Decisão da Comissão, de 16 de Junho de 2009
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1. L 161 16 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 6 2009 DECIS O DA COMISS O de 16 de Junho de 2009 que determina a posi o da Comunidade relativamente a uma decis o dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores na parte VIII do anexo C do Acordo Texto relevante para efeitos do EEE 2009 489 CE A COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia Tendo em conta a Decis o 2006 1005 CE do Conselho de 18 de Dezembro de 2006 relativa celebra o do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comuni dade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotula gem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o n 3 do artigo 4 Considerando o seguinte 1 O Acordo prev que a Comiss o Europeia desenvolva juntamente com a Ag ncia de Protec o do Ambiente EPA dos EUA o N vel II das especifica es para com putadores alterando assim o anexo C do Acordo 2 A posi o da Comunidade no que respeita altera o das especifica es ser determinada pela Comiss o 3 As medidas previstas na presente decis o t m em conta o parec2. Categoria de Requisito de SEO a Protocolo de ensaio Fonte produto especifica es Todos os Efici ncia da fonte IPS Fonte de alimenta o interna IPS www efficientpowersupplies org computadores de alimenta o Protocolo de ensaio de efici ncia EPS www energystar gov da fonte de alimenta o interna powersupplies gen rica Rev 6 4 2 EPS Fonte de alimenta o externa M todo ENERGY STAR de ensaio para fontes de alimenta o exter nas Nota No caso de serem necess rios informa es procedimentos para al m dos descritos no protocolo de efici ncia da fonte de alimenta o interna para o ensaio da mesma os parceiros devem facultar EPA ou Comiss o Europeia segundo o caso a seu pedido a estrutura de ensaio utilizada para a obten o dos dados IPS utilizados para a apresenta o de produtos L 161 29 L 161 30 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Categoria de Requisito de ER a Protocolo de ensaio Fonte produto especifica es Computadores de Cry a partir de M todo de ensaio de computadores Ap ndice A secret ria com medi es nos mo ENERGY STAR Vers o 5 0 anexo putadores de se dos desligado de I sec o III cret ria integra lat ncia e inactivo dos e computa dores port teis notebook Esta es de Crer a partir de M todo de ensaio de computadores trabalho medi es nos mo ENERGY STAR Vers o 5 0 anexo dos desligado de
3. o nica ou peri dica estejam conclu dos Registar as informa es de base sobre a configura o do computador tipo de computador nome e vers o do sistema operativo tipo e velocidade do processador mem ria f sica total e dispon vel etc Registar as informa es de base sobre a placa de v deo ou o jogo de chips se for caso disso nome da placa de v deo do jogo de chips dimens o do tamp o de trama resolu o quantidade de mem ria na placa e bits por pixel Assegurar se de que a UEE est configurada como foi entregue incluindo todos os acess rios activa o WOL e software inclu do por defeito A UEE deve tamb m estar configurada de acordo com os seguintes requisitos para todos os ensaios a Os sistemas de computadores de secret ria entregues sem acess rios devem ser configurados com um rato um teclado e um ecr externo normais b Os computadores port teis notebook devem incluir todos os acess rios fornecidos com o sistema n o necess rio incluir um teclado ou um rato separados quando estes computadores estiverem equipados com um dispositivo apontador ou um digitalizador c Devem retirar se o pacote ou pacotes de baterias dos computadores port teis notebook para todos os ensaios No caso dos sistemas que n o possam funcionar sem acumulador o ensaio pode ser realizado com o s acumulador es instalado s e completamente carregado s esta configura o dever ser registada nos
4. 2 Exactid o Nas medi es de pot ncia iguais ou superiores a 0 5 W admiss vel uma incerteza igual ou inferior a 2 com um n vel de confian a de 95 Nas medi es de pot ncia inferiores a 0 5 W admiss vel uma incerteza igual ou inferior a 0 01 W com um n vel de confian a de 95 O instrumento de medi o da pot ncia ter uma resolu o de 0 01 W ou inferior para as medi es de pot ncia de 10 W ou inferiores 0 1 W ou inferior para as medi es de pot ncia superiores a 10 W e n o superiores a 100 W e ainda 1 W ou inferior para as medi es de pot ncia superiores a 100 W Todos os dados relativos pot ncia dever o ser expressos em watts e ser arredondados s cent simas Para as cargas iguais ou superiores a 10 W ser o registados tr s d gitos significativos 3 Condi es de ensaio Tens o da rede Am rica do Norte Taiwan 115 1 volts CA 60 Hz 1 1 volts CA 50 Hz 19 1 volts 50 Hz 1 60 Hz Europa Austr lia Nova Zel ndia 230 Jap o 100 1 HH Nota Para os produtos com pot ncia m xima nominal gt 1 5 kW a gama de tens o 4 Distor o harm nica total tens o lt 2 THD lt 5 para os produtos com pot ncia m xima nominal gt 1 5 kW Temperatura ambiente 23 C 5 C Humidade relativa Refer ncia CEI 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power se
5. 2 dispositivos de entrada de dados pelo utilizador tais como um teclado rato digitalizador ou controlador de jogos e 3 um ecr de visualiza o para mostrar informa es Para efeitos das presentes especifica es computador significa tanto uma unidade fixa como port til incluindo computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computa dores port teis notebook servidores de pequena escala terminais clientes magros e esta es de trabalho Embora os computadores devam ser capazes de utilizar dispositivos de entrada de dados e ecr s como referido nos consi derandos 2 e 3 supra os sistemas inform ticos n o precisam de incluir esses dispositivos ao serem comercializados para estarem conformes com esta defini o Componentes Ecr de computador um ecr de visualiza o e os componentes electr nicos associados incorporados numa caixa nica ou dentro da caixa do computador por exemplo computador port til notebook ou computador de secret ria integrado que capaz de apresentar informa es provenientes de um computador atrav s de um ou mais conectores de entrada de dados tais como VGA DVI Display Port e ou IEEE 1394 Exemplos de tecnologias de ecr s de computador s o o tubo de raios cat dicos CRT e o ecr de cristais l quidos LCD Unidade de processamento gr fico separada GPU um processador gr fico com uma interface de controlador da mem ria local e uma mem ria gr
6. fica espec fica local Fonte de alimenta o externa um componente contido num inv lucro f sico separado no exterior da caixa do computador e destinado a converter a tens o alterna de entrada proveniente da rede el ctrica numa ou v rias tens es cont nuas mais baixas a fim de alimentar o computador Uma fonte de alimenta o externa dever ser ligada ao computador atrav s de uma liga o el ctrica por cabo fixo cord o de alimenta o macho f mea ou outra instala o de fios permanente ou amov vel Fonte de alimenta o interna um componente situado no interior da caixa do computador destinado a converter a tens o alterna da rede el ctrica numa ou v rias tens es cont nuas mais baixas a fim de alimentar os componentes do computador Para efeitos das presentes especifica es uma fonte de alimenta o interna deve encontrar se no interior da caixa do computador mas deve estar separada da placa principal do computador A fonte de alimenta o deve ser ligada rede el ctrica atrav s de um cabo nico sem circuito intermedi rio entre a fonte de alimenta o e a rede el ctrica Al m disso todas as liga es entre a fonte de alimenta o e os componentes do computador com excep o de uma liga o de corrente cont nua ao ecr de um computador de secret ria integrado devem estar situados no interior da caixa do computador isto n o deve haver cabos externos entre a fonte de alimenta o e o computador ou
7. Uni o Europeia Requisito de informa o do utilizador A fim de assegurar que os compradores utilizadores sejam correctamente informados dos benef cios da gest o da energia o fabricante incluir em cada computador um dos seguintes elementos Informa es sobre o ENERGY STAR e os benef cios da gest o da energia numa c pia impressa ou numa c pia electr nica do manual do utilizador Estas informa es dever o encontrar se no in cio do manual do utilizador ou Incluir um pacote ou uma caixa sobre o ENERGY STAR e os benef cios da gest o da energia Cada op o dever incluir pelo menos as seguintes informa es Informa o de que o computador tal como comercializado foi activado para gest o da energia e do teor das defini es de tempo tanto as defini es por defeito do sistema como uma nota que indique que as defini es por defeito para o computador cumprem os requisitos ENERGY STAR de menos de 15 minutos de inactividade do utilizador para o ecr e menos de 30 minutos de inactividade do utilizador para o computador recomendados pelo programa ENERGY STAR para uma poupan a ptima de energia e ainda Como despertar correctamente o computador do modo de lat ncia Requisitos volunt rios Interface de utilizador Embora n o seja obrigat rio recomenda se vivamente aos fabricantes que concebam os seus produtos de acordo com a norma aplicada interface de utilizador para controlo do consumo de en
