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Nelsi Sabedot

1. ce eccenceceeeeeneeeeeeeeneeeeeeeeaeeeceseeaeeeeeseeeeeeeneaaes 30 Figura 3 Figo verde para fruta em calda eee cerrereeeaearereeaaeaeernnda 31 Figura 4 Figo verde cortado ao meio ssimspas sa sieiasanro rasas deniaans toa ans iasa mass taaaa sda nana aaa 31 Figura 5 Figos maduros antes da colheitaFigura 6 Figos maduros cortado ao meio 31 Figura 7 Figos descascados prontos para o cozimento isa 37 Figura 8 Cozimento dos figos com a primeira calda eee 37 Figura 9 Cozimento dos figos com a segunda calda erra 38 Figura 10 Cozimento dos figos com a terceira calda err 38 Figura 11 Cozimento dos figos com a quarta calda rrenan 39 Figura 12 Opera es de acondicionamento dos figos pasteuriza o e resfriamento 40 Figura 13 Processamento figo em calda e crreeeeeeraera aterro 41 Figura 14 Distribui o dos estudantes por etnia proced ncia e renda 44 viii LISTA DE TABELAS Tabela 1 M dia das Notas obtidas pelos alunos nos quatro testes de verifica o da APS NAC TN niere o ra tn in cide A A a 45 Tabela 2 M dia das notas atribu das pelos alunos para cada quest o nos testes de verifica o da aprendizasem assessmseianiioeanigaaicanadadesare fase ana ga CRai O assandNda acatdia Deranea age 47 SUM RIO Li INTRODUCA O ars noto ra E EA 1 2
2. o de ensino que mant m v rios cursos ter portanto v rios planos quanto forem os cursos PADILHA 2001 apud FUSARI 1988 Considerando pois o car ter de generalidade deste tipo plano o docente deve evitar o excessivo detalhamento dos meios operacionais e as min cias desnecess rias indispens vel entretanto que sua organiza o obede a a duas dire es uma dire o horizontal e uma vertical TURRA et al 1995 Com a manuten o de uma dire o vertical procura se assegurar a continuidade dentro de um curso relacionando se de forma ininterrupta os os objetivos de ensino e os meios para seu alcance atrav s das disciplinas que o comp em Com a manuten o de uma dire o horizontal procura se assegurar a unidade dentro da disciplina e entre esta e as disciplinas afins Desta forma o plano de curso exercer uma fun o integradora entre todos os elementos humanos engajados no processo ensino aprendizagem porque permitir aos supervisores escolares aos diretores aos professores e aos alunos a vis o total dos esfor os Como consequ ncia todos poder o conduzir suas a es atividades numa mesma dire o de conjunto Crit rios para elaborar plano de curso conforme alguns autores Y Manter uma intima correla o com o plano curricular de modo a assegurar coer ncia nas a es da institui o mantendo a como um todo integrado v Basear se no conhecimento da realidade que envolve o estudante para que
3. Petr polis Vozes 1994 SCARPELINI Sandro PAZIN Filho Antonio Estrutura de uma aula te rica II forma Medicina Ribeir o Preto 40 1 p 28 31 jan mar 2007 SEVERINO joaquim Severino Metodologia do trabalho cient fico 23 ed S o paulo Cortez 2007 SILVA C A B FERNANDES A R Projetos de empreendimentos agroindustriais Vol 2 Vi osa UFV 2003 SOARES Rosemary Dore A concep o socialista da educa o e os atuais paradigmas da qualifica o para o trabalho notas introdut rias Educa o amp Sociedade vol 18 n 58 Campinas 1997 56 SOLER M P FADINI A L HILST M A S OKADA C E Frutas compostas doce em massa gel ias e frutas cristalizadas para micro e pequenas empresas Campinas ITAL 1995 SOLER M P ANGELUCCI E XAVIER R L SIGUEMOTO A T Industrializa o de gel ias Manual t cnico n 7 Campinas ITAL 1991 SOUZA J M G Mercado de frutas e hortali a Dispon veis em lt http www banconordeste gov br irraga gt Acesso em 22de fevereiro de 2006 TURRA C M G et al Planejamento de ensino e avalia o 11 ed Porto Alegre Sagra dc Luzzatto 1995 TODAFRUTA Produ o Integrada do Figo dispon vel em lt http www todafruta com br gt Acesso em maio de 2008 VASCONCELOS Maria Lucia Doc ncia e autoridade no ensino superior uma introdu o ao debate In org TEODORO A VASCONCELOS M L Ensinar e aprender no ensino superior Por uma
4. o de destruir microrganismos bact rias fungos e leveduras que n o resiste a temperaturas pr ximas a 100 C tamb m visa eliminar o ar contido nos recipientes ar que fica ocluso durante o enchimento entre as frutas o ar tender a sair da embalagem formando se ent o o v cuo que ir garantir um perfeito fechamento da embalagem e prevenir o crescimento de microrganismos aer bios Outro aspecto importante do tratamento t rmico O amolecimento do vedante das tampas tanto dos vidros como das latas dando a hermeticidade necess ria para conserva o do produto por tempo prolongado O tempo e a temperatura do processo de tratamento t rmico influem diretamente na integridade e vida de prateleira do produto Resfriamento Deve ser realizado imediatamente ap s o tratamento t rmico No caso das embalagens met licas deve ser brusco retirando se o produto da gua quente e passando se em seguida para um tanque com gua fria Para as embalagens de vidros n o podem ser usados os mesmos procedimentos uma vez que o vidro s suporta uma diferen a de temperatura no m ximo 42 C No caso de temperaturas maiores o vidro est sujeito a quebrar por choque t rmico Neste caso as embalagens s o transferidas do banho maria para um banho de 60 C e ap s alguns minutos inicia se a circula o de gua no tanque importante considerar que a exata etapa de resfriamento tem grande influ ncia na esteriliza o do produto resfriament
5. Avaliando o que foi planejado com o que foi realizado podemos reunir elementos para melhorar planos futuros A necessidade de planejamento imperativa da vida humana N o vivemos o cotidiano sem a previs o de nossas atividades de planejar As atividades educativas assim como outras atividades complexas imp em a necessidade de estabelecer planos mais formalizados e apoiados em registros escritos ao processo ensino aprendizagem Dai por que se prop e o planejamento para as atividades educacionais como para quaisquer outras atividades humanas Ao planejamento s o atribu dos significados diversos segundo o enfoque e a nfase com que o professor ou mesmo o profissional aborda Dessa forma surgem diferentes conceitos que nos orientam na abordagem da problem tica do planejamento afim de melhor situar o professor profissional 7 Y Planejamento implica o estabelecimento de metas a es e recursos necess rios produ o de resultados que sejam satisfat rios vida pessoal e social ou seja consecu o dos desejos Pensando numa sequ ncia necessidade a o planejamento resultados satisfa o LUCKESI 2006 v Planejamento o modo de ordenar a a o tendo em vista os fins desejados e por base conhecimentos que d em suporte objetivo a o Sem isso o planejamento ser um faz de conta de decis o que n o servir em nada para direcionar a a o LUCKESI 2006 e o O planejamento n o pode ser
6. C para evitar a deforma o da lata e favorecer a transmiss o de calor no tratamento t rmico Preparo da calda ou do xarope O a car mais utilizado no preparo das caldas a sacarose podendo haver a substitui o de at 25 dos s lidos sol veis presentes por xarope de glicose o que confere mais brilho fruta e diminui o n vel de do ura sem preju zos a viscosidade ou qualidade da calda N o se deve usar a car refinado pois este pode conter res duos de anidrido sulfuroso SO2 que poder formar g s sulf drico nas latas acelerando a corros o O limite m ximo de SO de 5 PPM A gua utilizada no preparo das caldas deve ser pot vel A presen a de carbonatos e sulfatos na gua provoca a turbidez das caldas devido a forma o de precipitados brancos quando do seu aquecimento Exaust o Geralmente significa o aquecimento da lata ou vidro e do conte do antes de fechar pode significar tamb m o tratamento do recipiente sob v cuo produzido mecanicamente Objetivo da exaust o a retirar a ar do conte do das embalagens lata ou vidro que visa basicamente reduzir o conte do do oxig nio presente O aquecimento proporciona a sa da de ar dos tecidos e a substitui o do ar do espa o livre por vapor que ir condensar se durante o resfriamento formando v cuo na embalagem A temperatura de exaust o e o volume do espa o livre est o diretamente relacionados com o v cuo produzido Quanto maior a temperat
7. M I F Alimentos minimamente processados Lavras UFLA FAEPE 2001 CHITARRA A B Armazenamento de frutos e hortali as por refrigera o Lavras UFLA FAEPE 1999 CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e manuseio Lavras ESAL FAEPE 1990 FELLOWS P J Tecnologia do processamento de alimentos princ pios e pr ticas Artmed Porto Alegre 2006 JACKIX Marisa Hoelz Doces gel ias e frutas em calda Campinas cone 1988 FERRUA F Q BARCELOS M F P Equipamentos e embalagens utilizadas em tecnologia de alimentos Lavras UFLA FAEPE 2003 Curso de P s gradua o Latu Sensu especializa o a distancia Tecnologia e qualidade de alimentos vegetais LINDEN S nia Educa o nutricional algumas ferramentas de ensino S o Paulo varela 2005 MEDEIROS A R M de Figueira Ficus carica L cultivo e processamento caseiro Pelotas EMPRAPA CPACT 1997 SILVA C A B FERNANDES A R Projetos de empreendimentos agroindustriais Vol 2 Vi osa UFV 2003 SILVA J A T picos da tecnologia de Alimentos S o Paulo Varela 2000 73 ANEXO VII CONTE DO PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA CATARINENSE a Campus Conc rdia da Educa o CT Ea FEDERAL DE PRP VI AF EB EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA Minist rio GOVERNO FEDERAL PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA Introdu o A fruta em calda considerada um produto de primeira linha das ind stri
8. Nelsi Sabedot 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA A disciplina de Tecnologia de vegetais atrav s de uma metodologia ativa de ensino busca desenvolver habilidades e compet ncias nos alunos para que eles estejam aptos a desenvolver senso cr tico na identifica o e resolu o dos problemas que envolvam tecnologia de vegetais na ind stria de alimentos sempre visando aplica o dos conhecimentos te ricos em situa es pr ticas nos diferentes segmentos da profiss o As diversas atividades did ticas programadas para os estudantes da disciplina visam torn los capazes de atender s atribui es dos t cnicos em alimentos 1 1 Objetivo geral Capacitar o estudante a aplicar t cnicas de opera es e m todos de conserva o e processamento de frutas destinadas a prolongar a vida til dos alimentos bem como a transform los em produtos industrializados a partir do conhecimento da teoria e da pr tica princ pios b sicos necess rios ao beneficiamento e transforma o da mat ria prima e inicial 1 2 Objetivos espec ficos v Identificar os fatores determinantes no preparo e conserva o de frutas em calda entendendo seus princ pios b sicos v Identificar m todos de conserva o que permitem obter alimentos equilibrados no plano nutricional 71 Y Elaborar e produzir novos produtos com base da composi o das mat rias prima inicial aplicando o m todo de conserva o com o uso de a car yY Descrever o fluxog
9. Recep o As frutas ao chegarem ind stria s o separadas as estragadas atacadas por insetos e fungos e as que estiverem em estado avan ado de matura o Nesta etapa s o feitos algumas an lises da composi o qu mica e alguns testes de caracter sticas f sicas cor textura peso unit rio etc para caracteriza o do lote Y ndice de amido v Rela o Acidez S lidos Sol veis Sele o Tem por finalidade separar o material de qualidade inferior como verde manchado podre bichado e colora o diferente e ainda materiais estranhos que possam prejudicar a qualidade do produto cor sabor aspecto forma textura Classifica o determina as qualidades intr nsecas e extr nsecas de um produto com base nos padr es oficiais f sicos ou descritivos a separa o do produto em diferentes modalidades classes subclasses ou calibres grupos subgrupos tipos ou categorias de acordo com as caracter sticas de qualidade e com suas peculiaridades comparando o a padr es preestabelecidos elaborados por peritos de rg os governamentais e impostos pelo servi o de inspe o Classifica o Classifica o em lotes uniformes permite a padroniza o em diferentes tipos al m de garantir uma melhor apresenta o do produto Est sujeita 74 organiza o normativa supervis o t cnica fiscaliza o e ao controle do MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Classe forma de separa o
10. Urbana Rural Proced ncia escolar Oriundos de escola p blica Oriundos de escola particular Moradia Regime de internato Sim Nao Renda familiar m dia mensal menor que 0 5 sal rio m nimo at R 175 00 entre 0 5 sal rio m nimo e 1 sal rio minimo R 175 00 a R 350 00 Jentre 1 sal rio minimo e 1 5 sal rios minimos R 350 00 a R 525 00 entre 1 5 sal rios minimos e 2 5 sal rios minimos R 525 00 a R 875 00 entre 2 5 sal rios minimos e 3 sal rios minimos R 875 00 a R 1 050 00 mator que 3 sal rios minimos acima de R 1 050 00 Voc trabalha Sim N o CONCORDIA SC 12 de janeiro de 2010 Assinatura do Aluno SECRETARIA ESCOLAR ACAD MICA BANA OF 90 ada raros em Reman tne ane 58 ANEXO II FICHA DE MATR CULA T CNICO EM ALIMENTOS INSTITUTO FEDERAL DE da Educa o BB GOVERNO FEDERAL EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA E i CATARINENSE Campus Cancordis MATRICULA N a Nome Identidade CPF Naturalidade Sexo Raca Cor Op o de L ngua Estrangeira Ingl s Espanhol Proced ncia Escolar P blica Particular Nome Pal suas ssasdessssuduico destas is adal aa ass acas ala ras Sos cadas bs adidas dust da asas ada CPF Pai Nome M e enirn eaa REA KAEA CPF M e RUA NS sarro sra tas cic doa nes CARS ca RAD a Ear O Sa cada as gna Saas Hasse ae aaa Na aa as na cia e Bairro INTErior iss deca hesecees sirene Desa
11. de gerar a es concretas GANDIN e CRUZ 2007 A import ncia das estrat gias num plano gera um modo de viver e um modo de agir que vai interferir poderosamente na transforma o da realidade para aproxim los sempre mais realidade desejada proposta nos objetivos GANDIN e CRUZ 2007 Como estrat gias de ensinos ser o utilizadas m todos de ensino recursos de ensino e avalia o do ensino aprendizagem Neste sentido ser o apresentadas duas modalidades did ticas uma aula te rica e uma aula pr tica recomendadas para o ensino da educa o profissional com a indica o de suas aplicabilidades vantagens e limita es Conforme Linden 2005 recursos did ticos auxiliares s o os v rios tipos de instrumentos utilizados no ambiente da aprendizagem que d o origem a estimula o ao estudante e contribuem para o desenvolvimento da sua capacidade criativa e o professor geralmente a maior fonte ZANDAVALLI et al 1982 Estes recursos de ensino compreendem os v rios instrumentos ferramentas utilizados no processo de ensino da educa o profissional e s o usados como ponto de refer ncia para este estudo em um cap tulo que trata sobre m todos t cnicas e tecnologias de ensino Outro elemento importante no processo ensino aprendizagem a avalia o conforme Linden 2005 tarefa did tica necess ria e permanente do trabalho docente A avalia o deve acompanhar todo o processo de ensino aprendizagem Mede o n vel de qualidad
12. e de fornecer diretrizes para estudo de uma determinada popula o N o s passar um conceito mas estimular o questionamento sobre determinado assunto desafiando o estudante a modificar sua vis o sobre o problema PAZIN FILHO SCARPELINI 2007 Segundo Scarpelini e Pazin Filho 2007 existem diversos formatos para elabora o de uma aula optar se por formatos mais cl ssicos principalmente quando se est come ando a desenvolver as atividades did ticas pode ser um bom recurso 27 2 4 A Educa o na Cadeia de Processamento de Vegetais No Brasil a principal caracter stica da cadeia produtiva da produ o e processamento de vegetais tem como principal objetivo a comercializa o de vegetais in natura SOUZA 2006 Al m de atender as tend ncias de mercado as agroind strias processadoras de vegetais possuem um papel importante e dinamizador dentro de um p lo agroindustrial A implanta o destas al m de agregar valor as frutas e hortali as reduz os desperd cios e as perdas oriundos dos processos de sele o e classifica o e armazenamento promovendo o aproveitamento dos excedentes de safra gerando empregos e contribuindo com o desenvolvimento SILVA E FERNANDES 2003 Portanto o objetivo do processamento de frutas e hortali as e suprir com alimentos seguros nutritivos e aceit veis pelos consumidores ao longo do ano E tamb m a substitui o de produtos importados al m de incrementar as exporta es com pr
13. es A previs o do hor rio de uso do recinto necess rio quando partilhado com professores da mesma disciplina ou de outras disciplinas Retroalimenta o uma tarefa obvia que deve ocorrer durante a aula aplicando se as mesmas atividades do educador sugeridas na tabela sobre motiva o Por m para a retroalimenta o feedback distingue se os seguintes passos LINDEN 2005 v Avaliar as atividades e os resultados da t cnica laboratorial v Diagnosticar e analisar cada etapa em caso de necessidade Y Criar medidas para melhorar a situa o Y Aplicar as medidas criadas e adotadas v Avaliar o efeito das medidas Tempo aula pr tica A dura o da aula pr tica depende da din mica e do surgimento de imprevistos atraso dos participantes equipamentos que n o funcionam queda de energia el trica demora na execu o das atividades importante que o tempo previsto pelo docente para a realiza o das aulas pr ticas harmonize se com a carga hor ria delas e inclua a possibilidade de ocorrerem imprevistos ALVAREZ 2003 Encerramento da aula O que ocorre no final das etapas de experimenta o e decisivo para complementar as informa es necess rias para o entendimento das fun es e dos papeis que a aula pr tica exerceu no ensino ai que aparece o sucesso que os estudantes tiveram na obten o de dados previamente definidos a capacidade do docente e dos estudantes de trabalhar dados inesperados ou qu
14. expresse em cada objetivo e nos meios especificados pelo alcance um sentido de adequa o s capacidades e possibilidades dos aprendizes v Caracterizar se pela abertura permitindo a participa o conjunta dos elementos interessados na sua organiza o desde que represente economia de esfor os e maior significa o na busca dos objetivos pretendidos v Ter car ter individual porque particulariza os tra os determinantes de um conjunto de estudantes de adequa o s caracter sticas da popula o alvo Para a concretiza o do plano surge como imperiosa necessidade do docente a de pensar em termos gerais globalmente como elaborar um plano de curso N o existe uma f rmula r gida a ser seguida na elabora o de planos entretanto deve conter em sua 13 estrutura os elementos que garante uma segii ncia coerente nas situa es de ensino aprendizagem os objetivos os conte dos as estrat gias os m todos as t cnicas a tecnologia de ensino e a avalia o que constituem seus componentes fundamentais Mas para a complementa o funcional do plano outros componentes se fazem necess rios ZANDAVALLI et al 1982 Desta forma sugere se Dados de identifica o Toda situa o particular requer a determina o de sua identidade Turra et al 1995 no plano de curso essa asser o tamb m verdadeira para isso o docente deve ter o cuidado de iniciar seu plano fazendo constar as Informa es gerais nome da i
15. menos manipulando os materiais e equipamentos e observando poss veis rea es e transforma es Na an lise do processo qu mico f sico e microbiol gico verificam concretamente o significado da variabilidade individual e a consequente necessidade de trabalhar sempre com grupos de indiv duos para obter resultados v lidos Al m disso somente nas aulas pr ticas os estudantes enfrentam os resultados n o previstos cuja interpreta o desafia sua imagina o e racioc nio KR ASILCHIK 2008 Neste sentido as aulas pr ticas tamb m seguem um roteiro l gico de sequ ncias operacionais conforme ALVAREZ 2003 Objetivos Explicitar os objetivos das aulas pr ticas e em fun o desses determinar quais ser o os conte dos delas isto os assuntos os experimentos e as t cnicas e tecnologias que ser o ensinadas e cujo aprendizado leva consecu o dos objetivos propostos Ao elaborar o plano da aula o docente pode construir junto com os estudantes e decidir em grupo a escolha do melhor experimento t cnica tecnologia para o melhor desempenho did tico pedag gico ou apenas por eles dependendo da metodologia adotada pelo docente Conte dos Os conte dos das aulas pr ticas normalmente n o t m um fim em si mesmo Em geral relaciona se com o que foi ou ser desenvolvido em aulas te ricas Os conte dos s o selecionados de acordo com os objetivos propostos da atividade pr tica pode apresentar uma situa o problem tica a s
16. o est o em condi es fazer uma prote o com pl stico imperme vel mas a conserva deve ser consumida logo Procedimentos para fazer figo em calda usar a forma proporcional peso de figo e a mesma quantidade de a car 1 kg de figo verde 1 kg de a car Procedimentos para elaborar a o fazer as caldas Fazer as caldas com 30 do a car 30 do a car 25 do a car 15 do a car 64 Fazer a calda proporcional com a quantidade de gua do cozimento Fazer uma calda fina com a primeira calda deixar cozinhar em fogo brando Fazer a segunda calda e deixar cozinhar Fazer a terceira calda e deixar cozinhar Fazer a quarta calda deixar cozinhar um pouco os figos deve ficar totalmente coberto com a calda Preparo da gua para o pr cozimento dos figos Em uma panela m dia colocar 4 litros de gua aquecer Descascamento dos figos Medir 4 litros de gua e colocar em uma bacia tamanho m dio Colocar os figos na gua e descascar ainda congelados com auxilio de uma faca Colocar os figos em outra bacia com gua em m dia 3 litros Ao terminar o descascamento lavar os figos retirando os res duos das cascas Pesar e anotar a quantidade de figos Preparar a formula o das caldas 1 calda 30 scscessssts cotsesnsccdiesiteces 2 calda 30 De sisscssscoecadvaseubectncostes 3 calda 25 eeseeseseserecsesosoeseseee dA calda 15 eesoeseseressesosoeseseccece Preparar a 1 calda 30 de a car Adicionar os f
17. rica antes da pr tica devido necessidade de sabermos o que estamos fazendo As aulas poderiam ser feitas com a divis o da turma para que haja maior aproveitamento de todos Avalia o precisa ser feita por relat rio ou de acordo com a aprendizagem o que deve ser de cada um ter a consci ncia pr pria do que fazer e aproveitar Analisando a percep o do discente podemos inferir que com a avalia o dos alunos uma turma com 32 alunos sempre haver aqueles que n o t m interesse em aprender e realizar 50 as atividades pr ticas Outro ponto levantado pelos alunos a turma grande e o melhor dividir em dois grupos mas para este estudo optou se realizar a pr tica com a turma toda Os alunos nem sempre valorizam as aulas te ricas o estudo dos conte dos mas o que deu para perceber atrav s dos questionamentos e avalia es que o estudo dos conte dos ou seja a parte te rica deve ser administrada antes da aula pr tica Neste sentido e neste trabalho sugere se que o docente deve procurar ensinar os conte dos te ricos utilizando as mais diferentes estrat gias metodol gicas de ensino aprendizagem t cnicas m todos e recursos did ticos pedag gicos n o esquecendo o bom planejamento do plano de aulas te ricas e o plano das aulas pr ticas 4 4 Algumas Considera es Relevantes Procurou se atrav s da revis o de literatura o aprofundamento de conhecimentos sobre tecnologia educacional profissional m todos e t c
18. Aos colegas de trabalho do PPGEA que se envolveram no curso pela presteza para atender as necessidades do grupo pela postura competente e sobretudo pelo companheirismo As institui es Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia servidores e funcion rios que nos receberam e oportunizaram nossos conhecimentos de ensino aprendizagem pela competente acolhida dedicada a todos durante os encontros Agrade o sinceramente pelas contribui es RESUMO SABEDOT Nelsi Import ncia da rela o teoria e pr tica no processo de ensino prendizagem estudo de caso da disciplina de tecnologia de frutas e derivados 2010 79f Disserta o Mestrado em Educa o Agr cola Instituto de Agronomia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Serop dica RJ 2010 O presente estudo procurou identificar os elementos que dessem sustenta o para uma associa o a cerca do processo ensino aprendizagem entre teoria e pr ticas no mbito das atividades pr ticas experimentais desenvolvidas nas aulas de tecnologia de produtos vegetais e derivados no ensino da educa o profissional T cnico em Alimentos do IFE Conc rdia SC Tendo como objetivo estabelecer que a utiliza o da rela o das aulas te ricas e pr ticas no desenvolvimento do pensamento cr tico do estudante no momento da constru o e reconstru o do conhecimento possibilitam ao discente o aperfei oamento de seu processo de aprendizagem Fundamenta se tal estudo
19. LEU e Tan do sas aa LCA DRE ADS UT oda sea a TV VMN ON ARROIO PR IR NERD DRA Te pistes UF CEP Telefones Para Contato RROSIQEMICIAS 225525 oceaccuassceceasetanieadsdeeadsaveacteness RS E co eee eens Trabalho PANE pct ccs Ga tele di tate cg eee nee daiane Trabalho MES cca Sau SU ES E ns SO Ui Sa aeons 0000 COCO COCO COLOCO COLOCO COCO OCO COCO OO COCO OO OCO OO CO OCO COCO Oo co 00 Ass Pai M e ou Respons vel CONCORDIA cccccccccccscescesesecsesesseseesesateesaneaeeees 59 ANEXO III continua Avalia o do processo de aprendizagem atrav s do m todo de avalia o da atitude do indiv duo Gostar amos de saber o seu n vel de conhecimento em rela o aos assuntos apresentados referentes ao processamento de fruta em calda por favor marque com um x nos quadros em frente de cada frase informando o quanto voc concorda ou discorda das afirmativas N ease Data Discordo Discordo Discordo N o Concordo Concordo Concordo Muito Moderada Ligeira Discordo nem ligeiramente Modera Muito Afirmativas mente mente concordo damente 1 As frutas s o fontes de elevado valor nutricional essenciais para manter uma tima sa de e assim o bom funcionamento do organismo Esses nutrientes s o subst ncias qu micas classificadas em macro e micronutrientes 2 Fruta em calda um produto obtido de frutas inteiras ou em peda os com ou sem sementes ou caro os com ou sem cascas submetidas a um cozi
