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Apoio Técnico doc final - Câmara Municipal de Odivelas

1. 074 Catalunha espanhola e francesa Baleares 075 It lia Malta 076 Eslov nia Cro cia B snia Herzegovina Montenegro S rvia Voivodina Kosovo Maced nia Alb nia 077 Gr cia Chipre 078 Bulg ria 079 Rom nia Mold via 080 089 Europa setentrional Europa central Europa ocidental 080 Antologias 081 Hungria Magiares da Transilv nia 082 ustria Su ca 083 Rep blica Checa Eslov quia 084 Pol nia 085 Escandin via Su cia Noruega Dinamarca Finl ndia Isl ndia Rep blicas b lticas Est nia Let nia Litu nia 086 Alemanha 087 Benelux B lgica Holanda Luxemburgo 088 Inglaterra 089 Irlanda Pa s de Gales Cornualha Esc cia 090 099 Portugal 090 Antologias 091 Entre Douro e Minho 092 Tr s os Montes Alto Douro 093 Beira Litoral 094 Beira Alta Beira Baixa 095 Estremadura Ribatejo 096 Alentejo 097 Algarve 098 A ores 099 Madeira 100 Jazz Blues 100 Antologias N o classific veis 110 Blues 115 Gospel Espirituais negros 120 New Orleans Dixieland Ragtime 130 Swing Jazz cl ssico 140 Be bop Hard bop 150 West coast Cool Third stream Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 14 151 Jazz composto n o improvisado 160 Free jazz New thing 170 Jazz rock
2. necess ria a cria o como leitor do grupo Biblioteca Escolar Professor Bibliotec rio Professores da Equipa Funcion rios da BE para o efeito que se ver adiante No cone Leitor da barra de menus cada leitor deve ser identificado com um n mero un voco de leitor deve ser integrado num grupo de leitores e deve ter uma data de inscri o v lida para que o M dulo possa funcionar com normalidade A partir daqui conv m fazer a distin o entre grupos de leitores a quem os servi os da biblioteca se destinam e grupos de utilizadores pessoal afeto biblioteca a executar tarefas no sistema m dulos Deve estabelecer o acesso e as permiss es relativamente aos utilizadores do M dulo de Circula o e Empr stimo no M dulo de Gest o de Acessos Atribua um nome e uma senha a cada utilizador integre o num grupo e indique os m dulos a que tem acesso bem como as permiss es respetivas Defini o de Grupos de Utilizadores do Sistema M dulos Grupos Nome Professor bibliotec rio Administrador do sistema Professores da equipa da BE Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 105 Funcion rios da BE Defini o do Perfil de Cada Grupo de Utilizadores M dulo Grupo M dulo de Circula o e Empr stimo Funcion rios da BE por exemplo Permiss es Pode alterar os formatos do administrador Pode alterar os formatos do m dulo
3. Pode alterar registos Pode apagar o conte do das bases do m dulo Pode apagar registos Pode colar registos Pode criar novas bases do m dulo Pode criar registos Pode editar em formato UNIMARC ou outro Pode editar o ficheiro ANY Pode editar registos Pode executar componentes do menu ferramentas Pode exportar registos Pode fazer administra o Pode fazer pesquisa avan ada Pode fazer pesquisa orientada Pode fazer pesquisa simples O n mero de registo un voco de identifica o de cada exemplar do fundo documental da biblioteca deve estar corretamente preenchido em 966 a do M dulo de Cataloga o e Pesquisa base de dados bibliogr ficos Para o efeito certifique se se o prefixo NR de n mero de registo existe na lista de termos pesquis veis do M dulo de Cataloga o e Pesquisa base de dados bibliogr ficos Cada exemplar deve igualmente integrar um grupo de tipos de documentos e para o efeito confira a tipologia em Edi o da Tabela Tipos de Documento Biblioteca Municipal D Dinis SABE Defini o da Tipologia Documental C digo Descri o am Monografia as Publica o em s rie fm Material cartogr fico gm Material de proje o e v deo im Registo sonoro n o musical im Registo sonoro musical km Material gr fico Im Produtos de computador mm Multim dia rm Ar
4. TG G neros liter rios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos Aforismos CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 54 VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos Almanaques rimados CDU 82 194 TG Poesia Anagramas CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Charadas VT Divisas VT Inscri es VT M ximas pessoais VT Motes VT Slogans Anais CDU 82 94 TG G neros liter rios VT Autobiografias VT Biografias VT Cr nicas hist ricas VT Di rios VT Historiografia VT Mem rias An lise liter ria CDU 82 09 TG Teoria liter ria VT Cr tica liter ria VT Estudos liter rios VT Hist ria liter ria VT Recens o cr tica NE An lise descritiva dos elementos constitutivos da obra liter ria com finalidade did tico pedag gica Anedotas CDU 82 36 TG Narrativa VT Historietas Antologias CDU 82 82 TG G neros liter rios VT Extratos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 55 VT Poligrafias VT Sele es Autobiografias CDU 82 94 TG G neros liter rios VT Anais VT Biografias VT Cr nicas hist ricas VT Di rios VT Historiografia VT Mem rias VT Romance autobiogr fico Biografias CDU 82 94 TG G neros liter rios VT Anais VT Autobiografias V
5. 171 Jazz de fus o 172 Jazz progressivo 180 Rhythm and blues R amp B Soul 190 Open jazz M sicas novas 200 Rock 200 Antologias N o classific veis 210 Pioneiros Rock and roll Rockabilly Psychobilly 220 Pop 230 Bues rock Folk rock Country rock 240 Rock psicad lico Rock progressivo Rock sinf nico 250 Hard rock Heavy metal Hard FM Speed metal Trash metal Trashcore death metal 260 Rock garage Punk Hardcore Noisy pop Grunge 270 New wave Rock industrial Cold wave Technopop 280 Jazzy rock Neo soul 290 Funk Disco Ska House Fus o 300 M sica cl ssica 310 319 M sica de c mara M sica de concerto 310 Antologias Sonata barroca com baixo cont nuo M sica de c mara com dispositivo eletr nico M sica eletr nica M sica concreta 311 M sica para um instrumento 312 Duo 313 Trio 314 Quarteto 315 Quinteto 316 Sexteto 317 Septeto 318 Pequeno conjunto 319 Concerto Concerto grosso Sinfonia 320 329 M sica sinf nica 320 Obra de forma n o definida 321 M sica para orquestra com dispositivo eletr nico 322 Concerto Sinfonia Divertimento Serenata Dan as 323 Suite para orquestra 324 Sinfonia 325 Abertura Fragmentos sinf nicos de pera Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 15 326 Raps dia Varia es sinf nicas 327 Poema sinf nico
6. o de Dias por Intervalos como seja Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 107 Marca o de dias por intervalos Marcar q Todos os dias segunda feira ter a feira quarta feira quinta feira sexta feira s bado domingo Entre as datas 02 04 2012 15 04 2012 Marcar como Nota F rias da P scoa fim de semana feriado q outro Relativamente leitura de presen a e empr stimo domicili rio para al m do estabelecido na op o Configura o de Grupos do menu Par metros confirme ou altere as condi es respetivas na pasta Configura o da op o Configura o do menu Manuten o As restri es de empr stimo devem ser assinaladas nos subcampos 5 a 9 do campo 966 no M dulo de Cataloga o e Pesquisa base de dados bibliogr ficos O controlo da leitura de presen a tarefa dif cil em regime de livre acesso pode ser feito atrav s da atribui o do n mero especial de leitor ao grupo leitor Biblioteca Escolar na pasta Op es Especiais da op o Configura o e no formul rio de inscri o de leitor a que tem acesso ao carregar o cone Leitor da barra de menus Para o efeito necess rio que a tarefa de arruma o dos documentos fique a cargo exclusivamente do pessoal afeto BE que ao fim do hor rio de funcionamento faz o empr stimo devolu o autom ticos dos documentos a arrumar informa o
7. 328 M sica de ballet Suite de ballet 329 M sica de cena sinf nica ou vocal Contos musicais com narrador 330 338 Musica vocal profana 330 Antologias 331 Melodia Lied 332 Polifonia Madrigal Trio e quartetos vocais 333 Obra coral a capela 334 Obra coral com acompanhamento Cantata profana Orat rio profano 335 pera integral 336 pera sele o rias fragmentos 337 Opereta 338 M sica vocal com dispositivo eletr nico 340 348 M sica vocal sacra 340 Obra de forma n o definida 341 M sica lit rgica crist Salmo Te deum Stabat mater Magnificat V speras Ant fona Salve rainha 342 Cantata sagrada 343 Missa Partes de missa Kyrie Gl ria Sanctus Benedictus Agnus Dei 344 Requiem Missa de defuntos 345 Orat ria Paix o 346 Motete 347 Hino 348 M sica lit rgica n o crist 400 M sica contempor nea posterior a 1945 410 419 M sica de c mara M sica de concerto 410 Antologias Sonata barroca com baixo cont nuo M sica de c mara com dispositivo eletr nico M sica eletr nica M sica concreta 411 M sica para um instrumento 412 Duo 413 Trio 414 Quarteto 415 Quinteto 416 Sexteto 417 Septeto 418 Pequeno conjunto 419 Concerto Concerto grosso Sinfonia 420 429 M sica sinf nica Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 16 420 Obra de forma
8. CDU 82 27 TG Drama VT Mon logo UP Recital Recital USE R cita R plicas CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov rbios VT Senten as VT Trocadilhos Revista CDU 82 22 TG Drama VT Com dia VT Farsa VT Par dia VT R bula VT S tira Romance CDU 82 31 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 77 TG Narrativa TE Fic o cient fica TE Romance autobiogr fico TE Romance biogr fico TE Romance buc lico TE Romance cabal stico TE Romance c mico TE Romance da realidade TE Romance da vida quotidiana TE Romance de aventuras TE Romance de costumes TE Romance de guerra TE Romance de mist rio TE Romance de suspense TE Romance de viagem TE Romance did tico TE Romance epistolar TE Romance existencial TE Romance ex tico TE Romance fant stico TE Romance hist rico TE Romance introspetivo TE Romance m stico TE Romance moral TE Romance na primeira pessoa TE Romance picaresco TE Romance policial TE Romance pol tico TE Romance propagand stico TE Romance psicol gico TE Romance religioso TE Romance sat rico TE Romance sensacionalista TE Romance simb lico TE Romance tendencioso TE Romance ut pico TE Romance vision rio VT Conto VT Novela VT Romance antigo Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 78 VT Romance de cavalaria VT Romance medieval Romance antigo CDU 82 39 TG Narrativa
9. Por se tratar de um centro de documenta o especializado o quadro de iniciais para a forma o de cotas da MCGD reflete este facto Sigla mbito Informa o T cnica Especializada CIE Centro de Informa o Europeia DI Direito EC Economia EM Empresas GE Gest o IF Informa o Organiza o e Inform tica RE Obras de Refer ncia SF Finan as e Sistema Financeiro ST Estat sticas Cultura e Informa o Geral CA Ci ncia Cultura e Informa o Geral LT Literatura Os documentos impressos em suporte papel por exemplo selecionados e adquiridos em fun o das reas de especializa o da MCGD recebem na etiqueta de cota uma das iniciais do quadro acima e um n mero de ordem de entrada na estante ou grupo de estantes reservadas a cada uma dessas reas Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 94 A obra Gloss rio de Direito do Trabalho e Rela es Industriais de M rio Pinto poderia receber a cota DI 3493 DI indica que o documento integra a rea do direito e 3493 indica a posi o na estantaria reservada a essa rea Este sistema de cota o permite ao leitor por exemplo interessado em finan as e sistema financeiro que procure pelas novidades editoriais dessa rea ir direito ltima estante em processo de preenchimento assinalada com as iniciais SF para consultar os ltimos documentos ali arrumados pois estes ser
10. V ou P cota no sentido de identificar uma de tr s sec es de fileiras de estantaria distribu das em cada piso cujos espa os entre divis es ou prateleiras correspondem a tr s dimens es de lombada Sec o Dimens es A Lombadas com mais de 30 em Lombadas entre 21 a 30 cm P Lombadas at 20 cm Assim sendo atrav s de pesquisa ao cat logo da BN atualmente com mais de 1 3 milh es de registos encontra se um exemplar da obra Gloss rio de Direito do Trabalho e Rela es Industriais de M rio Pinto com a cota SC 75189 V Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 93 SC indica tratar se de um documento sobre ci ncias civis a remeter para o 4 piso onde documentos sobre este assunto geral s o depositados V indica tratar se de um documento com lombada de dimens es interm dias ou seja entre 21 a 30 cm a remeter para a sec o de estantes assinaladas com essa letra 75189 indica a localiza o exata do documento relativamente s fileira s de estantes assinaladas com a letra V localiza o esta apoiada por um sistema de orienta o gr fica 2 Exemplo A Mediateca da Caixa Geral de Dep sitos MCGD caracteriza se como um centro de documenta o que visa fornecer informa o atualizada aos seus leitores internos e externos em grande parte ligados rea da economia e das finan as em regime de acesso livre s estantes
11. VT Romance VT Romance de cavalaria VT Romance medieval Romance autobiogr fico CDU 82 312 6 TG Romance VT Autobiografias VT Romance biogr fico Romance biogr fico CDU 82 312 6 TG Romance VT Biografias VT Romance autobiogr fico Romance buc lico CDU 82 312 3 TG Romance UP Hist rias de vida no campo UP Romance de vida no campo Romance cabal stico CDU 82 312 8 TG Romance VT Romance simb lico Romance c mico CDU 82 31 1 5 TG Romance Romance da realidade CDU 82 31 1 2 TG Romance VT Romance da vida quotidiana VT Romance de costumes Romance da vida quotidiana CDU 82 31 1 2 TG Romance VT Romance da realidade VT Romance de costumes Romance de aventuras CDU 82 31 1 3 TG Romance Romance de aventuras juvenil CDU 82 31 1 34 93 TG Romance de aventuras Romance de aventuras juvenil portugu s CDU 821 134 3 311 3 99 TG Romance de aventuras juvenil Romance de cavalaria CDU 82 39 TG Narrativa Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 79 VT Romance VT Romance antigo VT Romance medieval Romance de costumes CDU 82 31 1 2 TG Romance VT Romance da realidade VT Romance da vida quotidiana Romance de fantasia e do fant stico USE Romance fant stico Romance de guerra CDU 82 31 1 6 TG Romance TE Romance hist rico TE Romance pol tico Romance de m qualidade USE Romance sensacionalista Romance de mist rio CDU 82 312 4 TG Romance VT Romance de suspense VT Romance policial Romance de sus
12. a nota o composta 621 99 941 provocaria sil ncio na pesquisa pela nota o 621 941 em que se pretenda recuperar todos os documentos com o mesmo t pico tornos Com o objetivo de manter a integridade da nota o para o efeito pretendido poder se ia classificar o documento pela nota o 621 99 621 941 Ainda assim o documento s seria recuperado em pesquisa pela nota o 621 941 nos cat logos com a funcionalidade de pesquisa em texto livre Deste modo considera se pertinente classificar o documento com as duas nota es 621 99 e 621 941 de forma independente em bibliotecas cujo fundo documental n o quantitativamente expressivo A coordena o se necess ria seria feita no ato da pesquisa com recurso a operadores booleanos Adicionalmente com este ltimo exemplo pretende se alertar para o uso parcimonioso que deve ser dado s subdivis es auxiliares da CDU Para este e outros problemas relacionados com a aplica o dos sistemas de classifica o sugere se a leitura mais adiante da exposi o de motivos de Fremont Rider para a cria o da Classifica o Internacional Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 9 Classifica o de Suportes Especiais Um dos crit rios assumidos pelos editores da CDU publicada em 2005 pela BN foi o de n o ultrapassar os seis d gitos nas nota es Relativamente a g neros de filmes s o inclu das nesta terceira edi o apenas tr s nota es
13. gina 39 Rider afirmava ter dado solu o a este problema ao integrar nas nota es os s mbolos relativos a lugares e a outras seis subdivis es auxiliares com muita modera o 5 Notag es puras A grande vantagem da CDD relativamente s suas cong neres na opini o de Rider era o facto de fazer uso de um s mbolo apenas ou seja n meros rabes na representa o de assuntos No outro extremo da compara o posicionava se a CDP de Ranganathan devido grande variedade de sinais gr ficos letras e n meros usados nas nota es o que para Rider tornava bastante complexa a ordena o de documentos nas estantes Citava para o efeito o exemplo de nota o baseada na CDP para o assunto conven o dos cirurgi es da Associa o Nacional dos Caminhos de Ferro dos Estados Unidos da Am rica ou seja L 4 7m 73 M88 Imaginava ele o esfor o a ser empregue na ordena o de um documento com esta cota entre outros dois com as cotas L 4 7d 81 P54 L 5 7m 73 B42 6 Localiza o alternativa de t picos Rider afirmava que quanto mais pormenorizada fosse uma classifica o maior era a probabilidade de serem atribu das nota es diferenciadas a um mesmo t pico em fun o de ligeiras varia es de ponto de vista Explicava a afirma o atrav s de dois exemplos tirados da 16 edi o da CDD evas o fiscal assunto que podia ser representado pela no
14. ltimo caso francamente mais complexa ter de ser feita pelo leitor no ato da pesquisa por assuntos no cat logo com recurso a operadores booleanos O Manual orienta ainda no sentido da constru o de uma estrutura de refer ncias da linguagem documental em n mero de quatro para controlo da sinon mia e estrutura o sem ntica do vocabul rio refer ncias de substitui o refer ncias hier rquicas refer ncias associativas e refer ncias gerais e recomenda a elabora o de notas explicativas 1 As refer ncias de substitui o servem de liga o entre termos sin nimos que conduz do termo rejeitado para o termo de indexa o autorizado atrav s da coloca o de UP usado por sob o cabe alho autorizado e de USE sob o termo rejeitado CASAMENTO UP Matrim nio MATRIM NIO USE Casamento 2 As refer ncias hier rquicas servem de liga o entre dois cabe alhos imediatamente pr ximos na hierarquia de rea do conhecimento a que ambos pertencem estabelecendo uma Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 48 rela o rec proca de n veis sem nticos de generalidade especificidade atrav s da coloca o de TE termo espec fico sob o cabe alho gen rico e TG termo gen rico sob o cabe alho espec fico EDUCA O TE Educa o de adultos EDUCA O DE ADULTOS TG Educa o 3 As refer ncias associativas servem de liga o entre dois cabe alhos que t m entre si afin
15. o dos Dois Pontos de Ranganathan 1940 Classifica o Bibliogr fica de Bliss 1961 Classifica o Internacional de Rider 1975 Classifica o para Bibliotecas Chinesas Esta cronologia e parte da caraterizac o que se segue resultam de adapta o feita de uma tradu o do artigo Rethinking on the Concepts in the Study of Classification de Prithvi Nath Kaula Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 24 Classifica o de Harris A Biblioteca Escolar P blica de Saint Louis que mais tarde viria a tornar se a Biblioteca Municipal de Saint Louis foi fundada em 1865 e desde a primeira hora contou com a colabora o de William Torrey Harris 1835 1909 que procurou criar um sistema de organiza o de documentos cujos resultados foram publicados primeiramente num artigo de sua autoria em The Journal of Speculative Philosophy Saint Louis 4 Apr 1870 sob o t tulo de Book Classification e em seguida pela Biblioteca Escolar P blica de Saint Louis sob o t tulo de Catalogue Classified and Alphabetical of the Books of the St Louis Public School Library St Louis Missouri Democratic Book and Job Print 1870 A Classifica o de Harris Harris Classification ou CH influenciada pela filosofia hegeliana conforme o artigo de Eugene E Graziano Hegel s Philosophy as Basis for the Dewey Classification Schedule publicado em Libri Copenhagen 9 1 1959 p 45 52 patente em http www autodidactproje
