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Manual do Usuário do Aparelho de Anestesia Vital 7500

1. 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 79 de 95 10 15 Embalagem 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 P gina 80 de 95 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 81 de 95 10 16 Rotulagens Etiqueta de Identifica o Aparelho de Anestesia Vital 7500 J G Moriya Representa o Importadora Exportadora e Comercial Ltda R Colorado 291 Vila Carioca Ipiranga S o Paulo SP CEP 04225 050 Telefones 11 29149716 2734313 Fax 11 29141943 CNPJ 67 882 621 0001 17 Inscri o Estadual 113 497 753 111 Registro no MS n 10349590052 Ch mas Prazo de validade indeterminado e T cnico Respons vel Eng Juan Goro Moriya Moriya CREA 0600289359 D gh Tipo B f IPX1 CLASSE SN Energizado internamente Opera o cont nua Etiqueta entrada de gases 45 a 100 Psi 45 a 100 Psi N 310 a 690 kPa 310 a 690 kPa Etiqueta entrada da rede el trica REDE 100 240V FREQU NCIA 50 60 POT NCIA 50 W m x FUS VEL 1 0A 250V 2
2. A Advert ncia N O UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se n o ocorrer a situa o apresentada acima Solicite Assist ncia T cnica para reparar defeito J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 38 de 95 3 Verifique se as esferas de O e N O se deslocam livremente ao longo de toda escala 4 Reajuste o fluxo de O e de N50O para 1 L min 5 Selecione o AR COMPRIMIDO pressionando a tecla de sele o de gases na Central de Comando do Aparelho de Anestesia Neste instante o fluxo de N O deve ser interrompido e o seu rot metro deve indicar fluxo ZERO A Advert ncia N O UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se n o ocorrer a situa o apresentada acima Solicite Assist ncia T cnica para reparar defeito 6 Ajuste o fluxo de AR COMPRIMIDO para 1 L min verificando se a esfera do rot metro de ar comprimido move se corretamente 7 Verificar o funcionamento do bot o de oxig nio direto e o seu retorno autom tico 8 Feche o fluxo de ar comprimido 9 Abra somente o fluxo de O em 1 L min abra o circuito pressione o flush de O2 por uns 15 seg feche o circuito e com o aux lio de um ox metro de linha verifique se a concentra o de Os indica 100 10 Feche todos os controles de fluxo sem for los As esferas devem estar na posi o ZERO de suas respectivas escalas 6 3 4 Vaporizador Multiagente 1 Feche todos os fluxos de
3. Figura 24 Encaixe do vaporizador calibrado 6 3 7 Filtro Circular Valvular Fole gt Verifique o estado geral do FOLE Remova a camp nula do FOLE Levante o FOLE procure por sinais de desgaste e eventuais furos Retorne o FOLE para a sua posi o de repouso e recoloque a camp nula A camp nula deve ser firmemente fixada e os seus parafusos firmemente apertados Figura 25 Remo o da camp nula do fole J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 a morra P gina 42 de 95 Canister de Cal Sodada gt Remova o canister de cal sodada gt Verifique se h presen a de umidade ou l quidos caso haja realize uma limpeza adequada gt Enchao canister com cal sodada absorvedor de CO2 at o n vel m ximo indicado Remova part culas e poeira de cal sodada das superf cies de veda o do sistema gt Recoloque o canister cheio no filtro gt Verifique a sua firme conex o NIVEL M XIMO DE CAL SOLDADA Figura 26 Preenchimento do canister com cal sodada nova V lvula Inspirat ria gt Coloque o disco de veda o da v lvula inspirat ria gt Coloque o o ring de veda o no visor gt Rosqueie o visor da v lvula inspirat ria Figura 27 Montagem da v lvula inspirat ria V lvula Expirat ria gt Coloque o disco de veda o da v l
4. morna P gina 17 de 95 Extens o de 5 m para 01 Oxido Nitroso com 220 157P conex o de engate r pido 01 Capo de pinos para 04 375 liga o rede el trica 5m Circuito de paciente adulto 01 para o aparelho de 100 313P anestesia 7500 Circuito de paciente 01 infantil neonatal para o 100 312P aparelho de anestesia 7500 01 Bal o silicone 3L AN 600 054P Y 01 Reanimador adulto Q 390 308P Vaporizador Calibrado 01 opcional Sevoflurane ou 100 302P Isoflurane 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 18 de 95 E SUR z 01 C lula de O2 e Cabo de 900 931P c lula FIO2 922 379 cabo 921 775 Linha Linha do sensor de fluxo 921 779 Sensor adulto 01 sensores de fluxo adulto 921 814 Sensor infantil infantil e neonatal 921 815 Sensor nenonatal 01 Manual do Usu rio Sem foto 921 775 J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 a morra P gina 19 de 95 4 3 Vista Frontal do Aparelho de Anestesia Os componentes do Aparelho de Anestesia s o apresentados na Figura 1 1 Rot metro 2 Vaporizador Calibrado 3 Bandeja Inferior Retr til 4 Conjunto Gaveteiro 5 Base M vel 6 Bloco Filtro Valvular 7 Sistema Fole Passivo 8 Central de Comando do Aparelho de Anestesia 9 Bande
5. Obs Des a verticalmente conforme ilustrado para encaixar no suporte e levante o vaporizador para retirar do suporte Figura 10 Encaixe do vaporizador calibrado e Encaixe o Vaporizador Multiagente em seu suporte sendo este o adquirido o mo Figura 11 Encaixe do vaporizador multiagente 6 3 Lista de Verifica es Antes de cada Utiliza o A finalidade desta rotina de inspe o orientar o usu rio na realiza o de um procedimento simples e r pido de teste do equipamento antes de cada utiliza o ou no m nimo ao in cio de cada per odo de trabalho garantindo assim uma maior confiabilidade no procedimento de anestesia ANNE dvert ncia Realize esta verifica o antes de cada procedimento cir rgico Caso haja falha na verifica o N O UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA realize a corre o ou providencie assist ncia t cnica 1 6 MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 33 de 95 6 3 1 Procedimentos iniciais Preparando o aparelho para uso Verifique se o aparelho de anestesia est desligado a Realize uma inspe o visual do aparelho de anestesia e seus componentes verificando integridade dos mesmos b Conecte o cabo de for a do aparelho de anestesia rede de energia el trica c Conecte a rede de g s medicinal
6. 7 Solucionando Problemas Neste cap tulo apresentam se os principais problemas e suas poss veis solu es A maioria de simples solu o que pode ser realizada pelo operador do equipamento N o utilize o equipamento se um problema n o puder ser resolvido Problema Causas Poss veis Solu es Alarme de Inoperante 1 Falha eletr nica 1 Solicite Assist ncia T cnica Alarme de Desconex o 1 Desconex o no circuito respirat rio 2 Falta de Fluxo Inspirat rio 3 Altera o da Mec nica Respirat ria do Paciente 4 Disco da v lvula expirat ria montada incorretamente ou danificada 5 Falha no sistema eletr nico de controle de press o 1 Localize a desconex o e conecte firmemente 2 Verifique a exist ncia de fluxo inspirat rio e aumente caso seja necess rio 3 Estabele a novos par metros para suporte ventilat rio 4 Recoloque o disco na posi o correta ou substitua o disco por uma nova 5 Solicite Servi o de Assist ncia T cnica Alarme de Press o Alta 1 Altera o da Mec nica Respirat ria do Paciente 2 Obstru o no ramo expirat rio do circuito respirat rio ou da v lvula expirat ria 3 Obstru o da via a rea do paciente 1 Estabele a novos par metros para suporte ventilat rio 2 Desobstrua 3 Desobstrua ou aspire a via a rea do paciente 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7
7. P SIMV Ventila o Sincronizada Mandat ria Intermitente Nesta modalidade o paciente pode respirar espontaneamente entre os ciclos controlados com ou sem aux lio da press o de suporte Os ciclos controlados ser o o da modalidade anteriormente ajustada ou seja se a modalidade anterior era VCV ent o o ciclo controlado ser de volume controlado e se a modalidade anterior era PCV ent o o ciclo controlado ser de press o controlada Teclas de ajuste principal PRESS O INSP TEMPO INSP FREQU NCIA PEEP PRESS O SUPORTE Par metros Secund rios no MENU DISPARO Figura 41 Tela do P SIMV 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 52 de 95 A Advert ncia Os valores default s o somente refer ncias iniciais Reajuste os par metros da ventila o conforme a necessidade do paciente 6 7 Ajustes dos N veis de Alarme Os alarmes indicados por nas tabelas a seguir s o ajust veis pelo operador atrav s do MENU Pressione a tecla de MENU at que a tela de ajuste de alarmes esteja presente no display Cada um dos alarmes pode ser ajustado quando estiver real ado Quando entrar no menu de alarmes ao se pressionar o bot o gira e confirma uma vez real a se o primeiro par metro a ser ajustado se somente girar o bot o navega se com o apontador entre os par metros que podem ser ajustados K dvert nci
8. ZERO Ajuste do Sistema de Alarmes e Seguran a Item Alarme Unidade Ajuste 1 Press o M xima Alarme de Alta hPa DESL 1 a 120 2 PEEP Alarme de Alta hPa DESL 1 a 120 3 PEEP Alarme de Baixa hPa DESL 1 a 120 4 Volume Minuto Alarme de Alto L DESL 0 1 a 100 0 5 Volume Minuto Alarme de Baixa L DELS 0 1 a 100 0 6 Frequ ncia Respirat ria Alarme Alta min DESL 0 5 a 200 7 Frequ ncia Respirat ria Alarme Baixa min DESL 0 5 a 200 1 6 MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 54 de 95 8 FiO Alarme Alto DESL 21 a 100 9 FiO Alarme Baixo K DESL 21 a 100 6 8 Ajustes do Rot metro Sele o do g s AR N20 Selecione o g s que ser misturado ao O atrav s da tecla de sele o de g s na Central de Comando Ao pressionar a tecla de sele o automaticamente ocorre a comuta o de gases Se a sele o atual for AR ent o ao pressionar a tecla uma vez a nova sele o ser N O ou se a sele o atual for N O ao pressionar a tecla uma vez a nova sele o ser AR Ajuste do Fluxo de Gases Frescos Ajuste o fluxo de O2 girando o bot o correspondente no painel do rot metro Ajuste o fluxo do segundo g s selecionado girando o bot o correspondente no painel do rot metro Regulagem do
9. o Off desligado durante o enchimento de agente anest sico e O vaporizador n o pode sofrer inclina o acima de 45 durante o enchimento de agente anest sico e N o utilizar o vaporizador para concentra o abaixo de 0 2 em volume exceto desligado e A escala de concentra o do bot o foi calibrada sob press o atmosf rica e Temperatura de opera o 15 a 30 e Drenar o conte do de agente anest sico antes de transportar o equipamento 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 56 de 95 Etiqueta tampa Fechar a tampa ap s enchimento Evitar perda por volatiza o de agente anest sico Etiqueta frontal Usar somente isoflurane sevoflurane enflurane halotane A indica o do agente anest sico varia conforme o vaporizador calibrado adquirido pelo usu rio e N o utilizar em hip tese alguma um agente anest sico diferente do especificado pelo vaporizador a escala de concentra o foi desenvolvida conforme o agente eventual utiliza o de agente diferente do especificado pode provocar a administra o de agente num valor de concentra o diferente do indicado pelo bot o de concentra o e Nunca usar agentes inflam veis assim como ciclopropano ter Bot o de concentra o Trava sistema dois vaporizadores Etiqueta bot o Escala de concentra o Etiqueta tampa Sistema do
10. o dos gases psi kPa SS GE t99 2 Conex o do g s no aparelho Be EE Roscas 3 Conex es do g s na rede Padronizadas ABNT NBR 12188 Press o das v lvulas reguladoras 8 T Internas psi kPa 35 241 10 Sa da de Fluxo de Gases Frescos 5 Sa da Comum de Gases ISO mm 15mm 22mm 5356 1 COAXIAL 15F 22M Sa das de oxig nio para flux metro Moscas 6 e aspirador Padronizadas H ABNT NBR 12188 AI N o utilize v lvulas reguladoras na sa da de gases da rede hospitalar O aparelho de anestesia possui v lvulas reguladoras internas que permitem a conex o direta da rede de gases dentro dos valores especificados 10 5 Flux metro de Oxig nio tem Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Escala L min 0a 15 10 2 Compensado para press o psi kPa 45 310 10 6 Aspirador Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Acionamento SS Venturi ap 2 Capacidade do Frasco Coletor mL 500 Ss 1 6 MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 71 de 95 10 7 Filtro Circular Valvular Absorvedor de CO2 Classifica o do Produto ABNT NBR 13750 1996 Sistemas respirat rios Sistemas com absorvedor Requisitos de desempenho e seguran a Tipo B IPX1 Opera o cont nua Caracter sticas e P
11. do display e rot metros deve se tomar cuidado para evitar que apresentem riscos ou manchas que dificultem a leitura dos dados Estabelecer uma rotina de limpeza desinfec o ou esteriliza o para os componentes do Aparelho de Anestesia A As partes externas do Rot metro podem ser limpas com um pano macio e limpo umedecido em solu o germicida apropriada Ap s a limpeza utilizar um pano macio e limpo para a secagem 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 63 de 95 B As partes externas do Ventilador podem ser limpas com um pano limpo e macio umedecido em solu o germicida apropriada Tomar cuidado para que nenhum res duo de produto de limpeza se acumule nas conex es do aparelho Ap s a limpeza utilizar um pano limpo e macio para a secagem C Os componentes que entram em contato com os gases respirat rios devem ser periodicamente desmontados para limpeza ou esteriliza o incluindo traqu ias bal o v lvula pneum tica do ventilador e fole Utilizar uma solu o germicida apropriada ou xido de etileno D As partes externas do Filtro Valvular podem ser limpas com um pano limpo e macio umedecido em solu o germicida apropriada Tomar cuidado para que nenhum res duo de produto de limpeza se acumule nas conex es do Filtro Ap s a limpeza fazer a secagem com um pano limpo macio e seco E Os componentes do F