20. REVIS O DE LITERATURA sscssesssccscsssscscsvssscsusoussssecosssustsevssucnsesdexansonbessnsesdesabivenss 5 2 1 Considera es sobre o Processo Ensino A prendizagem cees 5 2 2 Teoria e Pr tica na Educa o Profissional sccsssscssssssssssscsssesssseceees 6 2 3 Planejamento de Ensino de uma Disciplina ccssssssssssscccssssssssssccsecees 7 2 3 1 Planejamento sniper a aa a ta a tai ada 7 2 3 2 Planejamento educacional sssooesecesssssooccccsessssosoccccceesssoocoocccsesssssoococesese 8 2 3 3 Planejamento curricular sssscooccccesssssooccccesessssoococesessssssoooccsssesssooocccesse 8 2 3 4 Planejamento did tiCO e ssooeesssoceessoocesssooceessoccesssoccesssoceessoocessssocesssoceesss 9 2 3 5 Planejamento de CASINO cpa ends tos eme as Ta dada a 10 2 3 6 Plano de CASINO sssini tarr E S 10 Debs PUAN de C rS Onesies sas soicnassncachoxasencnadenovetovenataedvepoustecsnedanecsooeches 12 2 3 8 Plano de disciplina ou plano de unidade csssesssssssccccsssssssssscceeeees 16 2 3 9 Plano de aula pr tica osesssoocesssoccessooccessooceessooccessoccesssoceesssoceesssoceessooeee 19 2 310 AWA pr tica seco cacecsacgicedsvaccecetsbescuaeaseveneauceeseceacansucusenseenescncncosoanvecensqnerense 19 2 3 11 Planejamento de aulas pr ticas sccesssoccessoocesssoocesssoccesssoccesssoceessooeee 20 23 125 Plano de aula te rica nsi
21. arem os objetivos fixados tanto de natureza t cnico profissional como as de desenvolvimento individual como pessoa e como agente transformador de sua sociedade Para o tra ado da estrat gia did tica dois conceitos s o ess ncias BORDENAVE e PEREIRA 2007 Os de experi ncias de aprendizagem e atividades de ensino aprendizagem Para realizar seus objetivos o docente necessita conseguir que os estudantes se exponham ou vivenciam certas experi ncias capazes de neles introduzir as mudan as desejadas Tais experi ncias por sua vez exigem certas atividades educativas na forma de influ ncias do ambiente que atuam sobre ele Assim os objetivos exigem que o estudante se exponha a situa es e a mensagens isto a problemas reais ou a representa es dos problemas a fatos e teorias a f rmula e teoremas a conflitos e esfor os de coopera o bem como outros Por outro lado ao que se refere ao docente a forma de oferecer ao estudante oportunidade para viver as experi ncias desejadas estruturar atividades isto estabelecer ou promover situa es de ensino aprendizagem em que haja uma probabilidade de que as experi ncias realmente acontecem BORDENAVE e PEREIRA 2007 Da parte do estudante a maneira de vivenciar um valor modo pr tico de se comprometer com um princ pio orienta o para realizar a pr tica para que ela tenha determinada dire o uma atitude que vai ter conseqii ncias muito importantes inclusive a
22. calda explicando cada opera o e processo realizado Y Aplicar a t cnica de processamento para outras frutas em calda yY Demonstrar na pr tica a habilidade adquirida na elabora o de frutas em calda CONTE DOS PROGRAM TICOS Processamento de fruta em calda Introdu o Influ ncia dos m todos de conserva o na qualidade final do produto Propriedades de transforma es Fluxograma das opera es e processos do processamento de fruta em calda Preparo da calda Embalagens e equipamentos usados no processamento de fruta em calda ROR ORAS Sh ESTRATEGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM METODOLOGIA Aulas te ricas expositivas e dialogadas Aula pratica teoria x pr tica Aulas pr ticas utilizando laborat rio de produtos de origem vegetal e animal Ensino em laborat rio Atividades do docente aulas pr ticas preparadas pelo docente Participa o dos estudantes em simp sios palestras visitas t cnicas RECURSOS DID TICOS Recursos humanos docente estudantes auxiliares administrativos e auxiliar de laborat rio Recursos mat rias material impresso F sicos laborat rios da institui o equipamentos quadro branco livros did ticos livros t cnicos e cient ficos Recursos financeiros institui o atrav s de licita o ou cart o corporativo AVALIA O DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS Teste de identifica o do n vel de conhecimento te rico e pr tico da atitude
23. cinco pontos negativos encontrados na primeira aula pr tica A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso As express es chave contidas nas cita es individuais mas captadas de forma coletiva a opini o da turma foi a falta de conhecimento do conte do te rico do processamento de fruta em calda dificuldade para entender o que fazer Como fazer E como seria o final do processo dificuldades para entender o processamento medidas pesos a hora de acrescentar as caldas tempo h bil para terminar o processamento falta de comprometimento e vontade de aprender por parte de alguns colegas falta de organiza o colabora o e atitudes de alguns colegas dificultaram o andamento das aulas a realiza o das atividades muito r pidas n o ter id ia ou imagina o do que se est fazendo 47 Como as avalia es foram repetidas foi solicitado que os estudantes citassem cinco pontos negativos da segunda aula pr tica A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso Para a segunda aula pr tica as dificuldades foram amenizadas mas prevaleceu mesmo com o estudo da teoria dos conte dos houve d vidas na hora da atividade pr tica falta de aten o as explica es dificultaram na hora de fazer a pr tica confus o na hora de fazer as atividades por falta de concentra o n meros elevados de alunos no laborat rio falta de interesse de alguns em aprender falta de comprometimento de alguns Segundo Vasconcel
24. com gt Acesso em 12 de fevereiro de 2006 GRINSPUN Miriam P S Z Educa o tecnol gica Dispon vel em HTTP www faced ufba br Acesso em 15 de setembro de 2009 JACKIX Marisa Hoelz Doces gel ias e frutas em calda Campinas cone 1988 KRASILCHIK Myriam Pr ticas de ensino de biologia S o Paulo Edusp 2008 LAZZARI K T MUCELIN C A A experimenta o no processo ensino aprendizagem Dispon vel em lt http utfpr edu br gt Acesso em 15 de fevereiro de 2008 LAMPERT Ernani Educa o e Mercosul desafios e perspectivas Rev Fac Educ Jul dez 1998 vol 24 no 2 Dispon vel lt http www scielo br scielo php ISSN 0102 2555 gt Acesso em 20 de dezembro de 2009 LIB NEO Jos Carlos Did tica S o Paulo Cortez 2008 LINDEN S nia Educa o nutricional algumas ferramentas de ensino S o Paulo varela 2005 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar estudos e propor es 18 ed S o Paulo Cortez 2006 MAIA E M Par metros Curriculares Nacionais ensino m dio Bras lia MEC 2002 MARTINS Jos do Prado Didid tica geral Fundamentos planejamento metodologia avalia o 2 ed S o Paulo Atlas 1990 MASETTO Marcos Tarciso Competencia Pedag gica do professor universit rio S o Paulo SP Summus 2003 55 MASETTO Marcos Tarciso Professor universit rio Um profissional da educa o na atividade docente In org MASETTO M T doc ncia na universidade
25. dar o rigidez ao produto final protege a fruta de ressecar e escurecer 23 Os aditivos devem fazer parte da lista de ingredientes com a principal fun o no alimento e seu nome completo ou n mero de acordo com o Sistema Internacional de Numera o do Codex alimentarius ISN ou ambos sendo declarados depois dos ingredientes Para aromas declara se somente a fun o 24 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA o rg o 62 respons vel pela legisla o da rotulagem de alimentos as informa es que devem estar presentes nos r tulos s o denomina o de venda lista ingredientes conte do l quido identifica o de origem lote prazo de validade instru es de preparo quando necess rio As BPFs boas pr ticas de fabrica o ou GMP good manufacturing practices s o um conjunto de normas obrigat rias que estabelecem e padronizam procedimentos e conceitos de boa qualidade para produtos processos e servi os visando atender aos padr es m nimos estabelecidos por rg os reguladores governamentais nacionais e internacionais cuja incumb ncia zelar pelo bem estar da comunidade A Potabilidade da gua obrigat ria para todas as finalidades na ind stria de alimentos como gua que entra em contato com os alimentos na higieniza o das superf cies que entram em contato com o alimento na fabrica o de gelo e vapor que entra e
26. descobrir Relat rio para a Unesco da Comiss o Internacional de Educa o do s culo XXI tradu o e publica o da Cortez Editora S o Paulo Nenhum deles menor ou maior que outro por m o aprender a ser engloba todos os outros assim que se posiciona o pr prio relat rio Esse objetivo sustenta totalmente os outros tr s que nada mais s o do que explicita o deste N o h como ser desprezando um ou outro dos objetivos propostos o aprender a conhecer o aprender a fazer ou o aprender a viver juntos Eles expressam as facetas do ser humano e assim devem ser cuidados no seu conjunto A fundamenta o b sica da educa o tecnol gica resume se no saber fazer saber pensar e criar que n o se esgotam na transmiss o de conhecimentos mas inicia se na busca da constru o de conhecimentos que possibilitem transformar e superar o conhecido e ensinado A Educa o tecnol gica n o tecnicismo determinismo ou conformismo a um status quo social e sim um posicionamento um conhecimento e um envolvimento com saberes que n o acabam na escola n o se iniciam com um trabalho mas permanentemente solicitada a pensar refletir agir num mundo marcado por progressivas transforma es Desta forma existe o abandono da concep o do estudante receptor de informa es ou do estudante reprodutor de t cnicas ou padr es preestabelecidos em benef cio da concep o do estudante construtor de seu conhecimento a partir da refle
27. deve estar entre 14 a 40 Brix Q11 Os principais fatores na sele o de frutas a serem considerados s o as caracter sticas biol gicas contamina o microbiana composi o qu mica acidez f sicas tamanho forma peso e cor No Segundo teste ocorreu uma predomin ncia de media de notas superior a 5 0 cinco e o coeficiente de varia o com pequena redu o no entanto a partir do terceiro teste a m dia das notas de cada quest o passou a ser superiores a 6 0 seis e ainda o coeficiente da varia o com uma redu o consider vel em rela o aos dois primeiros testes Estes resultados refor am a hip tese de que os alunos conseguiram compreender melhor o conte do apresentado no programa da disciplina de forma segmentada e a sua avalia o sendo ou verificada a cada etapa do ensinamento 46 Tabela 2 M dia das notas atribu das pelos alunos para cada quest o nos testes de verifica o da aprendizagem a Teste 1 Teste 2 Teste 3 Teste 4 Quest o E ER E E M dia DP cv M dia DP cv M dia DP cv M dia DP CV Ql 5 2c 1 40 27 9 5 9be 1 20 197 6 lab 1 20 196 6 8a 0 50 72 Q2 5 8b 190 328 6 6ab 1 00 15 3 6 8a 0 40 5 8 6 8a 060 84 Q3 5 9b 1 20 20 6 6 1b 120 192 6 5a 1 20 182 6 3ab 0 80 13 0 Q4 4 0c 190 471 4 9bc 1 70 341 5 8ab 140 244 5 9a 130 225 Q5 5 0bc 1 40 282 4 8c 130 27 5 6 5a 0 80 130 5 8ab 1 50 253 Q6 4 9c 140 27 9 5 4bc 140 261 6 lab 0 90 142 6 3a 0 80 129 Q7 6 3a 1 10 16 8 5 2b 200 385 6 5a 1 10 167 6 3a 1
28. disponibiliz los por meio eletr nico ALVAREZ 2003 A utiliza o do roteiro pode ocorrer atrav s de leituras individual silenciosa dando tempo para que todos os alunos concluam a leitura ou em voz alta para toda a classe ou no pequeno grupo sem leitura pr via e com leitura e execu o medida que a aula avan a com explica es orais e anota es na lousa feitas pelo professor an lise e interpreta o dos itens do roteiro de atividades feitas pelos alunos sob a orienta o do professor esclarecimento das 22 d vidas dos alunos pelo professor medida que o roteiro de atividades vai sendo colocado em pr tica Dependo da metodologia adotada os dados a serem obtidos s o definidos previamente at mesmo no pr prio roteiro de atividades ou ficam ao saber que foi realizado e obtido ALVAREZ 2003 O roteiro de atividades deve conter as informa es e orienta es para que o aluno desenvolva seu trabalho incluem LINDEN 2005 gt Apresenta o da aula introdu o gt Oferecer informa es sobre os objetivos e os conte dos o programa procedimentos da aula explicitada gt Explicitar o papel do professor e dos alunos durante as aulas gt Lista de materiais gt Diretrizes para a execu o dos experimentos gt Orienta o de como o que observar gt Esclarecimento o que se espera dos estudantes gt Normas de seguran a espec ficas para os experimentos ou regras de higiene e manipula o quando pe
29. em decorr ncia da grande aceita o deste produto por parte dos consumidores brasileiros de uma maior oferta de figo no mercado nacional e da falta de t cnicas agr colas e recursos financeiros que garantam a completa matura o do figo na planta ALMEIDA et al 1998 A agroind stria de polpas de frutas relevante no cen rio mundial h grande potencial a ser explorado neste setor A sazonalidade caracter sticas das frutas induz ao desenvolvimento tecnol gico para a conserva o atrav s do frio o congelamento o qual preserva as qualidades intr nsecas das frutas e evita o uso de aditivos qu micos seguidos a tend ncia das atuais prefer ncias dos consumidores SILVA E FERNANDES 2003 29 Deste modo al m de atender as tend ncias de mercado as agroind strias processadoras de frutas e hortali as possuem um papel importante e dinamizador dentro de um p lo frut cola e hort colas A implanta o de agroind strias al m de agregar valor s frutas e hortali as reduz os desperd cios e as perdas oriundos dos processos de sele o classifica o e armazenamento promove o aproveitamento dos excedentes de safra gera empregos permanentes e interioriza o desenvolvimento SILVA e FERNANDES 2003 Portanto o objetivo do processamento de frutas e hortali as suprir com alimentos sadios seguro nutritivo e aceit vel pelos consumidores ao longo do ano Processamento de frutas e hortali as projeta tamb m a substitui o de pr
30. epistemologia universit ria 2 ed S o Paulo Mackenzie Cortez 2005 Cap 3 p 61 78 VEIGA I P A Educa o B sica projeto pol tico pedag gico educa o superior Campinas Papirus 2004 cole o magist rio forma o e trabalho pedag gico VICENZI R Tecnologia de frutas e hortali as Dispon vel em lt http www sinpro rs org br p ginas pessoais layout2 gt Acesso em 2lde janeiro de 2006 Notas de aulas do professor Raul Vicenzi VILAS BOAS E V B Qualidade de alimentos vegetais Lavras UFLA FAEPE 2002 ZANDAVALLI Leda B Cunha Lina P et al Caderno de did tica Passo fundo Livraria das faculdades 1982 57 7 ANEXOS ANEXO I CADASTRO DE CORPO DISCENTE emo MINIST RIO DA EDUCA O DOCE Sean SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOLOGICA er INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CONC RDIA SE O DE REGISTROS ESCOLARES CADASTRO DE CORPO DISCENTE Matricula Nome completo Filia o Pai M e N da Identidade N do CPF Data de Nascimento LL 4 Municipio em que nasceu Endere o Rua n Bairro Cidade UF Telefone familia G nerolSexo Masculino Feminino Falxa et ria al 14 anos de25 a29 anos de 15a 17 anos de30a39 anos de 18a 19 anos de40a49 anos Jde20a 24 anos 8 partir de 50 anos Raca Etnia Branca Preta Parda JAmarela JIndigena rea de proced ncia
31. feixes de luz foram necess rios para iluminar essa caminhada de busca do conhecimento Precisaria de um espa o inesgot vel para registrar toda a minha gratid o a todos que de alguma forma contribu ram com esta constru o Aqueles nomes que aqui n o estiverem registrados certamente estar o ocupando o espa o virtual do meu cora o Primeiramente a agrade o a Deus por ter iluminado minha exist ncia minha caminhada por ter me dado for a nos momentos de fraqueza me dando clareza e discernimento de id ias nos momentos incertezas e por ter permitido viver este momento impar de minha trajet ria profissional A minha fam lia pelas palavras s bias ao me aconselhar pelo carinho nos momentos de d vida incentivo durante o percurso da minha especializa o amizade disponibilidade confian a a aus ncia foi necess rio Minha gratid o A Prof Dra Sandra Greg rio pela orienta o durante a realiza o da disserta o tornando poss vel sua concretiza o e por haver me mostrado um novo olhar sobre os acontecimentos da vida A Prof Dra Sandra Sanchez pela amizade constru da em bases s lidas de confian a incentivo apoio e solidariedade Voc foi uma pe a muito importante no mosaico desta constru o de conhecimento Aos demais professores do Programa da P s Gradua o as orienta es as conversas os conselhos e as confraterniza es representam esses momentos Agrade o sinceramente pelas contrib
32. foram descascados com aux lio de facas conforme ilustra a figura 7 ap s foi lavados escorridos e pesados Na segii ncia foram escaldados em gua quente a temperatura de 90 C por 2 minutos 36 Figura 7 Figos descascados prontos para o cozimento Formula o dos figos em calda Preparou se a formula o para o figo em calda na propor o de 1 1 figos verdes e a car e a quantidade de gua proporcional ao cozimento dos figos Preparo da primeira calda No inicio da fervura da gua adiciono se 30 do a car proporcional ao peso dos figos Ap s 10 minutos de fervura da calda os figos escaldados foram adicionados e deixados cozinhar por 60 minutos em fervura baixa at que os mesmos apresentassem uma cor leve de carameliza o conforme ilustra figura 8 Durante a fervura n o procedeu a homogeneiza o dos figos para que os mesmos n o se quebrassem apenas retirou se a espuma que se formou na calda para evitar os res duos estranhos no produto final Nesta etapa foi importante deixar a gua ferver antes de adicionar o a car para evitar a cristaliza o Esta recomenda o foi aplicada para todas as caldas Figura 8 Cozimento dos figos com a primeira calda Para evitar o murchamento ou desidrata o do fruto foi importante tomar o cuidado para que durante a fervura das caldas e do cozimento dos frutos n o ocorresse uma evapora o da gua antes dos figos atingissem o cozimento ideal Foi tamb m ressaltado qu
33. frutas com base no seu di metro importante na elabora o de fruta em calda e na extra o do seu suco 11 Os principais fatores na sele o de frutas a serem considerados s o as caracter sticas biol gicas contamina o microbiana composi o qu mica acidez f sicas tamanho forma peso e cor 12 A lixivia o um procedimento usado para descascamento de frutas na qual se usa uma solu o dilu da de hidr xido de s dio de 2 a 10 aquecida em m dia 85 a 90 C e a casca amaciada removida por jatos de gua a alta press o por discos ou rolos de borracha 13 Branqueamento a finalidade dessa opera o no processamento de frutas em calda inativar enzimas que causam escurecimento enzim tico superficial em certas frutas ex p ssego ma banana e real ar aroma cor e sabor de certas frutas 14 Os recipientes de vidro apresentam como vantagens para o fabricante de alimentos podem ser moldadas em uma grande variedade de forma e cores s o r gidos possuem boa for a vertical permitindo o empilhamento sem danos para o recipiente 15 O enchimento exato dos recipientes importante para assegurar o atendimento da legisla o quanto ao controle de peso e para evitar perdas pelo superenchimento A quantidade de frutas dentro da embalagem deve ser constante pois influencia no tratamento 61 t rmico 16 Calda tamb m
34. m ximo de 42 C No caso de temperaturas maiores o vidro est sujeito a quebrar por choque t rmico Neste caso as embalagens s o transferidas do banho maria para um banho de 60 C e ap s alguns minutos inicia se a circula o de gua no tanque SOLER 1995 Realizou se o resfriamento na pr pria panela utilizada no cozimento observando a temperatura da gua de entrada e a da sa da at temperatura ambiente Rotulagem Etapa final do processo da produ o que consiste em fazer sele o final das embalagens eliminando as com defeito O procedimento utilizado para identificar um produto aliment cio deve conter informa es obrigat rias e facultativas ao consumidor sobre a origem e os atributos dos produtos de forma clara vis vel e confi vel conforme Resolu o CNNPA n 12 de 1978 39 Figura 12 Opera es de acondicionamento dos figos pasteuriza o e resfriamento A figura 13 ilustra o fluxograma do processamento do figo em calda que foi desenvolvido na atividade de aula pr tica neste trabalho 40 Colheita dos figos Preparo da mat ria prima para o processamento Limpeza dos figos Descascamento Formula o dos figos em calda Preparo das caldas para cada etapa Cozimento Embalagem Acondicionamento dos figos Adi o da calda Exaust o Fechamento da embalagem Paste riza o Resfriamento Rotulagem Avalia o da aulas pr ticas Figura 13 Processamento figo em calda 4 2 Desenvolvimento da
35. maneira que este n o seja apenas uma pr tica mas que a atividade permita aos alunos momentos de reflex o sobre contextualiza o te rica e pr tica LAZZARI E MUCELIN 2008 2 2 Teoria e Pr tica na Educa o Profissional evidente a exist ncia de um hiato entre a teoria e a pr tica no ensino da educa o profissional apesar da reconhecida import ncia desta rela o O atual sistema de ensino da educa o profissional em n vel de ensino m dio baseado em disciplinas de cunho te rico e pr tico ou pelo menos deveria ser tendo em vista que o mercado de trabalho requer conhecimento teoria mas requer muito mais a o o conhecimento colocado em pr tica E o que se v em muitas institui es de ensino tecnol gico que grandes partes dos cursos ficam apenas no mero repasse de conhecimentos te ricos A quest o referente ao desempenho dos docentes de ensino da educa o profissional em rela o ao processo de ensino aprendizagem dos discentes sempre duramente criticado pelos educadores e psic logos Num primeiro momento para n s professores da rea da tecnologia preciso que haja uma pr disposi o para conhecer os recursos e a t cnicas utilizados no ensino Segundo Pereira e Pereira 2008 para que um docente consiga inserir em seu m todo e em suas estrat gias de ensino a utiliza o da rela o teoria e pr tica este profissional precisa manter se em constante atualiza o tanto cient fica qu
36. o das aulas te ricas os estudantes foram novamente avaliados atrav s da mesma escala onde foi verificada a contribui o da sua participa o nesta etapa do projeto gt Na quarta etapa de avalia o ap s a realiza o das atividades aulas pr ticas verificou se a contribui o dos estudantes neste projeto e na forma o profissional e pessoal dos mesmos atrav s da mesma escala de avalia o Avalia o das atividades discentes e docente a Primeira avalia o das aulas pr ticas Os estudantes realizaram um teste de avalia o das aulas pr ticas sendo solicitado aos mesmos que citassem cinco pontos negativos e cinco pontos positivos da primeira aula pr tica b Segunda avalia o das aulas te ricas e aulas pr ticas Os estudantes realizaram um teste de avalia o em rela o s atividades das aulas te ricas e aulas pr ticas Foi solicitado aos estudantes que citassem cinco pontos negativos e cinco pontos positivos da segunda aula pr tica Sendo tamb m solicitada a contribui o dos discentes em rela o ao questionamento Que compet ncias os profissionais T cnicos em Alimentos devem possuir para ser um bom profissional Cronograma de desenvolvimento das atividades pedag gicas a Aplica o da primeira avalia o de atitude do indiv duo b Primeira aula pr tica sem o conhecimento da teoria c Aplica o da segunda avalia o de atitude do indiv duo e a primeira avalia o das aulas pr tica do
37. o de trabalhos Y Visitas t cnicas Y Ensino em grupo Y Ensino em laborat rio Y Discuss o di logo Recursos de ensino Uma unidade escolar envolve recursos humanos materiais e financeiros E bom abrir subitens para cada um desses grupos de recursos prevendo os de acordo com a meta a ser atingida com o desenvolvimento metodol gico adotado e com o cronograma de execu o PADILHA 2001 Recursos humanos O docente atrav s dos tempos o professor sempre foi considerado a maior fonte de estima o para o estudante Por exemplos Faz a indica es bibliogr ficas fornece informa es busca e seleciona atividades para ajudar aos alunos a concretizarem sua aprendizagem Os estudantes muitas as atividades exigem trabalho de grupo em que h ajuda m tua ou h interven o direta dos estudantes em di logos visitas dramatiza o pain is etc T cnicos administrativos especialistas em diversas reas do curr culo podem ajudar ao docente e aos estudantes em certas atividades Podem ser entrevistados ou oferecem coopera o direta A comunidade os pais os profissionais autoridades de uma comunidade s o alguns dos muitos elementos que podem auxiliar ao docente no seu trabalho Existem muitas maneiras de utilizar a comunidade como palestras entrevistas etc Recursos materiais Em geral s o chamados materiais did ticos ou recursos audiovisuais Estes recursos exigem t cnicas de utiliza o que dep
38. o plano de ensino o plano de curso plano de disciplina planos de aulas te ricas e aulas pr ticas da disciplina de tecnologia de vegetais e derivados voltados para o processamento de frutas em calda As bases conceituais metodol gicas e pedag gicas subsumidas nos planos constituem o eixo desses processos nos v rios n veis e modalidades da educa o nacional e t m sido discutidas e analisadas sob v rias ticas destacando se as 3 contribui es de KRASILCHIK 2008 LIB NEO 2008 BORDENAVE e PEREIRA 2007 LINDEN 2005 ANTUNES 2002 MASETTO 2003 GIL 1997 entre outros Farias 2007 o trabalho docente uma atividade consciente e sistem tica na qual a aprendizagem ou estudo dos estudantes est no centro das aten es do docente Lib neo 2008 assevera que assimila o de conhecimentos e a aquisi o de habilidades e compet ncias decorrentes dos processos de ensino n o t m valores em si mesmos mas visam instrumentalizar os estudantes para assumires a condi o de sujeitos e agentes ativos de transforma o da realidade social que se apresenta insatisfat ria O autor prossegue afirmando que a escola os docentes os estudantes s o integrantes da din mica das rela es sociais e portanto tudo o que acontece no meio escolar est atravessado por influencias pol ticas econ micas e sociais que influenciam a caracteriza o da sociedade de classes Mediante a possibilidade da realiza o da nova propost
39. ordena o classifica o an lise s ntese generaliza o critica julgamento express o oral e escrita ALVAREZ 2003 Refer ncia bibliogr fica da aula pr tica Uma refer ncia bibliogr fica sobre o assunto ou a t cnica da aula pode aparecer no roteiro de atividades ou ser fornecida separadamente a cada aula ou na primeira por escrito ou oralmente Entretanto muitas vezes nenhuma bibliografia sobre t cnica e fornecida aos alunos o que seria bastante oportuno 2 3 12 Plano de aula te rica 2 E necess rio corrigir um erro freq ente na defini o de aula te rica Normalmente chama se de aula te rica uma atividade em que o docente desenvolve conte dos abstratos e os estudantes n o se engajam em trabalhos de atividades pr ticas desenvolvendo um produto operando um equipamento executando tarefas manuais BORDENAVE E PEREIRA 2007 Segundo os autores entendemos por aula te rica aquela em que os estudantes s o convidados a participar de um processo de teoriza o isto de reflex o pr pria sobre um determinado problema um assunto com ajuda das ci ncias e da pesquisa Tal processo n o elimina necessariamente as atividades se estas s o teis para o desenvolvimento do racioc nio das mais antigas t cnicas no campo do ensino assim como a c pia o ditado e a leitura Apesar disso ela ainda muito til no ensino aprendizagem e mesmo necess ria PILETTI 2006 O instrumento de ensino utiliz