8. computadores port teis note book dever o ser ensaiados e descritos como sendo comercializados para os modos inactivo de lat ncia e desligado com caracter sticas proxying activadas ou desactivadas ao ser comercializados Para que um sistema seja eleg vel para a utiliza o das pondera es de CTEE para proxying deve cumprir uma norma proxying aprovada pelo EPA e pela Comiss o Europeia que assegure o cumprimento dos objectivos ENERGY STAR Essa aprova o deve estar em vigor antes da apresenta o dos dados relativos ao produto para efeitos da sua classi fica o Pr fornecimento de software do cliente e do servi o de gest o O parceiro continuar a ser respons vel pelo ensaio e a classifica o dos produtos na fase de comercializa o Se nessa fase o produto cumpre os requisitos de ENERGY STAR e classificado como tal pode ser rotulado com essa men o Se o parceiro for empregado por um cliente para carregar uma imagem personalizada deve tomar as medidas seguintes O parceiro deve informar o cliente de que o produto que lhe fornece pode n o ser classific vel como ENERGY STAR com a imagem personalizada carregada uma carta tipo est dispon vel no s tio web de ENERGY STAR podendo ser partilhada com os clientes O parceiro deve incentivar o seu cliente a ensaiar o produto no que se refere ao cumprimento dos crit rios de ENERGY STAR L 161 27 L 161 28 PT Jornal Oficial da
9. constantes da sec o I acima para poderem obter o r tulo ENERGY STAR O seguinte quadro apresenta uma lista dos tipos de computadores que s o e que n o s o eleg veis para o r tulo ENERGY STAR Produtos abrangidos pelas especifica es da Vers o 5 0 Produtos n o abrangidos pelas especifica es da Vers o 5 0 Computadores de secret ria Servidores inform ticos como definidos nas especi fica es de servidor inform tico da Vers o 1 0 Computadores de secret ria integrados Aparelhos de m o PDA e Smartphones Computadores port teis notebook Esta es de trabalho Servidores de pequena escala Terminais clientes magros CRIT RIOS DE EFICI NCIA ENERG TICA E DE GEST O DE ENERGIA Os computadores devem satisfazer os requisitos a seguir enunciados para poderem obter o r tulo ENERGY STAR A data efectiva da Vers o 5 0 abrangida pela sec o 5 destas especifica es Requisitos de efici ncia da fonte de alimenta o Os requisitos aplicam se a todas as categorias de produtos abrangidas pelas especifica es inform ticas ENERGY STAR a Computadores que utilizam uma fonte de alimenta o interna efici ncia m nima de 85 a 50 da pot ncia nominal de sa da e 82 de efici ncia m nima a 20 e 100 da pot ncia nominal de sa da e factor de pot ncia gt 0 9 a 100 da pot ncia nominal de sa da b Computadores que utilizam uma fonte de alimenta o ext
10. de utiliza o comuns A plena conectividade com a rede em modo de lat ncia n o est limitada a um conjunto espec fico de protocolos e pode abranger aplica es instaladas ap s a instala o inicial Canais de comercializa o e de expedi o Canais empresariais canais de venda normalmente utilizados pelas grandes e m dias empresas organiza es gover namentais estabelecimentos de ensino ou outras organiza es que compram computadores utilizados em ambientes de gest o cliente servidor N mero do modelo um nome de comercializa o nico aplic vel a uma configura o de hardware software espec fica isto sistema operativo tipos ou processadores mem ria unidade de processamento gr fico GPU etc que ou pr definida ou uma configura o seleccionada pelo cliente 24 6 2009 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia W Nome do modelo um nome de comercializa o que inclui a refer ncia ao n mero de fam lia dos modelos de PC uma breve descri o do produto ou as refer ncias da marca Fam lia de produtos Uma descri o de alto n vel que remete para um grupo de computadores que normalmente t m a mesma combina o de quadro placa principal que cont m frequentemente centenas de configura es poss veis de hardware e software EQUIPAMENTOS CONFORMES Os computadores devem responder defini o de computador bem como a uma das defini es dos tipos de produtos
11. do seu modo de lat ncia ou desligado para o seu modo operacional activo Nestes eventos incluem se mas n o a t tulo exaustivo movimentos do rato ac es do teclado sinais provenientes do controlador eventos de rel gio de tempo real ou a press o de um bot o na caixa do computador e para os eventos externos est mulos transmitidos por controlo remoto rede modem etc Despertar pela rede local Wake On Lan WOL Funcionalidade que permite a um computador ser activado a partir do modo de lat ncia ou do modo desligado quando receber um pedido da rede via Ethernet Plena conectividade com a rede A capacidade do computador de manter a presen a na rede durante o modo de lat ncia e de despertar de maneira inteligente quando exigido processamento adicional incluindo o processamento ocasional exigido para manter a presen a na rede A manuten o da presen a na rede pode incluir a obten o e ou a defesa de uma interface atribu da ou de um endere o de rede a resposta a pedidos de outros n s da rede ou a manuten o das liga es rede existentes durante o estado de lat ncia Deste modo a presen a do computador dos seus servi os e aplica es de rede s o mantidos apesar de o computador estar em modo de lat ncia Do ponto de vista da rede um computador em modo de lat ncia com plena conectividade com a rede funcionalmente equiva lente a um computador em modo inactivo no que diz respeito a aplica es e modelos
12. em modo de lat ncia e repetir as instru es do ponto 14 registando a pot ncia necess ria para essa configura o alternativa em modo de lat ncia Comunica o dos resultados do ensaio Os resultados do ensaio devem ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia segundo o caso tendo o cuidado de garantir que todas as informa es exigidas foram inclu das nomeadamente os valores de pot ncia modais e os ajustamentos de capacidade aplic veis aos computadores de secret ria aos computadores de secret ria integrados e aos computadores port teis notebook Ensaio em pot ncia m xima das esta es de trabalho A pot ncia m xima das esta es de trabalho obt m se com a utiliza o simult nea de dois marcos de refer ncia da ind stria Linpack para submeter ao m ximo esfor o o n cleo do sistema por exemplo o processador a mem ria etc e SPECviewperf a vers o mais recente dispon vel para a UEE para submeter ao m ximo esfor o a unidade de processamento gr fico do sistema poss vel obter informa es adicionais sobre estes marcos de refer ncia incluindo descarregamentos gratuitos nos seguintes endere os Linpack http www netlib org linpack SPECviewperf http www spec org benchmarks html gpc Este ensaio deve repetir se tr s vezes na mesma UFE e as tr s medidas devem situar se dentro de uma margem de toler ncia de 2 em rela o m dia dos tr s valores m ximos de pot ncia obtidos A
13. influenciado pelo utilizador e que pode persistir por um tempo indefinido quando o aparelho est ligado fonte de alimenta o principal e usado em conformidade com as instru es do fabricante Para sistemas em que s o aplic veis as normas ACPI o modo desligado corresponde ao estado ACPI System Level S5 Modo de lat ncia Um estado de baixa energia em que o computador capaz de entrar automaticamente ap s um per odo de inactividade ou por selec o manual Um computador com capacidade de modo de lat ncia pode rapidamente despertar em resposta a liga es rede ou a dispositivos de interface de utilizador com uma lat ncia de lt 5 segundos desde o in cio do evento de despertar at ao instante em que o sistema se torna inteiramente utiliz vel incluindo a visualiza o no ecr Para sistemas em que s o aplic veis as normas ACPI o modo de lat ncia corresponde mais frequentemente ao estado ACPI System Level S3 suspens o at RAM Modo inactivo O estado em que o sistema operativo e o restante software completaram o carregamento foi criado um perfil de utilizador a m quina n o est em modo de lat ncia e a actividade limitada s aplica es b sicas que o sistema inicia por defeito Modo activo O estado em que o computador executa trabalho til em resposta a a entrada de dados pr via ou em decurso pelo utilizador ou b instru es pr vias ou em decurso atrav s da rede Este modo inclui o process
