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Nuno Manuel Rodrigues Vieira Monitorização e prevenção de

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1. 3 2 2 Unidade de 3 2 3 Aplica o Web Interface de Utilizador do Caracter sticas do SA PADIS n tante a o eter a a a sue ad 4 Modela o do Produto do aMetodologiass ac iera end E r A EA ode ANT A AD Utilizadores a ix xiv xvi 10 11 11 15 23 25 29 29 31 32 34 36 37 38 CONTE DO 4 3 Cabe de Uss Para Ge Sg se k 42 4 3 1 Caso de Uso Efetuar Registo 44 4 3 2 Caso de Uso Login 45 4 3 3 Caso de Uso Logout 46 4 3 4 Diagrama Caso de Uso Ver M quina 4T 4 3 5 Diagrama Caso de Uso Notifica es 48 bab duck EM DA PANA EM Sees ov s 50 441 Requisitos 50 4 4 2 Requisitos N o Funcionais 56 LS NEIN RE ROLE TS RE VA S NE yeah 57 Desenvolvimento do Produto 59 5 1 Linguagens Utilizadas 59 5 2 Frameworks e APIs Utilizadas IER SEG 61 5 3 Componentes Principais 66 5 91 Master s deg b aa ee A 66 5 3 2 JAtenticabaD as do eC AC Te CAEDE 67 5 3 3 Monitoriza o em tempo real 68 5 9 4 Hist rico dos dados monitorizados 69 5 3 5 Agendar Notifica o 71 5 3 6 Envio de Em
2. Figura 2 1 Esguema de uma interface de agente comum 22 Como j visto para gue se verifigue interoperabilidade necess rio um elevado grau de interac o entre os ambientes existentes e os pr prios agen tes De facto esta situa o fortemente dificultada pelos diferentes tipos de agentes existentes ao n vel dos middlewares bem como pelas diferentes linguagens de programa o e ainda por diferentes arquiteturas Na pr tica dois sistemas passam a ser interoper veis se um agente m vel conseguir interagir e comunicar com outros agentes quer localmente quer de forma remota ou se um agente de um dos sistemas tiver capacidade de migrar entre sistemas e conseguir executar alguma opera o em cada um deles 22 Em Cucurull et al 22 apresentam quatro diferentes reas que podem ser conjugadas para se conseguir uma m xima interoperabilidade Vej mos e rea de Execu o A exist ncia de diferentes linguagens de progra ma o e arquiteturas de computadores causam dificuldades na partilha de um nico formato de c digo execut vel e rea de Middleware Cada sistema de agentes m veis usa uma mid dleware e uma API especificas com um sistema de controlo de agentes Por conseguinte agentes com diferentes middleware s o normalmente incompat veis e rea de Comunica o Diferentes middleware t m diferentes meca nismos de comunica o cada um com as suas pr prias estruturas de 18 CAP
3. T2 Campos a utilizar para eliminar uma notifica o agendada 73 Lista das notifica es enviadas para os utilizadores 74 P gina principal para Administrador 76 Esquema relacional da base de dados desenvolvida para su porte a plataforma 79 Lista de Tabelas 2 1 2 2 41 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 411 4 12 4 13 4 14 4 15 4 16 4 17 4 18 4 19 4 20 Resumo da seguran a associada a um Sistema de Informa o com as amea as e poss veis solu es N veis de interoperabilidade segundo Mykkanen and Tuomai nen 2008 8 Fluxo de eventos relativos de Uso Efetuar Registo Fluxo de eventos relativos ao Caso de Uso Login Fluxo de eventos relativos ao Caso de Uso Logout Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Identificador 1 Identificador 2 Identificador 3 Identificador 4 Identificador 5 Identificador 6 Identificador 7 Identificador 8 Identificador 9 Identificador 10 Identificador 11 Identificador 12 Identificador 13 Identificador 14 Identificado
4. O sistema de base de dados deve ser desenvolvido para a tecnologia Microsoft SQL Server Especificidades do Servidor Stakeholder Tabela 4 22 Requisitos N o Funcionais Identificador 19 Identificador 19 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O sistema de base de dados deve ser centralizado e dis pon vel para ser acedido por redes externas Globaliza o do Sistema Stakeholder Tabela 4 23 Requisitos N o Funcionais Identificador 20 Identificador 20 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O sistema deve proporcionar uma experi ncia agrad vel e deve ser de f cil utiliza o Look amp Feel Stakeholder 4 5 S NTESE 57 4 5 S ntese Esta cap tulo resumiu todos os dados necess rios e pensados na fase mo dela o clarificando se assim o que se iria desenvolver Verifica se que a plataforma tem um conjunto de requisitos cada um com um grau de impor t ncia associado que permitir implementar estes mesmo requisito pela sua ordem import ncia Deste modo criou se um guia para se seguir durante as v rias fases da implementa o 58 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO Cap tulo 5 Desenvolvimento do Produto 5 1 Linguagens Utilizadas Na implementa o das v rias estruturas constitu ntes desta plataforma de monitoriza o foram utilizadas v rias linguagens sendo o C a base de toda a aplica o O C uma linguagem simples moderna
5. quina Entre as entidades estabelecem se um conjunto de rela es que pode ser rela o de 1 para 1 de 1 para muitos ou de muitos para muitos Um outro processo importante a ter em conta no desenvolvimento desta base de dados foi a normaliza o O modelo relacional uma solu o que apresenta redund ncia nos dados o que provoca perda de espa o integridade de dados problemas de manuten o e problemas de desempenho Assim para eliminar estas anomalias recorreu se ao uso da normaliza o para ga rantir uma base de dados eficiente que conseguisse armazenar v rios tipos de dados interligados e com velocidade de escrita e leitura Resumidamente a normaliza o um conjunto de estados que diminuem a redund ncia dos dados Cada estado denominado de forma normal 50 e 1 Forma Normal Visa eliminar grupos de valores repetidos para um dado atributo e 2 Forma Normal Rela o em que todos os atributos n o pertencentes a qualquer chave candidata devem depender da totalidade da chave e 3 Forma Normal Rela o em que n o existem depend ncias funcionais entre atributos n o chave de referir que a escolha da forma normal onde se pretende parar o processo de normaliza o uma quest o de otimiza o de inser es deletes e atualiza es Por norma a terceira forma normal mas por vezes pode se parar numa outra Depois de cumprir estes procedimentos consegue se eliminar muitos erros e reduz
