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Engenharia de Software

1. NID O Ael WIN 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 e wW gJ E e g oal e a w aS a S w a S S S w a al el a a o w w a Sl al w a S a a Sl l a S a aAa w a w aj a S a a w o w P gina 166 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Questao Resposta 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 w g gt al el l a oa el al e al O P gina 167 de 167 Handbook de TI Al m do Gabarito Indice Remissivo Agrega o entre Classes 142 An lise de Caso de Uso An lise de Ponto de Teste An lise de Pontos de Fun o An lise de Sistemas An lise e Especifica o de Requisitos 66 68 An lise Estruturada An lise Orientada a Objetos Associa o entre Classes Casos de Testes 159 Ciclo de Vida de Projeto Classe Abstrata Classe Concreta Complexidade Ciclom tica Composi o Agregada DAS DER Desenvolvimento de Sistemas Desenvolvimento de
2. Engenharia de Software para concursos Quest es comentadas www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Pref cio O desenvolvimento de software uma atividade de crescente import ncia na sociedade con tempor nea A utiliza o de computadores nas mais diversas reas do conhecimento humano tem gerado uma crescente demanda por solu es computadorizadas Visando melhorar a qualidade dos produtos de software e aumentar a produtividade no pro cesso de desenvolvimento surgiu a Engenharia de Software A Engenharia de Software trata de aspectos relacionados ao estabelecimento de processos m todos t cnicas ferramentas e ambi entes de suporte ao desenvolvimento de software Devido a crescente utiliza o da Egenharia de Software muitos concursos na rea de Tecnologia de Informa o t m exigido esse assunto como forma de averiguar o conhecimento e a habilidade dos candidatos na aplica o de m todos t cnicas e ferramentas no processo de desenvolvimento de software Portanto este volume foi preparado pelo Grupo Handbook de TI como forma de voc se preparar melhor para os assuntos relacionados a esta rea Bons estudos Grupo Handbook de TI P gina 1 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Direitos Autorais Este material registrado no Escrit rio de Direitos Autorai
3. P gina 67 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 26 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise e Especifica o de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 49 Sobre a An lise e o Gerenciamento de Requisitos FALSO afirmar que a quanto mais tarde for identificado um problema na an lise de requisitos maior ser o custo com o retrabalho b a elicita o o processo de identifica o e entendimento das necessidades e restri es dos usu rios enquanto que a especifica o o processo de formaliza o das necessidades e restri es dos usu rios em requisitos funcionais de software c na an lise de requisitos o cliente utiliza as melhores pr ticas de engenharia de requisitos na tarefa de descrever suas necessidades d o gerenciamento de requisitos corresponde ao conjunto de atividades que auxilia a equipe do projeto a identificar controlar e rastrear os requisitos bem como a fazer as altera es nos requisitos durante o projeto e o gerenciamento de requisitos implica a altera o inclus o e ou exclus o de requi sitos ao produto de software o que pode levar a altera es de prazos de recursos humanos de equipamentos e de tecnologia Solu o A CORRETA Os requisitos de um sistema d
4. Valida o uma atividade que tem como objetivo assegurar que o produto final corresponda aos requisitos do software Estamos construindo o produto certo J Verifica o busca assegurar consist ncia completitude e corretitude do produto em cada fase e entre fases consecutivas do ciclo de vida do software Estamos construindo corretamente o produto Finalmente o Teste uma atividade que tem como objetivo examinar o comportamento do produto atrav s de sua execu o Conclu mos aqui que a alternativa correta a letra C Os testes s o tamb m conhecidos como An lise Din mica J a An lise Est tica n o envolve a execu o propriamente dita do produto interessante que a an lise est tica seja aplicada em qualquer artefato intermedi rio como por exemplo em revis es t cnicas e na inspe o de c digo A norma ISO IEC 12207 foi criada em 1995 com o objetivo de estabelecer uma estrutura comum para os processos do ciclo de vida de um software Esta norma dividida em tr s diferentes classes de processos que s o e Processos fundamentais e Processo de apoio e Processos organizacionais Os processos de valida o e verifica o s o considerados processos de apoio na norma ISO IEC 12207 Eles s o usados para garantir a qualidade e n o s o considerados fun damentais pois auxiliam outro processo P gina 151 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Vo
5. Al m da vis o de implanta o que j foi mencionada a UML ainda conta com mais outras quatro vis es que s o e Vis o do Caso de Uso abrange os casos de uso que descrevem o comportamento do sistema conforme visto pelos seus usu rios finais analistas e pessoal do teste Essa vis o n o especifica realmente a organiza o do sistema de um software Por m ela existe para especificar as for as que determinam a forma da arquitetura do sistema Com a UML os aspectos est ticos dessa vis o s o capturados em diagramas de caso de uso enquanto os aspectos din micos s o capturados em diagramas de intera o diagramas de gr fico de estados e diagramas de atividades e Vis o de Projeto abrange as classes interfaces e colabora es que formam o vo cabul rio do problema e de sua solu o Essa perspectiva proporciona principalmente um suporte para os requisitos funcionais do sistema ou seja os servi os que o sistema dever fornecer a seus usu rios finais e Vis o do Processo abrange as threads e os processos que formam os mecanismos de concorr ncia e de sincroniza o do sistema Essa vis o cuida principalmente de quest es referentes ao desempenho escalabilidade e ao throughput do sistema Com a UML os aspectos est ticos e din micos dessa vis o s o capturados nos mesmos tipos de diagramas da vis o de projeto mas com o foco voltado para as classes ativas que representam threads e processos e Vis o de Im
6. Multiplicidade tamb m pode estar relacionada a associa o entre classes Nesse caso ela tem um sin nimo cardinalidade Ela determina quantos objetos no sistema s o poss veis em cada v rtice da associa o exibi o da multiplicidade feita por meio de um inter valo de valores n o negativos em cada v rtice da associa o m n m x O s mbolo pode ser utilizado para denotar o valor infinito Vamos a um exemplo para facilitar o entendi mento Imagine uma associa o entre as classes Companhia e Empregado que revela uma relacionamento em que empregados trabalham em companhias Se considerarmos que uma companhia sempre exige dedica o exclusiva de seus empregados a multiplicidade mais sensata a ser aplicada nesse caso 1 no lado da Companhia e 1 no lado da classe Empregado pa Figura 14 multiplicidade no UML Ou seja um objeto da classe Companhia pode se relacionar com 1 ou mais objetos da classe Empregado 1 companhia tem 1 ou v rios empregados e um objeto da classe Empregado somente pode se relacionar com 1 objeto da classe Companhia 1 empregado somente pode P gina 97 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI trabalhar em 1 companhia Com o que j foi exposto n o complicada concluir que a alternativa B a correta Con tudo importante se comentar cada alternativa incorreta A como j e
7. es Determinar que refatora es aplicar a cada trecho do c digo selecionado Garantir que as refatora es escolhidas preservem o comportamento Aplicar as refatora es escolhidas aos seus respectivos locais GU A N e Verificar que o comportamento do programa foi preservado ap s as refatora es terem sido aplicadas Apesar de podermos aplicar refatora es manualmente ferramentas que automatizem o processo diminuem o risco de erros e inconsist ncia no c digo al m de poupar um grande trabalho em se tratando de sistemas com centenas ou milhares de linhas de c digo Sabemos ent o que a refatora o aumenta a extensibilidade e a modularidade do soft ware e que o apoio de uma ferramenta de refatora o important ssimo para garantir a qualidade e um menor custo da mesma Isso torna o trabalho dos analistas das fases de an lise e projeto muito mais seguro pois eles saber o que mudan as que forem feitas no futuro poder o ser mais facilmente absorvidas na fase de implementa o do software Logo a alternativa correta a letra D P gina 24 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 10 Assuntos relacionados Processo Unificado Extreme Programming XP Serum Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Processos de Neg cio Ano 2008 Quest o 53 Diversos processos de software emergiram nos
8. es procedimento que pode receber uma ou v rias entradas processar e retorna uma ou v rias sa das e Fluxo representa a movimenta o dos dados indicando onde as informa es trafegam como entrada e onde s o sa das O Fluxo representado por uma seta que indica a dire o da movimenta o dos dados e Dep sito Enquanto o fluxo representa as informa es em movimento o dep sito indica onde os dados est o armazenados sem movimenta o e Entidade Externa E uma entidade sistema externo que se comunica com o sistema a sistema externo pode ser uma pessoa empresa organiza o O modelo de fluxo de dado inicia em um n vel de abstra o alto e sofre processos de re finamento at chegar a um n vel de detalhamento correspondente a sua necessidade Para cada itera o de refinamento criado um novo modelo atribuindo ao nome do documento um n mero correspondente a quantidade de itera es C CORRETA O modelo evolucion rio desenvolve todo o projeto de um sistema intercalando as suas ati vidades de especifica o desenvolvimento e valida o Este modelo trabalha com muitas vers es dos sistemas que s o apresentadas para o cliente e ent o refinadas ou seja as vers es iniciais s o constru das a partir de informa es mais gerais e ou abstratas e ao possa que s o finalizadas e expostas para o cliente sofrem avalia es e melhoramentos As atividades de desenvolvimento n o s o executadas separadament
9. o com orienta es sobre como utiliz lo em novas situa es e possui quatro elementos essenciais e Nome uma identifica o que representa o problema suas solu es e consequ ncias e Problema explica o problema de projeto seu contexto e quando aplicar o padr o e Solu o descreve os elementos que comp em o projeto seus relacionamentos res ponsabilidades e colabora es N o descreve um particular projeto concreto ou imple menta o P gina 138 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Consequ ncias s o os resultados e os comprometimentos feitos ao se aplicar o padr o Um dos principais padr es de projeto o chamado Gangue dos Quatro Gang of Four GoF Os padr es GoF s o organizados nos grupos e Criativo est relacionado ao processo de instancia o cria o dos objetos ajudando a tornar um sistema independente de como seus objetos s o criados e Estrutural trata de como as classes e os objetos s o compostos para formar estruturas maiores e Comportamental diz respeito a algoritmos e a atribui o de responsabilidades entre objetos Um padr o GoF tamb m classificado segundo o seu escopo de classe ou de objeto Nos padr es com escopo de classe os relacionamentos que definem este padr o s o definidos atrav s de heran a e em tempo de compila o Nos padr es com escopo de objeto o padr o en
10. o e an lise de requisitos de software Resumidamente a sua proposta fazer um levantamento bem feito dos requisitos minimizando os impl ci tos analis los de forma adequada e gerar uma documenta o que possa ser corretamente entendida pelos desenvolvedores Feita essa apresenta o sobre requisitos de software hora de irmos para os itens apre sentados no enunciado Rastrear um requisito descobrir e registrar aspectos como a sua origem a sua justifi cativa com quais outros requisitos ele se relaciona qual a sua influ ncia no projeto na implementa o nos testes e na documenta o para o usu rio Portanto o rastreamento de requisitos gera uma esp cie de mapa com todos os requisitos identificados bastante sensato pensar que esse tipo de ferramenta auxilia em an lises de impacto em casos de mu dan as em requisitos Conclui se ent o que o item I uma afirma o verdadeira O item II uma afirma o falsa O problema est no trecho se refere aos requisitos n o funcionais FURPS o acr nimo para Feasibility Usability Reliability Performance e Sup portability Ele um dos v rios modelos existentes para classifica o de requisitos funcionais e n o funcionais A classifica o feita com 5 principais categorias e suas subcategorias e Funcionalidade Feasibility conjuntos de recursos habilidades seguran a e Usabilidade Usability fatores humanos est
11. uma especializa o de outra classe Ou seja uma ou mais subclasses s o definidas a partir de uma classe existente s novas subclasses podem ser adicionadas propriedades e associa es espec ficas De acordo com o enunciado a classe AgenciaCentral possui apenas atributos diferencia dos da classe Agencia e n o especifica novas subclasses Logo alternativa errada P gina 117 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI D CORRETA Uma generaliza o entre duas classes coloca as numa hierarquia representando o conceito de heran a de uma classe derivada de uma classe base A generaliza o abstrai classes ge n ricas a partir de classes com propriedades atributos e opera es semelhantes Em uma hierarquia de generaliza o as subclasses herdam todas as propriedades de sua superclasse Conforme o enunciado a classe AgenciaCentral herda propriedades da superclasse Agen cia caracterizando um relacionamento do tipo generaliza o Logo alternativa correta E ERRADA O encapsulamento consiste na separa o dos aspectos externos de um objeto acess veis por outros objetos de seus detalhes internos de implementa o que ficam ocultos dos de mais objetos Este mecanismo utilizado para impedir o acesso direto aos atributos de um objeto disponibilizando m todos que alterem esses atributos A utiliza o de encapsula mento poss vel gara
12. Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI caracter sticas do enunciado esta a alternativa correta P gina 107 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 42 Assuntos relacionados UML Diagrama de Comunica o Diagrama de Sequ ncia Banca FCC Institui o TRT 15a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 56 Duas caracter sticas distinguem os diagramas de sequ ncia dos de comunica o a linha do tempo de comunica o e mensagem linha de vida do objeto e mensagem linha de vida do objeto e foco de controle linha de vida da mensagem e bifurca o linha de vida da classe e n s de comunica o Solu o Ambos os diagramas envolvidos nesta quest o s o ferramentas da UML Unified Modeling Language Tanto um quanto o outro se prop em a revelar as intera es entre objetos Por isso eles s o classificados como diagramas de intera o Apesar dos seus objetivos finais apontarem na mesma dire o cada diagrama apresenta uma nfase diferente Fundamental mente um diagrama de sequ ncia utilizado para evidenciar a cronologia entre as intera es trocas de mensagem entre os objetos J um diagrama de comunica o utilizado para enfatizar quais objetos se comunicam com quais sem a informa o cronol gica das trocas de mensagens
13. P gina 114 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Um relacionamento do tipo inclus o indica que um dos casos de uso ter seu procedimento copiado num local especificado no outro caso de uso Este tipo de relacionamento utilizado quando existem cen rios cujas a es servem a mais de um caso de uso Este relacionamento utilizado para rotinas de fluxo alternativo O relacionamento relatado no enunciado desta quest o n o um relacionamento de inclus o Logo alternativa errada P gina 115 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 46 Assuntos relacionados Engenharia de Software UML Diagrama de Classes Banca FCC Institui o TRT 16a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 47 Considere diversas ag ncias classe Agencia de atendimento a reclama es trabalhistas es palhadas em v rios pontos do Estado Uma delas a central classe AgenciaCentral tem atributos diferenciados por m herda os demais atributos e opera es de Agencia O relaci onamento entre essas classes definido na UML como a inclus o b composi o c espec fico d generaliza o e encapsulamento Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem visual para especifica o constru o e documenta o de soft
14. Um relacionamento entre classes chamado de relacionamento de generaliza o Esse rela cionamento tamb m pode ser chamado de relacionamento de especializa o pois a genera liza o e a especializa o s o dois pontos de vista do mesmo relacionamento as Classes e B s o generaliza es da Classe D e esta uma especializa o das anteriores No diagrama de classes uma generaliza o representada por uma flecha partindo da sub classe no caso a Classe D em dire o s superclasses no caso as Classes e B importante mencionar que assim como a alternativa B independentemente da lingua gem de programa o adotada permitir C ou n o Java heran a m ltipla n o ser a UML que restringir a modelagem de heran a m ltipla Assim em UML uma classe pode ter mais de uma superclasse No nosso caso a Classe D possui tanto caracter sticas da Classe A quanto da Classe B Conclu mos assim que a alternativa est errada D ERRADA Composite comp e objetos em estruturas do tipo rvore para representar hierarquias todo parte Faz tamb m com que o tratamento dos objetos individuais e de suas composi es P gina 86 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI seja uniforme Aplica es gr ficas como editores de desenho e sistemas de captura de esquema deixam os usu rios constru rem diagramas complexos a partir de Compon
15. o a utilidade da entrega para o neg cio e n o necessariamente com rela o a ader ncia s especifica es feedbacks de usu rios s o considerados a cada itera o todas as altera es s o revers veis O escopo e requisitos de alto n vel s o especificados antes do in cio do projeto testes s o tratados fora do ciclo de vida do projeto comunica o constante e de qualidade durante todo o projeto Como se pode notar o DSDM n o apresenta as caracter sticas em quest o Ou seja esta alternativa est errada D ERRADA A princ pio DAS n o se refere a nenhum modelo de processo de software conhecido Por isso conclui se que esta n o a alternativa correta Fora do mbito de modelos de processo de desenvolvimento de software DAS se refere a Direct Attached Storage uma tecnologia de armazenamento de dados em que o dispositivo de armazenamento interligado diretamente m quina detentora dos dados Ou seja n o h nenhuma estrutura de rede entre o dono do dados e o dispositivo de armazenamento Os principais protocolos utilizados nesse tipo de storage s o ATA SATA SCSI SAS e P gina 19 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Fibre Channel E ERRADA MVC Model view controller n o um modelo de processo de software Portanto esta alternativa est errada MVC um padr o de arquitetura
16. s garantias de desempenho estat stico que um sistema de rede pode dar com rela o a perda retardo vaz o e jitter e auditoria de desempenho estat stico que um sistema ass ncrono pode dar com rela o a avan o retardo concep o e jitter Solu o Um fluxo de dados uma sequ ncia de pacotes desde uma origem at um destino Em uma rede sem conex es comuta o de pacotes esses pacotes podem individualmente se guir rotas distintas diferentemente do que ocorre em redes orientadas a conex o onde a rota nica para todos os pacotes Quatro par metros b sicos definem as necessidades de qualidade de transmiss o exigidas pelos fluxos confiabilidade resili ncia a perda retardo ou delay flutua o ou jitter e largura de banda ou vaz o Assim entende se por Qua lidade de Servi o um requisito das diversas aplica es de rede para as quais exige se a manuten o dos valores destes par metros entre n veis m nimos e m ximos pr estabelecidos O par metro confiabilidade refere se garantia de transmiss o sem perda dos pacotes Aplica es como correio eletr nico e transfer ncia de arquivos exigem altos n veis de confi abilidade j que a aus ncia de alguns pacotes poder gerar perda de informa o Por outro lado aplica es de udio e v deo por demanda s o menos rigorosas nesse ponto na medida em que a aus ncia de alguns pacotes pode n o prejudicar a experi ncia em tempo real de
17. tos identificadas durante o teste Dado todo o exposto a alternativa a ser marcada a letra E P gina 15 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 6 Assuntos relacionados Engenharia de Software RUP Banca FCC Institui o MPU Cargo Analista de Desenvolvimento de Sistemas Ano 2007 Quest o 67 No ciclo de vida do Processo Unificado os testes t m seu apogeu demonstrado na linha divis ria entre a Concep o e Elabora o b Requisitos e An lise c Projeto e Constru o d Constru o e Concep o Constru o e Transi o Solu o O Processo Unificado um processo da Engenharia de Software e foi elaborado pela Rational Rational Unified Process RUP visando constru o de sistemas utilizando o paradigma de orienta o a objetos Explora integralmente as capacidades da Linguagem de Modelagem Unificada Unified Modeling Language UML Na verdade o RUP n o exatamente um processo mas uma infra estrutura gen rica de processo que pode ser especializada para uma ampla classe de sistemas de softwares O RUP est fundamentado em tr s princ pios b sicos desenvolvimento iterativo centrado arquitetura e guiado por casos de uso Os casos de uso orientam todo o processo de desenvol vimento do software e com base neles s o criados uma s rie de modelos de an lise projeto e implementa
18. um consider vel debate sobre os benef cios e a aplicabilidade do desenvolvimento gil de software em contraposi o aos processos mais convencionais de engenharia de software Relacione o modelo gil de software com a sua respectiva caracter stica Modelo I DAS II DSDM HI FDD IV XP Caracter stica P Define um ciclo de vida que incorpora tr s fases especula o colabora o e apren dizado Durante a fase de aprendizado medida que os membros de uma equipe come am a desenvolver os componentes que fazem parte de um ciclo adaptativo a nfase est tanto no aprendizado quanto no progresso em dire o a um ciclo completo Q O conceito caracter stica uma fun o valorizada pelo cliente que pode ser imple mentada em duas semanas ou menos Este modelo define seis marcos de refer ncia durante o projeto e implementa o de uma caracter stica travessia do projeto projeto inspe o de projeto c digo inspe o de c digo promo o para constru o R Fornece um arcabou o para construir e manter sistemas que satisfazem s restri es de prazo apertadas por meio do uso de prototipagem incremental em ambiente controlado de projeto Essa abordagem sugere uma filosofia que emprestada de uma vers o modifi cada do princ pio de Pareto A rela o correta a I P H Q HI R b I P H R HI Q c I Q II R TV P d I P HI R TV Q e H Q HI P IV R Solu o
19. 1 Assuntos relacionados Processo Unificado Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 48 Um princ pio fundamental do Processo Unificado a ser centrado em arquitetura b empregar times auto dirigidos e auto organizados c o desenvolvimento em cascata d a programa o em pares e a propriedade coletiva do c digo fonte Solu o O Processo Unificado de desenvolvimento de software re ne tr s caracter sticas que o faz ser nico Essas tr s caracter sticas se relacionam entre si e s o igualmente importantes S o elas e Orientado a Diagrama de Casos de Uso um caso de uso de acordo com a UML Unified Modeling Language uma sequ ncia de a es de um sistema que devolve ao usu rio um resultado de valor Um conjunto de casos de uso definido sob determinado contexto forma um Diagrama de Casos de Uso que descreve uma funcionalidade do sistema sob esse contexto Em outras palavras um Diagrama de Casos de Uso define a funcionalidade de um sistema para cada tipo de usu rio Esse tipo de abordagem favorece o atendimento das necessidades de cada tipo de usu rio que interage com o sistema evitando dessa forma que o sistema possa ser desenvolvido a ponto de apresentar funcionalidades desnecess rias e Centrado na arquitetura do sistema arquitetura de sistema uma vis o do pro jeto como um todo destacando suas caracter sticas ma
20. Diagrama de Objetos descreve objetos as suas rela es em um ponto espcec fico do tempo tipicamente no caso especial de um Diagrama de Classes ou de um Diagrama de Comunica es Diagrama de Componentes descreve os elementos que comp em uma aplica o sistema ou empresa S o descritos os componentes as suas rela es intera es e as suas interfaces p blicas Diagrama de Instala o representa a arquitetura de execu o do sistema incluindo n s ambientes de execu o de hardware ou software assim como o middleware que os liga Diagrama de Pacotes representa a forma como os elementos dos modelos est o organizados em pacotes assim como as depend ncias entre eles Diagrama de Estrutura de Composi es NOVO descreve a estrutura interna de uma classe componente ou caso de uso incluindo os pontos de intera o destes com outras partes do sistema semelhante ao Diagrama de Classes mas representa partes e conectores As partes n o s o necessariamente classes no modelo e n o representam inst ncias particulares mas podem representar pap is que os objetos ou inst ncias desempenham As partes s o descritas de maneira semelhante aos objetos e Diagramas Comportamentais Diagrama de Caso de Uso demostra casos de uso atores e rela es entre eles Diagrama de Transi o de Estados descreve os estados em que um objeto ou intera o pode se encontrar assim como as transi es entre eles Diagrama de Ativida
21. O flyweight apropriado quando v rios objetos devem ser manipulados e esses n o suportam dados adi cionais No padr o flyweight n o existem ponteiros para os m todos do dado pois isto consome muita mem ria Em contrapartida s o chamadas sub rotinas diretamente para acessar o dado Um exemplo o processador de texto Cada caractere representa um objeto que possui uma fam lia de fonte um tamanho de fonte e outras informa es Um documento grande com tal estrutura de dados facilmente ocuparia toda a mem ria dispon vel no sistema Para resolver o problema como muitas dessas informa es s o repetidas o flyweight usado para reduzir os dados isto cada objeto de caractere cont m uma refer ncia para outro objeto com suas respectivas propriedades O padr o flyweight n o est relacionado a estender funcionalidades de uma classe base sem modific la o que mostra que este padr o n o aplicado ao princ pio Aberto Fechado Portanto alternativa errada C ERRADA O padr o de objeto prototype prot tipo do grupo Criativo especifica os tipos de obje tos que podem ser criados a partir de um modelo original prot tipo e cria novos objetos copiando este prot tipo Ele utiliza prot tipos ao inv s de classes e inst ncias reunindo os dois em um s e ao inv s de heran a utiliza decorator para estender funcionalidades O padr o prototype pode ser utilizado em sistemas que precisam ser independentes da forma
22. mas n o ordem de inser o e seguran a e confiabilidade mas n o ordem de inser o e nem manutibilidade Solu o A An lise e Especifica o de requisitos pode ser dividida em duas fases a Especifica o de requisitos e a An lise Na fase de Especifica o requisitos s o capturados de acordo com a perspectiva do usu rio ou seja requisitos funcionais funcionalidades e n o funci onais restri es s o consideradas para atender s necessidades dos usu rios Na An lise as estruturas internas de um sistema s o moldadas para satisfazer os requisitos identificados Os requisitos funcionais s o requisitos que expressam servi os ou fun es que um sistema deve ter ou poder ser capaz de fornecer ou executar Em geral as fun es ou servi os s o processos que utilizam entradas para produzir sa das S o exemplos de requisitos funcio nais um sistema tem que possibilitar o c lculo dos gastos di rios semanais mensais e anuais com o pessoal um sistema deve emitir relat rios de compras e vendas por m s e entre outros Os requisitos n o funcionais s o requisitos relacionados s restri es ou atributos de qua lidade para um sistema ou para um processo de desenvolvimento do sistema Custo con fiabilidade seguran a manutenabilidade portabilidade performance e rastreabilidade de informa es s o exemplos de requisitos n o funcionais A distin o entre requisitos funcionais e n o funcionais nem sem
23. nesta fase todos os requisitos ou a grande maioria deles s o levantados em detalhes Em uma primeira itera o um ou dois requisitos os de maior risco e valor arquitetural s o especificados e implementados Eles servir o como base de avalia o junto aos usu rios e desenvolvedores para o planejamento da pr xima itera o Em cada nova itera o dentro da fase de elabora o pode haver um semin rio de requisitos onde requisitos antigos s o melhores esclarecidos e novos s o detalhados Ao fim desta fase 90 dos requisitos foram levantados em detalhes o n cleo do sistema foi implementado com alta qualidade os principais riscos foram tratados e pode se ent o fazer estimativas mais realistas 3 Constru o implementa o iterativa dos elementos restantes de menor risco e menos complexos H tamb m uma prepara o para a implanta o do sistema 4 Transi o testes finais e implanta o do sistema Agora que o b sico sobre Processo Unificado j foi exposto vamos a cada alternativa A CORRETA Ao ler a explica o acima fica evidente que ser centrado em arquitetura um dos princ pios mais evidentes do Processo Unificado E justamente por isso que esta a alternativa correta B ERRADA Times auto dirigidos e auto organizados n o uma caracter stica do Processo Unificado Essa sim um princ pio de outra metodologia de desenvolvimento de sistemas o Scrum Portanto esta alternativa est er
24. o de requisitos do software e como diretriz para o projeto de componente de software que vai implementar o processo A Especifica o de Controle Control Specification CSPEC usada para indicar como o software se comporta quando um evento ou sinal de controle percebido e que os pro cessos s o invocados como consequ ncia da ocorr ncia do evento CSPEC representa o comportamento do sistema de duas maneiras O CSPEC cont m um diagrama de transi o de estado que uma especifica o de comportamento sequencial Ele tamb m cont m uma tabela de ativa o de processos PAT especifica o combinat ria de comportamento A PAT representa a informa o contida no DTE no contexto de processos n o de estados Isto a tabela indica que bolhas processos DFD ser o invocados quando um evento ocor rer CSPEC descreve o comportamento do sistema mas n o nos d informa o sobre o trabalho interno dos processos Um sistema desenvolvido usando um m todo estruturado frequentemente dif cil de ser mantido As principais dificuldades que os analistas enfrentavam com a aplica o da An lise P gina 80 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Estruturada a distin o entre requisitos l gicos e f sicos e a aus ncia de uma abordagem para particionar o sistema em partes t o independentes quanto poss vel de modo a facilitar o processo de
25. o de usu rio para o n vel de es pecifica o A especifica o ent o transformada em um modelo formal detalhado modelo matem tico Por fim a implementa o do modelo e teste utilizando alguma linguagem de programa o E ERRADA O modelo em cascata tamb m denominado cl ssico ou sequ ncia linear sugere uma abor dagem sequencial para o desenvolvimento de software que inicia pela an lise e modelagem dos requisitos projeto codifica o teste at manuten o do sistema A vantagem dessa abordagem sequencial visto no gerenciamento do projeto uma vez que suas atividades possuem pontos de inicializa o e finaliza o assim em principio esta modelagem con fi vel e abrangem projeto de tamanhos variados Por outro lado por ter essa rigidez nas atividades de processo s etapas iniciais como levantamento de requisito e an lise devem ser cuidadosamente implementadas caso contr rio todas as outras etapas ser o comprometidas As principais atividades de desenvolvimento s o e An lise as funcionalidades e as restri es do sistema s o obtidas atrav s de entrevistas com usu rios do sistema Posteriormente os requisitos s o definidos e ent o gerado um documento com a especifica o das funcionalidade de forma detalhada e Projeto de software O projeto de software reuni os requisitos funcionais e n o funcionais em sistemas de hardware ou de software para ent o construir a arquitetura do sistema
26. o o sistema como um todo Esta alternativa est errada pois afirma que os pontos de teste din mico levam em con sidera o o sistema como todo e os pontos de teste est tico levam em considera o cada uma das caracter sticas isoladas C CORRETA O fator de produtividade indica o n mero de horas de teste necess rio por ponto de teste Quanto maior o fator de teste maior o n mero de horas de teste requeridas O fator de pro dutividade definido com base na experi ncia no conhecimento e na habilidade da equipe o que pode variar de uma empresa para outra O fator de produtividade pode ser determinado com base na an lise de dados de projetos j conclu dos Na pr tica o fator de produtividade tem mostrado ter um valor entre 0 7 e 2 0 Ent o o fator de produtividade depende da qualidade da equipe de teste Quanto mais qualificada a equipe for menor o fator e consequentemente menos n meros de horas de teste ser o necess rias Portanto alternativa correta D CORRETA O n mero total de pontos de teste a soma dos pontos de teste din mico e est tico O n mero de horas de teste prim rias pode ser calculada multiplicando o n mero total de P gina 60 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI pontos de teste pelo fator de ambiente environmental factor e pelo fator de produtividade As horas de teste prim rias representam o volume de t
27. sejada pelo usu rio Contudo o mesmo pode n o ocorrer com essa experi ncia caso o n vel de flutua o na transmiss o do fluxo cres a A flutua o refere se chegada de pacotes com intervalos de tempo irregulares entre si o que pode degradar bastante a execu o de fluxo de udio por exemplo causando interrup es indesejadas Aplica es de VoIP Voz sobre IP e videoconfer ncia sofrem com a flutua o por m em menor n vel O retardo atraso uniforme na transmiss o dos pacotes contudo prejudica enormemente estas duas ltimas categorias de aplica es pois a sensa o de interrup o provocada pela demora na recep o do fluxo udio visual prejudica a experi ncia em tempo real desejada pelo usu rio As aplica es de correio eletr nico e de transfer ncia de arquivos s o imunes flutua o e ao retardo largura de banda par metro que indica o volume m ximo de transmiss o de dados por unidade de tempo um par metro important ssimo para a transmiss o de v deos devido quantidade de informa o a ser transmitida por unidade de tempo sendo um pouco menos expressivo na transmiss o de udio e menos ainda em aplica es de correio eletr nico P gina 144 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Al m disso como em uma rede sem conex es caso da Internet os pacotes podem seguir caminhos distintos desde a origem
28. todos de teste caixa preta concentram se nos requisitos funcionais do software Em outras palavras nos testes caixa preta o testador n o est interessado em como as entradas s o processadas mas apenas se as sa das s o coerentes com os dados fornecidos na entrada Os principais objetivos dos testes caixa preta s o descobrir erros de interface erros nas estruturas de dados erros de acesso a banco de dados externos erros de desempenho erros de inicializa o e de t rmino e tamb m detectar fun es incorretas ou ausentes J os erros relacionados aos caminhos de execu o s podem ser detectados por testes caixa branca Com isso a resposta da quest o a alternativa A Sobre os testes de caixa preta ainda importante ressaltar que eles geralmente s o apli cados durante as ltimas etapas da atividade de teste concentrando se no dom nio das informa es Alguns exemplos de m todos de testes caixa preta s o mostrados a seguir e Particionamento de equival ncia Esse m todo consiste em dividir o dom nio de en trada de um programa em classes de dados a partir das quais os casos de teste podem ser derivados O particionamento de equival ncia procura definir casos de testes que descubram classes de erros reduzindo o n mero total de teste que devem ser realizados e An lise de valor limite O objetivo do an lise do valor limite por a prova os valores fronteiri os das entradas de dados tendo em vista o fato de qu
29. veis de influ ncia O n vel de influ ncia de uma caracter stica determinado com base em uma escala de 0 nenhuma influ ncia a 5 forte influ ncia Calcular os pontos de fun o ajustados Finalmente os PFs ajustados s o calculados considerando se o tipo de contagem defi nido no primeiro passo e o valor do fator de ajuste O fator de ajuste influencia os pontos de fun o n o ajustados em 35 obtendo se o n mero de PFs ajustados Para se calcular o fator de ajuste s o usadas 14 caracter sticas gerais dos sistemas a saber o o Ny QOQ O A UV Ne e e NN e e O 13 14 Comunica o de Dados Processamento de Dados Distribu do Desempenho Utiliza o do Equipamento Restri es de Recursos Computacionais Volume de Transa es Entrada de Dados On line Efici ncia do Usu rio Final Usabilidade Atualiza o On line Processamento Complexo Reusabilidade Facilidade de Implanta o Facilidade Operacional Processos Operacionais tais como Inicializa o C pia de Se guran a Recupera o etc M ltiplos Locais e Organiza es do Usu rio Facilidade de Mudan as Manutenibilidade Para cada uma dessas 14 caracter sticas deve se atribuir um valor para o grau ou n vel de influ ncia de 0 nenhuma influ ncia a 5 forte influ ncia O grau de influ ncia indica o quanto determinada caracter stica tem influ ncia no sistema Os 14 graus de influ
30. A partir da d cada de 90 surgiram novos m todos que sugerem uma abordagem de de senvolvimento gil onde os processos adotados tentam se adaptar s mudan as apoiando a equipe de desenvolvimento no seu trabalho Tais m todos surgiram como uma rea o aos m todos tradicionais de desenvolvimento de sistemas o modelo do ciclo de vida por exemplo ganhando com o passar dos anos um n mero cada vez maior de adeptos P gina 31 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Com o intuito de definir um manifesto para encorajar melhores meios de desenvolver siste mas em fevereiro de 2001 um grupo inicial de 17 metodologistas formou a Alian a para o Desenvolvimento gil de Software que formulou um manifesto contendo um conjunto de princ pios que definem crit rios para os processos de desenvolvimento gil de sistemas S o eles a prioridade satisfazer ao cliente atrav s de entregas cont nuas e freq entes receber bem as mudan as de requisitos mesmo em uma fase avan ada do projeto entregas com frequ ncia sempre na menor escala de tempo as equipes de neg cio e de desenvolvimento devem trabalhar juntas diariamente a maneira mais eficiente da informa o circular atrav s de uma conversa face a face ter o sistema funcionando a melhor medida de progresso 1 2 3 4 5 manter uma equipe motivada fornecendo ambiente apoio e confian a n
31. Banco de Dados Ano 2009 Quest o 16 A restri o UML aplicada a um conjunto de generaliza es especificando que uma inst ncia pode ter apenas um dos subtipos determinados como tipo daquela inst ncia conhecida como a Associa o b Auto c Global d Local e Disjun o Solu o A Unified Modeling Language UML uma linguagem de modelagem e serve para ser uti lizada no desenho de software orientado a objetos sendo o seu uso bastante limitado em outros paradigmas de programa o A fonte principal sobre o UML encontra se em seu s tio oficial http www uml org L poss vel ter acesso s especifica es atualizadas Muitos elementos comp em o modelo UML eles s o usados para a cria o de diagramas que representam uma determinada parte ou ponto de vista do sistema A UML na vers o 2 0 composta por treze tipos de diagramas Eles podem ser classifica dos como est ticos e din micos Nos est ticos ao contr rio dos din micos as caracter sticas do sistema n o mudam com o tempo Na Figura 20 podemos verificar essa classifica o Diagramas 1 Est ticos ou Din micos Estruturais z Diagrama d g Diagrama de agrama 4 agrama Diagrama de Diagrama de vt Diagrama de Diagramas de rg Abs Diagrama de Objetos Implanta o Estrutura Atividades Intera o M quina de Casos de Uso jeto 4 6 os de Use L Composta E Est
32. Eq RX Trabalhando Documenta o Desligando Destruir Figura 10 exemplo de Diagrama de Estados Diagrama de Sequ ncia Seu principal objetivo descrever a sequ ncia ao longo do tempo das comunica es en tre objetos A nfase temporal obtida com a linha vertical de tempo que est sempre presente neste tipo de diagrama Assim como o diagrama de comunica o o diagrama de sequ ncia um tipo de diagrama de intera o Ou seja eles descrevem trocas de mensa gens em situa es din micas Perceba portanto que este tipo de diagrama n o se mostra adequado a modelagem de fluxo de navega o P gina 84 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 32 Assuntos relacionados UML Diagrama de Classes Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 54 ClasseC Cege ClasseD ClasseE A figura acima mostra um diagrama de classes UML desenvolvido para um projeto em que ainda n o se sabe em que linguagem ser realizada a implementa o Sobre o diagrama assinale a afirma o correta a H um erro na cardinalidade da associa o entre ClasseA e ClasseB pois se trata de uma composi o e como tal um objeto da ClasseB s pode estar associado a um objeto da ClasseA b H uma depend ncia c clica entre ClasseB ClasseC e C
