Home

Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

1. 25 90 Utente 4 93 Exxiv 120 mg 7 samp PVP 8 96 Sob licen a de Merck amp Para mais informa es dever contactar o titular da AIM BIAL Portela amp S A Av da Siderurgia Nacional 4745 457 S Mamede do Coronado PORTUGAL Capital Social 43 500 000 Sociedade An nima Matricula N 500 220 913 Conservat ria do Registo Comercial da Trofa Contribuinte 500 220 913 www bial com info bial com Medicamento sujeito a receita m dica DIDSAM 100303 B Se co servi o da suo Sa de EX DEZO9 030 Revis o Alves de Matos Reumatologista do Hospital de Egas Moniz Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental As lombalgias s o as raquialgias mais frequentes atingindo cerca de 80 da popula o pelo menos uma vez na vida 12 Lombalgias s dores da coluna vertebral s o as mais frequentes queixas dolorosas da esp cie umana Cervicalgias dorsalgias lombalgias s o em todo o mundo desenvolvido causas comuns de ida ao m dico de fam lia e de elevado absentismo Na sua etiologia est o les es de estruturas raquidianas enervadas pelos nervos raquidianos ou espasmos e contracturas musculares Epidemiologia As lombalgias s o as raquialgias mais frequentes atingindo cerca de 80 da popula o pelo menos uma vez na vida Num estudo efectuado na rea de Matosinhos detectou se a ocorr ncia de lombalgia nos ltimos 6 meses em 4996 da popula o estudada que tinha uma
2. o Servi o de Reumatologia do CHLO EPE Hospital Egas Moniz e Disciplina de Reumatologia da Faculdade de Ci ncias M dicas da Universidade Nova de Lisboa PROGRAMA CIENT FICO Dia 23 de Setembro de 2010 5 feira 14h00 15h00 15h30 17h00 17h30 17h45 18h30 Abertura do Secretariado Question rio Pr Jornadas Tema 1 Dor Osteomuscular Prof Doutor Jaime C Branco CHLO EPE Hosp Egas Moniz Lisboa Caso Cl nico 1 e 2 Intervalo Sess o Oficial de Abertura das Jornadas Confer ncia Terap utica Actual da Gota rica Dra Patr cia Nero CHLO EPE Hosp Egas Moniz Lisboa Simp sio dispon vel livre Dia 24 de Setembro de 2010 6 feira 09h00 10h30 11h00 12h30 13h00 Tema 2 Osteoartrose Dra Margarida Cruz Hospital Distrital Caldas da Rainha Caso Cl nico 3 e 4 Intervalo Tema 3 Doen as Reum ticas Periarticulares Dra Sandra Falc o CHLO EPE Hosp Egas Moniz Lisboa Caso Clinico 5 e 6 Simp sio Fim das sess es do 2 dia Dia 25 de Setembro de 2010 S bado 09h00 10h30 11h00 11h45 12h15 13h15 PRISM DICA Departamento din de Congressos Tema 4 Doen a ssea n o Osteopor tica Dr Jos Carlos Romeu Hosp Santa Maria Lisboa Caso Cl nico 7 e 8 Intervalo Confer ncia Tratamento da Espondilite Anquilosante Dr Fernando Pimentel CHLO EPE Hosp Egas Moniz Lisboa Question rio P s Jornadas Simp sio Encerramento Entrega de Diplomas no S
3. o ver sec o 6 6 Juntamente com a caneta Preotact existe um manual do utilizador para ensinar os doentes a utilizar correctamente a caneta A caneta n o est inclu da nas embalagens com os cartuchos Os doentes devem tomar suplementos de c lcio e de vitamina D caso a ingest o na dieta seja insuficiente Os dados suportam um tratamento cont nuo com Preotact at 24 meses ver sec o 4 4 Ap s tratamento com Preotact os doentes podem ser tratados com um bisfosfonato para aumento adicional da densidade mineral ssea ver sec o 5 1 3 Popula es espec ficas Insufici ncia renal N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 a 80 ml min N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia renal grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia renal grave ver sec o 4 3 Insufici ncia hep tica N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia hep tica ligeira ou moderada score total de 7 a 9 na escala de Child Pugh N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia hep tica grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia hep tica grave ver sec o 4 3 Crian as e adolescentes A seguran a e efic cia do Preotact n o foram estudadas em doentes com menos de 18 anos de idade O Preotact n o deve ser utili zado em doentes pedi tr
4. o ser humano segundo estudos convencionais de farmacologia de seguran a mutagenicidade toxicidade Doen as gastrointestinais reprodutiva e toler ncia local Em macacos que receberam doses subcut neas di rias durante 6 meses houve um aumento da ocorr ncia e de mineraliza o tubular renal a n veis de exposi o inferiores aos n veis de exposi o cl nica Ratos tratados com injec es di rias frequentes i durante practicamente toda a vida apresentaram uma forma o ssea exagerada dependente da dose e uma incid ncia aumentada de v mitos 25 tumores sseos incluindo osteosarcoma muito provavelmente devido um mecanismo epigen tico Devido s diferen as da fisiologia obstipa o 18 ssea entre ratos e o ser humano a relev ncia cl nica destes resultados provavelmente menor N o foram observados osteosarcomas Dispepsia 13 em ensaios cl nicos N o existem estudos sobre a toxicidade fetal de desenvolvimento perinatal ou p s natal N o se sabe se a hormona Diarreia O paratiroideia humana recombinante excretada no leite de animais a amamentar 6 INFORMA ES FARMAC UTICAS 6 1 Lista dos E PE e excipientes P Manitol cido c trico mono hidratado Cloreto de s dio cido clor drico dilu do para ajuste do pH Hidr xido de s dio DEPT 1N para ajuste do pH Solvente Meta cresol gua para prepara es inject veis 6 2 Incompatibilidades N o aplic vel 6 3 Prazo de Afec es musculoesquel ticas va
5. Estamos muito melhor e temos j excelentes exemplos entre n s mas importa avan ar mais decididamente e em maior n mero nessa direc o Diferen as em rela o Europa dita mais evolu da N o identifico quaisquer pontos de fragilidade na nossa pr tica cl nica especializada nem no acesso dos nossos doentes medica o Os reumatologistas portugueses t m uma prepara o cl nica que nada fica a dever ao que de melhor se pode encontrar em todo o mundo Estamos a par dos desenvolvimentos mais recentes e de uma maneira geral fazemos deles um uso equilibrado e sensato A nossa pr tica corrente bastante mais pessoal e humanizada do que se verifica em muitos pa ses da Europa dita mais evolu da No que respeita ao acesso dos doentes aos meios terap uticos mais modernos incluindo as terap uticas biol gicas temos mesmo uma situa o privilegiada com recomenda es generosas em favor do doente e uma aus ncia de mecanismos de controlo pass veis de limitar a liberdade de prescri o do m dico Prioridades e Forma o de mais reumatologistas e sua coloca o em hospitais de reas carenciadas do Interior Os reumatologistas fazem muita diferen a no tratamento destas doen as e na preven o dos enormes custos pessoais sociais e econ micos que lhe est o associados Trata se a todos os t tulos de um bom investimento www spreumatologia pt e Lan amento e manuten o de servi os d
6. es anafilacticas anafilactoides incluindo choque confus o alucina es crise hipertensiva broncospasmo lceras p pticas incluindo perfura o gastrintestinal e hemorragias principalmente em doentes 0 087 hepatite urtic ria Sindrome de Stevens Johnson necr lise epid rmica t xica insufuci ncia renal incluindo fal ncia renal normalmente reversivel ap s suspens o da terap utica Com base na an lise de ensaios clinicos de longa dura o controlados com placebo ou comparador activo os inibidores selectivos da COX 2 foram associados a um aumento do risco de acontecimentos tromb ticos arteriais graves incluindo enfarte do mioc rdio e AVC Com base dos dados existentes improv vel que o aumento do risco absoluto destes acontecimentos exceda 1 or ano pouco frequente Apresenta o e Pre os Exxiv 60 mg 7 comp PVP 8 10 Comparticipa o 69 Regime Geral Estado 5 59 Utente 2 51 Compartici rp B4 NE ql Especial Estado 6 80 Utente 1 30 Exxiv 60 mg 28 comp PVP 29 88 69 Regime Geral Estado 20 62 Utente 9 26 Comparticipa o 84 Regime Especial Estado 25 10 Utente 4 78 Exxiv 90 ma comp PVP 8 36 Comparticipa o 69 Regime Geral Estado E5 7 Utente 2 59 Comparticipa o 84 Regime Yi pem Estado 7 02 Utente 1 34 Exxiv 90 mg 28 comp PVP 30 83 Comparticipa o 69 Regime Geral Estado 21 27 Utente 9 56 Comparticipa o 84 rage Especial Estado
7. nico do Preotact foi notificada sobredosagem acidental em 17 indiv duos O Preotact foi administrado em doses nicas at 5 microgramas kg e em doses repetidas at 3 microgramas kg dia durante 3 dias e at 2 5 microgramas kg dia durante 7 dias Os efeitos de uma sobredosagem que se podem esperar incluem hipercalcemia retardada n useas v mitos tonturas e cefaleias Tratamento da sobredosagem N o existe um ant doto espec fico para o Preotact O tratamento de uma sobredosagem suspeita deve incluir uma descontinua o tempor ria do Preotact monitoriza o do c lcio s rico e implementa o de medidas apropriadas de suporte tais como hidrata o Devido relativamente curta dura o da ac o farmacol gica do Preotact n o devem ser necess rias medidas adicionais 5 PROPRIEDADES FARMACOLOGICAS7 5 1 Propriedades farmacodin micas Grupo farmacoterap utico hormonas da paratiroide c digo ATC HO5 AAO3 Mecanismo de ac o O Preotact cont m hormona paratiroideia humana recombinante que id ntica ao polip ptido fisiol gico de 84 amino cidos de comprimento As ac es fisiol gicas da hormona paratiroideia incluem a estimula o da forma o ssea atrav s de efeitos directos sobre as c lulas formadoras dos ossos osteoblastos aumento indirecto da absor o intestinal de c lcio e aumento da reabsor o tubular de c lcio e da excre o de fosfato pelos rins Efeitos farmacodin micos Os efeitos da hormona paratiroideia sobre o
8. prio como competente em doen as reum ticas O Estado pagador n o exige outra demonstra o de compet ncia nem limita a prescri o aos que ele pr prio formou com esse objectivo nuclear Persiste ainda a completa aus ncia de um sistema que permita apreciar a qualidade da prescri o e do seguimento e ainda o valor do resultado para o doente Tudo se limita a um registo na ERS da consulta prescritora que nada serve al m de fazer crer que h controlo Em face do pre o destes medicamentos esta flexibilidade sem paralelo que eu conhe a na Europa um dos mais expressivos sinais exteriores da nossa riqueza e tontice E temos muitos Legitimidade de os m dicos internistas prescreverem e acompanharem os doentes reum ticos sob terap utica biol gica Sim ou n o Entendo que deveriam ter legitimidade para prescrever estas terap uticas todos os m dicos que possam fazer prova da sua compet ncia para tal Neste momento t m legitimidade legal para tal todos os que se digam competentes q Estas doen as s o nucleares forma o em Reumatologia Nenhum reumatologista ter passado por um exame da Ordem de Especialidade sem as discutir desde que existem Est o presentes em todas as nossas ac es de forma o debatemo las todos os dias Haver seguramente m dicos internistas com compet ncia para o fazer mas ser o com certeza uma percentagem pequena a quest o est em encontrar formas de fazer prov
9. 1 _ j 7 A ir xd it mo Simp sio Prof Doutor M rio Viana de Queiroz O Simp sio Prof Doutor M rio Viana de Queiroz moderado por Lu s Maur cio Rui Andr e M rio Viana de Queiroz teve como convidados especiais I da Laurindo presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia e Ros rio Garc a de Vicufia da Sociedade Espanhola de Reumatologia Ambas escolheram as bases de dados como tema das suas interven es o que segundo Lu s Maur cio representa o peso estrat gico que os registos t m para todas as sociedades cient ficas aproveitando para assegurar que no seu futuro mandato os registos continuar o a ser um instrumento fundamental na reumatologia portuguesa e da boa pr tica cl nica dos reumatologistas portugueses M rio Viana de Queiroz salientou a import ncia destas bases de dados afirmando mesmo que juntamente com as terap uticas biol gicas foram estes dois os acontecimentos que mudaram radicalmente a realidade das doen as reum ticas nos ltimos dez anos 1 J Smolen ef al Tocilizumab rapidly and significantly reduces DAS28 in patients with rheumatoid arthritis inadequately responding to dmards pooled analysis Ann rheum dis 2008 67 suppl 0 34 2 J Kremer et al Tocilizumab inhibits structural joint damage improves physical function and increases DAS28 remission rates in RA patients who respond inadequately to methotrexate the LITHE study Ann Rheum Dis 2009 68 Supp
10. Fran a Uruguai e Rom nia Ao Uruguai e Rom nia Fui ca ar javalis embora o meu gosto recaia mais sobre a ca a dita menor como perdizes lebres coelhos galinholas pombos etc N o fa o ca a em frica porque me impressiona a ca a a animais de grande porte e de extrema beleza Tenho amigos que ca am leopardos elefantes ursos mas uma actividade que n o me puxa J cacei veados por m a certa altura prometi a mim pr prio que n o o iria fazer mais O javali um animal que n o deve muito beleza e que por vezes ter de ser ca ado em determinadas regi es agr colas pela devasta o que provoca nas culturas diferente Ca o pelo prazer e adrenalina que d por exemplo estar uma noite inteira espera do javali sozinho s com 25 Privado a arma sem ningu m por perto num raio de muitos quil metros Mas no fundo privilegio a ca a s perdizes Mas ca a sozinho Geralmente vou com um grupo de amigos o Dr Jos Canas reumatologista do Hospital Garcia de Orta um bom amigo e grande ca ador e tamb m com a minha mulher A sua mulher ca adora risos Quando eu conheci a minha mulher j ela tinha a carta de ca ador Ainda fiquei a gostar mais dela por isso Fala com muito orgulho da sua mulher ceramista est muito ligada s artes Estou casado h 25 anos e t o apaixonado pela minha mulher como da primeira vez em que a vi Palavra de honra
11. Tem muitas fotografias de esqui Uhhh Sou um perdido por esqui Costumo faz lo em Andorra Su a Aspen Vail Colorado EUA J me falou de quatro paix es Tem mais alguma na manga risos Tamb m tenho um gosto enorme pela fotografia Quando vou ca a aproveito e levo a m quina fotogr fica para ca ar algumas paisagens mais interessantes Os netos s o outra paix o Tenho dez quatro filhos e duas enteadas que s o ali s como filhas Por ltimo 26 gosto muito de cozinhar Um homem que saiba cozinhar um ser social por excel ncia O gosto pela culin ria vem da minha av com quem aprendi a cozinhar essencialmente pratos alentejanos como migas de bacalhau ensopado de borrego a orda de marisco gaspacho alentejana sopa de ca o Tamb m criei alguns paladares pr prios Como ca o cozinho muitas vezes para os amigos para dar vaz o carne E no Natal No Natal sou o cozinheiro mor Os pratos salgados s o comigo Quanto a doces o nico que sei fazer o bolo podre A minha agenda est completamente cheia mas s coloco l aquilo que sei que consigo fazer Todas estas actividades est o muito ligadas Natureza um homem do campo Sou um campero N o queria utilizar este termo espanholado mas n o sei outra maneira de o dizer Apesar de adorar Lisboa uma cidade cheia de luz beira gua quando vou em direc o a terras alentejanas dou consultas em v
12. a 12 anos CONTRA INDICA ES Hipersensibilidade ao cloridrato de tramadol paraceta mol amarelo sol FCF ou a qualquer dos exapientes Intoxica o aguda pelo lcool medicamentos hipn ticos analg sicos de ac o central opi ceos ou medicamentos psicotr picos N o deve ser administrado a doentes em tratamento com inibidores da monoamino oxidase nem ap s as duas semanas depois da paragem do tratamento Insufici ncia hepatica grave Epilepsia n o controlada por tratamento insufici ncia respirat ria grave n o est indicado como terap utica de substitui o em doentes dependentes de opi ceos ADVERT NCIAS T m sido observadas convuls es em doentes predispostos e a receber tratamento com tramadol e ou tratados com f rmacos que podem diminuir limiar convulsivo Deve ser usado com precau o em doentes com depend ncia de opi ceos com traumatismo craniano predispostos a convuls es apresentando perturba es biliares em estado de choque com altera o da consci ncia de origem desconhecida com problemas que afectam o centro respirat rio ou a fun o respirat ria ou com aumento da press o intracraniana INTERAC ES Inibidores da n o selectivos Inibidores selectivos da A Inibidores selectivos da B Inibidores selectivos da recapta o de serotonina antidepressores triciclicos antipsic ticos analg sicos de ac o central ou anest sicos locais N o se recomenda a utiliza o concomitante com ago
13. a sua presen a para o diagn stico lesional final Por outro lado sabemos que uma parte significativa dos doentes com raquialgias n o apresenta quaisquer altera es na imagiologia Em apenas 20 dos casos de lombalgia mec nica detectamos uma causa que na maioria deles uma h rnia discal com les o de uma raiz nervosa originando uma ci tica ou uma cervicobraquialgia no caso de envolvimento cervical ou uma fractura osteopor tica Cerca de 3 das lombalgias correspondem a um s ndroma do canal lombar esten tico situa o cada vez mais frequente na cl nica devido ao envelhecimento da popula o e consequente aumento da preval ncia de doen a degenerativa da coluna Os traumatismos e as anomalias da est tica da coluna escoliose e cifoses n o contam mais que 3 a 4 do n mero total Os restantes 80 das lombalgias comuns entram no grande lote do que se designa nos estudos epidemiol gicos les es degenerativas e musculoligamentares ou seja nunca se consegue identificar a verdadeira causa da dor As raquialgias sist micas contribuem para apenas 396 dos casos Sist mico significa que as queixas t m origem em fen menos que se originam fora dacoluna quer eles sejam neopl sicos infecciosos inflamat rios ou viscerais requerendo pois um diagn stico etiol gico apurado para estruturar a terap utica espec fica e adequada S o casos em que a actua o m dica radicalmente diferente da dos casos mec nico
14. aleatoriamente por um dos seguintes grupos de tratamento Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia alendronato 10 mg ou uma associa o de ambos e foi seguido durante 12 meses No segundo ano do estudo as mulheres do grupo original de Preotact foram distribu das aleatoriamente de forma a receberem alendronato ou placebo e as mulheres dos outros dois grupos receberam alendronato Na baseline um total de 165 mulheres 69 96 apresentava um score T inferior a 2 5 e 112 47 96 notificaram pelo menos uma fractura ap s a menopausa Um ano de terap utica apresentou os seguintes resultados Os aumentos da DMO da espinal medula acima do valor basal foram id nticos nos grupos de Preotact e de terap utica combinada 6 3 e 6 1 96 respectivamente mas de alguma forma inferiores no grupo do alendronato 4 6 96 Os aumentos da DMO na anca total foram de 0 3 1 9 e 3 0 96 nos 3 grupos respectivamente 9 No final do ano 2 12 meses ap s descontinua o do Preotact houve um aumento m dio de 12 1 96 da DMO espinal medida por absorciometria de raios X de dupla energia DXA nas doentes que receberam alendronato durante o segundo ano Nas doentes que receberam placebo durante o segundo ano a percentagem m dia de aumento foi de 4 1 96 em compara o com o valor basal mas diminuiu ligeiramente em compara o com Classe de sistema PTH o final dos 12 meses de tratamento com Preotact Quanto altera o m dia da DMO da anca houve