14. resultados do ensaio d Os servidores de pequena escala e os terminais clientes magros entregues sem acess rios devem ser configurados com um rato um teclado e um ecr externo normais se o servidor tiver uma funcionalidade de sa da para ecr e No que respeita aos computadores com capacidade Ethernet a alimenta o el ctrica dos dispositivos de r dio sem fios deve ser desligada para todos os ensaios Isto aplic vel aos adaptadores de rede sem fios por exemplo 802 11 ou aos protocolos de conex o sem fios entre dispositivos No que respeita aos computadores sem capacidade Ethernet a alimenta o el ctrica dos dispositivos de r dio sem fios de rede local por exemplo IEEE 802 11 deve permanecer ligada durante o ensaio e deve manter uma conex o sem fios activa a um ponto de acesso de encaminhador sem fios ou de rede compat vel com as velocidades m xima e m nima de dados do dispositivo de r dio cliente ao longo da dura o do ensaio f Os discos r gidos prim rios n o podem ter gest o de energia spun down durante o ensaio em modo de lat ncia a menos que contenham uma mem ria cache n o vol til integrada na unidade por exemplo discos r gidos h bridos Se mais de um disco r gido interno estiver instalado tal como foi entregue o ou os discos r gidos internos n o prim rios podem ser testados com a gest o de energia do disco r gido activada tal como foi entregue Se esses discos r gidos adicionai
15. uma fonte de alimenta o de corrente alterna Os computadores port teis notebook devem utilizar um ecr integrado e ser capazes de funcionar alimentados por uma bateria integrada ou outra fonte de alimenta o port til Al m disso a maioria dos computadores port teis notebook utiliza uma fonte de alimenta o externa e tem um teclado e um dispositivo apontador incorporados Os computadores port teis notebook s o normalmente concebidos para fornecer uma funcionalidade semelhante dos computadores de secret ria incluindo o funcionamento de software semelhante em funcionalidade ao utilizado nos computadores de secret ria Para efeitos das presentes especifica es as esta es doca s o consideradas como aces s rios e por isso n o est o inclu das nos n veis de desempenho associados aos computadores port teis notebook apresentados na sec o 3 infra Os computadores tabulares que podem utilizar ecr s t cteis conjuntamente com ou em lugar de outros dispositivo de introdu o de dados s o considerados computadores port teis notebook nas presentes especifica es Esta es de trabalho um computador de desempenho elevado para um nico utilizador utilizado normalmente para dados gr ficos CAD desenvolvimento de software aplica es financeiras e cient ficas para al m de outras tarefas computa o intensivas Para ser eleg vel como esta o de trabalho um computador deve a Ser comercializa
16. 2 W Em lat ncia 4 W Inactivo 80 W Pot ncia m xima 180 W Anotar o n mero de discos r gidos instalados Dois discos r gidos instalados durante o ensaio Aplicar as pondera es com base no quadro 4 para calcular o Perpk Quadro 4 a em Thesligado 35 Tem lat ncia 10 Tinactivo 55 Pere 0 35 Paestigado 0 10 gt Pem lat ncia 0 55 Pinactivo 0 35 2 0 10 4 0 55 80 45 10 W Calcular o requisito Perg utilizando a f rmula do quadro 3 Pere 0 28 Max HDD 5 Perg 0 28 180 2 5 Pere 53 2 Comparar o Pcryp ajustado aos n veis ENERGY STAR para determinar se o modelo aprov vel 45 10 lt 53 2 A esta o de trabalho cumpre os requisitos ENERGY STAR L 161 37
17. 4 0 com data de fabrico de 1 de Julho de 2009 ou posterior devem satisfazer os requisitos da Vers o 5 0 a fim de serem conformes ao ENERGY STAR As consolas de jogo com data de fabrico igual ou posterior a 1 de Julho de 2010 devem satisfazer os requisitos desta Vers o 5 0 a fim de serem conformes ao ENERGY STAR Quaisquer acordos anteriormente celebrados em mat ria de computadores conformes ao ENERGY STAR caducar o em 30 de Junho de 2009 6 FUTURAS REVIS ES DAS ESPECIFICA ES A EPA e a Comiss o Europeia reservam se o direito de rever as especifica es no caso de altera es tecnol gicas e ou do mercado afectarem a sua utilidade para os consumidores a ind stria ou o seu impacto no ambiente De acordo com a pol tica actual as revis es das especifica es ser o debatidas com os interessados No caso de uma revis o das especifica es dever observar se que a certifica o ENERGY STAR n o automaticamente atribu da para toda a vida do modelo de um produto Para ser conforme ao ENERGY STAR o modelo de um produto ter de satisfazer as especifica es ENERGY STAR que estiverem em vigor data de fabrico do modelo Ap ndice A Procedimento de ensaio ENERGY STAR para determina o do consumo de energia dos computadores nos modos desligado de lat ncia e inactivo Deve seguir se o protocolo seguinte quando da medi o dos n veis de consumo de energia dos computadores para efeitos de observ ncia dos n veis nos modos des
18. 9 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Se as duas unidades forem ent o ensaiadas a 135 e 151 kWh o modelo n o conforme ao ENERGY STAR embora a m dia seja de 143 kWh porque um dos valores excede a especifica o ENERGY STAR Se as duas unidades forem ent o ensaiadas a 135 e 147 kWh o modelo conforme ao ENERGY STAR porque ambos os valores satisfazem a especifica o ENERGY STAR de 148 0 kWh Exemplo 2 Um servidor de pequena escala da categoria A deve respeitar um n vel de consumo em modo inactivo igual ou inferior a 50 watts sendo 45 watts o limiar de 10 para um ensaio adicional Poder o verificar se os seguintes cen rios ao ensaiar um modelo para certifica o Se a primeira unidade for medida a 44 watts n o s o necess rios mais ensaios e o modelo conforme 44 watts 12 mais eficiente do que a especifica o e est portanto fora da margem de 10 Se a primeira unidade for medida a 45 watts n o s o necess rios mais ensaios e o modelo conforme 45 watts exactamente 10 mais eficiente do que a especifica o Se a primeira unidade for medida a 47 watts ent o dever ser ensaiada uma unidade adicional para determinar a conformidade 47 watts apenas 6 mais eficiente do que a especifica o encontrando se dentro da margem de 10 Se as duas unidades forem ent o ensaiadas a 47 e 51 watts o modelo n o conforme ao ENERGY S
19. I sec o II IV lat ncia e inactivo e pot ncia m xima Servidores de pe Modos desligado e M todo de ensaio de computadores quena escala inactivo ENERGY STAR Vers o 5 0 anexo I sec o III Terminais clientes Modos desligado M todo de ensaio de computadores magros de lat ncia e ENERGY STAR Vers o 5 0 anexo inactivo I sec o III Fam lias de produtos conformes Os modelos que n o foram modificados ou que diferem apenas quanto ao acabamento dos que foram vendidos num ano anterior podem continuar conformes sem a apresenta o de novos dados de ensaios partindo se do princ pio que a especifica o n o se alterou Se o modelo de um produto for colocado no mercado em m ltiplas configura es ou estilos como uma fam lia ou s rie de produtos o fabricante poder comunicar e certificar o produto sob um nico n mero de modelo desde que todos os modelos dessa fam lia ou s rie respondam aos seguintes requisitos Computadores que sejam constru dos com a mesma plataforma e sejam id nticos em todos os aspectos excepto a caixa e a cor podem ser certificados mediante a apresenta o de dados de ensaios para um nico modelo representativo Se o modelo de um produto for colocado no mercado em m ltiplas configura es o fabricante poder comunicar e certificar o produto sob um nico n mero de modelo que represente a configura o em termos de consumo de energia mais elevada nes
20. Requisito de especifica es Aplic vel a Requisitos de comercializa o Modo de lat ncia Comercializado com um modo de lat n Computadores de secret ria 4l cia programado para ser activado ap s Za Prog oer FE Computadores de secret ria q 30 minutos de inactividade do utilizador a integrados Os computadores dever o reduzir a velo cidade de quaisquer liga es activas a Computadores port teis q uma rede Ethernet de 1 Gb s quando notebook transitarem para o modo de lat ncia ou a paea Esta es de trabalho q para o modo desligado Servidores de pequena escala q Terminais clientes magros L 161 26 PT Requisito de especifica es Ecr em modo de lat ncia Despertar pela rede local Wake On LAN WOL Jornal Oficial da Uni o Europeia Comercializado com o modo de lat ncia do ecr programado para ser activado ap s 15 minutos de inactividade do utilizador 24 6 2009 Aplic vel a Computadores de secret ria Computadores de secret ria integrados Computadores port teis notebook Esta es de trabalho Servidores de pequena escala se existir ecr Terminais clientes magros Requisitos de rede para gest o da energia Os computadores com capacidade Ether net devem ser capazes de activar e desac tivar a fun o WOL para o modo de lat ncia Computadores de secret ria 4 Computadores de secret ria Ri integrados Computadores por
