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luciano frederico de souza

1. 10 11 Gabinete galvanizado e com pintura ep xi Sensor de microondas 24 12 MHz 5mW 0 005 Watt Painel frontal 220 x 260 mm Placa de prote o fus vel e varistores Placa de controle e interface Transformador isolador e fonte Chave de controle da bateria ON OFF Bateria selada 12Vcc 7A Espa o para bateria adicional Conectores rede Vca serial RS 232 energia solar Suporte articulado e regul vel Fixa o do suporte com parafusos tipo tirantes Disjuntor de manobra e prote o Altura do gabinete 455 mm Profundidade do gabinete 200 mm Profundidade total do gabinete c suporte 335 mm Dist ncia entre gabinete e base de apoio 135 mm Base de apoio retangular ou circular 80 a 250mm Largura do gabinete 320 mm T LED 1 2 0 AMARELO E Fig 09 Bateria Bateria Pig 10 83 Procedimentos de Instala o Ro Localiza o do ponto de instala o x F 1 Verifique o local de instala o do equipamento SCCV F9 O A local deve estar posicionado no trecho retilineo da rodovia Neste ponto a coleta de dados vai representar melhor rendimento 2 Localize o poste PS onde o equipamento ser instalado 3 A altura HS de instala o do equipamento SCCV F9 feita considerando a m dia da altura da flecha de abaulamento da pista quando esta n o for plana 4 Verifique se o local onde est posicionado o ponto
2. Altura da Instala o 0 00 a 10 00m Altura em que o sensor encontra se em rela o pista Ganho O a 30 Intensidade do feixe de microondas O valor padr o s deve ser modificado sob orienta o da f brica sob pena de mal funcionamento Observa o Importante Os valores m ximos recomendados est o descritos nas especifica es t cnicas do produto A incorreta utiliza o desses valores pode causar danos ao equipamento e consequentemente imprecis o nas leituras ngulo Vertical O valor do ngulo calculado automaticamente em fun o dos par metros de instala o e deve ser usado para o correto posicionamento do sensor em rela o pista ver procedimento para instala o do equipamento neste manual 109 M todo de Calibra o AUTO ou MANUAL AUTO O equipamento calibra se sem a interven o do usu rio MANUAL O usu rio determina as constantes de calibra o O procedimento a seguir informa como os m todos de calibra o devem ser utilizados Calibra o do Equipamento Trata se de um procedimento indispens vel respons vel pela precis o das leituras de tamanho e consequentemente da classifica o dos ve culos e gera o de relat rios Existem dois m todos para calibra o do equipamento Autom tica e Manual Calibra o Autom tica A calibra o autom tica baseia se no aprendizado constante do equipamento no que diz respeito ao tamanho dos ve culos analisa
3. Fig 40 Ap s a c pia dos arquivos necess rios e da configura o do sistema a instala o estar conclu da Clique em OK para finalizar o instalador Observa o Importante Durante a c pia dos arquivos o instalador pode solicitar a atualiza o de um ou mais arquivos do sistema operacional extremamente recomendado que as vers es antigas sejam sobrepostas sob pena de mau funcionamento do sistema como um todo 99 Apresenta o da Interface Depois de instalado o aplicativo pode ser encontrado no grupo de programas acess vel atrav s do Menu Iniciar selecionado durante o processo de instala o 1 Acess rios fm Soma Engenharia 5 C C V Foco F9 Ferramentas do Microsoft Office b GRA Penim OH MUM Fig 41 Em execu o o aplicativo deve ter a seguinte apar ncia Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Foco F9 E a Carregar Informa es do Equipamento Carregar Informa es de Arquivo Descreva o local da instala o aqui Salvar Informa es em Arquivo De 0 00 a De 7 00 a Acima de 20 00 i Visualizar ltimo relat rio gerado Fig 42 100 O aplicativo dividido em quatro se es de utiliza o que podem ser selecionadas atrav s das abas laterais esquerda S o elas Se o Relat rios A partir desta se o s o gerados relat rios parametrizados de acordo com as necessidades da an lise em quest o Os dados base podem ser
4. Valida o da Velocidade Independentemente do modo de calibra o selecionado autom tico ou manual as velocidades com que os ve culos monitorados se deslocam pode ser visualizada na se o Tempo Real A valida o da precis o destas leituras pode ser realizada com o uso de um equipamento apropriado aferido para medi o de velocidade Medidores baseados em laser s o os mais indicados em fun o da precis o mas nem sempre se encontram dispon veis no momento da instala o Sugere se ent o o uso de um equipamento de GPS com leitura de velocidade Na maioria das vezes t m um custo acess vel e uma precis o bastante razo vel Passando se cinco ou seis vezes com um carro contendo um GPS na rea de monitora o do sensor poss vel obter dados para uma compara o e valida o das leituras de velocidade Vale ressaltar que para efeitos de compara o fundamental que as leituras a serem comparadas GPS radar equipamento sejam realizadas no mesmo ponto e que os ve culos monitorados estejam em velocidade constante O maior respons vel pela precis o das leituras de velocidade o ajuste do ngulo horizontal entre o equipamento e a rodovia a ser monitorada que deve ser de precisamente 45 graus 116 z Em geral a instala o correta do equipamento suficiente para assegurar a precis o das leituras de velocidade Caso ajustes finos se fa am necess rios o equipamento pode ser levem
5. N CONDUTOR FASE CONDUTOR NEUTRO 220Vca Condutor Fase A B C DvOW gt Condutor Neutro N Condutor Retorno R ilumina o p blica A N 220Vca B N 220Vca C N 220Vca B Tens o de linha de 380Vca Este n vel de tens o n o permitido A tens o de linha 380Vca o resultado da tens o entre duas fases sem o condutor Neutro CONDUTOR FASE CONDUTOR FASE 380Vca A B 380Vca A C 380Vca Fig 23 C B 380Vca O equipamento foi projetado para suportar varia es de tens o na rede el trica onde instalado de no m ximo 20 recomend vel sempre fazer uma consulta concession ria local a fim de verificar o n vel de tens o el trica na rede de energia instalada no local de posicionamento do equipamento E tamb m aconselh vel confirmar a posi o dos condutores FASE e NEUTRO dispostos no poste 89 Aten o e cuidados N o passe os cabos de alimenta o energia el trica do SCCV F9 junto ao cabo de comunica o para evitar interfer ncias m N IMPORTANTE N o ligue a alimenta o do equipamento em duas fases pois a tens o em duas fases de 380 volts o que resultar na queima total do equipamento O gabinete galvanizado e pintado com pintura eletrost tica fixado ao poste por suporte pr prio e auto ajust vel ao mesmo A pintura ep xi ajuda no isolamento el trico do gabinete mas n o recomendado posicionar o
6. gabinete pr ximo rede el trica ou partes el tricas j locadas no poste para evitar eventuais fugas de corrente el trica Fig 24 A recomenda o quando o equipamento for conectado rede da concession ria de forma provis ria deve ser a liga o atrav s de cabo padr o via conectores pr prios seguindo as orienta es da concession ria local Os cabos de alimenta o el trica podem ser dimensionados para a pot ncia de opera o do equipamento que de 3 Watts Estes cabos de alimenta o el trica podem ser posicionados na lateral fixados por presilha pr pria no poste quando do uso de cabos com duplo isolamento tipo SINTENAX ou similar CABO DE _ ALIMENTAGAO Outra possibilidade quando a op o for por condutores r gidos acondicion los em conduite pr prio ABODE tipo eletroduto de PVC de di metro 1 2 polegada no m nimo COMUNICA AO Fig 25 A pot ncia de opera o do equipamento de 3 Watts e o circuito eletr nico trabalha com n veis de tens o de 12 volts de corrente cont nua 90 Procedimentos e aten o na instala o e opera o Este equipamento foi projetado para trabalhar em um ambiente pr prio e livre de obstru es a fim de evitar a diminui o no seu rendimento Para a instala o correta procede se da seguinte maneira O SCCV F9 dever sempre ser transportado e carregado na po
7. gest o de projetos como o administrador de empresas ou especialista em gest o de projetos Esta car ncia por um conhecimento dirigido gest o de projetos direcionado a elabora o de manuais de procedimento e de opera o para o segmento de micro e pequenas empresas MPE s e ind strias de pequeno porte foi motivado e inspirado na realidade e na pr tica do est gio O estudo e projeto de est gio acad mico realizado na empresa SOMA Sousa Machado Engenharia Ltda empresa da regi o da Grande Florian polis justificou a pesquisa de conhecimentos pr ticos e te ricos voltados a esta realidade e a falta de conhecimento em gest o de projetos para a micro e pequena ind stria No caso pr tico do est gio a empresa t m necessidade em conhecer e planificar a estrutura 19 e a metodologia de cria o de novos produtos para melhorar suas estrat gias de vendas e suas rela es comerciais no mercado nacional Os questionamentos feitos aos dirigentes e colaboradores da empresa em estudo resultaram na detec o de car ncias de conhecimento em gest o de projetos e na elabora o de manual padronizados para treinamento instala o e manuten o de produtos elaborados pela mesma 20 FUNDAMENTA O TE RICA Para suprir a car ncia de conceitos e conhecimentos t cnicos e de metodologias eficientes voltados para rea de manualiza o de opera o e processos esta fundamenta o explanada e dirigida para a re
8. o das linhas mestras de orienta o para o desenho de ferramentas e dispositivos de fabrica o para que todos os componentes sejam facilmente manufatur veis e dentro das necessidades de terminadas no projeto do produto Desenvolvimento de embalagem atividade de projeto de embalagem de conten o apresenta o comercializa o e transporte de forma mais adequada Sistema de informa o do produto tarefa relacionada emiss o de informa es sobre o produto que disciplinam as atividades mercadol gicas or amento programa o abastecimento e recebimento de materiais Modula o log stica tarefa que estabelece padr es para a modula o de forma compat vel com os pontos de venda Singularidades mercadol gicas tarefa orientativa para o marketing de linhas t cnicas funcionais que poder o ser exploradas como argumenta o conceitual e de venda Estrutura o da assist ncia t cnica tarefa de orienta o para criar as linhas de trabalhos para a instala o de um servi o de assist ncia t cnica 34 Manuais de servi os e pe as sobressalentes tarefa que envolve a prepara o dos manuais de servi o pe as treinamento dos usu rios sujeito permanentes atualiza es Observa o Todas as etapas desta rela o fizeram se presentes durante o estudo de caso deste trabalho e aplicado para a elabora o do manual 2 6 Manuais Administrativos Oliveira 2002 descreve manual
9. 6 7 2005 2 00 00 8 39 0 0 0 47 64 88 7479 0 00 0 00 0 00 73 11 0 26 6 7 2005 3 00 00 6 23 o 0 0 29 73 33 74 26 0 00 0 00 0 00 74 07 0 16 6 7 2005 4 00 00 6 11 1 0 0 18 64 83 75 91 7300 0 00 0 00 72 06 0 11 67 2005 5 00 00 0 17 5 0 0 22 0 00 74 82 5880 000 0 00 71 18 0 21 6 7 2005 6 00 00 2 13 19 1 0 35 80 50 75 15 6511 71 00 0 00 69 89 0 47 6 7 2005 7 00 00 18 59 43 3 0 123 73 22 71 66 6209 6800 0 00 68 46 131 6 7 2005 8 00 00 36 192 44 0 0 272 61 03 68 18 6466 000 0 00 66 67 2 06 6 7 2005 9 00 00 55 216 33 1 0 305 67 20 69 00 6403 3600 0 00 68 03 221 6 7 2005 10 00 00 55 258 36 2 0 351 62 36 67 29 6350 5850 0 00 66 08 254 6 7 2005 11 00 00 58 285 42 0 0 385 61 97 69 03 6545 0 00 0 00 67 57 2 65 6 7 2005 12 00 00 62 282 50 1 0 395 65 90 66 58 62 16 56 00 0 00 65 89 289 6 7 2005 13 00 00 74 280 48 0 0 402 62 36 70 22 6171 0 00 0 00 67 76 279 6 7 2005 14 00 00 56 304 32 0 0 392 64 50 69 48 62 16 0 00 0 00 68 17 263 6 7 2005 15 00 00 49 347 39 0 0 435 63 14 67 51 6400 0 00 0 00 66 70 307 6 7 2005 16 00 00 73 390 44 0 0 507 61 88 66 92 64 98 0 00 0 00 66 02 3 53 6 7 2005 17 00 00 68 351 47 1 0 467 65 29 67 79 6302 35 00 0 00 66 87 3 36 6 7 2005 18 00 00 113 491 42 0 0 646 60 43 67 76 6307 000 0 00 66 17 431 6 7 2005 19 00 00 112 620 39 1 0 772 64 58 65 09 59 97 23 00 0 00 64 70 538 6 7 2005 20 00 00 76 480 30 3 0 589 64 57 67 71 6250 5267 0 00 66 96 4 10 6 7 2005 21 00
10. Atlas 1994 OLIVEIRA Silvio L Tratado de metodologia cient fica Projetos de pesquisas TGI TCC Monografias Disserta es e Teses S o Paulo Ed Pioneira 2 edi o 1999 OSWALDO Luiz ROCHA Leal da Organiza o e M todos Uma abordagem pr tica 6 edi o S o Paulo Ed Atlas 1989 RABECHINI JR Roque A import ncia das habilidades do gerente de projetos Revista Administra o de Empresas RAE S o Paulo 2001 v 36 n 1 p 92 100 jan mar ROCHA Luis Osvaldo Leal Organiza o e M todo 6 Ed S o Paulo Ed Atlas 1989 ROESCH Silva M A Projeto e de Pesquisa em Administra o S o Paulo Ed Atlas 1999 65 SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Dispon vel em www sebrae com br Acesso em 10 de novembro 2005 SLACK Nigel et al Administra o da Produ o S o Paulo Ed Atlas 2002 TAKAHASHI Tadao Org Sociedade da Informa o no Brasil Livro Verde Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2000 Dispon vel em www socinfo org br livroverde download htm VARGAS Ricardo Viana Gerenciamento de Projetos com o MS Project 98 Estrat gia Planejamento e Controle Rio de Janeiro Brasport 1998 p 302 VASCONCELLOS Eduardo HEMSLEY James R Estruturas das Organiza es S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2008 WOILER Sams o MATHIAS Franco Washington Projetos Planejamento elabora o e an lise 1 Ed S o Paulo Ed
11. Atlas 1996 66 7 AP NDICE 7 1 FOTOS DO EQUIPAMENTO DESENVOLVIDO DURANTE O PER ODO DE EST GIO 7 2 FOTOS DE CAMPO NO TESTE DE DESENVOLVIMENTO DO FOCO F9 7 3 FOTOS DO MODELO DESENVOLVIDO COM SOFTWARE SOLIDWORKS 7 4 ACERVO T CNICO DO COMPONENTE IMPORTADO DA ALEMANHA SENSOR DE MICRO ONDAS 7 5 FOLDER T CNICO DO EQUIPAMENTO PROT TIPO FOCO F9 7 6 MANUAL ELABORADO PARA O FOCO F9 67 7 1 FOTOS DO EQUIPAMENTO DESENVOLVIDO DURANTE O PER ODO DE ESTAGIO Figura 10 Teste em campo com o prot tipo N 3 S o Jos Jul 2005 Figura 11 Teste em campo com o prot tipo N 3 S o Jos Jul 2005 PRODU O FOCO F9 Tens Figura 13 Montagens dos gabinetes do FOCOF9Y SJ Dez 2005 68 69 7 2FOTOS DE CAMPO NO TESTE DE DESENVOLVIMENTO DO FOCO F9 Figura 15 Teste em campo feito na serra de Alfredo Wagner Jun 2005 70 7 3 FOTOS DO MODELO DESENVOLVIDO COM SOFTWARE SOLIDWORKS FOCO F9 Figura 16 Desenvolvimento do gabinete do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 FOCO F9 Figura 17 Desenvolvimento do gabinete do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 eDrawings Montagem gab Radar EASM File View Tools Window Help le BH gt 0AA a a cILITDIA k A gF Open Save Print Send UI Mode Help i ZoomFit Zoom Area Zoom otate Pan Shaded Perspective Select Home Mass Props d Epp amp a Q i Previous p Next Play Move Messure Section Components lyol VV SP
12. Bot o Configurar Abre o arquivo de configura o do aplicativo Trata se de um arquivo texto que utilizado pelo sistema para a identifica o das diretrizes b sicas de funcionamento Para alterar qualquer configura o basta editar o arquivo salv lo e reiniciar o S C C V para que as altera es tenham efeito E config Bloco de notas Arquivo Editar Formatar Exibir Ajuda ARQUIVO DE CONFIGURA O Classificador SOMA A Edite apenas os valores Coment rios iniciam com 444 e n o devem ser editados PARA QUE AS ALTERA ES TENHAM EFEITO VOC DEVE REINICIAR O CLASSIFICADOR Porta serial 1 2 3 100 4 Executavel do Microsoft Excel com caminho completo c Arquivos de programas Microsoft office officel0 Excel exe velocidade Minima Mensuravel 1 Tamanho Maximo Mensuravel Selecione 25 4 para eliminar as chuvas 25 4 Fig 47 105 Para cada item h um coment rio correspondente indicando sua fun o e abrang ncia Observa o Importante Modifique apenas a linha referente ao valor do item desejado Mantenha sempre uma c pia de seguran a do arquivo de configura o Ele encontra se na pasta onde o aplicativo foi instalado Utiliza o da Interface Ethernet Todos os equipamentos s o dotados de um m dulo conversor RS232 Ethernet que pode ser habilitado no hardware atrav s de um jumper na placa de controle ver procedimento descrito neste manual No que diz
13. Manuais n o deixar que se desatualizem pois se tal fato acontecer estes poder o ficar totalmente desacreditados Assim qualquer modifica o que surja dever ser traduzida em textos novos ou revisados processando sua troca t o logo quanto poss vel OLIVEIRA 2000 A inspe o para verificar se os Manuais est o sendo corretamente utilizados dever ser feita pelo menos uma vez por ano pelo rg o ou pessoa competente No que tange s reas de aplica o dos Manuais sabemos que s o vast ssimas em face da diversidade de assuntos que podem exigir a elabora o 39 destes Assim de modo geral pode se dizer que as reas nas quais suas aplica es mais se evidenciam de acordo com Oliveira 2000 s o Pesquisa e Desenvolvimento Planejamento de Produtos Vendas e Servi os Propaganda nos quais se enquadram os Manuais de Organiza o Pol ticas e Diretrizes Engenharia T cnica e Industrial Compras Controle de Qualidade Planejamento e Programa o utilizando se para tal os Manuais de Procedimentos e de Padr es 2 6 6 Vantagens e desvantagens do uso de Manuais Administrativos De acordo com Oliveira 2002 o uso do manuais administrativos podem sem melhor planificados e caracterizados por sua vantagens e desvantagens como segue Vantagens do uso de Manuais Administrativos Importante fonte de informa es sobre o trabalho da empresa Facilidade para efetivar normas pol ticas e procedimento
