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Teste do Progresso - 2013 /Comentários das Questões

1. Dajani AS Ayoub E Bierman FZ Special writing group of the committee on rheumatic fever endocarditis and Kawasaki disease of the council on cardiovascular disease in the Young of the American Heart Association Guidelines for the diagnosis of rheumatic fever Jones criteria 1992 updade JAMA 268 2069 73 1992 79 A A parada card aca em crian as em geral acontece em decorr ncia de hipoxemia e em geral o ritmo a assistolia Neste caso o afogamento fornece a evid ncia de hipoxemia Como h outras pessoas no cen rio adequado pedir a uma delas que ligue para o socorro 192 enquanto o socorrista deve imediatamente iniciar manobras de ressuscita o cardiorrespirat ria usando a regra CAB circula o via a rea respira o Como o socorrista ir atuar sozinho a propor o entre compress es tor cicas e ventila es deve ser de 30 2 N o adequado transportar a crian a em parada card aca Ainda que seja importante a presen a do desfibrilador externo autom tico no cen rio n o a maior prioridade principalmente se implicar no abandono da v tima American Heart Association PALS Pediatric Advanced Life Support Provider Manual 2010 76 B A viriliza o de genit lia externa feminina indica atividade androg nica que nesta faixa et ria condizente com tumor de supra renal devido o in cio h 6 meses Behrman RE Nelson Textbook of Pediatrics 18 edi o WB Saunders 2009
2. Marcondes E et al Pediatria B sica S o Paulo Sarvier 2002 p 61 96 77 D A conduta expectante deve ser tomada em virtude de que a adolescente iniciou o processo de puberdade em poca normal ou seja a telarca pode ocorrer entre 8 e 13 anos de idade Como o estadiamento de Tanner aponta M3P2 essa garota deve ter a menarca dentro de seis meses a um ano aproximadamente o que tamb m configura um per odo normal menarca pode ocorrer entre 9 e 16 anos de idade Coates V Beznos GW amp Fran oso LA Medicina do Adolescente Editora Sarvier S o Paulo 2 edi o 2008 80 C Cuidado com o vulner vel A Portaria do Minist rio da Sa de n 104 de 25 de janeiro de 2011 pag 379 define as terminologias adotadas em legisla o nacional conforme o disposto no Regulamento Sanit rio Internacional 2005 RSI 2005 a rela o de doen as agravos e eventos em sa de p blica de notifica o compuls ria em todo o territ rio nacional e estabelece fluxo crit rios responsabilidades e atribui es aos profissionais e servi os de sa de Na rela o no Anexo tem se 45 Viol ncia dom stica sexual e ou outras viol ncia Cumpre se tamb m o estabelecido no Estatuto da Crian a e Adolescente ECA Lei Federal 8 069 90 uma vez que a todo profissional obrigat ria a notifica o de abuso sexual contra crian a ou adolescente Cumpriu determina o da Constitui o Federal art 227 que trata dos direito
3. outubro 2013 83 B Como a paciente est assintom tica os diagn sticos de cistite ou pielonefrite est o descartados A urocultura positiva por isso o diagn stico de bacteri ria assintom tica e o tratamento com antibioticoterapia se imp e N o se trata de contamina o porque houve crescimento de uma nica bact ria em n mero elevado de col nias S o Paulo Estado Secretaria da Sa de Coordenadoria de Planejamento em Sa de Assessoria T cnica em Sa de da Mulher Aten o gestante e pu rpera no SUS SP manual t cnico do pr natal e puerp rio 2010 84 A A gestante apresenta quadro cl nico suspeito de crescimento fetal restrito e oligo mnio pois a altura uterina menor que a esperada para a idade gestacional e palpa se com facilidade as partes fetais A Dopplervelocimetria o exame indicado para avaliar a fun o placent ria Avalia o bem estar fetal pela an lise da resposta hemodin mica fetal diante da hip xia e tamb m como se apresenta a fun o placent ria nutricional Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Gesta o de alto risco manual t cnico Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 5 edi o 2012 p267 278 86 D N o h indica o para o uso do corticoide ap s a 34a semana A profilaxia com penicilina
4. Barros RT Alves MAR et al Glomerulopatias S o Paulo Editora Sarvier 2012 47 B Quando a destrui o de hem cias nos vasos sangu neos se d em quantidades anormais e a medula ssea n o capaz de compensar essa perda h o desenvolvimento da chamada Anemia Hemol tica Se a destrui o das hem cias mediada por auto anticorpos fixados a ant genos da membrana eritrocit ria t m se as Anemias Hemol ticas Auto Imunes Essa fixa o imune desencadeia uma s rie de rea es em cascata resposta imune humoral que termina na lise dessas c lulas hem lise intravascular e fagocitose pelo sistema macrofagoc tico hem lise extravascular O teste de antiglobulina direta positivo da paciente indica que h IgG e ou complemento C3 sobre a superf cie da hem cia Essa anemia hemol tica auto imune mediada por anticorpos que n o t m a capacidade de ativar a via cl ssica do complemento resultando em quadro predominante de hem lise extravascular O resultado a forma o de esfer citos A sensibiliza o da hem cia por IgG induz a fagocitose parcial no ba o A hem cia perde sua forma disc ide e assume uma forma esf rica A medula ssea vai dar resposta perda de hem cias circulantes elevando a produ o do setor eritr ide detectado pelo aumento de reticul citos no sangue perif rico O quadro de anemia se instala quando h descompensa o ou seja a atividade eritropo tica n o consegue superar a velo
5. diamante e irradia se para as car tidas O sopro interrompe se antes da segunda bulha B2 o que ajuda a diferenci o do sopro holossist lico da insufici ncia mitral que engloba B2 O sopro melhor aud vel no foco a rtico O sopro da EA aumenta com as manobras que aumentam o volume sist lico agachamento e diminui de intensidade em condi es que cursam com redu o do fluxo transvalvar Valsalva e posi o ereta O agachamento aumenta o retorno venoso e portanto o volume sist lico Valsava e posi o ereta diminuem o fluxo sangu neo nas c maras card acas Porto CC Semiologia M dica Sistema Cardiovascular 5 Ed Guanabara Koogan 2005 42 C Paciente apresenta quadro cl nico e eletrocardiogr fico compat vel com infarto agudo do mioc rdio A presen a de supra desnivelamento em DII Dill e AVF e infra em V1 V2 diagn stica de acometimento de parede nfero dorsal O paciente evoluiu muito rapidamente com choque cardiog nico e edema agudo de pulm o com sopro bem aud vel em foco mitral Pela precocidade quadro cl nico e parede acometida obrigat rio hip tese diagn stica de insufici ncia mitral aguda por isquemia ruptura de m sculo papilar posteromedial j que o mesmo recebe irriga o nica pela coron ria direita ou circunflexa respons veis pelos infartos de parede nfero dorsal Zipes MDP Libby P Bonow RO amp Braunwald E Braunwald s Heart Disease A textbook of cardiovascular medic
6. o intestinal mec nica pelo quadro cl nico apresentado cuja causa etiol gica mais frequente s o bridas ou ader ncias decorrentes de laparotomias anteriores Na quest o acima a hist ria de histerectomia pr via refor a esta alternativa Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier 2005 102 B Mesmo ap s 6 horas do ferimento este deve ser tratado com limpeza vigorosa debridamento reavivamento de bordas e sutura A antibioticoterapia s deve ser institu da ap s o procedimento se na evolu o do processo de cicatriza o aparecer sinais de infec o Tazima MFGS Mandarano Filho LG Vicente YAMVA Pillegi FO Protocolo Cl nico e de Regula o para Ferimentos Traum ticos de Pele e Subcut neo In Protocolos Cl nicos e de Regula o Acesso a Rede de Sa de Santos JS et al Ed Elsevier Cap 36 p 425 439 2012 103 A Frente a uma queimadura que pelas caracter sticas descritas de segundo grau o melhor tratamento proposto a limpeza da ferida debridamento e curativo oclusivo Na alternativa que est proposto escarotomia tangencial essa uma indica o para queimaduras de terceiro grau da mesma forma que a enxertia precoce est indicada em queimaduras de espessura total terceiro grau N o devemos fazer uso profil tico de antibi ticos nos queimados Weinzweig J Plastic Surgery Secrets Plus Cap 9 Burns 2nd Edi
7. 2005 106 D O paciente com lcera duodenal perfurada apresenta forte dor abdominal que piora com a movimenta o de forma que o paciente procura manter se im vel e adota posi o ant lgica frequentemente acompanhada de febre e desidrata o O exame abdominal revela dor intensa palpa o rigidez e sinal de rebote Uma das caracter sticas da perfura o a demonstra o de ar livre abaixo do diafragma em radiografia de t rax na posi o ereta Uma vez que se tenha feito o diagn stico a cirurgia deve ser realizada de maneira urgente ap s hidrata o apropriada com l quidos Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier 2005 Teste de Progresso outubro 2013 110 A A tor o testicular afec o de in cio s bito dolorosa que se acompanha de sinais inflamat rios locais Hidrocele consiste no aumento do volume l quido na t nica vaginal que envolve o test culo de car ter progressivo e n o dolorosa Epid dimo orquite pode ocorrer em raz o de v rus como o da caxumba infec es transmitidas sexualmente como gonorreia e clam dia bact rias como Escherichia coli ou traumatismo escrotal O paciente que apresenta a orquite aguda sente febre dor local que se irradia para a virilha e incha o do saco escrotal com uma sensa o de peso seguida s vezes por descama o da pele A tor o testicular extravaginal mais comum em r
8. D O quadro cl nico indica comprometimento sist mico com queda de estado geral e v mitos compat vel com pielonefrite e necessidade de antibioticoterapia endovenosa O exame de urina infeccioso corrobora o diagn stico pela leucocituria e nitritos positivo Yamamoto RM amp Campos Jr D Manual Pr tico de Atendimento em Consult rio e Ambulat rio de Pediatria Capitulo de Infec o do Trato Urin rio Sociedade Brasileira de Pediatria 2006 11 75 C Artrite a manifesta o mais frequente da febre reum tica FR e caracterizada por inflama o de grandes articula es joelhos tornozelos punhos e cotovelos com padr o migrat rio dura o de 1 a 5 dias em uma articula o com melhora total e acometimento de outra articula o fugaz e de curso autolimitado A dor intensa impedindo a deambula o Entretanto a cardite segunda manifesta o mais frequente que decisiva para o progn stico do paciente e pode deixar sequelas A ausculta peri dica durante a fase aguda da febre reum tica leva detec o precoce de sopros card acos patol gicos que refletem uma cardiopatia detectada no ecocardiograma Hil rio MO amp Terreri MT Rheumatic fever and post streptococcal arthritis Best Prac amp Research Clinl Rheumatol 16 481 94 2002 Mota CC Tanaka AC Cavalcante CL et al II Consenso sobre preven o da febre reum tica da Sociedade Brasileira de Pediatria Correios da SBP 10 9 14 2004
9. Marcondes E Pediatria B sica Tomo III Sarvier 2004 p 218 66 D Laringotraqueite viral o quadro cl nico compat vel e o mais prevalente Afasta supraglotite a aus ncia de toxemia e quadro insidioso Aspira o de corpo estranho menos prov vel pela presen a de febre e n o ter instala o s bita e assimetria na ausculta Bronquiolite apresenta comprometimento de via a rea inferior em lactentes em geral abaixo de 1 ano e com presen a de sibilos e tempo de expira o prolongado Behrman RE Nelson Textbook of Pediatrics 18 edi o WB Saunders 2009 Riccetto AGL amp Zambon MP Manual de Urg ncias e Emerg ncias Pedi tricas Revinter 2005 61 B No rec m nascido com l quido amni tico meconial que nasce deprimido apneia ou respira o irregular FC lt 100 bpm ou hipot nico o risco de o RN aspirar o liquido amni tico meconial e desenvolver quadro pulmonar por aspira o de mec nio grande Por isso nessas condi es deve se primeiro aspirar a traqueia uma nica vez sob visualiza o direta antes de iniciar a ventila o O ato de secar o RN pode funcionar como um est mulo para o RN iniciar a respira o por isso n o deve ser realizado antes de aspirar a traqueia Almeida MFB amp Guinsburg R Reanima o Neonatal em sala de parto Documento cient fico do Programa de Reanima o Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria Dispon vel em www sbp com br 67 C