40. pedag gico e administrativo de elabora o e uso obrigat rio Conforme Severino 2007 o plano de ensino deve ser a express o de uma proposta pedag gica que d uma vis o integral do curso pensando com vistas ao 10 desenvolvimento integral do estudante mediado pelos processos de aprendizagem Al m de constituir o roteiro do trabalho docente e da caminhada do estudante ele deve mediar proposta educativa visada pelo curso em geral Permitindo a divulga o dos planos de ensino de todas as disciplinas oferecidas em cada curso de uma institui o A intera o comunicativa a capacidade de estabelecimento de uma rela o profissional e democr tica se configura fundamentalmente pelo respeito m tuo dimens o que tem a ver com o relacionamento humano e com a necessidade de um contrato entre as partes docente e estudante de modo que autoridade n o confunda com autoritarismo nem a liberdade com libertinagem SEVERINO 2007 O bom relacionamento entre o docente e o estudante deve ser a base do planejamento de ensino MARTINS 1990 Ainda para Severino 2007 uma concep o da aprendizagem como processo de constru o do conhecimento Consegiientemente ado o de estrat gias diretamente vinculadas de modo que experi ncias pr ticas possam ser mobilizadas para essa aprendizagem Todas as disciplinas do curso devem articular fazendo que ocorra envolvimento de todos os docentes da institui o necess ria uma atitude coletiva co
41. pela qual os educadores se v em obrigados a questionar e responder que alunos temos E que aluno queremos formar Essa a raz o para concentrar sua aten o para visualizar os novos rumos na busca de um ensino de educa o profissional que atenda a diversidades formando pessoas cidad s aut nomas capazes de transformar a realidade de forma criativa e tica As respostas dos discentes quest o rea de proced ncia escolar Foi observado que 91 dos discentes estudaram em escola p blica no ensino fundamental 6 estudaram em escola particular e 3 estudaram ensino misto e particular A quest o escola mista e particular tamb m foi sugerida para melhor conhecer o perfil dos estudantes O resultado n o foi significativo para esse estudo Respostas dos discentes quest o renda familiares m dia Ao responder quest o a sugest o em valores de sal rio m nimo referente ao ano de 2008 quando realizado o questionamento Foi observado que 50 das fam lias a renda familiar declarada superior a 3 0 tr s sal rios m nimos 34 das fam lias a renda familiar de 2 5 a 3 0 sal rios m nimos e 13 das familias de 1 5 a 2 5 sal rios m nimos 3 das fam lias a renda e entre 1 0 a 1 5 43 Ra a etenia Branca E Preta E Parda E Amarela m indigina Proced ncia escolar 3 6 W Escola particular Escola p blica E Misto p blica e particular rea de proced ncia Urbana W Rural b um rural e outro urb
42. que hoje t m liga o direta com o processo tecnol gico emergente Assim diversos questionamentos tem sido uma constante no cotidiano do professor tais como Como proceder Como encaminhar Que metodologia deve ser utilizada Como motivar Como mostrar aos alunos que a teoria est ligada com a pr tica Contudo mecanismos motivadores devem ser buscados com o prop sito de fazer com que a pr tica de ensino seja compreendida pelo aluno como um processo interligado na sua rea de conhecimento no qual ele dever conseguir contextualizar os conte dos tanto te ricos quanto pr ticos Desta forma este trabalho justifica se a sua realiza o face constata o de que o ensino da disciplina tecnologia de vegetais e derivados experimenta nos dias atuais a possibilidade de implementa o de novas tend ncias te rico pedag gicos com altera es nas suas estrat gias de ensino devido ao advento das diretrizes curriculares integralizadas ensino m dio e ensino da educa o profissional proporcionou aos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense o direito de definir as estruturas curriculares de seus cursos explicitando as compet ncias e habilidades que desejam desenvolver junto aos seus estudantes a partir de um projeto pol tico pedag gico capaz de atender as necessidades educacionais no mbito dos institutos O objeto desta investiga o s o as bases conceituais metodol gicas e pedag gicas que materializam
43. ramos s o lisos verde quando jovens acinzentados quando mais velhos Conforme ilustra o figura l pomar de figos do IFE Conc rdia Esses ramos t m v rias gemas que d o origem s brota es e frutifica es conforme figura 2 MEDEIROS 1997 Figura 1 Pomar de figos do IFE Conc rdia Figura 2 Gemas brota o e frutifica o Fonte Sabedote 2010 Fonte Sabedote 2010 30 Segundo gloss rio globo rural 2006 o figo uma infrutesc ncia formada por um recept culo floral que cont m grande n mero de flores no seu interior Portanto a parte suculenta e comest vel o resultado da fus o da base de muitos frutos Existem variedades de figo que necessitam de poliniza o para ocorrer frutifica o enquanto que outras n o dependem de poliniza o porque ocorre a partenocarpia Partenocarpia a forma o de frutos sem fecunda o de vulos ou seja sem ocorrer o cruzamento De acordo com a destina o futura os frutos das figueiras figos devem ser colhidos em diferentes est gios de matura o figos verdes como ilustra a figura 3 se destinam basicamente industrializa o de doces em compotas ou fruta em calda a figura 4 apresenta os figos cortados ao meio ideal para processamento em calda Os inchados s o usados para a produ o do figo rami esp cie de passa de figo os maduros s o para produ o de doces em pasta ou figada gel ias figos cristalizados polpas ou ainda para consumo in natu
44. regras gerais que o docente deve seguir antes de preparar os planos de ensino da disciplina como no plano de curso o plano da disciplina constitu do dos componentes b sicos e dos acess rios que o completam eficazmente j citados no plano de ensino v Os dados de identifica o Y O t tulo ou tema central foco da disciplina VY Objetivos e conte dos Y Ter bem definidos os objetivos comportamentais e operacionais v Saber os conte dos que estes objetivos ir o complementar y Metodologia mais adequada para estes estudantes v Qual o tempo horas dias que possui para atingir os objetivos propostos e avali los v Que abordagem pedag gica ir abordar Y Fontes de informa o para o docente e para o estudante Estrat gias de ensino aprendizagem Em geral docentes e outros profissionais do ensino tem duvidas quanto pr pria conceitua o de estrat gia de ensino aprendizagem num sentido amplo que inclui os termos metodologia m todo t cnica meios e procedimentos de ensino Segundo Gandin e Cruz 2007 estrat gia a express o de uma atitude a ser vivenciada pelo docente pelos estudantes ou por docentes e estudantes para sanar determinadas necessidades e assim transformar em realidade quais sejam os objetivos que foram estabelecidos 17 Conforme Bordenave e Pereira 2007 estrat gia definir o caminho a seguir para facilitar a passagem dos estudantes da situa o que se encontram at alcan
45. rela o ao n vel de interesse do estudante para o aprender no entanto muitas vezes a interpreta o do seu desinteresse ou indiferen a pode ser reflexo da sua desmotiva o Avaliando por esta tica o professor quanto tem diagn stico situacional poder propor novos m todos de ensinar nos quais a participa o e a integra o do estudante seja um dos principais focos Assim o m todo de ensinar pode assumir um significado novo se considerar que o trabalho do docente n o se resume somente no ensinar mas tamb m na colabora o para a forma o de cidad os capazes de tomar as suas pr prias decis es Na proposta de Delors 2006 para o s culo XXI sistematizado no relat rio da UNESCO para a educa o mundial s o aprender a conhecer aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a ser A educa o deve organizar se em torno desses quatro pilares de aprendizagens fundamentais que ao longo de toda a vida ser o de algum modo para cada individuo os pilares do conhecimento aprender a conhecer isto adquirir os instrumentos da compreens o aprender a fazer para poder agir sobre o meio envolvente aprender a viver juntos a fim de participar e cooperar com outros em todas as atividades humanas e aprender a ser estas vias do saber constitui apenas uma dado que existem entre elas m ltiplos pontos de contato de relacionamento e permuta LINDEN 2005 Jacques Delors Educa o um tesouro a
46. stria de alimentos cuidados de higiene e a cadeia produtiva de frutas Vinte cinco quest es foram formuladas a partir dos itens acima para construir uma escala de avalia o de atitude do individuo conforme anexo III sendo elas de car ter positivo 33 Para as afirma es foram atribu dos valores a cada categoria na categoria concordo muito foi atribu da nota sete na categoria concordo moderadamente foi atribu do nota 6 e assim sucessivamente at nota 1 na categoria discordo muito FRAN A JUNIOR 2008 A avalia o do processo de aprendizagem compreendeu quatro etapas distintas Os estudantes foram informados sobre os objetivos do estudo sendo assegurado que suas respostas ficariam no anonimato Mediante seu consentimento em participar do projeto as seguintes etapas foram seguidas de avalia o gt Na primeira etapa de avalia o antes de iniciar as atividades pedag gicas os estudantes foram avaliados atrav s da escala de avalia o de atitude do indiv duo onde foi verificado o n vel de conhecimento em rela o ao processamento de frutas em calda proposto no projeto gt Na segunda etapa de avalia o ap s a realiza o da primeira aula pr tica os estudantes foram novamente avaliados atrav s da mesma escala onde foi verificada a contribui o das aulas pr ticas no ensino aprendizagem da sua participa o nestas etapas do projeto gt Na terceira etapa de avalia o ap s a realiza
47. tica pode ser usada para confirmar uma teoria j dada ou recolher dados para depois desenvolver essa mesma teoria v Pode servir para desenvolver um conceito atrav s de uma s rie de atividades Y Pode servir para conhecimento sobre conte dos espec ficos Y Estimular capacidades mentais Y Trabalhar independente e exercitar a interdisciplinaridade Y Resolver problemas espec ficos da mat ria ou conte dos Y Elaborar e interpretar gr ficos e tabelas v A aula pr tica pode motivar os estudantes sentir prazer pela a o do resultado Y Motiva o para programa o de estudo a vida profissional 2 3 11 Planejamento de aulas pr ticas Para que as aulas pr ticas despertem interesse dos estudantes devem ser bem planejadas programadas e tra adas de maneira que os estudantes n o sintam fazendo uma atividade rotineira mas sim uma atividade importante parte de um processo de aprendizagem Por esse motivo indispens vel a elabora o de um guia escrito no qual se oriente claramente o que ele deve fazer e por que fazer BORDENAVE E PEREIRA 2007 20 Fazer planejamento uma suposi o e n o um ato de adivinha o Para fazer previs o Alvarez 2003 deve se procurar o maior n mero poss vel de informa es sobre a realidade que ser vivenciada para atingir o grau m ximo de certeza o que por m n o impede a ocorr ncia de acidentes e incidentes a exist ncia de fatos desconhecidos camuflados deturpados intenc
48. torno de situa es singulares que sirvam para mobilizar aquisi o pr via diferenci las contextualizar las e construir novos saberes E necess rio combater a dicotomia entre teoria e pr tica pois a forma o te rica e pr tica ao mesmo tempo acontece em toda parte nas 6 aulas nos semin rios em campo em laborat rio Os professores e alunos trabalham juntos acompanhando o desenvolvimento realizando a modera o do grupo e a reflex o sobre os profissionais BORDENAVE 1989 Os conhecimentos elementares das disciplinas j cursadas pela classe de alunos devem ser inter relacionados medida do poss vel Isso ocorrer sob medi o do a professor a destacando as novas etapas dessa sucess o de aprendizagem O docente deve ser o elo entre a teoria e pr tica fomentando a reconstru o da primeira e a reformula o da segunda Deve se salientar que a promo o deste tipo de estrat gia n o suficiente para o desenvolvimento de um processo de aprendizagem de qualidade H necessidade de buscar a constru o do conhecimento a partir dos mais diversos m todos e pr ticas pedag gicas Estas pr ticas pedag gicas devem ser adequadas forma o de conceitos cient ficos e pr ticos devendo levar em conta que o conhecimento que o aluno traz para a sala de aula necess rio para a constru o de significados que existe uma determinada resist ncia de substitui o de conceitos que somente superada se o
49. valores m dios obtidos pelas afirmativas que foram usadas para compor o instrumento de avalia o do ensino aprendizagem as quais os discentes informaram atrav s da escala de valores o quanto concordavam ou discordavam com cada quest o cuja pontua o m xima foi de 7 0 sete e a m nima foi 1 0 um De forma geral as m dias das notas aumentaram a partir da segunda avalia o sendo que as quest es Q4 Q20 Q17 e Q11 foram as mais cr ticas no primeiro teste com valor m dio inferior a 5 0 ou seja com um n vel de concord ncia baixo representando o concordar ligeiramente com a afirmativa sobre o conte do da disciplina As referidas afirmativas encontram se abaixo descritas que apresentam caracter sticas bastante t cnicas cujo conhecimento emp rico n o possibilitou um melhor esclarecimento dos discentes j que o processo de fruta em calda muito executado em n vel dom stico Q4 Frutas em calda s o produtos pasteurizados A maioria dos produtos de frutas por apresentarem pH menor que 4 5 n o precisam de tratamento t rmico sob press o Q20 O tempo necess rio para esterilizar um alimento influenciado pela resist ncia ao calor dos microrganismos ou enzimas que podem estar presentes no alimento pelas condi es do aquecimento pelo pH do alimento pelo tamanho do recipiente e pelo estado f sico do alimento Q17 A temperatura da calda deve ser na faixa de 75 C e o teor de s lidos sol veis da calda final
50. vel de alcance dos objetivos Poder ainda prestar informa es sob a forma de parecer descritivo Cronograma Entende se por cronograma a distribui o do curso e suas atividades pelo espa o de um semestre ou de um ano Define se o limite tempo para atividades D a indica o realista do que fazer com a carga hor ria semanal semestral e anual a que se disp e Permite ao docente e ao estudante controlar o desenvolvimento do curso evitando atrasos adaptando e flexibilizando os objetivos MASETTO 2003 Para Padilha 2001 o cronograma pode integrar o desenvolvimento metodol gico uma vez que ele prev a distribui o ordenada das a es do docente e da institui o ao longo do tempo de acordo com as possibilidades de recursos cronologicamente situadas Ser mais f cil visualizar e observar as principais iniciativas e medidas que ser o tomadas no momento ou periodicidade adequada disp em se as atividades a ser realizadas e respectivamente direita de cada data distribuem se os per odos dias meses ou anos em que elas devem ser cumpridas Encontram se abaixo citados alguns benef cios de um plano de curso Y Facilita o acompanhamento a supervis o e o controle do planejamento pedag gico dos cursos por parte dos seus coordenadores Y Possibilita a r pida altera o atualiza o do plano de ensino que pode ser colocado imediatamente disposi o dos alunos ap s a aprova o do corpo docente Y Facilita e incenti
51. visto como atividade separada e envolve naturalmente o concurso de elementos envolvidos nas mais diversas etapas do processo educacional Gil 1997 planejamento tem sido compreendido em diversos n veis dentre elas destacam se 2 3 2 Planejamento educacional Conforme autor o planejamento educacional e o que se desenvolve em n veis mais amplo Prev a estrutura o e o funcionamento do sistema educacional como um todo Est a cargo das autoridades educacionais no mbito do Minist rio da Educa o e do Conselho Nacional de Educa o e dos rg os estaduais e municipais que tem atribui o nesta rea A Lei n 9 394 de 20 12 1996 estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Segundo ela no Brasil a educa o dever do estado e da fam lia deve inspirar se nos princ pios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho 2 3 3 Planejamento curricular Em termos gen rico curr culo e um plano pedag gico institucional para orientar a aprendizagem dos estudantes de forma sist mica Esta ampla defini o pode adotar variadas matrizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concep es de aprendizagem que orientam o curr culo Melhor dizendo segundo o que se entenda por aprender a ensinar o conceito de curr culo varia como tamb m varia a estrutura sob o qual or
52. 10 ed Campinas Papirus 1998 Cole o pr xis MASETTO Marcos Tarciso Did tica a aula como centro S o Paulo FTD 1997 Cole o aprender e ensinar MEDEIROS A R M de Figueira Ficus carica L cultivo e processamento caseiro PADILHA Paulo Roberto Planejamento dial gico Como construir pol tico pedag gico da escola S o Paulo Cortez 2001 PAZIN Filho Antonio Aula te rica quando utilizar Medicina Ribeir o Preto 40 1 3 6 jan mar 2007 PAZIN Filho Antonio e SCARPELINI Sandro Estrutura de uma aula te rica I conte do Medicina Ribeir o Preto 40 1 17 27 jan mar 2007 PERREIRA R S PERREIRA R S Rela o teoria e pr tica no contexto da sala de aula Dispon vel em lt http utfpr edu br Acesso em 20 de fevereiro de 2008 PERRENOUD Felipe et al Formando professores profissionais Quais estr t gias Quais competencias 2 ed Porto Alegre Artmed 2001 PILETTI Claudino Did tica Geral 23 ed S o Paulo tica 2006 REHEM Cleunice M Professor de educa o t cnico profissional na contemporaneidade que forma o Palestra proferida no I Encontro de educa o agr cola da UFRRJ PPGEA Abril de 2008 SACRIST N J Gimeno GOMEZ A I P rez Compreender e transformar o ensino 4 Ed Porto Alegre Artmed 1998 SAVIANI Dermeval O trabalho como princ pio educativo frente s novas tecnologias In Ferreti C J Novas Tecnologias trabalho e educa o um debate multidisciplinar
53. 50 233 Q8 4 9ab 1 90 38 5 4 8b 1 80 37 9 5 8a 1 40 233 5 5ab 1 70 31 0 Q9 4 9b 2 10 421 5 3b 1 80 35 2 6 0a 1 30 22 4 5 9ab 1 00 17 6 Q10 5 9a 1 40 229 6 la 1 10 182 6 4a 1 10 173 6 la 1 30 214 QI1 4 5c 1 30 29 0 5 6b 1 30 241 6 6a 0 70 10 1 6 lab 1 20 20 1 Q12 6 lb 120 20 5 6 5ab 1 00 15 7 6 6a 0 90 131 6 8a 1 00 141 Q13 4 9c 1 90 381 5 6bc 1 50 266 6 0ab 1 60 2558 6 5a 1 30 204 Q14 5 4b 1 70 308 6 3a 1 00 15 8 6 3a 1 60 25 6 6 8a 0 50 7 5 Q15 5 0b 1 70 34 5 6 5a 0 80 130 6 5a 0 90 141 6 7a 0 90 132 Q16 4 6c 1 50 334 5 6b 120 21 7 5 8ab 1 40 250 64a 0 90 142 Q17 45c 1 60 352 5 4b 1 10 209 6 0ab 1 20 19 9 6 3a 0 90 147 Q18 5 3b 1 40 273 6 lab 110 184 6 5a 0 80 130 6 5a 0 80 117 Q19 6 3a 1 00 153 6 2a 1 10 171 64a 0 80 130 64a 110 17 7 Q20 44b 140 313 5 7a 120 21 8 5 8a 1 50 259 5 2a 220 424 Q21 5 8b 1 00 165 6 1b 120 19 6 6 5a 120 190 6 6a 1 00 157 Q22 5 2b 1 70 318 5 1b 1 90 382 6 0a 1 70 278 6 la 1 20 201 Q23 6 6a 0 90 143 6 4a 120 18 9 6 8a 0 40 5 8 6 8a 0 50 7 2 Q24 6 8a 060 95 6 9a 030 49 6 8a 0 40 5 8 6 9a 030 43 Q25 6 5a 110 16 7 6 7a 0 70 10 5 6 7a 0 60 86 6 9a 030 43 M dia por teste 5 4 1 60 30 2 5 8 140 245 6 3 12 184 6 3 120 184 Legenda Letras iguais na mesma linha n o diferem entre si ao n vel de 5 pelo teste de m dias de Friedman 4 3 3 An lise da aprendizagem por avalia o positiva e negativa Para melhor entender como se processa o ensino aprendizagem e avaliar a metodologia aplicada solicitou se aos estudantes que citasse
54. 9 31 0 All 4 96c 1 43 288 5 80bc 1 22 21 1 6 36ab 0 91 143 6 76a 0 52 7 7 A12 4 64c 1 60 346 5 52bc 1 08 197 6 1l6a 0 75 12 1 5 80ab 1 35 23 3 A13 5 12c 1 51 295 5 28bc 1 59 30 2 5 84ab 1 62 27 8 6 40a 0 91 143 A14 5 64b 1 35 23 9 6 08ab 1 04 17 1 6 l6ab 1 21 197 6 56a 0 58 8 9 A15 4 80b 1 87 390 5 84a 1 57 269 5 40a 1 68 312 6 28a 1 10 17 5 Al6 6 36a 1 52 240 6 00a 1 73 289 6 96a 0 20 29 6 84 062 9 1 A17 6 00a 1 15 192 6 l6a 1 49 242 6 68a 0 63 94 6 80a 0 50 7 4 A18 5 36a 1 55 289 5 72ab 1 14 199 5 60a 1 76 314 5 64a 1 60 28 4 A19 5 244 201 383 5 64ab 1 50 265 5 92a 1 41 238 5 36a 1 15 21 5 A20 5 80b 1 38 239 5 64ab 1 50 26 5 6 48ab 1 16 17 9 6 92a 0 28 4 0 A21 5 76ab 1 30 22 6 5 60b 1 61 287 6 08ab 1 35 222 6 56a 1 26 19 2 A22 5 16b 2 12 41 0 5 52b 1 45 262 6 52a 0 71 11 0 6 24ab 0 72 11 6 A23 5 20b 1 53 294 5 64b 1 50 265 6 52a 0 82 126 6 l6ab 0 85 13 8 A24 5 00b 1 91 383 6 00b 1 04 17 3 6 28a 0 98 15 6 6 64 125 18 9 A25 492 1 44 293 5 68bc 1 28 22 6 6 24ab 1 05 169 6 60a 0 58 8 7 A26 5 16b 1 75 339 5 20b 1 26 24 2 6 20a 0 76 123 5 92ab 0 70 11 9 A27 5 60b 1 53 273 6 24ab 1 23 198 6 68a 0 63 94 6 20ab 1 78 28 7 A28 5 80b 1 47 254 6 l6ab 1 31 21 3 6 56ab 1 16 17 6 6 7 6a 0 52 7 7 A29 4 48b 2 18 487 5 64ab 1 47 260 6 08ab 1 35 222 5 48ab 1 87 34 2 A30 5 64b 1 44 25 5 5 92ab 1 26 21 2 6 48ab 1 05 16 1 6 84a 037 5 5 A31 5 08b 1 53 30 0 6 044 1 24 205 6 602 1 29 196 6 64a 0 70 10 5 A32 5 64b 1 55 27 5 6 40ab 1 00 156 6 56a 077 117 6 32ab 085 135 M d
55. ACKIX Marisa Hoelz Doces gel ias e frutas em calda Campinas cone 1988 FERRUA F Q BARCELOS M F P Equipamentos e embalagens utilizadas em tecnologia de alimentos Lavras UFLA FAEPE 2003 Curso de P s gradua o Latu Sensu especializa o a distancia Tecnologia e qualidade de alimentos vegetais LINDEN S nia Educa o nutricional algumas ferramentas de ensino S o Paulo varela 2005 MEDEIROS A R M de Figueira Ficus carica L cultivo e processamento caseiro Pelotas EMPRAPA CPACT 1997 SILVA J A T picos da tecnologia de Alimentos S o Paulo Varela 2000 79
56. CELIN 2008 Perrenoud Felipe et al 2001 destaca que mesmo considerando o docente um profissional o qual sempre exerceu seu trabalho sob a forma de profiss o est no passado dando lugar a um ator social munido de m todos e t cnicas preocupado com o saber do educando com os aportes da psicologia cognitiva dos estudos fenomenol gicos sobre o conhecimento a ser ensinado e sobre a pr pria capacidade do docente em adaptar a p xis pedag gica Segundo Lazzari e Mucelin 2008 o processo ensino aprendizagem um pressuposto que parece ganhar for a entre os professores o entendimento de que um educador precisa necessariamente deixar de ser um mero repassador de informa es focando suas a es na condi o de mediador entre os conte dos e o educando Maia 2002 afirma que a educa o deve contribuir n o apenas para o conhecimento t cnico mas tamb m para uma cultura mais ampla desenvolvendo meios para interpreta o de fatos naturais a compreens o de procedimentos e equipamentos do cotidiano social e profissional assim como para a articula o de uma vis o do mundo natural e social Neste sentido a educa o deixa de ter cunho meramente informativo e passa a agir tamb m na forma o social de um indiv duo pr ativo Sobre esta tem tica Lampert 1998 argumenta que necess rio que o indiv duo compreenda a realidade que o rodeia em um sentido global e perceba a si mesmo como parte dessa realidade Dev
57. Conc rdia as t cnicas metodol gicas que tornam as aulas te ricas e pr ticas mais interessantes motivadoras e Desenvolver com os discentes um produto onde se contextualize e referencie a teoria e a pr tica no seu processo de aprendizagem durante as etapas de industrializa o preocupando se com a seguran a alimentar 2 REVIS O DE LITERATURA 2 1 Considera es sobre o Processo Ensino A prendizagem Com a evolu o do sistema capitalista docentes do processo educacional procura aperfei oar o processo de ensino termo este de conota o industrial o qual utilizou para expressar nosso objetivo em rela o ao processo ensino aprendizagem Evolu mos em uma educa o voltada ao capital a produ o e valoriza o da mais valia sem questionar o impacto social ao longo dos anos gerados tamb m pelos pr prios paradigmas da reorganiza o do trabalho SAVIANI 1994 por m a escola que buscamos n o voltada ao capital SOARES 1997 Aliado a isso emerge a necessidade de m o de obra e surgem escolas com cursos t cnicos verdadeiras formadoras de m o de obra qualificada aos interesses do capital permitindo tamb m segundo Perrenoud et al 2001 construir uma nova identidade profissional do pr prio educador um novo status o qual chamou de professor profissional estes formados atrav s da apropria o da metodologia necess ria ao ato de ensinar e n o somente o dominio do conte do t cnico LAZZARI E MU
58. Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de P s Gradua o em Educa o Agricola III Titulo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA 7 PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EDUCA O AGRICOLA NELSI SABEDOT Disserta o submetida como requisito parcial para obten o do grau de Mestre em Ci ncias no Programa de P s Gradua o em Educa o Agr cola Area de Concentra o em Educa o Agr cola DISSERTA O APROVADA EM 10 de mar o de 2010 g rio Dra UFRRJ Sandra Barros o Dra UFRRJ Mirian Ribeiro Leite Moura Dra UFRJ A educa o de hoje tende a ser tecnol gica Sendo as Ov tecnologias complexas e pr ticas ao mesmo tempo preciso pensar em uma forma o de homem que remeta reflex o e compreens o do meio social em que ele se inscreve Mirian P S Z Grinspun ii Aos meus queridos pais primeiros e grandes mestres de minha vida Ao meu pai Hon rio Sabedot in memorian pelo exemplo de integridade dedica o ao trabalho sabedoria e for a Por ter lutado pelos seus sonhos e ideais e ter ensinado as suas filhas o exerc cio da cidadania A minha inesquec vel m e Maria Luiza Sabedot in memorian exemplo de f amor simplicidade solidariedade e generosidade Grande educadora de todos esses valores Partiu e deixou o vazio da saudade A voc s dedico mais uma etapa vencida da minha vida iii AGRADECIMENTOS Muitos