15. bromobutilo Cada cartucho de c mara dupla cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia e1 13ml Aumento do r cio 2 9 de solvente 14 doses O Preotact encontra se dispon vel em embalagens de 2 e 6 cartuchos poss vel que n o sejam comercializadas umento do c lcio na urina todas as apresenta es A caneta Preotact e as agulhas n o est o inclu das 6 6 Precau es especiais de elimina o O Preotact injectado com a caneta reutiliz vel caneta Preotact O conte do do cartucho de c mara dupla reconstitu do na caneta Preotact Ap s a recons Perturba es gerais titui o o l quido deve ser l mpido e incolor NAO AGITAR a agita o pode causar a desnatura o da subst ncia activa Caso a solu o e altera es no reconstitu da se encontre turva com cor ou contenha part culas o cartucho deve ser retirado da caneta Preotact devendo ser inserido local de administra o um novo cartucho Os produtos n o utilizados ou os res duos devem ser eliminados de acordo com as exig ncias locais 7 TITULAR DA frequentes T AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO Nycomed Danmark ApS Langebjerg 1 DK 4000 Roskilde Dinamarca12 8 N MERO S DA a ae AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO EU 1 06 339 001 002 9 DATA DA PRIMEIRA AUTORIZA O RENOVA O DA 2083 E AUTORIZA O DE INTRODU O NO MERCADO 24 04 2006 10 DATA DA REVIS O DO TEXTO Medicamento sujeito a receita frequentes m dica Para m
16. com a minha mulher embora resida na Portela e tamb m janto em casa quase todos os dias mesma hora Nunca chego atrasado nem ao consult rio nem a casa Ali s nunca chego atrasado a lado nenhum por respeito pelos outros mas principalmente por respeito a mim pr prio Eu espero pelos meus doentes e n o ao contr rio Esse modo de vida j nasceu comigo O meu pai era assim O meu av tamb m Tenta incutir isso nos seus internos Perfeitamente Antes de come ar a mostrar a Reumatologia ensino lhes coisas muito simples como a import ncia do cumprimento dos hor rios o respeito por uma institui o pelos doentes auxiliares de ac o m dica enfermeiros colegas e administrativos Todos dependemos uns dos outros para cumprir as respectivas miss es Tento ensinar lhes coisas que n o est o escritas em livro algum m Relance Pertencente gera o de pintores que emergiu nos anos 1980 sob o r tulo Wild Painting Marlene Dumas 1953 Cidade do Cabo no entanto uma forte defensora do Exposi es www spreumatologia pt A exposi o de Serralves comissariada por Ulrich Loock constitui precisamente uma incurs o recente obra daquela que uma das mais not veis pintoras Marlene Dumas conceptualismo tra o raro nos artistas contempor neos contempor neas O seu trabalho oscila entre um interesse profundo Contra o Muro pela rela o p blico privado e as quest es sociais e Informa es em w
17. comerciais Classificadas como Monumento Nacional desde 1910 as primeiras escava es que levaram descoberta das ru nas realizaram se no s culo XVIII por iniciativa da futura Cinco anos e trezentos milh es de euros depois o Tr ia Resort rainha D Maria I No entanto foi apenas um s culo mais tarde que o arque logo In cio Marques da Costa descobriu as estruturas fabris e religiosas Das ru nas poss vel distinguir os v rios n cleos de f bricas formadas por tanques de diferentes dimens es os po os para o fornecimento de gua doce e as caldeiras distribu das ao longo do complexo Est o tamb m identificadas umas termas romanas constitu das por uma sala de entrada um vesti rio uma zona fria com dois pequenos tanques para banhos de gua fria uma sala de transi o com temperatura morna e uma zona quente com um sistema de aquecimento subterr neo e pequenos tanques para banhos de vapor e de gua quente m 38 Apartamentos tur sticos da marina Lor nova marina de Tr ia j est o Empreendimentos conclu Tr ia Resort Village Este empreendimento composto por 90 townhouses moradias dispostas de tipologia 2 com EE E bmetmsquadrados ada s foram dese uma 4 rea As casas dispon v a por tr s diferentes arquitectos Jo o Tg Paci ncia Silva Garcia e Inte Apan Os 211 apartamentos que se situam ao lesus de to ze linha da praia fica prontos na po
18. elaborado por Jaime Branco Helena Canh o e Sofia Ramiro Reuma Census 2010 2013 1 Inqu rito Nacional Sobre Doen as Reum ticas foi j utilizado duas vezes no concurso internacional da Pfizer que assegurou um contributo de 550 mil euros distribu dos em cinco anos e nos pedidos de patroc nio cient fico Direc o Geral de Sa de e de financiamento ao Minist rio da Sa de Assegurado recentemente o patroc nio cient fico da DGS traz segundo Jaime Branco in meras vantagens como uma maior credibilidade na angaria o de fundos abrang ncia nacional e oficial dos dados do estudo e possibilidade de benef cios fiscais para os donativos O mesmo protocolo servir tamb m para submeter um pedido de financiamento EULAR Todos os esfor os da equipa coordenada por Jaime Branco est o agora concentrados na angaria o de fundos de outros patrocinadores para que a realiza o do estudo seja poss vel roe assegura com ou sem ajuda do Minist rio da Sa de m Jaime Branco agradece a Eduardo Ribeiro o apoio prestado na submiss o do projecto ao concurso internacional da Pfizer e Happy Brands pela cria o do log tipo www spreumatologia pt Estado da Reumatologia em Portugal A apresenta o do livro O Estado da Reumatologia em Portugal no passado dia 12 de Maio em Lisboa serviu tamb m para Jaime Branco fazer uma reflex o sobre o cumprimento do Programa Nacional Contra a
19. inflama o pode levar ao diagn stico de MPS 1 Cimaz et 2 2009 Pediatric Rheumatology 7 18 10 025 T Ald OO PO82 0 05 10 Para mais informa es enviar e mail para depmedico pt genzyme com PT AZ 001 2010 11 de Junho 2010 TAGUSPARK Edif cio Ci ncia Il 2 Sala 2D 2740 120 Porto Salvo Tel 21 422 01 00 Fax 21 422 01 10 www genzyme com pt Relance Eventos nacionais III Jornadas de Reumatologia Pr tica em Cuidados Prim rios Organiza o Servi o de Reumatologia do CHLO EPE Hospital Egas Moniz e disciplina de Reumatologia da Facul dade de Ci ncias M dicas da Universidade Nova de Lisboa Local Vilamoura Data 23 a 25 de Setembro de 2010 Consulte a p gina 31 para ler o programa detalhado Algarve Vilamoura Hotel Vila Sol 23a 25 de Setembro de 2010 TB Jornadas de Reumatologia Prof Doutor jaime Branco 3e Initiative Pain Management by Pharmacotherapy in Rheumatic Conditions Coordenador da Reuni o Prof Doutor Jaime Branco Local Hotel Miragem Cascais Data 08 a 09 de Outubro de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt XXXI Curso de Reumatologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra HUC Organiza o Servi o de Reumatologia dos HUC Local Audit rio dos HUC Data 22 a 23 de Outubro de 2010 Mais informa es www eular org www spreumatologia pt Jornadas de Outono da Sociedade Portuguesa de Reumatologia SPR Organiza o
20. m dia de idade de 42 anos e que provocou uma incapaci dade tempor ria para o trabalho em 17 Embora menos frequentes que as lombalgias as cervicalgias tamb m afectam parte significativa da popula o com preval ncias entre 18 e 41 Hist ria natural A maioria das raquialgias aguda e de natureza mec nica ver adiante melhorando significativamente em cerca de 70 dos casos ao cabo de 4 semanas No entanto a recorr ncia a regra A cronicidade sintomas por mais de 3 meses ocorre em 5 dos doentes com lombalgias ou cervicalgias condicionando nas sociedades industriais enorme incapacidade S o estes doentes cr nicos e em incapacidade tempor ria ou definitiva que contribuem fortemente para os gastos directos e indirectos associados a esta patologia Factores de risco gen tica explica 74 da vari ncia populacional das lombalgias e no caso das cervicalgias em 35 a 60 O trabalho pesado outro factor de risco independente As queixas cr nicas lombares e incapacitantes est o fortemente relacionadas com diversos factores psicossociais e muito pouco com factores mec nicos ou patol gicos org nicos Etiologia A etiologia real ou seja a les o que provoca a dor na grande maioria dos casos de lombalgias de consult rio de dif cil identifica o estimando se que apenas 3 delas correspondam a lombalgias de origem visceral inflamat ria ou neopl sica O restante cai na designa o das lomb
21. n o vertebrais 5 52 para o Preotact vs 5 86 para o placebo A redu o de fracturas mais relevante foi observada nas doentes com elevado risco de fracturas tal como as doentes com fracturas pr vias e doentes com um score T de espinal medula lt 3 Relativamente poucas doentes p s menop usicas h menos de 5 anos e com idades entre 45 54 anos foram inclu das no ensaio de fase III 2 3 Os resultados destas doentes n o foram diferentes dos resultados do ensaio no geral Efeito sobre a densidade mineral ssea DMO No ensaio piloto o Preotact aumentou a DMO na espinal medula em 6 5 ap s 18 meses de tratamento em compara o com 0 3 com o placebo p lt 0 001 Foram observados aumentos significativos da DMO na anca total colo do f mur troc nter no endpoint do estudo 1 0 1 8 e 1 0 96 respectivamente com o Preotact versus 1 1 0 7 e 0 6 com o placebo p lt 0 001 A continua o do tratamento at aos 24 meses numa extens o deste estudo sem oculta o resultou numa continua o do aumento da DMO O aumento da DMO da espinal medula e do colo do f mur em rela o ao valor basal foi de 6 8 e de 2 2 respectivamente em doentes tratadas com Preotact Os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram avaliados atrav s de tomografia computorizada quantitativa TCQ e TCQ perif rica A DMO trabecular volum trica da espinalmedula aumentou 38 em rela o ao valor basal aos 18 meses D
22. nocturno al vio com o movimento e medica o anti inflamat ria exemplo espondilite anquilosante c Neopl sico infeccioso ou visceral dor intensa requerendo analg sicos opi ceos em doses crescentes sem factores de al vio significativos com compromisso objectivo da capacidade funcional acompanhada de envolvimento sist mico ou de rg o 4 Outras altera es sensitivas Pensar em compress o medular ou radicular 5 Hist ria de trauma 6 Hist ria pr via de neoplasia 7 Queixas sist micas febre anorexia emagrecimento Pensar em neoplasia ou infec o 8 Queixas de rg o Pensar em neoplasia ou dor visceral com irradia o ao raquis O exame objectivo da coluna nos doentes com raquialgias mec nicas pouco produtivo J nos casos das doen as inflamat rias da coluna as espondilartropatias o exame til para detectar restri es da mobilidade O exame neurol gico essencial Os exames laboratoriais e imagiol gicos apenas est o indicados nos doentes que apresentam um ou mais dos denominados sinais de alerta cc 4 vermelhos na literatura anglo sax nica detectados na hist ria e no exame objectivo Estes sinais pretendem detectar os casos suspeitos de patologia infecciosa inflamat ria neopl sica traum tica ou com les es neurol gicas que n o devem ser descartados sem investiga o Sinais de alerta http www backpaineurope org web files WG1_Guideline
23. os Nomes 997 Jos profissional solit rio e cinzento no registo civil colecciona dados de estranhos at se deparar com a ficha de uma mulher desconhecida Come a assim uma intensa e irracional procura O Conto da Ilha Desconhecida 997 Um pequeno livro dedicado ao p blico juvenil O Discurso de Estocolmo 7998 Reprodu o integral do discurso de Saramago na cerim nia em que Ihe foi atribu do o Pr mio Nobel da Literatura Folhas Pol ticas 999 Compila o de textos do escritor de car cter pol tico e ideol gico A Caverna 2000 Mais um reflexo pessimista da vis o de Saramago sobre o mundo em que vivemos A Maior Flor do Mundo 2001 A hist ria do menino que fez nascer a maior flor do mundo destinada ao p blico infanto juvenil mas com leitura obrigat ria segundo o autor para os adultos Provavelmente sou um homem bastante religioso Bom paraseser ateu como eu sou deve ser preciso um alto grau de religiosidade Entrevista revista Ler 1 de Outubro de 1991 O Homem Duplicado 2002 Saramago levanta neste livro a quest o da identidade com alguns resqu cios de romance policial Ensaio sobre a Lucidez 2005 Uma obra sobre a degrada o da democracia nos actuais regimes democr ticos Don Giovanni 2005 Libreto sobre a figura m tica de D Juan escrito a convite do Teatro alla Scala de Mil o para uma pera de Azio Corghi As Intermit ncias da Morte 2005 A mort
24. que significa ser Romeiro de S o Martinho Os Romeiros de S o Martinho s o uma confraria que tem como objectivo fazer renascer o gosto pelo cavalo Puro Sangue Lusitano e pela sua tradi o Est ligada atrav s da C mara Municipal da Goleg a uma s rie de actividades durante o ano nos contextos equestre gastron mico e social Certos fins de semana fazemos alguns passeios a cavalo pelos campos da Goleg muitas vezes trajados a rigor Fazemos quest o de usar quase sempre o traje portuguesa n o s em dias de romaria como forma de dignificar o cavalo e a rela o entre este animal e o Homem Foi o Dr Jos Veiga Maltez presidente da C mara da Goleg tamb m ele m dico que me convidou a pertencer confraria dos Romeiros de S o Martinho UmAomem que saiba cozinhar um ser social por excel ncia Outra das suas actividades de elei o a ca a Sim sou ca ador desde sempre A minha fam lia tinha alguns ca adores infelizmente todos j falecidos que me incutiram o gosto por esta actividade cineg tica N o s me agrada bastante como permite de algum L rio Chama se L rio e um Puro Sangue Lusitano um dos cavalos de Jos Bravo Piment o O cavalo como um piano Temos de tocar na tecla certa para nos dar o som que n s queremos afirma modo esquecer me de que o trabalho tamb m existe Onde ca a Mais no Alentejo Mas j fui a outras paragens como Espanha
25. se adaptam mal s afli es da vida stress que n o est o satisfeitos com o tipo de trabalho ou emprego ou que est o em lit gio laboral ou compensat rio Para detectar factores de risco psicol gicos que influenciam o progn stico constituiu se um conjunto de sinais designados na literatura internacional por amarelos que s o http www backpaineurope org web files WG1 Guidelines pdf 1 Cren as e atitudes desapropriadas em rela o s lombalgias por exemplo cren a de que as dores nas costas s o causa de doen a ou incapacidade cren a de que mais importante ficar quieto e espera de que um tratamento passivo o alivie do que ter uma atitude positiva e activa perante a dor 2 Comportamento de evic o da dor com repouso exagerado 3 Problemas no trabalho ou processo de compensa o 4 Problemas emocionais depress o ansiedade tend ncia ao isolamento em geral aconselhado que os doentes que apresentam um ou v rios destes sinais amarelos sejam acompanhados por uma equipa que integre um profissional dedicado terap utica cognitivo comportamental e um fisioterapeuta experiente neste campo para al m de um agente que coordene o regresso ao trabalho m Refer ncias i Carla Ponte Lombalgia em cuidados de sa de prim rios Sua rela o com caracter sticas sociodemogr ficas Rev Port Clin Geral 2005 21 259 67 1 JF 1 JF 1 in cali
26. um aumento de 4 5 96 em rela o piis aab edito ao valor basal com um ano de alendronato em compara o com uma diminui o de 0 1 ap s um ano de placebo O Preotact em Infecc es e associa o com a terap utica hormonal de substitui o THS em 180 mulheres p s menop usicas demonstrou aumentar infesta es significativamente DMO da espinal medula aos 12 meses em compara o com a THS isolada 7 1 96 vs 1 1 96 lt 0 001 associa o Pouco frequentes foi eficaz independentemente da idade taxa de turnover sseo ou DMO basais 5 2 Propriedades farmacocin ticas Absor o Gripe 0 5 administra o subcut nea de 100 microgramas de hormona paratiroideia no abd men origina um aumento r pido dos n veis plasm ticos 5 TD de hormona paratiroideia e atinge um pico s 1 a 2 horas ap s a dosagem A semi vida m dia de cerca de 1 5 horas A biodisponibilidade siens ase absoluta de 100 microgramas de hormona paratiroideia ap s administra o subcut nea no abdomen de 55 Distribui o O volume de frequentes distribui o no equil brio ap s administra o intravenosa de cerca de 5 4 A variabilidade interindividual do volume de distribui o da Hipercalcemia 25 3 hormona paratiroideia de cerca de 40 96 Biotransforma o A hormona paratiroideia eficazmente removida do sangue atrav s de um Frequentes processo mediado por receptores no f gado e clivada em fragmentos pept dicos mais pequenos Os fragment
27. vidas colocam Torralta em risco que tenta negociar com a banca sem sucesso 1994 Passivo ascende a mais de 150 milh es de euros na altura 32 milh es de contos Torralta declara fal ncia 1998 Sonae Turismo compra a Torralta mas s em 2000 aprovado o plano de urbaniza o 2003 A Sonae vende a concess o do jogo em Tr ia Amorim Turismo 2005 Em Fevereiro a Sonae garante a explora o das liga es entre Set bal e Tr ia por 15 anos 2005 As torres de Tr ia s o destru das a 8 de Setembro A Sonae come a as obras no mesmo ano 2008 Inaugura a 8 de Setembro a primeira fase do Tr ia Resort O investimento chega a 450 milh es 2009 Amorim Turismo inaugura a 3 de Julho o Tr ia Design Hotel e mais 144 suites residenciais Em Julho inaugura ainda o centro de congressos e at o fim do ano surgem novas casas Tem in cio a constru o do casino situado junto ao hotel e marina 2011 A inaugura o do casino est prevista para o dia 1 de Janeiro de 2011 depois da meia noite Fonte Di rio Econ mico Espa os Ru nas Romanas de Tr ia A praia n o a nica atrac o milenar da pen nsula de Tr ia Esta preserva tamb m um verdadeiro tesouro comercial da dinastia dos J lios Cl udios Trata se das Ru nas Romanas de Tr ia um complexo de produ o de salgas de peixe constru do na primeira metade do s culo I e que foi abandonado ap s o fim do imp rio e do decl nio das rotas
28. 2a14 Alves de Matos Reumatologista Lombalgias Opini o 16 17 Jos A Pereira da Silva Reumatologista O que eu penso da nossa Reumatologia Relance 18a19127130a34 Todos os livros de Saramago Agenda cultural Eventos nacionais e internacionais Privado 24a26 conversa com Jos Bravo Piment o Sociedade 20 21129 Reumatol gica Balan o do XV CPR Recordar Taurina Zuzarte Boa participa o portuguesa no congresso da EULAR X Jornadas da ANDAR Espa os 36a38 A nova Tr ia Destinos 40a 42 Bruxelas aos quadradinhos Tema de Capa Reuma Census 2010 2015 EpiReumaPt Direc o Geral da Sa de garante patroc nio cient fico Aquele que ser o primeiro estudo epidemiol gico das doen as reum ticas em Portugal ja tem assegurado o patroc nio cient fico da Direc o Geral da Sa de e mais de meio milh o de euros de financiamento de um s patrocinador mbora ainda sem resposta por parte He Minist rio da Saude ao pedido de financiamento para a realiza o do EpiReumaPt Estudo das Doen as Reum ticas em Portugal Jaime Branco coordenador do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas tem motivos para sorrir a Direc o Geral da Sa de j garantiu o patroc nio cient fico e a Pfizer ir financiar o estudo com 550 mil euros distribu dos por cinco anos Or amentado em 1 4 milh es de euros o estudo tem como objectivo estimar a preval ncia das diferentes doen as re
