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Manual do utilizador

1. 2 2 2 2 Sempre que um ve culo for concebido para condi es de utiliza o que sejam incompat veis com as caracter sticas dos pneus homologados nos termos do Regulamento CE n 661 2009 e seja necess rio por isso montar pneus com caracter sticas diferentes n o se aplicam os requisitos do ponto 2 2 2 1 desde que estejam satisfeitas as seguintes condi es os pneus devem ser homologados em conformidade com o Regulamento UNECE n 75 tal como indicado no anexo I e a entidade homologadora e o servi o t cnico consideram que os pneus montados s o adequados s condi es de funcionamento do ve culo Do relat rio de ensaio devem constar a natureza da isen o e as raz es para a aceita o 2 2 3 Requisitos gerais aplic veis montagem dos pneus 223 1 Todos os pneus normalmente montados num eixo devem ser do mesmo tipo com exce o dos casos mencionados nos pontos 2 2 4 1 1 e 2 2 4 1 2 Regulamento CE n 661 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de julho de 2009 relativo s prescri es para homologa o no que se refere seguran a geral dos ve culos a motor seus reboques e sistemas componentes e unidades t cnicas a eles destinados JO L 200 de 31 7 2009 p 1 28 PT PT 24 2 3 2 2 2 3 3 2 2 4 2 2 4 1 2 2 4 1 1 O espa o em que a roda gira deve ser tal que lhe permita movimentar se sem restri o quando se utilizam pneus das dimens es e jantes com as la
2. 2 4 1 O dispositivo deve ser montado o mais pr ximo poss vel da retaguarda do ve culo Com o ve culo sem carga a altura em rela o ao solo do rebordo inferior do dispositivo n o deve ser superior a 55 cm em nenhum ponto 24 2 A largura do dispositivo n o deve exceder em nenhum ponto a largura do eixo da retaguarda medida nos pontos mais exteriores das rodas excluindo o bojo dos pneus junto ao solo nem deve ser inferior mesma largura em mais de 10 cm de cada lado Se existir mais de um eixo traseiro a largura a considerar a do eixo mais largo 2 4 3 A altura do perfil da travessa n o podera ser inferior a 10 cm As extremidades laterais da travessa ndo devem ser curvadas para tr s nem apresentar nenhum bordo cortante no exterior esta condi o ser cumprida quando as extremidades laterais da travessa forem arredondadas no exterior com um raio de curvatura de pelo menos 2 5 mm 2 4 4 O dispositivo tamb m pode ser concebido de forma que a sua posi o na retaguarda do ve culo possa ser modificada Neste caso deve existir um m todo garantido de fixa o na posi o de servi o de modo a impedir qualquer mudan a n o intencional de posi o Deve ser poss vel ao operador alterar a posi o do dispositivo aplicando uma for a n o superior a 40 daN 24 5 O dispositivo deve oferecer uma resist ncia suficiente s for as aplicadas paralelamente ao eixo longitudinal do ve culo e estar ligado na posi o de s
3. 29 PT PT 224 12 2 2 4 2 2 2 4 2 1 2 2 4 2 2 2 2 4 2 3 2 2 4 3 2 2 4 3 1 2 2 9 2291 22911 Quando um ve culo pode ter montados em cada eixo pneus cuja soma da carga m xima admiss vel seja inferior massa m xima admiss vel por eixo os requisitos dos pontos 2 2 4 1 e 2 2 4 1 1 aplicam se com a massa m xima admiss vel por eixo em conformidade com as especifica es dos pneus em vez da massa m xima admiss vel por eixo A massa m xima admiss vel por eixo em conformidade com as especifica es do pneu ea massa m xima admiss vel por eixo s o as declaradas pelo fabricante do ve culo O manual do utilizador a ficha de informa es e o certificado de conformidade devem indicar os valores da massa por eixo de cada um em fun o da massa m xima admiss vel por eixo em conformidade com as especifica es dos pneus A carga m xima admiss vel de um pneu determinada do seguinte modo No caso de pneus identificados pelo s mbolo de velocidade D ou seja 65 km h ou inferior o quadro de varia o da capacidade de carga em fun o da velocidade como referido no ponto 2 30 do Regulamento UNECE n 106 referenciado no anexo I para a respetiva categoria espec fica de utiliza o tido em conta O quadro indica em fun o dos ndices de capacidade de carga e dos s mbolos de categoria de velocidade nominal as varia es de carga que um pneu pode suportar tendo em conta a
4. com a massa do ve culo sem carga em ordem de marcha numa superf cie horizontal plana com o ve culo imobilizado e se aplic vel com o motor desligado com os pneus novos e press o normal indicada pelo fabricante 2 1 214 2 2 2 2 1 22 2 2 2 3 3 1 3 2 3 2 1 3 2 2 PT com as portas e janelas fechadas se aplicavel com o volante na posi o correspondente situa o de marcha em frente em linha reta se aplic vel sem quaisquer alfaias agr colas ou florestais atreladas ao ve culo e que possam ser desatreladas sem que haja necessidade de recorrer a ferramentas especiais As dimens es m ximas de qualquer ve culo da categoria T C ou R s o as seguintes Comprimento 12 m Largura 2 55 m sem ter em conta as partes defletidas das paredes dos pneus no ponto de contacto com o solo Altura 4 m As dimens es m ximas de qualquer ve culo da categoria S s o as seguintes Comprimento 12 m Largura 3 m sem ter em conta as partes defletidas das paredes dos pneus no ponto de contacto com o solo Altura 4 m Massa rebocavel admissivel Esta massa pode por exemplo ser constituida por um ou varios veiculos rebocados ou por alfaias agricolas ou florestais A massa rebocavel tecnicamente admissivel declarada pelo construtor distingue se da massa rebocavel admissivel como estabelecido no ponto 3 2 A massa rebocavel admiss vel n o deve exceder
5. 1 4 1 1 1 4 2 PT Fh 0 6 D kN para solicita es alternadas quer Fh 1 0 D kN para solicita es em progress o continua por tra o ou por compress o Fv g 1 5 8 1000 valor expresso em kN S carga de apoio est tica carga sobre a via expressa em kg Ap ndice 3 M todo de ensaio est tico dos engates mec nicos Especifica es de ensaio Disposi es gerais Sobre o engate mec nico depois de controladas previamente as caracter sticas de constru o s o efetuados ensaios est ticos de acordo com o prescrito nos pontos 1 2 1 3 e 1 4 Prepara o do ensaio Os ensaios devem ser executados numa m quina especial com o engate mec nico e um eventual quadro de engate ao corpo do trator fixados a uma estrutura rigida com os mesmos componentes utilizados na montagem do dispositivo de engate no trator Aparelhagem de medi o Os aparelhos de medi o para registar as cargas aplicadas e as desloca es devem ter o seguinte grau de precis o cargas aplicadas 50 daN desloca es 0 01 mm Procedimento de ensaio O dispositivo de engate deve ser submetido previamente a uma pr carga de tra o n o superior a 15 da carga de ensaio de tra o definida no ponto 1 4 2 A opera o referida no ponto 1 4 1 deve ser repetida pelo menos duas vezes e efetuada partindo da carga nula que aumentada gradualmente at atingir o valor indicado no ponto 1 4 1 e s
6. Requisitos espec ficos para os ve culos equipados com pneus identificados por s mbolos de velocidade correspondentes a uma velocidade m xima de projeto n o superior a 65 km h ou seja at ao s mbolo D Uso c clico No uso c clico o descarregamento deve ocorrer antes do transporte rodovi rio considera se que os ve culos equipados com injetores ou qualquer outro dispositivo que penetre no solo por exemplo charruas ou outros objetos arrastados est o a funcionar com um bin rio elevado considera se igualmente que os ve culos de tra o de reboques tamb m funcionam num bin rio elevado sempre que se deslocam num declive superior a 11 20 No caso de pneus classificados na categoria de utiliza o Trator Roda direcional e marcados com uma das men es FRONT gF ly F 2 ou F 3 utilizados a velocidades at uma velocidade m xima de 10 km h num trator equipado com um carregador frontal a carga m xima admiss vel sobre um pneu n o deve exceder 2 0 vezes a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu No caso de pneus classificados na categoria de utiliza o Trator Roda motriz fora de estrada em aplica es com um bin rio elevado e sustentado por exemplo lavoura a carga m xima admiss vel de um pneu n o deve exceder a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu multiplicado por 1 07 para os pneus com s mbolo de velocidade
7. 2 1 22 ANEXO XVIII Requisitos aplic veis aos dispositivos de prote o contra a utiliza o n o autorizada Requisitos aplic veis a todos os ve culos das categorias T e C Os fabricantes podem optar por aplicar o presente ponto ou o ponto 2 Arranque e paragem do motor Deve existir um meio de permitir a preven o do acionamento involunt rio e ou n o autorizado do motor S o exemplos destes meios mas n o a t tulo exaustivo um comutador de igni o ou de arranque com uma chave amov vel um habit culo fechado chave uma tampa de fechar chave sobre o comutador de igni o ou de arranque uma igni o de seguran a ou arranque condicionado por exemplo ativado por cart o um comutador para desligar a bateria de fechar chave Requisitos aplic veis a todos os ve culos das categorias T e C em conformidade com regulamentos da UNECE ou normas internacionais Para os ve culos equipados com guiadores aplicam se todos os requisitos pertinentes do Regulamento UNECE n 62 tal como referido no anexo I Para os ve culos n o equipados com guiadores os fabricantes devem aplicar todos os requisitos relevantes indicados para os ve culos da categoria N 2 nos pontos 2 e 5 com exce o do ponto 5 6 6 2 e 6 3 do Regulamento UNECE n 18 conforme referido no anexo I do presente regulamento ou os requisitos das normas pertinentes em mat ria de dispositivos eletr nicos program ve
8. 2 4 s o equiparados a uma estrutura de prote o retaguarda 24 Um dispositivo de prote o retaguarda contra o encaixe a seguir designado dispositivo consiste regra geral numa travessa e em elementos de liga o s longarinas ou ao que fizer as fun es destas 2 4 a No caso de ve culos equipados com uma plataforma elevatoria a instala o da estrutura de prote o retaguarda pode ser interrompida para efeitos de montagem do mecanismo Neste caso aplicam se as seguintes disposi es 24 1 A dist ncia lateral entre os elementos de fixa o da estrutura de prote o e os elementos da plataforma elevat ria que tornam necess ria essa interrup o n o pode ser superior a 2 5 cm 2 4 a 2 Os elementos individuais da estrutura de prote o devem cada qual possuir uma superf cie efetiva de pelo menos 350 em 2 4 a 3 Os elementos individuais da estrutura de prote o devem ter dimens es suficientes para cumprir o disposto no ponto 2 4 5 1 pelo qual se determinam as posi es relativas dos pontos de ensaio Se os pontos P1 estiverem situados na rea de interrup o mencionada no ponto 2 4 a os pontos P1 a utilizar devem estar situados no centro de qualquer sec o lateral da estrutura de prote o retaguarda 2 4 a 4 O ponto 2 4 1 n o obrigatoriamente aplic vel area de interrup o da estrutura de prote o retaguarda e para efeitos da plataforma elevat ria Caracter sticas
9. 2001 tipo gancho Correspondente norma ISO 5692 1 2004 anel de engate centro do orif cio de 50 mm di metro do anel de 30 mm ou norma ISO 20019 2001 anel de engate centro do orif cio de 50mm di metro do anel de 30 a 41 mm ou norma ISO 5692 3 2011 an is de engate rotativos compat veis apenas com a forma Y orif cio de 50 mm Correspondente norma ISO 6489 5 2011 engate de boca de lobo sem rota o Correspondente norma ISO 5692 3 2011 an is de engate rotativos Correspondente norma ISO 6489 2 2002 tipo boca de lobo Correspondente norma ISO 5692 2 2002 anel de engate cavidade de 40 mm ou norma ISO 8755 2001 olhal de lan a de 40 mm ou norma ISO 1102 2001 olhal de lan a de 50 mm compat vel apenas com a norma ISO 6489 2 2002 forma A n o autom tico 52 PT PT Correspondente norma ISO 6489 3 2004 lan a Tipo de engate adequado mencionado nesta coluna que se adapta s dimens es da lan a do trator referidas no presente ap ndice ou correspondente aos an is de engate dos ve culos e s fixa es das lan as de trator segundo a norma ISO 21244 2008 Correspondente norma ISO 24347 2005 tipo esfera Correspondente norma ISO 24347 2005 esfera com di metro de 80 mm Correspondente norma ISO 6489 4 2004 tipo pino Correspondente norma ISO 5692 1 2004 anel de engate centro do orif cio de 50