16. rbios VT R plicas VT Senten as Vers es simplificadas USE Literatura popular Versos USE Poesia Versos com m sica USE Poesia mel dica Versos mel dicos USE Poesia mel dica Observa o 1 Existem termos de indexa o autorizados nos quais se encontram justapostas duas nota es da CDU como o caso de Drama popular CDU 82 23 CDU 82 292 este resultante da redund ncia de ocorr ncia na CDU Ainda relativamente a este caso a dupla nota o n o levanta problemas de indexa o nem de organiza o f sica recupera o visto serem poucos os documentos deste g nero liter rio na maioria das bibliotecas encontrando se habitualmente arrumados nas estantes sob a nota o mais gen rica 82 2 Na globalidade ser a an lise de cada documento a determinar o termo de indexa o classifica o e localiza o mais adequados Observa o 2 Os termos assinalados com asterisco ultrapassam o mbito do tesauro b sico tendo sido nele introduzidos no sentido de servir como modelos da sua aplica o e desenvolvimento Para concluir relativamente lista alfab tica de assuntos o tesauro um instrumento de apoio mais consistente pois permite um maior controlo da linguagem documental pela sua estrutura Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 85 de refer ncias e no ato de indexa o d mais seguran a ao indexador que se sente pouco vontade em determinadas reas do conhecimento BIBLIOG
17. rquica lexical num rica ortogr fica sistem tica etc Fonte Gest o de Sistemas Documentais IIl Gloss rio A classificac o tem como objetivo a organizac o de documentos por assunto em estantes cat logos ou noutras formas de armazenamento visando a recupera o da informa o atrav s da consulta por meio de c digos de assunto e ainda a troca de informa o entre ag ncias bibliogr ficas nacionais e internacionais Na indexa o pretende se que a linguagem usada na representa o de assuntos seja a mais adequada relativamente ao perfil s cio cultural grupo subgrupo et rio n vel de escolaridade do p blico alvo a que a biblioteca se destina Os sistemas de classifica o pretendem se un vocos Pelo uso generalizado nas bibliotecas portuguesas ter se a Classificac o Decimal Universal CDU como ponto de refer ncia na descri o do procedimento Sob o t tulo Outros Sistemas de Classifica o Bibliogr fica mais adiante faz se uma breve carateriza o destes sistemas Classifica o Decimal Universal Os bibli grafos belgas Paul Otlet 1868 1944 e Herri La Fontaine 1854 1943 depois de fundarem em 1895 o Instituto Internacional de Bibliografia decidiram traduzir a Dewey Decimal Classification Classifica o Decimal de Dewey ou CDD para a l ngua francesa com o objetivo de esta lhes servir como forma de ordenar uma bibliografia universal que pretendiam criar O resultado public
18. 05 poca cl ssica 06 poca rom ntica poca p s rom ntica 07 poca moderna S culo XX Instrumento Designac o 10 Pianos 11 Piano Pianoforte 12 Clavic rdio 13 Piano mec nico 14 Piano el trico 15 Piano preparado 20 Cravos Instrumentos de corda sobre madeira 21 Cravo 22 Espineta 23 Salt rio C mbalos C tara 30 rg os 31 Grande rg o 32 rg o positivo 33 rg o el trico Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 21 34 Harm nio 35 Harm nica Gaita de bei os 96 Acorde o Band nio Concertina 37 rg o mec nico 38 rg o hidr ulico rg o port til 40 Instrumentos de corda com arco 41 Violino 42 Violeta 43 Violoncelo Arpeggione 44 Contrabaixo 45 Viola de bra o 46 Viola de gamba Bar tono 47 Viola de amor 48 Sanfona 50 Harpas Liras 51 Harpa de orquestra 52 Harpa c ltica 58 Liras Harpas medievais 60 Guitarras Ala des 61 Guitarra 62 Ala de 63 Bandolim 64 Banjo 65 Guitarra el trica 66 Guitarra baixa el trica 67 Cistro Vihuela 68 Guitarra portuguesa Viola braguesa 69 Cavaquinho 70 Instrumentos de palheta Instrumentos de sopro 1 Flauta de bisel Flauta de Pan 72 Flauta transversal Flautim 73 Clarinete Clarinete contralto 74 Saxofone 75 Obo Trompa inglesa 76 Fagote Contrafagote
19. 349 24 casa 4 De registar que um determinado assunto pode ser tratado sob pontos de vista aspetos ou facetas diferenciados o que requer a aten o redobrada do bibliotec rio e na CDU esta situa o pode ser assim exemplificada mbito de Aplica o Nota o Eletricidade F sica 537 Eletricidade Engenharia 621 Eletricidade instala es Constru o Civil 696 mbito de Aplica o Nota o Universo origem Metaf sica 113 Universo Filosofia 125 Universo Astronomia 524 mbito de Aplica o Nota o Vestu rio Etnografia 391 Vestu rio Economia Dom stica 646 Vestu rio Ind stria 687 Contrariamente s cong neres estrangeiras a ltima edi o da CDU portuguesa n o traz ndice alfab tico remissivo auxiliar indispens vel numa c lere identifica o destas situa es Vozes cr ticas quanto ao emprego da CDU como forma de elaborar cotas e n o s avolumaram se no decorrer do ltimo s culo nomeadamente pela enorme e r pida evolu o do conhecimento Novas reas do saber foram criadas de que a inform tica paradigma outras conquistaram autonomia e os estudos interdisciplinares multiplicaram se Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 91 Apesar das revis es anuais de que objeto a CDU sofre no entender dos oponentes de obsolesc ncia cr nica para al m da rigidez caracter stica de um sistema baseado
20. 71 Paisagens parques jardins 72 Arquitetura Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 5 73 Artes pl sticas 74 Desenho Design Artes e of cios aplicados 75 Pintura 76 Artes gr ficas Gravura 77 Fotografia e processos similares 78 M sica 79 Divertimentos Espet culos Jogos Desportos 8 L ngua Lingu stica Literatura 80 Quest es gerais referentes lingu stica e literatura Filologia 81 Lingu stica L nguas 82 Literatura 9 Geografia Biografia Hist ria Geografia Explora o da terra e de pa ses Viagens Geografia 91 regional 94 Hist ria em geral s nota es da tabela principal da CDU pode integrar se uma ou mais das 174 nota es das tabelas auxiliares constitu das por d gitos sinais de pontua o gr fica e letras em conformidade com os exemplos que se seguem p 35 110 Subdivis o As nota es s o habitualmente formadas por s ries de at tr s d gitos ap s as quais um destes sinais gr ficos introduzido para dar continuidade s nota es Ex 821 134 3 Literatura portuguesa 82 Literatura em geral 821 1 8 Literatura de l nguas individuais 821 13 Literatura em l nguas rom nicas 821 134 Literatura em l nguas ibero rom nicas Coordena o Adi o Serve para ligar nota es n o consecutivas em caso de assunto composto quando n o exista uma nota o simples para o
21. Rafael Chefe da Divis o de Aquisi es e Processamento da BN o sistema de cota o adotado na biblioteca adv m de uma correspond ncia existente entre a tabela CDU nota es e algumas siglas iniciais criadas para o efeito Estas siglas s o usadas nas cotas em substitui o das nota es da CDU As cole es da BN distribuem se por oito pisos de dep sitos e segundo esta respons vel de acordo com o quadro que se segue Piso Iniciais mbito CDU 2 HG Hist ria e Geografia classe 9 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 92 BR Brito Rato doac o 3 L Literatura classe 8 FA Fialho de Almeida doa o 4 SC S ci ncias Civis classe 3 BA Belas Artes classe 7 5 PP Publica es peri dicas 6 RE Revista Estrangeira 7 SA S ci ncias e Artes classes 1 5 e 6 B Bibliografia classe 01 8 REL Religi es classe 2 P Poligrafia classe 0 9 CG Continua es Gerais classe 02 obras em v rios volumes cujas cole es ainda n o est o inteiramente completas particularidade da BN BAD Ci ncias Documentais Biblioteconomia Para al m de uma das iniciais do quadro acima atribu do um n mero sequencial de ordem de entrada a cada exemplar independentemente do s assunto s b sico s que o documento trata Ainda atrav s de informa o facultada por Gina Rafael junta se a letra A
22. em bibliotecas universit rias e especializadas dos Estados Unidos da Am rica e de in meros pa ses angl fonos cont m 21 classes principais em conformidade com o quadro que se segue Classes mbito Generalidades B Filosofia Psicologia Religi o C Ci ncias auxiliares da hist ria Historiografia D Hist ria Antiga Hist ria Universal E Hist ria da Am rica Esta classe subdividida por d gitos e n o por letras como as demais classes 11 143 Am rica 151 889 Estados Unidos da Am rica F Hist ria da Am rica Esta classe subdividida por d gitos e n o por letras como as demais classes 1 975 Hist ria regional dos Estados Unidos da Am rica 1001 1145 2 Am rica Brit nica incluindo o Canad Am rica Holandesa 1170 Am rica Francesa 1201 3799 Am rica Latina Am rica Espanhola Hist ria do Brasil G Geografia Antropologia Entretenimento H Ci ncias sociais J Ci ncias pol ticas K Direito L Educa o M M sica N Arte P L ngua Literatura Q Ci ncias R Medicina S Agricultura T Tecnologia U Ci ncia militar V Ci ncia naval Z Bibliografia Biblioteconomia Recursos de informa o em geral Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 31 Em 1939 quando Putnam deixou o cargo de bibliotec rio do Congresso apenas a classe K direito e partes da classe B filosofia e religi o n o
23. esta que pode ser til na gest o de aquisi es nos relat rios e estat sticas Como alternativa pode fazer o controlo da leitura de presen a ao cativar um Contador na pasta Descri o da op o Configura o do menu Manuten o De registar a exist ncia de mais dois contadores que podem ser usados para controlo de outras situa es como sejam a utiliza o dos computadores o p blico presente em atividades de anima o organizadas pela biblioteca etc Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 108 Para estabelecer as penaliza es resultantes de incumprimento no empr stimo use o menu Par metros op o Configura o de Grupos e atrav s do cone Cadeado ter acesso Edi o de San es Nesta janela e em Regras para a Atribui o de Dias de Suspens o preencha os campos Entre e Dias gt Dias e clique em Adicionar Se quiser que os dias de suspens o sejam em n mero equivalente aos dias de atraso a f rmula ser a que se segue Entre 1 e 999 Dias gt X Dias ou seja um dia de atraso um dia de suspens o e assim sucessivamente Para al m da restri o do empr stimo domicili rio o leitor fica igualmente inibido de efetuar renova es e reservas de documentos no per odo de suspens o se colocar N o nas linhas Pode Renovar Reservar com Documentos em Atraso na coluna Valor na pasta Configura o na op o Configura o do menu Manuten o Caso a biblioteca di
24. estavam desenvolvidas Classifica o de Assuntos James Duff Brown 1862 1914 nascido em Edimburgo foi um dos pioneiros a defender o livre acesso s estantes e a desloca o do eixo universo do conhecimento para universo dos conceitos em mat ria de classifica o o que antecipa e procura dar solu o ao fen meno da interdisciplinaridade problema com que os bibliotec rios se debatem na classifica o de documentos Em colabora o com John Henry Quinn 1860 1941 publicou em 1894 a Classifica o de Quinn e Brown Quinn Brown Classification que reviu e publicou em 1898 sob o t tulo de Classifica o Ajust vel Adjustable Classification A Classifica o de Assuntos Subject Classification ou CA na qual sua filosofia ganha maior relevo foi publicada em tr s edi es 1906 1914 e postumamente em 1939 Classes principais da CA Conceito mbito Classes Mat ria e Energia Generalidades A Ci ncias f sicas BCD Vida Ci ncias biol gicas EF Ci ncias m dicas e etnol gicas GH Biologia econ mica e artes dom sticas Pensamento Filosofia e Religi o JK Ci ncias sociais e pol ticas L Registo L ngua e Literatura M G neros liter rios N Hist ria e Geografia O W Biografia X Brown prop s que a organiza o dos assuntos fosse feita de forma independente do ponto de vista em que eram tratados ou seja todos os documentos que abordas
25. n o definida 421 M sica para orquestra com dispositivo eletr nico 422 Concerto Sinfonia Divertimento Serenata Dan as 423 Suite para orquestra 424 Sinfonia 425 Abertura Fragmentos sinf nicos de pera 426 Raps dia Varia es sinf nicas 427 Poema sinf nico 428 M sica de ballet Suite de ballet 429 M sica de cena sinf nica ou vocal Contos musicais com narrador 430 438 Musica vocal profana 430 Antologias 431 Melodia Lied 432 Polifonia Madrigal Trio e quartetos vocais 433 Obra coral a capela 434 Obra coral com acompanhamento Cantata profana Orat rio profano 435 pera integral 436 pera sele o rias fragmentos 437 Opereta 438 M sica vocal com dispositivo eletr nico 440 448 M sica vocal sacra 440 Obra de forma n o definida 441 M sica lit rgica crist Salmo Te deum Stabat mater Magnificat V speras Ant fona Salve rainha 442 Cantata sagrada 443 Missa Partes de missa Kyrie Gl ria Sanctus Benedictus Agnus Dei 444 Requiem Missa de defuntos 445 Orat ria Paix o 446 Motete 447 Hino 448 M sica lit rgica n o crist 500 M sicas funcionais V rios 510 M sica de espet culo 511 Com dia musical 512 Circo 513 Humor musical 520 M sica de filmes Bandas sonoras originais de filmes 521 M sica de televis o telenovela gen rico etc 522 M sica de publicidade Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 17 530 M sica milita
26. o de documentos em estantes pretendem organizar o conhecimento nelas reproduzido As representa es s o baseadas em a es sociais refletem momentos hist ricos teorias ideologias e culturas e embora se aproximem da realidade podem ter leituras diversas O mercado de informa es exige que haja equival ncia formal nas representa es para que haja um construtor sociocultural A representa o n o deve alterar o objeto representado mas isto torna se imposs vel na medida em que a representa o uma leitura do objeto Fonte http www ies ufpb br ojs2 index php ies article view 328 250 A cita o visa ressaltar as implica es inerentes a estas duas formas de representa o de assuntos que como ficou exposto exigem pondera o no estabelecimento de crit rios na sele o de instrumentos de apoio e na coloca o em pr tica CLASSIFICA O Defini o A classifica o define se como estrutura o de conceitos em classes e subclasses de modo a exprimir as rela es sem nticas existentes entre os conceitos com recurso a uma linguagem documental pr definida representada atrav s de nota es tamb m elas pr definidas A nota o um s mbolo que representa o assunto de que trata o documento e de acordo com o aspeto ou conte do pode ser designada como alfab tica alfanum rica bin ria decimal Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 2 estruturada hier
27. o os que deram entrada na MCGD mais recentemente o que revela a preocupa o acrescida dos funcion rios em facilitar o acesso a informa es mais atualizadas Com a dissemina o do acesso livre s estantes a organiza o de documentos por centros de interesse dos leitores ganhou terreno em rela o ao acesso condicionado Sobre este conceito prop e se a leitura de A Organiza o dos Fundos Documentais da Biblioteca P blica de Filipe Leal tema retomado por este autor em O Fio de Ariane A Organiza o do Conhecimento nas Bibliotecas P blicas 3 Exemplo A Rede de Bibliotecas P blicas de Oeiras RBPO em regime de livre acesso s estantes alterou o seu sistema de cota o antes com base nas nota es da CDU para centros de interesse dos leitores Foi feito um trabalho pr vio de an lise tendo como ponto de partida estat sticas de consulta presencial e de empr stimo domicili rio inqu ritos levados a cabo para o efeito e tendo em conta ainda as sugest es de aquisi o que resultaram na reorganiza o dos documentos pelos seguintes centros de interesse Ambiente Arte Banda Desenhada Cinema Colecionismo Cozinha Direito Fic o Cient fica Inform tica M sica Pedagogia Infantil Poesia Romance Teatro Sa de e Bem Estar Viagens etc Adotam se maioritariamente letras no novo sistema de cota o em grupos de tr s formando as iniciais de centro de interesse subd
28. para o Livro p 105 Quanto a estes e outros aspetos que podem exercer influ ncia na organiza o dos documentos designadamente os relacionados com ergonomia e conserva o preventiva sugere se a consulta bibliografia selecionada mais adiante Com base nesta informa o e como estrat gia de motiva o leitura organizam se nesta rea espec fica das estantes os documentos considerados de maior relev ncia educativa e cultural como por exemplo os documentos que tratem de forma o para a cidadania e organizam se nas reas mais perif ricas das estantes os documentos habitualmente mais requisitados pelos leitores como o caso dos jogos eletr nicos em cd rom ou dvd pois estes os leitores nunca ter o problema de os encontrar Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 98 A par da organiza o tradicional dos documentos que apenas deixa ver lhes a lombada devem ser procuradas formas alternativas de exposic o o que se consegue atrav s de caixas para lbuns cestos multiusos ilhas como as que existem nas livrarias etc de modo a que a capa dos documentos possa exercer as suas fun es em pleno Estas formas alternativas servem para a exposi o em regime de revezamento de novas aquisi es ou para dar relevo a documentos referentes a efem rides do m s assuntos da atualidade autores espec ficos reas de projeto a serem concretizadas ao longo do ano letivo etc Estas solu es es
29. para o resto do planeta bem como 480 subdivis es para a religi o crist e cerca de 110 subdivis es para todas as outras religi es Bem a prop sito conv m referir que a terceira e mais atualizada edi o portuguesa da CDU reformula inteiramente a classe 2 relativa aos assuntos religi o e teologia no sentido de evitar preconceitos Os bibliotec rios que passem a fazer uso desta edi o em substitui o de edi es anteriores ter o de atribuir novas cotas aos documentos desta classe e de os reorganizar na s estante s 4 O problema das tabelas auxiliares Rider considerava o uso indiscriminado das tabelas auxiliares como uma das fontes principais da cria o de comboios na g ria profissional atual ou seja cotas com nota es desnecessariamente extensas apesar de nestas classifica es ser aconselhada pondera o no uso de subdivis es auxiliares Veja se o assunto plantas de gua doce do lago Pontchartrain que de acordo com a CDD e representado com a subdivis o geogr fica auxiliar completa resultava na cota 581 929 763 64 Ao contr rio de uma biblioteca especializada em bot nica seria pouco prov vel a exist ncia numa biblioteca gen rica de in meras obras sobre plantas de gua doce nos Estados Unidos da Am rica e assim bastava ao classificador usar a subdivis o geogr fica auxiliar de pa s o que resultaria na cota 581 929 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P