10. dico Por fim a publicidade m dica limitada em 2 especialidades e 2 reas de atua o conforme Decreto Lei 4113 1942 Resolu o CFM 1634 2002 Disp e sobre conv nio de reconhecimento de especialidades m dicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina CFM a Associa o M dica Brasileira AMB e a Comiss o Nacional de Resid ncia M dica CNRM Resolu o CFM 1974 2011 Estabelece os crit rios norteadores da propaganda em Medicina conceituando os an ncios a divulga o de assuntos m dicos o sensacionalismo a autopromo o e as proibi es referentes mat ria Manual de Publicidade M dica Conselho Federal de Medicina 2011 17
11. rio da Sa de Secretaria Executiva N cleo T cnico da Pol tica Nacional de Humaniza o HumanizaSUS Acolhimento com avalia o e classifica o de risco um paradigma tico est tico no fazer em Sa de Bras lia DF 2004 http pvsms saude gov br bvs publicacoes acolhimento pdf Porto D Garrafa V Martins GZ amp Barbosa SN Bio tica poderes e injusti as 10 anos depois Conselho Federal de Medicina Catedra da Unesco de Bio tica UnB e SBB Bras lia 2012 396 p 4 23 B A alternativa correta engloba abrang ncia e tamb m coer ncia com o fen meno do envelhecimento populacional que tem se dado de forma bastante r pida no pa s As demais alternativas s o incorretas por que 1 limita as a es somente para a imuniza o desconsiderando outras demandas desta clientela e por outro o incentivo natalidade que n o traria qualquer solu o a esta quest o sendo que o gr fico n o apresenta informa es a cerca da mesma 2 aborda apenas a rede hospitalar e institucional desconsiderando outras abordagens necess rias a pol ticas e programas de sa de voltadas popula o idosa 3 simplesmente guarda uma proposta de desconsidera o do problema afirmando incorretamente que este ser um problema futuro quando j o Minayo MCS Campos GWS amp Akerman M Tratado de Sa de Coletiva 4 Ed Hucitec Editora 2009 Teste de Progresso outubro 2013 24 A A preven o prim ria vi
12. base do teste a administra o de progestog nio e quando da sua suspens o a ocorr ncia de sangramento endometrial de priva o A resposta positiva sangramento indica de forma indireta n veis estrog nicos normais assim como fun o gonadal e gonadotr fica presentes embora n o c clica Na gravidez o endom trio estar decidualizado e n o haver sangramento de priva o FEBRASGO Tratado de Ginecologia 2000 97 B A bi psia de fragmento com o diagn stico histol gico de hiperplasia ductal at pica pode estar subestimada podendo tratar se de Carcinoma ductal in situ em pelo menos 20 dos casos ou mesmo carcinoma invasor Assim recomenda se a ressec o da rea Harris JR Lippman ME Morrow M amp Osborne CK Diseases of the breast Cap tulo 16 4 edi o p201 e 202 2009 93 D O uso de contraceptivos combinados estr geno e progest geno est o contra indicados para pacientes acima de 35 anos e tabagistas gt 15 cig dia pelo aumento do risco de tromboembolismo A efic cia contraceptiva est diminu da para as p lulas combinadas e de progestog nio isolado devido ao uso da carbamazepina O principal mecanismo de a o a inibi o da ovula o pelo bloqueio do pico de LH pelo progest geno Fritz MA amp Speroff L Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility 8th edition Ed Wolters Kluwer Lippincott Williams amp Wilkins 2011 FEBRASGO Manual de Crit rios de El
13. casos selecionados Conselho Regional de Medicina de S o Paulo 2008 Lei 10 216 2001 Disp e sobre a prote o e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sa de mental Portaria Minist rio da Sa de 2391 2002 Regulamenta o controle das interna es psiqui tricas involunt rias IPI e volunt rias IPV de acordo com o disposto na Lei 10 216 2001 e os procedimentos de notifica o da Comunica o das IPI e IPV ao Minist rio P blico pelos estabelecimentos de sa de integrantes ou n o do SUS 64 D Este o quadro cl nico de uma cardiopatia cong nita acianog nica com hiperfluxo pulmonar e as caracter sticas do sopro levam ao diagn stico de CIV Tetralogia de Fallot e transposi o das grandes art rias s o cianog nicas O sopro do ducto arterial cont nuo e em borda esternal esquerda alta A CIA n o se manifesta com insufici ncia card aca no lactente e n o tem este sopro descrito Allen HD Gutgesell HP Clark EB Driscoll DJ Moss amp Adams Heart Disease in Infants Children and Adolescents Lippincott Williams amp Wilkins 2000 65 C Chlamydia trachomatis respons vel pela pneumonia afebril do lactente com idade de 2 a 12 semanas sem febre com tosse e dificuldade respirat ria A radiografia do torax normal ou com padr o ret culonodular peri hilar Rozov T Doen as Pulmonares em Pediatria Atheneu 1999 p 309
14. cie especialmente por produ o de cido l tico promovem uma desmineraliza o dos tecidos dentais esmalte dentina ou cemento American Academy of Pediatrics Preventive oral health intervencion of Pediatricians Section on Pediatric Dentistry and Oral Health Pediatrics 122 1387 1394 2008 72 A A defini o de hepatomegalia depende de curvas espec ficas de acordo com a idade e a proje o abaixo do rebordo costal direito falha e muito vari vel O ba o abaixo do rebordo costal esquerdo pode aparecer em diversas situa es e ser normal como por exemplo em doen as pulmonares e em crian as sem morbidade 5 a 10 pode ser palp vel poucos cent metros abaixo do rebordo costal esquerdo sem significar esplenomegalia o formato do abd men varia com a faixa et ria sendo que em lactente ligeiramente globoso Quando as ondas perist lticas s o vis veis indicam obstru o em algum ponto do tubo gastrintestinal Santana Kipper amp Fiore Semiologia Pedi trica Cap tulo14 Exame do abd men Artmed 2003 p125 138 70 C Crian as em contato recente com pacientes que tenham tuberculose bacil fera e que apresentem PPD gt 5mm quando vacinadas com BCG h mais de 2 anos assintom ticas e com radiografia de t rax normal devem receber o tratamento para tuberculose latente com isoniazida 5 a 10 mg kg dia por 6 meses para evitar o adoecimento Prado Ramos amp Valle Atualiza o Terap utica Di
15. cistometria alterada haveria contra es involunt rias do detrusor Bent AE et al Uroginecologia e Disfun es do Assoalho P lvico 5 edi o Guanabara Koogan 2006 100 A A legisla o brasileira considera legal o abortamento em casos de estupro e para salvaguardar a vida materna Para caracterizar o estupro considerado suficiente a informa o verbal prestada pela paciente A equipe dever correlacionar a idade gestacional com o hist rico de viol ncia sendo desnecess ria a apresenta o de laudo boletim ocorr ncia ou autoriza o judicial Brasil Minist rio da S ude Preven o e tratamento dos agravos resultantes da viol ncia sexual contra mulheres e adolescentes Norma t cnica 3a ed Bras lia 2010 Teste de Progresso outubro 2013 101 C Parestesia perioral zumbido auditivo e sensa o de astenia s o sintomas cl ssicos de toxicidade sist mica do anest sico local causada por dose excessiva ou infus o da medica o em vaso sangu neo A conduta correta interromper a infitra o da solu o anest sica e observa o rigorosa do paciente para eventual agravamento dos sintomas ou outros como crise convulsiva e parada card aca Manica J Anestesiologia Princ pios e T cnicas 3 Ed Artes Medica 2004 Carneiro AF Valverde Filho J Auler Junior JOC Imbello LE Anestesia Regional Princ pios e Pr tica Manole 2010 107 C No caso acima a hip tese obstru
16. cristalina est indicada pela prematuridade e desconhecimento da presen a de estreptococo beta hemol tico no trato genital da gestante rotineiramente investigado a partir da 35a semana N o se usa a penicilina benzatina para profilaxia da estreptococcia A indu o imediata reduz a incid ncia de infec es materno fetal Williams Obstetr cia Guanabara Koogan 22 Edi o 2005 S o Paulo Estado Secretaria da Sa de Coordenadoria de Planejamento em Sa de Assessoria T cnica em Sa de da Mulher Aten o gestante e pu rpera no SUS SP manual t cnico do pr natal e puerp rio 2010 87 B Trata se de um tra ado cardiotocogr fico no qual podem ser identificadas desacelera es vari veis da frequ ncia card aca fetal secund rias compress o de cord o umbilical muito frequentes durante o trabalho de parto especialmente quando associado redu o do volume de liquido amni tico como na corioamniorrexe ou oligohidr mnio Neme B Obstetr cia B sica 3 edi o Sarvier 2005 Zugaib M Obstetr cia 1 edi o Manole 2008 85 C O quadro apresentado de pr ecl mpsia grave e s ndrome HELLP S ndrome laboratorial definida por tr s sinais H Hem lise EL Enzimas hep ticas e LP Baixa contagem de plaquetas O quadro caracterizado pelo n vel press rico PAD 2 110 mmHg cefaleia escotomas plaquetopenia e eleva o de transaminases A terapia anticonv
17. devem ser evitadas Brasil Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Manual de Normas de Vacina o 3 ed 2001 72p Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf manu normas vac p df Teste de Progresso outubro 2013 37 A O Minist rio da Sa de considera tratamento inadequado para s filis materna dentre outros a aus ncia de documenta o de tratamento anterior Portanto como o est gio da doen a desconhecido dura o ignorada a recomenda o tratar a gestante com penicilina benzatina na dose de 7 2 milh es UI e solicitar controle de cura mensal at o parto Tratar sempre o parceiro O diagn stico da s filis baseado na avalia o cl nica na identifica o do agente etiol gico pesquisa direta do T pallidum no exsudato seroso das les es na fase prim ria da doen a e nos testes sorol gicos O recurso diagn stico mais frequentemente utilizado o teste sorol gico visto que o paciente na maioria das vezes quando procura o servi o de sa de j n o mais se encontra na fase inicial da doen a que se caracteriza pelo surgimento da lcera ou cancro Dois grupos de testes sorol gicos s o utilizados 1 Testes antig nicos n o trepon micos ou testes lipo dicos VDRL Venereal Disease Research Laboratory e 2 Testes trepon micos ou pesquisa de anticorpos verdadeiros FTA ABS Fluorescent Treponema Antigen Absorvent MHA TP Micro hemo aglutina o
18. entre outros em glicemia de Jejum gt 126 mg dL na aus ncia de sinais cl nicos evidentes esta deve ser confirmada com uma segunda dosagem ou gt 200mg dL associada a presen a de sintomas Uma vez preenchido o crit rio diagn stico de DM a causa mais prevalente na popula o associada obesidade o tipo 2 sendo a terap utica baseada na mudan a de h bitos alimentares atividade f sica e introdu o de metformina Os valores pouco elevados de enzimas hep ticas at 3x do limite superior do normal n o contraindica o uso da metformina American Diabetes Association Standards of Medical Care in Diabetes 2008 Diabetes Care volume 31 1 2008 51 C O tratamento de manuten o da asma deve ser orientado atrav s de avalia o do controle da doen a que inclui a an lise de v rios elementos sintomas noturnos diurnos VEF1 frequ ncia de exacerba es que geram a classifica o da asma em n o controlada parcialmente controlada ou controlada Esta classifica o orienta o aumento ou diminui o da medica o de manuten o em etapas visando atingir o controle da asma Esse caso representa um quadro frequente de asma parcialmente controlada que exige o conhecimento da hierarquia das etapas do tratamento farmacol gico da asma Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma 2012 J Bras Pneumol 38 Suplemento 1 p S1 S46 2012 O Byrne P Bateman ED Bo
