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1. es que envolvem a assist ncia ao RNPT expressa um caminho a ser tra ado por aqueles que almejam Qualidade em suas a es REFER NCIAS Il Siqueira AAF O nascimento biol gico da crian a Rev Bras Crescimento Desenvol Humano 1991 I 1 44 53 2 Jacomo AJD Assist ncia ao Rec m Nascido Normas e Rotinas S o Paulo Atheneu 1998 3 Battaglia FC Lubchenco LO A practical classification of newborn infants by weight and gestacional age J Pediatrics 1967 71 159 63 4 Kenner C Enfermagem neonatal Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso 2001 5 Ferreira ABH Minidicion rio da L ngua Portuguesa Rio de 782 Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 778 83 A pele do rec m nascido prematuro sob a a avalia o do enfermeiro cuidado norteando a manuten o da integridade cut nea Janeiro Nova Fronteira 1993 Calil VMLT Caracteriza o do rec m nascido pr termo In Leone CR Assist ncia integrada ao rec m nascido S o Paulo Atheneu 1996 Whaley LE Wong DL Enfermagem pedi trica elementos essenciais interven o efetiva Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 Hahn LP Pele do rec m nascido prematuro monografia Curitiba Departamento de Pediatria do Hospital de Cl nicas Universidade Federal do Paran 2001 Minist rio da Sa de BR Manual T cnico Aten o Humanizada ao Rec m Nascido de Baixo Peso M todo Canguru Secretaria de Pol ticas de Sa de rea Sa de2. conforme a padroniza o da comiss o de controle de infec o hospitalar CCIH de cada institui o A fixa o dos dispositivos utilizados na monitoriza o e perman ncia de cateteres em prematuros deve ser efetuada de maneira discriminada e cautelosa quando a indica o estiver estabelecida De modo geral os autores referendados indicam o micropore como fonte adesiva destes materiais por m este adesivo ou qualquer outro que possua maior potencial de ader ncia deve ser empregado sobre fina cobertura de hidrocol ide ou filme transparente previamente aplicado na pele do prematuro ao uso de cateteres vasculares sondas tubo endotraqueal dispositivo pl stico de coleta urin ria No caso de fixa o de cateteres vasculares a fixa o deve ser efetuada com cobertura adesiva transparente antial rgica favor vel a permeabilidade gasosa e imperme vel a contaminantes externos propiciando avalia o cont nua do local de inser o quanto presen a de sinais flog sticos e infiltra o sobretudo havendo menor manipula o A troca desta pel cula deve ser realizada no m nimo a cada sete dias Assim apontamos alternativa para fixa o do sensor do ox metro e prote o ocular do RN exposto a fototerapia o uso de tiras a press o auto adesiva com pe as de velcro desenvolvidas para tal para tanto se torna indispens vel manter a vigil ncia para que a posi o do mesmo n o seja fator de les o de pele Sugerimos q
3. uma faixa limitada de temperatura ambiente Torna se extremamente complicado precisar a termoneutralidade ideal por m consolidamos que para oferecer um ambiente t rmico ideal a temperatura axilar do RN dever oscilar dentro de uma faixa de 36 5 C a 37 5 CU2 Recomendamos o m nimo manuseio devido o R N prematuro apresentar dificuldade em conservar calor com mudan as posturais podendo alternar o dec bito de 4 4 horas por m o rigor da frequ ncia dever ser respeitado no cuidado de prematuros sedados ou que apresentarem baixa atividade motora Recomenda manter o R N aninhado no leito sempre que poss vel em posi o fetal minimizando a transfer ncia de calor da superf cie corporal para o meio ambiente como mecanismo fisiol gico A perda de gua transepidermal o principal meio de perda de calor em RN prematuros por isso salientamos a import ncia do controle da UR do ar que conforme os autores deve ser superior a 7598 Acrescentamos que a temperatura da incubadora deve ser mantida na zona termo neutro controlando regularmente a temperatura corporal do RN que ser exposto durante os primeiro 07 dias de vida a UR de 85 podendo reduzir ap s este per odo a percentagem mantendo nas primeiras tr s semanas de vida a uma UR interna da incubadora de 70 75 sendo reduzida gradualmente depois deste per odo at 60 conservando nesta percentagem at o alcance de peso nos RNPT baixo peso 1500 gramas Os gases ofer
