor1 5 5 OU MunsellValorl 5 ENT O Humusl 1 5 CNF 100 Regra 111 SE Tipo Solo silte argiloso at argila E MunsellValorl 5 5 OU MunsellValorl 5 ENT O Humusl 3 CNF 100 Regra 112 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 5 ENT O Humusl 3 CNF 100 Regra 113 SE Tipo Solo areia E MunsellValor1 4 5 OU MunsellValor1 4 ENT O Humusl 3 CNF 100 Regra 114 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 4 5 OU MunsellValorl 4 ENT O Humusl 6 CNF 100 Regra 115 SE Tipo Solo silte argiloso at argila E MunsellValorl 4 5 OU MunsellValorl 4 ENT O Humusl 6 CNF 100 Regra 116 SE Tipo Solo areia E MunsellValorl 3 5 ENT O Humusl 6 CNF 100 Regra 117 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 3 5 ENT O Humusl 11 5 CNF 100 Regra 118 SE Tipo Solo silte argiloso at argila E MunsellValorl 3 5 ENT O Humusl 11 5 CNF 100 Regra 119 Anexo B 330 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 331 SE Tipo Solo areia E MunsellValor1 3 ENT O Humusl 11 5 CNF 100 Regra 120 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 3 OU MunsellValorl 2 5 OU MunsellValorl 2 ENT O Humusl 15 CNF 100 Regra 121 SE Tipo Solo
84. Solubilidade 0 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 56 SE subst ncia ativa Ioxinil H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 57 SE subst ncia ativa Ipropion F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 321 Regra 58 SE subst ncia ativa Isoproturon H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 59 SE subst ncia ativa Lindano 1 ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 60 SE subst ncia ativa Linuron H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 61 SE subst nc
85. Umidade cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra E Humusl 15 E Humus 2 ENT O Solo Humus 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 334 Regra 148 SE Grau de Umidade cor variando do amarelo ao marrom escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra E Humusl 15 E Humus 3 ENT O Solo Humus 2 CNF 100 Regra 149 SE Grau de Umidade cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra E Humusl 15 E Humus 3 ENT O Solo Humus 2 5 CNF 100 Regra 150 SE Grau de Umidade cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra E Humusl 15 E Humus 3 ENT O Solo Humus 3 CNF 100 Regra 151 SE Grau de Umidade cor variando do amarelo ao marrom escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra E Humusl 15 E Humus 4 ENT O Solo Humus 3 CNF 100 Regra 152 SE Grau de Umidade cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra E Humusl 15 E Humus 4 ENT O Solo Humus 3 5 CNF 100 Regra 153 SE Grau de Umidade cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra E Humusl 15 E Humus 4 ENT O Solo Humus 4 CNF 100 Regra 154 SE Grau de Umidade cor variando do amarelo ao marro
86. Universidade Federal do Cear 1995 EXPERT SINTA vers o 1 1b O Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 50 depura o Entre as raz es para a escolha deste software como ferramenta computacional no desenvolvimento do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas est que ele proporciona uma economia de tempo para o desenvolvedor da base de conhecimento e tamb m um melhor aproveitamento por parte do usu rio final ao permitir a inclus o de hipertextos explicativos sobre as poss veis solu es encontradas pelo sistema Al m destas facilidades o Expert SINTA traz um ambiente de trabalho que possibilita tanto ao projetista do conhecimento quanto ao usu rio final o uso das facilidades mencionadas sem que seja necess rio um conhecimento aprofundado de inform tica Isto conseguido atrav s de um modelo visual ao contr rio de outras ferramentas que utilizam pseudolinguagens para projeto e adapta o do conhecimento do especialista ver Figura 4 Entre outras caracter sticas inerentes ao Expert SINTA tem se e Utiliza o do encadeamento para tr s backward chaining e Utiliza o de fatores de confian a e Ferramentas de depura o e Possibilidade de incluir ajudas on line para cada base
87. a CNF 100 quando o dado correspondia a valores existentes no m todo original valores em negro e azul da Tabela 16 e 50 quando os valores foram previstos valores em vermelho da Tabela 16 Apesar de alguns valores existentes no m todo original possu rem certo grau de incerteza valores entre par ntesis na Tabela 1 com exce o da coluna correspondente volatiliza o optou se por desconsiderar esta incerteza e adot los com CNF de 100 pois assumiu se que a sua previs o dada a sua fonte mais acertiva do que a realizada posteriormente para completar a tabela Como exemplo das regras de programa o utilizadas para as 104 subst ncias ativas tem se a do inseticida Aldrin regra de n mero 2 SE subst ncia ativa Aldrin 1 ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 b Programa o das Tabelas 2 3 e 4 O passo seguinte para o c lculo da for a de total de liga o adsor o do pesticida com o solo foi a defini o de vari veis e regras para a determina o da influ ncia da quantidade de h mus presente na zona rot fera do solo na for a de liga o do pesticida com o h mus nesta zona O valor para influ ncia da quantidade de h mus disponibilizado pelo m todo original atrav s da Tabela 2 no entanto para determina o deste valor necess rio consultar prev
88. a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Contaminante de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seu limite m ximo N nitrosaminas 1 0 ppm Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 274 PADR ES AMBIENTAIS No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 20 ug L de pendimentalina na gua para que esta seja considerada pot vel 4 58 PICLORAN PICLORAM DENOMINA ES N CAS 1918 02 1 Nome registrado Picloran Nome qu mico cido 4 amino 3 5 6 tricloropicol nico sais aminados dimetilamina trietanolamina triisopropanolamina sal pot ssico ster isooct lico Sin nimos nomes comerciais Tordon R ATCP Classe herbicida sist mico derivado do cido picol nico Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 4 amino 3 5 6 trichloropyridine 2 carboxylic acid DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs H Cl N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de arroz pastagens e trigo Aplica o em pr emerg ncia das plantas infestantes na cultura de cana de a car EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o R
89. bem como o conhecimento das causas mecanismos e m todos de caracteriza o A ocupa o do uso do solo para as atividades agr colas altera sensivelmente os processos biol gicos f sicos e qu micos dos sistemas naturais Atrav s do ciclo hidrol gico as chuvas precipitadas sobre as bacias promovem o transporte dos poluentes que s o carreados Introdu o Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 2 migrando atrav s do solo para o len ol fre tico e superficialmente para os rios No caso da contamina o das guas subterr neas os poluentes passam por muitas zonas hidrol gicas diferentes sendo a zona rot fera primeiros 30 cm ou zona insaturada o local onde ocorrem importantes processos de atenua o da polui o O material org nico e as part culas de solo ativas quimicamente ret m por adsor o alguns dos produtos qu micos que subsequentemente podem ser degradados atrav s da oxida o e atividades microbianas ou serem volatilizados para atmosfera ou captados pelas plantas A parcela das subst ncias n o retidas nesta zona percola com a precipita o se a zona imediatamente abaixo for tamb m insaturada os processos de adsor o e degrada o continuam a ocorrer Quando os poluentes atingem a zona saturada logo acima do len ol fre tico passam a flutuar no topo do n vel desta zona movendo se em diferentes dire es A relativa n o disponibilidade de
90. bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 73 SE subst ncia ativa Metoxuron H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 74 SE subst ncia ativa Metribuzin H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 324 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 75 SE subst ncia ativa Monolinuron H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 76 SE subst ncia ativa Monuron H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 77 SE subst ncia ativa Nitralim H ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 78 SE subst ncia ativa Paraquat H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 4 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 1
91. com o caractere K antes da palavra T pico e digitando T picol T pico 1 Primeiro cria se uma entrada que ir aparecer no ndice do arquivo de ajuda e ajudar ao usu rio a encontrar mais facilmente o t pico Cria o dos T picos Restantes Todas as defini es de t picos terminam com uma quebra de p gina logo esta deve ser inserida ap s o texto de cada t pico Exemplos de t picos restantes T pico 2 Este o segundo t pico de nosso exemplo Ele vem depois do primeiro Aguarde pois v m mais coisas por a T pico 3 Este o terceiro e ltimo t pico Voc j viu o primeiro e o segundo t picos As notas de rodap para o identificador o t tulo e palavras chaves destes dois t picos devem ser inseridas No Quadro 13 a seguir mostrado como ficariam as notas de rodap dos tr s t picos dados como exemplo Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 63 S mbolo T pico 1 T pico 2 T pico 3 T picol T pico2 T pico3 T pico 1 T pico 2 T pico 3 T pico1 T pico 1 T pico2 T pico 2 T pico3 T pico 3 Primeiro Segundo Terceiro ltimo Quadro 13 NOTAS DE RODAP DOS T PICOS DE EXEMPLO Fonte lt http www silicio com br gt Unindo Dois T picos Depois que os t picos foram criados pode se unir o segundo com o primeiro Posicionando o cursor logo ap s a palavra primeiro no segu
92. complexo do que a dos ons que servem como nutrientes para as plantas For as f sicas como pontes de hidrog nio for as de Van der Walls for as eletrost ticas liga es covalentes e intera es hidrof bicas s o os principais mecanismos que podem contribuir com a sor o dos herbicidas estes mecanismos podem atuar concomitantemente na sor o de uma mesma mol cula PRATA e LAVORENTI 2000 V rios modelos matem ticos s o utilizados para descrever a rela o de adsor o de um pesticida no solo O modelo de Freundlich um dos mais aplicados porque garante boa linearidade para solos A forma da equa o de Freundlich X M Kf Ce im na qual Kf a constante de Freundlich ou fator de capacidade e 1 n o ndice da intensidade da adsor o que depende da subst ncia adsorvida e do meio adsorvente Estes valores s o determinados por meio de regress o linear na forma logar tmica da equa o de Freundlich Tanto Kf como 1 n s o par metros de regress o caracter sticos para cada sistema solo herbicida O par metro X representa o volume Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 36 da solu o de herbicida adicionado mL e M a massa do solo g Ce po concentra o do herbicida no equil brio com o solo mg mL O Kf representa a quantidade de pesticida adsorvido pelo solo quando a concentra o no equil brio igual
93. do ar de 11 16 C Varia es desta avalia o causadas por diferentes condi es locais foram previstas tanto pelo m todo original como pelas altera es inseridas no mesmo durante a formula o de regras para programa o do sistema visando aproxim lo das caracter sticas fisiogr ficas e clim ticas do Estado do Paran Os dados utilizados para base de c lculo s o fornecidos pelo programa para 104 das 106 subst ncias ativas estudadas por BLUME e AHLSDORF 1993 no seu modelo cabendo ao usu rio fornecer as caracter sticas do solo em estudo e selecionar o pesticida em uso As caracter sticas do solo solicitadas ao usu rio podem ser facilmente determinadas em campo textura quantidade de h mus densidade pH etc assim como as condi es clim ticas do local que podem ser estimadas a partir de dados meteorol gicos existentes temperatura clima etc O programa assim desenvolvido oferece como sa das a avalia o da for a de liga o da subst ncia ativa considerada com o solo adsor o o n vel de elimina o da subst ncia degrada o e volatiliza o no solo o risco de enriquecimento da subst ncia na zona rot fera Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 47 do solo o risco de contamina o das guas subterr neas e recomenda es de uso Pretende se que este sistema sirva de suporte gest o de bacias hidrogr fi
94. domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Seres humanos DL aprox 500 mg kg oral Ratos Peixes CLso 8 100 ug l 96 horas RIPPEM apud GTZ 1996 Algas Skoetonema costatum CEso 100 u g l 7 d as DVGW apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros Ainda est em estudo a forma que atua esta subst ncia O DDT um neurot xico que atua fundalmentalmente sobre o sistema nervosos central Os sintomas externos s o a diminui o temporal da transmiss o sin ptica seguida de um bloqueio O DDT inibe diversas enzimas e portanto tamb m atua sobre o aparelho respirat rio Ap s a absor o concentra se no tecido adiposo o que provoca uma prote o pois diminue sua concentra o no s tio de a o t xica o sistema nervoso central Atravessa com extrema facilidade a barreira placent ria e sua concentra o no feto igual da m e exposta Produz les es hep ticas principalmente em doses altas O DDT mesmo em doses relativamente baixas induz o sistema microssomal hep tico ou as oxidases de fun o mista mediadas pelo citocromo P450 O resultado a altera o da biotransforma o de drogas f rmacos e horm nios ester ides altamente prov vel que o DDT possua propriedades mutag nicas e Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 200
95. e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 120 Tabela 26 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 13 E 14 RISCO DE CONTAMINA O DE GUAS SUBTERR NEAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio que a zona rot fera Adsor o corrigida 0as Num rica x vari vel auxiliar para entrada na Tabela 13 sendo Adsor o corrigida Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo x onde x assume os valores 0 0 5 ou 1 5 corre o adsor o Aux pl 0as Num rica x vari vel auxiliar para entrada na Tabela 13 sendo Aux pl Adsor o corrigida Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 2 Influ ncia lt 40 cm dia Multivalorada Em qual faixa de Permeabilidade 40 100 cm dia valores melhor se i vel auxiliar para enquadra n e o 100 300 cm dia permeabilidade do etermina o do valor da vari vel gt 300 cm dia solo kf na zon Aux permeabilidade rot fera primeiros 30 cm em condi es saturadas Influ ncia uso gram neas Qual dos itens abaixo D a melhor descreve a vari vel auxiliar para bosque c floresta determina o do valor a cobertura do terreno da vari vel Aux uso arado c finalidade de em estudo Caso o plantio terreno seja composto de mais de um tipo de cobertura assinale aquela que corresp
96. e aminas Sin nimos nomes comerciais DMA DMA 4 BH 2 4 D U 46 U 5043 2 4 D LV6 Classe herbicida hormonal do grupo dos fenoxiac ticos Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s 2 4 dichlorophenoxy acetic acid DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CsHsCLO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em pr e p s emerg ncia nas ervas daninhas nas culturas de arroz aveia caf centeio cevada cana de a car milho sorgo pastagens soja e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Arroz 0 2 1 Aveia 0 2 1 Caf 0 1 30 dias Cana de a car 0 1 3 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 197 Centeio 0 2 1 Cevada
97. e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o foliar 0 05 21 dias Alho foliar 0 05 15 dias Amendoim foliar 0 05 15 dias Arroz foliar 0 1 45 dias Aveia foliar 0 02 30 dias Banana foliar 0 1 1 dia Caf foliar 0 05 15 dias Caf foliar mudas 0 05 1 2 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 280 Cevada foliar 0 05 30 dias Feij o foliar 0 05 15 dias Glad olo foliar UNA Milho foliar 0 1 30 dias Seringueira foliar UNA Soja foliar 0 05 21 dias Tomate foliar 0 1 7 dias Trigo foliar 0 1 30 dias Notas 1 Intevalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 04 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apres
98. e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 143 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota z vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch Tabela 8 c Influ ncia S resultado Tabela 8 Red For aLiga o resultado 0 0 0 Tabela 10 obs a Tabela 10 tamb m utiliza como vari veis de entrada G H mus1 e Aux2 Volatiliza o vari vel auxiliar para 2 1 1 entrada na Tabela 11 Ad Volatiliza o gt 10 C 1 0 0 resultado Tabela 11 Aux3 N vel de elimina o 35 0 0 1 35 0 0 45 0 0 0 1 4 5 0 0 3 5 0 0 4 5 Aux4 N vel de elimina o 4 5 3 5 4 5 restri o intervalo obs como obs como obs como 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece inalterado inalterado inalterado N vel de elimina o degrada o Muito Forte Forte Muito Forte volatiliza o do pesticida no solo Aux5 Risco de enriquecimento 1 2 1 resultado Tabela 12 obs a Tabela 12 tamb m utiliza as vari veis Aux2 e Aux4 Risco de enriquecimento do Muito Fraco Fraco Muito Fraco pesticida na zona rot fera do solo
99. em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 258 Nome registrado Metamitrona Sin nimos nomes comerciais DRN 1139 Classe herbicida do grupo qu mico triazinona Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 4 amino 4 5 dihydro 3 methyl 6 phenyl 1 2 4 triazin 5 one ou 4 amino 3 methyl 6 phenyl 1 2 4 triazin 5 4H one DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cio Hio N4 O PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em pr e p s emerg ncia das plantas infestantes na cultura de beterraba EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Metam S dico classifica o toxicol gica classe II Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Beterraba pr p s emerg ncia 0 1 78 dias Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 025 mg kg p c 4 51 METALACLORO METALACHLOR DENOMINA ES N CAS 51218 45 2 Nome registrado Metalacloro Nome qu mico 2 etil 6 metil 2 metoxietil cloroacetanilida 2 cloro 6 etil N 2 metoxi metil etil aceto Otoluidina
100. espessura que a zona rot fera Tamb m s o consideradas as corre es para permeabilidade e uso do solo conforme item 3 2 1 subitem Previs o do Risco de Contamina o das guas Subterr neas No resultado final dado pela Tabela 14 valor O significa praticamente sem risco de contamina o e 5 significa um n vel de contamina o muito forte Como nenhum valor apresentado na tabela 14 inferior a zero ou superior a cinco n o foi necess rio a cria o de uma vari vel auxiliar para restri o do intervalo Abaixo na Tabela 26 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das regras das Tabelas 13 regras 293 a 335 e 14 regras 336 a 369 Tabela 26 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 13 E 14 RISCO DE CONTAMINA O DE GUAS SUBTERR NEAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio H mus Zona Sim ou N o Multivalorada A zona insaturada Insaturada possui uma vari vel auxiliar para Dacia e determina o do valor p K de corre o para e ou uma textura adsor o argilosa gt 10 argila e ou altas quantidades de xido de ferro Zona Insaturada 30 a 80 cm mais espessa Multivalorada Qual a espessura da anal pao que a zona rot fera zona insaturada entre determina o do valor gt 80 cm de espessura E i rot fera eo de corre o para que a zona rot fera enso Fedtico SoN adsor o rela o zona lt 30 cm de espessura rot fera Materiais
101. fosforotionato fosforotionato de 0 0 dietil 0 2 isopropil 6 metil pirimidia 4 ila Sin nimos nomes comerciais Basudin R Dimpylate AG 500 G 24 480 Classe inseticida e acaricida fito e zoossanit rio organofosforado Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s O O diethyl O 2 isopropyl 6 methylpyrimidin 4 ylphosphorothioate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C12H21N20 PS PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de citros e ma EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Citros foliar 0 7 14 dias Ma foliar 0 5 14 dias Res duo n o intencional E Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
102. lt 5 0 Aux1 lt 5 valor permanece valor permanece valor permanece inalterado inalterado inalterado Avalia o da for a de liga o Muito fraca Fraca Muito Fraca adsor o do pesticida com o solo ok ok Daer bica vari vel auxiliar para 3 3 4 entrada na Tabela 7 Influ ncia Temperatura 21 16 C ao 3 5 4 5 resultado Tabela 7 EML vari vel auxiliar para entrada Valor n o Valor n o Valor n o na Tabela 8 Red gua resultado Tabela 8 Danaer bica vari vel auxiliar para entrada na Tabela 8 Drenagem Solos vari vel auxiliar para entrada na Tabela 8 Red Ar resultado Tabela 8 informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores 0 4 Valor n o informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red Ar presume e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 Teste do Prot tipo informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores 0 2 Valor n o informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red Ar presume e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores 0 3 Valor n o informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red_Ar presume
103. lt http soils usda gov education resources k 12 lessons color gt Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 126 Cores de Munsell um dos diversos m todos padr o usado para descrever solos em pesquisas cient ficas Para uso neste Sistema Especialista necess rio determinar qual o Valor de Munsell para uma amostra de solo seco da regi o considerada A amostra deve ser coletada dos primeiros 30 cm do solo zona rot fera O objetivo utilizar este valor para determinar conjuntamente com outros dados como a porcentagem de areia argila e silte presentes no solo a porcentagem aproximada de h mus que o solo cont m De posse dessa porcentagem poss vel determinar de acordo com BLUME e HELSPER apud BLUME e AHLSDORF 1993 a for a de liga o do h mus com o pesticida considerado Para facilitar a identifica o do Valor de Munsell fornecemos a sequ ncia na Tabela 28 os tipos de solos mais comuns de serem encontrados e sua respectiva classifica o de acordo com o Sistema de Munsell Considerando se a dificuldade de compara o direta da amostra com uma tabela de cores de Munsell a Tabela 27 fornecida baseia se na composi o mineral predominante do solo No entanto de acordo com BLUME e HELSPER apud BLUME e AHLSDORF 1993 se o valor do Crom tico de Munsell estiver entre 3 5 e 6 necess rio adicionar 0 5 ao Valor de Munsell para negligenciar a
104. ltimas duas d cadas este grupo teve uma crescente utiliza o na agricultura Seus principais representantes s o Dipiridilios ex paraquat comercializado com o nome de Gramoxone e Gilifosato ex Round up e Pentaclorofenol PCP e Derivados do cido fenoxiac tico 2 4 diclorofenoxiac tico 24 D a 24 5 triclorofenoxiac tico 2 4 5 T A mistura de 2 4 D com 2 4 5 T representa o principal componente do agente laranja utilizado como desfolhante na Guerra do Vietn com nome comercial Tordon d Outros grupos de agrot xicos de interesse e Raticidas dicumar nicos utilizados no combate a roedores Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 1 e Acaricidas a o de combate a caros diversos e Molusquicidas a o de combate a moluscos principalmente o caramujo da esquistossomose e Fumigantes a o de combate a insetos bact rias Ex fosfetos met licos fosfina e brometo de metila 2 1 3 2 Segundo sua Toxicidade Os agrot xicos s o classificados ainda segundo o seu poder t xico Esta classifica o fundamental para o conhecimento da toxicidade de um produto do ponto de vista de seus efeitos agudos No Brasil a classifica o toxicol gica est a cargo do Minist rio da Sa de OPAS OMS 1996 O processo de avalia o de risco do uso de um determinado pesticida segundo a USEPA realizado em q
105. luz solar exposi o a outras subst ncias qu micas e microorganismos podendo levar poucos dias ou meses para sua degrada o PADR ES AMBIENTAIS A EPA Environmental Protection Agency Estados Unidos estabeleceu como limite para guas pot veis 1 parte de pentaclorofenol por bilh o de partes de gua 1ppb No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 9 ug L de pentaclorofenol na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de pentaclorofenol em guas classe 1 de 0 01 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado 4 57 PENDIMENTALINA PENDIMETHALIN DENOMINA ES N CAS 40487 42 1 Nome registrado Pendimentalina Nome qu mico N 1 etilpropil 3 4 dimetil 2 6 dinitrobenzenamina Sin nimos nomes comerciais Penoxalin Herbadox R Stomp R Prowl R Pr M 60DG AC 92553 Classe herbicida derivado do dinitrobenzeno Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s N 1 ethylprpy1 2 6 dinitro 3 4 xylidine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci Hio N O4 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia S
106. mas tamb m porque a concep o b sica de pol tica ambiental varia de pa s para pa s segundo seja o seu Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 27 grau de consci ncia dos problemas que o afetam e o grau de urg ncia dos mesmos a maneira de enfocar a situa o ambiental o sistema econ mico e os mecanismos para tomada de decis es pol ticas entre outros fatores 2 3 2 Recursos H dricos 2 3 2 1 Oferta H drica A oferta aproveit vel de gua subterr nea e superficial aquela por o que se encontra apta para um fim espec fico podendo ser utilizada de maneira economicamente eficiente estando dispon vel em longo prazo e cujo desvio do seu circuito natural ecologicamente aceit vel Quando a quantidade de gua extra da do recurso existente supera a oferta al m de ocorrerem problemas ambientais com a fauna e a flora existentes tamb m iniciam os problemas de conflito pelos m ltiplos usos da gua A extra o de gua subterr nea para contornar a escassez dos recursos superficiais tamb m restrita pela necessidade de contar se em longo prazo com quantidades suficientes para suprir as demandas de gua pot vel industrial do meio bi tico e das atividades agropecu rias A taxa de recarga de um aq fero volume de gua que ingressa nas camadas subterr neas por unidade de tempo e superf cie depende das condi es geo
107. mesmo percentual do ano anterior A oferta de defensivos bastante concentrada 5 empresas det m 63 3 do mercado e 10 empresas respondem por 91 4 da oferta A Figura 1 abaixo representa esta divis o de mercado Market Share da Ind stria de Defensivos Brasileira DB Nortox EB FMC O Du Pont O Mileni 8 60 3 60 5 70 a 3 40 7 50 E Dow 7 90 AgroSciences 0 19 30 E Monsanto E Basf 330 O Syngenta 15 80 9 60 9 30 E Bayer EB Hokko D Outras Figura 1 MARKET SHARE DA IND STRIA DE DEFENSIVOS BRASILEIRA Fonte Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola SINDAG A partir da d cada de 70 verificou se em todo mundo uma tend ncia de fus es e incorpora es que atingiram seu pice nos anos 90 As fus es e incorpora es concorreram para concentrar a oferta muito embora o objetivo almejado fosse a redu o dos custos de pesquisa de fabrica o e de marketing dos defensivos agr colas As empresas que ainda est o independentes ficam tentadas a incorporar se a um dos mega grupos para otimizar suas opera es PRADO 2002 Apesar dessas fus es mister considerar a an lise feita por PRADO 2002 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 8 O processo de concentra o econ mica da ind stria de insumos agr colas gerou efeitos positivos mais representa
108. moderadamente pelas part culas org nicas em suspens o e pelos sedimentos Forma uma pel cula sobre a superf cie dos corpos de gua e se decomp e por fot lise Os res duos podem ingressar por lixivia o aos corpos de guas subterr neas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 288 Ar Em climas quentes uma consider vel por o das quantidades aplicadas do produto evapora Na atmosfera o 2 4 5 T se decomp e por fot lise e arrastado pelas precipita es Neste caso o tempo de vida m dia cresce em um dia Solo No solo o cido 2 4 5 triclorofenoxiac tico degradado pela a o microbiana ou evapora para atmosfera A maior parte do herbicida permanece no horizonte superior do solo at profundidades de 10 cm devido a sua moderada mobilidade neste meio As plantas extraem consider veis quantidades do produto pelo solo Tempo de vida m dio Mais de 90 do cido 2 4 5 triclorofenoxiac tico presente no solo degradado depois de 70 dias de sua aplica o e 99 em um ano WEGLER apud GTZ 1996 No entanto RIPPEM apud GTZ 1996 opina que o tempo de desintoxica o valor extrapolado de 270 dias A DFG apud GTZ 1996 fornece como tempo de vida m dio um per odo de 2 a 10 d as Em solo mido uma aplica o de 0 6 3 4 kg ha a subst ncia ainda pode ser detectada depois de 2 a 5 semanas Em plantas de tratamento de guas servidas em condi
109. n mero 3 loamy sand sand loam representativa da categoria 3 areia argilosa greda arenosa 1 greda siltosa 1 onde o n mero 1 significa menos de 10 de argila foi deslocado para ficar paralelo lateral direita do tri ngulo representada pela dire o de entrada de leitura da de silte O programa calcula a zona a que pertence o solo da regi o em estudo automaticamente a partir dos valores fornecidos pelo usu rio para as quantidades de argila e Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 107 areia A categoria 1 da Tabela 5 pedras cascalho grosso arenoso avaliada fora do tri ngulo por pergunta direta ao usu rio vari vel Aux Textura caso o solo n o se enquadre nesta categoria o programa passa ent o para avalia o das categorias restantes Na avalia o da categoria 1 n o permitida a utiliza o de fatores de confian a pelo usu rio pois o programa n o avaliaria as demais categorias caso por exemplo o usu rio entrasse com uma resposta positiva com CNF de 30 o que significaria que apesar de a regi o considerada ser formada em menor parte pela categoria 1 e em maior parte por outra categoria seria entendido pelo programa que seria formada apenas pela categoria 1 Considerou se portanto para avalia o da textura aquela que fosse a mais representativa do solo em quest o O programa tamb m avalia o mineral predominan
110. no ambiente N o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 3 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 279 4 62 PROPICONAZOL PROPICONAZOLE DENOMINA ES N CAS 60207 90 1 Nome registrado Propiconazol Nome qu mico 1 2 2 4 diclorofenil 4 propil 1 3 dioxolan 2 ilmetil 1H 1 2 4 triazol Sin nimos nomes comerciais TILT 250 CE Classe fungicida sist mico do grupo qu mico dos triaz is Nome qu mico ingl s RS 1 2 2 4 dichlorophenyl 4 propyl 1 3 dioxolan 2 yImetil 1H 1 2 4 triazole DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cis Hi Cl N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de algod o alho amendoim arroz aveia banana caf cevada feij o glad olo milho seringueira soja tomate e trigo Aplica o foliar em mudas de caf EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios
111. o ons sol veis oxidam formando pigmentos alaranjados de lepidocricite mesma f rmula da goethita mas com diferente estrutura cristalina nas fendas do solo Se o solo se aera rapidamente pigmentos vermelhos de hidr xido de ferro se formam nos poros e fendas O hidr xido de ferro n o est vel e com o tempo transforma se em lepidocricite Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 129 d Influ ncia da Mat ria Org nica na Cor do Solo O h mus o produto da decomposi o parcial vegetal e animal que se acumula no terreno Sua colora o varia de marrom a negro conforme a quantidade e tipo da mat ria org nica que o comp e A cor do h mus decresce com a profundidade e os pigmentos minerais se tornam ent o mais aparentes A mat ria org nica pe a chave na remo o dos pigmentos de ferro e mangan s de solos midos Todas as bact rias incluindo as que utilizam os ons de ferro e mangan s para o seu metabolismo necessitam de uma fonte de alimento Sendo assim as bact rias anaer bicas crescem onde h concentra es de mat ria org nica e consequentemente o consumo de ons de ferro e mangan s aumenta Isto ocorre especialmente em regi es como ra zes de plantas mortas onde se podem observar concentra es de pigmentos cinzas O estudo da cor do solo portanto o estudo de v rios processos qu micos que acontecem no solo como as
112. o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 311 Regra 3 SE subst ncia ativa Amitrole H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 4 SE subst ncia ativa Anilazina F ENT O Solubilidade 0 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 5 SE subst ncia ativa Atrazina H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 6 SE subst ncia ativa Benomyl F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 4 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 7 SE subst ncia ativa Bentazona H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 50 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 8 SE subst ncia ativa Bifenox H ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 312 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH
113. o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 CNF 100 Regra 265 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 1 5 CNF 100 Regra 266 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 1 CNF 100 Regra 267 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 5 CNF 100 Regra 268 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 Anex
114. ou n o Venda livre 3 p p Entidades especializadas 5 p p Iscas 5 p p P s e granulados 2 p p Volatilizantes n o permitido Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 02 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente Apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 64 PIRAZOFOS PYRAZOPHOS DENOMINA ES N CAS 13457 18 6 Nome registrado Pirazofos Nome qu mico 2 0 0 dietil tionofosforil 5 metil 6 carbetoxipirazol 1 5a pirimidina 0 6 etoxicarbonil 5 metilpirazol 1 5a pirimidin 2 ila 0 0 dietil fosforotionato Sin nimos nomes comerciais Afugam R Classe fungicida derivado da pirimidina Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s ethyl 2 diethoxyphosphinothioyloxy 5 methyl pyrazolo 1 5 a pyrimidine 6 carboxylate Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 282 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica
115. pelas vias oral e respirat ria podendo tamb m ser a absorvidos por via cut nea Nos casos de exposi o intensa provocam dermatite fringite bronquite e conjuntivite e Trifenil Est nico Em provas experimentais estes produtos t m promovido uma redu o dos anticorpos circulantes em v rias esp cies de animais e Captan Foi observado efeito teratog nico em animais de laborat rio e Hexaclorobenzeno Pode causar les es de pele tipo acne cloroacne al m de uma patologia grave a porfiria cut nea tardia Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 20 c Herbicidas e Dipiridilios Paraquat E bem absorvido pela ingest o ou atrav s da pele irritada ou lesionada sendo a via respirat ria a de menor absor o Provoca les es hep ticas renais e fibrose pulmonar irrevers vel podendo levar a morte por insufici ncia respirat ria em at duas semanas Modo de a o Les o inicial irrita o grave das mucosas Les o tardia ap s 7 14 dias come a a haver altera es proliferativas e irrevers veis no epit lio pulmonar Sequelas insufici ncia respirat ria insufici ncia renal les es hep ticas Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 8 abaixo Principais Sintomas Les es graves nas mucosas e pele Sangramento pelo nariz Mal estar fraqueza e ulcera es na boca Les es he
116. percola o 1 CNF 100 Regra 308 SE Aux pl gt 4 5 E Aux pl lt 5 E KWB lt 600 E KWB gt 400 ENT O N vel de percola o 1 5 CNF 100 Regra 309 SE Aux pl gt 4 5 E Aux pl lt 5 E KWB gt 600 ENT O N vel de percola o 2 CNF 100 Regra 310 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB lt 0 ENT O N vel de percola o 0 CNF 100 Regra 311 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 0 E KWB lt 100 ENT O N vel de percola o 0 5 CNF 100 Regra 312 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 100 E KWB lt 200 ENT O N vel de percola o 1 5 CNF 100 Regra 313 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 200 E KWB lt 300 Anexo B 350 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 351 ENT O N vel de percola o 2 CNF 100 Regra 314 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 300 E KWB lt 400 ENT O N vel de percola o 2 5 CNF 100 Regra 315 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 400 E KWB lt 600 ENT O N vel de percola o 3 CNF 100 Regra 316 SE Aux pl gt 3 5 E Aux pl lt 4 5 E KWB gt 600 ENT O N vel de percola o 3 5 CNF 100 Regra 317 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB lt 0 ENT O N vel de percola o 1 CNF 100 Regra 318 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 0 E KWB lt 100 ENT O N vel de percola o
117. por o consider vel da subst ncia deposita se no solo Comprovou se uma grande acumula o do produto nos primeiros cent metros dos horizontes superiores do solo o que indicaria uma baixa mobilidade neste meio Degrada o produtos da decomposi o Metab litos importantes do DDT s o o DDE 1 1 bis 4 clorofenil 2 2 dicloro eteno o DDA eo DDD O DDE preferencialmente gerado em condi es altamente oxidantes GHISELLE 2001 considerado t o t xico quanto o DDT e ainda mais persistente no meio ambiente Pouco se sabe a respeito da decomposi o do DDT no solo e ainda n o foi poss vel definir a rela o entre as rea es de biodegrada o e decomposi o qu mica No entanto deve se catalogar tanto o DDT como os seus metab litos como altamente persistentes Tampouco se contam com dados confi veis sobre os processos de transforma o e decomposi o na atmosfera Em laborat rio foram simuladas as condi es da atmosfera superior e obtiveram se como produtos da decomposi o HCl e CO Uma s rie de autores informa sobre a r pida decomposi o do DDT quando exposto a radia es ultravioletas no entanto n o se contam com dados representativos a respeito de sua fotomineraliza o em condi es naturais OMS apud GTZ 1996 Cadeia alimentar Pela sua degrada o lenta produz o fen meno de bioamplifica o ou seja uma s rie de organismos da cadeia alimentar acumula quantidades crescentes do inseticida em seu
118. por vari veis As vari veis objetivos controlam o modo como a m quina de infer ncia ir trabalhar No Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas foram definidas as seguintes vari veis e Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo e N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo e Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo e Risco de contamina o de guas subterr neas e Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Estas vari veis foram criadas inicialmente como vari veis comuns multivaloradas na janela vari veis e posteriormente foram designadas como objetivos na janela objetivos que comp e o sistema Foi criada tamb m uma vari vel denominada Sa das para apresenta o ao usu rio da escolha dos objetivos a serem determinados pelo sistema ver Tabela 15 O Expert SINTA comunica se com o usu rio final atrav s de menus de m ltipla escolha ou escolha simples se a vari vel em quest o for univalorada poss vel personalizar a pergunta que ser realizada ao usu rio e tamb m poss vel dar curtas explica es e informa es sobre os dados solicitados Tais informa es ficar o dispon veis ao usu rio em um cone denominado Por que situado abaixo da janela de pergunta exibida ao usu rio quando este executa o sistema As perguntas e informa e
119. porcentagem de areia estimada do solo considerado avaliar os primeiros 30 cm Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 359 Motivo Para o c lculo da for a de liga o adsor o entre o solo e o pesticida considerado necess rio estimar a textura do solo na zona rot fera primeiros 30 cm pois esta influencia o valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila nesta zona O solo em quest o pode estar inserido em seis distintas categorias de textura segundo a classifica o americana de solos A primeira categoria a de pedras cascalho e areia grossa caso o solo n o apresente esta textura o programa solicitar ao usu rio as porcentagens estimadas de argila e areia para calcular diretamente com base no tri ngulo americano de texturas a categoria a que pertence o solo Para maiores informa es a respeito do tri ngulo americano de texturas ver arquivo Ajuda Vari vel argila Pergunta Qual a porcentagem de argila estimada do solo considerado avaliar os primeiros 30 cm Obs a soma das porcentagens de argila areia n o pode ultrapassar 100 Motivo Para o c lculo da for a de liga o adsor o entre o solo e o pesticida considerado necess rio estimar a textura do solo na zona rot fera primeiros 30 cm pois esta influencia o valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila nesta zona O solo em quest o pode estar inserido em
120. prolongado utilizado em p para aplica o por pulveriza o 50 12 5 Tetradifon 37 5 11 2 Dioxathion Em vinhedos utilizado para combater os caros Modalidade de emprego aplica o em partes a reas de culturas de abacaxi algod o ameixa amendoim arroz banana bulbos cana de a car cacau citros cucurbit ceas ervilhas feij o hortali as ma maracuj milho pastagens p ssego plantas forrageiras ra zes e tub rculos soja trigo vagem e uso externo em animais Proced ncia fabrica o N o existem fontes naturais O carbaril obtido a partir do 1 naftol Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 182 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi foliar 0 5 T Po os Ab bora foliar 0 1 3 Po sds Alho foliar 0 2 14 dias Banana foliar 0 2 14 dias Batata foliar 0 1 30 dias Cebola foliar 0 1 14 dias Couve flor foliar 0 02 14 dias Feij o foliar 0 5 3 dias Ma foliar 2 0 7 dias Pastagens foliar 100 0 5 dias Pepino foliar 0 02 3 dias Repolho foliar 0 2 14 dias Tomate foliar
121. rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Milho pr p s emerg ncia 0 25 1 Abacaxi pr p s emerg ncia 0 02 72 dias Cana de a car pr p s 0 25 1 emerg ncia Pinus pr p s emerg ncia UNA Seringueira pr p s UNA emerg ncia Sisal pr p s emerg ncia UNA Notas Emprego domissanit rio n o autorizado UNA uso n o alimentar 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade do emprego Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 167 TOXICIDADE Mam feros l Ratos DLso 3080 mg kg oral DL gt 5600 mg kg d rmico CLso gt 710 mg m 1h inala o PERKOW apud GTZ 1996 Plantas gt 70 de seu efeito com 4 5 kg ha Alface gt 70 de seu efeito com 0 5 kg ha 35 70 de seu efeito com 1 1 mg l Trigo 35 70 de seu efeito com 4 3 mg l Aaii Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros Os casos de intoxica o aguda com atrazina em mam feros s o muito poucos Como a subst ncia pouco sol vel praticamente n o se produz absor o atrav s da pele A atrazina n o produz irrita o nos olhos e na pele Ap s 24 horas da sua ingest o mais de 50 eliminado pela urina Durante o seu caminho pelo corpo humano a atrazina completamente metabolizada pri
122. subst ncia ativa solo gt 0 E Auxl Avalia o subst ncia ativa solo lt 5 ENT O Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo Aux1 Avalia o subst ncia ativa solo CNF 100 Regra 220 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 ENT O Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo nula CNF 100 Regra 221 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 ENT O Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo muito fraca CNF 100 Regra 222 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 ENT O Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo fraca CNF 100 Regra 223 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 ENT O Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo m dia CNF 100 Regra 224 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 ENT O Avalia o da
123. subterr neas influenciada diretamente pelo aporte de subst ncias que ingressam de forma natural e induzida a o antr pica e pela cont nua varia o dos par metros Gra as capacidade autodepurativa dos corpos de gua parte destas subst ncias s o neutralizadas sendo decompostas pelos organismos presentes na gua No entanto este processo acontece at um certo limite de contamina o que depende de cada sistema em espec fico Uma vez superado este limite as caracter sticas da gua podem modificar se radicalmente O conceito de qualidade da gua definido pelas propriedades naturais de um corpo de gua n veis tr ficos pelo uso real ou potencial e pelos requerimentos de qualidade concomitantes ao uso GTZ 1996 Alguns impactos qu micos por ex agrot xicos e f sicos por ex aumento da temperatura podem afetar a qualidade da gua de forma t o adversa que somente ser poss vel recuper la recorrendo a tratamentos especiais GTZ 1996 Dado que diferentes usos requerem diferentes n veis de qualidade foram estabelecidos padr es para casos espec ficos como por exemplo potabilidade irriga o lazer etc No Brasil algumas das principais refer ncias s o a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano e a Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que classifica os corpos de gua segundo seus usos prep
124. tecidos adiposos produzindo severas les es hep ticas e renais Em ensaios com animais foi comprovado o seu efeito cancer geno Plantas O dieldrin n o exerce efeitos t xicos sobre as plantas MERCIER apud GTZ 1996 COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Agua Em raz o de sua alta toxicidade para os organismos aqu ticos na Alemanha esta subst ncia enquadrada no grupo de Amea a para gua Classe 3 muito perigosa Solo O dieldrin se acumula no solo segundo a textura e a quantidade de gua que este possua Tempo de vida m dio Aproximadamente 95 da quantidade aplicada entre 3 1 e 5 6 kg ha desaparece do solo ap s um per odo de 12 8 anos Nos solos arenosos e argilosos apenas 9 da subst ncia evapora ao t rmino de 60 dias Em um per odo de 3 a 25 anos degradam se 75 100 do diedril aplicado VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Degrada o produtos da decomposi o O diedrin metaboliza se no organismo transformando se em 1 2 dihidroxi diodrina e 4 5 aldrina trans dihidodial Por efeito da luz ultravioleta decomp em se formando CO Cadeia alimentar O dieldrin deposita se no tecido adiposo e nas gl ndulas mam rias do ser humano WIRTH apud GTZ 1996 PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s orga St Valor Norma Obs Fonte receptor nismo Agua RFA L 01ug RIPPEM apud pot vel GTZ 1996 Agua RFA L 0 5 ug l soma de RIPPEM apud pot vel praguicidas GTZ 1996 Agua CE L 0 1 ug l subst isolada
125. ter os valores da Tabela 13 corrigidos da seguinte maneira se o valor de kf na zona rot fera de 40 100 cm dia deve se adicionar 50 mm aos valores da tabela para kf entre 100 300 cm dia adicionar 150 mm e para valores de kf na zona rot fera maiores do que 300 cm dia adicionar 150 mm O risco de contamina o das guas subterr neas fornecido pela Tabela 14 a partir do valor calculado para o n vel de percola o Tabela 13 e o n vel m dio anual do len ol fre tico Para entrada na Tabela 14 podem se considerar 5 tipos diferentes de valores para os n veis do len ol de acordo com as seguintes situa es O n vel m dio anual do len ol glm deve ser utilizado preferencialmente se conhecido Caso n o se disponha deste valor pode se considerar o maior n vel do len ol glk ou o n vel mais baixo gll em valores m dios O glk corresponde ao ponto mais alto do perfil do terreno em que aparecem manchas de xido de ferro e o gll ao ponto mais alto em que aparecem fortes ind cios de mudan a de condi es no perfil do terreno como varia es de cor bruscas de negro a azul verde com ou sem Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 90 ons Fe que podem ser postas a prova em ensaios de laborat rio com solu o de cianeto de pot ssio f rrico e Em superf cies com drenagem imperfeita da gua com zona insaturada muit
126. terminologia esse termo coloca em evid ncia a toxicidade desses produtos para o meio ambiente e a sa de humana S o ainda genericamente denominados praguicidas ou pesticidas OPAS OMS 1996 A mesma lei tem ainda como objeto os componentes e afins tamb m de interesse da vigil ncia e que assim s o definidos Componentes Os princ pios ativos os produtos t cnicos suas mat rias primas os ingredientes inertes e aditivos usados na fabrica o de agrot xicos e afins Afins Os produtos e os agentes de processos f sicos e biol gicos que tenham a mesma finalidade dos agrot xicos bem como outros produtos qu micos f sicos e biol gicos utilizados na defesa fitossanit ria e ambiental n o enquadrados no inciso I Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 6 2 1 2 Mercado Brasileiro O uso de herbicidas data desde antes de Cristo pelos romanos que utilizavam lixo org nico para manter as estradas A partir do s culo XVII o uso dos herbicidas org nicos como o sulfato de cobre sulfato de am nio arsenito de s dio e clorato de s dio foi intensificado na agricultura pois o cultivo mais especializado de lavouras com monoculturas deu in cio ao desenvolvimento de pragas Em 1935 foi desenvolvido o primeiro herbicida org nico DNOC e a partir da d cada seguinte seguiu se uma crescente diversifica o e produ o de her
127. toxicol gica para o ingrediente ativo e seus limites m xinos Tetracloroazobenzeno TCAB e Tetracloroazoxybenzeno TCAOB 10 0 ppm total Reavalia o estabelecida pela Resolu o RDC n 135 de 17 05 02 e conclu da em agosto de 2002 COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente degradando se por processos bioqu micos e fotoqu micos Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 43 MALATIONA MALATHION DENOMINA ES N CAS 121 75 5 Nome registrado Malationa Nome qu mico Fosforoditioato de 0 0 dimetil S 1 2 bis etoxicarbonil etila 0 0 Dimetil ditiofosfato de dietil mercaptosuccinato Sin nimos nomes comerciais Carbofos Mercaptothion Maldison Classe inseticida e acaricida fitossanit rio organofosforado Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s Malathion Nome qu mico alem o Malathion Nome qu mico franc s Malathion Aspecto geral L quido azeite claro de cor amarela Como produto t cnico 95 de cor parda DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci Hi906S P amp Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu
128. toxicologia monografias monografias pdf gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 262 Sin nimos nomes comerciais Paraquat Herboxone Gramoxone Terraclene Weedol Dextrone X Paramat entre outros Classe herbicida do grupo dos dipirid lios Classifica o toxicol gica Classe I Paraquate dicloruro Nomes qu micos alem o Paraquat Dichlorid 1 1 Dimethyl 4 4 bipiridinium Dichlorid Nomes qu micos franc s Dichlorure de paraquat dichlorure de 1 1 dim thyl 4 4 dipyridinium Nomes qu micos ingl s 1 1 Dimethyl 4 4 bipyridinium c tion Aspecto geral O sal de paraquate puro um p branco cristalino e inodoro O produto t cnico tem aspecto amarelado DADOS F SICO QU MICOS B SICOS Nota Todos os dados se referem ao dicloruro F rmula emp rica Ci2H14N2 C12H14C1N2 Massa molecular 251 2g Densidade 1 25 g cm a 20 C Ponto de fus o Acima de 300 C decomposi o Press o de vapor Muito baixa lt 10 Pa a 20 C Solubilidade Em gua 700 g l a 20 C Insol vel em solvent