33. Portanto n o faz sentido dizer que uma restri o de tempo de resposta uma fun o de sistema Dessa forma pode se eliminar as alternativas A e C A alternativa B na verdade n o faz nenhum sentido Talvez o autor desta quest o quis dizer uma atividade do cronograma do desenvolvimento do sistema Mas mesmo assim n o seria dif cil de concluir que ela ainda estaria errada Tamb m se pode eliminar facilmente a alternativa E j que o frase indica um requisito para o sistema e n o para o desenvolvimento do sistema A verdade que uma atenta leitura j bastaria para se concluir que a alternativa correta a D De qualquer forma vale destacar os conceitos de requisitos funcionais e requisitos n o funcionais De certa requisitos funcionais descrevem fun es que um sistema dever reali zar para os usu rios Dois exemplos s o 1 contar palavras em um editor de texto e 2 enviar arquivos em um sistema de mensagens instant neas J os requisitos n o funcionais influenciam em requisitos de desempenho e outros atributos de qualidade do sistema Dois exemplos s o 1 contar palavras de arquivos que contenham at 1 milh o de palavras em um editor de texto e 2 enviar arquivos de at 500 MB em um sistema de mensagens instant neas P gina 65 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 25 Assuntos relacionados An lise e Especifica o
34. Volume quest es de TI 49 Assuntos relacionados Desenvolvimento de Sistemas Modelagem Funcional Diagramas UML Banca Cesgranrio Institui o BNDES Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 36 O diagrama UML mais indicado para representar o passo a passo do fluxo de eventos prin cipal de um caso de uso de um software orientado a objetos o diagrama de a casos de uso b atividades c eventos e transi es d classes e componentes Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem que permite modelagem de siste mas por meio de diagramas padronizados Ela especifica tanto o significado gr fico quanto sem ntico de cada diagrama A vers o 2 0 da UML contempla os seguintes diagramas e Diagramas Estruturais Diagrama de Classes Diagrama de Objetos Diagrama de Componentes Diagrama de Instala o Diagrama de Pacotes Diagrama de Estrutura e Diagramas Comportamentais Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Transi o de Estados Diagrama de Atividade e Diagramas de Intera o Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Interatividade Diagrama de Colabora o ou Comunica o Diagrama de Tempo Para determinar a alternativa correta da quest o importante conhecer cada um dos dia gramas apresentados como alternativas A Diagrama de Caso de Uso Segundo Ivan Jacobson podemos dizer que um caso de uso um documento na
35. a entidade DEPENDENTE Em um relacionamento depende de a exist ncia da entidade DEPENDENTE condicionada a exist ncia da entidade EMPREGADO Nesse caso EMPREGADO a entidade forte Tendo em vista o exposto podemos concluir que a alternativa correta a letra d P gina 112 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 45 Assuntos relacionados Engenharia de Software UML Diagrama de Caso de Uso Banca FCC Institui o TRT 16a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 46 Considere um Caso de Uso Base UCB que represente o atendimento a um trabalhador para uma reclama o trabalhista Entretanto na ocorr ncia de uma determinada condi o como por exemplo o reclamante tem precedentes judiciais um outro Caso de Uso UCS envia um comportamento ao UCB Nessa situa o a UML representa o relacionamento de UCB com UCS como a exce o extens o generaliza o agrega o inclus o Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem visual para especifica o constru o e documenta o de softwares baseados na modelagem orientada a objeto A UML n o um m todo de desenvolvimento mas um modelo de linguagem utilizada para que a modelagem de sistemas seja consist ncia simples compreens vel e de f cil comunica o com outros sis temas A UML
36. a uma parte deve ser enviada para o todo e retransmitida por ele parte Isto significa que a agrega o composta deve ser utilizada somente quando um objeto considerado como uma parte de outro objeto e n o apenas uma associa o ocasional com exist ncia e visibilidade independentes A fim de representar este tipo de relacionamento utiliza se uma linha que termina com um s mbolo de diamante preenchido s mbolo este colocado contra o todo Al m disso para evitar qualquer confus o poss vel ao todo atribu da explicitamente a multiplicidade de 1 um mesmo porque apenas um todo poss vel A partir do diagrama UML e do que expomos conseguimos classificar a classe Pedido como sendo o todo e as classes ItemPedido e InfoCliente como as partes do relacionamento As sim podemos eliminar as alternativas e B pois as partes n o podem participar de mais de um relacionamento na composi o agregada Podemos eliminar tamb m a alternativa C uma vez que uma parte n o pode existir sem o todo Lembre se que seria necess rio que as 3 tr s entidades estivessem associadas simultaneamente para que tiv ssemos um relacionamento tern rio logo a alternativa D tamb m est errada Portanto a alternativa E a correta pois a multiplicidade 1 um atribu da ao todo utilizada apenas para evitar qualquer confus o poss vel P gina 121 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos
37. altera es e a avalia o do impacto da mudan a durante o ciclo de desenvolvimento Quando a mudan a proposta enquanto os requisitos est o sendo coletados deve ser identificado como a altera o afeta outros requisitos Se a altera o proposta enquanto o sistema est em desenvolvimento o impacto da altera o envolve verificar como a altera o afeta os requisitos o projeto do sistema e sua implementa o Se a altera o proposta depois que o sistema foi colocado em produ o deve haver tamb m uma verifica o adicional a fim de identificar como todos os stakeholders do sistema podem ser afetados pela altera o Contudo antes de iniciar ou mesmo depois de iniciar o projeto as altera es impactam n o somente a descri o do P gina 69 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI problema mas tamb m prazos de entrega de vers es ou o software completo nos recursos requeridos para o projeto tanto humanos quantos tecnol gicos Portanto a resposta falsa alternativa C P gina 70 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 27 Assuntos relacionados Engenharia de Software Requisito de Software Engenharia de Requisitos Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas J nior Processos de Neg cio Ano 2008 Quest o 51 Analise as af
38. as especifica es Os testes de software devem ser planejados antes de serem realizados e quando realizados devem utilizar uma quantidade m nima de esfor os Existem diversas maneiras de testar um programa sendo que as principais t cnicas s o teste de caixa branca e teste de caixa preta Os testes de caixa branca ou testes estrutu rais avaliam diretamente o c digo fonte do programa onde aspectos como teste de caminho l gico teste de condi o e teste de fluxo de dados s o testados Os testes de caixa preta ou funcionais avaliam se as fun es do software est o operacionais isto se a entrada adequadamente aceita a sa da produzida de forma correta e a integridade de informa o externa por exemplo uma base de dados mantida O planejamento para a realiza o de testes importante e pode ser divido em fases Por exemplo um planejamento de testes pode ter as seguintes fases teste de unidade teste de integra o teste de sistema teste de aceita o A fase teste de unidade ou m dulo testa as menores unidades de software desenvolvidas no caso do paradigma estruturado a menor unidade uma fun o ou procedimento A fase de teste de integra o tem como objetivo encontrar falhas provenientes da integra o dos componentes do programa A fase de teste P gina 58 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI de sistema tem como objeti
39. clara e precisa do dom nio do problema e das funcionalidades do software atrav s do levantamento e revis o em conjunto com representantes do cliente usu rios chaves e outros especialistas da rea de aplica o J a fase de projeto concentra se na defini o das estruturas de dados arquitetura do software detalhes procedimentais e caracteriza o da interface A refatora o o processo de altera o de um sistema de software de modo que o com portamento observ vel do c digo n o mude mas que sua estrutura interna seja melhorada uma maneira disciplinada de aperfei oar o c digo que minimiza a chance de introdu o de falhas Em ess ncia refatorar melhorar o projeto do c digo ap s este ter sido escrito P gina 23 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Figura 2 modelo cascata As t cnicas de refatora o incluem entre outras coisas metodologias para detectar poss veis problemas no c digo Quando as t cnicas de refatora o s o utilizadas de forma correta o software aumenta consideravelmente seu tempo de vida til sua extensibilidade e modularidade A maioria das ferramentas de refatora o segue um processo comum no qual opera es de refatora o s o aplicadas ao c digo fonte dos programas de acordo com passos bem definidos Em geral esses passos incluem Detectar trechos do c digo com oportunidades de refatora
40. da aplica o e os ca sos de testes s o desenvolvidos analisando se o c digo fonte e procuram cobrir todas as possibilidades do componente de software A t cnica de teste de caixa branca recomen dada para as fases de testes unit rios e de testes de integra o O teste do caminho b sico o teste de loops la os e o teste de estruturas de controles s o tipos de teste da caixa branca P gina 160 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI J o teste de caixa preta n o leva em considera o o comportamento interno do compo nente Neste caso os dados de entrada s o fornecidos o teste executado e o resultado obtido comparado a um resultado esperado Tal t cnica recomendada para qualquer fase de testes testes unit rios testes de integra o testes de sistema e testes de aceita o Exemplos de t cnicas de teste de caixa preta s o os grafos de causa efeito testes baseados em tabela de decis o e teste do valor limite Os testes de recupera o t m o objetivo validar o comportamento do software ap s a ocor r ncia de erros ou condi es anormais realizando a recupera o dos dados ou ainda a per man ncia do software em execu o Os testes tamb m s o divididos em fases Na fase de testes unit rios as menores uni dades de software desenvolvidas s o testadas Na fase de testes de integra o o objetivo encontrar falhas prov
41. de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI isto indica as fun es e sub fun es que transformam os fluxos de dados processos O DTE indica como o software se comporta em consegii ncia de eventos externos O Dicion rio de Dados uma lista organizada dos elementos do software com defini es precisas e rigorosas de modo que o usu rio e o analista de sistemas tenham uma compre ens o comum dos fluxos de entrada dos fluxos de sa da dos componentes dos dep sitos de dados e dos c lculos intermedi rios MODELAGEM MODELAGEM DE DADOS FUNCIONAL MODELAGEM DE CONTROLE Figura 9 t cnicas de modelagem da An lise Estruturada A Especifica o de Processo Process Specification PSPEC pode ser utilizada para especi ficar os detalhes de processamento impl cito de uma bolha do DFD processo por exemplo a entrada para uma fun o o algoritmo restri es e caracter sticas de desempenho Em outras palavras PSPEC utilizada para descrever o funcionamento interno de um processo representado em um diagrama de fluxo O conte do da especifica o de processo pode in cluir texto narrativo uma descri o em linguagem de projeto de programa do algoritmo do processo equa es matem ticas tabelas diagramas ou gr ficos As especifica es criadas para o processo do DFD pode servir como primeiro passo para cria o da especifica
42. de Casos de Uso Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 49 O modelo de casos de uso um dos artefatos mais importantes previstos pelo Processo Unificado Sobre o modelo de casos de uso s o feitas as afirmativas a seguir I Atores humanos s o identificados com base no papel que desempenham do ponto de vista do sistema e n o necessariamente no cargo que ocupam na institui o em que o sistema rodar II A evolu o dos casos de uso ao longo do ciclo de vida do projeto prev que os mesmos ganhem em seu texto os detalhes espec ficos de implementa o necess rios constru o do software na tecnologia adotada HI As combina es poss veis do fluxo principal com os fluxos alternativos de um caso de uso fornecem todos os cen rios poss veis para o mesmo os quais por sua vez podem ser utilizados como unidades de planejamento implementa o e testes IV recomend vel que cada caso de uso seja decomposto funcionalmente e passe a incluir casos de uso menores sucessivamente at a menor unidade implement vel poss vel atendendo ao princ pio da decomposi o funcional Est o corretas APENAS as afirmativas a Tell Tel Mell He IV IM eIV Solu o O Processo Unificado de desenvolvimento de software tem tr s princ pios b sicos e Centrado na arquitetura do sistema e Metodologia iterativa e incremental e Orientado a Diagra
43. de Requisitos Implanta o da Fun o de Qualidade IFQ Requisitos Normais Requisitos Esperados Requisitos Excitantes Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 48 Analise as afirmativas abaixo a respeito de t cnicas de levantamento de requisitos I Uma entrevista n o estruturada deve fluir entre o entrevistado e o entrevistador e para isso as quest es a serem feitas n o se devem ser definidas previamente II A Implanta o da Fun o de Qualidade IFQ uma t cnica que traduz as necessida des do cliente para requisitos t cnicos de software identificando tr s tipos de requisitos normais esperados e excitantes HI Amostragem o processo de sele o sistem tica de elementos representativos de uma popula o que permite revelar informa es teis acerca da popula o como um todo IV Uma t cnica importante no levantamento de requisitos observar o comportamento e o ambiente do indiv duo tomador de decis es j que muitas informa es passam desapercebidas com a utiliza o de outras t cnicas Est o corretas apenas as afirmativas a Te TI He IV c I H e TI IL HelV H III e TV Solu o A An lise de Requisitos o processo de compreens o de modelagem e de especifica o das necessidades do usu rio de software a fim de entender os requisitos espec ficos que precisam ser satisfeitos para cons
44. de intera o portas usados para acessar recursos da estrutura Solu o Esta uma quest o um tanto quanto espec fica Contudo gostando ou n o mesmo que se acredite que ela n o mede adequadamente o conhecimento dos candidatos o fato que esse tipo de quest o quase sempre aparece nas provas Cabe ao concurseiro buscar uma boa estrat gia para aumentar suas chances A UML Unified Modeling Language uma linguagem visual e n o propriet ria destinada a especifica o documenta o e modelagem de sistemas por meio de diagramas padronizados V rios diagramas s o utilizados sendo que cada um d nfase a determinados aspectos mas todos modelam o mesmo sistema ou parte dele Ela especifica tanto o significado gr fico quanto sem ntico de cada diagrama Essa linguagem considerada uma das mais expressi vas para modelagem de sistemas A UML n o um m todo de desenvolvimento mas um modelo de linguagem utilizada para que a modelagem de sistemas seja consistente simples compreens vel e de f cil comunica o com outros sistemas H 14 diagramas na vers o 2 0 da UML sendo que 4 deles s o novos S o eles P gina 127 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Diagramas Estruturais Diagrama de Classes representa uma vasta gama de elementos est ticos de um modelo assim como classes e seus tipos o seu conte do e as suas rela es
45. de obje tos no sistema bem como o relacionamento entre eles E importante ressaltar que esse tipo de diagrama pode oferecer tr s perspectivas distintas e Conceitual perspectiva destinada aos clientes Ela representa os conceitos do dom nio em estudo e Especifica o perspectiva destinada s pessoas que n o precisam saber detalhes de desenvolvimento Ela evidencia as principais interfaces da arquitetura e m todos sem detalhes sobre como eles ser o implementados e Implementa o perspectiva destinada ao time de desenvolvimento Ela aborda v rios detalhes importantes sobre a implementa o Como o diagrama de classes faz uma descri o est tica do sistema ele n o adequado para modelar nenhum tipo de fluxo Ou seja a alternativa A n o a que procuramos Diagrama de Atividades Um diagrama de atividades um diagrama de estados em que todos ou a grande maio ria dos estados representam execu es de a es atividades internas ao sistema Portanto ele um gr fico de fluxo que evidencia os controles e as execu es das atividades Seus principais elementos s o P gina 82 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e in cio c rculo preenchido e estado ou atividade ret ngulo com bordas arredondadas e transi o seta e decis o ou desvio losango uma entrada e mais de uma sa da e intercala o ou merge losango
46. de software utilizado para separar dados ou l gica de neg cios Model da interface do usu rio View e do fluxo da aplica o Control Sua ideia central permitir que uma mesma l gica de neg cio possa ser acessada e visualizada atrav s de v rias interfaces Outro benef cio consider vel dessa abordagem que altera es feitas no layout n o afetam a manipula o de dados P gina 20 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 8 Assuntos relacionados Desenvolvimento de Sistemas Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming XP Banca Cesgranrio Institui o BNDES Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 31 Que situa o favorece a escolha do uso de XP para um projeto de desenvolvimento de software em oposi o escolha do RUP ou do modelo Cascata a Equipe do projeto localizada em diferentes cidades e com poucos recursos de co labora o b Equipe do projeto formada por pessoas com alto grau de competitividade c Cliente do projeto trabalhando em parceria com a equipe do projeto e sempre dispon vel para retirar d vidas d Requisitos do software com pequena probabilidade de mudan as ER D Sui a Presen a de um processo organizacional que exige a elabora o de v rios docu mentos espec ficos para cada projeto Solu o O Rational Unified Process RUP um fr
47. deles ter seu procedimento acrescido em um ponto de extens o de outro caso de uso identificado como base Este tipo de relacio namento utilizado para expressar rotinas de exce o e para descrever cen rios opcionais de um caso de uso Os casos estendidos descrevem cen rios que somente ocorrer o em uma situa o espec fica se uma determinada condi o for satisfeita Este relacionamento tem rela o de depend ncia entre caso de uso de um mesmo diagrama Conforme o enunciado o caso de uso o reclamante tem precedentes judiciais descreve uma situa o espec fica do caso de uso base o atendimento a um trabalhador para uma reclama o trabalhista Logo alternativa est correta C ERRADA Um relacionamento do tipo generaliza o ocorre quando temos dois elementos semelhan tes mas com um deles realizando algo a mais Este relacionamento especifica que um caso de uso herda as caracter sticas de um caso de uso pai e pode sobrepor algumas delas ou adicionar novas Este relacionamento semelhante heran a entre classes O relacionamento relatado no enunciado desta quest o n o um relacionamento de ge neraliza o Logo alternativa errada D ERRADA De acordo com explicado anteriormente n o existe relacionamento nos diagramas de caso de uso do tipo agrega o A agrega o ocorre no relacionamento entre classes que ocorre no diagrama de classes do UML Logo alternativa errada E ERRADA
48. express es livres da ambiguidade caracter stica das linguagens natu rais e livres da dificuldade inerente de se utilizar a complexidade matem tica Apesar de os processos de neg cio de um determinado dom nio serem modelados pela UML n o existe um diagrama especificamente intitulado Diagrama de Processos de Neg cio o que efetivamente torna falsa a assertiva do item I da presente quest o A assertiva II est de acordo com a teoria exposta Conforme explanado a UML utiliza estere tipos para implementar extens es si mesma A assertiva III est correta P gina 125 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI A assertiva IV apresenta corretamente o formato de descri o de regras de neg cios na UML modo textual e tamb m apresenta o componente chave do novo padr o da OMG para transforma o de modelos a OCL Portanto a letra D indica acertadamente os itens II III e IV como corretos sendo a resposta para a quest o P gina 126 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 51 Assuntos relacionados UML Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 55 Fazendo uma compara o entre os recursos dispon veis na UML 1 4 e UML 2 0 conclui se que a UML 2 0 a acrescentou dois novos diagramas de Int
49. fornece um acoplamento mais fraco por evitar a associa o expl cita do re metente de uma solicita o ao seu receptor e dar a mais de um objeto a oportunidade de tratar a solicita o P gina 87 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Um exemplo da aplica o desse padr o o mecanismo de heran a nas linguagens orien tadas a objeto um m todo chamado em um objeto buscado na classe que implementa o objeto e se n o encontrado na superclasse dessa classe de maneira recursiva A Figura 12 apresenta esta estrutura HandleRequest A ConcreteHandler successor YHandleRequest Figura 12 representa o da estrutura do padr o Chain of Responsability Como podemos observar a estrutura do padr o bem simples e possui um auto relacionamento successor o que nos permite descartar a alternativa P gina 88 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 33 Assuntos relacionados Desenvolvimento de Software Diagrama de Classes Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 62 lt lt interface gt gt Vendavel public boolean descontoValido int percentual lt lt interface gt gt lt lt abstract gt gt Seguravel Produto public double calculaPr
50. funcionalidades CLF decomposi o funcional do modelo do do m nio 3 planejar por funcionalidade PPF planejamento incremental detalhar por funcionalidade DPF desenho projeto orientado por objetos 5 construir por funcionalidade CPF programa o e teste orientados por objetos Aqui apresentamos as caracter sticas da FDD situa se numa posi o intermedi ria entre as abordagens mais tradicionais e as geis envolvimento do cliente nos processos de planejamento e desenvolvimento de software n o extremamente focada apenas na programa o ou no modelo mas sim utiliza o bom senso para abstrair o melhor dos dois mundos tamanho dos times de 16 20 membros suportando composi es bem maiores entrega resultados funcionais e tang veis a cada 2 semanas ou menos isto sugere uma associa o com a caracter stica Q pequenos blocos de funcionalidades features valorizados pelo cliente menos isto re for a a associa o com a caracter stica Q planejamento detalhado e guiado para medi o produ o de software com qualidade As pr ticas que dever o ser seguidas pelas equipes que desejam utilizar a FDD s o modelagem de objetos de dom nio desenvolvimento por feature posse individual do c digo classe equipes de features inspe es e builds reguladores gerenciamento de configura o relat rio visibilidade de resultados Por fim apresentamos os seis marcos milestosnes
51. gicos 3 o primeiro if x 1 z 2 a condi o no for int i 2 i lt raiz i e o segundo if x i 0 Ent o a complexidade ciclom tica do procedimento primo igual 5 P gina 148 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 61 Assuntos relacionados Teste de Mesa Java Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 65 public class Ponto private int x private int y public Ponto int x int y setCoordenadas x y public void setCoordenadas int x int y this x x this y y public String toString 1 return x t y yn public static void main String args int a 1 int b 2 int c int d Ponto Ponto Ponto c 5 p setCoordenadas c d System out print p System out print g System out print r r setCoordenadas a b a b q setCoordenadas b c System out print p System out print g System out printin r new Ponto a b new Ponto c d P5 i I e O Noto Il Qual ser a sa da da execu o da classe Java acima a 5 4 3 4 5 4 1 2 2 5 1 2 b 5 4 3 4 1 2 5 4 2 5 1 2 c 5 4 5 4 5 4 2 2 2 5 2 2 P gina 149 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Solu o A seguir o passo a pass
52. grau no qual o ambiente de desenvolvimento preveniu erros e m todo de trabalho inapropriado tem import ncia Esta vari vel leva em considera o se um sistema foi desenvolvido utilizando uma linguagem 4GL linguagem de programa o que descreve o que voc quer que seja feito com integra o com banco de dados uma lingua gem 4GL com integra o com uma linguagem 3GL ou uma linguagem 3G1 como PASCAL e COBOL Portanto a alternativa est correta P gina 61 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 22 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise e Especifica o de Requisitos Requisito Funcional Requisito N o Funcional Banca FCC Institui o MPU Cargo Analista de Desenvolvimento de Sistemas Ano 2007 Quest o 68 Considere a seguinte especifica o O sistema dever inserir os dados por ordem de te lefonema data e hora atentando para os crit rios de seguran a e confiabilidade ora es tabelecidos A arquitetura deve ser suficientemente pr tica a fim de oferecer a m xima manutibilidade e a orienta o a objeto fundamental para garantir a reusabilidade S o requisitos n o funcionais a confiabilidade e manutibilidade mas n o reusabilidade b ordem de inser o e confiabilidade mas n o seguran a c manutibilidade e reusabilidade mas n o seguran a d confiabilidade manutibilidade e reusabilidade
53. lado da associa o pode relacionar se com o outro lado As agrega es s o um tipo especial de associa o no qual as duas classes participantes n o possuem em n vel igual mas fazem um relacionamento todo parte Uma agrega o descreve como a classe que possui a regra do todo composta de outras classes que possuem a regra das partes Para agrega es a classe que age como o todo sempre tem uma multiplicidade de um A seguir analisamos as alternativas desta quest o A ERRADA Um relacionamento do tipo inclus o indica que um dos casos de uso do diagrama de ca sos de uso ter seu procedimento copiado num local especificado no outro caso de uso Este tipo de relacionamento utilizado quando existem cen rios cujas a es servem a mais de um caso de uso Este relacionamento utilizado para rotinas de fluxo alternativo Este tipo de relacionamento ocorre entre casos de uso e n o entre classes Logo alter nativa errada B ERRADA Composi es s o associa es que representam agrega es muito fortes Isto significa que composi es formam tamb m relacionamentos todo parte mas neste relacionamento as clas ses n o podem existir independentes O enunciado trata do caso de um relacionamento entre classe com heran a onde a classe AgenciaCentral herda os atributos da classe Agencia e n o um relacionamento do tipo todo parte Logo alternativa errada C ERRADA A especializa o ocorre quando uma classe
54. lise de um caso de uso poss veis falhas e omiss es no mesmo se tornam mais percept veis tratando se portanto de uma oportunidade para refinar o modelo de casos de uso c A intera o entre as classes de an lise expressa primariamente atrav s de dia gramas de classes UML d Um outro produto desta atividade o artefato chamado realiza o de projeto de caso de uso e O diagrama de robustez do sistema que especifica os requisitos n o funcionais de escalabilidade e toler ncia a falhas um dos insumos para esta atividade Solu o A An lise de Caso de Uso uma das atividades previstas na UML e tem como finalidades e identificar classes que desempenham os v rios fluxos de eventos no caso de uso e distribuir o comportamento do caso de uso entre essas classes usando as realiza es e identificar responsabilidades e atributos associa es de classes e identificar o uso de mecanismos arquiteturais para prover funcionalidades necess rias ao caso de uso e software em geral Obviamente ao realizar essa an lise de comportamento poss veis falhas e omiss es se tor nam mais evidentes Com isso podemos afirmar que a resposta da quest o a alternativa B Ainda com rela o aos casos de uso importante frisar que muitas vezes ela tida como uma esp cie de an lise de caixa preta no qual os detalhes internos sobre como o sistema responde s a es de um ator est o ausentes ou descritas
55. ltimos anos principalmente aqueles de na tureza iterativa Podemos citar o Processo Unificado XP Extreme Programming e mais recentemente o Scrum como alguns dos mais difundidos Correlacione a seguir esses processos de software e suas caracter sticas Processos Caracter sticas I Processo Unificado P Reuni es em p di rias com perguntas espec ficas II Extreme Programming Q Refatora o frequente HI Scrum R Prioriza o dos maiores riscos S Elimina o do desperd cio A rela o correta a I P H Q HI R b I R IL Q HI P c I R II S II Q d I S IL P II R 1 S IL R II P Solu o Processo Unificado O Processo Unificado UP de desenvolvimento de software o conjunto de atividades ne cess rias para transformar requisitos do usu rio em um sistema de software O processo unificado de desenvolvimento de sistemas combina os ciclos iterativos e incrementais para a constru o de softwares fundamental na vis o de que o avan o de um projeto deve estar baseado na constru o de artefatos de software e n o apenas em documenta o Ele baseado em componentes o que significa o sistema ser constru do a partir de compo nentes de software interconectados via interfaces muito bem definidas O processo unificado utiliza a Linguagem de Modelagem Unificada Unified Modeling Language UML no pre paro de todos os artefatos do sistema U
56. maior risco e valor arquitetural s o especificados e implementados Eles servir o como base de avalia o junto aos usu rios e desenvolvedores para o planejamento da pr xima itera o Em cada nova itera o dentro da fase de elabora o pode haver um semin rio de requisitos onde requisitos antigos s o melhores esclarecidos e novos s o detalhados Ao fim desta fase 90 dos requisitos foram levantados em detalhes o n cleo do sistema foi implementado com alta qualidade os principais riscos foram tratados e pode se ent o fazer estimativas mais realistas Constru o implementa o iterativa dos elementos restantes de menor risco e menos complexos H tamb m uma prepara o para a implanta o do sistema P gina 29 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 4 Transi o testes finais e implanta o do sistema Tendo em vista o exposto em especial as quatro fases anteriormente descritas n o dif cil identificar que a alternativa C a nica que traz caracter sticas t picas da fase de Elabora o P gina 30 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 12 Assuntos relacionados Engenharia de Software Modelo gil de Software DAS DSDM FDD XP Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 58 H
57. mais de uma superclasse Tal classe herda de todas a suas superclasses O uso de heran a m ltipla pode levar a conflitos quando atributos e opera es de superclasses diferentes tem o mesmo nome e sem nticas diferentes Esta alternativa est errada pois n o confere com a descri o solicitada no enunciado E ERRADA A associa o um mecanismo que permite objetos comunicarem entre si isto um re lacionamento que descreve uma s rie de liga es onde a liga o definida como a sem ntica entre as duplas de objetos ligados Esta alternativa est errada pois n o confere com a descri o solicitada no enunciado P gina 137 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 56 Assuntos relacionados Engenharia de Software Orienta o a Objeto Padr es de Pro jeto Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 45 Classes devem estar abertas para extens o e fechadas para modifica o um princ pio de projeto de modelos orientados a objetos Tal princ pio pode ser aplicado atrav s do padr o de projeto a decorator b flyweight c prototype d singleton e builder Solu o A An lise Orientada a Objetos identifica e define classes que refletem diretamente o dom nio do problema e as responsabilidades do sistema dentro dele Normalmente a an lis
58. muito resumidamente Ou seja os casos de uso n o apresentam detalhes de implementa o Com isso a alternativa est errada Os diagramas de classes mencionados na alternativa C s o diagramas est ticos que descre vem os v rios tipos de objetos no sistema e o relacionamento entre eles Tais diagramas n o prov em informa o de intera o entre as classes Com isso a alternativa C tamb m est errada Os artefatos da an lise de caso de uso s o Classe de An lise Realiza o de Casos de Uso Modelo de Design Modelo de An lise Ou seja Realiza o de Caso de Uso citado na P gina 12 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI alternativa D n o um produto da atividade Analisa um Caso de Uso Por fim a alternativa E traz o diagrama de robustez Tal diagrama geralmente utili zado para passar da an lise o que para o desenho como Como ele n o um insumo para a an lise de caso de uso esta alternativa est errada P gina 13 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 5 Assuntos relacionados Engenharia de Software RUP Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 52 Sobre testes no Processo Unificado correto afirmar que um a a caso de teste composto por um ou mais
59. ncia GIs informados s o somados resultando no n vel de influ ncia total NIT O valor do fator de ajuste VFA determinado pela f rmula P gina 53 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI VFA NIT 0 01 0 65 1 Portanto os pontos de fun o ajustados s o dados pela f rmula PFA PFB VFA 2 No caso da quest o o valor do NIT 20 Portanto VFA 20x 0 01 0 65 0 85 Logo PFA PFB x 0 85 e a resposta da quest o a alternativa D P gina 54 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 20 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise de Pontos de Fun o Fun es Transacionais Banca Cesgranrio Institui o BNDES Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 69 O sistema de cadastro de eventos de uma empresa de consultoria em TI disp e de uma tela que lista as palestras gratuitas realizadas no m s ordenadas por dia com totaliza o No contexto de An lise de Pontos de Fun o essa tela do sistema contada como a Consulta Externa CE pois n o h dados derivados b Consulta Externa CE pois h totaliza o de dados c Arquivo L gico Interno ALI j que os dados foram extra dos de um arquivo referenciado d Sa da Externa SE pois h dados derivados e Entrada Externa EE j
60. o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 57 Os operadores de controle estruturados aplicados aos diagramas de sequ ncia regi o retan gular que circunscreve o diagrama e que serve para mostrar modos de execu o N O t m o objetivo de mostrar execu o a iterativa b condicional c paralela d opcional e comunicacional Solu o O diagrama de sequ ncia uma das principais ferramentas da UML Unified Modeling Language Como o pr prio enunciado desta quest o sugere esse tipo de diagrama pode conter operadores de controle estruturados que servem para evidenciar modos de execu o dentro do diagrama Esses operadores s o representados por tags e ret ngulos que delimitam suas coberturas Veja um exemplo na Figura 19 Informar percentual de aumento l Para cada produto Atualizar T break Exce o TmtEwcecao p e Verdade Figura 19 exemplo de operadores de controle estruturados Em resumo os tipos de operadores de controle s o e Execu o Opcional tag opt o corpo do operador rea interna ao ret ngulo somente executado se uma condi o de prote o for verdadeira Essa condi o uma express o booleana que pode aparecer entre colchetes acima de qualquer linha de vida no corpo e Execu o Condicional tag alt o corpo do operador subdividido
61. o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 40 Como caracter sticas de usabilidade ou facilidade de uso uma interface com o usu rio deve possuir entre outros atributos tais como facilidade de aprendizado velocidade de opera o robustez facilidade de recupera o e facilidade de adapta o Para o atributo robustez o resultado da avalia o de uma interface deve determinar a o n vel de toler ncia do sistema aos erros do usu rio at que ponto o sistema est integrado a um nico modelo de trabalho quanto tempo leva um novo usu rio para se tornar produtivo com o sistema com que efici ncia o sistema se recupera a partir dos erros cometidos pelos usu rios em que grau a resposta do sistema combina com a pr tica de trabalho do usu rio Solu o Geralmente os usu rios avaliam um sistema pela sua interface respons vel pela intera o do usu rio com o computador e n o pela sua funcionalidade Para voc ter uma id ia a interface pode determinar o sucesso ou o fracasso da utiliza o de sistema por isso ex tremamente importante que os engenheiros de softwares estejam preparados para projetar uma interface com o usu rio Uma boa abordagem que os engenheiros de software adotam fazer com que o projeto de interface seja centrado no usu rio onde o fator de sucesso prov
62. o especiais porque nenhum evento pode fazer com que um objeto retorne para seu estado inicial bem como n o existe nenhum evento capaz de tirar o objeto de seu estado final A Figura 10 mostra um exemplo de um diagrama de estados para um objeto do tipo servi dor Nele s o mostrados 4 estados pronto escutando trabalhando e desligando al m dos estados inicial e final Tamb m s o mostrados os est mulos que acionam as mudan as de estado E este o tipo de diagrama adequado para modelar o fluxo de navega o entre p ginas web As p ginas seriam encaradas como os objetos e os eventos de links e bot es seriam modela dos como os est mulos Diagrama de Componentes Um diagrama de componente mostra os componentes do software por exemplo componen tes CORBA Java Beans ou se es do sistema que s o claramente distintas e os artefatos de que eles s o feitos como arquivos de c digo fonte bibliotecas de programa o ou tabelas de bancos de dados relacionais Sendo assim nem de longe ele til para modelar algum tipo de fluxo de sistema P gina 83 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Diagrama de Estados xmi Modelador UML Umbrello Arquivo Editar Diagrama C digo Configura es Ajuda Estados do Servidor Iniciar Empdiagrama Base Derivada Parado Expedidor Fila Fila Pedido Atendido Processamento parado A v E Fin
63. o mostrada acima em Java das classes Produto e Fabricante bem como da associa o entre as mesmas a Diagrama 1 b Diagrama 2 c Diagrama 3 d Diagrama 4 e Diagrama 5 P gina 92 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Diagrama 1 Diagrama 2 Diagrama 3 Diagrama 4 Diagrama 5 Solu o Lembre se que diagramas de classe nos permitem identificar tanto o conte do de uma classe quanto o relacionamento entre v rias classes Em um diagrama de classes podemos mostrar as vari veis e m todos membros de uma classe Podemos tamb m mostrar se uma classe herda de outra ou se mant m uma refer ncia para outra Em suma podemos descrever todas as depend ncias do c digo fonte entre classes Para resolvermos esta quest o precisamos saber 1 associa es entre classes muito frequentemente representam inst ncias de vari veis que mant m refer ncia para outros objetos 2 a dire o da flecha nos informa que a classe mant m refer ncia para outra classe 3 o n mero pr ximo cabe a da seta nos informa quantas refer ncias s o mantidas 4 quando existem muitas conex es representamos por estrela Em Java isso comu mente implementado com um Vetor ou uma Lista De posse desse conhecimento estamos aptos a revolver a presente quest o Inicialmente analisemos a declara o da classe P
64. os comandos para a execu o de tarefas devem estar claramente vis veis a fim de se evitar a necessidade de memoriza o de fun es n o confunda com a memoriza o de atalhos que opcional para a realiza o de tarefas e di logo simples e natural uso de express es e conceitos que fa am parte do co nhecimento do usu rio Portanto evite o emprego de termos t cnicos da computa o assim como informa es irrelevantes competem com o que realmente necess rio para a realiza o da tarefa em quest o e feedback ao usu rio a interface dever oferecer mecanismo para informar ao usu rio como o sistema est se comportando internamente de forma que o usu rio n o fique Por exemplo informar o tempo restante para a conclus o da tarefa requisitada e reten o de conhecimento quanto tempo um usu rio pode ficar afastado do sis tema sem intera o e ainda assim lembrar dos principais comandos dispon veis sem necessitar consultar manuais de opera o e velocidade na execu o das tarefas quanto maior a velocidade de processamento da m quina utilizada e a performance dos algoritmos maior ser a usabilidade do sistema e satisfa o subjetiva como o usu rio sente se ao utilizar o sistema Por exemplo o grau de satisfa o do usu rio estar diretamente relacionado divers o proporcionada por um sistema de entretenimento P gina 50 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Co
