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Capítulo 2 Como começar

1. a a caras 3333 npressao e Figura 96 7 Feche as janelas com os histogramas e o m dulo de ponderacao hier rquica A janela Salvar altera es aberta A janela Salvar altera es inclui os novos pesos dos crit rios determinados pelo m dulo de pondera o hier rquica Pressione Salvar altera es para salvar os Novos pesos e substituir os anteriores Pesos atuais 3 Salvar altera es Salvar altera es Cancelar O Pessstuis Novos pesos Design velocidade E tudo inf 2 a Figura 97 5 3 4 Sistema de ponderacao misto 5 3 4 1 Passo 1 do sistema de pondera o misto 5 3 4 1 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o misto 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n que apenas pai de n s crit rios para ponder los Caracter sticas de impress o no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 98 esquerda para abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 98 direita Todos os n s crit rios s o automaticamente selecionados Qualidade de impress o a cores e Velocidade de impress o no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes el Cap tulo 5 Pondera o 58 Pondera o H Q 1005 Tamanho da letra je z Es pagement z r E rbd voprsedasces press o a cores Escolher
2. Figura 20 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Qualidade de impress o a cores no exemplo da Maria conforme a Figura 21 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Cor no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira Qualidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade dispon vel 5 Selecione a base de compara o n veis qualitativos de performance Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir os N veis qualitativos dois por defini o Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome Nome abreviado Qualidade de impress o a cores Cor Coment rios Qualidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade dispon vel Base de compara o C as op es DK Cancelar t DS Seguinte C niveis quantitativos de performance as op es 2 refer ncias iw crit rio N veis de performance Nivel qualitativo EE n vel 1 nivi 2 n vel2 niv2 Figura 21 6 Pressione por cada n vel qualitativo a adicionar tr s vezes no exemplo da Maria 7 Substitua os nomes dos n veis que aparecem por defini o pelos nomes pretendidos para os n veis No exemplo da Maria 17 Cap tulo 3 Estrutura
3. e Crit rio cri Crit rio CR2 e Crit rio CR3 Crit rio CR4 E N62 El N 2 1 Crit rio CR5 Crit rio CR6 AN 22 Crit rio CR7 Crit rio CR8 Exemplo 2 Global N 1 Crit rio CRI Crit rio CR2 Crit rio CR3 Crit rio CR4 XT N 2 eu XE Crit rio CRb XE Crit rio CR6 XE N 22 crit rio CR M 21 CA7 CRE Crit rio crs Figura 173 Figura 174 Cap tulo 9 Ap ndice 100
4. Velocidade de impress o gl Design da Impressora B Dimens es da impressora E Cor da Impressora B Forma da impressora Figura 28 3 3 5 Altera o das propriedades de um n gt Para alterar as propriedades de um n 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pretendido G 0ba no exemplo da Maria e selecione Propriedades do n no menu de contexto para abrir a janela Propriedades de 2 Para efetuar qualquer altera o pressione o item a modificar na janela Propriedades de para o exemplo da Maria pressione Global na caixa de texto Esta opera o abre a janela Renomear 21 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios Renomear Global N ra z Nome Nome abreviado Global N raiz Ra Figura 29 3 Substitua a informa o que aparece por defini o para o exemplo da Maria substitua Global por Escolha de uma impressora e substitua o nome abreviado por Esc Impr Renomear Global N ra z Nome Nome abreviado Escolha de uma impressora Escimpr fessis Figura 30 n 4 Pressione OK para fechar a janela Renomear e inserir na janela Propriedades de as alterac es efetuadas Propriedades de Escolha de uma impressora Nome Nome abreviado Escolha de uma impressora Esc impr Coment rios Base de compara o C as op es C as op es 2 refer ncias
5. E T A DK Cancelar C as op es 2 refer ncias iw crit rio n veis qualitativos de performance eguinte fe guint N veis de performance N vel quantitativo Indcado Figura 25 6 Pressione por cada n vel quantitativo a adicionar tr s vezes no exemplo da Maria 7 Substitua os nomes dos n veis que aparecem por defini o pelos nomes pretendidos para os n veis No exemplo da Maria N vel 1 gt 1I N vel2 gt 10 N vel3 gt 9 N vel4 gt 8 N vel5 gt 7 8 Selecione o n vel quantitativo que ir servir de refer ncia superior pressionando o bot o direito do mouse para o n vel pretendido o n vel 1 no exemplo da Maria e selecione refer ncia superior lt no menu de contexto 9 Selecione o n vel quantitativo que ir servir de refer ncia inferior pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 4 no exemplo da Maria e selecione refer ncia inferior lt no menu de contexto Nota Ao selecionar n veis quantitativos de performance define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de pondera o ver se o 5 1 10 Se pretender introduza o indicador de performances no crit rio N mero de p ginas impressas por minuto no exemplo da Maria conforme a Figura 2
6. Perfis de diferen as 6 5 Gr fico XY 6 5 1 Compara o das pontua es em dois crit rios ou grupos de crit rios M MACBETH permite analisar os resultados do modelo num gr fico bidimensional Gr fico XY comparando as pontua es das op es em dois crit rios ou grupos de crit rios Para comparar as pontua es das op es em dois crit rios ou grupos de crit rios 1 Selecione Op es gt Gr fico XY ou pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Gr fico XY 2 Para selecionar os dois crit rios ou grupos de crit rios nos quais pretende comparar as pontua es das op es pressione direita de cada nome por defini o correspondente a cada eixo e selecione os nomes abreviados dos n s pretendidos nos menus de contexto Para o exemplo da Maria selecione Impress o e Design 3 Pressione para visualizar a fronteira de efici ncia Gr fico XY eixo X Impress o v ekoY m Espon TO 75 80 85 90 95 100 m Figura 124 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 72 An lise de resultados 4 Para remover qualquer legenda desnecess ria pressione com o bot o direito do mouse sobre a op o cuja legenda pretende remover e selecione Ocultar legenda de no menu de contexto Para o exemplo da Maria pressione 3 para fechar a janela Gr fico XY 6 5 2 An lise custo benef cio Pode criar um gr fico bidimensional
7. a M MACBETH M MACBETH Vers o 3 0 0 beta Manual do usu rio Janeiro 2015 wwwWw m macbeth com M MACBETH permite avaliar op es comparando as qualitativamente em termos das suas diferencas de atratividade em m ltiplos crit rios Copyright 2015 Carlos A Bana e Costa Jean Marie De Corte Jean Claude Vansnick criadores de M MACBETH Os seguintes membros do M MACBETH Team tamb m contribu ram para a produ o deste manual Jo o C Bana e Costa Manuel P Chagas Emerson C Corr a Isabel M Jo o Diana Lopes F tima M Lopes Jo o C Louren o Maria Bernadette A Silva Ramiro S nchez L pez Ranulfo Sobrinho Roxanne Lavoie Teresa Rodrigues NDICE CaDitulo T JntFOBUCBO uites bar i m a o a a 5 1 1 A abordagem MACBETH e SG EC ital UE 5 1 2 Organizacao do ManU deiarna na said ro pta des peu eu row dava ni crudo tate pc hut 5 1 3 EXCDO rasta a a E Mec a c t 6 Cap tulo 2 Como COMECAR a ava iot vor noe Annie aa 7 2 1 instalacao de MsMAGBETE i scuba io BR DERI ace vUi exam BARI a Du md uer dista dulSED Lea pue 7 2 2 Personaliza o do ambiente de trabalho 2 35 ons de d c tc Pc Pa eR c Fo D 8 2 3 Eria ao de um arquivo M MACBET HH dea aaa DES Sa 9 2 4 Salvar narquivo M MACBET H aa sadias eod erc Oa us di a i ERE d Poids 10 2 5 Abrir um arquivo M MACBE RE cce iios qux deci tendon ates on t ud e dece dua cio t dns 10 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo een nnn nnn nnn nn nnns 11 3 1 Fundam
8. at a sua pontua o ser aproximadamente 75 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o bot o direito do mouse sobre a op o pretendida e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Cap tulo 4 Pontua o 28 j Pontua o Design da Impressora Espon Neutro Figura 45 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entre pontua es na escala Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontuac o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar E pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz 4 4 2 Quantificacao da atratividade por compara o de n veis qualitativos de performance gt Para quantificar a atratividade a
9. o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria Pode come ar na se o 5 2 2 5 2 2 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global gt Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Selecione Pondera o gt Julgamentos para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c l
10. 5 3 1 passo 1 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre um n cujos filhos n o s o apenas crit rios Escolha de uma impressora no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 87 esquerda para abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 87 direita Todos os n s crit rios que s o filhos do n pai selecionado s o automaticamente selecionados Design da Impressora no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes Ii 53 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o My Pondera o hier rquica E D xj E Q 100 Tamanho de letra 18 e E specamentif e T Escolher cs mos de pondera o CHA ha J Proprsedades E E Escolh i son Jade de impress o a cores Corcel C idade de impress o m Qualidade de impress o a cores pssora Velocidade de impress o i Design da Impressora zm Le J E Figura 87 2 Pressione os quadrados brancos esquerda dos n s filhos do n pai selecionado no exemplo da Maria pressione no quadrado branco esquerda de Caracter sticas de impress o Design da impressora foi automaticamente selecionado Escolher os n s de pondera o hh Ok Cancel Figura 88 Nota Os n s selecionados no primeiro passo de pondera o s o os que apresentam os c rculos verdes l esquerda dos seus nomes Por outro lado cruzes vermelhas x
11. C niveis qualitativos de performance C niveis quantitativos de performance Figura 31 Nota As propriedades de n s previamente introduzidos podem ser alteradas a qualquer momento Nota A alterac o do nome abreviado de um n crit rio modifica automaticamente a respectiva Refer ncia global ver se o 5 1 Nota Para converter um n crit rio num n n o crit rio desative crit rio Nota Para converter um n n o crit rio num n crit rio selecione uma base de compara o Para o exemplo da Maria pressione EM para fechar a janela Propriedades de 3 3 6 Remo o um n da rvore gt Para remover um n da rvore pressione o bot o direito do mouse sobre o n pretendido e selecione Eliminar o n do menu de contexto 3 4 Introdu o das performances das op es Para os n s crit rios com bases de compara o n veis qualitativos de performance ou n veis quantitativos de performance a convers o das performances das op es em pontua es requer a introdu o pr via no modelo das performances das op es gt Para introduzir as performances das op es no modelo Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 22 Crit rios 1 Selecione Op es gt Tabela de performances ou pressione eo na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de performances Tabela de performances Figura 32 2 Na tabela de performances
12. Design M M v x x Diff i Figura 142 duda 2 Pressione quer i ou 71 na c lula do crit rio desejado na coluna cardinal para o exemplo da Maria a margem de incerteza das pontua es no crit rio Cor de 11 conforme a Figura 143 An lise de robustez ee Ge wee m ra tudo int li duda Informa o local Informa o global ordinal MACBETH ordinal MACBETH m es ww Rss vevc iw eum Dem i os mm Nota A margem de incerteza associada a um determinado crit rio um intervalo centrado na pontua o precisa de cada op o no crit rio a margem igual para todas as pontua es no crit rio e uma percentagem fixa da diferen a 100 por defini o das pontua es definidas para os n veis de refer ncia No exemplo da Maria a Figura 143 mostra que para uma margem de incerteza de 11 nas pontua es das op es no crit rio Cor robusto concluir que Conan continua a ser a op o globalmente mais atrativa no entanto nas mesmas condi es de informa o n o se pode concluir que Ph globalmente mais atrativa que Nomark ou vice versa Nota Uma an lise de robustez id ntica pode ser efetuada para n veis variados de incerteza nos pesos dos crit rios Neste caso a margem uma percentagem fixa da soma dos pesos 100 por defini o No exemplo da Maria volte situa o anterior repondo de 11 para O a imprecis o das pontua es no
13. o pela qual usaremos para ilustrar esta se o o seguinte exemplo com 4 n veis e 8 crit rios N Crit rio CRI Crit rio CR Crit rio CR3 Criterion CR4 N 2 N 2 1 Crit rio CRb Crit rio CR6 Node 2 2 Crit rio CR 7 Crit rio CR Figura 148 Inicializa o do m dulo de pondera o hier rquica Selecione Pondera o gt pondera o hier rquica vers o beta no menu principal para abrir o m dulo de pondera o hier rquica Crit rio CR7 Crit rio CR8 Figura 149 100 Cap tulo 9 Ap ndice ponderado Quando o m dulo de pondera o hier rquica est aberto um quadrado branco aparece esquerda de cada n n o crit rio o qual n o um descendente de um n crit rio mas neste exemplo esta situa o n o est presente Organiza o da pondera o hier rquica Diferente da pondera o simples onde todos os crit rios s o ponderados de uma s vez a pondera o hier rquica consiste em considerar somente alguns crit rios que os decisores considerem f cil para ponderar de uma s vez No in cio a pondera o organizada com base na divis o do conjunto de crit rios ou seja uma subdivis o de todos os crit rios em subgrupos separados 1 O primeiro passo na organiza o da pondera o hier rquica consiste na parti o dos crit rios em subgrupos alguns podem ser compostos por somente um crit rio No caso deste exemplo considere a seguint
14. ordena o excluindo qualquer informa o de diferen a de atratividade intensidade de prefer ncia A informa o MACBETH inclui os julgamentos sem nticos introduzidos no modelo mas ignora qualquer escala de pontua o ou pondera o compat vel com esses julgamentos A informa o cardinal denota uma escala espec fica e validada pelo avaliador A informa o local diz respeito a informa o espec fica num determinado crit rio ao passo que a informa o global diz respeito informa o de pondera o dos crit rios Nota Por defini o ao abrir pela primeira vez a janela de an lise de robustez as conclus es s o apresentadas considerando somente informa o ordinal local e global 2 Pressione para organizar as op es de forma que os s mbolos e T S apare am na parte superior da tabela Ol Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade His An lise de robustez EI tudo int ordna MACBETH cardinal Cor ie O ex Dem MM O D Figura 139 No exemplo da Maria o s mbolo na Figura 139 significa que robusto concluir que Conan domina aditivamente Sister apenas com informa o ordinal local e global 3 Para incluir a informa o local MACBETH na an lise pressione a caixa de ativa o de cada crit rio desejado na coluna MACBETH da se o Informa o local Para o exemplo da Maria ative todos os crit rios na coluna de inf
