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1. E ORG O OFICIAL DA ASSOCIA O DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS P V 5 N9 2 AGOSTO 1977 administraca ARQUIVOS FOTOGR FICOS al ASSOCIA O 10 DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS DIRETORIA 1977 79 Presidente Marilena Leite Paes Vice Presidente Elyanna de Niemeyer Mesquita 18 Secret ria Eloisa Helena Riani Marques 28 Secret ria Eliana Balbina Flora Sales 18 Tesoureira Wilma Schaefer Corr a 28 Tesoureira Norma Viegas de Barros Conselho Deliberativo Jos Pedro Esposel Raul do Rego Lima Maria Luiza 5 Dannemann Myrthes da Silva Ferreira Astr s de Moraes e Castro Helena Corr a Machado Janine Resnikoff Diamante Maura Es ndola Quinh es Gilda Nunes Pinto Suplentes Celita Pereira Gondin Martha Maria Gon alves Maria Am lia Porto Migueis Conselho Fiscal Deusdedith Leandro de Oliveira Fernando Salinas Jos Lima de Carvalho Suplentes Milton Machado Jaime Antunes da Silva a Joss A Ls p administra o V 5N 2 AGOSTO 1977 publica o da Associa o dos Arquivistas Brasileiros Reda o Pra a da Rep blica 26 Centro ZC 14 20 000 RIO DE JANEIRO BRASIL jendere o provis ria Te 252 2338 Departamento de Produ o Editorial DPE Maria de La E de Espa a Iglesias Diretor T cnico Jos Pedro Esposel Secret ria Mariza Boitino Colaboram nesta edi o ELOISA HELENA RIANI MARQUES HELIO ABRANCHES VIOTTI MARIANO DE ECHAZ LEZICA MARILENA LEITE
2. al Por remoci n aplicando un chorro de aire pistola de aire comprimido bj Par succi n mediante aspirador el Con pincel en aquellos casos que la delica deza del documento as lo exija Fijaci n de las sustancias solubles Puede aplicarse por pulverizaci n o con pincel total o parcial Fijativos Disolvente Fixier siliconas Xileno tolueno Nitracelulosa Acetona Mowilit Acetona Paraloid Acetona Nylon soluble Agua Acido ac tico Agua alcalinizada Humidificaci n Desecaci n Se efect a en c mara clim tica cuyas cara eteristicas san Temperatura 09 Temperatura ambiente 905 C A amp A Rio de Janeiro 5 2 8 15 1877 79 ge 10 rf Hemedad 35 Higrometr a ambiente saturaci n Precisi n de regulaci n 10 Dimensiones tiles 1 m En casos aislados se realiza esta operaci n en bolsas de polietileno o en habitaci n acon dicionada clim ticamente Agentes desecadores Gel de sice Cristales deshidratadosde sulfato de co bre Segunda limpieza En ba o ba o en agua a temperatura ambi ente En seco con gomas de borrar abrasivas de tipo almohadilla cuyo contenido es re sina pulverizada Gomas de borrar no grasas de l tex o pl s tico Eliminaci n de segundos soportes y parches En seco por procedimiento mec nica abrasivos bisturi es etc tera b Em ba o eliminaci n del adhesivo por apli
3. o rapidez de acesso e localiza o e in meras possi bilidades de recupera o das fotos desejadas As atividades do arquivo fotogr fico s o realizadas basicamente em cinco fases a saber 1 Recep o e identifica o 2 Preparo das fotografias 3 Registro 4 Arquivamento 5 Pesquisa A amp A Rio de Janeiro 512 17 19 1977 Recep o e Identifica o As fotograf as so encaminhadas ao arquivo pelos diversos drg os que integram a Funda o Get lio Vargas acompanhadas em geral das informa es a elas relacionadas Quando tal n o ocorre o res pons ve pelo arquivo mant m imediatamente en tendimentos com o drofo que enviou as fotos no sentido de identificd las sob todos os aspectos de interesse indispens veis 8 elabora o do registro Preparo das Fotografias Como do conhecimento geral no m todo UNI TERMO os documentos no nosso caso as fotogra fias recebem um n mero em ordem crescente de acordo com sus entrada no arquivo ta n mero denominado numero de registro controlado atra v s de livro pr prio deve ser assinalado em lugar visivel e previamente determinado quer no verso da fotograf a quer no envelope em que acon d icionada No caso da Funda o verificamos que nem sempre haveria necessidade de se numerar cada foto Ouan do recebemos 5 TO 20 au mais fotos de uma mes cerim nia uma Formatura por exemplo bati das de ngulos diferentes damos a mesmo mim
4. British Museum para cueros en una proporci n de 15 gr de cera de abejas 5 Producto estearato de od o en polvo Modo de empleo ss mezcla con aceite de pata de buey a prueba de fr o a 200 C lanolina anhidra cera de Jap n pura agua destilada y estearato de sodio en polvo Untar bien el unguento para que penetre por los poros del cuero 6 Producto polietilenglicol l quido Modo de empleo mezclar con cera s lida 7 Producto cera polietenglicalina Moda de empleo como material de impregna ci n 8 Producto taninos y vainas de acacia Moda de empleo curtido por contacto 8 Producto ter de petr leo Modo de empleo mezclado con lanolina anhidra aceite de cedro cera de abejas y ter de petr leo Componente de la crema British Mu seum La mezcla se vierte r pidamente sobre el ter de petr leo fr o y se deja enfriar 10 Producto cianuro de hidr geno Modo de empleo por fumigaci n Protege el cuero contra los insectos Observaciones muy t xico 11 Producto fenol Modo de empleo aplicar cuero para man 12 Producto tripa de buey Modo de empleo para injertos de pergamino 13 Producto cera microcristalina Modo de empleo para tratamiento como can solidante V Productos de diversa aplicaci n A amp A Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 Producto tricloro etileno Modo de empleo eliminaci n de manchas de grasa en papeles y cueros 2 Producto cloruro c l
5. El agua evita la excesiva desecaci n El tratamiento dura de 24 a 72 horas 6 Producto ortofenilfenol Modo de empleo soluci n diluida aproxima damente al 5 en alcohol et lico o metilado Hf Productos para obtener el blanqueamiento Jf Producto clorito s dico di xido de cloro Modo de empleo 25 de formalina 40 I litro de sal acuosa clorito s dico del 2 Hacerlo en campana de humos Son 15 minutos de trata miento enjuagar agua Observaciones oxidante 2 Producto cloramina T Modo de empleo agente de SUAVE Preparaci n instant nea 2 g por 100 em de agua Tiempo de duraci n del tratamiento unos 20 minutas Observaciones oxidante 3 Producto permanganato pot sico Modo de empleo una cubeta con una solu ci n de permanganato pot sico Una cubeta con agua Una cubeta con metabisulfito de sodio Primero se moja el papel en el agua se escurre y se introduce en el permanganato El papel tomar una coloraci n pardo rojiza Se lava en agua y se pone en metabisulfito hasta que desaparezca el permanganato No debe prolongarse el ba o en permanganato m s de 30 segundos Es preferible repetir el ciclo dos o tres veces Observaciones oxidante 4 Producto perborato de sodio Modo de empleo eliminaci n de t y caf Hurnedecer e papel Soluci n acuosa de perborato al 2 dejar secar al sa durante una hora Riesgos para el papel Lavar con agua la zona tratada Observaciones oxid
6. Junho 167 Pimenta Figura Ta Para cada unitermo ou palavra chave elabora se uma ficha pr pria dividida em TO colunas nume radas de O a 9 Antes de arquivarmos as fotos transcrevemos o seu n mero ficha ou fichas correspondentes sos unitermos escolhidos para sua identifica o na coluna cujo algarismo coinci dir com final do n mero atriburdo fotografia Fig 2 Figura 2 f chasdrdices As fichas ndices s o arquivadas em ordem num ri co e as demais em fich rio pr prio e em rigorosa ordem alfab tica dos unitermos Arquivamento Feito o registro as fotograf as acondicionadas para sua maior prote o em envelopes de papel cristal tamanho 9 x 6 aproximadamente s o guardadas em envelopes tamanho of cio que recebem no Can to superior direito o n mero de registro da foto ou do grupo de fotos que cont m os quais s o arqui dos ordem num rica crescente O envelope de papel cristal contendo tamb m o n mero de registro serve ainda de auxiliar identifica o das pessoas retratados quando dis postas em grupos dispersos Para isso decalcamos no envelope com caneta hidrogr fica o contorno das cabe as numerando as e relacionando abaixo os nomes correspondentes a cada n mero da maior import ncia saberse quem d quem na fotografia fig 3 Figura 3 Os dibuns que obedecem a formatos e dimens es n o padronizados s o arquivados em separado sendo coloc
7. Modo de empleo se aplica para pegar papeles pergamino maderas pl sticos f rmica etc tera Observaciones soluble con benceno y xilena 17 Producto cola para injertos Modo de empleo simple aplicaci n sobre lo que se restaura 12 Producto cola gelatina incoagulable Modo de empleo se remojan 40 partes de gela tina en TOO partes de agua se calienta hasta disolver lo se a aden 25 partes de hidrato de cloral 13 Producto metilmetoxihil n Modo de empleo para la renovaci n del apresto del papel Soluble en alcohol metilico alcohol etiTico o desnaturalizado Para el apresto utilizar una solu ci n al 2 en un disolvente y aplicar sobre el papel par pulverizaci n o con pincel H GUIA SINTETICA DE LOS PROCESOS DE CONSERVACION Y RESTAURACION DE LIBROS Y DOCUMENTOS Los procesos de preservaci n y restauraci n que se realizan en los laboratorios del Servicio Nacional de Restauraci n de Libros y Documentos de Espa a se inician con la identificaci n y fotograf a de ingreso de las piezas heur sticas objetos art stico recibido su tratamiento y tras sucesivas etapas conciuse con a fotografia final que permite de un modo clara y documentado observar el grado de transformaci n que han sufrido los bienes culturales objeto de la res tauraci n transformaci n que se vigila cuidadasamen te para que nunca exceda el limite que separa la res tauraci n de la Falsificaci n A continuanci n t
