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1. ciseetetees 173 VII CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS ccecceeereerereereerereereerrerereserrernses 178 VII BIBLIOGRAFIA eeseseeeeeeersrseseseseeeeercrereeeesosorcroeeeeeseeeeosororceeeeeseeeeerorereeeesororereeeeeeeeeererereee 184 AP NDICE A GLOSS RIO DOS TERMOS T CNICOS UTILIZADOS NOS QUESTIONAMENTOS nsssesssseessseoesseeoesssecosseeorssccoossccoosssccosesccssesccsssscesseecesseecosseecrssserrssecorsseeorssse 196 AP NDICE B MATERIAL ADICIONAL enssesssossseosseessseosseoossoosecossecsseeosseoossorsscosseesseessseorssee 201 NDICE DE FIGURAS FIGURA 2 1 AN LISE DOS REQUISITOS DE QUALIDADE FIGURA 2 1 2 1 ATRIBUTOS DE ACEITABILIDADE DE SISTEMAS FIGURA 4 1 1 ETAPAS E FASES DO PROCESSO GQM FIGURA 4 2 1 FORMUL RIO DE AQUISI O DE CONHECIMENTO FIGURA 4 2 2 ADAPTA ES E RESUMOS DE ALGUMAS T CNICAS DE FECHAMENTO VERBAL FIGURA 5 1 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 1 UTILIZA O DO M TODO GQM FIGURA 5 2 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 2 UTILIZA O DO M TODO GQM FIGURA 5 3 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 3 UTILIZA O DO M TODO GQM FIGURA 6 4 1 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO FIGURA 6 4 2 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT FIGURA 6 4 3 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT FIGURA 6 4 4 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT
2. 83 IV O M TODO DA AVALIA O HEUR STICA ciiicieereeeeeeeeeeeeeerererereeeeaeeneea 88 V DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO s es secs rrr erre rerereesersresmesoessersmesmesensa 93 V I PRIMEIRA UTILIZA O DO M TODO GQM OBTEN O DE CONHECIMENTO JUNTO A ESPECIALISTAS oake reeet E ea pla daah Lo ENERET casca edi atear Domus aa abade LA masi EEE EEE ETE EE bs Cro 93 V I SEGUNDA UTILIZA O DO M TODO GQM ELABORA O DO QUESTION RIO PARA ANRELNO CODEC a a RR O JUR erante 100 VII TERCEIRA UTILIZA O DO M TODO GQM ELABORA O DO QUESTION RIO PARA AVALIA O DA CARACTER STICA USABILIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE 108 VI QUESTION RIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIA O cceseeeeenserernees 111 VLI PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL 113 VIII Avalia o Geral do Produto de Software Educacional 113 VILIN Avalia o da Usabilidade da Interface dirigida pelo orientador e realizada pelos alunos avaliadores sas tese ses tags Eua ma iso inda asa ERE o DEUS ERE sabe E aeS 117 VLI QUESTION RIO PARA A AVALIA O GERAL DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL ccttte 119 VLILI Caracter sticas T cnicas do Produto de Software 119 VIII Caracter sticas Pedag gicas Gerais onosseeneesssssesssssesssressressrrssrrssrressressres 127 VIII Caracter sticas Pedag gicas para um Tipo Espec fico de Sof
3. NDICE DE TABELAS TABELA 2 1 1 1 CARACTER STICAS DA QUALIDADE DE SOFTWARE SEGUNDO A ISO IEC 9126 1 TABELA 2 1 1 2 SUBCARACTER STICAS DA QUALIDADE DE SOFTWARE SEGUNDO A ISO IEC 9126 1 TABELA 3 1 1 1 EST GIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PIAGETIANO TABELA 4 3 1 CONJUNTO DE HEUR STICAS DE USABILIDADE TABELA 4 3 2 RELA O DOS ATRIBUTOS DE USABILIDADE COM AS HEUR STICAS TABELA 4 3 3 HEUR STICAS UTILIZADAS NA AVALIA O DA CARACTER STICA USABILIDADE Cap tulo 1 INTRODU O O impacto da Inform tica na educa o tem sido tema de crescente inquieta o entre educadores sobretudo pela velocidade com que os computadores v m ganhando espa o no cotidiano social Monteiro93 Estas m quinas exercem um poder de fascina o muito grande sobre alunos e professores Os professores devem estar atentos a fim de garantir que o computador seja utilizado de forma respons vel com potencialidades pedag gicas realmente verdadeiras e n o apenas como m quinas que possuem programas divertidos e agrad veis Vieira00 A utiliza o do computador de forma criativa como recurso psicopedag gico a partir de programas e ambientes interativos na solu o de problemas de aprendizagem estudada por Vasconcelos Vasconcelos98 Ele ressalta sua import ncia na organiza o do conhecimento pela crian a propiciando maior compreens o da fun o social da escrita maior disposi o ao enfrentar o erro e maior coopera
4. Gladcheff00b Gladcheff00c Gladcheff00d Gladcheff00e Gladcheff00f Leite96 Nielsen99 Rocha00 e Valente93 135 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILII QUEST ES CARACTER STICAS PEDAG GICAS EXERC CIO E PR TICA A sigla NN significa N o Necess rio para este produto EXER 1 A linguagem utilizada est no n vel de compreens o do aluno vocabul rio met foras etc SIM N O EXER 2 O vocabul rio adequado sem deixar de ser cient fico quando necess rio SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 3 O software utiliza termos iguais com significados diferentes N O SIM EXER 4 O software utiliza termos diferentes com o mesmo significado N O SIM EXER 5 Os conceitos matem ticos definidos pelo software est o corretos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 6 As nota es s o adequadas e coerentes com as utilizadas pelo professor em sala de aula SIM N O EXER 7 O software permite que o conte do seja particularizado para cada aluno ou seja permite que o conte do a ser abordado seja limitado de acordo com o que se deseja trabalhar com cada aluno individualmente SIM N O O NN 136 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EXER 8 O software enfoca todos os passos necess rios ao treinamento do assunto a ser trabalhado de a
5. SIM N O D 1 6 indica o dos requisitos de hardware necess rios para colocar o produto em uso tamanho da mem ria principal RAM SIM N O tamanho da mem ria auxiliar HD SIM N O placas de expans o FAX Modem e velocidade SIM N O NN som SIM N O NN rede e velocidade SIM JN O NN v deo SIM N O scanner SIM N O NN unidades de entrada sa da configura o da impressora SIM N O NN CD ROM e velocidade SIM N O NN disquete SIM N O NN plataforma PC Mac PDA Personal Digital Assistant SIM N O outros necess rios SIM N O 121 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o D 1 6 1 os requisitos de hardware necess rios para a utiliza o do produto s o compat veis com os requisitos do computador onde ser utilizado SIM NEM TODOS N O D 1 7 indica o dos requisitos de software necess rios para colocar o produto em uso sistema operacional Win95 Win98 Win2000 Linux MAC OS Palm OS SIM N O outros softwares planilhas editores browsers v deo SIM JN O NN D 1 7 1 os requisitos de software necess rios para colocar o produto em uso s o compat veis com os softwares instalados no computador a ser utilizado SIM NEM TODOS N O D 1 8 uma declara o mencionando se a instala o do produto pode ser conduzida pelo pr prio usu rio SIM N
6. preciso ressaltar que todas elas produzem softwares educacionais de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental Duas empresas iniciaram a produ o de softwares educacionais no final da d cada de 1980 e as seis restantes na d cada de 1990 Sobre como surgiu o interesse por esse tipo de produ o para quatro empresas pela verifica o da falta de produtos considerados adequados no mercado para uma pela comercializa o para uma atrav s da verifica o de que as aulas poderiam ser melhoradas com a utiliza o dessa ferramenta para uma a pedido de escolas conveniadas e para a ltima a vontade de conciliar produ o acad mica com a atividade empresarial Os softwares de Matem tica do tipo exerc cio e pr tica foram indicados pela maioria como os mais f ceis de serem elaborados pelo fato de n o precisarem utilizar muitos recursos gr ficos E a simula o foi indicada como a mais dif cil de ser desenvolvida 12 Uma lista das empresas que responderam aos question rios pode ser encontrada em Gladcheff009 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o A integra o entre t cnicos em Inform tica e especialistas da rea educacional foi mencionada por todas as empresas e uma delas colocou que para o desenvolvimento de seu projeto houve a participa o de 26 profissionais entre eles pedagogos e professores Os PCN est o sendo colocados como orientadores no processo de desenvolvimento
7. Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HRel 1 Voc est achando f cil de ler o que aparece na tela extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 1 1 Est sendo f cil de entender extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 2 Voc est entendendo as palavras que aparecem na tela extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 3 Voc est entendendo as frases que aparecem na tela extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 4 As orienta es que o software d sobre como utiliz lo s o f ceis de serem entendidas extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 5 Quando o software coloca uma defini o conceito para algo da Matem tica voc consegue entend la com facilidade extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 5 1 As palavras que ele utiliza s o f ceis de serem entendidas extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 6 Voc consegue entender o qu os exerc cios pedem para voc fazer quest o espec fica para softwares dos tipos exerc cio e pr tica tutorial jogo pedag gico e hiperm dia cas
8. EXER 23 2 O software prop e problemas significativos que dizem respeito a realidade do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O EXER 23 3 O software possibilita que o aluno formule hip teses SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 23 4 O software possibilita v rios caminhos para a solu o dos problemas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 23 5 O esquema utilizado pelo software para direcionar a crian a resolu o do problema adequado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 24 As orienta es dadas pelo software sobre sua forma de utiliza o s o claras e f ceis de serem entendidas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 25 O software evita conter informa es irrelevantes ou raramente necess rias SIM N O EXER 26 Os enunciados dos exerc cios propostos permitem que o aluno entenda o que est sendo pedido SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 27 O software permite que sess es interrompidas sejam reiniciadas a partir do ponto de parada SIM N O 139 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o FEEDBACK EXER 28 Qual a forma de feedback emitida pelo software quando o aluno erra a resposta do exerc cio proposto REPETI O simplesmente reapresenta a pergunta anteriormente feita ao aluno PISTA fornece uma mensagem na inten
9. N O S 12 O software possui algum tipo de prote o contra o uso de c pias indevidas SIM N O VLILI Caracter sticas Pedag gicas Gerais A seguir apresentamos um conjunto de quest es importantes na avalia o das caracter sticas pedag gicas gerais de um produto de software educacional baseado em Cristov o97b Gladcheff99 Gladcheff00a Gladcheff00b Gladcheff00c Gladcheff00d Gladcheff00e Gladcheff00f ISO9126 1 e Loureiro98 Observa o A sigla NN significa N o Necess rio para este produto 127 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Objetivos EDU 1 Quais s o os objetivos em rela o Matem tica que voc pretende alcan ar utilizando o software como ferramenta de aux lio EDU 2 O software possui pelo menos um dos itens Projeto ou Manual Pedag gico Plano de Ensino Proposta Educacional SIM N O EDU 2 1 Se SIM qual is Projeto ou Manual Pedag gico Plano de Ensino Proposta Educacional EDU 2 2 Se SIM o conte do contido neste s documento s coerente com os seus princ pios de educador a SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O EDU 3 O software se encaixa com a proposta curricular da escola SIM N O 128 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 4 O software oferece situa es e recursos que justifiquem sua ut
10. apoiada por um conjunto de m tricas apropriadas para a medi o e interpreta o dos dados no contexto dos objetivos Gresse96 Algumas delas s o e Desenvolvimento da Fun o de Qualidade Quality Function Development QFD desenvolvida por Yoji Akao Kogure83 Gresse96 que oferece uma estrutura onde os aspectos de qualidade do produto final do ponto de vista do usu rio podem ser considerados no planejamento na engenharia e no controle do processo de desenvolvimento do software baseada na suposi o de que caracter sticas do produto final podem ser tra adas pelas caracter sticas relatadas em produtos intermedi rios durante o processo de desenvolvimento do software e M tricas de Qualidade de Software Software Quality Metrics SQM desenvolvida por Gerald E Murine Murine80 Gresse96 baseada em uma abordagem que enfoca a quantifica o dos fatores de qualidade de software propostos por McCall McCall77 72 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa e Objetivos Quest es M tricas Goal Question Metrics GQM um paradigma proposto por Victor Basili Basili84 como uma abordagem orientada a objetivos para a avalia o de produtos e processos na Engenharia de Software Basili88 Rombach91 Essas abordagens concentram se na rela o das m tricas para os objetivos de projeto do software No entanto diferem significativamente em termos do escopo da medi o dos objetivos que cada uma auxili
11. o Geral do Produto de Software Educacional e Avalia o da Usabilidade da Interface direcionada pelo orientador e realizada pelos avaliadores alunos Na Se o 6 2 os question rios relativos avalia o geral do produto s o apresentados e as quest es relativas avalia o da usabilidade da interface s o apresentadas na Se o 6 3 Caso o avaliador 112 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o deseje elaborar um relat rio sobre o produto avaliado um roteiro sugerindo como faz lo apresentado na Se o 6 4 VLI PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL VIII Avalia o Geral do Produto de Software Educacional AVALIADOR Professor ou Especialista da rea educacional OBJETIVO PRINCIPAL DA AVALIA O Analisar o produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental baseando se em conceitos e princ pios de qualidade de software ligados tanto a aspectos t cnicos como educacionais para assim verificar a presen a de condi es m nimas para atendimento das necessidades do usu rio final aluno METODOLOGIA _UTILIZADA Respostas s quest es relacionadas no question rio de direcionamento para a avalia o da qualidade do produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental Este question rio encontra se na Se o 6 2 e dividido em quatro partes S o elas o Caracter sticas T cnicas do Software
12. o do conte do entre outras O que o software vai contribuir para suas aulas depende muito dos objetivos e planejamento tra ados para sua utiliza o At mesmo softwares educacionais que possuem um aspecto tradicionalista como por exemplo os tutoriais instru o programada ou softwares do tipo exerc cio e pr tica repeti o podem conter caracter sticas construtivistas Portanto o objetivo deste trabalho foi definir e identificar caracter sticas que apontem itens de qualidade relativos ou n o dentro de um software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental sem se prender a uma das correntes de 62 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o ensino Dentro da coleta de dados junto aos especialistas e outras fontes utilizadas n o se est especificando determinada corrente ou metodologia do ensino para distinguir a qualidade a ser destacada no produto embora hoje as id ias construtivistas estejam bastante presentes nas discuss es da Educa o Matem tica e educa o como um todo HI VI As MODALIDADES DE SOFTWARE EDUCACIONAL CONTEMPLADAS NO INSTRUMENTO DE AVALIA O GERADO Al m das partes relacionadas a qualquer tipo de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental o instrumento gerado com este trabalho cont m m dulos de avalia o espec ficos de acordo com a modalidade a ser analisada As modalidades contempladas s o exerc cio e pr tica tutorial simula o
13. quest es que abordam as caracter sticas t cnicas de qualidade do software o Caracter sticas Pedag gicas Gerais quest es que abordam as caracter sticas relativas educa o e que s o consideradas necess rias em qualquer tipo de software educacional o Caracter sticas Pedag gicas para um Tipo Espec fico de Software s o cinco partes distintas cada uma relativa a um tipo de software espec fico As quest es abordam as caracter sticas relativas educa o direcionadas ao Ensino Fundamental de Matem tica e s o consideradas necess rias para os seguintes tipos de software tutorial exerc cio e pr tica simula o jogo pedag gico e hiperm dia SA descri o de cada um dos tipos de software educacional mencionados se encontra na Se o 3 4 113 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o o Caracter sticas Pedag gicas para um Ciclo Espec fico do Ensino Fundamental de Matem tica s o quatro partes distintas cada uma relativa a um ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica abordando os objetivos propostos a cada um DIRETIVAS GERAIS As quest es que abordam as caracter sticas T cnicas e Pedag gicas Gerais ser o utilizadas para a avalia o de qualquer categoria de software educacional Ao manusear o software com o objetivo de responder a estas quest es o professor come ar a perceber especificidades do programa e com isso poder classific l
14. e sua relativa facilidade de uso e aux lio suficiente na abordagem da parte t cnica do produto e seguran a da abrang ncia dos principais pontos a serem observados no produto e possibilidade de uma boa compreens o do que deve ser observado quanto usabilidade da interface do produto Quando questionados sobre a escolha de um software educacional sem o aux lio do instrumento e 07 dos 08 professores afirmaram que n o teriam lembrado de alguns aspectos t cnicos e educacionais e a maioria ressaltou que teria se apegado a alguns detalhes perdendo a objetividade da avalia o 105 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho e apenas 01 dos 08 professores afirmou que teria observado os mesmos aspectos que se encontram no instrumento destacamos que se trata do professor que mais apresentou inconsist ncias em suas respostas O principal objetivo desta experi ncia foi atingido ou seja os dados coletados permitiram uma melhoria no instrumento de avalia o Na nossa opini o o instrumento possui uma riqueza em sua abordagem sem torn lo complicado exigindo um relativo empenho do candidato a usu rio avaliador Esta experi ncia demonstrou que mesmo professores n o usu rios de softwares educacionais com o apoio deste instrumento podem analisar de forma consistente um produto dispon vel no mercado Fase 5 Tratamento dos Dados Os dados coletados foram analisados e interpretados para
15. ndice remissivo SIM N O M 2 5 1 Se SIM o ndice completo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 2 6 gloss rio de termos t cnicos que utiliza SIM N O NN M 2 7 instru es para manuten o caso tenha sido declarado pelo produtor que a manuten o pode ser realizada pelo usu rio SIM N O NN M 3 A documenta o possui uma apresenta o visual adequada SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 4 oferecido um meio de contato com o produtor e ou fornecedor que trate de sugest es cr ticas corre es etc por parte do professor SIM N O M 5 Todas as fun es e ou atividades que o software executa est o descritas na documenta o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 5 1 A descri o de como executar utilizar as fun es apresenta se de forma compreens vel SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 6 Quando necess rio a documenta o faz uso de exemplifica es SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 7 Quando poss vel a documenta o faz uso de ilustra es SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 8 A documenta o possui M 8 1 erros gramaticais SIM N O M 8 2 ambig idades SIM N O M 9 Existem erros nas defini es e ou exemplifica es apresentadas pelo manual SIM N O M 10 Existem contradi es internas na documenta o Ex as p ginas relacionadas nos ndices n o corresponde
16. o do computador e contexto o computador se encaixa adequadamente ao ambiente em que o processo educacional se encontra no momento RIR A Inform tica no Ensino Fundamental de Matem tica Um grande desafio do educador matem tico hoje o de trabalhar com os seus alunos a habilidade de pensar matematicamente de forma a tomar decis es baseando se na inter rela o entre o sentido matem tico e o situacional do problema Isto pois esta caracter stica o que realmente possui import ncia nas situa es de trabalho atuais Magina98 preciso que o educador tenha em mente que a utiliza o dessa ferramenta o computador pode realmente contribuir para a cria o de um cen rio que ofere a possibilidades para o aluno construir uma ponte s lida entre os conceitos matem ticos e mundo pr tico O uso da tecnologia traz tamb m uma mudan a no mercado de trabalho Esta mudan a se d na valoriza o do indiv duo que tem flexibilidade de aprender e de se adaptar a mudan as cada vez mais r pidas Frant98 Olhando o computador como uma ferramenta educacional poss vel destacar um ponto positivo de sua utiliza o permitir que o aluno construa elabore e defina em conjunto com o professor os projetos estrat gias e ou procedimentos a serem tomados de maneira ativa e interativa Este contexto contribui na capacita o do indiv duo para este mercado Segundo Magina Magina98 esta caracter stica pode ser entend
17. o do programa de avalia o s o identificadas Isto pode ser feito com base em documentos j existentes e tamb m em experi ncias de avalia es anteriores realizadas em contextos similares se poss vel Al m disso a organiza o caracterizada e os objetivos de melhoria s o identificados no caso de processo de software 79 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa FASE 2 ELABORA O DO PLANO GQM Esta fase divide se em dois passos identifica o dos objetivos da avalia o GQM e prepara o do plano GQM No passo de identifica o dos objetivos da avalia o GQM s o apontados um ou mais objetivos a serem alcan ados atrav s da avalia o pretendida Estes objetivos servir o de base para a elabora o do plano GQM e para o desenvolvimento do programa de avalia o sendo que cada um deve ser detalhado atrav s dos aspectos objeto prop sito foco de qualidade ponto de vista e ambiente No passo de prepara o o desenvolvimento do plano GQM deve ser realizado de acordo com os objetivos identificados no passo anterior Atrav s de entrevistas ou question rios o conhecimento das pessoas envolvidas na avalia o adquirido tomando se o cuidado de as informa es selecionadas serem compat veis com os objetivos e ambiente definidos Estas entrevistas s o realizadas com pessoas pertencentes ao ponto de vista do objetivo da avalia o GQM A informa o obtida atrav s das entrevistas usada pa
18. o grupal Mas para isto n o basta que o professor saiba como mexer no computador e lidar com softwares mas sim que compreenda quais s o as vantagens de sua utiliza o para a organiza o do pensamento e a sociabiliza o da crian a Pinto99 Tamb m importante que a escola se conscientize de que a Inform tica n o pode ficar restrita a um respons vel pelo laborat rio mas fa a parte de todas as disciplinas numa abordagem interdisciplinar Lopes98 Em se tratando da Matem tica ensin la tem sido uma tarefa dif cil Machado Machado87 conclui atrav s de uma reflex o mais profunda que a dificuldade n o est na Matem tica em si mas em como vem sendo ensinada passando se a imagem de que 1 Cap tulo 1 Introdu o ela o lugar por excel ncia das abstra es enfatizando se seus aspectos formais num total div rcio da realidade e de seu significado tanto para quem aprende como para quem ensina No ponto de vista de Itacarambi Gladcheff00f o primeiro passo que o aluno olhe a Matem tica como algo considerado moderno este aluno est acostumado com a tecnologia como por exemplo a televis o e o telefone e preciso que a sala de aula se utilize da tecnologia que lhe for adequada E complementa a Matem tica o subs dio de todo o conhecimento ligado Inform tica e tecnologia e o professor pode tirar proveito disto Hoje em dia a preocupa o j n o ta
19. rea educacional sobre aspectos ligados ao processo ensino aprendizagem que devem estar presentes no software Na segunda os objetivos foram verificar a qualidade de softwares educacionais de Matem tica do Ensino Fundamental e obter feedback inicial sobre o instrumento de avalia o Na terceira avaliar a caracter stica usabilidade do software do ponto de vista do usu rio final o aluno A seguir descrevemos as fases realizadas nas tr s aplica es do m todo GQM Vi PRIMEIRA UTILIZA O DO M TODO GQM OBTEN O DE CONHECIMENTO JUNTO A ESPECIALISTAS gt ETAPA DESENVOLVIMENTO DO PLANO GQM Fase 1 Pr Estudo Foi identificada literatura referente Educa o Inform tica na Educa o e Modalidades de softwares educacionais Alguns trabalhos Barbeiro99 Braga96 Campos94a Campos99a Carraher90 Chaves88 CSR98 Dantas00 Faerman99 Frant98 Gadotti94 Joly95 Leite96 Lima96 Magina98 93 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho McGraw89 Moretto99 Oliveira84 Oliveira96 Papert85 PCN97a PCN97b PCN97c Tarouco99 Valente91 Valente93 Fase 2 Elabora o do Plano GQM O objetivo foi detalhado nos termos seguintes Objeto de estudo produto de software educacional de Matem tica do Ensino Fundamental Prop sito extrair conhecimento de especialistas da rea educacional sobre as partes pedag gica l dica psicopedag gica s cio cognitiva e c
20. 1995 Kay89 Kay R H A Practical and Theoretical Approach to Assessing Computer Attitudes The Computer Attitude Measure Journal on Research on Computing in Education 1989 Kirner97 KIRNER T G ABIB J C Inspection of Software Requirements Documents A Pilot Study In XV ACM International Conference on System Documentation Salt Lake City UT USA 1997 Proceedings p 161 71 kogure83 KogurE M AKAO Y Quality Function Deployment and CWQC in Japan Quality Progress October 1983 Laurel93 LAUREL B Computer as a Theatre Reading Mass Addison Wesley 1993 Leite96 LEITE A S FERNANDES C T OMAR N Avalia o de Sistemas de Tutoria Inteligente In VII SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O UFMG Belo Horizonte MG Novembro 1996 Anais p 313 25 L vy96 L vy P O Que o Virtual Editora 34 1996 Lima96 LIMA L C ROCHA R A M Cr nica Sobre a Inutildade de um Dilema Giz ou Computador Revista de Educa o AEC v 25 n 99 1996 190 Lopes98 LorES R C W PINTO S A M VELOSO A F A Inform tica como Instrumento na Pr tica Psicopedag gica Institucional e Cl nica Revista de Psicopedagogia v 17 n 44 1998 Loureiro98 LOUREIRO C L Avalia o de Softwares Educativos Procurando Romper as Barreiras da Ingenuidade Fortaleza 1998 Disserta o Mestrado Faculdade de Educa o Universidade Federal do Cear Mace99 MACE E AQUINO M
21. Avalia o Orientada a Objetivos Esta abordagem possui o objetivo de servir como uma metodologia gen rica para orientar a elabora o e execu o de programas de avalia o da qualidade de produtos e processos na rea de Engenharia de Software A identifica o clara e correta dos objetivos pretendidos ou seja o que se deseja avaliar o ponto de partida segundo o paradigma Avalia o Orientada por Objetivos Gresse96 Para que tais objetivos estejam bem definidos preciso que sejam detalhados em termos de Objeto de estudo Qual o objeto da tarefa de an lise processo ou produto Prop sito Qual o prop sito da tarefa de an lise determinar caracterizar entender melhorar motivar ou controlar algum aspecto de qualidade do objeto de medida Foco de qualidade Qual aspecto de qualidade do objeto ser analisado caracter sticas de qualidade 76 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Ponto de vista De qual ponto de vista o foco de qualidade ser analisado identificar a quem interessam os resultados da pesquisa usu rio desenvolvedor gerente de projeto etc Ambiente Em qual ambiente a avalia o ser realizada fornece o contexto para as interpreta es dos resultados Assim toda a cole o de dados da avalia o deve ser baseada em objetivos espec ficos que devem estar explicitamente documentados Essa abordagem fornece um mecanismo que orienta a determi
22. Guia de Software Educacional 1999 Edulink Logon Inform tica Lida 1999 Machado87 MACHADO N J Matem tica e Realidade Cortez 1987 Machado91 MACHADO N J Matem tica e L ngua Materna Cortez 1991 Machado93 MACHADO N J Interdisciplinaridade e Matem tica Pro posi es v 4 n 1 1998 Magina98 MAGINA S O Computador e o Ensino da Matem tica Tecnologia Educacional v 26 n 140 Jan Fev Mar 1998 McCall77 MCCALL J A RICHARDS P K WALTERS G F Factors in Software Quality RADC TR 77 369 1977 McGraw89 MCGRAW K L BRIGGS K H Knowledge Acquisition Principles and Guidelines Prentice Hall 1989 MEC00 MINIST RIO DA EDUCA O Not cias Junho 2000 Dispon vel em http www mec gov br 2000 Monteiro93 i MONTEIRO E B Gomes F R S Inform tica e Educa o Panorama da Area Segundo Artigos dos Peri dicos Nacionais de Educa o Tecnologia Educacional v 22 p 42 8 1993 Moretto99 MORETTO V P Reflex es Construtivistas sobre Habilidades e Compet ncias Dois Pontos Teoria amp Pr tica em Gest o Educacional setembro 1999 191 Murine80 MURINE G E Applying Software Quality Metrics in the Requirements Analysis Phase of a Distributive System In Minnowbrook Workshop New York 1980 Proceedings NBR12119 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Tecnologia de Informa o Pacotes de Software Teste e Requisitos de Qualidade NBR 12119 Agosto 199
23. O D 1 9 indica o da faixa et ria a que se destina o produto SIM N O D 1 10 indica o do conte do program tico abordado no software SIM N O D 1 11 indica o do tipo de software educacional que se trata tutorial exerc cio e pr tica simula o sistema hiperm dia jogo sistema de autoria etc SIM N O D 1 12 indica o dos componentes entregues com o produto disquetes CD ROM manual impresso SIM N O D 1 13 uma declara o sobre poss veis interfaces com outros produtos SIM N O NN D 1 13 1 se possui interface com outros produtos identifica tais produtos SIM N O D 1 14 indica o de fornecimento de suporte t cnico SIM N O D 1 14 1 se SIM possui a indica o se limitado por tempo SIM N O D 1 15 indica o de fornecimento de manuten o Ex se uma nova vers o criada o usu rio tem direito atualiza o do produto gr tis SIM N O Ea Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o D 1 16 indica o de que se a escola e ou professor considerar conveniente que os alunos possuam uma c pia do software para ser utilizado em casa o produtor ou o fornecedor oferece vantagens para a aquisi o do produto por parte dos pais dos alunos SIM N O NN D 1 17 uma vis o geral das fun es atividades dispon veis no produto SIM N O D 1 18 indica o a respeito de poss vei
24. Opera es concretas 2a Pensamento pr operacional de2 a 7 anos 2b Pensamento operacional concreto de 7 a 11 anos 3 Opera es formais de 11 12 at 14 15 anos Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o CARACTER STICAS PRINCIPAIS Est gio pr lingu stico que n o inclui internaliza o da a o no pensamento os objetos adquirem perman ncia desenvolvimento dos esquemas sens rio motores aus ncia operacional de s mbolos Termina pela descoberta e combina es internas de esquemas In cio das fun es simb licas representa o significativa como linguagem imagens mentais gestos simb licos jogos simb licos inven es imaginativas etc Linguagem e pensamentos egoc ntricos incapacidade de resolver problemas de conserva o internaliza o das a es em pensamentos aus ncia de opera es revers veis Aquisi o de reversibilidade por invers o e rela es rec procas inclus o l gica in cio de seria o in cio de agrupamento de estruturas cognitivas entendimento da no o de conserva o de subst ncia peso volume dist ncia etc in cio de relacionamento das opera es concretas com objetos mas n o com hip teses verbais Racioc nio hipot tico dedutivo Proposi es l gicas desenvolvimento m ximo das estruturas cognitivas grupos matrizes e l gica alg brica aparecem proposicionais esquemas operacionais que envolvem combina es de opera es T
25. Os estudos e pesquisas nesta rea sofreram influ ncias de teorias construtivistas que se baseiam na Psicologia gen tica sendo que o processo de 35 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o ensino aprendizagem atualmente busca uma orienta o muito mais formativa do que informativa o que se reflete no planejamento dos curr culos em geral e n o apenas no de Matem tica Essa orienta o que se inicia j junto educa o infantil para creches e pr escolas no Brasil salienta a import ncia da forma o pessoal e social da crian a construindo sua identidade e autonomia Numa leitura curricular transdisciplinar enfatiza desde cedo o estabelecimento de rela es entre as mais diversas linguagens al m da verbal oral e escrita como a da Matem tica do movimento corporal da m sica e das artes pl sticas visuais Machado Machado91 faz a an lise da impregna o m tua entre a Matem tica e a l ngua materna dois sistemas de representa o destacando a import ncia fundamental da media o da l ngua no ensino da Matem tica visando inclusive a superar dificuldades em sua aprendizagem Na sua vis o a l ngua e a Matem tica constituem os dois sistemas b sicos de representa o da realidade Machado93 S o instrumentos de express o e de comunica o e conjuntamente constituem uma condi o de possibilidade do conhecimento em qualquer rea Mas a Matem tica apesar de estar presente em nosso dia
26. Quanto mais for incentivada a descobrir rela es mais passar a inventar rela es que podem ser temporais objetais causais ou espaciais A crian a passar tamb m a fazer combina es entre estas rela es O software pode por exemplo proporcionar situa es onde a crian a seja desafiada a trabalhar com o aqui e com o que est distante para depois seriar nesta trajet ria v rias dist ncias relacion las entre si descrev las e compor situa es A composi o pode evoluir da articula o de dados entre si combinat ria de hip teses o que sup e a transposi o dos dados da realidade para proposi es verbais com a utiliza o da l gica formal Vemos como o tempo todo a intelig ncia trabalha conciliando as diversas linguagens Uma das grandes vantagens do computador que ele d um retorno visual e auditivo perceptivo daquilo que a crian a comp s virtualmente o que lhe serve para reformular seus projetos e id ias Com isso aprende tamb m a fazer pesquisa Uma outra vantagem segundo Brand o Gladcheff00d que o computador for a uma mudan a na din mica da aula pois privilegia a discuss o entre os alunos Na opini o de Oliveira Gladcheff99 existem ocasi es para o emprego da aprendizagem individualizada ou em grupo No entanto o computador pode e deve ser utilizado em grupo e tamb m de forma combinada como por exemplo com artes pl sticas c nicas A id ia segundo ela que o compu
27. o Placa de Rede Faz a interface entre o computador e a rede em que ele est inserido A placa tem um local para a conex o do cabo da rede gt Placa de V deo Faz a interface entre o computador e o monitor de v deo o Placa de som Faz a interface entre o computador e o sistema de som o Programa de computador Sequ ncia completa de instru es a serem executadas por computador 199 RI o RAM Random Access Memory Mem ria interna ao computador dispon vel para execu o de programas trazidos do disco r gido CD ROM ou disquete Quando o computador desligado o conte do da mem ria RAM perdido Em geral quanto mais RAM estiver dispon vel maior ser a rapidez do computador na execu o dos programas o Rede Refere se infra estrutura para conex o de dois ou mais computadores com o objetivo de permitir que programas e consequentemente seus usu rios se comuniquem e ou compartilhem informa es Sistema Operacional Programa de computador respons vel pelo gerenciamento dos recursos do computador processador mem ria disco etc o Software S o programas de computador Cada software pode conter um conjunto de programas e ou diversos arquivos para funcionar o Software de Autoria Tipo de software utilizado na produ o de cursos CDs ou p ginas na Internet o Software de Produtividade Tipo de software utilizado para editar textos planilhas de c lculo e banco de dados Valida
28. o de palavras amb guas SIM N O TUT 7 Os conceitos s o colocados de forma adequada utilizando sempre que poss vel estrat gias de simula o ou mesmo de jogos hist rias motivadoras a fim de ganhar a aten o do aluno SIM_ QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 142 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o TUT 8 Os exemplos s o representativos dos conceitos a que se referem SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 9 As nota es s o adequadas e coerentes com as utilizadas pelo professor em sala de aula SIM N O Conte do TUT 1O O tutorial abrangente no sentido de abordar o m ximo poss vel dentro do assunto a ser trabalhado e coincide com a organiza o do curr culo adotado na escola SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 11 Se o tutorial abordar o assunto a ser trabalhado de forma mais abrangente do que o adotado na escola voc se considera no momento preparado para utiliz lo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O NN TUT 12 O tutorial caminha do b sico ao profundo de forma suave SIM N O TUT 13 O tutorial permite a revis o do conte do que j foi trabalhado SIM N O TUT 14 O tutorial permite modifica es do conte do por parte do professor SIM N O NN TUT 15 O tutorial possui uma base de dados com conhecimentos enciclop dicos sobre o dom nio assunto a ser trab
29. prias capacidades SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 6 O software valoriza a utiliza o de conhecimentos matem ticos como recursos para an lise interpreta o e resolu o de problemas em contextos do cotidiano da crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 7 O software valoriza o uso de estrat gias de verifica o e controle de resultados pelo aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 8 O software apresenta e ou aceita diferentes m todos e processos na resolu o de um problema a fim de que o aluno os compare e analise semelhan as e diferen as entre eles SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 9 O software pode ajudar o desenvolvimento no aluno da capacidade de avaliar criticamente informa es e opini es que admitem uma an lise Matem tica SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 10 O software realmente pode contribuir para que os objetivos tra ados na quest o EDU 1 da parte de quest es que abordam caracter sticas pedag gicas gerais do produto de software sejam satisfatoriamente alcan ados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 167 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VI IHI QUESTION RIO DA AVALIA O DA USABILIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL A seguir apresentamos um conjunto de quest es importantes na avalia o das caracter stic
