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Monografia - Biblioteca da UFC - Universidade Federal do Ceará

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1. 1 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 72 Diminuir o tamanho da fonte T9 Qual crit rio foi utilizado para ordenar os links N o h um crit rio para orden los Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 Definir um crit rio para orden los T9 Bot es da barra superior n o s o devidamente delimitados Consist ncia e Padr es 2 Delimitar bot es para facilitar o clique T o T10 Tamanho da fonte muito grande criando assim barras de rolagens desnecessariamente Legibilidade e Layout 1 Diminuir o tamanho da fonte T10 Qual crit rio foi utilizado para ordenar os telefones teis N o h um crit rio para orden los Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 Definir um crit rio para orden los 13 AP NDICE C Entrevista Inicial 1 Marque o intervalo que corresponde a sua idade 16al8 19a21 22a24 25a27 28a30 acima de 30 2 Sexo masculino
2. T2 Qual crit rio para ordena o das op es do menu Os elementos do menu n o est o seguindo nenhum crit rio de ordena o Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 importante definir um crit rio para organizar as op es dispostas no menu principal T2 N o h divis rias entre os bot es que comp em o menu Consist ncia e Padr es 2 Melhorar a affordance para que cada bot o seja devidamente definido Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 66 cone de legenda do mapa A cor do cone n o est contrastando bem com a cor de fundo do menu Legibilidade e Layout 1 Escurecer o cone T3 Barra superior A selecionar a interroga o exibida a legenda do mapa Por m n o isso que a barra superior indica Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 2 Indicar na barra su
3. Consist ncia e Padr es 3 problema grande adaptar as informa es para serem visualizadas em telas de dispositivos m veis Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada T5 Bot es da barra menu n o s o devidamente delimitados menu altualizar Consist ncia e Padr es Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 70 2 Delimitar a regi o que delimita o bot o T7 Biblioteca N o aparece nenhum aviso que o sistema esta sendo carregado Visibilidade do status do sistema 2 Mostrar ao usuario um aviso mostrando que o site est sendo carregado Acesse a vers o desktop Ao clicar a a o n o destacada Visibilidade do status do sistema 2 Aplicar cor ou relevo ao clicar Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o T8 Tela hor rio de nibus etufor Ocorreu uma certa demora ao exibir as informa es da linha de nibus pesquisada Nenhuma informa o de que o aplicativo estava processando a informa o foi dada Visibilidade do status do sistema 1 colocar um cone que demon
4. Fonte Elaborado pelo autor Como requisito para participar deste estudo foi previamente questionado ao participante se o mesmo j havia utilizado o aplicativo Onde fica UFC Todos os 6 100 afirmaram nunca ter utilizado o aplicativo antes 46 Dentre os participantes 5 83 370 possuem smarthphone e apenas 1 16 670 n o possui Entre os que afirmaram possuir um smarthphone foi sugerido as seguintes op es sobre qual a finalidade de uso e o resultado apurado demonstrado na Figura 12 Figura 12 N mero de participantes que possuem smart phone e a finalidade de uso Possui smarthphone Finalidade de uso do Smarthphone Hi efetuar e receber W jogos e entretenimento chamadas fins profissionais E acessar redes sociais E servi os de H outros mensagens instant nea Fonte Elaborado pelo autor Foi questionado ainda aos participantes que possuem smart phone qual dispositivo entre desktop e smart phone eles costumam utilizar por mais tempo no seu dia a dia O resultado apontou que 2 40 participantes afirmaram utilizar o desktop por mais tempo enquanto 3 60 afirmaram utilizar o smart phone por mais tempo em seu dia a dia como ilustra a Figura 13 Figura 13 Dispositivo mais utilizado no dia a dia Qual dispositivo utiliza por mais tempo no dia a dia Computador ou laptop ou smarthphone m Computador ou Laptop E Smarthphone Fonte Elaborado pelo autor 47 4 2 1 Facilidade de apre
5. 3 1 4 An lise dos Resultados da Avalia o Heur stica Conforme Barbosa e Silva 2010 ao final da avalia o heur stica foi gerado um relat rio com os objetivos da avalia o escopo da avalia o breve descri o do m todo as heur sticas utilizadas descri o dos avaliadores e uma lista de problemas identificados indicando o local onde ocorreu uma pequena descri o do problema a heur stica violada a severidade do problema e as sugest es de solu o para os problemas identificados 3 2 Testes de Usabilidade com usu rios Foi planejado um teste com usu rios baseado nas diretrizes propostas por Nielsen 1993 e pela norma ISO 9241 11 Segundo essa norma que considera o contexto de uso como um fator que influ ncia na avalia o de usabilidade de um sistema para especificar ou medir a usabilidade s o necess rias as seguintes informa es 1 uma descri o dos objetivos pretendidos 11 uma descri o dos componentes do contexto de uso incluindo usu rios tarefas equipamento e ambientes A descri o do contexto precisa ser suficientemente detalhada de modo que aqueles aspectos que possam ter uma influ ncia significativa sobre a usabilidade possam ser reproduzidos iii valores reais ou desejados de efic cia efici ncia e satisfa o para os contextos pretendidos 3 2 1 Objetivos Para avaliar a usabilidade do aplicativo Onde fica UFC os crit rios de usabilidade avaliados neste estudo foram a facil
6. es das observa es sendo listados os cen rios e os objetivos do avaliador v Por ltimo deve ser produzido um material que deva obter um depoimento que pode ser um question rio p s teste com o objetivo de coletar as emo es dos participantes com o intuito de identificar as experi ncias de sucesso e de fracasso no uso do sistema Barbosa e Silva 2010 sugerem que o relato dos resultados de um teste de usabilidade deve conter e Os objetivos e o escopo da avalia o e Uma descri o breve do m todo de teste de usabilidade e O n mero e o perfil tanto dos avaliadores como dos participantes e As tarefas executadas pelos participantes dos testes cen rios e Tabelas e gr ficos que resumam os resultados das medi es realizadas e Uma lista de problemas encontrados devendo evidenciar para cada problema o local onde ocorreu gravidade descri o e justificativa uma discuss o que indique os fatores de usabilidade que foram prejudicados e as sugest es de solu o 2 3 Import ncia de se Avaliar a Usabilidade de Sistemas As tecnologias da informa o e comunica o TICs apresentam um ritmo acelerado de desenvolvimento e est o cada vez mais presentes nas atividades pessoais e profissionais das pessoas evidente que a utiliza o dessas tecnologias se faz presente nas mais diversas reas relacionadas a entretenimento comunica o entre pessoas educa o pol tica com rcio e sa de Esse fator indica
7. o da Engenharia de Usabilidade Medidas de usabilidade Normas ISO e question rios de satisfa o Intera o usu rio produto Teste de usabilidade Pensando em voz alta LEWIS 1992 Fonte Adaptado de Furtado 2012 Os m todos de avalia o utilizados neste estudo abordar o as t cnicas de Avalia o Heur stica e os Testes de Usabilidade 2 2 1 Avalia o de Usabilidade 20 De acordo com os crit rios de qualidade definidos pela ISO IEC 9126 1991 o termo usabilidade utilizado frequentemente para evidenciar a capacidade de um produto ser usado com facilidade sendo considerado como uma caracter stica da qualidade de software A partir desse contexto define se a usabilidade como conjunto de atributos que evidenciam o esfor o necess rio para se poder utilizar o software bem como o julgamento individual desse uso por um conjunto expl cito ou impl cito de usu rios Entretanto os atributos almejados por um produto para ter uma boa usabilidade dependem de vari veis do usu rio da tarefa e do ambiente Portanto a usabilidade n o pode ser avaliada analisando se um produto de forma isolada do seu contexto de uso Ao se considerar a usabilidade como um dos crit rios de qualidade de software definidos na ISO IEC 9126 para o uso de um sistema sendo a usabilidade composta por outras caracter sticas de qualidade tais como funcionalidade confiabilidade efici ncia manutenibilidade e portabilidade Al m das v
8. ps0 4 Biblioteca Online Renovar Consulta ao Acervo Minhas Reservas Nome Tela Hor rios de Onibus ETUFOR C digo T8 PESQUISE UM HOR RIO Digite parte do nome da Linha a pesquisar Pe Obs Para facilita a sua consulta digseparte do nameda Linha quev 60 61 Nome Tela Links Uteis C digo T9 amo n 4 e inks Uteis UFC http www ufc br SIGAA http www si3 ufc br Coordenadoria de Assuntos Internacionais i Vestibular em Fortaleza ES 4 Nome Tela Telefones Uteis C digo T10 E g O Telefones teis Reitoria UFC 3366 7306 3366 7307 3366 7305 Pr Reitoria de Assuntos Estudantis 3366 7440 Pr Reitoria de Fxtens o Coleta de dados e Interpreta o De acordo com Barbosa e Silva 2010 nessa etapa da avalia o as seguintes orienta es devem ser repassadas a cada avaliador com o intuito de guiar o processo de avalia o e Individualmente cada avaliador deve inspecionar as telas pr definidas uma por uma com o objetivo de identificar se as diretrizes adotadas est o sendo respeitadas ou violadas 62 e Cada viola o de diretriz considerada um potencial problema de IHC e O avaliador deve percorrer a interface no m nimo duas vezes uma para adquirir uma visibilidade conjuntural do aplicativo e outra para examinar minuciosamente cada elemento de cada tela e Pode se adotar de duas estrat gias de avalia o o avaliador seleciona uma di
9. 2 S S VNITA FOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR CAMPUS QUIXADA i BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMACAO MARCELLO ANDERSON BEZERRA HOLANDA AVALIA O DE USABILIDADE DO APLICATIVO ONDE FICA UFC EM DISPOSITIVOS MOVEIS COM SISTEMA ANDROID QUIXAD 2014 MARCELLO ANDERSON BEZERRA HOLANDA AVALIA O DE USABILIDADE DO APLICATIVO ONDE FICA UFC EM DISPOSITIVOS MOVEIS COM SISTEMA ANDROID Trabalho de Conclus o de Curso submetido Coordena o do Curso Bacharelado em Sistemas de Informa o da Universidade Federal do Cear como requisito parcial para obten o do grau de Bacharel rea de concentra o computa o Orientador Prof Dr Alberto Sampaio Lima QUIXAD 2014 Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o Universidade Federal do Cear Biblioteca do Campus de Quixad H669a Holanda Marcello Anderson Bezerra Avalia o de usabilidade do aplicativo onde fica UFC em dispositivos m veis com sistema Android Marcello Anderson Bezerra Holanda 2014 82 f il color enc 30 cm Monografia gradua o Universidade Federal do Cear Campus de Quixad Curso de Sistemas de Informa o Quixad 2014 Orienta o Prof Dr Alberto Sampaio Lima rea de concentra o Computa o 1 Projeto de sistema centrado no usu rio 2 Interface gr fica com usu rio Sistemas de computa o 3 Android Recurso eletr nico I T tulo CDD 005 72 MARCELLO ANDERS
10. poss vel identificar o n mero de passos necess rios para a realiza o de uma tarefa Severidade 0a 4 Por exemplo a partir de uma indica o num rica 1 5 da Sugest o de solu o quantidade de p ginas ou passos da apresenta o de um tutorial ou da divis o da tarefa em abas Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 034 9 poss vel retornar a tela anterior a qualquer momento Sugest o de solu o Seja a partir da navega o por abas de um bot o voltar do aplicativo ou do pr prio celular Local onde ocorre Descri o do problema 10 No caso de aplicativos associados a login ou Severidade 0a 4 contas de e mail permite o f cil acesso de mais de um usu rio Sugest o de solu o Por exemplo um aplicativo de com rcio eletr nico permitir a f cil escolha de qual conta utilizar para realizar a compra Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 ___ Sugest o de solu o 11 O usu rio pode cancelar uma a o em progresso Por exemplo cancelar um download em andamento Local onde ocorre Descri o do problema ai R a Severidade 0a 4 __ 12 O aplicativo deixa claro qual o pr ximo passo Sugest o de solucio para realizar a tarefa Como a partir de um bot o para avan ar ou nota de explica o Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Oa 4 Sugest o de solu o Consist ncia e 13 As telas com o mesmo tipo de conte do possuem o me
11. ES Quadro 1 Evolu o do n mero de celulares e teledensidade no Brasil 17 Quadro 2 T cnicas de avalia o da Engenharia de Usabilidade sssssos sosa osos sois aos coo c non 19 Quadro 3 Compara o entre Android x Desktop ir a aa DD Ea ED Ea aa ea aca acea deci odo 31 Quadro 4 Aparelho utilizado nas avalia es erereerereeereeeeeeanda 39 Quadro 5 Tempo para realizar as tarefas propostas sesssesesesessseesseesseessesseetesstessresseessee 47 Quadro 6 Erros ocorridos durante a realiza o das tarefas ssoss saes a asa seo a oa aa a cae cee eco odo 47 Quadro 7 Dificuldades demonstradas pelos usu rios eeerereerenca 48 Figura l Estrutura de usabilidade ps de atri a loa Ses pesada RA Dna ana 21 Figura 2 Atributos para aceitabilidade de um sistema 22 Figura 3 Modelo de medida de usabilidade segundo Nielsen o oco acae o neo aca censo 23 Figura 4 Componentes da experi ncia do usu rio m vel o asa e oo o asno neo acci a Dono 2A Figura 5 Interfaces principais do aplicativo Onde fica UFC nes aia ao nes acen nDoso 36 Figura 6 Ambiente e contexto de so sas aia ao posses DE a DE DE SSD RSRS DER DD a a DEA EDAD ea Dean DoDo 40 Figura 7 Medida adotada para avaliar a facilidade de aprendizagem do aplicativo Onde fica PURO AA a ARS UN SA a EE 41 Figura 8 Medida adotada para avalia
12. Mobile Applications In Proceedings of the International Journal of Human Computer Interaction IJHCI vol 18 n 3 2005 p 293 308 ZWICK Carola SCHMITZ Burkhard K HL Kerstin Designing for small screen Lausane AVA 2005 55 56 AP NDICES AP NDICE A Guia informativo para a realizac o de Avaliac o Heur stica A Avaliac o Heur stica uma t cnica de inspec o em que os avaliadores s o guiados por um conjunto de diretrizes de usabilidade chamadas de heur sticas avaliando se os elementos da interface do sistema est o de acordo com as diretrizes propostas para o produto que se deseja avaliar BARBOSA e SILVA 2010 Esse m todo foi desenvolvido por Jakob Nielsen que considerado pai da usabilidade Em conjunto com experientes especialistas em Interface Humano Computador Nielsen 1993 prop s um conjunto de dez heur sticas iniciais que pode ser expandido para a inclus o de novas diretrizes de acordo com o estilo de intera o ou dom nio de aplica o Portanto para avaliar novos produtos que o mercado oferece necess rio que tais heur sticas sejam adaptadas especificamente de acordo com tais produtos Neste estudo ser utilizado um conjunto de heur sticas para avalia o de aplicativos em celulares proposto por Krone 2013 A justificativa para utilizar tais heur sticas se deve por serem adaptadas ao tipo de dispositivo utilizado para a realiza o da avalia o sendo adequadas para aval