30. tica ou de facetas proporcionando alto grau de autonomia ao bibliotec rio A CDP faz uso de 42 classes principais que podem ser associadas no processo de classifica o a letras n meros e sinais gr ficos Apresenta se a seguir um quadro com as classes principais da CDP incluindo algumas subclasses Classes e Subclasses mbito A Generalidades 1 Universo do conhecimento 2 Biblioteconomia 3 Ci ncia do livro 4 Jornalismo B Matem tica B1 Aritm tica B13 Teoria dos n meros B2 lgebra B23 Equa es alg bricas B25 lgebra superior B3 An lise B33 Equa es diferenciais equa o grau ordem problema B331 1 2 1 Solu es num ricas 1 de ordena o 331 linear 1 segunda ordem 2 equa es diferenciais Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 33 B37 Vari veis reais B38 Vari veis complexas B4 Outros m todos B6 Geometria B7 Mec nica B8 F sica matem tica B9 Matem tica astron mica C F sica C1 Fundamentos da f sica C2 Propriedades da mat ria C3 Som C4 Calor C5 Luz e radia o C6 Eletricidade C7 Magnetismo C8 Hip teses do cosmo D Engenharia E Qu mica F Tecnologia G Biologia H Geologia HX Minerac o Bot nica Agricultura L Medicina LZ3 Farmacologia LZ5 Farm cia M Artes industriais D Espiritual
31. 3 Economia Ci ncia econ mica 34 Direito Jurisprud ncia 35 Administra o p blica Assuntos militares Prote o das necessidades materiais e mentais da vida Servi o social Ajuda social Seguran a social Habita o Consumo 36 Seguros 37 Educa o Etnologia Etnografia Usos e costumes Tradi es Modo de vida 39 Folclore 5 Matem tica Ci ncias naturais 50 Generalidades sobre as ci ncias puras 51 Matem tica 52 Astronomia Geodesia Astrof sica Investiga o espacial 53 F sica 54 Qu mica Cristalografia Mineralogia 55 Ci ncias da terra Ci ncias geol gicas 56 Paleontologia 57 Ci ncias biol gicas em geral 58 Bot nica 59 Zoologia 6 Ci ncias aplicadas Medicina Tecnologia 60 Quest es gerais referentes s ci ncias aplicadas 61 Ci ncias m dicas 62 Engenharia Tecnologia em geral Agricultura Ci ncias agr rias e t cnicas relacionadas Silvicultura 63 Explora es agr colas Explora o da vida selvagem 64 Ci ncias dom sticas Economia dom stica 65 Gest o e organiza o da ind stria do com rcio e da comunica o 66 Tecnologia qu mica Ind strias qu micas e relacionadas 67 Ind stria artes industriais e of cios diversos 68 Ind strias artes e of cios de artigos acabados ou montados Ind stria da constru o Materiais para constru o Procedimentos e 69 pr ticas de constru o 7 Arte Recrea o Entretenimento Desporto Planeamento territorial Planeamento regional urbano e rural
32. 77 Bombarda 78 Gaita de foles 80 Metais 81 Trompa de pist es Trompa de orquestra Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 22 82 Trompete Corneta Cornetim 83 Trombone 84 Tuba Bombardino 85 Trompa de caga Trompa de filarm nica 86 Clarim 87 Corneta de boquins Trompa de marfim Serpent o 90 Instrumentos de percuss o Interpreta o contempor nea Coros Cantores 91 Instrumentos de percuss o 92 Ondas Martenot 93 Interpretac o experimental Fontes extramusicais 94 Banda magn tica pr gravada Instrumentos eletr nicos Instrumentos eletroac sticos Sintetizador Computador 4X 95 Voz como instrumento 96 Coro Grupo coral Dire o Diretor de coro 97 Conjunto orquestral 98 Maestro 99 Cantor a Forma Designac o 1 M sica tradicional M sica moderna M sica tradicional modernizada Can o Music hall falado Variedades faladas Outros Sistemas de Classifica o Bibliogr fica As classifica es assinaladas com asterisco no quadro abaixo apoiam se em esquemas de nota es o que permite o seu emprego na organiza o de documentos em estantes Selecionam se entre estas para carateriza o sum ria as consideradas mais importantes quer por terem exercido influ ncia sobre outras classifica es quer por as tabelas respetivas serem abrangentes e universais relativamente s reas do conheci
33. 791 22 G nero estilo definido pelo assunto e background por exemplo filme policial em Nova lorque 791 221 228 G neros de filmes Musical Com dia S tira Trag dia Melodrama Thriller Suspense Viol ncia A o Fantasia Horror Guerra Geogr fico Western Hist rico pico Pornogr fico Biogr fico Anima o 791 229 Filmes baseados em factos reais Filme document rio Cinejornal ou jornal cinematogr fico Tendo em considera o a propor o recomendada de 1 3 doutros suportes em rela o ao livro na constitui o do fundo documental as tr s nota es s o francamente insuficientes Uma vez que o asterisco permite juntar nota es doutros sistemas de classifica o s nota es da CDU para especifica o de assunto e visto que a Cinemateca Portuguesa adota a classifica o da FIAF F d ration Internationale des Archives du Film International Federation of Film Archives este sistema pode ser adotado na classifica o de suportes v deo dvd ao juntar as nota es da FIAF nota o 791 22 da CDU em conformidade com o que se segue Ordem Num rica Ordem Alfab tica 791 22 730 3 A o filmes A o filmes 791 22 730 3 791 22 730 4 Aventuras filmes Anima o filmes 791 22 772 791 22 732 733 Tragicom dia filmes Artes marciais filmes 791 22 736 35 791 22 732 Com dia fil
34. 8 um sistema para classificar documentos na biblioteca do Col gio da Cidade de Nova lorque onde trabalhava A Classifica o Bibliogr fica de Bliss Bliss Bibliographic Classification ou CBB publicada em quatro volumes entre 1940 e 1953 faz uso de letras mai sculas e min sculas inclusivamente em it lico na forma normal e invertida n meros e grande variedade de sinais gr ficos exceto o ponto decimal por ser o sinal base da CDD Os princ pios que presidem a CBB s o localiza o alternativa em que os documentos de um determinado assunto podem ser arrumados em mais de um lugar desde que os respons veis da biblioteca se decidam por esta op o e que dela fa am uso de forma coerente e consistente nota es concisas e breves organiza o do conhecimento baseada nas Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 35 especialidades acad micas e possibilidade de os assuntos irem passando gradualmente de tema a tema de modo a manterem as mesmas rela es de proximidade que t m na realidade Desta forma no entender de Bliss encontrava se solu o para os problemas de organiza o de bibliotecas com diferentes tipos de necessidades Classes principais da CBB Classes mbito 1 Introdu o e tabelas auxiliares 2 9 Generalidades Proleg menos Ci ncia e conhecimento Informa o Tecnologia A AL Filosofia e l gica AM AX Matem tica Estat stica AY B Ci ncias em geral
35. BIBLIOTECA MUNICIPAL D DINIS SERVI O DE APOIO S BIBLIOTECAS ESCOLARES TEXTOS DE APOIO Sempre que o SABE for chamado a prestar apoio t cnico fica o compromisso de na sequ ncia elaborar e publicar textos informativos resultantes das d vidas apresentadas NDICE REPRESENTA O DE ASSUNTOS Classifica o e Indexa o 2 COTA O E ORGANIZA O eee eee tentent netten tenete 87 IMPORTA O DE REGISTOS eee eee rear 102 M DULO DE CIRCULA O E EMPR STIMO eee 104 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 1 REPRESENTAC O DE ASSUNTOS Classifica o e Indexa o J lio Nogueira Classifica o e indexa o t m a ver com a an lise de documentos no sentido de determinar o s assunto s b sico s de que tratam e merecem uma nota especial conjunta na forma de transcri o de um trecho do texto O Conhecimento e a Sua Representa o da autoria de Alice Ferry de Moraes e Etelvina Nunes Arcello Na descri o do conte do de um documento s o utilizadas palavras que condensam o assunto e o identificam com o objetivo de facilitar a recupera o e a transfer ncia do conhecimento Estas palavras s o representa es de representa es textos conceitos e consequentemente guias parciais e imperfeitas S o hierarquizadas de acordo com correntes te rico metodol gicas S o ainda condensadas em classifica es bibliogr ficas que al m de serem utilizadas na arruma
36. Com dia VT Epigramas VT Farsa sat rica VT Par dia VT Poesia sat rica VT R bula VT Revista VT Romance sat rico Sele es CDU 82 82 TG G neros liter rios VT Antologias VT Extratos VT Poligrafias Senten as CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov rbios VT R plicas VT Trocadilhos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 83 Serm es CDU 82 5 TG G neros liter rios VT Discursos VT Orat ria VT Palestras VT Pref cios Sketches USE R bula Slogans CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Charadas VT Divisas VT Inscri es VT M ximas pessoais VT Motes Sonetos CDU 82 193 TG Poesia VT Enigmas VT Epigramas VT Epit fios VT Madrigais VT Rond s Teatro CDU 792 VT Drama T cnica liter ria USE Teoria liter ria Tend ncias liter rias USE Movimentos liter rios Teoria liter ria CDU 82 0 TG Literatura TE Al lise liter ria TE Cr tica liter ria TE Estudos liter rios TE Hist ria liter ria TE Recens o cr tica UP T cnica liter ria Thriller USE Romance de suspense Trag dia CDU 82 21 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 84 TG Drama TE Tragicom dia Tragicom dia CDU 82 21 22 TG Com dia TG Trag dia Trocadilhos CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov
37. Dinis SABE P gina 11 010 Antologias 011 Ilhas do Oceano ndico Madag scar Seychelles Comores Maur cio Reuni o 012 frica austral frica do Sul Nam bia Botswana Zimbabwe Malawi 0121 Mo ambique 013 frica oriental Sud o Eti pia Som lia Uganda Qu nia Ruanda Burundi Tanz nia Z mbia 014 frica central Zaire Gab o Congo 0141 Angola 0142 S o Tom e Pr ncipe 015 Camar es Guin Equatorial 0151 Nig ria 016 Gana Serra Leoa Benim Togo 017 Mali Guin Senegal Costa do Marfim Burkina Faso 0171 Cabo Verde 0172 Guin Bissau 018 Sara Nig ria Chade Maurit nia Sara ocidental 019 Berberes 020 029 Magrebe M dio Oriente frica central 020 Antologias 021 Magrebe Marrocos Arg lia Tun sia L bia 022 Egipto 023 Israel 024 S ria L bano Jord nia Palestina 025 Ar bia Saudita l men Emirados do Golfo P rsico Iraque 026 Turquia Turquemenist o Quirguist o Uzbequist o Cazaquist o 027 Arm nia Curdist o 028 Ir o Tadjiquist o Azerbaij o 029 Afeganist o Paquist o 030 039 Extremo Oriente 030 Antologias 031 ndia Bangladesh Sri Lanka Maldivas 032 Nepal Siquim But o Tibete 033 China Mong lia 0331 Macau 034 Coreia 035 Jap o 036 Tail ndia Laos Camboja Myanmar Birm nia Vietname 037 Federa o da Mal si
38. Domicili rio v966 6 CDU v675 a 1 Leitura de Presenca v966 7 L ngua v101 a Tempo M ximo v966 8 Emprest vel v966 9 Crie um atalho do M dulo no ambiente de trabalho no sentido de facilitar a sua utiliza o Para o efeito carregue o bot o do lado direito do rato e selecione Novo e Atalho apresentada a janela Criar Atalho onde deve indicar a localiza o do ficheiro EMP EXE como sejam CA nome do programalim dulostemp XMnome do programalim dulostemp Pijnome do programalim dulosiemp etc Logo depois de conclu da a instala o indispens vel definir par metros de identifica o da biblioteca e dos grupos de leitores Altere e adapte a configura o do M dulo nos menus Par metros e Manuten o Configura o compatibilizando a s normas e procedimentos estabelecidos na biblioteca Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 104 A identifica o da biblioteca faz se nas pastas Institui o e Respons vel do formul rio Defini o dos Dados da Institui o do menu Par metros Use a op o Configura o de Grupos do menu Par metros para a cria o de grupos de leitores conforme a tabela abaixo por exemplo e respetivas condi es de empr stimo Defini o de Grupos de Leitores C digo Descri o A Biblioteca Escolar B Professores C Alunos D Funcion rios E Pais e Encarregados de Educac o F Pessoas Externas Comunidade Escolar
39. ENSINO P BLICO ENSINO SECUND RIO ENSINO SUPERIOR VT Escolas superiores VT Universidades ENSINO T CNICO VER Ensino profissional Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 52 A pr coordena o acima exposta permite reunir virtualmente todas as publica es que tratam de um mesmo assunto b sico atrav s do cabe alho principal respetivo n o obstante os variados aspetos ou facetas quele subordinados O controlo deste tipo de linguagem de indexa o n o no entanto simples exigindo aten o redobrada na aplica o e revis es frequentes de modo a manter a coer ncia e assim reduzir os ndices de ru do e sil ncio na recupera o dos documentos O perigo de inconsist ncia facilmente demonstr vel nos dois exemplos acima relativamente a Categorias sociais De acordo com L cia Demartis no Comp ndio de Sociologia p 78 as categorias sociais resultam de uma constru o te rica mediante a qual o soci logo agrupa idealmente numa mesma unidade social indiv duos com carater sticas comuns de modo a poder estud los Exemplos de categorias sociais podem ser os jovens desempregados as crian as em idade pr escolar as crian as com necessidades educativas especiais os solteiros etc N o interessa se os sujeitos em quest o t m rela es entre si importa pelo contr rio que a carater stica que os une seja interessante do ponto de vista sociol gico isto adequada ao obje
40. F sica C Qu mica Engenharia qu mica D Espa o Geologia Astronomia Geologia Geografia E GQ Ci ncias biol gicas E Biologia Bioqu mica Gen tica Virologia F Bot nica Zoologia GR Agricultura GU Veterin ria GY Ci ncia ambiental H Antropologia f sica Sa de Medicina l Psicologia Psiquiatria J Educa o K Sociedade Ci ncias sociais Sociologia Antropologia social L O Hist ria Arqueologia Biografia Viagens P Religi o Ocultismo Moral tica Q Bem estar social Criminologia R Pol tica Administra o p blica S Direito T Economia Gest o U V Tecnologia Engenharia Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 36 W Entretenimento Arte M sica XY L ngua Literatura Embora seja de origem norte americana a CBB apenas teve xito no Reino Unido e em poucos pa ses de l ngua oficial inglesa Uma segunda edi o revista conhecida como CBB2 desenvolvida no Reino Unido desde 1977 Classifica o Internacional de Rider Ainda jovem Fremont Rider 1885 1962 tornou se disc pulo e colaborador de Dewey vindo mais tarde a integrar a Comiss o Consultiva da CDD onde exerceu fun es de conselheiro ao longo de v rios anos raz o pela qual teve sempre apre o por este sistema de classifica o designadamente na sua forma original Ap s deixar o cargo de bibliotec rio na Universidade de W
41. RAFIA BLANC MONTMAYEUR Martine DANSET Frangoise Lista de Cabecalhos de Assunto para Bibliotecas Lisboa Caminho 1999 DEMARTIS L cia Comp ndio de Sociologia Lisboa Edi es 70 2006 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCA O DE LISBOA Gest o de Sistemas Documentais IlI Gloss rio In http www eselx ipl pt curso bibliotecas documentaislll glossario htm FARIA Maria Isabel PERIC O Maria da Gra a Dicion rio do Livro Terminologia Relativa ao Suporte ao Texto Edi o e Encaderna o ao Tratamento T cnico Lisboa Guimar es 1988 FARIA Maria Isabel PERIC O Maria da Gra a Novo Dicion rio do Livro Da Escrita ao Multim dia Lisboa C rculo de Leitores cop 1999 KAULA Prithvi Nath Rethinking on the Concepts in the Study of Classification In Herald of Library Science Varanasi 23 1 2 Jan Apr 1984 p 30 44 Ou a tradu o Repensando os Conceitos no Estudo da Classifica o In http www conexaorio com biti kaula index htm PORTILHEIRO Joaquim RODRIGUES J lio Vaz Classifica o e Cota o de Documentos Audiovisuais em Bibliotecas de Leitura P blica In CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTEC RIOS ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS 5 Lisboa 1994 Multiculturalismo Comunica es Lisboa APBAD 1994 vol p 232 42 PORTUGAL Biblioteca Nacional CDU Classifica o Decimal Universal Tabela de Autoridade 3 ed abrev Lisboa Biblioteca Nacional 2005 PO
42. RTUGAL Biblioteca Nacional S POHRbase Sistema de Indexa o em Portugu s Manual 3 8 ed rev e aumentada Lisboa Biblioteca Nacional 1998 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 86 COTA O E ORGANIZA O J lio Nogueira COTA O Defini o Sinal letra ou n mero que serve para classificar as pe as de um processo uma das v rias defini es existentes do termo cota a partir da qual deriva nas Regras Portuguesas de Cataloga o ou RPC p 3 o sentido de indica o para localizar o documento e ou nota o sistem tica Cota o c digo alfab tico num rico imag tico crom tico ou misto que tem como fun o identificar e singularizar um documento nas cole es da biblioteca com o objetivo de fornecer um meio coerente eficaz e c lere para a sua recupera o A cota deve vir indicada numa etiqueta autocolante que afixada bem vis vel e de modo a n o se sobrepor a informa es de interesse na lombada do documento ou na caixa de arquivo do documento ou noutro meio de acondicionamento do documento Deve ainda vir indicada no espa o a ela reservado no cat logo bibliogr fico ou noutro meio de pesquisa e acesso Antecedentes S ntese 1 No reinado de Assurbanipal Ass ria 669 627 a C foi criada a primeira biblioteca sistematizada de que h conhecimento instalada no pal cio de N nive pr ximo atual Mossul no Iraque Pela disposi o com que cerc
43. T Cr nicas hist ricas VT Di rios VT Historiografia VT Mem rias VT Romance biogr fico Cam es Lu s de 1524 1580 obra CDU 821 134 3 Cam es TG Literatura de autores espec ficos NE Selecionar o g nero subg nero a que o autor se insere como por exemplo Cam es Lu s de 1524 1580 poesia pica CDU 821 134 3 13 Cam es ou Cam es Lu s de 1524 1580 poesia l rica CDU 821 134 3 14 Cam es e ou selecionar a faceta pretendida como por exemplo Cam es Lu s de 1524 1580 cr tica liter ria CDU 821 134 3 Cam es 09 ou Cam es Lu s de 1524 1580 Os Lus adas cr tica liter ria CDU 821 134 3 13 Cam es 09 Cartas CDU 82 6 TG Epistolografia VT Correspond ncia Charadas CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Divisas VT Inscri es VT M ximas pessoais VT Motes VT Slogans Ci ncia como literatura CDU 82 96 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 56 TG G neros liter rios VT Filosofia como literatura Com dia CDU 82 22 TG Drama TE Tragicom dia VT Farsa VT Par dia VT R bula VT Revista VT S tira Conto CDU 82 34 TG Narrativa TE Conto c mico TE Conto de fadas TE Conto fant stico TE Conto macabro TE Conto moral TE Conto sobrenatural TE F bulas TE Lendas TE Mitos UP Hist rias curtas UP Narrativas VT Novela VT Romance Conto c mico CDU 82 341 TG Conto UP Hist rias c micas Conto de fada
44. TE Rond s TE Sonetos UP Versos Poesia aleg rica CDU 82 191 TG Poesia TE F bulas em verso TE Par bolas Poesia descritiva CDU 82 16 TG Poesia Poesia did tica CDU 82 15 TG Poesia Poesia dram tica CDU 82 12 TG Poesia UP Drama em verso VT Drama Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 75 Poesia pica CDU 82 13 TG Poesia Poesia humor stica USE Poesia sat rica Poesia l rica CDU 82 14 TG Poesia Poesia mel dica CDU 82 192 TG Poesia UP Versos com m sica UP Versos mel dicos Poesia sat rica CDU 82 17 TG Poesia UP Poesia humor stica VT S tira Poligrafias CDU 82 82 TG G neros liter rios VT Antologias VT Extratos VT Sele es Pref cios CDU 82 5 TG G neros liter rios VT Discursos VT Orat ria VT Palestras VT Serm es Prosa sat rica USE S tira Prov rbios CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos R bula CDU 82 22 TG Drama Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 76 VT Com dia VT Farsa VT Par dia VT Revista VT S tira UP Sketches Recens o cr tica CDU 82 95 CDU 82 09 TG G neros liter rios TG Teoria liter ria VT An lise liter ria VT Cr tica liter ria VT Estudos liter rios VT Hist ria liter ria NE Apresenta o relativamente breve impressionista de teor descritivo e regra geral dominada por um prop sito judicativo R cita
