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NUNO PORTELA_ PROJETO MSHT

1. Aproveitar tamb m este caso para chamar a aten o da import ncia de verificar o estado dos equipamentos de trabalho neste caso os de eleva o Sec o 15 Divulga o Difus o QUEM internamente Decida quem s o os trabalhadores gestores grupos ocupa es departamentos etc que devem estar inteiramente cientes deste caso incluindo as ac es de melhoria estabelecidas Chefias e jardineiros que pertencem equipa de podas demais trabalhadores que efectuam trabalhos em altura QUEM externamente Difus o externa igualmente recomend vel Esta li o de seguran a til para compartilhar com alguns Difus o da dos parceiros de neg cio fornecedores clientes etc Informa o Todas as entidades municipais que realizam trabalhos de escalada e podas em altura COMO Proponha o meio adequado de divulga o por ex carta boletim informativo reuni o folheto protocolo ponto a ponto etc o meio f sico de divulga o depender principalmente das pr ticas da organiza o e dos recursos dispon veis Folheto Boletim informativo Discutir em Reuni o Sec o 16 Assinatura Aprendizagem Organizacional Aprovado por Confidencial Data ano m s dia Assinatul R ns vel L der da Egui 48 ORIENTA ES DE PREENCHIMENTO PARTE I REGISTO Sec es 1 4 A Parte foi concebida para assegurar o registo interno da informa o essencial relativa ao acidente que uma obriga
2. 45 Colis o com um objecto em movimento incl ve culos colis o com uma pessoa a v tima est em movimento 49 Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 40 mas n o referidaacma 50 Contacto com Agente material cortante afiado spero N o especificado 51 Contacto com Agente material cortante aca laming TT 52 Contacto com Agente material afiado prego ferramenta atad lt 53 Contactocom Agente materal ouspeo O OOOO S 59 Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 50 mas n o referida asma 60 Emtaia o esmagamento etc N o especificado O C OC O 61 Enaia o esmagameno em OOOO i y 62 Entala o esmagamento sob O 63 Entala o esmagamento entre S 64 Aranque sec o deummembro m o dedo TT 69 Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 60 mas n o referida acima 70 Constrangimento f sico do corpo constrangimento ps quico N o especificado 80 Mordedura pontap etc animal ou humano N o especificado 8 Modedrapr OT 82 Pradwadeinseo pie TT 83 Gope pontap cabe ada estrangulamento TT 89 Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 80 mas n o referida asma 99 Outro Contacto Modalidade da les o n o referida nesta classifica o N a a ajej 9 O NISJA 60 Agente Material campos 2 5 e 2 6 do impresso RIAAT Cod Designa o 00 00 N
3. Outros materiais objectos produtos componentes de m quina conhecidos do grupo 14 mas n o referenciados acima Subst ncias qu micas explosivas radioactivas biol gicas n o especificado 15 01 Mat rias c usticas corrosivas s lidas l quidas ou gasosas 63 Agente Material campos 2 5 e 2 6 do impresso RIAAT Cont Cod Mat rias inflam veis s lidas l quidas ou gasosas 15 04 Mat rias explosivas reactivas s lidas l quidas ou gasosa TT 15 05 G s vapores sem efeitos espec ficos nenes para a vda astane 1506 Subst ncias adoa TT 15 08 Subst ncias mat rias som perigo espec fico gua mat rias inene Outras subst ncias qu micas explosivas radioactivas biol gicas conhecidas do grupo 15 mas n o referenciadas acima Dispositivos e equipamentos de seguran a n o especificado 160 Dispositivos de seguran a emm guina O SS y 1602 Dispositivos de protec o individuais O O SSS 1603 Dispositivos eaparehos descoro SC SSS Equipamentos de escrit rio e pessoais material de desporto armas equipamento dom stico n o especificado 17 01 17 02 Equipamentos inform ticos bur tica reprografia comunica o bk o oO 17 03 Equipamentos para ensino escrita desenho incl m quina de escrever de timbrar ampliador horodatador 17 04 Objectos e equipamentos para desporto e jogos
4. No contexto da falha humana os atos inseguros devem ser classificados do seguinte modo deslizes falhas de aten o e lapsos falhas de mem ria definidos como a es n o intencionais enganos e viola es representando a es intencionais Os enganos podem ainda ser classificados em enganos do tipo R Rule based ou seja m aplica o das pr ticas e procedimentos institu dos e em enganos do tipo K Knowledge based associados a situa es desconhecidas por exemplo por falta de forma o espec fica As viola es podem ocorrer por rotina otimiza o ou serem necess rias e ou excecionais A figura 6 apresenta o esquema da classifica o dos atos inseguros Deslizes e Lapsos A o n o Intencional ERROS A r Enganos A o Intencional VIOLA OES Rotina Otimiza o A o Intencional Necess rias excecionais Figura 6 Classifica o dos atos inseguros segundo Reason adaptado de Jacinto et al 2010 A 2 sec o da Parte II do protocolo sec o 6 refere se aos fatores do local de trabalho FLT associados ao acidente Estes dever o ser identificados com vista a descrever o contexto espec fico no qual as falhas ocorreram Do mesmo modo que para os FIC h que identificar para os FLT as barreiras que falharam ou foram insuficientes e que poderiam ter tido uma a o preventiva ou de prote o A 3 sec o da Parte II do protocolo sec
5. o 2 Nenhum N o aplic vel 3 Se foi uma viola o i e infrac o consciente das regras embora bem intencionada explique porque que a pessoa a cometeu n o aplic vel neste caso Houve factores individuais que possam ter desencadeado ou contribu do para o comportamento falha acima considerado Factores Individuais Contributivos Desde 13 FIC esaten ao Com pressa pr ximo da hora de almo o 18 Que barreiras poderiam ter prevenido controlado os comportamentos ou erros acima considerados ex barreiras f sicas procedimentos de trabalho supervis o conhecimentos e compet ncias etc 5 3 Preven o 1 Verificar o equipamento antes da sua utiliza o aumentar a sensibiliza o para este procedimento 2 Usar uma check list para tarefas mais perigosas adicione mais linhas se necess rio Sec o 6 Factores do Local de Trabalho FLT Estes factores n o s o mutuamente exclusivos mais do que um podem contribuir simultaneamente para o acontecimento Quais foram os factores espec ficos do local de trabalho que influenciaram ou desencadearam as falhas activas identificadas na Parte I ex piso escorregadio trabalho repetitivo ilumina o insuficiente ferramentas ou equipamentos inadequados complac ncia perante comportamentos de risco falta de qualifica es ou forma o insuficiente de pessoas etc OBS O sinistrado n o estava habituado a utilizar aquele equipamento de
6. 1 05 Armas S E 17 N NJINIJIN 06 Objectos pessoais vestu rio 07 Instrumentos musicais Equipamento utens lios objectos roupa de tipo dom stico utiliza o profissional Outros equipamentos de escrit rio e pessoais material de desporto armas conhecidos do grupo 17 mas n o referenciados acima Organismos vivos e seres humanos n o especificado 18 02 Animais dom sticos e de produ o anma oC o 16 05 Animais animais sewagens insectos serpentes 1605 Agentes mfeociososvemos OCO OSS 19 00 Res duos diversos n oespecificado o 19 0 Res duos diversos de mat rias produtos materiais objetos o 19 02 Residuos diversos de subst ncias aumieas O OCO SoS 19 05 Residuos diversos de subst ncias biol gicas vegetais animas 19 99 Outros res duos diversos conhecidos do grupo 19 mas n o referenciados ama 20 00 Fen menos f sicos e elementos naturais n o especificado 20 01 Fen menos f sicos barulho radia o natural luz arco luminoso pressuriza o despressuriza o press 80 02 Elementos naturais o aimostricos ini extens es de gua lama chuva granizo neve gelo ventania etc 20 03 Cat strofes naturais incl inunda o vulcanismo tremor de terra maremoto fogo inc ndio ete 20 99 Outros fen menos fisicos o elementos conhecidos do grupo 20 mas n o referenciados acma i N y N o o
7. O zona industrial estaleiro pedreira escrit rio zona florestal etc a ipo de Loca Jardim parque jardim bot nico D 3 6 Descri o e c digo de acordo com EEAT Descreva pormenorizadamente as causas e circunst ncias do acidente mencionando designadamente a tarefa que o sinistrado estava a executar imediatamente antes do acidente e o que aconteceu i e a sequ ncia dos acontecimentos e como o sinistrado se lesionou O trabalhador ia podar um pinheiro e encontrava se equipado com os EPI necess rios para subir arn s mosquet es corda de seguran a corda de escalada e punho duplo Ap s terem feito o lan amento da corda e da undilha para fixa o da corda testou se a seguran a do ponto de fixa o ramo do pinheiro e o trabalhador iniciou a subida pela corda ao chegar a Descri o aproximadamente 10 metros de altura subitamente cai em queda livre caindo ao solo sobre a perna esquerda Desta queda Completa do resultou uma fractura exposta na perna O INEM transportou o ao Hospital S Jo o onde foi submetido a interven o Acidente cir rgica ao membro inferior esquerdo Ap s a queda as testemunhas presentes no local encontraram no ch o uma mola aberta do punho duplo Como aconteceu Informa o adicional ap s investiga o do acidente 1 a mola do punho duplo que apareceu no ch o ter sido apenas uma consequ ncia directa da queda n o a causa 2 a principal falha foi a aus ncia do n de a
8. md N o o 64 Tipo de les o campo 3 1 do impresso RIAAT Cod Designa o Tipo de les o desconhecido ou n o especificado Feridas e les es superficiais Les es superficiais Feridas abertas Outros tipos de feridas e de les es superficiais 21 racturas simples ou fechadas racturas expostas utros tipos de fracturas 030 Desloca es entorses e distens es 1 esloca es e subluxa es ntorses e distens es utros tipos de desloca es entorses e distens es puta es perda de partes do corpo oncuss es e les es internas ojn l md U o o O Concuss es e les es intracranianas es es internas Outros tipos de concuss es e les es internas Queimaduras escaldaduras congela o 061 Queimaduras e escaldaduras t rmicas Queimaduras qu micas corros o Congela o Outros tipos de queimaduras escaldaduras e congela o Envenenamentos intoxica es infec es o J o nvenenamentos intoxica es agudos nfec es agudas Outros tipos de envenenamentos intoxica es infec es Afogamento e asfixia sfixia fogamento ou submers es n o mortais utros tipos de afogamento e asfixia feitos de ru do vibra es e press o erdas de audi o agudas Efeitos de press o barotrauma Outros efeitos de ru do vibra es e press o 100 Efeitos de temperaturas extremas luz e radia es nsola es Efeitos de radia es n o t rmicas Efeitos de baixas temperaturas Outros efe
9. ncia perigosa N o especificado 11 Contacto indirecto com arco el ctrico rel mpago passivo 2 Contacto directo com a electricidade receber uma descarga el ctrica no corpo Contacto com chama viva ou objecto ambiente quente ou a arder Contacto com objecto ambiente frio ou gelado Contacto com subst ncias perigosas via nariz boca por inala o de Contacto com subst ncias perigosas na ou atrav s da pele e dos olhos Contacto com subst ncias perigosas via sistema digestivo engolindo comendo Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 10 mas n o referida acima Afogamento soterramento envolvimento N o especificado Afogamento em mat ria l quida Soterramento sob mat ria s lida Envolvimento por gases ou part culas em suspens o Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 20 mas n o referida acima Esmagamento em movimento vertical ou horizontal sobre contra um objecto im vel a v tima est em movimento N o especificado Movimento vertical esmagamento sobre contra resultado de queda Movimento horizontal esmagamento sobre contra Outro Contacto Modalidade da les o conhecida do grupo 30 mas n o referida acima Pancada por objecto em movimento colis o com N o especificado Pancada por objecto projectado Pancada por objecto que cai KH Pancada por objecto em oscila o 44 Pancada por objecto incl ve culos em rota o movimento desloca o
10. o 7 refere se identifica o dos fatores organizacionais e de gest o FOG atrav s da procura de pontos fracos da organiza o e de gest o Para a identifica o dos FIC FLT e FOG o manual do processo RIAAT fornece para cada um dos fatores uma tabela com as respetivas classifica es A Parte III do protocolo corresponde ao plano de a o e divide se em 4 sec es 1 sec o 10 2 sec o 11 3 sec o 12 4 sec o 13 A 1 sec o corresponde verifica o da avalia o de riscos Ao ocorrer um acidente alguma barreira falhou pelo que se devem utilizar os dados obtidos da an lise efetuada para verificar se os perigos foram devidamente identificados e se as medidas de controlo eram as que mais se adequavam aos fatores de risco existentes A 2 sec o corresponde defini o do plano de a o que delineia as a es a tomar para prevenir ou controlar as falhas identificadas anteriormente No plano s o tamb m identificadas as responsabilidades meios financeiros e humanos e prazos de execu o 31 A 3 e 4 sec o dizem respeito s assinaturas dos respons veis pela implementa o do plano de a o e do respons vel pelo seu acompanhamento e fecho A Parte IV do protocolo corresponde aprendizagem organizacional Esta constitu da por 3 sec es Na 1 sec o 14 identificam se as li es extra das do acidente e se as mesmas podem ser utilizada
11. o alvo de registo de forma a dar cumprimento ao estipulado na legisla o Contudo a investiga o e an lise Parte II do RIAAT s ser efetuada nos seguintes casos e Aus ncia superior a 3 dias e Acidente mortal e Acidente com implica es legais ou requisitos do cliente Para os restantes acidentes a investiga o e an lise depender da an lise realizada pela Dire o de Qualidade Seguran a e Ambiente no que se refere gravidade avalia o da probabilidade de ocorr ncia de consequ ncias mais graves e ao seu potencial de aprendizagem organizacional Os Incidentes s o alvo de Registo Tendo em conta os tr s aspetos referidos anteriormente poder ser efetuada a respetiva Investiga o e An lise 12 3 3 N vel de investiga o e an lise de incidentes acidentes A partir da an lise realizada no passo anterior escolhido qual o n vel de investiga o e an lise do incidente e do acidente de entre os n veis adotados e sugeridos no Manual do RIAAT e B sico preenchimento da Parte I e III e M dio preenchimento da Parte I Il e I e Aprofundado preenchimento das Partes I a IV 33 Cada um destes n veis compreende uma an lise da matriz avalia o dos fatores de risco Esta poder ser a rvore de decis o adotada pela empresa Suscet vel de resultar numa les o mais grave Potencial de aprendizagem Potencial de aprendizagem Potencial de
12. tamb m avaliar a probabilidade de consequ ncias mais graves Veja o RIAAT manual do utilizador Avalia o levada a cabo por pessoa ou equipa XXXXXXXXXXXX nome s XXXXXXXXXXX Sec o 5 Pessoa s Falhas Humanas Que ac es humanas foram atribu das a este acidente incidente Explique brevemente o que aconteceu e classifique a falha do ponto de vista cognitivo por ex movimentos errados ou inapropriados mau diagn stico decis o errada mau planeamento de uma ac o etc XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxxx Classifica o TiposdeErro Deslize ou Lapso 1A Engano 1B Viola o 2 Nenhum N o aplic vel 3 Se foi uma viola o i e infrac o consciente das regras embora bem intencionada explique porque que a pessoa a cometeu XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXx Houve factores individuais que possam ter desencadeado ou contribu do para o comportamento falha acima considerado Factores Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo 0 Individuais Contributivos FIC Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo g Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo E adicione mais linhas se necess rio Que barreiras poderiam ter prevenido controlado os comportamentos ou erros acima considerados ex barreiras f sicas procedimentos de trabalho supervis o conhecimentos e compet ncias