15. selecione a op o pretendida no menu de contexto Sister no exemplo da Maria Esta opera o abre uma janela com o perfil de pontua es nos crit rios da op o selecionada ver figura 119 Sister perfil o Design Velocidade tudo sup 20 00 tudo inf Figura 119 Nota Por defini o as barras correspondem s pontua es da op o nos crit rios que se encontram na linha respectiva da Tabela de pontua es as pontua es em crit rios diferentes n o s o compar veis entre si pois n o t m em conta os pesos dos crit rios No entanto as barras fornecem uma visualiza o gr fica das pontua es da op o relativamente s refer ncias globais tudo sup e tudo inf 1 2 Ative a caixa D para visualizar as barras que definem o perfil ponderado de uma op o 69 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados Sister perfil Cor Desig Velocidade tudo inf Figura 120 Nota Cada barra do perfil ponderado de uma op o corresponde ao produto da pontua o da op o no crit rio respectivo pelo peso desse crit rio o perfil ponderado representa assim as contribui es individuais das pontua es da op o nos crit rios para a pontua o global da op o mostrada direita de 37 00 no exemplo da Maria 3 Ative a caixa para ordenar as barras das pontuacoes ponderadas da op o por ordem decrescen
16. 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global no sistema de pondera o de cima para baixo Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 2 2 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de
17. As op es do exemplo da Maria constam da Tabela 1 Uma op o por defini o um meio para alcan ar fins Portanto uma boa tomada de decis o requer que se comece por refletir sobre o que se pretende obter isto sobre quais os pontos de vista com interesse para a avalia o em cada contexto espec fico Certos pontos de vista ter o uma defini o mais abrangente outros ser o mais espec ficos A estrutura o em rvore ou rvore de valores permite visualizar de forma organizada a totalidade dos aspectos importantes do problema A Figura 10 mostra a rvore MACBETH que ser constru da ver se o 3 3 para o exemplo da Maria Os n s que se encontram abaixo do n inicial Global por defini o Escolha de uma impressora no exemplo da Maria correspondem aos pontos de vista que a Maria considera relevantes para escolher uma impressora Note que tr s dos n s est o assinalados a vermelho o que indica que Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o e Design da Impressora s o os crit rios para avalia o da impressora Note tamb m que Dimens es da impressora Cor da impressora e Forma da impressora apesar de n o terem sido definidos como crit rios e como tal n o serem essenciais para o modelo foram inclu dos na rvore para explicitar quais os aspectos de design que s o relevantes para a Maria De uma forma an loga a inclus o do n Caracter
18. Figura 159 A escolha do crit rio n CR4 obrigat ria mas para representar por um lado os crit rios CR1 CR2 e CR3 e por outro lado os crit rios CR5 CR6 CR7 e CR8 respectivamente escolha entre N 1 ou um qualquer crit rio entre CR1 CR2 e CR3 N 2 ou um qualquer crit rio entre CR5 CR6 CR7 e CR8 Para selecionar o n desejado pressione o bot o esquerdo do mouse sobre o quadrado branco esquerda desse n um c rculo verde aparecer no quadrado e os outros n s ser o automaticamente inabilitados para serem avaliados Vamos supor que foram feitas as duas op es seguintes XT Crit rio CRI P Crit rio CR2 X Crit rio CR3 Crit rio CR4 N 2 1 PX Crit rio CR5 PX Crit rio CR6 N 2 2 X Crit rio CR7 Crit rio CRS Figura 160 Pressione OK A seguinte matriz de julgamentos aparecer Cap tulo 9 Ap ndice 94 ponderado Global DB oon ice cn oco E t fort M 1 positiva BL kia forte CH4 positiva moderada CHE positiva Do fraca tudo inf mt fraca Figura 161 Ao completar esta matriz de julgamentos tenha em mente a defini o das refer ncias globais Pode faz los aparecer ao pressionar o bot o direito sobre o n global e escolher mostrar as refer ncias no menu CRE tudo int Figura 162 tudo int Figura 163 F Refer ncias Global meee sup sup s
19. Para arredondar os pesos a valores inteiros pressione na barra de ferramentas na parte inferior da janela de pondera o Aviso Ao pressionar Ei na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de pondera o introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar lli pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas Para o exemplo da Maria selecione J anelas gt Fechar todas para fechar as janelas das refer ncias de pondera o da matriz de pondera o e do histograma dos pesos pressione El na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 5 3 Pondera o hier rquica Esta se o descreve tecnicamente a pondera o hier rquica com base no exemplo da Maria o cap tulo 9 oferece uma descri o mais pedag gica para outro exemplo Cap tulo 5 Pondera o 38 Pondera o 5 3 1 Inicializa o do m dulo de pondera o hier rquica 1 Selecione Pondera o gt Pondera o hier rquica beta version para abrir o m dulo de pondera o hier rquica Figura 57 Note que aparecem quadrados brancos esquerda de alguns n s na rvore Ui Pondera o hier rquica 0 x Ax C 100
20. abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 69 direita Todos os n s crit rios que s o filhos do n pai selecionado s o automaticamente selecionados Qualidade de impress o a cores e Velocidade de impress o no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes fei Cap tulo 5 Pondera o 44 Pondera o lof x 2 a a Espa emana el a 1 Tamanho da atra 18 Proprsedacdes pressto a cores Escolher es nis ss Pepe PA MB Qualidade de impress o a cores STE velocidade de impress o Figura 69 2 Pressione os quadrados brancos esquerda dos n s filhos do n pai selecionado no exemplo da Maria os n s filhos de Caracter sticas de impress o j est o selecionados uma vez que s o crit rios Nota Os n s selecionados no segundo passo de pondera o s o os que apresentam os c rculos verdes 8I esquerda dos seus nomes Por outro lado cruzes vermelhas indicam que os respectivos n s n o foram selecionados para pondera o 3 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o Caracter sticas de Impress o Velocidade extrema t fort Cor positiva F orte CO moderada fraca mt fraca Figura 70 A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrit
21. aten o que o peso de indiferen a pode n o ser compat vel com os julgamentos de pondera o introduzidos no modelo Para o exemplo da Maria pressione ES para fechar a janela An lise de sensibilidade no peso 7 1 2 Interatividade de M MACBETH Todas as janelas de output do software podem ser usadas de uma forma interativa com quaisquer janelas de input permitindo analisar interativamente as consequ ncias nos resultados do modelo de alterar julgamentos performances pontua es ou pesos gt Para analisar o efeito global da altera o da pontua o de uma op o Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 78 I L de An lises de sensibilidade 1 Pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global pressione na rvore com o bot o direito do mouse sobre o crit rio pretendido e selecione Abrir gt Term metro no menu de contexto para abrir a janela da escala de pontua es no crit rio Design da impressora no exemplo da Maria B Escolha de uma impressora Term metro global E Design da Impressora f 78 00 Cor da impressora F Forma da impressora 58 00 54 00 37 00 Figura 135 2 Na janela da escala do crit rio pressione e arraste a op o para a qual pretende analisar o efeito global de modificar a sua pontua o no crit rio Para o exemplo da Maria pressione e arraste Ph para o seu limite superior 99 99 a Escolha de uma Impr
22. de Impress o ESSES EM EISE t fort positiva positiva E ai orte Velocidade 0 onla positiva EAR tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca Bl gi sss msm ad ed n E Figura 100 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 59 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o 5 3 4 1 3 Avaliacao qualitativa de diferencas de atratividade global no sistema de pondera o misto Para introduzir julgamentos qualitativos de diferenca de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 4 1 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde
23. de custo benef cio que contrasta a pontua o global de cada op o benef cio com o seu respectivo custo Para tal necess rio introduzir o custo de cada op o sem introduzir na rvore um n para ponto de vista custo gt Para introduzir o custo de uma op o no modelo 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es 2 Pressione o na barra de ferramentas principal para abrir a coluna Custo na janela Op es 4 Nomark XPTO EM Conan F Colour Inserir Remover Propriedades Performances Figura 125 2 Pressione duas vezes sobre a c lula da coluna Custo que corresponde ao custo a introduzir para o exemplo da Maria pressione a c lula correspondente ao custo de Ph Esta opera o abre uma janela de propriedades da op o correspondente 3 Na janela Propriedades de corresponde op o substitua o custo que aparece por defini o 0 pelo custo pretendido para o exemplo da Maria o custo de Ph 215 Pressione OK 4 Repita os passos 2 e 3 para introduzir os custos das restantes op es Para o exemplo da Maria os custos das op es encontram se indicados na Tabela 1 EH 22 1 Espon Planet 2 E Sister EN Nomark xPTO Nomark EH Conan F Colour Conan Inserir Remover Propriedades Performances Figura 126 gt Para confrontar as pontua es globais das op es com os respectivos custos 1 Selecione Op es gt Gr fico
24. dos n s N 1 N 2 1 e N 2 2 e possibilidade n o obriga o de ativar o n 2 antes de ativar o n global Avalia o das refer ncias globais no in cio de cada n ativado Na abordagem MACBETH a pondera o dos crit rios feita via refer ncias globais Na pondera o hier rquica cada n que n o seja descendente de um crit rio associado a uma refer ncia global representada pelo nome curto do n que est entre colchetes Por defini o nome curto do n representa uma refer ncia global para a qual o desempenho seja e a refer ncia superior do crit rio para cada crit rio descendente a partir do n ou a refer ncia superior do crit rio quando o n em quest o um crit rio e a refer ncia inferior em todos os outros casos 100 Cap tulo 9 Ap ndice ponderado Para cada n ativado deve durante esta fase avaliar as refer ncias globais associadas a alguns dos n s crit rio ou n s ativados que s o seus descendentes Em alguns casos pode n o ser capaz de selecionar os n s o software ir indicar os que tem que avaliar em outros casos pode escolher o software ir gui lo em dire o s escolhas aceit veis Para determinar as refer ncias globais que ir avaliar no in cio de um n ativado pressione o bot o direito sobre o nome do n ativado cuidado n o no quadrado que est associado a ele e selecione escolher os n s no m
25. fort mfort moderada Tmt fraca positiva positiva forte fraca mt fraca ma frac mod moderada moderada mod fort Julgamentos inconsistentes Sugest o 1 de 4 1 modifica o es B O 2 SAAE Figura 42 4 Pressione 2 na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para passar de uma sugest o a outra 5 Pressione Sw para aceitar a sugest o corrente numerada na parte inferior da janela e indicada na matriz por uma seta ou setas totalmente preenchida com as cores verde ou vermelho Esta opera o tornar a matriz consistente Para o exemplo da Maria aceite a sugest o 2 de 4 Design da Impressora mt forte fraca fraca mod fort forte forte mt forte RAE i orte fraca moderada ositiva ositiva fort mfort da posliva posi EXIT om fraca positiva positiva forte moderada moderada mod fort frac mod a Neuro Julgamentos consistentes B o S s s id Paine nd Rd We Figura 43 4 4 Quantificacao da atratividade num crit rio 4 4 1 Quantificacao da atratividade por compara o de op es gt Para quantificar a atratividade a partir da compara o direta de op oes 1 Se a janela da matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n do crit rio Para o exemplo da Maria a matriz para Design da impressora j se encontra aberta 2 Pressione ks na barra de ferramentas que se en
26. mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 101 Caracter sticas de Impress o Velocidade tudo 1 RES t fort moderada fote Midia velocidade Oo oma rodeada forte moderada tudo inf ula fraca Julgamentos consistentes mt fraca A CJ 9E s 5 A FEES sd x1 n We Figura 101 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 4 1 4 Quantificacao dos pesos no sistema de pondera o misto Para construir uma escala de ponderacao a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 4 1 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta Cap tulo 5 Pondera o 60 Pondera o 2 Pressione 8l para criar a escala de pesos MACBETH Caracter sticas de Impress o velocidade tudo inf Figura
27. n 1 pelo nome completo pretendido 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n 5 Selecione a base de compara o as op es 6 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o as op es 2 refer ncias 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai do crit rio que deseja introduzir Global no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a Aviso O n pai de um n crit rio tem de ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Design da Impressora no exemplo da Maria 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Design no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira At que ponto a impressora visualmente atraente tendo em conta as suas dimens es cor e forma 15 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios Acrescentar um n a Global Nome Nome abreviado Design da Impress
28. no sistema de pondera o misto 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria pode manter a ordena o Cor Design el tudo inf Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria 63 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Escolha de uma impressora As extrema Esta mt forte Cla positiva duto moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mans omia d CI SIS id FEES and 1 nnl NJ Figura 109 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 5 3 4 2 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global no sistema de pondera o misto Para introduzir ju
29. oc ns press o WB Qualidade de impress o a cores velocidade de impress o Figura 98 2 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o Caracter sticas de Impress o Velocidade tudo extrema 2 t fort positiva E orte Velocidade 2 BD positiva E tudoinf fraca Julgamentos n o testados mt fraca Figura 99 A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrito na se o 9 2 5 3 4 1 2 Ordenacao dos pesos dos crit rios no sistema de ponderacao misto 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria pode manter a ordena o Cor Velocidade e tudo inf Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por definic o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Caracter sticas
30. partir da compara o de n veis qualitativos de performance 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n crit rio Para o exemplo da Maria pressione duas vezes sobre o n Qualidade de impress o a cores e introduza os julgamentos da matriz da Figura 46 Qualidade de impress o a cores mt forte fraca moderada mt forte extrema forte nula o frac mod positiva extrema forte o EM pm moderada Neutra ome Fraca Julgamentos consistentes a 9 elele Sig sd el E Figura 46 29 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o 2 Pressione ks na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para criar uma escala MACBETH de pontuacao Figura 47 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz Qualidade de impress o a cores Figura 47 Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua o ancorada nos dois n veis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es 0 e 100 s refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido definidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es 0 e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione Z na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de r
31. passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 55 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 91 Escolha de uma impressora Impress o Design tudo inf Maui t Fort Impress o moderada extrema E a E orte easy TUBE e moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca sal CJ VS id PRISES od Kl dul Nen Figura 91 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 3 2 4 Quantificacao dos pesos no sistema de pondera o de baixo para cima Para construir uma escala de ponderacao a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julga
32. pondera o hier rquica para salvar o seu modelo Salvar altera es 2 Figura 104 Nota A janela Salvar altera es poder incluir pontos de interroga o nos pesos dos crit rios que ainda n o foram determinados Fla M MACBETH beta CAUse Arquivo Op es Pondera o Janelas Personalizar Ajuda D Qi Li Elio alo vod Sad cr Escolha de uma Impressora Dimens es da impressora Cor da impressora K f Forma da impressora OELLECICOO Salvar a informa o de pondera o hier rquica Cancelar Pesos atuais Novos pesos E tdo D C Y Figura 105 5 3 4 2 Passo 2 do sistema de pondera o misto 5 3 4 2 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o misto Para selecionar os n s se o m dulo de pondera o n o se encontra aberto ver se o 5 3 1 passo 1 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre um n cujos filhos n o sao apenas crit rios Escolha de uma impressora no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 106 esquerda para abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 106 direita Todos os n s crit rios que s o filhos do n pai selecionado s o automaticamente selecionados Design da Impressora no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes 6 Cap tulo 5 Pondera o 62 Pondera o g Pondera o hier rqui
33. pontua es na escala Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontuac o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar E pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz 4 4 3 Quantifica o da atratividade por compara o de n veis quantitativos de performance gt Para quantificar a atratividade a partir da compara o de n veis quantitativos de performance 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n crit rio Para o exemplo pressione duas vezes sobre o n Velocidade de impress o e introduza os julgamentos da matriz da Figura 49 31 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o Hi Velocidade de impress o extrema mt forte mfrac frac fraca forte mfort extr forte fraca moderada mt forte oma moderada EE frac mod forte Julgamentos consistentes O Salt d BER T Figura 49 2 Pressione ks na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para criar uma e
34. rios em uma nica etapa conforme descrito na se o 5 2 5 3 2 Sistema de pondera o de cima para baixo 5 3 2 1 Passo 1 do sistema de pondera o de cima para baixo 5 3 2 1 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o de cima para baixo 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n raiz Escolha de uma impressora no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 60 esquerda para abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 60 direita Todos os n s crit rios que s o filhos do n raiz s o automaticamente selecionados Design da Impressora no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes i Pondera o hier rquica lal xi n Qq 100 Tamanho da letra 8 5 E spa amemfe 2 R Escolher os n s de pondera o E 1 Propredades am E JiB Escolher os n x olher o n s Jade de impress o a cores Cancel E idade de impress o Be 3 Qualidade de impress o a cores pssora Velocidade de impress o Design da Impressora Tm M Figura 60 2 Pressione os quadrados brancos esquerda dos n s filhos do n raiz no exemplo da Maria pressione o quadrado branco esquerda de Caracter sticas de Impress o Design da impressora foi automaticamente selecionado Escolher os n s de pondera o Cancel X Qualidade de impress o a cores V Velocidade de impress o Design da I
35. 102 3 Pressione lli para criar o histograma de pesos MACBETH Caracte Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de ponderac o introduzidos na matriz anulando qualquer alterac o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 102 pressione e arraste o crit rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o histograma de pesos 6 Repita este processo ver se o 5 3 4 1 para todos os n s que s o apenas pais de n s crit rios No exemplo da Maria apenas existe um n pai nesta situa o que j foi considerado Caracter sticas de impress o 6l Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Nota Se pretende fazer uma pausa no processo de pondera o hier rquica e terminar mais tarde feche o m dulo de pondera o hier rquica A janela Salvar altera es aberta Pressione Salvar a informa o de
36. 6 11 Caso pretenda introduza em Abreviado um nome abreviado para o indicador P ginas por min no exemplo da Maria 12 Caso pretenda introduza em Unidade a unidade do indicador ppm no exemplo da Maria Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 20 Crit rios Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome Nome abreviado Velocidade de impress o Velocidade Coment rios pee de impress o a cores no modo de melhor qualidade dispon vel Base de compara o C as op es C x Meer DK Cancelar as op es 2 refer ncias nai iw crit rio C n veis qualitativos de performance ad Eun eguinte n veis quantitativos de performance N veis de performance N vel quantitativo Indicador N mero de p ginas impressas por minuto 11 E Abreviado P ginas por min Unidade ppm Figura 26 13 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o Design da Impressora Figura 27 Para completar a rvore para o exemplo da Maria introduza os seguintes n s n o crit rios como filhos do n crit rio Design da impressora Dimens es da impressora abreviado Dimens es Cor da impressora Cor impr e Forma da impressora Forma Qualidade de impress o a cores
37. 6 4 Perfis dediteren as de PONtUA ES aa nara ts oat ta toca ihn aA 70 6 5 Sez ii cre mr TT 12 6 5 1 Compara o das pontua es em dois crit rios ou grupos de crit rios sssse 72 0 92 ANalISErCUSLO DEN HCO e E E D m EU 13 6 6 Recursos adicionais para a an lise de perfis de op es proporcionada pelo m dulo de pondera o MICrarquICA assinadas ad T ad a a 15 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez ee nnne 77 7 1 Analises de sensibilidade sss tubo it nn a a a boe atu hast 77 7 1 1 An lise de sensibilidade no peso de um crit rio ssseem 77 kiA nterauvidade de M MACBE TH pus tte e PE tel aa Lco oa a Oh ce nec ba 78 1 2 Analise de rops eZ uccocobern visu a a Da 80 Capitulo 8 Referencias eisesanasicniexse Metas eee exa Yeu dul q 86 ndice 4 ue Cap tulo 1 Introduc o 1 1 A abordagem MACBETH MACBETH uma metodologia de apoio tomada de decis o que permite avaliar op es tendo em conta m ltiplos crit rios A distin o fundamental entre MACBETH e outros m todos de An lise de Decis o com m ltiplos crit rios que MACBETH requer apenas julgamentos qualitativos sobre as diferen as de atratividade entre elementos para gerar pontua es para as op es em cada crit rio e para ponderar os crit rios Sete categorias sem nticas de diferen a de atratividade s o introduzidas em MACBETH diferen a de atratividade nula muito fraca fraca moderada fort
38. An lises de sensibilidade Analisar a sensibilidade e robustez aos resultados do modelo luz de v rios tipos de incerteza nos dados Na pr tica a pertin ncia destas atividades e a ordem pela qual devem ser realizadas dependem da especificidade de cada contexto de decis o Nota Este manual pode ser acessado atrav s do menu Ajuda do software M MACBETH a qualquer momento 1 3 Exemplo Maria pretende adquirir uma impressora que lhe permita imprimir de forma r pida e com qualidade profissional documentos com figuras a cores Para ela o custo e O design da impressora s o tamb m pontos de vista fundamentais Depois de ter consultado o mercado Maria selecionou as cinco op es da Tabela 1 Tabela 1 Op es do exemplo de escolha de uma impressora Impressora PH 96 03 Espon Planet 2 Sister 80 Nomark XPTO Conan F Colour Custo 215 175 300 295 270 Este manual mostra como utilizar M MACBETH para ajudar a Maria a escolher a impressora mais adequada satisfa o das suas expectativas Cap tulo 1 Introdu o 6 a Cap tulo 2 Como come ar 2 1 Instala o de M MACBETH gt Para instalar M MACBETH Aviso Recomenda se que comece por remover do seu sistema vers es previamente instaladas do software M MACBETH O programa de instala o do M MACBETH pode ajud lo nessa tarefa 1 Siga as instru es na se o Downloads em www m macbeth com para salvar o arquivo M MACBETH Install no seu computa
39. Escolhas de uma impressora Filhos 6364 j li Impress o Design Figura 76 Hade de impress o a cores idade de impress o Term metro Ppssora Histograma Filhos Histograma Crit rios Para o exemplo da Maria o histograma crit rios e o histograma filhos de Caracter sticas de impress o coincidem Cap tulo 5 Pondera o 48 Pondera o Caracteristicas de Impress o Filhos MEAS B5 B7 ox Tamanho da lista J z Espagamentib 33 33 press o a coras npressao Cor Velocidade x Figura 77 7 Feche as janelas com os histogramas e o m dulo de pondera o hier rquica A janela Salvar altera es aberta A janela Salvar altera es inclui os novos pesos dos crit rios determinados pelo m dulo de pondera o hier rquica Pressione Salvar altera es para salvar os Novos pesos e substituir os anteriores Pesos atuais Fi Salvar altera es Salvar altera es Cancelar Pesos atuais Novos pesos ERR velocidade tudo inf Figura 78 5 3 3 Sistema de pondera o de baixo para cima 5 3 3 1 Passo 1 do sistema de pondera o de baixo para cima 5 3 3 1 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o de baixo para cima 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n que apenas pai de n s crit rios para ponder los Caracter sticas de impress o
40. I indicam que os respectivos n s n o foram selecionados para pondera o 3 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o Escolha de uma impressora oS E mk forte Impress o positiva forte Design ositiva om p PST tudo inf EGER Julgamentos n o testados mt fraca ESA 5 SHIR a 3 n H d Figura 89 Nota No exemplo da Maria a refer ncia global Impress o relativa a Caracter sticas de impress o re ne as duas refer ncias globais associadas a Qualidade de impress o a cores e Velocidade de impress o A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrito na se o 2 2 5 3 3 2 2 Ordena o dos pesos dos crit rios no sistema de pondera o de baixo para cima 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria pode manter a ordena o Impress o Design e tudo inf Cap tulo 5 Pondera o 54 Pondera o Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma desta
41. Tamanho da letra 8 gt Espacament 4 Escolha de uma impressora Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o Design da Impressora Dimens es da impressora Cor da impressora Forma da impressora Figura 57 Nota Quando se abre o m dulo de pondera o um quadro branco surge automaticamente esquerda de qualquer n n o crit rio que n o seja filho de um n crit rio A Figura 58 ilustra alguns sistemas de pondera o incluindo a pondera o simples descrita na se o 5 2 para uma rvore de valor com tr s n veis de n s Sistema de pondera o simples Sistema de pondera o de cima para baixo i I Em d Global Figura 58 2 Pressione o quadrado branco esquerda do n raiz da rvore Escolha de uma impressora no exemplo da Maria O quadrado branco torna se azul 3 Pressione o quadrado branco esquerda de qualquer n pai para ponderar os respectivos n s filhos Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria O quadrado branco torna se azul 39 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o My Pondera o hier rquica E x AA O 100 Tamanho da letra 8 Espa amentb 1 Ti j ma impressora Figura 59 Aviso Se tornar azul apenas o n raiz o m dulo de pondera o hier rquica seguir o procedimento de pondera o simples que consiste na pondera o de todos os n s crit
42. XY ou pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Gr fico XY 73 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados 2 Pressione direita dos nomes que por defini o correspondem aos eixos e selecione Custo e Esc impr nos menus de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Gr fico XY eixo X Custo v emoY ba Sister 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 on Figura 127 Nota Pressione amp l se pretende inverter a ordem dos custos no eixo horizontal 3 Para remover qualquer legenda desnecess ria pressione com o bot o direito do mouse sobre a op o cuja legenda pretende remover e selecione Ocultar legenda de no menu de contexto 4 Pressione para visualizar a fronteira de efici ncia Gr fico XY eixo X Custo v emoY m Sister 170 180 3190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 Figura 128 Nota As op es que se encontram na fronteira de efici ncia s o as op es n o dominadas em termos custo benef cio Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Gr fico XY e Op es pressione El na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 74 An lise de resultados 6 6 Recursos adicionais para a an lise de perfis de op es prop
43. a extrema mt forte fraca mod fort forte forte mt forte forte fraca positiva positiva positiva fort mfort moderada mt fraca positiva positiva forte fraca nula o moderada mod fort ETE Julgamentos consistentes O S s s id Psal nd xd We Figura 39 Nota Para obter pontuac es n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de opc es ou n veis de performance na matriz Nota Note que se tiver validado a ordena o preencher a ltima coluna da matriz corresponde a comparar cada uma das opc es ou n veis de performance com a menos atrativa preencher a primeira linha corresponde a comparar a opcao ou n vel de performance mais atrativa com cada uma das restantes preencher a diagonal imediatamente acima da diagonal principal corresponde a comparar cada duas op es ou n veis de performance consecutivas na ordena o Para alterar um julgamento MACBETH previamente introduzido 1 Pressione a c lula que cont m o julgamento que pretende alterar 2 Pressione o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos para limpar a c lula em que pretende inserir o novo julgamento 3 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos 4 3 Resolu o de inconsist ncias medida que cada julgamento introduzido na matriz de julgamentos M MACBETH verifica automaticamente a sua compatibilidade com os julgamentos previamente introduzidos na matr
44. a a matriz Design da Impressora j se encontra aberta 2 Pressione a c lula que compara as duas op es pretendidas ou n veis de performance com a op o ou n vel de performance mais atrativo na linha da c lula e a op o ou n vel de performance menos atrativo na coluna da c lula corresponde Para o exemplo da Maria pressione a c lula no canto direito do topo da matriz onde Conan mais atrativa que Sister 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra do lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos mt forte no exemplo da Maria Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade Para o exemplo da Maria complete a matriz de julgamentos de acordo com a Figura 39 25 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o Hi Design da Impressor