12. 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 35 de 95 e Osistema de PIN INDEX do Yoke DEVE ser respeitado n o use arruelas adicionais e Verifique se as extens es de gases conectam corretamente o g s da rede ou cilindro sua conex o de engate r pido correspondente Pode rar ssimas vezes ocorrer falha de montagem da extens o com invers o de conectores A e N o conecte as mangueiras dos gases a um cilindro antes de verificar se a press o regulada est na faixa especificada caso contr rio pode ocorrer o rompimento do diafragma da reguladora interna de press o e s gases medicinais devem estar secos e isentos de poeira e leo e As conex es e cilindros de O2 N O DEVEM ser lubrificados com graxas ou leo H risco de explos o e Seas v lvulas dos cilindros apresentarem dificuldades na sua abertura ou fechamento N O FORCE siga as recomenda es do fabricante i Verifique se o sistema de anti polui o foi conectado corretamente ao sistema de exaust o da sala cir rgica e que n o haja obstru es caso contr rio este sistema deixa de funcionar adequadamente S i o Figura 14 Conex o da anti polui o Verificar o funcionamento do Flux metro o adicional de O Ia Figura 15 Flux metro de Os 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 36 d
13. C d 922 268 Rev 09 GC P gina 25 de 95 O display est dividido conforme figura a seguir 1 Par metros ventilat rios monitorados 2 Bargraph de press o nas vias a reas 3 Valores num ricos dos par metros ventilat rios ajust veis conforme modalidade 4 Curvas 5 Dados de controle do vaporizador multiagente somente atuando quando utilizado o vaporizador multiagente 6 Informa o do g s conforme selecionado pelo operador para ser ministrado N20 ou Ar Comprimido Figura 4 Display do ventilador E q LR SAN EIN EE e A apresenta o no campo correspondente ao FiO2 apenas ocorrer corretamente com a correta liga o da c lula de FiO2 no ramo Inspirat rio e a calibra o de 21 e 100 e Quando o aparelho de anestesia estiver trabalhando com vaporizador calibrado as fun es apresentadas no display nos campos 5 da figura anterior n o s o utilizadas 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 26 de 95 a Controles do ventilador ajustes e sil ncio do alarme na parte inferior MODO E3 E E EEB k B E O Figura 5 Controle do Ventilador J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 27 de 95 Teclas e Bot es S Esta tecla permite selecionar o agente anest sico
14. Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 8 de 95 e Todas as partes aplicadas do Aparelho de Anestesia Vital 7500 s o feitas de material at xico inclusive ausente de l tex de borracha portanto n o provocam irrita es ou alergia ao paciente e Jamais obstrua as tomadas de press es As press es medidas nestes pontos s o utilizadas pelo sistema de controle e monitora o da ventila o do paciente e N o utilize o equipamento se um problema n o puder ser resolvido e A utiliza o do vaporizador deve ser realizada somente com um monitor de agente anest sico conforme ISO 11196 A mangueira de conex o deve ser interligada no circuito respirat rio do paciente e O Aparelho de Anestesia Vital 7500 n o emite ondas eletromagn ticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade e Ao deslocar o aparelho remova todos os objetos de sua prateleira Tenha cuidado para evitar que o aparelho tombe ao ser inclinado ao redor de cantos batentes de portas elevadores etc Desloque previamente as mangueiras e fios ou outros obst culos antes de movimentar o aparelho Verifique se os freios dos rod zios est o destravados e Realizar manuten o peri dica anual ou conforme horas de uso especificada o que vencer primeiro e Todo servi o ou manuten o no Aparelho de Anestesia Vital 7500 s poder ser realizado por t cnico habilitado treinado e devidamente autorizado pela JG Moriya e
15. Para destravar o dial e realizar ajustes da concentra o ser necess rio pressionar a trava na parte superior do vaporizador f Monte o circuito paciente deixando todas as pe as bem fixadas Conecte o cabo e a c lula de FiO2 no ramo inspirat rio e Montar a v lvula Inspirat ria com vedao e a v lvula Expirat ria no local identificado e Conectar as traqu ias o intermedi rio Y o sensor de fluxo e o conector da linha do sensor de fluxo verificando o posicionamento correto seguindo o chanfro Obs Ao conectar a linha do sensor de fluxo deve ser observado a polaridade identificada em azul e No ramo inspirat rio conectar o adaptador a c lula e o cabo de FIO2 e Verifique sempre o sensor de fluxo e o circuito paciente a ser usado conforme o paciente se Adulto Infantil ou Neonato Verifique tamb m se o sensor de fluxo e a linha de do sensor est o ntegros e isentos de umidade ou obstru es Sempre esterilizar antes de cada uso g Conecte o cilindro reserva de O ao YOKE grampo Verifique se as press es est o dentro da faixa especificada atrav s do man metro localizado na painel frontal do aparelho de anestesia Obs Se esse estiver implementado ao equipamento Figura 13 Conex o dos cilindros reserva Cilindro Pain Pax h Press o nos cilindros de gases Na 600 psi 745 psi O 1000 psi 1900 psi 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d
16. o do cabo de energia el trica 2 Falha na rede el trica 1 Restabele a a conex o do equipamento a uma rede el trica ou utilize o equipamento com a bateria interna para conclus o de cirurgia de curta dura o 2 Restabele a a rede el trica 1 6 MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 62 de 95 8 Limpeza Desinfec o e Esteriliza o Neste cap tulo apresentam se as principais formas de limpeza e esteriliza o do equipamento e seus componentes Antes da primeira utiliza o do equipamento este e seus componentes devem ser limpos e esterilizados de forma apropriada A e Os acess rios e componentes remov veis do aparelho submetidos a seguidas opera es de limpeza e esteriliza o sofrem processo de degrada o e portanto devem ser substitu dos por novos de acordo com as tabelas apresentadas neste cap tulo e Os acess rios e componentes remov veis do aparelho que apresentarem danos ou sinais de desgaste devem ser substitu dos evitando se o seu uso 8 1 Aparelho de Anestesia As partes externas do Aparelho de Anestesia podem ser limpas com um pano apenas umedecido em solu o em germicida apropriada tomando se cuidado para que nenhum res duo de produto de limpeza se acumule no funil de enchimento do Vaporizador ou na conex o da sa da comum de gases do Rot metro Ao limpar a janela
17. transporte sentido de empilhamento Embalagem transporte material fr gil ell BB HE Embalagem transporte quantidade m xima de empilhamento 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 88 de 95 10 18 Declara o de Emiss es Eletromagn ticas O aparelho de anestesia destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo SE N veis dos testes Ensaio de Emiss es EN IEC 60601 1 2 Ambiente Eletromagn tico om Como a utiliza o das energias RF s o apenas para uso Emiss es RF SE k 2 S interno emiss es RF s o muito baixas e n o prov vel CISPR 11 Grupo 1 nad Eu que causem interfer ncia nos equipamentos eletr nicos r ximos Emiss es RF CISPR 11 Classe B Emiss es de O aparelho de anestesia adequado ao uso em todos os Harm nicos Classe A estabelecimentos incluindo estabelecimentos IEC 61000 3 2 dom sticos e aqueles conectados diretamente rede Emiss es devido a p blica de fornecimento de energia que atende aos flutua o de Conforme edif cios dom sticos tens o cintila o IEC 61000 3 3 J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 89 de 95 10 19 Declara o de Imunidade Eletromagn tica O aparelho de anestesia destinado
18. trica poder interromper o funcionamento do equipamento e N o utilize estes equipamentos de transmiss o nas proximidades do Aparelho de Anestesia Vital 7500 pois o seu funcionamento pode ser afetado e sofrer interfer ncias de certos equipamentos de transmiss o tais como telefones celulares walkie talkie telefones sem fio transmissores de pagers equipamentos cir rgicos de alta freq ncia diatermia desfibriladores terapias com ondas curtas que podem interromper o funcionamento do equipamento e O Aparelho de Anestesia Vital 7500 n o deve ser utilizado em ambientes com aparelhos de imagem por resson ncia magn tica e As partes aplicadas s o prova de desfibrila o e A correta conex o do tubo de tomada de press o e de fluxo e a aus ncia de obstru o s o extremamente importantes para o correto funcionamento do sistema de controle de ventila o E por isso deve ser freglentemente verificado durante a realiza o da ventila o do paciente e Os componentes do circuito respirat rio ap s o uso devem passar por processo de desinfec o de alto n vel antes de sua pr xima utiliza o e Todas as partes do equipamento que tiverem contato com flu dos provenientes de pacientes ao serem descartados devem sofrer um processo de desinfec o de alto n vel ou esteriliza o ou descartados como lixo hospitalar potencialmente infectado 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P
19. Rev 09 morna P gina 47 de 95 Solicita o de Peso Ideal do Paciente Ap s a realiza o do auto teste siga os passos seguintes e Natela da central de comandos solicita se o peso ideal do paciente que ser submetido anestesia e Informe de forma adequada o peso ideal do paciente para que o aparelho se configure automaticamente com os melhores par metros Figura 34 Tela de ajuste do peso do iniciai ra realiza ventila o do paciente ciais para realiza o da ve e D paciente e Conforme o peso informado o ventilador assume o modo NEO Neonatal INF Infantil ADU Adulto e Para cada um dos modos h um sensor de fluxo espec fico que dever ser acoplado ao circuito respirat rio do paciente Em seguida siga os procedimentos solicitados na tela da central de comandos Conecte um bal o de testes adequado ao peso ideal informado ao circuito respirat rio e realize uma ventila o controlada a volume e observe se os par metros ajustados e monitorados est o adequados 6 4 Conex o Rede El trica O aparelho de anestesia deve ser conectado a uma tomada el trica aterrada de 3 pinos em que as instala es el tricas atendam norma orif cio S qe imm ABNT NBR 14136 E 20 A 10 A orificio e 4 8 mm e Figura 35 Tomada padr o NBR 14136 F g LR best beer ac Oes e Norma de Plugues e Tomadas ABNT NBR 14136
20. Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 22 de 95 4 4 Vista Posterior do Aparelho de Anestesia 1 Yoke 2 Conex o engate r pido de O2 3 Conex o engate r pido de N2O 4 Conex o engate r pido de de Ar Comprimido 5 Conector de rede el trica 6 Presilha do cabo de rede el trica 7 Sa da Anti Polui o Figura 2 Aparelho de Anestesia vital 7500 Vista posterior 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 23 de 95 1 Yoke Yoke grampo de oxig nio para a conex o de um cilindro de reserva 2 Conex o engate r pido de O2 Conex o de engate r pido para a extens o de oxig nio que alimenta o aparelho de anestesia Deve interligar se com a fonte de alimenta o deste g s rede ou cilindro 3 Conex o engate r pido de N2O Conex o de engate r pido para a extens o de xido nitroso que alimenta o aparelho de anestesia Deve interligar se com a fonte de alimenta o deste g s rede ou cilindro 4 Conex o engate r pido de Ar Comprimido Conex o de engate r pido para a extens o de ar comprimido que alimenta o aparelho de anestesia Deve interligar com a fonte de alimenta o deste g s rede ou cilindro A Verifique a press o da rede ou do cilindro as press es nestas conex es devem estar entre 310 kPa e 1035 kPa 45psi e 150psi 5 Conector de rede
21. a dist ncia de separa o recomendada em metros mi A intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local deveria ser menor que o n vel de conformidade em cada faixa de frequ ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte s mbolo ol NOTA 1 Em 80 MHz E 800 MHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 91 de 95 As bandas de ISM Industrial m dica e cient fica entre 150 kHz e 80 MHz s o 6 765 MHz 13 553 MHz 26 957 MHz at 27 283 MHz e 40 66 MHz at 40 70 MHz P Os n veis de conformidade nas bandas de frequ ncia ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequ ncia entre 80 MHz at 2 5 GHz tem a inten o de reduzir a probabilidade dos equipamentos de Comunica es m veis e port teis causarem interfer ncia se forem trazidos inadvertidamente ao ambiente do paciente Por essa raz o um fator adicional de 10 3 usado no c lculo de dist ncia de separa o recomendada para transmissores nessas faixas de frequ ncia F As intensidades de campo estabelecidas pelos transmisso
22. as especifica es contidas neste manual de opera o 9 1 Verifica es Verifica o Di ria ou Antes do Uso e Limpeza do equipamento e Integridade do cabo de alimenta o el trica e Legibilidade do display de cristal l quido e Funcionamento das Teclas e Funcionamento do sistema de alarmes visual e sonoro e Realize os procedimentos do cap tulo 6 3 Verifica o Semestral Solicite manuten o preventiva para realizar verifica o ajustes e calibra o do equipamento pela JG MORIYA Verifica o Anual Solicite manuten o preventiva para realizar verifica o ajustes e calibra o do Vaporizador pela JG MORIYA 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 67 de 95 9 2 Bateria Interna de L tio Esta bateria respons vel pela manuten o do funcionamento do equipamento mesmo na aus ncia de energia el trica e sua dura o em funcionamento normal est especificado no item 10 Especifica o T cnica 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 68 de 95 10 Especifica o T cnica 10 1 Classifica o NBR IEC 60601 1 97 1994 amp Errata n 1 1997 amp Emenda n 1 1997 Equipamento eletrom dico Parte 1 Prescri es Gerais para Seguran a NBR IEC 60601 2 13 97 Prescri es particu
23. mbar milibar 1 hPa hectoPascal 1 016 cmH 0 cent metro de gua Na pr tica estas unidades n o s o diferenciadas e podem ser utilizadas como 1 mbar 1 hPa z 1 cmH 0 e Os valores exibidos dos par metros do aparelho foram levantados na condi o ATPS e Meios independentes de ventila o como um ressuscitador manual com m scara devem estar dispon veis quando o aparelho estiver em uso 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 10 de 95 3 Descri o 3 1 Uso Pretendido O Aparelho de Anestesia Vital 7500 um equipamento para administra o de anestesia inalat ria em salas de cirurgia de indu o e de recupera o Os gases medicinais O2 NO e Ar Comprimido devem ser fornecidos por uma rede de gases hospitalares ou cilindros O Aparelho de Anestesia Vital 7500 equipado com Ventilador Pulmonar acoplado a um sistema de filtro circular valvular absorvedor de CO2 que realiza o desacoplamento do g s fresco PEEP e limita o de press o As modalidades de ventila o dispon veis s o e Ventila o Controlada por Volume VCV e Ventila o Controlada por Press o PCV e Ventila o Sincronizada Mandat ria Intermitente SIMV cujo ciclo mandat rio pode ser a Press o ou a Volume e na fase espont nea suportada por Press o de Suporte PS e Ventila o Manual e Respira o Espont nea R