13. E ojojo NININ o lo jo INI o N o o 07 em o N ojo JIN IN o N 0 0 JIN 16 Ferramentas mec nicas manuais para trabalhos m dicos e cir rgicos n o cortantes outros 17 Pistolas pneum ticas sem especifica o da ferramenta Outras ferramentas mec nicas sustidas ou conduzidas manualmente conhecidas do grupo 07 mas n o referenciadas acima Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o n o especificado 08 01 Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para serrar Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para cortar separar incl tesouras cisalhas tesouras de podar TE 06 04 06 05 06 06 o N o N o o o Ge o t o 8 07 Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para coser tricotar 8 08 Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para soldar colar Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para extrac o de materiais e trabalho do solo incl ferramentas agr colas 3 Ferramentas manuais sem especiica es quarto motoriza o para trabalhos de cozinha excepto facas Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para trabalhos m dicos e cir rgicos para furar cortantes Ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o para trabalhos m dicos e cir rgico
14. Fun es gerais permanentes ex personalidade ou problemas de sa de Nota quase certo que ao se determinar falhas de rea humana se possa concluir que a an lise tem de continuar e chegar s falhas organizacionais e de gest o pois se j existem falhas f sicas e humanas porque alguma coisa ao n vel da organiza o falhou Area Organiza o Gest o esta categoria dividida em cinco reas grupos Grupo A Gest o de topo e Grupo B Procedimentos e regras e Grupo C Fatores t cnicos tecnologia e equipamentos e Grupo D Forma o comunica o e motiva o e Grupo E Fatores espec ficos de Seguran a A an lise s deve terminar quando n o for poss vel fazer mais liga es causa efeito Importante quando as a es recomendadas envolvem a organiza o e gest o contrariamente s a es anteriores f sicas a sua implementa o n o t o imediata pois as mesmas s o mais demoradas carecem de um per odo de maior matura o e a sua mudan a ex forma de comunica o forma de avaliar forma o pode n o trazer resultados melhores Por isso este tipo de medidas deve ser objeto de uma an lise mais aprofundada Mas tendo em conta que os planos de a o devem ser emitidos para resolver os problemas as medidas a efetuar devem ser priorit rias de acordo com os resultados da an lise Exemplo se uma raz o for mais que uma vez evocada deve ser das primeiras a serem imp
15. L der da Equipa Confidencial Date ano m s dia RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 46 Sec o 10 Verifique a sua Avalia o de Riscos Antes de decidir sobre o Plano de Ac o Sec o 11 compare os factos registados na Parte e todos os resultados subsequentes Parte Il com os registos aplic veis da Avalia o de Riscos AR Verifique se os perigos ac es humanas etc e os riscos envolvidos nesta ocorr ncia espec fica foram efectivamente considerados na AR Se existe AR e todos os riscos relevantes foram considerados pergunte a si pr prio porque n o preveniu este caso em particular AR para jardineiros existe mas dever ser revista Analisar e avaliar a tarefa podar rvores em separado Decida se a AR ainda suficiente ou se necessita de melhoria revis o se for recomendada revis o deve inclui la na Sec o 11 Plano de Ac o Sec o 11 Prioridade 1 Curto prazo lt 1 m s 2 M dio prazo 1 6 meses 3 Longo prazo gt 6 meses Esta sec o deve abordar as ac es espec ficas a implementar para prevenir ou controlar os problemas falhas identificados na Parte le Parte II O qu Quem Custo Estimado Prioridade Sempre que poss vel utilizar o carro cesta para trabalhos de poda em altura ia di melhorar planeamento Chefia directa do trabalhador 1 Armazenar devidamente os equipamentos de forma a n o se danificarem Trabalhador 1 ou deteriorar
16. Ocorr ncia Perigosa Processo N 02 2010 Instru es ver Revis o 1 1 do Manual do Utilizador Maio 2010 41 egisto 02 2010 01 26 e o E Acidente de Trabalho Se Sim Mortal N o mortal Ocorr ncia Perigosa Notificado Seguradora N o Se Sim Quem notificou Confidencial Nota Todos os campos assinalados com E s o PARTE REGISTO vari veis Europeias harmonizadas Eurostat Sistema EEAT Sec o 1 Informa o sobre o Sinistrado 1 1 Nome Completo Confidencial Resid ncia Contacto Telefone Telem vel a Confidencial C digo Postal Confidencial 1 4 Sexo 8 E Masculino 1 Feminino 2 Nacionalidade Cidad o nacional 1 Descri o e c digo de acordo com EEAT PPE 1 6 Profiss o Jardineiro trabalhador n o qualificado 9 1 Descri o e c digo de acordo com EEAT 1 7 Departamento DMPJ Data de Admiss o na empresa XXXX XX xx sem informa o ano m s dia Situa o Empregado com emprego permanente contrato 1 profissiona de dura o indeterminada a tempo completo E l Descri o e c digo de acordo com EEAT Sec o 2 Informa o sobre o Acidente Hora Data do O acidente ocorreu s 12 20 h em 2010 01 21 Acidente E hh mm 24 horas ano m s dia Identifica o tipo de local ou espa o de trabalho onde o sinistrado se encontrava trabalhava exactamente antes do acidente 22 Tipo deL
17. aprendizagem de identifica o de perigos e N vel de investiga o Decis o B sico Medio Aprofundado Alto Aprofundado Figura 7 rvore de decis o para o n vel de investiga o de acidentes 34 Para a investiga o e an lise de incidentes ocorr ncias perigosas adota se a rvore de decis o apresentada na Figura 8 z B sico Potencial de Aprendizagem M dio Aprofundado Figura 8 rvore de decis o para o n vel de investiga o de incidentes 12 3 4 Indicadores Deve se proceder monitoriza o dos indicadores de sinistralidade ndices de Frequ ncia e de Gravidade assim como aos ndices de Incid ncia l ndices de Avalia o de Gravidade IAG ndices de Ocorr ncias Perigosas ndices de Acidentes de Trajeto acidentes in itinere e Taxa de Incid ncia 35 ndice de frequ ncia If 2d ps Pagan n de acidentes com baixa Indice de frequ ncia gt x1 000 000 n de horas trabalhadas O ndice de frequ ncia representa o n mero de acidentes com baixa ocorridos por cada milh o de horas homem efetivamente trabalhadas ndice de gravidade Ig ndice de gravidade Tdtdiasuteis perdidos x1 000 000 n de horas trabalhadas O ndice de gravidade representa o n mero de dias teis perdidos devido a acidentes de trabalho por cada mi
18. aprendizagem com os acidentes Sendo no entanto bastante recente este carece de uma maior maturidade sendo que mantem as limita es semelhantes ao WATT Como conclus o gostaria de acrescentar que por muito capaz que seja um procedimento com esta finalidade o mesmo s resultar e ser v lido se existir um compromisso por parte de quem o executa porque a grande for a de qualquer sistema de implementa o s o as pessoas sejam elas trabalhadores chefes diretores ou entidades empregadoras 51 Bibliografia e CONHEN J Bruce PH D Sociologia Geral Editora McGranw Will 1980 e EUROSTAT Estatisticas Europeias de acidentes de Tabalho EEAT Metodologia Edi o de 2001 dispon vel em http infoeuropa eurocid pt registo 00003 1090 e FERREIRA Jorge Madeira Plataforma de procedimentos De investiga o de Incidentes de Trabalho P s Gradua o em Seguran a E Higiene no Trabalho Instituto Politecnico de Setubal 2011 e GUERRA Isabel Carvalho Pesquisa Qualitativa e An lise de Conteudo Sentidos e Formas de Uso Tipografia Peres 2006 e HOLLNAGEL Erick Barries and Accident Prevention Aldershot Ashgate Publishing 2004 e HOLLNAGEL Erick Risck Barriesrs Safety Science 2008 e HOLLNAGEL Antipolis S The Changing Nature of Risk 2010 e HOLLNAGEL Antipolis S Introduction to Fram The Functional Resonance Analysis Method 2010 e HOLLNAGEL Antipolis S Resilience Engineering and Safety managem
19. de incidentes Representa o n de incidentes ocorr ncias por milh o de horas homem h H trabalhadas ndice de Acidentes de Trajeto acidentes in itinere ndice de Acidentes de Trajeto lt cacidencesactrarto 1 000 000 n de horas homem trabalhadas Representa o n de acidentes de trajeto por milh o de horas homem h H trabalhadas 37 Para efeitos de compara o com as estat sticas oficiais deve calcular se a Taxa de Incid ncia de acordo com a metodologia das Estat sticas Europeias de Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 Taxa de Incid ncia JA n de acidentes mortais ou nao mortais Taxa de incid ncias gt gt gt x100 000 n de pessoas empregadas na popula ao estudada Este indicador id ntico ao ndice de incid ncia mas expresso por 100 000 trabalhadores 12 3 5 Procedimento O procedimento como referido anteriormente a aplica o do processo RIAAT Para se efetuar o Registo Parte I do protocolo RIAAT dever ser efetuada uma revis o ao modelo de registo de acidente existente na empresa de modo a que este esteja o mais alinhado poss vel com os dados a preencher Deve se ter o cuidado de o manter relativamente simples para poder ser preenchido por algu m sem experi ncia neste procedimento Em simult neo deve ser ainda realizada uma atualiza o Base de Dados existente de forma a contemplar os dados do impresso RIAAT mante
20. decidir quais os acidentes cuja an lise trazem valor acrescentado poupando deste modo tempo e dinheiro Os crit rios de decis o devem ser definidos por cada organiza o sendo no entanto sugerida uma rvore de decis o No caso de considerar se o n vel de investiga o b sico h que preencher a Parte I e II do protocolo Caso se opte pelo n vel m dio a Parte II do protocolo dever ser adaptada s necessidades do investigador e se for decidido realizar uma an lise aprofundada dever ser aplicado todo o processo Neste ltimo deve ainda ser considerada a forma o de uma equipa multidisciplinar por forma a se recolherem diferentes opini es e pontos de vista A Parte II do protocolo est dividida em 5 sec es identifica o da falha humana sec o 5 fatores do local de trabalho FLT sec o 6 fatores organizacionais e de gest o FOG sec o 7 verifica o da exist ncia de incumprimento de algum requisito legal sec o 8 assinaturas do investigador e do elemento coordenador da equipa sec o 9 A identifica o da falha humana subdivide se na classifica o da falha na identifica o dos fatores individuais contributivos FIC para a sua ocorr ncia e na identifica o das barreiras que poderiam ter prevenido e ou controlado o acontecimento Portanto a identifica o da falha humana e dos FIC dizem respeito s condi es que influenciaram os comportamentos que levaram ao ato inseguro
21. estes conceitos Area F sica considerada os fatores influenciadores de local e ambiente de trabalho esta categoria subdividida em 2 grupos de an lise Grupo A local e ambiente circundante Grupo B tarefa e trabalho Nota Quando o resultado da an lise obtido tem como respostas apenas fatores f sicos e como est descrito na classifica o de incidentes esta an lise foi realizada apenas pelo respons vel de seguran a e pelo chefe direto da rea onde se deu o incidente porque se tratava de um incidente ou de classe 1 ou classe 2 e nesta circunst ncia as causas quase sempre est o relacionadas com o incumprimento de legisla o aplic vel A partir daqui a chamada an lise profunda Outro facto que importante neste ponto e se for o caso da investiga o estar conclu da que se torna importante ir rever se a avalia o de riscos e se esta contemplava estas causas ou n o se n o deve se fazer a avalia o de riscos e se sim averiguar o que falhou e corrigir as medidas at aqui preconizadas pela an lise podem ser imediatamente aplicadas porque estamos a falar de medidas diretas que quase sempre est o relacionadas com incumprimentos legais Area Humana Pesquisa ao n vel do indiv duo 21 e Fator A Fun o cognitiva Execu o relacionados com o processo mental ou pensamento e Fator B Fun es gerais temporais ex distra o fadiga dor etc e Fator C
22. factores n o s o mutuamente exclusivos mais do que um podem contribuir simultaneamente para o acontecimento Que condi es ou factores organizacionais e de gest o podem ter facilitado as falhas ao n vel do local de trabalho ex gest o de subempreiteiros n vel de supervis o gest o da manuten o politica de forma o politica de seguran a etc Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo 0 7 1 Factores Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo o Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo o adicione mais linhas se necess rio Que ac es correctivas s o necess rias para melhorar a gest o da seguran a Melhoria da Gest o e do Controlo 1 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 3 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 4 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX adicione mais linhas se necess rio Sec o 8 actores Legais Legisla o de SST Verificar se alguma das falhas identificadas nas sec es 6 7 constitui incumprimento legal e ou se a legisla o aplic vel constitui ela pr pria um problema entrave mais do que uma solu o Bim N o Se Sim mencione a lei ou regulamento aplic vel Coluna 1 e descreva o que deve ser feito para estar em conformidade Coluna 2 Quest es Legais 1 Lei Regulamento 2 Descri o 1 XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
23. implementa o e prazos previstos da mesma Apesar da exist ncia deste procedimento pela maioria das empresas na pr tica a an lise n o funciona corretamente por diversas raz es 1 aus ncia de uma metodologia espec fica e formal 2 o processo n o sistem tico 3 o respons vel quase sempre a mesma pessoa tornando o processo muito subjetivo e dependente da opini o de um nico t cnico Para simplificar todo o processo de registo e de investiga o e an lise de acidentes implementa se uma nova metodologia o processo RIAAT Para a sua implementa o cria se um procedimento do sistema de gest o integrado designado de Registo Investiga o e An lise de Incidentes Acidentes de Trabalho com a seguinte estrutura responsabilidades registo investiga o e an lise n vel de investiga o indicadores procedimento constitui o do processo de um AT 32 12 3 1 Responsabilidades Neste procedimento s o identificados os respons veis envolvidos em todo o processo Dire o de Qualidade Seguran a e Ambiente Dire o de Recursos Humanos Departamentos Trabalhadores Medicina do Trabalho Acidentados e Subcontratados ainda definida a constitui o da Equipa multidisciplinar que proceder an lise e investiga o dos incidentes e acidentes ocorridos 12 3 2 Registo Investiga o e an lise de incidentes acidentes Com a implementa o do procedimento todos os incidentes e acidentes s
24. o legal do empregador em todos os pa ses da Uni o Europeia UE Art 9 81c da Directiva Quadro 89 391 CEE Esta parte est alinhada com a metodologia Eurostat para a produ o de Estat sticas Europeias nas Sec es 1 3 todos os campos assinalados com E s o vari veis harmonizadas do Eurostat e podem utilizar se os respectivos c digos c f link do documento http www igt gov pt DownLoads content Metodologia Estatistica Europeia Acidentes 20 Trabalho EEAT paf Nota Este registo interno n o substitui a obriga o legal do empregador ou trabalhador independente de notificar os acidentes Autoridade respons vel Art 9 81d da Directiva Quadro 89 391 CEE e ou Seguradora PARTE II INVESTIGA O E AN LISE Sec es 5 9 A Parte Il compele o analista a investigar e registar as causas e factores subjacentes ao acidente est estruturada em quatro n veis de pesquisa as pessoas o local de trabalho a organiza o e gest o e finalmente a legisla o de SST Este protocolo de investiga o incorpora um modelo de acidente todos os detalhes relevantes incluindo um conjunto de esquemas de classifica o s o apresentados no manual do utilizador do RIAAT O primeiro passo decidir o n vel de investiga o apropriado uma vez que nem todos os acidentes t m o mesmo potencial de aprendizagem para a melhoria da seguran a Depois de entrevistar as pessoas envolvidas no acidente aplique a rvore de decis o prop
25. o mencionadas 60 Extremidades inferiores n o especificadas Anca e respectiva articula o Perna incluindo joelho Tornozelo Dedo s do p Extremidades inferiores m ltiplas partes Extremidades inferiores outras partes n o mencionadas Corpo inteiro e m ltiplas partes n o especificado Corpo inteiro Efeitos sistem ticos M ltiplas partes do corpo atingidas Outras partes do corpo atingidas n o especificadas 8 l o o 66 Anexo 2 RIAAT Impresso Padr o C Registo Investiga o e Alice de Acidentes de Trabalho Acidente de Trabalho Ocorr ncia Perigosa Processo N Ano Instru es ver Revis o 1 1 do Manual do Utilizador Maio 2010 69 Data de Caso N mero Registo 000 ano m s dia Acidente de Trabalho Se Sim Mortal N o mortal Ocorr ncia Perigosa Notificado Seguradora Sim N o Se Sim Quem notificou XXXXXXXXXXXXXXX Nota Todos os campos assinalados com E s o PARTE REGISTO vari veis Europeias harmonizadas Eurostat Sistema EEAT Sec o 1 informa o sobre o Sinistrado 1 1 Nome Completo xxxXXxXXxXxXxXXXXXXxXxXX Resid ncia Contacto Telefone Telem vel a Confidencial C digo Postal XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 4 Masculino 1 feminino 2 Nacionalidade xXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 0 Descri o e c digo de acordo com EEAT E Profiss o XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 0 0 Descri o e c digo de acordo com EEAT 1 7 De
