MB 35 - Toledo do Brasil
Contents
1. DATE FORMAT FORMAT DD MM YR SET DATE 07 10 01 SET DATE 10 07 01 TIME FMT 12HR TIME FMT No SET TIME 11 30 AM SET TIME 11 30 AM TARE OU 5 Y lt 3 SAIRSEMSALVAR Somente no ajuste de data ANALYZER SETUP WEIGHT CAL 4 AJUSTE DE DATA Pressione asteclasindicadas para ajustar a data completa TIME DATE FORMAT _MM DD YR SET DATE 3 01 01 TIME FMT 12HR SET TIME 11 30 AM J O 5 AJUSTARO FORMATO Pressione as teclas indicadas para selecionar o formato 12HR per odo de 12 horas ou 24HR per odo de 24 horas REPITA PARA COMPLETAR A DATA 2 CO O O SELECIONE 12HR OU 24HR TIME DATE FORMAT MM DD YR SET DATE 06 01 01 TIME FMT SET TIME 11 30 AM Q EE Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS REPITA PARA MINUTOS AM PM 6 AJUSTAR A HORA Pressione as teclas indicadas para ajustar a hora correta TIME DATE FORMAT MWDD YR SET DATE 06 01 01 TIME FORMAT 12HR SET TIME 30 AM e J 7 ACEITAR E SAIR ANALYZER SETUP WEIGHT CAL TEMP CAL R J 3 5 PROGRAMA O DA INTERFACE RS232 Seu Analisador de Umidade equipado com uma interface bidirecional RS232 para comunica o com impressoras computadores ou outros perif ricos Quando o Analisador de Umidade est conectado diretamente a uma impressora os dados indicados no display ser o enviados automa2. CAMARA DE PROTECAO E SUPORTE DO PRATO Levante a cobertura para a posic o vertical e instale o protetor de calor na base da c mara de aquecimento Instale o protetor de correntes de ar uma nica posic o poss vel no topo do protetor de calor Instale o suporte do prato na posi o adequada Gire o suporte do prato at o seu encaixe Na posi o travada o bra o traseiro do suporte do prato aponta para a parte traseira do analisador O posicionamento horizontal exato e instala o est vel s o pr requisitos para a obten o de resultados repetitivos portanto escolha uma superf cie nivelada para a sua instala o 2 4 CONEX O FONTE DE ALIMENTA O Assegure se de que a tens o impressa no adaptador CA coincida com a de sua rede local Se n o for este o caso n o conecte o adaptador a fonte de energia e entre em contato com a Assist ncia T cnica Toledo A unidade de secagem hal gena projetada para operar a uma tens o espec fica 120 VCA ou 240 VCA A unidade de secagem vem instalada de f brica e deve coincidir com a tens o dispon vel no local de opera o CUIDADO A conex o a uma tens o muito alta pode causar a queima do aquecedor hal geno enquanto que uma tens o de alimenta o muito baixa prolongar o processo de secagem e o instrumento n o trabalhar eficientemente Conecte o cabo de alimenta o fornecido com o instrumento ao conector de tr s pinos localizado na parte traseira do Analisador
3. o Ela deve ser selecionada de tal forma que a amostra n o se decomponha nem altere sua estrutura qu mica Uma temperatura de secagem muito baixa pode prolongar desnecessariamente o tempo de medi o Note tamb m que algumas amostras podem produzir diferentes teores de umidade a diferentes temperaturas de secagem Este o caso com subst ncias nas quais as for as das liga es da umidade varia ou nas quais h uma tend ncia decomposi o Desvios minimos nos valores do teor de umidade podem ser compensados pela mudan a na temperatura de secagem O seguinte procedimento sugerido para a sele o da temperatura Para ativar e desativar estas fun es proceda conforme o roteiro gr fico a seguir o CLEAR OL TO EN OL mi 0 0009 AJUSTE A TEMPERATURA ENTRE 50 C E 160 C 4 2 AJUSTAR O TEMPO DE SECAGEM O tempo de secagem pode ser ajustado como temporizado TIMED ou autom tico AUTO No modo autom tico o Indicador se desligar automaticamente quando a velocidade de secagem foi inferior ao padr o de f brica Para ativar e desativas estas fun es proceda conforme o roteiro gr fico abaixo Q ato o to Oy Q Ore O O SELECIONE TEMPORIZADA OU AUTOM TICA o MUDE O TEMPO ENQUANTO PISCANDO TEMPO PISCANDO E SECAGEM TEMPORIZADA Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS 4 3 PREPARA AO DA AMOSTRA Caracter sticas preparac o etamanho da amostra
4. o bem vindas Desejamos a voc muitos anos de uso do Analisador Hal geno de Umidade Modelo MB 35 da Ohaus Atenciosamente i P 5 a A g E A e Edghrd Grigoletti Junior Analista de Produtos Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS NDICE jem OQU O is 5 kI PreCaUCOeS de Seguran o gama ida SS EE EEEE 5 MISE ACA eects a uA Ska aa E m haasi ma 6 2 1 Desembalando e verificando o equipamento ES 6 2 2 Selecionando o local destacada 6 2 3 Instalando o isolador de calor a c mara de pesagem e a base do prato da amosfra eee 7 ZA Conexao a Rede Elec u u didactica 7 20 Controles de OPTA CA O acta iii 8 9 Programacao dO AN 9 SEI diia date 9 3 2 Ajusledosisieima de PESAGEM 9 ALOIN PC AU A a to 11 SA AJUSIC 16 dna e NORA ee ee ne 19 3 5 Programaea da Interface RS292 u a 14 3 0 Parametros de Impressa e GLP u IO 15 3 7 Ajuste de Brilho e Contraste do Display ccccccsscsssssssssssscsssssssssesecsessessesassassesseseesesseseesaesaesaesessaseeseesansassesseseusersassaseesaesansatsasees 17 4 Opera o do seu Analisador de Umidade n nnnnsnnnnnnnnsnnnnsnnnss 18 4 1 Selecao
5. o de obra aplicada para colocar o equipamento operando dentro das especifica es desde que o Cliente Concorde em enviar o equipamento Toledo pagando as despesas de transporte de ida e volta ou Concorde em pagar as despesas efetivas do tempo de viagem despesas com refeic o estada e quilometragem pagas ao T cnico que estiverem em vigor na ocasi o da prestac o dos servicos acrescidas do valor dos impostos incidentes despesas de financiamento e taxa de administrac o vigentes e Concorde em pagar as despesas de transporte das pecas calcos e pesos padr o quando for caso acrescidas do valor dos impostos incidentes despesas de financiamento e taxa de administrac o vigentes Caso o cliente solicite a execuc o de servicos no per odo de garantia fora do hor rio normal de trabalho da Toledo o mesmo dever pagar a taxa de servico extraordin rio N o est o inclu das na garantia eventuais visitas solicitadas para limpeza ou reajuste do equipamento devido ao desgaste decorrente do uso normal A garantia somente ser v lida se os ajustes finais testes e partida do equipamento quando aplic veis tiverem sido supervisionados e aprovados pela Toledo A garantia perder a validade se o equipamento for operado acima da capacidade m xima de carga estabelecida ou sofrer defeitos oriundos de maus tratos acidentes descuidos varia es da alimenta o el trica superiores a 15 a 10 descargas atmosf ricas interfer