30. professores de Matem tica tendo em vista v rios questionamentos que s o abordados conceitos ligados rea educacional dificultando um pleno entendimento por parte de um p blico menos especializado Entende se por conhecimento expl cito toda e qualquer informa o necess ria para diferenciar e caracterizar o objeto de pesquisa neste trabalho software educacional 7 Cap tulo 1 Introdu o RI ORGANIZA O DA DISSERTA O O Cap tulo 2 aborda defini es e requisitos de qualidade A Se o 2 1 trata da qualidade de software enfocando iniciativas existentes na literatura em rela o avalia o do processo de desenvolvimento do software J conceitos relacionados qualidade do produto de software descritos na Norma ISO IEC 9126 1 assim como aspectos relacionados a sua avalia o s o tratados na Se o 2 1 1 No contexto deste trabalho a caracter stica usabilidade possui uma import ncia ainda maior por se tratar de softwares que poder o ser utilizados em um ambiente de ensino aprendizagem para crian as que possuem em m dia de 7 a 14 anos de idade Sendo assim esta caracter stica melhor detalhada na Se o 2 1 2 O Cap tulo 3 discorre sobre a Inform tica na educa o apresentando na Se o 3 1 as tend ncias identificadas na tradi o pedag gica brasileira e na Se o 3 1 1 os novos rumos da educa o A Se o 3 2 relata um hist rico da Matem tica no Ensino Fundamental
31. rio a deduzir o pr ximo passo como uma consequ ncia l gica Os sistemas hiperm dia com m dia interatividade podem assumir um enfoque h brido de navega o ou seja permitem a descoberta 57 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o guiada onde ora o usu rio navega livremente na rede ora navega em caminhos pr definidos Os sistemas hiperm dia privilegiam o controle das li es pelo aprendiz O sucesso da aprendizagem est no interesse intelig ncia e habilidade do aprendiz em tomar decis es sobre sequ ncia e nfase Mais do que apresentar a informa o conectada em n s liga es os ambientes de aprendizagem de hiperm dia permitem uma reflex o sobre o conte do que est sendo utilizado HI V AVALIA O DA QUALIDADE DO SOFTWARE EDUCACIONAL A quantidade de programas educacionais e as diferentes modalidades de uso do computador mostram que esta nova tecnologia pode ser bastante til no processo de ensino aprendizado Mas a assimila o desta tecnologia s se justifica na medida em que possibilite um avan o qualitativo no sistema educacional Oliveira87 O computador considerando suas potencialidades se usado de forma adequada pode tornar se um agente de mudan as capaz de alterar a realidade escolar possibilitando talvez melhores resultados do que os hoje observados A intera o entre aluno computador professor se d atrav s da utiliza o de softwares Desta forma fundamental que se coloque e
32. s o considerados muito ricos pois envolvem modelos de sistemas complexos din micos Os sistemas din micos est o sempre longe do estado de equil brio e sup em a constante transforma o Gladcheff99 Uma transforma o requer o trabalho com dois eixos o da conserva o e o da inova o Este tipo de software exige que a crian a identifique aquilo que ela conserva e aquilo que inova criando desta forma rela es elos e v nculos entre estes eixos Com isso a crian a passa a compor elementos de uma forma din mica o que muito mais dif cil do que de uma forma est tica Como um exemplo deste tipo de software podemos citar a simula o de um processo de constru o de gr ficos de fun es Ao alterar ou conservar alguns par metros de fun es de um certo tipo poss vel o aluno criar hip teses e posteriormente visualizar as altera es ocorridas nos gr ficos de tais fun es Os sistemas hiperm dia tamb m encontrados na Web podem ser extremamente abertos e possuir um grau muito elevado de interatividade Do ponto de vista psicopedag gico s o muito bons pois podem atrair a crian a para uma metodologia de trabalho ao mesmo tempo organizada l dica inventiva e cheia de surpresas A semente da pesquisa come a a entrar na cabe a da crian a tanto quanto a explora o e a descoberta de novas rela es Estas rela es sempre conjugam dados espaciais 64 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o t
33. 15504 a Norma ISO 9000 3 ISO9000 3 que um guia de aplica o da ISO 9001 ISO9001 para o desenvolvimento fornecimento e manuten o de software a Norma ISO 9001 faz parte da s rie de normas ISO 9000 voltadas para a gest o e garantia da qualidade Com modelos procura se melhorar o processo de produ o para se adquirir maior confian a na qualidade do produto final No entanto o controle para a garantia da qualidade pode ser feito em duas circunst ncias durante a gera o do software e ap s ele estar pronto para uso Na primeira procura se avaliar de que forma o software est sendo desenvolvido identificando pr ticas que possam conduzir a problemas na qualidade do produto e desenvolvendo pr ticas que evitem estes problemas Na segunda com o produto liberado procura se avaliar a sua qualidade a fim de identificar defici ncias e limita es em sua aplicabilidade Tsukumo96 2 ISO International Organization for Standardization IEC International Electrotechnical Commission 13 Cap tulo 2 Qualidade Neste trabalho o enfoque est restrito avalia o da qualidade do produto de software ou seja ap s estar ele liberado para uso ILLI Qualidade de Produto de Software Um Produto de Software definido pela norma ISO IEC 9126 1 ISO9126 1 como uma entidade de software dispon vel para libera o a um usu rio e Qualidade de Software definida como a totalidade das caracter sticas de um p
34. Aspectos Cr ticos no seu Ciclo de Vida Revista Brasileira de Inform tica na Educa o Comiss o Especial de Inform tica na Educa o da Sociedade Brasileira de Computa o Florian polis SC Setembro p 9 18 1997 Gammack85 GAMMACK J YOUNG R Psychological Techniques for Eliciting Expert Knowledge In M Brarner ed Research and Development in Expert Systems Cambridge University Press 1985 Gardner94 GARDNER H Estruturas da Mente A Teoria das Intelig ncias M ltiplas Artes M dicas Porto Alegre 1994 Giraffa00 GIRAFFA L M M A Comunidade de Inform tica Educativa Brasileira Perspectiva Hist rica e Pesquisa Painel Integrado de Palestras e Debates In VI WORKSHOP DE INFORM TICA NA ESCOLA Curitiba Brasil Julho 2000 Gladcheff99 GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas Psicopedag gicas do Software Educacional Entrevista concedida pela Prof a Dra Vera Barros de Oliveira mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 1999 Dispon vel em http Awww ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00a GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pela Prof a Ana Maria Hessel mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica I
35. Cumpre destacar que n o h consenso entre os educadores de que a utiliza o de software e computadores no Ensino Fundamental como um todo positiva Considera es contr rias ao uso de computadores neste ambiente podem ser encontradas em Setzer94 e Arantes99a Aspectos pedag gicos negativos observados pelo uso do computador no Ensino Fundamental tamb m foram identificados pelos especialistas entrevistados neste 39 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o trabalho e Itacarambi Gladcheff00f aponta o problema de considerar que s o movimento leva ao conhecimento n o valorizando assim a reflex o este aspecto deve ser trabalhado pelo professor atrav s da organiza o de atividades estabelecendo objetivos e procedimentos e fazendo um fechamento correto e para Brand o Gladcheff00d um problema pode ser a possibilidade de dispers o do aluno mas segundo ele este problema tamb m pode ser encontrado em uma sala de aula que n o faz uso desta tecnologia e e Fernandez Gladcheff00b ressalta a ansiedade pela informa o sem a efetiva reflex o do que est sendo informado preciso refletir sobre o que est sendo comunicado Para Valente Valente93 as possibilidades de usar o computador como ferramenta educacional est o crescendo e os limites desta expans o s o desconhecidos A cada dia surgem novas maneiras de se usar o computador como um recurso para enriquecer e favorecer o processo d
36. INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 15 As mensagens exibidas s o claras e f ceis de serem entendidas estando de acordo com a faixa et ria a que se destina o software SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 16 A interface informa ao usu rio o andamento das tarefas que est o sendo realizadas SIM N O NN EDU 17 O tempo de resposta para as opera es interativas adequado faixa et ria a que se destina o software SIM N O O NN EDU 18 Existem sa das claras de emerg ncia onde o aluno possa deixar um estado n o desejado quando escolheu erroneamente uma fun o do software sem que o fluxo do di logo e sua continuidade sejam prejudicados O software possui o desfazer e o refazer SIM N O EDU 19 O software possui uma forma de prevenir erros que possam ser cometidos pelo aluno Problema exemplo A m quina pode travar caso o CD ROM n o seja colocado em seu drive antes do software ser ativado ou quando o CD ROM tirado do drive antes do software ser desativado SIM N O EDU 20 A anima o o som e outras m dias s o agrad veis SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 21 O software oferece a op o de tirar o som caso necess rio SIM N O NN 130 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 22 As cores s o utilizadas com equil brio ou seja s o bem distribu das evitando assim po
37. Interface do Produto Este foi elaborado a fim de que problemas de usabilidade da interface do software sejam identificados por alguns usu rios finais os alunos A base desta avalia o um 179 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade Ressaltamos sua import ncia pela dificuldade ou at mesmo impossibilidade de alguns atributos de usabilidade serem detectados apenas pelo professor Como exemplo a satisfa o subjetiva ou seja a satisfa o e motiva o que o aluno sente ao utilizar o software e a abordagem da quest o referente a temas transversais e os questionamentos sobre a possibilidade dos conceitos matem ticos trabalhados pelo software serem relacionados com outros conceitos da pr pria Matem tica e ou com conceitos de outras disciplinas e as quest es referentes aos objetivos da Matem tica no processo de ensino aprendizagem relativos a cada um dos ciclos do Ensino Fundamental Podemos destacar tamb m alguns recursos relevantes desta ferramenta e os procedimentos para a avalia o geral e a avalia o da interface do software e a sequ ncia de instru es para elabora o de um relat rio sobre o software avaliado e e um gloss rio contendo os termos t cnicos utilizados nos questionamentos A metodologia utilizada tanto para a elabora o do instrumento em si abordagem GQM como para a extra o do conhecimento junto a esp
38. O DO M TODO GQM ELABORA O DO QUESTION RIO PARA AVALIA O DA CARACTER STICA USABILIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE gt ETAPA DESENVOLVIMENTO DO PLANO GQM Fase 1 Pr Estudo Foi identificado o m todo da Avalia o Heur stica descrito na Se o 4 3 para avalia o da caracter stica usabilidade proposto por Nielsen Nielsen93 e tamb m conceitos e princ pios ligados interface humano computador atrav s do curso Avalia o e Design de Interfaces Humano Computador ministrado na Escola de Computa o 2000 Rocha00 Fase 2 Elabora o do Plano GQM O objetivo foi detalhado nos termos seguintes Objeto produto de software educacional de Matem tica do Ensino Fundamental Prop sito identificar problemas de usabilidade da interface do software que ser o indicados por alunos usu rios finais tomando como base um conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade Foco de qualidade a caracter stica usabilidade Ponto de vista o usu rio final aluno Ambiente ensino aprendizagem de Matem tica apoiado por ferramentas computacionais Para cada heur stica de usabilidade que fez parte da base para a avalia o do produto foram elaboradas quest es a serem feitas aos alunos pelo orientador da 108 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho avalia o enquanto eles utilizam o software realizando tarefas espec ficas elaboradas pelo pr prio orientador O conjunto de heur stica
39. Piaget preocupava se em descobrir o caminho da busca do conhecimento Seu sujeito n o era o indiv duo em particular mas o universal A Psicologia Gen tica propiciou aprofundar a compreens o sobre o processo de desenvolvimento na constru o do conhecimento Piaget focalizou o desenvolvimento ou evolu o da crian a privilegiando os aspectos relacionados com a aprendizagem e os processos de cogni o Esta evolu o acompanhada desde o nascimento da crian a vai sofrendo um processo de matura o e desenvolvimento Oliveira84 Os est gios do processo de desenvolvimento s o universais embora cada crian a possua caracter sticas peculiares sendo que o desenvolvimento da intelig ncia vem a ser uma adapta o da pessoa ao ambiente adapta o esta que essencialmente ativa e aprendida pelo sujeito em sua intera o com o meio As duas partes b sicas do desenvolvimento da intelig ncia segundo Piaget s o Adapta o processo de entrada da informa o e Organiza o processo de estrutura o da informa o Nesse sentido os indiv duos n o apenas respondem ao ambiente mas atuam sobre ele A teoria de Piaget tem portanto um peso muito grande junto aos processos de aprendizagem j que d indicadores dos grandes per odos do desenvolvimento da intelig ncia que aqui s o sintetizados na Tabela 3 1 1 1 31 EST GIOS E SUBEST GIOS 1 Sens rio motor nascimento at 18 24 meses 2
40. Software Engineering SE n 14 v 6 1988 Basili94 BASILI V CALDIERA G ROMBACH D The Goal Question Metric Approach In Encyclopedia of Software Engineering 1994 184 Basili95 BASILI V R CALDIERA G ROMBACH H D Goal Question Metric Paradigm In Encyclopedia of Software Engineering John Wiley amp Sons New York v 1 p 527 32 1995 Baumgartner96 BAUMGARTNER P PAYR S Learning as Action A Social Science Approach to the Evaluation of Interactive Media 1996 Dispon vel em http www webcom com journal baumgart html 1996 Belloquim97 BELLOQUIM A Qualidade de Software Um compromisso de toda empresa Developers Magazine Ed Axcel Books do Brasil Rio de Janeiro RJ Junho 1997 Boehm81 BOHEM B Software Engineering Economics Prentice Hall 1981 Braga96 BRAGA C M S Avalia o de Software Educacional Multim dia In VII SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O Belo Horizonte Brasil 1996 Anais p 151 61 Campos94a CAMPos F C A Hiperm dia na Educa o Paradigmas e Avalia o da Qualidade Rio de Janeiro 1994 Disserta o Mestrado COPPE Sistemas Universidade Federal do Rio de Janeiro Campos94b Campos G H B Metodologia para Avalia o da Qualidade de Software Educacional Diretrizes para Desenvolvedores e Usu rios Rio de Janeiro 1994 Tese Doutorado Universidade Federal do Rio de Janeiro Campos99a Campos F C A CAMPOS
41. a dia muitas vezes vista de forma totalmente dissociada da realidade e da l ngua que falamos Essa conjuga o das linguagens numa forma din mica de ensinar agilizando express o e comunica o prop e que se fa a atrav s de conte dos significativos para a crian a os chamados temas transversais Estes abordam situa es do seu dia a dia portanto cheias de vida e incentivam o registro e a an lise do vivido atrav s dos diferentes sistemas de representa o inclusive naturalmente o da Matem tica associada ou n o 7 De um modo geral a transdisciplinaridade constitui a generaliza o de um objeto que pode ser trabalhado em todas as disciplinas ou pelo menos em muitas delas 36 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o a outras formas visando ao interc mbio e discuss o Com os temas tranversais quest es sociais podem ser trabalhadas numa perspectiva de transversalidade pressupondo compromisso por professores de todas as reas Temas como tica orienta o sexual meio ambiente sa de al m de outros relacionados educa o do consumidor s o propostos pelos PCN PCN97a PCN97b PCN97c com estas perspectivas contribuindo assim para a forma o integral do aluno com vistas cidadania ILII A INFORM TICA NO ENSINO FUNDAMENTAL A primeira iniciativa em rela o Inform tica na rea educacional no Brasil segundo Chaves Chaves88 foi liderada pela SEI Secretaria Especial de Infor
42. alunos sendo dirigida pelo professor antes mesmo de decidir utiliz lo em suas aulas e ap s ter completado sua pr pria avalia o Uma inspe o de usabilidade definida para um conjunto de m todos baseados em se ter avaliadores inspecionando ou examinando aspectos relacionados usabilidade de uma interface de usu rio Segundo Rocha Rocha00 alguns dos m todos s o e Avalia o Heur stica a inspe o da usabilidade feita tendo como base uma pequena lista de heur sticas de usabilidade e Revis o de Guidelines a interface analisada no sentido de verificar se est de acordo com uma lista de usabilidade que geralmente cont m uma sequ ncia de cerca de mil diretrizes e Percurso Cognitivo o avaliador simula o usu rio caminhando na interface para executar tarefas t picas Este m todo foi desenvolvido para interfaces que podem ser aprendidas de forma explanat ria mas tamb m s o teis em interfaces que exigem muito treinamento Os avaliadores podem ser especialistas em usabilidade especialistas em um determinado padr o de interface usu rios finais entre outros Rocha00 Neste trabalho propomos que o professor dirija uma avalia o de interface feita por seus alunos atrav s da Avalia o Heur stica que ser apresentada na Se o 4 3 24 Cap tulo 3 HI A INFORM TICA NA EDUCA O Este cap tulo discorre sobre a evolu o e import ncia da utiliza o d
43. aos questionamentos do instrumento foi baseada em uma experi ncia com avalia o da qualidade de softwares Esta experi ncia se deu atrav s da participa o no processo de avalia o para o pr mio ASSESPRO de melhor software do ano de 1996 coma utiliza o do m todo para avalia o da qualidade de software MEDE PROS da Funda o Centro Tecnol gico para Inform tica CTIOO Sob o ponto de vista dos especialistas aspectos de funcionalidade e usabilidade do software educacional podem ser indicados como os mais relevantes para este tipo espec fico de produto Mas preciso ressaltar que aspectos de confiabilidade efici ncia portabilidade no que diz respeito facilidade de instala o do produto e manutenibilidade no que diz respeito a indica es feitas pelo produtor tamb m foram inclu dos no instrumento de avalia o gerado a fim de que tamb m sejam analisados no produto 101 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho Fase 3 Elabora o do Plano de Avalia o Foram elaborados dois planos de avalia o e o primeiro foi desenvolvido para ser utilizado juntamente com o instrumento de avalia o gerado e possui especifica es de como e por quem os softwares podem ser avaliados Este plano cont m um procedimento para a realiza o da avalia o do produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental usando o instrumento question rio gerado que se encontra
44. as 4 opera es Expoente crian as de 5 a 10 anos e Opera o Netuno The Learning Company crian as a partir de 11 anos e Siracusa Educare Inform tica crian as a partir de 8 anos Superg nios numeramigos The Learning Company crian as a partir de 8 anos e e Tabuada Positivo Inform tica 2 s rie Atrav s do CAEM USP Centro de Aperfei oamento do Ensino de Matem tica contatamos 22 professores do Ensino Fundamental de Matem tica n o envolvidos com os especialistas consultados na fase de coleta de dados da primeira utiliza o do m todo GQM e 14 deles se prontificaram a realizarem as avalia es 10 na pr pria USP e 4 em casa Mesmo assim apenas 8 professores executaram a tarefa Alguns softwares tamb m foram avaliados pela pr pria pesquisadora Logo em seguida os professores responderam ao question rio de julgamento do instrumento 103 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho EXPERI NCIA OBTIDA COM ESTA ATIVIDADE Na data marcada os softwares foram instalados nas m quinas do IME USP mas apenas 4 dos 10 professores que fariam as avalia es na USP compareceram para a tarefa Estes utilizaram apenas as quest es relacionadas educa o pois n o possu am tempo para que as caracter sticas t cnicas tamb m fossem avaliadas Esta tarefa durou cerca de 4 horas J os 4 professores que realizaram as avalia es em casa analisaram tamb m as caracter sticas t cnicas
45. autorais e procedimentos para desenvolvimento e controle de qualidade dos produtos Neste trabalho investigamos como avaliar a qualidade de um produto de software educacional a ser utilizado no ensino de Matem tica nas s ries do Ensino Fundamental Alguns trabalhos encontrados nessa mesma linha Avalia o da Qualidade de Software Educacional n o apresentam enfoque t o espec fico Abrangem de forma gen rica as diversas aplica es dos produtos de software existentes sem se atentarem de forma espec fica s v rias reas exatas biol gicas ou humanas ou s particularidades quanto faixa et ria infantil juvenil ou adulto a quem os produtos se destinam Tais trabalhos s o relacionados na Se o 3 5 deste documento Mesmo empregando se t cnicas sofisticadas de Engenharia de Software o desenvolvimento de software pode resultar em produtos com problemas de qualidade De forma simplificada pode se dizer que estes problemas na vis o de um usu rio situam se em uma das duas categorias seguintes falhas na qualidade de conformidade que diz respeito ader ncia do produto finalidade para a qual foi constru do e falhas na qualidade de desempenho que se refere capacidade do produto em apresentar consistentemente a funcionalidade desejada ou seja bom desempenho aus ncia de bugs toler ncia a erros do usu rio etc Belloquim97 importante destacar tamb m problemas de qualidade do ponto de vista da ma
46. competente em todos os aspectos que uma linguagem de programa o bastante completa pode oferecer IILIV IV Sistemas Hiperm dia Segundo Pimentel Pimentel89 o termo hipertexto atribu do a Ted Nelson que o criou em 1960 referindo se aos primeiros sistemas constru dos com a filosofia de liga es embutidas E para L vy L vy96 a abordagem mais simples para este termo a de descrev lo por oposi o a um texto linear como um texto estruturado em rede Hoje com a digitaliza o do som e da imagem a multim dia utilizada num contexto que engloba textos gr ficos som e figuras O termo hiperm dia considerado como uma extens o do termo hipertexto Implica na liga o e navega o atrav s de materiais armazenados em diferentes m dias texto gr ficos som m sica v deo etc Sendo assim pode ser colocado como uma combina o de hipertexto com a multim dia Portanto sistemas hiperm dia s o sistemas criados para manipula o apresenta o e representa o da informa o onde 1 as informa es s o armazenadas em uma cole o de n s os elementos de informa o par grafos p ginas etc multim dia 2 existem liga es entre esses n s refer ncias notas indicadores bot es que efetuam a passagem de um n a outro habitualmente conectados pelos cnamados 56 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o 3 os usu rios podem acessar a informa o navegando atrav s
47. complemente E este complemento n o seria poss vel sem o est mulo a colabora o e a experi ncia transmitida pelas pessoas que nos cercam Gostaria portanto de salientar que esta minha luta e conquista este complemento do meu ser devo a pessoas muito especiais que me cercaram de grande apoio espiritual e material para que nunca desistisse pois nesta trilha muitos s o os obst culos Nesta p gina de minha vida quero agradecer primeiramente Deus pelo dom da vida e com carinho aos meus pais por me darem a oportunidade de viver e pelo amor em mim depositado Agrade o em especial ao meu marido pelo incentivo aten o compreens o e apoio em todos os momentos s minhas irm s Therelias Eliana Cristina e Vania pelo carinho minha orientadora Prof a Dilma Menezes da Silva pela dedica o companheirismo e confian a em mim depositada para que este trabalho fosse realizado Ao Prof Jos Carlos Maldonado pela essencial contribui o na concep o e fase inicial deste projeto Prof a Rosely Sanches pelas valorosas contribui es s Prof as Edna M Zuffi Maria Dolores C Mendes e Ruth R Itacarambi pelas importantes sugest es Aos especialistas entrevistados Prof a Ana Maria D G Hessel Prof a Consuelo Fernandez Prof Josenilton A Franca Prof Le nidas O Brand o Prof a Marilia Basili e Prof a Dr a Vera B Oliveira pela disposi o com que me atenderam e pelo compartilham
48. das estruturas dispon veis nos n s A leitura de uma enciclop dia cl ssica j de tipo hipertextual uma vez que utiliza ferramentas de orienta o tais como dicion rios ndices quadros de sinais sum rios etc L vy96 No entanto o suporte digital apresenta diferen as consider veis em rela o aos hipertextos anteriores Inform tica Como exemplos o uso dos instrumentos de orienta o mapas e a passagem de um n a outro com grande rapidez sem esquecer dos efeitos sonoros embutidos Estes sistemas geralmente s o encontrados em CD ROMs e apenas permitem a consulta de informa es atrav s de t cnicas como a hiperm dia Assim podem ser utilizados como fonte de informa o um poderoso recurso para alimentar o processo de ensino aprendizagem Os sistemas hiperm dia tamb m podem ser encontrados na grande rede de computadores Internet Esses sistemas podem ser extremamente abertos e possuir um grau elevado de interatividade com o usu rio Aqueles com alto grau de interatividade adotam formas abertas de navega o ou seja permitem a descoberta imprevista e a descoberta de explora o livre J os que possuem grau de interatividade baixo restringem a liberdade de navega o ou seja privilegiam a aprendizagem de recep o direcionada a exposi o indutiva conjunto de informa es que induzem o usu rio a seguir os pr ximos passos e a exposi o dedutiva conjunto de informa es que levam o usu
49. de pesquisa no caso de nosso trabalho o software educacional A abordagem de aquisi o de conhecimento expl cito teve origem na integra o das Ci ncias Humanas tais como Psicologia e Sociologia nas quais se estuda o comportamento humano e t cnicas de relacionamento interpessoal com as t cnicas de Intelig ncia Artificial tais como representa o de conhecimento e constru o 74 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa de base de conhecimento A t cnica de aquisi o de conhecimento expl cito Entrevista pode ser considerada a mais comum para elicita o do conhecimento atrav s de um especialista humano De uma perspectiva de Aquisi o de Conhecimento h dois tipos b sicos de entrevista desestruturada e estruturada McGraw89 Cada uma pode ser aplicada de acordo com os objetivos da sess o Uma entrevista desestruturada pode ser apropriada quando se deseja explorar um problema ou melhor durante os est gios iniciais da considera o de um t pico Uma entrevista estruturada pode ser apropriada quando se desejam informa es espec ficas do conte do e do problema resultando em dados mais teis para a Base de Conhecimento A entrevista estruturada foi a t cnica utilizada em nosso trabalho na extra o de conhecimento dos especialistas da rea educacional com uso do computador envolvendo pedagogos professores de Matem tica pedagogos com especializa o em Inform tica e uma psicopedagoga A t cnica En
50. define Qualidade como a totalidade das caracter sticas de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades expl citas e impl citas Em geral as necessidades expl citas s o expressas na defini o de requisitos propostos pelo produtor e as necessidades impl citas s o aquelas que podem n o estar expressas nos documentos do produtor mas que s o necess rias ao usu rio Os Requisitos de Qualidade do Produto expressam o Modelo de Qualidade de forma concreta e particularizada para um determinado produto Definem o conjunto de necessidades expl citas e impl citas assim como os n veis m nimos para sua aprova o de acordo com a finalidade a que se destina Tsukumo97 Os requisitos podem ser classificados como 10 Cap tulo 2 Qualidade necess rios quando o n o atendimento gera insatisfa o e o atendimento indiferen a unidimensionais se h insatisfa o pelo n o atendimento e satisfa o pelo atendimento atrativos se provocam sentimento de satisfa o quando atendidos mas de indiferen a se n o forem atendidos Deve se notar que a aplica o dessa classifica o din mica sofrendo varia es conforme o amadurecimento do mercado Por exemplo interfaces gr ficas que eram h alguns anos atrativas hoje para certos tipos de software s o consideradas necess rias Essa an lise pode ser ilustrada atrav s de gr ficos colocando se o atendimento ao requisito
51. dos softwares Cada um deles avaliou um software direcionado ao ciclo do Ensino Fundamental em que leciona Na sequ ncia responderam ao question rio de julgamento do instrumento de avalia o gerado Este question rio encontra se em Gladcheff009 A legibilidade a completude a corretude e a consist ncia foram os pontos checados para a valida o dos dados coletados tanto em rela o avalia o dos softwares como avalia o do instrumento gerado O tempo utilizado para as avalia es efetuadas na USP foi considerado por alguns professores como insuficiente Por este motivo alegaram que a avalia o do software em si foi realizada de forma superficial Mesmo assim foi poss vel realizar a tarefa de an lise do instrumento de avalia o de forma cr tica De um modo geral os professores n o encontraram dificuldades utilizar o instrumento de avalia o O vocabul rio foi considerado adequado apesar de terem recorrido ao gloss rio dos termos t cnicos por v rias vezes Isto ressalta a import ncia deste suporte ao instrumento de avalia o 104 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho Observando as respostas aos questionamentos encontramos algumas inconsist ncias Com isto foi necess rio anularmos tais dados O instrumento foi considerado pela maioria 07 dos 08 professores um importante apoio para a avalia o de um software educacional Ressaltamos algumas justificativas e sua objetividade
52. dos softwares educacionais de Matem tica exceto por uma empresa sendo que cinco j os utilizam e duas possuem esta preocupa o mais recentemente E por fim sete empresas mencionaram que sempre tentam desenvolver os conte dos matem ticos de forma integrada e apenas uma relatou que a maneira de trabalhar com estes conte dos depende da faixa et ria a que o produto se destina Podemos dessa forma perceber que as empresas ou pelo menos algumas delas est o come ando a se preocupar com a qualidade pedag gica de seus produtos tendo em vista um mercado cada vez mais competitivo e uma demanda cada vez mais crescente e cr tica Mas n o podemos esquecer que a produ o de software educacional de alta qualidade t cnica e sofisticada pedagogia um grande desafio a todas elas 71 Cap tulo 4 IV A METODOLOGIA DE PESQUISA A seguir descrevemos a metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho Para expor precisamente sobre a qualidade do desenvolvimento de produtos e processos de software preciso que a qualidade seja descrita de forma quantitativa Gresse96 Mas isto muito dif cil para muitos aspectos de qualidade como por exemplo a usabilidade ou a modificabilidade do sistema Um outro problema est na sele o das caracter sticas relevantes dos produtos as quais descrevem um aspecto espec fico de qualidade pedido para um contexto particular Existem diferentes abordagens de medi es e cada uma
53. durante o s culo XX A Inform tica educativa no Ensino Fundamental como um todo e mais especificamente no de Matem tica tratada nas se es 3 3 e 3 3 1 respectivamente Na Se o 3 4 s o descritas as diferentes modalidades do software educacional e na Se o 3 5 abordada a avalia o da qualidade do software educacional Dentro das diferentes modalidades existentes na Se o 3 6 tratamos das modalidades de software educacional contempladas no instrumento de avalia o gerado Uma indica o sobre a produ o de software educacional de Matem tica no Brasil dada na Se o 3 7 O Cap tulo 4 descreve a metodologia de pesquisa utilizada neste trabalho A abordagem GQM a t cnica entrevista e o m todo da avalia o heur stica s o descritos Cap tulo 1 Introdu o respectivamente nas se es 4 1 4 2 e 4 3 No Cap tulo 5 feito um relato sobre o desenvolvimento do trabalho enfatizando na Se o 5 1 a primeira utiliza o do m todo GQM na Se o 5 2 a segunda utiliza o e na Se o 5 3 a terceira O Cap tulo 6 apresenta os question rios juntamente com os procedimentos elaborados para a avalia o do produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental assim como para a elabora o de um relat rio Sendo assim a Se o 6 1 trata dos procedimentos de avalia o a Se o 6 2 apresenta os question rios da avalia o geral do produto a Se o 6 3 apresenta o qu
54. e pr tica Estes atributos de aceitabilidade de sistemas podem ser observados na Figura 2 1 2 1 ACEITABILIDADE SOCIAL ACEITABILIDADE UTILIDADE DE SISTEMAS USEFULNESS FACILIDADE DE APRENDIZADO EFICI NCIA DE USO UMA VEZ USABILIDADE APRENDIDO FACILIDADE DE RETORNO FREQU NCIA DE OCORR NCIA E SERIEDADE DOS ERROS SATISFA O SUBJETIVA ACEITABILIDADE PR TICA CUSTO COMPATIBILIDADE CONFIABILIDADE ETC FIGURA 2 1 2 1 ATRIBUTOS DE ACEITABILIDADE DE SISTEMAS ROCHADO PP 18 A carater stica usabilidade que a quest o relacionada a qu o bem os usu rios podem usar a funcionalidade definida pelo sistema uma parte da categoria usefulness que se refere ao sistema poder ser usado para atingir um determinado objetivo Esta caracter stica levando em considera o aspectos cognitivos e emocionais do usu rio pode ser definida em fun o de m ltiplos componentes e segundo Nielsen Nielsen93 tradicionalmente associada a cinco atributos 21 Cap tulo 2 Qualidade 1 Facilidade de aprendizado O uso do sistema deve ser f cil de aprender de forma que o usu rio possa come ar a interagir rapidamente 2 Efici ncia de uso uma vez aprendido Uma vez que o usu rio aprendeu a utilizar o sistema preciso que tenha um elevado n vel de produtividade 3 Facilidade de retorno preciso que o usu rio ao voltar a usar o sistema ap s um certo tempo lembre se facilmente d
55. em um eixo e o sentimento de satisfa o do usu rio no outro obtendo se o diagrama da Figura 2 1 SENTIMENTO DE SATISFA O DO USU RIO satisfa o gosta requisito de qualidade atrativo ATENDIMENTO AO REQUISITO requisito n o atendido requisito atendido requisito de qualidade unidimensional requisito de qualidade necess rio insatisfa o n o gosta Figura 2 1 An lise dos requisitos de qualidade Tsukumo97 11 Cap tulo 2 Qualidade As necessidades expl citas podem ser relacionadas a partir dos documentos de especifica o de requisitos e manual do usu rio J o levantamento das necessidades impl citas envolve atividades como an lise de mercado e dos produtos concorrentes para identificar tend ncias para o tipo de produto an lise de documentos de assist ncia a usu rios tais como registros de reclama es consultas e sugest es an lise junto a usu rios potenciais e especialistas na rea de aplica o an lise tica procurando estabelecer consequ ncias da utiliza o do produto e da sua falha n o apenas nos personagens diretamente envolvidos mas tamb m naqueles que possam ser afetados direta ou indiretamente Collins94 Tsukumo97 II I QUALIDADE DE SOFTWARE Do ponto de vista dos desenvolvedores de software qualidade n o mais um fator de vantagem no mercado mas uma condi o necess ria para que a organiza o possa continuar competindo com suce
56. encontra fazendo com que ele n o se perca SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 145 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o TUT 27 O tutorial permite que sess es interrompidas sejam reiniciadas a partir do ponto de parada SIM N O Feedback TUT 28 Qual a forma de feedback emitida pelo tutorial quando o aluno erra a resposta do exerc cio proposto REPETI O O tutorial simplesmente reapresenta a pergunta anteriormente feita ao aluno PISTA O tutorial fornece uma mensagem na inten o de chamar a aten o do aluno sobre o fundamento do erro cometido com o objetivo de fazer com que o aluno descubra o que implicitamente j sabe EXPLICA O ATRAV S DE MENSAGEM PADR O O tutorial fornece uma nica mensagem de explica o para todo e qualquer erro no sentido de simplesmente n o ser a resposta correta EXPLICA O EM FUN O DA RESPOSTA DO ALUNO A resposta do aluno analisada na sua originalidade e uma explica o colocada de acordo com esta resposta TUT 29 O feedback realizado pelo tutorial permite que o aluno reflita sobre seu erro e tente corrigi lo sem interven o ostensiva do professor SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 30 Voc considera a forma de feedback emitida pelo tutorial adequada SIM N O TUT 31 As respostas do aluno s o verificadas corretamente SI
57. es para facilitar o acesso IV III O M TODO DA AVALIA O HEUR STICA A avalia o heur stica a realiza o de uma inspe o sistem tica da interface a fim de identificar problemas de usabilidade tomando como base um conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade Esta avalia o de acordo com indicadores de experi ncias de maior sucesso pode ser conduzida por um pequeno conjunto de avaliadores em torno de tr s a cinco pessoas Rocha00 As heur sticas apresentadas na Tabela 4 3 1 s o regras gerais que objetivam descrever propriedades comuns de interfaces us veis Nielsen94 Adicionalmente ao conjunto de heur sticas gerais pode se tamb m considerar heur sticas espec ficas de acordo com a categoria do produto que est sendo avaliado O m todo de avalia o heur stica inicia se com cada avaliador percorrendo a interface por diversas vezes procurando detectar uma lista de problemas atrav s das 88 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa heur sticas de usabilidade que possam pelo ponto de vista do avaliador estar violando algum ou alguns dos princ pios associados Ap s as listas de problemas de cada avaliador terem sido geradas a segunda etapa do m todo consolid las em uma nica lista Os avaliadores discutem em conjunto e geram uma nica lista de problemas de usabilidade A etapa seguinte do m todo se d com a avalia o da gravidade de cada problema detectado Esta
