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1. Calc reo calc tico 0 08 Alea DROGA 1 125 Fosfato bic lcico 0 25 Ediciona alimentos para a ra o Leite em p desengordurado 3 Leite soro em p 12 2 Altera Milho grao mo do 018 Peixe farinha 0 35 PREMIX SUPER 1 15 Sal comum 01 X Exclui Soja farelo 45 prote na 0 25 Triticale mo do 015 E q iniciar ZMicrosot word CA c lculo de ra o Calcula ra o fi Manuten o de 958 FIG 22 Ap s concluir essa opera o acione o comando Fechar no primeiro campo para retornar janela apresentada na Fig 18 Nesta janela acione o comando Calcula ra o ent o aparecer a janela Seleciona ra o Fig 23 29 F C lculo de ra o BLES P Calcula ra o Of xi E E Seleciona ra o ol E O E O gt EXEMPLO1 22 11 1994 Pr inicial normal 1000 Kg 4f Calcular EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Desenvolvida em parceria CNPSA Centro Nacional de Pesquisas de Su nos e Aves com a PLANCASSI Ltda Aliniciar IE Microsoft Word Le C lculo de ra o e Calcula ra o Seleciona ra o 9 56 FIG 23 Clique na ra o Exemplo 1 para selecionar e a seguir clique em Calcular Aguarde um instante para o programa iniciar o c lculo da ra o Terminado o c lculo da ra o aparecer a janela com o resultado do c lculo Fig 24 Movimente usando a barra de rolagem vertical e horizontal para visualizar todo o relat rio Para im
2. Ao final das altera es aparecer a seguinte janela 22 CA ii PESE alH JAlimento al D Cmunero PREM Of xf fechar NUCLEO E PER Pr inicial normal Nutriente no E D Limite m nimo 0 005 24 Limite m ximo 0 009 24 Fase E Pr inicial r ea OR Brava as altera es mi 9R Iniciar ZE Microsoft Word L2 C lculo de rag 2 Calcula ta o Lej Manuten o A Edita Limit l 16 13 FIG 11 ATEN O Quando s o exigidos n veis de inclus o muito baixos nas formula es de ra o e ao mesmo tempo a quantidade total de ra o a formular for muito baixa o PROSU NO provoca erro de arredondamento apenas na apresenta o dos relat rios Sempre quando o valor de inclus o do ingrediente expresso em kg for menor do que 0 01 inclus o menor que 100 ppm ou seja 10 g em 100 kg de ra o isso acontece Da mesma forma ocorre quando os valores de inclus o n o forem m ltiplos de 100 caso a inclus o seja menor do que 1000 ppm ou seja menor do que 100 g por 100 kg de ra o Procedimento para excluir e alterar as restri es de uso dos ingredientes novos Em Manuten o de alimentos Fig 8 1 Selecione o ingrediente no primeiro campo 2 No terceiro campo selecione a fase que deve ter seus limites alterados ou exclu dos 3 Acione o comando correspondente para excluir ou alterar 4 Para excluir confirme a opera
3. Configura Impressora Configura Fonte 4 2 4 Emiss o de relat rios Essa opc o permite a visualizac o e impress o de todas as tabelas envolvidas no programa PROSUINO Vers o 3 0 Fig 35 Esse relat rio interessa ao t cnico especializado quando necessita alterar dados b sicos do PROSUINO n o sendo de utilidade ao usu rio comum Emiss o de relat rios Lista dos nutrientes Restri o de alimentos Lista dos alimentos Exig ncia de nutrientes Lista de ra es Lista das fase Fechar FIG 35 36 Os relat rios que podem ser impressos s o e Tabela de composi o nutricional e Tabela de restri o de alimentos e Tabela de exig ncia nutricional e Lista de fases e Lista de nutrientes e Lista de alimentos e Lista de ra es 5 Problemas e d vidas A ra o n o pode ser calculada Uma formula o n o pode ser feita corretamente porque os alimentos indicados para a ra o n o suprem as necessidades nutricionais dos animais Neste caso adicione ou altere os alimentos indicados para a ra o e tente calcular novamente Repita esta opera o at conseguir encontrar a ra o balanceada de custo m nimo Programa de c lculo da ra o e manuten o de tabelas n o executa ap s a instala o Terminada a instala o do programa devemos reinicializar o microcomputador para atualizar a configu
4. REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente Fernando Henrique Cardoso Ministro da Agricultura e do Abastecimento Arlindo Porto Neto EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA EMBRAPA Presidente Alberto Duque Portugal Diretores Dante Daniel Giacomelli Scolari Elza Angela Battaggia Brito da Cunha Jos Roberto Rodrigues Peres CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SU NOS E AVES CNPSA Chefe Geral Dirceu Jo o Duarte Talamini Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento de Su nos Paulo Roberto Souza da Silveira Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento de Aves Gilberto Silber Schmidt Chefe Adjunto de Apoio T cnico e Administrativo Ademir Francisco Girotto PROSUINO VERS O 3 0 PARA WINDOWS SISTEMA DE FORMULA O DE RA O DE CUSTO M NIMO PARA SU NOS Coordena o Ludke Jorge Vitor Programa o Takeshi Jogi Colaboradores Bellaver Claudio Bertol Teresinha Marisa DESENVOLVIDO EM PARCERIA PELO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUINOS E AVES EMBRAPA PLANCASSI PLANEJAMENTO CONSULTORIA ASSESSORIA E INFORMATICA LTDA Emgpa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Minist rio da Agricultura e do Abastecimento Conc rdia SC 1997 EMBRAPA Su nos e Aves Documentos 42 Exemplares desta publica o podem ser solicitados EMBRAPA Su nos e Aves Br 153 Km 110 Vila Tamandu Caixa Postal 21 89 700 000 Conc rdia SC Telefones 049 442 8555 Fax 049 442 8559 Tirage
5. cistina 0 80 EN 0 58 E 0 58 ER 0 54 E S dio 0 15 0 50 0 15 0 35 0 15 0 35 0 15 0 35 ANEXO 2 Limites m nimos e m ximos de nutrientes para a fase de crescimento CRESCIMENTO ALTO p castrados ALTO p f meas NORMAL 3250 3350 3250 3350 3250 NIVEL NUTRIC NUTRIENTE C lcio Energia Metaboliz vel 59 a Fibra Bruta Lsi 4 00 EN 4 00 EN 00 F sforo dispon vel 0 28 ES 0 28 EN 0 23 F sforo Total 0 60 E 0 60 Es 0 50 E Lisina 0 80 EN 0 90 ES 0 75 Metionina 0 24 sl 0 26 REA 0 28 E Metionina cistina 0 50 psi 0 52 HE 0 46 Prote na Bruta 15 5 16 00 S dio 0 15 E 0 15 NEN 0 15 Treonina 0 53 0 60 HER 0 50 E Triptofano 0 14 ES 0 16 ES 0 13 ANEXO 3 Limites m nimos e m ximos de nutrientes para a fase de termina o FASE TERMINA O NIVEL NUTRIC ALTO p castrados ALTO p f meas NORMAL NUTRIENTE M ximo Energia Metaboliz vel 3250 3360 3250 3380 3200 3350 F sforo dispon vel 0 18 EE 0 18 PS 0 15 F sforo Total 0 48 EN 0 48 E 0 40 Lisina 0 69 EEN 0 74 e 0 60 E Metionina 0 20 ES 0 22 ES 0 18 E Metionina cistina 0 45 E 0 48 E 0 39 S dio 0 15 E 0 15 ES 0 15 Treonina 0 48 po 0 52 po 0 42 Triptofano 0 13 NEN 0 14 ES 0 11 a ANEXO 4 Limites m nimos e m ximos de nutrientes para a fase de reposi o e gesta o FASE REPOSI O GESTA O N VEL NUTRIC ETesr o To ALTO NORMAL NUTRIENTE M ximo Energia Metaboliz vel 2900 60 61 ANEXO 5 Limites m
6. 7 8 Cacha os adultos 8 O pre o dos ingredientes e o custo da ra o 9 Considera es gerais 10 Refer ncias bibliogr ficas 11 Anexos APRESENTA O Este manual tem a finalidade de apresentar o programa de formula o de ra es PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves e orientar para o seu uso adequado Na primeira parte desse documento est apresentada numa sequ ncia l gica a correta utiliza o do programa e na parte final se encontram recomenda es t cnicas para o uso desse programa O PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves um programa de formula o de ra es simples e vers til baseado em conhecimentos t cnico cient ficos desenvolvidos pelos pesquisadores da rea de nutri o de su nos da EMBRAPA Su nos e Aves A l gica de programa o foi desenvolvida em parceria com a PLANCASSI LTDA empresa especializada em desenvolvimento de softwares Esse programa busca atender todos os suinocultores que necessitam de uma ferramenta simples mas eficaz para baratear o custo da alimenta o de seus animais Devido a necessidade de reduzir o custo de produ o de su nos para manter a competitividade do setor a demanda por tecnologias adequadas muito grande Com o uso cada vez mais difundido de computadores nas propriedades agr colas e escrit rios de extens o rural a formula o de ra es via custo m nimo est cada vez mais acess vel Desta forma a inform tica um instru
7. 8 Siga as instru es at terminar a instala o 10 9 IMPORTANTE Terminada a instala o devemos sair do Windows retirar o disquete do drive em uso e reinicializar o computador antes de utilizar o PROSUINO 10 Observa o Os principais problemas que podem ocorrer durante a utiliza o do PROSUINO est o documentados no tem 5 Problemas e d vidas deste manual Consulte quando necess rio 4 Utilizando o PROSUINO 4 1 Programa de c lculo de ra o A seguir ser apresentada a constitui o do programa de c lculo de ra o atrav s do acionamento sequencial e l gico das suas m ltiplas janelas Abra o grupo PROSUINO do Gerenciador de Programas Fig 3 Gerenciador de Programas Arquivo Op es Janela azs Modem Media Ventures Interativo MSI Windows ssa ssa EEE ssa ssa ssa avo avo avo ago avo avo S Treinamento Sound Blaster 16 Logo for Jogos CD KlicaKi Corel5 FIG 3 Aparecer o tr s cones que comp e o PROSUINO Fig 4 Um para o programa de c lculo de rac o e dois para o apoio necess rio aos c lculos 11 Gerenciador de Programas Arquivo Op es Janela Prosuino Treinamer Interativo MSD FIG 4 Acione o cone do C lculo de ra o e aguarde um instante Pressione o bot o C lculo conforme indicado na Fig 5 FIG 5 Na sequ ncia aparece a estrutura de organiza o do programa de c lculo que deve
8. farelo Dend torta Guand cozido seco Mandioca raspa Milho espiga c palha Tremo o doce Trigo mourisco Integral 2968 11 45 636 0 06 0 66 1 64 0 36 0 47 0 39 0 11 0 66 0 35 0 30 0 09 0 28 0 43 0 34 43 Classe 4 Alimentos fibrosos com baixa concentra o de energia e m dio teor de prote na Possuem teor de prote na bruta maior que 17 de fibra acima de 10 e concentra o de energia metaboliz vel menor que 2400 kcal kg Ingrediente Alfafa feno moido Algod o farelo Baba farelo Canola farelo Girassol farelo Energia Prote na Fibra C lcio metaboliz vel bruta bruta Kcal kg 19682 3772 1707 0 60 Classe 5 Alimentos fibrosos com baixa concentra o em prote na F sforo total 0 24 1 08 0 69 0 84 1 00 S o os ingredientes que possuem teor de prote na abaixo de 17 e mais de 6 de fibra bruta e valor m ximo de energia de 2400 kcal kg de alimento Ingrediente Algaroba farelo Arroz farelo desen gordurado Caj farelo polpa Soja casca Trigo farelo Energia Porte na Fibra C lcio metaboliz vel bruta bruta Kcal kg 2384 15 44 9 74 0 07 1354 F sforo total 0 14 2 13 0 14 0 17 0 91 44 Classe 6 Alimentos prot icos com alto teor de energia Os representantes dessa classe possuem mais de 36 de prote na bruta e valor de energia metaboliz vel acima de 3200 kcal por kg de alimento E
9. integral extrusada ou gorduras su na ou de aves Se baseiam tamb m nos subprodutos do leite soro de leite em p leite desnatado em p farinhas de origem animal farinha de carne farinha de peixe de boa qualidade e amino cidos sint ticos lisina e metionina para suprir as necessidades de amino cidos essenciais sem elevar muito os n veis de prote na Sempre quando a combina o de ingredientes permitir importante que as ra es pr iniciais sejam formuladas com um n vel de prote na n o superior a 20 da dieta Ingredientes Recomendados Os ingredientes para formula o das ra es nessa fase devem ser aqueles de alta digestibilidade tanto em rela o ao seu conte do de energia como de prote na Os 51 principais s o soro de leite em p leite desnatado em p farinha de carne farinha de peixe soja extrusada gl ten de milho farelo de arroz integral quirera de arroz leo bruto de soja gordura su na gordura de aves O soro de leite em p um dos ingredientes mais importantes nessa fase pois apesar de apresentar baixo conte do de prote na essa de tima qualidade Por m a principal fun o do soro de leite em p como fonte de energia atrav s da lactose 7 2 Fase inicial A fase inicial vai do final da fase pr inicial at 14 dias ap s ou at o final da fase de creche e tamb m depende da idade de desmame Os n veis de exig ncias definidos no PROSUINO Vers o 3 da EMBRAPA Su