65. ou o c digo pode estar errado Assim uma falha o resultado de um ou mais defeitos Um teste dependendo da estrat gia adotada pode envolver v rios est gios Basicamente h 3 tr s grandes est gios de teste 1 Teste de Unidade tem o objetivo de validar individualmente itens menores classes ou m todos b sicos da implementa o de um caso de uso por meio de testes de caixa preta orientado a entrada e sa da e caixa branca trabalha diretamente sobre o c digo fonte O objetivo garantir que o item a ser testado cumpre a fun o para o qual ele foi projetado adequando se ao papel que ele desempenha no caso de uso interessante observar que o item a ser testado apesar de menor magnitude pode depender ou estar relacionado a outros itens Neste caso papel do desenvolvedor testar a integra o de seu item com os demais n o se limitando a executar apenas testes isolados 2 Teste de Integra o na fase de teste de integra o o objetivo encontrar falhas pro venientes da integra o interna dos componentes de um sistema Geralmente os tipos de falhas encontradas s o de envio e recebimento de dados Por exemplo um objeto A pode estar aguardando o retorno de um valor X ao executar um m todo do objeto B por m este objeto B pode retornar um valor Y gerando desta forma uma falha N o faz parte do escopo dessa fase de teste o tratamento de interfaces com outros sistemas integra o entre sistemas Essas inter
66. produtividade n s obtemos a estimativa de teste em horas Ou seja o resultado da aplica o da TPA medido em unidade de esfor o horas Tamanho Estrat gia Produtividade An lise de Ponto de Teste Estimativa do esfor o de teste Figura 7 estimativa de teste com TPA O procedimento b sico da TPA mostrado na Figura 8 A seguir analisamos as alternativas A CORRETA Conforme explicamos anteriormente a TPA utilizada para estimar o esfor o necess rio para a execu o de teste de aceita o e de teste de sistema cobrindo somente os testes de caixa preta Portanto a alternativa est correta P gina 59 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI B ERRADA A soma dos pontos de teste atribu do a cada fun o do sistema o n mero de pontos de teste din mico dynamic test points ou seja os pontos de teste din mico levam em considera o as caracter sticas de cada fun o Pontos de teste din mico Pontos de teste est tico Total pontos de teste Fator de Fator de ambiente produtividade Horas de teste prim ria Fator de controle i Total horas de teste i Figura 8 procedimento b sico da TPA A soma dos pontos de fun o atribu do ao sistema todo o n mero de pontos de teste est tico static test points ou seja os pontos de teste est tico levam em considera
67. que existe mudan a de comportamento do sistema Solu o A An lise de Pontos de Fun o APF um m todo padr o para medir o tamanho de um software em Pontos de Fun o PFs com base na funcionalidade a ser implementada sob ponto de vista do usu rio O Ponto de Fun o uma unidade de medida que tem por objetivo tornar a medi o independente da tecnologia ferramentas linguagens de programa o m todos etc empre gada na constru o do software Ou seja os PFs medem o tamanho do que o software faz ao inv s de como ele desenvolvido e implementado Os objetivos da APF s o medir as funcionalidades do sistema requisitadas e recebidas pelo usu rio e medir projetos de desenvolvimento e manuten o de software O procedimento para contagem de PFs compreende 5 etapas como mostrado na Figura 6 A Etapa I do processo de contagem Determinar o Tipo de Contagem consiste na iden tifica o do objetivo a ser medido qual o tipo de contagem sendo que existem tr s pro jeto de desenvolvimento projeto de manuten o e de aplica o Os PFs de projeto de desenvolvimento est o associados com a instala o inicial de um software novo primeira instala o Os PFs de projetos de manuten o est o associados com a melhoria de um software j existente inclui funcionalidade que adicionada modificada ou exclu da E os PFs de aplica o est o associados com uma aplica o j instalada sistemas libe
68. respons veis em verificar as menores unidades do projeto e por isso a alternativa C tamb m est errada Entretanto o teste fuma a um exemplo de teste de integra o pois consiste em um teste r pido executando as principais funcionalidades do sistema e sua execu o recomendada na frequ ncia di ria durante o desenvolvimento visto que as modifica es em unidades de projeto podem afetar as funcionalidades principais Nos testes de recupera o o software for ado a falhar de diversas maneiras para que seja verificado o seu comportamento Se a recupera o for autom tica os processos de re cupera o e rein cio s o avaliados quanto corre o J se a recupera o exigir interven o humana o tempo de reparo avaliado para determinar se ele se encontra fora dos limites aceit veis A alternativa D est correta Podemos notar as seguintes falhas na alternativa E os testes da fase beta n o s o re alizados no ambiente do desenvolvedor mas sim no ambiente do usu rio e para um grupo restrito O teste gama um termo utilizado de forma sarc stica referindo se aos produtos que s o mal testados e s o entregues aos usu rios finais para que estes encontrem os defeitos j em fase de produ o e n o o que foi dito na alternativa E Podemos concluir que a alternativa D deve ser marcada pois a nica correta P gina 162 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentad
69. risco Esta fase assegura que os requisitos a arquitetura e os planos est o suficientemente est veis e os riscos mitigados P gina 16 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Na fase de Constru o desenvolvido um produto completo de uma forma iterativa e incremental de modo que esteja pronto para o usu rio Na fase de Transi o o software disponibilizado para o usu rio Nesta fase ativida des como construir novas vers es para permitir ajustes no software corrigir problemas ou concluir alguma caracter sticas postergadas s o realizadas Dentro de cada fase um conjunto de itera es envolvendo planejamento levantamento de requisitos an lise projeto e implementa o e testes realizado Entretanto de uma fase para outra a nfase sobre as atividades mudam Na fase de Concep o o foco principal sobre o entendimento de requisitos e a determina o do escopo do projeto planejamento e levantamento dos requisitos Na fase de Elabora o o foco principal a captura e mode lagem dos requisitos levantamento de requisitos e a an lise e algum trabalho de projeto e implementa o realizado para prototipar a arquitetura evitando alguns tipos de riscos Na fase de Constru o o foco principal concentra se no projeto e na implementa o visando evoluir e dar corpo ao prot tipo inicial at obter o primeiro produto operacional
70. tica consist ncia na interface do usu rio ajuda on line e contextual assistentes e agentes documenta o do usu rio materiais de treinamento e Confiabilidade Reliability frequ ncia e gravidade de falha possibilidade de recupera o possibilidade de previs o exatid o P gina 72 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI tempo m dio entre falhas MTBF e Desempenho Performance velocidade efici ncia disponibilidade exatid o taxa de transfer ncia tempo de resposta tempo de recupera o uso de recurso e Suportabilidade Supportability possibilidade de teste extensibilidade adaptabilidade manutenibilidade compatibilidade possibilidade de configura o possibilidade de servi o possibilidade de instala o possibilidade de localiza o internacionaliza o FURGS foi desenvolvido pela HP como um conjunto de fatores de qualidade de software A principal proposta desse modelo a utiliza o desses fatores em cada passo do processo de engenharia de software investiga o especifica o projeto implementa o testes suporte em busca de uma maior qualidade para os produtos e servi os gerados O ao lado do acr nimo serve para nos lembrar que h outros requisitos em jogo S o eles e Requisito de Design especifica e ou restringe o design de um software e Requisit
71. tratamento Balconista Plano de sa de Figura 1 exemplo de Diagrama de Caso de Uso Os poss veis relacionamentos que s o representados no diagrama utilizando se setas s o os seguintes e entre um ator e um caso de uso Relacionamento de Associa o define do ponto de vista externo uma funcio nalidade do sistema e entre atores Relacionamento de Generaliza o define que o ator que est na origem da seta tem seus pr prios casos de uso J o ator que apontado pela seta tamb m tem os casos de uso do outro ator Um exemplo t pico desse tipo de relacionamento seria uma seta saindo do ator Cliente On line e apontando para o ator Cliente e entre casos de uso Relacionamento de Depend ncia Inclus o um relacionamento de inclus o de um caso de uso A origem da seta para um caso de uso B destino da seta indica que B essencial para o comportamento de A Pode ser dito tamb m que B parte de A Relacionamento de Depend ncia Exclus o um relacionamento de extens o de um caso de uso B para um caso de uso indica que o caso de uso B pode ser P gina 8 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI acrescentado para descrever o comportamento de A n o essencial A extens o inserida em um ponto de extens o do caso de uso A Ponto de extens o em um caso de uso uma indica o de que outros casos de us
72. valores de entrada e das sa das previstas dos casos de teste Escolhas baseadas apenas em valores t picos em geral s o incapazes de revelar todas as falhas da implementa o necess rio identificar conjuntos de valores que possuam caracter sticas comuns do ponto de vista das funcionalidades a serem testadas como por exemplo n me ros negativos n meros com mais d gitos do que o previsto strings sem branco arrays de um s o elemento al m de prever casos de teste cobrindo a totalidade destes conjuntos e projetar para cada conjunto casos de teste com valores nos limites e pr ximos ao ponto m dio do conjunto Esses conjuntos s o denominados a parti es de equival ncia b grupos de controle c espa os amostrais d classes caracter sticas e intervalos de testes Solu o A Na engenharia de software casos de teste um conjunto de condi es usadas para teste de software Ele pode ser elaborado para identificar defeitos na estrutura interna do soft ware atrav s de situa es que exercitem adequadamente todas as estruturas utilizadas na codifica o ou ainda garantir que os requisitos do software que foram constru dos sejam plenamente atendidos Podemos utilizar a ferramenta de casos de uso para criar e rastrear um caso de teste facilitando assim a identifica o de poss veis falhas O caso de teste deve especificar a sa da esperada e os resultados esperados do pr
73. Adaptive Software Development em portugu s Desenvolvimento Adapt vel de Soft ware DAS uma metodologia iterativa e incremental que funciona bem em sistemas grandes e complexos Nela o cliente deve estar sempre presente Podemos dizer que uma metodologia voltada para o desenvolvimento de aplica es em conjunto Joint Application Development JAD A metodologia DAS possui um ciclo de vida contendo tr s fases estas fases duram de 4 a 8 semanas e Especula o fixa prazos e objetivos al m definir um plano baseado em componentes e Colabora o constru o concorrente de v rios componentes P gina 35 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Feasibility Review Study A ad Funcional Dal 1 Model Implementation Iteration PR R S a en Design p e ns N AndBuild Iteration _ Figura 3 fases do ciclo de vida do projeto na DSDM e Aprendizado repetitivas revis es de qualidade e foco na demonstra o das funcio nalidades desenvolvidas Learning loop H presen a do cliente de especialistas do dom nio J podemos associar facilmente o modelo DAS caracter stica P do enunciado Apenas para complementar o coment rio apresentamos seis propriedades do modelo DAS e orientado a miss es misson driven atividades s o justificadas atrav s de uma miss o que pode mudar a
74. CORRETA Candidato se voc ainda estiver se perguntando o que levaria uma empresa a investir em usabilidade recomendamos que leia o restante do coment rio preciso saber que a aceitabilidade de um produto est divida entre a aceitabilidade social e a aceitabilidade pr tica A aceitabilidade social diz respeito qu o bem recebido um pro duto ser em uma sociedade o que fundamental na determina o do sucesso ou do fracasso de um determinado produto isso porque quanto melhor aceito for um produto socialmente maior ser o n mero de pessoas que o adquirir Entretanto somente a aceitabilidade social n o suficiente para sua aquisi o Sem a aceitabilidade pr tica de nada vale a aceitabili dade social A aceitabilidade pr tica relaciona se a fatores tais como a utilidade o custo a compati bilidade e a confiabilidade O fator utilidade por sua vez relaciona se funcionalidade oferecida pelo produto assim como a usabilidade que esse produto oferece Dessa forma pode se perceber que sem usabilidade a aceitabilidade do sistema abalada pois o pro duto embora possivelmente ofere a diversas funcionalidades n o oferece uma forma f cil de acess la o que pode torn lo in til Sendo o produto in til a aceitabilidade pr tica n o se efetua e por sua vez a aceitabilidade do sistema tamb m n o Portanto aqueles que n o investem em usabilidade correm riscos consider veis como o de perder na compara
75. Generaliza o ou Especializa o um um relacio namento entre um caso de uso gen rico para um mais espec fico que herda todas as caracter sticas de seu pai Quanto um caso de uso B um caso de uso ser uma generaliza o de B ou seja B ser uma especializa o de A Cl nica Cancelar consulta Marcar consulta sinclude gt gt PA a Secret ria Procurar registro do paciente TT sinclude gt 7 Doutor Adiar pagamento lt lt extend gt 7 4 Pagar conta Extension points Mais tratamento Balconista Plano de sa de Figura 16 Diagrama de Caso de Uso Tendo em vista os poss veis tipos de relacionamento em Diagramas de Caso de Uso pode se concluir que a alternativa correta a C P gina 102 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 40 Assuntos relacionados UML Vis es UML Banca FCC Institui o TRT 2a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 36 Um cubo graficamente na UML um elemento f sico existente em tempo de execu o que representa um recurso computacional com pelo menos alguma mem ria e frequentemente com capacidade de processamento Trata se de a pacote b n c d e jp interface objeto nota Solu o Em UML um n um objeto f sico de tempo de exe
76. Na fase de Transi o o foco nos testes visando garantir que o sistema possui um n vel de qualidade aceit vel e ainda os usu rios s o treinados as caracter sticas s o ajustadas e os elementos esquecidos s o adicionados Conforme explicado anteriormente os testes t m seu apogeu demonstrado na linha divi s ria entre a Constru o e a Transi o Portanto a alternativa correta a letra E P gina 17 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 7 Assuntos relacionados Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Program ming XP Scrum DSDM MVC Banca FCC Institui o TRT 15a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 52 Hist rias de usu rios na atividade de planejamento encorajamento de uso de cart es CRC e de refabrica o reuni es em p e programa o em pares s o caracter sticas t picas do modelo de processo de software a XP b SCRUM c DSDM d DAS e MVC Solu o A CORRETA A metodologia XP Extreme Programming destinada a grupos pequenos de desenvol vimento e em projetos de dura o de at 36 meses Suas principais caracter sticas s o e met foras utiliza o de compara es e analogias para facilitar entendimento e design simples do sistema e testes automatizados testes de unidade e de aceita o e refabrica o todo des
77. O software da interface a parte do sistema que implementa os processos computacionais necess rios para controle dos dispositivos de hardware para a constru o dos dispositivos virtuais com os quais o usu rio tamb m pode interagir para a gera o dos diversos s mbolos e mensagens que representam as informa es do sistema e finalmente para a interpreta o dos comandos dos usu rios Os seguintes princ pios devem ser seguidos durante o projeto da interface com o usu rio para se obter um produto final us vel Minimizar a Carga de Mem ria do Usu rio O usu rio n o deve ser for ado a memorizar informa es ao passar de uma parte do di logo a outra Em geral as pessoas s o muito melhores em reconhecer algo que lhes mostrado do que em recuperar a mesma informa o da mem ria sem nenhuma ajuda P gina 46 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI mais f cil para o usu rio modificar informa es fornecidas pelo computador do que gerar o resultado desejado partindo do zero Por exemplo quando usu rios querem renomear um arquivo razo vel esperar que o novo nome seja pr ximo do nome antigo na maioria dos casos logo a caixa de texto em que a leitura do novo nome ser feita deve trazer o nome antigo como default Quando os usu rios devem prover uma entrada com um formato espe cial o sistema deve descrever o formato esperado caracteres s
78. RUP baseado em um conjunto de princ pios de desenvolvimento de software e melhores pr ticas por exemplo P gina 28 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI desenvolvimento de software iterativo gerenciamento de requisitos uso de arquitetura baseada em componente modelagem visual de software verifica o da qualidade do software controle de altera o no software Al m disso ele herda as principais caracter sticas do Processo Unificado Essas caracter s ticas se relacionam entre si e s o igualmente importantes Orientado a Diagrama de Casos de Uso um caso de uso de acordo com a UML Unified Modeling Language uma sequ ncia de a es de um sistema que devolve ao usu rio um resultado de valor Um conjunto de casos de uso definido sob determinado contexto forma um Diagrama de Casos de Uso que descreve uma funcionalidade do sistema sob esse contexto Em outras palavras um Diagrama de Casos de Uso define a funcionalidade de um sistema para cada tipo de usu rio Esse tipo de abordagem favorece o atendimento das necessidades de cada tipo de usu rio que interage com o sistema evitando dessa forma que o sistema possa ser desenvolvido a ponto de apresentar funcionalidades desnecess rias Centrado na arquitetura do sistema arquitetura de sistema uma vis o do pro jeto como um todo destacando suas caracter sticas mais importantes de forma ab
79. Software Desenvolvimento em Cascata Desenvolvimento Evolucion rio Desenvolvimento Formal Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Classes Diagrama de Colabora o 133 Diagrama de Componentes Diagrama de Comunica o Diagrama de Estados Diagrama de Fluxo de Dados Diagrama de Objetos Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Tempo 105 Diagramas UML DSDM Engenharia de Requisitos Entidade Associativa 111 Entidade Fraca 111 Estimativa de Custo Extreme Programming XP FDD Fun es Transacionais Generaliza o 130 Ger ncia de Projeto Gerenciamento de Requisitos Heran a M ltipla Heran a Simples Hierarquia de Generaliza o 136 Implanta o da Fun o de Qualidade IF Q 66 Interface com Usu rio Java Linguagem de Modelagem 132 M tricas de Software MER Metodologia de Desenvolvimento de Software Modelagem Funcional 94 122 Modelo gil de Software Modelo de Casos de Uso Modelo de Processo de Software Modelo Espiral MVC Norma de Qualidade de Software 151 OCL Object Constraint Language 124 Operadores de Controle Estruturados Orienta o a Objeto 138 142 Padr o Facade Padr es de Projeto Parti es de Equival ncia 159 Pontos de Fun o Processo Unificado Programa o 146 Projeto de Interface com Usu rio PSPEC Qualidade de Servi o QoS 144 Redes de Computadores R
80. Uma boa estrat gia para resolvermos esta quest o a de elimina o A e B ERRADAS Mensagem n o uma caracter stica que distingue os dois diagramas Isso porque am bos trazem a informa o de quais objetos trocam mensagens com quais objetos cada um ao seu pr prio estilo Portanto podemos eliminar estas duas alternativas D ERRADA Bifurca o apesar de n o ser a melhor tradu o se refere ao controle de execu o fork separa o n o necessariamente em dois do diagrama de atividade Como essa n o uma caracter stica de nenhum dos dois diagramas prova ela n o oferece nenhuma distin o entre esses diagramas Isso j basta para eliminarmos esta alternativa E ERRADA Nenhum dos dois diagramas tem a caracter stica linha de vida da classe Por conta disso n o se pode dizer que tal caracter stica distingue os tipos de diagrama em quest o Portanto eliminamos tamb m esta alternativa OBS linha de vida do objeto sim uma caracter s tica do diagrama de sequ ncia que n o aparece no diagrama de comunica o N o confunda objeto com classe Por elimina o conclu mos que a alternativa correta a letra c P gina 108 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 43 Assuntos relacionados UML Diagrama de Sequ ncia Operadores de Controle Estrutu rados Banca FCC Institui o TRT 15a Regi
81. a o No UML as classes podem ser organizadas em uma hierarquia onde uma classe super classe uma generaliza o de uma ou mais classes subclasses Uma subclasse herda os atributos e opera es da superclasse e pode adicionar novos m todos Em uma hierarquia de generaliza o as subclasses herdam todas as propriedades de sua superclasse A seguir analisamos as alternativas da quest o A CORRETA Uma das caracter sticas de hierarquia de generaliza o a transitividade onde uma classe em uma hierarquia herda propriedades e relacionamentos de todos os seus ancestrais Isto herda tanto propriedades e relacionamentos de sua superclasse imediata quanto de suas P gina 136 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI superclasses n o imediatas aquelas em um n vel mais alto na hierarquia Portanto a al ternativa est correta B ERRADA O termo simetria n o est relacionado a UML Portanto esta alternativa est errada C ERRADA Outra caracter stica da hierarquia de generaliza o a assimetria onde dadas duas clas ses A e B se for uma generaliza o de B ent o B n o pode ser uma generaliza o de A Ou seja n o pode haver ciclos em uma hierarquia de generaliza o Esta alternativa est errada pois n o confere com a descri o solicitada no enunciado D ERRADA Em uma heran a m ltipla uma classe pode ter
82. a o de pequenas vers es funcionais do projeto auxilia muito no processo de aceita o por parte do cliente que j pode testar uma parte do sistema que est comprando e Met foras metologia prega o uso de met foras como forma de facilitar a comuni ca o com o clientes e Time Coeso equipe de desenvolvimento formada pelo cliente e pela equipe de desenvolvimento P gina 21 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Ritmo Sustent vel Trabalhar com qualidade buscando ter ritmo de trabalho sau d vel sem horas extras Horas extras s o permitidas quando trouxerem produtividade para a execu o do projeto e Reuni es em p Reuni es em p para n o se perder o foco nos assuntos produzindo reuni es r pidas apenas abordando tarefas realizadas e tarefas a realizar pela equipe e Posse Coletiva do C digo O c digo fonte n o tem dono e ningu m precisa solicitar permiss o para poder modificar o mesmo Tal pr tica tem como objetivo fazer com que a equipe conhe a todas as partes do sistema e Programa o em Duplas Geralmente a dupla formada por um iniciante na lingua gem e outra pessoa funcionando como um instrutor Como apenas um computador o novato que fica frente fazendo a codifica o e o instrutor acompanha ajudando a desenvolver suas habilidades Desta forma o programa sempre revisto por duas pessoas evitan
83. a o pode haver um semin rio de requisitos onde requisitos antigos s o melhores esclarecidos e novos s o detalhados Ao fim da fase 90 3 Constru o implementa o iterativa dos elementos restantes de menor risco e mais f ceis e prepara o para a implanta o 4 Transi o testes finais e implanta o Xtreme Programming Extreme Programming XP um processo de desenvolvimento que possibilita a cria o de software de alta qualidade de maneira gil econ mica e flex vel empregando a equipe de desenvolvimento em atividades que produzam resultados r pidos na forma de software testado e ainda customizando o produto de acordo com a necessidade do usu rio Cada vez mais as empresas convivem com ambientes de neg cios que requerem mudan as frequentes em seus processos as quais afetam os projetos de software Os processos de desenvolvimento tradicionais s o caracterizados por uma grande quantidade de atividades e artefatos que buscam proteger o software contra mudan as o que faz pouco ou nenhum sentido visto que os projetos devem se adaptar a tais mudan as ao inv s de evit las O processo Extreme Programming define as seguintes pr ticas refatora o programa o em par mudan as r pidas feedback constante do cliente desenvolvimento iterativo testes au tomatizados entre outras O XP concentra os esfor os da equipe de desenvolvimento em atividades que geram re sultados rapidamente na forma de soft
84. a esta empresa n o est trabalhando com a metodologia XP feedback r pido simplicidade o melhor neg cio carregue a bandeira das mudan as n o valorize o medo e comunica o intensa As pr ticas s o um conjunto de atividades que dever o ser seguidas pelas equipes que de sejam utilizar a XP Os valores j apresentados somados a estas pr ticas s o um conjunto entrela ado de boas atitudes S o elas e Cliente dispon vel ou presente o XP sugere que o cliente esteja no dia a dia do projeto acompanhando os passos dos desenvolvedores onde a sua aus ncia representa s rios riscos ao projeto P gina 32 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Jogo de planejamento este planejamento feito v rias vezes durante o projeto o momento onde o cliente solicita as funcionalidades desejadas atrav s de est rias pe quenos cart es em que o cliente deve descrever o que deseja com suas palavras e da forma mais simples poss vel onde a equipe estima o custo de cada est ria e planeja as releases e as itera es todas as funcionalidades do sistema s o descritas em est rias e Stand up meeting reuni o r pida pela manh com aproximadamente 20 minutos e Programa o em par o XP exige que todo e qualquer c digo implementado no projeto seja efetuado em dupla e Refactoring o XP prega que todo desenvolvedor ao encontrar um c digo
85. a 159 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 68 Assuntos relacionados Engenharia de Software Testes de Software Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 54 Uma estrat gia de teste de software integra m todos de projeto de casos de teste em uma s rie bem planejada de passos que resultam na constru o bem sucedida de um software O objetivo principal do projeto de casos de teste originar um conjunto de testes que tenha a maior probabilidade de detectar erros no software Sobre as estrat gias e t cnicas de teste de software assinale a afirmativa correta a O teste de caixa preta enfoca a estrutura de controle do programa tendo como exemplos o teste de caminho b sico que faz uso de grafos de para originar um conjunto de testes linearmente independentes que v o garantir a cobertura e a an lise de valor limite que investiga a habilidade do programa de manipular dados no limite de aceitabilidade b O teste de caixa branca s o projetados para validar os requisitos funcionais de funcionamento interno de um programa tendo como exemplos o particionamento de equival ncia que divide o dom nio de entrada em classes de dados que prova velmente exercitam fun o espec fica do software e o teste de matriz ortogonal que fornece um m todo eficiente e sistem tico para testar sistemas c
86. a da classe abstrata De qualquer forma o n mero de m todos opera es de uma classe abstrata ou concreta n o representado pelo termo multiplicidade Portanto essa alternativa errada P gina 98 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 38 Assuntos relacionados UML Diagrama de Estados Banca FCC Institui o TRT 2a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 33 Dos diagramas definidos na UML 2 0 aplicado na modelagem do comportamento de uma interface classe ou colabora o o Diagrama de a Componente b Objeto c Estrutura Composta d Pacote e Estado de M quina Solu o A resposta da quest o a alternativa E Diagrama de Estado de M quina que tamb m comumente chamado de Diagrama de Estados Os diagramas de estado mostram os diferentes estados de um objeto durante sua vida bem como os est mulos que acionam as mudan as de estado Ou seja os diagramas de estado v em o ciclo de vida dos objetos como m quinas de estados aut matos finitos O termo finito significa que existe um n mero finito de estados que o objeto pode assumir bem como um finito o n mero de est mulos que acionam as mudan as de estado No UML o estado do objeto definido pelos valores dos atributos de um objeto de uma de terminada classe do modelo No entanto importante r
87. a de requisitos de usu rio a O usu rio deve dispor de recursos para definir o tipo de arquivos externos b O software deve oferecer um meio de representar e acessar arquivos externos cria dos por outras ferramentas c Cada tipo de arquivo externo pode ter uma ferramenta associada que pode ser aplicada a ele d Cada tipo de arquivo externo pode ser representado com um cone espec fico na tela do usu rio e Devem ser fornecidos recursos para o cone que representa um arquivo externo a ser definido pelo usu rio Solu o Requisitos s o condi es que descrevem o comportamento exigido do sistema de software ap s a sua parcial ou completa implementa o Os primeiros requisitos de um sistema s o definidos pelo usu rio a partir de uma declara o abstrata das funcionalidades requeridas pelo mesmo Outro tipo de requisito o de sistema requisitos de sistema que incorpora os requisitos de usu rio por m o detalhamento dos procedimentos executados s o mais especificados seguindo um padr o de organiza o das fun es definidas Os requisitos de usu rios e de sistemas podem ser definidos da seguinte forma e Requisitos do usu rio s o descri es em linguagem natural ou formul rio e dia gramas sobre o que o sistema deve fazer Esses requisitos explicam as funcionalidades que o sistema deve fornecer al m das restri es sobre o que o sistema n o deve fazer As descri es do usu rio devem apres
88. a esta incorreta ITEM III Os requisitos n o funcionais s o condi es ou propriedades que o sistema deve possuir geral mente sobre qualidade Estes requisitos n o descrevem o comportamento do sistema como os requisitos funcionais eles apresentam atributos que devem ser esperado do sistema como confiabilidade tempo de resposta para determinado opera o desempenho portabilidade pol ticas da empresa linguagem de programa o usada padr es de projeto portabilidade bem como restri es sobre capacidade de alguns dispositivos de hardware que s o utilizados pelo sistema Esta assertiva esta correta Portanto a letra B indica acertadamente os itens I e III como corretos sendo a resposta para a quest o P gina 76 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 29 Assuntos relacionados Engenharia de Software Requisitos de Usu rio Requisitos de Sistema Banca ESAF Institui o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 45 Requisitos s o capacidades e condi es s quais o sistema e em termos mais amplos o projeto deve atender Entre as diversas classifica es e tipos de requisitos encontramos requisitos do usu rio requisitos de sistema e especifica o de projeto de software Assinale a op o que trat
89. a linha q setCoordenadas b c teremos o seguinte cen rio a 2 b 2 c 5 d 4 p x 1 p y 2 qx 2 q y 5 r lt gt p e ap s as execu es das linhas de n mero 16 17 e 18 System out print p System out print q System out println r teremos a seguinte sa da 5 4 3 4 5 4 1 2 2 5 0 2 P gina 150 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 62 Assuntos relacionados Engenharia de Software Norma de Qualidade de Software Banca FCC Institui o MPU Cargo Analista de Desenvolvimento de Sistemas Ano 2007 Quest o 56 Considere as informa es abaixo em rela o ao desenvolvimento de sistemas I executar um software com o objetivo de revelar falhas mas que n o prova a exatid o do software II correta constru o do produto HI constru o do produto certo Correspondem corretamente a I Il e III respectivamente a valida o verifica o e teste verifica o teste e valida o teste verifica o e valida o valida o teste e verifica o teste valida o e verifica o Solu o Os processos de verifica o e valida o devem ser aplicados ao longo de todo o desenvol vimento do software para o efetivo gerenciamento da qualidade Esses dois processos em conjunto com os processos de revis o e auditoria podem ser consideradas t cnicas do pro cesso de garantia da qualidade
90. a recupera o da informa o solicitada pelo usu rio Assim como na SE as CE enviam dados para fora da fronteira da aplica o mas sem realiza o de nenhum c lculo ou cria o de dados derivados Nenhum arquivo l gico interno mantido durante o processo e nem o comportamento do sistema alterado A pr xima etapa Etapa IV Determinar o Fator de Ajuste considera que outros fatores afetam o tamanho funcional de um sistema O fator de ajuste baseado em 14 caracter sticas gerais de sistemas que avaliam a funcionalidade geral da aplica o que est sendo contada e seus n veis de influ ncia O n vel de influ ncia de uma caracter stica determinado com base em uma escala de 0 nenhuma influ ncia a 5 forte influ ncia As caracter sticas gerais do sistema s o comunica o de dados processamento de dados distribu dos fun es distribu das performance configura o do equipamento volume de transa es entrada de dados on line interface com usu rio atualiza o on line processamento complexo reusabi lidade facilidade de implementa o facilidade operacional m ltiplos locais e facilidade de mudan as Ent o cada uma dessas caracter sticas classificada de acordo com seu n vel de influ ncia A ltima etapa Etapa V Calcular os PFs Ajustados trata do processo que realiza a corre o das poss veis distor es cometidas durante o c lculo dos pontos de fun o n o ajustados aproximando
91. ados L i i i Diagrama de Diagrama de Diagrama de Classes Componentes Pacotes Diagrama de Diagrama os l Comunica o Vis o Geral Diagrama de Diagrama Sequ ncias Temporal Figura 20 classifica o dos diagramas UML Os principais conceitos de orienta o a objetos classes agrega o heran a etc s o re presentados no diagrama de classes Ele tem por objetivo descrever de maneira est tica o escopo da aplica o que est sendo desenvolvida P gina 130 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Em um diagrama de classe as associa es podem ter quatro tipos de opera es e Generaliza o o elemento mais geral superclasse se relaciona com um elemento mais espec fico subclasse e Agrega o tamb m conhecido como parte de ou composi o Descreve se uma das classes associadas parte de outra classe e Associa o duas classes n o correlatas se relacionam representado uma conex o sem ntica entre os objetos e Depend ncia rela o de subordina o entre as classes onde a mudan a na classe independente afetar a classe dependente No caso particular da generaliza o ponto central da quest o se aplica o conceito de he ran a Duas classes s o colocadas numa hierarquia sendo uma mais gen rica superclasse e a outra subclasse que herda os atributos e as opera es da superclasse pod
92. afos de fluxos de execu o Os grafos de fluxo de execu o s o representa es gr ficas que descrevem o fluxo de controle de um programa como ilustrado na Figura Nesses grafos cada desvio poss vel no programa mostrado como um caminho separado e os loops s o representados com o uso de setas que retornam ao n de condi o do loop partir do grafo poss vel calcular a complexidade ciclom tica pela seguinte f rmula Complexidade Ciclom tica N mero de Arestas N mero de N s 2 Obviamente pelo fato do exemplo mostrado na figura ser bem simples foi poss vel desenhar o grafo manualmente e medir a complexidade ciclom tica Na pr tica em softwares maiores imposs vel calcular a complexidade ciclom tica sem a ajuda de uma ferramenta especializada P gina 157 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI top gt bottom cc 11 9 2 4 Figura 22 grafo de fluxo de execu o P gina 158 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 67 Assuntos relacionados Engenharia de Software Casos de Testes Parti es de Equiva l ncia Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Processos de Neg cio Ano 2008 Quest o 54 Um importante aspecto da elabora o de casos de testes para um sistema em desenvolvi mento a escolha dos
93. amework muito difundido e utilizado que pode ser adaptado a v rios tipos de projetos de software Podem ser derivados do RUP processos para projetos de v rios portes pois este framework define uma grande lista de pap is arte fatos atividades e fluxos No entanto o RUP tido como muito complexo e costuma ser visto como um pesado e burocr tico ao contr rio das metodologias geis Em contrapartida o EXtreme Programming XP aparece como uma alternativa mais leve para times de tamanho pequeno e m dio porte que desenvolvem software em um contexto de requisitos vagos e rapidamente modificados O XP enfatiza a codifica o e os testes de c digos considerando a presen a constante dos clientes no desenvolvimento fundamental Pela caracter stica de simplicidade que esta t cnica apresenta poucos artefatos pap is e atividades s o definidos Portanto a resposta da quest o a alternativa C Ainda sobre o XP s o muito teis ainda as seguintes informa es Os quatro valores fun damentais da metodologia XP s o a comunica o simplicidade feedback e coragem Para fazer valer tais valores a metodologia adota como pr ticas as seguintes e Jogo de Planejamento O desenvolvimento feito em itera es semanais No in cio da semana desenvolvedores e cliente re nem se para priorizar as funcionalidades O escopo reavaliado semanalmente e o projeto regido por um contrato de escopo negoci vel e Pequenas Vers es A liber
94. an lise De acordo com o explicado anteriormente a alternativa correta a letra E a PSPEC usada para descrever todos os processos do DFD que aparecem no n vel de refinamento final P gina 81 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 31 Assuntos relacionados UML Diagrama de Estados Diagrama de Classes Diagrama de Atividades Diagrama de Componentes Diagrama de Sequ ncia Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 53 Aplica es com interfaces web podem apresentar fluxos de navega o complexos entre suas p ginas H links e bot es a serem clicados a qualquer momento disparando eventos de transi o de uma p gina para outra e at para si mesma Utilizando Javascript no lado do cliente e possivelmente recursos Ajax poss vel habilitar ou desabilitar links e permitir ou impedir o envio de formul rios com base em condi es verificadas em tempo real Dentre os tipos de diagrama UML listados a seguir qual o que melhor modelaria o fluxo de navega o descrito a Classe b Atividade c M quina de estado d Componente e Sequ ncia Solu o Antes de apontar qual a alternativa correta vamos rever cada tipo de diagrama UML envolvido nesta quest o Diagrama de Classes O objetivo de um diagrama de classes descrever estaticamente os v rios tipos
95. anca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 55 Considere o seguinte c digo de um m todo de uma classe Java public boolean primo int x 1 if xml x 2 4 return true int raiz int Math sqrt double x for int i 2 i lt raiz i if x i 0 return false return true Qual a complexidade ciclom tica do m todo a 2 3 4 5 6 Solu o A complexidade ciclom tica conhecida tamb m como complexidade condicional uma m trica de software que fornece uma medida quantitativa da complexidade l gica de um programa estruturado c clico Ou seja essa m trica mede o n mero de caminhos linear mente independentes do conjunto b sico de um programa indicando um limite m ximo para o n mero de casos de teste que dever ser executados para garantir que todas as instru es do programa sejam executadas pelo menos uma vez Um caminho independente qualquer caminho que introduz pelo menos um novo conjunto de instru es ou uma nova condi o Existem v rias formas de medir a complexidade ciclom tica de um programa Uma forma r pida e pr tica que o que nos interessa em uma prova contabilizar o n mero total de predicados l gicos compara es express es booleanas que aparecem em uma rotina Seja n esse n mero a complexidade ciclom tica dada ent o por n 2 No nosso caso o n mero total de predicados l
96. as medidas situa o real Os PFs ajustados s o calculados considerando se o tipo de contagem definido na primeira etapa O enunciado desta quest o quer saber se a funcionalidade do sistema de listar as pales tras gratuitas realizadas no m s ordenadas por dia com totaliza o se trata de uma Fun o de Dados ou de uma Fun o Transacional Esta funcionalidade envia dados para fora da fronteira da aplica o o que pode ser caracterizado como uma SE ou CE Entretanto esta funcionalidade ao recuperar a informa o de um ALI no sistema realiza um processamento l gico ordena o e cria dados derivados totaliza o antes de apresentar a informa o ao usu rio Isso caracteriza esta funcionalidade como uma SE Portanto a alternativa correta a letra D P gina 57 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 21 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise de Ponto de Teste TPA Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 51 Uma das m tricas de teste mais utilizadas no mercado a An lise de Ponto de Teste TPA Test Point Analysis Sobre a TPA FALSO afirmar que a pode ser usada para preparar uma estimativa do esfor o de teste para os testes de sistema ou de aceita o e cobre somente os chamados testes de caixa preta b os pontos de teste din micos le