45. a Singapura Indon sia Filipinas Brunei Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 12 0371 Timor Leste 038 Austr lia 039 Oce nia Polin sia Havai P scoa 040 049 Am rica do Sul 040 Antologias 041 Uruguai Paraguai 042 Argentina 043 Chile 044 Bol via 045 Peru 046 Col mbia Equador 047 Venezuela 048 Guiana Amaz nia 049 Brasil 050 059 Antilhas Am rica Central 050 Antologias 051 Antilhas de l ngua francesa Martinica Guadalupe Haiti 052 Antilhas de l ngua inglesa Reggae Jamaica Trindade e Tobago S o Vicente Granadinas Bahamas 053 Antilhas de l ngua espanhola Salsa Cuba Rep blica Dominicana Porto Rico 054 Am rica Central Guatemala Honduras Nicar gua Costa Rica Panam El Salvador 055 M xico 060 069 Am rica do Norte Ex URSS n o isl mica 060 Antologias da Am rica do Norte 061 Estados Unidos da Am rica 062 Luisiana 063 Quebeque Nova Esc cia Nova Brunsvique 064 Canad 065 M sica dos Esquim s rtico Gronel ndia 066 R ssia Bielorr ssia Antologia de v rias rep blicas da ex URSS 067 Sib ria 068 Ucr nia 069 Ge rgia 070 079 Europa meridional e oriental 070 Antologias 071 Fran a 072 Espanha Can rias Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 13 073 Pa s basco espanhol e franc s
46. a de 22 mil placas de argila foram encontradas neste s tio arqueol gico foi poss vel identificar a forma como os documentos eram organizados As cole es distribu am se por salas de acordo com o assunto Algumas salas eram destinadas a acondicionar documentos sobre hist ria e administra o outras sobre religi o e magia e ainda outras sobre geografia ci ncias poesia etc Havia inclusivamente uma sala de reservados cujo acesso era condicionado por armazenar documentos contendo segredos de Estado entrada de cada sala havia uma placa a indicar o assunto geral a que se destinava e cada grupo de placas continha uma cita o breve para identificar o assunto espec fico dos documentos 2 Cal maco ca 305 240 a C criou o primeiro cat logo sistem tico de que h registo conhecido por Pinakes ao organizar cerca de 120 mil rolos de papiro dos mais de 1 milh o que se estima existissem na Biblioteca de Alexandria conforme as categorias do conhecimento Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 87 estabelecidas por Arist teles que inclu a filosofia primeira metaf sica filosofia pr tica tica e pol tica po tica poesia pica trag dia e com dia f sica l gica psicologia ret rica biologia zoologia hist ria natural etc e em ordem alfab tica de autores de acordo com a tipologia poetas jurisconsultos fil sofos historiadores oradores etc 3 Do s culo a C ao s culo IV as bib
47. a de autores espec ficos CDU 82 A Z TG Literatura NE Especificar o nome do autor pretendido com entrada pelo apelido como por exemplo Cam es Lu s de 1524 1580 obra Literatura de iluminados CDU 82 994 TG G neros liter rios VT Literatura de loucos VT Literatura de vision rios VT Literatura exc ntrica Literatura de l nguas espec ficas CDU 821 1 8 TG Literatura NE Selecionar a literatura pretendida como por exemplo Literatura portuguesa Literatura de loucos CDU 82 994 TG G neros liter rios VT Literatura de iluminados VT Literatura de vision rios VT Literatura exc ntrica Literatura de vision rios CDU 82 994 TG G neros liter rios VT Literatura de iluminados VT Literatura de loucos VT Literatura exc ntrica Literatura er tica CDU 82 993 TG G neros liter rios VT Literatura pornogr fica Literatura exc ntrica CDU 82 994 TG G neros liter rios VT Literatura de iluminados VT Literatura de loucos VT Literatura de vision rios Literatura infantil CDU 82 93 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 69 TG G neros liter rios VT Literatura juvenil Literatura juvenil CDU 82 93 TG G neros liter rios VT Literatura infantil Literatura peri dica CDU 82 92 TG G neros liter rios VT Cr nicas de peri dicos VT Escritos panflet rios VT Escritos pol micos VT Escritos pol ticos Literatura popular CDU 82 91 TG G neros liter rios UP Edi es populares UP Vers es si
48. ado em 1905 1907 sob o t tulo de Manuel de R pertoire Bibliographique Universel excedeu a mera tradu o pelas adapta es e amplia es que fizeram e o sistema belga ficou mundialmente conhecido por Universal Decimal Classification ou CDU em portugu s Existem tr s formatos de CDU tabela desenvolvida com cerca de 220 mil nota es tabela m dia pouco mais de 68 mil nota es e tabela abreviada Em l ngua portuguesa apenas as variantes m dia e abreviada foram publicadas A terceira edi o da tabela abreviada ISBN 972 565 395 5 publicada em 2005 pela BN a mais atualizada e conta com 11 637 nota es Pode se consultar um demonstrador da CDU em linha com mais de 2000 nota es em http Awww udec org udcsummary php index php tag 5 amp lang pt p gina do UDC Summary Segue se um resumo das 11 463 nota es da tabela principal da ltima edi o portuguesa p 11 34 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 3 Classes e Subclasses mbito Generalidades Ci ncia e conhecimento Organiza o Informa o 0 Documenta o Biblioteconomia Institui es Publica es 00 Proleg menos Fundamentos da ci ncia e da cultura 01 Ci ncia e t cnica bibliogr fica Bibliografias Cat logos 02 Biblioteconomia Bibliotecas Organiza es e outras formas de coopera o Institui es Academias Congressos Sociedades Organismos cient ficos 06 Exposi es Museus 08 Po
49. ados com extens es que indicam a relac o entre assuntos lugar e tempo a que o assunto se refere e tipo de material em que o documento se apresenta As nota es s o expressas com um m nimo de tr s d gitos e a sua extens o pode ser indefinida mas sempre com recurso a um ponto decimal a cada grupo de tr s d gitos Assim se o documento trata de economia 330 na Europa 94 o assunto representado pela nota o 330 94 e se o documento um jornal 005 auxiliar de tipo de material que aborda assuntos espec ficos dos Estados Unidos da Am rica 973 a nota o ser 973 005 Por se tratar de uma classifica o decimal deve ser dada especial aten o ordena o num rica pois subentende se que qualquer nota o se inicia por 0 embora n o expressos A ordena o correta das nota es 626 620 2 e 620 199 ser 620 199 ou 0 620 199 620 2 ou 0 620 2 626 ou 0 626 Tabelas principais da CDD Classes e Subclasses mbito 000 Inform tica Informa o Generalidades 000 Generalidades 010 Bibliografia Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 26 020 Biblioteconomia e ci ncias da informa o 030 Enciclop dias gerais 040 N o atribu da 050 S ries em geral e ndices respetivos 060 Organiza o em geral e m
50. algumas poucas exce es como por exemplo em documentos sobre psicologia cuja nota o menos extensa 159 9 Desta forma obra em quest o atribuir se ia a cota 621 Can Mod A obra seria de seguida arrumada junto a outros documentos cujo assunto b sico estaria direta ou hierarquicamente relacionado com engenharia mec nica em geral tecnologia nuclear engenharia el trica e maquinaria 3 Tendo em considera o o que foi exposto acima se um estudante de direito procurar pela obra Gloss rio de Direito do Trabalho e Rela es Industriais de autoria de M rio Pinto na biblioteca geral da sua universidade poss vel que o documento se encontre sob a cota 349 2 Pin Glo Na tabela abreviada da CDU a nota o 349 2 seria a mais apropriada Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 90 Notac o mbito de Aplica o Ci ncias sociais Estat stica Pol tica Economia Com rcio Direito Administra o 3 p blica For as armadas Assist ncia social Seguros Educa o Etimologia 34 Direito Jurisprud ncia 349 Ramos especiais do direito Assuntos jur dicos diversos 349 2 Direito do trabalho 349 22 Rela es contratuais Contrato de trabalho Condi es de trabalho Sal rios Responsabilidade material nas condi es de 349 23 trabalho Hor rio de trabalho Circunst ncias do trabalho Sa de e higiene Restri es de trabalho Trabalho em
51. assunto composto Ex 327 469 594 75 Rela es entre Portugal e Timor 327 Rela es internacionais 469 Portugal 594 75 Timor Extens o consecutiva Serve para ligar nota es consecutivas quando o assunto amplo Ex 772 777 Processos fotogr ficos 772 773 774 776 777 e nota es subordinadas representam os v rios processos fotogr ficos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 6 Rela o simples Serve para ligar nota es de assuntos com mesmo grau de import ncia Ex 51 53 Matem tica e F sica ou 53 51 F sica e Matem tica 51 Matem tica 53 F sica Ordena o Serve para fixar a ordem das nota es designadamente em sistemas inform ticos Ex 77 04 355 4 Fotografia de guerra 77 04 Fotografia assunto b sico 355 4 Guerra uma faceta do assunto b sico Subgrupos Serve para estabelecer subgrupos nos casos em que as nota es principais est o ligadas pelo sinal de adi o ou por dois pontos a representar assunto complexo Ex 341 24 347 24 460 469 Acordo internacional entre Portugal e Espanha sobre direitos relativos gua 341 24 Acordos internacionais 347 24 Direitos relativos gua 460 Espanha 469 Portugal Auxiliar comum de l ngua Serve para indicar a l ngua na qual o documento est escrito Ex 821 134 2 311 4 134 3 Edi es
52. brary thinkquest org 5002 tgskip1 1 http www oclc org dewey support program default htm http www oclc org dewey support program license htm http www oclc org dewey resources summaries default htm Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 44 http www oclc org dewey resources tutorial CDU http www udcc org outline outline htm http www ibict br secao php cat Venda http www udec org mrf htm http www udcc org news htm CDP http www slais ubc ca courses libr517 winter2000 Group7 colon htm http www innvista com society education info classif htm http www answers com main ntquery method 4 amp dsid 2222 amp dekey Colon classification amp gw p 8 amp curtab 2222 1 IFLA Federa o Internacional de Associa es de Bibliotec rios e Institui es Bibliotec rias ou International Federation of Library Associations and Institutions v rios documentos sobre classifica es http www ifla org search search htm http www ifla org VIl s29 index htm INDEXA O Defini o A ace o corrente do termo indexa o p r em ordem alfab tica ou em outra ordem qualquer s rie de palavras ou frases destinadas a auxiliar a localiza o de informa es espec ficas Esta defini o n o se distancia muito do significado em ci ncias documentais opera o destinada a representar atrav s da linguagem natural ou de uma linguagem documental o resultado da an lise de um documento visando a
53. cana em l ngua inglesa Z Biblioteconomia Bibliografia As notag es da CEC s o elaboradas tendo em conta as seguintes conven es Primeira linha representa o assunto Segunda linha representa o autor em letras iniciais mai sculas e eventualmente o t tulo em letras iniciais min sculas Terceira linha data de edi o e Quarta linha indica se o documento uma tradu o ou um trabalho de cr tica sobre o autor e ou obra Dimens es de lombadas n meros de volumes e de exemplares s o precedidos de ponto sinal de adi o e barra obl qua respetivamente Para especificar assuntos juntam se d gitos convencionais s nota es com o objetivo de representarem o mbito geogr fico a que o documento se refere Assim sendo e tendo em considera o que 83 representa os Estados Unidos da Am rica a nota o F83 aplica se a Hist ria dos Estados Unidos da Am rica JU83 a Pol tica norte americana e WP83 a Pintura norte americana Classifica o da Biblioteca do Congresso Norte Americano Este sistema foi desenvolvido a partir de 1899 por Herbert Putnam 1861 1955 com a colabora o de Charles Ammi Cutter criador da CEC motivo pelo qual a Classifica o da Biblioteca do Congresso Library of Congress Classification ou CBC mantinha na origem semelhan as com o sistema de Cutter Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 30 A CBC amplamente usada
54. cionalista Fic o sensacionalista USE Romance sensacionalista Filosofia como literatura CDU 82 96 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 65 TG G neros liter rios VT Ci ncia como literatura G neros liter rios CDU 82 1 9 TG Literatura TE Ad gios TE Aforismos TE Anagramas TE Anais TE Antologias TE Autobiografias TE Biografias TE Charadas TE Ci ncia como literatura TE Contrafa es liter rias TE Cr tica liter ria TE Cr nicas de peri dicos TE Cr nicas hist ricas TE Di logos TE Di rios TE Discursos TE Disserta es TE Ditos TE Divisas TE Drama TE Ensaio liter rio TE Epigramas TE Epistolografia TE Escritos panflet rios TE Escritos pol micos TE Escritos pol ticos TE Extratos TE Filosofia como literatura TE Historiografia TE Inscri es TE Literatura de iluminados TE Literatura de loucos TE Literatura de vision rios TE Literatura er tica TE Literatura exc ntrica TE Literatura infantil Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 66 TE Literatura juvenil TE Literatura peri dica TE Literatura popular TE Literatura pornogr fica TE Literatura religiosa TE M ximas TE M ximas pessoais TE Mem rias TE Motes TE Narrativa TE Narrativa de viagens TE Obiter dicta TE Obras imagin rias TE Orat ria TE Palestras TE Par dia TE Pasticho TE Pensamentos TE Poesia TE Poligrafias TE Pref cios TE Prov rbios TE Recens o c
55. ct org other hegelddc html cont m as seguintes classes e subclasses principais Classes e Subclasses mbito 1 Ci ncias 2 5 Filosofia 6 16 Teologia 17 Ci ncias sociais e pol ticas 18 25 Jurisprud ncia 26 28 Pol tica 29 31 Ci ncias sociais 32 34 Filologia 35 Ci ncias naturais e artes industriais 36 40 Matem tica 41 45 F sica 46 51 Hist ria natural 52 58 Medicina 59 63 Artes industriais e com rcio 64 Arte 65 Belas artes 66 68 Poesia 69 70 Prosa de fic o 71 78 Miscel nea liter ria 79 Hist ria Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 25 80 87 Geografia e viagens 88 96 Hist ria 97 Biografia 98 100 Ap ndice Generalidades Classificac o Decimal de Dewey A Classifica o Decimal de Dewey Dewey Decimal Classification ou CDD organizava o conhecimento em dez classes principais tendo cada classe principal dez divis es e cada divis o dez sec es Na sua origem portanto a CDD continha dez classes cem divis es e mil secc es Este sistema inspirado na classificac o de W T Harris foi criado em 1876 pelo norte americano Melvil Dewey 1851 1931 quando exercia fung es de bibliotec rio no Col gio Amherst Massachusetts e desde ent o foi objeto de 22 grandes revis es a mais recente realizada em 2004 Excetuando Generalidades e Obras de fic o os documentos s o classific
56. da adotada na generalidade das bibliotecas da Rep blica Popular da China de escolares a universit rias p blicas e especializadas passando tamb m a ser usada a partir de 1999 para cataloga o na fonte Com 22 classes principais e cerca de 44 mil nota es a CBC apresenta a configura o que se segue Classes mbito A Marxismo Leninismo Mao smo Teoria de Deng Xiaoping B Filosofia Religi o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 43 Ci ncias sociais Pol tica Direito Ci ncias militares Economia Cultura Conhecimento Educa o Desporto ro mm ol Oo L ngua Lingu stica Literatura Arte Hist ria Geografia Ci ncias naturais Matem tica F sica Qu mica Astronomia Geologia Biologia Medicina Higiene Agricultura Tecnologia industrial Transporte Avia o Avia o espacial Ci ncia ambiental N X lt c H Oo Jo TV O z c Generalidades Informa o Adicional relativa a Classifica es CA http www dsoergel com 670 BrownClassificationBegtholSIGCR 04 ppt CBB http www sid cam ac uk bca bchist htm CBC http www loc gov marc sourcecode classification classificationsource html http www loc gov catdir cpso leco leco htm l http geography miningco com library congress bllc htm CDD http www anthus com CyberDewey CyberDewey him l http li
57. de Martine Blanc Montmayeur e Fran oise Danset o indexador estar a fazer uso do m todo sint tico uma vez que ap s a an lise de documentos em processo de indexa o poder representar o s assunto s por meio de sele o dos termos significativos retirados de uma fonte lexical pr estabelecida a Lista de Cabe alhos de Assuntos para Bibliotecas lista alfab tica aberta n o hierarquizada No entanto dado que a Lista n o exaustiva ficando ao crit rio do indexador criar por analogia cabe alhos e subcabe alhos quando estes n o se encontrem na Lista o m todo passa a anal tico De resto a Lista integra parte das linhas de orienta o do Manual SIPORbase De registar apenas o facto de a Lista estabelecer n veis de vocabul rio distintos para um mesmo assunto tendo em vista p blicos diferenciados Deste modo a par de Biog nese encontra se Vida origem As diferentes formas de cabe alho para um mesmo assunto s o ligadas entre si por refer ncias gerais ver tamb m A t tulo ilustrativo da estrutura transcrevem se a seguir dois exemplos de assuntos b sicos retirados da Lista 1 Educa o EDUCA O VT Ensino VT Pedagogia VT no dom nio de aplica o Educa o categorias sociais VER Categorias sociais educa o Ex Crian as educa o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 50 Educa o economia Educa o hist ria Educa o nome de lugar datas Educa o
58. de Dom Quixote em l ngua portuguesa 821 134 2 Literatura espanhola 311 4 Romances picarescos 134 3 Portugu s l ngua I Auxiliar comum de ra a grupo tnico nacionalidade e Serve para indicar a nacionalidade ou grupo tnico a que o assunto b sico se refere Ex 572 9 134 3 Carater sticas antropol gicas dos portugueses 572 9 Antropogeografia 134 3 Portugueses povo 0 Auxiliar comum de forma Serve para indicar a forma como o documento se apresenta Ex 54 035 Manual de qu mica 54 Qu mica 035 Manuais 1 9 Auxiliar comum de lugar Serve para indicar o mbito geogr fico de um assunto Ex 323 1 594 75 Autonomia de Timor Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 7 323 1 Autonomia 594 75 Timor Auxiliar comum de tempo Serve para indicar a data ou o per odo de tempo a que o assunto b sico se refere Ex 787 6 371 84 192 A guitarra na d cada de ouro da Academia de Coimbra 787 6 Guitarra 371 84 Associa es acad micas 192 D cada de 20 1920 1929 P Especifica o de assunto Serve para introduzir a nota o que n o existe na CDU com notac o n o Ex 630 432 Preven o e controlo de inc ndios pertencente CDU florestais 630 Silvicultura nota o da CDU 432 Preven o e controlo de inc ndios nota o de Global F