21. TAR embora a m dia seja de 49 watts porque um dos valores 51 excede a especifica o ENERGY STAR Se as duas unidades forem ent o ensaiadas em 47 e 49 watts o modelo conforme ao ENERGY STAR porque ambos os valores satisfazem a especifica o ENERGY STAR de 50 watts Modelos capazes de funcionar com v rias combina es de tens o frequ ncia Os fabricantes ensaiar o os seus produtos com base no s mercado s em que os produtos ser o vendidos e promo vidos como conformes ao ENERGY STAR Para os produtos que s o vendidos como ENERGY STAR em mercados internacionais m ltiplos e que t m assim m ltiplas tens es nominais de entrada o fabricante dever ensaiar e comunicar os valores medidos exigidos de consumo de energia e de efici ncia em todas as combina es tens o frequ ncia pertinentes Por exemplo um fabricante que comercialize o mesmo modelo nos Estados Unidos e na Europa dever medir satisfazer as especifi ca es e comunicar os valores dos ensaios tanto a 115 volts 60 Hz como a 230 volts 50 Hz a fim de o modelo ser conforme ao ENERGY STAR em ambos os mercados Se um modelo se qualificar como ENERGY STAR apenas com uma combina o de tens o frequ ncia por exemplo 115 volts 60 Hz s pode ser considerado conforme e pro movido como ENERGY STAR nas regi es em que exista a combina o de tens o frequ ncia ensaiada por exemplo na Am rica do Norte e em Taiwan Quadro 9 Procedimentos de ensaio
22. c es 4 2 4 3 e 4 4 4 Configura o dos ensaios O consumo de energia de um computador ser medido e ensaiado numa UEE com alimenta o de corrente alterna Se a UEE for compat vel com Ethernet deve ser ligada a um comutador de rede Ethernet com capacidade para as velocidades de rede m ximas e m nimas da UFE A conex o de rede dever estar activa durante a totalidade dos ensaios HI Procedimento de ensaio para os modos desligado de lat ncia e inactivo de todos os produtos inform ticos O consumo de corrente alterna de um computador deve ser medido do seguinte modo Prepara o da UEE 1 Registar o nome do fabricante e a denomina o do modelo da UFE 24 6 2009 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Assegurar se de que a UEE est ligada a recursos de rede como especificado infra e que a UEE deve manter essa conex o activa ao longo da dura o do ensaio ignorando se os intervalos breves de passagem de uma velocidade de conex o a outra a Os computadores de secret ria os computadores de secret ria integrados e os computadores port teis notebook ser o ligados a um comutador de rede Ethernet IEEE 802 3 activo como especificado na sec o II Configura o dos ensaios supra O computador deve manter essa conex o activa com o comutador ao longo da dura o do ensaio ignorando se os intervalos breves de passagem de uma velocidade de conex o a outra Os computadores s
23. central mente forem efectuadas enquanto a unidade est em modo de lat n cia ou em modo desligado Os terminais clientes magros cujo quadro normal para melhorar o software de cliente n o exige pro grama o fora das horas de fun cionamento est o isentos do requisito 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Requisito de especifica es Aplic vel a Gest o do despertar S aplic vel a computadores comercializados Computadores de secret ria atrav s de canais de empresa 7 P Computadores de secret ria Os computadores com capacidade Fther integrados net s o capazes gerir tanto eventos Computadores port teis remotos atrav s da rede como eventos notebook de despertar programado a partir do modo de lat ncia por exemplo rel gio Esta es de trabalho Os fabricantes dever o assegurar quando Servidores de pequena escala o controlo depender deles ou seja ES a quando a configura o seja feita atrav s de par metros de hardware e n o de pa r metros de software que estes par me tros poder o ser geridos centralmente como o cliente desejar com instrumentos fornecidos pelo fabricante Para todos os computadores com a fun o WOL activada todos os filtros de pacotes dirigidos dever o estar activados e configurados segundo uma norma industrial aplic vel por defeito At se acordar em uma ou mais normas pede se aos parceiros qu
24. de de gest o de energia para informa es adicionais e requisitos em termos de ensaio N veis aplic veis s esta es de trabalho Pcreg categoria de produtos esta o de trabalho Os quadros seguintes indicam os n veis de Perpg exigidos para as especifica es 5 0 O quadro 3 infra cont m a lista dos requisitos PCTEE da Vers o 5 0 o quadro 4 indica a pondera o para cada modo operacional PCTEE ser determinado utilizando a f rmula seguinte Pere 0 35 Paesligado 0 10 gt Pem lat ncia 0 55 Pinactivo sendo todos os P valores de pot ncia em watts L 161 24 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 6 2009 Quadro 3 Requisito Pcrr esta es de trabalho Pereg lt 0 28 gt Pimax HDD 5 Quadro 4 Pondera o dos modos operacionais esta es de trabalho em Tdesligado 35 Tem lat ncia 10 T 55 inactivo Nota As pondera es est o inclu das na f rmula Perpg supra Dispositivos m ltiplos para gr ficos esta es de trabalho As esta es de trabalho que cumprem os requisitos ENERGY STAR com um nico dispositivo para gr ficos s o tamb m eleg veis para uma configura o com mais de um dispositivo para gr ficos desde que a configura o de hardware adicional seja id ntica com excep o do ou dos dispositivos para gr ficos adicionais A utiliza o de gr ficos m ltiplos inclui mas n o a t tulo exaustivo a opera o com m ltip
25. do Aplic vel s se o computador for enviado com WOL activado 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 161 25 4 N veis aplic veis aos terminais clientes magros Categorias de terminais clientes magros para crit rios de modo inactivo Para efeitos da determina o de n veis inactivos os terminais clientes magros devem ser classificados nas categorias A ou B tal como definido infra a Categoria A Todos os terminais clientes magros que n o cumprem a defini o da categoria B infra ser o classificados na categoria A para efeitos do r tulo ENERGY STAR b Categoria B Para serem classificados na categoria B os terminais clientes magros devem Quadro 7 Requisitos de efici ncia para terminais clientes magros Requisitos de energia em modo operacional para terminais clientes magros Modo desligado lt 2 W Modo de lat ncia se aplic vel lt 2 W Modo inactivo Categoria A lt 12 0 W Categoria B lt 15 0 W Capacidade Margem de pot ncia adicional Despertar pela rede local Wake On LAN WOL Aplic vel s se o computador for enviado com WOL activado 0 7 W para o modo de lat ncia 0 7 W para o modo desligado Requisitos de gest o de energia Os produtos devem cumprir os requisitos de gest o de energia enumerados no quadro 8 infra e ser submetidos a ensaio tal como foram comercializados Quadro 8 Requisitos de gest o de energia
26. do como esta o de trabalho b Ter um tempo m dio entre avarias MTBF de pelo menos 15 000 horas quer com base em Bellcore TR NWT 000332 issue 6 12 97 quer em dados coligidos na pr tica e ainda c Comportar um c digo corrector de erros ECC e ou uma mem ria tamp o Al m disso uma esta o de trabalho dever satisfazer tr s das seguintes seis caracter sticas facultativas d Ter um suporte suplementar de alimenta o para gr ficos de alta qualidade isto alimenta o suplementar PCI E 6 pin 12V e O sistema estar equipado para mais de x4 PCI E na placa m e para al m da s ranhura s para gr ficos e ou do suporte PCI X f N o ser compat vel com gr ficos de acesso uniforme mem ria UMA g Incluir 5 ou mais ranhuras para PCI PCIe ou PCI X h Comportar o funcionamento multi processadores com dois ou mais processadores deve ser compat vel com inv lucros de processador suportes fisicamente separados e n o apenas com um nico processador multin cleos ejou i Ser classificado por pelo menos duas certifica es de produto de fornecedores de software independente ISV estas certifica es podem estar em tramita o mas devem estar conclu das no prazo de 3 meses a partir da classifica o L 161 19 L 161 20 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Modos operacionais Modo desligado O n vel de consumo de energia no modo mais baixo de energia que n o pode ser desligado