58. feitas com o produto em opera o atrav s de testes e t cnicas espec ficas para os atributos a serem investigados Na literatura o tema m tricas de software pode ser encontrado em Ince90 Pressman97 e Shepperd92 18 Cap tulo 2 Qualidade Para se determinar uma avalia o consistente as diversas medidas devem ser correlacionadas e mutuamente validadas Neste sentido a abordagem GQM descrita na Se o 4 1 proposta por Victor Basili Basili94 uma alternativa A aplica o do GQM enfocada nas caracter sticas de qualidade de software definidas pela ISO IEC 9126 1 pode resultar numa estrutura de medi es constituindo um roteiro para avalia o da qualidade de produto de software O paradigma GQM tem sido proposto como uma abordagem orientada a objetivos para a avalia o de produtos e processos na Engenharia de Software As medi es dos objetivos explicitamente definidos s o refinados em um conjunto de quest es as quais representam uma defini o operacional do objetivo como por exemplo como a distribui o de falhas por variedade Para cada quest o as m tricas relevantes s o definidas tais como n mero total de falhas ou n mero das principais falhas Os softwares podem ser classificados em diversas categorias sistemas de engenharia e ferramentas gr ficas sistemas de informa o sistemas de suporte documenta o e ao planejamento educa o entretenime
59. m nimo de caracter sticas pedag gicas de Campos F Campos99b na tese de doutorado de Campos G Campos94b nas disserta es de mestrado de Cristov o Cristov o97a e Loureiro Loureiro98 nos atributos de usabilidade de Nielsen Rocha00 nas heur sticas de usabilidade propostas por Nielsen Nielsen94 e em artigos referentes avalia o da qualidade de software educacional tais como Oliveira87 e Vieira00 entre outros Fase 2 Elabora o do Plano GQM O objetivo foi detalhado nos termos seguintes Objetos de estudo produto de software educacional de Matem tica do Ensino Fundamental e o instrumento de avalia o gerado Prop sitos verificar a qualidade do software educacional e obter feedback inicial sobre o instrumento de avalia o 100 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho Foco de qualidade caracter sticas t cnicas pedag gicas l dicas psicopedag gicas e culturais Ponto de vista professores de Matem tica e orientadores pedag gicos Ambiente ensino aprendizagem de Matem tica apoiado por ferramentas computacionais Foram elaborados dois conjuntos de quest es um para compor o instrumento de avalia o com base nos dados obtidos atrav s da primeira utiliza o do m todo GQM e outro para a avalia o do instrumento em si ou seja um question rio de julgamento para o instrumento de avalia o gerado A grada o n mero de n veis utilizada para as respostas m tricas
60. mero as informa es diferenciadas agregadas seriam poucas A entrevista realizada com a psicopedagoga Prof a Dr a Vera Barbos de Oliveira gerou um artigo que foi aceito pela Revista Brasileira de Inform tica na Educa o a ser publicado em abril de 2001 em sua edi o nro 8 O t tulo O Software Educacional e a Psicopedagogia no Ensino de Matem tica Direcionado ao Ensino 97 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho Fundamental O seu texto completo tamb m pode ser encontrado nas p ginas de nosso projeto na Web Gladcheff009 Fase 5 Tratamento dos Dados Os dados obtidos atrav s dos especialistas foram analisados e interpretados O processo utilizado para anota o das informa es foi a grava o Portanto nesta fase as entrevistas foram transcritas na ntegra e depois editadas O texto completo de cada uma delas pode ser encontrado em Gladcheff009 ETAPA PREPARA O DOS RESULTADOS Fase 6 Prepara o da Documenta o Final Uma listagem com todos os dados coletados foi elaborada de tal forma a sintetizar as informa es necess rias ao desenvolvimento do instrumento question rio de avalia o Ap s o t rmino desta primeira utiliza o do m todo GQM 28 produtores de software de Matem tica no Brasil foram identificados e contatados para que respondessem a um question rio elaborado por n s Foram feitas quest es que abordam a forma de desenvolvimento de seus softwares educaciona
61. na Se o 6 1 1 um guia para a elabora o de um relat rio sobre o software avaliado que se encontra na Se o 6 4 e um gloss rio com os termos t cnicos utilizados no instrumento gerado que se encontra como Ap ndice A Dois relat rios como exemplo est o dispon veis em Gladcheff009 e e o segundo foi o plano elaborado para ser utilizado na Fase 4 contendo especifica es de quando e por quem os softwares seriam avaliados a fim de obter um feedback inicial sobre o instrumento de avalia o ETAPA EXECU O DO PLANO DE AVALIA O Fase 4 Coleta de Dados Os dados respostas aos question rios foram coletados atrav s da realiza o de avalia es de alguns softwares Estes foram adquiridos ap s uma pesquisa dos produtos dispon veis no mercado junto ao com rcio varejista atacadista e fabricantes Os produtos usados nos experimentos foram os mais utilizados pelas escolas segundo os comerciantes e fabricantes S o eles e Descobrindo a Matem tica dire es e grandezas Positivo Inform tica crian as de 3 a 8 anos 102 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho e F brica de Matem tica do Monker Moderna Multim dia crian as de 3 a 8 anos e Extranautas da Matem tica Multieduca o Tecnologia Did tica 5 s rie e Matem tica cole o quero aprender tica Multim dia crian as de 7 a 10 anos e Math Blaster Davidson crian as de 7 a 10 anos Navegando com
62. nomes endere os s ries e classes dos alunos o hist rico de suas notas an lises estat sticas do desempenho das classes e outras mais podem ser perfeitamente usados Enfim a aplica o dos computadores na execu o ou no auxilio das tarefas da administra o escolar e educacional facilita muito o fluxo destas atividades Chaves88 47 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Com a populariza o dos computadores e seu barateamento relativo habilita es profissionalizantes na rea de Inform tica passaram a ser uma op o interessante e vi vel para as escolas Portanto o uso destas ferramentas para o ensino da pr pria computa o possui relev ncia em termos de preparo para o exerc cio de muitas profiss es Hoje em dia habilita es como o conhecimento de conceitos gerais de computa o digita o utiliza o de planilhas eletr nicas programa o etc est o sendo cada vez mais solicitadas Na ltima d cada a disciplina de Engenharia de Software Educativo e seu campo de a o tornaram se um dos dom nios de trabalho interdisciplinar mais desafiadores Galvis Panqueva97 Esta disciplina refere se cria o de ambientes educativos computadorizados ou seja concentra se em materiais educativos computadorizados que s o elaborados com uma finalidade espec fica utiliz los no processo de ensino e aprendizagem das disciplinas curriculares Neste trabalho nos interessa este tipo de abordagem Bas
63. o ambiente livremente a fim de atingir um determinado objetivo Como exemplo podemos citar os programas que permitem ao aluno construir est rias em quadrinhos ou os softwares de autoria Este tipo tamb m pode apresentar maneiras interessantes de ser explorado pedagogicamente As modalidades sugeridas s o descritas a seguir ILIV Instru o Programada A instru o programada consiste em dividir o material a ser ensinado em pequenos D segmentos logicamente encadeados e denominados m dulos Cada fato ou conceito apresentado em m dulos sequenciais O estudante deve ler o fato ou conceito e imediatamente questionado Se a resposta est correta o aluno pode passar para o pr ximo m dulo Se a resposta errada a resposta certa pode ser fornecida ou o aluno convidado a rever m dulos anteriores ou a realizar outros m dulos cujo objetivo 49 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o remediar o processo de ensino Normalmente softwares deste tipo come am pedindo o nome do aluno e o n vel de dificuldade que deseja enfrentar Dentro das v rias formas de instru o programada os programas de exerc cio e pr tica talvez sejam a maneira mais comum de utiliza o do computador na educa o Estes programas s o utilizados para revisar o material que foi visto em classe especialmente aquele que envolva memoriza o e repeti o apresentando exerc cios logo de in cio Requerem resposta imediata do aluno pro
64. o dos Dados Fun o realizada pelo computador para verificar se os dados fornecidos pelo usu rio correspondem ao esperado pelo programa o Vers o Est gio do software ao longo do processo de sua cria o e desenvolvimento Em geral vers es mais recentes possuem menos erros e oferecem mais funcionalidade que vers es anteriores 200 Ap ndices AP NDICE B MATERIAL ADICIONAL Abaixo est o relacionados os materiais mencionados neste documento encontrados em Gladcheff00g 1 Texto completo do artigo a ser publicado na Revista Brasileira de Inform tica na Educa o O Software Educacional e a Psicopedagogia no Ensino de Matem tica Direcionado ao Ensino Fundamental 2 Texto completo de cada uma das entrevistas realizadas com os especialistas da rea educacional 3 Question rio sobre o instrumento de avalia o gerado utilizado para feedback a fim de refinar o instrumento 4 lista dos professores do Ensino Fundamental que participaram das avalia es dos produtos de software educacional de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental 5 Dois relat rios sobre softwares avaliados como exemplos 6 Carta enviada aos produtores de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental 7 Question rio enviado aos produtores de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental e 8 Lista das empresas que responderam aos questionamentos 201 Com
65. para se esconder de situa es sociais ou mesmo do medo de perder em um jogo pois para ela o computador n o considerado uma amea a Ao pensarmos no computador como ferramenta para auxiliar no ensino mais especificamente no de Matem tica estamos nos referindo aos aplicativos que usamos com a finalidade de nos ajudar no processo de ensino aprendizagem desta disciplina Desta forma preciso que o educador procure aspectos considerados positivos no software a ser utilizado em suas aulas visando a ampliar a intelig ncia de seus alunos A intelig ncia por muito tempo foi vista essencialmente como uma capacidade l gica sendo que os testes de QI s o baseados em racioc nios l gico matem ticos e ling sticos Gladcheff99 Hoje em dia muitas outras vertentes da intelig ncia em suas m ltiplas combina es s o pesquisadas Gardner94 Pode se dizer que a intelig ncia 45 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o a capacidade de descobrir inventar e trabalhar com rela es de qualquer tipo Neste sentido um software pode favorecer por exemplo a descoberta que mais f cil que a inven o A descoberta de uma rela o pode estar baseada em ind cios ou n o de acordo com o n vel de abstra o de quem observa Potencialmente o caminho de agiliza o da intelig ncia pode ser trabalhada em um software quando este provoca a crian a a pensar num desafio l dico onde ela n o se sente por demais pressionada
66. pr pria Qualidade do Produto como a avalia o de Produtos Intermedi rios e Finais deve realimentar o Processo como as atividades de desenvolvimento podem ser alteradas para permitir avalia es de Produtos Intermedi rios A avalia o da qualidade importante para o produtor de software tanto durante o processo de desenvolvimento quanto com o produto j lan ado Ele pode avaliar produtos intermedi rios para assegurar qualidade do produto final e corrigir aspectos negativos 4 Cap tulo 1 Introdu o antes da libera o do produto Com estes procedimentos o produto pode ser liberado para distribui o com melhor n vel de qualidade E com o produto j lan ado pode avali lo para planejar a es corretivas e evolutivas Para o comprador a avalia o pode ajudar na sele o do produto mais adequado para as suas necessidades Para o usu rio a avalia o pode ajud lo a ter maior confian a no produto que est usando Tamb m o vendedor pode usar informa o sobre a qualidade do produto como argumento de venda A utiliza o de softwares com qualidade comprovada aumenta a seguran a de pessoas e a disponibilidade de servi os essenciais popula o CTI97 De fato empresas que desenvolvem softwares com qualidade s o mais competitivas o que muito importante para a sobreviv ncia das mesmas em um mercado cada vez mais globalizado Da mesma forma as empresas que consomem software de alta qualidade
67. propostos pelo software s o sempre que poss vel representativos da realidade do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 18 Os exerc cios propostos s o variados e apresentados de forma interessante SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 19 Os exerc cios apresentados s o desafiadores levando em conta o n vel de dificuldade do conte do a ser trabalhado e a idade do aluno que ir utilizar o software SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 20 Os exerc cios apresentados s o criativos e bem elaborados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 21 Na apresenta o dos exerc cios o software utiliza ao m ximo os recursos da m quina som imagem anima o etc SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 22 O software oferece a op o de imprimir o exerc cio e a resposta caso o professor considere necess rio SIM N O 9 NN Caso o software aborde o conhecimento matem tico com o objetivo de ser aplicado na resolu o de problemas rotineiros e n o rotineiros as quest es de EXER 23 a EXER 23 5 devem ser respondidas EXER 23 O software prop e problemas SIM N O Se Sim responda EXER 23 1 O software prop e problemas envolventes e desafiadores de acordo com a faixa et ria a que se destina SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 138 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o
68. que podem ser utilizadas como suporte nas sess es devem estar preparadas FASE 2 COME O DA ENTREVISTA J4 Uma fase cr tica de qualquer entrevista a introdu o ou abertura A principal fun o desta fase motivar os participantes a uma comunica o ativa O que um entrevistador diz e faz durante esta fase d o tom para o que segue O tom transmitido deve ser compreendido como profissional n o amea ador e relaxante De outra forma poderia desencorajar a participa o honesta e livre do Especialista do Dom nio na sess o ou mesmo a participa o em entrevistas subseq entes o FASE 3 CORPO DA ENTREVISTA O formul rio de Aquisi o de Conhecimento exposto na Figura 4 2 1 pode servir como um guia para o corpo ou parte principal de uma sess o Formul rio de Aquisi o de Conhecimento Sess o de AC Engenheiro de Conhecimento T pico da sess o Data de sess o de AC Local da sess o Tempo total Esp Dom Fonte de Conhecimento Tipo de sess o Entrevista Rastreamento de processos Simula o Revis o An lise de Constructs Outros Principais Metas da Sess o Resumo da Sess o Regras derivadas da Sess o FIGURA 4 2 1 FORMUL RIO DE AQUISI O DE CONHECIMENTO McGRAW89 PP 80 85 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa O mais importante que o formul rio induz a reas planejadas a serem cobertas ao contr rio de perguntas aleat rias que p
69. que se obt m com esta fase s o os dados necess rios coletados e validados para serem utilizados na fase seguinte o FASE5 TRATAMENTO DOS DADOS Nesta fase feita a an lise e a interpreta o dos dados para que as informa es obtidas durante a coleta sejam utilizadas de acordo com o objetivo da avalia o Assim os dados s o analisados e interpretados no contexto das quest es desenvolvidas na prepara o do plano GQM com as quais est o eles associados IV LIII Prepara o dos Resultados o FASE 6 PREPARA O DA DOCUMENTA O FINAL O objetivo desta fase a elabora o de um documento final com todos os dados coletados durante a avalia o 82 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Os resultados das experi ncias adquiridas pelo programa de avalia o em rela o ao produto processo de software enfocado assim como o pr prio programa de avalia o s o analisados e documentados O FASE7 COMPOSI O DA BASE DE EXPERI NCIAS O objetivo desta fase armazenar as experi ncias adquiridas no programa de avalia o para reutilizar este conhecimento em projetos de software e programas de avalia o futuros As experi ncias em rela o aos processos produtos de software adquiridas atrav s do programa de avalia o podem ser armazenadas com o processo de desenvolvimento de software Cada experi ncia armazenada deve ser associada a um ambiente dentro do qual as li es aprendidas e ou mode
70. reflita sobre por exemplo a possibilidade de o software e vira ser utilizado dentro de uma abordagem com temas transversais e explorar a rela o dos conceitos matem ticos trabalhados com outros conceitos da pr pria Matem tica e ou com conceitos de outras disciplinas e interagir o conhecimento matem tico trabalhado com a realidade do aluno a fim de que ele compreenda a Matem tica como parte de sua vida cotidiana e poder contribuir para a estimula o da curiosidade e fantasia da crian a Esses s o apenas alguns aspectos tratados no instrumento de avalia o gerado com este trabalho Na literatura encontramos alguns trabalhos afins como Oliveira Oliveira87 descreve algumas quest es relativas a aspectos que constituem um conjunto m nimo para avalia o de um software educacional Carraher Carraher90 especifica alguns comportamentos desej veis em um software educacional Campos F Campos94a define crit rios para avalia o da qualidade de sistemas do tipo hiperm dia educacional na perspectiva de um usu rio autor Campos G Campos94b prop e uma metodologia para avalia o da qualidade de software educacional dando diretrizes para desenvolvedores e usu rios Baumgartner Baumgartner96 apresenta um modelo heur stico para avaliar 60 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o software educacional Braga Braga96 descreve orienta es para o caso espec fico de softwares do tipo hiperm dia
71. sistema hiperm dia e jogo pedag gico De acordo com a psicopedagoga entrevistada Gladcheff99 dependendo do tipo a ser utilizado o software educacional poder enfocar aspectos espec ficos no desenvolvimento da crian a Os softwares do tipo exerc cio e pr tica ou seja aqueles que tratam de exerc cios propostos referentes a um assunto j estudado mesmo sendo direcionados a uma linha mais tradicional podem ser utilizados com o intuito de consolidar a automatiza o da aprendizagem em uma linha p s construtivista Podem ser recomendados tamb m para crian as que estejam com algum problema de aprendizagem sejam problemas cognitivos ou mesmo de inseguran a Este tipo de software oferece um treino o que diferente de se desenvolver uma criatividade na crian a contribuindo assim para abaixar sua ansiedade podendo ent o liberar mais o seu racioc nio 63 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Os softwares do tipo tutorial que constituem uma vers o computacional da instru o programada podem ajudar a crian a a desenvolver sua autonomia a cortar o cord o umbilical da presen a f sica do tutor Este tipo de software tamb m pode ajudar a crian a a fazer uma auto an lise de como est pensando pois ela tenta identificar localizar seu erro e relacion lo com o que ocorreu antes e com o que ocorreu depois Os softwares de simula o que implicam na cria o de modelos simplificados do mundo real
72. t cnicos utilizados nos question rios Estes documentos t m como objetivo auxiliar as tarefas de avalia o geral do produto realizada pelo professor e avalia o da usabilidade da interface orientada pelo professor e executada por alguns alunos Com isso temos e Uma Avalia o Geral do produto ou seja uma an lise do produto em rela o s caracter sticas de qualidade e verifica o da presen a de condi es m nimas para atendimento das necessidades do usu rio final Esta an lise examina o produto como um todo e o procedimento de avalia o utilizado pelo professor composto por quest es que englobam crit rios baseados nas Normas ISO IEC 12119 e ISO IEC 9126 1 quest es referentes s caracter sticas pedag gicas gerais que abordam crit rios ligados educa o considerados necess rios em qualquer tipo de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental quest es referentes educa o espec ficas a cada um dos tipos de software educacional que podem ser um tutorial uma simula o um jogo pedag gico um sistema hiperm dia ou exerc cio e pr tica e 111 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o quest es que abordam as caracter sticas pedag gicas relacionadas a cada um dos quatro ciclos do Ensino Fundamental baseando se nos objetivos propostos pelos Par metros Curriculares Nacionais ao ensino de Matem tica nestes ciclos e Uma
73. t m chances maiores de manter e conquistar mercados Mas a garantia de qualidade do software em muitos casos n o dada pelo produtor ao usu rio que nem sempre a exige ou mesmo sabe como exigi la Em grande parte isto ocorre porque dif cil avaliar a qualidade de um software Particularmente em se tratando de softwares educacionais este fato preocupante pois a utiliza o de software de alta qualidade deve proporcionar ao educador a seguran a de estar transmitindo conhecimento com uma ferramenta adequada a seus alunos explorando assim possibilidades que a Inform tica oferece para facilitar a aprendizagem e enriquecer seu trabalho de forma correta e eficiente As escolas em especial os professores precisam conhecer aspectos envolvidos na avalia o de software educacional para que possam avaliar criticamente os produtos a serem adquiridos e utilizados Campos99a No contexto educacional os alunos podem n o ser os respons veis pela sele o de um produto a ser utilizado mas certamente ser o os que mais sofrer o com um software de baixa qualidade ou n o adequado sua realidade Cap tulo 1 Introdu o l l OBJETIVOS Dentro do contexto atual no ambiente educacional onde o emprego da Inform tica cada vez mais frequente temos como consequ ncia o aumento do n mero e variedade de softwares educacionais dispon veis no mercado Estes por sua vez se prop em a contribuir com o processo de ensino aprendiza
74. tica social e cultural Na maioria dos casos estas tend ncias empregam aspectos de mais de uma linha pedag gica mas com caracter sticas particulares Segundo os PCN PCN97a as seguintes tend ncias podem ser identificadas na tradi o pedag gica brasileira a pedagogia tradicional a pedagogia renovada o tecnicismo educacional e aquelas marcadas centralmente por preocupa es sociais e pol ticas libertadora e cr tico social dos conte dos A pedagogia tradicional uma proposta de educa o centrada no professor e a metodologia decorrente de tal concep o baseada na exposi o oral dos conte dos numa sequ ncia predeterminada e fixa independente do contexto escolar A nfase dada na necessidade de exerc cios repetidos para garantir a memoriza o dos conte dos Esta metodologia se ap ia no pensamento pedag gico positivista corrente filos fica fundada por Augusto Comte e representado mais fortemente por Spencer Durkheim e Whitehead Gadotti94 cap 8 A principal fun o da escola nesse modelo transmitir conhecimentos disciplinares para a forma o geral do aluno mas mesmo assim n o busca estabelecer rela o entre os conte dos ensinados e os interesses dos alunos nem mesmo a rela o entre estes conte dos e os problemas reais que afetam a sociedade A escola se caracteriza pela postura conservadora onde o papel do aluno de receptor passivo e o pro
75. utiliza termos iguais com significados diferentes N O SIM 157 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HIPER 7 O sistema utiliza termos diferentes com o mesmo significado N O SIM HIPER 8 Os conceitos matem ticos definidos pelo sistema est o corretos SIM N O HIPER 9 Os conceitos matem ticos definidos pelo sistema s o precisos ou seja os conceitos s o definidos de forma clara sem utiliza o de palavras amb guas SIM N O HIPER 10 Os conceitos s o colocados de forma adequada utilizando sempre que poss vel estrat gias de simula o ou mesmo de jogos hist rias motivadoras a fim de ganhar a aten o do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 11 Os exemplos apresentados pelo sistema s o representativos dos conceitos a que se referem SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 12 As nota es s o adequadas e coerentes com as utilizadas pelo professor em sala de aula SIM N O Conte do HIPER 13 O conte do abordado no sistema se encaixa perfeitamente no que o professor pretende trabalhar com seus alunos SIM N O HIPER 14 O sistema abrangente no sentido de abordar o m ximo poss vel dentro do assunto a ser trabalhado e coincide com a organiza o do curr culo adotado na escola SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 158 Cap tulo 6 Question rios e Procedim
76. 6 Vers o Brasileira da Norma ISO IEC 12119 NBR13596 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Tecnologia de Informa o Avalia o de Produto de Software Caracter sticas de Qualidade e Diretrizes para o seu Uso NBR 13596 Abril 1996 Vers o Brasileira da Norma ISO IEC 9126 Nielsen93 NIELSEN J Usability Engineering Academic Press Cambridge MA 1998 Nielsen94 NIELSEN J Heuristic Evaluation In Usability Inspection Methods John Wiley New York 1994 Nielsen99 NIELSEN J Design Web Usability New Riders Publishing 1999 Oliveira84 OLIVEIRA J B A CHADWICK C B Tecnologia Educacional Teorias da Instru o Vozes Petr polis 1984 Oliveira87 Oliveira C C de Menezes E I M Moreira M Avalia o de Software Educativo Tecnologia Educacional v 16 p 50 54 1987 Oliveira95 OLIVEIRA A L M Processo de Software Vis o Global CTI Campinas 1995 Relat rio T cnico Funda o CTI Oliveira96 OLIVEIRA V B Inform tica em Psicopedagogia Senac 1996 Onuchic99 ONUCcHIC L L R Ensino Aprendizagem de Matem tica Atrav s da Resolu o de Problemas UNESP Rio Claro SP 1999 Papert85 PAPERT S Logo Computadores e Educa o Brasiliense 1985 Papert94 PAPERT S A M quina das Crian as Repensando a Escola na Era da Inform tica Artes M dicas Porto Alegre 1994 192 Paulk93 PAULK M C CURTIS B CHRISSIS M B Capability Maturity Model Ve
77. 994 S014598 1 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software product evaluation Part 1 General Overview ISO IEC 14598 1 Outubro 1996 5014598 2 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software product evaluation Part 2 Planning and Management ISO IEC 14598 2 Dezembro 1996 IS014598 3 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software product evaluation Part 3 Process for Developers ISO IEC 14598 3 Julho 1996 189 5014598 4 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software product evaluation Part 4 Process for Acquirers ISO IEC 14598 4 Setembro 1996 5014598 5 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software Product Evaluation Part 5 Process for Evaluators ISO IEC 14598 5 Maio 1996 5014598 6 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software Product Evaluation Part 6 Evaluation Modules ISO IEC 14598 6 Agosto 1996 Joly95 JoLY M C R A O Resgate Hist rico dos Computadores na Educa o Fundamentos para Pesquisa e Aplica o Enquanto Tecnologia Educacional In Estudos Interdisciplinares numa Vis o Contempor nea Editora da Universidade S o Francisco EDUSF p 61 95 1995 Kan95 KAN S H Metrics and Models in Software Quality Engineering Addison Wesley Publishing Company
78. 998 Dispon vel em http www childrensoftware com evaluation html CTI97 FUNDA O CENTRO TECNOL GICO PARA INFORM TICA Programa de Qualidade e Produtividade em Software Developers Magazine Ed Axcel Books do Brasil Rio de Janeiro RJ Junho 1997 CTIOO FUNDA O CENTRO TECNOL GICO PARA INFORM TICA INSTITUTO DE COMPUTA O 2000 Dispon vel em http halley ic cti br ic pqps Dantas00 DANTAS A V CASTRO A F OLIVEIRA I R OLIVEIRA R R Crian as Software Aplicativos e seus Usos Educacionais Folclore Multim dia In VI WORKSHOP DE INFORM TICA NA EDUCA O Curitiba PR 2000 Anais deLyra97 DELYRA J L Relat rio de Participa o como Representante da USP no Workshop on Leadership in Technology and Education realizado na Universidade Carnegie Mellon 1997 Dispon vel em http Avww ime usp br cci impacto ensino Faerman99 FAERMAN M Aula Magna Entrevista Moacir Gadotti Educa o Ed Segmento S o Paulo SP Fevereiro p 3 6 1999 Frant98 FRANT J B Tecnologias e Educa o Matem tica Educa o Matem tica em Revista SBEM n 6 ano 5 p 19 20 1998 186 Freeman87 FREEMAN P Software Perspectives The System is the Message Addison Wesley Publishing Company 1987 Gadotti94 GADOTTI M Hist ria das Id ias Pedag gicas Programa Nacional Biblioteca do Professor tica 1994 Galvis Panqueva97 GALVIS PANQUEVA A H Software Educativo Multim dia
79. ABELA 3 1 1 1 EST GIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PIAGETIANO Oliveira84 pp 71 Segundo nos diz Piaget em Biologia e Conhecimento Piaget 73 ao organismo interessa manter se o mais bem informado poss vel e com isso torna se necess rio fazer o agrupamento das informa es de modo cada vez mais coerente e econ mico Assim a crian a aprende ao atingir o per odo operacional concreto poca em que inicia o seu Ensino Fundamental a compor as informa es em sistemas de representa o a associ las invert las correspond las umas s outras procurando uma forma sempre mais abstrata e met dica de combin las Oliveira96 32 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Como pode ser observado na tabela apresentada essa forma de arquivar informa es passa por tr s grandes transforma es estruturais A primeira marca a transi o do per odo sens rio motor ao pr operacional quando a crian a rompe os la os que a prendiam ao mundo f sico concreto e passa a registrar seus dados n o s em seu pr prio corpo mas tamb m de forma simb lica atrav s de imagens mentais figuras ou signos verbais palavras A segunda marca a transi o do per odo pr operacional ao operacional concreto quando a crian a j consegue compreender o processo de escrita e do n mero como sistemas de representa o e passa a prever e anunciar verbalmente o que vai fazer E a terceira grande transforma o marca a transi
80. AMENTE POUCO N O TC 14 O software valoriza o progresso pessoal do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 15 O software valoriza o progresso do grupo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 16 O software realmente pode contribuir para que os objetivos tra ados na quest o EDU 1 da parte de quest es que abordam caracter sticas pedag gicas gerais do produto de software sejam satisfatoriamente alcan ados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 166 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILIVIV QUEST ES OBJETIVOS DO QUARTO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATEM TICA QC 1 O software explora o conhecimento matem tico dentro da realidade do aluno ou seja do mundo sua volta a fim de que ele compreenda a Matem tica como parte de sua vida cotidiana SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 2 O software pode auxiliar o desenvolvimento na crian a da capacidade de investiga o e perseveran a na busca de resultados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 3 O software explora aspectos relevantes da Hist ria da Matem tica a fim de que o aluno reconhe a sua rela o com o desenvolvimento da humanidade SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 4 O software valoriza o trabalho cooperativo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O QC 5 O software valoriza o progresso pessoal do aluno no desenvolvimento de suas pr
81. As quest es referentes a esta avalia o encontram se na Se o 6 3 4 Baseando se nas respostas de cada aluno gere uma lista de problemas de usabilidade para cada um assim como uma lista de aspectos considerados positivos 5 Consolide as listas de problemas de usabilidade geradas em uma nica lista Esta lista ir relacionar os problemas de usabilidade do produto avaliado detectados pelos alunos 6 Da mesma forma consolide as listas dos aspectos positivos de usabilidade geradas em uma nica lista Esta lista ir relacionar os aspectos positivos na usabilidade do produto avaliado detectados pelos alunos 118 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o 7 Por fim avalie de acordo com o seu ponto de vista a gravidade de cada problema detectado assim como a import ncia de cada aspecto positivo Esta avalia o auxiliar sua decis o sobre a utiliza o ou n o do produto em suas aulas Estas informa es tamb m s o importantes e podem ser relacionadas no relat rio caso este venha a ser desenvolvido As instru es para a elabora o do relat rio est o contidas na Se o 6 4 VI II QUESTION RIO PARA A AVALIA O GERAL DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL VLILI Caracter sticas T cnicas do Produto de Software O produto de software composto por um pacote e programas O pacote inclui a embalagem um documento de descri o do prod
82. Avalia o da Usabilidade do Produto baseada no m todo da Avalia o Heur stica Esta an lise realizada com a participa o de alunos usu rios finais e dirigida pelo professor ou especialista educacional a fim de serem identificados problemas de usabilidade da interface do software A base J4 desta avalia o o conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade enfocando maior facilidade de aprendizagem baixa taxa de erros cometidos pelos alunos satisfa o subjetiva e facilidade de retorno Com esta avalia o uma lista de problemas da usabilidade do produto gerada e estes problemas s o classificados em rela o gravidade de cada um segundo o ponto de vista do professor ou especialista da rea educacional Essas duas avalia es mostram se complementares visto que alguns atributos da caracter stica usabilidade avaliados pelos alunos usu rios finais podem ser considerados dif ceis ou at mesmo imposs veis de serem verificados apenas pelo professor ou especialistas da rea Como um exemplo podemos citar a satisfa o subjetiva que pode ser considerado o mais importante deles ou pelo menos o mais dif cil de ser avaliado sem a intera o com os alunos A seguir na Se o 6 1 apresentamos os procedimentos a serem utilizados para a avalia o do produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental Estes procedimentos s o divididos em duas partes Avalia
83. EITOS trabalhado s pelo software considerando as quest es EDU 26 a EDU 31 e JOGO 3 a JOGO 8 o Parecer quanto ao VOCABULARIO utilizado pelo software considerando as quest es JOGO 2 gt Parecer quanto APRESENTA O DE PROBLEMAS considerando as quest es JOGO 34 a JOGO 34 5 Parecer quanto ao desempenho do software em rela o APRESENTA O DOS EXERC CIOS considerando as quest es JOGO 35 a JOGO 35 3 Parecer quanto forma de abordagem do software em rela o ao DESEMPENHO DO ALUNO considerando as quest es JOGO 32 a JOGO 33 Parecer quanto ao FEEDBACK proporcionado pelo software considerando as quest es JOGO 27 a JOGO 31 Parecer quanto ao DESAFIO proporcionado pelo software considerando as quest es JOGO 14 a JOGO 19 o Parecer quanto aos ASPECTOS LUDICOS trabalhados no software considerando as quest es JOGO 20 a JOGO 23 o Parecer quanto aos ASPECTOS PSICOPEDAG GICOS contidos no software considerando as quest es JOGO 24 a JOGO 26 o Parecer quanto PRATICIDADE do software considerando as quest es EDU 32 a EDU 36 Software do tipo SIMULA O o Parecer quanto aos OBJETIVOS do software considerando as quest es EDU 1 a EDU 4 o Parecer quanto aos ASPECTOS DE USABILIDADE do software considerando as quest es EDU 5 a EDU 25 e SIMU 4 a SIMU 7 Parecer quanto ao s CONTEUDO CONCEITOS trabalhado s pelo software considerando as quest es EDU 26 a EDU 31 e SIMU 2 a SIMU 3 o Pa
84. EMAS OCORRERAM MUITOS PROBLEMAS N O S 4 O software f cil de ser desinstalado SIM N O S 5 As fun es dispon veis s o suficientes para realizar as tarefas pelas quais o software se prop e SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO JN O 126 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o S 6 Quando as fun es s o ativadas executam o que esperado delas Ex rotacionar uma figura para a direita a fun o executa exatamente esta rota o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O S 7 O software permite a leitura de arquivos com dados em diferentes formatos gerados at por outros softwares SIM N O O NN S 8 O software permite a grava o de arquivos com dados em diferentes formatos que possam ser lidos por outros softwares SIM N O O NN S 9 O software est de acordo com as conven es e defini es relacionadas Matem tica SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O S 10 O software possui recursos para acesso seletivo Ex senha para cada usu rio ou para cada grupo de usu rios SIM N O O NN S 11 O software apresentou falhas durante sua utiliza o Ex travamento da m quina volta ao sistema operacional quando por exemplo se colocam valores fora da faixa especificada MUITAS POUCAS N O S 11 1 Se MUITAS ou POUCAS a recupera o dos dados afetados adequada SIM_ QUASE INTEIRAMENTE POUCO
85. G H B ROCHA A R C Tradicionalismo X Inova o A Inform tica Educativa nas Escolas Brasileiras In WORKSHOP DE INFORM TICA NA EscoLA Rio de Janeiro Brasil 1999 Anais p 613 25 Campos99b CAMPOS F C A Como Selecionar Software Educacional Tutorial In V WORKSHOP DE INFORM TICA NA ESCOLA Rio de Janeiro Brasil Julho 1999 Campos99c CAMPOS F C A ROCHA A R C CAMPOS G H B Qualidade de Software Educacional Uma Proposta In WORKSHOP QUALIDADE DE SOFTWARE Florian polis Brasil 1999 Anais p 153 65 Carraher90 CARRAHER D W O Que Esperamos do Software Educacional Acesso S o Paulo Ano 2 n 3 Jan Jul p 32 6 1990 185 Chaves88 CHAVES E O C SETZER V W O Uso de Computadores em Escolas Fundamentos e Cr ticas Scipione 1988 p 5 67 Collins94 COLLINS W R MILLER K W SPIELMAN B J WHERRY P How Good is Good Enough Communications of the ACM v 37 n 1 p 81 91 1994 Cristov o97a CRISTOV O H M Ambientes Computacionais para Apoio Aprendizagem Um Experimento com Fra es Vit ria 1997 Disserta o Mestrado Universidade Federal do Esp rito Santo Cristov o97b CRISTOV O H M Um Modelo para Avalia o de Softwares Educativos In VIII SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O S o Jos dos Campos SP 1997 Anais CSR98 CHILDREN S SOFTWARE REVUE Choosing Children s Software In Young Children amp Computers A Parents Survival Guide 1