6. Tendo em conta que a funcionalidade Ver M quina uma das principais fontes de informa o da plataforma considera se este caso de uso um dos mais importantes do sistema como j foi referido tendo assim particular aten o Como se pode verificar pelas rela es existentes no diagrama apresen tado na Figura 4 2 depois de escolher a m quina pretendida ser poss vel selecionar o tipo de dados que o utilizador pretende ver podendo optar por dados de hardware dados de processos e dados de rede Ao escolher cada uma das op es ser ent o poss vel visualizar distintos tipos de informa o relativamente aos recursos utilizados por essa mesma m quina Se optar por visualizar os dados sobre os Processos ser apresentada uma lista daqueles que est o ativos bem como os recursos mem ria e processador que cada um est a utilizar naquele exato momento Caso opte pela op o Hardware ter uma vers o detalhada do desempenho em tempo real dos componentes Em rela o aos Dados de Rede poder visualizar as trocas de dados que est o a ocorrer entre a m quina e o exterior via Internet Uma outra fun o oferecida ser o acesso a dados hist ricos relativamente a cada uma das m quinas Haver possibilidade de consultar os dados re lativos ao desempenho relativamente a um per odo de tempo definido pelo utilizador 48 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO Plataforma de Monitoriza o Ver uma m quina processad
7. 1 Lista das m quinas monitorizadas 13 2 Resumo de informa o relativo a cada uma delas Depois de selecionar uma m quina utilizador dever escolher o que pre tende monitorizar SELECCIONE A CATEGORIA QUE PRETENDE VISUALIZAR MAQUINA COM ID 3 e Poder visualizar as informacoes que pretender acerca da m quina que seleccionou Informa o atual de Hardware dos processos em execu o bem como dos dados de Rede Clique e monitorize 2 HARDWARE Ea Developed by NunoVieira Universidade do Minho 2012 Termos Legais Figura 2 2 P gina de sele o das op es de monitoriza o 1 Ver Processos 2 Ver Hardware 3 Ver dados de Rede Em 4 o utilizador tem informa o da m quina que selecionou Processos 1 Nome do Processo 2 Processador utilizado por cada processo 3 Mem ria utilizada por cada processo 4 Campo de pesquisa de processos 14 CAP TULO 2 MONITORIZA O INFORMA ES DE PROCESSOS EM CURSO DA MAQUINA COM ID 4 4 25 ERA peveloped by NunoVicira Universidade do Minho 2012 Termos Legais Figura 2 3 Processos que est o em execu o na m quina Hardware DESEMPENHO ATUAL DO HARDWARE INFORMAGOES DO HARDWARE DA MAQUINA COM ID 3 PROCESSADOR OCUPADO Figura 2 4 Gr ficos din micos para processador e RAM 1 Gr fico din mico para o des
8. 12 13 14 15 BIBLIOGRAFIA Minho CCTC Departamento de Inform tica Braga Portugal Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e Espinho Portugal Jos Machado Victor Alves Ant nio Abelha and Jos Neves Ambient intelligence via multiagent systems in the medical arena Ant nio Carlos da Silva Abelha Sistemas Multiagente como Suporte a Trabalho Cooperativo em Unidades Hospitalares PhD thesis Universi dade do Minho Departamento de Inform tica Escola de Engenharia Universidade do Minho Campus de Gualtar 4710 Braga Codex Por tugal 2004 Hermano Filipe Domingues Pereira Avalia o de ferramentas de moni toriza o e gest o de redes PhD thesis Departamento de Electr nica Telecomunica es e Inform tica Universidade de Aveiro Portugal In form tica 2009 Chih Lin Chia W Nick Streetb and Marcia M Wardc Building a hospital referral expert system with a prediction and optimization based decision support system algorithm Journal of Biomedical Informatics April 2008 T G Thompson and D J Brailer The decade of health information te chnology delivering consumer centric and information rich health care Framework for strategic action Washington DC Department of He alth and Human Services National Coordinator for Health Information Technology March 2007 Jos Neves Manuel Santos Jos Machado Ant nio Abelha Sollari Al legro and Maria Salazar Electronic health records
9. Universidade do Minho Nuno Manuel Rodrigues Vieira Monitoriza o e preven o de falhas em sistemas baseados em Agentes Prot tipo da Aplica o Tese de Mestrado Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica Trabalho efetuado sob a orienta o de Professor Doutor Jos Machado 2 de Novembro de 2012 Escola de Engenharia Universidade do Minho Monitoriza o e Preven o de Falhas em Sistemas baseados em Agentes Vieira Nuno R V 2012 Monitoriza o e Preven o de Falhas em Sistemas baseados em Agentes Disserta o apresentada Universidade do Minho como requisito obten o do grau de Mestre em Engenharia Biom dica Ramo de Inform tica M dica realizada sob a orienta o do Professor Doutor Jos Machado Professor Associado com Agrega o do Departamento de Inform tica da Universidade do Minho li Agradecimentos Ao fim de uma etapa important ssima da minha vida como o concluir de uma disserta o seria necess rio o agradecimento a uma lista infind vel de pessoas que mereciam ser consideradas e lembradas nestes agradecimentos No entanto n o posso deixar de agradecer minha fam lia em especial aos meus Pais a quem dedico esta disserta o Por todo o apoio dado principalmente ao longo de todo o percurso acad mico pois obviamente sem eles nada disto seria poss vel Ao Professor Doutor Jos Machado pela orienta o da disserta o e sobretudo pelo seu precioso te
10. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO utilizador Este dataset tamb m pode ser usado independentemente de um provedor NET FRAMEWORK para lidar com dados locais da aplica o ou mesmo para lidar com um XML que seja usado como base de dados 5 ADO NET fornece aos programadores a possibilidade de desenvolver c digo da mesma forma e com mesma funcionalidade do modelo nativo o ADO ActiveX Data Objects entre os quais existem algumas diferen as n o rele vantes para serem explicadas nesta sec o 5 DataSet NET Framework Data Provider Connection DataTableCollection DataAdapter SelectCommand 3 7 DataTable i DataRowCollection Command InsertCommand DataColumnCollection UpdateCommand i ConstraintCollection DataReader DeleteCommand DataRelationCollection 4 M Database Figura 5 3 Esquema da arquitetura ADO NET 5 5 3 Componentes Principais 5 3 1 Master Page A framework ASP NET j abordada e explicada num outro cap tulo deste documento oferece aos seus utilizadores a funcionalidade de Master Pages para um WebSite Master Pages permitem criar uma estrutura consistente na qual se podem inserir diferentes p ginas com o seu conte do oferecendo ao WebSite uma apar ncia sofisticada e menos confusa ao orientador aquando da troca de p ginas 49 Fornece tamb m a partilha da linguagem HTML dos controlos e do c digo que pode ser usado como template para tod