8. caci n del disalvente apropriado c Por vapor aplicaci n del disolvente apro priado con pincel hisopo de algod n eted tera Lavado Inmersi n del documento en ba o de dgua agua Lisapol Detergentes neutros agua Sandorin agua Teepol Adcohilato Planchado al Entre cristales bj En prensas manuales c En prensas hidr ulicas provistas de dina m metro d En circunstancias termost ticas extremas se utiliza el planchado par aplicaci n de calor bien sea por aplicaci n directa plancha ter masl ctrical o corriente de aire el Calandriz o esmaltadora Eliminaci n de manchas Disolventes utilizados Acetona Alcohol isopropilico Alcohol poliv mnitico Tolueno Etanol ter de petr leo Metanol Tetracioruro de carbono White Spirit Bencena Benzol Ciclohexanol Cloronaftaleno Ciclohexanona Sulfuro de carbono Dicloroetileno Acetato de isoamilo Acido ox lico Claroformo Piridina ter sull rico Percioroctileno Dioxano Tricloraetilena 12 Blanqueamiento 13 14 15 16 17 Productos utilizados Cloramina T Hipoclorito s dico hiposulfito s dico agua acidulada Err pot sico metabisulfito s ica Per xido de hidr geno Di xido de cloro Perborato de s dio Farmaldehido sulfosilato de s dio Halazona Neutralizaci n Productos utilizados Bicarbonato c lcico anh drico carb nico Carbonato m
9. es perfurados fitas discos ete At o presente subsiste ainda uma id ia err nea de que arquivistas ou arquivologistas manipulam ape nas documentos convencionais correspond ncia memorandos processos etc e em resumo lidam somente com pap is administrativos Os demais do cumentos de institui o como relat rios t cni cos planos de trabalho projetos desenhos plantas al m daqueles j mencionados acima s o muitas vezes chamados impropriamente de arquivos t cni Cos Sentindo que as no es dominantes de arquivo se confundiam ora com a forma f sica dos documen tos ora com a sua finalidade a comiss o especial constituida durante o 19 Congresso Brasileiro de Arquivologia realizado no Rio de Janeiro em 1972 com a finalidade de propor o curr culo mi nimo para o curso superior de Arquivo houve por bem definir e incluir no programa da disciplina de Arquivo o estudo dos Arquivos especializados dos arquivos especiais para atender s caracteris ticas que lhe s o peculiares A amp A Rio de Janeiro 5 21 8 15 1977 Arquivos especializados s o aqueles que tm sob sua cust dia os documentos resultantes da expe ri ncia humana dentro de um campo espec fico in dependentemente da forma f sica que apresentem como por exemplo os arquivos hospitalares ou ar quivos m dicos os arquivos de imprensa os arqui vos de engenharia e assim por diante Denomina mos arquivos especiais aqueles que t m sob
10. A Import ncia do Arquivo Ad ministra o 09 5 A Import ncia do Arquivo Prof Jos Pedro Pinto Esposel 10 5 Organiza o do Arquivo Profa Mari dena Leite Paes 11 5 Sele o e Avalia o de Documentos em Paine Profa Lourdes Costa e Souza Profa Helena Corr a Machado Profa Mariza Bottina 12 5 Microflme Aplicac o no Arquivo Prof Jos L zaro de Souza Rosa 13 5 Automa o aplicada ao Arquivo Prof Hordcio de Mattos Monteiro CURSO SOBRE MICROFILME E O ARQUIVO MODERNO 4 realizou de 23 a 27 de malo do cor rente ano no Sal o Nobre do Arquivo Nacional o curso Micrafilme e o Arquivo Moderno com se guinte programacion 23 5 Introdu o conceito de arquivo Prof Jos Pedro Pinto Esposel Organiza o e planejamento de arquivos Profa Lourdes Costa e Souza Arquivo Corrente e Arquivo Intermedi rio Profa Regina Alves Vieira 24 5 Arquivo Permanente arranjo e descri o Profa Regina Alves Vieira Andle avalia o sele o e elemina o de documentos Profa Marilena Leite Paes 25 5 T cnicas das microfichas Sistemas de ar quivamento Profa Maria de Lourdes Claro de Oliveira Legisla o recupera o da informa o mi crofilmada e indexa o Profa Maria de Lourdes Claro de Oliveira 265 microfilme hist rico uso vantagens aplica es Prof Jos L zaro de Souza Rosa
11. Arquivo Vertical a solu o integral para os seus problemas de arquivamento Rendimento por espa o ocupado por mi arquivos laterais AB 750 lohas arquivos suspensos 25 000 folhas ARISTOCRAT 52500 folnas pastas registradoras 45 000 folhas PU FERIDAS B FOZONIT 10031 315 3074 115 1666 AJA ad 10617 14 014 CUEITILA TO 22 0858 23 4 2444 ANL Tu Cl E FORTALETA 0851 26 0575 GONNA el O6 222 8 180 NITRO OG FI ll 1021 RS PAO P ALEGRE Tuin 00512 25 20488 25 2410 del 548127 31 2744 e tr apre 2482 5212 SACVAIKCOR led OTI 8217 O t DOTT EE ROO E PAULO Carsi pot SARTRO LA MAPORDDONA E Dersa 220 0212 221 8022 Lapa lai O11 88 4127 Penh del O11 205 609 WORA Tet 0027 ARQUIVOS FOTOGR FICOS Introdu o Marilena Leite Paes Heloisa Helena Riani Marques Antes de abordarmos o assunto a que nos propomos a organiza o dos ar quivos fotogr ficos julgamos conveniente tecer alguns coment rios a pro p sito do empenho com que n s arquivistas vimos nos dedicando n o s a esse tipo de material como ainda a todas as demais formas de documen tos que surgiram como decorr ncia da tecnologia moderna qual sejam mi erafilmes discos fitas magn ticas e todos os produtos dos situar de putador cart
12. Modo de empleo soluci n de un tiacianato alif tico en ter de petr leo diluido con petr leo ter de petr leo hasta una concentraci n de 50 g por litro 2 Producto xido de etileno Suele expenderse mezclado con di xido de carbono Modo de empleo fumigaci n Observaciones forma una mezcla explosiva con el aire 3 Producto timol Modo de empleo uso en bolsa de polietileno durante varios dias Observaciones t xico 4 Producto paranitrofenol Modo de empleo soluci n muy diluida de agua o alcohol al 0 35 Observaciones produce manchas amarillas Producto gammahexana Modo de empleo is meno del hexacioruro de benceno disuelto en petr leo a raz n de 20 g por Firo amp Producto diclaro panco Modo de empleg 1 bolsa de polietileno aiaee pic UR de aire Observaciones tener cuidado con ojos y mu cosas muy irritante Z Producto dicloruro de etileno Modo de empleo mezclar tres partes de dicla ruro de etileno y una parte tetraclaruro de car bono a raz n de unos 500 em por m de aire 8 Producto D D T disuelto en petr leo 4 Village Restauraci n de documentos Lienminaci n y preservaci n par Hermes Lente del Archien Gene rai de la Naci n Buenos Aires 1872 n 2 p g 58 A amp Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 Modo de ei en polvo en 500 c 9 Producto shirlan Modo de empleo preparaci n a base de salici famicida d
13. T cnicas de Vise kid uai Microformas Prof Jos L zaro de za Rosas 27 5 Visita ao e Biblioteca Nacional Srntese integradora e debate Participaram do mesmo 20 alunos represen tando as seguintes entidades EMBRATEL COSI GUA DATAPREV FINEP FURNAS CEDAE Cia Nacional de A lcalis Clube Militar Secretar a de Administra o do Estado da Paraiba Centro de Medicina Aero Espacial do Minist rio da Aerondu tica COL QUIO DE HIST RIA ORAL O Arquivo Nacional da Mal sia em coopera c o com a Universidade Sains Malaysia organizar A Ria Ce Janeiro 2 21 21 23 1877 um Col quio de Hist ria Oral no per odo de 31 de outubro a 3 de novembro na Universidade Sains Penang Maiores informa es podem ser obtidas junto ao Arquivo Nacional da Mal sia National Archives of Malaysia Jalan Sultan Petaling Jaya Selangor BRASIL TEM REPRESENTANTE NO COMIT CONSULTIVO DO PROGRAMA GERAL DE INFORMACAO UNESCO 4 Em sua 199 Se o a Confer ncia gera da UNESCO criou atrav s da resolu o 5 1 o Progra ma Geral de Informa o que versar sobre as ativi dades no campo da informa o cientifica e t cnica da documenta o das bibliotecas e dos arquivos Fai criado um Comit consultivo composto de es pecinlistas nas respectivas disciplinas Para integrar o referido comit porum perio ifa de dois anos foi convidado o Prof Jos Pedro Pinto Esposel que dever participar da primeira reu
14. a V Sas se possivel doa o da revista abaixo mencionada de completar falhas existentes em nossa cole o de peri dicos as de Morais Carneiro Bibliotec ria ERRATA Em virtude de uma falha o in cio do 49 para grafo do texto da p gina 5 n o foi impresso Paralelamente s atividades serem empreen didas pelos departamentos e comit s acima mencio nados atual Diretoria considera mat ria priofrit ria REESTRUTURA O DA AAB E PLANO DE TRABALHO PARA O BI NIO 1977 79 Para dar cumprimento aos seus objetivos 8 atua Diretoria elaborou urn piano de trabalho para o bi nio 1977 79 o qual visa em sua ess ncia composi o de uma estrutura organizacional s lida capaz de atender crescimento acelerado da AAB Para tanto foi planejada a cria o de alguns departamentos comit s e grupos de trabalho que ir o desempenhar fun es executivas t cnicas sob a orienta o de profissionais reconhecidamente competentes S o eles Departamento de Produ o Editorial Maria de Encarnaci n de Espa a lgie sias Departamento de Assist ncia T cnica DAT Maria de Lourdes Costa e Souza Departamento de Assuntos Culturais DAC Auta Rojas Barreto Departamento de Divulga o DD Helena Corr a Machado Departamento de Cursos DC Regina Alves Vieira Comit do Recursos Humanos PO Jos Pedro Esposel Comit de Legisla o Helena Corr a Mac
15. enfim toda a documenta o que compete d igreja fornecer Nosso objetivo d a guarda e conserva o de to dos os documentos da administra o da igreja Os documentos paroquinis atualmente as par quias s o em n mero de 360 chegam at n s s o classi ficados devidamente arquivados Um outro ab jetivo a de atender pesquisa pois essa documen ta o constitui importante fonte prim ria n o s para a Hist ria Eclesi stica como tamb m para a Hist ria Social do Brasil 2 Como surgiu a id ia de centraliza o do Arqui vo Em 1918 o 1 Arcebispo de S o Paulo D Duarte Leaplido e Silva ordenou que todos os ii vros antigos fossem entregues ao Arquivo da Mitra Entretanto os bispados de Taubat Campinas Ri beir o Preto Botucatu e Sorocaba criados em 1908 continuaram com a cust dia dos seus livros e documentos Mais tarde com a cria o dos bispados de Bra gan a Santos Aparecida Jundiar e Mogi das Cru zes ap s o recolhimento da documenta o Mitra foram devolvidos todos os documentos a eles per A amp A Rio de Janeiro 5 2 24 25 1977 iR Seu primeiro diretor Francisco de Sales Colet e Silva classificou os livros por estantes e pratelei ras N o era um principio fundamentado nas t cni cas arquivisticas mas foi um come o e eficiente j que antes n o havia nenhuma organiza o J De que se constitui acervo do arquivo e qual p volume documen
