MANUAL PLURIA
Contents
1. 31 8 2 2 LIMPEZA DO GABINETE 31 8 2 LIMPEZA DO PEDAL a a 108 31 i aaa yaaa 32 8 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO A ASSIST NCIA 32 8 4 MEIO AMBIENTE SS 32 9 ESPECIFICA ES T CNICAS DO 33 9 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO Pluria 33 9 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARA O 8 35 9 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICAS PARA O 36 9 4 DIST NCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORT TIL E M VEL E O Pluria 38 9 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO 39 9 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO Pluria QUANTO A NORMA NBR IEC usos e ea a aka 39 9 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO 40 9 8 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM 41 9 9 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O 42 9 10 DECLARA O DE 42 10 CERTIFICADO DE GARANTIA I I u u 43 10 1 N MERO DE S RIE DATA DE IN CIO DA 43 APRESENTA O2. A recarga de CO deve ser realizada EXCLUSIVAMENTE por uma empresa reconhecida e aprovada O CO deve ser para uso medicinal Manuseie o equipamento com cuidado pois impactos mec nicos podem modificar desfavoravelmente suas caracter sticas O equipo e as agulhas s o de uso nico descart veis e devem ser substitu dos por novos a cada troca de paciente NOTA Ap s a utiliza o descartar todo o conjunto em local apropriado conforme legisla o vigente protegendo a agulha recapando a a fim de evitar acidentes Mantenha sempre o cilindro de CO na posi o vertical NOTA Para remover a mangueira pressione a borda do conector de engate r pido contra a porca de metal e puxe a mangueira para fora Nunca puxe a mangueira do regulador com for a sem pressionar a borda do conector de engate r pido para n o causar danos permanentes ao mesmo Remo o da mangueira Y y Press o na borda do conector Borda do Conector de engate r pido Porca de metal 4 3 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA O equipamento Pluria n o causa interfer ncia significativa em outros equipamentos por m pode sofrer interfer ncia e ter suas fun es alteradas se submetido a campo eletromagn tico de grande intensidade Com base nesta informa o devemos tomar as seguintes precau es 12 O equipamento Pluria n o pode ser utilizado muito pr ximo ou empilhado sobre outros equipamentos Caso isso seja necess
3. 9 9 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Ltda disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos lista de pe as componentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equipamento que s o designadas pela HTM como repar veis 9 10 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE Declaramos sob nossa inteira responsabilidade que todos os materiais utilizados em PARTES APLICADAS conforme defini o da norma NBR IEC 60601 1 no Equipamento Pluria t m sido amplamente utilizados na rea m dica ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade 42 1 0 CERTIFICADO DE GARANTIA 10 1 N MERO DE S RIE DATA DE IN CIO DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fabrica o respeitando se as considera es estabelecidas neste manual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primeiros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Eletr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autorizada sem custo algum para o cliente
4. 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguran a e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instru es Assim voc desempenhar a fun o de um profissional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer d vidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem opera o e caracter sticas t cnicas do equipamento Pluria al m de importantes considera es sobre a Carboxiterapia no que tange a sua caracter stica indica es contraindica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para o uso correto do equipamento Pluria Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO Pluria O Pluria um equipamento com controle totalmente digital atrav s de micro controlador que incorpora as mais recentes tecnologias para a gera o e controle da CARBOXITERAPIA proporcionando maior precis o e manuten o dos pa
5. Quando necess rio limpe o gabinete de seu equipamento com pano de limpeza macio N o use lcool thinner benzina ou outros solventes fortes pois poder o causar danos ao acabamento do equipamento 8 2 3 LIMPEZA DO PEDAL Limpe pedal com pano de limpeza macio N o use thinner benzina ou outros solventes fortes pois poder o causar danos ao acabamento do mesmo 31 8 2 4 CALIBRA O O equipamento Pluria deve ser calibrado pelo menos a cada 12 meses a calibra o realizada somente pela HTM ELETR NICA para garantir a manuten o da seguran a e desempenho do equipamento e seus acess rios 8 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO A ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracter sticas deste manual e ap s seguir as orienta es do tem MANUTEN AO CORRETIVA sem xito contate a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia Autorizada mais pr xima de voc Junto com o equipamento deve ser enviada uma carta relatando os problemas apresentados pelo mesmo os dados para contato e endere o para envio do equipamento NOTA Ao entrar em contato com a HTM Eletr nica importante informar os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descri o do problema que o equipamento est apresentando ATEN O N o queira consertar o equipamento ou envi lo a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia
6. inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipamento para opera o cont nua 39 9 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO S mbolo Descri o ATEN O Consultar documentos acompanhantes PARTE APLICADA TIPO BF EQUIPAMENTO DE CLASSE II Desligado Equipamento Desligado com Interrup o nas Duas Fases o lo Pl P Ligado com alimenta o el trica A Corrente Alternada IPX1 Protegido contra gotejamento de gua VOLUME ml AN Tecla UP de Volume Incrementa o valor de volume VOLUME V Tecla DOWN de Volume Decrementa o valor de volume 40 FLOW ml min AN Tecla UP de Flow Incrementa o valor de flow FLOW ml min Tecla DOWN de Flow Decrementa o valor de flow NV HEATING ON Tecla HEATING Liga e desliga o aquecimento de CO2 OFF 9 8 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM S mbolo Descri o r 17 Este lado para cima L Fr gil L J r Limite de Temperatura L l FP am 4 T Proteja contra a chuva L J r 1 5 Empilhamento M ximo 5 caixas Parte Superior L E 5 rs a Empilhamento M ximo 1 caixas Parte Inferior Carrinho L 3 41 o 2 amp Mantenha Afastado da Luz Solar N o descartar em Lixo Dom stico CHA Ee Embalagem Recicl vel
