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Módulo Básico Fase 1 Avaliação e Recomendações para - SIS-MA

1. ieeseeeeeeeererereeneranenta 40 Anexo 3 Programa de visitas I TECH 20 28 Out 2009 e ereereeereererereeeereneeerersenenaneaa 44 Anexo 4 DOCUMENTta O a sds asd aaa a Sra SD Sa GRSA ea SEUS a PUDE UT GASTOS AUT Fog Ara dean ee ES ba ana 47 A Instru es sobre a instala o48 B M nual do USOS ssa o sia a a OT E AT a AKE 47 E DOCUMENTA O t cnica nesses sor nani ion SR E E No E a 53 Acr nimos ART ARV AJAX BES Tratamento anti retroviral Antiretroviral medicamentos Asynchronous JavaScript and XML Boletim Epidemiol gico Semanal Centros Americanos de Controlo e Preven o de Doen as Registo M dico Electr nico Programa Global de Combate SIDA CDC Centro Internacional de Forma o e Educa o sobre o HIV Mozambique Open Architectures Standards andinformation Systems project M dulo B sicoMISAU Minist rio da Sa de Sistema Operacional Plano de Emerg ncia do Presidente para o Al vio da SIDA Universidade de California San Francisco Universidade de Washington Universidade Eduardo Mondlane Visual Basic 6 Organiza o Mundial da Sa de Gloss rio T cnico Arquitectura Sistema a concep o e estrutura funcional de um sistema de informa o incluindo as suas componentes de software tecnologias de software das quais dependem as componentes os formatos usados para a troca de informa es e os protocolos ou circunst ncias da ocorr ncia dessas trocas de i
2. Microsoft Support Lifecycle http support microsoft com lifecycle Default aspx LN en gb amp C2 1173 consultado a 24 de Janeiro de 2009 Enquanto a comunica o oficial de Microsoft indica que os pedidos de funcionalidades ainda ser o honrados para XP at Abril de 2009 pensamos que o facto de a Microsoft estar a trabalhar para um novo lan amento para substituir o Vista far com que os pedidos de XP n o ser o considerados como uma prioridade urgente http larstechnica com news ars post 20070124 8691 html 11 instala o A instala o consiste num pequeno processo que requer alguns arquivos inclu dos no pacote de instala o As actualiza es do instalador para a incorpora o de novas vers es s o simples e requerem apenas a substitui o de um nico arquivo no pacote de instala o As altera es base de dados s o executadas atrav s da inclus o de um script de arranque na aplica o Caso seja necess rio ter maior acesso aos dados em rela o ao fornecido pelo M dulo B sico para por exemplo suportar a extrac o dos dados em gr ficos ou de an lise estat stica deve se instalaro Microsoft Access vers o 2003 ou mais recente Arquitectura da Base de Dados O MB inclui uma base de dados simples com uma tabela nica por ficha e campos espec ficos numerados ou designados por letra na ordem em que devem ser preenchidos Os nomes das tabelas s o apresentados pelo termo DADOS seguido
3. O sucesso da aplica o deve se em parte a uma clara e simples interface do usu rio com um elevado grau de correspond ncia entre a interface de entrada de dados e as fichas de relat rios A entrada de dados efectuada atrav s de uma implementa o simples e aut noma do sistema utilizado a n vel distrital e provincial A p gina de acolhimento constitu da por uma barra do menu horizontal no topo do ecr o t tulo M dulo B sico e as teclas marcadas com nomes codificados de todas as fichas alinhadas na parte inferior da p gina ver figura 1 Exporta o TODOS 0S DADOS 602 E02 nsw Ao M02 T B144 B47 H04 H23 NA lii hji Md da A Figura 1 P gina de Acolhimento do M dulo B sico A barra de ferramentas inclui liga es para a entrada supress o importa o exporta o dos dados relat rios codifica o de reas informa es sobre a popula o e sistema de tarefas administrativas A interface de entrada de dados constitu da por p ginas semelhantes s fichas O usu rio pode controlar a ficha e digitar os dados da mesma forma como o faria numa ficha f sica Em todas as fichas efectua se o c lculo autom tico dos totais A Figura 2 mostra um exemplo de uma p gina de entrada de dados referente a um m s de actividades de um centro de sa de s REP BLICA DE MO AMBIQUE DISTRITO MONTEPUEZ MINIST RIO DA SA DE U SANIT RIA MIRATE Mod SIS H 04 M s 011 20
4. Objectivos 1 Concluir a recolha das necessidades detalhadas atrav s de uma nova avalia o no pa s 2 Documentar as necessidades do sistema atrav s de casos de utiliza o ou outra metodologia nas seguintes reas e Tipo de dados processados no sistema do MB processo de recolha e entrada de dados 37 Gest o de dados e garantia de qualidade Processos de apresenta o de relat rios e an lise dos dados e fun es Papel dos sistemas de informa o base de papel Arquitectura do sistema desempenho de hardware e software Interac o com os sistemas de informa o electr nica utilizados para outros fins na rea de sa de incluindo os formatos comuns de troca de dados 3 Documentar as necessidades do processo caso necess rio nas reas seguintes e Concep o participativa Usabilidade Desenvolvimento aquisi o configura o Teste Implanta o Manuten o e apoio e pessoal Desenvolvimento curricular e forma o Descri o das actividades A I TECH realizar uma visita de acompanhamento de 3 semanas a Mo ambique no princ pio de 2009 para recolher mais informa es sobre os requisitos para a remodela o do sistema do MB tendo em conta as reac es dos intervenientes sobre as recomenda es feitas durante a Fase 1 Antes da visita a I TECH ir desenvolver ferramentas e m todos para apoiar outros processos de recolha de informa es e facilitar a tomada de decis es baseadas no consenso p
5. Fez ainda uma an lise da actual documenta o e processo de forma o dos utilizadores Rik fez uma an lise dos recursos que gerem o MB no pa s incluindo o pessoal e os recursos dispon veis nas prov ncias e distritos Quinta feira 23 de Outubro 8 00 11 00 Reuni o com a UEM OASIS Limita es em termos de Recursos ITECH UW Bill Christina Humanos e Oportunidades em Inform tica CDC Mo Mindy Janise em Mo ambique Conclus es Chris Seebregts Carl e Leopoldo fizeram uma descri o do trabalho da OASIS em Mo ambique Descreveram em detalhes o trabalho do Leonardo e a implementa o experimental do DHIS em Mo ambique Apresentaram as raz es principais para o seu fracasso Explicaram tamb m o trabalho que vem desenvolvendo no mbito da capacita o nacional em Mo ambique atrav s do desenvolvimento curricular levado a cabo em colabora o com a UEM Apresentaram as op es para futuras consultas ou apoio no mbito do desenvolvimento e expans o do MB 13 00 14 30 Almo o 14 30 Partida para Xai Xai Gaza Sexta feira 24 de Outubro 8 00 10 00 Reuni o com DPS Gaza M dulo B sico a MISAU Rik outros n vel provincial ITECH UW Bill Christina CDC Mo Mindy Janise Conclus es Debate sobre a utiliza o do sistema na direc o provincial vigil ncia de casos bastante utilizada Visita sala inform tica onde se efectua a entrada dos dados no MB e
6. Melhor caracteriza o da oportunidade e das lacunas na reportagem no quadro de um processo cont nuo de melhoria da qualidade dos dados A compara o dos dados das outras unidades organizacionais deve ser efectuada a fim de permitir a realiza o das compara es de refer ncia pelo pessoal distrital e provincial 6 Visualiza o e An lise de Informa es M todos eficazes para visualizar e analisar as informa es recolhidas atrav s do M dulo B sico podem ajudar a aumentar substancialmente o valor das informa es para os mais directamente envolvidos na sua recolha e consequentemente ajudar a aumentar a qualidade desses dados por m esses melhoramentos tamb m podem aumentar substancialmente o valor dos dados tanto a n vel central no MISAU como a n vel dos programas individuais no MISAU O M dulo B sico dotado da capacidade de exportar as informa es num formato tabular simples ou de obter as informa es atrav s da Microsoft Access No entanto outras t cnicas podem suportar o acesso informa o no M dulo B sico com menos forma o t cnica Recomenda es 1 Integrar o pacote de comunica o no M dulo B sico O pacote deve ser capaz de assegurar a visualiza o tabular e gr fica dos dados e de exportar os dados em formatos comuns utiliz veis num programa como o Excel Access e SAS Longo prazo 2 Trabalhar com os usu rios do M dulo B sico a n vel distrital provincial e centr
7. dados deve ser desenvolvida Longo prazo 5 Indicadores e medidas devem ser documentados Isto pode ser til dentro do pa s bem como a n vel internacional comparando os indicadores utilizados para a tomada de decis o cl nica bem como as necessidades program ticas e planeamento estrat gico Embora isto possa ser feito nos termos das defini es e m todos aprovados para avaliar os dados recolhidos pelo M dulo B sico a documenta o pode tamb m ter um valor na modela o das avalia es dos programas Estas defini es dos indicadores podem ser geridas como parte de um reposit rio de indicadores com procedimentos centralizados para a an lise documenta o e recolha ou c lculo geridos dentro do MISAU Longo prazo 12 Assist ncia ao Usu rio Final Embora a forma o e documenta o sejam fundamentais para apoiar os utilizadores finais na entrada dos dados de alta qualidade bem como na utiliza o desses dados importante tamb m prestar apoio directo aos usu rios Deve haver uma forma n o s de abordar as quest es que se levantem sobre o uso do sistema ou sobre problemas com os dados Deve haver tamb m uma maneira r pida de obter a assist ncia t cnica no caso de falhas de software ou hardware Recomenda es 1 Recomendamos que dependendo da tecnologia dispon vel num determinado distrito um balc o de assist ncia directa esteja dispon vel atrav s do correio electr nico e telefone Este poder
8. es 1 Remodelar o M dulo B sico usando uma linguagem mais flex vel e melhor apoiada Recomendamos a convers o do actual ambiente de desenvolvimento do Visual Basic 6 para um ambiente com melhor suporte em Vista tais como o VB net ou para uma plataforma transversal de c digo aberto tal como o Java MySQL ou PHP MySQL que gratuito ou a baixo custo compat vel com todas as vers es modernas de Windows e Linux e n o requer a instala o do software especial em m quinas de acolhimento 16 Arquitectura do Sistema A nossa opini o relativamente a este aspecto que na maioria dos casos as aplica es devem ser desenvolvidas como aplica es baseadas na Internet onde o cliente usa um navegador e a maior parte da l gica da aplica o contida numa aplica o controlada por um servidor da Internet Pensamos que esta uma boa arquitectura mesmo para sistemas desenhados para serem utilizados por um nico usu rio trabalhando com um computador pessoal ou port til local Neste contexto a aplica o pode ser executada atrav s do software do servidor dentro do computador e o software pode servir como um programa local para o usu rio por m o usu rio tem grandes vantagens em utilizar a estrutura de uma aplica o baseada na Internet 1 17 Modificar o M dulo B sico para suportar um quadro de aplica es Web O desenvolvimento de uma aplica o come a geralmente com a inten o de criar uma aplica o local op
9. es sobre como o M dulo B sico mantido e utilizado As recomenda es importantes que poder o levar mais tempo para serem implementadas incluem 32 Actualmente estamos a desenhar um modelo de mecanismo de distribui o de software nos nossos projectos no Haiti Acreditamos que este m todo oferece uma promessa significativa de distribui o das aplica es Web pois a aplica o do software o programa da base de dados o servidor do Web e o software de suporte podem ser agrupados e distribu dos como uma nica imagem execut vel acess vel atrav s de um navegador do Web para a gest o e a utiliza o de rotina A utiliza o destes m todos em Mo ambique uma vez experimentados noutros s tios poder aumentar significativamente a facilidade de distribui o e reduzir o esfor o de instala o do M dulo B sico 2 A implementa o da transfer ncia padronizada dos dados constitui um primeiro passo importante para substituir o sistema utilizado no Minist rio por um ambiente de armazenamento dos dados mais robusto quer seja com c digo aberto comercial ou desenvolvido especificamente para Mo ambique Em particular a utiliza o do IXF como formato de troca pode permitir a integra o do M dulo B sico em sistemas semelhantes ou armaz ns de dados desenvolvidos noutros pa ses As necessidades a n vel distrital s o principalmente a entrada e a valida o de dados enquanto as necessidades a n vel centr
10. ncias Os diferentes programas reflectidos no M dulo B sico descrevem os tipos de informa es capturadas no sistema os elementos de dados n o foram limitados dentro da aplica o Fluxo do Trabalho de Entrada de Dados A agrega o e reportagem das informa es sanit rias em Mo ambique come am a n vel da unidade sanit ria Fichas sintetizadas s o preenchidas pelos enfermeiros e t cnicos de medicina em diversos programas e servi os de fornecimento de cuidados de sa de ver Anexo 3 As fichas s o em seguida transferidas para os Distritos onde s o introduzidas num MB por um operador de dados ou outro funcion rio Nos distritos que n o possuem um MB funcional devido falta de energia el ctrica ou de outras infra estruturas as informa es relativas unidade sanit ria s o resumidas numa ficha para posterior elabora o de resumos distritais Todos os servi os de sa de que se encontram num distrito s o obrigados a produzir os seus relat rios uma vez por m s e no caso do Boletim Epidemiol gico Semanal BES uma vez por semana Os ndices de cumprimento variam bastante entre os programas e prov ncias As informa es comunicadas nas fichas s o lan adas numa c pia local do Modulo B sico a n vel distrital na maioria dos casos embora o c digo do local um c digo num rico nico para cada unidade sanit ria com base em dados geogr ficos e informa es sobre o tipo da unidade sanit ria seja armazenado jun
11. o 5 Outra raz o pela qual os utilizadores devem identificar se mesmo quando o acesso a um sistema possa ser controlado atrav s de limites de acesso f sico eficazes n o sendo necess ria 15 portanto a autentica o para uma seguran a adequada no sentido de criar uma rigorosa hist ria da auditoria Longo prazo Desenvolver um fluxo de trabalho segura para a transfer ncia de dados A transmiss o de informa es atrav s de e mail oferece pouca seguran a e capacidades de autentica o e n o rep dio relativamente fracas que garante que o remetente n o pode negar falsamente o envio dos dados Embora existam estrat gias para fornecer todas essas tr s fun es atrav s do envio por e mail as mesmas requerem um software adicional que suporte o uso da criptografia e assinaturas digitais e tornam mais complexo um processo melhor tratado atrav s de outros m todos de comunica o entre as aplica es Longo prazo 3 Arquitectura Plataforma do Sistema O presente MB requer a implanta o da antiga vers o do Visual Basic VB 6 que n o naturalmente compat vel com o sistema operacional Microsoft Vista OS que fica mais comum como sistema operacional nos novos computadores no futuro Enquanto isto claramente um tema que deve ser abordado antes de qualquer trabalho de melhoria substancial ou manuten o do sistema h dois factos atenuantes a a vers o compilada do sistema ser executada em Vista apena
12. Distrito Centro H Grupo Procedimentos uarea KeyDown C digo Como Integer shift Como Integer On Enter Calls Setarea marea SaveArea CpdhSel CpdhFocus Setarea Carrega e visualize todos os C digos e Nomes de reas Savearea armazena o n vel de area seleccionada em TSET CpdhFocus define foco para o n vel de c digo de rea mais baixo Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase CpdhSel Entrada de C digos de reas Sub fichas SFCPDH 4 como Codei FlexList 0 como List Estrutura de programa Public Sub LoadSFCPDH Top Como Integer Chamado durante carregamento da ficha de T100 T200 T201 T400 T401 Inicia Ficha de C digos de Pa ses at ao Grupo com aumento at posi o m xima de 300 except para Grupo Define etiqueta para cada ficha de c digos Define r tulo do texto Pa s Prov ncia Public Sub GridfFocus Codificar Como Integer Mostra Lista F6 ou F7 Chamado de TbCodetKeydown no F7 Criti TbxOnEnter listtagno 0 List1 Vis vel True FlexList 0 Show vbModeless HForm Chama ShowFlexgrid1 em fun o de F6 ou F7 e itag para Pa s Prov ncia Distrito Centro de Sa de Terminar chamada List1 GridiFocus End Sub Public Sub CpdhSel TbCode1Keydown F6 gt CpdhSel CritiFocus gt Crit Show vbModeless HForm Call Crit TbxFocus 0 gt Crit tbx index SetFocus Crit tbx KeyDown vbKeyDown Or vbKeyReturn gt Crit TbxOnEnter gt CpdhSel GridtFocus v
13. Mo ambique Relat rio Fase gt Ap s chamadas principais FTodos1Rep ReportAction3 gt Calls PfForm ReportAction3 gt P1Form ReportAction3 Copy OrigData EmptyStat xIs to IMoziReportl Abrir Excel wsheet Criar OLE1 Link Definir tamanho de OLE1 Preencher Excel Wheel com dados de RsReport1 file frmmod Process2 procedimento geral de combina o gt PfForm ReportAction1 Abrir RSREPORT no tempo e no espa o e apagar gt Contos gt Lopo PiForm ReportAction2 No caso de relat rio sobre doen as Configurar Lista 4 Vis vel Verdadeiro Flex es 3 Vis vel Falso Configurar T301A 0LE1 Chamar FrmMod DisStat1 3 2 gr fico do Tempo 3 cmdboxindex para lista de doen as ou Chamar FrmMod DisStat2 3 Gr fico de rea Terminar chamada ffmmod DisStatl Estat sticas Peri dicas Por M s Trimestre Ano ou Total Per odo seleccionado Set arte semana m s trimestre ano procurar existente adicionar registo escrever cabe a ou editar registo Chamar P1Form DisValue1 gt calcular valor e escrever campos RSREPORT1 Update Eh Sob PiForm DisValuel Chamar SelectDisease1 disnr startfld lines procurar campo de partida e linhas colunas Case 1 st Cons start ld 6 Chamar DisAdd disnr disam startfld lines calcular valores Call DisAdd1 acrescentar valores disam disam Val RSFrmiData 0 startfld ctr Chamar FrmMod FillRepFileValue1 disam 3 digitar valores RSREPORT1 disamfl
14. O desenvolvimento dos materiais de forma o e a realiza o das ac es de forma o s o temas complexos fora do alcance da nossa avalia o Fase 1 por m ambos s o extremamente importantes para o sucesso cont nuo do sistema Recomenda es 1 O desenvolvimento dos materiais de forma o deve ser feito com base num conjunto de cen rios de utiliza o comum que normalmente s o os mesmos utilizados para o teste de usabilidade e o desenvolvimento da interface do usu rio bem como a experimenta o das novas vers es Os materiais de forma o devem ser funcionalmente orientados para as tarefas que s o conclu das dentro do sistema Longo prazo Os materiais de forma o devem ser disponibilizados por via electr nica e os conte dos dos cursos de forma o devem ser captados e distribu dos em CD ou DVD desej vel que haja um m todo ass ncrono e aut nomo de distribui o dos materiais de forma o especialmente num grande pa s como Mo ambique com tempos de transporte significativos e zonas remotas Longo prazo Documenta o Existe relativamente pouca documenta o para o sistema existente ver Anexo 5 Existe um manual do usu rio tutorial que ser revisto e actualizado Recomenda es di 25 Um documento de vis o global do sistema deve detalhar os processos e tipos de fluxos de informa o processada pelo actual M dulo B sico MB incluindo quem e como as pessoas interagem com o sof