24. para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Ensaio de N veis dos testes EN EEN D imunidade IEC 60601 1 2 Diretrizes para Ambiente Eletromagn tico Descarga O piso deve ser de madeira concreto ou cer mica Se o eletrost tica ESD SC E piso coberto de material sint tico a umidade relativa IEC 61000 4 2 E p deve ser no m nimo 30 Transit rios El tricos r pidos trem de pulsos burst IEC 61000 4 4 2kV nas linhas de alimenta o 1kV nas linhas de entrada sa da Picos de tens o 1kV entre linhas modo diferencial A qualidade da rede el trica deve ser de um ambiente comercial t pico ou ambiente hospitalar IEC 61000 4 5 2kV entre linhas e terra modo comum lt 5 UT gt 95 dip em UT por meio ciclo A qualidade da rede el trica deve ser de um ambiente EE 40 UT comercial t pi biente hospital Tens o o UI pico ou am iente ospita ar l Interrup es 60 dip em UT Se o usu rio necessitar de per odo superior ao curtas e Flutua o por 5 ciclos especificado recomenda se que o produto seja de tens nas alimentado atrav s de uma fonte ininterrupta de tens o 70 UT No Break ou Bateria Linhas de Entrada de Tens o IEC 61000 4 11 30 dip em UT para 25 ciclos lt 5 UT gt 95 dip em UT por 5 segundos UT a tens o da Rede El trica conforme Especifica es El tricas p gina 68 Campo Magn tico na frequ nci
25. presente na c mara A cada pressionamento apresentado no display um dentre os agentes anest sicos abaixo como op o de escolha HAL Halotane ENF Enflurane ISO Isoflurane SEV Sevoflurane Obs esta funcionalidade s estar ativa quando o aparelho de anestesia estiver operando com vaporizador multiagente Esta tecla permite ao usu rio o ajuste da concentra o de agente anest sico atrav s do Bot o Gira e Confirma Os limites de ajuste de concentra o para cada um dos agentes anest sicos s o HAL 0a5 ENF 0a5 ISO 0a5 SEV 0a8 Obs Esta funcionalidade s estar ativa quando o aparelho de anestesia estiver operando com vaporizador multiagente N20 Ar Esta tecla permite ao usu rio selecionar o g s a ser misturado ao oxig nio O2 Ar comprimido ou xido nitroso N20 podendo ser ajustado atrav s do volante de controle o fluxo desejado O display apresenta o g s selecionado Deve se manter pressionado por alguns segundos para comutar entre as duas op es Obs ao ligar o aparelho o g s default N O 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 28 de 95 k CONFIRMA SELE O O bot o gira e confirma utilizado em todos os ajustes onde necess rio incrementar ou decrementar o valor de um par metro Quando qualquer um dos par
26. provenientes do rot metro numa c mara com tecido embebido em agente anest sico Neste caso h um vaporizador para cada agente anest sico Calibrado de Halotane Calibrado de Enflurane Calibrado de Isoflurane Calibrado de Sevoflurane 3 Bandeja Inferior Retr til Retr til e muito til principalmente durante a manipula o de medicamentos e preenchimento de prontu rio 4 Conjunto Gaveteiro Gabinete com 3 tr s gavetas de abertura total Possui um sistema de trilhos telesc picos e rolamentos de esferas que resultam num deslizamento extremamente suave das gavetas 5 Base M vel A base m vel de constru o robusta e possui rod zios para uma f cil e suave locomo o do Aparelho de Anestesia Estes rod zios possuem uma constru o especial que proporciona tima estabilidade e facilidades para manobrar ao equipamento Os rod zios dianteiros s o dotados de trava para que o aparelho permane a est tico ap s posicionamento 6 Filtro Valvular Filtro valvular para absor o de CO2 expirado contempla a montagem de sistemas respirat rios em circuito fechado semi fechado e aberto para ventila o manual espont nea ou controlada 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 21 de 95 7 Sistema Fole Passivo Sistema de fole passivo ascendente para armazenamento dos gases anest sicos e para ventilar o paciente 8 Cen
27. realizadas segurando se a luva da extremidade Desconex es realizadas segurando se a traqu ia reduz a sua vida til devido a maior possibilidade de ocasionar rasgos na mesma e N o injete ar comprimido nas linhas de medi o do sensor enquanto estiver conectado ao aparelho de anestesia H risco de danificar os componentes do sistema de medi o de fluxo e volume interno ao equipamento 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 45 de 95 Di serva es e O aparelho de anestesia possui um sistema autom tico de limpeza da linha de tomada de press es que n o influencia nas medi es e Este sistema de limpeza injeta uma quantidade m nima de O2 em ambas as linhas 6 3 8 Ventilador e Central de Comandos O ventilador deste aparelho de anestesia um dos componentes fundamentais para a realiza o de ventila o adequada de pacientes desde neonatais at adulto obesos Ligar o Ventilador Eletr nico O aparelho de anestesia ao ser ligado tamb m liga o ventilador eletr nico incorporado portanto n o necess rio ligar uma outra chave para que o aparelho esteja totalmente operacional O auto teste do ventilador realiza as seguintes etapas e Avalia as conex es dos circuitos se n o h vazamento e Realiza um c lculo da complac ncia do circuito e Realiza a medi o da press o de g s na entrada do ventilador 1 G
28. tempo F x t Fluxo por tempo P xt e Fxt Curvas de Press o e Fluxo por tempo simultaneamente V x t Volume por tempo V x P Loop de Volume por Press o ou curva de complac ncia F x V Curva de Fluxo por Volume MEM Esta tecla permite a navega o entre as diversas telas de ajustes e de status do aparelho de anestesia Sele o de trigger de fluxo press o Sele o forma de onda de fluxo Ajuste de todos os alarmes Ajuste da intensidade luminosa e sonora Calibra o do FiO2 MANUAL ESPONT Ao pressionar esta tecla o ventilador entra em estado de MANUAL desativando a ventila o mec nica permanecendo somente a monitora o e alarmes ativos Nesta condi o a ventila o quando necess ria deve ser realizada manualmente pressionando se o bal o de ventila o manual do filtro circular valvular absorvedor de CO Para iniciar a ventila o mec nica basta pressionar o bot o da modalidade desejada VCV PCV ou SIMV VV Ao pressionar esta tecla o ventilador passa a ventilar o paciente em VENTILA O DE VOLUME CONTROLADO Os valores assumidos s o os valores default determinados para o peso ideal do paciente O ajuste de adequa o de cada um dos par metros deve ser realizado atrav s das teclas de ajuste dos par metros 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 3
29. 0 AG 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 na morra P gina 82 de 95 Etiqueta do Sensor de Fluxo Ed Si SENSOR DE FLUXO Etiqueta do Flux metro e Aspira o FLUX METRO ASPIRA O Etiqueta de Anti Polui o ANTI POLUI O Er AS Etiqueta FIO2 FIO J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 a morra P gina 83 de 95 Etiqueta do Cilindro de O CILINDRO DE O Etiqueta de F G F Saida F G F z Etiqueta de F G F Entrada FGF SE Etiqueta comunica o com o ventilador COMUNICA O COM O M DULO VENTILADOR J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 84 de 95 Etiqueta conex o com m dulo display e FIO2 CONEX O COM M DULO DISPLAY E FIO2 Etiqueta conex o com os leds do rot metro CONEX O COM OS LEDS DO ROT METRO Etiqueta vaporizador A VAPORIZADOR USO RESTRITO DE AGENTE N O INFLAM VEL Etiqueta Caixa Controle de Press o FLROA B PRESS OUT O O m A EN Je Jean UPN gt ff i Cl UD K L IP ROTAMETRO N VW a d Vi Pr AN Je S NNE Vd Vd ZA 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 75
30. 0 de 95 Ao pressionar esta tecla o ventilador passa a ventilar o paciente em VENTILA O DE PRESS O CONTROLADA Os valores assumidos s o os valores default determinados para o peso ideal do paciente O ajuste de adequa o de cada um dos par metros deve ser realizado atrav s das teclas de ajuste dos par metros VOLUME SIMY PRESS O PSV Ao pressionar esta tecla o ventilador passa a ventilar o paciente em VENTILA O SINCRONIZADA INTERMITENTE MANDAT RIA cujo ciclo mandat rio o da modalidade anteriormente ajustada ou seja se a ventila o anterior era VCV ent o o ciclo controlado ser de volume controlado e se a ventila o anterior era PCV ent o o ciclo controlado ser de press o controlada As teclas de ajuste de par metros s o utilizadas principalmente em conjunto com o bot o gira e confirma para acesso r pido a cada um dos par metros da ventila o selecionados Ao pressionar o par metro este real ado no display o qual pode ser ajustado e confirmado pelo bot o gira e confirma S o seis teclas dispon veis para ajustes 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 31 de 95 6 Prepara o para o Uso 6 1 Retirando o Aparelho de Anestesia da Embalagem Ao retirar o equipamento da embalagem verificar se todos os componentes est o dispon veis conforme re
31. 00 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 85 de 95 Etiqueta Identifica o das Solen ides ON our 6 O FLROAB s Etiqueta v lvula expirat ria Etiqueta v lvula inspirat ria Etiqueta tens o 100 240V J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 86 de 95 10 17 Simbologia N Consultar a documenta o acompanhante sobre informa es importantes F F Cl Informa es importantes E a Tens o perigosa Alimenta o el trica em corrente alternada CA D Terminal de aterramento Umidade Radia o n o lonizante mm Controle Fus vel O Flush de O Entrada 5 Sa da O Oxig nio J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 87 de 95 N O xido Nitroso AR AIRE AIR Ar Comprimido cone de bateria Indicador de alimenta o por bateria painel indicador de carga da bateria tela Data de fabrica o do dispositivo Ge Z N mero de s rie do dispositivo Condi es ambientais limites de umidade Condi es ambientais limites de temperatura Condi es ambientais limites de press o atmosf rica Embalagem
32. 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 77 de 95 Alarmes Audiovisuais e BATERIA FRACA e DESCONEX O e OBSTRU O e SENSOR DE FLUXO e REDE DE O2 e REDE EL TRICA e PRESS O ALTA e FREQUENCIA ALTA e FREQUENCIA BAIXA e VOLUME MINUTO ALTO e VOLUME MINUTO BAIXO e PEEP ALTA e PEEP BAIXA e O2 ALTA e O2 BAIXA e APNEIA Alertas Visuais e RELA O INVERTIDA gt 4 1 e PEEP PRESS O LIMITE Ajustes do Sistema de Alarmes e Seguran a Item Alarme Unidade Ajuste 1 Press o M xima Alarme de Alta hPa DESL 1 a 120 2 PEEP Alarme de Alta hPa DESL 1 a 120 3 PEEP Alarme de Baixa hPa DESL 1 a 120 4 Volume Minuto Alarme de Alto L DESL 0 1 a 100 0 5 Volume Minuto Alarme de Baixa L DELS 0 1 a 100 0 Frequ ncia Respirat ria Alarme Ed 6 min DESL 1 a 200 Alta Frequ ncia Respirat ria Alarme 7 min DESL 1 a 200 Baixa FiO Alarme Alto K DESL 21 a 100 9 FiO Alarme Baixo K DESL 21 a 100 5 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 78 de 95 Especifica es de Medi o e Apresenta o dos Par metros da Ventila o sob condi es ambientais STDP A E E Resolu SR item
33. 10349590052 Fabricante e Assist ncia T cnica J G Moriya Representa o Importadora Exportadora e Comercial Ltda Rua Colorado 291 Vila Carioca CEP 04225 050 S o Paulo SP Tel 11 2914 9716 E mail jgmoriyaDjgmoriya com br CNPJ 67 882 621 0001 17 Inscri o Estadual 113 497 753 111 Data de Fabrica o Inserida no c digo de barras Prazo de Validade Indeterminado Respons vel T cnico e Legal Juan Goro Moriya Moriya CREA SP 0600 289 359 D 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09
34. 2002 e Norma de Instala es El tricas Hospitalares ABNT NBR 13534 1995 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos de seguran a 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 48 de 95 As baterias internas do aparelho de anestesia devem estar sempre carregadas e prontas para o uso numa eventual falha da rede el trica para isso deve se manter o seu cabo de alimenta o da rede el trica sempre conectado Dessa maneira realiza se a carga das baterias mesmo que o aparelho de anestesia permane a desligado Para identificar uma eventual falha da rede el trica o display apresenta no canto inferior direito da tela de curvas dos par metros ventilat rios duas figuras ilustrativas e Aparelho em funcionamento com rede el trica Figura 36 Indica o de rede el trica e Aparelho em funcionamento com bateria interna Figura 37 Indica o de bateria interna Desta maneira a falha el trica pode ser identificada verificando no visor a indica o conforme a figura 37 al m do alarme sonoro Ap s uso prolongado do aparelho de anestesia somente com a energia da bateria interna necess rio fazer uma recarga completa preparando o aparelho para uma pr xima utiliza o Se o aparelho permanecer desconectado da rede el trica por um per odo superior a um m s deve se fa
35. 240 10 Fus vel Interno retardo 20mm E 2 250V A 1 10 3 Pot ncia Consumida M xima VA 150 10 4 Bateria Interna Li lon 11 4Vpc mAh 2000 x2 15 5 Autonomia da Bateria Interna min 240 15 com plena carga e uso normal 6 Tempo para recarga aparelho em h 40 15 opera o 7 Prote o contra descarga el trica Classe 8 Grau de prote o contra descarga o B el trica z IPX1 9 Grau de prote o contra entrada Prote o contra Si prejudicial de gua respingos 10 Compatibilidade Eletromagn tica IEC 601 W Conforme norma NBR 13534 2 Conector 3 tr s pinos conforme a norma ABNT NBR 14136 Cap tulo 6 S o duas baterias uma para a central de comandos e outra para o m dulo ventilador 3 F pH t 4 Observa o A instala o el trica do hospital dever estar devidamente aterrada e atendendo norma ABNT NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos de seguran a O n o cumprimento desta recomenda o poder resultar em danos ao paciente operador ou equipamento al m de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 70 de 95 10 4 Conex o para Gases Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Press o de alimenta