59. NCLUS ES Durante o desenvolvimento de an lise de resultados foi poss vel avaliar criticamente as pr ticas pedag gicas e de desenvolvimento do processo ensino aprendizagem utilizando na disciplina O desenvolvimento desta pesquisa apontou que o principio do ato de planejar deve ser para o docente uma a o para nortear suas pr ticas educacionais considerando sempre o estudante como principal ator do processo Para otimizar o processo de constru o do conhecimento e atingir os objetivos informativos e formativos o planejamento deve ser um processo din mico com mudan as e atualiza o sempre que se fizerem necess rias resultados assim numa maior qualidade do processo ensino aprendizagem Outro ponto de extrema relev ncia apresentado pelo trabalho foi a import ncia do planejamento para identifica o e aplica o adequada das a es adotadas pelo docente considerando a racionaliza o condu o e monitoramento e a auto critica diante das necessidades de mudan as de estrat gias para que os objetivos sejam atingidos Os discentes mostraram que o seu interesse pelas atividades te ricas e pr ticas de uma disciplina pode ser aumentado quando estimulado por outros m todos de ensino resultando em uma melhor aprendizagem dos seus conte dos Neste sentido os resultados apresentados neste trabalho foram relevantes para a orienta o do professor no sentido de comprovar que outros m todos de ensino podem ser adotados na sala de au
60. UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EDUCA O AGR COLA DISSERTA O IMPORT NCIA DA RELA O TEORIA E PR TICA NO PROCESSO DE ENSINO PRENDIZAGEM ESTUDO DE CASO DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE FRUTAS E DERIVADOS NELSI SABEDOT 2010 ant Fede z 2 a de rw UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA a PROGRAMA DE POS GRADUA O EM EDUCA O AGRICOLA IMPORT NCIA DA RELA O TEORIA E PR TICA NO PROCESSO DE ENSINO PRENDIZAGEM ESTUDO DE CASO DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE FRUTAS E DERIVADOS NELSI SABEDOT Sob a orienta o da Professora Sandra Regina Greg rio Disserta o submetida como requisito parcial para a obten o do grau de Mestre em ci ncias no programa de P s gradua o em Educa o Agr cola rea de concentra o em Educa o Agr cola Serop dica RJ Mar o de 2010 371 204 S115i Sabedot Nelsi 1960 T Import ncia da rela o teoria e pr tica no processo de ensino aprendizagem estudo de caso da disciplina de tecnologia de frutas e derivados Nelsi Sabedot 2010 84 f il Orientador Sandra Regina Greg rio Disserta o mestrado Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de P s Gradua o em Educa o Agr cola Bibliografia f 54 57 1 Planejamento educacional Estudo de caso Teses 2 Aprendizagem Teses 3 Desempenho Teses I Greg rio Sandra Regina II Universidade
61. a Retirar o oxig nio dos vidros exaust o Fechar o vidro com a tampa esterilizada Fazer a pasteuriza o Pasteuriza o Colocar os vidros na gua esperar come ar a ferver marcar 20 deixar ferver Passando os 20 minutos fazer o resfriamento Resfriamento Fazer as trocas de gua colocar gua fria na panela e retirar a gua quente at chegar a temperatura est vel da gua 30 C Retirar da gua os vidros secar a embalagem colocar a data de fabrica o 66 ANEXO V PLANO DE AULA PR TICA PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA INSTITUTO FEDERAL DE A Wua CI NCIA E TECNOLOGIA da Ed uca ao CATARINENSE Carpes Coocecdia GOVERNO FEDERAL e i B Minist rio Em Em as PLANO DE AULA PR TICA PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA Disciplina Tecnologia de vegetais C digo Curso T cnico em Alimentos Ano 2008 Sem I I Carga hor ria semestral 3 per odos b a 45 min Docente Respons vel Nelsi Sabedot 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA A disciplina de Tecnologia de vegetais atrav s de uma metodologia ativa de ensino busca desenvolver habilidades e compet ncias nos alunos para que eles estejam aptos a desenvolver senso cr tico na identifica o e resolu o dos problemas que envolvam tecnologia de vegetais na ind stria de alimentos sempre visando aplica o dos conhecimentos te ricos em situa es pr ticas nos diferentes segmentos da profiss o As diver
62. a Campinas cone 1988 FERRUA F Q BARCELOS M F P Equipamentos e embalagens utilizadas em tecnologia de alimentos Lavras UFLA FAEPE 2003 Curso de P s gradua o Latu Sensu especializa o a distancia Tecnologia e qualidade de alimentos vegetais LINDEN S nia Educa o nutricional algumas ferramentas de ensino S o Paulo varela 2005 MEDEIROS A R M de Figueira Ficus carica L cultivo e processamento caseiro Pelotas EMPRAPA CPACT 1997 SILVA C A B FERNANDES A R Projetos de empreendimentos agroindustriais Vol 2 Vi osa UFV 2003 SILVA J A T picos da tecnologia de Alimentos S o Paulo Varela 2000 69 SOLER M P FADINI A L HILST M A S OKADA C E Frutas compostas doce em massa gel ias e frutas cristalizadas para micro e pequenas empresas Campinas ITAL 1995 SOLER M P ANGELUCCI E XAVIER R L SIGUEMOTO A T Industrializa o de gel ias Manual t cnico n 7 Campinas ITAL 1991 70 ANEXO VI PLANO DE AULA TE RICA PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA E minist rio E E ET saa FEDERAL DE inisterio fm E eres CI NCIA E TECNOLOGIA da Educa o Campus Cooctedia GOVERNO FEDERAL PLANO DE AULA TE RICA PROCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA Disciplina Tecnologia de vegetais C digo Curso T cnico em Alimentos Ano 2008 Sem I II Carga hor ria semestral 3 per odos h a 45 min Docente Respons vel
63. a 11 ilustra os figos durante o cozimento com a quarta calda Figura 11 Cozimento dos figos com a quarta calda Acondicionamento Os potes de vidro foram pesados e em seguida os figos quentes sem a calda aproximadamente 350g foram acondicionados e o volume completado com calda quente do cozimento em m dia 250 ml Em seguida o oxig nio foi retirado da embalagem por exaust o e os vidros foram hermeticamente fechados a figura 12 ilustra as opera es de acondicionamento dos figos pasteuriza o e resfriamento Pasteuriza o Tratamento t rmico relativamente brando no qual o alimento aquecido a temperaturas menores que 100 C Utilizada para minimizar poss veis riscos sa de devido contamina o com microrganismos patog nicos e para aumentar a vida de prateleira de alimentos FELLOWS 2006 No presente trabalho as amostras foram pasteurizadas por 20 minutos a temperatura de 85 C Para Chitarra 2006 vida de prateleira corresponde ao per odo de tempo no qual se espera que o produto mantenha um n vel de qualidade pr determinado sob condi es especificadas de armazenamento Resfriamento O resfriamento eficiente ap s o tratamento t rmico importante para interromper o aquecimento O m todo mais empregado s o aqueles que usam gua fria ou por imers o ou por aspers o BARUFFALDI e OLIVEIRA 1998 Deve ser realizado imediatamente ap s o tratamento t rmico O vidro suporta uma diferen a de temperatura no
64. a das atividades foi dada a oportunidade de realizar a aula perdida nos intervalos de almo o ou per odos vagos portanto fora das atividades normais da escola Assim a participa o dos alunos foi de 100 ou seja eles se sentiram estimulados e o seu interesse contribuiu para o aumento da sua fregii ncia nas aulas Partindo do ponto de vista do ensino as aulas pr ticas serviram para os estudantes aperfei oarem o aprendizado das aulas te ricas A oportunidade permitiu o aprendizado da industrializa o de fruta em calda tais como visita ao pomar de figo da escola t cnica de colheita ponto de colheita colheita embalagem transporte armazenamento m todos de conserva o de figo verde recep o limpeza e higieniza o preparo dos figos para 42 processamento higiene e limpeza da agroind stria higiene pessoal do manipulador utens lios equipamentos preparo da calda pesagem elabora o da formula o preparo das caldas cozimento embalagem vidro acondicionamento recrava o do vidro pasteuriza o resfriamento armazenamento Tendo em vista que o aprendizado n o se restringe aos conhecimentos em sala de aula ou em laborat rios e sim estimula o estudante a se aproxima do meio real em que vive no ambiente escolar o que favorece o seu aperfei oamento profissional desta forma procurou se comprovar a efici ncia e a necessidade das aulas te ricas o conhecimento da teoria para favorecer em alto n vel de apr
65. a pedag gica para aulas pr ticas e te ricas no ensino de t cnico em alimentos e das consegiientes altera es nas estrat gias de ensino e avalia o do processo formativo o desafio que se coloca para a renova o dos processos de ensino no Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense Campus Conc rdia bases conceituais metodol gicas e pedag gicas que subjazem os planos de ensino da disciplina de tecnologia de vegetais e os planos de aulas te ricos e planos de aulas pr ticas a alimentos est o em sintonia com a pr xis habilidades e compet ncias do t cnico em alimentos no contexto da educa o tecnol gica e a forma o de recursos humanos fornecendo meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores Para responder a estas quest es formularam se os seguintes objetivos Objetivo Geral Compreender a utiliza o da rela o teoria e pr tica no momento da constru o e reconstru o do conhecimento como elementos que possibilitam ao discente o aperfei oamento de seu processo de aprendizagem Objetivos espec ficos e Desvelar as bases conceituais metodol gicas e pedag gicas que fundamentam os planos de aulas te ricos e pr ticas da disciplina de Tecnologia de Vegetais e Derivados aplicados ao curso t cnico em alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e tecnologia Catarinense campus Conc rdia e Identificar juntos aos discentes do curso t cnico em alimentos da IFC Campus
66. a sobre o ensino ci ncias e das tecnologias s o v Despertar e manter o interesse dos estudantes v Envolver os estudantes em investiga es cient ficas Y Desenvolver a capacidade de resolver problemas Y Compreender conceitos b sicos Y Desenvolver habilidades e compet ncias As seguintes fun es para aulas de laborat rio ou planta piloto de produ o tamb m s o elencadas por outros grupos citados por KRASILCHIK 2008 Y Formular elaborar m todos para investigar e resolver problemas individualmente Y Formular e elaborar produtos tecnologicamente corretos v Analisar cuidadosamente com colegas e docentes os resultados e significados de pesquisas voltando a investigar quando ocorrem eventuais contradi es conceituais Y Compreender as limita es do uso de um pequeno n mero de observa es para gerar conhecimento cient fico v Distinguir observa o de infer ncia comparar cren as pessoais com compreens o cient fica e compreender as fun es que exercem na ci ncia como s o elaboradas e testadas as hip teses e teorias Y Selecionar equipamento adequado para ser usado com habilidade e com cuidados devidos durante os experimentos Y Desenvolver familiaridade com materiais equipamentos e utens lios tecnol gicos 21 As aulas pr ticas t m um lugar insubstitu vel nos cursos de tecnologia de alimentos pois desempenham fun es nicas permitem que os estudantes tenham contato direto com os fen
67. ades pr prias com caracter sticas peculiares como grau brix acidez forma tamanho cor caracter sticas que deveriam ser compat veis com as opera es e processos de fabrica o e adequadas aos produtos a que se destinam SOUZA 2006 Segundo Silva e Fernandes 2003 a agroind stria de frutas surge ent o por tr s raz es Primeira pelo aproveitamento de excedentes que o fruticultor n o consegue colocar no sistema agrocomercial por n o atender a os padr es de comercializa o Segunda raz o a redu o das perdas na fruticultura O desperd cio tem in cio na colheita ocorrendo tamb m em outras opera es como transporte classifica o e armazenamento Sendo que essas perdas elevam o custo final do produto mat ria prima Terceira raz o pode ser a mais importante surge das conjunturas desfavor veis de pre o para a produ o agr cola o produtor v na agroindustrializa o a agrega o de valor Conforme Gava 1984 a produ o de frutas se caracteriza pelo fato de serem sazonais e em determinadas pocas do ano ocorre o fen meno da supre produ o a demanda do mercado consumidor n o absorve a fruta fresca Tamb m como fator limitante o mercado consumidor de frutas in natura em grande parte se localiza distante dos grandes centros de 28 produ o o abastecimento com frutas in natura torna se dif cil exigindo condi es adequadas de manuseio transporte armazenamento Portanto s poder ser consumida em dete
68. ado est t o arraigado na nossa cultura de ensino que muitas vezes confundimos ensino com aula te rica PAZIN FILHO 2007 Para Piletti 2006 a t cnica mais tradicional de ensino a t cnica expositiva ou aula te rica expositiva que consiste na apresenta o de um tema logicamente estruturado A maneira de utiliz la no entanto deve ser adequada s novas exig ncias do ensino e as novas tecnologias na educa o Aula te rica busca dar oportunidade ao estudante de conhecer os principais conceitos do assunto proporcionando acesso aos princ pios que orientam o ensino a ci ncia a pesquisa a tecnologia direcionando o conte do espec fico e a import ncia observar esses 25 princ pios para o desenvolvimento da pr pria tecnologia presente com coer ncia em rela o fundamenta o te rica e pr tica Este estudo tem a finalidade de contextualizar as caracter sticas principais de uma aula te rica apontar e expor os fatores que devem ser observados e levados em considera o para quando se optar pela aula te rica como recurso did tico Apresentar sugest es aos docentes oferecer subs dios como planejar formatar uma aula te rica respeitando os crit rios b sicos de desenvolvimento de uma apresenta o formal Aspectos gerais de uma aula te rica e uma aula pr tica De modo geral podemos tra ar um paralelo entre uma aula te rica formal e uma aula pr tica Aula pr tica no m nimo treina habilidades t c
69. agem e Como seres humanos todos os que integram esse quadro com seus valores sua bagagem de conhecimento e sua carga de emo o Aula pr tica e o processo ensino aprendizagem as informa es sobre o contexto das aulas pr ticas apresentadas anteriormente foram organizadas de forma a cobrir as etapas compreendidas pelo ensino pr tico aulas de laborat rio ou planta piloto agroind stria tamb m chamado laborat rio planejamento experimenta o discuss o dos resultados relat rios e avalia o O papel das aulas pr ticas no processo aprendizagem A express o papel das aulas pr ticas adotadas para este estudo refere se para que serve o aprendizado obtido em aulas pr ticas ALVAREZ 2003 Os papeis que as aulas pr ticas cumprem no ensino est o diretamente relacionados s fun es que elas desempenham A natureza desses pap is pode ser no n vel de transmiss o de informa es como no caso de leis e princ pios de reprodu o do conhecimento cientifico estabelecido e legitimado ou no n vel conceitual como ocorre com a compreens o ou a constru o de conceitos Esses papeis podem referir se tamb m cria o de novas id ias a criticas de teorias ao desenvolvimento da liberdade intelectual e do pensamento independente Conforme Linden 2005 em aula pr tica podemos aprender muitas coisas diferentes de acordo com os objetivos e conte dos Distinguindo ponto chave conhecimentos conceitos v A aula pr
70. amento did tico Planejamento did tico um processo de racionaliza o das atividades do docente e do estudante que envolve atos de an lise decis o a o e critica Planejar prefixar estrat gias e conte dos normas no sentido de atingir com o m ximo de efici ncia os objetivos determinados Planejar pensar decidir e agir ZANDAVALLI et al 1982 Enquanto que o planejamento did tico um processo amplo mental o plano e um documento no qual se consubstanciam as decis es decorrentes do planejar como documentos s o o programa e o projeto ainda que com diferen as de amplitude em n vel de especifica o ZANDAVALLI et al 1982 Sacrist n Gomez 1998 a atividade de planejar refere se ao processo de dar forma e adequar s peculiaridades dos n veis escolares Desde as explicita es de finalidades at pr tica preciso planejar as atribui es e as atividades com certa ordem para que haja a continuidade entre inten es e a es Planejar pois algo fundamental porque por meio do plano como se elabora o pr prio curr culo Defini o de plano Plano um documento utilizado para registro de decis es do tipo o que se pensa fazer como fazer quando fazer com que fazer Para existir plano necess ria a discuss o sobre fins e objetivos culminado com a defini o dos mesmos pois somente desse modo que se podem responder as quest es indicadas no planejamento PADILHA 2001 2 3 5 Pla
71. amento dos figos em calda os alunos receberam o roteiro anexo IV no in cio da aula para o acompanhamento das atividades sendo explicada cada etapa dos procedimentos a serem seguidos como uso dos utens lios mat ria prima ingredientes ou insumos higieniza o do ambiente equipamentos e higiene pessoal IPI e fluxograma do processamento de figo em calda e etc O planejamento das aulas pr ticas encontra se no anexo V Processamento de figo em calda Mat ria Prima Foi utilizado figos f cus carica L cultivar Roxo de Valinhos colhidos verdes com aproximadamente tr s cent metros de di metro em m dia cinco cent metro de comprimento transportados em caixas de PVC para o laborat rio de produtos vegetais frutas e hortali as Os figos foram selecionados lavados em gua corrente em sequ ncia fez se o branqueamento com gua fervente em sal amon aco onde se usou 15 gramas de sal amon aco para cada litro de gua Os figos ficaram mergulhados nesta solu o por 2 a 3 minutos sendo o tempo necess rio para que a casca dos figos soltasse Em seguida os figos foram resfriados em gua pot vel corrente Os mesmos foram armazenados em embalagens pl sticas e congelados em freezer dom stico a temperatura de 18 C 120 dias Desenvolvimento da aula pr tica a partir dos figos congelados Primeiramente os figos foram acondicionados em uma bacia com aproximadamente 4 litros de gua fria para o descongelamento Em seguida os figos
72. ano Renda familiar m dia mensal 3 Entre 1 sal rio a 1 5 salino W Entre 1 5 sal rios a 2 5 salarios Entre 2 5 sal rios a 3 sal rios t Maior que 3 sal rios Figura 14 Distribui o dos estudantes por etnia proced ncia e renda 4 3 2 An lise do processo de aprendizagem atrav s dos testes de verifica o Na tabela 1 encontram se apresentadas as m dias das notas obtidas por cada discente nos quatro testes de verifica o da aprendizagem durante o semestre letivo em que este trabalho estava sendo desenvolvido como atividade de avalia o do ensino aprendizagem 44 Tabela 1 M dia das Notas obtidas pelos alunos nos quatro testes de verifica o da aprendizagem Teste 1 Teste 2 Teste 3 Teste 4 M dia DP cv M dia DP cv M dia DP cv M dia DP CV Alunos Al 5 88b 1 17 19 8 6 20ab 1 19 192 6 802 041 60 6 64a 1 32 19 9 A2 5 76b 1 59 27 6 6 28ab 1 06 169 6 76a 0 52 77 6 52ab 0 77 11 8 A3 5 80b 1 00 17 2 5 72ab 1 40 245 644a 1 04 162 6 08ab 1 38 22 7 A4 5 44b 1 73 31 9 5 96ab 143 24 0 6 24ab 1 36 21 8 6 76a 0 52 7 7 AS 6 08a 1 41 232 5 882 1 62 27 6 l6a 1 31 213 5 96a 1 51 254 A6 5 04a 1 51 30 0 5 12a 1 72 335 6 12a 1 30 21 3 6 24a 1 88 30 1 A7 5442 1 26 232 5 64ab 1 68 29 8 6 40a 1 00 15 6 6004 141 23 6 A8 4 88c 1 94 398 5 56bc 1 56 280 5 96ab 1 49 249 6 52ab 1 00 15 4 A9 5 60b 1 76 314 6 12b 1 42 233 7 00a 0 00 00 6 76ab 0 52 7 7 A10 4 96b 1 84 370 5 20a 2 02 389 6 00a 1 38 23 1 5 76a 1 7
73. anto vivencial Sem conhecimento sobre o que est acontecendo e por acontecer nas empresas na economia na pol tica entre outros campos das ci ncias sociais e aplicadas um docente n o tem condi es de propiciar uma aula onde teoria e pr ticas fluam de forma interativa Outro aspecto interessante e n o menos importante com rela o utiliza o da rela o teoria e pr tica em sala de aula s o aqueles em que o docente percebe que existem concep es e processos de aprendizagem distintos e que cada estudante utiliza se de um processo diferente para aprender ele passa a observar seus alunos a fim de tornar a aula mais interessante e atrativa para cada um Assim o docente atrav s de m todos e estrat gias que privilegiem a transposi o da teoria para a pr tica consegue transformar a aprendizagem em um processo de abstra o de significados e interpreta o destes direcionado para a compreens o da realidade Esta compreens o por sua vez busca significados para o conhecimento momento em que este interpretado e possivelmente transformado em saber pass vel de aplica o efetivo PEREIRA E PEREIRA 2008 O perfil dos nossos discentes deve tamb m ser considerado uma vez que n o condiz com uma atitude passiva sem nada a dizer e perguntar Isso reflete diretamente no que ser seu futuro ambiente de trabalho ou a continuidade de seus estudos Favorecer o desenvolvimento do aluno considerando seu conhecimento pr vio em
74. ao tempo 14 2 E necess rio que o docente planeje metodicamente seu trabalho e com precis o as informa es evitando a improvisa o t o prejudicial aprendizagem Todo docente deve conhecer as fontes onde buscar novos elementos relacionados sua disciplina Devem estar familiarizado com livros textos inform tica novas tecnologias e saber da validade de cada um Deve tamb m se manter atualizado em dia com a mais recente bibliografia sobre sua disciplina Procedimentos Definidos os objetivos e selecionados os conte dos o docente deve buscar resposta seguinte proposi o que condi es oferecerei aos meus estudantes para que de fato ocorram as mudan as comportamentais pretendidas Em sua busca surgir uma s rie de muitas alternativas que mobilizem os estudantes a a o Far a especifica o dessas alternativas atrav s das estrat gias de ensino aprendizagem t cnicas de ensino m todos de ensino metodologia de ensino e uso de tecnologias de ensino TURRA et al 1995 Estrat gia de ensino aprendizagem Gil 1997 o meio que o docente utiliza no ambiente onde ocorre o processo de ensino aprendizagem para facilitar a aprendizagem dos estudantes ou seja para conduzi los em dire o aos objetivos da aula do conjunto de aulas ou do curso Algumas t cnicas de ensino que podem ser utilizadas LINDEN 2005 v Aulas expositivas aula te rica y Aula pratica teoria x pr tica Y Semin rios para apresenta
75. aquisi o de conhecimentos necess rios forma o profissional tanto uma forma o geral como espec fica assim como s quest es mais contextuais da tecnologia envolvendo tanto a inven o como a inova o tecnol gica GRINSPUN 2009 Para atender a vertente da educa o voltada para a forma o de profissionais em n veis de ensino para o setor de tecnologia de alimentos aptos ao ingresso ao mercado de trabalho A organiza o curricular da educa o profissional t cnico em alimentos tem como princ pio orientador a forma o baseada em habilidades e compet ncias entendidas conforme os dispositivos que regulamentam Implica a forma o de profissionais habilitados a transmitir conhecimentos tecnol gicos sem perder de vista finalidade da tecnologia que de melhorar a qualidade de vida do homem e da sociedade Neste contexto este estudo tem como finalidade refletir sobre a compreens o educa o tecnol gica fundamentos cient ficos e tecnol gicos dos processos produtivos 2 relacionado Uma itera o da teoria com a pr tica ressaltando a rede de conhecimentos advindos das teorias existentes e da necessidade de rever a pr tica pelos sinais indicados pela teoria no processo de ensino e aprendizagem na disciplina de tecnologia de vegetais e derivados do curso t cnico em alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense Campus Conc rdia buscando identificar as bases conceituais met
76. as atividades praticas adequadamente DIAS et al 2009 Caracteriza o aula te rica ou expositiva uma prela o verbal utilizada pelo docente com objetivo de transmitir determinadas informa es a seus estudantes Esses devem internalizar o conte do apresentado para uso futuro a participa o do docente dominante varia de n vel seja uma exposi o dogm tica seja uma exposi o dialogada Ao utilizar essa t cnica o docente pode assumir duas posi es PILETTI 2006 a Posi o dogm tica uma posi o em que a mensagem transmitida n o pode ser contestada devendo ser aceita sem discuss es e com obriga o de repeti la Atitude de arrog ncia onde o docente se acha o dono da verdade s ele sabe muitas vezes de forma desumana b Posi o de di logo a mensagem apresentada simplesmente pretexto para desencadear a participa o dos estudantes podendo haver contesta o pesquisa e discuss es sempre que oportuno e necess rio Aberto mudan a ao novo a o cooperativa O docente utilizar de estrat gias v rios recursos did ticos pedag gicos que contribua para que o conhecimento das aulas seja relevante vida te rica e pr tica dos estudantes Aulas te ricas expositivas dialogadas permitem ao professor transmitir suas id ias enfatizando os aspectos que considera importante impregnando o ensino com entusiasmo que 26 tem pelos conte dos e carisma pelos estudantes Os objetivos a ser trans
77. as de conservas de frutas mundiais e t m larga aceita o pelos mais diversos consumidores O principal produto em calda em vendagem no mercado internacional e o p ssego seguido o abacaxi Defini o De acordo com a legisla o brasileira a fruta em calda definida com produto obtido de frutas inteiras ou em peda os com ou sem sementes ou caro os com ou sem casca e submetidas a cozimento incipiente latas ou em vidros praticamente cruas e cobertas com calda de a car Depois de fechado em recipientes o produto submetido a um tratamento t rmico adequado Colheita O grau de matura o um aspecto importante que ir influenciar a qualidade do produto final As frutas devem encontrar se em seu estado timo de matura o quando apresentam seu melhor sabor cor e aroma Frutas muito verde al m de apresentarem defici ncia em a car e pectina podem desenvolver cor castanha deficientes na cor sabor e textura rijas no produto final as demasiado maduras al m de sofrer perda de pectina por a o das enzimas p cticas d o um amolecimento indesej vel ao produto final e s o mais suscept veis contamina o por fungos e leveduras Pectina o polissacar deo que junto com a celulose e hemicelulose forma o material estrutural das paredes celulares dos vegetais Transporte O tempo decorrido entre a colheita transporte e o processamento deve ser o m nimo poss vel para evitar danos a qualidade do produto
78. borat rios da institui o equipamentos quadro branco data show multim dias v deo retroprojetor livros did ticos livros t cnicos e cient ficos Y Recursos financeiros institui o atrav s de licita o ou cart o corporativo e alguns casos com recursos dos pr prios alunos 5 AVALIA O DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS v Teste de identifica o do n vel de conhecimento te rico e pr tico da atitude do discente v Produ o de relat rios das aulas pr ticas e sua coer ncia com os conhecimentos constru dos durante a disciplina Postura de compromisso e participa o nas atividades pr ticas e nos trabalhos em grupos 12 Y Semin rios apresenta o de trabalhos v Prova escrita v Auto avalia o com o posicionamento do aluno frente ao seu desempenho e aprendizagem como tamb m avalia o da disciplina Discuss o di logo 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Alvarez Marina Andr de Aulas pr ticas no laborat rio como torn las eficientes Epus S o Paulo 2003 BARCELOS M F P FERRUA F Q Frutos e hortali as processados m todos de conserva o e efeitos no valor nutritivo Lavras UFLA FAEPE 2003 BARUFFALDI Renato OLIVEIRA Maric Nogueira de Fundamentos de tecnologia de alimentos vol 3 Atheneu S o Paulo 1998 CHITARRA A B PRADO M E T Tecnologia de armazenamento p s colheita para frutos e hortali as Lavras UFLA FAEPE 2002 CHITARRA