86. Ince90 INCE D Software Metrics Introduction Information and Software Technology v 32 May p 297 3083 1990 1508402 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION DIS 8402 Quality Vocabulary IS08402 1994 I509000 3 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION E ASSOCIA O BRASILEIRA DE Normas T CNICAS Diretrizes para aplica o da ISO9001 ao desenvolvimento fornecimento e manuten o de software NBR ISO 9000 3 1993 1509001 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Quality system Model for quality assurance in design development production installation and servicing ISO 9001 Mar o 1987 1 509126 1 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software quality characteristics and metrics Part 1 Quality characteristics and sub characteristics ISO IEC 9126 1 Janeiro 1997 Commitee Draft 1 509126 2 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software quality characteristics and metrics Part 2 External metrics ISO IEC 9126 2 Janeiro 1997 Working Draft ISO9126 3 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software quality characteristics and metrics Part 3 Internal Metrics ISO IEC 9126 3 Outubro 1996 Working Draft ISO12119 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Information technology Software packages Quality requirements and testing ISO IEC 12119 Outubro 1
87. Leite Leite96 prop e aspectos relacionados avalia o de um sistema de tutoria inteligente Cristov o Cristov o97b discute os quatro aspectos que influem na avalia o de um software educacional computacional conte do de interface e cognitivo CSR CSR98 apresenta uma ficha para pontuar um software educacional usado por crian as Loureiro Loureiro98 estabelece modelos l gicos de an lise do software educacional Campos F Campos99c descreve um conjunto m nimo de caracter sticas pedag gicas para avalia o da qualidade do software educacional Em situa es espec ficas como em nosso caso softwares educacionais de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental caracter sticas particulares a este dom nio s o enfatizadas Mas nem todos os aspectos enfocados s o exclusivos da Matem tica Ap s interagirmmos com alguns especialistas da rea de Educa o Matem tica pudemos constatar que para focalizarmos apenas aspectos exclusivos da Matem tica s seria poss vel ao albordarmos conte dos espec ficos da pr pria Matem tica Mesmo assim para cada bloco de conte dos matem ticos que se configurem numa unidade ter amos um instrumento diferente N o sendo este nosso objetivo decidimos ent o particularizar os aspectos ligados Matem tica num contexto geral na medida do poss vel Sendo assim o instrumento gerado neste trabalho pode ser considerado mais apto para a avalia o da qualidade de produt
88. M N O TUT 32 O tutorial justifica suas a es ou racioc nios Quando por exemplo mostrar ao aluno a forma de resolu o de algum exerc cio SIM N O TUT 32 1 Se SIM as justificativas ou racioc nios est o corretamente empregados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 146 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o TUT 33 O tutorial consegue acessar e analisar as raz es das respostas do aprendiz SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O Desempenho do s aluno s TUT 34 O tutorial oferece um relat rio sobre o desempenho do aluno para que seja poss vel verificar se os objetivos da li o foram alcan ados n mero de respostas certas n mero de respostas erradas para cada sess o etc SIM SIM MAS COM POUCAS INFORMA ES N O TUT 35 O tutorial mant m um hist rico de utiliza o por parte do aluno n mero de sess es que o aluno realizou tempo gasto em cada m dulo etc SIM SIM MAS COM POUCAS INFORMA ES N O 147 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VIII QUEST ES CARACTER STICAS PEDAG GICAS JOGO PEDAG GICO A sigla NN significa N o Necess rio para este produto JOGO 1 O jogo possui um objetivo educacional matem tico mesmo que de modo impl cito ou seja n o declarado pelo produtor SIM N O JOGO 1 1 Se SIM ele atende ao objetivo educacional que es
89. ME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00b GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pela Prof a Consuelo Fernandez mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula 187 Gladcheff00c GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pelo Prof Josenilton deFranca mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00d GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pelo Prof Dr Le nidas Brand o mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00e GLADCHEFF A P A utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pela Prof a Mar lia Basili mestr
90. Matem tica que o software trata extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 8 Voc achou o software divertido extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 9 Enfim voc gostou do software extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o 172 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VI IV ELABORANDO UM RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO Um relat rio sobre o produto de software avaliado pode ser feito O intuito do desenvolvimento deste relat rio fazer com que os pontos negativos e positivos do produto sejam relatados O relat rio pode ser elaborado da seguinte forma 1 Fa a um cabe alho com a identifica o do produto e tamb m do avaliador O seguinte formato pode ser utilizado RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO Software avaliado Produtor do software Descri o do produto Tipo Exerc cio e Pr tica Tutorial Jogo Pedag gico Simula o Sistema Hiperm dia Avaliador 2 Estruture o relat rio utilizando o formato sugerido nas Figuras 6 4 1 6 4 2 6 4 3 e 6 4 4 levando em conta o tipo do software avaliado 3 Classifique os requisitos de qualidade colocados em cada quest o dos question rios utilizados como sendo necess rios unidimensionais ou atrativos segundo o seu ponto de
91. RourT P T SPICE A Framework for Software Process Assessment Software Process Improvement and Practice Pilot Issue p 57 68 1995 193 Sanches93 SANCHES R A Influ ncia do Software e de seu Processo de Manuten o no Esfor o de Manuten o S o Paulo 1993 Tese Doutorado Faculdade de Economia Administra o e Contabilidade da Universidade de S o Paulo Saraiva98 SARAIVA T Inova es na Educa o Brasileira Um Salto para o Futuro Tecnologia Educacional v 26 n 140 p 46 52 Jan Fev Mar 1998 Setzer94 SETZER V W Computadores na Educa o Porqu Quando e Como In V Simp sio BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O Porto Alegre Brasil 1994 Anais p 211 23 Shepperd92 SHEPPERD M Products Processes and Metrics Information and Software Technology v 34 n 10 1992 Tarouco99 Tarouco L M R Computador na Educa o 1999 Dispon vel em http penta2 ufrgs br edu3375 33755992 htmf7 Tsukumo95 Tsukumo A N ANDRADE A N P R GO C M AZEVEDO G F JINO M TUTUMI R MAINTINGUER S T Avalia o de Produto de Software Algumas Quest es Relevantes e a ISO IEC 9126 In WORKSHOP QUALIDADE DE SOFTWARE Recife Brasil 1995 Anais p 116 21 Tsukumo96 Tsukumo A ANDRADE A L P R GO C M WELLER D AZEVEDO G F TUTUMI R MAINTINGUER S T Qualidade de Software Uma Vis o Geral sobre Avalia o e Melhoria Concurso de Monografias Qualidade e Pr
92. SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 2 O software pode auxiliar no desenvolvimento da confian a da pr pria capacidade do aluno para propor e resolver problemas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 3 O software pode auxiliar o desenvolvimento de caracter sticas como perseveran a esfor o e disciplina na busca de resultados por parte do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 4 O software pode ajudar o aluno no desenvolvimento de sua seguran a ao defender seus argumentos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 5 O software pode ajudar o aluno a desenvolver flexibilidade para modificar seus argumentos ao perceber que necess rio SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 6 O software valoriza o trabalho cooperativo e o interc mbio de id ias como fonte de aprendizagem SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 7 O software explora a ordem na elabora o e apresenta o de trabalhos por parte do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 8 O software explora a precis o na elabora o e apresenta o de trabalhos por parte do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 9 O software explora a corre o na elabora o e apresenta o de trabalhos por parte do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SC 10 O software realmente pode contribuir para que os objetivos tra ados na quest o EDU 1 da part
93. Software Pacote Embalagem e Descri o do Produto gt E 1 a E 2 e D 1 a D 1 27 situadas na Se o 6 2 1 2 Observe a embalagem e ou o documento espec fico para a descri o do produto e responda as quest es relacionadas no passo 1 3 Instale o software seguindo suas instru es para instala o geralmente contidas na documenta o de usu rio ou manual do usu rio e fa a uma verifica o inicial da documenta o de usu rio ou seja uma verifica o inicial de sua estrutura e de seu conte do 4 Leia as quest es referentes Documenta o Manual do usu rio e ao Software antes de respond las S o elas Quest es Caracter sticas T cnicas do Software Pacote Documenta o Manual do Usu rio e Software gt M 1 a M 16 e S 1 a 8 12 situadas na Se o 6 2 1 5 Manuseie o software testando suas fun es e medida que se forme uma opini o em rela o a resposta de cada uma das quest es lidas no passo 4 responda as da melhor maneira poss vel 6 Agora ser o observadas caracter sticas ligadas educa o Para isso leia as quest es que abordam as Caracter sticas Pedag gicas Gerais antes de respond las S o elas Quest es Caracter sticas Pedag gicas Gerais gt EDU 1 a EDU 36 situadas na Se o 6 2 2 115 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o 7 Manuseie o software novamente procurando formar uma opini o em rela o resposta
94. TA O DE EXERC CIOS considerando as quest es HIPER 23 a HIPER 293 7 Parecer quanto aos aspectos relacionados ao ACESSO AS INFORMA ES e FONTES contidas no software considerando as quest es HIPER 25 a HIPER 29 Parecer quanto aos ASPECTOS PSICOPEDAGOGICOS contidos no software considerando as quest es HIPER 30 a HIPER 32 Parecer quanto PRATICIDADE do software considerando as quest es EDU 32 a EDU 36 PARECER QUANTO AO DESEMPENHO DO SOFTWARE EM RELA O AOS OBJETIVOS PROPOSTOS AO ENSINO DE MATEMATICA NO PRIMEIRO CICLO do ENSINO FUNDAMENTAL considerando as quest es PC 1 a PC 4 SEGUNDO CICLO do ENSINO FUNDAMENTAL considerando as quest es SC 1 a SC 10 TERCEIRO CICLO do ENSINO FUNDAMENTAL considerando as quest es TC 1 a TC 16 QUARTO CICLO do ENSINO FUNDAMENTAL considerando as quest es QC 1 a QC 10 3 Parecer quanto CARACTER STICA USABILIDADE DO PONTO DE VISTA DOS CINCO ALUNOS QUE AVALIARAM O PRODUTO DE SOFTWARE considerando as quest es HA 1 a HA 11 HC 1 HD 1 a HD 2 HRec 1 a HRec 4 HRel 1 a HRel 9 HSi 1 a HSi 4 e HSa 1 a HSa 9 considera es finais conclusivas s o apresentadas FIGURA 6 4 4 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT 177 Cap tulo 7 VII CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS Matem tica significa em grego saber pensar Lima96 Este atributo ou seja a nossa capacidade de realizar mentalmente aquilo que pretendem
95. UASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 34 2 O jogo prop e problemas significativos que dizem respeito realidade do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O JOGO 34 3 O jogo possibilita que o aluno formule hip teses SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 152 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o JOGO 34 4 O jogo possibilita v rios caminhos para a solu o dos problemas SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O JOGO 34 5 O esquema utilizado pelo jogo para direcionar a crian a resolu o do problema adequado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 35 O jogo prop e exerc cios durante sua utiliza o SIM N O Se Sim responda JOGO 35 1 Os exerc cios propostos pelo jogo s o representativos da realidade do aluno sempre que poss vel SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 35 2 Os enunciados dos exerc cios propostos permitem que o aluno entenda o que est sendo pedido SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 35 3 Existe rela o entre as atividades jogadas realizadas durante o jogo e os exerc cios propostos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 153 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILIILIV QUEST ES CARACTER STICAS PEDAG GICAS SIMULA O A sigla NN significa N o Necess rio para este produto SIMU 1 A linguagem uti
96. Um instrumento de avalia o da qualidade para software educacional de matem tica Ana Paula Gladcheff DISSERTA O APRESENTADA AO INSTITUTO DE MATEM TICA E ESTAT STICA DA UNIVERSIDADE DE S O PAULO PARA OBTEN O DO GRAU DE MESTRE A EM CI NCIA DA COMPUTA O rea de Concentra o Ci ncia da Computa o Orientadora Prof a Dra Dilma Menezes da Silva Durante o desenvolvimento deste trabalho a autora recebeu apoio financeiro da FAPESP Processo n 98 02569 9 S o Paulo fevereiro de 2001 Um instrumento de avalia o da qualidade para software educacional de matem tica Este exemplar corresponde reda o final da disserta o devidamente corrigida e defendida por Ana Paula Gladcheff e aprovada pela comiss o julgadora S o Paulo 09 de fevereiro de 2001 Banca examinadora e Prof a Dra Dilma Menezes da Silva orientadora IBM Research e Prof Dr Jos Carlos Maldonado ITCMC USP e Prof a Dra Edna Maura Zuffi ICMC USP Ao meu marido e amigo F bio Munhoz pelo amor e companheirismo Aos meus pais Elias e Thereza pelo apoio constante AGRADECIMENTOS Tudo em nossa vida acontece por uma sequ ncia de fatos experi ncias lutas e conquistas Cada um destes fatores conseguimos sobretudo devido ao nosso esfor o e dedica o ao nosso querer vencer Cada conquista nos faz crescer mais e mais compreendendo o ser humano como um todo sempre em busca de algo que nos
97. a o o Ajuda aos usu rios no reconhecimento diagn stico e corre o de erros o Controle do usu rio e liberdade o Documenta o e ajuda aos usu rios limitando se avalia o do sistema de ajuda on line o Reconhecimento ao inv s da recorr ncia mem ria do usu rio 117 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Rela o entre o sistema e o mundo real o Satisfa o subjetiva e Simplicidade e est tica do sistema DIRETIVAS GERAIS Para cada heur stica s o apresentadas quest es a serem propostas aos alunos pelo orientador da avalia o enquanto eles utilizam o software realizando tarefas espec ficas elaboradas pelo pr prio orientador Este question rio se encontra na Se o 6 8 PASSOS A SEREM EXECUTADOS PELO PROFESSOR OU ESPECIALISTA DA REA EDUCACIONAL PARA A AVALIA O DA USABILIDADE DA INTERFACE DO PRODUTO DE SOFTWARE 1 Ap s a avalia o geral do software escolha aleatoriamente de tr s 3 a cinco 5 crian as pertencentes sala de aula onde o produto poder ser utilizado 2 Elabore algumas tarefas a serem executadas pelos alunos selecionados a fim de que utilizem as fun es do software para com isto encontrar problemas na usabilidade da interface do produto 3 Enquanto os alunos utilizam o software realizando as tarefas elaboradas questione cada um individualmente com base nas heur sticas de usabilidade e nas quest es relativas a cada uma delas
98. a da orienta o para a identifica o das m tricas relevantes e de seus potenciais usos A metodologia para deriva o do instrumento de avalia o Question rio para Avalia o Geral da Qualidade do Produto de Software Educacional de Matem tica Direcionado ao Ensino Fundamental usada neste trabalho foi a Goal Question Metrics j utilizada em muitos projetos de pesquisa em engenharia de software Sanches93 e que atualmente vem sendo adotada em programas de avalia o de qualidade de software Gresse Gresse96 A principal caracter stica da abordagem GQM a sua capacidade de adapta o aos objetivos e particularidades do programa de avalia o a ser realizado permitindo o aproveitamento das experi ncias obtidas na melhoria de programas e projetos futuros Kirner97 Abib98 Al m disso os objetivos dos programas de avalia o baseados na abordagem GQM podem ser aplicados em qualquer tipo de produto ou processo de software dirigindo se a todo tipo de prop sito ao alcance da caracteriza o e avalia o para controle e melhoria concentrados em qualquer caracter stica de qualidade e tamb m definido atrav s da perspectiva de interesse de qualquer pessoa em um ambiente espec fico Esta abordagem auxilia na identifica o das m tricas relevantes t o bem quanto suporta a an lise e interpreta o dos dados coletados 73 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Uma descri o dessa abordagem se encon
99. a ou express o dentro de um hipertexto que ao se clicar permite acessar outras informa es Por exemplo objetos palavras ou express es em uma p gina na Web o MHZ Megahertz e est ligado velocidade do processamento dos dados no computador o M dia Meios de comunica o com o usu rio Por exemplo som imagens textos etc gt Modem Modulador demodulador Dispositivo capaz de converter dados digitais em sinal anal gico e vice versa o que permite estabelecer comunica o a dist ncia entre computadores por meio de canal anal gico geralmente por linha telef nica convencional 198 o Monitor A tela do computador que exibe dados o Mouse Dispositivo apontador usado para proporcionar entrada para o computador Usado normalmente em ambientes gr ficos permitindo o controle e manipula o de elementos gr ficos e textos em um programa o Multim dia Combina o de textos gr ficos som e v deo para apresentar informa es Um computador multim dia aquele capaz de utilizar estas m dias simultaneamente o gt Opera es Interativas Opera es onde o usu rio pode e por vezes necessita continuamente intervir e controlar o curso das atividades do computador fornecendo suas entradas de dados ou comandos medida que observa os efeitos das anteriores P o Perif ricos Os componentes que est o na periferia ao redor do gabinete Exemplos teclado impressora etc
100. aching Math in the elementary school may address several goals work as an additional information source support the process of developing knowledge provide a mean to autonomous thinking reasoning and problem solving The computer may also be considered a valuable ally in the cognitive development of students mainly by allowing tasks to be adaptable to different learning paces and offering to the students opportunities to learn from their errors On the other hand success in applying computer tools in the classroom depends upon the selection of software according to established objectives and the knowledge conception guiding the educational process This work presents an instrument for quality assessment of educational software targeting elementary school Math This instrument has been developed in the format of questionnaires addressing technical functional pedagogical psycho pedagogical sociological and cognitive aspects It is then possible to assess educational software in order to identify the degree of applicability within the predetermined objectives The proposed instrument includes assessment modules specific to the type of educational software to be evaluated The following types have been addressed exercise amp practice tutorial pedagogical game simulation and hypermedia packages Due the importance of the usability characteristic in educational software an additional questionnaire targeting end users students have been de
101. ais intensamente h 5 anos na Escola de Aplica o da FE USP professora de Matem tica do Ensino Fundamental pesquisadora no CAEM USP Licenciada e Bacharel em Matem tica pela USP Fez especializa o em An lise de Sistemas pela Funda o Santo Andr Fez p s gradua o em Psicologia da Educa o lato sensu Mestre em Did tica pela FE USP e Doutora em Linguagem pela FE USP Foi professora de Matem tica no Ensino Fundamental na Escola de Aplica o da FE USP e coordenadora do laborat rio de Inform tica da escola pedagoga com especializa o em Inform tica Pedagoga pela PUC SP e especialista em Inform tica pela UFPA com atua o no campo da Inform tica educativa Atualmente trabalha como Supervisora Escolar na DREMS Delegacia Regional de Ensino Municipal da PMSP pedagoga com especializa o em Inform tica Pedagoga Mestre em Tecnologia da Educa o Atua h 12 anos no Senai SP como membro da equipe de Educa o a dist ncia desenvolvendo projetos e recursos did ticos para a forma o profissional professor universit rio Professor assistente doutor no IME USP Respons vel pelo LEM USP Laborat rio de Ensino de Matem tica e pela disciplina No es de Matem tica Usando o Computador ministrada no curso de licenciatura em Matem tica 96 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho EXPERI NCIA OBTIDA COM ESTA ATIVIDADE A pr via organiza o das entrevistas mostrou ser impresc
102. alhado SIM N O TUT 16 O tutorial possui exemplos quest es de revis o e defini es necess rias para sanar d vidas com rela o aos pr requisitos exigidos para sua utiliza o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 143 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o TUT 17 O tutorial permite que o conte do seja particularizado para cada aluno ou seja permite que o conte do a ser abordado seja limitado de acordo com o que se deseja trabalhar com cada aluno individualmente SIM N O 9 NN Exerc cios TUT 18 Os exerc cios propostos pelo tutorial s o representativos da realidade do aluno sempre que poss vel SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 19 Os enunciados dos exerc cios propostos permitem que o aluno entenda o que est sendo pedido SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 20 Os exerc cios propostos s o variados e apresentados de forma interessante SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 21 Na apresenta o dos exerc cios o software utiliza ao m ximo os recursos da m quina som imagem anima o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 22 H um equil brio entre o conte do exposto e os exerc cios propostos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 23 O tutorial pode gerar problemas dinamicamente levando em conta as necessidades do aprendiz O software gera um mode
103. anda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00f GLADCHEFF A P A Utiliza o do Computador no Ensino de Matem tica Dirigido ao Ensino Fundamental Caracter sticas do Software Educacional Entrevista concedida pela Prof a Dra Ruth Ribas Itacarambi mestranda Ana Paula Gladcheff Instituto de Matem tica e Estat stica IME USP S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gladcheff00g GLADCHEFF A P Projeto de Mestrado Um Instrumento de Avalia o da Qualidade para Software Educacional de Matem tica Direcionado ao Ensino Fundamental Departamento de Ci ncia da Computa o Instituto de Matem tica e Estat stica Universidade de S o Paulo 2000 Dispon vel em http www ime usp br dcc posgrad teses anapaula Gresse GRESSE C HoiLs B WUsT J A Process Model for GQM Based Measurement University of Kaiserslautern Germany Relat rio T cnico STTI 95 04 E Gresse96 GRESSE C ROMBACH H D RUHE G A Practical Approach for Building GQM Based Measurement Programs Lessons Learned from Three Industrial Case Studies Tutorial In X Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software S o Carlos S o Paulo Brasil Outubro 1996 Holmes99 HOLMES W N The Myth of the Educational Computer IEEE Computer September p 36 42 1999 188
104. anto EMBALAGEM e ou DOCUMENTO DE DESCRI O DO PRODUTO considerando as quest es E 1 a E 2 e D 1 1 a D 1 27 Parecer quanto ao MANUAL DO USU RIO e s CARACTER STICAS T CNICAS DO SOFTWARE considerando as quest es M 1 a M 17 e S 1 a S 12 FIGURA 6 4 1 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO 174 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Software do tipo EXERC CIO E PR TICA Parecer quanto aos OBJETIVOS do software considerando as quest es EDU 1 a EDU 4 Parecer quanto aos ASPECTOS DE USABILIDADE do software considerando as quest es EDU 5 a EDU 25 e EXER 24 a EXER 27 o Parecer quanto ao s CONTEUDO CONCEITOS trabalhado s pelo software considerando as quest es EDU 26 a EDU 31e EXER 5 a EXER 14 Parecer quanto ao VOCABUL RIO utilizado pelo software considerando as quest es EXER 1 a EXER 4 o Parecer quanto APRESENTA O DE PROBLEMAS considerando as quest es EXER 23 1 a EXER 23 5 o Parecer quanto ao desempenho do software em rela o APRESENTA O DOS EXERC CIOS considerando as quest es EXER 15 a EXER 22 Parecer quanto forma de abordagem do software em rela o ao DESEMPENHO DO ALUNO considerando as quest es EXER 33 a EXER 35 Parecer quanto ao FEEDBACK proporcionado pelo software considerando as quest es EXER 28 a EXER 32 1 Parecer quanto PRATICIDADE do software considerando as quest es EDU 32 a EDU 36 Software do tip
105. as gt ser simples e objetivo gt ser claro nas orienta es para sua utiliza o gt n o possuir muitas sa das ou seja ser direto na dire o que a crian a deve seguir gt possuir exemplos representativos das dificuldades de um usu rio m dio gt apresentar o conte do matem tico atraentemente gt utilizar met foras pr prias faixa et ria a que se destina 3 Simula o gt ser o mais pr ximo do real poss vel gt permitir ao aluno testar suas pr prias hip teses gt possuir um tempo adequado para a simula o ou seja n o muito r pido estou numa brincadeira nem muito lento estou numa simula o 4 Sistema Hiperm dia gt ser ligado a fontes fidedignas caso esteja localizado na Web gt permitir um alto grau de interatividade gt dificultar que o aluno se perca apresentando uma quantidade adequada de links 66 gt Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o permitir que os alunos atinjam os mesmos objetivos mesmo seguindo caminhos distintos gt gt proporcionar facilidade de navega o separar as informa es por grupos 5 Jogo Pedag gico gt gt gt levar em conta o que a crian a j pode conhecer n o substituir situa es reais por situa es matem ticas de forma artificial oferecer situa es e recursos que justifiquem sua utiliza o n o apenas substituindo um livro did tico gt fazer com que o aluno
106. as da usabilidade da interface relativas ao produto de software educacional que est sendo avaliado As quest es est o agrupadas de acordo com as heur sticas nas quais se baseiam A descri o de cada uma das heur sticas se encontra na Se o 4 3 Esta avalia o deve ser realizada por um conjunto de tr s a cinco alunos e dirigida pelo professor ou especialista da rea educacional O pr prio orientador da avalia o pode assinalar a resposta levando em conta o que for colocado pelo aluno a escala utilizada para as respostas possui um diferencial sem ntico Este o conjunto de quest es a serem feitas pelo orientador aos alunos durante a realiza o da avalia o HA 1 Quando voc faz alguma coisa errada e aparece uma mensagem dizendo que voc errou e mostrando o que deve ser feito para arrumar o erro voc consegue entender estas instru es extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HA 1 1 f cil de fazer o que a mensagem sugere extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HC 1 Voc acha que f cil corrigir um erro quando por exemplo voc deseja refazer ou desfazer alguma coisa extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o 168 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HD 1 Ao utilizar o sistema de ajuda help foi f c
107. b Atrav s de CGl s a ferramenta poder elaborar um relat rio com a mesma estrutura sugerida neste trabalho para a elabora o manual do mesmo Ressaltamos que uma limita o a ser trabalhada dentro desta ferramenta computadorizada que nem todas as quest es abordadas podem ser compat veis com a linha de pensamento pedag gico do avaliador Tamb m a valida o do instrumento question rio gerado com este trabalho pode ser tra ada como um futuro trabalho a ser realizado como continuidade a este Para isto preciso verificar o sucesso do produto avaliado em atingir seus objetivos aprendizado do aluno nos moldes da pr tica de pedagogia Um outro poss vel trabalho seria a elabora o de um instrumento similar ao gerado dirigido ao Ensino M dio 182 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros Gostar amos de sugerir que cursos relacionados educa o tivessem uma disciplina relativa ao projeto avalia o e uso do software educacional A sua import ncia se d tanto pelo fato do processo de desenvolvimento deste tipo de produto envolver profissionais de diversas reas principalmente o educador como pela tend ncia de aumento de sua utiliza o no sistema educacional como um todo Para finalizar ressaltamos segundo Magina Magina98 que a explora o do potencial real do computador na educa o necessita de mudan as significativas na maneira de ensinar e aprender das pessoas A utiliza o desta
108. ca se quem pode possivelmente fornecer os dados Quem E o passo seguinte especificar os procedimentos da coleta de dados Como O resultado obtido nesta fase o plano de avalia o integrado ao processo do software com a especifica o do que ser realizado durante a avalia o de como os dados ser o coletados quem fornecer estes dados e quando a avalia o ser realizada IV LII Execu o do Plano de Avalia o o FASE 4 COLETA DE DADOS O objetivo desta fase conseguir os dados necess rios para uma avalia o em rela o ao objetivo especificado Os dados s o coletados atrav s do preenchimento do 81 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa question rio e devem ser validados atrav s da verifica o dos formul rios quanto a n o ocorr ncia de erros consist ncia e completude Desta forma no m nimo os seguintes pontos devem ser checados quanto s propriedades dos dados e legibilidade verificar se as respostas s o leg veis Este ponto somente relevante para as folhas de coleta preenchidas a m o e completude verificar se existe alguma quest o omissa que deve ser respondida e corretude verificar se muitas op es foram marcadas em quest es de m ltiplas escolhas onde s permitido marcar apenas uma op o e plausibilidade verificar se os valores est o no tipo correto ou seja inteiro decimal texto etc e se se encontram num campo v lido O resultado
109. ci ncia e satisfa o num contexto particular de uso IS014598 1 Um dos problemas prim rios de qualidade que um peda o do software pode estar em conformidade com seus requisitos mas quando colocado em uso o usu rio constata que aquelas fun es n o s o suficientes para tornar o software til Freeman87 Tsukumo97 A qualidade em uso pode ser medida atrav s de pesquisas de opini o entre usu rios utilizando t cnicas como entrevistas pessoais face a face entrevistas realizadas por telefone e question rios via correio Kan95 Outra forma atrav s de um procedimento de avalia o em que se simulam as condi es normais de opera o do produto e se emitem ju zos sobre os atributos do produto em resposta a question rios A avalia o da qualidade em uso tem a vantagem de examinar o produto como um todo e na condi o de uso No entanto pode se tornar pouco profunda e muito influenciada pela subjetividade do avaliador Geralmente defendida por pessoas envolvidas com m tricas de software outra forma de avalia o de produto assume que medindo e controlando propriedades internas indicadores internos de qualidade seu comportamento externo ser melhorado As medi es internas s o normalmente feitas em produtos intermedi rios atrav s de t cnicas como leitura inspe o e an lise est tica automatizada resultando em medidas espec ficas para determinados atributos As medi es externas s o
110. cia comum o FASE 4 FECHAMENTO DA ENTREVISTA O fechamento da entrevista uma parte importante da sess o Pesquisas na rea de Psicologia revelam que as pessoas possuem a tend ncia de se lembrar do que ocorre 86 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa primeiro em uma intera o ou seja as primeiras impress es E as pessoas possuem tamb m a tend ncia de julgar uma intera o baseadas no que ocorre por ltimo McGraw89 Se o Engenheiro de Conhecimento faz um bom trabalho resumindo os pontos principais e os prop sitos da sess o de Aquisi o de Conhecimento prov a oportunidade ao Especialista do Dom nio de clarear ou revisar estes pontos Pode com isto aproveitar para dizer o que espera a seguir bem prov vel que o Engenheiro de Conhecimento deixe ao Especialista do Dom nio a impress o de que o tempo foi bem gasto Desta forma a tend ncia dos especialistas se sentirem a vontade para participar das pr ximas sess es e provavelmente elogiar o o trabalho do Engenheiro de Conhecimento junto a outros especialistas Algumas t cnicas verbais e n o verbais podem ser utilizadas para o fechamento de uma entrevista Muitos entrevistadores combinam signos verbais e n o verbais A adapta o e resumo de algumas das t cnicas de fechamento verbal para uma sess o de Aquisi o de Conhecimento s o mostradas na Figura 4 2 2 T cnica Exemplo Tempo Vencido Agora s o 4 00h e nosso tempo se esgot
111. claros e podem ser compreendidos pelo aluno facilmente SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 11 O jogo permite que sess es interrompidas sejam reiniciadas a partir do ponto de parada SIM N O JOGO 12 O jogo possui uma grande possibilidade de intera o com o aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 13 O jogo possui detalhes onde a crian a possa explorar SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 149 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o JOGO 14 O jogo inteligente ou seja n o subestima a crian a levando em conta a faixa et ria em que ela se encontra SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 15 O jogo possui dificuldades gradativas adequadas ou seja caminha do b sico ao profundo de forma suave SIM N O JOGO 16 O jogo possui uma l gica interna desafiadora mas depois de descoberta f cil de ser dominada pelo aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 17 O jogo explora a competi o SIM N O JOGO 18 Na apresenta o dos desafios o jogo utiliza ao m ximo os recursos da m quina som imagem anima o etc SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 19 O jogo permite que o aluno desenvolva estrat gias de a o que lhe permitam ganhar com mais frequ ncia e ou facilidade SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 20 O jogo
112. cordo com o est gio em que se encontra o aluno Ex multiplica o por 1 algarismo por 2 algarismos com zero intercalado com zero no final SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 9 Os exerc cios est o coerentes com o que foi trabalhado em sala de aula SIM N O EXER 10 O software caminha do b sico ao profundo de forma suave SIM N O NN EXER 11 O quanto o software se aprofunda no conte do considerado suficiente SIM N O EXER 12 O software possibilita a revis o do conte do que j foi trabalhado SIM N O EXER 13 O software permite modifica es do conte do por parte do professor SIM N O NN EXER 14 O software possui exemplos quest es de revis o e defini es necess rias para sanar d vidas com rela o aos pr requisitos exigidos para sua utiliza o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXERAS O software objetivo na forma com que apresenta os exerc cios explicitando o s conceito s a ser em trabalhado s fazendo com que o aluno o s exercite a fim de que possa fix lo s adequadamente SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 16 Os exerc cios propostos pelo software permitem uma variedade de possibilidades de aplica o do conceito a ser trabalhado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O o Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EXER 17 Os exerc cios
113. dade de evitar acesso n o autorizado a programas e dados Inteligibilidade Facilidade de reconhecimento do conceito l gico e sua aplicabilidade Usabilidade Confiabilidade falha T EA rela o ao tempo Efici ncia rela o a recursos Manutenibilidade Portabilidade Capacidade para ser Facilidade de instala o instalado Conformidade Acordo com padr es ou conven es de portabilidade Capacidade para Substituir outro software substituir TABELA 2 1 1 2 SUBCARACTER STICAS DA QUALIDADE DE SOFTWARE SEGUNDO A ISO IEC 9126 1 TsukuMo97 As caracter sticas formam uma base para que se verifique o qu o sistema faz e como funciona Cada uma delas busca um conjunto de atributos cuja evid ncia de exist ncia o avaliador deve identificar tornando poss vel a valida o e verifica o do 16 Cap tulo 2 Qualidade sistema Atrav s da valida o assegura se que o sistema corresponde ao desejado ou seja que est em conformidade com os requisitos do sistema e na verifica o assegurado que o software implementa corretamente cada funcionalidade do sistema A s rie ISO IEC 14598 complementa a s rie ISO IEC 9126 e permite uma avalia o padronizada das caracter sticas de qualidade de um software A Norma ISO IEC 14598 1 5014598 1 d uma vis o geral da estrutura o desta s rie de Normas e dos processos de avalia o a Norma ISO IEC 14598 2 IS014598 2 apresenta as atividades
114. dade e uma explica o colocada de acordo com esta resposta HIPER 23 6 O feedback realizado pelo sistema permite que o aluno reflita sobre seu erro e tente corrigi lo sem interven o ostensiva do professor SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 23 7 Voc considera a forma de feedback emitida pelo sistema adequada SIM N O 160 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Caso o sistema aborde o conhecimento matem tico com o objetivo de ser aplicado na resolu o de problemas rotineiros e n o rotineiros as quest es de HIPER 24 a HIPER 24 5 devem ser respondidas HIPER 24 O sistema prop e problemas SIM N O Se Sim responda HIPER 24 1 O sistema prop e problemas envolventes e desafiadores de acordo com a faixa et ria a que se destina SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 24 2 O sistema prop e problemas significativos que dizem respeito a realidade do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O HIPER 24 3 O sistema possibilita que o aluno formule hip teses SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 24 4 O sistema possibilita v rios caminhos para a solu o dos problemas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 24 5 O esquema utilizado pelo sistema para direcionar a crian a resolu o do problema adequado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O Acesso s infor