19. http portal saude gov br portal arquivos pdf gve 7ed web atual sifilis em gestantes pdf 39 A O medicamento 1 tem a mesma efic cia que o Medicamento 2 mas apresenta menos eventos adversos e custo menor O medicamento 1 tem a mesma efic cia que o Medicamento 4 que n o tem efeito adverso mais barato por m deve ser administrado por via IM a cada 12 horas o que diminui a ader ncia ao tratamento O medicamento 3 tem pouca efic cia em rela o aos outros Desta forma deve ser eleito como primeira op o de tratamento o medicamento 1 Organiza o Mundial de Sa de Departamento de Medicamentos Essenciais e Pol ticas de Medicamentos Guia do Instrutor em Pr ticas da Boa Prescri o M dica Genebra Su a 2001 http apps who int medicinedocs documents s19180pt s19180pt p df Organiza o Mundial de Sa de Guia Para a Boa Prescri o M dica Artmed 1998 40 C A per cia m dica na esfera criminal feita por for a de lei por perito oficial Entretanto na sua falta a autoridade policial ou judici ria poder nomear um perito ad hoc e este n o poder declinar da nomea o exceto em condi es de impedimento ou suspei o Assim o m dico dever 1 fazer o exame necrosc pico que neste caso resumir se ao exame externo e descri o das les es 2 elaborar o laudo pericial 3 assinar a Declara o de Obito C digo de Processo Penal Art 159 O exame de corpo de delito e outras pe
20. para Treponema pallidum EIA ELISA Enzimaimunoensaio para anticorpo anti Treponema e PCR Polimerase Chain Reaction Os testes n o trepon micos ou lipo dicos VDRL utilizam rea es tendo por base a cardiolipina l pide derivado do cora o de bovinos na qual detectam se anticorpos denominados reaginas Devido ao baixo custo e praticidade quanto sua realiza o vem sendo usado em larga escala na maioria dos laborat rios de unidades de aten o prim ria de sa de Trata se de uma t cnica r pida de microflocula o A cardiolipina quando combinada com lecitina e colesterol forma sorologicamente um ant geno ativo capaz de detectar anticorpos humorais presentes no soro durante a infec o sifil tica uma a quatro semanas ap s o aparecimento do cancro prim rio As dosagens quantitativas do VDRL expressas em t tulos em geral se elevam at o est gio secund rio A partir do primeiro ano da doen a os t tulos tendem a diminuir podendo a reatividade desaparecer mesmo sem tratamento Com a infec o corretamente tratada o VDRL tende a negativar se entre 9 12 meses embora a reatividade em baixos t tulos lt 1 8 possa perdurar por v rios anos ou at por toda a vida Esta reatividade residual denomina se mem ria sorol gica Desta maneira t tulos baixos podem significar doen a muito recente ou muito antiga tratada ou n o Brasil Minist rio da Sa de Guia de Vigil ncia Epidemiol gica 2009
21. sica S o Paulo Sarvier 2002 p 61 96 10 68 B A literatura traz evid ncias sobre a associa o da maior chance de uma crian a ter asma sendo seus pais asm ticos ou at picos Considerando a preval ncia dessa patologia na inf ncia importante que se valorize uma boa anamnese para que se possa fazer desde o in cio um bom racioc nio cl nico e boas condutas terap uticas j que o diagn stico diferencial extenso Dela Bianca AC et al Lactente sibilante preval ncia e fatores de risco Rev Bras Alerg Imunopatol 33 2 2010 Teste de Progresso outubro 2013 69 A Pela cl nica epidemiologia e resultados laboratoriais do liquor trata se de meningite bacteriana e crian a de 2 meses a 5 anos No per odo neonatal e em lactentes at os dois meses de idade os principais agentes s o as enterobact rias E coli Klebsiella sp Enterobacter sp o estreptococo beta hemol tico do grupo B S agalactiae e Listeria monocytogenes Nas crian as de dois meses a cinco anos de idade predominam N meningitidis H influenzae tipo b e S pneumonia Estas ultimas 3 bact rias apresentam auto potencial neurotr pico com grande capacidade de evas o dos mecanismos de defesa do organismo IgA secretora normal batimento ciliar sistema de complemento etc e alta capacidade de adesividade no SNC atrav s dos pilli bacterianos A c psula polissacar dica comum s 3 bact rias um dos principais fatores de virul ncia O c
22. Deve se instituir inicialmente o tratamento medicamentoso com inibidor da bomba de pr tons e pr cin ticos al m de orientar a suspens o do tabagismo a perda de peso diminuir consumo de caf evitar grandes refei es antes de se deitar e elevar a cabeceira da cama N o h indica o de procedimento cir rgico nesse momento Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier 2005 Cap tulos 39 e 40 Es fago H ria de Hiato e Doen a do Refluxo Gastroesof gico 109 B O exame proctol gico que abrange a inspe o o toque retal e a anorretoscopia faz parte do primeiro atendimento aos pacientes com suspeita de les o anorretal Exame simples e acess vel que pode fazer o diagn stico das neoplasias anorretais j no primeiro atendimento Rocha JJR Coloproctologia Pr ncipios e Pr ticas 2 edi o Ed Atheneu 2011 105 B A obstru o da sa da g strica induz a v mitos n o biliosos prolongados e leva drenagem elevada de suco g strico com perda de cido clor drico e desenvolvimento de alcalose metab lica hipocal mica e hipoclor mica A perda sustentada do l quido g strico resulta em uma perda final de gua cido HCl e cloro HCI e KCI levando a esse dist rbio metab lico alcalose metab lica hipocal mica e hipoclor mica Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier
23. Elsevier Rio de Janeiro 2008 Sadler TW Langman Embriologia M dica 9 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005 8 Trata se evidentemente de um caso de acidose tendo em vista o pH do plasma abaixo dos limites normais E uma acidose metab lica considerando se o excesso de base negativo d ficit de base A pCO diminu da indica uma parcial compensa o por hiperventila o como fica evidente pela hist ria do paciente E um caso de diabetes mellitus como sugere o alto n vel de glicose no plasma Devlin TM Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations 7 Edition 2010 4 B Os microfilamentos de actina interv m na citocinese As citocalasinas se combinam com as mol culas de actina e impedem a polimeriza o dessas mol culas para formar filamentos As demais alternativas est o incorretas porque as c lulas passam pela met fase an fase e tel fase mas n o sofrem a citocinese Junqueira LC amp Carneiro J Bases Moleculares do Citoesqueleto e dos Movimentos Celulares p gina 122 Biologia Celular e Molecular 8 Edi o Editora Guanabara Koogan 2005 De Robertis E amp Hib J O citoesqueleto p gina 86 De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular 4 Edi o Editora Guanabara Koogan 2006 9 B A falta de Oz ocasiona uma diminui o da atividade da bomba de pr tons e a s ntese de ATP diminui A cadeia transportadora de el trons o ciclo do cido c tr
24. Guia de vigil ncia epidemiol gica Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de 6 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2005 34 B Segundo a Norma T cnica n 10 DEVEP SVS MS 12 de mar o de 2010 a vacina BCG ID preconizada para os contatos intradomiciliares de portadores de hansen ase independentemente da forma cl nica do doente A vacina o deve ser realizada de forma seletiva a partir da avalia o da cicatriz ou da hist ria vacinal conforme recomenda es espec ficas A vacina BCG ID protege contra tuberculose e hansen ase por est mulo imunol gico cruzado g nero Mycobacterium Testes realizados demonstraram que a vacina tem efic cia e efetividade an logas para tuberculose e hansen ase O Brasil um pa s onde a doen a continua fazendo muitas v timas todos os anos sendo o nico pa s da Am rica Latina onde a Hansen ase ainda n o foi eliminada Nota T cnica N 10 DEVEP SVS MS 12 de mar o de 2010 Assunto Atualiza o da indica o da vacina BCG ID dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf nota tecnica 10 bcg indios 05 2010 pdf 36 B O calend rio oficial de vacina o da gestante preconiza a atualiza o da imuniza o contra o t tano e difteria Qualquer outra vacina deve ser indicada conforme a situa o de risco como no caso da antirr bica As vacinas de v rus vivos atenuados como a tr plice viral sarampo rub ola e caxumba
25. Pela idade da crian a e tempo de doen a afasta se o diagn stico de sinusite bacteriana sendo a S ndrome gripal a primeira hip tese N o se justifica a realiza o de RX de seios da face e tratamento com antibi tico mesmo que a radiografia esteja alterada Behrman RE Nelson Textbook of Pediatrics 18 edi o WB Saunders 2009 Brasil Minist rio da Sa de Protocolo de Tratamento de Influenza 2013 Disponivel http portalsaude saude gov br portalsaude arquivos pdf 2013 Ag o 20 protocolo influenza ago13 web pdf 62 B Trata se de uma incompatibilidade ABO em um RN adequado para a idade gestacional AIG a termo em aleitamento materno com grau pequeno de hem lise aumento da Bilirrubina indireta em velocidade de aumento lt que 0 5 mg dL hora Portanto est indicada apenas a fototerapia e o controle laboratorial em 6 horas Behrman RE Nelson Textbook of Pediatrics 18 edi o WB Saunders 2009 Marcondes E et al Pediatria B sica S o Paulo Sarvier 2002 p 61 96 63 A Sempre que se detectar fissura mamilar deve se orientar a amamenta o em diferentes posi es no sentido de diminuir a press o no mamilo afetado evitando assim a diminui o da eje o do leite devida dor A complementa o com leite artificial n o deve ser recomendada inclusive sendo prejudicial m e e ao beb Bresolin AMB et al Alimenta o da crian a In Marcondes E et al Pediatria B
26. UNIFESP VN H Famema FMRP USP A 1 Universidade Estadual de Londrina TESTE DE PROGRESSO INTERINSTITUCIONAL OUTUBRO 2013 Nome do Aluno N mero COMENT RIOS E REFERENCIAS Verifique se este caderno de prova cont m um total de 120 quest es numeradas de 1 a 120 Caso contr rio solicite ao fiscal da sala um outro caderno completo Para cada quest o existe apenas UMA resposta correta Voc deve ler cuidadosamente cada uma das quest es e escolher uma resposta Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que voc recebeu VOC DEVE Procurar na FOLHA DE RESPOSTAS o n mero da quest o a que voc est respondendo Verificar no caderno de prova qual a letra A B C D da resposta que voc escolheu Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um tra o bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra ATEN O Marque as respostas com caneta esferogr fica de tinta azul ou preta Marque apenas uma letra para cada quest o mais de uma letra assinalada implicar anula o dessa quest o Responda a todas as quest es N o ser permitida qualquer esp cie de consulta nem o uso de aparelhos eletr nicos Voc ter 4h quatro horas para responder a todas as quest es e preencher a Folha de Respostas Direitos autorais reservados Proibida a reprodu o ainda que parcial sem autoriza o pr via edudata 1 D trio e ventr culo esquerdos re
27. a escada analg sica para orientar a escolha do medicamento para dor conforme tabela abaixo De Intensid Categori Prot tipo Substitutos gra ade da a u Dor 1 Leve a N o AAS AINE s modera opi ceo Paracetam da ol 2 Modera Opioide Code na Tramadol da fraco 3 Intensa Opioide Morfina Metadona forte Fentanil Ox icodona Os princ pios da Escada Analg sica s o 1 Pela Escada Para dores agudas usar a escada de forma descendente ou seja usar o terceiro ou segundo degrau nos primeiros dias de hospitaliza o ou ap s cirurgias procedimentos dolorosos de acordo e as escalas de mensura o de dor e associados a t cnicas de analgesia ou anestesia regional em princ pios de analgesia multimodal Nos dias subseq entes ao trauma tecidual descer a escada analg sica Para dores cr nicas Inicia se pelo primeiro degrau para dores fracas Quando n o ocorre al vio da dor adiciona se um opioide fraco para a dor de intensidade leve a moderada segundo degrau Quando esta combina o insuficiente deve se substituir este opioide fraco por um opioide forte Somente um medicamento de cada categoria deve ser usado por vez Os medicamentos adjuvantes devem ser associados em todos os degraus da escada de acordo com as indica es espec ficas antidepressivos anticonvulsivantes neurol pticos bifosfonados corticoster ides etc 2 Via Oral Os analg sicos devem ser administrados de prefer ncia pela via oral Vias de adm
