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B DIRECTIVA 2007/46/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E

1. 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC COP sua HC ata NOR iinan HC E NOS esses P art culas massa Opacidade dos gases de escape ELR m 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 CO e tus THC sam a NMEC NO Sinnest T HC NO Part culas massa Part culas n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel NO e NMHC TEC sra C Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 219 49 Emiss es de CO consumo de combust vel consumo de energia el ctrica 1 Todos os grupos motopropulsores excepto ve culos exclusivamente el ctricos Emiss es de CO Consumo de combust vel Condi es urbanas 1 100 km m3 100 km Condi es extra urbanas gkm ia 1 100 km m3 100 km 1 Combinado Ji essssesrsesssresssrsesrse pkmn RREO PERTO RR RR 1 100 km m3 100 km Ponderado combinado o gkm f ienes 1100 km 2 Ve culos exclusivamente el ctricos e ve culos h bridos el ctricos OVC Consumo de energia el ctrica ponderado ciclo combinado DJ sessssssssssssssrsrns Wh km Autonomia el ctrica uneseeriseersrerseeeeeses km Diversos 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o a
2. kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula cir cula o meringkas kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 EO eua KO sanis kg 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 kE 2 rasa ko 3 aparar kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 221 VMA 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula O ass aisadetenssasa tasas kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de en Gate saroia targes kg Dispositivo de propuls o 20 Fabricante do MOLE sarena rese on ari er r EEEE AEE as cad 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento er eereeaereraaearenananaa 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 1 24 N mero e disposi o dos cilindros ir rreres 25 Cilindrada sismos cm 26 Combust vel gas leo gasolina G
3. mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KES O pes kg eE ET kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 2 sunina kg PR kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg RR SRA KB 3 aunen kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Dio maias ES Sa massas kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula O aas adiada dios kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KB 027 rdias KB 3 aum dos kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 254 vM4 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 Kg 2 isso KO 3 reteni kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circu
4. iicii inicia 3 1 1 C digo do fabricante para o motor conforme marcado no motor ou outro meio de identifica o c 3 1 2 N mero de homologa o se for caso disso incluindo a marca de identifica o do combust vel ciiicciliiiiiino unicamente ve culos pesados 3 2 Motor de combust o interna 3 2 1 Caracter sticas 3 2 1 1 Princ pio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o Ciclo quatro tempos dois tempos rotativo 3 2 1 2 N mero e disposi o dos cilindros cici iicc 3 2 1 2 1 Di metro mm 3 2 1 2 2 Curso mm 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 53 vmi 3223 Ordem de inflama o een eae e EAE SEE Aaa h 3 2 1 3 Cilindrada cm 3 2 1 4 Taxa de compress o volum trica 2 ciciiiiiciiieioo 3 2 1 5 Desenhos da c mara de combust o face superior do mbolo e no caso de motores de igni o comandada segmentos 3 2 1 6 Velocidade normal de marcha lenta sem carga 2 min 3 2 1 6 1 Velocidade elevada de marcha lenta sem carga 2 min 3 2 1 7 Teor de mon xido de carbono em volume nos gases de escape com o motor em marcha lenta sem carga 2 conforme indicado pelo fabricante motores de igni o comandada ape D S asia dr raia cego CE SEE Da e ST Dra DA AA GAR Sa 3 2 1 8 Pot ncia til m xima kW a min valor declar
5. sseesurr reren Desenho da blindagem t rmica entre o reservat rio e o sistema de ESCAPE sado asas mansa Duo dare pa aca Colector de part culas sim n o Dimens es forma e capacidade do colector de part culas Concep o do colector de part culas cii lciiiio Localiza o dist ncia de refer ncia na linha de escape M todo ou sistema de regenera o descri o e ou desenho N mero de ciclos de funcionamento de Tipo I ou ciclos equi valentes no banco de ensaio de motores entre dois ciclos em que ocorrem fases de regenera o nas condi es equivalentes ao ensaio de Tipo I dist ncia D na figura 1 do anexo 13 do Regulamento nS 83 aspas destes a opa titan ed Descri o do m todo empregado para determinar o n mero de ciclos entre dois ciclos em que ocorrem fases de regenera o Par metros para determinar o n vel de carga necess rio para que ocorra a regenera o temperatura press o etc Descri o do m todo empregado para carregar o sistema no procedimento de ensaio descrito no n 3 1 do anexo 13 do Regulamento m 83 o ca sais estames a epa Ja dns sda aa Marca do colector de part culas ciciiill iii N mero de identifica o da pe a ciiciciiiiiiiio Gama de temperaturas de funcionamento normal K e gama de PLESS ES sir ie Sn araa KPa erna raiet EERE unicamente ve culos pesados 2007L0046 PT 31 12 2012
6. mm 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 236 vM4 30 2 Via de todos os outros eixos mm vMIZ 31 Posi o do s eixo s elev vel eis VM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 34 Eixo s equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 Carro aria 38 C digo da carro aria Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ii 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Diversos 50 Homologado de acordo com os requisitos de projecto para o transporte de mercadorias perigosas sim classe s In o 1 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 nosses 52 Observa es C sinsir 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 237 VMA LADO 2 CATEGORIAS DE VE CULOS O E 0 Ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o N mero de eixos eseese E TOdAS saias seria 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o Dimens es principais 4 Dist ncia
7. cciiiiiitiiiiiiicirrererees 9 10 2 2 Fotografias e ou desenhos de identifica o dos comandos avi sadores e indicadores e das partes do ve culo mencionadas na Directiva 78 316 CEE quando pertinentes 9 10 2 3 Quadro resumo O ve culo est equipado com os seguintes comandos avisadores e indicadores de acordo com os anexos Il e III da Directiva 78 316 CEE Comandos avisadores e indicadores cuja identifica o quando instalados obrigat ria e s mbolos a utilizar para esse fim Comando Identificado Avisador Identificado Indicador pelo Local disponi pel Local i E i o E 1 o t dispo s mbolo 6 729 0 s mbolo 729 C n vel Dispositivo Interruptor geral de ilumina o Luzes de cruza mento m dios Luzes de estrada m ximos Luzes de pre sen a laterais Luzes de ne voeiro da frente Luzes de ne voeiro da reta guarda Dispositivo de nivelamento dos far is Luzes de esta cionamento vmi Comando 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 79 S m y Identificado Avisador Identificado a Indicador Local 3 Local bolo Dispositivo dispo pelo iza o dispon pelo iza o o 5 r n n vel s mbolo vel s mbolo 9 Luzes indicado ras de mudan a de direc o 11 Limpa p ra brisas 12 Lava p ra brisas 13 Limpa e lava p ra brisas 14 Dispositivo de limp
8. 2 Ve culos exclusivamente el ctricos e ve culos h bridos el ctricos OVC Consumo de energia el ctrica ponderado ciclo combinado Autonomia el ctrica Diversos 50 Homologado de acordo com os requisitos de projecto para o transporte de mercadorias perigosas sim classe s In o M 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 52 Observa es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 229 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos E fodas hrenin 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neee mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento mm 6 Largura e mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 9 Dist ncia entre a frente do ve culo e o centro do dispositivo de engate nesisirisesrsisrisssis mm 11 Comprimento da rea de carga mm 12 Consola traseira mm Massas 13 M
9. Se o ve culo estiver equipado com equipamentos de radar de curto alcance na banda dos 24 GHz nos termos da Decis o 2005 50 CE da Comiss o JO L 21 de 25 1 2005 p 15 o fabricante deve mencionar aqui Ve culo equipado com equipamentos de radar de curto alcance na banda dos 24 GHz 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 264 VMA O fabricante pode completar estas rubricas para o tr fego internacional o tr fego nacional ou ambos Para o tr fego nacional deve mencionar se o c digo do pa s em que o ve culo se destina a ser matriculado O c digo deve seguir a norma ISO 3166 1 2006 Para o tr fego internacional deve referir se o n mero da directiva por exemplo 96 53 CE para a Directiva 96 53 CE do Conselho 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 265 Ymo ANEXO X CONFORMIDADE DOS PROCESSOS DE PRODU O 0 Objectivos 0 1 A conformidade do processo de produ o procura assegurar que cada ve culo sistema componente ou unidade t cnica produzidos estejam em conformidade com o modelo ou tipo homologado 0 2 Os procedimentos incluem de forma indissoci vel a avalia o dos sis temas de gest o da qualidade em seguida referidos como avalia o inicial e a verifica o do objecto da homologa o e controlos relacio nados com o produto em seguida referidos como disposi es relativas conformidade do produto 1 Avalia o inicial 1i A entidade homologado
10. Marca s ss ada ua Ta a arte a ds Ad Press o no est dio final M nima m x kPa kPa N mero de pontos de regula o principais N mero de pontos de regula o da marcha lenta sem carga N mero de homologa o iciiiiiiiiiiisi sis iria Sistema de alimenta o de combust vel unidade de mistura injec o de g s injec o de l quido injec o directa Regula o da riqueza da mistura ciciiiliiiieoo Descri o do sistema e ou diagrama e desenhos N mero de homologa o iciiiiiiiiiiiii cisco Unidade misturadora N mero E sita adido Da dd eggs e rea SS Sad Marca s cr sait gaia td nos aa AS A da UA TIpO S E amas sesta nesenS n aeieea ai doado ado Localiza o pune Dra da Edna o a ia dae PAS Possibilidades de regula o ciciiiiiiiicisiiiiiiia N mero de homologa o iciiiiiiiiiiiiisi siri Injec o no colector de admiss o Injec o ponto nico multiponto 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 67 vMi 3 2 17 5 2 Injec o cont nua temporizada simultancamente temporizada sequencialmente 3 2 17 5 3 Equipamento de injec o 3 2 17 53 1 Marca S iss serasa as oa a ae DC IRS Te no alga 3 2 17 5 3 2 TIPO e a a O as nada E RENEE 3 2 17 5 3 3 Possibilidades de regula o ouunnununerrrrenrrrre ren 3 2 17 5 3 4 N mero de homologa o sssssrururreerrresrrrre
11. 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento mm 6 Largura sesta mm Te Altta srren mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 9 Dist ncia entre a frente do ve culo e o centro do dispositivo de engate espineta mm 11 Comprimento da rea de carga mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KE 2 pedise kg e A kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Do ius Ke Ba sets kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de ngateitei kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 227 vM4 Dispositivo de propuls o 20 Fabricante do MOLOr sa rismissaeaaca maneira essi ea nana
12. 8 4 O ve culo est equipado para atrelar um reboque com trav es de servi o el ctricos pneum ticos hidr ulicos sim n o 8 5 Sistemas de travagem antibloqueio sim n o opcional 8 5 1 Para os ve culos com sistemas antibloqueio descri o do fun cionamento do sistema incluindo quaisquer pe as electr nicas diagrama de blocos da parte el ctrica esquema do circuito hi dr ulico ou pneum tico iiciiiiiiiiii iii 8 6 C lculo e curvas de acordo com o n 1 1 4 2 do anexo II da Directiva 71 320 CEE ou de acordo com o ap ndice ao anexo XT se aplic vel assar pa a Sing tda Paga dee 8 7 Descri o e ou desenho da alimenta o de energia a especificar tamb m para os sistemas de travagem com assist ncia 8 7 1 No caso de sistemas de travagem a ar comprimido press o de trabalho p2 no s reservat rio s de press o 8 7 2 No caso de sistemas de travagem a v cuo o n vel inicial de energia no s reservat rio s iiiiiiiiii iii iii 8 8 C lculo do sistema de travagem determina o da rela o entre a resultante das for as de travagem no per metro das rodas e a for a exercida no comando sssssrerssssssreeersssrreerer 8 9 Breve descri o dos sistemas de travagem de acordo com o n 1 6 da adenda ao ap ndice 1 do anexo IX da Directiva 71 320 CEE sentes muto err en eS pa DS OG Epa Ta 8 10 Se for solicitada a isen o dos ensaios
13. n mero de camadas 9 10 7 7 3 3 Tipo de revestimento C acusa ima dea setas assadas Naa 9 10 7 7 3 4 Espessura m xima m nima Pla mm 9 10 7 8 Componentes homologados como dispositivos completos bancos divis rias porta bag agens de tejadilho etc 9 10 7 8 1 N mero s de homologa o do componente 9 10 7 8 2 Para o dispositivo completo banco divis rias porta bagagens de tejadilho etc 9 10 8 G s utilizado como refrigerante no sistema de ar condicionado 9 10 8 1 O sistema de ar condicionado foi concebido para conter gases fluorados com efeito de estufa com um potencial de aqueci mento global superior a 150 sim n o 9 10 8 2 Em caso afirmativo preencher os seguintes pontos 9 10 8 2 1 Desenhos e breve descri o do sistema de ar condicionado incluindo o n mero de refer ncia ou das pe as e o material dos componentes sujeitos a fugas 9 10 8 2 2 Fugas no sistema de ar condicionado 9 10 8 2 4 N mero de refer ncia ou das pe as e material dos componentes do sistema bem como informa es sobre o ensaio por exem plo n mero do relat rio de ensaio n mero de homologa o CC ensaia saia ga EATE 9 10 8 3 Fuga total em g ano do sistema completo 9 11 Sali ncias exteriores 9 11 1 Vista de conjunto desenho ou fotografias indicando a posi o dos cortes ou vistas em anexo 9 11 2 Desenhos e ou fotografias de
14. 008 001 250 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o N mero de eixos eessen E TOdASS saio safari 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 71 Altura m xima admiss vel mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KO 2il p s kg RE tania kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KG Da suma kg I on kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg 2s unisi e T kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel
15. 87 vmi 9 14 3 Dist ncia da linha de centros em rela o ao plano longitudinal M dio do VeE CUlO rere e ee aE ele EREE A 9 14 4 Dist ncia em rela o aresta esquerda do ve culo 9 14 5 Dimens es comprimento x largura iiiiiiiiii 9 14 6 Inclina o do plano em rela o vertical 9 14 7 ngulo de visibilidade no plano horizontal 9 15 Protec o retaguarda contra o encaixe 9 15 0 Presen a sim n o incompleto 9 15 1 Desenho das partes do ve culo pertinentes para a protec o retaguarda contra o encaixe ou seja desenho do ve culo e ou do quadro com a posi o e a instala o do eixo da retaguarda mais largo desenho da instala o e ou acess rios da protec o retaguarda contra o encaixe Se esta protec o n o consistir em nenhum dispositivo especial o desenho deve mostrar clara mente que se cumprem as dimens es exigidas 9 15 2 Se se tratar de um dispositivo especial descri o completa e ou desenho da protec o retaguarda contra o encaixe incluindo fixa es e acess rios ou se homologada como unidade t cnica n mero de homologa o iiiiiii iii 9 16 Recobrimento das rodas 9 16 1 Breve descri o do ve culo no que diz respeito ao recobrimento das TOdAS cera sho pad aira id asneira ra ara Si ond Aslan 9 16 2 Desenhos pormenorizados do recobrimento das rodas e s
16. esquerda graus n mero de voltas do volante ou dados equivalentes rss cren a areia era fado oba gad Ana na Ada da RERA 8 TRAV ES Indicar os seguintes elementos incluindo os meios de identifi ca o se aplic vel 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 75 vmi 8 1 Tipo e caracter sticas dos trav es conforme definidas no n 1 6 do anexo I da Directiva 71 320 CEE JO L 205 de 6 9 1971 p 37 com descri o e desenhos dos tambores ou discos marca e tipo dos cal os pastilhas e ou guarni es reas efectivas de travagem raio dos tambores cal os ou discos massas dos tam bores dispositivos de regula o partes pertinentes do s eixo s E SUSPENS O ee i E A EE E LI AE E EEE 8 2 Diagrama de funcionamento descri o e ou desenho dos se guintes dispositivos de travagem definidos no n 1 2 do anexo I da Directiva 71 320 CFE incluindo pormenores e desenhos da transmiss o e comandos ssssereseeeerrererrerrrerererrr 8 2 1 Sistema de travagem de servi o cicciiiiiiiiiii iii 8 2 2 Sistema de travagem de emerg ncia sccccccccccrrrren 8 2 3 Sistema de travagem de estacionamento i 8 2 4 Qualquer sistema de travagem adicional i ii 8 2 5 Sistema de travagem por ruptura da atrelagem 83 Comando e transmiss o dos sistemas de travagem do reboque nos ve culos concebidos para atrelar um reboque
17. gt M2 Todos os sistemas de protec o frontal fornecidos com o ve culo devem cumprir os requisitos estabelecidos no Regulamento CE n 78 2009 devem dispor de um n mero de homologa o CE e devem ter uma EE en aro EE ES mentar Protec o de pe es Regulamento CE n 78 2009 Reciclabilidade Directiva 2005 64 CE Directiva 2006 40 CE Sistema de ar condicionado Sistema para hidrog nio Regulamento CE n 79 2009 Seguran a geral Regulamento CE n 661 2009 Indicadores de mudan a de velocidades UE n 65 2012 marca o em conformidade 4 P A cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 S87 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 286 vmi Ap ndice 5 Gruas m veis Elemento Assunto Rpteroicia doant Grua m vel de categoria N3 regulamentar 1 N vel sonoro admiss vel Directiva T 70 157 CEE 2 Emiss es Directiva X 70 220 CEE 2a Emiss es Euro 5 e 6 ve culos ligeiros acesso Regulamento CE N A informa o n 715 2007 3 Reservat rios de combust vel dispositivos de pro Directiva X tec o retaguarda 70 221 CEE 4 Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva X 70 222 CEE 5 Esfor o de direc o Directiva X direc o caranguejo 70 311 CEE admitida 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva A 70 387 CEE 7 Avisador sonoro Directiva X 70 388 CEE 8 Dispositivos para vis o indirecta Directiva X 2003 97 CE 9 Travage
18. iiiiiiiiiiiisiiitiistro 11 4 Informa es relativas instala o de suportes de trac o ou pratos de montagem especiais ssssserrsrrererrrrrerrre 11 5 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiiiii iii 12 DIVERSOS 12 1 Avisador es sonoro s 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 91 vmi 12 1 1 Localiza o m todo de fixa o coloca o e orienta o do s avisador es com dimens es eeeereeresrrrrrererrrrer 12 1 2 N mero de avisadores seriinin ioyamsien an er ei EE ara Se 12 1 3 N mero s de homologa o ssceccceersresserrsersrrerrrrere 12 1 4 Diagrama do circuito el ctrico pneum tico 12 1 5 Tens o ou press o nominal iciiiiiiiiiii iii 12 1 6 Desenho da instala o ciiiii serrana 12 2 Dispositivos de protec o contra a utiliza o n o autorizada do ve culo 12 21 Dispositivos de protec o iiiiiiii iii 1221 Descri o pormenorizada do modelo de ve culo no que diz respeito ao arranjo e concep o do comando ou do rg o sobre o qual actua o dispositivo de protec o c 12 2 1 2 Desenhos do dispositivo de protec o e sua instala o no ve GULO cassar Does OERA comeram da Essadass Sesrita is ads 12 2 1 3 Descri o t cnica do dispositivo sseeesesrsereererrreses 12 2 1 4 Pormenores das combina es de fecho utilizadas 1
19. 4 segundo par grafo Artigo 5 n 4 terceiro par grafo Artigo 5 n 4 quarto par grafo pri meira frase Artigo 13 n 3 Artigo 14 n 1 Artigo 14 n 3 e artigo 16 n 2 Artigo 14 n 2 Artigo 13 n 3 Artigo 5 n 4 quarto par grafo se gunda frase Artigo 5 n 5 Artigo 5 n 6 Artigo 6 n 1 primeiro par grafo Artigo 16 n 3 Artigo 17 n 4 Artigo 14 n 4 Artigo 17 n 1a n 3 Artigo 18 n 1 Artigo 6 n 1 segundo par grafo Artigo 18 n 2 Artigo 18 n 3 Artigo 6 n 2 Artigo 6 n 3 Artigo 6 n 4 Artigo 18 n 4 a n 8 Artigo 19 n 1 en 2 Artigo 19 n 3 Artigo 38 n 2 primeiro par grafo Artigo 7 n 1 Artigo 38 n 2 segundo par grafo Artigo 26 n 1 Artigo 7 n 2 Artigo 7 n 3 Artigo 8 n 1 Artigo 26 n 2 Artigo 28 Artigo 29 n 1 en 2 Artigo 29 n 3 e n 4 Artigo 8 n 2 al nea a primeira frase Artigo 22 Artigo 26 n 3 Directiva 70 156 CEE Artigo 8 n 2 al nea a segunda frase Artigo 8 n 2 al nea a terceira a sexta frases Artigo 8 n 2 al nea b ponto 1 primeiro e segundo par grafos Artigo 8 n 2 al nea b ponto 1 terceiro par grafo Artigo 8 n 2
20. 78 2009 Protec o dos pe es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 177 Requisitos alternativos d Os dispositivos de engate diferentes dos referidos na al nea a anterior e os dispositivos de engate instalados a posteriori devem ser homologados em conformidade com a Directiva 94 20 CE Instala o no ve culo O servi o t cnico deve certificar se de que a instala o dos dis positivos de engate cumpre o disposto no anexo VII da Directiva 94 20 CEE a O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Directiva 96 27 CE Norma FMVSS n 214 Side impact protection Pro tec o em caso de colis o lateral Artigo 18 do JSRRV b Um ensaio em conformidade com o anexo II da Directiva 96 27 CEE pode ser efectuado a pedido do requerente num ve culo de produ o c O ensaio deve ser realizado por um servi o t cnico europeu notificado com compet ncia para tal Um relat rio circuns tanciado emitido ao requerente Os ve culos destinados ao transporte de mercadorias perigosas devem cumprir o disposto na Directiva 94 55 CE Assist ncia travagem de emerg ncia Os ve culos devem estar equipados com um sistema electr nico de travagem antibloqueio que actue sobre todas as rodas Protec o dos pe es At 24 de Feve
21. Pontos de medi o Velocidade do motor min Pot ncia kW 3 2 14 Pormenores de quaisquer dispositivos concebidos para reduzir o consumo de combustivel se n o abrangidos por outras ru DrICOS S oppe tiet Aa E E T AE ad Eq 3 2 15 Sistema de alimenta o a GPL sim n o aaaaa 32 A51 N mero de homologa o CE de acordo com a Directiva 70 221 CEE quando a directiva for alterada para abranger os reservat rios para combust veis gasosos ou n mero de homo loga o de acordo com o Regulamento UNECE n 67 JO L 76 de 64 1970 P23 csa ean e a t E A ET a path 3 2 15 2 Unidade de controlo electr nico de gest o do motor para a alimenta o a GPL 32 15 21 Marca S abate quad Sae O iara ana Di ato pasa 32 15 22 Tipos cursar ques pasa a Ra pernas aces epa DS doadas 3 2 15 2 3 Possibilidades de regula o relacionadas com as emiss es 3 2 15 3 Outra documenta o cciciiiicic erre 3 2 15 3 1 Descri o do sistema de salvaguarda do catalisador na comuta o da gasolina para GPL e vice versa cicccl 32 15 32 Configura o do sistema circuitos el ctricos liga es de v cuo tubagem de compensa o ete sssrsserrrrrrrrrer 32 15 33 Desenho do s mbolo ciciiiiiiii insira 3 2 16 Sistema de alimenta o a GN sim n o 3 2 16 1 N mero de homologa o CE de acordo com a Directiva 70 221 CEE quando a directiva for alterada para abran
22. Sempre que as restri es impostas ao combust vel sejam aplic veis indicar tais restri es por exemplo como para o g s natural as gamas H ou L Repetir para a gasolina e o combust vel gasoso no caso de um ve culo que utilize ambos os tipos de combust vel Os ve culos que possam ser alimentados tanto a gasolina como a um combust vel gasoso mas em que o sistema de gasolina se destine unicamente a situa es de emerg ncia ou ao arranque e em que o reservat rio de gasolina tenha uma capacidade m xima de 15 litros ser o considerados para efeitos de ensaio como ve culos alimentados exclusivamente a combust vel gasoso Didiad 2 22 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 211 Tipo II ensaio em regime elevado e em marcha lenta sem carga Variante vers o CO Valor lambda Velocidade do motor Temperatura do leo do motor Resultado do ensaio de tipo HI sssssssesssrsssrsserrererererrerrerre Resultado do ensaio de tipo IV ensaio de emiss es por evapora o g ensaio Resultado do ensaio de tipo V ensaio de durabilidade Tipo de durabilidade 80 000 km 100 000 km n o aplic vel Factor de deteriora o DF calculado fixo Valor de especifica o NOR anta isa sas puto are E N tac nes na Voa lo DN lie mo e Rar Resultado do ensaio de tipo VI relativo a emiss es a baixa temperatura ambiente Variante vers o CO g km HC g km
23. es que n o foram alteradas decorre das di rectivas anteriores Em conformidade com o ponto 34 do Acordo Interinstitucional Legislar Melhor os Estados Membros s o encorajados a elaborarem para si pr prios e no interesse da Comunidade os seus pr prios quadros que ilustrem na medida do poss vel a concord ncia entre a presente directiva e as medidas de trans posi o e a public los A presente directiva n o dever prejudicar as obriga es dos Estados Membros relativas aos prazos de transposi o para o direito interno e de aplica o das directivas indicadas na parte B do anexo XX Os requisitos estabelecidos na presente directiva s o conformes com os princ pios consagrados no Plano de Ac o Simplificar e melhorar o ambiente regulador de especial import ncia que as futuras medidas propostas com base na presente directiva ou os procedimentos institu dos para a sua aplica o sejam conformes com aqueles princ pios que foram reiterados pela Comiss o na sua comunica o sobre um quadro regulador concorrencial para o sector autom vel no s culo XXI ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA CAP TULO 1 DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Objecto A presente directiva estabelece um quadro harmonizado que cont m as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos gerais aplic veis homologa o de todos os ve culos novos que sejam abrangidos pelo seu mbito de aplica o bem como ho
24. o de combust vel igni o por compress o apenas sim n o Descri o do sistema r errero errn EEDA E Princ pio de funcionamento injec o directa pr c mara c mara de turbul ncia Bomba de injec o Marcas E EEE TE E E ES E E S D bito m ximo de combust vel 2 mm curso ou ciclo velocidade do motor de min ou em alternativa um diagrama Caracteristic aeaa nad ira dera ala KEE E Mp grata Se a press o puder ser controlada indicar o d bito de combus t vel e a press o caracter sticos em rela o velocidade do motor Regula o est tica da injec o 2 cccciliiiii ii Curva do avan o da injec o 2 ccicciiii ne Procedimento de calibra o banco de ensaio motor Regulador TIPOS asa semanais aa ARA a MATRA Ag SE ea DA Ponto de corte Velocidade de in cio de corte em carga mn Velocidade m xima sem carga min Velocidade em marcha lenta sem carga min Tubagem de injec o unicamente ve culos pesados 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 55 vmi 3 242 511 Comprimento mm 3242 5 2 Di metro interno mm 32 42 53 Calha comum marca e tipo sssssusirireerresrrrreres 3242 6 Injector es 32 42 61 Marca s ssa ess adasa saga na alega Canis do Aula IT legs ia 32 42 62 TIPOS ne cia ar PA ve e a a A 32 42 63 Press o de abertura 2 cc cciio kPa ou diagrama caratteristico C
25. 2 4 1 6 1 Entre os Eiko greiene eaa E E E A T ie aba rnes 2 4 1 6 2 Sob o s eixo s da frente iiiiiiiiii iii 24 1 6 3 Sob o s eixo s da retaguarda iiiiiiiiiiiiiiiiiii 2 4 1 7 ngulo de rampa 8 4 graus 2 4 1 8 Posi es extremas admiss veis do centro de gravidade da car ro aria e ou dos arranjos interiores e ou do equipamento e ou da CATE ET a raD ENE Ea A A nega dd E EERI EEE 2 4 2 Para o quadro com carro aria 2 4 2 1 Comprimento E s reaa i ea a Da E ES 24211 Comprimento da zona de carga ssessirssrrrrrrssei 242 12 Em caso de reboques comprimento m ximo admiss vel da barra de reboque 89 cien 2 4 2 2 Largura E meie E E E E TNE SAES 2 4 2 2 1 Espessura das paredes no caso de ve culos concebidos para o transporte de mercadorias a temperatura controlada 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 50 vmi 2 4 2 3 Altura em ordem de marcha 88 para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha 2424 Consola dianteira F srs quais re REE Ent EEEE i 2 4 2 4 1 ngulo de ataque 810 graus 242 5 Consola traseira EH anisini aninha Ss rapa E Cear 242 51 ngulo de sa da 8 2 graus 2 4 2 5 2 Consolas m xima e m nima admiss veis do ponto de enpate E lena mi shares e E E asd E E bra 2 4 2 6 Dist ncia ao solo conforme definida no n 4 5 da parte A do ane
26. A interface OBD tem de ser capaz de comunicar com as ferra mentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t cnicas peri dicas Opacidade dos fumos a Os ve culos equipados com um motor a gas leo s o ensaiados em conformidade com os m todos de ensaio referidos no anexo IV ap ndice 2 do Regulamento CE n 692 2008 b O valor corrigido do coeficiente de absor o deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel Emiss es de CO e consumo de combust vel a realizado um ensaio em conformidade com o anexo XII do Regulamento CE n 692 2008 b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo 4 sec o 3 1 1 do Regulamento UNECE n 83 c Nos casos em que o ve culo conforme com os regulamentos do Estado da Calif rnia referidos no anexo I sec o 2 do Regulamento CE n 692 2008 da Comiss o sendo que nesse caso n o exigido o ensaio das emiss es pelo tubo de escape os Estados Membros calculam as emiss es de CO e o consumo de combust vel por meio das f rmulas cons tantes das notas explicativas e 9 Acesso informa o As disposi es relativas ao acesso informa o n o s o aplic veis Reservat rios de combust vel a Os reservat rios de combust vel devem cumprir o disposto no anexo I sec o 5 da Directiva 70 221 CEE com excep o dos pontos 5 1 5 2 e 5 12 Devem cumprir nomeada
27. A venda a matr cula ou a entrada em circula o de um ve culo ao qual tenha sido concedida uma homologa o individual por um Estado Membro nos termos do disposto no presente artigo devem ser autorizadas pelos outros Estados Membros a n o ser que estes tenham motivos razo veis para considerar que as disposi es t cnicas em rela o s quais o ve culo foi homologado n o s o equivalentes s suas disposi es nacionais 7 A pedido do fabricante ou do propriet rio do ve culo os Estados Membros devem conceder uma homologa o individual a um ve culo que cumpra o disposto na presente directiva e nos actos regu lamentares enumerados no anexo IV ou no anexo XI consoante o caso Nesse caso os Estados Membros aceitam a homologa o individual e permitem a venda a matr cula e a entrada em circula o do ve culo 8 As disposi es do presente artigo podem ser aplicadas a ve culos homologados nos termos da presente directiva que tenham sido modi ficados antes da sua primeira matr cula ou entrada em circula o Artigo 25 Disposi es espec ficas 1 O procedimento previsto no artigo 24 pode tamb m aplicar se a um ve culo determinado durante as fases sucessivas do seu acabamento nos termos do procedimento de homologa o em v rias fases 2 O procedimento previsto no artigo 24 n o pode substituir uma fase interm dia dentro da sequ ncia normal de um procedimento de homologa o em v rias fases
28. Directiva 72 245 CEE JO L 152 de 6 7 1972 A magn tica p 15 ce 11 Fumos dos motores diesel Directiva 72 306 CEE JO L 190 de 20 8 1972 p 1 12 Arranjos interiores Directiva 74 60 CEE JO L 38 de 11 2 1974 p 2 C 13 Anti roubo e imobilizador Directiva 74 61 CEE JO L 38 de 11 2 1974 A p 22 14 Comportamento do dispositivo de direc o Directiva 74 297 CEE JO L 165 de 20 6 1974 C p 16 15 Resist ncia dos bancos Directiva 74 408 CEE JO L 221 de 12 8 1974 p 1 16 Sali ncias exteriores Directiva 74 483 CEE JO L 266 de 2 10 1974 C p 4 17 Aparelho indicador da velocidade e Directiva 75 443 CEE JO L 196 de 26 7 1975 B marcha atr s p 1 18 Chapas regulamentares Directiva 76 114 CEE JO L 24 de 30 1 1976 p 1 B 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 115 CEE JO L 24 de 30 1 1976 p 6 B 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 149 vmi Assunto Referencia do seno Tegi Refer ncia do Jornal Oficial M lamentar 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e Directiva 76 756 CEE JO L 262 de 27 9 1976 B de sinaliza o luminosa p 1 21 Reflectores Directiva 76 757 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X p 32 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente Directiva 76 758 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X de presen a da retaguarda de travagem de p 54 circula o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mu
29. O certificado de homologa o deve indicar claramente as raz es da extens o e a data da reemiss o 3 Sempre que for emitida uma revis o ou uma vers o consolidada e actualizada o ndice do dossier de homologa o anexo ao certificado de homologa o deve ser alterado em conformidade de modo a indicar a data da extens o ou revis o mais recente ou a data da consolida o mais recente da vers o actualizada 4 N o necess rio alterar a homologa o de um modelo de ve culo se os novos requisitos referidos na al nea c do n 2 forem de um ponto de vista t cnico irrelevantes para esse modelo de ve culo ou disserem respeito a categorias de ve culos nas quais o ve culo em ques t o n o se insere 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 21 Artigo 15 Disposi es espec ficas aplic veis a sistemas componentes ou unidades t cnicas 1 Se as informa es registadas no dossier de homologa o tiverem sido alteradas a altera o designada revis o Nesses casos a entidade homologadora procede se necess rio emis s o das p ginas revistas do dossier de homologa o assinalando clara mente em cada uma delas a natureza das altera es e a data da ree miss o Considera se que uma vers o actualizada e consolidada do dos sier de homologa o acompanhada de uma descri o pormenorizada das altera es satisfaz este requisito 2 A revis o designada extens o se para
30. es individuais enquadram se na categoria A descrita no artigo 41 n 3 b Em derroga o ao segundo par grafo do artigo 41 n 4 os servi os t cnicos devem cumprir as seguintes normas i EN ISO CEI 17025 2005 quando efectuam eles pr prios os ensaios ii EN ISO CEI 17020 2004 quando verificam a conformidade do ve culo com os requisitos enunciados no presente ap ndice c lt Sempre que ensaios espec ficos que requeiram compet ncias especificas tenham de ser efectuados a pedido do requerente s o efectuados por um dos servi os t cnicos notificados Comiss o escolha do requerente Por exemplo quando um ensaio de colis o frontal tenha de ser efec tuado com o acordo do requerente do Estado Membro A o ensaio pode ser efectuado por um servi o t cnico notificado no Estado Membro B 1 4 Relat rios de ensaio a Os relat rios de ensaio s o elaborados em conformidade com a sec o 5 10 2 da norma EN ISO CEI 17025 2005 b S o redigidos numa das l nguas da Uni o a determinar pela entidade homologadora Sempre que em aplica o do ponto 1 3 al nea c um relat rio de ensaio tenha sido estabelecido num Estado Membro diferente daquele ao qual foi confiada a homologa o individual a entidade homologa dora pode solicitar ao requerente uma tradu o fiel do relat rio de ensaio 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 153 YM10 c O relat rio deve incluir uma
31. es ou ensaios previstos nos actos regulamentares enumerados nos anexos IV ou XI em amostras recolhidas nas instala es do fabricante nomeadamente nas instala es de produ o 3 Caso um Estado Membro que tenha concedido uma homologa o CE apure que as medidas constantes do n 1 n o s o aplicadas se afastam significativamente das disposi es e planos de controlo aprova dos ou deixaram de ser aplicadas embora a produ o n o tenha sido interrompida deve tomar as medidas necess rias incluindo a revoga o da homologa o para garantir que o procedimento relativo conformi dade da produ o seja aplicado de forma correcta CAP TULO V ALTERA O DAS HOMOLOGA ES CE Artigo 13 Disposi es gerais 1 O fabricante deve informar de imediato o Estado Membro que concedeu a homologa o CE de qualquer altera o das informa es registadas no dossier de homologa o Esse Estado Membro deve deci dir nos termos das regras previstas no presente cap tulo qual o proce dimento a seguir Caso seja necess rio o Estado Membro pode decidir em consulta com o fabricante que tem de ser concedida uma nova homologa o CE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 20 2 O pedido de altera o de uma homologa o CE deve ser apresen tado exclusivamente ao Estado Membro que concedeu a homologa o CE inicial 3 Se o Estado Membro considerar que para fins da introdu o de uma altera o s o ne
32. extens o da homologa o CE dade t cnica aut noma Comunica o relativa a Homologa o CE recusa da homologa o CE revoga o da homologa o CE No que se refere Directiva CE Regulamento CE n 1 com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva CE Regulamento CE RRN A 8 N mero da homologa o CE Raz o da extens o SEC O I 0 1 Marca designa o comercial do fabricante 0 2 Tipo 0 3 Meios de identifica o do modelo se marcados na componente unidade t cnica 2 0 3 1 Localiza o dessa marca o 0 5 Nome e morada do fabricante 0 7 No caso de componentes e unidades t cnicas aut nomas localiza o e m todo de fixa o da marca de homologa o CE 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se existir SEC O II Informa es complementares se necess rio ver adenda 2 Servi o t cnico respons vel pela realiza o dos ensaios 3 Data do relat rio de ensaio 4 N mero do relat rio 5 Eventuais observa es ver adenda 6 Local 7 Data Riscar o que n o interessa Se os meios de identifica o de modelo contiverem caracteres n o relevantes para a descri o do ve culo componente ou unidade t cnica abrangidos por esta ficha de informa es tais caracteres devem ser representados na docum
33. mbito de aplica o adequado a fim de completar a sua avalia o global do servi o t cnico ER Prepara o da avalia o 7 1 A entidade competente deve nomear oficialmente uma equipa de avalia o e garantir que cada miss o dispor das compet ncias apropriadas Em especial a equipa t cnica no seu todo deve a Ter um conhecimento adequado do mbito de aplica o espec fico para o qual solicitada a designa o b Ter capacidade para proceder a uma avalia o fi vel da compet ncia do servi o t cnico para operar no mbito de aplica o da sua designa o 7 2 A entidade competente deve definir claramente a miss o que compete equipa de avalia o A fun o da equipa de avalia o consiste em analisar os documentos recolhidos junto do servi o t cnico requerente e efectuar a avalia o no local 73 A entidade competente deve marcar uma data e um calend rio para a avalia o de acordo com o servi o t cnico e com a equipa de avalia o designada Continuar por m a ser da responsabilidade da entidade com petente manter uma data que seja conveniente em termos do plano de fiscaliza o e de reavalia o 7 4 A entidade competente deve garantir que a equipa de avalia o dispor da documenta o relativa aos crit rios dos registos de avalia o precedentes e dos documentos e registos pertinentes do servi o t cnico 8 Avalia o no local A equipa de avalia o deve proceder
34. o e fixa o dos sistemas de protec o frontal 9 24 3 Informa es detalhadas sobre as fixa es necess rias incluindo os requisitos de bin rio de aperto e instru es pormenorizadas de montagem vMi 11 LIGA ES ENTRE VE CULOS TRACTORES E REBO QUES OU SEMI REBOQUES 11 1 Classe e tipo do s dispositivo s de engate instalado s ou a Instalar Aae ea EE AN a a a 11 3 Instru es para a montagem do tipo de engate no ve culo e fotografias ou desenhos dos pontos de fixa o ao ve culo indi cados pelo fabricante informa o adicional caso a utiliza o do tipo de engate esteja restringida a determinadas variantes ou vers es do modelo de ve culo iiiiiiiiiiiiii iii 11 4 Informa es relativas instala o de suportes de trac o ou pratos de montagem especiais ssssssesrerrerrrrrrrrrrre 11 5 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiii iii 12 DIVERSOS 1271 Ve culo equipado com equipamentos de radar de curto alcance na banda dos 24 GHz sim n o 13 DISPOSI ES ESPECIAIS RELATIVAS A AUTOCARROS 13 1 Classe do ve culo classe I classe Il classe Il classe Alclasse B 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 135 vmi 13 1 2 Tipos de quadro nos quais a carro aria objecto de homologa o pode ser montada fabricante s e modelo s de ve culos 13 3 N mero de passageiros sentados e de p 13 3 1 Total N sc atear e a EE a Dc E A A
35. o das portas 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ii 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S U Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento neseser dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro s s s 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO isein HC esmero NO isenta HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR m 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO see NO sucos NMHC THC esisi CH ressos Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos r Diversos 50 Homologado de acordo com os requisitos de projecto para o transporte de mercadorias perigosas sim classe s In o 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 nosses 52 Observa es P oseese 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 235 VMA LADO 2 CATEGORIAS DE VE CULOS O E O Ve
36. 008 001 61 vMi 3 2 12 2 6 8 No caso de regenera o peri dica unicamente ve culos pesados 3 2 12 2 6 8 1 N mero de ciclos de ensaios ETC entre 2 regenera es NI tanga nes am bM11 n o aplic vel a Euro VI 4 vmii 3 2 12 2 6 8 1 1 Unicamente Euro VI N mero de ciclos de ensaios WHTC sem regenera o n vMi 3 2 12 2 6 8 2 N mero de ciclos de ensaios ETC durante a regenera o M2 a aeaii bM11 n o aplic vel a Euro VI 4 vmii 3 2 12 2 6 8 2 1 Unicamente Euro VI N mero de ciclos de ensaios WHTC com regenera o np 3 2 12 2 6 9 Outros sistemas sim n o 1 3 2 12 2 6 9 1 Descri o e funcionamento YMI 3 2 12 2 7 Sistema de diagn stico a bordo OBD sim n o vmii 3 2 12 2 7 0 1 Unicamente Euro VI N mero de fam lias de motores OBD dentro da fam lia de motores 3 2 12 2 7 0 2 Lista de fam lias de motores OBD se for o caso 3 2 12 2 7 0 3 N mero da fam lia de motores OBD a que pertence o motor precursor motor membro 3 2 12 2 7 0 4 Refer ncias da documenta o sobre OBD do fabricante exigida no artigo 5 n 4 al nea h e no artigo 9 do Regulamento UE n 582 2011 e especificada no seu anexo X para efeitos de homologa o do sistema OBD 3 2 12 2 7 0 5 Se for o caso refer ncia da documenta o do fabricante relativa montagem de um sistema motor equipado com um sistema OBD num ve culo 3 2 12 2 7 0 6 Se for o caso refer ncia do dossi de documenta
37. 20 Fabricante do motor E a R OARA A A a aeee 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eternas 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 1 24 N mero e disposi o dos cilindros serenas 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW a a sssnseadoneaisserid s min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o vM12 31 Posi o do s eixo s elev vel eis rr vM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P sssssssssssssssseee Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque n se bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 234 Carro aria 38 C digo da carro aria 1 41 N mero e configura
38. 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de matricula Directiva 76 760 CEE X X da retaguarda Es Es 7 e o E cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 YLT mentar i we 32 Campo de vis o para a frente Directiva 77 649 CEE 33 Identifica o dos comandos avisadores e indica Directiva 78 316 CEE X dores 34 Degelo desembaciamento Directiva 78 317 CEE A O i DEE E E E 40 Pot ncia do motor Directiva 80 1269 CEE X 41 Emiss es Euro IV e V ve culos pesados Directiva 2005 55 CE X 41 A Emiss es Euro VI de veiculos pesados acesso Regulamento CE X informa o n 595 2009 43 Sistemas antiprojec o Directiva 91 226 CEE X 44 Massas e dimens es autom veis Directiva 92 21 CEE 45 Vidra as de seguran a Directiva 92 22 CEE N A N A N A N A N A TIOTITE Ld 9400 1L00 T00 800 SLT YMI Ym vMi mentar 47 Dispositivos de limita o da velocidade Directiva 92 24 CEE 48 Massas e dimens es outros ve culos para al m Directiva 97 27 CE X X X X X X X X X dos referidos no elemento 44 a r a o femme om x O 52 Autocarros Directiva 2001 85 CE A A 53 Colis o frontal Directiva 96 79 CE 54 Colis o lateral Directiva 96 27 CE N A 56 Ve culos destinados ao transporte de mercadorias Directiva 98 91 CE X XxX X xX X X XxX perigosas q romani e 0 58 Protec o de pe es Regulamento CE
39. 46 Pneum ticos Directiva G 92 23 CEE 47 Dispositivos de limita o da Directiva X velocidade 92 24 CEE 48 Massas e dimens es outros Directiva X o ae 50 Dispositivos de engate Directiva G 94 20 CE 51 Comportamento ao fogo Directiva G para a 95 28 CE Ega restante 52 Autocarros Directiva A 2001 85 CE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 272 vmi Ele Refer ncia do acto M lt M gt RE ed Si g z 53 Colis o frontal Directiva N A 96 79 CE 54 Colis o lateral Directiva N A 96 27 CE vM2 58 Protec o de pe es Regulamento CE N A n 78 2009 vmi 59 Reciclabilidade Directiva N A 2005 64 CE Na o vmi 6l Sistema de ar condicionado Directiva X 2006 40 CE VM3 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE G 0Q G 0Q G Q n 79 2009 VM6 63 Seguran a geral Regulamento CE P A P A P A n 661 2009 vMI3 63 1 Indicadores de mudan a de ve UE n 65 2012 G locidades YMI Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel 2 Massa m xima em carga n o superior a 3 5 toneladas gt M2 Todos os sistemas de protec o frontal fornecidos com o ve culo devem cumprir os requisitos estabelecidos no Regulamento CE n 78 2009 devem dispor de um n mero de homologa o CE e devem ter uma marca o em conformidade 4 Ap ndice 2 Ve culos blindados mentar 2 Emiss es Directiva 70 220 CEE 2a Emiss es Euro 5 e 6 ve culos ligeiros acesso Re
40. 51 9 JO L 220 de 8 8 1987 p 44 7 JO L 225 de 10 8 1992 p 1 8 JO L 264 de 23 10 1993 p 49 JO L 266 de 8 11 1995 p 1 1 JO L 169 de 8 7 1996 p 1 11 JO L 18 de 21 1 1997 p 7 12 JO L 233 de 25 8 1997 p 1 3 JO L 91 de 25 3 1998 p 1 14 JO L 11 de 16 1 1999 p 25 15 JO L 203 de 10 8 2000 p 9 15 JO L 291 de 8 11 2001 p 24 17 JO L 292 de 9 11 2001 p 21 18 JO L 42 de 13 2 2002 p 42 1 JO L 18 de 21 1 2002 p 1 2 JO L 122 de 16 5 2003 p 36 21 JO L 25 de 29 1 2004 p 1 2 JO L 321 de 6 12 2003 p 15 23 JO L 49 de 19 2 2004 p 36 24 JO L 153 de 30 4 2004 p 107 25 JO L 337 de 13 11 2004 p 13 25 JO L 194 de 26 7 2005 p 12 PARTE B 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 311 Prazos de transposi o para o direito interno Directivas Prazos de transposi o Data de aplica o Directiva 70 156 CEE Directiva 78 315 CEE 10 de Agosto de 1971 30 de Junho de 1979 Directiva 78 547 CEE Directiva 80 1267 CEE Directiva 87 358 CEE Directiva 87 403 CEE Directiva 92 53 CEE Directiva 93 81 CEE Directiva 95 54 CE Directiva 96 27 CE Directiva 96 79 CE Directiva 97 27 CE Directiva 98 14 CE Directiva 98 91 CE 15 de Dezembro de 1979 30 de Junho de 1982 1 de Outubro de 1988 1 de Outubro de 1988 31 de Dezembro de 1992 1 de Outubro de 1993 1 de Dezembro de 1995 20 de Maio de 1997 1 de Abril de 1997 22 de Julho de 199
41. 53 Directiva 96 79 CE Colis o frontal 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 165 Requisitos alternativos Componentes Os pneus devem ostentar a marca de homologa o CE in cluindo o s mbolo s relativo ao som Instala o a As dimens es o ndice de capacidade de carga e a categoria de velocidade dos pneus devem cumprir os requisitos do anexo IV da Directiva 92 23 CEE b O s mbolo da categoria de velocidade do pneu deve ser com pat vel com a velocidade m xima de projecto do ve culo A presen a de um dispositivo de limita o da velocidade n o prejudica a aplica o deste requisito C Para a aplica o do disposto na al nea b anterior a velocidade m xima do ve culo declarada pelo fabricante do ve culo Todavia o servi o t cnico pode avaliar a velocidade m xima de projecto do ve culo com base na pot ncia m xima do motor no n mero m ximo de rota es por minuto e nos dados rela tivos cadeia cinem tica Unidades t cnicas aut nomas a N o necess rio que os dispositivos de engate OEM destina dos a atrelar um reboque cuja massa m xima n o exceda 1500 kg sejam homologados em conformidade com a Direc tiva 94 20 CE Considera se que um dispositivo de engate OEM quando est descrito no manual do utilizador ou num documento de apoio equivalente fornecido ao comprador pelo fabricante do ve culo Se um dispositivo de engate for homologa
42. 78 318 CEE 36 Sistemas de aquecimento Directiva X X X X X X X X X 2001 56 CE 40 Pot ncia do motor Directiva X X X 80 1269 CEE 41 Emiss es Euro IV e V dos veiculos pesados Directiva H H H 2005 55 CE 41 A Emiss es Euro VI de ve culos pesados acesso Regulamento CE H H H H H informa o n 595 2009 cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 EST Ele mento 43 45 46 47 48 49 50 51 52 54 56 57 Refer ncia do acto regula Assunto mentar Sistemas antiprojec o Vidra as de seguran a Pneum ticos Dispositivos de limita o da velocidade Massas e dimens es Sali ncias exteriores das cabinas Dispositivos de engate Comportamento ao fogo Autocarros Colis o lateral Ve culos destinados ao transporte de mercadorias perigosas Protec o frente contra o encaixe Directiva 91 226 CEE Directiva 92 22 CEE Directiva 92 23 CEE Directiva 92 24 CEE Directiva 97 27 CE Directiva 92 114 CEE Directiva 94 20 CE Directiva 95 28 CE Directiva 2001 85 CE Directiva 96 27 CE Directiva 98 91 CE Directiva 2000 40 CE gt M13 M 4 M2 amp x x x x x x x x x x x Z o fai fai x lt gt lt x x x o x x CE gt pai x RE O x gt lt cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 YST Ele mento vM2 58 vMi 59 vm vMi 61 vM3 62 YM6 63 vMI3 63 1 vMi
43. At ao presente os fabricantes que produzem ve culos em peque nas s ries t m sido parcialmente exclu dos das vantagens do mercado interno A experi ncia tem demonstrado que a seguran a rodovi ria e a protec o do ambiente poderiam ser significativa mente melhoradas caso os ve culos produzidos em pequenas s ries fossem totalmente integrados no regime de homologa o comunit ria de ve culos tomando como ponto de partida a cate goria M A fim de evitar pr ticas abusivas qualquer procedimento simpli ficado aplic vel a ve culos produzidos em pequenas s ries dever ser limitado a casos de produ o muito restrita Por este motivo necess rio definir com maior precis o o conceito de pequena s rie em termos do n mero de ve culos produzidos importante estabelecer medidas que prevejam a homologa o individual de veiculos para permitir alguma flexibilidade no m bito do regime de homologa o em v rias fases Contudo en quanto se aguarda a aprova o de disposi es especificas harmo nizadas na Comunidade dever permitir se que os Estados Mem bros continuem a conceder homologa es individuais nos termos previstos pelo seu direito interno JO L 225 de 10 8 1992 p 1 9 10 11 12 13 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 4 Enquanto se aguarda a aplica o dos procedimentos de homolo ga o comunit ria de ve culos a outras categorias de ve culos para
44. Chapa adicional do fabricante Na segunda fase e fases subsequentes para al m da chapa regulamentar prescrita pela Directiva 76 114 CEE cada fabricante deve apor ao ve culo uma chapa adicional cujo modelo se indica no ap ndice do presente anexo Essa chapa deve ser firmemente aplicada num local vis vel e facilmente acess vel a uma pe a n o sujeita a substitui o durante a utiliza o do ve culo Deve apresentar clara e indelevelmente as seguintes informa es pela ordem indicada nome do fabricante sec es 1 3 e 4 do n mero de homologa o CE fase da homologa o n mero de identifica o do ve culo massa m xima em carga admiss vel do ve culo 2 massa m xima em carga admiss vel do conjunto caso seja permitido atrelar um reboque ao ve culo massa m xima admiss vel sobre cada eixo indicada por ordem da frente para a retaguarda no caso de um semi reboque ou reboque de eixo central massa m xima admiss vel sobre o dispositivo de engate Excepto se acima foram previstas disposi es em contr rio a chapa deve cumprir os requisitos da Directiva 76 114 CEE 2 Apenas se o valor tiver sido alterado durante essa fase da homologa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 307 Ap ndice MODELO DA CHAPA ADICIONAL DO FABRICANTE O exemplo que se segue dado apenas a t tulo indicativo NOME DO FABRICANTE fase 3 e2 98 14
45. Fotografias e ou desenhos de um ve culo representativo 1 3 N mero de eixos e rodas ereere errrerrerrrerrre 1 3 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 1 3 2 N mero e posi o de eixos direccionais 1 3 3 Eixos motores n mero posi o interliga o 1 4 Quadro se existir desenho global cciiiiiio 1 6 Localiza o e disposi o do MOtor ssessesesesssrerereses 1 8 Lado da condu o direito esquerdo 1 1 8 1 O ve culo est equipado para se deslocar no tr nsito que circula pela direita esquerda 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 124 YMI 2 MASSAS E DIMENS ES 8 em kg e mm fazer refer ncia ao desenho quando aplic vel 2 1 Dist ncia s entre os eixos em carga m xima 8 211 Ve culos de dois eixos neeaae aae a a E aa 212 Ve culos com tr s ou mais eixos 2 121 Espa amento dos eixos entre eixos consecutivos desde o eixo mais dianteiro at ao mais recuado iiiiiciciiiiitttiees 2 1 2 2 Espa amento total dos eixos iiiiiiiiiiiiiiii iii 231 Via de cada eixo direccional 8 ciiiiiiiiiis 23 2 Via de todos os outros eixos 8 iiiiiiiiiiis 2 4 Gama de dimens es exteriores do ve culo 24 1 Para o quadro sem carro aria 2 4 1 1 Comprimento c eee 241411 Comprimento m ximo admiss vel ciiii iii 241 12 C
46. N mero s de homologa o como componente s caso exista MD Es ento san 2 s e pio efeca el roses Tardes Salsa Sendas aro rdias arca 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 83 vMi 9 10 7 2 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 2 2 1 Material ais de base designa o arm 9 10 7 2 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 2 2 3 Tipode Tevestimento Y susana ra EREET EE 9 10 7 2 2 4 Espessura m xima m nima fears mm 9 10 7 3 Material ais utilizado s no piso 9 10 7 3 1 N mero s de homologa o como componente s caso exista MN io estorno o ii aii E A ai da Mara Da da nd aa 9 10 7 3 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 3 2 1 Material ais de base designa o EE 9 10 7 3 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 3 2 3 Tipo de revestimento 1 rrean ie E E seia 9 10 7 3 2 4 Espessura m xima m nima Dera o mm 9 10 7 4 Material ais utilizado s nos estofos dos bancos 9 10 74 1 N mero s de homologa o como componente s caso exista MM a data EEE NTE N DIA MENS ai O Pr Sad E 9 10 7 4 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 4 2 1 Material ais de base designa o Penna 9 10 7 4 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 4 2 3 Tipo de revestimento 1 seeren enen siena 9 10 7 4 2 4 Espessura m xima m nima LE
47. Pa IE p 7 54 Colis o lateral Directiva 96 27 CE E L 169 de 8 7 1996 RR X 1 anna 56 Ve culos destinados ao transporte de Directiva 98 91 CE JO L 11 de 16 1 1999 x6 x6 X6 X6 x6 x6 X6 mercadorias perigosas p 25 57 Protec o frente contra o encaixe Directiva 2000 40 CE JO L 203 de 10 8 2000 E E p 9 58 Protec o de pe es Regulamento CE L 35 de 4 2 2009 p 1 X X n 78 2009 59 Reciclabilidade Directiva 2005 64 CE JO L 310 de 25 11 2005 EENANENE p 10 cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 941 Aplicabilidade Elemento Assunto Referencia do Acto Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M M2 M3 Ni N2 N3 Oi O O3 O4 vM2 vMi 6l Sistemas de ar condicionado Directiva 2006 40 CE JO L 161 de 14 6 2006 X X 8 p 12 YM3 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE L 35 de 4 2 2009 p 32 X X X X X X n 79 2009 V M 63 Seguran a geral Regulamento CE JO L 200 de 31 7 2009 X X X X X X X X X X n 661 2009 p 1 vMI3 63 1 Indicadores de mudan a de velocida UE n 65 2012 L 28 de 31 1 2012 p 24 X des vmi X Acto regulamentar aplic vel Os ve culos desta categoria devem ser equipados com um dispositivo adequado de degelo e desembaciamento do p ra brisas 2 Os ve culos desta categoria devem ser equipados com dispositivos adequados de lavagem e limpeza do p ra brisas Os requisitos da Directiva 94 20 CE s s o aplic veis aos ve culos equ
48. V S Ui VMA Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor Em movimento dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro ns 48 Emiss es de escape 7 EEEE min 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 228 1 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO mun Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO sussa NO sans NMHC astisens Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos HC as NO ausentes HC NO mb NMHC NO saniser Part culas massa Part culas anui ar 49 Emiss es de CO consumo de combust vel consumo de energia el ctrica 1 Todos os grupos motopropulsores excepto ve culos exclusivamente el ctricos Emiss es de CO Consumo de combust vel Condi es urbanas PAK ieu aiii 1 100 km m3 100 km 1 Condi es extra urbanas D kM iinan 1 100 km m3 100 km Combinado eesesssrsesssesssrrsesee Bkm inas aaa OP 1 100 km m 100 km Ponderado combinado Ji Eki raneta En 1 100 km
49. Venda e entrada em circula o de pe as ou equipamentos suscept veis de constituir um risco significativo para o correcto funcionamento de sistemas essenciais 1 Os Estados Membros s devem permitir a venda a coloca o venda ou a entrada em circula o de pe as ou equipamentos que sejam suscept veis de constituir um risco significativo para o correcto funcio namento de sistemas essenciais para a seguran a do ve culo ou para o seu desempenho ambiental homologadora se tais pe as ou equipamentos tiverem sido autorizados por uma entidade ao abrigo dos n 5 a 10 2 As pe as ou equipamentos objecto da autoriza o referida no n 1 figuram na lista a estabelecer no anexo XIII A decis o precedida de uma avalia o que d origem a um relat rio e tenta estabelecer um equil brio justo entre os seguintes elementos a A exist ncia de um risco grave para a seguran a ou para o desem penho ambiental dos ve culos em que s o montadas as pe as ou equipamentos em causa e b O impacto nos consumidores e nos fabricantes no mercado p s venda da imposi o ao abrigo do presente artigo de uma even tual exig ncia de autoriza o para as pe as ou equipamentos em causa 3 O n 1 n o aplic vel s pe as ou equipamentos de origem abrangidos por uma homologa o de sistema de um ve culo nem s pe as ou equipamentos homologados nos termos de um dos actos re gulamentares enumerados no anexo IV salvo se essas
50. animais vivos produtos agr colas cargas indivis veis 1 4 Massa m xima a massa m xima em carga tecnicamente admissi vel referida no ponto 2 8 do anexo I 2 Disposi es gerais 2 1 N mero de lugares sentados 2 1 1 Os requisitos respeitantes ao n mero de lugares sentados aplicam se a bancos concebidos para utiliza o quando o ve culo estiver a deslocar se em estrada 212 N o se aplicam aos bancos concebidos para utiliza o quando o ve culo estiver imobilizado e que s o claramente identific veis pelos uti lizadores atrav s de um pictograma ou de um aviso que inclua um texto adequado 2 1 3 Aplicam se os seguintes requisitos na contagem dos lugares sentados a Deve contar se cada banco individual como um lugar sentado b No caso de um banco corrido deve contar se qualquer espa o com uma largura m nima de 400 mm medida ao nivel do assento do banco como um lugar sentado Esta condi o n o deve impedir o fabricante de utilizar as disposi es gerais referidas em 1 1 c Todavia n o deve contar se como um lugar sentado o espa o refe rido na al nea b se i o banco corrido tiver caracter sticas que impe am o manequim de se sentar numa postura natural por exemplo a presen a de uma caixa de consola fixa de uma zona n o almofadada ou de uma guarni o interior que interrompe a superf cie nominal do assento 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 99 YMI12 i
51. ao pagamento dos direitos de licen a e ao respeito da confidencialidade vM9 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 302 Ap ndice 2 Condi es espec ficas aplic veis aos m todos de ensaio virtual Lista de actos regulamentares Refer ncia do acto N Anexo e n mero Condi es espec ficas regulamentar 3 Directiva 70 221 CEE Anexo II Protec o reta guarda contra o encaixe Ponto 5 4 5 6 Directiva 70 387 CEE Anexo II Ponto 4 3 8 Directiva 2003 97 CE Anexo III Campos de vis o prescritos para os espe Es lhos retrovisores Todas as disposi es constan tes das sec es 3 4 e 5 12 Directiva 74 60 CEE Anexo I Medi o de todos os raios de curvatura e PS de todas as sali ncias com excep o dos Todas as disposi es constan ae A dd 3 requisitos que obrigam aplica o de uma tes da sec o 5 Especifica 3 for a a fim de verificar o cumprimento es A das disposi es Anexo II Determina o da zona de impacto da ca be a 16 Directiva 74 483 CEE Anexo I Medi o de todos os raios de curvatura e a de todas as sali ncias com excep o dos Todas as disposi es constan ae a Pg E requisitos que obrigam aplica o de uma tes da sec o 5 Especifica 3 E for a a fim de verificar o cumprimento es gerais e da sec o 6 das disposic es Especifica es espec ficas ER 20 Directiva 76 756 CEE Sec
52. cnico Condi es espec ficas aplic veis aos m todos de ensaio virtual e actos regulamentares em cujo mbito o fabricante ou o servi o t cnico podem utilizar m todos de ensaio virtual Ap ndice 1 Condi es gerais aplic veis aos m todos de ensaio virtual Ap ndice 2 Condi es espec ficas aplic veis aos m todos de ensaio virtual Ap ndice 3 Processo de valida o Procedimentos a seguir durante o processo de homologa o CE em v rias fases Ap ndice Modelo da chapa adicional do fabricante Certificado de origem do ve culo Declara o do fabricante de ve culos de base incompletos que n o sejam acompanhados de certificado de conformidade Calend rio de aplica o da presente directiva relativamente homologa o Prazos de transposi o das directivas revogadas para o direito interno Quadro de correspond ncia 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 47 vmi ANEXO I LISTA COMPLETA DE INFORMA ES PARA EFEITOS DE HOMOLOGA O CE DE VE CULOS 9 Todas as fichas de informa es da presente directiva e de directivas ou regula mentos espec ficos devem conter apenas excertos desta lista completa e seguir o respectivo sistema de numera o de pontos As seguintes informa es devem ser fornecidas em triplicado e incluir um ndice Se houver desenhos estes devem ser fornecidos escala adequada e com por menor suficiente em formato A4 ou dobrados nesse formato Eventuais fotog
53. colas ou florestais seus re boques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas compo nentes e unidades t cnicas destes ve culos e reboques projectados e fabricados especificamente para serem rebocados por aqueles b Quadriciclos definidos na Directiva 2002 24 CE do Parlamento Eu ropeu e do Conselho de 18 de Mar o de 2002 relativa homolo ga o dos ve culos a motor de duas ou tr s rodas 2 c Ve culos sobre lagartas 3 A homologa o ou homologa o individual regulamentada pela presente directiva facultativa para os seguintes ve culos a Ve culos projectados e fabricados para utiliza o principalmente em estaleiros pedreiras e instala es portu rias ou aeroportu rias b Ve culos projectados e fabricados para utiliza o pelas for as arma das protec o civil bombeiros e for as respons veis pela manuten o da ordem p blica e c M quinas m veis JO L 171 de 9 7 2003 p 1 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 2006 96 CE do Conselho JO L 363 de 20 12 2006 p 81 2 JO L 124 de 9 5 2002 p 1 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 2006 96 CE do Conselho 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 9 na medida em que esses ve culos cumpram os requisitos da presente directiva As referidas homologa es facultativas n o prejudicam a apli ca o da Directiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do
54. concedido alterado recusado ou revogado durante o per odo preceden te Essa lista deve conter todos os elementos especificados no anexo XIV 8 Caso outro Estado Membro assim o solicite o Estado Membro que tiver concedido uma homologa o CE deve enviar no prazo de vinte dias teis a contar da data de recep o desse pedido um exemplar do certificado de homologa o CE juntamente com os seus anexos O exemplar em papel pode ser substitu do por um ficheiro electr nico Artigo 9 Disposi es espec ficas aplic veis aos ve culos 1 Os Estados Membros devem conceder a homologa o CE a a Modelos de ve culos que estejam em conformidade com as informa es contidas no dossier de fabrico e que satisfa am os requisitos t cnicos exigidos nos actos regulamentares aplic veis enumerados no anexo IV b Modelos de ve culos para fins especiais que estejam em conformi dade com as informa es contidas no dossier de fabrico e que sa tisfa am os requisitos t cnicos exigidos nos actos regulamentares aplic veis enumerados no anexo XI S o aplic veis os procedimentos descritos no anexo V 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 17 2 Os Estados Membros devem conceder uma homologa o em v rias fases aos modelos de ve culos incompletos ou completados que estejam em conformidade com as informa es contidas no dossier de fabrico e que satisfa am os requisitos t cnicos previstos nos actos re gulamentar
55. culos deve acrescentar se a letra G como sufixo letra e ao numeral que identificam a categoria do ve culo Os crit rios para a classifica o de ve culos na subcategoria TT encontram se especificados na parte A ponto 4 do presente anexo 22 Ve culos para fins especiais 22d Veiculo para fins especiais VFE um ve culo das categorias M N ou O dotado de caracteristicas t cnicas especiais a fim de desempenhar uma fun o que exige arranjos e ou equipamento especiais No caso de ve culos incompletos a classificar na subcategoria VFE deve acrescentar se a letra S como sufixo letra e ao numeral que identificam a categoria do ve culo Os diversos modelos de ve culos para fins especiais est o definidos e enumerados no ponto 5 2 3 Ve culos todo o terreno para fins especiais 23 1 Ve culo todo o terreno para fins especiais TT VFE um ve culo que pertence quer categoria m quer n dotado das caracter sticas t cnicas espec ficas referidas nos pontos 2 1 e 2 2 Nestas categorias de ve culos deve acrescentar se a letra G como sufixo letra e ao numeral que identificam a categoria do ve culo No caso de ve culos incompletos a classificar na subcategoria VFE deve acrescentar se tamb m a letra S como segundo sufixo 3 Crit rios para a classifica o de ve culos na categoria N 3 1 A classifica o de um modelo de ve culo na categoria N deve basear se nas c
56. em conformidade com o seu artigo 14 5 2 O ve culo deve subir a inclina o a uma velocidade constante e sem que qualquer roda derrape longitudinal ou lateralmente 1 JO L 200 de 31 7 2009 p 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 122 vM12 Ap ndice 2 Algarismos utilizados para complementar os c digos a utilizar nos diversos tipos de carro aria 01 Plataforma 02 Caixa aberta com taipais rebat veis 03 Caixa fechada 04 Carro aria com ar condicionado com paredes isoladas e equipamento destinado a manter a temperatura interior 05 Carro aria com ar condicionado com paredes isoladas mas sem equipa mento destinado a manter a temperatura interior 06 Com cortinas laterais 07 Caixa m vel superstrutura intermut vel 08 Porta contentores 09 Ve culos equipados com grua porta contentores 10 Cami o basculante 11 Cisterna 12 Cisterna destinada ao transporte de mercadorias perigosas 13 Transportador de gado 14 Cami o de transporte de autom veis 15 Betoneira 16 Autobomba para bet o 17 Madeira 18 Veiculo de recolha de lixo 19 Varredora urbana limpeza e desentupimento de sarjetas 20 Compressor 21 Porta barcos 22 Porta planadores 23 Veiculos para efeitos de venda a retalho e exposi o 24 Cami o pronto socorro 25 Auto escada 26 Cami o grua excepto gruas m veis na acep o da parte A ponto 5 do anexo II 27 Ve culo com plataforma para trabalho a reo 28 Ve culo com torre de
57. es relativa s aos ve culos incompletos enumerados a seguir Fase 1 Fabricante do ve culo de base N mero da homologa o CE Data Aplic vel s variantes ou s vers es consoante o caso Fase 2 Fabricante N mero da homologa o CE Data Aplic vel s variantes ou s vers es consoante o caso Fase 3 Fabricante N mero da homologa o CE Data Aplic vel s variantes ou s vers es consoante o caso No caso de a homologa o incluir uma ou mais variantes ou vers es incompletas consoante o caso enumerar as variantes ou as vers es consoante o caso que est o completas ou completadas Variante s completa s completada s Lista de requisitos aplic veis ao modelo variante ou vers o de ve culo incom pleto homologado consoante o caso tendo em conta o mbito e a ltima alte ra o de cada um dos actos regulamentares enumerados a seguir Aplic vel variante ou se necess rio vers o Refer ncia Elemento Assunto do acto Ultima altera o regulamentar Enumerar apenas os assuntos em rela o aos quais existe uma homologa o CE No caso de ve culos para fins especiais isen es concedidas ou disposi es especiais aplicadas nos termos do anexo XI e derroga es concedidas nos termos do artigo 20 Tipo de homologa o Aplic vel variante N mero da adi o e natureza da ou se necess rio derroga o vers o Refer ncia do acto re
58. es de cada modelo de ve culo 3 8 Crit rios para a classifica o de ve culos na categoria N 3 8 1 Um ve culo classificado na categoria N quando cumprir todos os crit rios aplic veis Caso n o cumpra pelo menos um dos crit rios o ve culo classificado na categoria M 3 8 2 Para al m dos crit rios gerais referidos nos pontos 3 2 a 3 6 devem cumprir se os crit rios especificados nos pontos 3 8 2 1 a 3 8 2 3 5 quando se classificarem ve culos nos quais o compartimento em que localiza o condutor e a carga se situarem numa s unidade ou seja uma carro aria BB 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 103 YMI12 3 8 2 1 O facto de estar montada uma parede ou separador total ou parcial entre a fila de bancos e a zona da carga n o exclui a obriga o de cumprimento dos crit rios exigidos 3 8 2 2 Os crit rios s o os seguintes a As mercadorias devem poder carregar se por uma porta traseira um taipal traseiro ou uma porta lateral concebidos e constru dos para o efeito b No caso de uma porta ou taipal traseiros a abertura de carrega mento deve respeitar os seguintes requisitos i no caso de um ve culo equipado apenas com uma fila de bancos ou com o banco do condutor a altura m nima da abertura de carga deve ser de 600 mm ii no caso de um ve culo equipado com duas ou mais filas de bancos a altura m nima da abertura de carga deve ser de 800 mm e a abertura deve mostrar