14. Ready FOCO F9 Figura 18 Desenvolvimento do gabinete do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 eDrawings Montagem gab Radar EASM File View Tools Window Help BESADO aAA AF e Open Save Print Send UlMode Help Zoom Fit Zoom Area Zoom Rotate Pan q mp X a Q i Previous Stop Next Play Measure Section Shaded Dor GQ E Perspective Select Home Mass Props ES Move Base_GabSistRadar2 1 Default Tampa Inferior GabSistRadar 1 Default Tampa_Superior_GabSistRadar 1 Default Bandeja intermedi ria gabsistradar 1 Bandeja_Intema_GabSistRadar 1 Default a 7 Art_Int_Sup_Soldado_GabSistRadar 1 Art_Intemo_Superior_GabSistRadar 1 Default Articulador_Interno_GabSistRadar 1 Default S Articulador_Intemo_GabSistRadar 2 Default Articulador_Interno_GabSistRadar 1 Default S Articulador_Interno_GabSistRadar 2 Default amp it Intemo Inferior GabSistRadar 1 Default gS Lingueta_Cadeado_GabSistRadar 1 Default Porta_GabSistRadar 1 Default Articulador_Extemo_GabSistRadar 1 Default Articulador_Externo_GabSistRadar 2 Default Supt Art Ext GabSistRadar 1 Supt Art Ext GabSistRadar2 Ch_Fix_Porta_Inferior_GabSistRadar 1 Default Tampa fundo gab Radar 1 G Suporte das baterias gab Radar 1 Moldura_GabSistRadar 1 Default S SB Supt Art Fix Poste Sold GabSistRadar 1 Supt_Art_Fix_Poste_GabSistRadar 1 Default Articulador_Extemo_GabSistRad
15. culos n o constante ou os ve culos de maior incid ncia s o motos ou caminh es recomenda se o uso do m todo manual de calibra o z Na se o Tempo Real poss vel monitorar o tamanho atribu do aos ve culos no momento em que estes cruzam os feixes monitorados Diferentemente da calibra o autom tica o valor exibido o valor que ser considerado para a classifica o e gera o dos relat rios 112 Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Foco F9 25 7 2005 08 58 54 18km h 4 4 25 7 2005 08 58 55 19km h 4 2 25 7 2005 08 58 56 15km h 4 6 25 7 2005 08 58 58 15km h 4 7 25 7 2005 08 58 59 17km h 4 5 Boo E E o E Fig 49 Para iniciar o processo de calibra o manual sugere se que a calibra o de ambas as pistas seja zerada Os bot es Zerar t m essa fun o Para certificar se de que as constantes s o iguais a zero basta verificar na se o Par metros Para realizar a corre o se faz necess rio um ve culo de refer ncia Sugere se em rodovias movimentadas a escolha de um modelo de ve culo de passeio popular ou em caso de rodovias sem fluxo a utiliza o de um ve culo pr prio Para exemplificar esse procedimento escolheremos um Fiat Palio que mede 3 6 metros 118 A tabela que segue tr s as medidas dos carros populares comumente encontrados nas rodovias Calibrando a Pista 1 Fiat
16. o pode instalar os arquivos do sistema se eles estiverem em uso Antes de prosseguir extremamente recomendado que voc finalize todos os outros aplicativos Fig 37 Certifique se de ter fechado todos os aplicativos para dar continuidade a instala o Clique em OK para continuar gt Instalador S C V Foco F9 Inicie a instala o pressionando o bot o abaixo Clique neste bot o para instalar o programa S C C V Foco F9 no diret rio r Pasta C Arquivos de programas C C V Foco F9 Para alterar a sugest o de pasta do sistema onde o aplicativo dever ser instalado clique no bot o Mudar diret rio Inicie a instala o clicando no bot o indicado pelo instalador 98 t S C C V Foco F9 Escolha do Grupo de Programas X O Instalador vai adicionar itens ao grupo mostrado na caixa Grupo de Programas Voc pode entrar com um novo nome de grupo ou selecionar um da lista Grupos Existentes Grupo de Programas Boma Engenharia Grupos Existentes Acess rios Ferramentas administrativas Ilha Service Inicializar Microsoft Web Publishing palmOne Phoenix BIOS Editor Soma Engenharia Fig 39 Selecione o grupo de programas onde o atalho para o SCCV deve ser criado a partir deste atalho que o aplicativo ser executado Clique em Continuar Instalador S C C V Foco F9 A instala o do programa S C C V Foco F9 foi completada com sucesso ea
17. ser constitu do basicamente dos fatos essenciais aos procedimentos fundamentais a opera o e formaliza o do seu funcionamento No caso em estudo o manual funcionar como instrumentos de informa o para as ger ncias e para os t cnicos e campo Criando um procedimento t cnico e operacional Todo e qualquer manual deve ser atualizado com frequ ncia ou melhor sempre que houver modifica es Evidentemente devem ser classificados diferenciados quanto o tipo codificados e encadernados de maneira a facilitar a consulta e o manuseio praticamente ilimitado o n mero de manuais que podem ser criados com o objetivo de auxiliar as institui es e alcan arem seus objetivos Os manuais podem ser classificados em diversos grupos aos quais outros tantos poderiam ser acrescentados dependendo unicamente das necessidades de cada empresa de acordo com Oliveira 2000 Dentre os mais comumente empregados destacamos cinco como capazes de propiciar melhor compreens o para o assunto enfocado a saber Manual de Organiza o ou Regimento Interno Manual de Formul rios Manual de Padr es Manual de Diretrizes e Pol ticas Manual de Normas e Procedimentos ou Manual de Instru es Normativas e outros 2 6 8 1 Manual de Organiza o De acordo com Oliveira 2002 os manuais de organiza o tamb m conhecido como manual de fun es enfatiza e caracteriza os aspectos formais das rela es ente os diferentes departamentos da empresa bem c
18. 00 38 351 18 0 0 407 69 00 69 90 6433 0 00 0 00 69 57 270 39 22 617 2005 22 00 00 39 242 17 0 0 298 67 51 70 64 6465 0 00 0 00 69 89 1 94 a n o4 mA Plant ju Dim Pronto Fig 43 Esta se o ser detalhada no item Gera o de Relat rios cap tulo Procedimentos deste manual 101 Se o Tempo Real Possibilita a visualiza o do tr fego na rodovia monitorada em tempo real Permite ainda que o procedimento de Calibra o Manual seja executado e validado Ver detalhamento no cap tulo Procedimentos Observa o Importante Os valores exibidos nesta se o durante a opera o em calibra o autom tica n o refletem os valores reais servindo apenas para verificar o funcionamento do equipamento em ambas as pistas Esses valores ser o corrigidos durante a transfer ncia dos dados do equipamento para o computador Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Foco F9 25 7 2005 08 48 30 16km h 4 3 25 7 2005 08 48 31 16km h 4 3 25 7 2005 08 48 32 15km h 4 3 25 7 2005 08 48 35 29km h 4 6 25 7 2005 08 48 34 26km h 4 5 25 7 2005 08 48 37 33km h 4 4 25 7 2005 08 48 36 31km h 4 3 25 7 2005 08 48 40 36km h 4 2 25 7 2005 08 48 39 33km h 4 5 25 7 2005 08 48 45 25km h 4 3 25 7 2005 08 48 47 27km h 4 3 Se o Par metros Permite a visualiza o e edi o dos par metros de instala o e identifica o do equipamento Fornece ain
19. 2001 IBCO Instituto Brasileiro dos Consultores de Organiza o Dispon vel em www ibco org br Acesso em 10 de novembro 2005 KEELLING Ralph Gest o de Projetos Uma Abordagem Global S o Paulo Ed Saraiva 2002 p 298 LEONE N M As especificidades das pequenas e m dias empresas S o Paulo Revista de Administra o v 34 n 2 p 91 94 abril junho 1999 LERNER Walter Organiza o Sistemas e M todos 4 Ed S o Paulo Ed Atlas 1981 GON ALVES Luis C sar Organiza o amp M todos Integrando comportamento estrutura estrat gia e tecnologia 4 Ed S o Paulo Ed Atlas 1994 MARTINS P G Paulo Renato C Administra o de materiais e recursos patrimoniais S o Paulo Ed Saraiva 2000 MARTINS Petr nio G Administra o da Produ o S o Paulo Ed Saraiva 2000 MAXIMIANO Ant nio C A Administra o de Projetos Transformando id ias em resultados S o Paulo FEA USP 2002 64 MENEZES Lu s C sar de Moura Gest o de Projetos S o Paulo Ed Atlas 2001 p 211 MENEZES Luiz C sar de Moura Gest o de Projetos 2 Ed S o Paulo Ed Atlas 2008 MONTEIRO S lvio T Projetos Como Fazer e Gerenciar Usando a Inform tica SC Visual books 2004 OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebou as de Sistema organiza o e m todos Uma abordagem gerencial 15 ed S o Paulo Ed Atlas 2005 OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebou as Organiza o Sistemas e M todos S o Paulo Ed
20. administrativo como sendo todo e qualquer conjunto de normas procedimentos fun es atividades pol ticas objetivos instru es e orienta es que devem ser obedecidos e cumpridos pelos executivos e funcion rios da empresa bem como a forma como estes devem ser executados quer seja individualmente quer seja em conjunto Segundo Lerner 1981 todo manual a forma de garantir um agrupamento l gico e racional de normas procedimentos rotinas ou instru es da empresa de tal forma a facilitar os respectivos arquivamentos preserva o consultas treinamento controle e entendimento sobre o objeto parte do manual Para Ara jo 1994 a manualiza o ou ato de elaborar um manual e o uso de manuais um artif cio aplicado por muitas organiza es com certa complexidade organizacional Toda a forma escrita e ou eletr nica de se explicar e demonstrar opera es ou documento em forma de regulamentos circulares atos oficiais leis precis o de um meio informativo descritivo que oriente seu uso que s o os manuais O objetivo da manualiza o permitir que a reuni o de informa es disposta de forma sistem tica criteriosa e segmentada atue como instrumento facilitador do funcionamento de um processo rotina funcionamento de algo e da pr pria organiza o 35 Oliveira 2005 declara tamb m que todo e qualquer manual um conjunto de normas aplicado uma atividade ou fun o dentro e fora da organiza o de a
21. clientes Para superar tais obst culos as empresas brasileiras buscam aliados Os servi os de consulta para as micro e pequenas empresas MPE s como o SEBRAE e FINEP s o instrumentos de apoio t cnico e incentivos melhoria em suas estruturas f sicas e de gest o institu dos pelas Leis e rg os de fomento e coopera o t cnica como o Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE e a Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Segundo o SEBRAE 2005 estima se que milhares de brasileiros lan aram se no mercado a cada ano e que nunca em toda a hist ria do Brasil tantas empresas de pequeno porte foram abertas sendo que 90 dessas s o micro e pequenas empresas Empresas estas formadas por ex gerentes por jovens e ou desempregados a maioria nunca viu se materializar a promessa de promo o ou provenientes de centenas de milhares de postos de trabalhos eliminados pelas grandes corpora es devido automa o Ao serem dispensadas as pessoas dessas corpora es v o trabalhar em uma pequena empresa ou abrem o seu pr prio neg cio Neste sentido as recompensas de possuir o seu pr prio neg cio s o mais atraentes e muitos fazem fortunas Este trabalho relata a experi ncia de uma pequena empresa a Empresa SOMA Ltda na Grande Florian polis em rela o prospec o de projeto de produto desenvolvido e administrado em um ambiente desfavorecido de uma estrutura fabril 1 1 14 O p
22. compete Nas organiza es a estrutura compreende a disposi o das diversas unidades que comp em a empresa departamentos divis es se es e a estrutura n o devem envolver apenas o esqueleto o arcabou o mas todo o organismo da empresa como deveres responsabilidades sistemas de autoridade e de comunica es existentes na organiza o CURY 2000 p 217 27 Vasconcellos e Hemsley 2003 simplificam o conceito de estrutura organizacional dentro do contexto dos subsistemas como segue ESTRUTRA ORGANIZACIONAL SUBSISTEMA SUBSISTEMA DE AUTORIDADE DE COMUNICA O SUBSISTEMA DE ATIVIDADES Figura 05 Estrutura organizacional Fonte Vasconcellos e Hemsley 2003 p 04 z A tend ncia das empresas a simplificar sua estrutura organizacional tamb m explanado por Vasconcellos e Hemsley 2003 quebrando o paradigma da estrutura formal e tradicional organogramas simplificados e funcionais s o a tend ncia inevit vel Pois no contexto atual inevit vel ficar ausentes as mudan as em todos os segmentos e independentemente de seu porte Nas ltimas d cadas vem se confirmando que os modelos tradicionais de se estruturar as organiza es n o se adaptam todas as empresas e s o poucos flex veis diante de tantas mudan as O ambiente organizacional se tornou mais complexo apesar de se mostrar mais adapt vel a qualquer tipo de empresa incluindo as micro e pequenas empresas 28 Vasconcellos e Hem
23. de fixa o do SCCV F9 livre de obst culos que possam afetar rendimento do sensor 5 Os pontos assinalados no desenho ao lado representam o pontos n o indicados instala o do sensor por serem pontos em curvas X Fig 11 Declividade Lateral flexa Fig 12 84 Instala o do SCCV F9 no ponto definido eS 1 Sinalize com o cone SI o ponto definido PS onde o equipamento SCCV F9 ser instalado 2 Verifique se o poste onde ser instalado o equipamento est em boas condi es inclina o sustenta o e verifique a dist ncia de afastamento da via de rolamento da rodovia DV 3 Marque no poste P o ponto exato da altura HS do primeiro suporte SU Quando a pista de rolamento n o for plana me a a altura HS considerando a m dia da altura deste abaulamento declive lateral flecha 4 O gabinete do SCCV F9 nesta etapa est posicionado no solo 5 Me a a altura de instala o HS do primeiro suporte SU do SCCV F9 6 Altura recomendada para instala o HS IMPORTANTE O ngulo de posicionamento horizontal do SCCV F9 determinado usando se como refer ncia o desenho do tri ngulo ret ngulo impresso na parte inferior do gabinete do SCCV F9 Fig 14 O SCCV F9 dever ser posicionado no ngulo de 45 ao eixo da rodovia Para isto o cateto adjacente do tri ngulo ret ngulo do gabinete perfilado ao leito da rodovia ou do acostamento d
24. do SCCV F9 Em seguida deve ser acionada a chave de comando da bateria selada disposta no compartimento da bateria no interior do gabinete figura 7 p gina 7 Nesta fase vai ser observado o acendimento e o piscar sincronizado do LED 1 2 AMARELOS fixado no Sensor posicionada no interior do gabinete do sensor do SCCV F9 O cabo de comunica o do microcomputador port til deve ser conectado ao SCCV F9 atrav s do conector tipo DB 9 posicionado no compartimento inferior onde tamb m est posicionado a conex o de rede de energia da concession ria 220vca Com o cabo de comunica o conectado entre o SCCV F9 e o microcomputador port til deve ser observado o inicio de funcionamento do sistema atrav s do piscar dos dois LEDs 1 e 2 AMARELOS posicionados no sensor de 88 microondas instalado no interior do gabinete Nesta fase recomenda se trabalhar com a porta do gabinete aberta para a observa o dos componentes e o acendimento dos LEDs 1 e 2 internos no compartimento do SCCV F9 Instala o El trica As redes el tricas montadas nos postes classificadas como redes secund rias est o locadas ao longo das rodovias e possuem dois n veis de tens o a saber A Tens o de fase de 220Vca Este n vel de tens o o projetado para a liga o correta do sensor a rede de energia A tens o de fase 220Vca o resultado da tens o entre o condutor Neutro e uma das fases de linha A B C REDE SEC 220V
25. e controle O planejamento pode ter um enfoque geral e n o est delimitado por fatores f sicos como tamanho econ mico da empresa podendo este conceito casar com o perfil das micro e pequenas empresas Neste processo necess rio que haja coer ncia entre as decis es atuais e quelas tomadas no passado e que ocorra a realimenta o entre as decis es e os resultados 2 10 Consultoria em projetos na MPE s Consultorias est o associadas a conceitos variados dentro da realidade das micro e pequenas empresas MPE s com o significado de ajuda espor dica conjunto de perguntas e respostas Em algumas micro e pequenas empresas estes conceitos de consultorias se confundem com objetivos e metas das mesmas enquanto para outras s o servi os de terceiros e espec ficos rea financeira e cont bil IBCO 2005 Segundo o Instituto Brasileiro dos Consultores de Organiza o o consultor funciona como um aglutinador dando um impulso extra para as mudan as acontecerem IBCO 2005 A organiza o pode contratar servi os de consultoria para realizar servi os ou projetos limitados em lugar de contratar especialistas para logo depois dispens los Os profissionais brasileiros desse ramo de atividade atingiram elevado n vel de profici ncia resultado tanto do permanente aprimoramento t cnico como da experi ncia no 50 tratamento dos mais diversos problemas das empresas p blicas e privadas O essencial relacionar o co
26. funcionamento do sensor localizado na parte superior do gabinete Placa de sensor LED 1e2 Amarelos Fig 30 Fig 31 OBSERVA O Durante esta inicializa o a placa eletr nica far um check up geral no equipamento verificando todas as rotinas de auto inicializa o do software do sistema Caso haja alguma anormalidade o equipamento n o ligar Se todos os procedimentos de instala o f sica forem plenamente atendidos a opera o de inicializa o ser feita plenamente via teclado do microcomputador acoplado ao sensor via cabo de comunica o ou cabo de rede ETHERNET Feito isso o equipamento estar pronto para iniciar a contagem Painel Solar Fotovoltaico Descri o Painel Solar PS policristalino de alta efici ncia Transforma energi solar diretamente em eletricidade As c lulas s o encapsuladas entre camadas de vidro temperado com cobertura de acetato de vinil etil nico e polivinil fluor drico como fundo para dar m xim prote o sendo portanto prova d gua e resistente s mais severas condi es ambientais O painel PS emoldurado em alum nio anodizado fornecendo uma estrutura r gida e de f cil instala o Instala o A instala o do painel solar PS providenciada quando da aus ncia de outra forma de energia no local da instala o do sensor SCCV F9 A altura de instala o HPS do painel solar PS deve ser superior altura do SCCV F9 O suporte a