16. ias e prestou informa es sobre o andamento dos estudos que v m sendo de senvolvidos com o maior interesse amp propriedade naquele Minist rio para a cria o do Sistema Na cional de Arquivos visita Prof David Gueiros da Universi dade de Bras lia respons vel pela organiza o e programa o do Curso Superior de Arquivologia a ser implantado naquela Universidade em mar o de 1978 conversa es versaram principalmente sobre a constitui o de um corpo docente capaz altura das aspira es quer da Universidade quer da No dia 7 de junho a nova presidente da AAB Marilena Leite Paes fez urna visita de cordialidade so Diretor Geral do Arquivo Nacional Dr Raul do R go Lima e turmas do Curso de Arquivologia Falou sobre os planos da nova diretoria e abriu as portas da Associa o todos que dela necessitarem DA A amp A Rio de Janeiro 5 2 21 23 1977 TESTEMUNHO ARQUIVO DA C RIA METROPOLITANA DE S O PAULO H lio Abranches Viotti Nesta reportagem nossa revista traz o testemunho do Diretor do Argui vo da C ria Metropolitana de S o Paulo Pe H lio Abranches Viotti S J que nos dd uma id ia das atividades b sicas e do acervo do arquivo I Quais as atividades b sicas e objetivos do Ar guio da C ria Metropolitana de S o Paulo O Arquivo est a servi o da comunidade reli giosa de S o Paulo fornecendo certid es de casa mento de batismo
17. 025 171 A amp Rio de Janeiro 5 2 2 1977 EDITORIAL A REGULAMENTA O DA PROFISS O Fiel aos seus principios estatut rios a Associa o dos Arquivistas Brasileiros vem desenvolvendo ums luto corajosa perseverante e entusiasta no sentido de valorizar a fun o dos arquivos no desenvolvimento social econ mico pol tico principalmente cultura de nosso pars bem como o desempenho profissional dos arquivistas e t cnicos de arquivo sem os quais os pr prios arquivos n o teriam sentido pois seriam como que um corpo sem almal Assim a partir da cria o da AAB em 1971 o panorama arquiv stico bra siero vem passando por transforma es incontestdveis com reflexos altamente positivos v rios pa ses do mundo e de modo especial na America Latina Cremos que a pedra fundamental dessa nova era arquivistica foi lan ada du rante o lo Congresso Brasileiro de Arquivologia em 1972 quando um grupo de educadores e especialistas se reuniu para elaborar o curr culo m nimo do Curso Superior de Arquivologia o qual aprovado pelo Conselho Federal de Educa o passaria funcionar em 1974 no Arquivo Nacional por mandato universit rio da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que a partir do pr ximo ano estar sendo realizado sob a responsabilidade da FEFIERJ No in cio de 1977 a Univer sidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul inaugurou seu Curso Superior de Arquivo no momento outras universidades estud
18. 26 a 30 de setembro N cleo Regional de Brasilia Nova Diretoria Por motivos particulares e mesmo de sa de Astr a de Moraes e Castro deixa a dire o do N cleo indicando seu sucessor j aprovado pela Pre sid ncia da A diretoria ser constitu da pelos seguintes membros Diretor Luiz Felippe Guahyba Nepomuceno Vice Diretor Maria Aparecida Silveira dos Santos Conselho Deliberativo Astr s de Moraes e Castro Nilza Teixeira Soares Jo o Laurentino de Souza Tesoureiro Paulo Renato Campos dos Santos Secret ria Floracy Bueno Nascimento A sede do N cleo passard a funcionar na CLN 104 Bloco D sala 106 AAB recebeu a visita da diretora do n cleo regio nal de Bel m Maria das Gra as Navegantes que em entendimentos com a diretoria da AAB programou um cursa sobre Organiza o e T cnicas de Arqui vo para o per odo de 12 17 de setembro COMIT DE TERMINOLOGIA Desde a sua cria o a v m se preocupan do com o problema da terminologia arquivistica Em 1972 durante a realiza o do 19 Congresso Brasileiro de Arquivologia apresentado um es tudo b sico sobre a mat ria elaborado por um gru po de profissionais de arquivo e documenta o es pecialmente designado pela Em maio do corrente ano a Diretoria da As socia o sob inspira o do Conselho Internacio nal de Arquivos CIA e da Associa o Latino Ame ricana de Arquivos ALA hou
19. 81 Livros de Tombo 48 Diversos Crisma 34 Padres estrangeiros 425 Cola o de P roco 1743 1897 223 Processos de Habilita o de genere 1644 1935 2366 Processos Nulidade de casamento 1700 1720 681 proces 505 Dispensas matrimoniais e casamentos 1667 1920 11725 volumes mais ou menos 6000 autos Documentos interessantes 116 autos Documenta o avulsa restaurada e n o catalogada 110000 folhas incluidas dispensas matrimoniais de S o Paulo e Parand invent rios arrolamento de familia etc Datam dos s culos XVII e XIX 4 Quanto ao arranjo dos documentos e acesso pesquisa quais os procedimentos adotados 4 documenta o est organizada por assunto em ordem alfab tica e cronol gica Possui invent rio sum rio e rmdices que auxiliam na pesquisa Recebemos historiadores e pesquisadores de v rias entidades brasileiras tais como IHGB Insti tuto de Genealogia estrangeiros e representantes de entidades internacionais O acesso pesquisa s permitido mediante uma recomenda o 5 Qual n vel de escolaridade e forma o pro fissional dos funciondrios Em sua maioria s o funcion rios antigos que n o possuem cursos de especializa o exercendo suas fun es bassados em longos anos de experi n partir de 1974 iniciamos a contrata o de pesquisadores e de pessoas cam interesse nesse tipo de documenta o que v m exercendo trabalh
20. 956 Reprints available for 200 from the American Association for State ard Local History 1375 Fight Avenue Nashville Tennessee 37203 A how to file guide including suggested materials indexing and preservation procedures and subject classifications Cataloging Bowditch George Cataloging Photographs Procedure for Small Museums History News November 1971 Reprints available for 50 from the American Association for State and Local History 1315 Eight Avenue Nashville Tennessee 32203 how to catalog pamphlet including recommended materials and format Cox Car T The Cataloging of Non Book Materials Basic Guidelines Library Resources and Technical Services Fall 1971 pp 472 478 Specific procedures for a broad range of audiovisual materials A Rio de Janeiro 512 26 27 1977 Library of Congress Rules for Descriptive Cataloging of Pictures Designs and other Two Dimensional Representations Shaw Renata Picture Organization Practices arid Procedures Part 2 Special Libraries Navember 1972 pp 502 506 Discusses individual and group cataloging for photographs cartoons drawings prints and posters Includes examples of Library of Congress catalog cards Preservation Barrow W J Migration of Impurities in Paper Archivum Vol 1953 p 105 A report on the results of tests to determine the effect of low quality papers on documents in permanent files Availabl
21. 977 79 a qual est assim constitu da Presidente Marilena Leite Paes Vice Presidente Elyanna de Niemeyer Mes guita 19 Secret ria Eloisa Helena Riani Marques 29 Secret ria Eliana Balbina Flora Sales Tesoureira Wilma Schaefer Corr a 29 Tesoureira Norme Viegas de Barros A presidente em exercicio Prof Helena Cor r a Machado abriu sess o convidando com por a mesa o Dr Raul do Rego Lima Diretor do Arquivo Nacional o Prof Jos Pedro Esposel Pre sidente do Conselho Deliberativo da AAB a Dra Diva Brand o Laboriau representante do 5r Secre t rio de Justi a do Governo do Estado do Rio de Janeiro o Prof Jos Hon rio Rodrigues acad mi co e historiador o Prof Ney Coe de Oliveira repre sentante da Funda o Get lio Vargas a Prof Dal va Estela Moreira Pereira Presidente do Conselho Regional de Biblioteconom a do Rio de Janeiro Solenidade de posse da nom diretoris da AMB vendo se d mes da esquerda pars direr ta Prof Helena Corr a Machado proferindo seu discurso de despedida como Presidente da AAB Prof Dalva Estela Moreira Pereira Prof Jos Hondrio Rodrigues Prof Jos Pr dro Esposel Dr Diva Brand o Laborisu Dr Raul do Rego Lima e Prof Nay Cos de Oli A Rio de Janeiro 5 2 7 8 1877 A Presidente eleita para a T977 79 Prof Ma miena Leito Paes no momento que termo de pose inician
22. PAES MARILZA BOTTINO Correspond ncia Arquivo amp Administra o Pra a de Rep blica 26 Centro ZC 14 20 000 RIO DE JANEIRO BRASIL os artigos assinados s o de responsabilidade dos colaboradores e n o expressam necessariamente o pensamento da associa o Permitida a reprodu o de artigos desta revista desde que seja citada a fonte periodicidade quadrimestral pr xima edi o dezembro 1977 distribui o aab desejamos permuta descamos permuta nous desirons echarige We are interest in exchange GR FICA MEC EDITORA LTDA Av Professor Manoel de Abreu 850 V Izabel Tel 284 3925 RIO DE JANEIRO SUMARIO EDITORIAL 3 CARTAS 4 REESTRUTURA O E PLANO DE TRABALHO PARA O BI NIO 77 79 5 6 A TEM NOVA DIRETORIA 7 8 Preservaci n y Restauraci n de fondos documentales MARIANO DE ECHAZ LEZICA 8 15 Arquivos Fotogr ficos MARILENA LEITE PAES ELOISA HELENA RIANI MARQUES 17 19 NUCLEOS REGIONAIS DEPARTAMENTOS E COMITES 20 NOT CIAS 21 23 TESTEMUNHO Arquivo da Curia Metropolitana de S o Paulo 24 25 RESENHA BIBLIOGR FICA 26 27 CR NICA Meu Despertar para a Arquivologia 28 Arquivo amp Administra o ME n 0 1972 Rio de Janeiro dos Arquivistas Brasileiros 1972 V rg o oficial da Associa o dos Arquivittas Brasileiros 1 Associa o dos Arquivistas Brasileiros Rio de Janeiro 2 Arquivos Peri dicos