13. a es e op es que sejam facilmente vis veis e compreens veis e flexibilidade e efici ncia de uso o sistema deve oferecer caminhos alternativos para uma mesma tarefa e ainda permita que os usu rios customizem a es frequentes e design est tico e minimalista evite utilizar informa es irrelevantes Cada unidade extra de informa o desnecess ria reduz a visibilidade relativa do sistema e ajuda e documenta o devem ser f ceis de ser encontradas focadas nas tarefas dos usu rios e devem conter passos claros a serem realizados para atingir seus objetivos Ainda de acordo com Nielsen 1993 tr s a cinco avaliadores s o ideais para identificar a maior parte dos problemas das interfaces avaliada Em seguida os resultados da avalia o individual de cada avaliador s o organizados em um nico relat rio onde os resultados s o agrupados analisados e depois categorizados em fun o da gravidade do problema P DUA 2012 Para os problemas encontrados nas interfaces pr estabelecidas no escopo da avalia o atribu do um valor para a gravidade de cada problema de acordo com a escala proposta por Nielsen 26 A cada etapa realizada atribu do o valor da gravidade de cada problema encontrado nas interfaces por interm dio da escala proposta por Nielsen 1993 O N o considerado totalmente um problema de usabilidade 1 Problema apenas est tico n o necessita ser consertado a menos que tenha tem
14. colhida a opini o dos usu rios sobre o uso do aplicativo avaliado no presente trabalho Dessa forma convidamos voc a colaborar com nossa pesquisa composta de tr s etapas 1 Participar de entrevista inicial 2 Realizar algumas tarefas propostas nos cen rios utilizando o aplicativo Onde fica UFC durante as quais ser o observadas e analisadas informa es sobre a suas intera es com o sistema avaliado 3 Participar de entrevista final Para decidir sobre sua participa o importante que voc tenha algumas informa es adicionais 1 Os dados coletados ser o acessados somente pela equipe desse projeto A entrevista ser gravada apenas para que possamos analisar com cuidado os dados coletados 2 A divulga o dos resultados de nossa pesquisa exclusivamente para fins acad micos pauta se no respeito privacidade e o anonimato dos participantes preservado em quaisquer documentos que elaborarmos 3 O consentimento para participa o uma escolha livre e esta participa o pode ser interrompida a qualquer momento caso voc precise ou deseje Tendo sido devidamente esclarecido sobre os procedimentos da pesquisa concordo em participar voluntariamente da pesquisa descrita acima Assinatura do participante Assinatura do Pesquisador Fortaleza de de 2014 75 AP NDICE E Cen rios para realiza o do experimento Inicialmente voc deve estar na p gina principal do sistema Ao t r
15. eles saem 30 e A primeira lei de e commerce que se um usu rio n o pode encontrar um produto ele tamb m n o pode compr lo e O usu rio n o tem a inten o de perder muito tempo tentando explorar uma interface em contrapartida h uma enorme variedade de outros sites dispon veis que possam satisfazer suas necessidades Estas informa es evidenciam o quanto a usabilidade tem influ ncia direta no custo de desenvolvimento de sistemas Al m do mbito de custos as quest es humanistas devem ser relevadas para evitar a exclus o social de usu rios que utilizar o um determinado sistema Se usu rios sem necessidades especiais tiverem dificuldades ao utilizar um sistema mais ainda ter o os usu rios com necessidades especiais SILVA 2011 2 4 Peculiaridades dos Ambientes Operacionais dos Dispositivos M veis Dantas 2009 define dispositivo m vel como um computador port til que o usu rio pode carregar com facilidade e que se comunica por interm dio de uma tecnologia de comunica o sem fio Zhang et al 2005 define que aplica es m veis s o sistemas de software capazes de operar em dispositivos m veis Essas aplica es nos fornecem os mais variados tipos de servi os seja no mbito pessoal ou profissional O uso dessas aplica es m veis se faz presente em ambientes que s o caracterizados por serem vari veis diferenciando se de um ambiente desktop que possui um conjunto de caracter sticas est ticas
16. rio com o sistema Avaliar a usabilidade crucial para que um determinado produto ou servi o tenha uma boa aceita o por parte de seus usu rios alvo Assim como no contexto est tico devem ser realizadas atividades para avaliar a usabilidade em dispositivos m veis considerando as particularidades do contexto de uso m vel O presente estudo objetivou avaliar a usabilidade do aplicativo Onde fica UFC em dispositivos m veis com sistema Android a partir da combina o de dois m todos de avalia o a Avalia o Heur stica e os Testes de Usabilidade A Avalia o Heur stica foi realizada utilizando um checklist adaptado e validado para dispositivos m veis touchscreen para que os avaliadores com aptid o na rea pudessem inspecionar suas interfaces e verificar as poss veis viola es de usabilidade J os Testes de Usabilidade foram realizados seguindo as diretrizes de Nielsen e da norma ISO 9241 11 com o objetivo de avaliar dois aspectos de usabilidade a facilidade de aprendizagem e a satisfa o Os resultados obtidos foram analisados e incluem os poss veis problemas de usabilidade identificados nas inspe es assim como os dados da medi o que foram definidos para medir a facilidade de aprendizagem e satisfa o dos usu rios alvo com a experi ncia de uso do aplicativo Onde fica UFC Palavras chave Avalia o de usabilidade Avalia o Heur stica Teste de Usabilidade Dispositivos m veis LISTA DE ILUSTRA
17. CALEND RIO UNIVERSIT RIO 2014 LL T8 T9 a T Eea aa das pesuseumnorino UFC Reitoria UEC SPLA TOIS ATS F COR N Disto parte do nome da Linho pesar http www ue br 3366 7306 3366 7307 3366 recessos escolares perfazendo o total b 7305 obrigat rio de 200 dias letivos anuais Os Dara I Pa dias da realiza o dos Encontros ares teas sus cai aneantir S G A A EM Universit rios s o dias letivos e n o Pr Reitoria de poder haver atividades regulares de http www si3 ufe br 5 integraliza o cuca aus e ARE Assuntos Estudantis avalia es nos cursos de gradua o e j aparada aen a Coordenadoria de DE Observa es importantes o r Assuntos sc e Minhas Resevas Internacionais Pr Reitoria de S Aindicacio PG serelereao NN Extens o i Vestibular em Fortaleza o vanan o Jetta aen tur d Vestibular em Fortaleza Ro fanor edu br vestibular o Fonte Elaborado pelo autor Breve descric o do m todo Segundo Barbosa e Silva 2010 a avaliac o heur stica uma t cnica de inspec o em que os avaliadores s o guiados por um conjunto de diretrizes de usabilidade chamadas de heur sticas avaliando se os elementos da interface do sistema est o de acordo com as diretrizes propostas para o produto que se deseja avaliar Heur sticas utilizadas O checklist com as heur sticas utilizadas est o especificadas no Anexo A Descri o dos avaliadores Participaram da avalia o o total de 4 av
18. aceitabilidade pr tica do sistema tendo em vista que a usabilidade depende das caracter sticas do dispositivo da interface com o usu rio e dos servi os disponibilizados sendo composta por 1 Infraestrutura e disponibilidade dos servi os de rede ii Facilidade de uso e disponibilidade dos servi os iii Utilidade dos servi os oferecidos iv Agilidade para ser utilizado v Informa es do status do dispositivo deve ser exibida vi Utilidade e disponibilidade do material de suporte para o usu rio vil Acess rios viii Interoperabilidade entre dispositivos e servi os N o atender aos crit rios de usabilidade de um dispositivo m vel pode implicar v rias consequ ncias negativas experi ncia de uso de um sistema interativo pelo ao usu rio como o usu rio ser incapaz de completar determinadas tarefas de seu interesse n o conseguir utilizar os servi os oferecidos e por ltimo ocasiona a insatisfa o do usu rio com o produto FERREIRA 2007 Cybis Betiol e Faust 2010 definiram algumas recomenda es essenciais para o desenvolvimento de interfaces para celular e Adequa o ao contexto do usu rio m vel deve se analisar as aplica es e servi os que s o adequados ao ambiente e s necessidades do usu rio m vel O usu rio busca ter acesso r pido a informa es no momento e local desejados e Interface n o miniaturizada a interface deve ser projetada de acordo com as limita es f sicas do dispo
19. as telas mant m acess veis menus e Severidade 0a 4 fun es comuns do aplicativo Sugest o de solu o Por exemplo em aplicativos de conta de email a caixa de entrada acessivel a partir de todas as telas do aplicativo Local onde ocorre Descri o do problema 2 eA R Severidade 034 31 S o exibidas apenas informa es relacionadas a Sugest o de solu o Est tica e Design tarefa que esta sendo realizada Minimalista Por exemplo na tela de cadastro outras informa es n o devem ser exibidas Local onde ocorre Descri o do problema Severidade O a 4 32 S o usados textos somente quando estes s o Sugest o de solu o realmente indispens veis Por exemplo n o oferecer instru es textuais muito longas Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 33 O menu esteticamente simples e claro Sugest o de solu o Com op es f ceis de encontrar dispostas em uma ordem l gica E comi IOS os Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Oa 4 Sugest o de solu o 34 O aplicativo exibe quantidades pequenas de informa es em cada tela Sem texto ou imagens em excesso Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Da 4 Sugest o de solu o 35 Os t tulos de telas janelas e r tulos de bot es links s o curtos Local onde ocorre Descri o do problema Se
20. boa combina o pois cada um possui uma abrang ncia distinta e que se complementam no sentido de melhorar a experi ncia de uso dos usu rios Enquanto o primeiro foca a opini o de especialistas o segundo foca a experi ncia de uso do sistema avaliado diretamente pelos seus usu rios alvo A Avalia o Heur stica por se tratar de um m todo de baixo custo mostrou se bastante produtiva ao evidenciar viola es de princ pios de usabilidade que ser o repassadas para os desenvolvedores do aplicativo para que possam ser feitas as poss veis altera es para aprimorar a sua usabilidade Vale ressaltar a import ncia do perfil dos avaliadores que participaram da avalia o e as heur sticas que foram utilizadas para guiar o processo de avalia o considerando o aspecto da qualidade dos problemas encontrados nas inspe es O checklist validado para dispositivos m veis touchscreen que foi utilizado aliado experi ncia dos avaliadores permitiu que fossem encontrados uma lista de erros com bastante coer ncia e qualidade O rigor com que as inspe es s o executadas por parte de cada avaliador garante a efici ncia das viola es encontradas Dessa forma compreende se que devemos ser rigorosos na execu o do m todo para que se alcance um bom resultado Os Testes de Usabilidade permitiram captar informa es importantes sobre as experi ncias de uso dos usu rios em um contexto de uso espec fico 51 Devido aos v rios dispositi
21. cada componente avaliado Nome Tela Inicial Home C digo T1 Onde Fica UFC Aplicativo de localiza o dos edif cios do Campus do Pici Curso 100 pela internet R 199 50 m s Institui o nota 5 pelo MEC Nome Tela Menu Principal C digo T2 Ver Mapa Biblioteca Online Legenda do Mapa Hor rios de nibus ET Calend rio Universit rio Consultar Solicita o C Card pio RU Links Uteis Biblioteca Online Telefones Uteis Hor rios de nibus ET 1 Sobre o App Poa _ Accredited MBA Online Nome Tela Ver Mapa C digo T3 Nome Tela Legenda do Mapa C digo T4 e Departamentos b Resid ncias Universit rias ff Blocos Did ticos BZ Correios N Cantinas e Restaurantes S Concha Ac stica 58 59 Nome Tela Calend rio Universit rio C digo T5 No CALEND RIO UNIVERSIT RIO 2014 est o previstas para cada semestre letivo 16 dezesseis semanas efetivas de aulas j descontados os feriados e recessos escolares perfazendo o total obrigat rio de 200 dias letivos anuais Os dias da realiza o dos Encontros Universit rios s o dias letivos e n o poder haver atividades regulares de integraliza o curricular aulas e avalia es nos cursos de gradua o e p s gradua o da UFC Observa es importantes e A indica o PG se refere ao Nome Tela Card pio RU C digo T6 Nome Tela Biblioteca Online C digo T7
22. como o usu rio sentado diante do computador para realizar tarefas Nesse contexto Ballard 2007 afirma que uma aplica o m vel composta de um dispositivo m vel um navegador um ambiente de aplica o um usu rio m vel e uma plataforma de aplica o no caso deste trabalho a plataforma Android uma interface de entrada e sa da sendo opcional ter um servidor e uma rede sem fio Lee 2005 ainda sugere que os dispositivos m veis devem conter as seguintes caracter sticas portabilidade que diz respeito capacidade do dispositivo ser transport vel com facilidade usabilidade que indica a capacidade do dispositivo ser utilizado por distintos tipos de pessoas e ambientes funcionalidade em se tratando do dispositivo poder fornecer servi os por meio das aplica es m veis e por ultimo a conectividade que indica a capacidade de conectar pessoas e ou sistemas focando na transmiss o e recebimento de informa es 31 Weiss 2002 aborda que para ser considerado um computador de m o o dispositivo deve suprir tr s caracter sticas e Deve funcionar sem cabos com exce o tempor ria para o recarregamento el trico ou para sincroniza o com o computador de mesa e Deve se operar facilmente com uma nica m o sendo desnecess rio estar apoiado sobre uma mesa e Deve possibilitar a adi o de novos aplicativos ou suportar conex o internet Conforme as defini es anteriores de Dantas 2009 Weiss 2002 e Le
23. do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 69 Texto H caracteres n o alfa num rico no texto Legibilidade e Layout 1 corrigir caracteres Tela Enquanto atualiza poss vel mexer no texto Flexibilidade e Efici ncia de Uso 1 Desabilitar as op es enquanto atualiza o calend rio T5 calend rio universit rio e T6 card pio do RU O calend rio universit rio possui um determinado tamanho e fonte de letra e as informa es s o dispostas de forma que o usu rio utiliza o scroll As informa es aparecem como se o usu rio estivesse utilizando a aplica o em um desktop n o h um tratamento por ser um dispositivo m vel Assim o usu rio precisa sempre ficar utilizando o zoom e arrastando a tela para poder visualizar uma determinada informa o Consist ncia e Padr es 3 problema grande adaptar as informa es para serem visualizadas em telas de dispositivos m veis T6 T6 card pio do RU O card pio RU possui um determinado tamanho e fonte de letra e as informa es s o dispostas de forma que o usu rio utiliza o scroll As informa es aparecem como se o usu rio estivesse utilizando a aplica o em um desktop n o h um tratamento por ser um dispositivo m vel Assim o usu rio precisa sempre ficar utilizando o zoom e arrastando a tela para poder visualizar uma determinada informa o