10. nos e Aves para essa fase foram baseados nas determina es abaixo Desmame aos 21 dias ra o inicial alto dos 35 aos 49 dias de idade com 10 de produtos l cteos Esses n veis s o iguais aos recomendados para a ra o pr inicial dos leit es desmamados com 35 dias de idade pr inicial normal Ap s fornecer ra o inicial normal dos 49 aos 63 dias de idade sem a inclus o de produtos l cteos Desmame com 28 dias ra o inicial alto dos 42 aos 63 dias de idade sem a inclus o de produtos l cteos Esses n veis s o iguais aos recomendados para a ra o pr inicial dos leit es desmamados com 35 dias de idade pr inicial normal Desmame com 35 dias ra o inicial normal dos 49 aos 63 dias de idade sem a inclus o de produtos l cteos Desmame aos 42 dias ra o inicial alto dos 35 aos 49 dias de idade sem a inclus o de produtos l cteos Ra o inicial normal dos 49 aos 63 dias de idade sem inclus o de produtos l cteos Na p gina seguinte est apresentado um quadro explicativo do manejo das ra es em fun o da idade de desmame dos leit es A partir dos 63 dias de idade os leit es receber o a ra o crescimento Nessa idade os su nos dever o ter um peso m nimo de 22 a 25 Kg 7 3 Fase de crescimento e termina o A fase de crescimento inicia entre os 22 e 25 kg de peso vivo e vai at os 55 kg em m dia A fase de termina o inicia aos 55 kg de peso vivo indo at o abate a partir dos 95 k
11. o das ra es 22 Calcula a ra o 28 4 1 1 Exemplo de calculo de ra o passo a passo 24 4 1 2 Alterando a lista de alimentos dispon veis 30 4 2 Programa de manutenc o de tabelas 31 4 2 1 Tabela de alimentos 32 4 2 2 Tabela de nutrientes 33 4 2 3 Tabela de fases 33 4 2 4 Emiss o de relat rios 34 5 Problemas e d vidas 35 A rac o n o pode ser calculada 35 Programa de c lculo da ra o e manuten o de tabelas n o executa ap s a instala o 35 6 Anexos 35 Conte do dos discos de instala o do PROSUINO 35 Configura o do autoexec bat e do win ini 36 7 Apoio ao usu rio 36 8 Refer ncias bibliogr ficas 36 Cap tulo 2 Recomendac es t cnicas para o uso do programa de formulac o de rac o Prosu no 37 1 Introduc o SA A 2 Estrutura b sica do programa de formulac o de rac o 38 3 Valores de nutrientes nos alimentos presentes no programa PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves 40 4 Altera o ou inclus o de valores de nutrientes determinados atrav s de an lises ingredientes j inclu dos no programa 44 5 Inclus o de novos ingredientes 48 6 N veis de restri o dos ingredientes 48 7 Exig ncias nutricionais de acordo com cada fase de vida do su no 49 7 1 Fase pr inicial 7 2 Fase inicial 7 3 Fase de crescimento e termina o 7 4 F meas de reposi o 7 5 Cacha os em desenvolvimento 7 6 Matrizes em gesta o 7 7 Matrizes em lacta o
12. rdia Tabela de composi o qu mica e valores energ ticos de alimentos para su nos e aves 3 ed Conc rdia EMBRAPA CNPSA 1991 97p EMBRAPA CNPSA Documentos 19 GIROTTO A F Custo m dio de produ o de su nos para abate anexo 53 Conc rdia EMBRAPA CNPSA 1993 2p EMBRAPA CNPSA Documentos 206 NATIONAL RESEARCH COUNCIL Committee on on Animal Nutrition Subcommittee on Swine Nutrition Washington Nutrient requeriments of swine 9 ed Washington DC National Academy Press 1988 93p RH NE POLENC ANIMAL NUTRITION France Tables AEC recomenda es para a nutri o animal 5 ed Paris 1987 86p ROSTAGNO H S SILVA D J COSTA P M A FONSECA J B SOARES P R PEREIRA JAA SILVA MA Composi o de alimentos e exig ncias nutricionais de aves e su nos tabelas brasileiras Vi osa UFV 1983 59p 11 Anexos A seguir s o apresentados os limites m nimos e m ximos de nutrientes para as 16 fases que constam no PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves ANEXO 1 Limites m nimos e m ximos de nutrientes para as fases pr inicial e inicial PRE INICIAL INICIAL ALTO NORMAL ALTO NORMAL xi NIVEL NUTRIC NUTRIENTE 58 Energia Metaboliz vel 3360 3500 3300 3400 3300 3400 3250 3350 F sforo dispon vel 0 55 Lal 0 40 Es 0 40 REM 0 32 F sforo Total 0 75 ES 0 70 EM 0 65 ES 0 60 Lisina 1 40 EA 1 15 RE 1 15 E 0 95 Metionina 0 40 E 0 29 ES 0 29 ES 0 27 Metionina
13. 35 0 15 0 46 6 40 0 03 indispens vel que o usu rio digite de forma correta todos os valores dos nutrientes que o novo alimento tiver 4 Depois de digitar o valor correspondente do nutriente acione o comando OK 5 Repita os passos de 2 at 4 o n mero de vezes necess rio at declarar todos os nutrientes 6 Acione o comando Fechar para retornar janela 6 Procedimento para incluir as restri es de uso dos novos alimentos Considera es importantes 18 Para fixar um n vel de inclus o de determinado alimento para uma fase espec fica necess rio declarar o valor de concentra o m nima igual ao valor de concentra o m xima Nesse caso a inclus o do alimento nas ra es independe do pre o do ingrediente Para os alimentos que n o sofrem limita o de inclus o na formula o o campo deve ficar em branco O valor O quando digitado no campo correspondente ao n vel de inclus o m ximo significa que o alimento n o ser inclu do na f rmula de ra o para a fase correspondente Para declarar as restri es de uso do Milheto abra a janela Manuten o dos alimentos Fig 8 Siga os seguintes passos 1 No primeiro campo Alimento selecione o Milheto 2 No terceiro campo Fase acione o comando Novo E A C lc DS Manuten o de alimentos oxa Alimento PREMIX S Nutriente Pr inicial alto a Pr inicial normal Limite m nim Inici
14. Fecha para retornar a janela apresentada na Fig 18 Acione o comando Manuten o das ra es A janela apresentada na Fig 20 ser aberta Manuten o de ra es Novo S Altera X Exclui FIG 20 28 No campo superior acione o comando Novo Na Fig 21 est o apresentados os campos a declarar Preencha as lacunas com a descri o da ra o a fase do animal e a quantidade total de ra o desejada Neste exemplo preencha com os seguintes dados Ra o Exemplo 1 Data j est preenchida com a data atual do micro Fase do animal Pr inicial Normal Quantidade total de ra o Kg 1000 Ap s digitar os dados conforme indicado na Fig 21 acione o comando OK para registrar os dados hai EXEMPLO1 E Edita ra o TO Ra o EXEMPLO1 Alimento P T 3 gt Fase do animal Peara E Quantidade total de ra o Kg OK X Cancela X Exclui Gi Alniciar Laj C lculo de ra Lj Calcula ra o Manuten o ZE Microsoft Word LZEdita ra o 1207 FIG 21 Ainda em Manuten o das ra es adicione os alimentos citados anteriormente Na tela apresentada seguir Fig 22 no segundo campo acione o comando Novo referente aos alimentos e adicione os alimentos indicados para a ra o 3 EXEMPLO1 E f Nova S altera X Exclui Alimento Prego Kg E gt
15. barato oferecido pelo mercado e que ainda precisa ser adquirido O melhor termo comparativo o pre o do produto a comprar posto na propriedade e o pre o de venda em n vel de propriedade associado ao custo atual do ingrediente a ser vendido Por m existem casos que em n vel de propriedade alguns ingredientes s o produzidos em escala n o comercial em pequenas quantidades Nessa circunst ncia o produtor dever usar simplesmente o custo de produ o desses ingredientes para compor o pre o O custo da ra o estabelecido pelo somat rio dos pre os de cada ingrediente multiplicado pela propor o com que entra na formula o Esse custo na verdade um custo parcial e a ele deve ser acrescido o custo do processamento dos ingredientes e a execu o da mistura O programa PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves faz a combina o dos ingredientes dispon veis de forma a atender s exig ncias nutricionais sempre objetivando o menor pre o final da ra o O que vai determinar a inclus o de um ingrediente na ra o a concentra o em nutrientes que o alimento apresenta o custo relativo desses nutrientes comparado entre todos os ingredientes dispon veis e o n vel de restri o ao uso do alimento imposto pelo nutricionista Al m do c lculo do custo total da ra o produzida para determinada fase fornecido o pre o sombra ou de oportunidade para cada ingrediente dispon vel mas que n o foi usado devido ao s
16. leguminosas e oleaginosas tamb m apresentam varia es 46 TABELA 1 Combina o adequada dos alimentos segundo sua classe para a formula o de ra es para as diversas fases definidas no programa ombinar Restri o Pr inicial alto N o usar farinhas de carne e ossos Pr inicial normal N o usar farinhas de carne e ossos Inicial alto N o usar farinhas de carne e ossos Inicial normal N o usar farinhas de carne e ossos Crescimento alto p f meas Controlar o n vel de fibra Reposi o 2 3 4 6 o a 4 MM A partir de 100 Kg restric o no consumo Gestac o normal 3 4 5 Aa E Jo f Da cobric o at os 70 a 80 dias de gestac o Gestac o alto 2 3 6 1 8 po De 70 a 80 dias de gesta o at o parto Lacta o alto 2 6 1 3 4 5 7 N o ultrapassar o n vel de 6 de gordura usar tamb m entre o desmame e a cobri o 47 Os valores apresentados nas tabelas de composi o nutricional dos ingredientes s o m dias obtidas de v rias amostras e s o muito teis quando n o existe acesso a an lises de laborat rio ou quando n o economicamente vantajoso faz las Os gr os de cereais e outras sementes variam sua composi o em nutrientes principalmente em fun o da variedade tipo de solo onde foram produzidos aduba o utilizada clima per odo e condi es de armazenamento As forrageiras apresentam varia o principalmente com a variedade a idade da planta tipo de solo e aduba o clima processamento sofrid
17. nimos e m ximos de nutrientes para a fase de lacta o FASE LACTA O N VEL NUTRIC ALTO INTERMEDI RIO NORMAL NUTRIENTE M ximo Energia Metaboliz vel 3380 3460 3280 3380 3250 3350 F sforo dispon vel 0 46 E 0 42 ER 0 39 F sforo Total Lisina Metionina Metionina cistina Prote na Bruta S dio Treonina Triptofano 0 66 EN 0 63 EN 0 58 0 82 NE 0 76 EN 0 72 0 24 EN 0 23 a 0 20 0 48 EN 0 46 EN 0 40 0 19 E 0 19 E 0 19 0 58 En 0 55 E 0 50 0 17 EN 0 15 EN 0 14 62
18. o com o comando OK na janela que aberta automaticamente 5 Para alterar acione o campo correspondente ao limite que deve ser alterado na janela que aberta e digite o novo valor 6 Para deixar um alimento sem restri o para determinada fase acione o campo de restri o m nima ou m xima e exclua o valor correspondente 7 Coma opera o conclu da acione o comando OK para gravar as altera es Procedimento para incluir novos nutrientes nos ingredientes tempor rios Em Manuten o de alimentos Fig 8 1 Selecione o ingrediente no primeiro campo 23 2 No segundo campo acione o comando Novo nutriente A janela Tabela de nutrientes ser aberta Fig 12 LETI BA Tabela de nutrientes BEEN Nutriente Unidade a gt Energia Metaboliz vel Kcal Kg V Novo C lcio 4 s F sforo Total 1 F sforo dispon vel 4 Metionina 4 Metionina Cistina 2 Lisina 1 f Triptofano 4 E liciona novo nutriente na tabel X Exclui Fase M nimo M ximo gt Pr inicial normal 17 21 Novo Inicial alto w 21 Inicial normal 17 19 Crescimento alto para f meas 16 18 su Crescimento alto para machos 155 17 Roz Altera Crescimento normal 145 16 Termina ao alto para f meas 14 16 Termina ao alto para machos 135 155 x Exclui Termina ao normal 13 145 Reposi ao 15 17 xi 98 Iniciar ZE Microsoft wor Lej C lculo de ra L2 Calcula ra o Le