7. rias que atingem o tecido adiposo at a camada d rmica da pele Por promover vasodilata o hiperoxigena o tecidual e uma lip lise oxidativa ou seja pela a o do g s carb nico diretamente nos receptores beta adren rgicos dos adip citos a carboxiterapia tornou se uma grande aliada no tratamento dessa afec o BORGES 2010 Corroborando Corr a et al comprovaram a redu o de 40 47 no grau da celulite e de 33 78 no quadro lgico em mulheres acometidas de graus variados de celulite na regi o gl tea Adiposidade Localizada A infus o do g s carb nico leva ao aumento da concentra o de oxig nio tecidual promovendo uma vasodilata o ocorrendo uma potencializa o do efeito Bohr alterando a curva de dissocia o de hemoglobina e consequentemente melhora da circula o sangu nea com isso ocorre ativa o do metabolismo local baseado no fato de que o metabolismo ativado favorece a lip lise Al m disso a infus o de fluxos altos promove a ruptura das membranas dos adip citos fen meno esse chamado de carbolip lise O resultado final uma menor quantidade de c lulas de gordura e tecido subcut neo mais resistente Flacidez da pele A flacidez cut nea caracterizada por uma atrofia da pele e perda da elasticidade devido diminui o da capacidade de produ o de col geno que d sustenta o a pele a terapia com g s carb nico promove a neocolag nese promovendo maior sustentabilidade pele
8. rio recomenda se que o equipamento seja observado para verificar a opera o normal na configura o a qual ser utilizado O Pluria n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a equipamentos de Diatermia e Motores El tricos O sistema de alimenta o fases e neutro do Pluria deve ser separado do sistema utilizado pelos outros equipamentos Este equipamento requer precau es especiais em rela o a sua COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA e precisa ser instalado e colocado em funcionamento de acordo com as informa es sobre COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA fornecidas neste manual de instru es Equipamentos de RF m veis e port teis podem afetar o funcionamento do equipamento Pluria O cabo de alimenta o e acess rios do equipamento Pluria s o partes aprovadas e n o podem ser substitu das por outras n o especificadas pelo fabricante de forma a evitar degrada o da seguran a do equipamento A utiliza o cabos que n o sejam os especificados exce o dos vendidos pelo fabricante do equipamento como pe as de reposi o pode resultar em acr scimo de emiss es ou decr scimo da imunidade do equipamento NOTA Aten o Equipamento pretendido para uso somente por profissionais capacitados das reas de sa de e beleza Este equipamento pode causar r dio interfer ncia ou pode interromper a opera o de equipamentos pr ximos Pode ser necess rio tomar medidas mitigat rias como reorienta o o
9. 5 ml min at 400 ml min al m das op es de tratamento pr programadas as op es est o descritas na etapa 10 desta se o Para ajustar os valores do fluxo utilize as teclas UP e DOWN de flow Ap s o START qualquer altera o nesse par metro atualizar automaticamente os valores de total volume e timer exibidos no display 6 Inicie a aplica o Pressione o pedal ou a tecla START STOP e posteriormente o pedal para iniciar a aplica o Nesse instante a posi o STATUS do display passa a indicar o in cio da aplica o Mesmo ap s o in cio da aplica o todos os par metros flow volume e heating ficam liberados para altera o NOTA Caso o pedal esteja conectado e a aplica o seja iniciada atrav s da tecla START STOP o campo de status ficar piscando no display indicando que o equipamento est aguardando a libera o do in cio da aplica o atrav s do pedal Caso o pedal esteja desconectado a libera o do in cio da aplica o realizada apenas pressionando a tecla START STOP NOTA O aquecimento entra automaticamente ligado ou seja assim que o equipamento entra na tela de programa o o aquecimento heat j est ligado Caso n o queira utilizar esta fun o a tecla Heating deve ser pressionada para desabilitar o aquecimento do g s 7 Pausando uma aplica o Caso queira em qualquer instante pausar a aplica o basta pressionar o pedal Neste momento o equipamento entra em modo p
10. RIOS EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DA NORMA NBR IEC 60601 1 2 n DS 13 CONSIDERA ES SOBRE A CARBOXITERAPIA I u a 14 5 1 DEFINI AO 14 5 L puna RR RR e RR 14 5 1 2 Efeitos Fisi6l gi608 u Do Dental 14 5 2 INDICA ES o mua araba 16 5 3 CONTRA INDIGA ES ess uu aQ UN ua aW 17 5 4 PRECAUC ES a an 18 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO 19 6 1 PARTE FRONTAL DO EQUIPAMENTO 19 6 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento Pluria 19 6 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO 20 6 2 1 Descri o da Parte Posterior do Equipamento Pluria 20 OPERA O DO EQUIPAMENTO I I Uu 22 7 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO Pluria aasan 22 8 MANUTEN O DO 30 8 1 MANUTEN O CORRETIVA eae 30 8 2 MANUTEN O 31 8 2 1 CABOS DE CONEX O E
11. Vrms 150kHz at d 1 2 P 1 2 RF Conduzida 80MHz 3 Vrms d 1 2 P 1 2 80MHz at 800MHz IEC 61000 4 6 d 2 3 P 1 2 800MHz at 2 5GHz onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em Watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a dist ncia de RF Radiada 3 V m 3 V m separa o recomendada em metros m IEC 61000 4 3 at recomendada que a intensidade de campo 2 5GHz estabelecida pelo transmissor de RF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de frequ ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento 9 marcado com o seguinte s mbolo A NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos tais como esta es r dio base telefone celular sem fio r dios m veis terrestres r dio amador transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se considerar uma inspe o eletromagn tica do local Se a medida da intensidade de campo no local em que o Pluria usado excede o n vel de conf