24. feminino 3 Em qual dos centros do campus do Pici voc estuda Centro de Ci ncias Centro de Ci ncias Agr rias Centro de Tecnologia 4 Em m dia de acordo com seus hor rios de aula quantos dias na semana voc costuma ir ao campus do Pici la2 dias 3a4 dias 5 dias acima de 5 5 Voc familiarizado com o uso de tecnologias no seu dia a dia sim razo vel n o 6 J utilizou alguma vez o Onde fica UFC uso rotineiramente uso s vezes nunca usei 7 Voc possui um smarthphone Sim N o Caso afirmativo responda as quest es seguintes 8 Dentre as op es abaixo qual a finalidade principal de uso do seu smarthphone Pode marcar mais de uma op o efetuar e receber chamadas acessar redes sociais jogos e entretenimento utilizar servi os de mensagem instant nea fins profissionais outros servi os 9 Qual desses dispositivos voc costuma utilizar por mais tempo no seu dia a dia computador ou laptop smarthphone 74 AP NDICE D Termo de Consentimento O objetivo desta pesquisa avaliar a usabilidade do aplicativo Onde fica UFC O foco desta pesquisa almeja contribuir para a qualidade do uso do sistema em quest o partindo de dois crit rios utilizados para medir e avaliar a usabilidade a facilidade de aprendizagem e a satisfa o do usu rio Para isso ser o definidas m tricas para medir a usabilidade e ser
25. inspe o individualmente e foi evitada a comunica o entre eles para garantir que as avalia es fossem independentes e sem influ ncia uma das outras Durante a avalia o os avaliadores percorreram as interfaces in meras vezes inspecionando seus elementos com o intuito de identificar poss veis viola es das heur sticas de usabilidade Como resultado das inspe es individuais foi elaborada uma lista de problemas encontrados pelos avaliadores indicando local gravidade justificativa e recomenda es de solu o As avalia es individuais foram realizadas nos meses de mar o abril e maio de 2014 3 1 2 Consolida o e relato dos resultados Ap s todas as inspe es individuais realizadas os avaliadores se reuniram para consolidar os resultados Cada avaliador compartilhou a sua lista de problemas com os demais avaliadores para que todos pudessem adquirir uma vis o mais abrangente dos problemas encontrados Os problemas encontrados foram categoricamente organizados de acordo com sua natureza evitando viola es repetidas Em seguida os avaliadores realizaram um novo Julgamento das viola es encontradas onde puderam atribuir um novo grau de severidade para cada problema 38 Considerando esse novo julgamento os avaliadores conversaram e entraram em acordo sobre o grau de severidade final de cada problema e decidiram quais problemas e sugest es de solu o que iria compor o relat rio consolidado Ap ndice B
26. localiza o movimento e o conhecimento da sociedade oferecendo mais significado vida das pessoas A partir do momento que perceberam que o telefone vai al m de ser apenas um dispositivo para realizar chamadas telef nicas os usu rios agora t m expectativas sobre o que um telefone realmente pode ser FLING 2009 Nos ltimos anos uma caracter stica percept vel no cotidiano das pessoas tem sido a automatiza o das atividades que antes eram realizadas de forma manual Um fator que tem influenciado consideravelmente nas rela es homem m quina a possibilidade de efetuar essas atividades utilizando dispositivos m veis como ferramenta de apoio FERREIRA 2007 V rias funcionalidades de um computador desktop foram reprojetadas para os celulares tornando os verdadeiros computadores pessoais Como resultado desse processo as aplica es desenvolvidas para esses dispositivos s o dif ceis de utilizar por conta das limita es de processamento e do tamanho da tela desses aparelhos ARAUJO et al 2009 O cen rio atual no que diz respeito ao desenvolvimento de novos dispositivos de comunica o sem fio direciona se mundialmente para um perfil de usu rios que preferem pela mobilidade medida que dispositivos de telefonia m vel evolu ram de apenas telefones celulares para complexos dispositivos de comunica o m vel foram adicionadas mais funcionalidades al m de um aumento consider vel de armazenamento e processamento 1
27. o mais mobilidade e flexibilidade em contrapartida o fato das dimens es serem definidas pelo tamanho e pelas fun es motoras das m os humana Al m das limita es f sicas dos dispositivos m veis deve se considerar as caracter sticas particulares do contexto de uso m vel como as defini es de usu rio m vel e contexto m vel propostas Dantas 2009 define usu rio m vel como sendo o usu rio da computa o m vel sendo caracterizado como aquele que pode estar em situa o de movimento enguanto usa uma aplica o m vel O usu rio m vel diferencia se do usu rio de um computador desktop pelo fato da mobilidade interagindo n o somente com o dispositivo mas tamb m com ambiente que o cerca O contexto m vel definido por Zhang 2005 como qualquer informa o que caracteriza a intera o entre usu rio e aplica o m vel e o ambiente que os cerca Informa es como a localiza o a movimenta o do usu rio as pessoas pr ximas o ambiente em que est inserido entre outros podem distrair o usu rio no momento da intera o com a aplica o m vel J de acordo com Furtado 2012 a ideia de contexto de uso de um sistema interativo inclui tr s componentes o usu rio que interage com o sistema realizando tarefas para alcan ar determinados objetivos a plataforma que corresponde ao ambiente computacional que composto dos dispositivos dispon veis no mercado e de recursos de hardware e o ambiente que ab
28. o permitem a leitura por completa de sua descri o utilizando Est tica e Design Minimalista 2 Ajustar os textos descritivos para que possam ser visualizados por completo ao serem selecionados importante para pessoas novatas sem muita no o sobre os pontos mapeados Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o T3 Ao abrir o mapa o foco dado a uma determinada regi o do mapa dificultando a visualiza o do mapa Pouca intera o homem dispositivo 2 Haveria como ao carregar o mapa o foco ser o ponto em que o usu rio se encontra Sem ser necess rio utilizar o localizador Pois fica mais f cil de o usu rio se localizar no mapa Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 68 T4 TA cones de departamento e unidades academicas n o s o muito intuitivos al
29. quando usados no mesmo contexto A vari vel usabilidade sendo planejada para um produto espec fico pode ser definida documentada e verificada como parte de um plano de qualidade A usabilidade no cen rio atual de desenvolvimento de sistemas interativos se mostra uma perspectiva que deve ser adotada por todos os sistemas inseridos em contextos de uso particulares que s o observados e testados sob v rios princ pios entretanto deve se manter continuamente o objetivo principal de que o sistema deve adaptar se ao seu operador com o melhor desempenho e com menos erros poss veis no seu contexto de uso ou seja deve ser f cil de usar SILVA 2011 No contexto da web Nielsen E Loranger 2007 afirmam que a usabilidade uma condi o indispens vel e necess ria para a sobreviv ncia na web Melhores pr ticas atuais sugerem que 10 do or amento de um projeto de design deva ser focado na usabilidade Nielsen e Loranger 2007 citam situa es em que aspectos de usabilidade podem influenciar de forma negativa no processo de intera o com sistemas para websites Caso um site seja dificil de usar as pessoas desistem e saem Se a p gina inicial n o demonstrar com clareza o que a empresa oferece e quais a es os usu rios podem tomar no site as pessoas saem Se o usu rio ficar perdido em um site eles saem Se as informa es de um website s o dif ceis de ler ou n o respondem as perguntas chave dos usu rios
30. vel possibilitando que o mesmo seja eficaz produtivo no uso dos recursos e do tempo e ainda se sinta satisfeito em rela o s funcionalidades do sistema BETIOL 2004 16 Alguns trabalhos tratam da avaliac o de usabilidade voltada para aplicativos em dispositivos m veis PERRY EICHLER RESENDE 2013 KRONE 2013 A quest o da usabilidade voltada para os dispositivos m veis encontra se em fase de pesquisa principalmente considerando o fato do alto custo na realiza o de testes com usu rios j que s o in meros e diversificados os dispositivos existentes MACHADO 2010 Neste sentido o presente estudo avaliou a usabilidade do aplicativo Onde fica UFC dispon vel para dispositivos m veis com a plataforma Android O estudo foi realizado de acordo com as pr ticas e m todos reconhecidos na literatura considerando os aspectos da avalia o de usabilidade voltada para o contexto de dispositivos m veis Para realizar a avalia o foram combinados dois m todos da engenharia de usabilidade a Avalia o Heur stica e o Teste de Usabilidade Por meio desses m todos a relev ncia deste estudo se d em identificar poss veis problemas e sugerir solu es que favore am usabilidade do produto al m de identificar os pontos positivos e negativos da usabilidade do aplicativo a partir da experi ncia de uso de seus stakeholders Este estudo est organizado da seguinte forma o cap tulo 2 dois apresenta a fundamenta
31. 0 BETIOL A H Avalia o de usabilidade para os computadores de m o Um estudo comparativo entre tr s abordagens para ensaios de intera o 2004 Tese de Doutorado Doutorado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2004 BETIOL Adriana H CYBIS Walter FAUST Richard Ergonomia e usabilidade S o Paulo Novatec 2010 CYBIS W BETIOL A H FAUST R Ergonomia e Usabilidade Conhecimentos M todos e Aplica es S o Paulo Novatec 2007 DANTAS V L L Requisitos para Testes de Aplica es M veis 2009 Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Departamento de Computa o Universidade Federal do Cear Fortaleza 2009 53 DE ABREU CYBIS Walter BETIOL Adriana Holtz FAUST Richard Ergonomia e usabilidade conhecimentos m todos e aplica es Novatec Editora 2007 FREIRE A P Acessibilidade no desenvolvimento de sistemas web um estudo sobre o cen rio brasileiro Disserta o Mestrado S o Carlos SP Universidade de S o Paulo Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o 2008 GARTNER Gartner Says Asia Pacific Led Worldwide Mobile Phone Sales to Growth in First Quarter of 2013 site corporativo Dispon vel em lt http www gartner com newsroom 1d 2482816 gt Acesso em 02 out 2013 HILTUNEN M LAUKKA M LUOMALA J Mobile User Experience Finland Edita Publishing Inc 2002 ISO 9241 11 Requisitos Ergon micos para T
32. 9 Como consequ ncia dessa evolu o cada vez mais servi os est o sendo desenvolvidos com foco na utiliza o por dispositivos m veis SANTOS et al 2007 Dessa maneira as diversas possibilidades de aplica o dos dispositivos m veis s tarefas cotidianas v m impulsionando o n mero de pesquisas relacionadas ao uso de tais dispositivos FERREIRA 2007 2 2 Engenharia de Usabilidade Nielsen 1993 afirma que a engenharia de usabilidade se tornou conhecida mundialmente por considerar os aspectos de usabilidade desde o in cio de um projeto e realizar testes aplicando se t cnicas de avalia o Um conjunto de diretrizes foram introduzidas para avaliar o design de IHC utilizando t cnicas de engenharia de usabilidade para a elabora o de testes que focam nos seguintes aspectos de um sistema interativo se ele f cil de usar de aprender de memorizar isentos de erros e se causam satisfa o ao usu rio Segundo P dua 2011 a engenharia de usabilidade possui como objetivo o desenvolvimento da intera o entre usu rios e sistemas interativos al m de disponibilizar t cnicas e m todos que possam ser utilizadas de forma sistem tica para garantir um alto grau de qualidade com rela o usabilidade de interfaces de sistemas O Quadro 2 mostra as associa es entre o enfoque da avalia o as t cnicas de avalia o e os principais colaboradores para a rea de engenharia de usabilidade Quadro 2 T cnicas de avalia
33. IMENTOS METODOL GICOS RELATO GERAL DO DESENVOLVIMENTO rasa tortas nes pira te a a a a E AS 36 3 1 Avalia o Heur stica utilizando checklist ii ae Ea DE ea aa cea acea cea acen Dos 36 3 1 1 Prepara o aer Duas A Ate pa TA e Ad EA A OES 37 3 1 2 Consolida o e relato dos resultados sissoss sao a aia aa ao e aa Doa aa aa a acea ae ee ea ee nono 37 3 2 Testes de Usabilidade com USGAROS saias ento gundo ste Tas Sradasa JD ano pad 38 3 2 1 OBJCUNOS once eeina as anais penar e Saad dis lol pas pasa epa a 38 3 2 2 Contexto de USO i a TO onda e E E EEEE a eae ETEA DEEE t 38 3 2 3 Descri o do ambiente e contexto ssesssessssseessessseesseresreeesstesseessersseeessseessrese 39 3 2 4 Medidas de usabilidade ns ni DR DE SS E a RD TADAS 40 3 2 5 An lise dos Resultados do teste de usabilidade issoss osos o saia aa eos eo coas cea noso 42 4 RESULTADOS ssaiaasasanatanisastisagas naana a DEUDA EDAD e A ADA IDA paga DE RUA DTT DUE Lapis asas asa 42 4i DacAvalia o Heur stica ie n E E E O EA EEE ADO DADO 42 4 2 Testede Usabilidade semi atende DTE DU ann an a qa Rua 44 4 2 1 Facilidade de aprendizagem ssssesseeeeseeeesseesseessessseeesreeessressesseesseeessseesseese 47 4 2 2 SALSA CIO naene pe a aa E EE 48 5 CONSIDERA ES FINAIS esee R RS RERS 50 REFERENCIAS Loa desi so use IRA A e apo 52 A DENTES e ara nr doe gaia oO ca ade aa A cal tintos Ao REER TO 56 AP NDICE A Guia informativo para a reali
34. NILLO C G Considera es sobre a visualiza o de sequ ncias pict ricas de procedimentos animadas em dispositivos de intera o m vel In 5 Congresso Internacional de Design da Informa o CIDI Florian polis 2011 SANTOS R FREITAS S SOUSA C Usabilidade de aparelhos celulares um estudo de consumidores de classes C e D In 4o Congresso Internacional de Pesquisa em Design Brasil 2007 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro Anped 2007 SANTOS R MACIEL F Estilos de intera o em interfaces para dispositivos m veis Revista A o Ergon mica v 5 n 3 2011 SILVA M do M Prototipa o e usabilidade em interfaces para aplica es m veis 2011 Monografia de conclus o do Curso de Engenharia de Sistemas e Inform tica Variante Multim dia e Tecnologias Interactivas Universidade Jean Piaget de Cabo Verde 2011 54 TAURION C Cen rios das aplica es m veis para os pr ximos anos In Mobile Corporate Forum Curitiba agosto 2003 TEZZA R Proposta de um construto para medir usabilidade em site de e commerce utilizando a Teoria da Resposta ao Item 2009 139 f Disserta o Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnol gico Florian polis 2009 WEISS S Handheld Usability John Wiley amp Sons Ltd West Sussex England 2002 ZHANG D ADIPAT B Challenges Methodologies and Issues in the Usability Testing of