27. guias n o importando o tamanho das laterais projetadas no ponto indicado A diagonal do quadrado formada pelas linhas guias forma o ngulo desejado de 45 Para isto os lados LX e LY devem ter a mesma medida LX LY Fig 16 Fig 17 Fig 18 Ajuste do gabinete Ex 2 D1 D2 Bs 1 T Fo W 5 ngulo ER pe Horizontal ba J 86 angulo vertical de posicionamento do sensor no Para ter melhor efici ncia e ganho o sensor deve ter seu foco dirigido para o cento da rodovia Portanto deve ser posicionado com o ajuste do ngulo vertical e horizontal A altura m xima para instala o HS de 4 0 metros Esta altura recomendada por ter melhor rendimento e neste ponto regulado o ngulo horizontal em 45 em rela o tangente da rodovia O ngulo vertical de posicionamento do sensor em rela o ao piso da rodovia definido pelo afastamento do sensor em rela o ao eixo central de cada pista de rolamento Este ngulo tem varia o de 30 a 90 e ajusta se com um transferidor pendular As dist ncias D1 e D2 s o tomadas no ponto exato de instala o do sensor e perpendiculares ao poste de fixa o do mesmo D1 representa a dist ncia entre o centro da pista de rolamento da pista 1 um e o ponto de fixa o do sensor medida em cent metros e deve ser introduzida na planilha de dados no software do sistema D2 representa a di
28. o Devido ao pequeno numero de rg os ou cargos sistema de comunica o simples e elementar Clara delimita o das responsabilidades Nenhum rg o ou cargo interv m em rea alheia de modo que as atribui es e responsabilidades s o claramente definidas e delimitadas Facilidade de implanta o A organiza o linear oferece facilidade em seu funcionamento controle e disciplina pelo pequeno n mero de rela es formais a estrutura simples como na micro e pequenas empresas facilita o funcionamento deste tipo de organiza o administrativa Estabilidade O funcionamento da organiza o acontece gra as a centraliza o e a disciplina garantida pela unidade de comando Tipo de organiza o indicada para pequenas empresas Tanto pela facilidade operacional como pela economia de sua estrutura simples 25 Os sistemas administrativos formam o conjunto de partes interagentes e interdependentes que conjuntamente forma um todo unit rio com determinado objetivo efetuam determinada fun o Toda empresa assim como nas pequenas empresas depende da efici ncia de um sistema integrado a sistematiza o como entendimento de uma organiza o e na vis o da Organiza o amp M todos complementar OLIVEIRA 2005 p 33 Modelo de organiza o linear de uma pequena empresa segundo Maximiliano 2003 NIVEIS EMPRESA INDUSTRIAL HIER RQUICOS PRODU O VENDAS FINAN AS Figura
29. primeira apresenta o incorporando os novos pontos levantados prepara se o relat rio final que ser entregue ao executivo contratante 54 Divulga o a crit rio do executivo contratante realiza se uma apresenta o do trabalho para a equipe de desenvolvimento de produtos da empresa Modelo de m todo para auditoria de produto descrito por Gurgel 2001 modelado a seguir Entrevista com o executivo contratante Defini o do produto Cronograma de trabalho Exame do processo de manufatura Figura 09 Modelo de m todo para auditoria de produto Fonte Gurgel 2001 p 491 Coleta de amostra do produto Aquisi o de produtos similares e concorrentes Auditoria do produto segundo o m todo aprovado Rela o dos pontos mais relevantes Relat rio da auditoria Apresenta o do trabalho Encerramento do trabalho de auditoria 55 3 DESCRI O DO M TODO A metodologia utilizada neste trabalho foi a de Estudo de Caso para o qual foi escolhida a empresa SOMA Ltda Sousa Machado Engenharia Ltda empresa esta onde foi realizado o est gio acad mico O per odo de est gio e a viv ncia com a rotina da empresa justificaram a pesquisa de conceitos pr ticos e te ricos voltados realidade da empresa em estudo na rea de administra o de projetos 3 1 Caracteriza o da pesquisa A falta de conhecimento em gest o de projetos para as micro e pequenas ind strias presente e eviden
30. primeiro produto criado pela empresa em estudo A participa o direta no desenvolvimento completo do primeiro produto da empresa SOMA Ltda o projeto e o desenvolvimento do equipamento FOCO F9 classificador de ve culos coletor de dados de rodovias e micro controlado serviu de fundamento para o estudo deste trabalho que finalizou na elabora o de um manual descritivo de opera o instala o manuten o e programa o A import ncia deste trabalho dar a exemplifica o na pr tica de modelos te ricos aplicados e focados na realidade das empresas de pequeno porte que buscam a implementa o de projetos relacionados realidade estrutural com projetos concretos e aplic veis transformando defini es te ricas em resultados eficazes como no caso em estudo a elabora o de um manual de padroniza o Este trabalho tamb m foi fundamental para a constru o de uma ferramenta administrativa que permitiu a comercializa o do produto da referida empresa facilitando a operacionaliza o do FOCO F9 e futuros projetos para a empresa Palavra chave Padronizar manual e gest o viii ABSTRACT After the theoretical foundations the method was defined that is characterized as an application study descriptive and exploratory with a qualitative approach The rising of data was accomplished through observation and with the participation in the development of the first product created by the company in study The dir
31. procedimentos t cnicos e administrativos s o moldados paralelamente com o desenvolvimento tecnol gico E recomendado que siga determinadas fases durante sua elabora o como segue Defini o dos objetivos do Manual e Escolha dos respons veis pela sua elabora o de acordo com o perfil t cnico comportamental internos ou externos comit s An lise preliminar da empresa contato com os futuros usu rios atrav s de entrevistas com o pessoal visitas s instala es estudos de documenta o 38 Planejamento proje o de seu trabalho no tempo definindo claramente a qualidade de informa es a serem levantadas as fontes os colaboradores e outros recursos que ser o necess rios 2 6 4 Processo de Atualiza o do Manual De acordo com Ara jo 1994 para facilitar a atualiza o cont nua e sistem tica do manual devemos sempre t lo aberto altera es com espa o para adendos e anexos posteriores e que de prefer ncia esteja montado em forma de fich rio ou com folhas remov veis Devendo atender as seguintes recomenda es para sua atualiza o e Revis o e Parte de uma norma ou uma pol tica de um m dulo do manual e Reemissao e Todo o manual m dulo ou pol tica sempre que a altera o atinge cerca de 2 3 do seu conte do e Cancelamento de partes ou do todo 2 6 5 Atualiza o e reas de aplica o O maior problema que qualquer empresa enfrenta com rela o seus
32. provenientes do equipamento ou de um arquivo previamente armazenado Os relat rios s o gerados no formato Microsoft Excel em um padr o pr determinado como ilustra a figura que segue E3 Microsoft Excel Exemplo Arquivo Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Dados Janela Ajuda e 8 x Db dsa sky Be Sn Br 2 5 Mw 2 GB ni o es E o ta ta ke Q W A1 oa f A B c D Li G H 1 J K E M N o id i EJ 2 SISTEMA DE CONTAGEM E CLASSIFICA AO DE VEICULOS y _a Relat rio de Classifica o por Comprimento do Ve culo hm 4 IDENTIFICA O ESTAT STICAS GERAIS 7 T tulo Descreva o local da instala o aqui Ve culos analisados 7422 8 Local N ingleses Velocidade M dia km h 67 45 9 Pista id Tamanho M dio m 4 70 w Respons vel Entre com o nome do respons vel Taxa de Ocupa o 2 16 n Emitido em 7 25 2005 12 39 09 AM Tempo de Aquisi o horas 23 97 2 In cio 05 07 05 s 15 12h Intervalo entre Aquisi es min 60 R 4 EH Motos Passeio Caminh es Carretas Especiais E a Velocidade Taxa de w Seq Data Hora De 0 00 a 3 20m De 3 20 a 7 00m De 7 00 a 15 00m De 15 00 a 20 00m Acima de 20 00m bare u lei ie ol rr M dia Ocupa o Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Classe 1 Classe2 Classe3 Classe 4 Classe 5 Geral 77 2005 1 00 00 16 80 10 0 0 106 59 38 78 04 6820 0 00 0 00 7429 0 71
33. transmiss o os sistemas de comunica es dispon veis na rodovia com configura o e instala o flex veis 79 Caracteristicas Funcionais Software de autoteste para verifica o e detec o de poss veis falhas Software para recolhimento e transmiss o dos dados armazenados Fonte de alimenta o el trica 220v 60Hz constitu da de um NO BREAK com carregador de baterias Fonte de energia com prote o de autodesligamento por tens o excessiva Fonte de energia pr pria coletor solar tipo fotovoltaico 20w Suporte de fixa o adapt vel para montagem em poste estruturas de pain is de mensagens e paredes muros de reten o ou em semip rtico montado na lateral da pista Componentes dos equipamentos montados em gabinetes estanques prote o a varia es ambientais chuva poeira umidade calor e vento F9 Sensor Foco F9 80 Caracter sticas Funcionais Fig 05 Fig 04 O sensor do SCCV F9 de funcionamento por emiss o de feixe de sinal campo do sensor CS instalados lateralmente ou em cima da via de rolamento a uma altura recomendada de 4 00 quatro metros de altura Este feixe de sinal CS projetado sobre a rodovia de forma invis vel e com baixa intensidade de pot ncia 5mW 0 005 Watt Esta caracter stica tecnol gica de sensores a reos torna este equipamento flex vel em rela o ao seu posicionamento em rodovias pavimentadas ou n o agregand
34. 04 Organiza o linear de uma pequena empresa Fonte Maximiliano 2008 p 187 26 Dentro de uma organiza o os sistemas procuram desenvolver um enfoque moderno e atual Oliveira 2005 descreve estes enfoques em Uma t cnica para lidar com complexas rela es na empresa Um enfoque sint tico do todo que n o permite a an lise separada das partes do todo 2 3 Estruturas organizacionais Toda e qualquer organiza o entre elas as micro e pequenas empresas est o estruturadas em um modelo estabelecido e a um arranjo de elementos constitutivos da organiza o ou seja formando uma estrutura organizacional Pois a estrutura de uma organiza o o agrupamento das fun es de acordo com um certo padr o de autoridade CURY 2000 As micro e pequenas empresa apesar seu pequeno porte tamb m podem absorver os conceitos de organiza o estruturada Para Vasconcellos e Hemsley 2003 no decorrer da hist ria vem se percebendo adapta es destes conceitos de estrutura o em organiza es que no in cio eram voltados estruturas tradicionais e hoje podem ser delineados ao perfil de pequenas empresas A estrutura de uma organiza o pode ser definida como o resultado de um processo onde as atividades podem ser distribu das desde os n veis mais baixos at a alta administra o em subsistemas que delineado a esta realidade permitindo que as pessoas realizem as atividades e exer am a autoridade que lhes
35. 9 Introdu o Este manual descreve as caracter sticas e os procedimentos referentes instala o e opera o do SCCV FOCO F9 O melhor funcionamento e consequente rendimento do equipamento est condicionado aos procedimentos aqui descritos 77 Caracteristicas Funcionais O Sistema de Classifica o e Contagem de Ve culos Foco F9 SCCV F9 um equipamento para a contagem de tr fego de forma autom tica permanente volum trica classificat ria com sensores a reos em rodovias pavimentadas e n o pavimentadas O SCCV F9 inova o tradicional conceito em termos de coleta e tratamento de indicadores rodovi rios veiculares O equipamento dotado de um sistema de alimenta o ininterrupta que se baseia em uma fonte de energia comut vel que alterna automaticamente entre a rede da concession ria e a bateria Por interm dio deste sistema de fonte comut vel o sistema permanece sempre alimentado O sistema composto por um sensor de microondas micro controlado com tecnologia pr pria ligado por uma interface inteligente que monitora e processa todos os dados do sensor e dos sistemas de comuta o de energia Por interm dio de um sistema de fonte comut vel o sistema permanece sempre alimentado pelo no break e ou concession ria sendo alimentado pela corrente el trica cont nua do retificador ou da bateria tornando o sistema es
36. Augusto de Souza Univali CE Sao Jos Membro fam lia e amigos ontem e parte de hoje que sempre me apoiaram e nunca mediram esfor os para que eu chegasse ao fim dessa jornada AGRADECIMENTOS Agrade o a todos aqueles que contribu ram diretamente ou indiretamente ao sucesso deste trabalho Primeiramente a empresa SOMA pela oportunidade de est gio em suas instala es assim como aos professores da Univali que me auxiliaram no desenvolvimento deste trabalho Prof Amarildo Kanitz Orientador de est gio Eng Fabr cio Petrassem Supervisor de Campo Eng Ricardo de Sousa Diretor da empresa SOMA Prof Geraldo M F Macedo Orientador no est gio de campo Prof Evelize Mara de Souza G Martins Resp pelo Est gio Prof Carolina Gomes Costa Masselli Orientadora de est gio Prof Luciana Merlin Bervian Coordenadora de curso Agrade o tamb m aos demais professores da UNIVALI e colegas de classe que juntos somaram na forma o e dividiram uma fra o de tempo em prol do conhecimento de todos vi Eu cometo mais falhas do que qualquer pessoa Por m cedo ou tarde eu patenteio a maioria delas Thomas Edison vii RESUMO Ap s os fundamentos te ricos foi definido o m todo que se caracteriza como um estudo de aplica o descritivo e explorat rio com uma abordagem qualitativa O levantamento de dados foi realizado por meio de observa o e com a participa o no desenvolvimento do
37. OGISTICA CONTROLADORIA MANUFATURA INDUSTRIAL Figura 06 Relacionamento da Administra o de produto Fonte Gurgel 2001 p 42 A Administra o do produto de acordo com o quadro acima se caracteriza se pela divis o de trabalhos onde cada um focado a uma fun o uma finalidade espec fica Para Gurgel 1995 esta caracteriza o da fun o do trabalho pode ser denominada arquitetura do produto Arquitetura do produto usualmente chamada de design a fun o de se estruturar a forma do produto seu visual e o desenvolvimento t cnico assim como seu relacionamento com o usu rio que pode ser feito via manuais de instala o e manejo do mesmo 33 Para Gurgel 1995 pode se organizar a administra o do produto em Arquitetura do produto ou design da estrutura a forma ao produto Desenvolvimento do produto atividade t cnica engenharia que torna a arquitetura do produto pass vel de execu o industrial Prototipia rea de atividade respons vel em materializar em tr s dimens es e fisicamente a forma determinada pela arquitetura e pelo funcionamento t cnico do produto Laborat rio funcional atividade capaz de reproduzir os requisitos do mercado e aferir o desempenho funcional dos prot tipos das produ es piloto e dos produtos j comercializados Desenho de manufatura tra ado espec fico e apropriado a manufatura simples flex vel e est vel Resolu o do processo defini
38. Palio 3 0m Volkswagen 3 80 m Gol Fiat Uno 3 70 m Chevrolet 3 70 m Celta GM Corsa 3 70 m Tab 05 Partindo se da refer ncia de 3 6m toma se nota de 10 leituras realizadas sobre carros refer ncia Por exemplo 8 9 Palio 4 8m Palio 5 0m Palio 5 1m Palio 5 2m Palio 4 9m Palio 5 0m Palio 4 9m Palio 5 1m Palio 4 8m 10 Palio 5 0m 114 Faz se ent o a m dia aritm tica simples dividindo se a soma das leituras pelo n mero de leituras 10 Soma das Leituras 49 8m N mero de Leituras 10 M dia Aritm tica 49 8m 10 4 98m 5 0m arredonda se para uma casa ap s a v rgula Conclui se que o equipamento est lendo um Palio de 3 6m como sendo um ve culo de 5 0m A diferen a 3 6m 5m 1 4m deve ser informada ao sistema atrav s dos bot es e correspondentes O bot o Processar envia a corre o ao equipamento que por sua vez tera sua precis o aumentada Esse procedimento deve ser repetido de 3 a 5 vezes ou at que a diferen a m dia n o exceda 0 2m A partir do segundo ajuste o aumento da precis o fica evidenciado fazendo com que o equipamento tenha uma refer ncia para todos os outros ve culos Calibrando a Pista 2 O procedimento de calibra o manual da pista 2 id ntico ao utilizado na pista 1 Para tal utilizam se os controles apropriados bot es e ajustes correspondentes 115
39. S o Jos Jul 2005 Pg 67 Teste em campo com o prot tipo N 3 S o Jos Jul 2005 Pg 67 Montagens dos gabinetes do FOCO F4 SJ Dez 2005 Pg 68 Montagens dos gabinetes do FOCOFY SJ Dez 2005 Pg 68 Teste em campo pr ximo a Univali SJ Dez 2005 Pg 69 Teste em campo feito na serra de Alfredo Wagner Jun 2005 Pg 69 Desenvolvimento do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 Pg 70 Desenvolvimento do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 Pg 70 Desenvolvimento do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 Pg 71 Desenvolvimento do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 Pg 71 Dados T cnicos do componente sensor de efeito doplle Pg 72 Dados T cnicos do componente sensor de efeito doplle Pg 72 Folder elaborado com software Corel Draw 12 Pg 73 Capa do manual com software Corel Draw 12 ANEXO Pg 74 1 18 INTRODU O A expans o mundial dos mercados e a melhoria nos sistemas de comunica o abriram oportunidades para o desenvolvimento de novos nichos de mercado envolvendo as micro e pequenas empresas de todo mundo Oportunidades devido ao acesso dispositivos de incentivos cr dito e micro cr dito sistema de comunica o acess vel e de baixo custo Diante desse cen rio competitivo as micro e pequenas empresas est o sendo pressionadas a buscar alternativas para lan ar seus produtos no mercado com maior rapidez qualidade aumento da produtividade redu o de seus custos e maiores exig ncias dos
40. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA CENTRO DE EDUCA O DA UNIVALI EM S O JOSE CURSO DE ADMINISTRA O HABILITA O GERAL LUCIANO FREDERICO DE SOUZA ESTUDO E ELABORA O DE MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE SENSOR VI RIO MICRO CONTROLADO ESTUDO DE CASO EMPRESA SOMA ENGENHARIA S o Jos 2006 LUCIANO FREDERICO DE SOUZA ESTUDO E ELABORA O DE MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE SENSOR VI RIO MICRO CONTROLADO ESTUDO DE CASO EMPRESA SOMA ENGENHARIA Trabalho de Conclus o de Curso projeto de aplica o apresenta o como requisito parcial para obten o do grau de Bacharel em Administra o da Universidade do Vale do Itaja Professora Orientadora Carolina Gomes Costa Masselli S o Jos 2006 LUCIANO FREDERICO DE SOUZA ESTUDO E ELABORA O DE MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE SENSOR VI RIO MICRO CONTROLADO ESTUDO DE CASO EMPRESA SOMA ENGENHARIA Este Trabalho de Conclus o de Est gio foi julgado adequado e aprovado em sua forma final pela Coordena o do Curso de Administra o Habilita o Administra o Geral da Universidade do Vale do Itaja em 17 de outubro de 2006 Prof MSc Luciana Merlin Bervian Univali CE S o Jos Coordenador a do Curso Banca Examinadora Prof MSc Carolina Gomes Costa Masselli Univali CE S o Jos Professor Orientador Prof MSc Kellen da Silva Coelho Univali CE S o Jos Membro Prof MSc Daniel
41. a rea de organiza o e m todos o estudo cuidadoso da estrutura organizacional da empresa para que esta seja bem definida e possa atender as necessidades reais e os objetivos estabelecidos Ara jo 1994 descreve a Organiza o amp M todo como sendo uma atividade de governar administrativamente uma organiza o e com a fun o de assegurar a m xima efici ncia na a o da maquinaria executiva 31 Para Lerner 1981 a an lise de organiza es e sistemas que forne am informa es de apoio ao processo de tomada de decis o estabelecem as ordens hierarquizadas das opera es para atingir um determinado objetivo ou produto manufaturado sistema e m todos e envolve os processos de Analisar Projetar Implementar Avaliar 2 5 Administra o do produto Segundo Gurgel 2001 no universo da micro e pequena empresa a administra o do produto n o explicita ou estruturada nos modelos cl ssicos mais usual que toda e qualquer empresa se adaptando sua condi o de produtora e buscando naturalmente atender suas atividades entremeada das mais variadas atividades como administra o financeira marketing vendas de produ o e assim como for necess rio dentro de sua evolu o 32 O relacionamento da Administra o de produto com as outras administra es segundo Gurgel 2001 ADMINISTRA O DE PRODUTO MARKETING COMERCIAL SERVI O EXTERNO ADMINISTRA O DO PRODUTO L
42. a Micro e Pequenas Empresas do Segmento Industrial Muitos livros relacionados ao tema n o t m um direcionamento pr prio para as micro e pequenas empresas dentro do segmento industrial e de desenvolvimento de projeto e produtos em pequena escala Segundo Menezes 2001 existem in meras raz es que impulsionam o desenvolvimento de projetos Elas est o em grande parte associadas ao din mico relacionamento de diversos fatores ambientais de neg cio Apesar de se saber da import ncia deste tema os conceitos aplicados desprezam as micro e pequenas empresas Muitas teorias e desenvolvimento de software de administra o e ou gest o de projeto e produtos s o projetados para empresas de grande porte e com boa estrutura administrativa Esta realidade se confirma com o elevado custo das consultorias e softwares de gest o de projeto e tamb m a inflexibilidade operacional destes em se aplicar as micro empresas SEBRAE 2005 necess rio que seja diferenciado um projeto de uma atividade cont nua pois o projeto assume uma situa o inovadora sendo a sua perspectiva rigidamente 46 definida limitada por tempo e recursos e os objetivos do projeto s o mais espec ficos J a atividade cont nua atrelada a objetivos em fun o do retorno sobre o investimento e a sobreviv ncia de longo prazo assumindo situa es rotineiras e repetitivas Nesse sentido a defini o de projetos para Vargas 1988 se faz oportuna Os pr
43. a execu o uniforme dos servi os 43 Atribuir s unidades compet ncia para defini o das informa es que ser o inclu das no manual sendo utilizado para simplificar procedimentos e ou processos no campo do trabalho da organiza o Para Ara jo 1994 o manual de instru o deve ter uma estrutura b sica a fim de atender as necessidades m nimas requeridas sua fun o primeira de orientar e padronizar um processo opera o e ou procedimento rotineiro ou n o segue a estrutura recomendada Instru o Origem reas de opera o Justificativas das Instru es Descrevem as atividades que envolvem as diversas unidades Detalham como as atividades devem ser executadas Objetivos E de acordo com Ara jo 1994 dentro desta estrutura recomendada os objetivos e o conte do devem ter crit rio precisos e focados plena utiliza o do mesmo como segue Objetivos o Proporcionar uma execu o uniforme dos servi os descritos o Atribuir s unidades organizacionais compet ncia para definir as orienta es a serem inclu das no manual 44 Conte do o Normas indica o de quem executa ou pode executar os diversos trabalhos do processo administrativo o Procedimentos indica o de como s o executados os diversos trabalhos do processo administrativo o Formul rios defini o dos documentos e sua forma de utiliza o o Fluxogramas gr ficos dos diversos proced
44. a mesma O desenho ao lado representa esta disposi o de ajuste do ngulo de 45 Fig 15 45 85 Fixa o dos suportes e ajuste final do ngulo horizontal de Verifique a altura HS no ponto de instala o do SCCV F9 A altura definida de 4 metros s poder ser alterada conforme estudos e da impossibilidade f sica de se instalar no local projetado Me a a altura de instala o HS do primeiro suporte SU do SCCV F9 Quando a pista de rolamento n o for plana me a a altura HS considerando a m dia da altura deste abaulamento flecha O primeiro suporte SU fixado no ponto HS marcado no poste PS O suporte auto ajustado para poste P de madeira concreto a o e com di metros de 80mm a 250mm ou 3 a 10 polegadas O segundo suporte montado no gabinete com o mesmo ainda no solo este procedimento facilita a montagem do gabinete ao primeiro suporte j fixado no poste O gabinete posicionado ao poste e fixo aos dois suportes estando com os parafusos tipo tirantes plenamente apertados pode se iniciar o ajuste do ngulo horizontal de 45 de forma mais precisa O ngulo horizontal de 45 pode ser ajustado das seguintes formas A primeira maneira do ajuste via perspectiva do desenho impresso no gabinete do equipamento ajuste este visual e j mencionado acima A segunda forma de ajuste do ngulo horizontal atrav s da proje o de um tri ngulo feito por linhas
45. acter sticas funcionais do equipamento caracter sticas el tricas eletr nicas f sicas e de aplicativo de software No t pico procedimentos de instala o o detalhamento descritivo foi especificado para cada etapa de instala o do equipamento em campo com objetivo de tornar as opera es envolvidas claras precisas e objetivas No manual 59 tamb m foram descritos os cuidados durante as etapas de instala o e opera o e a calibra o do FOCO F9 via software pr prio As caracter sticas at picas e o uso exclusivo do equipamento para a coleta de dados rodovi rios em lugares remotos e distantes dos grandes centros urbanos obrigaram por quest o de log stica e de custo de loca o de equipes t cnicas pr prias o uso de uma linguagem precisa ilustrada e detalhada de todos os procedimentos para opera o plena do equipamento objeto do manual As ilustra es em forma de history board quadro a quadro de hist ria ou seja de forma l dica a cada quadro ilustrado era descrito um procedimento ou opera o acompanhado da descri o escrita para tal opera o Esta forma ilustrada de se explicar quadro a quadro como uma sequ ncia seriada pouco usual em manuais t cnicos pois torna o manual extenso mas no caso em estudo este tipo de manual atendeu plenamente seu objetivo proposto Os resultados esperados com aplica o deste manual em campo foram excelentes e comprovados com a otimiza o de recursos de pessoal t c
46. alidade da empresa de pequeno porte Com o estudo voltado ao contexto da empresa SOMA Ltda contribuindo para o desenvolvimento de dados para a formata o de um modelo de manual de procedimento e padroniza o de instala o opera o manuten o e programa o 2 1 As Organiza es e a Administra o De acordo com Max miano 2000 a organiza o um sistema de recursos que procura realizar objetivos ou conjunto de objetivos por terem este principio de terem objetivos dirigidos fundamentos estes b sicos que constituem uma estrutura formal as micros e pequenas empresas se caracterizam como organiza es n o importando a sua complexidade estrutural RECURSOS ORGANIZA O OBJETIVOS gt Humanos gt Processo de informa o dedo gt PRODUTOS gt Materiais gt Divis o do trabalho gt Financeiros gt Coordena o gt SERVI OS gt Informa o Figura 01 As Organiza es e a Administra o Fonte Max miano 2000 p 92 21 As organiza es segundo Max miano 2000 compreendem todas as pessoas envolvidas em um evento ou situa o onde elas interagem em uma rela o est vel voltada a objetivos comuns pode ser caracterizado parte de uma organiza o qualquer pessoa que de forma direta como ocorre em pequenas empresas ou de forma indireta como o caso de acionista Acionista que um membro de uma organiza o a sociedade an nima O ambiente onde a organiza o est inser
47. alizar esse campo no equipamento clique em Alterar Acerto do Rel gio O ajuste do rel gio interno pode ser realizado atrav s do bot o Sincronizar Rel gio com o PC que possibilita transferir a data e a hora do computador para o equipamento Certifique se de ter ajustado a data e a hora do computador antes de executar esse procedimento Limpeza da Memoria Para apagar todo o conte do armazenado no equipamento incluindo as constantes de calibra o clique no bot o Limpar Mem ria do Equipamento Par metros de Instala o Definirao o modo de opera o do equipamento Est o dispon veis para configura o os seguintes itens Modo de Instala o Lateral ou Superior Indica a posi o do equipamento em rela o pista Tipo de Monitora o ENTRA SAI ou ENT SAI ENTRA Monitora apenas ve culos que se aproximam da parte frontal do sensor SAI Monitora apenas ve culos que afastam se da parte frontal do sensor ENT SAI Monitora ve culos nos dois sentidos Dist ncia 1 De 0 00 a 50 00m Dist ncia entre o sensor e o centro da pista mais pr xima do mesmo ver procedimento para obten o desse valor no procedimento de instala o do equipamento neste manual 108 Dist ncia 2 De 0 00 a 50 00m Dist ncia entre o sensor e o centro da pista mais distante do mesmo ver procedimento para obten o desse valor no procedimento de instala o do equipamento neste manual
48. alterados a examinar fun es que est o operando satisfatoriamente mas necessitam de uma reorienta o para o futuro Chianelato 1987 desmembra e descreve a Organiza o e M todos em Organizar Dispor de recursos materiais humanos e tecnol gicos da empresa de maneira harm nica de modo que o conjunto formado seja capaz de realizar um trabalho integrado eficiente e eficaz apresentando boa produtividade e boa qualidade a baixos custos e com m nimo de riscos e de esfor o humano M todo Economia de esfor o tempo movimento atrav s da simplifica o do trabalho gerando consequentemente aumento da produtividade e redu o nos custos e despesas 30 Para Ballestero 1990 o objetivo b sico do estabelecimento de m todos padronizados de desenvolvimento de sistemas e processos obter e maior consist ncia no trabalho e melhor qualidade oferecida ao usu rio e maior facilidade no treinamento de novos analistas e elimina o das perdas acarretadas por caminhos sem sa da e melhor controle dos resultados obtidos no desenvolvimento de sistemas Ballestero 1990 tamb m descreve o m todo adotado como sendo gen rico o suficiente para que seja pass vel de utiliza o em qualquer circunst ncia empresarial independentemente de tipo de empresa tipo de aplica o uso ou n o de computador complexidade tamanho do sistema Lerner 1981 define como a fun o b sica d
49. ar 1 Default amp usticulador Estero GabSistRadar 2 Default Supt Art Ext GabSistRadar 1 S Supt Art Ext GabSistRadar 2 Espacador_130mm_M3_Remanch 1 SB Fsnacador 13mm M3 Remanch Components VONIZ 000Pr SP hi FOCO F9 Figura 19 Desenvolvimento do gabinete do FOCOF9 com o software Solidworks 2005 72 7 4 ACERVO TECNICO DO COMPONENTE IMPORTADO DA ALEMANHA SENSOR DE MICRO ONDAS Bei der Insiatislion des Rahmens ist darauf zu achten dass die Ecken des Rahmens Uber de Kofferecken geschoben werden During the installation of the frame the user should check that the inner edge of the frame will slip over the outer edge of the OSD Nachdem der Rahmen aulgesteckt wurde kann dieser mil den Randel schrauben am Kofer befestigt werden After the frame is installed the user can fix R with the screws Figura 20 Dados T cnicos fornecidos pelo fabricante da Alemanha do componente sensor de efeito doplle Programming the mapping table Once you have analyzed the components of your custom Expense Report you can program the mapping table to fill the report with data from the organizer To program a new custom mapping table 1 Open a copy of the Maptable xls file in Microsoft Excel Note This file is located in the same folder as the Palm Desktop software application Make a backup copy of this file before you make your modifications 2 Mapping a new template Scroll to where you find the name
50. asionalmente Fig 51 120 Avisos de Seguran a PERIGO A desconsidera o dos procedimentos descritos ou das recomenda es contidas neste manual e pelo fato da instala o em alguns casos estar locada em poste de energia da concession ria recomenda se muita aten o Qualquer descuido nos procedimentos na instala o e na manuten o do sensor pode levar a graves danos materiais e risco de vida A ATEN O A desconsidera o dos procedimentos descritos no manual nas instru es pr ticas e nos treinamentos pode levar a danos materiais Todos os equipamentos descritos neste manual e seus respectivos instrumentos de instala o e calibra o devem ter trato especial Evitar dias chuvosos e midos no per odo de instala o e opera o dos mesmos A ALTA TENSAO Os n veis de tens o em opera o no sensor n o s o considerados n veis de alta tens o 220vca e 12 17 30 vcc O cuidado principal se refere ao local de instala o do sensor Em alguns locais prov veis de instala o do sensor est tamb m posicionada a linha de m dia e alta tens o de concession rias locais linhas secund rias 220 380 vca e linha prim ria de 13 8 Kvca 13 800 volts A manipula o de escadas e ferramentas met licas pr ximas a estas redes de energia n o recomendada expressamente perigosa a instala o do sensor em dias 121 chuvosos ou meramente midos em considera o seguran a da e
51. ato e e mail Supervisor respons vel Telefone de contato e e mail 127 A SOMA SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA reserva o direito de alterar caracter sticas t cnicas e est ticas sem aviso pr vio a fim de melhorar o produto SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA Rua Bento Gon alves n 183 sala 1104 Centro Florian polis SC CEP 88 010 080 Fone XX48 225 6022 Fax XX48 225 4853 Email soma soma eng br Autoria texto e desenhos Luciano F Souza 2006
52. bilidade Cristian Welsh Miguens IBCO 2005 O mercado de consultoria come ou a se abrir no Brasil no in cio dos anos 90 com a abertura de mercado e a competitividade que se iniciou nos tempos do Governo Collor Muitas empresas estatais acabaram sendo privatizadas como as Teles e estas organiza es precisavam de um trabalho pesado de reengenharia e mudan a organizacional valorizando o trabalho do consultor que se tornou mais conhecido e divulgado Pode se dizer que o mercado de consultoria no Brasil teve tr s fases A primeira foi com a privatiza o das estatais onde todas as companhias 51 resolveram ir em busca de competitividade Depois veio o conceito de qualidade total com a implanta o da ISO 9000 no Brasil IBCO 2005 A terceira e ltima fase mais recente compreende os ltimos cinco anos onde os sistemas de gest o integrada viraram febre no mundo empresarial explica Dino Carlos Mocsanyi consultor de empresas h 15 anos e especialista em Gest o de Mudan as organizacionais Estrat gia Reorganiza o Empresarial Competitividade Produtividade e Qualidade Cristian Welsh Miguens IBCO 2005 Os consultores ainda t m um custo elevado para a realidade das micros e pequenas empresas com a chegada da internet e a consolida o dos sites voltados a consultoria e tamb m com a parceria com universidades ficou mais f cil negociar e reduzir custo SEBRAE 2005 A consultoria em uma empresa po
53. ceceeeeeceeeeeceeeeeceaeeeeaaeeeceeeecaaeeeeaaeseeeeeseeeeeseaeessaeeseneeee 34 2 6 1 Roteiro para elabora o do Manual Administrativo 2 ccccccceeesessneeteeteeeeenes 35 2 6 2 Estrutura de um Manual ccccccccccesesseecececeecenseaeeeceeeceeeeananeeseeessesenianeseeeneeeees 36 2 6 3 Fases na Elabora o do Manual Administrativo es 37 2 6 4 Processo de Atualiza o do Manual cscsccccccssececeseeneeeeenneeeeesnnneeeesnnnesenennees 38 2 6 5 Atualiza o e reas de APIICAGAO 11 cceeecececcecseeeeeneceeneeceneeeteeesenseeeeseetsenetsaees 38 2 6 6 Vantagens e desvantagens do uso de Manuais Administrativos 39 2 6 7 Requisitos B sicos de Utiliza o ir reerereenaneaaaaaanareeeenreana 40 2 6 8 Tipos de Manuais Administrativos ires rrrerenr arena rraenenarraanaa 41 2 6 8 1 Manual de Organiza o 1 ccsccccecceceeeceenseecseececseeseaeeseneeceeneesssesenseeseneecseneetnaes 41 2 6 8 2 Manual de Pol ticas ou Diretrizes ter reeeeenearaeeaaareaerenaaaaeenararaenanos 42 2 6 8 3 Manual do Empregado er rrrenenarrrnana AREENA EE ERNER NNER RERNA 42 2 6 6 4 Manual de INSiru O assar er ited das reyes ada De E sra aaa asa pa 42 2 6 8 5 Manual de Instru es Especializadas irrestrita 44 2 6 GEST O DE PROJETOS oispa ean a aaaea iaa a neha ds aae n aE E AEE ae 45 29 PLANEJAMENTO EM PROJETOS feist a a che cay