27. e forne am as suas configura es de filtros de pacotes directos EPA e Comiss o Europeia para publica o no seu s tio web a fim de estimular o debate e o desenvolvimento de configura es padr o Computadores conformes com capacidade de gest o de energia Os seguintes requisitos dever o ser satisfeitos ao determinar se os modelos dever o ser classificados com ou sem fun o WOL a Desligado Os computadores dever o ser ensaiados e descritos como sendo comercializados para o modo desli gado Os modelos que ser o comercializados com a fun o WOL activada para o modo desligado ser o ensaiados com a WOL activada Do mesmo modo os produtos comercializados com a WOL desactivada para o modo desligado ser o ensaiados com a WOL desactivada b Lat ncia Os computadores dever o ser ensaiados e descritos como sendo comercializados para o modo de lat ncia Os modelos vendidos atrav s de canais da empresa como definido na sec o 1 defini o V ser o ensaiados classificados e comercializados com a WOL activada desactivada com base nos requisitos do quadro 8 Os produtos que v o directamente para os consumidores atrav s dos canais de retalho normais n o s o submetidos exig ncia de serem fornecidos com a WOL activada para o modo de lat ncia e poder o ser ensaiados classificados e comercializados com a WOL activada ou n o activada c Proxying Os computadores de secret ria computadores de secret ria integrados e
28. eitar o valor m ximo para o CTEE ou o modo inactivo aplic vel a esse produto e essa categoria de produtos Nota Este ensaio adicional apenas exigido para a classifica o CTEE computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis notebook esta es de trabalho e a classifica o relativa ao modo inactivo servidores de pequena escala terminais clientes magros no caso de serem aplic veis os requisitos relativos aos modos de lat ncia e desligado o ensaio exigido a apenas uma unidade Os seguintes exemplos ilustram melhor esta abordagem Exemplo 1 O computador de secret ria da categoria A deve respeitar um n vel de CTEE igual ou inferior a 148 0 kwh sendo 133 2 kWh o limiar de 10 para o ensaio adicional Se a primeira unidade for medida a 130 kWh n o s o necess rios mais ensaios e o modelo conforme 130 kWhs 12 mais eficiente do que a especifica o e est portanto fora da margem de 10 Se o resultado da medi o da primeira unidade for 133 2 kWh n o necess rio fazer mais ensaios e o modelo considerado conforme 133 2 kWh representa exactamente uma efici ncia que supera em 10 a especifica o Se a primeira unidade for medida a 135 kWh ent o dever ser ensaiada uma unidade adicional para determinar a conformidade 135 kWh apenas 9 mais eficiente do que a especifica o encontrando se dentro da margem de 10 24 6 200
29. em capacidade Ethernet devem manter uma conex o activa sem fios a um ponto de acesso de encaminhador sem fios ou de rede ao longo da dura o do ensaio b Os servidores de pequena escala devem ser ligados a um comutador de rede Ethernet IEEE 802 3 activo como especificado na sec o II Configura o dos ensaios estando a conex o activa c Os terminais clientes magros devem ser ligados a um servidor activo por meio de um comutador de rede Ethernet IEEE 802 3 activo e devem utilizar software adequado de terminal conex o remota Conectar um dispositivo de medi o aprovado capaz de medir a pot ncia efectiva de uma fonte de alimenta o de corrente alterna com a configura o adequada de tens o frequ ncia para o ensaio Conectar a UEE tomada da medi o de pot ncia do dispositivo de medi o N o devem ligar se tomadas m ltiplas de corrente nem outras fontes de alimenta o ininterrupta entre o dispositivo de medi o e a UEE Para que o ensaio seja v lido o dispositivo de medi o deve permanecer instalado at todos os dados dos modos desligado de lat ncia e inactivo terem sido registados Registar a corrente alterna e a frequ ncia Ligar o computador e esperar at que o sistema operativo esteja inteiramente carregado Se necess rio executar a configura o inicial do sistema operativo e aguardar que todas as opera es de indexa o preliminar dos ficheiros e todos os processos de execu
30. ente combinados numa nica unidade ou 2 um sistema embalado como um s sistema em que o ecr est separado mas se encontra ligado caixa principal por um cabo de alimenta o de corrente cont nua e em que tanto o computador como o ecr recebem energia el ctrica de uma nica fonte de alimenta o Como subconjunto dos computadores de secret ria os computadores de secret ria integrados s o normalmente concebidos para fornecerem a mesma funcionalidade que os sistemas de secret ria Terminal cliente magro um computador alimentado de forma independente que assenta numa liga o a recursos inform ticos dist ncia para obter a funcionalidade prim ria As principais opera es de computa o por exemplo execu o de programas armazenamento de dados interac o com outros recursos da Internet etc t m lugar mediante a utiliza o de recursos inform ticos dist ncia Os terminais clientes magros abrangidos pelas presentes especifica es est o limitados a dispositivos que n o integram unidades de armazenamento de dados com movimento rotativo A unidade principal de um terminal cliente magro abrangido pelas presentes especifica es deve destinar se a permanecer num local fixo por exemplo sobre uma secret ria e n o a ser port til Computador port til notebook um computador concebido especificamente para ser port til e para funcionar durante per odos extensos de tempo com ou sem liga o directa a
31. er da Administra o Energy Star para a Comuni dade Europeia referida no artigo 8 do Regulamento CE n 106 2008 do Parlamento Europeu e do Conse lho de 15 de Janeiro de 2008 relativo a um programa JO L 381 de 28 12 2006 p 24 comunit rio de rotulagem em mat ria de efici ncia ener g tica do equipamento de escrit rio 4 A partir de 1 de Julho de 2009 as especifica es para computadores na parte VIII do anexo C devem ser revo gadas e substitu das pelas especifica es em anexo pre sente decis o DECIDE Artigo nico A posi o a adoptar pela Comunidade Europeia relativamente a uma decis o dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Euro peia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores na parte VIII do anexo C do Acordo ser baseada no projecto de decis o apresentado em anexo Feito em Bruxelas em 16 de Junho de 2009 Pela Comiss o Antonio TAJANI Vice Presidente JO L 39 de 13 2 2008 p 1 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO PROJECTO DE DECIS O de dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici nc
32. ergia IEEE 1621 formalmente conhecida como Standard for User Interface Elements in Power Control of Electronic Devices Employed in Office Consumer Environments A conformidade com a IEEE 1621 tornar os controlos do consumo de energia mais coerentes e intuitivos em todo o equipamento electr nico Para mais informa es sobre esta norma ver http cetd LBL gov Con trols PROCEDIMENTOS DE ENSAIO Pede se aos fabricantes que realizem ensaios e auto certifiquem os modelos que correspondem s orienta es do ENERGY STAR Ao realizar esses ensaios os parceiros acordam em utilizar os procedimentos de ensaio previstos no quadro 9 infra Os resultados dos ensaios dever o ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia conforme apropriado Os requisitos adicionais de ensaio e apresenta o de relat rios s o apresentados a seguir N mero de unidades necess rias para ensaiar o TCEE ou o estado inactivo Os fabricantes poder o inicialmente ensaiar uma nica unidade para certifica o Se a unidade inicial ensaiada apresentar um consumo inferior ou igual ao especificado no requisito aplic vel para CTEE ou modo inactivo mas situado dentro de um margem de 10 abaixo desse n vel deve ser testada uma unidade adicional do mesmo modelo com uma configura o id ntica Os fabricantes devem comunicar os resultados respeitantes a ambas as unidades Para que o modelo seja classificado como ENERGY STAR ambas as unidades devem resp
33. erna As fontes de alimenta o externas vendidas com os computadores ENERGY STAR devem ser eleg veis para a ENERGY STAR ou cumprir os n veis de efici ncia no modo de n o carregamento e no modo activo estabelecidos nos requisitos do programa ENERGY STAR para fontes de alimenta o externas de tens o nica CA CA e CA CC Vers o 2 0 As especifica es ENERGY STAR e a lista dos produtos conformes encontram se em www energystar gov powersupplies Nota Este requisito de desem penho aplica se igualmente a fontes de alimenta o externas de tens o m ltipla ensaiadas em conformidade com o m todo de ensaio das Fontes de Alimenta o Internas mencionado no ponto 4 infra Requisitos de efici ncia e desempenho N veis aplic veis a computadores de secret ria computadores de secret ria integrados e computadores port teis notebook Categorias de computadores de secret ria para os crit rios CTEE Para efeitos de determinar os n veis CTEE os computadores de secret ria e os computadores de secret ria integrados devem ser eleg veis para as categorias A B C ou D como definido infra a Categoria A Todos os computadores de secret ria que n o correspondam defini o da Categoria B da Categoria C ou da Categoria D ser o classificados na Categoria A para efeitos do ENERGY STAR b Categoria B Para serem classificados na Categoria B os computadores de secret ria dever o ter dois n cleos f sicos e ainda dois gi