59. o procedimento de homologa o multifa seada relativamente ao qual se obt m uma ou mais homologa es dos sistemas na fase final de homologa o do ve culo completo sem que seja necess rio emitir um certificado ou certificados de homologa o CE para esses sistemas Ve culo a motor qualquer ve culo completo completado ou in completo provido de um motor de propuls o que se mova pelos seus pr prios meios com pelo menos quatro rodas e uma veloci dade m xima de projecto superior a 25 km h Reboque qualquer ve culo de rodas sem propuls o pr pria pro jectado e fabricado para ser rebocado por um ve culo a motor Ve culo qualquer ve culo a motor ou seu reboque tal como definidos nos pontos 11 e 12 Ve culo h brido um ve culo com pelo menos dois conversores de energia diferentes e dois sistemas de armazenagem de energia diferentes a bordo do ve culo para efeitos de propuls o do ve culo Ve culo el ctrico h brido um ve culo h brido que para efeitos de propuls o mec nica extrai energia de ambas as seguintes fontes de energia armazenada a bordo do ve culo um combust vel consum vel um dispositivo de armazenamento de energia el ctrica por exemplo bateria condensador volante de in rcia gerador etc M quina m vel qualquer ve culo com propuls o pr pria projec tado e fabricado especificamente para realizar trabalhos e que em fun o das suas cara
60. ou no anexo III sec o 5 da Directiva 71 127 CEE Disposi es gerais a O sistema de travagem deve ser constru do em conformidade com o anexo I sec o 2 da Directiva 71 320 CEE b Os ve culos devem estar equipados com um sistema electr nico de travagem antibloqueio que actue sobre todas as rodas c A efici ncia do sistema de travagem deve cumprir o disposto no anexo II sec o 2 da referida directiva d Para o efeito s o realizados ensaios em estrada numa pista cuja superf cie tenha uma grande ader ncia O ensaio do tra v o de estacionamento efectuado num declive de 18 ascendente e descendente S o efectuados unicamente os ensaios a seguir mencionados Em todos os casos o ve culo deve estar completamente car regado e O ensaio em estrada referido na al nea c acima n o efec tuado nos casos em que o requerente possa apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que o ve culo cumpre o disposto quer no Regulamento UNECE n 13 H incluindo o suplemento 5 quer na norma FMVSS n 135 Trav o de servi o a efectuado o ensaio do tipo 0 descrito no anexo II pontos 1 2 2 e 1 2 3 da Directiva 71 320 CEE b Al m disso efectuado o ensaio do tipo I descrito no anexo II ponto 1 3 da referida directiva Trav o de estacionamento efectuado um ensaio em conformidade com o anexo II ponto 2 1 3 da referida directiva Componentes a N o necess rio
61. quanto poss vel 2 Medi o dos ngulos de ataque de sa da e de rampa 2 1 O ngulo de ataque deve ser medido em conformidade com o ponto 6 10 da norma ISO 612 1978 22 O ngulo de sa da deve ser medido em conformidade com o ponto 6 11 da norma ISO 612 1978 23 O ngulo de rampa deve ser medido em conformidade com o ponto 6 9 da norma ISO 612 1978 2 4 Quando se medir o ngulo de sa da podem ser colocados na posi o superior dispositivos de protec o retaguarda contra o encaixe que sejam regul veis em altura 2 5 N o deve interpretar se a prescri o do ponto 2 4 como sendo obrigat rio o ve culo de base estar equipado com uma protec o retaguarda contra o encaixe como equipamento de origem No entanto o fabricante do ve culo de base deve informar o fabricante da fase seguinte de que o ve culo tem de cumprir os requisitos aplic veis ao ngulo de sa da quando equipado com uma protec o retaguarda contra o encaixe 3 Medi o da dist ncia ao solo 3 1 Dist ncia ao solo entre os eixos 3 1 1 Dist ncia ao solo entre eixos a dist ncia mais curta entre o plano de apoio e o ponto fixo mais baixo do ve culo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 121 vM12 Na aplica o da defini o deve considerar se a dist ncia entre o ltimo eixo de um grupo de eixos dianteiros e o primeiro eixo de um grupo de eixos traseiros 3 1 2 Nenhuma parte r gida do ve culo
62. rrenan 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 1 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 1 27 Pot ncia til m xima 8 kW a ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 mm 2 inini mm 3 mm 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P ii Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque dacpyeisieia bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 246 Dispositivo de engate 44 45 45 1 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado seses Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados Valores caracter sticos 1 D V S U Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento nsee dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro ns 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto
63. sim n o opcional Suspens o pneum tica para o s eixo s n o motor es sim n o 1 Suspens o do s eixo s n o motor es equivalente a suspens o pneum tica sim n o Combina o es pneum tico roda a para os pneum ticos indicar a designa o da dimens o o ndice de capacidade de carga m nimo o s mbolo da cate goria de velocidade resist ncia ao rolamento de acordo com a norma ISO 28580 quando aplic vel b para as rodas indicar a s dimens o es da jante e sali ncia s Eixos etc Roda sobresselente se existir cccciiiiiiiiitisiicirrererees Limites superior e inferior dos raios de rolamento DIREC O Transmiss o e comando Tipo de transmiss o da direc o especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel iiiiiiii iii Liga o s rodas incluindo outros meios para al m dos mec nicos especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel Tipo de assist ncia se aplic vel iciiiiiiiiiiiii 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 139 vmi 8 TRAV ES 8 5 Sistemas de travagem antibloqueio sim n o opcional 8 9 Breve descri o do sistema de travagem de acordo com o n 1 6 da adenda do ap ndice 1 do anexo IX da Directiva TUS20 C ES apostas Seabtito E ao R onda cotadas o a 9 CARRO ARIA 9 1 Indica o do tipo de carro aria com utiliza o dos c digos da parte C do anexo Il soior einer si
64. um feixe de cruzamento assim trico Para esse efeito pode ser feita refer ncia s toler ncias referidas no anexo 5 desse regu lamento b A mesma decis o aplica se mutatis mutandis ao feixe de cru zamento de far is abrangidos pelos Regulamentos UNECE n 98 e 123 YMIO N de 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 162 Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos ordem 26 Directiva 76 762 CEE Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento destas luzes se estiverem instaladas no ve Luzes de nevoeiro da frente culo verificado pelo servi o t cnico 27 Directiva 77 389 CEE Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Ganchos de reboque 28 Directiva 77 538 CEE Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico Luzes de nevoeiro da retaguarda 29 Directiva 77 539 CEE Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento destas luzes se estiverem instaladas no ve Luzes de marcha atr s culo verificado pelo servi o t cnico 30 Directiva 77 540 CEE Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento destas luzes se estiverem instaladas no ve Luzes de estacionamento culo verificado pelo servi o t cnico 31 Directiva 77 5
65. vel mm 71 Altura m xima admiss vel mm 10 Dist ncia entre o centro do dispositivo de engate e a retaguarda do ve ClO airian an mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 2 arisini kg e PP kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KB upar kg e RREO RO kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Zihiga ES E kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg PU RE KE 3 taino kg etc 19 1 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate de um semi reboque ou de um reboque de eixos centrais kg Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 1 Via de cada eixo direccional mm 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 260 vM4 30 2 Via de todos os outros eixos mm vMIZ 31 Posi o do s eixo s elev vel eis VM4 32 Posi o do s
66. via devem emitir um som cont nuo tal como exigido no anexo I ponto 1 1 da referida directiva Montagem no ve culo a efectuado um ensaio em conformidade com o anexo 1 sec o 2 da Directiva 70 388 CEE b O n vel m ximo de press o sonora deve estar em conformi dade com a sec o 2 ponto 2 1 4 do referido anexo 8 Directiva 2003 97 CE Dispositivos para vis o indirecta Componentes a O ve culo deve estar equipado com os espelhos retrovisores descritos no anexo III sec o 2 da Directiva 2003 97 CE b N o necess rio que esses espelhos sejam homologados em conformidade com a referida directiva YMIO N de ordem 10 Refer ncia do acto regulamentar Travagem Directiva 71 320 CEE Directiva 72 245 CEE Interfer ncias compatibilidade ca radioel ctricas electromagn ti 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 170 Requisitos alternativos c Os raios de curvatura dos espelhos n o devem causar distor es de imagem significativas O servi o t cnico pode decidir verificar os raios de curvatura em conformidade com o m todo descrito no anexo II ap ndice 1 da Directiva 2003 97 CE Os raios de curvatura n o devem ser inferiores aos descritos no anexo II sec o 3 4 da referida directiva Montagem no ve culo H que proceder a medi es para garantir que os campos de vis o cumprem o disposto no anexo III sec o 5 da Directiva 2003 97 CE
67. 1 Esquema do sistema de aquecimento mostrando a sua localiza o NO Veiculo Cospms as asi ER Ana S SA SANS RA A l 9 10 5 2 2 Esquema do permutador de calor dos sistemas de aquecimento que utilizem gases de escape como fonte de calor ou das pe as nas quais se realiza a troca de calor para sistemas de aqueci mento que utilizem o ar de arrefecimento do motor como fonte de calor ue aate sainte oleiro aee Le Sa Ta SD Ena 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 82 vmi 9 10 5 2 3 Desenho em corte do permutador de calor ou das pe as em que se realiza a troca de calor indicando a espessura das paredes os materiais utilizados e as caracter sticas da superf cie 9 10 5 2 4 Devem ser dadas especifica es relativas a outros componentes importantes do sistema de aquecimento tais como por exem plo a ventoinha do aquecedor no que diz respeito ao m todo de constru o e a dados t cnicos ccciiiiiisi iii 9 10 5 3 Breve descri o do modelo de ve culo no que diz respeito ao sistema de aquecimento de combust o e ao controlo autom tico 9 10 5 3 1 Esquema do aquecedor de combust o do sistema de capta o de ar do sistema de escape do reservat rio de combust vel do sistema de alimenta o de combust vel incluindo as v lvulas e das liga es el ctricas mostrando as respectivas localiza es no ve culo 9 10 5 4 Consumo el ctrico m ximo kW 9 10 6 Componentes que infl
68. 1 Marca firma do fabricante aereas 02 Modelos aismassopstasiaroise a sis ivogaLDas dies cores demo papas dana d Tua EST apa cos adam aa piasiadasad Variante O ass essrasegnresiniasiaresastanana iso Acenda dee aAa eR aE OE AAEE a E A ala toada aSa MErs o O E arara A AE E ARE I E E nad para aee 0 251 Designa o comercial osszamensanos seeiainase gostado co vestanadatbmas inda sala masa anda iis 0 4 Categoria do ve culo maronii a paso nasitutaa 0 5 Nome e morada do fabricante re aereas 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares Localiza o do n mero de identifica o do ve culo i 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do ve culo crescer est conforme em todos os aspectos ao modelo descrito na homologa o n mero da homologa o incluindo o n mero de eventual extens o emitida EM h oS saite evoca Lan aae ER TR En E asana iia cando pas data de emiss o e n o pode ser matriculado a t tulo definitivo sem homologa es complementares Local Data Assinatura iseen E sena E a aE ES 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 240 vM4 MODELO C2 LADO 1 VE CULOS INCOMPLETOS HOMOLOGADOS EM PEQUENAS S RIES Ano N mero sequencial CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE Lado 1 O abaixo assinado n
69. 13 3 2 Andar superior Nj D ecc 13 3 3 Andar inferior Ny D creensa i a ea 13 4 N mero de passageiros sentados 13 4 1 Total AJ ee a Ea aaaea a ERA ARAA EN RIET AEDE EIAS 13 4 2 Andar superior Aj D eis 13 4 3 Andar inferior Ap D eee 13 4 4 N mero de espa os para cadeiras de rodas nos ve culos das categorias My e Mzio imitam ricci oesi ristii ripar raias 16 ACESSO INFORMA O RELATIVA REPARA O E MANUTEN O DE VE CULOS 16 1 Endere o do s tio web principal para acesso a informa o rela tiva a repara o e manuten o de ve culos B Categoria O 0 GENERALIDADES 0 1 Marca designa o comercial do fabricante 0 2 TIPO eso qu NG E SEA a EE 0 2 1 Designa o es comercial ais se dispon veis 0 3 Meios de identifica o do modelo se marcados no ve culo 0 3 1 Localiza o dessa marca o sccceeersresrererrrrsrerererr 0 4 Categoria do ve culo C sssssssereseeseressesrsrsserererrere 0 4 1 Classifica o es baseada s nas mercadorias perigosas que o ve culo se destina a transportar ssessesesrsserereresre 0 5 Nome e morada do fabricante sesseeseseresssrerrreree 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se existir l CARACTER STICAS GERAIS DE CONSTRU O DO VE CULO 11
70. 13 4 N mero de bancos de passageiros 13 4 1 Total A senai a a a a a 13 4 2 Andar superior A JC greiue netranira e AE EAR 13 4 3 Andar inferior Ap sesessssssssrsseseessserressserressreresssre 13 4 4 N mero de espa os para cadeiras de rodas nos ve culos das categorias Mare Mas noric romaria sais NEEESE 13 5 N mero de portas de servi o ii iii 13 6 N mero de sa das de emerg ncia portas janelas portinholas de tejadilho escada de intercomunica o meia escada 13 6 1 Total stars assar pose mesas es tabus esa Des ua is ATOE MOSES 13 6 2 Andar s perior I esparsas poesias AEE EEES 13 6 3 Andar inferior O A A EEA aa q 13 7 Volume do compartimento de bagagens m 13 8 rea para o transporte de bagagens no tejadilho m 13 9 Dispositivos t cnicos que facilitam o acesso aos autocarros por exemplo rampas plataformas elevat rias sistemas de re baixamento caso existam sssssreserrssrrrrerrrres erre 13 10 Resist ncia da superstrutura 13 10 1 N mero de homologa o se dispon vel c 13 10 2 Para superstruturas ainda n o homologadas 13 10 2 1 Descri o pormenorizada da superstrutura do modelo de ve cu lo incluindo as dimens es e a configura o respectivas os materiais constituintes e o modo de fixa o a todos os quadros PICVISLOS E anau ra Er TEANA DAETA sas opel bs dd do 13 10 2 2 Desenhos do ve culo e das parte
71. 17 Aparelho indicador da velocidade e marcha atr s Directiva 75 443 CEE 18 Chapas regulamentares Directiva X X 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de si Directiva A N A N A N AL N A N A N tN naliza o luminosa 76 756 CEE 21 Reflectores Directiva X X X X 76 757 CEE 2 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva X X X X presen a da retaguarda de travagem de circula 76 758 CEE o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva X X X X X X X X 76 7159 CEE 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de matr cula Directiva X X X X X X X X da retaguarda 76 760 CEE 25 Far is incluindo l mpadas Directiva X X X X X 76 761 CEE TIOCTTUTE Ld 9400 1L00 T00 800 T8T vMi vMi Ele mento mentar 27 Ganchos de reboque Directiva 77 389 CEE gt MI3 M 4 M2 x gt x gt zZ 89 297 CEE a O 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva X X X X X X X 71 538 CEE 29 Luzes de marcha atr s Directiva X X X X X X X 71 539 CEE 30 Luzes de estacionamento Directiva X X X 71 540 CEE 31 Cintos de seguran a e sistemas de reten o Directiva D D D 71 541 CEE 33 Identifica o dos comandos avisadores e indica Directiva X X X dores 78 316 CEE 34 Degelo desembaciamento Directiva 78 317 CEE 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva
72. 2012 determinado na homologa o vMi 5 EIXOS 5 1 Descri o de cada eixo iiiiiii iii 5 2 Marcais moratus ai E OEN o a DO Era EE O ETEA 5 3 TIPOS E EE E E EA L ET E AT 5 4 Posi o de eixo s retr ctil eis seereeseerrereererrreres 5 5 Posi o de eixo s carreg vel eis iiiiiiiiiii iii 6 SUSPENS O 6 2 Tipo e concep o da suspens o de cada eixo ou grupo de eixos OU TOdAS ioga E made AEON pas O pi antas ada aa 6 2 1 Regula o do n vel sim n o opcional 1 6 2 3 Suspens o pneum tica para o s eixo s motor es sim n o vmi 6 2 3 1 6 2 4 6 2 4 1 6 6 1 6 6 1 1 6 6 1 1 1 6 6 1 1 2 6 6 1 2 6 6 2 6 6 2 1 6 6 2 2 12 7 2 1 7 2 2 TS 8 9 8 11 9 3 9 3 1 9 9 9 9 1 9 9 1 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 132 Suspens o do eixo motor equivalente a suspens o pneum tica sim n o Suspens o pneum tica para o s eixo s n o motor es sim n o Suspens o do s eixo s n o motor es equivalente a suspens o pneum tica sim n o Combina o es pneum tico roda a para os pneum ticos indicar a designa o da dimens o o ndice de capacidade de carga o s mbolo da categoria de velocidade resist ncia ao rolamento de acordo com a norma ISO 28580 quando aplic vel 1 b para as rodas indicar a s dimens o es da jante e sali ncia s Eixos etc Roda so
73. 22 CEE Directiva 92 23 CEE Massas e dimens es autom veis Vidra as de seguran a Limitada s disposi es inclu das no anexo 21 do Regulamento UNECE n 43 Pneus 48 49 50 61 Directiva 97 27 CE Directiva 92 114 CEE Directiva 94 20 CE Directiva 2006 40 CE Massas e dimens es outros ve culos para al m dos referidos no ponto 44 Sali ncias exteriores das cabinas Acoplamentos Limitada s disposi es inclu das no anexo V at sec o 8 inclusive e no anexo VII Sistema de ar condicionado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 298 YM9 Ap ndice Designa o de um fabricante como servi o t cnico 1 Generalidades 1 1 A designa o e a notifica o de um fabricante como servi o t cnico devem ser feitas em conformidade com o disposto nos artigos 41 42 e 43 e com as medidas pr ticas inclu das no presente ap ndice 1 2 O fabricante deve estar acreditado nos termos da norma EN ISO IEC 17025 2005 Requisitos gerais relativos compet ncia dos laborat rios de ensaio e de calibra o 2 Subcontrata o 2 1 Em conformidade com o disposto no artigo 41 n 6 primeiro par grafo um fabricante pode nomear um subcontratante para efectuar ensaios em seu nome Por subcontratante entende se a Quer uma filial incumbida de efectuar actividades de ensaio pelo fabri cante dentro da sua pr pria organiza o b Quer um terce
74. 244 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l N mero de eixos Todas saias seria 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o rear 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 71 Altura m xima admiss vel mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 Ke and kg Dir ena kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KE DA arist kg Do risaune kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg RR RO IR Kg 3 aonni kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Digam ES Scania kg etc
75. 2609 Fase 3 WD9VD58D98D234560 1500 kg 2500 kg 1 700 kg 2 810 kg ANEXO XVIII CERTIFICADO DE ORIGEM DO VE CULO Declara o do fabricante de ve culos de base incompletos que n o sejam acompanhados de certificado de conformidade Eu abaixo assinado declaro que o ve culo especificado a seguir foi produzido na minha pr pria f brica e que um ve culo acabado de fabricar 0 1 0 2 0 2 1 0 3 0 6 0 8 Marca designa o comercial do fabricante Modelo do ve culo Designa o es comercial ais Meios de identifica o do modelo N mero de identifica o do ve culo Morada s da s instala o es de montagem Al m disso o abaixo assinado declara que o ve culo quando entregue estava conforme com os seguintes actos regulamentares Refer ncia do acto regula mentar Assunto N mero de homologa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 308 Estado Membro ou parte contratante que concede a homologa o 1 N vel sonoro 2 Emiss es 3 etc Partes contratantes no Acordo de 1958 revisto A indicar se n o puder ser obtido atrav s dos n meros de homologa o A presente declara o emitida de acordo com as disposi es do anexo XI da Directiva 2007 46 CE Local Assinatura Data 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 309 ANEXO XIX CALEND RIO DE APLICA O DA PRESENTE DIRECTIVA RELATIVAME
76. 3833 1977 O compartimento de bagagens deve por m estar inteiramente sepa rado do compartimento de passageiros Acresce que o ponto de refer ncia do lugar sentado do condutor n o precisa de estar a pelo menos 750 mm acima da superficie de apoio do ve culo 2 Ve culos pertencentes s categorias M ou M3 Ref C digo Nome Defini o 2 1 CA Ve culo de andar ve culo cujos espa os destinados a pessoas est o organizados num s nico n vel ou de modo que n o constituam dois n veis sobrepostos 22 CB Ve culo de dois ve culo definido no anexo I ponto 2 1 6 da Directiva 2001 85 CE andares 2 3 CC Ve culo de andar veiculo definido no anexo I ponto 2 1 3 da Directiva 2001 85 CE nico articulado 2 4 CD Ve culo de dois ve culo definido no anexo I ponto 2 1 3 1 da Directiva 2001 85 CE andares articulado 25 CE Ve culo de andar ve culo definido no anexo I ponto 2 1 4 da Directiva 2001 85 CE nico de piso re baixado 2 6 CF Ve culo de dois ve culo definido no anexo I ponto 2 1 4 da Directiva 2001 85 CE andares de piso rebaixado Did CG Ve culo de andar ve culo que combina as caracter sticas t cnicas das entradas 2 3 e 2 5 nico articulado de piso rebaixado 2 8 CH Ve culo de dois ve culo que combina as caracter sticas t cnicas das entradas 2 4 e 2 6 andares articulado de piso rebaixado YMI12 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 118 Ref Defini o 2 9 Ve culo
77. Anexo V Anexo VI Anexo VII Anexo VIII Anexo IX Anexo X Anexo XI Anexo XII 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 45 LISTA DE ANEXOS Lista completa de informa es para efeitos de homologa o CE de ve culos Defini es gerais crit rios para a classifica o de ve culos em categorias modelos de ve culos e Ap ndice 1 Procedimento para verificar se um ve culo pode ser classificado na categoria de ve culo todo o terreno Ap ndice 2 Algarismos utilizados para complementar os c di gos a utilizar nos diversos tipos de carro aria Ficha de informa es para efeitos de homologa o CE de ve culos Requisitos para efeitos de homologa o CE de ve culos Ap ndice 1 Requisitos para a homologa o de ve culos per tencentes categoria M produzidos em pequenas s ries nos termos do artigo 22 Ap ndice 2 Requisitos para a homologa o nos termos do artigo 24 de ve culos completos das categorias M e N produzidos em grandes s ries em ou para pa ses terceiros Procedimentos a adoptar no processo de homologa o CE Ap ndice 1 Normas a respeitar pelas entidades referidas no artigo 41 Ap ndice 2 Procedimento de avalia o dos servi os t cnicos Ap ndice 3 Requisitos gerais para a configura o dos relat rios de ensaios Modelos de certificado de homologa o Ap ndice Lista dos actos regulamentares com os quais o modelo de ve culo est em conformidade
78. Ap ndice 3 Descri o do ve culo escolhido para representar um modelo Estilo da carro aria Condu o esquerda ou direita 1 cciiiiiiiiio Dist ncia entre eixos Ap ndice 4 Relat rios de ensaios relevantes fornecidos pelo fabricante ou laborat rios aprovados reconhecidos para efeitos de elabora o do certificado de homologa o 12 7 1 Ve culo equipado com equipamentos de radar de curto alcance na banda dos 24 GHz sim n o 13 DISPOSI ES ESPECIAIS RELATIVAS A AUTOCARROS 13 1 Classe do ve culo classe I classe Il classe IlI classe A classe B 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 93 vmi 13 1 1 N mero de homologa o da carro aria enquanto unidade t c nica AUL NOMA s terre e ene a e S LE A 13 1 2 Tipos de quadro nos quais a carro aria objecto de homologa o pode ser montada fabricante s e modelo s de ve culo incom DICLO E nenesie nre ssa no LE a aaa Ea E san Dai E 13 2 rea destinada aos passageiros m2 13 2 1 Totali So ass pupinicosapis e staras anre nEncastas vesaasa SS ado 13 2 2 Andar superior Soa D ecc renas 13 2 3 Andar inferior Sop 1 oesessssesseessesressssrressserrsssrerrsssre 13 2 4 rea destinada a passageiros de p S1 ciiiits 13 3 N mero de passageiros sentados e de p 13 3 1 Total N erria oe e e E E TEE E OSES 13 3 2 Andar superior NA 1 eeaeee a a i EA 13 3 3 Adat inferior Np C aee eee a e a nto S a
79. CEE JO L 176 de 10 8 1970 X X X X p 5 7 Avisador sonoro Directiva 70 388 CEE JO L 176 de 10 8 1970 X X X X X X p 12 8 Dispositivos para vis o indirecta Directiva 2003 97 CE JO L 25 de 29 1 2004 q p 1 cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 II Aplicabilidade Elemento Assunto Referencia do Acto Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M M2 M3 Ni N2 N3 Oi O O O4 9 Travagem Directiva 71 320 CEE JO L 202 de 6 9 1971 X X X X X X X X X X p 37 10 Interfer ncia r dio compatibilidade Directiva 72 245 CEE JO L 152 de 6 7 1972 X X X X X X X X X X electromagn tica p 15 11 Fumos dos motores diesel Directiva 72 306 CEE JO L 190 de 20 8 1972 X X X X X X p 1 12 Arranjos interiores Directiva 74 60 CEE JO L 38 de 11 2 1974 X p 2 13 Anti roubo e imobilizador Directiva 74 61 CEE JO L 38 de 11 2 1974 X X X X X X p 22 14 Comportamento do dispositivo de di Directiva 74 297 CEE JO L 165 de 20 6 1974 X X rec o p 16 15 Resist ncia dos bancos Directiva 74 408 CEE JO L 221 de 12 8 1974 X X X X X X p 1 16 Sali ncias exteriores Directiva 74 483 CEE JO L 256 de 2 10 1974 X p 4 17 Aparelho indicador da velocidade e Directiva 75 443 CEE JO L 196 de 26 7 1975 X X X X X X marcha atr s p 1 18 Chapas regulamentares Directiva 76 114 CEE JO L 24 de 30 1 1976 X X X X X p 1 cIOC TIE Ld 9t00TL00T T00 800 TI p 41 Aplica
80. CEE Sali ncias exteriores 20 Directiva 76 756 CEE Instala o de dispositivos de ilumina o e de si naliza o luminosa 27 Directiva 77 389 CEE Ganchos de reboque 32 Directiva 77 649 CEE Campo de vis o para a frente 35 Directiva 78 318 CEE Lavagem limpeza dos vidros 37 Directiva 78 549 CEE Recobrimento das rodas 42 Directiva 89 297 CEE Protec o lateral 49 Directiva 92 114 CEE Sali ncias exteriores das cabinas 50 Directiva 94 20 CE Acoplamentos 52 Directiva 2001 85 CE Autocarros urbanos e de turismo ST Directiva 2000 40 CE Protec o frente contra o encaixe 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 300 vM9 Ap ndice 1 Condi es gerais aplic veis aos m todos de ensaio virtual 1 Modelo de ensaio virtual A estrutura de base para descrever e realizar ensaios virtuais deve ter as seguintes caracter sticas a Objectivo b Modelo de estrutura c Condi es limite d Condi es de carga e C lculo f Avalia o g Documenta o 2 Fundamentos da simula o e do c lculo em computador 2 1 Modelo matem tico O modelo matem tico deve ser fornecido pelo fabricante Deve reflectir a complexidade da estrutura do ve culo sistema e componentes a submeter a ensaio em fun o dos requisitos do acto regulamentar e respectivas condi es limite Devem aplicar se estas disposi es com as necess rias adapta es para submeter a ensaio as componentes ou a
81. Directiva 92 114 CEE Sali ncias exteriores das cabinas 50 Directiva 94 20 CE Dispositivos de engate a b c 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 176 Requisitos alternativos A presen a de um dispositivo de limita o da velocidade n o prejudica a aplica o deste requisito Para a aplica o do disposto na al nea b anterior a veloci dade m xima do ve culo declarada pelo fabricante do ve culo Todavia o servi o t cnico pode avaliar a velocidade m xima de projecto do ve culo com base na pot ncia m xima do motor no n mero m ximo de rota es por minuto e nos dados relativos cadeia cinem tica Devem cumprir se os requisitos essenciais do anexo I da Directiva 97 27 CE Todavia os requisitos estabelecidos nos pontos 7 8 3 7 9 e 7 10 desse anexo n o se aplicam Para a aplica o do disposto na al nea a anterior as massas a considerar s o as seguintes a massa em ordem de marcha definida no anexo I ponto 2 6 da Directiva 2007 46 CE medida pelo servi o t cnico e as massas em carga declaradas pelo fabricante do ve culo ou indicadas na chapa do fabricante incluindo autocolan tes ou informa o dispon vel no manual do utilizador Essas massas s o consideradas como as massas m ximas em carga tecnicamente admiss veis N o s o permitidas altera es t cnicas efectuadas pelo reque rente como a substitui o dos pneus por outros com um ndi
82. EEEE NORE RE 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eee 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rs 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW A rasa racao min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o YM12 31 Posi o do s eixo s elev vel eis ssseseseesseeessssessssssssssesesersesersesersee vM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque n se bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 258 Dispositivo de engate 44 45 45 1 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instala
83. Fotografias e ou desenhos de um ve culo representativo 1 3 N mero de eixos e rodas cccceceeeereeresrrsrssrerrrrere 1 3 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 136 vmi 1 3 2 N mero e posi o de eixos direccionais ic 1 4 Quadro se existir desenho global iiiiiii 2 MASSAS E DIMENS ES 8 em kg e mm fazer refer ncia ao desenho quando aplic vel 2 1 Dist ncia s entre os eixos em carga m xima 8 2 1 1 Veiculos de dois CIXOS usasse i eriic r iesse anseres DZ Ve culos com tr s ou mais eixos 2 121 Espa amento dos eixos entre eixos consecutivos desde o eixo mais dianteiro at ao mais recuado iiiciciiiiisitiirees 21 22 Espa amento total dos eixos ciiiiiiiiiiiiiiii iii 231 Via de cada eixo direccional 8 iiiiiiiiiiis 2 3 2 Via de todos os outros eixos 8 iiiiiiiiiiiis 2 4 Gama de dimens es exteriores do ve culo 2 4 1 Para o quadro sem carro aria 2 4 1 1 Comprimento 85 s essessssussusrirroeiesrrrrrrrrsrrrrerer 2 4 1 1 1 Comprimento m ximo admiss vel sseesesereseerererere 2 4 1 1 2 Comprimento m nimo admiss vel sseeseseresserererese 24113 Em caso de reboques comprimento m ximo admiss vel da barra de reboe as cudreni ud a dra Ee E a ea 2412 Largura E arien a AO ade a sa 24121 Lar
84. I Anexo II Anexo II Anexo HI Anexo HI Directiva 70 156 CEE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 316 Presente directiva Anexo IV Anexo IV Anexo IV ap ndice Anexo V Anexo V Anexo VI Anexo VI Anexo VI ap ndice Anexo VII Anexo VII Anexo VII ap ndice Anexo VIII Anexo VIII Anexo IX Anexo IX Anexo X Anexo X Anexo XI Anexo XI Anexo XII Anexo XII Anexo XIII Anexo XIII Anexo XIV Anexo XV Anexo XVI Anexo XIV Anexo XVII Anexo XV Anexo XVII Anexo XIX Anexo XX Anexo XXI
85. Massa m nima do ve culo completado declarada pelo fabrican te no caso de um ve culo incompleto c icii 2 8 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel declarada pelo fabricante e 281 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga no ponto de engate E asi td a al ra a a a 2 9 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 2 10 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de LIXOS cousas IEE IG dna Cai a EaD EAN Ando So eia DA 2 11 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel do ve culo a motor no caso de um 2111 Barra de trac o ssa posses eres casa bes gua Les Tais ATE HAES 2 112 DEMI TEDOQUE s ieor EAO EREI VOTLE EN EANES EKETE TE 2 11 3 Reboque de eixos centrais iciiiiiiiiiiiiitiisiirieeea 2 11 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto 2 11 6 Massa m xima do reboque sem trav es c i 212 Carga massa vertical est tica m xima tecnicamente admis s vel no ponto de engate do ve culo 2121 Do ve culo a Motor ses aeiae pen e audi iara 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o previstas facultativo quando forem indicados estes valores devem ser verificados em conformidade com os requisitos do anexo IV da Directiva 97 27 CE 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr
86. OBD 3 2 12 2 7 4 Crit rios para o accionamento do IA n mero fixo de ciclos de condu o ou m todo estat stico esesessere rere 3 2 12 2 7 5 Lista de todos os formatos e c digos de sa da do OBD utiliza dos com uma explica o de cada um deles 3 2 12 2 7 6 O fabricante do ve culo deve fornecer as seguintes informa es suplementares para permitir o fabrico de pe as de substitui o ou de manuten o compat veis com os sistemas OBD e de ferramentas de diagn stico e equipamentos de ensaio 3 2 12 2 7 6 1 Uma descri o do tipo e n mero de ciclos de pr condiciona mento usados para a homologa o inicial do ve culo 3 2 12 2 7 6 2 Uma descri o do tipo de ciclo de demonstra o do OBD uti lizado para a primeira homologa o do ve culo relativa ao com ponente monitorizado pelo sistema OBD 3 2 12 7 6 3 Um documento exaustivo que descreva todos os componentes monitorizados pela estrat gia para detec o de anomalias e ac tiva o do IA n mero fixo de ciclos de condu o ou m todo estat stico incluindo uma lista de par metros secund rios per tinentes monitorizados para cada componente controlado pelo sistema OBD Lista de todos os formatos e c digos de sa da do OBD utilizados com uma explica o de cada um deles asso ciados a cada componente do conjunto propulsor relacionado com as emiss es e a cada componente n o relacionado com as emiss es nos cas
87. OBD sim n o Emiss o de gases poluentes pelos motores diesel utilizados em ve culos Indicar o ltimo acto regulamentar de altera o aplic vel homologa o No caso de o acto regulamentar ter duas ou mais fases de aplica o indicar tamb m a fase de aplica o iiiiii iii Combust vel eis 2 gas leo gasolina GPL GN etanol Resultados do ensaio ESC Co g kWh THC g kWh NO g kWh PT g kWh Resultado do ensaio ELR Valor dos fumos m Riscar o que n o interessa 2 Sempre que as restri es impostas ao combust vel sejam aplic veis indicar tais restri es por exemplo como para o g s natural as gamas H ou L Se aplic vel 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 212 2 2 3 Resultado do ensaio ETC 23 Co g kWh THC g kWh NMHC g kWh 1 CH4 g kWh NO g kWh PT g kWh Emiss o de poluentes provenientes dos motores diesel Indicar o ltimo acto regulamentar de altera o aplic vel homologa o No caso de o acto regulamentar ter duas ou mais fases de aplica o indicar tamb m a fase de aplica o 2 3 1 Resultados do ensaio em acelera o livre Variante vers o Valor corrigido do coeficiente de absor o m Velocidade normal de marcha lenta sem carga Velocidade m xima do motor Temperatura do leo do motor m n m x Resultados dos ensaios relativos emiss
88. Se em aplica o das disposi es anteriores um dispositivo de protec o retaguarda tiver de ser instalado a posteriori esse dispositivo deve cumprir o disposto no anexo II pontos 5 3 e 5 4 da referida directiva A localiza o a inclina o os ngulos de visibilidade e a posi o da chapa de matr cula devem cumprir o disposto na Directiva 70 222 CEE Sistemas mec nicos a O mecanismo de direc o deve ser constru do de forma a recentrar se por si pr prio A fim de verificar o cumpri mento desta disposi o efectuado um ensaio em conformi dade com o anexo I pontos 5 1 2 e 5 2 1 da Directiva 70 311 CEE b Uma avaria no equipamento de assist ncia de direc o n o deve originar a perda total de controlo do ve culo Sistema complexo de controlo electr nico do ve culo dispositivos de condu o por cabo el ctrico drive by wire Os sistemas complexos de controlo electr nico do ve culo s s o autorizados se forem conformes com o anexo 6 do Regulamento UNECE n 79 Os fechos e as dobradi as de portas devem cumprir o disposto no anexo I pontos 3 2 1 3 3 2 e 3 4 1 da Directiva 70 387 CEE Os requisitos do ponto 3 4 1 n o se aplicam quando estiver demonstrada a conformidade com o ponto 6 1 5 4 do Regu lamento UNECE n 11 Rev 1 altera o 2 Componentes N o necess rio que os dispositivos de aviso sonoro sejam ho mologados em conformidade com a Directiva 70 388 CEE Toda
89. Sistema de lubrifica o Descri o do sistema Posi o do reservat rio do lubrificante cc i Sistema de alimenta o por bomba injec o para a admiss o mistura com combust vel etc Bomba de lubrifica o Marca s a imsimnen aaa pe di rega a a aa a SD I prada TPG auia sinta tes ad Cn ag a debe e Mistura com combust vel Percentadem i aeniea Das IS abs dp da oa Radiador de leo sim n o Desenho S sorie ganas apatia ada la na DIGO SLi Tea ou Marca s ea SD Anne E SER E E E TRANSMISS O Desenho da transmiss o cccccciiisssii eunero erener Tipo mec nica hidr ulica el ctrica ete Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni COS aTe a coord sa pad ni LE e er lo Si ce DS ia vmi Y M13 4 3 4 4 4 4 1 4 4 2 4 5 4 5 1 4 6 4 7 4 8 4 8 1 4 9 4 9 1 4 10 4 11 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 72 Momento de in rcia do volante do motor Momento de in rcia adicional n o estando nenhuma velocidade EnSTENAdA icspuairienie eetarea rss En EEEa r A rita Embraiagem TIPOS V E AT EAEL E EEEE Convers o m xima de bin rio cccciiiiiiiiiiiiiirreerrees Caixa de velocidades Tipo manual autom tica CVT transmiss o continuamente vari vel Localiza o relativamente ao motor seesesesereerere
90. Sistema de numera o dos certificados de homologa o CE Ap ndice Marca de homologa o CE de componente ou de unidade t cnica aut noma Resultados dos ensaios Certificado de conformidade CE Conformidade dos processos de produ o Lista dos actos regulamentares que estabelecem os requisitos para a homologa o dos ve culos para fins especiais Ap ndice 1 Autocaravanas ambul ncias e carros funer rios Ap ndice 2 Ve culos blindados Ap ndice 3 Ve culos acess veis em cadeira de rodas Ap ndice 4 Outros ve culos para fins espec ficos incluindo caravanas Ap ndice 5 Gruas m veis Ap ndice 6 Reboques para transportar cargas excepcionais Limites das pequenas s ries e dos fins de s rie Anexo XIII Anexo XIV Anexo XV Anexo XVI Anexo XVII Anexo XVII Anexo XIX Anexo XX Anexo XXI 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 46 Lista das pe as ou equipamentos suscept veis de constituir um risco significativo para o correcto funcionamento de sistemas essenciais para a seguran a do ve culo ou para o seu desempenho ambiental os requisitos relativos ao seu desem penho procedimentos de ensaio adequados e disposi es relativas marca o e embalagem Lista de homologa es CE emitidas com base em actos regulamentares Actos regulamentares relativamente aos quais um fabricante pode ser designado como servi o t cnico Ap ndice Designa o de um fabricante como servi o t
91. Unicamente Euro VI Ensaio WHSC ao consumo de combus TIVE cris da nl seta gs capa a Ed A O AS g kWh 3 5 5 2 Unicamente Euro VI Ensaio WHTC ao consumo de combus DAS NR RR A EA IT ER T EET EE ETA g kWh 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 131 vMi 3 6 5 Temperatura do lubrificante Mihim tita sas eres EE AAA DREE K M xima suaisnsmusda eanet a a doadas K 4 TRANSMISS O P 4 2 Tipo mec nica hidr ulica el ctrica etc 4 5 Caixa de velocidades 4 5 1 Tipo manual autom tica CVT transmiss o continuamente vari vel 1 4 6 Rela es de transmiss o Rela es de transmiss o Rela o es no diferencial rela es entre as rota es rela o entre as rota es Velocidade do motor e as rota es do do veio de sa da da caixa Rela es finais veio de sa da da caixa de de velocidades e as rota velocidades es das rodas motrizes M xima para CVT 1 2 3 M nima para CVT Marcha atr s 4 7 Velocidade m xima do ve culo em km h 3 4 9 Tac grafo sim n o 4 9 1 Marca de homologa o eretas vM1I3 4 11 Indicadores de mudan a de velocidades 4 11 1 Indica o sonora dispon vel sim n o Se sim descri o do som e indica o do n vel sonoro altura do ouvido do condutor em dB A Indica o sonora sempre comut vel ligado desliga do 4 11 2 Informa o nos termos do anexo I ponto 4 6 do Regulamento UE n 65
92. VII 6 A validade da homologa o limitada ao territ rio do Estado Membro que a concedeu Todavia a pedido do fabricante a entidade homologadora deve enviar por correio registado ou por correio electr nico uma c pia do certificado de homologa o juntamente com os respectivos anexos s entidades homologadoras dos Estados Membros designados pelo fabricante No prazo de sessenta dias a contar da recep o os Estados Membros em quest o devem decidir se aceitam ou n o a homologa o Devem comunicar formalmente essa decis o entidade homologadora referida no primeiro par grafo Os Estados Membros n o devem recusar a homologa o a n o ser que tenham motivos razo veis para considerar que as disposi es t cnicas em rela o s quais o ve culo foi homologado n o s o equivalentes s suas disposi es nacionais 7 A pedido de um requerente que pretenda vender matricular ou colocar em circula o um ve culo noutro Estado Membro o Estado Membro que concedeu a homologa o deve fornecer a esse requerente uma c pia do certificado de homologa o incluindo o dos sier de homologa o A venda a matr cula ou a entrada em circula o do ve culo deve ser autorizada pelos Estados Membros a n o ser que tenham motivos ra zo veis para considerar que as disposi es t cnicas em rela o s quais o ve culo foi homologado n o s o equivalentes s suas disposi es nacionais 2007L0046 PT
93. X 19 X 19 pesados p 1 41 A Emiss es Euro VI de ve culos pesa Regulamento CE JO L 188 de 18 7 2009 X 12 X 3 X 12 Xx 12 dos acesso informa o n 595 2009 p 1 42 Protec o lateral Directiva 89 297 CEE JO L 124 de 5 5 1989 EEE X X 43 Sistemas antiprojec o Directiva 91 226 CEE L 103 23 4 1991 p 5 X X 44 Massas e dimens es autom veis Directiva 92 21 CEE JO L 129 de 14 5 1992 p 1 45 Vidra as de seguran a Directiva 92 22 CEE JO L 129 de 14 5 1992 X X p 11 46 Pneum ticos Directiva 92 23 CEE JO L 129 de 14 5 1992 X X p 95 47 Dispositivos de limita o da veloci Directiva 92 24 CEE JO L 129 de 14 5 1992 X dade p 154 E IE IES LIEINIES i i Massas e dimens es outros ve culos Directiva 97 27 CE JO L 233 de 28 8 1997 para al m dos referidos no elemento 44 p 1 cIOC TIE Ld 9t00TL00T T00 800 StI Aplicabilidade Elemento Assunto Referencia do acta Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M3 Ni N2 N3 O 1 O O3 Os 49 Sali ncias exteriores das cabinas Directiva 92 114 CEE JO L 409 de 31 12 1992 X X X p 17 50 Dispositivos de engate Directiva 94 20 CE JO L 195 de 29 7 1994 X X6 X x6 X 6 X 0 X X X X p 1 51 Comportamento ao fogo Directiva 95 28 CE JOL 281 de 23 11 1995 X p 1 52 Autocarros Directiva 2001 85 CE JO L 42 de 13 2 2002 X X p 1 53 Colis o frontal Directiva 96 79 CE JO L 18 de 21 1 1997
94. X 77 540 CEE 31 Cintos de seguran a e sistemas de reten o Directiva D 771 541 CEE 33 Identifica o dos comandos avisadores e indica Directiva X dores 78 316 CEE 34 Degelo desembaciamento Directiva O 78 317 CEE 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva O 78 318 CEE 36 Sistemas de aquecimento Directiva X 2001 56 CE 40 Pot ncia do motor Directiva X 80 1269 CEE 41 Emiss es Euro IV e V ve culos pesados Directiva V 2005 55 CE 41 A Emiss es Euro VI de ve culos pesados acesso Regulamento CE V informa o n 595 2009 42 Protec o lateral Directiva X 89 297 CEE 43 Sistemas antiprojec o Directiva X 91 226 CEE 45 Vidra as de seguran a Directiva J 92 22 CEE vmi VM3 VM6 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 288 Refer ncia do acto Elemento Assunto Grua m vel de categoria N3 regulamentar 46 Pneum ticos Directiva A 92 23 CEE desde que os requisitos da Norma ISO 10571 1995 Pneum ticos para gruas m veis e m quinas especializadas semelhan tes ou do Guia de Nor mas da DISA sejam cumpridos 47 Dispositivos de limita o da velocidade Directiva X 92 24 CEE 48 Massas e dimens es Directiva X 97 27 CE 49 Sali ncias exteriores das cabinas Directiva X 92 114 CEE 50 Dispositivos de engate Directiva X 94 20 CE 57 Protec o frente contra o encaixe Directiva X 2000 40 CE 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE X n 79 2009 63 Seguran a geral Regulam
95. X X X X X X X p 60 29 Luzes de marcha atr s Directiva 77 539 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X X X X X X X X X X p 72 30 Luzes de estacionamento Directiva 77 540 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X X X X X X p 83 31 Cintos de seguran a e sistemas de re Directiva 77 541 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X X X X X X ten o p 95 32 Campo de vis o para a frente Directiva 77 649 CEE JO L 267 de 19 10 1977 X p 1 33 Identifica o dos comandos avisado Directiva 78 316 CEE JO L 81 de 28 3 1978 X X X X X X res e indicadores p 3 34 Degelo desembaciamento Directiva 78 317 CEE JO L 81 de 28 3 1978 X 1 1 1 1 1 p 27 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva 78 318 CEE JO L 81 de 28 3 1978 X 2 2 p 49 36 Sistemas de aquecimento Directiva 2001 56 CE JO L 292 de 9 11 2001 X X X X X X X X X X p 21 37 Recobrimento das rodas Directiva 78 549 CEE JO L 168 de 26 6 1978 X p 45 w aei Directiva 78832 CEE JO L 325 de 20 11 1978 ESSES p 1 TIOTITE Ld 9400 1L00 T00 800 ag vMi YMI12 YMI u Aplicabi Refer ncia do acto Refer ncia do Jornal Oficial lidade regulamentar M O O4 39 Emiss es de CO consumo de com Directiva JO L 375 de 31 12 1980 bust vel 80 1268 CEE p 36 40 Pot ncia do motor Directiva JO L 375 de 31 12 1980 X 80 1269 CEE p 46 41 Emiss es Euro IV e V dos ve culos Directiva 2005 55 CE JO L 275 de 20 10 2005 X 1 X 19
96. a venda ou a entrada em circula o de ve culos conformes com um modelo de ve culo cuja homologa o CE tenha caducado O primeiro par grafo aplic vel no territ rio da Comunidade apenas a ve culos abrangidos por uma homologa o CE v lida aquando da sua produ o mas cuja matr cula ou entrada em circula o n o se verificou antes de essa homologa o CE ter caducado 2 Pode recorrer se op o prevista no n 1 no caso dos ve culos completos durante um per odo de doze meses a contar da data em que a homologa o CE tenha caducado e no caso dos ve culos completados durante um per odo de dezoito meses a contar da mesma data 3 O fabricante que pretenda beneficiar do disposto no n 1 deve apresentar um pedido entidade competente de cada Estado Membro afectado pela entrada em circula o dos ve culos em causa O pedido deve especificar as raz es t cnicas ou econ micas que impedem a con formidade dos ve culos com os novos requisitos t cnicos No prazo de tr s meses a contar da recep o do pedido os Estados Membros em causa devem decidir se autorizam a matr cula dos ve culos em causa no seu territ rio e em que quantidade 4 Os n meros 1 2 e 3 aplicam se com as devidas adapta es a ve culos abrangidos por uma homologa o nacional e que n o foram matriculados nem entraram em circula o antes de a homologa o nacional ter caducado por for a do artigo 45 devido aplica o
97. al m do disposto no o n 1 a Se revelarem necess rias novas inspec es ou novos ensaios b Tiver havido altera es na informa o constante do certificado de homologa o CE com exclus o dos anexos c Entrarem em vigor novos requisitos ao abrigo dos actos regulamen tares aplic veis ao sistema componente ou unidade t cnica homolo gados Nestes casos a entidade homologadora deve emitir um certificado de homologa o CE revisto ao qual atribui um n mero de extens o que ir aumentando em conformidade com o n mero de extens es sucessi vas j concedidas Caso a altera o decorra da aplica o da al nea c do n 2 deve actualizar se a terceira parte do n mero de homologa o O certificado de homologa o deve indicar claramente as raz es da extens o e a data da reemiss o 3 Sempre que for emitida uma revis o ou uma vers o consolidada e actualizada o ndice do dossier de homologa o anexo ao certificado de homologa o deve ser alterado em conformidade de modo a indicar a data da extens o ou revis o mais recente ou a data da consolida o mais recente da vers o actualizada Artigo 16 Emiss o e notifica o das altera es 1 No caso de uma extens o a entidade homologadora deve actuali zar todas as rubricas relevantes do certificado de homologa o CE os respectivos anexos e o ndice do dossier de homologa o O certificado actualizado e os seus anexos devem ser entre
98. al nea b ponto 2 primeiro e segundo par grafos Artigo 8 n 2 al nea b ponto 2 terceiro e quarto par grafos Artigo 8 n 2 al nea c primeiro par grafo Artigo 8 n 2 al nea c segundo par grafo Artigo 8 n 2 al nea c terceiro pa r grafo Artigo 8 n 2 al nea c quarto pa r grafo Artigo 8 n 2 al nea c quinto e sexto par grafos Artigo 8 n 3 Artigo 9 n 1 Artigo 9 n 2 Artigo 10 n 1 Artigo 10 n 2 Artigo 11 n 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 314 Presente directiva Artigo 23 n 1 n 3 n 5 e n 6 Artigo 23 n 2 Artigo 23 n 4 Artigo 23 n 7 Artigo 27 n 1 Artigo 27 n 2 Artigo 27 n 3 Artigo 27 n 4en s Artigo 20 n 1 e n 2 Artigo 20 n 4 primeiro par grafo Artigo 20 n 4 segundo par grafo Artigo 20 n 4 terceiro par grafo Artigo 20 n 3 en 5 Artigo 21 n 1 primeiro par grafo e artigo 21 n 2 Artigo 21 n 1 segundo par grafo Artigo 23 n 4 segundo par grafo Artigo 24 Artigo 25 Artigo 36 Artigo 35 n 1 Artigo 34 Artigo 35 n 2 Artigo 12 n 1 Artigo 12 n 2 primeiro par grafo primeira frase Artigo 12 n 2 primeiro par grafo segunda frase Artigo 12 n 3 Artigo 30
99. autorizados para as fixa es com que o ve culo est equipado Primeira fila de bancos fixa es inferio res Banco direito E fixa es superio res Localiza o da fixa o Natestrutura do Na estrutura do banco ve culo exterior interior fixa es inferio res Banco central E fixa es superio res fixa es inferio res Banco esquerdo X fixa es superio res Segunda fila de bancos fixa es inferio Banco direito res fixa o superior fixa es inferio res Banco central A fixa es superio res fixa es inferio res Banco esquerdo a fixa es superio res direita es querda exterior interior exterior interior direita es querda exterior interior O quadro pode ser aumentado para os ve culos com mais de duas filas de bancos ou se houver mais de tr s bancos largura do ve culo Descri o de um tipo especial de cinto de seguran a se uma fixa o estiver localizada no encosto do banco ou incorporar um dispositivo de dissipa o de energia iiiiiiiiiiiio Localiza o das chapas de matr cula da retaguarda indicar a gama de dimens es quando apropriado podendo ser uti lizados desenhos quando aplic vel Altura acima da superf cie da estrada aresta superior Altura acima da superf cie da estrada aresta inferior 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001
100. cabe a Directiva 78 932 CEE 39 Emiss es de CO consumo de combust vel Directiva 80 1268 CEE 40 Pot ncia do motor Directiva 80 1269 CEE 41 Emiss es Euro IV e V dos ve culos pesados Directiva 2005 55 CE 41 A Emiss es Euro VI de ve culos pesados acesso Regulamento CE informa o n 595 2009 42 Protec o lateral Directiva 89 297 CEE 43 Sistemas antiprojec o Directiva 91 226 CEE 44 Massas e dimens es autom veis Directiva 92 21 CEE 45 Vidra as de seguran a Directiva 92 22 CEE 92 23 CEE vmi vMi YM YM6 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 196 Assunto Referencia do anto Alterado por regulamentar Aplic vel s vers es 47 Dispositivos de limita o da velocidade Directiva 92 24 CEE 48 Massas e dimens es outros ve culos para al m Directiva dos referidos no elemento 44 97 27 CE 49 Sali ncias exteriores das cabinas Directiva 92 114 CEE 50 Dispositivos de engate Directiva 94 20 CE 51 Comportamento ao fogo Directiva 95 28 CE 52 Autocarros Directiva 2001 85 CE 53 Colis o frontal Directiva 96 79 CE 54 Colis o lateral Directiva 96 27 CE 56 Ve culos destinados ao transporte de mercado Directiva rias perigosas 98 91 CE 57 Protec o frente contra o encaixe Directiva 2000 40 CE 58 Protec o de pe es Regulamento CE n 78 2009 59 Reciclabilidade Directiva 2005 64 CE 61 Sistemas de ar condicionado Directiva 2006 40 C
101. carburante original autorizada W3 Os lugares para cadeiras de rodas s o considerados como lugares sentados Para cada cadeira de rodas deve ser previsto um espa o suficiente O plano longitudinal deste espa o reservado deve ser paralelo ao plano lon gitudinal do ve culo O propriet rio do ve culo deve ser informado de que uma cadeira de rodas utilizada como assento no ve culo deve ser capaz de se opor s for as transmitidas pelo mecanismo de ancoragem durante as diferentes condi es de condu o Os assentos do ve culo podem sofrer adapta es desde que as suas anco ragens mecanismos e apoios de cabe a garantam o n vel de desempenho previsto na directiva Wa Os requisitos da directiva devem ser respeitados no que diz respeito aos dispositivos de ajuda ao embarque quando est o em posi o de descanso VM6 vMi Wy N o necess rio efectuar novas medi es das emiss es de CO se em conformidade com as disposi es que figuram em W1 nenhum novo ensaio deve ser efectuado no que diz respeito aos gases de escape 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 292 vmi Wg Para os c lculos a massa da cadeira de rodas e do seu ocupante deve ser de 100 kg A massa concentrada no ponto H da m quina tridimensional O servi o t cnico toma tamb m em considera o a possibilidade de uso de cadeiras de rodas com motor el ctrico cuja massa por unidade com o ocupante deve ser de 250 kg Qualquer l
102. caso de homologa es para diversas com posi es de combust vel espec ficas 3 3 Motor el ctrico 3 3 1 Tipo enrolamento excita o uuireeeeresrrr reren 3 3 1 1 Pot ncia hor ria m xima kW 3 3 1 2 Tens o de funcionamento V 3 3 2 Bateria 3 3 2 1 N mero de c lulas ciciiiiiii ri greenen an nR 3 3 2 2 Massa kg 3 3 2 3 Capacidade Ah ampere hora 3 3 2 4 POSI O cere e Aa EEn a Aa S TA EAEE EA 3 4 Motor ou combina o de motor 3 4 1 Ve culo hibrido el ctrico sim n o 342 Categoria de ve culo h brido el ctrico OVC carreg vel do exterior NOVC n o carreg vel do exterior 3 4 3 Comutador do modo operativo com sem 343 1 Modos a seleccionar 343 11 Modo exclusivamente el ctrico sim n o 343 12 Modo exclusivamente a combust vel sim n o 343 13 Funcionamento h brido sim n o em caso afirmativo descri C O SUCINA Saenen ssa e AURA Ec ee AR es Ei eiA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 69 vmi 3 4 4 Descri o do dispositivo de armazenagem de energia bateria condensador volante gerador etc 3 4 4 1 Marca s a o A E I TAA A pags 3 4 4 2 TIPO S erii smsiais gu pe dub rage aai a N Soa sadia 3 4 4 3 N mero de identifica o ssssueruuurrererrererr reren 3 4 4 4 Tipo de par electroqu mico sssuu ri rererrrserr reren 3 4 4 5 Energia para bateria ten
103. cnica salvo disposi o em contr rio no acto regulamentar aplic vel 4 Se um componente ou uma unidade t cnica cumprir a sua fun o ou apresentar uma caracter stica espec fica apenas em liga o com ou tras partes do ve culo possibilitando por conseguinte a verifica o do cumprimento dos requisitos apenas quando o componente ou a unidade t cnica estiver a funcionar em conjunto com essas outras partes do ve culo o mbito da homologa o CE do componente ou da unidade t cnica deve ser restringido em conformidade Nestes casos o certifi cado de homologa o CE deve especificar qualquer restri o relativa respectiva utiliza o e indicar eventuais condi es especiais de monta gem Quando um tal componente ou unidade t cnica forem montados pelo fabricante do ve culo o cumprimento das restri es sua utiliza o e das condi es de montagem aplic veis deve ser verificado aquando da homologa o do ve culo Artigo 11 Ensaios exigidos para a homologa o CE 1 O cumprimento das prescri es t cnicas previstas na presente di rectiva e nos actos regulamentares enumerados no anexo IV deve ser demonstrado por meio de ensaios adequados efectuados por servi os t cnicos designados para o efeito Os procedimentos de ensaio o equipamento espec fico e os instrumen tos necess rios para efectuar esses ensaios s o descritos em cada um dos actos regulamentares 2 Os ensaios exigidos devem ser efectuad
104. combina o nica de caracter sticas t cnicas em rela o aos crit rios identificados na parte B do presente anexo 7 3 4 O mesmo fabricante pode utilizar o mesmo c digo para definir um mo delo de veiculo quando este for abrangido por duas ou mais categorias 7 3 5 O mesmo fabricante n o pode utilizar o mesmo c digo para definir um modelo de ve culo para mais do que uma homologa o de modelo dentro da mesma categoria de ve culos 7 4 N mero de caracteres para o MVV 7 4 1 O n mero de caracteres n o deve exceder a 15 no caso do c digo de um modelo de ve culo b 25 no caso do c digo de uma variante c 35 no caso do c digo de uma vers o 7 4 2 O MVV alfanum rico completo n o deve conter mais do que 75 ca racteres 7 4 3 Quando se utilizar o MVV como um todo deve deixar se um espa o entre o modelo a variante e a vers o Exemplo de um MVV 159AFT espa o 0054 espa o 9TIK BE PARTE C Defini es de tipos de carro aria 0 Generalidades 0 1 O tipo de carro aria referido no anexo I ponto 9 e no anexo III parte 1 bem como o c digo da carro aria referido no anexo IX ponto 38 devem ser indicados atrav s de c digos A lista de c digos deve aplicar se principalmente a ve culos completos e completados 0 2 Em rela o aos ve culos da categoria M o tipo de carro aria deve ser constitu do por duas letras conforme especificado nos ponto
105. componente ou de uma unidade t cnica as avalia es do sistema de qualidade efectuadas nas ins tala es do fabricante do componente ou da unidade t cnica pelo s fabricante s do ve culo de acordo com uma ou mais especifica es do sector industrial que cumprem os requisitos da norma harmoni zada EN ISO 9001 2008 1 3 2 A avalia o inicial e ou a verifica o das disposi es relativas confor midade do produto podem tamb m ser efectuadas pela entidade homo logadora de outro Estado Membro ou pelo organismo designado para esse fim pela entidade homologadora vM9 1 3 2 1 1 3 2 2 1 3 2 3 1 4 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 266 Neste caso a entidade homologadora do outro Estado Membro deve preparar uma declara o de conformidade indicando as reas e os meios de produ o abrangidos como relevantes para o s produto s a homo logar e para os actos regulamentares nos termos dos quais esses produtos v o ser homologados Ao receber um pedido de declara o de conformidade da entidade ho mologadora de um Estado Membro que concede a homologa o a en tidade homologadora de outro Estado Membro deve enviar imediata mente a declara o de conformidade ou comunicar que n o se encontra em condi es de a fornecer A declara o de conformidade deve incluir pelo menos os seguintes elementos a Grupo ou empresa b Organiza o particular c F bricas locais por ex XYZ
106. compres s o 3 2 83 1 m nima admiss vel kPa 3 2 83 2 m xima admiss vel kPa vmii 32 833 Unicamente Euro VI Depress o efectiva no sistema de admis s o velocidade nominal do motor e a uma carga de 100 no ve culo kPa YMI 3 2 8 4 Descri o e desenhos das tubagens de admiss o e respectivos acess rios c mara de admiss o dispositivo de aquecimento entradas de ar adicionais etc ssssesure rererere 3 2 8 4 1 Descri o do colector de admiss o incluir desenhos e ou foto prafias E A a n a E E E E E E E E la 3 2 8 4 2 Filtro de ar desenhos noseenesonrseensecesrrosso ou 3 2 8 4 2 1 Marca s aussi re edan nea Kan ag a E VAE SA da E EEA 3 2 8 4 2 2 TIpO S sas sms ramin da asa einni tas optado dra Sado add 3 2 843 Silencioso de admiss o desenhos ccccccccir ou 3 2 843 1 Marca s sszsssanisa asas po doer pads anta na pa dua dia 3 2 843 2 TIpO S oa armas sd da PER apa aa Rd Rd EA vmi 3 2 9 3 2 9 1 3 2 9 2 YMII 3 2 9 2 1 vmi 3 2 9 3 YMII 3 2 9 3 1 vmi 3 2 9 4 3 2 9 5 3 2 9 6 3 2 9 7 YMII 3 2 9 7 1 vmi 3 2 10 3 2 11 3 2 11 1 3 2 11 2 3 2 12 32121 YMII 32 121 vmi 32 122 32 12 21 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 58 Sistema de escape Descri o e ou desenho do colector de escape Descri o e ou desenho do sistema de escape Unicamente Euro VI Descri o
107. culo conforme recomendada pelo fabricante o on 6 6 5 Breve descri o do eventual pneum tico de reserva de utiliza o tempor ria secole cansar one E EE ga saem ades o T DIREC O 71 Diagrama esquem tico do s eixo s direccional ais indi cando a geometria da direc o ciiii iii 7 2 Transmiss o e comando 7 2 1 Tipo de transmiss o da direc o especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel ssssssrsssrrsrrrerrrrsrrrrrrsue 1 2 2 Liga o s rodas incluindo outros meios para al m dos mec nicos especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel 7221 Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni COS E nd ed E GE EAA SEARA Saad aa E AARE DS Tipo de assist ncia S CXISHT pacato ss dosage pts ta os datado A 7 2 3 1 Modo e esquema de funcionamento marca s e tipo s 7 2 4 Diagrama do equipamento de direc o como um todo indi cando a posi o no ve culo dos v rios dispositivos que influen ciam o seu comportamento em termos de direc o 71 25 Diagrama s esquem tico s do s comando s da direc o 7 2 6 Gama e m todo de ajustamento se existir do comando da CIFEC O area Segs ES a US EOE Sa a Trac alas 73 ngulo de viragem m ximo das rodas 7 3 1 direita graus n mero de voltas do volante ou dados EQUIVALENTES isca iu pas rent a a ad RE aaa na Dad Dead prada T32
108. da parte A do anexo XII os Estados Membros podem dispensar a aplica o de uma ou mais disposi es de um ou mais actos regulamentares enumerados nos anexos IV ou XI desde que estabele am requisitos alternativos adequados 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 26 Por requisitos alternativos entendem se as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos destinados a garantir um n vel de seguran a rodovi ria e de protec o do ambiente que seja o mais equivalente poss vel ao n vel proporcionado pelas disposi es do anexo IV ou do anexo XI consoante o caso 2 Os Estados Membros podem no caso dos ve culos referidos no n 1 dispensar a aplica o de uma ou mais disposi es da presente directiva 3 As isen es previstas nos n 1 e 2 s devem ser concedidas quando o Estado Membro tiver motivos razo veis para tal 4 Para efeitos de homologa o de ve culos nos termos do presente artigo os Estados Membros devem aceitar os sistemas componentes ou unidades t cnicas homologados em conformidade com os actos regula mentares enumerados no anexo IV 5 O certificado de homologa o deve especificar a natureza das isen es concedidas ao abrigo dos n 1 e 2 O certificado de homologa o cujo modelo consta do anexo VI n o deve ter no cabe alho a men o certificado de homologa o CE de um ve culo Os certificados de homologa o devem contudo ser numera dos nos termos do anexo
109. de CO condi es urbanas g km 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 70 vmi 3 5 1 2 Emiss es m ssicas de CO condi es extra urbanas g km 3 5 1 3 Emiss es m ssicas de CO combinadas g km 3 5 2 Consumo de combust vel fornecer dados para cada combusti vel de refer ncia ensaiado 3 5 2 1 Consumo de combust vel condi es urbanas 1 100 km m2 100 km 3 5 2 2 Consumo de combust vel condi es extra urbanas 1 100 km m 100 km 1 3 5 2 3 Consumo de combust vel combinado 1 100 km m2 100 km YMI 3 5 4 Emiss es de CO para motores de ve culos pesados unicamente Euro VI 3 5 4 1 Ensaio WHSC s emiss es m ssicas de CO g kWh 3 5 4 2 Ensaio WHTC s emiss es m ssicas de CO3 g kWh 3 55 Consumo de combust vel para motores de ve culos pesados unicamente Euro VI 3 5 5 1 Ensaio WHSC ao consumo de combust vel g kWh 3 5 5 2 Ensaio WHTC ao consumo de combust vel mg kWh vmi 3 6 Temperaturas admitidas pelo fabricante 3 6 1 Sistema de arrefecimento 3 6 1 1 Arrefecimento por l quido Temperatura m xima sa da K 3 6 1 2 Arrefecimento por ar 3 6 1 2 1 Ponto de refer ncia usas ausente tens aa done a 3 6 1 2 2 Temperatura m xima no ponto de refer ncia K 3 6 2 Temperatura m xima sa da do permutador de calor do ar de sobrealimenta o K 3 6 3 Temperatura m xima de
110. de andar ve culo com tejadilho parcial ou sem tejadilho nico sem tejadi lho 2 10 Ve culo de dois ve culo sem tejadilho na totalidade ou em parte do andar superior andares sem teja dilho 211 Quadro de auto ve culo incompleto apenas com calhas do quadro ou conjunto de carro tubos grupo motopropulsor eixos destinado a ser completado com carro aria em fun o das necessidades do transportador rodovi rio do Ve culos a motor das categorias N N3 ou N3 Ref C digo Nome Defini o 3 1 Cami o ve culo concebido e constru do exclusiva ou principalmente para transportar mercadorias Pode tamb m atrelar um reboque 3 2 Furg o cami o com um compartimento no qual se localizam o condutor e a zona de carga numa s unidade 3 3 Unidade de trac ve culo tractor concebido e constru do exclusiva ou principalmente o para para atrelar semi reboques semi rebogues 3 4 Tractor rodovi rio ve culo tractor concebido e constru do exclusivamente para atrelar reboques com excep o de semi reboques 33 Camioneta de ve culo com uma massa m xima n o superior a 3 500 kg no qual os caixa aberta lugares sentados e a zona de carga n o se localizam num s com partimento 3 6 Quadro com ca ve culo incompleto apenas com uma cabina completa ou incomple bina ta calhas do quadro grupo motopropulsor eixos destinado a ser completado com carro aria em fun o das necessidades do trans portador rodovi rio 4 Ve culos
111. de energia motor de combust o interna motor el ctrico outros ii o princ pio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o outros iii o n mero e a disposi o dos cilindros no caso dos motores de combust o interna L6 V8 outros d O n mero e a interliga o de eixos motores e O n mero de eixos direccionais 4 3 Vers o 4 3 1 Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A capacidade ou n o para atrelar um reboque nos seguintes casos i reboque n o travado ii reboque com um sistema de travagem por in rcia na acep o do ponto 2 12 do Regulamento UNECE n 13 YMI12 SD 5 221 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 113 iii reboque com um sistema de travagem cont nua ou semicont nua na acep o dos pontos 2 9 e 2 10 do Regulamento UNECE n 13 iv reboque da categoria O4 cuja combina o d origem a uma massa m xima n o superior a 44 toneladas v reboque da categoria o cuja combina o d origem a uma massa m xima superior a 44 toneladas c Cilindrada do motor d A pot ncia m xima do motor e O tipo de combust vel gasolina gas leo GPL bicombust vel ou outros f N vel sonoro com o ve culo em movimento g N vel das emiss es de gases de escape por exemplo Euro 4 Euro 5 outros C
112. de ve culo deve agrupar os ve cu los que t m em comum todas as caracter sticas de constru o seguintes a O n mero de portas laterais ou o tipo de carro aria na acep o da parte C ponto 3 no caso de ve culos completos e completados quando o fabricante utilizar o crit rio indicado em 3 1 2 b A fase de acabamento por exemplo completo incompleto completado c O motor no que respeita s seguintes caracter sticas de constru o i o tipo de alimenta o de energia motor de combust o interna motor el ctrico outros ii o principio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o outros iii o n mero e a disposi o dos cilindros no caso dos motores de combust o interna L6 V8 outros d O n mero de eixos e O n mero e a interliga o dos eixos motores f O n mero de eixos direccionais 3 3 Vers o 3 3 1 Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A cilindrada do motor no caso de motores de combust o interna c q pot ncia m xima do motor ou a pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico d O tipo de combust vel gasolina gas leo GPL bicombust vel ou outros e N mero m ximo de lugares sentados f N vel sonoro com o ve culo em movimento 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 112 YMI
113. deve penetrar no segmento tracejado apresentado na figura 3 2 Dist ncia ao solo sob um eixo 3 2 1 Dist ncia ao solo sob um eixo a dist ncia determinada pelo ponto mais alto de um arco de c rculo que passa pelo centro da superf cie de apoio das rodas de um eixo das rodas interiores no caso de pneus duplos e que toca o ponto fixo mais baixo do ve culo entre as rodas 3 2 2 Se adequado deve proceder se medi o da dist ncia ao solo em cada um dos diversos eixos de um grupo de eixos 4 Capacidade de rampa declive 4 1 Capacidade de rampa declive a capacidade de um ve culo para ven cer um declive 4 2 Para efeitos de verifica o da capacidade de rampa declive de um ve culo incompleto e completo das categorias M M3 N e N3 deve proceder se a um ensaio 4 3 O ensaio deve ser efectuado pelo servi o t cnico num ve culo represen tativo do modelo a ensaiar 44 A pedido do fabricante e nas condi es especificadas no anexo XVI a capacidade de rampa declive de um modelo de ve culo pode ser demons trada por ensaios virtuais 5 Condi es de ensaio e crit rio de aprova o ou rejei o 5 1 At 31 de Outubro de 2014 s o aplic veis as condi es estabelecidas no anexo I ponto 7 5 da Directiva 97 27 CE A partir de 1 de Novembro de 2014 s o aplic veis as condi es de ensaio adoptadas no mbito do Regulamento CE n 661 2009 do Par lamento Europeu e do Conselho
114. do tipo I e ou tipo II ou tipo III indicar o n mero do relat rio de acordo com o ap ndice 2 do anexo VII da Directiva 71 320 CEE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 76 vmi 8 11 Pormenores do s tipo s de sistema s de travagem a xihar es us a snes DEO AENA EEEE ERE she 9 CARRO ARIA 9 1 Indica o do tipo de carro aria com utiliza o dos c digos da parte C do anexo M Cascasy pastos pes dora e agent eine 9 2 Materiais utilizados e tipo de constru o 9 3 Portas dos ocupantes fechos e dobradi as 9 3 1 Configura o e n mero de portas ssessesesssrererereers 931 1 Dimens es sentido de abertura e ngulo m ximo de abertura 9 3 2 Desenho dos fechos e dobradi as e da respectiva posi o nas Portas eoleo oa ia EEEE TEE EE EE ENEE eai De senaste nes 9 3 3 Descri o t cnica dos fechos e dobradi as 9 3 4 Pormenores incluindo dimens es das entradas estribos e ma n pulos necess rios quando aplic vel iiiiiiiiiioo 9 4 Campo de vis o 9 4 1 Dados dos pontos de refer ncia prim rios com n vel de porme nor suficiente para permitir a sua r pida identifica o e a veri fica o da posi o de cada um em rela o aos outros e ao ponto E E E E E E SL ALSO DE pr dd a 9 4 2 Desenho s ou fotografia s mostrando a localiza o de compo nentes do ve culo dentro do campo de vis o de 180 grau
115. e 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares ssssisssesrrrrrrrrrrsre Localiza o do n mero de identifica o do ve culo iiiiiiiiiiiiiiiiiiii iii 0 9 Nome e endere o do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do ve culo Apresentado para homologa o em ci screen data do pedido por sangra o asi b maio na nome e endere o do requerente homologado nos termos do disposto no artigo 24 da Directiva 2007 46 CE Em virtude do que precede foi atribu do o n mero de homologa o SEGUINTES va haea ha oaae EE AAS EERTE ENA a a E O TA E A E EE aa ra ANY O ve culo conforme com o ap ndice 2 do anexo IV da Directiva 2007 46 CE O ve culo pode ser matriculado a t tulo definitivo sem outras homologa es em Estados Membros com circula o direita esquerda e que utilizem unidades do sistema m trico imperial para o aparelho in dicador de velocidade Local Data Assinatura Carimbo da entidade homologado ra Anexos Duas fotografias do ve culo resolu o m nima 640 x 480 pixeis 7 x 10 cm Riscar o que n o interessa Conforme definida na parte A do anexo II Ou representa o visual de uma assinatura electr nica avan ada nos termos da Directiva 1999 93 CE incluindo os dados de verifica o 4 N mero distintivo do Estado Membro que concede a homologa o