6. CAL PNT 160 10 00 MIN ADJ CAL READING ABORT CALIBRATION 8 TERMINAR O AJUSTE ANALYZER SETUP WEIGHT CAL TEMP CAL TIME DATE RS 232 TARE pr PRINT EXIT 12 TEMP CAL 100 CURRENT TEMP 100 TM CAL PNT 09 23 MIN ADJ CAL READING 101 C ACCEPT NEW CAL ABORT CALIBRATION TEMP CAL 1600 CURRENT TEMP 160 C TM TO CAL PNT 10 00 MIN 160C ADJ CAL READING ACCEPT NEW CAL ABORT CALIBRATION TEMP CAL 160C CURRENT TEMP TM TO CAL PNT 1600 10 00 MIN READING EPT NEW CAL ABORT CALIBRATION ABRA A COBERTURA PERMITA O RESFRIAMENTO DO INSTRUMENTO REMOVA O KIT E RECOLOQUE A BASE DO PRATO E O PRATO TOLEDO 3 4 AJUSTE DE DATA E HORA Seu Analisador de Umidade possui uma interface de comunica o que permite a impress o de data e hora em todas as impress es Quando o instrumento colocado em opera o pela primeira vez voc deve introduzir a data e hora corretas Estes ajustes ser o arma zenados mesmo se o instrumento for desconectado da fonte de alimenta o externa Uma bateria interna salvar estes ajustes Para ajustar a hora e a data proceda conforme o roteiro gr fico abaixo 1 PARA INICIAR Ye a 2 AJUSTAR O FORMATO Selecione o formato MM DD YR m s dia ano ou DD MM YR dia m s ano ANALYZER SETUP WEIGHT CAL TEMP CAL ANALYZER SETUP R TEMP CAL TIME DAT RS 232 PRINT EXIT RS PRINT EXIT IME
7. DA OHAUS Balanca de 35 g PESO PADR O A O INOX CLASSE F1 5001594 Peso Padr o 20mg 5001598 Peso Padr o 500mg PESO PADR O A O INOX CLASSE F1 F2 Peso Padr o 10g Peso Padr o 20g Se desejar verificar o seu equipamento em outros pontos que n o os especificados aqui entre em contato com a Filial Toledo mais pr xima ou com o vendedor de sua regi o Teremos o maior prazer em atend lo e tamb m em esclarec lo sobre eventuais d vidas no processo de calibra o Os Peso e Massas padr o Toledo s o fabricados para atender s exig ncias mais severas quanto precis o e apar ncia utilizando os mais modernos recursos de processamento de metais existentes no pa s A Toledo disp e de laborat rio de massa acreditado na RBC Rede Brasileira de Calibra o estando habilitado para calibra o e ajuste de pesos e massas padr o de 1 mg at 2 000 kg sendo que todos os nossos pesos s o fornecidos com Certificado de Calibra o RBC 28 TOLEDO CERTIFICADO DE GARANTIA O A TOLEDO DO BRASIL IND STRIA DE BALANCAS LTDA garante seus produtos contra defeitos de fabricac o material e m o de obra pelo per odo de 12 meses contados da data de emiss o da nota fiscal desde que tenham sido corretamente operados e mantidos de acordo com suas especifica es Caso ocorra defeito de fabricac o durante o per odo de garantia a Toledo fornecer gratuitamente material posto f brica Toledo em S o Bernardo do Campo e m
8. Para manter o tempo de medi o t o curto quanto poss vel n s recomendamos que voc utilize uma pequena quantidade de amostra mas n o t o pequena a ponto de n o propiciar a precis o requerida no processo de medi o Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS INFLU NCIA DO PESO DA AMOSTRA NA REPETIBILIDADE DOS RESULTADOS O peso da amostra influencia na repetibilidade do Analisador de umidade A repetibilidade sempre piora com a diminui o do peso da amostra A relac o entre o peso da amostra e a repetibilidade mostrada na seguinte tabela Peso da amostra Repetibilidade 29 0 15 109 0 03 Atabela acima est baseada na hip tese de que a amostra ideal homog nea e sua umidade pode ser sempre completamente separada elivre de decomposic o p e areia mida Os desvios sempre incluem uma incerteza que depende da amostra e da repetibilidade dos instrumentos Na pr tica as diferen as de medi o pass veis de ocorrer durante uma s rie de testes podem ser maiores que os valores indicados nesta tabela para o Analisador Hal geno de Umidade O seguinte procedimento sugerido para a selec o da temperatura Estime oteor de umidade da amostra Determine atemperatura de decomposicao da amostra por testes Compare os resultados da medic o com o metodo de refer ncia se houver Se uma quantidade excessiva de umidade estiver se desprendendo da amostra reduza
9. de Umidade e fonte de alimenta o externa Ele estar pronto para uso assim que a tens o for aplicada O display permanecer desligado at que a tecla On Off seja pressionada Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS Permitaao Analisadorum per odo de aquecimento de 30 minutos paraque ele se adapte s condi es ambientais Se o instrumento estiverarmazenado em um ambiente muito frio podem ser necessarias v rias horas para que o mesmo se estabilize AVISO Se o cabo de alimenta o fornecido n o for longo o suficiente use somente um cabo de extens o de 3 pinos com conector terra 2 5 CONTROLES DE OPERA O Os controles do Analisador de Umidade MB35 est o agrupados como teclas de opera o e teclas de fun o com tr s modos de opera o MB35 HALOGEN EDIT MODE O usu rio est mudando um par metro n o h execu o deteste RUN MODE A unidade est executando um teste RESULT MODE Resultado final TECLAS DE OPERA O games o capa Painel de Controle do MB35 On Off Inicia o processo de secagem Run Mode modo execu o Encerra o processo de secagem Stop Mode en Tara a balan a Introduz o Run Mode modo execu o Aceita a sele o no Edit Mode Modo de edi o STOP Encerra o Result Mode modo resultado TECLAS DE FUN O CLEAR PRESS TARE primeira pressionada da tecla A liga os numerais de temperatura Pressionadas adi
10. de alimenta o el trica quandoligado o display a partir do modo stand by o instrumento est pronto para opera o imediata Recomendamos portanto que o mesmo permane a sempre que poss vel neste modo ou seja conectado na fonte de alimenta o el trica externa Flutua es de tens o 15 a 15 Grau de polui o 2 Pot ncia consumida Max 450W durante o processo de secagem Consumo de corrente 4A ou 2 A 220 Vca ou 110 Vea Alimenta o el trica 100 120 VCA ou 200 240 VCA 50 60Hz Fus vel de linha 1 pe a 5 x 20 mm 16 3 H 250 V 26 TOLEDO 6 CALIBRACOES PERI DICAS Todo equipamento de pesagem independentemente da tecnologia aplicada em sua confecc o sofre desgaste com o uso e requer calibrac es peri dicas para que se tenha certeza de sua exatid o Calibrac o o ato de se colocar um peso padr o conhecido no prato ou plataforma da balanca e verificar se a leitura do instrumento de fato muito pr xima ao valor do peso aplicado O erro permiss vel depende do tipo de metrologia que sua empresa ou organizac o adota Metrologia Legal Baseada na Lei da balanca Portaria 236 de 1994 Ou Metrologia Cient fica Baseada no m ximo erro adotado como aceit vel no processo Este erro estabelecido por procedimentos internos da organizac o que s o levantados por meio de c lculos estat sticos e an lises ao longo de um determinado tempo de pesquisa Um equipamento de pesagem que