34. gabytes GB de mem ria de sistema L 161 21 L 161 22 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 6 2009 c Categoria C Para serem classificados na Categoria C os computadores de secret ria dever o ter mais de dois n cleos f sicos Al m do requisito acima referido os modelos classificados na categoria C devem ser configurados com no m nimo uma das duas caracter sticas seguintes pelo menos dois gigabytes GB de mem ria de sistema e ou uma GPU separada d Categoria D Para serem classificados na Categoria D os computadores de secret ria dever o ter pelo menos quatro n cleos f sicos Al m do requisito acima referido os modelos classificados na categoria D devem ser configurados com no m nimo uma das duas caracter sticas seguintes pelo menos dois gigabytes GB de mem ria de sistema e ou uma GPU separada com um tamp o de trama de dimens o superior a 128 bit Crit rios CTEE para categorias de computadores port teis notebook Para efeitos da determina o dos n veis de CTEE os computadores port teis notebook devem ser classificados nas categorias A B ou C como definido infra a Categoria A Todos os computadores port teis notebook que n o correspondam defini o da Categoria B ou da Categoria C infra ser o classificados na Categoria A para efeitos do r tulo ENERGY STAR b Categoria B Para serem classificados na Categoria B os computadores
35. heiros bin rios podem ser distribu dos atrav s de um organismo centralizado de normaliza o como o SPEC pelo fabricante de equipamento de origem OEM ou por um terceiro interes sado V Verifica o continuada Este procedimento de ensaio descreve o m todo para submeter a ensaio uma nica unidade e determinar se satisfaz os requisitos Recomenda se vivamente que se realizem ensaios de modo continuado a fim de garantir que os produtos de diversas s ries de produ o cumprem os requisitos ENERGY STAR L 161 36 pa PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 6 2009 Ap ndice B Exemplos de c lculos Computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis notebook Apresenta se infra um exemplo de c lculo do CTEE destinado a mostrar como s o determinados os n veis de observ ncia com base em extens es funcionais e em medi es em modo operacional para um exemplo de avalia o de Cpp para um computador port til notebook da categoria A GPU integrada mem ria instalada de 8 GB 1 unidade de disco r gido Medir os valores utilizando o procedimento de ensaio do ap ndice A Desligado 1 W Em lat ncia 1 7 W Inactivo 10 W Determinar que ajustamentos de capacidade s o aplic veis Gr ficos integrados N o aplic vel a gr ficos de alta qualidade Mem ria de 8 GB instalada Corresponde ao n vel de ajustamento da mem ria 8 fo
36. ia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores na parte VIII do anexo C do Acordo OS RG OS DE GEST O Tendo em conta o Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia sobre a coor dena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o seu artigo XII Considerando que o primeiro n vel das especifica es para computadores na parte VIII do anexo C em vigor desde 20 de Julho de 2007 deve ser revogado e substitu do por um segundo n vel de especifica es DECIDEM As especifica es para computadores na parte VIII do anexo C do Acordo s o revogadas e substitu das pelas especifi ca es em anexo presente decis o com efeitos a partir de 1 de Julho de 2009 A presente decis o feita em duplicado ser assinada pelos co presidentes Assinada em Washington em Assinada em Bruxelas em em nome da Ag ncia de Protec o do Ambiente dos EUA em nome da Comunidade Europeia L 161 17 L 161 18 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO Parte VII DO ANEXO C DO ACORDO VIII ESPECIFICA ES PARA COMPUTADORES DEFINI ES Computador um dispositivo que efectua opera es l gicas e que processa dados Os computadores s o compostos no m nimo por 1 uma unidade central de processamento CPU para efectuar opera es
37. lha da alimenta o na entrada I Requisitos dos ensaios 1 Dispositivo de medi o aprovado Os dispositivos de medi o aprovados ter o os seguintes atributos 1 resolu o de pot ncia igual ou inferior a 1 mW um factor de pico da corrente dispon vel de 3 ou mais para o valor de gama nominal e ainda um limite inferior da gama de corrente de 10 mA ou inferior As caracter sticas dos dispositivos de medi o aprovadas prov m da norma CEI 62301 Ed 1 0 Measurement of Standby Power L 161 31 L 161 32 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Prop em se os seguintes atributos para al m dos indicados anteriormente resposta em frequ ncia de pelo menos 3 kHz e ainda calibra o segundo uma norma reconhecida pelo Instituto Nacional de Normas e Tecnologia NIST dos Estados Unidos Conv m ainda que os instrumentos de medi o possam calcular com precis o a pot ncia m dia durante qualquer intervalo de tempo seleccionado pelo utilizador que se obt m geralmente mediante um c lculo matem tico interno que divide a energia acumulada pelo tempo dentro do dispositivo de medi o esta a abordagem mais exacta Como alternativa o instrumento de medi o teria de poder integrar a energia durante qualquer intervalo de tempo seleccionado pelo utilizador com uma resolu o de energia inferior ou igual a 0 1 mWh e integrar o tempo indicado com uma resolu o de 1 segundo ou inferior
38. ligado de lat ncia e inactivo estabelecidos na especifica o ENERGY STAR para computadores Vers o 5 0 Os parceiros devem medir uma amostra representativa da configura o entregue ao cliente No entanto o cliente n o necessita de considerar as altera es do consumo de energia que possam resultar da adi o de componentes BIOS e ou par metros de software introduzidos pelo utilizador do computador ap s a venda do produto Este procedimento destina se a ser seguido por ordem sequencial e o modo de ensaio indicado se for caso disso Os computadores devem ser testados com a configura o e os par metros com que foram entregues salvo indica o em contr rio no procedimento de ensaio constante deste ap ndice A As fases que exigem par metros alternativos est o identificadas por meio de um asterisco I Defini es Salvo indica o em contr rio todos os termos utilizados no presente documento s o coerentes com as defini es contidas nos crit rios de elegibilidade ENERGY STAR para computadores Vers o 5 0 1 JUEE UFE o acr nimo de unidade em ensaio que neste caso se refere ao computador que est a ser ensaiado 2 FAI FAI o acr nimo de fonte de alimenta o ininterrupta que se refere a uma combina o de conversores interruptores e meios de armazenamento de energia por exemplo baterias que constituem uma fonte de alimenta o capaz de manter a continuidade da corrente na carga em caso de fa
39. los ecr s e a sua associa o para obten o de um desempenho elevado configura es de m ltiplas GPU por exemplo ATI Crossfire NVIDIA SLI Nesses casos e at ao momento em que SPECviewperfO comporte um regime multitarefas gr ficas os fabricantes podem apresentar os dados de ensaio para a esta o de trabalho com um dispositivo nico para gr ficos para ambas as configura es sem terem de submeter o sistema a novo ensaio N veis aplic veis aos servidores de pequena escala Para efeitos da determina o dos n veis do modo inactivo os servidores de pequena escala devem classificar se nas categorias A ou B como definido a seguir a Categoria A Todos os servidores de pequena escala que n o cumprem a defini o da categoria B ser o conside rados como pertencendo categoria A para efeitos da classifica o ENERGY STAR b Categoria B Para serem classificados na categoria B os servidores de pequena escala devem ter processador es com mais de 1 n cleo f sico ou mais de 1 processador separado e ainda no m nimo 1 gigabyte de mem ria de sistema Quadro 6 Requisitos de efici ncia para servidor de pequena escala Requisitos de energia em modo operacional para servidor de pequena escala Modo desligado lt 2 0 W Modo inactivo Categoria A lt 50 0 W Categoria B lt 65 0 W Capacidade Margem de pot ncia adicional Despertar pela rede local Wake On LAN WOL 0 7 W para o modo desliga