15. Um protocolo deve ser desenvolvido e respeitado para a protec o eficaz das m quinas dos usu rios contra infec o viral curto e longo prazo Transmiss o Comunica es de Dados O M dulo B sico assenta na transmiss o electr nica das informa es quer atrav s de correio electr nico ou transfer ncia de arquivos usando meios de comunica o como os USB sticks e o transporte de c pias f sicas em papel como seguran a para os meios de comunica o electr nica Conforme discutido anteriormente os anexos electr nicos s o inseguros e um desafio implementar a autentica o e valida o n o rep dio atrav s do correio electr nico Portanto o correio electr nico relativamente fi vel e tolera relativamente bem conex es fracas de larga banda Embora muitas das unidades sanit rias distritais n o sejam ligadas por uma rede de Internet fi vel somos da opini o que melhor conceber para o futuro pr ximo e acomodar o presente em vez de focalizar muito sobre conex es n o fi veis Recomenda es 1 Efectuar a transfer ncia dos arquivos dos dados assinados e codificados suportada por vias independentes de comunica o nomeadamente os sticks USB CD ou anexos electr nicos manuais Curto prazo 23 2 Desenvolver uma transmiss o automatizada e programada dos dados electr nicos usando m todos tais como o sftp Protocolo sobre a Transfer ncia Segura dos Arquivos ou https protocolo codificado us
16. apresenta o aos operadores de dados e ao especialista de TI para a prov ncia Mencionou que a comunica o e a forma o de especialistas de TI seriam teis Observamos e debatemos sobre a experi ncia dos utilizadores do M dulo B sico 11 00 13 00 Reuni o com DDS TBD em Gaza M dulo MISAU Rik outros B sico a n vel distrital ITECH UW Bill Christina CDC Mo Mindy Janise Conclus es Debate sobre a utiliza o do sistema a n vel distrital sistema de papel como os dados s o transferidos dos centros de sa de para o distrito e em seguida para a Direc o Provincial Discutimos ainda com o m dico director sobre o que poderia ser til dentro do sistema no que diz respeito ao apoio decis o cl nica e gest o de programas a n vel distrital e dos centros de sa de Tivemos uma reuni o com os operadores de dados distritais e juntos visitamos a unidade sanit ria para observarmos o trabalho de entrada e armazenamento dos dados Observamos o sistema de gest o dos doentes do 45 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase HIV da Universidade de Columbia e analis mos o modo de transfer ncia das informa es do sistema para o MB 14 00 Regresso Maputo S bado 25 de Outubro 9 00 11 00 Briefing de restitui o inicial e Pr ximos ITECH UW Bill Christina Passos CDC Mo Mindy Janise p m Bill parte Segunda feira 27 de
17. capacidade de an lise dos dados nas valida es dos elementos dos dados a fim de evitar diferentes tipos de erros ou dados incoerentes 3 Elaborar relat rios para al m dos actuais relat rios que caracterizem e visualizem as lacunas na integridade ou actualidade dos dados 4 Desenvolver um conjunto de procedimentos a n vel distrital e provincial para a an lise da qualidade dos dados Ao descrever as recomenda es acima reconhecemos que a sua execu o exigir uma coopera o estreita com os programas individuais 5 Identificar uma pessoa com n vel de programador da qualidade dos dados para monitorar a qualidade dos dados para cada programa centralmente e participar nas decis es sobre os n veis de valida o e procedimentos da qualidade dos dados Fase 2 Objectivos A Fase 2 inclui a conclus o da recolha dos requisitos detalhados para a implementa o de uma infra estrutura global de informa o em Mo ambique Isso provavelmente vai implicar a realiza o de v rias visitas a v rias prov ncias que apresentem grandes diferen as em termos dae necessidades program ticas e da disponibilidade de recursos m dicos rede e recursos de energia O nosso debate ir focalizar a documenta o detalhada dos tipos de dados processados pelo MB uma descri o detalhada da arquitectura do sistema assim como o desempenho do hardware e software a n vel local Tamb m vamos realizar um inqu rito no local para discutir as necessi
18. cont nua do actual M dulo B sico nos pr ximos 1 2 anos 5 Identificar as lacunas no desempenho incluindo as lacunas na qualidade ou oportunidade dos dados atribu das ao actual M dulo B sico 6 Fazer recomenda es para uma funcionalidade actualizada e melhorada do sistema a fim de responder s necessidades do MISAU 7 Delinear a eventual arquitectura do sistema e as plataformas de TI associadas para a remodela o do M dulo B sico a fim de aplicar essas recomenda es com as estimativas dos custos gerais e riscos 8 Delinear 2 3 cen rios para o mbito da remodela o do M dulo B sico que podem vir a ser realizados de forma faseada com as estimativas de custos gerais tempo e riscos Tr s op es b sicas Existem tr s alternativas diferentes para o desenvolvimento ou a evolu o do M dulo B sico 1 A aplica o actual pode ser mantida desde que a documenta o e forma o necess rias sejam refor adas No entanto esta abordagem levanta preocupa es nomeadamente a instabilidade da actual plataforma de desenvolvimento e a dificuldade em acrescentar novas funcionalidades ao sistema 2 A aplica o actual pode ser substitu da por um software de c digo aberto j existente ou por um software comercial Neste caso a sua funcionalidade seria melhorada imediatamente Contudo esta abordagem n o d valor implementa o significativa do M dulo B sico nem s funcionalidades do sistema que pro
19. de uma nova arquitectura de dados s o i a utiliza o de uma chave principal oculta e interna ii a liga o de elementos semelhantes em todas as fichas e iii a capacidade de gerir as supress es e as actualiza es tirando proveito dos registos mais antigos em vez de substitu los Estes elementos s o compat veis com os objectivos de capacidade de extensibilidade e de an lise de dados que permite i a indexa o dos dados de forma diferente em rela o ao s tio data local actualmente utilizados ii a produ o dos relat rios que mais facilmente combinem as informa es de v rios programas e iii a manuten o de uma hist ria de auditoria que uma das melhores pr ticas para os sistemas de informa o baseados em opera es como o M dulo B sico Administra o do Sistema e Suporte de TI A presente sec o inclui um debate sobre um conjunto de caracter sticas que acrescentam funcionalidades espec ficas aplica o ou sua distribui o e que t m um impacto sobre a instala o administra o seguran a e manuten o do sistema As nossas recomenda es priorit rias s o 1 Discutimos v rias formas de melhorar a transmiss o dos dados Talvez as mais importantes destas estejam relacionadas com as mudan as inerentes anexa o de um nico identificador para cada fila de dados introduzidos a fim de que as bases de dados possam ser fundidas sem que o usu rio suprima os dados potencialme
20. digo de base do M dulo B sico para que possa usar uma base de dados de c digo aberto e port til um c digo poder funcionar tanto no Windows como em outros sistemas operacionais e que n o esteja sujeito a taxas de licenciamento Curto e longo prazo 2 Desenho da Aplica o N o fizemos uma an lise exaustiva do desenho interno da aplica o que em certa medida uma quest o de estilo de programa o No entanto as aplica es bem desenhadas t m uma estrutura interna clara com fun es claramente delimitadas protocolos de comunica o claros ou interfaces entre as mesmas Al m disso as aplica es bem concebidas s o documentadas internamente tanto na interface entre as componentes como dentro dos blocos funcionais 14 espec ficos Diferentes linguagens podem estar na base de algumas abordagens fundamentalmente diferentes para a concep o da mesma aplica o mesmo utilizando as melhores pr ticas como as descritas acima Em particular muitas linguagens de programa o mais recentes suportam ou requerem uma abordagem de concep o orientada para o objectivo Discutimos essa quest o em certa medida com o implementador do software do M dulo B sico Mudar para uma nova vers o do Visual Basic pode permitir uma concep o orientada para o objectivo enquanto uma mudan a para outras l nguas como o Java pode exig lo Em ambos casos h uma oportunidade para reestruturar a aplica o existente de forma a fac
21. e Biomedicina Terceira Edi o Springer Nova York 2006 PHP Linguagem de transcri o usada para criar p ginas din micas no Web Linguagem Transfer vel Linguagem de desenvolvimento que permite que os programas escritos sejam geridos da mesma forma em m ltiplos sistemas inform ticos Plataforma de Software Sistema operacional inform tico e linguagens de programa o associadas necess rias para executar uma aplica o de software Arquitectura de Sistema Esquema para as componentes de um sistema de informa es sanit rias espec ficas que descrevem os fluxos de informa o entre as componentes As componentes do sistema podem incluir as ferramentas em papel exemplos aut nomos de aplica es de software e ou aplica es de software em rede Aplica o baseada no Web Uma aplica o qual o usu rio pode ter acesso atrav s de um navegador do Web dentro de uma rede Este quadro facilita as actualiza es e manuten o de m ltiplas inst ncias de um programa permitindo a manuten o actualizada de m ltiplas inst ncias em opera o ao mesmo tempo Navegador do Web Programa inform tico utilizado para ter acesso e visualizar os recursos de informa es na Internet a n vel mundial Servidor do Web Programa inform tico respons vel por aceitar os pedidos HTTP de um navegador e formular as respostas HTTP funcionando de alguma forma como um tradutor entre o backend por exemplo base de dados etc e o nav
22. inclui o suporte para repara es de danos n o relacionados com a seguran a o suporte para resolu o de incidentes n o pag vel reclama o de garantia e solicita es de funcionalidades Em resumo mesmo que o VB6 seja suportado pelo Windows Vista e o suporte alargado para o Windows XP continue por mais cinco anos o M dulo B sico actualmente desenvolvido num ambiente que est a chegar quase ao fim do seu ciclo de vida Instala o A configura o b sica do M dulo B sico n o totalmente automatizada Ap s a instala o dos arquivos do sistema a aplica o requer ainda a altera o de algumas das principais bibliotecas do software fornecidas pelo Windows e requer que o n vel de seguran a para a macro execu o seja afinado para baixo Estes procedimentos n o s o fundamentalmente errados por m s o um tanto incomuns e requerem conhecimentos espec ficos sobre a configura o da Product Family Life Cycle Guidelines for Visual Basic 6 0 http msdn microsoft com en us vbrun ms788707 aspx consultado a 24 de Janeiro de 2009 Visitar tamb m http en wikipedia org wiki Visual Basic 5 Windows Vista o sistema operativo mais recente da Microsoft s instalado nos computadores actualmente dispon veis no Mercado mundial Declara o de suporte para Visual Basic 6 0 no Windows Vista e WindowsQServer 2008 http msdn microsoft com en us vbrun ms788708 aspx consultado a 24 de Janeiro de 2009
23. ncias ou instala es do M dulo B sico Tal aspecto permite o uso dos procedimentos de transmiss o de dados mais simples e diminui as probabilidades de erros que possam apagar ou duplicar dados inadvertidamente Curto prazo 2 Modificar a arquitectura da base de dados para apoiar a hist ria da auditoria Como se observa uma chave principal interna facilita o apoio dos dados conservados com indica o de estado para indicar a supress o o que uma abordagem para a constru o da hist ria da auditoria Curto prazo 3 Modificar a base de dados para suportar importa o dos dados em sobreposi o ou duplica o sem exigir medidas expl citas de gest o de dados propensos a erros por exemplo primeiro apagar todos os dados dentro de um intervalo de datas Curto prazo 4 Alterar o desenho da base de dados para facilitar a identifica o das potenciais liga es entre os dados reportados usando diferentes fichas Isto fundamental para o suporte de uma an lise mais complexa dos dados dentro do M dulo B sico Longo prazo 5 Recolher elementos de dados das informa es inclusas nas fichas para facilitar a reutiliza o dos elementos de dados em m ltiplas fichas Isto importante para a extensibilidade do M dulo B sico pois permite a modifica o das fichas interfaces no futuro com a mudan a de condi es de reportagem e para a adi o de novos tipos de fichas interfaces Longo prazo 6 Modificar o c
24. nicos tipos de dados entre as fichas Actualmente o sistema usa uma combina o de campos como a chave principal que o identificador nico para cada registo na base de dados Esta chave prim ria deve ser completamente interna o que permite uma maior flexibilidade no armazenamento das informa es aparentemente duplicadas permitindo a reten o dos registos alterados ou suprimidos Isto importante porque 1 facilita a auditoria ou seja facilita a identifica o da 13 pessoa que fez as mudan as espec ficas 2 permite acompanhar o ritmo das correc es feitas aos dados ou elementos dos dados de um programa espec fico 3 permite reverter ou restaurar a base de dados podendo se avaliar a exactid o dos dados caso erros significativos sejam cometidos na gest o dos dados e 4 permite a avalia o da precis o dos dados Quando os dados s o actualizados poss vel que 1 a vers o original tenha representado dados precisos 2 a vers o substituta tenha representado dados precisos ou 3 ou ambas as vers es contenham erros Atrav s da manuten o dos dados e da avalia o dos erros sistem ticos significativos pode se identificar mudan as para melhorar a qualidade e a integralidade dos dados Recomenda es 1 Desenvolver um identificador interno exclusivo global como chave de registo Esta suporta maior toler ncia de inconsist ncias quando os dados s o transferidos entre as diferentes inst
25. os actuais fluxos de informa o em papel e informa o electr nica 2 Documentar os aspectos fundamentais da arquitectura da base do M dulo B sico 3 Identificar as condi es recursos e contribui es necess rias para sustentar a estabilidade do M dulo B sico nos pr ximos 1 2 anos incluindo a capacidade dos recursos humanos necess rios para a manuten o do sistema 4 Listar os tipos e definir o mbito da documenta o adicional necess ria do sistema considerando o cen rio da utiliza o cont nua do actual M dulo B sico nos pr ximos 1 2 anos 5 Identificar as lacunas no desempenho incluindo as lacunas na qualidade ou oportunidade dos dados atribu das ao actual M dulo B sico 6 Descrever as recomenda es para a funcionalidade actualizada e melhorada do sistema a fim de responder s necessidades do MISAU 7 Delinear a eventual arquitectura do sistema e plataformas de TI associadas para a remodela o do M dulo B sico a fim de aplicar essas recomenda es com as estimativas dos custos gerais e riscos Outros objectivos para a Fase 1 Para al m dos objectivos declarados do trabalho acreditamos que existem v rios outros objectivos importantes a serem considerados no mbito da avalia o ao M dulo B sico embora estes possam ser mais directamente abordados durante a Fase 2 1 Identificar as mudan as na arquitectura do sistema do MB de modo a que possa enquadra se nas iniciativas que vis
26. para o Menu do Programa Principal Alt F4 Sair do Programa gt Ir Directamente Para O Windows Setas Movimentar Para Cima Baixo atrav s dos campos rea m s ano Enter Ir para o campo Seguinte Ctrl O Aceitar todos os c digos visualizados no ecr e continuar com a ficha de entrada de dados Manualmente para evitar ter que pressionar lt Enter gt em todos os campos do ecr Seleccionar C digo de rea Pa s Prov ncia Distrito Unidade Sanit ria PgUp PgDn Navegar Para frenteitraz atrav s dos c digos de reas F6 Acesso ao sistema de pesquisa alfab tica F7 Listar c digos de rea por c digo F8 Listar Fichas gravadas F6 Aceder Ao Sistema de Pesquisa Alfab tica Janela adicional de pesquisa Escreva o nome ou os primeiros caracteres do nome do Distrito ou unidade sanit ria pretendida seguido de lt Enter gt Janela com lista Alfab tica Navegue pela lista usando as setas ou o rato Seleccione usando lt Enter gt ou duplo click ou use F10 para sair da lista F7 Listar C digos de rea por C digo Janela com Listagem Num rica por c digo de rea Navegar atrav s da janela usando as setas ou o rato Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase 53 Seleccione usando lt Enter gt ou duplo click ou ent o use F10 para sair da lista F8 Listar Fichas Gravadas Apresenta uma lista contendo todas as listas gravadas no sistema para a rea seleccionada independentemente do
27. podem e devem continuar a evoluir de modo a tirar proveito das tecnologias inovadoras quando estas oferecem vantagens em termos de aumento da utilidade baixo custo e f cil manuten o Portanto importante considerar a forma o n o como uma necessidade pontual de dominar um determinado produto de software que permanece est tica no tempo mas sim como uma fun o r pida que suporta altera es de modo eficiente em processos e sistemas ao longo do tempo Um modelo em cascata em que os especialistas do sistema de informa o sanit ria a n vel central podem formar o pessoal provincial e por seu turno especialistas provinciais formarem os usu rios a n vel distrital e das unidades sanit rias seria vantajoso 7 Tirar vantagem da experi ncia e conex es pessoais desenvolvidas pela Equipe de desenvolvimento do DIS Isto poderia envolver uma variedade de pap is ou seja continuar as viagens e coordenar a implementa o e forma o at colaborar no desenvolvimento dos materiais de forma o Valida o de dados A qualidade dos dados fundamental tanto para o uso eficaz do sistema a n vel central como para o reconhecimento do valor do sistema a n vel provincial e distrital As nossas recomenda es priorit rias s o 1 Desenvolver uma capacidade que permita assinalar os elementos dos dados e as fichas que care am de revis o caso houver incerteza sobre os dados que est o sendo introduzidos 34 2 Integrar a
28. podem ser implementados centralmente mas a garantia da qualidade mais eficaz quando os dados s o usados perto da 18 sua fonte e a qualidade dos dados controlada e mantida principalmente nesse momento Portanto a qualidade dos dados intimamente ligada ao objectivo de tornar os dados teis t o pr ximo quanto poss vel do ponto de entrada A realiza o efectiva deste objectivo pode requer uma nova forma o para o pessoal existente novos recursos para suportar a utiliza o dos dados a n vel provincial e distrital e possivelmente novos pap is a estes n veis para uma melhor utiliza o das informa es no sistema Recomenda es Existem actualmente relat rios no M dulo B sico que permitem compara es de alguns aspectos da qualidade dos dados entre os s tios 1 Analisar os actuais ndices de qualidade dos dados das actuais m tricas e o desenvolvimento das novas m tricas necess rias para descrever a integralidade oportunidade e precis o dos dados introduzidos entre os distritos e ou prov ncias 2 Estas m tricas devem ser bem descritas bem documentadas e dispon veis nos relat rios do sistema para a caracteriza o f cil ad hoc da qualidade Longo prazo 3 Integrar os procedimentos para a utiliza o das m tricas acima mencionadas incluindo a frequ ncia da an lise e as estrat gias para melhorar o desempenho na forma o do pessoal adequado a n vel distrital provincial e central 4
29. relat rios personalizados padronizados Daniel tinha pouca confian a na validade dos dados porque as pr ticas de recolha destes dados n o s o padronizadas a n vel do hospital por exemplo alguns escrevem nas agendas outros usam registos que n o facilitam o registo preciso e completo das informa es necess rias a serem comunicadas 11 00 12 00 Semin rio de restitui o Conclus o com o ITECH UW Christina CDC e a ITECH CDC Mo Mindy Janise Conclus es Christina fez uma an lise das conclus es preliminares apresenta o e coment rios sobre o semin rio de restitui o com o MISAU CDC ITECH e Christina debateram sobre os pr ximos passos para a conclus o da Fase 1 e sobre os objectivos preliminares da Fase 2 p m Partida da Christina 46 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Anexo 4 Documenta o Instru es sobre a instala o Procedimento de instala o do M dulo B sico SIS ON oo a 10 11 12 Executar M dulo B sico SIS 14 Copiar pasta Hislnst1 do flash em C Criar uma nova pasta C HisVb Run c 1 hisinsti Packagez setup exe Ao iniciar a configura o seleccionar CHANGE DIRECTORY e seleccionar C HisVb como direct rio Concluir processo de configura o Copiar pasta HisVb do flash para C OVERWRITE Copiar ou Dar nome nome Hist mdb Configurar o visor do Windows no 1024x7