59. de os leitores de forma aut noma procuram desenvolver as aptid es naturais ao mesmo passo que de forma mais ou menos subtil s o incentivados a descobrir e a desenvolver novas aptid es Se a autonomia dos leitores o que se pretende deve se logo partida dar especial aten o sele o do mobili rio que dever adequar se ao regime de livre acesso s estantes ou seja estruturas de estantes cuja altura seja compat vel com a altura m dia dos grupos subgrupos et rios de leitores Estudos comprovam que com refer ncia a um leitor de p a uma dist ncia de 90 cm da estrutura de estantes quanto mais pr ximos os documentos estiverem sob o ngulo de conforto visual 60 cm em altura e 90 cm em extens o e sob o raio de alcance das m os maior ser o n mero de consultas presenciais e de empr stimos domicili rios destes documentos ngulo de conforto visual nj 37 050m 030m 030m Jacqueline Gascuel Um Espa o para o Livro p 104 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 97 Campo de acuidade visual Campo de fixa o do olhar Raio de a o pre nsil Godfrey Thompson Planning and Design of Library Buildings p 134 Rela o entre a altura da estrutura de estantes e o n mero de requisi es Percentagem de documentos requisitados entre cinco a dez vezes E Percentagem de documentos requisitados mais de dez vezes Jacqueline Gascuel Um Espa o
60. e duas formas n o subdividido ou subdividido O cabe alho n o subdividido pode ser formado por um substantivo por express o adjetiva prepositiva ou conjuntiva ou com qualificador parent tico Substantivo Medicina Express o adjetiva Medicina preventiva Express o prepositiva Medicina do trabalho Express o conjuntiva M dicos como escritores Qualificador parent tico Portugu s l ngua Qualificador parent tico Portugueses povo Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 47 O cabe alho subdividido formado pelo cabe alho principal que representa o assunto b sico e subdivis o es que representa m aspeto s ou faceta s do assunto b sico O Manual admite quatro tipos de subdivis o que quando ocorrem em simult neo devem apresentar a ordem que se segue Cabe alho principal subdivis o de assunto subdivis o geogr fica subdivis o cronol gica subdivis o de forma Reumatologia congressos Europa S c 20 programas Este cabe alho exemplo da indexa o pr coordenada ou seja a coordena o elaborada pelo bibliotec rio no processo de indexa o A diferen a entre esta e a indexa o p s coordenada deve se ao facto de os elementos constitutivos do exemplo anterior serem considerados cabe alhos independentes n o se admitindo subdivis es Reumatologia Congressos Europa S c 20 Programas A coordena o neste
61. e guerra Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 81 TE Romance hist rico VT Escritos pol ticos Romance propagand stico CDU 82 31 1 7 TG Romance VT Romance did tico VT Romance tendencioso Romance psicol gico CDU 82 311 1 CDU 82 312 1 TG Romance VT Romance existencial VT Romance introspetivo VT Romance na primeira pessoa Romance religioso CDU 82 312 2 TG Romance VT Literatura religiosa VT Romance m stico VT Romance moral Romance sat rico CDU 82 313 1 TG Romance VT S tira Romance sensacionalista CDU 82 312 5 TG Romance UP Fic o de m qualidade UP Fic o sensacionalista UP Romance de m qualidade Romance simb lico CDU 82 312 8 TG Romance VT Romance cabal stico Romance tendencioso CDU 82 311 7 TG Romance VT Romance did tico VT Romance propagand stico Romance ut pico CDU 82 313 2 TG Romance VT Romance vision rio Romance vision rio CDU 82 313 2 TG Romance VT Romance ut pico Romantismo CDU 82 02 Romantismo TG Movimentos liter rios Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 82 NE Especificar a literatura na qual se insere como por exemplo Romantismo portugu s Romantismo portugu s CDU 821 134 3 02 Romantismo TG Romantismo Rond s CDU 82 193 TG Poesia VT Enigmas VT Epigramas VT Epit fios VT Madrigiais VT Sonetos S tira CDU 82 22 CDU 82 7 TG Drama UP Humor UP Obras humor sticas UP Prosa sat rica VT
62. e refer ncias de substitui o hier rquicas associativas e gerais e bem assim as notas explicativas Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 53 Elabora o de Tesauro Ensaio Recorrendo se a uma rea espec fica do conhecimento Literatura pretende se demonstrar como relativamente f cil lan ar as bases de um tesauro com vista a ser revisto e ampliado a partir da sua aplica o Para o efeito fez se uso com ligeiras adapta es do vocabul rio utilizado na Classe 82 referente literatura da CDU Classifica o Decimal Universal Na sua estrutura o as rela es entre termos s o representadas pela seguinte chave TG Termo gen rico TE Termo espec fico UP Usado por termo rejeitado USE Use termo autorizado VT Ver tamb m NE Nota explicativa Em substitui o aos qualificadores parent ticos propostos no Manual SIPORbase optou se por juntar a nota o da CDU correspondente a cada termo de indexa o autorizado no sentido de tornar as previs veis revis es e amplia es do tesauro mais simples e bem assim transform lo num instrumento de apoio nico na execu o das duas opera es de representa o de assuntos a indexa o e a classifica o uma vez que a edi o mais recente da CDU embora volumosa n o disp e de ndice alfab tico Findo o trabalho o tesauro b sico apresenta a configura o que se segue Ad gios CDU 82 84
63. eitura de ritmos 811 3 Leitura de intervalos 811 4 Leitura cantada numa s clave 811 5 Leitura cantada em v rias claves 812 Solfejo escrito 812 1 Ditados 812 11 Ditados a uma voz 812 12 Ditados a v rias vozes 812 13 Ditados de acordes 812 2 Dete o de erros 820 Escrita 821 Harmonia 822 Contraponto 823 Composi o 824 Orquestra o 825 Transposi o Exerc cios M todos 830 An lise 840 T cnica instrumental Nota o instrumental 841 M todos Cursos Nota es especiais 842 Leitura instrumental 843 Exerc cios Estudos 844 Pe as pedag gicas Arranjos f ceis 845 Trechos de orquestra 846 Cad ncias de concertos 847 Improvisa o jazz rock 850 Tratados 851 Canto gregoriano 852 Idade M dia 853 Renascen a 854 poca barroca at 1750 855 poca cl ssica 856 poca rom ntica Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 20 857 S culo XX at 1945 858 S culo XX a partir de 1945 859 Outras m sicas 859 1 Jazz 859 2 Rock 859 3 M sica tradicional Tabelas Auxiliares N vel de Ensino Designac o 01 Inicia o 02 Principiantes 03 Preparat rio 04 Elementar 05 M dio 06 Estudos finais 07 Superior Tempo Designac o 00 Antologias gerais 01 Canto gregoriano 02 Idade M dia Ars Antiqua Ars Nova 03 Renascimento 04 poca barroca at 1750
64. em d cimas Sobre o assunto prop e se a leitura do artigo de Manuel Montenegro A CDU Monstro Pr hist rico das Classifica es Sistemas de Cota o O sistema de cota o deve ser estabelecido em fun o da miss o finalidade e p blico alvo ou leitores da biblioteca A maneira mais direta de fundamentar esta afirma o ser descrever sumariamente alguns sistemas em aplica o 1 Exemplo A Biblioteca Nacional de Lisboa BN tem como atribui es reunir preservar e difundir o patrim nio documental portugu s As cole es da BN s o constitu das por cerca de 3 milh es de volumes esp cies que em grande parte d o entrada na BN atrav s da aplica o da Lei do Dep sito Legal cuja origem remonta ao Alvar de 12 de Setembro de 1805 e que consiste na obrigatoriedade de os impressores enviarem BN onze exemplares do que se publica em Portugal A BN mant m um exemplar e encarrega se de distribuir os exemplares restantes pelas bibliotecas benefici rias do Dep sito Legal Um n mero t o consider vel de documentos exige uma preocupa o acrescida quanto gest o de espa o J que a conserva o dos documentos uma das finalidades da BN o acesso aos documentos condicionado e faz se atrav s da intermedia o de seus funcion rios A concluir a caracteriza o os leitores frequentes da BN s o maioritariamente investigadores professores e estudantes universit rios De acordo com Gina
65. es pode selecionar 0 bot o Importar apenas os Campos e indicar os que pretende ou 0 bot o Ignorar os Campos e indicar os que rejeita Ignorar os Subcampos e indicar os que rejeita Campos a Adicionar e indicar no campo 966 por exemplo a sigla da biblioteca no subcampo l pode ainda indicar outros subcampos designadamente os que se referem ao empr stimo Carregue por fim em Importar Os registos importados s o apresentados nas ltimas linhas das listas de registos Cria o de uma Base de Dados Bibliogr ficos de Trabalho pessoal a No menu da base de dados bibliogr ficos carregue em Base de Dados selecione e carregue em Criar Base de Dados apresentada a janela Inserir Alterar defini o de Base Bibliogr fica Na primeira linha Designa o Informal da Base Bibliogr fica atribua um nome como seja JNogueira base de trabalho Na segunda linha Nome F sico atribua um nome como seja CNJNogueiraiBase Mst ou X NJNogueiraiBase Mst computador ou servidor respectivamente Selecione o Tipo de Partilha pretendido Global todos os utilizadores autorizados t m acesso a esta base Pessoal apenas quem a cria tem acesso ou Grupo apenas os integrantes de um grupo pr determinado criado pelo administrador do sistema tem acesso a esta base Em Op es selecione e carregue Adicionar No menu da base de dados bibliogr ficos carregue em Base de Dados selecione e carregue em Abrir Base de Dados apresen
66. esleyan Middletown no Connecticut Rider fundou a biblioteca geneal gica Godfrey Memorial Library dando continuidade ao trabalho que vinha desenvolvendo e que culminou com a publica o no ano de 1961 em edi o de autor da Classifica o Internacional de Rider Rider s International Classification for the Arrangement of Books on the Shelves of General Libraries ou CIR A s ntese que se segue deve se colabora o de Stephen Rice que selecionou e facultou c pia digitalizada parcial de um dos exemplares da CIR pertencentes s cole es da Biblioteca Estadual de Connecticut onde Rice bibliotec rio No pref cio pr edi o de 1961 como o pr prio autor a designava Rider deixou bem patente os fundamentos que o levaram cria o da CIR p XI XXXIII 1 Dicotomia entre classifica o bibliogr fica ou bibliographical classification e sistema de cota o ou library classification Todas as classifica es existentes at ent o eram usadas para as duas fun es enunciadas o que Rider considerava um erro O objetivo b sico da classifica o bibliogr fica possibilitar o acesso por assunto s dezenas de milhares de documentos especializados que ano ap s ano s o publicados por milhares de fontes e que d o entrada consoante a rea espec fica do conhecimento nas bibliotecas especializadas e nos centros de documenta o e informa o As subdivis es de classes que v o ao n
67. eval VT Drama secular VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica VT Literatura religiosa VT Moralidade Drama renascentista CDU 82 291 TG Drama VT Drama lit rgico VT Drama medieval VT Drama religioso VT Drama secular VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica VT Moralidade Drama secular CDU 82 291 TG Drama VT Drama renascentista VT Drama lit rgico VT Drama medieval VT Drama religioso VT Farsa de bobos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 62 VT Farsa sat rica VT Moralidade Drama tendencioso CDU 82 28 TG Drama VT Drama did tico VT Drama propagand stico Edi es populares USE Literatura popula Enigmas CDU 82 193 TG Poesia VT Epigramas VT Epit fios VT Madrigais VT Rond sT VT Sonetos Ensaio liter rio CDU 82 4 TG G neros liter rios Epigramas CDU 82 193 CDU 82 7 TG G neros liter rios TG Poesia VT Enigmas VT Epit fios VT Madrigais VT Par dia VT Rond s VT S tira VT Sonetos Epistolografia CDU 82 6 TG G neros liter rios TE Cartas TE Correspond ncia Epit fios CDU 82 193 TG Poesia VT Enigmas VT Epigramas VT Madrigais VT Rond s VT Sonetos Escolas liter rias USE Movimentos liter rios Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 63 Escritos hist ricos USE Historiografia Escritos panflet rios CDU 82 92 TG G neros liter rios VT Cr nicas de peri dicos VT Escritos pol micos VT Escritos pol ticos VT Literatura peri dica Escritos p
68. filmes Roteiros tur sticos filmes 791 22 766 791 22 751 Musicais filmes Sociedade filmes 791 22 744 791 22 757 Biografias filmes Suspense filmes 791 22 734 791 22 759 3 Humor filmes Terror filmes 791 22 735 2 791 22 766 Roteiros tur sticos filmes Tragicom dia filmes 791 22 732 733 791 22 772 Anima o filmes Vida quotidiana filmes 791 22 747 791 229 Document rios filmes Western filmes 791 22 736 Quanto a g neros musicais as nota es da CDU melhor se adequam na classifica o de partituras A Fonoteca Municipal de Lisboa adota o sistema de classifica o proposto por Joaquim Portilheiro e J lio Vaz Rodrigues em Classifica o e Cota o de Documentos Audiovisuais em Bibliotecas de Leitura P blica Assim sendo pode ser adotado recurso semelhante na classifica o de registos sonoros cd ao juntar as nota es do sistema de classifica o da Fonoteca antecedidas de asterisco nota o 782 785 da CDU G neros de m sica Deste modo um cd de Rhythm and blues seria classificado com a nota o 782 785 180 em conformidade com a tabela adaptada de classifica o que se segue Classifica o Assunto 000 M sicas tradicionais nacionais 000 004 Mundo inteiro Antologias universais Povos em di spora 000 Mundo 001 Tradi es judaicas 002 Tradi es isl micas 003 Ciganos 004 Mundo mediterr nico 010 019 frica negra Biblioteca Municipal D
69. fimo pormenor apoiadas por tabelas auxiliares v rias t m interesse e prestam se miss o e finalidade das bibliotecas especializadas e centros de documenta o mas n o s o o meio mais adequado para a organiza o de documentos nas estantes das bibliotecas gen ricas Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 37 Rider questionava a expans o excessiva das subclasses da CDD que chegou ao ponto de em determinada edi o contemplar nota es individuais para cada osso dos dedos das m os distanciando se do seu objetivo inicial ou seja organizar e recuperar documentos em bibliotecas gen ricas de forma eficiente e c lere raz o do xito que granjeou logo primeira edi o A diferen a mais significativa por m entre um sistema de cota o adequado s bibliotecas gen ricas e uma classifica o bibliogr fica qualquer segundo Rider reside no facto de o primeiro depois de criado poder considerar se est vel por um n mero razo vel de anos enquanto a segunda na sua ess ncia extremamente ef mera necessitando de revis es extensivas a cada um ou dois anos Quanto maior o pormenor de determinada classe ou subclasse mais rapidamente se tornam obsoletas 2 Princ pio da subdivis o Numa biblioteca gen rica apenas faz sentido separar um conjunto de obras que se encontram reunidas se o n mero de volumes assim o justificar Se em determinada biblioteca gen rica h cinco obras sobre anat
70. go cl ssico 490 Outras l nguas 500 Ci ncias 500 Ci ncias naturais Matem tica 510 Matem tica 520 Astronomia e ci ncias relacionadas 530 F sica 540 Qu mica e ci ncias relacionadas 550 Geologia 560 Paleontologia Paleozoologia 570 Biologia 580 Bot nica 590 Zoologia 600 Tecnologia 600 Ci ncias aplicadas 610 Medicina 620 Engenharia 630 Agricultura 640 Economia dom stica 650 Gest o 660 Engenharia qu mica 670 Ind stria 680 Ind strias espec ficas 690 Engenharia civil 700 Arte Entretenimento 700 Arte 710 Urbanismo 720 Arquitetura Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 28 730 Artes pl sticas Escultura 740 Desenho Artes decorativas 750 Pintura 760 Gravura 770 Fotografia 780 M sica 790 Entretenimento Espet culos 800 Literatura 800 Literatura Ret rica 810 Literatura americana em l ngua inglesa 820 Literatura inglesa e em ingl s arcaico 830 Literatura em l nguas germ nicas 840 Literatura em l ngua latinas 850 Literatura italiana romena e r tica 860 Literatura espanhola e portuguesa 870 Literatura latina 880 Literatura grega cl ssica 890 Literatura em outras l nguas 900 Hist ria Geografia 900 Hist ria Geografia 910 Geografia Viagens 920 Biografia Genealogia Her ldica 930 Hist ria antiga 940 Hist
71. i ncias puras 656 Ci ncias aplicadas Tecnologia 657 Arte Desporto 658 Literatura como disciplina 659 Geografia Hist ria como disciplina 660 M todos de aprendizagem de l nguas 700 Fonogramas para crian as 710 Can es de roda M sicas de roda 711 Can es tradicionais 712 Can es modernas 720 Textos 721 Contos adaptados Romances adaptados 722 Bandas sonoras originais de filmes Bandas originais de TV Bandas desenhadas 723 Poesia 724 Drama 730 Inicia o sonora Inicia o musical 731 Ru dos 732 Dan a Express o corporal 733 Contos musicais peras para crian as Ballets M sicas comentadas 734 Jogos musicais M todos ativos 735 Instrumentos 740 Document rios 741 Of cios Vida social 742 Forma o religiosa 743 L nguas 744 Ci ncias 745 Conhecimento da natureza 746 Arte 747 Desporto 748 Hist ria Geografia 750 Natal 751 Can es de Natal 752 Contos de Natal 800 Ci ncias musicais T cnicas musicais 800 Generalidades 801 Anu rios Guias 802 Report rios Cat logos gerais 803 Cat logos de editores Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 19 804 Dicion rios 805 Hist rias 810 Forma o musical 810 1 Teoria da m sica 810 2 Teoria aplicada Dossiers Provas 811 Solfejo oral 811 1 Leitura de clave n o cantada 811 2 L
72. iblioteca Nacional BN que teve in cio em 1986 com o objetivo de criar um sistema de indexa o para a constitui o do cat logo alfab tico de assuntos na BN A partir de 1989 o Manual ganhou maior consist ncia com o estabelecimento do Projeto CLIP Compatibilizac o de Linguagens de Indexa o em Portugu s que se traduz na coopera o entre o Grupo da BN e grupos de profissionais de bibliotecas especializadas no sentido do aprimoramento e uniformiza o das linguagens documentais usadas para cada rea tem tica nas v rias bibliotecas O Manual reflete a op o pelo m todo anal tico ou seja os termos de indexa o s o selecionados a partir da an lise de conte do dos documentos bem como pela linguagem de indexa o pr coordenada Para uma melhor compreens o do que a indexa o pr coordenada torna se necess rio transcrever algumas defini es do Manual SIPORbase p 5 9 entre outras O termo de indexa o um nome ou locu o nominal pr prio ou comum convencionado para a representa o uniforme de um conceito ou denomina o de uma entidade O cabe alho elemento da linguagem documental que representa um assunto pode ser constitu do por apenas um termo de indexa o caso de um assunto simples expresso por um s conceito ou por dois ou mais termos de indexa o pr coordenados caso de um assunto complexo expresso por mais de um conceito Assim o cabe alho pode apresentar se d
73. idade e misticismo N Arte NA Arquitetura estilo utilidade parte t cnica ND Escultura estilo figura material t cnica NN Gravura NQ Pintura estilo figura material t cnica NR M sica estilo m sica instrumento t cnica O Literatura P Lingu stica Q Religi o R Filosofia Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 34 Psicologia Educa o Geografia Hist ria Ci ncias pol ticas Economia Sociologia N lt x s lt c a v Direito Para al m das classes principais a CDP faz uso de cinco categorias prim rias ou facetas representadas por sinais de pontua o gr fica para pormenorizar a classifica o a saber Sinal Faceta Personalidade Mat ria ou propriedade Energia Espa o Tempo O assunto investiga o sobre a cura da tuberculose pulmonar por raio x realizada na ndia em 1950 resultaria na nota o L 45 421 6 253 f 44 N5 que se traduz por Medicina pulm es Tuberculose tratamento Raio X Investiga o ndia 1950 Classifica o Bibliogr fica de Bliss Por julgar que a CBC fora criada para uso espec fico na Biblioteca do Congresso e por esta raz o n o podendo ser considerada padr o para aplica o noutras bibliotecas bem como por n o apreciar a CDD Henry Evelyn Bliss 1870 1955 criou e usou a partir de 190