10. A massa reboc vel tecnicamente admiss vel declarada pelo fabricante do trator tomando em considera o os requisitos relativos ao trator constantes do anexo XXXIV A massa reboc vel do s engate s mec nico s em virtude da respetiva homologa o em conformidade com o presente regulamento 10 PT PT LI 12 21 Zi ANEXO XXII Requisitos aplic veis massa m xima em carga Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Ve culo rebocado por lan a e ve culo rebocado por lan a r gida o disposto em conformidade com os requisitos previstos com base no artigo 17 n 2 al nea b e n 4 do Regulamento UE n 167 2013 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel a massa m xima atribu da a um ve culo em fun o das suas caracter sticas de constru o e dos seus desempenhos de projeto independentemente da capacidade de carga dos pneus ou lagartas Massa m xima tecnicamente admiss vel por eixo a massa correspondente carga vertical est tica m xima admiss vel transmitida ao solo pelas rodas do eixo em fun o das caracter sticas de constru o do eixo e do ve culo e dos seus desempenhos de projeto independentemente da capacidade de carga dos pneus ou lagartas Requisitos A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel indicada pelo fabricante adotada como massa m xima em carga admiss vel pela entidade homologadora sob reserva de qu
11. A8 ou 1 15 para os pneus com s mbolo de velocidade D No caso de pneus classificados na categoria de utiliza o Trator Roda motriz fora de estrada em aplica es sem um bin rio elevado e sustentado utilizados a velocidades at 10 km h exceto opera es em declives superiores a 20 a carga m xima admiss vel sobre um pneu n o deve exceder a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu multiplicado por 1 70 No caso de pneus classificados na categoria de utiliza o Trator Roda motriz fora de estrada em aplica es sem um bin rio elevado e sustentado utilizados a velocidades at 15 km h exceto opera es em declives superiores a 20 a carga m xima admiss vel sobre um pneu n o deve exceder a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu multiplicado por 1 55 No caso de pneus classificados na categoria de utiliza o Alfaia instalada em ve culos das categorias T R e S identificados atrav s de s mbolos de velocidade A6 ou A8 com um 31 PT PT 2 2 6 1 7 2 2 6 2 2 2 6 2 1 2 2 6 3 2 2 6 4 2 2 6 5 2 2 6 6 2 2 6 7 2 2 6 7 1 c digo de di metro nominal da jante inferior a 24 a funcionar em varia o c clica de carga elevada isto quando numa dire o o ve culo vai vazio e na dire o oposta a massa m xima tecnicamente admiss vel do ve culo em carga excede duas vezes a massa sem carga em orde
12. de instru es do ve culo a fim de assegurar que quando necess rio s o montados pneus de substitui o adequados com uma capacidade de carga adequada quando o ve culo tiver entrado em circula o O ndice de capacidade de carga indicado na ficha de informa es deve ser o grau mais baixo que compat vel com a carga m xima admiss vel no pneu em quest o Podem ser montados pneus com um grau superior Capacidade de velocidade Cada pneu montado normalmente no ve culo deve ostentar um s mbolo de categoria de velocidade O s mbolo de categoria de velocidade deve ser compat vel com a velocidade m xima de projeto 30 PT PT 229 1 2 229 2 22 95 21 2 2 6 2 2 6 1 2 2 6 1 1 2 2 6 1 1 1 2 2 6 1 1 2 2 2 6 1 1 3 2 2 6 1 2 2 2 6 1 3 2 2 6 1 4 2 2 6 1 5 2 2 6 1 6 A classe de carga ajustada tal como se refere nos pontos 2 2 4 2 1 a 2 2 4 2 3 deve ser tida em considera o As informa es pertinentes e as press es de enchimento aplic veis devem constar claramente do manual de instru es do ve culo a fim de assegurar que quando necess rio s o montados pneus de substitui o adequados com uma capacidade de velocidade adequada quando o ve culo tiver entrado em circula o A categoria de velocidade indicada na ficha de informa es deve ser o grau mais baixo que compat vel com a velocidade m xima de projeto Podem ser montados pneus com um grau superior
13. facilmente acess vel de prefer ncia do lado direito do ve culo de modo tal que previna o apagamento altera o e remo o Caracteres Os caracteres que devem ser utilizados nas marca es dos pontos 3 e 4 s o especificados no modelo para a marca o da homologa o UE estabelecido no artigo 68 al nea h do Regulamento UE n 167 2013 Requisitos em mat ria de marca o dos componentes e unidades t cnicas Todas as unidades t cnicas ou componentes conformes com um modelo relativamente ao qual tenha sido obtida uma homologa o UE de unidade t cnica ou de componente em conformidade com o disposto no cap tulo V do Regulamento UE n 167 2013 devem ostentar uma marca de homologa o UE de unidade t cnica ou de componente nos termos do artigo 34 n 2 e n 3 do Regulamento UE n 167 2013 As marcas devem ser claramente vis veis quando instaladas no ve culo sem necessidade de retirar qualquer pe a com o aux lio de ferramentas devendo ser afixadas de modo duradouro por ex estampadas gravadas incluindo a laser ou etiqueta adesiva autodestrutiva PT LI 12 13 1 4 1 5 ANEXO XXI Requisitos aplic veis s dimens es e s massas dos reboques Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Comprimento do ve culo a dist ncia medida entre os planos verticais perpendiculares ao eixo longitudinal do ve culo passando pelos pontos extremo
14. m ximos autorizados no tr fego internacional para certos ve culos rodovi rios em circula o na Comunidade JO L 235 de 17 9 1996 p 59 PT PT ANEXO XXIII Requisitos aplic veis s massas de lastragem Se o trator tiver de ser equipado com massas de lastragem para satisfazer os outros requisitos previstos na homologa o UE essas massas de lastragem devem ser fornecidas pelo fabricante do trator e previstas para a fixa o no trator ostentar a marca do fabricante e a indica o da sua massa em quilogramas com uma aproxima o de 5 As massas de lastragem frontais concebidas para serem retiradas fixadas frequentemente devem ter uma dist ncia de seguran a de pelo menos 25 mil metros para as pegas O m todo de posicionamento das massas de lastragem deve ser tal que se evite qualquer separa o involunt ria por exemplo em caso de capotagem do trator 13 PT ANEXO XXIV Requisitos aplic veis seguran a dos sistemas el tricos Requisitos aplic veis a todos os ve culos das categorias T C R e S equipados om sistemas el tricos Equipamento el trico Os cabos el tricos devem ser protegidos caso se encontrem em contacto potencialmente abrasivo com superf cies e devem ser resistentes a ou protegidos contra o contacto com lubrificantes ou combust vel Os cabos el tricos devem estar localizados de modo a que nenhuma parte esteja em contacto com o sistema de escape pe as m veis ou arestas vivas Os fus
15. mm di metro do anel de 30 mm ou norma ISO 5692 3 2011 an is de engate rotativos compat veis apenas com a forma Y orif cio de 50 mm Ap ndice 2 M todo de ensaio din mico dos engates mec nicos Procedimento de ensaio A resist ncia do engate mec nico deve ser comprovada submetendo o a solicita es alternadas num banco de ensaio Descreve se seguidamente o m todo de ensaio fadiga que deve ser aplicado ao dispositivo de engate mec nico completo ou seja deve ser montado no banco de ensaio e ensaiado e equipado com todas as pe as necess rias sua fixa o As solicita es alternadas devem ser se poss vel sinusoidais alternas e ou em progress o cont nua sendo o n mero de ciclos de ensaio dependente do material utilizado No ensaio n o devem surgir quaisquer fissuras ou ruturas Crit rios de ensaio As bases para as hip teses de carga s o a componente horizontal das for as no eixo longitudinal do ve culo e a componente vertical As componentes horizontais perpendiculares ao eixo longitudinal do ve culo e os momentos n o s o tomados em considera o na medida em que s o de import ncia secund ria A componente horizontal segundo o eixo longitudinal do ve culo representada por uma for a equivalente obtida por c lculo o valor D Para o engate mec nico vale a express o D 8 Mr R Mr Mr Mr em que Mr massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do
16. para o ensaio da sua conformidade relativamente prote o lateral Para o ensaio de conformidade com as especifica es t cnicas estabelecidas no ponto 2 o ve culo deve ser colocado do seguinte modo sobre uma superf cie horizontal e plana as rodas direcionais devem encontrar se na posi o para a frente em linha reta o ve culo deve estar sem carga os semirreboques sobre os seus apoios com a superf cie de carga na horizontal Prote o lateral assegurada por um dispositivo espec fico resguardos laterais O dispositivo n o deve aumentar a largura total do ve culo e a parte principal da sua superf cie exterior n o deve estar mais de 120 mm para dentro em rela o ao plano mais exterior largura m xima do ve culo A sua extremidade anterior pode ser virada para dentro em alguns ve culos nos termos dos pontos 2 4 2 e 2 4 3 A extremidade posterior n o deve estar mais de 30 mm para dentro em rela o aresta mais exterior dos pneus da retaguarda excluindo qualquer bojo dos pneus junto ao solo pelo menos nos ltimos 250 mm A superf cie exterior do dispositivo deve ser lisa substancialmente plana ou horizontalmente ondulada e tanto quanto poss vel cont nua desde a parte da frente at retaguarda as partes adjacentes podem todavia sobrepor se desde que a aresta de sobreposi o esteja virada para a retaguarda ou para baixo ou pode ser deixada uma folga de n o mais de 25 mm medidos longitudinalment
17. veis s plataformas de carga O centro de gravidade da plataforma deve estar situado entre os eixos As dimens es da plataforma devem ser tais que o comprimento n o ultrapasse 1 4 vezes a maior via do trator frente ou retaguarda do trator a largura n o ultrapasse a largura m xima total do trator sem equipamento A plataforma deve estar disposta simetricamente em rela o ao plano longitudinal m dio do trator A altura da plataforma de carga acima do solo n o deve exceder 150 cm A montagem e o tipo da plataforma devem ser tais que com uma carga normal o campo de visibilidade do condutor continue a ser suficiente e que os diferentes dispositivos regulamentares de ilumina o e de sinaliza o luminosa possam continuar a cumprir as suas fun es A plataforma de carga pode ser amov vel a sua fixa o ao trator deve ser tal que n o possa haver perigo de separa o acidental No caso de tratores da categoria T4 3 o comprimento da plataforma n o deve ultrapassar 2 5 vezes a via m xima do trator frente ou retaguarda do trator consoante a que for maior Para os ve culos com m ltiplas plataformas de carga o centro de gravidade do ve culo com a s plataforma s carregada s e sem condutor deve situar se entre o eixo mais adiantado e o mais recuado em todas as condi es de carga A carga deve ser uniformemente distribu da na s plataforma s de carga 24 PT 4 1 4 2 PT ANEXO
18. velocidade m xima de projeto do ve culo No caso de pneus identificados pelo s mbolo de velocidade F ou seja 80 km h ou superior homologados ao abrigo do Regulamento UNECE n 54 o quadro de varia o da capacidade de carga em fun o da velocidade tal como referido no ponto 2 29 do mesmo regulamento tido em conta O quadro indica em fun o dos ndices de capacidade de carga e dos s mbolos de categoria de velocidade nominal as varia es de carga que um pneu pode suportar tendo em conta a velocidade m xima de projeto do ve culo No caso de pneus homologados ao abrigo do Regulamento UNECE n 75 o quadro de varia o da capacidade de carga em fun o da velocidade tal como referido no ponto 2 27 do mesmo regulamento tido em conta O quadro indica em fun o dos ndices de capacidade de carga e dos s mbolos de categoria de velocidade nominal as varia es de carga que um pneu pode suportar tendo em conta a velocidade m xima de projeto do ve culo As press es de enchimento dos pneus aplic veis devem ser indicadas no ve culo p ex num ou mais r tulos Essa informa o deve ser claramente leg vel sem necessidade de retirar qualquer pe a com o aux lio de ferramentas devendo ser aposta de um modo tal que n o seja facilmente retirada A informa o pertinente relativa aos ndices de carga e de velocidade assim como s press es de enchimento aplic veis deve constar claramente do manual