36. 500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 61 de 95 Alarme de FiO Alta Concentra o 1 Aumento da concentra o de oxig nio do fluxo inspirat rio pelo operador 2 Falha na rede de ar comprimido ou de xido nitroso 3 Falha do misturador de gases Rot metro 1 Realize o procedimento de ajuste autom tico dos novos limites de alarme cap tulo 7 2 2 Restabele a a rede de ar comprimido ou de xido nitroso 3 Restabele a o correto funcionamento do misturador de gases Rot metro Alarme de FiO Baixa 1 Redu o da concentra o de oxig nio do fluxo inspirat rio pelo operador 2 Falha na rede de oxig nio 3 Falha do misturador de gases Rot metro 1 Realize o procedimento de ajuste autom tico dos novos limites de alarme cap tulo 7 2 Restabele a a rede de oxig nio 3 Restabele a o correto funcionamento do misturador de gases Rot metro Alarme de Bateria Fraca 1 Final de carga da bateria interna ap s utiliza o sem rede el trica 2 Falha no sistema de carga da bateria interna mesmo com presen a de energia el trica 1 Restabele a imediatamente a conex o do equipamento a uma rede el trica ou desligue o equipamento e providencie meios de suporte ventilat rio ao paciente 2 Solicite Servi o de Assist ncia T cnica Alarme de Falta de Energia El trica 1 Desconex
37. CLASSIFICA O sia serao Eden 68 10 2 ESPECIFICA ES DIMENSIONAIS E AMBIENTAIS s ssesesseseesssetssrtereettsterttssrtereserreerressrrerssrentet 68 10 3 ESPECIFICA ES ELIANE 69 10 4 CONEX O E e 70 10 5 FLUX METRO DE OXIG NIO riteeeeee tree aeereeaaeere eE etra cantar EEEn snese reee nan tere nanda 70 10 6 ASPIRADOR geed e dns ins on o lados alas ss coesa Lamas dis dad eds ad o nda la sas asian ca das ii E e ses an a EE 70 10 7 FILTRO CIRCULAR VALVULAR ABSORVEDOR DE CO 71 10 8 PANEL DE MAN METROS e e a E E E E AAEE 72 10 9 CORES PADRONIZADAS DOS COMPONENTES ssesesesesesesesereserersesrerererererererererererererererererererererere 72 10 10 ROTAMETRO netice ana ENNER A E 72 10 11 WAPORIZADOR MULTIAGENTE r e a Ea A a a E rar EUNE 73 10 12 VAPORIZADOR CALUIBRAIDOD a a e Ea e A e E A ENEN 74 10 13 VENTILADOR ELETR NICO MICROPROCESSADO ssessseesesiessssetestieeesresseetssrretesreesseressereessreesee 74 10 14 CENTRAL DECOMANDOS a gees dE EES EES 76 DEE EMBALAGEM ee deeg Eed Ee Eeer 19 DK T ROTULAGENS Eege Ee 81 O S ESEO E E E E E EE E EEEE EE EEE AE AEE EAE OAE A EERTE EA 86 10 18 DECLARA O DE EMISS ES BLPTROMAON TICAS 88 10 19 DECLARA O DE IMUNIDADE BLETROMAON TICA 89 10 20 DECLARA O DE IMUNIDADE RADIOINTERFER NCIA ccceceeereeeeeereeereeeeereeeeereeererereeeraes 90 11 EE 92 11 1 VOLUME DESLOCADO PELO FOLE E VOLUME CORRENTE esssesssesssesesesererererererererererererererere
38. ES ENEE SE 49 6 7 AJUSTES DOS N VEIS DE ALARME a E A E ane ere aa erra E ee RaT 52 6 8 AJUSTES DO ROT METRO EE dee 54 6 9 AJUSTES DO VAPORIZADOR MULTIAGENTE s sssoseseseseeeseeeeeeeseeseseeesresssseseeesreesesesesssreesrnesenesreenn 54 6 10 AJUSTES DO VAPORIZADOR CALIBRAIDO trte rr errer rtr rr r rer Er rrr Er Erer rrer rreren eet 55 6 11 AimsTpspOobTmROoCmRCULARNALNULAR ertr etree rtr rr rrr rrr rrr Errr errr errr ee rrene 57 6 11 1 Ventila o somente com Filtro Valvular ossessesseseseeeeeerseeeerreereresreeresreersrresresereees 57 6 11 2 Ventila o sem absor o de CO ou Sistema Aberto 57 6 11 3 Ventila o com absor o de CO2 ou sistema fechado reter 58 7 SOLUCIONANDO PROBLEMAS esseseesseoescseessoceessecesssccesscecssocessseceeseecsscsesssoceessecescseesssoeesseceessee 60 8 LIMPEZA DESINFEC O E ESTERILIZA O een 62 81 APARELHO DE ANESTESIA cccceeseeeaeaeaeaeaeeeaeaeacaeacaeacaeaeaeaeacaeacaeacaeaeacac aeee aeee aeee acne aeee ae neatatada 62 8 2 PROCESSOS DE LIMPEZA DESINFEC O E ESTERILIZA O ccciieeeeseeeeereeenneereeeaneenaes 64 9 MANUTEN O PREVENTIVA cssccusiiinsieiastarcosssinceda io Soduadol hecudeet sata odds cede ie Ga coed sad A 66 9 1 Kante ee 66 9 2 BATERIA INTERNA DE E Le DEE 67 10 ESPECIFICA O T CNICA asia ia pao Ee 68 J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 4 de 95 10
39. GHz 0 01 0 12 0 12 0 23 0 1 0 38 0 38 0 73 1 1 2 1 2 2 3 10 3 8 3 8 7 3 100 12 12 23 5 6 MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 92 de 95 11 C lculos 11 1 Volume deslocado pelo fole e volume corrente O volume a ser deslocado pelo fole V fole ou o volume corrente Vc que se deseja administrar ao paciente podem ser determinados em fun o do fluxo de gases frescos e do sistema respirat rio utilizado conforme descrito abaixo e Parasistemas aberto e fechado o volume corrente fornecido apenas pelo fole V fole mL Vc mL e Para sistemas semi fechado o volume corrente fornecido pelo fole mais o volume devido ao fluxo de gases frescos Sendo Tns O tempo inspirat rio resulta Vc mL V fole mL 1 0 06 x fluxo de gases frescos L min x Tins S Portanto V fole mL Vc mL 1 0 06 x fluxo de gases frescos L min x Tns S 11 2 Compensa o da Complac ncia do Circuito Respirat rio O valor do Vc que chega ao paciente inferior ao Vc determinado teoricamente pois uma parte do volume que adentra o sistema respirat rio durante a fase inspirat ria fica retido neste devido sua complac ncia n o chegando at o paciente Portanto sendo o Vc real inferior ao Vc te rico este pode ser estimado como Vc real mL Vc te rico mL VpERDIDO mL J G MORIYA Aparelho de Aneste
40. IQUE o agente anest sico presente na c mara de borbulhamento na Central de Comandos e N o misture agentes anest sicos e Nunca ultrapasse a capacidade m xima da c mara 100 mL MAX 7 Abrir um fluxo de 1 L min de Ob 8 Verificar se o borbulhamento pode ser aberto 9 Fechar os fluxos do Rot metro e verificar se o borbulhamento no Vaporizador interrompido 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 41 de 95 6 3 6 Vaporizador Calibrado gt Selecione o vaporizador calibrado a ser utilizado na cirurgia gt Posicione o bot o de ajuste de concentra o em OFF Em caso de dois vaporizadores importante que ambos estejam na posi o OFF gt Fixe o em sua posi o gt Trave o vaporizador virando a alavanca de trava no sentido hor rio Importante sempre verificar se a c mara est sendo preenchida com o anest sico equivalente Verifique o n vel de agente anest sico presente no vaporizador Complete at o n vel desejado se for o caso gt Certifique se de que a tampa de preenchimento esteja firmemente fechada Ao retirar o vaporizador colocar novamente na posi o OFF antes de retirar em caso de dois vaporizadores ambos devem estar na posi o OFF destrave o vaporizador se estiver travado virando a alavanca de trava no sentido anti hor rio
41. MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 46 de 95 Ligue a chave geral girando no sentido hor rio ON Realize o teste de vazamento Realize o teste sempre que trocar o circuito paciente e Aparecer uma tela com a op o teste de vazamento n o gire o bot o on touch e aparecer a op o sim pressione enter e Pressione o bot o flush de O2 para encher o fole e Feche os volantes do rot metro girando no sentido hor rio Certifique se todas as esferas est o posicionadas na parte inferior dos c nicos e Destrave o Bot o do Vaporizador retirando da posi o OFF e Com a linha do sensor e o sensor de fluxo conectados obstrua o circuito paciente e pressione enter O teste ser realizado em aproximadamente 20 seg Obs Caso o teste apresente falha verifique as conex es do circuito paciente do copo do canister e do vaporizador Em seguida desligue o aparelho ligue novamente e repita o teste Em caso n o realiza o do teste de vazamento pressione enter quando a op o n o estiver na tela Nesse caso o equipamento ir considerar o ltimo teste de vazamento realizado no equipamento para c lculo da complac ncia e vazamento Figura 33 Tela inicial Display J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268
42. P gina 1 de 95 Aparelho de Anestesia VITAL 7500 Manual do Usu rio 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 2 de 95 Este produto destina se exclusivamente para uso em anestesias feitas por profissionais qualificados MOrT7A Manual do Usu rio Revis o 09 Aparelho de Anestesia Vital 7500 Registro no Minist rio da Sa de ANVISA n 10349590052 Fabricante e Assist ncia T cnica J G Moriya Representa o Importadora Exportadora e Comercial Ltda Rua Colorado 291 Vila Carioca CEP 04225 050 S o Paulo SP Tel 11 2914 9716 E mail jgmoriyaDjgmoriya com br CNPJ 67 882 621 0001 17 Inscri o Estadual 113 497 753 111 Data de Fabrica o Inserida no c digo de barras Prazo de Validade Indeterminado Respons vel T cnico e Legal Juan Goro Moriya Moriya CREA SP 0600 289 359 D 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 3 de 95 Indice Anal tico DERINIC ES iara fios cette 5 2 INFORMA ES IMPORTANTES ssesssstesssssesecassniastasecsasanisaco sta dsdosicandso cesso sacs ess abeess a sieaiassoadada 6 3 DESCRI O aiii O 10 31 USOPRETENDIDO EE 10 3 2 PRINC PIO DE FUNCIONAMENT Oeris ne E AE rea ne arena area EE E KEE 11 3 3 OUTRAS CARACTER STICAS eet 12 4 IDENTIFICA O DE PRODUTOS E PARTES saia ssssosessruaces
43. Par metros Unidade Faixa i Toler ncia o 1 Press o Medida Instant nea hPa 10 a 120 1 1 hPa 2 Press o Inspirat ria M xima hPa 0a 120 1 1 hPa 3 Press o M dia hPa 0a 120 1 1 hPa 4 Press o de Plat hPa 0a 120 1 1 hPa 5 PEEP Press o no final da expira o hPa 0a 120 1 1 hPa 6 PEEP Intr nseco no final da expira o hPa 0a 120 1 1 hPa 10 ou 2 7 Fluxo Medido Sensor Adulto L min 200 2 L min o que for maior 10 ou 0 5 8 Fluxo Medido Sensor Infantil L min 60 0 5 L min o que for maior 10 ou 0 2 9 Fluxo Medido Sensor Neonatal L min 20 0 2 L min o que for maior 100 a 10 ou 10 Volume Medido Sensor Adulto mL Sr 5 50mL o que for maior 10 ou 11 Volume Medido Sensor Infantil mL 5a500 2 5mL o que for maior 10 ou 12 Volume Medido Sensor Neonatal mL 1 a200 0 5 l imLo que for maior 0 1a 6 13 Volume Minuto L 0 1 10 ou0 1L 30 0 o que for maior 0 05 a 14 Tempo Inspirat rio s 0 01 0 01s 100 0 0 05 a 15 Tempo Expirat rio s 0 01 0 01s 100 0 0 05 a 16 Tempo de Plat s 0 01 0 01s 100 0 Se EEN 4 10 ou 17 Frequ ncia Respirat ria min 0 1a200 0 1 01min o que for maior 18 Resist ncia das Vias A reas hPa L s 0a20 0 1 10 19 Complac ncia Est tica mL hPa 03200 0 1 10 20 Complac ncia Din mica mL hPa 03200 0 1 10 21 FiO gt Concentra o de Oxig nio V V de O 21 a 100 1 2 V V de O
44. S utilize pe as partes cabos e sensores especificados e adquiridos da JG Moriya e O Aparelho de Anestesia Vital 7500 n o deve ser usado adjacente ou empilhado a outro equipamento se esta forma de uso necess ria este o aparelho de anestesia Vital 7500 deve ser observado para verificar a opera o normal na configura o em que ser usado P a best beer ac Oes e Osistema para distribui o de g s anest sico foi desenvolvido conforme ISO 8835 2 e O vaporizador est em conformidade com a ISO 8835 4 e O ventilador para anestesia foi desenvolvido conforme ISO 8835 5 e O aparelho deve ser utilizado em conjunto com um monitor de di xido de carbono em conformidade com a ISO 9918 Este dever ser conectado junto ao conector Y do circuito respirat rio e O aparelho deve ser utilizado em conjunto com um monitor de oxig nio em conformidade com a ISO 7767 J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 9 de 95 e Elimine as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposi o de partes e pe as de sua institui o e siga as recomenda es governamentais locais quanto prote o ambiental especialmente no caso de lixo eletr nico ou partes eletr nicas por exemplo baterias e As caracter sticas t cnicas dos produtos JG Moriya est o sujeitas a altera es sem aviso pr vio e Unidades de press o 1
45. a Cessada a situa o que necessitou do sil ncio total do alarme sonoro deve se retornar tela de ajuste de alarmes e reativ lo para seguran a do paciente Alarmes Audiovisuais Alarme Descri o BATERIA FRACA Quando a bateria interna estiver com a carga no final Deve se providenciar meios adequados de suporte ventilat rio do paciente DESCONEX O Significa que houve desconex o do circuito respirat rio o que impede de ventilar adequadamente o paciente OBSTRU O Significa que h uma obstru o no circuito respirat rio que impede a completa expira o do paciente REDE DE 02 Significa que a press o de rede de oxig nio para alimenta o do ventilador est abaixo de 300 kPA REDE EL TRICA Significa que n o h energia el trica proveniente da rede PRESS O ALTA Significa que a press o no circuito respirat rio ultrapassou o valor de alarme ajustado como limite superior de press o FREQUENCIA s e RE Significa que a frequ ncia respirat ria do paciente superou o valor de ALTA alarme ajustado como limite superior de frequ ncia respirat ria 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 53 de 95 FREQU NCIA Significa que a frequ ncia respirat ria do paciente est abaixo do valor BAIXA de alarme ajustado como limite inferior de frequ ncia respirat
46. a crcsasa esadosiocacasa ras cena cisesssa es o 15 41 RELA O DE PRODUTOS cce eeeeeeeeeeeereeneereeanaeereaaaeeraaneaeeeaanearee nano eaeaaearecanneerenantenaas 15 4 2 RELA O DE PARTES senaid iipiogernr icen epi EE E E EE E E EEEREN ESE 16 4 3 VISTA FRONTAL DO APARELHO DE ANESTESIA 19 4 4 VISTA POSTERIOR DO APARELHO DE ANESTESIA ccceeeeeaeaeaeaeaeeeaeaeararaeaeaearararararaeaeatanata 22 5 CENTRAL DE COMANDOS E DE AJUSTES eseesseseesseesssocessoceessecesssessscoecsseceessecsesseessosessseesese 24 6 PREPARA O PARA O USO E 31 6 1 RETIRANDO O APARELHO DE ANESTESIA DA PMBALAOENM 31 6 2 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DOS COMPONENTES sesessseseeeeeee ee eeeeeeeeeereeseeesesesrnesrsesenesreese 31 6 3 LISTA DE VERIFICA ES ANTES DE CADA UTILIZA O cicereeeeeeeeeeeereeeeeaearernanesa 32 6 3 1 Procedimentos iniciais Preparando o aparelho para Wel 33 6 3 2 Central de Comando EE 36 6 3 3 ROLQMEIRO EE 37 6 3 4 Vaporizador Multioagente eee reeeererereaereaanaaaraaeraa eae eae ra nara rena nenaananada 38 6 3 5 C mara de Borbulhamento ennn ae anne a n a rena rece rear an anda 39 63 6 Vaporizador CalibradO sas enssicsstesratesiado E ida EE ENEE 41 637 Filtro Circular EE 41 6 3 8 Ventilador e Central de Comandos rear erre errante crer aten erer rear anna 45 6 4 CONEX O REDE EL TRICA dee EELER RE 47 6 5 SENSOR DEIER e USE 49 6 6 AJUSTES DO VENTILADOR ee Ee ARS oracao SEIO SUSI E