28. agn stico e Tratamento 2012 2013 p1653 6 Teste de Progresso outubro 2013 73 C Trata se de uma crian a com idade entre 4 e 16 anos de idade que apresenta dores abdominais epis dicas que interferem com as suas atividades habituais por m sem evid ncia de condi es patol gicas tais como processos metab licos anat micos infecciosos inflamat rios ou neopl sicos Al m disso n o h sinais de alarme na hist ria e ou exame f sico estando este ltimo completamente normal Tais casos s o agora denominados como s ndrome da dor abdominal funcional da inf ncia antigamente chamado de dor abdominal recorrente Para tais situa es a tranquilza o dos pais e o acompanhamento da evolu o do quadro a mais adequada e importante conduta para o caso Sinais de alarme Dor que acorda a crian a noite Dor persistente no quadrante superior direito ou no quadrante inferior direito do abd men V mito abundante em especial o de conte do bilioso Febre inexplicada Sintomas do trato g nitourin rio Disfagia Diarr ia grave cr nica e ou diarr ia noturna Enterorragia ou melena Perda de peso involunt ria Desacelera o do crescimento Atraso da puberdade Hist ria familiar de doen a inflamat ria intestinal doen a cel aca doen a ulcerosa p ptica Kliegamn RM Stanton BF Schor NF Joseph W Behrman RE Nelson Textbook of Pediatrics 19th Edition Philadelphia Saunders Elsevier 2011 74
29. aturidade do eixo hipot lamo hip fise ovariano ap s este per odo deve se investigar outras causas de anovula o cr nica Geralmente quando o sangramento aumentado ocorre j desde o primeiro sangramento e se repete deve se sempre descartar coagulopatias que podem se manifestar pela primeira vez durante um sangramento menstrual Munro MG Critchley HOD Broder MS Fraser IS for the FIGO Working Group on Menstrual Disorders FIGO classification system PALM COEIN for causes of abnormal uterine bleeding in nongravid women in reproductive age International Journal of Gynecology and Obstetrics 113 2011 3 13 95 A imperioso que o diagn stico de microinvas o seja feito em pe a de coniza o do colo Somente uma pequena bi psia n o consegue definir o grau de microinvas o ou invas o franca da les o FEBRASGO Manual de Orienta o Ginecologia Oncol gica 2010 Coelho FRG Soares FA Foch J Fregnani JH Zeferino LC Villa LL Federido MH Novaes PE Costa RL C ncer do colo do tero S o Paulo Tecmedd 2008 96 B Os miomas s o horm nio dependentes e diminuem de tamanho na menopausa Os teratomas incidem mais no menacme Na menopausa presen a de tumor anexial sugestivo de tumor maligno de ov rio National Cancer Institute http seer cancer gov fastst ats selections php 92 B O teste da progesterona simples e pode ser realizado para diagn stico diferencial de amenorr ia A
30. cebem irriga o da art ria circunflexa O septo interventricular e o pice do cora o recebem irriga o da art ria interventricular anterior O lado direito do cora o irrigado pela coron ria direita Drake RL Vogl AW Mitchell AWM Gray s Anatomy for students 2nd edition Churchill Livingstone Elsevier Philadelphia 2005 2 C do segmento mastoideo que surge um importante ramo do nervo facial o nervo corda do t mpano que recebe as fibras gustativas dos 2 3 anteriores da l ngua A corda do t mpano tamb m conduz fibras secretomotoras para as gl ndulas salivares submandibulares e sublinguais A les o do nervo facial acima da origem do nervo corda do t mpano e distal ao g nglio geniculado ter como manifesta o al m da paralisia de todos os m sculos da express o facial perda da fun o gustativa nos dois ter os anteriores da l ngua e secre o salivar deficiente Machado A Neuroanatomia funcional S o Paulo Ed Atheneu cap 21 p 209 10 2007 Afifi A amp Bergman RA Neuroanatomia funcional texto e atlas S o Paulo Ed Roca cap 7 p 121 24 2008 Moore KL Dalley AF amp Agur AMR Anatomia orientada para a cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan cap 9 p 1055 57 2012 6 C O enfraquecimento do col geno dos vasos sangu neos e dos ligamentos dent rios causa hemorragias frequentes e queda dos dentes sintomas caracter sticos do escorbuto doen a causada pe
31. cidade de destrui o A hemoglobina derivada das hem cias destru das catabolizada pelas c lulas do sistema macrofagoc tico ent o aumenta a bilirrubina indireta provocando aumento dos n veis s ricos Esse tipo de anemia mais frequente nas mulheres do que nos homens Aproximadamente um ter o das pessoas que sofrem deste tipo de anemia tem uma doen a subjacente como um linfoma uma leucemia ou uma doen a do tecido conectivo especialmente o l pus eritematoso sist mico ou ent o foram expostas a certos medicamentos principalmente a metildopa A microangiopatia tromb tica decorrente do aumento da agrega o plaquet ria que ocorre na p rpura trombocitop nica tromb tica PTT Esse trombos na microcircula o fazem com que os eritr citos circulantes sejam lisados ocasionando a anemia hemol tica observada nessa patologia que acompanhada de trombocitopenia anormalidades renais anormalidades neurol gicas e febre Bordin JO Anemias hemol ticas imunes In Hematologia fundamentos e pr tica Ed Zago MA Falc o RP amp Pasquini R 1a edi o Editora Atheneu 2001 pp 329 348 48 C O caso aborda o manejo das intoxica es dicumar nicas uma das drogas que mais frequentemente leva pacientes a unidades de emerg ncia De acordo com as diretrizes atuais a revers o com plasma fresco ou concentrados protromb nicos fica reservada a sangramentos graves com risco iminente para a vida Os pacientes assin
32. de trombose venosa profunda de membros inferiores como idade acima de 40 anos trauma procedimento cir rgico e imobiliza o no leito Outro fator importante que n o mencionado o tempo de opera o Al m disso apresenta quadro cl nico caracter stico de TPV de membros inferiores dor em panturrilha e edema tamb m devemos lembrar outros sinais como aumento da consist ncia muscular dor palpa o muscular e dor dorsoflex o do p Ele tamb m apresenta sintomas caracter sticos de tromboembolismo pulmonar como a dispneia que tem in cio s bito associada a dor pleur tica ventilat ria dependente e tosse Esses sinais e sintomas de embolia pulmonar devem ser considerados na presen a de fatores de risco para TVP como neoplasia imobilidade e p s operat rio ou na presen a de sinais e sintomas de TVP de membros inferiores Maffei FHA et al Doen as vasculares perif ricas 4 edi o 2008 p 1597 1611 Goldman L amp Bennett C Cecil Tratado de medicina interna 23 edi o Guanabara Koogan 2008 p 798 807 114 B Doente com trauma de face e com sinais de insufici ncia respirat ria que precisa de uma via a rea definitiva Como n o conseguiu fazer intuba o orotraqueal a cricotireoidostomia a op o correta Consiste no acesso cir rgico das vias a reas atrav s da membrana cricotire idea Seu maior uso no acesso emergencial das vias a reas particularmente no paciente politraumatizad
33. e Chagas condi es que exigem um esfor o maior do m sculo card aco hipertens o arterial estenose ou insufici ncia da v lvula a rtica doen as que aumentam o metabolismo geral do organismo hipertireoidismo anemias acontecimento s bito e catastr fico de grande risco infarto do mioc rdio ou arritmia severa do cora o C rdova A Fisiologia din mica 1 Ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2006 12 A O quadro cl nico e dados laboratoriais de hiponatremia e hiperpotassemia s o compat veis com insufici ncia adrenal prim ria que se caracteriza pelo aumento da atividade de renina plasm tica e aumento de ACTH plasm tico e redu o de cortisol plasm tico A falta das a es da aldosterona leva menor absor o renal de s dio e menor excre o renal de pot ssio A aldosterona estimula diretamente a secre o de H pelas c lulas intercalares alfa do t bulo coletor Ayres MM Fisiologia 4 edi o Guanabara Koogan 2012 13 D Ap s serem ativados pelo contato com ant geno os linf citos B secretam primeiramente anticorpos da classe IgM Por m o processamento de ant genos proteicos virais possibilita a intera o das c lulas B apresentadora de ant geno e T Tal intera o e as citocinas secretadas por c lulas T promovem a troca de isotipo levando secre o de IgG Dessa forma a detec o de altos t tulos de IgM denota uma infec o recente e a presen a de titulos d
34. e IgG embora n o t o elevados sugere que a infec o seja ativa Abbas A Lichtman A amp Pillai S Imunologia Celular e Molecular Editora Elsevier 6 edi o 2008 15 B Staphylococcus aureus coloniza a pele e a mucosa da nasofaringe de um ter o de todas as pessoas A maioria das infec es fica confinada pele mas as feridas abertas e incis es cir rgicas podem permitir que a bact ria obtenha acesso aos rg os internos ou a corrente sangu nea conduzindo a sepsis O percentual de infec es hospitalares por essas bact rias aumenta de acordo com fatores de risco apresentados pelo paciente e com a exposi o a novas cepas bacterianas resistentes aos antimicrobianos Cerca de 30 a 100 das amostras de S aureus isoladas de pacientes hospitalizados no Brasil s o refrat rias oxacilina Sepse hospitalar por MSRA gira ao redor de 73 com ndice de mortalidade de 56 independente da doen a original do paciente O mecanismo implicado na resist ncia a oxacilina primariamente mediado pela express o do gene mecA que quando exposto a oxacilina codifica a superprodu o da prote na PBP2a uma prote na ligante de penicilina que embora capaz de realizar o cross link entre as mol culas de peptideoglicano tem afinidade de liga o extremamente baixa a muitos antibi ticos beta lact micos O gene mecA est localizado no cromossomo em uma ilha gen mica chamada SCCmec Staphylococcal Cassete Cromossomal m
35. e de Progresso outubro 2013 16 A Avalia o dos diferentes tipos de medicamentos antivirais e daqueles que tem uso espec fico para determinados v rus Na resposta correta est colocado o uso de um medicamento indicado para o v rus Influenza que tem em sua estrutura mais especificamente o envelope viral a prote na Neuraminidase A a o desse f rmaco ao impedir a a o da neuraminidase faz com que a hemaglutinina prote na tamb m presente no envelope dos v rus Influenza ligue se ao cido si lico de outras part culas virais formando um aglomerado e impedindo a libera o viral Trabulsi LR amp aAlterthum F Microbiologia 5 Ed Editora Atheneu S o Paulo 2008 Murray PR Rosenthal KS amp Pfaller MA Microbiologia M dica 6 Ed Elsevier Editora Ltda Rio de Janeiro 2009 17 A A quest o pretende avaliar o conhecimento no processo de cicatriza o Na fase proliferativa h predom nio da s ntese do col geno e angiogenese O col geno tipo Ill n o o mais frequente na pele e n o ocorre substitui o do col geno de tipo pelo III O edema um dos fatores que prejudica a cicatriza o Robbins amp Cotran Patologia 8 Edi o Editora Elservier Rio de Janeiro 2010 18 C A droga C que possui menor afinidade por receptores histam nicos H1 cujo bloqueio respons vel pelos efeitos sedativos destas drogas Al m disso por ter alta afinidade pelo receptor D2 neces