19. 2010 da Comiss o Instru es A utiliza o correta do dispositivo de reboque deve ser explicada no manual do utilizador em conformidade com os requisitos estabelecidos com base no artigo 18 n 2 al neas 1 n e q e n 4 do Regulamento UE n 167 2013 Regulamento UE n 1005 2010 da Comiss o de 8 de novembro de 2010 relativo s prescri es para homologa o dos dispositivos de reboque dos ve culos a motor e que aplica o Regulamento CE n 661 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo s prescri es para homologa o no que se refere seguran a geral dos ve culos a motor seus reboques e sistemas componentes e unidades t cnicas a eles destinados JO L 291 de 9 11 2010 p 36 25 PT PT 1 1 12 13 1 4 1 5 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 1121 ANEXO XXX Requisitos aplicaveis aos pneus Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Servi o c clico a condi o que se aplica quando a carga sobre o pneu alterna entre os ciclos de plena carga e sem carga Bin rio elevado e sustentado a condi o que se verifica devido a uma carga sobre a lan a ou o engate Press o de enchimento do pneu aplic vel a press o interna do pneu com o pneu temperatura ambiente ou seja press o do pneu a frio recomendada em conformidade com as condi es de servi o a carga e a velocidade do ve culo N o inclui qu
20. 3 1 2 Para os ve culos com uma combina o de eixos com rodas e lagartas a carga que atua atrav s dos eixos com rodas com o ve culo carregado deve ser medida utilizando plataformas pesa eixos adequadas e subtra da da massa m xima admiss vel global a fim de calcular P Alternativamente a carga combinada m xima declarada pelo fabricante para os conjuntos de lagartas pode substituir a massa m xima admiss vel do ve culo 3 3 2 Lagartas de borracha 3 3 2 1 Os ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 2 devem ter uma press o de contacto m dia com o solo P n o superior a 0 5 MPa calculada de acordo com a seguinte f rmula P em MPa Massa m xima admiss vel do ve culo em kg x 9 81 AL Em que A a superf cie total das garras de borracha em contacto com a estrada entre os eixos dos roletes dos extremos sob os quais a cinta de lagartas est em contacto com o solo O fornecedor da cinta de borracha deve indicar a percentagem da rea de garras versus a superf cie total da cinta definida como o comprimento da lagarta multiplicado pela largura da lagarta ou o total da superf cie de garras em contacto com a estrada pode ser medido ao imprimir a marca deixada por um ve culo em carga num peda o de cart o ou qualquer outro material permanentemente deform vel medindo ent o a rea total das depress es assim causadas 3 3 2 2 Para os ve culos com uma combina o de eixos com rodas e lagartas a carga que atua atrav s do
21. Es COMISS O EUROPEIA Bruxelas 8 12 2014 C 2014 9198 final ANNEXES 17 to 34 ANEXOS do Regulamento Delegado UE N da Comiss o de XXX que completa o Regulamento UE n 167 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de seguran a funcional dos ve culos para a homologa o dos ve culos agr colas e florestais PT PT PT 1 1 12 13 ANEXO XVII Requisitos aplic veis aos sistemas de aquecimento Requisitos aplic veis a todos os ve culos das categorias T e C equipados com esse tipo de sistema Os tratores com habit culos fechados devem ser equipados com um sistema de aquecimento que cumpra o disposto no presente anexo Os tratores com habit culos fechados podem ser equipados com um sistema de ar condicionado nesse caso deve cumprir o disposto no presente anexo O sistema de aquecimento em combina o com a ventila o do habit culo fechado deve poder assegurar o degelo e o desembaciamento do para brisas Os sistemas de aquecimento e de refrigera o devem ser submetidos a ensaio em conformidade com a norma ISO 14269 2 1997 sec es 8 e 9 respetivamente Os relat rios de ensaio devem ser inclu dos na ficha de informa es O fabricante pode optar por aplicar os requisitos previstos no presente anexo relativos ao sistema de aquecimento ou os requisitos aplic veis aos ve culos da categoria N previstos no Regulamento UNECE n 122 referidos no anexo I
22. Num reboque equilibrado em que a dist ncia entre os eixos seja inferior a 3 m ou em qualquer outro reboque n o mais do que 250 mm retaguarda do plano m dio transversal do apoio se existir mas em qualquer caso a dist ncia da aresta anterior ao plano transversal que passa pelo eixo da cavilha de engate na sua posi o mais retaguarda n o deve exceder 2 7 m Se a aresta anterior ficar em espa o aberto deve ser constitu da por um elemento vertical cont nuo a toda a altura do resguardo as faces extema e anterior deste elemento devem medir pelo menos 50 mm para tr s e estar voltadas 100 mm para dentro no caso de R3b e pelo menos 100 mm para tr s e estar voltadas 100 mm para dentro no caso de R4b A aresta posterior do resguardo lateral n o deve estar mais de 300 mm frente do plano vertical transversal tangente parte mais anterior do pneu da roda imediatamente atr s n o necess rio um elemento vertical cont nuo na aresta posterior A aresta inferior do resguardo lateral n o deve estar em nenhum ponto mais do que 550 mm acima do solo A aresta superior do resguardo n o deve estar mais do que 350 mm abaixo da parte da estrutura do ve culo que intersetada ou tocada por um plano vertical tangente superf cie externa dos pneus excluindo qualquer bojo pr ximo do solo exceto nos seguintes casos Quando o plano indicado no ponto 2 7 n o intersetar a estrutura do ve culo a aresta superior deve ficar ao n v
23. XXIX Requisitos aplic veis aos dispositivos de reboque N mero Qualquer trator deve estar equipado com um dispositivo especial ao qual deve poder ser fixado um elemento de liga o tal como uma barra de reboque ou um cabo de reboque Localiza o O dispositivo equipado com uma cavilha ou gancho de engate deve estar colocado frente do trator Conce o O dispositivo de reboque deve ter a forma de uma maxila ou de um guincho adequados para a sua aplica o A abertura a n vel do centro da cavilha de bloqueamento deve ser de 60 mm 0 5 mm 1 5 mm e a profundidade da maxila a partir do centro da cavilha deve ser de 62 0 5 mm A cavilha de engate deve ter um di metro de 30 1 5 mm e estar equipada com um dispositivo que n o lhe permita sair da sua posi o durante a utiliza o O bloqueamento deve ser efetuado de maneira a evitar a perda das pe as m veis A toler ncia de 1 5 mm acima indicada n o deve ser entendida como uma toler ncia no fabrico mas como uma margem admiss vel de cota nominal de cavilhas de execu o diferente Requisitos alternativos As dimens es do ponto 3 podem ser ultrapassadas se o fabricante considerar que estas n o s o adequadas s dimens es ou massa do ve culo Os fabricantes podem optar por aplicar aos ve culos com uma massa m xima tecnicamente admiss vel n o superior a 2 000 kg quer os requisitos dos pontos 1 2 e 3 quer os requisitos do Regulamento UE n 1005
24. a em conformidade com o ap ndice 3 ensaio est tico massa reboc vel T toneladas e carga vertical no ponto de engate S kg As indica es devem ser bem vis veis facilmente leg veis e apostas de forma duradoura Ao inv s de satisfazer os requisitos do presente anexo o fabricante pode optar por apresentar um pedido de homologa o respeitante a um dispositivo mec nico de engate nos termos do Regulamento UNECE n 55 tal como referido no anexo I Para os ve culos equipados com guiadores os fabricantes podem optar por aplicar ou os requisitos dos pontos 2 a 6 ou os requisitos previstos nas disposi es pertinentes do anexo II parte C ponto 4 do Regulamento UE n 168 2013 Ap ndice 1 Modelos de engates mec nicos em tratores Engate mec nico de boca de lobo ver figuras 1 e 2 Engate mec nico de boca de lobo sem rota o ver figura 1d Gancho de reboque ver figura 1 Dimens es do gancho na norma ISO 6489 1 2001 Lan a do trator ver figura 3 Engate mec nico do tipo esfera ver figura 4 Engate mec nico do tipo cabe ote ver figura 5 As dimens es da lan a do trator devem cumprir as das seguintes categorias da norma ISO 6489 3 2004 Categoria 0 pino 18 compat vel com a norma ISO 5692 3 forma W orif cio de 22 mm Categoria 1 pino 30 compat vel com a norma ISO 5692 3 forma X anel de 35 mm ISO 5692 2 2002 orif cio de 40 mm ISO 8755 2001 orif
25. agarta em fun o dos limites fixados nos pontos 3 3 1 1 ou 3 3 2 1 ou 3 3 2 3 na sequ ncia do caso do veiculo segundo os pontos 2 1 1 ou 2 1 2 ou 2 1 3 respetivamente e 3 4 No interior das cintas de lagartas devem existir elementos para garantir que a cinta de lagartas orientada sobre os roletes Na face externa deve ver se uma escultura de piso adequada utiliza o especifica prevista no setor agr cola ou florestal O bin rio pode ser transmitido por atrito diretamente ou pelo encaixe positivo dos roletes nas lagartas Nos ve culos em que a cinta de lagartas movida por atrito o operador deve ter uma indica o continua da tens o da lagarta durante a mobilidade rodovi ria ou deve existir um sinal sonoro e ou visual que ativado quando atingida a tens o m nima da cinta de lagartas A o de dire o Ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 1 ou ponto 2 1 2 Para os ve culos com um nico conjunto de lagartas de cada lado a fun o de dire o deve ser realizada alterando a velocidade entre o conjunto do lado esquerdo e o do lado direito Para os ve culos com dois conjuntos de lagartas de cada lado a fun o de dire o deve ser realizada atrav s da articula o da parte dianteira e traseira do ve culo em torno de um eixo central vertical ou fazendo girar dois conjuntos de lagartas opostos ou mesmo os quatro Ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 3 A fun o de dire o deve ser realizada atrav s
26. alquer press o resultante da utiliza o do mesmo e expressa em kPa Carga m xima admiss vel a massa que um pneu pode suportar quando for utilizado em conformidade com os requisitos que regem a utiliza o especificada pelo fabricante do pneu Massa m xima admiss vel em cada eixo de acordo com a especifica o do pneu a massa correspondente carga est tica vertical m xima admiss vel que pode ser transmitida ao solo pelas rodas do eixo limitada pela carga m xima admiss vel de tipo de pneu que pode ser instalado no ve culo enumerados na ficha de informa es Requisitos Requisitos aplic veis homologa o dos pneus Disposi es para pneus concebidos principalmente para ve culos agr colas de constru o diagonal ou bias ply e cintada bias belted com uma velocidade de refer ncia n o superior a 40 km h s mbolo de velocidade A 8 bem como pneus radiais concebidos principalmente para aplica es no dom nio da constru o ou seja pneus portadores da marca o Industrial IND R 4 ou F 3 Todos os pneus conformes com o tipo relevante devem ser marcados em conformidade com os pontos 2 1 1 2 a 2 1 1 2 4 Requisitos espec ficos aplic veis s marca es Os pneus devem ostentar uma das seguintes marca es em conformidade com a norma ISO 4223 1 2002 Alt 1 2011 incluindo A designa o das dimens es do pneu O ndice de capacidade de carga ou seja um c d
27. as rodas devem ser concebidos de modo a proteger os outros utentes da estrada na medida do poss vel da dispers o de pedras da sujidade ou gelo da neve e gua As rodas devem ter um resguardo no topo que cubra pelo menos 2 3 da largura total do pneu O rebordo da frente e da retaguarda do resguardo devem abranger um ngulo de pelo menos 90 graus Os ve culos da categoria Rb equipados com pneus C3 ou outros pneus com perfil de estrada permitido para esses ve culos devem estar equipados com resguardos nas rodas que cubram a largura total do pneu a parte da frente do resguardo deve abranger um ngulo de pelo menos 30 para a frente devendo a sua parte traseira abranger um ngulo de pelo menos 60 para tr s do plano vertical que passa pelo centro das rodas Algumas partes da carro aria podem fazer parte dos resguardos caso garantam o mesmo n vel de prote o contra a proje o de pedras lama gelo neve e gua 34 PT PT ANEXO XXXII Requisitos relativos ao veio de marcha atr s Qualquer trator deve estar equipado com um dispositivo de marcha atr s manobr vel a partir do lugar de condu o 35 PT PT LI 12 1 3 1 4 1 5 3 1 3 2 3 2 1 3 2 2 3 3 3 3 1 ANEXO XXXIII Requisitos aplicaveis as lagartas Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Trem de lagartas um sistema que engloba pelo menos dois roletes situados a uma dist ncia e