11. TULO 2 TRABALHO RELACIONADO mensagens e m todos de entrega o que dificulta a comunica o de agentes e rea de Mobilidade A migra o de um agente implica o cumprimento das etapas do processo de migra o e do conjunto de mensagens tro cadas bem como da informa o inclu da neles De outra forma a migra o n o seria poss vel A defini o de interoperabilidade um assunto que atualmente trans porta alguma subjetividade associada uma vez que a conota o dada a este termo varia consoante o cen rio em quest o Deste modo a defini o para a interoperabilidade pretendida por uma organiza o de cuidados de sa de ser substancialmente diferente da defini o para uma organiza o n o ligada sa de As diferentes defini es encontradas atualmente para interoperabili dade s o dadas sobretudo por organiza es de sa de associa es profissionais e ag ncias governamentais Ainda assim em comum s referidas existem tr s tipos principais de interoperabilidade 23 e Interoperabilidade T cnica e Interoperabilidade Sem ntica e Interoperabilidade de Processo Hoje em dia em todo o mundo organiza es e governos trabalham no sentido nico de melhorar a tecnologia de informa o na sa de Um uso inadequado das tecnologias de informa o e investimentos desmedidos nas mesmas levam a um aumento consider vel nos custos dos cuidados de sa de o que faz com que seja necess rio a exist
12. and Torgeir Dingsoyr Empirical studies of agile software development A systematic review January 2008 Anders Hejlsberg Scott Wiltamuth and Peter Gold The C Program ming Language Second edition Richard Blum CZ Network Programming SYBEX 2003 Don Gosselin ASP Net Programming with C amp SQL Server 2009 Jesse James Garrett Ajax A new approach to web applications Fe bruary 2005 Philippe Le H garet Document object model dom January 2005 URL http www w3 org DOM ftwhat Baron Schwartz Peter Zaitsev and Vadim Tkachenko High Perfor mance MySQL Optimization Backups and Replication O Reilly Me dia Inc third edition March 2012 Jos Manuel Ferreira Machado Bases de Dados Universidade do Minho 2009 Google Developers Introduction to using chart tools Jesse Liberty Dan Maharry and Dan Hurwitz Programming ASP NET 3 5 O Reilly Media Inc October 2008 96 BIBLIOGRAFIA 50 W Hansen and J V Hansen Database management and design Upper Saddle River NJ USA second edition 1996 Ap ndice A Manual de Utilizador MANUAL DE UTILIZA O DA _ PLATAFORMA DE MONITORIZA O DE SISTEMAS INFORM TICOS Conte do 1 Apresenta o Ll 1 2 Autentica o 1 3 page 1 3 1 Barra de Menu 2 Monitoriza o 2 0 2 Monitoriza o atual 2 0 3 Hist rico dos dados Monitorizados 3 Notific
13. atribuindo fiabilidade e qualidade ao servi o A gest o e a verifica o de equipamentos bem como de processos associados aos mesmos permitem um maior controlo e dom nio dum sistema Assim esta disserta o tem como objetivo principal a implementa o dum sistema para monitorizar a atividade de um ou mais sistemas multi agente com capacidade para intervir e avisar o administrador do sistema quando ocorre um problema O sistema constru do que assenta numa estrutura formada por tr s uni dades distintas unidade de an lise unidade de processamento e unidade de interface com o utilizador permitem a implementa o de processos para troca e integra o de informa o exercendo assim uma comunica o fundamental entre sistemas e utilizadores um sistema direcionado principalmente gest o e monitoriza o do desempenho de diferentes equipamentos assim como dos processos em execu o nos mesmos Este trabalho foi desenvolvido vi em colabora o com um Hospital no Norte do Pa s e o ambiente escolhido para a implementa o da plataforma foi unicamente laboratorial A concretiza o deste projeto esteve dividida em quatro fases In cio Pesquisas Constru o da Aplica o e Escrita da Disserta o Na primeira fase o In cio foi feito o levantamento dos principais requisitos para o sistema defini o dos objetivos e elabora o de um plano de trabalho Na segunda fase Pesquisas procedeu se ao levantamento de in
14. fora dos percentis definidos para os recursos como processador e mem ria por parte de determinado processo e Hardware Se os valores para a mem ria e processador ultrapassarem um determinado valor m dio mais um desvio padr o 36 CAP TULO 3 VIS O DO PRODUTO Capacidades dos discos r gidos ultrapassarem 95 por cento de ocu pa o e Rede Se as comunica es via Internet n o existirem durante um longo per odo de tempo definido posteriori Defini o das Condi es de falha Processador de emails Gest o de alertas das notifica es Figura 3 4 Esquema representativo da unidade de processamento e as suas fun es 3 2 3 Aplica o Web Interface de Utilizador E a parte visual gr fica e a nica acess vel ao utilizador onde este tem real intera o com a aplica o Trata se do ambiente principal onde se pode fazer uso de todas as funcionalidades suportadas Desenvolvida sob a forma de um WebSite e alojado num servidor permite ao utilizador ter 3 3 CARACTER STICAS DO PRODUTO 37 acesso plataforma de monitoriza o onde quer que se encontre Consegue portanto informar se em qualquer ocasi o sobre as m quinas analisadas tendo a possibilidade de resolver erros e anomalias em caso de necessidade com a maior brevidade poss vel 3 3 Caracter sticas do Produto Como j explicado e abordado anteriormente a plataforma desenvolvida tem como finalidade prin
15. ncia de infra estruturas organizadas e sobretudo interoper veis Existem muitos planos de sa de relacionados com a defini o de interope rabilidade como a interoperabilidade dentro de um hospital ou clinica Um plano simples relaciona se com a interoperabilidade que deve existir entre os v rios sistemas auxiliares Por exemplo como do sistema de informa o labo ratorial LIS ao sistema de registos de sa de EHR onde a necessidade de 2 2 INTEROPERABILIDADE 19 convers o de informa es a partir das linguagens nativas de um outro sistema apresenta uma outra dimens o da interoperabilidade 23 A interoperabli dade tamb m se torna termo chave quando se trata da troca de informa o de sa de entre diferentes institui es onde os sistemas existentes ao n vel de cada uma muitas vezes n o possuem a mesma arquitetura nem fazem uso da mesma linguagem Estudos realizados para encontrar a melhor defini o para o termo inte roperabilidade a partir de informa o recolhida de diferentes organiza es e associa es comprovaram que as organiza es de sa de foram as que mais contribu ram e as que reuniram maior consenso do que seria a defini o ideal de interoperabilidade 23 Comprova se assim a import ncia deste conceito a n vel hospitalar Interoperabilidade nos cuidados de sa de pode ser definida como a capacidade existente nos sistemas para se mover com facilidade da dos cl nicos entre diferentes lugares Exi