23. SIDADE FEDERAL DO PARA BIBLIOTECA CENTRAL Recobemos e agradecemos Arquivo amp Administra c o 4 3 dez 76 2 INSTITUTO DO DESENVOL VIMENTO ECO NOMICO SOCIAL DO PARA Recebemos e agradecemos Arquivo amp Administra edo 4 3 dez 76 ass Carmecita Porto da Silva Bibliotec ria amp Rio de Janeiro 5 2 4 1977 fr 3 Biblioteca CURT NIMUENDAJO DA acusa e agradece recebimento da pu blica o Arquivo E Administra o 4 3 dez 76 Ass Bibliotec ria 4 INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS DA UNIVERSIDADE DE S O PAULO Em name do Conselho de Administra o do Insti tuto de Estudos Brasileiros da Universidade de S o Paulo acusando o recebimento tenho a honra de apresentar Jhe meus agradecimentos pela remessa de Arquivo E Administra o v 4 dez 76 ass Diretor do EB 5 ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCU MENTA O DE S O CARLOS Solicitamos lhe gentileza de enviar a esta Biblioteca or amento da Revista Arquivo E Administra o para assinaturas ass Regina C lia Pomponio Bibliotec ria UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS Recebemos agradecemos Arquivo amp Administra clo v 4 n 3 dez 76 ass Maria Solange Alves de Souza Paula Bibliotec ria CPD UFBa 7 FINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS A Biblioteca da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP vem por meio desta solicitar
24. acila y restauraci n del legado hist rico y artistico nevirta Bela 1 Madirnf alio n 12 p g 24 2 Vieante Vilar Former en Reales Sitios revista del patrimonio nacional Madrid primer de 1871 m 27 pag 54 3 Ya imprenta este art culo el 25 de julio del corriente a o presente una pora al director general del Archivo General de ia hacia para que elevara al Poder Ejecutivo de Nacido por intermedio del se or ministro dal Fateor mi projecio de creaci n del Centro de Rertauraci n de Documentos y Objectos Artisticos que aeduria como entidad decentralirada el omea administrativo tanto ne amp pecio n como a qu fundamento nn pequico del control que eyercerka sobre ella el respectivo ministeria Por indole de los servicios tecnicos que deberd prestar y el olera de cultural que periigur el Centro Nacional de Flestauraci n y conforme a la nueva Mey del minierins a purto de samionada por el Congreso de Naci n me parece indudable qu deber estar bajo competencia del Ministerin de Cultura y Educaci n amp A Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 em contacto com las autoridades del Servicio Na cional de Restauraci n de Libros y Documentos de Espa a habilitado recientemente En fas diversas entrevistas que celebr durante los meses de mayo y junio en Madrid con las autoridades de ese servicio nacional d
25. ada em seu lugar dentro do arquivo uma remissiva de sua localiza o Pesquisa A pesquisa feita atrav s das fichas de unitermos as quais devem ser consultadas superpostas uma ver que o m todo adotado funciona base de com para o Superpondo as verificar amos rapidamen que o n mero ou M MEOS que aparecesse nas fichas selecionadas corresponderiam aos envelopes contendo as fotos desejadas Conclus o Este arquivo com 4 259 fotos sendo 3 557 em branco e preto 65 coloridas 589 provas 48 nega tivos e dibuns funcionando desde 71971 e atendendo com efici ncia s suas finalidades Acreditamos que o sistema aplicado e adaptado ds caracter sticas das diversas institui es constituir se d erm valioso instrumento de trabalho para tan tos quantos se dedicam dif cil arte de levar ao p blico a informa o correta precisa e verdadeira Trabalho apresentado no 20 Congreso Brasileiro de Arguivologia realizado em S o Paulo de 24 a 29 de no membro de 1974 promovido pela Associa o dos Arquivistas Brasileiros Ag autoras s o respectivamente cherie do Arquivo Central e Coordenadora dos Arquivos Setoriais da Funda o Get lio Vargas Publicada no informativo FGV 7 11 54 52 ABA Ria de Janeiro 5 2 17 19 1977 NUCLEOS REGIONAIS DEPARTAMENTOS COMITE BRASILIA O n cleo regional de Brasilia fard realizar o curso Microfilme e o Arquivo Moderno durante o pe rodo de
26. agn sico Bicarbonato s dico Hidr xido b rico agua alcohol Amonfaco vapores Estabilizaci n higrosc pica Productos utilizados Carbowax Polywachs Palietilenglicol 200 al 400 Heapresto Consolidaci n Productos utilizados Engrudos compuestos de Harina de flor de arroz Gelatina Fungicida Glicerina Heparaci n de cortes y desgarros Se utiliza diferentes tipos de papeles japo neses tissue mulberry goyu etc tera Reintegraci n de zonas perdidas Operaci n que consiste en la coloca ci n de injertos bien sea biselando el papel 18 19 21 a injetar o por superposici n al Sistema Barrow D Sistema indio Sistema Postlip d plex dj Sistema Dispro Reconstrucci n Se realiza aquellos casos que la documentaci n obtenida permite reconstruir las lagunas y siempre utilizando medios y productos que permitan su Rfendificaci n como no originados Montaje Encuadernaci n Grabados dibujos documentos alsia dos etc tera son montados en carpeta pas partu de cart n neutro La encumdernaci n ze realiza sustitu yendo aquellas elementos que han perdido sus propiedades mec nicas o funcionales por otros de similares caracterrsticas fisicas ade cuedamente preparados Se mantienen debi damente acondicionados cuantos elementos dan forma al libro Fotograf a final Sigilografia Restauraci n de sellos b Reproducci n de sellos Pa
27. ais estiveram em Niter i nos dias 21 22 23 do m s de Julho para partici par da XXV Reunilio Plen ria do Conselho de Rei tores das Universidades Brasileiras cujo tema fola expans o do ensino superior A participou da reuni o pedindo a ater o dos Reitores para a import ncia da cria o dos cursos superiores de arquivo em nosso pa s A Associa o se coloca ao inteiro dispor para qualquer outra informa o sobre o assunto Qu tem merecido um interesse muito especial por par te do governo em cuja esfera transitam no mo mento dois importantes processos a cria o de um Sistema Nacional de Arquivos e a Regulamenta o da Profiss o de Arquivistas CURSO DE ORGANIZA O DE ARQUIVOS DE EMPRESAS Como j anunciamos em abril a AAB realiza o curso de Organiza o de Arquivos de Empre sas no periodo de 17 21 de outubro no audit rio do Arquivo Nacional As inscri es estar o abertas at 10 de outu bro na Secretaria da AAB P a Tiradentes 83 201 tel 242 0350 taxa de Cr 3 000 00 Os asso ciados quites com o pagamento gozam de desconto de 15 ARQUIVOLOGIA NO CONCURSO DO CESGRANRIO O diretor do Departamento de Concursos do CESGRANRIO Professor Michel Eug nio Jourdan anunciou o aumento de 160 vagas para o vestibular unificado em janeiro O curso de Arquivologia da FEFIERJ estar oferecendo 50 vagas TH TURMA DE ARQUIVOLOGIA No final da m s de
28. am tamb m a inclus o de tais cursos em sua programa o de ensino Vencida primeira e importante tarefa qual seja a de dotar o pars de recur sos humanos irndispensdveis salvaguarda e utiliza o de seu acervo documental caberia pugnar pelo reconhecimento oficial da profiss o Em 1975 a AAR dirigiu se Minist rio do Trabalho para solicitar Regula menta o da Profiss o recebendo daquele Minist rio e pessoalmente por parte do Sanhor Ministro demonstra es de sensibilidade para o problema e interesse pelo assunto maferia vom sendo estudada na esfera governamental e j agora no m s de agosto ser realizada uma reunido no Minist rio do Trabalho que al m de seu representante contar com a participa o de membros do Conselho de Biblioteco e da Associa o dos Arquivistas Brasileiros na oportunidade ser debatido o ante projeto de Ler elaborado pela Comiss o de Legisla o e Normas do Conse iho Federal de Biblioteconom a que disp e sobre apro fiss o de Bibliotec rio Ar quivista T cnico de Biblioteconom a e T cnico de Arquivo e regula seu exerci cia Vivemos pois um momento solene e decisivo da batalha iniciada h quase seis anos com o objetivo de reunir os profissionais de documenta o na esperan a de que juntos postamos elevar o n vel t cnico da ci ncia da informa o em nossa p tria 4 A amp Rio de Janeiro 5 2 3 1977 CARTAS 1 UNIVER
29. ante 5 Producto hipoclorito de sodio Modo de empleo preparaci n al 10 en cloro Disolver en agua en relaci n 1 20 m nimo y 6 20 m xima Observaciones eliminador muy activo de tin tas en especial de hierro Debe protegerse con ace tato de celulosa cualquier fijativo Oxidante Producto hipoclorito s dico Modo de empleo cubeta con disoluci n de hipoclorito s dico con la proporci n de uno seis volumenes de hipoclorito en 20 de agua Neutrali zar con hiposulfito s dico introducir el documen to en la cubeta hasta que desaparezcan las man chas Conviene intercalar durante este proceso algunos ba os muy breves en dedo clorh drico Desaparecidas las manchas introducir el documen to en la cubeta con hiposulfita que actuard como antidoro Finalmente lavar con agua Observaciones oxidante J Producto metabisulfito s dico Modo de empleo T kg metabisulfito en 16 1 de 0 Observacionaes reductor IV Productos para aplicar al cuero A amp A Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 1 Producto cera de abejas Modo de empleo por impregnaci n para cueros quebradizos 2 Producto corteza de roble Modo de empleo curtido por contacto Observaciones las pieles o cueros curtidos con corteza de roble tienen resistencia al agua J Producto D D T Modo de empleo disoluci n en petr leo en la proporci n de 40 gr por litro 4 Producto cera de abejas Modo de empleo componente de la crema
30. b m desen volver compreens o internacional Mediante sele o obtive a bolsa de es tudos de especializa o na drea de Arquivologia Vou estudar na Fran a pa s onde emergiu primeira revolu o Arqui vrstica que continua sendo um centro efervescente e inovador nessa drea De l pretendo trazer todo um aprendizado para que retornando ao Brasil possa levar minha experi ncia pessoal aos alunos futuros combatentes e pro fissionais do Arquivo como tamb m utilizando me das t cnicas modernas implantar e administrar Arquivos Consciente da escolha venho trazer a todos o meu testemunho e o por que da minha op o Confiante no presente e no futuro gostaria de estender um agradecimento especial so Rotary Club pela concess o dessa bolsa de as tudos a qual contribuir n o s para minha forma o profissional como tam um maior interc mbio cultural entre pa ses europeus e o Brasil chegado o momento de agir Gostaria de convocar todos os jovens es tudantes profissionais de arquivo e intelectuais para que se unam em torno de um nico objetivo qual seja o de despertar a quem de direito para im port ncia dos arquivos seja como fonte de informa o atuando como contri buidor para a forma o da consci ncia nacional seja como celeiro da Hist ria e auxiliar das diversas ci ncias E num futuro muita pr ximo poderemos todos juntos hastear o estan darte da vit ria A Rio de Janei