28. b Dispositivo de engate autom tico do reboque com cavilha de bloqueamento cil ndrica PT k PT Exemplo de projeto Pronto para o engate Engatado Oz A abertura deve ser concebida de modo a n o acumular p Figura 1c Dispositivo de engate autom tico do reboque com cavilha de bloqueamento dentada PT P PT PT S Gaa Y K N Quadro 1 Formas e dimens es dos engates de boca de lobo do reboque ou da alfaia Carga vertical Valor D Forma Dimens es S D mm kg EN D a b 0 5 min min lt 1 000 lt 35 wW 18 50 40 lt 2 000 lt 90 x 28 70 55 lt 3 000 lt 120 y 43 100 80 lt 3 000 lt 120 Z 50 110 95 Figura ld Engate de boca de lobo sem rota o correspondente norma ISO 6489 5 2011 48 PT PT A A B B Plano horizontal em conformidade com o ponto 303 70 min 15 Plano de refer ncia em conformidade com o ponto 1 4 Figura 2 Engate n o autom tico do reboque correspondente norma ISO 6489 parte 2 de julho de 2002 49 PT Figura 3 Exemplo de lan a de trator correspondente norma ISO 6489 parte 3 de junho de 2004 Y Y AA PT i PT PT 51 PT PT Figura 5 Engate do tipo cabe ote correspondente norma ISO 6489 4 2004 Quadro 2 Componente de engate no trator Componente de engate no reboque Correspondente norma ISO 6489 1
29. bricante sob uma press o igual ao dobro da press o de servi o e em todo o caso pelo menos igual a 0 3 bar Qualquer eventual sobrepress o ou qualquer press o que exceda a press o de servi o devem ser automaticamente compensadas por dispositivos apropriados respiradouros v lvulas de seguran a etc Os respiradouros devem ser concebidos de forma a prevenir qualquer risco de inc ndio O combust vel n o deve poder escorrer pelo tamp o do reservat rio de combust vel ou pelos dispositivos previstos para compensar a sobrepress o mesmo se o reservat rio for totalmente virado ao contr rio ser toler vel um goteamento Os reservat rios de combust vel devem ser instalados de maneira a estarem protegidos das consequ ncias de um choque frontal ou de um choque contra a retaguarda do trator as partes salientes os bordos cortantes etc devem ser evitados na proximidade dos reservat rios As condutas de alimenta o de combust vel e o orif cio de enchimento devem estar instalados no exterior do habit culo Requisitos de seguran a em mat ria de eletricidade est tica do reservat rio de combust vel O reservat rio de combust vel e respetivos acess rios devem ser concebidos e instalados AN nos ve culos por forma a que se evite qualquer risco de igni o devido eletricidade est tica Se necess rio devem ser apresentadas medidas para dissipa o da carga O fabricante deve demonstrar ao servi o t cnico a
30. cio de 40 mm Categoria 2 pino 30 compat vel com a norma ISO 5692 3 forma X anel de 35 mm ISO 5692 2 2002 orif cio de 40 mm ISO 8755 2001 orif cio de 40 mm Categoria 3 pino 38 compat vel com a norma ISO 5692 1 2004 anel de 50 mm ISO 5692 3 2011 forma Y orif cio de 50 mm ISO 20019 2001 Categoria 4 pino 50 compat vel com a norma ISO 5692 3 2011 forma Z orif cio de 68 mm 43 PT PT Modelos de engates mec nicos em reboques An is de engate em conformidade com a norma ISO 5692 1 2004 orif cio de 50 mm di metro do anel de 30 mm An is de engate em conformidade com a norma ISO 20019 2001 centro do orif cio de 50 mm di metro do anel de 30 a 41 mm An is de engate girat rios em conformidade com a norma ISO 5692 3 2011 An is de engate em conformidade com a norma ISO 5692 2 2002 cavidade de 40 mm Olhal de lan a em conformidade com a norma ISO 8755 2001 orif cio de 40 mm Olhal de lan a em conformidade com a norma ISO 1102 2001 orif cio de 50 mm Dispositivo de engate em conformidade com a norma ISO 24347 2005 esfera de 80 mm de di metro Esquemas de engates mec nicos 44 PT reboque autom tico para Figura la Dispositivo de engate n o bloqueamento cil ndrica PT PT Exemplo de projeto Pronto para o engate Engatado A abertura deve ser concebida de modo a n o acumular p 20 Figura 1
31. da articula o da parte dianteira e traseira do ve culo em torno de um eixo central vertical ou pela articula o de todos os conjuntos de lagartas Ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 1 ou 2 1 2 ou 2 1 3 e cujo trem de lagartas uma combina o de um eixo com rodas e de um conjunto das lagartas correspondentes A fun o de dire o deve ser realizada atrav s da mudan a de dire o das rodas no eixo com rodas e ou pela articula o da parte da frente e da retaguarda do ve culo em torno de um eixo central vertical O eixo com rodas pode ser montado na frente ou na retaguarda do ve culo Marca o A marca de homologa o deve ser aposta na chapa regulamentar em conformidade com o anexo XX apresentando a conformidade do veiculo com os requisitos pertinentes dos pontos 3 1 a 3 7 38 PT PT LI 12 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 2 1 2 2 2 3 2 4 ANEXO XXXIV Requisitos aplicaveis aos engates mecanicos Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Engates mec nicos entre tratores e reboques os componentes instalados no trator e no reboque que asseguram a liga o mec nica entre os dois ve culos Tipo de engate mec nico entre trator e reboque constituintes que n o apresentem diferen as em diversos aspetos importantes como O tipo do dispositivo de engate Os olhais A forma exterior as dimens es ou o modo de opera o por exempl
32. de ensaio a carga m xima podendo a carga m nima atingir at 5 da carga m xima No ensaio com solicita es alternadas deve procurar se construir o modelo de ensaio e escolher o mecanismo de aplica o das for as de forma a que para al m das for as de ensaio previstas n o estejam presentes quaisquer momentos adicionais ou for as perpendiculares normais for a de ensaio o erro admitido para a dire o da for a no ensaio com solicita es alternadas n o deve ser superior a 1 5 nos ensaios com solicita es pulsat rias o ngulo deve ser ajustado com a carga m xima A frequ ncia de ensaio n o deve exceder 30 Hz Para pe as de a o ou a o vazado o n mero de ciclos de carga deve ser de 2 10 O ensaio de dete o de fissuras efetuado a seguir realizado pelo m todo dos l quidos penetrantes ou por qualquer outro processo equivalente Se as pe as do engate mec nico inclu rem molas e ou amortecedores estes n o ser o desmontados durante o ensaio podendo no entanto ser substitu dos se se avariarem por terem sido expostos a solicita es que n o sejam habituais durante a utiliza o normal por exemplo transmiss o de calor No relat rio de ensaio deve descrever se o seu comportamento antes durante e depois do ensaio For as de ensaio A for a de ensaio a resultante geom trica das componentes vertical e horizontal da carga F Fh2 Fv2 em que 54 PT 12 13 1 4 1 4 1
33. dmiss vel do ve culo mas n o 4 superior a 5 x 10 N Aplica se sucessivamente nos dois pontos P2 uma for a horizontal correspondente a 50 da massa m xima tecnicamente admiss vel do ve culo mas n o superior a 10 x 10 N As for as especificadas nos pontos 2 4 5 2 e 2 4 5 3 devem ser aplicadas separadamente O fabricante poder indicar a ordem de aplica o das for as Sempre que seja efetuado um ensaio pr tico para verificar o cumprimento dos requisitos acima mencionados devem ser satisfeitas as seguintes condi es O dispositivo deve estar ligado s longarinas do quadro do ve culo ou ao que fizer as fun es destas As for as prescritas devem ser aplicadas por meio de mbolos convenientemente articulados por exemplo com juntas universais paralelamente ao plano longitudinal m dio do ve culo por interm dio de uma superf cie com uma altura m xima de 25 cm a altura exata deve ser indicada pelo fabricante e uma largura de 20 cm cujos bordos verticais tenham um raio de curvatura de 5 mm 1 mm e cujo centro seja colocado sucessivamente nos pontos Pl P2 e P3 Em derroga o s disposi es precedentes os ve culos das categorias a seguir indicadas n o ter o de satisfazer os requisitos do presente anexo no que respeita prote o retaguarda contra o encaixe zorras e outros reboques an logos destinados ao transporte de toros ou de outros objetos de grande comprimento ve culos cu
34. e Os controlos por si efetuados nomeadamente os referentes travagem e dire o sejam satisfat rios A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel e a massa m xima tecnicamente admiss vel por eixo consoante a categoria do ve culo n o sejam superiores aos valores indicados no quadro 1 Quadro 1 Massa m xima em carga admiss vel e massa m xima admiss vel por eixo por categoria de ve culo Categoria do N mero de eixos Massa m xima Massa m xima admiss vel por eixo admiss vel t Eixo motor t Eixo n o motor t T1 T2 T4 1 2 18 em carga 11 5 10 3 24 em carga 11 5 10 9 4 ou mais 32 em carga 11 5 9 10 9 20u3 0 6 sem carga a a 2 3 0u4 10 em carga a a N A 32 N A N A n PT PT 1 NJA 11 5 10 2 18 em carga 11 5 b 3 24 em carga 11 5 b 4 ou mais 32 em carga 11 5 b 1 N A 11 5 10 2 18 em carga 11 5 b 3 24 em carga 11 5 b 4 ou mais 32 em carga 11 5 b a Para os ve culos das categorias T3 e T4 3 n o necess rio estabelecer o limite dos eixos porque estas categorias t m por defini o limita es da massa m xima em carga e ou sem carga admiss vel b O valor correspondente para a soma da massa m xima admiss vel por eixo igual soma dos pesos por eixo no anexo I pontos 3 1 a 3 3 da Diretiva 96 53 CE do Conselho c Sempre que o eixo motor estiver equipado com pn
35. e desde que a parte de tr s n o sobressaia em rela o parte da frente os parafusos ou rebites com cabe a de tremo o podem sobressair para al m da superf cie at uma dist ncia n o superior a 10 mm e outras pe as podem tamb m sobressair na mesma dist ncia desde que sejam igualmente lisas e arredondadas todas as arestas e cantos externos devem ser arredondados com um raio n o inferior a 2 5 mm segundo ensaio prescrito no ap ndice 1 O dispositivo pode ser constitu do por uma superf cie plana cont nua por uma ou mais barras horizontais ou por uma combina o de superf cies e barras quando forem utilizadas 19 PT 2 4 2 4 1 2 4 1 1 2 4 1 2 2 4 2 2 5 2 6 PETI 2 7 1 2 7 2 2 8 PT barras estas n o devem estar separadas mais de 300 mm nem terem menos de 50 mm de altura no caso dos ve culos da categoria R3b 100 mm de altura e serem substancialmente planas no caso dos ve culos da categoria R4b as combina es de superf cies e barras devem formar um resguardo lateral cont nuo sujeito todavia s disposi es do ponto 2 2 A aresta anterior do resguardo lateral deve ser constru da do seguinte modo Deve estar localizada Num reboque equilibrado em que a dist ncia entre os eixos seja igual ou superior a 3 m n o deve estar mais de 500 mm retaguarda do plano vertical transversal tangente parte mais posterior do pneu da roda imediatamente frente do resguardo
36. e quando necess rio s o montados pneus de substitui o adequados com uma capacidade de carga adequada quando o ve culo tiver entrado em circula o No caso de a press o de enchimento aplic vel aos pneus montados em ve culos agr colas e florestais ser superior a 500 kPa a press o exercida no solo pelos pneus sobre uma superf cie plana n o deve exceder 0 8 MPa A press o do pneu no solo a carga m dia transmitida pelo pneu insuflado corretamente atrav s da sua rea de contacto sobre uma superf cie plana A for a vertical tomada em 32 PT PT condi es est ticas sobre o eixo da roda tendo em conta a massa m xima admiss vel por eixo declarada pelo fabricante A superf cie de contacto do pneu consiste na superf cie plana inscrita no interior da curva poligonal convexa que circunscreve a mais pequena rea que cont m todos os pontos de contacto entre o pneu e o solo Servi os t cnicos internos acreditados do fabricante Um fabricante de pneus pode ser designado servi o t cnico interno acreditado para realizar auto ensaios em conformidade com o artigo 60 do Regulamento UE n 167 2013 33 PT PT LI 12 13 1 4 ANEXO XXXI Requisitos aplic veis aos sistemas antiproje o Requisitos aplic veis a todos os ve culos das categorias Tb e Rb Os tratores da categoria Tb devem estar equipados com resguardos nas rodas partes da carro aria guarda lamas etc Os resguardos d