54. ciada na rotina empresarial da empresa SOMA em especial No caso estudado no est gio a empresa tem necessidade em conhecer e planificar a estrutura e metodologia de cria o de novos produtos para melhorar suas estrat gias de vendas e as rela es comerciais no mercado nacional At 2004 a empresa SOMA tinha sua estrutura empresarial voltada basicamente na representa o comercial de produtos de terceiros fornecedores nacionais e estrangeiros Depois da primeira metade dos anos 90 a empresa se reestruturou para diversifica o na revendas de novos produtos isto para evitar a crise econ mica e financeira presente neste per odo Esta diversifica o de sua gama de produtos foi reprimida por suas limita es t cnicas e gerenciais do s cio mais antigo A pesquisa proposta para atender a realidade da empresa em estudo constitui se de um levantamento baseado na metodologia de investiga o explorat ria e descritiva a partir da coleta de dados e exemplifica o de um projeto elaborado executado e implementado pela empresa de estudo SOMA Engenharia Conforme Oliveira 1999 pesquisa explorat ria caracteriza se pela nfase dada a descobertas e pr ticas ou diretrizes que precisam modificar se na 56 elabora o de alternativas que possam ser substitu das ou modificadas E pesquisa explorat ria descritiva caracteriza se pela observa o registro an lise classifica o e interpreta o dos fatos sem que o pesqu
55. clus o da pesquisa de campo e os resultados dos questionamentos implementados na empresa podemos dispor do modelo de manual adotado nos produtos desenvolvidos na empresa SOMA Ltda Modelo este aplicado para a opera o a instala o e a manuten o do equipamento FOCO F9 que vai ser refer ncia para novos projetos a serem implementados na empresa O manual foi aplicado no treinamento de equipes t cnicas e alcan ou o objetivo proposto por atender em sua plenitude a fun o de repassar todas as informa es e os procedimentos padronizados para colocar em funcionamento o equipamento FOCO F9 O manual do equipamento FOCO F9 foi aplicado no treinamento de instala o e programa o economizando tempo e gasto em equipes de apoio pois o mesmo autodid tico e de simples compreens o E seus dirigentes tem uma percep o de sua realidade e de sua car ncia principalmente de conceitos e a plicados a elabora o de manuais de opera o e de procedimentos para projetos de produto e com focados a realidade da micro e pequena empresa O manual de instala o e opera o do equipamento FOCO F9 descreve todas as caracter sticas funcionais e todos os procedimentos relacionados ao perfeito funcionamento do equipamento objeto do manual Todos os procedimentos descritos no manual objetivam o funcionamento perfeito do equipamento descrito e consequentemente melhora do seu rendimento No manual foram descritos em detalhes todas as car
56. cordo com e que devem ser cumpridos pelos executivos e funcion rios da empresa que far o uso do mesmo Manuais estes que poder o ser executados de maneira individualmente ou em conjunto e que o conte do deve ser condizente com sua fun o e aplica o devendo considerar as variadas pol ticas e n veis da empresa tais como Pol ticas de marketing Pol ticas de tecnologia Pol ticas de log sticas Pol ticas de recursos humanos Pol ticas de produ o Pol ticas de finan as 2 6 1 Roteiro para elabora o do Manual Administrativo De acordo com Ara jo 1994 na fase inicial de elabora o de um manual administrativo deve se ter determinados cuidados para que o mesmo venha atender seu objetivo quando colocado em pr tica Nesta fase inicial seguimos no sentido da qualifica o do detalhamento do que ser manualizado ou seja ser o selecionados dados dentro de um roteiro para a prepara o de dados para a reda o final Roteiro este elaborado em forma de questionamentos como segue e Identificar as pol ticas os processos e os procedimentos que necessitam ser manualizados e Determina o dos manuais a serem escritos e seus objetivos e Identifica o do que importante escrever e Selecionar as fontes de informa o e os respons veis por cada pol tica processo e procedimento 36 e Determinar o respons vel por cada manual e Identificar os problemas mais comuns e ou importantes
57. ctores tomadas e painel solar Servi os de Manuten o e Assist ncia T cnica adicional podem ser requisitados SOMA que colocar a sua disposi o um grupo treinado e eficiente de t cnicos capaz de atender o seu pedido com rapidez Qualquer componente defeituoso pode ser prontamente substitu do pela SOMA SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA ou fornecedor local autorizado ap s sua requisi o A garantia do equipamento de balc o e contempla as pe as substitu das e os honor rios t cnicos deslocados in loco Os custos de deslocamento viagem e estadia quando necess rios ficam sempre seja dentro ou fora da garantia cobertos pelo cliente Solicita es ao Servi o de Manuten o e Assist ncia T cnica devem vir sempre acompanhados do n mero de s rie e modelo do equipamento Solicita es de componentes de reposi o devem vir sempre acompanhadas do n mero de estoque modelo do equipamento n mero de s rie c digo de identifica o no circuito e placa de circuito impresso de refer ncia 126 Procedimentos para abrir um Chamado T cnico importante notificar sempre quando abrir um chamado t cnico as informa es referentes s indica es presentes ao painel do equipamento associados anormalidade constatada Quando contatar a Assist ncia T cnica Autorizada por favor esteja munido das seguintes informa es Instalador reSpONSAVEl cccceeeeeeeeeeeeeeeeeneees Telefone de cont
58. da o ngulo vertical em fun o dos dados da instala o essencial para o correto posicionamento do equipamento O cap tulo Procedimentos detalha todas as funcionalidades desta se o 102 Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Foco F9 a E Sincronizar Rel gio com o PC Limpar Mem ria do Equipamento Fig 45 Se o Sobre Exibe informa es a respeito do aplicativo vers o fabricante licen a etc 103 Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Este produto est licenciado para DEINFRA SC Departamento Estadual de Infra Estrutura Configurar Fig 46 Procedimentos A seguir encontram se descritos os procedimentos a serem realizados na utiliza o do aplicativo Configura o e Utiliza o do Aplicativo Logo abaixo da sigla S C C V em amarelo encontram se os seguintes itens 104 Indicador da Comunica o com o Equipamento Ret ngulo colorido cuja fun o indicar o estado da comunica o em que o aplicativo est envolvido Pode sinalizar com as seguintes cores Verde Opera o Normal Sem comunica o Vermelho Comunicando A tela do aplicativo permanece bloqueada at a conclus o do processo de comunica o e ou identifica o de um erro Amarelo Auto corre o indica uma falha na comunica o que est s endo corrigida automaticamente Visa justificar a demora na execu o de a Igumas opera es
59. de ser feita como uma auditoria neste caso a consultoria pode ter um custo estimado com mais precis o pois a auditoria direcionada em projetos de produto caso especifico em estudo neste trabalho De acordo com Gurgel 2001 o objetivo da auditoria em do projeto prestar um servi o ao executivo da empresa visando ao aprimoramento do ponto em estudo projeto de produto Gurgel 2001 descreve a auditoria sendo uma forma de se ter uma avalia o de produtos e processos em forma de consultoria na rea de projetos e que esta avalia o peri dica dos projetos e produtos realizados de maneira independente permite maior seguran a na gest o da empresa e da sociedade 52 A consultoria em forma de auditoria do produto segundo Gurgel 2001 para reas mais usuais da atua o da auditoria do produto s o descritos e inter relacionados na figura complementar abaixo REA FUNCIONAL REA MERCADOL GICA Requisitos de desempenho Requisitos mercadol gicos AUDITORIA DO PRODUTO REA DA CONCORR NCIA REA DA MANUFATURA Defici ncias do produto Pontos cr ticos de manufatura auditado Figura 08 Auditoria do produto Fonte Gurgel 2001 p 48 A consultoria em forma de auditoria do produto ou do projeto segundo Gurgel 2001 pode ser realizada seguindo um m todo de trabalho cujo conte do faz parte de um contrato de presta o de servi os de auditoria Metodologia esta muito pr xima adotada na formata o d
60. do projeto Na fase de planejamento mais especificamente possui grande import ncia pois o momento em que detalhado o escopo do produto definidos os prazos os custos os riscos a forma de comunica o as a es corretivas e preventivas Faz parte tamb m dessa fase a defini o dos recursos humanos em que s o definidos o gerente do projeto equipe e os apoiadores sendo estes um papel fundamental para a obten o do sucesso do projeto De acordo com Slack 2002 pode se definir projeto como sendo um conjunto de atividades que tem um ponto em inicial e um estado final definido utilizado para intervir de forma ordenada numa realidade e a transformando Para Monteiro 2002 todo projeto composto de fases ou seja passa por uma s rie de etapas que de um modo simplificado seguem o diagrama abaixo Identifica o do projeto Prepara o documentos do An lise do projeto Execu o do projeto Avalia o da execu o do projeto Avalia o final Figura 07 Fases do projeto Fonte Monteiro 2002 p 117 49 2 9 Planejamento em projetos Woiler 1996 ressalta que o planejamento pode ser entendido como sendo um processo de tomada de decis es interdependentes decis es estas que procuram conduzir a empresa para uma situa o futura desejada Mais tudo depende de um processo decis rio na empresa como um processo que se d sob condi es de informa o parcial acompanhada de planejamento
61. dos medida que o n mero de ve culos monitorados cresce o equipamento aplica in meros algoritmos sobre a massa de dados adquirida para a determina o dos valores das constantes de calibra o e corre o fazendo com que a precis o das leituras de tamanho seja constantemente aprimorada Esse m todo recomendado em rodovias onde o fluxo constante permitindo que o equipamento se auto ajuste em poucas horas 110 O n mero m nimo de ve culos monitorados para se considerar uma calibra o suficientemente precisa de 500 ve culos mistos carros caminh es e motos onde a maior incid ncia deve ser obrigatoriamente de carros de passeio entre 3 5 e 4 5 metros Durante uma calibra o autom tica os valores exibidos na se o Tempo Real podem n o condizer com a realidade em fun o de que alguns algoritmos s o aplicados na massa de dados somente no momento da transfer ncia para o computador Um modo pr tico de verificar se a calibra o autom tica foi bem sucedida verificar na se o Par metros se as constantes de calibra o est o ambas negativas e diferentes entre si e se o n mero de ve culos monitorados superior ao m nimo recomendado Em todo o mundo a tecnologia de microondas utilizada na meteorologia para monitorar as condi es clim ticas incid ncia de chuvas etc Por basear se em microondas o equipamento acaba enxergando a chuva na forma de corp
62. e produ o e controlar a produtividade e efici ncia para obter determinado resultado 2 2 1 Caracter sticas das Micro e Pequenas Empresas MPE s As das MPE brasileiras tamb m foram alvos do estudo de Leone 1999 que as sistematiza na figura 04 Para Leone 1999 existem tr s tipos de especificidades que caracterizam as MPE organizacionais decisionais e individuais No que tange aos aspectos de caracteriza o das micro e pequenas empresas brasileiras revelam tra os preponderantes na an lise das mesmas podendo ser caracterizada por gest o informal escassez de recursos e baixa qualidade gerencial 23 Caracteriza o das micro e pequenas empresas segundo Leone 1999 Especificidades Organizacionais Especificidades Decisionais Especificidades Individuais Pobreza de recursos Gest o centralizadora Situa o extra organizacional Incontrol vel Fraca maturidade organizacional Fraqueza das partes no mercado Estrutura simples e leve Aus ncia de planejamento Fraca especializa o Estrat gia intuitiva Sistema de informa es simples Tomada de decis o intuitiva Horizonte temporal de curto prazo Inexist ncia de dados quantitativos Alto grau de autonomia decis ria Racionalidade econ mica pol tica e familiar Propriet rio dirigente Identidade entre pessoa f sica e jur dica Depend ncia perante certos funcion rios Influ ncia pessoal do propriet
63. eceseeuessweVIIL Lista de Sigl s 250 2 2002 00 552550055500201520050 L E E E 00 A Gusta doada sado 11 1 INTRODU O inisini nnna 13 1 1 DESCRI O DA SITUA O PROBLEMA cccccceesecseceseeeeeceesaeaecececscecsessaaaeseceecesseeseaaeaeeeeeens 14 12 OBJETIVOS isi ati ae a aa a a a eaa vata ce E e 16 1 2 1 Objetivo g ral arire a tesa a tn aioe ate bade 16 1 2 2 Objetivos CSPOCITICOS 11 ccscececcceceseeesnseeceneeceneeecsaesseneececneeseesesnaeeseneeceeneetsnaneaaes 17 13 JUSTIFICATIVA 2 cestinas fair soc rant do watidencace aly cattery icin ais ee ieee 18 2 FUNDAMENTA O TE RICA cccsscscscssessssssssssessssssssevrsssssssevereseees 20 2 1 AS ORGANIZA ES E A ADMINISTRAGAO c cccccccccsesessecececececeeseeaeeeeeeeeesesesesasaeeeeeesenenees 20 2 2 ADMINISTRA O CONCEITO GERAL ccsccceecceeeeeeeceaeeeeaeeseeeeeceaeeeceaeeeseneeseeeesaeeesaeeeeneeee 22 2 2 1 CARACTER STICAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS MPE S een 22 2 2 2 SISTEMAS ADMINISTRATIVOS ccccccceeceeeeeeeeeeeceeeeceaeeeeaaeseeeeeceaaeeeeaaeeeeaeeseaeeeseaeeseaeeeeneeee 24 2 3 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 00 ccecceceeeeeceeeeeceaeeeeaaeeeeeeeeeaeeeseaaeeeeeeeseeeesaeeseaeeeeneeee 26 2 4 ORGANIZA O E M TODOS asaini eiii neea e anua EEES EE a nua EEES aan E 29 2 5 ADMINISTRA O DO PRODUTO ccceeeeeeeeeeeeeeeeeceaeeeeaaeseceeeeeaeeeeeaaeseeneeseeeesaeeseaeeeeneeee 31 2 6 MANUAIS ADMINISTRATIVOS cccc
64. ect participation in the complete development of the first product of the company SOMA Ltda the project and the development of the equipment FOCOS F9 classifier of vehicles collector of data of highways and controlled personal computer served as foundation for the study of this work that concluded in the elaboration of a descriptive manual of operation installation maintenance and programming The importance of this work is to give the exemplifica o in practice of applied theoretical models and focused in the reality of the companies of small load that they look for the implementation of projects related to the structural reality with concrete and applicable projects transforming theoretical definitions in effective results as in the case in study the elaboration of a standardization manual This work was also fundamental for the construction of an administrative tool that it alowed the commercialization of the product of the referred company facilitating the operacionaliza o of FOCO F9 and futures projects for the company Key word Standardize manual and administration SUM RIO Agradecimentos s s s c2ssssoss siasssunopasasssocpuesasisiopdeicolcacpasado Cecteeaduccereesdececceseduutteeetecauetereeeas iv Resumo s uuaicasasansuanocsasis gas nas Nas apa A Ean can E E ami cab Dada dues USE da rua dana aga poda goals oa gua vi Abstract se se ocean lok Sect sida don als aus ane da TENE OE E EE Ulewsesnssdcedv
65. eets e a aaa a aaa aai 49 3 ao uo 10 2 10 CONSULTORIA EM PROJETOS NA MPE S cccccccccccecucccceccccececaececueceauecececeaucecauceeseeaueeees 49 DESCRI O DO METODO ssscssssssssssssssssssseseseseseseseseseenenenananarars 55 3 1 CARACTERIZA O DA PESQUISA ccccccceseesseaeseseeeceeaseaececceceeeeeseaaececeeseeeseasaeseeeeseeeees 55 PRE SUE AOS aineiden dienaa adaa aaan aaa ONO Eara araara asai 58 CONSIDERA ES FINAIS s sssssssssseerssrsssssseseeraeststeseeraesesesseeraees 60 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eee 62 AP NDICE sos iss eh a 66 7 1 FOTOS DO EQUIPAMENTO DESENVOLVIDO DURANTE O PER ODO DE ESTAGIO67 7 2FOTOS DE CAMPO NO TESTE DE DESENVOLVIMENTO DO FOCO FO 69 7 3 FOTOS DO MODELO DESENVOLVIDO COM SOFTWARE SOLIDWORKS 70 7 4 ACERVO T CNICO DO COMPONENTE IMPORTADO DA ALEMANHA SENSOR DE MIGRO ONDAS 24 ze Demo de ea ets ceesnacd eaten sea a o DECIDE GADO D EDER a aa sade 72 7 5 FOLDER T CNICO DO EQUIPAMENTO PROT TIPO FOCO FS aiaiai 73 7 6 MANUAL ELABORADO PARA O FOCO FO 74 Lista de siglas APPCC An lise de perigos e pontos cr ticos de controle CAD CAM Software dedicado ao desenho e prototipagem em tr s dimens es CEFETSC Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Santa Catarina CNC Comando num rico computadorizado programa usado no sistema CAD CAM FNDCT Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecn
66. em cada pol tica processo e procedimento e An lise das pol ticas processos e procedimentos antes de escrever o manual e Ordenar as informa es de acordo com o processo e Escolha do estivo de reda o e forma de apresenta o 2 6 2 Estrutura de um Manual Para Oliveira 2005 os manuais podem ser elaborados de forma mais completa poss vel chegando ao outro extremo de uma situa o bastante simplificada Com base nessa situa o pode se ter diferen as na estrutura o de um manual entretanto normalmente um manual pode conter as seguintes partes b sicas e ndice Num rico ou sum rio e Apresenta o e Instru es para uso e Conte do b sico e Ap ndice ou anexo e Gloss rio e ndice Tem tico e Bibliografia 37 2 6 3 Fases na Elabora o do Manual Administrativo Para a elabora o de um manual administrativo devem ser seguidas algumas fases que podem representar um procedimento basicamente padr o Segue o modelo de fases OLIVEIRA 2005 e Defini o do objetivo do manual e Escolha dos respons veis pela elabora o e An lise preliminar da empresa e Planejamento e Levantamento de informa es e Elabora o propriamente dita e Distribui o e Instru es aos usu rios e Acompanhamento do uso De acordo com Ara jo 1994 a manualiza o ou t cnica de se elaborar e aplicar um manual variada e diversificada pois deve acompanhar as mudan as tecnol gicas