47. a de alimenta o 50 60 Hz IEC 61000 4 8 3 A m Campos magn ticos na frequ ncia da alimenta o deve estar em n veis caracter sticos de um ambiente comercial t pico ou ambiente hospitalar O campo magn tico deve ser medido no local desejado para a instala o a fim de garantir que baixo o suficiente NOTA UT a tens o de alimenta o c a antes da aplica o do n vel de ensaio 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 90 de 95 10 20 Declara o de Imunidade Radiointerfer ncia Imunidade Eletromagn tica O aparelho de anestesia destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo N veis de ensaio RF Conduzida IEC 61000 4 3 Ensaio de Imunidade ABNT NBR IEC Ambiente Eletromagn tico 60601 Equipamentos de comunica o de RF port til e m vel n o deveriam ser usados pr ximos a qualquer parte do EQUIPAMENTO incluindo cabos com dist ncia de separa o menor que a recomendada calculada partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de Separa o Recomendada d 1 24P RF Conduzida IEC d 1 2 P 80MHz at 800 MHz 61000 4 6 d 2 34P 800 MHz at 2 5 GHz 10 Vrms 150 kHz at 80 MHz Onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d
48. ado denominado de fluxo diluente Este vaporizador est em conformidade com a norma t cnica ABNT EB 1797 91 Aparelho de Anestesia Sec o de Fluxo Cont nuo Caracter sticas e C lculo do Fluxo de Borbulhamento realizado na Central de Comandos e Duas escalas de flux metros 2 para cada g s sendo uma de baixo fluxo e a outra de alto fluxo e Back light para melhor visualiza o do rot metro e Agentes anest sicos e HALOTANE e ENFLURANE e ISOFLURANE e SEVOFLURANE Sistemas de Prote o e Seguran a e Sistema de prote o contra aus ncia de fluxo total O fluxo de borbulhamento ao qual adicionado vapor de agente anest sico parte deste fluxo total proveniente do rot metro e portanto no caso de falta deste n o h fornecimento de altas concentra es de agente anest sico ao circuito respirat rio 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 74 de 95 Sistema de Preven o Oscila o da Concentra o e Sistema de compensa o da press o no circuito respirat rio devido press o inspirat ria que evita a oscila o do borbulhamento e conseq entemente da concentra o de agente anest sico Item Par metro Escala Unidade Especifica o Toler ncia a 5 mt min ou Rot metro do fluxo de E 1 Borbulhameita Baixa mL min 0 a 350 10 o q
49. ado seja o N20 e abra o fluxo de N5O at atingir 1 L min 4 Desconecte a extens o de O no painel traseiro do aparelho de anestesia 5 Verifique se ocorre o corte do fluxo de N O ou seja o rot metro correspondente indica fluxo ZERO se isto ocorrer indica que o sistema de prote o contra falta de press o de rede de O est funcionando corretamente e com isso garante se que a mistura n o seja hip xica O alarme de baixa press o de rede de O REDE DE O3 disparado e a mensagem correspondente apresentada no display da Central de Comandos A Advert ncia N O UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se n o ocorrer a situa o apresentada acima Solicite Assist ncia T cnica para reparar defeito 6 Restabele a a conex o da extens o de O e verifique se os fluxos de O e N20 retornam para o valor ajustado e se o alarme silenciado Sistema de prote o contra mistura hip xica de 02 N20 1 Desconecte a sa da de fluxo de gases frescos do circuito respirat rio do paciente 2 Feche o controle de fluxo de O e a seguir abra totalmente o controle de fluxo de N20 Abra o fluxo de Os para 1 L min e verifique se o fluxo de N20 atinge no m ximo 4 L min Fluxo de O Fluxo M X N O Concentra o m nima de O 25 Vol L min L min Aumente o fluxo de O conforme tabela a 7 0 2 0 seguir e verifique se o fluxo m ximo de N O TO 40 o apresentado 15 60 2 0 8 0 2 5 10 0
50. al ou mL 20 a 300 10 Infantil 3 Frequ ncia Respirat ria min 1a 150 1 4 Plat de Press o K 0a 70 2 5 Press o M xima hPa 0a 120 1 6 Press o de Suporte hPa 0a 80 1 7 PEEP CPAP hPa 0a 50 1 8 Sensibilidade Assistida Press o hPa DESL 1 a 20 1 9 Sensibilidade Assistida Fluxo Lmin DESL 2 a 30 1 10 Fluxo Inspirat rio Lmin 2a 150 1 11 Tempo Inspirat rio s 0 1 a 9 9 2 Quadrado fo Forma de Onda do Fluxo Desacelerado Inspirat rio Acelerado Senoidal 13 Tempo para Alarme de Apn ia s DESL 5 a 45 t2 14 Peso Ideal IBW Ideal Body kg 0 2 a 200 0 2 Weight Sistema de Alarmes e Seguran a e V lvula Anti asfixia para prote o contra falha no fornecimento de g s e V lvula de Sobrepress o Passiva de 120 hPa cumprindo norma b sica de ventiladores para evitar sobrepress o no circuito respirat rio e V lvula de Sobrepress o Ativa Comandada Eletronicamente sincronizada com a detec o de obstru o e ou alta press o no circuito respirat rio e Sistema Autom tico de Limpeza dos Canais de Medi o de Fluxo para assegurar a correta leitura dos fluxos inspirat rio e expirat rio 10 14 Central de Comandos Caracter sticas e Visualiza o de todos os par metros importantes da anestesia num nico painel e Sistema centralizado de alarmes inteligentes e F cil controle das principais fun es e ajustes do aparelho de anestesia
51. andat rio a volume com ou sem press o de suporte PS e P SIMV Ventila o Sincronizada Intermitente Mandat ria com ciclo mandat rio a press o com ou sem press o de suporte PS e MANUAL Permite ventila o manual do paciente e Ajuste de par metros pode ser realizado atrav s de um nico bot o gira e confirma e Acesso direto aos par metros de VOLUME FREQU NCIA RELA O I E PRESS O M XIMA PEEP TRIGGER e Volume Corrente de 50 mL a 1600 mL capacidade do fole e Monitora o de Press o Fluxo e Volume e Completo sistema de alarmes inteligentes e Back up de bateria para funcionamento de at 4 horas na aus ncia de energia da rede el trica 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 13 de 95 Vaporizador Multiagente Eletr nico Microprocessado e C mara de borbulhamento de 100mL universal para uso dos agentes anest sicos e HALOTANE e ENFLURANE e ISOFLURANE e SEVOFLURANE e Sistema Inteligente de Indica o do agente anest sico e C lculos de fluxo de borbulhamento conforme agente anest sico indicado e concentra o desejada e Bot o de controle do fluxo de borbulhamento com mecanismo multi volta para um ajuste mais preciso e protegido contra acionamento inadvertido com um aro de prote o de 360 e V lvulas unidirecionais internas que garantem uma concentra o constante mesmo com o emprego de ventila o
52. ases contido em seu interior passando pelo canister de cal sodada preenchida ou n o adicionado de parte do fluxo de gases frescos atrav s do circuito respirat rio e da v lvula unidirecional Durante a fase expirat ria os gases expirados pelo paciente s o liberados para o ambiente enquanto o fole sobe sendo preenchido pelo fluxo de gases frescos 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 58 de 95 e O fluxo de gases fresco total ajustado no rot metro deve ser no m nimo igual ao volume minuto do paciente para que n o haja falta de gases no sistema e Acondi o de falta de g s no sistema pode ser observada pelo fole N o atinge o topo da camp nula e Caso seja necess rio ajuste um fluxo maior P q LR memmMObserva es e Neste sistema o controle de PEEP torna se sem efeito Portanto tanto o seu ajuste como os n veis de alarmes dever o ser reavaliados e O Canister de cal sodada pode estar preenchido ou n o 6 11 3 Ventila o com absor o de CO2 ou sistema fechado Neste sistema de ventila o os gases expirados com CO s o devolvidos ao fole e na pr xima fase inspirat ria passam pela cal sodada que realiza a remo o de CO e gerando aquecimento e umidifica o do g s inspirado pelo paciente A utiliza o da v lvula unidirecional proximal permite a redu o da perda de volume inspirado por compla
53. c ncia dos tubos Neste sistema a ventila o do paciente realizada com a conex o de uma v lvula unidirecional proximal ao paciente Retire os discos das v lvulas inspirat ria e expirat ria Durante a fase inspirat ria o fole desce enviando ao paciente o volume determinado de gases contido em seu interior passando pela cal sodada adicionado de parte do fluxo de gases frescos e atrav s do circuito respirat rio e da v lvula unidirecional Durante a fase expirat ria os gases expirados pelo paciente s o liberados para o ambiente enquanto o fole sobe sendo preenchido pelo fluxo de gases frescos Durante a fase expirat ria os gases expirados pelo paciente passam pela v lvula unidirecional proximal do ramo expirat rio retornando ao filtro e preenchem o fole fazendo o subir Nesta fase ainda ocorre o preenchimento do fole com fluxo de gases frescos e q pH wO bserva es e Neste sistema o controle de PEEP torna se sem efeito Portanto tanto o seu ajuste como os n veis de alarmes dever o ser reavaliados J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 59 de 95 e Neste sistema as fun es da v lvula inspirat ria e expirat ria s o desempenhadas pela v lvula unidirecional 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 60 de 95
54. controlada evitando um aumento da concentra o pelo efeito de bombeamento Vaporizador Calibrado e Permite o ajuste da concentra o desejada de forma direta atrav s de um robusto bot o localizado na parte superior do aparelho e Possui sistema de compensa o autom tica que garante a estabilidade da concentra o ajustada mesmo com a varia o do fluxo proveniente do rot metro e com a varia o da temperatura ambiente Filtro Valvular para a utiliza o de sistema respirat rio com absor o de CO2 aumentando a versatilidade do equipamento Canister com capacidade total de 1000g de cal sodada v lvulas unidirecionais inspirat rias e expirat rias desmont veis com tampas transparentes v lvula de limite de press o ajust vel bal o de 3L conex o para a entrada do fluxo de gases frescos Flux metro externo para oxigena o Aspirador de alta efici ncia Base m vel e Tr s gavetas com acabamento em poliuretano expandido e bandeja retr til e Rod zios para uma f cil e suave locomo o do Aparelho de Anestesia Os rod zios dianteiros s o dotados de trava e Bandeja superior para monitores e Man metros e v lvulas reguladoras de press o incorporadas 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 14 de 95 e Cores padronizadas nos bot es de controle de fluxo flux metros e conex es de gases em confor
55. controle do rot metro 2 Feche o controle de fluxo de borbulhamento sem for lo 3 Verifique se o backlight do rot metro est aceso 4 Verifique se a c mara de borbulhamento do vaporizador est preenchida com o agente correto e em quantidade adequada 5 Verifique se o n vel do agente anest sico na c mara de borbulhamento est adequado para o tempo de anestesia previsto o n vel deve situar se sempre entre os limites de 10 e 130 mL Caso seja necess rio um enchimento reporte se ao item 6 3 5 A Advert ncia N O UTILIZE O AGENTE ANEST SICO presente caso n o seja poss vel identific lo ou se apresentar sinal de envelhecimento DESCARTE O esvazie e seque a c mara Coloque o agente anest sico desejado 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 39 de 95 6 Verifique se a tampa do funil encontra se firmemente fechado para que n o haja vazamento de gases anest sicos 6 3 5 C mara de Borbulhamento Drenagem e Enchimento Para o enchimento inicial recarga ou troca de agente anest sico l quido da c mara de borbulhamento siga o procedimento descrito abaixo gt Feche o fluxo de borbulhamento gt Retire a tampa do funil gt Caso seja necess rio retirar o agente lu mett anest sico presente aproxime do dreno o a CS recipiente original identificado e abra o dreno Aguarde at que todo l quido e
56. do e O c lculo do fluxo de borbulhamento obtido levando se em considera o o fluxo total proveniente do rot metro a concentra o desejada o agente anest sico selecionado e a temperatura da c mara de borbulhamento Este c lculo realizado dinamicamente e toda vez que h altera o de um desses par metros ocorre um novo c lculo Por exemplo se o fluxo total no rot metro for alterado ser apresentado um novo valor de fluxo de borbulhamento para manter a concentra o desejada 6 10 Ajustes do Vaporizador Calibrado A figura a seguir apresenta os componentes do vaporizador calibrado O abastecimento de agente anest sico realizado no sistema de enchimento onde atrav s do visor de n vel poss vel verificar o n vel do l quido anest sico no interior da c mara e o ajuste de concentra o realizado atrav s do bot o de concentra o tomando se como refer ncia para o ajuste a escala de concentra o situada no pr prio bot o de concentra o A trava indicada na figura utilizada quando dois vaporizadores s o interligados no aparelho de anestesia Informa es importantes que constam nas etiquetas do vaporizador calibrado e que dever o ser obedecidas na ntegra Etiqueta do bot o e Aperte para baixo a chave de trava localizado do lado esquerdo do bot o de concentra o e rotacione o bot o no sentido anti hor rio para opera o e O bot o de concentra o deve estar ajustado na posi
57. e 95 k Verificar o funcionamento do Aspirador abrindo o bot o e verificando se ocorre suc o de ar pela ponteira Verifique se as travas dos rod zios dianteiros encontram se travadas ap s o posicionamento do aparelho de anestesia m Ligue o Aparelho de Anestesia Figura 18 Localiza o da chave liga desliga n Verifique o funcionamento do backlight de ilumina o do Rot metro e do Vaporizador Calibrado iluminado somente quando alimentado pela Multiagente ou do Estar rede el trica ss Figura 19 Funcionamento do backlight 6 3 2 Central de Comando a Aguarde o auto teste do ventilador b Siga as instru es do item 6 3 8 e as apresentadas no display c Se o ventilador e o sistema respirat rio estiverem conformes o aparelho deve entrar em MANUAL ap s inicializa o Figura 20 Central de comando 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 37 de 95 6 3 3 Rot metro Sistema de prote o contra falta de press o de rede de O 1 O g s default no central de comandos o N20 Caso ap s a inicializa o do ventilador o display indicar Ar N O UTILIZAR O APARELHO DE ANESTESIA 2 Abra o fluxo de O at atingir 1 L min 3 Certifique se de que o g s selecion