11. instrumento Para uma opera o segura e confi vel obede a as seguintes instru es O Analisador de Umidade indicador para a determina o de umidade em amostras Use o instrumento exclusivamente para este prop sito Qualquer outro tipo de uso pode causar danos ao operador ao instru mento ou a outros equipamentos O Analisador de Umidade n o deve ser operado em reas classificadas e somente sob condi es ambientais especificadas nestas instru es O Analisador de Umidade somente pode ser operado por pessoaltreinado que esteja familiarizado com as propriedades das amostras usadas e com o manejo do instrumento Seu Analisador de Umidade fornecido com um cabo de alimenta o de 3 pinos com umterra Somente cabos de extens o que atendam aos padr es de seguran a e que tamb m possuam umterra podem ser usados expressamente proibida a retirada do fio terra O ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE TRABALHA COM CALOR Certifique se de haver suficiente espa o livre ao redor do instrumento de forma a evitar ac mulo de calor e superaquecimento aproximadamente 1 m de espa o livre acima do mesmo Nunca coloque materiais inflam veis sobre acima ou pr ximo ao instrumento uma vez que a area ao seu redor sofre aquecimento Tenha cautela ao retirar a amostra A amostra propriamente dita a sua c mara e qualquer recipiente de amostra podem ainda estar muito quentes Durante a opera o jamais abra a unidade do
12. ncia de pessoas n o autorizadas ou ainda usado de forma inadequada As pecas e ou acess rios que forem substitu dos em garantia ser o de propriedade da Toledo Tanto as garantias espec ficas quanto as gerais substituem e excluem todas as outras garantias expressas ou impl citas Em nenhum caso a Toledo poder ser responsabilizada por perda de produtividade ou dados danos diretos ou indiretos reclama es de terceiros paralisa es ou ainda quaisquer outras perdas ou despesas incluindo lucros cessantes provenientes do fornecimento Se em raz o de lei ou acordo a Toledo vier a ser responsabilizada por danos causados ao Cliente o limite global de tal responsabilidade ser equivalente a 5 do valor do equipamento ou da parte do equipamento que tiver causado o dano vista das caracter sticas especiais do fornecimento 29 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS SUPORTE A ISO 9000 O Sistema de Gerenciamento da Qualidade das f bricas da Toledo do Brasil j possui as certifica es ISO 9001 conferidas pelo BVQI Bureau Veritas Quality International e acreditadas pelo INMETRO e UKAS United Kingdom Accreditation Services para projeto fabrica o venda e servi os associados de balan as eletr nicas equipamentos de manuseio de materiais e controles associados e a certifica o ISO 9002 conferida pelo BVQI e acreditada pelo INMETRO para servi os de calibra o em equipamentos
13. perdeu sua exatid o pode trazer como consequ ncia de suas leituras err neas prejuizos diversos como por exemplo Perda de capital embalando se quantidades a mais Retrabalhos diversos como lotes reprovados pelo controle de qualidade Clientes insatisfeitos Falta de padronizac o do produto final v v v v E tamb m perda de credibilidade e prest gio da marca quando eventualmente os produtos com problemas s o lancados no mercado e sofrem autua es dos rg os fiscalizadores em eventuais blitz expondo os produtos at mesmo nos canais de comunicac o de massa por exemplo r dio e TV Nao existe outra forma de se comprovar a exatid o de um equipamento de pesagem se n o calibrando o com pesos padr o Desta forma listamos abaixo os pesos padr o recomendados para este produto Nossa recomendac o baseada na Portaria 236 94 e contempla cinco 5 pontos de verificac o de forma a garantir que se comprove a linearidade da balanca em toda a sua faixa de pesagem Entretanto isso n o uma regra podendo o pr prio cliente estipular os pontos de verifica o que melhor atendam s suas necessidades Assim sendo abaixo est o os pontos de verificac o recomendados para este equipamento Balan a de 35g 20mg 5g 17 59 200 35g A seguir temos os pesos e massas padr o Toledo que recomendamos para realizar esta verifica o com seus respectivos c digos 27 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35
14. secador j que o elemento aquecedor em forma de anel ou seu vidro de prote o podem alcan ar temperatura de at 400 C Se por alguma raz o for necess rio abrir a unidade do secador desconecte o instrumento da fonte de alimenta o externa e aguarde at que a unidade do secador tenha se resfriado completamente CERTAS AMOSTRAS REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS Com certas amostras h uma possibilidade de perigo as pessoas ou as instala es atrav s FOGO OU EXPLOS O Subst ncias inflam veis ou combust veis Subst ncias que contenham solventes Subst ncias que liberam vapores inflam veis ou explosivos quando aquecidos Comtais subst ncias trabalhe a uma temperatura que seja baixa o suficiente para evitar a forma o de chama ou uma explos o e use culos de prote o Sempre que houver alguma d vida quanto inflamabilidade da amostra trabalhe com uma quantidade pequena m ximo 1 g Em tais casos nunca deixe o instrumento sozinho Fa a tamb m uma an lise do risco envolvido ENVENENAMENTO OU QUEIMA Subst ncias que contenham componentes t xicos ou c usticas Tais subst ncias devem ser secas somente emcapelas CORROS O Subst ncias que liberem vapores corrosivos quando aquecidos p e cidos No caso de tais subst ncias recomendamos trabalhar com pequenas amostras j que o valor pode condensar nas partes frias do ins trumento e causar corros o Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE
15. AMOSTRA DURANTE A SECAGEM Ocasionalmente ap s a grava o do peso inicial da amostra de secagem real a amostra em teste submetida a um tratamento adicional O Analisador Hal geno da Ohaus oferece esta possibilidade no modo de opera o manual Tais aplica es incluem Mistura de areia a umidade que evapora durante a mistura de amostra corretamente levada em conta no resultado final Coagula o de proteina por adi o de solu es alco licas Isto evita a forma o de pel cula durante a secagem Solventes adicionados n o s o inclu dos no resultado final Forma o de azeotropos altamente vol teis pela adi o de solventes insol veis em gua p e xileno tolueno Nota Azeotropo uma mistura quimica caracterizada por um ponto de ebuli o m nimo ou m ximo constante mais baixo ou mais alto do que o de qualquer um dos componentes e que destila sem mudan a na composi o Note que a adi o de solventes pode implicar na forma o de misturas inflam veis e at explosivas Nestes casos voc deve utilizar amostras extremamente pequenas e com todo o cuidado necess rio Em caso de d vida uma cuidadosa an lise de risco deve ser feita SELE O DO PESO TIMO DA AMOSTRA O peso da amostra influencia tanto na precis o dos resultados da medi o como no tempo da medi o Com amostras muito grandes uma grande quantidade de gua deve vaporar e o processo de determina o de umidade ser mais longo
16. ATA BITS 7 STOP BITS OU Y HANDSHAKE PADRAO NONE WEIGHT CAL TEMP CAL TIME DATE 3 6 ATIVA O E DESATIVACAO DA FUN O IMPRESS O E IMPRESS O GLP Para ativar e desativas estas fun es proceda conforme o roteiro gr fico abaixo 1 PARA INICIAR ANALYZER SETUP ANALYZER SETUP WEIGHT CAL QIY TEMP CAL TEMP CAL TIME DAT TIME DATE C RS 232 RS 224 PRINT EXIT EXIT Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS vo ON ou OFF 2 AJUSTARIMPRESS O TARE 3 AJUSTAR GLP PRINT OFF GLP Y mu PRINT INT OFF lt PRINT PRINT GLP OFF PRINT INT OFF ON ou OFF 4 AJUSTARINTERVALO DE IMPRESSAO PRINT OFF GLP OFF Y PRINT INT MINUTOS ou SEGUNDOS 5 PARASALVAR ANALYZER SETUP Q WEIGHT CA TEMP CAL TIME DAT Ska RS 232 aa TARE PRINT lt E ern PROGRAMA O TARE CONCLU DA TOLEDO 4 OPERA O DO SEU ANALISADOR DE UMIDADE Uma vez que os par metros de seu Analisador de umidade tenham sido ajustados determina es de umidade podem ser feitas de modo bastante simples H tr s passos simples para tal 1 Ajustar a temperatura de secagem 2 Ajustar o tempo de secagem 3 Preparar a amostra 4 1 AJUSTAR A TEMPERATURA DE SECAGEM A temperatura de secagem pode ser ajustada entre 50 C e 160 C A temperatura de secagem exerce grande influ ncia no tempo de medi
17. TABELA DE COMANDOS RS232 Caracter de Comando Descri o Imprime a vers o do software Imprime o n mero de s rie identifica o da unidade Imprime o modo corrente Imprime ahora corrente Imprime a data corrente Imprime o tempo decorrido e a leitura corrente PINAGEM RS232 A tabela abaixo ilustra a pinagem do conector RS232 sem conex o sa da de dados entrada de dados pinos de 4 e 6 s o interligados terra Clear to send CTS Request To Send RTS sem conex o 21 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS 5 CUIDADOS E MANUTEN AO Nesta sec o voc aprender como manter seu Analisador de Umidade em boa condic o e como substituir pecas passiveis de desgaste 5 1 LIMPEZA DE COMPONENTES INTERNOS E EXTERNOS Para obter sempre resultados precisos recomend vel limpar os componentes internos a intervalos regulares Observe as seguintes instru es para limpeza de seu instrumento Desconecte o instrumento da fonte de energia externa antes de iniciar a limpeza Abra a cobertura e remova o suporte do prato o prato de amostra a c mara de protec o e o protetor de calor do instrumento antes de iniciar a limpeza Use um pano livre de fiapos para a limpeza Limpe o exterior do instrumento e os componentes do compartimento de secagem com um agente de limpeza neutro Embora o inv lucro do instrumento seja extremamente robusto e resistente a
18. TOLEDO ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE OHAUS MODELO MB 35 MANUAL DO USU RIO TOLEDO INTRODU O Parab ns Voc est recebendo seu Analisador Hal geno de Umidade Modelo MB 35 da Ohaus Incorporando conceitos modernos de projeto e design ele foi desenvolvido sob crit rios rigorosos de engenharia mantendo elevada resist ncia rapidez e precis o Esperamos que o seu funcionamento supere suas expectativas Para usufruir ao m ximo de todos os recursos dispon veis em seu indicador e para um melhor desempenho dele durante as opera es de pesagem sugerimos a leitura deste Manual Nos cap tulos seguintes voc encontrar informa es t cnicas sobre a programa o e opera o do indicador Para esclarecimentos de d vidas ou informa es adicionais queira contatar nossa Assist ncia T cnica nafilial TOLEDO mais pr xima de seu estabelecimento cujos endere os est o no final deste manual Para esclarecimentos sobre treinamento t cnico consulte a TOLEDO no seguinte endere o TOLEDO DO BRASIL INDUSTRIA DE BALAN AS LTDA CENTRO DE TREINAMENTO T CNICO Rua Manoel Cremonesi 01 Jardim Belita Cep 09851 330 S o Bernardo do Campo SP Tel 55 11 4356 9178 DDG 0800 554211 Fax 55 11 4356 9465 e mail ctt toledobrasil com br Sua satisfa o da maior import ncia para todos da TOLEDO que trabalham para lhe proporcionar os melhores produtos de pesagem do Brasil Quaisquer sugest es para melhoria ser
19. UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS NOTA O usu rio assume toda e qualquer responsabilidade por danos causados pelo uso de amostras dos tipos acima mencionados Nuncafaca qualquer modificac o ou alterac o construtiva no instrumento e somente faca uso de pecas so bressalentes ou acess rios opcionais da Ohaus Corporation adquiridos de seu distribuidor no Brasil Toledo do Brasil Ind stria de Balancas Ltda Seu Analisador de Umidade um instrumento robusto e de precis o e voce deve trata lo com cuidado desta maneira ele Ihe proporcionar anos de operac o sem necessidade de manutenc o Porfavor siga todas as notas e instru es contidas neste manual Mantenha este manual em lugar seguro e de f cil acesso Em caso de perda entre em contato com a Toledo do Brasil para sua reposic o NOTA Aplica es de determina o de umidade devem ser otimizadas pelo usu rio do equipamento de acordo comas caracter sticas locais de cada amostra Os dados de opera o indicados neste manual s o fornecidos apenas para refer ncia 2 INSTALA O Nesta se o voc aprender a desembalar e instalar seu novo Analisador de Umidade e prepar lo para opera o 2 1 DESEMBALANDO E VERIFICANDO SEU INSTRUMENTO Abra a caixa e retire o instrumento e seus acess rios Verifique se o mesmo foi fornecido por completo Os seguintes acess rios s o parte integrante do Analisador de Umidade Uma caixa de pratos de amostras de alum nio Uma