115. de planejamento e gerenciamento do processo de avalia o a Norma ISO IEC 14598 3 5014598 3 as atividades de avalia o durante o processo de desenvolvimento do software a Norma ISO IEC 14598 4 IS014598 4 as atividades de avalia o no processo de sele o para aquisi o do software a Norma ISO IEC 14598 5 I5014598 5 apresenta um ciclo de vida de avalia o com defini o das atividades incluindo rela es entre avaliador e requisitante e a Norma ISO IEC 14598 6 IS014598 6 define a estrutura de m dulos de avalia o A Norma ISO IEC 12119 15012119 foi desenvolvida com o objetivo de ajudar e orientar o usu rio na avalia o de pacotes de software tamb m conhecidos como software de prateleira Al m de estabelecer os requisitos de qualidade para este tipo de software ela tamb m destaca a necessidade de instru es para teste deste pacote considerando tais requisitos Esta Norma tamb m possui um vers o nacional publicada pela ABNT como NBR 12119 NBR12119 Tamb m aqui optamos pela utiliza o direta da Norma ISO IEC 12119 Com o conhecimento das necessidades expl citas e impl citas pode se pensar na avalia o da qualidade de um produto de software centrado no interesse do usu rio O 17 Cap tulo 2 Qualidade que significa medir a qualidade em uso ou seja o grau em que o produto pode ser usado por usu rios espec ficos para alcan ar objetivos especificados com efic cia efi
116. de aula com incr veis graus de sofistica o Pacotes demonstrativos est o sendo desenvolvidos por empresas de software para utiliza o em Alguns softwares deste tipo podem ser encontrados em Mace99 51 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o sala de aula Estes fazem uso de recursos gr ficos sonoros e combina o de cores Portanto possuem um potencial muito mais rico do que as demonstra es realizadas com giz e quadro negro ou com transpar ncias Poder amos dizer que fazem parte de uma simula o mas sem a intera o com o aluno caracterizando se mesmo como uma mera demonstra o HIV Simula o e Jogos Pedag gicos Os softwares de simula o implicam na cria o de modelos simplificados do mundo real e s o riqu ssimos pois envolvem modelos de sistemas complexos din micos Estes modelos permitem a explora o de situa es fict cias de situa es com risco de experimentos que s o muito complicados caros ou que levam muito tempo para serem executados Hoje em dia os computadores j possuem capacidade de simular sistemas razoavelmente complexos Podem ser programados para responder a determinadas interven es de maneiras realistas processando significativas quantidades de dados Por isso simula es pedagogicamente relevantes podem ser realizadas com grande complexidade e realismo As simula es oferecem ao aluno a possibilidade de desenvolver hip teses test las analisar
117. de cada um das quest es lidas no passo 6 e responda as da melhor maneira poss vel 8 Neste momento ser o observadas caracter sticas ligadas educa o espec ficas ao tipo de software que est sendo avaliado O software j foi manuseado portanto j poss vel decidir qual o seu tipo Assim classifique o TIPO TIPO QUEST ES SELECIONADO Exercicioe Pr tica EXER 1 A EXER 35 smuaas wa SEc 0 6 2 3 1 Po Tutoria O TUT 1 A TUT 35 SITUADAS NA SE O 6 2 3 2 Po 4 Jogo Pedag gico JOGO 1 A JOGO 35 siTUADAS NA SE O 6 2 3 3 oO Simao 4 SIMU 1 A SIMU 17 siTUADAS NA SE O 6 2 3 4 Do Sistema Hiperm dia HIPER 1 A HIPER 33 SITUADAS NA SE O 6 2 3 5 9 Selecione a parte que aborda as Caracter sticas Pedag gicas para um Tipo Espec fico de Software de acordo com a sua classifica o e leia a antes de responder as quest es nela contida 10 Logo ap s manuseie o software novamente procurando formar uma opini o em rela o resposta de cada uma das quest es lidas no passo 9 e responda as da melhor maneira poss vel 11 Por fim as caracter sticas ligadas educa o referentes aos objetivos propostos para o ensino de Matem tica de acordo com o ciclo ao qual o software se destina ser o observadas Para isto leia a parte das quest es que aborda as Caracter sticas Pedag gicas para um Ciclo Espec fico do Ensino Fundamental de Matem tica de acordo com o ciclo em que o software ser a
118. do assim podemos colocar este instrumento como auxiliar na avalia o da qualidade 178 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros destes produtos n o apenas para pessoas ligadas rea educacional professores coordenadores pedag gicos diretores etc mas tamb m para desenvolvedores de software educacional atrav s do controle da qualidade dos produtos intermedi rios durante o processo de seu desenvolvimento Ressaltamos a condi o de nosso instrumento poder ser refinado atualizado e consequentemente melhorado atrav s de novas utiliza es do question rio de julgamento do instrumento Ou seja a reaplica o das fases 3 4 5 e 6 da Segunda Utiliza o do M todo GQM descritas na Se o 5 2 tendo como base o instrumento atual Tamb m o processo utilizado no desenvolvimento deste instrumento possui um grande potencial para ser empregado na elabora o de instrumentos similares destinados inclusive a outras reas Como importantes diferenciais deste trabalho em rela o aos j existentes destacamos e o amplo envolvimento de educadores tanto na etapa de extra o do conhecimento dos especialistas da rea educacional atrav s da t cnica Entrevista como na etapa de refinamento do instrumento de avalia o gerado atrav s das avalia es de softwares educacionais de Matem tica realizadas por professores do Ensino Fundamental e o question rio para Avalia o da Usabilidade da
119. e influencia muitas pr ticas pedag gicas Infelizmente em muitos casos essa id ia de ensino guiado pelo interesse dos alunos acabou por desconsiderar a necessidade de um trabalho planejado perdendo se de vista o que deveria ser ensinado e aprendido O tecnicismo educacional foi inspirado nas teorias behavioristas da aprendizagem e da abordagem sist mica do ensino Na educa o o behaviorismo est mais associado ao trabalho de Skinner que est focado no comportamental de um indiv duo Gadotti94 cap 16 Segundo ele o homem considerado um ser manipul vel governado por est mulos do meio ambiente externo que possui a fun o de moldar o seu comportamento Para isso conting ncias de refor o s o planejadas a fim de que o 27 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o desempenho do humano se aproxime do esperado Segundo esta posi o o ser humano resulta de uma combina o de sua heran a gen tica e das experi ncias que ele adquire na intera o com o seu ambiente Oliveira84 A abordagem behaviorista define uma pr tica pedag gica altamente controlada e dirigida pelo professor com atividades mec nicas inseridas numa proposta educacional r gida e poss vel de ser totalmente programada em detalhes PCN97a A super valoriza o da tecnologia programada de ensino criou a falsa id ia de que aprender n o algo natural do ser humano mas que depende exclusivamente de especialistas e de t cnicas Desta fo
120. e aprendizagem Segundo ele Valente91 as modalidades de uso desta ferramenta na educa o apontam para uma nova dire o o uso desta tecnologia n o como m quina de ensinar mas como uma nova m dia educacional O computador passa a ser uma ferramenta educacional uma ferramenta de complementa o de aperfei oamento e de poss vel mudan a na qualidade do ensino A presen a do computador deve propiciar condi es para os estudantes exercitarem a capacidade de procurar e selecionar informa o resolver problemas e aprender independentemente E segundo Holmes Holmes99 preciso dispersar a ilus o de que o computador por si s pode educar O computador n o pode ser visto como um poss vel tutor automatizado que transmite informa es para o estudante Mesmo que a automa o do processo 40 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o educacional de ensino e aprendizagem proporcione elementos de interatividade para o aluno pelo fato deste processo ser muito complexo esta tarefa n o pode ser automatizada por completo deLyra97 O contato humano tanto entre professor aluno como aluno aluno n o deve ser eliminado ao contr rio deve se permitir que o uso da tecnologia implemente novas formas de comunica o interativa incluindo a pessoa humana como parte essencial do sistema Assim deve ser ressaltado que o objetivo fundamental da utiliza o de computadores no processo educacional fazer com que o computador seja
121. e como deve utiliz lo 4 Frequ ncia de ocorr ncia e seriedade dos erros O erro neste contexto definido como uma a o do usu rio que n o leva ao resultado esperado preciso que o sistema n o leve o usu rio a cometer muitos erros durante sua utiliza o 5 Satisfa o subjetiva Neste atributo verificado o qu o agrad vel de usar o sistema Este deve ser agrad vel de forma que o usu rio fique satisfeito ao utiliz lo Como pode ser notado a Tabela 2 1 1 2 Se o 2 1 1 que cont m as subcaracter sticas da Qualidade de Software segundo a Norma ISO IEC 9126 1 n o engloba diretamente aspectos cognitivos e emocionais do usu rio quando trata da caracter stica usabilidade J os atributos associados a mesma carater stica indicados por Nielsen Nielsen93 os englobam No contexto deste trabalho a caracter stica usabilidade possui uma import ncia ainda maior por se tratar de softwares que poder o ser utilizados em um ambiente de ensino aprendizagem para crian as que possuem em m dia de 7 a 14 anos de idade 22 Cap tulo 2 Qualidade Em softwares deste tipo ou seja softwares educacionais os atributos mais importantes a serem considerados podem ser e facilidade de aprendizado pois preciso que o software se comporte apenas como um instrumento ou uma ferramenta a ser aplicada no processo ensino aprendizagem Se este exigir do aluno muito tempo para que possa manipul lo
122. e de quest es que abordam caracter sticas pedag gicas gerais do produto de software sejam satisfatoriamente alcan ados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 164 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILIV IIl QUEST ES OBJETIVOS DO TERCEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATEM TICA TC 1 O software explora o conhecimento matem tico dentro da realidade do aluno ou seja do mundo sua volta a fim de que ele compreenda a Matem tica como parte de sua vida cotidiana SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 2 O software pode auxiliar o desenvolvimento na crian a da capacidade de investiga o e perseveran a na busca de resultados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 3 A atividade de compreens o na resolu o de problemas por parte do aluno valorizada SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 4 O software pode ajudar o desenvolvimento no aluno da capacidade de avaliar criticamente informa es e opini es que admitem uma an lise Matem tica SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 5 O software pode ajudar o desenvolvimento no aluno da capacidade de enfrentar situa es problema que exigem aplica o de conhecimentos matem ticos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 6 O software permite diferentes formas de resolu o de situa es problema SIM N O TC 6 1 Se SIM o software valoriza diferentes fo
123. e um instrumento de avalia o de qualidade para softwares educacionais de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental Este instrumento foi desenvolvido na forma de question rios baseando nos tanto em aspectos t cnicos funcionalidade usabilidade confiabilidade efici ncia manutenibilidade portabilidade como em aspectos educacionais pedag gicos psicopedag gicos socioculturais cognitivos l dicos Com isto uma avalia o de produtos de software educacional pode ser realizada a fim de que seja reconhecido o qu o aplic vel um produto pode ser dentro dos objetivos tra ados No instrumento foram inclu dos m dulos de avalia o espec ficos ao tipo de software educacional a ser avaliado Foram contempladas as modalidades exerc cio e pr tica tutorial jogo pedag gico simula o e sistema hiperm dia Tendo em vista a import ncia da caracter stica usabilidade no software educacional um question rio dirigido aos usu rios finais alunos foi desenvolvido Tamb m aspectos referentes a cada um dos ciclos do Ensino Fundamental foram cobertos pelo instrumento de avalia o Este trabalho contou com a participa o de especialistas da rea educacional com uso do computador sendo eles pedagogos professores de Matem tica do Ensino Fundamental e Ensino Superior e uma psicopedagoga ABSTRACT The use of computer tools in education has been increasing steadily in all education levels The use of computers for te
124. eando nos na literatura Campos99b Chaves88 Cristov o97a Dantas00 Leite96 PCN97a Valente91 Valente93 sugerimos a seguintes modalidades de softwares educacionais desenvolvidos com a finalidade descrita anteriormente e Instru o Programada e Simula o e Jogos Pedag gicos e Aprendizagem por Descoberta e Sistemas Hiperm dia Os pacotes aplicativos apesar de n o terem sido desenvolvidos com uma 48 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o finalidade educacional podem ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem como relata Dantas Dantas00 Os pacotes aplicativos gen ricos como processadores de texto gerenciadores de bancos de dados planilhas eletr nicas etc t m sido grandes aliados para muitos educadores Estes t m conclu do que seu uso n o s uma maneira interessante e til de apresentar o computador aos alunos mas que existem maneiras muito interessantes de explor los pedagogicamente Existe tamb m um outro tipo ambiente de constru o Neste o aluno tem a oportunidade de construir algo atrav s da explora o auto dirigida ou mesmo sugerida pelo mediador quer seja o pr prio professor ou o pr prio software educacional N o visto como uma simula o j que o resultado da a o pode ser antecipado pelo aluno e exatamente o desejado Tamb m n o considerado um software de programa o pois o aluno n o possui um hist rico das opera es j realizadas mas explora
125. ecialistas t cnica Entrevista de Aquisi o de Conhecimento Expl cito e para a avalia o da caracter stica usabilidade m todo da Avalia o Heur stica foi essencial no desenvolvimento do trabalho Com isso foi poss vel tra ar objetivos de forma estruturada e buscar alcan los de maneira disciplinada 180 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros Os objetivos tra ados para este trabalho foram alcan ados tendo em vista principalmente o apoio de especialistas ligados rea educacional que contribu ram com valorosas informa es E como j era esperado dificuldades surgiram Entre as principais podemos destacar o enfoque de aspectos exclusivos da Matem tica sem focalizarmos a abordagem de conte dos espec ficos a sintetiza o e rela o das diversas informa es colhidas junto aos especialistas apesar da objetividade com que os entrevistados colocaram suas id ias o agendamento dos professores para a aplica o do instrumento com o objetivo de obter um feedback para seu refinamento a dificuldade na aquisi o dos softwares educacionais para as avalia es apesar da variedade constatada em cat logos de distribuidores e em guias sobre estes produtos muitos j n o eram mais fabricados e outros n o eram de f cil acesso a complexidade do trabalho por conta das diversas reas que o envolveram Matem tica Inform tica Pedagogia Psicologia Como principais lim
126. emporais objetais e causais em dois n veis no n vel percept vel e no n vel da mem ria Com isto estes sistemas podem ajudar a desenvolver a atividade em pesquisa a autonomia enfim a intelig ncia da crian a e consequentemente sua auto confian a E por fim os jogos pedag gicos que n o possuem uma especificidade em si De uma certa forma incluem as diversas categorias j mencionadas e correspondem maneira mais divertida de aprender no ponto de vista das crian as O enfoque de divers o ressaltado neste tipo de software A id ia levar a crian a a trabalhar conceitos te ricos matem ticos durante a pr tica do jogo Neste contexto a crian a se torna mais receptiva e motivada para assimilar o conhecimento abordado Alguns dos requisitos espec ficos relevantes a cada modalidade apontados pelos especialistas entrevistados s o 1 Exerc cio e Pr tica gt se encaixar com o que foi trabalhado em sala de aula gt ser muito claro e objetivo na ordem com que apresenta os exerc cios gt atender a todos os passos que um treinamento necessita gt possuir dificuldades gradativas gt ser representativo das dificuldades m dias que o conte do trabalhado possui gt possuir conceitos corretos gt possuir uma grande variedade de possibilidades de aplica o do conceito trabalhado 65 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o 2 Tutorial gt possuir defini es matem ticas precisas claras e complet
127. ento de suas experi ncias Aos integrantes do CAEM e aos professores que colaboraram com as avalia es dos softwares Prof a Adilia Prof Altair Prof a Cristina Prof a Doralice Prof a Dorli Prof a Eliana Prof Marco Ant nio e Prof a Maria de F tima pela aten o Aos amigos do IME USP e do ICMC USP pela amizade e companheirismo FAPESP ao Instituto de Matem tica e Estat stica da Universidade de S o Paulo aos integrantes da biblioteca do IME USP e s bibliotec rias do ICMC USP RESUMO Os computadores est o sendo introduzidos de forma cada vez mais frequente em todos os n veis da educa o Sua utiliza o nas aulas de Matem tica nas s ries do Ensino Fundamental pode possuir v rias finalidades tais como fonte de informa o aux lio no processo de constru o de conhecimento um meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar refletir e criar solu es O computador tamb m pode ser considerado um grande aliado do desenvolvimento cognitivo dos alunos principalmente na medida em que possibilita o desenvolvimento de um trabalho que se adapta a distintos ritmos de aprendizagem e favorece a que o aluno aprenda com seus erros Por outro lado o bom uso que se possa fazer dessa ferramenta na sala de aula depende da escolha de softwares em fun o dos objetivos que se pretende atingir e da concep o de conhecimento e de aprendizagem que orienta o processo Este trabalho prop
128. entos de Avalia o HIPER 15 Se o sistema abordar o assunto a ser trabalhado de forma mais abrangente do que o adotado na escola voc se considera no momento preparado para utiliz lo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO JN O NN HIPER 16 O conte do exposto pelo sistema conciso e o mais objetivo poss vel Conciso no sentido de n o possuir muitas informa es secund rias que podem ser promocionais ou publicit rias gerando uma perda na credibilidade do sistema SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 17 poss vel perceber facilmente o que priorit rio e o que secund rio no sistema SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 18 O sistema proporciona facilidade de navega o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 19 O sistema dificulta que o aluno se perca com facilidade SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 20 A quantidade de portas links oferecida pelo sistema considerada adequada SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 21 O sistema possui modularidade das informa es ou seja as informa es s o separadas por grupos SIM N O HIPER 22 O sistema cont m um mapa de sua estrutura de forma que o aluno possa saber onde est e para onde pode ir SIM N O HIPER 22 1 Se SIM o mapa realmente auxilia na navega o SIM_ QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O 159 Cap tulo 6 Q
129. envolvidos s o compat veis com o n vel de desempenho requerido para o produto Manutenibilidade Evidencia que h facilidade para corre es atualiza es e altera es Portabilidade Evidencia que poss vel utilizar o produto em diversas plataformas com pequeno esfor o de adapta o TABELA 2 1 1 1 CARACTER STICAS DA QUALIDADE DE SOFTWARE SEGUNDO A ISO IEC 9126 1 Tsukumo97 Essa Norma o resultado de um esfor o da ISO IEC em que se procurou cobrir todos os aspectos da qualidade de software com um m nimo de sobreposi o e aproveitando conceitos presentes em modelos apresentados desde 1977 por McCall McCall77 Boehm Boehm81 at os mais recentes como o modelo FURPS da Hewlett Packard Pressman97 As seis caracter sticas constituem um Modelo de Qualidade de Software gen rico Este modelo deve ser particularizado para cada produto conforme sua categoria objetivos e riscos de utiliza o Subcaracter sticas devem ser selecionadas visto que algumas podem n o ser necess rias dependendo do tipo do produto de software a ser avaliado e o peso dado a cada uma delas deve ser diferenciado 15 Cap tulo 2 Qualidade Adequa o Presen a de conjunto de fun es e sua apropria o para as tarefas Gera o de resultados ou efeitos corretos Funcionalidade Interoperabilidade a de interagir com outros sistemas Conformidade Estar acordo normas conven es E Seguran a de Acesso Capaci
130. epois transferi lo comunidade nacional importante destacar que decorrido mais de uma d cada do in cio de sua hist ria a Inform tica na rea educacional no Brasil deve seus resultados aos precursores do projeto EDUCOM e aos inovadores centros piloto que cumpriram seu papel subsidiando as a es que hoje integram a atual pol tica de informatiza o da educa o brasileira Esta pol tica est baseada no Programa de Inform tica na Educa o PROINFO MEC Nos tempos atuais as escolas brasileiras de Ensino Fundamental e Ensino M dio ainda passam por um momento de descoberta e ou consolida o do uso da Inform tica na educa o O total de escolas que adotaram o computador na pr tica educacional e o n mero de equipamentos adquiridos aumentou significativamente nos ltimos anos Mas segundo Campos Campos99a as escolas em sua maioria n o desenvolvem as atividades de Inform tica educativa no formato de projetos integrados e nem sempre enfatizam a prepara o docente O risco que estas escolas correm de usar a tecnologia da Inform tica de forma marginal n o integrada s atividades curriculares e sem a efetiva participa o dos professores Na opini o dos especialistas entrevistados neste trabalho dentro do poss vel o computador deveria fazer parte da sala de aula possibilitando com isso uma vis o de interdisciplinaridade O desafio portanto segundo os PCN PCN97b PCN97c para a escola e para o p
131. es LOGO n o s o nome de uma linguagem de programa o mas tamb m de uma filosofia da educa o Foi desenvolvida nos anos de 1960 no MIT Massachusetts Institute of Technology em Cambridge sob a supervis o do Prof Seymour Papert Papert94 Papert85 A filosofia emergiu dos contatos de Papert com Piaget e com as pesquisas do MIT e outros centros de estudo sobre o problema da intelig ncia artificial Segundo Chaves Chaves88 a filosofia da educa o que a fundamenta parte do seguinte pressuposto muitas das coisas que uma crian a aprende s o sem d vida decorrentes de um processo de ensino deliberado e formal Mas muitas outras ela 54 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o aprende atrav s da explora o da busca e da investiga o Esta ltima n o decorrente do ensino pelo menos n o do ensino formal e deliberado e pode ser caracterizada como uma verdadeira auto aprendizagem V rias filosofias da educa o t m enfatizado a import ncia deste tipo de aprendizagem para a forma o intelectual da crian a Assim como outros estudos esta filosofia defende que aquilo que a crian a aprende porque fez porque investigou porque descobriu por si mesma n o s tem um significado especial para o desenvolvimento de suas estruturas cognitivas como retido por mais tempo A linguagem possui excelentes recursos gr ficos em alta resolu o manipul veis tanto em modo de execu o imediata como p
132. esente na entrevista desestruturada a entrevista estruturada objetivamente orientada Uma raz o pela qual a entrevista estruturada mais efetiva que ela for a o Especialista do Dom nio a ser sistem tico ao aplicar se s suas tarefas O estudo sobre a t cnica da entrevista estruturada apresentado a seguir est baseado em McGraw McGraw89 As sess es da entrevista estruturada possuem cinco fases planejamento come o corpo fechamento e follow up ou seja ap s o t rmino da entrevista o FASE 1 PLANEJAMENTO DA ENTREVISTA Na fase do planejamento uma vez que os t picos foram selecionados uma agenda e exemplos de quest es a serem utilizadas durante a entrevista devem ser desenvolvidos As quest es a serem utilizadas podem ser classificadas de diversas formas Uma das mais comuns as classifica como abertas n o s o seguidas por alternativas elas encorajam a resposta livre e fechadas determinam limites para o tipo n vel e quantidade de informa es que o Especialista do Dom nio fornece imperativo que seja decidido antes da entrevista qual o processo que ser utilizado para a anota o das informa es O Especialista do Dom nio deve ser comunicado com anteced ncia sobre a 84 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa metodologia a ser utilizada para a anota o As anota es podem ser feitas manualmente ou gravadas As ferramentas papel gravador filmadora necess rias assim como as
133. est o espec fica para softwares do tipo tutorial extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSi 4 Voc acha que f cil perceber quando o software mostra que a simula o terminou quest o espec fica para softwares do tipo simula o extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 1 Voc gosta de como o software apresenta suas atividades extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 2 Voc tem vontade de usar v rias outras vezes este software extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o 171 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HSa 3 As m sicas s o agrad veis extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 4 Os desenhos anima o s o legais ou bem feitos elaborados extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 5 A s voz es s o agrad vel is extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSa 6 Quando voc manda o software fazer alguma coisa voc acha que ele r pido demais demora muito ou faz em um tempo bom r pido demais tempo bom demora muito HSa 7 Voc se interessou pelo assunto da
134. estion rio elaborado especificamente para avaliar a usabilidade do produto contando com a participa o de alunos Se o professor desejar elaborar um relat rio sobre o software avaliado a Se o 6 4 traz como sugest o uma forma de faz lo O Cap tulo 7 corresponde s conclus es da disserta o S o apresentadas observa es quanto import ncia e aplicabilidade deste trabalho assim como sugest es para trabalhos futuros Por fim s o apresentadas as refer ncias bibliogr ficas no Cap tulo 8 Um gloss rio com os termos t cnicos utilizados nos questionamentos do instrumento gerado com este trabalho apresentado no Ap ndice A e uma rela o de materiais adicionais dispon veis na Web referentes a este projeto de mestrado colocada como Ap ndice B Cap tulo 2 II QUALIDADE No come o do s culo XX da d cada de 20 at o final da Segunda Guerra Mundial qualidade era definida pelo controle do produto final ou seja significava apenas assegurar que o produto defeituoso n o chegasse ao usu rio Na d cada de 60 qualidade passou a ser designada atrav s do controle de todas as etapas de produ o do produto J na d cada de 70 normas e procedimentos formais come aram a surgir com o intuito de garantia da qualidade e hoje o conceito de qualidade est envolvido com a qualidade total no sentido de satisfa o do usu rio ou cliente e competitividade Tsukumo96 A Norma ISO IEC 8402 I508402
135. eva para ser realizada adequada Nem muito r pida estou numa brincadeira nem muito lenta estou numa simula o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 13 O software de alguma forma pode motivar o questionamento na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 14 O software de alguma forma pode estimular a curiosidade na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 155 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o SIMU 15 O software encaminha o aluno instru o necess ria para suprir defici ncias em determinados assuntos quando necess rio Ex quando o aluno coloca hip teses sem sentido o software capta a falta de dom nio de certos elementos e o encaminha instru o necess ria para suprir tais defici ncias SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 16 Qual a forma de feedback emitida pelo software quando o aluno erra a resposta do exerc cio proposto REPETI O simplesmente reapresenta a pergunta anteriormente feita ao aluno PISTA fornece uma mensagem na inten o de chamar a aten o do aluno sobre o fundamento do erro cometido com o objetivo de fazer com que o aluno descubra o que implicitamente j sabe EXPLICA O ATRAV S DE MENSAGEM PADR O fornece uma nica mensagem de explica o para todo e qualquer erro no sentido de simplesmente n o ser a respos
136. explora a Matem tica de maneira l dica SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 21 O jogo oferece situa es realistas relacionadas a situa es matem ticas de forma natural sempre que poss vel SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 150 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o JOGO 22 A Matem tica est ligada ao assunto do jogo de forma intr nseca e n o superficial SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 23 O jogo permite que o aluno perceba que est trabalhando com Matem tica SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 24 O jogo de alguma forma pode motivar o questionamento na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 25 O jogo de alguma forma pode estimular a fantasia na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 26 O jogo de alguma forma pode estimular a curiosidade na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O Feedback JOGO 27 Qual a forma de feedback emitida pelo jogo quando o aluno erra REPETI O simplesmente reapresenta a situa o anteriormente colocada ao aluno PISTA fornece uma mensagem na inten o de chamar a aten o do aluno sobre o fundamento do erro cometido com o objetivo de fazer com que o aluno descubra o que implicitamente j sabe EXPLICA O ATRAV S DE MENSAGEM PADR O fornece uma nica mensage
137. ferramenta pode contribuir para a cria o de um cen rio diferente na educa o Este pode oferecer possibilidades ao aluno de construir uma ponte s lida entre os conceitos matem ticos e o mundo pr tico em que vive Por m por mais poderoso que seja a interven o do professor seja por meio da elabora o de atividades ou no papel de agente mediador da aprendizagem ser sempre necess ria Portanto longe da id ia de que o computador viria substituir o professor seu uso vem sobretudo refor ar o papel dele na prepara o condu o e avalia o do processo ensino aprendizagem PCN97c Cabe a ele decidir o qu quando como e para qu utilizar as ferramentas que possui em especial os softwares Destacamos ent o as palavras do Prof Dr Moacir Gadotti Faerman99 o professor um dos profissionais mais importantes desta poca os professores e jornalistas que amarem o conhecimento os poetas que sentirem e transmitirem esse legado s o insubstitu veis Mas tem que ser com essa centelha essa chama essa generosidade pelo prazer pela alegria que d o ato de conhecer S subsistir o assim inclusive porque a nova tecnologia s demite o professor que deixa a chama apagar 183 VIII BIBLIOGRAFIA Abib98 ABIB J C Abordagem Goal Question Metric GQM para Avalia o da Qualidade de Software S o Carlos 1998 Disserta o Mestrado Centro de Ci ncias Exatas e de Tecnologia Universidade Fede
138. fessor visto PCN Par metros Curriculares Nacionais Constituem um documento do MEC SEF Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Fundamental contendo propostas para a renova o da base curricular do Ensino Fundamental em todo o pa s Os PCN trazem para a discuss o nacional objetivos conte dos e crit rios de avalia o escolar SE Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o como autoridade m xima O conjunto de id ias pedag gicas e sociais dessa tend ncia na educa o revela seu car ter conservador e reacion rio A pedagogia renovada uma concep o que inclui v rias correntes ligadas ao movimento da Escola Nova ou Escola Ativa Esta concep o valoriza o indiv duo e centrada no aluno e n o no professor ou no conte do propondo a aprendizagem atrav s da atividade pessoal do aluno Pode se dizer que a Escola Nova est centrada nas linhas de pensamento de Dewey Montessori Clapar de e Piaget Gadotti94 cap 10 A Escola Nova destaca o princ pio da aprendizagem por descoberta Desta forma o professor passa a ser visto como facilitador no processo de busca de conhecimento que deve partir do aluno O professor deve organizar e coordenar as situa es de aprendizagem adaptando suas a es s caracter sticas individuais dos alunos para assim desenvolver suas capacidades e habilidades intelectuais Essa tend ncia teve grande penetra o no Brasil na d cada de 1930 e at hoj
139. fins de refinamento do instrumento de avalia o elaborado gt ETAPA PREPARA O DOS RESULTADOS Fase 6 Prepara o da Documenta o Final Um documento final ou seja a ltima vers o do instrumento question rio com todos os dados coletados durante as avalia es foi elaborado Este question rio se encontra na Se o 6 2 106 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho preciso ressaltar que tanto a coleta de dados junto a especialistas quanto os produtos de softwares educacionais utilizados foram selecionados nos ambientes educacional e comercial brasileiros inserindo este trabalho portanto num contexto nacional No entanto entendemos que muitos dos conceitos ligados rea educacional aqui trabalhados possuem validade universal A Figura 5 2 1 apresentada a seguir representa o esquema resumido das atividades realizadas durante a Segunda Utiliza o do M todo GQM Caracter sticas Atributos de T cnicas Y Usabilidade Q1 Question rio para Avalia o Geral do Produto de Software Educacional de Matem tica Direcionado ao Ensino Fundamental Da m Procedimentos para Avalia o Nova Vers o Question rio FIGURA 5 2 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 2 UTILIZA O DO M TODO GQM Question rio de Julgamento Respostas do do Instrumento Question rio de Julgamento 107 VM Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho TERCEIRA UTILIZA
140. gem Faz se necess rio como em rela o a qualquer outra ferramenta que os softwares sejam analisados antes de serem efetivamente utilizados no processo Avalia o de software educacional uma rea de trabalho bastante complexa por envolver diversas disciplinas N o se pode avaliar um software educacional apenas com base em suas caracter sticas de qualidade t cnicas funcionalidade usabilidade confiabilidade efici ncia manutenibilidade portabilidade Deve se tamb m levar em conta os aspectos educacionais envolvidos ou seja aspectos pedag gicos psicopedag gicos socioculturais cognitivos e l dicos Entende se neste contexto como aspectos e PEDAG GICOS programas de ensino objetivos formas de avalia o e COGNITIVOS forma de aquisi o do conhecimento a maneira com que o conhecimento guardado na mem ria e PSICOPEDAG GICOS motiva o individualiza o da aprendizagem e L DICOS referentes a ou que tem o car ter de jogos brinquedos e divertimentos O aprender brincando e SOCIOCULTURAIS oportunidade de uso do computador interc mbio cultural relativos cultura da crian a Nosso objetivo contribuir nesse sentido propondo um instrumento de avalia o na forma de question rios baseando nos tanto em aspectos t cnicos como em conceitos e 6 Cap tulo 1 Introdu o princ pios de qualidade de software ligados educa o Para isto contamos com o envo
141. gravidade a combina o de tr s fatores frequ ncia com que o problema ocorre se comum ou raro impacto do problema quando ocorre se f cil ou dif cil de o usu rio super lo e persist ncia do problema se ocorre uma vez e o usu rio o supera ou se os usu rios ser o repetidamente incomodados por ele E por fim considerado o impacto do problema no mercado pois muitos problemas simples de serem superados possuem um efeito importante na popularidade de um produto Desta forma ao final obt m se uma lista dos problemas identificados pelos avaliadores ordenados de acordo com a gravidade de cada um em conjunto com seu grau de severidade impacto do problema no mercado Alguns exemplos de problemas de usabilidade detectados atrav s da Avalia o Heur stica podem ser encontrados em Rocha Rocha00 89 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Heur stica Descri o 1 Visibilidade sobre o estado do sistema 2 Rela o entre o sistema e o mundo real 3 Controle do usu rio e liberdade 4 Consist ncia e padr es 5 Preven o de erros 6 Reconhecimento ao inv s da recorr ncia mem ria do usu rio 7 Flexibilidade e efici ncia de uso do sistema 8 Simplicidade e est tica do sistema 9 Ajuda aos usu rios no reconhecimento diagn stico e corre o de erros 10 Documenta o e ajuda aos usu rios E preciso que o sistema mantenha os usu rios infor
142. ia libertadora e a pedagogia cr tico social dos conte dos firmam se no meio educacional marcadas centralmente por preocupa es sociais econ micas e pol ticas Isto ocorreu no final dos anos de 1970 quando educadores se mobilizaram em busca de uma educa o cr tica PCN97a No Brasil a pedagogia libertadora teve origem no final da d cada de 1950 e ap s seu desenvolvimento ter sido interrompido pelo golpe militar de 1964 foi retomada no final dos anos de 1970 Esta pedagogia pautada numa educa o popular onde a atividade escolar realizada por meio de discuss es de temas sociais e pol ticos e de a es sobre a realidade social J a pedagogia cr tico social dos conte dos que surge no final dos anos de 1970 e in cio dos anos de 1980 entende que n o basta ter como conte do escolar as quest es sociais atuais Defende tamb m a necessidade do dom nio de conhecimentos habilidades e capacidades mais amplas para que os alunos possam interpretar suas experi ncias de vida e defender seus interesses de classe Alguns dos maiores representantes dessas pedagogias no Brasil s o Freire Gadotti e Saviani Gadotti94 cap 15 A partir de 1980 surgiu um movimento que pretendia integrar as tend ncias did ticas que possufam um vi s mais psicol gico com as outras cuja inclina o era 29 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o mais sociol gica e pol tica Desta forma n o seria poss ve