19. os que apresentam em mais de 90 da sua composi o na mat ria seca os elementos b sicos fornecedores de energia Energia Prote na Fibra C k il bio F sforo Ingrediente metaboliz vel o TE A Kcal Kg A car EEB SR E O E Gordura ave a a RR E A a ES Gordura bovina E RE E Gordura su na E a o o E es Mandioca integral seca 0 07 Mela o em p 2495 244 098 021 Soja leo bruto ES A SA aq Classe 2 Alimentos energ ticos tamb m fornecedores de prote na S o aqueles energ ticos que possuem geralmente valor de energia metaboliz vel acima de 3000 kcal kg do alimento e pela quantidade com que podem ser inclu dos nas dietas s o tamb m importantes fornecedores de prote na Energia Prote na Fibra C lcio F sforo Ingrediente metaboliz vel bruta bruta total Kcal kg Arroz quirera 0 61 Cevada gr o 0 41 Leite soro seco 0 76 Milho gr o moido 0 26 Sincho gr o 0 44 Sorgo baixo tanino 0 28 Trigo integral 0 31 Trigo mourisco 0 32 Triguilho 0 40 Triticale 0 31 sem casca Classe 3 Alimentos energ ticos com m dio a alto teor de fibra Esses alimentos t m energia metaboliz vel acima de 2600 kcal kg e teor de fibra bruta acima de 6 Energia Prote na Fibra C lcio F sforo Ingrediente metaboliz vel bruta bruta total Kcal kg Amendoim farelo Arroz integral farelo Aveia integral moida Caj farelo castanha Cevada c casca Citros polpa C co
20. ou criar nova vers o do programa sem aviso pr vio O usu rio cliente cadastrado ter acesso as atualiza es e altera es quando essas ocorrerem num per odo inferior a dois anos a partir da aquisi o do programa Altera es substanciais que resultarem em nova vers o do programa poder o ser adquiridas pelos usu rios clientes com desconto especial a ser definido pelo EMBRAPA Su nos e Aves O PROSUINO Vers o 3 0 formula as ra es de custo m nimo baseado em uma lista pr definida de alimentos obtida da Tabela de Composi o Qu mica e Valores Energ ticos de Alimentos para Su nos e Aves da EMBRAPA Su nos e Aves O usu rio somente escolhe os alimentos desejados e indica o seu pre o unit rio A partir dos alimentos indicados pelo usu rio o programa utiliza os m todos da Programa o Matem tica para minimizar o custo da ra o mantendo o equil brio nutricional para cada fase do animal Pesquisadores Nutri o de Su nos da EMBRAPA Su nos e Aves Cx Postal 21 CEP 89700 000 Conc rdia SC 2 Plancassi Planejamento Consultoria Assessoria e Inform tica Ltda Bras lia DF A 9 EMBRAPA Su nos e Aves espera com o uso dessas t cnicas e ferramentas modernas que est o revolucionando as diversas reas incluindo a produ o agropecu ria contribuir para o sucesso da atividade suin cola 2 Requisitos do sistema Para utilizar o PROSUINO s o necess rios os seguintes recursos Microcomputador PC
21. permite ao criador manter a qualidade da alimenta o e reduzir os gastos O PROSUINO um programa de computador que calcula a ra o balanceada de custo m nimo para su nos nas suas diversas fases da cria o de acordo com os pre os dos alimentos dispon veis como ingredientes para a ra o A ra o formulada proporciona ao criador economia pela diminui o do desperd cio e aumento de produtividade da cria o A vers o 3 0 do PROSUINO foi desenvolvida em parceria entre o Centro Nacional de Pesquisa de Su nos e Aves EMBRAPA Su nos e Aves e a PLANCASSI LTDA A EMBRAPA Suinos e Aves atrav s de seus pesquisadores da rea de nutri o de su nos desenvolveu a metodologia e sistem tica de apresenta o e estabeleceu os crit rios e ndices t cnicos pertinentes ao programa portanto definiu forma e conte do A PLANCASSI LTDA desenvolveu a parte de programa o A comercializa o e difus o desse programa de compet ncia exclusiva da EMBRAPA Su nos e Aves A obten o difus o ainda que sob forma gratuita ou venda de c pias n o autorizadas da vers o 3 0 do PROSUINO ato ilegal sujeito s san es penais declaradas na legisla o pertinente A EMBRAPA Su nos e Aves manter um cadastro atualizado de usu rios clientes licenciados que ter o a devida orienta o e assist ncia para o uso adequado desse programa Os parceiros que desenvolveram esse programa reservam se o direito de atualizar e alterar o conte do
22. s o livres deixe o campo em branco O valor O zero colocado no campo indica que o limite existente zero 34 Tabela de alimentos Algaroba farelo Algodao farelo Amendoim farelo Arroz farelo desengordurado Arroz farelo integral Arroz quirera Nutriente JEnergia Metaboliz vel Pr inicial normal Inicial alto Inicial normal Crescimento alto para f meas FIG 31 4 2 2 Tabela de nutrientes Essa tabela cont m as recomenda es nutricionais de acordo com cada fase do animal Fig 32 Adicione novos nutrientes altere o nome dos nutrientes ou exclua nutrientes Para cada nutriente devemos indicar os requisitos nutricionais de cada fase do animal e ao mesmo tempo declarar para todos os alimentos da tabela os valores de sua concentra o nutricional Caso esse procedimento n o seja adotado para todos os alimentos o programa formular incorretamente a ra o Preencha os valores de exig ncia nutricional para cada fase isto declare os limites m nimo e m ximo digite o valor num rico com a unidade adequada ou deixe em branco se n o existir restri o EAE Nutriente Unidade E gt Energia Metaboliz vel Koal Kg Novo C lcio 1 F sforo Total 4 ns F sforo dispon vel 4 Metionina X Exclui Metionina Cistina A Lisina A Triptofano A E FL Fechar Fase M nimo M ximo E gt Pr i
23. ser acessada para formular uma ra o Fig 6 Atrav s dessas janelas realizado todo o procedimento l gico para novas formula es de ra es B Calcula ra o 12 Na Tabela 1 est o apresentadas as fun es macro de cada janela TABELA 1 Fun es macro do programa de formula o de ra o que devem ser acionadas para execu o do programa Tabela de alimentos e Manuten o de e alimentos Manuten o das ra es Calcula ra o o Fechar A seguir est o descritas c lculo Tabela de alimentos adicionar ou excluir alimentos atualizar o pre o dos alimentos declarar a concentra o de nutrientes para cada alimento novo definir os limites de inclus o m nima e m xima de cada alimento por fase do animal adicionar um novo nutriente para todos os alimentos selecionados criar alterar ou excluir uma f rmula de ra o indicando os alimentos para a formula o inicia o c lculo da ra o de custo m nimo para uma dada f rmula fecha a janela de c lculo na ordem de uso as janelas que permitem a realiza o do A atualiza o da lista de alimentos isto a inclus o de novos alimentos premix n cleo ou medicamentos e a altera o dos pre os dos ingredientes a serem incluidos na ra o realizada atrav s dessa janela Na Tabela 2 est o apresentadas as op es correspondentes aos campos poss veis de serem acionados TABELA 2 Op es de uso na jan
24. 6 acione o comando Fecha Procedimento para declarar novos ingredientes O PROSU NO apresenta a possibilidade de incluir novos ingredientes atrav s de duas formas distintas atrav s do Programa de C lculo de ra o onde os ingredientes a adicionar na lista de alimentos s o tempor rios e podem ser exclu dos da lista desde que n o estejam envolvidos no c lculo de qualquer ra o atrav s do Programa de Manuten o de tabelas onde os ingredientes a adicionar na lista de alimentos s o permanentes Os ingredientes a adicionar na lista de alimentos tempor ria podem ser alimentos novos que n o constam na tabela original n cleos comerciais premixes mineral vitam nicos 14 promotores de crescimento medicamentos A seguir ser descrita a forma de incluir qualquer ingrediente na Tabela de alimentos dentro do programa de formula o de ra o Nesse exemplo ser o inclu dos um alimento novo Milheto um n cleo N cleo Especial um premix Premix Super 1 e um medicamento Droga 1 Siga os seguintes passos 1 Execute o programa C lculo de ra o Fig 4 2 Acione o comando C lculo Fig 5 3 Acione a Tabela de alimentos Fig 6 4 Pressione no comando Novo Fig 7 5 Preencha a caixa de edi o sob o t tulo de Alimento com a palavra Milheto 6 Conclua a a o acionando o comando Grava 7 Repita sequencialmente os passos 4 a 6 para adicionar N cleo Especial Premix Super 1 e Dro
25. APA Su nos e Aves foram determinados prevendo consumo de ra o vontade De 90 a 120 kg de peso vivo a previs o de um consumo de 2 5 kg por animal por dia da mesma dieta 53 MANEJO DAS RA ES PARA LEIT ES NAS FASES PR INICIAL E INICIAL EM FUN O DA IDADE DE DESMAME D IDADE DO LEIT O A fender aii Di E o ator a RR J5 nd jo SS 7 o pano qa 63 PR INICIAL ALTO 20 a 25 INICIAL ALTO INICIAL NORMAL 10 0 PR INICIAL ALTO 15 A 20 INICIAL ALTO 0 INICIAL NORMAL PR INICIAL NORMAL 10 0 e PR INICIAL NORMAL 10 INICIAL ALTO 0 INICIAL NORMAL 0 HJ JO QUesmame Troca de Rac o Os valores entre par nteses referem se aos n veis de derivados l cteos combinac o entre soro de leite e leite desengordurado em p 55 7 6 Matrizes em gesta o Foram indicados dois n veis nutricionais para essa categoria de animais A formula o com alto teor de energia tem 3200 kcal de Energia metaboliz vel por kg de ra o que recomendada para um n vel de arra oamento de 1850 a 2050 gramas por dia nos primeiros dois ter os da gesta o e 2250 a 2600 gramas ao dia no ter o final da gesta o Para f meas jovens em gesta o e ainda com desenvolvimento corporal ou para f meas magras em estado corporal inadequado a quantidade total fornecida no ter o final da gesta o pode atingir 2600 gramas ao dia A dieta com baixa concentra o de energia contendo 2800 kcal de Ene
26. AT 386 ou superior M nimo de 4 Mbytes de mem ria RAM desej vel 8 Mbytes Disco r gido com pelo menos 20 Mbytes livres Impressora opcional Sistema Operacional MS DOS e Windows 3 1 ou superior 3 Instala o do sistema Para instalar o programa de formula o de ra o siga sequencialmente os seguintes passos 1 2 Insirao disco 1 de instalac o do PROSUINO no drive A ou B 3 4 5 Execute o Windows Pressione o menu Arquivo e selecione o item Executar Na caixa de edi o digite A SETUP ou B SETUP Na sequ ncia aparecer a janela apresentada na Fig 1 Bem Vindo Bem vindo ao programa instalador A seguir voce dever definir algumas op es necess rias instala o deste software Em qualquer ponto para abandonar o sistema clique em Cancelar Para continuar clique Ok Cancela FIG 1 6 Pressione ENTER ou clique OK e aguarde um instante A pr xima janela apresentada na Fig 2 tem as op es de instala o dos programas principal e auxiliar O PROSUINO utiliza o Borland Database Engine BDE para a manipula o das tabelas Gerenciador de Banco de Dados 7 Se voc j tem alguma vers o desse gerenciador de banco de dados instalado no seu microcomputador desmarque o tem Borland Database Engine BDE Op es de instala o Desmarque as op es que n o devem ser instaladas NM Prosuino N Borland Database Engine Cancela FIG 2
27. Manuten o Tabela de 1309 FIG 12 3 Acione o comando Novo no primeiro campo A janela Edita nutriente ser aberta 4 No campo reservado para o nutriente digite o nome 5 Acione o campo Unidade para selecionar a unidade adequada 6 Acione o comando OK para gravar a inclus o e voltar at a janela 12 7 Na janela 12 Tabela de nutrientes acione o comando Novo no segundo campo chamado Fase A janela Edita limita o de nutriente ser aberta 8 Escolha a fase na qual v o ser inclu dos os limites para o novo Nutriente 9 Acione o limite m nimo e ou m ximo para registrar os valores 10 Acione o comando OK para gravar as informa es e voltar at a Tabela de nutrientes 11 Repita os passos de 1 at 10 para DECLARAR os demais nutrientes novos 12 Acione o comando Fechar para retornar at a Manuten o de alimentos 13 Para declarar a concentra o dos nutrientes novos nos demais ingredientes que aparecem na Manuten o de alimentos deve ser acionado o comando Novo visto que os novos nutrientes j foram todos declarados Manuten o das ra es Essa a terceira e pen ltima op o que a janela Calcula ra o definida na Fig 6 oferece Na janela Manuten o das ra es Fig 13 est o definidos dois campos vinculados No primeiro realizada a identifica o da ra o data fase e quantidade de ra o a formular No