36. e dos problemas de sa de que afetam a qualidade de vida dos indiv duos Propicia a identifica o de prioridades em fun o do perfil epidemiol gico facilitando a tomada de decis es e destina o adequada de recursos por parte dos gestores Mede os anos de vida perdidos seja por morte prematura YLL Years of Life Lost Anos de vida perdidos por morte prematura ou incapacidade YLD Years Lived with Disability Anos de vida vividos com incapacidade em rela o a uma esperan a de vida ideal Schramm JMA et al Transi o epidemiol gica e o estudo de carga de doen a no Brasil Ci nc Sa de Coletiva 9 4 Rio de Janeiro 2004 Murray CJL amp Lopez AD The Global Burden of Disease a comprehensive assessment of mortality and disability from diseases injuries and risk factors in 1990 and projected to 2020 Cambridge Harvard University Press 1996 27 D O gr fico que utiliza a mortalidade proporcional por grupo de idade conhecido como Curva de Nelson Moraes A tend ncia da mortalidade no munic pio mostrado como no resto do pa s nos ltimos anos tem sido de queda na mortalidade infantil e prolongamento da vida m dia Isso visualizado no rebaixamento da ponta esquerda do J jota e do alongamento de sua haste entre os anos de 1980 e 2000 A curva de Nelson de Moraes do tipo IV representa um n vel de sa de elevado com a maioria da mortalidade estando nas faixas et rias mais elevadas Medronho RA
37. eauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier 2005 113 A O quadro cl nico de infec o amigdaliana bacteriana De acordo com os crit rios cl nicos s o sinais de infec o bacteriana aus ncia de coriza de tosse e de conjuntivite associado adenomegalia in cio s bito de sintomas localizados em faringe e sinais de hiperemia placas de pus e pet quias em palato Todos esses fatores dizem contra amigdalite viral Ainda a prostra o o trismo e o abaulamente em pilar anterior indicam complica o da amigdalite bacteriana com abscesso periamigdaliano O tratamento para casos leves at pode ser com antibioticoterapia oral mas o caso mostra um paciente j prostrado com limita o importante da abertura bucal portanto o mais indicado seria drenagem cir rgica associada antibioticoterapia intravenosa Jameson JL Fauci AS Kasper DL Hauser SL Longo DL amp Braunwald E Harrison Medicina Interna Complica es das infec es das vias a reas superiores 16 Edi o McGraw Hill 2006 16 116 B Todas as alternativas s o hemorragias intracranianas que podem ocorrer ap s traumatismo craniencef lico A resposta correta baseada na hist ria cl nica caracter stica de piora neurol gica algumas horas ap s o trauma intervalo l cido com sinais cl nicos de compress o do tronco cerebral confirmada pela presen a de fratura parieto occipital direita na
38. ec Devido a este mecanismo de resist ncia as cepas ORSA s o resistentes n o s penicilina mas a todos os antibi ticos beta lact micos como penicilinas G e V ampicilina com ou sem inibidor de beta lactamases como sulbactam amoxacilina com ou sem inibidores de beta lactamases como clavulanato carbenicilina ticarcilina piperacilina cefalosporinas 12 a 4 gera o carbapen micos imipenem meropenem e ertapenem e monobact micos aztreonam droga sem atividade contra Gram positivos A associa o de penicilinas com inibidores de penicilinases como sulbactam e clavulanato s t m atividade para os estafilococos oxacilina sens veis Murray PR Rosenthal KS amp Pfaller MA Microbiologia M dica 6 Ed Elsevier Editora Ltda Rio de Janeiro 2009 Ratti RP amp Sousa CP Staphylococcus aureus meticilina resistente MRSA e infec es nosocomiais Ver Ciewnc Fram Basica Apl 30 2 137 43 2009 14 C Os vermes adultos t m como habitat os vasos do plexo hemorroid rio Os ovos ovipostos migram pela mucosa at chegarem luz intestinal quando s o expulsos para o meio exterior juntamente com as fezes Nesse trajeto alguns ovos podem ficar retidos Coura JR Din mica das doen as infecciosas e parasit rias 1 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Cap 76 p 931 946 Amato Neto V et al Parasitologia uma abordagem cl nica 1 ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 Cap 23 p 175 184 Test
39. ec m nascidos e a intravaginal nos adolescentes que levam a estrangulamento da irriga o para o test culo Os sinais e sintomas s o de in cio agudo de dor testicular e edema E uma emerg ncia urol gica cujo tratamento cir rgico para garantir a viabilidade do test culo Docimo SG Canning DA Khoury AE Clinical Pediatric Urology 52 edi o 2007 pag 1271 Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia Cap tulo 76 Cirurgia Urol gica 17a Edi o Elsevier 2005 15 111 C A hiperplasia prost tica benigna doen a de manifesta o progressiva com piora lenta e evolutiva do padr o miccional do paciente Ocorre em homens geralmente a partir da 5 ou 6 d cada de vida e manifesta se por jato urin rio fraco com gotejamento final Devido hiperatividade do detrusor o paciente passa a apresentar epis dios de urg ncia ou urge incontin ncia e noct ria A manifesta o cl ssica da neoplasia vesical a hemat ria indolor A estenose de uretra est frequentemente associada a antecedentes de DST traumas locais ou cateterismo realizado de forma inadequada A manifesta o mais comum associada lit ase vesical a interrup o aguda do jato urin rio al m de infec es urin rias Tanagho E amp McAninch JW Smith s General Urology 17 edi o 2008 cap 22 112 D Esse paciente apresenta alguns fatores de risco importantes para o desenvolvimento
40. esenvolvimento social pois resulta da redu o dos bitos p s neonatais Coeficiente Formula Valor do munic pio Mortalidade Infantil bitos de lt 1 ano x 10 5 1000 Nascidos Vivos Mortalidade bitos de lt 28 dias x 7 5 Neonatal 1000 Nascidos Vivos Mortalidade P s bitos de 28 a 364 2 95 Neonatal dias x 1000 Nascidos Vivos Mortalidade bitos de lt 1 ano x 2 4 Proporcional 100 Total de bitos Medronho RA et al Epidemiologia 2 Edi o Atheneu 2008 29 B A vigil ncia sanit ria constitui se em um conjunto de a es capazes de eliminar diminuir ou prevenir riscos sa de e de intervir nos problemas sanit rios decorrentes do meio ambiente produ o e circula o de bens e presta o de servi os de interesse da sa de ANVISA IDEC Vigil ncia Sanit ria Alimentos medicamentos produtos e servi os de interesse sa de guia did tico 2007 http portal anvisa gov br wps Awcm connect 288865804745965e9 e2ade3fbc4c6735 guia didatico pdf MOD AJPERES 30 C O que se prop e nesta quest o analisar se o aumento dos casos configura situa o anormal Para que isto se verifique h necessidade de constru o do diagrama de controle instrumento imprescind vel para esta an lise Organizar campanha de vacina o est incorreta pois antecipa uma medida de controle que caberia apenas numa situa o epid mica ainda n o demonstrada E incorreto
41. et al Epidemiologia 2 Edi o Atheneu 2008 25 D A defini o de causa b sica do bito a doen a ou les o que iniciou a cadeia de acontecimentos patol gicos que conduziram diretamente morte ou as circunst ncias do acidente ou viol ncia que produziram a les o fatal Nesse sentido o caso em quest o fornece dados que possibilitam identificar essa cadeia de eventos A 10 classifica o estat stica internacional de doen as e problemas relacionados sa de CID 10 prev a diferencia o entre infec o assintom tica pelo v rus HIV e da doen a pelo HIV AIDS quando h elementos suficientes para diagn stico da doen a Nesse sentido a causa b sica informada deve ser a AIDS que explica a cadeia de eventos que conduziu a morte Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Manual de Instru es para o preenchimento da Declara o de Obito Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2011 http cidi O bancodesaude com br cid 1 0 capitulos Teste de Progresso outubro 2013 28 A Nesta quest o importante 1 conhecer o CMI que continua sendo um relevante indicador de sa de 2 diferenciar o CMI do coeficiente de mortalidade proporcional 3 saber que a propor o de mortes neonatais indicador em geral de d
42. fica o de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 http cid1 O bancodesaude com br cid 1 0 capitulos 57 C Quadro de diarr ia tremores fascicula es musculares confus o mental e crises convulsivas associado a evid ncia de litemia de 2 5 mEq L caracterizam diagn stico de Intoxica o grave por l tio Kaplan HI Sadock BJ et al Comp ndio de Psiquiatria Ci ncias do Comportamento e Psiquiatria Cl nica 7 Edi o Porto Alegre Artes M dicas 1997 58 A um caso de hipertireoidismo prim rio que causado por hiperfun o da gl ndula tire idea pois apresenta n veis elevados de T4 livre e supress o da produ o de TSH pela hip fise O hipertireoidismo prim rio pode ser causado por Ingest o excessiva de iodo Doen a de Graves b cio difuso t xico Tireoidite inflama o da tireoide devido a infec es virais ou medicamentos e N dulos na tireoide Carvalho MB Tratado de Tire ide e Paratire ides Editora Rubio 2007 Teste de Progresso outubro 2013 58 D Pacientes idosos devem receber doses menores de diazepam ou trocar para um bezodiazepinico com menor meia vida e com metab licos farmacologicamente inativos A elimina o pode ser prolongada nos idosos e consequentemente a concentra o plasm tica pode demorar a atingir o estado de equil brio din mico steady state e levar superdosagem devido ao ac mulo ANVISA Minist rio da Sa de N
43. ico e a convers o de glicose a CO2 tamb m diminuem O NADH diminui a velocidade das rea es do ciclo do cido c trico enquanto o ADP ativa alost ricamente a enzima isocitrato desidrogenase IDH estimulando o ciclo Devlin TM Manual de Bioqu mica com Correla es Cl nicas Ed Edgard Blucher ltda 2000 Champe PC Harvey RA amp Ferrier DR Bioquimica Ilustrada Ed Artmed 4 edi o 2010 5 D Uma vez que o ponto de quebra est oculto num ntron do gene e que toda a sequ ncia g nica est completa cada xon pode ser detectado por PCR e ter a sua sequ ncia determinada corretamente n o diferindo da de indiv duos normais Por outro lado a invers o muito pequena para ser detectada por t cnicas de citogen tica FISH cari tipo A transfer ncia de Southern pode ser utilizada para se verificar o tamanho de um fragmento de DNA que abranja a regi o usual deste ponto de quebra Se a invers o estiver presente o fragmento ter um tamanho anormal Reed A amp Donnai D Gen tica Cl nica uma nova abordagem Artmed Porto Alegre 2008 10 D O bloqueio da fus o das ves culas colin rgicas membrana pr sinaptica leva a uma menor libera o de acetilcolina na fenda e menor liga o aos receptores da membrana p s sin ptica Como consequ ncia tem se um potencial de placa de menor amplitude devido abertura de um n mero reduzido de canais colin rgicos que poder n o ser suficiente pa
44. igibilidade da OMS para uso de m todos contraceptivos 2010 98 C A paciente apresenta sintomas vasomotores a maior indica o para reposi o estrog nica e n o tem fator impeditivo sua administra o c ncer de mama hist rico pessoal de trombose venosa sangramento uterino anormal hipertens o arterial descontrolada diabetes descontrolado etc O uso de estrog nio obriga o uso de progestog nio para prote o endometrial Hopkins J Joseph Hurt K et al Manual de ginecologia e obstetr cia 4 Edi o Porto Alegre Artmed 2012 94 D A quest o tem como objetivo avaliar o conhecimento das regras de rastreamento do c ncer de colo uterino vigentes no Brasil e a import ncia das a es preventivas no atendimento de adolescentes e adultos jovens tais como medidas de sexo seguro uso de preservativos e manter anticoncepcional oral Brasil Minist rio da Sa de Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento de C ncer de Colo de Utero no Brasil 2013 Dispon vel em http www1 inca gov br inca Arquivos Diretrizes rastreamento ca ncer colo utero pdf 14 99 D A paciente apresenta quadro clinico compat vel com incontin ncia urin ria de esfor o perda urin ria aos esfor os aus ncia de urg ncia e incontin ncia de urg ncia O estudo urodin mico exclue hip tese de bexiga hiperativa devido a aus ncia de contra es involunt rias do detrusor Na incontin ncia urin ria mista al m da