20. a rea superficial resulta em evapora o completa e mais r pida da amostra Uma pr secagem do filtro de fibra de vidro e armazenagem em um dessecador somente necess rio para medi es altamente precisas SUBST NCIAS L QUIDAS Subst ncias l quidas p e dispers es frequentemente tendem a formar gotas sobre a superf cie do prato de amostra devido tens o superficial do l quido Isto impede um processo r pido de secagem O uso de um filtro comercial de fibra de vidro reduz o tempo de secagem em uma raz o de 2 a 3 O filtro de fibra de vidro distribui a amostra l quida sobre uma grande superf cie como resultado de sua a o absorvente Uma pr secagem do filtro de fibra de vidro e armazenagem em um dessecador somente necess rio para medi es altamente precisas SUBST NCIAS FORMADORAS DE PEL CULA E SENS VEIS A TEMPERATURA O uso de filtro de fibra de vidro pode ser til para subst ncias formadoras de pel cula e sens veis a temperatura Neste caso a amostra a ser secada coberta pelo filtro recebendo ent o uma nova superf cie Isto protege a superf cie da amostra da radia o IV direta O aquecimento das amostras baseado na convec o ao contr rio da radia o IV Experi ncias com este tipo de preparo tem sido satisfat rios particularmente para produtos contendo a car Al m disso a prote o da amostra contra a radia o IV direta pela cobertura da subst ncia em teste pode contribuir consideravelm
21. a temperatura Se os resultados forem muito baixos a temperatura de secagem muito baixa ou o tempo de secagem muito curto 4 4 EXECUTANDO O TESTE Para ativar e desativar estas fun es proceda conforme o roteiro gr fico abaixo Display inicial Coloque a amostra sobre o prato Veja acima para uma correta distribui o da amostra Q E 13008 r Amostra durante o processo de secagem 130 05 00 29 60 0 9156 Fim do teste Inicie o processo TEST 29 60 05 00 0 9156 20 TOLEDO 4 5 TABELAS DE COMANDO RS232 FORMATOS DOS SINAIS DE SA DA O envio dos dados para sa da poder ser iniciado atrav s de uma das seguintes formas 1 Pressionando atecla Print 2 Usando a fun o de impress o segundo intervalos de tempo 3 Enviando um comando de impress o P de um computador O protocolo de comunica o est ilustrado no pr ximo t pico COMANDOS RS232 Toda comunica o feita utilizando o formato ASCII Standard Somente os caracteres mostrados na tabela a seguir s o reconhecidos pelo Analisador de Umidade Outros comandos caracteres de controle ou espa o s o ignorados A resposta de instru o inv lida ES indica que a balan a n o reconheceu a instru o Comandos enviados ao analisador devem ser terminados com um CR Carriage Return ou CRLF Carriage Return Line Feed Os dados enviados pelo analisador s o sempre terminados com CRLF
22. aguarde um m nimo de 30 minutos antes de realizar este ajuste NOTA O kit de ajuste de temperatura dispon vel como equipamento opcional Para ajustar a temperatura proceda conforme o roteiro gr fico abaixo 1 PARA INICIAR ANALYZER SETUP WEIGHT CAL WEIGHT CAL go TIME DATE Y TIME DATE f RS 232 PRINT EXIT EXIT 2 PREPARA O R E TEMP CAL REMOVE PAN SUPPORT TEMP CAL INSERT CAL FIXTURE CLOSE COVER ABORT CALIBRATION ABORT CALIBRATION TEMP CAL CALIBRATION READY ABORT CALIBRATION 3 INICIAR O AJUSTE A 100 C TEMP CAL 100C APOS 15 MINUTOS CURRENT TEMP 1000 CURRENT TEMP C TM TO CAL PNT 15 00 MIN TM TO CAL PNT 10 00 MIN ADJ CAL READING 100 C D ADJ CAL READING 3 ACCEPT NEW CAL ABORT CALIBRATION A NEW CA ABORT CALIBRATION Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS 4 AP S 15 MINUTOS SB gt O O AJUSTE PARA A LEITURA DO TERM METRO TEMP CAL 100 CURRENT TEMP 100 0 TM TO CAL PNT 10 00 MIN ADJ CAL READING ACCEPT NEW C ABORT CALIBRATION 5 INICIAR O AJUSTE A160 C TEMP CAL 160C CURRENT TEMP 100 TM TO CAL PNT 15 00 MIN AP S 15 MINL gt ADJ CAL READING 160C ACCEPT NEW CAL ABORT CALIBRATION 6 AP S 15 MINUTOS Go R gt eO 7 AJUSTE PARA A LEITURA DO TERM METRO TARE TEMP CAL 160C CURRENT TEMP TM TO
23. an 2473 Jd Alegre CEP 79004 000 Fone 67 3303 9600 Fax 67 3303 9650 CANOAS RS R Augusto Severo 36 Nossa Senhora das Gracas CEP 92110 390 Fone 51 3406 7500 Fax 51 3406 7550 CHAPECO SC R Tiradentes 80 Bela Vista CEP 89804 060 Fone 49 3312 8800 Fax 49 3312 8850 CUIAB MT Av Miguel Sutil 4962 Jardim Leblon CEP 78060 000 Fone 65 3928 9400 Fax 65 3928 9450 CURITIBA PR R 24 de Maio 1666 B Rebou as CEP 80220 060 Fone 41 3521 8500 Fax 41 3521 8550 FORTALEZA CE R Padre Moror 915 Centro CEP 60015 220 Fone 85 3391 8100 Fax 85 3391 8150 GOI NIA GO Av Laur cio Pedro Rasmussen 357 Vila Santa Isabel CEP 74620 030 Fone 62 3612 8200 Fax 62 3612 8250 LAURO DE FREITAS BA Loteamento Varandas Tropicais S N Quadra 1 Lote 20 Pitangueira CEP 42700 000 Fone 71 3505 9800 Fax 71 3505 9850 MANAUS AM R Ajuricaba 999 B Cachoeirinha CEP 69065 110 Fone 92 3212 8600 Fax 92 3212 8650 MARINGA PR Av Colombo 6580 Jd Universitario CEP 87020 000 Fone 44 3306 8400 Fax 44 3306 8450 RECIFE PE R D Arcelina de Oliveira 48 B Imbiribeira CEP 51200 200 Fone 81 3878 8300 Fax 81 3878 8350 RIBEIRAO PRETO SP R Iguape 210 B Jardim Paulista CEP 14090 090 Fone 16 3968 4800 Fax 16 3968 4850 RIO DE JANEIRO RJ R da Proclamac o 574 Bonsucesso CEP 21040 282 Fone 21 3544 7700 Fax 21 3544 7750 SANTOS SP R Profes
24. aria para uma correta determinac o do teor de umidade uma vez que a sua medic o relativa A balanca determina o peso de cada amostra antes e depois da secagem e a umidade calculada com base na raz o entre os pesos mido e seco De qualquer forma voc deve ajustar a balan a interna sob as seguintes condi es seisto for estipulado pelo seu sistema de garantia da qualidade GLP GNP ISO 9000 sevoc suspeitar de algum dano causado ao instrumento Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS Para ajustar o analisador proceda conforme o roteiro abaixo ANALYZER SETUP WEIGHT CAL VALS COA 1 e 2 PARAINICIAR TIME DATE RS 232 PRINT ie PLACE 20 0G MASS TO ABORT TARE a D PRESSSTRT STPKEY COLOQUE PESO DE 209 PARA ABORTAR PRESSIONE A TECLA START STOP 3 PARAABORTAR ANALYZER SETUP START STOP 4 PARA CONTINUAR REMOVE MASS PRESS STRT STPKEY REMOVA O PESO PARA ABORTAR PRESSIONE A TECLA START STOP 5 PARAABORTAR ANALYZER SETUP WEIGHT CAL START 6 PARASALVAR ANALYZER SETUP PRESS TARE CAL SUCCESSFUL TO ABORT PRESS STRI STP KEY PRESSIONE TARE AJUSTE BEM SUCEDIDO PARA ABORTAR PRESSIONE A TECLA START STOP TOLEDO 3 3 AJUSTE DA TEMPERATURA Voce deve ter um kit de ajuste de temperatura para realizar este procedimento Se o Analisador de Umidadetiver sido utilizado