12. fl cida SCORZA et al 2008 A carboxiterapia por meio do trauma mec nico obtido pelas puntura es da agulha somando ao microdescolamento da pele promovida pela infus o do g s carb nico gera uma inflama o local que levar a um processo de repara o tecidual Outras aplica es S o indica es da t cnica de carboxiterapia patologias que se beneficiam com o aumento da circula o e oxigena o Como o caso das olheiras psor ase e lceras 16 Efeitos Adversos ou secund rios Sensa o de desconforto local no momento e ap s a aplica o de curta dura o Pequenos hematomas ou equimoses devido s v rias punturas Sensa o de crepita o devido presen a de g s dentro do tecido subcut neo Hiperemia e aumento da temperatura local devido ao aumento do fluxo sangu neo Sensa o passageira de ardor e peso fadiga no membro onde foi infundido o g s carb nico c 5 3 CONTRA INDICA ES Febre c Infarto agudo do mioc rdio Em portadores de marca passo card aco artificial e ou de qualquer outro dispositivo eletr nico implantado e ou na proximidade desse tipo de pacientes Angina inst vel lt Insufici ncia card aca Epilepsia Gravidez Dist rbios psiqui tricos Rinite al rgica Hist ria de Asma br nquica Dermatite at pica Conjuntivite al rgica Doen a do col geno L pus Doen as infecciosas bacterianas virais f ngicas Neoplasia
13. local Hipertens o arterial Tromboflebite aguda Insufici ncia renal 17 5 4 PRECAU ES As pessoas reagem de maneira diferente aplica o de di xido de carbono CO gt Assim importante que o ajuste seja feito com o auxilio do paciente e sempre com o cuidado de evitar a sensa o de dor Aumente a intensidade lentamente verificando o feedback do paciente Se ocorrer tempestade el trica durante a aplica o desligue imediatamente o aparelho na chave Liga Desliga e retire o PLUGUE DE REDE da tomada de rede Nas aplica es esteja sempre alerta para atuar imediatamente desligando a chave Liga Desliga em caso de qualquer anormalidade de funcionamento 18 6 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO Pluria 6 1 PARTE FRONTAL DO EQUIPAMENTO Pluria 6 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento Pluria Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 1 Display Gr fico respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplica o do Pluria 2 Led ON quando aceso indica que o equipamento est ligado 3 Tecla HEATING respons vel por ligar e ou desligar o aquecimento do CO 19 4 Teclas UP e DOWN FLOW ml min permite que se alterem os par metros tecla UP aumenta o fluxo e tecla DOWN diminui o fluxo de fluxo do g s infundido 5 Teclas UP e DOWN VOLUME ml permite que se alterem os par metros tecla UP aumenta
14. no equipamento devido a acidentes de transporte e manuseio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas atmosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros munic pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos cabos de aplica o ou qualquer outro acess rio sujeito a desgastes naturais durante o uso ou manuseio NOTA A HTM Eletr nica n o autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste termo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Manual HTM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 44
15. A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas citadas neste manual O n mero de s rie do equipamento for retirado ou alterado O equipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Durante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obten o desse benef cio necess rio o contato pr vio com a HTM Eletr nica para orienta o sobre a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transporte Se o equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas 43 A garantia legal 3 meses cobre Transporte do equipamento para conserto Com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o do equipamento e dos acess rios que o acompanham A garantia adicional 15 meses cobre Defeitos de fabrica o do equipamento A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos
16. MANUAL DO EQUIPAMENTO Pluria REGISTRO ANVISA N 80212480020 HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Rio Nilo 209 d Figueira CEP 13904 380 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3808 7741 CNP 03 271 206 0001 44 IE 168 041 609 112 www htm ind br Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 802 124 8 Eng T c Resp Paulo G S Lopes CREA SP n 50 604 839 88 T c Resp Subst Rafael de Camargo Stefano CREA SP n 50 639 120 39 Revis o 01 06 11 2013 1 NDICE APRESENTA O eienn a a 4 1 1 CARO CLIENTE 4 1 2 O MANUAL 4 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO 5 1 4 DESEMPENHO ESSENCIAL eretas 5 C IDADOS TEGCNICOS a LEE 6 2 1 CUIDADOS T CNICOS 6 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA sas dci a Rania 7 2 3 CUIDADOS NO 7 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE eee 7 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO I I u u 8 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO Pluria 8 10 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO 10 4 3 INTERFER NCIA 12 4 4 LISTA DE ACESS
17. al m de oferecer riscos de choques el tricos Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele causados 8 4 MEIO AMBIENTE Quando terminar a vida til do aparelho e seus acess rios elimin los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar procedimento de reciclagem N o deve ser lan ado diretamente no meio ambiente pois alguns dos materiais utilizados possuem subst ncias qu micas que podem ser prejudiciais ao mesmo 32 9 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO 9 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO Pluria Equipamento PLURIA Origem HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos LTDA Nome t cnico e fun o Equipamento para Carboxiterapia Tens o AC de Alimenta o 100 230V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 50 60Hz 10 Fus vel de Prote o 20x5mm 20AG T 1x0 5A 250V Pot ncia de Entrada 26 10 Modo de Opera o Cont nuo Fluxo de Sa da 5 400 ml min Volume 5 400 mL ou op o free Peso do Equipamento sem Acess rios Parte Superior 4 0 Kg Peso do Equipamento sem Acess rios Parte Inferior 16 5 Kg Dimens es Parte Superior LxAxP 383x205x330mm 33 Dimens es Parte Inferior LxAxP Temperatura