116. e condi es de acesso ao s tio web 16 3 Formato da informa o relativa repara o e manuten o de ve culos acess vel atrav s desse s tio web ic Notas explicativas Riscar o que n o interessa h casos em que nada precisa de ser suprimido quando for aplic vel mais de uma entrada Especificar a toler ncia Indicar aqui os valores mais altos e mais baixos para cada variante S para efeitos de defini o dos ve culos n o rodovi rios Indicado de modo a tornar o valor real claro relativamente a cada configura o t cnica de modelo de ve culo 6 Os ve culos que possam ser alimentados tanto a gasolina como a um combust vel gasoso mas em que o sistema de gasolina se destine unicamente a situa es de emerg ncia ou ao arranque e em que o reservat rio de gasolina tenha uma capacidade m xima de 15 litros ser o considerados para efeitos de ensaio como ve culos ali mentados exclusivamente a combust vel gasoso 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 96 vmi Para qualquer dispositivo homologado a descri o pode ser substitu da por uma refe r ncia a essa homologa o Do mesmo modo a descri o n o necess ria para qualquer elemento claramente aparente nos esquemas ou desenhos anexos Indicar para cada rubrica a que se devem juntar fotografias ou desenhos os n meros dos documentos anexos correspondentes Se os meios de iden
117. eixo s carreg vel eis 34 Eixo s equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P it Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado suas 45 Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados it 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Diversos 52 Observa es P 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 261 VMA LADO 2 CATEGORIAS DE VE CULOS O E 0 Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l N mero de eixos E Todas anita sa sein 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 71 Altura m xima admiss vel mm 10 Dist ncia entre o centro do dispositivo de engate e a retaguarda do ve Culo nai mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos
118. entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento n se mm 6 Largura necces mm te Altura arpaga mm 10 Dist ncia entre o centro do dispositivo de engate e a retaguarda do ve CUIOS Liss ideais ses mm 11 Comprimento da rea de carga mm 12 Consola traseira mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KB 22 snars kg PR kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Di mens kB 3a kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Ds crane KE 3e asia kg etc 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula o ooeec kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KE 2 reinii Kg 3 Teun kg 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 KE Do areis lS E kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 238 vM4 19 Massa es
119. eodera bot aaah Carro aria 38 C digo da c tro aria I sis cuunis en iaae anea aaa Dn ea aa E Pa DES CEAR SEGA 40 Cor do veiculo O ss ras eim miami psd de EDER E PCR A EITE Ma dae 41 N mero e configura o das portas sussa sesisgargadvis pes cedsta sogra rena pose SoRago as poi rap atiios 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor s ssissseseesssessrersreereees 42 1 Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s apenas com o ve culo imobiliza O sirat aa same qui Saee ais uien dosTLdaio ada pav Dl E aa pe a aaa aaas 42 3 N mero de lugares acess veis a utilizadores em cadeira de rodas iiciiiiiio Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado ceecee dB A ao regime do motor c min Em movimento sssmiustas ste lra list us Debra a sabe ia E aa aeb SS ta dad sab dass dB A 47 N vel das emiss es de escape 8 Euro ciiiiiiiii irreais Outra legisla o rrea aar ia ni seniar na na bias Mara qa dado pino nda EA amanita cares 49 Emiss es de CO consumo de combust vel consumo de energia el ctrica 1 Todos os grupos motopropulsores excepto ve culos exclusivamente el ctricos emiss es de CO Consumo de combust vel Combinado g km 1 100 km m3 100 km Ponderado combinado g km 1 100 k
120. es Directiva 2005 64 CE Reciclabilidade Directiva 2006 40 CE Sistemas de ar condicionado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 166 Requisitos alternativos a O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es se guintes Directiva 96 27 CE Norma FMVSS n 214 Side impact protection Pro tec o em caso de colis o lateral Artigo 18 do JSRRV b Um ensaio em conformidade com o anexo II da Directiva 96 27 CEE pode ser efectuado a pedido do requerente num ve culo de produ o O ensaio deve ser realizado por um servi o t cnico europeu notificado com compet ncia para tal Um relat rio circunstan ciado emitido ao requerente Assist ncia travagem de emerg ncia Os ve culos devem estar equipados com um sistema electr nico de travagem antibloqueio que actue sobre todas as rodas Protec o dos pe es Os requisitos deste regulamento n o s o aplic veis at 1 de Ja neiro de 2013 Sistemas de protec o frontal Contudo os sistemas de protec o frontal instalados no ve culo devem ser homologados em conformidade com o Regulamento CE n 78 2009 e a sua instala o deve cumprir os requisitos essenciais estabelecidos no anexo I sec o 6 desse regulamento Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Os r
121. es especiais de montagem deve prestar ao fabricante do ve culo todas as informa es detalhadas a esse respeito 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 38 Se um acto regulamentar o previr o fabricante de componentes ou unidades t cnicas deve fornecer em conjunto com os componentes ou unidades t cnicas que produz instru es relativas s restri es quanto utiliza o e ou s condi es especiais de montagem CAP TULO XV MEDIDAS DE EXECU O E ALTERA ES Artigo 39 A Medidas de execu o e altera es presente directiva e s directivas e regulamentos espec ficos 1 A Comiss o aprova as medidas necess rias aplica o de cada directiva ou regulamento espec fico nos termos estabelecidos em cada directiva ou regulamento em causa 2 A Comiss o aprova altera es aos anexos da presente directiva ou s disposi es constantes das directivas ou regulamentos espec ficos enumerados na parte I do anexo IV que sejam necess rias para os adaptar ao progresso do conhecimento t cnico e cient fico ou s neces sidades espec ficas das pessoas com defici ncia 3 A Comiss o aprova altera es presente directiva que sejam ne cess rias para estabelecer requisitos t cnicos para ve culos produzidos em pequenas s ries ve culos homologados atrav s do procedimento de homologa o individual e ve culos para fins especiais 4 Sea Comiss o tomar conhecimento de riscos s rios para os u
122. estar preenchidas solicita ao fabricante que tome as medidas necess rias para garantir que as pe as ou equipamentos passem de novo a estar em conformidade com a autoriza o Se for caso disso a entidade homologadora revoga a autoriza o 10 Qualquer desacordo entre os Estados Membros em rela o aos certificados a que se refere o n 5 deve ser submetido aprecia o da Comiss o A Comiss o toma medidas adequadas nomeadamente se for caso disso a revoga o da autoriza o ap s consulta aos Estados Membros 11 O presente artigo n o aplic vel a pe as ou elementos de equi pamento enquanto os mesmos n o figurarem no anexo XIII Para qual quer entrada ou grupo de entradas no anexo XIII fixado um per odo transit rio razo vel a fim de permitir que o fabricante da pe a ou equipamento solicite uma autoriza o e a obtenha Simultaneamente pode ser fixada uma data se for caso disso para a exclus o da aplica o do presente artigo a pe as e equipamentos destinados a ve culos homologados antes dessa data 12 Enquanto n o for tomada uma decis o quanto a saber se uma pe a ou um elemento de equipamento deve ou n o ser inclu do na lista a que se refere o n 1 os Estados Membros podem manter em vigor as disposi es nacionais respeitantes s pe as ou equipamentos que sejam suscept veis de constituir um risco significativo para o correcto funcio namento de sistemas essenciais para a seguran a do ve
123. fase as partes do dossier de fabrico e os certificados de homologa o CE exigidos para um ve culo completo que correspon dam ao estado de acabamento do ve culo de base 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 15 b Na segunda fase e fases subsequentes as partes do dossier de fabrico e os certificados de homologa o CE que correspondam fase de fabrico em curso bem como uma c pia do certificado de homolo ga o CE relativo ao ve culo emitido na fase de fabrico precedente al m disso o fabricante deve fornecer pormenores completos de quaisquer modifica es ou complementos que tenha introduzido no ve culo As informa es a que se referem as al neas a e b podem ser prestadas de acordo com o procedimento de homologa o mista descrito no n 4 6 O pedido deve ser apresentado pelo fabricante entidade homo logadora Para cada modelo de ve culo s pode ser apresentado um nico pedido junto de um nico Estado Membro Para cada modelo a homologar deve ser apresentado um pedido sepa rado 7 A pedido devidamente justificado da entidade homologadora o fabricante pode ser solicitado a prestar quaisquer informa es suplemen tares necess rias para possibilitar uma tomada de decis o sobre os en saios exigidos ou para facilitar a realiza o desses ensaios 8 O fabricante deve p r disposi o da entidade homologadora o n mero de ve culos que for necess rio para assegurar a realiza o s
124. ficos em vigor as entradas correspondentes na parte I do anexo IV e no anexo XI s o substitu das pelo n mero do regulamento UNECE e a entrada correspondente na parte II do anexo IV suprimida nos mesmos termos 3 No caso referido no segundo par grafo do n 2 a directiva ou regulamento espec ficos substitu dos pelo regulamento UNECE s o re vogados pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 Caso uma directiva espec fica seja revogada os Estados Membros re vogam toda a legisla o nacional aprovada para a transposi o dessa directiva 4 Pode fazer se directamente refer ncia na presente directiva e nas directivas e regulamentos espec ficos a normas e regulamentos interna cionais sem que seja necess rio reproduzi los na ordem jur dica comu nit ria Artigo 35 Equival ncia dos regulamentos UNECE s directivas e aos regulamentos 1 Os regulamentos UNECE enumerados na parte II do anexo IV s o reconhecidos como equivalentes s directivas ou regulamentos espec fi cos correspondentes na medida em que tenham o mesmo mbito de aplica o e objecto As entidades homologadoras dos Estados Membros aceitam as homolo ga es concedidas em conformidade com esses regulamentos UNECE e se for caso disso as marcas de homologa o correspondentes em vez das homologa es e das marcas de homologa o que correspondam directiva ou regulamento espec ficos equiva
125. garantem o funcionamento correcto das medidas de con trolo dos NO 3 2 12 2 8 8 Componentes dos sistemas que garantem o funcionamento cor recto das medidas de controlo dos NO a bordo do ve culo 3 2 12 2 8 8 1 Activa o do modo marcha lenta desactivar ap s novo arranque desactivar ap s abastecimen to desactivar ap s estacionamento 1 3 2 12 2 8 8 2 Se for o caso refer ncia do dossi de documenta o do fabri cante relativamente montagem no ve culo do sistema que garante o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO num motor homologado 32 12 2883 Descri o escrita e ou desenho do sinal de aviso 6 vMi 3 2 12 2 9 Limitador de bin rio sim n o 3 2 12 2 9 1 Descri o da activa o do limitador de bin rio unicamente ve culos pesados aeni udir is e mi era iere EDEA E me sh 3 2 12 2 9 2 Descri o do limitador de curva de plena carga unicamente ve culos pesados usaisiacurssnuime cedendo a e fado rega 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 65 vmi 3 213 Opacidade dos fumos 3 2 13 1 Localiza o do s mbolo do coeficiente de absor o unicamente motores de igni o por compress o ciciiiiiiii 32 132 Pot ncia em seis pontos de medi o ver n 2 1 do anexo III da Directiva 72 306 CEE na sua ltima redac o 3 2 13 3 Pot ncia do motor medida em banco de ensaios no ve culo 32 133 Pot ncia e velocidade declaradas
126. graus ii o ngulo de sa da m nimo de 20 graus iii o ngulo de rampa m nimo de 20 graus iv a dist ncia ao solo m nima sob o eixo dianteiro de 180 mil metros v a dist ncia ao solo m nima sob o eixo traseiro de 180 mili metros vi a dist ncia ao solo m nima entre os eixos de 200 mil metros 4 2 Os ve culos M3 N ou M cuja massa m xima n o exceda 12 tone ladas devem ser classificados na subcategoria de ve culos todo o ter reno caso cumpram a condi o constante da alinea a ou ambas as condi es indicadas nas al neas b e c a Todos os eixos s o simultaneamente motores independentemente de um ou mais eixos motores poderem ser desembraiados b i pelo menos um eixo dianteiro e um eixo traseiro s o concebi dos para serem simultaneamente motores independentemente de um eixo motor poder ser desembraiado ii est equipado pelo menos com um dispositivo de bloquea mento do diferencial ou um mecanismo que assegura um efeito semelhante iii podem transpor sem reboque uma inclina o de 25 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 106 YMI12 c Cumprem pelo menos cinco dos seis requisitos abaixo menciona dos caso a carga m xima n o exceda 7 5 toneladas e pelo menos quatro requisitos caso a carga m xima exceda 7 5 toneladas i o ngulo de ataque minimo de 25 graus ii o ngulo de sa da m nimo de 25 graus iii o ngulo de rampa
127. homologa es disserem respeito a aspectos que n o estejam abrangidos pelo disposto no n 1 O n 1 n o se aplica s partes ou equipamentos produzidos exclusivamente para ve culos de competi o que n o circulem em es tradas p blicas Se as pe as ou equipamentos enumerados no anexo XIII tiverem uma utiliza o dupla isto para ve culos de competi o e para ve culos que circulam em estrada n o podem ser vendidos nem desti nados venda ao p blico para serem utilizados ou montados em ve culos que circulam em estradas p blicas salvo se satisfizerem os requi sitos enunciados no presente artigo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 33 Se for caso disso a Comiss o aprova disposi es para a identifica o das pe as ou equipamentos a que se refere o presente n mero 4 A Comiss o ap s consulta das partes interessadas estabelece o procedimento e os requisitos do processo de autoriza o a que se refere on 1 e aprova as disposi es relativas subsequente actualiza o da lista estabelecida no anexo XIII Esses requisitos devem incluir pres cri es em mat ria de seguran a protec o do ambiente e se necess rio normas de ensaio Podem basear se nos actos regulamentares enu merados no anexo IV podem ser desenvolvidos de acordo com os progressos tecnol gicos em mat ria de seguran a protec o do am biente e ensaio ou caso essa seja uma forma apropriada de assegurar os objectiv
128. individual o documento atrav s do qual a entidade homologadora certifica oficialmente a homologa o de um determinado ve culo Certificado de conformidade o documento constante do anexo IX emitido pelo fabricante que certifica que um determinado ve culo de uma s rie de um modelo homologado nos termos da pre sente directiva est conforme com todos os actos regulamentares aquando da sua produ o Ficha de informa es a ficha mencionada nos anexos I ou III ou no anexo correspondente de uma directiva ou de um regulamento espec ficos que indica as informa es a prestar pelo requerente admite se a apresenta o da ficha de informa es sob a forma de ficheiro electr nico Dossier de fabrico o dossier completo incluindo a ficha de in forma es o ficheiro os dados os desenhos as fotografias e outros elementos apresentados pelo requerente o dossier de fabrico pode ser apresentado sob a forma de ficheiro electr nico 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 13 39 Dossier de homologa o o dossier de fabrico acompanhado dos relat rios de ensaios e de todos os outros documentos apensos ao dossier de fabrico pelo servi o t cnico ou pela entidade homologa dora no desempenho das respectivas fun es o dossier de homo loga o pode ser apresentado sob a forma de ficheiro electr nico 40 ndice do dossier de homologa o o documento que enumera o conte do do dossier de hom
129. individual ver o anexo VII sec o 1 ponto 1 da Directiva 2007 46 CE Uma a de frente outra a 3 4 de tr s 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 204 YMI Sec o 2 Caracter sticas gerais de constru o i N mero de eixos soreree ereina a a a iTodas sia pes ar E Ea E een S 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo ss sssssssressrirrsrerirrsrerrrrsrerrrns 3 Eixos motores n mero posi o interliga o sssrsrereeessrersrsrsrrsrsrsrerrerrrrere Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 2 mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 tom 3 4 stipes sore mm 5 Comprimento mm 6 Largura mm T Altura mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha ccciiiiiiiiie eee kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel ciiiiiiiiiiiiiiii ires kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 iiiiiiiiiiiiiiiiii kg DE apra KE PA kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto sssssrirssssrrrrsrerrrrrerrns kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan as en aeran ra A AE decada Es na ara AA EER kg 18 2 SEMISTEDOQUE in dae EE de E E NEEE A ae A RE Gea kg 18 3 Reboque de eixos centrais c esoasirenasasesassesisssems e a nea kg 18 4 Reboq
130. modo a que se possam ser regularmente avaliadas amostras representativas do mbito da designa o O intervalo entre as avalia es no local quer sejam de reavalia o quer de fiscaliza o depender da estabilidade que o servi o t cnico tiver com provadamente atingido 11 3 Se durante a fiscaliza o ou a reavalia o tiverem sido identificados casos de n o conformidade a entidade competente deve estabelecer prazos rigorosos para a execu o de medidas correctivas 11 4 Se as medidas correctivas ou de melhoramento n o tiverem sido tomadas dentro dos prazos estabelecidos ou se forem consideradas insuficientes a entidade competente deve adoptar outras medidas adequadas como por exemplo proceder a uma nova avalia o ou suspender ou revogar a de signa o no tocante a uma ou mais actividades para as quais o servi o t cnico tenha sido designado 11 5 Quando a entidade competente decidir suspender ou revogar a designa o de um servi o t cnico deve inform lo do facto por carta registada De qualquer modo a entidade competente deve adoptar todas as medidas necess rias para garantir a continuidade das actividades j efectuadas pelo servi o t cnico 12 Registos relativos aos servi os t cnicos designados 12 1 A entidade competente deve conservar registos relativos aos servi os t c nicos a fim de comprovar que os requisitos para a designa o incluindo a compet ncia foram efectivamente cumprid
131. motor no caso de um sssussrorssissrosrerosece 2 11 1 Barra de ta o orr oneee an E E aa CE sa i 211 2 Semi rebog e n eieeni e a ae EEE Ene ad R E 2 113 Reboque de eixos centrais iiiiiiiiiiiiii iii 2 11 3 1 Rela o m xima entre a consola do dispositivo de engate 1 p e a dist ncia entre Cixos siss ceberiseresirr eset s ane Ea 2 113 2 Valor V m ximo kN 2 11 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto 2115 O ve culo n o adequado para rebocar cargas ver n 1 2 do anexo II da Directiva 77 389 CEE 2 11 6 Massa m xima do reboque sem trav es 2 12 Carga vertical est tica massa m xima tecnicamente admis s vel no ponto de engate 2 121 Do ve culo a motor sais sussa casado csmeptagoren ss srade regado 2 12 2 Do semi reboque ou do reboque de eixo s central ais 212 3 Massa m xima admiss vel do dispositivo de engate se n o montado pelo fabricante ss sssssssssesrerrrrrrrrrsser 2 13 Sobrelargura de inscri o da retaguarda Sec o 7 6 2 e 7 6 3 do anexo I da Directiva 97 27 CE 2 14 Rela o entre a pot ncia do motor e a massa m xima kW kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 52 vmi 2 14 1 Rela o entre a pot ncia do motor e a massa m xima tecni camente admiss vel do conjunto n 7 10 do anexo I da Di rectiva 97 27 CE kW kg 2 15 Capacid
132. ncia dos bancos au 01 tocarros 16 Sali ncias exteriores 03 00 19 Fixa es dos cintos de se 06 guran a 20 Instala o de dispositivos 03 de ilumina o e de sinaliza o luminosa 21 Reflectores 02 22 Luzes delimitadoras de pre 02 sen a da frente de presen a da retaguarda de travagem Luzes de circula o diurna Luzes de presen a laterais 00 18 116 97 116 80 26 3 7 23 Luzes indicadoras de mu 01 dan a de direc o 31 37 00 24 Dispositivo de ilumina o 00 da chapa de matr cula da retaguarda 25 Far is R e HS 25 Far is selados Far is H H3 H3 HB3 HB H e ou Hg Ho HIR1 HIR2 e ou H 02 02 05 Far is H4 03 Far is selados de halog 02 neo L mpadas de incandesc n 03 cia a utilizar em luzes ho mologadas Far is com fontes de luz de 00 descarga num g s Fontes de luz de descarga 00 num g s a utilizar em luzes de descarga num g s homo logadas 00 Far is feixe de cruzamento assim trico Sistemas de ilumina o 123 00 frontal adapt veis 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 181 vmi N mero de Assunto regulamento de S rie de altera es base da UNECE 26 Luzes de nevoeiro da frente 19 02 28 Luzes de nevoeiro da reta 38 00 guarda 29 Luzes de marcha atr s 23 00 30 Luzes de estacionamento 77 00 31 Cintos de seguran a e
133. nem pode ser aplicado para obten o da homologa o de um ve culo na primeira fase CAP TULO XI MATR CULA VENDA E ENTRADA EM CIRCULA O Artigo 26 Matr cula venda e entrada em circula o de ve culos 1 Sem preju zo do disposto nos artigos 29 e 30 os Estados Membros s autorizam a matr cula a venda ou a entrada em circula o de ve culos se estes estiverem acompanhados de um certifi cado de conformidade v lido emitido nos termos do artigo 18 No caso de ve culos incompletos os Estados Membros devem autorizar a respectiva venda mas podem recusar a matr cula definitiva e a entrada em circula o enquanto aqueles permanecerem incompletos 2 Os ve culos que beneficiem de uma isen o relativamente obri gatoriedade de um certificado de conformidade s podem ser matricu lados vendidos ou postos em circula o se cumprirem os requisitos t cnicos aplic veis da presente directiva 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 29 3 No que diz respeito aos ve culos produzidos em pequenas s ries o n mero de ve culos matriculados vendidos ou postos em circula o durante um ano n o deve ultrapassar o n mero de unidades indicado na parte A do anexo XII Artigo 27 Matr cula venda e entrada em circula o de ve culos de fim de s rie 1 Dentro dos limites estabelecidos na parte B do anexo XII e apenas durante um per odo limitado os Estados Membros podem matricular e autorizar
134. nomas homologados em conformidade com os regulamentos UNECE A numera o das entradas nesta tabela segue a numera o usada na tabela da parte I vM9 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 183 ANEXO V PROCEDIMENTOS A ADOPTAR NO PROCESSO DE HOMOLOGA O 0 2 CE Objectivos e mbito de aplica o O presente anexo estabelece os procedimentos para o correcto funciona mento do processo de homologa o de ve culos em conformidade com o disposto no artigo 9 Inclui igualmente a A lista de normas internacionais aplic veis para a designa o dos servi os t cnicos em conformidade com o disposto no artigo 41 b A descri o do procedimento a adoptar na avalia o das compet ncias dos servi os t cnicos em conformidade com o disposto no artigo 42 c Os requisitos gerais para a elabora o de relat rios de ensaio pelos servi os t cnicos Processo de homologa o Ao receber um pedido de homologa o de ve culos a entidade homologa dora deve a Verificar se todos os certificados de homologa o CE emitidos nos termos dos actos regulamentares aplic veis homologa o de ve culos abrangem o modelo de ve culo e correspondem aos requisitos previstos b Assegurar se atrav s da documenta o de que as especifica es e os dados do ve culo contidos na parte I da ficha de informa es do ve culo est o inclu dos nos dados constantes dos dossiers e nos certi
135. o incluindo o endere o de correio electr nico e o respectivo dom nio de compet ncia Artigo 5 Obriga es dos fabricantes 1 O fabricante respons vel perante a entidade homologadora por todos os aspectos do processo de homologa o e por assegurar a con formidade da produ o independentemente de estar ou n o envolvido directamente em todas as fases do fabrico de um ve culo sistema componente ou unidade t cnica 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 14 2 No que diz respeito homologa o em v rias fases cada fabri cante respons vel pela homologa o e pela conformidade da produ o dos sistemas componentes ou unidades t cnicas acrescentados na fase de acabamento do ve culo em que interv m O fabricante que altere componentes ou sistemas j homologados em fases anteriores respons vel pela homologa o e pela conformidade da produ o desses componentes e sistemas 3 Para efeitos do disposto na presente directiva um fabricante esta belecido fora do territ rio da Comunidade deve nomear um represen tante estabelecido no territ rio da Comunidade para o representar junto da entidade homologadora CAP TULO HI PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGA O CE Artigo 6 Procedimento a seguir para a homologa o CE de ve culos 1 O fabricante pode optar por um dos seguintes procedimentos a Homologa o multifascada b Homologa o unifascada c Homologa o mista 2 O pedido
136. o ou autoriza o e por assegurar conformidade da produ o n o sendo necess rio que essa pessoa ou entidade intervenha directa mente em todas as fases do fabrico do ve culo sistema componente ou unidade t cnica submetido a homologa o Representante do fabricante qualquer pessoa singular ou colec tiva estabelecida na Comunidade devidamente nomeada pelo fabri cante para o representar junto da entidade homologadora e para agir em seu nome nas quest es abrangidas no mbito da presente direc tiva pelo que sempre que se utilizar o termo fabricante este termo deve ser entendido como o fabricante ou o seu representante 29 30 31 32 33 34 35 36 Sd 38 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 12 Entidade homologadora a entidade de um Estado Membro com compet ncia quanto a todos os aspectos da homologa o de um modelo de ve culo ou tipo de sistema de componente ou de uni dade t cnica ou da homologa o individual de um ve culo quanto ao processo de autoriza o emiss o e se for caso disso revo ga o de certificados de homologa o para agir como ponto de contacto das entidades homologadoras dos outros Estados Mem bros para designar os servi os t cnicos e para garantir que o fa bricante cumpre as suas obriga es em mat ria de conformidade da produ o Entidade competente no artigo 42 a entidade homologadora ou uma entidade designa
137. o altera a lista desses actos regulamentares se for caso disso pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 7 As entidades a que se referem os n 5 e 6 devem cumprir o disposto no presente artigo 8 Os servi os t cnicos de pa ses terceiros n o designados nos termos do n 6 s podem ser notificados ao abrigo do artigo 43 no mbito de um acordo bilateral entre a Comunidade e o pa s terceiro em causa Artigo 42 Avalia o das compet ncias dos servi os t cnicos 1 As compet ncias referidas no artigo 41 devem ser atestadas por um relat rio de avalia o elaborado por uma entidade competente Esse relat rio pode incluir um certificado de acredita o emitido por um organismo de acredita o r 2 A avalia o na qual se baseia o relat rio referido no n 1 efectuada nos termos do disposto no ap ndice 2 do anexo V O relat rio de avalia o revisto ap s um per odo m ximo de tr s anos 3 O relat rio de avalia o comunicado Comiss o a pedido desta 4 A entidade homologadora que agir como servi o t cnico atesta o cumprimento dos requisitos mediante a apresenta o de documentos comprovativos A verifica o do cumprimento inclui uma avalia o da actividade em causa efectuada por inspectores independentes Os inspectores podem pertencer mesma organiza o desde que sejam geridos autonoma mente em rela o ao pessoal que re
138. o caso b A f rmula a utilizar para a avalia o das emiss es de CO a seguinte YMIO c 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 178 Motor a gasolina e caixa de velocidades manual CO 0 047 m 0 561 p 56 621 Motor a gasolina e caixa de velocidades autom tica CO 0 102 m 0 328 p 9 481 Motor a gasolina e ve culo h brido el ctrico CO 0 116 m 57 147 Motor a gas leo e caixa de velocidades manual CO 0 108 m 11 371 Motor a gas leo e caixa de velocidades autom tica CO 0 116 m 6 432 Sendo que CO a massa combinada das emiss es de CO em g km m a massa do ve culo em ordem de marcha em kg e p a pot ncia m xima do motor em kW A massa combinada de CO calculada com uma casa decimal e em seguida arredondada ao n mero inteiro mais pr ximo da seguinte forma a se o n mero direita da v rgula se situar abaixo de 5 o total arredondado por defeito b se o n mero direita da v rgula for igual a 5 ou acima de 5 o total arredondado por excesso A f rmula a utilizar para a avalia o do consumo de combust vel de CO a seguinte CFC CO x k Sendo que CFC o consumo de combust vel combinado em 1 100 km CO a massa combinada das emiss es de CO em g km ap s o arredondamento em conformidade com a regra definida na observa o 2 b e k um coeficiente igual a 23 81 no caso de um motor a gasolina 26 49 no caso d
139. o de CO ao consumo de combust vel 2 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar de altera o aplic vel homologa o Variante vers o Emiss o m ssica de CO condi es urbanas g km Emiss o m ssica de CO condi es extra urbanas g km Emiss o m ssica de CO combina do g km Consumo de combust vel condi es urbanas 1 100 km Consumo de combust vel condi es extra urbanas 1 100 km Consumo de combust vel combi nado 1 100 km Se aplic vel 2 Repetir para a gasolina e o combust vel gasoso no caso de um ve culo que utilize ambos G os tipos de combust vel Os ve culos que possam ser alimentados tanto a gasolina como a um combust vel gasoso mas em que o sistema de gasolina se destine unicamente a situa es de emerg ncia ou ao arranque e em que o reservat rio de gasolina tenha uma capacidade m xima de 15 litros ser o considerados para efeitos de ensaio como ve culos alimentados exclusivamente a combust vel gasoso Para os ve culos alimentados a GN a unidade 1 100 km substitu da por m 100 km 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 213 VMA ANEXO IX CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE 0 OBJECTIVOS O certificado de conformidade uma declara o emitida pelo fabricante do ve culo ao comprador a fim de lhe garantir que o ve culo adquirido cumpre a leg
140. o n a 9 20 Sistema antiprojec o 9 20 0 Presen a sim n o incompleto cceseecccererreeerrrreesee 9 20 1 Breve descri o do ve culo no que diz respeito ao seu sistema antiprojec o e seus componentes sssesssssereererrrere 9 20 2 Desenhos pormenorizados do sistema antiprojec o e sua posi o no ve culo mostrando as dimens es especificadas nas figu ras do anexo III da Directiva 91 226 CEE e tendo em conta os extremos das combina es pneum tico roda 9 20 3 N mero s de homologa o do s dispositivo s antiprojec o Se disponivels re er asd DU asse ni pag pedonal pede aa 9 21 Resist ncia ao impacto lateral 9 21 1 Descri o detalhada incluindo fotografias e ou desenhos do modelo de ve culo no que respeita estrutura s dimens es forma e aos materiais constituintes das paredes laterais do habit culo exterior e interior incluindo informa es sobre o sistema de protec o se aplic vel ciiiiiiiiiii 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 89 vMi 9 22 Protec o frente contra o encaixe 9 22 0 Presen a sim n o incompleto cesecsssererreeererreesee 9 22 1 Desenhos das pe as do veiculo relevantes para a protec o frente contra o encaixe isto desenho do veiculo e ou quadro com a posi o e montagem e ou instala o da protec o frente contra o encaixe Se esta n o constituir um disposit
141. o permitidas quaisquer isen es a este princ pio 1 6 Se a entidade homologadora considerar que o ve culo cumpre os requisitos t cnicos especificados no presente ap ndice e conforme com a descri o contida no pedido concede a homologa o nos termos do artigo 24 1 7 O certificado de homologa o estabelecido com base no modelo D cons tante do anexo VI 1 8 A entidade homologadora conserva registos de todas as homologa es concedidas ao abrigo do artigo 24 2 ISEN ES 2 1 Devido natureza espec fica do processo de homologa o individual n o s o aplicados os seguintes artigos da presente directiva incluindo as cor respondentes disposi es nos respectivos anexos a Artigo 12 relativo s disposi es sobre conformidade da produ o b Artigos 8 9 13 14 e 18 relativos ao processo de homologa o de ve culos 2 2 Identifica o do modelo de ve culo a Tanto quanto poss vel o modelo a variante e a vers o atribu dos no pa s de origem do ve culo devem figurar no certificado de homologa o b Quando n o for poss vel identificar o modelo a variante e a vers o devido aus ncia de dados apropriados pode mencionar se a designa o comercial habitual do ve culo 3 REVIS O DOS REQUISITOS T CNICOS A lista de requisitos t cnicos inclu da na sec o 4 regularmente revista para ter em conta os resultados dos trabalhos de harmoniza o em
142. obrigat ria do procedimento de homologa o CE 5 Os Estados Membros devem aplicar as medidas adequadas para garantir que o n mero de ve culos a matricular ou colocar em circula o no mbito do procedimento previsto no presente artigo efectivamente acompanhado Artigo 28 Venda e entrada em circula o de componentes e unidades t cnicas 1 Os Estados Membros s devem autorizar a venda ou a entrada em circula o de componentes ou unidades t cnicas se estes satisfizerem os requisitos dos actos regulamentares aplic veis e forem devidamente marcados nos termos do artigo 19 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 30 2 On 1 n o se aplica no caso de componentes ou unidades t c nicas especificamente projectados ou fabricados para novos ve culos n o abrangidos pelo mbito de aplica o da presente directiva 3 Em derroga o do n 1 os Estados Membros podem autorizar a venda e a entrada em circula o de componentes ou unidades t cnicas que beneficiem de uma isen o da aplica o de uma ou mais disposi es de um acto regulamentar ao abrigo do artigo 20 ou que se destinem a ser montados em ve culos abrangidos por homologa es concedidas ao abrigo dos artigos 22 23 ou 24 relativas ao com ponente ou unidade t cnica em quest o 4 Em derroga o do n 1 e salvo disposi o em contr rio de um acto regulamentar os Estados Membros podem autorizar a venda e a entrada em cir
143. ou regulamento indicado no quadro da parte I Qualquer outra altera o dos regulamentos UNECE em seguida enumerados 2 deve tamb m ser considerada equivalente sem preju zo da decis o da Comiss o tal como previsto nos termos do n 2 do artigo 4 da Decis o 97 836 CE N mero de Assunto regulamento de S rie de altera es base da UNECE 1 N vel sonoro admiss vel 51 02 Sistemas silenciosos de 59 00 substitui o Catalisadores de substitui 103 00 o 3 Reservat rio de combust vel 34 02 Reservat rios de GPL 67 01 Reservat rios de GNC 110 00 Dispositivo de protec o 58 01 retaguarda 5 Esfor o de direc o 79 01 6 Fechos e dobradi as de por 11 02 tas 8 Dispositivos para vis o in 46 02 directa 9 Travagem 13 10 Travagem 13H 00 amema a 10 Interfer ncia r dio compa 10 02 tibilidade electromagn tica 11 Fumos dos motores diesel 24 03 12 Arranjos interiores 21 01 1 JO L 346 de 17 12 1997 p 78 2 Quanto a altera es subsequentes ver UNECE TRANS WP 29 343 ltima revis o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 180 vmi N mero de Assunto regulamento de S rie de altera es base da UNECE 13 Anti roubo 03 00 Anti roubo e imobilizador Sistemas de alarme do ve 01 culo 00 14 Comportamento do disposi 03 tivo de direc o em caso de colis o 15 Resist ncia dos bancos 07 Resist
144. perfura o 29 Reboque de piso rebaixado 30 Carro de transporte de vidros 31 Autom vel bomba de combate a inc ndios 99 Carro aria n o inclu da na presente lista vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 123 ANEXO HI FICHA DE INFORMA ES PARA EFEITOS DE HOMOLOGA O CE DE VE CULOS Para notas explicativas consultar a ltima p gina do anexo I PARTE I As seguintes informa es devem ser fornecidas em triplicado e incluir um ndice Se houver desenhos devem ser fornecidos escala adequada e com pormenor suficiente em formato A4 ou dobrados nesse formato Eventuais fotografias devem ser suficientemente pormenorizadas A Categorias M e N 0 GENERALIDADES 0 1 Marca designa o comercial do fabricante 0 2 TIDO sab didi ab ad tran da De aba pn a ANE 0 2 1 Designa o es comercial ais se dispon veis 0 3 Meios de identifica o do modelo se marcados no ve culo 0 3 1 Localiza o dessa marca o ciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiea 0 4 Categoria do ve culo 9 s sssssssereseseresrssrrrsrerererrere 0 4 1 Classifica o es baseada s nas mercadorias perigosas que o 0 5 Nome e morada do fabricante ciiiiiiiiiiii iii 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se existir 1 CARACTER STICAS GERAIS DE CONSTRU O DO VE CULO 1 1
145. podem ser substitu dos por ensaios virtuais Anexo VI sec o 4 Ensaio Pontos 4 5 1 Ensaio de resist ncia 4 5 2 de dispositivos mec nicos de Resist ncia encurvatura e 4 5 3 Resis engate t ncia ao momento flector apenas 52 Directiva 2001 85 CE Anexo I Ponto 7 4 5 Ensaio de estabilidade nas condi es especificadas no ap ndice do anexo I Anexo IV Resist ncia da su Ap ndice 4 Verifica o da resist ncia da perstrutura superstrutura por aplica o de um m todo de c lculo Sh Directiva 2000 40 CE Anexo 5 sec o 3 do Regula Resist ncia a uma for a horizontal e medi mento UNECE n 93 o da deflex o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 304 vM9 Ap ndice 3 Processo de valida o 1 Modelo matem tico Processo homolog Processo de valida o Prot tipo f sico Simula o en Computador Prot tipos virtuais I II Simula o en Computador Relat rio t cnico nos termos de Directiva CE Entidade homologadora Ensaio f sico Relat rio de valida o Acordo da entidade homologadora 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 305 ANEXO XVII PROCEDIMENTOS A SEGUIR DURANTE O PROCESSO DE 11 1 2 13 HOMOLOGA O CE EM V RIAS FASES GENERALIDADES O funcionamento satisfat rio do processo de homologa o CE em v rias fases exige ac es conjuntas por parte
146. procedimento atrav s do qual um Estado Membro certifica que um modelo de ve culo ou tipo de sistema de componente ou de unidade t cnica cumpre as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos aplic veis constantes da presente directiva e dos actos regulamentares enumerados nos anexos IV ou XI 6 Homologa o individual o procedimento atrav s do qual um Estado Membro certifica que um ve culo espec fico quer seja nico ou n o cumpre as disposi es administrativas e os requisitos t c nicos aplic veis 7 Homologa o em v rias fases o procedimento atrav s do qual um ou mais Estados Membros certificam que consoante o estado de acabamento um modelo de ve culo incompleto ou completado cumpre as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos apli c veis da presente directiva 8 Homologa o multifaseada o procedimento de homologa o de ve culos que consiste na obten o em diversas fases de todos os certificados de homologa o CE dos sistemas componentes e uni dades t cnicas relativos ao ve culo conducente na fase final homologa o do ve culo completo 1 JO L 157 de 9 6 2006 p 24 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 10 Homologa o unifascada o procedimento que consiste na homo loga o do ve culo no seu todo atrav s de uma nica opera o Homologa o mista
147. que os subconjuntos el ctricos electr nicos sejam homologados em conformidade com a Directiva 72 245 CEE b Todavia os dispositivos el ctricos electr nicos instalados a posteriori devem cumprir o disposto na referida directiva YMIO N de ordem 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 171 Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos Radia es electromagn ticas emitidas O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabe lecendo que o ve culo cumpre o disposto na Directiva 72 245 CEE ou em alternativa nas normas seguintes Radia o electromagn tica em banda larga CISPR 12 ou SAE J551 2 Radia o electromagn tica em banda estreita CISPR 12 exte rior ou 25 interior ou SAE J551 4 e SAE J1113 41 Ensaios de imunidade Dispensam se os ensaios de imunidade 11 Directiva 72 306 CEE efectuado um ensaio em conformidade com os m todos sita descritos nos anexos II e IV da Directiva 72 306 CEE Emiss o de poluentes provenien tes dos motores diesel Os valores limite aplic veis s o os mencionados no anexo V da referida directiva O valor corrigido do coeficiente de absor o referido no anexo I sec o 4 da Directiva 72 306 CEE deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel 13 14 15 Directiva 74 61 CEE A fim de impedir a utiliza o n o autorizada o ve culo deve estar Ra equipado c
148. reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque sessies bar Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado eseese 45 Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento neseser dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro s s s 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO arara a o NO ir sines HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR i mb VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 252 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 COS arraina TEC sussa NMHC NO assar THC NO Part culas massa Part culas n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO natas NO gi series NMH G THC esta dois CH ant Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos r 49 Emiss es de CO c
149. resultado por vers o Todavia admiss vel uma combina o de v rios resultados por vers o que indique o caso pior Neste caso uma nota deve indicar que para os elementos marcados com apenas s o dados os resultados dos casos piores 1 Resultados dos ensaios relativos ao n vel sonoro N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar de altera o aplic vel homologa o No caso de o acto regulamentar ter duas ou mais fases de aplica o indicar tamb m a fase de aplica o Variante vers o Em movimento dB AV E Imobilizado dB A E a min Resultados dos ensaios relativos s emiss es de escape Emiss o de gases provenientes dos ve culos a motor Indicar o ltimo acto regulamentar de altera o aplic vel homologa o No caso de o acto regulamentar ter duas ou mais fases de aplica o indicar tamb m a fase de aplica o Combust vel eis gas leo gasolina GPL GN bicombust veis gasolina GPL bicombust veis gasolina GN etanol Ensaio do tipo I 2 emiss es pelo tubo de escape dos ve culos no ciclo de ensaio ap s um arranque a frio Variante vers o Co HC NO HC NO Part culas Ensaio do tipo II 2 dados sobre as emiss es exigidos para o controlo t cnico Tipo II ensaio em regime baixo e em marcha lenta sem carga Variante vers o CO Velocidade do motor Temperatura do leo do motor
150. se marcados no ve culo Localiza o dessa marca o Categoria do ve culo Nome e morada do fabricante do ve culo completo Nome e morada do fabricante do ve culo de base Riscar o que n o interessa 2 Se n o estiver dispon vel no momento da homologa o esta rubrica dever ser preen chida o mais tardar quando o ve culo for introduzido no mercado Conforme definida na parte A do anexo II 4 Ver lado 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 192 vmi Nome e morada do fabricante da ltima fase constru da do ve culo incompleto 2 Nome e morada do fabricante do ve culo completo 2 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do fabricante se aplic vel PARTE II O abaixo assinado certifica a exactid o da descri o do s ve culo s acima referido s feita pelo fabricante na ficha de informa es em anexo foi foram seleccionada s amostra s pela entidade que concede a homologa o CE tendo sido apresentada s pelo fabricante como prot tipo s do modelo do ve culo e que os resultados dos ensaios em anexo s o aplic veis ao modelo de ve culo l Para ve culos variantes completos e completados O modelo de ve culo satisfaz n o satisfaz os requisitos t cnicos de todas as directivas espec ficas aplic veis referidas no anexo IV e no anexo XI 2 da Directiva 2007 46 CE Dis Para ve culos v
151. see sa pi e AE Dae PAT AB GUIDE CR pa iS 3 2 4 2 7 Sistema de arranque a frio 3 2 4 2 7 1 Marcals sperrererennkia n pe dirigia gas ansa po dp nha gua dia 324272 TPG tar catia se a dae IRS Pa in ed ant 32 42 73 Descri o esses ga ss baia A analogia a SU Ade KORI SUA ES Or a 3242 8 Sistema auxiliar de arranque ciciciciiiiiisi iii 324281 Marca S Sueste ds nn ad pe ei 324282 ITIPO S E tu e aa masai aa E E aaa Pa a 324283 Descri o do sistema ciciiiicicicisiic rreren rerne 3 2 4 2 9 Injec o controlada electronicamente sim n o 324291 Marca s spams anaeosa aqu Dep eo a AA SA da A 324292 Tipo s 32 42 93 Descri o do sistema No caso de sistemas que n o sejam de injec o cont nua indicar pormenores equivalentes 3242931 Marca e tipo da unidade de controlo ECU 3 242 932 Marca e tipo do regulador de combust vel 3242933 Marca e tipo do regulador de fluxo de ar 3 242 934 Marca e tipo do distribuidor de combust vel 3 24 293 5 Marca e tipo do alojamento do sistema de comando dos gases 3 24 2 93 6 Marca e tipo do dispositivo do sensor da temperatura da gua 3 242 937 Marca e tipo do dispositivo do sensor da temperatura do ar 3242938 Marca e tipo do sensor da press o do ar 3242 93 09 N mero s de calibra o do software ccsccccccscc 3 2 4 3 P
152. siste 16 04 mas de reten o Sistemas de reten o para 44 04 crian as 32 Campo de vis o para a frente 125 00 33 Identifica o dos comandos 121 00 avisadores e indicadores 36 Sistemas de aquecimento 122 00 38 Apoios de cabe a combi 17 07 nados com bancos Apoios de cabe a 25 04 39 Emiss es de CO consumo 101 00 de combust vel 40 Pot ncia do motor 00 41 Emiss es Euro IV e V dos 49 04 ve culos pesados 42 Protec o lateral 73 00 45 Vidra as de seguran a 43 00 46 Pneum ticos ve culos a 30 02 motor e seus reboques Pneum ticos ve culos co 54 00 merciais e seus reboques Rodas pneum ticos sobresse 64 01 lentes de utiliza o tempor ria Ru do de rolamento 117 01 47 Dispositivos de limita o da 89 00 velocidade 50 Dispositivos de engate 55 01 Dispositivos de fecho do 102 00 engate 51 Comportamento ao fogo 118 00 Resist ncia da superestru 00 tura autocarros 53 Colis o frontal 94 01 vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 182 N mero de Assunto regulamento de S rie de altera es base da UNECE 54 Colis o lateral 95 02 56 Veiculos destinados ao 04 transporte de mercadorias perigosas 57 Protec o frente contra o 00 encaixe Sempre que as directivas espec ficas ou regulamentos contenham disposi es de instala o estas aplicam se igualmente aos componentes e unidades t cnicas aut
153. todos os casos de n o conformidade resolvidos h Uma recomenda o que indique se o requerente deve ser designado ou confirmado como servi o t cnico e sendo esse o caso qual o mbito da designa o 10 Concess o confirma o da designa o 10 1 A entidade homologadora deve decidir sem atrasos injustificados se con cede confirma ou prorroga a designa o com base no s relat rio s e em quaisquer outras informa es relevantes 10 2 A entidade homologadora deve passar um certificado ao servi o t cnico no qual se dever especificar o seguinte a A identidade e o log tipo da entidade homologadora b A identifica o inequ voca do servi o t cnico designado c A data real em que foi concedida a designa o e a data em que caduca d Uma breve indica o ou refer ncia ao mbito da designa o directivas e regulamentos aplic veis ou partes dos mesmos e Uma declara o de conformidade e uma remiss o para a presente di rectiva 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 189 vM9 11 Reavalia o e fiscaliza o 11 1 A reavalia o semelhante a uma avalia o inicial devendo por m ser tida em conta a experi ncia adquirida durante avalia es precedentes A fiscaliza o e a avalia o no local s o menos completas do que as reava lia es 11 2 A entidade competente deve conceber o seu plano de fiscaliza o e de reavalia o de cada servi o t cnico designado de
154. vel a Os reservat rios de combust vel devem cumprir o disposto no Dispositivos de protec o reta anexo I sec o 5 da Directiva 70 221 CEE com excep o guarda dos pontos 5 1 5 2 e 5 12 Devem cumprir nomeadamente os pontos 5 9 e 5 9 1 mas n o efectuado um ensaio de gotejamento Os reservat rios de GPL ou GNC s o homologados em con formidade com respectivamente o Regulamento UNECE n 67 s rie de altera es 01 ou o Regulamento UNECE n 110 2 Disposi es especificas aplic veis aos reservat rios de combusti vel de material pl stico O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante esta belecendo que o reservat rio de combust vel de um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Ponto 6 3 da Directiva 70 221 CEE Norma FMVSS n 301 Fuel system integrity integridade do sistema de combust vel Anexo 5 do Regulamento UNECE n 34 Dispositivo de protec o retaguarda a A retaguarda do ve culo deve ser constru da em conformidade com o anexo II sec o 5 da Directiva 70 221 CEE b Para esse efeito suficiente que estejam preenchidos os re quisitos definidos no ponto 5 2 segundo par grafo Directiva 70 222 CEE A localiza o a inclina o os ngulos de visibilidade e a posi o da chapa de matr cula devem cumprir o disposto na Directiva Espa o da chapa de matr cu
155. velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 1 Via de cada eixo direccional mm 30 2 Via de todos os outros eixos ccs mm 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P sssssssssssssssseee Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque arsuri bar Carro aria 38 C digo da carro aria i 39 Classe do ve culo classe I classe II classe IlI classe A classe B 1 41 N mero e configura o das portas 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 225 VMA 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor 42 1 Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s apenas com o ve culo imobilizado 42 2 N mero de lugares sentados para passageiros andar inferior andar superior incluindo o condutor 42 3 N mero de lugares acess veis a utilizadores em cadeira de rodas 43 N mero de lugares em p Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homolog
156. zeros iniciais a identificar a extens o A sequ ncia deve come ar em 00 para cada n mero de homologa o de base 2 No caso da homologa o de ve culos completos omitida a sec o 2 No caso de uma homologa o nacional concedida a ve culos produzidos em pequenas s ries nos termos do artigo 23 a sec o 3 deve ser subs titu da pelas letras mai sculas NKS 3 A sec o 5 apenas omitida na s chapa s regulamentar es do ve culo 4 Esquema dos n meros da homologa o 4 1 Exemplo de terceira homologa o que ainda n o tem extens o emitida pela Fran a a nos termos da Directiva 71 320 CEE e2 71 320 2002 78 00003 00 b nos termos da Directiva 2005 55 CE e2 2005 55 2006 51 D 00003 00 no caso de uma directiva ou de um regulamento com prescri es t cnicas diferentes ver sec o 3 4 2 Exemplo da segunda extens o da quarta homologa o de um ve culo emitida pelo Reino Unido e11 2007 46 0004 02 4 3 Exemplo de uma homologa o de ve culos completos concedida a um ve culo produzido em pequenas s ries emitida pelo Luxemburgo nos termos do artigo 22 e13 KS 07 46 0001 00 4 4 Exemplo de uma homologa o nacional de um ve culo produzido em pequenas s ries emitida pelos Pa ses Baixos nos termos do artigo 23 e4 NK S 0001 00 4 5 Exemplo do n mero de homologa o a marcar nas chapas regulamentares do ve culo e11 2007 46 0004 X O anexo VII n o aplic
157. 0 1L00 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 148 y Mio Ap ndice 1 YMI2 Requisitos para a homologa o de ve culos pertencentes categoria M produzidos em pequenas s ries nos termos do artigo 22 vmi Refer ncia do acto regu lamentar 1 N vel sonoro admiss vel Directiva 70 157 CEE JO L 42 de 23 2 1970 A p 16 Assunto Refer ncia do Jornal Oficial M 2 Emiss es com excep o de todos os requi Directiva 70 220 CEE JO L 76 de 6 4 1970 p 1 A sitos relativos ao sistema de diagn stico a bordo OBD 2a Emiss es Euro 5 e 6 com excep o de Regulamento CE JO L 171 de 29 6 2007 A todos os requisitos relativos ao sistema de n 715 2007 p 1 diagn stico a bordo OBD e acesso in forma o 3 Reservat rios de combust vel dispositivos Directiva 70 221 CEE JO L 76 de 6 4 1970 p 23 B de protec o retaguarda 4 Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva 70 222 CEE JO L 76 de 6 4 1970 p 25 B 5 Esfor o de direc o Directiva 70 311 CEE JO L 133 de 18 6 1970 C p 10 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387 CEE JO L 176 de 10 8 1970 C p 5 Avisador sonoro Directiva 70 388 CEE JO L 176 de 10 8 1970 B p 12 8 Dispositivos para vis o indirecta Directiva 2003 97 CE JO L 25 de 29 1 2004 p 1 X B q 9 Travagem Directiva 71 320 CEE JO L 202 de 6 9 1971 A p 37 10 Interfer ncia r dio compatibilidade electro
158. 1 Kg 2 ditas kg DE bras kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 02 asia kg RA or kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Dihapus ES EET kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Ps PR KB sentes kg etc 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula o Sinine kg VMA YMI12 vma 172 17 3 19 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 262 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo Do issues kg 2 irena kg 3 Gonna kg Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos Mes mn e eihar ke 3 domeen kg Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate de um semi reboque ou de um reboque de eixos centrais kg Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 31 32 34 35 Posi o do s eixo s elev vel eis c e eecere
159. 1 2 1 Uma variante dentro de um modelo de ve culos deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas de constru o seguintes a O n mero de portas laterais ou o tipo de carro aria na acep o da parte C ponto 1 quando o fabricante utilizar o crit rio indicado em 1 1 2 b O motor no que respeita s seguintes caracter sticas de constru o i o tipo de alimenta o de energia motor de combust o interna motor el ctrico outros ii o princ pio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o outros lii o n mero e a disposi o dos cilindros no caso dos motores de combust o interna L4 V6 outros YMI12 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 109 c O n mero de eixos d O n mero e a interliga o de eixos motores e O n mero de eixos direccionais f A fase de acabamento por exemplo completo incompleto 1 3 Vers o 1 3 1 Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A cilindrada do motor no caso de motores de combust o interna c A pot ncia m xima do motor ou a pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico d O tipo de combust vel gasolina gas leo GPL bicombust vel ou outros e N mero m ximo de lugares sentados f N vel sonoro com o ve culo em movimento g N vel da
160. 10 3 7 1 Banco do condutor aspas pace ladanesse nas toma dA tas al fee E 9 10 3 7 2 Outros lugares sentados iiiiiii iii serra 9 10 4 Apoios de cabe a 9 10 4 1 Tipo s de apoios de cabe a integrados destac veis separados 9 10 4 2 N mero s de homologa o se dispon vel eis 9 10 4 3 Para os apoios de cabe a ainda n o homologados 9 104 3 1 Descri o pormenorizada do apoio de cabe a especificando em especial a natureza do material ou materiais de enchimento e se aplic vel a localiza o e especifica es dos suportes e pe as de fixa o para o tipo de banco cuja homologa o se pretende 9 10 4 3 2 No caso de um apoio de cabe a separado 9 10 4 3 2 1 Descri o pormenorizada da zona estrutural a que o apoio vai Ser fixado aeri nier teanen Dr aigiras poi caaia da prado sa as 9 10 4 3 2 2 Desenhos cotados das partes caracter sticas da estrutura e do apoio descabe a rsata totonan E a Mo ane mada dica 9 10 5 Sistemas de aquecimento no habit culo 9 10 5 1 Breve descri o do modelo de ve culo no que diz respeito ao sistema de aquecimento se este utilizar o calor do fluido de arrefecimento do motor ia esisininencestisionsicimseelresitado os 9 10 5 2 Descri o pormenorizada do modelo de ve culo no que diz respeito ao sistema de aquecimento se o ar de arrefecimento ou os gases de escape do motor forem utilizados como fonte de calor incluindo 9 10 5 2
161. 11 da Comiss o de 22 de Fevereiro de L 53 4 26 2 2011 gt M11 Regulamento UE n 582 2011 da Comiss o de 25 Maio de 2011 L 167 1 25 6 2011 bM1i2 Regulamento UE n 678 2011 da Comiss o de 14 de Julho de 2011 L 185 30 15 7 2011 gt M13 Regulamento UE n 65 2012 da Comiss o de 24 de janeiro de 2012 L 28 24 31 1 2012 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 2 DIRECTIVA 2007 46 CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Setembro de 2007 que estabelece um quadro para a homologa o dos ve culos a motor e seus reboques e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destinados a serem utilizados nesses ve culos Directiva Quadro Texto relevante para efeitos do EEE O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia nomea damente o artigo 95 Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Europeu Deliberando nos termos do artigo 251 do Tratado 2 Considerando o seguinte 1 A Directiva 70 156 CEE do Conselho de 6 de Fevereiro de 1970 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros res peitantes homologa o dos ve culos a motor e seus reboques foi por diversas vezes alterada de modo substancial Atendendo a que dever o ser introduzidas novas altera es dever proceder se por raz es de clareza sua reformula o 2 Para efeitos
162. 12 g N vel das emiss es de gases de escape por exemplo Euro 5 Euro 6 outros h Emiss es combinadas ou ponderadas emiss es de CO combinadas i Consumo de energia el ctrica ponderado combinado j Consumo combinado ou ponderado de combustivel consumo de com bust vel em ciclo combinado 4 Categorias N e N3 4 1 Modelo de ve culo 4 1 1 Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas essenciais seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A categoria c A concep o e a constru o dos quadros que s o comuns a uma s linha de produtos d O n mero de eixos e No caso de ve culos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anterior 4 1 2 Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o 4 2 Variante 4 2 1 Uma variante dentro de um modelo de ve culos deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas de constru o seguintes a O conceito estrutural da carro aria ou tipo de carro aria na acep o da parte C ponto 3 e no ap ndice 2 apenas para ve culos completos e completados b A fase de acabamento por exemplo completo incompleto completado c O motor no que respeita s seguintes caracter sticas de constru o i o tipo de alimenta o
163. 12221 Marca ssa rd A So add o fran cando Ei ee Da A 3 2 12222 Localiza o esses nin E ERA RA Rand E PS da a vmi 3 2 12 2 2 3 3 2 12 2 2 4 3 2 12 2 2 5 3 2 12 2 3 3 2 12 23 1 3 2 12 2 4 3 2 12 24 1 3 2 12 2 4 2 3 2 12 2 5 3 2 12 2 5 1 3 2 12 2 5 2 3 2 12 2 5 3 3 2 12 2 5 4 3 2 12 2 5 5 3 2 12 2 5 6 3 2 12 2 6 3 2 12 2 6 1 3 2 12 2 6 2 3 2 12 2 6 3 3 2 12 2 6 4 3 2 12 2 6 4 1 3 2 12 2 6 4 2 3 2 12 2 6 4 3 3 2 12 2 6 4 4 3 2 12 2 6 5 3 2 12 2 6 6 3 2 12 2 6 7 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 60 Gama de controlo wpesre ntas atene AAT IEEE AEO Ana TIP ara AN AAEE E as nad EEEE N mero de identifica o da pe a rssseessrrrreree Injec o de ar sim n o Tipo ar pulsado bomba de ar etc cciiiiicil Recircula o dos gases de escape EGR sim n o Caracter sticas marca tipo caudal etc Sistema de arrefecimento a gua sim n o Sistema de controlo das emiss es por evapora o sim n o Descri o pormenorizada dos dispositivos e respectivo estado de afina o sorana E ori Tron ata a fd an area Desenho do sistema de controlo da evapora o Desenho do colector de vapores iciiiiiiiieno Massa de carv o seco s Desenho esquem tico do reservat rio de combust vel com indi ca o da capacidade e do material
164. 13 63 1 Indicadores de mudan a de velocidades UE n 65 2012 G A aplica o das isen es s autorizada se o fabricante conseguir demonstrar a contento da entidade de homologa o que o ve culo n o pode cumprir os requisitos devido ao fim especial a que se destina Ele mento Outros ve culos para fins espec ficos incluindo caravanas mentar N vel sonoro admiss vel Directiva 70 157 CEE Emiss es Directiva 70 220 CEE Emiss es Euro 5 e 6 ve culos ligeiros acesso Regulamento CE informa o n 715 2007 Ap ndice 4 gt M13 M 4 Reservat rios de combust vel dispositivos de pro Directiva tec o retaguarda 70 221 CEE Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva 70 222 CEE Esfor o de direc o Directiva 70 31 1 CEE Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387 CEE Avisador sonoro Directiva 70 388 CEE Dispositivos para vis o indirecta Directiva 2003 97 CE 2 H F RI A X X 10 11 Travagem Directiva 71 320 CEE Interfer ncia r dio compatibilidade electromag Directiva n tica 72 245 CEE Fumos dos motores diesel Directiva 72 306 CEE X M3 H F tR X X X X H cIOC TIE Ld 9t00TL00T T00 800 I87 Ele 76 762 CEE mento mentar 13 Anti roubo e imobilizador Directiva X 74 61 CEE 14 Comportamento do dispositivo de direc o Directiva 74 297 CEE 15 Resist ncia dos bancos Directiva 74 408 CEE
165. 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 245 VMA 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula O aperet kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KO DE apn KO 3 uau kg 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 kg 2 rstatas KETO pastas kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula O ur ua soros pandas kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engates serisinin kg Dispositivo de propuls o 20 Fabricante dO MOTOT parisssaremeraema resina ris Esiri EErEE Eaei E ECERS antenas 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento an r aaa AA R E 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros
166. 2 2 1 5 Imobilizador do ve culo 12 2 1 5 1 N mero de homologa o se dispon vel c 12 2 1 5 2 Para os imobilizadores ainda n o homologados 12 2 1 5 21 Descri o t cnica pormenorizada do imobilizador do ve culo e das medidas tomadas contra a activa o inadvertida 12 2 1 5 2 2 O s sistema s sobre o qual o imobilizador do ve culo AGIU sinta cla AEE AO Ra ad In CRE dr a SU A ap qo 12 2 1 5 2 3 N mero de c digos intermut veis efectivos se aplic vel 12 2 2 Sistema de alarme caso exista 12 221 N mero de homologa o se dispon vel cc 12 2 2 2 Para os sistemas de alarme ainda n o homologados 12 2 2 2 1 Descri o pormenorizada do sistema de alarme e das partes do ve culo relacionadas com o sistema instalado 12 22 22 Lista dos principais componentes que constituem o sistema de Alarmes yes due a ona aE O EAn TENSION 1223 Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni COS cenas Tas sn Poda O ear pie a Dead ao Sad O 12 3 Dispositivo s de reboque 12 3 1 Frente gancho olhal outros 12 3 2 Retaguarda gancho olhal outro nenhum 123 3 Desenho ou fotografia do quadro rea da carro aria do ve culo mostrando a localiza o constru o e instala o do s disposi tivols de reboqUue ussingi enr reei eot pia i na os 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 92 vmi 12 4
167. 2 2 7 Sistema de diagn stico a bordo OBD sim n o YMI 3 2 12 2 7 0 1 Unicamente Euro VI N mero de fam lias de motores OBD dentro da fam lia de motores 3 2 12 2 7 0 2 a e nicamente Euro VI Lista de fam lias de motores OBD se for o caso 3 2 12 2 7 0 3 Unicamente Euro VI N mero da fam lia de motores OBD a que pertence o motor precursor motor membro 3 2 12 2 7 0 4 Unicamente Euro VI Refer ncias da documenta o sobre OBD do fabricante exigida no artigo 5 n 4 al nea c e no artigo 9 n 4 do Regulamento UE n 582 2011 e es pecificada no seu anexo X para efeitos de homologa o do sistema OBD 3 2 12 2 7 0 5 Unicamente Euro VI Se for o caso refer ncia da documenta o do fabricante relativa montagem de um sistema motor equipado com um sistema OBD num ve culo 3 2 12 2 7 0 6 Unicamente Euro VI Se for o caso refer ncia do dossi de documenta o do fabricante relativamente montagem no ve culo de um sistema OBD de um motor homologado 3 2 12 2 7 0 7 Unicamente Euro VI Descri o escrita e ou desenho do indi cador de anomalias 6 3 2 12 2 7 0 8 Unicamente Euro VI Descri o escrita e ou desenho da inter face de comunica o externa do OBD 6 3 2 12 2 7 6 5 Unicamente Euro VI Protocolo normalizado de comunica o do OBD 3 2 12 2 7 7 Unicamente Euro VI Refer ncias das informa es relacionadas com o OBD do fabricante exigida
168. 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 1 Este documento constitui um instrumento de documenta o e n o vincula as institui es gt B DIRECTIVA 2007 46 CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Setembro de 2007 que estabelece um quadro para a homologa o dos ve culos a motor e seus reboques e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destinados a serem utilizados nesses ve culos Directiva Quadro Texto relevante para efeitos do EEE JO L 263 de 9 10 2007 p 1 Alterada por Jornal Oficial n p gina data bM1 Esc tamento CE n 1060 2008 da Comiss o de 7 de Outubro de L 292 1 31 10 2008 bM2 Regulamento CE n 78 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho L 35 l 4 2 2009 de 14 de Janeiro de 2009 bM3 Regulamento CE n 79 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho L 35 32 4 2 2009 de 14 de Janeiro de 2009 bM4 Regulamento CE n 385 2009 da Comiss o de 7 de Maio de 2009 L 118 13 13 5 2009 bM5S Regulamento CE n 595 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho L 188 1 18 7 2009 de 18 de Junho de 2009 bM6 Regulamento CE n 661 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho L 200 l 31 7 2009 de 13 de Julho de 2009 bM7 Directiva 2010 19 UE da Comiss o de 9 de Mar o de 2010 L 72 17 20 3 2010 gt M8 cai pela Decis o 2011 415 UE da Comiss o de 14 de Julho de L 185 76 15 7 2011 bM9 Regulamento UE n 371 2010 da Comiss o de 16 de Abril de 2010 L 110 1 1 5 2010 gt M10 Op UE n 183 20
169. 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 218 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 1 27 Pot ncia til m xima 8 KW A eanan min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 mm 2 mm 3 cc mm 35 Combina o pneu roda P sssssssssssssssseese Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 Carro aria 38 C digo da carro aria 1 40 Cor do ve culo 41 N mero e configura o das portas 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor 42 1 Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s apenas com o ve culo imobilizado 42 3 N mero de lugares acess veis a utilizadores em cadeira de rodas Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento sssesssssssseseesesees dB A 47 N vel das emiss es de escape Euros pasa 48 Emiss es de escape P N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel
170. 31 12 2012 008 001 27 CAP TULO X HOMOLOGA ES INDIVIDUAIS Artigo 24 Homologa es individuais 1 Os Estados Membros podem isentar um determinado ve culo quer seja nico quer n o do cumprimento de uma ou mais das disposi es da presente directiva ou de um ou mais dos actos regulamentares enu merados nos anexos IV ou XI desde que imponham requisitos alterna tivos As isen es previstas no primeiro par grafo s devem ser concedidas quando o Estado Membro tiver motivos razo veis para tal Por requisitos alternativos entendem se as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos destinados a garantir um n vel de seguran a rodovi ria e de protec o do ambiente que seja o mais equivalente poss vel ao n vel proporcionado pelas disposi es do anexo IV ou do anexo XI consoante o caso 2 Os Estados Membros n o devem efectuar ensaios destrutivos De vem utilizar todas as informa es relevantes prestadas pelo requerente que provem a conformidade com os requisitos alternativos 3 Os Estados Membros devem aceitar qualquer homologa o CE de um sistema componente ou unidade t cnica em vez dos requisitos alternativos 4 O pedido de homologa o individual deve ser apresentado pelo fabricante pelo propriet rio do ve culo ou por uma pessoa que actue em nome daqueles desde que esta ltima esteja estabelecida na Comunida de 5 Os Estados Membros devem conceder a homologa o indiv
171. 32 X n 79 2009 YM6 63 Seguran a geral Regulamento CE JO L 200 de 31 7 2009 P A n 661 2009 p 1 Y M13 63 1 Indicadores de mudan a de velocidades UE n 65 2012 L 28 de 31 1 2012 p 24 N A YMI Subconjuntos electr nicos Componente Veiculo 4 Instru es de instala o Por m aplic vel o artigo 21 da Directiva 2005 64 CE b M2 6 Todos os sistemas de protec o frontal fornecidos com o ve culo devem cumprir os requisitos estabelecidos no Regulamento CE n 78 2009 devem dispor de um n mero de homologa o CE e devem ter uma marca o em conformidade 4 Legenda X Deve ser emitido o certificado de homologa o CE deve ser assegurada a conformidade da produ o A N o s o permitidas isen es salvo as indicadas no acto regulamentar O certificado de homologa o e a marca de homologa o n o s o exigidos Os relat rios de ensaio devem ser estabelecidos por um servi o t cnico notificado B As disposi es t cnicas do acto regulamentar devem ser cumpridas Os ensaios previstos no acto regulamentar devem ser realizados na ntegra mediante aprova o da entidade homologadora poder o ser efectuados pelo pr prio fabricante o fabricante poder ser autorizado a emitir o relat rio t cnico n o necess rio emitir um certificado de homologa o e a homologa o n o exigida C O fabricante deve demonstrar a contento da entidade homologadora que os requisitos e