97. as para Concursos Volume quest es de TI 37 Assuntos relacionados UML Classe Concreta Classe Abstrata Banca FCC Institui o TRT 2a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 32 Na UML a multiplicidade a aplicada aos atributos somente b aplicada a uma classe o n mero de inst ncias que esta pode ter c indica a quantidade de atributos herdados por uma classe filha em uma hierarquia de classes d aplicada nas associa es entre classes indica o n mero de atributos comuns s classes envolvidas e aplicada a uma classe concreta o n mero de opera es que esta pode ter Solu o UML Unified Modeling Language como o seu pr prio nome revela uma linguagem de modelagem Portanto ela n o uma metodologia de desenvolvimento Ou seja ela n o pretende apresentar quais s o os passos necess rios para que se obtenha os produtos de interesse Ao inv s disso ela auxilia por meio de diagramas a visualiza o do projeto e das comunica es entre os seus objetos No contexto de UML o termo multiplicidade pode estar associado a dois aspectos atri butos e associa es entre classes Multiplicidade relacionada a atributo indica a dimens o desse atributo e geralmente mais lembrada quando se trata de vetores e ou matrizes Por exemplo se uma classe tem um atributo do tipo vetor valores 5 ent o a multiplicidade desse atributo 5
98. as para Concursos Volume quest es de TI 69 Assuntos relacionados Engenharia de Software Teste de Usabilidade Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas J nior Processos de Neg cio Ano 2008 Quest o 61 Uma das t cnicas empregadas no projeto de interfaces de sistemas a condu o de testes de usabilidade cujos resultados fornecem importantes indicadores para melhorar a qualidade da interface Os testes de usabilidade consistem em a apresentar o sistema para um grupo de foco e coletar a opini o dos participantes sobre a interface os conceitos e as met foras utilizadas na mesma b apresentar para um usu rio por vez um prot tipo da interface do sistema ou o pr prio sistema e solicitar que o usu rio realize algum tipo de tarefa observando suas rea es interface erros cometidos dificuldades e efici ncia no cumprimento da tarefa c distribuir um question rio para os usu rios iniciais do sistema com perguntas sobre a interface e mapear as respostas d submeter o sistema a um software robot de teste e verificar os tempos de resposta a cada padr o de navega o comparando os com os requisitos n o funcionais do sistema e utilizar um software robot de teste para fazer acessos aleat rios ao sistema ten tando usar elementos da interface e registrando os erros encontrados Solu o Segundo a defini o da norma ISO 9241 11 usabilidade a extens o em q
99. as que s o origem ou destino dos dados representados no DFD Exemplos Pessoas clientes fornecedores funcion rios contribuin tes departamentos de uma empresa outros sistemas Um dep sito de dados representa os dados que ser o utilizados pelos processos no DFD Esse elemento tamb m conhecido como reposit rios de dados e s o respons veis pelos dados em repouso Por fim temos o elemento fluxo de dados que pode ser considerado um canal que permite a passagem de dados entre os componentes do DFD Os fluxos permitem as seguintes co nex es processo processo processo entidade externa entidade externa processo dep sito de dados processo e processo dep sito de dados P gina 95 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 36 Assuntos relacionados UML Banca FCC Institui o TCE CE Cargo Analista de Controle Externo Auditoria de Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 78 Os mecanismos de extensibilidade da UML incluem a estere tipos apenas b valores atribu dos e restri es apenas c estere tipos e valores atribu dos apenas d estere tipos e restri es apenas estere tipos valores atribu dos e restri es Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem para especifica o documenta o visualiza o e desenvolvimento de sistemas orientados a objetos Ela sintetiza os princi
100. as rea es interface os erros cometidos a dificuldades e efici ncia da tarefa no sentido de eliminar os problemas encontrados e melhorar a usabilidade do produto Logo esta afirmativa est correta C ERRADA A elabora o de um question rio para ser respondido pelos usu rios pode ser aplicado no teste de usabilidade Entretanto o teste de usabilidade aplicado a um grupo representa tivo de usu rios que far o uso do produto isto o teste realizado com usu rios finais do produto e n o os usu rios iniciais Portanto esta alternativa est errada D ERRADA O teste de usabilidade tem como objetivo avaliar os princ pios de usabilidade de uma inter face utilizando participantes representativos Como o teste existe a presen a de um ou mais participantes representativos do sistema em testes de usabilidade n o poss vel a utiliza o de software robot O software robot pode ser utilizado para verificar a acessibilidade de um produto Os testes para verificar os tempos de resposta a cada padr o de navega o comparando os com os requisitos n o funcionais do sistema est o relacionados a teste de acessibilidade Logo esta alternativa est errada E ERRADA Esta alternativa est errada Vide explica o da alternativa D P gina 165 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Quest o Resposta 1 A
101. at o destino pode ocorrer uma chegada desordenada dessas unidades de transmiss o Essa situa o exige um reordenamento no usu rio final para a correta entrega de informa o aplica o O par metro entrega desordenada out of order ou desequencing refere se a essa situa o extremamente prejudicial aplica es de udio e v deo por demanda por exemplo Nas redes de comuta o de pacotes em geral s o definidos tr s n veis de servi o a saber melhor esfor o onde n o h garantia na entrega de fluxos servi o diferenciado que permite definir n veis de prioridade para diferentes tipos de fluxos e servi o garantido onde h reserva de recursos de redes para determinados tipos de fluxo Pela teoria exposta observa se que a op o d a nica que apresenta se coerentemente de acordo com o solicitado pela quest o sendo portanto a resposta para a mesma P gina 145 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 59 Assuntos relacionados Programa o Orienta o a Objeto An lise Orientada a Objetos Banca ESAF Institui o Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP Cargo Analista T cnico da SUSEP Tecnologia da Informa o Ano 2010 Quest o 26 S o caracter sticas usadas para sele o de objetos a serem considerados na An lise Orientada a Objetos a informa o retida m ltiplos atributos requisitos ess
102. automaticamente convertida upcast no momento da sua declara o para a interface Seguravel Desse modo esse objeto poder acessar apenas os m todos que foram definidos na interface no caso o m todo calculaPremio e n o o m todo setNome III CORRETA Semelhante alternativa anterior por m com um convers o downcast expl cita entre a interface Seguravel e a classe que a implementa Veiculo Este tipo de convers o permite a uma classe pai no caso a interface Seguravel acessar todos os m todos da classe filha Note tamb m que s uma inst ncia da classe Veiculo e por isso n o foi necess rio inserir mecanismos que verificam o tipo do objeto antes da convers o RITT do ingl s Run Time Type Identification Em Java isso alcan ado por meio do operador instanceof O uso adequado desse ope rador garante que as convers es s o sempre seguras n o permitindo que um objeto seja convertido para uma classe inv lida IV CORRETA No trecho de c digo s o realizadas duas convers es 1 Upcast entre uma inst ncia da classe a classe concreta Peca e a interface Vendavel Mais uma vez lembre se que uma convers o para uma classe ou interface pai feita implicitamente 2 Downcast entre a interface Vendavel que uma inst ncia da classe Peca e a classe abstrata Produto Observe nesse caso que a convers o realizada para a classe pai Produto da classe instanciada Peca o que perfeitamente aceit
103. bjetos que enviam e recebem mensagens exibindo assim tais objetos e as liga es entre eles bem como as respectivas mensagens o diagrama de a componentes b colabora o c objetos d atividades e caso de uso Solu o A Linguagem Unificada de Modelagem UML Unified Modelling Language uma lingua gem de modelagem padronizada de prop sito geral no campo da Engenharia de Software A UML inclui um conjunto de t cnicas de nota o gr fica pra criar modelos visuais de sistemas de software A UML n o uma metodologia de desenvolvimento Ela usada para especificar visu alizar modificar construir e documentar os artefatos de um sistema de software orientado a objetos Oferece uma forma padronizada de visualizar a arquitetura de um sistema in cluindo elementos tais como e Atores e Processos de neg cio e Componentes l gicos e Atividades e Defini es de linguagem de programa o e Esquemas de banco de dados e Componentes de software reutiliz veis Os diagramas UML podem representar duas vis es de um modelo de sistema a Vis o Est tica ou Estrutural e a Vis o Din mica ou Comportamental A primeira enfatiza as estruturas est ticas do sistema utilizando objetos atributos opera es e relacionamentos A segunda concentra se no comportamento din mico apresentando colabora es entre os objetos bem como suas mudan as de estado Em sua vers o 2 0 a UML possu a os seg
104. c cia precis o e completeza com que os usu rios atingem objetivos espe c ficos efici ncia precis o e completeza dos objetivos atingidos em rela o aos recursos despendidos e satisfa o conforto e aceitabilidade na utiliza o do sistema de uso em um determinado contexto de aplica o J segundo Nielsen 2000 usabilidade o conjunto de todas as caracter sticas que per mitem ao usu rio interagir com o computador satisfatoriamente Achou meio vaga a defini o de Nielsen n Realmente todas as caracter sticas n o ajudou muito Bom para facilitar n s apresentaremos as 10 caracter sticas por ele consi deradas as mais importantes e facilidade de aprendizado fornece condi es que permitem que o usu rio aprenda a interagir com o sistema de forma natural independentemente de seu n vel de habilidade e conhecimento Desta forma a interface deve se apresentar de acordo com o que mais apropriado ao comportamento humano Descartamos aqui a alternativa C e facilidade de utiliza o adapta o est intrinsecamente relacionada flexibili dade do sistema isto capacidade de adapta o ao n vel de conhecimento e habili dade dos usu rios do sistema Por exemplo alguns aspectos relacionados flexibilidade s o inicia o do di logo o multi threading a possibilidade de migra o de tarefas e a adaptabilidade J podemos descartar as alternativas Be E e interface intuitiva
105. como os seus componentes s o criados compostos e representados O padr o pro totype pode ser til em sistemas que utilizam classes definidas em tempo de execu o O padr o prototype n o est relacionado a estender funcionalidades de uma classe base sem modific la o que mostra que este padr o n o aplicado ao princ pio Aberto Fechado Portanto alternativa errada P gina 140 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI D ERRADA O padr o de objeto singleton singular do grupo Criativo garante que uma classe pos sui uma nica inst ncia e prov um ponteiro global para acess la Por exemplo em uma aplica o que precisa de uma infra estrutura de log de dados pode se implementar uma classe no padr o singleton Desta forma existe apenas um objeto respons vel pelo log em toda a aplica o que acess vel unicamente atrav s da classe singleton O singleton parecido com o flyweight ambos permitem somente uma inst ncia de um objeto A diferen a que o singleton permite somente uma inst ncia de uma classe durante o projeto enquanto o flyweight utiliza factories f bricas para produzir somente uma ins t ncia em tempo de execu o O padr o singleton n o est relacionado a estender funcionalidades de uma classe base sem modific la o que mostra que este padr o n o aplicado ao princ pio Aberto Fechado Portanto alternativa er
106. completamente os requisitos sobre as funcionalidades requeridas pelo cliente constru da C ERRADA A an lise estrutura como todos os m todos de an lise de requisitos de software uma atividade de constru o de modelos Usando uma nota o que pr pria para atividade de an lise estruturada s o criados modelos que representam o fluxo e informa es de dom nio O analista divide o sistema em uma parte que representa suas funcionais comportamentais e em uma parte que representa o dom nio do sistema Durante a an lise estrutura s o cri adas representa es gr ficas e diagramas como o Diagrama de Fluxo de Dados e o Modelo Comportamental P gina 42 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI D ERRADA A An lise Orientada a Objeto AOO baseia se em conceitos de objetos atributos classes e membros A AOO defini os objetos de um problema a partir dos atributos que descrevem um objeto para inclu lo no modelo de an lise S o os atributos que definem o objeto que esclarecem aquilo que o objeto significa no contexto do problema O m todo de an lise de requisitos de software OO Orientado a Objeto possibilita que o analista modele um problema ao representar classes objetos atributos e opera es como os componentes da modelagem OO O projeto orientado a objeto POO cria uma repre senta o do dom nio de problema do mundo real e modela
107. composta por elementos que modelam diferentes partes de um sistema Os ele mentos ajudam a criar os diagramas que ajudam a entender a arquitetura do sistema A UML possui basicamente nove diagramas que s o utilizados em combina o para fornecer os diferentes aspectos de sistemas tais diagrama de caso de uso de classe de objeto de estado de seq ncia de colabora o de atividade de componente e o de implanta o Por meio dos diagramas a UML aspectos est tico estrutura est tica din mico compor tamento din mico e funcional A estrutura est tica suportada pelos diagramas de classes e de objetos que consiste nas classes e seus relacionamentos O comportamento din mico suportado pelos diagramas de caso de uso de seq ncia de atividade estado e colabora o E a funcionalidade suportada pelos diagramas de componente e implanta o O diagrama de casos de uso descreve o comportamento de um sistema do ponto de vista dos usu rios possibilitando a defini o dos limites de um sistema e das rela es entre o sistema e o ambiente Ou seja os casos de uso s o descri es de intera es entre os usu rios de um sistema e o sistema propriamente dito O diagrama de casos de uso composto por atores por casos de uso e por relacionamentos Os atores representam o papel de uma entidade externa ao sistema como um usu rio um hardware ou outro sistema que interage com o sistema modelado Os casos de uso s o proce
108. contrado no relacionamento entre os objetos definidos em tempo de execu o A Tabela 2 apresenta os padr es GoF organizados em grupos com os respectivos escopos Grupos Escopo Criativo Estrutural Comportamental Classe M todo F brica Adaptador classe Interpretador M todo Modelo Objeto Construtor Adaptador objeto Cadeia de Responsabilidade F brica Abstrata Composto Comando Prot tipo Decorador Iterador Singular Fachada Mediador Peso Mosca Memorial Ponte Observador Procurador Estado Estrat gia Visitador Tabela 2 padr es com os respectivos grupos e escopo O princ pio Classes devem estar abertas para extens o e fechadas para modifica o um dos principais princ pios da orienta o a objetos e conhecido como o princ pio Aberto Fechado Open Closed Principle OCP Este princ pio quer dizer que devemos estruturar um aplicativo de forma que seja poss vel adicionar novas funcionalidades com modifica es m nimas no c digo existente Por exemplo ao criarmos uma subclasse n s n o devemos alterar o comportamento da classe base mas apenas complet lo A seguir analisamos as alternativas da quest o A CORRETA O padr o de objeto decorator decorador do grupo Estrutural anexa responsabilidades adicionais a um objeto dinamicamente permitindo estender sua funcionalidade Prov uma alternativa flex vel ao uso de heran a como modo de estender funcionalidade e permite a
109. cu o que representa um recurso com putacional possuindo geralmente mem ria e capacidade de processamento Graficamente um n representado pelo desenho de um cubo como mostra a Figura dd N s Name N s Author Nogueira JR Version 1 0 Created 26 0 2005 08 42 08 Updated 26 10 2005 08 44 14 Servidor LAN Servidor Banco de Dados Figura 17 n UML Os n s s o utilizados na Vis o de Implanta o que mostra a topologia de hardware em que o sistema executado Essa vis o direciona principalmente a distribui o o fornecimento e a instala o das partes que constituem o sistema f sico Os aspectos est ticos dessa vis o s o capturados em diagramas de implanta o enquanto os aspectos din micos s o capturados pelos diagramas de intera es de estados e de atividades Aproveitando o gancho vamos falar um pouco sobre o conceito de Vis es da UML Segundo Booch visualizar especificar construir e documentar sistemas complexos de soft ware s o tarefas que requerem a visualiza o desses sistemas sob v rias perspectivas que tamb m s o conhecidas como vis es Segundo a UML a arquitetura de sistema complexo de software pode ser descrita mais adequadamente por cinco vis es interligadas Cada vis o constitui uma proje o na organiza o e estrutura do sistema P gina 103 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI
110. custo e cronograma desse projeto As metodologias consideram tamb m que pouco adianta ignorar as mudan as ao logo do projeto pois quando isso ocorre mesmo que seja entregue exatamente o que foi especificado o novo produto n o ser considerado conforme ou de qualidade D CORRETA Como j mencionado no in cio deste coment rio a abordagem c clica da maioria das meto dologias modernas o centro desta quest o Essa a alternativa correta E ERRADA Essa sem d vida a primeira alternativa que o candidato deve desconsiderar Algumas metodologias at apontam para uma simplifica o da documenta o t cnica mas eliminar totalmente esse tipo de documenta o n o uma alternativa P gina 11 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 4 Assuntos relacionados Processo Unificado UML An lise de Caso de Uso Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 51 A atividade analisar um caso de uso prevista no Processo Unificado produz um artefato chamado realiza o de an lise de caso de uso que mostra como as classes de an lise co laboram para que o caso de uso apresente o comportamento especificado A esse respeito assinale a afirma o correta a As classes de an lise neste artefato devem conter refer ncias a detalhes de imple menta o b Ao realizar a an
111. da bem como os est mulos que acionam as mudan as de estado Ou seja os diagramas de estado v em o ciclo de vida dos objetos como m quinas de estados aut matos finitos O termo finito significa que existe um n mero finito de estados que o objeto pode assumir bem como um finito o n mero de est mulos que acionam as mudan as de estado D Diagrama de Classes O objetivo dos diagramas de classe descrever os v rios tipos de objetos no sistema bem como o relacionamento entre eles Sobre os diagramas de classes importante ressaltar que eles podem oferecer tr s perspectivas distintas que s o 1 Conceitual destinada aos clien tes representa os conceitos do dom nio em estudo ii Especifica o destinada s pessoas que n o precisam saber detalhes de desenvolvimento foca as principais interfaces da arquite tura e m todos por m n o como eles ser o implementados iii Implementa o destinada ao time de desenvolvimento aborda v rios detalhes de implementa o E Diagrama de Componentes O diagrama de componente mostram os componentes do software por exemplo compo nentes CORBA java beans ou se es do sistema que s o claramente distintas e os artefatos de que eles s o feitos como arquivos de c digo fonte bibliotecas de programa o ou tabelas de bancos de dados relacionais Feitas as devidas apresenta es dos diagramas apresentados como alternativas podemos concluir que a resposta correta a l
112. dades que participam do relacionamento Imagine um relacionamento vende do tipo 1 N um para muitos entre as entidades PEDIDO e PRODUTO Ou seja um PEDIDO vende N PRODUTOS Pode se ter uma entidade associativa ITEM DE PEDIDO que teria a chave prim ria composta pelas chaves prim rias das entidades PEDIDO e PRODUTO Poderia ser por exemplo n mero do pedido e c digo do produto Perceba que o principal interesse em se criar entidades associativas se deve ao fato delas possu rem atributos que nem sempre fazem sentido nas entidades geradoras Esse o caso dos atributos quantidade e desconto que podem ser modelados para se relacio narem diretamente apenas com a entidade associativa ITEM DE PEDIDO Perceba tamb m que o item II que representa o significado de entidade associativa e auto relacionamento um caso especial de entidade em que ela se relaciona com si mesma Elas n o s o muito comuns mas em alguns casos elas se mostram bastante teis para a modelagem desejada do sistema Um exemplo t pico o relacionamento supervisiona e a entidade EMPREGADO Ou seja un EMPREGADO supervisiona P gina 111 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI N EMPREGADOS f cil perceber que o item I traz outro exemplo de auto relacio namento e entidade fraca justamente definida pelo item III Um bom exemplo de entidade fraca
113. das ltimas d cadas a engenharia de software fez progressos significativos no campo de padr es de projeto arquiteturas comprovadas para construir software orientado a objetos flex vel e f cil de manter Com rela o ao padr o Facade correto afirmar que a fornece um objeto representante ou um marcador de outro objeto para controlar o acesso ao mesmo b define o esqueleto de um algoritmo em uma opera o postergando a defini o de alguns passos para subclasses c define uma interface para criar um objeto mas deixa as subclasses decidirem qual classe a ser instanciada d fornece uma interface unificada para um conjunto de interfaces em um subsistema e define uma depend ncia um para muitos entre objetos de modo que quando um objeto muda de estado todos os seus dependentes s o automaticamente notificados e atualizados Solu o A chave para maximizar o reuso reside em antecipar novos requisitos e novas mudan as re lativos aos requisitos existentes projetando sistemas que conseguem evoluir adequadamente Para projetar sistemas que sejam robustos em face a mudan as deve se considerar como o sistema pode precisar ser alterado em seu ciclo de vida Um projeto que n o considere este aspecto arrisca se a ser reprojetado no futuro Estas mudan as podem envolver re defini o e reimplementa o de classes modifica es no cliente e reteste O reprojeto afeta muitas partes do siste
114. de descreve processos de neg cio de alto n vel incluindo fluxos de dados ou modelagem l gica da complexidade dentro do sistema e Diagramas de Intera o Diagrama de Sequ ncia modela a l gica sequencial em especial a ordena o tem poral de mensagens entre objetos em um determinado contexto Diagrama de Interatividade ou de Vista Geral de Intera o NOVO uma vari ante do Diagrama de Atividades que fornece uma vis o geral do fluxo de controle dentro de um processo de sistema ou de neg cio Diagrama de Colabora o ou Comunica o NOVO representa inst ncias de classes as suas rela es e o fluxo de mensagens entre elas S o semelhantes aos Diagramas de Sequ ncia focam se principalmente na organiza o estrutural de objetos que enviam e recebem mensagens Frequentemente necess rio efetuar uma escolha entre o Digrama de Sequ ncia e o Digrama de Comunica o Se representar o tempo ou sequ ncia de eventos for o mais importante deve ser usado o Diagrama de Sequ ncia Por outro lado se o objetivo for mostrar o contexto deve ser usado o Diagrama de Comunica o Diagrama de Tempo NOVO descreve as mudan as de um estado ou condi o de uma inst ncia de um objeto ou papel ao longo do tempo Tipicamente usado para mostrar a mudan a de estados de um objeto com o decorrer do tempo em resposta a eventos externos Ele pode ser usado para definir componentes de software e hardware driven Esse tipo de diagramas po
115. de vista servindo para descrever a arquitetura na perspectiva de um conjunto de stakeholders Exemplos de vis es s o e Vis o funcional relacionada s funcionalidades e l gica do software e Vis o de c digo relacionada aos c digos fonte do software e Vis o de desenvolvimento relacionada a estrutura do software e Vis o de concorr ncia relacionada aos processos e threads do software e Vis o f sica relacionada a evolu o do software e Vis o de a o do usu rio relacionada ao feedback dos usu rios Concluindo a arquitetura de software uma disciplina bem ampla e gen rica que permeia in meros aspectos do processo de desenvolvimento e uso do software Al m disso o car ter gen rico e abstrato do assunto refor ado pelo fato do tema ser abordado por uma Ontologia que ainda por cima pode ser considerada recente P gina 155 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 65 Assuntos relacionados Engenharia de Software Testes de Software Banca FCC Institui o TRT 18a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 37 N O se trata de uma categoria de erros encontrados por meio de teste caixa preta a Conjunto b sico de caminhos de execu o Fun es incorretas ou omitidas Acesso base de dados externa Comportamento ou desempenho Inicia o e t rmino Solu o Os m
116. de Petri sistemas distribu dos banco de dados sistemas de produ o circuitos integrados e etc Esta t cnica possui particularidade de permitir modelar sistemas paralelos concorrentes ass ncronos e n o determin sticos E Esta alternativa foge completamente ao enunciado da quest o P gina 64 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 24 Assuntos relacionados Requisito N o Funcional Requisito Funcional Engenharia de Software Banca FCC Institui o TRT 2a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 41 A frase o tempo m dio de resposta do sistema n o deve ultrapassar 5 segundos indica uma funcionalidade do sistema uma atividade do cronograma do sistema c uma fun o executada pelo usu rio do sistema uma poss vel defini o de requisito n o funcional um ponto de controle nas etapas de desenvolvimento do sistema Solu o No contexto desta quest o tempo de resposta se refere ao per odo de tempo necess rio para que um sistema execute uma determinada tarefa e apresente o seu resultado ao usu rio Por exemplo imagine que voc tenha um sistema que dentre outras coisas criptografa arqui vos O per odo entre uma solicita o de criptografia e o retorno do arquivo criptografado o tempo de retorno dessa funcionalidade criptografar arquivo do sistema
117. de ser desenhado com base em um valor ou baseado temporalmente em um ponto de vista espec fico P gina 128 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Vamos de forma bem pragm tica a cada uma das alternativas A CORRETA Como se pode observar na explica o acima os dois diagramas citados nesta alternativa Vis o Geral da Intera o e de Tempo foram realmente acrescentados na vers o 2 0 da UML Perceba tamb m que as descri es feitas est o de acordo Portanto esta a alterna tiva correta B ERRADA Todos os tr s mecanismos de extensibilidade citados j faziam parte da vers o 1 4 Por tanto esta alternativa est errada Pode se descrever tais mecanismos da seguinte forma e estere tipos permitem a classifica o de um elemento de modelo estendido de acordo com um elemento de modelo base j existente na UML e a defini o de novas restri es Todos os elementos estendidos do modelo que possu rem um ou mais estere tipos ter o valores adicionais al m dos atributos associa es e super classes que o elemento j possui na UML e restri es s o regras de restri es bem definidas Uma restri o permite que uma nova especifica o sem ntica seja atribu da ao elemento do modelo podendo ser adici onada tanto a um elemento de modelo diretamente quanto a um estere tipo e tagged values as tagged values valores atribu dos o
118. di cionar responsabilidades a objetos e n o a uma classe inteira O decorator pode ser utilizado para adicionar responsabilidades dinamicamente a objetos P gina 139 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI individuais e transparentemente sem afetar outros objetos quando h responsabilidades que podem ser retiradas quando a heran a geraria uma explos o de subclasses e quando a heran a seria uma boa alternativa mas a defini o da classe est escondida ou n o dispon vel para heran a Pode se pensar tamb m em termos de interface gr fica por exemplo adicionar uma borda a um bot o frame etc Ao inv s de construir uma subclasse para cada objeto que se de seja adicionar a funcionalidade ele permite uma extens o transparente de funcionalidade durante execu o Para isso ele deve manter a mesma interface do objeto sendo estendido e deve aceit lo como argumento na inicializa o para criar uma refer ncia que ser mantida como vari vel membro privada O padr o decorator est relacionado em estender funcionalidades do objeto de modo a n o modificar a classe inteira O que mostra que o princ pio Aberto Fechado aplicado a este padr o Portanto alternativa correta B ERRADA O padr o de objeto flyweight peso mosca do grupo Estrutural utiliza compartilhamento para suportar um grande n mero de pequenos objetos de forma eficiente
119. dido com que se relacionar tenha sido criada d o relacionamento ilustrado acima tern rio e a cardinalidade do pedido no relacionamento com ItemPedido igual a 1 n o pre cisaria ser apresentada uma vez que n o poderia assumir outro valor Solu o Lembre se que diagramas de classe nos permitem identificar tanto o conte do de uma classe quanto o relacionamento entre v rias classes Em um diagrama de classe podemos mostrar as vari veis e m todos membros de uma classe Podemos tamb m mostrar se uma classe herda de outra ou se mant m uma refer ncia para outra O relacionamento todo parte tamb m conhecido como composi o agregada ou relaci onamento tem um ou parte de indica que um objeto o todo composto de outros objetos as partes Com a composi o agregada o relacionamento entre os objetos muito mais forte que com a associa o pois nela o todo n o pode existir sem suas partes e as partes n o podem existir sem o todo V rios pontos importantes s o inerentes a este fato S o estes e remo o do todo implica na remo o das partes e existe apenas um todo isto as partes n o s o compartilhadas com outros todos e as partes n o podem ser acessadas fora do todo ou seja elas s o particulares para o todo P gina 120 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e uma mensagem destinada
120. do e diminuindo assim a possibilidade de erros e Padr es de Codifica o A equipe de desenvolvimento precisa estabelecer regras para programar e todos devem seguir estas regras Desta forma parecer que todo o c digo foi editado pela mesma pessoa mesmo quando a equipe possui uma quantidade maior de programadores e Refatora o um processo que permite a melhoria continua da programa o que tem como alvos a melhoria da legibilidade do c digo maiores modulariza o e reapro veitamento do c digo P gina 22 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 9 Assuntos relacionados Ger ncia de Projeto Ciclo de Vida de Projeto Estimativa de Custo Refatora o Banca Cesgranrio Institui o BNDES Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 38 Suponha que um projeto de software siga o modelo cascata e utilize t cnicas de refatora o apoiadas por uma ferramenta durante a etapa de implementa o Qual o impacto resultante na etapa de an lise e projeto a Pode aumentar o trabalho do analista pois o c digo deve estar preparado para utilizar as t cnicas de refatora o b Pode aumentar o trabalho do analista se o profissional que realizar a etapa de an lise for diferente do profissional que implementar o software c Pode diminuir o trabalho do analista mas apenas se o profissional que realizar a etapa de an
121. duplicado pouco leg vel mal codificado sem padroniza o lento com c digo legado ou uso in correto de outras implementa es tem por obriga o alterar este c digo deixando o mais leg vel e simples e Desenvolvimento guiado por testes todo c digo implementando deve coexistir com um teste automatizado assim garantindo o pleno funcionamento da nova funcionalidade e C digo coletivo cada desenvolvedor tem acesso a qualquer parte do sistema e tem liberdade para alter la a qualquer momento e sem qualquer tipo de aviso e Padr es de desenvolvimento uma forma clara de se comunicar atrav s do c digo manter um padr o no projeto para que qualquer um possa rapidamente entender o c digo lido e Design simples todas as pr ticas do XP focam que o maior valor poss vel seja gerado para o cliente e Met fora ao realizar compara es e analogias com o assunto que est em quest o as pessoas passar o a entender deste assunto de uma forma muito mais r pida e possivel mente n o a esquecer o mais e Ritmo sustent vel um trabalhador n o deve ser submetido a uma carga hor ria supe rior a 40 horas semanais e Integra o cont nua se poss vel a integra o deve ser efetuada diversas vezes ao dia para que toda a equipe tenha conhecimento do c digo rec m desenvolvido e Releases curtos o XP pretende dar o m ximo de valor econ mico ao cliente em um curto espa o de tempo Resumindo a metodologia de desenvo
122. e FAMILIA pode existir sem a necessidade da exist ncia dos tr s objetos das classes agrega das Ou seja entendeu se que uma fam lia pode ser composta por pai e filhos ou por m e e pai por exemplo Funcionario Departamento Associa o nome String nome String Jo o Pessoal Figura 21 exemplo de liga o e associa o Como as alternativas C e D trazem de fato conceitos relacionados a modelagem de sistemas orientados a objeto elas n o se encaixam no que se pede no enunciado D CORRETA Normaliza o um conceito relacionado a banco de dados Como ele n o se encaixa no mbito de modelagem de sistemas orientados a objeto esta a alternativa a ser marcada P gina 143 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 58 Assuntos relacionados Redes de Computadores Qualidade de Servi o QoS Banca ESAF Institui o Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP Cargo Analista T cnico da SUSEP Tecnologia da Informa o Ano 2010 Quest o 19 Qualidade de Servi o Quality of Service QoS refere se a qualidade do desenvolvimento de sistemas de rede antes de sua entrada em opera o b s garantias de interface estat stica entre multiplexadores para evitar perda re tardo vaz o e jitter c s garantias de estat sticas de roteamento que um sistema de rede pode apresentar com rela o a perdas d
123. e Caso de Uso Banca FCC Institui o TRT 2a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 35 Em um diagrama de Caso de Uso s o admitidos os relacionamentos depend ncia somente depend ncia e generaliza o somente c depend ncia generaliza o e associa o associa o somente depend ncia e associa o somente Solu o Diagrama de Caso de Uso um dos principais diagramas da UML Unified Modeling Lan guage Ele descreve de forma gr fica e intuitiva relacionamentos e depend ncias entre um grupo de casos de uso e os atores que interagem com o sistema O ponto de vista assumido para essa descri o sempre o dos atores envolvidos Um ator uma entidade externa ao sistema Ele representado graficamente por meio de um boneco e um r tulo com o seu nome Geralmente um ator que inicia um caso de uso Alguns exemplos de atores s o usu rios outros sistemas que fazem interface com o sistema que est sendo modelado e eventos externos Um caso de uso um conjunto de atividades do sistema que produz um resultado con creto e tang vel Ou seja ele define uma grande fun o do sistema Graficamente casos de uso s o representados por elipses com seus respectivos r tulos Enfim esse tipo de diagrama descreve intera es entre os atores e o sistema em si Veja um exemplo na Figura 16 Os poss veis relacionamentos que s o representados no diagra
124. e IV Solu o A Linguagem Unificada de Modelagem UML Unified Modelling Language uma lingua gem de modelagem padronizada de prop sito geral na campo da Engenharia de Software A UML inclui um conjunto de t cnicas de nota o gr fica pra criar modelos visuais de sistemas de software A UML n o uma metodologia de desenvolvimento Ela usada para especificar visu alizar modificar construir e documentar os artefatos de um sistema de software orientado a objetos Oferece uma forma padronizada de visualizar a arquitetura de um sistema in cluindo elementos tais como Atores Processos de neg cio Componentes l gicos Atividades Defini es de linguagem de programa o Esquemas de banco de dados e Componentes de software reutiliz veis P gina 124 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Os diagramas UML podem representar duas vis es de um modelo de sistema a Vis o Est tica ou Estrutural e a Vis o Din mica ou Comportamental A primeira enfatiza as estruturas est ticas do sistema utilizando objetos atributos opera es e relacionamentos A segunda concentra se no comportamento din mico apresentando colabora es entre os objetos bem como suas mudan as de estado Em sua vers o 2 0 a UML possu a os seguintes diagramas e Diagramas Estruturais Diagrama de Classes Diagrama de Objetos Diagrama de Co
125. e a maior parte dos erros tende a ocorrer nas fronteiras do dom nio de entrada e T cnicas de grafo de causa efeito O grafo de causa efeito uma t cnica de projetos de caso de teste que oferece uma uma representa o concisa das condi es l gicas e das a es correspondentes e Testes de compara o Os testes de compara o tamb m conhecidos como testes back to back s o utilizados quando a confiabilidade do software absolutamente cr tica Para aplicar a t cnica defende se que vers es independentes de software sejam de senvolvidas para as aplica es O m todo de compara o n o infal vel pois se a especifica o a partir da qual todas as vers es foram desenvolvidas estiver errada pro vavelmente todas as vers es refletir o o erro Al m disso se cada uma das vers es independentes produzir resultados id nticos mas incorretos os testes de condi es dei xar o de detectar o erro P gina 156 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 66 Assuntos relacionados Testes de Software Complexidade Ciclom tica Banca Cesgranrio Institui o BR Distribuidora Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 60 Para garantir a cobertura de todos os comandos de um programa poss vel encontrar o limite superior para o n mero de testes que precisam ser projetados e executados realizando a o a contagem d
126. e computa o constituem uma especifica o das caracter sticas e propriedades do sistema ou uma descri o do que o sistema deve fazer de como ele deve se comportar bem como das suas restri es de opera o O gerenciamento de requisitos esta associado aos principais problemas do desenvolvimento de software Erros de requisitos podem ocorrer em v rias fases do ciclo de vida de um projeto de desenvolvimento de software Se uma unidade de custo 1 associada ao esfor o requerido para detectar e reparar um erro durante a fase de codifica o o custo para detectar e reparar um erro durante a fase de requisitos est entre 5 a 10 vezes menor Por outro lado o custo para detectar e reparar um erro durante a fase de manuten o 20 vezes maior As raz es para essa grande diferen a que a maioria desses erros n o detectada logo ap s terem sido cometidos Esse atraso na descoberta dos erros significa que o custo para repar los inclui o custo para corrigir o erro em quest o o custo para corrigir as consequ ncias do erro e o custo dos investimentos subseguentes Esses investimentos incluem refazer o c digo reescrever a documenta o e reinstala o da aplica o Isso sem citar custos indiretos que n o s o medidos monetariamente como desgaste junto ao cliente perda de credibilidade perda de novas oportunidades dentre outros B CORRETA Elicitar requisitos usualmente atribu do a atividade voltada para descobrir ident
127. e hist ricos e Teste de Compara o n o realizado dentro um ciclo de desenvolvimento do sistema Este teste pode ser utilizado para comparar as diferen as entre estilos de interface medir a efetividade de um elemento integrante da interface e como a libera o de um sistema atinge um produto concorrente Com base nas explica es anteriores a seguir analisamos as alternativas A ERRADA O teste de usabilidade envolve coletar opini es dos participantes por meio de question rios a respeito da facilidade de aprendizado da facilidade de memoriza o de tarefas da produtividade dos usu rios na execu o de tarefas da preven o de erros e da satisfa o usu rio em uma interface isto opini es dos participantes sobre os princ pios da usabili dade Os conceitos utilizados e as met foras na interface s o utilizados como meio para propor cionar os princ pios de usabilidade e n o para serem avaliados diretamente pelo usu rio Portanto a alternativa est errada P gina 164 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI B CORRETA O teste de usabilidade pode ser aplicado a um usu rio por vez apesar de ter um custo elevado No teste pode ser apresentado um desenho inicial ou uma vers o pr liminar do produto ou um prot tipo ou como um sistema como todo No teste de usabilidade o usu rio pode realizar tarefas a fim de se verificar