67. ente rotacionado para aumentar ou diminuir o ngulo entre o sensor e a pista no sentido de incrementar a precis o Gera o de Relat rios Uma vez instalado o equipamento come a a monitorar a rodovia e armazenar dados a respeito do tr fego Sistema de Contagem e Classifica o de Ve culos Foco F9 E m Carregar Informa es do Equipamento Carregar Informa es de Arquivo o Iniciar em 25 07 05 s 25 07 05 320 Finalizar em as 23 59 Salvar Informa es em Arquivo De 7 00 a 1500 Acima de 20 00 iai Visualizar ltimo relat rio gerado Fig 50 Seguem os procedimentos para a gera o de relat rios parametrizados a partir desses dados 117 Carregar Informa es do Equipamento Com o equipamento conectado porta serial indicada na configura o clique no bot o Carregar Informa es do Equipamento para transferir a massa de dados armazenada no equipamento para o computador Carregar Informa es de Arquivo Caso as informa es j tenham sido coletadas e armazenadas em arquivo clique no bot o Carregar Informa es de Arquivo para import las e utiliz las na gera o de novos relat rios Salvar Informa es em Arquivo Para trabalhar com as informa es obtidas a partir do equipamento em um segundo momento clique em Salvar Informa es em Arquivo Este procedimento far com que a massa de dados seja armazenada sem tratamento
68. ia l gica dos eventos fornecendo tamb m ao gerente os limites de cada fase propiciando o tomar decis es mais geis quando na ocorr ncia de um imprevisto Mas preciso que essas etapas sejam revistas diariamente e alteradas conforme necessidade pois qualquer indiv duo que estiver fora do projeto e quiser saber o andamento do mesmo poder ter condi es de entender e saber exatamente o avan amento do projeto Os est gios ou fases do projeto se compreendem no in cio que trata da conceitua o no planejamento que se baseia na estrutura o e viabiliza o operacional do projeto a execu o que a fase que concretiza tudo o que foi planejado no controle que a parte de averigua o da execu o o projeto e a conclus o que trata do encerramento no qual avaliado atrav s de uma auditoria interna ou externa Cada projeto passa por essas cinco fases mas cada um pode ser diferenciado um do outro pois possuem curvas de ciclo de vida diferenciadas Para Keelling 2002 o estudo de viabilidade do projeto extremamente necess rio pois ele investigar a execu o modos de alcan ar o objetivo op es de estrat gia metodologia e prever os prov veis resultados riscos e consequ ncia de cada curso de a o Devendo este ser conduzidas por pessoas capazes e qualificadas ou dependendo da necessidade da organiza o buscar a contrata o 48 de uma equipe especializada e apta a trabalhar com o planejamento
69. ida complexo de acordo com Maximiano 2000 e representado no desenho abaixo CONDI ES CONJUTURA ECON MICA POL TICAS ASSOCIA ES FONTES DE FINANCIAMENTO ORGANIZA O oar COMUNIDADE SOCIEDADE ear FUNCIONARIOS FORNECEDORES CONCORR NCIA H BITOS E EVOLU O VALORES DA TECNOL GICA DEMOGRAFIA SOCIEDADE Figura 02 A organiza o e seu ambiente Fonte Max miano 2000 p 124 Para Max miano 2000 o ambiente onde a organiza o est inserida complexo interagente e mut vel imerso no contexto din mico da evolu o das 22 pessoas da sociedade tecnologia e as demais vari veis de nossa realidade contempor nea 2 2 Administra o conceito geral Os conceitos de Administra o geral podem ser aplicados ao segmento das micros e pequenas empresas pois elas n o se diferenciam em suas estruturas fundamentais e b sica tendo apenas seu porte financeiro e estrutural diferenciado das m dias e grandes empresas Para Drucker 2002 Administra o e os Administradores constituem as necessidades especificas de todas as entidades da menor maior s o eles que fazem a coes o e a fazem trabalhar e que n o importa o tipo o segmento onde esta empresa est inserida o Administrador ligado intrinsecamente Administra o Maximiano 2000 descreve administra o primeiramente como a o sendo o conjunto de princ pios normas e fun es que t m por fim ordenar os fatores d
70. imentos descritos 2 6 8 5 Manual de Instru es Especializadas um manual de procedimentos e de padroniza o que agrupa normas e instru es de aplica o espec fica a determinado tipo de atividade ou tarefa como o Manual T cnico e de Funcionamento por exemplo Este deve ser utilizado quando o n mero de funcion rios que podem utiliza lo suficientemente grande para justificar sua prepara o Oliveira 2005 tamb m caracteriza os manuais de instru es especializadas em rela o as suas finalidades principais de Propiciar maior e melhor aproveitamento em treinamentos e capacita o a determinado grupo profissional de funcion rios e Servir de guia de trabalho e consulta para o grupo profissional Todo manual de instru o especializada deve conter normas rotinas instru es fluxogramas tabelas e outras informa es necess rias e relevantes ao funcionamento ou aplica o de procedimento na empresa De acordo com Oliveira 2005 devendo ter uma estrutura pr pria a sua aplica o ou tarefa como segue 45 Agrupa normas e instru es de aplica o espec fica a determinada atividade ou tarefa exemplos Manual do vendedor Manual da telefonista Manual do usu rio Manual t cnico de opera o 2 8 Gest o de Projetos N o existe uma conceitua o pr pria e diretamente relacionada realidade das micro e pequenas empresas dentro do tema Gest o de Projeto par
71. isador interfira neles Caracterizado pelo uso da t cnica padronizada de coleta de dados aplicado em forma de questionamento feito a todos envolvidos no processo em estudo no caso elabora o do manual de opera o instala o e manuten o realizada principalmente atrav s da observa o sistem tica Para realizar esta pesquisa foi necess ria a coopera o da empresa SOMA na qual foi realizado o est gio curricular A coleta de dados foi feita na pesquisa de campo com levantamento de dados sobre a empresa com questionamentos aos dirigentes e colaboradores da empresa Considerando todas as quest es envolvidas no desenvolvimento do manual em estudo elas est o inter relacionadas com as atividades de gerenciamento de projeto de produtos e com as estrat gias das empresas As realiza es das consultas feitas com os dirigentes da respectiva empresa foram mais direcionadas aos respons veis pelas atividades de engenharia de produto ou desenvolvimento de produtos que ajudaram na formata o do objetivo primeiro deste trabalho at a confec o do manual de opera o do produto FOCO F9 Os questionamentos e pesquisas feitas foram focados em alguns itens fundamentais engenharia de produtos como e Reconhecimento de problemas no seguimento de projetos e cria o de produtos e Levantamento de modelos de planejamento adotados seguimento de projetos e cria o de produtos e Levantamento de exemplos adotados no segui
72. justado G de forma a manter o painel solar numa posi o angular de forma a receber maior insola o durante o dia O posicionamento do painel solar PS feito em rela o ao movimento do sol ou seja ser posicionado no ponto de maior rendimento de insola o durante o dia O posicionamento angular A do painel solar dever ser corrigido durante a mudan a dos solst cios de inverno e ver o A posi o solar alterada neste per odo O posicionamento poder ser Fig 33 A Fig 32 95 Fixa o e ajuste do painel solar 1 Verifique o local de instala o do painel solar fotovoltaico PS 2 O suporte do painel solar PS j est montado na base do painel o que facilita sua instala o ao poste 3 Me a a altura de instala o do painel solar PS onde ser montado o suporte superior do painel Esta altura deve ser superior altura do SCCV F9 j fixado para evitar sombra sobre o equipamento Fig 34 4 Verifique dire o do painel solar PS e ngulo seguindo a orienta o do fabricante do painel solar fotovoltaico PS 5 Altura m nima para instala o painel PS de 4 5 metros altura recomendada para evitar vandalismo HPS 6 Fixados os suportes superior e inferior do painel solar PS e regulado o ngulo A de melhor rendimento SA solar feito o aperto final de todos os parafusos do painel Fig 35 7 O painel solar PS co
73. juste interno na disposi o dos componentes internos do SMC F9 posicionados no gabinete deve ser evitada para n o comprometer a configura o e de programa o do sistema Conectores do cabo de Comunica o DB9 DB9 F MEA micro DB9 F MEA sensor 1 XXXXX E XXXXX Ze RX Bs RX 3 TX 3 TX 4 XXXXX 4 XXXXX 5 GND 5 GND Fig 52 terra terra 128 Termos para Garantia Exclui se da Garantia 1 Os aparelhos submetidos a reparos por pessoas n o autorizadas pelo fabricante 2 Os produtos que apresentarem danos causados por acidente queda ou gentes da natureza como inunda es e raios Defeitos oriundos de adapta o e ou acess rios Utiliza o de fus vel com valor acima do especificado Despesas no transporte do aparelho A troca de condutores el tricos externa ao gabinete do equipamento DOR ae fe Defeito causado tenha ocorrido devido ao nao cumprimento das instru es descritas neste manual 8 Casos em que o equipamento tenha sofrido ajustes reparos ou modifica es e qualquer natureza por parte de pessoas ou oficinas n o autorizadas pela SOMA 9 Apresenta o de sinais de choques mec nicos no equipamento 10 Altera o ou remo o do n mero de s rie 11 Defeitos causados pelo uso inadequado do equipamento isto fora das recomenda es do fabricante ou por acidentes e agentes naturais 12 Viola o do lacre Para
74. mento de projetos e cria o de produtos e Levantamento da forma o da equipe t cnica no seguimento de projetos cria o de produtos seguimento de projetos cria o de produtos 57 Reconhecimento de solu es em gest o no seguimento de projetos e cria o de produtos Levantamento de dados t cnicos referentes ao equipamento FOCO F9 e cria o de produtos Foram adotados os seguintes passos para atender aos objetivos de estudo de caso e modelo de aplica o na proposta para empresa SOMA Levantar de conceitos que auxiliar o na consolida o da estrutura administrativa de projetos de produtos da empresa Levantar dos pontos positivos de ganhos da empresa com a melhoria do processo de gest o de projetos e cria o de produtos Fundamentar com os dados apontados na pesquisa de campo com o embasamento da pesquisa te rica e com a formata o do manual do produto sugerindo melhorias pertinentes ao problema de gest o de projetos e produtos da empresa em estudo Aplicar do manual definido e elaborado a um projeto de produto implementado pela empresa de estudo Elaborar o manual do equipamento FOCO F9 58 4 RESULTADOS O produto desenvolvido durante o est gio o equipamento FOCO F9 foi conclu do com xito e se tornou um equipamento de pauta de venda da empresa SOMA Lida A caracter sticas funcionais e construtivas est o descritas no manual elaborado e em anexo no ap ndice deste trabalho Com a con
75. nceito de consultoria s realidades das micro e pequenas empresas desta forma a consultoria deve ser exemplificada e adaptada a este segmento de empresas de pequeno porte Quando houver d vidas sobre conceitos de consultoria aplicados as micro e pequenas empresas s o necess rios adaptar os conceitos aplicados grandes empresas e necessidades das pequenas empresas pois isso pode facilitar o entendimento IBCO 2005 A consultoria empresarial pode ser dividida em algumas reas como RH gest o empresarial econ mica entre outras O trabalho de consultoria pode ser definido como um processo interativo entre um agente de mudan as externo e ou interno e seu cliente que assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e colaboradores do respectivo cliente nas tomadas de decis o n o tendo por m a participa o direta da situa o que deseja ser mudada pelo mesmo IBCO 2005 Em outras palavras a consultoria existe para criar solu es pr ticas e solucionar problemas que a empresa n o consegue resolver sozinha O presidente do IBCO Cristian Welsh Miguens conta que muitos profissionais t m procurado o Instituto para saber mais informa es sobre o mercado e dicas de como come ar a carreira Costumo falar para essas pessoas que a premissa b sica ter experi ncia s lida na rea que se vai atuar j que o consultor um cargo de confian a que geralmente chega nas empresas por indica o e deve passar muita credi
76. nectado ao gabinete do SCCV F9 por conector pr prio situado na parte inferior do gabinete O painel composto por um cabo polarizado que impede sua revers o involunt ria OBSERVA O Recomenda se ligar o painel solar ao gabinete do SCCV A F9 somente em caso da impossibilidade do fornecimento de energia da concession ria local no local de instala o do equipamento Fig 36 96 Aplicativo de Gerenciamento SCCV F9 Sistema de Controle e Classifica o de Ve culos Foco F9 Introdu o Este cap tulo tem como objetivo apresentar o software de instala o configura o extra o dos dados gerenciamento local e remoto do Sistema de Controle e Classifica o de Ve culos SCCV F9 Requisitos M nimos O computador onde o aplicativo ser instalado deve conter no m nimo as seguintes caracter sticas CPU Pentium Ill 500MHz Mem ria RAM 128MB 20MB de espa o no disco r gido Porta serial RS232 ou interface do tipo Ethernet placa de Rede Microsoft Windows XP SP2 ou superior Microsoft Excel 2000 ou superior essencial para gera o dos relat rios Instala o do Aplicativo SCCV Para instalar o SCCV execute o aplicativo SETUP EXE que encontra se na pasta SCCV do CD de instala o fornecido com o equipamento 97 gt Instalador C C V Foco F9 Pa Seja bem vindo instala o do S C C V Foco F9 FA O Instalador n
77. nico e de log stica nas opera es de treinamento fora da regi o da grande Florian polis O manual foi elaborado paralelamente ao desenvolvimento do equipamento FOCO F9 e assim cada etapa de opera o e funcionamento do mesmo foi implementada ao manual de maneira precisa e funcional A funcionalidade do equipamento foi testada e revisada as formas de uso err neo tamb m foram cogitadas e testadas em campo e todos os erros operacionais ocasionais acidentais de teste na pr tica foram considerados na formata o do manual descritos em forma de cuidados e restri es de uso O projeto elaborado e vivenciado no estudo de caso da empresa SOMA Engenharia Ltda refletiu as necessidades da empresa em ousar e obter um novo segmento de neg cio voltado ao desenvolvimento de um produto pr prio e n o ficar s na depend ncia do mercado externo A empresa SOMA Engenharia Ltda hoje tem estruturado um modelo de gest o em projetos pois tem um produto de refer ncia pronto e execut vel 60 5 CONSIDERA ES FINAIS O presente trabalho teve o objetivo alcan ado de propor um estudo de caso sobre gest o de projetos voltado s pequenas e m dias empresas e alcan ou seu objetivo principal com a elabora o e a aplica o de um manual de instala o e manuten o do sensor vi rio micro controlado FOCO F9 Dentro deste tema de elabora o do manual do equipamento algumas propostas foram implantadas paralelamente de forma a se
78. o em uma empresa da regi o da Grande Florian polis 61 O estudo e projeto de est gio acad mico realizado na Sousa Machado Equipamentos Ltda SOMA justificou a pesquisa de conhecimentos pr ticos e te ricos voltados a esta realidade e a falta de conhecimento em gest o de projetos para o micro e pequena ind stria No caso pr tico de est gio a empresa tem necessidade em conhecer e planificar a estrutura e metodologia de cria o de novos produtos para melhorar suas estrat gias de vendas e rela es comerciais no mercado nacional Os questionamentos feitos na empresa onde foi realizado o est gio resultaram na detec o destas car ncias de conhecimento em gest o de projetos que podem ser mais bem planificados com uma fundamenta o te rica mais detalhada Recomenda se que haja mais incentivos por parte dos dirigentes da empresas a prospec o de id ias e de espa o para a elabora o e desenvolvimento do segmento de projeto de novos produtos no layout administrativo e produtivo da mesma E tendo em vista a import ncia do tema sugere se para trabalhos futuros a realiza o de mais pesquisas envolvendo o tema de administra o de projetos na micro e pequena empresa com enfoque mais pr tico e com a defesa em projetos concretos 62 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARNOLD J R Tony Administra o de materiais uma introdu o S o Paulo Ed Atlas 1999 BALLESTERO Alvarez Maria E Organiza o Si
79. o escopo do projeto do manual de produto da empresa em estudo neste trabalho SOMA Ltda O modelo de m todo para auditoria de produto descrito por Gurgel 2001 e pode ser visto abaixo Entrevistas contratado o servi o realiza se uma entrevista com o executivo respons vel para se estabelecer uma escala de prioridades para auditagem Seleciona se neste momento o primeiro produto a ser auditado e discute se a aprova o do m todo de trabalho a adotar 53 Datas estabelece se um cronograma de trabalho fixando se a data final para a entrega do relat rio conclusivo Processos realiza se uma visita s instala es fabris pra acompanhar o atual processo de manufatura Amostras separam se no m nimo duas amostras do produto acabado que ser o levadas para o escrit rio da auditoria Similares pesquisa se no mercado a exist ncia de produtos similares e compram se estes produtos para a an lise comparativa Painel realiza se a auditoria no produto objetivo e em todos os produtos concorrentes preparando se um painel demonstrativo das caracter sticas levantadas e uma apresenta o com suporte de multim dia transpar ncias slides e data show e realizada uma pr avalia o Documenta o elabora se o relat rio de auditoria preliminar Apresenta o convoca se o executivo contratante para uma primeira exposi o do trabalho e posterior discuss o Relat rio com base na