129. vel p seco e gr nulos DADOS FISICO QUIMICOS BASICOS CoHsCls F rmula emp rica Massa molecular po 83g Densidade 1 854 90 g cm amp GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 237 Ponto de ebuli o pes decomposi o Ponto de fus o ras Press o de vapor ps x 10 Pa a 40 C so Pa a 176 2 C Solubilidade Em gua 7 3 7 8 mg l a 20 C Po nanao Po Po Po PROCED NCIA E APLICA ES em benzeno 289 g l a 20 C em dietil ter 208 g l a 20 C em acetona 435 g l a 20 C Dissolve se facilmemte em etanol e em clorof rmio Aplica es Inseticida utilizado para combater pragas mordedoras e sugadoras na fruticultura horticultura agricultura e silvicultura Tamb m utilizado para combater pragas em tanques para o armazenamento de alimentos Al m de inseticidas ocorre tamb m em sab es e lo es escabicidas Modalidade de emprego aplica o em partes a reas e ou sementes das culturas de algod o bulbos cacau caf cana de a car coco frutas em geral exceto morango
130. vel de ser usado por todas as vari veis o DESCONHECIDO que representa uma indetermina o total sobre as instancia es de uma vari vel Este valor pode ser tanto inclu do nas regras como dado como resposta pelo usu rio 3 1 4 2 Microsoft Help Workshop Interface para Compilar e Editar Arquivos de Ajuda HLP Para cria o do arquivo de ajuda do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas foi utilizado como ferramenta computacional o compilador de arquivos de ajuda Microsoft Help Workshop Existem tr s arquivos b sicos que s o parte da cria o do arquivo de ajuda o arquivo de projeto da ajuda HPJ o arquivo de conte do da ajuda CNT e o arquivo rich text RTF que cont m o texto de ajuda propriamente dito O arquivo de projeto e o arquivo de conte do s o ambos arquivos texto O arquivo que cont m o texto de ajuda um arquivo no formato rich text que pode ser criado com uma grande variedade de processadores de texto incluindo o Microsoft Word Estes tr s arquivos e possivelmente outros s o unidos dentro do arquivo de ajuda atrav s da compila o feita com o Microsoft Help Workshop Cada um dos tr s arquivos cont m instru es especiais que controlam a constru o e o comportamento do arquivo de ajuda gerado Antes do Windows 95 era necess rio editar os arquivos de projeto e conte do manualmente caso n o se dispusesse de um utilit rio de terc
131. 0 Regra 32 SE subst ncia ativa Dichlorpropen N ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 33 SE subst ncia ativa Diclobenil H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 34 SE subst ncia ativa Diclofope Met lico H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 35 SE subst ncia ativa Dieldrin I ENT O Solubilidade 0 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 1 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 317 Regra 36 SE subst ncia ativa Diflufemican ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 1 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 37 SE subst ncia ativa Dimefuron H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Da
132. 0 Regra 67 SE subst ncia ativa Metalaxil F ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 68 SE subst ncia ativa Metaldeido M ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 50 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 323 Regra 69 SE subst ncia ativa Metam F H N ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 70 SE subst ncia ativa Metamitrona H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 50 Regra 71 SE subst ncia ativa Metazachlor H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 72 SE subst ncia ativa Methabenzthiazuron H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer
133. 0 30 Tipo multivalorada N vel de percola o Valores 0 5 Tipo num rica Precipita o Valores 10000 10000 Tipo num rica Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Valores Utilizar diversas vezes no per odo de vegeta o com quantidade reduzida Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida a cada ano Ou apenas uma vez durante o per odo de vegeta o com quantidade normal Utilizar apenas em caso de calamidade Ou com quantidade recomendada e intervalo de alguns anos Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida e intervalo de alguns anos Ou apenas uma vez fora do per odo de vegeta o com quantidade reduzida Caso a rea em estudo contenha um manancial ou po o de capta o de gua para o consumo humano recomenda se a realiza o de an lises de laborat rio para avaliar o n vel de contamina o do solo e gua por res duos de pesticidas e seus metab litos devido a aplica es anteriores Obs1 quantidade reduzida inferior a metade recomendada Obs2 quantidade recomendada 2 kg ha maioria dos casos Tipo multivalorada Red Ar Valores 1 1 Tipo num rica pH Solo Valores 1 1 Tipo num rica Red gua Valores 1 1 Tipo num rica Risco de contamina o de guas subterr neas Valores forte fraco nulo muito forte m dio muito fraco Tipo multivalorada Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo Anexo B
134. 00 Daer bica 1 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 79 SE subst ncia ativa Paration A 1 ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 325 Regra 80 SE subst ncia ativa Pentaclorofenol 1 ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 81 SE subst ncia ativa Pendimentalina H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 82 SE subst ncia ativa Picloran H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 83 SE subst ncia ativa Pirazofos F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 84 SE subst ncia ativa Procloraz F ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF
135. 002 mg kg p c 4 69 TERBUTILAZINA TERBUTHYLAZINE DENOMINA ES N CAS 5915 41 3 Nome registrado Terbutilazina Sin nimos nomes comerciais Terbutylazine GS 13529 Classe herbicida do grupo das triazinas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s N2 tert butyl 6 chloro N4 ethyl 1 3 5 triazine 2 4 diamine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Co Hi6 CI Ns PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em pr emerg ncia das plantas infestantes na cultura do milho EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Milho pr emerg ncia 0 1 1 Nota 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego 9 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
136. 1 CNF 50 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 1 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 9 SE subst ncia ativa Bromacil H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 50 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 10 SE subst ncia ativa Brometo de Metilo N ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 1 CNF 50 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 11 SE subst ncia ativa Bromoxinil H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 12 SE subst ncia ativa Butilato H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 13 SE subst ncia ativa Captafol F ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 313 Regra 14 SE subst ncia ativa Captan F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argil
137. 10 10 hexahedro 1 4 4a 5 8 8a exodim thano 1 4 5 8 naphthal ne Nome qu mico ingl s Aldrin 1 2 3 4 10 10 Hexachioro 1 4 4a 5 8 8a hexahedro 1 4 endo exo 5 8 Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 160 dimethano naphtalene Aspecto geral S lido branco cristalino inodor como produto industrial de cor pardo escuro DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cano Massa molecular Beson g Densidade E g cm Densidad do g s 12 6 Ponto de ebuli o is C Ponto de fus o possa C como prod industr 49 60 C Press o de vapor B7 x10 Pa Solubilidade Em gua lt 50 mg l sol vel em petr leo acetona benzeno e xileno extremamente liposol vel
138. 100 Regra 273 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 5 CNF 100 Regra 274 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 CNF 100 Regra 275 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 5 CNF 100 Regra 276 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 CNF 100 Anexo B 346 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Regra 2777 SE Aux2 Aval
139. 159 Cana de a car solo 0 02 1 Citros solo 0 2 60 dias Feij o solo 0 02 80 dias Notas Emprego domissanit rio n o autorizado 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade do emprego Os LMRs incluem a soma de aldicarb seu sulf xido e sua sulfona expressos como aldicarbe Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 003 mg kg p c TOXICIDADE Atua por contato e ingest o Muito perigoso para organismos aqu ticos N o deve ser aplicado em terrenos agr colas adjacentes a cursos de gua Muito perigoso para fauna selvagem Impedir o acesso de animais s reas tratadas durante pelo menos 35 dias COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Deslocamento no ambiente O produto desloca se para as regi es vizinhas Degrada o produtos da descomposi o O produto apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente degradando se em seus sulf xidos e produtos n o t xicos A 2 ALDRIN ALDRIN 2 DENOMINA ES N CAS 309 00 2 Nome registrado Aldrin Nome qu mico 1 2 3 4 10 10 hexacloro 1 4 4a 5 6 8a hexahidroexo 1 4 endo 5 8 dimetanoftaleno Sin nimos nomes comerciais Hexaclorodimetanonaftaleno Aldrin HHDN Aldrex Octalen o Seedrin Toxadrin Classe Inseticida fitossanit rio organoclorado Nome qu mico alem o Aldrin 1 2 3 4 10 10 Hexachlor 1 4 4a 5 8 8a hexahedro 1 4 endo exo 5 8 dimethano naphtalin Nome qu mico franc s Aldrin hexachloro 1 2 3 4
140. 2 CNF 100 Regra 319 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 100 E KWB lt 200 ENT O N vel de percola o 2 5 CNF 100 Regra 320 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 200 E KWB lt 300 ENT O N vel de percola o 3 CNF 100 Regra 321 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 300 E KWB lt 400 ENT O N vel de percola o 3 5 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 352 Regra 322 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 400 E KWB lt 600 ENT O N vel de percola o 4 CNF 100 Regra 323 SE Aux pl gt 2 5 E Aux pl lt 3 5 E KWB gt 600 ENT O N vel de percola o 4 5 CNF 100 Regra 324 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB lt 0 ENT O N vel de percola o 2 CNF 100 Regra 325 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB gt 0 E KWB lt 100 ENT O N vel de percola o 3 CNF 100 Regra 326 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB gt 100 E KWB lt 200 ENT O N vel de percola o 3 5 CNF 100 Regra 327 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB gt 200 E KWB lt 300 ENT O N vel de percola o 4 CNF 100 Regra 328 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB gt 300 E KWB lt 400 ENT O N vel de percola o 4 5 CNF 100 Regra 329 SE Aux pl gt 1 5 E Aux pl lt 2 5 E KWB gt 400 ENT O N vel de percola o 5
141. 2 a 6 e elimina o Tabelas 7 a 11 calculados Valor O significa praticamente sem risco de enriquecimento e 5 significa um n vel de enriquecimento muito forte Como nenhum valor Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 118 apresentado na Tabela 12 inferior a zero ou superior a cinco n o foi necess rio a cria o de uma vari vel auxiliar para restri o do intervalo Abaixo na Tabela 25 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das regras da Tabela 12 regras 259 a 292 Tabela 25 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 12 RISCO DE ENRIQUECIMENTO DO PESTICIDA NA ZONA ROT FERA DO SOLO Nota 4 Tabela 12 tamb m utiliza como vari veis de entrada os valores das vari veis Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo resultado das Tabelas 2 a 6 e Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo resultado das Tabelas 7 a 11 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Aux5 Risco de 0as Num rica xX enriquecimento resultado da Tabela 12 Risco de nulo 0 lt Aux5 Multivalorada Vari vel objetivo o enriquecimento do lt 0 5 seu resultado pesticida na zona aparece para o muito fraco 0 5 lt ds rot fera do solo usu rio no final da AuxS lt 1 5 ina avalia o Ai Hoga fraco 1 5 lt resultado final Aux5 lt 2
142. 25 2 5 obs como 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece inalterado informado por Ahilsdorf mas pelo resultado apresentado para Red Ar presume e que seja Boa escoamento r pido da gua 0 1 4 25 0 0 1 0 0 3 25 3 25 obs como 0 gt Aux3 lt 5 valor permanece inalterado Teste do Prot tipo Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 137 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch N vel de elimina o degrada o Forte M dio M dio volatiliza o do pesticida no solo Aux5 Risco de enriquecimento 1 8 2 6 2 1 esuiago Tabela 1 valor obtido valor obtido valor obtido obs a Tabela 12 tamb m utiliza por Ahlsdorf por Ahlsdorf por Ahlsdorf como vari veis de entrada Aux2 por por por e Aux4 interpola o interpola o interpola o Risco de enriquecimento do Fraco M dio Fraco pesticida na zona rot fera do solo Zona Insaturada vari vel auxiliar lt 30 cm de lt 30 cm de lt 30 cm de para o c lculo da Ador o Corrigida determina o do fator de corre o H mus Zona Insaturada vari vel auxiliar para o c lculo da Ador o Corrigida determina o do fa
143. 296 A 72 TRIADIMENOL TRIADIMENOL DENOMINA ES N CAS 55219 65 3 Nome registrado Triadimenol Nome qu mico beta 4 clorofenoxi alfa 1 1 dimetil etil 1H 1 2 4 triazola 1 etanol Sin nimos nomes comerciais Baytan Bayfidan KWG 519 Classe fungicida sist mico do grupo dos triaz is Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 1RS 2RS 1RS 2SR 1 4 clorophenoxy 3 3 dimethyl 1 1H 1 2 4 triazol 1 yl butan 2 ol DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cj Hi CI N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de ab bora lamo alho banana caf cevada glad olo trigo e uva Aplica o no solo nas culturas de banana caf e glad olo Aplica o em sementes de algod o aveia cevada e trigo Aplica p em toletes de cana de a car EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Ab bora foliar 0 2 15 dias lamo foliar UNA Algod o sementes 0 2 1 Alho foliar 0 1 15 dias Aveia sementes 0 1 1 Banana foliar 0 2 14 dias Banana solo 0 2 14 dias Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nac
144. 40 a 80 em aproximadamente um ano Constitui uma amea a para as guas subterr neas especialmente em solos arenosos DVGW apud GTZ 1996 Tempo de vida m dio No solo 8 18 meses UBA apud GTZ 1996 200 260 d as RIPPEM apud GTZ 1996 Em corpos de gua superficiais ou subterr neos 7 meses 4 anos UBA apud GTZ 1996 15 20 semanas DVGW apud GTZ 1996 Degrada o produtos da decomposi o A decomposi o por a o de microorganismos em condi es aer bicas e anaer bicas produz benzenos e fen is clorados Em um ambiente cido notavelmente est vel A decomposi o abi tica realiza se por fotomineraliza o gerando CO No solo a decomposi o cumpre v rias etapas no in cio acontecem processos f sicos como volatiliza o Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 239 superficial evapora o ou condensa o com a gua depois ocorre infiltra o at camadas mais profundas do solo difus o e por ltimo a degrada o biol gica Nota Comparado com o DDT o HCH possui baixa persist ncia no meio ambiente PADR ES AMBIENTAIS Agua pot vel Agua pot vel Agua pot vel Agua pot vel Agua pot vel Agua pot vel Meio receptor Agua pot vel Aguas subterr neas Aguas superficiais Aguas superficiais Aguas Dog Pa s or ganismo h Austria Canad RDA
145. 50 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 50 Daer bica 4 CNF 50 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 50 Regra 85 SE subst ncia ativa Prometrina H OU subst ncia ativa Prometryn H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 326 Humus 3 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 86 SE subst ncia ativa Propachlor H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 87 SE subst ncia ativa Propanil H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 88 SE subst ncia ativa Propazine H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 89 SE subst ncia ativa Propham H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 90 SE subst ncia
146. 8 January 1999 LYNN W C PEARSON M J The Color of Soil The Science Teacher Natural Resources Conservations Service USDA SI maio 2000 Dispon vel em lt http soils usda gov education resources k 12 lessons color gt MCTERNAN W F MIZE E D Simulated effects of irrigation management in groundwater contamination Agricultural Water Management v 20 p 281 297 1992 MINE M R M KAVISKI E PINTO N L de S Projeto HG 76 Estudos de apoio ao projeto de desenvolvimento do sistema especialista para avalia o da vaz o de projeto Etapa 1 Metodologias baseadas no conhecimento das chuvas Curitiba CEHPAR julho 1993 MINIST RIO DA SA DE Centro Nacional de Epidemiologia Guia de Vigil ncia Epidemiol gica S I 1998 Tamb m dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br svs pub GVE PDF GVE GERAL pdf gt MINIST RIO DA SA DE Portaria n 518 de 25 de mar o de 2004 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 155 MULLER K DEURERB M HARTMANNE H BACHD M SPITELLERC M FREDED H G Hidrological characterisation of pesticide loads using hydrograph separation at different scales in a German catchment Journal of Hidrology v 273 p 1 17 March 2003 MULLER M KAVISKI E Projeto IG 03 Sistema de suporte a gest o ambiental integrado com sistemas de informa o geogr fica GIS item 8 do A
147. A Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 03 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente degradando se por processos bioqu micos e fotoqu micos Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 252 Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 45 MANEBE MANEB DENOMINA ES N CAS 12427 38 2 Nome registrado Manebe Nome qu mico Etileno bis ditiocarbamato de mangan s Sin nimos nomes comerciais Dithane H 22 R Manzate R Manesan R EBDC Classe fungicida fitossanit rio do grupo dos ditiocarbamatos Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s manganese ethyllenebis dithiocarbamate polymeric DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C4 He Mn No S4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de ab bora aipo alface batata beterraba cebola cenoura cevada cravo cris ntemo d lia feij o glad olo mam o melancia mel o orqu deas pepino p ssego repolho rosa tomate trigo e uva Aplica o em sementes de amandoim EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografi
148. A O E OBSERVA ES O dieldrin uma subst ncia altamente t xica para os organismos aqu ticos e muito persistente no meio ambiente Acumula se nos tecidos adiposos e pode provocar graves intoxica es ao ser humano Seu uso deveria ser restrito ao m nimo poss vel Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 214 4 28 DINOSEB DINOSEB DENOMINA ES Nome registrado Dinoseb Nome qu mico 2 sec butil 4 6 dinitrofenol na forma de sal de alcanolamina Sin nimos nomes comerciais Gebutox R Premerge R Classe inseticida acaricida herbicida e fungicida fitossanit rio do grupo dos dinitrofen is DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cio Hip No Os PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em partes a reas em tratamento de inverno em culturas de ameixa figo ma nectarina p ra p ssego e uva Aplica o em pr e p s emerg ncia precoce em culturas de amendoim batata milho e soja Aplica o como dessecante para obten o de sementes de feij o soja e batata semente Aplica o em p s colheita em ramos e troncos de citros EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Naci
149. AMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente sendo biodegradado por uma grande variedade de microrganismos do solo Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Agua Nos sistemas aqu ticos o carbaril hidrolisa se com pH gt 7 formando o 1 naftol e a metilamina Apesar da degrada o ser relativamente r pida necess rio ter em conta a possibilidade de migra o da subst ncia para as guas subterr neas KOCH apud GTZ 1996 Na Alemanha esta subst ncia enquadrada como Amea a para a gua Classe 2 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 184 Solo Devido a sua solubilidade em gua espera se que o carbaril desenvolva grande mobilidade no solo e que portanto n o se acumule neste meio Em geral considera se que a persist ncia dos inseticidas de carbamato no solo seja de baixa a moderada 1 4 meses devido a sua mobilidade e biodegradabilidade ULLMANN apud GTZ 1996 PADR ES AMBIENTAIS Meio Pa s scott Ambito organis St Valor Norma Obs Fonte p mo Agua E Agua subst KOCH apud GTZ E pot vel Ol agl isolada 1996 Agua E Visai de aa KOCH apud GTZ pot vel gt MB E 8 1996 Agua KOCH apud GTZ pot vel URSS L Bug 1996 A
150. AS 1563 66 2 Nome registrado Carbofuran o Nome qu mico 2 3 dihidro 2 2 dimetil 7 benzofuranil N metilcarbamato Sin nimos nomes comerciais Furadan R Classe inseticida nematecida do grupo dos carbamatos Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s 2 3 dihydro 2 2 dimethylbenzofuran 7 ylmethylcarbamate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci2H15NO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o no solo em culturas de algod o amendoim arroz banana batata caf cana de a car cenoura feij o fumo milho repolho tomate e trigo Aplica o em tratamento de sementes de algod o arroz trigo milho e feij o na poca do plantio O tratamento de sementes dever ser feito na poca do plantio por entidades oficiais ou particulares devidamente registradas e credenciadas pelos rg os competentes do Minist rio da Agricultura mediante o emprego de equipamentos apropriados e pelos mesmos aprovados EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 5 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monog
151. Ainda como estudos complementares ao SEAGRO recomenda se a realiza o de uma an lise mais detalhada do tratamento probabil stico dado aos fatores de confian a considerados pelo sistema no c lculo das vari veis uma vez que o Expert SINTA permite a altera o das f rmulas utilizadas e que isso pode refletir nos resultados finais Tamb m sugere se a amplia o do Arquivo Ajuda criado no formato ajuda do Windows para que este contenha informa es a respeito dos pesticidas analisados de acordo com as fichas t cnicas elaboradas e apresentadas no Anexo A deste trabalho Conclus es e Recomenda es Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 150 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDREOLI C V Influ ncia da agricultura na qualidade da gua Curitiba OPS 1993 15 p ANDREOLLC V FERREIRA A C HOPPEN C et al Levantamento Avalia o dos N veis de Agrot xicos Encontrados na gua de Abastecimento nas Regi es de Curitiba e Londrina Revista SANARE Curitiba v 12 n 10 1999 Tamb m dispon vel em lt http www sanepar com br sanepar sanare V12 Avaliacao avaliacao html gt ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Portaria n 10 de 08 de mar o de 1985 Di rio Oficial Bras lia 14 de mar o de 1985 Tamb m dispon vel em lt http www anvisa gov br legis portarias 10_85 htm gt ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu
152. Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 5 CNF 100 Regra 282 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 5 CNF 100 Regra 283 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 4 5 CNF 100 Regra 284 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 4 CNF 100 Regra 285 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 Anexo B 347 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 348 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 5 CNF 100 Regra 286 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 CNF 100 Regra 287 SE
153. Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Resultados obtidos com o SEAGRO Tabela 32 140 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota x vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch Tipo Solo vari vel auxiliar de areia areia areia entrada na Tabela 3 MunsellValor1 vari vel auxiliar de Para que o Para que o Para que o entrada na Tabela 3 programa programa programa H mus1 resultado da Tabela 3 e vari vel de entrada na Tabela 2 Grau de Umidade resultado Tabela 4 e vari vel de entrada na Tabela 2 H mus vari vel auxiliar para entrada na Tabela 2 Solo H mus resultado Tabela 2 Aux Textura vari vel auxiliar para determina o da zona areia vari vel auxiliar para determina o da zona reproduzisse o mesmo valor de H musl fornecido foi adotado o valor de 4 5 3 corresponde ao intervalode 2 3 N o instanciado pois h mus lt 15 1 0 5 N o Para que o programa reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 90 Teste do Prot tipo reproduzisse o mesmo valor de GH musl fornecido foi adotado o valor de 4 5 3 corresponde ao intervalode 2 3 N o instanciado pois h mus lt 15 2 1 N o Para que o
154. C apud GTZ 1996 DLso 125 230 mg kg oral CEC apud GTZ 1996 DLs 500 mg kg d rmico IPS apud GTZ 1996 DLso gt 10 000 mg kg d rmico RIPPEM apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Algas clorof ceas CEso 1 7 3 8 mg l 96h UBA apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos mm Seres humanos mam feros E uma subst ncia cancer gena ROTH apud GTZ 1996 que produz n useas v mitos excita o e convuls es Gera les es hep ticas e renais e pode afetar o sistema nervoso central do ser humano Insetos Atua como t xico respirat rio E t xico para abelhas Plantas O lindano afeta a estrutura celular das plantas produz les es radiculares inibe o seu crescimento e produz problemas respirat rios COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Agua Mais de 90 do lindano que se encontra em guas superficiais est em estado dissolvido pois esta subst ncia muito pouco adsorvida pelas part culas em suspens o e pelos sedimentos presentes na gua DVGW apud GTZ 1996 Acumula se nos organismos Ar O principal meio de trasporte desta subst ncia o ar Solo O lindano acumula se no solo Como produto qu mico muito est vel e continua presente no solo at 14 anos depois de sua aplica o segundo o tipo de solo a quantidade de h mus a dosagem aplicada e a combina o com outras subst ncias ativas SIEPER apud GTZ 1996 LOUB apud GTZ 1996 KORTE apud GTZ 1996 Quando aplicado em quantidades de 0 1 1 kg ha decomp em se de
155. CANDICE SCHAUFFERT GARCIA SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS apresentada como requisito al obten o do grau de Mestre Curso n Engenharia de Recursos tl dric bien Universidade Fedel F i TAN q ac ie rof I nz D A Fill Eloy K 7 i F E CANDICE SCHAUFFERT GARCIA SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do grau de Mestre Curso de P s Gradua o em Engenharia de Recursos H dricos e Ambiental Universidade Federal do Paran Orientador Prof Dr Heinz D O A Fill Co orientador Prof MsC Eloy Kaviski CURITIBA 2005 AGRADECIMENTOS Aos meus pais Dr Jos Maria Garcia Alf rez e Dri PhD MD Marli Doroti Schauffert Garcia pelo amor e apoio incondicionais neste e em todos os outros momentos da minha vida Ao meu marido Prof MsC Laertes Munhoz da Cunha presente em cada passo pelo seu carinho e sua colabora o em muitos pontos deste trabalho Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq CT Hidro Brasil pela Bolsa de Mestrado concedida que permitiu a realiza o deste trabalho Ao Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC Departamento de Recursos H dricos DPHR em especial ao Prof MsC Eloy Kaviski co orientador deste trabalho pela sua inestim vel aten
156. CLso 0 05 mg l inala o 4h PERKOW apud GTZ 1996 NOEL 10 mg kg ingest o 2a PERKOW apud GTZ 1996 DTmn 0 36 mg kg oral 2 22 d as de UBA apud GTZ 1996 gravidez Insetos DLs 0 11ug abelha contato PERKOW apud GTZ 1996 Abelhas DLso0 28ug abelha oral PERKOW apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Carpa dourada CLso 1 83 mg l 96 horas PERKOW apud GTZ 1996 Mi ii Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 269 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros A intoxica o humana pode ser resultado da ingest o inala o ou exposi o d rmica ao produto O paration absorvido e distribui se rapidamente por todo o organismo Inibe de maneira irrevers vel a enzima acetilcolinesterasa interrompendo desta maneira o funcionamento normal do sistema nervoso central Os sintomas t picos da intoxica o aguda s o dores de cabe a transpira o dificuldades de vis o desordens gastrointestinais falta de ar tremores convuls es perda do conhecimento paralisia pulmonar e finalmente parada card aca Estes sintomas podem aparecer inclusive depois de v rias horas UBA apud GTZ 1996 Plantas Normalmente a toler ncia boa Algumas variedades de ma s pepinos e tomates s o sens veis assimila o excessiva COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma pe
157. Cu Ha N O PS PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de ab bora cris ntemo feij o vagem ma melancia mel o pepino rosa trigo e uva EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Ab bora foliar 0 05 7 dias Cris ntemo foliar UNA Feij o vagem foliar 0 01 21 dias Ma foliar 0 2 21 dias Melancia foliar 0 05 7 dias Mel o foliar 0 05 7 dias Pepino foliar 0 05 7 dias Rosa foliar UNA Trigo foliar 0 02 35 dias Uva foliar 0 2 35 dias Nota UNA uso n o alimentar Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 004 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 283 4 65 QUINTOZENO QUINTOZENE DENOMINA ES N CAS 82 68 8 Nome registrado Quintozeno Nome qu mico pentacloronitrobenzeno
158. DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CH O2 P S3 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o no solo nas culturas de algod o amendoim banana caf cana de a car feij o e milho EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o solo 0 05 1 Amendoim solo 0 05 1 Banana solo 0 05 3 dias Caf solo 0 05 90 dias Cana de a car solo 0 05 1 Feij o solo 0 05 1 Milho solo 0 05 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego 38 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 291 Os LMRs referem se soma de terbufos seu an logo oxigenado e seus sulf xidos e sulfonas expressos como terbufos Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 0
159. DADOS FALTANTES NA TABELA 1 c 95 Tabela 17 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 16 eee 102 Tabela 18 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 2 3 E 4 105 Tabela 19 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 5 110 Lista de Tabelas ix Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Tabela 20 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 6 111 Tabela 21 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DO C LCULO DA FOR A DE LIGA O ADSOR O DO PESTICIDA COM O SOLO ss ssssessessessessesesresessesessessesresesse 112 Tabela 22 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 7 8 10 115 Tabela 23 VARI VEL CRIADA PARA PROGRAMA O DA TABELA 11 116 Tabela 24 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DO C LCULO DO N VEL DE ELIMINA O DEGRADA O VOLATILIZA O DO PESTICIDA NO SOLO 117 Tabela 25 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 12 RISCO DE ENRIQUECIMENTO DO PESTICIDA NA ZONA ROT FERA DO SOLO eee 118 Tabela 26 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 13 E 14 RISCO DE CONTAMINA O DE GUAS SUBTERR NEAS eeeeseereseesmeserereeeeeaeses 119 Tabela 27 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS RECOMENDA ES DE USOPARA O PESTICIDA AVALIADO rosii eean enearo e b asia a ado dae 123 Tabela 28 TABELA DE CORES DE MUNSELL ARQUIVO AJUDA 127 Tabel
160. E APLICA ES Aplica es tratamento do solo sob a forma de granulado nas culturas de algod o batata caf cana de a car citros e feij o E obrigat rio o emprego de equipamento adequado para aplica o do produto como tamb m cobri lo imediatamente com terra de modo a evitar contato com aplicadores e outras pessoas que penetrem posteriormente na cultura EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o solo 0 1 1 Batata solo 1 0 50 dias Caf gr os verdes 0 1 90 dias 2 Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awvww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt DGPC Direc o Geral de Protec o das Culturas Subst ncias activas Oeiros Portugal 2004 Dispon vel em lt http Awww dgpc min agricultura pt fitofarmaceuticos lista Subst activas gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
161. E n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Refer ncias bibliogr ficas ATSDR Agencia para Sustancias Toxicas y el Registro de Enfermedades ToxFags S 1 2001 Dispon vel em lt http Awww atsdr cdc gov es toxfags es tfacts51 html gt ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 272 TOXICIDADE Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros Comprovadamente carcinog nico Pode afetar os sistemas cardiovascular respirat rio gastrointestinal neurol gico end crino e reprodutivo e causar problemas de pele COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente Altamente persistente no meio ambiente O pentaclorofenol ingressa no meio ambiente por evapora o a partir das superf cies de madeiras tratadas vazamentos industriais e disposi o final inadequada em em aterros n o controlados degradado a outros produtos qu micos por exposi o
162. E n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Arroz p s emerg ncia 0 1 90 dias Cana de a car p s 0 02 1 emerg ncia Pastagens p s emerg ncia 50 0 2 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 275 Trigo p s emerg ncia 0 1 80 dias Res duo n o intencional Carne e derivados 0 2 Leite 0 05 Notas 1 Intevalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego 2 Intervalo de seguran a n o determinado Intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho Contaminantes de import ncia toxicol gica para o Ingrediente Ativo e seu limite m ximo hexaclorobenzeno HCB 100 ppm Os LMRs referem se ao cido 4 amino 3 5 6 tricloro picol nico COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no am
163. EATE a 11 2 2 ASPECTOS EPIDEMIOL GICOS TOXICOL GICOS E CL NICOS DAS INTOXICA ES POR AGROT XICOS s ssssssssssssccsccccsesesesossssssssssssssesescsceccccoeersrsessss 13 2 2 1 Principais Usos e Popula o EXpoStd ssssssssssoossessossoossossossooesoesossoossoesossoossosssssoossoe 13 2 2 2 Dados Epidemiol icOSsisssiseoiscosroseisasresdsrosrisoisosseserrosessessoteosde co a dn iso t osos tosi isor sod sosit 14 Sum rio iv Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 2 2 3 Efeitos Sobre a Sa de dos Seres Humanos asneiras vuaniiaovemnterci racer ensieositon es 15 2 2 3 1 Modos de a o e sintomas espec ficos resultantes da exposi o contato com um nico produto dos principais grupos de agrot xicos eeeerecerereeereererenesearerereneranoa 15 2 3 MEIO AMBIENTE aces dertribientegteiati cr pride Tin ao Aaron Ref dd adiar sssr ia aci Aedo poa 24 2 3 1 Padroes AMBER xs tiniorir a roiir ain desc ates oia cundapy Cr ipid tascons adendo A a eD Eras nie oa igenis is anos 24 2 3 2 Recursos HidricOS sines roi eretas org on Dreoisa sina ersaie moderno ntntiaiosspieta cds torres ines 27 Do OA E LO EEE E ev Stop E A 27 23 2 OQu hdade da ATUA iarri ee E e SR n e 28 23 3 Sloss RIR RRSA NRO O SPD R SRB DNRD SERIA APR IRDR ANS AR ieres es siara eseis MESAS ooe poeson iosas Eeee ieina 29 233 1 Q altdadedos SOLOS ainen a una N aA 29 2 3 4 Pesticidas e o Meio AMblente piedade ad desde lan
164. ENOMINA ES N CAS 330 54 1 Nome registrado Diuron Nome qu mico 3 3 4 diclorofenil 1 1 dimetillur ia N 3 4 diclorofenil N N dimetilur ia Sin nimos nomes comerciais Karmex R Classe herbicida derivado da ur ia Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 3 3 4 dichlorophenyl 1 1 dimethylurea DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Hj Ch N2 O PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em pr e p s emerg ncia das plantas infestantes em culturas de abacaxi alfafa algod o banana cacau caf cana de a car citros seringueira e uva Aplica o como dessecante da cultura do algod o Aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes das culturas de milho soja e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi pr p s emerg ncia 0 1 140 dias Alfafa pr p s emerg ncia 2 0 30 dias Algod o dessecante 0 1 7 dias Algod o pr p s emerg ncia 0 1 120 dias Banana pr p s emerg ncia 0 1 14 dias Cacau pr p s emerg ncia 0 1 60 dias 5 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag
165. ESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 Fonte GPZ 1996 Nota Nomenclatura em espanhol Chlorphoxin Dieldrina Acefato Cianazina Dietiltoluamida cido cianh drico n c Cianofos HI Difenacoum Ia Alaclor HI Cinosulfuron n p Difenoconazole n p Aldicarb Clomazone Diflubenzur n Aldrina Clomethoxynil Dimetil n obsoleto Alpha HI Clord n H Dimetoato II cypermethrin Ametrina HI Clordecone obs Dinitramina n p Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 40 Quadro 11 CLASSIFICA O RECOMENDADA PARA PESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 Fonte GPZ 1996 Nota Nomenclatura em espanhol Anilazine n p Clordimeformo H Dinoseb Ib Ars nico Ia Clorfluazuram n p Diphacinone Ia Asulam n p Clormecuato HI Diquat I Atrazina n p Clorotalonil n p Disulfot n Ia Azinf s etil Ib Clorpirif s HI Diur n n p pe qe po D Dodecaclor obs Mirex Benetazone HI Coumafuryl s d EDBC I Benomil n p Coumatetralyl Ib Edifenphos Ib Bensulfuron n p Cyclocydim n p Endosulf n HI Bialaphos s d Cyfluthrin H Etef n n p Bioallethrin HI Cyhexatin HI Ethion HI Bitertanol n p Cypermetrina HI Ethoprophos Ia Brodifacoum Ia Cyproconazole HI Etrimf s I Bromadiolone Ia D alletrina HI Fenarimol n p Bromosxinil HI Dafapon n p Fenetrazole n c Butachlor n p DBCP HI Fenitroti n HI Cadusafos Ib DDT HI Fenobucarb HI Captafol Ia DDVP Ib Fe
166. F 100 Danaer bica 3 CNF 50 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 329 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 102 SE subst ncia ativa Trifenil Acetato de Estanho F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 50 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 103 SE subst ncia ativa Trifluralina H ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 104 SE subst ncia ativa Zineb F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 105 SE Tipo Solo areia E MunsellValor1 6 5 OU MunsellValorl 6 ENT O Humusl 0 5 CNF 100 Regra 106 SE Tipo Solo silte argiloso at argila E MunsellValorl 6 5 ENT O Humusl 0 5 CNF 100 Regra 107 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 6 5 ENT O Humusl 0 5 CNF 100 Regra 108 SE Tipo Solo areia argilosa at greda E MunsellValorl 6 OU MunsellValorl 5 5 ENT O Humusl 1 5 CNF 100 Regra 109 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SE Tipo
167. Flora Classe Inseticida fungicida herbicida e nematicida Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico alem o Methylbromid Nome qu mico franc s Bromure de m thyle Nome qu mico ingl s Methyl bromide Aspecto geral Gas incolor con odor a clorof rmio DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CH Br Massa molecular 94 95 g Densidade 1 73 g em l quido a 0 C Ponto de ebuli o 4 C Ponto de fus o 93 C Press o de vapor 90 X 10 Pa a 20 C Solubilidade Em gua 13 4 g l dissolvido facilmente em solventes org nicos comuns PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O brometo de metilo um inseticida e nematodicida com efeitos fungicidas acaricidas rodenticidas e herbicidas sementes em germina o utilizado para desinfec o de solos fumiga o em cereais prote o de mercadorias armazenadas e desinfec o de dep sitos e moinhos Modalidade de emprego O produto autorizado para uso em procedimentos quarenten rios e fitossanit rios para 8 Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n amb
168. Fonte USDA Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 132 4 TESTE DO PROT TIPO 4 1 COMPARA O DOS RESULTADOS OBTIDOS POR BLUME E AHLSDORF 1993 COM OS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Em BLUME e AHLSDORF 1993 apresentada uma simula o com os pesticidas Aldicarbe Simazine e Chlortoluron em um solo da regi o nordeste da Alemanha Tal ensaio foi repetido com o SEAGRO visando testar a confiabilidade do sistema assim programado Cabe salientar que no artigo em quest o os resultados obtidos pela aplica o do m todo foram validados posteriormente com ensaios de campo que mediram a concentra o dos pesticidas avaliados no solo Os resultados do ensaio com o SEAGRO bem como a sua confronta o com os apresentados no artigo s o descritos a sequ ncia 4 1 1 Resultados do Modelo Segundo BLUME e AHLSDORF 1993 Para a referida simula o foram considerados por BLUME e AHLSDORF 1993 os seguintes dados Caracter sticas da regi o Zona rot fera areia m dia a fina 2 mat ria org nica e pH 4 5 Zona insaturada lt 0 5 mat ria org nica areia m dia Precipita o m dia anual 800 mm Evapora o m dia anual 600 mm N vel m dio anual do len ol 1 1m Ver o 13 8 C Espessura zona inaturada lt 30 cm que a zona rot fera Subst ncias analisadas Aldicarbe inseticida nemat
169. I Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 191 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C H Cl2N202 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Emprego em pr emerg ncia em culturas de ab bora amendoim aspargo batata doce feij o girassol melancia mel o milho pepino pimenta soja e tomate EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 18 CLORDANO CHLORDAN DENOMINA ES N CAS 12789 03 6 Nome registrado Clordano Nome qu mico 1 2 4 5 6 7 8 8 Octacloro 3a 4 7 7a tetrahidro 4 7 emdo metanoindano Sin nimos nomes comerciales clordano octacloro chloridan chlortox toxichlor aspon bot topichlor topiclor sedane
170. IENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 255 A 47 METALAXIL METALAXYL DENOMINA ES Nome registrado Metalaxil Nome qu mico metil D L N 2 6 dimetilfenil N 2 metoxiacetil alaninato Sin nimos nomes comerciais Ridomil R Classe fungicida sist mico do grupo dos alaninatos DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cis H21 N O4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o sob a forma de pulveriza o ap s a dilui o em gua em culturas de batata tomate e uva EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Deslocamento no ambiente apresenta deslocame
171. IN l 1 30 DIALLATE 3 4 0 3 1 31 DIAZINON A DIAZINON 2 3 2 0 4 2 32 DICAMBA 5 2 1 2 33 DICHLORPROP 3 4 4 4 5 1 34 DICHLORPROPEN 4 5 2 2 0 4 2 DICLOBENIL 35 DICHLOBENIL 3 2 0 1 DICLOFOPE MET LICO no DICHLOFOP METHYL 2 5 j 5 1 37 DIELDRIN DIELDRIN 0 5 3 0 1 2 1 2 3 38 DIFLUFEMICAN 1 4 0 1 39 DIMEFURON 2 2 0 1 40 DINOSEB DINOSEB 3 2 4 5 5 2 41 DIQUAT E DIQUAT 5 5 4 5 2 42 DIURON DIURON 2 3 2 0 1 DNOC DINITRO O 43 CRESOL DINITRO O 4 2 3 1 CRESOL ENDOSSULFAN ae ENDOSULFAN 1 4 0 2 2 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 74 Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM SOLOS Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis No caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus Rs Mmtuencia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 45 EPTC EPTAM 4 2 0 4 3 46 ETHOFUMESATE 3 4 2 3 4 1 ETOPROF S aii ETHOPROPHOS 5 2 0 4 1 FENMEDIFAN 48 PHENMEDIPHAN c 3 4 0 4 1 49 FENOXAPROP ETHYL 1 5 5 5 1 FENPROPIMORFE 50 FENPROPIMORPH 2 4 9 ER Ras 51 FENURON 4 2 3 2 0 3 1 52 FLUAZIFOP BUTYL 4 2 5 53 FORATO PHORATE 3 4 2 0 4 2 GLIFOSATO 54 GLYPHOSATE 5 4 0 dd
172. IS Meio mbito Pa s orga St Valor Norma Obs Fonte receptor nismo gua RFA L 0 0001 4 DVGW apud GTZ pot vel mg l 1996 gua CE L 0 0001 3 DVGW apud GTZ pot vel mg l 1996 guas CE L 0 001 DVGW apud GTZ superficiais mg l 1996 guas CE L 0 0025 3 DVGW apud GTZ superficiais mg l 1996 guas CE L 0 005 2 DVGW apud GTZ superficiais mg l 1996 Lugar de Bulg ria L 10 01 OMS apud GTZ trabalho mg m 1996 Lugar de RFA L 0 1 DFG apud GTZ trabalho mg m 1996 Lugar de Hungr a L 0 02 OMS apud GTZ trabalho mg m 1996 Lugar de EEUU L 0 1 TWA ACGIH apud GTZ trabalho mg m 1996 Notas Valor limite para o tratamento f sico e a esteriliza o da gua pot vel Valor limite para os tratamentos f sicos e qu micos a esteriliza o da gua pot vel Y Valor limite para os tratamentos f sicos e qu micos mais exaustivos da gua pot vel Na Alemanha foi proibido o uso de paraquate no cultivo de cereais Tamb m est proibido o uso de pesticidas que tenham como nico agente ativo o paraquate AVALIA O E OBSERVA ES O paraquate um potente herbicida de contato Durante o seu uso devem ser evitados o contato com a pele e a inala o N o se recomenda a sua aplica o por sua alta toxicidade para o ser humano e para os animais Esta recomenda o tamb m se justifica por sua alta persist ncia no solo Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas e
173. ISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 298 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C2 Hig O2 Sn PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em partes a reas em culturas de alho amendoim arroz batata cacau caf cebola feij o hortel e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente Apresenta deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas A 74 TRIFLURALINA TRIFLURALIN DENOMINA ES N CAS 1582 09 8 Nome registrado Trifluralina Nome qu mico alfa alfa alfa trifluoro 2 6 dinitro N N dipropil p toluidina 2 6 dinitro N N d
174. Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 51 LIA Expert SINTA broca 1 parte 1 broca 1 parte 2 mulazo 1 Informa es sobre a Base SECAJU Sistema de Diagn stico de Pragas el CNPAT EMBRAPA Grupo SINTA Figura 4 INTERFACE DO EXPERT SINTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio LIA UFC Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 52 a Arquitetura de um sistema especialista no Expert SINTA Base de Conhecimentos Base de Conhecimentos Base de Conhecimentos Editor de bases M quina de Infer ncia Banco de Dados Global Figura 5 ARQUITETURA SIMPLIFICADA DO EXPERT SINTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio LIA UFC Os sistemas gerados no Expert SINTA seguem a arquitetura apresentada na Figura 5 onde e Base de conhecimentos representa a informa o fatos e regras que o especialista utiliza representada computacionalmente e Editor de bases o meio pelo qual a shell permite a implementa o das bases desejadas e M quina de infer ncia a parte do SE respons vel pelas dedu es sobre a base de conhecimentos e Banco de dados global s o as evid ncias apontadas pelo usu rio do sistema especialista durante uma consulta O Expert SINTA oferece uma m quina de infer ncia b sica fundamentada no encadeamento p
175. NA Arroz foliar 0 1 7 dias Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 293 Banana foliar 14 dias Beg nia foliar Berinjela foliar 14 dias Caf foliar 28 dias Cebola foliar 7 dias Citros foliar 14 dias Cravo foliar Cris ntemo foliar UNA Ervilha foliar 14 dias Feij o foliar 14 dias Glad olo foliar Hort nsia foliar UNA Ma foliar 7 dias Mam o foliar 14 dias Manga foliar 14 dias Malancia foliar 13 dias Mel o foliar 0 1 14 dias Morango foliar 5 0 14 dias Orqu deas foliar UNA Pepino foliar 0 5 7 dias Quiabo foliar 0 1 14 dias Rosa foliar UNA Seringueira foliar UNA Soja foliar 0 5 21 dias Anexo A TT Morango dota Orqu deas oa Pepino tolia owawo cotan Bacon Soja otia Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 294 Soja sementes 150 dias Tomate foliar 14 dias Trigo foliar 14 dias Uva foliar 5 0 14 dias Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de empreg
176. NF 100 Regra 137 SE Humus1 11 5 E Humus 4 ENT O Solo Humus 3 5 CNF 100 Regra 138 SE Humus1 0 5 E Humus 5 ENT O Solo Humus 2 CNF 100 Regra 139 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 333 SE Humusl 1 5 E Humus 5 ENT O Solo Humus 3 CNF 100 Regra 140 SE Humusl 3 E Humus 5 ENT O Solo Humus 3 5 CNF 100 Regra 141 SE Humusl 6 E Humus 5 ENT O Solo Humus 4 CNF 100 Regra 142 SE Humusl 11 5 E Humus 5 ENT O Solo Humus 4 5 CNF 100 Regra 143 SE Grau de Umidade cor variando do amarelo ao marrom escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra OU Grau de Umidade cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra E Humusl 15 E Humus 1 ENT O Solo Humus 0 5 CNF 100 Regra 144 SE Grau de Umidade cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra E Humusl 15 E Humus 1 ENT O Solo Humus 1 CNF 100 Regra 145 SE Grau de Umidade cor variando do amarelo ao marrom escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra E Humusl 15 E Humus 2 ENT O Solo Humus 1 CNF 100 Regra 146 SE Grau de Umidade cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra E Humusl 15 E Humus 2 ENT O Solo Humus 1 5 CNF 100 Regra 147 SE Grau de
177. NF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 50 SE subst ncia ativa Fluazifop Butyl H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 50 Regra 51 SE subst ncia ativa Forato A 1 ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 52 SE subst ncia ativa Glifosato H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 320 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 53 SE subst ncia ativa Glufosinate NHA4 H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 54 SE subst ncia ativa Heptacloro 1 ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 4 CNF 100 Regra 55 SE subst ncia ativa Hexaclorobenzeno F ENT O
178. NOMINA ES N CAS 60 57 1 Nome registrado Dieldrin Nome qu mico 1 2 3 4 10 10 hexacloro 6 7 epoxe 1 4 4a 5 6 7 8 8a octahidro 1 4 5 8 dimetanonaftaleno Sin nimos nomes comerciais Alvit Heod Composto 497 Octalox EMT 16 225 Nome qu mico alem o Dieldrin 1 2 3 4 10 10 Hexachlor 6 7 epoxe 1 4 4a 5 6 7 8 8a octahedro 1 4 5 8 dimethanonaphthalin Nome qu mico franc s Dieldrine Nome qu mico ingl s Dieldrin 1 2 3 4 10 10 Hexachloro 6 7 epoxe 1 4 4a 5 6 7 8 8a octahedro 1 4 5 8 dimethanonaphthalene Aspecto geral Cristais brancos inodoros DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C gt HsCI O Massa molecular 380 91 g Densidade 1 70 g cm Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 211 Ponto de ebuli o decomposi o Ponto de fus o 176 177 C Press o de vapor 24x 10 Pa a 25 C Solubilidade Em gua 0 1 mg l Misc vel com petr le
179. O PESTICIDA COM A ARGILA NA ZONA ROT FERA DO SOLO Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Nota 7 lt 10 argila e 2 gt 10 argila s sandy Texmiado nolo For a de Liga o do Pesticida com a Argila categorias Tabela 1 Taxonomia do Solo Classifica o Americana Classifica o Alem 1 Stones gravels coarse s pedras cascalho grosso arenoso 2 Fine medium sand areia fina m dia 3 Loamy s s loam 1 silt loam 1 areia argilosa greda arenosa 1 greda siltosa 1 4 Silt s clay loam loam s loam 2 silt loam 2 silte greda argilo arenosa greda greda arenosa 2 greda siltosa 2 5 S clay clay loam silty clay argila arenosa greda argilosa argila siltosa 6 Clay argila X G Gr gx 3 5 S gS mS fS Su2 St Su3 4 SI Slu Us U Uls Ut Ul2 3 Lu Lt2 Ul4 Ltu s Ts TI Lt3 Tu T 0 5 1 0 5 1 5 2 5 1 5 3 5 4 5 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 83 Tabela 6 ADI ES OU REDU ES NA AVALIA O DA FOR A DE LIGA O DO PESTICIDA NO SOLO DE ACORDO COM O N VEL DE INFLU NCIA DO PH Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 pH CaCL Influ ncia pH gt 6 5 6 5 5 5 5 5 4 lt 4 Tabela 1 0 5 0 0 5 1 0 5 0 0 5 1 0 0 0 0 0 Previs o de Elimina o Degrada o e Volatiliza o z A intensidade