128. e ocorre com a suposi o de que existe uma tecnologia perfeita dispon vel capacidade ilimitada de armazenamento custo zero e n o pass vel de falha Em suma a an lise se interessa pelo que o sistema deve fazer O Projeto Orientado a Objetos Object Oriented Design OOD transforma o modelo de an lise em um modelo de projeto que serve de base para a constru o do software ou seja envolve a modelagem de como o sistema ser implementado com adi o dos requisitos tecno l gicos ou n o funcionais Ao contr rio dos projetos de softwares convencionais no projeto orientado a objetos os componentes principais do sistema s o divididos em m dulos chama dos subsistemas ou pacotes e os dados e as opera es que os manipulam s o encapsulados em classes Ent o o projeto se preocupa como os requisitos ser o implementados e portanto pressup e uma infra estrutura de implementa o e fortemente influenciado pela an lise O Padr o de Projeto Orientado a Objetos Object Oriented Design Patterns OOD um dos componentes do projeto orientado a objetos e tem como objetivo registrar uma experi ncia no projeto de software na forma de um padr o pass vel de ser efetivamente utilizado Isso tem o intuito de reutilizar solu es que funcionaram no passado evitando que um sistema seja desenvolvido do zero Ou seja padr o de projeto est relacionado com a reusabilidade de software Um padr o um par nomeado problema solu
129. e outra aplica o P gina 52 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 5 Contagem das fun es transacionais As fun es transacionais representam as funcionalidades de processamento de dados do sistema fornecidas para o usu rio S o elas as entradas externas EEs as sa das externas SEs e as consultas externas CEs As EEs s o processos elementares que processam dados que entram pela fronteira da aplica o As SEs s o processos elemen tares que enviam dados para fora da fronteira da aplica o Seu objetivo mostrar informa es recuperadas atrav s de um processamento l gico isto que envolva c l culos ou cria o de dados derivados e n o apenas uma simples recupera o de dados Uma SE pode tamb m manter um ALI ou alterar o comportamento do sistema Por fim uma CE assim como uma SE um processo elementar que envia dados para fora da fronteira da aplica o mas sem realiza o de nenhum c lculo nem a cria o de dados derivados Seu objetivo apresentar informa o para o usu rio por meio apenas de uma recupera o das informa es Nenhum ALI mantido durante sua realiza o nem o comportamento do sistema alterado Determinar o valor do fator de ajuste O fator de ajuste baseado em 14 caracter sticas gerais de sistemas que avaliam a funcionalidade geral da aplica o que est sendo contada e seus n
130. e para a constru o do sistema mas sim concorrentemente para que ter uma resposta do cliente e um melhoramento agrega o das funcionalidades at chegar vers o final H dois tipos de desenvolvimento evolucion rio 1 Desenvolvimento explorat rio tem como objetivo definir com o cliente os requisi tos iniciais melhor compreendidos O sistema sobre altera es medida que o cliente detecta a necessidade de novas funcionalidades 2 Fazer prot tipos descart veis tem como objetivo refinar os requisitos dos sistemas baseando em prot tipos para melhorar os requisitos que est o mal compreendidos D ERRADA A transforma o formal um modelo de processo de software que utiliza de m todos formais para o desenvolvimento do software Isto o processo de transforma o formal executa v rias etapas atividades que sequencialmente transformam os requisitos de software em um modelo matem tico e posteriormente em um software Este modelo tem como caracter stica uma modelagem limpa livre de erro Isso obtido atrav s de modelos matem ticos que permitem uma verifica o ou valida o do modelo antes que o sistema seja implementado P gina 38 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI A primeira etapa a defini o dos requisitos juntamente com o cliente Depois esta descri o do cliente ent o detalhada saindo de um n vel de abstra
131. e pouco detalhe Logo a quest o correta a letra B P gina 78 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 30 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise de Sistemas An lise Estrutu rada PSPEC Banca ESAF Institui o Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP Cargo Analista T cnico da SUSEP Tecnologia da Informa o Ano 2010 Quest o 22 A especifica o de processos PSPEC em an lise estruturada a uma listagem organizada de todos os elementos de dados pertinentes ao sistema b uma listagem estruturada dos elementos de dados gerados por processos externos c usada para priorizar os processos do Diagrama de Fluxo de Dados DFD de maior complexidade d especifica os processos do Diagrama de Fluxo de Dados DFD que n o comportam descri o formal e usada para descrever todos os processos do Diagrama de Fluxo de Dados DFD 8 que aparecem no n vel de refinamento final Solu o A Modelagem de An lise uma atividade de constru o de modelos onde os requisitos da dos fun es e comportamento do software s o organizados e representados tanto na forma textual quanto na forma de diagramas de modo que seja mais f cil entender e revisar os requisitos A Modelagem de An lise tem como objetivo descrever o que o cliente exige estabele cer a base para cria o do projeto design do softwa
132. ecess rios 6 7 8 processos geis promovem o desenvolvimento sustent vel 9 aten o cont nua a excel ncia t cnica e a um bom projeto aumentam a agilidade 10 simplicidade essencial 11 as melhores arquiteturas requisitos e projetos prov m de equipes organizadas 12 em intervalos regulares a equipe deve refletir sobre como se tornar mais eficaz importante entendermos que metodologias geis s o uma atitude n o um processo pres critivo Elas agem como um suplemento aos m todos existentes n o uma metodologia completa Podemos ver a ado o destas metodologias como uma forma efetiva de se traba lhar em conjunto para atingir as necessidades das partes interessadas no projeto utilizando um modelo iterativo e incremental onde o cliente faz parte da equipe de desenvolvimento Agora abordaremos as quatro metodologias geis apresentadas XP eXtreme Programming Programa o extrema uma metodologia gil de desenvolvi mento de software que re ne boas pr ticas de programa o e de gerenciamento de projetos com o objetivo de produzir software de alta qualidade Apresentamos abaixo os valores da XP Os valores s o as diretrizes da XP que definem as atitudes das equipes e as principais prioridades da metodologia Para uma empresa estar realmente utilizando o XP ela deve respeitar e utilizar todos os valores e pr ticas listadas abaixo e caso um destes valores ou pr ticas n o seja utilizado pela empres
133. efatora o Requisito de Dom nio Requisito de Software Requisito Funcional Requisito N o Funcional 16Requisitos de Sistema Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Requisitos de Usu rio Requisitos Esperados Requisitos Excitantes Requisitos Normais RUP Scrum Teste de Mesa 149 Teste de Usabilidade 163 Testes de Software 148 152 154 156 1157 160 TPA Transforma o Formal UML 7 2 EA 5 DZ DG 7 9 OM 03 105 T08 09 173 116 119 120 124 27 30 32 133 136 Usabilidade Vis es UML XP P gina 169 de 167 www hnhandbookdeti com br
134. eliminar os problemas melhorando a usabilidade da interface Os testes de usabilidade s o mais eficientes quando implementados como parte de um ciclo de vida de desenvolvimento de um sistema Estrutura de usabilidade Resultado pretendido gt PN Usabilidade extens o na qual os objetivos s o alcan ados com efic cia efici ncia e satisfa o efici ncia equipamento ambiente Contexto de uso satisfa o Medidas de usabilidade Fonte ISO 9241 Ergonomic requirements for office work with visual display terminals VDTs Part 11 Guidance on usability ISO 9241 11 1998 Figura 23 estrutura de usabilidade Os tipos de teste de usabilidade s o e Teste de Explora o realizado quando uma interface encontra se em est gio pr liminar de defini o e desenho O objetivo avaliar a efetividade do desenho pr liminar e conhecer a concep o do usu rio ou modelo mental da interface e Teste de Avalia o o mais comum podendo ser empregado no in cio ou meio do ciclo de desenvolvimento do sistema O objetivo expandir o que foi alcan ado no teste de explora o Neste teste o usu rio executa tarefa bastante simples caminhando entre telas onde dado mais nfase ao comportamento e Teste de Valida o realizado mais tarde no ciclo de desenvolvimento Este teste cer tifica a usabilidade da interface bem pr ximo a sua libera o verificando padr es de usabilidade de desempenho
135. em um mbito geral O projeto de software envolve a identifica o de todos os componentes e seus relacionamentos necess rios para o desenvolvimento do sistema e Implementa o O projeto de software constru do gerando um comum conjunto de m dulos programas ou um nico de programas e Testes de sistemas O sistema desenvolvido submetido a testes que representam os requisitos desejados pelos usu rios do sistema a fim de verificar erros e inconformidades do sistema e Manuten o Depois dos testes o sistema instado e colocado em funcionamento manuten o envolve corrigir erros que n o foram descobertos na fase de testes e poste riormente de acordo com as necessidades dos clientes sofrer adi es ou melhoramento de funcionalidades Concluindo o nico processo de software que intercala as atividades de especifica o de senvolvimento e valida o produzindo em cada itera o uma nova vers o do software o modelo evolucion rio de software Portanto a resposta correta alternativa C P gina 39 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 14 Assuntos relacionados Engenharia de Software Padr es de Projeto Padr o Facade Banca ESAF Institui o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 29 Ao longo
136. emento central da chamada an lise estruturada O DFD pode ser entendido como uma ferramenta que permite modelar um sistema como uma rede de processos funcionais interligados por dutos e tanques de armazenamento de dados Outra caracter stica fundamental dessa ferramenta o enfoque dado aos processos executados pelo sistema que est sendo modelado Portanto o DFD tem por finalidade retratar o fluxo e o conte do das informa es utili zadas pelo sistema dividir o sistema em parti es funcionais e comportamentais al m de descrever a ess ncia daquilo do sistema Para isso o DFD faz uso dos quatro elementos b sicos mostrados na Figura Entidade externa Origem ou destino dos dados Fluxo de dados Passagem de dados Processo Transforma o dos Dados Do Dep sito de Dados Armazenamento de dados Figura 13 elementos do DFD P gina 94 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Um processo representa as fun es que s o desempenhadas no sistema por meio da trans forma o de dados Logo o objetivo desse elemento transformar dados por meio de uma fun o A descri o de um processo sempre uma senten a imperativa constituindo um verbo no infinitivo seguido por um objeto Por exemplo efetuar vendas mensais incluir detalhes do novo cliente averiguar cr dito do cliente Uma entidade externa representa coisas ou pesso
137. emio public String getNome public void setNome String nome Veiculo public boolean descontoValido int percentual public boolean descontoValido int percentual public double calculaPremio Com base no diagrama acima analise os trechos de c digo Java a seguir I Produto p new Produto p setNome Carro II Seguravel s new Veiculo s setNome Carro double p s calculaPremio HI Seguravel s new Veiculo Veiculo s setNome Carro IV Vendavel v new Peca Produto p Produto v p setNome Pneu V Vendavel v new Veiculo Produto p Peca Produto Veiculo v Est o corretos APENAS os trechos de c digo a Ie HI b Ie IV c He HI P gina 89 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI d III e IV e IV e V Solu o I ERRADA Observe pelo diagrama que Produto uma classe abstrata portanto n o poss vel aplicar um construtor sobre ela Em outras palavras ela n o pode ser instanciada N s precisamos assegurar que o objeto a ser constru do pertence a uma classe concreta da classe abstrata Produto no caso ou a classe Ve culo ou a classe Peca Uma solu o de corre o seria o seguinte c digo Produto p new Ve culo II ERRADA Note que apesar da vari vel s ser uma inst ncia da classe Veiculo ela foi
138. enas um nico objeto Facade necess rio A alternativa n o descreve uma caracter stica do padr o de projeto Facade pois neste n o h representa o de um objeto por outro mas sim de subsistemas inteiros por um objeto que atua como interface O defini o do objeto Facade feita por completo n o havendo qualquer tarefa s classes do subsistema nesse tocante Por este motivo a afirmativa B est incorreta Semelhantemente ap s a defini o desse objeto Facade o mesmo deve ter ci ncia das classes que interfaceia para no momento oportuno instanci las adequadamente A al ternativa C n o est correta por contradizer tal caracter stica Por fim a assertiva E busca introduzir o conceito de depend ncia inexistente no padr o de projeto em quest o e desta forma n o se alinha s caracter sticas do Facade Resta a alternativa D que apresenta se em acordo com a teoria exposta sendo a resposta para a quest o P gina 41 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 15 Assuntos relacionados Engenharia de Software Modelo de Processo de Software Desen volvimento Formal Banca ESAF Institui o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 42 Um modelo de processo de software uma representa o abstrata de um pr
139. enciais b informa o produzida m ltiplos atributos requisitos perif ricos c informa es essenciais m ltiplos processos requisitos essenciais d informa o retida m ltiplos referenciamentos requisitos top down informa o referenciada atributos num ricos requisitos essenciais Solu o A An lise Orientada a Objetos consiste na defini o das classes que representam o problema a ser resolvido Tamb m deve ser definido a maneira pela qual as classes se rela cionam umas com as outras o funcionamento interno dos objetos atributos e opera es e os mecanismo de comunica o mensagens As caracter sticas que descrevem um sistema ou produto devem ser tomadas como base para a defini o das caracter sticas est ticas e din micas dessas classes Primeiramente os casos de uso devem ser criados Os casos de uso descrevem os cen rios de como atores pessoas agentes outros sistemas interagem com o sistema a ser constru do A modelagem Classe Responsabilidade Colabora o CRC transforma as informa es con tidas nos casos de uso em classes e suas colabora es com outras classes Uma linguagem unificada de modelagem utilizada para descrever as caracter sticas est ticas e din micas das classes Basicamente as tarefas a serem realizadas pela An lise Orientada a Objetos s o e Identifica o de Classes e Especifica o de Hierarquias de Generaliza o Especializa o e Id
140. end ncias entre eles Este diagrama tamb m muito utilizado para ilustrar a arquitetura l gica do sistema mostrando o agrupamento de suas classes Nesse caso comum se falar em pacotes l gicos e Diagrama de Estados xmi Modelador UML Umbrello Arquivo Editar Diagrama C digo Configura es Ajuda Rxabe 06 vo RX Diagramas UML fsvis es Estados do Servidor Vis o L gica E Iniciar Emp diagrama Expdiagrama Emp diagrama Base Derivada Parado Fila Fila Pedido Atendido Processamento parado A v E Fin Documenta o Trabalhando Desligando Destruir Figura 15 Diagrama de Estados O diagrama de estrutura composta foi definido no UML 2 0 e destina se a descri o dos relacionamentos entre os elementos do modelo Esse diagrama utilizado para descrever a colabora o interna de classes interfaces ou componentes com o objetivo final de especificar uma funcionalidade J o diagrama de objetos uma varia o do diagrama de classes utilizando inclusive a mesma nota o A nica diferen a que o diagrama de objetos mostra os objetos que foram instanciados das classes Desse modo o diagrama de objetos representa um perfil do sistema em um determinado momento de sua execu o P gina 100 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 39 Assuntos relacionados UML Diagrama d
141. endo sobrepor ou modificar algumas delas A heran a pode ser simples ou m ltipla Na m ltipla uma subclasse est associada a mais de uma superclasse J na simples uma subclasse tem uma e somente uma superclasse associada via generaliza o A UML permite que uma heran a possa ser dada em mais detalhes em quatro situa es e Superposi o um objeto da superclasse pode pertencer simultaneamente a mais do que uma subclasse e Disjun o n o permite a superposi o ou seja um objeto da superclasse pode per tencer a somente uma subclasse e Completa um objeto da superclasse deve pertencer a alguma das subclasses e Incompleta um objeto da superclasse pode n o pertencer a nenhuma das subclasses Vamos exemplificar alguns dos casos acima para que a situa o fique mais clara para o lei tor Imagine que temos um tipo chamado Ve culo com dois subtipos Carro e Caminh o Se Ve culo for uma generaliza o disjunta de Carro e Caminh o uma inst ncia do tipo Ve culo s pode assumir um dos seus subtipos Carro ou Caminh o Portanto a alternativa correta a letra E Outro detalhe que se for uma heran a do tipo completa um ve culo necessariamente deve ser um dos seus subtipos J a superposi o podemos exemplificar da seguinte maneira um tipo chamado Pe a com dois subtipos chamados Manufaturada e Torneada Dado que h um generaliza o com superposi o ser poss vel que uma pe a manufaturada e
142. eniente da an lise das atividades do s usu rio s A Figura 5 exemplifica o processo de projeto de interface note a exist ncia de v rios Produzir um prot tipo de to em Avaliar o projeto com os usu rios finais Analisar e compreender as atividades do usu rio ne ai a Avaliar o projeto Produzir um dp com os usu rios prot tipo din mico finai de projeto J a aa Prot tipo execut vel Implementar a interface final de usu rio Figura 5 processo de projeto de interface com usu rio E o que seria usabilidade no escopo de interface com o usu rio P gina 49 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Saiba que quando voc classifica um sistema que est utilizando em f cil ou dif cil voc est na verdade analisando a usabilidade do programa Quando o usu rio precisa de uma ferramenta geralmente ele procura aquela que atenda a suas necessidades e que n o lhe traga problemas durante o seu trabalho ou seja ele procura um produto com um bom n vel de usabilidade e para se obter esse n vel de usabilidade necess rio levar em considera o as caracter sticas acima apresentadas Segundo a norma ISO CD 9241 usabilidade est relacionada com a forma como um pro duto pode ser usado por um grupo de usu rios para alcan ar um determinado conjunto de objetivos com efi
143. enientes da integra o dos componentes de um sistema J os testes de sistema visam cobrir as funcionalidades do sistema mas sob ponto de vista do usu rio final Nos testes de aceita o um grupo reduzido de usu rios finais do sistema simulam opera es do mesmo para verificar se o funcionamento est de acordo com o que foi pedido Em alguns casos os testes requerem que fases de testes especiais sejam executadas antes do produto ser disponibilizado a todos os usu rios O per odo entre o t rmino do desenvolvi mento e a entrega conhecido como fase alpha e os testes executados nesse per odo como testes alpha PRESSMAN afirma que o teste alpha conduzido pelo cliente no ambiente do desenvolvedor com este olhando sobre o ombro do usu rio e registrando erros e problemas de uso J ao final da fase alpha as vers es beta podem ser lan adas a grupos restritos de usu rios Os testes da fase beta tamb m podem ser considerados como testes de aceita o mas vol tados para softwares cuja distribui o atingir um grande n mero de usu rios Analisando cada uma das alternativas podemos notar que a alternativa A est errada O teste de caminho b sico um teste de caixa branca pois o seu passo inicial consiste em determinar todos os caminhos poss veis atrav s do fluxo de controle do programa obtido atrav s de uma an lise do c digo fonte J a an lise de valor limite procura estabelecer casos de testes nos quais
144. entar o comportamento do sistema numa tica de usu rio sem muitos detalhes t cnicos e Requisitos de sistema s o as declara es apresentadas pelo usu rio refinadas at chegar em uma descri o mais detalhada Os requisitos de sistema s o utilizados pelos engenheiros de software para a elabora o do projeto de sistema Portanto os requisitos de sistema devem determinar o que o sistema faz e n o como ele ser implementado Os requisitos de usu rio de sistema podem ser divididos em requisitos funcionais e n o funcionais Resumidamente os requisitos funcionais descrevem as funcionalidades que o sistema deve apresentar J os requisitos n o funcionais referem se s propriedades deseja das do sistema por exemplo tempo de resposta confiabilidade do sistema claro que estes requisitos devem ser expostos em uma linguagem de usu rio e n o em termos t cnicos quando relacionados aos requisitos de usu rios Em contra partida caso sejam requisitos de P gina 77 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI sistema devem possuir um n vel de detalhamento mais t cnico Depois da apresenta o conceitual sobre os tipos de requisitos podemos ter certeza que o requisito de usu rio deste problema a descri o O software deve oferecer um meio de representar e acessar arquivos externos criados por outras ferramentas por ser definido de forma n o t cnica
145. entes simples O usu rio pode agrupar Componentes para formar Componentes maiores que por sua vez podem ser agrupados para formar Componentes maiores ainda O Padr o Composite descreve como usar composi o recursiva de modo que os clientes n o tenham que fazer distin o entre componentes simples e composi es A Figura 11 apresenta esta estrutura operation add remove getChild operation add remove getChild Figura 11 estrutura do padr o de projeto Composite Observe que mesmo ap s a retirada da Classe n o conseguimos chegar estrutura apre sentada na figura o Composite composto por componentes e um filho deste atrav s da heran a Na quest o n o temos essa composi o e heran a ao mesmo tempo Portanto alternativa errada E ERRADA O padr o de projeto de software Chain of Responsibility representa um encadeamento de objetos receptores para o processamento de uma s rie de solicita es diferentes Esses ob jetos receptores passam a solicita o ao longo da cadeia at que um ou v rios objetos a trate Cada objeto receptor possui uma l gica descrevendo os tipos de solicita o que capaz de processar e como passar adiante aquelas que requeiram processamento por outros recep tores A delega o das solicita es pode formar uma rvore de recurs o com um mecanismo especial para inser o de novos receptores no final da cadeia existente Dessa forma
146. entifica o de Associa es e Atributos e Modelagem do Comportamento e Defini o das Opera es Entre os principais m todos de An lise Orientada a Objetos nos quais n o entraremos em detalhes podemos citar e M todo de Booch e OMT e OOSE Jacobson e M todo de Coad amp Yourdon P gina 146 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Rumbaugh e Wirfs Brock Houveram v rias tentativas em se definir um m todo padr o que acabaram sendo dificul tadas devido principalmente dificuldade em se definir um processo padr o de an lise e projeto Entretanto um passo importante j foi dado a cria o da Linguagem de Mo delagem Unificada UML que uma nota o padr o que pode ser utilizada em diversos m todos de modelagem Dada a especifica o de requisitos e os diagramas de casos de uso e suas descri es a modelagem do sistema pode ser iniciada O processo mais importante em um m todo ori entado a objetos a descoberta de quais classes devem ser inclu das no modelo A express o inicial do sistema representada pelas classes de um modelo O passo ini cial na identifica o de classes a revis o e discuss o da especifica o de requisitos Como estrat gia a especifica o de requisitos pode ser lida procurando por substantivos Nem todas as classes devem ser inclu das no modelo Mo caso da identifica o de c
147. envolvedor tem o dever de melhorar um c digo que esteja funci onado por m est mal escrito e programa o de dupla todo c digo deve ser implementado em dupla e reuni es curtas e em p e semana de 40 horas ao se trabalhar a mais se obt m resultados no in cio mas com o passar do tempo surge desgaste e integra o cont nua eliminar erros graves de integra o e releases curtos release um conjunto de funcionalidades bem definidas e que repre sentam algum valor para o cliente Um projeto XP pode ter uma ou mais releases no seu ciclo e CRC linguagem para modelagem de classes do XP que utiliza os story cards cart es escritos pelos usu rios onde s o descritas funcionalidades do sistema Como se pode perceber acima esse o modelo de processo de software que possui as carac ter sticas mencionadas no enunciado Portanto esta a alternativa correta B ERRADA Scrum um processo para construir software de forma incremental em ambientes com plexos onde os requisitos n o s o claros ou mudam com muita frequ ncia A metodologia baseada em princ pios semelhantes aos de XP As principais s o P gina 18 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e equipes pequenas multidisciplinares e auto organizadas e requisitos pouco est veis ou desconhecidos e itera es curtas sprints que seguem o ciclo PDCA e entregam incremento
148. envolvedores visualizem o resultado de seus trabalhos em diagramas padronizados atrav s de uma nota o gr fica bem definida A quest o envolve basicamente a avalia o de terminologias A UML n o pode ser consi derada um processo pois n o define etapas de execu o Nem t o pouco pode se entend la como um m todo ou uma metodologia j que n o existem diretrizes de como projetar ou especificar sistemas Essa primeira avalia o exclui as assertivas a b e e como alternativas para a quest o A op o c descreve uma linguagem de programa o o que n o o caso da UML O item d define precisamente a UML uma linguagem visual para especificar construir e documentar os artefatos dos sistemas Deve se ter em mente que a UML uma lingua gem composta por elementos gr ficos a serem utilizados na modelagem dos conceitos do paradigma orientado a objetos P gina 132 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 54 Assuntos relacionados UML Diagrama de Componentes Diagrama de Colabora o Diagrama de Objetos Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso Banca ESAF Institui o Secretaria do Tesouro Nacional STN Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 5 Em UML Unified Modeling Language o diagrama cujo foco a organiza o estrutural de o
149. eparadores faixa de valores v lidos e se poss vel prover um exemplo v lido como default Para minimizar a carga de mem ria do usu rio o sistema deve se basear em um n mero reduzido de regras que se apliquem a v rias situa es dependendo do contexto O uso de comandos gen ricos como Cortar e Colar tanto para peda os de texto quanto para elementos gr ficos um bom exemplo desta t cnica Met fora do Mundo Real Os di logos devem ser expressos claramente em palavras express es e conceitos familia res comunidade de usu rios n o em termos orientados ao sistema Por exemplo um aplicativo financeiro n o deve exigir que usu rios especifiquem o tipo de moeda com c digos como 312 para d lares e 213 para reais mas sim com termos como D lares ou Reais As intera es devem ser vistas da perspectiva do usu rio Por exemplo o di logo de confirma o de uma transa o comercial deveria ser algo como Voc est adquirindo 29 CD s e n o N s estamos lhe vendendo 29 CD s As met foras usadas pela interface com o usu rio devem respeitar o conceito que o usu rio tem da met fora Por exemplo a met fora um processador de textos como uma m quina de escrever ajudar os usu rios a descobrir funcionalidades como retrocesso e tabula o mas n o os dar nenhuma pista sobre uma funcionalidade de substitui o global de frases Se a met fora do sistema n o for exatamente igua
150. er desfeita undo d Estabelecer defaults para escolhas e preenchimento de formul rios que fa am sentido para o usu rio e Mostrar informa es completas a priori permitindo que o usu rio reduza o n vel de detalhe se desejar Solu o A O termo interface aplicado normalmente quilo que interliga dois sistemas Tradicio nalmente considera se que uma interface homem m quina a parte de um artefato que permite a um usu rio controlar e avaliar o funcionamento deste artefato atrav s de disposi tivos sens veis s suas a es e capazes de estimular sua percep o No processo de intera o usu rio sistema a interface o combinado de software e hardware necess rio para viabilizar e facilitar os processos de comunica o entre o usu rio e a aplica o A interface entre usu rios e sistemas computacionais diferencia se das interfaces de m quinas convencionais por exigir dos usu rios um maior esfor o cognitivo em atividades de interpreta o e express o das informa es que o sistema processa A interface de usu rio deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato f sico perceptiva e conceitualmente A interface possui componentes de software e hardware Os componentes de hardware compreendem os dispositivos com os quais os usu rios realizam as atividades motoras e perceptivas Entre eles est o tela o teclado o mouse e v rios outros
151. era o o diagrama Vis o Geral da Intera o e o diagrama de Tempo sendo que o primeiro combina o fluxo de controle de um diagrama de Atividades com intera es e ocorr ncias de intera o e o segundo modela as mudan as de estado por uma linha de tempo para cada objeto em uma intera o b acrescentou tr s novos mecanismos de extensibilidade estere tipos que identifi cam um conjunto de qualidades que podem aparecer em diversos elementos dos diagramas tagged values que permitem acrescentar novos recursos a um elemento do diagrama restri es que definem regras para proteger a integridade de um ele mento do diagrama c substituiu o diagrama de M quina de Estados de Protocolo e o diagrama State chart ambos da UML 1 4 pelo diagrama M quina de Estados que cont m uma s rie de estados as transi es conectando os estados o trigger para as transi es as atividades realizadas na execu o das transi es e as atividades realizadas no decorrer da dura o de cada estado d substituiu o diagrama de Pacotes da UML 1 4 por uma vis o combinada dos diagramas de Componentes e de Implanta o em que os componentes s o repre sentados por artefatos e os n s e as conex es oferecem os locais de implanta o e execu o para os artefatos e substituiu o diagrama de Componentes da UML 1 4 pelo diagrama Estrutura de Composi o que modela as partes de uma classe componente ou colabora o incluindo os pontos
152. ere I Um relacionamento do tipo material comp e material II Um relacionamento que necessita ser relacionado a outro relacionamento HI Entidade cuja vida depende de outra No MER I II e III s o respectivamente representados por a entidade associativa auto relacionamento e entidade fraca entidade associativa entidade fraca e auto relacionamento auto relacionamento entidade fraca e entidade associativa auto relacionamento entidade associativa e entidade fraca entidade fraca entidade associativa e auto relacionamento Solu o MER o acr nimo de Modelo Entidade Relacionamento Ele um modelo conceitual de alto n vel projetado para ser compreens vel tamb m pelos demandantes dos sistemas mode lados A principal ferramenta desse modelo o DER Diagrama Entidade Relacionamento Esse diagrama utilizado para apresentar graficamente a modelagem elaborada pelo pro jetista Atualmente n o h uma nica nota o padr o de DER adotada pelo mercado Contudo todas elas s o similares Algumas delas foram propostas por Peter Chen Bach man e James Martin S o abordados abaixo cada um dos tr s conceitos relacionados a MER que aparecem nas alternativas e entidade associativa uma entidade definida a partir da simplifica o de um re lacionamento do tipo N M muitos para muitos entre duas ou mais entidades Sua chave prim ria sempre composta no m nimo pelas chaves prim rias das enti
153. essaltar que nem todas as varia es de valores de atributos devem ser representadas por estados exclusivos mas apenas aquelas que podem afetar significativamente o trabalho do objeto no contexto da aplica o Existem dois tipos especiais de Estados inicial e final Eles s o especiais porque nenhum evento pode fazer com que um objeto retorne para seu estado inicial bem como n o existe nenhum evento capaz de tirar o objeto de seu estado final A Figura 15 mostra um exemplo de um diagrama de estados para um objeto do tipo servi dor Nele s o mostrados 4 estados pronto escutando trabalhando e desligando al m dos estados inicial e final Tamb m s o mostrados os est mulos que acionam as mudan as de estado Com rela o s demais alternativas da quest o s o relevantes as seguintes informa es O diagrama de componente mostram os componentes do software por exemplo compo nentes CORBA java beans ou se es do sistema que s o claramente distintas e os artefatos de que eles s o feitos como arquivos de c digo fonte bibliotecas de programa o ou tabelas de bancos de dados relacionais Em UML um pacote package um mecanismo de agrupamento gen rico O Diagrama de pacotes comumente utilizado para descrever como os peda os do sistema s o divididos e P gina 99 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI agrupados bem como mostrar as dep
154. etra B As palavras passos e fluxos em destaque na apresenta o do diagrama de atividades foram a chave para a resolu o dessa capciosa quest o P gina 123 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 50 Assuntos relacionados UML Diagramas UML OCL Object Constraint Language Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 38 Sobre os diagramas da UML 2 0 e as extens es que t m sido aplicadas a ela s o feitas as seguintes afirmativas I II HI IV Na modelagem de neg cios s o utilizados os seguintes diagramas da UML de classes de processos de neg cio de atividades e estados Extens es na UML referem se a inclus es de elementos nos diagramas existentes que representem os objetivos de um processo suas entradas e sa das os eventos que dire cionam o processo os recursos consumidos e a ordem de execu o de suas atividades A UML possibilita a implementa o de extens es linguagem atrav s do uso de este re tipos A descri o de regras de neg cios na UML feita de modo textual e para implementar regras entre casos de uso podem ser utilizadas constraints que podem ser expressas via OCL Object Constraint Language Est o corretas apenas as afirmativas a Ie II apenas II e IV apenas I II e III apenas II III e IV apenas I IL II
155. faces s o testadas na fase de teste de sistema veremos a seguir P gina 152 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI O Teste de Integra o pode ser realizado por meio das seguintes abordagens e Integra o ascendente ou bottom up nessa abordagem primeiramente cada m dulo no n vel inferior da hierarquia do sistema testado individualmente A seguir s o testados os m dulos que chamam esses m dulos previamente testados Esse procedimento repetido at que todos os m dulos tenham sido testados e Integra o descendente ou top down A abordagem neste caso precisa mente o contr rio da anterior Inicialmente o n vel superior geralmente um m dulo de controle testado sozinho Em seguida todos os m dulos chamados por pelo m dulo testado s o combinados e testados como uma grande unidade Essa abordagem repetida at que todos os m dulos tenham sido incorporados Por fim o sistema inteiro seria testado e Integra o sandu che considera uma camada alvo no meio da hierarquia e utiliza as abordagens ascendente e descendente respectivamente para as camadas localizadas abaixo e acima da camada alvo e Big bang testa individualmente cada m dulo e s depois de testados individual mente os integra 3 Teste de Sistema tem por objetivo identificar erros de fun es requisitos funcionais e caracter sticas de desempenho requis
156. forma de instru es de texto documentadas e executadas manualmente ou de instru es que podem ser lidas pelo computador para ativar a execu o autom tica do teste Uma prova de conceito como o nome sugere uma prova de uma teoria As provas de conceito apenas afirmam algo que antes s existia no papel e que portanto n o existia nenhuma prova que de fato aquilo funcionaria Durante o processo da an lise arquitetural aspectos de risco do projeto podem merecer uma investiga o mais detalhada para isso uma prova de conceito pode ser constru da e pode tomar as seguintes formas Modelagem con ceitual Prot tipo R pido Simula o Convers o autom tica de especifica es em c digo Especifica es execut veis ou a Constru o de picos invertidos A avalia o de teste a avalia o dos resultados de um conjunto de testes Ela ge ralmente inclui uma lista de defeitos e seus n veis de prioridade al m de informa es como a raz o de defeitos por linha de c digo As principais medidas de um teste incluem a cobertura e a qualidade A cobertura a medida da abrang ncia do teste e expressa pela cobertura dos requisitos e casos de teste ou pela cobertura do c digo executado A qualidade uma medida de confiabilidade de estabilidade e de desempenho do objetivo do teste sistema ou aplicativo em teste Ela se baseia na avalia o dos resultados do teste e na an lise das solicita es de mudan a defei
157. idos como testes de m dulo e Testes de Valida o De acordo com a defini o apresentada pelo CMMI a valida o o processo de avaliar se o software satisfaz os requisitos especificados valida o est intimamente ligada a outra etapa tamb m definida pelo CMMI chamada Verifica o A verifica o por sua vez visa assegurar que o software est sendo constru do de acordo com a especifica es Por fim vamos discutir um pouco a alternativa D arquitetura O termo arquitetura de software remete primordialmente aos estudo dos componentes do software das suas pro priedades externas e de seus relacionamentos com outros softwares Os componentes do software como j vimos s o testados individualmente nos testes uni t rios A integra o entre eles por sua vez testada nos testes de integra o Ou seja testar a arquitetura dever envolver minimamente testar os componentes do software e sua integra o Nesse ponto esperamos que o candidato j tenha despertado para a amplitude do termos P gina 154 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI arquitetura Por m para refor ar ainda mais este fato vamos ver o que as normas oficiais falam sobre o tema Na Ontologia estabelecida pela ANSI IEEE 1471 2000 a arquitetura de software nor malmente organizada em vis es As vis es s o definidas como inst ncias de pontos
158. ificar deduzir extrair e obter os requisitos de um sistema atrav s de entrevistas com os inte ressados pelo sistema de documentos do sistema existente manual ou automatizado da P gina 68 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI an lise do dom nio do problema ou de estudos de mercado elicita o consiste na iden tifica o dos dados de uso a an lise dos fluxos de trabalho dos usu rios a defini o dos atributos de qualidade do sistema e o desenvolvimento de mecanismos que possibilitem o reuso de requisitos Com os requisitos compreendidos analisados e aceitos os mesmos devem ser documen tados com um n vel de detalhamento adequado produzindo a especifica o de requisitos funcionais do software Pode ser utilizada a linguagem natural ou diagramas como os pro postos pela UML na elabora o deste documento Logo a especifica o de requisitos uma convers o dos requisitos em alguma forma padr o C ERRADA Depois de algumas entrevistas com o cliente e an lise de documentos da empresa o analista ter obtido algum conhecimento do dom nio do problema e ter chegado ao entendimento tanto do problema a ser resolvido quanto das percep es do usu rio sobre as caracter sticas de uma solu o efetiva Al m disso o analista pode sumarizar as principais necessidades do usu rio ou caracter sticas do produto que foram definidos na entre
159. irmativas a seguir sobre requisitos em projetos de software I O rastreamento de requisitos de grande import ncia para conduzir an lises de impacto quando h mudan as em requisitos II O acr nimo FURPS se refere aos requisitos n o funcionais das categorias de Feasi bility Usability Reliability Performance e Supportability HIT Um requisito pode conter al m da especifica o atributos que sirvam ao seu geren ciamento IV Casos de uso s o descri es da intera o entre um ator e o sistema e portanto especificam apenas requisitos funcionais Est o corretas APENAS as afirmativas a Ie II Iel H elll HelV MeT Solu o Requisito de software pode ser entendido como uma condi o ou uma capacidade com a qual o sistema deve estar de acordo Os requisitos tamb m representam caracter sticas que definem o crit rio de aceita o do software Uma classifica o cl ssica de requisitos n o a nica feita dividindo se os requisitos em e funcionais aqueles que representam os comportamentos que um software deve apre sentar diante de certas a es de seus usu rios Portanto eles especificam o comporta mento de entrada e sa da do software Ou seja eles representam o que tem que ser feito pelo software sob quais circunst ncias e n o funcionais aqueles que qualificam determinados aspectos do comportamento do software Portanto eles expressam como o software deve fazer o seu t