74. idades sem nticas que n o s o de natureza hier rquica ou de equival ncia estabelecendo uma rela o rec proca de associa o atrav s da coloca o de TA termo associado sob cada um dos cabe alhos da associa o TOXICIDADE TA Venenos VENENOS TA Toxicidade 4 As refer ncias gerais VT ver tamb m servem para remeter de um cabe alho para um grupo de outros cabe alhos relacionados ADMINISTRA O VT Gest o VT Marketing GEST O VT Administra o VT Marketing MARKETING VT Administra o VT Gest o 5 As notas explicativas NE sob cabe alhos obscuros amb guos ou demasiado latos t m por objetivo esclarecer limitar o mbito e manter coer ncia na aplica o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 49 INDEXACAO ci ncias documentais NE Aplica se a documentos sobre a opera o destinada a representar atrav s da linguagem natural ou de uma linguagem documental o resultado da an lise de um documento visando a sua recuperac o INDEXA O economia NE Aplica se a documentos sobre os ajustamentos peri dicos do valor nominal de certas grandezas econ micas por exemplo os sal rios a acompanhar a taxa de infla o para que se mantenha constante o seu valor real Lista de Cabe alhos Ao usar a Lista de Cabe alhos de Assuntos para Bibliotecas adapta o l ngua e ao contexto cultural portugueses da obra Choix de Vedettes Mati res l Intention des Biblioth ques
75. is SABE P gina 71 VT Conto de fadas VT Lendas Mon logo CDU 82 27 TG Drama VT R cita Moralidade CDU 82 291 TG Drama VT Drama renascentista VT Drama lit rgico VT Drama medieval VT Drama religioso VT Drama secular VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica Motes CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Charadas VT Divisas VT Inscri es VT M ximas pessoais VT Slogans Movimentos liter rios CDU 82 02 TG Hist ria liter ria UP Escolas liter rias UP Tend ncias liter rias NE Agrupam se sob movimentos liter rios termo mais amplo conceitos n o necessariamente sin nimos por falta de consenso na aplica o destes Especificar o movimento pretendido como por exemplo Romantismo portugu s Narrativa CDU 82 3 TG G neros liter rios TE Anedotas TE Conto TE Historietas TE Novela TE Romance TE Romance antigo TE Romance de cavalaria TE Romance medieval UP Fic o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 72 UP Prosa de ficc o UP Prosa narrativa VT Narrativa de viagens Narrativa de viagens CDU 82 992 TG G neros liter rios VT Narrativa Narrativas USE Conto Novela CDU 82 32 TG Narrativa UP Hist rias curtas VT Conto VT Romance NE Subdividir como Romance CDU 82 31 Obiter dicta CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT Ditos VT M ximas VT Pensamentos VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos Obras humor sticas USE S tira Obra
76. ivis o do centro de interesse e as iniciais do ltimo apelido de autor ou no caso de obras an nimas iniciais de t tulo do documento Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 95 Na RBPO a obra Gloss rio de Direito do Trabalho e Rela es Industriais de M rio Pinto recebe a cota DIR DIR TRA PIN DIR indica tratar se de uma obra sobre direito centro de interesse DIR TRA indica tratar se de direito do trabalho subdivis o do centro de interesse e PIN s o as tr s primeiras letras do ltimo apelido do autor da obra Pinto Seguem se mais dois exemplos de aplica o desse sistema A Crian a e a Nova Pedagogia de Jo o Gomes Pedro P amp F PED PED Pais e Filhos Pedagogia Pedro e Socializa o Prim ria e Pr tica Pedag gica de Ana Maria Morais et al CIE EDU TEO EDU SOC vol 2 Ci ncias da Educa o Teoria Educacional Socializa o neste caso a entrada principal faz se pelo t tulo por se tratar de obra com mais de tr s autores e indica o do volume Este sistema t o simples de assimilar que o leitor medianamente familiarizado ao deparar se com a cota POE POE POR CAM se aperceber do conte do dos documentos que a trazem afixada ou seja POE poesia POE POR poesia portuguesa CAM iniciais de ltimo apelido de autor Quadro Comparativo Tendo em considera o o documento Gloss rio de Direito d
77. lica o do conceito de biblioteca integrada os custos de aquisi o de mobili rio adequado praticamente inexistente no mercado nacional e de aquisi o de caixas estojos ou capas protetoras de acordo com os tipos de suporte o comprometimento da conserva o preventiva dos documentos quer pelo manuseio de materiais justapostos ora rijos ora flex veis quer pelo menosprezo s condi es especiais de acondicionamento que alguns suportes requerem nomeadamente quanto a uma temperatura ambiente diferenciada Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 99 Enquanto a maior parte dos documentos deve ser mantida a uma temperatura constante entre os 19 e 21 C j as pel culas fotografia v deo microfilme devem ser mantidas a uma temperatura constante de 15 C Embora os diferentes tipos de suporte estejam fisicamente separados entre si com cotas igualmente diferenciadas a organiza o integrada mesmo assim assegurada de modo virtual no cat logo bibliogr fico automatizado atrav s do correto controlo das formas autorizadas de nome de autor de assunto e de classifica o bem como pelo preenchimento no formato UNIMARC quando necess rio do campo 488 rela o que se estabelece entre registos de suportes diferenciados de uma obra e 500 t tulo uniforme Consequentemente decisivo garantir o acesso ao cat logo bibliogr fico informatizado com a sua disponibiliza o local e em linha Por fi
78. ligrafias Obras em colabora o Manuscritos Obras not veis raras devido a certas particularidades extr nsecas tais como a escrita a encaderna o as gravuras 09 material em que foram impressas 1 Filosofia Psicologia 11 Metaf sica 13 Filosofia da mente e do esp rito Metaf sica da vida espiritual 14 Sistema e pontos de vista filos ficos L gica Epistemologia Teoria do conhecimento Metodologia da 16 l gica 17 Filosofia moral tica Filosofia pr tica 2 Religi o Teologia 21 Religi es pr hist ricas e primitivas Religi es do Extremo Oriente Tao smo Confucionismo Religi es 22 da Coreia Jap o etc 23 Religi es da ndia Hindu smo Bramanismo Vedismo etc 24 Budismo Religi es do mundo antigo Egipto Mesopot mia Gr cia Roma 25 Maias Astecas Incas etc 26 Juda smo 27 Cristianismo Igrejas e denomina es crist s 28 Islamismo 29 Movimentos espirituais modernos Ci ncias sociais Estat stica Pol tica Economia Com rcio Direito Administra o p blica For as armadas Assist ncia social Seguros 3 Educa o Etnologia Teorias metodologias e m todos nas ci ncias sociais em geral 30 Sociografia Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 4 31 Estat stica Demografia Sociologia 32 Pol tica 3
79. liotecas romanas estavam na sua maioria organizadas em duas sec es latim e grego 4 Nas bibliotecas mon sticas da alta Idade M dia fazia se a ordena o dos c dices por B blia padres da Igreja teologia literatura cl ssica hist ria medicina etc 5 Com a generaliza o do modelo do Renascimento Carol ngio na baixa Idade M dia as bibliotecas universit rias passaram a organizar se em conformidade com as sete artes liberais repartidas no trivium ou disciplinas formais gram tica ret rica dial tica ou mais tarde filosofia e no quadrivium ou disciplinas reais aritm tica geometria astronomia m sica e mais tarde a medicina 6 A partir de 1870 com o surgimento das classifica es com esquema de nota es estas passaram a ser utilizadas em cota o de documentos Eduardo Alves de S foi pioneiro em Portugal na utiliza o da CDU embora a tenha usado em bibliografia e n o propriamente na elabora o de cotas Este emprego est documentado em A Classifica o Decimal e o Cat logo Universal que serve de introdu o Bibliografia Jur dica Portugalensis publicada em 1898 por Alves de S Emprego da CDU em Cotas Tendo em considera o que em Portugal pr tica corrente fazer uso da CDU como meio de elabora o de cotas este m todo ser aqui tratado de forma mais desenvolvida O grau de especificidade para o fim em vista e ou o n mero de documentos existentes numa bibli
80. m n o ser demasiado reiterar que na biblioteca de livre acesso essencial o uso de um bom sistema de sinaliza o para a orienta o do leitor Esta sinaliza o pode ser afixada no solo direcional pain is paredes e teto e relativamente s estruturas de estantes ou outro mobili rio destinado armazenagem de documentos em porta t tulos de topo laterais e de estantes Desaconselha se no entanto a utiliza o excessiva de sinaliza o no sentido de evitar a polui o visual Caso n o se preveja a utiliza o de chapas met licas existem no mercado fitas adesivas com protuber ncias pr prias para a sinaliza o direcional adequadas aos leitores com algum tipo defici ncia visual BIBLIOGRAFIA GASCUEL Jacqueline Um Espa o para o Livro Como Criar Animar ou Renovar uma Biblioteca Lisboa Dom Quixote 1987 LEAL Filipe O Fio de Ariane A Organiza o do Conhecimento nas Bibliotecas P blicas In Leituras Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa 3 2 Out 1997 Abr 1998 p 127 57 LEAL Filipe A Organiza o dos Fundos Documentais da Biblioteca P blica In CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTEC RIOS ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS5 Lisboa 1994 Multiculturalismo Comunica es Lisboa APBAD 1994 vol MONTENEGRO Manuel A CDU Monstro Pr hist rico das Classifica es In P ginas A e B Lisboa 4 1999 p 71 91 PORTUGAL Biblioteca Nacional Regras Portugue
81. m quinas t rmicas Aspetos mec nicos Assuntos relacionados com a teoria dos gases e vapores Satura o Sobreaquecimento Expans o Condensag o Assuntos relacionados com a teoria do calor Aspetos termodin micos Efici ncia Pot ncia Testes de desempenho 621 1 016 Assuntos relativos teoria do calor 621 1 016 4 Temperatura das m quinas e instala es Transfer ncia de calor Perdas t rmicas Por fim se os documentos nesta biblioteca especializada fossem organizados nas estantes em conformidade com a classifica o da CDU a obra citada ap s ter sido devidamente etiquetada com a cota 621 1 016 4 seria colocada na estante correspondente junto aos outros documentos com cota id ntica em ordem alfab tica de ltimo apelido de autor e em ordem alfab tica de t tulo se existissem outros documentos do mesmo autor sob esta cota Para simplificar esta s rie de ordena es comum juntar as tr s primeiras letras do ltimo apelido do autor e as tr s primeiras letras do t tulo nota o da CDU Desta forma a cota passaria a apresentar a configura o 621 1 016 4 Can Mod N o obstante tratar se de uma biblioteca especializada este grau de especificidade aplicado cota o apenas faz sentido se o n mero de documentos arrumados sob a mesma cota ou o interesse dos leitores assim o justificar Cabe ao bibliotec rio respons vel fazer esta avalia o e ir de modo gradati
82. mento quer ainda por serem as mais usadas na atualidade Cronologia 1545 Classifica o de Gesner 1595 Classifica o de Maunsell 1627 Classifica o de Naud 1691 Classifica o de Leibniz 1814 Classifica o de Horne Classifica o de Brunet Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 23 1836 Classifica o do Museu Brit nico 1842 Classifica o de Merlin 1843 Classifica o de Garnier 1852 Classifica o de Schleiermacher 1854 Classifica o de Palermo 1857 Classifica o da Sociedade Real 1859 Classifica o de Edwards Classifica o de Trubner 1870 Classifica o de Harris 1871 Classifica o de Schwartz 1876 Classifica o Decimal de Dewey 1882 Classifica o de Smith Classifica o Racional de Perkins 1888 Classifica o de Hartwig 1889 Classifica o de Fletcher Classifica o do Col gio Sion de Londres 1890 Classifica o de Bonazzi Classifica o Expansiva de Cutter 1894 Classifica o de Quinn Brown Classifica o de Rowell 1895 Classifica o de Sonnenschein 1896 Classifica o de Ogle 1898 Classifica o Ajust vel de Brown 1899 Classifica o da Biblioteca do Congresso 1900 Classifica o de Richardson Universidade de Princeton 1901 Classifica o Cient fica Internacional 1905 Classifica o Decimal Universal 1906 Classifica o de Assuntos de Brown 1933 Classifica
83. mes Aventuras filmes 791 22 730 4 791 22 733 Drama filmes Biografias filmes 791 22 757 791 22 733 Melodrama filmes Com dia filmes 791 22 732 791 22 733 3 Romance filmes Desportos filmes 791 22 739 791 22 734 Suspense filmes Document rios filmes 791 229 791 22 734 4 Policiais filmes Drama filmes 791 22 733 791 22 734 5 Espionagem filmes pico filmes 791 22 740 791 22 735 Fant stico filmes Erotismo filmes 791 22 749 791 22 735 1 Fic o cient fica filmes Espionagem filmes 791 22 734 5 791 22 735 2 Terror filmes tica e temperan a fimes 791 22 748 791 22 736 Western filmes Fant stico filmes 791 22 735 791 22 736 35 Artes marciais filmes Fic o cient fica filmes 791 22 735 1 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 10 791 22 737 Guerra filmes Guerra filmes 791 22 737 791 22 738 Natureza filmes Hist ria filmes 791 22 741 791 22 739 Desportos filmes Humor filmes 791 22 759 3 791 22 740 pico filmes Melodrama filmes 791 22 733 791 22 741 Hist ria filmes Musicais filmes 791 22 751 791 22 743 Religi es filmes Natureza filmes 791 22 738 791 22 744 Sociedade filmes Policiais filmes 791 22 734 4 791 22 745 Pol tica filmes Pol tica filmes 791 22 745 791 22 747 Vida quotidiana filmes Religi es filmes 791 22 743 791 22 748 tica e temperan a filmes Romance filmes 791 22 733 3 791 22 749 Erotismo
84. mplificadas VT Drama popular Literatura pornogr fica CDU 82 993 TG G neros liter rios VT Literatura er tica Literatura portuguesa CDU 821 134 3 TG Literatura de l nguas espec ficas NE Especificar o g nero subg nero e ou faceta pretendidos como por exemplo Conto de fadas infantil portugu s ou Romance de aventuras juvenil portugu s Literatura religiosa CDU 82 97 TG G neros liter rios VT Drama lit rgico VT Drama religioso VT Romance religioso Literatura L ngua Lingu stica USE L ngua Lingu stica Literatura Madrigais CDU 82 193 TG Poesia VT Enigmas VT Epigramas VT Epit fios VT Rond s VT Sonetos M ximas CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 70 VT Aforismos VT Ditos VT M ximas pessoais VT Obiter dicta VT Pensamentos VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos M ximas pessoais CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Charadas VT Divisas VT Inscri es VT M ximas VT Motes VT Slogans Melodrama CDU 82 23 CDU 82 293 TG Drama VT Drama musical VT Drama popular VT Libretos VT Mist rio VT pera VT Opereta Mem rias CDU 82 94 TG G neros liter rios VT Anais VT Autobiografias VT Biografias VT Cr nicas hist ricas VT Historiografia VT Di rios Mist rio CDU 82 23 TG Drama VT Drama popular VT Melodrama Mitos CDU 82 343 TG Conto Biblioteca Municipal D Din
85. n voca permite agrup lo f sica e ou virtualmente a todos os outros documentos existentes de t pico id ntico e evita o sil ncio ou ru do na sua recupera o De registar ainda a exist ncia de bibliotecas que das duas opera es de representa o de assuntos fazem apenas uso da classifica o 2 O documento Abertura de Roscas no Torno de Segundo Est vez Somolinos Mem Martins CETOP cop 1963 classificado com a nota o 621 99 941 621 99 621 941 ou seja 6 Ci ncias aplicadas Medicina Tecnologia 62 Engenharia Tecnologia em geral 621 Engenharia mec nica em geral Tecnologia nuclear Engenharia el trica Maquinaria 621 9 Trabalho com forma o de cavacas Trabalho com abrasivos Martelos e prensas Corte Moagem Trabalho de chapas Lamina o de roscas 621 941 Tornos Torneamento facetamento perfura o 621 99 Lamina o de roscas Abertura de roscas por corte Rosqueamento em machos e cossinetes Configura o de roscas externas roscas macho Processos e m quinas para corte de roscas Configura o de roscas internas roscas f meas Aberturas de roscas com machos Aberturas de roscas em porcas e furos Para este documento e assunto n o existe nota o nica na CDU e necess rio recorrer como ficou demonstrado a mais de uma nota o para o assunto b sico abertura de roscas e para uma sua faceta no torno No entanto embora correta
86. nicas hist ricas CDU 82 94 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 58 TG G neros liter rios VT Anais VT Autobiografias VT Biografias VT Di rios VT Historiografia VT Mem rias Di logos CDU 82 83 TG G neros liter rios TE Di logos discursivos TE Di logos filos ficos Di logos discursivos CDU 82 83 TG Di logos VT Di logos filos ficos Di logos filos ficos CDU 82 83 TG Di logos VT Di logos discursivos Di rios CDU 82 94 TG G neros liter rios VT Anais VT Autobiografias VT Biografias VT Cr nicas hist ricas VT Historiografia VT Mem rias Discursos CDU 82 5 TG G neros liter rios VT Orat ria VT Palestras VT Pref cios VT Serm es Disserta es CDU 82 991 VT G neros liter rios Ditos CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos VT M ximas VT Obiter dicta VT Pensamentos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 59 VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos Divisas CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Charadas VT Inscri es VT M ximas pessoais VT Motes VT Slogans Drama CDU 82 2 TG G neros liter rios TE Com dia TE Conto de fadas TE Drama did tico TE Drama folcl rico TE Drama hist rico TE Drama lit rgico TE Drama medieval TE Drama musical TE Drama popular TE Drama propagand stico TE Drama religioso TE Drama renascentista TE Drama secular TE Drama tendencioso TE Far
87. o Trabalho e Rela es Industriais de M rio Pinto bem como os diferentes tipos de biblioteca onde este documento poderia ser encontrado e com base nos exemplos apontados obter se iam formas diversificadas de cota o Tipologia Cota Biblioteca Nacional SC 75189 V Biblioteca Universit ria 349 2 Pin Glo Biblioteca Especializada DI 3493 Biblioteca Municipal DIR DIR TRA PIN Biblioteca Escolar Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 96 N o se procedeu demonstra o de exemplos de aplica o do sistema de cota o em bibliotecas escolares no sentido de manter coer ncia com o que at aqui ficou exposto N o existe um modelo ideal de cota o a n o ser aquele que se baseia na observa o e an lise diretas dos leitores a que a biblioteca se destina O mais importante elaborar um sistema pr prio coerente e que sirva os reais interesses dos leitores Por fim o sistema de cotas deve sempre vir acompanhado de um sistema de orienta o gr fica que forne a aos leitores logo entrada da biblioteca uma s ntese do que esta tem a oferecer e ao longo de todo o percurso ou trajeto indica es graduais de pormenor at ao n vel mais pr ximo do objeto de interesse deste p blico alvo que se espera obtenha xito naquilo que procura ORGANIZAC O F SICA DE DOCUMENTOS A biblioteca escolar um espa o privilegiado de aprendizagem informal ou autoaprendizagem e de lazer prazer on