28. ORMULA O E LIMITE 4 ALIMENTOS PREGO KG M NIMO M XIMO Arroz quirera 0 12 0 00 25 00 Milho grao mo do 0 18 0 00 LIVRE Peixe farinha 0 35 0 00 10 00 Sal comun 0 10 0 00 0 35 Soja farelo 45 prote na 0 25 0 00 LIVRE 0 15 0 00 LIVRE Triticale mo do Imnrime Ferhar 198 Iniciar j C lculo de rag L A Calcula ra o ZZ Microsoft Word Seleciona ra o Mostra rela 1229 FIG 28 Feche o programa de C lculo da ra o 4 2 Programa de Manuten o de tabelas Podemos alterar os dados das tabelas b sicas do PROSUINO Essas tabelas cont m os dados de pesquisa sobre alimenta o de su nos feitas pela EMBRAPA Su nos e Aves por isso os valores devem ser alterados somente por t cnicos especializados em Nutri o Animal Os dados das tabelas b sicas s o de uso exclusivo do PROSUINO a utiliza o para fins comerciais ou promocionais desses dados fora deste sistema deve ser feita com autoriza o da EMBRAPA Su nos e Aves A Tabela de Composi o Qu mica e Valores Energ ticos de Alimentos para Su nos e Aves editada pela EMBRAPA Su nos e Aves de dom nio p blico e de livre uso desde que citada a fonte Depois de abrir o grupo PROSUINO do Gerenciador de Programas clique no cone z de Manuten o de tabelas Com a janela que ser aberta executado o programa Manuten o de tabelas Fig 29 PROSUINO Sistema de formula o de ra o de custo minimo para su
29. a es para cria o dos su nos separadamente por sexo Esse um ponto de fundamental import ncia Com a remunera o do su no por tipifica o de carca a poss vel obter vantagens adicionais pela melhor adequa o das ra es ao desenvolvimento do su no visando maior porcentagem de carne magra na carca a Assim temos as seguintes classes de formula o neste grupo Ra o Su nos crescimento SC 22 a 55 kg de peso vivo e Ra o SC alto potencial machos castrados e Ra o SC alto potencial f meas e Ra o SC m dio potencial para machos castrados e f meas Ra o Su nos termina o ST 55 kg de peso vivo at peso de abate e Ra o ST alto potencial machos castrados e Ra o ST alto potencial f meas e Ra o ST m dio potencial para machos castrados e f meas Para granjas que utilizam gen tica superior recomenda se a instala o separada por sexo na sa da da creche de modo a permitir nesse caso que sejam utilizadas dietas adequadas para cada sexo Portanto o produtor dever utilizar duas dietas para crescimento e duas para termina o Na situa o em que utilizada gen tica superior e quando sob o ponto de vista pr tico n o aconselh vel a separa o por sexo recomenda se os n veis nutricionais alto potencial usados para machos castrados Para su nos com m dio potencial recomenda se a utiliza o de um n vel nutricional nico para machos castrados e f meas na fase de cresci
30. a fase de vida do su no Exig ncias nutricionais s o as quantidades de cada nutriente que devem ser fornecidas ao su no saud vel alojado em um ambiente compat vel para express o m xima de todo seu potencial produtivo de modo a satisfazer as necessidades nutricionais para manten a e para determinado n vel de produ o ou reprodu o As exig ncias nutricionais do su no variam continuamente desde o nascimento at o fim de sua vida De forma cont nua tamb m variam os fatores que influenciam em seu potencial de produ o Para um su no com determinada idade e peso os fatores como temperatura ambiente n vel sanit rio linhagem e sexo expressam suas influ ncias de modo distinto em cada uma das fases de produ o 50 O PROSUINO Vers o 3 0 apresenta 16 categorias distintas para formula o Em cada uma delas foram definidos limites m ximos e m nimos de exig ncias para alguns nutrientes sempre considerando a viabilidade da formula o e as exig ncias nutricionais Para outros nutrientes foram declarados apenas os n veis m nimos para cada fase Nos Anexos 1 a 5 est o apresentadas as exig ncias nutricionais para as 16 categorias Quando houver a necessidade de incluir novos nutrientes no processo de formula o de ra es o usu rio tem a op o de incluir a exig ncia para esse nutriente em cada fase dispon vel Al m da vasta literatura nacional e estrangeira consultada de forma geral as seguintes tabelas e exig
31. a metaboliz vel expressa em kcal por kg Prote na bruta em porcentagem C lcio em porcentagem F sforo total em porcentagem F sforo dispon vel em porcentagem S dio em porcentagem Metionina em porcentagem Metionina cistina em porcentagem Triptofano em porcentagem Treonina em porcentagem Lisina em porcentagem Fibra bruta em porcentagem entra como fator de restri o em ra es para leit es e matrizes em lacta o em que a concentra o energ tica das dietas deve ser alta Para atingir mais facilmente o objetivo de formular uma ra o para su nos necess rio que o produtor use uma combina o adequada de ingredientes que se complementem quando associados em propor es adequadas visando balancear os nutrientes de acordo com as exig ncias nutricionais de cada categoria de su no para a qual est sendo formulada a ra o 42 Por esse motivo cabe ao usu rio do programa informar ou selecionar os ingredientes dispon veis na propriedade com o seu respectivo pre o para que automaticamente seja feita a melhor combina o poss vel Existem v rias classes de alimentos quanto a concentra o de nutrientes De uma forma geral poss vel classificar os ingredientes pelo teor de energia prote na fibra ou minerais presentes S o esses os principais fatores nutricionais que determinam o grau de restri o de uso para as v rias fases de vida do su no Classe 1 Alimentos essencialmente energ ticos S o
32. a que o programa possa expressar o real valor de concentra o deste novo nutriente na f rmula que vai ser gerada E indispens vel que o usu rio proceda dessa forma em especial na situa o em que for declarado o valor da exig ncia para as diversas categorias ou fases de vida do su no para esse novo nutriente 5 Inclus o de novos ingredientes A matriz de ingredientes do PROSUINO Vers o 3 0 inclui os principais alimentos utilizados nas formula es para su nos no Brasil num total de 64 alimentos incluindo muitos de disponibilidade regional Os alimentos inclu dos foram escolhidos com base no seu potencial disponibilidade para uso e na exist ncia de informa es sobre a sua composi o em nutrientes 49 Al m desses existe no PROSUINO Vers o 3 0 a op o de incluir novos ingredientes de disponibilidade regional Nesse caso seus respectivos valores de nutrientes e n veis de restri o na ra o para cada fase de vida do su no dever o ser digitados pelos usu rios Esse procedimento importante porque a nica maneira de viabilizar a formula o correta caso contr rio ser imposs vel sua inclus o no programa de formula o de ra o 6 N veis de restri o dos ingredientes A quantidade utilizada de algumas mat rias primas nas ra es limitada internamente na matriz de ingredientes do PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves Esse recurso utilizado porque certas mat rias primas apresentam
33. al alto Inicial normal Crescimento alto para f meas Limite m xim Crescimento alto para machos Crescimento normal Temina o alto para f meas Terminagao alto para machos TESE Termina o normal Free Reposi o Gesta o alto Gesta o normal Lacta o alto Lacta o intermedi rio Lacta o normal iFAlniciar ZE Microsoft Word L 4 C lculo de ra Calcula ra o 2 Manuten o ZEdita Limit 914 FIG 10 3 Digite para cada fase nos respectivos campos os n veis de inclus o m nima se existir e de inclus o m xima para o novo alimento 4 Para efetivar os valores digitados acione o comando OK Para o Milheto inclua os valores da Tabela 5 TABELA 5 Limites de inclus o para as fases que possuem restri o de uso do Milheto 19 Fases Limite M ximo Pr inicial alto ES 15 Pr inicial normal Po 15 Inicial alto Do 25 Inicial normal os 25 Um alimento novo inclu do no programa de formula o de ra o s estar registrado de modo efetivo para ser usado no c lculo quando for declarado o seu nome e o seu pre o na tabela de alimentos al m da sua concentra o em nutrientes e os seus limites de inclus o de acordo com a fase do animal considerada na Manuten o de alimentos Para participar no c lculo de qualquer ra o necess rio que esse novo alimento seja selecionado na hora da formula o Procedimento para declarar os nutrien
34. as linhas SHARE L 500 essa linha ser inclu da se o programa SHARE estava instalado anteriormente PATH CIDAPI PATHY ser instalado na ltima linha do AUTOEXEC BAT Essa linha indica ao Windows o diret rio aonde o gerenciador de banco de dados foi instalado No arquivo WIN INI ser o inclu das as seguintes linhas IDAPI DLLPATH C IDAPI CONFIGFILEO1 C IDAPIIDAPI CFG Borland Language Drivers LDPath C IDAPILANGDRV Borland International BDE um produto da Borland International e pode ser distribu do livremente junto com os programas aplicativos 7 Apoio ao usu rio EMBRAPA Su nos e Aves Centro Nacional de Pesquisa de Su nos e Aves BR 153 Km 110 Vila Tamandu Caixa Postal 21 CEP 89 700 000 Conc rdia SC Telefone 049 442 8555 Fax 049 442 8559 PLANCASSI LTDA Planejamento Assessoria Consultoria e Inform tica SCLN 402 Bloco B Loja 33 Bras lia DF Telefone 061 226 4266 Fax 061 226 4271 8 Refer ncias bibliogr ficas GIROTTO A F Custo m dio de produ o de su nos para abate anexo 53 Conc rdia EMBRAPA CNPSA 1993 2p EMBRAPA CNPSA Documentos 206 38 Cap tulo 2 Recomenda es t cnicas para o uso do programa de formula o de ra o Prosu no Teresinha Marisa Bertol Jorge Vitor Ludke Claudio Bellaver 1 Introdu o A suinocultura no Brasil apresenta uma varia o muito grande quanto aos sistemas de produ o utilizados e quanto aos alimento
35. che a janela Mostra relat rio feche a janela Calcula ra o e termine o programa 4 1 2 Alterando a lista de alimentos dispon veis Execute o programa C lculo de ra o Clique no bot o Manuten o de ra es Clique na ra o Exemplo 1 Clique no alimento Leite em p desengordurado e depois no bot o Exclui o alimento selecionado ser exclu do da lista de alimentos Exclua tamb m o Leite soro em p o calc rio calc tico e o fosfato bic lcico Feche a janela Manuten o de ra es Clique no bot o Calcula ra o aguarde o c lculo e veja o resultado O resultado indica que a ra o n o pode ser calculada porque com os alimentos indicados n o poss vel atingir as exig ncias nutricionais dos animais Nesse caso veja as sugest es na janela Mostra relat rio com a lista de alimentos que podem ser indicados para a ra o adicione ou altere algum dos alimentos e calcule novamente Nas Fig 26 27 e 28 apresentadas na seq ncia aparece o formato do relat rio BA Mostra relat rio Je lx PROSUINO VERS O 3 0 F RMULA SU NO CNPSA DATA 22 11 1996 a SISTEMA DE FORMULA O DE RA O DE CUSTO M NIMO PARA SU NOS RA O EXEMPLOL DATA 22 11 1996 QUANTIDADE 1000 00 KG FASE Pr inicial normal pon pe TEN o n o FOI POSS VEL CALCULAR A RA O jana elat alcular novamente NUTRIENTES FORA DOS PADR ES Os seguintes nutrientes es
36. correspondendo a fase lacta o normal 7 8 Cacha os Adultos Para os cacha os adultos a defini o dos n veis de exig ncias foi baseada em consumo controlado de uma das ra es de gesta o variando na quantidade fornecida de acordo com a idade do cacha o ou com o seu peso vivo da seguinte forma Quantidade Peso vivo dos cacha os kg fornecida dia kg 150 a250 150 a200 200 a250 250 a 300 Ra o de gesta o com 2 100 2 400 2 800 3 000 alta energia Ra o de gesta o com 2 400 2 750 3 200 3 450 baixa energia 8 O pre o dos ingredientes e o custo da ra o O PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves realiza o c lculo de ra o baseado no pre o dos ingredientes dispon veis visando minimizar o custo da formula o E necess rio que o produtor mantenha os pre os dos ingredientes sempre atualizados 56 de acordo com o custo de produ o ou com o pre o do produto posto na propriedade caso seja adquirido A atualiza o constante dos custos em n vel de propriedade incluindo o custo de oportunidade custo da armazenagem e quebra de armazenamento importante quando o volume de ra o produzida elevado A maioria dos produtos agr colas que entram na composi o das ra es para su nos tem varia o sazonal nos pre os E importante que o produtor utilize as informa es dispon veis para decidir pela substitui o ou n o de determinado ingrediente j em estoque por outro mais