26. que tamb m tem o dever de fiscalizar o cumprimento das medidas preventivas adotadas Tamb m os empregadores s o respons veis pela preven o dos acidentes de trabalho devendo concretizar as leis do Estado tendo em conta as especificidades da atividade desenvolvida na empresa Os trabalhadores t m o dever de cumprir as leis do Estado e as normas internas da empresa De acordo com a lei 98 2009 de 4 de Setembro em certos casos tamb m se considera acidente de trabalho o acidente ocorrido fora do local e do tempo de trabalho e Acidente in itinere ou de percurso O ocorrido no trajeto de ida e de regresso para e do local de trabalho nas seguintes situa es 1 Acidente entre a resid ncia do trabalhador e o local de trabalho 2 Acidente entre a resid ncia do trabalhador e o local de pagamento de retribui o ou o local onde o trabalhador receba tratamento por virtude de anterior acidente Acidente entre o local de trabalho e o local de refei o 4 Acidente entre o local onde por ordens do empregador preste servi o e o seu local de trabalho habitual e O ocorrido na execu o de servi os espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econ mico para o empregador e O ocorrido no local de trabalho quando no exerc cio legal do direito de reuni o ou de atividade de representante dos trabalhadores e O ocorrido no local de trabalho quando em frequ ncia de curso de forma o ou fora do local de trab
27. sempre a obriga o de prestar os primeiros socorros ao trabalhador de o transportar para onde possa ser devidamente socorrido 9 CLASSIFICA AO E TIPOS DE ABORDAGEM Muitos foram os autores que numa tentativa de revelar o mist rio das causas dos acidentes de trabalho ao longo dos anos desenvolveram uma serie de m todos essa multiplicidade de modelos desenvolvidos para diversas reas t o diferentes tais como a ind stria qu mica transportes nuclear aeron utica reciclagem etc n o s o de todo diferentes uns dos outros isso porque nota se a exist ncia de pontos em comum entre os modelos Uns centram se mais nas vantagens outros na utilidade do uso de um m todo numa empresa ou seja a sistematiza o de um acidente de modo a obter um entendimento dos fatores causais para que possam ser identificadas e aplicadas medidas corretivas eficazes Toft 2002 Vejamos Hovden et al em 2008 referem que todos os modelos de acidentes de trabalho v o afetar a maneira como os trabalhadores pensam na seguran a medindo o desempenho dos mesmos e que muitos modelos s o baseados numa causalidade visto que segundo Hovden et al existe uma mistura de tr s fatores as falhas t cnicas os erros humanos e tamb m de um conjunto de problemas organizacionais Porem no que se refere classifica o dos modelos existentes de acidentes incidentes de trabalho a concord ncia n o de todo un nime entre os autores existe as
28. tanto pode ser a vitima ou outra que tenha sido testemunha da ocorr ncia Esta comunica o deve ser feita ao superior ou ao respons vel pela rea envolvida Se o acidente incidente ocorrer fora da hora normal do trabalho incluindo s bados domingos e feriados A comunica o de acidentes ou incidentes e os seus prazos e canais de comunica o est o automaticamente ligados com a estrutura da organiza o e o seu organigrama de funcionamento de acordo com o n vel de gravidade e tamb m com os aspetos legais que t m de ser respeitados Desta forma o processo de comunica o pode ter diferentes intervenientes canais e formul rio fichas a preencher 10 2 Fazer o relat rio inicial de ocorr ncia Ap s a sua comunica o deve se emitir o Relat rio inicial para a investiga o de acidentes incidentes cujos prazos para emiss o s o estabelecidos de acordo com a gravidade da ocorr ncia O relat rio inicial de ocorr ncia deve ser realizado pelo chefe direto do acidentado No relat rio inicial devem constar todos os dados que s o poss veis de avaliar nesta altura por exemplo a data local hora condi es f sicas da rea aquando do acidente nome das testemunhas danos deve se tentar relatar o m ximo de informa es poss veis Com base nos dados da Metodologia Europeia de Estat sticas de Acidentes de Trabalho 2001 o preenchimento desses campos n o s o dif ceis de identificar e alguns at o s o fa
29. 012 o n mero foi de 149 Nota se portanto um aceleramento negativo em rela o a este par metro o que demonstra a preocupa o das empresas em melhorar as condi es de seguran a para os seus colaboradores Na realidade n s podemos tentar saber as causas das ocorr ncias mas a importante resposta que devemos ter a que feita pelas seguintes quest es O porqu de acontecerem estas ocorr ncias Porqu se deu estes incidentes Certo que sem estas respostas nunca podemos ser completamente efetivos nas nossas a es corretivas Todo o sistema de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho tal como a Legisla o norma de seguran a OSHAS 18001 2007 NP 4397 est o concebidas e muito bem numa tica preventiva no entanto curto para um sistema que se quer e se precisa que seja de excel ncia Esta uma realidade que eu pr prio sinto n o existir na minha vida profissional isso porque me deparo com uma total inexist ncia de procedimentos institu dos para este tipo de ocorr ncias Assim e por saber dessa grande lacuna em muitas empresas institui es na rea da Seguran a ao n vel da capacidade de rea o depois de um invento indesej vel que no fundo n o deixa fechar o ciclo antes durante e depois que constitui a minha motiva o para fazer este meu trabalho criando uma plataforma que vise constituir um manual para ajudar a implementar um procedimento de investiga o e an lise de inci
30. 25 primeira barreira de seguran a Hoje em dia n o se pode ignorar que muitas empresas lutam co falta de recursos e apenas praticam os requisitos m nimos legais Assim qualquer nova ferramenta deve ser uma ajuda e n o mais um peso para facilitar a ades o s obriga es legais Neste caso os aspetos legais mais importantes s o as obriga es de notificar e registar executar an lise de risco que deve ser confrontada com a analise p s acidente e analisar as causas dos acidentes para a introdu o de melhorias Finalmente o suporte te rico e cient fico inspira se em v rios modelos bem estabelecidos dos quais se destaca o modelo dos acidentes organizacionais Reason 1997 Do mesmo auto Reason 1990 veio tamb m a defini o e classifica o incorporada no RIAAT para analisar erros e viola es de seguran a Para al m dos tr s pilares atras referidos outros aspetos mais pr ticos foram tidos em conta e influenciaram a conce o desta ferramenta nomeadamente o conhecimento e experiencia acumulada com outros m todos j existentes particularmente do WATT de onde foi importado um conjunto de classifica es que foram entretanto atualizadas e melhoradas 12 1 Processo A aplica o do m todo RIAAT garantir que os investigadores consigam atingir o objetivo principal de forma eficaz em termos de tempo e esfor o Os aspetos novos desta abordagem s o 1 cobrir o ciclo completo da informa o do acident
31. 41 A D G t PS Instituto lt Polit cnico de Set bal Escola Superior de Escola Superior de Ci ncias Empresariais Tecnologia de Set bal ACT AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho 232 Edi o Projeto Plataforma de Investiga o e an lise de Acidentes de Trabalho Metodologia RIAAT Discente Nuno Miguel Mendes Portela Orientador Prof Dr Paulo Lima 2014 ndice Ds INErOMU O fra ans ad eatenus insinte ie veini s oaao e rosin iaS tea K OSADENA SREK EEES 1 2AP Vonia aE E RE a E 3 RRAN D CE T T EE TEN T ET 3 4 Documentos de refer ncia s sseessssesssssesseessssesseessssosssesssoosusessnseenessunteouesossteossnsssnsessnteoseessstereeessse 3 5 Documentos juridicos e ssssesessesssesesseessesesseereeserseeuseoosteossn oos AMENA a a at en 3 6 Termos e delinI ES suas DT USER PSA a a 4 7 Termos das vari veis da classifica o europeia de acidentes de trabalho 6 8 Regime jur dico dos acidentes de trabalho ires ereererereeeeneere er cereererense nero 7 9 Classifica ao e tipos de abordagem ice eeerereerare are cencereneaesearaanana 10 9 1Classifica ao dos Modelos de Investiga o de Acidentes Incidentes de trabalho 10 10 Passos que constituem um procedimento para o processo de investiga o e an lise de Incidentes assina aaenaea
32. 5 Constru es superf cies acima do solo flutuantes incl plataformas de perfura o andaimes sobre barca as 02 99 Outros edif cios constru es superf cies acima do solo conhecidas do grupo 02 mas n o referenciadas acima Edif cios constru es superf cies abaixo do solo interior ou exterior n o especificado 03 01 Escava es trincheiras po os fossas escarpas fossas de garagem 03 02 Subterr neos galerias 03 03 Meios submarinos Outros edif cios constru es superf cies abaixo do solo conhecidas do grupo 03 mas n o referenciadas acima Dispositivos de distribui o de mat ria de alimenta o canaliza es n o especificado Dispositivos de distribui o de mat ria de alimenta o canaliza es fixos para g s ar l quidos s lidos incl funis Dispositivos de distribui o de mat ria de alimenta o canaliza es m veis Esgotos drenagens Outros dispositivos de distribui o de mat ria de alimenta o canaliza es conhecidos do grupo 04 mas n o referenciados acima 05 00 Motores dispositivos de transmiss o e de armazenamento de energia n o especificado Motores geradores de energia t rmica el ctrica radia o incl Dispositivos de transmiss o e armazenamento de energia mec nicos pneum ticos hidr ulicos el ctricos o pa o t o D to incl baterias e acumuladores Outros motores dispositivos de transm
33. OCESSO 5 gt REGISTO Parte INVESTI GA O E AN LISE Parte Il 12 2 Metodologia do processo B PLANO DE A O Parte III S OUTPUT APRENDIZAGEM ORGANIZACIONA L Parte IV MELHORIA CONTINUA O processo RIAAT incorpora a metodologia EEAT Estat sticas Europeias de Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 a base te rica deste processo assenta em v rios modelos de causalidade de acidentes sendo o modelo dos acidentes organizacionais de Reason 1997 o mais relevante O RIAAT uma adapta o do modelo de Reason ao qual foi introduzido um 4 n vel ver figura que consiste na identifica o de eventuais falhas de implementa o ou incumprimento da legisla o de SST Sendo que a legisla o de SST de cumprimento obrigat rio por todas as organiza es torna se importante identificar desvios ao cumprimento da mesma 27 ACIDENTE FATORES DO LOCAL DE TRABALHO FATORES ORGANIZACIONAIS E DE GESTAO A LEGISLA O DE SST Figura 5 Modelo subjacente an lise do acidente adaptado de Reason 2007 O RIAAT foi desenvolvido tendo em conta outros m todos de investiga o de acidentes nomeadamente o 3CA Kingston 2002 2009 o WAIT Jacinto 2002 2003 2004 2011 e o Investigating accidents and incidentes HSE 2004 Do WAIT sa ram os esquemas de classifica o que s o atualizados e
34. ST 19 Directiva Quadro 89 391 CEE actualmente enquadrada pela Lei 102 2009 de 10 de Setembro 80
35. XXX RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 74 Sec o 9 Assinaturas Investiga o e An lise Assinatura do Investigador Data ano m s dia Assinatura do Revisor ou L der da Equipa Date ano m s dia RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 15 PARTE lli PLANO DE AC O Sec o 10 Verifique a sua Avalia o de Riscos Antes de decidir sobre o Plano de Ac o Sec o 11 compare os factos registados na Parte e todos os resultados subsequentes Parte Il com os registos aplic veis da Avalia o de Riscos AR Verifique se os perigos ac es humanas etc e os riscos envolvidos nesta ocorr ncia espec fica foram efectivamente considerados na AR Se existe AR e todos os riscos relevantes foram considerados pergunte a si pr prio porque n o preveniu este caso em particular XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Decida se a AR ainda suficiente ou se necessita de melhoria revis o se for recomendada revis o deve inclui la na Sec o 11 Plano de Ac o Sec o 11 Prioridade 1 Curto prazo lt 1 m s 2 M dio prazo 1 6 meses 3 Longo prazo gt 6 meses Esta sec o deve abordar as ac es espec ficas a implementar para prevenir ou controlar os problemas falhas identificados na Parte I e Parte II O qu Quem Custo Estimado Prioridade XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXX XXXXX X Sec o 12 Assina
36. a comboio meropoltana ec 110 Sobre a gua com exclus o dos estaleiros N o especificado Mar ou oceano a bordo de todo o tipo de embarca o plataforma navio barco barca a Lago ribeira rio porto a bordo de todo o tipo de embarca o plataforma navio barco barca a Outro tipo de local conhecido do grupo 110 com exclus o dos estaleiros mas n o referido acima Em meio hiperb rico com exclus o dos estaleiros N o especificado 665 Outro tipo de local n o reterenciadoacima oO 58 Desvio campo 2 5 do impresso RIAAT 00 Nenhuma informa o 10 Desvio por problema el ctrico explos o inc ndio N o especificado Desvio por transbordo derrubamento fuga escoamento vaporiza o emiss o N o especificado 21 Emestado s lido transbordo demubameno O O O OOS 22 Em estado l quido fuga ressuma o escoamento salpico aspers o O 23 Em estado gasoso vaporiza o forma o de aerossol forma o degases 2a Pulverulento gera o de fumo emiss o de poeiras par culas lt 29 Ouro Desvio conhecido do grupo 20 mas n o referidoacima Ruptura arrombamento rebentamento resvalamento queda desmoronamento de Agente material N o especificado 31 Ruptura de material nas juntas nas liga es 32 Ruptura rebentamento causando estilha os madeira vidro metal pedra pl stico outros 33 Resvalamen
37. a prevenir Globalmente o objetivo do projeto o de aumentar a efici ncia do processo como a informa o do acidente obtida tratada e utilizada para melhorar a seguran a Parte se do pressuposto que o processamento da informa o progride na hierarquia atrav s de um ciclo com diferentes atividades tais como recolha inicial de dados sobre o acidente a sua codifica o e interpreta o por vezes utilizando sistemas de classifica o pr definidos a investiga o das causas e dos fatores subjacentes e finalmente a forma como a informa o utilizada para aprender e para desenvolver estrat gias de preven o Uma das novidades do RIAAT que foi concebido como um processo completo que abrange todo o ciclo da informa o do acidente i e flui desde o pr prio acidente incidente at fase final da partilha de informa o e aprendizagem organizacional A cria o do RIAAT teve como principais pilares 1 Identifica o de boas pr ticas j existentes no terreno 2 Cumprimento de requisitos legais 3 Suporte t cnico e cient fico As boas pr ticas no terreno foram identificadas com a participa o de 17 empresas e entidades que tem experiencia reconhecida na gest o da seguran a Desse conjunto de empresas e entidades sa ram varias ideias teis para incorporar no RIAAT Outro vetor importante a legisla o sendo que as prescri es legais quando devidamente implementadas constituem a
38. alho quando exista autoriza o expressa do empregador para tal frequ ncia e O ocorrido em atividade de procura de emprego durante o cr dito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores em processo de cessa o de contrato de trabalho e O ocorrido fora do local ou do tempo de trabalho quando verificado na execu o de servi os determinados pelo empregador ou por este consentidos O regime de repara o dos acidentes de trabalho assenta na responsabilidade objetiva do empregador ou seja o empregador deve suportar os danos provocados pelos acidentes de trabalho sofridos pelos seus trabalhadores Este regime tem car cter imperativo pelo que s o nulas todas as cl usulas de contratos de trabalho ou de conven es coletivas de trabalho que o contrariem Esta responsabilidade objetiva do trabalhador assenta n o s na ideia de risco profissional da atividade desenvolvida mas tamb m na de risco empresarial ou de autoridade que se traduz no fato de ter trabalhadores ao seu servi o Contudo a lei obriga que esta responsabilidade seja transferida para uma seguradora Em certos casos e de acordo com a lei 98 2009 a culpa do trabalhador no acidente de trabalho afasta o direito repara o e Quando o acidente foi dolosamente provocado pelo trabalhador e Quando o trabalhador viola as condi es de seguran a da empresa ou previstas na lei sem causa justificativa Considera se existir causa justificativa se o ac