35. ON BEZERRA HOLANDA AVALIA O DE USABILIDADE DO APLICATIVO ONDE FICA UFC EM DISPOSITIVOS MOVEIS COM SISTEMA ANDROID Trabalho de Conclus o de Curso submetido Coordena o do Curso Bacharelado em Sistemas de Informa o da Universidade Federal do Cear como requisito parcial para obten o do grau de Bacharel rea de concentra o computa o Aprovado em junho 2014 BANCA EXAMINADORA Prof Dr Alberto Sampaio Lima Orientador Universidade Federal do Cear UFC Prof Dr Lincoln Souza Rocha Universidade Federal do Cear UFC Prof Ms Ticiana Linhares Coelho da Silva Universidade Federal do Cear UFC Dedico a minha fam lia AGRADECIMENTOS Ao apoio da minha fam lia e amigos que de alguma forma me incentivaram durante a minha jornada acad mica Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado certamente dar Edward Murphy RESUMO A utilizac o de dispositivos m veis tem crescido a cada ano e cada vez mais est o sendo desenvolvidos softwares espec ficos para este tipo de dispositivo Os avancos tecnol gicos quanto capacidade de mem ria e processamento permitiram que estes dispositivos se tornassem capazes de realizar tarefas que antes eram somente feitas utilizando um computador de mesa As t cnicas de avalia o propostas na rea da Intera o Humano Computador auxiliam no processo de desenvolvimento de sistemas do ponto de vista do Julgamento da intera o do usu
36. adotada para avaliar a satisfa o do aplicativo Onde fica UFC Componente Quantifica o Satisfa o M todo de medida Escala de satisfa o Grau de satisfa o do usu rio com a experi ncia de uso do sistema Quantifica o Escala para facilidade de aprendizagem T cnica para coleta de dados aplica o de question rios de satisfa o Fonte Elaborado pelo autor 42 Para executar os testes de usabilidade foi necess rio um planejamento de como seria realizada a avaliac o Esta etapa incluiu a realizac o de um teste piloto a definic o do perfil das pessoas que participariam do teste elabora o de documentos como o termo de consentimento Ap ndice D para que fosse esclarecida e documentada toda a quest o tica envolvida no estudo question rio da entrevista inicial Ap ndice C cen rios do teste Ap ndice E e question rio da entrevista final Ap ndice F Ap s a assinatura dos termos de consentimento livre e esclarecido foram realizados os testes onde cada usu rio foi filmado enquanto executava a lista de tarefas Os dados obtidos foram cautelosamente analisados e a partir deles foram expostos os pontos positivos e negativos relacionados usabilidade do aplicativo em quest o considerando os crit rios de facilidade de aprendizagem e satisfa o 3 2 5 An lise dos Resultados do teste de usabilidade Os dados foram obtidos qua
37. aliadores todos com habilidades e forma o na rea de usabilidade sendo seus perfis descritos a seguir Avaliador 1 Graduado em Sistemas de Informa o e mestrado em Ci ncia da Computa o pela Universidade Federal do Cear Possui interesse na rea de Engenharia de Software com nfase em Qualidade e na rea de IHC Avaliador 2 Graduado em Ci ncia da Computa o pela Universidade Estadual do Cear Atualmente cursando mestrado em Ci ncia da Computa o rea de Engenharia de Software Tem experi ncia na rea de Testes Qualidade de Software 44 Avaliador 3 Graduando em Sistemas de Informac o pela Universidade Federal do Cear Possui experi ncia no mercado de desenvolvimento e design Avaliador 4 Graduando em Sistemas de Informac o pela Universidade Federal do Cear Possui interesse na rea de IHC com foco em processos de avalia o de usabilidade de sistemas desenvolvidos para dispositivos m veis Lista de problemas identificados Foram identificadas 45 viola es de usabilidade para compor relat rio final consolidado A lista com as viola es que foram identificadas com a indica o do local onde ocorreu uma pequena descri o do problema a heur stica violada a severidade do problema e as sugest es de solu o para os problemas identificados est o especificadas no Ap ndice B 4 2 Teste de Usabilidade Participaram 6 volunt rios 3 50 do sexo masculino e 3 50 do sexo feminino A
38. aplicativo toque em Voltar 2 do aparelho Cen rio 5 Supondo que voc necessite de atendimento odontol gico e para isso voc precisa entrar em contato com o Atendimento M dico Odontol gico da UFC Acesse a op o Telefones teis e localize o telefone do atendimento desejado Ao localizar diga a frase O telefone do atendimento odontol gico xxxx xxxx 76 AP NDICE F Entrevista Final 1 Qual sua opini o geral sobre o aplicativo Jexcelente Jbom ruim p ssimo 2 Voc teve dificuldade ao usar o aplicativo Onde fica UFC n o tive dificuldade tive um pouco de dificuldade tive muita dificuldade 3 Qual sua opini o sobre a facilidade de aprendizagem de uso do aplicativo f cil de aprender moderado de aprender dif cil de aprender 4 Em rela o praticidade de uso qual sua opini o em rela o ao aplicativo considerando a rapidez do acesso s informa es Jexcelente Jbom ruim p ssimo 5 Com rela o clareza e objetividade como voc classifica o aplicativo Onde fica UFC bastante claro e objetivo pouco claro e objetivo n o claro e objetivo Qual a sua avalia o em rela o s funcionalidades do aplicativo Onde fica UFC satisfeito indiferente insatisfeito TA OS De forma geral como voc avalia sua satisfa o ao utilizar o aplicativo muito satisfeito pouco satisfeito muito in
39. ari veis de qualidade de software um produto em uso no mundo real influenciado por fatores organizacionais como pr ticas de trabalho localiza o e diferen as culturais individuais entre os usu rios J de acordo com a norma ISO sobre requisitos de ergonomia a ISO 9241 11 a usabilidade e seus componentes s o definidos como Medida na qual um produto pode ser usado por usu rios espec ficos para alcan ar objetivos espec ficos com efic cia efici ncia e satisfa o em um contexto espec fico de uso A norma ISO 9241 11 define a efic cia como a acur cia e completude com as quais usu rios alcan am objetivos espec ficos evidenciando o quanto um produto bom em fazer o que ele se prop s Barbosa e Silva 2010 afirmam que a efic cia est diretamente relacionada capacidade dos usu rios interagirem com o sistema com o intuito de alcan ar seus objetivos de forma correta de acordo com o esperado pelo usu rio Efici ncia definida pela ISO 9241 11 como os recursos gastos em rela o acur cia e abrang ncia com as quais usu rios atingem objetivos e corresponde forma como o produto auxilia aos usu rios a efetuar suas tarefas Segundo Barbosa e Silva 2010 a efici ncia relaciona se com os recursos necess rios intera o do usu rio com o sistema para alcan ar seus objetivos Em geral os recursos considerados s o tempo m o de obra e materiais envolvidos na intera o A satisfa o suge
40. cesso s informa es Deve se considerar o espa o dedicado s sugest es dos usu rios alvo sendo elas de extrema import ncia para o projeto do sistema pois mostram suas vontades e expectativas relacionadas ao uso do sistema em quest o A partir deste estudo foi poss vel compreender a import ncia de se realizar avalia es da intera o humano computador em dispositivos m veis visto que se trata de uma tecnologia recente e que a sua utiliza o t m se tornado cada vez mais evidente devido a sua grande difus o no mercado consumidor importante destacar a exist ncia de v rias categorias de aplicativos e que cada uma dessas categorias apresentam caracter sticas distintas de uso e intera o Essas caracter sticas apresentam uma possibilidade de desenvolvimento de um estudo que considere essas particularidades para a cria o de um conjunto de heur sticas espec ficas para o tipo de categoria do aplicativo a ser avaliado Outro importante nicho de pesquisa sugerido refere se investiga o de alternativas para a captura autom tica dos dados durante a intera o usu rio produto de forma que seja 52 transparente ao usu rio Por exemplo o desenvolvimento de um software adequado para dispositivos m veis que grave a intera o do usu rio diretamente com a interface para permitir uma an lise mais precisa das a es realizadas pelos usu rios durante a intera o com o sistema Os resultados obtidos neste estudo fo
41. cesso determinadas tarefas ou at Quantas vezes os usu rios consultaram a ajuda on line ou o manual do usu rio Para apoiar os testes os avaliadores podem utilizar um software de apoio que obter automaticamente dados quantitativos como o tempo necess rio para um usu rio concluir uma tarefa por exemplo A grava o de voz e imagem dos participantes importante para analisar as express es do usu rio durante a intera o Como existem v rios fatores que podem influenciar um teste sugere se que avalia es piloto sejam feitas antes de se avaliar os usu rios finais do sistema FURTADO 2012 Furtado 2012 sugere cinco materiais que devem ser previamente preparados para apoiar a realiza o dos testes com usu rios 1 Elabora o do termo de consentimento livre e esclarecido que cont m as informa es e esclarecimentos gerais da pesquisa em quest o e requer a autoriza o do usu rio para a utiliza o dos dados coletados ii Elabora o de um question rio que pode ser aplicado antes ou depois do teste Em geral os mais utilizados s o os question rios para avaliar a satisfa o do usu rio como crit rio poss vel a ser levantado em um teste de usabilidade iii Defini o dos cen rios de teste que s o compostos de tarefas a serem efetuadas pelo usu rio na intera o com o sistema avaliado 28 iv Preparar um roteiro de acompanhamento da observa o que facilita na captura dos dados e nas anota
42. dade e Layout 1 Retirar o desenho s mbolo do Android do lado do cone do Menu Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 65 T Desnecess ria utilizar da barra de rolagem na tela inicial Legibilidade e Layout 1 Diminuir espa os e fontes para que as informa es fiquem vis veis e claras sem necessitar da barra de rolagem Na barra superior N o h distin o de onde eu posso clicar Consist ncia e Padr es 2 Destacar a regi o onde poss vel o clique T2 TT2 Existem t tulo de bot es muito longos impossibilitando a leitura do t tulo por completo Por exemplo existe um bot o do menu que somente aparece Hor rios de nibus ET Outro que aparece Consultar Solicita o C Est tica e Design Minimalista 2 Diminuir o t tulo desses bot es Colocar Hor rio de nibus e Consultar Carteirinhas Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o
43. de Oa 4 24 O aplicativo utiliza em seus textos e r tulos uma Sugest o de solu o linguagem habitual e conhecida pelo usu rio do aplicativo Evitando termos t cnicos ou muito espec ficos de determinada rea Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 Sugest o de solu o 25 Os t tulos das telas descrevem adequadamente seu conte do Anota es 80 Local onde ocorre Descri o do problema Es io Severidade 0a 4 26 O aplicativo funciona corretamente sem Sugest o de solu o Flexibilidade e apresentar problemas durante a intera o i ncia de Uso Por exemplo travar outer bot es que n o funcionam no primeiro clique Local onde ocorre Descri o do problema Severidade O a 4 Sugest o de solu o 27 As tarefas s o relativamente simples de serem executadas Por exemplo uma tarefa pode ser completa em poucos passos Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 034 Sugest o de solu o 28 As fun es mais utilizadas s o facilmente acessadas As fun es mais utilizadas devem ser acessadas sem precisar rolar ou navegar entre muitas telas Local onde ocorre Descri o do problema 29 O aplicativo utiliza objetos cones ao inv s de bot es Por exemplo utilizar um icone de impressora ao inv s de utilizar a palavra impressora Local onde ocorre Descri o do problema 30 Todas
44. decis o de quais problemas e sugest es devem compor o relat rio consolidado Tenha uma produtiva Avaliac o Heur stica AP NDICE B 64 RELAT RIO CONSOLIDADO DE VIOLAC ES IDENTIFICADAS Telas de Ti a T10 Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o T1 No canto superior esquerdo da tela O texto para acessar o menu est muito pequeno e n o h op o de zoom para essa tela Al m disso a setinha est apontando bem para o canto quando eu posso aplicar sobre o t tulo da tela e o menu acessado da mesma forma Visibilidade do status do sistema 3 Aumentar a fonte que diz Acesse o menu para iniciar e direcionar a seta para o centro de onde poss vel o clique Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o No canto superior esquerdo da tela Os tracinhos horizontais que representam o menu n o est o vis veis completamente Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 Trazer os tracinhos do menu mais para a direita sem cortar Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Ti Qual a necessidade da miniatura s mbolo do Android ao lado do cone de menu Al m da cor verde n o d um bom contraste com a barra azul Legibili
45. do a vis o do usu rio livre para outras atividades ou para melhor perceber o ambiente que o cerca como em uma atividade de caminhada por exemplo Por m somente as recomenda es de usabilidade n o s o suficientes para garantir uma interface que se adapte s necessidades dos usu rios E necess rio observar outros fatores como a experi ncia do usu rio a acessibilidade os estilos de interface ou intera o e a arquitetura da informa o do dispositivo m vel ANJOS 2012 2 5 1 APLICATIVO AVALIADO Onde fica UFC Entre as funcionalidades do aplicativo avaliado nesta pesquisa cita se a verifica o do card pio do Restaurante Universit rio acesso ao sistema Pergamum da biblioteca busca de n meros de telefones institucionais e ainda se localizar no Campus do Pici o maior da UFC O sistema fornece informa es teis para estudantes professores e servidores t cnico administrativos da UFC usu rios de dispositivos com sistema Android Entre as vantagens citadas pelos autores do aplicativo Onde fica UFC al m do aplicativo ser gratuito pode se citar sua disponibilidade para celulares e tablets com sistema Android a partir da vers o 2 1 A principal funcionalidade do aplicativo o mapeamento do Campus do Pici que inclui informa es sobre ag ncias banc rias cantinas paradas de nibus departamentos bibliotecas e blocos did ticos do campus Uma outra vantagem do aplicativo informada por seus autores consiste
46. e 2005 podem ser considerados exemplos de computadores de m o ao respeitarem essas caracter sticas os PDAs Personal Digital Assistants tablets PC Personal Computer telefones celulares e os smartphones que s o os tipos de dispositivos abordados deste trabalho Embora os dispositivos smartphones possuam funcionalidades que fornecem servi os em qualquer hora e lugar eles ainda possuem restri es quando relacionados com os computadores de mesa Krone 2013 evidencia algumas diferen as entre um determinado modelo de smart phone e o computador de mesa como ilustra o Quadro 3 Quadro 3 Compara o entre Android x Desktop To 1280x720 pixels 16GB MicroSD at 64GB X 2 000 2 598 Android 4 0 com interface Windows 7 Ultimate 64 TouchWiz Bit O 2 100 mAh 1 4 Ghz qua core Intel core i7 802 11 a b g n 802 11 b g n aa Micro USB 2 0 USB 3 0 MCR Entrada de dados Saida de Dados Tamanho da tela Portabilidade Valor da Compra em R Sistema de Opera o Processador CPU Wi Fi gp S d 8 tm ss Fonte Adaptado de Krone 2013 32 Outro aspecto f sico envolvido na intera o com dispositivos m veis segundo Zwick Schitz e K hl 2005 que a intera o f sica com as telas desses dispositivos limitada pela diferen a do tamanho das m os dos usu rios Este cen rio de intera o mostra o conflito de interesses entre a apropria o dos menores tamanhos f sicos que oferecer