25. base do prato Uma amostra de exemplo disco absorvente circular de celulose Uma c mara de pesagem Um protetor de calor Um cabo de alimenta o Este manual do usu rio Remova o material de embalagem do instrumento Verifique se ocorreram danos durante o transporte Caso haja algum elemento acima ausente entre em contato imediatamente com a Toledo do Brasil Ind stria de Balan as Ltda Guarde todas as pe as da embalagem Este material de embalagem garante a melhor prote o ao seu instrumento em caso de necessidade detransporte 2 2 SELECIONANDO O LOCAL DE INSTALA O O Analisador de Umidade dever sempre ser usado em ambientes que estejam livres de fortes correntes de ar produtos corrosivos vibra o temperatura e umidade excessivas Estes fatores afetam a precis o do instrumento N o Instale o Analisador de Umidade e Pr xima de janelas ou portas que possam causar correntes de ar ou mudan as bruscas detemperatura Pr xima a aparelhos de ar condicionado ou aquecedores Pr xima de equipamentos de vibra o ou rota o Pr xima de campos magn ticos ou equipamentos que os gerem Em superf cies que n o estejam niveladas Lembre se de deixar espa o suficiente ao redor do aparelho para facilitar a opera o e mant lo longe de radia es de calor Instale o instrumento no local onde ele ser utilizado antes de seguir com este procedimento TOLEDO 2 3 INSTALACAO DO PROTETOR DE CALOR
26. cidade de aquecimento insuficiente por estar sujo o vidro de prote o Limpe o O sensor de temperatura est contaminado ou defeituoso Limpe o Abase sobre a qualo instrumento est instalado n o est vel Use uma base est vel Oambiente n o est vel vibra es etc Corrija estes problemas 5 5 INFORMA ES ADICIONAIS Se a se o de Problemas como Equipamento n o foi capaz de resolver o seu problema se voc precisar de pe as para reposi o ou gostaria de adquirir algum acess rio espec fico entre em contato com o Departamento de Assist ncia T cnica da Toledo pelo telefone 11 6160 9000 Um t cnico especializado estar dispon vel para esclarecer suas d vidas 5 6 ESPECIFICA ES DESCRI O Capacidade 35 9 Incremento 0 001 g 0 01 Faixa de programac o de temperatura 50 Ca160 C Incrementos 5 C Programas de secagem Padrao Crit rio de desligamento Temporizado autom tico Fonte de calor Hal gena Ajuste de pesagem Peso padr o externo 20 g Dimensoes L x A x P mm 190 x 152 x 355 Tamanho do Prato di metro mm 90 Peso L quido kg 45 Peso Bruto kg 6 4 25 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS CONDICOES AMBIENTAIS ADMISS VEIS Usesomenteemambientestechados Faixa de temperatura de opera o 5 C a 40 Umidade atmosf rica 80 a 30 Tempo de aquecimento Ao menos 60 min ap s a conex o do instrumento fonte
27. cionais aumentam o ajuste de temperatura em incrementos de 5 graus o o Somente modo edi o primeira pressionada da tecla w ativa a fun o desligar Pressionadas adicionais navegam atrav s das op es AUTO autom tico ou TIMED temporizado minutos segundos ANALYZER SETUP Fora do modo executar a primeira pressionada datecla tr satela ANALYZER SETUP WEIGHT CAL _ I MP CF programacao do analisador TIME DATE Sortie TOLEDO 3 PROGRAMACAO DO ANALISADOR DE UMIDADE 3 1 AJUSTE DO IDIOMA Para um uso mais amig vel seu Analisador de Umidade equipado com tr s idiomas dispon veis emtodos os displays Este procedimento permite a sele o de um nico destes idiomas Siga o roteiro abaixo para definir o melhor idioma para a sua utiliza o 1 INICIO ANALYZER SETUP ANALYZER SETUP I Ye TIME DATE RS 232 2 SELE O SELECT LANGUAGE SELECT LANGUAGE ESPANOL Q J 3 ACEITAR REJEITAR CHANGE ALL TEXT TO ESPANOL ARE YOU SURE 4 FINAL MUDE TODO O TEXTO PARA ESPANHOL LIMPIE nawo 0 000 g TARE LIMPE O PRATO DE PESAGEM PRESSIONE TARE ANALYZER WILL BE RESET E s E 3 2 AJUSTE DO SISTEMA DE PESAGEM O Analisador de Umidade pode ter a sua fun o pesagem ajustada calibrada com o uso de um peso externo de 20 gramas O ajuste da balanca determinadora de umidade nao de forma alguma necess
28. da temperatura de SECAGEM a pes ea 18 4 2 Sele o do tempo de seca 18 45 PIC S unu usu 19 aa el A u Nr o a A ol E E E A atacada 21 45 Tabela de Comandos RS2S2 uu uu u AAA 22 Di Cuidados e manutencao 23 5 1 Limpeza de componentes internos e externos seccesssscsssssessssscsscssessessesscseesseseeseeseeseeseeseesseseesceesaesacseesaeseesaesersarseesersensenseasess 23 5 27 SUDSIMIIC O dO SIE u ux Du Du a a 25 O NA e 25 5 4 Problemas COMO EQUIPAMENTO u a e 26 Di MMONMAC OCS adicional ss raia 26 DO ESD sua 26 G Calpra es SE 27 Gentiicado de Gata rs ini 29 Supone a ISO ic 30 Servicos de APOIO ao Cleo ar A 32 TOLEDO 1 INTRODUCAO Parab ns pela sua decis o de adquirir o Analisador Hal geno de Umidade Modelo MB 35 da OHAUS A Ohaus lider na fabrica o de balan as de precis o Analisadores de Umidade e Indicadores de Peso Para fazer uso detodas as possibilidades proporcionadas pelo seu Analisador de Umidade leia totalmente este manual antes de sua instala o e opera o 1 1 PRECAU ES DE SEGURAN A Seu Analisador de Umidade emprega tecnologia de ultima gera o e atende aos requisitos de seguran a exigidos para qualquer instrumento A opera o inadequada pode causar danos ao operador e ao