180. O RECOMENDADA PARA PESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO ASUA PERICULOSIDADE 1994 scuraia Sara siena b oi Sa La 39 Quadro 12 CARACTERES ESPECIAIS E ATRIBUTOS DE TEXTO USADOS NA COMPOSI O DE ARQUIVOS DE AJUDA sao ces iustnca ss Gusba ia cobaddasds ia dacabasaN Sadi decada can 60 Quadro 13 NOTAS DE RODAP DOS T PICOS DE EXEMPLO teeteeeanes 63 Lista de Quadros viii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas LISTA DE TABELAS Tabela 1 PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS ORG NICOS EM Tabela 2 INFLU NCIA DA QUANTIDADE DE H MUS E DO N VEL DE UMIDADE NO N VEL PROV VEL DE LIGA O DO PESTICIDA COM O H MUS NA ZONA ROT FERA DOSOLO rise tarepesneaieira ori aredata Den sida E des Pragas poa dadd een AT clase AREETA 19 Tabela 3 QUANTIDADE DE H MUS EM AMOSTRAS DE SOLOS DE ACORDO COM O VALOR DE MUNSELL E erisir irera EASAN TA EENE EAEE 80 Tabela 4 ESCALA DE UMIDADE EM CAMADAS DE SOLOS ORG NICOS E TURFA S a a E EA EO AOO ETE AOAR EE 81 Tabela 5 INFLU NCIA DA TEXTURA NO N VEL PROV VEL DE LIGA O DO PESTICIDA COM A ARGILA NA ZONA ROTIFERA DO SOLO ipa sieiaitaniis nata incidindo 82 Tabela 6 ADI ES OU REDU ES NA AVALIA O DA FOR A DE LIGA O DO PESTICIDA NO SOLO DE ACORDO COM O N VEL DE INFLU NCIA DO PH 83 Tabela 7 INFLU NCIA DA TEMPERATURA M DIA DO AR PARA A TEMPERATURA DO SOLO NO N VEL DE DEGRADA O DE PESTICIDA
181. O Red For aLiga o 0 5 CNF 100 Regra 244 SE Humusl lt 15 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 ENT O Red For aLiga o 1 CNF 100 Regra 245 SE Volatiliza o 1 ENT O Ad Volatiliza o 0 CNF 100 Regra 246 SE Volatiliza o 2 ENT O Ad Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 247 SE Volatiliza o 3 ENT O Ad Volatiliza o 1 5 CNF 100 Regra 248 SE Volatiliza o 4 ENT O Ad Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 249 SE Sa das N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo Anexo B 343 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 344 OU Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado ENT O Aux3 N vel de elimina o Influ ncia Temperatura Red Ar Red gua Red For aLiga o Ad Volatiliza o CNF 100 Regra 250 SE Aux3 N vel de elimina o lt 0 ENT O Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 0 CNF 100 Regra 251 SE Aux3 N vel de elimina o gt 5 ENT O Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 5 CNF 100 Regra 252 SE Aux3 N vel de elimina o gt 0 E Aux3 N vel de elimina o lt 5 ENT O Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo Aux3 N ve
182. Para Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 112 contrabalan ar esta influ ncia o programa realiza adi es ou redu es no valor final da for a de liga o de acordo com a faixa de valores de pH que esteja inserido o solo em quest o e a subst ncia que esteja sendo avaliada e Programa o para o C lculo do Valor da For a de Liga o Adsor o do Pesticida com o Solo A for a total de liga o adsor o do pesticida com o solo kd caracterizada pela soma dos valores fornecidos pelas Tabelas 2 a 5 ou seja pela soma das vari veis Solo H mus Tabela 2 TexturaSoloCorrigida Tabela 5 e pH Solo Tabela 6 Valores acima de 5 permanecem 5 valores abaixo de zero permanecem zero 0 significa praticamente sem liga o e 5 significa um n vel de liga o muito forte ver observa es ap s Tabela 1 para avalia o Abaixo na Tabela 21 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o destas regras de c lculo regras 216 a 225 Tabela 21 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DO C LCULO DA FOR A DE LIGA O ADSOR O DO PESTICIDA COM O SOLO Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Auxl Avalia o 10a 10 Num rica x subst ncia ativa solo soma das vari veis Solo H mus TexturaSoloCorrig ida e pH Solo Aux2 Avalia o 0as Num ric
183. Previs o de Adsor o Para avaliar a for a de liga o adsor o de um pesticida com um determinado tipo de solo necess rio prever corretamente os n veis prov veis de liga o da subst ncia ativa com o h mus e a argila presentes no solo na zona principal da raiz zona rot fera 30 cm superiores Ou seja ademais dos valores fornecidos pela Tabela 1 para tais for as de liga o necess rio avaliar a influ ncia das condi es de textura umidade e quantidade de h mus locais O n vel prov vel de liga o da subst ncia ativa pelo h mus fornecido na Tabela 1 influenciado pela quantidade de h mus presente no solo valor este fornecido pela Tabela 2 A quantidade de h mus pode ser facilmente estimada em campo usando a tabela de cores para solos de Munsell Tabela 3 mas a influ ncia das condi es de umidade e textura deve ser considerada O grau de umidade das camadas org nicas ou turfas estimado de acordo com a Tabela 4 O n vel prov vel de liga o do pesticida com a argila influenciado pela textura do solo valor este fornecido pela Tabela 5 A textura pode ser avaliada em campo usando testes manuais A Tabela 5 pode ser usada para ilita como principal mineral argiloso se a esmectita for dominante deve se adicionar 0 5 ao n vel da liga o e se a caolinita for dominante deve se subtrair 0 5 Conte dos normais de sesquioxides j est o considerados na estimativa da textura desde que como re
184. R 0 5ug 1 gua pot vel DVGW apud superficiais GTZ 1996 Aguas 2 ug l gua pot vel DVGW apud superficiais GTZ 1996 Aguas 10 ug l gua pot vel DVGW apud superficiais GTZ 1996 Aguas EEUU 50 ug l estado de WAITE apud superficiais Illinois GTZ 1996 Aguas EEUU 2 ug l prote o de HART apud superficiais organismos de GTZ 1996 gua doce A i T Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 202 Lugar de RFA L Imgm MAK DFG apud trabalho GTZ 1996 Lugar de EEUU L Imgm TWA RIPPEM apud trabalho GTZ 1996 Ch RFA L Img kg DVGW apud especiarias GTZ 1996 Frutas RFA L 10 1 DVGW apud verduras mg kg GTZ 1996 Outros RFA L 0 05 DVGW apud alimentos de mg kg GTZ 1996 origem vegetal Gordura da RFA L 3mg kg DVGW apud carne GTZ 1996 Gordura do RFA L 25 DVGW apud peixe mg kg GTZ 1996 Gordura do RFA L Img kg DVGW apud leite GTZ 1996 Ovos RFA L 0 5 DVGW apud mg kg GTZ 1996 Notas Potabiliza o da gua mediante processos naturais Potabiliza o da gua mediante processos f sico qu micos TERNMNNUNE Na Alemanha est o proibidos a fabrica o e o uso do DDT desde 1974 O DDT foi banido dos EUA em 1972 baseando se esta decis o no desequil brio ecol gico no desenvolvimento de insetos resistentes na carcinog nese e tamb m no fato de ser um potente indutor enzim tico N o obstante esse
185. S DE INTOXICA O AGUDA PELO HERBICIDA PENTACLOROFENOL Fonte OPAS OMS Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 22 e Derivados do cido fenoxiac tico O 24 D bem absorvido pela pele por ingest o e inala o podendo produzir neurite perif rica e diabetes transit ria no per odo da exposi o O 2 4 5 T apresenta uma dioxina tetraclorodibenzodioxina como impureza respons vel pelo aparecimento de cloroacnes abortamentos e efeitos teratog nicos e carcinog nicos Modo de a o Baixa ou moderada toxicidade aguda para mam feros Em altas doses pode provocar les es degenerativas hep ticas renais les es do sistema nervoso central e neurite perif rica retardada Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 10 abaixo Primeiramente Depois Perda de apetite Esgotamento Irrita o da pele exposta V mitos Enj o Dores tor cicas e abdominais Irrita o do trato gastrointestinal Fraqueza muscular Confus o mental Convuls es Quadro 10 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR HERBICIDAS DERIVADOS DO CIDO FENOXIAC TICO Fonte OPAS OMS Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 23 d Outros grupos de agrot xicos de interesse e Raticidas S o derivados da cumaria e indantona S o absorvidos por via oral Ag
186. S NO SOLO citeeememeeese 84 Tabela 8 REDU ES OU ADI ES NO N VEL DE DEGRADA O DE PESTICIDAS NO SOLO DE ACORDO COM AS CONDI ES LOCAIS DE GUA AR E NUTRIENTES 85 Tabela 9 C LCULO DA CAPACIDADE DE TROCA CATI NICA CEC EM PH 8 DE ACORDO COM A TEXTURA DO SOLO E A DE H MUS E C LCULO DA SOMA DOS C TIONS B SICOS S DE ACORDO COM O CEC E O PH CaCL ceeeseeeeeseeses 86 Tabela 10 REDU O NO N VEL DE DEGRADA O EM RELA O A INFLU NCIA DA FOR A DE LIGA O ADSOR O DOS PESTICIDAS NO SOLO cceeeeemes 87 Tabela 11 ADI O NO N VEL DE DEGRADA O EM RELA O A INFLU NCIA DA VOLATILIZA O DOS PESTICIDAS NOSSO LC siso gajos erigida Posta a 87 Tabela 12 RISCO DE ENRIQUECIMENTO DO PESTICIDA NA ZONA ROT FERA DO SOLO EM RELA O AOS N VEIS DE ELIMINA O E ADSOR O ccceeeereeesmemesereresees 88 Tabela 13 N VEL DE PERCOLA O DOS PESTICIDAS NA ZONA INSATURADA DO SOLO A PARTIR DOS VALORES DE ADSOR O TABELAS 2 A 6 NAS ZONAS ROT FERA E INSATURADA E ELIMINA O TABELAS 7 A 10 NA ZONA ROT FERA es 90 Tabela 14 RISCO DE CONTAMINA O DAS GUAS SUBTERR NEAS EM RELA O AO N VEL DO LEN OL gl E AO N VEL DE PERCOLA O DOS PESTICIDAS TABELA 13 91 Tabela 15 VARI VEIS OBJETIVOS DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS eemeseess 93 Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS
187. Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 166 em n pentano 36 mg l 27 C em clorof rmio 52g1 27 C PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es A atrazina utilizada como herbicida seletivo para o controle das pragas do milho dos aspargos no cultivo da cana de a car do abacaxi e nos vinhedos aplicada como herbicida em parques p blicos e em solos n o cultivados em combina o com outros herbicidas e estimuladores de crescimento A atrazina inibe a fotoss ntese e outros processos metab licos em plantas Modalidades de emprego Aplica o em pr e p s emerg ncia das ervas daninhas nas culturas de cana de a car milho sorgo abacaxi sisal pinus e seringueiras Proced ncia fabrica o N o existem fontes naturais de atrazina A subst ncia produzida a partir do cloruro de cido cian rico com etilamina e isopropilamina A rea o feita em etapas sucessivas a partir do tetraclorometano Toda atrazina produzida liberada ao meio ambiente Todos os dados prov m de RIPPEM apud GTZ 1996 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit
188. Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 307 Valores forte fraco nulo muito forte m dio muito fraco Tipo multivalorada Sa das Valores Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo Risco de contamina o de guas subterr neas N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo Tipo multivalorada Solo Humus Valores 0 5 Tipo num rica Solubilidade Valores 0 5 Tipo num rica subst ncia ativa Valores Chloridazon H Cloramben H Carbofuran A I N Clorprofan H Carbendazim F 2 4 D H Captan F Diallate H Butilato H Dicamba H Brometo de Metilo N Dichlorpropen N Bifenox H Diclofope Met lico H Benomyl F Diflufemican Amitrole H Dinoseb H Aldicarbe I N DNOC H EPTC H Etoprof s 1 Fenoxaprop Ethyl H Fenuron H Forato A I Glufosinate NH4 H Hexaclorobenzeno F Ipropion F Lindano 1 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Malationa 1 Manebe F Mecoprop H Metalaxil F Metam F H N Metazachlor H Metoxuron H Monolinuron H Nitralim H Pentaclorofenol 1 Picloran H Procloraz F Propachlor H Propazine H Propiconazol F Quintozeno F 24 5 T H Terbufo
189. WANG K et al Integration von Probleml sungsmethoden in ein Expertensystem zur Herbizidberatung HERBASYS In Konzeption und Einsatz von Umweltinformationssystemen S I s n 1990 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 153 GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 HAMMER M J HAMMER M J Jr Water and Wastewater Technology 3 ed Rio de Janeiro Ed Prentice Hall do Brasil LTDA 1996 HANSON J D AHUJA L R SCHAFFER M D ROJAS K W DeCOURSEY D G FARAHANI H JOHNSON K RZWQM Simulation the Effects of Management on Water Quality and Crop Prodution Agricultural Systems v 57 p 161 195 1998 HERRCHEN M KLEIN M LEPPER P Thematic maps for regional ecotoxicological risk assessment pesticides The Science of the Total Environment v 171 p 281 287 September 1993 HEYDEL L BENOIT M SCHIAVON M Reducing atrazine leaching by intergrating reduced herbicide use with mechanical weeding in corn Zea mays European Journal of Agronomy v 11 p 217 225 1999 HIROYUKI I TATEMASA H HIROSHI
190. YCLOXYDIM 3 1 1 0 5 5 1 Piretroid 29 DELTAMETRINA DELTAMETHRIN Organicotin compound TRIFENIL ACETATO DE 104 ESTANHO FENTIN 2 5 2 0 5 4 1 ACETATE Phenoxynicotinanilide 38 DIFLUFEMICAN 1 4 2 0 1 1 1 Imidazolidine 59 IPROPION 2 4 2 0 3 3 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 102 O sistema portanto foi programado para 104 das 106 subst ncias contidas no m todo original As caracter sticas das regras criadas regra 1 a regra 104 para alimentar o sistema com as propriedades mostradas na Tabela 16 s o as mesmas para todas as subst ncias totalizando 104 regras de programa o As subst ncias aparecem para o usu rio quando da sua sele o escritas com a classifica o segundo a sua a o entre par ntesis da seguinte forma H herbicida F fungicida A acaricida N nematodicida I inseticida W regulador de crescimento e M molusquicida Para formula o destas regras foram criadas as seguintes vari veis de acordo com a Tabela 17 abaixo Tabela 17 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 16 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio subst ncia ativa 104 valores um para cada Multivalorada Selecione abaixo o subst ncia ativa da pesticida que deseja Tabela 16 Ex Manebe avaliar F Mecoprop H etc Solubilidade 0as Num rica X Humus las Num rica x Argila las
191. a es de oxida o redu o dos minerais especialmente ferro e mangan s a bioqu mica da decomposi o da mat ria org nica as altera es sofridas pelos materiais geol gicos quando expostos s mais diversas condi es atmosf ricas etc 3 2 3 2 Textura do Solo a Composi o do Solo O solo composto de part culas s lidas minerais e mat ria org nica e espa os entre as part culas s lidas denominados poros que podem estar preenchidos pelo ar e ou gua As caracter sticas do solo s o determinadas pelo tamanho distribui o e forma das part culas s lidas e pelo tamanho e n mero de poros A textura do solo se refere ao tamanho das part culas minerais com classifica o variando do fino ao grosso Dependendo do tamanho de cada part cula elas podem ser classificadas como areia silte e argila A propor o de part culas de areia silte e argila no solo determinam se este arenoso siltoso ou argiloso Um solo balanceado greda cont m em torno de 40 de areia 40 de silte e 20 de argila Refer ncias bibliogr ficas http intercative usask ca ski agriculture soils soliphys soliphys tex html RICE T J Importance of Soil Texture to Vineyard Management Practical Winery S I mar o 2002 Dispon vel em Attp www practicalwinery com marapr02p22 htm Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 130 b Tri ngu
192. a es n o s o o reflexo de uma simples rela o entre o produto e a pessoa exposta V rios fatores participam de sua determina o dentre eles os fatores relativos s caracter sticas qu micas e toxicol gicas do produto fatores relativos ao indiv duo exposto s condi es de exposi o ou condi es gerais do trabalho Tamb m est o relacionados exposi o e ou contato a um nico produto ou a v rios deles 2 2 3 1 Modos de a o e sintomas espec ficos resultantes da exposi o contato com um nico produto dos principais grupos de agrot xicos a Inseticidas e Organofosforados e Carbonatos Este grupo respons vel pelo maior n mero de intoxica es e mortes no pa s S o absorvidos pela pele por ingest o ou por inala o Sua a o se d pela inibi o de enzimas Refer ncias bibliogr ficas OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xicos Bras lia s n 1996 Dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt 7 OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xicos Bras lia s n 1996 Dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 16 colinesterases especialmente a acetilcolinesterase levando a um ac mulo de acetilcolina nas
193. a o do risco de contamina o de guas subterr neas Vari vel Influ ncia Permeabilidade Pergunta Em qual faixa de valores melhor se enquadra a permeabilidade do solo kf na zona rot fera primeiros 30 cm em condi es saturadas Motivo No c lculo da taxa de infiltra o da gua dada pela diferen a dos valores de evapora o e precipita o m dios anuais prevista uma corre o do valor final segundo a permeabilidade da zona insaturada para avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Vari vel Influ ncia Uso Pergunta Qual dos itens abaixo melhor descreve a cobertura do terreno em estudo Caso o terreno seja composto de mais de um tipo de cobertura assinale aquela que corresponde ao maior percentual Motivo No c lculo da taxa de infiltra o da gua dada pela diferen a dos valores de evapora o e precipita o m dios anuais prevista uma corre o do valor final segundo o tipo de cobertura do terreno para avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Vari vel Mineral Argila Pergunta Qual o mineral predominante na composi o da argila do solo Motivo O programa avalia o mineral predominante na composi o da argila do solo pois considera nas suas regras os fatores de corre o para influ ncia da textura do solo no valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila caso o mineral predominante difira da ilita Vari vel MunsellValor1 Pergunta Qua
194. a o dos Par metros de Extra o para Determina o Multires duo de Pesticidas em Amostras de gua Empregando Microextra o em Fase S lida Qu mica Nova S o Paulo v 27 n 5 p 720 724 Set Out 2004 Tamb m dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0100 404220040005000 08 amp Ing en amp nrm iso gt K RDEL W HERRCHEN M KLEIN M TRAUB EBERHARD U KL PPEL H KLEIN W Determination of the fate of pesticides in outdoor lysimeter experiments The Science of the Total Environment v 123 124 p 421 434 August 1992 LAWRENCE J R ELDAN M SONZOGNL W C Metribuzin and metabolites in Wisconsin U S A well water Water Research v 27 p 1263 1268 August 1993 LIA Laborat rio de Intelig ncia Artificial Expert SINTA Manual do Usu rio Fortaleza Universidade Federal do Cear 1995 LIN Z PULS R W Potencial indicators for the assessment of arsenic natural attenuation in the subsurface Advances in Environmental Research v 7 p 825 834 2003 LIU C C K Solute transport modeling in heterogeneous soils Conjunctive application of physically based and system approaches Journal of Contaminant Hidrology v 3 p 97 111 September 1988 LOEWY M KIRS V CARVAJAL G VENTURINO A DANGELO A M P Groundwater contamination by azinphos methyl in the Northern Patagonic Region Argentina The Science of the Total Environment v 225 p 211 21
195. a o se produz fundalmentalmente atrav s do pulm o mas tamb m por via gastrointestinal e cut nea O DNOC assimilado excretado lentamente Os primeiros sintomas de uma intoxica o s o febre a alta temperatura ambiente potencializa sua toxicidade suores acelera o da respira o e da frequ ncia card aca sede intensa c licas abdominais diarr ia e v mitos Os t picos sintomas dos efeitos sobre o sistema nervoso central s o euforia seguida de tontura e poss vel colapso nervoso estado de ang stia e inquieta o perturba o mental perda do conhecimento e convuls es terminais As intoxica es cr nicas manisfestam se em dores de cabe a e uma not vel perda de peso O cora o o f gado e os rins tamb m s o afetados A les o hep tica acontece fundalmentalmente por assimila o oral da subst ncia Plantas O efeito para as plantas se produz por separa o da respira o celular e fosforila o oxidativa COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Agua Apesar da sua escassa hidrosolubilidade o DNOC pode contaminar as guas superficiais por lixivia o e arraste dos solos que foram tratados com esta subst ncia O risco maior para o pl ncton e os microorganismos do que para os peixes A toxicidade das solu es de DNOC depende em grande medida do pH da gua uma vez que as solu es cidas resultam mais t xicas do que as alcalinas DFG apud GTZ 1996 Solo O DNOC n o nocivo para a maioria dos organismos q
196. a 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 15 SE subst ncia ativa Carbaril 1 ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 16 SE subst ncia ativa Carbendazim F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 17 SE subst ncia ativa Carbetamid H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 50 Regra 18 SE subst ncia ativa Carbofuran A I N ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 19 SE subst ncia ativa Carboxin F ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 314 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 20 SE subst ncia ativa Chloridazon H ENT O Solubil
197. a Ep o f IONES alternativas abaixo entrada na Tabela 8 E imperfeita gua Melhor deien permanece estagnada 5 escoamento da gua solo submerso na regi o considerada Red gua lal Num rica xX resultado Tabela 8 Red_Ar la1 Num rica x resultado Tabela 8 Red_For aLiga o la1 Num rica x resultado Tabela 10 Motivo Ajuda da vari vel EML Defici ncias locais de gua podem tornar a degrada o mais dif cil Em tais circunst ncias o programa prognostica esta situa o a partir do n vel de umidade ecol gica e aplica uma redu o no valor previsto para degrada o do pesticida no solo Motivo Ajuda da vari vel Drenagem Solos Defici ncias locais de ar podem tornar a degrada o mais dif cil degrada o aer bica gt aer bica ou promov la degrada o aer bica lt anaer bica Em tais circunst ncias o programa prognostica esta situa o a partir das condi es de drenagem e aplica uma redu o ou adi o no valor previsto para degrada o do pesticida no solo Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 116 b Programa o da Tabela 11 A influ ncia da volatiliza o no processo de elimina o dos pesticidas fornecida pela Tabela 11 vari vel Ad Volatiliza o O programa considera apenas a linha superior da tabela correspondente temperatura mensal superi
198. a 15 c Programa o da Tabela 5 A influ ncia da textura do solo na for a de liga o do pesticida com a argila na zona rot fera disponibilizada pelo m todo original atrav s da Tabela 5 Para determina o deste valor a tabela parte da classifica o taxion mica do solo textura de acordo com as classifica es americana e ou alem A programa o do sistema baseou se na classifica o americana de solos a partir da cria o de vari veis que representassem as seis categorias apresentadas na tabela A classifica o americana utiliza o denominado tri ngulo americano de textura Figura 12 para determina o a partir de valores conhecidos de argila areia e ou silte necess rio um m nimo de dois valores para entrada no tri ngulo o terceiro valor calculado pela soma dos dois valores conhecidos reduzidos de 100 da classe a que corresponde o solo em estudo Cada categoria apresentada na Tabela 5 engloba uma ou mais classes do tri ngulo americano de texturas Logo para reprodu o destas categorias no sistema foi necess rio criar novos limites internos no tri ngulo original conforme Figura 13 a sequ ncia regi es coloridas Foram criadas cinco zonas internas ao tri ngulo correspondendo s categorias 2 a 6 da Tabela 5 vari vel Zona Para facilitar a programa o das regras o limite entre a zona de n mero 2 sand representativa da categoria 2 areia fina m dia e a zona de
199. a 29 PROPRIEDADES DOS PESTICIDAS ANALISADOS SEGUNDO A TABELA 1 133 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 eternas 133 Tabela 31 PROPRIEDADES DOS PESTICIDAS ANALISADOS SEGUNDO A TABELA 16 139 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON ec cosresineiatosos dobrsanasaos Ensina sea Loba Ena danado Copied ins aa eeta abade SRE 140 Lista de Tabelas X Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS L constante nas tabelas de padr es ambientais do Anexo A Valor limite fixado por lei ADI Acceptable Daily Intake Dose di ria aceit vel em kg referido ao peso de uma pessoa ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria BAT Biologischer Arbeitsstoff Toleranzwert Valor limite de concentra o no organismo humano C Concentra es da formula o CE Comunidade Europ ia CE referido ao emprego agropecu rio autorizado Anexo A Concentrado Emulsion vel CEs Median effect concentration EC50 Concentra o efetiva ao 50 com efeito sobre 50 da popula o estudada CEmin Minimum effect concentration ECm n Concentra o efetiva m nima CEPI SESA PR Centro de Epidemiologia Secretaria de Estado da Sa de do Paran CL Concentra o letal CL w Concentra o letal para 100 da popula o estuda
200. a X subst ncia ativa solo restri o intervalo restri o de intervalo para valores menores que zero e maiores que cinco Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 113 Tabela 21 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DO C LCULO DA FOR A DE LIGA O ADSOR O DO PESTICIDA COM O SOLO Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Avalia o da nula 0 lt Aux2 lt Multivalorada Vari vel objetivo o for a de liga o 0 5 seu resultado aparece adsor o do Muito fracas 05 lt para o usu rio no final pesticida com o Aux2 lt 1 5 da avalia o solo a ver fraca 1 5 lt Aux2 lt determina o dos raca 1 5 ux sas eo 2 5 n veis da liga o resultado final m dia 2 5 lt Aux2 lt 9 9 forte 3 5 lt Aux2 lt 4 5 muito forte 4 5 lt Aux2 lt 5 3 2 2 3 N vel de Elimina o Degrada o Volatiliza o do Pesticida no Solo a Programa o das Tabelas 7 8 9 e 10 Para determina o do n vel total de elimina o necess rio calcular os valores para degrada o e volatiliza o do pesticida no solo A Tabela 7 fornece as degrada es esperadas para o pesticida segundo a temperatura m dia no per odo de crescimento das plantas e a temperatura m dia anual para contamina o fora do per odo de crescimento Os v
201. a acido paia ral areas 31 2 4 CLASSIFICA O RECOMENDADA PELA OMS PARA PESTICIDAS SUGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 ssesesesesscsosesesocsosossesesosoesosossesesosossosoes 39 3 MATERIAIS E M TODOS e esssassaesamssmesresresessmsseesaes 44 3 1 INTRODU O AO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS SEAGRO qa ups ii ia ind sda suares aii Si teares indeed ada da did 44 3 1 1 O que um Sistema Especialisid a ssundrssesei es sosieser sia edrearocricoivenecaceporenarasoconsosesesi 44 3 1 2 Proposta do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias ERdroSrANCAS sine re ndaidiiehos ana renda ria dica dare Canada nd SE aa prada 45 3 1 3 Etapas da Cria o do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas isso esesecasessorestesovacsenvasi coceseoonesonistostusmsisaosastestennsasenengades 47 3 1 4 Ferramentas Computacionais UtilizadaS sssssssssesoossossoosoossossossoossosssesoossosssesoossossse 49 3 1 4 1 Expert SINTA Ferramenta Visual para Cria o de Sistemas Especialistas 49 3 1 4 2 Microsoft Help Workshop Interface para Compilar e Editar Arquivos de Ajuda EP qo Abe ela ARCA a o MEM OO N CRIA AR o PNR pe UE MA o AR IR ARES RIVA No 59 3 2 IMPLEMENTA O DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGRAFICAS 70 3 2 1 Art
202. a ativa 2 4 D H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 27 SE subst ncia ativa DDT 1 ENT O Solubilidade 0 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 4 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 1 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 28 SE subst ncia ativa Diallate H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 29 SE subst ncia ativa Diazinon 1 ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 30 SE subst ncia ativa Dicamba H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 316 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 31 SE subst ncia ativa Dichlorprop H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 10
203. a na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Motivo Ajuda da vari vel Zona Insaturada O valor de adsor o previsto pelo programa para zona rot fera corrigido segundo as caracter sticas da zona insaturada na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Motivo Ajuda da vari vel Influ ncia Permeabilidade No c lculo da taxa de infiltra o da gua dada pela diferen a dos valores de evapora o e precipita o m dios anuais prevista uma corre o do valor final segundo a permeabilidade da zona insaturada para avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Motivo Ajuda da vari vel Influ ncia Uso No c lculo da taxa de infiltra o da gua dada pela diferen a dos valores de evapora o e precipita o m dios anuais prevista uma corre o do valor final segundo o tipo de cobertura do terreno para avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas 3 2 2 6 Recomenda es de Uso para o Pesticida Avaliado A ltima etapa da programa o do sistema foi a defini o de regras que representassem as recomenda es e conclus es sugeridas por BLUME e AHLSDORF 1993 Tais recomenda es referem se utiliza o do pesticida avaliado segundo os Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 123 resultados obtidos nas T
204. a unidade Assim a medida da capacidade de adsor o Kf e 1 n indicam que a raz o de adsor o aumenta com a concentra o do soluto refletindo na n o linearidade da adsor o O coeficiente de adsor o Kd calculado pela rela o entre a quantidade de herbicida adsorvido no solo e a quantidade de herbicida na gua em equil brio A mat ria org nica presente nos solos a principal respons vel pela adsor o pois na presen a desta compostos org nicos simples como por exemplo o herbicida 2 4D podem promover uma variedade de intera es sortivas atrav s de equil brio revers vel Estes processos afetam a intensidade da bioatividade e lixivia o por parte destes compostos no meio ambiente VIEIRA PRADO LANDGRAF et al 1998 Volatiliza o um dos principais fatores de dissipa o dos pesticidas no solo e do transporte destes compostos para a atmosfera A volatilidade dos pesticidas depende de suas propriedades f sico qu micas intr nsecas como press o de vapor constante da Lei de Henry das propriedades do solo do clima e em menor propor o da forma como foi feita a sua aplica o em um determinado local GHISELLI 2001 A constante da Lei de Henry d uma medida da extens o da parti o de uma subst ncia qu mica entre o ar e a gua em equil brio definida como sendo a press o de vapor do soluto divida pela fra o molar do soluto Quanto mais elevada a constante da Lei de Henry maior a possibil
205. abelas 2 a 14 e na avalia o da possibilidade ou n o de concentra es elevadas do pesticida no solo definida como sendo a soma das vari veis Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo resultado das Tabelas 2 a 6 e Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo resultado das Tabelas 7 a 11 dividido por dois De acordo com os autores do m todo o uso de pesticidas deve ser restrito a reas aonde o risco de enriquecimento e ou o risco de contamina o de guas subterr neas baixo e ou a concentra o no solo pouco prov vel Segundo os resultados obtidos s o definidos n veis de aplica o e intervalos de uso recomendados Pesticidas com alto risco devem ser utilizados apenas em caso de calamidade e mesmo assim com concentra o reduzida ao m ximo em uma nica aplica o Caso a rea em estudo contenha um manancial ou po o para capta o de gua para o abastecimento humano devem ser realizadas an lises de laborat rio complementares ao estudo efetuado para determinar a concentra o e o n vel de contamina o do solo e gua por res duos de pesticidas e seus metab litos devido a usos anteriores Abaixo na Tabela 27 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das recomenda es de uso sugeridas no m todo original regras 370 a 379 Tabela 27 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS RECOMENDA ES DE USO PARA O PESTICIDA AVALIADO Va
206. acias Hidrogr ficas 146 programa o permitindo agilidade na elabora o das regras do sistema e confiabilidade nas respostas obtidas Os intervalos de valores apresentados por BLUME e AHILSDORF 1993 nem sempre s o fixos tendo estes se referido por exemplo ao valor 2 5 inserido no intervalo 2 5 a 3 5 m dio como fraco ou m dio segundo o caso o que contribui para aceita o destas pequenas diferen as A diferen a de valores obtidos entre o SEAGRO e os apresentados por BLUME e AHLSDORF 1993 para a vari vel N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo segundo os pesticidas Aldicarbe Simazine e Chlortoluron deve se ao fato de que n o foi considerado na programa o do SEAGRO os valores para redu o devido s condi es de nutrientes locais Tabela 8 item c No entanto os valores finais s o coerentes uma vez que o SEAGRO considera temperaturas m dias anuais entre 21 e 16 C e a simula o realizada por BLUME e AHLSDORF 1993 considerou temperatura m dia de 13 8 C para o ver o Quanto maior a temperatura local maior a volatiliza o Isto tamb m contribui para a diferen a de valores no caso do Risco de enriquecimento pois quanto maior a elimina o menor ser o risco de enriquecimento devido aos res duos de pesticidas na zona rot fera do solo sendo portanto coerente o resultado obtido Teste do Prot tipo Sistema Especialista para Aval
207. adas no ndice para cada um Exemplo de texto T pico 1 Este o texto de ajuda do t pico 1 Logo a seguir voc ver outros t picos Cria o do Identificador do T pico O cursor deve ser posicionado exatamente antes da palavra T pico e uma nota de rodap com o caractere deve ser inserida Isto ir denotar o identificador do t pico ou a string de contexto Se a palavra T picol exemplo dado for digitada no texto da nota de rodap os outros t picos que estabelecerem links com este ir o usar este identificador para criar o link Este identificador tamb m utilizado no Help Workshop 4 para mapear os n meros de ajuda de contexto que a aplica o utiliza Cria o do T tulo do T pico O Windows permite aos usu rios pesquisarem t picos usando seus t tulos O t tulo que for especificado para um t pico exibido na lista de hist rico do WinHelp na caixa de di logo Pesquisa e no menu Bookmark Usualmente o t tulo que for especificado dever ser o mesmo que o texto da primeira linha do t pico Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 62 Para criar um t tulo o cursor deve ser reposicionado antes da palavra T pico e uma nota de rodap com o caractere deve ser inserida Digita se ent o T pico 1 exemplo dado no texto da nota de rodap Cria o das Palavras Chaves do T pico Inserindo uma nota de rodap
208. ais espessa que a zona rot fera e tiver uma quantidade de h mus de mais de 1 e ou tiver uma textura variando de greda a argila com mais de 10 de argila e ou tiver altas quantidades de xido de ferro Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 89 Acrescer 1 5 para o valor de adsor o calculado na zona rot fera Tabelas 2 a 6 se a zona insaturada tiver mais de 80 cm de espessura que a zona rot fera A taxa de infiltra o de gua no solo pode ser estimada a partir dos dados de balan o h drico da regi o fornecidos por uma esta o meteorol gica ou calculados a partir de mapas hidrol gicos Os valores considerados na Tabela 13 referem se a terras com cobertura vegetal de gram neas Para terrenos com bosques e ou florestas os valores fornecidos devem ser reduzidos em 50 mm devido a maior intercepta o de gua pelas plantas e maior transpira o Para terrenos arados com finalidade de plantio os valores fornecidos devem ser acrescidos de 50 a 100 mm Terrenos mistos com diferentes valores para a evapotranspira o devem ter o menor valor de evapotranspira o acrescido de 50 a 100 mm Terrenos planos e ou com muitas cavidades ou de fundo de vale possuem taxas de infiltra o maiores do que aqueles situados no topo de encostas Solos com permeabilidade em condi es saturadas kf zona rot fera maior do que 40 cm dia devem
209. al espec fico 8 Refer ncia Bibliogr fica BLUME H P AHLSDORF B Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Field Tests Ecotoxicology and Environmental Safety S 1 v 26 p 313 332 1993 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 71 M todo A base para predizer o comportamento de uma subst ncia ativa de um pesticida em solos dada pelo conhecimento da sua solubilidade na gua sua for a de liga o pelo h mus e argila do solo na forma de k valores sob a influ ncia de diferentes pHs sua volatilidade caracterizada pela constante da Lei de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura do ar de 11 16 C Tais dados s o fornecidos para as 106 subst ncias ativas em pesticidas na Tabela 1 Varia es desta avalia o causadas por diferentes condi es locais s o previstas O m todo desenvolvido baseado em caracter sticas do solo que s o facilmente determinadas em campo como textura quantidade de h mus densidade e pH e a partir de dados clim ticos usualmente fornecidos por esta es meteorol gicas como a temperatura o clima e o balan o h drico A partir de mapas meteorol gicos e de usos do solo poss vel prever o risco ambiental em um determinado local utilizando este m todo A Tabela 1 cont m algumas subst ncias que est o proibidas na maioria dos pa
210. alores fornecidos de temperatura s o os encontrados em regi es da Alemanha logo as m dias s o baixas se comparadas com as brasileiras Como a intensidade de degrada o influenciada principalmente pela temperatura utilizar valores muito abaixo da realidade da regi o em estudo significaria considerar valores de degrada o inferiores aos reais o que levaria a um valor final de contamina o do solo maior do que o que de fato ocorre Em fun o destas observa es foi selecionada para programa o do SEAGRO apenas a coluna correspondente ao intervalo de 21 16 C da Tabela 7 pois a que melhor se aproxima da realidade da regi o sul do Brasil com m dias anuais situadas entre 22 14 C Considerou se portanto um c lculo nico para a degrada o vari vel Influ ncia Temperatura n o sendo avaliada em separado a degrada o durante o per odo de crescimento das plantas geralmente nos meses Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 114 mais quentes de ano da degrada o que ocorre no restante do ano j que n o se encontram correspond ncias na Tabela 7 de valores de degrada o para temperaturas acima de 21 C claro que o valor assim calculado representar um valor m dio anual um pouco abaixo do que seria se fosse atrav s da avalia o e posterior soma dos dois per odos em separado no entanto muito mais acertivo do que conside
211. aminas 0 5 ppm COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 286 A 67 24 5 T DENOMINA ES N CAS 93 76 5 Nome registrado cido 2 4 5 triclorofenoxiac tico Nome qu mico cido ac tico 2 4 5 triclorofenoxi Sin nimos nomes comerciais 2 4 5 T Nome qu mico alem o 2 4 5 Trichlorphenoxyessigs ure 2 4 5 T Nome qu mico franc s 2 4 5 trichloroph noxy acide ac tique Nome qu mico ingl s 2 4 5 trichlorophenoxy acetic acid Aspecto geral Cristais entre incolores e brancos com odor a mofo DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Masa molecular roativa pssas g Densidade ss g cm a 20 C Ponto de ebuli o A mais de 200 C decomposi o Ponto de fus o pstass cido 113 115 C sal trietanolamina Press o de vapor oz x 10 Pa a 25 C Solubilidade Em gua ps mg l a 25 C Cs HCO em dietil ter ps g l em tolueno ha g l em xileno sa g l Nota Disolve se em lcool isopropil 53 GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar p
212. anit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 273 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o pr emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de algod o alho amendoim arroz batata caf cana de a car cebola feij o fumo milho soja e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o pr emerg ncia 0 1 1 Alho pr emerg ncia 0 1 1 Amendoim pr emerg ncia 0 1 1 Arroz pr emerg ncia 0 05 1 Batata pr emerg ncia 0 1 1 Caf pr emerg ncia 0 1 60 dias Cana de a car pr 0 1 1 emerg ncia Cebola pr emerg ncia 0 1 1 Feij o pr emerg ncia 0 1 1 Fumo pr emerg ncia UNA Milho pr emerg ncia 0 1 1 Soja pr emerg ncia 0 1 1 Trigo pr emerg ncia 0 1 1 Notas 1 Intevalo de seguran
213. ara Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 225 4 33 ETOPROF S ETHOPROPHOS DENOMINA ES N CAS 13194 48 4 Nome registrado Etoprof s Nome qu mico fosforoprofosditioato de O etil S S dipropila Sin nimos nomes comerciais HOCAP 10 gr Classe nematicida e inseticida organofosforado Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s O ethyl S S dipropyl phosphorodithioate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Hi9 O2 P S2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego nematicida e inseticida para aplica o exclusiva no solo para o plantio da batata EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Batata solo 0 05 61 dias Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 0004 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta pequeno deslocamento at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 5 Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesells
214. ara la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 287 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O cido 2 4 5 triclorofenoxiac tico utilizado na explora o florestal e na agricultura como herbicida sist mico Os militares do ex rcito dos Estados Unidos o utilizaram durante a guerra do Vietn em campanhas a reas para desfolhar a selva vietnamita mistura de 2 4 5 T e 2 4 D Esta mistura continha uma grande quantidade de TCDD dioxina que produziu graves doen as na popula o atingida O 2 4 5 T aplica se geralmente como sal ou ster em combina o com outros cidos fen xi O seu uso est restrito na Alemanha Proced ncia fabrica o O 2 4 5 T produzido sinteticamente mediante a rea o das seguintes subst ncias 2 4 5 triclorofenol cido cloroac tico e hidr xido de s dio Tamb m s o utilizados os res duos da fabrica o do lindano para a s ntese do 2 4 5 T Desde 1981 os fabricantes garantem um conte do de TCDD inferior a 0 01 mg kg DFG apud GTZ 1996 Existem no mercado em torno de 400 produtos que cont m o 2 4 5 T EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de a
215. ara tr s backward chaining O encadeamento para tr s destaca se em Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 53 problemas nos quais h um grande n mero de conclus es que podem ser atingidas mas o n mero de meios pelos quais elas podem ser alcan adas n o grande um sistema de regras de alto grau de fan out e em problemas nos quais n o se pode reunir um n mero aceit vel de fatos antes de iniciar se a busca por respostas O encadeamento para tr s tamb m mais intuitivo para o desenvolvedor pois fundamentado na recurs o um meio elegante e racional de programa o para onde a pr pria Programa o em L gica se direcionou Em nenhum momento por m deixa se de reconhecer que o encadeamento para frente foreward chaining possui vantagens em determinadas ocasi es E poss vel com o Expert SINTA simular o encadeamento para frente b Regras de produ o Vis o Geral As regras de produ o possuem as seguintes vantagens e Modularidade cada regra por si mesma pode ser considerada como uma pe a de conhecimento independente e Facilidade de edi o uma consegi ncia da modularidade novas regras podem ser acrescentadas e antigas podem ser modificadas com relativa independ ncia e Transpar ncia do sistema garante maior legibilidade da base de conhecimentos A modularidade de um sistema baseado nessa arquitetura permite a
216. as as vari veis criadas para programa o das regras das Tabelas 3 regras 105 a 122 2 regras 123 a 142 e 4 regras 143 a 156 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 105 Tabela 18 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 2 3 E 4 Nota 4 Tabela 2 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Humus fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Munsell Valorl 2 25 3 3 5 4 6 5 Multivalorada Qual o valor de a acordo com o sistema vari vel auxiliar para entrada na Tabela 3 de cores de Munsell para uma amostra de solo seco dos primeiros 30 cm da regi o considerada Ver tabela de valores no arquivo ajuda Tipo Solo areia Multivalorada Qual o tipo de solo vari vel auxiliar para areia argilosa at greda predominante D entrada na Tabela 3 A primeiros 30 cm da silte argiloso at argila regi o considerada Y oH musl 0a 16 Num rica xX resultado da tabela 3 e vari vel de entrada na Tabela 2 Grau de Umidade cor variando do amarelo Multivalorada Como se apresenta o resultado da tabela 4 ao marrom escuro c solo da regi o e vati vel de entrada res duos de plantas na considerada nos seus na Tabela 2 totalidade da amostra primeiros 30 cm cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas e
217. as dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Ab bora foliar E 7 dias Aipo foliar 0 5 7 dias Alface foliar 6 0 7 dias Amendoim sementes 14 dias Batata foliar ii 7 dias Beterraba foliar 7 dias Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 253 Cebola foliar 7 dias Cenoura foliar ii 7 dias Cevada foliar iz 30 dias Cravo foliar UNA Cris ntemo foliar UNA D lia foliar UNA Feij o foliar 14 dias Glad olo foliar UNA Mam o foliar E 7 dias Melancia foliar ji 7 dias Mel o foliar 7 dias Orqu deas foliar UNA Pepino foliar i 7 dias P ssego foliar ii 7 dias Repolho foliar 7 dias Rosa foliar UNA Tomate foliar 7 dias Trigo foliar 30 dias Uva foliar j 7 dias Notas UNA uso n o alimentar valores n o determinados pela ANVISA Ingest o Di ria Aceit vel IDA
218. as regras de c lculo regras 249 a 258 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 117 Tabela 24 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DO C LCULO DO N VEL DE ELIMINA O DEGRADA O VOLATILIZA O DO PESTICIDA NO SOLO Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Aux3 N vel de 7a7 Num rica X elimina o soma das vari veis Influ ncia Temperatura Red gua Red Ar Red For aLiga o e Ad Volatiliza o Aux4 N vel de 0a5 Num rica X elimina o restri o intervalo restri o de intervalo para valores menores que zero e maiores que cinco N vel de elimina o nulo 0 lt Aux4 lt 0 5 Multivalorada Vari vel degrada o volatili E E Ai objetivo o seu za o do pesticida resultado no solo determina o dos n veis da elimina o resultado final lt 1 5 fraco 1 5 lt Auxd lt 2 5 m dio 2 5 lt Auxd lt 3 5 forte 3 5 lt Aux4 lt 4 5 muito forte 4 5 lt Aux4 lt 5 aparece para o usu rio no final da avalia o 3 2 2 4 Risco de Enriquecimento do Pesticida na Zona Rot fera do Solo a Programa o da Tabela 12 A Tabela 12 vari vel Aux5 Risco de enriquecimento fornece diretamente o risco prov vel de enriquecimento na zona rot fera considerando os n veis de adsor o Tabelas
219. ativa Propiconazol F ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 327 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 91 SE subst ncia ativa Propoxur 1 ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 92 SE subst ncia ativa Quintozeno F ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 4 CNF 50 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 93 SE subst ncia ativa Simazine H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 94 SE subst ncia ativa 2 4 5 T H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 95 SE subst ncia ativa 2 3 6 TBA H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o
220. azenados 60 dias Berinjela foliar 3 dias Br colis foliar 5 0 7 dias Cacau foliar 0 2 8 dias Caf foliar 0 01 15 dias Citros foliar 4 0 7 dias Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 245 Couve foliar 7 dias Couve flor foliar 7 dias Feij o foliar 3 dias Feij o produtos armazenados 60 dias Ma foliar 7 dias Milho produtos armazenados 60 dias Morango foliar 7 dias Orqu deas foliar Pastagens foliar 135 0 3 dias Pepino foliar 3 dias P ra foliar 7 dias P ssego foliar 7 dias Repolho foliar 7 dias Rosa foliar Sorgo produtos armazenados 60 dias Tomate foliar 3 dias Trigo produtos armazenados 8 0 60 dias Nota UNA uso n o alimentar LMR mg kg para farinha de trigo 2 0 mg kg Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 3 mg kg p c Emprego domissanit rio autorizado conforme indicado abaixo 1 L quidos Premidos ou n o concentra o Venda livre 2 p p Entidades especializadas 5 p p Iscas 5 p p P s e granulado 5 p p Volatilizantes n o permitido Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 246 2 Jardinagem amadora concentra o L quido 0 5 p v 3 Campanhas de sa de p blica concentra o Formula o UBV 100 p p Formula o PM 40 p p Formula o CE 100 p p TOXICIDADE Mam feros Ratos DLso
221. baixo se encontram os conte dos dos t picos referentes tabela de cores de Munsell e a textura do solo tal como s o apresentados pelo arquivo ajuda associado com exce o da numera o que segue a da sequ ncia deste trabalho 3 2 3 1 Tabela de Cores de Munsell a Sistema de Cores de Munsell Vermelho marrom amarelo amarelo queimado vermelho escuro s o boas descri es de cores de solo mas n o s o muito exatas Como os pintores que possuem na sua paleta infinitas combina es e matizes de cores os cientistas que trabalham com solos utilizam tabelas que seguem o Sistema de Munsell para Nota o de Cores para definir com exatid o a cor do solo que est o analisando Este sistema permite uma compara o direta e inequ voca de solos de qualquer parte do mundo O Sistema de Munsell possui tr s componentes Cor cor espec fica Valor claridade e escurid o e Crom tico intensidade da cor que s o arranjados em livros de amostras de cores O solo posto ao lado das amostras buscando uma correspond ncia visual com uma das nota es de Munsell Por exemplo um solo marrom escuro pode ser classificado de acordo com a nota o de Munsell cor valor crom tico como 10YR 4 3 ou seja Cor 10YR Valor 4 Crom tico 3 O Sistema de I Refer ncia Bibliogr fica LYNN W C PEARSON M J The Color of Soil The Science Teacher Natural Resources Conservations Service USDA S 1 maio 2000 Dispon vel em
222. bate s pragas de culturas Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de algod o cacau caf cana de a car e soja Aplica o no solo na cultura de cana de a car Aplica o no controle de formigas conforme aprova o em r tulo e bula Proced ncia fabrica o O endossulfan obtido a partir do hexaclorociclopentadie no mediante a rea o de Dios Alder con butinediol seguido de cicliza o con cloruro de tionilo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o foliar 1 0 30 dias Cacau foliar 0 01 30 dias Caf foliar 0 04 70 dias Cana de a car foliar 0 01 30 dias Cana de a car solo 0 01 1 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 223 Soja foliar 1 0 30 dias Nota 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego plantio direto Os LMRs referem se soma alfa e beta endossulfam e sulfato endossulfam LMR e intervalo de seguran a n o estabelecidos para o controle das formigas Uso n o agr cola autorizado 1 Para aplica o no controle das formigas conforme apr
223. bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 44 SE subst ncia ativa Ethofumesate ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 50 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 45 SE subst ncia ativa Etoprof s 1 ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 46 SE subst ncia ativa Fenmedifan H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 319 Regra 47 SE subst ncia ativa Fenoxaprop Ethyl H ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 48 SE subst ncia ativa Fenpropimorfe F ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 2 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 49 SE subst ncia ativa Fenuron H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 2 C