37. ela Tabela de alimentos Novo Altera Exclui Grava Cancela Fecha Adiciona um novo alimento na lista Altera o pre o do alimento Exclui um alimento da lista Grava as altera es Cancela as altera es feitas Fecha a janela Pressione o bot o Tabela de alimentos para atualizar a lista de alimentos A janela correspondente que ser aberta a que aparece na Fig 7 13 BA C lculo de ra o le x E Tabela de alimentos HER Alimento Arroz quirera Pre o Kg J Novo Alimento ES Altera A car Alfafa feno Algaroba farelo Algodao farelo Amendoim farelo Arroz farelo desengordurado Arroz farelo integral Arroz quirera Aveia integral Baba farelo Caju farelo de castanha Caj farelo de polpa pa EMBE Calc reo calc tico di hecho CNPE Canola farelo X 198 Iniciar ZE Microsoft Word ei C lculo de ta o ef Calcula ra o is Tabela de alime 6 14 Procedimento para atualizar o pre o dos ingredientes Siga os seguintes passos 1 Execute o programa C lculo de ra o Fig 4 2 Acione o comando C lculo Fig 5 3 Acione a Tabela de alimentos Fig 6 4 Clique sobre o ingrediente que necessita de atualiza o no pre o na lista de alimentos 5 Pressione o comando Altera Fig 7 6 Preencha no campo Pre o Kg o novo valor a ser declarado 7 Conclua a tarefa acionando o comando Grava 8 Para voltar at a janela indicada na Fig
38. elat rio do c lculo com a f rmula e a quantidade de cada ingrediente que deve ser inclu da na quantidade de ra o que foi solicitada no c lculo 25 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Desenvolvida em parceria CNPSA Centro Nacional de Pesquisas de Su nos e Aves com a PLANCASSI Ltda iniciar ZMicrosot Word C lculo de ra o Z Calcula ra o E Seleciona ra o FIG 14 4 1 1 Exemplo de c lculo de ra o passo a passo Vamos utilizar dados de um exemplo hipot tico e simplificado para mostrar os passos necess rios para calcular uma ra o de custo m nimo ATEN O Esta ra o que vai ser gerada apenas para fins de demonstra o cont m pre os fict cios e cont m PREMIX mineral e vitam nico Abra o grupo PROSUINO do Gerenciador de Programas conforme Fig 15 Gerenciador de Programas Arquivo Op es Janela El p er Acess rios o 2 2 E Microsoft Kids tasuna Serif Applications El E E Modem Media isit Principal Broderbund Microsoft Office Ventures Software Ez Treinamento Sound Blaster 16 Logo for Interativo MSD Windows E O resultado aparece na Fig 16 26 Gerenciador de Programas Arquivo Op es Janela Prosuino Treiname Interativo MSD FIG 16 Clique no cone do C lculo de ra o e aguarde um instante O resultado aparece na Fig 17 FIG 17 Pressione o bot o C lculo O resultado es
39. es importantes Um dos pontos importantes no processo de formula o de ra es a inclus o de vitaminas microminerais e medicamentos que forem necess rios na propor o adequada A inclus o desses ingredientes especiais na forma e na quantidade correta al m de possibilitar benef cios econ micos considera ainda o aspecto da qualidade da carne produzida Portanto fundamental que o usu rio desse programa tenha o m ximo cuidado na hora de declarar os n veis de inclus o dos premixes e dos promotores de crescimento Os medicamentos s devem ser inclu dos na formula o desde que recomendados por M dico Veterin rio Uma diferen a essencial existe entre n cleo e premix o premix pode conter apenas vitaminas sendo chamado de premix Vitam nico ou conter apenas microminerais sendo nesse caso chamado de premix Mineral ou ainda apresentar tanto vitaminas como microminerais resultando no premix Mineral Vitam nico enquanto que o n cleo apresenta o s dio c lcio e f sforo al m das vitaminas e dos microminerais 21 No programa de formula o de ra o PROSUINO admitido que as exig ncias nutricionais em vitaminas e microminerais para cada fase do su no s o atendidas de forma plena quando o produtor segue a recomenda o de inclus o dos PREMIXES conforme indicado pelo fabricante Portanto Para incluir premix drogas ou promotor de crescimento na formula o da ra o necess rio declarar o pre o unit r
40. eu pre o ou limite de inclus o O pre o sombra o pre o que o ingrediente que n o entrou na f rmula deveria ter para ser inclu do na ra o nas condi es relativas de pre o dos demais ingredientes usados 9 Considera es gerais Esse programa de formula o de ra o busca atender todos os suinocultores que necessitam de uma ferramenta simples mas eficaz para baratear o custo da alimenta o de seus animais mantendo um timo desempenho do plantel Al m disso objetivou se gerar mais um instrumento de trabalho para os extensionistas e t cnicos solucionarem de modo adequado os problemas dos produtores relacionados com a formula o de ra es para su nos Sugest es de aperfei oamento desse programa ou d vidas quanto ao seu uso podem ser dirigidas aos autores deste documento pesquisadores da rea de nutri o de su nos da EMBRAPA Su nos e Aves 10 Refer ncias bibliogr ficas AGRICULTURAL AND FOOD RESEARCH COUNCIL Wilts UK Nutrient requeriments of sows and boars Nutrition Abstracts and Reviews v 60 n 6 p 383 406 1990 57 AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL Farnham Royal UK The nutrient requirement of pigs Farnham Royal Commonwealth Agricultural Bureaux 1981 307p BRASIL Minist rio da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecu ria Padr es oficiais de mat rias primas destinadas alimenta o animal Bras lia 1989 40p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Su nos e Aves Conc
41. ez Fosfato bic lcico farinha de ossos calcinada Calc reo calc tico Mg farinha de ostras Com o PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves poss vel incluir na matriz de nutrientes dos ingredientes os novos valores de prote na bruta fibra bruta c lcio f sforo total e s dio verificados nas an lises Caso o usu rio tenha condi es de realizar an lises de amino cidos nas mat rias primas esses valores tamb m poder o ser inclu dos na mesma matriz Havendo necessidade os valores de amino cidos poder o ser alterados em fun o das an lises laboratoriais realizadas ou em fun o de dados obtidos nas tabelas para n veis diferenciados de prote na nos mesmos ingredientes As demais an lises recomendadas na tabela acima cinzas gordura acidez per xido e digestibilidade proteica juntamente com as j citadas acima t m a finalidade de servir como indicador da qualidade do produto com rela o ao estado de conserva o armazenamento danos ocorridos no processamento obten o e se o produto est dentro dos padr es de qualidade recomendados pela Associa o Nacional dos Fabricantes de Ra es Brasil 1989 E poss vel a inclus o de outros nutrientes ainda n o considerados no programa de formula o de ra o e quando houver necessidade de sua inclus o o usu rio dever declarar os valores dos novos nutrientes para cada um dos ingredientes j existentes na tabela E importante que isso seja feito par
42. g Para su nos de alto padr o gen tico o PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves apresenta as exig ncias de nutrientes separadamente para machos castrados e para f meas em vista da diferen a na capacidade para deposi o de carne magra deposi o de gordura consumo de alimento e velocidade de crescimento entre os sexos Os su nos de m dio padr o gen tico machos e f meas conjuntamente poder o receber os n veis normais recomendados em cada fase Os n veis definidos para essas duas fases se baseiam em consumo de ra o vontade Pode se utilizar uma ampla variedade de alimentos alternativos principalmente na fase de termina o Isto inclui v rios tipos de gr os de cereais subprodutos de ind stria subprodutos agr colas sementes de leguminosas e de oleaginosas 52 7 4 F meas de reposi o Para animais dessa categoria pesando entre 60 e 100 kg de peso vivo recomendada alimenta o vontade Para marr s de reposi o com mais de 100 kg o consumo desse mesmo tipo de ra o controlado e restringido para 2 5 kg de ra o ao dia contendo os n veis nutricionais indicados no PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves para essa fase 7 5 Cacha os em desenvolvimento A mesma ra o fornecida s f meas de reposi o ser fornecida aos cacha os em crescimento Para cacha os pesando entre 60 e 90 kg de peso vivo os n veis nutricionais m nimos definidos no PROSUINO Vers o 3 0 da EMBR
43. ga 1 8 N o esque a de atualizar o pre o dos ingredientes Essa opera o apenas incluiu os novos ingredientes Veja no item Manuten o de alimentos como declarar os nutrientes desses novos ingredientes Procedimento para excluir os ingredientes tempor rios Todos os ingredientes que podem ser inclu dos atrav s dos comandos Tabela de alimentos e Manuten o de alimentos quando acionado o programa de formula o de ra o s o considerados tempor rios porque podem ser exclu dos Um ingrediente tempor rio s poder ser exclu do atrav s da janela Tabela de alimentos Fig 7 se n o houver nenhum nutriente e limite de inclus o declarados na Manuten o de alimentos Fig 8 Siga os seguintes passos 1 Execute o programa C lculo de ra o Fig 4 2 Acione o comando C lculo Fig 5 3 Acione a Tabela de alimentos Fig 6 4 Selecione o ingrediente a excluir e pressione no comando Exclui Fig 7 5 Caso seja imposs vel excluir o ingrediente Feche a janela Tabela de alimentos 6 Acione o comando Manuten o de alimentos Fig 6 7 No campo Alimento clique no ingrediente a excluir Fig 8 8 No campo Nutriente clique naquele que tenha valor declarado e acione o comando Exclui 15 9 Repita o tem 8 at excluir todos os nutrientes declarados para aquele ingrediente 10 No campo Fase clique naquele que tenha valor declarado e acione o comando Exclui 11 Repita o tem 10 at excluir
44. idas em quatro classes que s o definidas em fun o da idade de desmame com a op o de uso de derivados l cteos ou n o associadas a dois n veis de densidade nutricional alto ou normal Assim para os leit es s o poss veis os seguintes tipos de formula es Ra o pr inicial alto Ra o pr inicial normal Ra o inicial alto Ra o inicial normal recomendado que sejam utilizadas no m nimo uma ra o pr inicial e uma ra o inicial Veja os tens 7 1 e 7 2 para os leit es Grupo 2 Crescimento e Termina o S o apresentadas 6 classes de formula es Na fase de crescimento que compreende os su nos de 22 a 55 kg de peso vivo s o poss veis tr s tipos de formula es e da mesma forma para a fase de termina o com su nos de 55 a 100 kg de peso vivo O grande diferencial nas exig ncias nutricionais desse grupo o potencial gen tico para produ o de tecido magro do su no melhorado geneticamente A frequ ncia dos v rios tipos de su nos que existem no Brasil com rela o habilidade para produ o de carne possibilita criar duas categorias de exig ncias nutricionais uma altamente produtora de carne magra e outra com menor potencial gen tico para essa caracter stica 40 Dentro da categoria dos su nos de linhagens geneticamente melhoradas existem diferen as muito acentuadas entre as exig ncias nutricionais para machos castrados e para f meas Dessa forma s o feitas recomend