45. ine 7th Edition Elsevier Saunders 2005 46 C O p rfigo foli ceo uma doen a bolhosa autoimune caracterizada pelo surgimento de bolhas fl cidas que rapidamente se exulceram deixando escamo crostas na face couro cabeludo e tronco alto sem acometer as mucosas Encontra se dep sito de IgG intercelular na camada de Malpighi O sinal de Nikolski positivo evidenciando a presen a de acant lise O p nfigo vulgar mais extenso com les es mucosas sendo a clivagem suprabasal na camada de Malpighi A dermatose por IgA linear uma doen a bolhosa subepid rmica com dep sito de IgA linear na jun o dermoepid rmica acomete crian as embora haja uma forma menos comum no adulto mais vista nos membros e tronco Sampaio amp Rivitti Dermatologia B sica 3 Edi o Artes M dicas 20011 43 D Este paciente portador de insufici ncia card aca com sinais de congest o pulmonar e perif rica indicando que est com reten o anormal de s dio e gua Neste contexto a quantidade de s dio corporal est maior do que o normal A hiponatremia deste indiv duo se deve produ o excessiva de vasopressina a qual reabsorve apenas gua sem reabsorver s dio Vale ressaltar que a presen a de hiponatremia neste indiv duo um marcador de pior progn stico A hiperativa o do sistema renina angiotensina deve estar contribuindo para aumentar a quantidade corporal de s dio mas n o explica a hiponatremia
46. inistra o alternativas como retal transd rmica ou parenteral podem ser teis em pacientes com disfagia v mitos incoerc veis ou obstru o intestinal 3 Intervalos Fixos Os analg sicos devem ser administrados a intervalos regulares de tempo A dose subsequente precisa ser administrada antes que o efeito da dose anterior tenha terminado A dose do analg sico precisa ser condicionada dor do paciente ou seja inicia se com doses pequenas sendo progressivamente aumentada at que ele receba al vio completo ou seja titula o da dose opi ide No caso da pergunta a paciente apresenta dor ssea intensa portanto existe indica o para uso de opioide forte como a morfina Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Cuidados paliativos oncol gicos controle da dor Rio de Janeiro INCA 2001 Dispon vel em http Awww inca gov br publicacoes manual dor pdf Teste de Progresso outubro 2013 120 A A regulamenta o da Publicidade M dica determina que o m dico poder anunciar somente as especialidades que realmente possua e que estejam registradas no CRM com seu respectivo Registro de Qualifica o de Especialista RQE Este por sua vez somente ser efetivado se a especialidade for reconhecida pelo Conselho Federal Medicina de acordo com a Resolu o CFM 1634 2002 No caso abordado Medicina Est tica n o uma especialidade m dica motivo pelo qual n o poder ser anunciada pelo m
47. ivamente endovenoso CREMESP C digo de tica M dica 2009 21 D Na Declara o Universal sobre Bio tica e Direitos Humanos da Unesco 2005 o artigo 8 enuncia a obrigatoriedade do respeito pela vulnerabilidade humana e pela integridade pessoal Esse artigo afirma que a vulnerabilidade humana deve ser levada em considera o o que corresponde a reconhec la como tra o indel vel da condi o humana na sua irredut vel finitude e fragilidade como exposi o permanente a ser ferida n o podendo jamais ser suprimida Acrescenta que indiv duos e grupos especialmente vulner veis devem ser protegidos sempre que a inerente vulnerabilidade humana se encontra agravada por circunst ncias v rias devendo aqueles ser adequadamente protegidos A vulnerabilidade elevada condi o de princ pio visa a garantir o respeito dignidade humana nas situa es em rela o s quais a autonomia e o consentimento se mostram insuficientes Quanto maior a vulnerabilidade do ser humano maior deve ser a prote o Nas pessoas vulner veis ante a consci ncia e a liberdade diminu das a prote o deve ser garantida por meio de mecanismos efetivos O sentido profundo do ser humano o acolhimento como forma de supera o da vulnerabilidade Organiza o das Na es Unidas para a Educa o Ci ncia e Cultura Declara o Universal sobre Bio tica e Direitos Humanos Portugal Comiss o Nacional da Unesco 2005 Brasil Minist
48. l educa o popular e promo o da sa de e humaniza o N o o respons vel pela gest o do cuidado e do territ rio a qual responsabilidade da equipe de refer ncia Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2009 160 p il S rie B Textos B sicos de Sa de Cadernos de Aten o B sica n 27 20 C O m dico deve respeitar a decis o da paciente mesmo que isso implique em risco para a sua sa de e at mesmo para sua vida O m dico s poder atuar a revelia da vontade do paciente caso este esteja em risco iminente de morte C digo de Etica M dica Capitulo V Rela o com pacientes e familiares vedado ao m dico Art 31 Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de decidir livremente sobre a execu o de pr ticas diagn sticas ou terap uticas salvo em caso de iminente risco de morte No caso em discuss o a recusa em receber o tratamento endovenoso certamente trar riscos paciente mas n o risco iminente de morte nica situa o que autorizaria o tratamento sem o consentimento da paciente maior e capaz Por m importante que os riscos sejam informados e que a paciente fa a uma escolha esclarecida A prescri o de antibi ticos via oral n o se justifica uma vez que h antibiograma indicando germe sens vel apenas a um antibi tico neste caso exclus
49. la car ncia de vitamina C co fator indispens vel para a s ntese do col geno Junqueira LC amp Carneiro J Biologia Celular e Molecular Biologia da Intera o C lula Matriz Extracelular 8 ed Guanabara Koogan 2005 pag 229 238 7 D Pelo fato do c digo gen tico ser degenerado muitas substitui es de bases na mol cula do DNA muta es n o resultam na troca do amino cido codificado por uma determinada trinca n o alterando o produto proteico Desta forma as muta es s o ditas silenciosas pois n o determinam mudan as no fen tipo Nussbaum RL Mclnnes RR Willard HF Thompson amp Thompson Gen tica M dica 7a Ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2008 3 A Somente g meos monozig ticos g meos id nticos podem apresentar um saco amni tico comum Para isso a forma o dos g meos ocorre na segunda semana de desenvolvimento na fase de disco embrion rio bilaminar que j possui um saco amni tico diferenciado Normalmente a forma o de g meos monozig ticos ocorre na primeira semana do desenvolvimento na fase de blastocisto ou seja por um processo de separa o da massa celular interna embrioblasto que posteriormente formar sacos amni ticos independentes Os g meos dizig ticos nunca estar o contidos no mesmo saco amni tico pois adv m de zigotos diferentes que originar o placentas e anexos separadamente Moore KL amp Persaud TVN Embriologia Cl nica 8 ed
50. lo de Tratamento de Influenza 2012 Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes J Bras Pneumol 35 6 574 601 2009 56 A A situa o apresentada aborda fen menos que devem ser valorizados pelo profissional de sa de considerando a possibilidade de se tratar de um transtorno depressivo grave sem sintomas psic ticos em paciente que deixou de usar medica o antidepressiva prescrita E essencial recorrer hist ria de vida da paciente pois os quadros depressivos s o os mais dif ceis de serem diagnosticados Transtorno de Stress p s traum tico n o a melhor resposta pois n o h informa o suficiente a respeito de acontecimentos ou trag dias que possam ter arrastado a pessoa envolvida na situa o a uma rea o como a apresentada no texto A esquizofrenia poderia ser considerada se tivessem sido apresentados elementos sobre a evolu o da paciente Ter amos que considerar os sintomas e sinais revelados como fazendo parte de sintomas negativos poss vel em pacientes esquizofr nicos com baixa resposta ao tratamento Para psicose afetiva tamb m mais informa es a respeito de oscila es do humor s o requeridas Portanto a melhor resposta transtorno depressivo sem sintomas psic ticos por se tratar de um corte transversal e pelas informa es descritas Kaplan amp Sadock Tratado de Psiquiatria Artmed 1999 Organiza o Mundial de Sa de WHO Classi
51. o com les es maxilofaciais graves onde a intuba o translar ngea n o foi poss vel ou contra indicada Nestas situa es a cricotireoidostomia muito til pois permite o acesso r pido e seguro s vias a reas N o deve ser utilizada eletivamente para acesso prolongado das vias a reas e tamb m n o deve ser utilizada no grupo pedi trico Toda cricotireoidostomia deve ser convertida para uma traqueostomia formal dentro de 24h a 72h Traqueostomia de urg ncia apresenta riscos de complica es 5 vezes maior em rela o traqueostomia eletiva e s feita quando a cricotireoidostomia n o poss vel como em crian as abaixo de 10 anos American College of Surgeons Committee on Trauma Advanced Trauma Life Support ATLS Student Manual Chicago 2009 115 C Paciente com pneumot rax mais comumente se apresenta com dor tor cica frequentemente aguda e pleur tica e pode levar a um grave desconforto respirat rio persistente A dispneia o segundo sintoma mais comum Sintomas menos comuns s o a tosse improdutiva e ortopneia O exame f sico descrito acima redu o da expansibilidade tor cica com diminui o do fr mito t raco vocal hiper sonoridade percuss o de t rax e diminui o acentuada do murm rio vesicular caracter stico de pneumot rax A radiografia de t rax p stero anterior padr o mostraria deslocamento da pleura visceral da parietal pelo ar no espa o pleural Townsend CM B
52. onhecimento epidemiol gico sobre a etiologia das meningites bacterianas principalmente quando a bacterioscopia do l quor d negativa fundamental para o in cio de antibioticoterapia emp rica LCR Meningites Bacterianas Virais C lulas Aumentadas 10 a Aumentadas lt por mm 20 000 2 000 Predom nio de Predom nio de neutr filos linf citos Glicose lt 30 mg dL Normal Proteinas Aumentadas Normal ou levemente aumentada Baldacci ER Meningite Bacteriana In Marcondes E Vaz FAC Ramos JLA Okay Y Pediatria B sica Tomo Il 9 Edi o Sarvier 2004 p220 225 S o Paulo Secretaria da Sa de do Estado Boletim Epidemiol gico Paulista http Awww cve saude sp gov br agencia bepai7 meni htm Brasil Minist rio da Sa de Vigil ncia Epidemiol gica Meningite Dispon vel em http Anww saude sc gov br gestores sala de leitura artigos Vigila ncia Epidemiologica meningite2 htm 71 B A quest o aborda a avalia o do conhecimento de doen as da cavidade oral no caso a c rie reconhecida como patologia que pode levar a repercuss es significativas em outros sistemas fazendo parte do cuidado m dico A fisiopatologia da c rie associa o fator dieta que quanto mais rica em carboidratos mais cariog nica o que n o acontece com as outras macromol culas org nicas gorduras e prote nas e a flora microbiana As bact rias aer bicas que fazem o metabolismo da glicose acidificando a superf
53. ota T cnica Diazepam Dispon vel em http Avww4 anvisa gov br base visadoc BM BM 26553 1 0 PDF Cruz AV Fulone Alcal M Fernandes AA Montebelo MI Lopes LC Uso cr nico de diazepam em idosos atendidos na rede p blica em Tatu SP Rev Ci nc Farm B sica Apl 27 3 259 267 2006 59 B Teoricamente qualquer quimioter pico tem potencial de causar cardiotoxidade A sintomatologia exame fisico RX ECG e Ecocardiograma s o compat veis com Insufici ncia card aca A aus ncia de turg ncia jugular n o exclui o diagn stico Kalil Filho R Hajjar LA Bacal F Hoff PM Diz M del P Galas FRBG Diretriz Brasileira de Cardio Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia Arq Bras Cardiol 2011 60 A De acordo com a Lei 10 216 2001 h 3 tipos de interna o psiqui trica volunt ria aquela que se d com o consentimento do usu rio involunt ria aquela que se d sem o consentimento do usu rio e a pedido de terceiro e compuls ria aquela determinada pela Justi a Neste caso trata se de interna o involunt ria que poder ser efetivada ap s avalia o m dica que constate sua necessidade exemplificada aqui pelo risco de heteroagress o A interna o involunt ria dever ser comunicada ao Minist rio P blico Estadual em at 72 horas ou Comiss o Revisora das Interna es Psiqui tricas Involunt rias por ele designada Bio tica Cl nica Reflex es e discuss es sobre