40. lt 40 0 Categoria B lt 53 0 Categoria C lt 88 5 Mem ria Ajustamentos de capacidade 1 kWh por GB acima da configura o de base Mem ria de base Categorias A B e C 2 GB Categoria D 4 GB 0 4 kWh por GB acima de 4 Gr fico de alta qualidade para GPU separada com tamp o de trama da dimens o especificada Categorias A e B 35 kWh dimens o TT lt 128 bits 50 kWh dimens o TT gt 128 bits Categorias C e D 50 kWh dimens o TT gt 128 bits Categoria B 3 kWh dimens o TT gt 64 bits Armazenamento interno adicional 25 kWh Quadro 2 3 kWh Pondera o dos modos operacionais computadores de secret ria e computadores port teis notebook Computador de secret ria em Computador port til notebook Proxying Convencional Proxying Tdesligado T inactivo Tes i 1 j 45 30 25 Proxying um computador que mant m a plena conectividade com a rede como definida na sec o 1 das presentes especifica es Para que um sistema seja classificado no mbito das pondera es de proxying supra deve corresponder a uma norma proxying aberta aprovada pela EPA e pela Comiss o Furopeia como sendo conforme com os objectivos de ENERGY STAR Essa aprova o deve estar em vigor antes da apresenta o dos dados relativos ao produto para efeitos da sua classifica o Ver sec o 3 C Classifica o de computadores com capacida
41. medi o do consumo m ximo de pot ncia em corrente alterna de uma esta o de trabalho deve realizar se do seguinte modo Os dispositivos de medi o com qualidade de laborat rio e com todas as fun es incorporadas podem integrar valores durante um determinado per odo e comunicar automaticamente o valor m dio Outros instrumentos de medi o exigiriam que o utilizador registasse uma s rie de valores que variariam de 5 em 5 segundos durante um per odo de 5 minutos e que depois calculasse a m dia manualmente 24 6 2009 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 161 35 Prepara o da UEE 1 Conectar um dispositivo de medi o aprovado capaz de medir a pot ncia efectiva de uma fonte de alimenta o de corrente alterna com a configura o adequada de tens o frequ ncia para o ensaio O dispositivo de medi o deve poder armazenar e mostrar a medi o da pot ncia m xima alcan ada durante o ensaio ou determinar por outro m todo a pot ncia m xima 2 Conectar a UEE tomada da medi o de pot ncia do dispositivo de medi o N o devem ligar se tomadas m ltiplas de corrente nem outras fontes de alimenta o ininterrupta entre o dispositivo de medi o e a UEE 3 Registar a tens o alterna 4 Ligar o computador e se ainda n o estiverem instalados instalar o Linpack e o SPECviewperf conforme indicado nos s tios web acima referidos 5 Configurar o Linpack com todos os par metros de base
42. mputador ou imediatamente depois de conclu das as opera es de identifica o necess rias para o arranque completo do sistema Uma vez feita a identifica o e com o sistema operativo completamente carregado e pronto fechar quaisquer janelas que estejam abertas de modo a que apare a o ecr normal operacional do computador de secret ria ou um ecr pronto equivalente Entre 5 e 15 minutos depois do arranque inicial ou do registo do utilizador accionar o dispositivo de medi o para que este comece a acumular valores efectivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo Acumular os valores de pot ncia durante 5 minutos adicionais e registar o valor m dio aritm tico observado durante esse per odo de 5 minutos Ensaio em modo de lat ncia Depois de realizadas as medi es em modo inactivo p r o computador em modo de lat ncia Se necess rio repor o dispositivo de medi o em zero para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo Acumular os valores de pot ncia durante 5 minutos adicionais e registar o valor m dio aritm tico observado durante esse per odo de 5 minutos Se os ensaios se realizarem tanto com a fun o WOL ligada como desligada para entrar em modo de lat ncia activar o computador e p r fim ao modo de lat ncia da fun o da WOL mediante os par metros do sistema operativo ou por outros meios P r o computador novamente
43. nte de multiutilizadores simult neos servindo v rios utilizadores atrav s de unidades de cliente ligadas em rede e ainda d Concebido para um sistema operativo aceite pela ind stria para aplica es de servidor dom stico ou de gama baixa por exemplo Windows Home Server Mac OS X Server Linux UNIX Solaris 24 6 2009 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia e Os servidores de pequena escala s o concebidos para executarem fun es tais como a presta o de servi os de infra estrutura de rede por exemplo arquivamento e a hospedagem de dados meios de comunica o Estes produtos n o s o concebidos para ter como fun o principal processar informa o para outros sistemas ou operar servidores web f Estas especifica es n o abrangem servidores inform ticos como definidos nas especifica es ENERGY STAR Vers o 1 0 para servidores inform ticos Os servidores de pequena escala abrangidos por estas especifica es limitam se aos computadores comercializados para fins distintos dos de um centro de dados por exemplo no domic lio em pequenos escrit rios Computador de secret ria integrado um sistema de secret ria no qual o computador e o ecr funcionam como uma s unidade que recebe a alimenta o em corrente alterna atrav s de um nico cabo Os computadores de secret ria integrados apresentam se sob uma de duas formas poss veis 1 um sistema em que o ecr e o computador est o fisicam
44. o activo a busca de dados no dispositivo de armazenamento a mem ria ou mem ria tamp o incluindo o tempo de modo inactivo em situa o de espera por nova ac o do utilizador e antes de entrar em modos de baixo consumo Consumo t pico de energia el ctrica CTEE Trata se de um m todo para ensaiar e comparar o desempenho energ tico de computadores que se centra no consumo t pico de energia el ctrica do produto em funcionamento normal durante um per odo de tempo representativo Para computadores de secret ria e para computadores port teis notebook o crit rio fundamental da abordagem CTEE um valor de utiliza o de energia anual normal medida em kilowatts hora kWh utilizando medi es dos n veis m dios de energia em modo operacional corrigidos por um modelo de utiliza o normal pressuposto ciclo de utiliza o Para as esta es de trabalho os requisitos baseiam se num valor de energia CTEE calculado a partir de n veis de energia em modo operacional da pot ncia m xima e de um ciclo de utiliza o pressuposto Rede e gest o da energia Interface de rede Os componentes hardware e software cuja fun o principal tornar o computador capaz de comunicar atrav s de uma ou mais tecnologias de rede Exemplos de interfaces de rede s o IEEE 802 3 Ethernet e IEEE 802 11 Wi Fi Evento de despertar um evento ou est mulo provocado pelo utilizador programado ou externo que leva o compu tador a passar
45. o solicita a classifica o ENERGY STAR devem cumprir os requisitos ENERGY STAR Se um parceiro desejar classificar as configura es de um modelo para o qual existam configura es alternativas n o eleg veis para a classifica o o parceiro deve atribuir s configura es de classifica o um identificador que utilize o nome n mero do modelo que exclusivo das configura es classificadas como ENERGY STAR Esse identificador deve ser utilizado sistematicamente em associa o com as configura es eleg veis em materiais de comercializa o vendas e na lista dos produtos classificados como ENERGY STAR por exemplo o modelo A1234 para configura es de base e o A1234 ES para configura es eleg veis para ENERGY STAR DATA EFECTIVA A data em que os fabricantes podem come ar a qualificar produtos como ENERGY STAR ser definida como a data efectiva do acordo 24 6 2009 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Computador de secret ria computador de secret ria integrado computador por t til notebook esta o de trabalho servidor de pequena escala A data efectiva da Vers o 5 0 do ENERGY STAR para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis notebook esta es de trabalho servidores de pequena escala terminais clientes magros 1 de Julho de 2009 Todos os produtos incluindo os modelos originalmente certificados ao abrigo da Vers o