30. v rios n veis de lideran a e fornecem informa es teis uma variedade de programas podem geralmente ser dotados de um conselho consultivo ou de um grupo de pilotagem que fornece orienta es ao programa na sua globalidade 1 N o avali mos a presen a ou interesse num determinado interveniente durante a nossa primeira visita mas estamos interessados em estudar se isto seria conveniente dentro da estrutura organizacional do sistema Lideran a T cnica A equipe do DIS envolvida no MB foi intimamente associada ao desenvolvimento e orienta o do programa tanto a n vel do MISAU como no fornecimento da forma o e apoio em todo o pa s Os pontos de vista deles sobre as caracter sticas do MB que permitem a sua divulga o generalizada simplicidade de instala o funcionamento controlos de acesso relativamente inseguros etc s o muito valiosos 1 Acreditamos que seria til aproveitar a experi ncia pr tica das pessoas de equipa original que desenvolveu o MB desenvolvendo ao mesmo tempo uma estrutura sustent vel para a lideran a t cnica do Minist rio Curto prazo 2 Em ltima an lise os peritos locais devem liderar o projecto Por enquanto deve se manter a assist ncia t cnica externa cont nua enquanto os sistemas e pessoal locais estiverem capacitados na gest o t cnica e lideran a do MB Curto e longo prazo 21 Recursos N vel Central Para que o sistema seja est vel deve haver um engenheiro in
31. 06 RESUMO do Hospital de Dia MENOR DE 15 ANOS 15 24 ANOS 25 ANOS OU MAIS TOTAL F M Total F M Total F M Total F M TOTAL Insc cumul at o fim do m s ant Novos inscritos neste m s Inscritos cumulativos Cons clin a doentes em TARV Cons clin a doentes n o em TARY O zmMm z lt oz Total de consultas cl nicas DO e T OO E C Trst DI Do Me de Saidas C Cumulat no fim deste Cumulat no fim deste m s A B C Em tratamento TB inscritos Em TARV Referidos aos CD Gr vidas inscritas Gr vidas queiniciam TARV e que iniciam Gr vidas queiniciam TARV e Figura 2 P gina de entrada de dados referente a um m s de actividades de um centro de sa de Todos os campos s o marcados em magenta azul e cor de laranja e ser o automaticamente calculados quando os campos em ciano estiverem devidamente preenchidos Cada um dos totais acumulados essencialmente um indicador estratificado por sexo e ou categoria e ou idade Codifica o de reas A codifica o das reas feita para acrescentar novos centros de sa de distritos prov ncias e at mesmo pa ses lista dos locais dispon veis O usu rio preenche o nome do novo local e um c digo de activa o de 1 na p gina gravada na base de dados Em seguida os dados s o recolhidos deste s tio sem um c digo local atribu do cabendo aos respons veis a n vel nacional atri
32. 68 e no avan ado seleccionar configura es DPI Grandes Dimens es 120DPI Windows Painel de controlo Op es Regionais Op es Regionais e de Idiomas Personalizar S mbolo Decimal e agrupamento Digital Mesmas configura es certificar Formato de Data dd MM aaaa Configurar Macro Seguran a Excel no Baixo Excel Ferramentas Op es Macro Seguran a Baixo Fazer o atalho no desktop para C HisVb His1 exe Se necess rio Importar C digos de reas e Dados Manual do Usu rio Manual do Usu rio 47 Modulo B sico Sistema de Informa o para a Sa de S I S Indice P gina I Menu do Programa principal 2 Il Gest o de Fichas 5 1 Entrada de dados 5 2 Dados Agregados 10 3 Exporta o Dados 12 4 Importa o Dados 18 5 Apagar Dados 22 Anexo Teclas de Fun es e Combina o de Teclas 23 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Iniciar o Programa 8 1 8 Modulo B sico Duplo click no Icon S I S no Windows Menu l Menu do Programa Principal Clicar a barra de menu Use as setas para navegar pelas op es do menu Todo Dados activado por defeito como menu inicial TODOS 0S DADOS mos B06 B 07 B 08 cos D03 pos EN N ilii ba do LALA A 48 49 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Para Passar para Outra Ficha Clique na Imagem da Fich
33. E MOZAMBIQUE DEM SOFALA O Gidade do Beiro Figura 4 Exemplo de uma p gina de importa o A fun o de importa o requer as mesmas selec es que a exporta o para al m do conhecimento dos per odos dos registos no arquivo a ser importado caso um per odo de registo seja seleccionado enquanto n o corresponde ao m s e ano indicados num determinado arquivo apenas uma frac o ou nenhum dos dados do arquivo ser importado para a inst ncia do MB Interface de Relat rios A interface de relat rios visualiza os relat rios dos dados brutos em formato de Excel a todos os n veis em que a execu o est autorizada a visualizar e por um determinado tempo Existem dois relat rios padr o que apresentam todos os dados brutos em cada ficha e uma m nima capacidade de gera o de relat rios din micos nos quais o usu rio pode escolher o n vel de dados a visualizar central provincial distrital centro de sa de Existem tamb m algumas caracter sticas da aplica o que facilitam a execu o das tarefas administrativas Um usu rio pode ver actualizar as estimativas populacionais para a sua regi o acrescentar editar apagar os locais dos centros de sa de ou distritos e realizar pequenos ajustes administrativos ao sistema At ao momento o acesso base de dados ou sistema n o requer nenhuma autentica o Descri o T cnica do Sistema Uma das grandes preocupa es que surgem ao abordar a quest o da estabil
34. EN M dulo B sico EE Fase 1 Avalia o e Recomenda es para o Futuro Relat rio Actividades realizadas entre Out 2008 Jan 2009 Bill Lober MD Professor Associado Christina Quiles Gestora T cnica de Programa Contacto Dr Bill Lober MS 357266 BNHS 1959 NE Pacific St Seattle WA 98195 EUA 1 206 616 6685 voz 1 206 222 2455 fax lober u washington edu S ntese das Actividades e Recomenda es Este resumo apresenta o mbito desta avalia o e as principais op es e recomenda es priorit rias que sa ram dessa avalia o O relat rio descreve em detalhes uma s rie de quest es espec ficas e recomenda es bem como um debate mais aprofundado sobre as recomenda es priorit rias De forma geral o M dulo B sico provou ser til inicialmente no apoio entrada de dados de rotina tendo facilitado a sua transfer ncia e armazenamento e fornecido informa es b sicas a v rios n veis O pessoal de apoio ao desenvolvimento e implanta o deste sistema deve ser louvado pelos seus esfor os e pelo sucesso da implementa o Achamos que importante continuar a utilizar o M dulo B sico concentrando esfor os na adapta o do actual modelo vis o do Minist rio para o futuro no que diz respeito informa o agregada e a vigil ncia de casos em Mo ambique bem como na melhoria da interoperabilidade com os novos padr es internacionais de gest o e transmiss o de dados Ambito d
35. M dulo B sico fossem transfer veis ou fossem capazes de funcionar noutros sistemas operativos para al m do Windows Tal aspecto permitiria uma maior flexibilidade e fiabilidade na implanta o da aplica o e tamb m possibilitaria a vers o de c digo aberto do sistema a um custo menor e uma vers o aut noma ou de aplica o do sistema que seria mais f cil de instalar e manter Ambiente de Desenvolvimento A linguagem inform tica usada para desenvolver o sistema do M dulo B sico antiga e tem havido alguma discuss o entre os programadores sobre se essa linguagem continua a ser funcional Em caso afirmativo questiona se por quanto tempo Iremos discutir as quest es em torno do desenvolvimento do software e da utiliza o deste software no Windows Vista e no Windows XP a vers o do Windows que o precedeu Outros desenvolvimentos ou modifica es do software do actual M dulo B sico requerem a utiliza o do ambiente do desenvolvimento do Visual Basic 6 VB6 para modificar o c digo e criar uma nova vers o da aplica o O VB6 uma vers o antiga do software que foi agora substitu da pelo Visual Basic NET O suporte convencional para o Microsoft Visual Basic 6 0 terminou em 31 de Mar o de 2005 O suporte alargado findou em Mar o de 2008 Embora o VB6 n o seja mais compat vel continua a ser poss vel executar o software de desenvolvimento do VB6 no sistema operativo Windows Vista poss vel ainda e
36. MS na concep o do sistema como um m todo para a troca de informa es entre os sistemas do M dulo B sico Isto n o s ir melhorar a fiabilidade e a flexibilidade da transmiss o de dados a este n vel mas tamb m facilitar a recep o electr nica dos dados dos sistemas das unidades sanit rias tais como o OpenMRS iSante que est o a desenvolver activamente as capacidades do Indicador de Formato de Interc mbios 1 Pode ser apropriado usar o IXF como uma sa da do M dulo B sico se os dados fornecidos a partir desses programas forem enviados para CRIS ou outros sistemas utilizados a n vel nacional ou internacional e que sejam compat veis com o IXF Longo prazo 2 Investigar e apoiar as outras normas utilizadas a n vel nacional em Mo ambique ou emergentes no quadro das iniciativas internacionais para as reas como a gest o de identidade a autentica o a seguran a e transmiss o de dados medidas e indicadores ou outras reas onde existe um trabalho activo que pode ser melhorado Longo prazo 3 Investigar os padr es que possam suportar a compatibilidade com as futuras aplica es inform ticas integradas por exemplo recursos financeiros e humanos gest o da cadeia de abastecimento presta o de contas aos doadores ou outros 5 Qualidade de Dados Existem estrat gias organizacionais e t cnicas que podem ser utilizadas para melhorar a qualidade dos dados Alguns elementos da garantia da qualidade
37. Outubro Dia inteiro Outras reuni es sobre M dulo B sico MISAU Rik C lia acompanhamento no MISAU caso ITECH UW Cristina necess rio Rik C lia CDC Mo Mindy Janise Conclus es Encontro de restitui o com o MISAU onde se debate os nossos resultados Ter a feira 28 de Out preliminares em detalhes se discute sobre as prioridades ou preocupa es do MISAU quanto nossa proposta de plano de trabalho Janise e Christina falaram com Rik sobre as suas actividades noutros pa ses destacando a necessidade de melhorar e remodelar o MB de forma gradual ubro Per odo da manh Outros encontros com Daniel Lee para MISAU Rik outros debater sobre o TARV no MB ITECH UW Cristina Daniel apresentou as lacunas observadas na qualidade dos dados a todos os n veis Ressalvou a necessidade de desenvolver formas de comunica o padronizadas entre os n veis especificamente a n vel distrital provincial e nacional Descreveu ainda o processo de dupla entrada de dados e os processos de an lise de dados e avalia o da qualidade deficientes Joan e Christina mencionaram algumas adi es de recursos ao MB que eram fundamentais ou caso acrescentadas seriam teis para assegurar a qualidade e integralidade dos dados e Valida es com uma op o de nota e Um mecanismo para exportar todos os relat rios e Materiais de forma o refer ncia mais completos e facilmente leg veis e Um mecanismo para a cria o de
38. a A04 BO6 BO7 BO8 C04 DOS D04 Exemplo B06 B 06 S I S Minist rio da Sa de Mo ambique Vers o 1 0 B 06 Relat rios Codificar Areas Popula o Entrar Dados Agregar Dados Deslocar Fichas Importa o do Sisprog Apagar Dados SMI CONSULTAS 0 4 ANOS A04 B 06 B 07 B 08 C04 D 03 D 04 RECURSOS DOS h ti A hjd j Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Composi o do Menu do Programa Principal Sec es do Menu Entrar Dados Teclas de Fun es e Combina o de Teclas do Menu do Programa Principal Alt F4 Sair do Sistema gt Voltar ao Windows Enter Return Aceder ao Programa Menu Item Il Gest o de Fichas 11 1 Entrada de Dados Entrada dos dados recolhidos manualmente para as fichas mensais M todo Seleccione o Distrito Seleccione a Unidade Seleccione o M s Seleccione o Ano Introduza os Dados Grave a Ficha Saia 1 Seleccione o Pa s Prov ncia Distrito Unidade Sanit ria Campos 50 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Teclas de Fun es Combina o de Teclas ou Bot es da Barra de Comandos 51 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase 52 Teclas Que Podem Ser Usadas Em qualquer Lugar do Ecr F10 Sair do Campo gt Um Campo Para Cima ou Regressar Para o Menu Do Programa Principal Ctrl F10 Ir Directamente
39. a Actividade Em Outubro de 2008 o Centro Internacional de Forma o e Educa o sobre o HIV I TECH foi contratado para realizar uma avalia o ao sistema do M dulo B sico que desenvolvido mantido e utilizado pelo Minist rio da Sa de de Mo ambique MISAU a fim de garantir o acompanhamento e a avalia o a n vel nacional e a diferentes n veis de diferentes programas de sa de O plano do trabalho de avalia o est incluso no Anexo 1 e descreve as duas Fases deste projecto A Fase1 consiste numa avalia o que visa documentar os aspectos chave do sistema e avaliar o seu estado actual e a estabilidade A Fase 2 incide sobre o desenvolvimento do sistema mais detalhado e os requisitos do processo Especificamente os objectivos da Fase 1 abordados neste relat rio s o 1 Documentar o processo e o tipo de fluxos de informa o processada pelo actual M dulo B sico MB incluindo quem e como as pessoas interagem com os actuais fluxos de informa o em papel e informa o electr nica 2 Documentar os aspectos fundamentais da arquitectura da base do M dulo B sico 3 Identificar as condi es recursos e contribui es necess rias para sustentar a estabilidade do M dulo B sico nos pr ximos 1 2 anos incluindo a capacidade dos recursos humanos necess rios para a manuten o do sistema 4 Listar os tipos e definir o mbito da documenta o adicional necess ria do sistema considerando o cen rio da utiliza o
40. a para ser utilizado em diferentes plataformas de software C digo aberto Uma abordagem ao desenvolvimento de software no qual os programadores podem ler redistribuir e modificar o c digo aberto para uma pe a de software resultando no desenvolvimento comum de um produto partilhado 2 MySQL Sistema de gest o da base de dados de c digo aberto www mysql org Arquitectura do sistema nacional de informa o de sa de Outro termo para isto o Projecto de arquitectura nacional de sa de electr nica Esquema de um sistema nacional de informa o de sa de que descreve as rela es e o fluxo de informa es entre os sistemas de componentes Os sistemas de componentes podem envolver tanto as informa es em papel como as informa es electr nicas e podem incluir os registos de sa de electr nicos sistemas de informa o laboratorial recursos humanos para sistemas de informa o de sa de sistemas de gest o da cadeia de abastecimento sistemas de informa o demogr fica sistemas de informa o sobre a sa de da popula o e sistemas de comunica o global de informa es sobre os servi os de sa de OpenMRS Quadro comum de c digo aberto para o desenvolvimento de sistemas de registos m dicos electr nicos www openmrs org ihttp en wikipedia org wiki EHealth consultado a 29 de Janeiro de 2009 2 Shortliffe EH and Cimino EJ Eds Inform tica Biom dica Aplica es Inform ticas em Cuidados de Sa de
41. ado para transmiss es no Web onde existem liga es Internet fi veis ou intermitentes Curto e longo prazo 3 A transmiss o f sica das fichas deve continuar tanto como um procedimento de seguran a como uma forma de validar os dados a n vel distrital e provincial sempre que necess rio Longo prazo 10 Instala o do Software O M dulo B sico actualmente desenvolvido dentro de um cronograma de lan amento ad hoc de uma nova vers o que surgiu impulsionado principalmente pela necessidade de incorporar novas fichas e dados no sistema N o avaliamos em detalhes a forma como os novos lan amentos s o distribu dos nem tivemos como avaliar se o uso da ltima distribui o foi uniforme em todos os distritos 1 O cronograma do lan amento ad hoc pode ser adequado embora ao passo que o caminho de desenvolvimento se torne mais complexo e o software sirva mais utilizadores e mais programas fornecendo mais recursos possa ser desej vel mudar para uma outra metodologia de desenvolvimento em fun o dos lan amentos r pidos peri dicos Curto e longo prazo 2 As actualiza es dos dados gerados pelo software devem ser marcadas internamente para indicar qual das vers es do software as gerou Ao passo que o tamanho da implanta o se torna mais complexo a gest o das convers es entre diferentes gera es de fichas deve ser t o automatizada quanto poss vel Tivemos uma experi ncia positiva na utiliza o de
42. ais em Botsuana No mbito deste programa a TECH vem colaborado com o Minist rio da Administra o Local e outros parceiros para fornecer aos funcion rios M amp E a forma o em servi o e apoio no local para que possam melhorar a qualidade das estat sticas sanit rias fornecidas pelos servi os sanit rios e programas comunit rios de HIV Em 2009 a I TECH vai lan ar uma iniciativa no Qu nia que consiste em desenvolver as capacidades dos grupos recursos inform ticos locais para que possam assegurar a gest o e manuten o dos sistemas de informa o sanit ria electr nica Isso implicar o desenvolvimento da capacidade de participa o nos grupos de desenvolvimento dos sistemas de c digo aberto para que a adapta o local dos sistemas de informa o sanit ria possa responder s necessidades locais espec ficas Em 2009 a I TECH est a lan ar um programa de bolsas para o acompanhamento e a avalia o do Programa Nacional de ARV em colabora o com o Programa Global de Combate SIDA do CDC E U e o Minist rio da Sa de do Malawi A I TECH vai colocar 3 colaboradores junto do Departamento Central de Acompanhamento e Avalia o CMED e do Departamento de HIV SIDA do MISAU Trata se de um 1 colaborador para Acompanhamento e Avalia o e 2 para a Inform tica O programa oferece oportunidades de tutoria prepara o e forma o aplicada em informa es estrat gicas para profissionais de sa de proeminentes em Malawi O
43. ais f cil elaborar um c digo correcto bem documentado bem estruturado para realizar a mesma fun o ilustrada por um programa existente do que desconstruir o trabalho de um outro programador Longo prazo 4 Estabelecer um processo de autentica o e de acesso baseado na caracter stica da fun o do trabalho A aplica o carece actualmente de controlo de acesso e de funcionalidades de auditoria Uma gest o rigorosa de identidade com uma autentica o por identifica es e senhas dos usu rios sa das do sistema autom ticas e reguladas e funcionalidades semelhantes para garantir apenas que o usu rio identificado esteja a utilizar o sistema constituem uma norma na maioria dos sistemas de informa o sanit ria No entanto em contextos onde poucas pessoas t m acesso a um computador ou na eventualidade de se produzir danos m nimos devido a um acesso n o intencional aos dados essas medidas podem criar uma barreira significativa para a utiliza o do sistema e podem n o ser apropriadas Mesmo assim na aus ncia de uma rigorosa gest o da identidade pode ser ainda til requerer que os utilizadores se identifiquem Uma das raz es dessa medida que o acesso condicionado fun o que limita as partes da aplica o que uma pessoa pode usar dependendo das autoriza es associadas a categoria da fun o do usu rio pode ajudar a simplificar a interface do usu rio e orientar o usu rio a fazer escolhas apropriadas para sua fun