31. braries Vol 63 N 1 January 1972 pp 13 24 July 1975 A amp A Rio de Janeiro 5 2 26 27 1977 CRONICA MEU DESPERTAR PARA A ARQUIVOLOGIA Mariza Bottino O estudo da Hist ria imp e um conv vio direto com o documento fa zendo com que nos inteiremos de seu valor durante meu perrodo de gra da o nossa ci ncia que travei contato com os Arquivos Assim ingresse no curso de Arquivologia ministrado pelo Arquivo Na cional a fim de aprender a metodologia da ci ncia Com o desenvolvimento dos estudos fui sentindo entretanto sua import ncia n o s para a Hist ria como tamb m para a administra o moderna nova drea de estudos ent o nascente oferecia um amplo mercado de trabalho em contraposi o com a grande car ncia de m o de obra especiali zada Defini me por este setor inteirando me totalmente ao seu contexto Infelizmente no Brasil o estudo da Arquiv stica ainda incipiente e a concep o de Arquivo Arquivista ainda n o conquistou seu lugar ao sol im pregnada que est de esteredtipos Mas cabe a n s estudiosos e idealistas transformamos esses preconceitos Continuando minha trajet ria quer busca de um enriquecimento intelectual quer na luta por uma conscientiza c o em maior mbito da import ncia dos Arquivos tomei conhecimento da bolsa de estudos de aperfei oamento oferecida pela Funda o Rot ria Esta tem por objetiva aprimorar profissionaimente o estudante e tam
32. cico Modo de empleo 25 gr de cloruro en un litro de agua destilada Preparar esta mezcia el d a antes de ser utilizada Neutralizar con hiposulfito de sodio 3 Producto lissapol Modo de empleo 10 1 2 litrosde H 0 Observaciones neutro 4 Producto ortafenilfeno 0 07 agua 20 a 400 C Modo de emplea lavado en cubeta termost tica El documento se puede sumergir a colocar sobre un taco de madera que a Hotar permite mojario m s o menos Se favorece a impera com pinceles y espon Observaciones usado en biblioteca de Fio rencia 5 Producto masilla silic nica Modo de empleo hacer rodar el materia sobre la superficie de madera pintada Observaciones pl stica pegajosa 6 Producto ciclohexilamina Modo de empleo aplicar una soluci n acuosa del producto 80 90 Dissolvente para limpiar pintura mura 7 Producto Shellsol E Modo de empleo se dilue con una soluci n de clorofeno y se obtiene una concentraci n del 1 a 5 55 Para fijar capas de pintura 8 Producto pentaciorofenato s dica Modo de empleo se aplica en soluci n acuosa al 2 5 con pincel suave Limpieza de pinturas mu rales Observaciones m s venenoso que el formol 9 Producto Prager 1430 Modo de empleo se aplica para pegar papel per gamino maderas hierro corcho cuero etc tera Observaciones se puede despegar con bencena y con m s dificultad con xileno 10 Producto
33. do cerim nia o Prof Esposel conver dado presidir os trabalhos deu a palavra Dra Di va Labori v que saudando passou s m os da Profa Helena Machado o t tulo de Utilidade blica concedido Associa o pelo Governo do Es tado do Rio de Janeiro conforme Decreto nO 1 200 de 13 de abei de T977 Em seguida o Prof Esposel fez a entrega dos diplomas dos novos socios honor rios da Associa c o aprovados em reunido do Conselho Deliberati vo realizada em maio GTO Continuando programa o a Prof Helena Corr a Machado proferiu seu discurso de despedi da relatando as principais realiza es de sua gest o durante o binio 1975 777 e apresentando nominal mento cada um dos membros da nova Diretoria tendo sido demoradamente aplaudida ao terminar suas palavras seguir o Prof Esposel convidou os novos membros da Diretoria para se apraximarermm da mesa e assinarem o termo de posse ap s a que a nova Presidente Prof Mariana Leite Paez nome da Diretoria dirigiu se aos presentes que lo tavam o audit rio enaltecendo as profrcuas gest es que he antecederam e expondo de forma sucinta o niano de trabalho ser desenvolvido no pr ximo bi nio de 1977 a 1979 Encerrando a solenidade for dada palavra ilusle historiador acad mico e ex Diretor do Ar quivo Nacional Prof Jos Hon rio Rodrigues que falou sobre o Sistema Nacional de Arquivos cria o encontrase no mom
34. e from Hollinger Corporation Dolloff Francis W and Roy L Perkinson How To Care for Works of Art on Paper Boston Museum of Fine Arts 1977 East Street Gallery Procedures for Processing and Storing Black and White Photographs for Maximum Possible Permanence Grinnell lowa 1970 A booklet including technical ard non technical information equipment for sale a bibliography and list of sources of supply Available for from East Street Gallery 723 State Street Box 68 Grinnell lowa 50112 Eastman Kodak Company Storage and Care of Kodak Color Films 30 Discusses conditions conducive to the longevity of color films Gear James L and William K Wilson Care ot Books Documents Prints and Films Washington DC 5 6 1971 A consumer information pamphlet Organ Robert Design for the Scientific Conservation of Antiquities Washington D C Smithsonian Institution Press 1968 pp 350 359 Includes specifications for storage of glass negatives and 2 2 sides Ostroff Eugene Preservation of Photographs The Photographic Journal October 1967 p 309 Explanation of the causes and effects of various form of deterioration from early paper pots and daguerrotypes to modern day prints P Stands for Permanent The Laboratory On the development of Permalife paper Available from the Hollinger Corporation Tine Life Inc Caring for Photographs Display Storage Restoration A volume in t
35. e o exerc cio da profis s o de Bibliotec rio Arquivista T cnico de Biblio teca e T cnico de Arquivo ealterando a designa o dos Conselhos Federal e Regionais de Biblioteco nomia para Conselhos Federal e Regionais de Bi bliateconamia e Arquivologia Estiveram presentes al m do Dr Renato Ro drigues que presidiu a reuni o o Sr Murilo Bastos da Cunha Presidente do CFB Sra Nancy West phallen Corr a Sr Francisco Figueiredo Luna de Albuquerque e Sra Cecilia Andreotti Atienza Conselheiro do CFB por parte da AMB compare ceram Marilena Leite Paes Presidente Sra Elyanna de Niemeyer Mesquita Vico Presidente Sr Jos Pedro Esposel Presidente do Conselho De liberativo Sra Helena Corr a Machado Con selheira do CD O encontro que teve continuidade no dia se guinte desenvolveu se dentro do mais alta nivel profissional num clima de simpatia cordialidade eleg ncia respeito e dignidade deixando em n s da Associa o dos Arquivistas Brasileiros mais agrad vel esperan a de que unidos bibliotec rios e arquivistas prestar o inestim veis servi os hist ria d cultura e ao desenvolvimento de nossa P tria AAB NO MUSEU DE ARTE MODERNA A AAB atendendo o convite da FAG Ar quitetura Promocional S A organizadora dos a Escriba e Precisa 77 de 5 a 15 de maio do rente ano no Museu de Arte Moderna participou do evento ministrado palestras que tiveram como tema central
36. e restauraci n uno de los temas principales tratados fue precisa mente da necesidad de crear en la Argentina um centro de preservaci n y restauraci n adecuado a la importancia de la masa documental existente en el pais especialmente le que se guarda em Buenos Aires en el Archivo General de la Naci n que co mo se sabe aparte de los documentos que son de inter s hist rico para la Argentina abarca numera sos testimonios sabre personajes y hechos hist ri cos de otras naciones de Am rica principalmente de Uruguay Bolivia Chile Paraguay y Per Otro tema de conversaci n fue el que ze relie re a la necesidad de que los diversos pa ses que po sean servicios de restauraci n intercambien las periencias que hayan obtenido em esta materia con un criterio de ampl a colaboraci n que incluya la informaci n de los productos qu micos y t cni cas utilizadas en sus tareas dejando de lado las posibles tentaciones de guardar secretos que en el mbito cient fico son injustificables Siguiendo este orden de ideas encontr opor tuno solicitar entonces a las autoridades entrevis tados que me permitieran revisar los ficheros de los productos qu micos y otros elementos de res tauraci n usados en las laboratorios dependientes de su direcci n con el fin de extraer de ellos fo que considera se m s importante y darlos luego cona cer en la Argentina Igualmente solicit con la misma finalidad de divulgaci n cie
37. em ser remetidos ou entre ques pessoalmente at o dia 12 de setembro de 1977 sede da Pra a Tiradentes 83 1 201 ZC 58 Centro Rio de Janeiro O corpo de jurados ser presidido pelo Senhor Diretor do Arquivo Nacional e ser integrado pelos professores Helena Corr a Machado Jos Pedro Pinto Esposel Nilza Teixeira Soares Eloisa Helena Rian Marques e como suplente Eliana Balbina Elora Sales FORMANDOS EM ARQUIVOLOGIA ESCOLHEM ANEL DE GRAU Fai encaminhado pelos representantes das tur mas de Arquivologia expediente solicitando junto de AME rin n safira azul marinho Simbolos Um pergaminho representando o docu mento em si n o que toda a documenta o seja an tiga e hist rica mas a id ia de um documento im portante Uma ampulheta representando a dura o do docu mento no Arquivo ou seja o arquivamento bem como o documento atrav s dos tempos VISITAS As professoras Marilena Leite Paes e Lourdes Costa e Souza Presidente e Secret ria Executiva da AAB respectivamente viajaram para Brasilia nos primeiros dias de agosto onde mantiveram contatos com v rios dr o governamentais e outras entidades para tratar de assuntos de interesses da Associa o Merecem destaque especial visita ao Sr Gladston Liporaci Barbosa Se eret rio de Planejamento do Minist rio da Justi a que al m da cordial e calorosa acolhida aos dirigen tes da AMB trocou id