143. ica no Ensino Fundamental de Matem tica ensenen 43 MWM IV AS DIFERENTES MODALIDADES DO SOFTWARE EDUCACIONAL ccceeteereeeeees 47 HLIVA Instru o Pr ogramada s icone erios tease gonna cs cu ndrocacdli sois ga ab and cp n anta Ga cn E Ei 49 IIVI Simula o e Jogos Pedag gicos seeeeeeeeeseereererresreeresreerrrsreeresreererreeses 52 HIIV II Aprendizagem por Descoberfta neseseseeeeseereeesreresreerrsreeresresserrresresreesesreess 54 HIIVIV Sistemas Hiperm dia s kiresoprrestierrsrvissn iieis enesti nesar ATA HRE Sterno eR S 56 I V AVALIA O DA QUALIDADE DO SOFTWARE EDUCACIONAL 58 M VI AS MODALIDADES DE SOFTWARE EDUCACIONAL CONTEMPLADAS NO INSTRUMENTO DE AVALIA O GERADO ride e a RT ARE a 63 II VII A PRODU O NO BRASIL DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL ccciseeeereeereeeeeaeneeerrereeeaaeaeneeeerereeeaaeneererereneenaneta 69 IV A METODOLOGIA DE PESQUISA essesessesssoesescesossesesoesossescesosoesesoesosoesesossorsesoseosesossoee 72 IVL A ABORDAGEM GOM sis isa casas N E ATE E EEE oral ae n E aula 76 IV LI Desenvolvimento do Plano GOM oooseensseenssesensseressserssssrrsssseresssrressseresssrressserees 79 IV LII Execu o do Plano de Avalia o seeeeeeeeereeeereerresrrrresrrsresresresreesesrress 8l IV LHI Prepara o dos Resultados sicissinsrriiirininniaiseiiin rikene eesi 82 IV A T CNICA DE ENTREVISTA PARA AQUISI O DE CONHECIMENTO EXPL CITO
144. iciar uma intera o EDU 31 A forma de abordagem dos conceitos permite que o aluno os compreenda de forma adequada SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 133 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 32 O software possui a possibilidade de inser o de novos exemplos e ou exerc cios por parte do professor SIM N O 9 NN EDU 33 O software possui uma vers o para ser utilizado em rede SIM N O NN EDU 34 O software recolhe sugest es e ou reclama es por parte do professor SIM N O EDU 35 O software recolhe sugest es e ou reclama es por parte do aluno SIM N O EDU 36 O pre o do software compat vel com o or amento da escola SIM N O NN 134 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILII Caracter sticas Pedag gicas para um Tipo Espec fico de Software Educacional Como j colocado os tipos de software contemplados nesta avalia o s o 1 Exerc cio e Pr tica 2 Tutorial 3 Jogo Pedag gico 4 Simula o e 5 Sistema Hiperm dia Para cada um apresentamos um conjunto de quest es importantes na avalia o das caracter sticas pedag gicas relativas ao tipo de software educacional no qual o produto avaliado se enquadra Estes question rios s o baseados em Braga96 Campos94a Campos94b Campos99b Cristov o97b Gladcheff99 Gladcheff00a
145. ida como vi vel devido a algumas 43 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o propriedades que podem estar embutidas na ferramenta utilizada tais como a possibilidade de feedback imediato simula o de situa es e fen menos a facilidade de constru o e reconstru o de gr ficos a capacidade de movimenta o de figuras na tela do computador ou at mesmo o uso de c digos fazendo com que o aluno comande a ferramenta por meio de ordens claras diretas e l gicas De acordo com os PCN PCN97b PCN97c o computador apontado como um instrumento que traz vers teis possibilidades ao processo de ensino e aprendizagem de Matem tica referente ao Ensino Fundamental seja pela sua destacada presen a na sociedade moderna seja pelas possibilidades de sua aplica o neste processo Tudo indica que seu car ter l gico matem tico pode ser um grande aliado do desenvolvimento cognitivo dos alunos A influ ncia Piagetiana como j mencionado vem sendo muito forte em psicopedagogia podendo inclusive vir a facilitar a observa o de aspectos positivos na utiliza o do computador no Ensino Fundamental de Matem tica pois o modelo Piagetiano sendo um modelo bio matem tico prop e que a intelig ncia funcione conjugando a l gica Matem tica bin ria sem ntica ou seja ao significado da hist ria de vida Piaget transp e as opera es mentais para um modelo alg brico sendo que a crian a do per odo operacional concret
146. il encontrar a explica o para sua d vida extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HD 1 1 Esta explica o realmente o ajudou extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HD 2 Foi f cil fazer o que o sistema de ajuda recomendou em rela o a uma tarefa que voc n o havia conseguido realizar extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRec 1 Quando voc foi executar uma tarefa que j havia realizado antes foi f cil lembrar como deveria ser feita extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRec 2 f cil compreender a fun o de cada objeto colocado no software ou seja O que cada coisa faz extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRec 3 Voc est achando f cil navegar quest o espec fica para softwares do tipo sistema hiperm dia extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRec 4 Voc utilizou o mapa da estrutura do site Foi f cil perceber onde voc estava e como fazer para chegar onde voc queria quest o espec fica para softwares do tipo sistema hiperm dia localizados na web extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o 169
147. iliza o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O Usabilidade Interface EDU 5 O tipo de interface utilizada pelo software adequada faixa et ria a que se destina SIM N O EDU 6 As representa es das fun es da interface cones menus etc s o f ceis de serem reconhecidas entendidas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 7 As fun es s o f ceis de serem utilizadas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO JN O EDU 8 As informa es contidas na interface s o de f cil leitura SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 9 A quantidade de informa o colocada em cada tela apropriada faixa et ria a que se destina o software SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO JN O EDU 10 O software oferece uma linguagem sintaticamente homog nea ou seja de forma padronizada SIM N O EDU 11 A interface possui erros de linguagem SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 12 O software possui comportamento semelhante em situa es semelhantes ou seja solicita do usu rio a es similares para tarefas similares SIM N O 129 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 13 As mensagens e menus exibidos na interface est o no mesmo idioma que o manual do usu rio SIM N O EDU 14 As mensagens exibidas s o amig veis ou seja explicativas e positivas SIM QUASE
148. ind vel para um melhor aproveitamento do tempo disponibilizado pelos especialistas Confirmando este fato os pr prios entrevistados ressaltaram a import ncia do formul rio entregue antecipadamente s entrevistas Com este material eles puderam se preparar de tal forma a serem o mais objetivo poss vel durante os questionamentos A maioria inclusive utilizou anota es pr prias desenvolvidas mediante os pontos abordados no formul rio A disposi o demonstrada por estes pesquisadores em nos atender nos mostra que os conhecimentos que det m proporcional a empolga o dos mesmos em relat los Pelo dinamismo das entrevistas pudemos observar que o equipamento utilizado gravador n o inibiu os especialistas a manifestarem seus pontos de vista Com as grava es das sess es de Aquisi o de Conhecimento foi poss vel gerenciarmos o processo das entrevistas livremente sem a necessidade de fazermos anota es manuais durante cada sess o Ressaltamos que a riqueza das informa es experi ncias e orienta es colhidas nestas entrevistas deram um importante suporte elabora o do instrumento gerado com este trabalho Durante a realiza o das entrevistas a converg ncia dos conceitos e opini es sobre os temas abordados levou nos a interpretar que o n mero de especialistas entrevistados sete atendia fortemente os requisitos tra ados para esta atividade Assim entendemos que se aument ssemos este n
149. is em especial de Matem tica do Ensino Fundamental como mencionado na Se o 3 7 Apenas 29 6 dos produtores responderam ao nosso question rio Uma rela o deles assim como o question rio entregue podem ser encontrados em Gladcheff009 Estas informa es s o discutidas na Se o 3 7 98 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho A Figura 5 1 1 apresentada a seguir representa o esquema resumido das atividades realizadas durante a Primeira Utiliza o do M todo GQM Tipos de software Educa o com educacional Inform tica T cnicas de AC uestion rio para Expl cito Q p extrair conhecimento de especialistas na rea educacional Correspond ncia encaminhada Caracter sticas que um aos produtores software educacional deve O possuir Indica es de uso do computador Figura 5 1 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 1 UTILIZA O DO M TODO GQM 99 Vl Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho SEGUNDA UTILIZA O DO M TODO GQM ELABORA O DO QUESTION RIO PARA AVALIA O E FEEDBACK gt ETAPA DESENVOLVIMENTO DO PLANO GQM Fase 1 Pr Estudo A introdu o do programa de avalia o foi baseada na documenta o final elaborada na primeira utiliza o do m todo GQM nas Normas ISO IEC 9126 1 e ISO IEC 12119 no m todo para avalia o da qualidade da Funda o Centro Tecnol gico para Inform tica MEDE PROS CTIOO na proposta do conjunto
150. ita es observadas em nosso instrumento destacamos a necessidade dos poss veis usu rios possu rem um conhecimento b sico sobre o assunto abordado nos produtos de software de Matem tica e particularidades quanto pr tica de ensino no n vel fundamental no es de Pedagogia de Psicologia e de Educa o Matem tica 181 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros N o podemos esquecer tamb m da import ncia da defini o de objetivos a serem obtidos com o apoio do produto de software educacional a ser analisado Como um poss vel trabalho futuro podemos indicar a elabora o de uma ferramenta para automatizar o relat rio sobre o software avaliado A parte conceitual j foi feita ou seja um algoritmo ou esquema l gico para o desenvolvimento do relat rio sobre o software avaliado como assim o chamamos Este esquema possui 54 p ginas e aborda as quest es de m ltipla escolha As caracter sticas consideradas como requisitos de qualidade necess rios ou unidimensionais s o tratadas no esquema independente da resposta ao questionamento obtida J as caracter sticas consideradas como requisitos de qualidade atrativos s o tratadas apenas se a resposta ao questionamento for favor vel ao produto A implementa o desta ferramenta pode ser desenvolvida atrav s de CGl s para assim ser poss vel produzir o relat rio via Internet O avaliador insere suas respostas em formul rios disponibilizados na We
151. ivas aos objetivos propostos para cada um dos ciclos relativos ao Ensino Fundamental de Matem tica Estes question rios s o baseados em PCN97a PCN97b PCN97c e Onuchic99 VLILIV QUEST ES OBJETIVOS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATEM TICA PC 1 O software explora o conhecimento matem tico dentro da realidade do aluno ou seja do mundo a sua volta a fim de que ele compreenda a Matem tica como parte de sua vida cotidiana SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O PC 2 O software pode auxiliar no desenvolvimento da confian a do aluno na pr pria capacidade de elaborar estrat gias pessoais diante de situa es problema SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O PC 3 O software valoriza a troca de experi ncias entre os alunos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O PC 4 O software realmente pode contribuir para que os objetivos tra ados na quest o EDU 1 da parte de quest es que abordam caracter sticas pedag gicas gerais do produto de software sejam satisfatoriamente alcan ados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 163 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILIV I QUEST ES OBJETIVOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATEM TICA SC 1 O software explora o conhecimento matem tico dentro da realidade do aluno ou seja do mundo sua volta a fim de que ele compreenda a Matem tica como parte de sua vida cotidiana
152. ivo a que se relaciona Backup de Dados Armazenamento de c pia dos dados com a finalidade de minimizar perdas no caso de falha nos equipamentos As c pias de seguran a podem ser feitas por exemplo em disquetes fitas magn ticas de alta capacidade de armazenamento em CD ROMs regrav veis Banco de Dados Reposit rio de informa es arquivadas em registros Exemplo fichas de alunos contendo seu hist rico escolar comportamento e dados pessoais As fichas s o os registros no banco de dados gt Boot Iniciar a opera o do computador Termo derivado da express o inglesa boot strap dar a partida o CD ROM Sigla que significa Compact Disk Ready Only Memory Mem ria apenas para leitura um tipo de disco compacto ptico para computador gravado por processo industrial e n o regrav vel capaz de armazenar grandes quantidades de dados textos gr ficos imagens e sons o Clicar Pressionar e soltar um bot o do mouse sem moviment lo o CPU Unidade central de processamento 196 D S Disco R gido um dispositivo equipamento de armazenamento de dados Em geral onde est gravada a maior parte dos programas e das informa es do usu rio no computador Tamb m conhecido como HD hard disk ou winchester Disquete Disco flex vel com pequena capacidade de armazenamento de dados o Entrada de Dados Informa es fornecidas aos programas pelo usu rio Ferramenta Termo ge
153. l deixar de lado as preocupa es com o dom nio de conhecimentos formais para a participa o cr tica na sociedade tampouco a necessidade de uma adequa o pedag gica s caracter sticas de um aluno que pensa de um professor que sabe e aos conte dos de valor social e formativo Esse momento se caracteriza pelo enfoque centrado no car ter social do processo de ensino e aprendizagem e marcado pela influ ncia da Psicologia Gen tica A Psicologia Gen tica por sua vez possui como um de seus principais representantes o psic logo su o Jean Piaget suas id ias ser o descritas logo a seguir na Se o 3 1 1 ILLI Os Novos Rumos da Educa o Os novos rumos da educa o indicam uma mudan a de foco que passa a ser a aquisi o de compet ncias atrav s do desenvolvimento de habilidades nos dom nios cognitivo afetivo e psicomotor Desta maneira os conte dos e a forma de abordagem dos mesmos devem usar como crit rios de sele o a relev ncia a contextualiza o e o amadurecimento dos alunos em cada fase de seu desenvolvimento Moretto99 Esses novos rumos que possuem um enfoque centrado no car ter social no processo de ensino aprendizagem baseiam se em reflex es construtivistas e portanto marcados pela Psicologia Gen tica Um de seus maiores representantes Piaget que coloca na pr pria a o do sujeito a mola mestra de sua estrutura mental 30 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o
154. lizada est no n vel de compreens o do aluno vocabul rio met foras etc SIM N O SIMU 2 O software de alguma forma pode motivar o interesse do aluno pelo assunto a ser trabalhado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 3 O software possui uma base de dados com conhecimentos enciclop dicos sobre o dom nio assunto a ser trabalhado SIM N O SIMU 4 As orienta es dadas pelo software sobre sua forma de utiliza o s o claras e f ceis de serem entendidas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 5 O software evita conter informa es irrelevantes ou raramente necess rias SIM N O SIMU 6 O n vel de dificuldade exposto pelo software adequado faixa et ria a que se destina SIM N O SIMU 7 f cil reconhecer quando a simula o ou o teste para algumas hip teses terminou SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 154 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o SIMU 8 O software permite que o aluno teste suas pr prias hip teses SIM N O SIMU 9 Os resultados apresentados s o precisos SIM N O SIMU 10 A rela o da simula o com a realidade o mais pr ximo poss vel do real SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O SIMU 11 O software justifica suas a es ou racioc nios corretamente SIM N O SIMU 12 A percep o do tempo que a simula o l
155. lo do aprendiz e a partir deste modelo pode criar problemas dinamicamente SIM N O 144 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Caso o tutorial aborde o conhecimento matem tico com o objetivo de ser aplicado na resolu o de problemas rotineiros e n o rotineiros as quest es de TUT 24 a TUT 24 5 devem ser respondidas TUT 24 O tutorial prop e problemas SIM N O Se Sim responda TUT 24 1 O tutorial prop e problemas envolventes e desafiadores de acordo com a faixa et ria a que se destina SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 24 2 O tutorial prop e problemas significativos que dizem respeito a realidade do aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 24 3 O tutorial possibilita que o aluno formule hip teses SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 24 4 O tutorial possibilita v rios caminhos para a solu o dos problemas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 24 5 O esquema utilizado pelo tutorial para direcionar a crian a resolu o do problema adequado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 25 As orienta es dadas pelo tutorial sobre sua forma de utiliza o s o claras e f ceis de serem entendidas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 26 O tutorial objetivo ou seja possui um caminho objetivo que direciona o aluno para onde deve ir ap s a etapa em que se
156. los s o v lidos e podem ser aplicados Ao final desta fase o plano de avalia o se encerra e os dados coletados durante a avalia o est o validados analisados interpretados e armazenados em uma base de dados para posteriores consultas IV ll A T CNICA DE ENTREVISTA PARA AQUISI O DE CONHECIMENTO EXPL CITO Gammack e Young Gammack85 McGraw89 dizem que a entrevista a t cnica mais usada por Engenheiros de Conhecimento para elicitar o conhecimento de um Especialista do Dom nio pois permite que o Engenheiro de Conhecimento compreenda rapidamente conceitos e vocabul rio importantes no dom nio A entrevista pode parecer uma t cnica prim ria e ineficiente de Aquisi o de Conhecimento Diz se tamb m que a entrevista informal pode n o ser uma introdu o 83 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa apropriada para a Aquisi o de Conhecimento no dom nio mas se for implementada uma estrat gia estruturada ela pode ser considerada uma ferramenta muito eficiente Como j mencionado existem dois tipos de entrevista desestruturada e estruturada As entrevistas desestruturadas raramente proporcionam descri es completas ou bem organizadas de processos cognitivos Neste tipo de entrevista o Engenheiro de Conhecimento pode realizar quest es espont neas J a entrevista estruturada for a uma organiza o entre o Engenheiro de Conhecimento e o Especialista do Dom nio Ao contr rio da informalidade pr
157. lui o visual SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 23 A interface possui sistema de ajuda ou help on line SIM N O EDU 23 1 Se SIM possui alta conectividade ou seja permite que o aluno recorra ao sistema de ajuda em qualquer tela que se encontre SIM N O EDU 23 1 1 Se EDU 23 1 for SIM a ajuda sensitiva ao contexto ou seja apresentada relativa ao ponto onde o aluno se encontrava no momento em que a solicitou SIM N O EDU 23 2 Se EDU 23 for SIM adequada ou seja explica as d vidas do usu rio adequadamente SIM N O EDU 24 A entrada dos dados realizada de forma padronizada SIM N O NN EDU 25 Os dados inseridos s o validados pelo software quando necess rio SIM N O NN EDU 26 O software explicitou os conceitos com que se prop e a trabalhar SIM N O 131 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 27 Liste os conceitos que o software trabalhou EDU 27 1 Todos os conceitos que voc deseja trabalhar com seus alunos est o na lista acima da quest o EDU 27 SIM QUASE TODOS FALTARAM MUITOS N O EDU 27 2 Existem conceitos enfocados pelo software que voc n o deseja trabalhar com seus alunos ao utiliz lo SIM N O EDU 27 2 1 Se SIM o software permite que o conte do a ser abordado seja limitado de fo
158. lvimento de especialistas da rea educacional professores pedagogos e uma psicopedagoga atrav s da obten o de conhecimentos obtidos por meio de uma t cnica de aquisi o de conhecimento expl cito Procuramos neste instrumento question rio envolver isoladamente produtos de software direcionados ao aprendizado de Matem tica para alunos apenas do Ensino Fundamental Com esta delimita o reduzimos as vari veis relacionadas aos aspectos educacionais dos elementos envolvidos especialista em Inform tica professor aluno possibilitando um trabalho com mais qualidade e precis o em seus questionamentos Procuramos tamb m enfocar aspectos espec ficos para diferentes tipos de softwares educacionais tutorial exerc cio e pr tica jogo pedag gico simula o e sistema hiperm dia A utiliza o do instrumento possibilitar a avalia o de produtos de software educacional a fim de que seja reconhecido o qu o aplic vel este produto pode ser dentro dos objetivos tra ados pelo professor de forma a agregar valor ao ambiente de ensino aprendizagem de Matem tica no Ensino Fundamental O instrumento gerado neste trabalho n o necessariamente dirigido a professores uma vez que podemos ter tamb m como prov veis consumidores e portanto interpretadores da avalia o outros elementos como pedagogos administradores escolares ou mesmo pais Mas esperamos que seja mais efetivo numa classifica o sob a tica dos
159. m s informa es indicadas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 11 Existem contradi es entre o que a documenta o apresenta e o que o software executa SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 125 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o M 12 Os termos utilizados no manual documenta o est o no mesmo idioma que os da interface SIM N O M 13 Os termos utilizados no manual documenta o s o os mesmos utilizados pelo software SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 14 As mensagens que o software retorna quando necess rio s o explicadas na documenta o SIM NEM TODAS N O 9 NN M 15 A documenta o concisa e completa Concisa no sentido de que n o existem informa es repetitivas que poderiam n o estar no manual e completa no sentido de que o manual cont m todas as informa es necess rias que ajudam na utiliza o do produto SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 16 Se o software possui a possibilidade de inser o de novos exemplos por parte do professor a documenta o possui as instru es necess rias para tal atividade SIM N O O NN S 1 O software foi desenvolvido por uma entidade empresa produtora universidade de confian a SIM N O S 2 O software f cil de ser instalado SIM N O S 3 Foi poss vel instalar o software corretamente SIM OCORRERAM ALGUNS PROBL
160. m reflex o o tema Avalia o da Qualidade de Software Educacional discutindo em que medida um software pode contribuir para a educa o hoje questionada ou em que medida poder concorrer para uma educa o transformadora Apesar do termo avaliar possuir muitos significados no tema sugerido significa analisar como um software pode ter um uso educacional como pode ajudar o aluno a construir seu conhecimento e a modificar sua compreens o de mundo aumentando sua capacidade de participar da realidade em que vive Vieira00 Nesta perspectiva uma 58 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o avalia o criteriosa pode contribuir para apontar em que tipo de proposta pedag gica o software em quest o poder ser melhor aproveitado Segundo Saraiva Saraiva98 as tecnologias aplicadas educa o devem obedecer a um projeto pedag gico consistente e coerente com as finalidades educativas Por isto antes de utiliz lo em suas aulas muito importante que os educadores sejam capazes de identificar se um software atende ou n o aos objetivos educacionais por eles tra ados O software educacional faz parte de uma estrutura complexa onde os requisitos de qualidade possuem al m das carater sticas t cnicas caracter sticas ligadas educa o ou seja aspectos envolvidos no processo de ensino aprendizagem que incluem vari veis pedag gicas l dicas psicopedag gicas culturais entre outras Assim sendo um prog
161. m tica atrav s da institui o da Comiss o Especial de Educa o em 1980 Esta foi criada com o intuito de discutir as v rias quest es relacionadas Inform tica e educa o Em 1981 na cidade de Bras lia houve a realiza o do Semin rio Nacional de Inform tica na Educa o O evento foi organizado pela SEI em conjunto com o MEC Minist rio da Educa o e o CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico sendo dirigido a pesquisadores em Educa o Psicologia Sociologia e Inform tica al m de representantes da SUCESU Sociedade dos Usu rios de Computadores e Equipamentos Subsidi rios Seu objetivo principal era discutir a utiliza o do computador como ferramenta auxiliar no processo de ensino e aprendizagem bem como criar uma pol tica norteadora da a o governamental neste processo Deste semin rio surgiu como principal id ia a implanta o da pol tica nacional de informatiza o da educa o que tem como base a implanta o de centros piloto em universidades No mesmo ano em dezembro as mesmas institui es em conjunto divulgaram o documento subs dios para a implanta o do Programa Nacional de Inform tica na Educa o O documento 37 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o recomendava que as iniciativas nacionais deveriam estar centralizadas nas universidades e n o nas secretarias de educa o a fim de primeiro construir o conhecimento t cnico cient fico e d
162. m de explica o para todo e qualquer erro no sentido de simplesmente n o ser o caminho ou rea o correta EXPLICA O EM FUN O DA RESPOSTA DO ALUNO a atua o do aluno analisada na sua originalidade e uma explica o colocada de acordo com ela JOGO 28 O feedback realizado pelo jogo permite que o aluno reflita sobre seu erro e tente corrigi lo sem interven o ostensiva do professor SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 151 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o JOGO 29 Voc considera a forma de feedback emitida pelo jogo adequada SIM N O JOGO 30 As respostas das crian as s o verificadas corretamente SIM N O JOGO 31 O jogo oferece refor o positivo em momentos adequados SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O desempenho do aluno JOGO 32 O jogo oferece feedback do progresso do aluno durante a sua utiliza o SIM N O JOGO 33 O jogo oferece um resumo do desempenho global do aluno no final do jogo SIM N O Caso o jogo aborde o conhecimento matem tico com o objetivo de ser aplicado na resolu o de problemas rotineiros e n o rotineiros as quest es de JOGO 34 a JOGO 34 5 devem ser respondidas JOGO 34 O jogo prop e problemas SIM N O Se Sim responda JOGO 34 1 O jogo prop e problemas envolventes e desafiadores de acordo com a faixa et ria a que se destina SIM Q
163. m rela o ao conceito envolvido Com isso o objetivo passa a ser unicamente vencer no jogo e o lado pedag gico de aprendizado fica para segundo plano Mas uma poss vel forma de contornar este problema fazer com que o aprendiz reflita sobre a causa do erro que gerou uma jogada que n o deu certo e com isso tome consci ncia do erro conceitual que estava envolvido naquela jogada A t cnica do jogo pode ser empregada num software educacional a fim de aumentar por exemplo a motiva o do aluno Portanto pode ser encontrada tamb m em conjunto com simula es tutoriais ou softwares do tipo exerc cio e pr tica 53 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Alguns fatores podem ser considerados determinantes para a caracteriza o de um jogo pedag gico e a capacidade de provocar curiosidade no aluno e a quantidade de desafios sendo bem dosados para n o provocar ansiedade nem desinteresse no aluno e aspectos l dicos diversos e pr prios faixa et ria destinada e o aluno deve por si s ter vontade de utiliz lo e deixar o aluno envolvido e constantemente ativo HIV Aprendizagem por Descoberta H hoje em dia v rias linguagens de programa o para a rea da educa o A mais antiga e famosa a linguagem LOGO Esta tamb m a que d mais nfase aprendizagem ou auto aprendizagem e est se tornando uma das mais utilizadas em contextos educacionais e uma das mais populares em computador
164. ma es HIPER 25 O sistema possui rapidez de acesso s informa es SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 26 O sistema oferece facilidade para que o aluno siga refer ncias SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 27 O sistema exp e a data de sua ltima atualiza o SIM N O 161 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HIPER 28 Existe algum esquema oferecido pelo sistema para que os usu rios sejam notificados sobre suas atualiza es SIM N O HIPER 29 H ind cios de que o sistema atualizado frequentemente SIM N O Aspectos Psicopedag gicos HIPER 30 O sistema pode estimular a curiosidade na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 31 O sistema pode incentivar a autonomia na crian a SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 32 O sistema pode incentivar a atividade de pesquisa explora o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O Objetivos HIPER 33 O sistema permite que os alunos atinjam os mesmos objetivos mesmo seguindo caminhos diferentes SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 162 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILIV Caracter sticas Pedag gicas Relativas a Cada Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica A seguir apresentamos um conjunto de quest es importantes na avalia o das caracter sticas pedag gicas relat
165. ma ou mais m tricas podem ser necess rias para cada quest o O escopo do m todo GQM inclui planejamento execu o do GQM e empacotamento das experi ncias obtidas durante este programa Os paradigmas Avalia o Orientada por Objetivos que diz respeito avalia o do produto e Melhoria da Qualidade que diz respeito avalia o do processo s o incorporados ao longo do processo GQM que se divide em tr s etapas Desenvolvimento do Plano GQM Execu o do Plano de Avalia o e Prepara o dos Resultados Estas etapas por sua vez s o divididas em fases As etapas e fases do processo de desenvolvimento da abordagem GQM s o ilustradas na Figura 4 1 1 78 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa DESENVOLVIMENTO DO ExECU O DO PLANO DE PREPARA O DOS PLANO GQM AVALIA O RESULTADOS 1 Pr estudo 6 Prepara o da 4 Coleta de Dados Documenta o Final 2 Elabora o do Plano GQM 5 Tratamento dos 7 Composi o da Dados Base de Experi ncias 3 Elabora o do Plano de Avalia o FIGURA 4 1 1 ETAPAS E FASES DO PROCESSO GQM ABiB98 PP 10 O detalhamento de cada fase do processo dado a seguir nas se es 4 1 1 4 1 2 e 4 1 8 IV LI Desenvolvimento do Plano GQM FASE 1 PR ESTUDO O objetivo desta fase a coleta de informa es relevantes introdu o do programa de avalia o baseado na abordagem GQM Primeiramente as pr condi es para a introdu
166. mados durante as atividades fornecendo retorno adequado dentro de um tempo razo vel O sistema deve falar a linguagem do usu rio utilizando palavras frases e conceitos familiares ao inv s de termos orientados ao sistema Deve seguir conven es do mundo real fazendo com que a informa o apare a numa ordem natural e l gica Os usu rios geralmente escolhem erroneamente fun es do sistema portanto necess rio que existam sa das claras de emerg ncia fazendo com que o usu rio deixe o estado n o desejado sem que o fluxo do di logo e sua continuidade sejam prejudicados O sistema deve tratar o desfazer e o refazer Os usu rios n o devem ser surpreendidos com diferentes palavras situa es ou a es que possuam o mesmo significado Melhor que uma boa mensagem de erro um projeto cuidadoso que previna problemas antes mesmo de ocorrerem O sistema deve possuir objetos a es e op es de forma vis vel Ele n o deve obrigar o usu rio a relembrar informa es da parte de um di logo para outro As instru es para uso do sistema devem estar vis veis ou dispostas de forma apropriada para f cil reconhecimento e recupera o quando necess rio O sistema deve tamb m fornecer aceleradores desconhecidos pelos usu rios novatos a fim de que seja facilitada a intera o para um usu rio mais experiente com isto favorecendo ambas as categorias Deve se permitir que usu rios experientes possam c
167. mitindo lhe que insira textos quest es de m ltipla escolha coment rios etc Um outro software s vezes chamado do courseware geralmente utilizado pelo aluno para acessar o material elaborado pelo professor Os bons programas tutoriais utilizam t cnicas de intelig ncia artificial pesquisa em tutores inteligentes para analisar padr es de erro avaliar estilo e a capacidade de aprendizagem do aluno assim como oferecer instru o especial sobre o conceito que o aluno est apresentando dificuldade O seu objetivo principal levar o computador a instruir o aluno em uma determinada rea do conhecimento em um contato individualizado pr ximo maneira que um tutor o faria mas obviamente com diferen as cruciais Com certeza a tarefa de programa o de tutoriais sofisticados extremamente dif cil Com isso muito grande o risco de acabarem tornando se exerc cios repetitivos que mesmo com o uso de anima o ou gr ficos perderiam muito de sua criatividade A demonstra o uma t cnica did tica presente no repert rio da maioria dos professores e geralmente est associada ao uso de transpar ncias em retroprojetor No caso da Matem tica temos como exemplo quando o professor deseja mostrar a seus alunos o comportamento de fun es que possuem aspectos semelhantes ou mesmo a demonstra o do teorema de Pit goras via Geometria A utiliza o de um computador pode auxiliar esta t cnica em sala
168. n rico utilizado em Inform tica para se referir a programas o Fun es do Software Representam as utilidades do software o conjunto de tarefas que o software oferece ao usu rio Hardware Equipamentos que comp em o computador Exemplos monitor teclado mouse impressora placa de som placa de fax modem scanner CPU etc gt cone Figura apresentada na tela por meio de uma interface gr fica geralmente clic vel e usualmente utilizada para identificar ou acionar um recurso do software S Interface o que intermedia a rela o do usu rio com o computador Podem ser interface de linha de comando baseada exclusivamente na troca de mensagens escritas 197 onde o usu rio deve digitar comandos interface de menus onde os comandos dispon veis s o apresentados na tela do computador na forma de uma lista de itens dentre os quais se escolhe uma op o por meio de cliques no mouse ou combina o de teclas e interface gr fica onde a intera o do usu rio com o computador est baseada no amplo emprego de imagens e n o estrita apenas a textos ou caracteres e que faz uso de um conjunto de ferramentas que inclui janelas cones bot es e um meio de apontamento e sele o como o mouse o Internet Rede mundial que interliga computadores o Kit Multim dia Usualmente composto por uma placa de som caixas ac sticas drive de CD e acompanha disquetes de instala o o Link Qualquer objeto palavr
169. na o dos objetivos de interesse da an lise e o refinamento de cada objetivo em um conjunto de quest es com o prop sito de quantificar os mesmos Sanches93 Tais quest es definem o conjunto espec fico dos dados a serem coletados Segundo Gresse Gresse Abib98 a abordagem GQM envolve paradigma modelo e m todo No paradigma GQM toda a cole o de dados em um programa de avalia o deve ser baseada em objetivos espec ficos explicitamente documentados O paradigma GQM consiste na determina o de um conjunto de objetivos de avalia o aquisi o de alguns modelos de qualidade considera o do contexto no qual se ir aplicar a avalia o elabora o de quest es e deriva o de m tricas apropriadas de acordo com o contexto e os objetivos da avalia o valida o e an lise dos dados coletados e interpreta o e armazenamento destes dados 77 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Os componentes elementares do modelo GQM s o e objetivo que envolve cinco aspectos objeto prop sito foco de qualidade ponto de vista e ambiente e as quest es que expressam a necessidade de se obter informa es em uma linguagem natural cujas respostas devem estar de acordo com o objetivo e para cada categoria de quest o uma ou mais quest es podem ser formuladas e e as m tricas que especificam em termos quantitativos e avali veis as informa es que se deseja obter durante as avalia es sendo que u
170. nto etc De acordo com a categoria do produto a ser avaliado as caracter sticas ressaltadas devem ser avaliadas com uma maior profundidade utilizando se diferentes m todos Em se tratando de softwares educacionais como dito no Cap tulo 1 preciso que sejam levados em conta tamb m aspectos ligados educa o Esta categoria discutida no Cap tulo 3 19 Cap tulo 2 Qualidade ILLI A Caracter stica de Qualidade Usabilidade O termo interface desde o seu surgimento era aplicado ao hardware e software com o qual homem e computador podiam se comunicar Mas com a evolu o deste conceito aspectos cognitivos e emocionais do usu rio durante a comunica o come aram a ser levados em considera o Rocha00 Segundo Laurel Laurel93 Rocha00 uma defini o de base para o termo interface pode ser uma superf cie de contato que reflete as propriedades f sicas das partes que interagem as fun es a serem executadas e o balan o entre poder e controle Os termos poder e controle colocados nesta defini o refletem o fato de que usu rios que percebem possuir um alto grau de controle sobre os computadores t m atitudes positivas com rela o a eles Kay89 Rocha00 Assim sendo n o se pode pensar em interface sem levar em conta o ser humano que ir utiliz la e portanto este termo n o pode ser estabelecido ou analisado independente do termo intera o J para Andersen Andersen97 R
171. nto com a introdu o ou n o do computador na educa o e sim com as vantagens e perigos que proporciona o desenvolvimento de metodologias o papel do professor aspectos t cnicos pedag gicos psicol gicos pol ticos e sociol gicos ligados ao computador e tamb m com a avalia o de ferramentas computacionais utilizando crit rios Giraffa00 Seja qual for o objeto escolhido para sua aula necess rio que o professor defina objetivos e domine aquilo que prop e Viana00 Com o software n o diferente e o professor deve estar atento para o fato de que o uso desta ferramenta computacional exige ainda mais dos educadores Portanto necess ria uma an lise criteriosa que permita antes a escolha e depois a mais adequada utiliza o Saraiva98 A preocupa o com a qualidade dos softwares educacionais destacada inclusive pelo governo federal Segundo o MEC MEC00 no dia 30 de junho de 2000 o comit gestor respons vel pela execu o do projeto Red Internacional Virtual de Educaci n Rived realizou em Bras lia sua primeira reuni o de trabalho O projeto re ne Brasil Col mbia Venezuela Panam e Peru e aborda a produ o de software para apoiar o ensino de Ci ncias e Matem tica na escola p blica O objetivo desta reuni o com a 2 Cap tulo 1 Introdu o participa o de representantes dos cinco pa ses foi definir o regulamento interno a pol tica de utiliza o de recursos direitos