4. Revista Brasileira de Enfermagem REVIS O REBEn A pele do rec m nascido prematuro sob a a avalia o do enfermeiro cuidado norteando a manuten o da integridade cut nea The skin of the premature newborn under the nurse s evaluation orientating the manteinance of cutaneous integrity La piel del reci n nacido prematuro bajo la evaluaci n del enfermero el cuidado direccionado para la manutenci n de la integridad cut nea Christiane Pereira Martins Carmen Elisa Villalobos Tapia Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem S o Paulo SP Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Faculdade de Enfermagem S o Paulo SP Submiss o 12 12 2008 Aprova o 3 1 08 2009 RESUMO A prematuridade expressa relev ncia sa de neonatal demonstrando comprometimento ascendente com rela o a morbimortalidade desta clientela cuja maior incid ncia pode ser atribu da s pr ticas inadequadas com a pele do prematuro Revis o da literatura sobre a intera o ben fica entre a pele do Rec m Nascido Pr Termo e o manuseio adequado norteado pelo enfermeiro que por meio da padroniza o dos cuidados de interfer ncia direta e avalia o cont nua da integridade cut nea e o assistir o prematuro Divulga a import ncia do cuidado com a pele do Rec m Nascido Prematuro possibilitando n o apenas a sobreviv ncia mas a oportunidade de se integrar e desfrutar da vida com qualidade Descritores Rec m nascido Enfe
5. a o e cicatriza o da les o da pele do prematuro Com o prop sito de visar manuten o da integridade da pele do prematuro propondo alternativas simples por m inovadoras para a pr tica tradicional torna se de suma import ncia a participa o tanto do Enfermeiro quanto de toda a equipe multiprofissional para que esta proposta de cuidados e tratamentos possa ser devidamente desenvolvida implementada e dada continuidade Este estudo revelou um momento de amadurecimento da assist ncia neonatal em que se compreende que o tratamento do RN envolve muito mais do que apenas a utiliza o de procedimentos e t cnicas a presen a da fam lia e o cuidado com o RN s o aspectos que demonstram not vel diferen a A exist ncia de um protocolo sobre o manuseio da pele do prematuro permite avalia o peri dica das caracter sticas da pele do RN diagnosticando possibilidades profil ticas e de comprometimento cut neo como riscos de ruptura da pele subst ncias t picas pass veis de altera o neste tegumento desta forma as condutas elaboradas s o contempladas na prescri o de enfermagem expressando o caminho que a equipe deve seguir ao assistir o RN prematuro no que tange a sua pele CONSIDERA ES FINAIS Pela literatura identificada e analisada percebemos que o desafio est lan ado para cuidar do RN prematuro com esta nova tica apontada neste estudo que visa atuar profilaticamente e ou melhorar em curto prazo as
6. artigos on line na BIREME Centro Latino Americano e do Caribe em Ci ncias da Sa de e base de dados LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de por meio dos termos de indexa o An lise dos Dados Ap s a coleta de dados foi realizada de forma comparativa a partir das necessidades do estudo apresentando em forma de quadro o referencial bibliogr fico levantado para posteriormente iniciar a an lise dos textos RESULTADOS Por meio da coleta de dados foram recuperados um artigo relacionado inicia o cient fica da FAPESP um artigo publicado em site Quinze livros oito peri dicos e duas monografias entretanto efetivamente foram trabalhados com os dados garimpados em seis livros seis peri dicos duas monografias e um artigo publicado em site Constatamos unanimidade na conceitua o do rec m nascido prematuro como aquele nascido antes do tempo apresentando IG inferior a trinta e sete semanas Os autores pesquisados concordam e garantem que muitos aspectos relacionados aos cuidados com o RN s o alterados por diversas vezes por m a participa o familiar associada a avalia o comportamental dos RNs v em contribuindo neonatologia trazendo uma assist ncia sob nova tica que exige desta ci ncia novos conhecimentos aprimoramento desafio nas interven es e a desmistifica o do diferente e do novo Na unidade neonatal meio extra uterino o neonato pr termo vivencia dive