58. egulada em 120 hPa e V lvula de Sobrepress o Ativa Comandada Eletronicamente e V lvula Anti asfixia e V lvula de Controle de Press o Inspirat ria e Expirat ria e Sistema de Fluxo de Lavagem e V lvula Unidirecional e Placa Eletr nica de Controle e Sistema de Bateria Inteligente e Fonte de Alimenta o do Circuito e Conex o de Rede El trica e Conex o de Interface de Comunica o e Sistema de Alarme do M dulo e Conex o 22M para Impuls o do Fole Conex es padr es segundo normas e Conex o para propuls o do fole e COAXIAL 15F 22M Modalidades de Ventila o Modalidade Descri o VCV Ventila o de Volume Controlado Assistido PCV Ventila o de Press o Controlada Assistido V SIMV Ventila o Mandat ria Intermitente Sincronizada de Volume Controlado com Press o de Suporte Ventila o Mandat ria Intermitente Sincronizada de Press o Controlada EE com Press o de Suporte BACKUP Modalidades de BACKUP em caso de apn ia e Compensa o autom tica da complac ncia e pequenos vazamentos no circuito respirat rio 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 76 de 95 Par metros de Ventila o Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Volume Corrente Adulto mL 200 a 2000 10 2 Volume Corrente Neonat
59. el trica Conecte neste ponto o cabo de alimenta o el trica de 3 pinos siga as recomenda es de tens o especificada no cap tulo 6 6 Presilha do cabo de rede el trica O cabo de for a deve ser preso ao corpo do aparelho de anestesia atrav s desta presilha de modo a evitar desconex o acidental do cabo de for a Caso ocorra uma desconex o acidental a central de comando reconhece esta condi o indicando a atrav s de um alarme de falha de rede el trica Neste caso entra em a o de modo autom tico a alimenta o alternativa pela bateria interna do equipamento 7 Sa da Anti Polui o Conex o para canaliza o do excesso de gases provenientes do circuito respirat rio do paciente J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 24 de 95 5 Central de Comandos e de Ajustes A Central de Comandos e Ajustes o sistema respons vel pelo funcionamento opera o e monitora o do aparelho de anestesia Incorpora os seguintes sistemas e Sistema de Comandos e Ajustes do Ventilador e Sistema de C lculo de Vaporiza o e Sistema de Comando do Rot metro e Sistema de Controle do Back light dos Rot metros e Sistema de Monitora o da Ventila o e Sistema de Alarmes e Alertas VENTILADOR SERVER CONTROL Figura 3 Central de Comandos 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio
60. enchimento Etiqueta frontal Visor de n vel Figura 42 Vaporizador Calibrado 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 57 de 95 6 11 Ajustes do Filtro Circular Valvular 6 11 1 Ventila o somente com Filtro Valvular Ventila o MANUAL Pressione a tecla MANUAL ESPONT na MANUAL ESP ONT Central de Comandos O ventilador ir parar de ciclar e o filtro habilita a ventila o manual Detalhe da tecla MANUAL ESPONT A N dvert ncia e Durante a ventila o manual observe a press o m xima atingida no gr fico apresentado no display da Central de Comandos e Caso seja necess rio ajuste a v lvula limitadora de press o APL F q LR mes Observa es e A v lvula APL tem a fun o de ajustar a press o limite durante a ventila o manual e eliminar o excesso de g s quando a press o no circuito respirat rio ultrapassar a press o limite ajustada 6 11 2 Ventila o sem absor o de CO ou Sistema Aberto Este sistema permite ventila o sem o canister de cal sodada ou seja sem absor o de CO e a utiliza o somente do ramo inspirat rio permite a redu o da perda de volume inspirado por complac ncia dos tubos Neste sistema a ventila o do paciente realizada com a conex o de uma v lvula unidirecional e durante a fase inspirat ria o fole desce enviando ao paciente o volume determinado de g
61. ermite montagem dos sistemas e Fole Passivo Ascendente e Conex o Anti Polui o ABERTO sem absor o de CO2 v lvula unidirecional FECHADO com absor o de CO2 v lvula unidirecional SEMI FECHADO com absor o de CO2 v lvulas inspirat ria e expirat ria do filtro Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia Capacidade do Canister de Cal A 1 Sodada g 1000 10 2 Bal o Reservat rio para Ventila o L 3 0 10 Manual 3 V lvula APL hPa 0a 40 10 Conector ANTI POLUI O c nico 4 ISO 5356 1 si SERIES a 5 Capacidade de Volume do Fole mL 1600 10 Conex es c nicas conforme ISO D 5356 1 COAXIAL 15F 22M D Tomm samm e 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 72 de 95 10 8 Painel de Man metros Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia ne do Man metro de Rede de Kgt cm 0410 10 2 T do Man metro de Rede de Kgt cm 0410 10 3 P a e de Rede de Kgf cm 0a10 10 10 9 Cores Padronizadas dos Componentes Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Oxig nio O2 VERDE 2 xido Nitroso N20 AZUL MARINHO 3 Ar Comprimido AR AMARELO 10 10 Rot metro Caracter sticas e Seis escalas de flux metros 2 para cada g s sendo uma de bai
62. fluxo Ao girar no sentido hor rio ocorre diminui o do fluxo ao girar no sentido anti hor rio ocorre aumento do fluxo 6 9 Ajustes do Vaporizador Multiagente A concentra o de agente anest sico no fluxo de gases frescos obtida atrav s da abertura do fluxo de borbulhamento conforme apresentado na central de comandos Siga o procedimento abaixo para obter uma concentra o precisa de agente anest sico no fluxo de gases frescos A Central de Comandos identificar automaticamente a c mara de borbulhamento esta possui tamb m identifica o conforme o agente anest sico correspondente Informe a concentra o desejada atrav s da tecla de concentra o e ajuste o valor desejado atrav s do bot o gira e confirma Assim que for pressionado o bot o confirma ser apresentado o valor do fluxo de borbulhamento necess rio para obter a concentra o desejada Ajuste este novo valor no rot metro do vaporizador A correta sele o do agente anest sico fundamental para que o fluxo de borbulhamento calculado seja o necess rio para a concentra o ajustada 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 55 de 95 F q LR memMObserva es e O agente anest sico selecionado permanecer gravado na mem ria da central de comandos e n o ser perdido mesmo que o aparelho de anestesia seja desliga
63. gridade 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 7 de 95 do funcionamento do equipamento e a seguran a do paciente e N o utilize mangueiras ou tubos anti est ticos ou eletricamente condutivos e Verifique se o aparelho est corretamente ajustado antes de utilizar o equipamento e Ap s o in cio da ventila o verifique se os par metros ventilat rios indicados pelo display de monitora o est o adequados e Utilize somente v lvulas inspirat rias expirat rias e diafragmas JG Moriya e verifique frequentemente a limpeza dos mesmos durante uso prolongado e O Aparelho de Anestesia Vital 7500 possui fonte de alimenta o el trica independente com seu pr prio sistema de backup de bateria e Conecte o cabo de for a a uma tomada que esteja conforme a norma ABNT NBR 14136 Cap tulo 6 e Mantenha o equipamento conectado a uma fonte de alimenta o el trica mesmo estando desligado para que as bateria internas sejam permanentemente carregadas e O aparelho permite ao usu rio verificar o estado da bateria interna recomenda se conectar na rede el trica antes do alarme de BATERIA FRACA e Fa a uma recarga completa das baterias ap s sua utiliza o ou ap s longo per odo estocado e O alarme de BATERIA FRACA deve ser prontamente atendido conectando o equipamento imediatamente a uma rede el trica pois qualquer queda de energia el
64. iltro Valvular s o considerados semi cr ticos e devem ser desmontados periodicamente para limpeza e esteriliza o incluindo tubos corrugados bal o v lvulas inspirat ria e expirat ria canister pe as de borracha etc F Para a limpeza das partes externas do Vaporizador utilizar um pano ou esponja limpo e macio umedecido em lcool isoprop lico ou em gua e sab o ou em uma solu o germicida apropriada Tomar cuidado para que nenhum res duo de produto de limpeza se acumule nas conex es do aparelho Ap s a limpeza enxaguar e fazer a secagem com um pano limpo seco e macio G A c mara de borbulhamento do vaporizador deve ser mantida completamente vazia e seca enquanto o Aparelho de Anestesia n o estiver em uso para se evitar o entupimento dos orif cios da bucha borbulhadora H N o utilizar agentes abrasivos para realizar a limpeza l N o utilizar lcool para limpar as partes de pl stico J Manter a grade do canister sempre desobstru da K N o mergulhar o Ventilador o Rot metro e o Vaporizador em nenhum l quido 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 64 de 95 Todas as partes do equipamento que tiverem contato com flu dos provenientes de paciente ex circuito respirat rio est o potencialmente contaminados Denominados de semi cr ticos devem sofrer antes do descarte ao final de suas vidas teis um
65. ital 7500 As principais fun es controladas s o e Ajuste do Ventilador Eletr nico e Comuta o dos Gases do Rot metro e Controle da Intensidade luminosa do Display e C lculo dos Par metros de Vaporiza o espec fico para o vaporizador multiagente e Sistema Centralizado de Alarmes 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 12 de 95 As principais fun es monitoradas s o e Ventila o do Paciente Press o Fluxo Volume Vol Min Frequ ncia Respirat ria PEEP e FIOZ e Concentra o da Fra o Inspirada de Oxig nio e Press o de Rede de Oxig nio e Situa o da Energia El trica e Alarmes 3 3 Outras Caracter sticas Rot metro para tr s gases 02 oxig nio N20 xido nitroso e Ar comprimido e Bot o de Oxig nio Direto e Duas colunas de rot metros para cada g s que permite ajustes precisos desde 10 mL min a 10 L min e Sistema de corte de fluxo de N20 na aus ncia de press o de O2 e Sistema de prote o contra mistura hip xica de O2 com N20 mantendo concentra o m nima de 25 Vol O2 e Sistema de prote o contra acionamento acidental dos bot es Ventilador Eletr nico Microprocessado e Modalidades de Ventila o e VCV Ventila o de Volume Controlado e PCV Ventila o de Press o Controlada e V SIMV Ventila o Sincronizada Intermitente Mandat ria com ciclo m
66. ja Superior 10 Man metros de Press o 11 Chave Geral Liga Desliga Figura 1 1 2 Vaporizadores SA g Figura 1 2 Vaporizador Multiagente 5 A Figura 1 Aparelho de Anestesia vital 7500 Vista Frontal com 1 vaporizador J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 20 de 95 1 Rot metro um bloco de precis o que integra a se o de fluxo cont nuo do Aparelho de Anestesia O rot metro destina se mistura de gases anest sicos na propor o ajustada de oxig nio xido nitroso ou ar comprimido equipado com sistema de prote o contra mistura hip xica de 02 com N20 garantia de concentra o m nima de 25 Vol O2 e com sistema de corte autom tico da alimenta o do g s N20 na aus ncia de press o na rede de O2 2 Vaporizador Calibrado ou multiagente O vaporizador de agentes anest sicos pode ser de dois tipos e Multiagente M todo pelo qual o agente anest sico volatilizado atrav s de borbulha numa c mara de forma controlada atrav s da passagem de parte da mistura de gases provenientes do rot metro fluxo este denominado de fluxo de borbulhamento Um nico vaporizador pode ser utilizado na vaporiza o dos agentes anest sicos Halotane Enflurane Isoflurane e Sevoflurane e Calibrado M todo no qual o agente anest sico volatilizado atrav s da passagem de parte da mistura de gases
67. la o apresentada no cap tulo 4 e em boas condi es de uso Para desembalar e instalar o equipamento chame um t cnico autorizado pela J G Moriya verifique se todos os itens est o presentes e fa a uma inspe o visual para certificar se de que n o haja nenhum dano vis vel que possa ter sido causado pelo transporte Se houver alguma irregularidade comunique imediatamente o t cnico ou representante autorizado 6 2 Procedimento de montagem dos componentes O Aparelho de Anestesia fornecido com o Ventilador Rot metro e Vaporizador j conectados na base m vel Siga o procedimento abaixo para a montagem dos demais componentes a Conecte o aspirador no local indicado na ey coluna do Aparelho de Anestesia Figura 6 Conex o do aspirador ao Aparelho b Conecte o flux metro de O no local indicado na coluna do Aparelho de Anestesia Figura 7 Conex o do flux metro de O ao Aparelho J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 32 de 95 c Mantenha o Reanimador Adulto e m scaras sempre pr ximo ao Aparelho Obs O Reanimador deve ser usado como meio alternativo de ventila o em caso de emerg ncias Figura 8 Reanimador adulto d Encaixe o Vaporizador Calibrado em seu suporte sendo este o adquirido pode ser para um vaporizador dois vaporizadores ou vaporizador multiagente
68. lares para seguran a de aparelhos de anestesia Equipamento Classe 1 Energizado Internamente Tipo B IPX1 Opera o cont nua 10 2 Especifica es Dimensionais e Ambientais Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia Dimens es 1 Altura mm 1410 5 2 Largura mm 660 t5 3 Profundidade mm 580 t5 4 Peso L quido com acess rios Kg 145 5 Opera o 5 Temperatura S 5a50 a 6 Press o Barom trica hPa 700 a 1060 Umidade Relativa do Ar op a 90 s condensa o Armazenamento 8 Temperatura DC 5a 60 nes 9 Press o Barom trica hPa 500 a 1060 10 Umidade Relativa do Ar 0499 s condensa o Ui Observa o Os equipamentos e acess rios fornecidos pela JG Moriya n o apresentam riscos ao final de sua vida til Os acess rios fornecidos s o biocompat veis e seguem as diretrizes das normas NBR ISO 10993 1 e NBR IEC 60601 1 O descarte de equipamentos e acess rios reutiliz veis e ou descart veis deve seguir as Boas Pr ticas Hospitalares a fim de evitar qualquer tipo de J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 69 de 95 contamina o 10 3 Especifica es El tricas Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Rede El trica 50 60H2z 117 Vac 100 a