47. elas esse mesmo bot o tamb m estar no lado direito Local onde ocorre Descri o do problema Severidade O a 4 19 A forma de navega o consistente entre as telas no aplicativo Sugest o de solu o Mant m o mesmo tipo de navega o rolagem vertical rolagem horizontal menus ou abas em todas as telas Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 20 Os links s o tratados de forma consistente entre as telas Sugest o de solu o Mant m o mesmo tratamento visual em termos de cor tipo e estilo p ex negrito sublinhado de fonte Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 21 As informa es textuais s o apresentadas de forma padronizada Sugest o de solu o Apresenta informa es textuais semelhantes na mesma disposi o e com o mesmo tratamento visual tamanho tipo e cor da fonte Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 22 Os dados e mensagens mais importantes Sipin de sola es encontram se na posi o padr o dos aplicativos para esta plataforma Reconhecimento em vez de lembran a Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 23 Em campos onde existe a necessidade de jaane st ns da inser o de dados isso evidente Por exemplo ter uma caixa de texto com cursor Anota es Local onde ocorre Descri o do problema e A a Severida
48. emas identificados devendo indicar para cada um o local onde ocorre a descri o do problema a heur stica princ pio violado a severidade do problema e por ltimo as sugest es de solu o propostas J os testes de usabilidade s o m todos de avalia o centrados no usu rio e as orienta es para esse tipo de teste incluem o fato de que se n o puderem ser realizados em um 27 ambiente real de uso do sistema pelos usu rios os testes podem ser realizados em uma sala preparada simulando as condi es mais pr ximas da realidade FURTADO 2012 2 2 1 2 Teste de Usabilidade Os testes de usabilidade buscam avaliar a qualidade da usabilidade de um sistema interativo avaliando principalmente o desempenho do usu rio com o sistema e as experi ncias de uso dos seus usu rios alvo BARBOSA E SILVA 2010 Conforme Barbosa e Silva 2010 os objetivos da avalia o determinam quais os crit rios de usabilidade que devem ser medidos Esses crit rios em geral s o manuseados por meio de quest es espec ficas relacionadas a algum determinado dado mensur vel que pode ser capturado durante a intera o do usu rio com o sistema Os autores citam o exemplo para o caso onde o objetivo a ser avaliado seja a facilidade de aprendizado de um sistema os testes de usabilidade poder o responder as seguintes quest es Quantos erros os usu rios cometem nas primeiras sess es de uso Quantos usu rios conseguiram completar com su
49. faixa et ria prevalente dos usu rios alvo foi de 22 a 24 anos n 4 66 6 16 a 18 anos n 1 16 6 e 19 a 21 anos n 1 16 6 Com rela o forma o participaram 2 33 3 alunos do Centro de Ci ncias 2 33 3 do Centro de Ci ncias Agr rias e 2 33 3 do Centro de Tecnologia Como os usu rios alvo da pesquisa eram estudantes que frequentavam assiduamente o campus do Pici foi questionado quantos dias da semana os participantes costumavam ir ao campus O resultado foi 4 66 6 frequentavam 5 dias enquanto que 2 33 3 participantes frequentavam acima de 5 dias na semana A Figura 10 resume as informa es sobre as caracter sticas da amostra 45 Figura 10 Caracter sticas da amostra m 16a 18 anos m 19a 21 anos 22a 24 anos m Masculino Feminino Centro de estudo Assiduidade semanal m Centro de Ci ncias m Centro de Ci ncias Agr rias m5dies Centro de Tecnologia acima de5 dias Fonte Elaborado pelo autor Entre os participantes do estudo foi questionado sobre a familiaridade com o uso de tecnologias no dia a dia e o resultado apontou que 3 50 usu rios consideram se familiarizados 3 50 consideram se razoavelmente familiarizados Nenhum dos usu rios afirmou n o ser familiarizado com o uso de tecnologias no seu dia a dia como mostra a Figura 11 Figura 11 Familiaridade com uso de tecnologia Familiarizado com uso de tecnologia no dia a dia mSim m N o Razo vel
50. iar aplicativos em dispositivos m veis touchscreen De acordo com Nielsen 1993 tr s a cinco avaliadores s o ideais para identificar a maior parte dos problemas das interfadalces avaliada Em seguida os resultados da avalia o individual de cada avaliador ser o organizados em um nico relat rio onde os resultados s o agrupados analisados e depois categorizados em fun o da gravidade do problema Aplicativo avaliado Onde fica UFC Tamanho 2 1M Vers o 1 8 1 Sistema Operacional Requer Android 2 3 ou superior O aplicativo tem como principal funcionalidade o mapeamento do Campus do Pici que inclui informa es sobre ag ncias banc rias cantinas paradas de nibus departamentos bibliotecas e blocos did ticos do campus Al m disso o aplicativo ainda permite acesso a outros servi os como acesso ao sistema Pergamum consultar hor rios de nibus consultar solicita o de identidade estudantil acesso a telefones e links teis Outra vantagem o acesso off line ao calend rio universit rio e o card pio do restaurante universit rio Com mais de mil downloads na Play Store do Google de acordo com seu autor Renan Brandeira uma justificativa para a instala o do aplicativo seria a r pida obten o de informa es relevantes por quem frequenta assiduamente o campus do Pici o maior da UFC 57 Interfaces avaliadas As telas do aplicativo ser o nomeadas e codificadas para que seja feita a identifica o de
51. idade de aprendizagem e a satisfa o 3 2 2 Contexto de uso 3 2 2 1 Descri o de usu rios Neste estudo a avalia o focou em uma amostra de alunos que estudam no campus do Pici na cidade de Fortaleza Cear Outra caracter stica que foi considerada para os usu rios alvo deste estudo est relacionada experi ncia do usu rio onde buscou se usu rios que nunca utilizaram o aplicativo Essa escolha se justificou pelos objetivos da avalia o os quais eram avaliar a facilidade de aprendizagem pelos usu rios que nunca utilizaram o aplicativo al m da satisfa o 39 Para identificar os participantes que se enquadravam ao perfil desejado e coletar informac es da amostra sobre as suas experi ncias de uso com tecnologias no caso deste estudo voltado para a utiliza o de dispositivos m veis foi aplicado um question rio Ap ndice C antes de cada participante executar as tarefas propostas utilizando o aplicativo Nielsen 2000 recomenda que 5 cinco usu rios participem da avalia o pois segundo ele estudos mostram que este n mero apresenta a melhor rela o custo benef cio podendo mostrar at 85 dos problemas da aplica o Neste estudo foi utilizado uma amostra de total de 6 seis participantes dentre eles tr s do sexo masculino e tr s do sexo feminino todos estudantes dos mais diversos cursos da UFC campus do Pici 3 2 2 2 Descri o das tarefas Os cen rios com as tarefas que foram executadas pelo
52. intos dos demais Sugest o de solu c Por exemplo o estado de bot es muda quando s o pressionados e destaca a aba do menu que est sendo visualizada Local onde ocorre Descri o do problema 3 As mensagens sobre o status do aplicativo Saaka IR Sugest o de solu o possuem uma linguagem clara e concisa Por exemplo os titulos das telas e das mensagens de erro s o de f cil compreens o Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Oa 4 4 Fornece um update do status para opera es mais lentas Sugest o de solu o Por exemplo uma indica o seja na forma de icone outexto sobre o progresso do carregamento do sistema ou de um arquivo Local onde ocorre Descri o do problema cao Severidade 034 Correspond ncia 5 O significado de s mbolos e cones s o compreens veis e intuitivos Sugest o de solu o entre o sistema e o Utilizar icones e simbolos f ceis de reconhecer e relacionar com a mundo real tarefa a qual est o associados Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 Sugest o de solu o 78 7 o usu rio quem inicia e encerra tarefas e n o o aplicativo Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Oa 4 Sugest o de solu o Controle e Liberdade Por exemplo aguardar o usu rio teclar enter ap s preenchero do Usu rio campo de busca para iniciar a tarefa Local onde ocorre Descri o do problema 8
53. io de PDAs telefones celulares ou qualquer computador de m o A defini o de experi ncia do usu rio proposta por Hiltunen 2002 est relacionada a cinco componentes que exercem grande influ ncia sobre a opini o geral do usu rio sobre o uso do sistema utilidade usabilidade disponibilidade apar ncia e processo offline Figura 4 Figura 4 Componentes da experi ncia do usu rio m vel Experi ncia do usu rio m vel disponibilidade usabilidade apar ncia processo offline Fonte Hiltunen 2002 Hiltunen 2002 definiu utilidade como a percep o do usu rio em rela o ao servi o lhe agregar algum valor e utilizou a defini o da norma ISO 9241 11 para a usabilidade A disponibilidade consiste em o servi o ter o dever de estar sempre online e funcionando em perfeito estado a apar ncia deve agradar e atrair o usu rio e por ltimo todo processo offline deve ser eficiente 2 2 1 1 Avalia o Heur stica O m todo de avalia o heur stica realizado levando em considera o um conjunto de regras ou diretrizes que s o analisadas para identificar poss veis viola es dos princ pios de usabilidade A avalia o heur stica um m todo de avalia o por inspe o e baseia se no conhecimento e experi ncia dos avaliadores que analisam as interfaces de um sistema fazem um levantamento dos poss veis problemas encontrados e em seguida sugerem solu es P DUA 2012 Por
54. ioridade Gravidade 3 problema grande importante ser consertado e deve ter alta prioridade pois esse tipo de problema prejudica fatores de usabilidade importantes Gravidade 4 problema catastr fico extremamente importante consert lo antes de lan ar o produto Esse problema pode impedir o usu rio de realizar suas tarefas e n o alcan ar seus objetivos e Uma sess o de inspe o deve durar em torno de uma ou duas horas N o se deve realizar sess es muito longas pois o desempenho do avaliador diminui bastante com o passar do tempo o que interfere na qualidade dos dados coletados e E importante que n o haja contato entre os avaliadores durante a fase de coleta e interpreta o para evitar que uns influenciem nos resultados da avalia o dos outros Ap s as inspe es individuais serem realizadas os avaliadores devem se reunir para a consolida o dos dados Nessa fase os avaliadores compartilham suas listas com os demais avaliadores para que todos tenham uma vis o mais abrangente dos problemas que foram encontrados Posteriormente realizado um novo julgamento do grau da severidade para 63 cada problema encontrado por todos os avaliadores podendo atribuir grau de severidade zero quando n o concordar com algum item que n o considere de fato um problema Feitos os novos julgamentos dos problemas encontrados os avaliadores discutem e entram e acordo sobre o grau de severidade final de cada problema e tomam a
55. m do cone do biot rio Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 Trocar s mbolos para que sejam mais intuitivos Legenda do Mapa Ao selecionar a interroga o exibida a legenda do mapa Por m ao clicar em qualquer nome como se estivesse clicando em algo por m nada acontece Consist ncia e Padr es 2 Exibir a legenda do mapa apenas como texto sem op o de clique Ou ent o ao clicar em cada op o o mapa exibir apenas aqueles cones TA Os cones s o dispostos sem nenhuma ord m l gica Correspon ncia entre o sistema e o mundo real 1 Organizar os cones seguindo uma ordem l gica TA H utiliza o de abreviatura O que NUPASE Reconhecimento em vez de lembran a 1 Descrever adequadamente o cone para que qualquer usu rio possa entender o que significa T5 T5 Bot es da barra menu n o s o devidamente delimitados menu altualizar Consist ncia e Padr es 2 Delimitar a regi o que delimita o bot o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o
56. mino de cada cen rio voc dever retornar para a p gina principal do sistema para ent o prosseguir para o pr ximo cen rio da lista Cen rio 1 Acesse a op o Ver Mapa e localize se sabendo se que sua localiza o no mapa representada por um pequeno c rculo de cor azul Ao localizar se diga a frase Ok me localizei Cen rio 2 Supondo que voc j esteja programando viajar nas f rias do meio do ano e precisa saber quando termina o semestre 2014 1 Na op o Calend rio Universit rio localize a data para T rmino do Semestre Letivo 2014 1 100 dias letivos sistema semestral todos os campi Ao localizar a referida data diga a frase O semestre 2014 1 terminar em dia m s Cen rio 3 Supondo que amanh ter a feira dia 06 05 voc tenha que passar o dia inteiro manh e tarde no Pici e deseja saber qual o suco ser servido no almo o Acesse o Card pio RU e localize essa informa o Ao localicar a op o do suco diga a frase O suco servido no almo o ser de Cen rio 4 Voc ficou sabendo que o resultado de uma bolsa na qual voc estava concorrendo saiu no site da Prograd V nos Links teis e acesse a p gina inicial do site da Prograd Ao encontrar o link da Prograd diga a frase Encontrei o link da Prograd Em seguida abra o link e no momento em que a p gina carregar diga a frase P gina inicial da Prograd carregada Para retornar ao
57. ndas de smartphones no mundo alcan ou se o total de 210 milh es de aparelhos no primeiro trimestre de 2013 indicando um aumento de 42 9 em compara o ao primeiro trimestre de 2012 Os smartphones possibilitam novas possibilidades de comunica o unindo informa o interatividade e entretenimento em um dispositivo Os usu rios os utilizam tanto para consumo como para produzir conte dos como fotos v deos mensagens informa es geo referenciais que podem ser compartilhados em tempo real PERRY et al 2012 Para investigar quest es referentes utiliza o desses dispositivos os estudos relacionados rea da Intera o Humano Computador IHC n o est o limitados intera o do usu rio com sites e aplicativos atrav s de computadores do tipo desktop considerando que os computadores est o inseridos nos mais diversos contextos e produtos utilizados diariamente como por exemplo em televisores c meras digitais eletrodom sticos entre outros BETIOL 2004 Para que um produto tenha uma boa aceita o por parte do usu rio Taurion 2003 afirma que al m da utilidade disponibilidade e do custo um dos elementos mais importantes para a aceitabilidade de um produto pelo usu rio refere se usabilidade dos equipamentos e interfaces Assim a usabilidade deve ser considerada como um requisito de projeto relevante para que os servi os e aplica es para dispositivos m veis possam atender s necessidades do usu rio m