172. 4 0 2 O n mero de unidades de um modelo de ve culo a matricular vender ou colocar em circula o anualmente num Estado Membro nos termos do artigo 23 deve ser definido por esse Estado Membro e n o deve exceder o valor indicado a seguir relativo categoria de ve culos em quest o Categoria Unidades M T5 Mo M 250 N 500 No N3 250 04 O 500 Oz O4 250 B LIMITES DOS FINS DE S RIE O n mero m ximo de ve culos completos e completados colocados em cir cula o em cada Estado Membro de acordo com o procedimento fins de s rie deve ser limitado de um dos seguintes modos escolha do Estado Membro O n mero m ximo de ve culos de um ou mais modelos n o pode no caso da categoria M1 exceder 10 e no caso de todas as outras cate gorias 30 dos ve culos do conjunto dos modelos em quest o posto em circula o no ano anterior nesse Estado Membro Se os valores corres pondentes aos 10 ou aos 30 forem inferiores a 100 ve culos o Estado Membro pode permitir a coloca o em circula o de um m ximo de 100 ve culos Ou n mero de ve culos de qualquer modelo deve ser limitado quele para o qual tenha sido emitido um certificado de conformidade v lido data de fabrico ou ap s essa data e que tenha permanecido v lido durante pelo menos tr s meses ap s a sua data de emiss o mas que tenha perdido subsequentemente a sua validade devido entrada em vigor de um acto reg
173. 41 CEE Componentes Cintos de seguran a e sistemas a N o necess rio que os cintos de seguran a sejam homologa de reten o dos em conformidade com a Directiva 77 541 CEE b Todavia cada cinto de seguran a deve ostentar um r tulo de identifica o c As indica es que figuram no r tulo devem ser conformes com a decis o relativa s fixa es dos cintos de seguran a ver entrada 19 do presente anexo Requisitos de instala o a O ve culo deve estar equipado com cintos de seguran a de acordo com os requisitos do anexo XV da Directiva 77 541 CEE b Se for necess rio instalar a posteriori cintos de seguran a nos termos da al nea a anterior estes devem ser de um tipo ho mologado em conformidade com a Directiva 77 541 CEE ou com o Regulamento UNECE n 16 32 Directiva 77 649 CEE N o permitida qualquer obstru o no campo de vis o directa do condutor em 180 para a frente tal como previsto no Campo de vis o para a frente anexo 1 ponto 5 1 3 da Directiva 77 649 CEE Em derroga o al nea a acima os montantes A e o equi pamento referido no anexo I ponto 5 1 3 dessa directiva n o s o considerados obstru es O n mero de montantes A n o deve ser superior a dois 33 Directiva 78 316 CEE Os s mbolos incluindo a cor dos correspondentes avisadores cuja presen a obrigat ria nos termos da Directiva 78 316 CEE Identifica o dos comandos avi anexo II devem ser conformes com
174. 70 220 CEE utilizando os factores de deteriora o referidos no ponto 5 3 6 2 Os limites a aplicar s o os especificados no anexo I ponto 5 3 1 4 da referida directiva b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo III sec o 3 1 2 da mesma directiva c O combust vel a utilizar no ensaio o combust vel de refer n cia conforme prescrito no anexo IX da Directiva 70 220 CEE d O banco de rolos regulado em conformidade com os requi sitos t cnicos constantes do anexo III ap ndice 2 sec o 3 2 da referida directiva e O ensaio referido na al nea a n o efectuado se puder ser demonstrado que o ve culo conforme com um dos regula mentos do Estado da Calif rnia referidos na nota introdut ria do anexo I sec o 5 da referida directiva Emiss es por evapora o Os ve culos equipados com um motor a gasolina devem estar equipados com um sistema de controlo das emiss es por evapo ra o por exemplo um filtro de carbono Gases do c rter E necess ria a presen a de um dispositivo de reciclagem dos gases do c rter OBD a O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD b A interface OBD tem de ser capaz de comunicar com as ferramentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t cnicas peri dicas Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio de tipo I em conformidade com o anexo III do Regulamento CE n 692 2008 utili
175. 70 388 CEE 8 Dispositivos para a vis o indi Directiva G G S 2003 97 CE 9 Travagem Directiva G G 71 320 CEE 10 Interfer ncia r dio compatibi Directiva X X lidade electromagn tica 72 245 CEE 11 Fumos dos motores diesel Directiva H H 72 306 CEE 12 Arranjos interiores Directiva 74 60 CEE 13 Anti roubo e imobilizador Directiva G G 74 61 CEE 14 Comportamento do dispositivo Directiva de direc o 74 297 CEE vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 270 Ele Refer ncia do acto M lt M gt qa RE Ras a E j K 15 Resist ncia dos bancos Directiva G D G D G D 74 408 CEE 16 Sali ncias exteriores Directiva X para a G para a 74 483 CEE cabina A cabina A para a parte para a parte restante restante 17 Aparelho indicador da veloci Directiva X X X dade e marcha atr s 75 443 CEE 18 Chapas regulamentares Directiva X X X 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de segu Directiva G L G L pas 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de Directiva A G N A G 4N A G AN ilumina o e de sinaliza o lu para a cabi para a para a cabi minosa 76 756 CEE na A N cabina A na A N para a parte N para para a parte restante a parte restante restante 21 Reflectores Directiva X X X 76 71571 CEE 22 Luzes delimitadoras de pre Directiva X X X da frente de presen a 76 7158 CEE a retaguarda de travagem de circula o diurna e de pre sen a laterais 23 Luzes indicadora
176. 9 30 de Setembro de 1998 16 de Janeiro de 2000 1 de Janeiro de 1993 1 de Outubro de 1998 Directiva 2000 40 CE Directiva 2001 92 CE Directiva 2001 56 CE Directiva 2001 85 CE Directiva 2001 116 CE 31 de Julho de 2002 30 de Junho de 2002 9 de Maio de 2003 13 de Agosto de 2003 30 de Junho de 2002 1 de Agosto de 2002 1 de Julho de 2002 Directiva 2003 97 CE Directiva 2003 102 CE 2 Directiva 2004 3 CE Directiva 2004 78 CE Directiva 2004 104 CE 25 de Janeiro de 2005 31 de Dezembro de 2003 18 de Fevereiro de 2005 30 de Setembro de 2004 31 de Dezembro de 2005 1 de Janeiro de 2006 Directiva 2005 49 CE JOL 25 de 29 1 2004 p 1 2 JOL 321 de 6 12 2003 p 15 30 de Junho de 2006 1 de Julho de 2006 ANEXO XXI 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 312 QUADRO DE CORRESPOND NCIA Referido no segundo par grafo do artigo 49 Directiva 70 156 CEE Artigo 1 primeiro par grafo Artigo 1 segundo par grafo Artigo 2 Artigo 3 n 1 Artigo 3 n 2 Artigo 3 n 3 Artigo 3 n 4 Artigo 3 n 5 Artigo 4 n 1 primeiro par grafo al nea a Artigo 4 n al nea b primeiro par grafo Artigo 4 n 1 primeiro par grafo alinea c Artigo 4 n 1 primeiro par grafo al nea d Artigo 4 n 1 segundo par grafo Artigo 4 n 1 terceiro par grafo Artigo 4 n 2 Art
177. 997 p 78 14 15 16 17 18 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 5 O principal objectivo da legisla o relativa homologa o de ve culos consiste em garantir que os novos ve culos componentes e unidades t cnicas colocados no mercado oferecem um elevado n vel de seguran a e de protec o do ambiente A realiza o deste objectivo n o dever ser prejudicada pela montagem de determinadas pe as ou equipamentos ap s a coloca o no mer cado ou a entrada em circula o dos ve culos Assim dever o ser tomadas medidas adequadas para garantir que as pe as ou equi pamentos que possam ser montados em ve culos e que sejam suscept veis de prejudicar significativamente o funcionamento de sistemas essenciais para a seguran a ou a protec o do am biente sejam submetidos a controlo pr vio por uma entidade homologadora antes de serem postos venda Essas medidas dever o ser constitu das por disposi es t cnicas relativas aos requisitos que as referidas pe as ou equipamentos devem satisfa Zer As referidas medidas s dever o ser aplic veis a um n mero restrito de pe as ou equipamentos A lista dessas pe as ou equi pamentos com os consequentes requisitos dever ser estabele cida ap s consulta das partes interessadas Ao estabelecer a lista a Comiss o dever consultar as partes interessadas com base num relat rio e esfor ar se por estabelecer um equil brio justo entre as
178. Automotora por ex Divis o Europeia por ex f brica de motores 1 Reino Unido f brica de veicu los 2 Alemanha d Gama de ve culos componentes por exemplo todos os modelos da categoria M e reas avaliadas por exemplo montagem de mo tores prensagem e montagem de carro arias montagem de ve cu los f Documentos examinados por exemplo manual e procedi mentos de garantia da qualidade da empresa e do local de produ o g Data da avalia o por exemplo inspec o realizada entre 18 e 30 de Maio de 2009 h Visita de inspec o planeada por exemplo Outubro de 2010 A entidade homologadora deve tamb m aceitar a certifica o adequada do fabricante em conformidade com a norma EN ISO 9001 2008 ou uma norma harmonizada equivalente que cumpra os requisitos da avalia o inicial do ponto 1 3 O fabricante deve fornecer pormenores da certifi ca o e comprometer se a informar a autoridade homologadora de quais quer revis es da respectiva validade ou mbito Para efeitos da homologa o de ve culos as avalia es iniciais efectua das para conceder as homologa es a sistemas componentes e unidades t cnicas do ve culo n o precisam de ser repetidas mas devem ser com plementadas por uma avalia o que abranja os locais de produ o e as actividades relacionados com a montagem do ve culo completo n o abrangidos pelas avalia es anteriores Disposi es relativas
179. Conselho de 17 de Maio de 2006 relativa s m quinas 1 4 A homologa o individual regulamentada pela presente directiva facultativa para os seguintes ve culos a Ve culos destinados exclusivamente a competi es em estrada b Prot tipos de ve culos utilizados em estrada sob a responsabilidade de um fabricante para a realiza o de um programa de ensaios espec fico desde que tenham sido projectados e fabricados especifi camente para esse efeito Artigo 3 Defini es Para efeitos do disposto na presente directiva e nos actos regulamentares enumerados no anexo IV salvo disposi o em contr rio neles prevista entende se por 1 Acto regulamentar uma directiva ou um regulamento espec ficos ou um regulamento UNECE anexo ao Acordo de 1958 revisto 2 Directiva ou regulamento espec ficos uma directiva ou um regu lamento enumerado na parte I do anexo IV Esta express o inclui igualmente os actos de execu o respectivos 3 Homologa o o procedimento atrav s do qual um Estado Membro certifica que um modelo de ve culo ou tipo de sistema de componente ou de unidade t cnica cumpre as disposi es administrativas e os requisitos t cnicos aplic veis 4 Homologa o nacional um procedimento de homologa o esta belecido na legisla o nacional de um Estado Membro homologa o essa cuja validade limitada ao territ rio desse Estado Membro 5 Homologa o CE o
180. Cron de Par metros Pr condi Ensaios Componente x activa o ae i demonstra anomalia controlo detec o de secund rios cionamento K do IA o anomalias Catalisador Pxxx Sinais Diferen a 3 ciclo Veloci Tr s ci ciclo de SCR dos sen entre os dade e clos de ensaios sores 1 e sinais do carga do ensaios OBD ci 2 de NO sensor 1 motor OBD 3 clo ESC e do sen tempera breves ci breve sor 2 tura do clos de catalisa ensaios dor e ac ESC tividade do rea gente Unicamente Euro VI Protocolo normalizado de comunica o do OBD Unicamente Euro VI Refer ncias das informa es relacionadas com o OBD do fabricante exigidas nos artigos 5 n 4 al nea d e 9 n 4 do Regulamento UE n 582 2011 para cumprimento das disposi es reslativas ao acesso infor ma o referente ao OBD do ve culo e repara o e manuten o do ve culo ou Em alternativa s refer ncias do fabricante previstas no ponto 3 2 12 2 7 7 refer ncia do anexo do documento de infor ma o previsto no ap ndice 4 do anexo I do Regulamento UE n 582 2011 contendo o quadro a seguir apresentado depois de preenchido de acordo com o exemplo dado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 64 vmMii Componente C digo de anomalia Estrat gia de monitoriza o Crit rios para a detec o de anomalias Crit rios de activa o do IA Par metros
181. E 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE n 79 2009 63 Seguran a geral Regulamento CE n 661 2009 63 1 Indicadores de mudan a de velocidades UE n 65 2012 La Ou regulamentos UNECE considerados equivalentes 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 197 YM10 MODELO B A utilizar para a homologa o de um ve culo no que diz respeito a um sistema vMi Formato m ximo A4 210 x 297 mm CERTIFICADO DE HOMOLOGA O CE Carimbo da entidade respons vel pela homologa o de um tipo de sistema modelo de extens o da homologa o CE ve culo no que diz respeito a um recusa da homologa o CE sistema revoga o da homologa o CE Comunica o relativa a homologa o CE no que diz respeito Directiva CE Regulamento CE n com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva CE Regulamento CE NS ande N mero da homologa o CE Raz o da extens o SEC O I 0 1 Marca designa o comercial do fabricante 0 2 Tipo 0 2 1 Designa o des comercial ais se dispon veis 0 3 Meios de identifica o do modelo se marcados no ve culo 2 0 3 1 Localiza o dessa marca o 0 4 Categoria do ve culo 2 0 5 Nome e morada do fabricante 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se existir SEC O II 1 Inf
182. E AN 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eternas 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rr 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hid rog nio 1 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 1 27 Pot ncia til m xima 8 KW A iiiter min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 neee MM 25 essi TOM Ji oannes mm 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr uli cas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do FEDOQUE rsrsrsrs bar Carro aria 38 C digo da carro aria i 40 Cor do ve culo oossoo 41 N mero e configura o das portas 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado 45 1 Valores caracter sticos 1 D
183. EL todas omineen 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento mm 6 Largura ess mm Te Alt fa reisean mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg DE atrial KB assino kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa vertical est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate neseser kg Dispositivo de propuls o 20 Fabric ntesdo Motors e ias as or semaga riram iE AEE EEE pd 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eretas 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rr 25 Cilindrada cm
184. Mi 3 2 12 2 9 Limitador de bin rio sim n o 3 2 13 1 Localiza o do s mbolo do coeficiente de absor o unicamente motores de igni o por compress o ii ciiio 3 2 15 Sistema de alimenta o a GPL sim n o 3 2 16 Sistema de alimenta o a GN sim n o vmii 3 2 17 8 1 0 1 Unicamente Euro VI Caracter stica auto adaptativa Sim n o 3 2 17 8 1 0 2 Unicamente Euro VI Calibra o para uma composi o espe c fica de g s GN H GN L GN HL Transforma o para uma composi o espec fica de g s GN HY GN Ly GN HL vMi 3 3 Motor el ctrico 3 3 1 Tipo enrolamento excita o uuireeerrsrrr reren 3 3 1 1 Pot ncia hor ria m xima kW 3 3 1 2 Tens o de funcionamento V 3 3 2 Bateria 3 3 2 4 POSI O cerir eaa E A a OA A Aa EA E A 3 4 Motor ou combina o de motor 3 4 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 3 4 2 Categoria de ve culo h brido el ctrico OVC carreg vel do ex terior NOVC n o carreg vel do exterior vmii 3 5 4 Unicamente Euro VI Emiss es de CO para motores de vei culos pesados 3 5 4 1 Unicamente Euro VI Ensaio WHSC s emiss es m ssicas de COS atos ro Aoa a ae aires AS nE a E a g kWh 3 5 4 2 Unicamente Euro VI Ensaio WHSC s emiss es m ssicas de COS tenis sa Rd DS AAA Rg AA Dae g kWh 3 5 5 Unicamente Euro VI Consumo de combustivel para motores de ve culos pesados unicamente Euro VI 3 55 1
185. Motor CTVM 2 Sempre que se fa a refer ncia ao presente n mero s o aplic veis os n 1 a 4 do artigo 5 A e o artigo 7 da Decis o 1999 468 CE tendo se em conta o disposto no seu artigo 8 3 Sempre que se fa a refer ncia ao presente n mero s o aplic veis os artigos 5 e 7 da Decis o 1999 468 CE tendo se em conta o disposto no seu artigo 8 O prazo previsto no n 6 do artigo 5 da Decis o 1999 468 CE de tr s meses CAP TULO XVI DESIGNA O E NOTIFICA O DOS SERVI OS T CNICOS Artigo 41 Designa o dos servi os t cnicos 1 Sempre que um Estado Membro designe um servi o t cnico este deve cumprir o disposto na presente directiva 2 Os servi os t cnicos devem efectuar ou supervisionar os ensaios exigidos para a homologa o ou as inspec es especificados na presente directiva ou num dos actos regulamentares enumerados no anexo IV salvo quando sejam expressamente autorizados procedimentos alternati vos Os servi os t cnicos n o podem efectuar ensaios nem inspec es para os quais n o tenham sido devidamente designados 3 Os servi os t cnicos enquadram se numa ou mais das seguintes quatro categorias de actividades em fun o das suas compet ncias a Categoria A servi os t cnicos que efectuam nas suas pr prias ins tala es os ensaios referidos na presente directiva e nos actos regu lamentares enumerados no anexo IV b Categoria B servi os t cnicos q
186. N A n 78 2009 59 Reciclabilidade Directiva 2005 64 CE N A 61 Sistema de ar condicionado Directiva 2006 40 CE Z cIOC TIE Ld 9t00TL00T T00 800 9LT mentar YM3 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE n 79 2009 Y M6 63 Seguran a geral Regulamento CE n 661 2009 vMI3 63 1 Indicadores de mudan a de velocidades UE n 65 2012 YMI Os requisitos da Directiva 98 91 CE apenas s o aplic veis quando o fabricante requerer a homologa o CE de um ve culo destinado ao transporte de mercadorias perigosas P A cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 LLT vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 278 Ap ndice 3 Ve culos acess veis em cadeira de rodas Refer ncia do acto regula Elemento Assunto M mentar 1 N vel sonoro admiss vel Directiva X 70 157 CEE 2 Emiss es Directiva G Wi 70 220 CEE 2a Emiss es Euro 5 e 6 ve culos ligeiros acesso Regulamento CE G Wi informa o n 715 2007 3 Reservat rios de combust vel dispositivos de pro Directiva X W tec o retaguarda 70 221 CEE 4 Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva X 70 222 CEE 5 Esfor o de direc o Directiva X 70 31 1 CEE 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva X 70 387 CEE 7 Avisador sonoro Directiva X 70 388 CEE 8 Dispositivos para vis o indirecta Directiva X 2003 97 CE 9 Travagem Directiva X 71 320 CEE 10 Interfer ncia r dio compatibili
187. NECE deve ser integrado no procedimento de homologa o CE de ve culos e substituir a legisla o comu nit ria em vigor dever ser atribu da compet ncia Comiss o para fazer as adapta es necess rias na presente directiva Aten dendo a que t m alcance geral e se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva ou a complet la mediante o aditamento de novos elementos n o essenciais essas medidas dever o ser aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo previsto no artigo 5 A da Decis o 1999 468 CE Para simplificar e melhorar o ambiente regulador e a fim de evitar constantes actualiza es da legisla o comunit ria em vigor no dom nio das especifica es t cnicas dever ser poss vel que na presente directiva ou em directivas e regulamentos espec ficos se fa a refer ncia a normas ou regulamentos internacionais exis tentes sem os reproduzir na ordem jur dica comunit ria A fim de assegurar que o processo de controlo de conformidade da produ o que um dos elementos fundamentais do regime de homologa o comunit ria foi aplicado e funciona correctamente os fabricantes dever o ser sujeitos a inspec es regulares por parte da entidade competente ou de um servi o t cnico com as necess rias qualifica es designado para o efeito JO L 184 de 17 7 1999 p 23 Decis o alterada pela Decis o 2006 512 CE JO L 200 de 22 7 2006 p 11 2 JO L 346 de 17 12 1
188. NTE HOMOLOGA O Categorias abrangidas M Ve culos para fins especiais da categoria M Datas de aplica o Modelos de ve culos existentes Obrigat rio Novos modelos de ve culos Novos modelos de ve culos Facultativo Obrigat rio N A 29 de Abril de 2009 29 de Abril de 2011 N A 29 de Abril de 2009 29 de Abril de 2012 Ve culos incompletos e completos da categoria Ny Ve culos completados da ca tegoria N4 Ve culos incompletos e completos das categorias No N3 Oy O2 Os O4 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2010 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2011 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2010 29 de Outubro de 2011 29 de Abril de 2013 29 de Outubro de 2012 Ve culos incompletos e completos das categorias Mo M3 Ve culos para fins especiais das categorias Ni N2 N3 Mo Ma O1 O2 Os O4 Ve culos completados das categorias N3 N3 Ve culos completados das categorias M M3 Ve culos completados das categorias O4 O2 Os O4 N o aplic vel 29 de Abril de 2009 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2010 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2012 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2012 29 de Abril de 2009 29 de Abril de 2010 29 de Abril de 2009 29 de Outubro de 2011 29 de Outubro de 2014 29 de Outubro de 2014 29 de Outubro de 2011 29 de Outubro de 2013 Para efeitos do n 4 do artigo 45 est
189. PL GN no biometano etanol biodiesel hidrog nio 1 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW ar dar direta min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 1 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 TOM 2 iirin MM Scenario mm 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P sssssssssss1sssese Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque seitei bar Carro aria 38 C digo da carro aria 1 39 Classe do ve culo classe I classe II classe IlI classe A classe B 1 41 N mero e configura o das portas VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 222 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor 42 1 Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s apenas com o ve culo imobilizado 42 3 N mero de lugares acess veis a utilizadores em cadeira de rodas 43 N mero de lugares em p eee Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do d
190. Pormenores de quaisquer dispositivos n o relacionados com o motor concebidos para influenciar o consumo de combust vel se n o estiverem abrangidos por outros pontos 12 5 Pormenores de quaisquer dispositivos n o relacionados com o motor concebidos para reduzir o n vel de ru do se n o estive rem abrangidos por outros pontos iiiiiiii 12 6 Dispositivos de limita o da velocidade 12 6 1 DEEE oN a Tee DOLCE C E E E E ES 12 6 2 TIPOS E il rer eaaa En NEETA OSEE EEIEIE TE ruas ds 12 6 3 N mero s de homologa o se dispon vel eis 12 6 4 Velocidade ou gama de velocidades em que a limita o de velocidade pode ser regulada km h 12 7 Quadro da instala o e utiliza o de transmissores de radiofre qu ncia no s ve culo s se aplic vel c iiii iii Pot ncia de sa da Posi o da antena no ve culo condi es pandas de freg ncia H2 m xima W espec ficas para instala o e ou utiliza o O requerente da homologa o deve tamb m fornecer quando adequado Ap ndice 1 Uma lista com a s marca s e o s tipo s de todos os compo nentes el ctricos e ou electr nicos abrangidos pela Directiva 72 245 CEE JO L 152 de 6 7 1972 p 15 Ap ndice 2 Esquema ou desenho da disposi o geral dos componentes el c tricos e ou electr nicos abrangidos pela Directiva 72 245 CEE e da disposi o geral dos feixes de cabos
191. a o do dispositivo de engate se instalado ii 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento neseser dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro nsss 48 Emiss es de escape N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC COS resta FICS setas NO E snes HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR m 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel COPA NO ci NMHC THC pionna CHi entis Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 nuses 52 Observa es P 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 226 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos sesser E TOdASS saio sa seria 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais
192. a tisfat ria do processo de homologa o Artigo 7 Procedimento a seguir para a homologa o CE de sistemas componentes ou unidades t cnicas 1 O pedido deve ser apresentado pelo fabricante entidade homo logadora Para cada tipo de sistema componente ou unidade t cnica s pode ser apresentado um nico pedido junto de um nico Estado Membro Para cada tipo a homologar deve ser apresentado um pedido separado 2 O pedido deve ser acompanhado do dossier de fabrico cujo con te do indicado nas directivas ou regulamentos espec ficos aplic veis 3 A pedido devidamente justificado da entidade homologadora o fabricante pode ser solicitado a prestar quaisquer informa es suplemen tares necess rias para possibilitar uma tomada de decis o sobre os en saios exigidos ou para facilitar a realiza o desses ensaios 4 O fabricante deve p r disposi o da entidade homologadora o n mero de ve culos componentes ou unidades t cnicas exigido pelas directivas ou regulamentos espec ficos aplic veis para realizar os en saios exigidos CAP TULO IV REALIZA O DOS PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGA O CE Artigo 8 Disposi es gerais 1 Os Estados Membros n o podem conceder qualquer homologa o CE sem antes se assegurarem de que os procedimentos previstos no artigo 12 foram aplicados devidamente e de forma satisfat ria 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 16 2 Os Estados Membros deve
193. a 0 6 2 N carro aria Saeaon A sina eua EN da da So 0 7 N o atribu do 0 8 Nome s e morada s da s instala o es de montagem 0 9 Nome e morada do representante do fabricante SE EXIST oieee oE A E S eu ate a Lap E Sa ele sA ie 1 CARACTER STICAS GERAIS DE CONSTRU O DO VE CULO 11 Fotografias e ou desenhos de um ve culo representativo 12 Desenho cotado do ve culo completo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 48 vmi 1 3 N mero de eixos e rodas ssssssereserrerrrrrrrrererree Sil N mero e posi o de eixos com rodado duplo 13 2 N mero e posi o de eixos direccionais 1 3 3 Eixos motores n mero posi o interliga o 1 4 Quadro se existir desenho global ccccccccccrcceee 1 5 Materiais das longarinas 9 susisnesisisee roere rer e 1 6 Localiza o e disposi o do motor sscscscccccrererere 1 7 Cabina avan ada ou normal ici iii 1 8 Lado da condu o direito esquerdo 1 8 1 O ve culo est equipado para se deslocar no tr nsito que cir cula pela direita esquerda 1 9 Especificar se o ve culo a motor se destina a atrelar semi reboques ou outros reboques e se o reboque um semi reboque um reboque com lan a ou um reboque de ei xo s central ais especificar os ve culos especialmente con cebidos para o tr
194. a 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o eres 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento mm 6 Largura usinas mm T Altura ysn en mm 9 Dist ncia entre a frente do ve culo e o centro do dispositivo de engate unsseseniiaesmaciress mm 12 Consola traseira mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg Di pisa kg Das rsnena ganso kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg PARE ER ES Zoriin kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Do tarias kg 3 apita kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 1 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula r O PE EAS kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de ma
195. a aos requisitos para organismos que pres tem auditoria e certifica o de sistemas de gest o 2 2 Categoria D inspec es ou ensaios de amostras de produ o e respectiva supervis o EN ISO IEC 17020 2004 relativa aos crit rios gerais de funcionamento de v rios tipos de organismos que efectuam inspec es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 186 YM9 Ap ndice 2 Procedimento de avalia o dos servi os t cnicos l Finalidade do ap ndice 1 1 O presente ap ndice define as condi es em que a entidade competente referida no artigo 42 deve proceder avalia o dos servi os t cnicos 1 2 Estas condi es aplicam se com as necess rias adapta es a todos os servi os t cnicos independentemente do seu estatuto jur dico organiza o independente fabricante ou entidade homologadora actuando na qualidade de servi o t cnico 2 Princ pios de avalia o A avalia o deve fundamentar se num certo n mero de princ pios a independ ncia que constitui a base da imparcialidade e objectividade das conclus es uma abordagem fundamentada em provas que garante conclus es fi veis e reprodut veis Os inspectores devem dar provas de confian a e integridade Devem res peitar a confidencialidade e a discri o Devem comunicar com veracidade e exactid o as suas observa es e con clus es 3 Compet ncias dos inspectores 3 1 As avalia es apenas podem ser efec
196. a data adiada por 12 meses ANEXO XX 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 310 PRAZOS DE TRANSPOSI O PARA O DIREITO INTERNO DAS DIRECTIVAS REVOGADAS PARTE A Directiva 70 156 CEE e seus actos de altera o sucessivos Directivas regulamentos Observa es Directiva 70 156 CEE Directiva 78 315 CEE 2 Directiva 78 547 CEE Directiva 80 1267 CEE Directiva 87 358 CEE Directiva 87 403 CEE 6 Directiva 92 53 CEE 7 Directiva 93 81 CEE 8 Directiva 95 54 CE Apenas artigo 3 Directiva 96 27 CE 1 Apenas artigo 3 Directiva 96 79 CE Apenas artigo 3 Directiva 97 27 CE 12 Apenas artigo 8 Directiva 98 14 CE 1 Directiva 98 91 CE 14 Apenas artigo 3 Directiva 2000 40 CE 1 Apenas artigo 4 Directiva 2001 92 CE 1 Apenas artigo 3 Directiva 2001 56 CE 17 Apenas artigo 7 Directiva 2001 85 CE 18 Apenas artigo 4 Directiva 2001 116 CE 1 Regulamento CE n 807 2003 20 Apenas ponto 2 do anexo III Directiva 2003 97 CE 2 Apenas artigo 4 Directiva 2003 102 CE 27 Apenas artigo 6 Directiva 2004 3 CE 2 Apenas artigo 1 Directiva 2004 78 CE 2 Apenas artigo 2 Directiva 2004 104 CE 2 Apenas artigo 3 Directiva 2005 49 CE 25 Apenas artigo 2 1 JO L 42 de 23 2 1970 p 1 2 JO L 81 de 28 3 1978 p 1 C JO L 168 de 26 6 1978 p 39 4 JO L 375 de 31 12 1980 p 34 5 JO L 192 de 11 7 1987 p
197. a de todos os outros eixos 8 iciiiisiisiisiitiiiio 233 Largura do eixo da retaguarda mais largo 234 Largura do eixo mais frente medida na parte mais exterior dos pneum ticos excluindo o abaulamento dos pneum ticos pr ximo do Ch o sssuisa nades ss re er des sua ai R 2 4 Gama de dimens es exteriores do ve culo 2 4 1 Para o quadro sem carro aria 2 4 1 1 Comprimento ES sente passeesisser e e a 2 4 1 1 1 Comprimento m ximo admiss vel sescecccccrr cerere 2 4 1 1 2 Comprimento m nimo admiss vel ssssiiissesrer eree 2 4 1 1 3 Em caso de reboques comprimento m ximo admiss vel da barra de reboque 8 as iicesisanes celas ce EAA a 2 4 1 2 Largura E aeoo a e S E ANENE SAO 2 4 1 2 1 Largura m xima admiss vel oeseeeeserrererrrrr rererere 24 122 Largura m nima admiss vel iiiiiiiii iii 2 4 1 3 Altura em ordem de marcha 88 para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha 2 4 1 4 Consola dianteira 8 cciiiis iii rr rrrreea 24 141 ngulo de ataque 8 0 graus 2 4 1 5 Consola traseira E seneyi o rinie rsio riena oree en e ENE 2 4 1 5 1 ngulo de sa da 812 graus 24 1 5 2 Consolas m xima e m nima admiss veis do ponto de engate E ienr sra grass RC da ana eenia 2 4 1 6 Dist ncia ao solo conforme definida no n 4 5 da parte A do anexo II
198. a nar tesao 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eee 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rr 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN no biometano etanol biodiesel hidrog nio 1 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW A oras vestia min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 1 Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 mm 2 iken M RS PRO mm 35 Combina o pneu roda P it Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas Carro aria 41 N mero e configura o das portas 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro ns 48 Emiss es de escape N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio T
199. a presente directiva sadores e indicadores b Quando n o for este o caso o servi o t cnico certifica se de que os s mbolos avisadores e indicadores instalados no ve culo fornecem ao condutor informa o compreens vel sobre o fun cionamento dos comandos em quest o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 163 N de Ras ne ardem Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos 34 Directiva 78 317 CEE O ve culo deve estar equipado com dispositivos adequados de degelo e desembaciamento do p ra brisas YMIO Degelo Desembaciamento considerado adequado qualquer dispositivo de degelo do p ra brisas que satisfa a no m nimo os requisitos do anexo I ponto 5 1 1 da Directiva 78 317 CEE considerado adequado qualquer dispositivo de desembacia mento do p ra brisas que satisfa a no m nimo os requisitos do anexo I ponto 5 2 1 da Directiva 78 317 CEE 35 Directiva 78 318 CEE O ve culo deve estar equipado com dispositivos adequados de E limpeza e lavagem do p ra brisas Limpa p ra brisas e lava p ra bri sas considerado adequado qualquer dispositivo de limpeza e la vagem do p ra brisas que satisfa a no m nimo os requisitos do anexo I ponto 5 1 3 da Directiva 78 318 CEE 36 Directiva 2001 56 CE a O habit culo deve estar equipado com um sistema de aqueci mento Sistemas de aquecimento b Os aquecedores de combust o e a respectiva i
200. ada reservat rio 3 2 3 2 Reservat rio s de combust vel de reserva 3 23 21 N mero e capacidade de cada reservat rio vmi 3 2 4 3 2 4 1 3242 32 41 22 3 2 4 3 3 2 7 3 2 8 3 2 8 1 3 2 8 2 vMIL 3 2 8 3 3 vmi 3 2 9 YMI 3 2 9 2 1 3 2 9 3 1 vmi 3 2 9 4 3 2 9 5 YMI 3 2 9 7 1 vmi 3 212 YMI 3 2 12 1 1 vmi 3 2 12 2 3 2 12 2 1 3 2 12 2 1 11 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 127 Alimenta o de combust vel Por carburador es sim n o 1 Por injec o de combust vel igni o por compress o apenas sim n o Princ pio de funcionamento injec o directa pr c mara c mara de turbul ncia Por injec o de combust vel igni o comandada apenas sim In o Sistema de arrefecimento liquido ar 1 Sistema de admiss o Sobrealimentador sim n o 1 Permutador de calor sim n o 1 Unicamente Euro VI Depress o efectiva no sistema de admis s o velocidade nominal do motor e a uma carga de 100 no ve culo kPa Sistema de escape Unicamente Euro VI Descri o e ou desenhos dos componen tes do sistema de escape que n o fazem parte do sistema motor Unicamente Euro VI Contrapress o de escape efectiva ve locidade nominal do motor e a uma carga de 100 no ve culo apenas motores de igni o por compress o kPa Tipo marca o de si
201. ade de arranque em subida ve culo sem reboque f 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o previstas facultativo quando forem indicados estes valores devem ser verificados em conformidade com os requisitos do anexo IV da Directiva 97 27 CE 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configu ra o t cnica C resmin ssa nisi oan nea a D a EEE 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista em cada eixo e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente ad miss vel no ponto de engate s o poss veis v rias entradas para cada configura o t cnica i iiiiiiii 2 16 3 Massa m xima admiss vel em cada conjunto de eixos prevista para efeitos de matr cula circula o s o poss veis diversos valores para cada configura o t cnica 2 16 4 Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configu ta o tecnica C mrene arnon T a e AEGEE 2 16 5 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto s o poss veis v rias entradas para cada configu ta o t cnica CJE rere erae EEEE EA 3 MOTOR 5 3 1 Fabricante do motor
202. ado pelo fabricante 3 2 1 9 Velocidade m xima admitida do motor conforme prescrita pelo fabricantes danadana o id nl at aa min 3 2 1 10 Bin rio til m ximo Nm a min valor declarado pelo fabricante vmii 32111 Unicamente Euro VI Refer ncias do dossi de documenta o do fabricante exigido nos artigos 5 7 e 9 do Regulamento UE n 582 2011 que d entidade homologa dora a possibilidade de avaliar as estrat gias de controlo das emiss es e os sistemas a bordo no motor a fim de assegurar o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO vMi 3 2 2 Combust vel 3 2 2 1 Ve culos comerciais ligeiros gas leo gasolina g s de petr leo liquefeito GPL g s natural GN ou biometano etanol E 85 biodiesel hidrog nio 6 vmMii 3 2 2 2 Ve culos pesados a diesel gasolina GPL GN H GN L GN HL etanol ED95 etanol E85 t 6 32221 Unicamente Euro VI Combust veis compat veis com a utiliza o pelo motor declarado pelo fabricante em conformidade com o ponto 1 1 2 do anexo I do Regulamento UE n 582 2011 conforme o caso vMi 3 2 2 3 Entrada do reservat rio de combust vel orif cio restringido etiqueta 3 2 2 4 Tipo de ve culo quanto ao combust vel Monocombust vel bicombust vel de combust vel vari vel 3 2 2 5 Quantidade m xima de biocombust vel aceit vel no combust vel valor declarado pelo fabricante em volume 3 2 3 Reservat rio s de co
203. aea Dera PEDE AEEA ac ALa Eaa MErs o O PET A AE O E S S E AEA 0 2 1 Designa o comercial ssseseeesesrseeesesreesrerrerrrsersesrsrsrresretstrertseeersrersesenes 0 4 Categoria do ve culo arannira nn aa 0 5 Nome e morada do fabricante winisesa R AEE 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares Localiza o do n mero de identifica o do ve culo 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do veiculo screen est conforme em todos os aspectos ao modelo descrito na homologa o n mero da homologa o incluindo o n mero de eventual extens o emi tida Cem eienn tiiit data de emiss o e pode ser matriculado a t tulo definitivo nos Estados Membros cujo tr nsito cir cula pela direita esquerda e utilizam unidades do sistema m trico imperial para o indicador de velocidade 4 Local Data Assinatura serasa sa nur raata ape rarara ada 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 215 vM4 MODELO A2 LADO 1 VE CULOS COMPLETOS HOMOLOGADOS EM PEQUENAS S RIES Ano N mero sequencial CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE Lado 1 O abaixo assinado ossee nome completo e fun es certi fica que o ve culo 0 1 Marca firma do fabricante e ceeeeerereeerereecenaena 0 26 Modelos sirine aE Nr pende ari dida da Saad A RED
204. ais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate nsss kg Dispositivo de propuls o 207 Fabricanterdo motor ssassn DA n a n n a ai 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eternas 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 1 24 N mero e disposi o dos cilindros is rrere 25 Cilindrada c csessenessesesea cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 kW a nooisssisisesisessses min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 9 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o YM12 31 Posi o do s eixo s elev vel eis s esesseesssesssssessssessssssseseserseseesesersss VM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis err 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 1 35 Combina o pneu roda i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 37 Press o na li
205. al m da M dever permitir se que os Estados Membros continuem a proceder a homologa es de ve culos de mbito nacional devendo por conseguinte ser estabelecidas disposi es transit rias para esse efeito As medidas necess rias execu o da presente directiva dever o ser aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss o Pela Decis o 97 836 CE do Conselho 7 a Comunidade aderiu ao Acordo da Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Europa relativo adop o de prescri es t cnicas uniformes apli c veis aos ve culos de rodas aos equipamentos e s pe as sus cept veis de serem montados ou utilizados num ve culo de rodas e s condi es de reconhecimento rec proco das homologa es emitidas em conformidade com essas prescri es Acordo de 1958 revisto Por conseguinte os novos regulamentos da Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Europa UNECE a que a Comunidade adira nos termos daquela decis o e as altera es dos regulamen tos UNECE a que a Comunidade j tenha aderido dever o ser incorporados no procedimento de homologa o comunit ria quer como requisitos para a homologa o CE de ve culos quer como alternativas legisla o comunit ria em vigor Em particular caso a Comunidade decida atrav s de uma decis o do Conselho que um regulamento U
206. aliza a actividade avaliada 5 Um fabricante ou um subcontratante agindo em nome daquele designado como servi o t cnico deve cumprir as disposi es aplic veis do presente artigo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 41 Artigo 43 Procedimentos de notifica o 1 Os Estados Membros devem notificar Comiss o para cada ser vi o t cnico designado o nome o endere o incluindo o endere o de correio electr nico os respons veis e a categoria de actividades em causa Devem notificar lhe quaisquer ulteriores altera es destes ele mentos O acto de notifica o deve indicar para que actos regulamentares foram designados os servi os t cnicos 2 Um servi o t cnico s pode exercer as actividades descritas no artigo 41 para efeitos de homologa o se tiver sido previamente noti ficado Comiss o 3 Um mesmo servi o t cnico pode ser designado e notificado por v rios Estados Membros independentemente da categoria de actividades que exer a 4 Quando nos termos de um acto regulamentar deva ser designada uma organiza o espec fica ou organismo competente cuja actividade n o se enquadre nas actividades abrangidas pelo artigo 41 a notifica o efectuada nos termos do presente artigo 5 A Comiss o publica no seu s tio web a lista das entidades homo logadoras e dos servi os t cnicos bem como os respectivos dados CAP TULO XVII DISPOSI ES FINAIS Artigo 44 Dispos
207. alizar apenas com o ve culo completo completado O veiculo pode ser ensaiado de acordo com a Directiva 70 157 CEE com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 1999 101 CE Em rela o ao n 5 2 2 1 do anexo I da Directiva 70 157 CEE aplicam se os seguintes valores limite a 81 dB A para os ve culos cujo motor tem uma pot ncia inferior a 75 kW b 83 dB A para os ve culos cujo motor tem uma pot ncia n o inferior a 75 kW mas inferior a 150 kW c 84 dB A para os ve culos cujo motor tem uma pot ncia n o inferior a 150 kW VM6 vMI V Pode ser aceite o cumprimento da Directiva 97 68 CE Wi Os requisitos devem ser cumpridos mas a modifica o do sistema de escape autorizada sem mais ensaios desde que os dispositivos de con trolo de emiss es incluindo os filtros de part culas se existirem n o sejam afectados Nenhum novo ensaio do ve culo modificado relativo s emiss es por evapora o ser exigido se os dispositivos de controlo das evapora es forem conservados tais como instalados pelo fabricante do ve culo de base Uma homologa o CE emitida ao ve culo de base mais representativo continuar v lida independentemente das altera es do peso de refer ncia Wo Os requisitos devem ser respeitados mas autorizada a modifica o do encaminhamento e do comprimento da conduta de alimenta o das durites e das canaliza es dos vapores de combust vel A desloca o do dep sito de
208. ansporte de mercadorias a temperatura con tr lada oiie rhini irau ess neta dias Dig aca pars rasca saradas scisaads 2 MASSAS E DIMENS ES 8 em kg e mm fazer refer ncia ao desenho quando aplic vel 2 1 Dist ncia s entre os eixos em carga m xima 8 2141 Ve culos de dois eixos ciiiiiiiiiiciiseiiitee renan 2 1 1 1 Ve culos com tr s ou mais eixos 2 1 1 1 1 Espa amento dos eixos entre eixos consecutivos desde o eixo mais dianteiro at ao mais recuado cciiiiiiiiiiiioo 2 1 1 1 2 Espa amento total dos eixos ciiiiiiiiii iii 22 Cabe ote de engate 22 Para os semi reboques 2211 Dist ncia entre o eixo do cabe ote de engate e o eixo mais retaguarda do semi reboque ciiiiiiiiiiiiiii iii 221 2 Dist ncia m xima entre o eixo do cabe ote de engate e um ponto qualquer da parte da frente do semi reboque 221 3 Dist ncia entre eixos especial dos semi reboques conforme de finida no n 7 6 1 2 do anexo I da Directiva 97 27 CE 222 Para ve culos que atrelam semi reboques 2221 Avan o do prato de engate m ximo e m nimo indicar os valores admiss veis no caso de um ve culo incompleto 8 DDD Altura m xima do prato de atrelagem normalizada 8 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 49 vMi 2 3 Via s e largura s dos eixos 23 1 Via de cada eixo direccional 8 iiiiiiiiiiiiiii 232 Vi
209. apresentar um relat rio sobre o funcionamento do sistema de acesso informa o relativa re para o e manuten o de ve culos e equacionar nessa base a oportunidade de reunir todas as disposi es que regem o acesso a esse tipo de informa o numa directiva quadro revista sobre homologa o A fim de simplificar e acelerar o procedimento dever o ser aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE medidas de exe cu o das directivas ou regulamentos espec ficos bem como me didas para adaptar os anexos da presente directiva e as directivas e regulamentos espec ficos em particular em fun o do progresso do conhecimento cient fico e t cnico Atendendo a que t m al cance geral e se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva ou das directivas e regulamentos espec ficos ou a complet los mediante o aditamento de novos elementos n o essenciais essas medidas dever o ser aprovadas pelo procedi mento de regulamenta o com controlo previsto no artigo 5 A da Decis o 1999 468 CE O mesmo procedimento dever ser utilizado para as adapta es necess rias homologa o dos ve culos destinados a pessoas com defici ncia A experi ncia mostra que poder ser necess rio aprovar sem demora medidas apropriadas para garantir uma protec o mais eficaz dos utentes da estrada nos casos em que tiverem sido identificadas defici ncias na legisla o em vigor Nestes casos urgentes as necess ri
210. aracter sticas t cnicas do ve culo referidas nos pontos 32 a 3 6 3 2 Por uma quest o de principio os compartimentos em que se localizam todos os lugares sentados devem estar totalmente separados da zona de carga 3 3 Em derroga o aos requisitos do ponto 3 2 podem transportar se pes soas e mercadorias no mesmo compartimento se a zona de carga dispuser de dispositivos de fixa o concebidos para proteger as pes soas transportadas contra a desloca o da carga durante a condu o incluindo nas travagens fortes e nas curvas 3 4 Os dispositivos de fixa o dispositivos de amarra o destinados a fixar a carga nas condi es indicadas em 3 3 bem como os sistemas de separa o destinados a ve culos com no m ximo 7 5 toneladas devem ser concebidos em conformidade com o disposto nos pontos 3 e 4 da norma ISO 27956 2009 Road vehicles Securing of cargo in delivery vans Requirements and test methods Ve culos rodovi rios amarra o da carga em carrinhas de distribui o requisitos e m todos de ensaios 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 102 vM12 3 4 1 Os requisitos constantes do ponto 3 4 podem ser verificados por de clara o de conformidade fornecida pelo fabricante 3 4 2 Em alternativa aos requisitos do ponto 3 4 o fabricante pode demons trar a contento da entidade homologadora que os dispositivos de fixa o montados demonstram um nivel de protec o equivale
211. ares Directiva 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de Directiva sinaliza o luminosa 76 756 CEE 76 757 CEE vmi VM5 vMi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 195 Assunto Befereneia do acto Alterado por regulamentar Aplic vel s vers es 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva presen a da retaguarda de travagem de circu 76 758 CEE la o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva 76 759 CEE 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de matr Directiva cula da retaguarda 76 760 CEE 25 Far is incluindo l mpadas Directiva 76 761 CEE 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva 76 762 CEE 27 Ganchos de reboque Directiva 77 389 CEE 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva 77 538 CEE 29 Luzes de marcha atr s Directiva 771 539 CEE 30 Luzes de estacionamento Directiva 71 540 CEE 31 Cintos de seguran a e sistemas de reten o Directiva 71 541 CEE 32 Campo de vis o para a frente Directiva 71 649 CEE 33 Identifica o dos comandos avisadores e indi Directiva cadores 78 316 CEE 34 Degelo desembaciamento Directiva 78 317 CEE 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva 78 318 CEE 36 Sistemas de aquecimento Directiva 2001 56 CE 37 Recobrimento das rodas Directiva 78 549 CEE 38 Apoios de
212. ariantes incompletos O modelo de ve culo satisfaz n o satisfaz os requisitos t cnicos de todos os actos regulamentares enumerados no quadro no lado 2 3 A homologa o concedida recusada revogada 4 A homologa o concedida de acordo com o artigo 20 e a validade da homologa o assim limitada a dd mm aa local Assinatura data Anexos Dossier de homologa o Resultados dos ensaios ver anexo VIII Nome s e assinatura s da s pessoa s autorizada s a assinar cer tificados de conformidade e declara o relativa s respectivas fun es na empresa NB Se o modelo for utilizado para efeitos de uma homologa o concedida em conformidade com os artigos 20 22 ou 23 n o se lhe dever apor a desig na o certificado de homologa o CE de um modelo de ve culo salvo no caso previsto no artigo 20 quando a Comiss o tenha tomado a decis o de autorizar um Estado Membro a conceder uma homologa o em conformi dade com a presente directiva no caso dos ve culos da categoria M homologados de acordo com os procedimentos previstos no artigo 22 Riscar o que n o interessa 2 Ver lado 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 193 vmi CERTIFICADO DE HOMOLOGA O CE DE UM MODELO DE VE CULO Lado 2 A presente homologa o baseia se no que diz respeito a ve culos variantes ou vers es incompletos e completados na s homologa o
213. as altera es s directivas ou regulamentos espec ficos dever o ser aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE Atendendo a que t m alcance geral e se destinam a alterar elementos n o essenciais das directivas ou regulamentos espec ficos ou a complet los mediante o aditamento de novos elementos n o essenciais essas medidas dever o ser aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo previsto no artigo 5 A daquela decis o 1 JO L 171 de 29 6 2007 p 1 23 24 25 26 27 28 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 7 Atendendo a que o objectivo da presente directiva a saber a realiza o do mercado interno atrav s da introdu o de um re gime de homologa o comunit ria obrigat rio para todas as ca tegorias de ve culos n o pode ser suficientemente realizado pelos Estados Membros e pode pois devido dimens o da ac o ser melhor alcan ado ao n vel comunit rio a Comunidade pode to mar medidas em conformidade com o princ pio da subsidiarie dade consagrado no artigo 5 do Tratado Em conformidade com o princ pio da proporcionalidade consagrado no mesmo artigo a presente directiva n o excede o necess rio para atingir aquele objectivo A obriga o de transpor a presente directiva para o direito interno dever limitar se s disposi es que constituem altera es de fundo relativamente s directivas anteriores A obriga o de transpor as disposi
214. as entradas 21 a 26 e 28 a 30 c Os dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa que em aplica o do que precede tenham de ser instalados a pos teriori devem ostentar a marca de homologa o CE d Os far is com fontes de luz de descarga num g s s s o per mitidos em conjun o com a instala o de um dispositivo de limpeza dos far is e com um dispositivo autom tico de nive lamento dos far is se for esse o caso e As luzes de cruzamento devem ser adaptadas ao sistema de circula o legalmente em vigor no pa s no qual o ve culo homologado Se necess rio devem ser acrescentados retaguarda dois reflec tores adicionais ostentando a marca de homologa o CE de vendo a sua posi o cumprir o disposto no Regulamento UNECE n 48 Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico 25 Directiva 76 761 CEE Far is incluindo l mpadas a A ilumina o produzida pelo feixe de cruzamento dos far is instalados no ve culo verificada ao abrigo da sec o 6 do Regulamento UNECE n 112 relativo aos far is que emitem
215. as medidas propostas s o ou n o suficientes importante que os fabricantes forne am aos propriet rios dos ve culos informa es adequadas para evitar a m utiliza o dos dispositivos de seguran a Conv m por conseguinte incluir na presente directiva disposi es sobre esta mat ria 1 JO L 11 de 15 1 2002 p 4 19 20 21 22 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 6 igualmente importante que os fabricantes de equipamento te nham acesso a certas informa es que s podem ser obtidas junto do fabricante do ve culo ou seja s informa es t cnicas neces s rias nomeadamente desenhos para poderem desenvolver as pe as destinadas ao mercado p s venda Importa igualmente que os fabricantes facultem aos operadores independentes um acesso f cil informa o a fim de permitir a manuten o e a repara o dos ve culos num mercado plenamente concorrencial Estes requisitos de informa o j foram incorpora dos na legisla o comunit ria nomeadamente no Regulamento CE n 715 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Junho de 2007 relativo homologa o dos ve culos a motor no que respeita s emiss es de ve culos ligeiros de passa geiros e comerciais Euro 5 e Euro 6 e ao acesso informa o relativa repara o e manuten o de ve culos sob condi o de a Comiss o no prazo de quatro anos a contar da entrada em vigor do referido regulamento
216. ases de escape por exemplo Euro 4 Euro 5 outros Categoria N Modelo de ve culo Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A concep o e a montagem das pe as essenciais da estrutura da car ro aria no caso de uma carro aria autoportante 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 111 YMI12 c A concep o e a constru o dos elementos essenciais que constituem o quadro no caso de uma carro aria autoportante d No caso de veiculos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anterior 3 1 2 Em derroga o aos requisitos constantes do ponto 3 1 1 al nea b quando o fabricante utilizar a parte do piso da estrutura da carro aria bem como os principais elementos da frente da estrutura da carro aria situada direc tamente em frente do v o do p ra brisas na constru o de diferentes tipos de carro aria por exemplo uma furgoneta e ou um quadro com cabina diferentes dist ncias entre eixos e diferentes alturas do tejadilho pode considerar se que esses veiculos pertencem ao mesmo modelo As provas devem ser fornecidas pelo fabricante 3 1 3 Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o 3 2 Variante 3 2 1 Uma variante dentro de um modelo
217. assa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 Kg Dita kg Bi Etta ae kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Do mo ines KO Su sta kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Di suhise ES 3 qria kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circul AGRON violi te kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KE 2e trii AEE E kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 230 VMA 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 kg Ze ascris Ko 3 ine kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula O Peas an i kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centr
218. ategorias O e O Modelo de ve culo Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A categoria c A concep o na acep o da parte C ponto 4 d Os aspectos seguintes de constru o e concep o i a concep o e a constru o dos principais elementos que cons tituem o quadro li a concep o e a constru o dos elementos essenciais que cons tituem a estrutura da carro aria no caso de uma carro aria auto portante e O n mero de eixos f No caso de ve culos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anterior Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o Variante Uma variante dentro de um modelo de ve culos deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas de constru o seguintes a O tipo de carro aria na acep o do ap ndice 2 para ve culos com pletos e completados b A fase de acabamento por exemplo completo incompleto completado c O tipo de sistema de travagem por exemplo sem trav es por in rcia com assist ncia 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 114 vM12 5 3 Vers o 5 3 1 Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracte
219. avalia o nas instala es do servi o t cnico onde s o realizadas uma ou v rias actividades importantes e se for conveniente deve proceder a verifica es noutros locais onde funcione o servi o t cnico 9 An lise das conclus es e do relat rio de avalia o 9 1 A equipa de avalia o deve analisar todas as informa es e documentos comprovativos pertinentes recolhidos durante a aprecia o dos documen tos e registos e a avalia o no local A an lise deve ser suficientemente completa para permitir equipa determinar em que medida o servi o t cnico competente e cumpre os requisitos da designa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 188 YM9 9 2 Os procedimentos de comunica o da entidade competente devem respei tar os requisitos a seguir indicados 9 2 1 Antes de deixar o local a equipa de avalia o deve reunir se com o servi o t cnico Nessa reuni o a equipa de avalia o deve apresentar um relat rio escrito e ou oral sobre as conclus es a que chegou ap s a sua an lise O servi o t cnico deve ter a oportunidade de fazer perguntas acerca das conclus es e dos eventuais casos de n o conformidade assim como acerca da sua justifica o 9 2 2 Deve ser rapidamente transmitido ao servi o t cnico um relat rio escrito sobre os resultados da avalia o que deve incluir observa es sobre a compet ncia e a conformidade e identificar eventuais casos de n o con formidade tend
220. bags frontais uma inserida no volante e outra no painel de bordo b Nos casos em que o ve culo apenas esteja equipado com uma almofada de ar frontal inserida no volante o painel de bordo constitu do por materiais capazes de absorver energia c O servi o t cnico verifica que as zonas referidas no anexo I sec es 5 1 a 5 7 da Directiva 74 60 CEE n o apresentam arestas vivas YMIO N de ordem Refer ncia do acto regulamentar 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 159 Requisitos alternativos Comandos el ctricos a b As janelas os pain is de tecto e as divis rias accionados elec tricamente s o ensaiados em conformidade com o anexo 1 sec o 5 8 da referida directiva Os requisitos em mat ria de sensibilidade dos dispositivos de auto invers o referidos no ponto 5 8 3 do mesmo anexo podem divergir dos definidos no ponto 5 8 3 1 1 As janelas el ctricas que n o se podem fechar quando a igni o est desligada est o isentas dos requisitos relativos aos dispositivos de auto invers o 13 Directiva 74 61 CEE Anti roubo e imobilizador a b A fim de impedir a utiliza o n o autorizada o ve culo deve estar equipado com um sistema de bloqueio da direc o tal como definido no anexo IV sec o 2 2 da Directiva 74 61 CEE e um imobilizador que cumpra os requisitos t cnicos do anexo V sec o 3 da referida directiva e os requisitos ess
221. bilidade Elemento Assunto Referencia do Acto Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M M2 M3 Ni N2 N3 Oi O O3 O4 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 115 CEE 30 1 1976 EE 20 Instala o de dispositivos de ilumina Directiva 76 756 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X X X X X o e de sinaliza o luminosa p 1 21 Reflectores Directiva 76 757 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X X X X X p 32 22 Luzes delimitadoras luzes de pre Directiva 76 758 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X X X X X sen a da frente luzes de presen a da p 54 retaguarda luzes de travagem luzes de circula o diurna e luzes de pre sen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de di Directiva 76 759 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X X X X X rec o p 71 24 Dispositivos de ilumina o da chapa Directiva 76 760 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X X X X X de matr cula da retaguarda p 85 25 Far is incluindo l mpadas Directiva 76 761 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X p 96 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva 76 762 CEE JO L 262 27 9 1976 X X X X X X p 122 27 Ganchos de reboque Directiva 77 389 CEE JO L 145 13 6 1977 COEN cIOC TIE Ld 9400 1L00 T00 800 EPI Aplicabilidade Elemento Assunto Referencia do Acto Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M M2 M3 Ni N2 N3 Oi O O O4 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva 77 538 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X X X
222. bresselente se existir cccciiiiiiiitesiiirrererees Limites superior e inferior dos raios de rolamento EIXO DE nisi esp sa dos MANO NO Ce aaa a Tai AAE DIREC O Transmiss o e comando Tipo de transmiss o da direc o especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel iciiiiiiii iii Liga o s rodas incluindo outros meios para al m dos mec nicos especificar para a frente e a retaguarda se aplic vel Tipo de assist ncia se aplic vel iiiiiiiiiiiiiiii TRAV ES Sistemas de travagem antibloqueio sim n o opcional Breve descri o do sistema de travagem de acordo com o n 1 6 da adenda do ap ndice 1 do anexo IX da Directiva T20 CEE meari aate s asa EOG ES A Dem ae refe Pormenores do s tipo s de sistema s de travagem auxiliar es CARRO ARIA Indica o do tipo de carro aria com utiliza o dos c digos da parte C do anexo Miru lisas mejean Na pera tirada n Portas dos ocupantes fechos e dobradi as Configura o e n mero de portas sssssssssrrrssrrrrrrres Dispositivos para a vis o indirecta Espelhos retrovisores indicar para cada espelho vmi D 942 9 91 3 9 9 1 6 9 9 2 9 9 2 1 9 10 9 10 3 9 10 3 1 9 10 3 1 1 9 10 3 2 9 10 4 1 9 10 4 2 9 10 8 9 10 8 1 912 2 917 9 17 1 9 17 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 133 Marca de homologa o i
223. ce de capacidade de carga inferior com o intuito de reduzir a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo para 3 5 toneladas ou menos e de obter a homo loga o individual do ve culo N o s o permitidas isen es s dimens es m ximas admiss veis Nos termos do anexo I sec o 6 da Directiva 92 114 CEE devem cumprir se os requisitos gerais do anexo I sec o 5 da Directiva 74 483 CEE Se o servi o t cnico assim o entender devem cumprir se os requisitos do anexo I pontos 6 1 6 5 6 6 6 7 6 8 e 6 11 da Directiva 74 483 CEE Unidades t cnicas aut nomas N o necess rio que os dispositivos de engate OEM desti nados a atrelar um reboque cuja massa m xima n o exceda 1500 kg sejam homologados em conformidade com a Direc tiva 94 20 CE Considera se que um dispositivo de engate OEM quando est descrito no manual do utilizador ou num documento de apoio equivalente fornecido ao comprador pelo fabricante do ve culo Se um dispositivo de engate for homologado com o ve culo uma men o apropriada ser inclu da no certificado de homo loga o indicando que o propriet rio respons vel por garan tir a compatibilidade com o dispositivo de engate instalado no reboque YMIO N de Refer ncia do acto regulamentar ordem 54 Directiva 96 27 CE Colis o lateral 56 Directiva 98 91 CE Ve culos destinados ao transporte de mercadorias perigosas 58 Regulamento CE n
224. cess rias novas inspec es ou novos ensaios deve informar desse facto o fabricante Os procedimentos previstos nos arti gos 14 e 15 s o aplic veis apenas ap s a realiza o bem sucedida das novas inspec es ou dos novos ensaios exigidos Artigo 14 Disposi es espec ficas aplic veis aos ve culos 1 Se as informa es registadas no dossier de homologa o tiverem sido alteradas a altera o designada revis o Nesses casos a entidade homologadora procede se necess rio emis s o das p ginas revistas do dossier de homologa o assinalando clara mente em cada uma delas a natureza das altera es e a data da ree miss o Considera se que uma vers o actualizada e consolidada do dos sier de homologa o acompanhada de uma descri o pormenorizada das altera es satisfaz este requisito 2 A revis o designada extens o se para al m do disposto no n 1 a Se revelarem necess rias novas inspec es ou novos ensaios b Tiver havido altera es na informa o constante do certificado de homologa o CE com exclus o dos anexos c Entrarem em vigor novos requisitos ao abrigo dos actos regulamen tares aplic veis ao modelo do ve culo homologado Nestes casos a entidade homologadora deve emitir um certificado de homologa o CE revisto ao qual atribui um n mero de extens o que ir aumentando em conformidade com o n mero de extens es sucessi vas j concedidas
225. ci ncia dos actos regulamentares aplic veis s o tomadas as medidas apropria das a saber no caso de directivas ou regulamentos espec ficos enumerados na parte I do anexo IV a Comiss o altera os pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 31 no caso de regulamentos UNECE a Comiss o apresenta os neces s rios projectos de altera o aos regulamentos UNECE nos termos do Acordo de 1958 revisto 4 Se as medidas referidas no n 1 forem atribu das aplica o incorrecta dos requisitos aplic veis a Comiss o aprova as medidas apropriadas para garantir o cumprimento desses requisitos Artigo 30 N o conformidade de ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas com o modelo ou tipo homologados 1 Se o Estado Membro que tiver concedido a homologa o CE determinar que os novos ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas acompanhados de certificado de conformidade ou que ostentam marca de homologa o n o est o em conformidade com o modelo ou tipo que homologou deve tomar as medidas necess rias incluindo se for caso disso a revoga o da homologa o para assegurar que os ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas produzidos se tornem conformes com o modelo ou tipo homologados A entidade homologadora desse Estado Membro deve notificar as entidades homo logadoras dos outros Es
226. clui a massa do condutor e a massa do tripulante se existir um lugar de tripulante no ve culo Nos ve culos das categorias M Ny Oy O ou M at 3 5 toneladas a massa real pode variar 5 em rela o massa indicada nesta rubrica A varia o de 3 para todas as outras categorias de ve culos 8 Para os ve culos h bridos el ctricos indicar ambas as pot ncias O equipamento opcional pode ser indicado na rubrica Observa es Devem ser usados os c digos descritos no anexo II letra C Indicar apenas a s cor es de base branca amarela laranja vermelha violeta azul verde cinzenta castanha ou preta 8 Excluindo lugares designados exclusivamente para utiliza o com o ve culo imobilizado e o n mero de espa os para cadeiras de rodas Nos autocarros pertencentes categoria de ve culos Ms o n mero de tri pulantes inclu do no n mero de passageiros 1 Acrescentar o n mero da norma Euro e o car cter correspondentes s dis posi es utilizadas para homologa o P Repetir para os v rios combust veis que podem ser utilizados Os ve culos que possam ser alimentados tanto a gasolina como a um combust vel gaso so mas em que o sistema a gasolina se destine unicamente a situa es de emerg ncia ou ao arranque e em que o reservat rio de gasolina tenha uma capacidade m xima de 15 litros ser o considerados como ve culos alimen tados exclusivamente a combust vel gasoso
227. cnicas Motor Caixa de velocidades 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 184 YM9 Categoria dos ve culos Especifica es t cnicas O4 N mero de eixos x E x 5 pA HE Da EH JH x 9 x Eixos motores n mero posi o interliga o gt lt p lt x E Ei E Eixos direccionais n mero e posi o Estilos de carro aria N mero de portas Lado da condu o N mero de bancos N vel de equipamento EDEDEDDNE 3 Disposi es espec ficas No caso de n o estarem dispon veis certificados de homologa o para qual quer dos actos regulamentares aplic veis a entidade homologadora deve a Mandar efectuar os ensaios e verifica es necess rios de acordo com cada um dos actos regulamentares aplic veis b Verificar se o ve culo est em conformidade com as especifica es des critas no dossier de fabrico e se satisfaz os requisitos t cnicos de cada um dos actos regulamentares aplic veis c Efectuar ou mandar efectuar as verifica es de instala o pertinentes em rela o s unidades t cnicas se for caso disso d Efectuar ou mandar efectuar as verifica es necess rias em rela o presen a dos dispositivos previstos nas notas de rodap 1 e 2 da parte I do anexo IV se for caso disso e Efectuar ou mandar efectuar as verifica es necess rias a fim de asse gurar o cumprimento dos requisitos prev
228. conformidade do produto Todos os ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas homo logados ao abrigo da presente directiva ou de uma directiva ou regula mento espec ficos devem ser fabricados de modo a estar em conformi dade com o modelo ou tipo homologados atrav s do cumprimento dos requisitos da presente directiva ou dos actos regulamentares aplic veis enumerados no anexo IV 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 267 YM9 2 2 A entidade homologadora de um Estado Membro deve verificar a exis t ncia de disposi es adequadas e de planos de controlo documentados a acordar com o fabricante para cada homologa o com vista a efectuar a intervalos determinados os ensaios ou verifica es correlacionados necess rios para comprovar que se mant m a conformidade com o mo delo ou tipo homologados incluindo os ensaios fisicos especificamente previstos nos actos regulamentares 23 O titular da homologa o deve em especial 2 3 1 Assegurar a exist ncia e a aplica o de procedimentos que permitam o controlo efectivo da conformidade dos produtos ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas com o modelo ou tipo homologados 2 3 2 Ter acesso aos equipamentos de ensaio ou outros equipamentos adequa dos necess rios para verificar a conformidade com cada modelo ou tipo homologados 2 3 3 Assegurar que os resultados dos ensaios ou das verifica es s o registados e que os documentos anexad
229. cter sticas n o se adequa ao transporte de passageiros ou de mercadorias As m quinas montadas no quadro de um ve culo a motor n o s o consideradas m quinas m veis Modelo de ve culo os ve culos pertencentes a uma categoria que n o diferem entre si pelo menos no que diz respeito aos aspectos essenciais especificados na parte B do anexo II Um modelo de ve culo pode incluir variantes e vers es conforme definido na parte B do mesmo anexo Ve culo de base qualquer ve culo utilizado na fase inicial de um processo de homologa o em v rias fases Ve culo incompleto qualquer ve culo que deve submeter se pelo menos a mais uma fase de acabamento para satisfazer os requisitos t cnicos aplic veis da presente directiva 20 21 22 23 24 25 26 2h 28 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 11 Ve culo completado qualquer ve culo resultante do processo de homologa o em v rias fases que satisfaz os requisitos t cnicos aplic veis da presente directiva Ve culo completo qualquer ve culo que n o necessite de ser completado para cumprir os requisitos t cnicos aplic veis da pre sente directiva Ve culo de fim de s rie qualquer ve culo que integre um lote existente que n o pode ser matriculado ou posto venda nem entrar em circula o em virtude da entrada em vigor de novos requisitos t cnicos em rela o aos quais n o foi homologado Si