79. chamado l quido de cobertura deve ser usado para preencher os espa os vazios facilitando a transmiss o de calor para a remo o do oxig nio e real ar o sabor das frutas 17 A temperatura da calda deve ser na faixa de 75 C e o teor de s lidos sol veis da calda final deve estar entre 14 a 40 Brix 18 A exaust o consiste na retirada do oxig nio do interior das embalagens para manter as extremidades das latas durante o tratamento t rmico 19 O tratamento t rmico tem como objetivos tornar o produto comercialmente est ril e melhorar a textura sabor e apar ncia do produto pelo cozimento O tempo necess rio para esterilizar um alimento influenciado pela resist ncia ao calor dos microrganismos ou enzimas que podem estar presentes no alimento pelas condi es do aquecimento pelo pH do alimento pelo tamanho do recipiente e pelo estado f sico do alimento 21 Resfriamento A temperatura do produto envasado deve ser baixada imediatamente ap s o tratamento t rmico visto que este n o prev a destrui o de esporos de term filos devendo ser efetuado at chegar temperatura de 38 a 40 C para que ocorra tamb m a secagem das embalagens Conserva o A calda ou xarope cont m elevada concentra o de a car e conseqiientemente diminui a atividade de gua O a car que penetrou na fruta liga se fisicamente aos componentes das paredes celulares formando estruturas que
80. compromisso com as transforma es sociais Palavras chave Planejamento ensino aprendizagem da pr tica a teoria desenvolvimento de habilidades e compet ncias vi ABSTRACT SABEDOT Nelsi Import ncia da rela o teoria e pr tica no processo de ensino prendizagem estudo de caso da disciplina de tecnologia de frutas e derivados 2010 79p Masters in Agricultural Education Instituto de Agronomia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Serop dica RJ 2010 The present study tried to identify the elements to give sustentation for an association the about of the process teaching learning between theory and practices in the extent of the experimental practical activities developed in the classes of technology of vegetable products and flowed in the teaching of the Technical professional education in Foods of IFESC Campus Concordia Our objective was to establish a relationship of the theoretical and practical classes in the development of the student s critical thought in the moment of the construction and reconstruction of the knowledge they make possible the student the improvement of the learning process The study is based in the perspective of the cognitive processes of learning and that the passages of the life are marked by constant learning like this the individual will be the result of their potentialities A bibliographical research was developed for and to build the knowledge in relation to fruit elaboration in syru
81. da cor rosa ou vermelha ainda indica a presen a de soda residual e portanto que a lavagem deve ser prosseguida at a elimina o completa da soda o que se dar quando n o houver mais aparecimento de cor e Ap s a lavagem podem se banhar os p ssegos com uma solu o dilu da 0 25 0 50 de cido c trico para impedir o escurecimento enzim tico e neutralizar restos de lix via e Ap s este tratamento as frutas passam por esteiras de movimento lento onde as pessoas retiram as frutas manchadas com descascamento incompleto e as imprest veis e O tempo que decorre entre a classifica o e o acondicionamento nas embalagens deve ser o menor poss vel para evitar escurecimento Branqueamento A opera o visa inativa o de enzimas que respons vel pelo oxidase respons vel pelo escurecimento das fruta e tamb m fixa o da cor remo o do oxig nio e diminui o da carga microbiana inicial presente na superf cie do alimento e remover tra os de soda restante no produto Acondicionamento Esta opera o pode ser tanto manual semi autom tico ou totalmente autom tico dependendo do produto Em muitas ind strias as latas s o cheias por um processo semi autom tico que reduz grandemente o custo do enlatamento A quantidade do produto que vai a cada lata deve ser constante a fim de conferir uniformidade ao processamento Esta etapa faz parte de qualquer processo de produ o de alimentos e deve ser rigorosame
82. de uso em laborat rios etc Geralmente a aula pr tica e administrada ap s a aula te rica Para Bordenave e Pereira 2008 a aula pr tica n o s uma oportunidade ocasi o de aplicar o que foi aprendido previamente na aula te rica Ambos s o erros conceituais herdados de uma teoria da educa o na qual a aprendizagem sempre come a com o pensamento e termina com a a o A aula pr tica pode vir antes ou depois da aula te rica a raz o simples aula pr tica oferece um contato direto com a realidade e por essa raz o pode ser administrada tanto para a etapa de observa o da realidade problematiza o como para a etapa de aplica o da realidade Tudo o que direta ou indiretamente e por qualquer via influi sobre aulas pr ticas deve ser considerado para sua an lise torne se completa e suas interpreta es e compreens o sejam maximizadas ou seja o contexto em que elas ocorrem importante para entender qual ensino nelas praticado este contexto abrange ALVAREZ 2003 19 a A sociedade como palco de manifesta o de tend ncias filos ficas o pa s como entidade pol tica a comunidade como representante do car ter social da educa o b A institui o com suas caracter sticas estruturais e de funcionamento como local das a es educativas c Os profissionais professores auxiliares e t cnicos de laborat rio respons vel pelo ensino d Os estudantes como protagonistas do processo de ensino aprendiz
83. do discente Produ o de relat rios das aulas pr ticas e sua coer ncia com os conhecimentos constru dos durante a disciplina 68 Postura de compromisso e participa o nas atividades pr ticas e nos trabalhos em grupos Semin rios apresenta o de trabalhos Prova escrita Auto avalia o com o posicionamento do aluno frente ao seu desempenho e aprendizagem como tamb m avalia o da disciplina e Discuss o di logo 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Alvarez Marina Andr de Aulas pr ticas no laborat rio como torn las eficientes Epus S o Paulo 2003 BARCELOS M F P FERRUA F Q Frutos e hortali as processados m todos de conserva o e efeitos no valor nutritivo Lavras UFLA FAEPE 2003 BARUFFALDI Renato OLIVEIRA Maric Nogueira de Fundamentos de tecnologia de alimentos vol 3 Atheneu S o Paulo 1998 CHITARRA A B PRADO M E T Tecnologia de armazenamento p s colheita para frutos e hortali as Lavras UFLA FAEPE 2002 CHITARRA M I F Alimentos minimamente processados Lavras UFLA FAEPE 2001 CHITARRA A B Armazenamento de frutos e hortali as por refrigera o Lavras UFLA FAEPE 1999 CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e manuseio Lavras ESAL FAEPE 1990 FELLOWS P J Tecnologia do processamento de alimentos princ pios e pr ticas Artmed Porto Alegre 2006 JACKIX Marisa Hoelz Doces gel ias e frutas em cald
84. dos se combinam com m todos t cnicas e formas did ticas visando fundamentalmente oportunizar assimila o ativa de conhecimento habilidades e compet ncias pelos estudantes Na aula se realiza assim a unidade entre ensino e estudo como que convergindo nela os elementos constitutivos do processo did tico pedag gico De acordo com esse entendimento Lib neo 2008 o termo aula n o se aplica somente aula expositiva mas todas as formas did ticas organizadas e dirigidas direta ou indiretamente pelo docente tendo em vista realizar o ensino e a aprendizagem Aula toda a situa o did tica na qual se p em objetivos conhecimentos problemas desafios com fins instrutivos e formativos que incitam as crian as jovens e adultos a aprender Considerando pois que na maioria das vezes n o temos uma aula mas um conjunto de aulas visto que o resultado do processo de ensino aprendizagem n o obtido instantaneamente e sim pelo trabalho cont nuo do docente estruturado no plano de ensino e nos planos de aula temos aulas te ricas aula pr ticas e outros tipos de aula j citados neste estudo LIB NEO 2008 2 3 10 Aula pr tica 2 Tamb m aqui urgente corrigir um erro de defini o Aula pr tica comumente e chamada s aulas onde o docente ensina a fazer alguma coisa pode ser elabora o de um produto aliment cio preparar o terreno para o plantio de uma semente montar e desmontar m quinas preparar material
85. dos produtos hortali as e frutas pelas suas caracter sticas f sicas como tamanho forma cor etc por compara o com padr es preestabelecidos Qualidade conjunto de par metros ou caracter sticas extr nsecas ou intr nsecas de um produto vegetal seus subprodutos e res duos de valor econ mico que permite determinar as suas especifica es qualiquantitativas mediante aspectos relativos toler ncia de defeitos medida ou teor de fatores essenciais de composi o caracter sticas sensoriais e fatores higi nico sanit rios e tecnol gicos Os atributos de qualidade dizem respeito apar ncia sabor e odor textura valor nutritivo e seguran a dos produtos Esses atributos t m import ncia variada de acordo com o interesse de cada seguimento de comercializa o Quando destinados industrializa o o interesse direciona se para o rendimento da mat ria prima cor aroma sabor enfim frutos com boas caracter sticas de qualidades Para a industrializa o de frutos os componentes de qualidade s o apar ncia tamanho forma cor brilho defeitos textura firmeza fragilidade sucul ncia granulosidade resist ncia valor nutritivo e seguran a subst ncia t xicas naturais contaminantes micotoxinas contamina o microbiol gica As mat rias primas destinadas ao processamento t m suas caracter sticas de qualidade Divididas em tr s categorias sensoriais incluem cor brilho tamanho forma defeitos odor e sabor
86. e a calda do figo n o fosse reduzida a mais que 20 do volume dos frutos durante a fervura 37 Sendo tamb m orientado o uso de uma temperatura de cozimento moderada pois uma desidrata o excessiva dos frutos promove a forma o de um produto de m qualidade interferindo na a apar ncia final do produto Preparo da segunda calda Ap s o 60 minutos preparou se a segunda calda com 30 do a car sendo os procedimentos os mesmos da primeira calda Adicionou se ent o a calda sobre os figos em fervura A fervura leve continuou por aproximadamente 50 minutos at a concentra o de 50 da calda A figura 9 ilustra o cozimento dos figos com segunda calda Figura 9 Cozimento dos figos com a segunda calda Preparo da terceira calda Ap s 50 minutos de fervura adicionou se a terceira calda e manteve se a fervura at atingir 20 da redu o do volume da calda em rela o aos frutos com o tempo aproximado de 40 minutos E ap s o descanso de 48 horas os figos com a calda foi fervido durante 10 minutos e foi verificada a concentra o de s lidos sol veis totais a mesma estava 30 Brix Adicionou se gua para completar o cozimento e adi o da quarta calda A figura 10 ilustra os figos com a terceira calda Figura 10 Cozimento dos figos com a terceira calda 38 Preparo da quarta calda Produzida a calda com 15 de a car e gua juntou se aos figos cozinhando at atingir a concentra o da calda de 25 Brix a figur
87. e cada processamento em termos de qualidade como ponto de matura o teor de s lidos sol veis totais acidez poca da colheita transporte manuseio durante o processamento bem como o aproveitamento da mat ria prima Segundo Silva e Fernandes 2003 as vendas de frutas processadas v m aumentando no mercado brasileiro em virtude da melhoria da qualidade dos produtos ofertados A participa o crescente das mulheres no mercado de trabalho al m disso do maior n mero de pessoas morando sozinhas do aumento da renda e da maior facilidade para adquirir produtos ja prontos para o consumo muitas vezes at importados O processamento m nimo de frutas e hortali as segmento da agroind stria em r pido crescimento proporcionando agrega o de valor melhor pre o para a comercializa o do produto processado possibilitando novos canais de comercializa o e distribui o da produ o SILVA e FERNANDES 2003 Desta forma sucos prontos para beber processamento m nimo de frutas j lavadas descascadas e fatiadas e outros alimentos industrializados t m recebido a prefer ncia do consumidor Principalmente no mercado internacional a maior barreira ao consumo de frutas tropicais a dificuldade de preparo pois na maioria das vezes e necess rio descascar ou fatiar o que representa uma oportunidade para os processadores de alimentos SILVA e FERNANDES 2003 No Brasil a produ o de figo em calda tem aumentado nos ltimos anos
88. e do trabalho escolar tanto dos estudantes como do docente uma atividade complexa que n o se resume realiza o de provas e de distribui o de notas A avalia o como elemento did tico ou como momento did tico Para um melhor entendimento no processo de ensinar ser melhor tratada no capitulo sobre avalia o e aprendizagem 18 2 3 9 Plano de aula pr tica Aula pr tica tem sido apontada por docentes estudantes e profissionais como necess rias e importantes para aprendizado da disciplina ou cursos de capacita o e qualifica o profissional A aula a forma predominante de organiza o do processo de ensino aprendizagem conforme Lib neo 2008 aula deve ser entendida como conjunto de meios e condi es pelos quais o docente dirige e estimula o processo de ensino em fun o da atividade pr pria do aluno no processo aprendizagem escolar ou seja assimila o consciente dos conte dos O processo de ensino atrav s das aulas possibilita o encontro entre os estudantes e a mat ria de ensino preparada didaticamente no plano de ensino e nos planos de aula Considera o autor o processo de ensino como uma a o conjunta do docente e dos estudantes na qual o docente estimula motiva e dirige atividades em fun o da aprendizagem dos estudantes podendo dizer que aula a forma did tica b sica de organiza o do processo de ensino Cada aula uma situa o did tica espec fica nica na qual objetivos e conte
89. e n o eram conhecidos de antem o O encerramento da aula e um espelho um retrato de tudo o que se pretendeu realizar no decorrer A aula pode ir acabando medida que cada grupo obt m seus dados guardando os para si ou colocando os tamb m na lousa ent o os alunos s o dispensados ap s organizar seu ambiente de atividades Outra din mica aula pr tica termina com a discuss o dos dados ou resultados finais ALVAREZ 2003 Avalia o do aprendizado 24 Avalia o do aprendizado em aulas pr ticas em certos casos limita se an lise do relat rio e semin rios As vezes s o apresentadas quest es sobre aulas pr ticas em avalia es prova Atividades ap s a aula pr tica A discuss o dos resultados das aulas pr ticas pelos estudantes pode ser realizada no final da aula ou posteriormente com ou sem a presen a do docente individualmente ou em grupo Ela depende da organiza o dos dados do seu processamento por meio de c lculos de sua apresenta o na forma de tabelas gr ficos e compreende a an lise posterior dos dados assim transformados sua interpreta o e compreens o ALVAREZ 2003 Relat rio O relat rio elaborado a seguir contem no m nimo a descri o dos resultados mas normalmente vai al m disso apresentando a discuss o realizada e as conclus es obtidas incluindo tamb m informa es te ricas e bibliogr ficas A contribui o desta forma de relat rio cientifica abrange habilidades mentais de
90. e teoria a partir do anterior v A busca de solu es espec ficas e originais para diferentes situa es v A integra o ensino aprendizagem trabalho comunidade implicando uma imediata contribui o para esta ltima v A integra o professor aluno na investiga o e busca de esclarecimento e propostas v A adapta o a cada realidade local e aos padr es culturais pr prios de uma determinada estrutura social O curr culo tem de ser visto como um processo que privilegia a forma o do homem na sua totalidade de forma cr tica reflexiva e integrada no contexto s cio pol tico econ mico e cultural tornando o um ser aut nomo e empreendedor capaz de atuar em uma sociedade em constantes transforma es Conforme Padilha 2001 a proposta do planejamento curricular pode ter como refer ncia os seguintes elementos fundamentos da disciplina rea de estudo desafios pedag gicos encaminhamentos metodol gicos proposta de conte dos processos de avalia o Constitui tarefa complexa pois requer o cont nuo estudo das circunst ncias que envolvem a institui o bem como o desenvolvimento de novas tecnologias verificadas na rea educacional Assim o planejamento deve ser encarado como atividade permanente desenvolvida no n vel da institui o E que tem como objetivo fundamental harmonizar as exig ncias de uma forma o efetiva com os recursos humanos materiais e financeiros dispon veis GIL 1997 2 3 4 Planej
91. edag gicas cursos etc VEIGA 2004 Objetivos Os objetivos do plano de curso devem ser elaborados em termos gerais e descrevendo comportamentos que se espera dos estudantes ao final do curso Ao formul los o docente deve observar os objetivos do curr culo as caracter sticas da disciplina e as caracter sticas dos estudantes TURRA et al 1995 Conte dos No plano de curso a previs o dos conte dos deve enfatizar a depend ncia do novo conhecimento a ser adquirido com os conhecimentos j aprendidos isto toda experi ncia nova deve relacionar se e integra se com as experi ncias previas dos estudantes TURRA et al 1995 Conforme Turra et al 1995 ao realizar a previs o dos conte dos o docente buscar selecionar os pontos fundamentais as informa es consideradas valiosas de forma a proporcionar os resultados mais significativos Os conte dos devem ser criteriosamente selecionados E para que sua compreens o seja mais simples devem ser organizados de forma racional em seqii ncia gradual de dificuldades de aprendizagem Assim permite que ao estudante passar de um est gio de conhecimento concreto a outros cada vez mais abstratos GIL 1997 Ainda para Gil 1997 os crit rios para sele o dos conte dos devem ser feitos com base em crit rios l gicos atendendo as necessidades dos conte dos vincula o com os objetivos validade significa o flexibilidade utilidade adequados ao n vel dos alunos e adequados
92. emos compreender que todas as nossas atividades mant m interdepend ncia com o meio ambiente e est o ligadas a uma escala de valores Para Krasilchik 2008 a escolha da modalidade did tica vai depender do conte do e dos objetivos selecionados da classe a que se destina do tempo dos recursos dispon veis al m dos valores e convic es do professor Tais convic es e valores t m na pesquisa sua ess ncia Esta mesma autora considera tamb m que dentre as modalidades did ticas existentes tais como aulas expositivas demonstra es excurs es discuss es aulas pr ticas e projetos usadas como forma de vivenciar o m todo cient fico as aulas pr ticas e projetos s o as mais adequadas Desta forma Krasilchik 2008 cita as principais fun es das aulas pr ticas Despertar e manter o interesse dos alunos Envolver os estudantes em investiga es cient ficas Desenvolver a capacidade de resolver problemas Compreender conceitos b sicos Desenvolver habilidades pertinente destacar que para o professor as atividades pr ticas s o extremamente importantes pois permite que o estudante tenha contato direto com o que pode ser executado por ele Tais atividades tamb m geram a expectativa do resultado e quando este diverge do esperado proporciona oportunidades de questionamento maior intera o professor aluno e aprendizagem Por esta l gica o professor deve conduzir suas atividades com experimentos de
93. endem tanto do aspecto material dos mesmos quanto do seu emprego no processo ensino aprendizagem Alguns autores reservam a express o recursos tecnol gicos para TV educativa ensino programado laborat rios aqueles que exigem tecnologia avan ada Recursos financeiros Conforme Padilha 2001 quando previstos no or amento da institui o as despesas e receitas facilita sua visualiza o com as respectivas fontes e especifica es de bens e servi os a serem adquirido e a classifica o das rubricas que 15 obrigar o os disp ndios classifica o or ament ria lembremos que a escola cidad enfatiza a realiza o de um or amento participativo em que toda a comunidade escolar decide sobre gastos e investimentos da escola al m de acompanhar e de fiscalizar a aplica o destes Avalia o A avalia o a forma atrav s da qual o docente procura determinar a natureza e a qualidade de mudan as efetuadas no comportamento em fun o dos objetivos definidos e das estrat gias planejadas As situa es de avalia o s o mais facilmente escolhidas quando os objetivos instrucionais s o bem definidos FUSARI 2009 Para avaliar o alcance dos objetivos o docente indicar no seu plano de curso os instrumentos que utilizar e a forma de comunica o dos resultados Dependendo do sistema de avalia o em vigor na institui o regulamentado no regime da mesma o docente poder adotar graus ou conceitos para especificar o n
94. endizado na pr tica 4 3 1 An lise do perfil dos discentes A caracteriza o do perfil dos discentes teve como objetivo conhecer os estudantes conforme resultados apresentados na figura 14 a distribui o dos estudantes por etnia proced ncia e renda A amostra desta fase constitui se de 32 participantes onde 72 eram do sexo feminino e 28 do sexo masculino Com Faixa et ria entre 13 e 14 anos Respostas dos discentes quest o ra a e etnia Foi observado que 88 dos discentes se consideram ra a branca 6 ra a parda e 6 ra a amarela Respostas dos discentes a quest o rea de proced ncia ao verificar a rea de proced ncia foi observado que 62 dos discentes pertencem ao meio urbano 22 dos discentes pertence ao meio rural e 16 dos discentes responderam que o pai ou a m e trabalham um no meio rural e o outro no meio urbano Para um melhor conhecimento das caracter sticas do discente foi solicitado informa es sobre seus pais se eles seriam do meio rural ou urbano uma vez que o Instituto est localizado em uma rea rural e muitos alunos do IFE Conc rdia moram na regi o e um dos pais trabalha ou na cidade ou na agricultura Esse resultado se estende tamb m a outros alunos onde a renda basicamente da suinocultura e avicultora gado leiteiro e agricultura familiar Esse resultado mostra que o perfil dos estudantes est mudando e que necess rio pensar e avaliar as pr ticas pedag gicas do IFE Essa raz o
95. ento t rmico resfriamento armazenamento rotulagem e expedi o JACKIX 1988 Segundo Jackix 1988 os frutos de figos devem ser submetidos s etapas de cozimento que pode ser feita em tachos abertos ou em caldeir o comum calcula se um tempo de 5 a 8 horas para atingir o ponto final 32 3 MATERIAL E M TODOS 3 1 Metodologia do Processo Pedag gico No primeiro dia de aula do ano de 2008 com a 2 s rie E do curso T cnico em Alimentos durante a apresenta o do planejamento do ano letivo falou se da import ncia da forma o dos docentes do Instituto Este planejamento permitiu docente sugerir como pr tica a produ o de fruta em calda sem o estudo do conte do te rico no laborat rio de tecnologia de vegetais e cereais de um produto Foi acordado na segunda aula com a turma que aula pr tica e te rica seria sobre figo em calda por ser produzido na escola e que o seu estudo valorizaria ainda mais o trabalho da turma Tamb m ficou acordado que as aulas seriam desenvolvidas no per odo normal do ano letivo na seqii ncia dos conte dos da disciplina tecnologia de produtos vegetais e derivados abordando sobre a import ncia das aulas te ricas associadas s aulas pr ticas do processamento de frutas em calda especificamente figo em calda Utilizando se de informa es bibliogr ficas indicadas no curso de p s gradua o em Educa o Agr cola buscou se fundamentar instrumentos utilizados no processo e en
96. er resolvida no transcorrer da aula ou depois de realizados os experimentos S o fun es do conte do v Ilustrar fatos e fen menos v Aprofundar conte dos de aulas te ricas Y Ampliar conte dos de aula te rica v Aplicar teoria lei princ pio ensinados em aula te ricas vY Ensinar a construir conceitos mostrar a import ncia da disciplina em quest o em campo espec ficos do conhecimento Y Divulgar descobertas recentes da ci ncia e tecnologia Roteiro das atividades Conforme Ferreira 2005 roteiro uma indica o met dica e minuciosa situa o e dire o de caminhos a seguir rela o dos principais t picos que devem ser abordados num trabalho escrito numa discuss o Ainda norma regulamento regra preceito texto baseado no argumento das cenas seqii ncia di logo e indica es t cnicas de uma atividade de ensino Ao elaborar os roteiros de atividades das aulas pr ticas escolher uma ou mais das v rias modalidades de construir e explorar tarefa que deve ser coerente com todas as quest es te ricas e pr ticas referentes ao processo ensino aprendizagem que nortearam at ent o ALVAREZ 2003 O roteiro de atividades pode ser constru do pelo professor ou pode ser elaborado em conjunto professor e alunos e ainda confeccionado somente pelos alunos sendo poss vel de ser utilizado de v rias formas durante a aula Para a divulga o dos roteiros o professor pode optar por imprimi los fornec los oralmente ou
97. ganizado o curr culo formal curr culo por assuntos ou curr culo interdisciplinar e o curr culo integrado DAVINI 2009 O planejamento curricular desenvolve se no mbito da institui o de ensino Sua fun o de organizar os planos elaborados em n vel imediatamente superior ou seja do planejamento educacional considerando a realidade em que a institui o est inserida e a forma de organiza o curricular GIL 1997 o processo de tomada de decis es sobre a din mica da a o escolar a previs o sistem tica e ordenada de toda a vida escolar do estudante Tamb m instrumento que orienta a educa o como processo din mico e integrado de todos os elementos que interagem para a consecu o dos objetivos tanto do estudante como da institui o de ensino PADILHA 2001 apud MENEGOLLA e SANT ANNA 1993 uma proposta como um plano pedag gico e sua correspondente organiza o institucional que articula dinamicamente trabalho e ensino pr tica e teoria ensino e comunidade As rela es entre trabalho e ensino entre problemas e suas hip teses de solu o devem ter sempre como pano de fundo as caracter sticas s cio culturais do meio em que o processo se desenvolve DAVINI 2009 uma a o educativa que permite DAVINI 2009 v Uma efetiva integra o entre ensino e pr tica profissional Y A real integra o entre a pr tica e teoria e o imediato teste da pr tica v Um avan o na constru o d