7. da Crian a Bras lia Minist rio da Sa de 2001 Darmstadt T Dinulos JG Neonatal skin care Pediatr Clin North Am 2000 47 4 757 82 Donice MG A espiritualidade do contato a massagem bioenerg tica neonatal de Eva Reich como promo o da sa de e como preven o da biopatia Rev Intern Anima Corpo Psicol Som tica 1997 Thomas K Thermoregulation in neonates Neonatal Network 1994 13 2 15 22 Margotto PR Rec m nascido pr termo extremo limite de viabilidade Bras lia 2001 Dispon vel em http www medico org br Zaconeta CM Neonatologia a terceira onda monografia Bras lia Departamento de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Materno Infantil de Bras lia 2001 Fox MD Measurement of urine output volume accuracy of diaper weights in neonatal environments Neonatal Network 1992 11 3 1 1 8 Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 773 83 783
8. hora do desenvolvimento neurol gico promovendo o contato m e beb pelo est mulo t til da aplica o Referente ao banho procedimento di rio e de rotina nas UTIN consideramos ser um procedimento desnecess rio e contra indicado em R N prematuros Asseguramos que h necessidade de higienizar somente a rea dos genitais com gua morna e sab o neutro por m 780 Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 778 83 A pele do rec m nascido prematuro sob a a avalia o do enfermeiro cuidado norteando a manuten o da integridade cut nea nos R N s com peso inferior a 1500 gramas a higiene deve ser efetuada somente com gua pois nestes RNs a fragilidade da pele principalmente no fator nutri o hidrata o considerada duas vezes maior que a de RN com peso de 1800 gramas Com este cuidado garantiremos a manuten o da integridade da pele deixando inalteradas suas propriedades de barreira manto cido a termorregula o fun es metab licas e controle dos dados vitais O autor ainda salienta que o banho deve ser prorrogado no m nimo at o RNPT atingir duas semanas de vida e depois deste per odo realiz lo por tempo curto menor que cinco minutos no ambiente da incubadora restringindo se a rea suja e de forma infrequente menor que tr s vezes por semana Sugerimos o clorexidine como alternativa por ser eficaz na redu o da coloniza o da pele por um per odo de quatro at seis horas ap s
9. idrata o adequada de particular import ncia em RNPT uma vez que o conte do de gua extracelular deles maior 70 em RNT e at 90 em RN prematuros portanto h necessidade de haver acesso vascular para a administra o de fluidos parenterais suplementares que oferecem caloria adicional eletr litos e ou gua evitando a deple o h drica e comprometimento cut neo oriundo deste desequil brio Torna se essencial que o primeiro acesso vascular seja o umbilical venoso e arterial sendo poss vel que estas coletas de sangue sejam realizadas por meio deste acesso A cateteriza o umbilical pode ser procedida logo ap s o nascimento permanecendo de tr s at sete dias p s natal dependendo do material que o cateter tenha sido feito quando se deve acessar novo vaso por meio de cateter central de inser o perif rica PICC de prefer ncia que apresente mais de um l men assim proporcionando a continuidade da proposta supra comentada Ressalta que em casos de n o haver possibilidade de instala o do PI C C por inviabilidade vascular poder ser mantido o cateter umbilical at no m ximo 10 dias Na impossibilidade de acesso venoso proceder apenas acesso arterial e ou vice versa mantendo a viabilidade do cateter por meio da utiliza o de heparina nas solu es de infus o preservando assim as investidas na pele do RN no intuito de se conseguir acesso venoso vascular Descarta se portanto a coleta de amostra
10. maioria est o associadas a procedimentos t cnicos Dentre as pr ticas de cuidados com a pele do RNPT comentados anteriormente segue a an lise individual de cada pr tica associada as principais alternativas para a rotina estabelecida nas UTIN possibilitando aos profissionais melhor manejo com o RN prematuro tornando o participante a cada cuidado Com rela o manuten o da temperatura corporal os autores consultados apontaram que embora o RNPT possua o centro da regula o t rmica este pode ser total ou parcialmente inativado por v rias drogas e altera es patol gicas Esta imperfei o no controle da temperatura tamb m est relacionada com a superf cie corporal relativamente grande em rela o ao peso menor isolamento t rmico e a presen a de pequena massa para produ o regula o e manuten o da temperatura A manuten o da termoneutralidade em prematuros poss vel por meio de aparelhos neste caso incubadoras onde o uso deste artif cio destinado aos RNPT com peso de nascimento inferior a 1800 gramas acrescenta a prefer ncia de incubadoras de dupla parede com umidifica o para os RNPT com peso inferior a 1000 gramas 9 Ambiente t rmico neutro aquele que permite que o RN mantenha temperatura interna normal com consumo m nimo de oxig nio e energia propiciando ao prematuro que apresenta a m nima camada de gordura subcut nea controle a perda ou ganho de calor corporal somente dentro de