45. acordo com a Figura 72 Cap tulo 5 Pondera o 46 Pondera o Caracter sticas de Impress o etocidade I Ludo ni1 BEEE e 7 foto velocidade Ooo ma iode da mt forte forte moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca A A il i FERES sd Ad n We Figura 72 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 2 2 4 Quantifica o dos pesos no sistema de pondera o de cima para baixo gt Para construir uma escala de pondera o a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 2 2 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a para criar a escala de pesos MACBETH Caracteristicas de Impress o amp velocidade tudo inf Figura 73 3 Pressione m para criar o histograma de pesos MACBETH Cor Welocidade 47 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de ponderac o introduzidos na matriz anulando qualquer alterac o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar pode visualizar o histograma com os pesos mais recent
46. anela Acrescentar um n a 13 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios Acrescentar um n a Global Nome abreviado Coment rios Base de compara o C as op es a 5 na DK Cancelar as op es 2 refer ncias C n veis qualitativos de performance C n veis quantitativos de performance Figura 14 Nota O n pai de um n n o crit rio pode ser qualquer tipo de n 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido mpress o no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Acrescentar um n a Global Nome Nome abreviado Caracter sticas de Impress o Impress o Coment rios Base de compara o C as op es E E A 1 E Cancelar C as op es 2 refer ncias n veis qualitativos de performance ER o LAE ae equinte C niveis quantitativos de performance Figura 15 Nota A um n n o crit rio n o deve ser associada qualquer base de compara o 5 Pressione OK para fechar a janela Acrescentar um n a e inserir na rvore o novo n n o crit rio criado Figura 16 3 3 3 Introdu o de n s crit rios com uma base
47. ara o C as op es DK Cancelar C as op es 2 refer ncias cnni n veis qualitativos de performance fne brem equinte C n veis quantitativos de performance N veis de performance DE NWeamuho O heads s imagens impressas parecem produzidas num est dio profissional Muito boa IEEE Boas cores pode ser utilizada para reproduzir imagens Boa 3 Os borr es s o raros e min sculos alguns defeitos ligeiros Suficiente JA qualidade das cores suficiente para imprimir esquemas mas n o imagens Neutra 5 qualidade das cores suficiente apenas para imprimir texto a cor Fraca Figura 22 Nota Ao selecionar n veis qualitativos de performance define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de pondera o ver se o 5 1 11 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado Cap tulo 3 Estruturac o de um modelo 18 Crit rios Qualidade de impress o a cores Design da Impressora Figura 23 gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o n veis quantitativos de performance l Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abr
48. aria Nota Para visualizar o perfil de uma refer ncia global pressione a respectiva c lula sobre a coluna mais esquerda da janela Refer ncias de pondera o Para modificar o nome de uma refer ncia global pressione com o bot o direito do mouse sobre a c lula e selecione Renomear no menu de contexto Exceto para tudo inf este procedimento altera automaticamente o Nome abreviado do respectivo crit rio de acordo com o nome alterado da refer ncia global 35 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Lj Nota Selecionando Pondera o gt Refer ncias de pondera o ou pressionando E na barra de ferramentas principal abre a janela Refer ncias de pondera o em que pode modificar para al m do nome de tudo inf tamb m o nome de tudo sup que representa uma Refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias superiores 5 2 Pondera o simples 5 2 1 Ordena o dos pesos dos crit rios A ordena o dos pesos dos crit rios determinada pela ordena o das Refer ncias globais em termos da sua atratividade global Para ordenar os pesos se as refer ncias superiores e inferiores de todos os crit rios ainda n o estiverem definidas ver se o 5 1 1 Selecione Pondera o gt Julgamentos para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o 2 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais pa
49. aria Esta opera o abre a janela Op o perfil Impress o Design EL ID x Escolha de uma impressora Low Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o Design da Impressora tudo inf tudo inf Figura 130 Nota Por defeito as barras correspondem s pontua es da op o em cada n As barras fornecem uma visualiza o gr fica das pontua es da op o relativamente s refer ncias globais tudo sup e tudo inf 15 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados 3 Ative a caixa para visualizar as barras que definem o perfil ponderado de uma op o Fl Sister perfil Impress o Design tudo inf 1 1 27 Nota Cada barra do perfil ponderado de uma op o corresponde ao produto da pontua o da op o no crit rio respectivo pelo peso desse crit rio o perfil ponderado representa assim as contribui es individuais das pontua es da op o nos crit rios para a pontua o global da op o mostrada direita de a i 40 46 no exemplo da Figura 131 Maria 4 Ative a caixa l para ordenar as barras das pontua es ponderadas da op o por ordem decrescente da esquerda para a direita das suas contribui es para a pontua o global da op o Para o exemplo da Maria pressione ss para fechar a janela Sister perfil Cap tulo 6 An li
50. atriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o histograma de pesos 6 Repita este processo ver se o 5 3 3 1 para todos os n s que s o apenas pais de n s crit rios No exemplo da Maria apenas existe um n pai nesta situa o que j foi considerado Caracter sticas de impress o Nota Se pretende fazer uma pausa no processo de pondera o hier rquica e terminar mais tarde feche o m dulo de pondera o hier rquica A janela Salvar altera es Cap tulo 5 Pondera o 52 pondera o aberta Pressione Salvar a informa o de pondera o hier rquica para salvar o seu modelo a Salvar altera es i ES Figura 85 Nota A janela Salvar altera es poder incluir pontos de interroga o nos pesos dos crit rios que ainda n o foram determinados Fla M MACBETH beta CAU Arquivo Op es Pondera o Janelas Personalizar Ajuda EE Elo alao Sad c Al Dimens es da impressora Cor da impressora K f Forma da impressora Rate Salvar a informa o de pondera o hier rquica Cancelar Pesos atuais Novos pesos tudoint Figura 86 5 3 3 2 Passo 2 do sistema de pondera o de baixo para cima 5 3 3 2 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o de baixo para cima Para selecionar os n s se o m dulo de pondera o n o se encontra aberto ver se o
51. ca 4 Figura 154 EH Pressione ell para representar a escala MACBETH na forma de um term metro que poder ser ajustada como de costume e pressione ll para visualizar o histograma dos pesos de CRI CR2 e CRS 100 Cap tulo 9 Ap ndice tudo inf o N 61 Filhos Eme Ea CR3 Figura 155 Nota Para sair do m dulo de pondera o hier rquica basta fechar a janela com o x no canto superior direito da janela geral o software ir perguntar se deseja salvar o seu trabalho no m dulo de pondera o hier rquica Se deseja salv lo pressione salvar informa es sobre a pondera o hier rquica N 2 semelhante ao n 1 nenhuma escolha E Escolher os n s de pondera o Cancel Crit rio CR5 Crit rio cre Crit rio CR Crit rio crs Figura 156 Cap tulo 9 Ap ndice 92 Pondera o fraca forte positiva positiva D CRS CRS moderada mb forte positiva FP ns forte forte moderada tudo inf Julgamentos consistentes 4 Figura 157 tudo inf CRS CAS CA7 CHE Figura 158 N Global Pressione o bot o direito sobre o nome do n e em seguida selecione escolher os n s no menu A seguinte janela aberta 100 Cap tulo 9 Ap ndice ponderado Crit rio CR5 Crit rio CR6 N 2 2 Crit rio CR Crit rio CR8
52. ca zin x AO 100 Tamanho da letra 8 Espa amentib R Escolher o5 n s de e pondera o 0 i Y E Proprrdades f ms J escassa 000 ch n T sosen Jade de impress o a cores idade de impress o Qualidade de impress o a cores pssora Velocidade de impress o Design da Impressora WS o Figura 106 2 Pressione os quadrados brancos esquerda de crit rios que t m pais diferentes i e clique num nico crit rio por cada n pai n o apenas de crit rios no exemplo da Maria pressione o quadrado branco esquerda de Qualidade de impress o a cores Design da impressora foi automaticamente selecionado Cancel Qualidade de impress o a cores X Velocidade de impress o O Design da Impressora Figura 107 Nota Os n s selecionados no primeiro passo de pondera o s o os que apresentam os c rculos verdes 8l esquerda dos seus nomes Por outro lado cruzes vermelhas XI indicam que os respectivos n s n o foram selecionados para pondera o 3 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o Escolha de uma impressora i posiiva d moderada fraca Julgamentos n o testados FU SE Figura 108 A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrito na se o 2 2 5 3 4 2 2 Ordena o dos pesos dos crit rios
53. contra na parte inferior da janela da matriz para criar uma escala MACBETH de pontuacao Figura 44 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz 27 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o Hi Design da Impressora Espon Neutro Figura 44 Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua o ancorada nos dois n veis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es 0 e 100 s refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido definidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es 0 e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione kal na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de refer ncia e modificar as pontua es de refer ncia definidas por defini o para todos os crit rios 3 Pressione e arraste qualquer op o cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o da op o pode ser alterada mantendo fixas as pontua es das restantes op es e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre Ph e Nomark semelhante diferen a de atratividade entre Bom e Ph em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste Ph
54. crit rio Cor 03 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade His gt Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo em presen a de imprecis o ou incerteza na performance de uma op o num crit rio 1 Pressione o na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de performances 2 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a performance acerca da qual existe incerteza para o exemplo da Maria existe incerteza no que respeita velocidade de impress o de Nomark e selecione I mprecisao na performance no menu de contexto Esta instru o abre a janela I mprecis o na performance 3 Para um crit rio com base de compara o n veis quantitativos de performance introduza o limite inferior da performance na caixa da esquerda na janela Imprecis o na performance e introduza o limite superior da performance na caixa da direita na mesma janela para o exemplo da Maria os limites s o 9 e 11 p ginas por minuto Para um crit rio com base de compara o n veis qualitativos de performance pressione junto caixa do lado esquerdo na janela imprecis o na performance e selecione o n vel de performance desejado para limite inferior da performance no menu de contexto e pressione junto caixa do lado direito e selecione o n vel de performance desejado para limite superior no menu de contexto Imprecis o na performa
55. de compara o direta M MACBETH oferece lhe duas bases de compara o direta as op es e as op es 2 refer ncias Selecionando as op es indica ao software que quer comparar diretamente as op es entre si para avaliar a sua atratividade relativa Selecionando as op es 2 refer ncias indica ao software que para al m de pretender compar las diretamente entre si pretende adicionalmente comparar as op es com duas refer ncias a definir para avaliar tamb m a atratividade intr nseca de cada op o com Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 14 Crit rios base nas duas refer ncias Al m disso a defini o de duas refer ncias permite ponderar os crit rios sem necessidade de introduzir previamente op es no modelo gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o as op es Nota A base de compara o as op es s est dispon vel se tiverem sido introduzidas previamente pelo menos duas op es no modelo 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai do crit rio que deseja introduzir e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a No exemplo da Maria n o existe nenhum crit rio com a base de compara o as op es Aviso O n pai de um n crit rio tem de ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex
56. do gr fico a linha correspondente a uma op o desative a op o pretendida na caixa de ativa o para o exemplo da Maria remova tudo sup e tudo inf JT Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade His An lise de sensibilidade no peso Pontua o global Velocidade m ria 0 00 Nomark Espon Conan Sister 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Figura 133 4 Para encontrar o peso correspondente interse o das linhas de duas quaisquer op es i e o peso de indiferen a global entre essas duas op es ative a caixa Intersec o e selecione as duas op es pretendidas nos menus de contexto que aparecem quando se pressiona nos dois bot es para o exemplo da Maria selecione Nomark e Conan An lise de sensibilidade no peso Pontua o global Velocidade Y ids 0 00 Nomark tudo sup s 1 E tudo inf iani Sister Nomark Conan E 10 20 30 40467 60 70 80 90 10 Ph Figura 134 Nota Se as linhas das duas op es n o se cruzam tal significa que uma das op es sempre mais atrativa que a outra independentemente do peso do crit rio O ponto de iinterse o selecionado para o exemplo da Maria Figura 134 mostra que quando o peso do crit rio Velocidade inferior a 46 7 Conan globalmente mais atrativa que Nomark a partir de 46 7 Nomark passa a ser globalmente mais atrativa Aviso importante ter em
57. do int 1 MEES t Fort mt fraca estrema BEN orte D w Es moderada tudo inf TO fraca Julgamentos consistentes DEDE ELO Ael id TEIE ad xd nul Hj Figura 110 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 4 2 4 Quantifica o dos pesos no sistema de pondera o misto gt Para construir uma escala de pondera o a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 4 2 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione E para criar a escala de pesos MACBETH Escolha de uma impressora Figura 111 3 Pressione ll para criar o histograma de pesos MACBETH Lor Design Figura 112 65 Cap tulo 5 Ponderac o Pondera o Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de ponderac o introduzidos na matriz anulando qualquer alterac o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 111 pressione e arraste o cr
58. dor 2 Execute M MACBETH I nstall para iniciar a instala o Esta instru o abre a janela de instala o do M MACBETH Instala o do M MACBETH M MACBETH 1 1 Selecione o idioma de instala o English Q Fran ais O Portugu s O Espariol Prima Seguinte para continuar Figura 2 3 Selecione o idioma que pretende utilizar durante a instala o e pressione Seguinte 4 Siga as instru es que aparecem na tela 5 No final da instala o abrir se a janela Informa es do usu rio onde deve indicar o seu nome entidade e n mero de s rie que lhe foi atribu do se adquiriu o software Se apenas pretende instalar a vers o demo introduza demo no campo N mero de s rie Informa es do utilizador Nome Entidade Cancelar N mero de s rie demo para vers o demo Figura 3 6 Pressione OK ap s ter preenchido a informa o do usu rio A janela Instala o do M MACBETH abrir com a informa o Instala o terminada Pressione Sair Cap tulo 2 Como come ar Instala o do M MACBETH Fim Instala o terminada O M MACBETH foi instalado com sucesso Figura 4 7 Reinicie o computador se solicitado Aviso Se uma vers o do M MACBETH foi previamente instalada no seu computador e n o foi removida antes de iniciar a atual instala o o respectivo atalho no ambiente de trabalho n o ser atualizado se insta