230. cula o de componentes ou unidades t cnicas que se destinem a ser montados em ve culos para os quais data da sua entrada em circula o a homologa o CE n o era exigida pela presente directiva ou pela Directiva 70 156 CEE CAP TULO XII CL USULAS DE SALVAGUARDA Artigo 29 Ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas conformes com a presente directiva 1 Caso um Estado Membro apure que ve culos sistemas componen tes ou unidades t cnicas novos embora estejam em conformidade com os requisitos aplic veis ou devidamente marcados representam um s rio risco para a seguran a rodovi ria ou prejudicam gravemente o ambiente ou a sa de p blica pode durante um per odo m ximo de seis meses n o autorizar a matr cula de tais ve culos ou a venda ou a entrada em circula o no seu territ rio de tais ve culos componentes ou unidades t cnicas Nesses casos o Estado Membro em quest o notifica imediatamente do facto o fabricante os outros Estados Membros e a Comiss o indicando os fundamentos da sua decis o e em particular se esta resulta de insufici ncia dos actos regulamentares aplic veis ou aplica o incorrecta dos requisitos aplic veis 2 A Comiss o consulta as partes envolvidas t o rapidamente quanto poss vel e em particular a entidade homologadora que concedeu a homologa o a fim de preparar a decis o 3 Se as medidas referidas no n 1 forem atribu das a insufi
231. cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configura o 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista em cada eixo e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central is carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente ad miss vel no ponto de engate s o poss veis v rias entradas para 2 16 3 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista em cada grupo de eixos s o poss veis v rias entradas para cada 2 16 4 Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configura o 2 16 5 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto s o poss veis v rias entradas para cada configura 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 126 vmi 3 MOTOR 5 3 1 Fabricante do motor orsisseem eni nie r a o opa a oa 3 1 1 C digo do fabricante para o motor conforme marcado no mo tor ou outro meio de identifica o oeui ceecee 3 1 2 N mero de homologa o se for caso disso incluindo a marca de identifica o do combust vel unusseneanernnn unicamente ve culos pesados 3 2 Motor de combust o interna 3 2 1 1 Princ pio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o Ciclo quatro tempos dois tempos rotativo 1 3 2 1 2 N mero e disposi
232. culo ou para o seu desempenho ambiental Logo que for tomada uma decis o as disposi es nacionais aplic veis s pe as e equipamentos em causa caducam 13 A partir de 29 de Outubro de 2007 os Estados Membros abst m se de aprovar novas disposi es nacionais relativas a pe as e equipamentos suscept veis de comprometer o bom funcionamento de sistemas essenciais para a seguran a do ve culo ou o seu desempenho ambiental Artigo 32 Retirada de ve culos do mercado 1 Um fabricante que tenha obtido uma homologa o CE para um ve culo e que por for a do disposto num acto regulamentar ou na Directiva 2001 95 CE esteja obrigado a retirar do mercado ve culos j vendidos matriculados ou colocados em circula o pelo facto de um ou mais sistemas componentes ou unidades t cnicas montados no modelo de ve culo em causa quer aqueles tenham ou n o sido homo logados em conformidade com a presente directiva representarem um risco s rio para a seguran a rodovi ria a sa de p blica ou a protec o do ambiente deve informar de imediato a entidade homologadora que concedeu a homologa o do ve culo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 35 2 O fabricante deve propor entidade homologadora um conjunto de medidas apropriadas para eliminar os riscos referidos no n 1 A entidade homologadora deve comunicar sem demora as medidas pro postas s entidades dos restantes Estados Membros As entidades competent
233. culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l N mero de eixos onusrriorcisrironnsynan e todas cine 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neeese mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento n se mm 6 Largura nsee mm 7 Al fa sisissssmspssema ars mm 10 Dist ncia entre o centro do dispositivo de engate e a retaguarda do ve CUIO sssatsssiemanitaisiias mm 11 Comprimento da rea de carga mm 12 Consola traseira mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 K 2 runie kg De casada kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Do dolce ini KO 32 anti kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg PAREEN ES ATEN kg etc 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate de um semi reboque ou de um reboque de eixos centrais kg Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o 30 1 Via de cada eixo direccional
234. curso no F rum Mundial para a Harmoniza o das Regulamenta es aplic veis a Ve culos WP 29 em Genebra bem como a evolu o da legisla o nos pa ses terceiros YMIO 4 REQUISITOS T CNICOS N de ordem 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 154 Parte I Ve culos da categoria M Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos Directiva 70 157 CEE N vel sonoro admiss vel Directiva 70 220 CEE Emiss es Ensaio com o ve culo em movimento a efectuado um ensaio em conformidade com o M todo A referido no anexo 3 do Regulamento UNECE n 51 Os limites s o os especificados no anexo I sec o 2 1 da Directiva 70 157 CEE E autorizado um decibel acima dos limites permitidos b A pista de ensaio deve ser conforme ao anexo 8 do Regula mento UNECE n 51 Pode ser usada uma pista de ensaio com especifica es diferentes desde que o servi o t cnico tenha efectuado ensaios de correla o Se necess rio apli cado um factor de correc o c N o necess rio condicionar os dispositivos de escape que contenham materiais fibrosos tal como descrito no anexo 5 do Regulamento UNECE n 51 Ensaio com o ve culo imobilizado efectuado um ensaio em conformidade com o anexo 3 sec o 3 2 do Regulamento UNECE n 51 Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio de tipo I em conformidade com o anexo III da Directiva 70 220 CEE ut
235. da ou um organismo de acredita o que actue em nome de qualquer dessas entidades Servi o t cnico uma organiza o ou um organismo designado pela entidade homologadora de um Estado Membro como labora t rio de ensaios para efectuar ensaios ou como organismo de ava lia o da conformidade para efectuar a avalia o inicial e outros ensaios ou inspec es em nome da entidade homologadora sendo tamb m poss vel que a pr pria entidade homologadora assegure estas fun es M todo de ensaio virtual simula o em computador incluindo c lculos que demonstrem que um ve culo sistema componente ou unidade t cnica satisfaz os requisitos t cnicos de um acto regula mentar Para efeitos da realiza o de ensaios um m todo virtual n o exige a utiliza o f sica de um ve culo sistema componente ou unidade t cnica Certificado de homologa o o documento atrav s do qual a entidade homologadora certifica oficialmente a homologa o de um modelo de ve culo ou de um tipo de sistema componente ou unidade t cnica Certificado de homologa o CE o certificado previsto no anexo VI ou no anexo correspondente de uma directiva ou regulamento espec ficos O formul rio de notifica o constante do anexo aplic vel de um dos regulamentos UNECE enumerados na parte I ou parte II do anexo IV da presente directiva considerado equivalente a um certificado de homologa o CE Certificado de homologa o
236. da AR AR Variante C PETE E rear assa Tra cassa Capaa Pare DUdaa ESET Uda CU aa catraca ra sata nnsa a desad Vers o MP PEATA E dona card a AU Coe dn ease is 0 2 1 Designa o Comercial qu tnor RT veres ear nale sena ses valia nes 0 4 Categoria do ve culo preria reiserireirsisurisstisori rioa i sipsi S i aisneis taS raat 0 5 Nome e morada do fabricante riir AEA ANRE 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares Localiza o do n mero de identifica o do ve culo 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do veiculo crescer est conforme em todos os aspectos ao modelo descrito na homologa o n mero da homologa o incluindo o n mero de eventual extens o emi tida em aeeiiaii iaa data de emiss o e pode ser matriculado a t tulo definitivo nos Estados Membros cujo tr nsito cir cula pela direita esquerda e utilizam unidades do sistema m trico imperial para o indicador de velocidade 4 Local Data Assinatura osand ise a ERS VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 216 MODELO B LADO 1 VE CULOS COMPLETADOS CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE Lado 1 O abaixo assinado n se nome completo e fun es certi fica que o ve culo 0 1 Marca firma do fabricante racer 0 2 Modelo arssamaspusessmacpi
237. da categoria O Ref Defini o 4 1 DA Semi reboque reboque concebido e constru do para ser engatado a uma unidade de trac o ou a um reboque Dolly e a impor uma carga vertical subs tancial ao ve culo tractor ou ao reboque Dolly O dispositivo de engate a utilizar num conjunto de ve culos deve ser constitu do por um cabe ote e um prato de engate 4 2 DB Reboque com reboque com pelo menos dois eixos devendo pelo menos um deles barra de trac o ser um eixo direccional a Equipado com um dispositivo de reboque capaz de mover se verticalmente em rela o ao reboque e b Que transmite menos de 100 daN como carga vertical est tica ao ve culo tractor 4 3 DC Reboque de eixos reboque em que os eixos se situam perto do centro de gravidade do centrais ve culo quando uniformemente carregado de modo que apenas uma pequena carga vertical est tica n o superior a 10 da carga corres pondente massa m xima do reboque ou a uma carga de 1 000 daN considerando se a que for menor transmitida ao ve culo tractor vmi2 Ref 44 Reboque com barra de trac o r gida 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 119 Defini o reboque com um eixo ou um grupo de eixos equipados com uma barra de trac o que transmite uma carga est tica n o superior a 4000 daN ao ve culo tractor devido sua constru o e que n o corresponde defini o de reboque de eixos centrais O dispositivo de engate a uti
238. dade electromag Directiva X n tica 72 245 CEE 11 Fumos dos motores diesel Directiva X 72 306 CEE 12 Arranjos interiores Directiva X 74 60 CEE 13 Anti roubo e imobilizador Directiva X 74 61 CEE 14 Comportamento do dispositivo de direc o Directiva X 74 297 CEE 15 Resist ncia dos bancos Directiva X W 74 408 CEE 16 Sali ncias exteriores Directiva X W 74 483 CEE 17 Aparelho indicador da velocidade e marcha atr s Directiva X 75 443 CEE 18 Chapas regulamentares Directiva X 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva X W 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de si Directiva X naliza o luminosa 76 756 CEE 21 Reflectores Directiva X 76 757 CEE vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 279 Refer ncia do acto regula Elemento Assunto M mentar 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva X presen a da retaguarda de travagem de circula 76 758 CEE o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva X 76 759 CEE 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de matr cula Directiva X da retaguarda 76 760 CEE 25 Far is incluindo l mpadas Directiva X 76 7161 CEE 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva X 76 762 CEE 27 Ganchos de reboque Directiva X 71 389 CEE 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva X 71 538 CEE 29 Luzes de marcha atr s Directiva X 71 539 CEE 30 Luzes de estaci
239. dan a de direc o Directiva 76 759 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X p 71 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de Directiva 76 760 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X matr cula da retaguarda p 85 25 Far is incluindo l mpadas Directiva 76 761 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X p 96 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva 76 762 CEE JO L 262 de 27 9 1976 X p 122 27 Ganchos de reboque Directiva 77 389 CEE JO L 145 de 13 6 1977 B p 41 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva 77 538 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X p 60 29 Luzes de marcha atr s Directiva 77 539 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X p 72 30 Luzes de estacionamento Directiva 77 540 CEE JO L 220 de 29 8 1977 X p 83 31 Cintos de seguran a e sistemas de reten o Directiva 77 541 CEE JO L 220 de 29 8 1977 A p 95 B 6 32 Campo de vis o para a frente Directiva 77 649 CEE JO L 267 de 19 10 1977 A 33 Identifica o dos comandos avisadores e Directiva 78 316 CEE JO L 81 de 28 3 1978 p 3 A indicadores 34 Degelo desembaciamento Directiva 78 317 CEE JO L 81 de 28 3 1978 C p 27 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva 78 318 CEE JO L 81 de 28 3 1978 C p 49 36 Sistemas de aquecimento Directiva 2001 56 CE JO L 292 de 9 11 2001 C p 21 37 Recobrimento das rodas Directiva 78 549 CEE JO L 168 de 26 6 1978 B p 45 39 Emiss es de CO consumo de combust vel Directiva JO L 375 de 31 12 1980 A 80 1268 CEE p 36 40 Pot ncia do motor Di
240. das pe as ou equipamentos em causa sem preju zo do disposto no segundo par grafo do n 9 6 As pe as e elementos de equipamento autorizados ao abrigo do presente artigo devem ser adequadamente marcados A Comiss o estabelece requisitos de marca o e de acondicionamento bem como o modelo e o sistema de numera o do certificado referido o no n 5 7 Atendendo a que se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva nomeadamente completando a as medidas referidas nos n 2 a 6 devem ser aprovadas pelo procedimento de regulamen ta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 8 O fabricante deve informar sem demora a entidade homologadora que emitiu o certificado de quaisquer altera es que afectem as condi es em que este foi emitido A entidade homologadora em causa decide se o certificado deve ser revisto ou reemitido e se s o necess rios novos ensaios Ao fabricante cabe a responsabilidade de garantir que as pe as e equi pamentos s o produzidos e continuam a ser produzidos nas condi es em que o certificado foi emitido 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 34 9 Antes de emitir a autoriza o a entidade homologadora deve ve rificar a exist ncia de disposi es e procedimentos satisfat rios para assegurar um controlo efectivo da conformidade da produ o Caso a entidade homologadora constate que as condi es de emiss o da autoriza o deixaram de
241. de homologa o multifaseada consiste no dossier de fabrico que cont m as informa es exigidas no anexo III acompanhado do conjunto completo dos certificados de homologa o exigidos por cada um dos actos regulamentares aplic veis enumerados nos anexos IV ou XI No que diz respeito homologa o de um sistema ou de uma unidade t cnica em conformidade com o disposto nos actos regulamen tares aplic veis a entidade homologadora tem acesso ao respectivo dossier de homologa o at data em que a homologa o for concedida ou recusada 3 O pedido de homologa o unifaseada consiste no dossier de fa brico que cont m as informa es exigidas no anexo I em rela o aos actos regulamentares especificados nos anexos IV ou XI e se for caso disso na parte II do anexo MI 4 No caso de um procedimento de homologa o mista a entidade homologadora pode isentar o fabricante da obriga o de apresentar um ou mais certificados de homologa o CE de sistemas desde que o dossier de fabrico seja completado com a informa o pormenorizada especificada no anexo I exigida para a homologa o desses sistemas durante a fase de homologa o do ve culo devendo neste caso os certificados de homologa o CE objecto dessa isen o ser substitu dos por um relat rio de ensaio 5 Sem preju zo do disposto nos n 2 3 e 4 devem apresentar se as seguintes informa es para efeitos da homologa o em v rias fases a Na primeira
242. de todos os fabricantes envolvidos Para esse fim as entidades homologadoras devem assegurar antes de concederem a homologa o da primeira fase e das fases subsequentes que existem acordos adequados entre os diversos fabricantes no que se refere ao fornecimento e interc mbio de documentos e informa es de modo que o modelo de ve culo completado cumpra os requisitos t cnicos constantes de todos os actos regulamentares aplic veis conforme prescrito no anexo IV e no anexo XI Tais informa es devem incidir nomeada mente sobre as homologa es dos sistemas componentes e unidades t cnicas pertinentes e sobre as pe as do ve culo que fazem parte do ve culo incompleto mas ainda n o est o homologadas As homologa es CE de acordo com o presente anexo devem ser con cedidas em rela o ao estado de acabamento do modelo de ve culo nesse momento e devem incluir todas as homologa es concedidas em fases anteriores Cada fabricante envolvido num processo de homologa o CE em v rias fases respons vel pela homologa o e pela conformidade da produ o de todos os sistemas componentes ou unidades t cnicas fabricados por si ou adicionados por si fase previamente constru da N o respons vel por elementos que tenham sido homologados numa fase anterior excepto nos casos em que modifique pe as importantes de tal forma que a homologa o previamente concedida deixe de ser v lida PROCEDIMENTOS A entidade ho
243. descri o do ve culo ensaiado contendo uma identifica o n o ambigua As pe as que desempenham um papel importante no que diz respeito aos resultados dos ensaios devem ser descritas e o respectivo n mero de identifica o comunicado Como exemplos de pe as podem referir se os silenciadores para medi o do ru do e o sistema de gest o do motor ECU para a medi o das emiss es pelo tubo de escape d Na A pedido do requerente pode ser apresentado um relat rio de ensaio respeitante a um sistema relacionado com um determinado ve culo quer pelo mesmo requerente quer por outro para efeitos da homologa o individual de outro ve culo Nesse caso a entidade homologadora garante que as caracter sticas t cnicas do ve culo s o devidamente inspeccionadas com base no rela t rio de ensaio A inspec o do ve culo e a documenta o que acompanha o relat rio de ensaio devem permitir concluir que o ve culo para o qual solicitada a homologa o individual tem as mesmas caracter sticas que o ve culo descrito no relat rio e S podem ser apresentadas c pias autenticadas de um relat rio de en saio f Os relat rios de ensaio referidos no ponto 1 4 al nea d n o incluem os relat rios redigidos para efeitos da concess o da homologa o indivi dual do ve culo 1 5 O processo de homologa o individual pressup e que cada ve culo seja inspeccionado fisicamente pelo servi o t cnico N o s
244. dese ANOS casas rasos Gena E E dn RAT A dl Ja AR Re EEA Unicamente Euro VI Dispositivo para reciclar os gases do c rter sim n o 2 Em caso afirmativo descri o e desenhos Em caso negativo exigida a conformidade com o anexo V do Regulamento UE n 582 2011 Dispositivos antipolui o adicionais se existirem e se n o fo rem abrangidos por outra rubrica Catalisador sim n o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 59 vmi 3 2 12 2 1 1 N mero de catalisadores e elementos fornecer a informa o indicada a seguir para cada unidade separada 3 2 12 2 1 2 Dimens es forma e volume do s catalisador es 3 2 12 2 1 3 Tipo de ac o catalitica mesisan n inicie 3 2 12 2 1 4 Carga total de metais preciosos cicciiiicii iii 3 2 122 1 5 Concentra o relativa cccicciciciscc cce erra 3 2 122 1 6 Substrato estrutura e material ccccccicis iii 3 2 12 2 1 7 Densidade das c lulas ciiiiiiiiiiii ssa 3 2 12 2 1 8 Tipo de alojamento do s catalisador es c c 3 2 12 2 1 9 Localiza o do s catalisador es lugar e dist ncia de refer ncia na linha de escape seu scasa sereia pod saga ada E E pda ea 3 2 12 2 1 10 Blindagem t rmica sim n o 3 2 12 2 1 11 Sistemas m todo de regenera o de sistemas de p s tratamento dos gases de escape descri o eerresrrrereree 3 2 12 2 1 11 1 N mer
245. do n se Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados seese Valores caracter sticos D V S U n Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento neess dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro nss 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO HC a NO a HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR m 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO niaii NOg gatini NMHC THC rusis CHA aissis Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 52 Observa es P reisseri 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 259 VMA LADO 2 CATEGORIAS DE VE CULOS O E O Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l N mero de eixos sausesnes ETOdAS sensei asia 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 ooeec mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss
246. do ar 1 3 2 7 1 Regula o nominal do mecanismo de controlo da temperatura do Motors ex a r aa as MALE Aa ra aa A AE A A e a 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 57 vmi 3 2 7 2 Por liquido 3 2 7 2 1 Natureza do l quido ciciciiiiiis sis scr 32 722 Bomba s de circula o sim n o 32 12 58 Caracteristicas assina nona DE DAS Vai Mada BIA ea ou 32 72 31 Marca S s nannaa sa ne TER al Sa SA A do DRA a A NES A a E IZN TIPOS o RASE EEE N TEN AEE OR 3 2 7 2 4 Rela o es de accionamento sssssssrreurerrss n 32 725 Descri o da ventoinha e do respectivo mecanismo de coman OE soa Ra SS aa e a VE DR A A S 3 2 7 3 Por ar 3 2 7 3 1 Ventoinha sim n o 3 2 73 2 Caracteristicas sa mms ana ere aKT SEEE GA ou 3 2 7321 Marca S orae nadas mena iai a RO aaa ta ad NOR 2113522 ITIPO S E Ceu E rapa ana a EA a ap aU na a OC 32 733 Rela o es de accionamento cciiiiciiii ii 3 2 8 Sistema de admiss o 3 2 8 1 Sobrealimentador sim n o 3 2 8 1 1 Marca S puma ae aaa a AAA A E E E ON Orah 3 2 8 1 2 TIPOS SE EO A ra E E RNP aa E S O a 3 2 8 1 3 Descri o do sistema por exemplo press o m xima de sobre alimenta o kPa v lvula de descarga se aplic vel 3 2 8 2 Permutador de calor sim n o 3 2 82 1 Tipo Ar ar ar gua 3 2 8 3 Depress o na admiss o velocidade nominal do motor e a 100 de carga unicamente motores de igni o por
247. do com o ve culo uma men o apropriada ser inclu da no certificado de homo loga o indicando que o propriet rio respons vel por garantir a compatibilidade com o dispositivo de engate instalado no reboque b Os dispositivos de engate diferentes dos referidos na al nea a anterior e os dispositivos de engate instalados a posteriori devem ser homologados em conformidade com a Directiva 94 20 CEE Instala o no ve culo O servi o t cnico deve certificar se de que a instala o dos dis positivos de engate cumpre o disposto no anexo VII da Directiva 94 20 CEE a O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es se guintes Directiva 96 79 CE Norma FMVSS n 208 Occupant crash protection Protec o dos ocupantes dos ve culos em caso de coli s o Artigo 18 do JSRRV b Um ensaio em conformidade com o anexo II da Directiva 96 79 CEE pode ser efectuado a pedido do requerente num ve culo de produ o O ensaio deve ser realizado por um servi o t cnico europeu notificado com compet ncia para tal Um relat rio circunstan ciado emitido ao requerente YMIO N de ordem 54 58 59 6l N de ordem Refer ncia do acto regulamentar Directiva 96 27 CE Colis o lateral Regulamento CE n 78 2009 Protec o dos pe
248. do conjunto kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate nesses kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 251 vM4 Dispositivo de propuls o 20 Fabricante dO MOTOT sarisssasemianscesimrecans anais sea tiara terna 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento er erreeaeereeneaearrenanaea 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rr 25 Cilindrada ssssssssenesiasase cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW A asma maria ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 mm 2 mm 3 mm 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do
249. do estabelecimento e funcionamento do mercado interno da Comunidade afigura se adequado substituir os regimes de homologa o dos Estados Membros por um procedimento de homologa o comunit ria baseado no princ pio da harmoniza o total 3 Os requisitos t cnicos aplic veis a sistemas componentes unida des t cnicas e ve culos dever o ser harmonizados e especificados em actos regulamentares que dever o ter como principal objec tivo assegurar um elevado n vel de seguran a rodovi ria de pro tec o da sa de e do ambiente de efici ncia energ tica e de protec o contra a utiliza o n o autorizada 1 JO C 108 de 30 4 2004 p 29 2 Parecer do Parlamento Europeu de 11 de Fevereiro de 2004 JO C 97 E de 22 4 2004 p 370 posi o comum do Conselho de 11 de Dezembro de 2006 JO C 64 E de 20 3 2007 p 1 e posi o do Parlamento Europeu de 10 de Maio de 2007 ainda n o publicada no Jornal Oficial Decis o do Conselho de 23 de Julho de 2007 C JO L 42 de 23 2 1970 p 1 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pelo Regulamento CE n 715 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 171 de 29 6 2007 p 1 4 5 6 7 8 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 3 A Directiva 92 53 CEE do Conselho de 18 de Junho de 1992 que altera a Directiva 70 156 CEE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes homologa o dos ve culos a
250. do ve culo Chapas regulamentares Fotografias e ou desenhos das localiza es das chapas e ins cri es regulamentares e do n mero de identifica o do ve culo Fotografias e ou desenhos da chapa regulamentar e das inscri es exemplo completado com dimens es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 134 vMi 9 17 3 Fotografias e ou desenhos do n mero de identifica o do ve culo exemplo completado com dimens es 91741 Explica o do significado dos caracteres usados na segunda parte e se aplic vel na terceira parte para cumprir os requisitos do n 5 3 da Norma ISO 3779 1983 ii 9 174 2 Se forem utilizados caracteres na segunda parte para cumprir os requisitos do n 5 4 da Norma ISO 3779 1983 esses caracteres devem ser indicados iuiisipaccanasso pac iramu tensa dos caaarsdramc s 9 22 Protec o frente contra o encaixe 9 22 0 Presen a sim n o incompleto 1 9 23 Protec o dos pe es 9 23 1 Uma descri o detalhada incluindo fotografias e ou desenhos do ve culo no que respeita estrutura s dimens es s linhas de refer ncia pertinentes e aos materiais constitutivos da parte anterior do ve culo exterior e interior incluindo pormenores espec ficos de quaisquer sistemas de protec o activa instalados vM2 9 24 Sistema de protec o frontal 9 24 1 Vista do conjunto desenhos ou fotografias indicando a posi
251. dos nas entradas 21 a 26 e 28 a 30 YMIO N de ordem 21 22 23 Refer ncia do acto regulamentar Directiva 76 757 CEE Reflectores Directiva 76 758 CEE Luzes delimitadoras de presen a da frente laterais de presen a da retaguarda laterais de travagem e de circula o diurna Directiva 76 759 CEE Luzes indicadoras de mudan a de direc o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 173 Requisitos alternativos c Os dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa que em aplica o do que precede tenham de ser instalados a posteriori devem ostentar a marca de homologa o CE d Os far is com fontes de luz de descarga num g s s s o permitidos em conjun o com a instala o de um dispositivo de limpeza dos far is e com um dispositivo autom tico de nivelamento dos far is se for esse o caso e As luzes de cruzamento devem ser adaptadas ao sistema de circula o legalmente em vigor no pa s no qual o ve culo homologado Se necess rio devem ser acrescentados retaguarda dois reflec tores adicionais ostentando a marca de homologa o CE de vendo a sua posi o cumprir o disposto no Regulamento UNECE n 48 Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes
252. e culo em que a n o conformidade do ve culo se deve exclusivamente n o conformidade de um sistema componente ou unidade t cnica b Homologa o em v rias fases em que a n o conformidade de um ve culo completado se deve exclusivamente n o conformidade de um sistema componente ou unidade t cnica que parte integrante do ve culo incompleto ou do pr prio ve culo incompleto 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 32 Ap s recep o de um pedido desta natureza o Estado Membro em causa deve tomar as medidas devidas se necess rio em coopera o com o Estado Membro que apresenta o pedido o mais rapidamente poss vel e no m ximo no prazo de seis meses a contar da data do pedido Se for demonstrada a n o conformidade a entidade homologa dora do Estado Membro que concedeu a homologa o CE do sistema componente ou unidade t cnica ou do ve culo incompleto em causa deve tomar as medidas a que se refere o n 1 5 As entidades homologadoras devem informar se mutuamente no prazo de vinte dias teis de qualquer revoga o de uma homologa o CE e dos respectivos fundamentos 6 Seo Estado Membro que concedeu a homologa o CE contestar a falta de conformidade de que foi notificado os Estados Membros em causa esfor am se por resolver o diferendo A Comiss o mantida ao corrente da situa o e se for caso disso procede a consultas adequadas com vista a encontrar uma solu o Artigo 31
253. e matr cula circula O crase nana kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate sanada kg Dispositivo de propuls o 20 Fabricante do Motor cansa tera raras Gas ENS aaa pena R cad 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento er erereeaeereeerearrenaenaa 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros ir rrers 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 1 27 Pot ncia til m xima 8 kW a nooisisisisesisesesses min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kW 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o 30 1 Via de cada eixo direccional mm 30 2 Via de todos os outros eixos s mm 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 33 Eixo s moto
254. e ou desenhos dos componen tes do sistema de escape que n o fazem parte do sistema motor Contrapress o de escape m xima admiss vel velocidade no minal do motor e a 100 de carga unicamente motores de igni o por compress o KPa Unicamente Euro VI Contrapress o de escape efectiva ve locidade nominal do motor e a uma carga de 100 no ve culo apenas motores de igni o por compress o kPa Tipo marca o de silencioso s de escape se for pertinente para o ru do exterior medidas de redu o de ru do no compartimento do motor e no motor Localiza o da sa da do escape ssusserrsrrrrrrrn Silencioso do escape que cont m materiais fibrosos Volume do sistema de escape dm Unicamente Euro VI Volume aceit vel do sistema de escape dm Sec es transversais m nimas das janelas de admiss o e de ESCAPE ese al ana EES mos al uia CENERE a iate ade EaD Regula o das v lvulas ou dados equivalentes Eleva o m xima das v lvulas ngulos de abertura e de fecho ou pormenores de regula o de sistemas alternativos de distri bui o em rela o aos pontos mortos Para um sistema de regula o vari vel regula o m nima e m xima Gamas de refer ncia e ou de regula o Medidas tomadas contra a polui o do ar Dispositivo para reciclar os gases do c rter descri o e
255. e um motor a gas leo O consumo de combust vel combinado calculado com duas casas decimais Em seguida arredondado da seguinte forma a se o n mero direita da v rgula se situar abaixo de 5 o total arredondado por defeito b se o n mero direita da v rgula for igual a 5 ou acima de 5 o total arredondado por excesso d A Directiva 74 297 CEE aplica se aos ve culos n o abrangidos pela Directiva 96 79 CE e LO O cumprimento da Directiva 96 79 CE dispensa os ve culos do cumprimento da Directiva74 297 CEE A Directiva 74 297 CEE aplica se aos ve culos da categoria N com uma massa m xima tecnicamente admiss vel que n o exceda 1 5 toneladas 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 179 vmi PARTE HI Lista de regulamentos UNECE reconhecidos como alternativa s directivas ou regulamentos mencionados na parte I Quando for feita refer ncia a uma directiva especifica ou regulamento no quadro da parte I uma homologa o emitida nos termos dos regulamentos da UNECE a que a Comunidade tenha aderido enquanto parte contratante no Acordo de Genebra de 1958 revisto da Comiss o Econ mica para a Europa das Na es Unidas por for a da Decis o 97 836 CE do Conselho ou por decis es sub sequentes deste rg o conforme disposi es constantes do n 3 do artigo 3 da referida decis o ser reconhecida como equivalente a uma homologa o CE concedida nos termos da directiva espec fica
256. eira emiss o no caso de extens es YM9 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 296 ANEXO XV ACTOS REGULAMENTARES RELATIVAMENTE AOS QUAIS UM FABRICANTE PODE SER DESIGNADO COMO SERVI O T CNICO 0 Objectivos e mbito de aplica o 0 1 O presente anexo estabelece a lista de actos regulamentares relativamente aos quais um fabricante pode ser designado como servi o t cnico nos termos do artigo 41 n 6 0 2 Inclui igualmente disposi es adequadas respeitantes designa o de um fabricante como servi o t cnico a aplicar no mbito da homologa o de ve culos componentes e unidades t cnicas abrangidos na parte I do anexo IV 0 3 N o se aplica por m a fabricantes que requeiram a homologa o de pe quenas s ries em conformidade com o artigo 22 1 Nomea o de um fabricante como servi o t cnico 1 1 Entende se por fabricante nomeado como servi o t cnico o fabricante que tiver sido designado pela entidade homologadora como laborat rio de en saios para efectuar ensaios de homologa o em seu nome na acep o do artigo 3 n 31 Nos termos do artigo 41 n 6 um fabricante s pode ser designado como servi o t cnico para as actividades da categoria A 1 2 A express o efectuar ensaios n o se limita medi o de desempe nhos abrangendo tamb m o registo dos resultados de ensaios e a apresenta o de relat rios entidade homologadora incluindo as con cl
257. eira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KB 2 direnn kg Denomina adia kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 2 quais kg MARAR Sp kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg PEE REE dada Kg Ba rea kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg DE cn pe KO Ban aderir kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula G O asi antas Tas kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KB 020 main K 3 nino kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 248 vM4 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 AE O KO 3 sena kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos d
258. eixo s central ais e a linha de centro do s eixo s da retaguarda No caso de um ve culo que possa ser alimentado quer a gasolina quer a gas leo etc ou em caso de combina o com outro combust vel repetem se os t picos No caso de motores e sistemas n o convencionais devem ser fornecidos pelo fabricante pormeno res equivalentes aos aqui referidos Este valor deve ser arredondado para o d cimo de mil metro mais pr ximo M Este valor deve ser calculado p 3 1416 e arredondado para o cm mais pr ximo Determinada de acordo com os requisitos da Directiva 80 1269 CEE do Conselho JO L 375 de 31 12 1980 p 46 Determinada de acordo com os requisitos da Directiva 80 1268 CEE do Conselho JO L 375 de 31 12 1980 p 36 P Fornecer as informa es pedidas para todas as variantes eventualmente previstas 9 No que respeita aos reboques velocidade m xima permitida pelo fabricante Para os pneum ticos da categoria Z destinados instala o em ve culos cuja veloci dade m xima ultrapassa os 300 km hora deve ser fornecida informa o equivalente 9 O n mero de lugares sentados a mencionar o de quando o ve culo est em movi mento Pode ser definida uma gama em caso de disposi o modular Por ponto R ou ponto de refer ncia do lugar sentado entende se um ponto definido nos planos do fabricante para cada lugar sentado e indicado em rela o ao sistema de refer ncia a tr s dim
259. elementos tais como montantes das portas e das janelas grelhas de entrada de ar grelha do radiador limpa p ra brisas goteiras puxadores calhas de des lizamento abas dobradi as e fechos de portas ganchos olhais barras distintivos emblemas elementos decorativos e quaisquer outras sali ncias exteriores e partes da superficie exterior que possam ser consideradas essenciais por exemplo equipamento de ilumina o Se as pe as indicadas na frase anterior n o forem essenciais podem para efeitos de documenta o ser substitu das por fotografias acompanhadas se necess rio de pormenores dimensionais e ou texto 9 11 3 Desenho das pe as da superficie exterior de acordo com o n 6 9 1 do anexo I da Directiva 74 483 CEE 9 11 4 Desenho dos p ra choques ssssssessrsssrerrirrrrrrrrsre 9 11 5 Desenho da linha de plataforma ciiiiiiiiiiiiii vmi 9 12 9 12 1 9 12 2 9 12 3 9 12 4 9 13 9 13 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 85 Cintos de seguran a e ou outros sistemas de reten o N mero e localiza o dos cintos de seguran a e dos sistemas de reten o e bancos nos quais podem ser utilizados E esquerdo D direito C central Variante se aplic vel Dispositivo de regula o do cinto em altura indicar sim n o opcional Marca completa de homologa o CE E Primeira fila de c bancos D E Segunda fila de c ba
260. em antibloqueio que actue sobre todas as rodas c A efici ncia do sistema de travagem deve cumprir o disposto no anexo II sec o 2 da referida directiva d Para o efeito s o realizados ensaios em estrada numa pista cuja superf cie tenha uma grande ader ncia O ensaio do tra v o de estacionamento efectuado num declive de 18 ascendente e descendente S o efectuados unicamente os ensaios a seguir mencionados Em todos os casos o ve culo deve estar completamente car regado e O ensaio em estrada referido na al nea c acima n o efec tuado nos casos em que o requerente possa apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que o ve culo cumpre o disposto quer no Regulamento UNECE n 13 H incluindo o suplemento 5 quer na norma FMVSS n 135 YMIO N de ordem Refer ncia do acto regulamentar 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 158 Requisitos alternativos Trav o de servi o a efectuado o ensaio do tipo 0 descrito no anexo II pontos 1 2 2 e 1 2 3 da Directiva 71 320 CEE b Al m disso efectuado o ensaio do tipo I descrito no anexo II ponto 1 3 da referida directiva Trav o de estacionamento efectuado um ensaio em conformidade com o anexo II ponto 2 1 3 da referida directiva 10 11 Directiva 72 245 CEE Interfer ncias radioel ctricas compatibilidade electromagn ti ca Directiva 72 306 CEE Emiss o de poluentes pr
261. enciais da sec o 4 em especial o ponto 4 1 1 Se em aplica o da al nea a anterior um imobilizador tiver de ser instalado a posteriori deve ser de um tipo homologado em conformidade com a Directiva 74 61 CEE ou com os Regula mentos UNECE n 97 ou n 116 14 15 Directiva 74 297 CEE Comportamento do dispositivo de condu o em caso de colis o Directiva 74 408 CEE Resist ncia dos bancos apoios de cabe a a b O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es se guintes Directiva 74 297 CEE Norma FMVSS n 203 Impact protection for the driver from the steering control system Protec o do condutor contra o impacto do sistema de comando da direc o e norma FMVSS n 204 Steering control rearward dis placement Desloca o para a retaguarda do comando da direc o Artigo 11 do JSRRV Um ensaio em conformidade com o anexo II da Directiva 74 297 CEE pode ser efectuado a pedido do requerente num ve culo de produ o O ensaio realizado por um servi o t cnico europeu notifica do com compet ncia para tal Um relat rio circunstanciado emitido ao requerente Bancos fixa es dos bancos e sistemas de regula o O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante esta belecendo que um det
262. ens es de acordo com o disposto no anexo III da Directiva 77 649 CEE JO L 267 de 19 10 1977 p 1 1 Para os s mbolos e marcas a utilizar ver n os 1 1 3 e 1 1 4 do anexo III da Directiva 77 541 CEE do Conselho JO L 220 de 29 8 1977 p 95 No caso de cintos do tipo S especificar a natureza do s tipo s Estes termos est o definidos na norma ISO 22628 2002 Ve culos a motor reciclabilidade e valoriza o m todo de c lculo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 98 YMI12 ANEXO II DEFINI ES GERAIS CRIT RIOS PARA A CLASSIFICA O DE VE CULOS EM CATEGORIAS MODELOS DE VE CULOS E TIPOS DE CARRO ARIA INTRODU O Defini es e disposi es gerais 1 Defini es df Lugar sentado qualquer local capaz de acomodar uma pessoa sentada que seja pelo menos t o grande como a O manequim do sexo masculino do percentil 50 no caso do con dutor b O manequim de uma mulher adulta do percentil 5 em todos os outros casos 1 2 Banco uma estrutura completa com guarni es que pode ou n o ser parte integrante da estrutura do ve culo destinada a sentar um adulto T 2215 O termo banco abrange tanto um banco individual como um banco corrido 1 2 2 Incluem se nesta defini o os bancos rebat veis e os bancos amov veis 1 3 Mercadorias s o principalmente os bens m veis O termo mercadorias inclui produtos a granel produtos industriais l quidos
263. enta o por meio do s mbolo por exemplo ABC 123 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 201 vmi 8 Assinatura Anexos Dossier de homologa o Relat rio de ensaio vmi Adenda 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 202 ao certificado de homologa o CE n Informa o adicional EAR E Restri es ao uso do dispositivo caso existam L I Observa es BAR YMIO 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 203 MODELO D A utilizar para a homologa o individual harmonizada de um ve culo nos termos do artigo 24 Formato m ximo A4 210 x 297 mm CERTIFICADO DE HOMOLOGA O INDIVIDUAL CE DE VE CULOS Nome endere o n mero de telefone e endere o de correio electr nico da en e 4 tidade homologadora que concede a homologa o individual Comunica o relativa homologa o individual de um ve culo no que diz respeito ao artigo 24 da Directiva 2007 46 CE Sec o 1 O abaixo assinado nome completo e fun es certifica que o ve culo 01 Marca firmado fabricante assess ss cen saias Daiana ADESTRAMENTO 0 2 Modelo Variante Vers o 0 22 Desipna o Come rcial iesse an raea r ps aos aaa do CoPi Ra UR nada AS pica Ri abala a ns 04 Categoria do veiculo O ss tens pars raner oieee as ais de bes TOM ss AS t areaal 0 5 Nome e cendere o do fabricante imris amei es dps Fava dias Daio OA SED O a DE pI PRE
264. ento CE P A n 661 2009 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 289 YMI12 Ap ndice 6 Reboques para transportar cargas excepcionais Elemento Assunto Refereneia do cacto Reboque de categoria O4 regulamentar 3 Reservat rios de combust vel dispositivos de pro Directiva 70 221 CEE X tec o retaguarda 4 Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva 70 222 CEE X 5 Esfor o de direc o Directiva 70 311 CEE X 9 Travagem Directiva 71 320 CEE X 10 Interfer ncias r dio compatibilidade electromag Directiva 72 245 CEE X n tica 18 Chapas regulamentares Directiva 76 114 CEE X 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de si Directiva 76 756 CEE A N naliza o luminosa 21 Reflectores Directiva 76 757 CEE X 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva 76 758 CEE X presen a da retaguarda de travagem de circula o diurna e de presen a laterais 23 Indicadores de mudan a de direc o Directiva 76 759 CEE X 24 Luzes da chapa de matr cula Directiva 76 760 CEE X 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva 77 538 CEE X 29 Luz de marcha atr s Directiva 77 539 CEE X 36 Sistemas de aquecimento Directiva 2001 56 CE N A 42 Protec o lateral Directiva 89 297 CEE A 43 Sistemas antiprojec o Directiva 91 226 CEE A 46 Pneus Directiva 92 23 CEE I 48 Massas e dimens es Directiva 97 27 CE X 50 Dispositivos de engate Directiva 94 20 CE X 63 Regulamento geral de seg
265. entre 1 e o limite estabelecido no quadro do anexo XII com indica o para cada ano de produ o da posi o do ve culo no mbito dos n meros de produ o atribu dos nesse ano 7 Sem preju zo do disposto no n 1 o fabricante pode transmitir dados ou informa es contidos no certificado de conformidade atrav s de meios electr nicos entidade do Estado Membro respons vel pela matr cula 8 S o fabricante est autorizado a emitir duplicados do certificado de conformidade A men o duplicado deve figurar de forma bem vis vel na p gina de rosto de todos os duplicados do certificado Artigo 19 Marca de homologa o CE 1 O fabricante de um componente ou de uma unidade t cnica quer estes fa am ou n o parte de um sistema deve apor em cada componente ou unidade fabricados em conformidade com o tipo homologado a marca de homologa o CE exigida pela directiva espec fica ou regula mento aplic veis 2 No caso de n o ser exigida a marca de homologa o CE o fa bricante deve apor no m nimo a sua firma ou marca comercial o n mero do tipo e ou um n mero de identifica o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 24 3 A marca de homologa o CE deve respeitar o disposto no ap n dice do anexo VII CAP TULO VIII NOVOS CONCEITOS OU TECNOLOGIAS INCOMPAT VEIS COM AS DIRECTIVAS ESPEC FICAS Artigo 20 Isen es relativas a novas tecnologias ou novos conceitos 1 A pedido d
266. equisitos desta directiva s o aplic veis Parte II Ve culos da categoria N Refer ncia do acto regulamentar Directiva 70 157 CEE N vel sonoro admiss vel Requisitos alternativos Ensaio com o ve culo em movimento a efectuado um ensaio em conformidade com o M todo A referido no anexo 3 do Regulamento UNECE n 51 Os limites s o os especificados no anexo I sec o 2 1 da Directiva 70 157 CEE autorizado um decibel acima dos limites permitidos b A pista de ensaio deve ser conforme ao anexo 8 do Regula mento UNECE n 51 Pode ser usada uma pista de ensaio com especifica es diferentes desde que o servi o t cnico tenha efectuado ensaios de correla o Se necess rio apli cado um factor de correc o c N o necess rio condicionar os dispositivos de escape que contenham materiais fibrosos tal como descrito no anexo 5 do Regulamento UNECE n 51 Ensaio com o ve culo imobilizado efectuado um ensaio em conformidade com o anexo 3 sec o 3 2 do Regulamento UNECE n 51 YMIO N de ordem 2a Refer ncia do acto regulamentar Directiva 70 220 CEE Emiss es Regulamento CE n 715 2007 Emiss es Euro 5 e 6 de ve culos ligeiros acesso informa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 167 Requisitos alternativos Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio de tipo I em conformidade com o anexo III da Directiva
267. er aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com con trolo a que se refere o n 2 do artigo 40 Caso a isen o prevista no artigo 20 se refira a um regulamento UNECE a Comiss o deve apresentar uma proposta de altera o ao regulamento UNECE em causa nos termos do Acordo de 1958 revisto 2 Assim que os actos regulamentares aplic veis tiverem sido altera dos qualquer restri o relacionada com a isen o deve ser imediata mente revogada Caso n o tenham sido aprovadas as medidas necess rias para adaptar os actos regulamentares a validade da isen o pode ser prorrogada a pedido do Estado Membro que concedeu a homologa o por meio de uma nova decis o aprovada nos termos do n 3 do artigo 40 CAP TULO IX VE CULOS PRODUZIDOS EM PEQUENAS S RIES Artigo 22 Homologa o CE de pequenas s ries 1 A pedido do fabricante e dentro dos limites quantitativos estabe lecidos no ponto 1 da parte A do anexo XII os Estados Membros devem conceder nos termos do n 4 do artigo 6 a homologa o CE a modelos de ve culos que cumpram no m nimo os requisitos indicados no ap ndice da parte I do anexo IV 2 On 1 n o aplic vel aos ve culos para fins especiais 3 Os certificados de homologa o CE devem ser numerados nos termos do anexo VII Artigo 23 Homologa o nacional de pequenas s ries 1 No caso dos ve culos produzidos dentro dos limites quantitativos especificados no ponto 2
268. ererenaea Posi o do s eixo s carreg vel eis Eixo s equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o Combina o pneu roda P it Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ii 45 Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados n se 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S U Diversos 52 Observa es P nesese 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 263 YM4 Notas explicativas referentes ao anexo IX Riscar o que n o interessa Indicar o c digo de identifica o PMIZ 4 Indicar se o ve culo adequado para circular direita esquerda ou se adequado para ambos os tipos de circula o Indicar se o aparelho indicador de velocidade instalado utiliza unidades do sistema m trico ou se utiliza os sistemas m trico e imperial Esta declara o n o restringe o direito dos Estados Membros de exigirem adapta es t cnicas a fim de autorizar a matr cula de um ve culo num Estado Membro diferente daquele a que o ve culo se destina quando a circula o se faz pelo lado oposto da estrada Esta rubrica s deve ser completada quando o ve culo tiver dois eixos bM1I2 Nos reboques de eixos centrais com um nico eixo indicar a dist ncia horizontal entre o eixo vertical do engate e o centro do eixo 4 Esta massa in
269. erminado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Directiva 74 408 CEE Norma FMVSS n 207 Seating systems sistemas de lu gares sentados YMIO N de ordem 16 17 18 Refer ncia do acto regulamentar Directiva 74 483 CEE Sali ncias exteriores Directiva 75 443 CEE Aparelho indicador de velocidade Marcha atr s Directiva 76 114 CEE Chapas regulamentares 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 160 Requisitos alternativos Apoios de cabe a a Nos casos em que a declara o acima referida se baseie na norma FMVSS n 207 os apoios de cabe a devem cumprir igualmente os requisitos essenciais do anexo II sec o 3 da Directiva 74 408 CEE e do ap ndice I sec o 5 do mesmo anexo b Apenas s o efectuados os ensaios descritos no ponto 3 10 e nas sec es 5 6 e 7 do anexo II da referida directiva c Se n o for esse o caso o requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que o ve culo em causa cujo NIV tem de ser especificado cumpre a norma FMVSS n 202a Head restraints apoios de cabe a a A superf cie externa da carro aria deve cumprir os requisitos gerais do anexo I sec o 5 da Directiva 74 483 CEE b O servi o t cnico pode decidir verificar o cumprimento do disposto no anexo I pontos 6 1 6 5 6 6 6 7 6 8 e 6 11 da referida directiva A
270. es a respeitar d Em rela o a cada uma das medi es mencionadas no ponto 4 al nea c a decis o em causa foi aprovada n o foi aprovada e Uma declara o de conformidade pormenorizada contendo as diversas disposi es a respeitar ou seja as disposi es que n o exigem a realiza o de medi es Exemplo da sec o 3 2 2 do anexo I da Directiva 76 114 CEE do Conse lho Verificar se o n mero de identifica o do ve culo est colocado de modo a evitar que se apague ou se altere O relat rio deve incluir uma declara o deste teor o local de punciona gem do n mero de identifica o do ve culo preenche os requisitos da sec o 3 2 2 do anexo I f Quando forem permitidos m todos de ensaio diferentes dos prescritos nos actos regulamentares o relat rio deve incluir uma descri o do m todo de ensaio utilizado na realiza o do ensaio em causa O mesmo se aplica quando puderem ser utilizadas disposi es alternativas s dos actos regulamentares g As fotografias tiradas durante os ensaios devendo o seu n mero ser de terminado pela entidade homologadora No caso de ensaios virtuais as fotografias podem ser substitu das por impress es de imagens do ecr ou outras provas adequadas h Conclus es tiradas i Os pareceres e interpreta es eventualmente existentes devem ser correc tamente documentados e designados como tal no relat rio de ensaio 5 Quando se procede
271. es actos regulamentares 2 DISPOSI ES ESPECIAIS 2 1 O modelo A do certificado de conformidade ve culo completo aplic vel aos ve culos que podem circular na via p blica sem demais fases de homologa o 22 O modelo B do certificado de conformidade ve culos completados aplic vel aos ve culos que passaram por outra fase de homologa o Trata se do resultado normal do processo de homologa o em v rias fases por exemplo um autocarro constru do por um fabricante de segunda fase com base num quadro constru do por um fabricante de ve culos As caracter sticas adicionais acrescentadas durante as v rias fases do pro cesso s o descritas de forma breve 2 3 O modelo C do certificado de conformidade ve culos incompletos aplic vel aos ve culos que necessitam de uma fase suplementar de homo loga o por exemplo os quadros dos cami es A excep o dos tractores para semi reboques os certificados de confor midade aplic veis aos ve culos quadro cabina pertencentes categoria N s o do modelo C 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 214 vM4 PARTE 1 VE CULOS COMPLETOS E COMPLETADOS MODELO Al LADO 1 VE CULOS COMPLETOS CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE Lado 1 O abaixo assinado eseese nome completo e fun es certi fica que o ve culo 0 1 Marca firma do fabricante aereas 0 2 Modelo enaren is r a t cosas dano n Eat Variante P erernu a a aa ee
272. es aplic veis enumerados nos anexos IV ou XI tendo em conta o estado de acabamento do ve culo A homologa o em v rias fases aplica se tamb m aos ve culos novos reconvertidos ou modificados por outro fabricante S o aplic veis os procedimentos descritos no anexo XVII 3 No que diz respeito a cada modelo de ve culo a entidade homo logadora deve a Preencher todas as rubricas relevantes do certificado de homologa o CE bem como as rubricas relevantes da ficha dos resultados dos ensaios apensa em conformidade com o modelo definido no anexo VIII b Compilar ou verificar o indice do dossier de homologa o c Entregar ao requerente sem atrasos injustificados o certificado com pleto juntamente com os seus anexos 4 Caso nos termos dos artigos 20 ou 22 ou do anexo XI a homologa o CE tenha sido objecto de restri es quanto validade ou de isen o da aplica o de determinadas disposi es dos actos re gulamentares estas devem ser especificadas no certificado de homolo ga o CE 5 Se as informa es contidas no dossier de fabrico especificarem disposi es relativas a ve culos para fins especiais conforme indicado no anexo XI estas devem constar do certificado de homologa o CE 6 Seo fabricante optar por um procedimento de homologa o mista a entidade homologadora deve indicar na parte III da ficha de infor ma es cujo modelo consta do anexo III as refer ncias dos relat rio
273. es devem assegurar que as medidas s o efecti vamente aplicadas nos respectivos territ rios 3 Seas medidas forem consideradas insuficientes pelas entidades em quest o ou se n o tiverem sido aplicadas num prazo suficientemente breve essas entidades devem informar sem demora a entidade homolo gadora que concedeu a homologa o CE do ve culo A entidade homologadora deve ent o informar o fabricante Se a enti dade homologadora que concedeu a homologa o CE considerar que as medidas do fabricante n o s o satisfat rias deve tomar todas as medi das de protec o necess rias incluindo a revoga o da homologa o CE do ve culo se o fabricante n o propuser e aplicar medidas correctivas eficazes Em caso de revoga o da homologa o CE do ve culo a entidade homologadora em causa deve notificar o fabricante as entida des homologadoras dos restantes Estados Membros e a Comiss o por carta registada ou meio electr nico equivalente no prazo de vinte dias teis 4 O presente artigo aplica se igualmente s pe as que n o estejam sujeitas a qualquer requisito por for a de um acto regulamentar Artigo 33 Notifica o das decis es e vias de recurso Qualquer decis o tomada ao abrigo das disposi es de execu o da presente directiva ou qualquer decis o de recusa ou revoga o de uma homologa o CE de recusa de matr cula ou de proibi o de ven das deve ser devidamente fundamentada A decis o deve se
274. escape no s ponto s do s tubo s de escape adjacente s s flange s exterior es do colector de escape ou da turbina de sobrealimenta o K 3 6 4 Temperatura do combust vel M nima MAXIMA ronda aa cipa EE K a K entrada da bomba de injec o no que diz respeito aos mo tores diesel e no est dio final do regulador de press o para os motores a g s 3 6 5 Temperatura do lubrificante Minima K m xima K 3 6 6 Press o do combust vel Minima kPa m xima kPa No est dio final do regulador de press o apenas para os mo tores alimentados a GN vmi 3 7 3 8 3 8 1 3 8 1 1 3 8 1 2 3 8 2 3 8 2 1 3 8 2 2 3 8 3 3 8 3 1 3 8 4 3 8 4 1 3 8 4 1 1 3 8 4 1 2 4 2 4 2 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 71 Equipamentos movidos pelo motor Pot ncia absorvida pelos equipamentos necess rios ao funcio namento do motor conforme especificado nas condi es de funcionamento do n 5 1 1 do anexo I da Directiva 80 1269 CEE Pot ncia absorvida kW a v rias velocidades do motor Equi t i Aa Marcha Velocidade Alta velo Velocidade Velocidade Velocidade aa lenta baixa cidade A B c i cia P a Equipamentos necess rios para o funcionamento do motor a sub trair da pot ncia do motor medi da ver ap ndice In 6 1 Ensaio ESC Unicamente ensaio ETC
275. escentados ou alterados na fase de homologa o em curso e se for caso disso anexar ao certificado todos os certificados de conformidade emitidos na fase anterior 2 O certificado de conformidade deve ser redigido numa das l nguas oficiais da Comunidade Qualquer Estado Membro pode solicitar que o certificado de conformidade seja traduzido para a sua pr pria l ngua ou l nguas 3 O certificado de conformidade concebido por forma a impedir falsifica es Para o efeito o papel utilizado deve ser protegido por grafismos coloridos ou por uma marca de gua correspondente marca de identifica o do fabricante 4 O certificado de conformidade deve ser preenchido na sua totali dade e n o deve conter quaisquer restri es relativas utiliza o do ve culo salvo as previstas em acto regulamentar 5 O certificado de conformidade descrito na parte I do anexo IX que se destina aos ve culos homologados nos termos do n 2 do artigo 20 deve apresentar no seu cabe alho as palavras Para ve culos completos completados homologados nos termos do artigo 20 homologa o provis ria 6 O certificado de conformidade descrito na parte I do anexo IX que se destina aos ve culos homologados nos termos do artigo 22 deve apresentar no seu cabe alho as palavras Para ve culos completos com pletados homologados em pequenas s ries e na sua proximidade ime diata o ano de produ o seguido de um n mero de s rie
276. eve mostrar uma superf cie m nima de 12 800 cm c O comprimento m nimo da superf cie de carga deve ser no m ni mo de 40 da dist ncia entre eixos 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 105 YMI12 3 8 3 2 Seo ve culo estiver equipado com uma zona de carga de caixa aberta aplicam se apenas as disposi es referidas em 3 8 3 1 al neas a e c 3 8 3 3 Na aplica o das disposi es referidas em 3 8 3 aplicam se com as necess rias adapta es as defini es referidas em 3 8 2 3 8 3 4 Todavia os requisitos respeitantes ao comprimento da zona de carga devem ser cumpridos ao longo de uma linha horizontal situada no plano longitudinal que passa pela linha m dia do ve culo ao n vel do piso da carga 4 Crit rios para a classifica o de ve culos na subcategoria de ve culos todo o terreno 4 1 Os ve culos M ou N devem ser classificados na subcategoria de ve culos todo o terreno se cumprirem simultaneamente as seguintes condi es a Pelo menos um eixo dianteiro e um eixo traseiro s o concebidos para serem simultaneamente motores independentemente de um eixo motor poder ser desembraiado b Est o equipados pelo menos com um dispositivo de bloqueamento do diferencial ou um mecanismo que assegure um efeito seme lhante c Poderem transpor sem reboque uma inclina o de 25 d Cumprem pelo menos cinco dos seis requisitos seguintes i o ngulo de ataque m nimo de 25
277. exig ncias de melhoria da seguran a rodovi ria e de protec o do ambiente e os interesses dos consumidores dos fabricantes e dos distribuidores em preservar a concorr ncia no mercado p s venda A lista das pe as e equipamentos os sistemas essenciais em causa as medidas relativas a ensaios e as medidas de execu o dever o ser aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE Atendendo a que t m alcance geral e se destinam a alterar ele mentos n o essenciais da presente directiva ou a complet la mediante o aditamento de novos elementos n o essenciais essas medidas dever o ser aprovadas pelo procedimento de regulamen ta o com controlo previsto no artigo 5 A da mesma decis o A presente directiva constitui um conjunto de exig ncias de se guran a espec ficas na acep o do n 2 do artigo 1 da Direc tiva 2001 95 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de Dezembro de 2001 relativa seguran a geral dos produtos 1 que prev requisitos espec ficos para a protec o da sa de e da seguran a dos consumidores Por conseguinte importa prever disposi es que assegurem que no caso de ve culos que repre sentem um s rio risco para os consumidores decorrente da apli ca o da presente directiva ou dos actos regulamentares enume rados no anexo IV o fabricante tomou medidas de protec o eficazes incluindo a retirada dos ve culos do mercado Assim as entidades homologadoras dever o poder avaliar se
278. exo II sec o 3 da Directiva 92 21 CEE b Para a aplica o das disposi es referidas na al nea a as massas a considerar s o as seguintes a massa em ordem de marcha definida no anexo I ponto 2 6 da Directiva 2007 46 CE medida pelo servi o t cnico e as massas em carga declaradas pelo fabricante do ve culo ou indicadas na chapa do fabricante incluindo autocolan tes ou informa o dispon vel no manual do utilizador Essas massas s o consideradas como as massas m ximas em carga tecnicamente admiss veis c N o s o permitidas isen es s dimens es m ximas admiss veis 45 Directiva 92 22 CEE Vidra as de seguran a Componentes a As vidra as devem ser constitu das por vidro de seguran a temperado ou laminado b A instala o de vidra as de pl stico apenas permitida em locais situados atr s do montante B c N o necess rio que as vidra as sejam homologadas em con formidade com a Directiva 92 22 CEE Instala o a Aplicam se os requisitos de instala o descritos no anexo 21 do Regulamento UNECE n 43 b N o s o permitidas no p ra brisas nem na vidra a localizada para a frente do montante B pel culas coloridas que reduzam a um n vel abaixo do m nimo exigido a transmiss o regular de luz YMIO N de Refer ncia do acto regulamentar ordem 46 Directiva 92 23 CEE Pneus 50 Directiva 94 20 CE Dispositivos de engate
279. eza dos fa r is 15 Dispositivos de degelo e de de sembaciamento do p ra brisas 16 Dispositivos de degelo e de de sembaciamento da janela da re taguarda 17 18 Dispositivo de pr aquecimento motores diesel 19 Dispositivo de arranque a frio 20 Avaria dos tra v es 21 N vel de com bust vel 22 Estado de carga da bateria 23 Temperatura do l quido de arre fecimento do motor x sim n o ou n o disponivel em separado o opcional d directamente sobre o comando avisador ou indicador na vizinhan a pr xima vmi 9 10 3 9 10 3 1 9 10 3 1 1 9 10 3 2 9 10 3 3 9 10 3 4 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 80 Comandos avisadores e indicadores cuja identifica o quando instalados facultativa e s mbolos que devem ser utilizados para sua eventual identifica o S m Comando Identificado ne Indicador Local bolo Dispositivo dispo pelo iza o n p s mbolo S n vel 1 Trav o de esta cionamento Avisador Identificado dispon pelo vel s mbolo Local iza o 2 Limpa janela da retaguarda 3 Lava janela da retaguarda 4 Limpa e lava janela da retaguarda 5 Limpa p ra brisas intermi tente 6 Avisador sonoro buzina 7 Tampa compar timento do mo tor 8 Tampa do com partimento de bagagens 9 Cintos de segu ran a 10 Press o de leo do motor 11 Gasolina
280. ficados de homologa o CE nos termos dos actos regulamentares aplic veis c Confirmar quando um n mero da parte I da ficha de informa es n o estiver inclu do no dossier de homologa o de qualquer um dos actos regulamentares que a pe a ou caracter stica em causa correspondem s especifica es descritas no dossier de fabrico d Efectuar ou mandar efectuar numa amostra seleccionada de ve culos do modelo a homologar inspec es de pe as e sistemas do ve culo para verificar se o s ve culo s s o fabricado s de acordo com os dados relevantes contidos no dossier de homologa o autenticado em rela o a todos os certificados de homologa o CE aplic veis e Efectuar ou mandar efectuar as verifica es de instala o pertinentes em rela o s unidades t cnicas se for caso disso f Efectuar ou mandar efectuar as verifica es necess rias em rela o presen a dos dispositivos previstos nas notas de rodap 1 e 2 da parte I do anexo IV se for caso disso g Efectuar ou mandar efectuar as verifica es necess rias a fim de asse gurar o cumprimento dos requisitos previstos na nota de rodap 5 da parte I do anexo IV Combina o das especifica es t cnicas O n mero de ve culos a apresentar deve ser suficiente para permitir a verifica o correcta das v rias combina es a homologar de acordo com os seguintes crit rios Categoria dos ve culos Especifica es t
281. gadora que emitiu o certificado de homologa o individual quaisquer informa es suplemen tares que atestem pormenorizadamente a natureza dos requisitos t cnicos que aquele ve culo espec fico satisfaz 4 Na falta de harmoniza o dos regimes de matr cula e tributa o dos Estados Membros em rela o aos ve culos abrangidos pela presente directiva os Estados Membros podem utilizar os c digos nacionais para facilitar a matr cula e a tributa o nos respectivos territ rios Para este efeito os Estados Membros podem subdividir as vers es indicadas na parte II do anexo III desde que as informa es utilizadas para a sub divis o sejam expressamente indicadas no dossier de homologa o ou possam ser dele deduzidas por meio de simples c lculos Artigo 45 Datas de aplica o da homologa o CE 1 No que diz respeito homologa o CE os Estados Membros devem conceder esta homologa o aos novos modelos de ve culos a partir das datas especificadas no anexo XIX 2 A pedido do fabricante os Estados Membros podem conceder a homologa o CE a novos modelos de ve culos a partir de 29 de Abril de 2009 3 At s datas especificadas na quarta coluna do quadro constante do anexo XIX o n 1 do artigo 26 n o aplic vel aos novos ve culos para os quais tenha sido concedida homologa o nacional antes das datas especificadas na terceira coluna desse anexo ou a ve culos para os quais n o tenha sido concedida
282. ger os reservat rios para combust veis gasosos ou n mero de homo loga o de acordo com o Regulamento UNECE n 110 JO L 72 de 14 3 2008 p 113 vsisi eie ca sapata sun eta vmi 3 2 16 2 3 2 16 2 1 3 2 16 2 2 3 2 16 2 3 3 2 16 3 3 2 16 3 1 3 2 16 3 2 3 2 16 3 3 ZAT 32171 32172 3 2 17 2 1 3 2 17 2 2 3 2 17 2 3 3 2 17 2 4 3 217 255 3 2 17 2 6 3 2 17 2 7 32 173 3 2 17 3 1 3 2 17 3 2 3 2 17 3 3 3 2 174 3 2 174 1 3 2 17 4 2 3 2 17493 3 2 17 4 4 3 2 174 5 3 2 17 4 6 32 175 3 2 17 5 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 66 Unidade de controlo electr nico da gest o do motor para a alimenta o a GN Marca s anais nadas ane SELOS a O a a ad Possibilidades de regula o relacionadas com as emiss es Outra documenta o Descri o do sistema de salvaguarda do catalisador na comuta o da gasolina para GN e vice versa iciiicii Configura o do sistema circuitos el ctricos liga es de v cuo tubagem de compensa o ete sssrrserrrrrrrrrrrn Desenho do s mbolo ssas penini i screen Informa o espec fica relativa a motores a g s para ve culos pesados em caso de sistemas dispostos de forma diferente fornecer informa es correspondentes Combust vel GPL GN H GN L GN HL Regulador es de press o ou vaporizador es regulador es de press o
283. go SG 1 JO L 42 de 13 2 2002 p 1 C JO 2 JO L 39 de 15 2 1980 p 40 YMI12 11 11 3 12 1 24 1 22 12 3 13 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 100 PARTE A Crit rios para a classifica o de ve culos em categorias Categorias de ve culos Para efeitos da homologa o europeia e nacional bem como da homo loga o individual os ve culos devem ser classificados em categorias de acordo com a seguinte classifica o Considera se que a homologa o s pode ser concedida s categorias referidas nos pontos 1 1 1 a 1 1 3 1 2 1 a 123 e 1 3 1 a 1 3 4 Categoria M Ve culos a motor concebidos e constru dos principal mente para o transporte de pessoas e respectiva bagagem Categoria My Ve culos da categoria M com oito lugares sentados no m ximo al m do lugar sentado do condutor Os ve culos pertencentes categoria M n o devem possuir espa o para passageiros de p O n mero de lugares sentados pode limitar se a um ou seja o lugar sentado do condutor Categoria M Ve culos da categoria M com mais de oito lugares sen tados para al m do lugar sentado do condutor e com uma carga m xima n o superior a cinco toneladas Os ve culos pertencentes categoria M podem ter espa o para passageiros de p para al m dos lugares sentados Categoria M3 Ve culos da categoria M com mais de oito lugares sentados para al m do lugar sentado do condutor e co
284. gues ao requerente sem atrasos injustificados 2 No caso de uma revis o a entidade homologadora deve entregar ao requerente sem atrasos injustificados os documentos revistos ou a vers o consolidada e actualizada consoante os casos incluindo o ndice revisto do dossier de homologa o 3 A entidade homologadora deve notificar qualquer altera o de um certificado de homologa o CE s entidades homologadoras dos outros Estados Membros nos termos do artigo 8 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 22 CAP TULO VI VALIDADE DA HOMOLOGA O CE DE VE CULOS Artigo 17 Caducidade 1 A homologa o CE de um ve culo caduca caso se verifique algum dos seguintes casos a Tornarem se obrigat rios por for a de actos regulamentares aplic veis ao ve culo homologado novos requisitos para a matr cula venda ou entrada em circula o de novos ve culos e n o sendo poss vel actualizar a homologa o em conformidade b A produ o do ve culo homologado ser interrompida de modo vo lunt rio e definitivo c A caducidade operar por for a de uma restri o especial 2 Caso uma nica variante de um modelo ou uma vers o de uma variante caduque a caducidade da homologa o CE do ve culo limi tada variante ou vers o em causa 3 Quando a produ o de um determinado modelo de ve culo for definitivamente interrompida o fabricante deve notificar a entidade ho mologadora que concedeu a ho