11. n nacido prematuro posibilitando no apenas la sobrevivienc a como la oportunidad de integrar y disfrutar de la vida con cualidad Descriptores Reci n nacido Enfermer a Atenci n de enfermer a Correspond ncia Christiane Pereira Martins Escola de Enfermagem da USP Av En as Carvalho de Aguiar 419 CEP 05403 000 S o Paulo SP 778 Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 778 83 A pele do rec m nascido prematuro sob a a avalia o do enfermeiro cuidado norteando a manuten o da integridade cut nea INTRODU O O nascimento inicia se com a expuls o do beb seguida pelo clampeamento e sec o do cord o umbilical estas a es produzem significativas altera es circulat rias que comparadas ao choro e a expans o dos pulm es causam em quest o de segundos a adapta o do rec m nascido RN a um novo ambiente Rec m nascido o concepto expulso do organismo materno e classifica o como normal ou termo aquele com idade gestacional IG de trinta e sete semanas a quarenta e uma semanas e seis dias de 259 a 293 dias O rec m nascido deve ser classificado por IG e peso ao nascer estes par metros devem ser avaliados no gr fico de crescimento intra uterino do Colorado o mais utilizado atualmente e propicia a classifica o dos RNs Dessa forma ap s pesar o rec m nascido e determinar a idade gestacional estes dois dados s o analisados no gr fico O rec m nascido cujo peso es
12. o banho e n o haver descri o cient fica de toxicidade embora ocorra absor o A maturidade da pele determina o grau de absor o percut nea e em prematuros a pele logo ao nascimento apresenta comprometimento pela imaturidade facilitando portanto a absor o de subst ncias aplicadas na superf cie da pele A descontamina o da pele do prematuro antes de procedimentos invasivos frequente na rotina das UTIN pela necessidade de reduzir a coloniza o da pele fator importante e de risco para a infec o sist mica principalmente Staphylococcus microorganismo determinante de sepse em RNPT Portanto como alternativa para obten o de um amplo espectro de antissepsia da pele do RNPT procedimentos invasivos dos mais diversos sem comprometer o tegumento a aplica o t pica de clorexidine 0 5 sendo duas exposi es e intervalo de 10 segundos ou uma exposi o de 30 segundos havendo necessidade de retirar o res duo excesso do produto com gaze est ril embebida em gua destilada est ril ou soro fisiol gico 0 9 9 As pun es venosas e arteriais comp em a rotina a que os RNs s o impostos nas unidades neonatais Indicamos o agrupamento das coletas de sangue a fim de evitar tais procedimentos e minimizar e ou prevenir a dor que frente freqi ncia destas experi ncias ocasiona se hiperinerva o e hiperalgesia da rea perfurada por prolifera o das fibras nervosas na repara o deste local A h
13. r coloniza o e infec o invasiva Pela imaturidade funcional da pele associada ao manejo inadequado dos profissionais temos aproximadamente 80 de morbimortalidade relacionada ao fator pele traumas ou altera es da fun o normal 9 As principais fun es de pele descritas pelos autores referendados referem se a modula o do fluxo de gua transepidermal termorregula o defesa antimicrobiana prote o contra toxinas do meio externo e fun o t til estas fun es atingem total matura o entre 2 4 semanas podendo atingir oito semanas nos RNPT extremos A tem tica sobre a pele do RN prematuro conduzida com maior profundidade considerando o RNPT como sujeito possibilitando o vivenciar experi ncias de aprendizado e de troca com o meio desafiando a ci ncia esta interface psicol gica vem demonstrando gradativamente resultados fisiol gicos e comportamentais bastante expressivos Neste contexto conclui se que a pele o rg o do sentido mais amplo do corpo e importante para a sobreviv ncia do ser sendo por meio deste tegumento que os RNs percebem e conhecem o mundo por isso a relev ncia do in cio da experi ncia t til entretanto retoma que antecede o toque a reflex o sobre o motivo e qualidade do contato a ser oferecido Os RNs prematuros permanecem por um per odo muitas vezes prolongado nas UTIN sendo nesta unidade que estes prematuros recebem as primeiras experi ncias t teis que em sua