80. o tamb m a mobilidade no seu transporte e praticidade na recoloca o O tr nsito n o ser prejudicado durante a instala o dos equipamentos ou manuten o do mesmo por se tratar de equipamentos que disp em de sensores posicionados na lateral da pista Em nenhum dos equipamentos instalados ser necess rio romper a pista de rolamento ou prejudicar a vida til da pista o que difere de outros de sensores Especifica o T cnica 81 Tens o de fase na rede de alimenta o 220 Vca Configura o monof sica com terra opcional F N T Faixa de opera o concession ria 20V 60 Hz Frequ ncia de opera o concession ria 5 Pot ncia de opera o 3 W 12Vcc Bateria tipo selada sem manuten o PA Sensor de microondas 24 12GHz 5 mW Faixa de temperatura em opera o 25 C 75 C Resolu o m trica 1Km h 0 1m Faixa de medi o de velocidade 3 a 199 km h 0 5 a Faixa de medi o de tamanho 25 5m Angulo horizontal do sensor pela tangente da ore rodovia Angulo vertical do sensor pelo afastamento da 30 a 90 rodovia D1 e D2 Sinaliza o no Sensor monitora o estado de funcionamento da fonte de energia LED 1e2 Sinalizagao do sensor sensor ativo pisca em AMARELO comunica o gt 82 CARACTERISTICAS DO SCCV F9 Fig 06 2 4 3 6 5
81. of the original template that you chose for your modifications The name of the template will appear in column B of the Maptable xls file next to the cell highlighted in green that reads Template Name If you did not modify an existing template move to any table in the Maptable xls file 3 Select all the rows associated with the template name To select the rows click and drag on the row numbers left side so they appear highlighted 5e Edt View Insert Fomot Tools Dats Window Help 1 2 3 4 5 5 Tomplato Name SAMPLE1 XLT 6 ROW ig Fixed Label Variable Label by 8 Day Date Expense Type Day Date Expense Type All rows 9 X related 10 to templat 12 emplate Template Name are selected Figura 21 Dados T cnicos fornecidos pelo fabricante da Alemanha do componente sensor de efeito doplle 7 5 FOLDER T CNICO DO EQUIPAMENTO PROT TIPO FOCO F3 V Figura 22 Folder elaborado com software Corel Draw 12 73 7 6 MANUAL ELABORADO PARA O FOCO F9 Figura 23 Capa do manual elaborado com software Corel Draw 12 ANEXO 74 SISTEMA DE CLASSIFICA O E CONTAGEM DE VE CULOS Manual de Instala o e Opera o Monitoramento preciso DIREITOS RESERVADOS SOMA LFS 2005 76 MANUAL DE INSTALA O E OPERA O SISTEMA DE CLASSIFICA O E CONTAGEM DE VE CULOS SCCV FOCO F
82. ojetos t m como caracter sticas um empreendimento n o repetitivo sequ ncia clara e l gica dos eventos in cio meio e fim objetivo claro e definido conduzido por pessoas e par metros pr definidos Projeto um empreendimento n o repetitivo caracterizado por uma sequ ncia clara e l gica de eventos com in cio meio e fim Que se destina atingir um objetivo claro e definido sendo conduzido por pessoa dentro de par metros pr definidos de tempo custo recursos envolvidos e qualidade Vargas 1998 p 04 Nesse contexto o gerenciamento de projetos n o consiste somente em controlar o cronograma or amento e a qualidade mas tamb m em controlar a carga de trabalho que a sua equipe est assumindo O controle deve ser feito individualmente para que tenha uma vis o realista das atribui es de seus funcion rios Isso inclui aqueles que n o trabalham por tempo integral no projeto Assim Vargas 1998 afirma que Gerenciamento de projeto o conjunto de ferramentas que permite ao executivo desenvolver habilidades requeridas para lidar coma as conting ncias com as suas situa es sempre novas que o ambiente de mudan a cont nua imp e A ess ncia da id ia de projeto a n o repeti o por oposi o s rotinas Vargas 1998 p 04 Cada projeto constitu do por v rias etapas devendo ser diferenciado de uma atividade cont nua pois o projeto uma situa o inovadora a qual possui tempo e recurso
83. ol gico FOCO F9 Nome comercial do produto descrito no manual estudo de caso ICO Instituto Brasileiro dos Consultores de Organiza o INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial MCT Minist rio de Ci ncia e Tecnologia MPE s Micro e Pequenas Empresas PIB Produto Interno Bruto PITCE Pol tica Industrial Tecnol gica e de Com rcio Exterior SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRATEC Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas programa de incentivo inova o t cnica SOMA Nome fantasia da empresa em estudo e representa o sobrenome dos s cios majorit rios Sousa e Machado SST Sa de e Seguran a no Trabalho RH Recursos Humanos Lista de figuras Figura 01 Figura 02 Figura 03 Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 Figura 08 Figura 09 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 As Organiza es e a Administra o Pg 20 A organiza o e seu ambiente Pg 22 Caracteriza o das MPE s Pg 23 Organiza o linear de uma pequena empresa Pg 25 Estrutura organizacional Pg 27 Relacionamento da Administra o de produto Pg 32 Fases do projeto Pg 48 Auditoria do produto Pg 52 Modelo de m todo para auditoria de produto Pg 54 Teste em campo com o prot tipo N 3
84. omo estabelece e define os deveres e as responsabilidades relacionados a cada um dos cargos de chefia ou assessoria da empresa 42 2 6 8 2 Manual de Pol ticas ou Diretrizes Oliveira 2002 descreve os manuais de pol ticas ou diretrizes como documento que contem a descri o detalhada e completa das pol ticas que devem ser seguidas pelos executivos e funcion rios da empresa no processo de tomada de decis es que levam aos objetivos estabelecidos ex pol tica de marketing de RH 2 6 8 3 Manual do Empregado Para Oswaldo 1987 s o mais importantes em m dias e grandes empresas e sua utiliza o maior nos n veis intermedi rios e inferiores da empresa Geralmente entregue no primeiro dia de trabalho 2 6 8 4 Manual de instru o Para Ara jo 1994 o manual de instru o normas e procedimentos tamb m chamado de manual de procedimentos ou de servi os s o aqueles que definem normas diretrizes e o detalhamento de como fazer o trabalho de natureza t cnica ou burocr tica Estabelece normas e instru es que permitem dentro de um limite a execu o de uma rotina para as fun es espec ficas Reduz os custos globais reduzindo os n veis de erros tempo de treinamento servindo tamb m de fundamento para novas aprecia es e avalia es das rotinas de trabalho Tendo como crit rio fundamentais Veicular instru es aos preparadores das informa es Proporcionar m todos que possibilitem
85. os em movimento Durante uma calibra o autom tica as chuvas podem influenciar diretamente nos resultados em fun o de que s o consideradas na forma o da massa de dados que alimentar os algoritmos de calibra o e corre o extremamente recomendado que os processos de calibra o autom tica sejam realizados na aus ncia de chuvas e por per odos pr determinados 111 Ap s a verifica o dos itens que descrevem uma calibra o satisfat ria o processo de calibra o autom tica deve ser conclu do alterando se o m todo de calibra o para MANUAL encerrando se os trabalhos de calibra o Neste momento o equipamento passa a operar no modo de calibra o MANUAL com as constantes de calibra o definidas pela calibra o autom tica Para tal ao alterar o m todo para MANUAL as constantes de calibra o devem ser mantidas o aplicativo questiona o usu rio sobre a manuten o das constantes antes de efetuar a mudan a de modo Ap s a conclus o da calibra o autom tica o m todo de calibra o deve ser alterado para MANUAL mantendo se as constantes de calibra o o aplicativo questiona o usu rio sobre a manuten o das constantes antes de efetuar a mudan a de modo Ao selecionar a calibra o MANUAL as corre es s o aplicadas instantaneamente aos valores obtidos atrav s das leituras que podem ser validadas na se o Tempo Real Calibra o Manual Em casos onde o fluxo de ve
86. possibilitando a sua utiliza o futura na gera o de novos relat rios Identificar o Relat rio Os campos Descri o e Respons vel podem ser utilizados para identificar o relat rio conjuntamente com os dados obtidos a partir do equipamento Local Serial e N mero de Ve culos Tipo de An lise A origem dos dados para a gera o do relat rio em quest o pode ser uma das seguintes Somente Pista 1 Somente Pista 2 ou Ambas as Pistas Intervalo entre aquisi es Selecione o intervalo de 1 a 60 minutos entre as aquisi es para ajustar o relat rio de acordo com a necessidade da an lise Cada intervalo corresponde a uma linha no relat rio que descreve o tr fego no per odo da aquisi o correspondente 118 Classifica o por Tamanho O SCCV permite a classifica o dos ve culos em 5 classes com limites e descri es personaliz veis O relat rio ser gerado de acordo com estas defini es Per odo da An lise Defina o in cio e o fim da an lise desejada entrando com a data e a hora de acordo com a aplica o do relat rio Gerar Relat rio Uma vez que todas as vari veis do sistema estejam personalizadas e parametrizadas clique em Gerar Relat rio e escolha um local para armazenar a pasta do Microsoft Excel onde ser o dispostas as informa es solicitadas Visualizar ltimo relat rio gerado Ap s ter sido gerado o ltimo relat rio pode ser visualizado facilmente p
87. quipe de instala o A ESD Electrostatic Sensitive Devices O sensor descrito neste manual um equipamento de alta tecnologia nele est o agregados componentes eletr nicos sens veis descarga eletrost tica Evitar manipular ferramentas pr ximo placa de circuito eletr nico e aos demais componentes do interior do gabinete do sensor N o tocar Depois de devidamente instalado e calibrado a porta do gabinete do sensor deve permanecer fechada e at mesmo lacrada para evitar a viola o dos componentes internos do sensor Manter o gabinete do sensor permanentemente fechado evita a exposi o dos componentes eletr nicos a descargas atmosf ricas que tamb m afetam a integridade dos mesmos quando em per odos de tempestades PERIGON Somente pessoas com qualifica o t cnica s o autorizadas para instala o opera o e manuten o deste equipamento Todas as instru es de seguran a contidas neste manual devem ser respeitadas A desconsidera o deste aviso pode resultar em risco de vida e ou danos materiais 122 Recomenda es Finais Os circuitos eletr nicos e mem rias s o sens veis descargas eletrost ticas N o toque sobre os componentes ou conectores Precisando manuse los toque na carca a do equipamento ou use pulseira de aterramento adequada A ATEN O Desaconselha se qualquer modifica o no equipamento por motivos de seguran a Qualquer pretens o de reformula o ou a
88. re estrutura organizacional conhecida como Estruturas Inovativas As estruturas inovadoras de acordo com Vasconcellos e Hemsley 2003 podem ser caracterizadas por serem mult veis de forma a responder as necessidades imediatas na realidade da organiza o respondendo de forma eficaz 29 as mudan as As caracter sticas estruturais dessas organiza es s o inversas aquelas apresentadas pelas organiza es tradicionais 2 4 Organiza o e M todos Organiza o e M todos O amp M para Rocha 1989 uma fun o mista de Organiza o e Planejamento desenvolvendo se na constru o da estrutura de recursos e de opera es de uma institui o assim como na determina o de seus planos principalmente na defini o dos procedimentos rotinas ou dos m todos Para Cury 1994 a Organiza o e M todos usada no mbito geral como uma fun o que diagnostica males administrativos e depois os cura Isto claro t m uma import ncia fundamental mas a analogia suporta ainda maior amplia o medida que a unidade de O amp M tal como a pr tica m dica se ocupa tanto da preven o como da cura Assim em algumas organiza es a unidade de O amp M existe como um servi o de permanente revis o cr tica de reas administrativas inteiras Essa cr tica revelar problemas sem d vida mas dedicara seu tempo a preparar a administra o para fazer face a condi es e requisitos que s o frequentemente
89. respeito ao software basta instalar e configurar os drivers do m dulo que se encontram na pasta Ethernet do CD de instala o fornecido com o equipamento Toda a documenta o do m dulo bem como os procedimentos para sua instala o e configura o encontram se na pasta Ethernet Docs tamb m no CD de instala o O driver cria no computador onde foi instalado uma porta serial virtual associada ao endere o IP do m dulo na rede fazendo com que a comunica o entre o software e o hardware seja transparentemente conduzida sobre uma rede Ethernet utilizando se do protocolo IP Para configurar o SCCV para operar sobre uma rede Ethernet basta informar o n mero da porta virtual associada ao equipamento no qual deseja se monitorar no arquivo de configura o 106 Instala o do Equipamento Ap s a execu o dos procedimentos descritos neste manual para a correta instala o f sica do equipamento em campo os seguintes procedimentos devem ser executados Na se o Par metros Laborat rio Soma Laborat rio Soma Sincronizar Rel gio com o PC 197 Limpar Mem ria do Equipamento re PERES NUR ENT ASA 9 00m 3 00m ate mero 4 00m 15 AUTO Fig 48 Defini o do Local da Instala o Uma breve descri o m ximo 16 caracteres deve ser inserida no campo correspondente no sentido de criar uma 107 refer ncia para o equipamento que est sendo instalado Para atu
90. ressionando se o bot o Visualizar ltimo relat rio gerado que exibir o relat rio a partir do Microsoft Excel Atualizar automaticamente o ltimo relat rio gerado periodicamente Para que o ltimo relat rio seja atualizado constantemente basta selecionar o per odo de atualiza o na caixa correspondente e manter o software ativo e o link com o equipamento estabelecido no per odo em que o relat rio deva ser atualizado Remo o do Aplicativo SCCV 119 Para remover o aplicativo SCCV do computador basta selecion lo na op o Adicionar Remover Programas no Painel de Controle do Windows e clicar no bot o Alterar Remover conforme ilustrado a seguir A Ss 9 Adicionar ou remover programas Programas instalados C Exibir atualiza es Alterar ou Gag Tamo esstoprana syncnronizeauon surerare remover 15 P CAD 2002 EM Pct 1620 Cardbus Controller and Software Pafas Q Phoenix BIOS Editor F Picture Package if PL 2303 USB to Serial Ye Quick Launch Buttons 4 20 E1 5 Realtek RTL8139 8 10x Fast Ethernet NIC Driver Setup RecordNow S C CV Foco F9 Usado pela ultima vez em 25 7 2005 Para alterar este programa ou remov o do computador dique em Alterar remover Bl SafeCast Shared Components fF SGDI Ilha Way PN Skype 1 2 dB sonic Update Manager DER Classificar por Nome Tamanna Tamanho Tamanho Tamanho Tamanho Tamanho 2 34MB Usado oc
91. rio dirigente Simbiose entre patrim nio social e pessoal Propriedade dos capitais Propens o a riscos calculados Figura 03 Caracteriza o das MPE s Fonte Adaptado de Leone 1999 p 94 Complementando o quadro acima temos que de maneira geral as micro e pequenas empresas podem se caracterizadas como ind stria quando transformam mat rias primas manualmente ou com aux lio de m quinas e ferramentas fabricando mercadorias Abrangem desde o artesanato at a moderna produ o de instrumentos eletr nicos Como segue os exemplos Exemplos F brica de m veis artesanais F brica de roupas F brica de esquadrias Fabrica de equipamentos eletro eletr nicos 24 2 2 2 Sistemas administrativos Os sistemas administrativos est o mais focados s m dias e grandes empresas mas no contexto das micro e pequenas empresas este conceito importante pelo fato de muitas micro e pequenas empresas estarem inseridas em um sistema administrativo como empresas terceirizadas Como empresa terceirizada a micro e pequena empresa deve adotar a postura funcional para atender esta organiza o onde se encontra inserida mesmo de forma sazonal ou tempor ria Chiavenato 2003 afirma que este modelo de administra o em forma de sistemas lineares ou organiza o linear atende as fun es b sicas das pequenas empresas por possuir as seguintes vantagens Estrutura simples e de f cil compreens
92. rojeto elaborado e vivenciado no estudo de caso da empresa SOMA reflete as necessidades da empresa em ousar e obter um novo segmento de neg cio voltado ao desenvolvimento de um produto pr prio e n o ficar s na depend ncia do mercado externo A oportunidade para a empresa abrir sua estrutura e vivenciar o desenvolvimento de um processo de cria o e fabrica o de um produto pr prio em forma de consultoria ocorreu com o est gio de administra o numa empresa tipicamente de engenharia e com rcio como a SOMA Engenharia Ltda Quase todas as pequenas e m dias empresas enfrentam os mesmos obst culos no dia dia como aumento da concorr ncia e a limita o de recursos o que acaba se traduzindo em capacita o t cnica insuficiente e a falta de conhecimento interno especializado para alavancar os processos de neg cios em opera o ou de novos neg cios Para superar os obst culos e n o ficarem em desvantagem competitiva em rela o aos concorrentes as pequenas empresas est o aumentando seus investimentos em tecnologia e desbravando novos segmentos de neg cios como a cria o de servi os e de produtos pr prios Descri o da situa o problema Desde 1995 trabalhando na rea de desenvolvimento de equipamentos eletromec nicos e eletr nicos em contato com projetos de empresas de pequeno e m dio porte foi verificado que em alguns casos estas empresas onde foram realizados trabalhos de projetos n o possuem