285. gulamentar vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 194 Ap ndice Lista dos actos regulamentares com os quais o modelo de ve culo est em conformidade a preencher apenas em caso de homologa o nos termos do n 3 do artigo 6 Refer ncia do acto Aplic vel s i N vel sonoro admiss vel Directiva 70 157 CEE 2 Emiss es Directiva 70 220 CEE 2a Emiss es Euro 5 e 6 de veiculos ligeiros Regulamento CE acesso informa o n 715 2007 3 Reservat rios de combust vel dispositivos de Directiva protec o retaguarda 70 221 CEE 4 Espa o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva 70 222 CEE 5 Esfor o de direc o Directiva 70 311 CEE 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387 CEE 7 Avisador sonoro Directiva 70 388 CEE 8 Visibilidade para a retaguarda Directiva 71 127 CEE 8a Dispositivos para vis o indirecta Directiva 2003 97 CE 9 Travagem Directiva 71 320 CEE 10 Interfer ncia r dio compatibilidade electromag Directiva n tica 72 245 CEE ti Fumos dos motores diesel Directiva 72 306 CEE 12 Arranjos interiores Directiva 74 60 CEE 13 Anti roubo e imobilizador Directiva 74 61 CEE 14 Comportamento do dispositivo de direc o Directiva 74 297 CEE 15 Resist ncia dos bancos Directiva 74 408 CEE 16 Sali ncias exteriores Directiva 74 483 CEE 17 Aparelho indicador da velocidade e Directiva marcha atr s 75 443 CEE 18 Chapas regulament
286. gulamento CE informa o n 715 2007 3 Reservat rios de combust vel dispositivos de pro Directiva 70 221 CEE X tec o retaguarda premen e e a a a E pe ma e h e er 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387 CEE X X 7 Avisador sonoro Directiva 70 388 CEE A K A K A K A K A K peen eee a n a fa fafa pop fem omni x a x x x u apafo 10 Interfer ncia r dio compatibilidade electromag Directiva 72 245 CEE SEA X n tica perme re x om 12 Arranjos interiores Directiva 74 60 CEE 13 Anti roubo e imobilizador Directiva 74 61 CEE TIOTITE Ld 9400 1L00 T00 800 ELT O O O x Es mena a E o mentar 14 Comportamento do dispositivo de direc o Directiva 74 297 CEE o 15 Resist ncia dos bancos Directiva 74 408 CEE 16 Sali ncias exteriores Directiva 74 483 CEE 17 Aparelho indicador da velocidade e marcha atr s Directiva 75 443 CEE x 18 Chapas regulamentares Directiva 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de si Directiva 76 756 CEE A N A N A N naliza o luminosa 21 Reflectores Directiva 76 757 CEE X X 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva 76 758 CEE X X presen a da retaguarda de travagem de circula o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva 76 759 CEE X X
287. gura m xima admiss vel iiiiii iii 24 122 Largura m nima admiss vel s eeeeeereeresrrrrrerrrerere 24 2 Para o quadro com carro aria 2421 Comprimento 85 rr eerererererreerrerre 24211 Comprimento da zona de carga sssssssersrrrrsrrrrrrrus 242 1 2 Em caso de reboques comprimento m ximo admiss vel da barra de reboque 89 cic crescer erreeeennes 2422 Largura 6 siso ds duab as Salud a ibid aa DADA Espessura das paredes no caso de ve culos concebidos para o transporte de mercadorias a temperatura controlada 2 4 2 3 Altura em ordem de marcha 8 para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 137 vMi 2 6 Massa em ordem de marcha Massa do ve culo com carro aria e no caso de um veiculo destinado a rebocar que n o seja da categoria M com dispo sitivo de engate se montado pelo fabricante em ordem de marcha ou massa do quadro ou do quadro com cabina sem carro aria e ou sem dispositivo de engate se o fabricante n o montar a carro aria nem o dispositivo de engate com l quidos ferramentas roda sobresselente se montada e condutor e para os autocarros um tripulante se existir um banco de tripulante no ve culo m ximo e m nimo para cada variante 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboq
288. i es transit rias 1 Na falta das altera es necess rias presente directiva para incluir ve culos ainda n o abrangidos pelo seu mbito de aplica o ou para completar as disposi es t cnicas e administrativas relativas homolo ga o de ve culos de outras categorias al m da M produzidos em pequenas s ries e para estabelecer disposi es administrativas e t cnicas harmonizadas relativas ao procedimento de homologa o individual e at ao termo dos per odos de transi o previstos no artigo 45 os Estados Membros devem continuar a conceder homologa es nacionais para esses ve culos desde que estas se baseiem nos requisitos t cnicos harmonizados estabelecidos na presente directiva 2 A pedido do fabricante ou no caso de uma homologa o indivi dual do propriet rio do ve culo e mediante apresenta o das informa es exigidas o Estado Membro em quest o deve preencher e emitir o certificado de homologa o ou o certificado de homologa o individual consoante o caso O certificado deve ser entregue ao requerente Em rela o a ve culos do mesmo modelo os outros Estados Membros devem aceitar uma c pia autenticada como prova de que os ensaios exigidos foram efectuados 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 42 3 Caso seja necess rio matricular noutro Estado Membro um ve culo espec fico abrangido por uma homologa o individual esse Estado Membro pode requerer entidade homolo
289. i a concep o do piso localizado imediatamente frente de um presum vel lugar sentado por exemplo a presen a de um t nel impedir os p s do manequim de se posicionarem naturalmente 2 1 4 No que diz respeito aos ve culos abrangidos pela Directiva 2001 85 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Novembro de 2001 relativa a disposi es especiais aplic veis aos veiculos destinados ao transporte de passageiros com mais de oito lugares sentados al m do lugar do condutor e que altera as Directivas 70 156 CEE e 97 27 CE a dimens o referida no ponto 2 1 3 al nea b deve corresponder ao espa o m nimo necess rio a uma pessoa em rela o a diversas classes de ve culos DS Quando o ve culo estiver equipado com fixa es para bancos amov veis estes devem ser contados quando da determina o do n mero de lugares sentados 2 1 6 Uma zona destinada a uma cadeira de rodas com ocupante deve ser considerada como um lugar sentado 2 1 6 1 Esta disposi o n o prejudica os requisitos referidos nos pontos 3 6 1 e 3 7 do anexo VII da Directiva 2001 85 CE DD Massa m xima 2 24 No caso de uma unidade de trac o para semi reboques a massa m xima a considerar na classifica o do ve culo deve incluir a massa m xima do semi reboque suportada pelo prato de engate 2 2 2 No caso de um ve culo a motor capaz de rebocar um reboque de eixo central ou um reboque com barra de trac o r gida a massa m x
290. i A onte a qa E a A AO a Sed TRA Ja a da SS 32 43 51 Marca a mana a a a a ad aa A A a a VE a 3243 5 2 TIPO ssa ris egos Guess Pas Ra erae a A qa RS aa 3243 6 Regula o da injec o sorry ireen s casamos pues anais 32437 Sistema de arranque a frio 32 43 71 Princ pio s de funcionamento eeeseeesserererre 32 43 72 Limites regula es de funcionamento 1 2 c 3 2 4 4 Bomba de alimenta o 3 2 4 4 1 Press o 2 kPa ou diagrama caracter stico 2 3 2 5 Sistema el ctrico 32 55 Tens o nominal V terra positiva negativa 3 252 Gerador 3 2 5 2 Tipon sirene a a apa O on Pap 3 2 5 2 2 Sa da nominal VA 3 2 6 Sistema de igni o unicamente motores de igni o comanda da 3 2 6 1 Marca s sao flyer ro a a sara A a Da RV RN 3 2 6 2 TIP S E sas sanita Ss AS DE RG ada as ada pa eira 3 2 6 3 Princ pio de funcionamento ciciciiiisici iii 3 2 6 4 Curva de avan o da igni o ou tra ado do avan o 2 3 2 6 5 Regula o da igni o est tica 2 graus antes do PMS 3 2 6 6 Velas de igni o 3 2 6 6 1 Marca so si san nan aaa O Dee ale Eras o ps ada 3 2 6 6 2 DADOS Seo sito Saia Saad RS E NS Srta 3 2 6 6 3 Regula o da folga mm 3 2 6 7 Bobinas a de igni o 3 2 6 7 1 Marca sensei sedan ie a a a RO pe Mia a dl Ne 3 2 6 7 2 LADO er e e a ato Sra io ca nan Sea a o OA 32T Sistema de arrefecimento liqui
291. ibra o do software csssssssrresees 32 17 88 Equipamentos espec ficos para o GN 32 17 81 Variante 1 apenas no caso de homologa es de motores pre parados para v rias composi es de um combust vel espec fico 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 68 vmMii 3 2 17 8 1 0 1 Unicamente Euro VI Caracter stica auto adaptativa Sim n o 3 2 17 8 1 0 2 Unicamente Euro VI Calibra o para uma composi o espe c fica de g s GN H GN L GN HL Transforma o para uma composi o espec fica de g s GN Hy GN L GN HL vmi 3 2 17 8 1 1 Composi o do combust vel metano CH4 t pica mol m n mol m x mol etano C2H6 t pica mol m n mol m x mol propano C3Hg t pica mol m n mol m x mol butano C H 0 t pica mol m n mol m x mol C5 Cs t pica mol m n mol m x mol oxig nio 05 t pica mol m n mol m x mol gases inertes N2 He t pica mol m n mol m x mol etc 3 2 17 8 1 2 In SCLONES asda a st a UE E aa A 3 2 17 8 12 1 Marca s sioe a a EA Ra e asa VA ASS RA Sa SI 32 1746 1 2 2 PIPON anseia ps e Sea O RA RO aaa eine SAR 3 2 17 8 1 3 Outros se aplic vel c ccci cics r rea 32 17 82 Variante 2 s em
292. ica sim n o 6 2 4 2 Frequ ncia e amortecimento da oscila o da massa suspensa 6 3 Caracter sticas dos componentes flex veis da suspens o con cep o caracter sticas dos materiais e dimens es 6 4 Estabilizadores sim n o opcional 6 5 Amortecedores sim n o opcional 6 6 Pneum ticos e rodas 6 6 1 Combina o es pneum tico roda a para os pneum ticos indicar a designa o da dimens o o ndice de capacidade de carga m nimo o s mbolo da cate goria de velocidade resist ncia ao rolamento de acordo com a norma ISO 28580 quando aplic vel b para as rodas indicar a s dimens o es da jante e sali ncia s 6 6 1 1 Eixos 6 6 1 1 1 EIXO Do sanada as nie oo aliados eba ES arts a da 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 74 vMi 6 6 1 1 2 1 Do AIE E ENAA E DR E ET A etc 6 6 1 2 Roda sobresselente se existir ccccciiiiitiiieciisisrererees 6 6 2 Limites superior e inferior dos raios de rolamento 6 6 2 1 EIXO E susiss aaae LA AENT a apra EE aa sauna 6 6 2 2 AXO DE pre men cad na dt Pena a a Ut raid ra a aa 6 6 2 3 EIXO 3 serras asia poor Dal SS ae Rat are dra 6 6 2 4 EIXO A eira te our isa rena aa pa UNE DTS Pa DON dinda apa a etc 6 6 3 Press o es dos pneum ticos recomendada s pelo fabricante do ve culo KPa 6 6 4 Combina o es corrente pneum tico roda no eixo da frente e ou da retaguarda adequado ao modelo de ve
293. identifica o do ve culo n o estiver marcado no quadro nem na carro aria um Estado Membro pode exigir a sua instala o a posteriori em aplica o da legisla o na cional Nesse caso a autoridade competente desse Estado Membro supervisiona a opera o Chapas regulamentares O ve culo deve estar equipado com uma chapa de identifica o aposta pelo fabricante do ve culo N o exigida qualquer outra placa ap s a concess o da homolo ga o 19 Directiva 76 115 CEE O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante esta belecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser Fixa es dos cintos de seguran especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes a Directiva 76 115 CEE Norma FMVSS n 210 Seat belt assembly anchorages fixa es para a montagem dos cintos de seguran a Artigo 22 3 do JSRRV 20 Directiva 76 756 CEE a A instala o de dispositivos de ilumina o cumpre os requi sitos essenciais do Regulamento UNECE n 48 s rie de Instala o de dispositivos de ilu altera es 03 com excep o dos mencionados nos anexos 5 mina o e de sinaliza o lumino e 6 do mesmo regulamento sa b N o autorizada qualquer isen o no que diz respeito ao n mero s caracter sticas de concep o essenciais s liga es el ctricas e cor da luz emitida ou reflectida pelos dispositi vos de ilumina o e de sinaliza o luminosa referi
294. idual se o ve culo estiver conforme com a descri o anexada ao pedido e cumprir os requisitos t cnicos que lhe s o aplic veis e devem emitir sem atrasos injustificados um certificado de homologa o individual A configura o do certificado de homologa o individual deve basear se no modelo de certificado de homologa o CE constante do anexo VI e conter pelo menos a informa o necess ria para completar o pedido de matr cula nos termos da Directiva 1999 37 CE do Conse lho de 29 de Abril de 1999 relativa aos documentos de matr cula dos ve culos Os certificados de homologa o individual n o devem apresentar no cabe alho a men o homologa o CE de ve culo Os certificados de homologa o individual devem conter o n mero de identifica o do ve culo em causa 6 A validade de uma homologa o individual limitada ao territ rio do Estado Membro que a concedeu No caso de o requerente pretender vender matricular ou colocar em circula o noutro Estado Membro um ve culo ao qual tenha sido con cedida uma homologa o individual o Estado Membro que concedeu a homologa o deve emitir a pedido daquele uma declara o sobre as disposi es t cnicas em rela o s quais o ve culo foi homologado JO L 138 de 1 6 1999 p 57 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 2006 103 CE JO L 363 de 20 12 2006 p 344 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 28
295. igo 4 n 3 primeira e terceira frases Artigo 4 n 3 segunda frase Artigo 4 n 4 Presente directiva Artigo 1 Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo Artigo 2 8 0 81 2 n 2 al neas a e b 2 n 2 al nea c 2 n 3en 4 30 4 5 6 n 1 6 n 2 6 n 3 6 n 4 6 n 5 7 n len 2 6 n 6 e artigo 7 n 1 6 n 7en 8 7 n 3 en 4 9 n 1 9 n 2 10 9 n 1 10 9 n 2 10 9 n 3 9 n 4 9 n 5 9 n 6en 7 8 n len 2 8 n 3 Deus 8 n 4 10 9 n 4 Directiva 70 156 CEE Artigo 4 n 5 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 313 Presente directiva Artigo 8 n S en 6 Artigo 4 n 6 Artigo 5 n 1 Artigo 5 n 2 Artigo 5 n 3 primeiro par grafo Artigo 5 n 3 segundo par grafo Artigo 5 n 3 terceiro par grafo Artigo 8 n 7 e n 8 Artigo 11 Artigo 13 n 1 Artigo 13 n 2 Artigo 15 n 1 Artigo 15 n 3 Artigo 15 n 2 e artigo 16 n 1 e n 2 Artigo 5 n 3 quarto par grafo Artigo 5 n 4 primeiro par grafo Artigo 5 n
296. ii ice Variantes essas gueto o noi Ea Das o END adro dn E aro dido neta a a Equipamento opcional que pode afectar o campo de vis o para a tetaguarda elesen nadas antunes sas ta e De me su age made Dispositivos para vis o indirecta que n o sejam espelhos Tipo e descri o do dispositivo ssssessssssrrirsrrrreruo Arranjos interiores Bancos N mero de lugares sentados ciiiiiiiiiii iii Localiza o e disposi o esseceeeerereeresrrrsrerrrereree Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s apenas com o ve culo imobilizado iiiiiiiii Tipo s de apoios de cabe a integrados destac veis separ ados 1 N mero s de homologa o se dispon vel eis G s utilizado como refrigerante no sistema de ar CondiCIONaAdO Soesi taaten EEE EE E A detran O sistema de ar condicionado foi concebido para conter gases fluorados com efeito de estufa com um potencial de aqueci mento global superior a 150 sim n o Esp cie e posi o de sistemas de reten o adicionais indicar sim n o opcional E esquerdo D direito C central Almofada de ar da frente Almofada de ar lateral Primeira fila de bancos Segunda fila de bancos J a mjo Om Dispositivo de pr carregamento do cinto O quadro pode ser aumentado para os ve culos com mais de duas filas de bancos ou se houver mais de tr s bancos largura
297. iliza o quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada devem ser claramente identific veis pelos utilizadores atrav s de um pictograma ou de um aviso que inclua um texto adequado YMI M Aplica o limitada aos bancos concebidos para utiliza o normal quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada S o exigidos pelos menos cintos de seguran a subabdominais nos lugares sentados da retaguarda Os ban cos que n o s o concebidos para utiliza o quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada devem ser claramente identific veis pelos utilizadores atrav s de um pictograma ou de um aviso que inclua um texto adequado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 291 vmi N Desde que estejam instalados todos os dispositivos de ilumina o obriga t rios e que a visibilidade geom trica n o seja afectada O ve culo deve ser equipado com um sistema adequado na frente A modifica o do comprimento do sistema de escape ap s o ltimo silencioso que n o exceda 2 m admiss vel sem novos ensaios Uma homologa o CE emitida ao ve culo de base mais representativo mant m se v lida independentemente de altera es da massa de refer ncia R Desde que as chapas de matr cula de todos os Estados Membros possam ser montadas e permane am vis veis S O factor da transmiss o da luz de pelo menos 60 tamb m o ngulo de obscurecimento do montante A n o superior a 10 T Ensaio a re
298. ilizando os factores de deteriora o referidos no ponto 5 3 6 2 Os limites a aplicar s o os especificados no anexo I ponto 5 3 1 4 da referida directiva b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo III sec o 3 1 2 da mesma directiva c O combust vel a utilizar no ensaio o combust vel de refer n cia conforme prescrito no anexo IX da Directiva 70 220 CEE d O banco de rolos regulado em conformidade com os requi sitos t cnicos constantes do anexo III ap ndice 2 sec o 3 2 da referida directiva e O ensaio referido na al nea a n o efectuado se puder ser demonstrado que o ve culo conforme com um dos regula mentos do Estado da Calif rnia referidos na nota introdut ria do anexo I sec o 5 da referida directiva Emiss es por evapora o Os ve culos equipados com um motor a gasolina devem estar equipados com um sistema de controlo das emiss es por evapo ra o por exemplo um filtro de carbono Gases do c rter E necess ria a presen a de um dispositivo de reciclagem dos gases do c rter OBD O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD A interface OBD tem de ser capaz de comunicar com as ferra mentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t cnicas peri dicas YMIO N de ordem 2a Refer ncia do acto regulamentar Regulamento CE n 715 2007 Emiss es Euro 5 e 6 de veicu los ligeiros acesso
299. ima a considerar na classifica o do ve culo a motor deve incluir a massa m xima transferida ao ve culo tractor pelo engate 2 2 3 No caso de um semi reboque de um reboque de eixo central ou de um reboque com barra de trac o r gida a massa m xima a considerar na classifica o do ve culo deve corresponder massa m xima transmitida ao solo pelas rodas de um eixo ou grupo de eixos quando estiver atrelado ao ve culo tractor 2 2 4 No caso de um reboque Dolly a massa m xima a considerar na clas sifica o do ve culo deve incluir a massa m xima do semi reboque suportada pelo prato de engate 2 3 Equipamento especial 231 Os ve culos equipados principalmente com equipamento fixo como m quinas ou aparelhos devem considerar se ve culos das categorias N ou O 2 4 Unidades 2 4 1 Salvo indica o em contr rio as unidades de medi o e os s mbolos associados devem ser conformes ao disposto na Directiva 80 181 CEE do Conselho 2 3 Classifica o de ve culos em categorias 3 1 O fabricante respons vel pela classifica o de um modelo de ve culo numa categoria espec fica Para esse feito devem respeitar se todos os crit rios pertinentes des critos no presente anexo 3 2 A entidade homologadora pode solicitar ao fabricante informa es su plementares adequadas a fim de demonstrar que um modelo de ve culo deve ser classificado como ve culo para fins especiais no grupo espe cial C di
300. imita o do n mero de passa geiros devido utiliza o de cadeiras de rodas el ctricas deve ser men cionada no certificado de homologa o e uma advert ncia neste sentido figurar no certificado de conformidade Wo Nenhum novo ensaio ser exigido sobre o ve culo modificado desde que a parte dianteira do quadro situada na frente do ponto R do condutor n o seja afectada pela convers o do ve culo e que nenhuma pe a do sistema suplementar de reten o almofadas de ar tenha sido retirada ou desacti vada Wio Nenhum novo ensaio ser exigido para o ve culo modificado desde que os refor os laterais n o sejam afectados e que nenhuma pe a do sistema suplementar de reten o almofadas de ar tenha sido retirada ou desacti vada Y Desde que todos os dispositivos de ilumina o obrigat rios estejam ins talados Z Unicamente para os ve culos da categoria N classe I descritos no pri meiro quadro no n 5 3 1 4 do anexo I da Directiva 70 220 CEE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 293 ANEXO XII LIMITES DAS PEQUENAS S RIES E DOS FINS DE S RIE A LIMITES DAS PEQUENAS S RIES 1 O n mero de unidades de um modelo de ve culo a matricular vender ou colocar em circula o anualmente na Comunidade nos termos do artigo 22 n o deve exceder o valor indicado a seguir relativo categoria de ve culos em quest o Categoria Unidades M 1000 Mo M3 0 N 0 No N3 0 Oi O 0 Os O
301. ina sem carro aria e ou sem dispositivo de engate se o fabricante n o montar a carro aria nem o dispositivo de engate com l qui dos ferramentas roda sobresselente se montada e condutor e para os autocarros um tripulante se existir um banco de tripulante no ve culo m ximo e m nimo para cada varian 16 EAR RR DRE E E E E T 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga sobre o ponto de engate m ximo e m nimo para cada yanani unos sis nela eua pod Suas us Ted ENEE re casas 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 51 vmi Del Massa m nima do ve culo completado declarada pelo fabri cante no caso de um ve culo incompleto 2 7 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga no ponto de engate orais irer ar ei ea oTr a cas auena as 2 8 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel decla rada pelo fabricante 1 iiiii iii 2 8 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga no ponto de engate C cii ne da aaan i 2 9 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 2 10 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada grupo Je SCIXOS sis tal pol sbaa os E EA EATA Era ME DS 2 11 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel do ve culo a
302. informa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 155 Requisitos alternativos Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio de tipo I em conformidade com o anexo III do Regulamento CE n 692 2008 utilizando os factores de deteriora o referidos no anexo VII ponto 1 4 do Regulamento CE n 692 2008 Os limites a aplicar s o os especificados nos quadros I e II do anexo I do Regulamento CE n 715 2007 b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo 4 sec o 3 1 1 do Regulamento UNECE n 83 c O combust vel a utilizar no ensaio o combust vel de refe r ncia conforme prescrito no anexo IX do Regulamento CE n 692 2008 d O banco de rolos regulado em conformidade com os requi sitos t cnicos constantes do anexo 4 sec o 3 2 do Regula mento UNECE n 83 e O ensaio referido na al nea a n o efectuado se puder ser demonstrado que o ve culo conforme com um dos regula mentos do Estado da Calif rnia referidos no anexo I sec o 2 do Regulamento CE n 692 2008 Emiss es por evapora o Para os motores a gasolina exigida a presen a de um sistema de controlo das emiss es por evapora o por exemplo um filtro de carbono Gases do c rter E necess ria a presen a de um dispositivo de reciclagem dos gases do c rter OBD a O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD b A interface OBD te
303. ior Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o Variante Uma variante dentro de um modelo de ve culos deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas de constru o seguintes a O tipo de carro aria definido na parte C ponto 2 b A classe ou combina o de classes de ve culos definidas no ponto 2 1 1 do anexo I da Directiva 2001 85 CE apenas para ve culos completos completados c A fase de acabamento por exemplo completo incompleto completado d O motor no que respeita s seguintes caracter sticas de constru o i o tipo de alimenta o de energia motor de combust o interna motor el ctrico outros ii o princ pio de funcionamento igni o comandada igni o por compress o outros lii o n mero e a disposi o dos cilindros no caso dos motores de combust o interna L6 V8 outros Vers o Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A capacidade do ve culo para atrelar um reboque c A cilindrada do motor no caso de motores de combust o interna d A pot ncia m xima do motor ou a pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico e O tipo de combust vel gasolina gas leo GPL bicombust vel ou outros f N vel sonoro com o ve culo em movimento g N vel das emiss es de g
304. ipado com uma parede ou divis ria 3 8 2 3 5 Medi o do comprimento da zona de carga a Se o veiculo n o estiver equipado com uma divis ria ou parede deve medir se o comprimento tra ando um plano vertical tangente extremidade do ponto traseiro do topo do encosto do banco at ao vidro interior porta ou taipal traseiros em posi o fechada b Se o ve culo estiver equipado com uma divis ria ou parede deve medir se o comprimento a partir de um plano vertical tangente extremidade do ponto traseiro da divis ria ou da parede at ao vidro interior porta ou taipal traseiros consoante o caso em po si o fechada c Os requisitos respeitantes ao comprimento devem ser cumpridos pelo menos ao longo de uma linha horizontal situada no plano vertical longitudinal que passa pela linha m dia do ve culo ao nivel do piso da carga 3 8 3 Para al m dos crit rios gerais referidos nos pontos 3 2 a 3 6 devem cumprir se os crit rios especificados nos pontos 3 8 3 1 a 3 8 3 4 quando se classificarem ve culos nos quais o compartimento em que localiza o condutor e a carga n o se situarem numa s unidade ou seja uma carro aria BE 3 8 3 1 Se o ve culo estiver equipado com um compartimento de carga fecha do aplica se o seguinte a As mercadorias devem poder carregar se por uma porta um taipal ou um painel traseiros ou por outros meios b A altura m nima da abertura de carga deve ser de 800 mm e a abertura d
305. ipados com engates Os requisitos da Directiva 98 91 CE s s o aplic veis quando o fabricante apresenta um pedido de homologa o de um ve culo destinado ao transporte de mercadorias perigosas No caso dos ve culos alimentados a GPL ou GNC e at adop o de altera es Directiva 70 221 CEE que permitam incluir os dep sitos de GPL e GNC requerida uma homologa o nos termos dos Regulamentos UNECE n 67 ou 110 com a redac o que lhe foi dada pela s rie 01 de altera es 6 Massa m xima tecnicamente admiss vel n o superior a 2 5 toneladas PM 8 Apenas para os ve culos da categoria N classe I descritos no primeiro quadro no n 5 3 1 4 do anexo I da Directiva 70 220 CEE Para ve culos com uma massa de refer ncia n o superior a 2 610 kg A pedido do fabricante pode aplicar se a ve culos com uma massa de refer ncia n o superior a 2 840 kg Para ve culos com uma massa de refer ncia n o superior a 2 610 kg Aplic vel unicamente a ve culos cujo ponto de refer ncia do lugar sentado ponto R do banco mais baixo n o esteja situado a mais de 700 mm de dist ncia do solo O ponto R est definido na Directiva 77 649 CEE b Ms Para ve culos com uma massa de refer ncia superior a 2 610 kg n o homologados a pedido do fabricante e desde que a sua massa de refer ncia n o exceda 2 840 kg ao abrigo do Regulamento CE n 715 2007 4 LYI 100 800 CIOT TITE Ld 940
306. ipo I ou ESC CO mia o NOR iausen HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR or 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 CO sata THCaren NMEC NO i usii THC NO Part culas massa Part culas n mero VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 243 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO NOx NMHC TAC usasse CHA siena Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos ar 49 Emiss es de CO consumo de combust vel consumo de energia el ctrica 1 Todos os grupos motopropulsores excepto ve culos exclusivamente Diversos el ctricos Emiss es de CO Condi es urbanas g km Condi es extra urbanas g km Combinado f sussssssesessssesrsessese g km Ponderado combinado Ji g km Consumo de energia el ctrica ponderado ciclo combinado Autonomia el ctrica Consumo de combust vel EEES EEI EENE 1 100 km m2 100 km DR RIP ORNE TRE AO 1 100 km m2 100 km DR RAND A NT 1 100 km m3 100 km EE E DSP RR 1 100 km Ve culos exclusivamente el ctricos e ve culos h bridos el ctricos OVC 52 Observa es E jeuisaamareaizseacaappnararraguaas ussagu apenas aT ODAAT ONERU ER SOET iR 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001
307. irectiva Identifica o dos comandos avi 78 316 CEE anexo II devem ser conformes com a presente sadores e indicadores directiva Quando n o for este o caso o servi o t cnico certifica se de que os s mbolos avisadores e indicadores instalados no ve culo fornecem ao condutor informa o compreens vel sobre o funcionamento dos comandos em quest o 34 Directiva 78 317 CEE O ve culo deve estar equipado com dispositivos adequados de degelo e desembaciamento do p ra brisas Degelo Desembaciamento 35 Directiva 78 318 CEE O ve culo deve estar equipado com dispositivos adequados de limpeza e lavagem do p ra brisas Limpa p ra brisas e lava p ra bri sas 36 Directiva 2001 56 CE O habit culo deve estar equipado com um sistema de aque cimento Sistemas de aquecimento Os aquecedores de combust o e a respectiva instala o devem cumprir o disposto no anexo VII da Directiva 2001 56 CE Al m disso os aquecedores de combust o a GPL e os siste mas de aquecimento a GPL devem cumprir os requisitos do anexo VIII dessa directiva Os sistemas de aquecimento adicionais instalados a posteriori devem cumprir os requisitos dessa directiva 39 Directiva 80 1268 CEE efectuado um ensaio em conformidade com o anexo I sec o 5 da Directiva 80 1268 CEE Emiss es de CO consumo de combust vel N o se aplicam os requisitos descritos no ponto 5 1 1 do referido anexo Nos casos em que n o efectuado um ensaio
308. irectiva 2007 46 CE sim n o 3 2 12 2 8 3 Unicamente Euro VI N mero de fam lias de motores OBD dentro da fam lia de motores considerada quando se assegura o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO 3 2 12 2 8 4 Unicamente Euro VI Lista de familias de motores OBD se for o caso 3 2 12 2 8 5 Unicamente Euro VI N mero da fam lia de motores OBD a que pertence o motor precursor motor membro 3 2 12 2 8 6 Unicamente Euro VI Concentra o minima do ingrediente ac tivo presente no reagente que n o acciona o sistema de aviso CD min vol 3 2 12 2 8 7 Unicamente Euro VI Se for o caso refer ncia da documenta o do fabricante relativa montagem no ve culo dos sistemas que garantem o funcionamento correcto das medidas de con trolo dos NO 3 2 12 2 8 8 Componentes dos sistemas que garantem o funcionamento cor recto das medidas de controlo dos NO a bordo do ve culo 3 2 12 2 8 8 1 Activa o do modo marcha reduzida desactivar ap s novo arranque desactivar ap s abastecimen to desactivar ap s estacionamento 1 3 2 12 2 8 8 2 Se for o caso refer ncia do dossi de documenta o do fabri cante relativamente montagem no ve culo do sistema que garante o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO num motor homologado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 130 vmMii 3 2 12 2 8 8 3 Descri o escrita e ou desenho do sinal de aviso 6 v
309. iro contratado pelo fabricante para efectuar actividades de ensaio 2 2 Optar pelos servi os de um subcontratante n o exime o fabricante da obri ga o de cumprir as disposi es constantes do artigo 41 em especial as referentes s compet ncias dos servi os t cnicos e conformidade com a norma EN ISO IEC 17025 2005 2 3 Aplicam se ao subcontratante as disposi es constantes do anexo XV sec o 1 3 Relat rio de ensaio Os relat rios de ensaio devem ser redigidos de acordo com os requisitos gerais estabelecidos no anexo V ap ndice 3 da Directiva 2007 46 CE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 299 vM9 ANEXO XVI CONDI ES ESPEC FICAS APLIC VEIS AOS M TODOS DE ENSAIO VIRTUAL E ACTOS REGULAMENTARES EM CUJO MBITO O FABRICANTE OU O SERVI O T CNICO PODEM UTILIZAR M TODOS DE ENSAIO VIRTUAL 0 Objectivos e mbito de aplica o O presente anexo estabelece as disposi es adequadas para a realiza o de ensaios virtuais nos termos do artigo 11 n 3 N o se aplica ao artigo 11 n 2 segundo par grafo 1 Lista de actos regulamentares N Refer ncia do acto regulamentar Objecto 3 Directiva 70 221 CEE Reservat rios de combust vel dispositivos de pro tec o retaguarda 6 Directiva 70 387 CEE Fechos e dobradi as de portas So Directiva 2003 97 CE Dispositivos para a vis o indirecta 12 Directiva 74 60 CEE Arranjos interiores 16 Directiva 74 483
310. isla o em vigor na Uni o Europeia data em que foi produzido O certificado de conformidade serve igualmente para as autoridades com petentes dos Estados Membros poderem matricular os ve culos sem terem de exigir ao requerente a apresenta o de documenta o t cnica comple mentar Assim o certificado de conformidade tem de incluir a o N mero de Identifica o do Ve culo b as caracter sticas t cnicas exactas do ve culo ou seja n o permitido mencionar nenhuma gama de valores nas diferentes rubricas 1 DESCRI O GERAL 1 1 O certificado de conformidade composto por duas partes a LADO I que consiste numa declara o de conformidade do fabricante O mesmo modelo comum a todas as categorias de ve culos b LADO 2 que uma descri o t cnica das principais caracter sticas do ve culo O modelo de Lado 2 adaptado a cada categoria de ve culos espec fica 1 2 O certificado de conformidade estabelecido num formato m ximo A4 210 x 297 mm ou dobrado at esse formato m ximo 1 3 Sem preju zo do disposto na sec o O al nea b os valores e as unidades indicados na segunda parte s o os apresentados na documenta o de homologa o dos actos regulamentares aplic veis Em caso de verifica es da conformidade da produ o os valores s o verificados de acordo com os m todos estabelecidos nos actos regulamentares aplic veis S o tidas em conta as toler ncias admitidas ness
311. ispositivo de engate se instalado ii 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro nss 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO custam HOi NO pausa HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR or 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 CO ninii THC cuia NMHC NO airiran THC NO Part culas massa Part culas n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel COs NO pny NMHC TEC sms CH aiii Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos m Diversos 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 nosses 52 Observa es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 223 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos esseere E TOdAS sairia seri
312. ista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente ad miss vel no ponto de engate s o poss veis v rias entradas para cada configura o t cnica ED RD RAR DD 2 16 3 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista em cada grupo de eixos s o possiveis v rias entradas para cada configura o t cnica sisissesissoisirririrrrrrrrrrnne 2 16 4 Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configura o TECNICA muro eer o n E AT OA ae 2 16 5 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto s o poss veis v rias entradas para cada configura c o tecnica C ae in asas E E EAT EE RASA a vmi 5 2 5 3 5 4 5 5 6 2 1 6 2 4 6 2 4 1 6 6 1 6 6 1 1 6 6 1 1 1 6 6 1 1 2 6 6 1 2 6 6 2 6 6 2 1 6 6 2 2 7 2 ZAR 7 2 2 7 23 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 138 TRANSMISS O Velocidade m xima de projecto do ve culo em km h 9 EIXOS Descri o decada Eiko ousa mis si asaoa Tae RATO Ee AEAEE ERA Posi o de eixo s retr ctil eis oessesnneeseseerre eeen Posi o de eixo s carreg vel eis sseeseseserserrrerere SUSPENS O Tipo e concep o da suspens o de cada eixo ou grupo de eixos g Da o e E ERRAR DR T PNR O PRN RR RR Regula o do n vel
313. istos na nota de rodap 5 da parte I do anexo IV 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 185 YM9 Ap ndice 1 Normas a respeitar pelas entidades referidas no artigo 41 1 Actividades relacionadas com os ensaios de homologa o a efectuar em conformidade com os actos regulamentares enumerados no anexo IV 1 1 Categoria A ensaios realizados em instala es pr prias EN ISO IEC 17025 2005 relativa aos requisitos gerais de compet ncia para laborat rios de ensaio e calibra o O servi o t cnico designado para actividades da categoria A pode efectuar ou supervisionar nas instala es do fabricante ou de terceiros os ensaios previstos nos actos regulamentares para que foi designado 1 2 Categoria B supervis o dos ensaios efectuados nas instala es do fabricante ou de terceiros EN ISO IEC 17020 2004 relativa aos crit rios gerais de funcionamento de v rios tipos de organismos que efectuam inspec es Antes de efectuar ou supervisionar quaisquer ensaios nas instala es do fabricante ou de terceiros o servi o t cnico deve verificar se essas instala es de ensaio e os aparelhos de medi o est o conformes com os requisitos previstos na norma referida no ponto 1 1 2 Actividades relacionadas com a conformidade da produ o 2 1 Categoria C procedimento a seguir na avalia o inicial e nas inspec es aos sistemas de gest o da qualidade do fabricante EN ISO IEC 17021 2006 relativ
314. itivos do tipo c mara monitor dist ncia de detec o mm contraste amplitude da lumin ncia correc o dos reflexos tipo de visualiza o preto e branco cor frequ n cia de repeti o de imagem amplitude da lumin ncia do moni 10 0 RR RR RR de INPI ERRA IR E 9 9 2 1 2 Desenhos suficientemente pormenorizados para identificarem o dispositivo completo incluindo instru es de instala o a po si o da marca de homologa o CE tem de ser indicada nos desenhos 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 78 vMi 9 10 Arranjos interiores 9 10 1 Protec o interior dos ocupantes 9 10 1 1 Desenhos ou fotografias mostrando a posi o dos cortes ou vistas em ANEXO ai ia pu Ua rose danse OESE E rd A S 9 10 1 2 Fotografia ou desenho mostrando a linha de refer ncia in cluindo a rea exclu da referida no n 2 3 1 do anexo I da Directiva 74 60 CEE JO L 38 de 11 2 1974 p 2 9 10 1 3 Fotografias desenhos ou vista explodida dos arranjos interiores mostrando as partes interiores do habit culo e os materiais uti lizados com exclus o dos espelhos retrovisores interiores dis posi o dos comandos tecto e tecto de abrir encostos dos bancos bancos e parte traseira dos bancos 9 10 2 Disposi o e identifica o dos comandos avisadores e indica dores 9 10 2 1 Fotografias e ou desenhos da disposi o dos s mbolos e coman dos avisadores e indicadores
315. ivamente sua massa m xima nesse caso os par metros mencionados na categoria n podem utilizar se tamb m para o ve culo abrangido pela categoria N ou vice versa b Um ve culo B pode ser homologado como ve culo M e M em rela o ao n mero de lugares sentados 7 1 ou 10 1 os par metros mencionados na categoria M podem utilizar se tamb m para um ve culo abrangido pela categoria M ou vice versa 7 2 Um ve culo da categoria N pode ser homologado em fun o das dispo si es exigidas para as categorias M ou M3 consoante o caso quando se destinar a ser convertido num ve culo dessa categoria durante a fase seguinte de um procedimento de homologa o em v rias fases 7 2 1 Esta op o s deve ser autorizada para ve culos incompletos Esses ve culos devem ser identificados por um c digo espec fico da va riante dado pelo fabricante do ve culo de base 7 3 Designa es de modelo variante e vers o 7 3 1 O fabricante deve atribuir um c digo alfanum rico a cada modelo va riante e vers o de ve culo devendo o c digo ser constitu do por letras latinas e ou algarismos rabes Autoriza se a utiliza o de par nteses e h fenes desde que n o substituam a letra ou o algarismo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 116 YMI12 7 3 2 Deve designar se o c digo na sua totalidade Modelo Variante Vers o ou MVV 7 3 3 O MVV deve identificar clara e inequivocamente uma
316. ivo especial o desenho deve indicar claramente que se satisfazem as dimen s es exigidas pieces Soi nae ei y E E TE a EE estado fio 9 22 2 No caso de um dispositivo especial descri o completa e ou desenho da protec o frente contra o encaixe incluindo sis tema de montagem e acess rios ou se homologado como uni dade t cnica aut noma n mero de homologa o 9 23 Protec o dos pe es 9 231 Uma descri o detalhada incluindo fotografias e ou desenhos do ve culo no que respeita estrutura s dimens es s linhas de refer ncia pertinentes e aos materiais constitutivos da parte anterior do ve culo exterior e interior incluindo pormenores espec ficos de quaisquer sistemas de protec o activa instalados vM2 9 24 Sistemas de protec o frontal 9 24 1 Vista do conjunto desenhos ou fotografias indicando a posi o e fixa o dos sistemas de protec o frontal 9 24 2 Desenhos e ou fotografias se necess rio de grelhas de entrada de ar grelha do radiador barras distintivos emblemas e ele mentos decorativos bem como de quaisquer outras sali ncias exteriores e partes da superf cie exterior que possam ser consi deradas essenciais por exemplo equipamento de ilumina o Se as pe as indicadas no primeiro per odo n o forem essenciais podem para efeitos de documenta o ser substitu das por foto grafias acompanhadas se necess rio de pormenores dimensio nais e o
317. ivos de aviso sonoro sejam ho mologados em conformidade com a Directiva 70 388 CEE Toda via devem emitir um som cont nuo tal como exigido no anexo I sec o 1 ponto 1 1 da referida directiva Montagem no ve culo a efectuado um ensaio em conformidade com o anexo 1 sec o 2 da Directiva 70 388 CEE b O n vel m ximo de press o sonora deve estar em conformi dade com o ponto 2 1 4 do referido anexo Componentes a O ve culo deve estar equipado com os espelhos retrovisores descritos no anexo III sec o 2 da Directiva 2003 97 CE b N o necess rio que esses espelhos sejam homologados em conformidade com a referida directiva c Os raios de curvatura dos espelhos n o devem causar distor es de imagem significativas O servi o t cnico pode decidir verificar os raios de curvatura em conformidade com o m todo descrito no anexo II ap ndice 1 da referida directiva Os raios de curvatura n o devem ser inferiores aos descritos no anexo II sec o 3 4 da referida directiva Montagem no ve culo H que proceder a medi es para garantir que os campos de vis o cumprem o disposto no anexo III sec o 5 da Directiva 2003 97 CE ou no anexo III sec o 5 da Directiva 71 127 CEE Disposi es gerais a O sistema de travagem deve ser constru do em conformidade com o anexo I sec o 2 da Directiva 71 320 CEE b Os ve culos devem estar equipados com um sistema electr nico de travag
318. l quidos ferramentas roda sobressalente se montada sem condutor iciiiiiii iii ice 15 3 Massa dos materiais do ve culo de refer ncia 15 3 1 Massa dos materiais tidos em conta na fase de pre tratamento 1 sreerreis deretis a EATE EEEE ae na sasdas 15 3 2 Massa dos materiais tidos em conta na fase de desmantelamento 9 aqueniniaiias EEEn ERE EREE IERA 15 3 3 Massa dos materiais tidos em conta na fase de tratamento dos res duos n o met licos considerados como recicl veis 15 3 4 Massa dos materiais tidos em conta na fase de tratamento dos res duos n o met licos considerados pass veis de valoriza o energ tica 0 essas eE TEE EEE EEA AEE 15 3 5 Eista dos materiais ia kenteeseen a 15 3 6 Massa total dos materiais reutiliz veis e ou recicl veis 15 3 7 Massa total dos materiais reutiliz veis e ou valoriz veis 15 4 Taxas 15 41 Taxa de reciclagem Rey Yo ssissssisesisesiserrrerrreerenens 15 4 2 Taxa de valoriza o R oy Yo s sssssssissriserrsrrsrrrerrreer 16 ACESSO INFORMA O RELATIVA REPARA O E MANUTEN O DE VE CULOS 16 1 Endere o do s tio web para acesso a informa o relativa a re para o e manuten o de ve culos sscsceccerrrcrrrrrree 16 1 1 Data a partir da qual est dispon vel o mais tardar seis meses a contar da data de homologa o ssseseeesesrrerssrerereres 16 2 Termos
319. l em confor midade com o n 6 2 6 1 do Regulamento UNECE n 48 10 4 1 Valor da regula o inicial sesseeeriserreerrrrrerrreer 10 4 2 Localiza o da indica o ssssssnessssseerersssseereeerese 10 4 3 Descri o desenho e tipo de dispositivo de nivela mento de far is por exem plo autom tico regul vel manualmente em escal es regul vel manualmente de forma cont nua Aplic vel apenas a ve cu los com dispositivos de 10 4 4 Dispositivo de comando nivelamento de far is 10 4 5 Marcas de refer ncia 10 4 6 Marcas que indicam as con di es de carga de ve culo 10 5 Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni cos que n o sejam luzes essccceceeeereeresrrrrrerererrer 11 LIGA ES ENTRE VE CULOS TRACTORES E REBO QUES OU SEMI REBOQUES 11 1 Classe e tipo do s dispositivo s de engate instalado s ou a Instalar cisnes se do Sistina aa Dadas yo anda ut E EEE aa 11 2 Caracter sticas D U S e V do s dispositivo s de engate ins talado s ou caracter sticas D U S e V m nimas do s disposi tivo s de engate a instalar daN 11 3 Instru es para a montagem do tipo de engate no ve culo e fotografias ou desenhos dos pontos de fixa o ao ve culo indi cados pelo fabricante informa o adicional caso a utiliza o do tipo de engate esteja restringida a determinadas variantes ou vers es do modelo de ve culo
320. la CAOS apresos kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate is kg Dispositivo de propuls o 20 Fabficante do MOLOE ryssan hon canis andou e EEEE NORE RE 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento eee 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros rs 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 oee KW Pe OD min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kW 9 28 Caixa de velocidades tipo Velocidade m xima 29 Velocidade m xima t km h Eixos e suspens o YM12 31 Posi o do s eixo s elev vel eis ssseseseesseeessssessssssssssesesersesersesersee vM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 33 Eixo s motor es equipado s com suspens o pneum tica ou equi
321. la da 70 222 CEE retaguarda Directiva 70 311 CEE Sistemas mec nicos Esfor o sobre o comando de di a O mecanismo de direc o deve ser constru do de forma rec o a recentrar se por si pr prio A fim de verificar o cumpri mento desta disposi o efectuado um ensaio em conformi dade com o anexo I sec o 5 pontos 5 1 2 e 5 2 1 da Di rectiva 70 31 1 CEE b Uma avaria no equipamento de assist ncia da direc o n o deve originar a perda total de controlo do ve culo Sistema complexo de controlo electr nico do ve culo dispositivos de condu o por cabo el ctrico drive by wire Os sistemas complexos de controlo electr nico do ve culo s s o autorizados se forem conformes com o anexo 6 do Regulamento UNECE n 79 Directiva 70 387 CEE Os fechos e as dobradi as de portas devem cumprir o disposto no anexo I pontos 3 2 1 3 3 2 e 3 4 1 da Directiva 70 387 CEE Fechos e dobradi as de portas Os requisitos do ponto 3 4 1 n o se aplicam quando estiver demonstrada a conformidade com o ponto 6 1 5 4 do Regu lamento UNECE n 11 Rev 1 altera o 2 YMIO N de Refer ncia do acto regulamentar ordem 7 Directiva 70 388 CEE Avisador sonoro 8 Directiva 2003 97 CE Dispositivos para vis o indirecta 9 Directiva 71 320 CEE Travagem 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 157 Requisitos alternativos Componentes N o necess rio que os disposit
322. lamentar Directiva 76 115 CEE Fixa es dos cintos de seguran a Directiva 76 756 CEE Instala o de dispositivos de ilu mina o e de sinaliza o lumino sa Directiva 76 757 CEE Reflectores Directiva 76 758 CEE Luzes delimitadoras de presen a da frente laterais de presen a da retaguarda laterais de travagem e de circula o diurna Directiva 76 759 CEE Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva 76 760 CEE Dispositivos de ilumina o da chapa de matr cula da retaguarda 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 161 Requisitos alternativos O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante esta belecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Directiva 76 115 CEE Norma FMVSS n 210 Seat belt assembly anchorages fixa es para a montagem dos cintos de seguran a Artigo 22 3 do JSRRV a A instala o de dispositivos de ilumina o deve cumprir os requisitos essenciais do Regulamento UNECE n 48 s rie de altera es 03 com excep o dos mencionados nos anexos 5 e 6 do mesmo regulamento b N o autorizada qualquer isen o no que diz respeito ao n mero s caracter sticas de concep o essenciais s liga es el ctricas e cor da luz emitida ou reflectida pelos dispositivos de ilumina o e de sinaliza o luminosa referidos n
323. lencioso s de escape se for pertinente para o ru do exterior medidas de redu o de ru do no compartimento do motor e no motor Localiza o da sa da do escape eeerreserrreree Unicamente Euro VI Volume aceit vel do sistema de ESCAPE cus euro ema da EE cinta a AG de nd nd dm Medidas tomadas contra a polui o do ar Unicamente Euro VI Dispositivo para reciclar os gases do c rter sim n o 2 Em caso afirmativo descri o e desenhos Em caso negativo exigida a conformidade com o anexo V do Regulamento UE n 582 2011 Dispositivos antipolui o adicionais se existirem e se n o fo rem abrangidos por outra rubrica Catalisador sim n o 1 Sistemas m todo de regenera o de sistemas de p s tratamento dos gases de escape descri o eeerrerrrr eerren 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 128 vmi 3 2 12 2 1 11 6 Reagentes consum veis sim n o 3 2 12 2 1 11 7 Tipo e concentra o de reagente necess rios para ac o catalitica sis sans RA Et a SAO RA VAI UE RAIA TOS 3 22 22 Sensor de oxig nio sim n o 1 32 12 23 Injec o de ar sim n o 32 12 24 Recircula o dos gases de escape sim n o 3 2 122 5 Sistema de controlo das emiss es por evapora o sim n o 1 3 2 12 2 6 Colector de part culas sim n o YMI 3 2 12 2 6 9 Outros sistemas sim n o 3 2 12 2 6 9 1 Descri o e funcionamento vmi 3 2 1
324. lentes 2 Caso a Comunidade decida aplicar para efeitos do n 1 um novo regulamento UNECE ou um regulamento UNECE alterado a parte II do anexo IV alterada no mesmo sentido Atendendo a que se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva tais medidas s o aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 37 Artigo 36 Equival ncia a outra regulamenta o O Conselho deliberando por maioria qualificada sob proposta da Co miss o pode reconhecer a equival ncia entre as condi es ou disposi es relativas homologa o CE de sistemas componentes e unidades t cnicas estabelecidas pela presente directiva e os procedimentos previs tos por regulamentos internacionais ou de pa ses terceiros no mbito de acordos multilaterais ou bilaterais entre a Comunidade e pa ses terceiros CAP TULO XIV PRESTA O DE INFORMA O T CNICA Artigo 37 Informa es destinadas aos utilizadores 1 O fabricante n o pode prestar quaisquer informa es t cnicas re lacionadas com os elementos previstos na presente directiva ou nos actos regulamentares enumerados no anexo IV que difiram dos elemen tos que foram objecto das homologa es concedidas pela entidade ho mologadora 2 Se um acto regulamentar o previr expressamente o fabricante deve p r disposi o dos utilizadores todas as informa es
325. lizar num conjunto de ve culos n o deve ser constitu do por um cabe ote e um prato de engate 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 120 YMI12 Ap ndice 1 Procedimento para verificar se um ve culo pode ser classificado na categoria de ve culo todo o terreno 0 Generalidades 0 1 Para efeitos de classifica o de ve culos como todo o terreno aplic vel o procedimento descrito no presente ap ndice 1 Condi es de ensaio das medi es geom tricas 1 1 Os ve culos pertencentes categoria M ou N devem estar descarrega dos com um manequim do sexo masculino do percentil 50 instalado no banco do condutor e equipados com fluido refrigerante lubrificantes combust vel ferramentas roda sobresselente se fizer parte do equipa mento de origem O manequim pode ser substitu do por um dispositivo semelhante com a mesma massa 1 2 Os ve culos diferentes dos referidos em 1 1 devem estar carregados na sua carga m xima tecnicamente admiss vel A distribui o dessa massa pelos eixos deve ser a que representa o pior dos casos no que se refere ao cumprimento dos crit rios respectivos 1 3 Deve ser apresentado ao servi o t cnico um ve culo representativo do modelo nas condi es especificadas em 1 1 ou 1 2 o ve culo deve estar imobilizado com as rodas na posi o de marcha em linha recta O solo que serve de suporte s medi es deve ser t o plano e horizontal inclina o m xima de 0 5
326. m 2 Ve culos exclusivamente el ctricos e ve culos h bridos el ctricos OVC Consumo de energia el ctrica ponderado combinado H asierea aE OEA NEEE EEE Ene Cone EAE Wh km 52 Observa es 53 Informa es complementares quilometragem ete ssssssiressseresrsrirrrrrrrrssrerrees Notas explicativas referentes ao anexo VI modelo D Riscar o que n o interessa 2 N o obrigat rio Esta rubrica s deve ser completada quando o ve culo tiver dois eixos Trata se da massa efectiva do ve culo nas condi es referidas no anexo I ponto 2 6 Para os ve culos h bridos el ctricos indicar ambas as pot ncias Devem ser usados os c digos descritos no anexo II sec o C Indicar apenas a s cor es de base branca amarela laranja vermelha violeta azul verde cinzenta castanha ou preta Excluindo lugares designados exclusivamente para utiliza o com o ve culo imobilizado e o n mero de espa os para cadeiras de rodas Acrescentar o n mero da norma Euro e se apropriado o car cter correspondente s disposi es utilizadas para homologa o Repetir para os v rios combust veis que podem ser utilizados vmi SISTEMA DE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 206 ANEXO VII NUMERA O DOS CERTIFICADOS DE HOMOLOGA O CE 1 O n mero de homologa o CE deve ser composto por quatro sec es para as homologa es de ve culos completos e cinc
327. m nimo de 25 graus iv a dist ncia ao solo m nima sob o eixo dianteiro de 250 mil metros v a dist ncia ao solo m nima entre os eixos de 300 mil metros vi a dist ncia ao solo m nima sob o eixo traseiro de 250 mili metros 43 Os ve culos M ou M cuja massa m xima exceda 12 toneladas devem ser classificados na subcategoria de ve culos todo o terreno caso cum pram a condi o constante da al nea a ou ambas as condi es indi cadas nas al neas b e c a Todos os eixos s o simultaneamente motores independentemente de um ou mais eixos motores poderem ser desembraiados b i pelo menos metade dos eixos ou dois dos tr s eixos no caso de ve culos de tr s eixos e com as adapta es necess rias no caso de ve culos de cinco eixos est o concebidos para serem simultaneamente motores independentemente de um eixo mo tor poder ser desembraiado ii existe pelo menos um dispositivo de bloqueamento do dife rencial ou um mecanismo que assegure um efeito semelhante iii podem transpor sem reboque uma inclina o de 25 c Cumprem pelo menos quatro dos seis requisitos seguintes i o ngulo de ataque m nimo de 25 graus ii o ngulo de sa da m nimo de 25 graus iii o ngulo de rampa m nimo de 25 graus iv a dist ncia ao solo m nima sob o eixo dianteiro de 250 mil metros v a dist ncia ao solo m nima entre os eixos de 300 mil metros vi a di
328. m Directiva U 71 320 CEE 10 Interfer ncia r dio compatibilidade electromag Directiva X n tica 72 245 CEE 11 Fumos dos motores diesel Directiva X 72 306 CEE 12 Arranjos interiores Directiva X 74 60 CEE 13 Anti roubo e imobilizador Directiva X 74 61 CEE 15 Resist ncia dos bancos Directiva D 74 408 CEE 17 Aparelho indicador da velocidade e marcha atr s Directiva X 75 443 CEE 18 Chapas regulamentares Directiva X 76 114 CEE 19 Fixa es dos cintos de seguran a Directiva D 76 115 CEE 20 Instala o de dispositivos de ilumina o e de si Directiva A Y naliza o luminosa 76 756 CEE vmi M5 vmi Elemento 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 287 Assunto Refer ncia do acto Grua m vel de categoria N3 regulamentar 21 Reflectores Directiva X 76 757 CEE 22 Luzes delimitadoras de presen a da frente de Directiva X presen a da retaguarda de travagem de circula 76 758 CEE o diurna e de presen a laterais 23 Luzes indicadoras de mudan a de direc o Directiva X 76 759 CEE 24 Dispositivos de ilumina o da chapa de matr cula Directiva X da retaguarda 76 760 CEE 25 Far is incluindo l mpadas Directiva X 76 761 CEE 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva X 76 762 CEE 27 Ganchos de reboque Directiva A 77 389 CEE 28 Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva X 77 538 CEE 29 Luzes de marcha atr s Directiva X 771 539 CEE 30 Luzes de estacionamento Directiva
329. m conceder as homologa es CE nos termos dos artigos 9 e 10 3 Se um Estado Membro considerar que um modelo de ve culo ou um tipo de sistema de componente ou de unidade t cnica muito em bora conformes com as disposi es aplic veis representam um s rio risco para a seguran a rodovi ria ou prejudicam gravemente o ambiente ou a sa de p blica pode recusar se a conceder a homologa o CE Nesse caso deve informar imediatamente desse facto os outros Esta dos Membros e a Comiss o enviando um dossier detalhado explicando as raz es da decis o e apresentando as respectivas provas 4 Os certificados de homologa o CE devem ser numerados se gundo o m todo descrito no anexo VII 5 A entidade homologadora deve no prazo de vinte dias teis enviar s entidades homologadoras dos outros Estados Membros um exemplar do certificado de homologa o CE juntamente com os seus anexos relativo a cada modelo de ve culo que tiver homologado O exemplar em papel pode ser substitu do por um ficheiro electr nico 6 A entidade homologadora deve informar de imediato as entidades homologadoras dos outros Estados Membros de qualquer decis o de recusa ou de revoga o da homologa o de um ve culo e respectivos fundamentos 7 A entidade homologadora deve enviar trimestralmente s entida des homologadoras dos outros Estados Membros uma lista das homo loga es CE dos sistemas componentes ou unidades t cnicas que tiver
330. m de ser capaz de comunicar com as ferramentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t cnicas peri dicas Opacidade dos fumos a Os ve culos equipados com um motor a gas leo s o ensaiados em conformidade com os m todos de ensaio referidos no anexo IV ap ndice 2 do Regulamento CE n 692 2008 b O valor corrigido do coeficiente de absor o deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel Emiss es de CO e consumo de combust vel a realizado um ensaio em conformidade com o anexo XII do Regulamento CE n 692 2008 b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo 4 sec o 3 1 1 do Regulamento UNECE n 83 c Nos casos em que o ve culo conforme com os regulamentos do Estado da Calif rnia referidos no anexo I sec o 2 do Regulamento CE n 692 2008 sendo que nesse caso n o exigido o ensaio das emiss es pelo tubo de escape os Estados Membros calculam as emiss es de CO e o consumo de combust vel por meio das f rmulas constantes das notas explicativas e Acesso informa o As disposi es relativas ao acesso informa o n o s o aplic veis YMIO N de ordem 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 156 Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos Directiva 70 221 CEE Reservat rios de combust vel Reservat rios de combust
331. m uma carga m xima superior a cinco toneladas Os ve culos pertencentes categoria M podem ter espa o para passageiros de p Categoria N Ve culos a motor concebidos e constru dos principal mente para o transporte de mercadorias Categoria N Ve culos da categoria N com uma massa m xima n o superior a 3 5 toneladas Categoria N ve culos da categoria N com uma massa m xima su perior a 3 5 toneladas mas n o superior a 12 toneladas Categoria N Ve culos da categoria N com uma massa m xima su perior a 12 toneladas Categoria O Reboques concebidos e constru dos para o transporte de mercadorias ou de pessoas e para acomodar pessoas Categoria O Ve culos da categoria O com uma massa m xima n o superior a 0 75 toneladas Categoria O Ve culos da categoria O com uma massa m xima su perior a 0 75 toneladas mas n o superior a 3 5 tonela das 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 101 YMI12 13 3 Categoria O Ve culos da categoria O com uma massa m xima superior a 3 5 toneladas mas n o superior a 10 tone ladas 13 4 Categoria O Ve culos da categoria O com uma massa m xima superior a 10 toneladas 2 Subcategorias de ve culos 21 Ve culos todo o terreno Ve culo todo o terreno TT um ve culo que pertence quer ca tegoria M quer N dotado de caracter sticas t cnicas espec ficas que permitem a sua utiliza o fora das estradas normais Nestas categorias de ve
332. mbust vel 3 2 3 1 Reservat rio s de combust vel de servi o 3 23 1 1 N mero e capacidade de cada reservat rio 323111 Material custa es ar EE OA SENTA As ie ads du o vmi 3 23 1 2 323 13 3 2 3 2 3 2 3 2 1 3 2 3 2 11 3 23 22 3 23 23 3 2 4 324 1 3 2 4 2 32421 3 24 2 2 32423 3 24 23 324 232 324233 324234 324235 32423 6 32424 324241 324242 3242421 3242422 3242423 3 24 2 5 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 54 Desenho e descri o t cnica do s reservat rio s com todas as liga es e tubagens do sistema de respira o e ventila o fe chos v lvulas dispositivos de fixa o ccccctio Desenho que indique claramente a posi o do s reservat rio s DO Veiculos etnea bia Daire Da dd dn a SU vb ea culo Reservat rio s de combust vel de reserva N mero e capacidade de cada reservat rio Material aeea AATRE a Ra e a NS ee lr bad ai Na Desenho e descri o t cnica do s reservat rio s com todas as liga es e tubagens do sistema de respira o e ventila o fe chos v lvulas dispositivos de fixa o ci i Desenho que indique claramente a posi o do s reservat rio s HO VE CULOS as quais duas asas irado aE E Catia NE arraia Alimenta o de combust vel Por carburador es sim n o Por injec
333. mente os pontos 5 9 e 5 9 1 mas n o efectuado um ensaio de gotejamento b Os reservat rios de GPL ou GNC s o homologados em con formidade com respectivamente o Regulamento UNECE n 67 s rie de altera es 01 ou o Regulamento UNECE n 110 2 Disposi es espec ficas aplic veis aos reservat rios de combusti vel de material pl stico O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante esta belecendo que o reservat rio de combust vel de um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Ponto 6 3 da Directiva 70 221 CEE Norma FMVSS n 301 Fuel system integrity integridade do sistema de combust vel Anexo 5 do Regulamento UNECE n 34 YMIO N de ordem 4 Directiva 70 222 CEE Espa o da chapa de matr cula da retaguarda 5 Directiva 70 311 CEE Esfor o sobre o comando de di rec o 6 Directiva 70 387 CEE Fechos e dobradi as de portas 7 Directiva 70 388 CEE Avisador sonoro Refer ncia do acto regulamentar 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 169 Requisitos alternativos Dispositivo de protec o retaguarda a A retaguarda do ve culo deve ser constru da em conformidade com o anexo II sec o 5 da Directiva 70 221 CEE b Para esse efeito suficiente que estejam preenchidos os re quisitos definidos no ponto 5 2 segundo par grafo c
334. mento do motor e da parte do habit culo mais pr xima desse comparti MENTO a ssasa ars tieka Kiaka ara ha mao TREES TEETE EEEE OEE 9 18 2 Desenhos ou fotografias da localiza o de componentes met li cos alojados no compartimento do motor por exemplo apare lhos de aquecimento roda sobresselente filtro de ar dispositivo de cond o ete Je seeren t AA AEEA EE 9 18 3 Lista dos elementos do equipamento de controlo de interfer n cias radioel ctricas com desenho ccciiiiisi iii 9 18 4 Pormenores do valor nominal das resist ncias em corrente con t nua e no caso de cabos de igni o resistivos da respectiva resist ncia nominal por metro sssssssssrerrrrsrrrrrreee 9 19 Protec o lateral 9 19 0 Presen a sim n o incompleto 9 19 1 Desenho das partes do ve culo relevantes para a protec o la teral ou seja desenho do ve culo e ou do quadro com a posi o e a instala o do s eixo s desenho da instala o e ou acess rios do s dispositivo s de protec o lateral Se a protec o lateral for conseguida sem dispositivos de protec o lateral o desenho deve mostrar claramente que se cumprem as dimens es ERIPIdAS ERE E ERA S E TEE I E E T AN A AORN 9 19 2 Se se tratar de dispositivos de protec o lateral descri o com pleta e ou desenho de tais dispositivos incluindo fixa es e acess rios ou respectivos n meros de homologa o enquanto componentes myn eanne ie
335. mm 9 10 7 5 Material ais utilizado s nas tubagens de aquecimento e ventila o 9 10 7 5 1 N mero s de homologa o como componente s caso exista MN saias decades debe ro O Penetra e qrnipadad 9 10 7 5 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 5 2 1 Material ais de base designa o Dei 9 10 7 5 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 5 2 3 Tipo de Tevestimento 1 sis ssa eneen ae rede mitos 9 10 7 5 2 4 Espessura m xima m nima Desa mm 9 10 7 6 Material ais utilizado s nos porta bagagens de tejadilho 9 10 7 6 1 N mero s de homologa o como componente s caso exista MN ED a GAR AO a A O A A TAA 9 10 7 6 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 6 2 1 Material ais de base designa o A 9 10 7 6 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 6 2 3 Tipo de revestimento 1 arie naii ie nR E NE EAEE 9 10 7 6 2 4 Espessura m xima m nima heads mm 9 10 7 7 Material is utilizado s para outros fins 9 10 7 7 1 Fins prevists eiro nn o ends sudeste Des ania Ri pari aaa 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 84 Ymi 9 10 7 7 2 N mero s de homologa o como componente s caso exista MD E estarem oras eau Eee aee Dado EA A E RSEN 9 10 7 7 3 Para os materiais n o homologados 9 10 7 7 3 1 Material ais de base designa o hesia 9 10 7 7 3 2 Material comp sito simples
336. mologa o CE do ve culo A referida entidade deve informar as entidades homologadoras dos outros Estados Membros no prazo de vinte dias teis a contar da notifica o O artigo 27 aplic vel apenas caso a interrup o da produ o se verifique nas circunst ncias referidas na al nea a do n 1 do presente artigo 4 Sem preju zo do disposto no n 3 caso a homologa o CE de um ve culo caduque o fabricante deve notificar a entidade homologadora que concedeu a homologa o CE A entidade homologadora deve comunicar sem atrasos injustificados toda a informa o relevante s entidades homologadoras dos outros Estados Membros a fim de permitir a aplica o se for caso disso do disposto no artigo 27 Essa comunica o deve especificar sobretudo a data de produ o e o n mero de identifica o do ltimo ve culo fabri cado CAP TULO VII CERTIFICADO DE CONFORMIDADE E MARCA ES Artigo 18 Certificado de conformidade 1 O fabricante na sua qualidade de titular de um certificado de homologa o CE de um ve culo deve entregar um certificado de con formidade a acompanhar cada ve culo completo incompleto ou com pletado fabricado em conformidade com o modelo do ve culo homolo gado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 23 No caso de um ve culo incompleto ou completado o fabricante deve indicar na p gina 2 do certificado de conformidade apenas os elemen tos que tenham sido acr
337. mologa o de sistemas componen tes e unidades t cnicas destinados a esses ve culos no intuito de facilitar a respectiva matr cula venda e entrada em circula o na Comunidade 1 JO C 321 de 31 12 2003 p 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 8 A presente directiva estabelece igualmente as disposi es relativas venda e entrada em circula o das pe as e equipamentos destinados a ve culos homologados nos termos nela previstos Os requisitos t cnicos espec ficos relativos ao fabrico e ao funcionamento dos ve culos devem ser estabelecidos em aplica o da presente directiva em actos regulamentares cuja lista exaustiva consta do anexo IV Artigo 2 mbito de aplica o 1 A presente directiva aplic vel homologa o de ve culos pro Jectados e fabricados numa ou mais fases para utiliza o em estrada e de sistemas componentes e unidades t cnicas projectados e fabricados para esses ve culos igualmente aplic vel homologa o individual desses ve culos A presente directiva tamb m aplic vel s pe as e equipamentos des tinados aos ve culos abrangidos pelo seu mbito de aplica o 2 A presente directiva n o aplic vel homologa o ou homolo ga o individual dos seguintes ve culos a Tractores agr colas ou florestais definidos na Directiva 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de tractores agr
338. mologadora tem de a Verificar se todos os certificados de homologa o CE emitidos em conformidade com os actos regulamentares que s o aplic veis homo loga o de ve culos abrangem o modelo de ve culo no seu estado de acabamento e correspondem aos requisitos impostos b Assegurar que todos os dados relevantes tendo em conta o estado de acabamento do ve culo est o inclu dos no dossier de fabrico c Assegurar se atrav s da documenta o de que a s especifica o es e dados do ve culo contidos na parte I do seu dossier de fabrico est o inclu dos nos dados contidos nos dossiers de homologa o e nos cer tificados de homologa o CE em rela o aos actos regulamentares aplic veis e no caso de um ve culo completado confirmar quando uma rubrica da parte I do dossier de fabrico n o estiver inclu da no dossier de homologa o relativo a qualquer um dos actos regulamen tares que a pe a ou a caracter stica em causa est de acordo com as indica es contidas no dossier de fabrico d Efectuar ou mandar efectuar numa amostra seleccionada de ve culos do modelo a homologar inspec es de pe as e sistemas do ve culo para verificar se o s ve culo s s o fabricado s de acordo com os dados relevantes contidos no dossier de homologa o autenticado em rela o a todos os actos regulamentares aplic veis e Efectuar ou mandar efectuar as verifica es de instala o pertinentes em rela o s
339. motor e seus reboques restringiu o mbito de apli ca o do procedimento de homologa o comunit ria de ve culos completos categoria de ve culos M Contudo para efeitos de realiza o do mercado interno e garantia do seu correcto funcio namento o mbito da presente directiva dever abranger todas as categorias de ve culos permitindo assim que os fabricantes usu fruam das vantagens do mercado interno atrav s da homologa o comunit ria A fim de permitir que os fabricantes se adaptem aos novos pro cedimentos harmonizados necess rio prever um prazo sufi ciente at a homologa o comunit ria de ve culos se tornar ob rigat ria para os ve culos de outras categorias diferentes da M4 fabricados numa s fase Deve ser concedido um prazo mais alargado aos ve culos que n o sejam da categoria M que requei ram uma homologa o em v rias fases porque este procedimento envolver fabricantes de carro arias os quais ter o de adquirir experi ncia suficiente nesse dom nio para garantir a aplica o adequada dos procedimentos necess rios Contudo devido im port ncia da seguran a no caso dos ve culos das categorias M e Ms durante o per odo transit rio em que a homologa o nacional ainda se manter v lida para permitir que os fabricantes adquiram experi ncia no dom nio da homologa o CE necess rio que esses ve culos cumpram os requisitos t cnicos constantes das directivas harmonizadas