18. ause Caso queira reiniciar a aplica o pressione novamente o pedal 26 Todos os par metros permanecem inalterados flow total volume e timer 8 Interrup o de uma aplica o Caso queira em qualquer instante interromper a aplica o basta pressionar a tecla START STOP Neste momento os par metros flow e timer voltam configura o inicial e o par metro total volume permanece inalterado 9 Finaliza o da aplica o Ap s a infus o do volume programado o equipamento interrompe a emiss o de CO e emite dois sinais sonoros beep indicando que a aplica o est finalizada Caso deseje zerar o valor dos par metros volume total de infus o e timer por exemplo para iniciar outra regi o de aplica o ou outro paciente pressione por alguns segundos a tecla START STOP A mensagem abaixo ser exibida no display Selecione a op o desejada atrav s das teclas UP ou DOWN do volume ZERAR PAR METROS Sim aperte VOLUME 5 N o aperte VOLUME Q Tela para zerar os par metros 10 Aviso de Falta de CO gt O Pluria identifica automaticamente a falta de g s CO2 Ap s iniciar a aplica o caso o aparelho n o detecte a presen a de g s CO2 uma mensagem exibida na tela Nesse caso siga os procedimentos descritos no item 9 1 Manuten o Corretiva A VERIFIQUE O SISTEMA Tela de aviso de falta de CO2 Verifique tamb m se a carga do cilindro g s n o acabou Isso pode ser realizado veri
19. cos at os pulm es onde eliminado para o ar atmosf rico Nardelli et al 2009 Tortora e Grabowski 2002 Guyton e Hall 2011 Um ligeiro aumento na concentra o de CO dissolvido no plasma ativa mecanismos de controle da ventila o que aumentam a frequ ncia e a profundidade da respira o que permite maior exala o de CO2 e capta o de O2 Tortora e Grabowski 2002 Guyton e Hall 2011 Atualmente a carboxiterapia caracteriza se num m todo de f cil execu o e vem sendo empregada na rea est tica gordura localizada celulite flacidez e estrias al m se ser utilizada como coadjuvante no tratamento de cicatrizes inest sicas em casos de p s lipoaspira o alopecias olheiras sequela de queimados etc 5 1 2 Efeitos Fisiol gicos Est mulo circulat rio sangu neo Decorrente da les o provocada pela agulha e pelo g s desencadeado um processo inflamat rio com o objetivo de cicatrizar o reconstituir o tecido lesado Aspectos histol gicos no processo de repara o mostraram a prolifera o de pequenos vasos sangu neos Angiog nese e fibroblastos Fibrinog nese Segundo Robbins et al no local de infus o do g s carb nico h um aumento do calibre vascular e com isso um aumento do fluxo sangu neo Ao injetar o g s carb nico CO a pele interpreta 14 a aus ncia do oxig nio 2 Dessa forma CO vai atuar diretamente no mi cito das arter olas provocando uma vasodilata o local e concomitan
20. da A op o DRENAR EQUIPO pode ser habilitada durante a tela de programa o por m somente com o aparelho em modo STOP Para habilitar a fun o pressione as teclas VOLUME DOWN e FLOW DOWN simultaneamente a tela DRENAR EQUIPO deve aparecer Selecione a op o desejada atrav s das teclas UP ou DOWN do volume J DRENAR A EQUIPO FRA Sim aperte VOLUME 5 N o aperte VOLUME go wa imt Potter wasa A s A lna Plurla Pressione simultaneamente as teclas VOLUME m e FLOW mi min v 3 Tela de programa o A tela de programa o apresenta os par metros de opera o do equipamento A figura abaixo apresenta a tela de programa o inicial bem como a descri o dos par metros apresentados timer 00 00min total volume 0000ml eda Tela de Programa o 24 VOLUME esse controle permite configurar o volume de CO a ser infundido As teclas UP e DOWN do volume fazem o ajuste desse par metro incrementando ou decrementando respectivamente FLOW permite configurar a velocidade do fluxo de CO a ser infundido As teclas UP e DOWN de flow fazem o ajuste desse par metro incrementando ou decrementando respectivamente e total volume esse par metro mostra a quantidade total de volume aplicada durante a aplica o em tempo real e timer exibe o tempo de aplica o total de tratamento O tempo crescente e inicia sua contagem assim que o u
21. da se que o cliente ou usu rio do Pluria garanta que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaio de Imunidade N vel de Ensaio da ABNT NBR IEC 60601 N vel de Conformidade Ambiente Eletromagn tico Diretrizes Descarga eletrost tica IEC 61000 4 2 ESD 6kV por contato 8kV pelo ar 6kV por contato 8kV pelo ar Piso deveria ser de madeira concreto ou cer mica Se os pisos forem cobertos com material sint tico a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30 Transit rios el tricos r pidos Trem de pulsos Burst IEC 61000 4 4 2kV nas linhas de alimenta o 2kV nas linhas de alimenta o Recomenda se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico N o possui linhas de sa da Surtos IEC 61000 4 5 1kV linha s a linha s 1kV linha s a linha s Recomenda se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC 61000 4 11 lt 596 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de queda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt lt 596 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de qu
22. de Armazenagem 450x840x440mm 20 C a 60 C Embalagem para Transporte Utilizar a original N mero de Canais de Sa da 1 canal Faixa de umidade relativa do ar recomendada para armazenamento e transporte 10 a 60 34 9 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARA O Pluria Guia e Declara o do Fabricante Emiss es Eletromagn ticas o Pluria destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do Pluria garanta que ele seja utilizado em tal ambiente O Pluria utiliza energia RF apenas para sua fun o interna Emiss o de RF Grupo 1 Entretanto suas emiss es de RF ABNT NBR IEC CISPR 11 s o muito baixas e n o prov vel causar qualquer interfer ncia em equipamento eletr nico pr ximo Emiss o de RF ABNT NBR IEC CISPR 11 Emiss es de harm nicos IEC 61000 3 2 O Pluria adequado para utiliza o em todos os estabelecimentos que n o sejam residenciais e aqueles diretamente conectados rede p blica de distribui o de energia el trica de baixa tens o que alimente edifica es para Flutua es de tens o Emiss es utiliza o dom stica de Flicker Conforme IEC 61000 3 3 35 9 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICAS PARA O Pluria Guia e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn tica O Pluria destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomen
23. eda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt Recomenda se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Se o usu rio do Pluria exige opera o continuada durante interrup o de energia recomendado 95 de queda de 95 de queda de que Pluria seja tens o em UT por 5 tens o em UT por 5 alimentado por uma fonte segundos segundos de alimenta o ininterrupta Campos magn ticos na frequ ncia da Campo magn tico na alimenta o deveriam frequ ncia de estar em n veis alimenta o 3A m 3A m caracter sticos de um 50 60Hz local t pico em um local IEC 61000 4 8 t pico em um ambiente hospitalar ou comercial t pico 36 Guia e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn tica O Pluria destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do Pluria garanta que ele seja utilizado em tal ambiente N vel de p Ensaio de Ensaio da C liga sam Ambi EI stico Diretri imunidade ABNT NBR onformidade mbiente Eletromagn tico Diretrizes IEC 60601 Recomenda se que equipamento de comunica o por RF port til ou m vel n o sejam usados pr ximos a qualquer parte do Pluria incluindo cabos com dist ncia de separa o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada 3
24. ente A figura abaixo ilustra o procedimento 22 DRENAR SISTEMA Sim aperte VOLUME 5 N o aperte VOLUME Q Tela de drenagem do sistema Caso deseje drenar o sistema pressione a tecla UP do volume O aparelho inicia o processo de drenagem do sistema e apresenta a seguinte tela DRENANDO SISTEMA Tela de drenagem do sistema em andamento Aguarde enquanto o equipamento finaliza o processo de drenagem do sistema Ap s o processo de drenagem do sistema a de drenagem do equipo apresentada DRENAR EQUIPO Sim aperte VOLUME 5 N o aperte VOLUME Tela de drenagem do equipo Caso deseje drenar o equipo pressione a tecla UP do volume O aparelho inicia o processo de drenagem do equipo e apresenta a seguinte tela o DRENANDO EQUIPO Tela de drenagem do equipo em andamento Sugere se que a drenagem do equipo seja realizada todas as vezes que o equipo for trocado Lembrado que o equipo de uso nico descart vel e deve ser trocado sempre que for iniciar o tratamento em outro paciente Finalizado o processo de drenagem do equipo a tela de programa o apresentada 23 NOTA Se optar por N O drenar o sistema pressione a tecla DOWN do volume Automaticamente o aparelho segue a sequencia de drenagem e exibe a tela de Drenar Equipo Caso N O deseje drenar o equipo pressione a tecla DOWN do volume A tela de programa o dos par metros apresentada logo em segui
25. ficando o man metro do regulador de press o conectado ao cilindro Quando o ponteiro atingir a faixa de 30 40 kgf cm providenciar a troca ou recarga do cilindro 27 10 Op es de tratamento O equipamento Pluria possui algumas op es pr definidas de tratamento para serem utilizadas nas aplica es Lembramos por m que estas op es s o sugestivas e n o substituem o conhecimento e a experi ncia do profissional Nas op es pr definidas de tratamento o usu rio deve configurar o valor do volume de CO gt desejado atrav s das teclas UP e DOWN de volume respeitando os valores m nimos definidos para cada op o Depois de configurado o valor de volume desejado inicie a aplica o conforme instru es do item 6 Abaixo temos o exemplo da op o Soft com volume selecionado de 7OmL Op o Soft com volume selecionado de 70 ml Step Total Volume ml Tabela de exemplo de aplica o Conforme pode ser observado na op o Soft acima esta op o pr definida de tratamento consiste de 5 passos steps de 1 a 5 com tempo pr definido de 25 segundos em cada um dos passos As op es s o c clicas o que significa que ao t rmino do passo 5 automaticamente o passo 1 reiniciado at atingir o volume configurado de 70 ml A velocidade do fluxo flow acontece de forma crescente partindo do 10mL min at 50ml min passo 1 at 5 A figura abaixo ilustra a
26. n o tecidual e consequente libera o de subst ncias al genas quais sejam a bradicinina catecolamina histamina e serotonina De acordo com alguns relatos essas subst ncias atuam em receptores beta adren rgicos ativando a Adenilciclase promovendo assim aumento do AMPc tissular e consequentemente quebra dos triglic rides Carbolip lise A hidr lise do triacilglicerol armazenado ativada pelos horm nios lipol ticos Adrenalina e Noradrenalina que por sua vez ativam a Adenil ciclase para formar AMP c clico AMPc que ir ativar a l pase horm nio sens vel na hidr lise do triacilglicerol para ent o liberar cidos graxos livres e glicerol do adipocito Legrand et al relataram que o aumento do AMPc por meio da a o do CO ativando a Adenilciclase resulta em uma a o l tica sobre o tecido adiposo A o no tecido Conjuntivo O trauma ocasionado pela agulha e pela introdu o do g s provoca um processo inflamat rio e consequente migra o 15 de fibroblastos para a regi o da agress o e sua posterior prolifera o estimulando a s ntese de col geno e outras mol culas do tecido conjuntivo Estudo histol gico com a carboxiterapia comprovou o aumento da espessura da derme evidenciando est mulo neocolagenase bem como um evidente rearranjo das fibras col genas SCORZA et al 2008 5 2 INDICA ES Celulite O Fibroedema gin ide caracterizado por in meras altera es metab licas e circulat