59. e muito forte e extrema Da a origem do nome da abordagem MACBETH Measuring Attractiveness by a Category Based Evaluation Technique Medir a Atratividade por uma T cnica de Avalia o Baseada em Categorias medida que os julgamentos qualitativos s o expressos pelo avaliador e introduzidos em M MACBETH www m macbeth com o software verifica automaticamente a sua consist ncia e oferece sugest es para resolver eventuais inconsist ncias Depois o processo MACBETH de apoio decis o evolui para a constru o de um modelo quantitativo de avalia o A partir dos julgamentos do avaliador e utilizando as funcionalidades do software uma escala de pontua es em cada crit rio e pesos relativos para os crit rios s o gradualmente sugeridos e discutidos Em seguida uma pontua o global calculada para cada op o fazendo a soma ponderada das suas pontua es nos m ltiplos crit rios Essa pontua o global reflete a atratividade da op o respectiva no conjunto de todos os crit rios Diversas an lises de sensibilidade e de robustez dos resultados do modelo assim constru do permitir o compreender o problema em profundidade de ajustar o modelo e de formar convic es sobre as prioridades a estabelecer ou as op es a selecionar em contextos de tomada de decis o individual ou em grupo M MACBETH oferece numerosas representa es gr ficas que facilitam a elabora o de um relat rio justificando recomenda es elab
60. e parti o em subgrupos dos 8 crit rios CR1 CR2 CR3 CRA CR5 CR6 CR7 CRB 5 Esta informa o ser adicionada ao modelo ativando cada n n o crit rio que permite como descendentes os crit rios que constituem um subconjunto de no m nimo dois elementos da parti o Para ativar o n n o crit rio pressione o quadrado branco sua esquerda Um quadrado branco aparecer esquerda do n selecionado Global ELGI l Crit rio CR1 Crit rio CR2 Crit rio CR3 Crit rio CR4 ELE HN 21 Crit rio CR5 Crit rio CR6 BN 622 Crit rio CR Crit rio CR8 Figura 150 2 Continue especificando a organiza o da pondera o hier rquica como desejado ativando os n s n o crit rios em um n vel que inferior ao da Cap tulo 9 Ap ndice 88 ponderado parti o at ativar o n global o que permite ponderar o conjunto total de crit rios No caso deste exemplo esse segundo passo consiste em ativar o n global uma vez que n o h outra possibilidade Ei Global ECCE Crit rio CR1 L Crit rio CR2 Crit rio CR3 L Crit rio CR4 ELGE H N 2 L Crit rio CR5 L Crit rio CR6 HN 22 L Crit rio CR L Crit rio CR8 Figura 151 Nota Teria sido diferente se a parti o dos crit rios tivesse sido a seguinte CR1 CR2 CR3 3 CRA CR5 CR6 CR7 CR8 De facto neste caso o primeiro passo teria conduzido ativa o
61. e pontua es na escala Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontuac o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar E pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala 33 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o Hi Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz pressione na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo Cap tulo 4 Pontua o 34 Pondera o a Cap tulo 5 Pondera o 5 1 Modos de pondera o e refer ncias de pondera o Existem dois modos alternativos de pondera o no M MACBETH o modo simples ou pondera o n o hier rquica no qual os pesos s o atribu dos numa nica etapa a todos os crit rios simultaneamente e pondera o hier rquica em que os pesos podem ser atribu dos em v rias etapas nos diferentes n veis da rvore de valor Ambos os modos requerem que sejam definidas em cada crit rio duas refer ncias de pondera o uma superior e uma inferior Para definir uma refer ncia de pondera o superior ou inferior num crit rio para o exemplo da Maria as refer ncias f
62. efer ncia e modificar as pontua es de refer ncia definidas por defini o para todos os crit rios 3 Pressione e arraste qualquer n vel de performance cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o do n vel de performance pode ser alterada mantendo fixas as pontua es dos restantes n veis de performance e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre Suficiente e Neutra semelhante diferen a de atratividade entre Boa e Suficiente em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste Suficiente at a sua pontua o ser aproximadamente 50 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o bot o direito do mouse sobre o n vel de performance pretendido e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados Cap tulo 4 Pontua o 30 j Pontua o 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Qualidade de impress o a cores Figura 48 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entre
63. entos de estr burdCaO uci cocido tolo eH EE ta tenia tg ttes eo vd HELD naat 11 3 2 DENCIO dE ODC OES quan in passat ict dst not ca aont Uis HS va Put acp pct ee E aca p UL PU cea Re f 12 321 Introdu o de OP ES mo modelo vases tb enuna kate PX Dt a ree Et rasa Ferd 12 32 Alterco de uma ONCA asirna ur devons ES ca Ep A 12 3 2 9 Renmocdo de uma OP O Fisl praia Deam aee aos gocbiecer xe docs del atm d ft pas 13 3 3 Constru o de uma rvore e defini o de crit rios sseeee e 13 3 3 1 Tipos de n s e bases de combdEdCaOLenduscorcalpc tipi Lotta aa rd E vp o tat be Paten 13 3 3 2 Introdu o de n s nao Crit rioS uade exa orta d abore bre LS rebat vc U EA Cada 13 3 3 3 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o direta seseeees 14 3 3 4 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o indireta sssssesses 16 3 3 5 Altera o das propriedades de UM TIO sida sera a EORR et Pr asd a a P P0043 21 3 30 Remocao Um no dd diVOEOos erae xus waste e nur Livia S tre nn et bratrcam ue 22 3 4 Introdu o das performances das opc es ssssssseseen memes 22 Capitulo 4 PONTUA O o ovp mr EVER EVER RYE ERU EN ERE REX WEE VEM WEE XT 24 4 1 Ordemaca o NUNT CFIterlO abad S SA 24 4 2 Julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade num crit rio 25 4 3 RESOLU O de INCONSISEENCIAS oenar etta en ra ii taa atia deb
64. enu o software ent o abre a matriz de julgamentos que permite comparar essas refer ncias globais No caso do nosso exemplo existem tr s n s ativados o que significa que h tr s avalia es de refer ncias globais a serem feitas Pode fazer as diferentes avalia es na ordem de sua escolha mas a pondera o hier rquica ser conclu da o que significa que ter propostas de peso para todos os crit rios somente quando todas as avalia es s o feitas Daqui em diante vamos examinar os tr s n s ativados nesta ordem N 1 o n 2 e o N Global N 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome do n e selecione escolher os n s A janela abaixo aberta Escolher os n s de pondera o Cancel OF Crit rio CRI O Crit rio CR2 Crit rio crs Figura 152 N o h possibilidade para uma escolha uma vez que o n 1 foi ativado porque os seus descendentes s o um dos subconjuntos de crit rios que aparecem na parti o inicial dos crit rios Cap tulo 9 Ap ndice 90 Depois de pressionar OK Pondera o a matriz de julgamentos permite avaliar as refer ncias globais associadas ao n que est aberto tudo inf ET LR farte tudo inf extrema mt farte positiva ESSEN farte positiva moderada positiva fraca mk fraca Figura 153 extrema mk forte positiva forte arte EO B moderada fraca mk fra
65. era o 50 Pondera o 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 82 Caracter sticas de Impress o etocidade I tudo RENEE t Fort moderada forte Midis velocidade ooma moded forte moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca da C I eps d Sith sd Ad n We Figura 82 Nota Para obter pesos para os crit rios n
66. es sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 73 pressione e arraste o crit rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o histograma de pesos 6 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n pai e selecione o histograma que pretende visualizar Histograma Filhos ou Histograma Crit rios Para o exemplo da Maria o histograma crit rios de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 75 f Pondera o hier rquica ial x lb Escolha de uma impressora Crit rios Es ARCA 100 Tamanho da letra 8 Espacament amp 42 43 a de uma impressora Propriedades Escolher os n s x fade de impress o a cores Mostrar refer ncias idade de impress o Julgamentos Term metro Pssora Histograma Filhos Is es da impressora Histograma Crit rios eee impressora Ly Forma da impressora Desin Velocidade Figura 75 Para o exemplo da Maria o histograma filhos de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 76 lig Pondera o hier rquica a Q 100 Tamanho do letra IG e Fspecemoent s m
67. essora Term metro global EI Design da Impressora B Caracter sticas de Impress o Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o E Design da Impressora P Dimensi es da impressora Corda impressora I orma da impressora Figura 136 No exemplo da Maria observe no Term metro global Figura 136 que ao alterar a pontua o de Ph no crit rio Design da Impressora para 99 99 a pontua o global de Ph automaticamente atualizada de 54 para 64 fazendo com que Ph passe a ser globalmente mais atrativa que Nomark Tamb m pode observar o efeito dessa altera o sobre a diferen a global de pontua o entre as duas op es abrindo a janela com as barras das diferen as ponderadas 79 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade His No exemplo da Maria reponha a pontua o anterior 75 de Ph em Design da Impressora selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Term metro Global e da escala de pontua es em Design da Impressora gt Para analisar o efeito global da altera o do peso de um crit rio 1 Pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global e selecione Pondera o gt Histograma para abrir a janela do histograma dos pesos 2 Pressione e arraste o topo da barra correspondente ao crit rio para o qual pretende analisar o efeito global de modificar o respectivo peso Para
68. grama Filhos ou Histograma Crit rios Para o exemplo da Maria o histograma crit rios de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 94 f Pondera o hier rquica D x lb Escolha de uma impressora Crit rios 55 a Q 100 Tamanho daletra 8 Espa amento 4243 Escolha de uma impressora Propriedades impressa Escolher os n s E dade de impress o a cores Mostrar refer ncias idade de impress o Julgamentos Term metro essora Histograma Filhos Is es da impressora Histograma Crit rios L gr wide Forma da impressora Figura 94 Para o exemplo da Maria o histograma filhos de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 95 5 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o lig Pondera o hier rquica 0 x Escolha de uma impressora Filhos 1a 100 Tamonho doa letro 18 2 Fspecement B3B4 li Propriedades Escolher os n s x Hade de impress o a cores Mastrar refer ncias idade de impress o Julgamentos Term metro pssora Histograma Filhos Histograma Crit rios vemm Impress o Design Para o exemplo da Maria o histograma crit rios e o histograma filhos de Caracter sticas de impress o coincidem Figura 95 lb Caracteristicas de Impress o Filhos EES BEET Fig Pondera o hier rquica 10 x A21 Ch iis Tamanho dala Espazamenti
69. ilhos de Caracter sticas de impress o coincidem Cap tulo 5 Pondera o 66 Pondera o loj xj Caracteristicas de Impress o Filhos Tamanho da liste E Espa amentG z 66 67 press o a coras press o Figura 115 7 Feche as janelas com os histogramas e o m dulo de pondera o hier rquica A janela Salvar altera es aberta A janela Salvar altera es inclui os novos pesos dos crit rios determinados pelo m dulo de pondera o hier rquica Pressione salvar altera es para salvar os Novos pesos e substituir os anteriores Pesos atuais 43 Salvar altera es dll Salvar altera es Cancelar ERE Pesos atuais Novos pesos Figura 116 67 Cap tulo 5 Pondera o An lise de resultados a Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 6 1 Pontua es globais Depois de construir um modelo MACBETH pode analisar os resultados pontua es e pesos numa tabela de pontua es gt Selecione Op es gt Tabela de pontua es ou pressione EH na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de pontua es Tabela de E REUS Figura 117 Nota tudo inf representa uma refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias inferiores tudo sup representa uma refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectiva
70. inidas por defini o para todos os crit rios Cap tulo 4 Pontua o 32 j Pontua o 3 Pressione e arraste qualquer n vel de performance no gr fico da esquerda ou o correspondente ponto no gr fico da fun o de valor cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o do n vel de performance pode ser alterada mantendo fixas as pontua es dos restantes n veis de performance e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre 11 e 9 p ginas por minuto semelhante diferen a de atratividade entre 9 e 8 p ginas por minuto em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste 9 at que a sua pontua o seja aproximadamente 50 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o bot o direito do mouse sobre o n vel de performance pretendido e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Velocidade de impress o Figura 51 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entr
71. ir a janela Acrescentar um n a Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome abreviado Coment rios Base de compara o C as op es E Es E DK Cancelar as op es 2 refer ncias C n veis qualitativos de performance me n E equinte C n veis quantitativos de performance Figura 24 Aviso O n pai de um n crit rio deve ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Velocidade de impress o no exemplo da Maria conforme a Figura 25 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por definicao ex N1 pelo nome abreviado pretendido Velocidade no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira Velocidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade dispon vel 5 Selecione para base de compara o n veis quantitativos de performance Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir os N veis quantitativos dois por defini o 19 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome Nome abreviado velocidade de impress o Velocidade Coment rios Velocidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade dispon vel Base de compara o C as op es
72. istema de pondera o de cima para baixo Para construir uma escala de ponderacao a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 2 1 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta Cap tulo 5 Pondera o 42 Pondera o 2 Pressione j para criar a escala de pesos MACBETH TE MD Escolha de uma impressora Impress o tudo inf Figura 65 3 Pressione ll para criar o histograma de pesos MACBETH Impress o Design Figura 66 Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de pondera o introduzidos na matriz anulando qualquer alterac o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar ll pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 65 pressione e arraste o crit rio cujo peso pretende ajustar Esta operac o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o hist