340. n 2 Directiva 70 156 CEE Artigo 11 n 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 315 Presente directiva Artigo 30 n 1 Artigo 11 n 3 Artigo 11 n 4 Artigo 11 n 5 Artigo 11 n 6 Artigo 12 primeira frase Artigo 12 segunda frase Artigo 13 n 1 Artigo 30 n 3 Artigo 30 n 4 Artigo 30 n 5 Artigo 30 n 6 Artigo 31 Artigo 32 ta Artigo 33 n Artigo 33 n 2 Artigo 37 a Artigo 38 n Artigo 40 n 1 Artigo 39 n 1 Artigo 13 n 2 Artigo 13 n 3 Artigo 13 n 4 Artigo 13 n 5 Artigo 39 n 2 Artigo 40 n 3 Artigo 40 n 2 Artigo 39 n 7 Artigo 39 n 2 Artigo 39 n 3 a n 6 n 8 e n 9 Artigo 41 n 1 a n 3 Artigo 14 n 1 primeiro travess o Artigo 14 n 1 segundo travess o primeira frase Artigo 14 n segunda frase segundo travess o Artigo 14 n 1 al nea 1 segundo travess o Artigo 14 n 1 al nea ii segundo travess o Artigo 43 n 1 Artigo 41 n 4 Artigo 41 n 6 Artigo 14 n 2 primeiro par grafo Artigo 14 n 2 segundo par grafo Artigo 41 n S en 7 Artigo 41 n 8 Artigo 42 Artigo 43 n 2 a n 5 Artigos 44 a 51 Anexo I Anexo
341. n o dos riscos de inc ndio 14 2 1 Tipo de material dificilmente inflam vel na cabina de condu o 14 2 2 Tipo de protec o contra o calor na retaguarda da cabina de condu o se aplic vel esssseceeeerererrrsrerrrsrerereree 14 2 3 Posi o e protec o do motor contra o calor 14 2 4 Posi o e protec o do sistema de escape contra o calor 14 2 5 Tipo e concep o da protec o dos sistemas auxiliares de tra vagem de endurance contra o calor ssssssessercrereses 14 2 6 Tipo concep o e posi o dos dispositivos auxiliares de aque CIMENTO Spam es areias pa san SL NAS gos Tni ag pa disse ia rendas 14 3 Requisitos especiais para a carro aria caso existam nos termos do disposto na Directiva 94 55 CE 14 3 1 Descri o das medidas destinadas a satisfazer os requisitos re lativos aos ve culos do tipo EX II e tipo EX II 14 3 2 No caso dos ve culos do tipo EX III resist ncia ao calor ex aaO E E E E ERR RR PA RDR 15 POSSIBILIDADE DE REUTILIZA O RECICLAGEM E VALORIZA O 15 1 Vers o qual o ve culo de refer ncia pertence 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 95 vmi S2 Massa do ve culo de refer ncia com carro aria ou massa do quadro com cabina sem carro aria e ou dispositivo de engate se o fabricante n o montar a carro aria e ou o dispositivo de engate incluindo
342. n o for poss vel determinar com facilidade a categoria do ve culo devido concep o da carro aria aplicam se as condi es enunciadas no anexo II 1 2 Pedido de homologa o individual a O requerente apresenta um pedido entidade homologadora acompa nhado de toda a documenta o pertinente necess ria tramita o do processo de homologa o Se a documenta o apresentada estiver incompleta ou tiver sido falsifi cada ou forjada o pedido de homologa o rejeitado b S pode ser apresentado um pedido para um determinado ve culo e num nico Estado Membro Por determinado ve culo entenda se um ve culo f sico cujo n mero de identifica o est claramente identificado Para esse efeito a entidade homologadora pode exigir que o requerente se comprometa por escrito no sentido de apresentar apenas um pedido num Estado Membro Todavia qualquer requerente pode solicitar uma homologa o indivi dual noutro Estado Membro a respeito de um ve culo que tenha carac ter sticas t cnicas id nticas ou semelhantes s do ve culo ao qual tenha sido concedida a homologa o individual c O modelo de formul rio e a forma de apresentar o dossi s o determi nados pela entidade homologadora Os dados podem consistir exclusivamente numa selec o apropriada da informa o inclu da no anexo 1 Na aus ncia de um documento de matr cula a autoridade competente pode socorrer se de documentos disp
343. na pes A pid a 9 17 Chapas regulamentares 9 17 1 Fotografias e ou desenhos das localiza es das chapas e ins cri es regulamentares e do n mero de identifica o do ve culo 9 17 2 Fotografias e ou desenhos da chapa regulamentar e das inscri es exemplo completado com dimens es 9 17 3 Fotografias e ou desenhos do n mero de identifica o do vei culo exemplo completado com dimens es 91741 Explica o do significado dos caracteres usados na segunda parte e se aplic vel na terceira parte para cumprir os requisitos do n 5 3 da Norma ISO 3779 1983 ii io 9 174 2 Se forem utilizados caracteres na segunda parte cumprimento dos requisitos do n 5 4 da Norma ISO 3779 1983 esses ca racteres devem ser indicados eeseereeresersrssrerrrrses 11 LIGA ES ENTRE VE CULOS TRACTORES E REBO QUES OU SEMI REBOQUES 11 1 Classe e tipo do s dispositivo s de engate instalado s ou a qnstal r Ciesesiade sto tece rsiasiedss sus don ss amadas has au dno did ra 11 5 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiiiiiii iria PARTE HI Tabela que apresenta as combina es de elementos listados na parte I que s o admiss veis em vers es e variantes de modelos de ve culos N mero do x a E Todas Vers o n 1 Vers o n 2 Vers o n 3 Vers o n elemento Notas a Deve ser preenchida uma tabela separada para cada variante dentr
344. namento destas luzes se estiverem instaladas no ve culo verificado pelo servi o t cnico 30 Directiva 77 540 CEE Luzes de estacionamento N o exigida a aplica o desta directiva Todavia o correcto funcionamento destas luzes se estiverem instaladas no ve culo verificado pelo servi o t cnico 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 174 N de Ras ne ardem Refer ncia do acto regulamentar Requisitos alternativos 31 Directiva 77 541 CEE Componentes YMIO Cintos de seguran a e sistemas a N o necess rio que os cintos de seguran a sejam homolo de reten o gados em conformidade com a Directiva 77 541 CEE b Todavia cada cinto de seguran a deve ostentar um r tulo de identifica o c As indica es que figuram no r tulo devem ser conformes com a decis o relativa s fixa es dos cintos de seguran a ver n 19 do presente anexo ponto 19 do presente anexo Requisitos de instala o a O ve culo deve estar equipado com cintos de seguran a de acordo com os requisitos do anexo XV da Directiva 77 541 CEE b Se for necess rio instalar a posteriori cintos de seguran a nos termos da al nea a anterior estes devem ser de um tipo homologado em conformidade com a Directiva 77 541 CEE ou com o Regulamento UNECE n 16 33 Directiva 78 316 CEE Os s mbolos incluindo a cor dos correspondentes avisadores cuja presen a obrigat ria nos termos da D
345. ncos D O quadro pode ser aumentado para os ve culos com mais de duas filas de bancos ou se houver mais de tr s bancos largura do ve culo Natureza e posi o de sistemas de reten o adicionais indicar sim n o opcional E esquerdo D direito C central Dispositivo de pr carregamento do cinto Almofada de ar da frente Almofada de ar lateral E Primeira fila de c bancos D E Segunda fila de c bancos D O quadro pode ser aumentado conforme necess rio para os ve culos com mais de duas filas de bancos ou se houver mais de tr s bancos largura do ve culo N mero e posi o das fixa es dos cintos de seguran a e prova do cumprimento da Directiva 76 115 CEE isto n mero de homologa o ou relat rio do ensaio essseseseercreresus Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni COS nas aa dani pede Ra ei arara aid do bd dd Ds Dad ad Fixa es dos cintos de seguran a Fotografias e ou desenhos da carro aria mostrando a localiza o e dimens es das fixa es reais e efectivas incluindo os pontos vmi 9 132 DAS 9 13 4 9 14 9 14 1 9 14 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 86 Desenhos das fixa es dos cintos de seguran a e das partes da estrutura do ve culo a que est o fixadas com indica o dos Mat rias a a AE aA E AEA GA e A E Designa o dos tipos de cintos de seguran a
346. nexo II sec o 5 nusse 52 Observa es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 220 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos e todas senton a nen 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o eras 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos o e mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm X Comprimento mm 6 Largura sissrsiciris mm 7 Alt ta eunn mm 9 Dist ncia entre a frente do ve culo e o centro do dispositivo de engate siisii stepis mm 12 Consola traseira mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KG 25 tattoo kg Dr OEA kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Do cia Ke Ba putas kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg 2y suniou KES arena kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto
347. nha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque nsss bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 231 Carro aria 38 C digo da carro aria 1 41 N mero e configura o das portas 42 N mero de lugares sentados incluindo o do condutor Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ii 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S U Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento neseser dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro s s s 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO Juris HC usuais NO represas HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR ci or 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 COM ba THG Noegus NMHC NOg eus THC NO Part culas massa Part culas n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel NOS ndo NMHC THE uam Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 50 Homologado de ac
348. nsaisan perfurar dscandos seNe gulosa AIEA dia bes nda dia estas gaagas Variante C onnie Eae na roma acesa EEEE EEE Vers o A PTASIE E ARN E EENET 0 2 1 Designa o comercial sesta masi rsrsmars pisa sN ETEEN LENEE ELE UENIR ENa E inas 0 4 Categoria do VeICUIO sn R E r S 0 5 Nome e morada do fabricante renas teres 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares Localiza o do n mero de identifica o do ve culo 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do veiculo srs a foi completado e alterado do seguinte modo iites e b est conforme em todos os aspectos ao modelo descrito na homologa o n mero da homologa o incluindo o n mero de eventual exten s o emitida em eres data de emiss o e c pode ser matriculado a t tulo definitivo nos Estados Membros cujo tr nsito circula pela direita esquerda e utilizam unidades do sistema m trico imperial para o indicador de velocidade 4 Local Data Assinatura ie eeereereerererereerecreneea Anexos certificados de conformidade emitidos em cada fase anterior 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 217 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l Numero de Eixos usna
349. nstala o devem cumprir o disposto no anexo VII da Directiva 2001 56 CE Al m disso os aquecedores de combust o a GPL e os sistemas de aquecimento a GPL devem cumprir os requisitos do anexo VIII dessa directiva c Os sistemas de aquecimento adicionais instalados a posteriori devem cumprir os requisitos dessa directiva 37 Directiva 78 549 CEE a O ve culo deve ser concebido para proteger os outros utentes da estrada contra as projec es de pedras lama gelo neve e gua bem como para reduzir os perigos originados pelo con tacto com as rodas em movimento Recobrimento das rodas b O servi o t cnico pode decidir verificar o cumprimento dos requisitos t cnicos essenciais descritos no anexo I da Directiva 78 549 CEE c N o se aplica o disposto no anexo I sec o 3 da referida directiva 38 Directiva 78 932 CEE N o se aplicam os requisitos desta directiva Apoios de cabe a 39 Directiva 80 1268 CEE a efectuado um ensaio em conformidade com o anexo I sec o 5 da Directiva 80 1268 CEE Emiss es de CO consumo de combust vel b N o se aplicam os requisitos descritos no ponto 5 1 1 do referido anexo c Nos casos em que n o efectuado um ensaio relativo aos gases de escape em aplica o do disposto na entrada 2 as emiss es de CO e o consumo de combust vel s o calculados por meio da f rmula constante das notas explicativas e 40 Directiva 80 1269 CEE a O requerente deve apre
350. nte ao garantido na norma referida 3 5 O n mero de lugares sentados excluindo o do condutor n o deve ser superior a a 6 no caso dos ve culos N b 8 no caso dos veiculos N ou N3 3 6 Os ve culos devem demonstrar uma capacidade de transporte de mer cadorias igual ou superior capacidade de transporte de pessoas ex pressa em kg 3 6 1 Para esse efeito devem cumprir em todas as configura es as equa es a seguir referidas em especial quando estiverem ocupados todos os lugares sentados a se N 0 P M gt 100 kg b se0 lt N lt 2 P M N x 68 gt 150 kg c se N gt 2 P M Nx68 gt Nx68 tendo as letras o significado seguinte P a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel M a massa em ordem de marcha N o n mero de lugares sentados excluindo o do condutor 3 6 2 Em M deve incluir se a massa do equipamento montado no ve culo para guardar as mercadorias p ex tanque carro aria etc manusear as mercadorias p ex grua elevador etc e para fixar as mercadorias p ex dispositivos de fixa o da carga A massa de equipamento que n o for utilizado para os fins acima referidos como compressores guinchos geradores el ctricos equipa mento de radiodifus o etc n o deve ser inclu da em M para efei tos de aplica o das f rmulas acima indicadas 3 7 Os requisitos constantes dos pontos 3 2 a 3 6 devem ser cumpridos por todas as variantes e vers
351. o 6 Especifica es in O ciclo de condu o do ensaio previsto no dividuais do Regulamento ponto 6 22 9 2 2 deve ser realizado num UNECE n 48 ve culo real Disposi es constantes dos anexos 4 5 e 6 do Regula mento UNECE n 48 2T Directiva 77 389 CEE Anexo II sec o 2 32 Directiva 77 649 CEE Sec o 5 Especifica es do anexo I 35 Directiva 78 318 CEE Anexo I Ponto 5 1 2 Medi o apenas do campo de ac o 37 Directiva 78 549 CEE Sec o 2 Requisitos espe ciais do anexo I 42 Directiva 89 297 CEE Anexo I ponto 2 8 Resist ncia a uma for a horizontal e medi o da deflex o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 303 Refer ncia do acto e f N regulamentar Anexo e n mero Condi es espec ficas 49 Directiva 92 114 CEE Anexo I Medi o de todos os raios de curvatura e de todas as sali ncias com excep o dos requisitos que obrigam aplica o de uma for a a fim de verificar o cumprimento das disposi es YM9 Todas as disposi es constan tes da sec o 4 Requisitos espec ficos Relativamente aos ve culos N devem aplicar se as disposi es referidas no ponto 16 do presente ap ndice 50 Directiva 94 20 CE Anexo V Requisitos para dis Todas as disposi es constantes das Sec positivos mec nicos de engate es 1 a 8 inclusive Anexo VI ponto 1 1 Os ensaios de resist ncia dos engates me c nicos de projecto simples
352. o a partir do n mero de homologa o CE A indicar sempre que o fabricante aplicar o disposto no n 6 do artigo 9 Em tal caso o acto regulamentar aplicado deve ser especificado na segunda coluna Assmat ra is ends denis d As al bad DEDO a a as a ad a e a o da RS Fun o na empresa spp rsss aaa LE CE DEE E O da DE SELMA RAD RE da eae EAS vMi2 vmi ANEXO IV REQUISITOS PARA EFEITOS DE HOMOLOGA O CE DE VE CULOS PARTE I Lista de actos regulamentares para efeitos de homologa o CE de ve culos produzidos em s ries n o limitadas Refer ncia do acto Aplicabilidade Elemento Assunto Refer ncia do Jornal Oficial regulamentar M M M N N2 N3 O 0 0 O4 1 N vel sonoro admiss vel Directiva 70 157 CEE JO L 42 de 23 2 1970 X X X X X X p 16 2 Emiss es Directiva 70 220 CEE JO L 76 de 6 4 1970 X X X X X X p 1 2a Emiss es Euro 5 e 6 ve culos ligei Regulamento CE JO L 171 de 29 6 2007 X XO XO XO ros acesso informa o n 715 2007 p 1 3 Reservat rios de combust vel disposi Directiva 70 221 CEE JO L 76 de 6 4 1970 X O XO X X 6 X 6 X X X X X tivos de protec o retaguarda p 23 4 Espa o da chapa de matr cula da re Directiva 70 222 CEE JO L 76 de 6 4 1970 X X X X X X X X X X taguarda p 25 5 Esfor o de direc o Directiva 70 311 CEE JO L 133 de 18 6 1970 X X X X X X X X X X p 10 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387
353. o cumprimento da conduta de reabasteci mento de combust vel e o reposicionamento do reservat rio no interior s o admiss veis G Requisitos de acordo com a categoria do ve culo de base incompleto cujo quadro foi utilizado para construir o ve culo para fins especiais No caso de ve culos incompletos completados aceit vel que os requisitos relati vos aos ve culos da categoria N correspondente com base na massa m xima sejam satisfeitos H A modifica o do comprimento do sistema de escape ap s o ltimo silencioso que n o exceda 2 m admiss vel sem novos ensaios YMI12 I Os pneus devem ser homologados segundo os requisitos do Regulamento UNECE n 54 ainda que a velocidade m xima de projecto do ve culo seja inferior a 80 km h A capacidade de carga pode ser ajustada em rela o velocidade m xima de projecto do reboque com o acordo do fabricante de pneus YMI J No que diz respeito a todos os vidros de janelas que n o sejam os vidros da cabina do condutor p ra brisas e vidros laterais o material pode ser quer vidro de seguran a quer pl stico r gido K Admitidos dispositivos adicionais de alarme de emerg ncia vMIZ L Aplica o limitada aos bancos concebidos para utiliza o normal quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada S o exigidas pelos menos fixa es para cintos de seguran a subabdominais nos lugares sentados da retaguarda Os bancos que n o s o concebidos para ut
354. o de ciclos de funcionamento de Tipo I ou ciclos equi valentes no banco de ensaio de motores entre dois ciclos em que ocorrem fases de regenera o nas condi es equivalentes ao ensaio de Tipo I dist ncia D na figura 1 do anexo 13 do Regulamento n 83 sena deenen rrenan 3 2 12 2 1 11 2 Descri o do m todo empregado para determinar o n mero de ciclos entre dois ciclos em que ocorrem fases de regenera o 3 2 12 2 1 11 3 Par metros para determinar o n vel de carga necess rio para que ocorra a regenera o temperatura press o etc 3 2 12 2 1 11 4 Descri o do m todo empregado para carregar o sistema no procedimento de ensaio descrito no n 3 1 do anexo 13 do Regulamento n 83 aa iu sair dois qua ta are nian N a 3 2 12 2 1 11 5 Gama de temperaturas de funcionamento normal K 3 2 12 2 1 11 6 Reagentes consum veis sim n o 3 2 12 2 1 11 7 Tipo e concentra o de reagente necess rios para ac o catal VIGA aa asa E O a GA E EE ET aa lp 3 2 12 2 1 11 8 Gama de temperaturas de funcionamento normal do reagente 3 2 12 2 1 11 9 Normas internacionais cccccccccicccs ces rrur rro rrenen 3 2 12 2 1 11 10 Periodicidade de reabastecimento de reagente cont nua manu ten o 3 2 12 2 1 12 Marca do catalisador ciiiiic iii 3 2 12 2 1 13 N mero de identifica o da pe a sssssurrrrerrrrrrn 32 12 22 Sensor de oxig nio sim n o 32
355. o do fabri cante relativamente montagem no ve culo de um sistema OBD de um motor homologado 3 2 12 2 7 0 7 Descri o escrita e ou desenho do indicador de anomalias 6 3 2 12 2 7 0 8 Descri o escrita e ou desenho da interface de comunica o externa do OBD 6 vMi 3 2 12 2 7 1 Descri o escrita e ou desenho do indicador de anomalias IA 3 2 12 2 7 2 Lista e finalidade de todos os componentes controlados pelo sistema OBD crini eaa tapa penha EAA SA EEEE E Sa S aa 3 2 12 2 7 3 Descri o escrita princ pios gerais de funcionamento de 3 2 12 2 7 3 1 Motores de igni o comandada 3 2 12 2 7 3 1 1 Monitoriza o do catalisador eesseuuurrr ereere 3 2 12 2 7 3 1 2 Detec o de falhas de igni o ssssssrrrrerrrrrrru 3 2 12 2 7 3 1 3 Controlo do sensor de oxig nio iiciiiiiiicieo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 62 vmi 3 2 12 2 7 3 1 4 Outros componentes monitorizados pelo sistema OBD 3 2 12 2 7 3 2 Motores de igni o por compress o reeeerrrru 3 2 12 2 7 3 2 1 Monitoriza o do catalisador ccccciiciciss ico 3 2 12 2 7 3 2 2 Monitoriza o do filtro de part culas ci cciioio 3 2 12 2 7 3 2 3 Controlo do sistema electr nico de alimenta o de combust vel 3 2 12 2 7 2 2 4 Monitoriza o do sistema de elimina o dos NO 3 2 12 2 7 3 2 5 Outros componentes monitorizados pelo sistema
356. o do mo delo b As entradas em rela o s quais n o h restri es quanto respectiva com bina o dentro de uma variante devem ser enumeradas na coluna encimada por todas c A informa o supra pode ser apresentada num formato alternativo ou inte grada na informa o fornecida na parte I vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 140 d Cada variante e cada vers o devem ser identificadas por um c digo alfanu m rico combina o de letras e de algarismos que deve ser indicado igual mente no certificado de conformidade anexo IX do veiculo em causa e As variantes abrangidas pelo anexo XI devem ser identificadas com um c digo alfanum rico espec fico PARTE HI N meros de homologa o Fornecer as informa es requeridas no quadro seguinte relativo aos elementos aplic veis ao ve culo mencionados nos anexos IV ou XI Devem ser inclu das todas as homologa es pertinentes para cada elemento Todavia as informa es relativas a componentes n o precisam de ser dadas aqui desde que estejam inclu das no certificado de homologa o da instala o competente N mero de Estado Membro ou parte N Variante s homologa o ou contratante que emite a Data da Ver n mero de relat rio homologa o ou extens o EN s o es de ensaio relat rio de ensaio Partes contratantes no Acordo de 1958 revisto A indicar se este dado n o puder ser obtid
357. o dos cilindros cicciiciiiiiio 32 13 Cilindrada P cm 3 2 1 6 Velocidade normal de marcha lenta sem carga min 3 2 1 8 Pot ncia til m xima P kW a min valor declarado pelo fabricante vii 32111 Unicamente Euro VI Refer ncias do dossi de documenta o do fabricante exigido nos artigos 5 7 e 9 do Regulamento UE n 582 2011 que que d entidade homo logadora a possibilidade de avaliar as estrat gias de controlo das emiss es e os sistemas a bordo no motor a fim de assegurar o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO YMI 3 2 2 1 Ve culos ligeiros gas leo gasolina g s de petr leo liquefeito GPL g s natural GN ou biometano etanol E 85 biodiesel hidrog nio 1 6 vmii 3 2 2 2 Ve culos pesados a diesel gasolina GPL GN H GN L GN HL etanol ED95 etanol E85 6 32 221 Unicamente Euro VI Combust veis compat veis com a utiliza o pelo motor declarada pelo fabricante em conformidade com o ponto 1 1 3 do anexo I do Regulamento UE n 582 2011 conforme o caso Ymi 3 2 2 4 Tipo de ve culo quanto ao combust vel monocombust vel bi combust vel de combust vel vari vel 3 2 2 5 Quantidade m xima de biocombust vel aceit vel no combust vel valor declarado pelo fabricante em volume 3 2 3 Reservat rio s de combust vel 3 2 3 1 Reservat rio s de combust vel de servi o ILIN N mero e capacidade de c
358. o em vista o cumprimento de todos os requisitos da de signa o 9 2 3 O servi o t cnico deve ser convidado a responder ao relat rio de avalia o e a descrever as medidas espec ficas j tomadas ou previstas num deter minado prazo para resolver eventuais casos de n o conformidade que tenham sido detectados 9 3 A entidade competente deve verificar se as respostas do servi o t cnico destinadas a resolver os casos de n o conformidade s o suficientes e eficazes Caso as respostas do servi o t cnico sejam consideradas insufi cientes devem ser solicitadas informa es complementares Al m disso podem ser solicitadas provas da efectiva execu o das medidas previstas ou efectuada uma avalia o complementar a fim de determinar se foram efectivamente postas em pr tica medidas correctivas 9 4 O relat rio de avalia o deve incluir pelo menos a A identifica o inequ voca do servi o t cnico b A s data s da avalia o no local c O s nome s do s inspector es e ou peritos que participaram na ava lia o d A identifica o inequ voca de todas as instala es avaliadas e O mbito da designa o que se pretende avaliar f Uma declara o relativa organiza o e adequa o dos procedimen tos internos adoptados pelo servi o t cnico tendo em vista assegurar a confian a na sua compet ncia em conformidade com o cumprimento dos requisitos da sua designa o g Informa es sobre
359. o fabricante os EstadosMembros podem conceder a homologa o CE a um tipo de sistema componente ou unidade t cnica que incorpore tecnologias ou conceitos incompat veis com um ou mais dos actos regulamentares enumerados na parte I do anexo IV sob reserva de autoriza o da Comiss o nos termos do n 3 do artigo 40 2 Enquanto se aguarda uma decis o relativamente concess o ou recusa de autoriza o o Estado Membro pode conceder uma homolo ga o provis ria com validade limitada ao seu territ rio nacional aplic vel ao modelo de ve culo abrangido pela isen o requerida desde que informe imediatamente desse facto a Comiss o e os outros Estados Membros por meio de um dossier com os seguintes elementos a As raz es por que as tecnologias ou conceitos em quest o tornam incompat veis o sistema o componente ou a unidade t cnica com os requisitos aplic veis b Uma descri o das quest es de seguran a e de protec o do am biente em causa e das medidas tomadas c Uma descri o dos ensaios e dos seus resultados que demonstre pelo menos um n vel equivalente de seguran a e de protec o am biental em compara o com os requisitos objecto do pedido de isen o 3 Qualquer outro Estado Membro pode decidir aceitar no seu terri t rio a homologa o provis ria a que se refere o n 2 4 A Comiss o deve decidir nos termos do n 3 do artigo 40 se autoriza ou n o o Estado Membro a conceder a h
360. o sec es para as homologa es de sistemas componentes e unidades t cnicas aut nomas conforme especificado a seguir Em todos os casos as sec es devem ser separadas pelo car cter Sec o 1 A letra min scula e seguida das letras ou n meros distin tivos do Estado Membro que concede a homologa o CE 1 2 3 4 tn Oo co N A 11 12 13 17 18 para a Alemanha 19 para a Rom nia para a Fran a 20 para a Pol nia para a It lia 21 para Portugal para os Pa ses Baixos 23 para a Gr cia parasa Su cia 24 para a Irlanda para a B lgica 26 para a Eslov nia para a Hungria 27 para a Eslov quia para a Rep blica Checa 29 para a Est nia para a Espanha 32 Let nia para o Reino Unido BEAG para a ustria 34 para a Bulg ria para o Luxemburgo 36 para a Litu nia para a Finl ndia 49 para Chipre para a Dinamarca 50 para Malta Sec o 2 O n mero da directiva ou do regulamento de base Sec o 3 O n mero da ltima directiva ou regulamento de altera o incluindo os respectivos actos de execu o aplic veis ho mologa o No caso de homologa es de veiculos completos trata se da ltima directiva ou regulamento que altera um artigo ou artigos da Directiva 2007 46 CE No caso de homologa es de veiculos completos conce didas nos termos do artigo 22 trata se da ltima direc tiva ou regulamento que altera um artigo ou artigos da Di
361. ologa o devidamente numerado ou marcado por forma a identificar claramente todas as p ginas este documento deve ser concebido de modo a registar as fases suces sivas de gest o da homologa o CE em particular as datas das revis es e das actualiza es CAP TULO II OBRIGA ES GERAIS Artigo 4 Obriga es dos Estados Membros 1 Os Estados Membros devem assegurar que os fabricantes que apresentem um pedido de homologa o cumpram as obriga es que sobre eles impendem por for a da presente directiva 2 Os Estados Membros devem homologar apenas os ve culos siste mas componentes ou unidades t cnicas que cumpram os requisitos da presente directiva 3 Os Estados Membros s devem matricular e autorizar a venda ou entrada em circula o dos ve culos componentes e unidades t cnicas que cumpram os requisitos da presente directiva Os Estados Membros n o devem proibir restringir ou impedir a matri cula a venda a entrada em circula o ou a circula o na estrada de ve culos componentes ou unidades t cnicas por motivos relacionados com aspectos da sua constru o e funcionamento abrangidos pela pre sente directiva se cumprirem os requisitos nela previstos 4 Os Estados Membros devem criar ou designar as entidades com petentes em mat ria de homologa o e notificar a Comiss o desses factos nos termos do artigo 43 O acto de notifica o das entidades homologadoras deve incluir o nome o endere
362. om um sistema de bloqueio da direc o tal como Anti roubo e imobilizador definido no anexo IV sec o 2 2 da Directiva 74 61 CEE Se um imobilizador estiver instalado deve cumprir os requi sitos t cnicos do anexo V sec o 3 da referida directiva e os requisitos essenciais da sec o 4 em especial o ponto 4 1 1 Directiva 74 297 CEE S O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo que um determinado ve culo cujo NIV tem de ser especificado cumpre pelo menos uma das disposi es seguintes Directiva 74 297 CEE Norma FMVSS n 203 Impact protection for the driver from the steering control system Protec o do condutor contra o impacto do sistema de comando da direc o e norma FMVSS n 204 Steering control rearward dis placement Desloca o para a retaguarda do comando da direc o Artigo 11 do JSRRV Comportamento do dispositivo de condu o em caso de colis o Um ensaio em conformidade com o anexo II da Directiva 74 297 CEE pode ser efectuado a pedido do requerente num ve culo de produ o O ensaio realizado por um ser vi o t cnico europeu notificado com compet ncia para tal Um relat rio circunstanciado emitido ao requerente Directiva 74 408 CEE Bancos fixa es dos bancos e sistemas de regula o Resist ncia dos bancos apoios Os bancos e respectivos sistemas de regula o devem cumprir o de cabe a dispo
363. ome completo e fun es certifica que o ve culo 0 1 Marca firma do fabricante e ceeeeerereeerereenenaesa 0 2 JModElOS spsmusasonsesa A EA AE E i al A E E Variante C PETE E EE NEE A EE RETOR G PEE ANE A EE RE E E A A 0 2 1 Designa o comercial esseseeeseseseeesestesrerrerrsersesrsrsrresretsrrertseeersesrsesrnes 0 4 Categonaldo veiculos neroa e E AE E E 0 5 Nome e morada do fabricante rea eres 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares Localiza o do n mero de identifica o do ve culo 0 9 Nome e morada do representante do fabricante se aplic vel 0 10 N mero de identifica o do ve culo erre est conforme em todos os aspectos ao modelo descrito na homologa o n mero da homologa o incluindo o n mero de eventual extens o emitida CEM o eine iesse Esn PENIS Eaa quad Pan desiass danca Vas data de emiss o e n o pode ser matriculado a t tulo definitivo sem homologa es complementares Local Data Assijatuta icien S 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 241 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o l N mero de eixos cseee E TODAS asseceninenmesssicssesenrestirs 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principai
364. omologa o CE a esse modelo de ve culo Se for caso disso a decis o deve tamb m estabelecer se a validade objecto de quaisquer restri es por exemplo em termos de prazo Em qualquer caso a validade da homologa o n o deve ser inferior a trinta e seis meses Se a Comiss o decidir recusar a autoriza o o Estado Membro informa de imediato o titular da homologa o provis ria a que se refere o n 2 do presente artigo de que essa homologa o fica revogada seis meses ap s a data da decis o da Comiss o Todavia a matr cula venda ou entrada em circula o dos ve culos fabricados em conformidade com a homologa o provis ria antes da sua revoga o permitida nos Estados Membros que tiverem aceite a homologa o provis ria 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 25 5 O presente artigo n o aplic vel quando um sistema componente ou unidade t cnica estiverem em conformidade com um regulamento UNECE ao qual a Comunidade tenha aderido Artigo 21 Medidas necess rias 1 Caso considere que existem fundamentos s lidos para a concess o de uma isen o ao abrigo do artigo 20 a Comiss o deve aprovar de imediato as medidas necess rias para adaptar as directivas ou regula mentos espec ficos em causa ao progresso tecnol gico Atendendo a que se destinam a alterar elementos n o essenciais das directivas ou regu lamentos espec ficos enumerados na parte I do anexo IV estas medidas devem s
365. ompletando a estas medidas devem ser apro vadas e actualizadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 Artigo 12 Disposi es relativas conformidade da produ o 1 Um Estado Membro que conceda uma homologa o CE deve to mar as medidas necess rias previstas no anexo X para verificar even tualmente em coopera o com as entidades homologadoras de outros Estados Membros se foram tomadas as medidas adequadas para asse gurar que os ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas consoante o caso produzidos est o em conformidade com o modelo ou tipo homologado 2 Um Estado Membro que tenha concedido uma homologa o CE deve tomar as medidas necess rias previstas no anexo X relativas a essa homologa o para verificar eventualmente em coopera o com as entidades homologadoras de outros Estados Membros se as medidas constantes do n 1 continuam a ser adequadas e se os ve culos siste mas componentes ou unidades t cnicas consoante o caso produzidos continuam a estar em conformidade com o modelo ou tipo homologado A verifica o para assegurar que os produtos est o em conformidade com o modelo ou tipo homologado limitada aos procedimentos pre vistos no anexo X e nos actos regulamentares que cont m requisitos espec ficos Para o efeito a entidade homologadora do Estado Membro que concedeu a homologa o CE pode realizar qualquer das verifica
366. omprimento m nimo admiss vel ciiiiiiiii iii 2412 Largura 6 ss eai po pa a ES Pas 24 121 Largura m xima admiss vel iciiiiii iii 241 22 Largura m nima admiss vel ii iii 2 4 1 3 Altura em ordem de marcha 8 para suspens es regul veis 24 2 Para o quadro com carro aria 2421 Comprimento is reereeeeeererereererre 24211 Comprimento da zona de carga icciiiiiiiiiiiiiis 2422 Largura E Aa e E A RL RSEN D422 Espessura das paredes no caso de ve culos concebidos para o 2423 Altura em ordem de marcha 88 para suspens es ajust veis 2 6 Massa em ordem de marcha Massa do ve culo com carro aria e no caso de um ve culo destinado a rebocar que n o seja da categoria M com dispo sitivo de engate se montado pelo fabricante em ordem de marcha ou massa do quadro ou do quadro com cabina sem carro aria e ou sem dispositivo de engate se o fabricante n o montar a carro aria nem o dispositivo de engate com l quidos ferramentas roda sobresselente se montada e condutor e para os autocarros um tripulante se existir um banco de tripulante no ve culo m ximo e m nimo para cada variante 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 125 vmi 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central ais carga sobre o ponto de engate m ximo e m nimo para cada variante Did
367. on veis que provem a data de fabrico ou a primeira compra 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 152 Y MIO d Os requisitos t cnicos a satisfazer s o os enunciados na sec o 4 do presente ap ndice Esses requisitos s o os aplic veis aos ve culos novos pertencentes a um modelo de ve culo em produ o na data da apresenta o do pedido e No que respeita a determinados ensaios exigidos em certos actos regu lamentares enunciados no presente anexo o requerente fornece uma declara o de conformidade com normas ou regulamentos internacionais reconhecidos A declara o em quest o apenas pode ser emitida pelo fabricante do ve culo Uma declara o de conformidade uma declara o emitida pelo servi o ou departamento da administra o do fabricante que est devi damente autorizado a assumir a plena responsabilidade jur dica deste no que diz respeito concep o e constru o de um ve culo Os actos regulamentares em virtude dos quais tem de ser apresentada uma declara o s o os referidos na sec o 4 do presente ap ndice Nos casos em que uma declara o possa suscitar incertezas pode ser solicitado ao requerente que obtenha do fabricante um elemento de prova conclusivo nomeadamente um relat rio de ensaio a fim de cor roborar a declara o do fabricante 1 3 Servi os t cnicos respons veis pelas homologa es individuais a Os servi os t cnicos respons veis pelas homologa
368. onamento Directiva X 77 540 CEE 31 Cintos de seguran a e sistemas de reten o Directiva X We 71 541 CEE 32 Campo de vis o para a frente Directiva X 71 649 CEE 33 Identifica o dos comandos avisadores e indica Directiva X dores 78 316 CEE 34 Degelo desembaciamento Directiva X 78 317 CEE 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva X 78 318 CEE 36 Sistemas de aquecimento Directiva X 2001 56 CE 37 Recobrimento das rodas Directiva X 78 549 CEE 39 Emiss es de CO consumo de combust vel Directiva X W 80 1268 CEE 40 Pot ncia do motor Directiva X 80 1269 CEE 41 Emiss es pelos motores diesel Directiva X 2005 55 CE 41 A Emiss es Euro VI de veiculos pesados acesso Regulamento CE X informa o n 595 2009 44 Massas e dimens es autom veis Directiva X Wg 92 21 CEE 45 Vidra as de seguran a Directiva X 92 22 CEE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 280 vmi Flem nto Assuito Refer ncia do acto regula M mentar 46 Pneum ticos Directiva X 92 23 CEE 50 Dispositivos de engate Directiva X 94 20 CE 53 Colis o frontal Directiva X Wo 96 79 CE 54 Colis o lateral Directiva X Wio 96 27 CE vM2 58 Protec o de pe es Regulamento CE X n 78 2009 YMI 59 Reciclabilidade Directiva N A 2005 64 CE vM2 YMI 6l Sistemas de ar condicionado Directiva X 2006 40 CE YM3 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE X n 79 2009 VM6 63 Seguran a geral Regulamento CE P A n 661 2009 Y M
369. onsumo de combust vel consumo de energia el ctrica 1 Todos os grupos motopropulsores excepto ve culos exclusivamente el ctricos Emiss es de CO Consumo de combust vel Condi es urbanas 1 100 km m 100 km 1 Condi es extra urbanas 1 100 km m 100 km Combinado 1 100 km m 100 km Ponderado combinado 1 100 km 2 Veiculos exclusivamente el ctricos e ve culos h bridos el ctricos OVC Consumo de energia el ctrica ponderado ciclo combinado sessssssssssssssrsrnnnn Wh km Autonomia el ctrica aa km Diversos 52 Observa es P 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 253 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o N mero de eixos eseese E TOdAS sairia seria 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel
370. or injec o de combustivel igni o comandada apenas sim n o 3 2 4 3 1 Princ pio de funcionamento colector de admiss o ponto nico multiponto injec o directa outro especificar 32432 Marca S So eae GAS SERA RS IS CARO E E r 32433 TIPO S str ata ns sa ia a AAE ps Dra a 32434 Descri o do sistema No caso de sistemas que n o sejam de injec o cont nua indicar pormenores equivalentes 324341 Marca e tipo da unidade de controlo ECU 324342 Marca e tipo do regulador de combust vel 324343 Marca e tipo do sensor do fluxo de ar cc cc 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 56 vmi 324344 Marca e tipo do distribuidor de combust vel 324345 Marca e tipo do regulador de press o cc iic 32434 6 Marca e tipo do micro interruptor ss issrrrrrrrrs 324347 Marca e tipo do parafuso de ajustamento da marcha lenta sem CALDAS ras sinto srt EE rd qa atada na dd 324348 Marca e tipo do alojamento do sistema de comando dos gases 324349 Marca e tipo do sensor da temperatura da gua 3 243 410 Marca e tipo do sensor da temperatura do ar 3243411 Marca e tipo do sensor da press o do ar 32434 12 N mero s de calibra o do software ssssssssresees 32435 Injectores press o de abertura 2 kPa ou diagrama carac tET SHICO a
371. ordo com os requisitos de projecto para o transporte de mercadorias perigosas sim classe s Ino 1 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 nosses 52 Observa es 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 232 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos completos e completados Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos E TOdAS snoren ssn a 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 neee mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 Comprimento mm 6 Largura e mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 9 Dist ncia entre a frente do ve culo e o centro do dispositivo de engate sessie mm 11 Comprimento da rea de carga mm 12 Consola traseira mm Massas 13 Massa do ve culo em ordem de marcha kg 13 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 2 e kg DE tus rito kg etc 16 Massas m ximas tecnicamente admiss vei
372. orma es complementares se necess rio ver adenda 2 Servi o t cnico respons vel pela realiza o dos ensaios 3 Data do relat rio de ensaio 4 N mero do relat rio Dk Eventuais observa es ver adenda 6 Local T Data Riscar o que n o interessa 2 Se os meios de identifica o de modelo contiverem caracteres n o relevantes para a descri o do ve culo componente ou unidade t cnica aut noma abrangidos por esta ficha de informa es tais caracteres devem ser representados na documenta o por meio do s mbolo por exemplo ABC 123 Conforme definida na parte A do anexo II 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 198 vmi 8 Assinatura Anexos Dossier de homologa o Relat rio de ensaio 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 199 vmi Adenda ao certificado de homologa o CE n i Informa o adicional Lo Le iti foi 2 N mero de homologa o de cada componente ou unidade t cnica aut noma instalados no modelo de ve culo para fins de conformidade com a presente directiva ou regulamento PA 3 Observa es So pa 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 200 vmi MODELO C a utilizar em caso de homologa o de componentes unidades t cnicas aut nomas Formato m ximo A4 210 x 297 mm CERTIFICADO DE HOMOLOGA O CE Carimbo da entidade respons vel pela homologa o de um tipo de componente uni
373. os 12 2 A entidade competente deve guardar em seguran a os registos relativos aos servi os t cnicos de modo a garantir a sua confidencialidade 12 3 Os registos relativos aos servi os t cnicos devem pelo menos incluir a Correspond ncia pertinente b Registos e relat rios de avalia o c C pias dos certificados de designa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 190 vM9 Ap ndice 3 Requisitos gerais para a configura o dos relat rios de ensaios 1 O relat rio de ensaio deve cumprir o disposto na norma EN ISO IEC 17025 2005 para todos os actos regulamentares enumerados na lista constante da parte I do anexo IV Deve em especial incluir as informa es menciona das no ponto 5 10 2 bem como na nota de rodap 1 da referida norma 2 O modelo dos relat rios de ensaios deve ser definido pela entidade homolo gadora em conformidade com as suas regras de boas pr ticas 3 O relat rio de ensaio deve ser redigido na l ngua oficial da Comunidade escolhida pela entidade homologadora 4 Deve ainda incluir pelo menos as seguintes informa es a A identifica o do ve culo componente ou unidade t cnica submetidos a ensaio b Uma descri o pormenorizada das caracter sticas do ve culo componente ou unidade t cnica relacionadas com o acto regulamentar c lt Os resultados das medi es especificadas nos actos regulamentares em quest o e se necess rio os limites ou limiar
374. os a esses relat rios continuam dispon veis durante um per odo a determinar de co mum acordo com a entidade homologadora Este per odo n o deve exceder 10 anos 2 3 4 Analisar os resultados de cada tipo de ensaio ou de verifica o para comprovar e assegurar a estabilidade das caracter sticas do produto admitindo as varia es pr prias de uma produ o industrial 2 3 5 Assegurar que sejam efectuados para cada tipo de produto pelo menos as verifica es prescritas na presente directiva e os ensaios prescritos nos actos regulamentares aplic veis enumerados no anexo IV 2 3 6 Assegurar que qualquer conjunto de amostras ou de pe as a ensaiar que no tipo de ensaio ou de verifica o em quest o revele n o conformida de seja sujeito a nova recolha de amostras e a novos ensaios ou veri fica es Devem ser tomadas todas as medidas necess rias para restabe lecer a conformidade da produ o correspondente 2 3 7 No caso de homologa o de ve culos as verifica es referidas no ponto 2 3 5 devem consistir pelo menos na verifica o das correctas especi fica es de constru o relativamente homologa o e das informa es exigidas para os certificados de conformidade constantes do anexo IX 3 Disposi es relativas verifica o continuada 3 1 A entidade homologadora pode verificar em qualquer momento os m todos de controlo da conformidade aplicados em cada unidade de produ o 3 1 1 As disp
375. os abrangidos pelo mbito de aplica o da designa o e O compromisso de respeitar os requisitos de designa o e outras obri ga es do servi o t cnico em conformidade com as disposi es apli c veis das directivas pertinentes 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 187 vM9 f Uma descri o dos servi os de avalia o da conformidade executados pelo servi o t cnico no mbito dos actos regulamentares aplic veis e uma lista dos actos regulamentares ao abrigo dos quais o servi o t c nico solicita a designa o incluindo se necess rio os limites de capa cidade g Uma c pia do manual de qualidade do servi o t cnico 4 2 A entidade competente deve verificar a correc o das informa es forne cidas pelo servi o t cnico 5 An lise dos recursos A entidade competente deve verificar se est em condi es de proceder avalia o do servi o t cnico em termos da sua pr pria pol tica da sua compet ncia e da disponibilidade de inspectores e peritos adequados 6 Subcontrata o da avalia o 6 1 A entidade competente pode subcontratar outra entidade de designa o para proceder a parte da avalia o ou pedir assist ncia aos t cnicos espe cializados disponibilizados por outras entidades competentes Os subcon tratantes e os peritos ter o de ser aceites pelo servi o t cnico requerente 6 2 A entidade competente deve ter em conta os certificados de acredita o com um
376. os em que a monitoriza o dos componen tes seja usada para determinar a activa o do IA incluindo em especial uma explica o exaustiva dos dados fornecidos no ser vi o 05 Teste ID 00 a FF e os dados fornecidos no servi o 06 No caso de modelos de ve culos que utilizem uma liga o de comunica o em conformidade com a norma ISO 15765 4 Road vehicles Diagnostics on Controller Area Network CAN Part 4 Requirements for emissions related sys tems deve apresentar se uma explica o exaustiva dos dados fornecidos no servi o 06 Teste ID 00 a FF no que diz respeito a cada ID de monitor OBD suportado 3 2 12 2 7 6 4 A informa o requerida supra pode ser definida mediante o preenchimento de um quadro como a seguir se descreve 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 63 3 2 12 2 7 6 4 1 Ve culos ligeiros Criterios Crit rios de C digo de Estrat gia de para a Res a Componente E n activa o anomalia controlo detec o de E do IA anomalias Catalisador P0420 Sinais do Diferen a sensor de entre os oxig nio sinais do le2 sensor 1 e do sen sor 2 3 2 12 2 7 6 4 2 Ve culos pesados vmi YMII 3 2 12 2 7 6 5 3 2 12 2 7 7 3 2 12 2 7 7 1 Par metros secund rios Veloci dade e carga do motor modo A F tempe ratura do catalisa dor Pr condi cionamento Ensaio de demonstra o Tipo I Crit rios C digo de Estrat gia de para a
377. os em ve culos compo nentes e unidades t cnicas representativos do modelo ou tipo a homo logar Todavia o fabricante pode seleccionar com o acordo da entidade ho mologadora um ve culo sistema componente ou unidade t cnica que n o sendo embora representativo do modelo ou tipo a homologar re na v rias das caracter sticas mais desfavor veis no que respeita ao n vel de desempenho exigido Podem ser utilizados m todos de ensaio virtual para ajudar tomada de decis o durante o processo de selec o 3 Em alternativa aos procedimentos de ensaio a que se refere o n 1 e com o acordo da entidade homologadora podem ser utilizados m todos de ensaio virtual a pedido do fabricante no que respeita aos actos regulamentares enumerados no anexo XVI 4 As condi es gerais que os m todos de ensaio virtual devem satisfazer est o estabelecidas no ap ndice 1 do anexo XVI Para cada um dos actos regulamentares enumerados no anexo XVI as condi es espec ficas de ensaio e as disposi es administrativas conexas s o estabelecidas no ap ndice 2 do mesmo anexo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 19 5 A Comiss o estabelece a lista dos actos regulamentares para os quais permitida a utiliza o de m todos de ensaio virtual as condi es espec ficas de ensaio e as disposi es administrativas conexas Aten dendo a que se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva nomeadamente c
378. os exigidos em termos de seguran a ou ambiente podem consistir numa compara o da pe a ou equipamento com o desempenho ambiental ou de seguran a do ve culo de origem ou de qualquer das suas pe as consoante o caso 5 Para efeitos do disposto no n 1 o fabricante das pe as ou equi pamentos deve apresentar entidade homologadora um relat rio de ensaio elaborado por um servi o t cnico designado que certifique que as pe as ou equipamentos para os quais solicitada autoriza o satisfazem os requisitos referidos no n 4 O fabricante s pode apre sentar um pedido por tipo e por pe a junto de apenas uma entidade homologadora O pedido deve incluir elementos pormenorizados sobre o fabricante das pe as ou equipamentos e sobre o tipo a identifica o e os n meros das pe as ou equipamentos para os quais solicitada autoriza o bem como o nome do fabricante do ve culo o modelo do ve culo e se for caso disso o ano de fabrico ou quaisquer outras informa es que permitam identificar o ve culo no qual se destinam a ser montadas as pe as ou equipamentos em causa Caso a entidade homologadora considere tendo em conta o relat rio de ensaio e outros elementos de prova que as pe as ou equipamentos em causa satisfazem os requisitos referidos no n 4 emite sem atrasos injustificados um certificado ao fabricante Esse certificado autoriza a venda a coloca o venda ou a montagem em ve culos na Comunidade
379. osi es habituais devem consistir na monitoriza o da efic cia continuada dos procedimentos estabelecidos nas sec es 1 e 2 disposi es respeitantes avalia o inicial e conformidade do produto do presente anexo 3 1 1 1 As actividades de fiscaliza o efectuadas pelos servi os t cnicos quali ficados ou reconhecidos conforme exigido no ponto 1 3 3 devem ser aceites como cumprindo os requisitos do ponto 3 1 1 no que diz respeito aos procedimentos estabelecidos na avalia o inicial 3 1 1 2 A periodicidade normal das verifica es a efectuar pela entidade homo logadora diferentes das especificadas no ponto 3 1 1 1 deve assegurar que os controlos relevantes aplicados em conformidade com as sec es le 2 s o analisados durante um per odo adequado ao clima de con fian a estabelecido pela entidade homologadora 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 268 Ymo 3 2 Em cada an lise os registos dos ensaios ou verifica es e os registos relativos produ o devem ser postos disposi o do inspector em especial os registos dos ensaios ou verifica es documentados como exigido no ponto 2 2 3 3 O inspector pode proceder a uma selec o aleat rio de amostras a ana lisar no laborat rio do fabricante ou nas instala es do servi o t cnico Nesse caso deve proceder se apenas a um ensaio f sico O n mero m nimo de amostras pode ser determinado de acordo com os resultados da pr pria
380. ovenien tes dos motores diesel Componentes a tipo I N o necess rio que os subconjuntos el ctricos electr nicos sejam homologados em conformidade com a Direc tiva 72 245 CEE b Todavia os dispositivos el ctricos electr nicos instalados a posteriori devem cumprir o disposto na referida direc tiva Radia es electromagn ticas emitidas O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabe lecendo que o ve culo cumpre o disposto na Directiva 72 245 CEE ou em alternativa nas normas seguintes no Radia o electromagn tica em banda larga CISPR 12 ou SAE J551 2 no Radia o electromagn tica em banda estreita CISPR 12 exterior ou 25 interior ou SAE J551 4 e SAE J1113 41 Ensaios de imunidade Dispensam se os ensaios de imunidade a tipo I efectuado um ensaio em conformidade com os m todos descritos nos anexos III e IV da Directiva 72 306 CEE Os valores limite aplic veis s o os mencionados no anexo V da referida directiva b O valor corrigido do coeficiente de absor o referido no anexo I sec o 4 da Directiva 72 306 CEE deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel 12 Directiva 74 60 CEE Arranjo interior Arranjo interior a No que diz respeito aos requisitos relativos absor o de energia considera se que o ve culo cumpre o disposto na Di rectiva 74 60 CEE se estiver equipado com pelo menos duas almofadas de ar air
381. parelho indicador de velocidade a O mostrador deve cumprir o disposto no anexo II pontos 4 1 a 4 2 3 da Directiva 75 443 CEE b Se o servi o t cnico tiver motivos razo veis para crer que o aparelho indicador de velocidade n o est calibrado com sufi ciente precis o pode exigir a realiza o dos ensaios descritos na sec o 4 3 Marcha atr s O mecanismo de velocidades deve incluir a marcha atr s N mero de identifica o do ve culo a O ve culo deve estar equipado com um n mero de identifica o que compreende um m nimo de oito e um m ximo de 17 caracteres O n mero de identifica o do ve culo contendo 17 caracteres deve cumprir os requisitos enunciados nas normas ISSO 3779 1983 e 3780 1983 b O n mero de identifica o do ve culo deve ser colocado num local bem vis vel e acess vel de modo a que n o possa ser apagado ou alterado c Se o n mero de identifica o do ve culo n o estiver marcado no quadro nem na carro aria um Estado Membro pode exigir a sua instala o a posteriori em aplica o da legisla o nacional Nesse caso a autoridade competente desse Estado Membro supervisiona a opera o Chapas regulamentares O ve culo deve estar equipado com uma chapa de identifica o aposta pelo fabricante do ve culo N o exigida qualquer outra placa ap s a concess o da homolo ga o YMIO N de ordem 19 20 21 22 23 24 Refer ncia do acto regu
382. qualquer homologa o 4 A pedido do fabricante e at s datas especificadas na terceira coluna das linhas 6 e 9 do quadro constante do anexo XIX os Esta dosMembros devem continuar a conceder homologa es nacionais em alternativa homologa o CE aos ve culos das categorias M e M3 desde que tais ve culos e seus sistemas componentes e unidades t cni cas tenham sido homologados nos termos dos actos regulamentares enumerados na parte I do anexo IV da presente directiva 5 A presente directiva n o invalida qualquer homologa o CE con cedida a ve culos da categoria M antes de 29 de Abril de 2009 nem impede a extens o dessas homologa es 6 No que diz respeito s homologa es CE de novos tipos de sis temas componentes ou unidades t cnicas os Estados Membros devem aplicar a presente directiva a partir de 29 de Abril de 2009 A presente directiva n o invalida qualquer homologa o CE concedida a sistemas componentes ou unidades t cnicas antes de 29 de Abril de 2009 nem impede a extens o dessas homologa es 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 43 Artigo 46 San es Os Estados Membros determinam as san es aplic veis em caso de viola o das disposi es da presente directiva em especial as proibi es constantes do artigo 31 ou dele decorrentes e dos actos regulamenta res enumerados na parte I do anexo IV e tomam as medidas necess rias para a sua aplica o As san e
383. r sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A concep o da suspens o suspens o pneum tica em a o ou borra cha barra de tor o outras c A concep o da barra de trac o triangular tubular ou outras 6 Categorias O e O4 6 1 Modelo de ve culo 6 1 1 Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A categoria c A concep o do reboque relativamente s defini es da parte C ponto 4 d Os aspectos seguintes de constru o e concep o i a concep o e a constru o dos principais elementos que cons tituem o quadro li a concep o e a constru o dos elementos essenciais que cons tituem a estrutura da carro aria no caso de reboques com uma carro aria autoportante e O n mero de eixos f No caso de ve culos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anterior 6 1 2 Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o 6 2 Variantes 6 2 1 Uma variante dentro de um modelo de ve culos deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas de constru o e de concep o seguintes a O tipo de carro aria na acep o do ap ndice 2 para ve culos com pletos e completado
384. r a ensaios num ve culo componente ou unidade t cnica que re nam v rias das caracter sticas mais desfavor veis no que respeita ao n vel de desempenho exigido ou seja o pior dos casos o relat rio de ensaio deve incluir uma refer ncia forma como o fabricante procedeu selec o com o acordo da entidade homologadora JO L 24 de 30 1 1976 p 1 vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 191 ANEXO VI MODELOS DE CERTIFICADO DE HOMOLOGA O MODELO A a usar para a homologa o de um veiculo Formato m ximo A4 210 x 297 mm CERTIFICADO DE HOMOLOGA O CE DE VE CULO Carimbo da entidade respons vel pela homologa o Comunica o relativa De um modelo de homologa o CE ve culo completo extens o da homologa o CE ve culo completado recusa da homologa o CE ve culo incompleto revoga o da homologa o CE ve culo com variantes completas e incompletas ve culo com variantes completadas e incompletas no que diz respeito Directiva 2007 46 CE com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva CE pelo Regulamento CE n N mero da homologa o CE Raz o da extens o 0 1 0 2 0 2 1 0 3 0 4 0 5 SEC O I Marca designa o comercial do fabricante Tipo Designa o es comercial is Meios de identifica o do modelo
385. r es equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque n se bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 249 Dispositivo de engate 44 45 45 1 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ii Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados seses Valores caracter sticos 1 D V Si U Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento dB A 47 N vel das emiss es de escape 1 Euro nsss 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO HC a NO a HE NO saias Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR m 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO niaii NOg gatini NMHC THC rusis CHA aissis Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 52 Observa es P reisseri 2007L0046 PT 31 12 2012
386. r notificada ao interessado com indica o das vias de recurso e respectivos prazos previstos na legisla o em vigor no Estado Membro em causa CAP TULO XIII REGULAMENTA ES INTERNACIONAIS Artigo 34 Regulamentos UNECE necess rios homologa o CE 1 Os regulamentos UNECE a que a Comunidade aderiu enumerados na parte I do anexo IV e no anexo XI constituem parte integrante do regime de homologa o CE de ve culos nos mesmos termos que as directivas e regulamentos espec ficos Os regulamentos UNECE s o aplic veis s categorias de ve culos indicadas nas colunas corresponden tes no quadro da parte I do anexo IV e no quadro do anexo XI 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 36 2 Caso a Comunidade decida aplicar a t tulo obrigat rio um regu lamento UNECE para efeitos da homologa o CE de ve culos ao abrigo do n 4 do artigo 4 da Decis o 97 836 CE os anexos da presente directiva devem ser alterados no mesmo sentido pelo procedi mento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 da presente directiva O acto que alterar os anexos da pre sente directiva deve especificar igualmente as datas de aplica o obri gat ria do regulamento UNECE ou das respectivas altera es Os Estados Membros revogam ou adaptam toda a legisla o nacional in compat vel com o regulamento UNECE em quest o Caso esse regulamento UNECE substitua uma directiva ou um regula mento espec
387. ra fias devem ser suficientemente pormenorizadas Caso os sistemas componentes ou unidades t cnicas aut nomas a que feita refer ncia no presente anexo tenham controlos electr nicos devem ser fornecidas informa es relacionadas com o seu desempenho 0 GENERALIDADES 0 1 Marca designa o comercial do fabricante 0 2 TIPOS A AS O da RA EE E PR 0 2 0 1 Quadro E EE andando cobrar oa Eds data o fases saias 0 2 0 2 Carro aria ve culo completo iiiiii iii 0 2 1 Designa o es comercial ais se dispon veis 0 3 Meios de identifica o do modelo se marcados no veiculo dastar barol asa Bad abr e Rd a SA 0 3 0 1 Quadro curso ENEA EUA a ad pela AS aa A de a dA a 0 3 0 2 Carro aria ve culo completo iiiiii 0 3 1 Localiza o dessa marca o sssssesrrrsrssrerererse e 0 3 1 1 Quadro anye ritear ATE S E AA E E TT ale aee 0 3 1 2 Carro aria ve culo completo sssssssssrsrrrsrsrrrrrsser 0 4 Categoria do ve culo 0 4 1 Classifica o es baseada s nas mercadorias perigosas que o ve culo se destina a transportar iciiiiiiiiiiiiiiiiis 0 5 Nome e morada do fabricante iiiiiiiii iii 0 6 Localiza o e modo de fixa o das chapas regulamentares e localiza o do n mero de identifica o do ve culo 0 6 1 No quadro rsss ira sa sal E na Ep ada Pas rala ma Sands Aga nd
388. ra de carga a maior superf cie da projec o ortogonal num plano vertical perpendicular ao eixo do ve culo da abertura m xima permitida quando a porta ou o taipal traseiros est o totalmente abertos c lt Dist ncia entre eixos para efeitos de aplica o das f rmulas indicadas em 3 8 2 2 e 3 8 3 1 a dist ncia entre i a linha m dia do eixo dianteiro e a linha m dia do segundo eixo caso se trate de um veiculo com dois eixos ou 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 104 YMI12 ii a linha m dia do eixo dianteiro e a linha m dia de um eixo virtual equidistante do segundo e do terceiro eixos caso se trate de um veiculo com tr s eixos 3 8 2 3 2 Regula o dos bancos a Os bancos devem ser regulados nas posi es traseiras m xima b O encosto do banco se regul vel deve ser regulado de modo a guardar a m quina tridimensional do ponto H num ngulo de inclina o do encosto de 25 graus c O encosto do banco se n o regul vel deve estar na posi o con cebida pelo fabricante do ve culo d Quando a altura do banco for regul vel deve ser regulada na sua posi o mais baixa 3 8 2 3 3 Condi es dos ve culos a O veiculo deve estar carregado em condi es correspondentes sua massa m xima b O ve culo deve ter as rodas na posi o de marcha em linha recta 3 8 2 3 4 Os requisitos indicados em 3 8 2 3 2 n o se aplicam quando o ve culo estiver equ
389. ra de um Estado Membro deve verificar a exis t ncia de disposi es e procedimentos satisfat rios para assegurar um controlo eficaz de modo que os componentes sistemas unidades t cni cas ou ve culos aquando da produ o sejam conformes ao modelo ou tipo homologados 1 2 Podem ser consultadas as orienta es para a realiza o de avalia es na norma EN ISO 19011 2002 Linhas de orienta o para auditorias de sistemas de gest o da qualidade e ou de gest o ambiental 13 Os requisitos constantes do ponto 1 1 devem ser verificados a contento da entidade homologadora Essa entidade deve considerar satisfat rias a avalia o inicial e as dis posi es relativas conformidade do produto referidas na sec o 2 infra tendo em conta conforme necess rio uma das disposi es des critas nos pontos 1 3 1 a 1 3 3 ou uma combina o dessas disposi es no todo ou em parte conforme adequado 1 3 1 A avalia o inicial e ou a verifica o das disposi es relativas confor midade do produto devem ser efectuadas pela entidade homologadora ou por um organismo nomeado que aja em seu nome 1 3 1 1 Ao considerar a extens o da avalia o inicial a efectuar a entidade homologadora pode ter em conta informa es dispon veis relacionadas com a A certifica o do fabricante descrita no ponto 1 3 3 seguinte que n o tenha sido qualificada ou reconhecida ao abrigo desse ponto b No caso da homologa o de um
390. ransporte m dico e respectivo equipamento excep tuando o ponto 6 5 dedicado lista de equipamento Ve culo da categoria M destinado ao transporte de defun tos e com equipamento especial para o efeito Ve culo da categoria M constru do ou modificado espe cificamente para receber para transporte em estrada pes soas sentadas na sua pr pria cadeira de rodas Ve culo da categoria O na acep o do ponto 3 2 1 3 da norma ISO 3833 1997 Ve culo da categoria N3 n o equipado para o transporte de mercadorias provido de uma grua cujo momento de eleva o igual ou superior a 400 kNm Ve culo para fins especiais que n o est abrangido por qualquer uma das defini es constantes do presente ponto Ve culo da categoria O equipado com um prato de engate para suportar um semi reboque a fim de converter este ltimo em reboque Ve culo da categoria O4 destinado ao transporte de cargas indivis veis e sujeito a restri es de velocidade e de tr fego dadas as suas dimens es Esta designa o engloba tamb m os reboques hidr ulicos modulares independentemente do n mero de m dulos A homologa o n o concedida nos seguintes casos a Reboque Dolly na acep o da parte A ponto 5 do presente anexo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 108 YMI12 b Reboque com barra de trac o rigida na acep o da parte C ponto 4 do presente anexo c Reboques nos quais podem transportar se pessoa
391. rectiva 2007 46 CE embora neste caso os dois primei ros algarismos por exemplo 20 sejam substitu dos pelas letras mai sculas KS Trata se da ltima directiva ou regulamento que inclui as disposi es concretas em rela o s quais o sistema o componente ou a unidade t cnica aut noma s o confor mes Se uma directiva ou regulamento incluindo os respectivos actos de execu o contiverem prescri es t cnicas dife rentes para serem aplicadas a partir de datas especificas a Sec o 3 deve ser seguida de um car cter alfanum rico a fim de identificar claramente em rela o a que prescri es t cnicas a homologa o foi concedida Quando se tratar de diferentes categorias de ve culos esse car cter pode tamb m referir se a uma categoria de ve culo especifica Os componentes e as unidades t cnicas aut nomas devem ser marcados de acordo com as disposi es dos actos regulamentares pertinentes 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 207 vmi Sec o 4 Um n mero sequencial de quatro algarismos eventualmente com zeros iniciais para a homologa o CE de ve culos com pletos ou de quatro ou cinco algarismos para a homologa o nos termos de uma directiva espec fica ou de um regu lamento a identificar o n mero de homologa o de base A sequ ncia deve come ar em 0001 para cada directiva ou regulamento de base Sec o 5 Um n mero sequencial de dois algarismos eventualmente com
392. rectiva JO L 375 de 31 12 1980 C 80 1269 CEE p 46 41 Emiss es Euro IV e V de veiculos pesa Directiva 2005 55 CE JO L 275 de 20 10 2005 A dos com excep o de todos os requisitos relativos ao sistema de diagn stico a bordo OBD VM5 41 A Emiss es Euro VI de ve culos pesados Regulamento CE JO L 188 de 18 7 2009 p 1 A com excep o de todo o conjunto de pres n 595 2009 cri es referentes aos sistemas de diagn s tico a bordo OBD e ao acesso informa o 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 150 vmi Assunto Referencia to act Tegu Refer ncia do Jornal Oficial M lamentar 44 Massas e dimens es autom veis Directiva 92 21 CEE JO L 129 de 14 5 1992 C p 1 45 Vidra as de seguran a Directiva 92 22 CEE JO L 129 de 14 5 1992 X p 11 B 46 Pneum ticos Directiva 92 23 CEE JO L 129 de 14 5 1992 X p 95 B 50 Dispositivos de engate Directiva 94 20 CE JO L 195 de 29 7 1994 X pl A 53 Colis o frontal Directiva 96 79 CE JO L 18 de 21 1 1997 p 7 N A 54 Colis o lateral Directiva 96 27 CE JO L 169 de 8 7 1996 p 1 N A vM2 58 Protec o de pe es Regulamento CE L 35 de 4 2 2009 p 1 N A 6 n 78 2009 YMI 59 Reciclabilidade 2005 64 CE JO L 310 de 25 11 2005 N A 5 p 10 vM2 vmi 6l Sistema de ar condicionado 2006 40 CE JO L 161 de 14 6 2006 X p 12 B C YM3 62 Sistema para hidrog nio Regulamento CE L 35 de 4 2 2009 p
393. ree 3 2 17 5 4 Bomba de alimenta o se aplic vel 3 2 17 5 4 1 Marca s ss raia a E a Ea AVAE EE rato a AAT UA rela 3 2 17 5 4 2 TIONS ee aE E E EE a OERA PERENE 3 2 17 5 4 3 N mero de homologa o sssssururierrrrererrrerre 3 2 17 5 5 In ector ES ais se a due e UE aa sina Ri E a 3 2 17 5 5 1 Marca S n made De RAS UE GRITO q OSS DR S a 3 2 17 5 5 2 TIPO S cer sem pus a Sp DU a a E AAA E EEREN E EEA 3 2 17 5 5 3 N mero de homologa o sssssrusrrrererrerrrrerers 3 2 17 6 Injec o directa 3 2 17 6 1 Bomba de injec o regulador de press o 3 2 17 6 1 1 Marca S sas aros ai a a pa e ps Cas Dao alas gds 3 2 17 6 1 2 TIPOS Ea siso rs iii ea DG sarna tee 3 2 17 6 1 3 Regula o da injec o ciciiiiiiiiiiis sir ereea 3 2 17 6 1 4 N mero de homologa o ciciiiiiiiiiiisi cisco 32 17 62 IN ECLOT CS ncia srs Re ea na Gr RU je a a de EER 3 2 17 62 1 Marca S assita dois api ea nb ssa dg a atos pa 3 2 17 6 2 2 TIpO S E asia tarada ds no Dl ppa era Re da air nl EN EE 3 2 17 6 2 3 Press o de abertura ou diagrama caracter stico 2 32 17 6244 N mero de homologa o iciiciiiiiisis iii 3 2 17 7 Unidade electr nica de controlo UEC 32 17 71 Marca s uaaa da io ne DER DOE BETE SG A ado Dar AE O ala 32 17 72 TIPOS o unia e ira dd na Re a La ra GO RU je a dade SO 32 17 73 Possibilidades de regula o ciciiiiiiiicisiiiiiiia 32 17 74 N mero s de cal
394. regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO aee ss NO setas HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR ci or 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 CO uue THCS sieas NMHC NOSS quinas THC NO Part culas massa Part culas n mero 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel NO queda NMHC otimos HE sina Part culas massa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 52 Observa es P 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 247 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS M Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o 1 N mero de eixos esseere E TOdASS isa isa a 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 71 Altura m xima admiss vel mm 12 1 Consola tras
395. reiro de 2018 os requisitos desse regulamento n o s o aplic veis aos ve culos cuja massa m xima n o exceda 2500 kg e at 24 de Agosto de 2019 n o s o aplic veis aos ve culos cuja massa m xima seja superior a 2 500 kg Sistemas de protec o frontal Contudo os sistemas de protec o frontal instalados no ve culo devem ser homologados em conformidade com o Regulamento CE n 78 2009 e a sua instala o deve cumprir os requisitos essenciais estabelecidos no anexo I sec o 6 desse regulamento 59 Directiva 2005 64 CE Reciclabilidade Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis 61 Directiva 2006 40 CE Sistemas de ar condicionado Os requisitos desta directiva s o aplic veis Notas explicativas referentes ao ap ndice 2 1 Abreviaturas utilizadas no presente ap ndice OEM Original Equipment provided by the Manufacturer equipamento de origem fornecido pelo fabricante FMVSS Federal Motor Vehicle Safety Standard norma federal de seguran a aplic vel aos ve culos a motor do Department of Transportation Minist rio dos Transportes dos EUA JSRRV Regulamento japon s em mat ria de veiculos rodovi rios SAE Society of Automotive Engineers CISPR Comit Internacional Especial das Perturba es Radioel ctricas Observa es a A instala o GPL ou GNC completa deve ser verificada com base no disposto nos Regulamentos UNECE n 67 110 ou 115 consoante