16. o 4 Acesso pagina para agendar notifica es 5 Acesso Lista de Notifica es 6 Ver a p gina de contactos Cap tulo 2 Monitoriza o Dentro do cap tulo de monitoriza o como j visto existe possibilidade de acesso a 2 0 2 Monitoriza o atual Para visualizar o desempenho atual primeiro ter que escolher a m quina que pretende ver da lista de m quinas 11 CAP TULO 2 MONITORIZA O Estado da M quina m Desligada p MACADDRESS 00 0C 29 3D A7 C6 Numero de Processos em Curso Mem ria RAM usada 1525 Mb Disco Usado 33 Gb Processador em uso0 LISTA DE MAQUINAS MONITORIZADAS Seleccione a m quina para a qual deseja visualizar o desempenho atual p Estado V bona Vagora De sada MACADORESS 000 29 30 CE Numero de Processos em Corso Memes RAM cassa 1525 Osco Vrsac 33 Go Pocet em 00 Estado da MaQera Dergesa MACADORISS 0000 23005881 Numen de Procesios em Cono Mec ra RAM 4 44 Osce Usado 13 Ge Processador em Estado sa Vaara Magers Desigasa MACADORESS OO236CAS71 EZ Namero Processos em Curse Wernera RAM apta 963 Deco Urasa 223 GO Procesia or em 4 S Estado da V zuma Desgaca MACADORESS 005056 161863 Numen Processos em Cone Menera RAM aasa 1 0 Disce Usado 33 Ge Processador em 615 Figura 2 1 Lista de m quinas e suas informa es
17. perceber o que um sistema de informa o Informa o Na defini o de informa o necess rio ter em conta a diferen a que existe entre o conceito de dados data em ingl s e o conceito de informa o Sen o vejamos Dados podem ser definidos como um fator bruto que como um n mero ou algo como uma data ou uma medida Por outro lado informa o refere se aos dados que j sofreram um processamento e que s o significativos Isto requer um processo que seja usado para produzir informa o ou seja que envolva recolha de dados que posteriormente s o submetidos a um processo de transforma o de modo a criar informa o 7 Um exemplo como se ver no segmento deste documento acontece com a unidade de processamento que a partir de dados brutos consegue fornecer informa o til ao utilizador Apesar de a informa o ser um recurso importante para organiza es e institui es nem toda a informa o considerada til As diferen as entre informa o boa e m podem ser identificadas pelos atributos da qualidade da informa o que podem estar relacionados com o timing conte do e forma da mesma Sistema Um sistema pode ser definido como o conjunto de componentes que tra balham em conjunto por um objetivo comum que no caso receber inputs e transformar os mesmos em outputs Alguns sistemas constitu dos por sub sistemas com sub objetivos n o podem trabalhar isoladamente mas sim em fun
18. remover uma notifica o ser apenas necess rio selecionar a mesma da lista de notifica es agendadas e submeter a a o Plataforma de Monitoriza o Notifica es Lista de Notifica es enviadas Ver Notifica es Ver relat rios Email destino Tipo de Agendar notifica o notifica o Par metros de relevancia Utilizador Remover notifica o Figura 4 3 Caso de Uso Notifica es 50 CAPITULO 4 MODELACAO DO PRODUTO 4 4 Reguisitos Nesta sec o ser o apresentados os requisitos funcionais e n o funcionais que se pretende implementar na plataforma de monitoriza o aquando do desenvolvimento da mesma 4 4 1 Requisitos Funcionais Assim os requisitos funcionais est o apresentados nas tabelas 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 4 12 4 13 4 14 4 15 4 16 4 17 4 18 4 19 4 20 Tabela 4 4 Reguisitos Funcionais Identificador 1 Identificador 1 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O sistema ter que ser capaz de notificar o utilizador em caso de falha e erro nas m quinas monitorizadas Um dos objectivos do sistema a notificar o utilizador e alertar o mesmo de poss veis erros e falhas Stakeholder 5 Tabela 4 5 Reguisitos Funcionais Identificador 2 Identificador 2 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O Utilizador deve poder consultar pesquisar e explorar todas as m quinas monitorizadas naquele moment
19. 2 Ressuscitou para M quina 3 14 14 32 Ressuscitou para M quina 3 Showing 1 to 10 of 10 entries First Previous 1 Next Last Ea Developed by Nunovieira Universidade do Minho 2012 Termos Legais Figura 5 12 Lista das notifica es enviadas para os utilizadores 5 3 8 Gerador de Relat rios Independentemente do contexto em que se est inserido qualquer tipo de situa o an mala detetada exige corre o e ainda mais importante perceber a causa dessa mesma situa o para preven o futura Tendo em conta que o projeto desenvolvido tem como principal fun o lidar com erros 5 4 INTERFACES DE UTILIZADOR 75 e falhas nas m guinas necess rio saber os detalhes de uma anomalia para efetivamente se perceber a causa da mesma Neste contexto foi desenvol vido um gerador de relat rios autom tico Este solicitado pela unidade de processamento e cria um documento PDF Portable Document Format com os detalhes verificados no momento da falha sendo posteriormente enviado para o utilizador e tamb m armazenado na Base de Dados para posterior consulta e estudo de dados 5 4 Interfaces de Utilizador Apesar da estrutura criada ser constitu da por v rias unidades como j foi mostrado e referido em cap tulos anteriores a interface de utilizador resume se a uma estrutura criada sob a forma de um Web Site Como se trata de uma aplica o desenvolvida especialmente para lidar com a parte t cnica das m quin