46. os seus componentes Os conversores internos CC CC utilizados para converter uma nica tens o cont nua de uma fonte de alimenta o externa em m ltiplas tens es para serem utilizadas pelo computador n o s o considerados fontes de alimenta o interna Tipos de computadores Computador de secret ria um computador cuja unidade principal destinada a estar localizada num lugar perma nente muitas vezes em cima de uma secret ria ou no ch o Os computadores de secret ria n o s o concebidos para serem port teis e utilizam um ecr externo um teclado e um rato Os computadores de secret ria s o concebidos para uma vasta gama de aplica es de escrit rio e dom sticas Servidor de pequena escala um computador que utiliza normalmente componentes de formato pr prio para com putador de secret ria mas que concebido para ser fundamentalmente um elemento de armazenamento para outros computadores Um computador deve ter as seguintes caracter sticas para ser considerado um servidor de pequena escala a Concebido sob a forma de pedestal torre ou outro formato similar ao dos computadores de secret ria de modo a que todo o processamento e armazenamento de dados e a interliga o rede estejam contidos numa caixa pro duto b Concebido para estar operacional 24 horas dia e 7 dias semana e em que os per odos de inactividade imprevistos s o extremamente reduzidos da ordem de algumas horas ano c Capaz de operar num ambie
47. para a arquitectura espec fica da UEE e definir o tamanho da matriz n para maximizar o consumo de energia durante o ensaio 6 Respeitar todas as directrizes estabelecidas pela organiza o SPEC para executar o SPECviewperf Ensaio em pot ncia m xima 7 Configurar o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo e iniciar a realiza o das medi es Accionar o SPECviewperf e em simult neo todas as ac es do Linpack que sejam necess rias para submeter o sistema ao m ximo esfor o 8 Acumular os valores da pot ncia at o SPECviewperf e todas as ac es terem terminado Registar o valor da pot ncia m xima alcan ada durante o ensaio Comunica o dos resultados do ensaio 9 Os resultados do ensaio devem ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia segundo o caso tendo o cuidado de incluir todas as informa es exigidas 10 Ao comunicar os dados os fabricantes devem tamb m incluir os seguintes elementos a Valor de n dimens o da matriz utilizado para o Linpack b N mero de c pias simult neas de Linpack executadas durante o ensaio c Vers o do SPECviewperf utilizada para o ensaio d Todas as optimiza es do compilador utilizadas na compila o do Linpack e do SPECviewperf e e Um ficheiro bin rio pr compilado do SPECviewperf e do Linpack que os utilizadores finais possam descar regar e executar Esses fic
48. port teis notebook dever o ter uma GPU separada c Categoria C Para serem classificados na Categoria C os computadores port teis notebook dever o ter 2 ou mais n cleos f sicos 2 ou mais gigabytes GB de mem ria de sistema e ainda uma GPU separada com um tamp o de trama de dimens o superior a 128 bit CTEE categorias de produtos de computadores de secret ria e de computadores port teis notebook Os quadros seguintes indicam os n veis de CTEE exigidos para a especifica o 5 0 Do quadro 1 infra constam os requisitos CTEE para a Vers o 5 0 enquanto o quadro 2 estabelece a pondera o para cada modo operacional por tipo de produto O CTEE ser determinado utilizando a f rmula seguinte Ece 8 760 1 000 Paesligado Tdesligado Pem lat ncia Tem lat ncia Pinactivo Tinactivo sendo todos os P valores de energia em watts todos os T valores de tempo em de ano e sendo Ecrgg O consumo energ tico anual em kWh baseado na pondera o dos modos indicados no quadro 2 24 6 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Quadro 1 L 161 23 Requisito Ecrer computadores de secret ria e computadores port teis notebook Computadores de secret ria e computadores integrados kWh Computadores port teis notebook kWh CTEE Categoria A lt 148 0 Categoria B lt 175 0 Categoria C lt 209 0 Categoria D lt 234 0 Categoria A
49. rnece um ajustamento de 1 6 kWh 4 0 4 kWh Aplicar as pondera es com base no quadro 2 para calcular CTEE Quadro 2 para computador port til notebook convencional em Taesligado 60 Teri lat ncia 10 Tinactivo 30 Ece 8 760 1 000 Paesligado Tdesligado Pem lat ncia Tem lat ncia Pinactivo Tinactivo 8 760 1 000 Pdesligado 0 60 Pem lat ncia 0 10 Pinactivo 0 30 8 760 1 000 1 0 60 1 7 0 10 10 0 30 33 03 kWh Determinar o requisito CTEE para o computador acrescentando quaisquer ajustamentos de capacidade etapa 2 ao requisito CTEE de base quadro 1 Quadro 1 para computadores port teis noteboolo em kWh Computadores port teis notebook Categoria A 40 Categoria B 53 Categoria C 88 5 Requisito CTEE de ENERGY STAR 40 kWh 1 6 kWh 41 6 kWh Comparar a Ecry a0 requisito CTEE de ENERGY STAR etapa 4 para verificar se o modelo aprov vel Requisito CTEE na categoria A 41 6 kWh Ece 33 03 kWh 33 03 kWh lt 41 6 kWh O computador port til notebook cumpre os requisitos ENERGY STAR 24 6 2009 I PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Esta es de trabalho Apresenta se infra um exemplo de c lculo do CTEE por amostragem para uma esta o de trabalho com dois discos r gidos Medir os valores utilizando o procedimento de ensaio do ap ndice A Desligado
50. s n o tiverem gest o de energia quando entregues aos clientes devem ser ensaiados sem essa funcionalidade estar activada L 161 33 L 161 34 10 11 12 13 14 15 16 Iv PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Devem seguir se as seguintes directrizes para configurar os par metros de gest o de energia dos ecr s sem ajustar quaisquer outros par metros de gest o da energia a No caso dos computadores com ecr s externos a maioria dos computadores de secret ria utilizar os par metros de gest o de energia do ecr para evitar que este fique desactivado e garantir que continue activo enquanto dura o ensaio em modo inactivo tal como se descreve infra b No caso dos computadores com ecr s incorporados computadores port teis notebooks e sistemas integrados utilizar os par metros de gest o de energia para determinar que o monitor seja desactivado ap s 1 minuto Desligar a UFE Ensaio em modo desligado Com a UEE desactivada e em modo desligado configurar o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo Acumular os valores de pot ncia durante 5 minutos adicionais e registar o valor m dio aritm tico registado durante esse per odo de 5 minutos Ensaio em modo inactivo Ligar o computador e come ar a registar o tempo decorrido desde o momento em que inicialmente se ligou o co
51. sa fam lia em vez de descrever todos os modelos individuais dessa fam lia n o podem existir no mesmo modelo de produtos configura es de consumo mais elevado do que o da configura o representativa Nesse caso a configura o mais elevada consistiria em o processador de consumo de energia mais elevado a configura o m xima de mem ria a GPU de consumo m ximo etc Para sistemas que respondam defini o de m ltiplas categorias de computadores como definido na sec o 3 B conforme a configura o espec fica os fabricantes ter o de apresentar a configura o de consumo m ximo para cada categoria na qual desejam que o sistema seja classificado Por exemplo um sistema que possa ser configurado tanto na categoria A como na categoria B dos computadores de secret ria exigir a apresenta o da configura o com maior consumo de energia para ambas as categorias a fim de ser conforme ao ENERGY STAR Se um produto puder ser configurado de forma a corresponder s tr s categorias ter o ent o de ser apresentados dados para a configura o de consumo m ximo em todas as categorias Os fabricantes ser o respons veis por eventuais queixas sobre a efici ncia apresentadas a respeito de todos os outros modelos da fam lia incluindo aqueles que n o foram ensaiados ou sobre os quais n o foram comunicados dados Todas as unidades configura es associadas a uma designa o de modelo de produtos em rela o s quais um parceir
52. t teis Ri notebook Esta es de trabalho q Servidores de pequena escala S aplic vel a computadores comercializados atrav s de canais de empresa Os computadores com capacidade Ether net devem cumprir um dos seguintes re quisitos ser comercializados com Despertar pela rede local WOL activada a par tir do modo de lat ncia quando fun cionam com corrente alterna ou seja os computadores port teis no tebook podem desactivar automati camente a fun o WOL quando des ligados da rede el ctrica ou fornecer um modo de controlo para activar a fun o WOL que seja sufi cientemente acess vel a partir da in terface de utilizador do sistema ope rativo do cliente e atrav s da rede se o computador for vendido sem a fun o WOL activada Terminais clientes magros s aplic vel se as actualiza es de software da rede gerida central mente forem efectuadas enquanto a unidade est em modo de lat n cia ou em modo desligado Os terminais clientes magros cujo N quadro normal para melhorar o software de cliente n o exige pro grama o fora das horas de fun cionamento est o isentos do requisito Computadores de secret ria oo Computadores de secret ria integrados Computadores port teis notebook Esta es de trabalho Ri Servidores de pequena escala N Terminais clientes magros s aplic vel se as actualiza es de software da rede gerida
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