69. lo inspirat rio o ventilador atinge a press o ajustada e permanece neste patamar at que tenha decorrido o tempo inspirat rio ajustado o volume consequ ncia portanto da fisiologia do pulm o do paciente complac ncia e resist ncia Normalmente ao observar a curva de fluxo v se um pico de fluxo que vai decrescendo a medida que o tempo passa Teclas de Ajuste Principal PRESS O INSP TEMPO INSP FREQU NCIA PEEP DISPARO POR FLUXO OU POR PRESS O Par metros Secund rios no MENU DISPARO FORMA DE ONDA DO FLUXO Figura 39 Tela de PCV 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 GC P gina 51 de 95 V SIMV Ventila o Sincronizada Mandat ria Intermitente Esta modalidade de ventila o n o dispon vel para pacientes NEONATAIS Nesta modalidade o paciente pode respirar espontaneamente entre os ciclos controlados com ou sem aux lio da press o de suporte Os ciclos controlados ser o o da modalidade anteriormente ajustada ou seja se a modalidade anterior era VCV ent o o ciclo controlado ser de volume controlado e se a modalidade anterior era PCV ent o o ciclo controlado ser de press o controlada Teclas de ajuste principal VOLUME FREQU NCIA RELA O KE PRESSAO INSP PEEP PRESSAO SUPORTE Par metros Secund rios no MENU DISPARO FORMA DE ONDA DO FLUXO Figura 40 Tela do V SIMV
70. m gua destilada e esterilizada depois seque completamente em ambiente limpo 5 Auto clave Realize a esteriliza o em Auto clave com os seguintes par metros e Press o 96 kPa 14 PSI e Temperatura 120 C e Tempo 15 minutos 6 xido de Etileno ETO Realize a esteriliza o com xido de etileno conforme recomenda o do fabricante do produto qu mico 7 Pano Seco COMPONENTE E Ra PERMISS VEIS Cabo de alimenta o rede el trica 1 Cabo de PO 1 Conector Y Adulto e Infantil 1 2 3 4 e 6 Linha do sensor de fluxo 1 2 3 4 5 e 6 M vel do aparelho partes externas acess veis ao usu rio 1 Tubos corrugados silicone 1 2 3 4 5 e 6 Canister 1 2 3 4 e 6 Camp nula Conjunto do fole 1 2 3 4 e 6 Flux metro 1 e 2 Frasco de aspira o 1 2 e 3 Sensor de fluxo 1 2 3 4 5 e 6 V lvulas inspirat ria e expirat ria 1 2 3 4 6 Vaporizador calibrado 1 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 66 de 95 9 Manuten o Preventiva K e O Aparelho de Anestesia um equipamento de suporte a vida A sua manuten o deve ser realizada somente por pessoal autorizado pela JG MORIYA e N O UTILIZE o equipamento se n o estiver funcionando de acordo com
71. m efeito se este aparelho sofrer qualquer dano provocado por acidentes agentes da natureza raios inunda es desabamentos queda mau uso etc uso em desacordo com o Manual de Instru es ou ainda no caso de apresentar sinais de viola o consertado por t cnicos n o autorizados pela J G Moriya Representa o Importadora e Comercial Ltda A considerar o consumidor que n o apresentar a Nota Fiscal de compra do Aparelho ser tamb m considerada nula sua garantia bem como se a Nota conter rasuras ou modifica es em seu teor A J G Moriya Representa o Importadora e Comercial Ltda obriga se a prestar os servi os acima referidos O propriet rio consumidor ser o nico respons vel pelas despesas e riscos de transporte do aparelho ida e volta 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 95 de 95 Copyright 2008 J G Moriya Representa o Importadora e Exportadora Comercial Ltda Proibida a reprodu o total ou parcial desta obra por meio eletr nico mec nico ou por qualquer outra forma inclusive atrav s de processos reprogr ficos sem a permiss o expressa da empresa Lei n 9 610 1 998 Este produto destina se exclusivamente para uso em anestesias feitas por profissionais qualificados MOFrT7A Manual do Usu rio Revis o 09 Aparelho de Anestesia Vital 7500 Registro no Minist rio da Sa de ANVISA n
72. metros de ajuste estiver no estado real ado este poder ser ajustado atrav s deste bot o Para realizar o ajuste basta girar no sentido anti hor rio para que o valor seja decrementado ou no sentido hor rio para ser incrementado Para confirmar o valor ajustado basta pressionar levemente o bot o at que haja um clique ao realizar este procedimento o valor deixa de ser real ado e passando a valer como novo par metro ajustado poss vel girando o bot o percorrer os par metros ventilat rios ajust veis ao inv s de pressionar a op o no teclado de membrana Qualquer valor real ado na tela principal pode ser confirmado pela sua tecla de acesso r pido e no caso das telas em menu a confirma o poder ser efetuada atrav s da tecla MENU A e O uso adequado deste bot o essencial para o bom funcionamento do aparelho portanto evite pancadas ou pressionamento brusco do mesmo para confirmar os par metros J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 29 de 95 RESET 3 min Esta tecla permite o silenciamento do alarme por 2 dois minutos ao pressionar durante uma condi o de alarme o alto falante ser silenciado e esta condi o ser indicada no display GR FICO Esta tecla quando pressionada faz com que a tela gr fica apresente as diversas curvas de ventila o dispon veis P x t Press o por
73. midade com as normas t cnicas 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morma P gina 15 de 95 4 Identifica o de produtos e partes 4 1 Rela o de produtos Quantidade Descri o Figura apenas ilustrativo C digo ass nl Aparelho de anestesia E pa 01 VITAL 7500 com 1 Wu Es 100 304P vaporizador calibrado SC Aparelho de anestesia EO 01 VITAL 7500 com 2 i e i 100 310P vaporizadores calibrados l er al po 3 soi Aparelho de anestesia Gg EN 01 VITAL 7500 com 1 Pi Se 100 311P vaporizador multiagente 8 Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 1 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P morna P gina 16 de 95 4 2 Rela o de Partes Os seguintes itens s o fornecidos integrando o aparelho de anestesia e s o de uso exclusivo do mesmo Quantidade Descri o Figura apenas ilustrativo C digo y 01 Flux metro de 0 15 Ipm dr 100 290P 01 Aspirador de Oxig nio E 600 100P dng 01 M scara Adulto 600 019P 01 M scara Infantil 600 011P Extens o de 5 m para Ar Comprimido com conex o S de engate r pido 220 199F Extens o de 5 m para 01 Oxig nio com conex o de 220 154P engate r pido 1 G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09
74. o de c lculo interno ao sistema e Rela o I E 1 2 e Fluxo Inspirat rio calculado em fun o do Tns obtido Os outros par metros ter o o valor default de e Press o M xima 15 hPa hPa e PEEP 0 hPa hPa e Plat 0 de TINS e Fluxo Quadrado Peso Ideal MODO Sensor de Fluxo Modalidades Dispon veis P lt 6 0Kg NEONATAL NEONATAL PCV P SIMV VCV V SIMV PCV 6 0 Kg lt P lt 25 Kg INFANTIL INFANTIL P SIMV VCV V SIMV PCV P gt 25 Kg ADULTO ADULTO P SIMV J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 GC P gina 50 de 95 VCV Ventila o de Volume Controlado Nesta modalidade o ventilador controla o fluxo e cicla a volume ou seja a cada ciclo inspirat rio o ventilador entrega um volume exato ao paciente desde que a press o n o seja limitada O fluxo pode assumir as formas de onda quadrada descendente senoidal e ascendente ajustados no menu de par metros adicionais do ventilador Esta modalidade de ventila o n o estar dispon vel para pacientes NEONATAIS Teclas de Ajuste Principal VOLUME FREQU NCIA RELA O KE PRESS O INSP PEEP PLAT Par metros Secund rios no MENU DISPARO FORMA DE ONDA DO FLUXO Figura 38 Tela de VCV PCV Ventila o de Press o Controlada Nesta modalidade o ventilador controla a press o e cicla a tempo ou seja a cada cic
75. or de CO2 um rot metro para administra o de O2 com N20 ou ar comprimido e um vaporizador poder ser calibrado ou multiagente e Este aparelho deve ser operado somente por profissionais qualificados e treinados no seu uso A seguir s o apresentados recomenda es e avisos importantes para o uso seguro e eficaz do produto ANN dvert ncia e Este manual deve ser lido na ntegra atentamente para utiliza o correta e segura do equipamento e proporcionar m xima seguran a e melhores recursos aos pacientes e ESTE APARELHO DEVE SER OPERADO SOB A CONSTANTE VIGIL NCIA E CONTROLE DE UM OPERADOR QUALIFICADO e Durante a utiliza o do vaporizador deve se tomar o m ximo de cuidado e manter aten o rigorosa e constante quanto ao tempo de administra o de agente anest sico sobretudo na fase de indu o do paciente quando se ministra uma concenira o mais elevada do que durante o restante da pr tica anest sica atrav s da monitora o dos sinais vitais do paciente e A press o de alimenta o pneum tica deve ser RIGOROSAMENTE obedecida o aparelho deixar de funcionar para press es abaixo do especificado 28 45psi 200kPa Nesta condi o a ventila o mec nica e a administra o dos gases inalat rios cessada e Antes do primeiro uso ou ap s uso em cada paciente realize a limpeza do equipamento conforme indicado no cap tulo 8 e Os Alarmes e Alertas devem ser prontamente atendidos a fim de manter a inte
76. ot metro para mistura de gases permitindo mistura de O2 e N20 ou O2 e AR com completo sistema de seguran a para evitar mistura hip xica mistura de gases com concentra o abaixo de 25 de O2 na mistura O2 e N20 e sistema de prote o para cortar o fornecimento de N20 na aus ncia de press o de O2 Vaporizadores e Multiagente que realiza a vaporiza o de agente anest sico atrav s do processo de borbulhamento de parte do g s proveniente do rot metro dosado por um rot metro de precis o e Calibrado que realiza a vaporiza o de agente anest sico atrav s do processo de satura o do g s que injetado na c mara determinado por um sistema pneum tico compensado a temperatura e ao fluxo total de g s fresco 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 11 de 95 3 2 Princ pio de Funcionamento Se o de Fluxo Cont nuo Rot metro e Vaporizador Os fluxos de O2 e N20 ou Ar comprimido ajustados no rot metro seguem para o vaporizador que conforme o seu ajuste adiciona uma determinada concentra o de agente anest sico vol til e s o dirigidos para a sa da de g s fresco F G F Fresh Gas Flow seguindo ent o para o Filtro Valvular Ventila o Mec nica O ventilador integrado num nico m dulo sem interliga es pneum ticas atrav s de tubos O oxig nio da rede passa inicialmente por uma v lvula reguladora que cont
77. processo de desinfec o de alto n vel ou esteriliza o ou ser descartados como lixo hospitalar potencialmente infectado 8 2 Processos de Limpeza Desinfec o e Esteriliza o Material Contaminado Pano mido Esterilizar Figura 43 Sequ ncias para Limpeza Desinfec o e Esteriliza o 1 Pano mido A limpeza deve ser realizada atrav s de fric o mec nica com um pano ou gaze umedecida com solu o de gua e sab o 2 Lavagem A lavagem SEMPRE necess ria antes de qualquer processo de desinfec o ou esteriliza o e deve ser feita por imers o em solu o neutra de gua e sab o ou com detergente enzim tico temperatura entre 35 C e 60 C durante 5 a 10 minutos e posterior fric o mec nica para remo o de sujeiras e mat ria org nica 3 Desinfec o Qu mica por Imers o Realize a desinfec o qu mica atrav s da imers o em solu o de Glutaralde do 2 durante 40 minutos Elimine completamente os res duos qu micos dos componentes com gua destilada e esterilizada depois seque completamente em ambiente limpo 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 65 de 95 4 Esteriliza o Qu mica por Imers o Realize a esteriliza o qu mica atrav s da imers o em solu o de Glutaralde do 2 durante 12 horas Elimine completamente os res duos qu micos dos componentes co
78. relho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 44 de 95 Conex o do Sensor de Fluxo Existem tr s tipos de sensor de fluxo NEONATAL INFANTIL ADULTO gt Realize a conex o do sensor de fluxo adequado a cada paciente em cirurgia conforme mostrado na figura Verifique se n o h danos aparentes ou obstru es no sensor que pode impedir a correta medi o de fluxos e Figura 32 Sensor de fluxo volumes As linhas de tomada de press o devem estar ntegras e limpas n o apresentando vincos de dobras e obstru es e Conecte a linha do sensor de fluxo solicitado na coluna esquerda do aparelho devidamente identificado como sensor de fluxo e Ao colocar o aparelho em uso verificar se o sensor est adequado com o paciente que ir usar atrav s do teclado tamb m inserir o dado de peso ideal do paciente e O sensor de fluxo e as linhas de medi o de press o dever o estar isentos de umidade sujidades e obsiru es e O aparelho n o deve ser utilizado em anestesia se o sensor solicitado estiver ausente e Durante o uso do aparelho especialmente quando empregando t cnicas de baixos fluxos deve se verificar frequentemente a limpeza tanto do sensor de fluxo quanto da linha de medi o H risco de medi es de fluxos e volumes incorretos A e As conex es das mangueiras aos conectores dos filtros dever o ser
79. rerere 92 11 2 COMPENSA O DA COMPLAC NCIA DO CIRCUITO RtSpIR ATORIO 92 12 GARANTIA E E EE EE T 94 J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 5 de 95 1 Defini es Onde encontrar o s mbolo A leia o manual de instru es para maiores detalhes Advert ncia Informa ao usu rio sobre possibilidade de les o morte ou outra rea o adversa s ria associada uso ou ao mau uso do equipamento Aten o o Informa ao usu rio sobre a possibilidade de ocorrer falha do equipamento associado ao uso ou mau uso tais como mau funcionamento do equipamento danos ao equipamento ou danos a bens de terceiros e indiretamente a les o de um paciente Observa es es Sinaliza que h uma informa o importante J G MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 6 de 95 2 Informa es Importantes F a BH best beer ac Oes e O Aparelho de Anestesia Vital 7500 um equipamento destinado realiza o de procedimentos de anestesia em centros cir rgicos e incorpora a mais avan ada tecnologia de administra o de gases anest sicos e de ventila o de pacientes desde neonatais at adultos obesos Este aparelho foi projetado em conformidade com as normas t cnicas vigentes e composto de um ventilador um filtro circular valvular absorved