224. bicidas JACOMINI 2002 Em 2002 o mercado brasileiro vendeu cerca de 1 95 bilh es de d lares em pesticidas ficando entre os cinco maiores mercados do mundo Os dados de mercado de acordo com o Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola SINDAG s o os apresentados no Quadro 1 abaixo Venda por Classe de Produto US bi 2001 US bi 2002 Herbicidas 1 143 0 988 Fungicidas 0 363 0 360 Inseticidas 0 631 0 468 Acaricidas ooo 066 Po om 072 Outros fitoreguladores 0 085 0 064 adjuvantes TOTAL 2 oa 1 o ar Quadro 1 MERCADO BRASILEIRO DE VENDAS DE AGROT XICOS ANOS 2001 E 2002 Fonte Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola SINDAG Os herbicidas corresponderam a cerca de 51 do total das vendas do setor de defensivos no ano de 2002 voltados sobretudo s culturas de soja cana de a car milho arroz algod o caf pastagens e trigo SINDAG A classe dos inseticidas ficou em segundo lugar com 24 seguida pelos fungicidas com 18 acaricidas com 4 e outros 3 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 7 Segundo o SINDAG as empresas de capital estrangeiro estabelecidas no pa s foram respons veis por cerca de 90 das vendas em 2002 tendo o faturamento l quido da ind stria representado 0 45 do Produto Interno Bruto do Brasil referente ao ano 2000 mantendo se praticamente o
225. biente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente Apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 4 59 PROCLORAZ PROCHLORAZ DENOMINA ES N CAS 67747 09 5 Nome registrado Procloraz Sin nimos nomes comerciais BTS 40542 Classe fungicida do grupo qu mico das imidazolicarboxamidas Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s N propyl N 2 2 4 6 trichlorophenoxy ethyl imidazole 1 carboxamide DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cis His Cl N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de cebola cenoura cevada melancia rosa tomate e trigo Aplica o p s colheita em mam o e manga Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 276 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domis
226. biol gicas reinantes Denomina se qualidade do solo de forma geral a capacidade deste de sustentar a vida vegetal no que se refere a sua produtividade Um sin nimo utilizado com frequ ncia o conceito de fertilidade do solo como medida da sua capacidade de ministrar nutrientes gua oxig nio e calor para as plantas A natureza do solo proporciona n o somente a base para a produ o de alimentos como tamb m cria as condi es necess rias para a produ o de toda a fitomassa terrestre pelo que constitui a base de quase todas as cadeias alimentares Al m de cumprir este rol vital para a exist ncia de formas de vida superiores os solos cumprem uma fun o ecossist mica significativa funcionando como filtro e armadilha de acumula o de t xicos potenciais como mbito vital para toda fauna e flora terrestres e como extrato de transforma o e decomposi o no sistema de circula o da mat ria Os impactos mais importantes no solo podem ser classificados segundo o seu efeito prim rio em Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Guia de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia
227. ca Anaer bica Volatiliza o de Fe Joo o o slelolololo Benzimidazoles 6 BENOMYL 2 4 4 0 4 3 1 de a 4l amp e 4 4 amp Do gt ba bo a o 86 EROCHLORAS 4 2 1 0 4 3 1 Phthalimide derivates 13 CAPTAFOL CAPTAFOL 1 1 1 0 4 3 1 14 CAPTAN A CAPTAN 2 2 1 0 4 3 1 Aromatic cyanides 35 DICHLOBENIL 3 2 fios 2 0 58 IOXINIL IOXYNIL 3 2 1 0 5 2 1 1 ROMENO 4 1 1 0 4 3 1 Amino acid derivates 54 AA AE 5 4 2 0 3 Z 1 69 ETA 4 3 1 0 4 2 1 Uracil derivates 9 pa 4 1 1 0 3 2 1 Adehydoligomeres 70 RAL PERDE 4 2 1 0 4 3 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 101 Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Nota 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus 4 Influ ncia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe Thiadiazin derivates BENTAZON A 1 BENTAZONE E 1 9 4 i q Morpholin derivates FENPROPIMORFE au FENPROPIMORPH 2 4 2 0 j 2 l Benzofuran derivates 46 ETHOFUMESATE 9 2 1 0 3 2 1 Quaternary ammonium compound CLORMEQUAT 74 CHLOROMEQUAT gt aiik i j E n j Ciclohexenon 26 C
228. car o checkbox Browse Isto ir habilitar os bot es de navega o do WinHelp fazendo com que seja poss vel navegar atrav s da ajuda criada usando a seq ncia definida anteriormente Clica se em OK para salvar as altera es Mapeando os Identificadores de T picos Antes de retornar tela principal do Help Workshop clica se no bot o Map A seguir clica se em Add e digita se Conte do exemplo na caixa Topic ID e 0 zero na caixa Mapped numeric value Isto permite que os elementos da aplica o para a qual a ajuda est sendo desenvolvida possam exibir o conte do da ajuda quando o usu rio solicita a ajuda sensitiva ao contexto Clica se em OK para salvar o mapeamento O procedimento deve ser repetido para todos os t picos usando por exemplo os seguintes valores para T pic ID e Mapped numeric values respectivamente T picol e 100 T pico2 e 200 e T pico3 e 300 uma boa id ia deixar um espa o grande entre os t picos para conseguir adicionar novos t picos entre eles sem reorganiz los Estes n meros ser o usados na aplica o para unir elementos do programa com o sistema de ajuda Uma vez terminado o mapeamento dos t picos o projeto deve ser salvo e compilado Para tanto clica se no bot o Save and Compile que aparece na parte inferior da tela A Figura 11 a seguir mostra os resultados da compila o Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr
229. cas fornecendo as ferramentas necess rias para os processos de an lise e tomada de decis o facilitando a avalia o dos efeitos de determinadas op es de desenvolvimento s cio econ mico condicionando a ocupa o do uso do solo e a gest o das reas agr colas pr ximas a mananciais bem como ofere a recomenda es de uso para as subst ncias avaliadas que diminuam o risco ambiental nas bacias 3 1 3 Etapas da Cria o do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Para desenvolvimento do sistema apresentado foram seguidas as seguintes etapas a Formula o da base de conhecimento e Pesquisa e identifica o dos principais problemas pass veis de ocorrerem em bacias hidrogr ficas com reflexos na qualidade e quantidade dos corpos de gua situa es consideradas derramamento de leos uso de pesticidas e ruptura de barragens e Sele o da situa o a ser considerada uso de pesticidas e Pesquisa sobre o tema selecionado foram pesquisadas em torno de 200 fontes distintas incluindo artigos de publica es renomadas disserta es de mestrado livros sites da web de interesse e legisla o brasileira e internacional das quais aproximadamente 100 foram selecionadas contribuindo direta ou indiretamente para o desenvolvimento deste trabalho O escopo incluiu Modelos matem ticos para o transporte de agrot xicos fontes pontuais e difusas Influ n
230. chaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 226 4 34 FENMEDIFAN PHENMEDIPHAN DENOMINA ES Nome registrado Fenmedifan Nome qu mico metil 3 m tolilcarbamoiloxifenilcarbamato Sin nimos nomes comerciais Fenmedifae 16 EC Classe herbicida p s emergente inibidor da fotos ntese DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cis His N2 O4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es aplica o p s emerg ncia das plantas infestantes EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 4 35 FENPROPIMORFE FENPROPIMORPH DENOMINA ES N CAS 67564 91 4 Nome registrado Fenpropimorfe Nome qu mico 4 3 4 1 1 dimetil fenil 2 metil propil 2 6 Cis dimetilmorfolina Sin nimos nomes comerciais Corbel Classe fungicida sist mico do grupo dos moriolinas Nom
231. cia do uso de agrot xicos na qualidade da gua e dos solos casos exemplo medidas preventivas solu es adotadas Mobilidade dos agrot xicos mais comuns em solos distribui o degrada o Monitoramento e formula o de mapas de risco em reas contaminadas por agrot xicos Modelos matem ticos para predizer a contamina o potencial em solos e corpos de gua por subst ncias agro qu micas Contamina o de seres humanos mam feros e organismos aqu ticos Mercado brasileiro de agrot xicos Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 48 Padr es brasileiros e internacionais Propriedades f sico qu micas das subst ncias estudadas Processos de intera o entre os pesticidas e o solo e a gua Caracter sticas f sicas e qu micas do solo textura pH for as de liga o etc etc Desta pesquisa selecionou se o modelo que serviu de base para a programa o bem como as informa es necess rias para compor as altera es e complementa es no sistema Tamb m se originou desta pesquisa os textos complementares ao usu rio disponibilizados no Arquivo Ajuda vinculado ao Sistema Especialista criado bem como a ficha t cnica de 75 dos 104 pesticidas estudados apresentada no Anexo A deste trabalho e Pesquisa e sele o das ferramentas computacionais utilizadas para programa o do Sistema e do Arquivo Ajuda Expert SINTA ferramenta v
232. ciais com rela o aos efeitos tardios provocados na sa de pelos agrot xicos Refer ncia bibliogr fica OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xicos Bras lia s n 1996 Dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 15 2 2 3 Efeitos Sobre a Sa de dos Seres Humanos Os agrot xicos podem determinar tr s tipos de intoxica o aguda subaguda e cr nica Na intoxica o aguda os sintomas surgem rapidamente algumas horas ap s curta exposi o a produtos extremamente ou altamente t xicos Pode ocorrer de forma leve moderada ou grave dependendo da quantidade absorvida pelo organismo da subst ncia Os sinais e sintomas s o n tidos e objetivos A intoxica o subaguda ocorre por exposi o moderada ou pequena a produtos altamente t xicos ou medianamente t xicos e tem aparecimento mais lento Os sintomas s o subjetivos e vagos como dores de cabe a fraqueza mal estar generalizado dores de est mago e sonol ncia entre outros A intoxica o cr nica caracteriza se por surgimento tardio ap s meses ou anos por exposi o pequena ou moderada a produtos pouco ou medianamente t xicos ou a m ltiplos produtos acarretando danos irrevers veis do tipo paral sias e neoplasias O quadro cl nico indefinido Essas intoxic
233. ck 3 3 5 4 4 5 5 5 5 6 6 5 7 7 5 e 0 02 01 02 03 045 06 075 0 9 0 95 1 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 87 Tabela 10 REDU O NO N VEL DE DEGRADA O EM RELA O INFLU NCIA DA FOR A DE LIGA O ADSOR O DOS PESTICIDAS NO SOLO Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 For a de liga o adsor o Tabelas 2 a 6 Solos le2 3 4e5 Com alta atividade biol gica 0 0 0 5 Com baixa atividade biol gica 0 0 5 1 Tabela 11 ADI O NO N VEL DE DEGRADA O EM RELA O INFLU NCIA DA VOLATILIZA O DOS PESTICIDAS NO SOLO Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Volatiliza o Tabela 1 1 2 3 4 Temperatura m dia mensal gt 10 C 0 1 1 5 2 Temperatura m dia mensal lt 10 C 0 0 E Ls Previs o do Risco Enriquecimento na Zona Rot fera do Solo O enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo pode ser resultado de aplica es anteriores destas subst ncias no solo A Tabela 12 fornece o prov vel risco de enriquecimento considerando os n veis de adsor o Tabelas 2 a 6 e elimina o Tabelas 7 a 11 calculados Valor O significa praticamente sem risco de enriquecimento e 5 significa um n vel de enriquecimento muito forte Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 88 Tab
234. cloruro Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacate p s emerg ncia 0 05 1 dia Abacaxi p s emerg ncia 0 05 1 dia Algod o dessecante 0 2 7 dias Algod o p s emerg ncia 0 2 7 dias Arroz dessecante 0 5 7 dias Arroz p s emerg ncia 0 5 7 dias Aspargo p s emerg ncia 0 05 1 dia Banana p s emerg ncia 0 05 1 dia Batata dessecante 0 2 7 dias Beterraba p s emerg ncia 0 05 7 dias Cacau p s emerg ncia 0 05 7 dias Caf p s emerg ncia 0 05 7 dias Cana de a car dessecante 0 05 7 dias Cana de a car p s 0 05 7 dias emerg ncia Ch p s emerg ncia 0 05 7 dias Citros p s emerg ncia 0 05 1 dia Coco p s emerg ncia 0 05 1 dia Couve p s emerg ncia 0 05 1 dia Feij o p s emerg ncia 0 05 1 dia Ma p s emerg ncia 0 05 1 dia Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 264 Milho dessecante 0 1 7 dias Milho p s emerg ncia 0 1 7 dias Pastagens p s emerg ncia 5 0 7 dias P ra p s emerg ncia 0 05 1 dia P ssego p s emerg ncia 0 05 1 dia Seringueira p s emerg ncia
235. constante da Portaria n 10 de 8 de mar o de 1985 o composto qu mico aldrin Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 161 TOXICIDADE Mam feros Ratas DLso 67 mg kg oral VERSCHUEREM apud GTZ 1996 DLso 98 200 mg kg d rmico VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros O aldrin afeta o sistema nervoso central e o f gado Os sintomas t picos da intoxica o aguda s o a agita o convuls es e paralisia O aldrin facilmente absorvido pelo organismo onde se transforma em dieldrin ao t rmino de 12 24 horas Nos ensaios realizados comprovou se que tem efeitos cancer genos em animais de distintas esp cies Foi detectada a presen a de aldrin no leite materno MERCIER apud GTZ 1996 O aldrin geralmente encontrado nos tecidos que apresentam alto teor de lip dios GHISELLE 2001 COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Altamente persistente nos ambientes Agua Devido a sua alta toxicidade para os organismos aqu ticos e a sua alta persist ncia na gua esta subst ncia foi classificada na Alemanha como Amea a para a gua Classe 3 de alto risco Ar Na atmosfera o aldrin se transforma rapidamente atrav s de processos fotoqu micos formando fotoaldrin ou fotodieldrin ap s a transforma o pr via em dieldrin Solo A subst ncia se acumula no solo devido a sua alta persist ncia Tempo de vida m di
236. constru o passo a passo da base de conhecimentos ou seja poss vel realizar v rios testes com apenas um subconjunto de regras conclu do Obviamente sabe se que menos regras implicam geralmente em um menor n mero de casos abrangidos Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 54 As Regras no Expert SINTA Veja se o seguinte exemplo na Figura 6 extra do da base SECAJU sistema especialista que acompanha o software Expert SINTA Nos remissas galerias nos ramos ou infloresc ncias E a infloresc ncias murchas ou secas regra brota es novas murchas orif cios laterais nos ramos ou infloresc ncias conclus es praga broca das pontas 90 Figura 6 EXEMPLO DE REGRA DE PRODU O NO EXPERT SINTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio LIA UFC Denominam se os consequentes de uma regra como as cabe as da regra e os antecedentes caudas Esta nota o proveniente da linguagem PROLOG na qual as conclus es encabe am as cl usulas Para o projetista do conhecimento que cria bases utilizando o Expert SINTA o seguinte crit rio para defini es de assertivas deve ser seguido A estrutura de cada cauda premissa deve obedecer ao seguinte modelo Figura 7 lt conectivo gt lt atributo gt lt operador gt lt valor gt Figura 7 ESTRUTURA DAS PREMISSAS CAUDAS NO EXPERT SINTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio
237. cos Bras lia s n 1996 Dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt MINIST RIO DA SA DE Centro Nacional de Epidemiologia Guia de Vigil ncia Epidemiol gica S 1 1998 Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br svs pub GVE PDF GVE GERAL pdf gt Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 9 Dada a grande diversidade de produtos cerca de 300 princ pios ativos em 2 mil formula es comerciais diferentes no Brasil importante conhecer a classifica o dos agrot xicos quanto sua a o e ao grupo qu mico a que pertencem Essa classifica o tamb m til para o diagn stico das intoxica es em institui es de tratamento espec fico a Inseticidas Possuem a o de combate a insetos larvas e formigas Os inseticidas pertencem a quatro grupos qu micos distintos e Organofosforados s o compostos org nicos derivados do cido fosf rico do cido tiofosf rico ou do cido ditofosf rico Ex Malation e Carbonatos s o derivados do cido carb mico Ex Carbaril e Organoclorados s o compostos base de carbono com radicais de cloro S o derivados do clorobenzeno do ciclo hexano ou do ciclodieno Foram muito utilizados na agricultura como inseticidas por m o seu emprego tem sido progressivamento restringido ou mesmo proibido por serem de lenta degrada o com capacidade de
238. cterizado pela soma da degrada o Tabelas 7 a 10 e volatiliza o Tabela 11 Valores acima de 5 permanecem 5 valores abaixo de zero Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 84 permanecem zero O significa praticamente sem elimina o e 5 significa um n vel de elimina o muito forte ver Tabela 1 para avalia o Tabela 7 INFLU NCIA DA TEMPERATURA M DIA DO AR PARA A TEMPERATURA DO SOLO NO N VEL DE DEGRADA O DE PESTICIDAS NO SOLO Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Temperatura m dia no Temperatura m dia anual per odo de vegeta o C CC Degrada o aer bica Tabela 1 21 16 16 11 11 6 12 9 9 6 6 3 1 1 5 1 0 5 0 5 0 5 0 2 2 5 2 1 5 1 5 1 0 5 3 3 5 3 25 2 5 2 Ls 4 4 5 4 3 5 3 5 3 2 5 5 5 4 5 4 4 3 5 3 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 85 Tabela 8 REDU ES OU ADI ES NO N VEL DE DEGRADA O DE PESTICIDAS NO SOLO DE ACORDO COM AS CONDI ES LOCAIS DE GUA AR E NUTRIENTES Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 a Condi es da gua Zona rot fera de Zona rot fera muito seca a muito seca N vel ecol gico de umidade seca durante a durante o ver o e de Outro primavera e ver o seca a mida durante a primavera Redu o 1 0 5 0 b Condi es do Ar Condi o de drenagem
239. cultivadas EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi pr p s emerg ncia 0 1 90 dias 0 1 90 dias Citrus pr p s emerg ncia Notas Emprego domissanit rio n o autorizado COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 7 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 172 A 8 BROMETO DE METILO A METHYLBROMIDE DENOMINA ES N CAS 74 83 9 Nome registrado Brometo de metilo Nome qu mico Bromometano Sin nimos nomes comerciais Brometila Bromo
240. da CLso Concentra o letal para 50 da popula o estudada CLmin Concentra o letal m nima COD Carbono org nico dissolvido CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente CP Comprimido CT Concentra o t xica CTso Concentra o t xica para 50 da popula o estudada CTa in Concentra o t xica m nima DDT 1 1 1 Tricloro 2 2 di p clorofenil etano DFG Deutsche Forschungsgemeinschaft Conselho de Pesquisa Alem o DL Dose letal DL Dose letal para 100 da popula o estudada DLs Dose letal para 50 da popula o estudada DOU Di rio Oficial da Uni o DT min Dose t xica m nima EC Emuls o Concentrada Lista de Abreviaturas e Siglas xi Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas EEUU Estados Unidos da Am rica EPA Environmental Protection Agency Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos F Fumigante FAO Food and Agriculture Organization United Nations Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura e Alimenta o FP Fibras Pl sticas G constante nas tabelas de padr es ambientais do Anexo A Crit rio ou recomenda o emitido por uma organiza o governamental ou n o governamental Gr Granulado IAWR Internationale Arbeitsgemeinschaft der Wasserwerke im Rheineinzugsgebiet Grupo de trabalho internacional das empresas de abastecimento de gua na bacia do rio Rhein Alemanha Is Isca IUPAC International Un
241. da um a base de dados fornece informa es a respeito da sua solubilidade na gua sua for a de liga o prov vel entre o e o h mus e a argila do solo na forma de k valores sob a influ ncia de diferentes pH s sua volatilidade caracterizada pela constante de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura do ar de 11 16 C Varia es desta avalia o causadas por diferentes condi es locais s o previstas O conhecimento do pesticida o ponto de partida para avalia o do seu comportamento no solo e a determina o do risco de contamina o do aq fero bem como o seu n vel de eliminina o e o seu risco de enriquecimento na zona rot fera do solo A classifica o segundo a a o dos pesticidas dispon veis para avalia o encontra se entre par ntesis onde H herbicida F fungicida A acaricida N nematodicida I inseticida W regulador de crescimento e M molusquicida Vari vel Tipo Solo Pergunta Qual o tipo de solo predominante nos primeiros 30 cm da regi o considerada Motivo A partir do valor atribu do pela tabela de cores de Munsell e as caracter sticas predominantes de uma amostra de solo da regi o considerada o programa estima a porcentagem de h mus presente no mesmo de acordo com as tabelas de Blume e Helsper 1987 Tal valor necess rio para o c lculo da influ ncia da de h mus na for a de liga o adsor o entre o pesticida e o solo em
242. da complementar no formato ajuda do Windows vinculado ao sistema A consulta ao SEAGRO r pida e acontece sobre um modelo visual de f cil opera o que n o exige que o usu rio final possua um conhecimento aprofundado de inform tica A base de conhecimentos assim criada tamb m permite a visualiza o de todos os valores calculados e o acompanhamento pelo usu rio das instancia es realizadas atrav s de uma ferramenta de depura o O SEAGRO mostrou se consistente segundo o teste realizado que comparou os resultados obtidos pelo sistema com a simula o apresentada por BLUME e AHLSDORF 1993 Dentre as maiores contribui es do SEAGRO pode se destacar e Constitui a primeira avalia o conceitual para pesticidas Conclus es e Recomenda es Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 148 e O avan o cient fico e tecnol gico ao uso do sistema especialista e O seu desenvolvimento um marco inicial para outros estudos servindo como instrumento de alerta e de monitoramento da polui o causada por pesticidas e O seu uso como ferramenta de suporte gest o de bacias hidrogr ficas facilitando a avalia o dos efeitos de determinadas op es de desenvolvimento s cio econ mico condicionando a ocupa o do uso do solo e a gest o das reas agr colas pr ximas a mananciais e A adapta o do modelo alem o realidade da regi o sul brasileira mais es
243. da degrada o influenciada principalmente pela temperatura A degrada o esperada para pesticidas pode ser deduzida da temperatura m dia do per odo de crescimento das plantas de acordo com a Tabela 7 Para contamina o fora do per odo de crescimento a temperatura m dia anual deve ser usada porque nessas circunst ncias a degrada o de muitos pesticidas ir continuar at o pr ximo ver o Defici ncia de gua ar e ou defici ncia de nutrientes tornam a degrada o mais dif cil Em tais circunst ncias o n vel de degrada o na Tabela 7 deve ser reduzido de 1 ao m ximo de acordo com a Tabela 8 Tais defici ncias podem ser prognosticadas de gua a partir do n vel de umidade ecol gica do ar por condi es de escoamento e defici ncia de nutrientes a partir da textura e porcentagem de h mus do solo conforme Tabela 9 Valores altos para adsor o Tabelas 2 a 6 podem interromper a degrada o mais em solos biologicamente inativos do que nos ativos maior quantidade de h mus A Tabela 10 prev estas circunst ncias e oferece os valores para redu o da degrada o conforme o n vel de adsor o anteriormente calculado Os pesticidas tamb m podem sofrer volatiliza o a partir das superf cies em contato com o ar das plantas e solo ou a partir das camadas superiores do solo A influ ncia da volatiliza o no processo de elimina o dos pesticidas considerada na Tabela 11 O n vel total de elimina o cara
244. da5 1 101 TIRAM THIRAM 2 3 0 4 5 1 TRIADIMENOL 102 TRIADIMENOL 2 3 C 3 0 103 TRIALLATE 4 4 2 3 0 4 3 TRIFENIL ACETATO DE 104 ESTANHO FENTIN 2 5 5 4 1 2 ACETATE TRIFLURALINA 105 TRIFLURALIN 1 2 4 5 2 0 3 4 4 5 3 106 ZINEB ZINEB 2 3 4 0 4 5 1 Com rela o aos dados fornecidos pela Tabela 1 algumas observa es devem ser feitas Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 77 Classifica o dos valores para solubilidade for a de liga o degrada o e volatiliza o 0 praticamente nenhum 1 muito fraco 2 fraco 3 m dio 4 forte 5 muito forte Exemplo a subst ncia zineb possui valor 2 para solubilidade logo uma subst ncia muito pouco sol vel em gua Com exce o da volatiliza o n meros colocados entre par ntesis significam valores com certa incerteza A solubilidade dada em mg litro de gua a temperatura de 20 C sendo 0 lt 0 1 1 0 1 1 2 1 10 3 10 100 4 100 1000 5 gt 1000 Logo no exemplo do zineb ter amos que sua solubilidade seria de 1 a 10 mg da subst ncia por litro de gua ou seja muito pouco sol vel A for a de liga o dada pelos coeficientes de adsor o Kd dos pesticidas pelo h mus 2 x carbono org nico e argila presentes no solo segundo Freundlich na propor o de uma parte de solo para duas a cinco partes de gua remeter ao item 2 3
245. de a car aplica o no tratamento de covas e mudas de ess ncia de touceiras de bananas e no tratamento de covas e mudas de ess ncias florestais aplica o localizada no controle de cupins e formigas Em alguns pa ses usado unicamente no controle de t rmitas no tratamemto da madeira Proced ncia fabrica o Isolado do clordane t cnico em 1946 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Altamente persistente no meio meia vida acima de 181 dias sendo oxidado a ep xido ou epoxiheptacloro PADR ES AMBIENTAIS No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 0 03 ug L de heptacloro e heptacloro ep xido na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf g
246. de entrada na Tabela 2 apresentado por Ahlsdorf pois este fornece como dado do problema o valor da porcentagem de h mus 2 Teste do Prot tipo apresentado por Ahlsdorf pois este fornece como dado do problema o valor da porcentagem de h mus 2 apresentado por Ahlsdorf pois este fornece como dado do problema o valor da porcentagem de h mus 2 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 134 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch Grau de Umidade resultado Tabela 4 e vari vel de entrada na Tabela 2 H mus vari vel auxiliar para entrada na Tabela 2 Solo H mus resultado Tabela 2 Aux Textura vari vel auxiliar para determina o da zona areia vari vel auxiliar para determina o da zona argila vari vel auxiliar para determina o da zona Zona vari vel auxiliar para entrada na Tabela 5 Argila vari vel auxiliar para entrada na Tabela 5 Textura Solo resultado Tabela 5 Mineral Argila vari vel auxiliar para determina o da corre o da textura N o instanciado pois h mus lt 15 1 2 0 5 N o N o apresentado por Ahlsdorf pois este fornece como dado do
247. dentificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 268 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O paration um inseticida de amplo espectro que atua como veneno por contato ingest o ou inala o Seu uso contra os insetos picadores e sugadores est muito difundido na gricultura em partes a reas de culturas de bulbos cereais frutas em geral hortali as folhosas e n o folhosas leguminosas batata algod o amendoim soja cana de a car caf alfafa e pastagens Tamb m aplicado na luta contra os caros e cole pteros Normalmente aplicado na forma de spray emuls o 500 g l azeite 10 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Seres humanos DLso 3 5 mg kg oral estimado PERKOW apud GTZ 1996 pL 5 15 mg kg oral subst ncia pura usa apud GTZ 1996 Mam feros Ratas DLso 3 6 12mg kg oral PERKOW apud GTZ 1996 DLso 6 8 21 mg kg d rmico PERKOW apud GTZ 1996
248. do sistema defini o de regras e programa o do SEAGRO utilizando o software Expert SINTA foram criadas 379 regras de programa o a partir de 56 vari veis das quais 19 com perguntas diretas ao usu rio do programa acompanhando cada uma breves explica es Tamb m foi gerado um arquivo ajuda associado ao sistema no formato Ajuda do Windows 3 Teste preliminar do prot tipo foi realizada uma simula o com os pesticidas Aldicarbe Simazina e Chlortoluron e confrontados os resultados obtidos com o SEAGRO com os apresentados por BLUME e AHLSDORF 1993 tendo o sistema se mostrado consistente com rela o aos valores esperados EXPERT SINTA vers o 1 1b O Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 Resumo XV Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas ABSTRACT EXPERT SYSTEM FOR EVALUATION OF PESTICIDE BEHAVIOR IN WATERSHEDS SEAGRO Author Candice Schauffert Garcia Advisor Heinz D O A Fill Co advisor Eloy Kaviski This work shows the development and programming of the knowledge basis of the Expert System for Evaluation of Pesticide Behavior in Watersheds SEAGRO which helps in the forecasting of the behavior of 104 diferent types of pesticides under different soils and climatic conditions The mathematic used by this system is found on the technical paper named Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means o
249. do tri ngulo americano de texturas ver arquivo Ajuda Motivo Ajuda da vari vel Mineral Argila O programa avalia o mineral predominante na composi o da argila do solo pois considera nas suas regras os fatores de corre o para influ ncia da textura do solo no valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila caso o mineral predominante difira da ilita d Programa o da Tabela 6 A Tabela 6 fornece as adi es ou redu es no valor final da for a de liga o entre o pesticida e o solo segundo a influ ncia do pH Tabela 16 Na Tabela 20 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das regras da Tabela 6 regras 208 a 215 Tabela 20 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 6 Nota 4 Tabela 6 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Influ ncia pH fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Valores pH gt 6 5 Multivalorada Qual a faixa de valores em que se vari vel auxiliar 6 5 5 5 para entrada na encontra o pH do Tabela 6 5 5 4 solo considerado lt 4 pH Solo la1 Num rica X resultado Tabela 6 Motivo Ajuda da vari vel Valores pH Segundo o pesticida em estudo podem ocorrer tr s situa es a for a de liga o do pesticida com o solo pode se ver aumentada conforme o pH do solo diminu da ou permanecer inalterada
250. drogr ficas 356 Regra 359 SE N vel Len ol 20 30 E N vel de percola o gt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 5 CNF 100 Regra 360 SE N vel Len ol gt 30 E N vel de percola o gt 1 5 E N vel de percola o lt 2 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 1 5 CNF 100 Regra 361 SE N vel Len ol gt 30 E N vel de percola o gt 2 5 E N vel de percola o lt 3 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 2 CNF 100 Regra 362 SE N vel Len ol gt 30 E N vel de percola o gt 3 5 E N vel de percola o lt 4 5 ENT O Aux Risco de contamina o 3 CNF 100 Regra 363 SE N vel Len ol gt 30 E N vel de percola o gt 4 5 ENT O Aux6 Risco de contamina o 4 CNF 100 Regra 364 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 Risco de contamina o lt 0 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 0 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas nulo CNF 100 Regra 365 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 Risco de contamina o lt 1 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 0 5 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas muito fraco CNF 100 Regra 366 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 R
251. dutos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 295 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Co Hi2 N2 S4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em sementes de algod o amendoim arroz aveia cevada ervilha feij o milho soja sorgo e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o sementes ii 1 Amendoim sementes 0 3 1 Arroz sementes ii 1 Aveia sementes 0 3 1 Cevada sementes 1 Ervilha sementes 0 3 1 Feij o sementes 0 3 1 Milho sementes 0 3 1 Soja sementes 0 3 1 Sorgo sementes 0 3 1 Trigo sementes 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego LMR n o estabelecido pela ANVISA Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 01 mg kg p c Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
252. dutos e aceiros Emprego domissanit rio autorizado Jardinagem amadora L quido solu o aquosa de concentra o m xima 48 p v classifica o toxicol gica IV Contaminante de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seu limite m ximo N nitrosaminas 1 0 ppm COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 231 4 38 HEPTACLORO HEPTACHLOR DENOMINA ES Nome registrado Heptacloro Nome qu mico 1 4 5 6 7 8 8 heptacloro 3a 4 7 7a tetrahidro 4 7 metanoindeno Sin nimos nomes comerciais heptacloro heptagran ceresol dinox arbinex 30TN basaklor heptaclorane heptasol heptox rhodiaclor vosicol 104 etc Classe inseticida fitossanit rio organoclorado Nome qu mico ingl s Heptachlor Aspecto geral S lido cristalino aspecto de cera DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica few N Cl Ponto de fus o bs e Solubilidade Em gua praticamente insol vel PROCED NCIA E APLICA ES Aplica o aplica o no tratamento de sementes de arroz e milho aplica o no sulco de plantio e no tratamento de rebolos de cana
253. e Nome qu mico ingl s Carbaryl 1 Naphtyl methylcarbamate Aspecto S lido cristalino incolor subst ncia pura 33 Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 181 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C2H1 NO2 Massa molecular 201 23 g Densidade 1 232 g cm N o destil vel Ponto de ebuli o Ponto de fus o 142 C Press o de vapor lt 0 7 Pa a 25 C Solubilidade Em agua lt 1 g l em acetona 200 300 g l em ciclohexanona 200 250 g l em ter 200 g l em isopropanol 100 g l em xileno 100 g l PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O carbaril um inseticida de contato com efeito residual
254. e para exporta o Nota Emprego domissanit rio n o autorizado COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 177 A 10 BUTILATO BUTYLATE DENOMINA ES Nome registrado Butilato Butylate Nome qu mico S etil diisobutiltiocarbamato Sin nimos nomes comerciais Sutan 72E Classe herbicida do grupo dos tiocarbamatos PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Pulverizado sobre o solo e incorporado antes do plantio da cultura do milho EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Pe
255. e 0 02 ug L A comercializa o deste produto foi proibida no Brasil em 1986 no entanto o produto continua sendo vendido Ci ncia Hoje 1986 pg 44 Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 242 AVALIA O E OBSERVA ES Segundo a DVGW 1988 o HCH t cnico est proibido na maioria dos pa ses europeus e na Am rica do Norte mas ainda aplicado em muitos pa ses em desenvolvimento Estima se que todo o lindano produzido liberado ao meio ambiente o que em escala mundial corresponderia a aproximadamente 38 000 ton ano A grande persist ncia do lindano e o fato de que acumulado nos tecidos adiposos de seres humanos e mam feros constituem raz es para reduzir ainda mais sua aplica o A 42 LINURON LINURON DENOMINA ES N CAS 330 55 2 Nome registrado Linuron Nome qu mico 3 3 4 diclorofenil 1 metoxi 1 metil ur ia Sin nimos nomes comerciais Afalon R Linurex R Lorox R Classe herbicida fitossanit rio derivado da ur ia Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 3 3 4 dichlorophenyl 1 methoxy 1 methylurea DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Hio Cl N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em pr e p s emerg ncia das p
256. e CNF 100 Regra 259 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 0 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 345 Regra 260 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 0 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 1 5 CNF 100 Regra 261 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 0 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 1 CNF 100 Regra 262 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 CNF 100 Regra 263 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 0 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 5 CNF 100 Regra 264 SE Aux2 Avalia
257. e Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Regra 193 SE Zona 1 E Argila 4 ENT O Textura Solo 1 CNF 100 Regra 194 SE Zona 2 E Argila 4 ENT O Textura Solo 1 5 CNF 100 Regra 195 SE Zona 3 E Argila 4 ENT O Textura Solo 2 CNF 100 Regra 196 SE Zona 4 E Argila 4 ENT O Textura Solo 3 CNF 100 Regra 197 SE Zona 5 E Argila 4 ENT O Textura Solo 3 5 CNF 100 Regra 198 SE Zona 6 E Argila 4 ENT O Textura Solo 4 CNF 100 Regra 199 SE Zona 1 E Argila 5 ENT O Textura Solo 1 CNF 100 Regra 200 SE Zona 2 E Argila 5 ENT O Textura Solo 2 CNF 100 Regra 201 SE Zona 3 E Argila 5 ENT O Textura Solo 3 CNF 100 Regra 202 SE Zona 4 E Argila 5 ENT O Textura Solo 4 CNF 100 Regra 203 SE Zona 5 E Argila 5 ENT O Textura Solo 4 5 CNF 100 Anexo B 339 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 340 Regra 204 SE Zona 6 E Argila 5 ENT O Textura Solo 5 CNF 100 Regra 205 SE Mineral Argila caolinita ENT O TexturaSoloCorrigida Textura Solo 0 5 CNF 100 Regra 206 SE Mineral Argila esmectita ENT O TexturaSoloCorrigida Textura Solo 0 5 CNF 100 Regra 207 SE Mineral Argila ilita ENT O TexturaSoloCorrigida Textura Solo CNF 100 Regra 208 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH gt 6 5 ENT O pH Solo 0 5 CNF 100 Regra 209 SE Influ ncia pH 1 E Valores pH
258. e caras que o substituem n o apenas ecologicamente inadmiss vel o uso do DDT mas tamb m inadmiss vel que esta subst ncia continue sendo produzida 4 23 DELTAMETRINA DELTAMETHRIN DENOMINA ES N CAS 52918 63 5 Nome registrado Deltametrina Nome qu mico d cis 3 2 2 dibromovinil 2 2 dimetilciclopropanocarboxilato de alfa ciano m fenoxibenzila S alfa ciano m fenoxibenzila 1R 3R 3 2 2 dibromovinil 2 2 dimetilciclopropano carboxilato Sin nimos nomes comerciais Decis R K Obiol K Othrine NRDC 161 RU 22974 Classe formicida e inseticida fitossanit rio do grupo dos piretr ides sint ticos Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s S a cyano 3 phenoxybenzyl 1R 3R 3 2 2 dibromovinyl 2 2 dimethyl cyclopropanecarboxylate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C Hi9Br NO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de algod o alho ameixa amendoim arroz batata berinjela br colis cacau caf caju cebola citros couve couve flor cris ntemo eucalipto feij o feij o vagem figo fumo glad olo ma melancia mel o milho pastagem pepino p ssego piment o repolho seringueira soja sorgo tomate e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monog
259. e em gua e a sua volatilidade O endossulfan n o se acumula em meios bi ticos nem abi ticos por ser altamente reativo Decomp e se rapidamente No entanto conveniente ter em conta sua alta toxicidade para os organismos aqu ticos na Alemanha considerado Amea a para a gua Classe 3 muito perigoso Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 224 PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s Valor Norma receptor organismo Agua L 0 1 ug l KOCH apud GTZ pot vel 1996 Agua RFA L 0 5 ug l KOCH apud GTZ pot vel 1996 Agua RDA L 5 0 ug l pot vel agua para piscicultura KOCH apud GTZ 1996 ed f A Lugarde URSS L trabalho aaa Lugarde EEUU 0 1 TWA valor para trabalho mg m SORBE apud GTZ 1996 ACGIH apud GTZ 1996 grande exposi o No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 20 ug L de endossulfan na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de endossulfan em guas classe 1 de 0 056 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado Anexo A Sistema Especialista p
260. e qu mico ingl s RS cis 4 3 4 tert butylphenyl 2 methylpropy1 2 6 dimethylmorpholine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C2 H33 N O Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http www anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 227 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o foliar em culturas de trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Trigo foliar 0 3 35 dias Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 003 mg kg p c
261. e sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 278 A 61 PROPANIL PROPANIL DENOMINA ES N CAS 709 98 8 Nome registrado Propanil Nome qu mico 3 4 dicloropropionanilida Sin nimos nomes comerciais Stam R Surcopur R FW 734 S 10145 Classe herbicida de contato derivado da cloroanilida Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s 3 4 dichloropropionanilide DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Ho Ch N O PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de arroz EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Arroz p s emerg ncia 2 0 80 dias Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seus limites m ximos Tetracloroazobenzeno TCAB e Tetracloroazoxybenzeno TCAOB 10 0 ppm total COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento
262. ebre amarela Stegomyia fasciata ou Aedes aegypti a pulga transmissora da peste bulb nica Xenopsylla cheopis a mosca tse ts etc Devido ao amplo espectro de sua a o e dura o do seu efeito utilizado em grande escala principalmente em regi es tropicais como erradicador da mal ria Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 199 Proced ncia fabrica o Sintetizado em 1873 sendo as propriedades descobertas por Paul Muller em 1939 vem sendo fabricado para comercializa o por condensa o do cloro com clorobenzeno desde 1945 Quantidade de emiss es Virtualmente todo o DDT fabricado incorpora se ao meio ambiente As quantidades aplicadas aproximam se por regra geral a 1 3 kg de DDT por hectare Os produtos utilizados comercialmente cont m entre 1 e 10 de subst ncia ativa EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos
263. ecol gicas tais como permeabilidade vegeta o etc e em grande medida das interven es antropog nicas realizadas no meio como a modifica o da cobertura vegetal drenagens compacta o do solo aumento das reas impermeabilizadas etc GTZ 1996 A modifica o da oferta h drica dispon vel afeta o equil brio natural como um todo gerando problemas diversos como perda de colheitas pela falta de gua para sistemas de irriga o falta de energia pela interrup o do armazenamento de gua para gera o aumento de reas erodidas em fun o do assentamento diferencial do solo pela modifica o do regime de guas subterr neas aumento da temperatura das guas remanescentes nos rios pela extra o de grandes volumes afetando adversamente as condi es de vida dos organismos aqu ticos etc O aspecto fundamental a ser satisfeito nos requerimentos quantitativos da gua o ser humano a quest o garantir o uso deste recurso sem no entanto diminu lo para as gera es futuras preservando o meio ambiente Para tanto necess rio garantir a renova o Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 28 dos recursos h dricos atualmente dispon veis o que aponta para mais uma quest o a de recarregar as reservas existentes com a mesma qualidade 2 3 2 2 Qualidade da gua A qualidade natural das guas superficiais e
264. eguir clica se na op o New no menu File e seleciona se Help Contents A Figura 9 mostra a tela resultante Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 65 Partindo dos exemplos anteriores digita se teste hlp na caixa Default filename e Arquivo de ajuda de exemplo exemplo na caixa Default title A seguir clica se no bot o Add Above e digita se Conte do do arquivo de ajuda de exemplo exemplo na caixa Title do di logo que ir aparecer e Conte do exemplo na caixa Topic ID e ent o no OK para salvar A seguir clica se no bot o Add Below e repete se o processo para todos os t picos criados Depois de ser adicionado o ltimo t pico lista o arquivo assim criado deve ser salvo juntamente com o arquivo RTF no formato CNT Para sequ ncia explicativa ser considerado que o arquivo criado com os textos de exemplo fornecidos foi salvo com o nome de teste cnt MEF 8 X lmld 2 x Figura 9 O DI LOGO DE DEFINI O DE CONTE DO DO HELP WORKSHOP Fonte lt hittp www silicio com br gt Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 66 c Constru o do arquivo de projeto da ajuda Para criar o arquivo de projeto de ajuda deve se selecionar a op o New no menu File e depois Help Project A primeira coisa que o Help Workshop faz solicitar o nome do
265. eio ambiente ainda n o totalmente conhecido Consegiientemente conveniente avaliar com cuidado todos os processos de emiss o desta subst ncia tanto no que diz respeito a sua aplica o como pesticida como a sua utiliza o na produ o qu mica de compostos de cloro para os quais o HCB um produto intermedi rio A 40 IOXINIL IOXYNIL DENOMINA ES N CAS 1689 83 4 Nome registrado Ioxinil Sin nimos nomes comerciais CA 69 15 Classe Herbicida derivado do ster benzonitrila Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 4 hidroxy 3 5 di iodobenzonitrile DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CH NO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em p s emerg ncia das plantas ifestantes nas culturas de alho e cebola Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 236 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de a
266. eiros para isto Juntamente com o Windows 95 entretanto a Microsoft produziu uma interface para editar e compilar projetos de ajuda Este utilit rio chamado Microsoft Help Workshop que inclu do com o Delphi Refer ncia bibliogr fica DESBESSEL Fabr cio Adicionado HELP em sua Aplica o Sil cio Dispon vel em lt http www silicio com br gt 17 Microsoft Help Workshop Copyright O Microsoft Corporation 2002 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 60 Antes de criar o arquivo de projeto ou o arquivo de conte do necess rio compor o texto de ajuda propriamente dito Este arquivo consiste de texto simples com a ajuda de alguns caracteres especiais e outros atributos de formata o que definem os t picos de ajuda e os relacionamentos entre eles O texto organizado por t picos sendo cada t pico colocado em uma p gina separada Dentro de cada t pico s o utilizadas notas de rodap com caracteres customizados para denotar o t tulo do t pico seu n mero sua sequ ncia de navega o e suas entradas no ndice S o utilizados atributos especiais de texto para denotar links de um t pico para outro Ver Quadro 12 com lista de carcateres e atributos normalmente utilizados S mbolo Atributo Significado Define o identificador do t pico que ser usado para se fazer refer ncia a este t pico Define o t tu
267. el Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de 2 4 D em guas classe 1 de 4 ug L Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 198 Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado A 22 DDT DICLORODIFENILTRICLOROETANO DENOMINA ES N CAS 50 29 3 Nome registrado DDT Nome qu mico 1 1 1 Tricloro 2 2 bis 4 clorofenil etano Sin nimos nomes comerciais Anofex Cesarex Clorofenotano DDT Dicophane Dinocide Gesarol Guesarol Guesapon Geron Ixodex Neocid Zerdane Nome qu mico alem o DDT 1 1 1 Trichlor 2 2 bis 4 chlorphenyl ethan Nome qu mico ingl s DDT 1 1 1 Trichloro 2 2 bis 4 chlorophenyl ethane Aspecto geral Cristais incolores entre inodoros e levemente arom ticos DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C14HoCl Massa molecular 354 49 g Densidade 1 55 g cm Ponto de fus o 109 C Press o de vapor 25 3 x 10 Pa Solubilidade Em gua 3 x 10 g l praticamente insol vel Facilmente sol vel em diversos solventes org nicos e muito lipossol vel sol vel em gordura PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Inseticida de contato e inseticida g strico utilizado para combater uma grande variedade de insetos como o mosquito transmissor da f
268. ela 12 RISCO DE ENRIQUECIMENTO DO PESTICIDA NA ZONA ROT FERA DO SOLO EM RELA O AOS N VEIS DE ELIMINA O E ADSOR O Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 Adsor o Tabelas 2 a 6 Elimina o Tabelas 7 a 0 1 2 3 4 5 11 0 1 2 3 3 5 4 4 5 5 2 1 5 23 3 35 4 4 5 3 1 5 2 2 5 3 39 4 4 1 1 5 2 2 5 3 3 5 5 1 1 1 5 2 25 3 Previs o do Risco de Contamina o das Aguas Subterr neas Na avalia o do risco de contamina o das guas subterr neas faz se necess rio prever o n vel de percola o da subst ncia ativa fora da zona rot fera do solo ou seja abaixo dos primeiros 30 cm na denominada zona insaturada compreendida entre a zona rot fera e o len ol fre tico Para tanto importante considerar a capacidade de adsor o do solo a sua capacidade de elimina o a taxa de infiltra o de gua dada pelas diferen as de precipita o e evapora o na regi o a ascens o capilar da gua e o n vel do len ol A Tabela 13 fornece o n vel de percola o da subst ncia ativa na zona insaturada do solo a partir dos valores de adsor o Tabelas 2 a 6 nas zonas rot fera e insaturada elimina o Tabelas 7 a 10 na zona rot fera e taxa de infiltra o da gua Para correto uso da Tabela 13 algumas considera es devem ser observadas e Acrescer de 0 5 a 1 para o valor de adsor o calculado na zona rot fera Tabelas 2 a 6 se a zona insaturada for de 30 a 80 cm m
269. ela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus _ Influ ncia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 40 DINOSEB DINOSEB 3 2 4 5 2 DNOC DINITRO O 43 CRESOL DINITRO O 4 2 1 4 4 1 CRESOL PCP PENTACLOROFENOL Es PENTACHLOROPHE NOL 2 4 2 E 4 4 0 QUINTOZENO k QUINTOZENE 4 2 0 E j 2 HEXACLOROBENZENO 3 HEXACHLOROBENZENE 0 4 2 0 2 1 0 Organochlorine hydrocarbons and derivates ENDOSSULFAN ag ENDOSULFAN 1 j 9 3 2 2 2 ALDRIN ALDRIN 1 5 3 0 3 2 3 37 DIELDRIN DIELDRIN 0 5 3 0 1 1 3 HEPTACLORO 56 HEPTACHLOR j i A 2 j 23 CLORDANO CHLORDAN 1 E 3 0 3 2 3 61 LINDANO LINDANE 2 3 3 0 2 3 2 DDT DICLORODIFENIL 28 TRICLOROETANO o a 4 0 1 3 2 34 DICHLORPROPEN 4 2 2 0 5 4 2 BROMETO DE MFTILO A 1 METHYLBROMIDE 3 i 0 4 j G Organophosphates MALATIONA 63 MALATHION A i i i E i E 81 PARATION PARATHION 2 4 2 0 4 2 2 53 FORATO PHORATE 3 4 2 0 4 4 2 31 DIAZINON A DIAZINON 2 3 2 0 4 4 2 98 TERBUFOS TERBUFOS 2 4 2 0 3 3 2 PIRAZOFOS 5 PYRAZOPHOS 2 j s o j i q Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em
270. eld Tests BLUME e AHLSDORF 1993 Varia es causadas por diferentes condi es locais foram previstas tanto pelo m todo original como pelas altera es inseridas no mesmo durante a formula o de regras para programa o do sistema visando aproxim lo das caracter sticas fisiogr ficas e clim ticas do Estado do Paran O programa assim desenvolvido oferece como sa das a avalia o da for a de liga o da subst ncia ativa considerada na zona rot fera do solo adsor o o n vel de elimina o degrada o e volatiliza o no solo o risco de enriquecimento na zona rot fera do solo o risco de contamina o das guas subterr neas e recomenda es de uso As etapas para cria o do SEAGRO foram 1 Formula o da base de conhecimentos a partir de pesquisa sobre o tema em estudo Foram pesquisadas em torno de 200 fontes distintas incluindo artigos de publica es renomadas disserta es de mestrado livros sites da web de interesse legisla o brasileira e internacional ferramentas computacionais etc das quais aproximadamente 100 foram selecionadas contribuindo direta ou indiretamente para o desenvolvimento deste trabalho Esta pesquisa tamb m originou as Resumo xiv Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas complementa es e altera es realizadas no sistema bem como as fichas t cnicas dos pesticidas avaliados 2 Desenvolvimento computacional