39. cada vez maior da a import ncia de um suporte t cnico que vise otimizar a gest o de riscos dentro de uma empresa para que se possa atribuir seguran a e confiabilidade garantindo deste modo padr es m nimos de seguran a que devem estar cada vez mais presentes nas atividades empresariais A legisla o Europeia e mais concretamente a Portuguesa na al nea d do Artigo 46 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro obrigam a Entidade Empregadora a proceder ao registo dos acidentes e incidentes de trabalho Mais as al neas b e c do n 2 do Artigo 98 da mesma Lei preveem ainda a elabora o de listagens e relat rios dos acidentes de trabalho que tenham particular gravidade na perspetiva da seguran a do trabalho O principal objetivo o da preven o atrav s da implementa o de a es de melhoria quer a n vel das pr ticas correntes quer a n vel dos sistemas de controlo de riscos c6 Assim entende se como acidente de trabalho o que ocorre pelo exerc cio do trabalho a servi o da empresa provocando les o corporal ou perturba o funcional que causa a morte a perda ou redu o da capacidade para o trabalho permanente ou tempor rio Nunes 2009 De acordo com os dados da Autoridade para as Condi es de Trabalho ACT os dados estat sticos mostram que em rela o ao ano de 2014 at ao m s de Setembro houve 82 acidentes mortais no ano de 2013 ocorreram 141 acidentes mortais e no ano de 2
40. cidentes registo e verifica o das a es a fim de determinar as causas bem como as a es necess rias para prevenir a sua repeti o 3 APLICA O Este procedimento tem como objetivo aplicar se a toda a Organiza o Empresa e todos os seus fornecedores englobando Seguran a Pessoal Incidentes graves e menos graves Doen as Profissionais Prote o ao Meio Ambiente Perdas ou Danos Propriedade ou Equipamentos Perda de Produto Perda de Produ o 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA OHSAS 18001 2007 NP4397 Metodologia EEAT Estat stica Europeia de Acidentes de Trabalho Metodologia RIAAT 5 Documentos Juridicos e Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do c digo de trabalho artigo 4 Acidente de trabalho e doen as profissionais e Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o e da sa de no trabalho Artigo 73 a 120 Funcionamento do servi o de seguran a e sa de e Lei n 98 2009 de 04 de Setembro Regulamenta o Regime de Acidentes de Trabalho e de Doen as Profissionais regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do artigo 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro e Decreto lei n 362 1993 de 15 de Outubro Regras relativas informa o estat stica sobre acident
41. cortante pancada Contacto por objecto constrangimento f sico do corpo etc modalidade da les o e Agente Material Movimento vertical do sinistrado queda 3 1 Superf cies circula o ao n vel do solo O 1 0 2 contra sobre Nome e c digo de acordo com EEAT Descri o e c digo de acordo com EEAT Preencha o s nome s e contacto s da s testemunha s Nome s Completo s Confidenciais 2 7 Testemunha s I Sim N o Se Sim quantas testemunhas 3 Contactos Guidoriti Sec o 3 Informa o sobre a Les o As consequ ncias f sicas para o sinistrado por ex fracturas queimaduras feridas etc Tipo de Les o Fractura exposta O 2 2 Descri o e c digo de acordo com EEAT A parte do corpo que sofreu a les o por ex rea facial m o costas p etc Parte do Corpo Atingi tingida Perna 2 Descri o e c digo de acordo com EEAT Previstos Antecipados O Sem aus ncia 01 3 dias 4 6 dias 17 13 dias 014 20 dias Dias Perdidos 21 dias 1 m s i 3meses 3 6 meses 38 meses ou mais Actuais ap s regresso ao trabalho ainda sem informa o confirme o n mero total de dias perdidos dias calend rio 3 4 Tratamento Nenhum Primeiros Socorros M dico Enfermeiro sem hospitaliza o DgHospitaliza o Se o sinistrado foi hospitalizado indique o estabelecimento Hospital de S Jo o Sec o 4 Assinaturas Registo Assinatura do Empregador ou seu R
42. cultativos permitindo saber a sua codifica o acedendo a bases de dados que utilizam este formato e permitindo comparar outros acidentes incidentes iguais e quais as suas origens e saber potenciais causas dos eventos que possam aplicar nossa an lise o nosso exerc cio fica mais completo ajudando nos em saber quais as consegu ncias e medidas de preven o 14 convenientes utilizando uma recolha de dados denominada de data timing ou extra o de dados n o precisando de ser muito complexo bastando usar uma folha de Excel ou Access A linguagem utilizada pela codifica o Eurostat facilita a descri o dos registos porque uma linguagem standard da que esta metodologia estabelecida pela Eurostat deve estar presente no momento em que o grupo trabalha Como referido anteriormente os prazos de emiss o do Relat rio Inicial s o estabelecidos em fun o da classifica o do acidente incidente assim 5 n veis de acidentes incidentes Incidentes N vel 1 s o considerados incidentes leves e o prazo estabelecido de 48 horas ap s a ocorr ncia Incidentes N vel 2 s o considerados moderados e o tempo para a emiss o de 24 horas ap s a ocorr ncia Incidentes N vel 3 considerados graves e devem relatados num prazo de 24 horas ap s a ocorr ncia aqui depois de controlar os danos resultantes do incidente deve ser imediatamente emitido o relat rio da ocorr ncia e Inci
43. dentes O trabalho tem por objetivo fornecer o conhecimento a informa o e as diretrizes para que qualquer que seja a organiza o independente do seu tamanho da sua rea de ter ou n o um sistema de seguran a implementado possa atrav s desse meu trabalho implementar um procedimento para determinar as causas de um acontecimento indesej vel isto seja ele de impacto humano material e bens ou ambiental O trabalho que foi realizado incide todas as reas que devem constituir um procedimento com este objetivo que s o A o de conten o e Comunica o Relat rio inicial de ocorr ncia Classifica o de Incidentes Constitui o da Equipa de Investiga o Realiza o da Investiga o Analise dos Dados da Investiga o e An lise das causas Recomendar as a es Avaliar Aprovar Implementar e Verificar as A es Implementa o e monitoriza o dos resultados e Divulga o dos resultados e Consulta Como conclus o gostaria de acrescentar que por muito capaz que seja um procedimento com esta finalidade o mesmo s resultar e ser v lido se existir um compromisso por parte de quem o executa porque a grande for a de qualquer sistema de implementa o s o as pessoas sejam elas trabalhadores chefes diretores ou entidades empregadoras 2 OBECTIVO 2 O objetivo estabelecer procedimentos a serem adotados para a comunica o registo classifica o investiga o e an lise de Acidentes e In
44. dentes N vel 4 estes s o considerados muito graves ap s terem sido tomados as medidas para controlar os danos resultantes do incidente O prazo m ximo de relatar a ocorr ncia do acidente incidente deve ser no m ximo de 24 horas e Incidentes N vel 5 estes s o considerados os potencialmente graves e o seu potencial s ser determinado depois de uma recolha de dados para preencher o relat rio inicial ou quando este for recebido e classificado pelo respons vel de seguran a por essa raz o o prazo ser o mesmo que as ocorr ncias de n vel 2 24 horas apos a ocorr ncia Comunica o Interna Se um acidente for classificado de n vel 4 ou 3 esta informa o deve ser imediatamente comunicada empresa que de acordo com a estrutura organizacional e sua dimens o poder ter esta forma organizacional e Diretor de Produ o e Diretor de Recursos Humanos 15 e Representante dos trabalhadores e Representante da rea de seguran a e Higiene e Sa de no Trabalho e Diretor da F brica e M dico de trabalho ou da entidade respons vel pela vigil ncia da sa de dos trabalhadores No caso de se tratar de um acidente incidente de n vel 1 2 ou 5 estes devem ser enviados lista de pessoas acima mencionadas no entanto depois de ter sido classificado pelo respons vel de seguran a do pessoal No caso de doen a ocupacional dever ser realizada pela rea de Medicina Ocupacional No caso de Prestadores de Serv
45. des sesesensexesssnesr seniorii da ari ema e a a la 33 12 3 2 Registo investiga o e an lise de incidentes acidentes 34 12 3 3 Nivel de investiga o e an lise de incidentes acidentes 34 12 3 4 Indicadores PRDC NA EPP EP REPARE T REA RDO S E A RD E PE RAND SP DSO DECR ARS 36 12 3 5 Proc edime nto ara sonar a Seanach ieiki is 39 12 3 6 Constitui ao do processo de um AT s ssessseseerseseesessesssssesreureeuenseossneeesssreeseneeessseeessseee 40 13 ExCrcicio pr tico asian ar Cao Raia 41 14 CoOMCIISAO 23 5 51 US eBIDhooranid assi as o lo ia pao sora 52 16 Anexo 1 Classifica oes Europeias de Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 54 17 Anexo 2 RIA AT Impresso Padr o 1 INTRODU O Este meu trabalho realiza se no mbito do projeto final do primeiro ano do curso de mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho Hoje a avalia o de riscos cada mais necess ria e exigida pela Legisla o de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho embora nem sempre essa seguran a garantida pelas empresas pondo em risco tanto trabalhadores como a entidade empregadora conduzindo a doen as profissionais e a acidentes colocando em causa a integridade f sica e psicol gica de todos quer por falhas humanas quer por falhas materiais Numa sociedade cada vez mais industrial a probabilidade de riscos iminentes no local de trabalho
46. e desde o registo at aprendizagem e 2 o instrumento proposto se simultaneamente um impresso e um m todo Alem disso o impresso foi concebido de tal forma que permite a sua futura transforma o numa ferramenta de software incorporando uma base de dados eletr nica Essa convers o no entanto s ter lugar ap s um per odo de teste e maturidade Todo o processo assim como o respetivo impresso est estruturado em 4 partes sequenciais Fig 1 Em determinados acidentes de prefer ncia simples este processo pode ainda ser simplificado para economizar tempo Um processo define se como um conjunto de atividades geridas de forma a transformar entradas em sa das No caso do RIAAT as entradas s o os acontecimentos acidentais e a sa da a aprendizagem organizacional retirada da an lise e investiga o dos acontecimentos de forma a garantir a melhoria cont nua do sistema de gest o de seguran a e sa de do trabalho O RIAAT divide se em quatro atividades o registo dos dados em formul rio espec fico a investiga o dos fatos e circunst ncias do acidente e an lise das rela es causa efeito o 26 estabelecimento de um plano de a es corretivas ou de melhoria e a identifica o das pessoas chave para garantir a partilha de informa o revelante ou seja da aprendizagem organizacional INPUT Aconteci mentos Acidentais Figura 4 Ilustra ao do processo RIAAT Jacinto et al 2010 PR
47. e ser executada no local do acidente incidente dever ser objetiva e pormenorizada Deve se fazer um levantamento inicial de quem presenciou quais as condi es ambientais aquando da ocorr ncia as condi es f sicas do local para que depois se saiba quem entrevistar Quando se fala em ser se objetivo n o mais do que o ou os investigadores que analisam as causas do acidente incidente terem que deixar de lado todo o empirismo inerente ao ser humano da que este investigador deve munir se de instrumentos t cnicos que o ajudem na sua investiga o Segundo o autor Bruce J Cohen Bruce 1980 para que uma investiga o seja validada preciso respeitar as seguintes condi es Evid ncia verific vel a investiga o exige observa es concretas e factuais que possam ser comprovadas quanto sua exatid o Rejei o de absolutos a ci ncia n o admite verdades absolutas os cientistas investigadores devem estar preparados para examinar novas evid ncias Neutralidade tica o cientista investigador como individuo n o eticamente neutro porem n o deve permitir que os seus valores pessoais influenciem a investiga o Objetividade o investigador deve manter uma vis o um parecer distante e impessoal da prov vel causa do acidente incidente Todas as considera es devem ser registadas em termos n o tendenciosos devendo evitar se estere tipos M todos de investiga o padronizado e rig
48. eio de suporte Doen a Profissional Doen a profissional aquela doen a que resulta diretamente das o condi es de trabalho consta na Lista de Doen as Profissionais Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 de Julho e causa incapacidade para o exerc cio da profiss o ou morte Gravidade Estado que traduz a consequ ncia dos acidentes e les es Incidente Acontecimentos relacionados com o trabalho que n o obstante a severidade origina ou pode originar danos para a sa de danos propriedade ou perda no processo ou no meio ambiente Local de Trabalho Todo e qualquer local f sico no qual s o realizadas actividades relacionadas com o trabalho sob o controlo da organiza o Melhoria Cont nua Processo recorrente de aperfei oamento do sistema de forma a atingir melhorias no desempenho global da organiza o N o conformidade N o satisfa o de um requisito Notifica o ACT Comunica o de acidente de trabalho mortal ou grave Autoridade para as condi es de Trabalho ACT Organiza o Companhia sociedade firma empresa autoridade ou institui o ou parte ou combina o desta de responsabilidade limitada ou com outro estatuto publica ou privada que tenha a sua pr pria estrutura funcional e administrativa Procedimento Modo Especifico de realizar uma atividade ou um processo Registo Documento que expressa resultados obtidos ou fornece evid ncias das at
49. em Chefia directa do trabalhador Trabalhador 1 a validar pelo Servi o SST Criar check list espec fica para escalada de rvores e ou autoriza o de trabalho para esta tarefa Na escolha selec o dos equipamentos de trabalho atender a s condi es e caracter sticas espec ficas do trabalho b aos riscos existentes Chefia directa do trabalhador para a seguran a e a sa de dos trabalhadores e c aos novos riscos Servico de SST t cni 2 potenciais resultantes da sua utiliza o Na medida do poss vel adquirir cid t cnicos equipamentos iguais para todos os trabalhadores Dar mais forma o aos trabalhadores necessita discuss o pr via com a Chefia directa do trabalhador 2 gest o qual o tipo forma o Servi o de SST Medir a efic cia da forma o dada aos trabalhadores estabelecer Gheta drosta do trabalhador 3 procedimento Servi o de SST RR Laai Plemo de pe oR Apeadopo nm Confidencial Data ano m s dia Assinatura do Respons vel ou L der da Equipa 5 043 Laai 5 E Confidencial PR Data ano m s dia Assinatura do Respons vel pelo seguimento 47 es Li es aprendidas Discuss o Sec o 14 A aprendizagem organizacional da seguran a o verdadeiro valor acrescentado e o objectivo final do processo RIAAT Contudo nem todas as ocorr ncias oferecem a mesma de oportunidade de aprendizagem Nesta sec o as principais quest es a abordar s o as aba
50. endedores edemonstradoros TT 60 Agricultores e trabalhadores qualificados dasgrcuhuraepescas 61 Agricutores e trabalhadores qualificados da agricultura cria o de animais e pescas Oper rios art fices e trabalhadores similares Oper rios art fices e trabalhadores similares das ind strias extractivas e da constru o civil Trabalhadores da metalurgia e da metalomec nica e trabalhadores similares Mec nicos de precis o oleiros e vidreiros artes os trabalhadores das artes gr ficas e trabalhadores similares Operadores de instala es e m quinas e trabalhadores da montagem 81 Operadores de instala es fras esimitares O O OoOO y 82 Operadores de m quinas e trabalhadores da montagem o 83 Condutores de ve culos e embarca es e operadores de equipamentos pesados m veis 92 Trabalhadores n o qualificados da agricultura e pescas ES Trabalhadores n o qualificados das minas da constru o civil e obras p blicas da ind stria transformadora e dos transportes For as armadas 57 56 Tipo de local campo 2 2 do impresso RIAAT Cont 060 Local p blico Nap elaine ga Sea Pabero Earp se osloca o de Ea pra pa ES ES ES Ear 08 Enem dee r ESTO deseo de dura o determinada tempo 088 ERME REO ERRERA RAAR URN Mm mamn ntafesigaacima CHE TT E T 100 Subterr neo com exclus o dos estaleiros N o especitiado 000 onitar nco tanel Testrad
51. enhum agente material ou nenhuma informa o Nenhum agente material Nenhuma informa o 00 99 Outra situa o conhecida do grupo 00 mas n o referida nesta classifica o Edif cios constru es superf cies ao n vel do solo interior ou exterior fixos ou m veis tempor rios ou n o n o especificado Elementos de edif cios de constru es portas paredes divis rias e obst culos por fun o janelas janelas panor micas etc Superf cies ou circula o ao n vel do solo solos interior ou exterior terrenos agr colas terrenos de desporto solos escorregadios solos obstru dos t bua com pregos etc 03 Superf cies ou circula o ao n vel do solo flutuantes Outros edif cios constru es superf cies ao n vel do solo conhecidos do grupo 01 mas n o referenciados acima 02 00 Edif cios constru es superf cies acima do solo interior ou exterior n o especificado 02 01 Partes de edif cio acima do solo fixas telhados terra os aberturas escadas cais 02 02 Constru es superf cies acima do solo fixas incl passadeiras escadas fixas pilares Constru es superf cies acima do solo m veis incl andaimes escadas m veis bail u plataforma o k o tarj o par o N o jo wk o o o 02 0 elevat ria Constru es superf cies acima do solo tempor rias incl andaimes tempor rios arneses andaime elevat rio 02 0
52. ent 2011 e HOVDEN J Albrechtsen E Herrera I A A Need For New Theories Models and Approaches to Occupational Accident Prevention Work and Safety Conference 2008 e JACINTO Celeste An lise de Acidentes de Trabalho Work Accidents Investigation Techique 2009 e JACINTO C M todos Para Investiga o e Analise fe acidentes de Trabalho In H V Neto J Areosa P Arezes Eds Impato Social dos Acidentes de Trbalho Vila do Conde Civeri Publishing 2012 e JACINTO C A Structured Method For The Investigation And Analysis Of Occupational Accidents School Of Engineering Mechanical amp Manufacturing Engineering The University of Birmingham Uk 2003 e JACINTO C GUEDES Soares FIALHO T Silva S A RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho Manual de utilizador Revis o 1 1 n o publicado dispon vel em http www mar ist utl pt captar riaat aspx 2010b e LEI n 98 2009 de 4 De Setembro Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do artigo 284 do c digo do trabalho aprovado pela Lei n 77 2009 de 12 de Fevereiro e NP 2397 Sistemas de Gestao da Seguran a e Saude do Trabalho Requisitos Instituto Portugues da Qualidade 2008 e NUNES Fernando M D Oliveira Seguran a e Higiene do Ttabalho Edi oes Gustave 2 Edi o E e REASON J H
53. ento de incapacidade tempor ria por doen a 16 profissional n o dispensam os m dicos dos respetivos servi os da participa o obrigat ria prevista no presente artigo 3 A participa o deve ser logo remetida no prazo de 8 dias a contar da data do diagn stico ou de presun o da exist ncia de doen a profissional 4 O modelo de participa o referida neste artigo aprovado por despacho conjunto dos ministros respons veis pelas reas laboral e da seguran a social Assim sendo esta comunica o externa da responsabilidade da medicina ocupacional O despacho mencionado na al nea 4 o Despacho conjunto n 578 2001 Assim segue se um modelo de como seria um poss vel quadro com as responsabilidades sobre a Comunica o de acidentes incidentes referenciando o que atr s foi explicado ou seja tendo em conta a lista de quem recebe a informa o e a equipa de investiga o 17 Quadro das Responsabilidades sobre a Comunica o Inicial relat rio nome de quem iga o recebe a informa o e a equipa de invest v urinsos v urinsos JIUIop JUNOp po SPD osgsuodsoy osgsuodsoy e odno JUIgop e odnio e odno p vdinbq vIoIIp Ey vIoIIp LED Oog mnsuop OL IMNSUOS OL ININsUOS oUTegeiL OU EUITPSTAAL HSS Ha sopeupeqei qjuejuasa op uofuyj v ueinsos v ueinsos Idoy HAN Ha 0v npolg v ueinsos op D ago wont osgsuodsoy osgsuodsoy ua oagsuodsoy vIDUQIIODO SOdr grougIIov0 sode
54. epresentante Obrigat ria Confidencial Assinatura do Sinistrado Se dispon vel Confidencial Nome Leg vel Assinatura do respons vel de Seguran a Se aplic vel Confidencial Confidencial RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 44 E Nota A Parte II refere se ao processo de investiga o e an lise N o PARTE Il INVESTIGA O E ANALISE comece antes de efectuar a entrevista Consulte o RIAAT manual do utilizador para uma explica o sobre esta parte do processo N vel de Investiga o e An lise O B sico M dio 9 Aprofundado Determine o n vel de investiga o e an lise desejado para o acidente incidente em quest o Dever tamb m avaliar a probabilidade de consequ ncias mais graves Veja o RIAAT manual do utilizador Avalia o levada a cabo por pessoa ou equipa Confidencial nome s Confidencial Sec o 5 Pessoa s Falhas Humanas Que ac es humanas foram atribu das a este acidente incidente Explique brevemente o que aconteceu e classifique a falha do ponto de vista cognitivo por ex movimentos errados ou inapropriados mau diagn stico decis o errada mau planeamento de uma ac o etc O sinistrado perdeu o equil brio e ca u do pinheiro No entanto a falha principal foi n o ter feito o n Prusik esqueceu se Classifica o Tipos de Erro XPeslize ou Lapso 1A cFngano 1B Viola
55. er significa assegurar que o destinat rio n o sofrer danos O destinat rio pode ser uma pessoa a sociedade um artefacto tecnol gico ou a combina o destes E E Recebedor Figura 3 Barreiras de seguran a Hollnagel 2004 A aus ncia de um resultado indesejado ou seja a falta de indica o de uma falha pode ser tomada como indica o de que est tudo bem o que nem sempre verdade conforme ilustrado na Figura 3 A falta de um resultado pode ser o resultado de v rias condi es ou fatores Em muitos casos a falta de uma indica o de uma falha pode ocorrer por uma condi o encoberta por vezes tamb m referida como um estado latente Hollnagel 2004 10 PASSOS QUE CONSTITUEM UM PROCEDIMENTO PARA O PROCESSO DE INVESTIGA O E ANALISE DE INCIDENTES 10 1 A o de Conten o e Comunica o 10 2 Fazer Relat rio Inicial de ocorr ncias 10 3 Classifica o dos incidentes 10 4 Constitui o da equipa de investiga o 10 5 Realiza o da investiga o 10 6 An lise dos dados da investiga o e an lise das causas 10 7 Recomendar as a es 13 10 8 Avaliar Aprovar Implementar e Verificar as a es 10 9 Implementa o e monitoriza o dos resultados 10 10 Divulga o dos resultados e consulta 10 1 A o de conten o e Comunica o Todo e qualquer acidente e ou incidente deve ser logo comunicado da forma mais imediata poss vel por qualquer pessoa esta pessoa
56. es de trabalho e doen as profissionais e Portaria n 137 94 de 8 de Mar o Modelo de participa o de acidentes de trabalho e Despacho conjunto n 578 2001 do minist rio do Trabalho e Seguran a Social Cria o do modelo de participa o que imp e aos m dicos a participa o dos casos de diagn stico de doen as profissionais especialmente s institui es de seguran a social competentes Centro Nacional de Prote o contra os Riscos Profissionais 6 TERMOS E DEFINI ES Para o efeito desta norma s o adotadas as seguintes defini es A o corretiva A o para eliminar a causa de uma n o conformidade detetada ou n o de outra situa o indesej vel Acidente Um acidente um incidente que deu origem a les es ferimentos danos para a sa de ou fatalidade e ou provoca danos para o ambiente e ou em bens materiais Acidente com afastamento Pode resultar na incapacidade tempor ria na incapacidade parcial ou permanente ou ainda na incapacidade total e permanente para o trabalho Acidente com restri o ao trabalho Durante o per odo de incapacidade tempor ria parcial o empregador obrigado a ocupar o trabalhador sinistrado em acidente de trabalho 4 ocorrido ao seu servi o em fun es compat veis com o seu estado de sa de isso nos termos regulamentados em legisla o especial Neste caso o crit rio do m dico e com a concord ncia do acidentado e da sua chef
57. etc 1 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 5 3 Preven o 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 4 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX adicione mais linhas se necessario Sec o 6 Factores do Local de Trabalho FLT Estes factores n o s o mutuamente exclusivos mais do que um podem contribuir simultaneamente para o acontecimento Quais foram os factores espec ficos do local de trabalho que influenciaram ou desencadearam as falhas activas identificadas na Parte I ex piso escorregadio trabalho repetitivo ilumina o insuficiente ferramentas ou equipamentos inadequados complac ncia perante comportamentos de risco falta de qualifica es ou forma o insuficiente de pessoas etc 6 1 Factores g o o z4 Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo 0 Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 73 Veja o RIAAT manual do utilizador para a descri o e c digo adicione mais linhas se necess rio Que barreiras poderiam ter prevenido controlado os problemas acima identificados 1 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Preven o 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 3 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 4 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX adicione mais linhas se necess rio Sec ao 7 Factores Organizacionais e de Gest o FOG Estes
58. i o a comunica o deve ser realizada pelo coordenador respons vel pelo contrato do terceiro Comunica o Externa Em rela o aos acidentes incidentes de N vel 3 ou 4 o relat rio do incidente grave pela Lei n 102 2009 de 10 de Setembro no artigo 111 n 2 diz que um acidente com mortos ou particularmente gravoso deve ser comunicado nas primeiras 24 horas ao organismo competente para a promo o da seguran a e da sa de no trabalho Nestas situa es dever ser o diretor respons vel pelo departamento que possui a responsabilidade da SSHT No caso do acidente de trabalho envolver Prestadores de Servi o a comunica o deve ser feita pelo coordenador respons vel pelo contrato do terceiro que ao receber a informa o dever envolver de imediato o respons vel de seguran a em conjunto com a Prestadora de Servi o classificar o acidente adotando o mesmo procedimento para acidentes de n vel 4 Em rela o a tratar se de uma doen a com afastamento permanente e irrevers vel classe 4 segundo a Lei n 98 2009 de 4 de Setembro no artigo 142 este diz que 1 O m dico participa ao servi o com compet ncias na rea da prote o contra os riscos profissionais todos os casos cl nicos em que seja de presumir a exist ncia de doen a profissional 2 O diagn stico presuntivo de doen a profissional pelos servi os a que se refere o n 3 do artigo 138 da lei 98 2009 e o eventual reconhecim
59. ia imediata pode ser aproveitado numa das tr s seguintes condi es abaixo referidas a Transfer ncia tempor ria para outro sector para que possa desempenhar fun es at que o m dico o considere apto a regressar s suas fun es anteriores b Perman ncia no mesmo sector mas sem poder desempenhar temporariamente todas as suas tarefas regulares at que o m dico o considere capaz c Perman ncia no mesmo sector desempenhando todas as tarefas regulares por m trabalhando numa carga hor ria menor at que o m dico lhe considere apto Acidente desloca o uma extens o do conceito de acidente de trabalho e considera se acidente de trabalho o trajeto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste no caso concreto n o se aplica ao estudo dos incidentes de trabalho Acidente sem afastamento aquele que requer atendimento ambulat rio mas que n o provoca o afastamento do funcion rio das suas atividades normais de rotina Auditoria Processo sistem tico independente e documentado para obter evid ncias e respetiva avalia o objetiva com vista a determinar em que medida os crit rios da auditoria s o satisfeitos Avalia o de riscos Processo de avalia o dos riscos resultantes de um perigo tendo em considera o a adequa o de quaisquer controlos j existentes e de decis o sobre se o risco ou n o aceit vel Documento Informa o e respetivo m
60. ida por Hollnagel na sua obra intitulada Barriers and accident Prevention em 2004 este autor opta por classificar os modelos de causalidade de acidentes em tr s grandes categorias Sequenciais Lineares Epidemiol gicos lineares complexos Sist micos n o lineares Principle of Single Causes Causation Root Figura 1 Evolu ao dos Modelos de Acidentes Hollnagel 2010 Os modelos de acidentes Sequenciais descrevem o acidente como resultado de uma cadeia de acontecimentos ocorridos numa ordem espec fica acabando no acidente em si estes acidentes s o os mais simples porque t m de corresponder s hip teses do respetivo modelo Os modelos de acidentes Epidemiol gicos descrevem o acidente como o resultado de uma combina o de fatores uns vis veis e outros n o mas que ocorrem em simult neo aqui temos que ter em conta segundo Hollnagel os desvios de desempenho as condi es de trabalho as barreiras e as condi es latentes Os modelos Sist micos podem ser considerados mais simples mas por outro lado mais complexos comparativamente ao modelo epidemiol gicos onde por sua vez descrevem o desempenho ao n vel do sistema como um todo ou seja aqui considera se os acidentes como um fen meno emergente logo natural ou normal no sentido de que algo expect vel Segundo Hollnagell esses tr s tipos de modelos de categorias de acidentes n o implica que seja melhor do que o outro Importante que a
61. idente resultar de incumprimento de lei ou de norma estabelecida pelo empregador da qual o trabalhador face ao seu grau de instru o ou de acesso informa o dificilmente teria conhecimento ou tendo o lhe fosse manifestamente dif cil entend la e Quando existe neglig ncia grosseira do trabalhador Considera se negligencia grosseira o comportamento temer rio em elevado e revelante grau que n o se consubstancie em ato ou omiss o resultante do h bito ao perigo do trabalho executado da confian a na experiencia profissional ou dos usos e costumes da profiss o e Quando resulta da priva o do uso da raz o do trabalhador Ex trabalhador embriagado e Mas em certos casos de priva o do uso da raz o o direito repara o mant m se 1 Quando resulta da pr pria presta o de trabalho Ex intoxica o causada por manuseio de g s que provoca rea es tresloucadas 2 Quando deriva de fatores independentes da vontade do trabalhador ex trabalhador que sofrendo de epilepsia com conhecimento do empregador e que tendo tomado todas as precau es necess rias sofre acidente de trabalho em consequ ncia de ataque epil tico 3 Quando o empregador mesmo sabendo que o trabalhador se encontrava privado do uso da raz o o encarrega de realizar determinada tarefa e Quando o acidente provocado por caso de for a maior ex terramoto Mesmo nos casos em que a responsabilidade do empregador est exclu da ele tem
62. identifica o e compreens o das causas dos acidentes sejam importantes para que se possa eliminar ou minimizar os acidentes de trabalho e suas consequ ncias 11 Tipo de Modelos de Acidentes Sequ ncias Epidemiol gicos Sist micos Princ pio de Causas espec ficas Transporte Intera es Pesquisa e Liga es bem barreiras e complexas definidas condi es latentes Objetivo da An lise Eliminar ou conter a causa Efetuar defesas e barreiras mais Monitorizar e controlar o fortes desempenho da variabilidade Figura 2 Tipos de Modelos de Acidentes Hollnagel 2004 Segundo Hollnagel na sua obra em 2004 um acidente pode ser definido como um evento inesperado que resulta em um efeito indesejado Os acidentes raramente acontecem somente devido a uma causa singular mas sim por sucessivas falhas Tais combina es s o dif ceis de prever de prevenir com isso evidenciam a import ncia das prote es ou seja das suas barreiras de seguran a Uma barreira de seguran a possui a fun o de prevenir ou minimizar as consequ ncias de um evento Logo uma solu o eficiente desenvolver barreiras com ampla efetividade para diversas causas de potenciais acidentes Conforme ilustrado na Figura 3 mesmo que n o haja uma forma de impedir o evento de acontecer ainda h a possibilidade de prevenir a ocorr ncia das consequ ncias indesejadas 12 Prevenir um acidente de acontec
63. iss o e de armazenamento de energia conhecidos do grupo 05 mas n o referenciados acima 06 00 06 02 Ferramentas manuais n o motorizadas para cotar separar inol tesouras cisalhas tesouras de poda 06 03 Ferramentas manuais n o motorizadas para conar entalhar gravar recontar segar 06 05 Ferramentas manuais n o motorizadas para furar girar aparatus 06 09 Ferramentas manuais n o motorizadas para extrac o de materiais e trabalho do solo incl ferramentas g agr colas 0614 0615 06 96 Ferramentas sustidas ou conduzidas manualmente mec nicas n o especificado 61 Agente Material campos 2 5 e 2 6 do impresso RIAAT Cont Cod o 02 Ferramentas mec nicas manuais para cortar separar ncl tesouras cisalhas tesouras de podaj 03 Ferramentas mec nicas manuais para cortar entalhar gravar recontar segar m g de corarsebes 04 Ferramentas mec nicas manuais para raspar lustrar polir ncl m quina para contar de discos TE T o o jo NJNININ o N o a Ferramentas mec nicas manuais para extrac o de materiais e trabalho do solo incl ferramentas agr colas martelos demolidores Ferramentas mec nicas manuais para encerar lubrificar lavar limpar incl aspirador e aparelho para limpar a altas press es TlForamentasmec niasmanas papi OOOO 5 Ferramentas mec nicas manuais para trabalhos m dicos e cir rgicos para furar corantes
64. istem 3 op es para o n vel de investiga o b sico m dio e aprofundado dependendo das circunst ncias particulares Poder ajustar o crit rio de decis o s suas necessidades Se decidir fazer uma investiga o aprofundada ent o deve preencher as Sec es 5 8 Mesmo ao n vel mais b sico esta parte do processo deve ajud lo a cumprir os requisitos m nimos legais da Directiva Quadro 89 391 CEE Art 6 91 2 que obriga o empregador no mbito das suas responsabilidades a analisar as causas dos acidentes e a tomar as ac es necess rias para controlar o risco Lei 102 2009 Art 98 Este ltimo aspecto ser o objectivo da Parte III PARTE II PLANO DE AC O Sec es 10 13 A Sec o 10 pretende assegurar que a sua empresa possui uma avalia o de riscos v lida e ou que a mesma foi revista tendo em conta esta ocorr ncia espec fica Art 6 3a e Art 9 Sta da Directiva Quadro 89 391 CEE e Lei 102 2009 An 98 A Sec o 11 leva o a fazer uma lista e a hierarquizar o plano de ac o necess rio para prevenir futuras ocorr ncias PARTE IV APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Sec es 14 16 Esta fase final ajuda o a certificar se que as li es significativas s o extra das Sec o 14 e tamb m partilhadas Sec o 15 com as pessoas chave Este feedback da informa o uma boa estrat gia para promover a melhoria cont nua da seguran a o que por sua vez o principal objectivo de qualquer sistema de S
65. itos de temperaturas extremas luz e radia es hoque Choques ap s agress o e amea as Choques traum ticos 119 Outros tipos de choques 120 Les es m ltiplas 999 Outras les es especificadas n o inclu das noutras rubricas ololo oj y gjs SIN a o 10 o 89 O 9 o par 3 N a a a j o jojolo en o N 65 Parte do corpo atingida campo 3 2 do impresso RIAAT Cod Designa o Parte do corpo atingida outra ou n o especificado Cabe a n o especificado Cabe a Caput c rebro e nervos e vasos cranianos rea facial Olho s Ouvido s Dentes Cabe a partes m ltiplas Cabe a outras partes n o mencionadas Pesco o incluindo espinha e v rtebras do pesco o 1 N md a ma o R Pesco o incluindo espinha e v rtebras do pesco o Pesco o outras partes n o mencionadas Costas incluindo espinha e v rtebras Costas incluindo espinha e v rtebras Costas outras partes n o mencionadas 40 T rax e rg os tor cicos n o especificados Costelas incluindo clav cula e articula o Caixa tor cica incluindo rg os rea p lvica e abdominal incluindo rg os T rax partes m ltiplas T rax outras partes n o mencionadas Extremidades superiores n o especificadas Ombro e respectivas articula es Bra o incluindo cotovelo M o Dedo s Pulso Extremidades superiores partes m ltiplas Extremidades superiores outras partes n
66. ividades realizadas Sa de e Seguran a do Trabalho Condi es e fatores que afetam ou podem afetar a seguran a e sa de dos trabalhadores incluindo os trabalhadores tempor rios e pessoal subcontratado dos visitantes e de qualquer outra pessoa que se encontre no local de trabalho Seguran a Controle de perdas acidentais Sistema de Gest o da Seguran a e Sa de do Trabalho Parte do sistema de gest o de uma organiza o utilizada para desenvolver e implementar a pol tica de Seguran a e Sa de do Trabalho e gerir os seus riscos 7 TERMOS DAS VARIAVEIS DA CLASSIFICA AO EUROPEIA DE ACIDENTES DE TRABALHO Classifica o Europeia de acidentes de trabalho Metodologia que visa permitir conciliar os crit rios a aplicar ao registo dos dados relativos aos incidentes de trabalho com o preenchimento do impresso RIAAT Ver Anexo 1 8 REGIME JURIDICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO A preven o do acidente de trabalho al m de ser um dever de car ter humanit rio apresenta vantagens econ micas para as empresas para as seguradoras e para a comunidade em geral Com a preven o do acidente de trabalho pretende se n o s evitar a verifica o do acidente como tamb m minimizar os seus efeitos prova disso por exemplo a obriga o imposta ao empregador de presta o dos primeiros socorros ao trabalhador lesado Em primeiro lugar a preven o dos acidentes de trabalho da responsabilidade do Estado
67. ixo indicadas Aprendeu se alguma li o com este caso espec fico Sim explique que li o como quem Concentre se apenas nos aspectos cr ticos pode ser til anexar desenhos ou fotos de boas e m s pr ticas para ilustrar o objectivo A informa o aqui registada pode resultar de uma discuss o em grupo quando se decidiu o plano de ac o 14 1 Li es Este caso demonstra a necessidade de maior acompanhamento no terreno e melhor planeamento das tarefas dos jardineiros g Extra das Tamb m mostra que preciso intensificar a forma o em reas cr ticas e avaliar a efic cia dessa forma o O N o explique a raz o Este caso eleg vel apropriado para efeitos de treino futuro X Sim O N o Se Sim em que circunst ncias ou ocasi es Utiliza o 14 2 Aplica o do conhecimento Em ac es de forma o ac es de sensibiliza o OBS Este caso real serve para ilustrar e mostrar aos colegas como os pequenos pormenores podem fazer toda a diferen a Serve tamb m para chamar a aten o e valorizar as boas pr ticas como o facto de este trabalhador ter testado a seguran a do ponto de fixa o ramo do pinheiro A resist ncia do ponto de fixa o outro pormenor igualmente importante nesta tarefa Nas ac es de sensibiliza o importante dar visibilidade s duas coisas as oportunidades para ocorrer falha e os exemplos de boas pr ticas
68. lementadas o custo da implementa o beneficio tamb m deve ser tido em conta neste processo o tempo para implementar uma melhoria igualmente Ou seja o plano da a o deve ser bem estruturado e pensado para n o se desperdi ar recursos f sicos e econ micos 10 8 Avaliar Aprovar Implementar e Verificar as a es No final desta an lise deve se sempre fazer uma nova avalia o de riscos porque poss vel que atrav s desta ainda possam sair mais recomenda es 22 Plano de a o recomenda es Um plano de a o deve ser constitu do e Descri o do incidente e An lise das causas e A o recomendada e Beneficio esperado e Prioridade e Tempo de implementa o e Custo estimado para concretizar a a o e Respons vel pela execu o e Respons vel pela verifica o Relat rio Final Quando terminada a an lise do incidente o resultado uma lista de a es recomendadas que tem que ser aprovada se tivermos a investigar e analisar incidentes de classe III IV ou V e distribu da a todos os interessados e que possam contribuir para a sua divulga o deve ser definido pela organiza o quem deve receber a informa o mas a t tulo de exemplo pode ser assim e Aprova o do relat rio final deve ser feita pela gest o quem nomeou a equipa de analise e A lista de distribui o deve ser feita a todos os que participaram na an lise e a todas as chefias da organiza o be
69. lh o de horas trabalhadas ndice de Incid ncia li n de acidentes com baixa Ceci com domo 1000 n medio de trabalhadores ndice representa o n de acidentes com baixa por cada 1000 trabalhadores em m dia e traduz a ideia da extens o do risco ou seja do volume de popula o afetada Roxo 2004 ndice de avalia o de gravidade IAG IAG 2x1000 If 36 Este ndice representa o n de dias de calend rio perdidos em m dia por acidente Permite estabelecer prioridades quanto s a es de controlo atrav s dos seus valores decrescentes calculados para cada departamento Roxo 2004 Trata se de um ndice que deve ser um input para a melhoria e atualiza o mais eficaz da matriz de identifica o de perigos e avalia o de fatores de risco de cada uma das diferentes atividades desenvolvidas pela empresa O ndice de Ocorr ncias Perigosas e o ndice de Acidentes de Trajeto acidentes in itinere s o utilizados para se efetuar uma monitoriza o mais eficaz dos acidentes ocorridos O segundo indicador serve para diferenciar as medidas de preven o dos fatores de risco uma vez que do ponto de vista da preven o os acidentes de trabalho e os acidentes de trajeto s o fen menos distintos Indice de Ocorr ncias Perigosas n de ocorrencias perigosas ndice de Ocorr ncias Perigosas x 1 000 000 n de horas Homem trabalhadas Este indicador pode tamb m assumir o nome de ndice
70. m como todos os que est o no plano de a es quer sejam respons veis por implementar verificar ou monitorizar O relat rio final deve ser um documento que fique registado na base de dados de forma que todos possam ter acesso sua consulta 23 10 9 Implementa o e monitoriza o dos resultados Este um ponto de grande sensibilidade pois por vezes pode correr se o perigo de que a es aprovadas n o sejam implementadas E por essa raz o que todas a es devem ter um prazo e um respons vel pela sua implementa o mas o processo n o se esgota aqui necess rio tamb m verificar se estas foram implementadas e qual o ganho retorno da mesmas Este processo deve ser todo documentado e registado Uma das formas de verificar a implementa o pode ser atrav s das auditorias de seguran a ou ent o atrav s de uma check list 10 10 Divulga o dos resultados e consulta Os resultados e planos de a es devem ser partilhados com toda a organiza o e tamb m se deve inquerir os diretamente interessados nas a es tomadas Havendo varias v rias formas de o fazer e A divulga o e consultas aos diretamente interessados nas a es ex operadores das reas onde ocorreu o sinistro devem ser feitos pela chefia direta tamb m esteve envolvido na an lise e investiga o do incidente que o deve fazer numa reuni o com toda a equipa para a divulga o dos resultados e A divulga o para toda a orga
71. melhorados no presente processo 28 Outro aspeto importante a distin o e relev ncia das falhas ativas e das condi es latentes na investiga o e an lise de acidentes efetuada por Reason 1990 1997 No RIAAT as falhas ativas devem ser identificadas e registadas logo na descri o detalhada do acidente enquanto as falhas latentes aquelas que se encontram normalmente camufladas s s o identificadas quando se conjugam com as falhas ativas mais tarde durante a fase de an lise De acordo com o modelo os atos e comportamentos inseguros s o frequentemente as causas de um acidente Assim sendo necess rio identificar e analisar estas ocorr ncias bem como as raz es que lhes est o subjacentes As carater sticas do local de trabalho podem influenciar o comportamento das pessoas tanto positiva como negativamente pelo que a este n vel dever ser efetuada a identifica o dos perigos e das condi es perigosas relativas ao acidente Os fatores organizacionais e de gest o s o de extrema relev ncia na gest o de um sistema de seguran a Geralmente isto traduzido pela pol tica de SST em organiza es que t m os seus sistemas certificados pela norma de seguran a OSHAS 18001 A defini o da pol tica de seguran a tem impacto ao n vel das pessoas e dos locais de trabalho pelo que importante para a melhoria do sistema identificar os pontos fracos existentes na organiza o e gest o principalmente
72. mento de superf cies galvaniza o tratamento electrol tico das superf cies M quinas de montagem soldar colar pregar aparafusar rebitar fiar cablar coser agrafar 10 16 M quinas para acondicionar embalar encher etiquetar fechar M quinas espec ficas utilizadas na agricultura sem liga o com as m quinas acima referidas 10 39 Outras m quinas e equipamentos fixos conhecidos do grupo 10 mas n o referenciados aima 11 00 Dispositivos de transporte e de armazenamento n o especificado TT 11 01 Transportadores fixos materiais e sistemas de transporte cont nuo por tapete escada rolante telef rico aparelhos transportadores etc 11 02 Elevadores ascensores materiais de nivelamento monta cargas elevador de baldes macaco hidr ulico amp md md ojojo jaja a 14 macaco etc 11 03 Gruas fixas m veis postas sobre ve culos pontes rolantes materiais de eleva o de carga suspensa 11 04 Dispositivos m veis de transporte carrinhos de transporte carrinhos motorizados ou n o carrinho de m o carregador de paletes 11 05 Aparelhos de levantamento amarra preens o e materiais diversos de transporte incl cabos ganchos E cordas 11 06 Dispositivos de armazenamento embalagem contentores silos reservat rios fixos cisternas tanques reservat rios 11 09 Embalagens diversas pequenas e m dias m veis cestos recipientes diversos garrafas caixa
73. n o da atividade da empresa podendo este proporcionar mais acidentes gravosos e com mais sinistrados Desta forma compreende se que para qualquer empresa tamb m muito importante saber a resposta s ocorr ncias que n o provocaram dano mas que podiam ter potenciado uma situa o com grande gravidade da que deve ser igualmente investigado 10 4 Constitui o da equipa de Investiga o A Constitui o da equipa de investiga o deve ser nomeada pela gest o da empresa e deve estar relacionada com cada local de trabalho zona de trabalho em virtude de todos se sentirem mais vontade visto j se relacionarem diariamente assim aumenta as hip teses de partilharem as poss veis causas do acidente incidente 10 5 Realiza o da Investiga o de Acidentes Incidentes A investiga o uma fase muito importante para se saber a causa para que se possa chegar raiz Aqui a fase da recolha e o levantamento de toda a informa o fundamental para que se possa perceber o porqu do acidente incidente em virtude de servir como futura preven o crucial saber com pormenores qual a cronologia dos acontecimentos at ao acidente incidente Esta pode ser constitu da por v rios elementos por exemplo entrevistas fotografias registos dos equipamentos condi es do ambiente tais como luz ru do humidade etc medi es rever as evid ncias 19 Desta forma compreende se que a investiga o dev
74. ncipal objectivo de qualquer sistema de SST Directiva Quadro 89 391 CEE actualmente enquadrada pela Lei 102 2009 de 10 de Setembro 49 Caso Data de N mero Registo 2010 01 26 Anexo N de auto seguran a Prusik E ga i ri A E 5 E eg ah Em o fre Foto amp 1 n Prusik RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 50 14 Conclus o Este trabalho incidiu sobre a an lise e investiga o de acidentes de trabalho em mat ria de seguran a higiene e sa de no trabalho com maior detalhe sobre o RIAAT N o querendo fazer compara es que n o este o caso o processo RIAAT est materializado num instrumento pr tico composto por um manual do utilizador e um impresso padr o este ltimo funciona como registo e como m todo porque ao preencher se este impresso est se igualmente a aplicar uma metodologia espec fica e estruturada O manual do utilizador est escrito em linguagem simples e acess vel a qualquer profissional mesmo n o sendo especialista no assunto esta a grande vantagem deste m todo pelo fato da metodologia estar embutida no pr prio impresso torna o procedimento f cil de aplicar e ajuda a melhorar a qualidade e robustez da an lise Em rela o ao WATT do qual derivou tem as mesmas vantagens acrescido da pesquisa ao n vel da vertente legisla o e ainda mais importante uma nova fase especificamente concebida para promover a
75. ndo se alguns dados existentes que a empresa considere relevantes para as suas estat sticas nomeadamente e N interno e N mecanogr fico do acidentado e M s e Dia da semana e Dias perdidos e Tipo de tratamento e Participa o Seguradora 38 e Data de in cio de participa o Seguradora e Cliente e Local do Acidente fora dentro das instala es e Localiza o do Acidente localiza o espec fica por exemplo obra e a sua localiza o instala es etc e Natureza da incapacidade e De incapacidade e Periodicidade da tarefa e Dia de regresso ao trabalho e rea e Data de nascimento e Antiguidade data do AT e Categoria e Tipo de contrato e Habilita es liter rias e Documenta o de SST Para a Investiga o e An lise dever ser criado um modelo de entrevista de AT de modo a facilitar o trabalho da Equipa de Investiga o sendo o mesmo uma adapta o das perguntas chave sugeridas como gui o de entrevista no manual do utilizador RIAAT 12 3 6 Constitui o do Processo de um AT No procedimento criado deve se definir a constitui o dos processos de acidentes de trabalho devendo os mesmos contemplar no m nimo os seguintes documentos e Registo de acidente e Relat rios de entidades inspetivas fotografias etc e Protocolo RIAAT e Gui o de entrevista e C pia da participa o efetuada companhia seguradora e Boletins de
76. niza o pode ser feita de v rias formas mas o mais usual nos quadros de seguran a onde existe ou devem existir toda a informa o relevante que deve estar afixada de forma bastante KISS Keep It Short and Simple e No mesmo quadro deve ser ir pondo os resultados da monitoriza o destas a es e Estas a es recomenda es devem ser acrescentadas quando for o caso ao manual e as descri es da fun o dos postos que tenham esta suscetibilidade 11 REVIS O PELA GEST O A OSHAS18001 2007 NP4397 na sua al nea 4 6 foca que a Gest o no m nimo com uma periodicidade anual deve avaliar a efic cia do sistema no particular deve analisar os incidentes e efic cia das medidas tomadas 24 Esta mat ria para an lise com todo o processo documenta o e registos deve chegar pela m o do respons vel de seguran a Esta medida deve ser implementada no decurso da cria o de um procedimento de investiga o de Incidentes independentemente de a empresa ser ou n o certificada nas OSHAS 18001 2007 NP4397 ou independentemente de ter ou n o um Sistema de Gest o da SHST 12 M TODO RIAAT O processo de Registo Investiga o e an lise de acidentes de trabalho RIAAT visa promover boas pr ticas em assuntos ligados aos acidentes de trabalho Esta ferramenta pratica que combina uma metodologia estruturada e um protocolo do tipo impresso padr o um dos resultados do projeto CAPTAR Aprender par
77. nos tempos que correm em que os objetivos de produ o colidem muitas vezes com os objetivos da seguran a Como referido anteriormente o processo constitu do por quatro partes Na Parte I efetuado o registo do acidente onde dever o ser identificadas as falhas ativas O registo est alinhado com a metodologia do Eurostat 2001 no sentido em que parte das vari veis s o as vari veis EEAT A Parte I do protocolo contempla quatro sec es de informa es sobre o sinistrado sec o 1 o acidente sec o 2 e a les o sec o 3 contemplando as assinaturas do empregador ou do seu representante legal do sinistrado e do respons vel de seguran a sec o 4 dando assim cumprimento ao requerido pela legisla o no que ao registo do acidente ou incidente diz respeito A Parte II do processo corresponde investiga o e an lise cujo objetivo identificar as causas e os fatores relevantes que contribu ram para a ocorr ncia do acidente Esta uma fase crucial do processo para a qual o manual fornece um gui o de entrevista pelo que a fase n o dever ser iniciada sem se ter efetuado previamente uma entrevista com o acidentado e pessoas 29 relevantes para uma boa an lise do ocorrido tais como testemunhas e respons veis diretos encarregado supervisor Seguidamente tomada a decis o sobre o n vel de investiga o a efetuar b sico m dio ou aprofundado Aqui o investigador tem a oportunidade de
78. o de Les o XXXXXXXXXXXXXXXXXXX O 0 0 Descri o e c digo de acordo com EEAT A parte do corpo que sofreu a les o por ex rea facial m o costas p etc Parte do Corpo Atingida XXXXXXXXXXXXXXXXXXX o 0 Descri o e c digo de acordo com EEAT Previstos Antecipados LBem aus ncia 1 3 dias Ch 6 dias 3 13 dias 14 20 dias A E Dias Perdidos 1 21 dias 1 m s 1 3 meses 3 6 meses Cb meses ou mais Actuais ap s regresso ao trabalho xx confirme o n mero total de dias perdidos dias calend rio LNenhum LPrimeiros Socorros LM dico Enfermeiro sem hospitaliza o LMospitaliza o 3 4 Tratamento Se o sinistrado foi hospitalizado indique o estabelecimento xxxxxxxxx Sec o 4 Assinaturas Registo Assinatura do Empregador ou seu Representante Obrigat ria Assinatura do Sinistrado Se dispon vel Nome Leg vel Assinatura do respons vel de Seguran a Se aplic vel RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 7 2 Nota A Parte Il refere se ao processo de investiga o e an lise N o PARTE II INVESTIGA O E AN LISE comece antes de efectuar a entrevista Consulte o RIAAT manual do utilizador para uma explica o sobre esta parte do processo N vel de Investiga o e An lise B sico M dio Aprofundado Determine o n vel de investiga o e an lise desejado para o acidente incidente em quest o Dever
79. oiando se contra qualquer coisa Ao ser apanhado arrastado por qualquer coisa ou pelo seu impulso Movimentos n o coordenados gestos intempestivos inoportunos Outro Desvio conhecido do grupo 60 mas n o referido acima Movimento do corpo sujeito a constrangimento f sico conduzindo geralmente a les o interna N o especificado Levantando carregando levantando se Empurrando puxando Depondo baixando se Em tor o em rota o virando se Caminhando pesadamente passo em falso escorregamento sem queda Outro Desvio conhecido do grupo 70 mas n o referido acima Surpresa susto viol ncia agress o amea a presen a N o especificado Surpresa susto Viol ncia agress o amea a entre membros da empresa submetidos autoridade do empregador Viol ncia agress o amea a proveniente de pessoas externas empresa para com as v timas no mbito das suas fun es assalto de banco motoristas de autocarro etc Agress o empurr o por animal Presen a da v tima ou de terceiro a criando em si um perigo para ele mesmo ela mesma e se for caso disso para outrem Outro Desvio conhecido do grupo 80 mas n o referido acima Outro Desvio n o referido nesta classifica o mede a o CININ INININ IN a AJOJN 59 Contacto modalidade da les o campo 2 6 do impresso RIAAT Designa o e e o Nenhuma informa o Contacto com corrente el ctrica temperatura subst
80. oroso deve se usar descri es precisas e corretas dos dados investigados Todos os procedimentos e descobertas bem como as entrevistas devem ser cuidadosamente registados Profissionalismo imperioso que as observa es sejam realizadas por t cnicos bem treinados uma vez que um investigador inexperiente pode interpretar erroneamente aquilo que v e lhe informam 10 6 An lise dos dados da investiga o e an lise das causas Todo o material recolhido numa pesquisa qualitativa geralmente sujeito a uma an lise de conte do a escolha mais adequada para analisar o material recolhido depende dos objetivos da investiga o Guerra 2006 20 A an lise dos dados deve ter como base um m todo que procure dar resposta e encontrar as causas do acidente incidente tais como modifica es ou desvios que ocorrem no interior de sistemas de produ o Da que se deva analisar aspetos do subsistema t cnico como as instala es m quinas produtos etc De igual modo deve se analisar o subsistema social da empresa como a idade e g nero dos trabalhadores a sua qualifica o profissional organiza o do trabalho as rela es pessoais e hier rquicas a cultura da empresa o contexto psicossociol gico etc 10 7 Analise dos Resultados A grande maioria das falhas e desvios encontra resposta em tr s grandes reas F sica Humanas e de Organiza o Gest o De seguida vai se especificar um pouco mais
81. osta no manual do utilizador No RIAAT existem 3 op es para o n vel de investiga o b sico m dio e aprofundado dependendo das circunst ncias particulares Poder ajustar o crit rio de decis o s suas necessidades Se decidir fazer uma investiga o aprofundada ent o deve preencher as Sec es 5 8 Mesmo ao n vel mais b sico esta parte do processo deve ajud lo a cumprir os requisitos m nimos legais da Directiva Quadro 89 391 CEE Art 6 81 2 que obriga o empregador no mbito das suas responsabilidades a analisar as causas dos acidentes e a tomar as ac es necess rias para controlar o risco Lei 102 2009 Art 98 Este ltimo aspecto ser o objectivo da Parte III PARTE III PLANO DE AC O Sec es 10 13 A Sec o 10 pretende assegurar que a sua empresa possui uma avalia o de riscos v lida e ou que a mesma foi revista tendo em conta esta ocorr ncia espec fica Art 6 3a e Art 9 1a da Directiva Quadro 89 391 CEE e Lei 102 2009 Art 98 A Sec o 11 leva o a fazer uma lista e a hierarquizar o plano de ac o necess rio para prevenir futuras ocorr ncias PARTE IV APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Sec es 14 16 Esta fase final ajuda o a certificar se que as li es significativas s o extra das Sec o 14 e tamb m partilhadas Sec o 15 com as pessoas chave Este feedback da informa o uma boa estrat gia para promover a melhoria cont nua da seguran a o que por sua vez o pri
82. partamento XXXXXXXXX Data de 1 8 Admiss o na empresa XXXXXXXX ano m s dia Situa o XXXXXXXXXXXXXXXXXXX o 0 0 profissional Descri o e c digo de acordo com EEAT Sec o 2 informa o sobre o Acidente 24 Hora E Data do Oacidenteocorreu s XXXXXXX em XXXXXXX Acidente amp hh mm 24 horas ano m s dia Identifica o tipo de local ou espa o de trabalho onde o sinistrado se encontrava trabalhava exactamente antes do acidente zona industrial estaleiro pedreira escrit rio zona florestal etc 2 2 Tipo de Local XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 0 Descri o e c digo de acordo com EEAT 70 Descri o Completa do Acidente Como aconteceu 2 4 Falhas Activas Desvio e Agente Material Contacto modalidade da les o e Agente Material 2 7 Testemunha s RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho Descreva pormenorizadamente as causas e circunst ncias do acidente mencionando designadamente a tarefa que o sinistrado estava a executar imediatamente antes do acidente e o que aconteceu i e a sequ ncia dos acontecimentos e como o sinistrado se lesionou Informa o adicional Anexos 7Foto s g Esbo o s o Outro s Neste campo devem ser identificadas todas as falhas activas directamente envolvidas no acidente ver Sec o 3 do Manual do Utilizador Mais tarde ir investigar os factores que contribui
83. que circunst ncias ou ocasi es conhecimento 14 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Sec o 15 Divulga o Difus o QUEM internamente Decida quem s o os trabalhadores gestores grupos ocupa es departamentos etc que devem estar inteiramente cientes deste caso incluindo as ac es de melhoria estabelecidas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX QUEM externamente Difus o externa igualmente recomend vel Esta li o de seguran a til para compartilhar com alguns dos parceiros de neg cio fornecedores clientes etc Difus o da Informa o XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX COMO Proponha o meio adequado de divulga o por ex carta boletim informativo reuni o folheto protocolo ponto a ponto etc o meio f sico de divulga o depender principalmente das pr ticas da organiza o e dos recursos dispon veis XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Sec o 16 Assinatura Aprendizagem Organizacional Aprovado por Jata ano m s dia Assinatura do Respons vel ou L der da Equipa RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 78 ORIENTA ES DE PREENCHIMENTO PARTE I REGISTO Sec es 1 4 A Parte foi concebida para assegurar o registo interno da informa o essencial relativa ao acidente que uma obriga o legal do empregador em todos os pa
84. r definida e que associada a um vasto conjunto de perguntas em que o objetivo ajudar a orientar a pesquisa onde se redige as falhas e as poss veis omiss es de gest o Esse modelo ainda hoje cont nua em uso no entanto em vers es mais simples O m todo IAI publicado pelos brit nicos HSE 2004 um dos m todos mais recentes e tem por objetivo centrar se em todos os empregadores sindicatos representantes de seguran a um m todo que se baseia no modelo te rico de Reason em 1997 em que o objetivo identificar as falhas e problemas em tr s n veis 1 Os perigos envolvidos e as barreiras que falharam 2 o local de trabalho como forma de ter contribu do para o acidente 3 a organiza o e a gest o das causas existentes O M todo WATT foi um m todo que fez parte de um trabalho de doutoramento e que foi criado com o objetivo de impulsionar uma investiga o estruturada e sistem tica de modo a facilitar a vida profissional a todos os intervenientes com a responsabilidade de investigar e analisar os acidentes de trabalho Este modelo atesta que nem todos os acidentes de trabalho servem de aprendizagem ou seja alguns acidentes devem ser analisados de modo diferente de 10 acordo com os recursos que cada empresa ter Assim na estrutura desse m todo existe primeiramente uma investiga o b sica e depois faz se uma investiga o mais aprofundada No entanto e segundo a classifica o desenvolv
85. r procedimentos para registo das verifica es check lists para tarefas perigosas ontrolo 3 Dar forma o cont nua aos trabalhadores avaliar se conhecem bem os equipamentos e ferramentas adicione mais linhas se necess rio Sec o 8 Factores Legais Legisla o de SST Verificar se alguma das falhas identificadas nas sec es 6 7 constitui incumprimento legal e ou se a legisla o aplic vel constitui ela pr pria um problema entrave mais do que uma solu o KSim N o Se Sim mencione a lei ou regulamento aplic vel Coluna 1 e descreva o que deve ser feito para estar em conformidade Coluna 2 E 1 Lei Regulamento 2 Descri o Quest es Legais Regulamenta os requisitos m nimos de seguran a de alguns equipamentos de trabalho designadamente equipamentos m veis e para eleva o de cargas e s o ainda definidas Decreto Lei 50 2005 de 25 regras sobre a utiliza o dos equipamentos de trabalho 1 de Fevereiro nad e s REN Pa na Estabelece a verifica o obrigat ria dos equipamentos de trabalho no in cio da sua utiliza o a intervalos regulares e quando ocorrerem factos excepcionais que possam afectar gravosamente mem 2 Lei 59 2008 de 11 de Fornecer ao trabalhador a informa o e forma o adequada preven o de acidentes e Sec o 9 Assinaturas Investiga o e An lise Assinatura do Investigador Confidencial Data ano m s dia Assinatura do Revisor ou
86. ram para elas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Identifica o ltimo acontecimento desviado do normal O principal Agente Material associado ligado ao acontecimento que conduziu ao acidente i e o acontecimento que desviante corresponde ltima falha activa e que provocou o acidente O desvio pode ser por exemplo inc ndio rebentamento perda de controlo escorregamento movimentos errados de pessoa etc XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Descri o e c digo de acordo com EEAT XXXXXXXXXXXXXXXXXXX O 0 0 0 Nome e c digo de acordo com EEAT Descreve o modo como a v tima foi lesionada O principal Agente Material associado Ligado ao contacto fisicamente ou por choque psicol gico pelo agente lesivo material que provocou essa mesma les o Por exemplo esmagamento contacto com objecto cortante pancada por objecto constrangimento f sico do corpo etc XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Descri o e c digo de acordo com EEAT XXXXXXXXXXXXXXXXXXX O 0 0 0 Nome e c digo de acordo com EEAT Preencha o s nome s e contacto s da s testemunha s Nome Completo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX OSim N o Se Sim quantas testemunhas xx Contacto xXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nome Completo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Contacto XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 71 Sec o 3 nforma o sobre a Les o As consequ ncias f sicas para o sinistrado por ex fracturas queimaduras feridas etc Tip
87. s n o cortantes outros Outras ferramentas manuais sem especifica es quanto motoriza o conhecidas do grupo 08 mas n o referenciadas acima M quinas e equipamentos port teis ou m veis n o especificado M quinas port teis ou m veis para extrac o e trabalho do solo minas pedreiras e engenhos de constru o obras p blicas 09 04 09 99 M quinas e equipamentos fixos n o especificado o lo Ed o o lo jo OO a a N o o k o amp _ h qa A o oo o o o S o M quinas para transforma o de materiais processos a frio produ o de frio M quinas para transforma o de materiais outros processos 10 07 M quinas para formar por prensagem esmagamento M quinas para formar por calandragem laminagem m quinas de cilindros incl m quina para a ind stria do papel M quinas para formar por injec o extrus o sopragem fia o moldagem fus o fundi o o o o 62 Agente Material campos 2 5 e 2 6 do impresso RIAAT Cont Cod Designa o 10 10 M quinas para usinagem para aplainar fresar facejar amolar lustrar girar furar 10 11 M quinas para usinagem para serrar 0 12 M quinas para usinagem para cortar rachar recortar incl prensa de corte cisalha guilhotina oxicorte M quinas para tratamento de superf cies limpar lavar secar pintar imprimir M quinas para trata