98. ia por 5 38 1 63 30 2 5 79 142 246 6 32 115 182 6 34 1 17 18 4 Teste Legenda Letras iguais na mesma linha n o diferem entre si ao nivel de 5 pelo teste de m dias de Friedman A maioria dos discentes apresentou o mesmo comportamento em rela o ao nivel de aprendizagem Sendo que no primeiro teste foram obtidas as menores m dias sendo estas 45 crescente a partir do segundo teste no entanto a sua maioria n o diferiu significativamente entre o terceiro e quarto teste No geral a m dia dos quatro testes manteve a mesma correla o que cada discente apresentou individualmente sendo que a maior nota na escala de valores utilizada foi 7 0 Assim na media geral a turma obteve 5 38 de m dia o que representa 76 do valor m ximo e no segundo teste 82 no terceiro e quarto teste 90 Estes valores podem ser considerados muito bons visto que os discentes se empenharam em melhorar seus escores m dios de pontua o em fun o do conhecimento que foram adquirindo ao longo da proposta de trabalho did tico pedag gico A homogeneidade das respostas tamb m aumentou a partir do segundo teste de verifica o o que fez com que o valor do coeficiente de varia o reduzisse em rela o a primeiro e segundo teste Isto sinalizou que o m todo usado para possibilitar uma melhor compreens o dos conte dos da disciplina e a correla o teoria e pr tica s o fundamentais para o aprendizado do estudante Na tabela 2 est o apresentados os
99. igos na gua quente a temperatura de 90 C por 2 minutos Com objetivo de fazer uma limpeza dos mesmos a gua vai ficar verde clara Preparo da primeira calda Pesar 30 de a car referente ao peso dos figos Em uma panela m dia medir a mesma quantidade de gua do peso dos figos e deixar ferver adicionar o a car deixar ferver 10 minutos adicionar os figos Deixar cozinhar 45 minutos Preparo da 2 calda 30 de a car Pesar 30 de a car Em uma panela m dia colocar 2 litros de gua e deixar ferver adicionar o a car deixar ferver 10 minutos adicionar os figos Deixar cozinhar 30 a 40 minutos Preparo da 3 calda 25 de a car Pesar 25 de a car Em uma panela m dia colocar 2 litros de gua e deixar ferver adicionar o a car deixar ferver 10 minutos adicionar os figos Deixar cozinhar mais 30 a 40 minutos Preparo da 4 calda 15 de a car Pesar 15 de a car Em uma panela m dia colocar 1 5 litros de gua e deixar ferver adicionar o a car deixar ferver 10 minutos adicionar os figos Deixar cozinhar mais ou menos 30 minutos 65 Obs Se quiser pode se deixar os figos na calda e envasar no dia seguinte Preparo da gua para fazer a pasteuriza o Em uma panela colocar em m dia 5 litros de gua aquecer para fazer a pasteuriza o Acondicionamento dos figos Tarar o vidro Retirar os figos da panela e colocar 350 gramas de figo nos vidros esterilizados Completar com a calda que foi cozid
100. ina de uma forma sist mica ele certifica se da import ncia da disciplina segundo as necessidades culturais econ micas tecnol gicas da regi o sob a influ ncia da institui o justificando assim a inclus o da mat ria no curr culo BORDENAVE E PEREIRA 2007 Ainda para os mesmos autores o docente determina as reas profissionais mais importantes que o estudante ser eventualmente chamado a realizar no campo de trabalho em rela o disciplina em pauta Para Gandin e Cruz 2007 a primeira preocupa o do docente definir o marco operativo ou seja a proposta b sica da disciplina a indica o do rumo que pretende seguir o horizonte que busca o projeto de contribui o da disciplina ao crescimento do estudante como pessoa e constru o da sociedade O marco operativo segundo Gandin e Cruz 2007 dever levar em conta todo o crescimento de cada uma das pessoas que diretamente participam da escola especificamente de seus alunos mas necessitar tamb m pensar sua presen a social com a influ ncia que representar na constru o dessa mesma sociedade Para Linden 2005 o docente do ensino da educa o profissional dever ter sempre o plano de suas aulas com objetivos comportamentais explicitados e transformadores Ter claro o contexto socioecon mico e cultural no qual ser exercido o processo de ensino e aprendizagem para incorporar uma conduta did tico pedag gica ideal Segundo este autor LINDEN 2005 existe
101. intr nsecas valor nutritivos presen a de subst ncias t xicas e adulterantes e quantitativas tamb m s o consideradas como atributos de qualidade uma vez que fazem parte da avalia o total do produto Lavagem As frutas quando chega ind stria trazem uma carga de microrganismos sujidade e principalmente terra acumulada durante a colheita a transporte A lavagem das frutas tem como finalidade extrair e descartar efetivamente os contaminantes deixar a superf cie dos produtos limpos e limitar a sua recontamina o As condi es de lavagens devem ser tais que n o danifiquem a superf cie do produto pois quando midos e machucados s o timo meio de cultura para microrganismos A rea destinada a essa opera o deve permitir uma r pida elimina o do material descartado e ser mantida sempre limpa a fim de receber novo lote de mat ria prima Descascamento Objetivos Remo o da casca ou pele das frutas ou hortali as e Manual Bastante dispendioso e de baixa produtividade Para tal opera o utiliza se facas de a o inoxid vel providas de l minas recurvadas para ajustar a profundidade do corte O tamanho desta faca varia em fun o da fruta e Com gua quente ou vapor usado para certos produtos como tomate e certas variedades de p ssego A fruta exposta ao vapor de 30 a 40 segundos e posteriormente retira se a pele com a m o ou com jato de gua e Mec nico Existem m quinas espec ficas que faze
102. io no dom nio motor influenciado por fatores pessoais e situacionais geralmente o resultado de a es conquistas e finaliza es a realiza o bem sucedida ou melhor poss vel de uma atividade Tamb m pode ser definido como tudo que se aprende mas n o e executado como ensinaram e assim a pessoa criou a maneira pr pria para executar ou a melhor forma jeito pr prio de fazer de forma diferente que seja uma novidade BARBATINE 1994 Para Linden 2005 o uso adequado da aula te rica disseminar informa es pois o assunto deve ser organizado e apresentado a um grupo espec fico para despertar o interesse em rela o ao assunto para introduzir o estudante em tarefas que prosseguir o com outros m todos para apresentar os aspectos b sicos dos conte dos que ser o trabalhados no decurso de uma unidade e para sintetizar ou concluir algumas disciplinas do curso Diz Pazin Filho 2008 uma grande vantagem da aula te rica sobre as demais t cnicas de transmiss o de conhecimentos est na velocidade de transmiss o de informa o economia da flexibilidade No entanto requer muitos cuidados LINDEN 2005 As demais t cnicas exigem tempo para elabora o dos conte dos e apresenta o enquanto a aula te rica preparada pelo professor o que permite maior quantidade de informa o em menor tempo PAZIN FILHO SCARPELINI 2007 A aula te rica tamb m muito bem empregada quando se pretende explicar conceitos dif ceis
103. ionalmente ou inventados e a possibilidade de ter havido uma interpreta o incorreta dos dados dispon veis O docente que decidir usar aulas pr ticas como momento de ensino aprendizagem precisa planejar suas aulas observando alguns crit rios fatores e a ordem em que ser o colocadas na programa o Y N meros de aulas pr ticas e aulas te ricas v Ordena o de aulas pr ticas e te ricas no mesmo assunto Y Assuntos em que ordem devem ser colocados na programa o v A liga o com atividades docentes e de pesquisa Y Estabelecer a din mica das aulas pr ticas com o local laborat rio agroind stria etc determinada pela distribui o de tempo entre planejamento ou explica o inicial execu o dos experimentos an lise ou discuss o dos resultados e sua apresenta o Fun o das aulas pr ticas A express o fun o das aulas pr ticas conforme Alvarez 2003 significa o que as aulas pr ticas ensinam Cada aspecto da aula pratica exerce uma fun o O conte do pode servir como ilustra o compreens o aprofundamento ou aplica o do que foi desenvolvido em aula te rica mas pode servir tamb m para constru o de novos conceitos ou ainda mostrar a import ncia da tecnologia da informa o divulgar descobertas recentes da ci ncia discutir quest es cientifica pol micas e o papel da disciplina no contexto social Krasilchik 2008 e Linden 2005 principais fun es das aulas pr ticas reconhecidas na literatur
104. isirisssscorssoticorssosveriroisreriseisseriens ienis ne ssoi 25 2 4 A Educa o na Cadeia de Processamento de Vegetais 28 2 4 1 Considera es sobre a agroindustrializa o de frutas e figo em calda 28 2 5 Tecnologia para o Processamento do Figo ccccccsssssssssscssccccssssssssscces 30 2 5 1 Colheita e p s colheita ssssosesssoccesssocecssooccessooccessoccesssoceesssoccesssoceesssoeee 32 2 6 Descri o do Processamento de Figo em Calda ssssccccccsssssscccssseeeees 32 3 MATERIAL E M TODOS esessesssseeeecceeesssssssseeeceereosssssssssesecereessssssssseeeeeeressssssssss 33 3 1 Metodologia do Processo Pedag gico sssoseessoocesssoccesssoccessooceesssocesssoocesss 33 3 2 Plano de Descri o da Popula o e da Amostra sesssssssssssoocesssssssssooesssee 33 3 3 Processo de A VAN ACAO si sicccusceccesdvcatiedisissbeovisacedesiansasledecdnssevdecssdeteedcsssesuadends 33 3 4 Fluxograma do Processo de Fruta em Calda cccccssssssssssccccccssssssssecees 35 4 RESULTADOS E DISCUSSOEG ccscssssssssssssossssssssesssscscsesssesssesesessescscseesseseseseees 36 4 1 Desenvolvimento das Atividades Praticas csccccsssscsssssccsssscsssscsssseees 36 4 2 Desenvolvimento das Atividades Te ricas ssosssocsssosssocsesossssosesossssosesoe 41 4 3 Avalia o do Processo de Aprendizagem cssscssccssscsssccssscsseesssssc
105. ivos Analisando os resultados observa se que foi um desafio para os estudantes pois eles est o acostumados a receber os conte dos te ricos antes das aulas pr ticas A execu o das atividades pr ticas sobre processamento de figo em calda permitiu aos estudantes observar os fen menos f sicos e qu micos dos processos e a transforma o 48 percebidas visualmente preparar as caldas e os cuidados m nimos no tratamento essencial para o bom desempenho das atividades E na possibilidade da observa o da an lise e da interpreta o dos fen menos caracter sticas fundamentais da experimenta o que a aprendizagem e o desenvolvimento podem se sustentar mostrando que o uso do laborat rio did tico essencial para o processo da forma o dos estudantes sendo sua exclus o do processo educacional poder acarretar uma lacuna na busca da apropria o dos conhecimentos cient ficos Aos estudantes foi questionado sobre que compet ncias os profissionais t cnicos em alimentos devem ter ou possuir para ser um bom profissional A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso O perfil com que o t cnico em alimentos hoje deve inserir se no mercado de trabalho exige capacidade de relacionamento com criatividade flexibilidade a as novas regras e normas da empresa saber trabalhar em equipe saber lidar com pessoas saber ouvir ser educado tico solid rio prestativo ter conhecimentos cient ficos e t cnicos profundos
106. la e no laborat rio como elementos estimuladores para que o discente apresente maior interesse pela proposta pedag gica de uma disciplina 6 REFER NCIAS BIBLIOGR GICAS ALVAREZ Marina de Andr Aulas pr ticas no laborat rio Como torn las eficientes S o Paulo Epub 2003 ANTUNES Celso Novas maneiras de ensinar novas maneiras de aprender Porto Alegre Artmed 2002 BARBANTI Valdir J Dicion rio de educa o F sica e do esporte S o Paulo Manole 1994 BORDENAVE J D PEREIRA A M Estrat gias de ensino aprendizagem 28 ed Petr polis Vozes 2007 J E D Alguns fatores pedag gicos Caderno do M dulo Pedag gico Curso de Especializa o de Enfermeiros em Sa de P blica UFMG DEMISP 1989 BRASIL Lei n 9 394 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Minist rio da sa de ANVISA resolu o RDC n 352 de 23 de dezembro de 2002 Publicada no D O U de 08 01 2003 Resolu o CNNPA n 12 de 1978 D O de 24 07 1978 BURUFFALDI R OLIVEIRA M N de Fundamentos de tecnologia de alimentos vol 3 S o Paulo Atheneu 1998 CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e manuseio 2 Ed Lavras 2005 CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Gloss rio Lavras 2005 UFLA 2006 DAVINI Maria Cristina Curr culo integrado Dispon vel em lt http www fcf usp br cristinadavi
107. los 2005 em todos os n veis de ensino s o comuns e frequentes as queixas dos docentes e estudantes o desinteresse a indiferen a indisciplina e at mesmo a aliena o de alunos em sala de aula ou outro ambiente de ensino na opini o de alguns professores a ocorr ncia de tal fato pode ser a falta de limites por partes dos alunos salas excessivamente numerosas falta de comprometimento com aprendizagem e possivelmente tamb m pela imaturidade dos estudantes por serem muitos jovens para decidirem por uma profiss o e acabam se decepcionando com a carga hor ria elevada com dois turnos para estudos um para o ensino m dio e outro para o ensino da educa o profissional como e o caso do IFE Conc rdia Foi solicitado aos estudantes para que citasse cinco pontos positivos encontrados na primeira aula pr tica A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso O resultado final do produto figo em calda a explica o do cronograma de atividades aten o para realizar as etapas do processamento a import ncia do conhecimento das etapas do processamento aproxima o com a rea de trabalho no o do tempo para preparar as caldas conhecimento adquirido perguntas feitas durante as aulas pr ticas a realiza o de primeiro fazer aula pr tica para depois ter aula te rica curiosidade sobre o processamento de frutas em calda Como as avalia es foram repetidas foi solicitado que os estudantes citassem cinco pontos positiv
108. m contato com os alimentos ou na higieniza o de superf cies como ingrediente 63 ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA AULA PR TICA SOBRE POCESSAMENTO DE FIGO EM CALDA ORIENTA ES GERAIS Todo o material para produ o de alimentos deve ser muito limpo O sucesso de qualquer produto conservado depende das condi es de higiene com que for preparado Todos os utens lios usados devem ser bem lavados com gua detergente enxaguados com gua pot vel passar gua quente os talheres devem ser de a o inox VIDROS Recomenda es para fazer a conserva em casa v Lavar os vidros com gua e detergente enxaguar bem Ferver em gua limpa durante 15 minutos v Tirar os vidros da gua colocar com boca para baixo em cima de uma toalha branca Y Os vidros devem estar em condi es de uso Y Nunca usar vidros quebrados ou trincados v Saber a proced ncia dos vidros a ser usados reciclados Y N o guardar produtos t xicos nas embalagens de vidro para conservas v Usar 10 ml de gua sanit ria por litro de gua Q BOA para enxaguar os vidros Y Secar no forninho do fog o por 15 minutos calor para assar p o v Pode se deixar esfriar no forninho ou usar o m todo anterior TAMPAS Usar tampas novas de prefer ncia ou se a tampa j foi utilizada ferver de 5 a 10 minutos observar a borracha interior que deve estar em perfeitas condi es N o usar tampas com ferrugem Se caso precisar usar tampas que n
109. m o descascamento de abacaxi ma e p ra e Por lixivia o usada solu o dilu da de hidr xido de s dio a quente que permite separar a pele externa e a polpa logo abaixo da epiderme a qual n o sol vel na lix via Se este processo for bem conduzido n o h danos s frutas Se no entanto for muito prolongado ou a solu o estiver muito concentrada a superf cie da fruta ficar spera e marcada As vantagens deste m todo s o redu o do custo mais rapidez no processamento e o menor desperd cio usado para p ssegos damascos e figos e O hidr xido de s dio usa se a concentra o de 1 a 2 por m esta z concentra o normalmente elevada no caso de frutas mais verdes ou ent o75 abaixada no caso inverso A temperatura tamb m dever ser mantida com muito pequena varia o sendo que a gua deve ser adicionada para manter o volume da solu o constante e Os tr s fatores envolvidos variam nos seguintes intervalos Concentra o de soda de 0 5 a 10 Temperatura de 50 a 98 C Tempo de tratamento 1 a 4 minutos Logo ap s segue se uma rigorosa lavagem que remove completamente a soda juntamente com a casca e tecidos superficiais atacados e O julgamento da lavagem feito utilizando se de uma solu o alco lica de fenolftale na a 1 Para isso tomam se ao acaso algumas metades de frutas e verte se sobre elas algumas gotas da solu o indicadora de fenolftale na O aparecimento
110. m per odo 12 relativo extens o do curso em si exigido pela legisla o LDB ou por uma determina o explicita que obedece a certas normas ou princ pios orientadores Pode ser considerado ainda como um conjunto de elementos que constituem a organiza o estrutural de um determinado evento promocional em rela o educa o ao ensino ou aprendizagem de alguma profiss o atividades ou o desenvolvimento de habilidades espec ficas dentro de um campo geral ou espec fico Conforme Padilha 2001 um documento que deve funcionar como orientador do roteiro a dire o estabelecida pelos docentes onde fica claro o ponto de partida a trajet ria e o ponto de chegada do trabalho individual coletivo dos docentes da escola Sua finalidade e estimular uma reflex o em torno do trabalho pedag gico que o curso pretende desenvolver registrando num documento a ess ncia da proposta curricular que institui o pretende formar perfil do profissional O documento caracteriza se principalmente pela descri o geral de todos os meios de ensino apresenta a proposta pedag gica da institui o conte dos b sicos metodologia procedimentos e recursos sistem tica de avalia o e bibliografias b sicas que ser o utilizados no desenvolvimento das opera es educativas em fun o dos objetivos pretendidos que corresponde ao cidad o educador que o curso pretende formar no per odo anos semestres dias Dessa forma uma institui
111. mento de uma aula ou conjunto de aulas LIB NEO 2008 A seguir discutiremos os elementos que constituem o plano de ensino plano de curso plano de disciplina plano de aula e duas modalidades de ensino aula te rica e aula pr tica 2 3 6 Plano de ensino O plano de ensino constitui se na previs o inteligente e bem calculada de todas as atividades a serem desenvolvidas pelo docente e estudantes num determinado tempo para um ano ou semestre visando obten o dos objetivos propostos um documento mais elaborado no qual aparecem objetivos espec ficos conte dos e desenvolvimento metodol gico LIB NEO 2008 Para Padilha 2001 planos de ensino s o os planos de disciplinas de unidades e experi ncias de ensino propostas pela escola docente alunos ou pela comunidade Situam se num n vel bem mais espec fico e concreto em rela o aos outros planos Eles definem e operacionalizam toda a a o escolar configurada no plano curricular da escola ou institui o de ensino S o os meios para dinamizar a educa o e o ensino numa realidade escolar bem concreta atrav s do processo de ensino Neles s o trabalhados os componentes fundamentais do plano curricular filosofia educacional da escola os objetivos as disciplinas e os conte dos Eles especificam os objetivos os conte dos os recursos humanos e materiais metodologias estrat gias de ensino os procedimentos e os processos de avalia o um instrumento did tico
112. mento inicial enlatadas ou envidradas cobertas com calda de a car recebendo logo ap s tratamento t rmico adequado 3 Fruta em calda um dos produtos da ind stria de processamento de frutas que tem grande aceita o em todo o mundo 4 Frutas em calda s o produtos pasteurizados A maioria dos produtos de frutas por apresentarem pH menor que 4 5 n o precisam de tratamento t rmico sob press o 5 Frutas com pH maior que 4 5 necessitam ser acidificadas para serem processadas press o atmosf rica a fim de evitar o desenvolvimento de bact rias patog nicas o que feito geralmente pela adi o de cido c trico ou outro cido org nico 6 Os teores de s lidos sol veis totais s o compostos sol veis em gua importante na determina o da qualidade da fruta O teor de cidos de uma fruta dado pela acidez total titul vel A rela o SST ATT est relacionada com o balan o entre a cares e cidos presentes na fruta 60 A colheita de frutas uma etapa importante para a manuten o da qualidade das frutas p s colheita O ponto de matura o da fruta madura firme o ideal para o processamento de fruta em calda C maras de matura o e armazenamento podem ser pr fabricadas ou constru das em alvenaria Nelas pode se obter uma matura o adequada e uniforme das frutas 10 A classifica o de frutas por tamanho que separa as
113. mitidos podem ser de natureza diversa Um primeiro componente diz respeito ao plano cognitivo de conhecimento no qual se pretende passar conceitos e defini es mecanismos de a es Convencer o estudante ou um determinado p blico da necessidade desta informa o da acur cia dos dados e da metodologia e a consist ncia instigando o aluno a obter conduta de avalia o e conclus o incentivando a recorrer a livros para saber mais sobre um determinado assunto SCARPELINI e PAZIN FILHO 2007 Segundo componente a compet ncia na qual o estudante deve ter n o s o conceito mas adquirir os princ pios de habilidade para demonstrar como fazer A este se segue a performance no qual o indiv duo n o s tem conhecimento e sabe como dever proceder mas capaz de mostrar como fazer Por fim est a a o propriamente dita na qual o indiv duo efetivamente realiza a habilidade compet ncia performance e a o habilidades melhor transmitidas por outras t cnicas de ensino PAZIN FILHO 2007 Os recentes avan os das novas tecnologias e media es pedag gicas as t cnicas de ilustra o em recursos did ticos t m permitido associar filmes esquemas e figuras que favorecem em muito a transmiss o de informa o possibilitando que se estenda o uso da aula te rica para ensino de compet ncia mas mesmo estes recursos n o possibilitam o ensino de performance e a o PAZIN FILHO 2007 Performance comportamento observ vel e tempor r
114. mos preparados para a aula Nessas vezes n o aproveitamos a oportunidade Sentimos a prestatividade da professora que esteve do nosso lado o tempo todo e s agora que nos demos conta Professora muito obrigado por tudo Grupo 6 Percebemos a import ncia do conhecimento te rico antes de realizar a pr tica pois sem este n o consegu ramos realizar a atividade sem encontrar problemas e dificuldades A respeito da turma alguns dedicaram se durante as aulas pr ticas por outro lado outros mostraram desinteresse pelas aulas A professora sempre buscou atender s nossas necessidades e fazer o poss vel para que todos aprendessem e sanasse as nossas d vidas Sentimos pela aus ncia de tempo para realizar a aula pratica sem interfer ncia na divis o de etapas O importante da aula pr tica que n s alunos manipularmos e processarmos de todas as etapas tanto te rica como pr tica Grupo 7 Nas aulas pr ticas houve um pequeno grupo de alunos interessados Os mesmos realizaram e participaram de todos os processos envolvendo as aulas pr ticas obtendo grande aproveitamento lamentavelmente a maioria dos alunos n o teve nenhum aproveitamento talvez por falta de interesse Pensamos que isso surpreendeu a professora que esperava uma turma interessada e prestativa As aulas pr ticas foram de grande import ncia para quem teve interesse aprendemos a realizar todo o processo das aulas propostas super necess rio que se tenha aula te
115. na perspectiva dos processos cognoscitivos de aprendizagem e que as passagens da vida s o marcadas por constantes aprendizagens assim o indiv duo ser o resultado de suas potencialidades Desenvolveu se pesquisa bibliogr fica e constru ram se conhecimentos importantes elabora o de figo em calda dentro das normas t cnicas de processamento Os resultados da pesquisa indicaram que os discentes atuaram como instrumentos expressos de promover o desenvolvimento individual de seus integrantes produzindo aprendizagem na medida em que os conhecimentos foram se constru dos e organizados na primeira aula pr tica depois no estudo da teoria seguindo a segunda aula pr tica Os estudantes aprenderam melhor e demonstraram maiores satisfa o quando se sentiram fazendo parte do processo de aprendizagem e n o apenas recebendo os conhecimentos passivamente A investiga o decorre de teste de conhecimento semi estruturados cujos dados coletados apontaram que a turma de estudantes investigada atribui import ncia as aulas te ricas antes das aulas pr ticas experimentais e que tais atividades devem ser administradas ap s o estudo da teoria conte dos Conclui se que o ato de ensinar e aprender envolve sempre uma compreens o bem mais abrangente do que o espa o restrito do professor na sala de aula ou as atividades desenvolvidas pelos estudantes Todo trabalho deve ser planejado para evitar a improvisa o O professor que planeja compet ncia engaja o
116. nejamento de ensino Planejamento de ensino o processo que envolve a atua o concreta dos docentes no cotidiano do seu trabalho pedag gico envolvendo todas as suas a es e situa es o tempo todo envolvendo a permanente intera o entre os docentes e entre os pr prios estudantes PADILHA 2001 apud FUSARI 1988 Segundo alguns autores os objetivos do planejamento de ensino s o Y Precisar as metas que se deseja alcan ar Y Conduzir o estudante mais seguramente para os objetivos almejados Y Prever experi ncias de aprendizagem a partir das experi ncias anteriores do estudante Y Propiciar seqii ncias progressivas de aprendizagem distribu das em fun o do tempo dispon vel Y Promover sempre que poss vel a integra o dos diversos setores de estudo com a comunidade e a realidade moderna Y Desenvolver conhecimentos habilidades compet ncias e atitudes ao longo do curso atrav s dos conte dos pr ticas atividades complementares est gios e em pesquisa e extens o alicer ados na interdisciplinaridade em sua articula o e integra o e a es inovadoras Segundo Lib neo 2008 o planejamento de ensino possui tr s fases Plano da Escola Plano de Ensino e Plano de Aula Plano da Escola o plano pedag gico e administrativo da unidade escolar Plano de ensino um roteiro organizado das unidades did ticas para um ano ou semestre Plano de aula um detalhamento das etapas ou fases de desenvolvi