29. de pesagem Empresas que possuem ou que est o procurando obter certifica o ISO 9000 precisam ter um programa completo e perfeito de testes e manuten o de balan as O prop sito deste programa provar que a balan a sempre se comportar de acordo com suas especifica es Voc poder fazer este programa na sua empresa mas certamente ser mais barato e seguro terceiriz lo com quem j fez programas iguais e j foi auditado por empresas j certificadas pela ISO 9000 A TOLEDO oferece aos seus clientes a certeza de terem t cnicos bem como pesos padr o de acordo com as normas metrol gicas legais e apropriados para testes de campo N s da TOLEDO podemos elaborar um excelente PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA para as suas balan as permitindo que sua empresa fa a com mais qualidade seus produtos e servi os e comercialize seus produtos nos pesos corretos evitando envio de produto a mais ou a menos ao mercado Com isso seus clientes ser o melhor atendidos suas balan as ter o maior vida til e seus lucros aumentar o com pesagens precisas Os PROGRAMAS DE MANUTEN O PREVENTIVA TOLEDO s o voltados s suas necessidades espec ficas e permitem que a sua empresa atenda no que se refere pesagem aos requisitos das normas ISO S rie 9000 Os servi os prestados dentro desses programas ser o definidos por procedimentos de trabalho contidos no Manual da Qualidade necess rios para fins de certifica o ISO S rie 9000 Te
30. ente na melhora da reprodutibilidade de amostras sens veis a temperatura 18 TOLEDO SUBSTANCIAS CONTENDO AC CAR Subst ncias contendo uma grande quantidade de a car tendem a se caramelizar na superf cie Nestes casos fa a uma camada bastante fina do material Selecione tamb m uma temperatura moderada DISTRIBUI O DA AMOSTRA SOBRE O PRATO DE PESAGEM Para a obten o de resultados repetitivos essencial a distribui o uniforme da amostra sobre o prato Uma distribui o irregular pode resultar em distribui o n o homog nea de calor na amostra Como resultado a amostra pode ser seca de forma incompleta no centro devido a um excessivo empilhamento Camadas grossas tem um efeito adverso no escape da unidade O consequente aumento no tempo de medi o promove decomposi o na superf cie de amostra pela a o prolongada do calor Aforma o de pel cula sobre a amostra pode impedir um completo escape de umidade Comtais amostras certifique se de usar uma camada fina e uniforme Com amostras muito vol teis a r pida coloca o da amostra sobre o prato recomend vel caso contr rio alguma umidade pode escapar antes de ser feita a pesagem inicial Siga o seguinte diagrama Distribui o correta Distribui o incorreta da amostra da amostra M distribui o Quantidade correta Cu O Empilhamento Distribui o homog nea Essa minto s eia dh Quantidade excessiva TRATAMENTO DA
31. hos de acordo com as caracter sticas da amostra Amostras duras oufr geis s o geralmente reduzidas emtamanhos por press o impacto ou a o de fric o enquanto as amostras macias e male veis podem ser reduzidas somente por fatiamento ou corte Qualquer que seja o princ pio de opera o do moinho para a subsequente determina o de unidade n o dever haver perda de umidade durante a opera o de moagem Se isto n o puder ser evitado est perda deve ao menos ser estimada A recupera o quantitativa da camara de moagem tamb m deve ser simples e completa USO DE AREIA Para assegurar um eficiente processo de secagem as amostras devem estar t o espalhadas quanto poss vel Os resultados de produtos que formamincrustac es p e xarope de glicose ou subst ncias pastosas p e manteiga podem ser consideravelmente melhoradas pela mistura com areia Pratos de amostra com um grande volume e paredes laterais altas s o necess rias para isto SUBST NCIAS PASTOSAS COM GORDURA OU FUND VEIS Para subst ncias pastosas com gordura oufundiveis o uso de um filtro de fibra de vidro vantajoso para aumentar a rea superficial da amostra Ofiltro de fibra de vidro tarado junto com prato de amostra O l quido contido na subst ncia uniforme e extremamente distribu do nos interst cios entre as fibras ao longo de toda a rea dispon vel O mesmo tamb m se aplica a gorduras fundentes ou amostras que contenham gordura Este aumento n
32. ns o na rede Cabo de alimentac o n o conectado Fus vel rompido Falha do instrumento Problema tempo de medi o demasiado longo Causa prov vel voc selecionou um crit rio inadequado de desligamento Experimente um crit rio diferente Problema o instrumento n o faz o aquecimento ap s o in cio do processo Causa prov vel o secador est superaquecido e o protetor t rmico de sobrecarga atuou Para uma opera o segura o instrumento equipado com uma dupla prote o contra superaquecimento A unidade de secagem tem uma prote o t rmica de sobrecarga sensor bimet lico que desliga o elemento de aquecimento Nestes casos consulte a Assist ncia T cnica Toledo Problema as medi es n o s o repetitivas Causas prov veis Asamostras n o s o homog neas i e elas possuem diferentes composi es Quanto menos homog neas as amostras maiores devem ser as mesmas para a obten o de um resultado repetitivo Voc selecionou um tempo de secagem muito curto Aumente o tempo de secagem ou selecione um crit rio adequado de desligamento como perda de massa por unidade de tempo A amostra n o chega a secar completamente p e devido forma o de pel cula Seque a amostra com areia Voc selecionou uma temperatura muito alta e a amostra carbonizou Reduza a temperatura de secagem Aamostraferve e as gotas que respingam alteram continuamente o peso Reduza a temperatura de secagem Capa
33. remos prazer em atend lo Comprove 30 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS SERVICO DE APOIO AO CLIENTE A TOLEDO mant m centros de servicos regionais em todo o pa s para assegurar instalac o perfeita e desempenho confi vel a seus produtos Al m destes centros de servicos aptos a prestar lhes a assist ncia t cnica desejada mediante chamado ou contrato de manutenc o peri dica a TOLEDO mant m uma equipe de t cnicos residentes em pontos estrat gicos dispondo de pecas de reposic o originais para atender com rapidez e efici ncia aos chamados mais urgentes A y Quando necessario ou caso haja alguma duvida quanto a correta utilizac o deste manual gt A iy entre em contato com a TOLEDO em seu endereco mais pr ximo Ela est sempre sua disposic o MANUTENCAO PREVENTIVA TOLEDO ASSEGURA BOM DESEMPENHO E CONFIABILIDADE AO SEU EQUIPAMENTO TOLEDO DO BRASIL INDUSTRIA DE BALANCAS LTDA ARACATUBA SP Av Jos Ferreira Batista 2941 Jardim Ipanema CEP 16052 000 Fone 18 3303 7000 Fax 18 3303 7050 BELEM PA Rua Boa Ventura 1701 Bairro Fatima CEP 66070 060 Fone 91 3182 8900 Fax 91 3182 8950 BELO HORIZONTE MG Av Portugal 5011 Bairro Itapo CEP 31710 400 Fone 31 3326 9700 Fax 31 3326 9750 CAMPINAS SP R Eldorado 60 Jd Itatinga CEP 13052 450 Fone 19 3344 7600 Fax 19 3344 7650 CAMPO GRANDE MS Av Eduardo Elias Zahr