45. io e a quantidade que dever entrar na ra o segundo a recomenda o do fabricante Instru o passo a passo para utilizar premix promotor de crescimento e medicamento na ra o Em Tabela de alimentos Fig 7 Pressione no bot o Novo para adicionar o novo ingrediente Preencha o campo com o nome do ingrediente Digite o pre o unit rio isto o pre o por kg do ingrediente Acione o comando Grava Feche a janela GQ ACO Na Em Manuten o de alimentos Fig 8 1 Selecione o ingrediente no primeiro campo 2 Para premix medicamento e promotor de crescimento n o preencha o campo correspondente aos nutrientes 3 Em cada fase do animal para fixar a inclus o desses ingredientes especiais na quantidade recomendada pelo fabricante necess rio que seja declarado o mesmo valor para o limite m nimo e para o limite m ximo de inclus o 4 Jamais deixe o limite de inclus o m ximo em branco Selecione o alimento DROGA1 e preencha com os seguintes dados na lista de Fases A DROGA1 n o possui nenhum nutriente para ser declarado A sua inclus o garantida pelo seguinte procedimento 5 Clique no bot o Novo referente a Fases e inclua os seguintes dados Fase Limite m nimo Limite m ximo Pr inicial normal 0 005 0 005 6 Preencha o campo Limite m ximo com o mesmo valor que no Limite m nimo indicando que nesta formula o dever obrigatoriamente ser usada a porcentagem indicada
46. m 300 exemplares Tratamento Editorial T nia Maria Giacomelli Scolari LUDKE J V JOGI T BELLAVER C BERTOL T M PROSUINO vers o 3 0 para windows sistema de formula o de ra o de custo m nimo para su nos Conc rdia EMBRAPA CNPSA 1997 60p EMBRAPA CNPSA Documentos 42 1 Su no ra o custo 2 Su no ra o formula o programa l Jogi T colab Il Bellaver C colab lll Bertol T M colab IV T tulo V S rie CDD 636 4085 EMBRAPA 1997 SUM RIO Cap tulo 1 Manual do usu rio 7 1 Introdu o 7 2 Requisitos do sistema 8 3 Instala o do sistema 8 4 Utilizando o PROSUINO 9 4 1 Programa de c lculo de ra o 9 Tabela de alimentos 11 Procedimento para atualizar o pre o dos ingredientes 12 Procedimento para declarar novos ingredientes 12 Procedimento para excluir os ingredientes tempor rios 13 Manuten o de alimentos 14 Procedimento para declarar os nutrientes de um novo alimento 15 Procedimento para incluir as restri es de uso dos novos alimentos 17 Procedimento para declarar os nutrientes e os limites de inclus o de um n cleo 18 Procedimento para declarar os n veis de inclus o de premixes promotores de crescimento medicamentos 19 Procedimento para excluir e alterar as restri es de uso dos ingredientes novos 21 Procedimento para incluir novos nutrientes nos ingredientes tempor rios 21 Manuten
47. m nima e ou m xima em dos alimentos em fun o da fase do animal considerada 16 Na Tabela 3 est o apresentadas de forma explicativa as op es vinculadas aos tr s campos definidos na janela Manuten o de alimentos TABELA 3 Op es poss veis e vinculadas aos campos definidos pela janela Manuten o de alimentos Alimento fecha a janela e retorna a Fig 6 inclui o nome de um novo nutriente ao programa Nutriente permite digitar novo valor de concentra o do nutriente para o alimento selecionado exclui o valor de concentra o do nutriente no alimento selecionado Fase Novo permite a inclus o de uma limita o m nima e ou m xima do alimento na ra o para a fase do animal escolhida Caso n o exista limite m nimo ou m ximo deixe o campo em branco n o coloque O zero pois significa que o limite vale zero Altera altera a restri o m nima e ou m xima do alimento na ra o na fase escolhida Exclui exclui a limita o na fase considerada Procedimento para declarar os nutrientes de um novo alimento Considera es importantes Para cada novo alimento devemos digitar os dados de composi o nutricional para cada nutriente e o limite de uso desse alimento para cada fase do animal Cuidado Esses dados devem ser preenchidos somente com assist ncia de um t cnico em nutri o animal Dados incorretos ou incompletos resultar o em formula es desbalanceadas que prejudicam o desempenho dos a
48. m os alimentos da classe 1 classe 8 e classe 7 quando necess rio Sempre em qualquer situa o dever ser feita a inclus o de premix vitam nico e de micro minerais O n cleo um tipo especial de premix que j cont m c lcio f sforo e s dio al m das vitaminas e micro minerais necess rios por isso na maioria das vezes dispensa o uso dos ingredientes da classe 8 Adicionalmente o uso de amino cidos sint ticos pode ser vantajoso na redu o de custos da ra o Algumas categorias de su nos n o admitem ingredientes de baixa digestibilidade ou alimentos fibrosos na dieta ver item 8 1 e 8 2 enquanto um alto teor de fibra na dieta adequado para as matrizes at os 80 dias de gesta o ver item 8 6 Na p gina seguinte apresentado um quadro Tabela 1 com a combina o adequada entre os ingredientes segundo sua classe para formula o das ra es nas diversas fases de vida do su no 4 Altera o ou inclus o de valores de nutrientes determinados atrav s de an lises ingredientes j inclu dos no programa As an lises de laborat rio s o um instrumento de aux lio muito importante para a formula o adequada de ra es para su nos Isso porque existe variabilidade no conte do de nutrientes das mat rias primas utilizadas nas formula es As mat rias primas que mais variam no seu conte do de nutrientes s o os subprodutos de ind stria e as forrageiras por m os gr os de cereais e outras sementes como
49. mento til que n o pode ser dispensado pelos produtores Na produ o de su nos a alimenta o representa entre 60 a 70 por cento dos custos Assim ganhos em produtividade com o uso de alimentos alternativos melhoria na convers o alimentar atrav s de formula o adequada e redu o da idade de abate podem ser obtidos O programa de formula o de ra es PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves tem como objetivo auxiliar o produtor a formular ra es mais adequadas mantendo ndices de ganho de peso compat veis atrav s de n veis nutricionais pr estabelecidos e reduzindo o custo da alimenta o Na natureza n o existe um alimento ideal que isoladamente sirva de alimento balanceado para os su nos por isso a combina o de ingredientes e a formula o de ra es s o necess rias E para reduzir o custo da alimenta o essas f rmulas s o baseadas num algoritmo que conduz ao custo m nimo Dirceu Jo o Duarte Talamini Chefe Geral Cap tulo 1 Manual do Usu rio Jorge Vitor Ludke Terezinha Marisa Bertol Claudio Bellaver Jogi Takeshi 1 Introdu o O criador de su nos est sempre preocupado em obter maior lucratividade com a sua cria o e a principal preocupa o com a alimenta o adequada e com o seu custo Sem d vida o custo da ra o respons vel pela maior parte dos gastos da cria o chegando a 70 Girotto 1993 do custo de produ o Uma ra o balanceada de custo m nimo
50. mento e de termina o Grupo 3 Reprodu o Nesse grupo est o inclu dos os animais para reposi o gesta o e lacta o e cacha os Foram criadas 6 classes assim distribu das Uma classe para machos e f meas de reposi o com pesos entre 60 a 120 kg 2 classes para matrizes em gesta o e machos adultos e 3 classes para matrizes em lacta o Na gesta o o fator determinante para diferenciar os dois tipos de recomenda o fundamenta se na op o de fornecimento de maior quantidade de ra o por dia para reduzir os problemas de estresse na f mea A diferen a na quantidade fornecida baseia se no est gio da gesta o no n mero de ciclos reprodutivos da matriz e no estado corporal da mesma Na lacta o o fator decisivo a capacidade produtiva da matriz h brida moderna e a esta o do ano clima quente ou frio influenciando o consumo de ra o As fases definidas s o e Ra o reposi o e Ra o gesta o alto para o ter o final dessa fase e Ra o gesta o normal para o per odo incial dessa fase e Ra o lacta o alto 41 e Ra o lacta o intermedi rio e Ra o lacta o normal Veja nos tens 7 4 at 7 8 os detalhes de manejo referentes a esse grupo 3 Valores de nutrientes nos alimentos presentes no programa PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves O programa utiliza como biblioteca b sica os resultados de avalia o dos alimentos presentes na Tabela de C
51. n veis muito baixos de energia ou n veis muito altos de nutrientes que podem desequilibrar a dieta n veis muito altos de cinzas de energia ou de determinados minerais individualmente ou fatores antinutricionais que prejudicam o aproveitamento da dieta e o desenvolvimento dos su nos O n vel de restri o definido ou o n vel m ximo permitido desses ingredientes na dieta diferente dependendo da fase de vida do su no Nas fases em que os su nos s o mais jovens as restri es aos ingredientes s o mais severas pois os leit es t m menor capacidade para digerir determinados ingredientes e menor capacidade de toler ncia aos fatores antinutricionais Por esse motivo no PROSUINO Vers o 3 0 alguns ingredientes n o ser o utilizados acima de determinado n vel nas dietas independentemente do seu pre o declarado Alguns n o ser o inclu dos nas dietas de determinadas fases mesmo que sejam selecionados no momento da formula o Para outros n o h restri es e os n veis de inclus o ser o limitados apenas pela rela o de seu custo e de seu conte do de nutrientes na combina o com os dos outros ingredientes Quando novos ingredientes com as suas respectivas concentra es em nutrientes forem adicionados na tabela de alimentos j existente o usu rio dever declarar para cada uma das fases definidas no programa as restri es de uso do ingrediente novo em quest o 7 Exig ncias nutricionais de acordo com cad
52. ncias serviram de base para nortear a defini o dos valores m ximos e m nimos para cada nutriente em cada situa o Agricultural and Food Research Council 1990 Agricultural Research Council 1981 National Research Council 1988 Rh ne Poulenc Animal Nutrition 1987 ROSTAGNO et al 1983 A seguir s o apresentados os tipos de ra o que poder o ser produzidos de acordo com os n veis de exig ncias definidos para cada fase de vida do su no 7 1 Fase pr inicial A fase pr inicial vai desde o aleitamento at 10 a 21 dias ap s o desmame dependendo do peso e do estado nutricional dos leit es ao desmame A idade final dessa fase varia de acordo com a idade de desmame Os n veis definidos nas matrizes das exig ncias de nutrientes do PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves para as ra es pr iniciais foram baseados nas seguintes recomenda es Desmame aos 21 dias ra o pr inicial alto at 35 dias de idade com 20 a 25 de produtos l cteos Desmame aos 28 dias ra o pr inicial alto at 42 dias de idade com 15 a 20 de produtos l cteos Desmame aos 35 dias ra o pr inicial normal at 49 dias de idade com 10 de produtos l cteos Desmame aos 42 dias ra o pr inicial normal at 35 dias de idade com 10 de produtos l cteos Os n veis recomendados se baseiam na inclus o de ingredientes com alta densidade de energia para cobrir as necessidades de energia como leo de soja soja
53. nergia Prote na Fibra Es F sforo Ingrediente metaboliz vel ES o total Kcal kg Leite desnatado em p RA REA 0 70 Levedura seca 0 62 Milho gl ten 4354 5507 090 004 053 Penas v sceras e farinha 0 92 Sangue farinha 0 31 Soja cozida seca 0 57 Soja extrusada 0 50 Soja farelo 42 PB 0 59 Soja farelo 45 PB 0 60 Soja farelo 48 PB 0 61 Soja integral tostada 0 50 Classe 7 Alimentos prot icos com alto teor de minerais A inclus o desses ingredientes em ra es para su nos limitada pela alta concentra o de minerais que apresentam Energia Prote na C lcio F sforo Ingrediente metaboliz vel bruta total Kcal kg Yo Carne e ossos farinha 33 PB 7 75 Carne e ossos farinha 40 PB 6 31 Carne e ossos farinha 50 PB 4 81 Peixe farinha 6 33 Classe 8 Alimentos exclusivamente fornecedores de minerais S o fontes de c lcio ou de f sforo ou de c lcio e f sforo ao mesmo tempo Ingrediente F sforo total S dio Calc rio calc tico 31 86 Fosfato bic lcico 24 35 18 32 Fosfato monoam nio 23 77 Farinha de Ossos Calcinada 33 68 15 82 45 Farinha de Ostras 35 54 Sal comum pop 39 34 Para a maioria das fases uma formulac o adequada obtida com a combinac o dos alimentos energ ticos tamb m fornecedores de prote na com alimentos prot icos com alto teor de energia S o os da classe 2 e os da classe 6 A complementa o dos demais nutrientes deve ser feita co