37. e com o presente anexo Marca es regulamentares quaisquer marca es juntamente com a marca de homologa o estabelecidas no artigo 34 do Regulamento UE n 167 2013 que em conformidade com o presente anexo devem ser apostas a ve culos componentes ou unidades t cnicas fabricados em conformidade com o tipo homologado ou para a sua identifica o durante os processos de homologa o Disposi es gerais Qualquer trator agr cola ou florestal deve ter uma chapa e marca es tais como as descritas nos pontos a seguir Essa placa e essas inscri es s o apostas pelo fabricante ou pelo seu representante autorizado Todos os componentes ou unidades t cnicas conformes a um tipo homologado nos termos do Regulamento UE n 167 2013 devem ostentar uma marca de homologa o UE descrita no ponto 6 ou uma marca nos termos do artigo 34 n 2 do Regulamento UE n 167 2013 tal como previsto no artigo 68 alineah ou no artigo 34 n 3 respetivamente do Regulamento UE n 167 2013 Chapa regulamentar Uma chapa regulamentar cujo modelo deve cumprir o disposto no artigo 34 n 3 do Regulamento UE n 167 2013 deve ser solidamente fixada a uma parte bem vis vel e facilmente acess vel de uma pe a que normalmente n o seja suscet vel de ser substitu da nem durante a utiliza o normal nem na manuten o regular ou numa repara o por ex devido aos danos causados num acidente Deve ap
38. e do ponto 4 o fabricante pode optar por cumprir o disposto nos pontos 2 e 3 e nas partes I II e III assim como no anexo 3 do Regulamento UNECE n 73 conforme referido no anexo I Ap ndice 1 M todo para determinar a altura das sali ncias da superf cie exterior A altura H de uma sali ncia determina se graficamente em rela o circunfer ncia de um c rculo com 165 mm de di metro tangente interiormente ao contorno exterior da superf cie exterior da parte a verificar A altura H o valor m ximo da dist ncia medida numa linha reta que passa pelo centro do c rculo com 165 mm de di metro entre a circunfer ncia do referido c rculo e o contorno exterior da sali ncia ver figura 1 Quando a sali ncia tiver uma forma tal que uma por o do contorno exterior da superf cie exterior da parte examinada n o puder ser tocada do exterior por um c rculo com 100 mm de di metro assume se que o contorno da superf cie neste local corresponde por o da circunfer ncia do c rculo com 100 mm de di metro compreendida entre os pontos de tang ncia com o contorno exterior ver figura 21 PT PT 4 2 Devem ser fornecidos pelo fabricante esquemas em corte da superf cie exterior das partes examinadas a fim de permitir determinar a altura das sali ncias pelo m todo acima referido Dia 165 mm Figura 1 22 PT pressuposto da superf cie Figura 2 PT 7 PT PT ANEXO XXVII Requisitos aplic
39. el da superf cie da plataforma de carga ou a 950 mm do solo conforme a dimens o que for menor Quando o plano referido no ponto 2 7 intersetar a estrutura do ve culo a um n vel superior a 1 3 m acima do solo a aresta superior do resguardo lateral n o deve ficar menos de 950 mm acima do solo Os resguardos laterais devem ser essencialmente r gidos estar firmemente fixados n o devem ser poss veis desapertos produzidos por vibra o devido utiliza o normal do ve culo e feitos de metal ou qualquer outro material adequado O resguardo lateral ser considerado adequado se for capaz de suportar uma for a est tica horizontal de 1 kN aplicada perpendicularmente a qualquer parte da sua superf cie exterior pelo centro de um ar ete cuja face seja circular e plana com 220 mm 10 mm de di metro e se a deforma o do resguardo sob carga n o for ent o maior do que 30 mm nos ltimos 250 mm de comprimento do resguardo na parte de tr s do ve culo e 20 PT PT 2 8 1 2 9 3 1 3 2 3 3 150 mm na parte restante do resguardo A especifica o acima indicada pode ser verificada por meio de c lculos O resguardo lateral n o pode ser utilizado para a fixa o de tubos dos trav es de ar ou hidr ulicos Em derroga o s disposi es constantes dos pontos anteriores os ve culos dos seguintes modelos apenas devem obedecer aos requisitos indicados para cada caso espec fico Os reboques telesc p
40. ente Os componentes do engate mec nico do trator devem satisfazer os requisitos referentes a dimens es e a resist ncia fixados nos pontos 3 1 a 3 2 e os relativos carga vertical no ponto de engate do ponto 3 3 Os componentes dos engates mec nicos devem ser concebidos e produzidos de forma a funcionarem satisfat ria e ininterruptamente em condi es normais e a corresponderem s propriedades prescritas no presente anexo Todos os componentes dos engates mec nicos devem ser feitos de materiais de uma qualidade que lhes permita resistir aos ensaios mencionados no ponto 3 2 e possuir caracter sticas de resist ncia 39 PT 2 5 2 6 Zi 2 8 3 1 3 2 3 2 1 3 2 2 3 3 PT duradouras Todos os engates e os respetivos dispositivos de travamento devem ser f ceis de ligar e de desligar assegurando que em condi es normais de funcionamento n o seja poss vel um desacoplamento acidental No caso dos engates autom ticos a posi o travada deve ser assegurada por uni o positiva de dois elementos independentes entre si Todavia estes elementos devem poder ser desligados por meio de um dispositivo de comando comum Deve assegurar se a possibilidade de o olhal da lan a efetuar uma rota o na horizontal de pelo menos 60 para ambos os lados em rela o ao eixo longitudinal do dispositivo de engate n o montado no ve culo igualmente necess ria uma mobilidade de 20 na vertical para cima e
41. ervi o s longarinas do ve culo ou ao que fizer as fun es destas Este requisito considera se satisfeito se se provar que durante e ap s a aplica o das for as 4 Conforme definido no ponto 2 6 do ap ndice 1 17 PT 2 4 5 1 2 4 5 2 2 4 5 3 2 4 5 4 2 4 5 5 2 4 5 5 1 2 4 5 5 2 2 5 PT a dist ncia horizontal entre a parte traseira do dispositivo e a extremidade traseira do ve culo n o excede 40 cm em nenhum dos pontos P1 P2 e P3 Ao medir essa dist ncia qualquer parte do ve culo que esteja mais do que 3 m acima do solo quando o ve culo se encontre sem carga deve ser exclu da Os pontos P1 est o situados a uma dist ncia de 30 cm dos planos longitudinais tangentes s faces exteriores das rodas do eixo traseiro os pontos P2 situam se na linha que une os pontos Pl e est o dispostos simetricamente em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo a uma dist ncia um do outro compreendida entre 70 e 100 cm inclusive a sua posi o exata ser especificada pelo fabricante A altura em rela o ao solo dos pontos P1 e P2 definida pelo fabricante do ve culo entre as linhas que limitam horizontalmente o dispositivo A altura n o deve todavia exceder 60 cm quando o ve culo estiver sem carga O ponto P3 o ponto central da linha reta que une os pontos P2 Aplica se sucessivamente nos dois pontos Pl e no ponto P3 uma for a horizontal correspondente a 25 da massa m xima tecnicamente a
42. eus duplos e com suspens o pneum tica ou reconhecida como equivalente a n vel da Uni o Europeia tal como definido no anexo II da Diretiva 96 53 CE ou se cada eixo motor estiver equipado com pneus duplos e o peso m ximo de cada eixo n o ultrapassar 9 5 toneladas d O valor correspondente para a soma da massa m xima admiss vel por eixo igual soma dos pesos por eixo no anexo I ponto 3 5 da Diretiva 96 53 CE do Conselho 22 2 3 2 91 2 3 2 Qualquer que seja o estado de carga do trator a massa transmitida estrada pelas rodas do eixo dianteiro n o deve ser inferior a 20 da massa sem carga do trator Soma das massas m ximas tecnicamente admiss veis por eixo Para os ve culos das categorias T e C e das categorias R e S que n o imponham uma carga est tica vertical significativa sobre o trator ve culo rebocado por lan a a soma das massas m ximas admiss veis por eixo igual ou superior massa m xima em carga admiss vel do ve culo Para os ve culos das categorias R e S que imponham uma carga est tica vertical significativa sobre o trator ve culo rebocado por lan a r gida considera se que a massa m xima admiss vel do ve culo igual soma das massas m ximas admiss veis por eixo e deve ser aplic vel para efeitos de homologa o 12 Diretiva 96 53 CE do Conselho de 25 de julho de 1996 que fixa as dimens es m ximas autorizadas no tr fego nacional e internacional e os pesos
43. fabricante Durante o ensaio a deforma o do dispositivo de engate n o deve exceder 10 da deforma o m xima el stica observada A verifica o efetuada depois de anulada a carga vertical em daN igual a g gt S 10 e restabelecida a pr carga de 500 daN 56 PT
44. icos devem obedecer a todos os requisitos do ponto 2 quando fechados no seu comprimento minimo quando o reboque estiver estendido os resguardos laterais deyem obedecer ao disposto nos pontos 2 6 2 7 e 2 8 e ou ao ponto 2 4 ou 2 5 mas n o necessariamente a ambos com o reboque no seu comprimento m ximo n o deve haver folgas no comprimento dos resguardos laterais Os ve culos cisterna isto os ve culos concebidos unicamente para o transporte de subst ncias flu das num reservat rio fechado permanentemente instalado no ve culo e equipado com liga es para tubagens de carga ou descarga devem ser equipados com resguardos laterais que obede am tanto quanto for poss vel a todos os requisitos do ponto 2 s se pode renunciar ao seu cumprimento rigoroso quando requisitos operacionais o exijam Nos ve culos equipados com apoios extens veis destinados a refor ar a establilidade durante as opera es de carga descarga ou outras para as quais o ve culo esteja concebido o resguardo lateral pode ser instalado com folgas adicionais quando forem necess rias para permitir a extens o dos apoios Se as partes laterais do ve culo forem concebidas e ou equipadas de modo a que os diversos componentes juntos pela sua forma e caracter sticas obede am aos requisitos do ponto 2 esses componentes podem ser considerados como substituindo os resguardos laterais Requisitos alternativos Em alternativa ao cumprimento dos pontos 1 3 a 2 9
45. igo num rico que indica a carga m xima que o pneu pode suportar velocidade correspondente categoria de velocidade associada O s mbolo de categoria de velocidade isto um s mbolo que indica a velocidade m xima a que o pneu pode suportar a carga correspondente ao respetivo ndice de capacidade de carga e a men o KTUBELESSY se o pneu tiver sido concebido para utiliza o sem c mara de ar 26 PT PT 2 1 1 2 2 2 1 1 2 3 2 1 1 2 4 2 1 2 1 2 1 3 1 2 2 22 11 2211 Os pneus devem comportar as marca des suplementares seguintes a marca ou designa o comercial a press o de enchimento que n o deve ser ultrapassada ao assentar os tal es durante a montagem do pneu no caso de pneus de alfaias a descri o de servi o ndice de capacidade de carga e s mbolo de categoria de velocidade deve ser completada com a indica o sobre se aplic vel a rodas motrizes ou a rodas de rolamento livre ou a ambas e a data de fabrico sob a forma de um grupo de quatro algarismos indicando os dois primeiros a semana e os dois ltimos o ano Todas as marca es referidas nos pontos 2 1 1 2 1 e 2 1 1 2 2 devem ser leg veis e permanentemente gravadas na face lateral e produzidas enquanto parte do processo durante o fabrico A marca o a ferro quente ou por outros m todos uma vez conclu do o processo de fabrico original n o permitida Em conson ncia c