38. ento em estudos na esfera governamental embora o projeto inicial para sua concretiza o tenha sido apresentado pela pri meira vez em 1962 quando ainda se encontrava d frente da dire o do Arquivo Nacional A cerim nia realizou se dentro do mais alto esp rito de confraterniza o e alegria dos assacia dos e demais convidados presentes PRESERVACI N Y RESTAURACI N DE FONDOS DOCUMENTALES Muchos de los documentos manuscritos O in presos que en los archivos p blicos y privados pa san por las manos de los investigadores hist ricos presentan una serie de caracter sticas patol gicas que hacen f cil diagnosticar su pronta p rdida de todo valor testimomal Efectivamente quienes Nota da Reda o Mariano de Lezica Ario de EC est n en contacto con legajos y carpetas que guar dan viejos papeles conocen esas piezas documenta les que han perdido sus cualidades de flexibilidad y resistencia Nenas de polvo impregnadas de sucio dad general con manchas de hurnedad o de ingec tos arrugadas amarillentas Megibles con fos fArtigo extra do da Revista del Archivo General de la Naci n Buenos Aires ano HI n9 3 1973 sua divulga o em nossas p ginas responde uma intensa solici ta o de informes sobre conserva o de documentos A amp A Rio de Janeiro 5 2 7 8 1977 bordes deteriorados a veces completamente por foradas por bacterias o larvas de insectos o con partes fruncas
39. ero de registra a cada uma das fotos daquela cerim nia Nestes casos o n mero servir para identificar e lo calizar n o uma mas um grupo ve fotografias as quais sedo posteriormente arquivadas juntas mesmo envelope Registro Lima vez numeradas procuramos destacar das foto graf as j identificadas na primeira fase todos os elementos que poderdo servir d pesquisa ulterior nomes asuntos fatos ou acontecimentos datas lugares objetos etc Tais elementos s o transcritos em uma licha ndice sob forma de palavras chaves unitermos ou descritores Para os assuntos foi elaborada uma lista de termos espec ficos com as remissivas necess rios fim de se evitar o emprego de sin nimos e palavras diferentes expressar urna mesma iddia Da ficha indice cons tam ainda outras informa es complementares sobre s aprosent f sica da fotograf a branco e preto colorida a quantidade a refer ncia biblio gr fica em caso de publica o etc Fig 1 UM amiina CLETRAL Begg laaialagbesa do dequiro Control da For Ein de Jenni 22 mais de 1779 7 fat b p 21 prowaa arquiva Edificias Wo riguss ddmmi Lai Jatea Lliana Balbima Fara Mareo Eloisa Bisai Caparire ine Pasa Marilsna Lad is arris Maria Lagalea Esair Pestana Marli Sorres Taf rmstis 7 E NM M
40. g Press 1968 listing of the subject headings used by the Newark Public Library Eastman Kodak Filing Negatives and Transparencies Kodak Pamphlet 12 Suggests various rypes af storage containers and jackets for negatives and mumber letter codes for classifying arranging negatives Luecke Camilla Photographic Library Procedures international Press Service Handbook N 2 General and specific procedures used in filing and cataloging at the IPS Photographic Library and list of subject headings Schellenberg Theodore A Management of Archives New York Columbia University Press 1956 322 343 Excellent sumary based archival principles of the types of pictorial records the archivist will deal with and guidelines for their arrangement and description Shaw Renata V Picture Organization Practices and Procedures Part 1 Special Libraries October 1972 pp 448 456 Suggestions for when and how to set up self indexing files for portraits places things and events Simons Wendel W and Tansey Luraine C A Slide Classification System Santa Cruz University of California August 1970 A handbook which describes the development and method for implementing an elaborate general introduction includes useful comments on intellectual vs visual content of photographs and methodology for automatic indexing Vanderbilt Paul Filing Your Photographs Some Basic Procedures History News June 1
41. hado Comit de Conserva o de Documentos Regina Alves Vieira Comit de Terminologia Maria Am lia Porta Migueis Comit de Instrumentos de Pesquisas Astrea de Moraes e Castro Comit de Administra o de Documentos Nilza Teixeira Soares Al m dos departamentos e comit s t cnicos foi ainda constiturdo um grupo de trabalho sob a lideran a de Helena Corr a Machado e Maria Am Gomes Leite com a Finalidade de elaborar e pu blicar os Anais do 30 Congresso Brasileiro de Ar quivologia rit ria de seu programa de trabalho dar prossegui mento luta iniciada em 1962 pela cria o do Sis tema Nacional de Arquivos continuar pugnando pela regulamenta o da profiss o de Arquivistas dinamizar a atua o dos N cleos Regionais de Bra sia Bel m e S o Paulo bem como promover medida de suas possibilidades a cria o de novos N cfeos numa tentativa de estender a todos os re cantos de nosso pars a coopera o e assist ncia efe tivas da AAB na preserva o da mem ria nacional 5 ALA Rio de Janeiro 5171 54 1977 i DIRETORIA COMIT S T CNICOS SSCRETARIA EXECUTIVA N CIEOS REGIONAIS NR NE BRAS LIA S O PAULO A Rigde Janeiro 5 2 5 6 1977 A AAB TEM NOVA DIRETORIA Em cerim nia simples e tocante tomou posse no dia 30 de maia do corrente ano no audit rio do Arquivo Nacional nova Diretoria da Associa o dos Arquivistas Brasierros para o bi nio 1
42. he Life Library af Photography Directed primarily to private photographers but gives specific technical procedures for restoration and processing for permanence suggests materials for storage and ideas for effective displays W J Barrow Research Laboratory Permanence Durability of the Book Spot Testing for Unstable Modern Book and Record Papers Richmond Diety Press 1969 A manual to be used when spot testing papers for the presence of groundwood acidity alum and rosin Wagner Robert Preservation and Restoration af Photographic Materials Trough Nuclear and Ultra Sonic Methods Ilinois Libraries January 1971 p 0 A discussion of the problems which various photographic materials present to archivists and a report on Ohio State University s attempts to clean and restore photographs by irradiation with neutrons Zigrosser Carl and Christa Gaehde A Guide to the Colleting and Care of Original Prints New York Crown Publishers 1965 Additions Ehrenborg Ralph Aural and Graphic Archives and Manuscripts Drexel Library Quarterly Vol HN N 7 January 1975 55 71 Ostroff Eugene Conserving and Restoring Photographic Callectibns Museum News Series of four articles in the May September October or November and December 1974 issues Shaw Renata Picture Searching Techniques Special Libraries Vol 2 AP 72 December 1971 pp 524 528 Shaw Renata Picture Searching Tools Special Li
43. icano so bre Coopera o Regional para o Desenvolvimento dos Arquivos Washington outubro de 1976 para integrar seu Comit de Terminologia no sentido de estabelecer um vocabul rio uniforme com vistas elabora o pelo CIA em contrato com a UNESCO de gloss rio arquivistico multilrrg e CONVENIOS DA ASSIST NCIA T CNICA Foram assinados os seguintes conv nios Minist rio das Rela es Exteriores Data 29 de abril de 1977 Objetivo Coopera o na execu o de servi os t e micos projetados pela Divis o de Documenta o Diplom tica destinados a concluir o levantamento das fontes prim rias da Hist ria Diplom tica Bra sileira na Bacia do Prata e dar continuidade ao im vent rio do acervo documental no Arquivo Hist ri co do Itamarati TERRIT RIO DO AMAP Data 28 de maio de 1977 Objetivo Presta o de servicos na drea de Comuni Administrativas para a cria o e implanta o de um sistema de Protocolos e Arquivos con dizentes com a realidade do Territ rio Federal do Amap NOT CIAS REGULAMENTO DA PROFISS O DE ARQUI VISTA E DE T CNICO ARQUIVO Convocada pelo Dr Renato Rodrigues Asses sor do Sr Ministro do Trabalho realizou se no dia 4 de agosto na sede do CRE 79 Regi o RJ uma reuni o especial que contou com a participa c o de bibliotec rios e arquivistas para juntos estu darem a minuta do projeto de Lei que reformula Lei 4084 62 dispondo sabr
44. isoluci n de 30 gde D D T de aceite de parafina inadara T0 Producto cloruro merc rico disuelto en alcohol metilado Modo de empleo disuelto en alcohol metilado a raz n de unos 50 g por litro Observaciones t xico Peligroso incluso en el manejo de los libros tratados con este insecticida 11 Producto di xido de carbono Modo de empleo tratamiento de fungicida Observaciones es el mejor extintor de fuego Sus afectos no agravan el problema de reparaci n de documentos Productos contra humedad 1 Producto pentaciorofenol Modo de soluci n diluida aproxima damente al 5 en alcohol et lico o metilado 2 Producto sal s dica del ortofenilfenol en el comercio tapane WS Modo de empleo impregnaci n de papel de soda en la sal y envolver en ellos los documentos 3 Producto sal s dica del pentaclorofenol el comercio con el nombre Santabrite Modo de empleo impregnaci n de papel de soda en la sal y envolver en ellos los documentos Observaciones polva irritante de las mucosas nasales Poco voliti 4 Producto gel de silice sustancia desecadora Modo de empleo puede admitirse que 4 k son suficientes para deshumidificar unos 30 cm de aire 5 Producto formol H Cho aldeluido f rmico Modo de empleo gas inodoro muy vol til olor irritante soluble en agua alcohol y ter In traducir en una estufa herm tica el formol a 40 y 250 grim de agua a temperatura de
45. iza o preserva o e restaura o de documentos As aulas foram ministradas pelos professores Regina Alves Vieira T cnicas de Arquivo Jos L zaro de Souza Rosa Teoria e Pr tica de Micro filmagem Rosa Maria da Costa Martins e Gfeise Maria Leite de Carvalho Restaura o de Pap is e Documentos No Recife o curso contou com 43 participan A A Rio de Janeiro 5 2 21 23 1977 tes representando seguintes institui es Institu to Hist rico e Geogr fica Maceid Secretaria de Educa o e Cultura Biblioteca Central e Funda o do Patrim nio Art stico e Cultural Salvador Se cretaria de Administra o e Universidade Federal da Paraiba Jodo Pessoal Instituto Joaquim Nabu co de Pesquisas Sociais Funda o Estadual de Pla nejamento Agricola Instituto Tecnol gico Funda c o Guararapes SUDENE INCRA CHESF e Co l gio Santos Dumont Recife e Secretaria de Edu ca o e Cultura Natal Em amp o Luis as inscri es foram em mimero de 33 representando as seguintes institui es ma ranhenses Arquivo P blico Biblioteca P blica Be Leito Companhia de Minera o PRODATA Secretar a de Planejamento Museu Hist rico e Ar t stico Funda o Maranhense de TV Educativa Secretaria de Administra o do Municipio Unrvar sidade do Maranh o Faculdade de Educa o do Municipio de Caxias Federa o das Escolas Supe riores Instituto de Pesquisas Econ mico Sociai