20. A aplica o foi portanto pensada para um tipo de utilizador que tenha grande intera o com componentes inform ticos e que possua uma vasta experi ncia a n vel de comunica o na internet com grande capacidade de aprender os conceitos da plataforma de modo a interpretar com facilidade as notifica es produzidas pela aplica o e consequentemente resolver com brevidade os problemas 4 3 Casos de Uso Como j mencionado anteriormente o objectivo foi desenvolver uma apli ca o de monitoriza o de sistemas constitu da por tr s componentes essen ciais Unidade de An lise Unidade de Processamento e Unidade de Visua liza o que tem as seguintes funcionalidades gerais e Gerar alertas para os utilizadores e Ver m quinas e respetivas informa es e desempenhos e Visualizar notifica es geradas e Agendar notifica es As funcionalidades acima referidas generalizam a totalidade das funcio nalidades que existem na aplica o isto todas as restantes a identificar encaixam se numa destas funcionalidades gen ricas A cada uma das funcionalidades gen ricas enumeradas acima corres ponde um diagrama de casos de uso onde s o identificadas as funcionalidades individuais do sistema que encaixam na funcionalidade gen rica em causa O diagrama de Casos de Uso apresentado na Figura 4 1 diz respeito ao diagrama que resume a aplica o na sua forma global de notar que este 4 3 CASOS DE USO 43 represent
21. Ao agendar uma nova notifica o o sistema deve per guntar ao Utilizador qual a m quina para que se pre tende a notifica o bem como o email para onde enviar o tal alerta Para enviar um alerta sobre determinada falha sistema tem que saber a identifica o da m quina bem como o email do utilizador Stakeholder 5 54 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO Tabela 4 15 Requisitos Funcionais Identificador 12 Identificador 12 DESCRI O Sistema dever ser capaz de gerar relat rios de estado com os detalhes da m quina aquando da falha verificada RAZ O importante disponibilizar ao utilizador informa o de talhada sobre um determinado problema ORIGEM Stakeholder PRIORIDADE 5 Tabela 4 16 Reguisitos Funcionais Identificador 13 Identificador 13 DESCRI O Utilizador dever poder consultar uma lista de notifica es j produzidas e enviadas bem como os relat rios associados RAZ O importante armazenar informa o detalhada sobre um determinado problema j ocorrido anteriormente para que o utilizador possa consultar quando necessitar ORIGEM Stakeholder PRIORIDADE 5 Tabela 4 17 Reguisitos Funcionais Identificador 14 Identificador 14 DESCRI O Utilizador dever poder cancelar alertas j agendados caso nao pretenda ser mais notificado sobre determinado assunto RAZ O O Utilizador deve ter a possibilidade de gerir da forma que entender o se
22. Notifica es Para gest o das notifica es utilizador poder optar por agendar notifi ca es alertas para ser notificado ou escolher ver a lista de notifica es j enviadas 3 0 4 Agendar notifica o A GENDAR NOTIFICA O PARA A MAQUINA COM ID 3 Seleccione o processo pelo qual deseja ser notificado No caso de querer ser notificado mal o processo falhe preencha o campo do tempo a V p m Esso Para eliminar um processo da lista de processos agendados selecione o pretendido Lista dos processos para alerta e respetiva m quina D Show 10 m entries Search Nome do Processo M quina MacAddress No data available in table Showing 0 to O of O entries Figura 3 1 P gina de agendamento de notifica es Para agendar uma notifica o utilizador ter que 19 20 CAP TULO 3 NOTIFICA ES 1 Selecionar o processo para o qual deseja ser notificado 2 Se for um processo tempor rio preencher com o tempo de execu o caso contr rio ter que preencher o campo 0 3 Submeter o agendamento 6 Tabela com os registos das notifica es agendadas Caso o utilizador pretenda remover um alerta para n o ser mais notifi cado ter que 4 Selecionar o processo que se encontra agendado 5 Submeter a a o 3 0 5 Lista de Notifica es A GENDAR NOTIFICA O PARA A MAQUINA COM ID 3 Seleccione o processo pelo qual deseja ser notificado No caso de quere
23. Percentagens livre e ocupado em tempo real para Processador e RAM e Disco 5 3 4 Hist rico dos dados monitorizados Tal como na sec o anterior para a visualiza o dos dados hist ricos faz se uso de gr ficos que utilizam a mesma tecnologia descrita acima A nica diferen a como se pode ver na Figura 5 7 est na op o do utilizador poder selecionar as datas para as quais pretende ver os dados Depois de o utilizador selecionar os intervalos para a data o gr fico apresenta valores mais pormenorizados apenas para esse espa o temporal Figura 5 8 70 CAPITULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Inroema es Davos Hist ricos Da Maquina com 3 Sele o Data Sele o Data Hist ricos de dados para RAM Figura 5 7 Gr ficos de dados hist ricos para Processador e RAM PROCESSADOR Apresenta todos os valores monitorizados 2012 10 20 2012 1027 12 00 00 12 00 00 Figura 5 8 Gr ficos de dados hist ricos para Processador e RAM 5 3 COMPONENTES PRINCIPAIS 71 5 3 5 Agendar Notifica o Como j foi apresentado no cap tulo da Vis o de Produto a funcionali dade Agendar Notifica o que permite ao utilizador ser alertado de algum tipo de falha uma das grandes vantagens que esta plataforma oferece Nesta sec o o utilizador dever escolher de entre uma lista um processo para o qual deseje ser notificado clicando ent o no bot o Sumbeter para iniciar a monitoriza
24. acerca deste assunto Inserido no contexto te rico deste trabalho a monitoriza o de m quinas hospitalares implica li dar com as suas informa es e conte dos e ent o inevit vel o aparecimento de quest es relacionadas sobre as restri es existentes nos dados de um hos pital As quest es por norma levantadas prendem se sobretudo pelo fato de tor nar a informa o pessoal m dica dispon vel onde v rios tipos de utilizadores poder o ter acesso em qualquer lado e em qualquer altura Ao contr rio dos EUA que s o possuidores de uma plataforma onde os utilizadores registados tem acesso a informa o m dica e registos cl nicos a Europa e Portugal em concreto s o mais restritivos sobre o acesso aberto a dados m dicos e cl nicos 14 Assim o esfor o atualmente desenvolvido na rea das TI caminha no sen tido de uma mudan a significativa nas organiza es de sa de e por sua vez nos registos hospitalares Deste modo pretende se que no futuro exista um interc mbio eficaz de informa es de sa de entre as diferentes organiza es com o objetivo de tornar o acesso aberto e global informa o m dica 14 tamb m associado a este contexo que surge este trabalho que defende que a sa da de informa o interna de um hospital de forma segura por m acess vel 6 CAP TULO 1 INTRODU O aos utilizadores permitiria um conhecimento precoce do erro Por conse guinte este seria resolvido mais rapidamen