29. 8 semanas Se um doente n o respon der s 6 se erap s a administra o de 2 doses T o deve ser administrado 5 mg kg administradas por perfus o 2 2e e semanas ap s a 1 perfus o e em seguida a intervalos de 8 semanas Psor ase perfus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg administradas por perfus o 2 6 semanas ap s a 1 perfus o e em se guida a intervalos de 8 semanas Se um doente n o responder s 14 se gt manas ap s administra o de 4 doses n o deve ser administrado tratamento adicional com infliximab Consultar RCM completo sobre re administra o nas v rias indica es utiliza o em popula o idosa pe di trica e com compromisso da fun o renal e ou hep tica Contra indica es Hipersensibilidade ao infliximab prote nas murinas ou a qualquer dos excipientes Doentes com tuberculose ou outras infec es graves tais como sepsis abcessos e infec es oportunistas Doentes com insufici ncia card aca moderada ou grave classe III IV da NYHA Adver t ncias e precau es especiais de utiliza o Reac es da perfus o e hi persensibilidade infec es ex tuberculose infec es bacterianas infec es f ngicas e outras infec es oportunistas reactiva o da hepa tite B VHB acontecimentos hepatobiliares administra o concomitante de um inibidor TNF alfa e anacinra e de um inibidor TNF alfa e abatace
30. AIS COMPAT VEIS COM O RESUMO DAS CARACTER STICAS DO MEDICAMENTO 1 Denomina o do medicamento Ogasto 30 mg Comprimidos orodispers veis 2 Composi o qualitativa e quantitativa Cada comprimido orodispers vel cont m 30 mg de lansoprazol Excipientes Cada comprimido orodispers vel de 30 mg cont m 30 mg de lactose e 9 0 mg de aspartame Lista completa de excipientes lactose monohidratada celulose microcristalina carbonato de magn sio pesado hidroxipropilcelulose de baixo grau de substitui o hidroxipropilcelulose hipromelose di xido de tit nio talco manitol copol mero do cido metacr lico acrilato de etilo 1 1 dispers o a 30 poliacrilato dispers o a 30 macrogol 8000 cido c trico anidro monoestearato de glicerilo polisorbato 80 xido de ferro amarelo E172 xido de ferro vermelho E172 citrato de trietilo crospovidona estearato de magn sio aroma a morango e aspartame 3 Forma farmac utica Comprimido orodispers vel branco a amarelo esbranqui ado com a grava o 30 num dos lados do comprimido Cada comprimido orodispers vel cont m microgr nulos de cor laranja a castanho escuro 4 Indica es terap uticas Tratamento da lcera duodenal e da lcera g strica tratamento da esofagite de refluxo profilaxia da esofagite de refluxo erradica o do Helicobacter pylori H pylori quando utilizado em combina o com a terap utica antibi tica adequada para o tratamento das lceras associadas ao H Pylor
31. Diagn stico Terap utica e pela forma o dos internos nesta rea tem tempo para uma m o cheia de actividades de lazer desde a ca a aos cavalos passando pela culin ria Descubra a seguir o seu segredo para gerir tudo isto sem grandes dificuldades Quafido eu conheci a minhamulher j ela tinha a carta de ca ador Ainda fiquei a gostar mais dela por isso assumidamente um homem de paix es Uma delas por cavalos que recheiam o seu lbum de fotografias Gosto de cavalos desde tenra idade No liceu pertenci Mocidade Portuguesa que inclu a v rias actividades desportivas sendo a equita o a que mais me entusiasmava Foi nascendo assim o gosto pelos cavalos Mais tarde comecei a mont los e acabei por comprar alguns que est o na Goleg onde passo muitos fins de semana Tem uma costela ribatejana Sou alentejano de vora No entanto dado que 24 www spreumatologia pt Campo de Papoilas Uma das fotografias tiradas por Jos Bravo Piment o que se assume como um a minha mulher ribatejana tamb m o sou um pouco Na sua casa de familia em Torres Novas dedicamos algum do nosso tempo a algumas actividades agr colas de onde acabamos por colher alguns produtos da terra desde hort colas a frutos Aproveito os fins de semana para isso e para montar a cavalo Ali s tenho v rias actividades ligadas a cavalos Sou Romeiro de S o Martinho O
32. M notificada com muita frequ ncia foi n useas A tabela seguinte mostra de forma geral as RAMs cuja incid ncia pelo menos 0 5 superior no grupo que recebeu hormona paratiroideia em compara o com o placebo S o utilizadas as seguintes categorias para classificar os efeitos indesej veis por frequ ncia de ocorr ncia muito frequentes 1 10 frequentes gt 1 100 e lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1000 e lt 1 100 raros gt 1 10 000 e lt 1 1000 e muito raros 1 10 000 incluindo comunica es isoladas O Preotact aumenta as concentra es s ricas de cido rico De todos os indiv duos que receberam 100 microgramas de hormona paratiroideia foi notificado aumento do cido rico no sangue em 8 indiv duos 0 6 96 e hiperuric mia em 5 indiv duos 0 4 96 Apesar de ter sido notificado gota artralgia e nefrolit ase como RAMs a rela o entre o aumento do cido rico e a administra o de Preotact n o foi completamente estabelecida Anticorpos contra a hormona paratiroideia Num grande ensaio cl nico de fase IIl foram detectados anticorpos contra a hormona paratiroideia em 3 das mulheres tratadas com Preotact em compara o com 0 2 das que receberam o placebo Nestas mulheres com t tulo positivo n o houve evid ncia de reac es de hipersensibilidade reac es al rgicas efeitos sobre a resposta da densidade mineral ssea nem efeitos sobre o c lcio s rico 4 9 Sobredosagem Sinais e sintomas No programa cl
33. Sociedade Portuguesa de Reumatologia ELEANORA REGINA Reuma Census 2010 2013 EpiReumaPt Direc o Geral da Sa de garante patroc nio cient fico N 8 III S rie maaa cc gratuita Maio a Agosto de 2010 20 Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia nformativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia Entrevista a Jos Canas da Silva Preciso de desafios Dados perguntas e respostas Estado da Reumatologia em Portugal Destinos Bruxelas aos quadradinhos Quinta da Fonte Edificio Vasco da Gama 18 2770 1902 Pa o de Arcos 4 MSD msde PORTO SALVO vu univadis pt eror sus PEERS PER i LINHA VERDE MSD 800 20 25 20 Dez 2011 FSP 2009 PT 1896 J Lo He imitati MEDICAMENTO Humra 40 M E Cida camain DE C pans c onis nnii m de abr and De TRF D fra ga ido THE Aran dice D 2640 008 ha n 205102001 de 5 de Ag eu dever contnetar o piutar da aronzap p que D por OM placebo am dupla or da com Humira e com placebo Os ales muito toram raacc es no as dd am do edema cu hemorragia 15 vs 9 oom o gi aaa de om ii c 8 veis 1 110 Estrada de Altragide 87 Edificio O 2610 008 Amadora Telf 21 472 7100 Fax 21 471 44 82 Abbott Contribuinte e Matricula na Con
34. Sociedade Portuguesa de Reumatologia Local Tr ia Data 1 2 e 3 de Outubro de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt VI Jornadas de Reumatologia e Medicina Familiar do Algarve Local Vilamoura Data 22 a 23 de Outubro de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt XIII F rum de Apoio ao Doente Reum tico Exerc cio F sico e Alimenta o Organiza o Liga Portuguesa Contra as Doen as Reum ticas Local Hotel Olissippo Oriente Parque das Na es Lisboa Data 29 e 30 de Outubro de 2010 Mais informa es www lpcdr org pt XVIII Jornadas Internacionais do Instituto Portugu s de Reumatologia Organiza o IPR Instituto Portugu s de Reumatologia Local Centro de Congressos de Lisboa Data 09 e 10 de Dezembro de 2010 Mais informa es www pdr pt 33 Relance Eventos Internacionais 4 EULAR Course Capillaroscopy in Rheumatic Diseases Organiza o Sociedade Italiana de Reumatologia e EULAR Local G nova It lia Data 09 a 11 de Setembro de 2010 Mais informa es www eular org Basic an Advanced oscopy ir Rhe umatic Diseases VIII Central European Congress of Rheumatology Organiza o sociedades cient ficas de Reumatologia da ustria Rep blica Checa Hungria Pol nia Eslov quia e Eslov nia Local Sopron Hungria Data 23 a 25 de Setembro de 2010 Mais informa es www mre hu PRES 2010 17 Pediatric Rheumatology European Society C
35. a es est o todas elencadas Rui Andr presidente da Sociedade Portu guesa de Reumatologia Este o caminho que devemos seguir Estou particularmente feliz por ver que projectos t o importantes de anteriores direc es a cria o do ONDOR e do Registo Nacional das Doen as Reum ticas tornaram poss vel este relat rio brilhante via oral pissolver em gua 20 comprimidos efervescem Chegou o Novo ZALDIAR EFE A resposta efervescente dor GRUNENTHAL S A Rua Alfredo da Silva 16 2610 016 Amadora Portugal Tel 214 726 300 Fax 214 710 910 NC 500 101 965 Soc An nima GRUNENTHAL Cap Social 3 785 000 Mat n 6815 da C Cons Reg Com Frente a frente com a dor Amadora Portugal NOME ZALDIAR EFE 37 5 mg 325 mg comprimidos efervescentes COMPOSI O Cada comprimido efervescente cont m 37 5 mg de doridrato de tramadol 325 mg de paracetamol Excipientes Cada comprimido efervescente cont m 7 8 mmol ou 179 4 mg de s dio na forma de citrato monoss dico bicarbonato de s dio e sacarina s dica Cada comprimido efervescente cont m 0 4 mg de amarelo sol FCF FORMA FARMAC UTICA Comprimido efervescente INDICA ES ZALDIAR EFE est indicado para o tratamento sintom tico da dor moderada a intensa POSOLOGIA Dose inicial de dois comprimidos efervescentes O intervalo entre as doses n o deve ser inferior a seis horas Dose m xima di ria 8 comprimidos Idade superior
36. a dessa compet ncia Nada tenho a opor a que os reumatologistas a tenham que fazer tamb m se o t tulo n o for considerado bastante A um m dico internista forte defensor do direito sem limites da sua especialidade prescri o de biol gicos ouvi estimar que 90 e n o 100 dos reumatologistas e 10 mas n o 0 do internistas seriam competentes para tal Aceitemos os n meros e coloquemo nos na posi o do Ministro da Sa de ou das finan as dar amos o chorudo livro de cheques com igual confian a a toda a gente E se tomarmos a perspectiva do doente A ter que escolher um m dico para este fim sem outra informa o que n o a sua especialidade quem deveria ele escolher Na aus ncia de mais informa o quem recomendar amos nossa m e N o creio que este debate que tem estado centrado essencialmente em orgulhos e apet ncias pessoais resista a um minuto de reflex o dominado como deve pelosinteresses do doente e do pagador de impostos Apertar o cinto Considero que a prescri o de medicamentos biol gicos deve ser auditada Pelas mesmas raz es e na mesma medida que todos os outros medicamentos ou pelo menos aqueles cujo custo individual ou encargo total exceda certos limites Em meu entender o Estado tem mais do que o direito o DEVER de verificar que o dinheiro do contribuinte est a ser bem gasto Como m dico aceito sem reservas o DEVER de fundamentar as minhas decis es tendo em c
37. a qualidade n o posso deixar de referir a esse prop sito o Prof Jo o Eurico e a Prof Helena Canh o e a integra o do Instituto de Medicina Molecular como uma pe a importante no desenvolvimento da investiga o em Reumatologia por outro o facto de haver novos n cleos de reumatologistas a trabalhar no nosso pa s de que alguns deles s o excelentes exemplos de dedica o e interesse destacaria por exemplo a Dr Anabela Barcelos em Aveiro contribuem para que haja um maior conhecimento da especialidade das doen as reum ticas e da sua import ncia social e econ mica N o nos podemos esquecer de que o nosso pa s era at h bem pouco tempo um pa s de Terceiro Mundo voc muito mais nova mas quando entrei na Faculdade de Medicina Portugal era o pa s com a maior taxa de mortalidade infantil da Europa e ainda morriam pessoas de c lera e febre tif ide Era uma situa o econ mica e sanit ria degradante Ora neste panorama as doen as reum ticas n o constitu am de forma alguma uma prioridade Com a chegada de melhores indicadores e a entrada na Uni o Europeia bvio que nos vir mos mais para o bem estar e para as doen as de conforto como eram consideradas as reum ticas Nunca gostei que a Reumatologia fosse vista como o parente pobre da Medicina Nunca tive jeito para isso Quando fiz o exame para seguir a especialidade fui o segundo melhor do meu curso os primeiros foram o Dr Teixe
38. ade de ultrapassar dificuldades que nos molham de desesperan a Boas F rias m Dr Lu s Maur cio fundamental de afirma o e de reconhe Presidente Eleito da SPR Fi ch a Te cn ica Propriedade Direc o Tesoureira Mesa da Conselho Fiscal L cia Costa Assembleia Geral Sociedade Portuguesa Presidente Presidente de Reumatologia Rui Andr Santos Vogal Regi o Norte Presidente Jos Vaz Patto Av de Berlim n 33 B Augusto Faustino 1800 033 Lisboa Vice Presidente Relator Sociedade Viviana Tavares Vogal Regi o Centro Secret rio Jos Bernardes infogspreumatologia pt Margarida Oliveira Walter Castel o Portuguesa de www spreumatologia pt Vice Presidente Vogal gt gt M Rui Leit o Vogal Regi o Sul Secret rio Maria Manuela Reumatologia Per iodicidade 2 Ana Teixeira Jos Ribeiro Parente sepan oto L ops prvasinerst Quadrimestral Secret ria Geral Patr cia Nero _ ELEANORA REGINA Tiragem A SPR membro da 3000 exemplares Dep sito legal 265378 07 Secret ria Adjunta Helena Canh o Presidente Eleito Vogal Regi o Ilhas pos Lu s Maur cio Ricardo Figueira Nesta Edicao Tema de Capa 4a6 Reuma Census 2010 2013 EpiReumaPt Direcc o Geral da Sa de garante patroc nio cient fico Dados perguntas e respostas Estado da Reumatologia em Portugal Entrevista 8a 10 Jos Canas da Silva Provedor dos Internos Preciso de desafios Revis o 1
39. ado pelo menos 20 horas ap s a ltima injec o Tratamento de n veis s ricos de c lcio elevados Os doentes com c lcio s rico elevado persistente acima do limite superior normal devem ser avaliados quanto a doen as subjacentes por ex hiperparatiroidismo Caso n o se encontre qualquer condi o subjacente devem ser seguidos os seguintes procedimentos de controlo Os suplementos de c lcio e de vitamina D devem ser retirados A frequ ncia da posologia do Preotact deve ser alterada para 100 microgramas dia sim dia n o Caso se mantenham os n veis elevados deve se interromper a terap utica com Preotact e o doente deve ser monitorizado at que os valores alterados voltem ao normal Doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente 4 O Preotact foi estudado em doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente Nestes doentes a probalilidade do tratamento com Preotact de exacerbar a hipercalcemia e ou hipercalci ria subjacente foi maior O Preotact n o foi estudado em doentes com urolit ase activa O Preotact deve ser utilizado com precau o em doentes com urolit ase activa ou pr via Deve se ter precau o com doentes sob terap utica com glicos deos card acos ver sec o 4 5 Estudos em ratos indicam uma incid ncia aumentada de osteosarcoma com a administra o prolongada de Preotact ver sec o 5 3 A ocorr ncia de osteosarcoma apenas ocorreu com doses que originavam exposi es sist micas mais de 27 vez
40. ais informa es dever contactar o titular da AIM Regime de comparticipa o Escal o B Irrita o na zona de injec o 0 9 Q Preotact HORMONA PARATIROIDEIA rDNA Da Osteoforma o Redu o de Fracturas Opini o O que eu penso da nossa Reumatologia A partir de uma conversa com Jos A Pereira da Silva Jos A Pereira da Silva 10 05 1957 Z Jos Ant nio Pereira da Silva Professor de Medicina Interna e de Reumatologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra especialidades das quais tamb m consultor Director do Servi o de Reumatologia dos dois respectivos Hospitais Preside actualmente ao European Board of Rheumatology Rheumatology Section of the European Union of Specialist Physicians membro do Conselho Editorial da Acta Reumatol gica Portuguesa de que foi editor entre 1998 e 2002 e de outras revistas internacionais da especialidade Foi Chairman da EULAR Standing Committee for Education and Training entre 2001 e 2005 autor de mais de 100 trabalhos publicados em revistas indexadas incluindo guidelines internacionais A sua obra Reumatologia Pr tica livro e DVD publicada internacionalmente pela Editora Springer Verlag tem recebido elogios da classe m dica de todo o mundo pelo car cter pedag gico inovador Do que n s ser amos capazes com a nossa criatividade e organiza o de outros 16 r tr s aspectos positivos da r
41. algias de natureza mec nica Embora n o tenhamos n meros concretos para as cervicalgias considera se que a situa o seja semelhante Assim toda a discuss o que se segue se centra nas lombalgias podendo com ajustes adequados ser aplic vel ao estudo de doentes com dores cervicais As raquialgias podem ser classificadas quanto sua natureza e de grosso modo em mec nicas e sist micas As mec nicas contribuem para 97 dos casos pelo que se designam habitualmente por comuns Mec nico implica que a dor consequ ncia de uma anomalia estrutural de um trauma de abuso ou de degeneresc ncia de uma estrutura anat mica normal sem componente inflamat rio consider vel S o exemplos as dores discog nicas as radiculalgias as do canal esten tico e as les es musculoligamentares dolorosas Se as les es neurol gicas s o de f cil identifica o etiol gica pela cl nica e semiologia pr prias as dores lombares ou cervicais comuns sem irradia o radicular s o de dif cil diagn stico lesional pela frequente sobreposi o das queixas e das anoma lias no exame objectivo e nos exames radiol gicos em todas estas situa es Ou seja os achados s o na maioria dos casos muito inespec ficos sendo habitual mas err neo atribu rem se as dores aos fen menos degenerativos descobertos nas radiografias A verdade que estes fen menos degenerativos t m uma alta preval ncia em pessoas assintom ticas n o contribuindo
42. arte dos pa ses europeus no que respeita ao acesso aos biol gicos por parte dos doentes com artrite reumat ide no entanto h que salientar que nos ltimos dois anos o pa s assistiu a um grande crescimento das terap uticas biol gicas devido comparticipa o destas Lucien Aarden professor de Imunologia Mole cular na Universidade de Amesterd o Holanda foi outro dos convidados internacionais A sua Interven o fez parte da mesa redonda Avan os Terap uticos moderada por J Canas da Silva director do Servi o de Reumatologia do Hospital Garcia de Orta A vista do hotel Quem ficou alojado no Hotel CS Madeira p de usufruir desta paisagem deslumbrante x mT 4 A Wa EpiReumaPt o nome do estudo epide miol gico das doengas reum ticas em Portugal coordenado por Jaime Branco Integrado no Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas o projecto apresentado por Sofia Ramiro est em fase de angaria o de financiamento Momentos de descontrac o No intervalo das mesas c fora ou dentro do audit rio foram v rios os momentos de descontrac o A m sica tamb m ajudou www spreumatologia pt Arte e Medicina A sess o cultural foi assegurada por Jos A Melo Gomes que prop s uma reflex o sobre a capacidade art stica da medicina e da defini o de arte dando alguns exemplos de artistas que sofreram de doen as reum ticas EA po w