271. em como anticoagulantes inibindo a forma o da protombina promovendo assim hemorragias em diversos rg os e Fumigantes Exemplos Brometo de metila e fosfina S o bem absorvidos pelas vias respirat rias e menos pela d rmica S o excelentes irritantes de mucosas O brometo de metila pode causar edema pulmonar pneumonia qu mica insufici ncia circulat ria e perfura es neuropsicol gicas como psicoses e tremores A fosfina causa les es herp ticas por altera es no metabolismo dos carboidratos lip dios e prote nas Pode provocar edema pulmonar e arritmia card aca Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 24 2 3 MEIO AMBIENTE 2 3 1 Padr es Ambientais O conceito padr es ambientais compreende os par metros indicadores e sistemas de classifica o utilizados para monitorar os impactos ambientais descrever a qualidade do meio ambiente e determinar os elementos do mesmo Ou seja podem ser definidos como os par metros utilizados para determina o de valores limites que digam respeito ao meio ambiente Os padr es podem estar referidos a atmosfera pedosfera litosfera hidrosfera biosfera e antroposfera Os pontos de partida para determina o de padr es s o a caracteriza o da interven o sofrida pelo meio ambiente e a qualidade deste que deve ser mantida ou alcan ada Padr es relacionados com a libe
272. em dietil ter metanol ter de petr leo tetracloruro de carbono PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O DNOC um herbicida seletivo utilizado nos cultivos de cereais frutas etc inseticida acaricida com efeitos secund rios de fungicida Proced ncia fabrica o O DNOC s produzido de forma sint tica As subst ncias comerciais geralmente cont m formula es de sais alcalinos amoniacais ou am nicos de DNOC que s o altamente hidrosol veis EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 219 TOXICIDADE Seres humanos DL 0 35 3 0 g E Mam feros Ratos DLso 25 85 mg kg oral DFG apud GTZ 1996 DLso 28 5 mg kg intraperitoneal DFG apud GTZ 1996 DLso 23 1 26 1 mg kg subcut neo DFG apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Algas cianof ceas CE 1 0 15 mg l DVGW apud GTZ 1996 Algas clorof ceas CE 13 mg l DVGW apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mami feros O DNOC um t xico forte que atua de forma acumulativa e pode conduzir morte A assimil
273. emanha apresentado no artigo t cnico Prediction of Pesticide Behavior in Soil by Means of Simple Field Tests no n mero 26 da revista cient fica Ecotoxicology and Environmental Safety A base de c lculo utilizada pelo sistema parte do conhecimento da solubilidade do pesticida considerado em gua sua for a de liga o pelo h mus e argila do solo na forma de k valores sob a influ ncia de diferentes pHs sua volatilidade caracterizada pela constante de Henry e sua degradabilidade por micr bios em solo normal arado e f rtil com temperatura do ar de 11 16 graus celsius Varia es desta avalia o causadas por diferentes condi es locais foram previstas tanto pelo m todo original como pelas altera es inseridas no mesmo durante a formula o de regras para programa o do sistema visando aproxim lo das caracter sticas fisiogr ficas e clim ticas do Estado do Paran Os dados utilizados na base de c lculo encontram se j programados no sistema cabendo ao usu rio fornecer as caracter sticas do solo em estudo e selecionar o pesticida em uso As caracter sticas do solo solicitadas ao usu rio podem ser facilmente determinadas em campo textura pH quantidade de h mus densidade etc assim como outros dados solicitados como n vel do len ol fre tico precipita o etc que podem ser estimados a partir de dados existentes junto aos rg os respons veis O programa assim desenvolvido oferece como sa das Avalia
274. emp rica Cis Hio N O6 S PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em pr plantio ou p s plantio mais em pr emerg ncia nas culturas de algod o amendoim feij o e soja EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente 4 54 PARAQUATE PARAQUAT DENOMINA ES N CAS 4685 14 7 1910 42 5 Paraquate dicloruro Nome registrado Paraquate Nome qu mico 1 1 dimetil 4 4 dicloreto de dipiridilio Refer ncias bibliogr ficas 7 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt 74 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br
275. end micas e ainda no tratamento de madeira para constru o no armazenamento de gr os e sementes na produ o de flores no combate a piolhos e outros parasitas na pecu ria etc Entre os profissionais que t m contato com os agrot xicos destacam se os trabalhadores dos setores agropecu rio e de sa de p blica de firmas desinsetizadoras dos setores de transporte e com rcio e das ind strias de formula o e s ntese Dentre os trabalhadores da agropecu ria importante ressaltar os que diluem ou preparam as caldas os que aplicam os agrot xicos e os que entram na lavoura ap s a aplica o dos produtos Al m da exposi o ocupacional a contamina o ambiental coloca sob risco de intoxica o v rios grupos populacionais seja pela exposi o decorrente da utiliza o de domissanit rios ou pela ingest o de alimentos e gua contaminados Refer ncia bibliogr fica OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xicos Bras lia s n 1996 Dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 14 2 2 2 Dados Epidemiol gicos A notifica o e a investiga o das intoxica es causadas por agrot xicos s o ainda muito prec rias em nosso Pa s A dificuldade de acesso dos trabalhadores rurais aos centros de sa de e os d
276. enda es de uso para o pesticida avaliado Utilizar apenas em caso de calamidade CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Caso a rea em estudo contenha um manancial ou po o de capta o de gua para o consumo humano CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado recomenda se a realiza o de an lises de laborat rio para avaliar o n vel de contamina o do solo e gua por res duos de pesticidas e seus metab litos devido a aplica es anteriores CNF 100 PERGUNTAS Vari vel Aux Textura Pergunta O solo considerado formado basicamente de pedras cascalho e areia grossa avaliar os primeiros 30 cm Motivo Para o c lculo da for a de liga o adsor o entre o solo e o pesticida considerado necess rio estimar a textura do solo na zona rot fera primeiros 30 cm pois esta influencia o valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila nesta zona O solo em quest o pode estar inserido em seis distintas categorias de textura segundo a classifica o americana de solos A primeira categoria a de pedras cascalho e areia grossa caso o solo n o apresente esta textura o programa solicitar ao usu rio as porcentagens estimadas de argila e areia para calcular diretamente com base no tri ngulo americano de texturas a categoria a que pertence o solo Para maiores informa es a respeito do tri ngulo americano de texturas ver arquivo Ajuda Vari vel areia Pergunta Qual a
277. endo aplic vel portanto a diferentes regi es oferecendo ao usu rio o conhecimento a respeito do risco ambiental em determinado local onde antes para obt lo era necess rio combinar extensos testes de laborat rio e de campo A ferramenta computacional que melhor reproduz o sistema pretendido a cria o de um sistema especialista que estruture o conhecimento e experi ncias de especialistas humanos atrav s de uma representa o computacional uniforme A l gica de um sistema especialista permite interpretar em tempo real as evid ncias de uma determinada situa o refletindo nas conclus es as altera es realizadas pelo usu rio Um sistema especialista est apto a realizar perguntas ao usu rio processar sequencialmente as informa es e gerar hip teses associadas a um grau de incerteza que representariam as conclus es de um especialista humano WEISS e KULIKOWSKI 1988 Tendo como base estas premissas optou se pela cria o de um Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO cujas etapas de desenvolvimento s o apresentadas neste trabalho e consistem Introdu o Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 4 Formula o da base de conhecimento e sele o das ferramentas computacionais a serem utilizadas Desenvolvimento computacional do sistema Teste do Prot tipo Conclus es e recomenda es para e
278. enta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 4 63 PROPOXUR PROPOXUR DENOMINA ES N CAS 114 26 1 Nome registrado Propoxur Nome qu mico 2 isopropoxifenil N metilcarbamato 2 1 metiletoxi fenilmetilcarbamato Sin nimos nomes comerciais Aprocarb R Unden R Baygon R PHC DMS 33 IMPC Classe inseticida fito e zoossanit rio do grupo dos carbamatos Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 2 isopropoxyphenyl methylcarbamate 3 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 281 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cn His NO PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Emprego domissanit rio EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Emprego domissanit rio autorizado L quidos premidos
279. entrada na Tabela 6 Valores pH vari vel auxiliar para 5 5 4 5 5 4 5 5 4 entrada na Tabela 6 pH Solo resultado Tabela 6 Auxl Avalia o subst ncia ativa solo Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo obs intervalo do valor fornecido de 4 5 0 0 5 0 0 0 5 0 5 obs como 0 gt Auxl lt 5 valor permanece obs intervalo do valor fornecido de 4 5 0 5 0 75 0 5 0 5 1 75 1 75 obs como 0 gt Auxl lt 5 valor permanece obs intervalo do valor fornecido de 4 5 0 15 0 0 15 1 5 obs como 0 gt Auxl lt 5 valor permanece inalterado inalterado inalterado Avalia o da for a de liga o do Muito fraca Fraca Fraca pesticida com o solo Daer bica vari vel auxiliar para 3 4 3 4 4 5 entrada na Tabela 7 Influ ncia Temperatura 13 8 C 3 5 3 5 4 25 resultado Tabela 7 valor obtido valor obtido valor obtido por Ahlsdorf por Ahlsdorf por Ahlsdorf interpola o interpola o interpola o EML vari vel auxiliar para entrada Valor n o Valor n o Valor n o na Tabela 8 informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores Teste do Prot tipo informado por Ahlsdorf mas pelo resultado apresentado para Red gua presume e que seja Nenhuma das anteriores informado por Ahlsdorf mas pelo resultado
280. erbicida derivado da benzotiadiazina Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s 3 isopropyl 1H 2 1 3 benzothiadiazin 4 3H one 2 2 dioxide DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci0H12N20 S PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de amendoim arroz feij o milho soja e trigo Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 170 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Amendoim p s emerg ncia 0 01 60 dias Arroz p s emerg ncia 0 02 60 dias Feij o p s emerg ncia 0 01 35 dias Milho p s emerg ncia 0 02 110 dias Soja p s emerg ncia 0 02 90 dias Trigo p s emerg ncia 0 01 60dias Nota Emprego d
281. eros formamndo uma susbst ncia ainda mais t xica paraoxonio e hidrolisa se formando nitrofenol e dietil fosfato PERKOW apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 270 PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s or St Valor Norma Obs Fonte receptor ganismo a o Co ooo gua RFA L 0 1 ug l subst isolada KOCH apud GTZ 1996 pot vel gua z RFA L 0 5 ug l total de KOCH apud GTZ 1996 pot vel i pesticidas gua a URSS w 0 3 ug l KOCH apud GTZ 1996 guas CE G 1 3 tratamento LAU BW apud GTZ 1996 superficiais f sico p ug l Au GE G 25 ugal tratamento LAU BW apud GTZ 1996 superficiais f E s qu m ARMUS G 5 tratamento LAU BW apud GTZ 1996 superficiais f i g l s e qu m H intensivos Lugar de RFA L ll0 1 MAK AUERTECHNIKUM trabalho mg m apud GTZ 1996 Lugar de RFA L 500 BAT P AUER TECHNIKUM trabalho ug l apud GTZ 1996 Lugar de URSS trabalho L 0 05 PdaK AUER TECHNIKUM mg m apud GTZ 1996 Lugar de EEUU 1 0 1 TWA AUER TECHNIKUM trabalho mg m apud GTZ 1996 Lugar de EEUU L 0 3 STO AUER TECHNIKUM trabalho mg m apud GTZ 1996 Notas Qualidade exigida para prepara o de gua pot vel a partir de corpos de gua superficiais Par metro p nitrofenol mais acetilcolinesterasa em sangue Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Compor
282. ervantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Levemente t xico para v rios peixes e invertrebrados de guas doces N o t xico para as abelhas Efeitos caracter sticos Seres humanos mami feros um pesticida de uso restringido de baixa toxicidade para os seres humanos e outros seres vivos mas de alto risco carcinog nico Plantas Interfer ncia no desenvolvimento dos cloroplastos com a consequente inibi o da forma o de pigmentos Produz albinismo em folhas e talos A morte da planta lenta possivelmente devido a exist ncia de reservas COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Solo E facilmente degradado pelos micoorganismos N o persiste mais do que 2 ou 4 semanas no solo mesmo quando retido pela mat ria org nica A 4 ANILAZINA ANILAZINE DENOMINA ES N CAS 101 05 3 Nome registrado Anilazina Nome qu mico 2 4 dicloro 6 2 cloroanilina 1 3 5 triazina 4 6 dicloro N 2 cloro fenil 1 3 5 triazin 2 amina Sin nimos nomes comerciais Dyrene R Classe Fungicida do grupo das triazinas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s Anilazine Refer ncia bibliogr fica PURICELLI E C LEGUIZAM N E S Herbicidas V rios Universidad Nacional de Ros rio C tedra de Malezas Apuntes Online S I 2002 Dispon vel em lt http www fcagr unr edu ar malezas Apuntes Herbicidas Varios doc gt 2 Refer ncia bibliogr
283. es aer bicas a degrada o cessa ao cabo de 7 dias O tempo de vida m dio no pasto de 17 dias Degrada o produtos da decomposi o Acima de 500 C a subst ncia destru da por a o da temperatura e forma se o TCDD Em um ambiente est vel permanece inalterada PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s or St Valor Norma Fonte receptor ganismo DVGW apud GTZ 1996 superficiais mg l guas CE superficiais DVGW apud GTZ 1996 DVGW apud GTZ 1996 a DVGW apud GTZ 1996 gua Austria 10 u g l pot vel gua RFA L 01ugh pot vel DVGW apud GTZ moe pee e C O E EEE Anexo A DVGW apud GTZ 1996 guas CE superficiais DFG apud GTZ 1996 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 289 Lugar de EEUU L 10 mg m TWA trabalho Alimentos 0 03 ADI TCDD mg kg d a lt 0 01 Notas Para a potabiliza o da gua em cada caso VAI tratamento f sico simples e esteriliza o 2 A2 tratamentos f sico qu micos convencionais e esteriliza o A3 tratamentos f sico qu micos mais exaustivos oxida o adsor o e esteriliza o RIPPEM apud GTZ No Brasil a Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua determina os seguintes teores m ximos permitidos para o 2 4 5 T segundo a classe a que perten a o corp
284. es org nicos n o polares N o explosivo ou inflam vel na forma aquosa PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es um poderoso herbicida de contato n o seletivo inativado quando em contato com a maioria dos solos Utilizado preferencialmente no cultivo de frutas e vinhedos Permite a destrui o das ervas de larga folha e das gram neas Deve ser pulverizado quando a planta n o atingiu 30 cm de altura Modalidade de emprego Paraquate dicloruro aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de abacate abacaxi algod o arroz aspargo banana beterraba cacau caf cana de a car ch citros coco couve feij o ma milho pastagens p ra p ssego seringueira soja sorgo trigo e uva Aplica o como dessecante das culturas de algod o arroz batata cana de a car milho soja e sorgo Proced ncia fabrica o O paraquate fabricado sinteticamente A sua s ntese deve se a Weidel amp Russo que publicaram os seus trabalhos em 1882 As propriedades herbicidas do produto s viriam a ser descobertas em 1955 De acordo com as normas da FAO a nica impureza permitida na fabrica o do paraquate bipiridinium 4 4 na propor o de 0 25 em rela o ao paraquate A primeira forma comercial do paraquate foi o Gramoxone Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 263 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Paraquate Di
285. f Simple Field Tests BLUME and AHLSDORF 1993 and includes the knowledge of the pesticide solubility in water its binding strength by soil humus and clay in the form of k values under the influence of differents pHs its volatility characterized by the Henry constant and its degradability by microbes in a normal fertile arable soil at 11 16 C air temperature Variations caused by different site conditions are forecast by both the original method and after the changes introduced on it during the development of the system rules to adapt it to the climatic and physical characteristics of Paran State The programm offers several outputs the evaluation of the binding level for the active substance in the main root zone of a soil adsorption the elimination level degradation and volatilization in the soil the enrichment risk in the topsoil the groundwater contamination risk and recommendations of use The SEAGRO was developed following the steps 1 Development of knowledge basis by a complete research about the subject including 200 diferents sources like research papers books web pages international and brazilian legislation and computer tools from which almost 100 were selected to the development of this work This research also origined the changes and additions made in the system and the technical specifications of the evaluated pesticides 2 System programming definition of rules for SEAGRO programming Abstract xvi Sis
286. ferramenta computacional o software Expert SINTA de dom nio p blico desenvolvido pelo Laborat rio de Intelig ncia Artificial LIA da Universidade Federal do Cear O Expert SINTA utiliza t cnicas de intelig ncia artificial para gera o autom tica de sistemas especialistas Esta ferramenta utiliza um modelo de representa o do conhecimento baseado em regras de produ o e probabilidades tendo como objetivo principal simplificar o trabalho de implementa o do sistema atrav s do uso de uma m quina de infer ncia compartilhada da constru o autom tica de telas e menus do tratamento probabil stico das regras de produ o e da utiliza o de explica es sens veis ao contexto da base de conhecimento modelada Um sistema especialista baseado em tal tipo de modelo bastante til em problemas de classifica o O usu rio responde a uma sequ ncia de menus e o sistema encarregar se de fornecer respostas que se encaixem no quadro apontado pelo usu rio O Expert SINTA um shell implementado na linguagem de programa o orientada a objetos Borland Delphi dando um suporte visual de f cil opera o inspirado na arquitetura cl ssica do MYCIN O Expert SINTA permite o desenvolvimento modular de bases de conhecimento atrav s de uma interface de f cil manipula o e de utilit rios criados para 2 Refer ncia bibliogr fica LIA Laborat rio de Intelig ncia Artificial Expert SINTA Manual do Usu rio Fortaleza
287. fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 164 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Hs Cl N4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o foliar nas culturas de batata caf tomate e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Batata 1 0 5 dias Caf 1 0 15 dias Tomate 2 0 5 dias Trigo 1 0 35 dias Nota Emprego domissanit rio n o autorizado COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no meio ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pe
288. ficas 68 k EIX g 151x bjela a x Figura 11 LOG DO COMPILADOR RESULTADO DA COMPILA O DO PROJETO Fonte lt http Iwww silicio com br gt d Testando o Arquivo de Ajuda Pode se facilmente testar o arquivo de ajuda criado sem sair do Help Workshop Selecionando Run WinHelp no menu File aparece o di logo View Help File O drop down Mapped Topic ID permite simular uma aplica o passando um identificador de ajuda de contexto para o WinHelp Clicando no bot o View Help pode se abrir o arquivo de ajuda criado Seguindo a programa o pelos exemplos dados poder se ia ver o t pico Conte do e Unindo o arquivo de ajuda com outro aplicativo O passo final unir o arquivo de ajuda com o aplicativo desejado e configurar a ajuda de contexto corretamente Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 69 Para isto deve se carregar o Delphi e selecionar Project Options no menu e depois Application Na entrada para o arquivo ajuda deve ser informado o nome da ajuda criada E por ltimo deve se colocar o n mero identificador do t pico na propriedade HelpContext de cada componente desejado Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 70 3 2 IMPLEMENTA O DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS
289. for a de liga o adsor o do pesticida com o solo forte CNF 100 Regra 225 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 4 5 ENT O Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo muito forte CNF 100 Regra 226 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 342 SE Daer bica 1 ENT O Influ ncia Temperatura 1 5 CNF 100 Regra 227 SE Daer bica 2 ENT O Influ ncia Temperatura 2 5 CNF 100 Regra 228 SE Daer bica 3 ENT O Influ ncia Temperatura 3 5 CNF 100 Regra 229 SE Daer bica 4 ENT O Influ ncia Temperatura 4 5 CNF 100 Regra 230 SE Daer bica 5 ENT O Influ ncia Temperatura 5 CNF 100 Regra 231 SE EML Primavera e ver o muito secos ENT O Red gua 1 CNF 100 Regra 232 SE EML Primavera de mido a seco e ver o de seco a muito seco ENT O Red gua 0 5 CNF 100 Regra 233 SE EML Nenhuma das anteriores ENT O Red gua 0 CNF 100 Regra 234 SE Daer bica gt Danaer bica OU Daer bica lt Danaer bica OU Daer bica Danaer bica E Drenagem Solos Boa escoamento r pido da gua ENT O Red Ar 0 CNF 100 Regra 235 SE Daer bica gt Danaer bica E Drenagem Solos Imperfeita gua permanece estagnada em alguns pontos ENT O Red Ar 0 5 CNF 100
290. g Intervalo de Seguran a Abacate foliar 1 0 21 dias Ab bora foliar 1 0 14 dias Alho foliar 0 1 7 dias Amendoim foliar 14 dias Arroz foliar 3 0 32 dias Banana foliar 1 0 21 dias Batata foliar S 7 dias Berinjela foliar 0 5 7 dias Beterraba foliar 0 3 7 dias Br colis foliar 0 5 7 dias Caf foliar 0 3 21 dias Cebola foliar ii 7 dias Cenoura foliar 0 3 7 dias Cevada foliar 1 0 21 dias Citros foliar 2 0 14 dias Couve foliar 1 0 14 dias Couve flor foliar 0 5 7 dias Cravo foliar UNA Cris ntemo foliar UNA D lia foliar UNA Ervilha foliar 0 3 7 dias Feij o foliar 0 3 14 dias Feij o vagem foliar 0 3 7 dias Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 251 Figo foliar 2 0 21 dias Fumo foliar UNA Glad olo foliar UNA Hort nsia foliar UNA Ma foliar 2 0 7 dias Mam o foliar 3 0 3 dias Manga foliar 1 0 20 dias Melancia foliar 0 3 7 dias Mel o foliar 1 0 14 dias Orqu deas foliar UNA Pepino foliar 0 3 7 dias P ra foliar 3 0 14 dias P ssego foliar 2 0 21 dias Piment o foliar 1 0 7 dias Repolho foliar 1 0 14 dias Rosa foliar UNA Seringueira foliar UNA Tomate foliar 2 0 7 dias Trigo foliar 1 0 32 dias Uva foliar 3 0 7 dias Notas UNA uso n o alimentar valores n o determinados pela ANVIS
291. gosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Mam feros Ratos DLs 500 mg kg oral PERKOW apud GTZ 1996 DLso gt 5 000 mg kg d rmico PERKOW apud GTZ 1996 DLso 300 800 mg m oral RIPPEM apud GTZ 1996 CLso 0 83 mg l inala o 4h RIPPEM apud GTZ 1996 Nota Para dados sobre toxicidade em v rias esp cies de animais refira se o leitor a DFG apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros O 2 4 5 T irrita consideravelmente os olhos e a pele A exposi o cr nica dificulta a fun o hep tica e afeta o sistema nervoso central A aus ncia de efeitos no effect levo na esp cie animal mais sens vel ratos se apresenta com 20 mg kg DFG apud GTZ 1996 N o se contam com evid ncias suficientes para atribuir ao produto efeitos cancer genos Plantas O 2 4 5 T atua como desfolhante As plantas em particular as dicotiled neas absorvem o produto atrav s das suas folhas e o metabolizam Numerosos processos metab licos das plantas s o inibidos por essa subst ncia O efeito direto se apresenta atrav s de problemas com a permeabilidade passiva mas tamb m se reflete em um incremento da forma o de oxig nio e maior crescimento COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE gua O cido 2 4 5 triclorofenoxiac tico adsorvido
292. gra o conte do destes se correlacione aproximadamente com o de argila Se houverem conte dos maiores de xidos de ferro ent o deve se adicionar 0 5 ao n vel da liga o A for a total de liga o adsor o do pesticida com o solo kd caracterizada pela soma dos valores fornecidos pelas Tabelas 2 e 5 valores acima de 5 permanecem 5 valores abaixo de zero permanecem zero O significa praticamente sem liga o e 5 significa um n vel de liga o muito forte ver Tabela 1 para avalia o Se a for a de liga o de um pesticida no solo for influenciada pelo pH de acordo com a Tabela 1 ent o o valor final para for a de liga o deve ser aumentado ou reduzido de acordo com a Tabela 6 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 79 Tabela 2 INFLU NCIA DA QUANTIDADE DE H MUS E DO N VEL DE UMIDADE NO N VEL PROV VEL DE LIGA O DO PESTICIDA COM O H MUS NA ZONA ROT FERA DO SOLO Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 For a de Liga o do Pesticida com o H mus Tabela 1 H mus Escala de Tabela umidade 1 2 3 4 5 3 Tabela 4 0 5 1 0 0 ji 15 2 1 2 0 0 5 1 3 2 3 DA 0 5 1 2 29 F9 4 8 0 5 1 2 3 4 8 15 0 5 1 5 2 9 39 4 5 gt 15 H1 H3 0 5 1 2 3 4 H4 H6 0 5 1 5 25 35 4 5 H7 H10 1 2 3 4 5 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas
293. grot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Alho p s emerg ncia 0 02 1 Cebola p s emerg ncia 0 01 14 dias Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego A 41 LINDANO LINDANE DENOMINA ES N CAS 58 89 9 Nome registrado Lindano Nome qu mico y Hexaclorociclohexano o is mero gama o Lindano Is mero gama do 1 2 3 4 5 6 hexaclorociclo hexano Sin nimos nomes comerciais Nedax y BCH y HCH DBH BBH HCC HCCH Aficide Agrocide Agronexit Ameisenmittel Aparasin Aplidal Arbitex BBX Bexol Celanex Chloran Exagama Forlin Gamacid Gamexane Magalin Gamahexa Gamma Hexaclorane Gexane Hexaton Lendine Lentox Lindgam Lindagranox Lindatox Ldosep Lintox Novigam Omnitox Silvanol Viton etc s o conhecidos pelo menos 80 nomes comerciais tamb m em mistura com outras subst ncias Classe inseticida fito e zoossanit rio organoclorado Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico alem o Lindan g Hexachlorcyclohexan Hexachlorcyclobenzol Nome qu mico franc s Lindane hexachlorure de benz ne Nome qu mico ingl s Lindane 10 20 3h 40 50 6B hexachlorocyclohexane Aspecto geral Cristales incolores e inodoros Como inseticida apresentado em formula es comerciais como concentrado emulsion
294. guas sub tert n 0 1 ug l e TERRA TECH apud a GTZ 1996 Solo A TERRA TECH apud E Ee unas GTZ 1996 Lugar de ds trabalho 5 mg m MAK TECHNIKUM apud GTZ 1996 Lugar de AUTR trabalho EEUU 5 mg m TWA TECHNIKUM apud GTZ 1996 Lugar de AUTE trabalho URSS 1 mg m PDK TECHNIKUM apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 185 o LT Ai dGTZ a 3 massivo AITE apu gt Emiss o RFA L 5 mg m 1996 gt 25 g h ee O T 0 01 KOCH apud GTZ OMS G mlk ADI 1996 a 10 PERKOW apud ta BEA mala GTZ 1996 Ma s damascos p ras p ssegos PERKOW apud Mel es uvas ameixas RPA L 3 mg kg GTZ 1996 alfaces Frutas e verduras PERKOW apud restantes arroz RPA L 1 mg kg GTZ 1996 f 0 5 PERKOW apud Cereais restantes RFA L mate GTZ 1996 Alimentos vegetais RFA L 0 1 PERKOW apud restantes mg kg GTZ 1996 Nota Na edi o de 1995 do LT Aire o carbaril n o aparece No Brasil a Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de carbaril em guas classe 1 de 0 02 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado Na Alemanha est proibido o uso de carbaril desde 1994 AVALIA O E OBSERVA ES O carbaril apresenta uma toxicidade relativamente baixa para os seres humanos nenhuma te
295. i o temporal muito irregular Nas ltimas d cadas desenvolveu se o conceito de que os problemas de cunho quantitativo est o intimamente ligados aos problemas de preserva o ambiental j que a explora o de forma desordenada e crescente dos usos da gua alheia ao desenvolvimento sustent vel traduziu se na degrada o do meio ambiente e na diminui o da qualidade de vida das popula es Tendo em conta o novo modelo pol tico de gest o por bacias hidrogr ficas que vem sendo implantado em todo territ rio nacional e que tem por premissa garantir a disponibilidade dos recursos h dricos em quantidade e qualidade no presente e para as futuras gera es assume particular relev ncia uma metodologia que de uma forma integrada analise todos os aspectos associados aos diversos usos da gua bem como os problemas ambientais pass veis de ocorrerem em uma bacia hidrogr fica e que t m seu efeito nocivo refletido na quantidade e qualidade dos corpos de gua Dentre os problemas pass veis de ocorrerem est a polui o do solo e das guas subterr neas devido ao uso indiscriminado de agrot xicos O Brasil como outros pa ses em desenvolvimento come a a preocupar se com os efeitos da polui o dos aq feros refletidos nas fontes de gua pot vel para o abastecimento das popula es irriga o de culturas cria o de animais etc O estudo desta forma de polui o recente e portanto os dados dispon veis s o escassos
296. ia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 147 5 CONCLUS ES E RECOMENDA ES 5 1 CONCLUS ES Os objetivos tratados no nicio deste trabalho se referiam elabora o de uma base de conhecimentos especializada para avalia o do comportamento de 104 diferentes tipos de pesticidas em diferentes tipos de solo com diferentes condi es clim ticas O sistema assim programado deveria oferecer como sa das a avalia o da for a de liga o da subst ncia ativa considerada na zona rot fera do solo adsor o o n vel de elimina o degrada o e volatiliza o na zona rot fera do solo o risco de enriquecimento na zona rot fera do solo o risco de contamina o das guas subterr neas e recomenda es de uso para o pesticida avaliado Objetivou se portanto o desenvolvimento de uma ferramenta pr tica que oferecesse ao usu rio o conhecimento a respeito do risco ambiental em determinada regi o e que pudesse ser estudada quanto confiabilidade de suas informa es Tais objetivos foram portanto satisfeitos com o desenvolvimento do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO conforme apresentado neste trabalho O SEAGRO foi elaborado a partir do software Expert SINTA tendo sido criadas 379 regras de produ o apresentadas na ntegra no Anexo B deste trabalho hipertextos explicativos s vari veis solicitadas ao usu rio e Arquivo Aju
297. ia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 4 5 CNF 100 Regra 278 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 4 CNF 100 Regra 279 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 5 CNF 100 Regra 280 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 CNF 100 Regra 281 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 E
298. ia ativa Malationa 1 ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 62 SE subst ncia ativa Mancozeb F ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 3 CNF 50 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 63 SE subst ncia ativa Manebe F ENT O Solubilidade 0 CNF 100 Humus 3 CNF 50 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 322 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 64 SE subst ncia ativa MCPA H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 65 SE subst ncia ativa Mecoprop H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 66 SE subst ncia ativa Metalacloro H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 10
299. ia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 31 DNOC DINITRO O CRESOL DINITRO O CRESOL DENOMINA ES N CAS 534 52 1 Nome registrado Dinitro o cresol Nome qu mico 2 metil 4 6 dinitrofenol Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 218 Sin nimos nomes comerciais 4 6 Dinitro o cresol DNOC DNC Detal Etzel Nome qu mico alem o Dinitro o kresol 2 Methyl 4 6 dinitrophenol Nome qu mico franc s Dinitro o cr sol Nome qu mico ingl s Dinitro o cresol Aspecto geral Cristais ou p amarelo de sabor amargo DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C7H6N205 Massa molecular 198 14 g Ponto de ebuli o decomposi o Ponto de fus o 86 86 9 C Press o de vapor 6 5 x 10 Pa a 25 C Solubilidade Em gua pouco sol vel 125 ppm a 25 C em acetona 100 6 g 100g em etanol 4 3 g 100g em benzeno 37 5 g 100g em clorof rmio 37 2 g 100g Dissolve se
300. iagn sticos incorretos s o alguns dos fatores que influem no subregistro Al m disso na maioria dos estados e munic pios brasileiros essas ocorr ncias n o s o objeto dos sistemas de vigil ncia epidemiol gica e ou sanit ria n o sendo portanto definidos como de notifica o compuls ria Entretanto em que pese evidente subnotifica o as intoxica es causadas por agrot xicos ocuparam o terceiro lugar dentre aquelas notificadas aos centros de informa pes toxicol gicas no ano de 1993 De acordo com o Centro de Epidemiologia CEPI da Secretaria de Estado da Sa de do Paran SESA PR os agrot xicos aparecem em segundo lugar como causa de intoxica o humana nos anos de 1993 e 1994 tendo sido registrados 1141 e 1059 casos respectivamente A circunst ncia acidental aparece em primeiro lugar correspondendo a 53 4 dos casos em 1993 e a 63 2 em 1994 Em seguida aparece o suic dio com 25 6 e 21 2 dos casos respectivamente Estas informa es sugerem uma melhoria na qualidade dos dados com o aumento em 1994 do registro das informa es ocupacionais No entanto mesmo que a informa o desagregada com rela o intoxica o aguda ou cr nica n o apare a nem nos dados do Sistema Nacional de Informa o T xico Farmacol gica SINITOX nem nos dados do CEPI SESA PR pode se dizer que a maioria dos casos registrados se n o a sua totalidade refere se apenas s intoxica es agudas N o existem registros ofi
301. iamente s Tabelas 3 e 4 A Tabela 3 apresenta os valores previstos para a quantidade de h mus na zona rot fera segundo o Valor de Munsell e as caracter sticas do solo em amostra seca e mida O Sistema de Munsell para Nota o de Cores um dos diversos m todos padr o utilizado para descrever solos em pesquisas cient ficas permitindo uma compara o direta e Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 104 inequ voca de solos de qualquer parte do mundo O Sistema de Munsell possui tr s componentes Cor cor espec fica Valor claridade e escurid o e Crom tico intensidade da cor que s o arranjados em livros de amostras de cores O solo posto ao lado das amostras buscando uma correspond ncia visual com uma das nota es de Munsell Por exemplo um solo marrom escuro pode ser classificado de acordo com a nota o de Munsell cor valor crom tico como 10YR 4 3 ou seja Cor 10YR Valor 4 Crom tico 3 LYNN e PEARSON 2000 A Tabela 3 fornece previamente o Valor de Munsell para uma amostra de solo coletada dos primeiros 30 cm segundo a sua colora o o que junto com as caracter sticas do solo siltoso argiloso ou arenoso possibilita a obten o da quantidade de h mus No entanto a Tabela 3 considera apenas solos t picos da Alemanha portanto para validar o sistema realidade brasileira de solos seria necess rio que o usu rio co
302. ias Hidrogr ficas 44 3 MATERIAIS E M TODOS 3 1 INTRODU O AO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS SEAGRO 3 1 1 O que um Sistema Especialista O sistema especialista consiste na estrutura o do conhecimento e experi ncias de especialistas humanos atrav s de uma representa o computacional uniforme que permita a aplica o de m todos consistentes de processamento em computador Um sistema especialista lida com problemas complexos do mundo real e soluciona estes problemas atrav s do uso de um modelo computacional baseado no racioc nio humano chegando a conclus es semelhantes que um especialista chegaria caso se defrontasse com um problema compar vel Entre as principais raz es para o uso de um sistema especialista est a dissemina o de conhecimento de especialista rara e de alto custo bem como o uso mais eficaz do especialista A formaliza o do conhecimento especializado sobre como um especialista resolve problemas possibilita ao computador reproduzir o resultado do racioc nio humano extraindo alternativas de aplica o deste conhecimento tornando se uma ferramenta emp rica para a experimenta o A l gica do sistema deve ser tal que permita interpretar as evid ncias em uma situa o de tempo real de maneira que as op es do usu rio alteradas dinamicamente sejam sempre refletidas nas conclus es do modelo Por exemplo ao ser inquirido a res
303. idade 4 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 4 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 21 SE subst ncia ativa Chlortolurom H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 22 SE subst ncia ativa Cloramben H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 50 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 2 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 23 SE subst ncia ativa Clordano 1 ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 3 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 3 CNF 100 Regra 24 SE subst ncia ativa Clorprofan H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 3 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 315 Regra 25 SE subst ncia ativa Cycloxydim H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 5 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 26 SE subst nci
304. idade da subst ncia se volatilizar em vez de permanecer na gua A press o de vapor definida como sendo a press o exercida em equil brio por uma subst ncia qu mica no estado de vapor e a sua forma s lida ou l quida a uma determinada temperatura utilizada para calcular a taxa de volatiliza o de uma subst ncia pura a partir de uma determinada superf cie Quanto mais elevada a press o de vapor maior a possibilidade da subst ncia existir em estado gasoso ROVISCO sem data Degrada o meia vida half life espec fico para um meio oferece uma medida relativa da persist ncia de uma subst ncia qu mica num determinado meio embora os valores possam variar de acordo com as condi es espec ficas do local Quanto Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 37 mais alto o valor da meia vida maior a persist ncia da subst ncia ROVISCO sem data Parti o a rela o da distribui o de um pesticida nos reservat rios ambientais ar solo gua e biota e pode ser expressa por diversos coeficientes tais como coeficiente de parti o do contaminante entre o solo ou o sedimento e a gua Kd d a extens o da parti o da subst ncia qu mica entre o solo ou o sedimento e a gua Quanto maior o Kd maior a possibilidade da subst ncia se ligar ao solo ou ao sedimento em vez de permanecer na gua coeficiente de par
305. ide transport including the unsaturated and the saturated zone Ecological Modelling v 75 76 p 529 539 September 1994 FUEST S BERLEKAMP J KLEIN M MATTHIES M Risk hazard mapping of groundwater contamination using long term data of shallow drinking water wells Journal of Hazardous Materials v 61 p 197 202 August 1998 GHISELLI Gislaine Remedia o de Solos Contaminados com Pesticidas Organoclorados Utilizando Reagente de Fenton Disserta o Mestrado em Qu mica Anal tica Instituto de Qu mica Campinas Universidade Estadual de Campinas 2001 Tamb m dispon vel em lt http biq igm unicamp br arquivos teses vtIs000239022 pdf gt GIAMBELLUCA T W LOAGUE K GREEN R E NULLET M A Uncertainty in recharge estimation impact on groundwater vulnerability assessmentes for the Pearl Harbor Basin O ahu Hawari U S A Journal of Contaminant Hidrology v 23 p 85 112 June 1996 GOSS M J BARRY D A J RUDOLPH D L Contamination in Ontario farmstead domestic wells and its association with agriculture 1 Results from drinking water wells Journal of Contaminant Hidrology v 32 p 267 293 August 1998 GOSS M J BARRY D A J RUDOLPH D L Contamination in Ontario farmstead domestic wells and its association with agriculture 2 Results from multilevel monitoring wells installations Journal of Contaminant Hidrology v 32 p 295 311 August 1998 GOTTESB REN B ZHAO J
306. idrogr ficas 35 Alguns dos fatores que determinam o destino dos pesticidas ap s estes serem introduzidos no meio ambiente que envolvem o transporte a mobilidade e a disposi o destes contaminantes s o Solubilidade em gua a solubilidade pode ser afetada pelo pH presen a de sais compostos org nicos dissolvidos e temperatura Muitos pesticidas s o hidrof bicos pouco sol veis com solubilidade na faixa de ug l at ng l GHISELLI 2001 Sor o no solo quando em presen a da gua os pesticidas podem ter a tend ncia de reagir com o solo Este processo denominado sor o A sor o pode ser dividida em quatro categorias adsor o absor o sor o qu mica e trocas i nicas A adsor o um processo interfacial e refere se ades o ou atra o de part culas i nicas ou moleculares contidas nas fases aquosas ou gasosas da parti o de subst ncias para a superf cie das part culas de solo Na absor o as subst ncias ficam difundidas entre as part culas de solo e na sor o qu mica as subst ncias reagem quimicamente com as part culas de solo As trocas i nicas ocorrem principalmente quando as part culas de argila carregadas negativamente atraem c tions ou part culas carregadas positivamente ou quando fra es do mineral argiloso atraem nions SAUKKONEN 2002 O mecanismo de sor o de herbicidas por estes se tratarem de mol culas org nicas nos mais variados arranjos muito mais
307. idrogr ficas E argila gt 10 ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 165 SE areia gt 45 E areia lt 52 5 E argila lt 35 E argila gt 7 5 ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 166 SE areia gt 42 5 E areia lt 45 E argila lt 27 5 E argila gt 7 5 ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 167 SE areia gt 40 E areia lt 42 5 E argila lt 27 5 E argila gt 50 areia ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 168 SE areia lt 40 E argila lt 27 5 E argila gt 10 ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 169 SE areia gt 10 E areia lt 20 E argila lt 20 areia ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 170 SE areia lt 10 E argila lt 10 ENT O Zona 4 CNF 100 Regra 171 SE areia gt 45 E areia lt 65 E argila lt 55 E argila gt 35 ENT O Zona 5 CNF 100 Regra 172 SE areia lt 45 E argila lt 40 E argila gt 27 5 ENT O Zona 5 CNF 100 Regra 173 Anexo B 336 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SE areia lt 20 E argila lt 60 areia E argila gt 60 ENT O Zona 5 CNF 100 Regra 174 SE areia gt 20 E areia lt 45 E argila lt 55 E argila gt 40 ENT O Zona 6 CNF 100 Regra 175 SE areia lt 20 E argila lt 55 E argila gt 60 areia ENT O Zona 6 CNF 100 Regra 176 SE areia gt 5 E areia lt 45 E argila lt 60 E argila gt 55 ENT O Zona 6 CNF 100 Reg
308. ie vivem no solo aprodu o de CO n o afetada mas esta subst ncia letal para os microartr podes por exemplo os caros e para as minhocas Pode se constatar a presen a do DNOC no solo at 14 semanas depois de sua aplica o DFG apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 220 Degrada o produtos da decomposi o No organismo humano foram encontrados numerosos metab litos do DNOC dos quais alguns atuando como desintoxicantes e outros ainda mais t xicos do que a subst ncia original por exemplo o 6 amino 4 nitro o cresol ou o 4 6 diamino o cresol N o se disp e de dados sobre metab litos nas plantas ou no solo Cadeia alimentar Foram encontrados resqu cios da subst ncia em plantas PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s orga St Valor Norma Obs Fonte receptor nismo Agua EN e oja T CE o 2 5 ug l CE o 5 ug l superficiais total de DVGW apud GTZ A a 1996 total de DVGW apud GTZ n Ee 1996 total de DVGW apud GTZ pee 1996 E a a Agua 0 1 ug l DVGW apud GTZ pot vel 1996 Lugar de MAK DFG apud GTZ trabalho m 1996 Lugar de URSS L 0 05 PDK KETTNER apud trabalho mg m GTZ 1996 Lugar de EEUU L 0 2 TWA ACGIH apud GTZ trabalho mg m 1996 Agua L 0 1 ug l DVGW apud GTZ pot vel 1996 Notas Valor for ado para submeter gua a tratamento f sic
309. iental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 173 fins de exporta o e importa o nas seguintes culturas abacate abacaxi ameixa castanha de caj castanha do par caf em gr os citros damasco ma mam o manga marmelo melancia mel o morango nectarina p ra p ssego e uva Proced ncia fabrica o O brometo de metilo produzido por hidrobroma o a partir do metanol EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacate 75 0 1 Abacaxi 20 0 1 Ameixa 20 0 1 Caf 50 0 1 Castanha de caju 200 0 1 Castanha do Par 200 0 1 Citros 30 0 1 Damasco 20 0 1 Flores UNA Fumo UNA Hortali as UNA Ma 5 0 1 Mam o 20 0 1 Manga 20 0 1 Marmelo 5 0 1 Melancia 20 0 1 Mel o Anexo A Sistema Especialista para Avalia
310. igo T cnico Base para a Programa o do Sistema ccccererseeererereresennersserrseease 70 3 2 2 Programa o do SISLCMA eis riesdo copiei paa din encon sina monde dente dede ta or t 91 32 2A 9 16 1561 A 9 ANDAR RR END E RP VR DER RR SR 92 3 2 2 2 Avalia o da For a de Liga o Adsor o do Pesticida com o Solo 94 3 2 2 3 N vel de Elimina o Degrada o Volatiliza o do Pesticida no Solo 113 3 2 2 4 Risco de Enriquecimento do Pesticida na Zona Rot fera do Solo 117 Sum rio vV Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 3 2 2 5 Risco de Contamina o de guas Subterr neas meme 118 3 2 2 6 Recomenda es de Uso para o Pesticida Avaliado iiereemerererererans 122 32 3 Arg ivo AUD esa e id O np ba 125 WA Tabela de Coresde Munsell artei Rca tda dd Di A A dE 125 5 2 3 2 Textura do O ra ui ira dna a a a astaran a a ua a 129 4 TESTE DO PROT TIPO rsrsrsrsrs 132 4 1 COMPARA O DOS RESULTADOS OBTIDOS POR BLUME E AHLSDORF 1993 COM OS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON cccccceseeerercssenesceresencereceseressees 132 4 1 1 Resultados do Modelo Segundo BLUME e AHLSDORF 1993 ceccereereeseenerrseeco 132 4 1 2 Resultados Obtidos com o SEAGRO ssssssssesoossessossoossessossooesessoseoossossoesoossosssssoossoe 139 4 1 3 Compara o e Disc
311. ina 1 0 N o informado por Ahlsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita 0 5 5 4 obs intervalo a que pertence o valor fornecido de 4 5 0 0 5 0 0 0 5 Teste do Prot tipo reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 5 2 classe areia m dia a fina 2 0 5 N o informado por Ahlsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita 0 5 5 5 4 obs intervalo a que pertence o valor fornecido de 4 5 0 5 1 0 5 0 5 2 reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 5 2 classe areia m dia a fina 1 0 N o informado por Ahlsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita 0 5 5 4 obs intervalo a que pertence o valor fornecido de 4 5 0 1 0 0 1 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 142 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota z vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch Aux2 Avalia o subst ncia ativa 0 5 2 1 solo restri o intervalo obs como obs como obs como 0 gt Aux1 lt 5 0 Aux1
312. influ ncia excessiva da colora o dos minerais na composi o final do solo como o ferro e portanto na porcentagem de h mus que este cont m b Composi o do solo A cor do solo e outras propriedades como textura estrutura e consist ncia s o usadas para distinguir e identificar os horizontes camadas do solo e para agrupar os solos de acordo com um sistema de classifica o denominado Taxionomia do Solo O desenvolvimento da cor do solo e a sua distribui o de acordo com o perfil encontrado devem se a exposi o do solo aos agentes da natureza como o ar e a gua Isto porque os minerais presentes no solo sofrem altera es quando submetidos as mais diversas condi es meteorol gicas Por exemplo xidos de ferro ou magn sio presentes em rochas oxidam com a a o da gua O ferro forma cristais pequenos de colora o amarelada ou vermelha a mat ria org nica presente no solo se decomp e e forma o h mus de colora o acinzentada ou negra e o magn sio forma dep sitos minerais de cor negra A soma destes pigmentos fornece ao solo a sua cor final Outros agentes atuam contribuindo para alterar a colora o do solo como a Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 127 atividade aer bica anaer bica umidade do meio e das camadas de solo etc Quanto maior a profundidade normalmente mais claras se tornam as cores tendendo para tons amare
313. ion of Pure an Applied Chemistry Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada Kd Coeficiente de parti o entre o solo e a gua L constante nas tabelas de padr es ambientais do Anexo A Valor limite supostamente fixado por lei L referido ao emprego agropecu rio autorizado Anexo A L quido LMR Limite M ximo de Res duo aceito em um alimento MAC Norma de classifica o dos padr es ambientais segundo a regulamenta o do Canad MAK Maximale Arbeitsplatzkonzentration Concentra o m xima em lugares de trabalho NOEL No observed effect level Concentra o m xima sem efeito observ vel OE leo Emulsion vel OMS Organiza o Mundial de Sa de OPAS Organiza o Pan Americana de Sa de P P Seco PA Pastilha PDK Norma de classifica o dos est ndares ambientais segundo a regulamenta o da antiga Uni o Sovi tica PM P Molh vel PS P Sol vel Lista de Abreviaturas e Siglas xii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas PT Pasta RFA Rep blica Federal da Alemanha SAqC Solu o Aquosa Concentrada SC Suspens o Concentrada SEAE MF Secretaria de Acompanhamento Econ mico Minist rio da Fazenda SINDAG Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola SINITOX Sistema Nacional de Informa o T xico Farmacol gica SNAqC Solu o N o Aquosa Concentrada inclusive prepara o oleosa St Standard Padr o
314. ional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 297 Caf foliar 0 5 30 dias Caf solo 0 5 30 dias Cana de a car toletes 0 1 1 Cevada foliar 0 1 30 dias Cevada sementes 0 1 1 Glad olo foliar UNA Gald olo solo UNA Trigo foliar 0 5 45 dias Trigo sementes 0 5 1 Uva foliar 0 1 15 dias Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 05 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas A 73 TRIFENIL ACETATO DE ESTANHO FENTIN ACETATE DENOMINA ES Nome registrado Trifenil acetato de estanho Nome qu mico Trifenil acetato de estanho Sin nimos nomes comerciais Brestan R Classe fungicida organo est nico Nome qu mico ingl s Fentin acetate Refer ncia bibliogr fica ANV
315. ior Por tanto independente do usu rio se for selecionada a segunda alternativa o programa oferecer como sa da ademais do valor requerido o valor da primeira alternativa 3 2 2 2 Avalia o da For a de Liga o Adsor o do Pesticida com o Solo a Corre o da Tabela 1 e Programa o da Tabela 16 O primeiro passo para determina o das regras para o c lculo da avalia o da for a de liga o foi a complementa o da Tabela 1 para os valores faltantes Para tanto foram observadas as orienta es fornecidas pelo m todo original ver sub item M todo do item 3 2 1 deste cap tulo e as principais caracter sticas f sico qu micas dos compostos bem como o seu comportamento no meio ambiente de acordo com pesquisa efetuada ver Anexo A deste trabalho buscando sempre a condi o mais conservadora e ou aquela que mais se ajustasse s caracter sticas do grupo qu mico a que pertencesse a subst ncia em quest o quando porventura tais indica es resultaram conflitantes A tabela assim complementada Tabela 16 foi organizada por grupos qu micos de subst ncias buscando uma melhor visualiza o das altera es realizadas Os valores indicados em azul correspondem a intervalos existentes no m todo original Tabela 1 para os quais foi adotado na programa o do sistema o limite inferior Os valores indicados em vermelho correspondem a valores n o existentes no m todo Materiais e M todos Si