14. repercuss es no SNC e na vida de rela o desses prematuros O conhecimento sobre o cuidado com a manipula o do prematuro e sua pele e o limite de cada interven o possibilita equipe uma nova estrutura com mudan as no paradigma que verte a uma nova pr tica O estudo pretende agregar informa es em rela o ao manuseio da pele do RNPT ao que a equipe j possui visto que o contato com o RN prematuro frequente na UTIN onde raramente estes RNs s o deixados quietos por mais de uma hora Portanto apresentamos medidas relacionadas s a es e atitudes do profissional que exibe capacidade de propiciar melhora no padr o de manuseio da UTIN desde a individualiza o do cuidado de acordo com o desenvolvimento e as capacidades do R N mantendo um equil brio entre conten o aninhamento por meio de tecidos ou manual desprovidas de press o fornecendo limites e suporte para o corpo explora o e auto organiza o Consideramos que cabe ao profissional enfermeiro indicar a dire o adequada para o cuidado por meio de um protocolo de manuseio da pele do RN prematuro validar o cuidado di ria e periodicamente e intervir quando necess rio Por isso al m do protocolo sugerimos a elabora o de um instrumento para avaliar diariamente a pele do prematuro promovendo uma evolu o descritiva deste tegumento e permitindo o diagn stico de qualquer altera o nesta barreira e suas consequ ncias A profus o de informa
15. rmagem Assist ncia de enfermagem ABSTRACT The prematurity expressed relevance to the health neonatal demonstrating ascending compromising regarding morbi mortality of this patients whose larger incidence can be attributed to the inadequate practices with the skin of the premature Revision of the literature about the beneficial interaction among the skin of premature infant newborn and the appropriate handling orientated by the nurse that through the standardization of the cares of direct interference and continuous evaluation of the cutaneous integrity and attending the premature It publishes the importance of the care with the skin of the premature newbor not just making possible the survival but the opportunity to integrate and to enjoy of the life with quality Descriptores Infant newborn Nursing Nursing care RESUMEN La prematuridad expresa una relevancia para la salud neonatal demonstando un comprometimiento ascendiente la relaci n de la morbimortalidade de esta clientela cuya mayor incidencia puede ser atribuida a las pr cticas inadecuadas con la piel del prematuro Revisi n de la literatura sobre la interacci n beneficiosa entre la piel del reci n nacido pr termino y el manejo adecuado direccionado por el enfermero que por medio de la padronizaci n de los cuidados de interferencia directa y evaluaci n continua de la integridad cut nea y la asistencia al prematuro Divulga la importancia del cuidado con la piel del reci
16. rsas experi ncias cujas deveriam ter sido experimentadas e desenvolvidas ainda intra tero e neste contexto para todos os autores torna se imprescind vel estimula o e interven o ao RNPT para que haja interfer ncia direta no Sistema Nervoso Central SNC e consequentemente matura o neurol gica O primeiro sistema org nico a se desenvolver o t til o sentido de matura o mais precoce que permite reconhecimento e rea o diante dos diferentes tipos de toque fun o esta que possibilita o aprendizado a matura o neurol gica Neste estudo os autores caracterizam a pele do prematuro como tegumento de barreira contra infec es sendo a primeira linha de defesa Ao toque a pele do RNPT quente mida e aveludada Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 778 83 779 Martins CP Tapia CEV lanugem possui uma estrutura sens vel caracterizada pele presen a de estrato c rneo camada cut nea mais externa da pele do RN delgado e hipodesenvolvido por m hidratado por uma subst ncia denominada v rnix que se encontra sobre a superf cie cut nea ao nascimento Apuramos dados significativos em rela o a fragilidade deste tegumento tais como a percentagem de 3 da superf cie corporal que a pele representa ao nascimento o risco para instabilidade t rmica perda de calor aumento das necessidades h dricas maior absor o transepidermica se subst ncias aplicadas sobre a pele maio