46. ipado com suspens o hidropneum tica hidr ulica ou pneum tica ou com um dispositivo de nivelamento autom tico em fun o da carga deve ser ensaiado com a suspens o ou o dispositivo em condi es normais de funcionamento tal como especificadas pelo fabricante Considera se que um ve culo das categorias Rla RIb R2a ou R2b preenche as condi es do ponto 2 1 se satisfizer as condi es do ponto 2 3 ou a dist ncia ao solo da parte traseira do ve culo sem carga n o exceder 55 cm numa largura n o inferior do eixo da retaguarda em mais de 10 cm de cada lado excluindo o eventual bojo dos pneus junto ao solo Se existir mais de um eixo traseiro a largura a considerar a do eixo mais largo Este requisito deve ser respeitado pelo menos numa linha tra ada a uma dist ncia m xima de 45 cm da extremidade traseira do ve culo Considera se que um ve culo das categorias R3a R3b R4a ou R4b preenche as condi es do ponto 2 1 se o ve culo estiver equipado com uma estrutura de prote o retaguarda especial que satisfa a os requisitos do ponto 2 4 ou a retaguarda do ve culo tiver sido constru da e ou equipada de forma a que possa considerar se que as partes que a comp em pelas suas forma e caracter sticas substituem a estrutura de prote o retaguarda Os componentes cuja a o Conforme definido no anexo II parte A da Diretiva 2007 46 CE 16 PT conjugada satisfa a os requisitos do ponto
47. is a fim de impedir a utiliza o n o autorizada caso existam essas normas a partir de 1 de janeiro de 2018 3 Requisitos aplic veis a todos os ve culos da categoria S e aos equipamentos intermut veis rebocados abrangidos pela categoria R em virtude de a massa m xima com carga tecnicamente admiss vel e a massa sem carga ser igual ou superior a 3 0 Pelo menos um dispositivo deve ser instalado num ve culo da categoria S ou equipamento intermut vel rebocado abrangido pela categoria R em virtude de a massa m xima com carga tecnicamente admiss vel e a massa sem carga ser igual ou superior a 3 0 de modo a permitir a preven o da utiliza o involunt ria ou n o autorizada de tais ve culos Este dispositivo pode consistir no seguinte uma tampa de fechar chave sobre o dispositivo de engate uma corrente e cadeado de seguran a passados atrav s do anel do dispositivo de engate um bloqueador de roda um cadeado num compartimento no setor do trav o de estacionamento O manual do utilizador deve incluir informa es sobre a utiliza o dos dispositivos instalados no ve culo PT PT PT 2 1 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 2 4 2 5 ANEXO XIX Requisitos aplicaveis as chapas de matricula Forma e dimens es dos locais de montagem das chapas de matr cula da retaguarda O espa o de montagem compreende uma superf cie retangular plana ou praticamente plana com as seguintes dimens es m ni
48. ja utiliza o seja incompat vel com a exist ncia de uma prote o retaguarda contra o encaixe Isen es Os ve culos em que qualquer estrutura de prote o retaguarda seja incompat vel com os seus dispositivos operacionais instalados retaguarda devem ser isentos desta obriga o Caso contr rio o ve culo deve estar equipado com uma estrutura de prote o retaguarda na sua parte posterior que n o obste ao funcionamento desses dispositivos operacionais 18 PT PT 1 1 12 13 2 1 2 2 23 ANEXO XXVII Requisitos aplicaveis a prote ao lateral Requisitos gerais Todos os ve culos das categorias R3b e R4b devem ser fabricados e ou equipados quando se encontrem completos de modo a oferecerem aos utentes n o protegidos da estrada pe es ciclistas motociclistas uma prote o eficaz contra o risco de queda sob uma parte lateral desse ve culo e de serem atropelados pelas rodas O presente anexo n o aplic vel aos reboques especialmente concebidos e constru dos para o transporte de cargas muito longas de comprimento indivis vel tais como madeira ve culos concebidos e constru dos para fins especiais e que n o seja poss vel por raz es pr ticas equipar com prote es laterais Um ve culo satisfaz o requisito do ponto 1 1 se as suas partes laterais assegurarem uma prote o conforme s disposi es dos pontos 1 3 5 e do ap ndice 1 Coloca o do ve culo
49. m de marcha a varia o da capacidade de carga em fun o da velocidade identificada no ponto 2 2 4 2 1 pode ser aumentada at 20 para rodas de rolamento livre ou at 43 nas rodas motrizes A press o m nima de enchimento do pneu a adotar nos casos dos pontos 2 2 6 1 2 a 2 2 6 1 6 deve ser fornecida pelo fabricante do pneu No caso de um Pneu de Flex o Melhorada ou de um Pneu de Flex o Muito Elevada classificados na categoria de utiliza o Trator Roda motriz marcados com os prefixos IF ou VF utilizados a velocidades at 10 km h montados num ve culo equipado com um carregador frontal a carga m xima admiss vel sobre um pneu n o deve exceder 1 40 vezes a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu e a press o de refer ncia pertinente deve ser aumentada 40 kPa No caso de um pneu de flex o melhorada classificado na categoria de utiliza o Roda motriz de trator e marcado com o prefixo IF e com o sufixo CFO montado em ve culos de categoria T a funcionar fora de estrada sem um bin rio elevado e sustentado exceto opera es em declives superiores a 20 a carga m xima admiss vel n o deve exceder a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu multiplicado por 1 55 para opera es at uma velocidade m xima de 15 km h e por 1 30 para opera es at uma velocidade m xima de 30 km h No caso de pneus classificados na categoria de
50. mas Quer largura 520 mm altura 120 mm quer largura 255 mm altura 165 mm Localiza o para a montagem e a fixa o das chapas Os locais de montagem ser o tais que depois da fixa o correta as chapas apresentem as seguintes caracter sticas Posi o da chapa no sentido da largura do ve culo O centro da chapa n o pode estar situado mais direita do que o plano de simetria do ve culo O bordo lateral esquerdo da chapa n o pode estar situado mais esquerda do que o plano vertical paralelo ao plano de simetria do ve culo e tangente ao ponto em que o corte transversal do ve culo na sua largura total atinja a sua maior dimens o Posi o da chapa em rela o ao plano longitudinal de simetria do ve culo A chapa deve ser perpendicular ou sensivelmente perpendicular ao plano de simetria do ve culo Posi o da chapa em rela o vertical A chapa deve estar na vertical com uma toler ncia de 5 Contudo na medida em que a forma do ve culo o exigir pode ser inclinada em rela o vertical De um ngulo que n o exceda 30 quando a face portadora do n mero de matr cula estiver inclinada para cima e na condi o de a altura do bordo superior da chapa em rela o ao solo n o exceder 1 2 metros De um ngulo que n o exceda 15 quando a face portadora do n mero de matr cula estiver inclinada para baixo e na condi o de a altura do bordo superior da chapa em rela o ao solo excede
51. medida ou medidas que garantem o cumprimento destes requisitos 15 PT PT 2 1 2 1 1 22 2 3 ANEXO XXVI Requisitos aplic veis as estruturas de prote o da retaguarda Disposi es gerais Os ve culos da categoria R abrangidos pelo presente regulamento devem ser concebidos de forma a oferecer uma prote o eficaz contra o encaixe em caso de colis o retaguarda de um ve culo das categorias M e Ny Devem cumprir os requisitos dos pontos 2 e 3 deve ser lhes concedido um certificado de homologa o previsto no artigo 68 al nea c do Regulamento UE n 167 2013 e a marca de homologa o UE deve ser lhes afixada tal como definido no artigo 68 al nea h do Regulamento UE n 167 2013 Requisitos Os ve culos das categorias Ra e Rb devem ser constru dos e ou equipados de forma a oferecerem em toda a sua largura uma prote o eficaz contra o encaixe em caso de colis o retaguarda de um ve culo das categorias M e Nj O ve culo deve ser ensaiado nas seguintes condi es deve estar em repouso numa superf cie nivelada plana r gida e lisa as rodas da frente devem encontrar se na posi o para a frente em linha reta os pneus devem estar cheios press o recomendada pelo fabricante do ve culo o ve culo pode se necess rio para atingir as for as de ensaio exigidas ser retido por qualquer m todo especificado pelo fabricante do ve culo se o ve culo estiver equ
52. mologa o Deve verificar em especial se a fixa o do dispositivo de engate corresponde fixa o apresentada a ensaio para efeitos da homologa o UE Ao pedido de homologa o de qualquer tipo de engate mec nico devem ser anexos os seguintes documentos e indica es desenhos escala em tr s exemplares representando o dispositivo de engate Nestes desenhos devem ser representadas pormenorizadamente em especial as dimens es obrigat rias e as cotas para fixa o breve mem ria descritiva do dispositivo de engate indicando sobretudo o tipo e o material utilizado indica o do valor D referido no ap ndice 2 para o ensaio din mico ou do valor T massa reboc vel em toneladas correspondente ao valor da massa rebocada tecnicamente admiss vel em carga m xima conforme referido no ap ndice 3 para o ensaio est tico bem como a carga vertical m xima no ponto de engate S expressa em kg um ou se solicitado pelos servi os t cnicos v rios exemplares do dispositivo O titular da homologa o UE pode requerer que esta seja tornada extensiva a outros tipos de dispositivos de engate As autoridades competentes conceder o essa extens o nas seguintes condi es Se existir uma homologa o UE para o novo tipo de dispositivo de engate Se este tipo de dispositivo de engate for apropriado para o trator para o qual pedida a extens o da homologa o UE Se a fixa o do dispositivo de engate ao trato
53. o funcionamento autom tico ou n o autom tico O material O valor de D nos termos da defini o dada no ap ndice 2 para o ensaio efetuado segundo o m todo din mico ou a massa reboc vel tal como se encontra definida no ap ndice 3 para os ensaios efetuados segundo o m todo est tico bem como a carga vertical no ponto de engate S Centro de refer ncia do engate mec nico o ponto do eixo do pino equidistante das extremidades no caso do engate de boca de lobo e o ponto resultante da interse o do plano de simetria do gancho com a geratriz da parte c ncava desse gancho ao n vel de contacto com o anel quando est na posi o de tra o Altura do engate mec nico acima do solo a dist ncia entre o plano horizontal que cont m o centro de refer ncia do engate mec nico e o plano horizontal sobre que se apoiam as rodas do trator Carga vertical no ponto de engate a carga transmitida em condi es est ticas no centro de refer ncia do engate mec nico Engate mec nico autom tico um dispositivo de liga o cujo fecho e blocagem se processam apenas no engate do olhal sem qualquer outra opera o Peso sobre o eixo dianteiro do trator sem carga a parte do peso do trator sem carga que em condi es est ticas transmitida ao solo pelo eixo dianteiro do trator Requisitos gerais Os componentes dos engates mec nicos podem ser concebidos para funcionar autom tica ou n o automaticam
54. om o disposto no artigo 34 n 2 do Regulamento UE n 167 2013 n o necess ria marca de homologa o para pneus concebidos principalmente para ve culos agr colas de constru o diagonal ou bias ply e cintada bias belted com uma velocidade de refer ncia n o superior a 40 km h s mbolo de velocidade A 8 bem como pneus radiais concebidos principalmente para aplica es no dom nio da constru o ou seja pneus portadores da marca o Industrial IND R 4 ou F 3 homologados em conformidade com o presente regulamento A ficha de informa es e o dossi de fabrico que devem ser apresentados com o pedido de homologa o desses pneus s o especificados nos modelos previstos no artigo 68 al nea a do Regulamento UE n 167 2013 Um nico n mero de homologa o cujo modelo consta do artigo 68 al nea h do Regulamento UE n 167 2013 deve ser atribu do a cada pneu homologado e deve ser emitido um certificado de homologa o cujo modelo consta do artigo 68 al nea c do Regulamento UE n 167 2013 Os novos pneus em conformidade com o tipo que cumpre os requisitos dos pontos 2 1 1 a 2 1 1 2 4 podem continuar a ser colocados no mercado at 31 de dezembro de 2018 Os pneus fabricados antes da data estabelecida no ponto 2 1 2 que n o cumpram os requisitos dos pontos 2 1 3 a 2 1 3 1 e que cumpram os requisitos dos pontos 2 1 1 a 2 1 1 2 4 podem ser comercializados por um