25. de Estrutura da aplica o com os seus diferentes constituintes Esquema representativo da unidade de an lise e seus diferentes CONSTITUINTES cai a Za Saat Se Re cue BA a aA Esquema representativo da unidade de processamento e as suas TUR ese de aa OD V t ue fett Diagrama Casos de Uso da aplica o de Monitoriza o Diagrama Case de Uso Ver M quina Caso de Uso Ambiente do Visual Studio durante o desenvolvimento da apli ca o em ASP NET 3 xiv 5 2 5 3 5 4 5 9 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 5 11 5 12 5 13 5 14 LISTA DE FIGURAS Arquitetura WMI Rela o entre a infra estrutura WMI WMI providers e objetos 1 4 65 Esquema da arquitetura 5 66 Esquema de uma Master Page e seus constituintes 6 67 Gr ficos da monitoriza o em tempo real para Processador e EN LO EUH Mna 68 Percentagens livre e ocupado em tempo real para Processador eX AMD e Disto uu do Seg otn AE Gi Pas ear ER RES 69 Gr ficos de dados hist ricos para Processador e RAM 70 Gr ficos de dados hist ricos para Processador e RAM 70 Interface para a op o Agendar Notifica o 72 Exemplo de drop down list constitu da pela informa o exis tente na base de 4
26. e orientada aos objetos com a sua origem na fam lia de linguagens C C e tamb m muito familiar para os programadores em Java 41 A escolha recaiu sobre esta linguagem pela sua crescente utiliza o no desenvolvimento dos mais va riados aplicativos inform ticos o que favorece a intera o interoperabilidade e compatibilidade da aplica o com a maioria das m quinas e computado res utilizados nos dias de hoje Ainda assim uma linguagem atual e com grande margem de progress o num futuro pr ximo quer pela facilidade de desenvolvimento que apresenta quer pelo seu car cter intuitivo para com o utilizador 42 Outra grande vantagem desta linguagem foi o seu desenvol vimento espec fico para NET o que permitiu um alargado uso por parte dos programadores na constru o de plataformas direcionadas para uso web 42 A linguagem C foi escolhida tamb m pelos recursos que esta linguagem oferece para criar aplica es para Windows uma vez que a estrutura desen volvida tem como finalidade ser inserida num Hospital no Norte do Pa s que 99 60 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO tem o Windows como sistema operativo das principais m guinas Esta linguagem foi aplicada na programa o de todo o c digo de suporte que oferece funcionalidade aplica o Para al m do C foram ainda utili zadas linguagens como o HTML plataforma ASP NET PHP e SQL No que respeita constru o da parte visual e de intera o c
27. o do mesmo Figura 5 9 A partir deste momento a unidade de processamento vigia este processo continuamente No caso de ser um processo de dura o tempor ria o utilizador ter de preencher o campo apresentado relativo ao tempo de execu o desse processo Assim se o pro cesso continuar em execu o mais tempo que o introduzido enviado um alerta Esta funcionalidade faz uso de um utilit rio para permitir a restri o de campos isto apenas permite que os campos sejam preenchidos com dados compat veis Este controlo nativo do ASP NET como se pode perceber pela figura 5 10 onde representado um exemplo dessa restri o As op es que aparecem dispon veis para sele o na drop down list s o apenas os j existentes ao n vel da base de dados Dentro da p gina das notifica es o utilizador tamb m tem a possibili dade de eliminar uma determinada notifica o agendada para alerta Como se verifica na Figura 5 11 apenas necess rio selecionar a partir de uma lista o processo que se pretende eliminar 3elemento de controlo pelo utilizador o qual permite ao utilizar escolher um valor de uma lista apresentada Quando inativa apenas apresenta um valor Quando invocada apresenta uma lista de valores poss veis 2 CAPITULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO AGENDAR NOTIFICACAO PARA A MAQUINA COM ID 9 Campo a preencher no caso de um processo Seleccione o processo pelo qual deseja ser notificad
28. seguida ao teste da central de notifica es Para tal fez se o agendamento de um alerta para uma das m quinas de modo a testar se iria ser recebido um alerta quando um determinado processo falhasse O teste foi cumprido usando o processo notepad exe e o resultado foi posi tivo plataforma enviou um alerta sob a forma de e mail para o utilizador aquando da falha propositada fazendo ao mesmo tempo um registo na Lista de Notifica es Tamb m se testou o caso de aviso ao administrador aquando do resta belecimento de uma situa o an mala Depois de o utilizador ter recebido um email relativo falha de um processo voltou a executar se esse mesmo processo Nesta situa o a plataforma percebeu o restabelecimento autom tico da situa o e informou o utilizador que o processo que tinha falhado entretanto voltou a funcionar De notar que as m quinas usadas na simula o de utiliza o foram qua tro m quinas virtuais duas delas a correrem no mesmo computador dois desktop e ainda tr s computadores port teis individuais perfazendo um total de nove m quinas a serem monitorizadas instantaneamente pela plataforma de monitoriza o 6 4 Conclus o da Simula o Toda a implementa o e intera o da plataforma de monitoriza o com as m quinas monitorizadas teve resultados de sucesso n o se verificando erros ou falhas na aplica o desenvolvida durante as opera es efetuadas A 6 4 CONCLUS O DA SIMULA
29. sur gindo Uma outra rea em foco com grande liga o tem tica desde projeto 8 CAP TULO 1 INTRODU O e com import ncia significativa para a funcionalidade desta aplica o o mundo web o mundo da Internet Estamos numa era em que a Internet faz parte do nosso quotidiano sendo indispens vel para tudo o que fazemos As suas evolu es refletem se na sociedade e a investiga o cient fica caminha lado a lado com as suas progress es Tem se vindo a efetuar diversos estudos e a publicar linhas orientadoras que justificam que a Internet permite uma interoperabilidade global e eficaz Em tra os gerais o funcionamento via Web pode ser definido como um estabelecimento de princ pios e regras que s o seguidos de forma rigorosa e disciplinada permitindo a liga o entre sistemas de forma correta e sem erros O acesso informa o assim efetuado de uma forma simplificada e ao mesmo tempo eficaz garantindo aos utilizadores qualidade na informa o e gest o de diversas situa es 17 Assim esta plataforma faz uso do mundo web de forma a integrar os seus constituintes e deste modo interligar sistemas que se pretendem monitorizar bem como aos seus utilizadores em qualquer lado com partilha de informa o para gest o da mesma Poder portanto prevenir e corrigir situa es an malas de forma aberta numa perspetiva de comunica o global Resumindo e tendo em conta a problem tica acima contextualizada po