43. cisco George que o acompanhava na mesa de presid ncia juntamente com o respons vel do ONDOR Henrique Barros e o presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia Rui Andr Jaime Branco teceu duras cr ticas aus ncia de resposta por parte do Minist rio da Sa de ao pedido de financiamento do plano de actividades de 2009 do Programa em particular a realiza o do estudo epidemiol gico das doen as reum ticas em Portugal Estamos em meados de 2010 A ltima vers o do plano e actividades de 2009 foi entregue em Outubro de 2009 e passado mais de meio ano ainda n o obtivemos qualquer resposta do Minist rio da Sa de explicou Jaime Branco assegurando que foram desenvolvidas todas as tarefas para as quais n o era determinante o dinheiro algumas com algum dinheiro dado ou deixado de ganhar pela Comiss o de Coordena o Jaime Branco enumerou tr s projectos que devem ser realizados prioritariamente e Este trabalho constitui provavelmente uma das mais exaustivas imagens sobre a realidade de uma doen a imposs veis de levar a cabo sem financiamento Um deles a adapta o do FRAX um instrumento online que fornece o risco de fractura do doente mediante a inclus o de alguns dados cl nicos realidade portuguesa um projecto que segundo este especialista ter um custo de 200 mil euros mas poder fazer poupar milh es de euros ao Estado O segundo corresponde a um instrumento de ava
44. com grandes problemas reum ticos Rui Andr presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia real ou a extraordin ria produ o cient fica dos membros da SPR nos ltimos dois anos um doutor agregado um novo doutorado sete novos doutorandos oito pr mios 45 artigos publicados em revistas internacionais 70 artigos publicados em revistas nacionais 17 novos especialistas e 14 novos internos Sess es de posters As sess es de posters embora agendadas para cedo foram sempre bastante preenchidas Quatro pr mios Reum ritus O pr mio que celebra a excel ncia na Reumatologia foi entregue a uma organiza o e tr s Regis tos Nacionais das Doen as personalidades Liga Portuguesa Contra as Doen as Reum ticas Ruben Lederman Jos A Reum ticas da SPR Melo Gomes e Jaime Branco Augusto Faustino que preside a Comiss o Coordenadora dos Registos Nacionais da Sociedade Portuguesa de Reumatologia apresentou os ltimos dados dos registos 20 Convidados internacionais Gisela Kolbelt docente da Universidade de Lund Su cia e consultora da European Health Economics Fran a apresentou o estudo Acesso s terap uticas inovadoras na artrite reumat ide Portugal no contexto europeu uma abordagem das terap uticas biol gicas a partir da vis o de um economista e n o de um reumatologista O estudo que remonta a 2008 coloca Portugal numa posi o bastante inferior de grande p
45. de fracturas O estudo piloto foi um estudo de fase III TOP de 18 meses em dupla oculta o e controlado com placebo sobre o efeito do Preotact sobre a incid ncia de fracturas em mulheres p s menop usicas osteopor ticas Um total de 2532 doentes 1286 Preotact e 1246 placebo com idades compreendidas entre os 45 e os 94 anos 8 1 entre os 45 54 e 11 4 gt 75 anos foi aleatorizado de forma a receber 100 microgramas dia ou placebo com suplementos di rios de c lcio 700 mg e de vitamina D 400 UI No geral cerca de 19 dos indiv duos em cada grupo de tratamento apresentavam pelo menos 1 fractura vertebral prevalente na baseline O score T lombar m dio basal foi de cerca de 3 0 em cada grupo de tratamento Das 2532 doentes aleatorizadas com inten o de tratar ITT um total de 59 tinha tido pelo menos uma nova fractura vertebral placebo 42 3 37 96 Preotact 17 1 32 96 p 0 001 As doentes no grupo de tratamento com Preotact tiveram uma redu o relativa do risco de novas fracturas vertebrais de 61 ao m s 18 quando comparadas com as doentes do grupo de placebo De forma a prevenir uma ou mais novas fracturas vertebrais 48 mulheres tiveram que ser tratadas durante um per odo mediano de 18 meses na popula o geral No caso de doentes com fracturas pr existentes o n mero necess rio tratar NNT de 21 doentes 8 N o houve uma diferen a significativa entre os grupos de tratamento na incid ncia de quaisquer fracturas cl nicas
46. e 8 semanas Em doentes com AR cuidadosamente seleccionados que to leraram 3 perfus es iniciais de 2 horas de Remicade poder se ponderar a administra o das perfus es subsequentes durante um per odo n o in ferior a 1 hora Remicade tem de ser administrado concomitantemente com metotrexato Doen a de Crohn activa grave perfus o IV 5 mg kg ao longo de 2 horas seguida por uma perfus o adicional de 5 mg kg 2 semanas ap s a 1 perfus o IV No caso de um doente n o responder ao tratamento ap s as 2 primeiras doses n o deve ser administrado tratamento adicio nal com infliximab Doen a de Crohn activa com forma o de f stulas per fus o IV de 5 mg kg ao longo de 2 horas seguida de doses adicionais de 5 mg kg administradas por perfus o s 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o Se um doente n o responder ap s 3 doses n o deve ser administrado qualquer tratamento adicional com infliximab Colite ulcerosa perfus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg administradas por perfus o 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o NI e em seguida a intervalos de 8 semanas Os dados dispon veis sugerem que a resposta cl nica geralmente atingida dentro de 14 semanas de tra tamento ou seja 3 doses Espondilite anquilosante perfus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg admifistradas por perfus o 2e6 Semanas ap s a 1 erfus o e em se e E 2
47. e apoio ao doente incluindo enfermagem servi o social psic logo e fisioterapia A complexidade das doen as reum ticas e do seu impacto sobre a qualidade de vida das suas v timas exige uma abordagem polimodal e individualizada que ultrapassa a consulta de Reumatologia Rede de referencia o hospitalar O n mero de reumatologistas decisivo n o poss vel distribuir para al m de certos limites os limitados recursos de que dispomos A estrat gia nacional nessa mat ria tem sido completamente err tica a um curto per odo em que o n mero de vagas para o internato parecia querer dar resposta ao Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas seguiu se uma car ncia sem explica o nem futuro Os servi os n o sabem com quantos internos podem contar a cada ano e como tal n o podem planear para o futuro Existe a meu ver algum excesso de concentra o de reumatologistas em certos centros em detrimento da cobertura nacional Contudo este facto tal como o n mero de formandos exige tamb m determina o pol tica fundamentada e consistente Um despacho que prev a prescri o de f rmacos biol gicos a doentes reum ticos por qualquer especialidade de pa s rico e gt tonto Dois anos depois Dois anos depois continuo a ter a mesma opiniao porque se mant m os pressupostos dessa afirma o sobretudo no que concerne a liberdade de prescri o por qualquer m dico que se defina a si pr
48. e a Marcha Anatomia Fisiologia Biomec nica e Podoscopia 15h00 Exame Cl nico 15h30 Imagiologia Din mica Ecografia 16h00 Imagiologia Est tica Rx TAC e RMN 16h30 Intervalo para caf 17h00 Patologia Est tica 1 Ante p 17h30 Patologia Est tica 2 M dio e Retro p 18h00 Sess o Pr tica 1 Tratamentos Locais Sess o Pr tica 2 Ort teses Plantares e Ortoplastias 11 de Setembro S bado 09h30 Patologia Est tica 3 Tratamento em Medicina F sica e de Reabilita o 10h00 Patologia Est tica 4 Indica es Cir rgicas 10h30 Sess o Pr tica 1 Ort teses Plantares e Ortoplastias Sess o Pr tica 2 Tratamentos Locais 30 11h00 Intervalo para caf 11h30 P e Artrite Reumat ide 12h00 P e Espondilartropatia Seronegativa 12h30 P e Doen a ssea 13h00 Almo o 14h30 Sess o Pr tica 3 2 Casos Cl nicos T picos de Patologia do Ante p Sess o Pr tica 4 2 Casos Cl nicos T picos de Patologia do Retro p 15h00 P e Doen a Vascular 15h30 P e S ndromes Canalares 16h00 Intervalo para caf 16h30 Sess o Pr tica 3 2 Casos Cl nicos T picos de Patologia do Retro p Sess o Pr tica 4 2 Casos Cl nicos T picos de Patologia do Ante p 17h00 O P e a Reumatologia 17h15 Inqu rito de Avalia o e Conclus es 9 gt 88 gt SERA QUE 0 V A TEMPO O DIAGN STICO PODE SALVAR VIDAS Contractura articular na aus ncia de
49. e decide tirar umas f rias e no dia seguinte ningu m morre nesta obra que constitui uma verdadeira par bola sobre a condi o humana As Pequenas Mem rias 2006 Saramago recorda nesta obra autobiogr fica os primeiros 20 anos da sua inf ncia desde o nascimento na Azinhaga mudan a para Lisboa A Viagem do Elefante 2008 Foi escrito num per odo em que esteve gravemente doente Como afirmou ao Jornal de Letras esta obra uma homenagem L ngua Portuguesa Caim 2009 a ltima obra publicada de Saramago na qual regressa religi o apelidando a B blia de um manual de maus costumes H duas coisas que acontecem de cada vez que um escritor morre Uma delas que os seus livros s o imediatamente postos nas montras das livrarias A isso eu chamo ossos na montra Agora moda nova o escritor morre e tem logo o nome na esquina de uma rua essa nova tend ncia chamo eu nome dependura Tempo 7 de Janeiro de 1982 19 Sociedade Reumatol gica Flashback do XV Congresso Portugu s de Reumatologia Porque as imagens fazem neste caso mais jus ao XV Congresso Portugu s de Reumatologia do que as palavras abus mos das primeiras e poup mos nas ltimas Cerim nia de Abertura O presidente do Governo Regional da Madeira Alberto Jo o Jardim um dos convidados oficiais da Cerim nia de Abertura do XV Congresso Portugu s de Reumatologia afirmou que o pa s est doente e
50. e igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 4 7 Ocorreram aumentos similares no colo do f mur troc nter e regi o intertrocanteriana O tratamento com Preotact reduziu a DMO cortical volum trica medida no r dio distal e no eixo m dio da t bia enquanto que a circunfer ncia periosteal ou os ndices de for a ssea cortical se mantiveram No ensaio de 24 meses de terap utica combinada com alendronato PaTH os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram tamb m avaliados atrav s de TCQ A DMO trabecular volum trica na espinal medula aumentou 26 13 e 11 Preotact Preotact e alendronato e alendronato respectivamente em rela o ao valor basal aos 12 meses De igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 9 6 e 2 respectivamente nos 3 grupos Tratamento da osteoporose com terap utica combinada e sequencial O estudo PaTH foi promovido pelo NIH aleatorizado controlado com placebo com dura o de 2 anos multic ntrico e em dupla oculta o com Preotact e alendronato em monoterapia e em associa o para o tratamento da osteoporose p s menop usica Os crit rios de inclus o foram mulheres entre os 55 e os 85 anos de idade com score T de DMO inferiores a 2 5 ou inferiores a 2 e pelo menos um factor de risco adicional para fracturas Todas as mulheres receberam suplementos de c lcio 400 500 mg e de vitamina D 400 UI Um total de 238 mulheres p s menop usicas foi distribu do
51. e medicamentos metabolizados atrav s do CYP3A4 Aconselha se cuidado ao combinar o lansoprazol com f rmacos metabolizados por esta enzima e que tenham uma janela terap utica estreita Teofilina O lansoprazol reduz a concentra o plasm tica da teofilina o que pode reduzir o efeito cl nico esperado para a dose Aconselha se cuidado ao combinar os dois medicamentos Tacrol mus A co administra o do lansoprazol aumenta as concentra es plasm ticas do tacrol mus um substrato do CYP3A e da P gp A exposi o do lansoprazol aumenta a exposi o m dia do tacrol mus at 81 Aconselha se a monitoriza o das concentra es plasm ticas do tacrol mus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com lansoprazol Medicamentos transportados pela glicoprote na P Observou se que o lansoprazol inibe a prote na de transporte P glicoprote na P gp in vitro A relev ncia cl nica deste facto desconhecida Efeitos de outros medicamentos no lansoprazol F rmacos que inibem o CYP2C19 Fluvoxamina Quando o lansoprazol combinado com o inibidor do CYP2C19 fluvoxamina pode considerar se uma redu o da dose As concentra es plasm ticas do lansoprazol aumentam at 4 vezes F rmacos que induzem o CYP2C19 e o CYP3A4 Indutores enzim ticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hiperic o Hypericum perforatum podem reduzir marcadamente as concentra es plasm ticas do lansoprazol Outros Sucralfato Anti cidos O s
52. e quebrados em fragmentos ainda mais pequenos durante a reabsor o tubular Insufici ncia hep tica Verificou se um Frequentes aumento moderado de cerca de 20 96 na m dia dos valores basais da exposi o corrigida AUC hormona paratiroideia num ensaio Dores de cabe a 9 3 realizado em 6 homens e 6 mulheres com insufici ncia hep tica moderada quando comparados com um grupo de 12 indiv duos com Enjoos 3 9 fun o hep tica normal N o foram realizados estudos em doentes com insufici ncia hep tica grave Insufici ncia renal10 A exposi o Pouco frequentes global e Cmax da hormona paratiroideia aumentaram ligeiramente 22 96 e 56 96 respectivamente num grupo de 8 indiv duos do sexo Disgeusia pe masculino e 8 do sexo feminino com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 a 80 ml min quando farosmia id comparadas com um grupo de 16 indiv duos com fun o renal normal A farmacocin tica da hormona paratiroideia em doentes com cardiopatias insufici ncia renal grave depura o da creatinina inferior a 30 ml min n o foi investigada Idosos N o foram detectadas diferen as na Frequentes farma cocin tica do Preotact relacionadas com a idade intervalo de 47 88 anos N o necess rio ajuste de dose com base na idade Palpitacoes 1 0 Sexo O medicamento apenas foi estudado em mulheres p s menop usicas 5 3 Dados de seguran a pr clinica Os dados pr cl nicos n o oe revelam riscos especiais
53. e um regime incluindo 30 mg de lansoprazol duas vezes ao dia 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia e 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Com esta combina o observaram se taxas de erradica o inferiores s dos regimes envolvendo claritromicina Quando as taxas locais de resist ncia ao metronidazol forem baixas este regime pode ser adequado aos doentes que n o podem tomar claritromicina como parte da terap utica de erradica o Tratamento das lceras duodenais e das lceras g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs 30 mg uma vez ao dia durante quatro semanas Nos doentes n o completamente curados o tratamento pode ser continuado durante mais quatro semanas Para os doentes em risco ou com lceras dif ceis de curar provavelmente deve ser usado um tratamento mais longo e ou uma dose mais alta Profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco como idade gt 65 anos ou hist ria de lcera duodenal ou g strica sob terap utica continuada com AINEs 15 mg uma vez ao dia Se o tratamento falhar deve usar se uma dose de 30 mg uma vez ao dia Doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica A dose recomendada de 15 ou 30 mg dia O al vio dos sintomas rapidamente obtido Devem considerar se ajustes da dose individuais Se os sintomas n o s o aliviados em 4 semanas com uma dose di ria de 30 mg recomenda se nova observa o S ndrome de Zo
54. ecial Poise reac es de hipersensibiliz e l r m 5 dt natis SEEN doentes com dieta de s dio controlada o teor d nor taqueta tem de ser tido em cont inte r O em j se em adolescentes menores de 18 anos deve ser evitada Uo 1 VEL u EFIC CIA aima n o foram estalh FEIT 35 I DESEJAV arbe ta bem tolerado com efeitos secund rios numa PECETA sor o de d Efeitos transit rios ou de pequena ad pm o tur a dor e desconforto gastricos meteorismo cbstipa o e diarreia DUC C pauca frequentes eritema prurido rash cut ned pud m da a 09 07 2008 Para mais dever contactar titular ng introdu o no mercado Apresenta o de 60 saquetas com F 1 27 84 Escal o de comparticipa o B MEDICAMENTO SLIJEITO RECEITA M DICA REFER NCIAS I Reginster JY et al Curr Opin Rheumatol 2003 15 651 655 2 Pavelka K et al Ardh Intern Med 2002 162 2113 2123 www delta pt Laborat rios Delta Lda LINA PURAC OV Hl OTA Rua Direita de Mie assa ma 148 e 2745 751 Tua H3 IREI E M 4 TA viartril S Retarda a progress o da OA E mai3 farm TOVTROG
55. ecretariado Miguel Bombarda 61 Esquerdo 1050 161 LISBOA 21 358 43 80 F 21 358 43 89 91 849 44 68 elh Medi congressos prismedica pt www prismedica pt ne Sociedade Reumatol gica Recordar Taurina Zuzarte aria 86 anos a 11 de Agosto Quase um ano ap s a sua morte recordamos aqui a reumatologista Taurina Zuzarte admirada por toda a comunidade m dica pela sua extraordin ria capacidade de luta Taurina Fernandes de Ara jo Zuzarte nasceu em Ponta Delgada no dia 11 de Agosto de 1924 Trabalhou como reumatologista no Instituto Portugu s de Reumatologia desde 1957 at Dezembro de 2000 e deu apoio cl nico ao Centro de Sa de da Av 24 de Julho ex Cuf durante v rias d cadas Entre 1975 e 1976 prestou servi o na Rep blica da Guin Bissau como m dica cooperante Exerceu tamb m fun es docentes na Escola Industrial Fonseca Benevides entre 1958 e 1975 Era associada da ANDAR Associa o Nacional dos Doentes com Artrite Reumat ide Esta patologia foi tema de algumas das suas pinturas arte a que se dedicava com muito prazer Taurina Zuzarte faleceu em Outubro de 2009 m Contactei com a Dr Taurina Zuzarte durante 20 anos Era uma pessoa extraordin ria para com os doentes muito dedicada e preocupada com o bem estar deles Uma grande lutadora sempre com um esp rito positivo Um abra o de saudade da ANDAR Dr Adriano Neto Boa participa o po
56. ela forma o dos jovens n o iremos ter Medicina com qualidade em Portugal numa altura da vida n o quer dizer que iremos continuar a s lo por ltimo h a absoluta necessidade de se gerarem l deres na profiss o m dica e a falta de l deres talvez um dos maiores dramas do futuro da Medicina em Portugal As carreiras m dicas foram destrui das de uma forma por vezes c nica por quem as devia ter defendido e isso capaz de vir a gerar grandes dificuldades digamos assim na forma como a qualidade da Medicina ir evoluir nos pr ximos anos Quando lhe digo que aceitei isto como um grande desafio porque acho que se n o batalharmos pela forma o dos jovens n o iremos ter Medicina com qualidade em Portugal Disse h pouco que n o tinha alcan ado alguns objectivos S o objectivos meus pessoais alguns cumpridos outros enfim citando M rio S Carneiro Fiquei aqu m Um pouco mais de sol seria lume Um pouco mais de azul estaria al m H coisas em que eu fiquei aqu m mas s o de tal forma pessoais que com a m xima sinceridade n o vale a pena falar delas Mas digo lhe que preciso de desafios neste momento e este muito interessante J tive ocasi o de falar com os internos de Reumatologia e fiquei com a no o de que s o um conjunto de jovens muito lutadores muit ssimo interessados no futuro da sua profiss o e capazes de apaixonar qualquer pessoa que queira trabalhar com eles E a Re