17. s de sangue via pun o do calcanhar O autor supra citado ressalta que a utiliza o de cateteres perif ricos como Jelco dever o ser reservados para casos especiais em que n o se consegue acesso profundo ou para transfus o de hemoderivados A implementa o do PICC inova a terap utica via parenteral contribuindo imensamente na redu o do desgaste estresse do R N de sua fam lia e de toda a equipe multiprofissional que se encontra envolvida na manuten o do acesso venoso e neste caso igualmente a integridade da pele Com a utiliza o deste cateter central o RN prematuro ter menor risco de infec o por ser manuseado minimamente reduzido exposi o a m ltiplas pun es vasculares e a diminui o bastante significativa das dissec es venosas al m de propiciar menos estresse contribuindo ao desenvolvimento do SNC diminui o das experi ncias dolorosas desconforto les es cut neas providas muitas vezes de infiltra o de solu es preserva o pilosa do RN e aumento da qualidade de vida durante o per odo de interna o na UTINO Contudo o uso de cateteres central significa uma solu o para diversos fatores previamente contemplados e uma solu o de continuidade na rea inserida dessa forma estabelece o risco para coloniza o deste cateter demandando um cuidado criterioso tanto no momento de sua inser o quanto nos cuidados di rios viabilizados pelos profissionais que o manipulam
18. somente quando n o estiverem funcionantes e na certeza de que estes n o ser o mais necess rios 9 Para a remo o dos adesivos recomendamos cotonetes embebidos em leo mineral tal pr tica t m sido bastante explorada nas UTIN Contudo o uso de solventes comumente encontrados e utilizados por estas unidades na remo o adesiva contra indicado pelo risco de absor o e toxicidade assim como a aplica o t pica de tintura de beinjoim que acrescenta o risco de les o da pele na retirada do adesivo 9 A preven o implica uma s rie de detalhes simples de realizar mas dif ceis de lembrar assim instalada a les o na pele do prematuro decorrente muitas vezes da escassa paci ncia do profissional que a manipula portanto sugerimos a utiliza o de produtos apropriados no local da pele comprometida leos base de Petrolato Aquafor ou Bacitracina possuem amplo potencial cicatrizante promovem uma cobertura semi oclusiva na pele permitindo a permeabilidade gasosa tendo como resultado a migra o dos queratin citos para o interior da matriz da ferida evoluindo surpreendentemente ap s aproximadamente cinco dias do in cio da terap utica A autora supra citada sugere outros produtos alternativos como o hidrocol ide que forma uma camada epitelial artificial til na profilaxia de traumas na pele do RNPT quando aplicado sobre a pele antes de fixar cateteres ou outros dispositivos colaboram na repiteliz
19. tados ao RN tamb m dever o encontrar se em temperatura e umidade satisfat rias O posicionamento do RN uma outra estrat gia utilizada para reduzir a perda t rmica pois al m de desenvolver par metros fisiol gicos e comportamentais mant m o t nus muscular mais adequado possibilita padr es normais de movimento reduz contraturas e deformidades e por fim gera mais conforto e seguran a A diminui o da perda de calor por meio de conten o postural ocorre devido a redu o da superf cie da corporal do RN e seu contato com objetos termicamente neutros como tecidos de algod o O uso de leos tais como Petrolato Girassol e Canola na rotina das UTIN demonstram aux lio na funcionalidade da pele do prematuro A aplica o de leo duas vezes por dia nas primeiras duas semanas de vida per odo que ocorre a matura o da camada mais externa da pele o extrato c rneo na pele do RNPT com IG inferior a 33 semanas de vida momento que inicia o desenvolvimento desta camada revelam resultados expressivos como a redu o dos epis dios de sepse e incid ncia de meningite A autora ainda descreve os benef cios da aplica o t pica de leos sendo estes a prote o da integridade do extrato c rneo refor ando a fun o de barreira da pele aumento da hidrata o da pele e diminui o de infec es em prematuros melhora da nutri o por meio da absor o percut nea de lip deos equil brio da PTE A e mel