55. p ndice 3 se forem utilizados em ve culos com uma velocidade m xima de projeto n o superior a 40 km h ii a um ensaio din mico em conformidade com as condi es constantes do ap ndice 2 se forem utilizados em ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 40 km h Em alternativa em ambos os casos referidos nas subalineas 1 e 11 o ensaio din mico pode ser efetuado em conformidade com os requisitos do Regulamento UNECE n 55 tal como referido no anexo I O ensaio n o pode provocar deforma es permanentes nem fissuras ou ruturas Carga vertical no ponto de engate S 40 PT 33 1 FIZ 332 1 3 3 2 2 3 4 3 4 1 A carga vertical estatica maxima estabelecida pelo fabricante No entanto n o deve exceder 3 000 kg exceto no engate do tipo esfera em que o valor m ximo a n o exceder 4 000 kg Condi es de aceita o A carga vertical est tica admiss vel n o deve exceder a carga vertical est tica tecnicamente admiss vel recomendada pelo fabricante do trator nem a carga vertical est tica estabelecida para o engate mec nico nos termos da homologa o de componentes Qualquer que seja o estado de carga do trator a massa transmitida estrada pelas rodas do eixo de dire o dianteiro n o deve ser inferior a 20 da massa sem carga do trator mas a carga m xima no outro eixo traseiro n o deve ser excedida Altura acima do solo do dispositivo de engate h Last
56. para baixo Ver tamb m ap ndice 1 Os ngulos de rota o n o devem ser atingidos simultaneamente Os engates de cavilh o devem permitir uma rota o axial do olhal de pelo menos 90 para a direita ou para a esquerda em torno do eixo longitudinal do engate que deve ser travado por um momento de imobiliza o de 30 a 150 Nm O gancho de reboque o engate de boca de lobo sem rota o o engate do tipo esfera e o engate do tipo cabe ote devem permitir uma rota o axial do olhal de pelo menos 20 para a direita ou para a esquerda em torno do eixo longitudinal do engate Para evitar qualquer desacoplamento acidental do anel de engate a dist ncia entre a ponta do gancho de engate ou esfera de engate ou pino e a chaveta dispositivo de fixa o n o deve ser superior a 10 mm em situa o de carga m xima admiss vel Requisitos espec ficos Dimens es As dimens es dos componentes de engate mec nico do trator devem satisfazer o disposto no ap ndice 1 figuras 1 a 5 e quadro 1 As dimens es dos componentes de engate mec nico do reboque devem encontrar se em conformidade com as admitidas pelas combina es constantes do quadro 2 do ap ndice 1 Resist ncia A fim de verificar a sua resist ncia os componentes dos engates mec nicos devem ser submetidos i a um ensaio din mico em conformidade com as condi es constantes do ap ndice 2 ou a um ensaio est tico em conformidade com as condi es constantes do a
57. per odo que n o exceda os 30 meses a partir dessa data Requisitos para pneus concebidos principalmente para ve culos agr colas com exce o dos estabelecidos nos pontos 2 1 1 a 2 1 1 2 4 Os pneus n o abrangidos pelas disposi es dos pontos 2 1 1 a 2 1 1 2 4 devem cumprir o estabelecido relativamente aos tipos homologados ao abrigo dos regulamentos pertinentes da UNECE Requisitos para a homologa o de um modelo de ve culo no que se refere instala o dos pneus Disposi es espec ficas para instala o de pneus em ve culos com uma velocidade m xima de projeto n o superior a 65 km h Sem preju zo das disposi es do ponto 2 2 1 2 todos os pneus montados nos ve culos 27 PT incluindo o eventual pneu sobresselente devem ser homologados nos termos do Regulamento UNECE n 106 tal como referido no anexo I 221411 Para efeitos de homologa o dos ve culos em conformidade com o Regulamento UE n 167 2013 os pneus concebidos principalmente para ve culos agr colas de constru o diagonal ou bias ply e cintada bias belted com uma velocidade de refer ncia n o superior a 40 km h s mbolo de velocidade A8 bem como os pneus radiais concebidos principalmente para aplica es no dom nio da constru o ou seja pneus portadores da marca o Industrial IND R 4 ou F 3 podem em sua substitui o at 31 de dezembro de 2017 ser homologados em conformidade com o presente reg
58. r 1 2 metros Altura da chapa em rela o ao solo A altura do bordo inferior da chapa em rela o ao solo n o pode ser inferior a 0 3 metros a altura do bordo superior da chapa em rela o ao solo n o pode ser superior a 4 metros Determina o da altura da chapa em rela o ao solo PT 2 6 As alturas referidas nos pontos 2 3 e 2 4 devem ser medidas com o ve culo sem carga Visibilidade geom trica A chapa deve ser vis vel em todo o espa o nos seguintes quatro planos os dois planos verticais passando pelos dois bordos laterais da chapa e que formam um ngulo de 30 medido para fora para a esquerda e para a direita da chapa em rela o ao plano longitudinal m dio do ve culo o plano que passa pelo bordo superior da chapa e forma um ngulo de 15 para cima com o plano horizontal o plano horizontal que passa pelo bordo inferior da chapa Nenhum elemento estrutural mesmo quando totalmente transparente deve localizar se no espa o descrito supra PT 1 1 12 2 1 2 2 3 1 3 2 4 1 ANEXO XX Requisitos aplic veis s chapas e marca es regulamentares Defini es Para efeitos do disposto no presente anexo entende se por Chapa regulamentar a chapa de que o fabricante deve apor em cada ve culo fabricado em conformidade com o modelo homologado tal como definido no artigo 34 do Regulamento UE n 167 2013 e deve ter a marca o adequada em conformidad
59. r corresponder fixa o apresentada para efeitos da concess o da homologa o UE Para cada homologa o ou extens o de homologa o concedida ou recusada deve ser anexo ao certificado de homologa o UE um certificado correspondente ao modelo estabelecido no artigo 68 al nea c do Regulamento UE n 167 2013 Se for apresentado o pedido de concess o de uma homologa o UE para um modelo de trator simultaneamente com o pedido de concess o da homologa o UE para um determinado tipo de dispositivo de engate correspondente os pontos 4 1 e 4 2 ficam sem efeito Todos os dispositivos de engate mec nico devem vir acompanhados por instru es de utiliza o fornecidas pelo fabricante Estas instru es devem compreender o n mero de homologa o UE do componente e os valores D kN ou T toneladas consoante o ensaio a que tenha sido submetido o engate Marca es Em todos os dispositivos de engate que correspondam ao tipo a que foi concedida uma homologa o UE deve ser aposta uma marca com as seguintes indica es 4 PT PT 5 1 4 Marca ou designa o comercial Marca de homologa o de componente UE conforme ao modelo estabelecido no artigo 68 al nea h do Regulamento UE n 167 2013 Em caso de verifica o da resist ncia em conformidade com o ap ndice 2 ensaio din mico valor admiss vel de D kN valor da carga vertical est tica S kg Em caso de verifica o da resist nci
60. resentar clara e indelevelmente as informa es especificadas no modelo de marca o da homologa o UE estabelecidas no artigo 34 n 3 e no artigo 68 al nea h do Regulamento UE n 167 2013 O fabricante pode apor indica es suplementares abaixo ou ao lado das marca es prescritas no exterior de um ret ngulo claramente marcado e que contenha apenas as indica es prescritas de acordo com o artigo 34 n 1 e n 3 do Regulamento UE n 167 2013 N mero de identifica o do ve culo O n mero de identifica o do ve culo constitu do por uma combina o estruturada de caracteres inequivocamente atribu da a um ve culo espec fico pelo fabricante Tem por finalidade permitir sem que seja necess rio recorrer a outras indica es a identifica o un voca de qualquer ve culo e nomeadamente do modelo por interm dio do fabricante durante um per odo de 30 anos O n mero de identifica o deve satisfazer os seguintes preceitos O NIV deve ser marcado na chapa regulamentar bem como no chassis no quadro ou em 7 PT PT 4 2 4 3 4 4 qualquer estrutura an loga do ve culo no momento em que este sai da linha de produ o Deve na medida do poss vel ser marcado numa nica linha Deve ser marcado no chassis ou em qualquer outra estrutura an loga no lado anterior direito do ve culo Deve ser martelado perfurado gravado ou fixado por grava o a laser numa parte
61. rguras m ximas admiss veis tendo em conta as dimens es m nimas e m ximas das sali ncias das rodas se for caso disso dentro dos condicionalismos m nimos e m ximos no que se refere suspens o e dire o como declarado pelo fabricante dos ve culos Tal deve ser verificado mediante a execu o dos controlos com os pneus maiores e mais largos tendo em conta a dimens o da jante e a larguras da sec o m xima admiss vel e o di metro exterior do pneu relacionadas com a designa o da dimens o dos pneus como especificada no regulamento da UNECE aplic vel Os controlos devem ser realizados rodando uma representa o do contorno exterior m ximo do pneu e n o apenas o pr prio pneu no espa o destinado ao pneu em quest o O servi o t cnico pode aceitar um procedimento de ensaio alternativo por exemplo ensaio virtual para verificar o cumprimento dos requisitos do ponto 2 2 3 2 desde que o espa o livre entre o contorno exterior m ximo do pneu e a estrutura do ve culo seja respeitado Capacidade de carga A carga m xima admiss vel de cada pneu montado no ve culo tendo devidamente em conta a velocidade m xima de projeto do ve culo e as mais exigentes condi es de servi o bem como os casos especiais dos pontos 2 2 6 a 2 2 6 5 se aplic veis deve ser pelo menos igual ao seguinte no caso de o eixo estar equipado com um nico pneu por eixo massa m xima admiss vel no eixo no caso de o eixo es
62. ro sobre o eixo dianteiro Qualquer trator cuja massa em carga tecnicamente admiss vel exceda 2 5 toneladas deve estar equipado com um engate de reboque cuja dist ncia ao solo satisfa a uma das rela es seguintes h lt m 0 2 m9 1 S c 0 6 0 8 m S ou ho lt mia 0 2 m 1 S c 0 6 0 8 my 0 2 m S em que m i massa do trator Mit e massa do trator com lastro sobre o eixo dianteiro Ma E peso sobre o eixo dianteiro do trator sem carga Mia peso sobre o eixo dianteiro do trator com lastro sobre o eixo dianteiro 1 E dist ncia entre eixos do trator S carga vertical no ponto de engate c E dist ncia entre o centro de refer ncia do engate mec nico e o plano vertical que passa pelo eixo do rodado traseiro do trator As massas My My Ma Mia S o expressas em kg Condi es de concess o de uma homologa o UE 41 PT PT 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 5 1 4 5 2 4 5 3 4 6 4 7 4 8 5 1 Para a concess o de uma homologa o UE deve ser fornecido ao servi o t cnico competente um trator representativo do modelo em quest o com um dispositivo de engate para o qual j exista uma homologa o UE em devida forma O servi o t cnico competente verificar se o tipo de dispositivo de engate para o qual existe uma homologa o adequado para o modelo de trator para o qual apresentado o pedido de ho
63. s deste na posi o mais desfavor vel com exclus o de qualquer espelho qualquer manivela de arranque qualquer luz de presen a dianteira ou lateral Largura do ve culo a dist ncia medida entre os planos verticais paralelos ao eixo longitudinal do ve culo passando pelos pontos extremos deste com exclus o de qualquer espelho qualquer indicador de mudan a de dire o qualquer luz de presen a frente de lado ou retaguarda e qualquer luz de estacionamento qualquer elemento escamote vel tal como estribos rebat veis ou palas para lamas el sticas Altura do ve culo a dist ncia vertical entre o solo e o ponto do ve culo mais afastado do solo sem considerar a antena Para determinar essa altura o ve culo deve estar equipado com pneus novos com o maior raio de rolamento expresso pelo ndice de velocidade raio especificado pelo respetivo fabricante Massa reboc vel admiss vel a massa que um modelo de trator pode rebocar Massa s reboc vel is tecnicamente admiss vel is uma das seguintes hip teses a massa reboc vel n o travada b A massa reboc vel com travagem por in rcia c massa reboc vel com travagem hidr ulica ou pneum tica Requisitos Os ve culos n o podem exceder as dimens es e massas a seguir estabelecidos Dimens es As medi es destinadas a verificar estas dimens es devem ser efetuadas do modo seguinte