172. nutenibilidade e adaptabilidade do produto a novos requisitos Desta forma o controle de qualidade surge como uma necessidade e a avalia o e o julgamento da qualidade do software tornam se muito teis Cap tulo 1 Introdu o Avalia o da Qualidade de Software o processo t cnico de medi o da qualidade e pode envolver Andrade96 Avalia o do Processo de Desenvolvimento de Software que consiste no exame dos procedimentos operacionais e gerenciais m todos e t cnicas utilizados nas fases de desenvolvimento de um produto de software com o objetivo de identificar pr ticas que possam provocar problemas na qualidade do produto e de estabelecer novas pr ticas que evitem estes problemas e Avalia o do Produto de Software que consiste no exame de um produto final resultante de um Processo de Desenvolvimento de Software ou de produtos resultantes de atividades de fases intermedi rias deste processo Os dois tipos de avalia o s o necess rios e complementares e embora distintos com t cnicas e m todos espec ficos objetivam garantir a qualidade do produto final A rela o entre Qualidade de Processo e Produto pode ser examinada nos seguintes aspectos Tsukumo95 como os requisitos da Qualidade do Produto que definem os n veis m nimos de aceita o do produto para a finalidade a que se destina podem orientar o Processo como os documentos gerados durante o Processo podem fornecer evid ncias da
173. o EXER 34 O software oferece ao professor a possibilidade de obter um relat rio sobre o desempenho de cada aluno e ou da turma no geral n mero de respostas certas n mero de respostas erradas n mero de tentativas de acerto etc SIM SIM MAS COM POUCAS INFORMA ES N O EXER 35 O software oferece ao professor um hist rico de utiliza o por parte do aluno n mero de sess es que o aluno realizou tempo gasto em cada exerc cio ou cada m dulo etc SIM SIM MAS COM POUCAS INFORMA ES N O NN 141 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILII I QUEST ES CARACTER STICAS PEDAG GICAS TUTORIAL A sigla NN significa N o Necess rio para este produto Vocabul rio TUT 1 A linguagem utilizada est no n vel de compreens o do aluno vocabul rio met foras etc SIM N O TUT 2 O vocabul rio adequado sem deixar de ser cient fico quando necess rio SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TUT 3 O tutorial utiliza termos iguais com significados diferentes N O SIM TUT 4 O tutorial utiliza termos diferentes com o mesmo significado N O SIM Conceitos Matem ticos TUT 5 Os conceitos matem ticos definidos pelo tutorial est o corretos SIM N O TUT 6 Os conceitos matem ticos definidos pelo tutorial s o precisos ou seja os conceitos s o definidos de forma clara sem utiliza
174. o TUTORIAL o Parecer quanto aos OBJETIVOS do software considerando as quest es EDU 1 a EDU 4 o Parecer quanto aos ASPECTOS DE USABILIDADE do software considerando as quest es EDU 5 a EDU 25 e TUT 25 a TUT 27 Parecer quanto ao s CONTEUDO CONCEITOS trabalhado s pelo software considerando as quest es EDU 26 a EDU 31 e TUT 5 a TUT 17 o Parecer quanto ao VOCABULARIO utilizado pelo software considerando as quest es TUT 1 a TUT 4 gt Parecer quanto APRESENTA O DE PROBLEMAS considerando as quest es TUT 24 a TUT 24 5 Parecer quanto ao desempenho do software em rela o APRESENTA O DOS EXERC CIOS considerando as quest es TUT 18 a TUT 23 Parecer quanto forma de abordagem do software em rela o ao DESEMPENHO DO ALUNO considerando as quest es TUT 34 a TUT 35 Parecer quanto ao FEEDBACK proporcionado pelo software considerando as quest es TUT 28 a TUT 33 o Parecer quanto PRATICIDADE do software considerando as quest es EDU 32 a EDU 36 FIGURA 6 4 2 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT 175 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Software do tipo JOGO PEDAG GICO o Parecer quanto aos OBJETIVOS do software considerando as quest es EDU 1 a EDU 4 e JOGO 1 Parecer quanto aos ASPECTOS DE USABILIDADE e INTERATIVIDADE do software considerando as quest es EDU 5 a EDU 25 e JOGO 9 a JOGO 13 Parecer quanto ao s CONTEUDO CONC
175. o aproximadamente de 7 a 11 anos aprende a agrupar compor associar inverter classificar seriar e assim por diante mas sempre com refer ncia a dados do concreto Ora o computador segundo Oliveira Gladcheff99 sendo um instrumento l gico e simb lico pode vir a contribuir muito para que a crian a aprenda a lidar com sistemas representativos simb licos ling sticos e ou num ricos Assim pode n o apenas consolidar a constru o do n mero como tamb m construir o 44 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o alicerce da intelig ncia mais abstrata que vir depois ou seja a intelig ncia formal propriamente dita que a que vai trabalhar com os poss veis com as hip teses com as dedu es Desta forma a crian a n o vai trabalhar mais s com agrupamentos mas tamb m com os grupos alg bricos Mas a utiliza o do computador pode tamb m possuir aspectos psicopedag gicos considerados negativos Gladcheff99 Um deles est relacionado ao referencial de contato com a realidade Quanto menor a crian a maior deve ser o contato com o concreto com o f sico com aquilo que ela pode manipular O trabalho com o virtual deve ser introduzido aos poucos e esta passagem nunca pode amea ar o f sico Um outro risco do computador a crian a entrar no virtual via fuga e n o via criatividade ou seja ela pode n o se utilizar do computador como um instrumento de criatividade mas sim como um instrumento de ref gio
176. o intuito central de sua utiliza o ser prejudicado e facilidade de retorno ou seja caso o software seja utilizado em aulas com um certo intervalo de tempo preciso que o aluno ao voltar a us lo lembre se facilmente de como faz lo e frequ ncia de ocorr ncia de seriedade dos erros pois preciso que o software impossibilite o aluno de cometer muitos erros ao utiliz lo e caso o erro seja cometido deve ser poss vel recuper lo facilmente e satisfa o subjetiva ou seja o software deve ser agrad vel a fim de que o aluno fique satisfeito e motivado a utiliz lo Como coloca Campos Campos99b a usabilidade a caracter stica espec fica mais importante no software educacional e considerando os atributos citados poss vel compreender que a quest o da usabilidade da interface do software precisa ser avaliada n o apenas pelo professor mas sim e talvez principalmente pelos alunos Muitas vezes o que parece natural ao professor para a crian a pode n o ter significado algum ou at mesmo o professor pode gostar muito de um software e acreditar que a ferramenta que est sendo avaliada possa despertar interesse e motiva o por parte das crian as mas no momento em que a utiliza em sala de aula percebe que os alunos n o se entusiasmaram Giraffa00 23 Cap tulo 2 Qualidade Desta forma propomos que a avalia o da usabilidade da interface do software seja realizada tamb m por alguns
177. o como sendo um software educacional do tipo tutorial exerc cio e pr tica simula o jogo pedag gico ou hiperm dia Neste momento a parte das quest es que aborda as caracter sticas Pedag gicas para um tipo Espec fico de Software a ser utilizada na avalia o j pode ser selecionada E por fim a parte das quest es que aborda as caracter sticas Pedag gicas para um Ciclo Espec fico do Ensino Fundamental de Matem tica dever ser utilizada levando em conta o ciclo do Ensino Fundamental onde o software ser aplicado Ao procurar responder as quest es o professor deve sempre anotar ao lado de cada uma considera es relacionadas a sua resposta As quest es devem ser respondidas da melhor maneira poss vel sempre com base em fatos observados e n o com base em suposi es Com isso poder analisar melhor se o software deve ser utilizado decidindo assim em que etapa s do processo de ensino aprendizagem com qual is classe s ou aluno s em que projeto s auxiliando qual is conte do s e assim por diante 114 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o PASSOS PARA A AVALIA O GERAL 1 Caso o software seja do tipo sistema hiperm dia localizado em um site na Web Internet comece sua avalia o pelo passo 6 Caso contr rio leia as quest es referentes Embalagem e Descri o do Produto antes de respond las S o elas Quest es Caracter sticas T cnicas do
178. o de chamar a aten o do aluno sobre o fundamento do erro cometido com o objetivo de fazer com que o aluno descubra o que implicitamente j sabe EXPLICA O ATRAV S DE MENSAGEM PADR O fornece uma nica mensagem de explica o para todo e qualquer erro no sentido de simplesmente n o ser a resposta correta EXPLICA O EM FUN O DA RESPOSTA DO ALUNO a resposta do aluno analisada na sua originalidade e uma explica o colocada de acordo com esta resposta EXER 29 O feedback realizado pelo software permite que o aluno reflita sobre seu erro e tente corrigi lo sem interven o ostensiva do professor SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EXER 30 Voc considera a forma de feedback emitida pelo software adequada SIM N O EXER 31 As respostas do aluno s o verificadas corretamente SIM N O EXER 32 O software justifica suas a es ou racioc nios envolvidos Quando por exemplo mostrar ao aluno a forma de resolu o de algum exerc cio SIM N O EXER 32 1 Se SIM as a es ou racioc nios s o justificados corretamente SIM N O DESEMPENHO DO ALUNO EXER 33 O software oferece um relat rio ao aluno sobre seu desempenho ao final de cada sess o apresentando o n mero de respostas erradas corretas etc SIM SIM MAS COM POUCAS INFORMA ES N O 140 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia
179. o de ensino pedag gico ou de aprendizagem dispon vel na sala de aula e n o o nico e nem talvez o mais importante Para isto n o s preciso que os professores sejam treinados para que desenvolvam uma atitude positiva e cooperativa para com o uso dos computadores mas tamb m para que adquiram compet ncia para utiliz los em sala de aula O processo ensino aprendizagem com a utiliza o dessa ferramenta pode ser trabalhado em tr s n veis segundo Oliveira Gladcheff99 momentos em que o professor realmente ensina numa posi o hierarquicamente superior de transmiss o de conhecimento num segundo momento mais transversal de troca de aprendizagem junto com os alunos e depois num terceiro momento o professor se abst m tendo uma atitude mais discreta onde os alunos entram de forma mais atuante Mas preciso ressaltar que quanto menor a crian a o tempo de utiliza o do computador deve ser mais restrito No ponto de vista dos especialistas entrevistados o computador uma ferramenta de trabalho como qualquer outra Sua utiliza o como um fim em si mesmo 42 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o n o v lida Um projeto de trabalho deve sempre ser desenvolvido e o computador far parte deste na medida em houver oportunidade e justificativa Sua utiliza o depende portanto do conte do da inten o e da situa o sempre por uma quest o de sentido existe raz o efetiva para a utiliza
180. o do per odo operacional concreto ao per odo das opera es formais ingressando a o pensamento hipot tico dedutivo Ao contr rio de algumas linhas de pedagogia construtivista em que se desenvolvem id ias de que n o se devem corrigir os erros sendo que as crian as aprendem fazendo do seu jeito os PCN enfatizam o car ter construtivo do erro quando o aluno tem a oportunidade de descobrilo e corrigilo sem deixar de valorizar a import ncia da interven o do grupo e do professor no processo de aprendizagem de conte dos espec ficos que favore am o desenvolvimento das capacidades necess rias auto organiza o No construtivismo a id ia central a de que a compreens o e aprendizagem s o processos ativos construtivos generativos e de auto reorganiza o Tarouco99 A intelig ncia necessita de organiza o no seu relacionamento com o ambiente As estruturas s o constitu das das propriedades de organiza o das opera es e dos 33 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o esquemas que explicam comportamentos espec ficos e quando organizadas s o o resultado da intelig ncia e t m segundo Piaget uma natureza l gica e Matem tica RI A MATEM TICA NO ENSINO FUNDAMENTAL No s culo XX podem ser identificados os seguintes movimentos de reforma do ensino da Matem tica o ensino de Matem tica por repeti o no in cio do s culo o ensino de Matem tica por compreens o em que no fundo o
181. o em conjunto com a avalia o do software Todas as informa es colocadas na Descri o do Produto ou embalagem devem estar presentes na documenta o do usu rio e de forma mais detalhada para que a documenta o possa ser considerada completa Verifique ent o se estas informa es se encontram na documenta o M 1 As informa es descritas na Descri o do Produto ou embalagem s o encontradas tamb m na documenta o de forma mais detalhada SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 2 A documenta o possui M 2 1 instru es para instala o do produto SIM N O M 2 1 1 se SIM as instru es est o corretas SIM N O M 2 1 2 se SIM as instru es s o de f cil compreens o SIM N O M 2 1 3 se SIM as instru es est o completas SIM N O M 2 2 instru es para desinstala o do produto SIM N O M 2 2 1 se SIM as instru es est o corretas SIM N O M 2 2 2 se SIM as instru es s o de f cil compreens o SIM N O M 2 3 uma indica o dos objetivos do software ao ser utilizado na educa o SIM N O M 2 3 1 Se SIM os objetivos est o de acordo com as expectativas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O M 2 4 ndice geral do conte do SIM N O M 2 4 1 Se SIM o ndice bem organizado SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 124 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o M 2 5
182. o estes dois ltimos apresentem exerc cios extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 7 Quando o software mostra como foi feito algum exerc cio voc entende as palavras que ele usa quest o espec fica para softwares dos tipos exerc cio e pr tica e tutorial extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o 170 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o HRel 8 Voc entendeu com tranquilidade as instru es sobre onde deve chegar para ganhar o jogo quest o espec fica para softwares do tipo jogo pedag gico extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HRel 9 Voc consegue dominar o conjunto de regras do jogo com facilidade quest o espec fica para softwares do tipo jogo pedag gico extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSi 1 Voc consegue encontrar na tela com facilidade onde deve clicar para realizar alguma tarefa extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSi 2 Voc acha que o software utiliza cores bonitas e harmoniosas extremamente razoavelmente ligeiramente neutro n o sei nenhum pouco n o HSi 3 f cil entender qual o caminho que deve ser seguido para ir de uma etapa para outra qu
183. o ferramental de Inform tica na educa o bem como a pr pria evolu o pedag gica no cen rio nacional S o apresentadas as diferentes modalidades do software educacional o estado da arte sobre avalia o da qualidade deste produto e as modalidades contempladas em nosso instrumento de avalia o Finalizando relatado o contato feito com produtores de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental I I TEND NCIAS IDENTIFICADAS NA TRADI O PEDAG GICA BRASILEIRA A compreens o dos pap is de professor e aluno da metodologia da fun o social da escola e dos conte dos a serem trabalhados est o sempre ligados a uma concep o de ensino e aprendizagem na pr tica do professor PCN97a As atividades do processo ensino aprendizagem refletem na pr tica do professor que geralmente baseada em sua forma o educacional e em seu percurso profissional Inclui desta forma experi ncias escolares e de vida na ideologia compartilhada com seu grupo social e nas tend ncias pedag gicas que lhe s o contempor neas As teorias de aprendizagem s o fundamentadas nas teorias da Psicologia Isto porque a Psicologia estuda entre outros aspectos o desenvolvimento e comportamento humano 25 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o As tend ncias pedag gicas no Brasil s o influenciadas pelos grandes movimentos educacionais internacionais mas sem deixar de lado especificidades de nossa hist ria pol
184. o observa o gostar amos de mencionar que os produtos gerados com este trabalho tamb m podem ser encontrados nas p ginas de nosso projeto 1 Procedimentos para a realiza o da avalia o dos produtos 2 Question rios desenvolvidos 3 Procedimento para a elabora o do relat rio sobre o software avaliado e 4 Gloss rio dos termos t cnicos utilizados nos questionamentos Com isso o instrumento de avalia o gerado encontra se acess vel a todo professor e ou pessoa interessada 202
185. ocha00 um pesquisador na rea de semi tica computacional interface significa uma cole o de signos baseados no computador ou seja uma cole o das partes do software que podem ser vistas ou ouvidas usadas e interpretadas por uma comunidade de usu rios Do ponto de vista do usu rio a interface o que por exemplo torna um piloto capaz de pilotar um moderno avi o ou mesmo torna poss vel a expans o de horizontes 5 A semi tica a arte dos sinais a denomina o utilizada para a ci ncia geral do signo semiologia Objetiva estudar os signos e sistemas de signos onde um signo significa qualquer coisa que est no lugar de outra sob determinados aspectos ou capacidades para algu m ou seja qualquer marca s mbolo sinal etc usado para indicar e transportar pensamentos informa es e comandos Rocha00 Assim a semi tica computacional uma proposta de Andersen para uma aplica o da semi tica n o apenas ao projeto de interfaces mas tamb m programa o an lise e projeto de software 20 Cap tulo 2 Qualidade de crian as em ambiente de aprendizagem Dentro deste contexto produzir sistemas us veis seguros e funcionais s o os objetivos a serem buscados pela intera o interface usu rio computador Pressman97 Nielsen Nielsen93 engloba estes objetivos em um conceito mais amplo denominado Aceitabilidade de um Sistema que por sua vez a combina o das aceitabilidades social
186. odem n o proporcionar investiga es adequadas em um t pico ou rea A comunica o verbal a forma mais aberta pelo qual o significado transmitido durante a entrevista A maneira pela qual a mensagem verbal compreendida depende em parte da similaridade de backgrounds vocabul rios e experi ncias dos comunicadores Mas textos de comunica o em geral concordam que um entrevistador transmite certas mensagens n o verbais durante uma entrevista Por exemplo fala r pida pode indicar import ncia ou urg ncia voz sussurrada pode transmitir nervosismo e fala que vacila pode indicar incerteza Com isto preciso que um feedback seja feito pois no dar e receber que o Engenheiro de Conhecimento recebe entende e comunica se o entendimento ocorreu Este feedback deve ser cont nuo e imediato Em geral pode ser realizado de tr s formas verifica o Sim eu disse exatamente isso discord ncia N o eu n o disse isso e revis o De fato o que eu quero dizer Mas o feedback deve ser evitado para todo coment rio feito pelo Especialista do Dom nio pois deve ser utilizado apenas para clarear frases id ias quando necess rio Ap s uma hora de sess o com concentra o intensa e escrita ativa o Engenheiro de Conhecimento pode ficar induzido a cortar as atividades de fechamento da entrevista Observa es a videotapes com sess es de Aquisi o de Conhecimento indicam que esta uma tend n
187. odutividade em Software S o Carlos Brasil 1996 Tsukumo97 Tsukumo A N R GO C M SALVIANO C F AZEVEDO G F MENEGHETTI L K COSTA M C C CARVALHO M B COLOMBO R M T Qualidade de Software Vis es de Produto e Processo de Software In VIII CITS CONFER NCIA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Curitiba Paran Brasil 1997 Anais Valente91 VALENTE J A Usos do Computador na Educa o Campinas Gr fica Central da UniCamp p 16 31 1991 Valente93 VALENTE J A Org Diferentes Usos do Computador na Educa o In Computadores e Conhecimento Repensando a Educa o Campinas Gr fica Central da UniCamp p 1 23 1998 194 Vasconcelos98 VASCONCELOS A C A Psicopedagogia e Inform tica Uma Articula o na Cl nica Revista de Psicopedagogia v 17 n 45 1998 Viana00 VIANA A M A LUCIANO D T A Produ o de Texto e a Tecnologia Avaliando Software Educativo In WORKSHOP DE INFORM TICA NA EDUCA O Curitiba Brasil 2000 Anais Vieira00 VIEIRA F M S Avalia o de Software Educativo Reflex es para uma An lise Criteriosa 2000 Dispon vel em http www edutecnet com br 195 Ap ndices AP NDICE A GLOSS RIO DOS TERMOS T CNICOS UTILIZADOS NOS QUESTIONAMENTOS a Arquivo Informa es que podem ser armazenadas em disquetes no disco r gido ou em CD ROMs Possui um nome e pode possuir uma extens o indicando o tipo de aplicat
188. or programas atrav s de comandos bastante simples mas poderosos Estes recursos centrados na famosa tartaruga um cursor gr fico que se tornou o s mbolo da linguagem LOGO permitem crian a desenhar na tela com relativa facilidade Desta forma possui uma grande vantagem em rela o aos desenhos com l pis e papel ao desenhar na tela a crian a for ada a pensar sobre o que est fazendo e neste processo aprende coisas muito importantes n o s sobre o projeto que est desenvolvendo mas tamb m sobre como ela pr pria pensa e como o computador funciona Segundo as palavras da Profa Basili Gladcheff00e as crian as menores por exemplo trabalham muito com lateralidade de uma forma diferente precisam ficar paradas e tentar verificar a posi o do objeto tartaruga em rela o a elas desta forma t m uma vis o mais espacial de lateralidade diferente de como est o acostumadas a trabalhar ou seja elas pr prias sempre mudando de posi o Mas embora seja dedicada especificamente ao trabalho educacional com crian as essa n o uma linguagem voltada apenas para elas Possui poderosos recursos para 55 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o manipula o de palavras e listas e com isso se torna muito utilizada em trabalhos sofisticados de intelig ncia artificial Isto significa que a crian a pode come ar com a parte gr fica e ir gradativamente progredindo at tornar se se assim o desejar
189. ortar caminhos em a es freq entes Di logos n o devem conter informa es irrelevantes ou raramente necess rias Toda unidade extra de informa o em um di logo concorre com unidades relevantes e diminuem sua visibilidade relativa Mensagens de erro devem ser expressas em linguagem clara sem c digos indicando precisamente o problema e sugerindo construtivamente uma solu o O melhor seria que o sistema fosse utilizado sem que o usu rio precisasse recorrer documenta o ou ao help Mesmo assim necess rio que o sistema possua uma documenta o a fim de que o usu rio seja auxiliado Estes recursos devem ser de f cil acesso e elaborados em fun o das tarefas t picas do usu rio listando passos concretos a serem percorridos e n o muito extensos TABELA 4 3 1 CONJUNTO DE HEUR STICAS DE USABILIDADE Nielsen94 pp 30 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa A rela o dos atributos de usabilidade citados na Se o 2 1 1 com as heur sticas expressas por Nielsen apresentada na Tabela 4 3 2 Cada atributo de usabilidade pode ser avaliado segundo as heur sticas relacionadas na mesma tabela Heur ticas nro Facilidade de aprendizado Efici ncia de uso uma vez aprendido Facilidade de retorno Frequ ncia de ocorr ncia e seriedade dos erros Satisfa o subjetiva TABELA 4 3 2 RELA O DOS ATRIBUTOS DE USABILIDADE COM AS HEUR STICAS A Tabela 4 3 3 mostra as heur stica
190. os ou n o fazer nos distingue de outras esp cies poss vel que o computador se torne um recurso pedag gico poderoso e vers til auxiliando o processo no desenvolvimento desta capacidade por parte das crian as Mas para isto preciso n o mistific lo como um m todo pedag gico em si A Inform tica pode ser considerada um importante diferencial desde que utilizada adequadamente com embasamento e compet ncia No conjunto Educa o Matem tica Inform tica um componente a ser desenvolvido e ou selecionado o software educacional pelo car ter de intera o que possui entre o professor o aluno o conhecimento matem tico a ser aprendido o ferramental computacional etc Este contexto nos leva a apontar este item software educacional como de suma import ncia no que entendemos ser o ambiente educacional do presente e futuro ressaltando a import ncia de que venha a criar condi es interativas que conjugue diversas linguagens e principalmente que conjugue de forma din mica Matem tica e a realidade das crian as Nosso trabalho contribui na linha de qualidade dos produtos apresentando um instrumento de avalia o da qualidade na forma de question rio para softwares educacionais de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental Nele buscamos abordar tanto aspectos t cnicos como educacionais que segundo especialistas devem estar presentes na ferramenta a ser utilizada no processo de ensino aprendizagem Sen
191. os de software educacional de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental do que outros trabalhos mais abrangentes 61 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Gostar amos de ressaltar que os question rios elaborados neste trabalho possuem tanto aspectos ligados aos novos rumos da educa o com reflex es construtivistas no que diz respeito contextualiza o do conte do resolu o de problemas interatividade e outros como aspectos relacionados aos pontos positivos das correntes pedag gicas existentes memoriza o compreens o e outros Isto porque como j mencionamos na Se o 3 2 deste cap tulo a busca hoje pela utiliza o de pontos considerados positivos das reformas pedag gicas do ensino da Matem tica que ocorreram no s culo XX Dependendo da postura do professor ele poder se respaldar mais nas quest es que refletem sua posi o Se possui uma postura tradicionalista talvez deixe de lado algumas quest es e se importe mais com aquelas que suportam tal posi o como por exemplo aspecto sequencial do software a impossibilidade de erros o refor o positivo para o acerto o refor o negativo para o erro entre outras Possuindo uma postura ligada ao construtivismo vai se importar com quest es que se referem ao potencial que o software tem de permitir o levantamento de hip teses ao potencial que o software tem de permitir defini es de caminhos diferenciados pelos alunos contextualiza
192. ou Aprecia o Estou muito satisfeito com o que discutimos hoje e achei muito boa sua prepara o Declara o Acho que cobrimos tudo o que planejamos Prontid o Voc tem alguma quest o Checagem Parece que cobrimos a agenda Ser que esquecemos algo Interesse pessoal Esteja certo de chamar me caso tenha algum interesse sobre as anota es da sess o Eu as trarei na pr xima semana Resumo com tarefas N s concordamos com estes pontos Eutrarei as anota es antes da pr xima quarta feira FIGURA 4 2 2 ADAPTA ES E RESUMOS DE ALGUMAS T CNICAS DE FECHAMENTO VERBAL MCGRAWB89 PP 197 87 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa FASE 5 FOLLOW UP AP S O T RMINO DA ENTREVISTA Quando a entrevista acaba o Engenheiro de Conhecimento entra na fase em que deve traduzir as informa es obtidas em um formato til Esta fase chamada de follow up preciso que as informa es das sess es sejam transcritas e tamb m deve ser decido o que importante Na tarefa de transcri o das informa es preciso que seja decidido antecipadamente se as fitas da sess o ser o totalmente transcritas ou se a transcri o ser apenas dos pontos mais importantes Por m decidir o que realmente importante n o uma tarefa trivial A fita gravada obtida para prop sitos de arquivo por m as anota es s o utilizadas para resumir e indexar as informa
193. passaram a tratar da compreens o da relev ncia de aspectos sociais antropol gicos e ling sticos na aprendizagem da Matem tica Discuss es no campo da Educa o Matem tica no Brasil e no mundo mostram a necessidade de se adequar o trabalho escolar s novas tend ncias da sociedade da informa o onde a maioria das pessoas precisa saber Matem tica e agora caminhando para uma sociedade do conhecimento que exige de todos saber muita Matem tica Onuchic99 De acordo com trabalhos como os PCN PCN97b PCN97c e Onuchic Onuchic99 a potencialidade do conhecimento matem tico deve ser explorada da forma mais ampla poss vel no Ensino Fundamental e com isto levar o aluno entre outros objetivos a compreender e transformar o mundo a sua volta resolver situa es problema sabendo validar estrat gias e resultados e at mesmo propor novos problemas desenvolver formas de racioc nio estabelecer conex es entre temas matem ticos e outras reas compreender procedimentos de contagem de c lculo de medi o assim como processos estat sticos e probabil sticos Com estas perspectivas a Matem tica pode contribuir ao desenvolvimento da cidadania Busca se hoje utilizar os pontos positivos encontrados em reformas anteriores tais como a repeti o a compreens o o uso da linguagem Matem tica da teoria dos conjuntos a resolu o de problemas e s vezes at a exposi o oral voltada ao ensino tradicional
194. perceba que est trabalhando com Matem tica de uma forma l dica gt ser inteligente n o subestimando o aluno possuir dificuldades gradativas possuir detalhes para que a crian a possa explorar possuir conte do significativo possuir uma proposta educacional n o desvincular os exerc cios matem ticos do jogo em si Citamos aqui apenas alguns dos requisitos pois a listagem completa para cada um dos tipos encontrada no pr prio instrumento de avalia o gerado 67 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Independente do tipo de software a ser manipulado preciso tamb m que a crian a esteja motivada a utiliz lo para que assim influencie positivamente no desenvolvimento dela Na opini o dos especialistas a crian a pode se sentir motivada a utilizar um software educacional quando e segundo Fernandez Gladcheff00b possui um jogo de cores som imagem movimento e pouco texto Em seu ponto de vista o software deve ser din mico permitir escolhas e dizer respeito realidade do aluno de seu mundo e segundo Basili Gladcheff00e interativo e segundo Hessel Gladcheff00a oferece desafios e problematiza situa es ou a es e segundo deFranca Gladcheff00c possui um lado l dico e segundo Brand o Gladcheff00d possui anima o atrativo gr fico Em seu ponto de vista o software deve permitir que o aluno tire conclus es ou examine coisas novas interagindo bas
195. piciando feedback tamb m imediato e exploram caracter sticas gr ficas e sonoras do computador S o tamb m indicados para permitir que os alunos mais avan ados possam progredir na mat ria em ritmo mais acelerado ou mesmo permitir que alunos defasados possam alcan ar os outros trabalhando fora do hor rio normal Uma das vantagens do uso destes programas o fato do professor dispor de uma infinidade de exerc cios que o aluno pode resolver de acordo com o seu grau de conhecimento e interesse Podem tamb m fazer uso de jogos na forma de apresenta o de seus exerc cios Uma outra variedade s o os tutoriais Estes constituem a vers o computadorizada da instru o programada por completo ou seja antes de o aluno ser questionado informa es s o apresentadas Uma das vantagens dos tutoriais o fato de poderem apresentar o material assunto a ser trabalhado com algumas caracter sticas que n o s o permitidas no papel tais como anima o som v deo e a possibilidade do professor ou at mesmo o pr prio aluno manter um controle sobre seu desempenho S o bastante utilizados por permitirem a introdu o do computador na escola sem provocar muita mudan a pois a vers o computadorizada do que pode j ocorrer na sala de aula Existe software voltado especificamente para auxiliar o professor a montar esse 50 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o tipo de programa educacional Tal software interage com o professor per
196. plicado procurando formar uma opini o em rela o a cada uma para com isso posteriormente respond las da melhor maneira poss vel 116 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o PARTE SELECIONADA CICLO QUEST ES PC 1 A PC 4 SITUADAS NA SE O 6 2 4 1 E DD O Segundo ciclo SC 1 A SC 10 SITUADAS NA SE O 6 2 4 2 2 tercrocido ro A T0 16 sruavasna Sec o 6 2 4 3 DJ Quarocido 00 1 A 00 10 sruavasna Sec o6 2 4 4 12 Com todas as etapas anteriores executadas a avalia o geral da qualidade do produto de software educacional est completa Assim um relat rio sobre o software pode ser elaborado Para isto as instru es contidas na Se o 6 4 Elaborando um relat rio sobre o software avaliado podem ser seguidas VIII Avalia o da Usabilidade da Interface dirigida pelo orientador e realizada pelos alunos avaliadores AVALIADORES De tr s 3 a cinco 5 alunos ORIENTADOR Professor ou Especialista da rea educacional OBJETIVO PRINCIPAL DA AVALIA O ORIENTADA PELO PROFESSOR Identificar problemas de usabilidade da interface do software que ser o indicados por alunos usu rios finais tomando como base um conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade METODOLOGIA UTILIZADA M todo da Avalia o Heur stica proposto por Nielsen Nielsen94 A descri o do m todo se encontra na Se o 4 3 e estas s o as heur sticas que formar o a base para esta avali
197. ra formular focos de qualidade v lidos e corretos Baseado neste conhecimento o objetivo da avalia o GQM definido quantitativamente por um conjunto de m tricas formuladas atrav s de quest es no plano GQM E ent o o plano GQM revisado para verificar se est correto e completo O resultado deste segundo passo da fase de elabora o do plano GQM o plano GQM completo que cont m e um objetivo definido com objeto de estudo processo ou produto prop sito determinar entender melhorar caracterizar motivar ou controlar algum aspecto de qualidade do objeto de medida foco de qualidade caracter sticas de qualidade 80 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa ponto de vista identifica a quem interessa os resultados da pesquisa e ambiente fornece o contexto para as interpreta es dos resultados e um conjunto de quest es para caracterizar um objeto de pesquisa e os aspectos de qualidade do mesmo e e um conjunto de m tricas associadas s quest es que visam respond las de um modo quantitativo FASE 3 ELABORA O DO PLANO DE AVALIA O O objetivo desta fase a integra o apropriada da avalia o medi o dentro do processo do software Primeiro uma lista de m tricas de todos os planos GQM do programa de avalia o formulada O qu Ent o para cada m trica identifica se quando o dado da avalia o pode ser coletado Quando Tamb m para cada m trica identifi
198. ral de S o Carlos Andersen97 ANDERSEN P B A Theory of Computer Semiotics Semiotic Approaches to Construction and Assessment of Computer Systems Cambridge Cambridge University Press 1997 Andrade96 ANDRADE A L P OLIVEIRA A A P CAPOVILLA C R R GO C M SOUZA E P MARTINEZ M R M AGuayYo M T V JINO M Aplica o da Norma ISO IEC 12119 na Avalia o da Qualidade de Produtos de Software In VII CONFER NCIA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA DE SOFTWARE Curitiba Brasil Junho 1996 Anais Andr 95 ANDR M E D A Etnografia da Pr tica Escolar Papirus S rie Pr tica Pedag gica 1995 Arantes99a ARANTES J T Pane no Disco R gido Entrevista Valdemar Setzer Educa o Ed Segmento S o Paulo SP Outubro p 3 8 1999 Arantes99b ARANTES J T O Computador no Banco dos R us Debate entre Ana M Nicolaci da Costa e Valdemar Setzer Galileu Ed Globo Rio de Janeiro RJ Dezembro p 40 2 1999 Barbeiro99 BARBEIRO H O Uso da Inform tica na Educa o Debate entre Eduardo Chaves e Valdemar Setzer TV Cultura 1999 Transcri o dispon vel em http Avww edutecnet com br 1999 Basili amp 4 BASILI V R Weiss D M A Methodology for Collecting Valid Software Engineering Data IEEE Transactions on Software Engineering November p 728 38 1994 Basili amp 8 BASILI V R ROMBACH H D The TAME Project Towards Improvment Oriented Software Environments EEE Transactions on
199. rama de avalia o da qualidade para software educacional deve ser elaborado n o apenas com base nas caracter sticas t cnicas de qualidade descritas na Norma ISO IEC 9126 1 mas tamb m nas caracter sticas ligadas ao processo educacional A perspectiva em termos de avalia o de software educacional a de valorizar fundamentalmente o aspecto educacional submetendo a ele todos os demais crit rios de apura o da qualidade e pertin ncia deste software Segundo Oliveira Gladcheff99 em uma perspectiva psicopedag gica um software deve levar em conta caracter sticas formais e de conte dos como qualquer instrumento de ensino aprendizagem Do ponto de vista piagetiano ao se analisar um software devem ser levados em conta aspectos formais verificando se ele est ajudando a crian a a desenvolver a sua l gica a raciocinar de forma clara objetiva coerente criativa e aspectos em rela o ao conte do ou seja a tem tica deste software tem um significado atraente para a realidade de vida desta crian a Deve se sempre conjugar 59 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o forma e conte do sintaxe com sem ntica O instrumento de avalia o gerado com este trabalho apresentado na Se o 6 2 aborda aspectos t cnicos de um software baseados nas Normas ISO IEC e aspectos ligados rea educacional de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental Este instrumento permite que o professor ou avaliador
200. recer quanto ao VOCABULARIO utilizado pelo software considerando as quest es SIMU 1 A o Parecer quanto APRESENTA O DA S SIMULA A O ES considerando as quest es SIMU 10 a SIMU 12 Parecer quanto aos TESTES proporcionados pelo software considerando as quest es SIMU 8 a SIMU 9 Parecer quanto ao FEEDBACK proporcionado pelo software considerando as quest es SIMU 15 a SIMU 17 o Parecer quanto aos ASPECTOS PSICOPEDAG GICOS contidos no software considerando as quest es SIMU 13 a SIMU 14 o Parecer quanto PRATICIDADE do software considerando as quest es EDU 32 a EDU 36 FIGURA 6 4 3 ESTRUTURA DO RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO CONT 176 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Software do tipo SISTEMAS HIPERM DIA Parecer quanto aos OBJETIVOS do software considerando as quest es EDU 1 a EDU 4 e HIPER 33 o Parecer quanto aos ASPECTOS DE USABILIDADE e INTERATIVIDADE do software considerando as quest es EDU 5 a EDU 25 HIPER 2 a HIPER 3 e HIPER 17 a HIPER 22 1 o Parecer quanto ao s CONTEUDO CONCEITOS trabalhado s pelo software considerando as quest es EDU 26 a EDU 31 e HIPER 13 a HIPER 16 Parecer quanto ao VOCABUL RIO utilizado pelo software considerando as quest es HIPER 4 a HIPER 7 o Parecer quanto APRESENTA O DE PROBLEMAS considerando as quest es HIPER 24 a HIPER 24 5 Parecer quanto ao desempenho do software em rela o APRESEN