58. ndizagem Foram consideradas cinco formas de quantifica o para verificar se o componente de usabilidade almejado no caso a facilidade de aprendizagem foi efetivamente atingido A primeira forma de quantifica o considerada foi com rela o ao n mero de usu rios que conseguiram completar com sucesso as tarefas propostas nos cen rios Dentre os 6 volunt rios que participaram todos os 6 100 conseguiram completar todas as tarefas A segunda forma de quantifica o adotada refere se ao tempo necess rio para conseguir utilizar pela primeira vez o aplicativo e realizar as tarefas que foram propostas nos cen rios O Quadro 5 demonstra os resultados para o tempo que cada participante levou para concluir as tarefas Quadro 5 Tempo para realizar as tarefas propostas empo total para executar as tarefas Usu rio 1 Usu rio 2 Fonte Elaborado pelo autor A diferen a entre o usu rio que realizou em mais tempo Usu rio 3 e o que realizou em menos tempo Usu rio 4 foi de 1 minuto e 44 segundos A terceira forma de quantifica o que foi considerada diz respeito quantidade de erros cometidos pelos usu rios na primeira sess o de uso do aplicativo O Quadro 6 mostra as situa es de erros cometidos pelos usu rios capturados atrav s da an lise da intera o gravada por udio e v deo Quadro 6 Erros ocorridos durante a realiza o das tarefas N mero de erros cometidos empo para se recuperar do erro Erro a
59. no acesso off line do calend rio universit rio e do card pio do restaurante universit rio O aplicativo utiliza a internet apenas para a atualiza o dos dados que uma vez armazenados n o obrigatoriamente necessita da web para serem acessados A r pida obten o de informa es relevantes por quem frequenta assiduamente a UFC consiste no principal motivo para a instala o do aplicativo de acordo com o autor Renan Bandeira O aplicativo encontra se dispon vel na Play Store do Google onde pode ser feito o download gratuitamente A 36 Figura 5 mostra as duas principais interfaces do aplicativo a interface inicial e a interface que exibe o menu e suas funcionalidades Figura 5 Interfaces principais do aplicativo Onde fica UFC Acesse o Menu ara iniciar se mm Onde Fica UFC Aplicativo de localiza o dos edif cios do Campus do Pici Desenvolvido por Renan Bandeira Saulo Aguiar Fonte Elaborado pelo autor 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS RELATO GERAL DO DESENVOLVIMENTO Com o intuito de realizar a avalia o de usabilidade do aplicativo abordado neste estudo combinou se dois m todos de avalia o Segundo recomenda Freire 2008 diferentes m todos devem ser utilizados para se avaliar o mesmo sistema de forma que sejam complementares Dessa forma este estudo foi realizado de acordo com os seguintes m todos i Avalia o Heur stica utilizando checklist adaptado e validado para dispositi
60. ntificados e analisados por meio de grava o de udio e v deo que registrou o usu rio utilizando o aplicativo para executar as tarefas propostas nos cen rios Os dados dos question rios aplicados antes e ap s a execu o das tarefas definidas nos cen rios e os dados da an lise da grava o da intera o foram tabulados no programa LibreOffice Calc vers o 4 2 2 1 4 RESULTADOS 4 1 Relat rio da Avalia o Heur stica Defini o dos objetivos da avalia o Inspecionar as principais tela do aplicativo Onde fica UFC em dispositivos m veis touchscreen seguindo as diretrizes b sicas de usabilidade propostas por Nielsen 1993 Escopo da avalia o Foram inspecionadas o total de 10 telas T1 a T10 do aplicativo especificadas na Figura 9 43 Figura 9 Telas avaliadas TI T2 T3 EB Departamentos Re o Ver Mapa uh Legenda do Mapa Bibiloteca Online Hor rios de nibus ET des Resid ncias Universit rias Calendario Universit rio T Consultar Solicita o fi Blocos Did ticos Cord pio RU BR Correios Onde Fica UFC Aplicativo de localiza o dos edif cios do Campus do Pici J Links Uteis Biblioteca Online Telefones teis M Cantinas e Restaurantes Horarios de nibus ET 1 Sobre o App S Concha Ac stica IDOSO LE cancutan ialiciaein t Curso 100 pela internet R 199 50 credi oniine p m s Institui o nota 5 pelo MEC bo h WIMA T5 T6 TA i o i No
61. o que deve ser feito J a usabilidade se refere qualidade com a qual os usu rios conseguem usar essas funcionalidades A usabilidade aplic vel em todos os aspectos dos sistemas interativos e deve ser medida de forma relativa a determinados usu rios enquanto executam determinadas tarefas Nielsen 1993 considera como componentes para medir a usabilidade e F cil de aprender o usu rio deve ser capaz de interagir com o sistema de forma r pida familiarizando se com as op es de navega o e as funcionalidades do sistema e Eficiente para usar uma vez aprendido como funciona o usu rio consegue encontrar facilmente a informa o que ele precisa e F cil de lembrar um usu rio que usa com pouca frequ ncia o sistema deve n o ter a necessidade de aprender novamente como funciona e sim deve ser capaz de lembrar como utiliz lo 23 e Pouco sujeito a erros evitar situa es de erros pelo usu rio durante a utiliza o do sistema e quando houver uma situa o de erro o usu rio deve ser capaz de conseguir recuperar evitando situa es de erros catastr ficos e Agrad vel de usar os usu rios devem se sentir satisfeitos com o sistema e gostar de interagir com ele Segundo Nielsen 1993 para verificar se os componentes de usabilidade foram atingidos necess rio medi los Para isso faz se necess rio definir previamente m tricas para quantific los Medir a usabilidade importante para verificar se os objetiv
62. o informar a op o de suco 40 segundos at informar o suco correto Erro ao informar a op o de suco 26 segundos at informar o suco correto Informou data incorreta 56 segundos at informar a data correta Fonte Elaborado pelo autor A quarta forma de quantifica o utilizada enfatizou os aspectos relacionados s dificuldades demonstradas pelas rea es dos participantes durante a primeira experi ncia de 48 uso do aplicativo Esses dados foram obtidos a partir da an lise cautelosa da intera o gravada de cada participante que demonstraram dificuldades nas situa es descritas no Quadro 7 Quadro 7 Dificuldades demonstradas pelos usu rios KOS E N mero de Usu rios demonstraram certa sensa o de Usu rio demonstrou dificuldade em se 3 impaci ncia pela dificuldade em se localizar localizar no mapa participantes Determinado usu rio argumentou Eu n o consigo Registrado a ocorr ncia de erros na tentativa de Usu rio demonstrou dificuldade em 2 localizar determinadas informa es tabela localizar informa es do card pio do anterior R participantes 7 U Determinado usu rio argumentou A visualiza o um pouco complicada Fonte Elaborado pelo autor Outra forma de quantifica o utilizada para avaliar o Onde fica UFC foi atrav s da aplica o de question rio onde os usu rios puderam expor suas opini es com rela o a sua primeira experi ncia de
63. o qu o as TICs influenciam a sociedade e por isso se faz necess rio considerar aspectos relacionados aos crit rios de qualidade de uso de sistemas BARBOSA E SILVA 2010 A Qualidade da Intera o QN est relacionada qualidade da experi ncia de uso de um sistema por um ou v rios usu rios e abrange outras no es como a de qualidade da interface do sistema que adota princ pios de usabilidade comunicabilidade dentre outros princ pios O fator a ser considerado sobre esta no o que os usu rios almejam atingir objetivos de uso de um sistema em quest o da melhor maneira poss vel de forma r pida sem custos e de maneira agrad vel FURTADO 2012 29 A norma ISO 9241 11 afirma que avaliar a usabilidade de um sistema assegurar a sua efici ncia efic cia e a satisfa o dos usu rios A abordagem dessa norma aponta para benef cios A avalia o pode ser utilizada para identificar os aspectos de usabilidade e os componentes do contexto de uso a serem considerados nas etapas de especifica o projeto ou avalia o de usabilidade de um produto As medidas de desempenho efic cia e efici ncia e a satisfa o dos usu rios podem ser usadas para medir o qu o um produto us vel em um determinado contexto particular de uso Efici ncia efic cia e satisfa o dos usu rios no uso do produto podem oferecer uma base de compara o da usabilidade relativa de produtos com diferentes particularidades t cnicas
64. o te rica da rea em quest o O cap tulo 3 tr s descreve o procedimento realizado para avaliar a usabilidade do aplicativo em dispositivos m veis No cap tulo 4 quatro s o expostos os resultados da avalia o realizada e por fim o cap tulo 5 cinco exp e as considera es finais do trabalho onde s o descritas as conclus es e as sugest es de trabalhos futuros 2 REVIS O BIBLIOGR FICA 2 1 Hist rico da Evolu o dos Dispositivos M veis Considerando as defini es de mobilidade existem concep es de v rios autores sobre o assunto Segundo Ferreira 2007 m vel uma habilidade de algo que pode ser manuseado estando em posi o de movimento Dessa forma este autor considera que o atributo m vel pode ser empregado a qualquer dispositivo computacional desde que o mesmo possa ser deslocado de um determinado local para outro enquanto simultaneamente um usu rio interage com ele sendo a mobilidade uma caracter stica do dispositivo assim como do usu rio Ainda nesse contexto B Far 2005 define sistemas computacionais m veis como sendo os dispositivos que possuem a capacidade de se mover e processar informa es 17 enquanto est o em movimento possibilitando uma maior flexibilidade e garantindo o acesso a v rios tipos de servi os O servi o de telefonia m vel tem se destacado pelo crescimento anual do n mero de terminais celulares por apresentarem um n mero cada vez maior de linhas ativas no Bra
65. os de usabilidade almejados foram efetivamente atingidos Nielsen define um modelo de medida como mostra a Figura 3 Figura 3 Modelo de medida de usabilidade segundo Nielsen Objetivo Usabilidade Componente Facilidade de aprender Componente Efici ncia no Uso Quantifica o M todo de Medida O Tempo m dio usu rio dentro do necess rio para laborat rio recebe a executar cinco lista das tarefas e as tarefas espec ficas executa sem ajuda T cnica para coleta dos dados Cron metro com regras definidas para iniciar e terminar a contagem do tempo Fonte Nielsen 1993 Nielsen 1993 define a usabilidade em componentes e a partir destes define se uma medida quantitativa para cada componente O autor ainda sugere uma s rie de medidas quantitativas como tempo necess rio que os usu rios levam para completar uma tarefa a raz o entre intera es de sucesso e erros quantidade de erros n mero de funcionalidades do sistema que o usu rio capaz de lembrar em um interrogat rio ap s o teste o n mero de vezes que o usu rio demonstra express o de frustra o dentre outros Uma vez definida a 2A medida quantitativa O pr ximo passo definir um m todo para realizar as medidas e uma t cnica para coletar os dados J o autor Hiltunen 2002 define a usabilidade sob a perspectiva da experi ncia do usu rio m vel em rela o aos servi os que est o dispon veis para o usu rio m vel por me
66. perior que a legenda do mapa T3 Os bot es da barra de menu n o s o devidamente delimitados Por exemplo os bot es de pesquisar da ajuda do acesso ao menu n o s o visivelmente delimitados Consist ncia e Padr es 1 Delimitar a regi o que pode ser clic vel para cada bot o Legenda do Mapa Ao selecionar a interroga o exibida a legenda do mapa Por m ao clicar em qualquer nome como se estivesse clicando em algo por m nada acontece Consist ncia e Padr es 2 Exibir a legenda do mapa apenas como texto sem op o de clique Ou ent o ao clicar em cada op o o mapa exibir apenas aqueles cones Na op o de busca Ao selecionar a lupa da busca o cursor n o exibido para o usu rio Consist ncia e Padr es 2 Apresentar o cursor para o usu rio para indicar que ele pode digitar naquele lugar Local onde ocorre Descri o do problema No carregamento do mapa O mapa pode demorar e demora as vezes para ser carregado Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 67 Visibilidade do status do sistema 2 Colocar um status de CARREGANDO O MAPA para que o o usu rio n o fique vendo os icones em cima de um plano branco Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o T3 Alguns pontos mapeados n
67. po extra dispon vel no projeto 2 Problema menor de usabilidade o conserto deste problema dever ser baixa prioridade 3 Problema maior de usabilidade importante conserta lo para isso dever ser dado alta prioridade 4 Cat strofe de usabilidade obrigat rio conserta lo antes do produto ser divulgado As avalia es de usabilidade por inspe o como a avalia o heur stica podem ser realizadas utilizando listas de confer ncia checklists que possibilitam aos programadores analistas ou especialistas em usabilidade diagnosticar de forma r pida problemas globais das interfaces CY BIS BETIOL FAUST 2007 Segundo P dua 2012 a avalia o com listas de confer ncia pode ser combinada com a avalia o heur stica com o intuito de se beneficiar das duas abordagens No uso de checklists a qualidade das listas que determina as probabilidades de avalia o Em contrapartida avalia o heur stica que depende da qualifica o dos avaliadores para se realizar uma avalia o com qualidade na avalia o com checklists a qualidade das listas que determinam a qualidade da avalia o Barbosa e Silva 2010 sugerem que ao final de uma avalia o heur stica seja gerado um relat rio final o qual em geral deve conter e os objetivos da avalia o e escopo da avalia o e breve descri o do m todo e o conjunto de heur sticas utilizados e o n mero e perfil dos avaliadores e lista de probl
68. r a satisfa o do aplicativo Onde fica UFC 41 Figura 9 Telas avaliadas s ssa saucisszssgteas oo esisi DADE ET sta Jada dada ATU TVE ADA pias sta DA and i 43 Figura 10 Caracter sticas da amostra ss siso d Ss so paia asi poa a cat a 45 Figura 11 Familiaridade com uso de tecnologia esseseesseesesseseresressessresressersresrresreseeseeesee 464 Figura 12 N mero de participantes que possuem smarthphone e a finalidade de uso 465 Figura 13 Dispositivo mais utilizado no dia a dia rrenan 485 Figura 14 Opini o sobre a facilidade de aprendizagem e 497 Figura 15 Satisfa o das funcionalidades do aplicativo 498 Figura 16 Avalia o da satisfa o de uso SUM RIO INTRODU O sna A a A la ia A AA A TA dianas 15 2 REVIS O BIBLIOGRAFICA doras den tri o pe E E Ea 16 2 1 Hist rico da Evolu o dos Dispositivos M VEIS sisssss seis oa oa a rea a oca a cee ee aa a acea cen odo 16 2 2 Engenharia de Usabilidade estos porte unean s bass do qb sra Gan qua A 19 D2 Avalia o de Usabilidade cado ane E EEE E E E R E 19 2 3 Import ncia de se Avaliar a Usabilidade de Sistemas 28 2 4 Peculiaridades dos Ambientes Operacionais dos Dispositivos M veis 30 2 5 Avalia o de Usabilidade de Aplica es para Dispositivos M veis 32 2 5 1 APLICATIVO AVALIADO Onde fica UFC 35 3 PROCED