27. nto ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento Pluria N o abra o equipamento em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua seguran a e poder danificar componentes caros Qualquer defeito contacte a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia T cnica Autorizada HTM Eletr nica mais pr xima de voc A aplica o simult nea em um paciente de equipamento de ondas curtas ou microondas ou equipamento cir rgico de alta frequ ncia com o Pluria pode resultar em poss veis danos ao equipamento N o substitua o fus vel por outro de valor diferente do especificado no item Especifica es T cnicas do Equipamento ou na etiqueta do equipamento N o introduza objetos nos orif cios do equipamento e n o apoie recipientes com l quidos sobre o equipamento Nunca desconecte o plug da tomada puxando o pelo cabo de for a Para desconectar a mangueira siga as instru es descritas no item 4 1 deste manual Inspecione constantemente o cabo de for a cabo do pedal e as mangueiras de conex o entre o cilindro e o equipamento principalmente pr ximo aos conectores verificando se existe presen a de cortes na isola o dos mesmos Percebendo qualquer problema siga os procedimentos descritos para manuten o do equipamento N o utilize o equipamento empilhado ou adjacente a outro equipamento 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Para limpar o equipamento e seus acess rios utili
28. o volume e tecla DOWN diminui o volume de volume de CO2 a ser infundido 6 Led CO gt OUTPUT quando aceso indica que a emiss o de CO gt est habilitada 7 Tecla START STOP respons vel pela inicializa o ou interrup o da emiss o de CO antes que a mesma se encerre automaticamente pelo volume de CO programado para ser infundido 8 CO2 OUTPUT conector de sa da de CO2 onde o equipo deve ser conectado 6 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO Pluria 6 2 1 Descri o da Parte Posterior do Equipamento Pluria 09 Chave Liga Desliga chave que liga e desliga o equipamento 10 Al a para transporte al a para transporte do equipamento 20 11 Pedal conector para liga o do pedal 12 Porta Fus vel fus vel de prote o do equipamento 13 Entrada para o Cabo de For a conex o para encaixe do cabo de for a 14 CO INPUT conector de entrada de CO gt onde a mangueira de sa da do regulador deve ser conectada 15 Gabinete gabinete para transporte e fixa o do cilindro 16 Rod zio rod zios para transporte do carrinho NOTA O equipamento Pluria possui um sistema de rod zios com op es de travas na roda traseira para facilitar a locomo o e estabiliza o Ap s estabelecer um local apropriado pressione a alavanca do freio para estabilizar o equipamento e para solt lo basta levantar a alavanca observe que o equipamento deve ser movido segurando o pela al a tra
29. omento da aplica o Utilizar luvas de procedimento e retirar a capa protetora da agulha desencapar apenas no momento da aplica o evitando qualquer risco de contamina o da mesma 5 Conecte o cabo de for a no equipamento e na tomada da rede el trica certifique se que o valor da tens o da rede el trica encontra se dentro da faixa de 100V a 230V O equipamento n o precisa ser ligado com filtro de linha pois possui filtro interno e nem em estabilizador de tens o O uso de instala es el tricas prec rias pode causar riscos de seguran a Recomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que trabalhem de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a instala es de cl nicas e hospitais Evite locais sujeitos s vibra es Evitar locais midos quentes ou com poeira Instale o equipamento sobre uma superf cie firme e horizontal em local com tima ventila o Em caso de arm rio embutido certifique se de que n o haja impedimento livre circula o de ar na parte traseira do equipamento c 11 N o apoie sobre tapetes almofadas ou outras superf cies fofas que obstruam a ventila o Posicionar o cabo de for a e o cabo do pedal de modo que fiquem livres fora de locais onde possam ser pisoteados N o colocar qualquer m vel sobre eles Verifique sempre a presen a de poss veis vazamentos de g s entre o regulador e o cilindro e entre a sa da do regulador e a entrada do equipamento
30. ormidade de RF aplic vel acima o Pluria deveria ser observado para verificar se a opera o est Normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do Pluria b Acima da faixa de frequ ncia de 150kHz at 80 MHz a intensidade do campo deveria ser menor que 3 V m 37 9 4 DIST NCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORTATIL E MOVEL E O Pluria Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o de RF port til e m vel e Pluria O Pluria destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF radiadas s o controladas O cliente ou usu rio do Pluria deve ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o Pluria como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da dos equipamentos de comunica o Dist ncia de separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor Pot ncia m xima M nominal de sa da do transmissor W 150kHz at 80MHz d 1 2 80MHz at 800MHz 800MHzat 2 5GHz P 1 2 d 1 2 P 1 2 d 2 3 P 1 2 0 01 0 12 0 12 0 23 0 1 0 38 0 38 0 73 1 1 2 1 2 2 3 10 3 8 3 8 7 3 100 12 12 29 Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n o listada acima a dis
31. r metros de tratamentos pr estabelecidos Conta ainda com display gr fico 128x64 pixels com interface amig vel f cil e que proporciona completa visualiza o dos par metros aplicados Caracteriza se ainda por apresentar as seguintes vantagens um equipamento com design revolucion rio oferecendo a sua cl nica um visual est tico totalmente diferenciado E desenvolvido com a mais alta tecnologia digital obtendo um elevado rendimento Microcontrolado com controles de par metros digitais Possui teclas soft touch em relevo e display gr fico para opera o e visualiza o dos par metros de opera o Equipamento projetado para atender as necessidades referente a terapia por di xido de carbono CO2 atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 1 4 DESEMPENHO ESSENCIAL Entende se como desempenho essencial do equipamento Pluria o controle da aplica o de di xido de carbono CO2 para fins est ticos dentro das caracter sticas e exatid es declaradas no item 10 Especifica es T cnicas deste manual de instru es Ainda todas as fun es do equipamento foram ensaiadas de acordo com as prescri es de imunidade da norma NBR 60601 1 2 Norma Colateral Compatibilidade Eletromagn tica Prescri es e Ensaios 2 CUIDADOS T CNICOS 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o conforme as especifica es t cnicas localizadas na etiqueta do equipame