46. junho e com grande entu siasmo a 19 turma de Arquivolog a com o curricu lo minimo aprovado pela Resolu o no 28 do Con selho Federal de Educa o MEC concluiu o cur 50 que teve a dura o de 3 anos 6 semestres Os alunos em n9 de 27 foram Afonso Gomes de Souza Alice Machado Bordalo Anna Grace B de Mello Lins Anna L cia Pastro Beatriz Rufino Al vis Carolina da Concei o Braga Machado Dagmar de Souza Darcrtia de Souza Gomes Eliana Balbina Flora Sales Eloisa Helena Riani Marques Eloisa Gancez Rodrigues dos Santos Jaira de M Rubiz Primo Joaquim Carneiro Filho Jos Fernando Ferreira de Ara jo Laurentina Dark da Concei o Lia Lustosa de Souza Lya Amaral de Menezes Margarida Vianna Marques Cerqueira Maria da Luz Clemente Maria Thereza Aguiar de Barros Marlene Jos de Oliveira Marley Souza Lopes Marli Soares Pimenta Pestana Milton Jorge Branco Vera L Sucupira de Almeida Vera Lucia Ferreira Zita Magalh os Alves 29 CONCURSO NACIONAL DE MONOGRAFIAS PR MIO MARQUES DE OLINDA comunica a realiza o da 29 Concurso Nacional de Monograf as sobre temas Arquiwsticos Ao melhor trabalho ser conferido o Pr mio Marqu s de Olinda no valor de Cr 3 000 00 patrocinado pelo Arquivo Nacional e segundo ser concedida Men o Honrosa pr mio ser entregue em solenidade p blica no Dia do Aie vista 20 de outubro de 1977 em gt an Os trabalhos pod
47. ni o em Paris de 11 a 14 de outubro de 1977 ARQUIVO DO PARAN GANHA NOVA SEDE Recebemos com muita alegr a do Dr Mba Ferrante Diretor do Departamento Estadual de Ar quivo e Microfilmagem do Estado do Paran ng de que o Arquivo ganhard sua nova sede Fontes da Secretaria afirmam que a melhoria das condi es de guarda e conserva o do acervo de documentos um investimento que governo faz para preservar ds gera es futuras os atos admi nistrativos e os registros hist ricos do Parand Segundo seu Diretor a defici ncia de espa o f sico e instala es adequados justificam a constru edo de um pr dio exclusivamente para a sede do Arquivo onde conservado o patrim nio cultural do Paran Seu acervo 6 constituido de documen tos representando v rios aspectos do desenvolvi mento econ mico e da expans o das tarefas admi nistrativas Estado ao longo dos anos Assim que estiver elaborado o projeto final as obras de constru o sendo postas em licita o afra v s da Empresa de Obras P blicas do Paran CURSOS DE ARQUIVO EM PERNAMBUCO E MARANH O pedido do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais do DAC MEC e sob a orienta cdo da Arquivo Nacional realizaram se dois Cursos T cnicas de Arquivo Microfilmagem e Restaura o de Pap is e Documentos ministrado no fe e em S o Luis no per odo de 4 a 22 de julho O curso objetivou preparar pessoal para organ
48. nt fica que se me informara sobre los diferentes procesos t c nicos aplicados en eses servicio para obtener ns excelentes resultados que habra podido comprobar personalmente en materia de preservaci n y ros tauraci n Con una ejemplar actitud cient fica se me facilit la recopilaci n e informaci n requeridas para los fines enunciados En consecuencia ra terando mi agradecimiento a las autoridades del Servicio Nacional de Restauraci n de Espa a CO mo una contribuci n m s al tema introducido en las p ginas de esta revista por Hermes Lerda con su anterior art culo sobre los sencillos m todos de preservaci n utilizados en el Archivo Hist rico de C rdoba me es grato daraconocer a continuaci n un Cat logo de productos y t cnicas de aplicaci n y una Gu a sint tica de los procesos de conserva ci n y restauraci n de libros y documentos con feccionados ambos con los principales elementos m todos y t cnicas usados en su tarea especifica por el citado servicio nacional espa ol CATALOGO DE PRODUCTOS Y T CNICAS DE APLICACION Con la finalidad de darles un ordenapropriado he agrupado los productos y su modo de utiliza ci n bajo los siguientes t tulos Productos contra los insectos T Productos contra fa humedad Hl Productos para obtener el blanqueamiento Productos para aplicar al cuero V Productos de diversa aplicaci n Productos contra los insectos 1 Producto letano 384
49. o de rea valor para o Arquivo 6 O Arquivo mant m oficinas de restaura o mierafilmagem Mantemos uma oficina de restaura o ainda primitiva carente de aparelhos modernos mas que se tem mostrado eficiente Recentemente assinamos conv nio com a So ciodade Geneal gica de Utah US que est mi erofilmando toda documenta o uma copia sitiva d entregue d Arquidiocese parte do conv nio pedimos or amento para que seja deixada Tam b m uma c pia negativa 7 Quais os planos futuros para o Arquivo Est sendo estudado o plano de constru o de uma sede pr pria para o Arquivo Sendo nosso acervo de grande import ncia para a administra o mo para a hist ria faz se mister que tods a docu manta o seja reunida num nico pr dio e que Ihe sejam oferecidas as melhores condi es de conser va o O Arquivo da C ria Metropolitana de S o Paulo Funciona Rua Santa Teresa 45 Centro S o Paula i FF A Rio de Janeiro 5 2 24 25 1977 RESENHA BIBLIOGR FICA Bibliograf a em l ngua inglesa sobre arranjo descri o e preserva o de material fotogr fico compilada por NANCY E MALAN arquivista da Divis o de Arquivos Aucdiovisuais do Arquivo Nacional dos Estados Unidos Os asteriscos indicam os artigos particularmente significativos sobre a mat ria Arrangement Dane William J The Picture Collection Subject Headings Newark NL Shoe Strin
50. par tamento de Restauraci n de lo Biblioteca Nacional de Francia a el Servicio Nacional de Restauraci n de Libros y Documentos de Espa a Estos institu tos y laboratorios como bien escribi Vicente Vi as actual jefe del Gabinete T cnico del Ser vicio Nacional de Restauraci n espa ol son grandes cl nicas en donde se observan 58 recona cen se tratan e incluso se intervienen los objetos art sticos y documentales Esta delicada labor cl nica realizada con la finalidad especifica de conservar los documentos en su plena integridad original evitando que su restauraci n se convierte en una falsificaci n exige una adecuada instalaci n de laboratorios de quimi ca f sica y biolog a donde puedan realizarse en sayos microsc picos y minuciosos andlisis de las piezas documentales deterioradas maquinarias instrumental apropiado y un personal t cnico res ponsable y altamente capacitado que tenga con ciencia de que su tarea est orientada hacia el futuro en el que se juzgar su intervenci n en el legado hsit rico o art stico y se lo har responsable de la p rdida o detrimento de la obra si los pro ductos empleados o cualquier negligencia en la aplicaci n fuesen la causa de su destrucci n parcial o totalmente 2 Lamentablemente en las instituciones de nuestro pa s primordialmente vinculadas con la conservaci n de los fondos documentales y artisti cos existen muy precarios medios para reali
51. por roturas Junto s ese material degradado se encuentran generalmente documentos todav a en buen estado de conservaci n y otros que por contagio ya empiezan a mostrar se ales de estar atacados por g rmenes pat genos o por las condiciones desfavorables del medio en que se guardan La raz n de estos diferentes grados de dete rioro en que es posible encontrar el material heu r stico se debe a que todo documento est someti do constantemente a distintas alteraciones de diver so origen biol gico fisico quimico geogr fico etc alteraciones que son causadas aun por la apa rentemente inocua manipulaci n que se ve some tido por parte de los investigadores y por la lenta transformaci n que sufre en su estructura por el solo hecho del inexorable transcurso del tiempo Por ella ante la evidencia de ser necesaria una protecci n cient fica de la documentaci n en parti cular y de los objetos art sticos en general diversos pa ses han expresado su preocupaci n por esta ma teria dando lugar entre otras medidas a la crea ci n de centros especializados en el estudio de la preservaci n y restauraci n de los bienes cultura les atesorados durante siglos en archivos bibliote cas y museos como por ejemplo el Instituto de Patol gia del Libro y el Centro de Fota reprodu cci n ncuardenaci n y Restauraci n del Archivo de Estado de lt lia e Laboratorio de Criptogamia del Museo de Ciencias Naturales de Par s el De
52. ra la restauraci n de sellos son utilizados productos adhesivos o fijativos consolidan tes o aislantes seg n la naturaleza y composi ci n del abjeto Productos utilizados Cera virgen Lacre Resinas acrilicas Agua acidulada acetato de amonio La reproducci n de sellos se abtiene me diante moldes de silic n caucho y positiva dos con resinas acr licas y de tipo epoxi aral dit modelmaster etc tera reforzadas con Otros datos de inter s El Servicio dispone de c maras especiales de envejecimiento acelerado lo cual permite abservar el comportamiento de los productos y sistemas em pleados a larga distancia tiempo A amp Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 _ Kartro apresenta o arquivo que cresce com asua empresa Voc pode come ar o seu Arquivo Vertical Aristocrat com um nico Coletor e algumas Pastas Depois voc val adicionando novos Coletores E o arquivo vai crescendo no mesmo ritmo da sua empresa Aristocrat pode ser instalado na estante que voc j tem numa mesa auxillar de secret ria numa prateleira qualquer Com sua versatilidade ele se adapta a qualquer fun o de arquivo individual departamental ou central economiza muito espa o vide tabela e facilita ao m ximo o manuseio dos documentos Gaste menos e aproveite melhor os espocos da sua empresa e o tempo dos seus funcionarios Chame um representante Kartro para conhecer o Sistema Aristocrat de