160. is importantes de forma abran gente e sem detalhes espec ficos Esse tipo de abordagem auxilia o arquiteto a se con centrar nas metas corretas como inteligibilidade poder de recupera o para mudan as futuras e reutiliza o Ou seja a arquitetura de um sistema deve ser projetada a ponto de permitir que o sistema evolua n o apenas durante o in cio do seu desenvolvimento mas tamb m ao longo das itera es futuras e Metodologia iterativa e incremental uma itera o pode ser entendida como um miniprojeto que resulta em uma nova vers o do sistema Justamente devido ao fato de a cada intera o ser gerada uma nova vers o do sistema que essa metodologia tamb m se apresenta como incremental Perceba que estas duas caracter sticas iterativa e incremental nem sempre aparecem juntas H metodologias de desenvolvimento de software que s o iterativos mas n o incrementais O Processo Unificado organiza suas itera es em quatro fases principais 1 Concep o o objetivo desta fase levantar de forma gen rica e pouco precisa o escopo do projeto N o deve existir aqui a pretens o de especificar de forma detalhada requisitos a ideia ter uma vis o inicial do problema estimar de forma vaga esfor o e prazos e determinar se o projeto vi vel e merece uma an lise mais profunda P gina 4 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 2 Elabora o
161. ito n o funcional que n o estejam de acordo com as especifica es Os testes de sistema incluem diversos tipos de teste realizados na seguinte ordem e Teste funcional verifica se o sistema integrado realiza as fun es especificadas nos requisitos e Teste de desempenho verifica se o sistema integrado atende aos requisitos n o funcionais do sistema efici ncia seguran a confiabilidade etc e Teste de aceita o os clientes testam o sistema a fim de garantir que o mesmo satisfaz suas necessidades e Teste de instala o ocorre quando o teste de aceita o feito em um ambiente de teste diferente do local em que ser instalado De posse deste conhecimento podemos descarta a alternativa A pois se um m dulo pro duzisse o mesmo valor que as suas unidades a sua exist ncia seria desnecess ria Podemos descartar tamb m as alternativas B e E pois dizem respeito ao Teste de Sistema Al m disso uma vez que o teste de valor limite efetuado no Teste de Unidade podemos descartar a alternativa D tamb m Portanto ao final do teste de integra o poss vel assegurar que as funcionalidades do m dulo testado atendem aos requisitos alternativa C est correta P gina 153 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 64 Assuntos relacionados Engenharia de Software Testes de Software Banca FCC Institui o TRT 18a Regi o Cargo Anali
162. iza o envolvimento constante do usu rio Antes de prosseguirmos preciso dizer que o termo RAD Rapid Application Development se aplica a projetos que t m prazos curtos e que em geral envolvem o uso de prototipagem e ferramentas de desenvolvimento de alto n vel Pronto j temos condi es de associar DSDM caracter stica R do enunciado Apresentamos apenas a t tulo de curiosidade os nove princ pios da DSDM e Envolvimento o envolvimento do usu rio o ponto principal para efici ncia e efic cia do projeto e Autonomia a equipe deve estar empenhada em tomar decis es e Entregas o foco na entrega frequente de produtos assumindo que entregar algo bom logo melhor que entregar algo perfeito somente no fim e Efic cia o crit rio principal para ser considerado entreg vel entregar um sistema que demonstre auxiliar nas necessidades e neg cio atuais e Feedback o desenvolvimento iterativo e incremental controlado por feedbacks de usu rios e Reversibilidade todas as altera es feitas no desenvolvimento s o revers veis e Previsibilidade o escopo e requisitos de alto n vel devem ser definidos antes que o projeto se inicie e Aus ncia de testes no escopo testes s o tratados fora do ciclo de vida do projeto e Comunica o E necess ria excelente comunica o e coopera o de todos os envolvidos A Figura 3 apresenta os quatro est gios do ciclo de vida do projeto na DSDM ASD
163. jetada e implementada Nesta ati vidade os principais profissionais envolvidos s o o analista e o cliente usu rio A atividade de An lise e Especifica o de requisitos um processo de descoberta refina mento modelagem e especifica o do sistema a ser desenvolvido As fun es de desempenho do software s o especificadas as interfaces com os outros sistemas s o indicadas e restri es que o software deve atender s o estabelecidas Modelos dos dados do controle e do compor tamento operacional s o constru dos e crit rios para a avalia o da qualidade em atividades subsegiientes s o institu dos A An lise e Especifica o de requisitos pode ser dividia em duas fases a Elicita o es pecifica o de Requisitos e a An lise A Vide coment rio da alternativa D B Na fase de Especifica o os requisitos s o capturados de acordo com a perspectiva do usu rio ou seja requisitos funcionais funcionalidades e n o funcionais restri es s o considerados para atender s necessidades dos usu rios Na an lise as estruturas internas de um sistema s o moldadas para satisfazer os requisitos identificados A fase de Especifica o de requisitos trata os requisitos do sistema de uma perspectiva externa independente do paradigma ser estruturado ou orientado a objetos Entretanto a An lise que moldada a partir de uma perspectiva interna depende do paradigma adotado Um aspecto fundamental no desenvolvi
164. l met fora do mundo real este fato deve ficar claro para o usu rio Op es defaults A interface deve proporcionar uma adequada prote o aos dados do usu rio atrav s da defini o de op es de comando default e na apresenta o antecipada de avisos sobre o re sultado de a es do usu rio e da solicita o de confirma o de suas a es Uma interface deste tipo apresenta valores default para os campos de dados lista check boxes capaz de acelerar as entradas individuais e fornece o preenchimento autom tico de v rgulas pontos decimais e zeros direita da v rgula nos campos de dados Uma interface gil n o solicita aos usu rios dados que podem ser deduzidos pelo sistema n o for a o usu rio a percorrer em sequ ncia todas as p ginas de um documento de modo a alcan ar a p gina espec fica e n o solicita o mesmo dado ao usu rio diversas vezes em uma mesma sequ ncia de di logo Controle expl cito pelo usu rio Refere se tanto ao processamento expl cito pelo sistema das a es do usu rio quanto ao controle que este mant m sobre o processamento de seus passos pelo sistema Os indiv duos devem declaradamente controlar entradas e sa das de dados pois esta provid ncia diminui os erros e as ambigiiidades e na medida em que mant m controle sobre o di logo tendem a aceitar melhor o sistema Podemos inferir que o controle expl cito trata das rela es entre processamento pelo computador e a es do us
165. las ses alguns crit rios s o essenciais para a inclus o das mesmas durante a An lise Orientada a Objetos e informa o retida os atributos s o relevantes ou seja precisam ser lembrados para o funcionamento do sistema e m ltiplos atributos se existe somente um atributo no objeto provavelmente o candi dato atributo de outra classe e requisitos essenciais a classe candidata v lida independentemente da tecnologia uti lizada e servi os necess rios o objeto precisa exibir algum comportamento processamento e v rios objetos na classe deve ser poss vel identificar v rios objetos para a classe can didata e atributos comuns os atributos aplicam se a todos os objetos da classe e servi os comuns os servi os aplicam se a todos os objetos da classe e resultados n o derivados a classe candidata n o pode ser derivada de atributos e servi os de outras classes Esse somente o come o de uma An lise Orientada a Objetos e no momento n o vamos nos estender s etapas seguintes pois a quest o envolve especificamente a Identifica o de Classes ou Objetos De acordo com os tr s primeiros itens da lista acima conclu mos que a alternativa cor reta a letra A P gina 147 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 60 Assuntos relacionados Engenharia de Software Testes de Software Complexidade Ci clom tica B
166. lasseE o que n o permi tido pela UML c O fato de que ClasseD generaliza ClasseA e ClasseB se traduz em heran a m ltipla o que n o permitido pela UML d Retirando a Classe o diagrama resultante corresponde ao padr o de projeto composite e Invertendo o sentido de todas as generaliza es o diagrama resultante corresponde ao padr o de projeto chain of responsability Solu o Lembre se que diagramas de classe nos permitem identificar tanto o conte do de uma classe quanto o relacionamento entre v rias classes Em um diagrama de classe podemos mostrar as vari veis e m todos membros de uma classe Podemos tamb m mostrar se uma classe herda de outra ou se mant m uma refer ncia para outra A CORRETA O relacionamento todo parte tamb m conhecido como composi o agregada ou relaci onamento tem um ou parte de indica que um objeto o todo composto de outros objetos as partes Com a composi o agregada o relacionamento entre os objetos muito mais forte que com a associa o pois nela o todo n o pode existir sem suas partes e as partes n o podem existir sem o todo V rios pontos importantes s o inerentes a este fato S o eles P gina 85 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e remo o do todo implica na remo o das partes e existe apenas um todo isto as partes n o s o compar
167. lise for o mesmo que implementar o software d Pode diminuir o trabalho do analista j que o profissional de an lise e projeto saber que mudan as futuras no modelo gerado durante essa etapa poder o ser realizadas com um custo menor na etapa de implementa o e N o ter impacto se o profissional j conhecer as t cnicas de refatora o Solu o O modelo cascata waterfall ou cl ssico tamb m conhecido como abordagem top down Comparado com outros modelos de desenvolvimento de software ele mais r gido e menos administrativo O modelo cascata um dos modelos mais importantes pois refer ncia para muitos outros modelos embora seja criticado por ser linear r gido e monol tico Inspirado em modelos de outras atividades de engenharia este modelo argumenta que cada atividade apenas deve ser iniciada quando a outra estiver terminada e verificada Existem muitas varia es do modelo cascata propostas por diferentes pesquisadores ou empresas de desenvolvimento A caracter stica comum um fluxo linear e sequencial de atividades semelhantes Figura B indica as atividades comumente utilizadas em um mo delo cascata A fase de requerimento ou de an lise de requisitos focada na coleta os requisitos do software e na gera o do documento de especifica o do sistema que serve de base para o or amento cronograma esfor o ferramentas a serem utilizadas etc Essa fase deve buscar uma com preens o
168. lume quest es de TI 63 Assuntos relacionados Engenharia de Software Testes de Software Banca FCC Institui o TRT 15a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 34 Os testes de integra o t m por objetivo verificar se a os m dulos testados produzem os mesmos resultados que as unidades testadas individualmente b os m dulos testados suportam grandes volumes de dados c as funcionalidades dos m dulos testados atendem aos requisitos os valores limites entre as unidades testadas individualmente s o aceit veis o tempo de resposta dos m dulos testados est adequado Solu o Uma vez implementado o c digo de uma aplica o o mesmo deve ser testado para descobrir tantos defeitos quanto poss vel antes da entrega do produto de software ao seu cliente O teste uma atividade de verifica o e valida o do software e consiste na an lise di n mica do mesmo isto na execu o do produto de software com o objetivo de verificar a presen a de defeitos no produto e aumentar a confian a de que o mesmo est correto A id ia b sica dos testes que os defeitos podem se manifestar por meio de falhas observa das durante a execu o do software Essas falhas podem ser resultado de uma especifica o errada ou falta de requisito de um requisito imposs vel de implementar considerando o hardware e o software estabelecidos o projeto pode conter defeitos
169. lvimento eXtreme Programming pode ser considerada extremamente nova por m vem acompanhando as necessidades humanas dos desenvolvedo res pelo mundo Uma empresa ao utilizar este processo por completo s estar agregando valor aos seus neg cios e melhorando o ambiente de seus colaboradores e clientes tratando os como pessoas e parceiros Aqui podemos concluir que a metodologia XP n o est re lacionada com nenhuma caracter stica apresentada pelo enunciado j podemos eliminar as alternativas C D e E FDD Feature Driven Development Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades Ca racter sticas a tradu o j sugere uma associa o com a caracter stica Q mas vamos pros seguir uma metodologia gil para o processo de engenharia de software com foco na entrega frequente do sistema funcionando e na utiliza o de boas pr ticas durante o ciclo de desenvolvimento Trata se de uma metodologia muito objetiva possuindo apenas duas fases e Concep o amp Planejamento pensar um pouco antes de fazer tipicamente de 1 a 2 semanas P gina 33 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Constru o fazer de forma iterativa tipicamente em itera es de 2 semanas Al m disso a FDD possui cinco processos bem definidos e integrados s o eles 1 2 desenvolver um modelo abrangente DMA an lise orientada por objetos construir a lista de
170. m a tecnologia que ser utilizada na implementa o O procedimento para c lculo dos pontos de fun o envolve os seguintes passos 1 Determinar o tipo de contagem de pontos de fun o Existem tr s tipos de contagem contagem de PF de projeto de desenvolvimento de aplica es instaladas e de projetos de manuten o 2 Identificar o escopo de contagem e a fronteira da aplica o Neste passo definem se as funcionalidades que ser o inclu das em na contagem A fronteira da aplica o definida estabelecendo um limite l gico entre a aplica o que est sendo medida o usu rio e outras aplica es O escopo de contagem define a parte do sistema funcionalidades a ser contada 3 Determinar a contagem de pontos de fun o n o ajustados Os pontos de fun o n o ajustados PFNA tamb m chamados de pontos de fun o brutos PFB refletem as funcionalidades fornecidas pelo sistema para o usu rio Essa contagem leva em conta dois tipos de fun o de dados e transacionais bem como sua complexidade simples m dia ou complexa 4 Contagem das fun es de dados As fun es de dados representam as funcionalidades relativas aos requisitos de dados internos e externos aplica o S o elas os arquivos l gicos internos ALIs e os arqui vos de interface externa ATEs Um ALI mantido dentro da fronteira da aplica o enquanto um AIE apenas referenciado pela aplica o sendo mantido dentro da fron teira d
171. m bordas arredondadas transi o seta decis o ou desvio losango uma entrada e mais de uma sa da intercala o ou merge losango mais de uma entrada e uma sa da separa o ou fork barra horizontal uma entrada e mais de uma sa da e jun o ou join barra horizontal mais de uma entrada e uma sa da Claramente este tipo de diagrama n o se encaixa ao perfil descrito no enunciado Portanto esta n o a alternativa correta B Diagrama de Comunica o At a vers o 1 5 da UML este tinha o nome de diagrama de colabora o Ele apresenta as intera es existentes entre objetos em uma situa o espec fica Ele um pouco similar ao diagrama de sequ ncia Enquanto um diagrama de comunica o apresenta mais claramente quais objetos se relacionam entre si um diagrama de sequ ncia enfatiza como as intera es entre objetos ocorrem ao longo do tempo N o dif cil concluir tamb m que este tipo de diagrama tamb m n o se encaixa ao perfil descrito no enunciado Ou seja esta n o a alternativa buscada C Diagrama de Sequ ncia Como explicado no item anterior um diagrama de sequ ncia similar ao de comunica o Seu principal objetivo descrever a sequ ncia ao longo do tempo das comunica es entre objetos A nfase temporal obtida com a linha de tempo vertical que est sempre presente neste tipo de diagrama Assim como o diagrama de comunica o o diagrama de sequ ncia um tipo de diagra
172. m projeto usando o processo unificado sempre vai ser iterativo e incremental Uma ite ra o um mini projeto que resulta em vers o do sistema Como a cada itera o teremos uma vers o melhor que a anterior temos a a quest o do incremental Os riscos de projeto podem ser tratados dentro de cada itera o Cada itera o incremento produz um produto com novas caracter sticas implementadas Com isto importante sempre integrar o trabalho gerado para ter certeza que o projeto continua funcionando como deve O Processo Unificado organiza suas itera es em quatro fases principais P gina 25 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 1 Concep o o objetivo desta fase levantar de forma gen rica e pouco precisa o escopo do projeto N o deve existir aqui a pretens o de especificar de forma detalhada requisitos a ideia ter uma vis o inicial do problema estimar de forma vaga esfor o e prazos e determinar se o projeto vi vel e merece uma an lise mais profunda 2 Elabora o na fase de elabora o todos ou a grande maioria dos requisitos s o levantados em detalhes Numa primeira itera o um ou dois requisitos os de maior risco e valor arquitetural s o especificados s o implementados e servem como base de avalia o junto ao usu rio e desenvolvedores para o planejamento da pr xima itera o Em cada nova itera o na fase de elabor
173. ma de Casos de Uso Diagrama de Caso de Uso um dos principais diagramas da UML Unified Modeling Lan guage Ele descreve de forma gr fica e intuitiva relacionamentos e depend ncias entre um grupo de casos de uso e os atores que interagem com o sistema O ponto de vista assumido para essa descri o sempre o dos atores envolvidos Um ator uma entidade externa ao sistema Ele representado graficamente por meio de um boneco e um r tulo com o seu nome Geralmente um ator que inicia um caso de uso Alguns exemplos de atores s o usu rios outros sistemas que fazem interface com o sistema que est sendo modelado e eventos externos Um caso de uso um conjunto de atividades do sistema que produz um resultado con creto e tang vel Ou seja ele define uma grande fun o do sistema Graficamente casos de P gina 7 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI uso s o representados por elipses com seus respectivos r tulos s Enfim esse tipo de diagrama descreve intera es entre os atores e o sistema em si Veja um exemplo na Figura 1 Cl nica Cancelar consulta Marcar consulta lt lt include gt gt ma Secret ria Procurar registro do paciente lt include gt gt 7 Adiar pagamento lt extend gt 7 i Pedir rem dio Doutor Pagar conta Extension points Mai ais
174. ma de intera o Ou seja eles descrevem trocas de mensagens em situa es din micas Esse fato j bastaria para concluirmos que essa n o a alternativa correta D Diagrama de Tempo Este diagrama pode ser entendido como uma fus o entre o diagrama de sequ ncia e o de estado Ele apresenta o comportamento dos objetos e suas intera es em uma escala de tempo juntamente com as mensagens que modificam os estados desses objetos Como o pr prio nome do diagrama sugere ele n o expressa parte est tica alguma Por isso fica claro que essa tamb m n o a alternativa certa E Diagrama de Objetos Dentre os quatro diagramas apresentados como alternativas este o nico estrutural Sem d vida este fator o atalho para a resolu o consciente desta quest o Enquanto os diagra mas estruturais modelam o sistema ou parte dele do ponto de vista est tico os diagramas comportamentais e de intera o o fazem com nfase din mica envolvida O diagrama de objetos muito similar ao diagrama de classes Os dois seguem praticamente a mesma nota o principal diferen a que em um diagrama de objetos os atributos dos objetos possuem valores Isso acontece porque ele evidencia o estado de um sistema em um determinado ponto do tempo De forma simplificada podemos entender o diagrama de objetos como uma inst ncia do diagrama de classes Por este diagrama apresentar todas as P gina 106 de 167 www hnhandbookdeti com br
175. ma de software e modifica es n o antecipadas s o invariavelmente caras Os padr es de projeto auxiliam o desenvolvedor a evitar problemas dessa natureza ga rantindo que um sistema pode ser modificado de determinadas maneiras Cada padr o de projeto permite que alguns aspectos da estrutura do sistema variem independentemente de outras aspectos tornando assim o sistema mais robusto a certos tipos de mudan as Estruturar um sistema em subsistemas auxilia na redu o da complexidade Um obje tivo comum em padr es de projeto minimizar as comunica es e as depend ncias entre os subsistemas Uma forma de atingir tal objetivo introduzir um objeto Facade que pro porcione uma interface nica e simplificada para as facilidades mais gerais de um subsistema Considerando o orienta o a objetos 00 os objetos podem variar tremendamente em tamanho e em n mero Eles podem em uma palavra criar representa es de tudo para o hardware subjacente e ou para as aplica es Decidir o que deve ser um objeto uma tarefa delicada O padr o de projeto Facade descreve como representar subsistemas com pletos como objetos provendo uma interface unificada para um conjunto de interfaces em P gina 40 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI um subsistema Assim ele define uma interface de alto n vel que torna um subsistema mais f cil de ser utilizado Em geral ap
176. ma utilizando se setas s o os seguintes e entre um ator e um caso de uso Relacionamento de Associa o define do ponto de vista externo uma funcio nalidade do sistema e entre atores Relacionamento de Generaliza o define que o ator que est na origem da seta tem seus pr prios casos de uso J o ator que apontado pela seta tamb m tem os casos de uso do outro ator Um exemplo t pico desse tipo de relacionamento seria uma seta saindo do ator Cliente On line e apontando para o ator Cliente e entre casos de uso Relacionamento de Depend ncia Inclus o um relacionamento de inclus o de um caso de uso A origem da seta para um caso de uso B destino da seta indica que B essencial para o comportamento de A Pode ser dito tamb m que B parte de A P gina 101 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Relacionamento de Depend ncia Exclus o um relacionamento de extens o de um caso de uso B para um caso de uso indica que o caso de uso B pode ser acrescentado para descrever o comportamento de A n o essencial A extens o inserida em um ponto de extens o do caso de uso A Ponto de extens o em um caso de uso uma indica o de que outros casos de uso poder o ser adicionados a ele Quando o caso de uso for invocado ele verificar se suas extens es devem ou n o ser invocadas Relacionamento de
177. mais de uma entrada e uma sa da e separa o ou fork barra horizontal uma entrada e mais de uma sa da e jun o ou join barra horizontal mais de uma entrada e uma sa da Um diagrama de atividades descreve uma sequ ncia de atividades Ent o se ele fosse utili zado para descrever o fluxo de navega o descrito no enunciado o foco ficaria nos eventos dos links e bot es ao inv s de nas p ginas Ou seja dentre as alternativas que temos o diagrama de atividades n o o mais adequado para o que se pede no enunciado Diagrama de Estados Diagrama de estados tamb m comumente chamado de m quina de estados Ele mostra os diferentes estados de um objeto durante sua vida bem como os est mulos que acionam as mudan as de estado Ou seja o diagrama de estados v o ciclo de vida dos objetos como m quinas de estados automatos finitos O termo finito significa que existe um n mero finito de estados que o objeto pode assumir bem como finito o n mero de est mulos que acionam as mudan as de estado Na UML o estado do objeto definido pelos valores dos atributos de um objeto de uma de terminada classe do modelo No entanto importante ressaltar que nem todas as varia es de valores de atributos devem ser representadas por estados exclusivos mas apenas aquelas que podem afetar significativamente o trabalho do objeto no contexto da aplica o Existem dois tipos especiais de estados inicial e final Eles s
178. mentadas para Concursos Volume quest es de TI e mensagens de erros consistentes mensagem que realmente informem ao usu rio o que foi feito errado onde est o erro e ofere a a possibilidade de corrigi lo 2 e robustez em poucas palavras a prepara o do sistema para evitar tolerar erros do usu rio O desenvolvimento da interface deve ser um processo criterioso a fim de minimizar todas as possibilidades de erro Como praticamente imposs vel prever todas as a es do usu rio que podem ocasionar erros torna se muito importante que o sistema possua mensagens de erro consistentes Para um sistema ser robusto ele deve atender o princ pio da e observabilidade habilidade do usu rio avaliar o estado interno do sistema referente a sua representa o percept vel por exemplo a navegabilidade e possibilidade de recupera o habilidade do usu rio tomar a o corretiva uma vez que um erro seja reconhecido como por exemplo Undo e Lixeira no caso de arquivos removidos acidentalmente Note que robustez n o somente possibilidade de recupera o por isso descartamos da alternativa D e compreensibilidade como o usu rio percebe a rela o de comunica o com o sis tema isto o grau de estabilidade e conformidade de tarefas qualidade com que um servi o do sistema d suporte a todas as tarefas que o usu rio deseja realizar Do exposto acima podemos concluir facilmente que a alternativa A est
179. mento de software a captura dos requisitos dos usu rios Para dar apoio a este trabalho algumas t cnicas de levantamento de requisitos podem ser utilizadas como amostragem investiga o entrevistas question rios observa o e prototipa o C A especifica o de um sistema o produto da fase de An lise composta de dois mo delos o Modelo Ambiental e o Modelo Comportamental No primeiro a fronteira entre o P gina 63 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI sistema e o resto do mundo definida por exemplo a finalidade do sistema e a lista de eventos No modelo Comportamental o comportamento necess rio das partes internas do sistema para interagir com o ambiente definida A modelagem de dados a primeira atividade a ser realizada no processo do modelo Com portamental Para realizar a modelagem de dados utiliza se o modelo de Entidades e Relacionamentos ER O modelo ER uma t cnica top down de modelagem conceitual empregada para represen tar os dados que ser o armazenados no sistema banco de dados Basicamente o modelo ER representa as entidades com os respectivos atributos e os relacionamentos entre elas descrevendo o modelo de dados de um sistema em um n vel mais abstrato D A rede de Petri uma das v rias representa es matem ticas para sistemas distri bu dos discretos Algumas aplica es t picas da rede
180. modelo de implementa o Todos os casos de teste devem ser registrados no modelo de teste Uma das principais atividades de teste no Processo Unificado a cria o do modelo de teste que deve descrever como os testes de integra o e de sistema exercitar o componentes execut veis a partir do modelo de implementa o O modelo de teste tamb m descreve como os testes de integra o devem ser executados bem como os testes de unidade O modelo de testes tamb m pode descrever como aspectos espec ficos dos sistemas testados como por exemplo se a interface do usu rio til e consistente ou se o manual do usu rio cumpre seu objetivo O papel do fluxo de teste verificar se os resultados do fluxo de implementa o cumprem os requisitos estipulados por clientes e usu rios para que possa ser decidido se o sistema necessita de revis es ou se o processo de desenvolvimento pode continuar Um caso de teste um conjunto espec fico de entradas de teste condi es de execu o e resultados esperados identificados com a finalidade de avaliar um determinado aspecto de um item de teste alvo Um plano de testes uma defini o das metas e dos objetivos dos testes no escopo da itera o ou projeto os itens alvo a abordagem adotada os recursos necess rios e os pro dutos que ser o liberados Um script de teste um conjunto de instru es passo a passo que permitem a execu o de um teste Os scripts de teste podem assumir a
181. mponentes Diagrama de Estrutura Composta Diagrama de Distribui o e Diagramas de Comportamento Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Estado ou Diagrama de Transi o de Estados Diagrama de Atividade Diagramas de Intera o Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Comunica o ou Diagrama de Colabora o Diagrama de Vis o Geral de Intera o Diagrama Temporal A UML 2 2 apresenta adicionalmente o Diagrama de Perfil Profile Diagram e o Diagrama de Pacotes Package Diagram ambos diagramas estruturais Existem mecanismos de extens o disponibilizados pela UML com o objetivo de proporcionar a personaliza o de caracter sticas S o eles perfis e estere tipos Um perfil prov um me canismo gen rico de extens o para personalizar modelos UML para alguma plataforma ou algum dom nio espec fico Tais perfis s o definidos utilizando se estere tipos defini es de tags e constraints que s o aplicados para especificar elementos do modelo tais como classes atributos opera es m todos e atividades Assim um perfil uma cole o de tais exten s es que coletivamente personalizam a UML para um dom nio por exemplo aeroespacial financeiro ou plataforma por exemplo J2EE net em particular A OCL Object Constraint Language uma linguagem declarativa para descrever regras aplicadas a modelos UML Atualmente faz parte do padr o UML A OCL complementa a UML proporcionando
182. nam entre si um diagrama de sequ ncia enfatiza como as intera es entre objetos ocorrem ao longo do tempo Por este diagrama apresentar todas as caracter sticas do enunciado esta a alternativa CORRETA C ERRADA O diagrama de objetos uma varia o do diagrama de classes utilizando inclusive a mesma nota o A nica diferen a que o diagrama de objetos mostra os objetos que foram ins tanciados os atributos dos objetos possuem valores das classes Desse modo o diagrama de objetos representa um perfil do sistema em um determinado momento de sua execu o De forma simplificada podemos entender o diagrama de objetos como uma inst ncia do diagrama de classes D ERRADA Um diagrama de atividades um diagrama de estados em que todos ou a grande maio ria dos estados representam execu es de a es atividades internas ao sistema Portanto P gina 134 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI ele um gr fico de fluxo lembre se disso Candidato que evidencia os controles e as execu es das atividades Seus principais elementos s o e in cio c rculo preenchido estado ou atividade ret ngulo com bordas arredondadas transi o seta e decis o ou desvio losango uma entrada e mais de uma sa da intercala o ou merge losango mais de uma entrada e uma sa da e separa o ou fork barra horizontal uma ent
183. ndo informa es de entrada do processo recursos utilizados participantes e resultado de sa da do processo a fim de detectar inconsist ncia da an lise da fase de constru o do modelo Ao encontrar anomalias no modelo o mesmo submetido estabiliza o novamente para melhorar a qualidade do Workflow e Reengenharia de processo de Neg cio os dados obtidos na fase anterior ao exe cutar a vers o operacional s o usados a fim de verificar a adequa o do modelo de processo de neg cio para os objetivos da organiza o Se este n o for o caso uma re vis o do modelo do processo de neg cio deve ser feita O modelo atualizado o ponto de partida de uma nova itera o dos processos de estabiliza o e depura o P gina 37 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI B ERRADA O modelo de fluxo de dados uma forma de representar os processos de um sistema tamb m o fluxo das informa es que entram nos processos e o resultado sa da do processamento Um fluxo de dados de um sistema pode ser visto como uma rede que interliga os processos mostrando a movimenta o dos dados entrada sa da Este tipo de modelagem impor tante para que o analista entenda todo o tramite das informa es no sistema A modelagem de fluxo de dados utiliza componentes para sua representa o que s o e Processo parte do sistema representa uma segii ncia de opera
184. ntir a prote o aos atributos e as opera es das classes De acordo com o enunciado os atributos das classes AgenciaCentral e Agencia n o est o encapsulados Logo alternativa est errada P gina 118 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 47 Assuntos relacionados UML Banca FCC Institui o TRT 18a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 35 Na nota o original da UML 2 0 os s mbolos mais e jogo da velha antecedendo as opera es de uma classe caracterizam tais opera es respectivamente como a p blica e protegida protegida e privada p blica e privada pacote e protegida p blica e pacote Solu o Em UML a Visibilidade uma enumera o cujos valores indicam se o elemento de mode lagem ao qual se referem podem ser vistos fora de seu espa o de nome namespace Um namespace por sua vez a parte do modelo na qual o nome pode ser definido ou usado Dentro de um namespace cada nome tem um significado nico A visibilidade pode ser aplicada aos atributos e s opera es em rela o a uma classe ou entre classes e o pacote onde ela foi definida seu cont mer A UML define 4 n veis de visibilidade mostrados na Tabela 1 S mbolo Visibilidade Descri o P blico Qualquer classe que possa ver o container tamb m pode ver e usar as classe
185. ntre Classes Banca Cesgranrio Institui o BR Distribuidora Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 63 Entre os conceitos da modelagem de sistemas orientados a objeto N O se inclui a heran a simples b heran a m ltipla c agrega o d normaliza o e associa o Solu o S o expostos a seguir cada conceito apresentado nas alternativas A e B ERRADAS Heran a um princ pio em que classes compartilham entre si atributos e m todos Ela permite cria o de hierarquia de subclasses classes derivadas que herdam caracter sticas das classes pai super classes ou classes base O mecanismo de heran a permite ainda que a subclasse inclua ou sobreponha novos atributos e m todos da superclasse Os mecanismos existentes s o especializa o especifica o generaliza o extens o limita o e combina o Tr s dos grandes benef cios alcan ados por esse recurso s o reusabilidade de c digo menos custo com manuten o de c digo e simplifica o de modelagem N o h mist rio na diferencia o entre a heran a simples e heran a m ltipla Na heran a simples as subclasses podem herdar caracter sticas somente de uma super classe J na he ran a m ltipla as subclasses podem herdar atributos e m todos de mais de uma super classe Como sem d vida nenhuma heran a simples e m ltipla s o conceitos relacionados a mo delagem de sistemas orientados a
186. o centrado arquitetura porque defende a defini o de um esqueleto a arquitetura para o sistema ganhando corpo gradualmente ao logo do desenvolvimento O RUP iterativo e incremental oferecendo um m todo para particionar o trabalho em por es menores arquitetura prov a estrutura para guiar o desenvolvimento e os casos de uso definem as metas e conduzem o trabalho de cada intera o O ciclo de vida adotado no RUP o evolutivo Entretanto a organiza o em fases adotada para comportar os ciclos de desenvolvimento permitindo uma ger ncia mais efetiva de pro jetos complexos Diferentemente das tradicionais fases definidas na maioria dos modelos de ciclo de vida planejamento levantamento de requisitos an lise projeto implementa o e testes fases ortogonais a essas s o definidas no RUP as quais s o Concep o Elabora o Constru o e Transi o Na fase de Concep o o escopo do projeto e suas fronteiras s o estabelecidos determi nando os principais casos de uso do sistema que devem ser precisos para proceder com as estimativas de prazos e de custos A nfase desta fase est no planejamento sendo necess rio levantar requisitos do sistema e preliminarmente analis los A fase de Elabora o envolve analisar refinadamente o dom nio do problema estabelecer uma arquitetura desenvolver um plano de projeto para o sistema a ser constru do e elimi nar os elementos do projeto que oferecem maior
187. o ALI e ATE determinada pela quantidade de registros l gicos e itens de dados referenciados As fun es transacionais representam as funcionalidades providas ao usu rio para processa mento de dados por uma aplica o e s o classificadas em Entradas Externas EE Sa das Externas SE e Consultas Externas CE As EE s o grupos de dados que entram pela fron teira da aplica o utilizados para a manuten o dos ALI ou seja provocam uma inclus o exclus o e ou altera o nos dados dos ALI A inten o prim ria de uma EE manter um ou mais ALI e ou alterar o comportamento do sistema As SE representam as atividades do sistema que transformam dados dos arquivos l gicos internos e geram resultados que s o enviados para fora da fronteira da aplica o A inten o prim ria de um SE apresentar informa es ao usu rio atrav s de processamento l gico al m da recupera o de dados e P gina 56 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI informa o de controle O processamento l gico deve conter pelo menos uma f rmula mate m tica ou c lculo ou criar dados derivados Uma SE tamb m pode manter um ou ALIs e ou alterar o comportamento de um ou mais ALIs e ou alterar o comportamento do sistema Por fim as CE s o requisi es de informa es que para serem satisfeitas precisam que sejam combinados par metros de entradas e sa das que permitem
188. o central que esta quest o pretende avaliar o fato da maioria das metodologias modernas de desenvolvimento de software abordarem projetos de desenvolvi mento de novos produtos de forma c clica ou iterativa Algumas dessas metodologias s o RUP Rational Unified Process XP eXtreme Programming Cleanroom RAD Rapid Application Development e Espiral A ERRADA Justamente pela abordagem das metodologias em quest o ser c clica a fase de especifi ca o dos requisitos do sistema n o conclu da antes de se iniciar as atividades de projeto e implementa o Ou seja mesmo ap s o in cio das atividades de projeto e implementa o pode haver e geralmente h novas especifica es de requisitos B ERRADA Essa seria talvez uma boa abordagem mas n o a que a maioria das metodologias mo dernas pregam Elas pregam que no in cio do projeto o planejamento e as estimativas do projeto como um todo sejam feitos de forma geral Planejamentos e estimativas cada vez mais precisos s o feitos a cada fase do projeto P gina 10 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI C ERRADA Praticamente todas as metodologias de desenvolvimento de novos produtos inclusive as modernas pregam justamente o contr rio dessa alternativa Isso porque acredita se que o quanto antes as eventuais mudan as forem consideradas em um projeto menores ser o os problemas com
189. o com um outro produto submetido s pr ticas de usabilidade Al m disso quando n o se investe em usabilidade quase certo que o produto apresentado tenha que retornar aos laborat rios de desenvolvimento para corrigir erros que poderiam ter sido detectados atrav s da pr tica dos m todos de usabilidade P gina 51 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 19 Assuntos relacionados M tricas de Software Pontos de Fun o Banca FCC Institui o TCE CE Cargo Analista de Controle Externo Auditoria de Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 79 Considere que 20 o n vel de influ ncia global ajuste fino total aplicado em um c lculo de pontos por fun o Ent o o n mero de pontos por fun o ajustado PFA em rela o ao bruto PFB dado por a PFA PFB x 0 15 b PFA PFB x 0 20 c PFA PFB x 0 45 d PFA PFB x 0 85 e PFA PFB x 1 20 Solu o Segundo Hazan a An lise de Pontos de Fun o APF um m todo para a medi o do desenvolvimento de software visando estabelecer uma medida de tamanho do software em Pontos de Fun o PFs com base na funcionalidade a ser implementada sob o ponto de vista do usu rio Os objetivos da APF s o e medir as funcionalidades do sistema requisitadas e recebidas pelo usu rio e medir projetos de desenvolvimento e manuten o de software sem se preocupar co
190. o da execu o da classe em quest o Na verdade ser o abordados os principais pontos da execu o e ap s a execu o da 5a linha Ponto p new Ponto a b teremos o seguinte cen rio a 1 b 2 c 3 d 4 p x 1 p y 2 e ap s a execu o da 6a linha Ponto q new Ponto c d teremos o seguinte cen rio a 1 b 2 c 3 d 4 p x 1 p y 2 q x 3 q y 4 e ap s a execu o da Ta linha Ponto r p teremos o seguinte cen rio a 1 b 2 c 3 d 4 p x 1 p y 2 q x 3 q y 4 r lt gt p Perceba que n o foi criado um objeto que seria atribu do vari vel r Na execu o dessa ltima linha a vari vel r foi atribu da ao objeto j existente p Ou seja a partir deste ponto em qualquer refer ncia s vari veis r e p ser o utilizadas as propriedades do mesmo objeto e ap s a execu o da 9a linha p setCoordenadas c d teremos o seguinte cen rio a 1 b 2 c 5 d 4 p x 5 p y 4 q x 3 q y 4 r lt gt p e ap s as execu es das linhas de n mero 10 11 e 12 System out print p System out print q System out print r teremos a seguinte sa da 5 4 3 4 5 4 e ap s a execu o da 13a linha r setCoordenadas a b teremos o seguinte cen rio a 1 b 2 c 5 d 4 p x 1 p y 2 q x 3 q y 4 r lt gt p e ap s a execu o da 14a linha a b teremos o seguinte cen rio a 2 b 2 c 5 d 4 p x 1 p y 2 q x 3 q y 4 r lt gt p e ap s a execu o da 15