30. NT PesswordFomat TINYINT A jano OPaswordQuesionvncHAn gss maquna_macaddr VARCHAR I58 p Password nswer VARCHAR 255 TeAgproved TINYINT A gt LestActityDate DATETIME LasLognDats DATETIME LactPasewordchangedDate DATETIME 9 appicatonid INT 11 22 255 o name VARCHAR 256 Last odkedcuDate DATETIME a ihe id ishnonynous TINYINTU CretiorD ate DATETIME Isl ockedOutTINYINT rocesso id INT 11 O FalledPasswordAttemptCount INT 10 total memoria DOUBLE 11 k gt lastaciviyDete DATETIME cpuDOLBLE t1 O Failed zxowordAttemptivindowStart DATETIME BE total soma memoria DOUBLE 11 FaledPasswordAnswerAttemptcount INT 10 9 processo media total soma cru DOUBLE 11 O Failed ascwerdanswerAttemptWindowStart DATETIME e ESSES ter Ee gt Pi 2 name VARCHAR SS 3 roleta NT E ATETI description VARCHAR 256 Svein Tay 2 trtenalMinutes INT ER gt gt Figura 5 14 Esquema relacional da base de dados desenvolvida para suporte a plataforma 80 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Cap tulo 6 An lise do Produto Simula o e Caso de Teste 6 1 Introdu o Para estudo e teste da aplica o desenvolvida procedeu se constru o de um ambiente de simula o onde era pretendido p r prov
31. O 85 unidade de an lise mostrou ser um execut vel sem carga significativa para o sistema onde est a correr tal como era esperado e pretendido De um modo geral a plataforma apresentou um bom desempenho o que significa que ter um comportamento semelhante quando estiver em funcio namento com um maior n mero de m quinas num poss vel cen rio futuro Tanto a unidade de processamento como a interface web deram uma resposta ao n vel do esperado cumprindo as suas fun es Um aspeto verificado e que requeria alguma melhoria seria na efici ncia da unidade de an lise que apresenta alguma lentid o na altura de escrever em na base de dados os processos em execu o o que atrasa significativamente os tempos de produ o de alertas Em rela o a facilidade de uso e flexibilidade do sistema os resultados n o poderiam ser mais animadores pois o website apresenta um aspeto simples e a navega o intuitiva sem algum tipo de complexidade associado As janelas t m um aspeto limpo e simples e apresentam descri es bem vis veis para aux lio na gest o das atividades Revelou se assim um sistema user friendly 86CAP TULO 6 AN LISE DO PRODUTO SIMULACAO E CASO DE TESTE Cap tulo 7 Conclus es e Trabalho Futuro 7 1 Conclus es Como foi percept vel ao longo deste documento este projeto marcou o inicio da constru o de um sistema que se acredita ser inovador e com grande utilidade na sua rea de aplica o O p
32. Web config lt link type text css href Styles magicline css rel stylesheet Properties lt script src http ajax googleapis com ajax libs jquery 1 5 2 jquery min js gt lt script gt pcm script src Scripts jquery color RGBa patch s script script src Scripts example magicline js script 5 lt letras gt Align Class 100 Dir G Design Split S Source lt form Form1 gt lt div main gt lt div page gt lt div header gt lt center gt lt div nav wrap gt Lang RunAt Error List Se 0 Errors A 30 Warnings i 1 Message E E Title xmkLang Description File 1 Validation XHTML 1 0 Transitional Element scrip is missing required Site Master attribute type qur Explorer Error List BM Command Window Locals I Figura 5 1 Ambiente do Visual Studio durante o desenvolvimento da apli ca o em ASP NET 3 Google Chart API Como o nome indica uma ferramenta que permite a cria o de gr ficos a partir de dados e apresent os num contexto de uma pagina web Os gr ficos sao mostrados sob a forma de classes JavaScript nao sendo necess rio qualquer plugin Permite a cria o de gr ficos altamente interativos para liga o a dashboards por exemplo ou para qualquer outro tipo de fun o ou integra o com uma p gina web S o processados usando tecnolo
33. a es 3 0 4 Agendar notifica o 3 0 5 Lista de Notifica es 11 11 16 CONTE DO Lista de Figuras 1 1 Registo de um utilizador 24 2624 V 1 1 2 Autentica o do Utilizadot 3 ERA Ld dE e 8 1 3 P gina principal depois de um utilizador se autenticar 9 1 4 Barra de menu para acesso aos diferentes conte dos 9 2 1 Lista de m quinas e suas informa es 12 2 2 P gina de sele o das op es de monitoriza o 13 2 3 Processos que est o em execu o na m quina 14 2 4 Gr ficos din micos para processador e RAM 14 2 5 Gr ficos est ticos para Processador RAM e Disco 15 2 6 Gr fico monitoriza o atual para os Dados de Rede 16 2 7 Gr ficos para o dados hist ricos 17 3 1 P gina de agendamento de notifica es 19 3 2 P gina da lista de notifica es enviadas pela plataforma 20 LISTA DE FIGURAS Cap tulo 1 Apresenta o Este manual servir como um guia que facilite a utiliza o e intera o dos utilizadores com a plataforma Ser o apresentados todas os casos poss veis de uso que um futuro utilizador poder encontrar 1 1 Registo Account Information Registar a ped by NunoVieira Universidade do Minho 2012 Termos Lega Figura 1 1 Registo de um utilizador 1 Introduzir um nome de utilizador 2 Introduzir um em
34. a a plataforma aquando de uma situa o real de monitoriza o de m quinas Durante a constru o da aplca o procedeu se a v rios testes os quais eram feitos fa zendo uso da m quina local atrav s do uso de um servidor localhost De fato esta situa o n o foi esclarecedora quanto efici ncia da total funcionalidade da plataforma na monitoriza o de outras m quinas n o localhost Decidiu se portanto aplicar alguma carga aos componentes de v rias m quinas a fim de se avaliar a capacidade de resposta dada pela plataforma de moni toriza o quando sujeita a condi es mais pr ximas da realidade Para tal reuniu se o maior n mero de equipamentos computadores poss vel ligando os mesmos rede local e por consequente Internet de forma a simular uma determinada rede de m quinas de uma institui o Neste caso em concreto o pretendido seria num ambiente hospitalar 81 82CAP TULO 6 AN LISE DO PRODUTO SIMULACAO E CASO DE TESTE 6 2 Cen rio Posto isto as condi es os requisitos e as raz es para as quais se efetuou esta simula o foram N vel de Instrumenta o e Gest o de Informa o Capacidade de monitoriza o de todos os dispositivos respetivo desempenho e processos envolvidos e Protocolos de Comunica o Recolha de informa o que dever ser orientada monitoriza o de todos os dispositivos de modo a perceber qual o equipamento ativo para a recolha de dados r