316. ipropil 4 trifluorometilanilina Sin nimos nomes comerciais Treflan R L 36 352 EL 152 Classe herbicida do grupo das dinitroanilinas Classifica o toxicol gica Classe III Nome qu mico ingl s a o a trifluro 2 6 dinitro N N dipropyl p toluidine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Ci Hi6 F3 N O4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em pr emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de algod o alho amendoim arroz berinjela cana de a car cebola cenoura citros couve couve flor eucalipto Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 299 feij o feij o vagem girassol glad olo mamona milho piment o pinus quiabo repolho seringueira rosa soja e tomate EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Tae C S Amendoim A
317. is apresentadas na Tabela 8 vari veis Red gua e Red Ar foi considerada tamb m a redu o segundo o n vel de atividade biol gica do solo fornecida pela Tabela 10 vari vel Red For aLiga o Na Tabela 22 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o das regras das Tabelas 7 regras 226 a 230 8 regras 231 a 239 e 10 regras 240 a 244 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 115 Tabela 22 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 7 8 e 10 Nota S o utilizadas ademais as seguintes vari veis Tabela 7 Daer bica e Tabela 8 Daer bica e Danaer bica fornecidas pela Tabela 16 regras 1 a 104 A Tabela 10 utiliza as vari veis GH mus resultado da Tabela 3 e Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo resultado das Tabelas 2 a 6 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Influ ncia las Num rica x Temperatura resultado Tabela 7 EML primavera e ver o muito Multivalorada Em m dia como se vari vel auxiliar para Pici encontran O gt entrada na Tabela 8 primavera de mido a pameros 20 NEN do seco e ver o de seco a SOO poma Toni oe durante a primavera e o ver o nenhuma das anteriores Drenagem Solos boa escoamento r pido Multivalorada Durante a poca de vari vel auxiliar para da gu
318. isco de contamina o lt 2 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 1 5 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas fraco CNF 100 Regra 367 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 Risco de contamina o lt 3 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 2 5 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas m dio CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 357 Regra 368 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 Risco de contamina o lt 4 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 3 5 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas forte CNF 100 Regra 369 SE Sa das Risco de contamina o de guas subterr neas OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux6 Risco de contamina o lt 5 E Aux6 Risco de contamina o gt 4 5 ENT O Risco de contamina o de guas subterr neas muito forte CNF 100 Regra 370 SE Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado ENT O Aux concentra o Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 2 CNF 100 Regra 371 SE Aux concentra o lt 1 5 E Aux concentra o gt 0 ENT O Concentra o no solo
319. ist rio da Sa de Por determina o legal todos os produtos devem apresentar nos r tulos faixas coloridas indicativas de sua classe toxicol gica conforme mostra o Quadro 4 abaixo Grupos Classe Toxicol gica Cor da faixa no r tulo Extremamente t xicos Classe I Faixa vermelha Altamente t xicos Classe II Faixa amarela Medianamente t xicos Classe HI Faixa azul Pouco t xicos Classe IV Faixa verde Quadro 4 FAIXAS INDICATIVAS DE TOXICIDADE PARA PRODUTOS Fonte Centro Nacional de Epidemiologia Minist rio da Sa de Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 13 2 2 ASPECTOS EPIDEMIOL GICOS TOXICOL GICOS E CL NICOS DAS INTOXICA ES POR AGROT XICOS 2 2 1 Principais Usos e Popula o Exposta Estima se que atualmente utilizem se cerca de 1500 subst ncias diferentes com cido praguicida princ pio ativo em todo o mundo A partir destas s o produzidas in meras misturas formula es com outros ingredientes ativos ou com dissolventes emulsificantes etc os quais variam de pa s para pa s e est o em constante desenvolvimento O Brasil est entre os principais consumidores mundiais de agrot xicos A maior utiliza o dessas subst ncias na agricultura especialmente nos sistemas de monocultura em grandes extens es S o tamb m utilizados na sa de p blica para elimina o e controle de vetores transmissores de doen as
320. isual para cria o de sistemas especialistas Microsoft Help Workshop interface para editar e compilar arquivos de ajuda HLP e arquivos componentes de um arquivo ajuda RTF CNT HPJ b Desenvolvimento computacional do sistema e Organiza o dos dados e informa es coletadas defini o das regras de programa o do sistema e estrutura do arquivo ajuda e Programa o do sistema e do arquivo ajuda e Associa o do arquivo ajuda ao sistema especialista por meio de resultados de consulta c Teste do prot tipo e Teste preliminar do prot tipo com caso teste oferecido pelos desenvolvedores do m todo e compara o dos resultados obtidos com o SEAGRO EXPERT SINTA vers o 1 1b O Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 1 Microsoft Help Workshop Copyright O Microsoft Corporation 2002 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 49 d Conclus es e Conclus es e valida o ou n o do sistema desenvolvido e Observa es para melhorias e amplia o do sistema recomenda es para estudos futuros 3 1 4 Ferramentas Computacionais Utilizadas 3 1 4 1 Expert SINTA Ferramenta Visual para Cria o de Sistemas Especialistas Para programa o do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas foi utilizado como
321. kg d rmico RIPPEM apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Peixes DLso gt 100 mg kg RIPPEM apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros Sup e se que o HCB tenha potencial cancer geno N o foram determinados efeitos mutag nicos nem teratog nicos A exposi o prolongada a esta subst ncia produziu em alguns casos enfermedades cut neas no ser humano em ratos produziu les es hep ticas e sintomas neur ticos O HCB absorvido completamente dos alimentos no trato gastrointestinal onde metabolizado lentamente para depois se acumular nos tecidos adiposos Quando o tecido adiposo consumido o HCB se remobiliza podendo ent o ser encontrado em todos os rg os COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Agua O HCB adsorvido pelas part culas em suspens o na gua acumulando se desta forma aos sedimentos Solo Acumula se no solo e nos lodos de clarifica o Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 234 Degrada o produtos da decomposi o N o sofre degrada o nos corpos de gua superficiais Sofre decomposi o t rmica a 510 527 C e mineraliza o a 950 C Metab litos 2 3 5 Triclorofenol tetraclorobenzeno e pentaclorobenzeno Tempo de vida m dio O tempo de vida m dio estimado abi tico e bi tico superior a um ano No solo de aproximadamente dois anos PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s St Valor
322. l de elimina o CNF 100 Regra 253 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 0 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 0 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo nulo CNF 100 Regra 254 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 0 5 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo muito fraco CNF 100 Regra 255 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 1 5 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo fraco CNF 100 Regra 256 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo m dio CNF 100 Regra 257 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo forte CNF 100 Regra 258 SE Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo muito fort
323. l o valor de acordo com o sistema de cores de Munsell para uma amostra de solo seco dos primeiros 30 cm da regi o considerada Ver tabela de valores no arquivo ajuda Motivo A partir do valor atribu do pela tabela de cores de Munsell e as caracter sticas predominantes de uma amostra de solo da regi o considerada o programa estima a porcentagem de h mus presente no mesmo de acordo com as tabelas de Blume e Helsper 1987 Tal valor necess rio para o c lculo da influ ncia da de h mus na for a de liga o adsor o entre o pesticida e o solo em quest o na zona rot fera primeiros 30 cm Vari vel N vel Len ol Pergunta Qual o n vel m dio anual em metros do len ol fre tico na regi o considerada Motivo Na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas necess rio prever o n vel de percola o da subst ncia ativa na zona insaturada do solo compreendida entre a zona rot fera e o len ol fre tico Para tanto s o considerados pelo programa os seguintes dados capacidade de adsor o e elimina o do solo n vel do len ol taxa de infiltra o de gua precipita o evapora o espessura caracter sticas f sicas da zona insaturada caracter sticas f sicas da regi o etc Vari vel Precipita o Pergunta Entre com o valor da precipita o m dia anual em mm Motivo Na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas necess rio prever o n vel de percola
324. lantas infestantes nas culturas de alho batata cebola cenoura ervilha milho e soja EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Alho pr p s emerg ncia 0 2 60 dias Batata pr p s emerg ncia 1 0 1 Cebola pr p s emerg ncia 0 2 60 dias Cenoura pr p s emerg ncia 1 0 60 dias 2 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 243 Ervilha pr p s emerg ncia 0 2 1 Milho pr p s emerg ncia 0 3 60 dias Soja pr p s emerg ncia 1 0 1 Res duo n o intencional Produtos c rneos 1 0 Notas Intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego Contaminantes de import ncia
325. lassifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s manganese ethylenebis dithiocarbamate polymeric complex with zinc salt DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C4 H6N2 S4 Mn x Zn PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o foliar nas culturas de abacate ab bora alho amendoim arroz banana batata berinjela beterraba br colis caf cebola cenoura cevada citros couve copouve flor cravo cris ntemo d lia ervilha feij o figo fumo glad olo hort nsia ma mam o manga melancia mel o orqu deas pepino p ra p ssego piment o repolho rosa seringueira tomate trigo uva e vagem EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias do dias ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 250 Modalidade de Emprego LMR mg k
326. lem o Endosulfan 6 7 8 9 10 10 Haxachlor 1 5 5a 6 9 9a hexahedro 6 9 methano 2 4 3 benzodioxathiepin 3 oxid Nome qu mico franc s Endosulfane Nome qu mico ingl s Endosulfan Aspecto geral S lido cristalino de cor amarela a marrom com odor a enxofre DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CoH6C160 S Massa molecular 406 95 g Densidade 1 745 g cm Ponto de ebuli o 106 C a 0 9 hPa decomposi o parcial Ponto de fus o Prod t cnico 70 100 C Do mma fume 2 Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 is mero a osaorc Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 222 is mero B 206 208 C Press o de vapor gt 1x 10 Pa Solubilidade Em agua 1 4 mg l em benzeno 33 g l em xileno 45 g l em clorof rmio 50 g l em tetraclorometano 29 g l em metanol 11 g l Nota O endossulfan t cnico uma mistura de dois is meros do endossulfan 80 de is meros 20 de is meros B PROCED NCIA E APLICA ES Aplica o um inseticida de amplo espectro sendo utilizado no com
327. lo Americano de Texturas O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos U S Department of Agriculture USDA estabeleceu limites para varia o dos di metros das part culas de areia silte e argila designando um nome para cada classe de tamanho por exemplo areia fina m dia muito fina etc Este sistema foi aprovado pela Sociedade de Ci ncia do Solo da Am rica Soil Science Society of Am rica SSSA e utilizado em todas as pesquisas e publica es da USDA De acordo com estas divis es foram estabelecidas classes de textura segundo a composi o e tamanho das part culas do solo Tais classes s o representadas no Tri ngulo de Texturas Figura 14 elaborado pela USDA que converte as porcentagens relativas de areia silte e argila em uma determinada classe de textura Com base neste tri ngulo e no m todo proposto por BLUME e AHLSDORF 1993 o SEAGRO calcula a classe de textura a que pertence o solo em estudo a partir dos valores fornecidos pelo usu rio das porcentagens de argila e areia A textura do solo influencia na for a de liga o do pesticida com a argila na zona rot fera valor este que serve de base para o sistema para a avalia o da for a de adsor o do pesticida com o solo Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas JSE LAVA RAR O VA x F 1 HLT ie SAND Figura 14 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURAS ARQUIVO AJUDA
328. lo do t pico Define uma entrada no ndice ou um conjunto de entradas palavras chave Define a ordem deste t pico na seq ncia de navega o Duplo sublinhado Define um salto para outro t pico Texto escondido Identifica o t pico para onde saltar Quadro 12 CARACTERES ESPECIAIS E ATRIBUTOS DE TEXTO USADOS NA COMPOSI O DE ARQUIVOS DE AJUDA Fonte lt hittp www silicio com br gt O WordPad que acompanha o Windows tamb m pode ler e gravar arquivos de formato rich text mas ele n o suporta todas as capacidades de formata o necess rias para construir arquivos de ajuda Ele n o suporta notas de rodap e texto escondido portanto n o pode ser usado como editor de arquivos de ajuda Windows Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 61 a Constru o do arquivo texto de ajuda A cria o de um arquivo texto de ajuda bastante simples iniciando se com um arquivo de texto novo criado em um processador de textos compat vel com o Windows Este processador de textos deve suportar o formato RTF notas de rodap customizadas sublinhado duplo e texto escondido O mais utilizado o Microsoft Word podendo ser usado outro desde que atenda aos pr requisitos Como exemplo de programa o s o citadas as regras para cria o de tr s t picos simples mais um t pico de conte do Ser o criados links entre eles e definidas as entr
329. los ou vermelhos c Interpretando a Cor do Solo Os minerais predominantes presentes no solo fornecem uma boa indica o da sua cor Normalmente s o os minerais ferrosos que imprimem no solo a maior variedade de pigmentos encontrados na natureza Tabela 28 TABELA DE CORES DE MUNSELL ARQUIVO AJUDA Mineral F rmula Di metro Munsell Cor Solo Valor Valor a Predominante Munsell ser adotado goethita FeOOH 0 2mm 7 5YR Marrom 5 E 5 6 forte hematita Fe202 0 4mm 5R 3 6 Vermelho 3 3 5 hematita Fe202 0 1 mm 10R 4 8 Vermelho 4 4 lepidocrocite FeOOH 0 5 mm 5YR 6 8 Amarelo 6 6 avermelhado lepidocrocite 0 1 mm 2 5YR Vermelho 4 4 5 4 6 hidr xido de Fe OH 2 5YR Vermelho 3 3 5 ferro 3 6 escuro glauconite K Six Aly x 5Y 5 1 Cinza escuro 5 5 J ALFe Mg O10 0H 2 sulfeto de ferro FeS 10YR 2 1 Negro 2 2 pirita FeS gt 10YR 2 1 Negro 2 2 met lico jarosite K Fes 5Y 6 4 Amarelo 6 6 5 OH s p lido SO4 2 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 128 Tabela 28 TABELA DE CORES DE MUNSELL ARQUIVO AJUDA Mineral F rmula Di metro Munsell Cor Solo Valor Valor a Predominante Munsell ser adotado todorokite MnO 10YR 2 1 Negro 2 2 h mus 10YR 2 1 Negro 2 2 quartzo SiO2 10YR 6 1 Cinza claro 6 6 Cristais relativamente grandes de goethita fornecem pigmentos amarelos j cristais menores for
330. lu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o solo 0 05 1 Amendoim solo 0 05 1 Batata solo 0 05 1 Caf solo 0 05 90 dias Feij o solo 0 1 1 Milho solo 0 05 1 Tomate solo 0 1 1 Trigo solo 0 05 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego Os LMRs referem se soma de forato seu an logo oxigenado e seus sulf xidos e sulfonas expressos como forato Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 0005 mg kg p c 4 37 GLIFOSATO GLYPHOSATE DENOMINA ES N CAS 1071 83 6 Nome registrado Glifosato Nome qu mico N fosfometil glicina Sin nimos nomes comerciais Roundup R CP 67573 Classe herbicida sist mico derivado da glicina Classifica o toxicol gica Classe IV Nome qu mico ingl s N phosphonomethyl glycine Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema E
331. m mais de 2 3 da amostra cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra Solo H mus 0a5 Num rica X resultado da Tabela 2 Motivo Ajuda das vari veis Munsell Valor1 e Tipo Solo A partir do valor atribu do pela tabela de cores de Munsell e as caracter sticas predominantes de uma amostra de solo da regi o considerada o programa estima a porcentagem de h mus presente no mesmo Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 106 Tabela 18 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 2 3 E 4 Nota 4 Tabela 2 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Humus fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 de acordo com as tabelas de BLUME e HELSPER 1987 Tal valor necess rio para o c lculo da influ ncia da de h mus na for a de liga o adsor o entre o pesticida e o h mus no solo em quest o na zona rot fera primeiros 30 cm Motivo Ajuda da vari vel Umidade No c lculo da influ ncia da de h mus na for a de liga o adsor o entre o pesticida e o h mus no solo em quest o na zona rot fera necess rio considerar a influ ncia das condi es de umidade e textura para valores de de h mus calculados previamente pelo sistema a partir do Valor de Munsell e do tipo de solo considerados superiores
332. m stico vem causando incremento dos casos de alergia tanto em crian as como em adultos Em doses muito altas podem determinar neuropatias por agirem na bainha da mielina desorganizando a al m de promover ruptura dos axi nios Modo de a o Estimulantes do sistema nervoso central Em doses altas podem produzir les es duradouras ou permanentes no sistema nervoso perif rico Capacidade de produzir alergias Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 7 abaixo Primeiramente Depois Formigamento nas p lpebras e nos l bios Coceira intensa Irrita o das conjuntivas e mucosas Manchas na pele Espirros Secre o e obstru o nasais Rea o aguda de hipersensibilidade Excita o Convuls es Quadro 7 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS PIRETR IDES Fonte OPAS OMS Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 19 b Fungicidas e Etileno bis ditiocarbonatos Alguns destes compostos Manebe Dithane cont m mangan s que pode determinar parkinsonismo pela a o no sistema nervoso central Outro aspecto importante refere se presen a de etileno ur ia ETU como impureza de fabrica o na formula o desses produtos sendo observados efeitos carcinog nicos adenocarcinoma de tire ide tertog nicos e mutag nicos em animais de laborat rio As intoxica es por esses compostos frequentemente ocorrem
333. m Bacias Hidrogr ficas 267 4 55 PARATION PARATHION DENOMINA ES N CAS 56 38 2 Nome registrado Paration Nome qu mico 0 0 dietil 0 4 nitrofenila 0 0 dietil O p nitrofenil tiofosfato Dietil p nitrofenil tiofosfatos Dietil p nitrofenil fosforotioato Sin nimos nomes comerciais Paration et lico Dietilparation Classe inseticida e acaricida fitossanit rio organofosforado Nome qu mico alem n Parathyon Ethyl Parathion Nome qu mico franc s Parathion Nome qu mico ingl s Parathion Aspecto geral L quido de cor amarela a parda escura com odor a alho DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CH NOSsPS Massa molecular 291 27 g Densidade 126 g cm Ponto de ebuli o 375 C A mais de 160 C o paration isomeriza se lentamente formando um composto menos est vel e menos efetivo Ponto de fus o 6 1 C Press o de vapor 5x10 Pa Ponto de inflama o gt 120 C Solubilidade Em gua 24 mg l a 25 C Dissolve se na maioria dos solventes org nicos pouco sol vel em querosene e azeite vegetal ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Portaria n 10 de 08 de mar o de 1985 Di rio Oficial Bras lia 14 de mar o de 1985 Tamb m dispon vel em lt http Avww anvisa gov br legis portarias 10 85 htm gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la i
334. m escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra E Humusl 15 E Humus 5 ENT O Solo Humus 4 CNF 100 Regra 155 SE Grau de Umidade cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra E Humusl 15 E Humus 5 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 335 ENT O Solo Humus 4 5 CNF 100 Regra 156 SE Grau de Umidade cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra E Humusl 15 E Humus 5 ENT O Solo Humus 5 CNF 100 Regra 157 SE Aux Textura Sim ENT O Zona 1 CNF 100 Regra 158 SE areia gt 87 5 E areia lt 100 E argila lt 12 5 ENT O Zona 2 CNF 100 Regra 159 SE areia gt 82 5 E areia lt 87 5 E argila lt 17 5 E argila gt 12 5 ENT O Zona 3 CNF 100 Regra 160 SE areia gt 52 5 E areia lt 82 5 E argila lt 10 ENT O Zona 3 CNF 100 Regra 161 SE areia gt 42 5 E areia lt 52 5 E argila lt 7 5 ENT O Zona 3 CNF 100 Regra 162 SE areia gt 20 E areia lt 42 5 E argila lt 10 ENT O Zona 3 CNF 100 Regra 163 SE areia gt 10 E areia lt 20 E argila gt 20 areia E argila lt 10 ENT O Zona 3 CNF 100 Regra 164 SE areia gt 52 5 E areia lt 82 5 E argila lt 35 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias H
335. menarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 233 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O HCB um fungicida utilizado na cultura do trigo e para tratamentos de solos Atualmente encontra maior aplica o como ign fugo retarda propaga o do fogo quando em contato com este e plastificante um produto b sico importante para a s ntese de diferentes compostos org nicos clorados Tamb m utilizado como aditivo em conservantes para a madeira Proced ncia fabrica o N o existem fontes naturais O HCB obtido a partir da clora o de benzenos pouco clorados O hexaclorobenzeno a base para a produ o do pentaclorofenol O HCB pode surgir como subproduto da clora o industrial de hidrocarburos O HCB ingressa ao meio ambiente atrav s da combust o de produtos que contenham cloro ou atrav s do uso de pesticidas que o incluam na sua formula o EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Mam feros Ratos DLso gt 10 000 mg kg oral DVGW apud GTZ 1996 DLs gt 6800 mg
336. mentes 0 5 1 Trigo foliar 0 1 35 dias Notas Emprego domissanit rio n o autorizado 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 187 Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 02 mg kg p c Para fins de monitoramento de res duos devem ser considerados os LMRs estabelecidos para o carbendazim e tiofanato met lico cujos res duos s o expressos como carbendazim Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seu limite m ximo Aminohidroxifenazina AHP e Diaminofenazina DAP 3 5 ppm total Uso como preservante de madeira uso exclusivo para tratamento de madeiras destinadas para dormentes postes cruzetas mour es para cercas rurais esteios e vigas com a finalidade de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis IBAMA Reavalia o estabelecida pela Portaria Conjunta ANVISA e IBAMA n 1 de 25 10 01 e conclu da em julho de 2002 A 15 CARBOFURAN O CARBOFURAN DENOMINA ES N C
337. minerais PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O clordano utilizado amplamente como inseticida no solo para combate das t rmitas solu o oleosa e como inseticida dom stico para combate das formigas e das baratas Tamb m utilizado como inseticida em culturas de arroz sementes oleaginosas cana de a car e em frut feras Aplica se como veneno por ingest o contato ou inala o Proced ncia fabrica o O clordano fabricado pela clora o do hexacloro diciclopentadieno que obtido mediante a rea o de Dios Alder N o existe fonte natural de clordano EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Mam feros Ratos DLso 250 mg kg oral PERKOW apud GTZ 1996 DLso 217 mg kg d rmico PERKOW apud GTZ 1996 i Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 193 Organismos aqu ticos VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Peixes de rio CLs036 9 ug l 96 h CE min 0 32 ug l Insetos Abelhas T xico PERKOW apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros A intoxica o pode acontecer por ingest o inala o ou absor o atrav s da pele
338. mparasse a amostra assim coletada com uma tabela de cores de Munsell e determinasse por si o Valor de Munsell do solo Considerando se a dificuldade de compara o direta da amostra com uma tabela de cores de Munsell foi fornecida uma tabela ao usu rio baseada na composi o mineral predominante dos solos mais comuns de serem encontrados no Paran Tal tabela encontra se disponibilizada no arquivo ajuda item 3 2 4 vinculado ao sistema e fornece diretamente um valor aproximado para o Valor de Munsell segundo a colora o do solo Para facilitar a utiliza o do sistema pelo usu rio e evitar altera es de valor produzidas pela maior ou menor umidade do solo considerou se na programa o do sistema apenas os valores correspondentes a uma amostra de solo seco coletada dos primeiros 30 cm zona rot fera De acordo com BLUME e HELSPER apud BLUME e AHLSDORF 1993 se o valor do Crom tico de Munsell estiver entre 3 5 e 6 necess rio adicionar 0 5 ao Valor de Munsell para negligenciar a influ ncia excessiva da colora o de certos minerais ex ferro na composi o final do solo e portanto na porcentagem de h mus que este cont m Esta observa o consta no m todo original e a tabela fornecida ao usu rio j cont m previamente as devidas corre es A Tabela 4 fornece o grau de umidade das camadas de solo org nico utilizado na Tabela 2 quando a porcentagem de h mus superior a 15 A seguir na Tabela 18 encontram relacionad
339. mportamento dist rbios sensoriais do equil brio da atividade da musculatura involut ria e depress o dos centros vitais particularmente da respira o Modo de a o Estimulantes do sistema nervoso central em altas doses s o indutores das enzimas micross micas hep ticas S o armazenados no tecido adiposo em equ librio din mico com a absor o Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 6 abaixo Primeiramente Depois Irritabilidade Tontura Dor de cabe a N useas Sensa o de cansa o V mitos Mal estar Colapso Contra es musculares involut rias Quadro 6 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS ORGANOCLORADOS Fonte OPAS OMS Como manifesta es cr nicas salientam se neuropatias perif ricas inclusive com paral sias discrasias sangu neas diversas inclusive aplasia medular les es hep ticas com Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 18 altera es das transaminases e da fosfatase alcalina les es renais arritmias card acas a dermatoses como cloroacne e Piretr ides S o facilmente absorvidos pelo trato digestivo pelas vias respirat ria e cut nea S o pouco t xicos do ponto de vista agudo sendo por m irritantes para os olhos e mucosas e principalmente hipersensibilizantes causando tanto alergias de pele como asma br nquica Seu uso abusivo no ambiente do
340. naer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 38 SE subst ncia ativa Dinoseb H ENT O Solubilidade 3 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 5 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 39 SE subst ncia ativa Diquat H ENT O Solubilidade 5 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 4 CNF 100 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 40 SE subst ncia ativa Diuron H ENT O Solubilidade 2 CNF 100 Humus 3 CNF 100 Argila 2 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 41 SE subst ncia ativa DNOC H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 318 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 1 CNF 100 Daer bica 4 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 50 Volatiliza o 1 CNF 100 Regra 42 SE subst ncia ativa Endossulfan I ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 4 CNF 100 Argila 3 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 43 SE subst ncia ativa EPTC H ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 2 CNF 100 Argila 1 CNF 50 Influ ncia pH 0 CNF 100 Daer
341. ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 217 Caf pr p s emerg ncia 1 0 30 dias Cana de a car pr p s 0 1 150 dias emerg ncia Citros pr p s emerg ncia 0 1 60 dias Milho p s emerg ncia 0 05 1 Seringueira pr p s UNA emerg ncia Soja p s emerg ncia 0 2 1 Trigo p s emerg ncia 0 05 1 Uva pr p s emerg ncia 0 1 90 dias Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego plantio direto UNA uso n o alimentar Uso n o agr cola autorizado para as modalidades Aplica o em ferrovias rodovias pistas de aeroportos oleodutos subesta es el tricas p tios industriais Aplica o na manuten o de aceiros de florestas observada legisla o espec fica e de reflorestamentos Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seus limites m ximos Tetraclorobenzeno TCAB e Tetracloroazoxybenzeno TCAOB 10 0 ppm total COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia m dia me
342. ncipalmente atrav s da desalquila o oxidativa do grupo amino e por rea o do tomo de cloruro com reativos ti licos end genos Em experi ncias com animais n o se registraram efeitos teratog nicos nem mutag nicos Devido a isto a subst ncia foi classificada como n o t xica na Alemanha COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Agua Mesmo sendo um composto est vel e ligeiramente sol vel em gua deve se considerar a possibilidade de contamina o de guas subterr neas Na Alemanha a atrazina classificada como Amea a para a gua Classe 2 Solo A subst ncia se caracteriza por sua alta resist ncia a transforma o f sico qu mica Apresenta mobilidade reduzida devido a sua baixa solubilidade em gua e a baixa press o de vapor A atrazina pode ser quimicamente hidrolizada formando a hidroxiatrazina composto inativo que degradado pelos microorganismos O tempo de vida m dio da hidr lise depende em grande medida do pH do solo Em solo neutro ligeiramente alcalino ou em um ambiente ligeiramente cido a atrazina Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 168 est vel tempo de vida m dio com pH 7 9 de 10 000 dias A hidr lise acontece principalmente em condi es alcalinas ou cidas tempo de vida m dio com pH 3 ou pH 11 de 3 meses KOCH apud GTZ 1996 PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s org St Valor Norma Obs Fonte receptor a
343. nd ncia a bioacumula o e baixa persist ncia no solo devido a sua biodegradabilidade No entanto t xico para as abelhas e organismos aqu ticos inclusive em pequenas quantidades Portanto o seu uso deveria restringir se ao m nimo necess rio Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 186 A 14 CARBENDAZIM CARBENDAZIM DENOMINA ES N CAS 10605 21 7 Nome registrado Carbendazim Nome qu mico 2 metoxi carbamoil benzimidazol Sin nimos nomes comerciais Derosol R Bom Carbozol 200 PW Delsene R Classe fungicida sist mico do grupo Benzimidazolio Classifica o toxicol gica Classe II DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CoHoN30 gt PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modadlidade de emprego aplica o foliar nas culturas de citros feij o soja e trigo Aplica o em sementes de algod o feij o e soja EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o sementes 0 1 1 Citros foliar 5 0 7 dias Feij o foliar 2 0 14 dias Feij o sementes 2 0 1 Soja foliar 0 5 14 dias Soja se
344. nd site properties The Science of the Total Environment v 299 p 131 143 November 2002 YARON B General principles of pesticide movement to groundwater Agriculture Ecosystems and Environment v 26 p 275 297 October 1989 YOST R LOAGUE K GREEN R Reducing variance in soil organic carbon estimates soil classification and geostatistical approaches Geoderma v 57 p 247 262 1993 ZIMMER C WERF H M G An indicator of pesticide environmental impact based on a fuzzy expert system Chemosphere S 1 v 36 n 10 p 2225 2249 apr 1998 ZSOLNAY A WHERHAN M STEINDL H A field based study of dissolved organic matter on the transport of terbuthylazine Chemosphere v 28 p 533 541 1994 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 158 ANEXO A PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS EM ESTUDO A 1 ALDICARBE ALDICARB DENOMINA ES N CAS 116 06 3 Nome registrado Aldicarbe Nome qu mico 2 metil 2 metiltio propionaldeido O metilcarbamoil oxima 2 metil 2 metiltio propanal 0 metilamino carbonil oxima Sin nimos nomes comerciais Temik R Temik 10 Classe Inseticida acaricida e nematodicida sist mico do grupo dos carbamatos Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s Aldicarb DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C7 His No O S PROCED NCIA
345. ndo t pico sem espa os digita se T picol e ent o seleciona se a palavra T picol escondendo a com o comando Formatar Fonte Oculto A seguir seleciona se a palavra primeiro formatando a com duplo sublinhado usando para isto o comando Formatar Fonte Sublinhado Duplo Isto ir transformar a palavra primeiro em um link para o T pico 1 Quando o usu rio clicar nela o T pico 1 ser exibido Criando o T pico de Conte do Este t pico consiste em nada mais do que o t tulo e links para os outros t picos O compilador de help assume que o t pico de conte do o primeiro no arquivo contendo o texto de ajuda ent o uma quebra de p gina no come o do arquivo deve ser inserida Exemplo de texto para o t pico de conte do Conte do do arquivo de ajuda de exemplo T pico 1 T pico 2 T pico 3 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 64 As notas de rodap tamb m devem ser criadas para o t pico de conte do da mesma maneira que no arquivo texto de ajuda Para unir cada um dos t picos basta utilizar sublinhado duplo Antes de fazer os arquivos de projeto e conte do necess rio determinar a ordem em que o usu rio ir mover se sequencialmente atrav s dos t picos no arquivo de ajuda Para tanto basta posicionar o cursor imediatamente depois da palavra exemplo no t pico de conte do e inserir uma nota de rodap com o caractere e no texto e digita
346. necem pigmentos marrons A hematita fornece uma pigmenta o avermelhada cristais grandes de hematita conferem aos sedimentos geol gicos uma colora o vermelho p rpura solos com estas caracter sticas podem ser o resultado de heran as decorrentes de mat ria geol gica Em geral solos com as cores da goethita ocorrem mais freq entemente em climas temperados j solos com as cores da hematita prevalecem em desertos quentes e climas tropicais A cor ou a falta de cor tamb m diz algo a respeito do meio Meios anaer bicos ocorrem quando o solo possui uma grande quantidade de gua ou quando a gua instala se acima de uma camada imperme vel Em muitos solos a gua do subsolo aflora na esta o chuvosa Quando esta gua permanece cobrindo o solo o oxig nio presente nela rapidamente utilizado e a bact ria aer bica passa a ficar em um estado latente A bact ria anaer bica utiliza o on de ferro Fe presente na goethita e hematita como um receptor de el trons no seu metabolismo Durante o processo o on de ferro tem sua colora o reduzida pois passa a formar um composto sol vel com a gua o qual devolvido ao solo Outras bact rias utilizam o on Mn como receptor de el trons atrav s do mesmo processo A perda de pigmentos que acontece nesses casos deixa o solo com aspecto acinzentado J na esta o seca acontece o contr rio pois o len ol fre tico abaixa consideravelmente o seu volume e o oxig nio ganha espa
347. nexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em partes a reas de cultras de batata bulbos caf frutos hortali as leguminosas e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 302 ANEXO B BASE DE CONHECIMENTOS DO SEAGRO Abaixo se encontra transcrita a base de conhecimentos do SEAGRO tal como apresentada pelo sistema SOBRE O SISTEMA ESPECIALISTA Nome Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas SEAGRO Autores Candice Schauffert Garcia Resumo O SEAGRO uma base de conhecimentos que auxilia na previs o do comportamento de 104 tipos diferentes de pesticidas em bacias hidrogr ficas A programa o do sistema especialista SEAGRO foi baseada no m todo pragm tico de avalia o do comportamento de diferentes tipos de pesticidas em diferentes tipos de solos e condi es clim ticas desenvolvido pelos cientistas H P Blume e B Ahlsdorf da Universidade de Kiel na Al
348. nexo II do contrato CCC 14225 relat rio parcial 1 Curitiba CEHPAR 2002 OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xicos Bras lia s n 1996 Tamb m dispon vel em lt http www opas org br sistema arquivos livro2 pdf gt PAPADOPOULOU MOURKIDOU E KARPOUZAS J PATSIAS KOTOPOULOU A MILOTHRIDOU A KINTZIKOGLOU K VLACHOU P The potential of pesticides to contaminate the groundwater resources of the Axios river basin in Macedonia Northern Greece Part I Monitoring study in the north part of the basin The Science of the Total Environment v 321 p 127 146 April 2004 PAPADOPOULOU MOURKIDOU E KARPOUZAS J PATSIAS KOTOPOULOU A MILOTHRIDOU A KINTZIKOGLOU K VLACHOU P The potential of pesticides to contaminate the groundwater resources of the Axios river basin in Macedonia Northern Greece Part II Monitoring study in the south part of the basin The Science of the Total Environment v 321 p 147 164 April 2004 PARA BA L C CERDEIRA A L SILVA E F MARTINS J S COUTINHO H L da C Evaluation of soil temperature effect on herbicide leaching potential into groundwater Brazilian Cerrado Chemosphere v 53 p 1087 1095 December 2003 PARA BA L C SPADOTTO C A Soil temperature effect in calculating attenuation and retardation factors Chemosphere v 48 p 905 912 2002 PERSICANI D Atrazine leaching into groundwater compari
349. nho dinheiro suficiente N o OU tenho tempo suficiente N o ENT O devo ir praia N o REGRA 3 SE o servi o de meteorologia disse que vai chover amanh Sim ENT O amanh pode chover N o REGRA 4 SE n o vou sair hoje Sim E nenhuma emerg ncia ocorrer Sim ENT O tenho dinheiro suficiente Sim REGRA 5 SE minha namorada ligar Sim ENT O n o vou sair hoje N o REGRA 6 SE meu orientador passar trabalho extra Sim ENT O tenho tempo suficiente N o 57 Note se que as regras acima j est o na sintaxe de regras aceita pelo Expert SINTA o que demonstra a sua facilidade de entendimento Os valores atribu dos n o precisam ser somente Sim e N o Examinando o pequeno sistema especialista acima claramente observa se que o seu objetivo determinar o valor da vari vel devo ir praia O Expert SINTA procura as regras nas quais a vari vel sendo procurada no momento pode receber um valor se a regra for aceita ou seja quando ela aparece ap s o ENT O Em seguida a m quina de infer ncia verifica se a regra vale ou n o No exemplo dado o sistema avalia a regra 1 para poder determinar se devo ir praia ou n o Mas para isso necess rio determinar se todas as premissas amanh pode chover N o tenho dinheiro suficiente Sim tenho tempo suficiente Sim s o verdadeiras Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidr
350. nismo CS O IC O O o E G 10 05 recomenda o TERRA TECH apud Baixos ug kg GTZ 1996 EA C E S E S E S Agua RFA L 0 1 ug l subst isolada KOCH apud GTZ pot vel RFA L TERRA TECH apud GTZ 1996 Agua 0 5 ug l total de KOCH apud GTZ pot vel praguicidas 1996 Agua CE L 0 1 ug l subst isolada pot vel Aguas P G 0 0075 recomenda o TERRA TECH apud subterr ne Baixos ug l GTZ 1996 as Aguas P L 150 interven o TERRA TECH apud subterr ne Baixos ug lP GTZ 1996 RIPPEM apud GTZ 1996 Lugar de RFA L 2mgm IMAK trabalho Lugar de URSS L 2 mg m PDK trabalho Lugar de EEUU L 5 mgm TWA Anexo A AUER TECHNIKUM apud GTZ 1996 RIPPEM apud GTZ 1996 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 169 Alimenos o o Oo OoOo o Milho RFA PERKOW apud GTZ 1996 Verduras RFA L Aspargo Su a L PERKOW GTZ 1996 Milho Su a L Nota Valor n o confirmado AVALIA O E OBSERVA ES Em raz o da sua persist ncia e do perigo de contamina o das guas subterr neas o uso de atrazina deveria restringir se ao m nimo poss vel A 6 BENTAZON A BENTAZONE DENOMINA ES N CAS 25057 89 0 Nome registrado Bentazona Nome qu mico 3 isopropil 2 1 3 benzotiadiazin 4 ona 2 2 di xido Sin nimos nomes comerciais Bendioxide Basagran R Classe H
351. noxaprop etil n p Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 41 Quadro 11 CLASSIFICA O RECOMENDADA PARA PESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 Fonte GPZ 1996 Nota Nomenclatura em espanhol Captan n p Deltametrina II Fenpropatrina II Carbarilo HI Demetona S Ib Fentin HI methyl Carbendazim n p Desmedipham n p Fenti n Ib Carbofenoti n Ib Diafenthiuron n p Fentoato HI Carbofur n Ib Diazin n HI Fenubocarb n c Carbosulf n II Dibromuro de n c Fenvalerato ii etileno Cartap HI Diclorv s Ib Fluazifop metil n p CBH HI Dicofol HI Flufenoxuron n p Flutriafol HI Metabenztiazur n n p Profenofos HI Forato Ia Metabromuron s d Prometrina n p Formesaf n HI Metacrifos HI Propaquizafop n p Fosalone HI Metalaxyl HI Propiconazole II Fosetil Metamidof s Propineb Fosfamid n Metazaclor Propoxur Fosfina Methiocarb Prothiofos Fosfuro de Metidiat n Pyrazof s aluminio Fosfuro de cinc Ib Metil parati n Ia Pyroquilon HI Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 42 Quadro 11 CLASSIFICA O RECOMENDADA PARA PESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 Fonte GPZ 1996 Nota Nomenclatura em espanhol Furathiocarb Ib Metiram n p Quinalphos II Glifosato Metolacloro Quinclorac Glufosinato Metomil Quinometiona
352. ntenas de regras considerando aqueles que utilizam regras Visando uma maior viabilidade econ mica na implementa o de um sistema especialista e considerando se que diversos sistemas compartilham uma m quina de infer ncia e outras caracter sticas comuns de ambiente foram criadas ferramentas shells aptas a realizar muito do trabalho necess rio para transpor um sistema especialista para um computador Essas ferramentas permitem que o criador do sistema preocupe se somente com a representa o do conhecimento dos especialistas deixando para a shell a tarefa de interpretar o conhecimento representado e execut lo em uma m quina al m de permitir depura es e explica es de como o computador chegou aquela s conclus o es LIA 1995 3 1 2 Proposta do Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Os res duos de pesticidas oriundos das pr ticas agr colas podem se acumular em plantas no solo ou poluir os recursos h dricos subterr neos e superficiais O risco de polui o influenciado por um lado pelas propriedades inerentes s subst ncias dos diferentes pesticidas e por outro pelas condi es espec ficas de cada local Os diversos processos de Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 46 intera o que ocorrem entre os pesticidas e o meio ambiente podem promover ou reduzir a contamina
353. nto pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 4 48 METALDEIDO METALDEYDE DENOMINA ES N CAS 108 62 3 Nome registrado Metaldeido Nome qu mico 2 4 6 8 tetrametil 1 3 5 7 tetraoxacilo octana Sin nimos nomes comerciais Rodimol R Cariscon R Mata lesmas Metacetaldeido Classe molusc cida derivado da polimeriza o do acetaldeido Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s r 2 c 4 c 6 c 8 tetramethyl 1 3 5 7 tetroxocane Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 256 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs H16 O4 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o localizada no solo sem c
354. nvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 277 Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s N2 N4 di isopropyl 6 methylthio 1 3 5 triazine 2 4 diamine DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cio Hio N5 S PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em pr ou p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de alho cebola cenoura ervilha e glad olo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Alho pr p s emerg ncia 0 02 1 Cebola pr p s emerg ncia 0 02 1 Cenoura pr p s emerg ncia 0 02 1 Ervilha pr p s emerg ncia 0 02 1 Glad olo pr p s emerg ncia 0 02 UNA Notas 1 Intevalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durant
355. o 0 5 lt Materiais e M todos seu resultado aparece para o usu rio no final Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 122 Tabela 26 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 13 E 14 RISCO DE CONTAMINA O DE GUAS SUBTERR NEAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio guas subterr neas Aux6 lt 1 5 da avalia o determina o do risco fraco 1 5 lt Aux6 de contamina o lt 2 5 resultado final e m dio 2 5 lt Aux6 lt 3 5 forte 3 5 lt Aux6 lt 4 5 muito forte 4 5 lt Aux6 lt 5 Motivo Ajuda das vari veis Precipita o Evapora o e N vel Len ol Na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas necess rio prever o n vel de percola o da subst ncia ativa na zona insaturada do solo compreendida entre a zona rot fera e o len ol fre tico Para tanto s o considerados pelo programa os seguintes dados capacidade de adsor o e elimina o do solo n vel do len ol taxa de infiltra o de gua precipita o evapora o espessura caracter sticas f sicas da zona insaturada caracter sticas f sicas da regi o etc Motivo Ajuda da vari vel H mus Zona Insaturada O valor de adsor o previsto pelo programa para zona rot fera corrigido segundo as caracter sticas da zona insaturad
356. o UNA uso n o alimentar Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 08 mg kg p c Os LMRs referem se soma de tiofanato met lico e carbendazim expressos como carbendazim Para fins de monitoramento de res duos devem ser considerados os LMRs estabelecidos pela ANVISA de Carbendazim e Tiofanato Met lico cujos res duos s o expressos como carbendazim Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seus limites m ximos Aminohidroxifenazina AHP e Diaminofenazina DAP 1 0 ppm total Reavalia o estabelecida pela Portaria Conjunta ANVISA e IBAMA n 1 de 25 10 01 e conclu da em setembro de 2002 COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas A 71 TIRAM THIRAM DENOMINA ES N CAS 137 26 8 Nome registrado Tiram Nome qu mico bissulfeto de tetrametiltiuram bissulfeto de bis dimetiltiocarbamoila Sin nimos nomes comerciais TMTD TMTDS Classe fungicida do grupo dos ditiocarbamatos Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s tetramethylthiuram disulfide Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Pro
357. o Em gua fluvial conservada em um vaso de vidro hermeticamente fechado e exposta luz solar e artificial fluorescente uma quantidade inicial de 10 ug l de aldrin degradou se apenas ap s uma semana Depois de quatro semanas a degrada o alcan ou 60 e ao final de oito semanas 80 do composto degradou se a dieldrin No solo podem se encontrar vest gios da subst ncia depois de seis anos que oscilam em torno de 0 25 da quantidade inicial aplicada Degrada o produtos da decomposi o Em guas oce nicas o aldrin metaboliza se para formar o aldrindiol diretamente ou depois de transformar se em dieldrin Na gua a foto oxida o produzida pela luz ultravioleta decomp e aproximadamente 75 da quantidade de aldrin lan ada a 90 95 C transformando a em di xido de carbono cloruro de hidrog nio e gua depois de 100 horas VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 162 PADR ES AMBIENTAIS Meio mbito Pa s or Valor Norma Fonte receptor ganismo pm Po HE Agua EEUU 0 001 pot vel mg l CE L 5 mg l gua do mar gua doce WAITE apud GTZ 1996 estado de Illinois LEROE apud GTZ 1996 LEROE apud GTZ Lugar de RFA L trabalho 0 25 mg m Lugar de URSS L 10 01 PdK trabalho mg m 0 25 mg m KETTNER apud GTZ 1996 Lugar de EEUU L trabalho Alimentos
358. o acetona e compostos arom ticos Est vel em meio alcalino PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es O dieldrin um inseticida utilizado principalmente nos cultivos de algod o Proced ncia fabrica o Fabrica se por epoxida o do aldrin um processo que tamb m acontece de forma natural EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TOXICIDADE Seres humanos DLso 64 mg kg estimado MERCIER apud GTZ 1996 amies Ratos DLso 46 63 mg kg oral DLs 52 117 mg kg d rmico VERSCHUEREM apud GTZ 1996 VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Cocos DLso 45 50 mg kg oral MERCIER apud GTZ 1996 Vacas DLso 25 mg kg oral MERCIER apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos i VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Peixes de rio americanos CLso 16 ug l 96h Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 212 Carangueijos de rio CLso 460 ug l 96h VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros O dieldrin pode produzir intoxica es por absor o cut nea ingest o ou inala o Atua como estimulante do sistema nervoso central e acumula se nos
359. o aplica o foliar nas culturas de abacaxi alho batata cebola citros ma p ra p ssego pepino mel o melancia rosa tomate e uva Tratamento de sementes para plantio de alfafa algod o amendoim feij o milho pepino melancia mel o soja sorgo e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 179 Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi foliar 10 0 1 dia Alfafa sementes 15 0 1 Algod o sementes 2 0 1 Alho foliar 25 0 7 dias Amendoim sementes 1 0 1 Batata foliar 1 0 14 dias Cebola foliar 10 0 7 dias Citros foliar 15 0 7 dias Feij o sementes 1 0 1 Glad olo foliar UNA Ma foliar 25 0 1 dia Melancia foliar 2 0 1 dia Melancia sementes 2 0 1 Mel o foliar 2 0 1 dia Mel o
360. o B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 2 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 3 CNF 100 Regra 269 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 3 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 5 CNF 100 Regra 270 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 2 CNF 100 Regra 271 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 1 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 2 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo gt 4 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 1 5 CNF 100 Regra 272 SE Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 2 5 E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 E Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo lt 1 5 ENT O Auxs5 Risco de enriquecimento 4 CNF
361. o a um valor Dependendo se a vari vel pode ou n o acumular m ltiplas instancia es o novo valor substitu ra o antigo ou ser empilhado com os demais e Valor equivale ao mesmo valor utilizado em caudas e Grau de confian a uma porcentagem indicando a confiabilidade daquela conclus o espec fica da regra O grau de confian a varia de 0 a 100 Exemplo de Encadeamento Para Tr s No encadeamento para tr s o projetista deve incluir na defini o da base quais os atributos que devem ser encontrados ou seja os objetivos goals do sistema especialista A m quina de infer ncia encarrega se de encontrar uma atribui o para o atributo desejado nas conclus es das regras ap s o ENT O Obviamente para que a regra seja aprovada suas premissas devem ser satisfeitas obrigando m quina a encontrar os atributos das premissas para que possam ser julgadas acionando um encadeamento recursivo Caso o atributo procurado n o seja encontrado em nenhuma conclus o de regra uma pergunta direta feita ao usu rio Sejam as seguintes regras um sistema especialista para decidir se devo ou n o ir praia amanh REGRA 1 SE amanh pode chover N o E tenho dinheiro suficiente Sim E tenho tempo suficiente Sim ENT O devo ir praia Sim Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas REGRA 2 SE amanh pode chover Sim OU te