64. s eixos com rodas com o ve culo carregado deve ser medida utilizando plataformas pesa eixos adequadas e subtra da da massa m xima admiss vel global a fim de calcular P Alternativamente a carga combinada m xima dos eixos declarada pelo fabricante para os conjuntos de lagartas pode substituir a massa m xima admiss vel do ve culo 3 3 2 3 Os ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 3 devem ter uma press o de contacto m dia com o solo P n o superior a 0 2 MPa calculada de acordo com os pontos 3 3 2 1 e 3 3 2 2 3 4 A carga m xima por rolete n o deve exceder 2 250 kg calculada atrav s da divis o da massa m xima admiss vel em kg permitindo que qualquer massa atue sobre quaisquer eixos com rodas do mesmo modo que em 3 3 1 2 ou 3 3 2 2 pelo n mero total de roletes que transferem carga diretamente para o piso 3 5 A carga m xima por unidade de comprimento da superf cie de lagarta em contacto com a estrada calculada dividindo a massa m xima admiss vel em kg permitindo que qualquer de rea com garras tamb m conhecida por terra e mar 37 PT PT 3 6 3 7 3 8 3 9 3 9 1 3 9 1 1 3 9 1 2 3 9 2 3 9 2 1 3 9 3 3 9 3 1 3 10 massa atue sobre quaisquer eixos com rodas do mesmo modo que em 3 3 1 2 ou 3 3 2 2 pelo comprimento total em metros de lagartas em contacto com a estrada num dado momento ou seja entre os eixos dos roletes das lagartas colocados nos extremos opostos da l
65. specificada um do outro no mesmo plano em linha e uma cinta de lagartas cont nua met lica ou de borracha que corre em seu redor Rolamentos de lagartas o sistema que transmite o peso do ve culo e do trem de lagartas ao solo atrav s da cinta de lagartas transmite o bin rio do sistema de tra o do ve culo cinta de lagartas e pode levar a uma mudan a de dire o da cinta em movimento Cinta de lagartas uma cinta flex vel cont nua que pode absorver as for as de tra o longitudinais Comprimento das lagartas a dist ncia medida entre os eixos dos roletes situados nos dois extremos abaixo dos quais as almofadas das sapatas ou a cinta das lagartas estejam em contacto com o solo Largura da lagarta a dist ncia medida entre os dois planos paralelos que delimitam a face externa da escultura em relevo do piso patilhas ou das almofadas mbito de aplica o Os ve culos da categoria C devem cumprir os requisitos do presente anexo Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto n o superior a 15 km h devem estar equipados quer com lagartas met licas equipadas com almofadas de borracha sobre as sapatas quer com lagartas constitu das apenas de borracha Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 15 km h e inferior ou igual a 40 km h devem estar equipados com lagartas constitu das apenas de borracha Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 40 km h devem es
66. tar equipados com lagartas constitu das apenas de borracha Requisitos Os ve culos com uma velocidade m xima de projeto n o inferior a 15 km h devem estar equipados com lagartas constitu das de borracha Os trens de lagartas n o devem ser danosos para as estradas Os ve culos com trens de lagartas n o s o danosos para as estradas se os limites estabelecidos nos pontos 3 3 3 5 n o forem ultrapassados e se a superf cie de contacto do trem de lagartas com o pavimento da estrada for composta de material elastom rico como por exemplo borracha etc Press o de contacto m dia com o solo Lagartas met licas 36 PT 3 3 1 1 Os ve culos abrangidos pelo ponto 2 1 1 devem ter uma press o de contacto m dia com o solo P n o superior a 0 65 MPa calculada de acordo com a seguinte f rmula P em MPa Massa m xima admiss vel do ve culo em kg x 9 81 Nr x Ap Em que Nr o numero total de roletes da lagarta que transferem diretamente a carga para o piso da estrada atrav s das lagartas e das almofadas e Ap a superficie exterior de cada almofada ou seja em contacto com a estrada em mm Ap define se atrav s da medi o da marca deixada por uma almofada perpendicular ao eixo de um dos roletes que n o os dos extremos ao imprimir a marca deixada por um ve culo em carga num peda o de cart o ou qualquer outro material permanentemente deform vel medindo ent o a rea da depress o assim causada 3
67. tar equipado com dois pneus em montagem simples metade da massa m xima admiss vel por eixo no caso de o eixo estar equipado com dois jogos de pneus em montagem dupla a 0 285 vezes a massa m xima admiss vel por eixo no caso de o eixo estar equipado com dois jogos de pneus em montagem tripla a 0 20 vezes a massa m xima admiss vel por eixo Sempre que as montagens duplas ou triplas s o constitu das por pneus de tipos diferentes ou seja designa es das dimens es dos pneus e descri es de servi o aplicam se as seguintes disposi es os pneus devem possuir o mesmo di metro total os pneus devem ser da mesma categoria de utiliza o estrutura e s mbolo da categoria de velocidade tal como definidos nos pontos 2 1 3 2 14 e 2 1 5 do Regulamento UNECE n 106 conforme referido no anexo I o ve culo deve ser equipado simetricamente a soma da carga m xima admiss vel de todos os pneus montados no eixo deve ser pelo menos igual a 1 14 vezes a massa m xima admiss vel no eixo no caso da montagem dupla e 1 2 vezes a massa m xima admiss vel no eixo no caso da montagem tripla a parte da massa m xima admiss vel por eixo em cada pneu da montagem n o deve exceder a carga m xima admiss vel de cada pneu a press o de enchimento de cada pneu na montagem deve estar em conformidade com as recomenda es do fabricante do pneu tendo em conta a carga real sobre cada pneu e as condi es de servi o
68. trator 53 PT PT 3 1 3 2 MR massa m xima em carga tecnicamente admiss vel dos reboques g 98 m s A componente vertical perpendicular ao plano da via constitu da pela carga vertical est tica S As cargas tecnicamente admiss veis s o especificadas pelo fabricante Requisitos relativos ao m todo de ensaio Requisitos gerais A for a de ensaio deve ser aplicada ao dispositivo de engate mec nico a ensaiar por meio de um olhal normalizado segundo um ngulo dado pela rela o entre a for a de ensaio vertical Fy e a for a de ensaio horizontal Fp e orientado no sentido antero posterior de cima para baixo no plano m dio longitudinal A for a de ensaio deve ser aplicada no ponto de contacto normal entre o dispositivo de engate mec nico e o olhal A folga entre o dispositivo de engate e o olhal deve ser a mais reduzida poss vel Em princ pio a for a de ensaio deve variar alternadamente em torno do valor nulo A m dia das solicita es alternadas deve ser igual a zero Se n o for poss vel proceder ao ensaio por meio de for as alternadas devido ao modo de constru o do dispositivo de engate por exemplo se houver demasiada folga ou no caso dos ganchos pode aplicar se uma for a de ensaio em progress o cont nua que pode ser de tra o ou compress o consoante a solicita o mais elevada Nos ensaios com solicita es em progress o cont nua a for a
69. ucessivamente diminu da at 500 daN a carga de ajustamento deve ser mantida pelo menos durante 60 s A recolha dos dados para a determina o do diagrama carga deforma o tra o ou o gr fico do referido diagrama fornecido pela impressora acoplada m quina de tra o deve ser efetuada atrav s da aplica o exclusiva de cargas crescentes a partir de 500 daN em rela o ao centro de refer ncia do dispositivo de engate N o deve haver interrup es para valores at carga de ensaio de tra o inclusive que estabelecida a 1 5 vezes a massa reboc vel tecnicamente admiss vel al m disso deve verificar se se o diagrama das deforma es em fun o das cargas apresenta um andamento regular sem pontos salientes no intervalo entre 500 daN e 1 3 da carga m xima de tra o 55 PT PT 1 4 2 1 142 2 1 5 O registo da deforma o permanente efetuado no diagrama cargas deforma es em rela o carga de 500 daN depois de reportada a esse valor a carga de ensaio O valor da deforma o permanente observado n o deve exceder 25 da deforma o el stica m xima observada Antes do ensaio referido no ponto 1 4 2 deve efetuar se um ensaio que consiste em aplicar de modo gradual e crescente ao centro de refer ncia do dispositivo de engate e a partir de uma carga inicial de 500 daN uma carga vertical fixada em tr s vezes a carga vertical m xima admiss vel em daN igual a g S 10 recomendada pelo
70. ulamento 22 12 Sempre que um ve culo for concebido para condi es de utiliza o que sejam incompat veis com as caracter sticas dos pneus homologados nos termos do Regulamento UNECE n 106 tal como se refere no anexo I ou com o presente regulamento e seja necess rio por isso montar pneus com caracter sticas diferentes n o se aplicam os requisitos do ponto 2 2 1 1 desde que estejam satisfeitas as seguintes condi es Os pneus devem estar em conformidade com o Regulamento CE n 661 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho ou seja homologados em conformidade com os Regulamentos UNECE n 30 54 e 117 tal como referido no anexo I do presente regulamento ou ser homologados nos termos do Regulamento UNECE n 75 conforme referido no anexo I e a entidade homologadora e o servi o t cnico consideram que os pneus montados s o adequados s condi es de funcionamento do ve culo Do relat rio de ensaio devem constar a natureza da isen o e as raz es para a aceita o 2 22 Requisitos espec ficos para instala o de pneus em ve culos com uma velocidade m xima de projeto superior a 65 km h 2221 Sem prejuizo do disposto no ponto 2 2 2 2 todos os pneus montados nos veiculos incluindo um eventual pneu sobresselente devem estar em conformidade com o Regulamento CE n 661 2009 ou seja devem ser homologados em conformidade com os Regulamentos UNECE n 30 54 e 117 tal como referido no anexo 1
71. utiliza o Trator Roda motriz e marcados com os s mbolos de velocidade A6 ou A8 montados em reboques agr colas utilizados a velocidades compreendidas entre 25 km h e 40 km h a carga m xima admiss vel sobre um pneu n o deve exceder 1 20 vezes a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu No caso dos pneus classificados na categoria de utiliza o m quinas florestais montados em rodas de tra o de ve culos da categoria T para fins florestais com aplica es de um bin rio elevado e sustentado na silvicultura a velocidades at 10 km h incluindo no caso dos pontos 2 2 6 1 1 2 e 2 2 6 1 1 3 a carga m xima admiss vel de um pneu n o deve exceder a carga correspondente ao ndice de capacidade de carga marcado no pneu No caso dos pneus classificados na categoria de utiliza o Alfaia marcados com os s mbolos de velocidade A6 ou A8 montados em rodas direcionais de rolamento livre de ve culos da categoria T a capacidade de carga identificada como de rolamento livre tendo em conta a velocidade m xima de projeto do ve culo bem como a varia o da capacidade de carga em fun o da velocidade de acordo com a defini o constante do ponto 2 30 do Regulamento UNECE n 106 deve ser multiplicada por um coeficiente m ximo de 0 80 As informa es pertinentes e as press es de enchimento aplic veis devem constar claramente do manual de instru es do ve culo a fim de assegurar qu
72. veis ou outros dispositivos de prote o contra sobrecargas devem ser instalados em todos os circuitos el tricos exceto os circuitos de alta intensidade tais como o circuito do motor de arranque e o sistema de alta tens o de igni o comandada A distribui o el trica destes dispositivos entre os circuitos deve impedir a possibilidade da desativa o simult nea de todos os sistemas de alerta ao operador Requisitos de seguran a em mat ria de eletricidade est tica Os requisitos de seguran a em mat ria de eletricidade est tica s o os previstos no ponto 3 do anexo XXV Os ve culos integralmente el tricos das categorias T2 T3 C2 ou C3 devem cumprir na medida do poss vel os requisitos do anexo IV do Regulamento UE n 372014 Regulamento Delegado UE n 3 2014 da Comiss o de 24de outubro de 2013 que completa o Regulamento UE n 168 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos requisitos de seguran a funcional para a homologa o de ve culos de duas ou tr s rodas e quadriciclos JO L 7 de 10 1 2014 p 1 14 PT PT ANEXO XXV Requisitos aplic veis aos reservat rios de combust vel O presente anexo aplic vel aos reservat rios destinados a conter o combust vel l quido utilizado principalmente para a propuls o do ve culo Os reservat rios de combust vel devem ser fabricados de modo a resistirem corros o Devem satisfazer os ensaios de estanquidade efetuados pelo fa

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