88. s extintor 30 1204 Outros veiculos terrestres esquis palinsderodas TT 12 99 Outros ve culos terrestres conhecidos do grupo 12 mas n o referenciados acma 13 00 Outros ve culos de transporte n o especificado 13 01 Ve culos sobre carris inclmonocarris suspensos carga ooo i y 13 02 Ve culos sobre caris incl monocarris suspensos passageiros lt 13 03 Ve culos n uticos carga 13 04 Ve culos n uticos passageiros 13 05 Ve culos n uticos pesca de de 13 06 Ve culos a reos carga 13 07 Ve culos a reos passageiros 13 99 Outros ve culos de transporte conhecidos do grupo 13 mas n o referenciados acima 14 00 Materiais objectos produtos componentes de m quina estilha os poeiras n o especificado 14 01 Materiais de constru o grandes e pequenos agente pr fabricado cofragem viga tijolo telha etc 14 02 Elementos de constru o ou componentes de m quina de ve culo chassis carter manivela roda etc 1403 Pe as trabalhadas ou elementos ferramentas de m quinas incl fragmentos e aparas provenientes destes agentes materiais 204 Elementos de montagem parafusos prego parafuso de porca o TT 14 05 Par culas poeiras estiha os peda os lascas e outros elementos destruidos 14 06 Produtos da agricultura imel gr os palha outras produ es agricola 1409 Produtos armazenados em roos cantos OC oS
89. s em futuras a es de forma o divulga o etc Caso se conclua que determinado acidente tem potencial de aprendizagem identificado na sec o seguinte sec o 15 o p blico alvo da difus o da informa o e como a mesma dever ser efetuada O protocolo finaliza com a assinatura do respons vel ou do l der da equipa 12 3 Adapta o do RIAAT como procedimento interno de uma empresa Na maior parte das empresas o processo de um acidente de trabalho inicia se com o preenchimento do modelo do registo de acidente que partida deve ser realizado pelo acidentado contudo frequente este estar impossibilitado sendo ent o preenchido pelo respons vel do acidentado ou por um dos T cnicos Superiores de Seguran a e Higiene do Trabalho TSSHT da empresa Assim partida alguns dados podem n o ser exatamente os mais corretos Ap s o preenchimento do registo de acidente este enviado aos Recursos Humanos RH a fim de ser efetivada a comunica o Companhia Seguradora Posteriormente e para dar cumprimento aos requisitos do sistema s o seguidos os seguintes passos abertura de um registo de anomalia realiza o da an lise do acidente de trabalho com a abertura de uma ficha de a o visando identificar e descrever a situa o analisar as causas e as potenciais consequ ncias identificar a proposta de solu o e respetiva implementa o fecho da a o Para cada passo nomeado um respons vel pela sua
90. seIoy pz S S2IOU vIDUQIIODO SOZD4J seIoH St SeIoH vT e Seu ogo pz S seu ogo sode seIoH pz DULIIXT LHSS 2ouoj10d nb e O V VNUNUOJ gam ep ospsuodsoy geom ep SOJANP vOILPPSOJNP vox ep sojonp var LP Sop LoT LP SOIP stoagsuodsoy stoagsuodsoy stoagsuodsoy stoagsuodsoy stoagsuodsoy DI9UZ44090 ap 01491012 SPD SPD SSFTO SJ O SSJSTO opriouosoJd oprioussold opeiouosold opriouosoJd Weyuo Weyuo uyuo Weyuo onb o seprajosus onb seprajoauo onb o seprajosua opriouosald weyuay onb seprajosua puaguy seossod seossod seoss d nb S2PIAJOAUS seossod ov DvIunwo se sepo L se sepo L se sepo L seossod se sepoL se sepo L DIIUJAALOI op 014089102 I 12N T 12N 12N p PAIN S PAIN 18 Quadro 1 Comunica ao de Acidentes Incidentes 10 3 Classifica o De Incidentes Acidentes A Classifica o de Incidentes Acidentes e os seus crit rios o resultado dos diferentes n veis de classifica o e responsabilidade da empresa cri los defini los em conformidade com reais crit rios que julgue essenciais fulcrais de acordo com o tipo e fun o da empresa por exemplo crit rios como a sua dimens o tipo de atividade e perfil do risco De igual forma que o modelo aplicado pelas empresas depende de fatores como a dimens o do preju zo humano questionando qual o preju zo de uma paragem de produ o e danos materiais J o impacto humano pode ser standard ainda que em fu
91. ses da Uni o Europeia UE Art 9 81c da Directiva Quadro 89 391 CEE Esta parte est alinhada com a metodologia Eurostat para a produ o de Estat sticas Europeias nas Sec es 1 3 todos os campos assinalados com E s o vari veis harmonizadas do Eurostat e podem utilizar se os respectivos c digos c f link do documento http Ayww igt gov pt DownLoads content Metodologia Estatistica Europeia Acidentes 20 Trabalho EEAT paf Nota Este registo interno n o substitui a obriga o legal do empregador ou trabalhador independente de notificar os acidentes Autoridade respons vel Art 9 81d da Directiva Quadro 89 391 CEE e ou Seguradora PARTE II INVESTIGA O E AN LISE Sec es 5 9 A Parte Il compele o analista a investigar e registar as causas e factores subjacentes ao acidente est estruturada em quatro n veis de pesquisa as pessoas o local de trabalho a organiza o e gest o e finalmente a legisla o de SST Este protocolo de investiga o incorpora um modelo de acidente todos os detalhes relevantes incluindo um conjunto de esquemas de classifica o s o apresentados no manual do utilizador do RIAAT O primeiro passo decidir o n vel de investiga o apropriado uma vez que nem todos os acidentes t m o mesmo potencial de aprendizagem para a melhoria da seguran a Depois de entrevistar as pessoas envolvidas no acidente aplique a rvore de decis o proposta no manual do utilizador No RIAAT ex
92. sim diversas abordagens e v rios tipos de classifica es fazendo com que fosse dif cil para mim escolher o modelo no qual me iria centrar para executar este meu trabalho Assim optei por classificar alguns modelos de causalidade de acidentes incidentes e centrar me mais no modelo RIAAT 9 1 Classifica o dos Modelos de Investiga o de Acidentes Incidentes de Trabalho CTM Causal Tree Method desenvolvido por Leplat em 1978 para o Instituit National de recherche et de S curit em Fran a Tamb m um m todo conhecido pelo m todo INRS Leplat 1987 FTA Fault Tree Analysis m todo desenvolvido pela empresa Bell Telephone Laboratories em 1961 em Portugu s designado por rvore de Falhas STEP Sequentilly Timed Events Ploting de Hendrick amp Benner em 1987 MORT Management Oversight and Risk Tree de Johnson em 1980 IAI Investigating Accidents and Incidents m todo do HSE publicado pelos brit nicos em 2004 WAIT Work Acidents Investigation Technique de Jacinto e Aapinwall desenvolvido entre 2000 e 2003 Os dois primeiros modelos abordam sobretudo uma representa o de uma cadeia de acontecimentos em forma de diagrama de sequ ncia J os dois ltimos tratam mais dos aspetos t cnicos de constru o em rvore e representam as rela es l gicas existentes entre o acontecimento mais relevante e as suas poss veis causas Em rela o ao m todo MORT existe uma rvore que est p
93. situa o cl nica e Fichas de Aptid o antes e depois do AT para acidentes com aus ncia superior a 30 dias 39 Para a implementa o e aplicabilidade do RIAAT dever a empresa analisar os acidentes de trabalho nos dois anos transatos ao momento da aplicabilidade do mesmo 13 Exerc cio Pratico Vou agora demonstrar um exerc cio pr tico com o preenchimento do impresso RIAAT Descri o do exerc cio Um trabalhador ia podar um pinheiro e encontrava se equipado com os Epis necess rios para subir arn s mosquet es corda seguran a corda de escalada e punho duplo Apos terem feito o lan amento da corda e da undilha para afixamento da corda testou se a seguran a do ponto de fixa o ramo pinheiro e o trabalhador iniciou a subida pela corda Ao chegar a aproximadamente 10 metros de altura subitamente cai em queda livre estatelando se no solo sobre a perna esquerda Desta queda resultou uma fratura exposta na perna O INEM transportou o ao Hospital onde foi submetido a uma interven o cir rgica ao membro inferior esquerdo Apos a queda as testemunhas presentes no local encontraram no ch o uma mola aberta do punho duplo Informa o adicional a mola do punho duplo foi uma consequ ncia direta da queda e n o a causa a principal falha foi a aus ncia do n de seguran a PRUSIK o que teria travado a queda 40 A GMY Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho Acidente de Trabalho
94. subida era emprestado de um colega de equipa 6 1 Aparentemente n o se identificaram outros problemas relevantes nesta categoria Equipamento n o dispon vel no local no momento 23 Com tempo insuficiente pressa 33 adicione mais linhas se necess rio Que barreiras poderiam ter prevenido controlado os problemas acima identificados 1 Equipamento sempre dispon vel no local 2 Melhor supervis o aumentar o n vel de supervis o 6 2 Preven o 3 Usar carro cesta elevat rio sempre que possivel para podas em altura adicione mais linhas se necessario RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 45 Factores Organizacionais e de Gest o FOG Sec o 7 EP N i Estes factores n o s o mutuamente exclusivos mais do que um podem contribuir simultaneamente para o acontecimento Que condi es ou factores organizacionais e de gest o podem ter facilitado as falhas ao n vel do local de trabalho ex gest o de subempreiteiros n vel de supervis o gest o da manuten o politica de forma o politica de seguran a etc 71 Pol tica de aprovisionamento uniformidade dos equipamentos 15 N vel de supervis o Identifica o das necessidades de forma o adicione mais linhas se necess rio Que ac es correctivas s o necess rias para melhorar a gest o da seguran a Melhoria da Adquirir equipamentos id nticos garantir uniformidade mm rs s do 2 Cria
95. t seisena ans noaio caet ae ko ie Mea doa aba araara RaAaece 14 10 1 A ao de conten o e Comunica o ss riscas scene rerreser encena aceno seeneenseres 15 10 2 Fazer o relat rio inicial de ocorr ncia s sssessesesssesessssesssseesteesosnosesseseseossessseseosesesnsseessseeseeee 15 10 3 Classifica ao de Incidentes Acidentes s sir reremseseseese aee seesee rentes cnseneeenseaseas 20 10 4 Constitui ao da equipa de Investiga o erre reeerereareaeaa 20 10 5 Realiza ao da Investiga o de Acidentes Incidentes 20 10 6 Analise dos dados da investiga o e an lise das causas meo 21 10 7 Analise dos Resultados e rerrre tera eerereearaaraceacanas cenreraneasa nana 22 10 8 Avaliar Aprovar Implementar e Verificar as a es rs 23 10 9 Implementa ao e monitoriza o dos resultados seems meereceserserse 24 10 10 Divulga ao dos resultados e consulta cs sesereseseaseserensene censo rerensaensasense rentes 25 TI Revisao pela gest oenina naesmi riei ris nte Sana aa 25 12 m todo RIAA Lane siaanioso adiada Pr Ind DR Le GR Fonda asda 26 12 LAProCessO a Ta DS 27 12 2 Metodologia do PEOCESSO casi ns and a RES 28 12 3 Adapta ao do RIAAT como procedimento interno de uma empresa 33 12 3 1 Responsabilida
96. to queda desmoronamento de Agente material superior caindo sobre a v tima Resvalamento queda desmoronamento de Agente material inferior arrastando a v tima Resvalamento queda desmoronamento de Agente material ao mesmo n vel Outro Desvio conhecido do grupo 30 mas n o referido acima Perda total ou parcial de controlo de m quina meio de transporte equipamento de movimenta o ferramenta manual objecto animal N o especificado Perda total ou parcial de controlo de m quina incluindo o arranque intempestivo e da mat ria trabalhada pela ferramenta Perda total ou parcial de controlo de meio de transporte de equipamento de movimenta o motorizado ou n o Perda total ou parcial de controlo de ferramenta manual motorizada ou n o e da mat ria trabalhada pela ferramenta Perda total ou parcial de controlo de objecto carregado deslocado manipulado etc Perda total ou parcial de controlo de animal Outro Desvio conhecido do grupo 40 mas n o referido acima Escorregamento ou hesita o com queda queda de pessoa N o especificado Queda de pessoa do alto Escorregamento ou hesita o com queda queda de pessoa ao mesmo n vel Outro Desvio conhecido do grupo 50 mas n o referido acima Movimento do corpo n o sujeito a constrangimento f sico conduzindo geralmente a les o externa N o especificado Caminhando sobre objecto cortante Ao ajoelhar se sentando se ap
97. tura Plano de Ac o Proposto Aprovado por Jata ano m s dia Assinatura do Respons vel ou L der da Equipa Sec o 13 Assinatura para Seguimento Encerramento Confirmado Verificado por Data ano m s dia RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 76 Assinatura do Respons vel pelo seguimento RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 77 PART IV APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Li es aprendidas Discuss o Sec o 14 A aprendizagem organizacional da seguran a o verdadeiro valor acrescentado e o objectivo final do processo RIAAT Contudo nem todas as ocorr ncias oferecem a mesma de oportunidade de aprendizagem Nesta sec o as principais quest es a abordar s o as abaixo indicadas Aprendeu se alguma li o com este caso espec fico D Sim explique que li o como quem Concentre se apenas nos aspectos cr ticos pode ser til anexar desenhos ou fotos de boas e m s pr ticas para ilustrar o objectivo A informa o aqui registada pode resultar de uma discuss o em grupo quando se decidiu o plano de ac o 14 1 Li es XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Extra das N o explique a raz o XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Este caso eleg vel apropriado para efeitos de treino futuro Utiliza o Aplica o do D Sim O N o Se Sim em
98. uman Error Cambridge University Press New York 1990 e REASON J Managing The Risks of Organizational Accidents Ashgate Publishing Ltd 1997 e ROXO M M Seguran a E Saude do Trabalho Avalia ao e Controlo de Riscos 2 Edi o Almedina 2004 Anexo 1 Classifica oes Europeias de Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 54 Classifica es Europeias para Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 Estas tabelas s o um extracto da classifica o do Eurostat 2001 T m como objectivo facilitar a consulta das respectivas descri es e c digos no mbito do Processo RIAAT N o substitu o documento original nem prescinde a sua leitura Maio 2010 Eurostat 2001 Estat sticas Europeias de Acidentes de Trabalho EEAT Metodologia Edi o 2001 DG Employment and Social Affairs European Commission Luxembourg 55 Classifica es Europeias de Acidentes de Trabalho Eurostat 2001 Estrangeiro de um pa s terceiro Profiss o do sinistrado campo 1 6 do impresso RIAAT Cod Quadros superiores da administra o p blica dirigentes e quadros superiores de empresa 2 3 Especialistas das profiss es intelectuais e cient ficas Outros especialistas das profiss es intelectuais e cient ficas 30 T cnicos e profissionais de n vel interm dio T cnicos e profissionais de n vel interm dio das ci ncias f sicas e qu micas da engenharia e trabalhadores similares md md md l 52 manequins v
99. uto seguran a Prusik isso teria travado a queda Anexos Foto s Esbo o s Outro s Relat rios da Urg ncia Hospital S Jo o Relat rio da ocorr ncia e testemunhas RIAAT Registo Investiga o e An lise de Acidentes de Trabalho 43 Neste campo devem ser identificadas todas as falhas activas directamente envolvidas no acidente ver Sec o 3 do Manual do Utilizador Mais tarde ir investigar os factores que contribuiram para elas 1 O sinistrado n o fez o n Prusik antes de iniciar a subida 2 o sinistrado subitamente cai de 10m de altura ltimo acontecimento desviante 2 4 Falhas Activas Identifica o ltimo acontecimento desviado do normal O principal Agente Material associado ligado ao acontecimento que conduziu ao acidente i e o acontecimento que desviante corresponde ltima falha activa e que provocou o e acidente O desvio pode ser por exemplo inc ndio rebentamento perda de controlo escorregamento movimentos errados de pessoa etc E Desvio Agente Material Queda de pessoa do alto do pinheiro 5 1 rvore pinheiro 1 8 0 1 Descri o e c digo de acordo com EEAT Nome e c digo de acordo com EEAT Descreve o modo como a v tima foi lesionada O principal Agente Material associado Ligado ao contacto fisicamente ou por choque psicol gico pelo agente lesivo material que provocou essa mesma les o Por exemplo esmagamento contacto com objecto

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