54. nicial normal 17 21 nes inicial ato 17 2a Inicial normal 17 19 Crescimento alto para f meas 16 18 A Crescimento alto para machos 155 17 Ko Altera T Crescimento normal 145 16 Terminagao alto para f meas 14 16 Terminagao alto para machos 135 155 X Exclui Terminagao normal 13 145 T Reposi ao 5 o Va 9R Iniciar ZE Microsoft Word P e Manuten o Manuten o IE Tabela de nutri 1232 FIG 32 4 2 3 Tabela de fases Essa tabela cont m a lista das fases dos animais Podemos adicionar novas fases alterar o nome da fase ou excluir fases Fig 33 Tabela de fases Fases E gt Crescimento alto para machos Crescimento normal iss Gesta ao alto Gesta o normal me Inicial alto Altera Inicial normal Lacta o alto Lactagao intermedi rio Exclui Lacta o normall Pr inicial alto Pr inicial normal Reposi ao Termina ao alto para f meas Termina ao alto para machos JL Fechar Termina ao normal E Acione o comando Fechar para retornar janela da Fig 30 Pressionando no bot o Emiss o de relat rios podemos imprimir todos os dados das tabelas Antes de imprimir aparecer a janela de configura o da impressora e de fontes conforme a Fig 34 Se voc n o quiser alterar os valores padr o pressione o bot o Fechar e prossiga Configura es
55. nimais Quando o novo alimento n o tiver um nutriente espec fico deixe o campo correspondente sem preencher Da mesma forma quando algum nutriente novo for considerado nas formula es necess rio que sejam declarados os valores de concentra o correspondente a esse nutriente para todos os ingredientes O novo alimento pode ser espec fico de determinada regi o e n o estar contemplado na Tabela de alimentos original Para declarar os nutrientes do Milheto abra a janela Manuten o dos alimentos Fig 8 Siga os seguintes passos 1 No campo Alimento selecione o Milheto 2 No campo Nutriente acione o comando Novo dr Manuten o de alimentos axha E Alimento D PREMIX SUPER 1 a NUCLEO ESPECIAL im Fechar Nutriente l 5 iniciar TE Microsol Word EA C lculo de rap Calcula a o Manuten o LZEdita nuti 7 34 f Novo O Atera FIG 9 Aparecer a lista de nutrientes que est inclu da no programa 17 3 Selecione um dos nutrientes Fig 9 e digite o valor correspondente que aparece na Tabela 4 TABELA 4 Valores de nutrientes a declarar para o ingrediente Milheto Prote na bruta Energia Metaboliz vel C lcio F sforo total F sforo dispon vel Metionina Metionina Cistina Lisina Triptofano Treonina Fibra bruta S dio Valor 12 5 3082 0 05 0 28 0 10 0 38 0 73 0
56. nos Vers o 3 0 E E EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Desenvolvida em parceria CNPSA Centro Nacional de Pesquisas de Su nos e Aves com a PLANCASS Ltda FIG 29 Acione o comando Manuten o e a janela que ser aberta oferece as op es de altera o Fig 30 33 Manuten o E Aten o Esta op o permite alterar dados t cnicos b sicos utilizados para a formula o da ra o de custo m nimo As altera es devem ser feitas somente por pessoas com conhecimento t cnico Tabela de alimentos Tabela de fases Tabela de nutrientes Emiss o de relat rios i FIG 30 Clique no bot o correspondente tabela que se quer alterar As tabelas s o e Tabela de alimentos e Tabela de nutrientes e Tabela de fases e Emiss o de relat rios 4 2 1 Tabela de alimentos Essa tabela cont m os alimentos sua composi o nutricional e limites de utiliza o na ra o de acordo com a fase do animal Fig 31 Podemos incluir novos alimentos alterar nome dos alimentos excluir alimentos Para cada alimento que for inclu do devemos indicar a composi o nutricional para todos os nutrientes que s o considerados no programa Para cada fase acrescente a limita o de alimento na ra o altere ou exclua as limita es Para indicar que certo alimento n o tem limite m nimo ou m ximo ou seja os limites
57. o fena o ensilagem al m de per odo e condi es de armazenamento A principal causa de varia o na composi o dos subprodutos de ind stria o tipo de processamento industrial utilizado al m de varia es di rias dentro do mesmo tipo de processamento bem como a conserva o do produto Dessa forma para viabilizar a formula o de ra es com base em valores de nutrientes mais pr ximos poss veis da realidade pode ser necess rio lan ar m o das an lises de laborat rio que indicar o a real composi o em nutrientes das mat rias primas dispon veis Os tipos de an lise que devem ser feitas variam de acordo com o ingrediente As mais importantes s o as seguintes Mat ria Prote na Gordura Fibra Outras seca bruta bruta Milho sorgo baixo tanino trigo triticale X X farelo soja soja tostada gl ten de milho quirera de arroz Farelo de trigo farelo de canola farelo de algod o X X X triguilho farelo de arroz desengordurado Raspa integral de mandioca raspa residual de mandioca Gl ten de mi o EE E E EN i n acidez Farelo de arroz integral X acidez per xido leo de soja x x acidez per xido Mat ria Prote na Gordura C lcio F sforo Outras seca bruta acidez 48 per xido Farinha de carne cinzas acidez per xido Farinha de peixe s dio cinzas Farinha de penas acidez farinha de penas e digesti v sceras bilidade proteica Farinha de sangue acid
58. omposi o Qu mica e Valores Energ ticos de Alimentos para Su nos e Aves da EMBRAPA Su nos e Aves EMBRAPA 1991 Ao todo foram incluidos 66 alimentos dos quais 64 s o fixos e permanentes e dois ingredientes devem necessariamente quando forem acionados ter seus n veis de inclus o digitados juntamente com os respectivos valores nutricionais al m do seu pre o Estes dois ingredientes s o a pr mistura mineral vitam nica e algum medicamento ou promotor de crescimento que o usu rio necessite usar na ra o A inclus o de novos ingredientes poss vel veja item 5 A altera o dos valores de nutrientes contidos nos ingredientes j existentes no programa tamb m pode ser realizada veja item 4 Os nutrientes que constam para cada ingrediente na biblioteca do programa s o os mesmos para os quais foram definidas as exig ncias para as diversas fases de vida dos su nos S o aqueles considerados prov veis deficientes na formula o com os alimentos existentes e que s o poss veis de serem adicionados atrav s de ingredientes concentrados ou que sofrem algum grau de restri o de uso quando em excesso no ingrediente As vitaminas e demais minerais que n o sofrem restri o s o considerados como oriundos em concentra es adequadas atrav s de pr misturas comerciais de minerais e vitaminas premixes ou n cleos quando o produtor seguir as recomenda es do fabricante Os nutrientes definidos no programa s o Energi
59. primir o relat rio pressione o comando Imprime A planilha do relat rio apresenta tr s campos distintos No primeiro campo est apresentada a identifica o da ra o no segundo campo aparece a situa o dos nutrientes O relat rio mostra inicialmente a descri o da ra o Exemplo 1 com os n veis nutricionais Nutriente nome do nutriente Unidade express o dos valores Usado n vel nutricional usado na ra o Limite m nimo exig ncia m nima do nutriente na ra o Limite m ximo limite m ximo do nutriente na ra o 30 EA Mostra relat rio AE E PROSUINO VERS O 3 0 F RMULA SU NO CNPSA DATA 27 11 1996 a SISTEMA DE FORMULA O DE RA O DE CUSTO M NIMO PARA SU NOS ra o EXEMPLO 1 DATA 27 11 1996 QUANTIDADE 1000 00 aa FASE Pr inicial norma 1 RESULTADO DO C LCULO DA RA O SITUA O DOS NUTRIENTES IMITE NUTRIENTE UNIDADE USADO n ximo M XIMO Proteina bruta ES 21 00 17 00 21 00 Energia Metaboliz vel Ecal Kg 3308 00 3300 00 3400 00 0 90 0 80 0 90 e 0 73 0 70 LIVRE 0 40 0 40 LIVRE na 0 31 0 29 LIVRE MetioninatCistina 0 66 0 58 LIVRE Lisina 1 17 1 15 LIVRE Triptofano t 0 31 0 21 LIVRE Treonina i 0 75 0 75 LIVRE Fibra bruta t 2 85 LIVRE 4 00 S dio 14 0 16 0 15 0 35 M 4 Eae if Fechar iniciar LA C lculo de rag fra nado do co 12680 2 Mostra rela A Microsoft Word 11 32 FIG 24 No terceiro campo ap
60. ra o do MS DOS e do Windows O programa de instala o altera o AUTOEXEC BAT e o WIN INI Veja em 6 Anexos Configura o do AUTOEXEC BAT e do WIN INI desse manual 6 Anexos Conte do dos discos de instala o do PROSUINO Os programas e arquivos de instala o do PROSUINO est o distribu dos em dois disquetes de 3 5 Disco 1 instala o PLIN EX BDECFG HL CALCULO EX COMPOSICDB COMPOSIC PX COMPOSIC VA COMPOSICXO COMPOSIC YO FASEDB FASE PX FASE VA FASEXG FASE YG LIMNUTR DB LIMNUTR PX LIMNUTR VA _ LIMNUTR XO LIMNUTRYO LIMPRODDB LIMPROD PX LIMPROD VA LIMPROD XO LIMPROD YO MANUTENC EX NUTRIENT DB NUTRIENT PX NUTRIENT VA PRECO DB PRECO PX PRECO VA PRECO XO PRECO YO PRODUTO DB PRODUTO PX PRODUTO VA PRODUTO XG PRODUTO YG PROJETO DB PROJETO PX PROJETO VA PROJETO XO PROJETO YO VERDL SETUP1 EXE SETUPKIT DLL VBRUNS00 DLL SETUP LST SETUP EXE Disco 2 37 IDAPI CF IDAPI01 DL_ IDASCIO DL IDBATOI DL IDDBASO1 DL IDODBCO1 DL IDPDX01 DL_ IDQRYO DL IDR10009 DL ILD01 DL_ SQLD IBDL SQLD IBHL BDECFG EX_ LANGDRV Configura o do AUTOEXEC BAT e do WIN INI O programa de instala o altera os arquivos AUTOEXEC BAT que est na raiz do disco r gido e o arquivo WIN INI que se encontra no diret rio IWINDOWS ou outro onde o Windows foi instalado Por causa dessas altera es devemos reinicializar o computador antes de executar os programas do PROSUINO No arquivo AUTOEXEC BAT ser o inclu das du
61. resentada a f rmula de ra o com os alimentos e as quantidades que s o inclu das para a quantidade total de ra o solicitada al m dos limites m nimos e m ximos de inclus o declarados para a fase que est sendo formulada a ra o e do pre o sombra para cada ingrediente Fig 25 E Mostra relat rio jo x RESULTADO DO C LCULO DA RA O F RMULA DA RA O PRE O VALOR LIMITE Ea POR KG TOTAL R M NIMO Leite em p desengordurado Leite soro em p Milho grao mo do PREMIX SUPER 1 Peixe farinha Sal comum Soja farelo 454 prote na Triticale mo do Em caso de d vidas Software desenvolvido pela PLANCASS contacte o setor de nutri o do Planejamento Consultoria Assessor CNPSA EMBRAPA X SCLN 402 Bloco B Loja 33 Brasilii Imnrime F Ferhar iniciar Le C lculo de rag LA mm ra o Lei Seleciona ta o East o ZE Microsoft Word aa FIG 25 Nesta parte apresentada a composi o percentual da ra o descrevendo os seguintes itens Nome do Alimento quantidade do alimento na ra o pre o unit rio R Kg do alimento valor total do alimento em Real R m nimo a ser utilizado na ra o m ximo recomendado para a ra o o valor que se altera no custo da ra o a cada unidade do alimento que for acrescida na ra o Alimentos Quantidade Pre o por Kg Valor total R Limite m nimo Limite m ximo Pre o sombra R Fe
62. resultados das an lises de alimentos brasileiros contidos nessa tabela e permite ao Pesquisadores Nutri o de Su nos da EMBRAPA Su nos e Aves Cx Postal 21 CEP 89700 000 Conc rdia SC 39 produtor ou t cnico a op o de incluir novos alimentos e alterar os n veis nutricionais dos alimentos j existentes no programa caso tenha sido feita a sua an lise laboratorial 2 Estrutura b sica do programa de formula o de ra o O PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves apresenta op es para o c lculo de ra o considerando a idade o peso dos su nos ou a sua fase produtiva e o sexo dentro de algumas fases Foram criados tr s grandes grupos de animais que s o 1 Leit es 2 Su nos em crescimento e termina o 3 Su nos em reprodu o Est o estabelecidas ao todo 16 classes de produ o com n veis de exig ncia nutricional definidos e fixos Dentro de cada classe de produ o existe a possibilidade de muitas combina es de ingredientes de modo a gerar formula es balanceadas e com custo m nimo Assim o n mero de formula es poss veis grande Cada formula o com determinado n mero de ingredientes dispon veis ser realizada de modo a combinar aqueles que proporcionem a ra o de custo m nimo na melhor propor o poss vel de nutrientes mantendo os n veis de exig ncia nutricional para a classe de su no definida Grupo 1 Leit es As exig ncias dos leit es est o divid