57. ensibilidade dos edif cios projectados por Victor Horta Surrealista portanto m www spreumatologia pt A arte serve antes de tudo para mudar a nossa percepc o do mundo e ningu m como Magritte personifica t o bem os seus habitantes Novamente uma refer ncia na area da sa de E Tal como o Sol e a Natureza s o arandes refere cias p E P T para viver a fam lia nossa principal refer ncia Medicamenta 3 para crescer Se no passado as estrelas serviram de efer ncia para navegadores como Cristov o Colombo Orem novas mundos na futuro a agua sera a principal refer ncia como suporte vida A verdade que todos precisamos 08 ref er i Clas em que DOSSA mos acreditar e confiar a um mm v Faz parte de quem somos P _ USES CO E Lo B E i 7 ead a I ut gem Y r1 WE am gt ne i LI F E d i M z y i i x pi 200 SL n a T Rom ya I gt i abel p I LE l di I a bbi Piet Pek nda Es ans ed TET UM RU ilie o m fy tas 85 in Tidi n T E m ga d 9 UG p 44 TE gle i 5 Ea ei TT P zd z diii a i INFORMA ES ESSENCI
58. er de doen a reum tica e As patologias reum ticas afectam mais as mulheres e tendem a aumentar com a idade e O numero de unidades de sa de com servi os de Reumatologia aumentou de 14 para 23 entre 2004 e 2009 embora a sua distribui o n o seja equitativa e O consumo de medicamentos para o aparelho locomotor cresceu 596 entre 2004 e 2008 nunca ser cumprido Trata se precisamente do EpiReumaPt Estudo Epidemiol gico das Doen as Reum ticas em Portugal que ter como nome p blico Reuma Census 2010 2013 para o qual est estimado um custo de 1 4 milh es de euros Candidatado a financiamento do Minist rio da Sa de esta autoridade estatal n o se pronunciou ainda passado mais de meio ano ainda n o obtivemos qualquer resposta do Minist rio da Sa de Francisco George responde Inquirido sobre a raz o da demora da resposta do Minist rio da Sa de ao pedido de porque foi com a Reumatologia que come mos uma caminhada que reflecte a forma como gostar amos de estar na Universidade na Ci ncia e na aplica o disso aos interesses dos doentes O modelo deste observat rio um bom exemplo e gostaria que houvesse livros como este para todas as doen as em Portugal Jaime Branco Coordenador do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas Espero que haja outros Estados da Reumatologia em Portugal nos anos seguintes Destaco o trabalho extraordin rio da Raquel Luca
59. eral com irradia o ao raquis uma neoplasia ou uma infec o A presen a de dor que n o mec nica associada a qualquer dos seguintes sinais de alerta a idade superior a 55 anos a presen a de emagrecimento ou hist ria de neoplasia pr via www spreumatologia pt A destrin a entre doentes com patologia mec nica e sist mica fundamental para a orienta o da investiga o diagn stica e para a terap utica 13 Revis o 14 Esta incapacidade diagn stica deve se nossa insufici ncia t cnica actual em detectar qual a estrutura lesada no nosso doente de febre de les o de rg o ou o uso de drogas ev devem fazer levantar a suspeita de doen a visceral neoplasia ou infec o As neoplasias raquidianas mais frequentes s o as met stases sseas na coluna dorsal e lombar de tumores da pr stata da mama do rim da tir ide do pulm o do c lon do colo do tero e as invas es do mieloma m ltiplo e dos linfomas As infec es raquidianas tamb m s o mais frequentes na coluna dorsal e lombar e afectam os discos intervertrebrais provocando as espondilodiscites Os agentes mais usuais s o os piog nicos a brucela e o bacilo de Koch Diversa patologia visceral abdominal rins p ncreas vias biliares duodeno aorta e tor cica mioc rdio pulm o podem provocar raquialgias que nestes casos n o ter o ritmo definido e ser o acompanhadas de sinais e sintomas t picos do envolvimento visc
60. eral espec fico Perante este tipo de patologia o exame objectivo e os exames complementares de diagn stico ganham import ncia crucial na identifica o da causa da raquialgia e no consequente tratamento O passo seguinte investigar a poss vel exist ncia de uma fractura patol gica em geral dorsal ou lombar A idade o sexo feminino e a presen a de outros factores de risco para a osteoporose tal como a toma de cortic ides orientam o diagn stico e o pedido dos exames necess rios O procedimento seguinte a detec o de uma doen a inflamat ria da coluna nomeadamente uma espondilite anquilosante EA As lombalgias da EA iniciam se de modo geral na 2 e 3 d cadas de vida e caracterizam se por dor inflamat ria nocturna em geral lombar baixa mas podendo ocorrer tamb m na regi o cervical que alivia com a actividade e com os medicamentos anti inflamat rios A imagiologia revela sinais de inflama o das sacroil acas ou das entesis raquidianas A patologia at agora detectada tem a sua import ncia n o s pelo seu progn stico vital ou funcional como sobretudo pela terap utica espec fica que t m e que cada vez mais eficaz felizmente No entanto este conjunto lato de condi es n o conta mais que 20 de todas as causas de dores na coluna As restantes caem no grande lote 80 dos doentes das causas n o esclarecidas de dores cervicais ou lombares mec nicas e que se atribuem a les es degenerativa
61. erdadeira face da terra portuguesa Memorial do Convento 982 Os amores tr gicos de Blimunda Sete Luas e Baltazar Sete S is sobre o pano de fundo da constru o do convento de Mafra comp em uma das obras mais conhecidas de Saramago O Ano da Morte de Ricardo Reis 984 Saramago d nesta obra uma das mais premiadas da sua carreira vida a um dos heter nimos de Fernando Pessoa A Jangada de Pedra 79686 Impregnada do esp rito iberista do escritor esta obra coloca a Pen nsula Ib rica em busca de um rumo depois de se ter soltado do resto do mundo Hist ria do Cerco de Lisboa 1989 Saramago centra a hist ria n o propriamente no Cerco da Cidade de Lisboa mas em Raimundo da Silva um revisor das provas de um livro chamado precisamente Hist ria do Cerco de Lisboa O Evangelho Segundo Jesus Cristo 799 7 Sem d vida a obra mais pol mica de Saramago na qual oferece uma nova perspectiva da hist ria de Jesus e na qual o leitor confrontado com um Deus cruel O homem mais s bio que conheci em toda a minha vida n o sabia ler nem escrever In Discurso de aceita o do pr mio Nobel 1998 Cadernos de Lanzarote I V 1994 Cinco livros comp em o di rio de Saramago no qual debate ideias e partilha pensamentos Ensaio sobre a Cegueira 995 o livro de Saramago mais vendido em todo o mundo O realizador Fernando Meirelles levou o ao cinema e Jo o Brites ao palco do Teatro da Trindade Todos
62. es superiores s observadas no ser humano com a dose de 100 microgramas At que estejam dispon veis mais dados cl nicos o per odo de tratamento recomendado de 24 meses n o deve ser ultrapassado O Preotact cont m meta cresol o qual pode causar reac es al rgicas Este medicamento cont m menos de 1 mmol de s dio 23 mg por dose 4 5 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o A hormona paratiroideia um p ptido natural que n o metabolizado pelas enzimas microssom ticas hep ticas metabolizadoras de f rmacos por ex isoenzimas do citocromo P450 e tamb m n o as inibe Al m disso a hormona paratiroideia n o se liga s prote nas e possui um reduzido volume de distribui o Por esta raz o n o se espera uma interac o com outros medicamentos e n o foram realizados estudos espec ficos de interac o medicamentosa N o foi identificado um potencial para interac o medicamentosa no programa cl nico Quando se avaliou o endpoint da densidade mineral ssea a associa o da hormona paratiroideia com o alendronato n o evidenciou qualquer vantagem relativamente administra o isolada de qualquer um dos tratamentos ver sec o 5 1 A partir do conhecimento do mecanismo de ac o a utiliza o concomitante de Preotact e glicos deos card acos pode predispor os doentes a toxicidade digit lica caso ocorra hipercalcemia 4 6 Gravidez e aleitamento N o est o dispon veis dados sobre a utili za o de horm
63. eumatologia portuguesa e Uma lideran a activa competente empenhada e aberta coopera o com ex peri ncia internacional e vis o de futuro a moldada e Um vasto capital de talento jovem do mais alto gabarito t cnico intelectual e profissional e Uma forma o abrangente e equilibrada nas dimens es cl nica e cient fica especializada e hol stica A reumatologia portuguesa est de excelente sa de Vive um per odo de grande dinamismo e visibilidade nacional e internacional ao mesmo tempo que se estrutura de forma s lida para um futuro que lhe permita ombrear com as melhores a n vel global A qualidade actual traduz se j numa revista indexada na PubMed a Acta Reumatol gica Portuguesa a primeira revista cient fica portuguesa a ter Factor de Impacto reconhecido pela ISI No presente Congresso Europeu de Reumatologia EULAR 2010 foram seleccionados para apresenta o 30 posters nacionais E tr s aspectos negativos e Escassa dimens o o pequeno numero de reumatologistas em Portugal limita fortemente a nossa interven o cl nica e a nossa produ o cient fica e Falta de planeamento e organiza o um problema cr nico de ndole cultural a que n o conseguimos escapar nem como indiv duos nem como organiza es Um enorme desperd cio de tempo esfor o e talento Do que n s ser amos capazes com a nossa criatividade e organiza o de outros e Rigor ambi o e foco cient fico
64. i tratamento das lceras duodenais e g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco ver sec o 5 sob terap utica continuada doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica s ndrome de Zollinger Ellison 5 Posologia e modo de administra o Ogasto deve ser tomado uma vez ao dia de manh excepto quando usado para a erradica o do H pylori altura em que deve ser tomado duas vezes ao dia de manh e noite para obter um efeito ptimo Ogasto deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes das refei es Os comprimidos Ogasto t m um sabor a morango e devem ser colocados sobre a l ngua e chupados suavemente O comprimido dispersa se rapidamente na boca libertando os microgr nulos gastrorresistentes que s o engolidos com a saliva Em alternativa o comprimido pode ser tomado inteiro com gua Os comprimidos orodispers veis podem ser dispersos numa pequena quantidade de gua e administrados atrav s de um tubo nasog strico ou de uma seringa oral Tratamento da lcera duodenal A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 2 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica continuada com a mesma dose durante mais duas semanas Tratamento da lcera g strica A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas As lceras cicat
65. iagem do Capital e no Elefante no Brasil em 2008 seman rio Jornal do Fund o Foi considerado durante muito tempo o A Bagagem do i ET primeiro romance do escritor Viajante 1973 Mais de 60 cr nicas Objecto Quase 1978 e A cadeira da qual caiu Oliveira Salazar em 105 dur s 1968 a protagonista de um dos seis contos caes ou as pedras que comp em o livro velhas Po tica dos Cinco Sentidos 979 Obra colectiva que inclui textos de Maria Velho da Costa Augusto Abelaira Nuno Se podes olhar ve Bragan a Ana Hatherly e Isabel N brega Se podes ver repara Jos Saramago escreve sobre a audi o Ep grafe de Ensaio sobre a Cegueira A Noite 1979 A primeira pe a de teatro assinada por Saramago chegou aos palcos em 1979 Terra do Pecado 947 pelo Grupo de Teatro de Campolide com Foi desconhecido do grande p blico durante As Opini es que o DL teve 974 encena o de Joaquim Benite e direc o d cadas mas Terra do Pecado inicialmente Compila o de textos que Saramago publicou musical de Carlos Paredes com o titulo A Vi va marcou a estreia de enquanto editorialista do Di rio de Lisboa Saramago como escritor ent o com 25 anos em 1972 e 1973 Que Farei com Este Livro 7980 Outra pe a de teatro centrada na figura de Os Poemas Poss veis 1966 O Ano de 1993 1975 Cam es levada ao palco pelo Teatro de Saramago come ou por arriscar na poesia Poemas de alerta e esperan a que t m j A
66. ias de tratamento Uma vez que o risco cardiovascular relacionado com a utiliza o de etoricoxib pode aumentar com a dose e a dura o da exposi o devera usar se a menor dose diaria eficaz na menor dura o possivel Contra indica es Hipersensibilidade subst ncia activa ou a qualquer um dos excipientes Ulcera p ptica activa ou hemorragia gastrointestinal GI activa Antecedentes de broncospasmo rinite aguda p lipos nasais edema angioneur tico urticaria ou reac es do tipo al rgico ap s a administra o de cido acetilsalicilico ou anti inflamatorios n o ester ides AINEs incluindo 25 inibidores da COX 2 ciclo oxigenase 2 Gravidez e aleitamento Disfun o hep tica grave albumina s rica 25 g l ou pontua o 210 na escala de Child Pugh Depura o da creatinina estimada em 30 ml min Crian as adolescentes com menos de 16 anos de idade Doen a intestinal inflamat ria Insufici ncia cardiaca congestiva NYHA II IV Doentes com hipertens o cuja press o arterial esteja persistentemente acima de 140 90 mmHg e n o tenha sido controlada de forma adequada Doen a isqu mica cardiaca doen a arterial perif rica e ou doen a cerebrovascular estabelecidas Efeitos indesej veis As reac es adversas listadas por frequ ncia muito frequentes 21 10 frequentes 21 100 a 1 10 pouco frequentes 2 1 1 000 a 1 100 raros 21 10 000 a 1 1 000 muito raros lt 1 10 000 foram as seguintes d Edema retenc o de liquid
67. icos nem em adultos jovens Idosos N o necess rio um ajuste de dose com base na idade ver sec o 5 2 4 3 Contra indica es O Preotact est contra indicado em doentes com hipersensibilidade hormona paratiroideia ou a qualquer um dos excipientes ver sec o 6 1 que tenham previamente sido sujeitos a radioterapia ssea com hipercalcemia pr existente e outros dist rbios do metabolismo fosfo c lcico com doen as sseas metab licas para al m da osteoporose prim ria incluindo hiperparatiroidismo e doen a de Paget dos ossos com aumentos inexplicados da fosfatase alcalina espec fica dos ossos com insufici ncia renal grave com insufici ncia hep tica grave 4 4 Advert ncias e precau es especiais de utiliza o Os doentes que iniciam a terap utica com Preotact devem ser monitorizados aos meses 1 3 e 6 para detec o de n veis elevados de c lcio s rico e ou urin rio A monitoriza o para al m dos 6 meses n o est recomendada em doentes cujo c lcio s rico total esteja dentro dos limites normais aos 6 meses Foi observado um aumento do c lcio s rico durante o tratamento com Preotact As concentra es s ricas de c lcio atingem um m ximo entre as 6 e as 8 horas ap s a administra o da dose e voltam aos valores basais s 20 a 24 horas ap s cada administra o de hormona paratiroideia Por esta raz o caso sejam colhidas amostras de sangue aos doentes para monitoriza o dos n veis de c lcio tal deve ser realiz
68. ira da Costa que tamb m escolheu Reumatologia e o meu querido e saudoso amigo Jos Quininha eminente cardiologista ou seja n s n o ramos os parentes pobres ramos precisamente os melhores do curso e honr mos a entrada oficial na especialidade Um par ntesis Por que motivo escolheu Reumatologia Escolhi Reumatologia porque sempre gostei das doen as sist micas reum ticas Para mim era mais ou menos natural seguir a especialidade E com a m xima franqueza fui repelido por outras reas da Medicina de que nunca gostei como a da emerg ncia da cirurgia da mulher ou da crian a N o me arrependo nada Estou muito satisfeito por ser reumatologista essa satisfa o que quer passar aos internos Eu acho que eles t m de perceber que entraram para uma especialidade que det m em si imensas capacidades de atrac o N s lidamos com coisas que n o s o assim t o simples Ainda h muito enigma Como Provedor dos Internos estou aqui para aplanar dificuldades n o para substitu las Gostaria tamb m que os internos orientassem o seu futuro por dois aspectos que v o viver num pa s diferente o futuro de Portugal incerto neste momento vivemos uma grande crise que pode ter repercuss es graves no Estado Social a base do nosso Sistema Nacional de Sa de e que vai ser necess rio apostar mais na qualidade aquilo que nos pode salvar Se tivermos mais qualifica es e maior qualidade seremos
69. it rios raros de intoler ncia galactose defici ncia de lactase de Lapp ou malabsor o da glucose galactose n o devem tomar este medicamento 9 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o Efeitos do lansoprazol noutros medicamentos Medicamentos com absor o dependente do pH O lansoprazol pode interferir com a absor o de medicamentos para os quais o pH g strico cr tico em termos de biodisponibilidade Atazanavir Um estudo demonstrou que a co administra o de lansoprazol 60 mg uma vez ao dia com 400 mg de atazanavir a volunt rios saud veis resultou numa redu o substancial da exposi o do atazanavir redu o de aproximadamente 90 na AUC e na Cmax O lansoprazol n o deve ser co administrado com o atazanavir ver sec o 6 Cetoconazol e itraconazol A absor o do cetoconazol e do itraconazol do tracto gastrointestinal aumentada pela presen a de cido g strico A administra o do lansoprazol pode resultar em concentra es sub terap uticas do cetoconazol e do itraconazol e a combina o deve ser evitada Digoxina A co administra o de lansoprazol e digoxina pode levar a um aumento dos n veis plasm ticos da digoxina Os n veis plasm ticos da digoxina devem assim ser monitorizados e a dose de digoxina ajustada se necess rio quando o tratamento com lansoprazol iniciado ou terminado Medicamentos metabolizados pelas enzimas P450 O lansoprazol pode aumentar as concentra es plasm ticas d
70. itte museum be ocupa os andares de um pr dio neocl ssico sede da 41 Destinos Lotaria Imperial Real no s culo XVIII S o 149 obras para apreciar em 2 500 metros quadrados Aten o n o confunda este museu com o Museu Ren Magritte que ocupa a antiga casa do pintor A arte serve antes de tudo para mudar a nossa percep o do mundo e ningu m como Magritte personifica t o bem os seus habitantes nenhuma obra representa desta forma os rostos contradit rios da cidade Segundo Michel Draguet director geral dos Mus es Royaux des Beaux Arts da B lgica Magritte revelador da identidade cultural belga algu m que responde com uma pergunta Bruxelas n o apenas a Grand Place o Gran Sablon a Galeria St Hubert o Atomium s mbolo da Exposi o Universal de 1958 ou a gastron mica Rue des Bouchers H tamb m a Bruxelas da Art Nouveau devido ao g nio arquitect nico de Victor Horta pioneiro deste movimento Entre as suas Antes de ir consulte e www brusselsinternational be e www brusselscomics com www visitbelgium com www cbbd be www hortamuseum be www belgiumtheplaceto be www musee magritte museum be www museeherge com O que comer Os mexilh es com batatas fritas moules et frites s o o prato nacional O bife t rtaro filet am ricain a tartine de queijo branco as ostras da Zel ndia ou os espargos flamenga s o outras iguarias bastante apreciadas Pode sabore la