93. rte est ajustado para a aplica o dentro dos limites especificados 92 Conectando o SCCV F9 na rede el trica Na parte inferior do painel do equipamento identifique os CONECTORES onde ser o ligados os cabos de alimenta o da rede concession ria painel solar e cabo de comunica o de dados ATEN O E CUIDADO Ligue primeiramente o cabo de energia el trica rede el trica Confirme a voltagem dispon vel no local da instala o com o aux lio de um volt metro ou mult metro O procedimento seguinte ligar a chave de comando da bateria selada localizada no gabinete da bateria e o disjuntor de rede NF CABO DE ALIMENTA O DISJUNTOR DUPLO COMPARTIMENTO CABO DE INFERIOR COMUNICA O Fig 28 93 Procedimentos e aten o na instala o e opera o Observe a indica o dos terminais e os respectivos conectores que est o posicionados no compartimento do gabinete do sensor na parte inferior Finalizando o procedimento de instala o e opera o do SCCYV F9 ligar o A cabo de comunica o de rede DB9 ao microcomputador port til CABO DE _ COMUNICA O Fig 29 Completados os procedimentos acima o led indicador de n vel de bateria dever acender LED 1 e 2 AMARELOS localizados no sensor no interior do gabinete do sensor Dentro de alguns segundos os LEDs 1 e 2 AMARELOS acendem indicando o
94. s Fixam padr es e padronizam terminologia Evitam discuss es de opini o equ vocas Ve culo de treinamento de novos e velhos funcion rios Melhoram a efici ncia e efic cia no trabalho Evitam a improvisa o inadequada Aprimoram o sistema de autoridade e delega o da empresa Ajuda na atitude de assumir responsabilidades Possibilitam adequa o coer ncia e continuidade dos procedimentos nas v rias unidades organizacionais 40 Desvantagens do uso de Manuais Administrativos N o s o solu o para todos os problemas da empresa Requerem elabora o cuidadosa e profissional capacitado Custo de prepara o e manuten o pode ser elevado Oferecem pouca flexibilidade N o consideram os aspectos informais da empresa Dif cil equil brio entre detalhe e resumo dos processos Podem inibir a iniciativa e a criatividade 2 6 7 Requisitos B sicos de Utiliza o Para Oliveira 2002 todo e qualquer manual dever ter um m nimo de requisitos b sicos para seu pleno uso e aplica o a qual se destina como segue Necessidade real e efetiva da empresa Diagrama o adequada ao seu uso Reda o clara e objetiva e facilidade para encontrar as informa es Conter somente o necess rio Ampla divulga o interna Oferecer o m ximo de flexibilidade poss vel para n o engessar Revis o 41 2 6 8 Tipos de Manuais Administrativos Lerner 1981 declara que o conte do do manual dever
95. s determinados a acabar possuindo portanto um ciclo de vida e seus objetivos s o mais espec ficos Quanto atividade cont nua atrelada aos objetivos do retorno sobre o investimento e a sobreviv ncia de longo prazo assumindo situa es rotineiras e repetitivas Para se alcan ar o sucesso de um projeto necess rio organiza o o cumprimento do prazo e dos custos or ados 47 devendo este satisfazer o cliente final Mas muito importante para obter o sucesso a clareza dos objetivos um bom fluxo de informa o uma boa comunica o planejamento das tarefas recursos humanos adequados e motivados acompanhamento e uma boa lideran a Rabechini 2001 Por um outro lado Keelling 2002 afirma que os motivos que leva ao insucesso s o estimativas e planos n o realistas defini o imprecisa do escopo comunica es incompletas pouca integra o entre tempo custo e qualidade quando os pap is e responsabilidades n o s o definidos falta de entrosamento na equipe n vel de detalhamento inadequado falta de planejamento e objetivos mal tra ados Como foi mencionado anteriormente todo projeto tem um ciclo de vida pois passa por uma s rie de fases desde de sua elabora o at o encerramento Segundo Menezes 2001 cada fase tem sua necessidade e caracter stica sendo importante o acompanhamento e aten o de cada uma delas O ciclo de vida do projeto proporciona a cada envolvido uma vis o mais ampla da sequ nc
96. s procedimentos adotados para a instala o do F9 Padroniza o do manual desenvolvido para atender futuros produtos a serem desenvolvidos pela empresa de estudo 1 3 18 Justificativa O presente trabalho contribui para a empresa em estudo por focar a elabora o e a implanta o de um manual de procedimentos e de refer ncia para a sua atividade industrial Todos os dados agregados no manual de procedimentos e de opera o do projeto e da confec o do equipamento FOCO F9 v o contribuir plenamente para uma vis o estrat gica na empresa no segmento de desenvolvimento de novos projetos e produtos As micro e pequenas empresas est o em toda parte do pa s concorrendo com as m dias e grandes empresas disputando a prefer ncia do mercado consumidor atrav s de seus produtos e com a vantagem de ter uma estrutura administrativa simplificada Simplifica o esta relacionada o seu pequeno porte e a seu reduzido n mero de funcion rios a qual em contrapartida impossibilitam o desenvolvimento de metodologias e de manuais pr prios voltados sua realidade As empresas de pequeno e m dio porte em alguns casos n o optam pela estrutura o de um departamento ou setor de gest o de projetos ou por n o ter uma sustenta o financeira est vel ou por somente trabalhar com projetos de forma sazonal Esta condi o sazonal de elabora o de projetos desfavorece as empresas para investirem em pessoal qualificado voltado
97. s t cnicos e de procedimentos moldado para seu perfil por ter sua estrutura administrativa focada na rea de engenharia Esta constata o expl cita quando verificado o quadro funcional destas e seu simplificado organograma Quando analisado sob a tica de empresa industrial de pequeno porte verifica se a despreocupa o destas empresas por incorporar profissionais com perfil para gest o de projetos como administradores de empresas ou especialistas em gest o de projetos que poderiam melhorar a efici ncia na elabora o de manuais de procedimentos e prospec o de novos projetos 16 1 2 Objetivos Com o objetivo de atender a necessidade espec fica da empresa em estudo em ter um modelo de manual de procedimentos e de padroniza o aplicados a um produto desenvolvido em suas depend ncias foram realizados estudos voltados realidade de uma pequena empresa de pequeno porte do segmento industrial na Grande Florian polis no estudo de caso da empresa SOMA Sousa Machado Engenharia Ltda E aplicar estes conhecimentos e metodologias a realidade conhecida em forma de projeto de aplica o 1 2 1 Objetivo geral O objetivo geral deste trabalho elaborar um manual de procedimento e padroniza o de instala o opera o manuten o e programa o do equipamento FOCO F9 1 2 2 17 Objetivos espec ficos Identificar a estrutura da organiza o Descrever as etapas para a instala o do F9 Padronizar o
98. se beneficiar dos benef cios desta garantia o aparelho que necessitar de reparos dever ser enviado SOMA SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA ou Assist ncia T cnica Autorizada 124 Termos para Garantia A SOMA SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA reserva se o direito de alterar as caracter sticas do produto sem pr vio aviso em fun o de melhorias tecnol gicas Ap s o t rmino da garantia contratual de p s venda a SOMA SOUSA MACHADO EQUIPAMENTOS LTDA continuar prestando ampla assist ncia t cnica diretamente ou atrav s de seus Assistentes Autorizados cobrando todavia os servi os de reparo e substitui o dos componentes N o est o cobertos pela garantia gt Transporte do equipamento enviado para reparo gt Deslocamento de t cnicos gt Embalagens para o transporte gt Quaisquer riscos durante o seu deslocamento gt Consum veis gt Substitui o de pe as desgastadas pelo uso 125 Procedimentos para abrir um Chamado T cnico Antes de efetuar um chamado t cnico deve se verificar os seguintes t picos abaixo para se certificar de eventuais problemas referentes instala o el trica Se o sistema n o LIGA cheque primeiramente todos os dispositivos da rede de alimenta o do Quadro de For a verifique se est o LIGADOS permitindo o fornecimento de corrente el trica para o SCCV F9 Procure verificar se existe efetivamente corrente el trica na entrada do gabinete cone
99. si o para cima nunca poder ser deitado ou na posi o contr ria pois poder danificar algum componente interno ou o painel frontal Dever ser providenciado um ponto de energia para alimentar o SCCV F9 Antes de conectar o cabo de alimenta o do SCCV F9 certifique se que a tens o da rede 220 Volts a tens o de entrada especificada para o equipamento Para maior seguran a confira com um volt metro adequado ao n vel de tens o da rede lacal CABO DE _ ALIMENTA O Fig 26 importante verificar tamb m antes de ligar o equipamento se a altura e a fixa o no poste ou na base de instala o est previamente preparada conforme indicado nas p ginas 9 e 10 91 Procedimentos e aten o na instala o e opera o A conex o do equipamento rede de energia el trica deve seguir a orienta o da empresa concession ria com a jurisdi o t cnica na regi o de instala o do sensor A orienta o quando o equipamento for conectado rede da concession ria em forma provis ria ser a liga o do SCCV F9 atrav s de cabo padr o via conectores pr prios Ao instalar o equipamento pela primeira vez verifique os seguintes par metros Se o poste onde ser instalado o SCCV F9 compat vel com o especificado no manual Dist ncia da via DV deve ser inferior a 4 5 metros do bordo da pista Se a posi o do poste ou supo
100. sley 2003 descrevem estas caracter sticas desta nova realidade organizacional entre outras as seguintes Tornou se mais turbulento e incerto apesar do imenso esfor o despendido para prev lo e control lo Mudan as tecnol gicas continuar o a acontecer de forma intensa se bem que na opini o de alguns seu ritmo tem sido menor Aumento do grau de internacionaliza o dos neg cios Aumento da defasagem entre pa ses desenvolvidos e menos desenvolvidos Aumento do n mero de escolas de Administra o e consequente aumento do n mero de administradores profissionais Aumento do papel do governo na economia Aumento do tamanho e complexidade das organiza es chegando a limites n o igualados por qualquer organiza o similar do passado Evolu o do sindicalismo preocupa es com a ecologia com a substitui o de fontes de energia e o aparecimento de organiza es de prote o ao consumidor tornam ainda mais complexa a rede de restri es dentro das quais o administrador deve operar Outro ponto importante apontado por Vasconcellos e Hemsley 2003 e relacionado a estruturas organizacionais o fato que o impacto destas mudan as ocorrido nestas ltimas d cadas fizeram com que as organiza es adotassem modelos organizacionais mais flex veis e inovadores que se adaptassem tanto para a metamorfose do mercado como para o perfil enxuto das empresas como as micro e pequenas empresas Esta abordagem moderna sob
101. st ncia entre o centro da pista de rolamento da pista 2 dois e o ponto de fixa o do sensor medida em cent metros e deve tamb m ser introduzida na planilha de dados no software do sistema O resultado desta tabula o das medidas de D1 D2 e HS ser o ngulo vertical calculado em fun o destas medidas e processados pelo software do sistema Em posse do valor do ngulo vertical ajusta se o ngulo do sensor articulado no interior do gabinete do SCCV F9 F9 Este ajuste feito com o transferidor pendular TR 87 Ligando o SCCV F9 Depois de devidamente instalado posicionado lateralmente pista no ngulo horizontal de 45 e com o ngulo vertical ajustado o SCCV F9 est pronto para ser ligado Faz se uma nova confer ncia dos ngulos horizontal 45 e do ngulo vertical 30 a 909 que depende do resultado da tabula o do software do sistema Nesta etapa deve se fazer a fixa o final com o aperto final em todos os parafusos de todos os suportes do SCCV F9 a fim de preservar a regulagem dos ngulos vertical e horizontal Deve se verificar os n veis de tens o na entrada da rede da concession ria 220vca com 20vca de toler ncia e o n vel de tens o na bateria selada 13vcc a 13 8 vcc em plena carga utilizando aparelho adequado mult metro O disjuntor da rede de energia figura 7 p gina 7 posicionado na parte inferior do gabinete deve ser acionado quando iniciada a opera o
102. stemas e M todos Uma Abordagem Gerencial S o Paulo McGraw HIl vol 1 e 2 Makron 1991 BALLOU RONALD H Log stica Empresarial transportes administra o de materiais e distribui o f sica S o Paulo Ed Atlas 1993 BOWERSOX D J amp CLOSS D J Log stica Empresarial S o Paulo Ed Atlas 2001 CHIAVENATO Idalberto Introdu o teoria geral da administra o edi o compacta Rio de Janeiro Campus 1999 CHILENATO FILHO Jo o O amp M Integrado Inform tica Rio de Janeiro Editora SA 1987 CHING Hong Yuh Gest o de estoques na cadeia de log stica integrada 2 Ed S o Paulo Ed Atlas 2001 CURY Ant nio Organiza o e m todos perspectiva comportamental e abordagem contingencial S o Paulo Ed Atlas 1990 CURY Ant nio Organiza o e m todos Uma vis o hol stica S o Paulo Ed Atlas 7 Ed 2000 FERREIRA Ademir Antonio PEREIRA Maria Isabel REIS Ana Carla Fonseca Gest o Empresarial De Taylor aos Nossos Dias S o Paulo Ed Pioneira 2002 63 FINEP Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas Dispon vel em www finep gov br Acesso em 10 de novembro 2005 FRANCISCHINI Paulino G GURGEL Floriano A Administra o de Materiais e Recursos Patrimoniais S o Paulo Ed Pioneira 2002 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Ed Atlas 1991 GURGEL Floriano C A Administra o do Produto 2 Ed S o Paulo Ed Atlas
103. t vel e extremamente seguro contra a falta de energia dentro de padr es confi veis Em caso de corte ou falha da rede el trica da concession ria a corrente cont nua passa a ser alimentada por bateria Desta forma garante se a alimenta o ininterrupta do SCCV F9 i RODOVIAS RODOVIAS Fig 02 78 Caracteristicas Funcionais Equipamento para a contagem de trafego automatica e permanente 365 dias por ano Coleta de dados de trafego por faixa em rodovias Sensores detectores instalados na lateral da pista de rolamento a 4 0 quatro metros de altura Sistema de controle armazenamento de dados e sensor montado em gabinete revestidos com pintura eletrost tica resistente a intemp ries Processador de dados para contagens de ve culos taxa de ocupa o da rodovia classes de velocidade e tamanho de ve culos Registro em unidade armazenadora em memoria flash capacidade de mem ria para at 30 trinta dias de dados registro de informa es sobre o tr fego local Coleta de dados via microcomputador port til sa da RS 232 interface tipo ETHERNET protocolo IP Transmiss o autom tica e remota em intervalos de tempo program veis em intervalos program veis de 1 um minuto a 60 sessenta minutos Flexibilidade de alimenta o e de comunica o de dados protocolo de comunica o aberto e acess vel Extra o de dados no local e a transmiss o autom tica e remota usando para a
104. tornar refer ncia para futuros projetos na empresa SOMA Engenharia Ltda Uma proposta implantada foi a estrutura o de uma equipe de projetos dedicada ao desenvolvimento de novos produtos O presente trabalho contribuiu em muito para a forma o acad mica proporcionando uma vis o da realidade empresarial dentro do segmento de gest o de projetos nas pequenas e m dias empresas e a partir dos estudos realizados em prol do projeto e confec o do equipamento FOCO F9 que contribu ram plenamente para uma vis o estrat gica para o segmento de desenvolvimento de novos projetos e produtos Pode se concluir ent o que uma empresa de pequeno porte mesmo com uma estrutura m nima de administra o de projeto quando bem estruturada pode desenvolver uma rotina saud vel na prospec o de novos produtos e novos neg cios Conclui se tamb m que as empresas de pequeno e m dio porte em alguns casos n o optam pela estrutura o de um departamento ou setor de gest o de projetos ou por n o ter uma sustenta o financeira est vel ou por s trabalhar com projetos de forma sazonal Esta condi o sazonal de elabora o de projetos desfavorece as empresas para investirem em pessoal qualificado voltado gest o de projetos Esta car ncia por um conhecimento dirigido gest o de projetos para o segmento de micro e pequenas empresas MPE s e ind strias foi motivado e inspirado na realidade e na pr tica do est gio realizad
105. um departamento de desenvolvimento de projetos ou setor de engenharia de produto Foi constatada a defici ncia destas empresas em estruturar a prospec o de produtos e servi os pr prios por falta de conhecimento em gest o de projetos e por n o possu rem 15 produtos pr prios Esta defici ncia por um modelo de gest o de projetos foi exemplificada na pr tica com a implementa o do projeto FOCO F9 primeiro produto desenvolvido pela mesma E na aus ncia de um instrumento metodol gico para sua eficaz opera o como um manual de procedimentos em treinamentos em campo para ser utilizado como refer ncia padronizada para suprir a falta de uma equipe t cnica pr pria para servi os em campo e como instrumento de treinamento fora da empresa No estudo espec fico na empresa SOMA Ltda a defici ncia estava relacionada falta de um manual de produto manual que estrutura e d suporte a equipe t cnica comercial e gerencial No sentido de propiciar uma refer ncia de procedimentos e processos relacionados ao FOCO F9 equipamento projetado e elaborado recentemente pela empresa O manual estudado e elaborado imprescind vel para empresa implementar seu ramo de neg cios voltados rea de projetos de produtos pr prios Na empresa em estudo na fun o de consultor t cnico e estagi rio com a responsabilidade voltada a elabora o de projetos de equipamentos foi constatada a defici ncia da mesma em elaborar seus manuai

luciano frederico de souza

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