117. nicas de ensinos planejamentos de ensino planos de aulas pr ticas estrat gias e metodologia de ensino aprendizagem avalia o observa o dos recursos did ticos no desenvolvimento da disciplina de tecnologia de frutas e derivados no curso da qualifica o profissional t cnico em alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense Campus Conc rdia Pela dimens o das atividades desenvolvidas nas aulas pr ticas e aulas te ricas na disciplina de Tecnologia de Vegetais de Derivados no curso T cnico em Alimentos sugere se que possa ser usado como tema pode ser realizado atrav s da transdisciplinaridade para que desperte o interesse dos alunos em desempenhar as atividades Este trabalho tamb m possibilitou uma reflex o objetiva e mais critica a pr tica pedag gica em rela o aos alunos ampliando assim habilidade em elaborar atividades pr ticas cada vez mais construtivas Aumentou o embasamento te rico em rela o s atividades pr ticas em ensino da educa o profissional com da educa o geral Assim este trabalho p de contribuir para forma o como professora da rea da tecnologia de alimentos e da educa o principalmente para jovens nos cursos t cnicos e adultos no curso superior e seu interesse sobre diferentes temas da pesquisa educacional aumentou A proposta pedag gica de cunho experimental deste trabalho para a realiza o do processo ensino aprendizagem pode ser entendida como
118. nicas experimentais manipula o de materiais opera es processos e uso de aparelhos equipamentos e ferramenta Alvarez 2003 A elabora o da aula pr tica requer fontes de conhecimentos muito bem sedimentadas e de f cil acesso para sua elabora o Uma boa aula pr tica educativa necessita de t tulo objetivos etapas desenvolvimento do produto conhecimento t cnico cientifico leis metodologia de trabalho discuss es considera es finais conclus o avalia o e refer ncias bibliogr ficas SCARPELINI e PAZIN FILHO 2007 Seguindo nessa linha de racioc nio Scarpelini e Pazin Filho 2007 a aula te rica tamb m deve apresentar t tulo objetivos introdu o conte do principal desenvolvimento estrat gias metodologia de trabalho conclus o resumo refer ncias bibliogr ficas e avalia o O conte do principal deve ser dividido em t picos acompanhados de suas evidencias os quais dever o ser apresentados sequencialmente at culminarem na conclus o A parte te rica proporciona ao estudante o conhecimento dos principais conceitos do tema que est sendo desenvolvido al m disso explicar a import ncia e o porqu trabalhar tal tema conte do na aula Enquanto que a parte pr tica o estudante poder vivenciar os conceitos estudados na teoria atrav s da orienta o do docente realizar as atividades corretas que possibilitar a aprendizagem do tema conte do tanto os conceitos quanto as atividades executar
119. nicurriculointegrado pdf gt Acesso em 15 de julho de 2009 DIAS Ricardo Melo DIPE Vania C MANOEL Edison J Import ncia do conhecimento pr tico te rico de educa o f sica no desenvolvimento do pensamento cr tico do aluno de ensino m dio Congresso Paulistano de Educa o F sica Escolar 2009 Dispon vel em lt http www efescolar pro br Arquivos arq_ 2009 44 pdf gt Acesso 20 de setembro de 2009 DELORS Jacques Educa o um tesouro a descobrir 10 ed S o Paulo Cortez UNESCO MEC 2006 FARIAS Luciana Dantas Administra o em enfermagem desvelando as bases conceituais metodol gicas de seu ensino em Jo o Pessoa PB Disserta o Mestrado em enfermagem Jo o Pessoa UFPB CCS 2007 FELLOWS P J Tecnologia do processamento de alimentos princ pios e pr tica 2 ed Porto Alegre artmed 2006 FERREIRA Aur lio B de Holanda Miniaur lio o dicion rio da l ngua portuguesa 6 ed FUSARI J C O planejamento do trabalho pedag gico algumas indaga es e tentativas de respostas Dispon vel em http www crmariocovas sp gov br pdf ideias 08 p044 053 c pdf Acesso em 20 07 2009 GANDIN D CRUZ C H C Planejamento na sala de aula 7 ed Petropolis Vozes 2007 GAVA A J Princ pios de Tecnologia de Alimentos S o Paulo Nobel 1984 GIL Antonio Carlos Metodologia do ensino superior 2 ed S o Paulo Atlas 1997 Gloss rio Globo Figo Dispon vel em lt http globoruraltv globo
120. no aprendizado ou uma pol tica educacional emancipadora algo no m nimo dif cil para um pa s como o Brasil onde as diferen as sociais ainda s o discrepantes O processo da globaliza o que est se instalando no sistema econ mico financeiro mundial e a utiliza o de novas tecnologias tem repercutido na cultura na vida das pessoas na sociedade nas institui es de ensino de tal forma que o setor produtivo passou a perceber que a utiliza o de m o de obra com conhecimento limitado deixou de ser uma boa op o para ganhos dos capitalistas uma vez que com a utiliza o de novas tecnologias o trabalho adquire outra caracter stica exigindo do trabalhador uma atividade mais din mica e ao mesmo tempo estimula o a ser mais criativo Essas novas concep es de trabalho e das rela es sociais de produ o imprimem diferentes demandas e significados para as institui es educativas e para a educa o A escola passou a ter a responsabilidade de preparar o estudante para o novo padr o socioecon mico e ainda de acordo com diferentes correntes te ricas teria a fun o de formar pessoas qualificadas para o novo mundo do trabalho Nesta linha de pensamento Delors 2006 afirma que a educa o deve transmitir de fato de forma maci a cada vez mais saberes e saber fazer evolutivos adaptados civiliza o cognitiva pois s o a bases das compet ncias do futuro Atualmente alguns questionamentos t m sido levantados em
121. novo conceito cient fico trouxer maior satisfa o for mais significativo e til que o processo dial tico possibilita o diagn stico de suas id ias em v rios momentos da aprendizagem que as resolu es de problemas com um plano de atividades cognitivo devem ser estimuladas Deve se estimular o aluno a considerar solu es alternativas para um mesmo problema uma vez que nem todo conceito pass vel de experimenta o da o valor de meios variados e atualizados BORDONAVE e PEREIRA 2008 PAZIN FILHO 2007 Dessa forma o processo de aprendizagem atrav s da utiliza o da teoria aliada pr tica deve levar o estudante a reconceitualiza o e principalmente levar a desenvolver formas de pensar que se estendam para outras reas e situa es que transcendem o universo da sala de aula 2 3 Planejamento de Ensino de uma Disciplina 2 3 1 Planejamento Em v rias situa es de nossas vidas mesmo nas mais corriqueiras como a ida s compras uma viagem ou a realiza o de um evento uma festa de anivers rio etc temos que planejar ou seja estabelecer antecipadamente um plano organizado de a es visando atingir alguns objetivos Temos que considerar que estrat gias usar que recursos temos o tempo necess rio que etapas dever o ser percorridas equipe de apoio e execu o do plano Fatalmente ocorra imprevistos que exigem sua revis o e adapta o mas isso n o invalida o papel orientador de nossas antecipa es
122. nstitui o ano letivo curso s rie turma disciplina ou m dulo professor t tulo n mero de unidades n mero de aulas previstas e subunidades Dados sobre perfil dos discentes Antes de iniciar a elabora o de seu plano o docente deve reunir todas as informa es poss veis sobre o perfil dos estudantes esses dados s o mapeados atrav s cadastro do corpo discente relat rio anual de indicadores idade ra a etnia renda percapta rede de ensino etc utilizando o Sistema de Informa o Gerencial SIG do MEC Tamb m pode ser obtido pela inscri o da matricula anexo I e II Distribui o do tempo Para que o plano de curso atenda a condi o de exeq ibilidade em rela o ao tempo dispon vel e necess rio que o docente disponha de um calend rio escolar De posse deste determina suas aulas n mero de dias em que realmente dar aulas em cada m s O docente trabalha com margem de seguran a para eventuais faltas de aulas ou para garantir certa flexibilidade no desenvolvimento de suas atividades e o ano letivo TURRA et al 1995 O tempo um dos elementos constitutivos da organiza o do trabalho pedag gico O calend rio escolar ordena o tempo determina o inicio e o fim do ano prevendo os dias letivos as f rias e eventos programados pela institui o Os per odos escolares em que o ano se divide os feriados c vicos e religiosos as datas reservadas a avalia o defesas de est gios os per odos para reuni es p
123. nte segura pois muitas vezes o produto antes de chegar at o consumidor passa por v rios per odos de armazenamento Para ser comercializado com sucesso o produto deve estar acondicionado em Embalagens atrativas que induzam o consumidor compra sem deixar de lado a prote o que a embalagem deve oferecer Deve se ter especial controle de qualidade dos produtos colocados em cada embalagem visando com isso uniformidade do n vel de enchimento e da qualidade com a qual o consumidor est habituado necess rio que se deixe um espa o livre nas embalagens para forma o de v cuo fator muito importante para garantir a hermeticidade do produto Normalmente costuma se utilizar cerca de 1 0 cm Para embalagens met licas como para vidros A presen a do v cuo em um recipiente e indicadora de sanidade do produto 76 Adi o do Xarope A calda tamb m chamada l quido de cobertura deve ser usada para preencher os espa os entre as frutas peda os o que facilita a transmiss o de calor promove a remo o do ar e real a o sabor das frutas A adi o da calda feita atrav s de xaropeira que faz a adi o por volume sendo portanto necess rio um controle de temperatura para se ter sempre o mesmo peso de calda na lata A xaropeira regulada de modo a deixar um espa o livre na lata de 6 a 10 mil metros Em seguida as latas s o submetidas opera o de exaust o A temperatura da calda deve ficar em torno de 75 C a 85
124. nvergente em termos de exig ncia de padr o de produ o acad mica envolvendo a pr tica da pesquisas seja ela o caminho do processo ensino aprendizagem O ensino n o pode realizar se de forma aleat ria diletante espontenisticamente conduzido mesmo quando o docente tenha um dom nio muito grande da mat ria ou disciplina adquirido por ac mulo de experi ncia Toda aula com interven o pedag gica exige da parte do docente cuidadoso planejamento SEVERINO 2007 Conforme Padilha 2001 planejamento de ensino o processo que envolve a atua o concreta dos educadores no cotidiano do seu trabalho pedag gico envolvendo todas as a es e situa es o tempo todo envolvendo a permanente intera o entre os educadores e entre os pr prios estudantes Percebe se pelos conceitos que em linhas gerais o planejamento tem os seguintes objetivos MARTINS 1990 1 Orientar de modo racional eficaz e econ mico as atividades de ensino 2 Orientar os estudantes na busca dos objetivos de ensino 3 Acompanhar o desenvolvimento do processo educacional Para o docente planejar adequadamente suas atividades pedag gicas de ensino precisa conhecer a realidade que ir atuar levando em considera o s necessidades e expectativas dos estudantes as peculiaridades da comunidade a filosofia educacional da escola os recursos humanos f sicos e materiais que tem ao dispor e a disponibilidade de tempo MARTINS 1990 Para o mesm
125. o autor o planejamento de ensino prev tr s tipos de saber a Plano de curso a previs o do que ser ensinado trabalhado e de como ser o ensinados os conhecimentos habilidades e atitudes a certa clientela durante um per odo letivo N o um plano detalhado mas um esbo o de linhas gerais que ser o especificadas nos planos de ensino da disciplina e de aula Portanto deve necessariamente Preestabelecer os objetivos a serem atingidos Os conte dos a serem transmitidos s atividades docentes e discentes s atividades extraclasses Os materiais did ticos Os recursos did ticos 11 Avalia o b Plano de disciplina consiste em organizar sistematicamente as parte das atividades previstas no plano de curso basicamente deve conter Informa es gerais nome da institui o ano letivo curso s rie turma disciplina ou m dulo professor t tulo n mero de unidades numero de aulas previstas e subunidades Objetivos compreens es habilidades e atitudes desejadas Esquema de apresenta o da disciplina ou m dulo aos alunos conceitos fundamentais subunidades valores educativos da disciplina Formas de incentivos Atividades do docente Atividades dos estudantes Revis o Avalia o c Plano de aula consiste na especifica o das atividades prevista para cada aula a fim de desenvolver org nica e hamoniosamente as atividades que cons
126. o futuro A participa o do docente dominante e varia de n vel seja uma exposi o dogm tica ou exposi o dialogada Aulas expositivas permitem ao professor transmitir suas id ias enfatizando os aspectos que considera importante impregnando o ensino com entusiasmo que tem pelos conte dos e os objetivos que quer atingir Para o presente estudo denominou se aula te rica ou expositiva dialogada e demonstrativa como forma de transmitir aos estudantes o conte do do processamento de frutas em calda Utilizando se dos recursos did ticos elemento importante do processo de ensino gt Recursos humanos professor e estudantes gt Recursos materiais quadro branco gt Materiais impressos apostilas cronograma de atividade das aulas praticas fotografias gravuras gt Objetos demonstrativos tampas pote de vidros embalagem gt Notebook data show 4 3 Avalia o do Processo de Aprendizagem Primeiramente vale ressaltar que atrav s da realiza o desta pesquisa adquiriram se novos conhecimentos nas reas de tecnologia de alimentos tecnologia de processamento controle de qualidade educa o e ensino da educa o profissional melhorando a qualifica o despertando e aperfei oando o interesse pela pesquisa importante tamb m esclarecer que ao realizar a pesquisa os alunos envolvidos no projeto contribu ram livremente nos question rios e nas aulas pr ticas te ricas ou expositivas Alunos que faltaram a um
127. o muito lento pode propiciar o desenvolvimento de bact rias term filos ou seja aquelas que conseguem se desenvolver a temperaturas de 50 a 60 C ou term filos facultativos que se desenvolvem ao redor de 35 C No resfriamento r pido estas bact rias n o t m tempo de ser ativadas permanecendo inertes Caso resfriamento seja lento o produto fica a temperatura ideal para seu desenvolvimento por tempo suficiente para que possa atuar Caso as embalagens sejam resfriadas naturalmente o produto permanecer por longo per odo na faixa tima de desenvolvimento dos term filos podendo acarretar a fermenta o do produto O resfriamento lento o produto fica sujeito a um super cozimento com altera es indesej veis de sabor cor textura h um escurecimento do produto e o amolecimento dos produtos N o aconselh vel o resfriamento total do produto devendo se chegar temperatura de 38 a 40 C Temperaturas mais baixas que estas devem ser evitadas a fim de que a gua ao redor da lata possa evaporar rapidamente impedindo o enferrujamento das mesmas No caso do vidro a tampa Armazenamento Dever ser realizado na f brica a temperatura ambiente observando se qualquer altera o na embalagem Rotulagem Etapa final do processo da produ o que consiste em fazer a sele o final das embalagens eliminando as com defeito Coloca se o selo de garantia e r tulo coloca se novamente nas caixas que s o fechadas e lacradas e arma
128. o no espa o s cio cultural educacional 51 resultando num aprendizado coletivo entre estudantes e docentes A experi ncia com o projeto na turma mostrou se eficiente no desenvolvimento das intelig ncias m ltiplas no trabalho com o conte do atitudinais e procedimentais al m de permitir que o conhecimento passe a ser tratado como uma s rie de significados que depende do interesse do docente e estudantes sobre o tema em estudo de acordo com a realidade MASETTO 1998 O trabalho com a metodologia da aula pr tica antes do estudo dos conte dos em que a falta do conhecimento te rico compunha a experimenta o deste trabalho isto fez com que o estudante se envolvesse nas atividades pr ticas que ainda n o conhecia realizando na improvisa o sem saber que resultados teria o seu produto O seu envolvimento nas atividades pr ticas motivou a sua inspira o de investigar coletar e registrar dados tomar decis es resolver problemas tornando se sujeito de seu pr prio conhecimento Olhando por esta tica o docente deixa de ser o nico respons vel pela aprendizagem do estudante e torna se um pesquisador o orientador do interesse de seus alunos Levanta quest es e se torna um parceiro na procura de solu es dos problemas gerenciais todo o processo de desenvolvimento do projeto coordena os conhecimentos espec ficos de sua rea de forma o com as necessidades dos estudantes de construir conhecimentos espec ficos 52 5 CO
129. odologias estrat gias m todos e t cnicas de ensino no planejamento da disciplina bem como planos de aulas te ricas e aulas pr ticas Em suma o estudo n o constitui uma utopia mas um desafio educacional para todos os educadores comprometidos com a cidadania de seus estudantes Tr s valores apontados pela maioria dos autores estudados est o subjacentes educa o ensinar e aprender no ensino profissional tecnol gico e no ensino b sico e n vel m dio Responsabilidade Liberdade e Autonomia Saber desenvolv los e cultiv los uma tarefa da educa o mas certamente ser uma tarefa bem maior dos educadores com o objetivo de formar um cidad o cr tico e consciente bem mais desenvolvido e humano para fazer a hist ria do pa s Nossa Proposta Justifica se O interesse pelo tema desta pesquisa tem suas origens na necessidade de mudan as da pr tica pedag gica principalmente no que se refere aos novos papeis que o professor dever desempenhar nos novos modos de forma o que possam prepar los para o uso dos processos tecnol gicos bem como em sua atitude ao conhecimento e aprendizagem As mudan as provocadas com o advento da tecnologia trazem a tona questionamentos em rela o postura do profissional e sobretudo do professor diante do seu compromisso frente a seus aprendizes e da sociedade a qual ele pertence onde n o basta conhecer mas necessita se diversificar a forma de trabalho e as propostas pedag gicas
130. odutos processados ou minimamente processados proporcionando um forte nicho para uma empregabilidade de profissionais de n vel m dio t cnico principalmente t cnicos agr colas em agroind stria e em alimentos VICENZI 2006 Desta forma profissionais capazes de entender e operacionalizar elementos da cadeia produtiva de vegetais poder potencializa projetos empreendedores contribuindo com a melhoria de qualidade de vida do homem do campo Assim as escolas t cnicas agr colas t m como uma das miss es estimularem o aluno a valorizar a sua regi o agr cola compreendendo ele um elemento de grande import ncia para o desenvolvimento s cio econ mico e cultural desta e por outro lado estar contribuindo para o desenvolvimento sustent vel 2 4 1 Considera es sobre a agroindustrializa o de frutas e figo em calda No Brasil a principal caracter stica da cadeia produtiva de frutas e se caracteriza pelo Sistema Agroindustrial de Fruta de ser composto por dois subsistemas cada um com suas especificidades exigindo variedades pr prias com caracter sticas adequadas aos produtos a que se destinam No subsistema agro comercial o objetivo principal e a comercializa o da fruta in natura J no subsistema agroindustrial se comercializam derivados processados e se consome o produto industrializado SOUZA 2006 Teoricamente estes subsistemas n o deveriam interagir visto que a industrializa o de algumas frutas exige varied
131. odutos importados al m de incrementar as exporta es com produtos processados ou minimamente processados VICENZI 2006 As atividades agroindustriais de frutas e hortali as s o implementadas ou deveriam ser implementadas nos pa ses em desenvolvimento por um ou outro dos seguintes motivos Diversifica o da economia para reduzir depend ncia de importa es pol tica governamental de industrializa o redu o de importa es e produzir demandas para exporta o incentivo produ o agr cola obtendo produtos negoci veis gerar empregos rurais e urbanos reduzir perdas de frutas e hortali as melhorar a qualidade de vida das pessoas ligadas agroind stria familiar pois possibilita o consumo das pr prias fruta e hortali as processadas durante a entressafra gerar novas fontes de receita para pequenos produtores desenvolvimento de novos produtos VICENZI 2006 dentro deste contexto que se procura neste trabalho estudar agroindustrializa o de frutas em calda avaliar a efici ncia de m todos aplicados a tecnologia de conserva o de fruta em calda ou compota de frutas 2 5 Tecnologia para o Processamento do Figo Figo F cus carica pertence Fam lia Mor ceas Nome comum figo figueira Origem sul da Ar bia A figueira uma planta perene arbustiva As folhas s o de tamanho m dio a grande l bulos cor verde escura na face superior e esbranqui ada com p los finos e delicados na face inferior os
132. oees 42 4 3 1 An lise do perfil dos discentes sssccccssssssccsssssssccsssssscccsssssscscssssscsees 43 4 3 2 An lise do processo de aprendizagem atrav s dos testes de verifica o 44 4 3 3 An lise da aprendizagem por avalia o positiva e negativa 47 4 3 4 Avalia o do processo educaciOnall cccccsssccccsccsssccccsssccccssseeeeeees 49 4 4 Algumas Considera es Relevantes ccssscccsssssssecssscssccssscsssesssssseeees 51 5 JCONCRUSOES Soutien e riso neces rude A EA UCS TUa Oe 53 6 REFER NCIAS BIBLIOGRAGICAS ccsssscssscssscssscssecssccsscssscnsecnsecseesccesccesccnseenes 54 Ta ANEXOS ssccdivesipcseecaisescccdsncsessenscasvesusdsssvcoseavavecsedducsssouvbespedonvesssdovuadieedoscsiessvondisesvecsiess 58 1 INTRODU O O desenvolvimento tecnol gico vem causando grandes transforma es na sociedade A produ o industrial as formas de trabalho o estilo de vida e o pensamento humano assim como a socializa o do conhecimento s o alguns alvos destas transforma es Esse novo universo que surge no cotidiano das pessoas exige independ ncia criatividade e autocr tica na obten o e na sele o de informa es e tamb m na constru o do conhecimento Atender a esses avan os tecnol gicos em termos de conhecimento frente a um mundo capitalista e globalizado sem deter completamente a tecnologia nem mesmo uma concep o unificada de um processo de ensi
133. os da segunda aula pr tica A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso A import ncia do conhecimento da teoria do conte do do processamento de frutas em calda rapidez na segii ncia das etapas do processamento conhecimento adquirido saber fazer e como fazer facilidade para realizar as atividades dedica o para um bom resultado empenho para fazer bem feitas as atividades melhor organiza o j se sabia como fazer respeito dos colegas e da professora ela soube administrar a aula sem os alunos saber o que deveria ser feito com calma e seguran a confian a na turma as discuss es sobre a aula pr tica ficou mais f cil a explica o da aula pr tica foi mais t cnica do que a primeira as dicas ficaram mais interessantes a respeito dos m todos saber fazer fruta em calda sem ajuda da professora facilidade com a experi ncia da primeira aula bons alicerces te ricos para realizar as pr ticas base do conhecimento da primeira aula pr tica para realizar a segunda aula pr tica aprender a fazer fruta em calda do come o ao fim passo a passo a import ncia das medidas certas cuidados com a mat ria prima tempo certo para realizar as atividades conscientiza o dos alunos sobre a import ncia das aulas te rica e aulas pr ticas conte dos Percebe se que pelos resultados dos pontos positivos os objetivos foram atingidos e as dificuldades citadas como pontos negativos no segundo momento passaram a ser pontos posit
134. os podem ser preparados na forma de compota ou fruta em calda respectivamente passando pelas etapas de pr processamento processamento acondicionamento em latas ou vidros de forma e tamanho adequados sendo cobertos com calda ou xarope Conforme a Resolu o RDC 352 2003 ANVISA as opera es de processamento de fruta em conserva devem ser efetuadas em condi es que impe am a contamina o deteriora o e ou prolifera o de diversos a microrganismos incluindo os patog nos formadores de esporos como Clostridium botulinum Os estabelecimentos produtores industrializadores destas devem cumprir as exig ncias constantes do regulamento t cnico sobre as condi es higi nico sanit rias e boas pr ticas de fabrica o para estabelecimentos produtores e industrializadores de alimento e do regulamento t cnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores e industrializadores de alimento ver a legisla o Para a produ o de compota de figo ou figo em calda devem ser utilizados frutos verdes pois para o processamento de compota esta varia de acordo com a mat ria prima mas de um modo geral s o realizadas as seguintes opera es colheita da mat ria prima recep o limpeza classifica o sele o pesagem higieniza o lavagem descascamento retirada das partes indesej veis cozimento concentra o calda acondicionamento adi o da calda exaust o fechamento da embalagem tratam
135. p inside of the technical norms of processing The results of the bibliographical research show that the students acted as expressed instruments of promoting the individual development of their members producing learning in the measure in that the knowledge were built and organized in the first class pratic and later in the study of the theory following the second practical class The students learned better and they demonstrated larger satisfaction when if they felt being part of the learning process and just not receiving the knowledge passively The investigation elapsed of test of knowledge structured semi whose collected data pointed that the students group investigated attributes importance the theoretical classes before the experimental practical classes and that such activities should be administered after the study of the theory contents It is ended that the action of to teach and to learn always involves an understanding well including than the teacher s restricted space in the classroom or the activities developed by the students Every work should be planned to avoid the improvisation The teacher that plans competence engages the commitment with the social transformations Key words Planning teaching learning practice and theory development of abilities and competences vil LISTA DE FIGURAS Figura 1 Pomar de figos do IFE Conc rdia rr rrerereeeeaaceraees 30 Figura 2 Gemas brota o e frutifica o 0