63. rgia metaboliz vel por kg de ra o pode ser adequadamente formulada com ingredientes da classe veja item 4 com m dio teor de concentra o energ tica e deve ser fornecida controlada entre o per odo posterior cobri o at os 70 a 80 dias de gesta o num total de 2100 a 2350 gramas ao dia E adequada para ser fornecida durante toda a gesta o para matrizes adultas em bom estado corporal ou que ap s o desmame estejam com boas reservas corporais No ter o final da gesta o a quantidade a ser fornecida dessa ra o de 2600 a 3000 gramas por dia 7 7 Matrizes em lacta o As ra es dever o ser fornecidas vontade durante todo o per odo de lacta o Foram estabelecidos tr s n veis de exig ncias de acordo com a capacidade produtiva das f meas Matrizes F1 adultas em plant is com alto padr o gen tico e poucas reservas energ ticas produzindo mais de 10 leit es por leitegada devem receber o n vel nutricional alto durante a poca mais quente do ano quando estiverem em lacta o e podem receber o n vel intermedi rio quando o per odo da lacta o for em outras pocas do ano As matrizes F1 jovens de primeiro ou segundo parto devem receber durante a lacta o sempre o n vel nutricional alto independentemente da poca do ano Matrizes gordas ap s o parto e sem melhoramento gen tico muito apurado produzindo 8 a 9 leit es por leitegada devem receber a formula o com n veis energ ticos baixos
64. ropriedade suin cola deve ser considerada a variabilidade que os diversos alimentos oferecem em especial os subprodutos de processamento industrial que n o tenham um padr o de qualidade definido Devem ser considerados os reflexos sobre a produ o decorrentes da pressuposi o de que determinado alimento tem um n vel de nutrientes quando na realidade n o tem A falta de padr es nutricionais consistentes na maioria dos alimentos alternativos um dos fatores que limitam o seu uso Por m a necessidade de recorrer a um laborat rio de nutri o animal para realizar a an lise do alimento deve ser avaliada de modo cr tico E necess rio que o produtor tenha acesso ao resultado da an lise antes de iniciar a inclus o do alimento na ra o dos su nos Somente desta forma poder utilizar esse ingrediente de modo mais eficiente O Centro Nacional de Pesquisa de Su nos e Aves tem despendido um grande esfor o atrav s da pesquisa na rea de nutri o animal no sentido de fazer a avalia o t cnica e econ mica dos alimentos alternativos para su nos e aves A Tabela de Composi o Qu mica e Valores Energ ticos de Alimentos para Su nos e Aves editada pela EMBRAPA Su nos e Aves um reflexo desse esfor o procurando apresentar informa es constantemente atualizadas de dom nio p blico sobre os mais diferentes alimentos brasileiros usados pelos produtores O PROSUINO Vers o 3 0 da EMBRAPA Su nos e Aves est baseado nos
65. s o do n cleo na quantidade recomendada pelo fabricante necess rio que seja declarado o mesmo valor para o limite m nimo e para o limite m ximo de inclus o 4 Jamais deixe o limite de inclus o m ximo em branco Passo a passo 1 Clique em N cleo Especial 20 2 Acione o bot o Novo referente a Nutriente 3 Selecione o nutriente da lista 4 Digite a quantidade de nutriente no N cleo Coloque os seguintes nutrientes para o N cleo Especial Nutriente Quantidade Unidade C lcio F sforo total F sforo dispon vel S dio 5 Ap s o registro de cada nutriente acione o comando OK 6 Clique no bot o Novo Fig 10 referente a Fases e inclua os seguintes dados Fase Limite m nimo 24 Limite m ximo Pr inicial normal 3 2 O valor no campo Limite m nimo igual ao Limite m ximo indicando que o alimento em quest o NUCLEO ESPECIAL deve ser inclu do obrigatoriamente nesta quantidade para este exemplo sempre seguindo as recomenda es de cada fabricante importante que os valores de nutrientes digitados sejam realmente aqueles que o fabricante declara no r tulo da embalagem Para n o criar confus o com os diversos produtos no mercado sugere se que o usu rio use o nome comercial do n cleo 7 Ap s digitar o valor de inclus o acione o comando OK Procedimento para declarar os n veis de inclus o de premixes promotores de crescimento e medicamentos Considera
66. s que s o usados nas ra es Graus variados de produtividade s o devidos s diferen as existentes nas instala es e ao clima na gen tica do plantel no manejo da reprodu o e da sanidade al m do manejo da nutri o Melhorias imediatas nos ndices produtivos relacionados nutri o podem ser obtidos se os demais fatores s o atendidos de modo satisfat rio Neste caso a redu o de desperd cios dietas melhor balanceadas e correto manejo da alimenta o s o fatores relacionados nutri o fundamentais para uma melhora na convers o alimentar e redu o dos custos da alimenta o Considerando a varia o existente quanto ao grau de tecnologia adotada pelos produtores importante estabelecer n veis nutricionais diferenciados para cada realidade de produ o dos su nos Essa premissa considera que uma f rmula de ra o demasiado cara e com n veis nutricionais elevados n o deve ser usada caso as demais condi es de produ o n o sejam atendidas de modo satisfat rio Por outro lado a utiliza o de n veis nutricionais abaixo das reais exig ncias dos su nos quando os demais fatores de produ o s o atendidos leva necessariamente a preju zos pela n o maximiza o desses fatores Assim a escolha do n vel nutricional adequado para cada situa o exige que t cnico e produtor adotem uma perspectiva multifatorial do processo produtivo Aliado variabilidade no potencial produtivo peculiar a cada p
67. segundo feita a sele o dos ingredientes que dever o entrar na f rmula 24 a SX Manutenc o de rac es AERA 3 EXEMPLO Alimento Pre o kg a Calc reo calc tico 0 08 A Novo DROGA 1 125 Fosfato bic lcico 0 25 Adiciona alimentos para a ra o Milho grao mo do 018 Peixe farinha 035 a Altera PREMIX SUPER 1 15 gal comum 01 Soja farelo 45 prote na 0 25 Triticale mo do 015 X Exclui C iFMliniciar ZE Microsoft Word Lei C lculo de ra o 2 Calcula ra o ZA Manuten o de 8 47 As op es em cada campo est o definidas na Tabela 6 TABELA 6 Identifica o e significado das op es em cada campo definido na janela Manuten o da ra o Ra o defini o da ra o nome da f rmula data fase do animal quantidade de ra o altera defini o da ra o excluir uma ra o fechar a janela Alimento adiciona um novo alimento para a ra o selecionada altera o alimento Exclui exclui um alimento da ra o selecionada Calcula a ra o A ltima op o e o ltimo passo na sequ ncia que a janela Calcula ra o na Fig 6 oferece para a formula o de ra o est apresentado na Fig 14 e corresponde ao processo de selecionar no arquivo de ra es aquela que deve ser calculada Ap s selecionada a ra o a ser calculada deve ser acionado o comando Calcular Em seguida o programa apresenta o r
68. t expresso na Fig 18 FIG 18 Pressione o bot o Tabela de alimentos para atualizar o pre o dos alimentos O resultado aparece na Fig 19 27 C lculo de ra o Alimento PREMIX SUPER 1 Pre olKg 1 5 Alimento Pre orkg Milho com sabugo e palha mo do Milho gl ten Milho grao mo do 0 18 NUCLEO ESPECIAL 0 85 Ossos calcinados farinha Ostras farinha Peixe farinha 0 35 Penas e v sceras de aves farinha PREMIX SUPER 1 Sal comum 0 1 Sangue farinha Sincho grao Emar Soja casca CNP Soja cozida seca iniciar ZE Microsoft Word LL C lculo de ta o L2 Calcula ra o L Tabela de alime 950 FIG 19 Atualize a Tabela de alimentos Preencha com os alimentos listados abaixo Os pre os unit rios devem ser digitados em Reais por quilograma R kg Observa o o sinal indicativo do decimal deve ser digitado de acordo com a configura o do Windows Normalmente devemos digitar v rgula ou ponto Para realizar esta opera o utilize os comandos Altera e Grava Alimentos Pre o unit rio Kg Arroz quirera 0 12 Calc reo calc tico 0 08 Fosfato Bic lcico 0 25 Leite em p desengordurado 3 0 Leite soro em p 1 2 Milho gr o mo do 0 18 Premix Super 1 1 5 Peixe farinha 0 35 Sal comum 0 10 Triticale moido 0 15 Soja farelo 45 prote na 0 25 Quando finalizada a opera o acione o comando
69. t o em n veis fora dos padr es normais Kcal Kg ATEN O N O FOI POSS VEL CALCULAR A RA O Analise o relat rio a seguir e tente calcular novamente EA Mostra relat rio je ix SUGEST O DE ALIMENTOS Sugerimos a adi o ou altera o por co e ossos RER 334 prote na Carne e ossos farinha 404 prote na Carne e ossos farinha 504 prote na Cevada grao sem casca Cevada grao com casca Leite soro em p Levedura seca LLisina 78 Mela o tem p alguns dos seguinte M NIMO LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIMITE EM E MO Imnrime f Ti Ferhar A Iniciar L C lculo de ra L Calcula ra o ZE Microsoft Word L Seleciona ta o 2 Mostra rela FIG 26 if Fechar Ferhar 9B Iniciar L2 C lculo de ra dedo ra o XE Microsoft Word Lj Seleciona rag8o LZ Mostra rela 1227 FIG 27 32 Mela o em p LIVRE 3 00 a Milho gl ten LIVRE LIVRE Ossos calcinados farinha LIVRE LIVRE Ostras farinha LIVRE LIVRE Sangue farinha LIVRE 5 00 Soja integral extrusada LIVRE 25 00 Soja farelo 42 prote na LIVRE LIVRE Soja farelo 48 prote na LIVRE LIVRE Soja leo bruto LIVRE 6 00 Trigo farelo LIVRE 4 00 Trigo integral mo do LIVRE LIVRE LISTA DOS ALIMENTOS J INDICADOS PARA A F
70. tes e os limites de inclus o de um n cleo Considera es importantes N cleo a defini o gen rica dada a uma mistura de todos os minerais vitaminas e promotor de crescimento Esse n cleo misturado aos ingredientes geralmente com um alimento energ tico associado a um concentrado proteico O uso do n cleo dispensa a inclus o de outras fontes minerais de c lcio f sforo e s dio portanto dispensa a adi o de calc rio fosfato bic lcico e sal Ao contr rio com o uso de Premixes necess rio incluir sal e as fontes minerais de c lcio e de f sforo nas ra es Para o n cleo devemos declarar o c lcio s dio f sforo total e f sforo dispon vel al m do pre o unit rio e a quantidade que dever entrar na ra o No exemplo a seguir ser demonstrado o procedimento padr o para a inclus o de um n cleo Nesse exemplo o nome do n cleo ser considerado como NUCLEO ESPECIAL que j foi declarado anteriormente na Tabela de alimentos Execute o programa C lculo da ra o clique em C lculo e depois em Manuten o de alimentos no comando correspondente Em Manuten o de alimentos Fig 8 1 Selecione o ingrediente no primeiro campo 2 No campo 2 Nutriente declare o valor de concentra o de c lcio s dio f sforo total e f sforo dispon vel Nos n cleos a concentra o do f sforo dispon vel pode ser considerada igual a do f sforo total 3 Em cada fase do animal para fixar a inclu
71. todas as fases que tiverem valor declarado para o alimento 12 Repita os passos 3 e 4 Manuten o de alimentos Essa janela permite incluir os valores dos nutrientes de cada ingrediente novo acrescentado na lista de alimentos Para acessar essa janela siga os seguintes passos 1 Execute o programa C lculo de Ra o Fig 4 2 Acione o comando C lculo Fig 5 3 Acione o comando Manuten o de alimentos Fig 8 LIZE E5 Manuten o de alimentos Lols BEI Alimento Ej Fechar NUCLEO ESPECIAL PREMIX SUPER 1 E C Nutriente 3 Energia Metaboliz vel 4 Novo Nutriente Fase M nima 24 M xima 24 a gt Va Novo S Atea X Exclui E ll E iBiniciar ZE Microsoft Word L2 C lculo de rag e Calcula ra o Manuten 8 33 FIG 8 Essa janela composta de tr s campos No primeiro campo Alimento poss vel acionar os novos alimentos premix n cleo ou medicamentos inclu dos atrav s da janela Tabela de alimentos que aparece na Fig 7 A selec o de qualquer alimento no primeiro campo aciona automaticamente os dois outros campos No segundo campo Nutriente existe a opc o de incluir novos nutrientes ou declarar novos valores de concentrac o dos nutrientes j considerados No terceiro campo Fase poss vel para cada alimento definir as limita es de uso concentra o

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