69. rabalho de Escrit rios com Computadores Parte 11 Orienta es sobre Usabilidade Associa o Brasileira de Normas T cnicas ISO IEC 9126 1 Software Product Quality Part 1 Quality Model 2001 KETOLA P R YKKEE M The three facets of usability in mobile handsets In CHI 2001 Workshop Mobile Communications Understanding Users Adoption amp Design 2001 KRONE Caroline Valida o de Heur sticas de Usabilidade para Celulares Touchscreen Grupo de Qualidade de Software INCoD UFSC Florian polis SC 2013 LEE V SCHNEIDER H SCHELLI R Aplica es M veis Arquitetura projetos e desenvolvimento S o Paulo Pearson Education do Brasil 2005 MACHADO L V Avalia o da ergonomia e usabilidade de dispositivos m veis para a terceira idade Balsas MA 2010 NIELSEN J Usability Engineering Boston USA Academic Press 1993 NIELSEN Jakob LORANGER Hoa Usabilidade na web Elsevier Brasil 2007 P DUA C I P da S e Engenharia de Usabilidade Material de Refer ncia UFMG Belo Horizonte MG Dispon vel em lt http homepages dcc ufmg br clarindo arquivos disciplinas eu material referencias apostila usabilidade pdf gt Acesso em 23 out 2012 PERRY Gabriela T Marcelo L Eichler Guilherme Resende Avalia o de usabilidade do Mobiteste um aplicativo educacional para dispositivos m veis Revista Brasileira de Design da Informa o Design S o Paulo 2012 POTTES A SPI
70. ram utilizados para avaliar o grau de usabilidade do aplicativo Onde fica UFC em dispositivos m veis touchscreen Os resultados deste estudo possibilitam que outras sugest es de pesquisa na rea de usabilidade de aplicativos para dispositivos m veis possam ser desenvolvidas como trabalhos futuros REFER NCIAS ANATEL AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICA ES Brasil alcan a 268 44 milh es de acessos m veis em agosto Dispon vel em lt http www anatel gov br Portal exibirPortalNoticias do acao carregaNoticia amp codigo 30969 gt Acessado em 15 de setembro de 2013 ANJOS T P dos Descomplicando o uso do celular pelo idoso desenvolvimento de interface de celular com base em princ pios de usabilidade e acessibilidade Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2012 ARA JO E C J de SOUZA L V de GUEDES R M COUTINHO A F B Avalia o da Usabilidade de Sistemas M veis Instituto de Educa o Superior de Jo o Pessoa PB FATEC JP 2009 B FAR Reza Principles Designing and Developing Mobile Applications with UML and XML First Edition The Edinburgh Building Cambridge CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS 2005 BALLARD B Designing the Mobile User Experience Little Springs Design Inc USA Wiley 2007 BARBOSA S D Je SILVA B S Intera o Humano Computador Rio de Janeiro Elsevier 201
71. range as caracter sticas relacionadas ao ambiente real abordando aspectos do ambiente f sico e das condi es contextuais em que ocorre a intera o usu rio sistema Considerando essas informa es deve se relevar a import ncia de todas essas caracter sticas do usu rio m vel para a realiza o de uma avalia o de usabilidade realmente confi vel para que os usu rios possam se sentir satisfeitos na intera o com esses dispositivos 2 5 Avalia o de usabilidade de aplica es para dispositivos m veis Considerando o contexto m vel a realiza o de testes de usabilidade considerada at mais importante que no contexto est tico Uma justificativa para isso leva em considera o o fato de que os dispositivos m veis possuem um tamanho bastante reduzido e que em geral o 33 usu rio est familiarizado ao uso do sistema desktop Presume se que este usu rio requer que seu celular seja capaz de acessar a internet e exibir seu site predileto com a mesma facilidade como ocorre em seu PC ARAUJO et al 2009 Na rela o entre contexto est tico e m vel no uso de sistemas Anjos 2012 afirma que nem todas as recomenda es de usabilidade em um computador s o aplic veis aos dispositivos m veis pois muitas das recomenda es s o singulares ao contexto de uso considerando as peculiaridades da intera o m vel Conforme Ketola e Roykkee 2001 a usabilidade de dispositivos m veis pode ser definida como crit rio da
72. re medir o qu o livres de desconforto e suas atitudes positivas relacionadas com o uso do produto A norma ISO 9241 11 evidencia a import ncia em se considerar o grau de satisfa o do usu rio com a experi ncia de uso do sistema no contexto de uso para o qual foi previamente projetado 21 Outro importante componente definido pela ISO 9241 11 se refere ao contexto de uso que segundo a norma consiste em usu rios tarefas equipamento hardware software e materiais e o ambiente f sico e social no qual um produto usado Com o intuito de especificar ou medir a usabilidade se faz necess rio identificar e descrever os objetivos almejados decompor os atributos efic cia efici ncia e satisfa o em valores reais ou desejados para servir como medidas de usabilidade al m dos componentes do contexto de uso em subcomponentes com atributos que sejam mensur veis e verific veis ISO 9241 11 A Figura 1 ilustra os componentes e o relacionamento entre eles Figura 1 Estrutura de usabilidade resultado usu rio pretendido objetivos tarefa Usabilidade medida na qual objetivos s o alcan ados com efic cia efici ncia e satisfa o equipamento efic cia resultado ambiente de uso efici ncia Contexto de uso satisfa o produto Medidas de usabilidade Fonte ISO 9241 11 1998 Conforme Nielsen 1993 a usabilidade definida como sendo um conjunto de fatores que permitem qualificar o q
73. retriz e percorre todas as telas avaliando as e posteriormente repete o procedimento com a pr xima diretriz at concluir o conjunto de diretrizes ou o avaliador seleciona uma tela avalia a a partir de cada diretriz e em seguida repete o mesmo procedimento com a tela seguinte at percorrer toda a interface e Para a identifica o do problema encontrado deve se anotar qual diretriz foi violada o local onde o problema foi encontrado em qual tela e quais elementos da interface a gravidade do problema e uma justificativa que explique o porqu do problema encontrado interessante anotar ideias de poss veis solu es que possam resolver o problema que venha a ser identificado e Para julgar a severidade gravidade de um problema encontrado Nielsen 1994 sugere que a gravidade de um poss vel problema de usabilidade se deve a tr s fatores a frequ ncia com que o problema ocorre raro ou comum o impacto do problema se ocorrer f cil ou dif cil o usu rio super lo e a persist ncia do problema ocorre uma nica vez e superado pelo usu rio ou atrapalha o usu rio repetidas vezes e A escala de severidade que deve ser utilizada neste estudo segundo a defini o de Nielsen 1994 categorizada em Gravidade 1 problema cosm tico n o necessita ser consertado a n o ser que haja tempo dispon vel no cronograma do projeto Gravidade 2 problema pequeno o conserto desse problema deve ser de baixa pr
74. rio ter a liberdade para movimentar se enquanto utiliza o dispositivo o contexto de uso considerado neste estudo foi o usu rio estar sentado enquanto utilizava o aplicativo 3 2 4 Medidas de usabilidade As medidas de usabilidade que foram adotadas neste estudo s o especificadas de acordo com o modelo de medi o proposto por Nielsen 1993 e s o baseadas nas diretrizes de medida de usabilidade proposta pela norma ISO 9241 11 sendo ilustradas na Figura 7 e na Figura 8 41 Figura 7 Medida adotada para avaliar a facilidade de aprendizagem do aplicativo Onde fica UFC Quantifica o Componente Dificuldades demonstradas Facilidade de pelas rea es dos participantes aprendizagem durante a primeira experi ncia de uso do aplicativo M todo de medida Quantifica o Usu rios que nunca utilizaram o Tempo necess rio para sistema dever o alcan ar objetivos conseguir utilizar pela Quantifica o propostos na lista de tarefas a primeira vez o sistema e Quantos erros serem executadas utilizando o realizar as tarefas cometer a dispositivo propostas primeira sess o de uso STS do aplicativo T cnica para coleta de Quanan a o dados utilizar uma Quantos usu rios completaram com sucesso as tarefas propostas c mera de udio e v deo para gravar a intera o do in cio ao fim Fonte Elaborado pelo autor Figura 8 Medida
75. s na Figura 16 Figura 116 Avalia o da satisfa o de uso Como avalia a satisfa o de uso do Onde fica UFC Qu o necess rio voc classifica o Onde fica UFC m Muito satisfeito m Pouco satisfeito Muito insatisfeito m Pouco insatisfeito m Muito necess rio m Pouco necess rio N o necess rio Faria o download do Onde fica UFC em seu smarthphone Fonte Elaborado pelo autor 50 Al m da coleta das opini es dos usu rios no question rio era poss vel o participante d suas sugest es para a melhoria do sistema Dentre os participantes foram registradas duas sugest es descritas a seguir Sugest o 1 D uma melhorada no mapa Sugest o 2 Acess vel para Windows 8 5 CONSIDERA ES FINAIS O presente estudo buscou avaliar a usabilidade do aplicativo Onde fica UFC para dispositivos m veis com sistema Android a partir das perspectivas de dois m todos reconhecidos na literatura a Avalia o Heur stica e os Testes de Usabilidade Verifica se que os dispositivos m veis possuem caracter sticas bastante particulares e que devem ser tratadas de forma diferente n o sendo aplic veis as mesmas t cnicas para o projeto e avalia o de interfaces de computadores de mesa para computadores m veis Deve se considerar as diferen as no contexto de uso est tico para o contexto de uso m vel A escolha em combinar m todo de inspe o com m todo de observa o mostrou ter sido uma
76. s usu rios utilizando o aplicativo est o especificados no Ap ndice D 3 2 2 3 Descri o dos equipamentos Para a realiza o do teste de usabilidade do aplicativo foi disponibilizado aos participantes o dispositivo especificado no Quadro 4 Quadro 4 Aparelho utilizado nas avalia es Tamanho da tela 3 2 polegadas Resolu o da tela Modelo Sistema Operacional Android 4 1 Fonte Elaborado pelo autor Para que fosse realizada a grava o de udio e v deo da intera o do usu rio com o aplicativo foi utilizada uma c mera digital da marca Sony de 14 1 megapixels 3 2 3 Descri o do ambiente e contexto Este estudo foi realizado no campus do Pici da Universidade Federal do Cear no munic pio de Fortaleza CE O campus do Pici o maior da UFC e tem uma rea correspondente a 212 hectares 40 O local exato onde os testes foram realizados foi ao lado do pr dio da diretoria do Centro de Ci ncias Agr ria em ambiente aberto em um ponto Figura onde os usu rios alvo pudessem ficar vontade durante a realizac o de cada etapa do teste Por ser um ponto pr ximo a uma das entradas da universidade no ambiente havia constantemente um intenso tr fego de pessoas Essas condi es caracterizam o ambiente m vel de uso Figura 6 Ambiente e contexto de uso Fonte Elaborado pelo autor Embora a grande quest o do uso de dispositivos m veis seja a quest o da mobilidade ou seja o usu
77. satisfeito pouco insatisfeito indiferente ZOS ZO 8 Qu o necess rio voc classifica o aplicativo Onde fica UFC muito necess rio pouco necess rio n o necess rio 9 Voc faria o download do aplicativo em seu smartphone sim n o Jn osei 10 Quais as suas sugest es de melhoria para o sistema ANEXOA TI Checklist para avalia o heur stica de aplicativos para celulares touchscreen FORMUL RIO PARA AVALIA O HEUR STICA DE APLICATIVOS PARA CELULARES TOUCHSCREEN Nome do Avaliador Nome do Aplicativo vers o Marca Modelo do Punto 1 Para cada a o do usu rio o aplicativo oferece Heur sticas Quest es Aniolsim na fEm caso de viola o da heur stica devesse descrever Local onde ocorre o Descri o do problema 6 As informa es s o dispostas em uma ordem l gica e natural Por exemplo itens em listas de sele o nomes produtos etc s o ordenados por um crit rio adequado p ex alfabeticamente feedback imediato e adequado sobre seu status Severidade 034 as Por exemplo ap s tarefas como envio de email adi o exclus o Sugest o de solu o Visibilidade do status e carregamento de arquivo exibir uma mensagem de do sistema confirma o do tipo e mail enviado arquivo exclu do Local onde ocorre Descri o do problema 2 Os componentes interativos selecionados s o ci gt Severidade 0a 4 __ claramente dist
78. se tratar de um m todo de inspe o a avalia o heur stica foi proposta como uma alternativa de avalia o r pida e relativamente de baixo custo se comparada a outros m todos emp ricos e n o envolve a participa o direta de usu rios BARBOSA E SILVA 2010 Um conjunto de dez heur sticas b sicas foi proposta por Nielsen 1993 para serem utilizadas em seu m todo de avalia o heur stica 25 e visibilidade do estado do sistema o sistema deve manter os usu rios informados sobre o que est acontecendo por meio de feedback adequado e no tempo certo e correspond ncia entre o sistema e o mundo real utilize conceitos termos e processos com que o usu rio esteja familiarizado e controle e liberdade do usu rio o sistema deve oferecer alternativas e sa das de emerg ncia e consist ncia e padroniza o o usu rio n o deve se perguntar se palavras situa es e a es diferentes significam a mesma coisa O designer deve seguir as conven es da plataforma em quest o e preven o de erro o sistema deve evitar que erros aconte am informando ao usu rio as consequ ncias de suas a es e ainda se poss vel impedir a es que levariam a uma situa o de erro e ajuda aos usu rios para reconhecerem diagnosticarem e se recuperarem de erros mensagens de erro em linguagem simples indicando com clareza o problema e sugerindo uma a o a ser tomada e reconhecimento em vez de memoriza o torne objetos
79. sil como apontam os dados da Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL 2013 O Quadro 1 demonstra a evolu o nos ltimos anos do total do n mero de celulares e a teledensidade total de celulares 100 habitantes Quadro 1 Evolu o do n mero de celulares e teledensidade no Brasil 2013 at Agosto 268 44 135 45 2012 261 77 132 7 2011 242 23 123 9 2010 202 94 104 7 2009 173 95 90 5 2008 150 64 79 2 Fonte Anatel 2013 De acordo com Araujo et al 2009 no momento de sua cria o o celular foi projetado para servir como um meio de comunica o r pido e independente de localiza o O primeiro celular a ser comercializado para fins pessoais foi no ano de 1983 no caso o aparelho da Motorola chamado de DynaTAC A princ pio os celulares n o possu am interface gr fica contendo apenas um display para visualizar o n mero discado al m de ter um tamanho grande e serem relativamente pesados Com a evolu o dos aparelhos celulares estes se tornavam mais modernos e apresentavam novas tecnologias Gradativamente houve a diminui o do peso o tamanho do teclado foi reduzido e cada vez mais as interfaces gr ficas foram obtendo mais espa o ANJOS 2012 Os primeiros dispositivos m veis tinham a utilidade de telefones port teis primitivos O servi o de trocar mensagens foi incrementado no contexto m vel embora os aparelhos m veis fossem restritos instrumentos de comunica o O desen
80. sitivo e a perspectiva do usu rio m vel e Consist ncia interna e externa a interface deve apresentar elementos j conhecidos do usu rio para que o usu rio facilmente perceba do que se trata a aplica o 34 Minimizac o de custos e carga de trabalho importante que a interface tenha o menor n mero poss vel de telas e que a informa o seja mais acess vel por meio de menos passos e comandos Facilidade de navega o capacidade limitada das telas interrup es frequentes e a falta de aten o acarretam que o usu rio se perca com frequ ncia na navega o e por isso importante que a arquitetura da informa o seja bem definida e que os poss veis comandos sejam simples e f ceis de entender Apoio sele o de op es sempre que poss vel o sistema deve oferecer ao usu rio a op o de selecionar op es desejadas ao inv s de que ele precise digitar Cuidado com a rolagem de tela deve se evitar a utiliza o da rolagem da tela em excesso pois quanto menor a tela do dispositivo menos informa es ficar o vis veis ao usu rio aumentando a carga cognitiva Se n o for poss vel evitar o uso de rolagem da tela indica se utilizar indicadores para que o usu rio fique ciente em rela o ao conte do dispon vel integralmente Apoio s interrup es a intera o m vel pode sofrer interrup o a qualquer momento por fatores externos ou por falha da conex o ou at pela falta de bateria A interface de