136. pr tica A teoria antes da pr tica mais importante do que depois pois assim assimilamos melhor o conte do e durante a pr tica j sabemos para que servem cada etapa do processamento Grupo 3 Aulas foram boas mas a aula te rica deveria ser ministrada antes da primeira aula pr tica pois nem todos os alunos participaram mas s que tiveram bom proveito apesar da aula ter tido avacalha o Aprendemos coisas que um t cnico em alimentos deve saber para atuar na rea Esperamos maior comprometimento da turma nas aulas de panifica o Nota Avacalha o poderia der entendido como o ato de bagun ar promover desordens e permitir algo absurdo do ponto de vista tico e moral e descomprometimento Grupo 4 Adquiriremos um timo conhecimento com a aula te rica e na a aula pr tica podemos perceber a import ncia de certos procedimentos para que o produto final fosse de boa qualidade dentro das normas Percebe se que as aulas pr ticas est o sendo de grande valia para n s alunos pois nelas podemos por em pr tica o que aprendemos em sala de aula Durante as aulas pr ticas percebemos como e se relacionar com o grupo o quanto a ajuda m tua e importante e sobre tudo o comprometimento da turma em ser melhores nas aulas de panifica o Grupo 5 Avaliamos que a mat ria ao longo das aulas foi de bom aproveitamento Aprendemos novas t cnicas e com isso melhoramos como t cnicos Talvez por que em alguns dias sabiamos que n o est va
137. ra TODA FRUTA 2009 4 Figura 3 Figo verde para fruta em calda Figura 4 Figo verde cortado ao meio Fonte Sabedote 2010 Fonte Sabedote 2010 Para consumo ao natural os frutos s o colhidos maduros ou de vez considerando que o processo de matura o continua mesmo depois de colhidos MEDEIROS 1997 A figura 5 ilustra um p de figo antes da colheita com os frutos maduros a figura 6 apresenta figo maduro cortado ao meio Figura 5 Figos maduros antes da colheita Figura 6 Figos maduros cortado ao meio Fonte Sabedote 2010 31 2 5 1 Colheita e p s colheita Segundo Vilas Boas 2000 a qualidade do figo ap s a colheita n o pode ser melhorada Entretanto ela pode ser mantida ou pode se conseguir minimizar as rea es respons veis pela deteriora o dependendo dos m todos utilizados de produ o manuseio da mat ria prima durante a colheita o transporte e o tempo de processo ap s a colheita O per odo necess rio para matura o dos frutos depende da cultivar do clima da regi o do estado nutricional e da quantidade de gua dispon vel para as plantas Plantas submetidas a estresses tendem a reduzir o ciclo A maioria das cultivares plantada no Brasil colhida no per odo da safra aproximadamente nos meses de novembro a abril podendo ser estendido de outubro a agosto dependendo da poca da poda TODAFRUTA 2009 2 6 Descri o do Processamento de Figo em Calda Segundo Jackix 1988 os fig
138. rama do processamento de fruta em calda explicando cada opera o e processo realizado v Aplicar a t cnica de processamento para outras frutas Orientar o aluno a correlacionar os fundamentos te ricos com aplica es pr ticas visando sua inicia o na atividade profissional bem como na pesquisa cient fica CONTE DOS PROGRAM TICOS Processamento de fruta em calda Introdu o Defini o de fruta em calda conforme legisla o vigente Influ ncia dos m todos de conserva o na qualidade final do produto Composi o nutricional propriedades qu micas e f sicas da mat ria prima influ ncias durante o processamento Propriedades de transforma es Fluxograma das opera es e processos do processamento de fruta em calda Preparo da calda Embalagens e equipamentos usados no processamento de fruta em calda is e AN SWANK ESTRATEGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM METODOLOGIA Aulas te ricas expositivas e dialogadas Aula pratica teoria x pr tica Aulas pr ticas utilizando laborat rio de produtos de origem vegetal e animal Ensino em laborat rio Atividades do docente aulas pr ticas preparadas pelo docente Participa o dos estudantes em simp sios palestras visitas t cnicas o Ao he Se 4 RECURSOS DIDATICOS Recursos humanos docente estudantes auxiliares administrativos e auxiliar de laborat rio Y Recursos mat rias material impresso v F sicos sala de aula biblioteca la
139. rminadas pocas do ano n o sendo encontrada na maior parte do ano como e ocaso do figo ma manga p ssego caqui e outras No entanto comum que os excedentes da produ o e comercializa o sejam aproveitados para a ind stria em pocas de safra o que deve ser considerado como reservas Apesar de ser uma alternativa para pocas em que a oferta de produtos muito alta para que seja vi vel devem se produzir variedades que possam ser aproveitadas para os dois fins BARUFFALDI e NOGUEIRA 1998 Entretanto a produ o da fruta para uso espec fico da agroind stria exige uma postura diferente do produtor A ind stria tem interesse em estabelecer exig ncias de qualidade prazo de entrega volume variedade e pre o para a mat ria prima que vai receber e por isto em alguns casos trabalham integrada com produtores estabelecendo contrato de garantia de compra durante a safra Embora n o muito frequentes no Brasil os contratos de integra o na fruticultura s o uma op o bastante utilizada para a coordena o em cadeias produtivas frut colas em outros pa ses Da mesma forma produ es agr colas das pr prias ind strias ainda s o muito pouco expressivas no Brasil GAVA 1984 Conforme Gava 1984 a mat ria prima deve ter especifica es que permitam a obten o de um produto industrializado com caracter sticas semelhante fruta in natura como aroma cor sabor Para tanto deve atender as exig ncia espec fica d
140. rtinentes gt Orienta o para o registro de dados gt Informa es espec ficas gt Bibliografia espec fica sobre t cnica ou assunto da aula pr tica Estrat gia de ensino A estrat gia de ensino adotada na aula pr tica realizada no laborat rio ou outro local da institui o ex padaria agroind stria campo horta etc definida de uma forma abrangente inclui tudo o que tem sido posto como metodologia de sala de aula t cnica de ensino t cnica pedag gica t cnica de m todo did ticos express es que tem diferentes significados mas que s o ligeiramente iguais em seu conte do ALVAREZ 2003 Estrat gia toda organiza o dentro de sala de aula que visa facilitar a aprendizagem do estudante como a organiza o dos m veis mesas cadeiras os materiais a serem utilizadas as perguntas os coment rios as instru es os recursos audiovisuais os trabalhos enfim todas as atividades solicitadas aos alunos e as do docente praticadas durante a aula ou fora por m relacionadas a ela As estrat gias de ensino incluem processos de avalia o e rela es professor aluno ALVAREZ 2003 Metodologia de ensino aula pr tica Metodologia consiste em um programa te rico que regula uma s rie de passos com previs es que permitem evitar erros no caminho para atingir um determinado resultado O fim a que se pretende chegar uma abordagem pr tica da realidade A metodologia faz uma articula o entre os objetivos conte do
141. s pensamentos e a es incluindo concep es te ricas de abordagem t cnica que possibilitam a constru o da realidade e potencial criativo do realizador ou investigador Conforme Alvarez 2003 as fun es da metodologia de ensino aplicada a aulas pr ticas envolvem gt Entendimento de instru o oral e escrita gt Ensinar a registrar dados gt Ensinar como processar dados dando lhes nova fei o gt Ensinar como discutir resultados experimentais gt Ensinar como organizar os dados para apresent los de forma coerente e l gica 23 gt Ensinar como transmitir por escrito e oralmente os dados sua analise e interpreta o e as conclus es a que eles levaram gt Ensinar a executar experimentos de forma aut noma gt Ensinar o m todo cientifico como utiliz lo em experimenta o Recursos materiais Ap s a primeira fase do planejamento a viabiliza o do que foi teoricamente arquitetado depende dos recursos materiais do suporte t cnico e da maneira como feito o gerenciamento do laborat rio ou outro local onde ser o administradas as aulas pr ticas O professor faz o invent rio dos equipamentos aparelhos utens lios aferi o de todos os materiais e insumos que utilizar para suas pr ticas de ensinos programa o de suas aulas Ainda certifica sobre a exist ncia da equipe de limpeza t cnicos estagi rios contatos com professores que provavelmente tamb m estar o utilizando as instala
142. s Atividades Te ricas As aulas te ricas relacionam se s aulas expositivas as quais definem e apresentam as informa es fundamental por parte do docente expor a teoria estimulando o aluno a obter condutas de observa o avalia o nos procedimentos das atividades realizadas nos setores da escola incentivando a recorrer a livros e materiais dispon veis para saber mais sobre determinado assunto MASETTO 2003 41 Aulas te ricas As aulas te ricas foram desenvolvidas em sala de aula onde est dispon vel para os docentes e estudantes lousa branca retroprojetor equipamentos de proje o multim dia notebook v deos e televis o Para as aulas te ricas optou se por utilizar slides com recurso audiovisual Foram constru dos 76 slides incluindo fotos imagens referentes tecnologia do processamento de figo em calda atividades j desenvolvidas por alunos das turmas anteriores tamb m foram contempladas todas as quest es relacionadas ao teste do conhecimento do indiv duo Foram apresentados aos alunos embalagens de vidro tampas e latas para processamento de frutas em cada O conte do das aulas foi calculado para ser ministrado em tr s per odos de 45minutos cada conforme planejamento plano de aulas conforme anexo VI Caracteriza o da aula te rica ou expositiva uma prela o verbal com objetivo de transmitir determinadas informa es aos estudantes Essas devem internalizar o conte do apresentado para us
143. s discente e docente Aulas do ensino te rico conte do processamento fruta em calda Aplica o da terceira avalia o de atitude do indiv duo Segunda aula pr tica repeti o da primeira aula pr tica Aplica o da quarta avalia o de atitude do indiv duo e avalia o geral qro a 34 3 4 Fluxograma do Processo de Fruta em Calda Ao longo do desenvolvimento do projeto foi realizado o registro por imagens fotogr ficas das etapas do processamento do produto As imagens selecionadas foram usadas para descrever o fluxograma do processamento de figo em calda Para as etapas do processamento do figo em calda foi utilizado um protocolo convencional de processamento de fruta em calda Este foi preparado de forma que os alunos pudessem questionar medida que as etapas do processo eram executadas 35 4 RESULTADOS E DISCUSS ES 4 1 Desenvolvimento das Atividades Pr ticas a Primeira aula pr tica Conforme Alvarez 2003 cada aspecto da aula pr tica exerce uma fun o e tem como caracter stica objetivos de ensinar e aprender E as fun es da metodologia de ensino v o desde aprender atividades inerentes a um trabalho pr tico processar alimentos atividades de pesquisas e desenvolvimentos de projetos englobando a linguagem de defini es cient ficas a apreens o da natureza do conhecimento cient fico Sendo necess rio dar import ncia ao que os estudantes pensam Para o desenvolvimento da aula pr tica process
144. saber aplicar os conhecimentos em todas as reas que pode atuar com atualiza o permanente compet ncias disciplina iniciativa autonomia rapidez de racioc nio conhecer as etapas do processamento de alimentos que trabalha como BPFs Boas Pr ticas de Fabrica o EPIs Equipamentos de Prote o Individual e higieniza o ter objetivos e estabelecer metas para a empresa que tragam benef cios para o grupo de trabalho e para a empresa responsabilidade e habilidade t cnica car ter profissional saber fazer a diferen a e n o se mais um zelar pela garantia da qualidade de alimentos e pela sa de do consumidor buscar conhecimentos fora da escola e da empresa fazer cursos profissionalizantes participar de encontros e semin rios preocupa o com o meio ambiente e bem estar a sua volta Conclus o e defesa do est gio com aprova o ter o diploma de t cnico em alimentos saber como fazer as atividades conhecimento te rico saber aplicar adequadamente em seu trabalho emprego e na vida profissional prazer pelo que est exercendo afinidade interesse e determina o s o palavras chaves para se tornar um profissional em qualquer rea do mercado de trabalho n o esquecer o aprendizado profissional e educacional gostar da profiss o respeito organiza o responsabilidade e boa vontade Uma das preocupa es dos docentes Que profissional a institui o IFE est formando Analisando os resultados da quest o percebe se que os e
145. sas atividades did ticas programadas para os estudantes da disciplina visam torn los capazes de atender s atribui es dos t cnicos em alimentos 1 1 Objetivo geral Capacitar o estudante a aplicar t cnicas de opera es e m todos de conserva o e processamento de frutas destinadas a prolongar a vida til dos alimentos bem como a transform los em produtos industrializados a partir do conhecimento da teoria e da pr tica princ pios b sicos necess rios ao beneficiamento e transforma o da mat ria prima e inicial 1 2 Objetivos espec ficos Y Selecionar os utens lios necess rios para a elabora o de fruta em calda al m de adotar e apresentar condutas e h bitos de higiene na confec o de produtos saud veis Y Relacionar pesos e mediadas na elabora o da produ o de frutas em calda v Listar as principais opera es necess rias e significativas no processamento de frutas em calda 67 2 Ge Y Identificar os fatores determinantes na elabora o do preparo e conserva o de frutas em calda entendendo seus princ pios b sicos Y Identificar m todos de conserva o que permitem obter alimentos equilibrados no plano nutricional Y Elaborar e produzir novos produtos com base da composi o das mat rias prima inicial aplicando o m todo de conserva o com o uso de a car Y Relatar a import ncia do processamento de frutas em calda yY Descrever o fluxograma do processamento de fruta em
146. sino aprendizagem no curso t cnico em alimentos 3 2 Plano de Descri o da Popula o e da Amostra A relativa etapa refere se ao perfil dos discentes da segunda s rie do curso T cnico em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense Campus Conc rdia ano de 2008 mapeado atrav s cadastro do corpo discente e relat rio anual de indicadores ra a etnia renda percapta rede de ensino etc que para tal foi utilizado o Sistema de Informa o Gerencial SIG do MEC existente na EAFC conforme anexo I O instrumento em pauta constitu do basicamente de duas partes na primeira busca se saber sobre o perfil dos discentes da segunda s rie atrav s de um levantamento da situa o escolar do mesmo na rede de ensino e na segunda procura se levantar informa es de como a aplica o dos recursos did ticos pedag gicos em sala de aula e laborat rios de aulas praticas Para que se possa analisar o melhor o processo de ensino aprendizagem na disciplina de tecnologia de vegetais frutas e hortali as teoria pr ticas 3 3 Processo de Avalia o Avalia o durante as atividades pedag gicas Foi questionado aos discentes o que gostariam de aprender durante as atividades pr ticas e te ricas do processamento de frutas em calda Os itens sugeridos foram conceito de fruta em calda diferen a entre fruta em calda e compota aprender fazer fruta em calda m todo de conserva o conhecer uma ind
147. studantes sabem o que o mercado de trabalho espera de um profissional Conforme Rehem 2008 ensinar t cnicas e procedimentos sobre como fazer e fundamentos descontextualizados n o d o conta de formar esse profissional Ao docente que forma esse profissional necess rio saber integrar a teoria e a pr tica fazer o aluno construir o conhecimento e defrontar se com a realidade problematizar o conhecido e n o conhecido desvelar a realidade articular mobilizar e colocar em a o os conhecimentos para solucionar problemas inusitados ou rotineiros 4 3 4 Avalia o do processo educacional Aos estudantes foi solicitada uma avalia o final da metodologia usada para o desenvolvimento do projeto e as atividades pedag gicas ensino aprendizagem A turma foi dividas em sete grupos por afinidades A partir de suas respostas foi elaborado o seguinte discurso conforme segue a numera o dos grupos conforme a entrega da avalia o Grupo l A metodologia usada pela professora nessas aulas permitiu aplicar nosso conhecimento de forma diferenciada Fez com que colocasse em forma escrita tudo o que aprendemos descrevendo nosso aprendizado desde o in cio toda a metodologia para 49 realizar as etapas necess rias Tivemos um bom aproveitamento explanamos ainda mais o nosso conhecimento e argumentamos nossos interesses Grupo 2 Pensamos que as aulas pr ticas s o mais importantes para que se tenha uma base de como s o feitos os produtos na
148. tam dos planos do curso e de unidade Fundamentalmente o plano de aula cont m Informa es gerais nome da institui o ano letivo curso s rie turma disciplina ou m dulo professor t tulo da aula horas aulas Objetivos Conte do ess ncias numa seqii ncia l gica Tempo Formas de incentivos Estrat gias de ensino T cnica ou modalidade de ensino Recursos did ticos pedag gicos de ensino Avalia o Um plano de ensino como seu nome diz um plano O qual poder ser adaptado as necessidades que possam surgir no decorrer do per odo caso isso ocorra o docente dever comunicar coordena o aos a secretaria das coordena es com uma nova c pia eletr nica e f sica devidamente assinada 2 3 7 Plano de curso O plano de curso um instrumento de trabalho amplo gen rico sint tico que serve de marco de refer ncia s opera es de ensino aprendizagem que se desencadear o durante o curso derivadas dos fins a serem alcan ados O plano de curso como comumente o chamamos constitui se na previs o global racional de todas as atividades a serem desenvolvidas pelo professor e pelos estudantes enquanto durar o curso ano semestre trimestre bimestre m s ou semanas letivos ZANDAVALLI et al 1982 Segundo Padilha 2001 plano de curso a organiza o de um conjunto de mat rias disciplinas que v o sendo ensinadas e desenvolvidas em uma escola durante u
149. ui es Aos amigos por entender que momentos de aus ncia foram necess rios para que chegasse at aqui O meu carinho eterno Aos colegas servidores de trabalho do IFET Conc rdia pela amizade e apoio durante o desenvolvimento deste trabalho Aos estudantes do IFE Conc rdia que entenderam a aus ncia meu eterno carinho pela compreens o e pela oportunidade da realiza o do projeto de pesquisa sucessos na vida Aos colegas da turma de Agroind stria Cl udia F tima Jacob Jonas Luiz Onofre s dist ncias enfrentadas para os nossos encontros oportunizou o conhecimento as viv ncias e as diferen as de cada Escola hoje Institutos e tamb m das regi es do Brasil o calor do Nordeste e depois o frio do Sul e a Serra Ga cha A saudade de quem ainda n o havia comido tapioca e n o conhecia um p de jaca e a alegria dos colegas em conhecer um pomar de ma O meu eterno carinho e a certeza de que valeu Aos demais colegas de p s gradua o e de profiss o que de formas diferentes tivemos oportunidade de nos conhecer nos encontros de forma o em Sert o RS nos encontros de forma o do M dulos II Agroind stria na defesa do projeto PPGEA RJ o I Encontro de Educa o Agr cola da UFRRJ e a V Semana de Forma o da turma 1 e 2 2007 M dulo II Agroind stria sede PPGEA pelos ensinamentos troca de experi ncia carinho companheirismo e pelos momentos inesquec veis Aprendi muito com todos voc s iv
150. uma alternativa vi vel de um ensino voltado para a realiza o teoria e pr tica bem como pr tica e teoria Desta forma Pereira 2009 o processo aprendizagem atrav s da teoria aliada pr tica deve levar o estudante a reconceitualiza o e principalmente levar a desenvolver formas de pensar que se estendam para outras reas e situa es que transcendem o universo da sala de aula e o laborat rio As atividades experimentais desde que bem organizadas e quando bem exploradas e aplicadas de forma correta no processo ensino e aprendizagem permite a manifesta o a criatividade e estimulam a participa o efetiva dos estudantes na constru o do processo din mico de aprendizagem e portanto contribuem para que possam vivenciar e analisar quest es como erros aproxima o conhecimento tomada de decis es cuidados de manuseios com equipamentos e utens lios e com sistemas de perigo entre outras A avalia o de desempenho oferece insumos para alcance dos resultados definidos atrav s do investimento no acompanhamento e capacita o da for a de trabalho para aperfei oar ou mesmo formar determinada compet ncia Ao trabalhar com o projeto da aula pr tica e ap s a aula do estudo da teoria e pr tica poss vel o desenvolvimento de novas habilidades e compet ncia Propor tarefas complexas e desafios que estimulem os estudantes a mobilizar seus conhecimentos e complet los que agregam valores ao espa o tradicional escolar atuand
151. ura de exaust o maior ser o v cuo e por outro lado menor ser o v cuo quanto maior o espa o livre Fechamento da Embalagem Deve ser feito logo ap s a exaust o para evitar que o produto esfrie e seja contaminado na superf cie Frascos de vidros s o fechados manualmente levando se em considera o que cada frasco tenha tampa adequada para seu fechamento As tampas met licas possuem an is vedantes e s o envernizadas internamente podem ser aplicadas nos vidros que possuem acabamento na borda que permite o fechamento herm tico necess rio observar se as bordas dos frascos est o planas e n o apresenta defeitos As tampas devem ser encolhidas de acordo com o produto e processo utilizado na conserva o Fechamento a opera o em que se faz a jun o da tampa ao corpo do vidro que permite o al vio da press o interna formando um fechamento herm tico Deve ser dado o aperto suficiente para proporcionar uma veda o eficaz ao recipiente N o aconselh vel fazer reaperto das tampas ap s o tratamento t rmico pois o vedante estar amolecido pelo calor e corre o risco de ser cortada a hermeticidade 11 Tratamento T rmico Esterilidade comercial ou estabilidade de prateleira significa as condi es atingidas em um produto pela aplica o de calor para torn lo livre de microrganismos capazes de se reproduzir em condi es de estocagem e distribui o n o refrigerada O tratamento t rmico al m da fun
152. va a interdisciplinaridade no planejamento pedag gico permitindo aos docentes acessos aos planos de ensino de seus colegas e a elabora o destes em conjunto v Facilita a vida do docente que poder ano ap s ano atualizar e aprimorar as aulas j publicadas 2 3 8 Plano de disciplina ou plano de unidade O plano de disciplina um instrumento para sistematizar a a o concreta do docente afim de que os objetivos da disciplina sejam atingidos a previs o dos conhecimentos e conte dos que ser o desenvolvidos na sala de aula ou local onde s o realizadas as atividades pedag gicas a defini o dos objetivos mais importantes assim como a sele o dos melhores procedimentos e t cnicas de ensino e como tamb m dos recursos humanos e materiais que ser o usados para um melhor ensino e aprendizagem PADILHA 2001 apud MENEGOLLA e SANT ANNA 1993 O Plano de unidade um instrumento de trabalho mais pormenorizado que um plano de curso e se desenvolve em fun o de um tema especifico central ou assunto significativo para o estudante um esbo o de objetivos conte dos problemas estrat gias atividades 16 recursos materiais recursos tecnol gicos relacionados a um determinado assunto LINDEN 2005 O plano de unidade tamb m chamado planejamento por temas geradores Feito de acordo com o tempo de dura o de cada tema pode ser de quinze dias um m s dois meses PADILHA 2001 O docente ao planejar sua discipl
153. x o e indaga o de sua pr pria pr tica e da sociedade onde vive BORDENAVE 1989 Segundo a Lei de diretrizes e Bases LDB de 1996 art 22 a educa o b sica tem por finalidade desenvolver o educando assegurar lhe a forma o comum indispens vel para o exerc cio da cidadania e fornecer lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores Neste seguimento encontramos no artigo de acordo com o par grafo 35 o ensino m dio exerce uma grande import ncia neste contexto pois coloca entre os objetivos da educa o do ensino m dio os seguintes a consolida o e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental a prepara o b sica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo de modo a ser capaz a se adaptar com flexibilidade a novas condi es de ocupa o e aperfei oamento posteriores aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico Enquanto que o artigo 39 a educa o profissional integrada s diferentes formas de educa o ao trabalho ci ncia e a tecnologia conduz ao permanente desenvolvimento de aptid es para a vida O conceito educa o tecnol gica prende se evidentemente aos conceitos espec ficos de sua express o mas na sua integra o diz respeito ou forma o do individuo para viver na era tecnol gica de uma forma mais cr tica e mais humana ou
154. zenadas at a sua expedi o R tulo O r tulo dos produtos deve seguir algumas normas e deve conter obrigatoriamente as seguintes informa es Nome do produto Marca Raz o Social CGC MF CGC Sec Fazenda Endere o completo Peso l quido peso drenado Data de fabrica o Validade 78 Tipo de conserva o que o produto necessita ter Ind stria Brasileira Ingredientes Composi o Orienta o ao consumidor N o pode ser colocado no r tulo aquilo que o produto n o possui Ex Produto sem conservante qu mico e outros REFER NCIAS BIBLIOGR GICAS Alvarez Marina Andr de Aulas pr ticas no laborat rio como torn las eficientes Epus S o Paulo 2003 BARCELOS M F P FERRUA F Q Frutos e hortali as processados m todos de conserva o e efeitos no valor nutritivo Lavras UFLA FAEPE 2003 BARUFFALDI Renato OLIVEIRA Maric Nogueira de Fundamentos de tecnologia de alimentos vol 3 Atheneu S o Paulo 1998 CHITARRA A B PRADO M E T Tecnologia de armazenamento p s colheita para frutos e hortali as Lavras UFLA FAEPE 2002 CHITARRA A B Armazenamento de frutos e hortali as por refrigera o Lavras UFLA FAEPE 1999 CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e manuseio Lavras ESAL FAEPE 1990 FELLOWS P J Tecnologia do processamento de alimentos princ pios e pr ticas Artmed Porto Alegre 2006 J

Nelsi Sabedot

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