201. resultados e refinar os conceitos Desta forma o aluno passa a ser um sujeito pertencente a seu cen rio tendo um bom controle das situa es hipot ticas e obtendo os resultados provenientes de sua intera o Oferecem tamb m um ambiente muito til para o trabalho em grupo onde v rios grupos podem testar hip teses diferentes e com isso obter um contato mais real com os conceitos envolvidos no problema que est sendo 52 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o estudado Mas simula es devem ser vistas como um complemento s apresenta es formais leituras e discuss es em salas de aula Sem estas complementa es n o existe a garantia do aprendizado nem mesmo a garantia de que o conhecimento possa ser aplicado vida real Os jogos pedag gicos distinguem se de outros tipos de jogos basicamente pelo seu objetivo t m como alvo expl cito promover a aprendizagem A pedagogia por tr s desta modalidade a explora o auto dirigida ao inv s da instru o expl cita e direta Com os jogos aprende se partindo da viv ncia l dica e da reflex o sobre a mesma que do ponto de vista da crian a constituem a maneira mais divertida de aprender Os jogos pedag gicos podem ser utilizados para a aprendizagem de conceitos que podem ser dif ceis de ser assimilados pelo fato de n o existirem aplica es pr ticas imediatas Entretanto o seu grande problema consiste no fato de que a competi o pode desviar a aten o e
202. rma a incluir apenas o que se deseja trabalhar SIM N O EDU 27 2 1 1 Se EDU 27 2 1 for N O voc se sente vontade para utilizar o software mesmo assim SIM N O EDU 28 Os conceitos trabalhados pelo software podem ser relacionados com outros conceitos da Matem tica SIM JALGUNS N O EDU 28 1 Se SIM ou ALGUNS liste os conceitos matem ticos com que o software pode propiciar uma interconex o 132 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o EDU 28 2 O software explora a interconex o entre os conceitos trabalhados e os conceitos listados na quest o EDU 28 1 SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 29 Os conceitos trabalhados pelo software podem ser relacionados com conceitos de outras disciplinas SIM JALGUNS N O EDU 29 1 Se SIM ou ALGUNS liste os conceitos e a disciplina a que cada um pertence com o qual o software pode propiciar uma interconex o EDU 29 2 O software explora a interconex o entre os conceitos trabalhados e os conceitos e respectivas disciplinas listados acima na quest o EDU 29 1 SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O EDU 30 O conte do trabalhado pelo software pode propiciar a sua intera o com temas transversais SIM JALGUNS N O EDU 30 1 Se SIM ou ALGUNS liste o conte do espec fico juntamente com o s tema s transversal is com que o software pode prop
203. rma a valoriza o dada tecnologia e o professor passa a ser considerado um mero especialista na aplica o de manuais Segundo Tarouco Tarouco99 a atividade de aprendizagem planejada de forma a serem oferecidas situa es onde o estudante evidencie comportamentos desejados Para isto s o organizadas atividades de ensino e aprendizagem que visam a treinar os estudantes para exibirem determinados comportamentos usar refor o positivo para refor ar o comportamento desejado usar refor o negativo para reduzir a frequ ncia do comportamento n o desejado A Instru o Programada uma ferramenta de trabalho nessa linha de a o e aplica os princ pios de Skinner de comportamento humano As caracter sticas importantes desta estrat gia s o apresentar a informa o em se es breves testar o estudante ap s cada se o apresentar feedback imediato para as respostas dos estudantes 28 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o A fun o do aluno reduzida a um indiv duo que reage aos est mulos de forma a corresponder s respostas esperadas pela escola para ter xito e avan ar Seus interesses e seu processo particular n o s o considerados e a aten o que recebe para ajustar seu ritmo de aprendizagem ao programa que o professor deve implementar Esta proposta ainda hoje encontrada em muitos materiais did ticos com car ter estritamente t cnico e instrumental A pedagog
204. rmas de resolu o de situa es problema SIM QUASE INTEIRAMENTE JPOUCO N O TC 7 O software prop e estrat gias de verifica o de resultados por pelo aluno SIM N O TC 7 1 Se SIM o software valoriza o uso de estrat gias de verifica o de resultados pelo aluno SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 8 O software valoriza a predisposi o do aluno para alterar uma estrat gia prevista quando o resultado do problema n o satisfat rio SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 9 O software exp e situa es fazendo com que a crian a valorize e use a linguagem Matem tica para expressar se com clareza precis o e concis o SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 165 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o TC 10 O software explora aspectos relevantes da Hist ria da Matem tica a fim de que o aluno reconhe a sua rela o com o desenvolvimento da humanidade SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 11 O software valoriza o trabalho cooperativo SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 12 O software valoriza a busca de informa es por parte do aluno na realiza o de uma atividade sempre que for necess rio SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O TC 13 O software valoriza a solicita o de assessoria por parte do aluno na realiza o de uma atividade sempre que for necess rio SIM QUASE INTEIR
205. roduto de software que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades expl citas e impl citas conceitos j citados anteriormente Uma vers o nacional da Norma ISO IEC 9126 foi publicada em 1996 pela ABNT como NBR 13596 NBR13596 Neste trabalho optamos pela utiliza o direta da s rie de Normas ISO IEC 9126 A Norma ISO IEC 9126 1 publicada em 1991 como ISO IEC 9126 estabeleceu um conjunto de seis caracter sticas de qualidade de produto de software ou seja um conjunto de atributos pelos quais sua qualidade pode ser descrita e avaliada S o elas Funcionalidade Usabilidade Confiabilidade Efici ncia Manutenibilidade e Portabilidade A Tabela 2 1 1 1 mostra as caracter sticas da Qualidade de Software segundo a ISO IEC 9126 1 e a Tabela 2 1 1 2 mostra as subcaracter sticas As Normas ISO IEC 9126 2 509126 2 e ISO IEC 9126 3 ISO9126 3 fazem parte da s rie de Normas da ISO IEC 9126 e tratam de m tricas externas e internas do produto de software respectivamente 3 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas 14 Cap tulo 2 Qualidade Funcionalidade Evidencia que o conjunto de fun es atende s necessidades expl citas e impl citas para a finalidade a que se destina o produto Usabilidade Evidencia a facilidade de utiliza o do software Confiabilidade Evidencia que o desempenho se mant m ao longo do tempo em condi es estabelecidas Efici ncia Evidencia que os recursos e os tempos
206. rofessor o de como incorporar ao seu trabalho apoiado na oralidade e na escrita 8 O projeto EDUCOM foi criado em 1983 Tinha por finalidade propor a orienta o b sica da utiliza o de tecnologias da informa o no processo de ensino e de aprendizagem m Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o novas formas de comunicar e conhecer O uso da tecnologia al m de renovar o processo ensino aprendizagem pode contribuir para o desenvolvimento integral do aluno valorizando seus lados social emocional cr tico e imagin rio O professor explorando continuamente novas possibilidades pedag gicas contribui com a melhoria de seu trabalho docente Para a psic loga Nicolaci da Costa Arantes99b da mesma forma que para a maior parte dos adultos o r dio o telefone ou a televis o n o geraram impacto algum pois j existiam quando nasceram para as crian as de hoje o computador somente uma das m quinas que fazem parte de seu mundo ou seja natural E nas palavras do Prof Dr Eduardo Chaves Barbeiro99 na verdade uma das formas em que a gente aprende a usar a nossa capacidade cognitiva interagindo com o meio ambiente e este meio ambiente hoje repleto de tecnologia Tentar fazer com que a educa o se abstraia deste universo tecnol gico em que a crian a vive para que depois l pelos quatorze anos ela subitamente comece a interagir com este ambiente todo me parece irrealista no mundo em que vivemos
207. rsiont 1 IEEE Software Julho 1993 PCN97A BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental 1997 Par metros Curriculares Nacionais Introdu o Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF PCN97b BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental 1997 Par metros Curriculares Nacionais Matem tica Ensino de 1 4 s rie Bras lia MEC SEF PCN97e BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental 1997 Par metros Curriculares Nacionais Matem tica Ensino de 5 8 s rie Bras lia MEC SEF Piaget73 PIAGET J Biologia e Conhecimento Vozes Petr polis 1973 Pimentel89 PIMENTEL M G C Sistemas de Hipertexto Discuss es de Uma Proposta In XXIII CONGRESSO NACIONAL DE INFORM TICA Sucesu S o Paulo Brasil 1989 Anais Pinto99 PINTO M A L Computadores X Educadores Revista de Psicopedagogia v 18 n 47 1999 Pressman97 PRESSMAN R S Software Engineering a Practitioner s Approach McGraw Hill 1997 Reiser94 REISER R A KEGELMANN H W Evaluating Instrucional Software A Review and Critique of Current Methods ETR amp D v 42 n 3 p 63 69 1994 Rocha00 ROCHA H V D BARANAUSKAS M C C Design e Avalia o de Interfaces Humano Computador Tutorial In Escola de Computa o 2000 S o Paulo Brasil Julho 2000 Rombach91 RomBacH H D Practical Benefits of Goal Oriented Measurement Software Reliability and Metrics Elsevier Applied Science 1991 Rout95
208. s que ser o utilizadas para avaliar a caracter stica usabilidade do produto de software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental em cada forma de avalia o S o elas a Avalia o Geral do Produto de Software Educacional realizada apenas pelo professor ou pelo especialista da rea educacional e a Avalia o Heur stica realizada por alguns alunos e dirigida pelo professor ou especialista da rea educacional 91 Forma de Avalia o Avalia o Geral do Produto de Software Educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental realizada pelo professor ou especialista da rea educacional Avalia o da Usabilidade da Interface realizada por alguns alunos e dirigida pelo professor ou especialista da rea educacional Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa Heur sticas compreendidas nro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2 3 6 8 9 10 Help TABELA 4 3 3 HEUR STICAS UTILIZADAS NA AVALIA O DA CARACTER STICA USABILIDADE 92 Cap tulo 5 V DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO No contexto deste trabalho foram aplicadas partes do m todo GQM descrito na Se o 4 1 por tr s vezes distintas Na primeira o objetivo principal foi obter informa es sobre quais das caracter sticas de qualidade descritas na Norma ISO IEC 9126 1 s o necess rias de verifica o em um software educacional de Matem tica do Ensino Fundamental e tamb m adquirir conhecimento atrav s de especialistas da
209. s utilizadas nesta avalia o est descrito na Se o 6 1 2 e o question rio se encontra na Se o 6 3 Fase 3 Elabora o do Plano de Avalia o Um procedimento descrito na Se o 6 1 2 foi elaborado a fim de auxiliar o professor ou especialista da rea educacional na coordena o de uma avalia o da usabilidade da interface do software realizada por alguns alunos Este procedimento cont m especifica es de quando como e por quem a avalia o poder ser realizada A Figura 5 3 1 apresentada a seguir representa o esquema resumido das atividades realizadas durante a Terceira Utiliza o do M todo GQM 109 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho 32 utiliza o Aspectos Emocionais Aspectos Cognitivos do Usu rio Final do Usu rio Final M todo da Avalia o Heur stica Heur sticas de Usabilidade Q2 Question rio para Avalia o da Usabilidade da Interface do Produto de Software e Avaliadores 3 a 5 alunos e Orientador Professor Figura 5 3 1 ESQUEMA RESUMIDO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE A 3 UTILIZA O DO M TODO GQM 110 Cap tulo 6 VI QUESTION RIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIA O Neste cap tulo o instrumento de avalia o para o software educacional de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental apresentado assim como os procedimentos para a realiza o da avalia o e elabora o de um relat rio e tamb m um gloss rio contendo os termos
210. s valores limite para utiliza o do produto Ex n mero m ximo ou m nimo de participantes para um jogo SIM N O NN D 1 19 indica o sobre sua confiabilidade Ex se poss vel fazer uma c pia de seguran a SIM N O NN D 1 20 indica o do tipo de interface com o usu rio utilizada linha de comando janelas menu SIM N O D 1 21 descri o de um poss vel conhecimento espec fico necess rio para a aplica o do produto SIM N O 9 NN D 1 22 declara o de todos os idiomas utilizados na documenta o de usu rio e na interface com o usu rio incluindo mensagens de erro e outras mensagens SIM N O D 1 23 declara o sobre poss veis adapta es do produto por parte do professor Ex mudan a de moeda utilizada no produto SIM N O 9 NN D 1 24 declara o sobre poss vel inser o de novos exemplos e ou exerc cios por parte do professor SIM N O 9 NN D 1 25 declara o se o produto possui prote o contra infra es a direitos autorais Ex data programada para expira o do produto prote o t cnica contra c pias do produto SIM N O D 1 26 declara es sobre o desempenho do produto SIM N O D 1 27 declara es informa es sobre como o produto foi desenvolvido SIM N O 123 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o O manual do usu rio deve ser avaliad
211. software de Matem tica direcionado ao Ensino Fundamental desenvolvido pela equipe e em termos de conte do espec fico lgebra Geometria Aritm tica Probabilidade e Estat stica faixa et ria e tipo Jogo Simula o Exerc cio e Pr tica Tutorial Sistema Hiperm dia qual software mais f cil e qual mais dif cil de ser desenvolvido e se durante a produ o do software existe uma intera o entre a equipe de desenvolvimento e professores especialistas com experi ncia em salas de aula e ou pesquisa na rea educacional diretamente ligados rea espec fica do conte do abordado pelo produto e se e de que forma os Par metros Curriculares Nacionais s o utilizados durante a produ o dos softwares 10 http www edsoft futuro usp br 11 O question rio e a carta enviada podem ser encontrados em Gladcheff009 69 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o e se os assuntos matem ticos s o geralmente abordados separadamente ou de forma integrada Das vinte e oito empresas contatadas uma nos explicou que j n o produz mais software e sim metodologia para seu uso e das restantes apenas 29 6 responderam ao nosso question rio Portanto fazemos agora uma an lise a partir dos dados informados por estas empresas colaboradoras No total temos uma empresa colaboradora de Belo Horizonte uma de Campinas uma de Recife duas do Rio de Janeiro e tr s de S o Paulo incluindo Grande S o Paulo
212. sso Dos requisitos do cliente entrega do produto final existe um processo de desenvolvimento que complexo e freq entemente envolve uma s rie de est gios que influenciam a qualidade do produto final Um processo bem estabelecido compreendido e controlado pode ajudar a alcan ar a obten o de qualidade desde que sejam definidos claramente os requisitos de qualidade do produto Paulk93 Como intensa a din mica que rege o processo de software gerenci lo torna se uma tarefa dif cil Para tanto descrever e definir um modelo de processo de software se 12 Cap tulo 2 Qualidade faz necess rio podendo se utilizar m todos de modelagem adequados Oliveira95 Para controlar esta din mica alguns modelos de processos de software s o propostos na literatura como por exemplo o SW CMM Capability Maturity Modeh que um modelo proposto pelo Software Engineering Institute SEI para o Departamento de Defesa dos EUA que avalia e prop e melhoria para a capacidade do processo de software de uma organiza o para produzir um produto com qualidade Paulk93 o Software Process Improvement and Capability dEtermination SPICE que um projeto em mbito mundial promovido pela ISO IEC que se preocupa em padronizar internacionalmente os conceitos de qualidade de processos de software e que prop e tamb m melhoria cont nua deste processo Rout95 o resultado deste projeto foi transformado em Norma em 1998 Norma ISO IEC
213. stas em m dia com quatro dias de anteced ncia a cada entrevista gt ETAPA EXECU O DO PLANO DE AVALIA O Fase 4 Coleta de Dados Os dados foram coletados atrav s da realiza o das entrevistas ou seja as quest es elaboradas na fase 2 foram respondidas por sete especialistas da rea educacional S o eles psicopedagoga com experi ncia em Inform tica na educa o Doutora em Psicologia Escolar pela USP Professora Titular do Departamento de Psicologia da Sa de da Universidade Metodista de S o Paulo Laborat rio de Ci ncias da Cogni o Coordenadora da PRIMAX Centro de Aprendizagem e Inform tica Psic loga Cl nica Infantil e Orientadora de pais Autora de livros e artigos sobre Psicologia Infantil Avalia o Psicopedag gica e Inform tica em Psicopedagogia 95 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho professor de Matem tica do Ensino Fundamental respons vel pelo laborat rio de Inform tica na escola Professor de Ensino Fundamental e ensino m dio licenciado em Matem tica pelo IME USP bacharel em Matem tica pela faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Santo Andr Atualmente leciona Matem tica na Escola de Aplica o da FE USP professora de Matem tica do Ensino Fundamental respons vel pelo laborat rio de Inform tica na escola Leciona h 23 anos no Ensino Fundamental ministrando aulas de Matem tica e Ci ncias Utiliza o computador nas aulas h cerca de 10 anos m
214. t sendo proposto ou seja trabalha os aspectos necess rios para atender ao objetivo proposto SIM N O JOGO 2 A linguagem utilizada est no n vel de compreens o do aluno vocabul rio met foras etc SIM N O JOGO 3 Os conceitos matem ticos embutidos no jogo est o corretos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 4 O jogo leva em conta o que a crian a pode ou n o j conhecer estando de acordo com a faixa et ria a que se destina SIM N O JOGO 5 A Matem tica que est embutida no jogo exatamente o que o professor pretende trabalhar com as crian as SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O 148 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o JOGO 6 O jogo ser utilizado como uma revis o e ou refor o para um assunto j trabalhado SIM N O JOGO 6 1 Se SIM a Matem tica que est embutida nele exatamente a que j foi trabalhada SIM N O JOGO 7 Voc acredita que o jogo ajudar a despertar o interesse do aluno pelo assunto SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 8 O jogo apresenta uma s ntese do que foi trabalhado ap s o t rmino de cada sess o SIM N O NN JOGO 9 As orienta es dadas pelo jogo sobre sua forma de utiliza o s o claras e f ceis de serem entendidas SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O JOGO 10 Os objetivos do jogo est o
215. t cnicas do produto de software baseado nas Normas ISO IEC 9126 1 e ISO IEC 12119 e em opini es fornecidas por especialistas da rea educacional Gladcheff99 Gladcheff00a Gladcheff00b Gladcheff00c Gladcheff00d Gladcheff00e Gladcheff00f Estas quest es est o divididas em 1 Pacote 1 1 Embalagem 1 2 Descri o do Produto 1 3 Documenta o de Usu rio Manual do Usu rio Impresso ou on line 2 Software Observa o A sigla NN significa N o Necess rio para este produto E 1 A embalagem possui E 1 1 um aspecto visual satisfat rio SIM N O E 1 2 material resistente para proteger os itens nela encontrados SIM N O E 1 3 facilidade de manuseio aos itens que est o dentro dela SIM N O 120 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o E 2 As informa es podem ser encontradas facilmente SIM N O D 1 O documento de descri o do produto possui D 1 1 sua pr pria identifica o ou seja a identifica o de que se trata de um documento de descri o do produto que pode tamb m ser chamado por exemplo de descri o funcional ou informa o do produto SIM N O D 1 2 o nome do produto SIM N O D 1 3 a vers o ou data do produto SIM N O D 1 4 o nome do produtor SIM N O D 1 5 o nome de pelo menos um fornecedor SIM N O D 1 5 1 se SIM possui um meio de contato para o consumidor
216. ta correta EXPLICA O EM FUN O DA RESPOSTA DO ALUNO a resposta do aluno analisada na sua originalidade e uma explica o colocada de acordo com esta resposta SIMU 17 Voc considera a forma de feedback emitida pelo software adequada SIM N O 156 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o VLILII Y QUEST ES CARACTER STICAS PEDAG GICAS SISTEMAS HIPERM DIA A sigla NN significa N o Necess rio para este produto HIPER 1 O sistema hiperm dia est localizado em um site na Web SIM N O HIPER 1 1 Se SIM as fontes das informa es s o fided gnas SIM N O HIPER 2 Qual o grau de interatividade que o sistema permite ao aluno ALTO permite a descoberta imprevista e a descoberta de explora o livre M DIO permite a descoberta guiada assumindo um enfoque h brido ou seja ora o aluno navega livremente ora navega em caminhos pr definidos BAIXO privilegia a aprendizagem ou busca da informa o de recep o direcionada ou seja a exposi o indutiva HIPER 3 Voc considera o grau de interatividade do sistema adequado SIM EM PARTE N O HIPER 4 A linguagem utilizada est no n vel de compreens o do aluno vocabul rio met foras etc SIM N O HIPER 5 O vocabul rio adequado sem deixar de ser cient fico quando necess rio SIM N O HIPER 6 O sistema
217. tador fa a parte do dia a dia das crian as 46 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o HILIV As DIFERENTES MODALIDADES DO SOFTWARE EDUCACIONAL As poss veis maneiras de se utilizar o computador no ambiente educacional podem ser separadas segundo Chaves Chaves88 pelas formas com que s o efetuadas S o elas e aux lio na administra o escolar e educacional e utiliza o para o ensino da pr pria computa o e utiliza o no processo de ensino e aprendizagem das disciplinas curriculares O computador pode possuir v rias maneiras de auxiliar o processo pedag gico Isto depende das finalidades com que usado Alguns objetivos apontados por Cristov o Cristov o97a podem ser proporcionar aprendizado de conte dos desenvolver habilidades e capacidades ser instrumento de uma disciplina auxiliar nas atividades do dia a dia fornecer um espa o de comunica o proporcionar divers o passatempo Na administra o escolar e educacional o computador pode ser utilizado com o objetivo de auxiliar nas tarefas rotineiras destes setores Podem ser utilizados na contabilidade geral da escola folhas de pagamento elabora o de or amentos proje o de despesas em arquivos de endere os emiss o de carn s etc Tamb m podem auxiliar nas tarefas secretariais de datilografia facilitando a reda o de cartas e of cios circulares para e de professores programas de curso roteiros etc Em tarefas como arquivar os
218. tante Tamb m deve proporcionar a chance de navegar e segundo Itacarambi Gladcheff00f interativo Mas em seu ponto de vista qualquer software utilizado com embasamento em um projeto do professor pode ser motivador Levando em conta as opini es relatadas cada m dulo de avalia o elaborado relativo a um tipo espec fico de software educacional procura evidenciar caracter sticas espec ficas do tipo contemplado O professor ao utilizar um software dotado de tais caracter sticas poder aplic lo considerando seus objetivos tra ados e a necessidade de cada crian a ou da classe como um todo Para isso sugerimos basear se nas indica es psicopedag gicas apontadas 68 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o HI VII A PRODU O NO BRASIL DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL A produ o de softwares educacionais no Brasil n o muito antiga Mesmo assim atrav s do guia desenvolvido pela Edulink Mace99 do site da Escola do Futuro e distribuidoras existentes pudemos observar que grande o n mero de produtos produzidos no Brasil Sendo assim contatamos vinte e oito empresas que produzem softwares de Matem tica direcionados ao Ensino Fundamental enviando lhes um question rio por n s elaborado com a finalidade de levantar alguns dados como e quando e por qu surgiu o interesse da empresa pela produ o de softwares educacionais e qualo primeiro
219. tra na pr xima se o Se o 4 1 Segundo Reiser Reiser94 o conhecimento de especialistas da rea educacional deve ser considerado em uma avalia o de software educativo pois s assim esta nova tend ncia de educa o poder enriquecer e favorecer o processo de aprendizagem Para isto utilizamos neste trabalho uma t cnica de aquisi o de conhecimento expl cito Aquisi o de Conhecimento inclui segundo McGraw McGraw89 todos os mecanismos para obten o de informa o a ser utilizada na modelagem de um dom nio de conhecimento Este conhecimento pode ser extra do de diversas fontes tais como especialistas humanos livros documentos m quinas etc As t cnicas de Aquisi o de Conhecimento podem ser divididas em dois grandes grupos e Aquisi o de Conhecimento Expl cito ou Manual onde a extra o do conhecimento realizada a partir de especialistas do dom nio algumas t cnicas Entrevista Brainstorming An lise de Protocolos Rastreamento de Processo Estudo de Casos Introspec o Repert rio Grid An lise de Tarefas e e Aquisi o de Conhecimento Impl cito ou Autom tica que objetiva extrair conhecimento de dados e ou informa es referentes ao dom nio atrav s de sistemas de Aprendizado de M quina algumas t cnicas Aprendizado de m quina Indu o de regras Entende se por Conhecimento Expl cito toda e qualquer informa o necess ria para diferenciar e caracterizar um objeto
220. trabalho do professor era resumido a um treinamento de t cnicas operat rias que seriam utilizadas na resolu o de problemas padr o a Matem tica Moderna cujo ensino foi influenciado por um movimento de renova o nas d cadas de 1960 e 1970 e a resolu o de problemas que ganhou espa o no mundo todo no fim dos anos de 1970 O movimento intitulado Matem tica Moderna influenciou o ensino da Matem tica em diferentes pa ses Nesta poca a pesquisa na rea da Did tica da Matem tica se intensificou pois os formuladores dos curr culos insistiam na necessidade de uma reforma pedag gica incluindo a pesquisa de novos materiais e m todos de ensino renovados A Matem tica era vista como uma via de acesso privilegiada para o pensamento cient fico e tecnol gico PCN97a e o ensino passou ent o a ter preocupa es excessivas com abstra es internas pr pria Matem tica mais voltadas teoria do que pr tica exagerando no formalismo na axiom tica Mas ao aproximar a Matem tica escolar da Ci ncia Matem tica pura esta reforma pedag gica n o considerou um ponto b sico o que se propunha estava fora do alcance dos alunos em especial daqueles dos anos iniciais do Ensino Fundamental 34 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o Com o refluxo desse movimento a resolu o de problemas passou a ser o foco do ensino da Matem tica nos anos de 1980 e foram dados novos rumos s discuss es curriculares que
221. trevista descrita na Se o 4 2 Como mencionado na Se o 2 1 2 a caracter stica usabilidade pode ser considerada como a mais importante tendo em vista o tipo espec fico do produto que estamos enfocando o software educacional Este aspecto do produto envolve alguns princ pios que podem ser considerados dif ceis de serem verificados apenas pelo professor Por isso propomos neste trabalho que o produto seja avaliado tamb m por alguns alunos no que diz respeito a esta caracter stica Para isso o m todo da Avalia o Heur stica foi aqui utilizado com o objetivo de orientar o professor para a coordena o de uma avalia o da usabilidade da interface do produto de software realizada por um conjunto de alunos 75 Cap tulo 4 A Metodologia de Pesquisa O m todo da Avalia o Heur stica o principal m todo elaborado por Nielsen Nielsen94 quando este prop s a denominada engenharia econ mica de usabilidade baseada em m todos baratos r pidos e f ceis de serem usados Neste m todo Nielsen prop e um conjunto de heur sticas ou princ pios de usabilidade descritos na Se o 4 3 As se es a seguir detalham as abordagens que subsidiam nosso m todo de pesquisa IV A ABORDAGEM GQM A abordagem GQM foi originalmente proposta por Basili Basili8 amp 4 estendida e formalizada pelo mesmo com a colabora o de Rombach e sua equipe Basili95 Gresse96 Ela segue os princ pios do paradigma de
222. tware Educ cional eieae RR POR UN TEN NE EE AE 0 REP ED 155 VILILHII Quest es Caracter sticas Pedag gicas Exerc cio e Pr tica 136 VLILHLIH Quest es Caracter sticas Pedag gicas Tutorial 142 VIHM Quest es Caracter sticas Pedag gicas Jogo Pedag gico 148 VLILHIIV Quest es Caracter sticas Pedag gicas Simula o 154 VILILHIV Quest es Caracter sticas Pedag gicas Sistemas Hiperm dia 157 VLILIV Caracter sticas Pedag gicas Relativas a Cada Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tiCA isa ies EE eE E Ee EA EEEE user EAA EEEE A ovas ca qm ses Us cava cada 163 VI ILIV I Quest es Objetivos do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica roren e era AE A EEEE E NA ER EAE bloco E N e E 163 VLILIV II Quest es Objetivos do Segundo Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica rii nisn iren aa a ra E aa a E a a Tiaa 164 VI ILIV II Quest es Objetivos do Terceiro Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica cionet eea apea RE e eT a a E sda ul EA aha bo ua 165 VLILIV IV Quest es Objetivos do Quarto Ciclo do Ensino Fundamental de Matem tica saes near aeree e ae E EEE a aee EAEE OE aE EAE EE EEEE E EE EE a Et 167 VIII QUESTION RIO DA AVALIA O DA USABILIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL DE MATEM TICA DIRECIONADO AO ENSINO FUNDAMENTAL ccttee 168 VLIV ELABORANDO UM RELAT RIO SOBRE O SOFTWARE AVALIADO
223. uestion rios e Procedimentos de Avalia o Exerc cios HIPER 23 O sistema prop e exerc cios SIM N O Se SIM responda HIPER 23 1 Os exerc cios propostos pelo sistema s o representativos da realidade do aluno sempre que poss vel SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 23 2 Os enunciados dos exerc cios propostos permitem que o aluno entenda o que est sendo pedido SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 23 3 Os exerc cios propostos s o variados e apresentados de forma interessante SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 23 4 H um equil brio entre o conte do exposto e os exerc cios propostos SIM QUASE INTEIRAMENTE POUCO N O HIPER 23 5 Qual a forma de feedback emitida pelo sistema quando o aluno erra a resposta do exerc cio proposto REPETI O O sistema simplesmente reapresenta a pergunta anteriormente feita ao aluno PISTA O sistema fornece uma mensagem na inten o de chamar a aten o do aluno sobre o fundamento do erro cometido com o objetivo de fazer com que o aluno descubra o que implicitamente j sabe EXPLICA O ATRAV S DE MENSAGEM PADR O O sistema fornece uma nica mensagem de explica o para todo e qualquer erro no sentido de simplesmente n o ser a resposta correta EXPLICA O EM FUN O DA RESPOSTA DO ALUNO A resposta do aluno analisada na sua originali
224. ultural do objeto Foco de qualidade caracter sticas pedag gicas l dicas psicopedag gicas e culturais Ponto de vista especialistas da rea educacional Ambiente CAEM USP Centro de Aperfei oamento de Ensino de Matem tica FE USP Faculdade de Educa o e Laborat rio de Ci ncias da Cogni o Universidade Metodista de S o Paulo O conjunto de quest es elaborado nesta fase diz respeito ao que foi respondido pelos especialistas atrav s da T cnica de Aquisi o de Conhecimento entrevista descrita na Se o 4 2 As quest es foram do tipo abertas Com isto os especialistas ficaram vontade para expor o conhecimento que possuem sobre o dom nio Cada question rio foi direcionado diretamente especialidade do entrevistado 94 Cap tulo 5 Desenvolvimento do Trabalho Fase 3 Elabora o do Plano de Avalia o O planejamento para as entrevistas foi elaborado especificando quando como e por quem as quest es levantadas na fase anterior seriam respondidas Um formul rio de Aquisi o de Conhecimento conforme a Figura 4 2 1 foi elaborado para cada um dos especialistas Nesse formul rio havia tamb m especifica es a respeito do processo que seria utilizado para a anota o das informa es durante a entrevista neste caso um pequeno gravador e uma descri o dos tipos de software contemplados no instrumento de avalia o gerado Esses formul rios foram entregues aos especiali
225. utilizado como uma ferramenta adaptando se aos diferentes estilos de aprendizado aos diferentes n veis de capacidade e interesse intelectual e s diferentes situa es de ensino aprendizado Segundo os especialistas entrevistados a responsabilidade do professor em rela o aprendizagem do aluno independe do recurso que utiliza Ele deve estar sempre perto ajudando desafiando problematizando Deve ser o grande coordenador do projeto do conhecimento dos alunos e ter muita clareza de que a Inform tica n o veio para substitu lo O professor sofre com isso uma mudan a de papel na educa o Joly95 Passa de autoridade e portador do saber para agente facilitador deste saber interagindo continuamente com o aluno e possibilitando tamb m seu pr prio aprendizado No processo ensino aprendizagem o uso do computador pode al m de outras 41 Cap tulo 3 A Inform tica na Educa o contribui es Joly95 e auxiliar a motiva o numa etapa inicial de desenvolvimento de um certo conte do e em uma etapa de conceitua o permitir ao aluno operar e descobrir regras rela es e at mesmo o pr prio conceito e em uma fase de fixa o repetir as atividades a serem memorizadas de formas variadas com feedback imediato e em uma fase mais adiantada generalizar e ampliar a aprendizagem O bom uso do computador pode depender da forma o de professores na medida em que considerado mais um recurs
226. uto e a documenta o de usu rio Os programas incluem sequ ncias completas das instru es a serem executadas pelo computador ou seja o pr prio software em si A descri o do produto um documento expondo as propriedades do produto de software com o principal objetivo de auxiliar os potenciais compradores na avalia o da adequa o do produto antes de sua aquisi o Este documento uma parte do conjunto de documenta o do produto A descri o das propriedades do produto pode estar dispon vel na embalagem em um disquete de apresenta o do produto em uma home page ou em outro meio qualquer mas preciso que esteja dispon vel ao usu rio antes da aquisi o ou n o do produto A documenta o de usu rio o conjunto completo de documentos dispon vel na forma impressa ou n o que fornecido para a utiliza o de um produto sendo tamb m parte integrante do produto Pode ser chamado tamb m de manual do usu rio 119 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o Caso o produto n o possua um documento espec fico para Descri o do Produto a descri o das propriedades do produto dever estar contida na sua pr pria embalagem Sendo assim as quest es referentes a Descri o do Produto devem ser respondidas tamb m quando se est avaliando a embalagem do produto A seguir apresentamos um conjunto de quest es proposto para avalia o das caracter sticas
227. veloped Also aspects related to the each one of the grades in elementary are also covered by the proposed evaluation instrument This work has been developed with help of education specialists such as pedagogues elementary school and university Math teachers and a psycho pedagogue NDICE UINTRODEC O ssa DR E E a sa 1 LI OBJETIVOS e orago ana E nado QUADRA E ads ara fds QUAD A D EE SN REA EAE 6 LH ORGANIZA O DA DISSERTA O ss sssssseesseesseesseessersseessersssrsssessssssnsssnsesssesssessseessessseessees 8 HH QUALIDADE rae rers tech s arere serasa p dente e Si oessa E aE sanita S Eas iss 10 ILI QUALIDADE DE SOFTWARE se ssessieisetettsstettss stts ts testate Sd ASEE Eses ES apa 12 III Qualidade de Produto de Software ssesensenseesesserssessssrsssessessssrssesseessseessessses 14 ILIII A Caracter stica de Qualidade Usabilidade 00noonennenneeneeneeeeesseesseesssrsesesses 20 HI A INFORM TICA NA EDUCA O sssesessssscccesesossessecsccceorsossssesceceoeoosossssesecoeororssssssesceee 25 WII TEND NCIAS IDENTIFICADAS NA TRADI O PEDAG GICA BRASILEIRA ts 25 IILI Os Novos Rumos da Educa o seeeseeeeeeeeeeereeeeresresresrrsserriesrrsresresresresserrresene 30 M I A MATEM TICA NO ENSINO FUNDAMENTAL sssssesesssesssessseesreesreesseesseesseesseessressressres 34 W H A INFORM TICA NO ENSINO FUNDAMENTAL ssssesesesssesssessreesreesressseessresseesseessressressees 37 IIHI A Inform t
228. vista A defini o de cada tipo pode ser encontrada no Cap tulo 2 deste documento 4 Dentre os requisitos classificados como necess rios ou unidimensionais identifique aqueles que obtiveram respostas negativas quando avaliados Desta forma podem ser considerados como problemas encontrados no produto de software 5 Dentre os requisitos encontrados no passo 4 avalie de acordo com o seu ponto de vista o grau de gravidade de cada um Os problemas considerados com alto grau de gravidade onde possivelmente os alunos ser o prejudicados ou ficar o insatisfeitos 173 Cap tulo 6 Question rios e Procedimentos de Avalia o com suas ocorr ncias podem ser relacionados no relat rio sendo colocados dentro do subconjunto a que cada um pertence 6 Dentre os requisitos classificados como necess rios identifique aqueles que obtiveram respostas inteiramente positivas quando avaliados Estes podem ser relacionados no relat rio como sendo requisitos necess rios identificados no produto 7 Dentre os requisitos classificados como atrativos ou unidimensionais identifique aqueles que obtiveram respostas inteiramente positivas ou quase inteiramente positivas quando avaliados Estes podem ser relacionados no relat rio como sendo requisitos atrativos identificados no produto 8 Por fim um parecer geral conclusivo sobre o software avaliado pode ser descrito Com isso o relat rio est pronto o Parecer qu

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