32. rde a capa protetora para transporte do cilindro sempre que necess rio NOTA Nunca tente desconectar o regulador do cilindro girando o mesmo sempre utilize a chave fixa para desconex o da porca do regulador NOTA Em hip tese alguma desconecte o regulador do cilindro ou mexa no regulador de press o com o equipamento conectado ao paciente NOTA Sugere se a realiza o de um teste para verifica o de vazamento de g s na conex o do regulador de press o ao cilindro Utilizar uma esponja com sab o l quido e verificar se ocorre a forma o de bolhas de sab o Caso isto ocorra desrosquear a porca do regulador de press o verificar o posicionamento do anel de veda o e rosquear novamente travando bem a conex o com aux lio da chave fixa de 29mm Ap s o procedimento seque a conex o com pano seco ou papel toalha 2 Posicione o cilindro dentro do gabinete encostado na parte direita do mesmo e trave o utilizando as fitas de velcro conforme ilustrado na figura abaixo Conecte a mangueira na sa da do regulador de press o 10 V lvula do Anel de veda o lt 4 cilindro Sa da do Sentido de aperto regulador naa de press o Porca do regulador de press o 3 Conecte a outra ponta da mangueira no conector CO2 INPUT localizado na parte posterior do gabinete do equipamento 4 Conecte o equipo no conector CO2 OUTPUT localizado na parte frontal do gabinete NOTA Desembalar o equipo somente no m
33. ria 01 DVD com o Manual de Instru es do equipamento Pluria 4 MANUALDE INSTRU ES era eroapenica cem lt 10 Equipos 10 Agulhas R 01 Mangueira para 01 Kit Take One conex o pura i 01 banner 01 Regulador de press o Ee 01 Cabo de for a 01 Pedal 01 Chave fixa 29mm 01 toalha piune Imagens llustrativas NOTA A HTM Eletr nica n o fornece o cilindro di xido de carbono 6002 medicinal Para adquirir e ou recarregar o cilindro contate somente empresas especializadas A HTM Eletr nica deixa a crit rio do usu rio a escolha do fabricante de CO a ser utilizado A HTM Eletr nica n o se responsabiliza pela qualidade do CO utilizado assim como poss veis rea es que possam surgir pela utiliza o de g s de m qualidade bem como por mau uso e opera o incorreta do mesmo 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO Pluria 1 Remova a capa protetora do cilindro adquirido e conecte o regulador de press o no cilindro de CO2 rosqueando a porca na sa da do cilindro Aperte um ao outro firmemente utilizando a chave fixa entregue junto ao equipamento Lembre se de inserir o anel de veda o antes de conectar as partes pois a falta do anel poder causar vazamento de g s e mau funcionamento do equipamento A figura abaixo ilustra o procedimento Mantenha o visor do regulador de press o sempre na posi o vertical Obs gua
34. seira do mesmo 21 OPERA O DO EQUIPAMENTO 7 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO Pluria Ap s instalar o equipamento conforme os t picos indicado no item Instala o e ter lido este manual voc est apto a operar o equipamento A seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado NOTA Certifique se de que o cabo de alimenta o esta conectado e as mangueiras de entrada e sa da do equipamento e ou cilindro est o bem conectadas Libere a sa da de CO girando a v lvula do cilindro no sentido anti hor rio completando uma volta Sempre feche v lvula no final do expediente e reabra quando necess rio 1 Ligar o equipamento Ligue o equipamento atrav s da chave Liga Desliga localizada na parte posterior do equipamento Neste momento o equipamento ligado o Led ON e o display gr fico acendem em seguida mostrada a tela de apresenta o do Pluria Pluria 10 Telas de apresenta o do Pluria 2 Drenagem A drenagem do sistema e ou equipo tem como finalidade eliminar o ac mulo de ar presente nas mangueiras e substitu lo pelo CO gt medicinal contido no cilindro O procedimento de drenagem do sistema deve ser feito sempre que instalar o cilindro de CO pela primeira vez quando houver a recarga do mesmo ou ap s a desconex o do cilindro por algum outro motivo Ap s as telas de apresenta o o Pluria exibe as mensagens de drenar sistema e drenar equipo respectivam
35. su rio pressiona a tecla START STOP e status indica a emiss o de 2 As figuras abaixo ilustram funcionamento timer 00 00min total volume 0000ml Pedal ww ea Indica emiss o de CO2 timer 00 00m ti 00 00mi i ota 0 total volume 0000ml total volume 0000ml edal L l Heat Aparelho em STOP Aparelho em pause Heat Indica se a op o de aquecimento do CO est habilitada NOTA O aquecimento Heat inicia automaticamente ligado assim que o equipamento entra na tela de programa o Caso n o queira utilizar esta fun o a tecla Heating deve ser pressionada para desabilitar o aquecimento do g s nesse instante a informa o Heat desaparece da tela e Pedal Indica se o pedal para habilitar a emiss o de CO2 est conectado Quando o pedal est conectado a emiss o ser realizada ap s pressionar o pedal ou atrav s da tecla START STOP e posterior acionamento do pedal Quando o pedal est desconectado a emiss o ser habilitada somente pela tecla START STOP A informa o Pedal desaparece da tela NOTA Sugere se que o pedal seja sempre utilizado para aumento da seguran a durante a aplica o 25 4 Selecione o volume desejado O Pluria possui valores pr programados de volume de 5 ml at 400 ml al m da op o free Para ajustar os valores de volume utilize as teclas UP e DOWN do volume 5 Selecione o fluxo desejado O Pluria possui valores pr programados de fluxo de
36. t ncia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel a frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transformador em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 Em 80MHz e 800MHz aplica se a dist ncia de separa o para a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o se aplicar a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 38 9 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO Pluria O funcionamento do equipamento Pluria pode ser entendido atrav s do seguinte diagrama em blocos Tens o Circuito de Rede irani I de Energia saida 9 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO Pluria QUANTO A NORMA NBR IEC 60601 1 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Parte aplicada tipo BF 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento comum IPXO equipamento fechado sem prote o contra penetra o de gua Pedal IPX1 Protegido contra gotejamento de gua 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica
37. te conectado no equipamento Solu o 2 Conecte corretamente o cabo de alimenta o no equipamento Motivo 3 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 3 1 Desconecte o equipamento da rede el trica 2 Abra o porta fus vel com uma chave de fenda 3 Substitua o fus vel queimado por um novo de mesmo tipo e valor 4 Coloque o porta fus vel de volta no equipamento 5 Ligue o equipamento e verifique sua opera o Fus vel Reserva Fus vel Ativo 30 2 PROBLEMA O equipamento est ligado mas n o emite CO2 Motivo 1 A tecla de START STOP ou o pedal n o foram acionados Solu o 1 Acione a tecla START STOP ou pedal para dar inicio a emiss o de Motivo 2 Cilindro desconectado do equipamento Solu o 2 Conecte o cilindro no equipamento Motivo 3 Regulador do cilindro fechado Solu o 3 Abra o regulador do cilindro Motivo 4 Cilindro vazio Solu o 4 Recarregue o cilindro ou substitua por um novo Motivo 5 A mangueira esta entupida obstru da Solu o 5 Troque a mangueira 8 2 MANUTEN O PREVENTIVA 8 2 1 CABOS DE CONEX O E ALIMENTA O O usu rio deve inspecionar diariamente a mangueira e o cabo de alimenta o para verificar a exist ncia de poss veis danos ex cortes ressecamento Caso apresentem algum tipo de problema entre em contato com a HTM ELETR NICA para providenciar a substitui o das partes e calibra o do equipamento 8 2 2 LIMPEZA DO GABINETE
38. tela exibida ao final da aplica o Soft er 02 40m ima Le Heat Exemplo de op o Soft A seguir apresentamos as op es de tratamentos dispon veis no Pluria Soft suave mant m por 25 segundos cada escala descrita 10 20 30 40 e 50 Ao t rmino do ciclo ele se reinicia O volume m nimo necess rio nesta op o de 70 ml 28 Med m dio mant m por 15 segundos cada escala descrita 10 20 40 60 e 80 Ao t rmino do ciclo ele se reinicia O volume m nimo necess rio nesta op o de 60 ml High intenso mant m por 10 segundos cada escala descrita 10 20 40 60 80 e 100 Ao t rmino do ciclo ele se reinicia O volume m nimo necess rio nesta op o de 60 ml 29 8 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 8 1 MANUTEN O CORRETIVA A seguir s o enumerados alguns problemas que eventualmente podem acontecer com o equipamento e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 A tomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro equipamento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O cabo de alimenta o n o est corretamen
39. temente uma hiperemia Na regi o onde a concentra o de CO maior ir chegar maior quantidade de hemoglobina oxigenada pelo aumento do fluxo sangu neo esta hemoglobina libera o O e capta o CO que ser eliminado por via respirat ria Efeito Bohr Quanto maior a oferta de g s carb nico no tecido mais hemoglobina carreadas com o oxig nio HbO v o chegar atrav s da circula o sangu nea pelo fato da hemoglobina ter maior afinidade com a mol cula de CO ocorre a libera o da mol cula de O para os tecidos e capta o da mol cula de CO que ser transportada e eliminada pela expira o isso caracteriza o efeito Bohr A afinidade da hemoglobina pelo oxig nio depende do pH do meio a acidez estimula a libera o de oxig nio diminuindo assim esta afinidade O meio cido gerado pela carboxiterapia favorece a afinidade da hemoglobina com a mol cula de g s carb nico A presen a de n veis mais altos de CO proporcionada pela carboxiterapia e ons H potencializam as rea es qu micas que ocorrem dentro dos erit citos e consequentemente o aporte de O tecidual A o bioqu mica O g s carb nico um potente vasodilatador ocasionando aumento do fluxo sangu neo no local de sua aplica o Com a infus o do g s ocorre uma disten o tecidual com um importante aumento da concentra o de oxig nio local Al m disso provoca ativa o de barorreceptores corp sculos de Golgi e Paccini devido a esta diste
40. u realoca o do equipamento ou blindagem do local 4 4 LISTA DE ACESS RIOS EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DA NORMA NBR IEC 60601 1 2 Cabo de For a 2x0 5mm x 1 5m Plug 180 F mea IEC 180 13 5 CONSIDERA ES SOBRE A CARBOXITERAPIA 5 1 DEFINI O 5 1 1 Carboxiterapia A carboxiterapia constitui se de uma t cnica onde utiliza o g s carb nico medicinal Di xido de Carbono ou CO2 injetado no tecido subcut neo tendo como objetivo uma vasodilata o perif rica e melhora da oxigena o tecidual O uso terap utico do CO teve in cio na d cada de 1930 na Esta o Termal de Royat na Fran a Seu uso era feito de forma transcut nea atrav s de banhos secos ou submers o em gua carbonada para o tratamento de feridas e arteriopatias Ap s o desenvolvimento de novas t cnicas a aplica o deixou de ser t pica passando o CO a ser injetado diretamente no tecido subcut neo o que garante resultados mais r pidos e melhores Originou se assim o termo carboxiterapia ou seja utiliza o do di xido de carbono o CO2 um metab lito normalmente produzido em nosso organismo para fins terap uticos O di xido de carbono CO gt um g s inodoro incolor e at xico produzido durante o metabolismo celular que se difunde rapidamente das c lulas para os capilares para ser transportado no plasma sob a forma de ons bicarbonato HCOS ligada hemoglobina carbamino hemoglobina e a outros compostos carbam ni
41. ze um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos ou sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura superior a 6050 ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE Se houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletr nica Procedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equipamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamento seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE Beauty Dermo DIATHERAPIC SHORTWAVE L mine 6 BEAUTY STEAM ULTRAFOCUS Pluria Light Pulse NOTA Os modelos citados acima s o referentes aos modelos em linha no momento da publica o desta revis o do manual do usu rio Para obter a lista atualizada dos equipamentos que recomendamos o uso de transportadoras para envio entre em contato com a HTM ELETR NICA Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Correios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em todos os casos de transporte do equipamento 3 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO Plu
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