88. ol micos CDU 82 92 TG G neros liter rios VT Cr nicas de peri dicos VT Escritos panflet rios VT Escritos pol ticos VT Literatura peri dica VT Pol micas Escritos pol ticos CDU 82 92 TG G neros liter rios VT Cr nicas de peri dicos VT Escritos panflet rios VT Escritos pol micos VT Literatura peri dica VT Pol tica VT Romance pol tico Estudos liter rios CDU 82 09 TG Teoria liter ria TE Estudos liter rios comparados VT An lise liter ria VT Cr tica liter ria VT Recens o cr tica Estudos liter rios comparados CDU 82 091 TG Estudos liter rios UP Literatura comparada Extratos CDU 82 82 TG G neros liter rios VT Antologias VT Poligrafias VT Sele es F bulas CDU 82 342 TG Conto VT Conto moral Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 64 F bulas em verso CDU 82 191 TG Poesia aleg rica VT Par bolas Farsa CDU 82 22 TG Drama VT Com dia VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica VT Par dia VT R bula VR Revista VT S tira Farsa de bobos CDU 82 291 TG Drama VT Drama lit rgico VT Drama medieval VT Drama religioso VT Drama renascentista VT Drama secular VT Farsa VT Farsa sat rica VT Moralidade Farsa sat rica CDU 82 291 TG Drama VT Drama lit rgico VT Drama medieval VT Drama religioso VT Drama renascentista VT Drama secular VT Farsa VT Farsa de bobos VT Moralidade VT S tira Fic o cient fica CDU 82 311 9 TG Romance Fic o de m qualidade USE Romance sensa
89. omia dos rg os respirat rios do corpo humano das quais tr s tratam do sistema respirat rio como um todo uma do diafragma e outra da traqueia mais proveito ter o e mais econ mica ser a organiza o se estiverem reunidas sob a cota que corresponde a sistema respirat rio do que sob tr s cotas diferenciadas Os leitores que procurem por documentos sobre sistema respirat rio como um todo encontrar o reunidas todas as obras existentes sobre o assunto num mesmo lugar na estante enquanto o leitor que queira desenvolver um trabalho espec fico sobre a traqueia tender provavelmente a fazer uma pesquisa no cat logo de assuntos atrav s desta palavra Vinte era o n mero de obras que Rider considerava razo vel sob uma mesma cota antes que se come asse a pensar em as subdividir em mais de uma cota preciso ter em aten o que algumas obras s o constitu das por mais de um volume e numa biblioteca gen rica presume se existirem dois exemplares de cada obra 3 Princ pio da proporcionalidade As classifica es deveriam manter equidade relativamente ao n mero de subdivis es de que cada classe principal se comp e Para Rider todas as classifica es falharam neste aspeto ora por n o terem antecipado o amplo desenvolvimento das ci ncias ocorrido no s culo passado o que impossibilita qualquer tentativa de proporcionalidade no caso das classifica es decimais por exemplo escusado ser di
90. onceitos chave encontram se em Gest o de Sistemas Documentais Ill Gloss rio na p gina da Escola Superior de Educa o de Lisboa visto que a obra que lhes serviu de base Dicion rio do Livro de Maria Isabel Faria e Maria da Gra a Peric o se encontra esgotada Ser o mais desenvolvidos na descri o dos instrumentos de apoio indexa o que se segue Tesauros Existe uma s rie de tesauros em l ngua portuguesa espec ficos de determinadas reas da ci ncia ou reas profissionais destinados a bibliotecas e centros de documenta o e informa o especializados como por exemplo o TEE Tesauro Europeu da Educa o sucessor do EUDISED Sistema Europeu de Documenta o e Informa o para a Educa o e sucedido pelo TESE Tesauro Europeu dos Sistemas Educativos Desconhece se a exist ncia em portugu s de um tesauro atualizado que abranja todas as reas do conhecimento A elabora o de um tesauro particularmente destinado indexa o de documentos em bibliotecas escolares simples como se pretende parcialmente demonstrar num ensaio mais adiante O xito desta tarefa est apenas condicionado ao empenhamento dos docentes das v rias disciplinas Basta p r em pr tica as linhas de orienta o do Manual SIPORbase que se descreve a seguir Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 46 Manual SIPORbase O Manual SIPORbase o resultado de uma iniciativa do Grupo de Trabalho de Indexa o da B
91. opiar ao carregar o bot o do lado direito do rato para copiar a sele o e Na base de dados para onde pretende importar o registo carregue as teclas CTRL e M em simult neo ou no menu carregue em Editar selecione e carregue em Colar especial registo MARC f apresentada uma janela com o registo que copiou g Nesta janela e com o cursor pode selecionar e apagar campos subcampos que rejeite h Carregue no cone Gravar Registo que se encontra no canto superior direito da janela O registo importado e apresentado na ltima linha da lista de registos 2 Lotes de Registos a Selecione o lote de registos pretendidos b Carregue em Exportar em ISO 2709 c apresentada a janela Transfer ncia de Ficheiros d Carregue em Guardar Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 102 e f 9 h m n apresentada a janela Guardar como Na fun o Guardar em selecione a pasta que mant m para o efeito Atribua um nome ao ficheiro e guarde o Na base de dados bibliogr ficos de trabalho individual carregue as teclas CTRL e I em simult neo ou no menu carregue em Base de Dados selecione e carregue em Importar Registos apresentada a janela Importac o de Registos Nesta janela e em Registos carregue no cone Obter Nome de Ficheiro Selecione a pasta ver f acima e o ficheiro ver g acima pretendidos Tendo em considera o a pol tica de cataloga o adotada ainda nesta janela e em Op
92. orest Decimal Classification A Z Especifica o em ordem Serve para especificar nome ou acr nimo a que o assunto alfab tica b sico se refere Ex 821 134 3 Cam es Cole o camoniana 821 134 3 Literatura portuguesa Cam es Lu s de Cam es Seguem se dois exemplos de aplica o da CDU 1 O documento Taxidermia Embalsamento de Aves e Mam feros de Harry Hjortaa Lisboa Presen a 1986 classificado com a nota o 57 082 ou seja 5 Matem tica Ci ncias naturais 57 Ci ncias biol gicas em geral 57 08 T cnicas biol gicas M todos experimentais Equipamento em geral 57 082 T cnicas e equipamento de laborat rio e museu para esp cimes animais e vegetais Recolha Aquisi o Identifica o e marca o de esp cimes Esp cimes vivos cuidados nutri o reprodu o Prepara o e preserva o de esp cimes para cole es Para este documento e assunto a depender da pol tica de indexa o e da linguagem respetiva adotadas poderiam ser usados os termos de indexa o ou descritores simples ou compostos subdivididos ou n o unidos ou n o Taxidermia Embalsamamento Embalsama o Empalhamento Aves Mam feros Animais Preserva o Conserva o etc Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 8 Nas bibliotecas que fazem uso da CDU a classificac o do documento com 57 082 uniforme u
93. oteca ir determinar a sele o de uma das duas variantes da CDU tabela m dia ou abreviada como instrumento de trabalho 1 Para melhor esclarecer a afirma o veja se o caso de uma biblioteca especializada em certo ramo do conhecimento de uma faculdade de engenharia por exemplo natural que os documentos neste tipo de bibliotecas sejam organizados ao pormenor por assunto b sico Deste modo o bibliotec rio respons vel pela indexa o classifica o e cota o nessa biblioteca especializada ao tratar o documento Modela o e Simula o da Transfer ncia de Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 88 Calor em Arranjos de Permutadores para a An lise da Efici ncia de Caldeiras da autoria de Paulo Manuel Ferr o Canhoto poderia ter chegado conclus o de que transfer ncia de calor o assunto b sico da obra Se fizesse uso da CDU tabela m dia o passo seguinte seria procurar nesta tabela a nota o que representa o assunto selecionado neste caso a classifica o corresponderia a 621 1 016 4 por ser a nota o que melhor se ajusta Nota o mbito de Aplica o 6 Ci ncias aplicadas Medicina Tecnologia 62 Engenharia Tecnologia em geral 621 Engenharia mec nica em geral Tecnologia nuclear Engenharia el trica Maquinaria 621 1 M quinas t rmicas em geral Gera o distribui o e utiliza o de vapor M quinas a vapor Caldeiras 621 1 01 Teoria das
94. pense CDU 82 312 4 TG Romance VT Romance de mist rio VT Romance policial UP Thriller Romance de viagem CDU 82 31 1 8 TG Romance VT Romance ex tico Romance de vida no campo USE Romance buc lico Romance did tico CDU 82 31 1 7 TG Romance VT Romance propagand stico VT Romance tendencioso Romance epistolar CDU 82 312 7 TG Romance Romance existencial CDU 82 312 1 TG Romance VT Romance psicol gico Romance ex tico CDU 82 31 1 8 TG Romance Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 80 VT Romance de viagem Romance fant stico CDU 82 312 9 TG Romance UP Romance de fantasia e do fant stico VT Conto fant stico Romance hist rico CDU 82 31 1 6 TG Romance TE Romance de guerra TE Romance pol tico Romance introspetivo CDU 82 311 1 TG Romance VT Romance na primeira pessoa VT Romance psicol gico Romance medieval CDU 82 39 TG Narrativa VT Drama medieval VT Romance VT Romance antigo VT Romance de cavalaria Romance m stico CDU 82 312 2 TG Romance VT Romance moral VT Romance religioso Romance moral CDU 82 312 2 TG Romance VT Romance m stico VT Romance religioso Romance na primeira pessoa CDU 82 311 1 TG Romance VT Romance introspetivo VT Romance psicol gico Romance picaresco CDU 82 31 1 4 TG Romance Romance policial CDU 82 312 4 TG Romance VT Romance de mist rio VT Romance de suspense Romance pol tico CDU 82 31 1 6 TG Romance TE Romance d
95. pol tica Educa o psicopedagogia Educa o sociologia Educa o teoria EDUCA O C VICA EDUCA O DE ADULTOS EDUCA O ESPECIAL Educa o especial categorias sociais Educa o especial profiss es EDUCA O F SICA VT Desportos ensino EDUCA O MORAL EDUCA O PERMANENTE VT Forma o permanente EDUCA O POPULAR EDUCA O PR ESCOLAR VER Ensino pr escolar EDUCA O RELIGIOSA VER Religi es ensino EDUCA O SEXUAL VER Sexualidade educa o 2 Ensino ENSINO VT Educa o VT Escola VT Pedagogia VT no dom nio de aplica o Ensino apoio Ensino categorias sociais Ensino custos Ensino democratiza o Ensino hist ria Ensino inform tica Ensino inova o Ensino investiga o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 51 Ensino legislac o Ensino liberdade Ensino manuais Ensino materiais Ensino m todos Ensino nome de lugar datas Ensino organiza o Ensino pol tica Ensino profiss es Ensino programas Ensino reformas Ensino sociologia ENSINO DIST NCIA VT Autoaprendizagem VT Cursos por correspond ncia ENSINO AGR COLA VER Ensino profissional ENSINO ASSISTIDO POR COMPUTADOR ENSINO AUDIOVISUAL VT Audiovisuais ensino ENSINO B SICO ENSINO ESPECIAL Ensino especial crian as deficientes Ensino especial profiss o ENSINO PARTICULAR ENSINO PR ESCOLAR ENSINO PRIM RIO ENSINO PRIVADO ENSINO PROFISSIONAL VT Escolas profissionais ENSINO PROGRAMADO
96. r Hinos nacionais 540 Inicia o musical 541 M sica 542 M sicos Compositores 543 Instrumentos 544 Orquestra Ensaio de obra do repert rio 550 Dan a Express o corporal 551 Dan a folcl rica 552 Dan a cl ssica exerc cios de barra etc 553 Gin stica r tmica Aer bica 554 Medita o Relaxa o New Age 560 M sica pitoresca 561 M sica de ar livre Fanfarras Bandas de m sica de coreto 562 Orfe o Coro 563 Trompa de ca a 570 M sica ambiente M sica de baile popular 571 Orquestra de variedades 572 M sica de dan a de sal o Tango Valsa Charleston 573 Acorde o 580 M sica mec nica Caixa de m sica Realejo 581 Instrumentos especiais para report rio espec fico Carrilh o Flauta de Pan C mbalos 590 Sons diversos 591 Animais 592 Ru dos Efeitos sonoros 600 Fonogramas n o musicais 610 Literatura 611 Drama 612 Poesia 613 Narrativa Romance 614 Conto Lendas Mitos 620 Entrevista Autobiografia 630 Biografia 640 Hist ria Testemunhos Discursos Viagens Explora es 650 Documentos tem ticos Generalidades 651 Filosofia 652 Religi o 653 Ci ncias sociais 654 Lingu stica Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 18 655 C
97. r tica TE R plicas TE S tira TE Selec es TE Senten as TE Serm es TE Slogans TE Trocadilhos Hist ria como literatura USE Historiografia Hist ria liter ria CDU 82 02 TG Teoria liter ria TE Movimentos liter rios Historias c micas USE Conto c mico Hist rias curtas USE Conto USE Novela Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 67 Hist rias de vida no campo USE Romance buc lico Historietas CDU 82 36 TG Narrativa VT Anedotas Historiografia CDU 82 94 TG G neros liter rios UP Escritos hist ricos UP Hist ria como literatura VT Anais VT Autobiografias VT Biografias VT Cr nicas hist ricas VT Di rios VT Mem rias Humor USE S tira Inscric es CDU 82 98 TG G neros liter rios VT Anagramas VT Charadas VT Divisas VT M ximas pessoais VT Motes VT Slogans Lendas CDU 82 343 TG Conto VT Conto de fadas VT Mitos Libretos CDU 82 293 TG Drama VT Drama musical VT Melodrama VT pera VT Opereta L ngua Lingu stica Literatura TE Literatura UP Lingu stica Literatura L ngua UP Literatura L ngua Lingu stica Lingu stica Literatura L ngua Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 68 USE L ngua Lingu stica Literatura Literatura CDU 82 TG L ngua Lingu stica Literatura TE G neros liter rios TE Literatura de autores espec ficos TE Literatura de l nguas espec ficas TE Teoria liter ria Literatura comparada USE Estudos liter rios comparados Literatur
98. ria da Europa em geral 950 Hist ria da sia em geral 960 Hist ria de frica em geral 970 Hist ria da Am rica do Norte em geral 980 Hist ria da Am rica do Sul em geral 990 Hist ria geral de outras regi es Sob a influ ncia da CDD Charles Ammi Cutter 1837 1903 deu in cio em 1880 implanta o de um sistema pr prio na organiza o dos documentos da biblioteca do Ateneu de Boston onde foi bibliotec rio por mais 23 anos No princ pio da d cada seguinte surgiram os primeiros Classifica o Expansiva de Cutter esquemas do seu sistema a Classifica o Expansiva de Cutter Classification ou CEC de que foram publicados cinco volumes sem que o trabalho tivesse sido conclu do pelo falecimento do seu criador Biblioteca Municipal D Dinis SABE Cutter Expansive Classes principais da CEC Classes mbito A Generalidades enciclop dias publica es peri dicas publica es institucionais B D Filosofia Psicologia Religi o E F G Biografia Hist ria Geografia Viagens H J K Ci ncias Sociais Direito L T Ci ncia e Tecnologia U VS Assuntos Militares Desporto Entretenimento VT VV W Teatro M sica Arte X Filologia com nota o auxiliar a indicar a l ngua a que o assunto se refere Y Literatura com nota o auxiliar a indicar a l ngua e o g nero Ex YY Literatura norte americana em l ngua inglesa YYP Poesia norte ameri
99. rio Expetorantes B quicos UWD F rmacos do sistema circulat rio Estimulantes Coagulantes Anticoagulantes Transfus es de sangue Transfus es de plasma UWE Antipir ticos Febr fugos Alterantes T nicos UWF F rmacos do sistema urogenital Diur ticos Antidiur ticos Afrodis acos Lactog nicos UWG F rmacos do sistema nervoso Analg sicos Antiespasm dicos Hipn ticos Estimulantes Narc ticos An dinos Tranquilizantes UWH Anest sicos UWI F rmacos da pele Emolientes Escar ticos Adstringentes Desodorizantes UWJ M todos de aplica o de f rmacos Oral Rectal Inala o Intravenoso Subcut neo Intramuscular UWK Terap uticas especiais UWL Fototerapia Terap utica com raio ultravioleta Terap utica com raio infravermelho UWM Termoterapia Crioterapia UWN Pneumoterapia UWO Radioterapia UWP Mecanoterapia UWQ Hipnose UWR Terapia ocupacional UWS Hidroterapia Balneoterapia UWT Dieta UWU Toxicologia V Agricultura Economia dom stica Ww Arte M sica Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 42 X L ngua Y Literatura europeia Z Outras literaturas Logo no in cio do pref cio Rider afirmava que a publica o da CIR n o era um convite reclassifica o posto n o acreditar que merecesse tamanho investimento de recurso
100. s CDU 82 25 CDU 82 343 TG Conto TG Drama VT Lendas VT Mitos Conto de fadas infantil CDU 82 25 93 CDU 82 343 93 TG Conto de fadas Conto de fadas infantil portugu s CDU 821 134 3 25 93 CDU 821 134 3 343 93 TG Conto de fadas infantil Conto fant stico CDU 82 344 TG Conto VT Conto macabro Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 57 VT Conto sobrenatural VT Romance fant stico Conto macabro CDU 82 344 TG Conto VT Conto fant stico VT Conto sobrenatural Conto moral CDU 82 342 TG Conto VT F bulas Conto sobrenatural CDU 82 344 TG Conto VT Conto fant stico VT Conto macabro Contrafa es liter rias CDU 82 995 TG G neros liter rios VT Obras imagin rias VT Pasticho Correspond ncia CDU 82 6 TG Epistolografia VT Cartas Cr tica liter ria CDU 82 95 CDU 82 09 TG G neros liter rios TG Teoria liter ria VT An lise liter ria VT Estudos liter rios VT Hist ria liter ria VT Recens o cr tica NE Estudo anal tico interpretativo dotado de instrumenta o te rica e metodol gica do texto liter rio de acordo com o contexto hist rico cultural em que o texto se insere bem como com a inten o do seu autor Cr nicas de jornais USE Cr nicas de peri dicos Cr nicas de peri dicos CDU 82 92 TG G neros liter rios UP Cr nicas de jornais VT Escritos panflet rios VT Escritos pol micos VT Escritos pol ticos VT Literatura peri dica Cr
101. s humanos e materiais e pelo facto de admitir a impossibilidade de qualquer sistema de classifica o alcan ar a perfei o julgava prefer vel que as bibliotecas mantivessem os sistemas adotados fossem eles a CDD a CBC ou outros igualmente consistentes Tencionava sim o seu acolhimento por parte das bibliotecas que fossem criadas de raiz por bibliotecas existentes que ainda n o tivessem adotado qualquer sistema de classifica o ou por bibliotecas existentes com sistemas francamente inadequados e que a partir de determinada data passassem a classificar as novas aquisi es com o seu sistema sem procederem classifica o retroativa O facto da CIR ter surgido quando os principais sistemas de classifica o j se encontravam consolidados juntando se o falecimento de Rider no ano seguinte ao seu lan amento talvez justifique a sua completa falta de xito ou o seu desconhecimento generalizado N o deixa de ser ir nica a sua sorte visto ter sido a primeira e nica classifica o especificamente vocacionada para a organiza o de livros nas estantes das bibliotecas gen ricas A CIR merecia uma consulta mais atenta se houvesse em Portugal um exemplar dispon vel Classifica o para Bibliotecas Chinesas Publicada inicialmente em 1975 a Classifica o para Bibliotecas Chinesas Chinese Library Classification Classification for Chinese Libraries ou CBC vai na quarta edi o revista atualizada e amplia