191. o de Implementa o especifica e ou restringe o c digo ou a constru o de um software Alguns exemplos s o padr es obrigat rios linguagens de implementa o pol ticas de integridade de banco de dados limites de recursos ambientes operacionais e Requisito de Interface em geral especifica itens externos com o quais o sistema deve interagir e restringe formatos tempos ou outros fatores usados por tais intera es e Requisito F sico especifica uma caracter stica f sica que um sistema deve possuir Geralmente utilizado para representar requisitos de hardware como material forma tamanho peso P gina 73 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI topologia No item III temos uma afirma o verdadeira Atributos de requisitos est o estreitamente ligados ao conceito de rastreabilidade apresentado anteriormente Isso porque eles repre sentam fontes de informa es que possibilitam o rastreamento Durante todo o processo de engenharia de software os requisitos podem e devem ser consultados e atualizados em rela o aos seus atributos o que facilita de certa forma o gerenciamento do processo como um todo Alguns exemplos de atributos s o e origem pessoa documento ou outro requisito e prioridade obrigat rio cr tico opcional alta m dia baixa e atribu do a pessoa organiza o e coment rios sobre revis e
192. o longo do projeto decis es do projeto logo cedo baseado em componentes component based construir o sistema em pequenos peda os iterativo iterative foco em refazer do que fazer corretamente j na primeira vez prazos pr fixados time boxed for a os participantes do projeto a definir severamente e toler ncia a mudan as change tolerant as mudan as s o frequentes e orientado a riscos risk driver tens de alto risco s o desenvolvidos primeiro Portanto a alternativa B est correta P gina 36 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 13 Assuntos relacionados Engenharia de Software Modelo de Processo de Software Desen volvimento Evolucion rio Transforma o Formal Desenvolvimento em Cascata Banca ESAF Institui o Ag ncia Nacional de guas ANA Cargo Analista Administrativo Tecnologia da Informa o e Comunica o Desenvolvi mento de Sistemas e Administra o de Banco de Dados Ano 2009 Quest o 8 O modelo de processo de software caracterizado por intercalar as atividades de especifica o desenvolvimento e valida o denomina se a modelo de workflow modelo de fluxo de dados desenvolvimento evolucion rio transforma o formal modelo em cascata Solu o A ERRADA Um modelo de workflow respons vel por analisar e modelar todo o tramite de informa es e atividades refe
193. o n mero de linhas de um programa b c d c lculo do total dos ciclos do programa a jp c lculo do total de resultados diferentes de testes de caixa preta c lculo da complexidade ciclom tica do grafo que representa a estrutura l gica do programa e c lculo do n mero de parti es de equival ncia do grafo que representa a estrutura l gica do programa Solu o A resposta da quest o a alternativa D Introduzida em 1976 por Thomas McCabe a com plexidade ciclom tica mede o n mero de caminhos linearmente independentes ao longo de um grafo Em outras palavras a complexidade ciclom tica pode ser interpretada como uma estimativa do n mero de decis es sobre um grafo No contexto da ci ncia computa o a complexidade ciclom tica uma m trica utilizada para medir a complexidade de processos e de unidades l gicas m todos classes fun es etc de um software Quanto maior for a complexidade ciclom tica maior ser a complexi dade do software No mbito dos testes de software medir a complexidade ciclom tica significa determinar o n mero de casos de teste m nimo para testar adequadamente todos os caminhos indepen dentes do programa Existem in meras variantes da t cnica de complexidade ciclom tica por m vamos nos ater a ess ncia da t cnica Para compreender melhor como calcular a complexidade ciclom tica vamos apresentar pri meiro uma ferramenta de apoio ao c lculo chamada gr
194. o pela modelagem matem tica Concluindo todos os itens descritos acima an lise e defini o de requisitos an lise estru turada e orientada a objeto e projeto de software s o elementos da modelagem de processo de software O nico processo de software descrito acima o Desenvolvimento Formal de Sistema Logo a quest o correta a letra E P gina 43 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 16 Assuntos relacionados Engenharia de Software Modelo de Processo de Software Modelo Espiral Banca ESAF Institui o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 44 No modelo de desenvolvimento em espiral cada ciclo da espiral representa uma fase do processo de software Nesse modelo a atividade que obrigatoriamente estar presente em todos os ciclos a Planejamento de desenvolvimento b An lise de requisitos c Teste de unidade d An lise Projeto Implementa o e Teste e An lise de riscos Solu o O modelo de desenvolvimento em espiral um processo de software que agrupa as melhores caracter sticas dos modelos de software cascata e prototipa o As propriedades combinadas s o o controle sequencial para descrever o fluxo organizado de atividades que s o executa das e a caracter stica
195. o poder o ser adicionados a ele Quando o caso de uso for invocado ele verificar se suas extens es devem ou n o ser invocadas Relacionamento de Generaliza o ou Especializa o um um relacio namento entre um caso de uso gen rico para um mais espec fico que herda todas as caracter sticas de seu pai Quanto um caso de uso B um caso de uso ser uma generaliza o de B ou seja B ser uma especializa o de A A seguir cada uma das afirmativas feitas no enunciado analisada I verdadeira pois os casos de uso s o utilizados para representar o comportamento do sistema e n o a hierarquia da institui o II falsa pois os casos de uso n o devem incluir detalhes de implementa o e sim o comportamento esperado do sistema em um determinado cen rio HI verdadeira pois o fluxo principal cobre o comportamento do sistema nos casos roti neiros e os fluxos alternativos cobrem os casos excepcionais Dessa forma todas as alternativas conhecidas de comportamento do sistema s o cobertas o que ajuda na fase de implementa o e de testes IV falsa pois o diagrama que oferece uma decomposi o funcional do sistema chamado Diagrama de Fluxo de Dados e n o o de Caso de Uso Portanto a resposta correta a alternativa B P gina 9 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 3 Assuntos relacionados Metodologia de Desenvolvimen
196. objeto estas alternativas n o devem ser marcadas C e E ERRADAS Associa o agrega o e composi o s o tr s tipos de relacionamento entre classes Uma liga o representa um relacionamento entre objetos espec ficos J uma associa o diz respeito a conex o entre classes Em uma associa o n o h relacionamento de posse entre as classes As classes s o independentes A Figura 21 ajuda na compreens o desses dois conceitos Agrega o e composi o s o varia es especiais de associa o que modelam relacionamen tos do tipo todo parte Classes mais complexas agregam ou s o compostas de classes mais simples Esses conceitos s o similares A diferen a b sica que uma composi o um tipo mais forte de agrega o Enquanto na composi o o todo somente existe se todas as partes existirem na agrega o o todo pode existir com partes inexistentes Vamos a dois exemplos P gina 142 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Uma classe TREM pode ser modelada como uma composi o entre as classes VAG O e LOCOMOTIVA Nessa modelagem embutiu se a ideia de que para existir um objeto da classe TREM necess rio a exist ncia de um objeto da classe LOCOMOTIVA e um objeto da classe VAG O J uma classe FAMILIA pode ser modelada como uma agrega o das classes PAI MAE e FILHO Nesse caso a ideia embutida a de que um objeto da class
197. ocessamento Numa situa o ideal no desenvolvimento de casos de teste se espera encontrar o subconjunto dos casos de testes poss veis com a maior probabilidade de encontrar a maioria dos erros As parti es de equival ncia s o um m todo de teste que divide o dom nio de entrada de um programa em classes de equival ncia a partir das quais os casos de teste podem ser derivados O particionamento de equival ncia procura definir um caso de teste que des cubra classes de erros assim reduzindo o n mero total de casos de teste que devem ser desenvolvidos O projeto de casos de teste para particionamento de equival ncia baseia se numa avalia o de classes de equival ncia para uma condi o de entrada Uma classe de equival ncia representa um conjunto de estados v lidos ou inv lidos para condi es de en trada Uma condi o de entrada um valor num rico um intervalo de valores um conjunto de valores relacionados ou uma condi o booleana Ou seja o modelo deve compreender parti es de valores de entrada e sa da Cada parti o deve conter um intervalo de valores escolhidos de tal maneira que todos os valores nessa classe t m o mesmo resultado da o nome equival ncia Podem ser usados valores v lidos e inv lidos para serem candidatos classe de equival ncia desej vel se ter pelo menos um caso de teste para exercitar cada uma das classes de equival ncia para se ter uma m xima cobertura da aplica o P gin
198. ocesso de soft ware Assinale a op o que identifica um dos modelos de processo de software a An lise e defini o de requisitos Projeto de sistemas e de software An lise e projeto estruturado An lise e projeto orientado a objetos Desenvolvimento formal de sistemas Solu o A ERRADA A an lise e a defini o de requisitos s o etapas atividades de processos de software que tem como objetivo identificar as necessidades funcionalidades que o sistema deve imple mentar al m de suas restri es O ator respons vel por essa atividade o analista de sistema O analista atrav s de entrevistas question rios e an lise de documento identifica as funcionalidade juntamente com o cliente ou usu rio final Depois de reunidas as informa es s o avaliadas interpretadas e organizadas em um Documento Conceitual do Sistema A organiza o das informa es implica na estrutura o dos requisitos correspondentes o seu tipo requisitos funcionais requisitos n o funcionais requisitos de dom nio B ERRADA O projeto de software o processo de transformar os documentos conceituais do sistema em uma especifica o de uma solu o O projeto de software utiliza a especifica o e os modelos de requisitos gerados na fase de an lise para se definir o problema Com os docu mentos referentes aos requisitos interpretados em m os o projetista indicar solu es para o problema A solu o que satisfizer
199. olume quest es de TI D e E ERRADAS Estas duas alternativas trazem duas caracter sticas associadas ao XP e n o ao Processo Unificado Justamente por isso que elas n o devem ser escolhidas pelo candidato A metodologia XP destinada a grupos pequenos de desenvolvimento e em projetos de dura o de at 36 meses Suas principais caracter sticas s o met foras utiliza o de compara es e analogias para facilitar entendimento design simples do sistema testes automatizados testes de unidade e de aceita o refabrica o todo desenvolvedor tem o dever de melhorar um c digo que esteja funci onado por m est mal escrito programa o de dupla todo c digo deve ser implementado em dupla reuni es curtas e em p semana de 40 horas ao se trabalhar a mais se obt m resultados no in cio mas com o passar do tempo surge desgaste integra o cont nua eliminar erros graves de integra o releases curtos release um conjunto de funcionalidades bem definidas e que repre sentam algum valor para o cliente Um projeto XP pode ter uma ou mais releases no seu ciclo CRC linguagem para modelagem de classes do XP que utiliza os story cards cart es escritos pelos usu rios onde s o descritas funcionalidades do sistema P gina 6 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 2 Assuntos relacionados Processo Unificado UML Modelo
200. olvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 6 Em hierarquias de generaliza o UML a caracter stica na qual uma classe herda tanto propriedades e relacionamentos de sua superclasse imediata quanto de suas superclasses n o imediatas aquelas em um n vel mais alto na hierarquia denominada a transitividade b simetria c assimetria d heran a m ltipla e associa o Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem visual para especifica o constru o e documenta o de softwares baseados na modelagem orientada a objeto A UML n o um m todo de desenvolvimento mas um modelo de linguagem utilizada para que a modelagem de sistemas seja consist ncia simples compreens vel e de f cil comunica o com outros sis temas O diagrama de casos de uso composto por atores por casos de uso e por relacionamentos Os atores representam o papel de uma entidade externa ao sistema como um usu rio um hardware ou outro sistema que interage com o sistema modelado Os casos de uso s o processos ou fun es que o sistema deve realizar de forma autom tica ou manual Os relacionamentos podem ocorrem entre casos de usos entre atores e casos de uso e entre atores Os tipos de relacionamentos entre casos de uso s o a extens o a inclus o e a gene raliza o Os tipos de relacionamento entre atores e casos de usos a associa o E para relacionamento entre atores a generaliz
201. om pequeno n mero de par metros de entrada c O teste de integra o focaliza o esfor o de verifica o na menor unidade de projeto do software e usando a descri o de projeto no n vel de componente como guia caminhos de controle importantes s o testados para descobrir erros dentro dos limites do m dulo O teste fuma a um exemplo de abordagem de teste de integra o d O teste de recupera o um teste de sistema que for a o software a falhar de diversos modos e verifica se a recupera o adequadamente realizada seja ela feita de forma autom tica realizada pelo pr prio sistema ou requerendo interven o humana e A fase alpha de testes realizada ainda no processo de desenvolvimento nas ins tala es do desenvolvedor com os usu rios finais e utilizando um ambiente contro lado enquanto a beta realizada entre o t rmino do desenvolvimento e a entrega do produto nas instala es do desenvolvedor com um ambiente controlado pelo usu rio final Na fase gama s o gerados pela equipe de desenvolvimento casos de teste que s o realizados por grupos restritos de usu rios finais Solu o O objetivo principal das t cnicas de software encontrar falhas no software As t cnicas mais conhecidas s o os testes de caixa branca de caixa preta de performance de usabili dade de carga de stress de confiabilidade e de recupera o Nos testes de caixa branca o testador tem acesso ao c digo fonte
202. os de fun o brutos face necessidade de se observar outras vari veis que influenciam nos cuidados e esfor os a serem despendidos durante o processo de desenvolvimento do sistema Esta contagem leva em conta dois tipos de fun o de dados e transacionais bem como a complexidade de cada uma que pode ser simples m dia ou complexa As fun es de dados representam as funcionalidades relacionadas aos requisitos de dados internos e externos aplica o e s o classificadas em Arquivo L gico Interno ALI e Ar quivo de Interface Externa AIE O ALI trata grupo de dados ou informa es de controle dado utilizado pelo sistema para garantir que todas as fun es sejam realizadas conforme solicitado pelo usu rio requisitados pelo usu rio como necessidades de informa o cuja manuten o realizada por um processo da aplica o altera o inclus o exclus o acon tece dentro da fronteira da aplica o Um ALI equivale a um dep sito de dados no Diagrama de Fluxo de Dados DFD ou a uma entidade no Modelo Entidade Relacionamento MER O ATE s o grupos de dados necess rios para a aplica o mantidos e armazenados fora do sistema que est sendo dimensionado Baseia se na identifica o dos dados armazenados fora da fronteira da aplica o dados que n o sofrem manuten es pela aplica o que est sendo avaliada Isso significa que um ATE contado em uma aplica o deve ser um ALI em outra aplica o A complexidade d
203. os requisi tos de maior risco e valor arquitetural o processo Extreme Programming utiliza como uma de suas pr ticas a refatora o e por ltimo o processo Scrum que tem como caracter stica as reuni es di ria usadas para avaliar os progressos do projeto P gina 27 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 11 Assuntos relacionados RUP Processo Unificado Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Pleno Processos Ano 2006 Quest o 47 Um gerente de projeto decidiu utilizar o Processo Unificado RUP rational unified process como seu processo de desenvolvimento de software Com base no RUP quais os objetivos que o gerente deve direcionar para a fase de Elabora o a Produzir Documento Vis o completo e est vel detalhar os atores e casos de uso chave determinar pelo menos uma solu o poss vel para o problema b Produzir Documento Vis o completo e est vel fazer o design dos casos de uso cr ticos obter um entendimento mais detalhado dos requerimentos c Fazer o design dos casos de uso cr ticos obter um entendimento mais detalhado dos requerimentos implementar e testar cen rios cr ticos d Fazer o design do Banco de Dados implementar e testar cen rios cr ticos liberar uma vers o beta do produto e Detalhar os atores e casos de uso chave fazer o design implementa o valida o e es
204. os valores de limites extremos ser o avaliados tanto os da entrada quanto os da sa da Al m disso essa an lise n o leva em conta a estrutura interna do programa e pode ser considerada um t cnica de teste de caixa preta Entretanto a alternativa conti nua invalidada visto que a primeira t cnica de exemplo exemplo um teste de caixa branca Analisando a alternativa B podemos notar que no particionamento de equival ncia a entrada de dados dividida em classes que ser o testadas a partir de um caso de uso espe c fico Sendo assim muitos casos de testes redundantes podem ser eliminados Entretanto mais um exemplo de t cnica de teste caixa preta visto que n o procura analisar o fun cionamento interno do programa A t cnica de teste de matriz ortogonal tamb m uma t cnica de teste de caixa preta Ela pode ser aplicada a problemas nos quais o dom nio de entrada relativamente pequeno mas grande demais para acomodar teste exaustivo A abordagem de teste de matriz ortogonal nos possibilita obter boa cobertura de teste com muito menos casos de teste que a estrat gia exaustiva Os dois exemplos de t cnicas de teste s o de caixa preta portanto a alternativa B est incorreta P gina 161 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI O teste de integra o nada tem a ver com o que foi dito na alternativa C pois s o os testes unit rios que s o
205. pais m todos existentes sendo considerada uma das linguagens mais expressivas para modelagem de sistemas orientados a objetos Os mecanismos de extensibilidade da UML especificam como os elementos do modelo por exemplo as classes e os relacionamentos entre elas podem ser personalizados e estendidos Os tr s tipos de mecanismos de extens o do UML s o e Estere tipos permitem a classifica o de um elemento de modelo estendido de acordo com um elemento de modelo base j existente na UML e a defini o de novas restri es Todos os elementos estendidos do modelo que possu rem um ou mais estere tipos ter o valores adicionais al m dos atributos associa es e super classes que o elemento j possui na UML e Restri es s o regras de restri es bem definidas Uma restri o permite que uma nova especifica o sem ntica seja atribu da ao elemento de modelo podendo ser adici onada tanto a um elemento de modelo diretamente quanto a um estere tipo e Tagged Value As tagged values valores atribu dos ou valores rotulados permitem explicitar uma certa propriedade de um elemento atrav s de um par nome valor Essas informa es podem ser adicionadas arbitrariamente a qualquer elemento do modelo podendo ser determinado pelo utilizador ou por conven es das ferramentas de suporte Portanto a resposta da quest o a alternativa E P gina 96 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentad
206. planos de testes b script de teste define o cronograma e a estrat gia utilizados na itera o c modelo de teste um componente que efetua testes unit rios em uma ou mais classes de dom nio d prova de conceito um tipo especial de caso de teste e avalia o de teste apresenta os resultados dos testes em termos de defeitos e co bertura Solu o O Processo Unificado PU surgiu como um processo popular para o desenvolvimento de software visando constru o de sistemas orientados a objetos o RUP Rational Unified Process um refinamento do PU Ou seja Processo Unificado um processo de desenvol vimento j o Rational Unified Process um produto da Rational IBM que tem no seu n cleo o Processo Unificado O Processo Unificado utiliza um paradigma evolucion rio para o desenvolvimento de softwa res O ciclo de vida iterativo baseado em refinamentos e incrementos sucessivos a fim de convergir para um sistema adequado Em cada itera o incrementa se um pouco mais o produto baseando se na experi ncia obtida nas itera es anteriores e no feedback do usu rio O Processo Unificado consiste da repeti o de uma s rie de ciclos durante a vida de um sistema Cada ciclo conclu do com uma vers o do produto pronta para distribui o e subdividido em quatro fases concep o elabora o constru o e transi o Cada fase por sua vez subdivida em itera es que passam por todo
207. plementa o abrange os componentes e os arquivos utilizados para a montagem e fornecimento do sistema f sico Essa vis o envolve principalmente o gerenciamento da configura o das vers es do sistema composta por componentes e arquivos de alguma maneira independentes que podem ser reunidos de diferentes formas para a produ o de um sistema execut vel A literatura costuma definir o esquema de vis es do UML como um esquema 4 1 no qual a vis o de caso de uso a vis o central sendo cercada pelas demais quatro vis es apresentadas A Figura 8 ilustra esse conceito Vis o de projeto Vis o de a menta o f Na Vis o de RSA caso de no Vis o a AN isto de processo g Figura 18 vis es UML P gina 104 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 41 Assuntos relacionados UML Diagrama de Objetos Diagrama de Atividades Diagrama de Comunica o Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Tempo Banca FCC Institui o TRT 15a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 55 Cobre um conjunto de inst ncias dos itens encontrados nos diagramas de classe expressa a parte est tica de uma intera o composta pelos objetos que colaboram entre si mas sem qualquer uma das mensagens passadas entre eles e tamb m congela um momento no tempo Na UML trata se do diagrama de a atividade com
208. por linhas horizontais tracejadas Cada subdivis o tem uma condi o de prote o O corpo de uma subdivis o somente executado se a sua condi o for verdadeira P gina 109 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Execu o Paralela tag par o corpo do operador tamb m subdividido por linhas horizontais tracejadas Todas as subdivis es s o executadas em paralelo e Execu o Iterativa tag loop o corpo do operador executado enquanto a con di o de prote o que aparece na parte superior de uma linha de vida no corpo for verdadeira e Quebra tag break ele representa uma quebra na execu o do processo Por conta disso ele especialmente utilizado para modelar tratamentos de exce es e Regi o Cr tica tag critical ele identifica uma opera o at mica ou seja aquela que n o pode ser interrompida Pelo o exposto f cil concluir que a nica alternativa que traz um tipo de execu o N O coberto pelos operadores de controle estruturados dos diagramas de sequ ncia a letra e P gina 110 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 44 Assuntos relacionados MER DER Entidade Associativa Entidade Fraca Banca FCC Institui o TRT 15a Regi o Cargo Analista Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2009 Quest o 58 Consid
209. pre clara Entretanto um requisito funcional expressa alguma transforma o realizada pelo software enquanto um requisito n o funcional expressa como essa transforma o ir se comportar ou que qua lidades espec ficas ela ter No caso do enunciado da quest o os requisitos funcionais s o inserir os dados por or dem de telefone Enquanto os requisitos n o funcionais s o seguran a confiabilidade manutibilidade e reusabilidade Ent o conforme explicado anteriormente a alternativa correta desta quest o a letra D P gina 62 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 23 Assuntos relacionados Engenharia de Software An lise e Especifica o de Requisitos Banca FCC Institui o MPU Cargo Analista de Desenvolvimento de Sistemas Ano 2007 Quest o 69 A fase do desenvolvimento de sistema na qual as necessidades dos usu rios s o identificadas e as funcionalidades do sistema s o modeladas atualmente conhecida como a An lise de Petri b Elicita o de Requisitos c Modelagem de Dados d Elabora o da Rede de Petri Licita o e Referencial T cnico Solu o Em um processo de desenvolvimento de software a An lise e a Especifica o de requisitos se destaca entre as principais atividades Nesta atividade os requisitos de um sistema s o levantados e modelados para s ent o a solu o ser pro
210. que a FDD possui em seu ciclo interativo constitu do pelos processos DPF e CPF travessia do projeto interno ao processo DPF corresponde a 1 da feature projeto interno ao processo DPF corresponde a 40 da feature inspe o de projeto interno ao processo DPF corresponde a 3 da feature c digo interno ao processo CPF corresponde a 45 da feature inspe o de c digo interno ao processo CPF corresponde a 10 da feature promo o para constru o interno ao processo CPF corresponde a 1 da feature P gina 34 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Portanto a metodologia FDD deve ser associada caracter stica Q do enunciado neste ponto j podemos adiantar que a alternativa B est correta mas prosseguiremos com a resolu o da quest o DSDM Dynamic Systems Development Method M todo Din mico de Desenvolvimento de Sistemas a metodologia progenitora do XP que funciona como um arcabou o para o Desenvolvimento R pido de Aplica es RAD Tal metodologia a fim de entregar softwares no tempo e custo estimados controla e ajusta os requisitos ao longo do desenvolvimento em outras palavras ela fixa tempo e recursos ajustando a quantia de funcionalidades e con trolando mudan as nos requisitos durante o ciclo de vida Trata se de uma metodologia de desenvolvimento iterativo e incremental baseada em pequenas equipes que enfat
211. quisito de Dom nio Requisito N o Puncional Banca ESAF Institui o Ag ncia Nacional de guas ANA Cargo Analista Administrativo Tecnologia da Informa o e Comunica o Desenvolvi mento de Sistemas e Administra o de Banco de Dados Ano 2009 Quest o 12 Analise as seguintes afirma es sobre requisitos de sistemas de software I Requisitos funcionais declaram as fun es que o sistema deve fornecer seu comporta mento e ainda o que o sistema n o deve fazer II Requisitos de dom nio s o exclusivamente funcionais pois exibem as caracter sticas do dom nio de aplica o do sistema HI Requisitos n o funcionais compreendem restri es sobre servi os ou fun es do sistema Assinale a op o correta a Apenas as afirma es I e II s o verdadeiras b Apenas as afirma es I e III s o verdadeiras c Apenas as afirma es II e III s o verdadeiras d As afirma es I II e III s o verdadeiras e Nenhuma das afirma es verdadeira Solu o Primeiramente requisitos s o as propriedades e funcionalidades utilizadas na constru o de um sistema de software que implementa todas ou parte das necessidades de uma organiza o Os requisitos se dividem no que diz respeito ao grau de detalhamento diferentes n veis de descri o em requisitos de usu rio e requisitos de sistema Resumidamente requisitos de usu rios s o descri es de funcionalidades com baixo n vel de de
212. rabalho Em geral esses requisitos se relacionam com os seguintes aspectos confiabilidade performance robustez etc Perceba ent o que requisitos n o funcionais de certa forma podem constituir restri es aos requisitos funcionais Um exemplo r pido de cen rio para esclarecer os conceitos o seguinte Em um terminal de caixa eletr nico os tipos de transa es banc rias suportadas s o requisitos funcionais J a facilidade de uso o tempo de resposta e o tempo m dio entre falhas s o requisitos n o funcionais Os requisitos funcionais e n o funcionais podem ainda ter um segundo n vel de classifica o P gina 71 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e expl citos s o os identificados e relacionados em um documento chamado Especifi ca o de Requisitos e impl citos s o os n o identificados e consequentemente que n o fazem parte da documenta o gerada Normalmente eles s o expectativas dos clientes e usu rios que possivelmente reclamam por tais requisitos ausentes no produto Como se pode 2 perceber esse tipo de requisito muito indesej vel durante um desenvolvimento de software e normativos s o aqueles que decorrem de leis regulamentos padr es e normas que o software deve obedecer A Engenharia de Requisitos uma disciplina da Engenharia de Software composta por t c nicas de levantamento documenta
213. rabalho envolvido nas atividades de teste prim rias isto o tempo necess rio para a conclus o das fases de teste de Prepara o Especifica o Execu o e Conclus o A experi ncia com a t cnica TPA sugere que os seguintes percentuais s o apropriados para a divis o percentual das horas prim rias em cada fase Prepara o 10 Especifica o 40 Execu o 45 e Conclus o 5 Logo a alternativa est correta O n mero total de horas de teste obtido adicionando horas de atividade secund rias Pla nejamento e Controle ao n mero de horas de teste prim ria A quantidade de n mero de horas de atividade secund rias representa o volume de trabalho envolvido em atividades de gerenciamento O n mero total de horas de teste uma estimativa do tempo necess rio para todas as atividades de teste excluindo as de planejamento de teste E CORRETA O n mero de horas de teste necess rias para cada ponto de teste influenciado n o so mente pelo fator de produtividade mas tamb m pelo fator de ambiente quantidade de vari veis de ambiente que defini o c lculo do fator de ambiente que leva em conside ra o as seguintes vari veis de ambiente ferramentas de testes testes de desenvolvimento testes b sicos ambiente de desenvolvimento ambiente de teste testware m todo de c lculo A vari vel ambiente de desenvolvimento reflete a natureza do ambiente na qual o sistema foi desenvolvido Neste contexto o
214. rada E ERRADA O padr o de objeto builder construtor do grupo Criativo separa a constru o de um objeto complexo de sua representa o de modo que o mesmo processo de constru o pode criar diferentes representa es Por exemplo o padr o Builder pode ser utilizado em uma aplica o que converte o for mato RTF para uma s rie de outros formatos e que permite a inclus o de suporte para convers o para outros formatos sem a altera o do c digo fonte do leitor de RTF A so lu o para este problema criar uma classe de leitura director associada a outra classe capaz de converter o formato RTF para outra representa o builder O padr o builder muitas vezes comparado com o padr o Abstract Factory pois ambos podem ser utilizados para a constru o de objetos complexos A principal diferen a entre eles que o builder constr i objetos complexos passo a passo e o Abstract Factory constr i fam lias de objetos simples ou complexos de uma s vez O padr o builder n o est relacionado a estender funcionalidades de uma classe base sem modific la o que mostra que este padr o n o aplicado ao princ pio Aberto Fechado Portanto alternativa errada P gina 141 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 57 Assuntos relacionados Orienta o a Objeto Heran a Simples Heran a M ltipla Agre ga o entre Classes Associa o e
215. rada Scrum um processo para construir software de forma incremental em ambientes com plexos onde os requisitos n o s o claros ou mudam com muita frequ ncia A metodologia baseada em princ pios semelhantes aos de XP Extreme Programming As principais s o e equipes pequenas multidisciplinares e auto organizadas e requisitos pouco est veis ou desconhecidos e itera es curtas sprints que seguem o ciclo PDCA e entregam incrementos de software prontos e reuni es di rias e curtas geralmente realizadas em p e Scrum Master membro que tem como fun o prim ria remover qualquer impedimento habilidade de uma equipe de entregar o objetivo do sprint O Scrum Master n o o l der da equipe j que as equipes s o auto organizadas mas atua como um mediador entre a equipe e qualquer influ ncia desestabilizadora C ERRADA O modelo de desenvolvimento em cascata um modelo sequencial no qual o desenvol vimento visto como um fluir constante para frente como uma cascata atrav s das fases de an lise de requisitos projeto implementa o testes valida o integra o e manuten o de software Como j descrito anteriormente o Processo Unificado uma metodologia iterativa e incremental que praticamente nada tem a ver com desenvolvimento em cascata Ou seja esta alternativa n o a correta P gina 5 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos V
216. rada e mais de uma sa da e jun o ou join barra horizontal mais de uma entrada e uma sa da E ERRADA Diagrama de Caso de Uso um dos principais diagramas da UML Unified Modeling Lan guage Ele descreve de forma gr fica e intuitiva relacionamentos e depend ncias entre um grupo de casos de uso e os atores que interagem com o sistema O ponto de vista assumido para essa descri o sempre o dos atores envolvidos Lembre se que um ator uma entidade externa ao sistema Ele representado grafica mente por meio de um boneco e um r tulo com o seu nome Geralmente um ator que inicia um caso de uso Alguns exemplos de atores s o usu rios outros sistemas que fazem interface com o sistema que est sendo modelado e eventos externos J um caso de uso um conjunto de atividades do sistema que produz um resultado concreto e tang vel Ou seja ele define uma grande fun o do sistema Graficamente casos de uso s o representados por elipses com seus respectivos r tulos Resumindo esse tipo de diagrama descreve intera es entre os atores e o sistema em si P gina 135 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 55 Assuntos relacionados Engenharia de Software UML Hierarquia de Generaliza o Banca ESAF Institui o Secretaria do Tesouro Nacional STN Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenv
217. rados para o usu rio final que se encontram em plena utiliza o A Etapa II Identificar o Escopo de Contagem e Fronteira da Aplica o consiste em definir o escopo de contagem do sistema isto as funcionalidades que ser o inclu das na contagem de PFs sob o ponto de vista do usu rio A fronteira da aplica o definida estabelecendo um limite l gico entre a aplica o que est sendo medida o usu rio e outras aplica es Para isso todos os relacionamentos do sistema com o exterior todas as pertin ncias dos dados e os processos suportados pelo sistema que est sendo contado s o identificados P gina 55 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI fronteira entre aplica es definida com base no ponto de vista do usu rio e com base na funcionalidade separada do neg cio e n o na implementa o tecnol gica Contagem das Fun es de Dados Determinar os PFs N o Ajustados Contagem Identificar o das Fun es Determinar Escopo de Transacionais o Tipo de Contagem e Calcular os Contagem Fronteira da PFs Aplica o Ajustados Determinar o Fator de Ajuste Figura 6 etapas da contagem de pontos de fun o A contagem de pontos de fun o n o ajustados Etapa III Determinar os PFs n o Ajusta dos reflete o conjunto de fun es disponibilizadas ao usu rio e o resultado da contagem pode ser considerado como pont
218. ran gente e sem detalhes espec ficos Esse tipo de abordagem auxilia o arquiteto a se con centrar nas metas corretas como inteligibilidade poder de recupera o para mudan as futuras e reutiliza o Ou seja a arquitetura de um sistema deve ser projetada a ponto de permitir que o sistema evolua n o apenas durante o in cio do seu desenvolvimento mas tamb m ao longo das itera es futuras Metodologia iterativa e incremental uma itera o pode ser entendida como um miniprojeto que resulta em uma nova vers o do sistema Justamente devido ao fato de a cada intera o ser gerada uma nova vers o do sistema que essa metodologia tamb m se apresenta como incremental Perceba que estas duas caracter sticas iterativa e incremental nem sempre aparecem juntas H metodologias de desenvolvimento de software que s o iterativos mas n o incrementais O RUP assim com o Processo Unificado organiza suas itera es em quatro fases 1 Concep o o objetivo desta fase levantar de forma gen rica e pouco precisa O escopo do projeto N o deve existir aqui a pretens o de especificar de forma detalhada requisitos a ideia ter uma vis o inicial do problema estimar de forma vaga esfor o e prazos e determinar se o projeto vi vel e merece uma an lise mais profunda Elabora o nesta fase todos os requisitos ou a grande maioria deles s o levantados em detalhes Em uma primeira itera o um ou dois requisitos os de
219. re e definir um conjunto de requisitos que possam ser validados quando o software for constru do A Modelagem de An lise a primeira representa o t cnica do sistema Muitos m to dos ou metodologias foram propostos mas os mais aplicados s o a An lise Estruturada e a An lise Orientada a Objetos A An lise Orientada a Objetos tem como prop sito definir todas as classes e relacionamentos e comportamentos associados que s o relevantes para o software A An lise Estruturada tem como foco os processos e os dados e fundamentada no princ pio da decomposi o funcional por meio de uma abordagem top down Ou seja os dados s o considerados separadamente das fun es que os transformam e a decomposi o funcional usada intensamente Tem como finalidade retratar o fluxo e o conte do das informa es uti lizadas pelo software dividir o software em partes funcionais e comportamentais e descrever a ess ncia daquilo que ser constru do A An lise Estruturada utiliza as t cnicas de modelagem as seguintes Modelagem de Dados utilizando Diagrama de Entidade Relacionamento DER a Modelagem Funcional utili zando Diagrama de Fluxo de Dados DFD e Modelagem de Controle utilizando Diagrama de Transi o de Estados DTE vide Figura 9 O DER mostra as rela es cardinalidade e modalidade existentes entre os itens de da dos O DFD indica como os dados s o transformados medida que se movem no sistema P gina 79
220. rentes a um processo de neg cio de uma empresa para que possa ser definida uma forma organizada de execu o das tarefas que comp em o processo automa o do processo de neg cio de uma empresa o resultado final da modelagem de workflow consis tindo na interliga o de tarefas executadas por participantes do processo ou at mesmo por sistemas computacionais definindo a ordem de execu o e suas prioridades Durante todo o desenvolvimento de um workflow v rias etapas s o executadas em uma determinada ordem O ciclo de vida de um workflow WFLC Workflow Life Cycle define a maneira como estas etapas s o desenvolvidas em determinado tempo sobre todo o desenvolvimento do workflow Para tanto s o definidos tr s atividades principais e Constru o e Estabiliza o este processo representa a fase de an lise e modelagem do processo de neg cio que a partir de uma linguagem gr fica definido o Workflow utilizando conceitos como processo atividade tarefa ator etc Nesta fase utilizado o processo de prototipagem para a detec o de erros de modelagem por esse processo ser iterativo pode detectar e corrigir os erros de defini o do modelo e Detec o de Inconsist ncia nesta fase gerada uma vers o operacional referente modelagem constru da na fase anterior contendo todas as caracter sticas e eventos do modelo A vers o executada para que possa verificar o fluxo de informa o que o modelo representa analisa
221. roduto Observe que nela declarado um membro privado do tipo Fabricante Em outras palavras a classe Produto mant m uma nica refer ncia para classe Fabricante Portanto na associa o existente entre Produto e Fabricante deve existir uma flecha apontando para a classe Fabricante com o valor num rico 1 um em sua ponta Agora analisemos a declara o da classe Fabricante Observe que nela declarado um vetor ArrayList privado do tipo Produto em outras palavras a classe Fabricante mant m muitas refer ncias para classe Produto Portanto na associa o existente entre Fabricante e Fabricante tamb m deve existir uma flecha apontando para a classe Produto com um as terisco em sua ponta Conclu mos ent o que a reposta correta a letra D P gina 93 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 35 Assuntos relacionados Modelagem Funcional Diagrama de Fluxo de Dados Banca FCC Institui o TCE CE Cargo Analista de Controle Externo Auditoria de Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 77 N O um elemento da modelagem funcional DFD a b o dep sito de dados de c o fluxo de dados d a entidade associativa d e a entidade externa a fun o ou processo Solu o O Diagrama de Fluxo de Dados DFD uma das ferramentas de modelagem funcional mais utilizadas no projeto de sistemas sendo o el