20. te por meio de incubadoras o posicionamento o banho a lubrifica o com leos emolientes o uso de solu es cut neas para anti sepsia fixa o ou remo o de adesivos para suporte vida e aparelhos de monitoriza o realiza o de procedimentos invasivos como pun es venosas ou arteriais O manuseio apropriado da pele do RNPT denota a valoriza o pelo enfermeiro e sua equipe dos detalhes inerentes nos cuidados prestados uma pr tica desafiadora por m bela respons vel por repercuss es no sistema de vida desses rec m nascidos prematuros ou melhor pela qualidade de vida Tendo em vista a import ncia deste tegumento para a sobreviv ncia do prematuro estrat gias t m sido realizadas para manter a integridade da pele para tanto h necessidade de padroniza o dos cuidados de enfermagem e que esta esteja presente na prescri o de enfermagem de cada RN tornando poss vel a individualiza o do cuidado prestado pele do prematuro M TODO Tipo de Estudo O estudo bibliogr fico realizado com materiais publicados em peri dicos e livros nacionais e internacionais indexados dos quais se procurou compreender a realidade estudada publicados nos Quinze ltimos anos Coleta de Dados A coleta de dados foi realizada por meio da busca manual e com o uso de ferramentas da inform tica nas Bibliotecas da PUC Campinas e Unicamp Em sites dispon veis na internet com a realiza o de um levantamento dos
21. tiver entre o percentil 10 e 90 classificado como adequado IG e aquele cujo peso estiver fora desta faixa considerado pequeno ou grande para a I G respectivamente abaixo do percentil 10 e acima do percentil 90 Com este instrumento pode se classificar o concepto pela L G isoladamente Pr termo PT IG lt 37 semanas Termo T IG entre 37 e 41 semanas P s termo PoT IG gt 42 semanas Define se prematura a crian a nascida antes do tempo de gesta o J o rec m nascido pr termo RNPT conceituado pela Organiza o Mundial de Sa de como aquele nascido antes do tempo com IG inferior a trinta e sete semanas Os rec m nascidos prematuros possuem caracter sticas f sicas e neurol gicas que s o diferentes em cada est gio de desenvolvimento cuja identifica o destas a partir do M todo de Capurro e exame neurol gico fornece dados valiosos para a IG e capacidades fisiol gicas dos rec m nascidos Dessa forma o RN avaliado prematuro ou PT encaminhado a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN Sabemos que nas UTINs o RNPT necessitar de recursos materiais e procedimentos invasivos que fornecer o subs dios sua sobreviv ncia Dentre estes recursos e procedimentos ser o considerados no presente estudo aqueles em que a pele esteja envolvida As pr ticas de cuidados com a pele realizada diariamente nas UTIs Neonatais incluem a manuten o da temperatura e umidade do ambien
22. ue se alterne o local de fixa o em m dia a cada 4 horas considerando a individualidade e caracter sticas da pele de cada prematuro para determinar a frequ ncia do rod zio como profilaxia de comprometimento cut neo e dor garantindo a circula o Rev Bras Enferm Bras lia 2009 set out 62 5 773 83 781 Martins CP Tapia CEV sangu nea do local Ressalta ainda que o sensor do ox metro de pulso deva ser fixado com firmeza por m de maneira confort vel descomprometendo a movimenta o do RN Com rela o ao uso de dispositivo pl stico de coleta urin ria recomenda se a aplica o de bolas de algod o sobre a genit lia do prematuro ou na fralda descart vel do mesmo realizando posteriormente manobra de express o em um saco pl stico na bola de algod o embebida de diurese possibilitando a aspira o deste fluido com uma seringa Este o meio mais simples eficaz e menos traum tico de se aferir o d bito e controle urin rio embora seja comentado o uso da pesagem da fralda descart vel convertendo diretamente o peso em mililitros por ex 25 g 25ml consideramos que este ltimo m todo garante somente o registro do volume urin rio eliminado Os adesivos devem ser mantidos na pele por pelo menos 24 horas exceto na necessidade de refixa o por despreendimento do adesivo anterior ou data de validade do material como sonda g strica Destaca que os eletrodos de monitor card aco demandam remo o
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