362. o da subst ncia ativa na zona insaturada do solo compreendida entre a zona rot fera e o len ol fre tico Para tanto s o considerados pelo programa os seguintes dados capacidade de adsor o e elimina o do solo n vel do len ol taxa de infiltra o de gua precipita o evapora o espessura caracter sticas f sicas da zona insaturada caracter sticas f sicas da regi o etc Vari vel Sa das Pergunta Este programa oferece como sa das as alternativas indicadas abaixo Assinale as desejadas e ou clique em Por que para obter maiores informa es Motivo As sa das oferecidas t m como objetivo predizer o comportamento de um determinado pesticida em um local espec fico Para uma avalia o completa basta selecionar a ltima alternativa recomenda es de uso A ordem das alternativas obedece a sequ ncia pela qual os valores necess rios para a alternativa em quest o s o calculados sendo assim cada alternativa Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 361 depende do resultado da anterior Por tanto independente do usu rio se for selecionada a segunda alternativa o programa oferecer como sa da ademais do valor requerido o valor da primeira alternativa Vari vel subst ncia ativa Pergunta Selecione abaixo o pesticida que deseja avaliar Motivo Este programa possui uma base de dados para 104 tipos diferentes de pesticidas Para ca
363. o de gua Classifica o corpos de gua Teor m ximo para lan amento Classe 1 20 ug L Classe 2 2 0 ug L Classe 3 2 0 ug L Classe 4 2 0 ug L Classe 5 10 0 ug L Classe 6 10 0 ug L Classe 7 10 0 ug L Classe 8 10 0 ug L Nota A classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado O uso do 2 4 5 T est proibido em It lia desde 1970 o mesmo acontece na Holanda Noruega Su cia e Estados Unidos Na Alemanha o n vel permitido de no m ximo 0 005 mg kg para a subst ncia ativa AVALIA O E OBSERVA ES Os estudos epidemiol gicos realizados indicam que somente existe um risco menor de c ncer em certas esp cies de animais dependendo da dose assimilada Estes resultados no entanto n o podem aplicar se aos seres humanos Para evitar a forma o de TCDD os res duos do 2 4 5 T n o devem ser incinerados Quando utilizado como herbicida deve se prestar aten o para qual dire o o vento est carregando as emana es Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 290 4 68 TERBUFOS TERBUFOS DENOMINA ES N CAS 13071 79 9 Nome registrado Terbufos Sin nimos nomes comerciais AC 92100 ST 100 Classe inseticida e nematicida organosfosforado Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico ingl s S tert butylthiomethyl O O diethylphosphoro dithioate
364. o densa a gua se mover lateralmente podendo os pesticidas poluir lagos Neste caso ao inv s de utilizar o n vel do len ol a dist ncia da regi o de aplica o do pesticida at a superf cie de gua mais pr xima deve ser considerada Tabela 13 N VEL DE PERCOLA O DOS PESTICIDAS NA ZONA INSATURADA DO SOLO A PARTIR DOS VALORES DE ADSOR O TABELAS 2 A 6 NAS ZONAS ROT FERA E INSATURADA E ELIMINA O TABELAS 7 A 10 NA ZONA ROT FERA Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 adsor o elimina o 2 Taxa de infiltra o anual da gua mm 4 R E 0 100a 0 0 0 1 2 3 4 5 O a 100 0 0 5 2 3 4 5 100 a 200 0 S 2 5 3 5 45 5 200 a 300 0 5 2 3 4 4 5 5 300 a 400 1 25 3 3 45 5 5 400 a 600 15 3 4 5 5 5 gt 600 2 3 5 4 5 5 5 9 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 91 Tabela 14 RISCO DE CONTAMINA O DAS GUAS SUBTERR NEAS EM RELA O AO N VEL DO LEN OL gl E AO N VEL DE PERCOLA O DOS PESTICIDAS TABELA 13 Fonte BLUME e AHLSDORF 1995 N vel do Len ol Fre tico m glh 0 lt 2 2 4 4 8 8 13 13 20 gt 20 glm lt 2 2 4 4 8 8 13 13 20 20 30 gt 30 gll lt 4 4 8 8 13 13 16 16 20 20 35 gt 35 N vel de percola o gl 1 2 3 4 5 6 7 tabela 13 0 5 4 5 3 5 2 1 1 1 1 5 5 4 2 5 Ls 1 di 2 5 5 4 5 3 2 2 1 5 3 5 5 5 4 3 2 5 2 4 5 5 5 45 4 do 3 5 5 5 5 5 5 5 4
365. o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 174 Morango 30 0 1 Nectarina 20 0 1 P ra 5 0 1 P ssego 20 0 1 Uva 20 0 1 Notas Emprego domissanit rio n o autorizado UNA uso n o alimentar 1 Intervalo de seguran a n o determinado tratamento em procedimentos quarenten rios e fitossanit rios para fins de exporta o e importa o LMR e intervalo de seguran a n o estabelecidos para o controle de formigas A Instru o Normativa Conjunta n 1 de 10 09 02 DOU de 11 09 02 determinou cronograma final para os usos do brometo de metila de acordo com as culturas ou outros usos nas datas abaixo relacionadas Culturas Usos Prazo Fumo 31 12 2004 Sementeiras de hortali as flores e formicida 31 12 2006 Tratamento quarenten rio e fitossanit rio para fins de importa o e exporta o 31 12 2015 para as culturas autorizadas e tratamento quarenten rio e fitossanit rio de embalagens de madeira usadas para fins de importa o e exporta o TOXICIDADE Seres humanos CLmin 60 000 ppm 2h inala o UBA apud GTZ 1996 CT min 35 ppm 2h inala o UBA apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos Peixes CLso gt 1000 mg l UBA apud GTZ 1996 Efeitos caracter sticos Seres humanos mam feros A inala o do brometo de metilo caso n o produza anestesia imediata e parada respirat ria pode desembocar em edema pulmonar seguido de uma severa pneumonia aos
366. o do valor da vari vel Aux permeabilidade Aux permeabilidade Influ ncia uso vari vel auxiliar para determina o do valor da vari vel Aux uso Aux uso Evapora o vari vel auxiliar para o c lculo de KWB Precipita o vari vel auxiliar para o c lculo de KWB KWB vari vel auxiliar para entrada na Tabela 13 Obs KWB Precipita o Evapora o Aux permeabilidade Aux uso 40 100 cm dia 50 gram neas 600 800 250 Teste do Prot tipo 40 100 cm dia 50 gram neas 600 800 250 40 100 cm dia 50 gram neas 600 800 250 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 145 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota z vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch N vel Len ol vari vel auxiliar de lt 2 lt 2 lt 2 entrada na Tabela 14 N vel de Percola o resultado 3 4 3 Tabela 13 e vari vel de entrada na Tabela 14 Aux6 Risco de contamina o 5 5 5 resultado Tabela 14 Risco de contamina o de guas Muito forte Muito forte Muito forte subterr neas ok ok ok 4 1 3 Compara o e Discuss o dos Resultados Obtidos com o SEAGRO com os
367. o e granulado 0 5 p p c Iscas 0 01 p p d P seco 0 05 p p e Volatilizantes 1 0 p p Formula es para uso por entidades especializadas a L quidos e pastas 10 p p b P s e gr nulos 0 2 p p c Volatilizantes 1 5 p p d Pronto Uso 2 0 p p e UBV 2 0 p p f L quido premido 0 5 p p g S lido e granulado 0 5 p p Campanhas de Sa de P blica a L quidos 10 p p b P s 0 2 p p c Premido 0 5 p p d Pronto Uso 2 0 p p e UBV 2 0 p p f S lido e granulado 0 5 p p Jardinagem amadora a P seco 0 05 p p b S lido e granulado 0 5 p p L quido premido ou n o a Concentrado 0 75 p v b Pronto uso 0 025 p p c Volatilizantes 1 0 p p Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 207 2 Uso como formicida p seco aplicado diretamente em olheiros em reas de culturas agr colas e de reflorestamento em embalagem n o inferior a 1 kg COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 24 DIAZINON A DIAZINON DENOMINA ES N CAS 333 41 5 Nome registrado Diazinon a Nome qu mico 0 0 dietil 0 2 isopropil 4 metil 6 pirimidil
368. o para o pesticida avaliado Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida a cada ano CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Ou com quantidade recomendada e intervalo de alguns anos CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obsl quantidade reduzida inferior a metade recomendada CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obs2 quantidade recomendada 2 kg ha maioria dos casos CNF 100 Regra 378 SE Concentra o no solo Poss vel ENT O Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida e intervalo de alguns anos CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obsl quantidade reduzida inferior a metade recomendada CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Obs2 quantidade recomendada 2 kg ha maioria dos casos CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Caso a rea em estudo contenha um manancial ou po o de capta o de gua para o consumo humano CNF 100 Recomenda es de uso para o pesticida avaliado recomenda se a realiza o de an lises de laborat rio para avaliar o n vel de contamina o do solo e gua por res duos de pesticidas e seus metab litos devido a aplica es anteriores CNF 100 Regra 379 SE Concentra o no solo Muito poss vel OU Concentra o no solo Extremamente poss vel ENT O Recom
369. o possui uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento pequeno at 20 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas 4 52 METRIBUZIN METRIBUZIN DENOMINA ES N CAS 21087 64 9 Nome registrado Metribuzin Nome qu mico 4 amino 6 tert butil 3 metiltio 1 2 4 triazina 5 4H ona Sin nimos nomes comerciais Sencor R Lexone R DIC 1468 Classe herbicida do grupo das triazinonas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 4 amino 6 tert butyl 4 5 dihydro 3 methylthio 1 2 4 triazin 5 one Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 260 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs Hi4 N4OS PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o pr emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de aspargo mandioca e soja aplica o pr ou p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de batata caf cana de a car e tomate Aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes na cultura de trigo
370. o simples e esteriliza o Valor for ado para submeter gua a tratamento f sico qu mico convencional e esteriliza o Valor for ado para submeter gua a tratamentos f sicos e qu micos mais exaustivos oxida o adsor o e esteriliza o Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 221 Na Alemanha n o permitido o uso do DNOC em reas de tomada de gua Em reas de prote o h drica I e II est proibido o seu uso como herbicida Tamb m est proibida sua aplica o nas imedia es dos corpos de gua AVALIA O E OBSERVA ES O DNOC possui uma toxicidade extarordinariamente aguda constituindo uma s ria amea a ao meio ambiente e aos seres humanos assimilado tanto por via pulmonar como por via cut nea sendo portanto necess rio tomar medidas de precau o quando se realiza a sua aplica o O seu uso deve ser evitado especialmente nas proximidades de garndes corpos de gua 4 32 ENDOSSULFAN ENDOSULFAN DENOMINA ES N CAS 115 29 7 Nome registrado Endossulfan Nome qu mico 6 7 8 9 10 10 hexacloro 1 5 5a 6 9a hexahidro 6 9 metano 2 4 3 benzodioxatiepin 3 xido Sin nimos nomes comerciais Endossulfan Ciclodan Tiodan Tiofor Malix Classe inseticida fitossanit rio do grupo ster do cido sulfuroso de um dial c clico acaricida e formicida Classifica o toxicol gica Classe I Nome qu mico a
371. o solo mas tamb m como um meio reacional onde se desenvolvem os processos qu micos e biol gicos Diversos estudos demonstram que o aumento da Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 38 quantidade de gua no solo aumenta a degrada o destes compostos GHISELLI 2001 e Teor de carbono org nico um importante sorvente para os pesticidas presentes no solo com efeito sobre os processos de degrada o biol gicos e n o biol gicos A sor o de pesticidas hidrof bicos aumenta com o aumento da concentra o de carbono org nico no solo GHISELLI 2001 O transporte de pesticidas presentes no solo para aqu feros influenciado pelos fatores acima e tamb m pelas propriedades f sicas e qu micas das subst ncias ativas presentes nestes compostos Subst ncias de car ter hidrof bico s o geralmente sorvidas pela argila e mat ria org nica presentes no solo diminuindo a sua mobilidade no meio Subst ncias mais polares facilmente dissoci veis tamb m podem ser sorvidas na superf cie de outras part culas presentes no solo no entanto apresentam maior mobilidade sendo geralmente transportadas para camadas mais profundas do solo podendo atingir o len ol fre tico GHISELLI 2001 A respeito da mat ria org nica e a sor o e forma o de res duos ligados de herbicidas PRATA e LAVORENTI 2000 teceram as seguintes observa es
372. odicida Simazine herbicida Chlortoluron herbicida Teste do Prot tipo Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 133 Propriedades das subst ncias analisadas Tabela 29 segundo Tabela 1 Tabela 29 PROPRIEDADES DOS PESTICIDAS ANALISADOS SEGUNDO A TABELA 1 For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus 4 Influ ncia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 1 ALDICARBE Al 1 2 1 3 4 4 2 CHLORTOLURON 21 Ch 3 2 3 1 4 5 3 1 95 SIMAZINE Si 2 2 2 3 4 1 Os resultados obtidos por BLUME e AHLSDORF 1993 bem como os valores considerados para as vari veis conforme as Tabelas 1 a 14 ap s a aplica o do m todo s o apresentados na Tabela 30 abaixo Para facilitar a compara o destes resultados com os obtidos pelo SEAGRO item 4 1 2 as vari veis foram denominadas e ordenadas conforme a programa o realizada Tabelas 15 a 26 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch Tipo Solo vari vel auxiliar de areia areia areia entrada na Tabela 3 MunsellValor1 vari vel auxiliar de N o N o N o entrada na Tabela 3 H musl resultado da Tabela 3 e vari vel
373. ogr ficas 58 Para descobrir se amanh pode chover deve se repetir o processo avaliando a regra 3 Agora necess rio saber o que a meteorologia disse sobre a possibilidade de chuva amanh Como n o existe nenhuma regra que possa concluir o que a meteorologia disse o Expert SINTA realiza uma pergunta ao usu rio do tipo A meteorologia afirmou se amanh pode chover Sim N o claro o computador n o ir criar uma frase essa uma das tarefas do criador da base de conhecimento Se a meteorologia disser que amanh vai chover ent o a primeira premissa da regra 1 passar no teste Avaliando a segunda premissa e repetindo o processo do encadeamento para tr s chega se regra 4 Mas para descobrir se eu vou sair hoje ou n o preciso recorrer regra 5 observa se a forte id ia de recurs o no backward chaining A regra 5 leva a uma pergunta pela qual conclui se se tal regra vai ser aprovada Se realmente for aprovada a primeira premissa da regra 4 verdadeira fazendo com que se verifique agora a segunda premissa Quando todas as premissas da primeira regra forem avaliadas pode se determinar se a regra 1 foi aprovada ou n o Caso contr rio passa se para a pr xima regra que possa concluir um valor para a vari vel devo ir praia c Conhecimento monot nico x conhecimento n o monot nico No dia a dia enfrentamos situa es que modificam as nossas certezas O que antes t nhamos por certo agora estamos c
374. ografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 209 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia longa meia vida acima de 181 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O seu deslocamento vertical junto gua extremamente baixo em decorr ncia dos seus graus de solubilidade e de adsor o s part culas do solo por m pode ocorrer o transporte do princ pio ativo em decorr ncia da difus o de sua poss vel fase gasosa 4 26 DICLOFOPE MET LICO DICHLOFOP METHYL DENOMINA ES N CAS 51338 27 3 Nome registrado Diclofope Met lico Nome qu mico 2 4 2 4 diclorofenoxi fenoxi metil propionato ster met lico do cido 2 4 2 4 diclorofenoxi fenoxi propi nico Sin nimos nomes comerciais Iloxan R Classe herbicida do grupo cloro fenoxi Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s methyl RS 2 4 2 4 dichlorophenoxy phenoxy propionate DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cio Hu Ch O4
375. oiSistema Especialistalsinta32ASEAGRO BCM VARI VEIS areia Valores 0 100 Tipo num rica Ad Volatiliza o Valores 0 2 Tipo num rica Humusl Valores 0 16 Tipo num rica argila Valores 0 100 Tipo num rica Adsor o corrigida Valores 0 5 Tipo num rica Argila Valores 155 Tipo num rica Aux concentra o Valores 0 5 Tipo num rica Aux pl Valores 0 5 Tipo num rica Aux Textura Tipo multivalorada Auxl Avalia o subst ncia ativa solo Valores 10 10 Tipo num rica Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo Valores 0 5 Tipo num rica Aux3 N vel de elimina o Valores Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 7 7 Tipo num rica Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo Valores 0 5 Tipo num rica Aux5 Risco de enriquecimento Valores 0 5 Tipo num rica Aux6 Risco de contamina o Valores 0 5 Tipo num rica Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo Valores forte fraca nula muito forte m dia muito fraca Tipo multivalorada Concentra o no solo Valores N o possivel Muito poss vel Poss vel Dificilmente poss vel Extremamente poss vel Tipo multivalorada Daer bica Valores 155 Tipo num rica Danaer bica Valores 155 Tipo num rica Drenagem Solos Valores Imperfeita gua permanece estagnada em alguns pont
376. omissanit rio n o autorizado Os LMRs referem se soma da bentazona 6 hidroxi bentazona e 8 hidroxi bentazona expressos como bentazona Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 1 mg kg p c COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no meio ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento pequeno at 20cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas PADR ES AMBIENTAIS No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 300 ug L de bentazona na gua para que esta seja considerada pot vel Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 171 A 7 BROMACIL A BROMACIL DENOMINA ES N CAS 314 40 9 Nome registrado Bromacila Nome qu mico 5 bromo 3 sec butil 6 metil uracila Sin nimos nomes comerciais Hyvar R Bromacil Classe Herbicida do grupo das uracilas Classifica o toxicol gica Classe II Nome qu mico ingl s 5 bromo 3 sec butyl 6 mrthyluracil DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Cs H Br N O2 PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es aplica o em pr e p s emerg ncia das ervas daninhas em culturas de abacaxi citros e em reas n o
377. omo sendo 4 2 44 e 43 para os pesticidas Aldicarbe Simazine e Chlortoluron respectivamente No entanto por observa o da Tabela 14 e pelos dados fornecidos pelos cientistas bem como pelos dados obtidos por estes nas outras tabelas conclui se que houve um erro de leitura da Tabela 14 ou simplesmente um erro de digita o Os resultados corretos s o os apresentados na Tabela 30 e s o portanto estes os valores adotados para fins de compara o 4 1 2 Resultados Obtidos com o SEAGRO Os valores utilizados para caracterizar a regi o por exemplo precipita o e evapora o fornecidos como dados de entrada no SEAGRO s o os mesmos que os apresentados por BLUME e AHLSDORF 1993 sendo desnecess rio a sua repeti o remeter p gina 132 item 4 1 1 Resultados do Modelo Segundo BLUME e AHLSDORF Os valores que sofreram altera es s o as propriedades dos pesticidas analisados pois o SEAGRO baseia se na Tabela 16 conforme mostrado na Tabela 31 Propriedades das subst ncias analisadas Tabela 31 segundo Tabela 16 Tabela 31 PROPRIEDADES DOS PESTICIDAS ANALISADOS SEGUNDO A TABELA 16 For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus _ Influencia am bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe 1 ALDICARBE Al 4 1 1 0 3 4 2 CHLORTOLURON 21 Ch 3 2 1 0 4 3 1 95 SIMAZINE Si 2 2 2 3 2 1 Teste do Prot tipo Sistema Especialista para
378. ona rot fera gt 80 cm de espessura que a zona rot fera Anexo B 309 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas lt 30 cm de espessura que a zona rot fera Tipo multivalorada Influ ncia Uso Valores gram neas arado c finalidade de plantio bosque floresta Tipo Multivalorada Humus Zona Insaturada Tipo multivalorada Influ ncia Permeabilidade Valores 40 100 cm dia gt 300 cm dia lt 40 cm dia 100 300 cm dia Tipo multivalorada Aux uso Valores 50 50 Tipo num rica Aux permeabilidade Valores 0 150 Tipo num rica OBJETIVOS Avalia o da for a de liga o adsor o do pesticida com o solo N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo Risco de contamina o de guas subterr neas Recomenda es de uso para o pesticida avaliado REGRAS Regra 1 SE subst ncia ativa Aldicarbe 1 N ENT O Solubilidade 4 CNF 100 Humus 1 CNF 100 Argila 1 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 4 CNF 100 Volatiliza o 2 CNF 100 Regra 2 SE subst ncia ativa Aldrin 1 ENT O Solubilidade 1 CNF 100 Humus 5 CNF 100 Argila 3 CNF 100 Influ ncia pH O CNF 100 Daer bica 3 CNF 100 Danaer bica 2 CNF 100 Volatiliza o 3 CNF 100 Anexo B 310 Sistema Especialista para Avalia
379. onal de Vigil ncia Sanit ria COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente apresenta deslocamento para as regi es vizinhas 4 29 DIQUAT E DIQUAT DENOMINA ES N CAS 2764 72 9 Nome registrado Diquat e Sin nimos nomes comerciais Deiquat CO CAP D PP901 R8901 Classe herbicida Nome qu mico ingl s 9 10 dihydro 8a 10a diazoniaphenanthrene Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 215 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica Camelo PROCED NCIA E APLICA ES Dibrometo de Diquat Aplica es Modalidade de emprego
380. onde ao maior percentual Aux permeabilidade 0 a 150 Num rica xX Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 121 Tabela 26 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS TABELAS 13 E 14 RISCO DE CONTAMINA O DE GUAS SUBTERR NEAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Aux uso 50 a 50 Num rica x KWB 10 000 a 10 000 Num rica x vari vel auxiliar para entrada na Tabela 13 sendo KWB Evapora o Precipita o Aux permeabilidade Aux uso Precipita o 10 000 a 10 000 Num rica Entre com o valor da vari vel auxiliar para precipita o m dia determina o da vari vel anual em mm KWB Evapora o 10 000 a 10 000 Num rica Entre com o valor da vari vel auxiliar para evapora o m dia determina o da vari vel anual em mm KWB N vel de Percola o 0as Num rica X resultado da Tabela 13 e vari vel auxiliar de entrada na Tabela 14 N vel Len ol lt 2 Multivalorada Qual o n vel m dio vari vel auxiliar de 2 4 anual em metros do entrada na Tabela 14 len ol fre tico na 4 8 regi o considerada 8 13 13 20 20 30 gt 30 Aux6 Risco de 0as Num rica x contamina o resultado da Tabela 14 Risco de nulo 0 lt Aux lt Multivalorada Vari vel objetivo o contamina o de 0 5 muito frac
381. onderantes e estabelece os limites de subst ncias potencialmente prejudiciais segundo este enquadramento Para assegurar a qualidade da gua em termos gerais isto sem considerar se um uso espec fico pode se definir o estado em que se encontra o corpo de gua atrav s da classe a que pertence e suas condi es t rmicas O enquadramento dos corpos de gua tem como objetivo estabelecer o n vel de qualidade classe a ser mantido alcan ado em um segmento de corpo de gua ao longo do tempo Quando se divide um corpo de gua segundo classes de qualidade considera se em primeira inst ncia a sua carga de mat ria org nica cuja biodegradabilidade estar sujeita a condi es de consumo de oxig nio A determina o da qualidade da gua realizada com a Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 29 ajuda de par metros qu micos e f sicos como o pH quantidade de oxig nio temperatura coliformes fecais etc Ao recorrer a estes par metros os estudos s o simplificados uma vez que desde o ponto de vista anal tico virtualmente imposs vel registrar toda a gama de prov veis combina es de contaminantes 2 3 3 Solos 2 3 3 1 Qualidade dos Solos Os solos constituem o extrato meteorizado da superf cie terrestre e seu desenvolvimento e maturidade dependem das condi es geol gicas topogr ficas clim ticas hidrol gicas e
382. ontato com as plantas nas culturas de caf frut feras fumo hortali as e ornamentais EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Caf solo 0 1 1 Frutas solo 0 1 1 Fumo solo UNA Hortali as solo 0 1 1 Ornamentais solo UNA Nota 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego 4 49 METAM METAM DENOMINA ES N CAS 144 54 7 Nome registrado Metam Sin nimos nomes comerciais MITC Metham Classe Inseticida formicida fungicida nematicida e herbicida Nome qu mico ingl s methyldithiocarbamic acid 9 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 257 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C2 H5 NS PROCED NCIA E APLICA ES Metam
383. onvictos de que n o mais realidade Isso porque n s pensamos em um tipo de l gica n o monot nica ou seja podemos receber informa es que contrariem as que j possu mos No tratamento tradicional de informa es da Intelig ncia Artificial o conhecimento monot nico ou seja aquele que ao acrescentarmos novas informa es nunca fica contradit rio inconsistente o comumente usado O Expert SINTA trata o conhecimento de forma essencialmente monot nica d Lidando com o desconhecido Relembrando o exemplo dado na se o b Se for respondido que o servi o de meteorologia disse que amanh VAI chover ent o a regra 3 ir falhar Mas observe se que isso N O quer dizer que a vari vel amanh pode chover ir receber o valor Sim Muito pelo contr rio essa vari vel n o vai ser instanciada permanecendo inalterada Portanto a regra 2 tamb m vai falhar e o sistema simplesmente responder que n o conseguiu atingir nenhuma Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 59 conclus o Quando se projeta um sistema especialista deve se levar em conta o maior n mero de possibilidades poss vel para evitar mensagens desagrad veis como Nenhum valor encontrado Al m do uso de graus de confian a para tratamento de incertezas e da n o instancia o de vari veis o Expert SINTA permite o uso de um valor especial pass
384. or a 10 C considerando se que as pocas plantio e crescimento das plantas per odo sujeito a maior contamina o ocorrem nos meses mais quentes do ano e que no restante do per odo a m dia das m nimas regi o sul do Brasil fica entre 6 12 C Abaixo na Tabela 23 se encontra relacionada a vari vel criada para programa o das regras da Tabela 11 regras 245 a 248 Tabela 23 VARI VEL CRIADA PARA PROGRAMA O DA TABELA 11 Nota 4 Tabela 11 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Volatiliza o fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Ad Volatiliza o 0a2 Num rica x resultado Tabela 7 c Programa o para o C lculo do Valor do N vel de Elimina o Degrada o Volatiliza o do Pesticida no Solo O n vel total de elimina o caracterizado pela soma da degrada o Tabelas 7 a 10 e volatiliza o Tabela 11 ou seja pela soma das vari veis Influ ncia Temperatura Tabela 7 Red Ar e Red gua Tabela 8 Red For aLiga o Tabela 10 e Ad Volatiliza o Tabela 11 Valores acima de 5 permanecem 5 valores abaixo de zero permanecem zero 0 significa praticamente sem elimina o e 5 significa um n vel de elimina o muito forte ver observa es ap s Tabela 1 para avalia o sequ ncia na Tabela 24 se encontram relacionadas as vari veis criadas para programa o dest
385. os Solo submerso Boa escoamento r pido da gua Tipo multivalorada EML Valores Primavera de mido a seco e ver o de seco a muito seco Nenhuma das anteriores Primavera e ver o muito secos Tipo multivalorada Evapora o Valores 10000 10000 Tipo num rica Anexo B 304 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 305 Grau de Umidade Valores cor variando do marrom muito escuro a preto c res duos de plantas em mais de 2 3 da amostra cor variando de marrom muito escuro a preto com res duos de plantas no m ximo a 1 2 da amostra cor variando do amarelo ao marrom escuro c res duos de plantas na totalidade da amostra Tipo multivalorada Humus Valores 155 Tipo num rica Influ ncia pH Valores 1 1 Tipo num rica Influ ncia Temperatura Valores 155 Tipo num rica Red For aLiga o Valores 1 1 Tipo num rica KWB Valores 10000 10000 Tipo num rica Mineral Argila Valores ilita caolinita esmectita Tipo multivalorada MunselIValorl Valores 6 5 5 5 4 5 3 5 2 5 6 5 4 3 2 Tipo multivalorada N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo Valores muito forte m dio muito fraco forte fraco nulo Tipo multivalorada N vel Len ol Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 306 Valores lt 2 4 8 13 20 gt 30 2 4 8 13 2
386. os alimentos etc Import ncia dos padr es ambientais Para realiza o de qualquer estudo ambiental necess rio avaliar corretamente a magnitude dos impactos a que determinada regi o estar sujeita Para tanto torna se fundamental a determina o num rica dos efeitos ambientais gerados para que a partir destes seja poss vel a dedu o das modifica es esperadas As escalas de valores atribu das aos padr es ambientais s o fun o das demandas planteadas pelo ser humano para o meio ambiente e podem estar fundamentadas em raz es fisiol gicas econ micas ticas ou de qualquer outra natureza Estas demandas t m como objetivo proteger a sa de e o bem estar de popula es dos efeitos ambientais nocivos gerados pela a o antr pica conservar e melhorar a capacidade de produ o e as possibilidades de aproveitamento dos recursos naturais bem como preservar a diversidade e a unicidade naturais da flora e fauna terrestre Cada pa s formula os seus valores limites e normativos sendo assim existem atualmente uma variedade muito grande de valores normas e condi es complementares que diferem entre si at em um fator de 1000 sendo portanto muito dif cil estabelecer compara es entre eles Esta diversidade tem sua origem n o apenas nas dificuldades encontradas em se estabelecerem padr es baseados nas ci ncias naturais e na necessidade de conjugar os conhecimentos cient ficos com os interesses econ micos e pol ticos
387. os do solo modifica es na cobertura vegetal existente ou no uso das terras ex desmatamentos usos agr colas etc e Interven o no regime h drico aproveitamento da oferta h drica hidrel tricas sistemas de irriga o etc e Interven o no relevo modifica o das condi es topogr ficas ex escava es terraplenagens etc e Emiss es de ru dos Padr es relacionados com a qualidade ambiental Principais componentes da qualidade ambiental e Qualidade do ar requerimentos referentes pureza do ar e outros par metros como por exemplo valores limites para emiss es e Situa o clim tica requerimentos com respeito ao clima de uma zona em particular topoclima e Ru dos requerimentos referentes aus ncia ou limita o de ru dos e Oferta h drica requerimentos referentes demanda de gua aspecto quantitativo Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 26 e Qualidade da gua requerimentos com respeito a potabilidade e condi es da gua conte do de subst ncias nocivas ou indesej veis microorganismos e outros par metros e Qualidade do solo requerimentos com respeito s condi es f sico qu micas e biol gicas do solo Outros e reas aptas para explora o agropecu ria e florestal e outros usos e fun es especiais ex fins recreativos e Qualidade d
388. ova o em r tulo e bula 2 Uso como preservante de madeira uso exclusivo para tratamento de madeiras destinadas para dormentes postes cruzetas mour es para cercas rurais esteios e vigas com finalidade de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis IBAMA TOXICIDADE Mam feros Ratos DLso 30 110 mg kg oral PERKOW apud GTZ 1996 CLso 10 30 mg m inala o 4h PERKOW apud GTZ 1996 DLso 730 mg kg d rmica PERKOW apud GTZ 1996 Organismos aqu ticos CLso 1 2 1 5 ug l 96h PERKOW apud GTZ 1996 Peixes Efeitos caracter sticos Seres humanos mami feros No organismo se produz uma r pida degrada o metab lica com forma o de endossulfandiol O endossulfan n o metabolizado eliminado pelas vias urin rias o mesmo acontecendo com os produtos da sua decomposi o A bioacumula o n o acontece KOCH 1989 Foram registradas les es hep ticas e renais apenas em ensaios de laborat rio com animais N o se disp e de dados a respeito de seu potencial mutag nico ou cancer geno COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE O endossulfan est vel sob condi es naturais mas em um ambiente cido ou alcalino hidroliza se formando o diol subst ncia menos t xica e o di xido de enxofre Devido a sua estrutura qu mica o endossulf n resulta mais reativo que o DDT ou o lindano Seu comportamento no meio ambiente est determinado pela sua escassa solubilidad
389. oxig nio dissolvido nesta zona limita o potencial para oxida o dos produtos qu micos ocorrendo diferentes graus de atenua o dependendo das condi es geol gicas As subst ncias dissolvidas nesta zona ir o escoar com as guas subterr neas A dire o do fluxo governada pelos gradientes hidr ulicos e a gua ir mover se em resposta s diferen as de cargas hidr ulicas Diferentemente do fluxo turbulento das guas superficiais o fluxo das guas subterr neas laminar part culas do fluido movem se atrav s de caminhos distintos e separados com a ocorr ncia de poucas misturas Devido aos fluxos de gua subterr nea ocorrerem em regime laminar os produtos qu micos dissolvidos ir o seguir as linhas de fluxo e formar plumas a mancha de polui o tamb m conhecida como uma pluma distintas Foram observadas plumas de gua subterr nea contaminada desde poucos metros at muitos quil metros abaixo da fonte poluidora As taxas de fluxo de guas subterr neas nos aqu feros geralmente variam de alguns cent metros para poucos metros por dia Um corpo de gua subterr nea contaminado pode conter a acumula o de d cadas de descarga e pode levar v rios anos para os contaminantes serem detectados numa fonte de gua pot vel pr xima A capacidade de um po o de monitoramento detectar a presen a de uma pluma portanto baseada na loca o e profundidade do po o CLEARLY e MILLER 1984 Introdu o Sistema Es
390. p ticas e renais Unhas quebradi as Conjuntivite ou opacidade c rnea quando em contato com os olhos Fibrose pulmonar e morte Quadro 8 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR HERBICIDAS DIPIRID LIOS Fonte OPAS OMS Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 21 e Glifosato Causa problemas dermatol gicos principalmente dermatite de contato Al m disso irritante das mucosas principalmente da ocular e Pentaclorofenol bem absorvido pelas vias cut nea digestiva e respirat ria Possui na sua formula o impurezas denominadas dioxinas principalmente a hexaclorodibenzodioxina DCDD que uma subst ncia extremamente t xica cancer gena e fetot xica Pode ainda levar ao aparecimento da cloroacne Os dimitrofen is Dinoseb DNOC s o compostos com a o semelhante ao pentaclorofenol Pessoas expostas a estes compostos podem apresentar colora o amarelada na pele Modo de a o Pentaclorofenol e Dinitrofen is Estimulam fortemente o organismo com hipertermia que pode se tornar irrevers vel N o se acumulam no organismo mas as exposi es repetidas podem causar uma acumula o de efeitos Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 9 abaixo Primeiramente Depois Dificuldade respirat ria Convuls es Temperatura muito alta hipertermia Perda de consci ncia Fraqueza Quadro 9 SINTOMA
391. para o dibrometo de diquat herbicida C H Br N aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de beterraba caf cebola citros feij o e p ssego Aplica o como dessecante nas culturas de arroz soja feij o e batata EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Dibrometo de Diquat classifica o toxicol gica classe II Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Arroz dessecante 0 2 7 dias Batata dessecante 0 2 7 dias Beterraba p s emerg ncia 0 1 1 dia Caf p s emerg ncia 0 1 16 dias Cebola p s emerg ncia 0 1 1 dia Citros p s emerg ncia 0 02 14 dias Feij o dessecante 0 5 7 dias Feij o p s emerg ncia 0 5 7 dias P ssego p s emerg ncia 0 02 14 dias Soja dessecante 0 2 7 dias COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Dibrometo de Diquat Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia longa meia vida acima de 181 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 216 4 30 DIURON DIURON D
392. pecialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 3 1 2 OBJETIVOS Neste trabalho motivado pela nova pol tica nacional de recursos h dricos pretende se desenvolver um sistema que sirva de aux lio gest o ambiental de bacias hidrogr ficas mediante a cria o de uma base de conhecimentos especializada para avalia o do comportamento de 104 tipos diferentes de pesticidas em diferentes tipos de solo e condi es clim ticas Objetiva se que o sistema venha a predizer os principais processos de intera o entre os pesticidas e o meio ambiente facilitando a avalia o dos efeitos de determinadas op es de desenvolvimento s cio econ mico condicionando a ocupa o do uso do solo e a gest o das reas agr colas pr ximas a mananciais bem como oferecer recomenda es de uso para as subst ncias avaliadas que diminuam o risco ambiental nas bacias O sistema assim programado dever oferecer como produtos a avalia o da for a de liga o da subst ncia ativa considerada na zona rot fera do solo adsor o o n vel de elimina o degrada o e volatiliza o na zona rot fera do solo o risco de enriquecimento na zona rot fera do solo o risco de contamina o das guas subterr neas e recomenda es de uso para o pesticida avaliado Objetiva se o desenvolvimento de uma ferramenta pr tica que teste o comportamento de diferentes pesticidas sob diferentes condi es de solo e clima s
393. pecificamente o Estado do Paran e A extensa pesquisa e compila o de dados que reuniu em fichas t cnicas informa es a respeito da maioria dos pesticidas estudados apresentado no Anexo A deste trabalho facilitando futuras investiga es sobre o tema e A otimiza o de processos e custos reduzindo a realiza o de testes de laborat rio para obten o do risco ambiental em determinada regi o 5 2 RECOMENDA ES PARA ESTUDOS FUTUROS Foi iniciado um estudo de caso para a Bacia Hidrogr fica do Rio Passa na tendo sido levantadas as caracter sticas fisiogr ficas da regi o e os usos preponderantes do solo Pretendia se elaborar um caso teste real em que os resultados obtidos com o SEAGRO fossem posteriormente verificados em campo Isto possibilitaria a avalia o dos conceitos aferidos para as vari veis objetivo mediante a compara o de ensaios de laborat rio com os valores designados para estas vari veis Intencionava se por exemplo identificar para a vari vel objetivo N vel de elimina o degrada o volatiliza o do pesticida no solo qual a porcentagem de elimina o do pesticida no solo que corresponde o resultado muito forte Devido ao tempo limitado n o foi poss vel concluir este estudo de caso ficando ent o como inten o futura a sua finaliza o Conclus es e Recomenda es Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 149
394. peito de um problema ambiental gen rico o sistema dever ser capaz de monitorar o caminho seguido pelo usu rio oferecer interpreta es e sugerir cursos de a o Para tanto o sistema dever ser apto a fazer perguntas ao usu rio para reunir dados sobre o problema processar sequencialmente todas as informa es e identificar as constata es que estejam faltando e que refor ariam as conclus es O programa poder gerar hip teses associadas a um grau de incerteza que representariam a conclus o final de um especialista bem como fornecer exemplos de casos semelhantes armazenados atrav s de um banco de dados o que possibilitaria a verifica o emp rica do problema WEISS e KULIKOWSKI 1988 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 45 A arquitetura mais comum de sistemas especialistas a que envolve regras de produ o production rules Essas regras s o simplesmente um conjunto de condi es no estilo SE ENT O com a possibilidade de inclus o de conectivos l gicos relacionando os atributos no escopo do conhecimento e o uso de probabilidades como ilustrado na Figura 3 abaixo SE carne vermelha E cor preferida tinto OU temperatura ambiente ENT O melhor vinho exemplo CNF 70 Figura 3 EXEMPLO DE REGRAS EM UM SISTEMA ESPECIALISTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio LIA UFC Um sistema de bom tamanho tem em torno de ce
395. problema a classe do solo Idem anterior 2 classe areia m dia a fina 1 0 N o informado por Ahlsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita Teste do Prot tipo N o instanciado pois h mus lt 15 2 0 75 valor obtido por Ahlsdorf por interpola o N o N o apresentado por Ahlsdorf pois este fornece como dado do problema a classe do solo Idem anterior 2 classe areia m dia a fina 2 0 5 N o informado por Ahlsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita N o instanciado pois h mus lt 15 2 3 1 5 valor obtido por Ahlsdorf por interpola o N o N o apresentado por Ahisdorf pois este fornece como dado do problema a classe do solo Idem anterior 2 classe areia m dia a fina 1 0 N o informado por Ahilsdorf mas como o valor da textura n o se altera presume se que seja ilita Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 135 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch Textura Solo Corrigida corre o da 0 0 5 0 textura Influ ncia pH vari vel auxiliar para 0 0
396. programa reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 90 reproduzisse o mesmo valor de H musl fornecido foi adotado o valor de 4 5 3 corresponde ao intervalode 2 3 N o instanciado pois h mus lt 15 2 1 N o Para que o programa reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 90 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 141 Tabela 32 RESULTADOS OBTIDOS COM O SEAGRO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON Nota vari veis cujos valores s o solicitados ao usu rio Nota z vari vel n o considerada na programa o do SEAGRO Vari vel Tabela Al Si Ch argila vari vel auxiliar para Para que o Para que o Para que o determina o da zona programa programa programa Zona vari vel auxiliar para entrada na Tabela 5 Argila vari vel auxiliar para entrada na Tabela 5 Textura Solo resultado Tabela 5 Mineral Argila vari vel auxiliar para determina o da corre o da textura Textura Solo Corrigida corre o da textura Influ ncia pH vari vel auxiliar para entrada na Tabela 6 Valores pH vari vel auxiliar para entrada na Tabela 6 pH Solo resultado Tabela 6 Auxl Avalia o subst ncia ativa solo reproduzisse o mesmo valor para Zona fornecido foi adotado o valor de 5 2 classe areia m dia a f
397. quest o na zona rot fera primeiros 30 cm Vari vel Valores pH Pergunta Qual a faixa de valores em que se encontra o pH do solo considerado Motivo Segundo o pesticida em estudo podem ocorrer tr s situa es a for a de liga o do pesticida com o solo pode se ver aumentada conforme o pH do solo diminu da ou permanecer inalterada Para contrabalan ar esta influ ncia o programa realiza adi es ou redu es no valor final da for a de liga o de acordo com a faixa de valores de pH que esteja inserido o solo em quest o e a subst ncia que esteja sendo avaliada Vari vel Zona Insaturada Pergunta Qual a espessura da zona insaturada entre a zona rot fera e o len ol fre tico com rela o a zona rot fera Motivo O valor de adsor o previsto pelo programa para zona rot fera corrigido segundo as caracter sticas da zona insaturada na avalia o do risco de contamina o de guas subterr neas Gerado com o Expert SINTA vers o 1 1b c 1997 Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial LIA UFC Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 362 Refer ncias Bibliogr ficas
398. r auto Este processo deve ser repetido para os outros t picos restantes A especifica o auto diz ao compilador de ajuda para numerar os t picos sequencialmente conforme eles aparecem no arquivo de ajuda Pode se informar tamb m um n mero de sequ ncia fixo para cada t pico mas usar auto mais flex vel pois permite a inser o de mais t picos sem ser necess rio reorganizar a sequ ncia dos t picos anteriores Depois de terminada a especifica o da sequ ncia de navega o o arquivo com o texto de ajuda deve ser salvo no formato rich text RTF Para sequ ncia explicativa ser considerado que o arquivo criado com os textos de exemplo fornecidos foi salvo com o nome de teste rtf b Constru o do arquivo de conte do da ajuda Para cria o do arquivo de conte do da ajuda necess rio inicializar o execut vel do Help Workshop HCW EXE O Delphi inclui este utilit rio que pode ser encontrado no diret rio YArquivos de ProgramasiBorlandiDelphi 2 0 Help Tools Help Author A primeira a o habilitar a op o Help Author no menu File Habilitar esta op o libera v rios benef cios Primeiro faz com que diversas informa es adicionais sobre o sistema de ajuda sejam exibidas enquanto realiza se sua constru o como o n mero dos t picos de ajuda Segundo ele habilita os comandos que permitem que o programador mova se para tr s e para frente no arquivo de ajuda usando Ctrl Shift Left e Ctrl Shift Right A s
399. ra o e derramamento de subst ncias t xicas e com o aproveitamento dos recursos naturais Principais agentes geradores de impacto no meio ambiente e Efluentes l quidos guas residuais guas contaminadas vertidas em corpos de guas superficiais e ou subterr neos ex esgoto dom stico efluentes industriais etc e Efluentes t rmicos guas quentes vertidas em corpos de guas superficiais e ou subterr neos ex termoel tricas determinados efluentes industriais etc e Emiss es gases e part culas lan ados atmosfera ex processos industriais emiss o de CO etc 8 Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Guia de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 25 e Res duos s lidos disposi o final inadequada de res duos org nicos e inorg nicos oriundos de diversos meios urbano industrial rural constru o civil etc e Agentes qu micos subst ncias qu micas incorporadas ao meio ambiente com fins espec ficos ex agrot xicos sais para degelo etc e Modifica es de us
400. ra 177 SE areia lt 5 E argila lt 60 E argila gt 60 areia ENT O Zona 6 CNF 100 Regra 178 SE areia lt 60 E argila lt 100 E argila gt 60 ENT O Zona 6 CNF 100 Regra 179 SE Zona 1 OU Zona 2 E Argila 1 ENT O Textura Solo 0 CNF 100 Regra 180 SE Zona 3 OU Zona 4 E Argila 1 ENT O Textura Solo 0 5 CNF 100 Regra 181 SE Zona 5 OU Zona 6 E Argila 1 ENT O Textura Solo 1 CNF 100 Anexo B 337 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Regra 182 SE Zona 1 E Argila 2 ENT O Textura Solo 0 CNF 100 Regra 183 SE Zona 2 E Argila 2 ENT O Textura Solo 0 5 CNF 100 Regra 184 SE Zona 3 OU Zona 4 E Argila 2 ENT O Textura Solo 1 CNF 100 Regra 185 SE Zona 5 E Argila 2 ENT O Textura Solo 1 5 CNF 100 Regra 186 SE Zona 6 E Argila 2 ENT O Textura Solo 2 CNF 100 Regra 187 SE Zona 1 E Argila 3 ENT O Textura Solo 0 5 CNF 100 Regra 188 SE Zona 2 E Argila 3 ENT O Textura Solo 1 CNF 100 Regra 189 SE Zona 3 E Argila 3 ENT O Textura Solo 1 5 CNF 100 Regra 190 SE Zona 4 E Argila 3 ENT O Textura Solo 2 CNF 100 Regra 191 SE Zona 5 E Argila 3 ENT O Textura Solo 2 5 CNF 100 Regra 192 SE Zona 6 E Argila 3 ENT O Textura Solo 3 CNF 100 Anexo B 338 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento d
401. rafias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 188 Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o sementes 0 1 1 Algod o solo 0 1 45 dias Amendoim solo 0 1 14 dias Arroz sementes 0 2 1 Arroz solo 0 2 30 dias Banana solo 0 1 30 dias Batata solo 0 5 60 dias Caf solo 0 1 90 dias Cana de a car solo 0 1 90 dias Cenoura solo 0 5 60 dias Feij o sementes 0 1 1 Feij o solo 0 1 75 dias Fumo 0 1 UNA Milho sementes 0 1 1 Milho solo 0 1 30 dias Repolho solo 1 0 90 dias Tomate solo 0 1 60 dias Trigo sementes 0 1 1 Trigo solo 0 1 30 dias Res duo n o intencional Leite carne gordura e sub 0 05 E produtos de bovinos caprinos ovinos e su nos Notas Emprego domissanit rio n o autorizado Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 189 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego Intervalo de seguran a n o especificado por tratar se de res duo estranho UNA uso n o alimentar Os LMRs referem se soma de carbofurano e de 3 hidroxi carbofuran expressos como carbofurano
402. rafias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 8 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Modalidade de Emprego Abacaxi foliar Algod o foliar Alho foliar Amendoim foliar Amendoim produtos armazenados Arroz foliar Arroz produtos armazenados LMR mg kg 0 01 0 02 0 03 0 02 0 5 0 5 1 0 1 0 204 Intervalo de Seguran a 14 dias 7 dias 5 dias 3 dias 30 dias 37 dias 15 dias Batata foliar 0 01 0 03 0 05 0 2 0 2 1 0 1 0 0 01 0 03 1 0 0 1 0 1 0 03 1 dias 3 dias 3 dias 30 dias 30 dias 15 dias 7 dias 15 dias 3 dias Cris ntemo foliar Anexo A UNA Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 205 Eucalipto foliar UNA Feij o foliar 0 2 16 dias Feij o produtos armazenados 0 2 30 dias feij o vagem foliar 0 01 1 dia Figo foliar 0 01 14 dias
403. rar m dias inferiores para ambos os per odos A Tabela 8 fornece valores de corre o redu o ou adi o para o n vel de degrada o estimado na Tabela 7 segundo as condi es locais de gua ar e nutrientes Para a determina o do valor da redu o no caso dos nutrientes necess rio consultar previamente a Tabela 9 e a partir dos valores de textura e porcentagem de h mus deduzir as capacidades de trocas cati nicas do solo CEC1 e CEC2 e posteriormente a soma b sica destas capacidades S sendo S CEC1 CEC2 fator influ ncia pH A leitura da Tabela 9 viu se dificultada devido s classes de textura apresentadas Tais classes estariam na classifica o alem e deveria ser poss vel realizar a sua transforma o para a classifica o americana partindo se das informa es presentes na Tabela 5 No entanto ao realizar se a correspond ncia observou se que para um mesmo valor de textura mesma categoria segundo a tabela 5 existia mais de um valor poss vel para o CEC1 idem CEC2 Sendo assim a Tabela 9 n o pode ser considerada no c lculo da degrada o assumindo se a n o redu o do valor desta devido a uma defici ncia de nutrientes Esta altera o pode ser absorvida gra as estimativa de que o valor resultante da Tabela 7 estaria um pouco abaixo do real devido s considera es feitas anteriormente com rela o aos valores de temperatura Al m das corre es para as condi es de gua e ar loca
404. reais RFA L 3ugkg Verduras RFA L 3ugkg Frutas RFA L 0 5ug kg Notas Requerimentos de qualidade para guas superficiais destinadas ao consumo humano como pot veis tratamento f sico simple 2 tratamento f sico qu mico convencional tratamento f sico e qu mico exaustivo LAU BW apud al LAU BW apud Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 249 No Brasil a Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua determina que o teor m ximo de malationa em guas classe 1 de 0 1 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado AVALIA O E OBSERVA ES A malationa um dos pesticidas mais utilizados em pa ses em desenvolvimento Devido a sua alta toxicidade para o ser humano e para os organismos aqu ticos necess rio tomar precau es quando se efetua a sua aplica o Aten o especial tamb m ser prestada com rela o aos res duos encontrados em subst ncias aliment cias A 44 MANCOZEB MANCOZEB DENOMINA ES N CAS 8018 01 07 Nome registrado Mancozeb Nome qu mico Etileno bis ditiocarbamato de mangan s e on zinco produto de coordena o i nica Sin nimos nomes comerciais Dithane H 45 R Classe fungicida fitossanit rio do grupo dos ditiocarbamatos C