71. ke Gaston Lagaffe os Estrunfes e claro o reporter de cal es Tintin de Herg Herg ali s considerado o verdadeiro pai da banda desenhada euro peia Inventor da linha clara a sua obra esta traduzida em cerca de 60 linguas e reproduzida em mais de 200 milh es de c pias Este mundo aos quadradinhos pode ser encontrado um pouco por toda a cidade j que Bruxelas tem uma longa tradi o de murais gigantes dedicados a pranchas de banda desenhada Ao todo s o 31 obras na zona central da cidade e quatro na regi o do Laeken O percurso da BD ali s um dos roteiros tur sticos mais procurados na cidade bem como o Centro Belga de Banda Desenhada www cbbd be H pouco menos de um ano a cidade inaugurou o seu ltimo orgulho o museu Herg inteiramente dedicado ao pai do Tintin A La Bande des Six Nez Chauss de Wavre www spreumatologia pt Bruxelas tem uma longa tradi o de murais gigantes dedicados a pranchas de banda desenhada 179 a BD Mania Chauss de Waterloo 169 e a Atomic Comics Rue des Eperonniers 61 s o algumas das melhores livrarias especializadas no g nero Ceci nest pas une pipe Nem s de banda desenhada feita a hist ria de Bruxelas A sua faceta surrealista das mais apreciadas no mundo Desde Junho de 2009 a cidade tem um museu inteiramente dedicado a Ren Magritte famoso pintor surrealista belga Localizado na Place Royale o Museu Magritte www musee magr
72. l3 122 3 Fleischmann et al Tocilizumab Inhibits Radiographic Progression and Improves Physical Function Rheumatoid Arthritis RA Patients Pts at 2 Yrs with Increasing Clinical Efficacy Over Time Arthritis Rheum 2009 60 Suppl 10 637 DAS Disease Activity Score 7 196 vs 0 7 p 0 0001 33 vs 496 p 0 0002 47 vs 8 p 0 0001 doentes aleatorizados inicialmente a tocilizumab 8mg Kg Metotrexato Roche O primeiro inibidor do receptor da IL 6 para o tratamento da Artrite Reumat ide RoACTEMRA em primeira linha de biol gico demonstrou oferecer a remiss o a e 7 dos doentes s 4 semanas e 33 dos doentes s 24 semanas e 47 dos doentes s 48 semanas e 65 dos doentes s 104 semanas Em associa o com Metotrexato Remiss o DAS28 DAS28 lt 2 6 Artrite Reumat ide activa moderada a grave bato 80 fosfato diss dico dodeca hidratado fosfato monoss dico di hidratado gua para prepara es inject veis Indica o terap utica RoACTEMRA em associa o com MIX indicado no tratamento stas do factor de necrose tumoral TNF Pode usar se em monoterapia em caso de intoler ncia a MTX ou quando o seu uso continuado inapropriado Posologia 8 mg kg mas n o lt 480 mg uma vez de ir aos doentes um Cart o de Alerta Modo de administra o Diluir para volume final de 100 ml com solu o inject vel de cloreto s dio 9 mg ml 0 9 est ril e apirog nica usand
73. lia o da 5 Tema de Capa incapacidade do doente cr nico que poder racionalizar os gastos com isen es de taxas moderadoras e f rmacos gratuitos n o segundo a doen a que a pessoa tem mas sim de acordo com a repercuss o que essa doen a tem no doente Por ltimo est por fazer o projecto que segundo Jaime Branco constitui o primeiro dos objectivos do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas e sem o qual este Henrique Barros respons vel do Observat rio Nacional das Doen as Reum ticas Este trabalho constitui provavelmente uma das mais exaustivas imagens sobre a realidade de uma doen a que se ter feito em Portugal Permite mostrar n o s aquilo que se sabe aquilo que preciso vir ainda a saber e ainda as dificuldades que h em faz lo E essas dificuldades s o por um lado relacionadas com a aus ncia de informa o e por outro com o pouco h bito que h em fornec la O retrato da Reumatologia que agora apresentado corresponde a um ano de trabalho de v rias pessoas A minha gratid o Raquel Lucas e Maria Teresa Monjardino autoras do trabalho D nos um gozo particular Algumas conclus es do relat rio O Estado da Reumatologia em Portugal e Metade dos portugueses queixa se de dor lombar e 10 da popula o sofre de lombalgia cr nica e oito por cento das crian as em idade escolar refere raquialgia e Um em cada seis adultos portugueses declara sofr
74. lidade P 30 meses11 Solu o reconstitu da foi demonstrada uma estabilidade qu mica e f sica de 28 dias a 2 8 C durante a utiliza o e dos tecidos conjuntivos Durante o per odo de 28 dias a solu o reconstitu da pode ser conservada at 7 dias a temperaturas inferiores a 25 6 4 Precau es Frequentes especiais de conserva o N o conservar acima de 25 C N o congelar Conservar o cartucho dentro da embalagem exterior para proteger C ibras musculares 11 da luz Solu o reconstitu da Conservar no frigor fico 2 8 C N o congelar Uma vez reconstitu do o cartucho pode ser conservado fora nas extremidades ol do frigor fico a temperaturas inferiores a 25 C durante 7 dias dentro do per odo de utiliza o de 28 dias ver sec o 6 3 6 5 Naturezae Por tombar se conte do do recipiente O sistema de fecho do recipiente composto por um cartucho de c mara dupla uma rolha central um fecho Doen as renais e urin rias roscado contendo um selo de borracha que sela a primeira c mara que cont m o p liofilizado e uma rolha final que sela a segunda muito frequentes c mara que cont m o solvente para a reconstitui o Cartucho O vidro do cartucho de c mara dupla do Tipo Rolha central e final Hipercalci ria 39 3 A rolha de borracha de bromobutilo cinzento Fecho n o roscado contendo um selo de borracha O fecho n o roscado de alum nio Frequentes e o selo de borracha de borracha de
75. llinger Ellison A dose inicial recomendada de 60 mg uma vez ao dia A dose deve ser ajustada individualmente e o tratamento deve ser continuado durante tanto tempo quanto Libido a DE bs dise Anes des ate lind is v a ana Mise li en mg s ser roada P em anal Os donnes com dones hepatica ae a fish devemi s ser obseniados revulatepte e p 5096 na dose di ria ver sec o 8 Idosos Dependendo das necessidades individuais pode ser necess rio ajustar a dose nos idosos devido a uma redu o da clearance do lansoprazol Nos idosos a dose di ria de 30 mg n o deve ser excedida a n o ser que hajam indica es cl nicas evidentes Crian as A utiliza o de Ogasto nas crian as n o est recomendada uma vez que os dados cl nicos s o limitados 6 Contra indica es Hipersensibilidade subst ncia activa ou a qualquer dos excipientes O lansoprazol n o deve ser administrado com atazanavir ver sec o 9 7 Efeitos indesej veis As frequ ncias s o definidas como frequentes gt 1 100 lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1 000 lt 1 100 raros gt 1 10 000 lt 1 1 000 muito raros lt 1 10 000 Frequentes Pouco frequentes Raros Muito raros Doen as do sangue e Trombocitopenia Suns Agranulocitose do sistema linf tico eosinofilia leucopenia pancitopenie Perturba es do foro Ins nia alucina es psiqui trico confus o Inquieta o vertigens parestesia sonol
76. lmada abandonando mais tarde este g nero liter rio Marcas da desejada incurs o do por concluir que apenas poderia ser um escritor na fic o poeta com alguns poemas mais ou menos Inventei uma express o que acho bons mas n o mais do que isso Os Apontamentos 976 3 2 W de TM bonita escrever na infinita p gina E ompila o de cr nicas publicadas t Provavelmente Alegria 7970 no Di rio de Not cias sobre pol tica essa a sensa o ao mesmo tempo que a segunda incurs o na poesia marcada e interven o social se est o inscrevendo nessa p gina as PLU mar Os poemas palavras que escrevo outras muitas considerados na altura inovadores Manual de Pintura e Fe oscilam ede um amor dito e escrito em Caligrafia 977 por toda a parte estao a ser escritas Eee Brasas uma Um pintor procura numa viagem a Aquando do lan amento do seu blogue Caderno portuguesa It lia a inspira o criativa perdida caderno josesaramago org 18 N o consigo temer a morte No lan amento do livro Intermit ncias da Morte Levantado do Ch o 7980 Uma das grandes obras de Saramago versa a hist ria de uma fam lia de latifundi rios do Alentejo da primeira metade do s culo XX Viagem a Portugal 7987 Saramago apresentou estas cr nicas como a hist ria de um viajante que soube reflectir as imagens exteriores os valores art sticos e as pessoas que constituem a v
77. mais necess rios N o vai haver grande espa o para pessoas sem qualidade Tive um professor na faculdade chamado Xavier Morato que me marcou muito curiosamente n o na altura em que passei por ele Dizia que tudo o que seja facilitar a vossa vida agora ser dificult la no futuro E este um exemplo que continua a ser muito real Quem facilitar na sua forma o ter serias dificuldades no futuro Como Provedor dos Internos estou aqui para aplanar dificuldades n o para substitu las m EXXIV comprimidos revestidos por pelicula contendo 30 mg 60 mg 90 mg ou 120 mg de etoricoxib Indica es terap uticas Alivio sintom tico da osteoartrose OA artrite reumat ide AR espondilite anquilosante e da 0 Jor e sinais de inflama o associados a artrite gotosa aguda Posologia e modo de administra o Osteoartrose 3 mg uma vez por dia Em alguns doentes com al vio sintom tico insuficiente um aumento da dose para 60 mg uma vez por dia pode aumentar a efic cia Na aus ncia de um aumento no beneficio terap utico devem ser consideradas outras op es terap uticas Artrite reumat ide 90 mg uma vez por dia Espondilite anquilosante 90 mg uma vez por dia Artrite sauda 120 mg uma vez por dia A dose de 120 mg de etoricoxib s dever ser usada no periodo sintom tico agudo dose para cada indica o a dose maxima recomendada Jose para a artrite gotosa aguda deve ser limitada a um m ximo de 8 d
78. ncia tremor Depress o Doen as do sistema nervoso Afec es oculares Dist rbios visuais N usea diarreia dor no Glossite candid ase do Doen as est mago obstipa o es fago pancreatite gastrointestinais v mitos flatul ncia perturba es do boca ou garganta seca paladar Afec es Aumento das enzimas hepatobiliares hep ticas Hepatite icter cia Pet quia p rpura Urtic ria prurido queda de cabelo erup o eritema multiforme fotossensibilidade S ndrome de Stevens Johnson necr lise epid rmica t xica Afec es dos tecidos cut neos e subcut neos Afec es musculosquel ticas e dos tecidos conjuntivos mad Nefrite intersticial urin rias Doen as dos rg os bid Ginecomastia genitais e da mama Perturba es gerais Febre hiperhidrose altera es no local de Fadiga Edema angioedema anorexia Choque anafil ctico administra o impot ncia Aumento dos n veis de colesterol e triglic ridos hiponatremia Exames complementares de diagn stico possibilidade de tumor g strico maligno ao tratar uma lcera g strica com lansoprazol j que o lansoprazol pode mascarar os sintomas e retardar o diagn stico Em doentes com disfun o hep tica moderada a grave o lansoprazol deve ser administrado com precau o ver sec o 5 Pode esperar se que a redu o da acidez g strica devida ao lansoprazol aumente a contagem g strica de bact rias normalmen
79. nistas antagonistas dos opi ceos buprenorfina nalbufina pentazocina EFEITOS INDESEJ VEIS N useas tonturas e sonol ncia confus o altera es do humor ansiedade nervosismo euforia perturba es do sono depress o alucina es pesadelos amn sia depend ncia do f rmaco abuso cefaleias tremor contrac es musculares involunt rias parestesias convuls es ataxia vis o turva acufenos arritmia taquicardia palpita es hipertens o afrontamentos dispneta v mitos obstipa o xerostomia diarreia dor abdominal dispepsia flatul ncia disfagia melenas suda o prurido reac es d rmicas por exemplo rash e urtic ria altera es mic o dis ria e reten o urin ria albumin ria arrepios dor tor cica eleva o das transaminases DATA DA REVIS O DO TEXTO Abril 2009 Medicamento Sujeito a Receita M dica Gr nenthal S A Alfredo da Silva 16 2610 016 Amadora Para mais informa es dever contactar o titular da autorza o de introdu o no mercado PVP 5 19 Comparticipado no escal o C 37 ZLD 2010 An ncio Entrevista Entrevista a Jos Canas da Silva Provedor dos Internos de Reumatologia Preciso de desafios O papel de Provedor dos Internos cai que nem luva a Jos Canas da Silva O pr prio o justifica porque precisa de desafios e porque necess rio preparar os internos para um Portugal diferente os Canas da Silva Direc
80. o ia ys um Ink dor 1 ATMA x inui it n da Espa os A nova Tr ia H dez anos Tr ia era um patinho feio As duas torres de apartamentos estavam fechadas desde o in cio dos anos 90 e as infra estruturas devolutas praia era a nica atrac o de uma zona demasiado Os ma urbana e descaracterizada Hoje tenta transformar se em cisne mmo mes m Ro Bad 36 o dia 8 de Setembro de 2005 os canais generalistas da televis o portuguesa transmitiram directo a implos o das duas torres de apartamentos da devoluta Tr ia Era assim assinalado o come o de uma nova era para a peninsula protagonizada pelos gigantes Sonae Turismo e Amorim dispostos a torn la no novo destino de luxo de Portugal Ao primeiro coube a parte residencial e o golfe ao segundo a hotelaria e o casino Cinco anos e trezentos milh es de euros depois o conceito imp e se paulatinamente A associa o de moradores Viver Tr ia receia que o resort seja uma nova Torralta em parte devido falta de infra estruturas como caf s restaurantes e com rcio mas Jo o Silveira Lobo administrador da Sonae Turismo assegura que as vendas de casas e lotes correspondem plenamente s expectativas Inaugurado em Setembro de 2008 o Tr ia Resort teve um primeiro ano sem o n mero de pessoas que era esperado justificado pelo administrador com a actual conjuntu
81. o t cnica ass ptica e em caso de infec o grave Avaliar tuberculose latente e tratar antes de iniciar ROACTEMRA Dispor de tratamento apropriado p uso imediato em caso de reac o anafil ctica durante a administra o N o eamente vacinas vivas ou vivas atenuadas nem utilizar com outros agentes biol gicos Risco aumentado de neutropenia em doentes tratados previamente com antagonistas do TNF Precau o ao considerar te Foi notificado aumento das transaminases hep ticas frequente sem progress o p dano hep tico diminui o da contagem de neutr filos e plaquetas aumentos nos par metros lipidicos perfura o es e recomenda es Interac es Medicamentos metabolizados via CYP450 1A2 2C9 ou 2019 Efeitos indesej veis Infec es do tracto respirat rio superior nasofaringite cefaleia hipertens o olemia conjuntivite diverticulite estomatite urticaria aumento bilirrubina total hipertrigliceridemia reac es de hipersensibilidade Para informa o adicional consultar RCM Abril 2010 Medicamento de Amadora NC 500233810 A 4e ROACTEMRA ss 4 Os doentes est o no centro de tudo o que fazemos Privado conversa com Jos Bravo Piment o A entrevista come ou com um lbum de fotografias ao colo do reumatologista Jos Bravo Piment o E n o foi preciso mais nada os Bravo Piment o reumatologista do Hospital Egas Moniz respons vel pelo Sector de T cnicas de
82. ona paratiroideia durante a gravidez e o aleitamento Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais s o incompletos ver sec o 5 3 A hormona paratiroideia n o deve ser utilizada durante a gravidez nem o aleitamento 4 7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar m quinas N o foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar m quinas Dado terem sido descritos alguns epis dios de tontura em doentes tratadas com Preotact as doentes devem abster se de conduzir ou de utilizar m quinas at que os sintomas tenham desaparecido 4 8 Efeitos indesej veis Os seguintes dados de reac es adversas RAM baseiam se em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas das quais 1341 receberam hormona paratiroideia Cerca de 71 4 das doentes tratadas com hormona paratiroideia notificaram pelo menos uma RAM A hipercalcemia e ou hipercalci ria reflectem as ac es farmacodin micas conhecidas da hormona paratiroideia sobre o tracto gastrointestinal os rins e os ossos Foi notificada hipercalcemia em 25 35 das doentes e hipercalci ria em 39 3 das doentes tratadas com Preotact A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl nico atrav s da monitoriza o dos valores laboratoriais e da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 4 4 e 5 1 A outra RA
83. ongress Organiza o Pediatric Rheumatology European Society Local Valencia Espanha Data 09 a 12 de Setembro de 2010 Mais informa es http www pres2010 org 2010 World Congress on Osteoarthritis Organiza o Osteoarthritis Research International Society Local Bruxelas B lgica Data 23 a 26 de Setembro de 2010 Mais informa es www oarsi org You are cordially invited to join OARS for the 2010 World Congress on Osteoarthritis being hald September 23 26 2010 at tha Square Brussels Meeting Centre 10 International Congress of Neuroimmunology Organizac o International Society of Neuroimmunology Local Barcelona Espanha Data 26 a 30 de Outubro de 2010 Mais informa es www isni2010 org 34 74 Annual Scientific Meeting of the American College of Rheumatology Organizac o American College of Rheumatology Local Atlanta Georgia Data 07 a 11 de Novembro de 2010 Mais informa es www rheumatology org ACR ARHP 1 0 Scientific Meeting E X Pre Conference Courses November 6 7 2010 Annual Scientific Sessions November 7 11 2010 tlant i T i Pes p j _ i 8 4 P E j 4 P e ai i xd Fo 4 T aF L n A p a 4 Pa M Y CELECOXIB El ai i gt pium A 1 WE r 4 4 S onile na evia ncia M atricula MF win pliner pt nt
84. onta crit rios de custo benef cio O Estado e os seus agentes t m ainda a meu ver o direito de limitar as despesas em Sa de de decidir se o dinheiro de todos deve ir para medicamentos da Artrite ou da SIDA ou do cancro ou antes para submarinos Se deve ser priorit rio salvar pessoas ou bancos corruptos Para isso foram eleitos e a essa luz ser o julgados pelo votante Ainda n o descobrimos melhor forma de regular a casa comum O que o Estado e seus agentes t m tamb m o DEVER de tornar p blicas essas decis es e seus fundamentos de tornar claro que sua e n o do m dico a decis o que eventualmente impe a ao doente o acesso ao medicamento de que necessita Os m dicos e seus representantes devem a meu ver exigir a oportunidade de serem ouvidos no processo da tomada dessas decis es e aceitar a responsabilidade que Ihe inerente m A prescri o de medicamentos biol gicos deve ser auditada 17 Relance Todos os livros de Saramago 1922 2010 Saramago escritor Saramago ateu Saramago comunista Saramago jornalista Saramago provocador Saramago Nobel De Todos os Nomes apontados ao falecido escritor os seus livros constituem o seu verdadeiro apelido Fotos gentilmente cedidas por Funda o Jos Saramago Deste Mundo e do Outro 971 N o sou pessimista Compila o de 2 Pe Py O mundo que p ssimo cr nicas publicadas no gigio A Lan amento do livro A V
85. ora e vejo o estandarte que diz Alentejo mudo logo Sei que estou a entrar na minha terra Alguma coisa muda Fico como peixe na gua Jos Bravo Piment o trajado de Romeiro de S o Martinho A meia capa de cor vermelha escura debruada a p rpura e com pequenas cruzes dos romeiros bordadas a fio dourado ao longo do debrum simboliza o gesto de S o Martinho Por isso mesmo um dos lados da meia capa n o rematado e apresenta o aspecto de tecido esfiampado cortado por espada A convers o de Martinho soldado romano ao cristianismo ficou a dever se a um acontecimento que lhe mudou a vida Num dia de Inverno seguia a cavalo com os outros soldados da Legi o quando viu um pobre homem cheio de frio pedindo aux lio Com pena do pedinte e n o tendo mais nada do que as suas armas e a roupa de soldado desembainhou a espada e cortou em duas a sua capa oferecendo metade ao pobre e embrulhando se ele pr prio na outra metade Na noite seguinte sonhou com Cristo cercado por anjos e vestido com a meia capa que ele oferecera ao pobre Consegue conciliar a sua actividade cl nica e de investiga o com tudo isto Qual o segredo Consigo e acho que n o dif cil Sou fundamentalista em rela o ao cumprimento de tarefas e de hor rios Tenho a minha vida muito organizada A minha agenda est completamente cheia mas s coloco l aquilo que sei que consigo fazer Vou almo ar a casa praticamente todos os dias