44. al para desenvolver uma parte a das visualiza es teis e formatos de an lise de conjuntos de dados como exemplos que passaria a ser implementada 19 no pacote de comunica o por exemplo os relat rios peri dicos da prov ncia incluindo as tabelas b sicas e gr ficos 3 Os usu rios poder o tirar proveito desses exemplos e criar novas visualiza es ou conjuntos de dados de an lise teis para o seu programa espec fico ou no seu ambiente espec fico Longo prazo 4 Desenvolver uma estrat gia espec fica para compartilhar estes tipos de relat rios visualiza es e conjuntos de dados elaborados pelos usu rios bem como com uma lista de e mail f rum wiki ou outras ferramentas para suportar os coment rios e a colabora o Curto e longo prazo 5 Nova forma o para os gestores de dados das prov ncias e eventualmente a n vel distrital para sustentar a utiliza o efectiva dessas informa es Longo prazo 6 Produzir os relat rios num formato compat vel com o software do portal do MISAU para facilitar a divulga o dos relat rios Longo prazo 7 Desenho e Testagem de Usabilidade O M dulo B sico um sistema simples cuja facilidade de utiliza o em grande parte atribu vel medida que a interface do usu rio espelha o trabalho de recolha dos dados nas fichas Um outro aspecto positivo e importante a rigidez do sistema no sentido que n o permite muita interven o por parte do operado
45. al s o principalmente a integra o a recupera o a an lise e a visualiza o para garantir a lideran a e a planifica o estrat gica Embora esses dois conjuntos distintos de necessidades sejam actualmente servidos por um sistema a diferen a entre os mesmos tamb m fornece um caminho para uma evolu o a longo prazo do M dulo B sico Acreditamos que com a expans o das utiliza es o n vel central ser melhor servido por um sistema de armazenamento de dados ou por um desenvolvimento substancial do M dulo B sico incluindo as mudan as no modelo arquitectura e funcionalidade de dados Ao mesmo tempo essas mudan as s o muito mais f ceis de aplicar com uma nica inst ncia do sistema Assim propomos que o desenvolvimento seja feito a n vel do sistema central para aumentar a sua funcionalidade Se a transfer ncia de dados entre os diferentes sistemas for padronizada ent o o novo sistema central poder eventualmente substituir os sistemas provinciais dando lhes capacidade substancialmente maior medida que vai amadurecendo Olhando para a frente para uma melhor conectividade e compet ncias em inform tica a n vel distrital esta abordagem baseada no armazenamento dos dados pode ser eventualmente implementada a n vel distrital mas tudo isso pode ser feito ao ritmo ditado pelas necessidades e compet ncias a diferentes n veis Em resumo recomendamos que as novas fun es sejam incorporadas desviando o caminho de des
46. am realizar um projecto de arquitectura nacional de sa de electr nica tais como as que est o a ser actualmente patrocinadas pela Health Metrics Network da OMS e a Funda o Rockefeller 2 Identificar altera es ao MB a fim de adapt lo aos padr es internacionais tais como o Formato de Mudan a de Indicadores para a transmiss o de informa es globais 3 Identificar as altera es ao fluxo de trabalho e funcionalidade do software a fim de garantir a melhoria da qualidade dos dados 4 Identificar as altera es ao fluxo de trabalho e funcionalidade do software a fim de garantir a interpreta o das informa es atrav s da visualiza o e acesso pelo software de an lise 5 Identificar as oportunidades para uma utiliza o mais ampla de dados aos n veis distrital e provincial Actividades de Recolha de Informa o Esta sec o resume brevemente em ordem cronol gica as actividades realizadas para compreender o M dulo B sico e a sua utiliza o As conclus es espec ficas dessas actividades s o agrupadas de acordo com os temas e apresentadas de forma detalhada na sec o dos Resultados O Anexo 4 inclui uma lista mais detalhada dos assuntos e temas de cada actividade de recolha de informa es que teve lugar durante a visita por n s efectuada a Mo ambique em Outubro de 2008 Actividades em Mo ambique A visita de avalia o inicial a Mo ambique foi efectuada entre de 20 27 de Outubro de 2008 A e
47. ando o sistema operacional Windows XP A manuten o destes sistemas pode ser um desafio pois os mesmos est o propensos a falhas de hardware podem ter v rus ou um outro software instalado que pode danificar o sistema operacional e ou causar preju zos de seguran a Est o ainda sujeitos uma grande variedade de software instalados pelos utilizadores que podem causar muitos dos problemas similares Recomenda es Recomendamos que o M dulo B sico pelo menos a n vel distrital continue a ser uma aplica o simples com o m nimo de restri es sobre o software ou hardware do sistema operacional O sistema n o deve depender de sistemas operativos constru dos com um hardware especializado ou dependendo de um servidor caro em particular ao n vel distrital ou provincial 1 Dependendo da plataforma de desenvolvimento da aplica o escolhida uma vers o aut noma do M dulo B sico pode ser desenvolvida desde que esteja mais facilmente protegida contra os riscos e as incoer ncias do sistema no qual est sendo executada Curto e longo prazo 2 O n vel central deve ter melhor redund ncia de hardware com um segundo sistema dispon vel no caso de o sistema principal sofrer problemas e pode precisar de um hardware um pouco melhor que os sistemas provinciais Isso depender muito das escolhas que forem feitas para o desenvolvimento da aplica o e n o pode ser economicamente determinado antecipadamente Curto prazo 3
48. ar Ctrl F10 e Alt F10 e chamar Main ExitCheck se verdade Definir F10chk para verdadeiro pressionando F10 Fblank and Showmg16 Limpa todas as teclas de colmando define um n mero seleccionado de registos seleccionados registos totais Showmg16 define um n mero seleccionado espec fico dos registos seleccionados registos totais Define F10 Ctrl F10 e teclas de colmando Alt F4 Showmg sel Como Integer Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase 56 rea Mostra mensagem vari vel s n o altera teclas de comando Se mensagem n o durar mais que 45 mg6 mg8 ocultado PrgrLbIOnOff onoff como Boolean Se definido no onoff oculta teclas de comando e torna cursor e vari veis percentuais vis veis Cursor e percentagem calculados por ShowPrgrLbl ShowPrgrLbl Calcula e actualiza cursor e percentagem Procedimentos de Cofigura o da Barra de Teclas de Comando CbarArea CbarLocateFI CbarCodef CbarNamef CbarFormEntry CbarBody1TbxField CbarBody1cmdboxi Field CbarBody1cmdboxiFieldA CbarList1 CbarFormCombi CbarReporti Procedimentos de Configura o da Barra de Teclas de Comando i Como Integer Ok CtrIS PgDn PgUp Pgupdn F2 F4 F5 F6 F7 F7B F8 F8B F9 F10 CF10 AF4 Pie Bar OleVb OleEx Seleccionar n vel de rea em combo box Vari veis Combo Box uarea gt escolhas Nacional Prov ncia
49. ari veis P blicas HFORM Form Variante Valor Nome da Ficha do Programa Principal Firstfocus em carregamento Chamado a partir dos procedimentos gerais para executar uma Ac o espec fica do Programa Principal Exemplo Hform T100 Chamado de YesNo movimentar para baixo para executar T100 Cont1 Integer Definir para 1 no carregamento de fichas Usado para sair tbx focus nas fichas Definir para 0 em tbx focus Se definido em 0 tbx pressionar enter tbx value Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase Init bas Procedimentos do M dulo P blico InitForm Public Sub InitForm mform Como Form Esquerda Como Integer Topo Como Integer Altura Como Integer Largura Como Integer Define forma Esquerda topo altura largura fonte Ms Sans Serif FontName Ms Sans Serif Tamanho de fonte 9 PaletteMode 2 WindowState 0 Areamod bas Procedimentos do M dulo P blico Setarea Public Sub InitForm mform Como Form Esquerda Como Integer Topo Como Integer Altura Como Integer Largura Como Integer 60
50. azss susana reli al sa rea a ia es a DD Sea 29 Administra o do Sistema e Suporte de TI esisa suas ass iiaia distros Aigipedaai ivo sua fe inrodagdbo Ho fa aa St 32 Forma o Documenta o do Usu rio iss auussasatige sado spsosico apre spdua idei dl Eae o Saapa di sb Eres Eae gut adiada 33 Valida o d d dos iiir aa a aa aA na Sa 34 Fase 2 OBJECIIVOS ssa E At roda ro See OR RE A SOGRA IS ACSP TADEU Roaming ana 35 Tipo de dados processados no sistema do MB processo de recolha e entrada de dados 36 Gest o de dados e garantia da qualidade rrenan aaa araara rara rare anaanana 36 Processos de apresenta o de relat rios e an lise dos dados e fun es reter eeaereree tera ranereraas 36 Papel dos sistemas de informa o base de papel rrenan raras 36 Arquitectura do sistema desempenho de hardware e software reiterar erarrerararaeaeaeara ra rentrent 36 Interac o com os sistemas de informa o electr nica utilizados para outros fins na rea de sa de incluindo os formatos comuns de troca de dados rir ertt rttr rara re rena earar arara araa aa aeee rara ra rece ne araras ar aranaranaanas 36 ANEXOS aiebant aaa adaa a GR aaa dual aata gaai gua aiad aa anelon aa cialis 37 Anexo 1 Proposta de Programa de Actividades Cronograma a partir de 15 de Setembro de 2008 38 Anexo 2 Capacidade Inform tica da I TECH em Sa de P blica
51. bKeyF6 gt ver F7 vbKeyF10 Ou vbKeyEscape gt Crit Critexit gt Crit vis vel Falso gt CpdhSel Critexit gt SFCPDH itag TbCodetFocus F7 gt CpdhSel GridiFocus gt Chama ShowFlexgrid1 gt Chama List1 Flexgrid1 index 0 s rie depende de F6 F7 gt Define e Preenche FlexList 0 FlexList 0 nova Lista gt chama List1 GridtFocus gt FlexList 0 Grid1 SetFocus gt continua com List1 Gridi KeyDown 57 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase F8 gt Se esquerda prgcode 2 T4 CpdhSel Grid5Focus Else CpdhSel Grid3Focus CpdhSel Grid3Focus gt Pesquisar em T5 e CT PR DC ou arquivo HC abrir conjunto de registos Chamar List1 Flexgrid2 itag 2 gt Definir FlexList 2 Data1 Recordset mrecset FlexList 2 Grid1 FormatString frms gt visualize flexlist 2 List1 Chamar List1 GridiFocus gt FlexList 0 Grid1 SetFocus gt continua com List1 Gridf KeyDown CpdhSel GridiSelect Listtag 0 F6 F7 gt CpdhSel Grid1 SelectO armazena c digos de flexgrid e l armazena nomes de campos em etiquetas de nomes Listtag 2 F8 gt If NOT Left prgcode 2 T4 gt CpdhSel Gridi Select2 armazena c digos de flexgrid e l armazena nomes de campos em etiquetas de nomes List1 Grid1 Exit gt CpdhSel Grid1 Exit gt Call SFCPDH itag TbCodetFocus SFCPDH Code1 C digo Entrada de C digos de reas Sub fichas SFCPDH 4 as Code1 FlexList 0 a
52. buir lhe um c digo Um s tio espec fico deve portanto conter os dados actualizados fornecidos a partir do n vel nacional com o novo c digo do local para o s tio Pode se acrescentar apenas um local por apresenta o de dados Esta funcionalidade est actualmente dispon vel para todos os usu rios do sistema Ferramenta de Importa o Exporta o de Dados Uma ferramenta de importa o exporta o dos dados est dispon vel para transmitir os dados outras implementa es do MB por exemplo a comunica o das informa es a partir do centro de sa de ao distrito prov ncia ou n vel central Esta ferramenta inclui uma c pia de seguran a do acesso base de dados com todos os registos a partir de um determinado per odo de tempo A c pia de seguran a guardada como um arquivo e posteriormente pode ser transferida e importada para outra inst ncia do MB A Figura 3 mostra um exemplo de uma p gina de exporta o OZAMBIQUE SOFALA Cidade da Beira o J Figura 3 Exemplo de uma p gina de exporta o A exporta o dos dados requer as seguintes selec es Pa s prov ncia e ou distrito e Centro de Sa de o m s e ano dos registos a serem exportados o nome do arquivo e o local para colocar a exporta o A importa o efectua se fazendo acr scimos em cada registo no arquivo importado e inserindo ou substituindo um registo na base de dados que corresponde ficha espec fica ver Figura 4 O
53. central por um produto de c digo aberto como o DHIS2 e o desenvolvimento das capacidades locais em termos de apoio e utiliza o desse produto dentro do MISAU do grupo da inform tica na UEM M OASIS de uma empresa consultor externo contratado localmente ou uma combina o desses As optimiza es como o controlo de acesso a auditoria a gest o da qualidade de dados e a visualiza o s o ou j fazem parte do sistema DHIS2 estando processadas pelos contribuintes do c digo aberto para esse projecto ou podem ser desenvolvidas para Mo ambique e servir de volta para os usu rios do DHIS2 As estruturas dos cuidados de sa de continuariam a utilizar papel e os n veis provinciais e distritais continuariam a utilizar a aplica o aut noma do actual M dulo B sico a transmiss o dos dados com as altera es descritas anteriormente A medida que que o sistema central vai amadurecendo c pias do mesmo sistema podem ser transferidas para o n vel provincial deixando intacta a entrada de dados simples a n vel distrital Da mesma forma o pr ximo incremento uma vez adquirido um certo n vel de experi ncia com o novo sistema e o risco significativamente reduzido seria introduzir esse sistema para o n vel distrital V rios anos para frente com a melhoria das comunica es em alguns distritos e o eventual aumento da utiliza o dos registos m dicos e sistemas de acompanhamento electr nicos dos doentes a n vel das unidades sanit
54. chamos serem a mais adequadas para uma abordagem gradual Tr s cen rios b sicos As tr s diferentes alternativas para avan ar no desenvolvimento ou na substitui o do M dulo B sico s o 1 Manter a aplica o do software do actual M dulo B sico refor ando ao mesmo tempo a documenta o relativa ao sistema e fornecendo maior forma o aos gestores de sistema e gestores de dados a n vel central e provincial para garantir a estabilidade e a manuten o do sistema Esta a menos cara das alternativas b sicas principalmente caso seja poss vel contar com o envolvimento cont nuo do programador inicial do sistema As limita es desta abordagem incluem tanto a estabilidade da actual plataforma de desenvolvimento como os desafios em estender a aplica o para melhorar a funcionalidade em reas fundamentais tais como i a depend ncia do programador principal ii a autentica o do usu rio iii as fun es de apoio qualidade dos dados e iv a visualiza o de dados para an lise A quest o da estabilidade da plataforma pode ser abordada atrav s da transfer ncia do software para um ambiente de desenvolvimento do software do Microsoft mais actualizado e a adi o de recursos ao sistema actual mas com a consequ ncia de que o dessa op o aumente drasticamente 27 28 2 Uma segunda possibilidade consiste em abandonar a aplica o do actual M dulo B sico e substitu la por um software de c digo aber
55. d Val amp RSREPORT1 disamfld disam End Sub 54 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase 55 Sub Fichas Sub fichas carregadas no topo das fichas principais anteriormente carregadas T tulo Visualiza System Top Line and Selected Program title na parte superior do ecr Vari veis mtit 2 Mtit 0 Definir ficha Start Informa o sanit ria para Windows Minist rio da Sa de do Zimbabwe Vers o 1 0 Mtit 1 Definir ficha Start contem t tulo do programa seleccionado Mtit 2 n o usado reservado T tulo Mostra Sistema Top Line seleccionados e Programa t tulo no topo da tela Vari veis mtit 2 Mtit 0 Definir ficha Start Informa o Sanit ria para Windows Minist rio da Sa de Zimbabu Vers o 1 0 Mtit 1 Definir ficha Start cont m t tulo do programa seleccionado Mtit 2 n o utilizado reservados Mess Apresenta mensagens info e barra de teclas de comando na parte inferior do ecr Vari veis Teclas de comando mg1 9 gt Cont m op es de comando Ex F10 Exit Etiquetas PrgrLbi 1 gt Cursor mgLblf gt S rie de percentagens no cursor message gt Conte do mensagem info do usu rio Textbox mgtxt gt localizado fora da rea do ecr recebe foco for a da vista ex em dados combinados Procedimentos mgi Click sel Como Integer e mgtxt KeyDown C digo como Integer shift como Integer Pression
56. dades de informa o e de an lise que permitir o programar o fornecimento de um apoio program tico a todos os n veis Por outro lado iremos documentar em pormenor a liga o entre o sistema baseado no papel e o MB Al m dos requisitos do sistema esta sec o ser concentrada na documenta o dos requisitos do processo nos seguintes dom nios desenho participativo teste de usabilidade aquisi o teste de configura o de implanta o manuten o e apoio e desenvolvimento curricular e forma o Os produtos para os objectivos da Fase 2 ir o incluir uma RFP para utiliza o pelo MISAU para licitar obras e ou recomenda es e uma an lise detalhada dos custos das op es de implementa o Fase 2 Documenta o Detalhada das Necessidades Janeiro 2009 Mar o 2009 Objectivos 1 Concluir a recolha das necessidades detalhadas atrav s de uma nova avalia o no pa s 2 Documentar as necessidades do sistema atrav s de casos de utiliza o ou outra metodologia nas seguintes reas 35 36 Tipo de dados processados no sistema do MB processo de recolha e entrada de dados Gest o de dados e garantia da qualidade Processos de apresenta o de relat rios e an lise dos dados e fun es Papel dos sistemas de informa o base de papel Arquitectura do sistema desempenho de hardware e software Interac o com os sistemas de informa o electr nica utilizados para outros fins na rea de sa de inc
57. documenta o clara e as melhores pr ticas no desenvolvimento do sistema e uma boa forma o Para garantir que o sistema seja utilizado eficientemente os dados devem ser exactos completos e oportunos e os usu rios devem ser capazes de garantir que as informa es lan adas no sistema possam ser da m xima utilidade que o sistema seja til e valorizado A fim de garantir a viabilidade a longo prazo do sistema do M dulo B sico acreditamos que importante manter a curto prazo os relacionamentos e as for as do programa actual nomeadamente a rede nacional de agentes envolvidos na recolha de dados e a qualidade dos dados nos distritos e provinciais bem como a colabora o entre os programas espec ficos do Minist rio E importante que os dados continuem a ser notificados atrav s do M dulo B sico para manter a coer ncia tanto mais que mais complexo e caro implementar um novo sistema do que desenvolver um sistema j funcional Al m disso o sistema deve ser activamente apoiado e desenvolvido para garantir que continue a satisfazer s necessidades program ticas Recomenda es Priorit rias Ao risco de abordar estas recomenda es de forma redutora acreditamos que os seguintes objectivos a curto prazo s o importantes 1 Manter as actividades de reportagem e de gest o de dados usando o M dulo B sico Basico Transferir o M dulo B sico para um novo ambiente do desenvolvimento compat vel com o mais recente siste
58. dos A maioria dos relat rios feita mensalmente apesar da vigil ncia de doen as epid micas ser efectuada semanalmente Em s ntese o M dulo B sico foi desenvolvido para suportar a rotina de entrada de dados facilitar a transfer ncia e armazenamento e assegurar a comunica o de informa es a v rios n veis O sistema foi concebido e constru do por um consultor financiado pela organiza o GTZ O consultor estava baseado no MISAU tendo supervisionado tamb m at ao fim de Novembro de 2008 a forma o e execu o das actividades A descri o t cnica do sistema de informa o e uma descri o mais detalhada da sua fun o s o apresentadas na sec o dos Resultados Fase 1 Avalia o mbito e M todos Em Outubro de 2008 o Centro Internacional de Forma o e Educa o sobre o HIV I TECH foi contratado para realizar uma avalia o do M dulo B sico Esta avalia o tinha como objectivo principal analisar as caracter sticas t cnicas do sistema e determinar a actual estabilidade e efici ncia do sistema em si mais do que as pol ticas e os procedimentos em torno da recolha e utiliza o destes dados O plano de trabalho est incluso no Anexo 1 e descreve as duas fases deste projecto A Fase 1 consiste numa avalia o que visa documentar em detalhes os aspectos t cnicos e operacionais do M dulo B sico e avaliar a curto e longo prazo os requisitos necess rios para manter o sistema bem como valoriza