222. rrativo que descreve a sequ ncia de eventos de um ator que usa um sistema para completar um processo em um sistema Em outras palavras o caso de uso uma t cnica de modelagem P gina 122 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI usada para descrever como que o sistema deve se comportar mediante a intera o com seus diversos usu rios que nesse contexto tamb m s o conhecidos como atores Os diagramas de caso de uso por sua vez s o representa es gr ficas que ilustram o relacionamento entre os tr s integrantes b sicos de um caso de uso que s o os atores os casos de uso e o sistema B Diagrama de Atividades Os diagramas de atividade podem ser vistos como varia es dos diagramas de estado e t m objetivo capturar a es passos que ser o executados e seus resultados em termos das mudan as de estados dos objetos Em outras palavras os diagramas de atividades mos tram o fluxo sequencial das atividades executadas por uma opera o espec fica do sistema Os principais elementos de um diagrama de atividades s o as atividades em si os pontos de entrada e sa da as decis es as subdivis es de atividades paralelas fork e as jun es de atividades join C Diagrama de Eventos e Transi es Os diagramas estados tamb m conhecidos como diagramas de eventos e transi es mos tram os diferentes estados de um objeto durante sua vi
223. s Privado Apenas classes do mesmo container podem ver e usar a classe Protegido Apenas classes do mesmo container ou de containers descendentes podem ver usar as classes Pacote Apenas classes do mesmo package que o container podem ver e usar as classes Tabela 1 n veis de visibilidade UML Atributos e opera es com visibilidade p blica em uma classe por exemplo podem ser vis tos e utilizados por outras classes enquanto atributos e opera es com visibilidade privada podem ser vistos e utilizados apenas pela classe que os cont m Portanto a resposta da quest o a alternativa A P gina 119 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 48 Assuntos relacionados UML Diagrama de Classes Composi o Agregada Banca Cesgranrio Institui o BNDES Cargo Analista de Sistemas Desenvolvimento Ano 2008 Quest o 35 Considere o relacionamento de todo parte ilustrado no diagrama UML abaixo ItemPedido InfoCliente E correto afirmar que a um objeto da classe InfoCliente pode participar de mais de um relacionamento de composi o desempenhando o papel de parte b um objeto da classe ItemPedido pode participar de mais de um relacionamento de composi o desempenhando o papel de parte c uma inst ncia da classe InfoCliente pode existir antes mesmo que a inst ncia da classe Pe
224. s e dificuldade de Implementa o alta m dia baixa e status completado parcial n o iniciado e risco de Insatisfa o alto m dio baixo escala de zero a dez e m todo de Verifica o an lise demonstra o inspe o teste auditoria O que torna o item IV falso a palavra apenas Os concurseiros devem prestar muito aten o nesse tipo de palavra Como o pr prio item nos revela um artefato Casos de Uso s o descri es da intera o entre um ator e o sistema Na verdade um Caso de Uso define um conjunto de inst ncias de casos de uso onde cada inst ncia uma sequ ncia de itera es realizadas pelo sistema que produz um resultado palp vel para um determinado ator um erro comum achar que esse tipo de artefato apenas aborda requisitos funcionais fato que esse tipo de requisito mais vis vel por conta de estarem no pr prio diagrama Contudo h nesse tipo de artefato uma s ria de campos que descrevem com palavras v rias pro priedades Dentre elas a propriedade de Requisitos Especiais que contemplam os requisitos n o funcionais Vimos portanto que apenas os itens I e II s o afirmativas corretas Logo a alternativa que o concurseiro deve marcar a letra b P gina 74 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 28 Assuntos relacionados Engenharia de Software Requisito de Software Requisito Funci onal Re
225. s EDA da Funda o Biblioteca Nacional Todos os direitos autorais referentes a esta obra s o reservados exclusivamente aos seus autores Os autores deste material n o pro bem seu compartilhamento entre amigos e colegas pr xi mos de estudo Contudo a reprodu o parcial ou integral e a dissemina o deste material de forma indiscriminada atrav s de qualquer meio inclusive na Internet extrapolam os limites da colabora o Essa pr tica desincentiva o lan amento de novos produtos e enfraquece a comuni dade concurseira Handbook de TI A s rie Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Al m do Gabarito uma produ o independente e contamos com voc para mant la sempre viva Grupo Handbook de TI P gina 2 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Canais de Comunica o O Grupo Handbook de TI disponibiliza diversos canais de comunica o para os concurseiros de TI Loja Handbook de TI Acesse a nossa loja virtual em http www handbookdeti com br Servi o de Atendimento Comunique se diretamente conosco atrav s do e mail faleconosco0handbookdeti com br Twitter do Handbook de TI Acompanhe de perto promo es e lan amentos de produtos pelo nosso Twitter http twitter com handbookdeti P gina 3 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI
226. s de iteratividade que o modelo de prototipa o trabalha itera o com o cliente para o refinamento dos requisitos e corre o de requisitos mal interpretados Al m dessas caracter sticas o modelo espiral adiciona uma nova atividade an lise dos riscos que exigida em todos os est gios ciclos do projeto Este novo elemento se executado corretamente proporciona o desenvolvimento do projeto sem a ocorr ncia de fortes impactos sobre seu fluxo de execu o do projeto com situa es problem ticas A partir destes elemen tos o modelo espiral obt m o desenvolvimento r pido de novas vers es do software sistema partindo de um conjunto de funcionalidades b sicas at se tornar um software completo Para tanto o modelo espiral segue um conjunto de 6 atividades como descrito e apresentado na Figura Planejamento cronograma An lise de riscos Modelagem an lise de projeto Implanta o entrega e feedback Constru o c digo e teste Figura 4 representa o do modelo de desenvolvimento em espiral P gina 44 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Planejamento determina o dos objetivos alternativas e restri es e An lise de riscos an lise de alternativas e identifica o resolu o dos riscos e Modelagem modelagem das funcionalidades que ser o adicionadas nesse est gio ci clo do projeto e Constr
227. s de software prontos e reuni es di rias e curtas geralmente realizadas em p e Scrum Master membro que tem como fun o prim ria remover qualquer impedimento habilidade de uma equipe de entregar o objetivo do sprint O Scrum Master n o o l der da equipe j que as equipes s o auto organizadas mas atua como um mediador entre a equipe e qualquer influ ncia desestabilizadora Muito embora Scrum e XP sejam complementares pois Scrum prov pr ticas geis de ge renciamento enquanto XP prov pr ticas integradas de engenharia de software e tenham algumas caracter sticas em comum nem todas as caracter sticas apresentadas no enunciado s o associadas ao Scrum Portanto esta alternativa n o est correta C ERRADA DSDM Dynamic Systems Development Method progenitor do XP Ele um arcabou o para desenvolvimento r pido de aplica es RAD Suas principais particularidades s o e projetos s o divididos em 3 fases pr projeto ciclo de vida e p s projeto e a fase ciclo de vida subdividida em 5 est gios an lise de viabilidade an lise de neg cio itera o do modelo funcional itera o de elabora o e constru o e implanta o e h 9 princ pios nesse m todo de desenvolvimento alto envolvimento do usu rio durante o desenvolvimento autonomia da equipe em rela o a decis es foco em entregas incrementais frequentes o crit rio principal de efic cia em rela
228. s os cincos fluxos do trabalho do processo an lise de requisitos an lise projeto implementa o e teste O fluxo de teste desenvolvido com base no produto do fluxo de implementa o Os componentes execut veis s o testados exaustivamente no fluxo de teste para ent o ser dis ponibilizados aos usu rios finais O principal prop sito do fluxo de teste realizar v rios testes e sistematicamente analisar os resultados de cada teste Componentes que possu rem defeitos retornar o a fluxos anteriores como os fluxos de projeto e implementa o onde os problemas encontrados poder o ser corrigidos O teste de um sistema primeiramente empregado durante a fase de elabora o quando a arquitetura do sistema definida e durante a fase de constru o quando o sistema imple mentado Um planejamento inicial de testes pode ser feito durante a fase de concep o Na fase de transi o o fluxo de testes se limita ao conserto de defeitos encontrados du rante a utiliza o inicial do sistema O produto do fluxo de teste o modelo de teste esse modelo primeiramente descreve como componentes execut veis provenientes do fluxo de implementa o s o testados P gina 14 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Mais especificamente um modelo de teste descreve como os testes de integra o e de sistema exercitar o componentes execut veis a partir do
229. ssos ou fun es que o sistema deve realizar de forma autom tica ou manual Os relaci onamentos podem ocorrem entre casos de usos entre atores e casos de uso e entre atores Os tipos de relacionamentos entre casos de uso s o a extens o a inclus o e a generaliza o Os tipos de relacionamento entre atores e casos de usos a associa o E para relacionamento P gina 113 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI entre atores a generaliza o Um caso de uso representado por uma elipse conectada a s mbolos de atores Um re t ngulo mostra os limites fronteiras do sistema contendo em seu interior o conjunto de casos de uso e do lado externo os atores interagindo com o sistema A associa o a participa o de um ator em um caso de uso mostrando a comunica o entre o ator com o caso de uso intera o neste tipo de relacionamento ocorre por meio de mensagens e no UML representado por uma linha entre ator e uma elipse A seguir analisamos as alternativas desta quest o A ERRADA De acordo com explicado anteriormente n o existe o tipo de relacionamento exce o Na especifica o de casos de uso existem os fluxos de exce o que descrevem os procedimentos que devem ser adotados no caso de erros durante o fluxo principal e alternativo Logo alternativa est errada B CORRETA Um relacionamento de extens o indica que um
230. sta Judici rio Tecnologia da Informa o Ano 2008 Quest o 36 Uma sistem tica para constru o da arquitetura do software enquanto ao mesmo tempo conduz ao descobrimento de erros associados s interfaces a estrat gia de teste de software denominada de a sistema b unidade c valida o d arquitetura e integra o Solu o O primeiro passo para a resolu o da quest o compreender do que se trata o termo inter faces As interfaces s o os pontos do software em que um componente interage com outro ou pontos em que o sistema como um todo interage com outros sistemas Portanto os testes das interfaces do software testam a integra o entre os diversos componentes do sistema e a integra o do sistemas com outros Com isso a resposta da quest o a alternativa E testes de integra o Agora vamos saber um pouco mais sobre os tipos de testes apresentados nas demais alternativas e Testes de Sistema O objetivo dos testes de sistema executar o sistema sob ponto de vista de seu usu rio final em busca de falhas Os testes s o executados em condi es similares de ambiente interfaces e de dados quelas as quais o usu rio estar submetido ao utilizar o sistema e Testes de Unidade As unidades podem ser entendidas como sendo as menores unida des de software desenvolvidas ou como partes ou m dulos do sistema Por este motivo os testes unit rios tamb m s o conhec
231. sticas que v o al m das expectativas do cliente e mostram se muito satisfat rias quando presentes A Implanta o de Fun o de Qualidade utiliza entrevistas com o cliente e observa o le vantamentos e exame de dados hist ricos durante a atividade de levantamento de requisitos Entretanto nem todos os aspectos relevantes para a constru o do software solicitado s o suscitados em reuni es formais O comportamento e o ambiente dos futuros operadores do produto de software indiv duo tomador de decis es devem ser observados e analisados sob a ptica da Engenharia de Software Dados importantes do fluxo de trabalho podem ser coletados atrav s dessa t cnica Como o universo de indiv duos envolvidos na utiliza o do futuro produto de software pode ser muito grande a ponto de inviabilizar entrevistas individuais importante que uma amostragem dessa popula o seja sistematicamente selecionada para compor a equipe que far parte do processo de levantamento de requisitos Essa amostragem permite obter esta tisticamente informa es teis acerca da popula o como um todo Face ao exposto dentre as assertivas de I a IV apresentadas na quest o a nica que n o con diz com a teoria a I pois a condu o de uma entrevista n o estruturada pode comprometer o objetivo da mesma n o elucidando quest es importantes que precisam ser previamente formuladas A letra E apresenta o conjunto correto de assertivas verdadeiras
232. tabelecer uma linha de base para a arquitetura determinar pelo menos uma solu o poss vel para o problema Solu o O RUP Rational Unified Process um produto processo de Engenharia de Software pro priet rio baseado no Processo Unificado PU O PU surgiu como um processo popular para desenvolvimento de software visando constru o de sistemas orientados a objetos J o RUP foi criado pela Rational Software Corporation que foi comprada em 2003 pela IBM Em de corr ncia dessa compra ele ganhou um novo nome IRUP IBM Rational Unified Process Pode se dizer portanto que o Processo Unificado um processo de desenvolvimento de software e o Rational Unified Process o produto da IBM Rational que tem no seu n cleo o Processo Unificado No website da IBM http www 01 ibm com software br rational rup shtml pode se encontrar a seguinte defini o IBM Rational Unified Process ou RUP uma plataforma de processo de desenvolvimento de software configur vel que oferece melhores pr ticas comprovadas e uma arquitetura confi gur vel A plataforma RUP inclui e Ferramentas para configurar a RUP para as necessidades espec ficas de seu projeto e Ferramentas para desenvolver seu pr prio conhecimento interno em componentes de processo e Ferramentas de implementa o eficientes e personaliz veis baseadas na Web e Uma comunidade online para trocar melhores pr ticas com colegas e l deres do segmento de mercado
233. talhamento E os requisitos de sistema s o descri es detalhadas sobre o que o sistema dever fazer Os requisitos de usu rios e sistemas s o classificados em requisitos funcionais requisitos n o funcionais ou requisitos de dom nio mais detalhes sobre os mesmos s o apresentados a seguir ITEM I Os requisitos funcionais s o procedimentos que o sistema deve implementar determinando as a es que ser o tomadas a partir de entradas espec ficas Al m disso em alguns casos os requisitos funcionais declaram o que o sistema n o devem fazer Quando s o requisi tos de usu rios a especifica o constru da a partir de declara es em um n vel mais alto de detalhes de maneira geral por m os requisitos funcionais de sistema descrevem deta lhadamente o comportamento do sistema determinando entradas sa das e exce es Esta assertiva esta correta ITEM II Os requisitos de dom nio s o requisitos que se originam do dom nio de aplica o do sistema e que refletem caracter sticas propriedades do dom nio da aplica o Podem ser requisitos P gina 75 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI funcionais ou n o funcionais e at mesmo restringir requisitos funcionais estabelecidos pelo cliente Por exemplo realiza o de algum c lculo espec fico Os requisitos de dom nio n o s o exclusivamente requisitos funcionais desta forma esta assertiv
234. tilhadas com outros todos e as partes n o podem ser acessadas fora do todo ou seja elas s o particulares para o todo e uma mensagem destinada a uma parte deve ser enviada para o todo e retransmitida por ele parte Isto significa que a agrega o composta deve ser utilizada somente quando um objeto considerado como uma parte de outro objeto e n o apenas uma associa o ocasional com exist ncia e visibilidade independentes A fim de representar este tipo de relacionamento utiliza se uma linha que termina com um s mbolo de diamante preenchido s mbolo este colocado contra o todo Al m disso para evitar qualquer confus o poss vel ao todo atribu da explicitamente a multiplicidade de 1 um mesmo porque apenas um todo poss vel A partir do diagrama UML e do que expomos conseguimos classificar a Classe A como sendo o todo e a Classe B como a parte do relacionamento Assim podemos verificar que a alternativa A est correta pois a multiplicidade 1 um deveria ser atribu da ao todo e n o uma multiplicidade denotada pelo s mbolo que representa nenhum ou mais objetos B ERRADA Na verdade o que n o permitido na UML o que foge da sua sem ntica e sintaxe pois lembremos que UML uma linguagem de modelagem Logo a UML em sua sem ntica e sintaxe n o impede a exist ncia da depend ncia c clica pois essa n o se preocupa com problemas da arquitetura do sistema ou da solu o C ERRADA
235. to de Software Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 50 Estudos baseados na an lise de diversos projetos de desenvolvimento de software sugerem que tais projetos t m maior chance de sucesso quando empregam metodologia e gerencia mento alinhados ao paradigma de desenvolvimento de novos produtos em contraponto ao paradigma de produ o industrial Com base nessas observa es a maioria das metodologias modernas de desenvolvimento de software recomenda a concluir o trabalho de especifica es dos requisitos do sistema antes de iniciar as atividades de projeto e implementa o b planejar detalhadamente no in cio do projeto todas as fases e atividades do mesmo de forma que seja poss vel estimar com precis o o esfor o necess rio e os prazos de cada atividade c providenciar desde o in cio do projeto mecanismos para prevenir e bloquear soli cita es de mudan as de forma a garantir que ser entregue exatamente o que foi especificado d dividir o trabalho em itera es curtas com prazos fixos e n o permitir que as mesmas avancem sobre os prazos reduzindo o escopo da itera o se necess rio e n o produzir documenta o t cnica para o sistema tendo em vista que a mesma j nasce condenada a ficar desatualizada investindo melhor o tempo em atividades de implementa o e testes exaustivos Solu o De certa forma o pont
236. torneada seja representada como um objeto Os outros termos citados nas alternativas A B C e D tamb m possuem rela o com as representa es em UML mas nada tem a ver com o enunciado da quest o P gina 131 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 53 Assuntos relacionados Linguagem de Modelagem UML Banca ESAF Institui o Controladoria Geral da Uni o CGU Cargo Analista de Finan as e Controle Tecnologia da Informa o Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Ano 2008 Quest o 31 A linguagem de Modelagem Unificada UML emergiu como nota o de diagrama o de padr o de fato e de direito para a modelagem orientada a objetos Desta forma a senten a que conceitua apropriadamente a UML segundo o OMG Object Management Group a um m todo para especificar e modelar os artefatos dos sistemas b um processo de especifica o e modelagem de sistemas orientados a objeto c uma linguagem para implementar os conceitos da orienta o a objetos d uma linguagem visual para especificar construir e documentar os artefatos dos sistemas e um m todo comum para a representa o da orienta o a objetos Solu o Como o nome sugere a UML uma linguagem de modelagem Oriunda da jun o de tr s m todos de modelagem Booch OMT e OOSE mantida pela OMG Object Manage ment Group e permite que os des
237. tos e os relacionamentos entre elas Este diagrama n o mostra a troca de mensagens entre as classes No diagrama de classes temos os relacionamentos entre as classes e os objetos que po dem ser divididos em n vel de inst ncia e em n vel de classe Em n vel de inst ncia s o a liga o link a associa o e a agrega o Em n vel de classes s o a generaliza o a especia liza o e a realiza o Existem tamb m os relacionamentos gen ricos que s o a depend ncia uma classe depende ou usa outra classe e a multiplicidade n mero de inst ncias de uma P gina 116 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI classe que se relaciona a uma inst ncia de outra classe A associa o uma conex o entre classes e tamb m significa que uma conex o entre objetos daquelas classes Em UML uma associa o definida com um relacionamento que descreve uma s rie de liga es onde a liga o definida como a sem ntica entre as duplas de objetos ligados As associa es descrevem a conex o entre diferentes classes e podem ter uma regra que especifica o prop sito da associa o e pode ser uni ou bidirecional indi cando se os dois objetos participantes do relacionamento podem mandar mensagens para o outro ou se apenas um deles sabe sobre o outro Cada ponta da associa o tamb m possui um valor de multiplicidade que dita como muitos objetos neste
238. truir software de alta qualidade Pode ser assim dividida reconhe cimento do problema avalia o e s ntese modelagem especifica o e revis o Antes de analisar modelar ou especificar os requisitos preciso reuni los reconhecimento do problema por meio de um processo chamado Levantamento de Requisitos A t cnica para levantamento de requisitos mais comumente utilizada a condu o de reuni es ou en trevistas importante que as quest es apresentadas sejam previamente formuladas para que o foco da reuni o entrevista seja mantido e para que seu objetivo seja alcan ado Uma t cnica de gest o de qualidade que traduz as necessidades do cliente para requisi tos t cnicos de software chama se Implanta o da Fun o de Qualidade ou Desdobramento da Fun o de Qualidade Quality Function Deployment Ela busca enfatizar o entendi mento do que tem valor para o cliente e depois desdobrar esses valores atrav s do processo de engenharia Esta t cnica identifica tr s tipos de requisitos e Requisitos Normais objetivos e metas que s o estabelecidos para o produto ou sistema durante reuni es com o cliente P gina 66 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI e Requisitos Esperados requisitos impl citos no produto ou sistema que podem ser t o fundamentais que o cliente n o se refere a eles explicitamente e Requisitos Excitantes caracter
239. u o implementa o do sistema em um linguagem de programa o resultando numa vers o de software e aplica o de testes sobre essa nova vers o e Implanta o instala o da vers o corrente de um determinado est gio do projeto e retorno da satisfa o do cliente e Comunica o avalia o dos resultados da engenharia O modelo espiral um m todo de desenvolvimento de sistemas e software de grande porte Como o software evolu medida que as atividades avan am o desenvolvedor e o cliente refinam melhor os requisitos e reagem aos riscos de cada n vel evolucion rio Concluindo para que este processo de software tenha sucesso ao finalizar um projeto necess rio que em cada itera o ou n vel evolucion rio a etapa de an lise de riscos deve ser executada Portanto a quest o correta a letra E P gina 45 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 17 Assuntos relacionados Engenharia de Software Projeto de Interface com Usu rio Banca Cesgranrio Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Processos de Neg cio Ano 2008 Quest o 60 Assinale a op o que NAO expressa um princ pio de projeto de interface com o usu rio a Reduzir a demanda de mem ria de curto prazo do usu rio b Basear o layout visual em uma met fora do mundo real c Permitir que a intera o com o usu rio seja interrupt vel e possa s
240. u rio com o lembrete de que essa inter rela o P gina 47 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI deve ser expl cita vez que o computador deve processar somente as demandas explicitadas e somente quando requisitadas Logo os comandos do usu rio devem ser seguidos de Enter depois de editados ou de click no mouse se o ambiente orientado a evento e a objeto O cursor n o deve ser automaticamente movido sem o controle do usu rio salvo para procedi mentos est veis e consolidados como preenchimento de formul rios recomendado ainda a chance de o indiv duo interromper ou cancelar a transa o mediante a op o cancelar ou desfazer que permite apagar ou retomar qualquer mudan a recente op o de desfazer conhecido como reversibilidade que possibilidade de desfazer opera es err neas efetuadas pelo usu rio Desta forma deixar informa es completas para o usu rio mesmo com o princ pio de con trole expl cito permitindo o mesmo reduzir a quantidade de informa es n o leva a uma boa pr tica de projeto de interface com usu rio porque informa es excessivas poluem o campo visual Logo a alternativa E est incorreta P gina 48 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 18 Assuntos relacionados Interface com Usu rio Usabilidade Banca ESAF Institui
241. u valores rotulados permitem explicitar uma certa propriedade de um elemento atrav s de um par nome valor Essas informa es podem ser adicionadas arbitrariamente a qualquer elemento do modelo podendo ser determinado pelo utilizador ou por conven es das ferramentas de suporte C ERRADA N o h nem na vers o 1 4 nem na vers o 2 0 da UML um tipo de diagrama chamado M quina de Estados de Protocolo Isso j suficiente para que esta alternativa esteja er rada Muito embora a descri o do diagrama de M quina de Estados Transi o de Estados esteja correta dizer que ele substituiu um diagrama inexistente e outro que na verdade o pr prio diagrama de M quina de Estados diagrama Statechart um grande equ voco D ERRADA Como o diagrama de Pacotes faz parte da vers o 2 0 a afirma o feita nesta alternativa n o faz sentido E ERRADA Esta outra alternativa que se referente a um diagrama que n o deixou de fazer parte da UML na sua vers o 2 0 diagrama de Componentes Ou seja se trata de uma afirma o errada P gina 129 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 52 Assuntos relacionados Engenharia de Software UML Generaliza o Banca ESAF Institui o Ag ncia Nacional de guas ANA Cargo Analista Administrativo Tecnologia da Informa o e Comunica o Desenvolvi mento de Sistemas e Administra o de
242. ue um produto pode ser usado por usu rios espec ficos para alcan ar objetivos espec ficos com efic cia efici ncia e satisfa o num contexto espec fico de uso Ou seja a usabilidade um conceito utilizado para descrever a qualidade da intera o efic cia efici ncia de uma interface de um sistema diante de seus usu rios rea o do usu rio Essa qualidade est associada aos seguintes princ pios e facilidade de aprendizado facilidade de memoriza o de tarefas no caso de uso constante produtividade dos usu rios na execu o de tarefas e preven o visando a redu o de erros por parte do usu rio satisfa o subjetiva do usu rio Conforme a estrutura mostrada na Figura 23 para verificar a usabilidade preciso identi ficar os objetivos e decompor a usabilidade efic cia efici ncia e satisfa o em atributos pass veis de serem verificados e mensurados assim como o contexto de uso usu rio tarefa equipamento e ambiente O teste de usabilidade um processo onde participantes representativos usu rios repre sentando uma popula o alvo avaliam de acordo com crit rios espec ficos de usabilidade em que grau uma interface de um sistema se encontra O teste de usabilidade busca encontrar problemas de usabilidade e fazer recomenda es P gina 163 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI no sentido de
243. uintes diagramas e Diagramas Estruturais Diagrama de Classes Diagrama de Objetos P gina 133 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Diagrama de Componentes Diagrama de Estrutura Composta Diagrama de Distribui o e Diagramas de Comportamento Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Estado ou Diagrama de Transi o de Estados Diagrama de Atividade Diagramas de Intera o Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Comunica o ou Diagrama de Colabora o Diagrama de Vis o Geral de Intera o Diagrama Temporal Bom chegou a hora de abordarmos cada diagrama apresentado nas alternativas A ERRADA Na verdade um diagrama de componente mostra os componentes do software por exemplo componentes CORBA Java Beans ou se es do sistema que s o claramente distintas e os artefatos de que eles s o feitos como arquivos de c digo fonte bibliotecas de programa o ou tabelas de bancos de dados relacionais B CORRETA Este diagrama mudou de nome agora UML 2 0 ele chamado de diagrama de comu nica o o nome j nos sugere que a alternativa est correta Ele apresenta as intera es existentes entre objetos em uma situa o espec fica o que o torna um pouco similar ao diagrama de sequ ncia Enquanto um diagrama de colabora o apresenta mais claramente quais objetos se relacio
244. um dom nio de solu o que o software O POO interliga objetos de dados e opera es de processamento de uma forma que a informa o e o processamento seja um nico elemento objeto e n o s o processamento com no projeto estruturado E CORRETA O Desenvolvimento Formal de Sistema DFS abrange um conjunto de atividades que levam a especifica o matem tica formal de software de computador O DFS especifica desenvolve e executa verifica es do sistema baseado na aplica o de uma rigorosa nota o matem tica constru o do produto software baseada na especifica o matem tica do sistema e podem ser verificado apresentado argumentos matem ticos e mostrando que eles atendem a suas especifica es Apesar de n o vir a ser uma abordagem de uso geral o modelo de transforma o formal oferece a promessa de software livres de defeitos Atividades envolvida no processo de software desenvolvimento formal s o e Defini o dos requisitos defini o das funcionalidades desejadas e Especifica o formal detalhamento dos requisitos funcionais e Transforma o formal mapeamento dos requisitos detalhados em um modelo matem tico e Integra o e teste de Sistema implementa o do modelo e teste utilizando alguma linguagem de programa o Esse processo de software geralmente aplicado a sistema que possuem requisitos cr ticos de seguran a isso porque o sistema deve ser livre de falhas Isso obtid
245. unica o sequ ncia d tempo objetos Solu o A UML Unified Modeling Language uma linguagem n o propriet ria que permite mo delagem de sistemas por meio de diagramas padronizados Ela especifica tanto o significado gr fico quanto sem ntico de cada diagrama A vers o 2 0 da UML contempla os seguintes diagramas e Diagramas Estruturais Diagrama de Classes Diagrama de Objetos Diagrama de Componentes Diagrama de Instala o Diagrama de Pacotes Diagrama de Estrutura e Diagramas Comportamentais Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Transi o de Estados Diagrama de Atividade e Diagramas de Intera o Diagrama de Sequ ncia Diagrama de Interatividade Diagrama de Colabora o ou Comunica o Diagrama de Tempo Para se obter com seguran a a alternativa correta importante conhecer cada um dos quatro diagramas apresentados como alternativas A Diagrama de Atividade P gina 105 de 167 www hnhandbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI Um diagrama de atividades um diagrama de estado em que todos ou a grande maio ria dos estados representam execu es de a es atividades internas ao sistema Portanto ele um gr fico de fluxo que evidencia os controles e as execu es das atividades Seus prin cipais elementos s o in cio c rculo preenchido estado ou atividade ret ngulo co
246. vam em considera o o sistema como um todo diferentemente dos pontos de teste est ticos que consideram cada uma das carac ter sticas isoladamente Os pontos de teste est ticos e din micos somente devem ser considerados quando a equipe de testes adotar processos de revis o de docu menta o e de c digos usando checklists caso contr rio deve ser descartado e ter valor nulo c a qualifica o da equipe de teste fator de produtividade da equipe de teste determinada por uma base hist rica e na pr tica varia entre 0 7 e 2 0 sendo que quanto melhor e mais qualificada for a equipe tanto menor ser o fator d o total de horas prim rias calculada atrav s da m trica TPA pode ser divida entre quatro fases de teste sendo a seguinte a divis o percentual das horas entre as fases prepara o 10 especifica o 40 execu o 45 transi o completion 5 e uma das vari veis utilizadas para calcular a influ ncia do ambiente de teste no resultado do total de horas prim ria o ambiente de desenvolvimento que leva em considera o fatores como por exemplo se o sistema foi desenvolvido utili zando uma linguagem 4GL integrada ao banco de dados ou uma combina o de linguagem 4GL e 3GL Solu o Ap s a implementa o de um programa e antes da entreg lo ao cliente o mesmo deve ser testado a fim de se verificar a presen a de defeitos aumentando a confiabilidade de que est correto e de acordo com
247. vel uma vez que toda Peca um Produto Ap s a realiza o do downcast o m todo setNome da classe Produto apropriadamente invocado P gina 90 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI V ERRADA No trecho de c digo h uma tentativa de realizar um cast entre a inst ncia de Veiculo representada por v para a classe Peca Tal tipo de cast entre classe irm s produzir um erro de compila o pois as referidas classes possuem m todos completamente diferentes e n o relacionados P gina 91 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI 34 Assuntos relacionados Java UML Diagrama de Classes Banca CESGRANRIO Institui o Petrobras Cargo Analista de Sistemas Eng de Software Ano 2008 Quest o 63 public class Produto private Fabricante mFabricante public Produto 1 public Fabricante getFabricante return mFabricante gt public void setFabricante Fabricante val 1 this mFabricante val import java util ArrayList public class Fabricante private ArrayList lt Produto gt mProduto public Fabricante public ArrayList lt Produto gt getProduto O return mProduto public void setProduto ArrayList lt Produto gt val this mProduto val Assinale o diagrama de classe que expressa corretamente a implementa
248. vista utilizando boa pr ticas de engenharia de requisitos Essas necessidades do usu rio vivem no topo de nossa pir mide de requisitos e servir o de guia para nos orientar em todas as tarefas seguintes D CORRETA Requisitos definem as capacidades que o sistema deve apresentar Normalmente a ade qua o ou n o do sistema ao conjunto de requisitos determina o sucesso ou o fracasso dos projetos Assim importante descobrir quais s o os requisitos do sistema descrev los organiz los e rastrear os eventos que provocam as suas mudan as O gerenciamento de requisitos uma abordagem sistem tica de elucidar organizar e documentar os requisitos do sistema e tamb m um processo que estabelece e mant m um contrato entre cliente e a equipe de projeto sobre as mudan as de requisitos do sistema E CORRETA Gerenciamento de Requisitos controla as altera es nos requisitos do sistema incluindo ou excluindo caracter sticas obtidas no in cio do entendimento do problema do produto Para estas altera es ocorrerem de forma natural sem poss veis preju zos futuros necess rio o rastreamento A rastreabilidade mostra o impacto das altera es sobre o sistema Ap s esta etapa de analise dos requisitos impactados gerado uma nova vers o atualizada dos requisitos atualiza o do Documento de Requisitos de Software DRS e a comunica o as reas envolvidas Uma parte cr tica do gerenciamento de requisitos de software s o as
249. vo identificar erros de requisitos funcionais funcionalidades e n o funcionais caracter sticas de desempenho que n o est o de acordo com as especifica es fase de teste de aceita o realizada por um grupo de usu rios finais do programa que realizam simula es no programa de forma a verificar se o comportamento do sistema est de acordo com o solicitado A An lise de Ponto de Teste TPA Test Point Analysis utilizada especificamente para estimar o esfor o necess rio para a execu o de teste de aceita o e de teste de sistema Para isso al m do tamanho funcional determinado pelos pontos de fun o pela t cnica de An lise de Pontos de Fun o APF a TPA considera importante outros dois elementos a estrat gia de teste e a produtividade Com a t cnica TPA tamb m poss vel determinar ou calcular a import ncia relativa de v rias fun es do sistema com a vis o de utilizar o tempo de teste dispon vel t o eficiente mente quanto poss vel Dentre as t cnicas de teste de software a TPA cobre somente os testes funcionais ou de caixa preta Em uma estimativa para testes de caixa preta tr s elementos s o importan tes o tamanho do sistema a ser testado a estrat gia de teste e o n vel de produtividade Figura 7 Os dois primeiros elementos juntos determinam o volume de trabalho de teste a ser realizado sendo expresso em pontos de testes Se a quantidade de pontos de teste multiplicada pela
250. ware intensamente testado e alinhado s necessidades de seus usu rios Al m disso simplifica e organiza o trabalho combinando t cnicas compro vadamente eficazes e eliminando atividades redundantes Por fim reduz o risco dos projetos desenvolvendo software de forma iterativa e reavaliando permanentemente as prioridades dos usu rios Scrum Scrum um processo de desenvolvimento iterativo e incremental que pode ser aplicado a qualquer produto ou no gerenciamento de qualquer atividade complexa um processo gil que permite manter o foco na entrega do maior valor de neg cio no menor tempo poss vel Isto permite a r pida e cont nua inspe o do software em produ o em intervalos de duas a quatro semanas As necessidades do neg cio determinam as prioridades do desenvolvimento de um sistema As equipes se auto organizam para definir a melhor maneira de entregar as funcionalidades de maior prioridade Entre cada duas a quatro semanas todos podem ver o real software em produ o decidindo se o mesmo deve ser liberado ou continuar a ser aprimorado por mais uma itera o As reuni es di rias s o usadas para avaliar os progressos do projeto e as barreiras encontradas durante o desenvolvimento essa uma caracter stica P gina 26 de 167 www handbookdeti com br Handbook de Quest es de TI Comentadas para Concursos Volume quest es de TI do processo Como pode ser observado o processo unificado trabalha principalmente com
251. wares baseados na modelagem orientada a objeto A UML n o um m todo de desenvolvimento mas um modelo de linguagem utilizada para que a modelagem de sistemas seja consist ncia simples compreens vel e de f cil comunica o com outros sis temas A UML composta por elementos que modelam diferentes partes de um sistema Os ele mentos ajudam a criar os diagramas que ajudam a entender a arquitetura do sistema UML possui basicamente nove diagramas que s o utilizados em combina o para fornecer os diferentes aspectos de sistemas tais diagrama de caso de uso de classe de objeto de estado de sequ ncia de colabora o de atividade de componente e o de implanta o Por meio dos diagramas a UML aspectos est tico estrutura est tica din mico compor tamento din mico e funcional A estrutura est tica suportada pelos diagramas de classes e de objetos que consiste nas classes e seus relacionamentos O comportamento din mico suportado pelos diagramas de caso de uso de sequ ncia de atividade estado e colabora o E a funcionalidade suportada pelos diagramas de componente e implanta o As classes podem ter modelos um valor que usado para uma classe ou tipo n o espe cificado O tipo de modelo especificado quando uma classe iniciada isto um objeto criado Os diagramas de classe descrevem a estrutura est tica de um sistema mostrando as classes dos sistemas os atributos delas os obje
252. xplicado acima multiplicidade realmente se aplica a atributos mas n o SO MENTE a eles Portanto essa alternativa n o correta C sem d vida em hierarquia de classes classes filhas herdam determinados atributos Contudo o termo multiplicidade n o indica quantos s o esses atributos herdados D em associa es entre classes pode acontecer das classes envolvidas terem atributos comuns O termo multiplicidade por m n o indica quantos s o esses atributos comuns E Classes abstratas s o classes que n o podem ser instanciadas ou seja n o pode ha ver objetos que perten am a elas Elas servem para quando queremos generalizar opera es ou definir interface comum a diversas subclasses As opera es m todos de uma classe abstrata podem conter implementa es totalmente funcionais ou apenas a defini o de um protocolo para a opera o ou seja sua assinatura nome da opera o par metros e re torno No caso em que se provem apenas a assinatura e n o a implementa o a opera o declarada abstrata Somente classes abstratas podem conter opera es abstratas Por outro lado as classes concretas implementam de fato todas as suas opera es e permitem a cria o de inst ncias Uma classe concreta n o possui m todos abstratos O que mui tas vezes acontece uma classe concreta implementar os m todos abstratos assinados na classe abstrata superclasse Nesses casos diz se que a classe concreta derivad

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