86. os tonturas cefaleias palpita es hipertens o perturba es ant ex dor abdominal flatul ncia azia diarreia dispepsia mal estar epig strico n useas equimoses astenia ga oenca semelhante a gripe aumentos da AST e ou Ja ALT Pouco frequentes Gastroenterite infec o das vias a reas superiores infec o do tracto urin rio altera es do apetite aumento de peso ansiedade depress o diminui o da acuidade mental disgeusia ins nia parestesias hipostesia sonol ncia vis o turva conjuntivite acufenos vertigens fibrilhagao auricular insufici ncia cardiaca congestiva altera es inespecificas do ECG enfarte do miocardio rubor facial acidente vascular cerebral acidente isqu mico transit rio tosse dispneia epistaxe distens o abdominal refluxo cido altera o do peristaltismo intestinal normal obstipa o xerostomia lcera gastroduodenal sindrome do c lon irritavel esofagite lcera oral v mitos gastrite edema facial prurido erup o cut nea c ibralespasmo muscular dor rigidez m sculo esquel ticas proteinuria dor tor cica aumento do azoto ureico BUN aumento da creatina fosfoquinase diminui o do hematocrito diminui o da hemoglobina hipercaliemia diminui o dos leuc citos diminui o das plaquetas aumento da creatinina s rica aumento do cido rico Raros diminui o de s dio no sangue Muito raros Reac es de hipersensibilidade incluindo angiodema reac
87. os derivados dos terminais Aumento dos n veis amino s o posteriormente degradados dentro da c lula enquanto que os fragmentos derivados dos terminais carboxi s o libertados de 9 c lcio no sangue 201 novo no sangue eliminados pelos rins Julga se que estes fragmentos dos terminais carboxi actuam sobre regula o da actividade da hormona paratiroideia Sob condi es fisiol gicas normais a hormona paratiroideia completa 1 84 constitui apenas 5 30 das formas fosfatase alcalina circulantes da mol cula enquanto que 70 95 se encontra presente sob a forma de fragmentos dos terminais carboxi Ap s administra o sangue 08 subcut nea de Preotact os fragmentos terminais C totalizam cerca de 60 90 96 das formas circulantes da mol cula A depu ra o Anorexia 0 6 sist mica da hormona paratiroideia 45 3 l hora ap s administra o intravenosa pr xima da do fluxo plasm tico normal no f gado e Aumento dos n veis consistente com um metabolismo hep tico extenso da subst ncia activa A variabilidade interindividual da depura o sist mica de de cido rico no sangue Wis cerca de 15 Elimina o A hormona paratiroideia metabolizada no f gado e em menor extens o nos rins A hormona para tiroideia E TRY E deer Kod oe oen as do n o excretada do organismo na forma intacta Os fragmentos circulantes dos terminais carboxi s o filtrados pelos rins mas s o Sistema nervoso posteriorment
88. p 5 d T 1 P j m a 4 COH EM e Se x m ad i m Fr Wr 4 i La E qve CREE ts DEL 8A 17 JE 5 4 M DOW 4 AT M i a 8 P 2 i f t r 0 ex q TI 4 E qu LTT PPP i S XM um tee us ANC arco da modernidade onde proliferaram movimentos como o surrealismo e a Art Nouveau Bruxelas parece ter sido hoje contagiada pelo cinzento do edif cio que acolhe o Parlamento Europeu Como se padecesse de excesso de peso burocr tico Contudo h uma m o cheia de raz es para que o famoso detective Poirot n o quisesse ser confundido com um mero franc s Afinal a sua p tria deu luz her is que mudaram o rumo da Nona Arte tornando Bruxelas o centro da banda desenhada franc fona A revista Spirou criada em 1938 e a revista Tintin lan ada em 1946 foram determinantes para a explos o criativa belga Na altura as hist rias eram lan adas ao ritmo de uma a duas p ginas por semana obrigando os leitores a comprar todos os fasc culos ao mesmo tempo que fomentava este g nero Ao longo de quase quatro d cadas de sucesso destas duas publica es foram catapultadas para a fama algumas das mais conhecidas personagens de banda desenhada do mundo mj MARSUPILAMI NE AVE DE SP c y ERAS A yo Ar OU ET FANTASIO Spirou Blake e Mortimer Lucky Lu
89. pacidade t cnica O que se passa que infelizmente em Portugal n o h grandes centros de reumatologia h seis ou sete centros que n o t m todos os meios que deviam ter mas que s o bons para se fazer forma o Se eu tivesse voltado a fazer forma o n o faria muitas mudan as fui interno no Hospital de Santa Maria e num hospital em Fran a e creio que o ideal passa por ser interno em servi os onde haja um n mero razo vel de especialistas de outras reas um hospital central ou com m ltiplas val ncias em que a pessoa mergulhada numa atmosfera onde possa ter uma aprendizagem multidisciplinar e ao mesmo tempo conv vio com um n mero importante de especialistas da sua rea Passados alguns anos o seu percurso profissional poder passar por um servi o numa regi o em que as condi es iniciais para a pr tica ter o de ser desbravadas pelo pr prio Quando cheguei ao Hospital Garcia de Orta n o havia Reumatologia O Servi o foi uma cria o n o s minha claro mas de outras pessoas como a Dr Viviana Tavares que me acompanha desde o in cio que o foram integrando O grande problema deste pa s a aus ncia de planeamento fruto da incapacidade 9 Entrevista de os servi os serem organizados Mas aten o Por estranho que pare a o Servi o Nacional de Sa de das organiza es mais bem sucedidas em Portugal Como que essa falta de planeamento se reflecte na Reumatologia em partic
90. pela Direc o Geral de Sa de o seu financiamento um des gnio bem pr ximo de ser atingido e para o qual o Estado tem especiais responsabilidades n o fosse ele tamb m um instrumento de planeamento da pol tica de sa de na rea das doen as do aparelho locomotor Passar a ter a Reumatologia Portuguesa um instrumento te cimento do seu discurso perante o poder que tutela a rea da sa de E um regozijo poder afirm lo Se conhecer bem o que nos rodeia e que constitui o motivo da nossa pr tica cl nica di ria importante n o o menos a capacidade de investiga o da Especialidade O n mero de Internos de Reumatologia envolvidos em projectos de investiga o quer em Portugal quer al m fronteiras s o bem a prova da vontade de fazer diferente para melhor Os trabalhos apresentados a concurso para a atribui o da Bolsa SPR MSD na rea das Doen as Inflamat rias no passado dia 12 de Julho constitu ram um momento de eleva o cient fica e foram bem a prova da consist ncia da investiga o reumatol gica que j se faz por c Pena que nem todos os Projectos pudessem ser contemplados havia que escolher um ressalvando a necessidade num futuro pr ximo da pr pria Sociedade Portuguesa de Reumatologia encontrar mecanismos de apoio que ajudem a sustentar aqueles desafios Estes s o bons e suficientes motivos para que a crise da conten o financeira n o nos atinja na vont
91. pt vacina es processos auto imunes acontecimentos neurol gicos neo plasias malignas e linfoproliferativas insufici ncia card aca Interven es cir rgicas incluindo artroplastia Interac es medicamentosas e outras formas de interac o Anacinra abatacept vacinas vivas Efeitos inde sej veis Frequentes Infec es e infesta es Infec o viral Doen as do sis tema imunit rio reac o tipo doen a do soro Doen as do sistema nervoso cefaleias vertigens tonturas Vasculopatias rubor Doen as respirat rias to r cicas e do miastino infec o do aparelho respirat rio superior sinusite dispneia Doen as gastrointestinais dor abdominal diarreia n useas dis que Es Sue eee aumento fios EE SS ERAT 955 9 Remicade INFLIXIMAB FUTURES REMADE B V a te Local do Titular de AIM gualva dos A ores 16 2735 557 ib S00 700 907 Medicamento de receita gt util iza o reservada a certos meios especializa compe pam ao abrigo do Despacho ToC A o De pacho n 20510 2008 lesa A alterado vx c je 2010 Para mais infor rma es contactar ocal de do ti tu dar de AIM ou o lr Aa Aa a UE 2 REM 058 10 gt a 4 jt A i et M Ta cr iJ Ta Algarve Vilamoura Hotel Vila Sol 23 a 25 de Setembro de 2010 Ill Jornadas de Reumatologia Prof Doutor Jaime Branco Organiza
92. ra econ mica Al m disso a consolida o de um resort demora entre tr s a cinco anos um per odo que Jo o Silveira Lobo estende neste contexto de crise para sete 30 anos de hist ria Tr ia ser o palco das pr ximas Jornadas de Outono da SPR Para este Ver o segundo ano do Resort o grupo de Belmiro de Azevedo definiu uma estrat gia para dinamizar a pen nsula de Tr ia potenciando a abertura ao p blico dos primeiros quatro restaurantes cinema ao ar livre anima o de praia feira de artesanato e iniciativas com actores do Chapit A abertura oficial do casino est prevista para 2011 O Eco Resort cujas propriedades www spreumatologia pt rodeiam a caldeira de Tr ia e os apartamentos da Lagoa s o os ltimos dois projectos deste empreendimento tur stico cuja constru o s dever ter in cio em 2012 dado que a Sonae procura actualmente parceiros Dos 450 milh es de investimento previstos pela Sonae para o Tr ia Resort cerca de 300 j foram investidos Jo o Silveira Lobo espera que os 300 postos de trabalho viabilizados possam influenciar positivamente toda a pen nsula de Set bal Casas de luxo pouca densidade de constru o poucos carros e muitos espa os verdes s o os ingredientes do novo sonho da nova Tr ia Por enquanto 1970 Torralta Clube Internacional de F rias inicia a constru o da antiga Tr ia com o objectivo de construir 70 mil camas 1984 D
93. rizam normalmente em 4 semanas mas para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Esofagite de refluxo A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Profilaxia da esofagite de refluxo 15 mg uma vez ao dia A dose pode ser aumentada at 30 mg dia conforme necess rio Erradica o do Helicobacter pylori Na selec o da terap utica de combina o adequada devem considerar se as orienta es locais oficiais relativas resist ncia bacteriana dura o do tratamento normalmente 7 dias mas por vezes at 14 dias e utiliza o adequada de agentes antibacterianos A dose recomendada de 301 mg de Ogasto duas vezes ao dia durante 7 dias em combina o com um dos seguintes 250 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia 250 mg de claritromicina duas vezes ao dia 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Quando a claritromicina combinada com Ogasto e amoxicilina ou metronidazol obt m se taxas de erradica o do H pylori de at 90 Seis meses ap s um tratamento de erradica o com sucesso o risco de re infec o baixo e por isso pouco prov vel a recorr ncia Tamb m se observou a utiliza o d
94. rtuguesa no Congresso da EULAR reumatologia portuguesa teve mais uma uma participa o muito positiva no ongresso anual da EULAR European League Against Rheumatism 30 trabalhos foram seleccionados para posters Jos Ant nio Pereira da Silva apresentou a comunica o Glucocorticoids na mesa Anchor drugs in rheumatic diseases Jos Bravo Piment o foi tutor do Crystals workshop 2 e Pedro Machado foi chair da sess o Management of Early Undifferentiates Arthritis explained A edi o deste ano do Congresso Europeu de Reumatologia teve lugar na m tica cidade de Roma entre os dias 16 e 19 de Junho m X Jornadas da ANDAR ealizadas no passado dia 14 de Abril no Pal cio os Condes de bidos em Lisboa a d cima edi o das Jornadas da ANDAR Associa o Nacional dos Doentes com Artrite Reumat ide focalizou se nos novos tratamentos na Artrite Reumat ide e no impacto da doen a no trabalho e nas actividades da vida di ria Segundo a presidente da ANDAR Arsisete Saraiva a participac o de especialistas e a qualidade dos temas apresentados s o a mais valia destas jornadas que registam anualmente uma grande aflu ncia dos doentes m www spreumatologia pt Relance Simp sio P reumatol gico Sociedade Portuguesa de Reumatologia 10 e 11 de Setembro de 2010 Hotel Miragem Cascais Programa Provis rio 10 de Setembro Sexta Feira 14h20 Introdu o 14h30 O P
95. s articulares ou a les es musculoligamentares Esta incapacidade diagn stica deve se como foi atr s referido nossa insufici ncia t cnica actual em detectar qual a estrutura lesada no nosso doente Estes factos podem tornar se factores de ansiedade e inseguran a para o doente e para o m dico Mas a boa not cia que os casos de raquialgias mec nicas t m ptimo progn stico sendo apenas uma quest o de tempo para se ficar melhor Como referido logo de in cio as lombalgias devem a sua import ncia tanto pelo n mero de doentes por elas afectados de maneira aguda e recorrente como e sobretudo pela sua cronicidade que felizmente atinge apenas 5 dos doentes Mas devido enorme preval ncia das raquialgias lombares esta cronicidade existente em 5 dos doentes geradora em todo o mundo desenvolvido de uma enorme sobrecarga para os sistemas de seguran a social tendo sido objecto de intensa investiga o nas tr s ltimas d cadas Esta investiga o levada a cabo nas lombalgias mec nicas cr nicas e incapacitantes detectou consistentemente que os factores psicossociais dos afectados contribuem mais para o desfecho final do que os factores relacionados com as altera es mec nicas detectadas A dor lombar cr nica desenvolve se mais frequentemente nos indiv duos que apresentam um medo exagerado de sofrer dor durante actividades usuais ou ben ficas para a sa de que est o em sofrimento psicol gico ou
96. s Doen as Reum ticas e pedir respostas ao Director Geral da Sa de Francisco George presentado no passado dia 12 de Maio A 17h00 no Audit rio da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa o relat rio do ONDOR Observat rio Nacional das Doen as Reum ticas pretendeu carac terizar a preval ncia das principais doen as reum ticas e a utiliza o dos servi os de sa de por parte dos doentes de forma a avaliar a efectividade do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas 2004 2010 Segundo Raquel Lucas autora do estudo juntamente com Maria Teresa Monjardino cerca de metade das medidas foi implementada Perante um audit rio de cerca de 50 pessoas Raquel Lucas fez um resumo das principais conclus es do estudo entre as quais um aumento de 14 para 23 unidades de sa de com servi os de reumatologia entre 2004 e 2009 embora a sua distribui o n o seja equitativa e um crescimento de 5 do consumo de medicamentos para o aparelho locomotor A enorme frequ ncia das doen as reum ticas da popula o portuguesa contrasta por sua vez com a escassez na presta o de cuidados um dos problemas frisados a par do n o cumprimento de prioridades constantes do Programa Nacional das Doen as Reum ticas Jaime Branco pergunta A interven o de Jaime Branco coordenador do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas constituiu um dos momentos altos do evento Dirigindo se ao Director Geral da Sa de Fran
97. s e da Teresa Monjardino ainda mais quando em Portugal as pessoas e as autoridades n o respondem H muitas coisas por preencher e Em 2009 existiam 95 reumatologistas em fun es no Sistema Nacional de Sa de e 26 internos em forma o O ONDOR Observat rio Nacional das Doen as Reum ticas foi fundado em 2003 como resultado de uma parceria entre a Sociedade Portuguesa de Reumatologia e o Servi o de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Tem como principal objectivo caracterizar a epidemiologia das doen as reum ticas em Portugal monitorizar a evolu o da sua preval ncia incid ncia e mortalidade bem como caracterizar o seu impacto a n vel social demogr fico e econ mico financiamento Francisco George foi muito claro o atraso na adjudica o do Or amento de Estado e a necessidade de dar prioridade a programas e arrastar outros para um calend rio mais exigentes foram as raz es apontadas Por m fez quest o de sublinhar a extrema import ncia dos contributos provenientes da comunidade cient fica para o pa s ea import ncia de caminhar para uma utiliza o mais disciplinada e racional do or amento do Sistema Nacional de Sa de m neste livro porque as pessoas n o responderam mas ficam anotadas como sem resposta Pode ser que para a pr xima respondam Os conte dos deste documento s o de refer ncia e consulta obrigat ria E o nico local onde estas inform
98. s em que o tempo e alguma medica o analg sica v o aliviar as queixas na maioria dos doentes Diagn stico de situa o A destrin a entre doentes com patologia mec nica e sist mica fundamental para a orienta o da investiga o diagn stica e para a terap utica sendo o objectivo principal detectar os doentes que poder o estar a sofrer de uma infec o uma neoplasia ou uma doen a inflamat ria A parte mais importante da avalia o de um doente com lombalgia ou cervicalgia a hist ria cl nica onde podemos detectar dados que nos orientam para a atitude a ter perante mais um caso 1 Idade a Jovem Pensar na espondilite nas infec es e nas les es advindas de esfor os e traumas b Para l dos 50 anos Pensar em patologia neopl sica ou fractur ria osteopor tica 2 Irradiac o a A um dermatomo definido distal ao joelho ou ao cotovelo ci tica ou cervicobraquialgia Pensar em h rnia discal ou semelhante b face posterior da coxa n o excedendo o joelho Pensar em dor sacroil aca c Difusas pelos membros Pensar no canal estreito lombar ou cervical desencadeadas pela marcha no primeiro caso 3 Tipo de dor a Mec nico agravamento com a fun o em p a andar em flex o sentado por longo tempo etc al vio com o repouso no leito ou em algumas posi es rigidez matinal de curta dura o exemplo da maioria dos casos de raquialgias b Inflamat rio dor no repouso
99. s no In t Spinnekopke Pl du Jardin aux Fleurs 1 uma casa antiga muito acolhedora ou na La Taverne du Passage Galerie de la Reine 30 uma atrac o da cozinha belga com d cor de 1928 A cidade tem o maior ndice per capita de estrelas Michelin em toda a Europa 18 no total para um milh o de habitantes O que beber A escolha n o f cil dado que h mais de 600 variedades de cerveja Pode prov las no La Mort Subite ou no Falstaffe O que levar na bagagem de regresso a casa Chocolates pois claro 42 obras primas encontram se a Casa Tassel o Palacete Solvay a Casa do Povo e a sua pr pria resid ncia no bairro de Saint Gilles transformada no actual Horta Museum Estes edif cios ricos em ferro e vidro e inspirados em linhas sinuosas assim tricas e florais encontram se todos na cidade de Bruxelas Bruxelas assim mesmo cheia de contrastes e paradoxos que tornam t nues os contornos da sua fisionomia A beleza avassaladora da Grand Place o mais rico teatro do mundo segundo Jean Cocteau contrasta com a pequenez do menino que faz chichi o Manneken Pis e que os belgas teimam em dizer que uma das mais belas est tuas do mundo A catedral de Saint Michel desafiada por uma torre futurista do Bairro Furopeu O Palais de Justice que Orson Welles queria usar como cen rio do filme O Processo baseado na c lebre obra de Kafka por ser sombrio e disforme contrasta com a beleza e s