59. egador do Web ou visor do cliente Resumo do M dulo B sico O Minist rio da Sa de MISAU tem apoiado desde 2003 o desenvolvimento utiliza o e aperfei oamento de um sistema de recolha transfer ncia e gest o de rotina de informa es sanit rias para efeitos de acompanhamento e avalia o de programas O M dulo B sico MB um simples instrumento de automatiza o da agrega o dos dados nas fichas em papel do Sistema de Informa o para a Sa de e seus Sub Sistemas suportada por pessoal formado a n vel distrital provincial e central MISAU e usado para recolher e combinar dados agregados sobre uma parte dos servi os de cuidados de sa de e uma parte de dados do perfil epidemiol gico dos pacientes O M dulo B sico usa 15 diferentes fichas que representam programas verticais espec ficos ou reas de servi o ver Anexo 2 Normalmente as fichas s o transferidas para uma Direc o Distrital de Sa de onde s o introduzidas no Software Em seguida as fichas em papel e uma c pia electr nica dos dados introduzidos s o transferidas para a Direc o Provincial da Sa de Em alguns casos onde os dados n o podem ser lan ados por via electr nica a n vel distrital a entrada dos dados neste determinado distrito pode ser efectuada no escrit rio provincial Os dados relativos a toda a prov ncia s o transmitidos ao Departamento de Informa o de Sa de do MISAU a n vel central e armazenados numa nica base de da
60. elos principais intervenientes sobre as necessidades detalhadas A visita ir incluir outras visitas a diferentes s tios nos distritos a fim de trazer esclarecimentos sobre as necessidades detalhadas A I TECH ir manter um contacto estreito com o MISAU e outros intervenientes no sentido de compreender o formato desejado para a apresenta o das necessidades RFP ou outro formato Ap s a segunda visita a I TECH ir concluir a documenta o das necessidades pormenorizadas e facilitar uma videoconfer ncia de meio dia onde ser analisada a documenta o com o MISAU e diferentes intervenientes Produtos e Condi es detalhadas adequadas para orientar a remodela o actualiza o de MB e RFP paralicitar a obra e ou recomenda es 38 Vis o do MISAU de Mo ambique e dos intervenientes sobre a remodela o do Objectivo sistema do M dulo B sico MB esclarecida atrav s da documenta o Cronograma Meses pormenorizada das necessidades do sistema 10 11 12 2 3 4 5 6 7 81 9 Actividade FASE 1 AVALIA O INICIAL An lise dos documentos existentes sobre o sistema do MB e da c pia da actual base 1 1 X de dados Access do MB 12 Elabora o de guias de entrevista ferramentas para uma r pida avalia o ao sistema f do actual MB e das necessidades do sistema de informa o sanit ria n o resolvidas 13 Visita 1 2 semanas no total Realiza o de entrevistas com pessoas cha
61. envolvimento do software para dar conta das duas formas muito diferentes em que o sistema utilizado com o eventual objectivo de transferir a rica funcionalidade bem como os conhecimentos necess rios para us lo em todo o pa s Forma o Documenta o do Usu rio Embora seja fora do mbito do desenvolvimento do software assegurar que haja uma forma o adequada sobre o uso do sistema e sobre a utiliza o dos dados organizados pelo sistema essencial para garantir a alta qualidade de dados e a sua utiliza o efectiva As nossas recomenda es priorit rias s o 1 33 Editar o guia do usu rio para garantir que inclua todas as funcionalidades e teclas do sistema actual Suportar uma melhor utilidade dos dados em colabora o com o MISAU para identificar e desenvolver um conjunto de visualiza es tanto para tornar clara a qualidade e a consist ncia dos dados como para proporcionar as informa es sobre os indicadores reportados Como parte de uma revis o substancial do c digo da aplica o gostar amos de recomendar que se forne a uma ajuda contextual para que os usu rios tenham mais acesso informa es sobre a sa de relacionadas com a tarefa que est o a executar no momento 4 Os materiais de forma o existentes devem ser disseminados para sustentar a forma o em servi o directa bem como a forma o ass ncrona suportada por trechos de v deos e exemplos distribu dos atrav s de m dia
62. eo da equipa de desenvolvimento Al m disso qualquer mudan a r pida para um novo produto quer comercial ou de c digo aberto requer recursos muito significativos para a forma o e assist ncia t cnica e alguns softwares pode exigir investimentos significativos em hardware e infra estruturas de comunica es Uma terceira possibilidade consiste em assumir uma abordagem gradual para a amplia o e remodela o da aplica o do M dulo B sico Por exemplo a expans o das funcionalidades tais como as visualiza es ou a exporta o melhorada para programas estat sticos ou outros softwares pode ser mais importante a n vel central O mesmo pode valer no caso das quest es com impacto sobre a fiabilidade desempenho controlo e acesso uma vez que o n vel central acumula a maior quantidade de informa es Ao mesmo tempo o n vel central a rea em que mais f cil desenvolver um novo software n o s porque as infra estruturas s o mais desenvolvidas do que nas pequenas cidades mas tamb m porque existe apenas um nico sistema de produ o a n vel central Uma abordagem gradual implicaria pequenas altera es ao desenvolvimento do M dulo B sico no mbito da melhoria da estabilidade da vers o actual e a adi o de recursos para uma transfer ncia de dados mais automatizada e fi vel talvez usando as normas internacionais como o Formato de troca de Indicadores da OMS IXF Isso iria permitir a substitui o do sistema
63. erada por um nico usu rio mas medida que os dados se tornam mais importantes ou o fluxo de trabalho de interac o com os dados muda torna se necess rio desenvolver uma aplica o atrav s da qual dois ou mais utilizadores possam ter acesso mesma base de dados Este tipo de alargamento muito mais facilmente realizado em modelos de aplica es baseadas na Internet e em modelos tradicionais de aplica o operada por um nico usu rio O desempenho dos servidores das aplica es Web ainda est em atraso no que diz respeito um problema similar resolvido atrav s de uma aplica o operada localmente por um nico usu rio No entanto o desempenho das aplica es tem se reduzido e tornou se menos importante com o desenvolvimento das tecnologias do Web e o melhoramento dr stico do desempenho do hardware A diferen a para o usu rio agora m nima especialmente para aplica es como o M dulo B sico que dependem mais do processamento de dados do que da velocidade computacional Longo prazo Adicionar elementos din micos do Web para criar uma rica experi ncia do usu rio por exemplo din mica populacional valida es no lado cliente O desempenho do servidor da Internet ainda est aqu m de um problema semelhante resolvido por uma aplica o operada por um nico usu rio e executada localmente No entanto o desempenho da Web reduziu tendo se tornado menos importante com a melhoria das tecnologias da Web e o aument
64. esenho interno do sistema a escolha de um quadro de aplica o adequado quest es de interoperabilidade tanto a n vel interno como com a n vel dos outros sistemas DD 1 2 3 4 Factores relacionados com o software e implementa o forma o 5 estrat gias organizacionais e t cnicas para garantir a boa qualidade dos dados 6 m todos eficazes para visualizar e analisar as informa es 7 interface de usu rio intuitiva e f cil de usar por pessoas com grandes conhecimentos de inform tica Factores associados principalmente com a forma o implementa o e utiliza o 8 lideran a e governa o adequadas 9 hardware e infra estruturas de comunica o adequadas e sua manuten o 10 boas estrat gias de implanta o do software 11 documenta o e forma o adequadas para garantir a utiliza o eficiente de valor derivado do sistema pelos intervenientes a m ltiplos n veis 12 suporte cont nuo ao usu rio final no sentido de garantir a boa qualidade dos dados e uma boa utiliza o dos dados 1 Arquitectura da Base de Dados A estrutura da base de dados funcional por m existem v rias quest es que podem ser resolvidas para melhorar a fiabilidade flexibilidade e ou recupera o eficiente dos dados Al m disso uma reestrutura o do modelo de dados facilitaria a inclus o dos novos tipos de dados ou amplia o dos j existentes bem como a fus o dos
65. form tico ou l der t cnico que esteja familiarizado com o sistema e a capacidade de mudar e desenvolver o sistema deve ser interna ou assegurada pelo MISAU Isso requer uma maior identifica o de ou desenvolvimento das habilidades t cnicas dentro de Mo ambique As limita es da disponibilidade do pessoal e conhecimentos espec ficos dentro da equipa inicial do MB v o ditar a melhor forma de identificar e desenvolver essa capacidade e como sustentar o sistema O tema do recrutamento do pessoal ser abordado com mais detalhes na Fase 2 Recursos N vel Distrital e Provincial N o fizemos um invent rio completo dos recursos humanos afectos ao MB a n vel distrital ou provincial No entanto importante que um apoio adequado para a utiliza o e manuten o do sistema seja proporcionado a estes n veis para que o sistema seja devidamente utilizado Pode ser ben fico explorar a utilidade adicional dos dados a esses n veis pois os s tios sentem se mais incentivados para melhorar a qualidade dos dados quando h benef cio para suas pr prias opera es Apesar de compreendermos que uma parcela significativa da actual forma o centra se na aquisi o de compet ncias inform ticas b sicas as nossas recomenda es destacam a necessidade de melhorar a gest o de dados e utilizar as compet ncias de gest o a n vel distrital e provincial Recomenda es 1 necess rio que as prov ncias tenham pessoal suficiente para pre
66. ia ser estruturado atrav s da Direc o Provincial de Sa de ou atrav s dos escrit rios do Minist rio em Maputo dependendo da realidade do Minist rio em termos de comunica es e recursos humanos No entanto recomend vel que esta fun o esteja dispon vel a n vel central ainda que alguns munic pios possam optar por consultar a Direc o Provincial de Sa de em primeiro lugar Longo prazo 2 Recomendamos que um nico ponto de contacto como descrito acima seja utilizado tanto para responder perguntas sobre o uso do sistema como para iniciar a assist ncia t cnica no local em caso de falhas de software ou hardware Curto e longo prazo 3 Recomendamos que balc es de apoio directo aos distritos continuem a ser proporcionados pela Direc o Provincial da Sa de Curto e longo prazo Op es Principais e Recomenda es Priorit rias De um modo geral existe uma s rie de cen rios para o futuro do sistema M dulo B sico em Mo ambique A escolha dessas alternativas depende em grande medida da disponibilidade dos diferentes recursos humanos recursos financeiros e capacidades e em certa medida do horizonte de planeamento e da vis o de uma abordagem nacional de sa de para sistemas de informa o sanit ria integrados 26 Objectivos Principais e Secund rios Acreditamos que os principais objectivos do desenvolvimento do M dulo B sico devem ser garantir a exist ncia de um sistema que responda aos requisit
67. ida es associadas entrada incorrecta dos elementos espec ficos dos dados Longo prazo 20 3 Desenvolver um fluxo de trabalho para permitir ao operador de dados assinalar as fichas espec ficas que care am de uma revis o ou uma reavalia o uma vez detectadas informa es que parecem ser correctamente transcritas sem que sejam validadas correctamente Longo prazo 4 Desenvolver cen rios que descrevam o uso das fun es comuns e importantes do M dulo B sico Estes cen rios devem ser usados nos testes de usabilidade a fim de identificar as barreiras espec ficas correcta utiliza o do sistema que possam ser resolvidas por remodela o Longo prazo 5 Desenvolver cen rios para sustentar o teste padronizado e formalizado das novas vers es do software a fim de assegurar que os erros n o sejam introduzidos atrav s do desenvolvimento das novas funcionalidades 8 Lideran a e Governa o A experi ncia adquirida e os relacionamentos desenvolvidos no mbito do processo de forma o implementa o e opera es do M dulo B sico constituem vantagens de lideran a significativas para o programa Acreditamos que importante aproveitar as rela es existentes o pessoal e os procedimentos para a continua o da implanta o desenvolvimento e utiliza o do M dulo B sico Governa o Embora o MISAU tenha colocado a gest o do programa na DPC grandes programas como o M dulo B sico que envolvem
68. idade do sistema do actual M dulo B sico determinar at que ponto pode se efectuar maior desenvolvimento e modifica es a n vel do software No entanto este problema tem muitas facetas complexas incluindo 1 a tansferabilidade subjacente do software e da base de dados a sua capacidade de ser utilizada em diferentes sistemas operacionais e hardware 2 a estabilidade do ambiente do desenvolvimento do software necess rio para modificar e reconstruir o software 3 a capacidade de modificar o instalador utilizado para implementar o software num computador novo 4 a documenta o t cnica e sua extensibilidade subjacente 5 a documenta o do usu rio e materiais de forma o e sua extensibilidade e 6 um conjunto de habilidades e uma experi ncia espec fica da equipa de desenvolvimento com o M dulo B sico Estas complexidades s o descritas em sec es mais adiante Arquitectura e Plataforma O M dulo B sico est actualmente concebido na linguagem de programa o Visual Basic e portanto funciona em computadores pessoais que usam o sistema operacional Windows A aplica o da base de dados requer a Microsoft Access 2003 ou mais recente que depende tamb m do Windows Actualmente todos os computadores pessoais em que o M dulo B sico utilizado usam tamb m o sistema operacional Windows Contudo poderia oferecer mais flexibilidade se tanto o software como a base de dados utilizados para desenvolver e suportar o
69. ilitar o desenvolvimento futuro da aplica o entre m ltiplos programadores Recomenda es Existem algumas reas espec ficas em que um elevado n vel da remodela o da aplica o pode melhorar significativamente a funcionalidade 1 Remodelar a ferramenta de transfer ncia dos dados para melhorar a toler ncia de falhas por exemplo a capacidade de transfer ncia dos dados em sobreposi o ou duplica o e suportar a notifica o autom tica por exemplo alertas autom ticos via e mail SMS ou outras mensagens que resumem inconsist ncias ou estatuto de transfer ncia O c digo que processa a transfer ncia de dados logicamente uma fun o distinta que pode ser melhorado independentemente do resto do M dulo B sico Curto prazo 2 Desenvolver ferramentas adicionais de reportagem e de visualiza o de dados A interface de comunica o actualmente muito simples e suporta a exporta o de informa es rudes a todos os n veis o que acreditamos ser uma estrat gia adequada No entanto poss vel tornar o sistema mais til com informa es adicionais e ferramentas de visualiza o de dados Curto e longo prazo 3 Reprogramar o sistema com um c digo bem estruturado e documentado A reprograma o do sistema resultar numa melhor concep o manuten o e extensibilidade Isto especialmente verdade se o autor original do software j n o est dispon vel para trabalhar sobre o sistema Geralmente m
70. is de carreira de modo que a maioria dos conhecimentos do projecto seja mantida entre as sa das de alguns membros e a entrada de outros na equipa A nossa op o priorit ria para o curto prazo a utiliza o da per cia da l TECH UW para permitir ao M dulo B sico dar continuidade aos primeiros passos de desenvolvimento sob a direc o do pessoal do minist rio envolvido no projecto A longo prazo acreditamos ser conveniente que o MISAU crie uma forte capacidade de desenvolvimento do software dentro da organiza o pois a efici ncia no fornecimento dos cuidados de sa de e gest o eficaz dos sistemas de cuidados de sa de dependem da riqueza e precis o das informa es fornecidas aos m dicos administradores e dirigentes governamentais Uma forma eficaz de o MISAU desenvolver esta capacidade pode ser a utiliza o da M OASIS ou outros graduados e estudantes locais para apoiar o sistema inicialmente e integrar essas pessoas no minist rio a medida que os objectivos e a vis o da inform tica da sa de v o sendo fortalecidos 2 Transferir o M dulo B sico para um novo ambiente de desenvolvimento compat vel com o sistema operativo Windows mais recente e capaz de ser implantado transversalmente A transfer ncia implicaria o fornecimento de uma assist ncia t cnica para estabelecer um novo ambiente de desenvolvimento e a selec o de uma equipa de programadores locais dentro do pa s Dependendo do ambiente de desenvolvime
71. izemos uma descri o do sistema e o da sua utiliza o as suas fun es e estrutura actuais No presente cap tulo vamos discutir sobre uma s rie de quest es que afectam a estabilidade e o desempenho juntamente com os princ pios gerais e recomenda es para a sua resolu o Em seguida iremos apresentar tr s estrat gias b sicas que podem ser utilizadas e debater sobre as recomenda es priorit rias supondo que a nossa estrat gia preferida desenvolvimento gradual do actual sistema seja aplicada As actividades da Fase 2 do projecto visam determinar e documentar uma s rie de requisitos tanto do sistema como do processo com 12 base numa consulta mais aprofundada junto do MISAU sobre as suas prioridades e compromissos e os impactos dessas prioridades sobre as recomenda es contidas neste cap tulo bem como o desenvolvimento de RFP e uma an lise dos custos das estrat gias de execu o Classific mos factores apresentados abaixo em v rios grupos principais em fun o da sua natureza isto se s o principalmente intr nsecos ao pr prio software organiza o execu o ou ambos Juntos identificam os factores que achamos que devem ser abordados para melhorar os aspectos espec ficos do software do M dulo B sico e a sua implementa o e utiliza o para que ela se torne mais rigorosa eficaz til e sustent vel Os factores intr nsecos ao pr prio software incluem a arquitectura da base de dados o d
72. ltou em melhorias dram ticas na gest o das informa es sobre os doentes a n vel das unidades sanit rias Por exemplo quando a TECH come ou a intervir no Hospital de Mekelle o processo de entrada de dados sobre os ARV acusava um atraso de registo de 2 anos e mais de 50 n meros nicos de ARV reproduzidos para os pacientes de Mekelle Os processos m dicos n o estavam arquivados de uma forma que facilitasse o seu acesso podendo se levar 2 horas para localizar o processo de um doente A I TECH trabalhou com os parceiros de implementa o nomeadamente a Universidade Johns Hopkins e a Universidade de Tulane para o destacamento de uma equipa que trabalhou durante 8 semanas para liquidar o atraso acumulado no registo dos dados recolhendo os dados de dois anos de atraso em gr ficos de acompanhamento e introduzindo os indicadores nos registos A equipa trabalhou em estreita colabora o com o pessoal local com o objectivo de introduzir e manter no local as pr ticas de alta qualidade em mat ria de gest o de informa es sobre os doentes Refor o de sistemas de informa o para acompanhamento e avalia o No Haiti a I TECH vem desenvolvendo uma interface autom tica entre o programa iSant o sistema nacional de EMR HIV e o sistema nacional de informa o para a comunica o de casos vigil ncia e acompanhamento e avalia o de programas No Malawi o Conselheiro da I TECH tem apoiado o Minist rio da Sa de na elabora o dos regi
73. luindo os formatos comuns de troca de dados 3 Documentar as necessidades do processo caso necess rio nas reas seguintes Concep o participativa Usabilidade Desenvolvimento aquisi o configura o Testagem Implanta o Manuten o e apoio e pessoal Desenvolvimento curricular e forma o 4 An lise financeira aprofundada dos custos associados cada estrat gia proposta Anexos Anexo 1 Proposta de Programa de Actividades Cronograma a partir de 15 de Setembro de 2008 Avalia o ao M dulo B sico Programa de Actividades Proposto da I TECH Mo ambique Fase 1 Avalia o inicial Outubro 2008 Janeiro 2009 Objectivos 1 Documentar o processo e tipo de fluxos de informa o processada pelo actual M dulo B sico MB incluindo quem e como as pessoas interagem com o software actual e a rela o entre os fluxos de informa o base de papel e informa o electr nica 2 Documentar os aspectos fundamentais da arquitectura da base do M dulo B sico Identificar as condi es recursos e contribui es necess rias para sustentar a estabilidade do M dulo B sico nos pr ximos 1 2 anos incluindo a capacidade dos recursos humanos necess rios para a manuten o do sistema 4 Listar os tipos e definir o mbito da documenta o adicional necess ria do sistema considerando o eventual cen rio da utiliza o cont nua do M dulo B sico existente nos pr ximos 1 2 anos 5 Identifica
74. m s ano Navegue pela lista usando as setas ou o rato Seleccione a ficha existente usando lt Enter gt ou duplo click ou use F10 para sair da lista Seleccione os campos M s Ano PgUp PgDn Apresenta o pr ximo anterior M s Ano Manualmente para evitar que tenha que escrever os d gitos do m s ano lt Enter gt No campo ANO igual a Ctrl O a partir de qualquer lugar do ecr Aparece a entrada de dados pelo ecr C Documenta o t cnica M dulos de Relat rios 1 Elabora o de Relat rios Espec ficos em Formato Excel T200 cmdboxEnter gt T200 Execution1 gt frmmod Process2 Definir reportlist relat rios a serem escolhidos em p1form T301ScreenSpecific1 Definir indicadores activados desactivados no piform CmdBoxitemEnable Preencher lista de indicadores em piform Cmdbox1 Lostfocus 1 Concluir selec o de indicadores e ir ao relat rio em ptform CheckExecution1 frmmod Process2 gt prgcode T301 gt Antes de chamadas principais FTodos1Rep ReportAction1 gt Calls PfForm ReportAction1 P1Form ReportActiont Opens RsReport1 opens table LISTTodos1 LISTTodos1 Ct Pr Dc He Yr Mth A1 A180 gt Chamadas principais FTodos1Rep ReportAction2 gt Calls P1Form ReportAction2 somente se ndice gt 0 0 por indicador gt PfForm ReportAction2 Seeks Addnew Editar registo em RsReporti Preencher campos em RsReporti frmmod Process2 gt prgcode T301 Avalia o ao M dulo B sico TECH
75. ma operativo Windows e capaz de ser implantado em plataforma transversal em Linux Melhorar a documenta o do manual do usu rio Remodelar a arquitectura da base de dados para que seja mais fi vel e compat vel com as futuras amplia es do sistema Melhorar a transmiss o de dados para integrar as abordagens de padroniza o e as funcionalidades do sistema a fim de aumentar a fiabilidade e transfer ncia redundante das informa es Desenvolver um conjunto de visualiza es para esclarecer a qualidade e a coer ncia das informa es e proporcionar resumos visuais e compara es de indicadores Identificar os recursos existentes no Minist rio ou atrav s da colabora o com um parceiro adequado para assegurar que estes objectivos sejam cumpridos a curto prazo e que a planifica o seja feita no sentido de assegurar o apoio e a evolu o do sistema a longo prazo Acreditamos que os seguintes objectivos a longo prazo s o importantes 1 Aproveitar um grupo de inform tica local por exemplo uma empresa ou o M OASIS juntamente com a assist ncia t cnica para realizar o trabalho de concep o e supervis o fornecer os servi os de programa o inicial com o intuito de desenvolver uma forte capacidade de desenvolvimento do software local no seio do MISAU Definir processos para a defini o e modifica o dos requisitos desenvolvimento e implanta o que sejam transparentes e bem definidos Aproveitar os conhecime
76. nforma es AJAX Significa Asynchronous JavaScript and XML e uma t cnica de desenvolvimento do Web que permite a uma p gina do Web ter acesso aos dados do servidor de forma ass ncrona por exemplo a caixa suspensa preenche um menu suspenso a partir da base de dados em resposta a um usu rio que clique num item na caixa suspensa Cliente M quinas dos clientes s o o pr prio hardware que os utilizadores do sistema utilizam quando introduzem dados no MB ou num outro sistema electr nico Do mesmo modo o software do cliente o software tal como o navegador da Internet utilizado para ter acesso a um sistema de informa o Arquitectura da Base de Dados Esquema para organizar a recolha de dados armazenados numa base de dados relacional incluindo as rela es entre os campos registos e arquivos eSa de tamb m escrito e sa de um termo relativamente recente que se refere pr tica m dica suportada por processos e comunica o electr nicos Inst ncia Uma nica instala o de um produto de software fora de rede iSANTE Um sistema de registo m dico electr nico actualmente implementado em mais de 40 s tios no Haiti para a localiza o dos doentes de HIV vigil ncias de casos monitoria e avalia o Java Linguagem de programa o sintacticamente derivada de C e C mas com um objecto de modelo mais simples Java conhecido por sua portabilidade ou sua capacidade de servir de software escrito em Jav
77. nnnennnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nenn nnnnnnnnn nnmnnn nnana 1 Fase 1 Avalia o mbito e M todos rerereereremererereeeeraserese sera seaeeraseserenes 1 Fase L Objectivos nhera en to assa a dhas asia S Tanta cla ES a aa aaa ea dove i iaaa Darin aiara 2 OQutros objectivos paraa Fase Disie sinceras ieaie ea S KAA Sae Ls AE EE eiea ieai 2 Actividades de Recolha de Informa o soiree eh ar AAEE EA ai Ta ea TE Ee AST EEA 3 CGOnClUSO Sn a aa aar Re ra ita 5 Implementa o e utiliza o raine Taaa ee anana aa aaaea aE oa E aa Te ainaani a ai enaere teianei 5 Estrutura Relacionamentos PrOgram icos s sas ia iuris iii o nr ia e a 5 Fluxo do Trabalho de Entrada de Dados rereerererererereeeerere rare re re rerarerererereree rece ne rare re rare reneeeererarara as 5 Transmiss o desdadoS amas cssreecaa to ni tas Air men an RA A TE ta ad Dr dd a 6 Descri o da Aplica o sas reee TELE ALEE TOKLE R E NE Es TSE DO are dee 7 Interface de Entrada de Dados dm ns rcnsi era pi Ceira dd apoc 7 C difica o do ATES nena 15 bo c Nio PRO Aa n O a ao a int 8 Ferramenta deImpora o Exporta o de Dados ssa a zasiestesassio pisos pad icon pp a e 8 Interiac de Relat noS tara nt e na oa a EEN EAE E 9 Descri o T cnicado Sistema ams asercs cesgaisiaiidres a a a a e Uta doa HESSE DA SU PA TO pato a Lda Saba d 10 Arquitectura Plataforma iersinii aiena e Da SDL 10 Ambiente de Desenvolvimento s ssusnssessnsse
78. nte duplicados Esta capacidade depende das altera es base de dados discutidas na sec o anterior As caracter sticas espec ficas que podem ser acrescentadas para sustentar a administra o do sistema v o depender das escolhas feitas para o Desenvolvimento da aplica o No entanto somos de opini o de que acrescentar informa es senha de entrada mesmo que esta informa o sobre a identidade n o seja aplicada por produ o de senhas importante como forma de come ar a monitorar as ac es realizadas por determinados utilizadores Da mesma forma mesmo se os utilizadores poderem declarar a sua identidade com fraca ou nenhuma protec o a possibilidade para os mesmos escolherem um papel ir simplificar a forma o limitando as op es dispon veis para um determinado tipo de usu rio As altera es feitas ao fluxo de trabalho e ao formato dos extractos dos dados criados para transferir os dados para o pr ximo n vel mais alto podem ser modificadas para se tornar um mecanismo de seguran a o que diminui o risco de perda de dados bem como a capacidade de um s tio para evitar os erros A avalia o mais aprofundada das necessidades administrativas e dos requisitos de apoio a n vel distrital e o desenvolvimento de um plano para garantir a disponibilidade dos recursos humanos e tempo necess rio nesses locais Realizar trocas colaborativas de informa es entre as prov ncias para encorajar a partilha de informa
79. nto seleccionado e do n vel das compet ncias existentes a n vel da equipa local com v rias linguagens de programa o pode ser necess rio realizar uma s rie de forma es pr ticas para a equipa local para que esta possa trabalhar de forma eficiente e eficaz no mbito de um novo ambiente de desenvolvimento Ambientes de desenvolvimento eventuais incluem um ambiente de c digo aberto usando a linguagem de programa o Java e o ambiente do Windows usando a linguagem de programa o VB net O grupo de inform tica da M OASIS UEM atrav s da sua colabora o com o projecto OASIS financiado pela IDRC e a assist ncia t cnica 31 da Universidade de KwaZulu Natal na frica do Sul tem desenvolvido algumas compet ncias no desenvolvimento de ambientes de c digo aberto usando Java O sistema de informa o sanit ria de Mo ambique ir tirar muitas vantagens a longo prazo em termos de implanta o adapta o e suporte das ferramentas de software de c digo aberto A escolha da plataforma de desenvolvimento da aplica o depende em certa medida das escolhas feitas em mat ria de recrutamento do pessoal mas inclui e A utiliza o cont nua exclusiva da plataforma da Microsoft acompanhada pela actualiza o do sistema para VB Net e Todos os outros trabalhos realizados num ambiente de c digo aberto tal como o PHP ou Java A nossa melhor op o programar alguns trabalhos complementares no presente software VB6 con
80. ntos program ticos actuais as rela es e pontos fortes do programa assegurando ao mesmo tempo o desenvolvimento da capacidade inform tica em Mo ambique capacidade para desenvolver e manter o sistema Avaliar as necessidades administrativas e de apoio a n vel distrital e provincial e assegurar que haja apoio adequado para o sistema Promover a troca colaborativa de informa es sobre o uso do sistema elabora o de relat rios etc a n vel ministerial e provincial Desenvolver uma ajuda contextual materiais de forma o e um plano de forma o que inclua tanto os aspectos t cnicos tais como a instala o e manuten o como as quest es de utiliza o dos dados tais como a an lise adequada a n vel local Desenvolver as funcionalidades e visualiza es para garantir informa es mais completas e oportunas e os procedimentos para a revis o da qualidade dos dados a n vel distrital e provincial ndice S ntese dase Actividades e Recomenda es n nn ensseerenesenaseenenaanenoa i oaeeo EN Nide Ee EEE E EEE E E E E EE E i AUKEE 1e lA DASICAS EEA RAT ET ETT E TA AR i Recomenda es Priorit rias araara ia iienaa iaaiaee Teina arana Lsa A aain EE aiis near ar ease nana Rn EE Eaa iaia iein di aR IARR aahi Riia ii E o 5 e AMORA A RSRS JANTAR DER RAN EE E SECR CS PERDE RENNES ES NRO AT v Nekola ant oN a E TAN TON NE AT T TT EEE viii Resumo do M dulo B S CO nannnnnnnnnn
81. o 8 30 10 30 Briefings Reuni es Introdut rias no MISAU Minist rio da Sa de e Dra Almeida pode ser uma s rie de reuni es e Dr Campione e Rik Objectivos e DPC Dra Gertrudes Analisar os objectivos da visita e Outros Reunir se com intervenientes Contribui es sobre a vis o global e ITECH UW Bill Christina direc o dos Sistemas de Informa o CDC Mo Mindy Janise Sanit ria do MISAU Conclus es Ercilia debru ou se sobre as defici ncias do M dulo B sico e a import ncia das ferramentas de visualiza o para garantir a utilidade dos dados armazenados pelo M dulo B sico Rik fez uma breve introdu o do sistema e da rea que o mesmo abrange Ercilia explicou tamb m a transfer ncia da responsabilidade do programa para um novo departamento e sua resigna o Bill e Christina apresentaram os planos para o projecto no contexto do SIS 10 30 12 00 Demonstra o do M dulo B sico ITECH UW Bill Christina CDC Mo Mindy Janise MISAU Rik outros 12 00 13 30 Almo o Restaurante 1908 13 30 16 00 Aspectos chave do M dulo B sico MISAU Rik ITECH UW Bill Christina 44 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase CDC Mo Janise Conclus es Rik fez uma demonstra o da instala o nacional do MB Analisou connosco o procedimento de instala o a base do c digo e a arquitectura da base de dados do MB
82. o Distrital Distritos com MB Distritos sem MB Enviado por Enviado em papel r flash email Prov ncia Importados e ou Introduzidos no MB MISAU Importados no MB Transmiss o de dados A prov ncia faz uma c pia de seguran a enviada ao MISAU atrav s da Internet caso a conectividade de rede esteja dispon vel Na maioria dos casos a conectividade da rede bastante est vel a n vel da prov ncia Caso a conex o da rede esteja deficiente os dados s o transferidos atrav s de flash drive e transportados fisicamente aos escrit rios do Minist rio em Maputo Controlo de Qualidade A n vel provincial observ mos que se estavam a tomar algumas medidas sobre a qualidade de dados no sentido de avaliar a integralidade e a exactid o dos dados mas n o encontr mos nenhuma orienta o ou processos padronizados e estabelecidos para tal O M dulo B sico cont m alguns relat rios que abordam a monitoriza o da integralidade dos dados como forma de garantir a qualidade Esses relat rios est o dispon veis a n vel provincial mas talvez sejam mais utilizados a n vel central A Fase 2 deste projecto incluir um debate mais detalhado sobre os requisitos do software relativamente qualidade dos dados Descri o da Aplica o O M dulo B sico inclui tr s partes principais uma interface de entrada de dados importa o de dados ferramenta de exporta o e uma interface de relat rios Interface de Entrada de Dados
83. o dram tico do desempenho do hardware A diferen a j m nima para o usu rio especialmente para as aplica es tais como o M dulo B sico que dependem mais da gest o de dados que da velocidade do computador Longo prazo Desenvolver mecanismos para simplificar a implementa o das aplica es Web A com plexidade da instala o para ambientes de aplica es baseadas na Web software de servidor software de base de dados suporte lingu stico etc usados para ser substancialmente maiores no entanto sendo estes cada vez melhor programados esta complexidade cada vez menos considerada como um factor Aplica es transfer veis baseadas na Web que s o capazes de funcionar tanto no ambiente Windows como no Linux s o muito melhor adaptadas para a distribui o como uma aplica o pr programada aut noma que requer um m nimo de conhecimentos t cnicos para sua instala o e administra o Long prazo Separar a aplica o Web do m dulo de autentica o Porque a autentica o e seguran a numa aplica o da Web podem ser separadas do c digo da aplica o e comandadas directamente pelo servidor da Web h uma diminui o do risco de os c digos mal concebidos criarem falhas de seguran a 4 Interoperabilidade Suportar a integra o do sistema do M dulo B sico em outros sistemas tanto a n vel das unidades sanit rias como a n vel nacional pode representar um valor significativo Existem iniciativas em cu
84. oerentes ao MISAU Fal mos tamb m com o Sr Seebregts especificamente sobre o trabalho do projecto da M OASIS com o programa de inform tica da sa de da Universidade Eduardo Mondlane UEM e sobre os planos e oportunidades actuais dos graduados e estudantes deste programa Conclus es Das reuni es acima descritas da nossa an lise do software e do seu uso no terreno desenvolvemos as seguintes conclus es relevantes para os objectivos da Fase Estas conclus es foram tiradas tendo em conta o mbito definido a utiliza o do M dulo B sico a descri o funcional do sistema e a descri o t cnica do sistema e a sua documenta o e materiais de forma o Implementa o e utiliza o O M dulo B sico implementado a n vel nacional em todos os distritos e prov ncias que possuem uma rede el ctrica E implementado em 90 dos 154 distritos em todas as 11 prov ncias e no MISAU No trabalho que temos vindo a desenvolver em outros pa ses temos observado que bastante dif cil implantar sistemas e pr ticas consistentes e uniformes em v rios locais em todo o pa s e reconhecemos que a actual equipa do MISAU fez um impressionante trabalho de implementa o manuten o e gest o da implanta o generalizada do sistema Estrutura Relacionamentos Program ticos A estrutura do sistema de sa de em Mo ambique consiste em quatro n veis hier rquicos Unidade sanit ria Distrito Prov ncia e Central MISAU Os Centr
85. os de sa de oferecem cuidados a n vel mais granular em zonas dentro de um distrito A electricidade conectividade da rede e os recursos m dicos variam todos em todo o pa s Da mesma forma existe uma disponibilidade vari vel de pessoal com experi ncia na manuten o dos sistemas de informa o Os centros postos de sa de e hospitais s o principalmente respons veis pela recolha de dados e elabora o de relat rios enquanto a planifica o estrat gica e gest o s o realizadas a n vel central e provincial O Minist rio est empenhado no estabelecimento de um sistema de planifica o e num modelo de desenvolvimento mais descentralizados que confere maiores responsabilidades e apoio ao pessoal administrativo provincial e posteriormente s entidades distritais Muitos programas contribuem para um sistema de comunica o em sa de totalmente integrado atrav s do M dulo B sico em que a informa o circula atrav s de uma estrutura hier rquica de gest o usando uma metodologia padronizada Al m disso existem v rios programas de sa de verticais com os seus pr prios sistemas e processos de gest o de informa o sanit ria Um dos objectivos do M dulo B sico tem sido fornecer uma plataforma comum que sirva para abordar todos os aspectos ligados comunica o em todos os programas de forma a resolver alguns dos desafios de apoio aos v rios programas verticais separados a n vel dos centros de sa de distritos e prov
86. os essenciais da recolha de dados padroniza o da informa o gest o da qualidade e utiliza o de dados e que esteja alinhado com o futuro e talvez com a evolu o da vis o do MISAU Os objectivos secund rios mais importantes na nossa opini o incluem o a flexibilidade no plano de desenvolvimento o O desenvolvimento da capacidade local e o pressuposto gradual de plena responsabilidade sobre o sistema o uma documenta o clara e as melhores pr ticas no desenvolvimento do sistema e o uma boa forma o para garantir que o sistema seja utilizado eficientemente que os dados sejam precisos completos e oportunos e que os utilizadores sejam capazes de garantir que as informa es no sistema possam encontrar a sua sa da que o sistema seja til e valorizado A viabilidade de uma abordagem a qualquer tema espec fico para alcan ar esses objectivos ser determinada por uma variedade de factores incluindo limita es espec ficas em mat ria de recursos humanos ou financeiros a coloca o das prioridades nacionais consoante os objectivos como o desenvolvimento das capacidades locais o alinhamento com as iniciativas internacionais na concep o e implementa o dos sistemas de informa o As prioridades eventuais decorrentes desses objectivos s o por vezes conflituais podendo mudar substancialmente o teor das recomenda es Contudo n o obstante essas limita es vamos discutir ainda sobre as recomenda es que a
87. programa inclui uma avalia o individualizada das habilidades e grandes oportunidades de desenvolvimento profissional Anexo 3 Programa de visitas I TECH 20 28 Out 2009 Segunda feira 20 de Outubro p m A equipa da ITECH chega regista no hotel Ter a feira 21 de Out ubro 9 11 Am Reuni o Introdut ria e Log stica na TECH Pessoal TECH Mo ambique ITECH UW Bill Christina Conclus es A visita iniciou com um debate centrado na descri o detalhada do estado da actual execu o e da estrutura de gest o que supervisiona o sistema de acompanhamento e avalia o Marla e Joan apresentaram nos a estrutura de gest o do MISAU e CDC Discutimos ainda sobre a pr xima ordem do dia o contexto da presen a da ITECH em Mo ambique bem como o trabalho do CIRG a n vel internacional 12 30 15 00 Almo o Briefing e reuni o de orienta o no CDC ITECH UW Bill Christina CDC Mo Mindy Cate Janise Conclus es Mindy apresentou com mais detalhes a estrutura e natureza da rela o entre o CDC e o MISAU e a estrutura dos programas verticais dentro do MISAU que abordam determinados programas Apresentou ainda a per cia de Rik o programador principal e sua participa o no desenvolvimento do M dulo B sico e os planos incertos para o futuro do pessoal afectou ao MB Por fim o plano de visita foi analisado e revisto ligeiramente Quarta feira 22 de Outubr
88. quipa de visita era composta pelo Dr Bill Lober I TECH UW a Dra Christina Quiles l TECH UW e a Dra Janise Richards Programa Global contra a SIDA CDC Em Mo ambique entrevist mos os intervenientes e usu rios do MISAU no centro de sa de a n vel distrital provincial e nacional a fim de compreendermos o M dulo B sico e as diversas formas em que tem sido utilizado Tivemos tamb m encontros com os representantes das ONGs e das institui es filiadas Universidade Eduardo Mondlane para debates das suas experi ncias e impress es sobre o sistema Analis mos o desenvolvimento manuten o e utiliza o do M dulo B sico a n vel nacional incluindo uma introdu o aprofundada ao software do M dulo B sico proporcionada pelo programador principal Nesses encontros discutimos a forma como a aplica o responde s necessidades de acompanhamento e avalia o as oportunidades de melhoria no sistema a actual capacidade de gerir as actividades de TI para a sa de em Mo ambique assim como as perspectivas futuras para a forma o e capacita o local para suportar o M dulo B sico As actividades espec ficas incluiram e Briefings com a TECH Mo ambique e CDC Mo ambique e Reuni o introdut ria com a Dra C lia Gonzalez Directora Adjunta do Departamento de Planifica o e Coopera o MISAU e com a Dra Ercilia Almeida Directora do Departamento de Informa o da Sa de MISAU e An lise aprofundada do M dulo B
89. r que um factor de sucesso no contexto mo ambicano demonstrado para outras experiencias Este um conceito importante a reter visto que o sistema pode ser utilizado por pessoas com uma forma o m nima ou aqueles que s o formados por seus pares Ao mesmo tempo importante ter um olhar mais formal sobre as fun es do sistema e para a forma como os utilizadores abordam essas fun es Geralmente isso pode permitir uma compreens o muito valiosa da estrutura de navega o atrav s de um programa da import ncia e disponibilidade das caracter sticas espec ficas para a obten o da assist ncia em linha por parte do programa falhas no processo de entrada de dados que podem levar imprecis o das informa es introduzidas ou outros problemas A medida que as capacidades do sistema v o aumentando por exemplo atrav s das capacidades de visualiza o e da an lise dos conjuntos de dados ou ferramentas de suporte para a qualidade dos dados importante desenvolver as simula es que descrevam o uso destes recursos Recomenda es 1 Remodelar a interface dos usu rios do M dulo B sico a fim de resolver os aspectos ligados aos seus elementos gr ficos navega o e a arquitectura das componentes da interface dos utilizadores n o relacionadas com a ficha 2 Preservar o paralelismo entre as fichas e a interface do usu rio para a entrada dos dos dados a partir de uma ficha especial e a manuten o ou aumento das val
90. r a sua utilidade A Fase 2 incide sobre o desenvolvimento de uma infra estrutura de presta o de contas aperfei oada e das exig ncias pormenorizadas do processo bem como os documentos para suportar e facilitar a tomada de decis es A capacidade t cnica da I TECH em inform tica da sa de p blica descrita no Anexo 2 3 http www gtz de en Fase 1 Objectivos O objectivo principal da Fase 1 era executar uma avalia o em detalhe com vista documentar os aspectos fundamentais do M dulo B sico e avaliar o seu estado e estabilidade actuais Especificamente a nossa ac o foi focalizada na identifica o dos aspectos do sistema que podem ser melhorados de modo a reflectir a vis o do MISAU e do Departamento de Informa o da Sa de e responder s necessidades do programa a curto e longo prazo As preocupa es expressas pelo Minist rio relativamente ao actual sistema para assegurar a estabilidade do sistema incluem documenta o completa do sistema actual concep o e a aplica o da base de dados planifica o estrat gica a longo prazo qualidade dos dados e forma o adequada e transfer ncia de informa o no que respeita ao desenvolvimento e implementa o de M dulo B sico Com base nestas prioridades a Fase 1 focalizou os seguintes objectivos fundamentais 1 Documentar o processo e tipo de fluxos de informa o processada pelo actual M dulo B sico MB incluindo quem e como as pessoas interagem com
91. r as lacunas no desempenho incluindo as lacunas na qualidade ou oportunidade dos dados atribu das ao actual M dulo B sico 6 Fazer recomenda es para a funcionalidade actualizada e melhorada do sistema a fim de responder s necessidades do MISAU 7 Delinear a eventual arquitectura do sistema e plataformas de TI associadas para a remodela o do M dulo B sico a fim de aplicar essas recomenda es com as estimativas dos custos gerais e riscos 8 Prever 2 3 cen rios para o mbito da remodela o do M dulo B sico que pode vir a ser efectuada de forma faseada com as estimativas de custos tempo e riscos Descri o das actividades A I TECH realizar uma visita inicial de 2 semanas a Mo ambique no fim de Outubro princ pio de Novembro Esta visita ir incluir briefings com os respons veis do MISAU e outros intervenientes bem como reuni es de consulta com o programador da base de dados Access do actual MB A visita incluir tamb m visitas aos distritos onde a equipa de avalia o poder observar a utiliza o do sistema do MB existente e fazer o levantamento das necessidades Ap s a visita a I TECH ir elaborar um relat rio e organizar uma videoconfer ncia de meio dia onde ser feita a an lise das conclus es e das recomenda es com o MISAU e diferentes intervenientes Produtos e Relat rio apresentando os objectivos da Fase 1 Fase 2 Documenta o Detalhada das Necessidades Janeiro 2009 Mar o 2009
92. rias a introdu o de um sistema como o DHIS2 a n vel distrital ir facilitar significativamente a troca autom tica de dados entre os sistemas das unidades sanit rias com facilidade parte da vis o das iniciativas do projecto da arquitectura nacional eSa de apoiadas actualmente pela Rockfeller e a Health Metrics Network em Serra Leoa e Ruanda e pela IDRC em Mo ambique Recomendamos a abordagem gradual como um meio termo em termos de riscos e custos Fornece um caminho a seguir sem tornar obrigat ria uma determinada velocidade de modo que o plano de implementa o nacional possa ser ajustado com base nos recursos dispon veis i as mudan as na capacidade local ii a ajuda externa e iii as experi ncias Apresenta a grande vantagem de deixar Mo ambique aproveitar se dos benef cios do progresso realizado nas outras iniciativas nacionais em Africa e mais al m E nossa opini o que esta abordagem vai minimizar os riscos de interrup o do fluxo de dados vai apoiar o desenvolvimento gradual da base das compet ncias dos gestores do sistema locais dentro e ou fora do Minist rio da Sa de e iii vai permitir o alinhamento com os objectivos voltados para o futuro do Minist rio da sa de para um sistema nacional de informa o sanit ria mais integrado eficiente e sustent vel Abordagem gradual Nas linhas abaixo fazemos recomenda es coerentes com a abordagem gradual e especificamente no que se refere ao desenvolvimen
93. rso em v rios pa ses para avan ar para um projecto comum de arquitectura nacional de sa de electr nica Estas iniciativas duas das quais s o patrocinadas pela Health Metrics Network da OMS e pela Funda o Rockefeller est o a desenvolver estrat gias padronizadas para garantir que as informa es possam circular adequadamente entre os sistemas das unidades sanit rias tais como os registos m dicos electr nicos sistemas de informa o laboratorial sistemas de distribui o farmac utica e sistemas populacionais tais como o m dulo b sico DHIS2 CRIS e outros A adop o da interoperabilidade como um objectivo implica a exist ncia de um acordo partilhado sobre as normas de formato ou normas sint cticas e normas de significado ou normas sem nticas Implica tamb m um acordo partilhado sobre os procedimentos e protocolos atrav s dos quais os dados ser o enviados ou disponibilizados a partir de um sistema para outro Em muitos casos as aplica es iniciais ou de refer ncia nesta arquitectura consistem num software de c digo aberto desenvolvido por um grupo e concebido de tal modo que os esfor os para desenvolver a interoperabilidade dentro de uma aplica o possam aproveita se facilmente do trabalho dos outros grupos Recomenda es Recomendamos a integra o de novas normas para a transmiss o dos dados agregados por exemplo o Indicador de Formato de Interc mbios IXF da Organiza o Mundial da Sa de O
94. rutamento do pessoal para a equipa de desenvolvimento do software ou O outsourcing com empresas especializadas para partes ou todo o software fundamental e deve ser tratada rapidamente pois tantas outras decis es depender o 29 30 das aptid es e interesses do grupo seleccionado As op es de fornecimento do pessoal de desenvolvimento incluem e Identificar um grupo com experi ncia na inform tica em Mo ambique por exemplo as empresas ou o M OASIS que utiliza os rec m licenciados e estudantes a longo prazo cabendo assist ncia t cnica coordenar o trabalho de concep o e A equipe no DIS envolvida no MB continua a assegurar o apoio equipa de remodela o do software em VB net para que se possa capitalizar as suas experi ncias com o sistema do MB mais uma vez com assist ncia t cnica externa para o desenvolvimento e concep o global e suporte para arquitectura a curto prazo e O MISAU identifica e capacita v rios t cnicos quer a n vel interno quer como funcion rios para refor ar a capacidade de sustentar o desenvolvimento cont nuo do M dulo B sico e projectos similares A gest o dos conhecimentos em projectos de software um grande desafio Enquanto seria ideal se todos os aspectos do sistema estivessem documentados para que um novo programador possa pegar um projecto com pouco esfor o na pr tica importante utilizar uma equipa multipessoal que possua uma diversidade de conhecimentos e de n ve
95. s tais como o CD ROM e You Tube 5 Desenvolver e implementar um plano de forma o associado com o lan amento de um MB remodelado que responda s futuras necessidades de forma o medida que novos recursos e funcionalidades v o sendo acrescentados segundo a abordagem gradual Existe uma variedade de tipos de usu rios e importante distinguir as necessidades de forma o nicas de cada tipo para que os recursos de forma o sejam utilizados mais eficientemente Aqueles que interagem com o sistema a n vel dos centros de sa de e distrital constituem um grupo de usu rios que precisam de dominar os procedimentos de acesso do usu rio no sistema a entrada de dados a valida o de dados a transmiss o de dados e a an lise dos dados b sicos A n vel da prov ncia os usu rios podem precisar de ter mais conhecimentos nas quest es de administra o de sistemas e a capacidade de fazer uma an lise de dados mais avan ada A n vel central os usu rios necessitam de maiores conhecimentos na integra o de dados e modifica o de sistemas 6 Aumentar a disponibilidade de assist ncia t cnica no local para garantir a forma o e a orienta o de todos os usu rios sobre as funcionalidades evolutivas e os processos do sistema de informa o O M dulo B sico e outras componentes de sistema de informa o sanit ria existem dentro de um ambiente global din mico para tecnologias da informa o e comunica es Estes sistemas
96. s List Estrutura de Programa Public Sub LoadSFCPDH Top As Integer Chamada durante carregamento de fichas de T100 T200 T201 T400 T401 58 Avalia o ao M dulo B sico TECH Mo ambique Relat rio Fase 59 Listi gt List2 FlexGrid1 FlexGrid2 preenchimento e visualiza o de coordenadas lista no ecr Grid1Focus Grid2Focus define foco para coordenada espec fica lista no ecr Private Sub tbgridttxt gt define valor para tbgrid1 caixa de texto vari vel visualizando a linha destacada na lista L matriz de lista e armazena em tbgrid1 Sa da e defini o de foco feita em AForm ou HForm Grid1 Exit Listtag 0 Gridifocus C digos de reas e Lista de Nomes gt Gridiselect gt Grid1selectO atribuir valores de reas Listtag 1 Grid2focus Lista de C digos de reas de Grupos somente para F5 T400 gt Grid1select gt Grid1select1 Listtag 2 Grid3focus Grid4focus Grid5focus Grid6focus Grid3focus F8 Listar Fichas T5 Registadas Nomes de CS Grid4focus F8 Listar Fichas T5 Registadas somente c digos Grid5focus F8 Registos de Popula o Registados Grid6focus F8 Registos de Popula o Exportados Registados List1 Gridi_KeyDown vbKeyF10 ou vbKeyEscape gt List1 Grid1Exit vbKeyReturn gt AForm Grid1Select gt List1 Grid1Exit gt F9 Lista de Menu Vari veis Caixa de Lista caixa de listas gt escolhas t tulos de fichas para entrada de dados no ecr V
97. s o desenvolvimento dependente das vers es mais antigas do sistema operacional como o Windows XP e b o ambiente existente XP VB6 Windows pode ser devidamente suportado a curto prazo mesmo se o XPvir a ser substitu do ao longo do tempo e a Microsoft desencorajar a sua utiliza o Estes dois factos implicam que a convers o do sistema para a vers o actual do Visual Basic n o uma quest o de emerg ncia mas sim deve ser seriamente tomada em considera o para assegurar a estabilidade do sistema No entanto o sistema deve ser a longo prazo convertido para uma outra plataforma de desenvolvimento e com isso surge a oportunidade para passar para uma arquitectura de sistema diferente Plataforma de Software Os cen rios debatidos no presente relat rio incluem o desenvolvimento cont nuo da marca do Windows e a migra o para as plataformas de c digo aberto A escolha de como proceder pode depender da capacidade local que est a ser desenvolvida em Mo ambique quer a n vel do Minist rio ou atrav s de parceiros tais como o programa de inform tica na UEM A escolha espec fica da arquitectura depende das experi ncias locais e da vontade de desenvolver a capacidade local numa rea em rela o uma outra No entanto a nossa experi ncia registou grandes sucessos no desenvolvimento das aplica es transfer veis utilizando plataformas de c digo aberto que funcionam em ambos os sistemas operacionais Windows e Linux Recomenda
98. s por um c digo alfanum rico curto correspondente ficha espec fica Existem v rias tabelas auxiliares incluindo tabelas de popula o preenchidas com os dados do recenseamento nacional do Instituto Nacional de Estat stica e tabelas de c digos As chaves de registo s o c digos de dois d gitos para o pa s prov ncia distrito e centro de sa de bem como o m s e ano da entrada de dados Cada registo corresponde a uma ficha f sica para um determinado centro de sa de e apenas uma ficha de registo permitida por m s e no BES por semana A introdu o das actualiza es ou altera es feitas a uma ficha feita atrav s da localiza o e substitui o do registo na base de dados Documenta o O sistema possui actualmente pouca documenta o Existe um m dulo de forma o uma curta s rie de instru es sobre a instala o e um documento t cnico detalhando a estrutura de alguns dos m todos no c digo ver Anexo 4 Discuss o Ao aceitarmos gerir este projecto fomos convidados a a conhecer o objectivo a implementa o e utiliza o do M dulo B sico b documentar as caracter sticas actuais do sistema c identificar as quest es que afectam a estabilidade e o desempenho do sistema d caracterizar os requisitos de um sistema que permita realizar estas tarefas e fazer recomenda es de uma estrat gia para avan ar no caminho certo Nos cap tulos anteriores reflectindo sobre as actividades da Fase 1 f
99. se atrav s de semin rio de restitui o interactiva X por videoconfer ncia Anexo 2 Capacidade Inform tica da I TECH em Sa de P blica I TECH EE Bs eana Sistemas de Informa o Sanit ria TRAINING amp EDUCATION CENTER ON HIV Iniciativas Empreendidas pela I TECH para Refor ar Refor o dos sistemas de registo sanit rio dos pacientes e de informa o sobre os servi os sanit rios e No Haiti a I TECH come ou a desenvolver um sistema de registo m dico electr nico EMR chamado iSant em 2005 em parceria com a Faculdade de Inform tica de Clinical Research Group da UW o Minist rio da Sa de P blica do Haiti e a Popula o e a CDC GAP O projecto EMR HIV come ou com a execu o de registos padronizados em papel com base nas orienta es nacionais sobre o tratamento e contribui es dos funcion rios do Minist rio e outros intervenientes A entrada de lotes de dados retrospectivos por via do Web foi executada seguida pela sua entrada nos servidores locais em alguns s tios com a migra o para a interface de comunica o de informa es sobre o ponto de atendimento Os dados sobre os doentes s o replicados automaticamente entre os sistemas para facilitar uma vis o integrada do fornecimento dos cuidados e para obter uma c pia de seguran a fora do local A partir de Julho de 2008 iSant tem estado a funcionar em mais de 30 cl nicas capturando registos longi
100. ser dotados de um conselho consultivo ou de um grupo de pilotagem que fornece orienta es ao programa na sua globalidade rrenan eeareraa name rrarera seem rarartananaaa 21 1 N o avaliamos a presen a ou interesse num determinado interveniente durante a nossa primeira visita mas estamos interessados em estudar se isto seria conveniente dentro da estrutura organizacional do sistema 21 Lideran a TECNICA asr uta nda ensaia Sar 21 Recursos Ne Conta sis ii aaa n a a aan 22 Recursos N vel Distrital e Provincial sacas a is AD 22 9 Hardware e Infra estruturas de Comunica o rir nene renan 22 BENKON LENAO LO OAE ATE AE A a DC PR 23 Transmiss o Comunica es de DAdOS aa A IS a 23 10 Instala o do SOTPNAIS aaa isa SOS a 24 11 Forma o e DOGumentd o 52 25 surizase sapo ea ganas ane do sdn Ee spa e asp a o ae 24 FOIA O ai rran n piso Pintado e a us fo a S dai STS ga R 25 DOCUMENTa o iss rensintrigarscas A square aaa a en R SAD PLA adaga Rc rede 25 12 Assist ncia ao Usu rio Final sin piora E a TAE 26 Op es Principais e Recomenda es Priorit rias serenas 26 Objectivos Principais e Secund rios ssa aa aE ira ea Tao o a E EE OA RSS n a DAR E red a 27 Tresop es cenarios basicas assa es Rare da soa Eraser aaa a TER a pena nda ad Qu 27 Abordagem grad a ss pes saga Ea EO ERES ONES CD SE Ena CUSTE Or 29 Desenvolvimento da ApICA O sssat
101. sico com o programador Rik Dhaen e outro pessoal do DIS envolvido no MB Francisco Macuacua Alessandro Campione e Visitas a um hospital provincial prov ncia de Gaza Xai Xai e um centro de sa de no distrito da Manhi a e Reuni o como Sr Daniel Lee um assessor t cnico em Monitoria e Avalia o destacado para o Programa de ART do Minist rio da Sa de MISAU e Semin rios de restitui o com o MISAU e O CDC Recebemos uma carta de pedido de realiza o de uma avalia o independente dentro do nosso grupo de desenvolvimento do software para assegurar o acompanhamento da visita Ainda na sequ ncia da visita fal mos com os membros da UCSF sobre as suas actividades em Mo ambique para avaliar os sistemas de registo m dico electr nico dos cuidados e tratamento de HIV a n vel dos servi os sanit rios em v rios servi os do Minist rio da Sa de Existe uma importante liga o entre o processo de avalia o ao sistema de registo m dico electr nico da UCSF e a avalia o ao M dulo B sico da I TECH especialmente no que diz respeito qualidade dos dados A harmoniza o das recomenda es no concernente aos processos da melhoria da qualidade dos dados nos registos dos doentes ao n vel dos servi os sanit rios e da entrada dos dados no sistema do M dulo B sico sistema importante Sendo assim a I TECH e a UCSF permanecer o em comunica o para garantir que estejamos a fornecer recomenda es e orienta es t cnicas c