54. propor o simples acompanhamento pressupondo varia o sazonal de imposs vel constata o sem o diagrama de controle Intensificar a estrat gia de busca ativa de casos novos para realizar o bloqueio plaus vel na situa o proposta por m n o correta quanto prioridade solicitada no enunciado Minayo MCS Campos GWS amp Akerman M Tratado de Sa de Coletiva 4 Ed Hucitec Editora 2009 31 B O tipo de estudo realizado foi coorte As mulheres selecionadas forma agrupadas em expostas e n o expostas ao h bito de fumar sendo seguidas at o parto e analisado o desfecho que foi a ocorr ncia de admiss es hospitalares por bronquite e pneumonia dos filhos dessas m es Para an lise s o empregadas as medidas de associa o RR risco relativo e RA risco atribu vel Rouquayrol MZ amp Almeida Filho N Epidemiologia e Sa de Rio de Janeiro Medsi 2003 6 ed 35 D As doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT principalmente do aparelho circulat rio c ncer respirat rias cr nicas diabetes e musculoesquel ticas s o doen as multifatoriais relacionadas a fatores de riscos n o modific veis como idade sexo e ra a e os modific veis destacando se o tabagismo o consumo excessivo de bebidas alco licas a obesidade as dislipidemias determinadas principalmente pelo consumo excessivo de gorduras saturadas de origem animal o consumo excessivo de sal a ingest o insuficiente de frutas e verdura
55. pu rpera no SUS SP manual t cnico do pr natal e puerp rio 2010 90 C Os dados da hist ria cl nica corrimento vaginal amarelado sinusorragia uso de anticoncepcional oral combinado e do exame f sico aus ncia de febre exame abdominal normal colo hiperemiado sangrante ao toque secre o mucopurulenta indicam que origem do corrimento da paciente seja uma cervicite A aus ncia de dor palpa o do abdome da regi o anexial e a mobiliza o do colo tero falam contra comprometimento infecioso do trato genital superior Doen a Inflamat ria P lvica Assim a conduta mais adequada instituir o tratamento para cervicite com cobertura para clam dia e gonococo que s o os principais agentes etiol gicos envolvidos nesta condi o Center for Disease Control and Prevention CDC Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines MMWR Morbidity and Mortality Weekly Report 2010 vol 59 40 49 13 91 D Em casos de sangramento uterino anormal em pacientes com vida sexual ativa ainda que informado o uso de m todo contraceptivo sempre necess rio excluir gesta o Os sangramentos regulares com altera o de dura o e ou volume s o mais comumente associados a causas org nicas enquanto que os irregulares mais frequentemente s o disfuncionais secund rio a dist rbios hormonais inclusive tireoidopatias Nos primeiros 2 anos ap s a menarca a causa mais frequente de sangramento irregular a im
56. r cias ser o realizados por perito oficial portador de diploma de curso superior 8 1 Na falta de perito oficial o exame ser realizado por 2 duas pessoas id neas portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na rea espec fica dentre as que tiverem habilita o t cnica relacionada com a natureza do exame Art 277 O perito nomeado pela autoridade ser obrigado a aceitar o encargo sob pena de multa de cem a quinhentos mil reais salvo escusa atend vel Fran a GV Medicina Legal Ed Guanabara Koogan 9 Edi o 2011 38 A O quadro t pico de intoxica o cr nica por chumbo que leva a um importante quadro de anemia devido interfer ncia do chumbo na forma o do heme A a o se d fundamentalmente reduzindo a atividade de v rias enzimas que entram na cadeia de forma o do heme inclusive sobre a ALA deidratase que atua na rea o entre mol culas de cido delta aminolevul nico formando o protoporfobilinog nio Brasil Minist rio da Sa de Doen as relacionadas ao trabalho Manual de Procedimentos para os Servi os da Sa de S rie A Normas e Manuais T cnicos n 114 Bras lia 2001 580 p Teste de Progresso outubro 2013 41 D Os sopros sist licos de eje o tipo crescendo e decrescendo s o caracter sticos das estenoses das valvas semilunares a rtica e pulmonar O sopro da EA tipicamente um sopro mesossist lico de eje o do tipo crescendo decrescendo
57. ra atingir se o limiar de disparo do potencial de a o muscular e desencadear sua contra o Aires MM Fisiologia 42 edi o Guanabara Koogan 2012 Berne Levy Koeppen amp Staton Fisiologia Elsevier tradu o da 5 edi o americana 2004 Teste de Progresso outubro 2013 11 C A quest o realiza uma avalia o dos conhecimentos fisiol gicos acerca dos padr es distintos da insufici ncia card aca direita e esquerda bem como relaciona com o diagn stico do paciente em situa o cl nica frequente nos servi os m dicos Falhando o ventr culo esquerdo o territ rio que congestiona o pulmonar Isso explica a falta de ar que de in cio surge aos grandes esfor os depois aos m dios terminando pela falta de ar mesmo em repouso Com a piora surge a ortopn ia a falta de ar quando deitado A pessoa pode acordar durante a noite devido a falta de ar o que a obriga a sentar para obter algum al vio E a dispn ia parox stica noturna Isso pode evoluir ainda para um quadro ainda mais grave de descompensa o esquerda denominado de edema agudo de pulm o grave e que termina em morte se n o tratado de urg ncia Falhando o ventr culo direito surge o edema ou o incha o principalmente das pernas e do f gado al m de outros rg os tudo provocado pelo ac mulo de l quidos nesses rg os As principais causas da insufici ncia card aca s o devido a altera o da contractilidade do cora o ateroescleros
58. s vida e ao bem estar de crian as e adolescentes Atuou de acordo com o C digo de Etica M dica Porto D Garrafa V Martins GZ amp Barbosa SN Bio tica poderes e injusti as 10 anos depois Bras lia Conselho Federal de Medicina Catedra da Unesco de Bio tica e SBB 2012 78 C A vacina SRC sarampo rub ola caxumba constitu da de v rus vivo atenuado assim como a febre amarela A BCG constitu da por bact ria atenuada portanto tamb m n o deve ser aplicada em pessoas com imunodefici ncia cong nita ou adquirida ou outras situa es citadas no enunciado da pergunta As vacinas que cont m v rus ou bact rias atenuadas podem levar a prolifera o do microrganismo atenuado no paciente imunodeprimido com consequente aparecimento de doen a que se deseja prevenir Pickering LK Immunization in special clinical circunstancies American Academy of Pediatrics 2006 Farhat CK Wechx LY Carvalho LHFR Succi RCM Imuniza es Fundamentos e Pr ticas 5 edi o 2008 12 81 B A defici ncia de ferro a principal causa de anemia na gesta o Os dep sitos de ferro s o reduzidos durante a gravidez em decorr ncia de uma maior demanda para suprir o aumento da hemoglobina circulante e o desenvolvimento fetal Diante do diagn stico de anemia leve Hb entre 8 e 11 g dL prescrever sulfato ferroso em dose terap utica 120 240 mg de ferro elementar dia A hemodilui o decorrente da gesta o fi
59. s e a inatividade f sica Al m disso s o ainda considerados determinantes sociais para essas doen as as desigualdades sociais as diferen as no acesso aos bens e aos servi os a baixa escolaridade renda e as desigualdades no acesso informa o Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Plano de a es estrat gicas para o enfrentamento das Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT no Brasil 2011 2022 Bras lia MS 2011 http portal saude gov br portal arquivos pdf cartilha plano pdff 32 D Testes altamente sens veis s o os que detectam todos os doentes Testes altamente espec ficos s o aqueles que identificam somente os que t m a doen a em investiga o Testes sens veis portanto t m poucos falsos negativos e testes espec ficos poucos falsos positivos Na aus ncia de dados cl nicos a probabilidade pr teste a pr pria preval ncia da doen a estimada no servi o Schmidt MI amp Duncan BB Bases Cl nico Epidemiol gicas das Condutas Cl nicas In Medicina Ambulatorial condutas cl nicas em Aten o Prim ria Porto Alegre Artes M dicas Sul 3 Ed 2004 33 A Aplicar soro e vacina antirr bica e refor o da vacina o antitet nica a conduta indicada para acidentes graves no caso les o em m o provocados por animais dom sticos de interesse econ mico ou de produ o Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de
60. sa evitar ou remover fatores de risco ou causas antes que se desenvolva o mecanismo patol gico que levar doen a Recorre a meios dirigidos ao n vel individual a grupos selecionados ou popula o em geral Como exemplos imuniza o vacina o contra algumas doen as infecto contagiosas uso de vitamina D pelas crian as para prevenir o raquitismo uso de preservativos para a preven o de doen as sexualmente transmiss veis A preven o secund ria corresponde detec o precoce de problemas de sa de em indiv duos presumivelmente doentes mas assintom ticos Pretende se ainda que haja uma aplica o imediata de medidas apropriadas com vista ao r pido restabelecimento da sa de ou pelo menos um condicionamento favor vel da evolu o da situa o com cura e ou redu o das consequ ncias mais importantes da doen a Como exemplos rastreio de c ncer do colo do tero da mama da pr stata do c lon e reto rastreio da fenilceton ria no rec m nascido realiza o dos testes de avalia o de acuidade auditiva e visual no mbito da sa de ocupacional A preven o terci ria refere se quelas atividades cl nicas que previnem deteriora o adicional ou reduzem as complica es depois que uma doen a j esteja instalada Tem como objetivos 1 limitar a progress o da doen a circunscrevendo a 2 evitar ou diminuir as consequ ncias ou complica es da doen a como as insufici ncias incapacidades seq
61. siol gica ocorre a partir do segundo trimestre no entanto n o h microcitose e hipocromia Talassemia tamb m cursa com anemia microc tica hipocromica mas n o ocorre em negras Se a paciente fosse branca deveria ser informado o valor da ferritina para diagn stico diferencial Brasil Minist rio da Sa de Manual T cnico Gesta o de Alto Risco 2012 82 C O antecedente obst trico de 2 ces reas pr vias associado a hist ria de sangramento no 3 trimestre apresenta o an mala aus ncia de contra o e boa vitalidade fetal imp e a suspeita de placenta pr via e os procedimentos como toque vaginal e amnioscopia est o contra indicados porque podem desencadear hemorragia volumosa O exame especular se imp e para visualizar a origem do sangramento e descartar sangramento de origem vaginal e da ectoc rvice Visibilizado o sangramento atrav s do canal cervical o diagn stico de placenta pr via dever ser confirmado por ultrassonografia obst trica por vias abdominal e transvaginal A via transvaginal fundamental nos casos de placenta pr via de inser o na parede uterina posterior pois nesta situa o a borda placent ria nem sempre visilbilizada adequadamente pela via abdominal A cardiotocografia CTG n o um exame para diagn stico dessa patologia Williams Obstetr cia Guanabara Koogan 22 Edi o 2005 Neme B Obstetr cia B sica 3 edi o Sarvier 2005 Teste de Progresso