396. relativo aos gases de escape em aplica o do disposto na entrada 2 do presente anexo as emiss es de CO e o consumo de com bust vel s o calculados por meio da f rmula constante das notas explicativas e Y MIO N de ordem 40 41 45 46 Refer ncia do acto regulamentar Directiva 80 1269 CEE Pot ncia do motor Directiva 2005 55 CE Emiss es Euro IV e V de ve culos pesados OBD Opaci dade dos fumos Directiva 92 22 CEE Vidra as de seguran a Directiva 92 23 CEE Pneus 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 175 Requisitos alternativos a O requerente deve apresentar uma declara o do fabricante estabelecendo a pot ncia m xima do motor em kW bem como o regime correspondente em rota es por minuto b Alternativamente pode ser feita refer ncia a uma curva de pot ncia do motor que faculte as mesmas informa es Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio em conformidade com o anexo 1 sec o 6 2 da Directiva 2005 55 CE utilizando os factores de deteriora o referidos no anexo II ponto 3 6 da Directiva 2005 78 CE b Os limites s o os definidos no quadro 1 ou no quadro 2 do anexo I da Directiva 2005 55 CE OBD a O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD b A interface OBD tem de ser capaz de comunicar com as ferramentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t cnicas peri dicas Opacidade dos f
397. relevantes e as instru es necess rias descrevendo quaisquer condi es especiais ou restri es utiliza o de um ve culo componente ou unidade t cnica Essa informa o deve ser prestada nas l nguas oficiais da Comunidade Deve ser disponibilizada mediante o acordo da entidade homologadora num documento de consulta apropriado como seja o manual de ins tru es ou o manual de manuten o Artigo 38 Informa es destinadas aos fabricantes de componentes ou unidades t cnicas 1 O fabricante do ve culo deve p r disposi o dos fabricantes de componentes ou unidades t cnicas todas as informa es incluindo se for caso disso os desenhos especificamente indicados no anexo ou ap ndice de um acto regulamentar que sejam necess rias para a homo loga o CE de componentes ou unidades t cnicas ou para a obten o da autoriza o prevista no artigo 31 O fabricante do ve culo pode impor aos fabricantes de componentes e unidades t cnicas um acordo vinculativo destinado a proteger a confi dencialidade de qualquer informa o que n o seja do dom nio p blico nomeadamente a informa o relacionada com direitos de propriedade intelectual 2 O fabricante de componentes ou unidades t cnicas na sua quali dade de titular de um certificado de homologa o CE que nos termos do n 4 do artigo 10 inclua restri es quanto utiliza o do compo nente ou da unidade t cnica em causa e ou condi
398. reses M todo de controlo sisiserere neiaie sister a Rela es de transmiss o Rela es de transmiss o Rela o es no diferencial rela es entre as rota es rela o entre as rota es Velocidade do motor e as rota es do do veio de sa da da caixa Rela es finais veio de sa da da caixa de de velocidades e as rota velocidades es das rodas motrizes M xima para CVT 1 2 3 M nima para CVT Marcha atr s Continuously Variable Transmission Transmiss o continuamente vari vel Velocidade m xima de projecto do ve culo em km h 9 Indicador de velocidade M todo de funcionamento e descri o do mecanismo de coman O espada Pis era Cedae NA dd e L o E esa aU Ig a Constante do instrumento s nsssoossoosroorrrorsrrrrrrrn Toler ncia do mecanismo de medi o de acordo com o n 2 1 3 do anexo II da Directiva 75 443 CEE Rela o total de transmiss o de acordo com o n 2 1 2 do anexo II da Directiva 75 443 CEE ou dados equivalentes Diagrama da escala do indicador de velocidade ou outras for mas de visualiza o sim rerb teesta iria EEE pesada e Tac grafo sim n o Marca de homologa o ii iii Bloqueio do diferencial sim n o opcional Indicadores de mudan a de velocidades 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 73 vM13 4 11 1 Indica o sonora dispon
399. ropeu e do Conselho JO L 233 de 25 8 1997 p 1 No caso de reboques os comprimentos devem ser especificados segundo o termo n o 6 1 2 da Norma ISO 612 1978 f termo n o 6 17 87 termo n o 6 2 e quanto aos ve culos que n o perten am categoria M1 n o 2 4 2 do anexo I da Directiva 97 27 CE 88 termo n o 6 3 e quanto aos ve culos que n o perten am categoria M1 n o 2 4 3 do anexo I da Directiva 97 27 CE 8 termo n o 6 6 810 termo n o 6 10 El termo n o 6 7 8 2 termo n o 6 11 813 termo n o 6 18 1 814 termo n o 6 9 A massa do condutor e se aplic vel do membro da tripula o considerada como sendo 75 kg 68 kg para a massa do ocupante e 7 kg para a massa da bagagem de acordo com a norma ISO 2416 1992 o reservat rio de combust vel cheio at 90 da capacidade e os restantes sistemas contendo l quidos excepto os para guas usa das at 100 da capacidade especificada pelo fabricante Para os reboques ou semi reboques e para os ve culos ligados a um reboque ou semi reboque que exer am uma carga vertical significativa sobre o dispositivo de engate ou o prato de engate esta carga dividida pelo valor normalizado da acelera o da gravi dade inclu da na massa m xima tecnicamente admiss vel 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 97 vmi Consola do dispositivo de engate a dist ncia horizontal entre o ponto de engate de reboques de
400. s b A fase de acabamento por exemplo completo incompleto completado c A concep o da suspens o suspens o em a o pneum tica ou hidr u lica d As seguintes caracter sticas t cnicas i a capacidade ou n o de o quadro ser extens vel ii a altura do andar normal carregador baixo carregador semibaixo etc 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 115 vM12 6 3 Vers es 6 3 1 Uma vers o dentro de uma variante deve agrupar os ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b As subdivis es ou a combina o de subdivis es referidas nos pontos 3 2 e 3 3 do anexo I da Directiva 96 53 CE a que pertence o espa a mento entre dois eixos consecutivos que constituem um grupo c A defini o dos eixos em rela o aos seguintes aspectos i eixos elev veis n mero e posi o ii eixos carreg veis n mero e posi o lii eixos direccionais n mero e posi o Ty Requisitos comuns a todas as categorias de ve culos 71 Quando um ve culo for abrangido por diversas categorias devido sua massa m xima ao n mero de lugares sentados ou ambos o fabricante pode optar por usar os crit rios de uma das categorias de ve culos para a defini o das variantes e das vers es 7 1 1 Exemplos a Um ve culo A pode ser homologado como veiculo N 3 5 tone ladas e N2 4 2 toneladas relat
401. s 4 Dist ncia entre eixos 9 mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm fl Altura m xima admiss vel termisen nii mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 ke2 s inas kg E e us kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 Kg Da siso kg DE puts kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Ds iannu q AR naire kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de Engate sesta kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 242 vM4 Dispositivo de propuls o 20 2 Fabricante dO MOTOT sa rusmistrnansra menin
402. s 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg Do mo ines KO Su sta kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Di suhise ES 3 qria kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula O spisie kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KB 027 cure KB 3 aum dos kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 233 vM4 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 ke 2gs k3 reteni kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula CAO eiii kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de CNPALe Miussmiciuatiieas kg Dispositivo de propuls o
403. s de ensaios estabelecidos por actos regulamentares em rela o aos quais n o exista certificado de homologa o CE 7 Seo fabricante optar pelo procedimento de homologa o unifa seada a entidade homologadora deve elaborar com base no modelo inclu do no ap ndice do anexo VI uma lista dos actos regulamentares aplic veis e anex la ao certificado de homologa o CE Artigo 10 Disposi es espec ficas aplic veis a sistemas componentes ou unidades t cnicas 1 Os Estados Membros devem conceder a homologa o CE aos sistemas que estejam em conformidade com as informa es contidas no dossier de fabrico e que satisfa am os requisitos t cnicos previstos na directiva ou regulamento espec ficos aplic veis conforme previsto nos anexos IV ou XI 2 Os Estados Membros devem conceder a homologa o CE de com ponente ou unidade t cnica aos componentes ou unidades t cnicas que estejam em conformidade com as informa es contidas no dossier de fabrico e que satisfa am os requisitos t cnicos previstos na directiva ou regulamento espec ficos aplic veis conforme previsto no anexo IV 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 18 3 Se os componentes ou as unidades t cnicas independentemente de se destinarem repara o assist ncia ou manuten o estiverem igual mente abrangidos por uma homologa o de sistema de um ve culo n o necess ria uma homologa o adicional do componente ou da unidade t
404. s o e capacidade Ah em 2 h para condensador J iicicii iii sirene 3 4 4 6 Carregador de bordo externo sem carregador 3 4 5 Motor el ctrico descri o de cada tipo de motor el ctrico separadamente 3 4 5 1 Marca ameet ind aae TaN E E T EE A AESA 3 4 5 2 Tipos noninar e 20 A 3 4 5 3 Principal fun o motor de trac o gerador 34 531 Quando utilizado como motor de trac o monomotor multimo tor numero DE soa suada ns QU Ca Rae ne TE Aa O a SA 3 4 5 4 Pot ncia m xima kw 3 4 5 5 Princ pio de funcionamento 34 5 5 5 1 Corrente cont nua corrente alternada n mero de fases 34 5 5 2 Excita o separada s rie composta 3 4 5 5 3 S ncrono ass ncrono 3 4 6 Unidade de controlo 3 4 6 1 Marca S sx esiri oi eilean a o darei E AN A E EREE ERA 3 4 6 2 TIPOS se A aA E E DOR E aq Aa 3 4 6 3 N mero de identifica o ununnnnnns cics 3 4 7 Controlador de pot ncia 3 4 7 1 Marca yra EE EA AT N S R EE ERAR 3 4 7 2 DADOS emas SAR Sloan SUDO a ua pa TS O 3 4 7 3 N mero de identifica o icicciciciicic insere 3 4 8 Autonomia do ve culo el ctrico km segundo o anexo 7 do Regulamento n 101 sasior edr erain inc aE 3 4 9 Recomenda o do fabricante para o pr condicionamento 3 5 Emiss es de CO consumo de combust vel valores decla rados pelo fabricante 3 54 Emiss es m ssicas de CO 3 5 1 1 Emiss es m ssicas
405. s vel kg 16 2 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 1 kg RR SRA KB 3 aunen kg etc 16 3 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de eixos 1 kg Dio maias ES Sa massas kg etc 16 4 Massa m xima tecnicamente admiss vel do conjunto kg 17 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o no tr fego nacional internacional 17 1 Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr cula circula O aas adiada dios kg 17 2 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada eixo 1 KB 027 rdias KB 3 aum dos kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 257 vM4 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 Kg 2 isso KO 3 reteni kg 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula CAOS apresos kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 2 Semi reboque kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate is kg Dispositivo de propuls o 20 Fabficante do MOLOE ryssan hon canis andou e
406. s 1 e 2 0 3 Em rela o aos ve culos das categorias N e O o tipo de carro aria deve ser constitu do por duas letras conforme referido nos pontos 3 e 4 0 4 Quando necess rio em especial no caso dos tipos de carro aria referidos respectivamente nos pontos 3 1 e 3 6 e nos pontos 4 1 a 4 4 devem ser complementados com dois algarismos 0 4 1 A lista dos algarismos consta do ap ndice 2 do presente anexo 0 5 Nos ve culos para fins especiais o tipo de carro aria a utilizar deve estar ligado categoria do ve culo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 117 vM12 1 Ve culos pertencentes categoria M Ref C digo Nome Defini o 1 1 AA S dan ve culo definido no ponto 3 1 1 1 da norma ISO 3833 1977 equi pado com pelo menos quatro janelas laterais 1 2 AB Berlina bicorpo berlina bicorpo definida no ponto 1 1 com uma tampa na retaguarda do ve culo 1 3 AC Carrinha break veiculo definido no ponto 3 1 1 4 da norma ISO 3833 1977 1 4 AD Coup ve culo definido no ponto 3 1 1 5 da norma ISO 3833 1977 1 5 AE Descapot vel ve culo definido no ponto 3 1 1 6 da norma ISO 3833 1977 Todavia um descapot vel pode n o ter porta 1 6 AF Ve culo para fins ve culo diferente de AG e dos mencionados de AA a AE destinado m ltiplos ao transporte de passageiros e sua bagagem ou por vezes mercado rias num compartimento nico 1 7 AG Carrinha ve culo definido no ponto 3 1 1 4 1 da norma ISO
407. s de mudan a Directiva X X X A 76 759 CEE 24 Dispositivos de ilumina o da Directiva X X X chapa de matr cula da reta 76 760 CEE guarda 25 Far is incluindo l mpadas Directiva X X X 76 761 CEE 26 Luzes de nevoeiro da frente Directiva X X X 76 7162 CEE 27 Ganchos de reboque Directiva E E E 71 389 CEE 28 Luzes de nevoeiro da reta Directiva X X X guarda 77 538 CEE 29 Luzes de marcha atr s Directiva X X X 71 539 CEE 30 Luzes de estacionamento Directiva X X X 71 540 CEE 31 Cintos de seguran a e sistemas Directiva G M G M G M de reten o 71 541 CEE vmi vM5 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 271 E e w om 32 Campo de vis o para a frente Directiva 77 649 CEE 33 Identifica o dos comandos Directiva X avisadores e indicadores 78 316 CEE 34 Degelo desembaciamento Directiva O 78 317 CEE 35 Lavagem limpeza dos vidros Directiva O 78 318 CEE 36 Sistemas de aquecimento Directiva X 2001 56 CE 37 Recobrimento das rodas Directiva 78 549 CEE 38 Apoios de cabe a Directiva 78 932 CEE 39 Emiss es de CO consumo de Directiva combust vel 80 1268 CEE 40 Pot ncia do motor Directiva X 80 1269 CEE 41 Emiss es Euro IV e V Directiva G H ve culos pesados 2005 55 CE 41 A Emiss es Euro VI de veicu Regulamento CE G H los pesados acesso informa n 595 2009 o 44 Massas e dimens es autom Directiva veas 92 21 CEE 45 Vidra as de seguran a Directiva G J 92 22 CEE
408. s do arranjo interior do mesmo que tenham influ ncia na resist ncia da superestrutura ou no espa o residual ssis toerne erea a nn are he nana qua adm ct 13 10 2 3 Posi o do centro de gravidade do ve culo em ordem de marcha nas direc es longitudinal transversal e vertical 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 94 vmi 13 10 2 4 Dist ncia m xima entre os eixos m dios dos bancos de passa geiros laterais ge eein ee ee AEE E A OSE 13 11 Disposi es da Directiva 2001 85 CE do Parlamento Euro peu e do Conselho JO L 42 de 13 2 2002 p 1 a cumprir e a demonstrar relativamente a esta unidade t cnica 14 DISPOSI ES ESPECIAIS PARA VE CULOS DESTINA DOS AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 14 1 Equipamento el ctrico em conformidade com a Directiva 94 55 CE JO L 319 de 12 12 1994 p 1 14 1 1 Protec o contra o sobreaquecimento dos fios condutores 14 1 2 Tipo de disjuntor as ae ea e sacana E tona dae ada ga 14 1 3 Tipo e funcionamento do interruptor principal da bateria 14 1 4 Descri o e localiza o da barreira de seguran a para o tac PTA O A porten eE E A O A E L E EEA aa 14 1 5 Descri o das instala es que permanecerem sob tens o Indicar a norma europeia EN aplicada ciiiiii iii 14 1 6 Constru o e protec o da instala o el ctrica situada por detr s da cabina de condu o iiiiii iii 14 2 Preve
409. s emiss es de gases de escape por exemplo Euro 5 Euro 6 outros h Emiss es combinadas ou ponderadas emiss es de CO combinadas 1 Consumo de energia el ctrica ponderado combinado j Consumo combinado ou ponderado de combust vel consumo de com bust vel em ciclo combinado k A exist ncia de um conjunto nico de tecnologias inovadoras na acep o do artigo 12 do Regulamento CE n 443 2009 1 2 Categorias M e M3 2 1 Modelo de ve culo 2 1 1 Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A categoria c Os aspectos seguintes de constru o e concep o i a concep o e a constru o dos principais elementos que cons tituem o quadro li a concep o e a constru o dos elementos essenciais que cons tituem a estrutura da carro aria no caso de uma carro aria auto portante d O n mero de andares um ou dois e O n mero de sec es r gidas articuladas JO L 140 de 5 6 2009 p 1 YMI12 2 2 22 15 2 3 23 3 1 3 1 1 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 110 f O n mero de eixos g O modo de alimenta o de energia a bordo externo h No caso de ve culos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anter
410. s nos artigos 5 n 4 aliena d e 9 n 4 do Regulamento UE n 582 2011 para cum primento das disposi es relativas ao acesso informa o refe rente ao OBD do ve culo e repara o e manuten o do mes mo ou 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 129 vmMii 3 2 12 2 7 7 1 Em alternativa s refer ncias do fabricante previstas no ponto 3 2 12 2 7 7 refer ncia ao ap ndice 4 do anexo III do Regulamento UE n 582 2011 contendo o quadro a seguir apresentado depois de preenchido de acordo com o exemplo dado Componente C digo de anomalia Estrat gia de monitoriza o Crit rios para a detec o de anomalias Crit rios de activa o do IA Par metros secund rios Pr condiciona mento Ensaio de demonstra o Catalisador P0420 Sinais dos sensores de oxig nio 1 e 2 Diferen a entre os sinais dos sensores e 2 3 ciclo Velocidade do motor carga do motor modo A F temperatura do catalisador Dois ciclos do tipo 1 Tipo 1 YMI 324122 8 Outros sistemas descri o e funcionamento YMI 3 2 12 2 8 1 Unicamente Euro VI Sistemas que garantem o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO 3 2 12 2 8 2 Unicamente Euro VI Motor com desactiva o permanente da persuas o do condutor para ser utilizado pelos servi os de salvamento ou nos veiculos especificados no artigo 2 n 3 al nea b da D
411. s para a TENTO ueniaeler iia e o E t semen EEEE EERS 95 P ra brisas e outras janelas 9 5 1 P ra brisas 9 51d Materiais utilizados uses semsyae sua a aged aa da des pes nos Cego 9 5 1 2 M todo de montagem ssssssessereererrrerrrerrrrrerrrerrer 9 5 1 3 ngulo de inclina o iiiieeereree 9 5 1 4 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiiiiiis iria 9 5 1 5 Equipamento s complementar es do p ra brisas suas localiza es e breve descri o dos eventuais componentes el ctricos CIECIT NICOS rron R aA ERA DRAG Ads CRIA aa EEE 9 5 2 Outras janelas 9 5 2 1 Materiais utilizados assess osise ionini is pagto ss sap rase negao 9 5 2 2 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiiiiiii iria 9 523 Breve descri o dos eventuais componentes el ctricos electr ni cos do mecanismo de eleva o das janelas 9 5 3 Tecto de abrir de vidro 9 5 3 1 Materiais utilizados sciiceneiasmise sata es matas has teia ci Ega So 9 5 3 2 N mero s de homologa o sssceseersresrssrrerrsrerrrrer 9 5 4 Outras vidra as 9 5 4 1 Materiais utilizados ccciiiiiiiiiiireererere erre rerenea 9 5 4 2 N mero s de homologa o iiiiiiiiiiiiiiii iii 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 77 vMi 9 6 Limpa p ra brisas 9 6 1 Descri o t cnica pormenorizada incluindo fotografias ou dese ANOS eria aT ea aE N ENTROA a EERE Orr as Eni anas 9 7 La
412. s previstas devem ser efectivas propor cionadas e dissuasivas Os Estados Membros notificam estas disposi es Comiss o at 29 de Abril de 2009 e quaisquer ulteriores altera es das mesmas no mais breve prazo poss vel Artigo 47 Avalia o 1 At 29 de Abril de 2011 os Estados Membros devem informar a Comiss o sobre a aplica o dos procedimentos de homologa o previs tos na presente directiva em especial da aplica o do procedimento de homologa o em v rias fases Se for caso disso a Comiss o deve propor as altera es consideradas necess rias para aperfei oar o pro cesso de homologa o 2 Com base nas informa es prestadas ao abrigo do n 1 a Comis s o apresenta um relat rio ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a aplica o da presente directiva at 29 de Outubro de 2011 Se for caso disso a Comiss o pode propor o adiamento das datas de aplica o previstas no artigo 45 Artigo 48 Transposi o 1 Os Estados Membros devem aprovar e publicar antes de 29 de Abril de 2009 as disposi es legislativas regulamentares e administra tivas necess rias para dar cumprimento s altera es substanciais intro duzidas na presente directiva e devem comunicar de imediato Comis s o o texto das referidas disposi es Os Estados Membros devem aplicar essas disposi es a partir de 29 de Abril de 2009 Quando os Estados Membros aprovarem essas disposi es estas devem incluir
413. s quando se des locam em estrada 6 2 O ponto 6 1 n o prejudica o disposto no artigo 23 no que se refere homologa o nacional de pequenas s ries PARTE B Crit rios para modelos variantes e vers es de ve culos 1 Categoria M 1 1 Modelo de ve culo 1 1 1 Um modelo de ve culo abrange ve culos que t m em comum todas as caracter sticas seguintes a O nome da empresa do fabricante A altera o da forma jur dica de propriedade da empresa n o exige a concess o de nova homologa o b A concep o e a montagem das pe as essenciais da estrutura da car ro aria no caso de uma carro aria autoportante O mesmo se aplica com as adapta es necess rias a ve culos cuja carro aria est aparafusada ou soldada a um quadro separado c No caso de ve culos fabricados em v rias fases o fabricante e o modelo do ve culo da fase anterior 1 1 2 Em derroga o aos requisitos constantes do ponto 1 1 1 al nea b quando o fabricante utilizar a parte do piso da estrutura da carro aria bem como os principais elementos da frente da estrutura da carro aria situada direc tamente em frente do v o do p ra brisas na constru o de diferentes tipos de carro aria por exemplo s dan ou coup pode considerar se que esses ve culos pertencem ao mesmo modelo As provas devem ser forne cidas pelo fabricante 1 1 3 Um modelo deve consistir em pelo menos uma variante e uma vers o 1 2 Variante
414. s unidades t cnicas independente mente do ve culo 2 2 Processo de valida o do modelo matem tico O modelo matem tico deve ser validado por compara o com as condi es de ensaio reais Para tal deve efectuar se um ensaio f sico para efeitos de compara o dos resultados obtidos com o modelo matem tico com os resultados de um ensaio f sico Deve ficar provada a comparabilidade do ensaio O fabricante ou o servi o t cnico devem redigir um relat rio de valida o a apresentar entidade homologadora Qualquer altera o introduzida no modelo matem tico ou no software que seja suscept vel de invalidar o relat rio de valida o deve ser comunicada entidade homologadora que pode requerer a realiza o de um novo pro cesso de valida o O diagrama de fluxo do processo de valida o apresentado no ap ndice 3 2 3 Documenta o O fabricante deve disponibilizar os dados e os instrumentos auxiliares uti lizados para a simula o e o c lculo devidamente documentados 3 Ferramentas e apoio A pedido do servi o t cnico o fabricante deve fornecer as ou facultar acesso s ferramentas necess rias incluindo o software adequado 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 301 YM9 Deve ainda fornecer ao servi o t cnico o apoio adequado quando necess rio Facultar acesso e apoio ao servi o t cnico n o exime este ltimo das ob riga es referentes s compet ncias do seu pessoal
415. sa 48 1 Valor corrigido do coeficiente de absor o dos fumos mr Diversos 52 Observa es P eessen 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 256 VMA LADO 2 CATEGORIA DE VE CULOS N Ve culos incompletos Lado 2 Caracter sticas gerais de constru o N mero de eixos esseere Todas saio seria 1 1 N mero e posi o de eixos com rodado duplo 2 Eixos direccionais n mero posi o 3 Eixos motores n mero posi o interliga o ci Dimens es principais 4 Dist ncia entre eixos 9 mm 4 1 Espa amento dos eixos 1 2 mm 2 3 mm 3 4 mm 5 1 Comprimento m ximo admiss vel mm 6 1 Largura m xima admiss vel mm 8 Avan o do prato de engate para o ve culo tractor de semi reboques m ximo e m nimo mm 12 1 Consola traseira m xima admiss vel mm Massas 14 Massa do ve culo incompleto em ordem de marcha kg 14 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 KES O pes kg eE ET kg etc 15 Massa m nima do ve culo completado kg 15 1 Distribui o dessa massa pelos eixos 1 kg 2 sunina kg PR kg 16 Massas m ximas tecnicamente admiss veis 16 1 Massa m xima em carga tecnicamente admis
416. secund rios Pr condiciona mento Ensaio de demonstra o Catalisador P0420 Sinais dos sensores de oxig nio 1 e 2 Diferen a entre os sinais dos sensores e 2 3 ciclo Velocidade do motor carga do motor modo A F temperatura do catalisador Dois ciclos do tipo 1 Tipo 1 vmi 3 2 12 2 8 Outros sistemas descri o e funcionamento vMIL 3 2 12 2 8 1 Unicamente Euro VI Sistemas que garantem o funcionamento correcto das medidas de controlo dos NO 3 2 12 2 8 2 Unicamente Euro VI Motor com desactiva o permanente da persuas o do condutor para ser utilizado pelos servi os de salvamento ou nos ve culos especificados no artigo 2 n 3 al nea b da Directiva 2007 46 CE sim n o 3 2 12 2 8 3 Unicamente Euro VI N mero de fam lias de motores OBD dentro da fam lia de motores considerada quando se assegura o funcionamento correcto das medidas de controlo dos No 32 12 2844 Unicamente Euro VI Lista de fam lias de motores OBD se for o caso 3 2 12 2 8 5 Unicamente Euro VI N mero da fam lia de motores OBD a que pertence o motor precursor motor membro 3 2 12 2 8 6 Unicamente Euro VI Concentra o minima do ingrediente ac tivo presente no reagente que n o acciona o sistema de aviso CDmin vol 3 2 12 2 8 7 Unicamente Euro VI Se for o caso refer ncia da documenta o do fabricante relativa montagem no ve culo dos sistemas que
417. sem chumbo x sim n o ou n o disponivel em separado o opcional d directamente sobre o comando avisador ou indicador c na vizinhan a pr xima Bancos N mero de lugares sentados ceeseseesesesrsssrererrere Localiza o e disposi o eeseceeeerererrerrrrrssrrrerere Lugar es sentado s designado s para ser em utilizado s ape nas com o ve culo imobilizado iiiiiiiiiiiii iii Caracter sticas para bancos n o homologados nomeadamente componentes descri o e desenhos 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 81 vmi 9 10 3 4 1 Dos bancos e respectivas fixa es ciiiiiiiiiiii 9 10 3 4 2 Do sistema de regula o eececeeeeerrererrrrrrrrrrerrer 9 10 3 4 3 Dos sistemas de desloca o e de bloqueamento 9 10 3 4 4 Das fixa es dos cintos de seguran a se incorporadas na es trutura do banco ces siri ee EEEa E EEE EE RAS 9 10 3 4 5 Das partes dos ve culos utilizadas como fixa es 9 10 3 5 Coordenadas ou desenho do ponto R 9 10 3 5 1 Banco do condutor isisi o presa quais dao di ade 9 10 3 5 2 Outros lugares sentados iiiiiii iii iieserrrerea 9 10 3 6 ngulo previsto de inclina o do encosto 9 10 3 6 1 Banco do condutor uoismunatess preside AAE ASES 9 10 3 6 2 Outros lugares sentados iiiiiii iii 9 10 3 7 Gama de regula o do banco 9
418. sentar uma declara o do fabricante estabelecendo a pot ncia m xima do motor em kW bem Pot ncia dos motores como o regime correspondente em rota es por minuto b Alternativamente pode ser feita refer ncia a uma curva de pot ncia do motor que faculte as mesmas informa es YMIO N de ordem 41 Refer ncia do acto regulamentar Directiva 2005 55 CE Emiss es Euro 4 e 5 de veicu los pesados OBD Opacidade dos fumos 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 164 Requisitos alternativos Emiss es pelo tubo de escape a efectuado um ensaio em conformidade com o anexo I sec o 6 2 da Directiva 2005 55 CE utilizando os factores de deteriora o referidos no anexo II ponto 3 6 da Directiva 2005 78 CE b Os limites s o os definidos no quadro 1 ou no quadro 2 do anexo I da Directiva 2005 55 CE OBD a O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD b A interface OBD tem de ser capaz de comunicar com as fer ramentas de diagn stico comuns utilizadas nas inspec es t c nicas peri dicas Opacidade dos fumos a Os ve culos equipados com um motor a gas leo s o ensaiados em conformidade com os m todos de ensaio referidos no anexo VI da Directiva 2005 55 CE b O valor corrigido do coeficiente de absor o deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel 44 Directiva 92 21 CEE Massas e dimens es a aplic vel o an
419. ssenciais do acto regulamentar foram cumpridos N A O acto regulamentar n o aplic vel aus ncia de requisitos b M6 P A O presente regulamento parcialmente aplic vel O mbito de aplica o preciso estabelecido nas medidas de execu o do E regulamento lt 4 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 151 Y MIO Ap ndice 2 Requisitos para a homologa o nos termos do artigo 24 de ve culos completos das categorias M e N produzidos em grandes s ries em ou para pa ses terceirostidef Ivl 4 sa nor zt li gt 0 OBJECTIVO Considera se que um veiculo novo quando a n o foi previamente matriculado ou b no momento da apresenta o do pedido de homologa o individual tinha sido matriculado h menos de seis meses Considera se que um ve culo est matriculado quando tiver obtido uma autoriza o administrativa permanente tempor ria ou de curto prazo para a entrada em circula o no tr nsito rodovi rio um processo que implica a sua identifica o e a emiss o de um n mero de matr cula 1 DISPOSI ES ADMINISTRATIVAS 1 1 Categoriza o do ve culo Os ve culos s o categorizados de acordo com os crit rios definidos no anexo II Para esse efeito a o n mero efectivo de lugares sentados tido em considera o e b a massa m xima tecnicamente admiss vel a massa m xima declarada pelo fabricante no pa s de origem e indicada na documenta o oficial Quando
420. st ncia ao solo m nima sob o eixo traseiro de 250 mili metros 44 O procedimento de verifica o do cumprimento das disposi es geo m tricas referidas no presente ponto consta do ap ndice 1 vM12 5 1 5 2 5 3 54 RENA 5 6 5 7 5 8 5 9 Ve culos para fins especiais 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 107 Nome C digo Autocaravana Ve culo blin dado Ambul ncia Carro funer rio Ve culo acess vel em cadeira de rodas Caravanas Grua autom vel Grupo especial Reboque Dolly Reboque para transportar car gas excepcionais Observa es Defini o Ve culo da categoria M com espa o residencial que con t m no m nimo o seguinte equipamento a Bancos e mesa b Espa o para dormir que pode ser convertido a partir dos bancos c Instala es de cozinha d Instala es para armazenamento Este equipamento deve estar rigidamente fixado no com partimento residencial Todavia a mesa pode ser concebida para ser facilmente amov vel Ve culo destinado protec o de pessoas ou mercadorias dotado de blindagem antibalas Ve culo da categoria M destinado ao transporte de pessoas doentes ou feridas e com equipamento especial para esse efeito O compartimento destinado aos doentes deve respeitar os requisitos t cnicos da norma EN 1789 2007 Medical ve hicles and their equipment Road ambulances Ve culos de t
421. stema um conjunto de dispositivos combinados para desempe nhar uma ou mais fun es espec ficas num ve culo e que est sujeito aos requisitos de um acto regulamentar Componente um dispositivo sujeito aos requisitos de um acto regulamentar e destinado a ser parte de um ve culo que pode ser homologado separadamente se o acto regulamentar o previr expres samente Unidade t cnica um dispositivo sujeito aos requisitos de um acto regulamentar e destinado a ser parte de um ve culo que pode ser homologado separadamente mas apenas em rela o a um ou mais modelos especificados de ve culos se o acto regulamentar o previr expressamente Pe as ou equipamentos de origem pe as ou equipamentos fabri cados segundo as especifica es e normas de produ o do fabri cante do ve culo relativas ao fabrico de pe as ou equipamentos destinados montagem do ve culo em causa Incluem se nesta defini o as pe as ou equipamentos fabricados na mesma linha de produ o que as pe as ou equipamentos acima referidos Presume se at prova em contr rio que as pe as s o de origem se o respectivo fabricante declarar que t m uma qualidade corres pondente dos componentes utilizados para a montagem do ve culo em causa e que foram fabricadas segundo as suas especifica es e normas de produ o Fabricante a pessoa ou entidade respons vel perante a entidade homologadora por todos os aspectos do processo de homologa
422. sto no anexo IV da Directiva 74 408 CEE Apoios de cabe a a Os apoios de cabe a devem cumprir os requisitos essenciais do anexo II sec o 3 da Directiva 74 408 CEE e do ap ndice I sec o 5 do mesmo anexo 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 172 Y MIO N de or E ordem b Apenas s o efectuados os ensaios descritos no ponto 3 10 e nas sec es 5 6 e 7 do anexo II da referida directiva 17 Directiva 75 443 CEE Aparelho indicador de velocidade Aparelho indicador de velocidade a O mostrador deve cumprir o disposto no anexo II pontos 4 1 Marcha atr s a 4 2 3 da Directiva 75 443 CEE b Se o servi o t cnico tiver motivos razo veis para crer que o aparelho indicador de velocidade n o est calibrado com su ficiente precis o pode exigir a realiza o dos ensaios descri tos na sec o 4 3 Marcha atr s O mecanismo de velocidades deve incluir a marcha atr s 18 Directiva 76 114 CEE N mero de identifica o do ve culo Chapas regulamentares a O ve culo deve estar equipado com um n mero de identifica o que compreende um m nimo de oito e um m ximo de 17 caracteres O n mero de identifica o do ve culo contendo 17 caracteres deve cumprir os requisitos enunciados nas normas ISO 3779 1983 e 3780 1983 b O n mero de identifica o do ve culo deve ser colocado num local bem vis vel e acess vel de modo a que n o possa ser apagado ou alterado c Se o n mero de
423. t tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate de um semi reboque ou de um reboque de eixos centrais kg Velocidade m xima 29 Velocidade m xima km h Eixos e suspens o YM12 31 Posi o do s eixo s elev vel eis sesesesseesssesssssesssssssesssesersessrsessrses vM4 32 Posi o do s eixo s carreg vel eis 34 Eixo s equipado s com suspens o pneum tica ou equivalente sim n o 35 Combina o pneu roda P sssssssssssssssseee Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas Carro aria 38 C digo da carro aria i Dispositivo de engate 44 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado ti 45 1 Valores caracter sticos 1 D V S Ui Diversos 50 Homologado de acordo com os requisitos de projecto para o transporte de mercadorias perigosas sim classe s In o 51 Para os ve culos para fins especiais designa o em conformidade com o anexo II sec o 5 52 Observa es P 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 239 vM4 PARTE VE CULOS INCOMPLETOS MODELO Cl LADO 1 VE CULOS INCOMPLETOS CERTIFICADO DE CONFORMIDADE CE Lado 1 O abaixo assinado oseese nome completo e fun es certi fica que o ve culo 0
424. tados Membros das medidas tomadas 2 Para efeitos do disposto no n 1 considera se que n o h confor midade com o modelo ou tipo homologados se forem encontradas dis crep ncias em rela o aos elementos contidos no certificado de homo loga o CE ou no dossier de homologa o N o deve considerar se que um ve culo n o est conforme com o mo delo homologado se as margens de toler ncia previstas pelos actos regulamentares aplic veis forem respeitadas 3 Se um Estado Membro demonstrar que os novos ve culos com ponentes ou unidades t cnicas acompanhados de certificado de confor midade ou que ostentam marca de homologa o n o est o em confor midade com o modelo ou tipo homologados pode solicitar ao Estado Membro que concedeu a homologa o CE que verifique se os ve culos sistemas componentes ou unidades t cnicas em produ o con tinuam a estar conformes com o modelo ou tipo homologado Ap s recep o de um pedido desta natureza o Estado Membro em causa deve tomar as medidas devidas o mais rapidamente poss vel e no m ximo no prazo de seis meses a contar da data do pedido 4 As entidades homologadoras devem solicitar ao Estado Membro que concedeu a homologa o do sistema componente unidade t cnica ou ve culo incompleto que tome as medidas necess rias para assegurar que os ve culos em produ o se tornem novamente conformes com o modelo homologado nos seguintes casos a Homologa o CE de um v
425. ten tes da estrada ou para o ambiente que exijam medidas urgentes pode alterar as disposi es das directivas ou regulamentos espec ficos enu merados na parte I do anexo IV 5 A Comiss o aprova altera es que se revelem necess rias no in teresse da boa administra o e em particular as que sejam necess rias para garantir a coer ncia das directivas ou regulamentos espec ficos enumerados na parte I do anexo IV quer entre si quer em rela o demais legisla o comunit ria 6 Se nos termos da Decis o 97 836 CE forem aprovados novos regulamentos UNECE ou altera es aos regulamentos UNECE em vigor aos quais a Comunidade tenha aderido a Comiss o deve alterar de forma correspondente os anexos da presente directiva 7 Cada nova directiva espec fica ou novo regulamento espec fico deve introduzir as altera es adequadas nos anexos da presente directi va 8 Os anexos da presente directiva podem ser alterados por meio de regulamentos 9 Atendendo a que se destinam a alterar elementos n o essenciais da presente directiva ou das directivas e regulamentos espec ficos nomea damente completando os as medidas referidas no presente artigo devem ser aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 2 do artigo 40 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 39 Artigo 40 Comit 1 A Comiss o assistida por um comit designado Comit T cnico Ve culos a
426. tifica o de modelo contiverem caracteres n o relevantes para a descri o do ve culo componente ou unidade t cnica aut noma abrangidos por esta ficha de informa es tais caracteres devem ser representados na documenta o por meio do s mbolo 2 por exemplo ABC 123 Classifica o de acordo com as defini es constantes da parte A do anexo II Designa o segundo a norma EN 10027 1 2005 Se tal n o for poss vel Deve ser fornecida a informa o seguinte descri o do material a tens o de ced ncia a tens o de rotura a elonga o m xima em a dureza Brinell 9 Comando avan ado tal como definido no n o 2 7 do anexo I da Directiva 74 297 CEE do Conselho JO L 165 de 20 6 1974 p 16 Quando existir uma vers o com cabina normal e uma vers o com cabina cama indicar as dimens es e massas para os dois casos 8 Norma ISO 612 1978 Ve culos rodovi rios Dimens es dos ve culos a motor e reboques termos e defini es Ve culo a motor e barra de trac o termo n o 6 4 1 Semi reboque e reboque de eixo central termo n o 6 4 2 Nota Para os reboques de eixo central o eixo do acoplamento deve der considerado como o eixo mais frente 2 termo n o 6 19 2 8 termo n o 6 20 8 termo n o 6 5 termo n o 6 1 e quanto aos ve culos que n o perten am categoria M1 n o 2 4 1 do anexo I da Directiva 97 27 CE do Parlamento Eu
427. tr cula circula o em cada eixo 1 KE 2r eiiiai Kg 3 pessanta ds kg 17 3 Massa m xima em carga admiss vel para efeitos de matr cula circula o em cada grupo de eixos 1 lego De Guria KO 3 EE kg 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 224 VMA 17 4 Massa m xima do conjunto admiss vel para efeitos de matr cula circula O assess erea kg 18 Massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel em caso de 18 1 Reboque com lan a kg 18 3 Reboque de eixos centrais kg 18 4 Reboque sem trav es kg 19 Massa est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate cuisine kg Dispositivo de propuls o 20 Fabricante dO Moton casas ar retera re kiea EEEN EEEE sara 21 C digo do motor tal como assinalado no motor 22 Princ pio de funcionamento ara eiaei ANRE 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 1 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 1 24 N mero e disposi o dos cilindros serrana 25 Cilindrada cm 26 Combust vel gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 1 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 8 KW Ei semanal ea nnihage min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico kw 28 Caixa de
428. tuadas por inspectores com os co nhecimentos t cnicos e administrativos necess rios para o efeito 3 2 Os inspectores devem ter uma forma o espec fica no dom nio da avalia o Devem ainda ter conhecimentos espec ficos do sector t cnico em que o servi o t cnico exercer as suas actividades 3 3 Sem preju zo do disposto nos pontos 3 1 e 3 2 do presente ap ndice a avalia o referida no artigo 42 deve ser efectuada por auditores indepen dentes em rela o s actividades sujeitas a avalia o 4 Pedido de designa o 4 1 O mandat rio devidamente habilitado do servi o t cnico requerente deve apresentar entidade competente um pedido oficial de que constem as seguintes informa es a Caracter sticas gerais do servi o t cnico incluindo identifica o da empresa nome endere os estatuto jur dico e recursos t cnicos b Uma descri o pormenorizada incluindo o curriculum vitae do pessoal encarregado dos ensaios e dos gestores conforme demonstrado pelas compet ncias em termos de habilita es liter rias e qualifica es pro fissionais c Os servi os t cnicos que utilizarem m todos de ensaio virtual devem ainda fornecer provas da sua capacidade para trabalhar num ambiente assistido por computador d Informa es gerais sobre o servi o t cnico nomeadamente o ramo de actividade a sua eventual rela o com uma empresa de maiores di mens es e os endere os de todos os seus servi
429. u texto 9 24 3 Informa es detalhadas sobre as fixa es necess rias incluindo os requisitos de bin rio de aperto e instru es pormenorizadas de montagem 9 24 4 Desenho dos p ra choques 9 24 5 Desenho da linha de plataforma na parte dianteira do ve culo vmi 10 DISPOSITIVOS DE ILUMINA O E SINALIZA O LUMI NOSA 10 1 Quadro de todos os dispositivos n mero marca modelo marca de homologa o intensidade m xima das luzes de estrada cor avisador innn a e ste a a E E Ed pen O a 10 2 Desenho da localiza o dos dispositivos de ilumina o e sina liza o luminosa sia sunceri iinne ain arau ati ekr 10 3 Para cada luz e reflector especificados na Directiva 76 756 CEE JO L 262 de 27 9 1976 p 1 do Conselho fornecer as se guintes informa es por escrito e ou sob forma de diagrama 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 90 vmi 10 3 1 Desenho mostrando a extens o da superf cie iluminante 10 3 2 M todo utilizado para a defini o da superficie aparente em conformidade com o n 2 10 do Regulamento UNRCE n 48 JO L 137 d6 30 5 2007 P DE aini AEAEE R 10 3 3 Eixo de refer ncia e centro de refer ncia c 10 3 4 M todo de funcionamento de luzes ocult veis 10 3 5 Quaisquer disposi es espec ficas de instala o e liga o el c RICAS RL E a Duas a O a a bia UA E arte 10 4 Luzes de cruzamento m dios orienta o norma
430. ua po si o no ve culo mostrando a dimens o especificada na figura 1 do anexo I da Directiva 78 549 CEE e tendo em conta os ex tremos das combina es pneum tico roda 9 17 Chapas regulamentares 9 17 1 Fotografias e ou desenhos das localiza es das chapas e ins cri es regulamentares e do n mero de identifica o do ve culo 9 17 2 Fotografias e ou desenhos da chapa regulamentar e das inscri es exemplo completado com dimens es 9 17 3 Fotografias e ou desenhos do n mero de identifica o do vei culo exemplo completado com dimens es 9 17 4 Declara o de cumprimento das disposi es constantes do n 3 1 1 1 do anexo II da Directiva 76 114 CEE JO L 24 de 30 1 1976 p 1 elaborada pelo fabricante 9 17 4 1 Explica o do significado dos caracteres usados na segunda parte e se aplic vel na terceira parte para cumprir os requisitos do n 5 3 da Norma ISO 3779 1983 sscnsssssscsssrrrrsrs 9 174 2 Se forem utilizados caracteres na segunda parte para cumpri mento dos requisitos do n 5 4 da Norma ISO 3779 1983 esses caracteres devem ser indicados iiiiiiiiiiiiiiiiiiiia 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 88 vMi 9 18 Interfer ncia r dio compatibilidade electromagn tica 9 18 1 Descri o e desenhos fotografias das formas e materiais cons tituintes da parte da carro aria que forma o comparti
431. ue de eixo s central ais carga sobre o ponto de engate m ximo e m nimo para cada variante 2 7 Massa m nima do ve culo completado declarada pelo fabrican te no caso de um ve culo incompleto iiii 2 8 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel declarada pelo fabricante 1 O ecc 281 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central is carga sobre o ponto de engate O s ssssssssesississirrisirrrrirerrern 2 9 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada eixo 2 10 Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada grupo de CIXOS ais cecanieiiicoapnaiconp enemies Sob Tendas d EVES nho seus 2 12 Carga vertical est tica massa m xima tecnicamente admis s vel no ponto de engate 2 12 2 Do semi reboque ou do reboque de eixo s central ais 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o previstas facultativo quando forem indicados estes valores devem ser verificados em conformidade com os requisitos do anexo IV da Directiva 97 27 CE 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o prevista s o poss veis v rias entradas para cada configura o t cnica CIJE eored oor is na pes la nina Sana pl edad and DONS 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista em cada eixo e no caso de um semi reboque ou reboque de eixo s central is carga prev
432. ue s m trav es css cery pasar es Dag tod op ani UEL a SEL Fed ST eg dO prio dera aba kg 19 Massa vertical est tica m xima tecnicamente admiss vel no ponto de ENDALCI a re aE EE EEA SERRAS SR Ag A and Ono die Sai cerrada kg Propuls o 20 4 Fabricante do motor dicsuimsssss sedes saia os snDea dada dador das RS DAR Uia DE Ca Rian dna ie 21 C digo do motor tal como marcado no motor sssessrereeeesesrersrssrsrerererrerrerere 22 gt Principio de funcionamento gis cessa gts deseo rdo sugar aE aae da Dei e To dass Sr Paloma sat dadas 23 Exclusivamente el ctrico sim n o 23 1 Ve culo h brido el ctrico sim n o 24 N mero e disposi o dos cilindros ciiiii iria errar rereea 25 Cilindrada Sis sps EE e eaS a SIGLAS dpi EE Ea fd a a A cm 26 Combust vel Gas leo gasolina GPL GN biometano etanol biodiesel hidrog nio 26 1 Monocombust vel bicombust vel multicombust vel 27 Pot ncia til m xima 9 KW A qimsepsieibcssat a min ou pot ncia nominal m xima cont nua motor el ctrico iiiiiiiiiiii serrana kW 1 Velocidade m xima 29 Velocidade M xima cera snes mods tunados integra Lud tada sd ENE EE km h Y MIO 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 205 Eixos e suspens o 30 Via s dos eixos 1 MD sema sara Eea TI DA erro saia Baia mm 35 Combina o pheus rodas ss eart so oa dicis ma pi atoa cafona i ee
433. ue supervisionam os ensaios referi dos na presente directiva e nos actos regulamentares enumerados no anexo IV efectuados nas instala es do fabricante ou nas instala es de um terceiro c Categoria C servi os t cnicos que avaliam e inspeccionam regular mente os m todos de controlo da conformidade da produ o utiliza dos pelo fabricante d Categoria D servi os t cnicos que supervisionam ou efectuam en saios ou inspec es no mbito da fiscaliza o da conformidade da produ o 4 Os servi os t cnicos devem demonstrar que disp em de compe t ncias adequadas conhecimentos t cnicos especializados e experi ncia comprovada nos dom nios espec ficos abrangidos pela presente directiva e pelos actos regulamentares enumerados no anexo IV 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 40 Al m disso os servi os t cnicos devem cumprir as normas constantes do ap ndice 1 do anexo V que sejam aplic veis s actividades que exercem Este requisito n o se aplica no entanto ltima fase do procedimento de homologa o em v rias fases a que se refere o n 1 do artigo 25 5 A entidade homologadora pode agir como servi o t cnico para uma ou mais das actividades a que se refere o n 3 6 Um fabricante ou um subcontratante agindo em nome daquele pode ser designado como servi o t cnico para as actividades da cate goria A no que diz respeito aos actos regulamentares enumerados no anexo XV A Comiss
434. uenciam o comportamento do dispositivo de direc o em caso de colis o 9 10 6 1 Descri o pormenorizada incluindo fotografia s e ou dese nho s do modelo de ve culo no que diz respeito estrutura dimens es forma e materiais da parte do ve culo situada frente do comando da direc o incluindo os componentes con cebidos para contribuir para a absor o da energia no caso de impacto contra o comando da direc o 9 10 6 2 Fotografia s e ou desenho s dos componentes do ve culo n o descritos no n 9 10 6 1 designados pelo fabricante de acordo com o servi o t cnico como influenciando o comportamento do dispositivo de direc o em caso de colis o 9 10 7 Comportamento ao fogo dos materiais utilizados na constru o do interior de certas categorias de ve culos a motor 9 10 7 1 Material ais utilizado s no revestimento do interior do tecto 9 10 7 1 1 N mero s de homologa o como componente s caso exista Ne asas iai raso Coe na doa a CE Ra e Roe gde ia SA 9 10 7 1 2 Para os materiais n o homologados 9 10 7 1 2 1 Material ais de base designa o Papini 9 10 7 1 2 2 Material comp sito simples n mero de camadas 9 10 7 1 2 3 Tipo d revestimento 1 ss na e ss oram ada steel a 9 10 7 1 2 4 Espessura m xima m nima Deu mm 9 10 7 2 Material ais utilizado s nas paredes late rais e traseiras 9 10 7 2 1
435. ulamentar 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 294 ANEXO XIII LISTA DAS PE AS OU EQUIPAMENTOS SUSCEPT VEIS DE CONSTITUIR UM RISCO SIGNIFICATIVO PARA O CORRECTO FUNCIONAMENTO DE SISTEMAS ESSENCIAIS PARA A SEGURAN A DO VE CULO OU PARA O SEU DESEMPENHO AMBIENTAL REQUISITOS RELATIVOS AO SEU DESEMPENHO PROCEDIMENTOS DE ENSAIO ADEQUADOS E DISPOSI ES RELATIVAS MARCA O E EMBALAGEM I Pe as ou equipamentos com impacto significativo na seguran a do ve culo N mero do Descri o do Requisitos relativos ao Procedimento de Requisitos relativos Requisitos relativos elemento elemento desempenho ensaio marca o embalagem 1 2 3 II Pe as ou equipamentos com impacto significativo no desempenho ambiental do ve culo N mero do Descri o do Requisitos relativos ao Procedimento de Requisitos relativos Requisitos relativos elemento elemento desempenho ensaio marca o embalagem 1 2 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 295 ANEXO XIV LISTA DE HOMOLOGA ES CE EMITIDAS COM BASE EM ACTOS REGULAMENTARES Carimbo da entidade respons vel pela homologa o Per odo abrangido a N mero da lista Para cada homologa o CE concedida recusada ou revogada no per odo acima mencionado devem ser dadas as seguintes informa es Fabricante N mero de homologa o CE Raz o da extens o se aplic vel Marca Modelo Data de emiss o Data da prim
436. uma refer ncia presente directiva ou ser acompanhadas dessa refer ncia aquando da sua publica o oficial Essas disposi es devem igualmente incluir uma men o que precise que as remiss es nas dis posi es legislativas regulamentares e administrativas em vigor para as directivas revogadas pela presente directiva devem entender se como sendo feitas para a presente directiva As modalidades daquela refer n cia e desta men o incumbem aos Estados Membros 2 Os Estados Membros devem comunicar Comiss o o texto das principais disposi es de direito interno que aprovarem nas mat rias reguladas pela presente directiva 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 44 Artigo 49 Revoga o A Directiva 70 156 CEE revogada com efeitos a partir de 29 de Abril de 2009 sem preju zo das obriga es dos Estados Membros no que diz respeito aos prazos de transposi o para o direito interno e de aplica o das directivas enumeradas na parte B do anexo XX As refer ncias directiva revogada entendem se como feitas presente directiva e devem ler se nos termos do quadro de correspond ncia cons tante do anexo XXI Artigo 50 Entrada em vigor A presente directiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Artigo 51 Destinat rios Os Estados Membros s o os destinat rios da presente directiva Anexo I Anexo II Anexo HI Anexo IV
437. uma superf cie de no m nimo 12 800 cm c A zona da carga deve cumprir os seguintes requisitos Zona de carga a parte do ve culo situada atr s das filas de bancos ou atr s do banco do condutor quando o ve culo estiver equipado apenas com um banco de condutor i a superf cie de carga da zona de carga deve em geral ser plana li se o ve culo estiver equipado apenas com uma fila de bancos ou um banco o comprimento m nimo da zona de carga deve ser de 40 da dist ncia entre eixos iii se o ve culo estiver equipado com duas ou mais filas de ban cos o comprimento m nimo da zona de carga deve ser de 30 da dist ncia entre eixos Se os bancos da ltima fila puderem ser facilmente retirados do ve culo sem se utilizarem ferramentas especiais devem cumprir se os requisitos respeitantes ao comprimento da zona de carga estando instalados no ve culo todos os bancos iv devem cumprir se os requisitos respeitantes ao comprimento da zona de carga quando for vertical a posi o normal dos bancos da primeira ou da ltima fila consoante o caso para utiliza o pelos ocupantes do ve culo 3 8 2 3 Condi es de medi o espec ficas 3 8 2 3 1 Defini es a Altura da abertura de carga a dist ncia vertical entre dois planos horizontais tangentes respectivamente ao ponto mais alto da parte inferior da porta e ao ponto mais baixo da parte superior da porta b Superf cie da abertu
438. umos a Os ve culos equipados com um motor a gas leo s o ensaiados em conformidade com os m todos de ensaio referidos no anexo VI da Directiva 2005 55 CE b O valor corrigido do coeficiente de absor o deve ser aposto de maneira bem vis vel e num local facilmente acess vel Componentes a As vidra as devem ser constitu das por vidro de seguran a temperado ou laminado b A instala o de vidra as de pl stico apenas permitida em locais situados atr s do montante B c N o necess rio que as vidra as sejam homologadas em conformidade com a Directiva 92 22 CEE Instala o a Aplicam se os requisitos de instala o descritos no anexo 21 do Regulamento UNECE n 43 b N o s o permitidas no p ra brisas nem na vidra a localizada para a frente do montante B pel culas coloridas que redu zam a um n vel abaixo do m nimo exigido a transmiss o regular de luz Componentes Os pneus devem ostentar a marca de homologa o CE in cluindo o s mbolo s relativo ao som Instala o a As dimens es o ndice de capacidade de carga e a categoria de velocidade dos pneus devem cumprir os requisitos do anexo IV da Directiva 92 23 CEE b O s mbolo da categoria de velocidade do pneu deve ser com pat vel com a velocidade m xima de projecto do ve culo YMIO N de Refer ncia do acto regulamentar ordem c d 48 Directiva 97 27 CE Massas e dimens es 49
439. unidades t cnicas se aplic vel 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 306 3 O n mero de ve culos a inspeccionar para efeitos no disposto na al nea d do n 2 deve ser suficiente para permitir o controlo correcto das v rias combina es a submeter a homologa o CE de acordo com o estado de acabamento do ve culo e com os seguintes crit rios motor caixa de velocidades eixos motores n mero posi o interliga o eixos direccionais n mero e posi o estilos da carro aria n mero de portas lado da condu o n mero de bancos n vel de equipamento 4 IDENTIFICA O DO VE CULO 4 1 N mero de identifica o de ve culo a O n mero de identifica o do ve culo de base NIV previsto pela Directiva 76 114 CEE deve ser mantido durante todas as fases subse quentes do processo de homologa o para assegurar a transpar ncia do processo b Contudo na fase final de acabamento o fabricante interveniente nesta fase poder substituir mediante acordo da entidade homologadora a primeira e a segunda sec es do n mero de identifica o do ve culo pelo seu pr prio c digo de fabricante e pelo c digo de identifica o do ve culo se e apenas nesse caso o ve culo tiver de ser matriculado sob a sua pr pria designa o comercial Nesse caso o n mero completo de identifica o de ve culo do ve culo de base n o ser suprimido 4 2
440. uran a Regulamento CE P A n 661 2009 YMI Significado das letras X Nenhumas isen es a n o ser as indicadas no acto regulamentar N A O acto regulamentar n o aplic vel a este ve culo nenhuns requisitos vM12 P A O presente acto regulamentar parcialmente aplic vel O mbito de apli ca o preciso estabelecido nas medidas de execu o do Regulamento CE n 661 2009 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 290 vmi A Isen o admitida se o fim especial tornar imposs vel o pleno cumprimento O fabricante deve demonstrar a contento da entidade homologadora que o ve culo n o pode satisfazer os requisitos devido ao fim especial a que se destina B Aplica o limitada s portas que d o acesso aos bancos concebidos para utiliza o normal quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada e quando a dist ncia entre o ponto R do banco e o plano m dio da super f cie da porta medida perpendicularmente ao plano longitudinal m dio do ve culo n o exceder os 500 mm VM6 vMi D Aplica o limitada aos bancos concebidos para utiliza o normal quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada Os bancos que n o s o concebi dos para utiliza o quando o ve culo se estiver a deslocar em estrada devem ser claramente identific veis pelos utilizadores atrav s de um pic tograma ou de um aviso que inclua um texto adequado E Frente apenas F A modifica o do percurso e d
441. us es relevantes Abrange a verifica o da conformidade com as disposi es que n o exijam necessariamente medi es A t tulo de exemplo refere se o caso da avalia o do projecto em fun o dos requisitos legislativos Por exemplo verificar a conformidade da localiza o do reservat rio de combust vel de um ve culo com o disposto no ponto 5 10 do anexo I da Directiva 70 221 CEE faz parte da acep o efectuar um en saio 2 Lista de actos regulamentares e restri es Refer ncia do acto regulamentar Objecto 4 Directiva 70 222 CEE Espa o da chapa de matr cula da retaguarda 7 Directiva 70 388 CEE Avisador sonoro 18 Directiva 76 114 CEE Chapas regulamentares 20 Directiva 76 756 CEE Instala o de dispositivos de ilumina o e de si naliza o luminosa 27 Directiva 77 389 CEE Ganchos de reboque 33 Directiva 78 316 CEE Identifica o dos comandos avisadores e indica dores YM9 34 Refer ncia do acto regulamentar Directiva 78 317 CEE 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 297 Objecto Degelo desembaciamento 35 36 37 Directiva 78 318 CEE Directiva 2001 56 CE Directiva 78 549 CEE Lavagem limpeza dos vidros Sistemas de aquecimento Excepto o disposto no anexo VIII relativamente a requisitos de instala o de sistemas de aqueci mento GPL em ve culos Recobrimento das rodas 44 45 46 Directiva 92 21 CEE Directiva 92
442. va espec fica ou do regulamento apli c veis 1 3 Um s mbolo ou s mbolos suplementares acima do rect ngulo que per mitam a identifica o de determinadas caracter sticas Esta informa o suplementar explicitada nas directivas espec ficas ou regulamentos apli c veis 2 A marca de homologa o de componente ou de unidade t cnica aut noma deve ser aposta na unidade t cnica ou no componente por forma a ser indel vel e claramente leg vel 3 A adenda cont m um exemplo de uma marca de homologa o de com ponente ou de unidade t cnica aut noma 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 209 vmi Adenda ao ap ndice 1 Exemplo de uma marca de homologa o de componente ou de unidade t cnica aut noma a gt 3 mm 01 0004 Legenda esta homologa o de componente foi emitida pela B lgica com o n mero 0004 O n mero de ordem 01 identifica o n vel dos requisitos t cnicos com os quais o componente se encontra em conformidade O n mero de ordem atribu do de acordo com as directivas espec ficas ou regulamentos aplic veis NB O presente exemplo n o mostra outros s mbolos suplementares 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 210 ANEXO VII RESULTADOS DOS ENSAIOS A preencher pela entidade homologadora e a anexar ao certificado de homolo ga o CE do ve culo Em cada caso a informa o dever especificar a que variante ou vers o se aplica N o poder haver mais que um
443. va p ra brisas 9 7 1 Descri o t cnica pormenorizada incluindo fotografias ou dese nhos ou se aprovado como unidade t cnica aut noma n mero de homologa o a ssusiarssicas usiara se desmaia Aga E co Risada 9 8 Dispositivos de degelo e de desembaciamento 9 8 1 Descri o t cnica pormenorizada incluindo fotografias ou dese HNOS berue an das Nas bac ssa dn oii ra e aa 9 8 2 Consumo el ctrico m ximo kW 9 9 Dispositivos para vis o indirecta 9 9 1 Espelhos retrovisores com indica o para cada espelho 9 9 1 1 Marca eara aa da ia E EE da Sd EERO 9 9 1 2 Marca de homologa o iii ie rreea 9 9 1 3 Varant e raae anaa Senta LL E nara sadias E D 9 9 1 4 Desenho s para identifica o do espelho mostrando a sua po si o em rela o estrutura do ve culo iciiiiitioo 9 9 1 5 Pormenores do m todo de fixa o incluindo a parte da estru tura do ve culo qual est fixado ssceeseerrerrerrreee 9 9 1 6 Equipamento opcional que pode afectar o campo de vis o para a fet gyarda soiminen podas nt AEE E E EEEE EA 9 9 1 7 Breve descri o dos eventuais componentes electr nicos do sis tema de regula o arise ias pe pecas eita EEEIEE 9 9 2 Dispositivos para vis o indirecta que n o sejam espelhos 9 9 2 1 Tipo e caracter sticas nomeadamente descri o completa do JISPOSTVO ekien punida SGA TAS ema SO a STA a o sa a 99211 No caso de dispos
444. valente sim n o 35 Combina o pneu roda P i Trav es 36 Liga es dos trav es do reboque mec nicas el ctricas pneum ticas hidr ulicas 1 37 Press o na linha de alimenta o para o sistema de travagem do reboque n se bar VMA 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 255 Dispositivo de engate 44 45 45 1 N mero ou marca de homologa o do dispositivo de engate se instalado s es Tipos ou classes de dispositivos de engate que podem ser instalados ii Valores caracter sticos 1 D V S U Desempenho ambiental 46 N vel sonoro Imobilizado dB A ao regime do motor min Em movimento nesses dB A 47 N vel das emiss es de escape Euro nss 48 Emiss es de escape 7 N mero do acto regulamentar de base e do ltimo acto regulamentar modificativo aplic vel 1 1 M todo de ensaio Tipo I ou ESC CO aee ss NO setas HC NO Part culas massa Opacidade dos gases de escape ELR ci or 1 2 M todo de ensaio Tipo I Euro 5 ou 6 COP aae THC sinas NMHC NO S riaria THC NO Part culas massa Part culas N mero ssa iss amarela amar iata E E bodas al a Desa Uea ordena 2 M todo de ensaio ETC se aplic vel CO aum NOS areis NMHC THE siim CHi quan Part culas mas
445. vel sim n o Se sim descri o do som e indica o do n vel sonoro altura do ouvido do condutor em dB A Indica o sonora sempre comut vel ligado desliga do 4 11 2 Informa o nos termos do anexo I ponto 4 6 do Regulamento UE n 65 2012 valor declarado pelo fabrican te 4 11 3 Fotografias e ou desenhos do indicador de mudan a de veloci dades e breve descri o dos componentes do sistema e do fun cionamento vMi 5 EIXOS 5 1 Descri o de cada eixo e di aain R E 5 2 Marcas airera aaa ee a eaaa 5 3 TIPO oe e AEAEE O AEA EEEE E E ASES 5 4 Posi o de eixo s retr ctil eis cseeeseseserrererrrese 5 5 Posi o de eixo s carreg vel eis iiiiiiiiiiii iii 6 SUSPENS O 6 1 Desenho dos componentes da suspens o cc 6 2 Tipo e concep o da suspens o de cada eixo ou grupo de eixos OU 00 ms doc E EE De qn pasa Dundee a oq 6 2 1 Regula o do n vel sim n o opcional 6 2 2 Breve descri o de eventuais componentes el ctricos electr ni COS Cega de E O CET ES Cd NAN a a O 6 2 3 Suspens o pneum tica para o s eixo s motor es sim n o 6 2 3 1 Suspens o do s eixo s motor es equivalente a suspens o pneum tica sim n o 6 2 3 2 Frequ ncia e amortecimento da oscila o da massa suspensa 6 2 4 Suspens o pneum tica para o s eixo s motor es sim n o 6 2 4 1 Suspens o do s eixo s motor es equivalente a suspens o pneum t
446. vel aos regulamentos UNECE que constam da lista do anexo IV As homologa es concedidas em conformidade com os regulamentos UNECE continuar o a usar a numera o apropriada pres crita naqueles regulamentos 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 208 vmi Ap ndice Marca de homologa o CE de componente ou de unidade t cnica aut noma 1 A marca de homologa o CE de componente ou de unidade t cnica aut noma constitu da por 1 1 Um rect ngulo no interior do qual est colocada a letra min scula e seguida das letras ou n meros distintivos do Estado Membro que concede a homologa o CE de componente ou de unidade t cnica 1 para a Alemanha 19 para a Rom nia 2 para a Fran a 20 para a Pol nia 3 para a It lia 21 para Portugal 4 para os Pa ses Baixos 23 para a Gr cia paraa Su cia 24 para a Irlanda 6 para a B lgica 26 para a Eslov nia 7 para a Hungria 27 para a Eslov quia 8 para a Rep blica Checa 29 para a Est nia 9 para a Espanha 32 para a Let nia ma mm para o Reino Unido 12 para a ustria 34 para a Bulg ria 13 para o Luxemburgo 36 para a Litu nia 17 para a Finl ndia 49 para Chipre 18 para a Dinamarca 50 para Malta 1 2 Na proximidade do rect ngulo o n mero de homologa o de base inclu do na sec o 4 do n mero de homologa o precedido de dois algarismos indicando o n mero de ordem atribu do mais recente alte ra o t cnica significativa da directi
447. verifica o do fabricante 34 Caso o n vel de controlo pare a ser insatisfat rio ou pare a ser neces s rio verificar a validade dos ensaios efectuados em conformidade com o ponto 3 2 o inspector deve seleccionar amostras a enviar a um servi o t cnico para que proceda a ensaios f sicos 3 5 No caso de serem encontrados resultados insatisfat rios durante uma inspec o ou uma an lise de monitoriza o a entidade homologadora deve assegurar que s o tomadas todas as medidas necess rias para res tabelecer a conformidade da produ o o mais rapidamente poss vel vmi 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 269 ANEXO XI LISTA DOS ACTOS REGULAMENTARES QUE ESTABELECEM OS REQUISITOS PARA A HOMOLOGA O DOS VEICULOS PARA FINS ESPECIAIS Ap ndice 1 Autocaravanas ambul ncias e carros funer rios Ele Refer ncia do acto M lt M gt mento Assunto regulamentar 2500 kg 2500 kg M2 Ms 1 N vel sonoro admiss vel Directiva G H 70 157 CEE 2 Emiss es Directiva G Q 70 220 CEE 2a Emiss es Euro 5 e 6 ve culos Regulamento A ligeiros acesso informa o CE n 715 2007 3 Reservat rios de combust vel Directiva F F dispositivos de protec o 70 221 CEE retaguarda 4 Espa o da chapa de matr cula Directiva X X da retaguarda 70 222 CEE 5 Esfor o de direc o Directiva G G 70 31 1 CEE 6 Fechos e dobradi as de portas Directiva 70 387 CEE 7 Avisador sonoro Directiva X X
448. verificado pelo servi o t cnico 24 25 26 27 28 29 Directiva 76 760 CEE Dispositivos de ilumina o da chapa de matr cula da retaguarda Directiva 76 761 CEE Far is incluindo l mpadas Directiva 76 762 CEE Luzes de nevoeiro da frente Directiva 77 389 CEE Ganchos de reboque Directiva 77 538 CEE Luzes de nevoeiro da retaguarda Directiva 77 539 CEE Luzes de marcha atr s Os requisitos desta directiva n o s o aplic veis Todavia o cor recto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico a A ilumina o produzida pelo feixe de cruzamento dos far is instalados no ve culo verificada ao abrigo da sec o 6 do Regulamento UNECE n 112 relativo aos far is que emitem um feixe de cruzamento assim trico Para esse efeito pode ser feita refer ncia s toler ncias referidas no anexo 5 desse re gulamento b A mesma decis o aplica se mutatis mutandis ao feixe de cruzamento dos far is abrangidos pelos Regulamentos UNECE n 98 e 123 N o exigida a aplica o desta directiva Todavia o correcto funcionamento destas luzes se estiverem instaladas no ve culo verificado pelo servi o t cnico N o exigida a aplica o desta directiva N o exigida a aplica o desta directiva Todavia o correcto funcionamento das luzes verificado pelo servi o t cnico N o exigida a aplica o desta directiva Todavia o correcto funcio
449. xo II 2 4 2 6 1 Entre osei KOS w naese ana E E E es EE A a 2 4 2 6 2 Sob o s eixo s da frente iciiiiiiii iii 24263 Sob o s eixo s da retaguarda ssseeeseeesrsrsrereresee 242 7 ngulo de rampa 814 graus 2 4 2 8 Posi es extremas admiss veis do centro de gravidade da carga no caso de carga n o uniformizada 242 9 Posi o do centro de gravidade do ve culo M2 e M3 e a sua massa m xima em carga tecnicamente admiss vel no sentido longitudinal transversal e vertical ciiiii ii 24 3 Para a carro aria homologada sem quadro ve culos das cate gorias M2 e M3 243 1 Comprimento 2 essa sean eE a AE Ea aa a areas os 2 4 3 2 Largura CJ aque e aE N E ads ditar pasa an o 2433 Altura nominal em ordem de marcha 28 no tipo de quadro a que se destina para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha sscseeeeseessssrsrssrererrer 29 Massa do quadro sem cabina sem l quido de arrefeci mento sem lubrificantes sem combust vel sem roda so bresselente sem ferramentas e sem condutor DSA Distribui o dessa massa pelos eixos iiiiiil 2 6 Massa em ordem de marcha Massa do ve culo com carro aria e no caso de um ve culo destinado a rebocar que n o seja da categoria M1 com dis positivo de engate se montado pelo fabricante em ordem de marcha ou massa do quadro ou do quadro com cab
450. zando os factores de deteriora o referidos no anexo VII ponto 1 4 do Regulamento CE n 692 2008 Os limites a aplicar s o os especificados nos quadros I e II do anexo I do Regulamento CE n 715 2007 b N o necess rio que o ve culo tenha percorrido os 3 000 km exigidos no anexo 4 sec o 3 1 1 do Regulamento UNECE n 83 c O combust vel a utilizar no ensaio o combust vel de refe r ncia conforme prescrito no anexo IX do Regulamento CE n 692 2008 d O banco de rolos regulado em conformidade com os requi sitos t cnicos constantes do anexo IV sec o 3 2 do Regu lamento UNECE n 83 e O ensaio referido na al nea a n o efectuado se puder ser demonstrado que o ve culo conforme com um dos regula mentos do Estado da Calif rnia referidos no anexo I sec o 2 do Regulamento CE n 692 2008 da Comiss o Emiss es por evapora o Para os motores a gasolina exigida a presen a de um sistema de controlo das emiss es por evapora o por exemplo um filtro de carbono YMIO N de ordem Refer ncia do acto regulamentar Directiva 70 221 CEE Reservat rios de combust vel Dispositivos de protec o reta guarda 2007L0046 PT 31 12 2012 008 001 168 Requisitos alternativos Gases do c rter E necess ria a presen a de um dispositivo de reciclagem dos gases do c rter OBD O ve culo deve estar equipado com um sistema OBD

B DIRECTIVA 2007/46/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E

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