53. raf a C maras fotogr ficas Polaroid Exacta Varex Haselblad Linhaf Remica adaptable a lupa binocular este reosc pica y mi croscopia com sista ma electr nico Tomavistas Bolex Mod 16 reflex Proyector Filmosourd Bell E Howell Mod 644 O pel cula de 16 mm de dia positivas Kodak con grabador Grunding Esterilizaci n desinfecci n y desinsectaci n al En autoclave o c mara fija b En autoclave o c mara m vil C mara Mallet de 5 m b C mara Mallet de 5 transportada vehiculo Avia Productos empleados Oxido de etileno di xido de carbono Bromuro de metilo Cianuro de hidr ge NUM de sulfari amp A Rio de Janeiro 5 2 8 15 1977 59 69 Tratamiento en piezas aisladas Ortafenilfenol Bicloruro de etilo tetracloruro de car Tratamiento de locales Bromuro de lawiril dimetil carbeto ximetilamanamino Decahidrato de di brolactato de trieta nolameania Fluarura de sodio Primera limpieza suciedad superficial Consiste en la eliminaci n de polvo insec tos o larvas muertos detritus de los insectos o el serr n producidos en su acci n destructo ra etc tera Este tratamiento se efectua en c maras ex tractoras de triple succi n techo fondo y suelo El documento es colocado en el interior de una carpeta cuyas cubiertas son de tela metd lica de acero inoxidable y la suciedad superfi cial es eliminada
54. ranscribimos el resumen gene ral de los procesos indicadas que luego ser n trata dos en detalle incluyendo en ltimo lugar una men ci n de los productos utilizados por el servicio espa Hol para la restauraci n de sellos y los m todos para reproducirlos bajo el t tulo de sigilograf a RESUMEN GENERAL 18 Identificaci n 2 Fotografia de ingresa 39 Esterilizaci n desinfecci n y desinsectaci n 49 Primera limpieza suciedad superficial 50 Fijaci n de las sustancias solubles 89 Humidificaci n Desecaci n F9 Segunda limpieza en seco en ba o 89 Eliminaci n de segundos soportes Lavado T0 Planchado 11 Eliminaci n de manchas 12 Blanqueamiento 13 Noutralizaci n 14 Estabilizaci n higrosc pica 18 Reapresto Consolidaci n 16 Reparaci n de cortes y desgarros 17 Reintegraci n de zonas perdidas del soporte 18 Reconstrucci n de los elementos sustentados 20 Montaje Encuadernaci n 2 Eb final 22 Sigilagraf a DETALLE DE LOS PROCESOS 19 Identificaci n Ficha de ingreso Identificaci n Estado de conservaci n An lisis de los componen les soportes y elementos sustentados Causas y efectos de la alte raci n Dictamen del tratamiento Fotografra de ingreso Fotograf a general Luz cenital Luz rasante Luz por transparencia Luz ultravioleta Luz infrarrojos Luz rayos X en pro yecto b Fotograf a de detalles Microfotografra Macrofotog
55. ro 5 2 28 1877 cr rica MEC EDITORA LTDA Professor Manool de Abreu 850 V abel TEL 248 1428 RJ
56. s e Inform tica N cico de Assist ncia Empresarial Bi birotec rias e professores de Hist ria ASSOCIA O PERUANA DE ARQUI VISTAS Fundada em 1961 a Associacion Peruana de Archiveros publica semestralmente um Boletim de suas atividades divulga o de t cnicas de arquivo logis assuntos diversos O N T T9 Semestre 1976 insere em seu Sum rio as intes mat rias C digo del Archivero de Wayne C Grover Misi n del Archivero de Guillermo Durand Fl rez La lri portancia de Jos Archivos raducio de Theodore R Schellenberg Los Archivos Fotogr ficos del Pe de Pablo Macera Dall Orso e Um Archivero del Siglo XVII Don Antonio de Somoza de Ada Ar rieta Alvarez APA entidade cong nere nossa 4 A B tem como presidente Guillermo D Fl rez que tamb m diretor do Archivo General de la Naci n Endere o Jr Manual Cuadros s n Palacio de Jus ti a Lima Peri ARQUIVO E MERCADO DE TRABALHO Recentes pesquisas feitas por alguns formais cariocas fizeram um levantamento das oportunida des de trabalho em Arquivos Afirmam que o mer cado existe em potencial entretanto al m de se ter poucos profissionais n o h conscientiza o de sua necessidade grande o mercado de trabalho capital do Rio de Janeiro assim como nos grandes centros enquanto que no interior do Rio de Janer to e do Brasil o mercado restrito REITORES DEBATEM EM NITEROI EXPANS O DE ENSINO Reitores de todo o P
57. sua guarda documentos de formas f sicas diversas que por esta raz o merecem tratamento especial n o apenas no que se refere ao seu armazenamento como tamb m 40 registro acondicionamento trole conserva o etc Ambos entretanto est o perfeitamente inseridos no campo da Arquivologia que disp e dos principios e t cnicas adequadas sua boa correta Organiza o Assim jornal ou revista uma esta o de TV ou de r dio al m de seu pr prio arquivo como empre sa ter tamb m um ou v rios arquivos especiais contendo material informativo para pesquisa de seu corpo redatorial bem como para guarda de discos filmes fitas magn ticas recorte de jornais fotografias conforme o caso os quais deverdo ser administrados embora distintos como um conjun to arquiv stico Feitas estas considera es falaremos agora de nos sa experi ncia bem sucedida na constitui o de um arquivo especial qual seja o arquivo fotogr fico da Funda o Get lio Vargas setor integrante de seu Arquivo Central Esperamos que nossa experi ncia possa servir de subs dio aos interessados O Arquivo Fotogr fico da FGV Procedida andiise das fotografias acumuladas du rante v rios anos embora identificadas de forma prec ria tendo em vista o tempo decorrido a es cassez de informa es disponiveis conclu mos que o m todo UNITERMO seria o mais indicado caso em face da sua simplicidade de opera
58. tal O acervo constituido de livros de batismo bitos casamentos processos de genere que so processos onde os sacerdotes quo se habilitam t m de dat provas de bens para sustento heran as e toda a drvore geneal gica Dentre estes processos podemos citar exemplos camo os de Alexandre de Gusm o e Jos Bonif cio que se habilitam mas que n o seguem a vida sacerdotal Possu mos tamb m provis es documentos referentes cria o de par quias de capelas de freguesias nos quais podemos estudar a origem das cidades documentos dos bis pos livros de tombo etc Toda a documenta o s t datada a partir do s culo XVII Infelizmente n o nos restaram documentos do s culo AVI quando foi criada a par quia de S o Paulo que com o tem po foram se perdendo Tomamos conhecimento de sua exist ncia atrav s dos livros de tombo do sicu la XVII onde alguns documentos foram reprodu 21005 Em nosso acervo inclui se tamb m documen ta o do Sul de Minas Gerais e do Paran que ou irora faziam parte do bispado de S o Paula Quanto ao volume dos documentos em recen te levantamento foram registrados Livros Paroquiais 3380 Cabido 562 Livros de Batizados 2162 Livros de Casamento 928 Patrim nio 4 Breves apost licos 20 Cola es de dignidades da S 1746 1919 131 Abjurac es e profiss o de fd 1853 1956 553 Dimiss rias e Reverendas 1635 1729 670 Livros de bito 1
59. ve por bem criar v rios comit s especiais com o objetivo de estudar as complexas facetas da arquivologia por interm dio desses comit s manter um proficuo interc m bio de informa es e experi ncias com aquelas outras organiza es Assim uma ver constituido o Comit de Terminologia que conta com a participa o entre A amp A Rio de Janeiro 5 2 20 1977 outros de Maria Am lia Porto Migueis Maria de Lourdes Costa e Souza e Marilena Leite Paes deu in cio aos seus trabalhos de conformidade com um plano pr estabelecido a ser desenvolvido em tr s etapas a saber 19 arrolar os termos b sicos relacionados com a drea dos arquivos e j consagrados pelo uso 28 conceituar com precis o esses termos 34 relacionar os termos em l ngua portu guesa com seus equivalentes em lingua espanhola e inglesa Conclurda a 19 fase o Comit dedica se no momento a dif cil tarefa de definir id ias e concei 05 Termos que as possam representar com fide dignidade Os t cnicos que comp em o Comit com a tarefa a que se prop em visam em primeiro lugar dar prosseguimento aos estudos iniciados pela AMB em 1972 ampliando e enriquecendo aquela termi nologia j de certa forma adotada em nosso pais em segundo lugar dar cumprimento go compro misso assumido com a por interm dio de re presentante brasileira Marilena Leite Paes d signada durante o Semin rio Latino Amer
60. zar tareas de envergadura con respecto a la preserva ci n y restauraci n de los bienes culturales de la Naci n Ser necesaria por lo tanto una mayor atenci n sobre el excelente personal t cnico que poseemos con su proverbial habilidad sin posibi liclades de ser ejercitada y sobre el deficiente equi pamiento de los talleres o secciones que actual mente prestan servicios M s a n Estoy conven cido de que es altamente conveniente concretar la creaci n de un centro nacional de restauraci n debidamente especializado e instalado que podr a beneficiar con su capacidad cientifica y experien cia t cnica a todos los archivos bibliotecas y museos de Argentina y extender sus servicios a las naciones del cantinente americano que carecen de estos institutos especializados por que se ven obligadas a enviar a Europa los documentos m s importantes que necesitan preservar como el caso de Venezuela con el testamento de Bolivar E deseo de contribuir de alguna manera a la soluci n de estas cuestiones relativas principalmen te a la preservaci n y restauraci n documental y al progreso de sus m todos y las amplias perspec tivas que existen modernamente para adaptar me didas acordes con la importancia del tema como consecuencia del desarrollo cient fico y el inter cambio de experiencias t cnicas que es posible realizar me llevaron em mayo de 1972 a ponerme T V ase w articulo Ciencia m dica de la conserv

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