73. it rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o histograma de pesos 6 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n pai e selecione o histograma que pretende visualizar Histograma Filhos ou Histograma Crit rios Para o exemplo da Maria o histograma crit rios de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 113 f Pondera o hier rquica Dj XI i Escolha de uma impressora Crit rios A3 Q 100 Tamanho daletra 8 Espagament amp 4243 Propriedades i Impress o Escolher os n s E M dade de impress o a cores Mostrar refer ncias idade de impress o Julgamentos Term metro Pssora Histograma Filhos s es da In Histograma Crit rios vm ipi 26SoO a Cor L roma Ao Fpressora Degi Figura 113 Az Para o exemplo da Maria o histograma filhos de Escolha de uma impressora encontra se representado na Figura 114 Uis Pondera o hier rquica 0 x aa 100 Tamonho do letra l e Fspecemont s t m Hade de impress o a cores idade de impress o Term metro Bssora Histograma Filhos Histograma Crit rios Figura 114 Para o exemplo da Maria o histograma crit rios e o histograma f
74. iz Em caso de incompatibilidade M MACBETH ajuda o a resolver as inconsist ncias detectadas Para resolver inconsist ncias nos julgamentos 1 Quando se introduz na matriz um julgamento incompat vel abre se automaticamente uma janela de confirma o Para o exemplo da Maria na matriz de julgamentos para Design da impressora que j se encontra aberta introduza a categoria moderada na c lula que compara Bom com Nomark Confirma o 9 Este julgamento incompat vel com os outros julgamentos Quer confirm lo Figura 40 2 Pressione Sim para perceber como pode resolver as inconsist ncias com a ajuda de M MACBETH Isto torna a matriz inconsistente e abre uma janela Figura 41 com informa o sobre o n mero de possibilidades que o software encontrou para tornar uma matriz consistente com o menor n mero de mudan as de categoria Cap tulo 4 Pontua o 26 j Pontua o Design julgamentos inconsistentes Julgamentos inconsistentes MACBETH encontrou 4 possibilidade s l requerendo 1 mudanga s de categoria para tornar os julgamentos consistentes Utilize a tecla ou a bot o para passar de uma sugest o a outra Figura 41 3 Pressione OK para analisar as sugest es que M MACBETH mostra sobre a matriz inconsistente Design da Impressora extrema mt forte fraca fraca mod fort forte forte mt forte forte fraca positiva positiva
75. lar a nova vers o numa pasta diferente 2 2 Personaliza o do ambiente de trabalho gt Para alterar o idioma 1 Selecione Personalizar gt Idioma 2 Escolha o idioma desejado a partir do menu de contexto M MACBETH Arquivo Janelas Reni rd Ajuda Francais Cores ici ndo Portugu s spafio ugu s Brasil r rwr Figura 5 Para alterar as cores de fundo 1 Selecione Personalizar gt Cores de fundo para abrir a janela Cores de fundo 2 Pressione no tipo de janela cuja cor de fundo pretende alterar e escolha a nova cor Cores de fundo rvore Janelas locais Cancelar Janelas globais Figura 6 3 Pressione OK gt Para ativar a janela Ferramentas para a rvore para personalizar o aspecto da rvore 1 Selecione Personalizar gt Mostrar 2 Pressione em ferramentas para a rvore a partir do menu de contexto Cap tulo 2 Como come ar 8 Ferramentas para a rvore Avan o Em Espa amento 8 Tamanho da letra 12 Fx Figura 7 gt Para desativar a janela de Ferramentas para a rvore pressione x gt Para modificar o n vel de zoom de todas as janelas simultaneamente use amp 100 na barra de ferramentas principal 2 3 Cria o de um arquivo M MACBETH gt Para criar um arquivo M MACBETH 1 Selecione Arquivo gt Novo ou pressione Di na barra de ferramentas principal para abrir a ja
76. lgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 4 2 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 110 Cap tulo 5 Pondera o 64 Pondera o Escolha de uma impressora tu
77. mais atrativas que as performances da primeira op o Velocidade no exemplo da Maria uma diferen a nula significa que as duas op es s o igualmente atrativas no crit rio respectivo Cor no exemplo da Maria Nota Por defini o as barras correspondem s diferen as das pontua es nos crit rios das duas op es selecionadas as diferen as de pontua o em crit rios diferentes n o s o compar veis entre si pois n o t mem conta os pesos dos crit rios 3 Ative a caixa d para visualizar as barras que correspondem s diferen as de pontua o ponderadas das duas op es selecionadas Perfis de diferen as lis v ili Conan v Nomark 20 00 Velocidade Figura 122 Nota As barras de diferen as ponderadas permitem analisar em que medida as diferen as em favor da primeira das duas op es selecionadas compensam ou n o as diferen as em favor da segunda op o a diferen a de pontua o global mostrada direita de amp 20 00 no exemplo da Maria 4 Ative a caixa ordenar as barras das diferen as ponderadas por ordem decrescente da esquerda para a direita das suas contribui es para a diferen a global entre duas op es 71 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados Perfis de diferencas v lu v Conan Nomark 20 00 Velocidade Figura 123 Para o exemplo da Maria pressione para fechar a janela
78. mentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 3 2 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta BI i 2 Pressione i para criar a escala de pesos MACBETH Escolha de uma impressora Impress o tudo int Figura 92 3 Pressione Im para criar o histograma de pesos MACBETH Cap tulo 5 Pondera o 56 Pondera o Escolha de uma impressora Filhos Impress o Design Figura 93 Aviso Ao pressionar y na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de pondera o introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 92 pressione e arraste o crit rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o 5 Feche a matriz de julgamentos e as janelas com a escala e o histograma de pesos 6 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n pai e selecione o histograma que pretende visualizar Histo
79. mpressora Figura 61 Nota Os n s selecionados no primeiro passo de pondera o s o os que apresentam os c rculos verdes 8l esquerda dos seus nomes Por outro lado cruzes vermelhas indicam que os respectivos n s n o foram selecionados para pondera o Cap tulo 5 Pondera o 40 pondera o 3 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o Escolha de uma impressora o a positiva forte Design m positiva mt forte moderada tudo inf TESS fraca Julgamentos n o testados mt fraca lias O ers s Sd PS st an A uy E Figura 62 Nota No exemplo da Maria a refer ncia global Impress o relativa a Caracter sticas de mpress o re ne as duas refer n cias globais associadas a Qualidade de impress o a cores e Velocidade de impress o A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrito na se o Du 5 3 2 1 2 Ordenacao dos pesos dos crit rios no sistema de ponderacao de cima para baixo 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria pode manter a ordena o Impress o Design e tudo inf Nota A refe
80. n lise de Robustez de M MACBETH Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 80 Em An lises de sensibilidade Os s mbolos seguintes s o usados na janela An lise de robustez representa uma situa o de domin ncia uma op o domina outra op o se for pelo menos t o atrativa quanto a outra em todos os crit rios e se for mais atrativa do que outra em pelo menos um dos crit rios representa uma situa o de domin ncia aditiva uma op o domina aditivamente outra op o se para um determinado conjunto de restri es na informa o resultar sempre globalmente mais atrativa do que a outra op o da aplica o do modelo aditivo gt Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de informa o local e global 1 Selecione Op es gt An lise de robustez ou pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de robustez An lise de robustez ox se See eme Coren rese Tees EH tudo int Informa o local Informa o global ordinal MACBETH Lm e oo Cor PRO es Velocidade M O O a E Dem Mo Fi ss be i A Figura 138 Nota M MACBETH organiza a informa o que introduzida no modelo em tr s tipos ordinal MACBETH e cardinal e duas se es Informa o local e Informa o global A informa o ordinal refere se somente
81. nce Velocidade Performance de Nomark Figura 144 4 Pressione OK Tabela de performances E Bna Neutra Ena Suficiente Suficiente Figura 145 Nota Se foi introduzida no modelo imprecis o numa performance de uma op o a performance precisa vem precedida do s mbolo na janela Tabela de performances Nota Pode se incluir no modelo imprecis o em v rias performances simultaneamente repetindo os passos anteriores para cada imprecis o que queira incluir 5 Pressione Ga na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de robustez pressione o bot o direito do mouse sobre cardinal na se o Informa o local e selecione Ativar em TODOS no menu de contexto ative a caixa cardinal na se o Informa o global para o exemplo da Maria n o precisa de efetuar estas instru es 6 Pressione no canto inferior direito da janela An lise de robustez para abrir a janela Imprecis o das performances Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 84 Eme An lises de sensibilidade Imprecis o das performances E adoptar performances IMPRECISAS em Velacidade Figura 146 7 Na janela de Imprecis o das performances ative a caixa do crit rio no qual pretende analisar as consequ ncias de incertezas de performances introduzidas para o exemplo da Maria ative a caixa do crit rio Velocidade Imprecis o das performa
82. nces E An lise de robustez o m ister V Velocidade ll gt rep Informa o local ordinal MACBETH cardinal ordinal MACBETH cardinal Cor Iv Mo M0 v Iv Maso Iv M M Figura 147 No exemplo da Maria a Figura 147 mostra que a incerteza na velocidade de impress o de Nomark faz com que deixe de ser robusto concluir que Nomark globalmente mais atrativa que Ph Para o exemplo da Maria na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 85 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez e Capitulo 8 Refer ncias Bana e Costa C A De Corte J M Vansnick J C 2005 On the Mathematical Foundations of MACBETH in J Figueira S Greco and M Ehrgott eds Multiple Criteria Decision Analysis State of the Art Surveys Springer New York pp 409 442 Bana e Costa C A De Corte J M Vansnick J C 2004 MACBETH LSE OR Working Paper 03 56 London School of Economics London Bana e Costa C A Chagas M P 2004 A career choice problem an example of how to use MACBETH to build a quantitative value model based on qualitative value judgments European Journal of Operational Research 153 2 323 331 Cap tulo 8 Refer ncias 86 ponderado M Cap tulo 9 Ap ndice Pondera o Hier rquica O exemplo de Maria sendo bem simples n o lhe permite mostrar todos os aspectos e potencial da pondera o hier rquica Esta a raz
83. nela Novo arquivo Figura 8 2 Insira o nome do arquivo no espa o correspondente a Nome do modelo Para o exemplo da Maria insira Escolha de uma impressora como nome do modelo Novo arquivo Nome do modelo Escolha de uma impressora i i Coment rios Cancelar Figura 8 3 Pressione OK A Figura 9 mostra a janela principal do M MACBETH M MACDETH Escolha de uma impressora mcb Moro Qooles Porgera o Ja ess personalize A D a eI m ned AS DEI S e 1 Figura 9 9 Cap tulo 2 Como come ar 2 4 Salvar um arquivo M MACBETH gt Para salvar um arquivo M MACBETH selecione Arquivo gt Salvar ou pressione na barra de ferramentas principal Aviso Por defini o M MACBETH sugere que salve os modelos MACBETH numa pasta MACBETH model na sua pasta de DOCUMENTOS Nota Quando salva um modelo pela primeira vez por defini o o software atribuir ao arquivo respectivo o nome introduzido na janela Novo arquivo Figura 8 2 5 Abrir um arquivo M MACBETH gt Para abrir um arquivo M MACBETH existente selecione Arquivo gt Abrir ou pressione gt na barra de ferramentas principal Nota Todos os arquivos M MACBETH t m a extens o mcb Cap tulo 2 Como come ar 10 Op es a Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 3 1 Fundamentos de estrutura o M MACBETH designa por op o qualquer a o potencial ou alternativa de decis o ver se o 3 2
84. no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 79 esquerda para abrir a janela Escolher os n s de pondera o Figura 79 direita Todos os n s crit rios s o automaticamente selecionados Qualidade de impress o a cores e Velocidade de impress o no exemplo da Maria atrav s de c rculos verdes Mei i Pondera o hier rquica Inl x NA O 100 Tamanho da letra 18 a Espa amenils M 8 E 3 NHA H ii ise ipress o a cores Escolher s ns EERE press o WB Qualidade de impress o a cores SES Velocidade de impress o eumcmet d E o Figura 79 2 Pressione OK para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o inclui as refer ncias globais associadas aos n s selecionados para pondera o 49 Cap tulo 5 Pondera o Caracter sticas de Impress o extrema mt forte Co Cor positiva z orte Velocidade nula positiva moderada fraca mt fraca Figura 80 A pondera o dos n s selecionados segue a l gica do procedimento descrito na se o 2 2 5 3 3 1 2 Ordena o dos pesos dos crit rios no sistema de pondera o de baixo para cima 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para
85. o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 3 1 4 Quantificacao dos pesos no sistema de pondera o de baixo para cima Para construir uma escala de pondera o a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 3 1 3 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione E para criar a escala de pesos MACBETH 51 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Caracter sticas de Impress o velocidade tudo inf Figura 83 3 Pressione m para criar o histograma de pesos MACBETH Caracte om Cor Velocidade Figura 84 Aviso Ao pressionar ks na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de ponderac o introduzidos na matriz anulando qualquer alterac o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modificac es de pesos que tenham sido efetuadas 4 Na janela com a escala de pesos Figura 83 pressione e arraste o crit rio cujo peso pretende ajustar Esta operac o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a m
86. o de um modelo N vel 1 N vel 2 N vel 3 N vel 4 N vel 5 VN NN gt Crit rios As imagens impressas parecem produzidas num est dio profissional Boas cores pode ser utilizada para reproduzir imagens Os borr es s o raros e min sculos alguns defeitos ligeiros A qualidade das cores suficiente para imprimir esquemas mas n o imagens A qualidade das cores suficiente apenas para imprimir texto a cor 8 Substitua cada nome Abreviado que aparece por defini o pelo nome abreviado pretendido para cada n vel No exemplo da Maria N vel 1 N vel 2 N vel 3 N vel 4 N vel 5 A A vvv 9 Selecione pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 2 no exemplo da Maria e selecione refer ncia superior no menu de contexto Muito boa Boa Suficiente Neutra Fraca o n vel qualitativo que ir servir de refer ncia superior 10 Selecione o n vel qualitativo que ir servir de refer ncia inferior pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 4 no exemplo da Maria e selecione refer ncia inferior lt no menu de contexto Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome Nome abreviado Qualidade de impress o a cores Cor Coment rios Qualidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade disponivel Base de comp
87. o exemplo da Maria pressione e arraste o topo da barra de Velocidade para o seu limite superior 33 32 Term metro global E Pondera o Escol 73 34 3334 3334 33 32 63 33 16 66 Design Velocidade 33 32 Figura 137 No exemplo da Maria observe no Term metro global da Figura 137 que ao alterar o peso do crit rio Velocidade de Impress o as pontua es das op es s o automaticamente atualizadas e que Conan continua a ser a melhor op o embora Sister passe a ser globalmente mais atrativa que Ph tamb m pode observar o efeito dessa altera o sobre a diferen a global de pontua o entre as duas op es abrindo a janela com as respectivas barras das diferen as ponderadas No exemplo da Maria reponha os pesos anteriores Para fazer isto pode pressionar com o bot o direito do mouse sobre a barra de Velocidade no histograma dos pesos selecionar Alterar o peso de Velocidade no menu de contexto digitar 20 no espa o em branco na janela que se abre e pressionar OK Selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Term metro Global e do histograma dos pesos 7 2 An lise de robustez A tomada de decis o envolve com frequ ncia informa o escassa imprecisa ou incerta Pode ser til por isso analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de escassez imprecis o ou incerteza na informa o utilizando a fun o A
88. o exemplo da Maria pode manter a ordena o Cor Velocidade e tudo inf Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Uma vez introduzida a ordenac o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Caracter sticas de Impress o Velocidade nao 1 ERE t fart positiva positiva E is orte velocidade Ca pesi tus moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes Es E O elele ied EE ad x n Ne Figura 81 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 5 3 3 1 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global no sistema de pondera o de baixo para cima Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 3 1 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta Cap tulo 5 Pond
89. o na se o 2 2 5 3 2 2 2 Ordena o dos pesos dos crit rios no sistema de pondera o de cima para baixo 1 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria pode manter a ordena o Cor Velocidade e tudo inf Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria 45 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Caracter sticas de Impress o OB co rveecese toin ERE m E mt forte positiva positiva m farte velocidade positiva moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca i ci ers 3 EE ER Figura 71 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 5 3 2 2
90. ograma de pesos 43 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Nota Se pretende fazer uma pausa no processo de pondera o hier rquica e terminar mais tarde feche o m dulo de pondera o hier rquica A janela Salvar altera es aberta Pressione Salvar a informa o de pondera o hier rquica para salvar o seu modelo Fa Salvar altera es A Figura 67 Nota A janela Salvar altera es poder incluir pontos de interroga o nos pesos dos crit rios que ainda n o foram determinados Ha M MACBETH beta CAUsersiDianaiDocume ETH modeltEscolha de uma impressora mcb nao Read s e Al Arquivo Op es Pondera o Janelas Personalizar Ajuda lt m ie Ea Salvar altera es Salvar a informa o de pondera o hier rquica Cancelar Novos pesos Forma da impressora NEN Tus Figura 68 5 3 2 2 Passo 2 do sistema de pondera o de cima para baixo 5 3 2 2 1 Sele o dos n s no sistema de pondera o de cima para baixo Para selecionar os n s se o m dulo de pondera o n o se encontra aberto ver se o 5 3 1 passo 1 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o nome de um n pai que simultaneamente filho do n raiz cujos n s filhos pretende ponderar Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria e selecione Escolher os n s no menu de contexto Figura 69 esquerda para
91. ora Design Coment rios At que ponto a impressora visualmente atraente tendo em conta as suas dimens es cor e forma Base de compara o C as op es E NONE d i Cancelar as op es 2 refer ncias C n veis qualitativos de performance SENE zr SER eguinte n veis quantitativos de performance Figura 17 5 Selecione a base de compara o as op es 2 refer ncias Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir as duas Refer ncias Acrescentar um n a Global Nome Nome abreviado Design da Impressora Design Coment rios At que ponto a impressora visualmente atraente tendo em conta as suas dimens es cor e forma Base de compara o C as op es DK Cancelar iw crit rio C niveis qualitativos de performance ER Ea eguinte C niveis quantitativos de performance Refer ncias Mae Ta refer ncia superior sup refer ncia inferior inf Figura 18 Nota Ao selecionar as op es 2 refer ncias define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de pondera o ver se o 5 1 6 Para modificar o Nome ou o nome Abreviado por defini o de qualquer das Refer ncias pressione a c lula respectiva e introduza o nome ou nome abreviado desejado Para o exemplo da Maria substitua os nomes abre
92. oradas 1 2 Organiza o do manual Este manual familiariza o usu rio do M MACBETH com as mais importantes fun es do software concebidas para implementar a metodologia MACBETH de apoio tomada de decis es Contudo este manual n o mostra todas as potencialidades de M MACBETH nem descreve a metodologia MACBETH Uma lista de publica es sobre MACBETH est dispon vel no cap tulo 8 deste manual Ap s a leitura deste manual o usu rio ser capaz de construir um modelo MACBETH analisar os seus resultados Para facilitar a aprendizagem cada passo da constru o do modelo ser ilustrada por um exemplo introduzido na se o 1 3 Este manual est estruturado de forma a permitir a utiliza o desse exemplo em cada etapa do processo MACBETH de apoio tomada de decis es estrutura o avalia o e elabora o de recomenda es 5 Cap tulo 1 Introdu o ESTRUTURA O AVALI A O RECOMENDA ES An lise de resultados Crit rios Pontua o An lises de ECOS PONEKE aS sensibilidade Figura 1 Estrutura o Crit rios Estruturar os pontos de vista e identificar os crit rios Op es Definir as op es a serem avaliadas e as suas performances Avalia o Pontua o Avaliar a atratividade de cada op o em cada crit rio Pondera o Ponderar os crit rios Recomenda es An lise de resultados Analisar a atratividade global de cada op o e explorar os resultados do modelo
93. oram definidas quando se introduziram as propriedades dos tr s n s crit rios ver sec o 3 3 3 e se o 3 3 4 1 Selecione Pondera o gt Refer ncias de pondera o para abrir a janela Refer ncias de pondera o Muito Boa 11 Boa 10 Suficiente 3 Neutra 8 Nomark Fraca f E spon Neutro Sister Figura 52 Nota Se a refer ncia superior de um crit rio n o foi previamente definida n o existe nenhuma c lula colorida a verde na coluna respectiva da janela Refer ncias de pondera o de forma an loga se a refer ncia inferior de um crit rio n o foi previamente definida n o existe nenhuma c lula colorida a azul na coluna respectiva 2 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a c lula pretendida na coluna do crit rio e selecione refer ncia superior lt ou refer ncia inferior no menu de contexto Nota Na coluna da esquerda i e Refer ncias globais da janela de Refer ncias de pondera o tudo inf representa uma Refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias inferiores o nome abreviado de um crit rio indicado entre colchetes nome abreviado representa uma Refer ncia global com performance nesse crit rio igual sua refer ncia superior e com performances nos restantes crit rios iguais s respectivas refer ncias inferiores Cor Velocidade e Design para o exemplo da M
94. orcionada pelo m dulo de pondera o hier rquica No m dulo de pondera o hier rquica os pesos podem ser atribu dos em v rias etapas nos diferentes n veis da rvore de valor ver se o 5 3 Para permitir uma melhor compreens o dos resultados do modelo M MACBETH permite analisar a contribui o da pontua o de uma op o num crit rio para a sua pontua o global se os n s ainda n o foram ponderados ver se o 5 3 Para visualizar o perfil de uma op o 1 Pressione no bot o direito do mouse sobre o nome de um n pai Escolha de uma impressora no exemplo da Maria e selecione Perfis beta version para visualizar as pontua es das op es nos n s filhos do n selecionado n s pais ou crit rios P M MACBETH beta C Ficheiro Op es Pondera o Janelas Personalizar Ajuda ol eu QUEM Bio Was rvore Fip Seiecienar para perfis 0 xj gt 3 Ide de impress o a cores CE Perfis beta verson d wei Pesos beta version jade de impress o Quandade de impress o a cores E velocidade de impress o a Propriedades do n isora E horse I Bossa da Impressora Comer tado ed Acrescentar um n i 1 Copiar rvore Guardar a rvore como Imprimir a rvore Personalizar Figura 129 2 Selecione a op o pretendida no menu de contexto Sister no exemplo da Maria e os n s pretendidos mpress o e Design no exemplo da M
95. orma o local MACBETH Informa o local ordinal MACBETH 0x Figura 140 4 Para adicionar qualquer outro tipo de informacao pressione na caixa de ativa o respectiva na se o e coluna pretendidas Para o exemplo da Maria inclua toda a informa o local e a informa o global MACBETH An lise de robustez F J odna MACBETH cardinal EE Dem M M M Figura 141 Para o exemplo da Maria a Figura 141 mostra que n o robusto concluir que Conan a melhor impressora sem dispor de informa o global cardinal gt Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de incerteza nas pontua es das op es num crit rio informa o local cardinal 1 Se a janela de An lise de robustez n o se encontra aberta pressione Ga na barra de ferramentas principal pressione para organizar as op es pressione Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 82 Em An lises de sensibilidade com o bot o direito do mouse sobre cardinal na se o Informa o local e selecione Ativar em TODOS no menu de contexto ative a caixa cardinal na se o Informa o global Para o exemplo da Maria execute apenas a ltima instru o An lise de robustez i n es 7 e oo ANB tudo sup E Informa o local Informa o global ordinal MACBETH ordinal MACBETH u l MH Ms Velocidade v 0
96. positiva positiva E nula om positiva positiva positiva 13 positiva positiva Cl positiva Figura 169 Pressione Jud para ver novamente o histograma dos pesos tendo disposi o v rios bot es na base da janela Hg Pondera o Global 4 Figura 170 Pode usar todas as funcionalidades relacionadas aos crit rios ponderados que o software fornece Assim pressione o bot o zi no menu principal para aparecerem os pesos ao lado dos elementos da rvore de valor Cap tulo 9 Ap ndice 98 ponderado 100 00 Global 31 04 N 1 Crit rio CRI Crit rio CR2 Crit rio CR3 1373 Crit rio CR4 5517 N 2 N 2 1 Crit rio CR5 517 Crit rio CR6 3276 N 2 2 Crit rio CR7 Crit rio CR8 Figura 171 o pressionar zi obt m se a informa o que aparece a negro 31 04 H Sa Crit rio CR E Crit rio CR2 Crit rio CR3 cUm Crit rio CR4 EE 5517 N 2 30 82 2241 N 2 1 EE 17 24 Crit rio CRB ER 517 Crit rio CR6 2 38 3276 N 22 t Crit rio CR 63 16 Crit rio CR8 Figura 172 Outra op o muito interessante para escrever o relat rio Pressione o bot o direito sobre o nome do n da rvore de valor e selecione no menu Pesos vers o beta para visualizar o histograma dos pesos dos n s descendentes que pode escolher para o n que selecionou Exemplo 1 100 Cap tulo 9 Ap ndice ponderado F Global X N61
97. pressionar oo onei 3 Substitua cada Nome que aparece por defini o pelo nome pretendido para cada uma das op es No exemplo da Maria os nomes s o PH 96 03 Espon Planet 2 Sister 80 Nomark XPTO e Conan F Colour 4 Substitua cada Nome abreviado que aparece por defini o por um nome abreviado que permita identificar facilmente cada uma das op es No exemplo da Maria os nomes abreviados s o Ph Espon Sister Nomark e Conan Nota O Nome abreviado de cada op o deve ser escolhido cuidadosamente porque ele servir para identificar a op o em qualquer fase do processo de constru o modelo lel Nome Nome abreviado EM E Ph BEES Espon Planet 2 4 Nomark XPTO 5 Conan F Colour Inserir Remover Propriedades Figura 13 Nota As opc es podem ser adicionadas ou modificadas a qualquer momento Nota poss vel ativar uma coluna de Custo na janela das Opc es pressionando e na barra de ferramentas principal ver se o 6 5 2 3 2 2 Alteracao de uma opcao gt Para alterar uma op o 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 12 Crit rios 2 Para efetuar qualquer altera o pressione o item a modificar e em seguida pressione o bot o Erseisdades para abrir a janela Propriedades de Nota As op es podem ser modificadas em qualquer momento 3 2 3 Remo o de uma op o g
98. pressione a c lula que corresponde performance da op o que pretende introduzir para o exemplo da Maria pressione a c lula correspondente performance de Ph em Cor Esta opera o abre a janela Nova performance Muito boa Cancelar Boa Suficiente Neutra Fraca Figura 33 3 Se a base de compara o for n veis qualitativos de performance selecione o n vel qualitativo adequado da janela Nova performance no exemplo da Maria L a performance de Ph em Cor Boa Pressione OK Se a base de compara o for n veis quantitativos de performance digite o n vel quantitativo pretendido no respectivo espa o em branco na janela Nova performance no exemplo a performance de Ph em Velocidade 7 Pressione OK 4 Repita os passos 2 e 3 para as restantes performances das op es nos crit rios Para o exemplo da Maria complete a tabela de performances de acordo com a Figura 34 Tabela de performances Suficiente Suficiente Figura 34 Nota A performance de uma op o num crit rio pode ser introduzida no modelo em qualquer momento ap s a defini o do respectivo n crit rio Nota Para real ar o perfil de uma op o pressione a c lula respectiva na primeira coluna da Tabela de performances Para o exemplo da Maria pressione EM para fechar a janela Tabela de performances pressione ha barra de ferramentas principal para salvar o se
99. r ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos demais crit rios 2 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Escolha de uma impressora o mk forte a positiva positiva forte Design om o positiva moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes mt fraca mula E 9 s i ESSE m EE un NB 4 Figura 63 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 41 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o 5 3 2 1 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global no sistema de pondera o de cima para baixo Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 2 1 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara a
100. ra a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria a ordena o Cor Design Velocidade e tudo inf Pondera o Escolha de uma impressora positiva positiva Velocidade positiva Figura 53 Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordena o porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por definic o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Para indicar que duas refer ncias globais s o igualmente atrativas pressione sobre a c lula que as compara ex a c lula que corresponde primeira refer ncia global na horizontal e segunda na vertical e selecione nula da barra de julgamentos MACBETH Para o exemplo da Maria a diferen a de atratividade entre Cor e Design nula 4 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Pondera o Escolha de uma impressora extrema m mt forte positiva positiva forte positiva positiva moderada Velocidade positiva Figura 54 Cap tulo 5 Pondera o 36 pondera o Nota Uma vez validada a ordena
101. s mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Uma vez introduzida a ordenac o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Escolha de uma impressora E mk forte Impress o positiva positiva forte Design om o positiva moderada tudo inf fraca Julgamentos consistentes ESA TIT miu mi rj E Figura 90 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Refer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria 5 3 3 2 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global no sistema de pondera o de baixo para cima Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta ver se o 5 3 3 2 2 Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o