102. ssesrnsrssinrrssesnrsrsnnnnrsnnnnnnrnnnnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnen nenen ne renas 10 PEE A A A E A A AA 10 Arquitectura da Base de Dados ssessssssssrrssrrsssresssseunesnnresnrienrneenrneearienatnnueenurennrronritoarinaatnnasnanennudeanrroarreenrenas 11 DOCUMENTA O sireni o e aa Col A a 12 BILAU o EE E E A EE T 12 1 Arquitectura da Base de Dados rasto ras ua A ps AR a Dis 13 2 Desenho da Ap A AO q nn a a RO a a doi Ea tendas 14 3 Arquitectura Plataforma do Sistemas ssasasaqasera ar cncaga do jeito dada pegada adega AO ABS 0 a nnne an rreta 16 Plataforma de SoftWaTO nrrainn declive es Lider er lo PA gue a ad Piadas sito E eira 16 Atquitect ra do SISTEMA sesta e a a a E ii 17 4 Interoperabiidade asia ias aa ap SRTA a a a Sino a 18 5 Qualidade de Dados suesas usstesagaesiastqnbe da a a Sad nd and danS 18 6 Visualiza o e An lise de Informa es a sizea2essmaaiisanzsan seo iingagenssbiaaaha do spaces fodendo dad coa dadan do aaa Sin caaadota 19 7 Desenho e Testagem de Usabilidade zzam pargeas ce iasgre eins nda dada dada as GEASS aa did 20 8 Lideran a E Govema Osiris maan a USD SAAE Sad e 21 COVEMA O scans desire as es aa A do dc db aid 21 Embora o MOHMISAU tenha colocado a gest o do programa na DPC grandes programas como o M dulo B sico que envolvem v rios n veis de lideran a e fornecem informa es teis uma variedade de programas podem geralmente
103. star apoio em TI a todos os distritos das prov ncias bem como cumprir as obriga es de reportagem para o minist rio Tal pessoal tamb m deve existir para proporcionar forma o e apoio ao utilizador para a aplica o Curto e longo prazo 2 Recursos adequados devem estar dispon veis no local para apoiar os efectivos existentes e formar o pessoal de substitui o a n vel central provincial e distrital Curto e longo prazo 3 Deve haver novas implementa es nos munic pios que actualmente n o usam o sistema incluindo a forma o de novo pessoal a realiza o de instala es e actualiza es manuten o dos equipamentos inform ticos e outros apoios t cnicos Curto e longo prazo 9 Hardware e Infra estruturas de Comunica o O M dulo B sico uma aplica o bastante leve ou seja uma aplica o que n o imp e grandes exig ncias em mat ria de gest o do hardware normal dos computadores pessoais Requer o sistema operativo Windows mas n o requer uma liga o Internet As nossas recomenda es focam na preserva o desta independ ncia de hardware permitindo ao mesmo tempo uma melhor programa o da aplica o e evitando a depend ncia da mesma da Internet mas com a possibilidade de poder tirar vantagem de conectividade assim que esta chegar s novas localidades ao longo dos pr ximos anos 22 Hardware Inform tico Os sistemas em que est instalado o M dulo B sico s o CP normais execut
104. ste tipo de rotulagem interna para acompanhar a introdu o de uma ficha m dica electr nica em v rios s tios num outro pa s Neste caso temos observado que muito til acompanhar a rapidez dos novos lan amentos mobilizados nos s tios mais dif ceis de acesso Longo prazo Na medida do poss vel a distribui o ou novos lan amentos devem ser feitos atrav s de um mecanismo autom tico actualizado 3 M todos para a distribui o de novas vers es variam de acordo com a estrat gia de aplica o utilizada com os mecanismos de transmiss o de dados dispon veis e em fun o de os mecanismos de actualiza o autom tica ou de um modelo de aparelho poderem ser utilizados 11 Forma o e Documenta o importante desenvolver documentar e ensinar protocolos e procedimentos para a utiliza o do M dulo B sico em todos os n veis incluindo a entrada e o uso de dados bem como para as fun es administrativas tais como o funcionamento do sistema e a sua manuten o seguran a transmiss o de dados e controle de qualidade Alguns dos princ pios que se aplicam a materiais de forma o tamb m se aplicam a documenta o orientada para a tarefa descrevendo fun es de sistema para os pap is espec ficos do usu rio Ambos os materiais de forma o e de documenta o devem estar dispon veis tanto em papel como por via electr nica ambas j dispon veis onde o M dulo B sico onde utilizado 24 Forma o
105. stos nacionais e outras ferramentas de gest o de informa es sobre o PTV encaminhamentos de casos de TB HIV e programas ARV Na Eti pia os esfor os envidados pela I TECH a n vel das unidades sanit rias resultaram em melhorias dram ticas na gest o de informa es nas 3 regi es onde trabalhamos Especificamente o apoio da I TECH ajudou a aumentar o n mero das unidades sanit rias com servi os ARV que apresentaram os seus relat rios mensais sobre o acompanhamento e avalia o do programa ARV de 14 das 29 unidades 48 em Mar o de 2007 para 36 das 37 unidades 97 em Setembro de 2008 Essa melhoria da comunica o a n vel das unidades sanit rias traduz se na exist ncia de informa es mais fi veis e v lidas a n vel regional e nacional Em Mo ambique a I TECH iniciou uma avalia o ao sistema de informa o electr nica do pa s chamado M dulo B sico que processa e comunica as estat sticas globais das unidades sanit rias sobre o HIV e outras doen as aos n veis distrital regional e nacional O objectivo identificar as necessidades de remodela o deste sistema a fim de garantir maior compreens o e apropria o da base do c digo melhor qualidade e oportunidade de informa es maior capacidade de an lise visualiza o e utiliza o dos dados do programa Refor o da capacidade humana em inform tica da sa de p blica Em 2007 a I TECH iniciou um programa de tutoria para os funcion rios M amp E distrit
106. tamente com os indicadores de modo que as informa es possam ser vistas como indicadores distritais combinados ou como indicadores individuais de uma unidade sanit ria dentro do distrito Ap s a entrada de todas as fichas dos centros de sa de para o m s na c pia do MB do distrito os dados s o gravados num flash drive e os dados electr nicos juntamente com uma c pia f sica de todas as fichas s o transferidos para a Direc o Provincial No caso de as informa es de algumas unidades sanit rias do distrito n o forem recolhidas dentro do prazo estabelecido para a elabora o de relat rios os distritos enviam os dados incompletos ao MISAU devendo se fazer esfor os para fornecer os dados mais completos assim que estiverem dispon veis Os dados s o ent o importados para posterior lan amento no MB da prov ncia por um operador de dados designado ou por um funcion rio especialista de TI destacado para a Direc o Provincial da Sa de Em caso de por algum motivo o lan amento das informa es no MB a n vel distrital n o ser poss vel as fichas das unidades sanit rias podem ser lan adas a n vel provincial Mais uma vez os dados introduzidos podem ser considerados como indicadores combinados a n vel distrital ou provincial ou estratificados por cada servi o sanit rio Fluxograma da Informa o no Sistema Nacional de Informa o Unidade Sanitaria Relat rio Mensal Distrito Introduzidos no MB Agrega
107. thouse de ARV no Hospital Central Kamuzu desde 08 2006 O Conselheiro da I TECH colaborou com a Baobab Health Partnership no aperfei oamento de um sistema inovador de informa o electr nica sobre o ponto de atendimento para cuidados cl nicos com uma interface de ecr t ctil f cil de usar pelo utilizador Este sistema utilizado com xito na Cl nica Lighthouse bem como em v rios hospitais distritais e capta os dados de aproximadamente um sexto de todos os pacientes benefici rios do programa nacional ARV no Malawi Na Eti pia a I TECH tem prestado assist ncia t cnica no mbito do alargamento do programa nacional ARV nas regi es de Afar Amhara e Tigray Trabalhando em estreita colabora o como os Servi os Regionais de Sa de os Servi os de Preven o e Controlo de HIV SIDA locais e o Minist rio da Sa de a I TECH tem fornecido uma s rie de apoio t cnico cl nico e operacional 37 hospitais e centros de sa de Ainda no quadro deste esfor o a I TECH recrutou formou e colocou mais de 60 operadores de dados nestes servi os sanit rios onde s o respons veis pela gest o dos dados sobre os pacientes e pela elabora o de relat rios sobre os indicadores padronizados A I TECH tem ainda prestado apoio a 13 equipas de tutores baseados no terreno As equipas passam 4 5 dias m s em cada servi o sanit rio para refor ar a qualidade dos cuidados e as pr ticas de gest o de dados s lida Este apoio em mat ria de tutoria resu
108. tinuando a utilizar o ambiente de desenvolvimento Windows XP para esta actividade O trabalho adicional iria incidir sobre o melhoramento das funcionalidades de interoperabilidade e transmiss o dos dados da vers o actual do software Ao mesmo tempo vamos come ar a trabalhar sobre uma vers o mais robusta baseada na linguagem Java que poderia incorporar as caracter sticas previamente identificadas como importantes Esta vers o seria inicialmente implantada no MISAU central podendo ap s o seu fortalecimento ser implantada nas prov ncias e eventualmente usando um aparelho modelo substituir os sistemas implantados a n vel distrital Conforme mencionado acreditamos que importante que o M dulo B sico seja mantido como uma aplica o simples e aut noma a n vel distrital 3 O processo de desenvolvimento deve ser transparente e bem descrito e deve servir de alavanca para o desenvolvimento da base das compet ncias e de especializa o de uma equipa em vez de um nico indiv duo Esta recomenda o deve ser aplicada independentemente da composi o da equipa de desenvolvimento seleccionada localmente e do ambiente do desenvolvimento espec fico seleccionado 4 Remodelar a arquitectura da base de dados para que possa melhor suportar o alargamento do sistema no futuro visto que as necessidades de informa o sanit ria mudam e que possa tamb m facilitar uma an lise e uma visualiza o eficientes dos dados Os elementos chave
109. to das aplica es i a administra o de sistemas e o suporte de TI ii a forma o e a utiliza o da documenta o iii a valida o de dados iv a elabora o de relat rios e v a utiliza o dos dados Em cada uma destas reas concentramos mais aten o nas recomenda es sobre o software em si e ao processo de desenvolvimento da aplica o Existem sem d vida muitos recursos necess rios para o sucesso da implanta o e utiliza o de qualquer software incluindo os equipamentos e tecnologias adequadas e os recursos humanos suficientes com os n veis de habilidade adequados Mesmo fazendo refer ncia a esses recursos aqui ou na sec o das recomenda es as nossas recomenda es n o reflectem uma avalia o abrangente da situa o actual destes recursos nem das futuras necessidades dos recursos Os governantes e decisores poder o considerar as nossas recomenda es t cnicas sabendo que n o tent mos identificar os recursos especificamente necess rios nesta fase Desenvolvimento da Aplica o V rias das recomenda es priorit rias referem se ao desenvolvimento da aplica o que deve ser abordado a fim de avan ar A I TECH UW est dispon vel para prestar assist ncia t cnica e apoio a qualquer das partes envolvidas no desenvolvimento cont nuo tanto nas reas de arquitectura da base de dados como no desenvolvimento de aplica es As nossas recomenda es priorit rias s o 1 A quest o de rec
110. to ou comercial existente no mesmo nicho Esta op o apresenta uma vantagem significativa em termos de melhoria da funcionalidade da aplica o ou de escolha de um substituto para a aplica o pretendida adaptada arquitectura dos sistemas de informa o interoperacionais das unidades sanit rias a n vel distrital prov ncia e nacional No entanto esta op o comporta um risco de fracasso significativo N o s existe o risco normal de emiss o de pedido de proposta RFP exig ncias de negocia o com os fornecedores e execu o de uma aplica o comercial mas h tamb m um risco significativo de interrup o do fluxo de informa es perda de informa es e o fardo de personalizar ou configurar um produto j existente para responder s necessidades espec ficas em Mo ambique que o M dulo B sico tem abordado A implementa o de um produto de c digo aberto atenua alguns destes riscos quando existe localmente um grupo comprometido com o apoio esta implementa o Existe pelo menos um produto bem desenvolvido com um c digo aberto dispon vel ou seja o DHIS2 ver http Awww hisp org que est sendo utilizado em v rios outros pa ses como um sistema equivalente ao M dulo B sico e parte de uma maior arquitectura nacional No entanto anteriormente houve uma experi ncia infrut fera em Mo ambique na implementa o de uma grande vers o anterior deste software que pode trazer maiores desafios no trabalho com o n cl
111. tudinais de mais de 22 000 pacientes e No Haiti e Costa do Marfim a I TECH tem apoiado a execu o de sistemas de informa o laboratorial electr nica LIS No Haiti em colabora o com um grupo de trabalho nacional sobre o LIS a I TECH concluiu uma avalia o aos processos de gest o de dados e necessidades nos laborat rios de v rios n veis nos sectores p blico e privado no Haiti Em seguida a I TECH colaborou com o grupo de trabalho sobre LIS para desenvolver experimentar e divulgar registos padronizados a base de papel e ferramentas para monitorar esp cimes e resultados Posteriormente a I TECH desenvolveu um formul rio de Pedido de Informa es sobre os actuais LIS que poder o ser adaptados para uso no Haiti O grupo decidiu prosseguir a adapta o do OpenELIS um sistema de c digo aberto desenvolvido pelo laborat rio de refer ncia da sa de p blica no Minnesota e modificado para implementa o no Vietname para o Haiti A I TECH identificou tarefas fundamentais de programa o para tornar o sistema aplic vel tanto para o laborat rio nacional de refer ncia LNSP e outros laborat rios cl nicos e vai apoiar a implementa o deste sistema no Haiti no fim de 2008 princ pio de 2009 Na Costa do Marfim a TECH est empenhada na adapta o e melhoria do OpeELIS para a sua aplica o em 3 laborat rios No Malawi a TECH colocou um Conselheiro T cnico Principal para Acompanhamento e Avalia o junto da Cl nica Ligh
112. tware actual e as rela es entre os fluxos de informa o em papel e informa o electr nica Deve se desenvolver um documento que descreva a concep o da arquitectura global base de dados e forne a uma vis o geral do modelo de dados e base de dados bem como uma vis o geral da concep o da funcionalidade do software Este documento dever tamb m proporcionar um mapeamento dos elementos das fichas para o modelo dos dados e a documenta o das tabelas de suporte bem como da instala o resolu o de problemas e procedimentos de suporte Curto prazo O coment rio sobre a documenta o detalhada do software que descreve as componentes individuais do software e o interc mbio dos dados entre as componentes deve ser contido dentro do c digo fonte em si Curto prazo A documenta o do usu rio deve ser funcionalmente orientada e ligada ao software atrav s de um sistema de assist ncia O conte do da documenta o do usu rio deve ser distribu do na altura do lan amento do sistema para que a documenta o esteja sempre dispon vel Documenta o sobre a utiliza o do sistema deve ser exaustiva incluindo os processos de obten o dos dados resumidos a n vel distrital e provincial bem como os procedimentos para a entrada desses dados no M dulo B sico Longo prazo 4 Documenta o para os processos do sistema nomeadamente a instala o manuten o seguran a transmiss o de dados e controlo da qualidade dos
113. varam ser eficazes para al m de comportar todos os riscos inerentes qualquer grande projecto de implementa o de software 3 Recomendamos uma abordagem gradual tanto para o processo de melhoramento como para o da substitui o do M dulo B sico Esta abordagem consistiria em combinar elementos de cada uma destas abordagens Recomendamos uma estabiliza o modesta e o desenvolvimento das funcionalidades de interoperabilidade na aplica o actual acompanhados pela aquisi o ou desenvolvimento de uma aplica o com uma forte funcionalidade de armazenamento de informa es utilizando os mesmos padr es de interoperabilidade Esta aplica o seria implementada inicialmente a n vel do Minist rio e em seguida com base na experi ncia necessidade e disponibilidade de recursos seria disseminada para substituir a vers o estabilizada do actual software primeiro a n vel das prov ncias e eventualmente a n vel distrital Objectivos e Princ pios Acreditamos que o desenvolvimento do M dulo B sico deve ter como objectivos principais garantir a exist ncia de um sistema que responda aos requisitos essenciais da recolha de dados gest o da qualidade e utiliza o de dados e que esteja alinhado com a vis o futura talvez evolutiva do MISAU Os objectivos secund rios mais importantes na nossa opini o incluem a flexibilidade no plano de desenvolvimento a capacidade local e o pressuposto da plena responsabilidade do sistema uma
114. ve do MISAU X i e observa o da utiliza o do sistema a n vel nacional X Visita 1 Encontro com o programador do sistema para explica o sobre a arquitectura 1 4 X da base de dados do actual MB Visita 1 Realiza o de entrevistas com utilizadores a n vel distrital e observa o dos 1 5 X processos de fluxo de dados e desempenho em 2 s tios 16 Visita 1 Levantamento recolha da documenta o existente relativa aos processos de X i gest o dos dados relacionados com o MB 17 Projecto de descri o da arquitectura da base de dados do actual MB e valida o da X descri o com o programador do sistema 1 8 Conclus o do relat rio sobre a Fase documentando as conclus es e recomenda es X 19 An lise das conclus es com o MISAU e os intervenientes atrav s de um semin rio de restitui o interactiva por videoconfer ncia Actividade FASE 2 DOCUMENTA O DAS NECESSIDADES DETALHADAS 1 1 Concep o da metodologia e ferramentas para a recolha das necessidades detalhadas 1 2 Visita 2 3 semanas no total Realiza o de entrevistas observa es e visitas aos X locais caso necess rio a fim de concluir a recolha das necessidades detalhadas 13 Manter comunica o regular com o MISAU e diferentes intervenientes a fim de X alcan ar o consenso necess rio sobre a estrat gia da actualiza o do MB Conclus o da documenta o das necessidades detalhadas no formato acordado RFP 1 4 ou plano de desenvolvimento e an li
115. xecutar as aplica es desenvolvidas com o software do VB6 no Vista A Microsoft terminou oficialmente o suporte ao ambiente de desenvolvimento a 8 de Abril de 2008 o que significa que o ambiente de desenvolvimento deixar de funcionar em futuras vers es de sistemas operativos Microsoft incluindo as futuras vers es do Vista O n cleo de suporte do VB6 que permitir as aplica es VB6 serem executadas no sistema operativo Windows Vista continuar durante toda a vig ncia do Windows Vista que continua a ser o actual sistema operativo dos computadores pessoais do Microsoft Para continuar o desenvolvimento usando o software do VB6 ser necess rio utilizar o Windows XP em vez de criar uma vers o actualizada do Vista Apesar de o XP n o beneficiar mais do suporte para o pacote de servi os melhoria activa a Microsoft ir proporcionar um suporte convencional para o Windows XP at 14 04 2014 e um suporte alargado at 08 04 2014 De acordo com a pol tica de suporte t cnica da Microsoft o suporte convencional inclui o suporte pag vel por incidente resolvido actualiza es de seguran a repara es de danos n o relacionados com a seguran a suporte para resolu o de incidentes n o pag vel reclama o de garantia mudan a de desenhos e solicita es de funcionalidades e acesso informa o sobre o produto atrav s da Base de Dados da Microsoft e de outras reas de suporte em linha A fase de suporte alargado

Módulo Básico Fase 1 Avaliação e Recomendações para - SIS-MA

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