405. rg ncia UNA Feij o p s emerg ncia 0 05 1 Ma p s emerg ncia 0 2 15 dias Milho p s emerg ncia 0 1 1 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 230 Nectarina p s emerg ncia 0 2 30 dias Pastagens p s emerg ncia 0 2 1 P ra p s emerg ncia 0 2 15 dias P ssego p s emerg ncia 0 2 30 dias Pinus p s emerg ncia UNA Seringueira p s emerg ncia UNA Soja p s emerg ncia 10 0 2 Trigo p s emerg ncia 0 05 1 Uva p s emerg ncia 0 2 17 dias Res duo n o intencional F gado e rim de bovinos 0 1 caprinos e aves Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego 2 O intervalo de seguran a para a cultura da soja n o determinado quando o agrot xico for aplicado em p s emerg ncia nas plantas infestantes e em pr emerg ncia na cultura O intervalo de seguran a para o cultivo da soja geneticamente modificada que expressa resist ncia ao glifosato de 56 dias quando o agrot xico for aplicado em p s emerg ncia nas plantas infestantes e cultura Intervalo de seguran a n o determinado por tratar se de res duo estranho UNA uso n o alimentar Ingest o di ria aceit vel IDA 0 042 mg kg p c Uso n o agr cola autorizado Aplica o em margens de rodovias e ferrovias reas sob a rede de transmiss o el trica p tios industriais oleo
406. ri veis Valores Tipos Interface com o usu rio Aux concentra o 0as Num rica X vari vel auxiliar para determina o da concentra o no solo sendo Aux concentra o Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo Aux4 N vel de elimina o restri o intervalo 2 Concentra o no extremamente poss vel 0 lt Multivalorada x solo Aux5 lt 1 5 avalia o da muito poss vel 1 5 lt Aux5 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 124 Tabela 27 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DAS RECOMENDA ES DE USO PARA O PESTICIDA AVALIADO Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio possibilidade ou n o lt 2 5 de concentra es s elevadas no solo poss vel 2 5 lt Aux5 lt 3 5 dificilmente poss vel 3 5 lt Aux5 lt 4 5 n o poss vel 4 5 lt Aux5 lt 5 Recomenda es Utilizar diversas vezes no Multivalorada Vari vel objetivo de uso para o pesticida avaliado per odo de vegeta o com quantidade reduzida ou apenas uma vez durante o per odo de vegeta o com quantidade normal ou apenas uma vez fora do per odo de vegeta o com quantidade reduzida Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida a cada ano ou com quantidade recomendada e intervalo de alg
407. rroz Berinjela Cana de a car Cebola Cenoura Citros Couve Couve flor Eucalipto Feij o Feij o vagem Girassol Glad olo Mamona Milho 0 05 1 Piment o 0 05 1 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 300 Pinus a NO Quiabo Repolho Rosa Seringueira UNA soa 0 05 1 Tomate 0 05 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Contaminante de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seu limite m ximo N nitrosaminas 0 5 ppm COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia m dia meia vida de 91 a 180 dias no ambiente Deslocamento no ambiente N o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 75 ZINEB ZINEB DENOMINA ES Nome registrado Zineb Nome qu mico Etileno bis ditiocarbamato de zinco Sin nimos nomes comerciais Dithane Z 78 R Lonacol R Parzate C R Classe fungicida fitossanit rio do grupo dos ditiocarbamatos DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C He N Zn S4 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Portaria n 10 de 08 de mar o de 1985 Di rio Oficial Bras lia 14 de mar o de 1985 Tamb m dispon vel em lt http www anvisa gov br legis portarias 10_85 htm gt A
408. rsist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas Agua O tempo de vida m dio em solu es aquosas depende em grande medida do pH Com um pH baixo a hidr lise muito lenta mas com um pH neutro e especialmente em meios alcalinos acontece de maneira muito mais r pida Por outro lado a hidr lise mais r pida quanto maior for a temperatura KOCH apud GTZ 1996 pH Temperatura Tempo de vida m dio 0 C 3 000 d as 1 5 20 C 690 d as 30 C 180 d as 8 20 C 99 d as Em experimentos realizados em um vaso fechado concentra o inicial 10ug l com luz solar e fluorescente detectou se 50 dos res duos ap s uma semana Transcorridas 4 semanas detectou se 5 menos e ao final de 8 semanas n o se detectaram res duos VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Solo Os dados a respeito da persist ncia do paration no solo s o variados geralmente a persist ncia de inseticidas organofosforados reduzida O tempo de vida m dio do paration oscila de 3 a 6 semanas ULLMANN 1989 Em solo areno argiloso detectou se ao final de 3 semanas 5 de res duos e ao final de 15 semanas 3 2 Em solo org nico detectou se 5 depois de 10 semanas Os res duos de paration podem ser detectados at 16 anos depois de sua aplica o PERKOW apud GTZ 1996 VERSCHUEREM apud GTZ 1996 Degrada o produtos da descomposi o O paration oxida se no organismo dos mam f
409. rsist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia curta meia vida at 90 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta deslocamento para as regi es vizinhas A 11 CAPTAFOL CAPTAFOL DENOMINA ES Nome registrado Captafol Butylate Nome qu mico N 1 1 2 2 tetracloroetiltio 4 ciclo hexano 1 2 dicarboximida Sin nimos nomes comerciais Difolatan R Classe fungicida derivado da ftalimida DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CiH90 gt CLNS PROCED NCIA E APLICA ES Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Refer ncias bibliogr ficas 31 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 178 Aplica es Aplica o em partes a reas em culturas de ab bora amendoim arroz batata berinjela
410. s LN Tiofanato Met lico F Triadimenol F Trifenil Acetato de Estanho F Zineb F Prometryn H Paraquat H Carboxin F Chlortolurom H Carbetamid H Clordano 1 Carbaril 1 Cycloxydim H Captafol F DDT 1 Bromoxinil H Diazinon 1 Bromacil H Dichlorprop H Bentazona H Diclobenil H Anilazina F Dieldrin 1 Aldrin 1 Dimefuron H Diuron H Endossulfan 1 Ethofumesate Fenmedifan H Fenpropimorfe F Fluazifop Butyl H Glifosato H Heptacloro 1 Ioxinil H Isoproturon H Linuron H Mancozeb F MCPA H Anexo B 308 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas Metalacloro H Metaldeido M Metamitrona H Methabenzthiazuron H Metribuzin H Monuron H Paration A I Pendimentalina H Pirazofos F Prometrina H Propanil H Propham H Propoxur 1 Simazine H 2 3 6 TBA H Terbutilazina H Tiram F Triallate H Trifluralina H Atrazina H Diquat H Tipo multivalorada Textura Solo Valores 0 5 Tipo num rica TexturaSoloCorrigida Valores 1 6 Tipo num rica Tipo Solo Valores areia argilosa at greda silte argiloso at argila areia Tipo multivalorada Valores pH Valores lt 4 5 5 4 6 5 5 5 gt 6 5 Tipo multivalorada Volatiliza o Valores 1 4 Tipo Num rica Zona Valores 1 6 Tipo Num rica Zona Insaturada Valores 30 a 80 cm mais espessa que a z
411. s ao usu rio s o Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 93 programadas atrav s da janela interface nos itens Pergunta e Motivo Ajuda respectivamente O Expert SINTA tamb m possibilita a inclus o de t picos de ajuda para os valores poss veis de determinados atributos associando um arquivo no formato Ajuda do Windows a sua base Este recurso conforme dito anteriormente tamb m foi utilizado na programa o do SEAGRO e ser visto com mais detalhe no item 3 2 3 Arquivo Ajuda Tabela 15 VARI VEIS OBJETIVOS DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio Avalia o da for a nula muito fraca fraca Vari vel X de liga o m dia forte muito forte objetivo adsor o do multivalorada pesticida com o solo N vel de elimina o nulo muito fraco fraco Vari vel X degrada o volati m dio forte muito forte objetivo liza o do pesticida multivalorada no solo Risco de nulo muito fraco fraco Vari vel X enriquecimento do m dio forte muito forte objetivo pesticida na zona multivalorada rot fera do solo Risco de nulo muito fraco fraco Vari vel X contamina o de m dio forte muito forte objetivo guas subterr neas multivalorada Recomenda es de extremamente poss vel Vari vel
412. s de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 285 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Ingrediente ativo em reavalia o pela ANVISA Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Abacaxi pr p s emerg ncia 0 02 1 Banana pr p s emerg ncia 0 02 1 Cacau pr p s emerg ncia 0 02 45 dias Caf pr p s emerg ncia 0 02 45 dias Cana de a car pr p s 0 02 1 emerg ncia Citros pr p s emerg ncia 0 02 1 Ma pr p s emerg ncia 0 02 1 Milho pr p s emerg ncia 0 02 1 Pinus pr p s emerg ncia UNA Seringueira pr p s UNA emerg ncia Sisal pr p s emerg ncia UNA Sorgo pr p s emerg ncia 0 2 1 Uva pr p s emerg ncia 0 02 1 Notas 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Contaminantes de import ncia toxicol gica para o ingrediente ativo e seus limites m ximos N nitros
413. s problemas seu m rito de ser um erradicador da mal ria em muitas regi es tropicais continua a ser um obst culo para sua total proscri o como pesticida em pa ses do terceiro mundo No Brasil a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 25 de mar o de 2004 que estabelece os padr es de potabilidade da gua para consumo humano determina como valor m ximo 2 ug L de DDT e is meros na gua para que esta seja considerada pot vel Na Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de DDT em guas classe 1 de 0 002 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 203 AVALIA O E OBSERVA ES O fato de que em muitos pa ses esteja proibido o uso de DDT desde a primeira metade da d cada de 70 indica claramente a periculosidade desta susbt ncia Fato que se fundamenta na sua alta persist ncia em todos os mbitos do meio ambiente raz o pela qual encontra se distribu do por todo o planeta Na avalia o do DDT determinante n o apenas a sua aguda toxicidade sen o fundalmentalmente sua propriedade de acumular se nos organismos solos e corpos de gua com o que gera efeitos em um prazo imposs vel de se determinar Tendo em conta que existem outras subst ncias ainda qu
414. s tecidos adiposos a cada n vel tr fico mais elevado Por ltimo esp cies no topo da cadeia acabam sendo adversamente afetadas Por exemplo a popula o de aves comedoras de peixes pode decair O decl nio atribu do diminui o da espessura da casca dos ovos Este fato se deve a que o DDT aumenta o metabolismo do estrog nio nos p ssaros Este desequil brio leva a dist rbios no metabolismo do c lcio O DDT age exercendo um efeito estrog nico inibe a Ca 2 ATPase que necess ria para a calcifica o da casca do ovo Nos animais de sangue quente o DDT pode ser detectado na corrente sangu nea pouco tempo depois de sua assimila o sendo posteriormente subtra do para os rg os que cont m lip dios para finalmente ser depositado no tecido adiposo c rebro e f gado Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas PADR ES AMBIENTAIS Meio receptor Agua Ambito mbi Pa s orga St Valor Norma Obs Fonte nismo Agua pot vel Agua pot vel Canad L 3 ug l MAC DDTe is meros Agua pot vel Agua pot vel Agua pot vel a a i F f 201 C E O O f F Ek DVGW apud 0 1 ug l subst isolada 0 1ug 1 ug l DDT e is meros q RR Aguas EEUU 50 ug l estado de subterr neas Illinois Aguas IAWR 0 1ug gua pot vel DVGW apud superficiais GTZ 1996 Aguas IAW
415. sanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Cebola foliar 0 5 7 dias Cenoura foliar 0 5 7 dias Cevada foliar 0 5 32 dias Mam o p s colheita 1 0 1 Manga p s colheita 0 2 1 Melancia foliar 0 5 7 dias Rosa foliar UNA Tomate foliar 0 5 14 dias Trigo foliar 0 5 40 dias Notas 1 Intevalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego UNA uso n o alimentar Ingest o Di ria Aceit vel IDA 0 01 mg kg p c Uso como preservante de madeira uso exclusivo para tratamento de madeiras destinadas para dormentes postes cruzetas mour es para cercas rurais esteios e vigas com a finalidade de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA 4 60 PROMETRINA PROMETRYN DENOMINA ES N CAS 7287 19 6 Nome registrado Prometrina Nome qu mico 2 metoxi 4 6 bis isopropilamino s triazina 2 4 diisopropilamino 6 metiltio 1 3 5 triazina Sin nimos nomes comerciais Gesagari R G 34161 Classe herbicida do grupo das triazinas 0 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww a
416. seis distintas categorias de textura segundo a classifica o americana de solos A primeira categoria a de pedras cascalho e areia grossa caso o solo n o apresente esta textura o programa solicitar ao usu rio as porcentagens estimadas de argila e areia para calcular diretamente com base no tri ngulo americano de texturas a categoria a que pertence o solo Para maiores informa es a respeito do tri ngulo americano de texturas ver arquivo Ajuda Vari vel Drenagem Solos Pergunta Durante a poca de chuvas qual das alternativas abaixo melhor define o escoamento da gua na regi o considerada Motivo Defici ncias locais de ar podem tornar a degrada o mais dif cil degrada o aer bica gt aer bica ou promov la degrada o aer bica lt anaer bica Em tais circunst ncias o programa prognostica esta situa o a partir das condi es de drenagem e aplica uma redu o ou adi o no valor previsto para degrada o do pesticida no solo Vari vel EML Pergunta Em m dia como se encontram os primeiros 30 cm do solo zona rot fera durante a primavera e o ver o Motivo Defici ncias locais de gua podem tornar a degrada o mais dif cil Em tais circunst ncias o programa prognostica esta situa o a partir do n vel de umidade ecol gica e aplica uma redu o no valor previsto para degrada o do pesticida no solo Vari vel Evapora o Pergunta Entre com o valor da evapora o m dia anual em mm
417. sinapses nervosas desencadeando uma s rie de efeitos parassimpaticomim ticos Modo de a o Inibidores da enzima colinesterase no sistema nervosos central nos gl bulos z vermelhos no plasma em outros rg os N o se acumulam no organismo E poss vel o ac mulo de efeitos Sintomas de intoxica o aguda Ocorrem conforme mostra o Quadro 5 abaixo Primeiramente Depois Suor abundante Pupilas contra das miose Saliva o intensa V mitos Lacrimejamento Dificuldade respirat ria Fraqueza Colapso Tontura Tremores musculares Dores e c licas abdominais Convuls es Vis o turva ou emba ada Quadro 5 SINTOMAS DE INTOXICA O AGUDA POR INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS E CARBONATOS Fonte OPAS OMS e Organoclorados Os organoclorados s o produtos derivados do petr leo sendo pouco sol veis em gua e sol veis em solventes org nicos o que os torna ainda mais t xicos e de apreci vel Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 17 absor o cit nea Al m da via d rmica s o tamb m absorvidos por via digestiva e respirat ria Devido a grande lipossolubilidade e a lenta metaboliza o esses compostos acumulam se na cadeia alimentar e no tecido adiposo humano A elimina o se faz pela urina cabendo destacar tamb m a elimina o pelo leite materno Atuam sobre o sistema nervosos central de que resultam altera es do co
418. sion of five simulation models Ecological Modelling v 70 p 239 261 1993 PETROVIC A M LARSSON KOVACH I M Effect of maturing turfgrass soils on the leaching of the herbicide mecoprop Chemosphere v 33 p 585 593 1996 PITT R CLARK S FIELD R Groundwater contamination potencial from stormwater infiltration practices Urban Water v 1 p 217 236 1999 PRADO Gustavo Rodrigues As Mudan as na Estrutura e Organiza o da Ind stria de Insumos Agr colas Revista de Pol tica Agr cola Bras lia ano XI n 01 p 21 62 jan 2002 Tamb m dispon vel em Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 156 lt http Iwww agricultura gov br pls portal docs PAGE MAPA MENU LATERAL A GRICULTURA PECUARIA ECONOMIA INTERNACIONAL RODADA DE DOHA REVISTA SECAO2 PDF gt PRATA F LAVORENTI A Comportamento de Herbicidas no Solo Influ ncia da Mat ria Org nica Revista Bioci ncias S 1 v 6 n 2 II Semestre 2000 Tamb m dispon vel em lt http www unitau br prppg publica biocienc downloads comportamentoherbicidas gt PURICELLI E C LEGUIZAM N E S Herbicidas V rios Universidad Nacional de Ros rio C tedra de Malezas Apuntes Online S I 2002 Dispon vel em lt http Iwww fcagr unr edu ar malezas Apuntes Herbicidas Varios doc gt REUS J W 2 LEENDERTSE P C The environmental yardstick for pesticides
419. specialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 229 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C Hs N O P PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Modalidade de emprego aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes nas culturas de algod o arroz banana cacau feij o milho caf citros soja uva ameixa cana de a car ma p ra nectarina p ssego trigo e pastagens Aplica o como maturador de cana de a car Aplica o para elimina o de soqueira no cultivo de arroz e cana de a car Aplica o em p s emerg ncia das plantas infestantes em florestas de eucaliptus e pinus Aplica o para o controle da rebrota do eucalipto EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Segundo Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o p s emerg ncia 3 0 1 Ameixa p s emerg ncia 0 3 17 dias Arroz p s emerg ncia 0 3 1 Banana p s emerg ncia 0 03 30 dias Cacau p s emerg ncia 0 1 30 dias Caf p s emerg ncia 1 0 15 dias Cana de a car maturador 1 0 30 dias Cana de a car p s 1 0 1 emerg ncia Citros p s emerg ncia 0 2 30 dias Eucalipto p s eme
420. stema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 95 original Tabela 1 que foram devidamente completados conforme explica o anterior Os campos assinalados em amarelo correspondem a subst ncias que n o foram inclu das na programa o do sistema pois o preenchimento dos valores faltantes n o foi poss vel com as indica es dispon veis Tais subst ncias s o o regulador de crescimento clormequat e o inseticida deltametrina Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota z Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus _ Influencia Aer bica Anaer bica Volatiliza o xidos pH de Fe Bypiridyl derivates 41 DIQUAT E DIQUAT 5 5 4 3 r 2 PARAQUATE 80 PARAQUAT 5 5 4 1 i 1 Diazine 20 CHLORIDAZON 4 5 4 4 3 1 Triazines PROMETRINA o PROMETRYN E E 2 3 4 3 0 5 ATRAZINA ATRAZINE 3 2 2 3 3 1 95 SIMAZINA SIMAZINE 2 2 2 3 2 1 90 PROPAZINE 2 2 1 3 2 1 4 ANILAZINA ANILAZINE 0 4 2 5 1 1 TERBUTILAZINA e TERBUTHYLAZINE E e 2 i 2 o Triazoles 3 AMITROLE AMITROLE 5 2 2 4 3 1 PROPICONAZOL 22 PROPICONAZOLE i 4 2 a 2 o TRIADIMENOL 102 TRIADIMENOL
421. sticidas simular a sua percola o e degrada o e prever o risco de contamina o de guas subterr neas Introdu o Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas J 2 AGROT XICOS E MEIO AMBIENTE 2 1 DEFINI O MERCADO BRASILEIRO E CLASSIFICA O DOS AGROT XICOS 2 1 1 Defini o A Lei Federal n 7802 de 11 07 89 regulamentada pelo Decreto n 98 816 no seu artigo 2 inciso I define o termo agrot xicos da seguinte forma Os produtos e os componentes de processos f sicos qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas pastagens na prote o de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e tamb m em ambientes urbanos h dricos e industriais cuja finalidade seja alterar a composi o da flora e da fauna a fim de preserv la da a o danosa de seres vivos considerados nocivos bem como subst ncias e produtos empregados como desfolhantes dessecantes estimuladores e inibidores de crescimento Esta defini o exclui fertilizantes e qu micos administrados a animais para estimular crescimento ou modificar comportamento reprodutivo O termo agrot xico ao inv s de defensivo agr cola passou a ser utilizado no Brasil para denominar os venenos agr colas ap s grande mobiliza o da sociedade civil organizada Mais do que uma simples mudan a de
422. sticidas em Bacias Hidrogr ficas 165 A 5 ATRAZINA ATRAZINE DENOMINA ES N CAS 1912 24 9 Nome registrado Atrazina Nome qu mico 2 cloro 4 etilamino 6 isopropilamino s triazina Sin nimos nomes comerciais Gesaprim R Classe herbicida do grupo das triazinas Classifica o toxicol gica Formula o classe Classe III Nome qu mico alem o Atrazin 2 Chlor 4 ethoamino 6 isopropoamino 1 3 5 triazine Nome qu mico franc s Atrazine Nome qu mico ingl s 2 Chloro 4 ethoamino 6 isopropoamino 1 3 5 triazine Atrazine Aspecto geral S lido cristalino incolor DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CeoH CI N Massa molecular 215 69 g Densidade h2 g cm Ponto de ebuli o N o destil vel Ponto de fus o 173 175 C Press o de vapor 4x 10 Pa Solubilidade Em gua Aproximadamente 70 mg l em ter 12 g l 20 C em metanol 18 g l a 27 C 2 Refer ncias bibliogr ficas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A
423. studos futuros 1 3 REVIS O BIBLIOGR FICA Sistemas especialistas semelhantes j desenvolvidos Expert System for Assessing Field Vulnerability to Agrochemical Compounds in Mediterranean Regions AREAL ROSA MORENO e GARCIA 1993 que consiste em um procedimento de interpreta o biof sico qualitativo para avaliar a vulnerabilidade relativa do solo e do len ol fre tico pela contamina o difusa Os principais processos de contamina o considerados foram o transporte de pesticidas e de nitrog nio para as guas subterr neas O sistema considera fatores como o clima hidrologia e caracter sticas f sicas da regi o em estudo para determinar a classe de vulnerabiliade do solo e len ol severa moderada nenhuma etc segundo o tipo de cultura An Indicator of Pesticide Environmental Impact Based on a Fuzzy Expert System Ipest ZIMMER e WERF 1998 que avalia o potencial de impacto ambiental da aplica o de pesticidas em planta es O sistema avalia o risco ambiental no ar nas guas subterr neas e superficiais a partir das propriedades do pesticida analisado das condi es espec ficas do lugar e das caracter sticas da aplica o podendo ser utilizado para definir a priori por agricultores o pesticida mais indicado para cada local o que corresponda ao menor impacto ambiental Expertensystem zur Herbizidberatung Herbasys GOTTESBUREN ZHAO WANG et al 1990 desenhado para determinar a sele o e aplica o de pe
424. subterr neas A diferen a entre este tipo de polui o e outros o fato de apresentar um car cter difuso sendo respons vel pela contamina o a partir da superf cie de extensas reas ao passo que outros tipos de polui o correspondem a focos pontuais de contamina o Os fertilizantes inorg nicos como o amon aco sulfato de am nio nitrato de am nio e carbonato de am nio e os org nicos como a ur ia s o os respons veis pelo incremento de nitrato nitrito e am nio nas guas subterr neas Isto se deve ao fato de que a quantidade de fertilizantes aplicada superior a quantidade necess ria para o desenvolvimento das plantas IGM 2001 O incremento de sulfatos cloretos e f sforo nas guas subterr neas um problema menos importante que o dos compostos nitrogenados e est relacionado com a aplica o de fertilizantes como o sulfato de am nio cloreto de pot ssio carbonato de pot ssio e compostos de f sforo Dentre os pesticidas e produtos fitossanit rios os organoclorados como o DDT s o os mais perigosos devido sua persist ncia e elevada toxicidade IGM 2001 Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 33 ANDREOLI 1993 analisou os impactos causados pelas pr ticas agr colas na contamina o dos recursos h dricos afirmando que Os impactos ambientais nos recursos h dricos gerados pelas atividades agr colas n
425. t Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 232 CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua o teor m ximo de heptacloro e heptacloro ep xido em guas classe 1 de 0 01 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado 4 39 HEXACLOROBENZENO HEXACHLOROBENZENE DENOMINA ES N CAS 118 74 1 Nome registrado Hexaclorobenzeno Nome qu mico Hexaclorobenzeno Sin nimos nomes comerciais HCB perclorobenzol Nome qu mico alem o Hexachlorbenzol Nome qu mico franc s Hexachlorobenz ne Nome qu mico ingl s Hexachlorobenzene Aspecto geral Cristais incolores como produto t cnico amarelados DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CoCls Massa molecular pa o g Densidade 2 04 g cm a 20 C msmo Ponto de ebuli o 322 326 C Ponto de fus o 229 C Press o de vapor 1 1 x 10 Pa Ponto de inflama o 242 C Solubilidade Em gua 0 005 mg l em benzeno 31 6 g l em gordura 11 5 g kg a 37 C Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusam
426. t SINTA foi idealizada de modo a minimizar o trabalho do respons vel pela implementa o da base de conhecimentos Para tanto o Expert SINTA exige que os atributos sejam definidos antes de criarmos uma regra que o utilize No momento da cria o de um atributo tamb m poss vel que seja definida uma lista de valores que constituir o universo ao qual suas instancia es devem necessariamente pertencer As listas criadas podem ser utilizadas para constru o de menus caso o sistema especialista necessite efetuar uma pergunta ao usu rio referente aquele determinado atributo Um valor tamb m pode ser um n mero caso o atributo o permita A estrutura de cada cabe a conclus o deve obedecer ao seguinte modelo Figura 8 lt atributo gt lt valor gt lt grau de confian a gt Figura 8 ESTRUTURA DAS CONCLUS ES CABE AS NO EXPERT SINTA Fonte Expert SINTA Manual do Usu rio LIA UFC 5 CNPAT EMBRAPA GRUPO SINTA Sistema de Diagn stico de Pragas e Doen as de Cajueiros SECAJU Gerado com EXPERT SINTA vers o 1 1b Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 56 onde e Atributo equivale ao mesmo atributo usado em caudas e um operador de atribui o e n o de igualdade Ou seja o atributo nas cabe as de regra sempre instanciad
427. ta classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado AVALIA O E OBSERVA ES Como todos os inseticidas organoclorados o clordano altamente persistente no meio ambiente e altamente t xico para os organismos aqu ticos e mam feros Al m disso possui efeitos bioacumulativos Por isso o seu uso est proibido em v rios pa ses Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 195 A 19 CLORMEQUAT CHLOROMEQUAT DENOMINA ES N CAS 7003 89 6 Nome registrado Clormequat Nome qu mico cloreto de Z cloroetil trimetilamonio cloreto de clorocolina Sin nimos nomes comerciais Cycocel R Chlorocholine Classe regulador do crescimento vegetal Nome qu mico ingl s 2 chloroethyltrimethylammonium DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CsH CIN PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Aplica o em partes a reas de culturas de algod o e trigo EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO Na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do ndice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria n o constam indica es a respeito da modalidade de emprego autorizada para esta subst ncia 4 20 CLORPROFAN CHLOROPROPHAM DENOMINA ES Nome regis
428. ta 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus a ig aa Aer bica Anaer bica Volatiliza o de Fe Oxiocarbamates 1 ALDICARBE ALDICARB 4 1 1 0 3 4 2 17 CARBETAMID 5 1 1 0 4 4 1 Acetanilides 88 PROPACHLOR 4 2 1 0 4 3 1 19 e 4 5 3 0 4 3 0 68 a a 4 2 1 0 4 3 1 73 METAZACHLOR 3 2 1 0 4 3 1 Urea derivates 51 FENURON 4 2 2 0 3 3 1 78 MONURON 4 3 2 0 4 3 1 42 DIURON DIURON 2 3 2 0 3 Z 1 71 MONOLINURON 4 3 2 0 4 3 1 74 METHABENZTHIAZURON 3 4 3 0 3 2 1 75 METOXURON 4 2 2 0 4 3 1 62 LINURON LINURON 3 2 2 0 4 3 1 21 CHLORTOLURON 3 2 1 0 4 3 1 60 ISOPROTURON 3 2 1 0 5 3 1 39 DIMEFURON 2 2 1 0 3 2 1 Dinitroanilines 79 NITRALIM NITRALIN 1 3 3 0 3 4 1 105 TRIFLURALIN 1 4 2 0 3 4 3 Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 100 Nota 4 Grupos qu micos em ingl s Tabela 16 COMPLEMENTA O DOS DADOS FALTANTES NA TABELA 1 Nota 5 Subst ncias em portugu s e ingl s entre par ntesis no caso de apenas uma denomina o o ingl s foi utilizado For a de Liga o Pesticida x Degrada o Argila N Pesticida Solubilidade H mus a ig aa Aer bi
429. tamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 271 No Brasil a Resolu o CONAMA n 20 de 18 de julho de 1986 que estabelece os padr es de lan amento em corpos de gua determina que o teor m ximo de paration em guas classe 1 de 0 04 ug L Nota classe 1 se entendem as guas destinadas ao abastecimento dom stico ap s tratamento simplificado AVALIA O E OBSERVA ES O paration moderadamente persistente no meio ambiente e n o se acumula na biosfera nem na pedosfera No entanto altamente t xico para abelhas peixes e mam feros especialmente os seres humanos 4 56 PCP PENTACLOROFENOL PENTACHLOROPHENOL DENOMINA ES N CAS 87 86 5 Nome registrado PCP Nome qu mico pentaclorofenol Sin nimos nomes comerciais Pentaclorofenol P da China Classe inseticida Aspecto geral O pentaclorofenol puro existe como cristais incolores e o impuro comercial varia de cinza escuro a pardo sob a forma de p ou granulado DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica C H CI O PROCED NCIA E APLICA ES Aplica es Pesticida de uso restringido Utilizado industrialmente como conservante de madeira No Brasil fabricado na unidade da Rhodia em Cubat o E um dos produtos controlados no Tratado PIC Global informa o e consentimento pr vio em caso de com rcio ou transporte internacional EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o R
430. te na composi o da argila do solo pois considera nas suas regras os fatores de corre o previstos no m todo original caso o mineral predominante difira da ilita Para esmectita o programa adiciona 0 5 ao valor final da Tabela 5 e para caolinita reduz 0 5 A leitura dos valores no tri ngulo americano acontece nas tr s dire es representadas pelas suas fronteiras Por exemplo para o ponto de interse o entre as classes silty clay silty clay loam e clay loam tem se os seguintes valores 20 de areia 40 de silte e 40 de argila Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 108 100 x ANS 90 55 80 Dr N f 4 o N S N A e OOA day 10 san d 2 p 4 Sand Separate Figura 12 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURA Fonte USDA Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 109 100 g0 NS 80 SN N H Ned P Net 60 O o b2 E LDLLOG 4 Sand Separate Figura 13 TRI NGULO AMERICANO DE TEXTURA ZONAS SEGUNDO CATEGORIAS DE 2 A 6 DA TABELA 5 Legenda Categoria Tabela 5 Zona Figura 13 2 Fine medium sand areia fina m dia 3 Loamy s s loam 1 silt loam 1 areia argilosa greda arenosa 1 greda siltosa 1 lt 10 argila 4 Silt s clay loam loam s
431. tema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas using the Expert SINTA software In this step 379 rules were defined using 56 variables 19 with direct questions to the user each with short explanations A help file associated to the system was developed similar in shape of Help of the Windows software 3 A preliminar test of the prototype was run with the pesticides Aldicarb Simazine and Chlortoluron and the results obtained with SEAGRO were compared with those presented by BLUME and AHLSDORF 1993 The system reproduced all the expected values 2 EXPERT SINTA vers o 1 1b O Universidade Federal do Cear Laborat rio de Intelig ncia Artificial UFC LIA 1997 Abstract xvii Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas i 1 INTRODU O 1 1 FUNDAMENTOS CIENT FICOS Os rios sempre desempenharam um duplo papel no contexto das na es seja como fonte indispens vel de desenvolvimento ou como barreiras naturais permitiram ao longo do seu curso o crescimento da economia e a garantia da subsist ncia No entanto at bem pouco tempo atr s a explora o dos recursos h dricos era vista apenas no seu aspecto quantitativo dos diversos usos da gua e no que se referia aos conflitos gerados por esses m ltiplos usos principalmente entre regi es que compartilham mesmas bacias hidrogr ficas onde a gua escassa ou a sua distribu
432. termex senclor etc Nome qu mico alem o Chlordano 1 2 4 5 6 7 8 8 Octachlor 3a 4 7 7a tetrahedro 4 7 emdo methanoindan Nome qu mico franc s Chlordane Nome qu mico ingl s Chlordane Aspecto geral L quido viscoso e inodoro de cor parda aspecto xaroposo producto t cnico Nota O produto t cnico cont m 60 75 de is meros de clordano e 25 40 de compostos reacionados principalmemte dos is meros de heptacloro 10 20 DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CioHsCls 38 Refer ncia bibliogr fica GTZ Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit Gu a de protecci n ambiental Material auxiliar para la identificaci n y evaluaci n de impactos ambientales Tradu o A Schwender Eschborn Bundesminister f r Wirtschafltiliche Zusammenarbeit und Entwicklung Ministerio Federal de Cooperaci n Econ mica y Desarrollo 1996 Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 192 Massa molecular 409 83 g Densidade 1 59 1 63 g cm producto t cnico 25 C Ponto de ebuli o N o destil vel Ponto de fus o 102 104 C is mero a 104 106 C is mero Press o de vapor 1 3 x 10 Pa a 25 C Solubilidade Em agua 9 ug l producto t cnico Misc vel com a maioria dos solventes org nicos alif ticos e arom ticos incluindo os azeites
433. ti o octanol gua Kow d a medida da extens o da parti o da subst ncia qu mica entre a gua e o octanol em equil brio Quanto mais elevado o Kow maior a possibilidade da subt ncia sofrer parti o para o octanol do que permanecer na gua O octanol utilizado como substituto dos lip dios gorduras podendo o Kow ser utilizado para prever a bioconcentra o em organismos aqu ticos fator de bioconcentra o BCF d a medida da extens o da parti o da subst ncia qu mica em equil brio entre o meio bi tico como tecidos de peixes ou plantas e o meio externo como a gua Quanto mais alto o BCF maior a concentra o esperada nos tecidos vivos etc ROVISCO sem data Tipo de solo a propor o de areia silte argila na composi o do solo representa um papel importante na degrada o dos compostos org nicos Uma maior fra o de argila no solo proporciona uma maior taxa de degrada o Dependendo da capacidade de troca cati nica do solo e do tipo de argila certos ons met licos presentes nesta fra o tais como Cu Zn Mn AI e Fe podem atuar como catalisadores da rea o Temperatura do solo a superf cie do solo pode alcan ar altos valores de temperatura durante o ver o favorecendo os processos de volatiliza o e degrada o fotoqu mica este pouco comum em solos GHISELLI 2001 Umidade do solo a gua atua n o apenas como solvente e agente transportador dos pesticidas n
434. tivos do que negativos Pois segundo o Guia de An lise dos Atos de Concentra o da SEAE MF os atos analisados por meio dos seus pareceres t cnicos mostram que se a participa o em um mercado relevante for igual ou superior a 75 as empresas rivais n o t m capacidade para atender parcela substantiva da demanda Mas se os benef cios econ micos ou efici ncias s o representativos o efeito dos atos sobre o bem estar do produtor rural ben fico 2 1 2 1 Comercializa o nos Estados Brasileiros A intermedia o entre fabricantes e agricultores a t nica do mercado de defensivos agr colas ocupando as revendas e cooperativas mais de 80 do sistema distributivo Os 20 restantes preferem adquirir os produtos diretamente dos fabricantes A distribui o espacial do mercado em 2002 em US de produtos formulados segundo o SINDAG apresentada no Quadro 2 abaixo Estado da Federa o Estado da Federa o S o Paulo 22 3 Minas Gerais ta Mato Grosso 15 9 Mato Grosso do Sul 5 6 Paran 15 8 Bahia 3 4 Rio Grande do Sul 11 1 Santa Catarina 2 8 Goi s 9 1 Demais Estados 6 7 Quadro 2 COMERCIALIZA O DE DEFENSIVOS AGR COLAS NOS ESTADOS BRASILEIROS Fonte Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola SINDAG 2 1 3 Classifica o 2 1 3 1 Segundo A o e Grupo Qu mico Refer ncias bibliogr ficas OPAS OMS Manual de Vigil ncia da Sa de de Popula es Expostas a Agrot xi
435. to Haloxyfop metil HI Metribuzin n p Quintozene n p HCH HI Metsulfuronmethyl n p Schradan obs Heptacloro II Mevinf s Ia Sethoxydim HI Hexaconazole MIPC Simazina Hidr xido de Monocrotof s Sulfato de cobre cobre Imazaclopyr n c Nitralicarb Ib Tebuconazole n p Imazapyr n p Nitrofeno n p Teflubenzuron n p Imidacloprid HI Norflurazon n p Terbumeton HI Ioxinil H Ometoato Ib Terbutrina n p Iprodione n p Oxadiaz n n p Tetraclorvinf s n p Isazofos Oxadixyl Tetradifon Isofenfos Oxicloruro de Thiodicarb cobre Isoprocarb HI xido c prico HI Thiram HI Lambdacihalotrina II Paciobutrazol HI Tidiazur n n p Leptophos Ia Paraquat H Tiofanato metil n p Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 43 Quadro 11 CLASSIFICA O RECOMENDADA PARA PESTICIDAS PELA OMS SEGUNDO A SUA PERICULOSIDADE 1994 Fonte GPZ 1996 Nota Nomenclatura em espanhol Lindano HI PCNB n c Toxafeno II Malati n HI Pencycuron n p Tralomethrin HI Mancozeb n p Pentaclorofenol Ib Triadimef n MI Maneb n p Permetrina HI Triazof s Ib MCPB HI Picloran n p Triclopyr II Mecoprop HI Piperophos HI Triclorfon MI Mefosfolan Ia Praletrina I Tricyclazole I Mepiquat HI Pretilachlor n p Tridemorf I Merphos obs Primicarb HI Trifuralina n p Primif s metil Ib Zineb n p Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bac
436. tor de corre o Ador o Corrigida vari vel auxiliar para o c lculo da Aux pl obs Ador o corrigida Aux2 fator corre o Aux pl vari vel auxiliar para entrada na Tabela 13 obs Aux pl Aux4 Adsor o corrigida 2 Influ ncia Permeabilidade vari vel auxiliar para determina o do valor da vari vel Aux permeabilidade Aux permeabilidade espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero N o obs Apenas instanciado quando espessura gt 80 cm 0 5 0 5 3 5 2 2 40 100 cm dia 50 Teste do Prot tipo espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero N o obs Apenas instanciado quando espessura gt 80 cm 1 75 1 75 2 52 2 1 40 100 cm dia 50 espessura que zona rot fera obs fator de corre o zero N o obs Apenas instanciado quando espessura gt 80 cm 1 5 1 5 3 25 2 2 4 40 100 cm dia 50 Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 138 Tabela 30 RESULTADOS DO MODELO PARA OS PESTICIDAS ALDICARBE SIMAZINE E CHLORTOLURON SEGUNDO BLUME E AHLSDORF 1993 Nota vari veis cujos valores s o necess rios para entrada nas Tabelas 2 a 14 Vari vel Tabela Al Si Ch Influ ncia uso vari vel auxiliar para gram neas gram neas gram neas determina o do valor da vari vel
437. trado Clorprofan Nome qu mico Isopropil 3 clorofenil carbamato Sin nimos nomes comerciais Chloro IPC Classe herbicida pr e p s emergente DADOS F SICO QU MICOS B SICOS F rmula emp rica CioH12 C1 NO2 Refer ncias bibliogr ficas 3 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt O ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 196 EMPREGO AGROPECU RIO AUTORIZADO O seu uso n o est contemplado na Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 que determina a publica o do Indice das monografias dos ingredientes ativos de agrot xicos domissanit rios e preservantes de madeira da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria A 21 2 4 D 2 4 D DENOMINA ES N CAS 94 75 7 Nome registrado 2 4 D Nome qu mico cido 2 4 diclorofenoxiac tico usado na forma de sais steres
438. uatro etapas Na primeira s o identificados os efeitos potenciais para a sa de humana a partir de diferentes tipos de exposi o monitorando animais de laborat rio Na segunda etapa avaliada a quantidade dose necess ria de uma determinada subst ncia para que os efeitos adversos sejam observados Na terceira etapa avaliado o tipo de exposi o que determinada subst ncia oferece absor o d rmica inala o etc e por fim na quarta etapa feita a caracteriza o do risco A partir das informa es obtidas nas quatro etapas calculado o risco total que um determinado pesticida pode oferecer GHISELLI 2001 O Quadro 3 relaciona as classes toxicol gicas com a dose letal 50 DL 50 dose letal para o 50 da popula o estudada comparando a com a quantidade suficiente para matar uma pessoa adulta Agrot xicos e Meio Ambiente Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 12 Grupos DL 50 Dose necess ria para matar um adulto Extremamente t sicos t xicos lt 5 k smge 1 pitada algumas gotas Altamente t xicos 5 50 mg kg Algumas gotas 1 colher de ch Medianamente t xicos 50 500 mg kg 1 colher de ch 2 colheres de sopa Pouco t xicos 500 5000 mg kg 2 colheres de sopa 1 copo Muito pouco t xicos 5000 mg kg ou 1 copo 1 litro Quadro 3 CLASSIFICA O TOXICOL GICA DOS AGROT XICOS SEGUNDO A DL 50 Fonte Centro Nacional de Epidemiologia Min
439. uecimento gt 3 5 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo forte CNF 100 Regra 292 SE Sa das Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo OU Sa das Recomenda es de uso para o pesticida avaliado E Aux5 Risco de enriquecimento lt 5 E Aux5 Risco de enriquecimento gt 4 5 ENT O Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo muito forte CNF 100 Regra 293 SE Zona Insaturada 30 a 80 cm mais espessa que a zona rot fera E Humus Zona Insaturada Sim E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 4 5 ENT O Adsor o corrigida Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo 0 5 CNF 100 Anexo B Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 349 Regra 294 SE Zona Insaturada gt 80 cm de espessura que a zona rot fera E Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo lt 3 5 ENT O Adsor o corrigida Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo 1 5 CNF 100 Regra 295 SE Zona Insaturada lt 30 cm de espessura que a zona rot fera OU Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo gt 3 5 ENT O Adsor o corrigida Aux2 Avalia o subst ncia ativa solo restri o intervalo CNF 100 Regra 296 SE Influ ncia Permeabilidade lt 40 cm dia ENT O Aux permeabilidade 0 CNF
440. un o da forma de aplica o como spray ou misturado com l quidos No entanto o maior risco a exposi o profissional quando esta subst ncia aplicada se houver inala o ou contato com a pele Se as normas de seguran a forem seguidas e forem tomadas as devidas precau es a sua aplica o n o acarretar em nenhum risco para sa de O tempo de vida m dio oscila de um per odo de v rias horas a 64 dias Solo O paraquate adsorve se consideravelmente aos solos argilosos Nos horizontes superiores com alto conte do de mat ria org nica relativamente im vel sendo assimilado pelas plantas Quando adsorvido degradado lentamente Devido a sua intensa sor o n o acontece lixivia o pela gua Tempo de vida media Dilu do em gua n o detect vel passados de 1 a 4 dias Em lodos de clarifica o foram encontrados res duos desta subst ncia depois de 400 dias O tempo de vida m dio em argilas arenosas de aproximadamente 7 anos Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 266 Degrada o produtos da decomposi o A decomposi o fotoqu mica gera subst ncias de menor toxicidade A biodegrada o em solos reduz rapidamente a quantidade de paraquate aplicada mas conduz a uma diminui o da densidade das popula es de microorganismos Cadeia alimentar N o foi constatada acumula o desta subst ncia na cadeia alimentar PADR ES AMBIENTA
441. uns anos Utilizar apenas uma vez no per odo de vegeta o com quantidade reduzida Caso a rea em estudo contenha um manancial ou po o de capta o de gua para o consumo humano recomenda se a realiza o de an lises de laborat rio para avaliar o n vel de contamina o do solo e gua por res duos de pesticidas e seus metab litos devido a aplica es anteriores Utilizar apenas em caso de calamidade Obs1 quantidade reduzida inferior a metade recomendada Obs2 quantidade recomendada 2kg h maioria dos casos o seu resultado aparece para o usu rio no final da avalia o Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 125 3 2 3 Arquivo Ajuda O arquivo ajuda no formato Ajuda do Windows associado ao SEAGRO conta com informa es a respeito da tabela de cores de Munsell e textura do solo O valor de Munsell solicitado ao usu rio para entrada nas regras 105 a 122 do sistema sendo necess rio o usu rio aceder ao arquivo ajuda e fazer a leitura diretamente da tabela fornecida Tabela 27 Os t picos referentes a textura do solo s o fornecidos apenas para leitura complementar uma vez que o sistema calcula automaticamente a classe de textura do solo para entrada nas regras 157 a 207 a partir dos valores de porcentagem de areia e argila fornecidos pelo usu rio segundo o tri ngulo americano de texturas A
442. uss o dos Resultados Obtidos com o SEAGRO com os Apresentados por BLUME e AHLSDORF 1993 s ssssssssessoesooessscessocesocesooesoosesseessosesosee 145 5 CONCLUS ES E RECOMENDA ES seems 147 SA CONCLUS ES urina arg ssa pisa ES CO 147 5 2 RECOMENDA ES PARA ESTUDOS FUTUROS ccceensensenseneenseneeseenes 148 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS seres 150 ANEXO A PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS EM ESTUDO 158 ANEXO B BASE DE CONHECIMENTOS DO SEAGRO 302 Sum rio vi Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas LISTA DE FIGURAS Figura 1 MARKET SHARE DA IND STRIA DE DEFENSIVOS BRASILEIRA 7 Figura 2 PRINCIPAIS PROCESSOS DE INTERA O ENTRE OS PESTICIDAS E O SOLO 34 Figura 3 EXEMPLO DE REGRAS EM UM SISTEMA ESPECIALISTA cceeeeeemeresess 45 Figura 4 INTERFACE DO EXPERT SINTA atiniac nina penis ds sie nEle ads 51 Figura 5 ARQUITETURA SIMPLIFICADA DO EXPERT SINTA eemeeeseeeeeeseeerererenes 52 Figura 6 EXEMPLO DE REGRA DE PRODU O NO EXPERT SINTA 54 Figura 7 ESTRUTURA DAS PREMISSAS CAUDAS NO EXPERT SINTA cceee 54 Figura 8 ESTRUTURA DAS CONCLUS ES CABE AS NO EXPERT SINTA c 55 Figura 9 O DI LOGO DE DEFINI O DE CONTE DO DO HELP WORKSHOP 65 Figura 10 O TESTE HPJ COMO APARECE INICIALMENTE NO HELP WORKSHOP 66 Figura 11 LOG DO COMPILADOR RESULTADO DA COMPILA O DO PROJETO
443. va assimilado com facilidade pelos pulm es onde se armazena e tamb m pela pele via principal No caso de ingest o apenas quantidades m nimas s o absorvidas 5 incorporado ao organismo o restante elimionado pelas fezes 80 e urina 15 DVGW 1988 Demostrou se que em algumas esp cies de animais produz efeitos tert genos e toxicidade cong nita Plantas O paraquate absorvido pelas folhas das plantas somente a partir de solu es aquosas com os seus sais Esta assimila o se produz a maior velocidade e em maiores quantidades na aus ncia da luz solar O efeito fitot xico desencadeado com a luz e com suficientes quantidades de oxig nio Durante este processo a fotoss ntese perturbada COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo possui uma persist ncia longa meia vida acima de 181 dias no ambiente Deslocamento no ambiente n o apresenta deslocamento para as regi es vizinhas Agua Na gua o paraquate adsorvido pelas part culas em suspens o e pelos sedimentos ou assimilado pelas plantas O herbicida chega s guas por apilica o direta ou por eros o de terras vizinhas O paraquate livre n o adsorvido s part culas de argila do solo degradado rapidamente por microorganismos deixando de atuar por isso o risco de contamina o de guas subterr neas muito baixo Ar Pequenas quantidades de paraquate s o liberadas atmosfera em f
444. vironment v 65 p 151 161 October 1997 CUSTODIO E LLAMAS M R Hidrolog a Subterr nea 2 ed Barcelona Ediciones Omega 1983 DESBESSEL Fabr cio Adicionado HELP em sua Aplica o Sil cio Dispon vel em lt http www silicio com br gt DGPC Direc o Geral de Protec o das Culturas Subst ncias activas Oeiros Portugal 2004 Dispon vel em lt http www dgpc min agricultura pt fitofarmaceuticos lista Subst_activas gt DIAS Leida Neiva Estudo integrado da bacia hidrogr fica do rio Passa na Arauc ria Paran Brasil considerando a interrela o da ocupa o dos solos com a qualidade das guas Disserta o Mestrado em Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos S o Carlos Universidade de S o Paulo 1997 Refer ncias Bibliogr ficas Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 152 DIAZ R D LOAGUE K NOTARIO J S An assessment of agrochemical leaching potentials for Tenerife Journal of Contaminant Hidrology v 36 p 1 30 February 1999 ESSO BRASILEIRA DE PETR LEO Cartilha Ambiental ESSO Piracena S L s n Dispon vel em lt http Awww cena usp br piracena cartilha pdf gt FRANCAVIGLIA R CAPRI E Lysimeter experiments with metolachlor in Tor Mancina Italy Agricultural Water Management v 44 p 63 74 2000 FRANKE H J TEUTSCH G Stochastic simulation of the regional pestic
445. x uso para o pesticida muito poss vel poss vel objetivo avaliado dificilmente poss vel n o multivalorada poss vel an lises de laborat rio devem ser realizadas Sa das Avalia o da for a de Multivalorada Este programa liga o adsor o do oferece como sa das as pesticida com o solo alternativas indicadas abaixo Assinale as desejadas e ou clique N vel de elimina o em Por que para degrada o volatiliza o obter maiores Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 94 Tabela 15 VARI VEIS OBJETIVOS DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA AVALIA O DO COMPORTAMENTO DE PESTICIDAS EM BACIAS HIDROGR FICAS Vari veis Valores Tipos Interface com o usu rio do pesticida no solo informa es Risco de enriquecimento do pesticida na zona rot fera do solo Risco de contamina o de guas subterr neas Recomenda es de uso para o pesticida avaliado Motivo Ajuda da vari vel Sa das As sa das oferecidas t m como objetivo predizer o comportamento de um determinado pesticida em um local espec fico Para uma avalia o completa basta selecionar a ltima alternativa recomenda es de uso A ordem das alternativas obedece segii ncia pela qual os valores necess rios para a alternativa em quest o s o calculados sendo assim cada alternativa depende do resultado da anter
446. xo II Monografias de Produtos Agrot xicos Di rio Oficial Bras lia 02 de setembro de 2003 Tamb m dispon vel em lt http Awww anvisa gov br toxicologia monografias monografias pdf gt Anexo A Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 190 Modalidade de Emprego LMR mg kg Intervalo de Seguran a Algod o sementes 0 2 1 Amendoim sementes 0 2 1 Arroz sementes 0 2 1 Aveia sementes 0 2 1 Cevada sementes 0 2 1 Ervilha sementes 0 05 1 Feij o sementes 0 2 1 Milho sementes 0 05 1 Soja sementes 0 2 1 Trigo sementes 0 2 1 Notas Emprego domissanit rio n o autorizado 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido a modalidade de emprego COMPORTAMENTO NO MEIO AMBIENTE Persist ncia e degrada o no ambiente O princ pio ativo apresenta uma persist ncia longa meia vida acima de 181 dias no ambiente Deslocamento no ambiente O produto apresenta um deslocamento moderado de 21 a 60 cm durante sua meia vida para as regi es vizinhas A 17 CLORAMBEN CHLORAMBEN DENOMINA ES Nome registrado Cloramben Nome qu mico 3 amino 2 5 diclorobenzoato de am nia Sin nimos nomes comerciais Amiben R Classe herbicida do grupo diclorobenz ico 7 Refer ncia bibliogr fica ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 165 de 29 de agosto de 2003 Anexo I
447. xtura Solo 0as Num rica x resultado da Tabela 5 Mineral Argila caolinita Multivalorada Qual o mineral vari vel auxiliar para esmectita predominante na corre o do valor da B composi o da argila do 23 vari vel Textura ilita solo Solo TexturaSoloCorrigida la6 Num rica x valor final ap s corre o Materiais e M todos Sistema Especialista para Avalia o do Comportamento de Pesticidas em Bacias Hidrogr ficas 111 Tabela 19 VARI VEIS CRIADAS PARA PROGRAMA O DA TABELA 5 Nota A Tabela 5 tamb m utiliza como vari vel de entrada o valor da vari vel Argila fornecido pela Tabela 16 regras 1 a 104 Motivo Ajuda das vari veis Aux Textura areia e Goargila Para o c lculo da for a de liga o adsor o entre o solo e o pesticida considerado necess rio estimar a textura do solo na zona rot fera primeiros 30 cm pois esta influencia o valor da for a de liga o entre o pesticida e a argila nesta zona O solo em quest o pode estar inserido em seis distintas categorias de textura segundo a classifica o americana de solos A primeira categoria a de pedras cascalho e areia grossa caso o solo n o apresente esta textura o programa solicitar ao usu rio as porcentagens estimadas de argila e areia para calcular diretamente com base no tri ngulo americano de texturas a categoria a que pertence o solo Para maiores informa es a respeito

Sistema Especialista para Avaliação do Comportamento

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