102. s duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula n o pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 64 Escolha de uma impressora Impress o Design tudo inf Maus t Fort Impress o moderada extrema F E orte pesi DEB fue moderada tudo inf f fraca Julgamentos consistentes mE sal CJ VS id PERSE od Kl lul Nen Figura 64 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 3 2 1 4 Quantificacao dos pesos no s
103. s refer ncias superiores Ambas s o refer ncias de atratividade global intr nseca Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione k na barra de ferramentas principal para modificar os nomes de tudo sup e tudo inf Nota Por defini o na tabela de pontua es as op es s o apresentadas pela mesma ordem da janela Op es pressione a c lula Global para ordenar as op es por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na tabela de pontua es 6 2 Term metro global As pontua es globais das op es podem ser visualizadas graficamente num Term metro global gt Selecione Op es gt Term metro Global ou pressione El na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 68 An lise de resultados Term metro global Ed 78 00 58 00 54 00 37 00 1000 Figura 118 Para o exemplo da Mar a selecione J anelas Fechar todas para fechar as janelas Tabela de pontuac es e Term metro global 6 3 Perfis das opcoes Para permitir uma melhor compreens o dos resultados do modelo M MACBETH permite analisar a contribui o da pontua o de uma op o num crit rio para a sua pontua o global gt Para visualizar o perfil de uma op o 1 Selecione Op es gt Perfis ou pressione pa na barra de ferramentas principal e
104. scala MACBETH de pontuacao Figura 50 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz Esta opera o abre uma janela com dois gr ficos esquerda um eixo vertical no qual as pontua es propostas s o apresentadas junto aos n veis quantitativos de performance respectivos direita um gr fico da correspondente fun o de valor linear por tro os com n veis quantitativos de performance representados no eixo horizontal e as pontua es respectivas no eixo vertical Os tro os lineares permitem o c lculo da pontua o de qualquer op o cuja performance no crit rio esteja compreendida entre n veis quantitativos de performance consecutivos Velocidade de impress o Figura 50 Nota Pressionando HE na barra de ferramentas da zona inferior da janela da escala esconde se o eixo vertical que se encontra do lado esquerdo Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua o ancorada nos dois n veis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es O e 100 s refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido definidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es O e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione ka na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de refer ncia e modificar as pontua es de refer ncia def
105. se de resultados do modelo 76 Em An lises de sensibilidade a Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 7 1 An lises de sensibilidade 7 1 1 An lise de sensibilidade no peso de um crit rio A an lise de sensibilidade no peso de um crit rio permite analisar em que medida as recomenda es do modelo se alteram ao variar o peso de um crit rio mantendo as rela es de proporcionalidade entre os restantes pesos gt Para efetuar an lise de sensibilidade no peso de um crit rio 1l Selecione Pondera o gt An lise de sensibilidade no peso ou pressione Es na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de sensibilidade no peso 2 Para selecionar o crit rio em que pretende analisar os efeitos da varia o do seu peso sobre as pontua es globais das op es pressione no canto superior esquerdo da janela e selecione o nome abreviado do crit rio pretendido no menu de contexto Velocidade no exemplo da Maria An lise de sensibilidade no peso Pontua o global Velocidade z 20 00 Espon V tudo inf Conan Sister tudo inf Ph 10 20 30 340 50 60 70 80 30 100 Figura 132 Nota Cada linha do gr fico mostra a varia o da pontua o global da op o correspondente quando o peso do crit rio varia entre 0 a 100 Nota A linha vermelha vertical no gr fico representa o peso atual do crit rio em an lise 20 00 no exemplo da Maria 3 Para remover
106. sticas de Impress o melhora a estrutura do modelo tornando o mais compreens vel Figura 10 Assim uma rvore MACBETH formada por dois tipos distintos de n s ver se o 3 3 1 n s crit rios e n s n o crit rios Na fase de avalia o M MACBETH permitir atribuir uma pontua o a cada op o em cada crit rio introduzido no modelo que reflete a atratividade da op o nesse crit rio para o avaliador As op es poder o ser pontuadas por um de dois processos comparando as duas a duas diretamente ou indiretamente atrav s de uma fun o de valor Uma fun o de valor constr i se comparando n veis de performance no crit rio previamente definidos na estrutura o do crit rio os n veis de performance podem ser quantitativos ou qualitativos ver se o 3 3 4 A fun o de valor permitir converter as performances das op es em pontua es quer as performances das op es sejam descritas de uma forma quantitativa quer de forma qualitativa ver se o 3 4 11 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Op es mm 3 3 2 Definicao de opcoes 3 2 1 Introdu o de op es no modelo Para introduzir opcoes no modelo 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es Figura 11 2 Pressione por cada op o a adicionar cinco no exemplo da Maria op 2 op 3 op 4 Inserir Remover Propriedades Figura 12 Nota Para adicionar uma op o pode
107. t Para remover uma op o do modelo 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es os ma Remover 2 Selecione a op o que deseja eliminar e pressione Remwe Nota Pressionando ser sempre removida a ltima op o da lista independentemente da op o que esteja selecionada Para o exemplo da Maria pressione EM para fechar a janela Op es e A i na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 3 3 Constru o de uma rvore e defini o de crit rios 3 3 1 Tipos de n s e bases de compara o Cada n numa rvore MACBETH pode ser um n crit rio ou um n n o crit rio conforme seja ou n o usado para avaliar a atratividade das op es A cada n crit rio deve ser sempre associada uma base de compara o direta ver se o 3 3 3 ou indireta ver se o 3 3 4 Nota Para construir uma rvore sem identificar imediatamente os crit rios introduza todos os n s como n s n o crit rios Nota Pode pressionar e arrastar qualquer n para uma outra posi o na rvore No entanto deve ter presente o fato de que um n crit rio n o pode ser nem pai nem filho de outro n crit rio 3 3 2 Introdu o de n s n o crit rios gt Para introduzir um n n o crit rio no modelo 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai G obal no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a j
108. tad mace ra as RR cti sd 26 4 4 Quantifica o da atratividade num crit rio resetar rear eae 21 4 4 1 Quantifica o da atratividade por compara o de opc es sssssee 21 4 4 2 Quantificacao da atratividade por compara o de n veis qualitativos de performance 29 4 4 3 Quantifica o da atratividade por compara o de n veis quantitativos de performance 31 3 ndice CapituloS Ponderacao eco vrai cine EEE Ana 35 5 1 Modos de pondera o e refer ncias de pondera o seseee eee 35 5 2 PonderacaorSImpIes aaa ad ni E iv a PAD d 36 5 2 1 Ordenacao dos pesos doS CHETIOS jaspion Pd Gad Maa P daa a reb a 36 5 2 2 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global seeeeeeeee 37 5 2 9 SOQuatnitficacdo dos PESOS atas sena asa O E a Ud 37 5 3 Pondera ao MIGRAR UI discusso a Duo a teca 38 5 3 1 Inicializa o do m dulo de pondera o hier rquica ssssseem 39 5 3 2 Sistema de pondera o de cima para baixo ssssssseeen mmn 40 5 3 3 Sistema de pondera o de baixo para cima sssssseeee mns 49 5 3 4 Sistema de ponderacao MISTO sie rur qu ees edet E na aaa dac pun 58 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo enne nnn 68 6 1 Poritgacoes QIODAIS cenena ara ahadtiiuns a echte o maq 68 6 2 Termometro global zie ioi o EU do Debe dt as bre dte iM iade 68 6 3 Permis das OP COES urna CO D T TTD 69
109. te da esquerda para a direita das suas contribui es para a pontua o global da op o Para o exemplo da Maria pressione amp amp 3l para fechar a janela Sister perfil 6 4 Perfis de diferen as de pontua es O M MACBETH permite lhe analisar as diferen as entre as pontua es de quaisquer duas op es gt Para visualizar os perfis de diferen as para quaisquer duas op es A 1 Selecione Op es gt Perfis de diferen as ou pressione Ru na barra de ferramentas principal para abrir a janela Perfis de diferencas Figura 121 2 Para selecionar as duas op es a analisar pressione junto a cada uma das op es que aparecem por defini o e selecione as duas op es pretendidas nos menus de contexto para o exemplo da Maria selecione Conan e Nomark Perfis de diferen as li E i Conan e Cor Velocidade Figura 121 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 70 An lise de resultados Nota As barras mostram as diferen as de pontua es nos crit rios entre a primeira das duas op es selecionadas e a segunda as diferen as positivas barras verdes correspondem aos crit rios em que as performances da primeira das duas op es s o mais atrativas que as performances da segunda op o Design no exemplo da Maria as diferen as negativas barras laranjas correspondem aos crit rios em que as performances da segunda das duas op es selecionadas s o
110. tratividade em design nula entre Espon e Neutro Design da Impressora r 2 2 2 2 a mt forte 5 moderada i fraca forte d i mt fraca Julgamentos consistentes O S s s id Plaine nd kd We Figura 37 Cap tulo 4 Pontua o 24 j Pontua o 4 Uma vez estabelecida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o no menu de contexto No exemplo da Maria esta opera o mostrar a janela da Figura 38 Design da Impressora positiva positiva positiva positiva positiva positiva E orte Bom nula o positiva positiva positiva positiva positiva FERRE moderada nula o positiva positiva positiva positiva 0 mt forte fi nua o positiva positiva positiva EYE Neuro C Julgamentos consistentes O eel 3 SET XE Figura 38 Nota A ordena o num crit rio embora recomendada n o obrigat ria 4 2 Julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade num crit rio gt Para introduzir julgamentos MACBETH de diferen a de atratividade num crit rio 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontrar aberta pressione duas vezes na rvore sobre o crit rio em que pretende avaliar diferen as de atratividade entre op es ou entre n veis de performance conforme a base de compara o do crit rio Esta opera o abrir a matriz de julgamentos MACBETH para o crit rio selecionado No exemplo da Mari
111. u modelo 23 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Pontua o o I a Cap tulo 4 Pontua o 4 1 Ordena o num crit rio gt Para ordenar op es ou n veis de performance num crit rio l Na rvore pressione duas vezes sobre o crit rio para o qual pretende ordenar as op es ou os n veis de performance conforme a base de compara o definida Esta opera o abrir a matriz de julgamentos MACBETH para o crit rio selecionado Para o exemplo da Maria pressione duas vezes sobre Design da Impressora Design da Impressora extrema mt forte positiva T forte moderada fraca mt fraca Ls Julgamentos n amp o testados O Solid 3 SEa XE Figura 35 2 Pressione e arraste cada op o ou n vel de performance para a posi o pretendida Para o exemplo da Maria estabele a a seguinte ordena o Conan Bom Ph Nomark Espon Neutro e Sister Design da Impressora mt forte forte moderada Julgamentos n o testados O S s s id Plaine nd xd We Figura 36 3 Para indicar que duas opc es ou n veis de performance s o igualmente atrativas no crit rio selecionado pressione sobre uma das duas c lulas que as compara ex a c lula que corresponde primeira op o ou n vel de performance na horizontal e segunda na vertical e selecione nula da barra de julgamentos MACBETH No exemplo da Maria a diferen a de a
112. ulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global Para o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 55 Pondera o Escolha de uma impressora mt forte moderada forte forte moderada Figura 55 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 2 3 Quantifica o dos pesos gt Para construir uma escala de pondera o a partir da matriz de julgamentos de pondera o 37 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta selecione Pondera o gt Julgamentos Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione E para criar a escala de pesos MACBETH Pondera o Escol Design Cor Velocidade ELA dwi E Figura 56 3 Pressione e arraste o topo da barra do crit rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o Nota Para inserir um peso preciso para um crit rio pressione com o bot o direito do mouse sobre a respectiva barra e selecione Alterar o peso de no menu de contexto Se o peso pretendido se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos de pondera o efetuados 4
113. up sup sup sup sup JEREREIERESIE tudo inf Figura 164 Preencha a matriz de julgamentos da seguinte forma 100 Cap tulo 9 Ap ndice Pondera o a Global extrema mt forte positiva forte rula o fraca mk forte om moderada fraca mk fraca d Figura 165 Esta matriz gera a seguinte escala MACBETH a qual pode ser ajustada Mj Global tudo inf 4 Figura 166 Pressione o bot o direito sobre o n global e escolha no menu Histograma crit rios para obter os pesos de todos os crit rios Cap tulo 9 Ap ndice 96 Global Crit rios 20 69 CABO LHS Leo coa Haf Co Do ERG Figura 167 Quando se fecha o m dulo hier rquico x no lado direito superior da tela a seguinte janela aparece com os valores da rvore de valor Guardar altera es Cancelar CRS CRS CRY CRT CRS tudo inf Figura 168 Pressione Salvar alterac es para abrir a seguinte janela 100 Cap tulo 9 Ap ndice ponderado Ug Pondera o Global extrema E m mk forte positiva positiva positiva positiva positiva positiva forte nda positiva positiva positiva positiva positiva positiva positiva a ETE E P moderada t t t t t t 43 positiva positiva positiva positiva positiva positiva umm positiva positiva posta positiva positiva mk fraca ma positiva positiva
114. viados sup e inf por Bom e Neutro respectivamente 7 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado Design da Impressora Figura 19 3 3 4 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o indireta M MACBETH oferece lhe duas bases de compara o indireta n veis qualitativos de performance e n veis quantitativos de performance Selecionando qualquer destas bases de compara o indica ao software que pretende avaliar a atratividade das op es no crit rio indiretamente usando uma fun o de valor para converter as performances das op es em pontua es Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 16 Crit rios gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o n veis qualitativos de performance 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai Caracter sticas de Impress o para o exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a Figura 20 Aviso O n pai de um n crit rio deve ser um n n o crit rio Acrescentar um n a Caracter sticas de Impress o Nome abreviado C Coment rios Base de compara o C as op es M DK Cancelar C as op es 2 refer ncias n veis qualitativos de performance n veis quantitativos de performance

Capítulo 2 Como começar

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