102. s imagin rias CDU 82 995 TG G neros liter rios VT Contrafa es liter rias VT Pasticho pera CDU 82 293 TG Drama VT Drama musical VT Melodrama VT Libretos VT Opereta Opereta CDU 82 293 TG Drama VT Drama musical Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 73 VT Melodrama VT Libretos VT pera Orat ria CDU 82 5 TG G neros liter rios VT Discursos VT Palestras VT Pref cios VT Serm es Palestras CDU 82 5 TG G neros liter rios VT Discursos VT Orat ria VT Pref cios VT Serm es Par bolas CDU 82 191 TG Poesia aleg rica VT F bulas em verso Par dia CDU 82 22 CDU 82 7 TG Drama TG G neros liter rios VT Com dia VT Epigramas VT Farsa VT R bula VT Revista VT S tira Pastiche USE Pasticho Pasticho CDU 82 995 TG G neros liter rios UP Pastiche VT Contrafa es liter rias VT Obras imagin rias Pe a de teatro USE Drama Pensamentos CDU 82 84 TG G neros liter rios VT Ad gios VT Aforismos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 74 VT Ditos VT M ximas VT Obiter dicta VT Prov rbios VT R plicas VT Senten as VT Trocadilhos Poemas USE Poesia Poesia CDU 82 1 TG G neros liter rios TE Almanaques rimados TE Enigmas TE Epigramas TE Epit fios TE Madrigais TE Poesia aleg rica TE Poesia descritiva TE Poesia did tica TE Poesia dram tica TE Poesia pica TE Poesia l rica TE Poesia mel dica TE Poesia sat rica UP Poemas
103. s letras 26 x 26 x 26 17 576 x 20 obras cota 351 520 obras no total Quatro n meros 10 x 10 x 10 x 10 10 000 x 20 obras cota 200 000 obras no total Desta forma Rider julgava retomar a simplicidade inicial da CDD somada maior potencialidade da nota o alfab tica Toda e qualquer nota o seria constitu da por apenas tr s letras do alfabeto sem recorrer a quaisquer outros artif cios Segue se o quadro com as 26 classes principais da CIR incluindo um exemplo de subclasse Classes mbito Generalidades Filosofia Psicologia Religi o Hist ria universal Hist ria da Am rica Hist ria da Europa Hist ria de outros continentes Geografia geral Geografia da Am rica ro nm oou Geografia da Europa Geografia de outros continentes Ci ncias sociais Direito Economia Ci ncias pol ticas Administra o p blica Com rcio Ind stria Assuntos militares Transportes Comunica o Ci ncias f sicas Jo vo zrA Qu mica Tecnologia qu mica Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 41 S Engenharia T Ci ncias biol gicas U Medicina UW Terap utica UWA Terap utica Farmacodin mica A o dos f rmacos em rg os UWB F rmacos que afetam o sistema digestivo Laxantes Purgantes Em ticos Emolientes Digestivos etc UWC F rmacos do sistema respirat
104. sa TE Farsa de bobos TE Farsa sat rica TE Libretos TE Melodrama TE Mist rio TE Mon logo TE Moralidade TE pera TE Opereta TE Par dia TE R bula Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 60 TE R cita TE Revista TE S tira TE Trag dia UP Pe a de teatro VT Poesia dram tica VT Teatro NE Texto liter rio que serve de base representa o teatral Drama did tico CDU 82 28 TG Drama VT Drama propagand stico VT Drama tendencioso Drama em verso USE Poesia dram tica Drama folcl rico CDU 82 292 TG Drama VT Drama popular Drama hist rico CDU 82 24 TG Drama Drama lit rgico CDU 82 291 TG Drama VT Drama renascentista VT Drama medieval VT Drama religioso VT Drama secular VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica VT Literatura religiosa VT Moralidade Drama medieval CDU 82 291 TG Drama VT Drama renascentista VT Drama lit rgico VT Drama religioso VT Drama secular VT Farsa de bobos VT Farsa sat rica VT Moralidade VT Romance medieval Drama musical CDU 82 293 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 61 TG Drama VT Libretos VT Melodrama VT pera VT Opereta Drama popular CDU 82 23 CDU 82 292 TG Drama VT Drama folcl rico VT Melodrama VT Mist rio Drama propagand stico CDU 82 28 TG Drama VT Drama did tico VT Drama tendencioso Drama religioso CDU 82 25 CDU 82 291 TG Drama VT Drama renascentista VT Drama lit rgico VT Drama medi
105. sas de Cataloga o Cabe alhos Descri o de Monografias Descri o de Publica es em S rie 3 reimp Lisboa Biblioteca Nacional 2000 THOMPSON Godfrey Planning and Design of Library Buildings 3 ed Oxford Butterworth Architecture imp 1991 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 100 WEIHS Jean Riddle The Integrated Library Encouraging Access to Multimedia Materials Arizona Oryx 1991 Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 101 IMPORTA O DE REGISTOS J lio Nogueira necess rio que no cat logo donde se pretende copiar registos existam as funcionalidades Ver formato UNIMARC registos isolados ou Exportar registo em ISO 2709 lotes de registos No processamento de grandes quantidades de registos aconselh vel a exist ncia de uma pasta no computador servidor onde a base de dados bibliogr ficos se encontra alojada para a guarda de ficheiro resultante de c pia de registos como seja CAMinha Pesquisa iso ou X Minha Pesquisa iso no sentido de n o afetar o normal funcionamento do sistema igualmente aconselh vel a exist ncia de uma base de dados bibliogr ficos de trabalho individual para onde se deve copiar estes registos ver como a criar em ap ndice 1 Registo Isolado a Selecione o registo pretendido b Visualize o em formato UNIMARC C Selecione os campos que pretende copiar d Carregue as teclas CTRL e C em simult neo ou utilize a fun o C
106. sem o conceito Rosa deveriam manter se num mesmo s tio quer este conceito fosse tratado do ponto de vista biol gico bot nico hist rico geogr fico tico das artes decorativas emblem tico po tico etc Esta ideia evoluiu mais tarde para organiza o por centros de interesse de certo modo patente no sistema de cota o em uso na Rede de Bibliotecas P blicas de Oeiras por exemplo Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 32 Este tipo de organiza o reflete se de forma sint tica em tr s tipos de nota o Intraclasses C es F918 e Gatos F952 F918 952 ou F952 918 Interclasses Apostas L933 em Corridas de c es F944 L933 F944 ou F944 L933 e Tabela auxiliar de forma de apresenta o tempo ponto de vista atributos etc que se aplica a qualquer assunto ou subdivis o de assunto A tabela auxiliar da CA divide se em duas partes ordem alfab tica e ordem num rica precedida de um ponto Assim Economia nas universidades recebe a nota o A180 760 em que A180 representa Universidades na tabela principal e 760 o ponto de vista Economia na tabela auxiliar Classifica o dos Dois Pontos A Classifica o dos Dois Pontos Colon Classification ou CDP foi criada em 1933 por Shiyali Ramamrita Ranganathan 1892 1972 quando exercia fun es de bibliotec rio na Biblioteca da Universidade de Chennai Madrasta Carateriza se como classifica o anal tico sint
107. sponha de impressora de tal es selecione a na op o Sele o da Impressora de Tal es do menu Base de Dados Fa a simula es de empr stimo antes de iniciar a execu o da aplica o Cuidados na Manuten o e Administra o do Sistema M dulos Compacta o peri dica das bases de dados C pia de seguran a em outro disco zip deve ser di ria e pode ser automatizada criando um ficheiro batch com as instru es de c pia Gest o do ficheiro inverso ative a gest o autom tica do ficheiro inverso mas deve executar a Cria o Total do ndice de Pesquisa sempre que forem feitas muitas modifica es ou forem importadas grandes quantidades de registos Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 109
108. sua recupera o A opera o pode fazer se de tr s modos autom tico anal tico e sint tico Na indexa o autom tica a representa o do conte do do documento feita atrav s da sele o mecanizada de termos extra dos do documento Na indexa o anal tica a representa o feita atrav s da sele o de termos significativos provenientes da linguagem natural numa determinada rea do saber sele o esta obtida com recurso an lise de conte do do documento Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 45 Na indexa o sint tica a sele o de termos significativos feita a partir de fontes lexicais pr estabelecidas como por exemplo de tesauros thesauri ou listas alfab ticas de cabe alhos de assunto A indexa o pode ainda ser pr ou p s coordenada A indexa o pr coordenada representa o conte do de um documento com recurso a uma ordem pr estabelecida facto que n o se verifica na indexa o p s coordenada O tesauro carateriza se pela utiliza o de uma linguagem documental controlada baseada nas estruturas hier rquicas de uma ou diversas reas do conhecimento em que os elementos s o representados por termos da linguagem natural e as rela es entre estes termos s o por sua vez representadas por sinais convencionais Uma lista alfab tica de cabe alhos de assuntos diferencia se de um tesauro pela estrutura de lista aberta n o hierarquizada Estes e outros c
109. ta o 343 33 direito fiscal ou 364 133 criminologia e miastenia que podia ser representado pela nota o 616 744 medicina ou 618 927 44 pediatria Rider argumentava que os leitores n o t m interesse em ver as tr s ou quatro obras que uma determinada biblioteca gen rica eventualmente ter sobre evas o fiscal separadas em duas ou mais estantes distantes entre si Os especialistas das quatro reas indicadas entre par nteses acima sabem de antem o que encontram um maior n mero de documenta o sobre evas o fiscal ou miastenia mais atualizada e de melhor qualidade nas bibliotecas especializadas respetivas Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 40 De acordo com Rider para que o sistema de cotas de uma biblioteca gen rica desempenhe a sua fun o com efici ncia essencial que as nota es sejam breves simples e puras ou representadas por apenas um s mbolo alfab tico ou num rico 7 Letras ou n meros Tendo em considera o que numa biblioteca gen rica poderiam estar ordenadas cerca de vinte obras sob uma mesma cota quando a biblioteca atingisse a sua capacidade m xima de armazenamento Rider optou por elaborar cotas atrav s da combina o de tr s letras em lugar da combina o de quatro n meros Esta op o deve se ao facto de um menor n mero de letras princ pio da concis o se prestar a um maior n mero de combina es que os algarismos rabes Tr
110. tada a janela Sele o da Base de Dados Bibliogr ficos Por fim com o cursor selecione a base criada como seja Nome base de trabalho e carregue em Selecionar para a abrir Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 103 M DULO DE CIRCULA O E EMPR STIMO J lio Nogueira O texto que se segue o resumo do Manual do Utilizador de um determinado sistema e por esta raz o bem prov vel que determinadas funcionalidades e opera es aqui descritas n o se adequem a outros sistemas Estas opera es s o da compet ncia do Professor Bibliotec rio ou a quem este delegue a Administra o do Sistema Antes de mais para que o M dulo de Circula o e Empr stimo funcione com normalidade necess rio que o M dulo de Cataloga o e Pesquisa base de dados bibliogr ficos esteja corretamente instalado Confirme o e se necess rio reinstale o em conformidade com as instru es Instale o M dulo de Circula o e Empr stimo igualmente em conformidade com as instru es Em Sele o das Bases de Dados Bibliogr ficos confirme ou defina a base de dados bibliogr ficos a integrar ao M dulo de Circula o e Empr stimo e confira os seguintes par metros Registo Exemplar Prefixo N de Registo NR N Registo v966 a N Geral IF P v967 THE Cota v966 s Tipo de Documento v921v922 Cole o v966 4 T tulo MHL v200 a 1 Emp Interbibliotecas v966 5 Autor v200 f 1 Emp
111. tefatos 3D e realia Na eventualidade de ser necess ria a cria o de um c digo de tipo de documento selecione a op o C digos de Tipos de Documentos do menu Par metros preencha o formul rio com o novo c digo e descri o respetiva e carregue na op o Adicionar Caso seja de interesse agrupar documentos de modo a que estejam associados a regras espec ficas relativamente ao empr stimo mesmo que integrados em grupos diferentes de tipos de documentos re na os em cole es Seguem exemplos de cole es Defini o de Cole es C digo Descri o GER Leitura geral PER Publica es peri dicas REF Obras de refer ncia RES Reservados Se esta for a op o deve preencher com um destes c digos o 966 4 do M dulo de Cataloga o e Pesquisa base de dados bibliogr ficos A cria o de novos c digos faz se na op o C digos de Cole o do menu Par metros do M dulo de Circula o e Empr stimo Na op o Calend rio do menu Par metros fa a os ajustes necess rios relativamente ao calend rio escolar dias de funcionamento da biblioteca designadamente pelo efeito a exercer nos prazos do empr stimo domicili rio Deve habitualmente faz los no in cio de cada ano escolar Se pretende assinalar ou alterar um dia espec fico basta fazer duplo clique sobre este dia no Calend rio do Ano e identific lo Se pretende assinalar per odos fa a o na op o Marca
112. tivo que o soci logo pretende alcan ar Ora sob Educa o categorias sociais existe a refer ncia de substitui o VER a conduzir do termo rejeitado para o termo de indexa o autorizado Categorias sociais educa o em que se apresenta Crian as educa o como exemplo de aplica o do modelo Presumir se ia que o termo Categorias sociais devesse ser considerado assunto b sico e consequentemente cabe alho principal Mais adiante no entanto encontram se EDUCA O DE ADULTOS Educa o especial categorias sociais Ensino categorias sociais e Ensino especial crian as deficientes Demonstra se ainda da mesma Lista outro exemplo de inconsist ncia sob V rus doen as existe a refer ncia de substitui o VER a conduzir do termo rejeitado para o termo de indexa o autorizado Doen as infeciosas Ordenado alfabeticamente muito pr ximo a este ltimo encontra se o termo de indexa o Doen as virais igualmente autorizado Ora neste exemplo ocorre redund ncia pass vel de provocar sil ncio na pesquisa ao cat logo pois o mesmo assunto b sico est representado de formas diferenciadas Caso se pretenda fazer uso da Lista de Cabe alhos de Assuntos para Bibliotecas como instrumento de apoio no processo de indexa o caber ao indexador ou equipa de indexadores ponderar decidir e estabelecer os termos de indexa o autorizados bem como a respetiva estrutura d
113. trat gicas implicam um maior comprometimento de espa o relativamente rea total da biblioteca No entanto elas poder o constituir uma excelente op o para fazer circular e aumentar a consulta dos documentos nomeadamente os que se encontram na primeira e ltima estantes das estruturas ou seja mais distanciados do ngulo de conforto visual e do raio de alcance das m os Uma outra op o mais econ mica ser apostar na qualidade e n o na quantidade de esp cies permitindo aos leitores uma voz mais ativa na constitui o e atualiza o das cole es atrav s de sugest es de aquisi o ou resposta a inqu ritos Deste modo assegurar se ia uma maior utiliza o dos recursos existentes Na generalidade das bibliotecas a arruma o feita por tipos de suporte e s ent o os documentos s o ordenados por assuntos b sicos Acontece que a organiza o dos documentos pode igualmente ser feita de forma integrada ou seja os documentos s o exclusivamente organizados por assuntos b sicos independentemente do tipo de suporte A organiza o integrada daria resposta inquieta o de educadores e bibliotec rios que se preocupam com a progressiva posi o subalterna do livro na prefer ncia dos mais jovens face a outros suportes O conceito de organiza o integrada foi proposto por Jean Riddle Weihs em The Integrated Library Encouraging Access to Multimedia Materials Pode se apontar alguns inconvenientes na ap
114. useologia 070 Comunica o social jornalismo e publica o 080 Cole es em geral 090 Manuscritos e obras raras 100 Filosofia Psicologia 100 Filosofia Psicologia 110 Metaf sica 120 Epistemologia 130 Fen menos paranormais 140 Sistemas e pontos de vista filos ficos 150 Psicologia 160 L gica 170 tica 180 Filosofia cl ssica medieval e oriental 190 Filosofia moderna ocidental 200 Religi o 200 Religi o 210 Teologia natural 220 B blia 230 Teologia crist 240 Moral crist e teologia moral 250 Igreja e ordens religiosas 260 Teologia social crist 270 Hist ria da igreja crist 280 Denomina es crist s e seitas 290 Religi o comparada 300 Ci ncias sociais 300 Ci ncias sociais 310 Estat sticas em geral 320 Ci ncias pol ticas 330 Economia 340 Direito 350 Administra o p blica 360 Servi o social Associa es 370 Educa o Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 27 380 Com rcio Comunica es Transporte 390 Usos e costumes Etiqueta Folclore 400 L ngua 400 L ngua 410 Lingu stica 420 Ingl s Ingl s arcaico 430 L nguas germ nicas Alem o 440 L nguas de origem latina Franc s 450 Italiano Romeno R tico 460 Espanhol Portugu s 470 Latim 480 L nguas hel nicas Gre
115. vo retirando um d gito sequ ncia da nota o por forma a obter a cota mais adequada Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 89 2 muito pouco prov vel que uma obra desta natureza fosse selecionada e adquirida para integrar as cole es de uma biblioteca de car ter mais gen rico Mas ainda no campo das suposi es se por meio de oferta por algum motivo irrecus vel a obra acabasse por dar entrada numa biblioteca gen rica na qual se fizesse uso da CDU tabela abreviada o assunto b sico obviamente teria de ser o mesmo Quanto classifica o do documento a nota o ficar se ia em 621 1 01 n vel hier rquico mais baixo encontrado na tabela abreviada Notac o mbito de Aplica o 6 Ci ncias aplicadas Medicina Tecnologia 62 Engenharia Tecnologia em geral 621 Engenharia mec nica em geral Tecnologia nuclear Engenharia el ctrica Maquinaria 621 1 M quinas t rmicas em geral Gera o distribui o e utiliza o de vapor M quinas a vapor Caldeiras 621 1 01 Teoria das m quinas t rmicas Aspetos mec nicos Assuntos relacionados com a teoria dos gases e vapores Satura o Sobreaquecimento Expans o Condensa o Assuntos relacionados com a teoria do calor Aspetos termodin micos Efici ncia Pot ncia Testes de desempenho z Nas bibliotecas gen ricas habitual no processo de atribui o de cotas estas n o transporem os tr s d gitos salvo
116. zer que o n mero de ci ncias aut nomas superior a dez ora por subdividirem classes e subclasses at Biblioteca Municipal D Dinis SABE P gina 38 exaust o em preju zo de outras o que leva a uma distribuic o desigual dos documentos nas estantes A obsolesc ncia de algumas ci ncias tamb m resultou no desaparecimento de um n mero consider vel de subdivis es na CDD de que a subclasse 040 e respetivas subdivis es no quadro a ela referente acima transcrito exemplo assim como o tamb m a classe 4 na CDU que se encontra vazia A despropor o resulta na maior extens o e complexidade de um determinado n mero de nota es cotas e na distor o das rela es de proximidade entre assuntos O facto que cerca de metade dos documentos nas bibliotecas gen ricas dizem respeito s reas da literatura hist ria e geografia enquanto existem subdivis es noutras reas com pouca ou nenhuma hip tese de virem a ser algum dia preenchidas por um documento sequer Segundo Rider a causa mais evidente da despropor o encontrada nas classifica es reca a na vis o de mundo tendenciosa de seus criadores A maior parte delas foi elaborada sob forte influ ncia da cultura protestante anglo sax nia baseada nos Estados Unidos da Am rica raz o pela qual ao tempo de Rider a CDD apresentava 3705 subdivis es geogr ficas para os Estados Unidos da Am rica e apenas 1430 subdivis es geogr ficas

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