80. res fixos tais como esta es r dio base telefone celular sem fio r dios m veis terrestres r dio amador transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se considerar uma inspe o eletromagn tica do local Se a medida da intensidade de campo no local em que o Equipamento usado excede o n vel de conformidade de RF aplic vel acima o Equipamento dever ser observado para verificar se a opera o est Normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do Equipamento Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz at 80 MHz a intensidade do campo deveria ser menor gue 10 V m O aparelho de anestesia destinado utiliza o em um ambiente eletromagn tico nos quais as perturba es de RF s o controladas O usu rio pode ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre equipamentos de comunica o de RF transmissores m veis e port teis conforme recomendado abaixo de acordo com a m xima pot ncia de sa da do equipamento de comunica o Pot ncia M xima de Sa da do Transmissor Dist ncia de separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor m W 150 kHz at 80 MHz 80 MHz at 800 MHz 800 MHz at 2 5
81. ria VOLUME MINUTO Significa que o volume minuto do paciente superou o valor do alarme ALTO ajustado como limite superior de volume minuto VOLUME MINUTO Significa que o volume minuto do paciente est abaixo do valor de BAIXO alarme ajustado como limite inferior de volume minuto Significa que a press o no final da expira o PEEP superou o valor de PEEP ALTA alarme ajustado como limite superior de PEEP PEEP BAIXA Significa que a press o no final da expira o PEEP est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de PEEP 02 ALTA Significa que a concentra o de oxig nio do fluxo de gases est acima do valor de alarme ajustado como limite superior de de O 02 BAIXA Significa que a concentra o de oxig nio do fluxo de gases est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de de Os APN IA Significa que o tempo decorrido desde a ltima inspira o superior ao valor de alarme ajustado como limite superior de tempo para indica o de apn ia Alarmes ajust veis pelo operador atrav s do MENU Alertas Visuais Alarme Descri o RELA O Quando a rela o I E superior a 4 1 indicando baixo tempo para INVERTIDA expira o PEEP PRESS O Quando estas press es s o equalizadas em ventila es controladas LIMITE n o h ventila o efetiva pois a diferen a de press o inspirat ria e expirat ria
82. rola a press o do g s de opera o dentro do m dulo dirige se a uma v lvula de demanda que controla eletronicamente o fluxo de sa da e este fluxo promove o deslocamento do fole situado no filtro valvular possibilitando a ventila o mec nica do paciente Al m disso no circuito de sa da do fluxo conectado uma v lvula conhecida como v lvula expirat ria que controla a press o no circuito respirat rio controlando as fases inspirat ria e expirat ria e o PEEP As demais v lvulas e componentes como sensor de fluxo e press o v lvulas de al vio e sobrepress o tem a fun o de transmitir sinais para o processador do ventilador e dispositivos de seguran a contra asfixia ou sobrepress o do paciente Filtro Circular Valvular Absorvedor de CO2 Este sistema composto de um canister contendo cal sodada para elimina o do CO2 expirado pelo paciente e realiza a circula o dos gases para o paciente A propuls o realizada atrav s de um sistema de fole passivo que al m de acumular os gases frescos gera a press o positiva necess ria para a realiza o da ventila o mec nica do paciente Central de Comandos A central de comandos o sistema respons vel pelo gerenciamento total do aparelho atrav s do teclado e do bot o gira e confirma ajusta as informa es O display de cristal l quido indica os valores ajustados e os que est o sendo monitorados tendo ent o um controle completo do Aparelho de Anestesia V
83. s suas ARCOMPRMDO parte posterior do aparelho de anestesia a ES e press o de rede deve estar na faixa de 310 Figura 12 Conex o rede de gases kPa a 1035 kPa 45 psi a 150 psi respectivas conex es de engate r pido na c Troque a cal sodada Retire o copo do canister girando no sentido anti hor rio Coloque a grade no fundo do copo e preencher com cal sodada at faltar 2 cm para encher Recoloque o copo do canister no bloco girando no sentido hor rio d Feche os controles de fluxo de Os N20 e Ar comprimido do rot metro e Preencha o reservat rio do vaporizador com anest sico Utilize apenas o agente anest sico espec fico do vaporizador em uso Posicione o dial na posi o OFF e retire o vaporizador levantando do suporte Retire a tampa do reservat rio girando no sentido anti hor rio Preencha com agente anest sico verificando para n o ultrapassar o limite m ximo marcado no c nico transparente capacidade de 130 ml Para drenar a o agente anest sico coloque um recipiente embaixo do reservat rio e com a tampa do reservat rio sendo utilizado como uma chave de fenda gire no sentido anti hor rio o parafuso posicionado na parte frontal deste reservat rio Ao concluir a drenagem gire novamente o parafuso para o sentido hor rio 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 34 de 95 Obs
84. scoe para o Figura 21 Drenagem da c mara de recipiente Feche o dreno borbulhamento Preencha a c mara de borbulhamento ou Funil complete o seu n vel com o agente anest sico CG Frotimento correto O n vel deve situar se sempre entre 10 e 100 mL durante a anestesia gt Feche firmemente a tampa do funil Figura 22 Enchimento da c mara de borbulhamento Conserva o e Secagem Ap s o uso do Vaporizador a c mara de borbulhamento deve ser mantida completamente vazia e seca para garantir uma boa conserva o dos componentes internos do Vaporizador Para isto realizar o seguinte procedimento 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 40 de 95 gt Feche o fluxo de borbulhamento gt Retire a tampa do funil Caso seja necess rio retirar o agente anest sico presente aproxime do dreno o recipiente original identificado e abra o dreno Aguarde at que todo l quido frios C mara escoe para o recipiente Feche o dreno gt Feche firmemente a tampa do funil Abra um fluxo de 2 a 2 5 L min 1 no rot metro Abra totalmente o fluxo de borbulhamento e Sege mantenha o aberto por alguns minutos at que a c mara esteja seca Feche o fluxo de borbulhamento e feche o fluxo no Figura 23 Drenagem e secagem da rot metro c mara e IDENTIF
85. sia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morra P gina 93 de 95 O volume perdido VperDipo corresponde ao produto da complac ncia C do sistema respirat rio pelo aumento da press o inspirat ria Pis indicada pelo man metro durante um ciclo ventilat rio V perdido mL C ml hPa x Pins hPa O valor da complac ncia depende do tipo de sistema respirat rio utilizado S o utilizados os seguintes valores pelo ventilador eletr nico e Sistema abetoetechado ereta aaeea aeee anna C 0 5 mL hPa e Sistema semi fechado com Filtro Valvular ia C 3 3 mL hPa 1 G MORIVYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 94 de 95 12 Garantia A J G Moriya Representa o Importadora e Comercial Ltda assegura ao propriet rio consumidor do aparelho aqui identificado garantia contra defeitos de fabrica o desde que constatado por t cnico autorizado pela J G Moriya pelo prazo de 365 dias a partir da data de aquisi o pelo primeiro comprador consumidor do produto constante na Nota Fiscal de Compras A J G Moriya Representa o Importadora e Comercial Ltda executar a m o de obra e a substitui o de pe a s com defeito s de fabrica o em uso normal do aparelho Ser o gratuitas dentro do per odo de garantia AJG Moriya Representa o Importadora e Comercial Ltda declara a garantia nula e se
86. tral de Comando do Aparelho de Anestesia Esta central de comando composta pelo teclado de membrana bot o gira e confirma para ajustar valores desejados e ent o o sistema microprocessado controla o ventilador eletr nico a comuta o dos gases do rot metro leitura do sensores do vaporizador para realizar o c lculo do fluxo de borbulhamento necess rio para obter a concentra o definida Monitora os principais par metros ventilat rios do paciente tais como fluxo press o volume apresenta os tanto em forma gr fica como num rica Gerencia todo o sistema de prote o e seguran a do aparelho apresentando mensagens escritas e acionando alarmes aud veis conforme a situa o de risco apresentada 9 Bandeja Superior Bandeja superior para o apoio de Monitores Eletr nicos avulsos que podem ser utilizados juntamente com o Aparelho de Anestesia Acabamento em poliuretano expandido 10 Man metros de Press o Man metros para medi o das press es de rede de gases 02 N20 e AR comprimido e para cilindros de O2 e N20 11 Chave Geral Liga Desliga Chave el trica geral do aparelho de anestesia Quando na posi o desligado todas as fun es eletr nicas do aparelho deixam de funcionar permanecendo somente os controles pneum ticos ativos Se o aparelho permanecer conectado rede de energia el trica a bateria estar sendo carregada 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia
87. ue for maior a 5 mL min ou Rot meiro do fluxo de 5 2 barb lhamento Alta L min 0 4 a 2 2 10 o que for maior 3 Concentra o de o o 0 0 a 5 0 Halotane resolu o de 0 1 4 Concentra o de o o 0 0 a 5 0 e Enflurane R resolu o de 0 1 5 Concentra o de o o 0 0 a 5 0 Isoflurane S resolu o de 0 1 e Concentra o de o o 0 0 a 8 0 E Sevoflurane A resolu o de 0 1 C mara de Borbulhamento Item Par metro Unidade Especifica o Toler ncia 1 Escala mL 0a 100 2 2 Gradua o M nima mL 2 5 2 3 N vel de Trabalho M nimo mL 20 2 4 N vel de Trabalho M ximo mL 100 2 Calibrados com sa da a 760mmHg O 20 C Leitura no meio da esfera 10 12 Vaporizador Calibrado e Sistema de compensa o autom tica por temperatura e fluxo da concentra o ajustada e Temperatura de trabalho 15 a 35 e Concentra o oferecida 0 2 a 5 em VOL Isoflurano e 0 2 a 8 em VOL Sevoflurano e Volume de anest sico na c mara 130mL 10 13 Ventilador Eletr nico Microprocessado O m dulo ventilador composto dos seguintes componentes e Conex o de Entrada de G s e V lvula Reguladora de Entrada de G s e V lvula de Demanda Comandada Eletronicamente 5 6 MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 75 de 95 e Sensor de Fluxo e V lvula de Sobrepress o Passiva R
88. vula expirat ria gt Coloque o o ring de veda o no visor gt Rosqueie o visor da v lvula expirat ria Figura 28 Montagem da v lvula expirat ria J G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 P gina 43 de 95 Bal o da Ventila o Manual gt Encaixe a haste do bal o de ventila o manual gt Encaixe o bal o de ventila o manual na haste E Figura 29 Montagem do bal o de ventila o manual Fluxo de propuls o do FOLE Conecte a traqu ia do fluxo de propuls o do fole do ventilador entrada no m dulo do fole Figura Conex o da sa da do ventilador a entrada de propuls o do fole Fluxo de Gases Frescos gt Conecte a mangueira de fluxo de gases frescos a entrada no filtro gt Verifique se esta mangueira est ntegra isenta de dobras e obstru es Figura 30 Conex o do fluxo de gases fresco Conex o do Circuito Respirat rio gt Realize corretamente a conex o do circuito respirat rio do paciente ao filtro gt Observe se as mangueiras encontram se ntegras e sem sinais de envelhecimento Substitua as caso detecte sinais de fadiga e constante dobras de obstru o Observe as recomenda es do fabricante quanto a durabilidade das mangueiras do circuito respirat rio Figura 31 Conex o do circuito respirat rio do paciente J G MORIVA Apa
89. xo fluxo e a outra de alto fluxo e Back light para melhor visualiza o do rot metro e Bot o de oxig nio direto no painel de man metros Sistemas de Prote o e Seguran a e Sistema de corte de alimenta o de N20 na aus ncia de press o de O2 e Sistema de garantia de concentra o m nima de 25 em Volume de O2 no fluxo de gases frescos e Sistema de prote o 360 para os bot es de controle de fluxo para evitar acionamento acidental e Alarme de baixa press o de rede de O2 incorporado a central de comandos 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 73 de 95 Item 1 Par metro Escala Unidade Especifica o Toler ncia 1 Oxig nio 05 Baixa mL min O a 900 10 2 Oxig nio 05 Alta L min 1a10 10 3 xido Nitroso N20 Baixa mL min O a 900 10 4 xido Nitroso N20 Alta L min 1a8 10 5 Ar Comprimido AR Baixa mL min O a 1000 10 6 Ar Comprimido AR Alta L min 1a10 10 7 Oxig nio direto NA L min 25 a 50 10 Calibrados com sa da a 760mmHg a 20 C Leitura no meio da esfera 10 11 Vaporizador Multiagente Vaporizador Multiagente para administra o de gases anest sicos pelo m todo de desvio de parte do fluxo proveniente do rot metro para uma c mara de borbulhamento que adicionado de vapor de anest sico somado parte do fluxo n o desvi
90. zer uma recarga completa da bateria Se no uso prolongado do aparelho em bateria ocorrer o alarme cuja mensagem BATERIA FRACA providencie IMEDIATA conex o do cabo de for a uma rede el trica caso n o seja poss vel DESCONECTE o aparelho do paciente e providencie meios alternativos de suporte ventilat rio 1 G MORIVA Aparelho de Anestesia Vital 7500 C d 100 304P Manual do Usu rio C d 922 268 Rev 09 morna P gina 49 de 95 6 5 Sensor de Oxig nio O sensor de oxig nio um elemento que permite a monitora o da fra o inspirada de oxig nio FIO e sua utiliza o extremamente til na avalia o da concentra o de oxig nio administrada ao paciente O seu funcionamento por rea o eletroqu mica e conectado fonte de fluxo da mistura de g s a ser administrado ao paciente AI e Siga as instru es da central de comandos quanto a verifica es e calibra es do sensor de oxig nio Essa calibra o aparece ao pressionar 2X a tecla MENU e Caso n o esteja ocorrendo a leitura correta do percentual de O2 lido solicite servi o de assist ncia t cnica autorizada 6 6 Ajustes do Ventilador O dado de peso ideal do paciente utilizado para c lculo dos par metros de ajuste do ventilador para prover a melhor aproxima o para ventilar o paciente Ser o calculados em fun o do peso informado e Volume calculado em fun o de 7 mL Kg e Frequ ncia fun

Manual do Usuário do Aparelho de Anestesia Vital 7500

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