62. sitar de doses menores para atingir o efeito terap utico Goodman amp Gilman The Therapeutical Basis of Pharmacology 112 ed 2006 19 A Sabe se que as plaquetas produzem quase exclusivamente tromboxano A gt por mecanismos que envolvem preferencialmente cicloxigenase 1 COX 1 Plaquetas praticamente n o expressam COX 2 Por outro lado o endot lio vascular produz tanto prostaciclina quanto tromboxano As Al m disso estudos sugerem que a produ o endotelial de prostaciclina em grande parte depende da COX 2 Assim ao inibir seletivamente a COX 2 estes anti inflamat rios acabam por promover um desbalan o entre agrega o antiagrega o plaquet ria porque inibem a s ntese de prostaciclina vasodilatador e antiagregante plaquet rio sem modificar significativamente a s ntese de tromboxano Az vasoconstritor e pr agregante plaquet rio Goodman amp Gilman The Therapeutical Basis of Pharmacology 11 ed 2006 Batlouni M Anti inflamat rios n o esteroidais efeitos cardiovasculares c rebro vasculares e renais Arq Bras Cardiol v 94 4 p 556 563 2010 22 A O N cleo de Apoio Sa de da Fam lia NASF deve atuar dentro de algumas diretrizes relativas Aten o Prim ria Sa de APS a saber a a o interdisciplinar e intersetorial b educa o permanente em sa de dos profissionais e da popula o c desenvolvimento da no o de territ rio d integralidade participa o socia
63. sulfato de magn sio a 50 intramuscular de 4 em 4 horas Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Gesta o de alto risco manual t cnico Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 5 edi o 2012 Teste de Progresso outubro 2013 88 A A endometrite ocorre mais frequentemente por volta do 4 ao 5 dia p s parto Quadro cl nico hipertermia l quios purulentos e odor f tido anaer bio tero amolecido e doloroso aumentado de tamanho colo perme vel com sa da de secre o purulenta O tratamento consiste em antibioticoterapia Complementar a proped utica com ultrassonografia p lvica para avaliar presen a de restos placent rios em cavidade uterina N o h sinais de comprometimento sist mico da pu rpera tornando improv vel o diagn stico de tromboflebite p lvica Rezende Obstetr cia 11 edi o Guanabara Koogan Cap tulo 90 p 890 92 2009 89 B preconizado colher o VDRL no momento do parto independente da sorologia durante o pr natal e a titula o de 1 32 alta caracterizando s filis Nesse caso o RN deve ser infectado s filis cong nita e tratado com penicilina cristalina S o Paulo Estado Secretaria da Sa de Coordenadoria de Planejamento em Sa de Assessoria T cnica em Sa de da Mulher Aten o gestante e
64. tion Mosby 2010 108 D O APACHE 2 um sistema m dico de classifica o que determina os ndices de gravidade de um paciente hospitalizado utilizado principalmente em unidades de terapia intensiva Recomendado pelo Minist rio da Sa de o ndice calculado a partir da soma de 12 crit rios cl nicos fisiol gicos e laboratoriais que determinam a criticidade do quadro do paciente e o risco de bito nas suas primeiras 24 horas de UTI O monitoramento dessas taxas promove maior resolutividade no atendimento intensivo e credita o Hospital com a garantia de progn sticos mais efetivos Quanto menor o valor menor a gravidade e menor a probabilidade de bito Paciente apresenta quadro cl nico de abd men agudo associado icter cia Os exames laboratoriais s o sugestivos de pancreatite aguda por lit ase do trato biliar O tratamento inicial cl nico Townsend CM Beauchamp RD Evers BM Mattox KL Sabiston Tratado de Cirurgia 17a Edi o Elsevier 2005 pag1648 57 Petrov MS et al Early endoscopic retrograde cholangiopancreatography versus conservative management in acute biliary pancreatitis without cholangitis a meta analysis of randomized trials Ann Surg 2008 247 250 257 Santos et al Conservative management of cholestasis with and without fever in acute biliary pancreatitis World J Gastrointest Surg 2012 27 4 3 55 61 Apache Il http Avww medicinaintensiva com br ApacheScore htmm 104 C
65. tom ticos independente do RNI devem ter a droga interrompida e a revers o realizada com vitamina K O perfil de risco tromb tico deve ser avaliado e considerado O uso de ponte com heparina n o est indicado nas intoxica es dicumar nicas Ageno W et al Oral anticoagulant therapy Antithrombotic Therapy and Prevention of Thrombosis 9th ed American College of Chest Physicians Evidence Based Clinical Practice Guidelines Chest 2012 Teste de Progresso outubro 2013 49 D S1 inerva face lateral da perna e p reflexo aquileu L3 inerva musculatura da coxa L4 inerva face medial da perna e p reflexo patelar dificuldade para andar em calcanhar L5 inerva face anterior da perna e p dificuldade para estender o h lux contra resist ncia Goldman L amp Bennett C Cecil Tratado de medicina interna 21 Edi o Guanabara Koogan 2001 Carvalho MAP B rtolo MB amp Lanna CCD Reumatologia Diagn stico e Tratamento 3 Edi o Guanabara Koogan 2008 50 D Apesar da paciente se encaixar nos crit rios de Roma III para diagn stico de S ndrome do Intestino Irrit vel a sua idade gt 50 anos obriga a um diagn stico diferencial com neoplasia portanto necess rio realizar colonoscopia Borges DR amp Rotschild H Atualiza o Terap utica 23 Edi o S o Paulo Artes M dicas Ltda 2007 v 1 p 373 375 54 D O crit rio diagn stico de Diabetis Mellitus DM baseia se
66. tomografia computadorizada janela ssea e por imagem de les o extracerebral hiperdensa na convexidade parieto occipital direita na tomografia imagem de lente biconvexa sugestiva de sangramento recente no espa o extradural Carlotti Jr CG Boullosa JLR Dias LAA Oliveira RS Colli BO Traumatismos craniencef licos In T picos de neurocirurgia para gradua o 2000 Greenberg MS Manual de neurocirurgia 72 Edi o Artmed 2012 117 A Os traumatismos da coluna cervical com les o da medula cervical com frequ ncia d o altera es respirat rias por comprometimento dos centros respirat rios e instabilidade da press o arterial com hipotens o e choque circulat rio causados por altera o dos mecanismos vasomotores dos membros inferiores Boullosa JLR Dias LAA Carlotti Jr CG Colli BO Traumatismos raquimedulares In T picos de neurocirurgia para gradua o 2000 Greenberg MS Manual de neurocirurgia 72 Edi o Artmed 2012 Teste de Progresso outubro 2013 118 D A quest o importante pelo conhecimento do risco de s ndrome de compartimento associado imobiliza o gessada O tratamento deve ser imediato devido o risco de necrose e amputa o Siz nio H ET al Ortopedia e Traumatologia Princ pios e Pr tica 4 edi o Artmed 2008 119 B No atendimento ao paciente oncol gico a dor deve receber a m xima aten o A Organiza o Mundial da Sa de estabeleceu um
67. uelas sofrimento ou ansiedade morte precoce 3 promover a adapta o do doente as consegu ncias inevit veis situa es incur veis e 4 prevenir recorr ncias da doen a ou seja control la e estabiliz la Para atingir estes objetivos frequente e necess ria a interven o associada da medicina preventiva e da medicina curativa Este o n vel de preven o a que se refere a quest o A preven o quatern ria assenta num conjunto de evid ncias e argumentos de contexto muito atual e premente E sabido que a popula o concretamente dos pa ses mais desenvolvidos se encontra em progressivo envelhecimento e que tal fato determina o aumento de doen as cr nico degenerativas doen as oncol gicas com necessidade de cuidados assistenciais de toda a ordem designadamente continuados e paliativos Nesse sentido a altera o da estrutura familiar e da din mica social tamb m contribuem para a institucionaliza o dos idosos internamentos mais prolongados at em fase terminal decorrendo tamb m uma maior solicita o de assist ncia Fletcher RH Fletcher SW amp Wagner EH Epidemiologia Cl nica Elementos Essenciais Willians amp Wilkins 1996 3 edi o 174 194 http www saudepublica web pt NiveisPreven o 26 C O indicador Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade AVPAI ou DALY est referenciado no conceito de carga de doen a e mede simultaneamente o efeito da mortalidade
68. ulsivante indicada para prevenir convuls es recorrentes em mulheres com ecl mpsia assim como o aparecimento de convuls es naquelas com pr ecl mpsia O sulfato de magn sio a droga de elei o para tal Deve ser utilizado nas seguintes situa es 1 Gestantes com eclampsia 2 Gestantes com pr ecl mpsia grave admitidas para conduta expectante nas primeiras 24 horas 3 Gestantes com pr ecl mpsia grave nas quais se considera a interrup o da gesta o 4 Gestantes com pr ecl mpsia nas quais se indica a interrup o da gesta o e existe d vida se a terapia anticonvulsivante deve ser utilizada a crit rio do m dico assistente O sulfato de magn sio pode ser utilizado durante o trabalho de parto parto e puerp rio devendo ser mantido por 24 horas ap s o parto se iniciado antes do mesmo Quando iniciado no puerp rio deve ser mantido por 24 horas ap s a primeira dose Dose do sulfato de magn sio Dose de ataque 4 0g 8 0 mL de sulfato de magn sio a 50 com 12 mL de gua bidestilada em infus o endovenosa lenta aproximadamente 15 minutos ou 5 0 g 10 mL de sulfato de magn sio a 50 intramuscular em cada n dega Il Dose de manuten o 1 0g hora 10 mL de sulfato de magn sio a 50 com 490 mL de solu o glicosada a 5 a 100 mL hora em bomba de infus o ou 2 0 g hora 20 mL de sulfato de magn sio a 50 com 480 mL de solu o glicosada a 5 a 100 mL hora em bomba de infus o ou 5 0g 10 mL de
69. usquet J et al Global Strategy for Asthma Management and Prevention 2006 55 B importante saber os crit rios de inclus o e exclus o para tromb lise no AVC isqu mico janela terap utica e os escores NIHSS O estudante deve saber que a estreptoquinase n o usada para pacientes com AVC aguda e que os n veis tensionais n o devem ser reduzidos abruptamente neste contexto cl nico Nitrini amp Bacheschi A Neurologia que todo m dico deve saber 2 edi o Atheneu 2008 52 B Trata se de um adulto jovem obeso que apresenta quadro de s ndrome gripal que evoluiu com s ndrome respirat ria aguda grave com pneumonia O quadro cl nico preenche crit rios de gravidade FC gt 90 bpm FR gt 30 ipm SatO2 lt 92 Os pacientes obesos s o considerados de risco para complica es pelo v rus Influenza sendo que em 20 dos casos estas s o infec o bacteriana que se manifestam na primeira semana ap s o inicio dos sintomas Comprometimento pulmonar precoce ou grave pode ser a coinfec o v rus bact ria pode haver tamb m comprometimento pulmonar pelo pr prio v rus ou uma infec o bacteriana sobreposta n o sendo poss vel distinguir baseando se no quadro cl nico e radiol gico A conduta inicial deve incluir o antiviral espec fico o oseltamivir e antibioticoterapia que segundo os diversos consensos inclui nas pneumonias graves beta lact mico e macrol deo Brasil Minist rio da Sa de Protoco
70. visto que ele promove reten o de s dio e gua Goldman L amp Bennett C Cecil Tratado de medicina interna 21 Edi o Guanabara Koogan 2001 Jameson JL Fauci AS Kasper DL Hauser SL Longo DL amp Braunwald E Harrison Medicina Interna 16 Edi o McGraw Hill 2006 44 D Trata se de um caso de Hipertens o Arterial Sist mica HAS em paciente jovem sendo sempre indicada investiga o mais detalhada para hipertens o secund ria O retorno em 6 meses implica em longo tempo sem investiga o para HA secund ria O paciente n o apresenta les es de rg os alvo fundo de olho normal avalia o de fun o renal normal e ECG normal e tem baixo risco cardiovascular sendo inadequado iniciar com tratamento medicamentoso Sociedade Brasileira de Cardiologia Sociedade Brasileira de Hipertens o Sociedade Brasileira de Nefrologia VI Diretrizes Brasileiras de Hipertens o Arq Bras Cardiol 95 1 supl 1 1 51 2010 45 A A S ndrome Nefr tica Aguda cursa com hipertens o hemat ria e edema de in cio abrupto A paciente est normoalbumin mica portanto o diagn stico de s ndrome nefr tica n o pode ser feito Glomerulonefrite difusa aguda n o corresponde a um quadro cl nico laboratorial e sim a um quadro anat mico al m disso o quadro p s infeccioso n o consome C4 No caso n o h evid ncia de perda r pida da fun o de filtra o A TFG dessa paciente gt 90 mL min 1 73m

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