100. s ossos dependem do padr o de exposi o sist mica Os aumentos transit rios dos n veis de hormona paratiroideia ap s injec o subcut nea de Preotact estimulam a forma o de osso novo nas superf cies trabeculares e corticais periosteais e ou endosteais dos ossos atrav s de uma estimula o preferencial da actividade osteobl stica sobre a actividade osteocl stica Efeitos sobre as concentra es s ricas de c lcio A hormona paratiroideia o principal regulador da homeostase s rica de c lcio Em resposta s doses subcut neas de Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia os n veis s ricos de c lcio total aumentam gradualmente e atingem a concentra o m xima aumento m dio em 129 doentes 0 15 mmol l cerca das 6 a 8 horas ap s a administra o No geral os n veis s ricos de c lcio voltam aos valores basais s 24 horas ap s a administra o Com base em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas foi notificada hipercalcemia em 25 3 das doentes tratadas com Preotact em compara o com 4 3 das doentes tratadas com placebo A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl nico atrav s da monitoriza o dos valores laboratoriais e da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 e 4 4 Efic cia cl nica Efeito sobre a incid ncia
101. s pdf 1 Idade inferior a 20 anos ou superior a 55 2 Dor que n o mec nica 3 Hist ria recente de trauma 4 Dor tor cica 5 Hist ria pr via de neoplasia 6 Emagrecimento inexplicado 7 Febre 8 Toma cr nica de cortic ides 9 Uso de drogas endovenosas imunossupress o HIV 10 Sistemicamente afectado 11 Deforma o raquidiana 12 Altera es no exame neurol gico e miol gico O conjunto destes sintomas e sinais tamb m serve para estruturar o caminho diagn stico de uma raquialgia Ap s apreciarmos a idade do nosso paciente a primeira pergunta dever dirigir se para eventuais irradia es Talvez a causa mais f cil de identificar a de uma dor do raquis com irradia o a um dos membros Aqui a hip tese de h rnia discal cervical ou mais frequentemente lombar nasce muito naturalmente Existem alguns diagn sticos diferenciais a fazer mas se a apresenta o t pica e os sinais de irrita o radicular est o presentes o caso de f cil diagn stico S para lembrar algumas causas de dores irradiando aos membros claudica o intermitente vascular e neurog nica canal estreito lombar estenoses foraminais sacroile tes patologia do ombro e anca e o herpes zoster A hist ria de trauma significativo a preceder as queixas permite dirigir o diagn stico para uma les o estrutural que deve ser detectada A n o existir irradia o nem trauma o passo seguinte detectar uma doen a visc
102. servat ria do Reg Com da Amadora 500 006 148 Capital Socal 7 385 850 A Promise dr Lite EULAR European League Against Rheumatism Editorial Momentos de fulgor A Reumatologia Portuguesa tem vivido nos tempos recentes momentos de fulgor A parceria estabelecida entre a Sociedade Portuguesa de Reumatologia e o Servi o de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina do Porto com a cria o do Observat rio Nacional das Doen as Reum ticas ONDOR veio possibilitar a apresenta o em Maio do livro O Estado da Reumatologia em Portugal da autoria das Dras Raquel Lucas e Maria Teresa Monjardino N o um escrito qualquer Trata se de uma obra bem estruturada de consulta obrigat ria que reflecte o modus operandi da Especialidade as suas potencialidades e as fragilidades ainda a superar Como instrumento de trabalho o Estado da Reumatologia em Portugal veio refor ar ainda mais a necessidade da realiza o de um estudo que caracterizasse as diferentes patologias que a Reumatologia e os Reumatologistas tratam reflectindo o impacto das mesmas sobre a popula o Abordado no primeiro n mero do BI de 2009 em entrevista com o Prof Jaime Branco coordenador do Programa Nacional contra as Doen as Reum ticas o primeiro grande estudo epidemiol gico sobre aquelas patologias EpiReumaPt Estudo das Doen as Reum ticas em Portugal uma realidade Conferido o patroc nio cient fico
103. ta uniformiza o de crit rios e com a capacidade de aprender determinadas val ncias de v rios Servi os Mas isto sem querer entrar em grande detalhe porque esse inqu rito est ainda a ser trabalhado J h solu es para ultrapassar essas dificuldades H algumas solu es claro que passam essencialmente por sermos capazes detrabalhar mais e melhor e ajustar a nossa pr tica aquela que os internos pretendem a qual de alguma forma bastante razo vel A Reumatologia precisa desesperadamente de pessoas Os internos est o sensibilizados para trabalhar nas reas menos urbanas do pa s onde h maior necessidade desta especialidade Uma grande parte dos internos de Reumatologia ambiciona espero eu trabalhar nos melhores centros aqueles que sejam capazes de os formar o melhor poss vel e de lhes abrir portas Talvez a altura ideal para L trabalhar num centro do interior do pa s seja aos trinta e muitos anos quando quiserem ter uma experi ncia diferente At seria um pouco deprimente para mim ter um conjunto de internos de Reumatologia cuja ambi o no primeiro ou segundo anos de internato fosse estar num hospital pequeno da prov ncia Est ent o a dizer que h uma grande disparidade entre os centros de Reumatolo gia dos centros urbanos e os da periferia Talvez n o me tenha explicado bem Os melhores servi os de Reumatologia s o hoje os que est o mais bem equipados e t m melhor ca
104. te presentes no tracto gastrointestinal O tratamento com lansoprazol pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infec es gastrointestinais como Salmonella e Campylobacter Em doentes com lceras gastro duodenais deve considerar se a possibilidade da infec o por H pylori ser um factor etiol gico Se o lansoprazol usado em combina o com antibi ticos na terap utica da erradica o do H pylori as instru es de utiliza o destes antibi ticos tamb m devem ser seguidas Uma vez que os dados de seguran a s o limitados nos doentes em tratamento de manuten o mais de 1 ano deve regularmente rever se o tratamento e efectuar se uma avalia o risco benef cio cuidadosa Foram relatados casos muito raros de colite em doentes a tomar lansoprazol Assim no caso de diarreia grave e ou persistente deve considerar se a descontinua o da terap utica O tratamento para a preven o da ulcera o p ptica em doentes que necessitam de tratamento continuado com AINEs deve ser restrito aos doentes com risco elevado por ex hemorragia gastrointestinal pr via perfura o ou lcera idade avan ada utiliza o concomitante de medica o conhecida por aumentar a probabilidade de ocorr ncia de eventos adversos Gl superiores por ex corticoster ides ou anticoagulantes a presen a de um factor de co morbilidade grave ou o uso prolongado das doses m ximas recomendadas de AINEs Como Ogasto cont m lactose doentes com problemas hered
105. tor do Servi o de Reumatologia do Hospital Garcia de Orta e desde Mar o Provedor dos nternos de Reumatologia uma figura criada pela Sociedade Portuguesa de Reumatologia para responder s necessidades e dificuldades dos internos desta especialidade Foi recentemente nomeado Provedor dos Internos uma figura que n o existia O que implica este novo papel Foi um convite muito interessante feito pela Direc o da Sociedade Portuguesa de Reumatologia mais concretamente pelo presidente o qual aceitei por v rias raz es principalmente porque acho que as pessoas mais importantes da Reumatologia s o os internos e trabalhar com os mais jovens dos reumatologistas um desafio fant stico sobretudo para quem precisa obviamente de ter desafios Sente necessidade de desafios Estou no final de uma carreira Tenho de ser justo para comigo pr prio e dizer que houve objectivos que atingi e objectivos que n o atingi 8 www spreumatologia pt Na verdade trabalhar com os mais jovens um grande desafio porque a nica maneira de nos mantermos actualizados justamente sermos capazes de poder continuar a impression los No bom sentido Em primeiro lugar temos de ter um respeito tico enorme e ser capazes de estar altura da confian a que nos solicitada em segundo lugar ter a no o de que a aprendizagem um processo complexo e permanente pois o facto de sermos bons Se n o batalharmos p
106. ucralfato e os anti cidos podem reduzir a biodisponibilidade do lansoprazol Assim o lansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora ap s a administra o destes medicamentos N o foram demonstradas quaisquer interac es clinicamente significativas do lansoprazol com os f rmacos anti inflamat rios n o ester ides embora n o tenham sido realizados estudos de interac o formais 10 Titular da autoriza o de introdu o no mercado Lusomedicamenta Sociedade T cnica Farmac utica SA Estrada Consiglieri Pedroso 69 B Queluz de Baixo 2730 055 Barcarena Medicamento sujeito a receita m dica Comparticipado de acordo com o escal o B 69 Para mais informa es dever contactar o titular da autoriza o de introdu o no mercado 04 2009 sulfato de glucosamina A PRIMEIRA E MELHOR DOCUMENTADA MOL CULA no tratamento da Osteoartrose 5 Modifica os sintomas 2 FL Hw XE F E 2 i 1 I a yr iple ph deer A IMATE L Imi BAS ILS Y E 1 i a L n L HETEN S i j 1 T L R abe d Pup Ae 4 je Sia ge Phi A am a d com go a ir zb Se a ea al i do N ne d 0 d ig 1 E br Mo aj ot p 1 jt E PRECAU ECIAIS E UTILI fraudes Joentes com problema dit rios rar s de Wtcler ncia i E ftoi neo di wenn to por conter Sorbitol D amp Com it endet n cos de ser me al zados quanto acs valores da glicemia em esp
107. uero realismo eu Organizada desde 1984 pela Funda o quero magia reflecte a hist ria de uma mulher literalmente atormentada pelo seu passado e pela sua imagina o Reserve o seu bilhete em www teatro dmaria pt m Gulbenkian a iniciativa Jazz em Agosto oferece em 2010 concertos dos mais aclamados artistas actuais internacionais num programa que n o esquece as novas tend ncias do jazz contempor neo A ouvir entre outros John Surman e Jack DeJohnette Han Bennink Steamboat Switzerland Open Speech Trio e Albert Mangelsdorff Informa es em www gulbenkian pt m 27 INFORMA ES ESSENCIAIS COMPAT VEIS COM O RCM Nome do Medicamento e Forma Farmac utica Remicade 100 mg p para con centrado para solu o para perfus o Composi o Qualitativa e Quanti tativa 1 frasco para inject veis cont m 100 mg de infliximab Indica es terap uticas Artrite reumat ide Doen a de Crohn em adultos Doen a de Crohn pedi trica Colite ulcerosa Espondilite anquilosante Artrite psori tica Psor ase Posologia e modo de administra o Via IV Todos os doen tes aos quais se administra Remicade devem ser mantidos sob observa o durante pelo menos 1 2 horas ap s a perfus o para despiste de reac es agudas relacionadas com a perfus o Artrite reumat ide AR 3 mg kg du rante 2 horas seguida por doses adicionais de 3 mg kg administradas por perfus o 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o e em seguida a intervalos d
108. ular Se olhar para o mapa verifica que os servi os que foram aparecendo foram no justamente por vontade ou iniciativa de alguns reumatologistas como foram os casos do Dr Guilherme Figueiredo nos A ores do Prof Jaime Branco e do Dr Alves de Matos em Lisboa do Dr Alberto Quintal no Funchal do Dr Domingos Ara jo em Ponte de Lima da Dr Anabela Barcelos em Aveiro da Dr Margarida Oliveira na Covilh da Dr Margarida Cruz nas Caldas da Rainha e recentemente de outros reumatologistas que se t m dispersado por zonas do pa s como Faro vora Tomar ou Viseu Se tivermos mais qualificac es e maior qualidade seremos mais necess rios Mas tudo isso aconteceu desligado esse que o drama em Portugal de um planeamento central e adequado altura de poder responder s aspira es das popula es que v o ser servidas e dos pr prios reumatologistas Falta um fio condutor uma vontade politicamente determinada de passar o que n s todos j fizemos em m ltiplos documentos sobre a organiza o da Reumatologia em Portugal pr tica de uma forma linear planeada e estrat gica 10 Como fica a a Rede de Referencia o Hos pitalar Uma coisa que existe mais uma vez em documentos mas que tem uma tradu o pr tica muito t nue Nesse sentido como v a evolu o da Reumatologia em Portugal sobretudo nos ltimos cinco anos Tem sido muito positiva Por um lado porque apareceram pessoas com muit
109. um ticas em Portugal identificar factores s cio demogr ficos e cl nicos associados ao diagn stico de cada patologia estimar a preval ncia de doen as reum ticas previamente n o diagnosticadas e determinar o seu impacto na qualidade de vida fun o e capacidade laboral Al m de um inqu rito aplicado popula o alvo o EpiReumaPt incluir uma observa o por reumatologistas a todos os indiv duos rastreados como tendo doen as reum ticas e a uma percentagem das pessoas consideradas 4 sem este tipo de patologias Ao contr rio dos habituais este estudo inclui as regi es aut nomas da Madeira e dos A ores o que exige segundo Jaime Branco um esfor o enorme dado que implica a realiza o de onze mil inqu ritos nas casas das pessoas seguidos de observa o por reumatologistas das pessoas que expressarem queixas Para facilitar a divulga o do estudo a Happy Brands desenvolveu o respectivo log tipo e por EpiReumaPt n o ser de reten o f cil criou o nome p blico pelo qual ser conhecido o estudo Reuma Census 2010 2013 O EpiReumaPT segundo Jaime Branco o primeiro dos objectivos do Programa Nacional Contra as Doen as Reum ticas afirmando mesmo aquando da apresenta o do relat rio O Estado da Reumatologia em Portugal no passado dia 12 de Maio que a n o realiza o deste estudo compromete todos os anos de vig ncia do Programa O protocolo do EpiReumaPt
110. umatologia precisa desesperadamente de pessoas De que forma as mudan as nas carreiras m dicas afectam a capacidade de lideran a que diz se ter perdido Porque a carreira m dica detinha em si pr pria um conjunto de graus que eram sucessivamente atingidos Para isso era necess rio passar se por crivos que mal ou bem existiam e que permitiam fazer uma triagem das pessoas que chegavam aos patamares mais altos da carreira m dica Claro que essa forma era muito criticada por m como isso tudo foi substitu do por quase nada ou por uma m o cheia de nada e outra de coisa nenhuma esta n o seguramente a alternativa Voltando figura de Provedor dos Internos o que que tenciona fazer Acho que os internos de Reumatologia s o t o bons que eu espero n o ter muito que fazer A minha miss o assegurar que n o tenham dificuldades em conseguir atingir os objectivos a que se prop em T o simples como isso aplanar as suas dificuldades aligeirar o caminho J conhece as principais dificuldades dos internos curioso que me fa a essa pergunta porque recentemente os internos responderam a um inqu rito que ser publicado futuramente na Acta Reumatol gica Portuguesa ou nesta revista no qual s o afloradas as dificuldades que os internos sentem Estas prendem se com quest es de ndole t cnica com a pr tica de determinas reas da sua especializa o e forma o m dica com a necessidade de uma cer
111. und ra fase do Tr ia MN em Setembro de 2008 6596 dos amentos tur sticos da praia la im veis cujos pre os come am nos 250 mil euros j foram vendidos 59 dos 78 apartamentos n ficam vendidos Ts Lagoa e Tr ia Mar Tr ia Lagoa e o Tr ia Mar com 40 E i apartamentos respectivamente ocupam os pisos superiores de cada vendas tiveram in cio idos do Tr ia Resort um dos dois aparthotel un aluz As ecentemente as j est vendida uma casa em cada um dos edif cios Lotes para moradias O Tr ia lotes para construir mora Resort tem ainda venda 96 lias Os ul a p terrenos ocupam uma rea de r tr s mil metros quadrados podendo as casas ir at aos 300 metros quadrados Os pre o milh e e euros os valores mais altos s rondam os 800 mil e 1 5 do Resort Foram j vendidos 31 lotes O O projecto da Amorim inaugurado a C 61 quartos de luxo e 144 apartamentos Ux 0 a T3 venda por 695 mil eu o projecto abrange ainda um centro ace espectaculos e um casino que inauguram ambos em 2011 POSUIT SA VIT onte Di rio Econ mico AOSMEOPOROSE DSU PROTELOSIREGONSTROI Anti osteopor tico que reequilibra o turnover sseo a favor da forma o do osso W Anti osteopor tico que reduz o risco de fracturas vertebrais e do colo do f mur ao longo de 5 anos Destinos L p lys
112. ww serralves pt m ol ticas mundiais Recentemente a artista come ou a At 10 de Outubro PO ic o experimentar novos modos de pintar de certa forma p p Museu Serralves Porto um questionamento do seu pr prio trabalho Livros Os ntimos De In s Pedrosa leatro Um el ctrico chamado desejo 9 de Setembro a 31 de Outubro Publica es Dom Quixote 2010 Teatro Nacional D Maria II Lisboa Contrastando com as tr s personagens femininas de Nas Tuas M os In s Pedrosa leva nos na sua mais recente obra Os ntimos numa visita mpar ao universo dos homens Ao longo de uma noite mem rias cruzam se com revela es retratando as viv ncias e op es de uma gera o In s Pedrosa n 1962 licenciada em Comunica o Social pela Universidade Nova de Lisboa tendo trabalhado em INES PEDROSA varios jornais e revistas Das obras ja publicadas destacam se A Instru o dos Amantes Nas Tuas M os Fotobiografia 1 de Cardoso Pires e 20 Mulheres o S culo m M sica Jazz em Agosto na Gulbenkian Um el ctrico chamado desejo uma das 6a 15 de Agosto obras primas de Tennessee Williams autor que transformou o teatro americano do s culo Funda o Gulbenkian Lisboa XX Com encena o de Diogo Infante a pe a protagonizada por Alexandra Lencastre M SICA a que interpreta a hero na Blanche DuBois A 2 sua c lebre frase Eu n o q
113. y p Lund a L D L m LJ 1 1 LI Pj Ti i m or a o P Resumo das Caracter sticas do Medicamento 1 DENOMINA O DO MEDICAMENTO Preotact 100 microgramas p e solvente para solu o inject vel 2 COMPOSI O QUALITATIVA E QUANTITATIVA O Preotact cont m hormona paratiroideia produzida por uma estirpe de Escherichia coli modificada por tecnologia de ADN recombinante O medicamento fornecido num cartucho de c mara dupla A primeira c mara cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia Cada dose de 71 4 microlitros cont m 100 microgramas de hormona paratiroideia Cada cartucho cont m 14 doses A segunda c mara cont m solvente est ril para reconstitui o Lista completa de excipientes ver sec o 6 1 3 FORMA FARMAC UTICA P e solvente para solu o inject vel P branco a esbranqui ado e solvente transparente incolor 4 INFORMA ES CL NICAS 4 1 Indica es terap uticas Tratamento da osteoporose em mulheres p s menop usicas com elevado risco de fracturas ver sec o 5 1 Demonstrou se haver uma redu o significativa da incid ncia de fracturas vertebrais mas n o da anca 4 2 Posologia e modo de administra o A dose recomendada de 100 microgramas de hormona paratiroideia administrada uma vez ao dia em injec o subcut nea no abd men Os doentes devem ser ensinados a utilizar t cnicas adequadas de injec

Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents