Home

Jornal Oficial L217

image

Contents

1. revogado o Regulamento de Execu o UE n 288 2013 Artigo 10 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 17 de agosto de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 5 REGULAMENTO DE EXECU O UE 2015 1400 DA COMISS O de 17 de agosto de 2015 que estabelece os valores forfet rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos frutos e produtos hort colas A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento UE n 1308 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece uma organiza o comum dos mercados dos produtos agr colas e que revoga os Regulamentos CEE n 922 72 CEE n 234 79 CE n 1037 2001 CE n 1234 2007 do Conselho Tendo em conta o Regulamento de Execu o UE n 543 2011 da Comiss o de 7 de junho de 2011 que estabelece regras de execu o do Regulamento CE n 1234 2007 do Conselho nos sectores das frutas e produtos hort colas e das frutas e produtos hort colas transformados nomeadamente o artigo 136 n 1 Considera
2. Regulamento CE n 1200 2005 da Comiss o de 26 de julho de 2005 relativo autoriza o permanente de determinados aditivos e autoriza o provis ria de uma nova utiliza o de um aditivo j autorizado em alimentos para animais JO L 195 de 27 7 2005 p 6 L 217 2 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 3 A prepara o foi igualmente autorizada em conformidade com o Regulamento CE n 1831 2003 por um per odo de dez anos para perus de engorda pelo Regulamento CE n 166 2008 da Comiss o e para coelhas reprodutoras pelo Regulamento CE n 378 2009 da Comiss o 4 Em conformidade com o artigo 10 n 2 do Regulamento CE n 1831 2003 em conjuga o com o seu artigo 7 foi apresentado um pedido de autoriza o da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 como aditivo em alimentos para bovinos de engorda coelhos de engorda frangos de engorda leit es desmamados su nos de engorda e porcas de reprodu o e em conformidade com o artigo 7 desse regulamento foi apresentado um pedido relativo a uma nova utiliza o dessa prepara o para vitelos de cria o solicitando ambos os pedidos que o aditivo fosse classificado na categoria de aditivos designada por aditivos zoot cnicos Estes pedidos foram acompanhados dos dados e documentos exigidos ao abrigo do artigo 7 n 3 do Regulamento CE n 1831 2003 5 Com base no pare
3. computador significa tanto uma unidade fixa como port til incluindo computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis notebook servidores de pequena escala terminais clientes magros e esta es de trabalho Embora os computadores devam ser capazes de utilizar dispositivos de entrada de dados e ecr s n o precisam de incluir esses dispositivos ao serem comercializados Os computadores s o compostos pelo menos por a Uma unidade central de processamento CPU para efetuar opera es Se n o dispuser de CPU o dispositivo deve funcionar como ponte cliente para um servidor inform tico que atua como unidade de processamento computacional b Dispositivos de entrada de dados pelo utilizador tais como um teclado rato digitalizador ou touchpad e c Um ecr de visualiza o integrado ejou a capacidade de apoiar um ecr de visualiza o para mostrar informa es 2 Computador de secret ria um computador cuja unidade principal concebida para estar localizada num lugar permanente muitas vezes em cima de uma secret ria ou no ch o Os computadores de secret ria n o s o concebidos para serem port teis mas sim para utiliza o com um ecr externo um teclado e um rato Os computadores de secret ria destinam se a uma ampla gama de aplica es no escrit rio e em casa incluindo para utiliza o em pontos de venda a Computador de secret ria integrado um computador de secr
4. e Inclui bateria interna que constitui a sua fonte de alimenta o principal com liga o rede el trica para recarga da bateria e n o como fonte de alimenta o principal do dispositivo 5 Computador port til tudo em um um dispositivo inform tico concebido para fins de portabilidade que satisfaz todos os seguintes crit rios a Inclui ecr integrado com diagonal igual ou superior a 17 4 polegadas b Na sua configura o de origem n o tem teclado integrado na caixa do produto c Inclui ecr t til no qual se baseia fundamentalmente com teclado opcional d Inclui liga o de rede sem fios por exemplo Wi Fi 3G LTE etc e e Inclui uma bateria interna mas alimentado principalmente atrav s da liga o rede de CA 6 Leitor de livros eletr nicos E Reader um dispositivo concebido para a visualiza o e consumo de imagens est ticas O ecr caracterizado por uma baixa frequ ncia de refrescamento e feito de materiais biest veis n o necessitando de energia para manter uma imagem vis vel apenas para a alterar 7 Servidor de pequena escala um computador que utiliza normalmente componentes com formato t pico de um computador de secret ria mas que concebido fundamentalmente para funcionar como elemento de armaze namento ao servi o de outros computadores Os servidores de pequena escala s o concebidos para executarem fun es como a presta o de servi os de infraestrutura de rede por
5. es de m ltiplas GPU por exemplo ATI Crossfire NVIDIA SLI Nesses casos e at ao momento em que o SPECviewperf comporte um regime multitarefas gr ficas os fabricantes podem apresentar para ambas as configura es os dados de ensaio da esta o de trabalho com um nico dispositivo para gr ficos sem terem de submeter o sistema a novo ensaio 4 2 2 Deve ser selecionada para ensaio uma nica unidade de cada modelo representativo 4 2 3 Todas as unidades configura es em rela o s quais um parceiro solicita a certifica o ENERGY STAR devem cumprir os requisitos ENERGY STAR No entanto se um parceiro desejar certificar as configura es de um modelo para o qual n o existam configura es alternativas ENERGY STAR deve atribuir s configura es certificadas um identificador no nome n mero do modelo que seja exclusivo das configura es certificadas ENERGY STAR Esse identificador deve ser utilizado sistematicamente em associa o com as configura es certificadas nos materiais de comercializa o vendas e na lista dos produtos certificados ENERGY STAR por exemplo modelo A1234 para configura es de base e A1234 ES para configura es certificadas ENERGY STAR Nota Em certos casos descritos no par grafo anterior nem todas as unidades configura es cumprem os requisitos ENERGY STAR Nesse caso a configura o com piores resultados nos ensaios ser a configura o certificada e n o uma das configura es n
6. 2 Esc 39 0 kWh ano Comparar a Erpe com a Erec max para determinar se o modelo pode ser certificado 40 7 kWh ano gt 39 0 kWh ano Portanto este computador port til n o cumpre os requisitos ENERGY STAR Esta es de trabalho Apresentamos em seguida um exemplo de c lculo da P e para uma esta o de trabalho com dois discos r gidos e sem Ethernet energeticamente eficiente A Medir os valores utilizando o m todo de ensaio ENERGY STAR para computadores 1 Modo desativado 2 W 2 Modo latente 4 W 3 Estado inativo de longa dura o 50 W 4 Estado inativo de curta dura o 80 W 5 Pot ncia m xima 180 W N mero de discos r gidos instalados dois discos r gidos instalados durante o ensaio Calcular a P a partir das medi es de consumo de energia e da pondera o dos modos utilizando a equa o 4 Torr TLonG mir TsHorT DL 35 15 40 1 Prec 35 E Porr 10 i Poe 15 x Plone ig t 40 PogoRT wie 2 Pec 35 X2W 10 xX4W 15 x 50 W 40 x 80 W 3 Prec 40 6 W Calcular o requisito P utilizando a equa o 5 1 P TEC MAX 0 28 x P max t Nupp 5 8 76 x P EEE supe Tron IDLE EE Tomorr mig 2 P TEC MAX 0 28 x 180 2 x 5 8 76 x 0 x Ts pep Ei Tron IDLE E T snort pre 3 Pisc max 23 2 0 Comparar P ajustado aos n veis ENERGY STAR para determinar se o modelo cumpre os requisitos 40 6 W lt 53 2 W Portanto esta esta o d
7. id ntica norma IEC 62623 2012 sec o 5 3 5 Measuring Short Idle Mode com as orienta es adicionais da sec o 5 do presente documento 6 5 Ensaio em modo desativado A prepara o da UEE deve ser efetuada de acordo com a norma europeia EN 62623 2013 id ntica norma IEC 62623 2012 sec o 5 3 2 Measuring Off Mode com as orienta es adicionais da sec o 5 do presente documento 6 6 Ensaios adicionais para a elabora o de relat rios Para os computadores port teis repetir o ensaio em modo inativo de curta dura o com o brilho do ecr definido para o valor mais pr ximo que seja pelo menos igual a 150 cd m 7 Procedimentos de ensaio para as esta es de trabalho 7 1 Ensaio em pot ncia m xima A pot ncia m xima das esta es de trabalho obt m se com a utiliza o simult nea de dois marcos de refer ncia da ind stria Linpack para submeter ao m ximo esfor o o n cleo do sistema por exemplo processador mem ria etc e SPECviewperf a vers o mais recente dispon vel para a UEE para submeter ao m ximo esfor o a unidade de processamento gr fico GPU do sistema Este ensaio deve repetir se tr s vezes na mesma UEE e as tr s medi es devem situar se dentro de uma margem de toler ncia de 2 em rela o m dia dos tr s valores m ximos de pot ncia obtidos A pot ncia m dia deve ser utilizada para a certifica o e ou os c lculos da TEC E poss vel obter informa es
8. mulos transmitidos por controlo remoto rede modem etc 6 Despertar pela rede local WOL Wake On Lan Funcionalidade que permite a um computador mudar do modo latente ou do modo desativado quando ocorre um evento de despertar da rede via Ethernet 7 Gr ficos comut veis Funcionalidade que permite que a unidade de processamento gr fico separada seja desativada quando n o seja necess ria a favor da unidade integrada Nota Esta funcionalidade permite reduzir o consumo energ tico permitindo GPU integrada de menor capacidade gerir a visualiza o quando est a funcionar com a bateria ou quando os gr ficos n o s o excessi vamente complexos e permitindo um consumo superior de energia ao ativar a GPU separada para aumentar a capacidade quando o utilizador o exigir Canais de comercializa o e de expedi o 1 Canais empresariais canais de venda normalmente utilizados pelas grandes e m dias empresas organiza es governamentais estabelecimentos de ensino ou outras organiza es que compram computadores para utiliza o em ambientes de gest o cliente servidor 2 Nome do modelo um nome de comercializa o que inclui a refer ncia ao n mero do modelo a descri o do produto ou outras refer ncias da marca 3 N mero do modelo um nome ou refer ncia de identifica o comercial nica aplic vel a uma configura o de hardware e software espec fica por exemplo sistema operativo tipo de processador mem
9. proxy de rede e como descrito na norma Ecma 393 a Proxy de rede capacidade de base para manter os endere os e a presen a na rede enquanto se encontra em LPM o sistema trata IPv4 ARP e IPv6 NS ND b Proxy de rede capacidade plena enquanto se encontra em LPM o sistema apoia a capacidade de base e os servi os de despertar dist ncia e de dete o de servi os servi os de denomina o c Proxy de rede despertar dist ncia enquanto em LPM o sistema capaz de despertar dist ncia a pedido do exterior da rede local Inclui a capacidade de base d Proxy de rede dete o de servi os servi os de denomina o enquanto em IPM o sistema permite a publicidade de servi os de alojamento e denomina o da rede Inclui a capacidade de base 4 Interface de rede os componentes hardware e software cuja fun o principal tornar o computador capaz de comunicar atrav s de uma ou mais tecnologias de rede Exemplos de interfaces de rede s o IEEE 802 3 Ethernet e IEEE 802 11 Wi Fi 5 Evento de despertar um evento ou est mulo provocado pelo utilizador programado ou externo que leva o computador a passar do seu modo latente ou inativo para o seu estado operacional ativo Estes eventos incluem mas n o a t tulo exaustivo movimentos do rato a es no teclado sinais provenientes do controlador eventos de rel gio em tempo real ou a press o de um bot o na caixa do computador e para os eventos externos est
10. vel no mercado com um ecr de visualiza o e respetivos componentes eletr nicos geralmente contidos numa caixa nica cuja fun o prim ria apresentar informa o visual proveniente de 1 um computador uma esta o de trabalho ou um servidor atrav s de uma ou v rias entradas por exemplo VGA DVI HDMI DisplayPort IEEE 1394 ou USB 2 um dispositivo de armazenamento externo por exemplo um dispositivo USB de mem ria flash um cart o de mem ria ou 3 uma liga o rede a Ecr integrado de desempenho melhorado um ecr de computador dotado de todas as caracter sticas e funcio nalidades que se seguem 1 Um contraste m nimo de 60 1 com um ngulo de visualiza o horizontal m nimo de 85 com ou sem vidro de prote o do ecr 2 Uma resolu o nativa igual ou superior a 2 3 megapix is MP e 3 Uma gama crom tica m nima de sRGB de acordo com a defini o da norma europeia EN 61966 2 1 id ntica IEC 61966 2 1 S o admiss veis desvios no espa o crom tico desde que possa apresentar no m nimo 99 das cores definidas em sRGB 5 Fonte de alimenta o externa EPS tamb m denominada adaptador de alimenta o externo Uma fonte de alimenta o externa utilizada para converter a corrente el trica dom stica em CC ou em CA de tens o mais baixa para fazer funcionar um produto de consumo L 217 14 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 6 Fonte de alimenta o int
11. 3 ao calcular a Ec iii Para os terminais clientes magros sem modo latente do sistema pode utilizar se o consumo de energia em estado inativo de longa dura o Piong jz m vez do consumo de energia em modo latente Ps rep na equa o 1 desde que o sistema respeite a margem TEC dos terminais clientes magros Nestes casos Ps prp Toco substitu do por P onc mie Tsrrep equa o 1 de outra forma mant m se inalterada Equa o 8 C lculo da Esc max para terminais clientes magros Erec Max gt TEC ase TEC graprics E TECwor TEC nr pispray a TEC gre Em que TECgasp a margem de base especificada no quadro 11 TECcrapics margem da unidade de processamento gr fico separada especificada no quadro 11 TECyo a margem da Wake on LAN especificada no quadro 11 se aplic vel TEC wr pispray a margem do ecr integrado para computadores de secret ria integrados especificada no quadro 7 se aplic vel e TEC O incentivo para a Ethernet energeticamente eficiente para computadores de secret rio especificado no quadro 7 se aplic vel por gigabit de porta Ethernet IEEE 802 3az compliant Quadro 11 Margem de componentes adicionais para terminais clientes magros Componente ME TEC asp 60 TEC Gp apuics 36 TEC yo 2 Ensaio M todos de ensaio Para os produtos colocados no mercado da Uni o Europeia os fabricantes devem efetuar ensaios e autocertificar os
12. adicionais sobre estes marcos de refer ncia incluindo descarregamentos gratuitos nos endere os especificados no quadro 15 Quadro 15 Informa o de refer ncia para o ensaio da pot ncia m xima Marcos de refer ncia S tio web Linpack http www netlib org linpack SPECviewperf http www spec org benchmarks html gpc 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 35 A Prepara o da UEE 1 Conectar um dispositivo de medi o aprovado capaz de medir a pot ncia efetiva de uma fonte de alimenta o de corrente alterna com a configura o adequada de tens o frequ ncia para o ensaio O contador deve ter todas as caracter sticas enumeradas na sec o 4 1 E O dispositivo de medi o deve igualmente poder armazenar e mostrar a medi o da pot ncia m xima alcan ada durante o ensaio ou determinar por outro m todo a pot ncia m xima 2 Conectar a UEE tomada da medi o de pot ncia do dispositivo de medi o N o podem estar ligadas fontes de alimenta o ininterrupta UPS entre o watt metro e a UEE 3 Regista se a CA 4 Ligar o computador e se ainda n o estiverem instalados instalar o Linpack e o SPECviewperf conforme indicado nos s tios acima referidos 5 Configura se o Linpack com todos os par metros de base para a arquitetura espec fica da UEE e define se a E dimens o do vetor n para maximizar o consumo de energia durante o ensaio 6 Assegurar qu
13. capaz de medir a pot ncia da unidade em ensaio UEE incluindo quaisquer deriva es externas a Na medi o de pot ncias iguais ou superiores a 0 5 W admiss vel uma incerteza igual ou inferior a 2 com um n vel de confian a de 95 b Na medi o de pot ncias inferiores a 0 5 W admiss vel uma incerteza igual ou inferior a 0 01 W com um n vel de confian a de 95 5 Realiza o dos ensaios 5 1 Orienta es para a aplica o da norma EN 62623 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os requisitos da norma europeia EN 62623 2013 id ntica norma IEC 62623 2012 Medi o do consumo de energia Computadores de mesa e port teis de refer ncia com as seguintes orienta es A Os servidores de pequena escala terminais clientes magros e esta es de trabalho devem ser configurados de forma id ntica dos computadores de secret ria n o integrados salvo especifica o em contr rio As ard sias tabletes digitais devem ser configuradas de modo id ntico ao dos computadores port teis salvo indica o em contr rio Os computadores port teis tudo em um devem ser configurados de modo id ntico ao dos computadores de secret ria integrados salvo indica o em contr rio 1 Os terminais clientes magros devem correr software adequado de terminal conex o remota durante todos os ensaios 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 33 B Para ensaio do modo latent
14. com ecr s t teis a Terminal cliente magro m vel Mobile Thin Client um computador que corresponde defini o de um terminal cliente magro concebido especificamente para a portabilidade e que tamb m corresponde defini o de computador port til Para efeitos da presente decis o estes produtos s o considerados computadores port teis b Computadores port teis dois em um um computador que se assemelha a um computador port til com formato concha de am ijoaf clam shell mas que disp e de um ecr amov vel que pode servir como parte ard sia tablete digital independente quando desligado O teclado e o ecr deste produto devem ser expedidos como unidade integrada Os computadores port teis dois em um s o considerados computadores port teis na parte restante das presentes especifica es e por conseguinte n o s o referidos explicitamente Ee Ard sia tablete digital um dispositivo inform tico concebido para fins de portabilidade que satisfaz todos os seguintes crit rios a Inclui um ecr integrado com diagonal superior a 6 5 polegadas mas inferior a 17 4 polegadas b Na sua configura o de origem n o tem teclado f sico integrado L 217 12 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 c Inclui ecr t til no qual se baseia fundamentalmente com teclado opcional d Inclui liga o de rede sem fios por exemplo Wi Fi 3G LTE etc na qual se baseia fundamentalmente e
15. de engorda porcas de reprodu o e vitelos de cria o deve ser recusada 14 Pelas mesmas raz es deixaram de estar preenchidas as condi es de autoriza o da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 como aditivo em alimentos para perus de engorda e coelhas reprodutoras pelo que essas autoriza es devem ser revogadas 15 Os Regulamentos CE n 256 2002 CE n 1453 2004 CE n 255 2005 e CE n 1200 2005 devem ser alterados em conformidade e os Regulamentos CE n 166 2008 e CE n 378 2009 devem ser revogados 16 O Regulamento de Execu o UE n 288 2013 deve tamb m ser revogado 17 Uma vez que as exist ncias da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 de pr misturas que contenham essa prepara o e de mat rias primas para a alimenta o animal e alimentos compostos para animais produzidos com aquela prepara o j deveriam ser retirados do mercado em conformidade com o artigo 7 do Regulamento de Execu o UE n 288 2013 n o devem ser previstas medidas de transi o 18 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit Permanente dos Vegetais Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Recusa da autoriza o recusada a autoriza o de Bacillus toyonensis NCIMB 148587 como aditivo na alimenta o animal para utiliza
16. de sa da nominal m xima superior a 75 watts devem satisfazer ambos os requisitos m nimos de efici ncia e de fator de pot ncia m nimo tal como especificado no quadro 1 Quadro 1 Requisitos para as fontes de alimenta o interna Condi es de carregamento Requisitos m nimos de efici Fator de pot ncia m nimo percentagem de pot ncia de sa da nominal ncia 20 0 82 50 0 85 100 0 82 0 90 3 2 2 Requisitos aplic veis fonte de alimenta o externa EPS as EPS de tens o nica ou m ltipla devem cumprir os requisitos de desempenho de n vel V ou superior previstos no International Efficiency Marking Protocol protocolo internacional de marca o uniforme quando ensaiadas de acordo com o m todo uniforme de ensaio para o c lculo da efici ncia energ tica de fontes de alimenta o externas ap ndice Z do 10 CFR parte 430 3 3 As EPS de tens o nica devem cumprir os requisitos de desempenho de n vel V ou superior Para mais informa es sobre o m todo de ensaio consultar www energystar gov powersupplies Requisitos de gest o de energia especificado no quadro 2 sob reserva das seguintes condi es Os produtos devem incluir caracter sticas de gest o da energia na sua condi o de origem tal como i Para os terminais clientes magros o requisito despertar pela rede local WOL aplic vel a produtos concebidos para receber atualiza
17. dist ncia Os terminais clientes magros abrangidos pela presente especifica o s o 1 limitados a dispositivos sem armazenamento de dados de movimento rotativo integrado no computador 2 destinados a utiliza o em local fixo por exemplo uma secret ria e n o como aparelhos port teis a Terminal cliente magro integrado Integrated Thin Client um terminal cliente magro em que os componentes f sicos inform ticos e o ecr se ligam atrav s de um nico cabo rede de CA Os terminais clientes magros integrados apresentam se sob uma de duas formas 1 Um sistema em que o ecr e o computador est o fisicamente integrados numa s unidade ou 2 Um sistema embalado como um sistema nico em que o ecr separado mas est ligado corrente el trica por um cabo de alimenta o de corrente cont nua CC sendo tanto o computador como o ecr alimentados por uma nica fonte Como subconjunto dos terminais clientes magros os terminais clientes magros integrados s o normalmente concebidos para fornecerem a mesma funcionalidade que os sistemas de terminal cliente magro b Terminal cliente ultramagro Ultra thin Client um computador com menos recursos locais do que um terminal cliente magro normal e que envia dados em bruto gerados pelo rato ou pelo teclado para um recurso inform tico dist ncia recebendo deste dados v deo em bruto Os terminais clientes ultramagros n o podem interagir com v rios dispositivos em simult neo ne
18. dois meses e porcas pelo Regulamento CE n 256 2002 da Comiss o para leit es entre os dois e os quatro meses e su nos de engorda pelo Regulamento CE n 1453 2004 da Comiss o para bovinos de engorda pelo Regulamento CE n 255 2005 da Comiss o e para coelhos de engorda e frangos de engorda pelo Regulamento CE n 1200 2005 da Comiss o 6 Esta prepara o foi subsequentemente inscrita no Registo Comunit rio dos Aditivos para a Alimenta o Animal como um produto existente em conformidade com o artigo 10 n 1 do Regulamento CE n 1831 2003 C JOL 268 de 18 10 2003 p 29 Diretiva 70 524 CEE do Conselho de 23 de novembro de 1970 relativa aos aditivos na alimenta o para animais JO L 270 de 14 12 1970 p 1 Regulamento CH n 256 2002 da Comiss o de 12 de fevereiro de 2002 relativo autoriza o provis ria de novos aditivos em alimentos para animais prorroga o de uma autoriza o provis ria de um aditivo bem como autoriza o permanente de outro aditivo JO L 41 de 13 2 2002 p 6 Regulamento CE n 1453 2004 da Comiss o de 16 de agosto de 2004 relativo autoriza o definitiva de determinados aditivos em alimentos para animais JO L 269 de 17 8 2004 p 3 Regulamento CE n 255 2005 da Comiss o de 15 de fevereiro de 2005 relativo s autoriza es definitivas de determinados aditivos na alimenta o para animais JO L 45 de 16 2 2005 p 3
19. e ou l gicas do sistema Quem realiza o ensaio deve determinar que mais vantajoso para a unidade O 1 deixa um n cleo aberto para utiliza o pelo SPECviewperf tamanho da p gina do SO Valor do alinhamento dos dados Geralmente quatro em sistemas Linux O melhor valor a utilizar o limite de ISSN 1977 0774 edi o eletr nica ISSN 1725 2601 edi o em papel Servi o das Publica es da Uni o Europeia 2985 Luxemburgo LUXEMBURGO
20. latente e este for utilizado como parte da equa o TEC de certifica o 3 4 Requisitos de informa o do utilizador 3 4 1 Os produtos devem ser comercializados com materiais informativos que informem os clientes do seguinte i Uma descri o dos par metros de gest o de energia ativados por defeito 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 19 ii Uma descri o do calend rio par metros temporais das v rias caracter sticas de gest o da energia e iii Instru es para despertar corretamente o computador do modo latente 3 4 2 Os produtos devem ser comercializados com um ou mais dos seguintes elementos i Uma lista das defini es de gest o de energia programadas por defeito ii Uma nota indicando as defini es de gest o de energia programadas por defeito foram selecionados para efeitos de conformidade com o ENERGY STAR 15 minutos de inatividade do utilizador para o ecr 30 minutos para o computador quando aplic vel no quadro 2 e s o recomendados pelo programa ENERGY STAR para uma poupan a ideal de energia iii Informa es sobre o ENERGY STAR e os benef cios da gest o da energia que devem estar situadas no in cio ou perto da c pia impressa ou eletr nica do manual do utilizador ou inclu das no pacote ou na caixa 3 4 3 As disposi es 3 4 1 e 3 4 2 podem ser cumpridas com documenta o sobre o produto em formato eletr nico ou impresso desde que respeitem toda
21. medida especial em derroga o aos artigos 206 e 226 da Diretiva 2006 112 CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado 7 Decis o UE 2015 1402 da Comiss o de 15 de julho de 2015 que determina a posi o da Uni o Europeia sobre uma decis o dos rg os de gest o no mbito do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores constantes do anexo C do Acordo 1 tao ns tunado Coreia Rio Dedo SORO or Ta a cad DOR E CO DOE RO DEDOS OS 9 Texto relevante para efeitos do EEE Os atos cujos t tulos s o impressos em tipo fino s o atos de gest o corrente adotados no mbito da pol tica agr cola e que t m em geral um per odo de validade limitado Os atos cujos t tulos s o impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco s o todos os restantes 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 1 II Atos n o legislativos REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECU O UE 2015 1399 DA COMISS O de 17 de agosto de 2015 relativo recusa da autoriza o da prepara o de Bacillus toyonensis NCIMB 148587 anteriormente Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 como aditivo em alimentos para bovinos de engorda coelhos de engorda f
22. o at RAM E Liga o em rede e capacidades adicionais 1 Armazenamento interno adicional Todas as unidades internas de disco r gido HDD ou de estado s lido SSD integradas num computador para al m da primeira Esta defini o n o inclui unidades externas 2 Ethernet energeticamente eficiente EEE Uma tecnologia que permite reduzir o consumo de energia das interfaces Ethernet em momentos de baixo d bito de dados Especificada por IEEE 802 3az 3 Plena conectividade com a rede A capacidade de o computador manter a presen a na rede durante o modo latente ou um modo alternativo de baixo consumo LPM Low Power Mode com pot ncia inferior ou igual a 10 watts e de despertar de maneira inteligente quando exigido processamento adicional incluindo o proces samento ocasional exigido para manter a presen a na rede A presen a do computador dos seus servi os e aplica es de rede mant m se apesar de o computador estar em LPM Do ponto de vista da rede um 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 15 computador em LPM com plena conectividade com a rede funcionalmente equivalente a um computador em estado inativo no que diz respeito a aplica es e modelos de utiliza o comuns A plena conectividade com a rede em LPM n o est limitada a um conjunto espec fico de protocolos e pode abranger aplica es instaladas ap s a instala o inicial Tamb m referida como funcionalidade
23. o certificadas que presumivelmente obteriam ainda piores resultados L 217 28 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 4 3 Certifica o para o mercado internacional 4 3 1 Os produtos devem ser ensaiados para certifica o com a combina o de tens o frequ ncia de entrada de cada mercado em que ser o vendidos e publicitados como ENERGY STAR 4 4 Pr fornecimento de software do cliente e do servi o de gest o 4 4 1 Se o parceiro fabricante for contratado por um cliente para carregar uma imagem personalizada num computador certificado ENERGY STAR deve tomar as medidas seguintes i Informar o cliente de que o produto pode n o ser certific vel como ENERGY STAR com a imagem persona lizada Um modelo da carta de notifica o est dispon vel no s tio web ENERGY STAR ii O parceiro deve incentivar o seu cliente a ensaiar o produto no que se refere ao cumprimento dos crit rios ENERGY STAR 5 Interface de Utilizador 5 1 1 Os fabricantes s o incentivados a seguirem na conce o dos seus produtos a norma de interface de utilizador IEEE 1621 Standard for User Interface Elements in Power Control of Eletronic Devices Employed in Office Consumer Environments Para mais informa es ver http eetd LBL gov Controls 6 Data de entrada em vigor 6 1 1 A data em que os fabricantes poder o come ar a certificar produtos como ENERGY STAR ao abrigo da presente vers o 6 1 ser definida como a data d
24. o em bovinos de engorda coelhos de engorda frangos de engorda leit es desmamados su nos de engorda porcas de reprodu o e vitelos de cria o Artigo 2 Revoga o da autoriza o revogada a autoriza o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 como aditivo na alimenta o animal para utiliza o em perus de engorda e coelhas reprodutoras Artigo 3 Altera o do Regulamento CE n 256 2002 S o suprimidos o artigo 3 e o anexo III do Regulamento CE n 256 2002 Artigo 4 Altera o do Regulamento CE n 1453 2004 No anexo I do Regulamento CE n 1453 2004 suprimida a entrada E 1701 Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 L 217 4 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 Artigo 5 Altera o do Regulamento CE n 255 2005 No anexo I do Regulamento CE n 255 2005 suprimida a entrada E 1701 Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 Artigo 6 Altera o do Regulamento CE n 1200 2005 No anexo II do Regulamento CE n 1200 2005 suprimida a entrada E 1701 Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 Artigo 7 Revoga o do Regulamento CE n 166 2008 revogado o Regulamento CE n 166 2008 Artigo 8 Revoga o do Regulamento CE n 378 2009 revogado o Regulamento CE n 378 2009 Artigo 9 Revoga o do Regulamento de Execu o UE n 288 2013
25. para computadores constantes do anexo C parte I devem ser revogadas e substitu das pelas especifica es em anexo presente decis o ADOTOU A PRESENTE DECIS O Artigo nico A posi o a adotar pela Uni o Europeia relativamente a uma decis o dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores constantes do anexo C parte I do Acordo deve basear se no projeto de decis o apresentado em anexo A presente decis o entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Feito em Bruxelas em 15 de julho de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER JOL 63 de 6 3 2013 p 5 Regulamento CE n 106 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de janeiro de 2008 relativo a um Programa Comunit rio de Rotulagem em mat ria de Efici ncia Energ tica para Equipamento de Escrit rio JO L 39 de 13 2 2008 p 1 L 217 10 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 ANEXO PROJETO DE DECIS O de dos rg os de gest o ao abrigo do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equi
26. per odo do ensaio D Dispositivo de medi o da luz LMD Todos os LMD devem respeitar as seguintes especifica es 1 Precis o 2 2 d gitos do valor digitalmente mostrado e 2 ngulo de aceita o 3 graus ou menos A toler ncia global do LMD definida a partir do valor absoluto da soma de 2 lumin ncia do ecr e uma toler ncia de 2 d gitos do valor do d gito menos significativo Por exemplo se lumin ncia do ecr for 90 candela por metro quadrado cd m e o d gito menos significativo do LMD for um d cimo de cd m 2 de 90 cd m seriam 1 8 cd m e a toler ncia de 2 d gitos do valor do d gito menos significativo seria 0 2 cd m Assim o valor deve ser de 90 2 cd m 1 8 cd m 0 2 cd m2 Nota O termo nit por vezes utilizado em vez da unidade oficial SI cd m Um nit equivalente a um cd m E Watt metro os watt metros devem ter as seguintes caracter sticas 1 Fator de pico a um fator de pico da corrente dispon vel igual ou superior a 3 para o valor nominal da gama e b um limite inferior da gama de corrente igual ou inferior a 10 miliamperes mA 2 Resposta em frequ ncia m nima 3 0 quilo hertz kHz 3 Resolu o m nima a 0 01 W para valores de medi o inferiores a 10 W b 0 1 W para valores de medi o entre 10 We 100 W e c 1 0 W para valores de medi o superiores a 100 W 4 Precis o da medi o Incerteza de medi o introduzido pelo instrumento
27. ria GPU e que ou predefinida ou selecionada por um cliente Fam lia de produtos uma descri o de alto n vel que remete para um grupo de computadores que t m a mesma combina o de chassis placa principal que cont m frequentemente centenas de configura es poss veis de hardware e software Os modelos de produtos da mesma fam lia diferem entre si em fun o de uma ou mais caracter sticas que 1 n o t m qualquer impacto no desempenho dos produtos no que diz respeito aos crit rios de certifica o ENERGY STAR ou 2 s o especificadas no presente anexo como varia es aceit veis numa fam lia de produtos Para os computadores as varia es aceit veis dentro de uma fam lia de produtos incluem 1 Cor 2 Caixa e 3 Componentes eletr nicos exceto o chassis placa principal como por exemplo processador mem ria GPU etc L 217 16 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 2 2 2 2 1 2222 3 1 3 1 1 mbito de aplica o Produtos inclu dos Os produtos que correspondem defini o de computador e a uma das defini es dos tipos de produtos seguintes tal como especificado no presente anexo s o eleg veis para certifica o ENERGY STAR com exce o dos produtos enumerados na sec o 2 2 i Computadores de secret ria e computadores de secret ria integrados ii Computadores port teis iii Ard sias tabletes digitais iv Computadores port teis tud
28. sec o 4 General Conditions for Measurements salvo indica o em contr rio no presente documento Caso existam requisitos contradit rios deve prevalecer o m todo de ensaio ENERGY STAR A Pot ncia de entrada os produtos destinados a serem alimentados a partir da rede de corrente alternada CA devem ser ligados a uma fonte de tens o adequada para o mercado a que se destinam tal como especificado no quadro 13 ou quadro 14 Quadro 13 Requisitos de pot ncia de entrada para produtos com pot ncia nominal indicada inferior ou igual a 1 500 watts W pi Distor o r Toler ncia da pe es Mercado Tensao harmonica Frequ ncia tens o Sur total m xima Toler ncia da frequ ncia Europa Austr lia Nova Zel ndia 230 VCA 1 0 2 0 50 Hz 1 0 Quadro 14 Requisitos de pot ncia de entrada para produtos com pot ncia nominal indicada superior a 1 500 W rae Distor o E Toler ncia da Foo um Mercado Tens o harm nica Frequ ncia tens o prai total m xima Toler ncia da frequ ncia Europa Austr lia Nova Zel ndia 230 VCA 4 0 5 0 50 Hz 1 0 L 217 32 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 B Temperatura ambiente A temperatura ambiente deve estar compreendida entre 18 C e 28 C inclusive durante o per odo do ensaio C Humidade relativa A humidade relativa deve estar compreendida entre 10 e 20 inclusive durante o
29. 00 da pot ncia de sa da nominal As EPS devem cumprir os requisitos especificados quando ensaiadas de acordo com o m todo uniforme de ensaio para o c lculo da efici ncia energ tica de fontes de alimenta o externas ap ndice Z do 10 CFR parte 430 L 217 22 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 Quadro 6 Margem TEC de base TEC sp Computadores de secret ria ou Computa c DE Ea omputadores port teis c dores de secret ria integrados ate Capacidade gr fica goria apacidade gr fica EE aes ontua o para o ontua o para o desempenho P Margem de base desempenho P Margem de base 0 Quaisquer gr ficos P lt 3 69 0 Ps2 14 0 dGfx lt G7 I1 ias d 3 lt P lt 6 112 0 2 lt P lt 5 2 22 0 12 seine le 6 lt P lt 7 120 0 52 lt P lt 8 24 0 ou comut veis 13 P gt 7 135 0 P gt 8 28 0 D1 Unidades de proces 3 lt P lt 9 115 0 2 lt P lt 9 16 0 D2 samento gr fico se P gt 9 135 0 P gt 9 18 0 paradas dGfx lt G7 As unidades de processamento gr fico separadas s o classificadas com base na dimens o do tamp o de trama conforme in dicado no quadro 7 P de n cleos da CPU x velocidade efetiva da CPU GHz em que de n cleos representa o n mero de n cleos da CPU e a velocidade efetiva da CPU representa a frequ ncia m xima TDP do n cleo e n o a frequ ncia turbo boost Quadro 7 Margens para componentes funcionais adicionais pa
30. 112 CE a It lia autorizada a determinar que o IVA devido sobre fornecimentos de bens e servi os s administra es p blicas seja pago pelo destinat rio numa conta banc ria separada e bloqueada da administra o fiscal Artigo 2 Em derroga o ao artigo 226 da Diretiva 2006 112 CE a It lia autorizada a impor que as faturas emitidas respeitantes a fornecimentos de bens e servi os s administra es p blicas incluam uma men o especial em que se indica que o IVA tem de ser pago numa conta banc ria separada e bloqueada da administra o fiscal Artigo 3 A It lia deve notificar Comiss o as medidas nacionais a que se referem os artigos 1 e 2 No prazo de 18 meses a contar da data de entrada em vigor na It lia das medidas referidas nos artigos 1 e 2 a It lia deve apresentar Comiss o um relat rio sobre a situa o geral dos reembolsos do IVA aos sujeitos passivos afetados por essas medidas e em particular sobre a dura o m dia do processo de reembolso Artigo 4 A presente decis o aplic vel de 1 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017 Artigo 5 A destinat ria da presente decis o a Rep blica Italiana Feito em Bruxelas em 14 de julho de 2015 Pelo Conselho O Presidente P GRAMEGNA 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 9 DECIS O UE 2015 1402 DA COMISS O de 15 de julho de 2015 que determina a posi o da Uni o Europei
31. 3 32 31 30 Quadro 4 Pondera o dos modos para computadores port teis Plena conectividade com a rede Pondera o dos c ional Dete o de modos SNERO EE NR Capacidade de Despertar remoto servi os servi os Capacidade plena base de denomina o Tor 25 25 25 25 25 To pep 35 39 41 43 45 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 21 Plena conectividade com a rede Pondera o dos c ional Dete o de modos erase Capacidade de Despertar remoto servi os servi os Capacidade plena base de denomina o Tronc mi 10 8 7 6 5 Tsyort IDLE 30 28 27 26 25 Equa o 2 C lculo da Enc yax para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados e computadores port teis Erec Max 1 a ALLOWANCE u x TECgase Ei TECyemory TEC Gpapriics e TECsrorac F TEC nr pispLar e TECowrrcrasir TEC 5 Em que ALLOWANCE uma margem concedida para as fontes de energia que respeitem os n veis de efici ncia facultativos mais rigorosos especificados no quadro 5 para as fontes de alimenta o que n o cumpram os requisitos a margem 0 TECgacp a margem de base especificada no quadro 6 e TEC orapucs margem da unidade de processamento gr fico separada especificada no quadro 7 com exce o dos sistemas com gr ficos integrados que n o beneficiam de uma mar
32. E continue em modo inativo de curta dura o durante a medi o F Os computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis computadores port teis tudo em um e ard sias tabletes digitais devem ser ensaiados para o estado inativo modo latente e modo desativado com plena conectividade com a rede proxying com as configura es com que s o expedidos G As liga es rede m vel devem ser desativadas para o ensaio Al m disso o Bluetooth deve ser deixado com as configura es com que s o expedidos 5 2 Prepara o de lumin ncia do ecr dos computadores port teis computadores de secret ria integrados ard sias tabletes digitais e computadores port teis tudo em um A Antes da realiza o de quaisquer ensaios desativar a fun o de obscurecimento o modo latente do ecr e do computador e o controlo autom tico do brilho nas configura es do computador Registar todos os par metros que foram alterados a partir da configura o por defeito 1 Se o controlo autom tico do brilho n o puder ser desativado deve colocar se uma fonte de luz com no m nimo 300 lux a incidir sobre o sensor B Visualizar o sinal v deo de tr s barras verticais conforme definido na sec o 3 2 1 3 da norma europeia EN 60107 1997 1 id ntica norma CEI 60107 1 1997 M todos de medi o aplic veis a recetores de televis o Parte 1 Considera es gen ricas Medi o sobre os dispo
33. ENERGY STAR para computadores 1 Modo desativado 1 0 W 2 Modo latente 1 7 W 3 Estado inativo de longa dura o 8 0 W 4 Estado inativo de curta dura o 10 0 W 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 29 B Determinar o apoio proxy prestado pelo sistema operativo e carta de rede Trata se de um par metro comunicado pelo fabricante a9 1 Nos computadores Mac o despertar para acesso rede ativado em poupan a de energia prefer ncias do adaptador significa a capacidade de base ou superior 2 Nos computadores Windows ARP Offload ou NS Offload ativado nas defini es avan adas da placa de rede acess vel atrav s do gestor de dispositivos significa a capacidade de base ou superior O fabricante pode fornecer mais orienta es sobre a forma de confirmar a compatibilidade de proxy C Calcular a Ee a partir das medi es de consumo de energia e da pondera o dos modos neste exemplo n o h apoio proxy pondera es convencionais Torr 25 T steep 35 Tione IDLE 10 TsHort IDLE 30 8 760 1 Erec 1 00 x P or X Torr Peep X Tsreep Pronc ie X Tronc ie PsHorr mpe X TsHORT IDIE 8760 2 Erec 1000 x 1 0 W x 25 1 7W x 35 80W x 10 4 10 0 W x 30 3 Ec 40 7 kWh ano D Determinar a margem TEC de base a aplicar com base na capacidade grafica e nos resultados de desempenho de n cleos da CPU x velocidad
34. Ec max Utilizando a equa o 2 com a pondera o de base dos computadores port teis indicada no quadro quadro 6 e as margens para componentes funcionais adicionais dos computadores port teis indicadas no quadro 7 6 2 Os computadores port teis tudo em um devem respeitar todos os requisitos para computadores port teis 3 6 2 O putad port teis tud d peitar tod quisitos p putad port t previstos na sec o 3 5 anterior incluindo os c lculos dos seguintes elementos i C lculo do consumo t pico de energia Ec utilizando a equa o 1 com a pondera o dos modos dos computadores de secret ria integrados indicada no quadro 3 ii C lculo do n vel m ximo permitido de consumo t pico de energia Ec max Utilizando a equa o 2 com a pondera o de base dos computadores de secret ria integrados indicada no quadro 6 e as margens para componentes funcionais adicionais dos computadores de secret ria integrados indicadas no quadro 7 Nota a EPA e a Comiss o Europeia tencionam continuar a avaliar as ard sias tabletes e computadores port teis tudo em um para avaliar o desenvolvimento de futuros requisitos de consumo de energia L 217 24 3 7 Requisitos para as esta es de trabalho O consumo de energia ponderado P calculado segundo a equa o 4 deve ser inferior ou igual ao requisito de consumo energ tico m ximo ponderado P max calculado segundo a equa o 5 Equa o 4 C lculo da
35. Jornal Oficial L 217 da Uni o Europeia 58 ano Edi o em l ngua portuguesa Legisla o 18 de agosto de 2015 ndice II Atos n o legislativos REGULAMENTOS Regulamento de Execu o UE 2015 1399 da Comiss o de 17 de agosto de 2015 relativo recusa da autoriza o da prepara o de Bacillus toyonensis NCIMB 148587 anteriormente Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 como aditivo em alimentos para bovinos de engorda coelhos de engorda frangos de engorda leit es desmamados su nos de engorda porcas de reprodu o e vitelos de cria o e revoga o das autoriza es da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 como aditivo em alimentos para perus de engorda e coelhas reprodutoras que altera os Regulamentos CE n 256 2002 CE n 1453 2004 CE n 255 2005 e CE n 1200 2005 e que revoga os Regulamentos CE n 166 2008 CE n 378 2009 e o Regulamento de Execu o UE n 288 2013 1 Regulamento de Execu o UE 2015 1400 da Comiss o de 17 de agosto de 2015 que estabelece os valores forfet rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos frutos e produtos hort colas cseceeeccceeeecceeeeeeeececceeeeeaaeeeeeeeeeceeeeeaaaeeeeeeeeeeeeeeaaaaneeeeeeeeees 5 DECIS ES Decis o de Execu o UE 2015 1401 do Conselho de 14 de julho de 2015 que autoriza a It lia a aplicar uma
36. LHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2006 112 CE do Conselho de 28 de novembro de 2006 relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado nomeadamente o artigo 395 n 1 Tendo em conta a proposta da Comiss o Europeia Considerando o seguinte 1 Por carta registada na Comiss o a 24 de novembro de 2014 a It lia solicitou autoriza o para introduzir uma medida especial de derroga o aos artigos 206 e 226 da Diretiva 2006 112 CE no que respeita s modalidades de pagamento e de fatura o do imposto sobre o valor acrescentado IVA 2 Por carta de 16 de mar o de 2015 a Comiss o informou os demais Estados Membros do pedido apresentado pela It lia Por carta de 17 de mar o de 2015 a Comiss o comunicou It lia que dispunha de todas as informa es que considerava necess rias para apreciar o pedido 3 A It lia detetou uma evas o fiscal substancial no que se refere aos fornecimentos de bens e servi os s autoridades p blicas O IVA correspondente a estes fornecimentos pago pela entidade p blica ao fornecedor que regra geral respons vel pelo pagamento do IVA administra o fiscal No entanto as autoridades italianas verificaram que um n mero significativo de fornecedores praticam evas o fiscal ao n o pagar o IVA s autoridades fiscais 4 A It lia solicitou a medida derrogat ria a fim de imped
37. P para esta es de trabalho Prec E Porr o Tore T Poire x T sierp P onc IDLE 7 Tron IDLE T P sHort IDLE T sort IDLE Em que Por consumo de energia medido em modo desativado W Porrp consumo de energia medido em modo latente W Prone ini consumo de energia medido em estado inativo de longa dura o W Pouorr ie consumo de energia medido em estado inativo de curta dura o W e Tore Toe Tronc wie and Tsuorr re COM a pondera o dos modos especificada no quadro 8 Quadro 8 Pondera o dos modos para esta es de trabalho Torr T sierp Tron wwe TomorT IDLE 35 10 15 40 Equa o 5 C lculo da Pre max para esta es de trabalho Prec max 0 28 x Prax t Nupp x 5 8 76 x Prep a T steep E Tione IDLE E T snort wie Em que Pysx medi o do consumo m ximo de energia W Nupp n mero de unidades de disco r gido HDD ou unidades de estado s lido SSD instaladas Ps uma margem EEE de 0 2 W por gigabit de porta Ethernet IEEE 802 3az compliant Energy Efficient Ethernet Par metros de refer ncia do estado ativo para ser conforme com o ENERGY STAR uma esta o de trabalho deve ser apresentada para certifica o com a seguinte informa o divulgada na ntegra i Resultados dos ensaios de refer ncia do Linpack otimiza es do compilador e total de energia consumida durante o per odo de ensaio e ii Resultados dos ensaios de refer
38. a para ser ativado ap s um per odo m ximo de Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim tente 15 minutos de inatividade do utilizador 1 Os computadores com capacidade Ether net devem ser capazes de ativar e desativar a fun o WOL para o modo latente 2 Os computadores com capacidade Ether net que s o comercializados atrav s de ca A deias empresariais devem rede lo 2 Ser fornecidos com WOL ativado por sim sim sim Sim sim na sim sim cal defeito para o modo latente quando o WOL computador estiver a funcionar ligado rede el trica de CA ou b Permitir aos utilizadores que a fun o WOL seja ativada a partir da interface de utilizador do sistema operativo do cliente e atrav s da rede Os computadores com capacidade Fthernet que s o comercializados atrav s de cadeias empresariais devem a ser capazes de gerir eventos de despertar a partir do modo latente tanto eventos re x motos atrav s da rede como programa Gest o dos pelo rel gio de t do des RAPEN TEORI GE heh Neca o Sim Sim Sim Sim Sim na Sim Sim pertar b proporcionar aos clientes a possibilidade de gerir centralmente por interm dio de ferramentas do fornecedor quaisquer pa r metros de gest o do despertar configura das atrav s dos par metros de hardware se o fabricante tiver controlo sobre essas caracter sticas Quando a unidade em ensaio prev por defeito o modo
39. a sobre uma decis o dos rg os de gest o no mbito do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores constantes do anexo C do Acordo Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Decis o 2013 107 UE do Conselho de 13 de novembro de 2012 relativa assinatura e celebra o do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o artigo 4 Considerando o seguinte 1 O Acordo prev que a Comiss o Europeia juntamente com a Ag ncia de Prote o do Ambiente EPA dos Estados Unidos da Am rica desenvolva e reveja periodicamente as especifica es comuns do equipamento de escrit rio alterando o anexo C do Acordo 2 A posi o da Uni o Europeia sobre a altera o das especifica es determinada pela Comiss o 3 As medidas previstas na presente decis o t m em conta o parecer da Administra o do Energy Star para a Uni o Europeia referida no artigo 8 do Regulamento CE n 106 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho 4 As especifica es
40. ado nas defini es avan adas da placa de rede acess vel atrav s do gestor de dispositivos significa a capacidade de base ou superior No que diz respeito aos sistemas com placa de rede dupla s uma configura o da placa tem de ser conforme O fabricante pode fornecer mais orienta es sobre a forma de confirmar a compatibilidade de proxy L 217 20 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 iv No que respeita aos computadores port teis computadores de secret ria e computadores de secret ria integrados que utilizem um modo alternativo de baixo consumo em vez do modo latente pode ser utilizada a pot ncia em estado inativo de longa dura o Prone mi em vez da pot ncia no modo latente Py sp da equa o 1 se a pot ncia no modo de baixo consumo for inferior ou igual a 10 watts Nestes casos Prep Tsi substitu do por Prone mie Tippee a equa o 1 de outra forma mant m se inalterada v Os computadores port teis computadores de secret ria e computadores de secret ria integrados com gr ficos comut veis podem n o aplicar a margem da unidade de processamento gr fico separada TEC qaspico do quadro 7 da equa o 2 No entanto para os sistemas de computadores de secret ria e computadores de secret ria integrados com gr ficos comut veis selecionados por defeito pode aplicar se uma margem igual a 50 da margem para gr ficos G1 correspondente ao tipo de plataforma computador
41. cer de 16 de outubro de 2012 da Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos Autoridade o Regulamento de Execu o UE n 288 2013 da Comiss o suspendeu as autoriza es existentes da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 6 O Regulamento de Execu o UE n 288 2013 refere a possibilidade de os dados suplementares relativos seguran a da utiliza o da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 a apresentar pelo requerente introduzirem novos elementos que permitam a reaprecia o da avalia o efetuada para aquele aditivo Esse regulamento prev ainda a revis o da medida de suspens o 7 Em 6 de dezembro de 2013 o requerente apresentou Comiss o dados suplementares que foram posteriormente enviados Autoridade com um pedido de avalia o com vista a receber um novo parecer sobre a seguran a e efic cia do aditivo 8 Al m disso o requerente por sua pr pria iniciativa apresentou Autoridade documenta o suplementar em 24 de abril de 2014 14 de maio de 2014 e 17 de junho de 2014 9 Em 1 de julho de 2014 a Autoridade adotou um parecer na sequ ncia da avalia o dos dados suplementares apresentados pelo requerente No seu parecer a Autoridade considerou que a reclassifica o taxon mica da estirpe Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1 1012 como uma nova esp cie denominada Bacillus toyonensis n o teve qualquer
42. ck regula es de forma id ntica para o ensaio de pot ncia m xima das esta es de trabalho por exemplo desde o passo 5 at ao passo 7 da sec o 7 1 AJ b Acionar todas as a es simult neas do Linpack que sejam necess rias para submeter o sistema ao m ximo esfor o Os par metros recomendados seriam fixar o n mero a es simult neas do Linpack igual ao n mero de n cleos de CPU f sicas e ou l gicas do sistema 2 SPECviewperf a Configuraras regula es de forma id ntica para o ensaio de pot ncia m xima das esta es de trabalho por exemplo at ao passo 6 da sec o 7 1 A Ensaio de refer ncia 1 Configurar o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efetivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo e iniciar a realiza o das medi es do tempo Executar o par metro de refer ncia Parar as medi es do tempo e acumular os valores de pot ncia durante toda a dura o do ensaio de refer ncia Devem ser comunicados os seguintes dados a Linpack i Valor de n dimens o da matriz utilizado para o Linpack ii N mero de a es Linpack a funcionar simultaneamente no sistema iii Todas as op es do compilador utilizadas na compila o do Linpack iv Consumo de energia ao longo da dura o do ensaio e v O ficheiro Linpack de sa da em formato de texto que cont m o desempenho do sistema em opera es de v rgula flut
43. defini es mais vantajosas para a sua UEE A plataforma e o sistema operativo SO ter o um impacto significativo sobre a aplicabilidade destes valores de partida Os valores abaixo s o baseados no Linux como SO de ensaio A N mero de equa es dimens o de problema ver a equa o B Principais dimens es da matriz ver a equa o A dimens o da matriz a combina o do n mero de equa es e dimens es da matriz deve ser o m ximo permitido pela capacidade da RAM da m quina Este script AWK vai calcular a dimens o da matriz numa m quina Linux awk BEGIN printf Maximum matrix dimension that will fit in RAM on this machine MemTotal print int sqrt 2 1 000 8 1 000 K proc meminfo Utilizar o resultado para determinar a dimens o da matriz e inserir o n mero de equa es e principais dimens es do vetor O n mero de equa es ser igual ao resultado impresso Os principais dimens es do vetor ser o resultado arredondado para o m ltiplo mais pr ximo de oito L 217 38 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 Este c lculo pode ser mais facilmente realizado tendo em conta o tamanho em bytes da mem ria da UEE representado pelo s mbolo m e substituindo m na equa o 1 mx1 000 Vy 8 1000 Equa o 9 C lculo da dimens o da mem ria Numero tentativas c 1 em que c igual ao n mero de n cleos de CPU f sicas
44. desativado Pore BASE Pore wor watts watts 1 0 0 4 3 8 2 O consumo de energia medido em estado inativo de longa dura o Prong mis deve ser inferior ou igual ao requisito de consumo m ximo no estado inativo Pp max calculado pela equa o 7 Equa o 7 C lculo da Pp max para servidores de pequena escala P IDLE MAX P IDLE BASE N 1 xP IDLE HDD Prep Em que N igual ao n mero de dispositivos de armazenamento instalados no servidor de pequena escala discos r gidos ou unidades de estado s lido Pops pase margem de base especificada no quadro 10 Pos Hop a margem do disco r gido especificada no quadro 10 e Pr uma margem EEE de 0 2 W por gigabit de porta Ethernet IEEE 802 3az compliant Energy Efficient Ethernet Quadro 10 Margens para os servidores de pequena escala em modo inativo Pre BASE Pipte HDD watts watts 24 0 8 0 L 217 26 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 3 9 3 9 1 Requisitos para os terminais clientes magros O c lculo do consumo t pico de energia E na equa o 1 deve ser inferior ou igual ao requisito TEC m ximo Erec max Na equa o 8 sujeito s seguintes condi es i As margens s podem ser aplicadas se os componentes funcionais adicionais correspondentes estiverem ativados por defeito ii Os terminais clientes magros podem beneficiar das pondera es de proxy no quadro
45. e e modo desativado os par metros da fun o WOL devem ser testados como s o expedidos C Para os modelos que n o t m o modo latente ativado por defeito a sec o 6 2 deve medir a pot ncia no modo ativado pelo utilizador de menor lat ncia que mantenha o estado da m quina e esteja ativado por defeito 1 Se n o existir tal estado distinto do estado inativo de longa dura o ou do modo desativado deve saltar se a medi o da sec o 6 2 D Para o ensaio em modo inativo de longa dura o sec o 6 3 n o podem decorrer mais de 20 minutos a partir do ponto em que cessou a atividade do utilizador antes de as medi es terem in cio Se as configura es levarem a UEE a entrar no estado inativo de longa dura o ap s 20 minutos deve iniciar se a realiza o das medi es quando a UFE tiver atingido a marca dos 20 minutos Para ensaio do modo inativo de longa dura o as configura es de lat ncia do ecr devem ser as definidas por defeito E Para o ensaio em modo inativo de curta dura o sec o 6 4 n o podem decorrer mais de 20 minutos a partir do ponto em que cessou a atividade do utilizador antes de as medi es terem in cio Para ensaio do modo inativo de longa dura o as configura es devem impedir a lat ncia do ecr Se quaisquer outras configura es por defeito provocarem a passagem da UEE para o modo inativo de curta dura o durante a medi o do tempo alargar as regula es de modo a que a UE
46. e efetiva da CPU GHz 2 x 2 GHz 4 Quadro 6 Margem TEC de base TEC s Computadores port teis Categoria Capacidade gr fica Pontila o par o desemis E argem de base penho P Il Gr ficos integrados ou comut veis 2 lt P lt 52 22 0 E Determinar quais as margens para componentes funcionais adicionais aplic veis 1 Mem ria 8 GB instalados logo aplica se uma margem TEC smory de 8 GB x 0 8 x 6 4kWh 2 Unidades de processamento gr fico separadas N o logo n o se aplica uma margem TEC crapiics 3 Gr ficos comut veis Sim mas a margem TEC wmcnani N o aplic vel aos computadores port teis 4 Ethernet energeticamente eficiente EEE Sim e supondo que se trata de uma porta EEE compliant Ethernet port aplica se uma margem TEC de 8 76 x 0 2 x 0 10 0 30 0 7 kWh L 217 30 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 IL 5 Armazenamento N o os computadores port teis t m apenas uma unidade de disco r gido pelo que n o se aplica uma margem de armazenamento 6 Ecr integrado Sim e supondo que se trata de um ecr sem desempenho melhorado de 14 polegadas com uma rea de 83 4 polegadas quadradas e uma resolu o de 1 05 megapixels aplica se uma margem TEC nispay de 8 76 x 0 30 x 1 EP x 2 x r 0 02 x A 8 76 x 0 30 x 2 x 1 05 MP 0 02 x 83 4 in 9 9 kWh Calcular a Erec max 1 Esc max 22 0 kWh 6 4 kWh 0 7 kWh 9 9 kWh
47. e entrada em vigor do acordo Para ser considerado certificado ENERGY STAR o modelo de um produto ter de satisfazer as especifica es ENERGY STAR em vigor na data de fabrico A data de fabrico espec fica para cada unidade e a data em que se considera conclu da a sua montagem 6 1 2 Futuras revis es das especifica es a EPA e a Comiss o Europeia reservam se o direito de alterar as presentes especifica es se a evolu o tecnol gica e ou do mercado afetar a sua utilidade para os consumidores a ind stria ou o ambiente De acordo com a pol tica atual as revis es das especifica es s o efetuadas ap s debate com as partes interessadas Dada a possibilidade de revis o das especifica es deve ter se presente que a certifica o ENERGY STAR n o automaticamente atribu da para toda a vida til de um modelo de produto Ap ndice A C LCULO DE AMOSTRAS I Computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis Apresentamos em seguida exemplos de c lculo da TEC para demonstrar a forma como se determinam os n veis de observ ncia com base nos componentes funcionais adicionais e em medi es em modo operacional O exemplo seguinte de uma avalia o da Epc de um computador port til de 2 0 GHz com n cleo duplo gr ficos comut veis 8 GB de mem ria Ethernet energeticamente eficiente EEE e 1 unidade de disco r gido HDD A Medir os valores utilizando o m todo de ensaio
48. e todas as diretrizes t cnicas relevantes para o funcionamento do conjunto de refer ncia constitu do pela Standard Performance Evaluation Corporation SPEC para executar o SPECviewperf foram respeitadas 7 Para informa es adicionais sobre a configura o do Linpack ver sec o 9 1 Typical Linpack Starting Parameters B Ensaio em pot ncia m xima 1 Configurar o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efetivos de pot ncia com uma frequ ncia m nima de uma leitura por segundo e iniciar a realiza o das medi es 2 Acionar o SPECviewperf e em simult neo todas as a es do Linpack que sejam necess rias para submeter o sistema ao m ximo esfor o A informa o sobre a configura o recomendada pode ser encontrada na sec o 9 1 C 3 Acumular os valores da pot ncia at o SPECviewperf e o Linpack terem terminado Registar o valor da pot ncia m xima alcan ada durante o ensaio 4 Devem ser igualmente registados os seguintes dados a Valor de n dimens o da matriz utilizado para o Linpack b N mero de c pias simult neas de Linpack executadas durante o ensaio c Vers o do SPECviewperf utilizada para o ensaio d Todas as otimiza es do compilador utilizadas na compila o do Linpack e do SPECviewperf e e Um ficheiro bin rio pr compilado do SPECviewperf e do Linpack que os utilizadores finais possam descarregar e executar Esses ficheiros bin rios podem ser distribu dos atra
49. e trabalho cumpre os requisitos ENERGY STAR 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 31 METODOS DE ENSAIO REVISAO DE AGOSTO DE 2014 1 Panor mica O seguinte m todo de ensaio deve ser utilizado para determinar a conformidade dos produtos com os requisitos ENERGY STAR para computadores 2 Aplicabilidade Os requisitos de ensaio ENERGY STAR dependem do conjunto de caracter sticas dos produtos a avaliar As seguintes orienta es devem ser utilizadas para determinar a aplicabilidade de cada sec o do presente documento O procedimento previsto na sec o 6 deve ser realizado com todos os produtos eleg veis abrangidos pelo mbito de aplica o definido na sec o 2 dos crit rios de elegibilidade ENERGY STAR para computadores vers o final O procedimento previsto na sec o 7 s pode ser efetuado em esta es de trabalho eleg veis 3 Defini es Salvo indica o em contr rio todos os termos utilizados no presente documento s o coerentes com as defini es contidas na especifica o de produto ENERGY STAR para computadores 4 Instala o de ensaio 4 1 Instala o de ensaio e instrumenta o A montagem e a instrumenta o para todas as partes deste procedimento devem estar em conformidade com os requisitos da norma europeia 50564 2011 baseada na norma IEC 62301 2011 Electrical and electronic household and office equipment Measurement of low power consumption
50. erna IPS um componente situado no interior da caixa do computador destinado a converter a CA da rede el trica em CC de tens o es mais baixa s a fim de alimentar os componentes do computador Para efeitos das presentes especifica es uma fonte de alimenta o interna deve encontrar se no interior da caixa do computador mas deve estar separada da placa principal do computador A fonte de alimenta o deve ser ligada rede el trica atrav s de um cabo nico sem qualquer circuito intermedi rio entre a fonte de alimenta o e a rede el trica Al m disso todas as liga es entre a fonte de alimenta o e os componentes do computador com exce o de uma liga o de CC ao ecr integrado de um computador de secret ria devem estar situadas no interior da caixa do computador isto n o deve haver cabos externos entre a fonte de alimenta o e o computador ou os seus componentes Os conversores internos CC CC utilizados para converter uma nica tens o cont nua de uma fonte de alimenta o externa em m ltiplas tens es para serem utilizadas pelo computador n o s o considerados fontes de alimenta o interna D Modos de funcionamento 1 Estado ativo o estado em que o computador executa trabalho til em resposta a a Uma entrada de dados pr via ou em curso pelo utilizador ou b Instru es pr vias ou em curso atrav s da rede Este estado inclui o proces samento ativo a busca de dados no dispositivo de armazename
51. es de secret ria ou computadores de secret ria integrados O incentivo aos gr ficos comut veis aplica se apenas comuta o autom tica ativada por defeito Esta capacidade declarada pelo fabricante Equa o 1 C lculo do TEC E para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados terminais clientes magros e computadores port teis Erec Em que 8 760 1000 Por consumo de energia medido em modo desativado W Porre consumo de energia medido em modo latente W x P orr X Torr Psreep X Tsteep Prone mie X Tronc wie Psmorr ie X TSHORT IDIE Prone Di consumo de energia medido em estado inativo de longa dura o W Poorr ie consumo de energia medido em estado inativo de curta dura o W e Tom Toe Tronc wie Tsnorr wi t m as pondera es especificadas no quadro 3 para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados terminais clientes magros ou quadro 4 para computadores port teis Quadro 3 Pondera o dos modos para computadores de secret ria terminais clientes magros e computadores de secret ria integrados Plena conectivid ade com a rede Pondera o dos c ional Dete o de modos gene NS Capacidade de Despertar remoto servi os servi os Capacidade plena base de denomina o Tor 45 40 30 25 20 To pep 5 15 28 36 45 TLonc IDLE 15 12 10 8 5 TsHort IDLE 35 3
52. es de software da rede gerida centralmente quando se encontrem em modo latente ou desativado Os terminais clientes magros cujo quadro normal para atualiza o do software n o exige programa o fora das horas de funcionamento est o isentos do requisito WOL ii Nos computadores port teis a fun o WOL pode ser automaticamente desativada quando o produto estiver desligado da rede el trica de CA iii Nos produtos com a fun o WOL os filtros de pacotes dirigidos devem estar ativados e configurados segundo uma norma industrial aplic vel por defeito iv Os produtos que n o comportam o modo latente por defeito s est o sujeitos ao requisito do modo latente do ecr L 217 18 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 Quadro 2 Requisitos de gest o de energia n vo a o SIE a 3 8 Modo Gale b eel2 sl 12 2 ae Requisito E p 3 E E E FE E a E 2 S 8 8 e 22 2 2 S s h 5 2 8 2 EEE transi o E ol as s D Fale alg 3 8 EJ o SJE ZJZ EJS 2 Z ho gt O BIE lt IS 1 O modo latente deve ser programado para i ser ativado ap s um per odo m ximo de Sistema 30 minutos de inatividade do utilizador i a la 2 A velocidade de quaisquer liga es ativas a Sim Sim Sim Sim N o na Sim Sim tente 1 uma rede Ethernet de 1 Gb s deve ser re duzida ao transitar para o modo latente ou o modo desativado Ecr em O modo latente do ecr deve ser programado modo l
53. et ria em que o computador e o ecr est o integrados numa nica unidade que recebe a alimenta o da rede em corrente alternada CA atrav s de um nico cabo Os computadores de secret ria integrados apresentam se sob uma de duas formas 1 Um sistema em que o ecr e o computador est o fisicamente integrados numa s unidade ou 2 Um sistema embalado como um sistema nico em que o ecr separado mas est ligado corrente el trica por um cabo de alimenta o de corrente cont nua CC sendo tanto o computador como o ecr alimentados por uma nica fonte Como subconjunto dos computadores de secret ria os computadores de secret ria integrados s o normalmente concebidos para fornecerem a mesma funcionalidade que os sistemas de secret ria 3 Computador port til notebook um computador concebido especificamente para ser port til e para funcionar durante per odos extensos de tempo com ou sem liga o direta a uma fonte de alimenta o de CA Os computadores port teis incluem um ecr integrado um teclado mec nico n o destac vel com teclas f sicas m veis e um dispositivo apontador Nota Os computadores port teis s o normalmente concebidos para fornecer uma funcionalidade semelhante dos computadores de secret ria incluindo o funcionamento de software semelhante em funcionalidade ao utilizado nos computadores de secret ria Para efeitos da presente especifica o os computadores port teis podem incluir modelos
54. exemplo arquivamento e a hospedagem de dados meios de comunica o Estes produtos n o s o concebidos para ter como fun o principal o proces samento de informa o para outros sistemas ou a opera o de servidores web Um servidor de pequena escala tem as seguintes caracter sticas a Concebido sob a forma de pedestal torre ou outro formato similar ao dos computadores de secret ria de modo a que todo o processamento e armazenamento de dados e a interliga o rede estejam contidos numa caixa produto b Concebido para funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana sendo m nimos os per odos de inatividade imprevistos da ordem horas ano c Capaz de operar em ambiente de multiutilizadores simult neos servindo v rios utilizadores atrav s de unidades cliente ligadas em rede e d Concebido para um sistema operativo aceite pela ind stria para aplica es de servidor dom stico ou de gama baixa por exemplo Windows Home Server Mac OS X Server Linux UNIX Solaris 8 Terminal cliente magro Thin Client um computador com fonte de alimenta o independente que para obter a funcionalidade prim ria se baseia numa liga o a recursos inform ticos dist ncia por exemplo um servidor ou uma esta o de trabalho As suas principais fun es de computa o por exemplo execu o de programas armazenamento de dados intera o com outros recursos da Internet etc s o prestadas pelos recursos inform ticos
55. gem ou dos computadores de secret ria e computadores de secret ria integrados com gr ficos comut veis pr ativados que beneficiam da margem TECoyrrcrasie TECyemory TEC sroraces TECor pispiay TECswrrcnasie TEC pg s o as margens para componentes adicionais especi ficadas no quadro 7 Quadro 5 Margem da efici ncia da fonte de energia Tipo de Efici ncia m nima na propor o especificada da fonte de Tipo de compu pot ncia de sa da nominal Efici ncia m dia ie Allowance alimen tador minima pu ta o 10 20 50 100 c 0 81 0 85 0 88 0 85 0 015 omputadores de secret ria 0 84 0 87 0 90 0 87 0 03 IPS Computadores 0 81 0 85 0 88 0 85 0 015 de vao 0 87 0 90 0 87 0 04 tegrados Computador 0 83 0 88 0 015 port til ou com 0 84 o o o 0 89 0 03 putador de se cretaria EPS Computadores 0 83 E Es 0 88 0 015 de secret ria in 0 84 o o o 0 89 0 04 tegrados As EPS devem cumprir os requisitos especificados quando ensaiadas de acordo com o m todo uniforme de ensaio para o c lculo da efici ncia energ tica de fontes de alimenta o externas ap ndice Z do 10 CFR parte 430 As IPS devem satisfazer os requisitos quando ensaiadas utilizando o protocolo de ensaio da efici ncia da fonte de alimenta o interna gen rica EPRI 306 Rev 6 6 A efici ncia m dia a m dia aritm tica dos ganhos de efici ncia testados a 25 50 75 e 1
56. imenta o animal Regulamento CE n 166 2008 da Comiss o de 22 de fevereiro de 2008 relativo autoriza o de uma nova utiliza o da prepara o de Bacillus cereus var toyoi Toyocerin como aditivo em alimentos para animais JO L 50 de 23 2 2008 p 11 Regulamento CE n 378 2009 da Comiss o de 8 de maio de 2009 relativo autoriza o de uma nova utiliza o da prepara o de Bacillus cereus var toyoi como aditivo em alimentos para coelhas reprodutoras titular da autoriza o Rubinum S A JO L 116 de 9 5 2009 p 3 EFSA Journal 2012 10 10 2924 Regulamento de Execu o UE n 288 2013 da Comiss o de 25 de mar o de 2013 relativo suspens o das autoriza es da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 tal como previstas pelos Regulamentos CE n 256 2002 CE n 1453 2004 CE n 255 2005 CE n 1200 2005 CE n 166 2008 e CE n 378 2009 JO L 86 de 26 3 2013 p 15 EFSA Journal 2014 12 7 3766 C 2015 3409 final 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 3 12 N o est o portanto preenchidas as condi es de autoriza o referidas no artigo 5 do Regulamento CE n 1831 2003 13 Por conseguinte a autoriza o da prepara o de Bacillus toyonensis NCIMB 148587 como aditivo em alimentos para bovinos de engorda coelhos de engorda frangos de engorda leit es desmamados su nos
57. impacto sobre a avalia o da mesma na medida em que continua a pertencer ao grupo de Bacillus cereus No que se refere suscetibilidade da estirpe Bacillus toyonensis aos antibi ticos a Autoridade concluiu que os dados suplementares fornecidos n o alteram a conclus o anterior de que a estirpe constitui um risco para a propaga o de genes que codificam a resist ncia tetraciclina e ao cloranfenicol que s o antibi ticos de import ncia veterin ria e humana No que diz respeito ao potencial toxig nico da estirpe Bacillus toyonensis a Autoridade concluiu que esta tem a capacidade de gerar toxinas funcionais e por conseguinte representa um risco para as pessoas expostas ao organismo incluindo as que manipulam o aditivo e os consumidores expostos a produtos de origem animal contaminados 10 Em 30 de agosto de 2014 o requerente solicitou o reexame administrativo do parecer da Autoridade de 1 de julho de 2014 e em 17 de outubro de 2014 completou o seu pedido com elementos adicionais Por decis o de 20 de maio de 2015 6 a Comiss o concluiu que n o havia qualquer raz o para solicitar que a Autoridade retirasse esse parecer 11 Consequentemente n o foi demonstrado que a prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM 1012 que foi reclassificada como uma nova esp cie denominada Bacillus toyonensis NCIMB 148587 n o tem um efeito adverso sobre a sa de animal ou a sa de humana quando utilizada como aditivo na al
58. ir que o IVA devido sobre os fornecimentos s autoridades p blicas seja pago ao fornecedor exigindo em vez disso que seja pago numa conta banc ria separada e bloqueada Esta medida derrogat ria dever proporcionar a possibilidade de prevenir esse tipo de fraude fiscal sem afetar o montante do IVA devido Para esse efeito necess rio isentar esses fornecimentos da aplica o do artigo 206 da Diretiva 2006 112 CE Al m disso igualmente necess rio derrogar ao disposto no artigo 226 da Diretiva 2006 112 CE a fim de permitir a introdu o na fatura de uma men o que indique que o IVA tem de ser pago nessa conta especial 5 Como consequ ncia da medida os sujeitos passivos que ajam na qualidade de fornecedores das autoridades p blicas poder o ter de solicitar com maior frequ ncia um reembolso do IVA junto da administra o fiscal A It lia informou que tinha tomado as necess rias medidas legislativas e administrativas para acelerar o procedimento de reembolso a fim de garantir que o direito dedu o dos sujeitos passivos em causa plenamente respeitado Deve pois ser pedido It lia que apresente Comiss o no prazo de 18 meses ap s a entrada em vigor na It lia da medida derrogat ria um relat rio sobre a situa o geral no tocante ao reembolso do IVA aos sujeitos passivos e em particular sobre o tempo m dio necess rio para o pagamento desses reembolsos Em 2014 a It lia introduziu uma obriga o de as au
59. m gerem aplica es dist ncia em janela porque n o possuem no dispositivo um sistema operativo cliente discern vel pelo utilizador implantado por baixo do firmware inacess vel ao utilizador 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 13 B 9 Esta o de trabalho Workstation um computador de desempenho elevado para um nico utilizador utilizado normalmente para dados gr ficos conce o assistida por computador CAD desenvolvimento de software e aplica es financeiras e cient ficas al m de outras fun es com grande intensidade de computa o As esta es de trabalho abrangidas por esta especifica o a s o comercializadas como esta es de trabalho b proporcionam um tempo m dio entre avarias MTBF de pelo menos 15 000 horas com base em Bellcore TR NWT 000332 vers o 6 12 97 ou em dados coligidos no terreno e c comportam um c digo corretor de erros ECC e ou uma mem ria tamp o Uma esta o de trabalho deve ainda satisfazer tr s ou mais dos seguintes crit rios a Ter um suporte suplementar de alimenta o para gr ficos de alta qualidade isto alimenta o suplementar PCI E 6 pin 12V b Estar equipada para mais de x4 PCI E na placa m e al m da s ranhura s para gr ficos e ou do suporte PCI X c N o ser compat vel com gr ficos de acesso uniforme mem ria UMA d Incluir cinco ou mais ranhuras para PCI PCI E ou PCI X e Prestar apoio multip
60. modelos que cumprem as orienta es ENERGY STAR No ensaio de produtos de inform ticos devem utilizar se os m todos de ensaio definidos no quadro 12 para determinar a certifica o ENERGY STAR 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 27 Quadro 12 M todos de ensaio para a certifica o ENERGY STAR Tipo de produto ou M todo de ensaio componente Todos M todo de ensaio ENERGY STAR para computadores Rev de agosto de 2014 4 2 N mero de unidades necess rias para o ensaio 4 2 1 Os modelos representativos para o ensaio s o selecionados tendo em conta os seguintes requisitos i Para efeitos de certifica o da configura o individual de um produto a configura o nica que se destina a ser comercializada e rotulada como ENERGY STAR considerada o modelo representativo ii Para a certifica o de uma fam lia de produtos de todos os tipos com exce o das esta es de trabalho a configura o do produto que representa o pior consumo de energia para cada categoria de produtos na fam lia considerada o modelo representativo Ao submeter as fam lias de produtos certifica o os fabricantes continuam a ser respons veis por todas as informa es sobre relativas efici ncia dos seus produtos incluindo os que n o foram ensaiados ou cujos dados n o foram comunicados iii Para sistemas que correspondem defini o de v rias categorias como definidas na sec o 1 B depe
61. ncia do SPECviewperf op es de configura o e total de energia consumida durante o per odo de ensaio Esta es de trabalho de secret ria os produtos comercializados como esta es de trabalho podem ser certificados conformes ao ENERGY STAR segundo os requisitos da sec o 3 5 em vez dos requisitos das esta es de trabalho fixados na sec o 3 6 de acordo com a op o do parceiro A EPA ou a Comiss o Europeia identificam as esta es de trabalho certificadas como de secret ria em todos os materiais de marketing listas de produtos certificados ENERGY STAR etc PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 25 3 8 Requisitos para os servidores de pequena escala 3 8 1 O consumo medido em modo desativado P deve ser inferior ou igual ao requisito de consumo m ximo em modo desativado Porr max calculado pela equa o 6 sujeito s seguintes condi es i A margem do componente adicional Wake on LAN WOL em modo desativado Porr wo aplic vel apenas aos produtos com a fun o WOL ativada por defeito no momento da expedi o Equa o 6 C lculo da Por max para servidores de pequena escala P OFF MAX P OFF_BASE P OFF_WOL Em que Porr pase a margem de base especificada no quadro 9 e Porr pase margem Wake on LAN especificada no quadro 9 Quadro 9 Margens para os servidores de pequena escala em modo
62. ndamento Todos os c lculos devem ser efetuados com valores medidos diretamente n o arredondados Salvo disposi o em contr rio das presentes especifica es a conformidade com os limites de especifica o deve ser avaliada utilizando valores medidos diretamente ou valores calculados sem arredondamento Os valores medidos diretamente ou calculados que s o transmitidos para efeitos de comunica o de informa es no s tio web ENERGY STAR devem ser arredondados ao algarismo significativo mais pr ximo tal como se indica no limite correspondente da especifica o 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 17 3 2 Requisitos gerais 3 2 1 Fonte de alimenta o interna IPS as IPS utilizadas nos computadores eleg veis no mbito das presentes especifi ca es devem preencher os seguintes requisitos quando ensaiadas utilizando o protocolo de ensaio da efici ncia da fonte de alimenta o interna gen rica Rev 6 6 dispon vel em http www plugloadsolutions com docs collatrl print Generalized Internal Power Supply Efficiency Test Protocol R6 6 pdf e devem ser ensaiadas na combina o de tens o frequ ncia de entrada para cada mercado em que ser o vendidos e publicitados como conformes ao ENERGY STAR i As IPS com pot ncia de sa da nominal m xima inferior a 75 watts devem satisfazer requisitos m nimos de efici ncia tal como especificado no quadro 1 ii As IPS com pot ncia
63. ndendo da sua configura o espec fica os fabricantes devem apresentar a configura o de consumo m ximo para cada categoria para que desejam a certifica o ENERGY STAR Por exemplo um sistema que possa ser configurado tanto na categoria 0 como na categoria 1 dos computadores de secret ria como definidas no quadro 6 ter de ser apresentado com a configura o de energia mais elevada para ambas as categorias a fim de ser certificado ENERGY STAR Se um produto puder ser configurado para corresponder a todas as categorias ter o de ser apresentados dados da configura o de consumo m ximo em todas as categorias iv Para a certifica o de uma fam lia de produtos de esta es de trabalho no mbito do tipo de produtos esta es de trabalho ou computadores de secret ria a configura o do produto com uma nica GPU que representa o pior consumo de energia na fam lia considerada o modelo representativo Nota As esta es de trabalho que cumprem os requisitos ENERGY STAR com um nico dispositivo para gr ficos tamb m podem ser certificadas ENERGY STAR com uma configura o com mais de um dispositivo para gr ficos desde que a configura o de hardware adicional seja id ntica com exce o do ou dos dispositivos gr ficos adicionais A utiliza o de gr ficos m ltiplos inclui mas n o a t tulo exaustivo a opera o com m ltiplos ecr s e a sua associa o para obten o de um desempenho elevado configura
64. ndo o seguinte 1 O Regulamento de Execu o UE n 543 2011 estabelece em aplica o dos resultados das negocia es comerciais multilaterais do Uruguay Round os crit rios para a fixa o pela Comiss o dos valores forfet rios de importa o dos pa ses terceiros relativamente aos produtos e aos per odos indicados no Anexo XVI parte A 2 O valor forfet rio de importa o calculado todos os dias teis em conformidade com o artigo 136 n 1 do Regulamento de Execu o UE n 543 2011 tendo em conta os dados di rios vari veis O presente regulamento deve por conseguinte entrar em vigor no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Os valores forfet rios de importa o referidos no artigo 136 do Regulamento de Execu o UE n 543 2011 s o fixados no anexo do presente regulamento Artigo 2 O presente regulamento entra em vigor na data da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 17 de agosto de 2015 Pela Comiss o Em nome do Presidente Jerzy PLEWA Diretor Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural JOL 347 de 20 12 2013 p 671 JOL 157 de 15 6 2011 p 1 L 217 6 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 ANEXO Valores forfet
65. ns por defeito G Para todos os ensaios especificados na sec o 6 a UEE n o deve ser reiniciada ou restabelecida depois de se efetuarem as medi es de energia em modo inativo de longa e curta dura o H As ard sias tabletes digitais e computadores port teis tudo em um devem s ser ensaiados com uma esta o de acoplamento se esta for fornecida com o produto e for o nico dispositivo de alimenta o L 217 34 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 6 Procedimentos de ensaio para todos os produtos 6 1 Prepara o da UEE A prepara o da UEE deve ser efetuada de acordo com a norma europeia EN 62623 2013 id ntica norma IEC 62623 2012 Sec o 5 2 Test Setup com as orienta es adicionais da sec o 5 do presente documento 6 2 Ensaio em modo latente A prepara o da UEE deve ser efetuada de acordo com a norma europeia EN 62623 2013 id ntica norma IEC 62623 2012 sec o 5 3 3 Measuring Sleep Mode com as orienta es adicionais da sec o 5 do presente documento 6 3 Ensaio em modo inativo de longa dura o A prepara o da UEE deve ser efetuada de acordo com a norma europeia EN 62623 2013 id ntica norma IEC 62623 2012 sec o 5 3 4 Measuring Long Idle Mode com as orienta es adicionais da sec o 5 do presente documento 6 4 Ensaio em modo inativo de curta dura o A prepara o da UEE deve ser efetuada de acordo com a norma europeia EN 62623 2013
66. nto na mem ria ou na mem ria tamp o incluindo o tempo de estado inativo espera de uma nova a o do utilizador e antes de entrar em modo de baixo consumo 2 Estado inativo o estado em que o sistema operativo e o restante software completaram o carregamento foi criado um perfil de utilizador a atividade limitada s aplica es b sicas que o sistema inicia por defeito e o computador n o se encontra em modo latente O estado inativo divide se em estado inativo de curta dura o e estado inativo de longa dura o a Estado inativo de longa dura o O estado em que o computador se encontra inativo ou seja 15 minutos ap s o lan amento do SO ou ap s a conclus o de um trabalho ativo ou ap s a retoma do modo latente e o ecr principal entrou num estado de baixo consumo em que n o se v o conte do ou seja retroilumina o desligada mas continua em funcionamento ACPI GO SO Se as caracter sticas de gest o de energia estiverem ativadas de origem na situa o descrita na presente defini o tais caracter sticas devem implicar a avalia o pr via da dura o da inatividade por exemplo a visualiza o passa a um estado de baixa energia o disco r gido desativado mas o computador n o entra em modo latente Ponc mr representa a pot ncia m dia medida durante o estado inativo de longa dura o 7 b Estado inativo de curta dura o O estado em que o computador se encontra inativo ou seja cinco minuto
67. o em um v Esta es de trabalho vi Servidores de pequena escala que n o s o comercializados e vendidos para utiliza o em centros de dados e vii Terminais clientes magros Produtos exclu dos Os produtos abrangidos por outras especifica es de produto ENERGY STAR n o s o eleg veis para certifica o no mbito da presente especifica o A lista de especifica es atualmente em vigor pode ser consultada em http www energystar gov products Os seguintes produtos n o s o eleg veis para certifica o no mbito da presente especifica o i Estagdes doca ii Consolas de jogos iii Leitores de livros eletr nicos iv Dispositivos de jogos video de m o normalmente alimentados por bateria e destinados a ser utilizados com um ecr integrado como principal v Terminais clientes magros m veis que n o correspondem defini o de computador port til vi Assistentes digitais pessoais PDA vii Produtos ponto de venda POS que n o utilizam componentes internos comuns a computadores port teis computadores de secret ria ou computadores de secret ria integrados incluindo processador placa m e e mem ria viii Servidores de pequena escala que n o s o comercializados e vendidos para utiliza o em centros de dados ix Os computadores de m o com capacidade de comunica o vocal m vel x Terminais clientes ultramagros Crit rios de certifica o Algarismos significativos e arredo
68. pamento de escrit rio no que respeita revis o das especifica es para computadores constantes do anexo C do Acordo OS RG OS DE GEST O Tendo em conta o Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio nomeadamente o artigo XII Considerando que as especifica es para os computadores devem ser revistas DECIDEM A Parte I Computadores atualmente inclu da no anexo C do Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio substitu da pela Parte V Computadores como se define a seguir A presente decis o entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o A presente decis o feita em duplicado assinada pelos copresidentes Assinada em Washington DC em Assinada em Bruxelas em em nome da Ag ncia de Prote o do Ambiente em nome da Uni o Europeia dos EUA 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 11 ANEXO ANEXO C PARTE II DO ACORDO V ESPECIFICA ES PARA COMPUTADORES VERS O 6 1 1 Defini es A Tipos de produtos 1 Computador um dispositivo que efetua opera es l gicas e que processa dados Para efeitos das presentes especi fica es
69. ra computadores de secret ria computadores de secret ria integrados terminais clientes magros e computadores port teis Compu Fun o bai Computadores de secret ria Computadores port teis e secre integrados t ria TEC emory KWh 0 8 TEC cpapuics G1 36 14 kWh EB BW lt 16 G2 51 20 16 lt FB BW lt 32 G3 64 26 32 lt FB_BW lt 64 8 G4 83 32 64 lt FB BW lt 96 5o 3 G5 105 42 q E 96 lt FB_BW lt 128 on vo amp G6 115 48 FB_BW gt 128 di mens o do tamp o de trama lt 192 bits G7 FB BW gt 128 di mens o do tamp o de trama gt 192 bits 130 60 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 23 Compu X d C d d Ari bist Fun o T ae ome gorse oe Computadores port teis t ria TECowrrenaBi kWh 0 5 x Gl n a TEC kWh 8 76 x 0 2 x 0 15 0 35 8 76 x 0 2 x 0 10 0 30 TEC grorace kWh 26 2 6 TEC nr pispray kWh 7 n a 8 76 x 0 35 x 1 EP x 4 8 76 x 0 30 x 1 EP x 2 E x r 0 05 x A x r 0 02 x A TEC emory Adder aplica se por GB instalado no sistema TECopapmics Adder aplica se apenas primeira dGfx instalada no sistema mas n o aos gr ficos comut veis C FB BW a largura de banda do tamp o de trama do ecr calculado em gigabytes segundo GB s um par metro comuni cado pelo fabricante e deve ser calculado da seguinte fo
70. rangos de engorda leit es desmamados su nos de engorda porcas de reprodu o e vitelos de cria o e revoga o das autoriza es da prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 como aditivo em alimentos para perus de engorda e coelhas reprodutoras que altera os Regulamentos CE n 256 2002 CE n 1453 2004 CE n 255 2005 e CE n 1200 2005 e que revoga os Regulamentos CE n 166 2008 CE n 378 2009 e o Regulamento de Execu o UE n 288 2013 Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 1831 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de setembro de 2003 relativo aos aditivos destinados alimenta o animal nomeadamente o artigo 9 n 2 e o artigo 13 n 2 Considerando o seguinte 1 O Regulamento CE n 1831 2003 determina que os aditivos destinados alimenta o animal carecem de autoriza o e estabelece as condi es e os procedimentos para a concess o recusa ou revoga o dessa autoriza o O artigo 10 desse regulamento prev a reavalia o dos aditivos autorizados nos termos da Diretiva 70 524 CEE do Conselho 2 A prepara o de Bacillus cereus var toyoi NCIMB 40112 CNCM I 1012 foi autorizada por um per odo ilimitado nos termos da Diretiva 70 524 CEE como aditivo em alimentos para leit es com menos de
71. rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos frutos e produtos hort colas EUR 100 kg C digo NC C digo pa ses terceiros 1 Valor forfet rio de importa o 0702 00 00 MA 153 0 MK 51 2 ZZ 102 1 0709 93 10 TR 128 9 ZZ 128 9 0805 50 10 AR 150 8 CL 160 0 UY 130 5 ZA 153 3 ZZ 148 7 0806 10 10 EG 256 6 IL 390 7 TR 157 9 US 339 9 ZZ 286 3 0808 10 80 AR 102 5 BR 99 6 CL 135 9 NZ 135 6 US 145 7 ZA 122 1 ZZ 123 6 0808 30 90 AR 89 6 CL 155 2 NZ 146 7 TR 140 6 ZA 117 0 ZZ 129 8 0809 30 10 0809 30 90 MK 64 9 TR 130 9 ZZ 97 9 0809 40 05 BA 48 2 IL 99 6 MK 36 8 XS 57 7 ZZ 60 6 Nomenclatura dos pa ses fixada pelo Regulamento UE n 1106 2012 da Comiss o de 27 de novembro de 2012 que executa o Regulamento CE n 471 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo s estat sticas comunit rias do com rcio externo com pa ses terceiros no que respeita atualiza o da nomenclatura dos pa ses e territ rios JO L 328 de 28 11 2012 p 7 O c digo ZZ representa outras origens 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 7 DECIS ES DECIS O DE EXECU O UE 2015 1401 DO CONSELHO de 14 de julho de 2015 que autoriza a It lia a aplicar uma medida especial em derroga o aos artigos 206 e 226 da Diretiva 2006 112 CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado O CONSE
72. rma d bito m ximo Mhz x dimens o do tamp o de trama bits 8 x 1 000 4 TECgyircuasie Incentive aplic vel comuta o autom tica ativada por defeito nos computadores de secret ria e computa dores de secret ria integrados TEC aplic vel por gigabit de porta Ethernet IEEE 802 3az compliant Ethernet energeticamente eficiente TECororace Adder aplica se uma s vez se o sistema tiver mais de um componente de armazenamento interno adicional ECwr nispay Adder EP a margem do ecr de desempenho melhorado calculada pela equa o 3 r a resolu o do ecr em megapix is e A rea de imagem do ecr em polegadas quadradas N aG 22 Equa o 3 C lculo da margem para ecr s integrados de desempenho melhorado 0 Sem ecr de desempenho melhorado EP 4 0 3 Ecr de desempenho melhorado d lt 27 0 75 Ecr de desempenho melhorado d gt 27 Em que d a diagonal do ecr em polegadas 3 6 Requisitos para ard sias tabletes digitais e computadores port teis tudo em um 3 6 1 As ard sias tabletes digitais devem respeitar todos os requisitos para computadores port teis previstos na sec o 3 5 anterior incluindo os c lculos dos seguintes elementos i C lculo do consumo t pico de energia E utilizando a equa o 1 com a pondera o dos computadores port teis indicada no quadro 4 ii C lculo do n vel m ximo permitido de consumo t pico de energia
73. rocessador a dois ou mais processadores deve ser compat vel com inv lucros suportes de processador fisicamente separados ou seja esta exig ncia n o pode ser satisfeita com suporte a um nico processador multin cleos e ou f Ser atestada por pelo menos duas certifica es de produto de fornecedores de software independente ISV estas certifica es podem estar em tramita o mas devem estar conclu das no prazo de 3 meses a contar da classifica o Categoria de produto uma classifica o ou um subtipo de segunda ordem dentro de um tipo de produto que se baseia nas caracter sticas do produto e nos componentes instalados As categorias de produtos s o utilizadas nas presentes especifica es para determinar os requisitos de certifica o e de ensaio Componentes do computador 1 Unidade de processamento gr fico GPU um circuito integrado separado da CPU concebido para acelerar a apresenta o de conte dos 3D e ou 2D nos ecr s Uma GPU pode ser acoplada a uma CPU na placa do sistema do computador ou em qualquer outro lugar para libertar a CPU das fun es de visualiza o 2 Unidade de processamento gr fico separada dGfx um processador gr fico GPU com uma interface de controlador da mem ria local e uma mem ria gr fica espec fica local 3 Gr ficos integrados iGfx uma solu o de processamento gr fico que n o cont m uma unidade de proces samento gr fico separada 4 Ecr um produto dispon
74. s ap s o lan amento do SO ou ap s a conclus o de um trabalho ativo ou ap s a retoma do modo latente o ecr permanece ligado e as caracter sticas de gest o de energia do estado inativo de longa dura o n o foram ativadas por exemplo o disco r gido permanece ativo e o computador n o entra em modo latente Poort pie representa a pot ncia m dia medida durante o estado inativo de curta dura o j 3 Modo desativado o modo de funcionamento com o consumo energ tico mais baixo que n o pode ser desativado influenciado pelo utilizador podendo manter se por um per odo indefinido quando o produto se encontra ligado fonte de alimenta o el trica principal e utilizado de acordo com as instru es do fabricante Para sistemas em que s o aplic veis as normas ACPI o modo desativado corresponde ao estado ACPI System Level S5 4 Modo latente um estado de baixo consumo de energia em que o computador entra automaticamente ap s um per odo de inatividade ou por sele o manual Um computador com capacidade de modo latente pode rapidamente despertar em resposta a liga es rede ou a dispositivos de interface de utilizador com uma lat ncia inferior ou igual a 5 segundos desde o in cio do evento de despertar at estar inteiramente utiliz vel incluindo a visualiza o no ecr Para sistemas em que s o aplic veis as normas ACPI o modo latente corresponde mais frequentemente ao estado ACPI System Level S3 suspens
75. s as seguintes caracter sticas i a documenta o fornecida com o produto por exemplo no manual ou folheto impresso em suportes de informa o ticos inclu da num ficheiro instalado com o software entregue ao cliente ou por via eletr nica no s tio web do fabricante Neste ltimo caso as instru es para aceder informa o no s tio web devem ser fornecidas na embalagem ou no ecr principal e ii a documenta o est inclu da apenas a nos computadores com certifica o ENERGY STAR ou b como parte da documenta o normalizada se e apenas se for acompanhado de instru es para o cliente aprovadas pela EPA dos EUA sobre como saber se a configura o do seu computador tem certifica o ENERGY STAR 3 5 Requisitos para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados e computadores port teis 3 5 1 O c lculo do consumo t pico de energia el trica TEC Typical Energy Consumption E c para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados e computadores port teis na equa o 1 deve ser inferior ou igual ao requisito TEC m ximo Empc max Na equa o 2 sujeito s seguintes condi es i A margem do componente de armazenamento interno adicional TEC rorac deve ser aplicadas se houver mais de um dispositivo de armazenamento interno presente no produto devendo nesse caso ser aplicada uma nica vez ii A margem do ecr integrado TEC pispray aplica se apenas ao
76. s computadores de secret ria integrados e aos computadores port teis e pode ser aplicada a cada ecr Para ecr s integrados de desempenho melhorado o componente calculado como apresentado no quadro 7 e na equa o 3 iii Para um produto ser certificado com as pondera es do modo de plena conectividade com a rede deve satisfazer os seguintes crit rios Os produtos devem satisfazer uma norma aberta de plena conectividade com a rede por exemplo a ECMA 393 ou outra norma aprovada pela EPA e pela Comiss o Europeia como conforme com os objetivos do ENERGY STAR Essa aprova o deve estar em vigor antes da apresenta o dos dados relativos ao produto para efeitos da sua certifica o Os produtos devem ter o n vel de funcionalidade ativado e configurado por defeito no momento da expedi o Se as caracter sticas de plena conectividade com a rede n o estiverem ativadas por predefini o o sistema devem ser ensaiado e descrito com as pondera es de TEC convencionais Os produtos devem ter capacidade de modo latente ou um modo alternativo de baixo consumo com uma pot ncia inferior ou igual a 10 Watt Nota A plena conectividade com a rede um par metro comunicado pelo fabricante Nos computadores Mac o despertar para acesso rede ativado em poupan a de energia prefer ncias do adaptador significa a capacidade de base ou superior Nos computadores Windows ARP Offload ou NS Offload ativ
77. sitivos de visualiza o nos dom nios da radiofre qu ncia e da videofrequ ncia O sinal v deo de tr s barras deve ser configurado de acordo com a aplica o de visualiza o de imagens por defeito C Os dispositivos com retroilumina o por l mpada fluorescente de c todo frio CCFL devem aquecer durante pelo menos 30 minutos Todos os outros ecr s devem aquecer durante pelo menos 5 minutos D Com LMD medir a lumin ncia no centro do ecr E Calibrar o brilho do ecr da UEE para o valor mais pr ximo de pelo menos igual a 90 cd m para computadores port teis e pelo menos igual a 150 cd m para computadores de secret ria integrados computadores port teis tudo em um e ard sias tabletes digitais Se as defini es mais brilhantes da UEE n o atingirem a luminosidade especificada utilizar a defini o mais brilhante da UEE F O ecr deve ser configurada com a imagem de ensaio ENERGY STAR que est dispon vel em https www energystar gov ia partners images ComputerTestingImage bmp Para computadores de secret ria computadores de secret ria integrados computadores port teis e computadores port teis tudo em um pode ser definido como fundo de secret ria papel de parede ou atrav s de uma aplica o de visualiza o de imagens A imagem deve ser adaptada para preencher completamente o ecr Para as ard sias tabletes digitais o ecr deve ser configurado de acordo com a aplica o de visualiza o de image
78. toridades p blicas efetuarem fatura o eletr nica para os fornecimentos de bens e servi os Esta obriga o dever permitir no futuro um controlo adequado do setor em causa uma vez definida e aplicada uma pol tica apropriada de controlo com base em dados dispon veis por via eletr nica Uma vez o sistema totalmente implantado dever deixar de ser necess rio derrogar Diretiva 2006 112 CE Por conseguinte a It lia garante que n o ir pedir a renova o da autoriza o da medida derrogat ria JOL 347 de 11 12 2006 p 1 L 217 8 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 6 A medida derrogat ria por conseguinte proporcional aos objetivos prosseguidos uma vez que limitada no tempo e limitada a um setor que p e problemas consider veis de evas o fiscal Al m disso a medida derrogat ria n o implica o risco de a evas o fiscal alastrar para outros setores ou para outros Estados Membros 7 A fim de assegurar que os objetivos prosseguidos pela medida s o alcan ados e que a sua aplica o n o cria incerteza jur dica em rela o ao per odo do imposto conveniente que a presente decis o se aplique desde 1 de janeiro de 2015 8 A derroga o n o ter efeitos negativos no montante global do imposto cobrado na fase de consumo final nem nos recursos pr prios da Uni o provenientes do IVA ADOTOU A PRESENTE DECIS O Artigo 1 Em derroga o ao artigo 206 da Diretiva 2006
79. uante por segundo Flops para al m de outros par metros do Linpack por exemplo n mero de ensaios dimens es de problemas etc 18 8 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 217 37 b SPECviewperf i Vers o do SPECviewperf utilizada ii Todas as optimiza es do compilador utilizadas na compila o do SPECviewperf iii Dura o do ensaio iv Consumo de energia ao longo da dura o do ensaio e v Todos os ficheiros e pastas presentes na pasta Resultados do SPECviewperf devem ser comunicados 8 Refer ncias A Norma Europeia EN 50564 2011 derivada da norma IEC 62301 2011 Household electrical appliances Measurement of low power consumption B Norma Europeia EN 60107 1997 1 id ntica norma CEI 60107 1 1997 M todos de medi o aplic veis a receptores de televis o Parte 1 Considera es gen ricas Medi o sobre os dispositivos de visualiza o nos dom nios da radiofrequ ncia e da videofrequ ncia C Norma Europeia EN 62623 2013 derivada da norma IEC 62623 2012 Medi o do consumo de energia Computadores de mesa e port teis 9 Ap ndice Par metros de refer ncia 9 1 Par metros iniciais do Linpack t pico Seguem se alguns valores t picos de partida para a utiliza o do Linpack para ensaio de esta es de trabalho Estes valores s o pontos de partida e n o se destinam a ser vinculativos Quem realiza o ensaio livre de utilizar as
80. v s de um organismo centralizado de normaliza o como o SPEC pelo fabricante de equipamento de origem ou por um terceiro interessado 7 2 Ensaio de refer ncia O ensaio de refer ncia ser efetuado atrav s de par metros abaixo enumerados separadamente A UEE deve ser reiniciada antes do ensaio com cada marco de refer ncia poss vel obter informa es adicionais sobre estes marcos de refer ncia incluindo descarregamentos gratuitos nos endere os especificados no quadro 16 todos os ensaios devem ser realizados com a vers o mais recente dos par metros de refer ncia L 217 36 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 18 8 2015 Quadro 16 Informa es para os ensaios de refer ncia Marcos de refer ncia S tio web Linpack http www netlib org linpack SPECviewperf http www spec org benchmarks html gpc A Prepara o da UEE C 1 A prepara o da UFE deve ser id ntica desde o passo 1 at ao passo 4 de sec o 7 1 A 2 Se ainda n o estiverem instalados instalar o marco de refer ncia tal como indicado nos s tios web referidos no quadro 16 3 Configurar o ndice de refer ncia como especificado na sec o 7 2 B 4 Medi o do tempo as medi es to tempo podem ser efetuadas com um cron metro normal ou outro dispositivo de contagem do tempo com uma resolu o de pelo menos 1 segundo Configura es de refer ncia 1 Linpack a Configurar o Linpa

Download Pdf Manuals

image

Related Search

Related Contents

RAPID STEAM COUNTERTOP CONVECTION STEAMER  Manual de Instalación  577 - Maschinenfabrik Mönninghoff & Co. KG  BD サイトリッチ TM レッド保存液    warning!  Eicon Networks Diva Server Adapters Network Card User Manual  Notice - White and Brown  

Copyright © All rights reserved.
Failed to retrieve file