81. smo t tulo Padr es Por exemplo todas as telas de busca possuem o mesmo t tulo 14 Controles e bot es se distinguem do restante do layout deixando evidente que s o clic veis Por exemplo diferenciar os bot es aplicando sombra ou outro recurso para simular relevo Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 Sugest o de solu o 79 Local onde ocorre Descri o do problema Severidade Oa 4 Sugest o de solu o 15 Todas as informa es textuais do aplicativo utilizam o mesmo idioma Local onde ocorre Descri o do problema 16 Fun es diferentes s o apresentadas de maneira Severidade 0 4 distinta ao usu rio Sugest o de solu o Por exemplo fun es diferentes como salvar e cancelar n o s o representadas pelo mesmo nome ou icone Local onde ocorre Descri o do problema 17 Fun es semelhantes s o apresentadas de forma similar Severidade 0a 4 __ Por exemplo usa o mesmo icone ou r tulo de bot o para a Sugest o de solu o mesma funcionalidade em telas diferentes ou prop e a mesma forma de entrada de dados para uma mesma funcionalidade em diferentes telas Local onde ocorre Descri o do problema 18 Controles que realizam a mesma fun o ficam em Severidade 024 posi es semelhantes na tela Sugest o de solu o Por exemplo se em uma tela o bot o para avan ar ficam no lado direito nas outras t
82. stra que a aplica o est processando Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o 71 T8 No texto Retirado do site da Etufor est escrito em cinza claro com fundo branco dificultando a visibilidade Legibilidade e Layout 2 Alterar a cor da fonte para que se torne mais facilmente vis vel Barra superior O texto est sendo cortado na barra superior Visibilidade do status do sistema 1 Diminuir a fonte ou procurar um texto mais curto T8 As fontes dos textos n o est o em um formato padronizado Consist ncia e Padr es 2 Utilizar uma fonte cor tamanho padr o para os textos Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Heur stica violada Severidade 1 a 4 Tela Texto saindo da regi o pintada ao fundo Legibilidade e Layout 1 formatar texto para que ele fique dentro da cor de fundo T9 T9 Tamanho da fonte muito grande criando assim barras de rolagens desnecessariamente Legibilidade e Layout
83. u o bem um usu rio interage com um sistema interativo Estes fatores s o relacionados facilidade de uso e ao esfor o necess rio para o usu rio aprender e utilizar um determinado sistema considerando aspectos como as capacidades cognitiva perceptiva e motora do usu rio no processo de intera o Nielsen 1993 afirma que a usabilidade um entre v rios aspectos que influenciam a aceitabilidade de um produto Ele considera a aceitabilidade de um sistema como sendo a capacidade do sistema em satisfazer todas as necessidades e exig ncias dos usu rios que podem ser os usu rios finais ou at mesmo pessoas que tenham qualquer forma de envolvimento com esse sistema A Figura 2 ilustra o modelo proposto pelo autor para atributos de aceitabilidade de um sistema 22 Figura 2 Atributos para aceitabilidade de um sistema Aceitabilidade de um sistema E Aceintabilidade Pr tica Aceitabilidade Social Compatibilidade Confiabilidade Utilidade Usabilidade F cilidade de aprender F cilidade de lembrar Subjetivamente agrad vel Efici ncia no uso Fonte Nielsen 1993 O componente usefulness refere se ao fato de o sistema poder ser utilizado com o objetivo de atingir determinado objetivo e subdividido em utilidade e usabilidade A utilidade refere se verifica o se o sistema possui as funcionalidades corretas e se fazem
84. uem contraste suficiente em rela o ao plano de fundo Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 __ Sugest o de solu o Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 __ Sugest o de solu o 82 Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 Sugest o de solu o 45 Os textos tem contraste suficiente em rela o ao plano de fundo Por exemplo evitando texto cinza claro em num fundo branco Local onde ocorre Descri o do problema 46 As imagens possuem cor e detalhamento favor veis a leitura em uma tela pequena Severidade 0a 4 __ Aresolu o deve permitir a f cil identifica o dos elementos da Sugest o de solu o imagem e os icones n o devem ter muitos detalhes usando uma representa o mais abstrata Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0 a 4 Sugest o de solu o 47 O aplicativo real a conte dos mais importantes deixando os maiores mais brilhosos ou em negrito Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 034 48 O alinhamento utilizado favorece a leitura Sugest o de solu o Por exemplo dando prefer ncia para alinhamento justificado ou esquerdo para texto corrido NA N o se aplica
85. uso do aplicativo considerando a facilidade de aprendizagem Os resultados s o demonstrados na Figura 14 Figura 14 Opini o sobre a facilidade de aprendizagem Teve dificuldade ao usar o Onde fica UFC Opini o sobre a facilidade de aprendizagem do Onde fica UFC m N o tive dificuldade m F cil de aprender m Tive um pouco de dificuldade m Moderado de aprender Tive muita dificuldade Dif cil de aprender Fonte Elaborado pelo autor 4 2 2 Satisfa o Para a coleta de dados do crit rio satisfa o foi aplicado um question rio Ap ndice D onde os participantes puderam expor seus sentimentos considerando a satisfa o com o sistema e a experi ncia de uso do Onde fica UFC Os resultados que foram capturados para a satisfa o com o sistema s o mostrados na Figura 15 49 Figura 15 Satisfa o das funcionalidades do aplicativo Opini o geral sobre o aplicativo Onde fica UFC Satisfac o com relac o s funcionalidades do Onde fica UFC m Satisfeito m Indiferente Insatisfeito Opni o sobre a rapidez do acesso informa es do Opini o considerando a clareza e objetividade do aplicativo Onde fica UFC aplicativo Onde fica UFC m Bastante claro e objetivo m Pouco claro e objetivo N o claro e objetivo Fonte Elaborado pelo autor Considerando a opini o dos usu rios com rela o experi ncia de uso do aplicativo Onde fica UFC os resultados s o demonstrado
86. ve oferecer suporte ao usu rio quando ele retornar intera o permitindo que ele prossiga do mesmo ponto quando houve a interrup o evitando repetir as entradas de dados feitas anteriormente Apoio personaliza o da interface o sistema deve possibilitar a personaliza o da interface para que os usu rios possam expressar suas prefer ncias e necessidades Pottes e Spinillo 2011 sugerem outras recomenda es no que se trata de design de interface com usabilidade para os usu rios m veis citando Atalhos devem permitir o uso de atalho por usu rios experientes devido a conhecerem melhor a interface e por serem mais exigentes em rela o ao tempo gasto para a realiza o de uma tarefa Feedback a interface deve fornecer feedback informativo por meio de est mulos t teis visuais ou sonoros Reverter a es deve possibilitar que o usu rio reverta a es considerando que comum o usu rio de celulares se perder durante a intera o com o sistema 35 e Prevenir erros de sistema e de manuseio o sistema deve ser capaz de prever que o usu rio possa cometer erros tanto na interface como na estrutura f sica dos bot es do pr prio dispositivo e Projetar para aten o limitada e compartilhada considerando o fato das tarefas realizadas no celular n o serem a principal atividade em quest o o usu rio tem sua aten o dispersa em outras atividades O dispositivo deve oferecer respostas sonoras e t teis deixan
87. veridade 0a 4 Sugest o de solu o 36 Em textos o uso de abreviaturas evitado 81 Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 Sugest o de solu o Pouca intera o 37 A navega o do aplicativo intuitiva homem dispositivo Por exemplo f cil chegar tela desejada Anota es Intera o F sica e 38 Possui bot es com tamanho adequado ao clique Ergonomia Por exemplo evitando bot es muito pequenos causando a sele o da op o errada 39 A navega o principal encontra se na posi o padr o dos aplicativos para esta plataforma Por exemplo o menu na barra superior para o Android 40 Os bot es e controles podem ser facilmente acessados com qualquer uma das m os Especialmente no caso de bot es que ser o utilizados repetidamente para avan ar ou confirmar a es E gt gt gt gt gt Local onde ocorre Descri o do problema Severidade 0a 4 __ LE Sugest o de solu o 41 A rea clic vel dos bot es e links ocupa toda a dimens o dos mesmos Anota es Local onde ocorre Descri o do problema 42 O espa amento entrelinhas utilizado favorece a leitura Nem muito grande para n o aumentar desnecessariamente a Legibilidade e Layout rolagem e nem muito pequeno dificultando a leitura 43 As fontes utilizadas favorecem a leitura Em termo de tamanho tipo e estilo 44 Os cones poss
88. volvimento das estruturas de redes que possibilitou um aumento na velocidade de dados tornou poss vel utilizar mais recursos e tecnologias avan adas em pacotes cada vez menores KRONE 2013 Com o passar dos anos a tend ncia desses dispositivos foi caracterizada pela diminui o nos tamanhos dos aparelhos celulares enquanto sua variedade de funcionalidades aumentava cada vez mais ARAUJO et al 2009 Fling 2009 classificou a evolu o dos celulares em cinco eras Neste trabalho ser o citadas apenas as duas eras mais recentes por serem as categorias que possuem plataformas 18 capazes de suportar a utilizac o do aplicativo proposto a ser avaliado nesta proposta de pesquisa A era Smartphone Essa era se estende desde do ano de 2002 at os dias atuais Uma definic o precisa do que um smartphone nunca foi precisamente concebida Embora todos os smarthphones possuam capacidade de fazer uma chamada telef nica trocar SMS tirar foto acessar web m vel a grande maioria dos smartphones diferenciada em rela o ao sistema operacional que eles utilizam pelo tamanho da tela o tipo de teclado de entrada de dados ou outra forma de conex o de alta velocidade sem fio FLING 2009 A era Touch A era Touch se caracteriza pela presen a de dispositivos m veis completamente novos que s o capazes de oferecer novas e empolgantes formas de intera o e compreens o da informa o Estes dispositivos s o capazes de aprimorar a
89. vos dispon veis no mercado a padronizac o no desenvolvimento das interfaces facilita a utilizac o pelo usu rio Al m das particularidades f sicas deve se levar em conta tamb m o contexto no qual os usu rios alvo do sistema far o uso do sistema Essas vari veis devem ser consideradas para o desenvolvimento e avalia o de aplica es espec ficas para dispositivos m veis Outro aspecto consider vel para a usabilidade diz respeito influ ncia do n vel de experi ncia do usu rio no resultado dos testes Percebeu se nesse estudo que os estudantes do Centro de Tecnologia obtiveram os melhores resultados nos testes por terem um perfil de maior viv ncia com o uso da tecnologia tornando os mais vers teis e habilidosos no uso de qualquer aparato tecnol gico Considerando a facilidade de aprendizagem no geral o aplicativo foi avaliado como f cil de usar considerando ainda que todos os usu rios conseguiram realizar as tarefas propostas Do ponto de vista de erros e dificuldades encontradas as observa es analisadas evidenciaram as partes do aplicativo onde os usu rios demonstraram ter alguma dificuldade de uso A partir da ser poss vel sugerir altera es de melhorias para facilitar o uso do aplicativo A medida da satisfa o na experi ncia de uso foi considerada predominantemente satisfat ria pelos usu rios demonstrando estarem satisfeito com as funcionalidades do aplicativo com a rapidez clareza e objetividade no a
90. vos m veis touchscreen KRONE 2013 ii Testes de usabilidade envolvendo usu rios Nielsen 1993 Norma ISO 9241 11 com foco em dois crit rios de avalia o a facilidade de aprendizagem e a satisfa o Na sequ ncia s o descritos os m todos e as suas atividades que foram realizadas 3 1 Avalia o Heur stica utilizando checklist As atividades de avalia o heur stica utilizando checklist foram realizadas de acordo com as recomenda es de Barbosa e Silva 2010 sendo descritas nos subitens seguintes 37 3 1 1 Preparac o Nessa etapa os avaliadores aprenderam sobre o aplicativo a ser avaliado como tamb m foram selecionadas as interfaces que seriam avaliadas e o conjunto de heur sticas que foram utilizadas A justificativa para a utiliza o do checklist Anexo A proposto por Krone 2013 deveu se ao fato deste ser um instrumento validado em estudos anteriores e por abranger a maioria dos aspectos particulares ao contexto m vel que foram apresentados na revis o bibliogr fica Neste estudo participaram quatro avaliadores com conhecimentos e aptid es na rea de IHC ou Design Para cada avaliador participante foi disponibilizado um informativo Ap ndice A sobre o m todo de avalia o heur stica contendo as informa es necess rias para guiar o avaliador no processo de avalia o e a defini o das atividades a serem desenvolvidas 3 1 2 Coleta de dados e Interpreta o Cada avaliador realizou a sua
91. za o de Avalia o Heur stica 56 AP NDICE B Relat rio consolidado de viola es identificadas 56 AP NDICE C Entrevista Inicial susana and de dj D Da DE aa aa DE aa De De Da DDDno 73 AP NDICE D Termo de consentimento ereta 56 AP NDICE E Cen rios para a realiza o do experimento 565 AP NDICE F Entrevista final eee E A aSa En area annan 566 ANEXOS asse tente ameno T deo St A CD in IA one AENA A TI ANEXO A Checklist para avalia o heur stica de aplicativos para celulares touchscreen 77 15 1 INTRODU O O processamento da informa o por meio de artefatos digitais ocasionou diversas transforma es na forma de comunica o das pessoas Os dispositivos m veis se destacam entre os artefatos digitais mais consumidos e os seus fabricantes tem o desafio de inserir no mercado diferentes formas de intera o visando atrair a aten o do p blico consumidor Dessa forma inova es na forma de intera o com produtos possibilita uma maior proximidade entre os elementos de intera o do sistema e os objetivos de uso do produto almejados pelo usu rio SANTOS e MACIEL 2011 Dentre os dispositivos mais utilizados os telefones celulares se destacam no mercado mundial e de acordo GARTNER 2013 426 milh es de telefones celulares foram vendidos em m dia no primeiro trimestre de 2013 indicando um aumento de 0 7 em rela o ao mesmo per odo do ano anterior J em rela o s ve

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