34. rumento Com o aux lio de umachave de fenda gire o suporte do fus vel para a esquerda anti hor rio e remova o fus vel Verifique as condi es do fusivel Substitua o fus vel aberto por um do mesmo tipo e especifica o 5 x 20 mm T6 3H 250 V Nota Se o parafuso estiver bom e a tens o de alimenta o el trica externa dispon vel o cabo ou o instrumento podem estar defeituosos Experimente um novo cabo Seo problema persistir o Analisador deve ser enviado para a Assist ncia T cnica Toledo ATEN O O uso de um fus vel de tipo diferente ou com especifica o t cnica diferente bem como o uso de ponte n o permitido e pode causar danos ao instrumento e ao local de trabalho 5 3 OPCIONAIS DESCRI O N DA PE A Ohaus N DA PE A Toledo Peso de ajuste 20g 49024 11 DOPP919 Dispositivo de seguran a 470004 01 3768003 Cabo de interligac o DB 9 80500525 6076585 Cabo de interliga o DB 25 80500571 6076424 Pratos de amostra 90 mm caixa 80850086 5000979 L minas de fibra de vidro caixa 80850087 5000978 Prato de amostra reutiliz vel 90 mm caixa com 3 80850088 5000980 Capa de protec o 80850085 5000981 Kit de ajuste de temperatura 11113857 5000977 Suporte do prato 11113873 5001189 Software TAL para comunica o com computador SW12W 5000914 24 TOLEDO 5 4 PROBLEMAS COM O EQUIPAMENTO Problema display permanece desligado mesmo ap s lig lo Causas prov veis N o h te
35. sao todos fatores importantes no aumento da velocidade e na qualidade do processo de medi o A prepara o da amostra tem uma grande influ ncia na reprodutibilidade dos resultados obtidos tamb m importante que a amostra emteste seja uma porc o representativa do material sobteste Os resultados finais de uma determina o de umidade dependem de uma cuidadosa prepara o da amostra A por o da amostra deve ser sempre representativa do material A prepara o da amostra inclui etapas como sele o da amostra divis o da amostra redu o do tamanho homogeneiza o e outros Todas estas etapas devem ser executadas tao r pido quanto possivel e sem perda ou adi o de umidade Assim como a maioria dos produtos as amostras de laborat rio n o s o homog neas Como resultado amostragens aleat rias n o conduzir o a uma amostra representativa Os padr es apropriados e normas devem ser consultados para se determinar o m todo de amostragem j que este depende do produto consist ncia e quantidade utilizada N MERO DE AMOSTRAS Um aumento no n mero de amostras sempre conduz a uma melhora na confiabilidade estat stica dos resultados da an lise O tamanho depende da homogeneidade do material sob teste da precis o do material sob teste a precis o do m todo de medi o e a precis o desejada do resultado da medi o REDU O MEC NICA DO TAMANHO A divis o da amostra usualmente executada com tipos espec ficos de moin
36. solventes nunca use agentes de limpeza abrasivos ou solventes Certifique se que n o ocorra entrada de l quido no interior do instrumento Verifique se o vidro protetor e o sensor de temperatura apresentam sujeiras que poderiam impedir a sua opera o Se o vidro estiver sujo limpe a superf cie com um limpador de vidros comum Seo sensor estiver sujo limpe o com detergente neutro REMO O DO VIDRO PARA LIMPEZA Se a face interna do vidro estiver suja abra a cobertura e remova os quatro parafusos como indicado na ilustra o Remova o suporte do vidro e o vidro da cobertura e limpe com limpador de vidros comum de ambos os lados Recoloque os itens ap s a limpeza 22 TOLEDO Limpeza da entrada de ar Aentradadeardoventilador est localizadanapartetraseira do instrumento e seu exterior pode serlimpo periodicamente para livr lo de quaisquer dep sitos de sujeira 23 Manual do Usu rio ANALISADOR HAL GENO DE UMIDADE MODELO MB 35 DA OHAUS 5 2 SUBSTITUI O DO FUS VEL Se o display do instrumento n o acender ap s lig lo verifique primeiro a fonte de alimenta o externa Se a tens o alternada estiver em ordem e o instrumento permanecer apagado o fus vel de energia pode estar rompido Desconecte o instrumento da fonte de alimenta o externa antes de substituir o fus vel Para substituir o fus vel proceda da seguinte maneira Um nico fus vel est localizado na parte traseira do inst
37. sor Leonardo Roitman 27 V Matias CEP 11015 550 Fone 13 2202 7900 Fax 13 2202 7950 SAO BERNARDO DO CAMPO SP R Manoel Cremonesi 1 Jardim Belita CEP 09851 330 Fone 11 4356 9000 11 4356 9462 SAO JOSE CAMPOS SP R Icatu 702 Parque Industrial CEP 12237 010 Fone 12 3203 8700 Fax 3203 8750 UBERLANDIA MG R Ipiranga 297 Cazeca CEP 38400 036 Fone 34 3303 9500 Fax 34 3303 9550 VIT RIA ES R Pedro Zangrandi 395 Jardim Limoeiro Serra ES CEP 29164 020 Fone 27 3182 9900 Fax 27 3182 9950 8 TOLEDO uma marca registrada da Mettler Toledo Inc de Columbus Ohio USA R MANOEL CREMONESI 01 TEL 55 11 4356 9000 CEP 09851 330 JARDIM BELITA S O BERNARDO DO CAMPO SP BRASIL site www toledobrasil com br e mail ind toledobrasil com br 3474170 CONTE DO DESTE MANUAL SUJEITO A MUDANCAS SEM PR VIO AVISO RE 06 10 12
38. ticamente desde que no modo GLP ou ao final do processo Para ajustar os par metros da interface proceda conforme o roteiro gr fico abaixo 1 PARA INICIAR ANNER SETUP ANALYZER SETUP SL TUE WEIGHT CAL K TEMP CAL TEMP CAL TIME DAT TIME DATE RS 232 E PRINT EXIT 2 AJUSTAR A VELOCIDADE DE TRANSMISS O Selecione a velocidade desejada entre 1200 2400 4800 9600 e 19200 O padr o original de f brica 9600 bauds RS232 BAUD RATE 9600 QY PARITY NONE DATA BITS 8 STOP BITS OU 5 TARE D HANDSHAKE NONE lt PADRAO E 9600 3 AJUSTE A PARIDADE Selecione a paridade desejada entre NONE nenhuma EVEN par ou ODD impar O padr o original de f brica NONE BAUD RATE 9600 PARITY a DATA BITS aa 16 STOP BITS 1 OL D HANDSHAKE NONE lt OR TOLEDO 4 AJUSTE OS DATA BITS Selecione os data bits desejados entre 7 e 8 O padr o original de f brica 8 BAUD RATE 9600 R R PARITY NONE DATA BITS ENE STOP BITS ou Y ae gt HANDSHAKE NONE f lt PADRAO 8 5 AJUSTE OS STOP BITS Selecione o stop bits desejados entre 1 e 2 O padr o original de f brica 1 BAUD RATE 9600 e e PARITY NONE DATA BITS 7 STOP BITS OU O Y HANDSHAKE NONE o PADR O 1 6 AJUSTE O HANDSHAKE Selecione o handshake desejado entre NONE XON X OFF ou RTS CTS O padr o original de f brica NONE BAUD RATE 9600 R R PARITY NONE D
Download Pdf Manuals
Related Search