35. a as funcionalidades gen ricas enunciadas no in cio desta sec o as quais tamb m possuem o seu diagrama individual Esse diagrama comporta as sub funcionalidades que se encaixam na funcionalidade gen rica ent o des crita Os casos de uso individuais j referidos no diagrama de casos de uso da plataforma est o aqui identificados devido import ncia que representam e ao seu relacionamento com os restantes diagramas de caso de uso de salientar que sem que algumas destas funcionalidades sejam acionadas n o ser poss vel aceder s sub fun es que est o presentes nos restantes diagra mas de casos de uso Por exemplo se o utilizador n o se registar ou mesmo se n o estiver autenticado na plataforma n o ter possibilidade de efetuar qualquer tipo de intera o com a aplica o Os casos de uso individuais identificados no diagrama de casos de uso da plataforma s o de f cil compreens o uma vez que o nome n o deixa grandes d vidas acerca da funcionalidade que esquematiza No entanto apresenta se uma curta descri o para cada um dos que s o mais relevantes para o sistema 44 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO Plataforma de Monitoriza o M quinas Desligadas Lista M quinas Hist rico do desempenho para cada m quina Ver cada uma das M quinas M quinas Ligadas Ver notifica es A Utiliza uses fe Agendar Notifica es Efet
36. a industria m dico hospitalar controlada por uma s rie de leis e restri es regulamentares com um grau de exig ncia elevado No sentido de contrariar esta realidade pretende se que este trabalho venha a solucionar ou pelo menos ajudar na melhoria das condi es de atendimento ao paciente pois evitando erros e falhas nos sistemas haver uma melhor qualidade de atendimento 1 1 ENQUADRAMENTO 5 A titulo de exemplo a qualidade dos cuidados de sa de uma quest o muito importante nos estados EUA como referenciado em 12 Dezenas de milhares de norte americanos morrem a cada ano e muitos mais sofrem consequ ncias n o fatais devido a erros no sistema de sa de 13 V rias abordagens t m sido direcionados para resolver este problema Um sem n mero de restri es t cnicas e financeiras impedem a homoge neidade entre sistemas do foro cl nico m dico e administrativo sem descorar os problemas inerentes s necessidades funcionais deste tipo de sistemas 10 Manter os registos m dicos e lidar com os dados hospitalares assim um campo exigente pelo que requer exatid o facilidade de acesso rapidez e efi ci ncia Estes par metros podem de facto ser atingido com uma aplica o do g nero da que este trabalho se prop e a desenvolver Quando se fala em Tecnologias de Informa o e por sua vez em informa o m dica associada a um contexto hospitalar surgem sempre diferentes pontos de vista e discuss es ticas
37. a integra o difus o e armazenamento de informa o diversificada De forma sucinta a AIDA uma ag ncia que tem por base o uso de agentes inteligentes que permite a comunica o com os diferentes sistemas existentes Assim permite enviar e receber informa o hospitalar gerir guar dar e responder a pedidos de informa o de terceiros Tem associada uma diversidade de sistemas que t m como objetivo principal integrar difundir e arquivar grandes volumes de informa o de diversos sistemas hospitalares 15 ent o associado a este cen rio e a este tipo de estruturas como a AIDA que surge a necessidade de utiliza o de sistemas de monitoriza o em com 1 1 ENQUADRAMENTO 7 bina o com estas estrutura tendo como objetivo o controlo e preven o de falhas em m quinas integradas num ambiente hospitalar Em resumo estes sistemas permitem aos administradores e gestores saber instantaneamente se os recursos em utiliza o por parte de uma m quina ou conjunto de m qui nas est o operacionais e ou funcionais Para conseguir o pretendido a gest o dos sistemas conseguida com o controlo dos recursos gest o de servi os monitoriza o a tempo inteiro produ o de alertas e relat rios relativos a anomalias e estado dos sistemas 11 Assim a base dos sistemas de mo nitoriza o e gest o de falhas inclui a recolha de informa es referentes a hardware software e comunica es dos equipamentos bem como de dado
38. ados uma cole o de grande quantidade de dados 47 Defini o 2 Um Sistema Gestor de Bases de Dados SGBD uma aplica o inform tica desenvolvida para armazenar e gerir bases de dados 47 Antes de abordar a tem tica da implementa o da Base de Dados importante real ar a import ncia desta estrutura no contexto do trabalho desenvolvido quer pelas funcionalidades que oferece quer pelo fato de ser o grande elo de liga o entre os v rios componentes da plataforma criada Assim surge a necessidade de cria o desta sec o onde ser explicado e mostrado o modelo relacional constru do bem como os fundamentos te ricos que suportam uma estrutura deste tipo Em tempos remotos as bases de dados eram estruturas baseadas em modelos hier rquicos ou modelos em rede Durante a d cada de 70 pelo 5 5 IMPLEMENTA O DA BASE DE DADOS TT trabalho de E F Codd surgiu um modelo mais simples e flex vel com base em rela es de dados l gicos o modelo relacional 50 A sua implementa o foi r pida contribuindo decisivamente para a massifica o da bases de dados nas organiza es O Oracle Server da Oracle Corp Informix SE e RDS DB2 da IBM SQL Server da Microsoft Sybase SQL da Sybase Inc entre outros s o exemplos de bases de dados que fazem uso do modelo relacional 47 O modelo relacional para esta caso figura 5 14 trata os dados como rela es representando os em uma forma de tabelas Estas s o u
39. ados A interoperabilidade de processo oferece a capacidade de reconhe cer o conte do dos dados transmitidos e coloc los num formato compat vel para leitura no sistema de chegada 25 Segundo a IEEE Standard Computer Glossary num contexto global inte roperabilidade refere se habilidade de dois ou mais sistemas ou componen tes trocarem informa o de modo a utilizar essa mesma informa o trocada 23 Para esta associa o a interoperabilidade um dos conceitos mais im portantes a adotar e a ter em conta na implementa o das tecnologias de informa o Assim em rela o com a rea da sa de a capacidade de trocar informa o n o significa apenas que os sistemas tenham capacidade de comunicar uns com os outros mas sim de partilha das mesmas terminologias defini es e linguagens de forma a colocar a informa o o mais distribu do poss vel entre todos os sistemas hospitalares 23 Resumindo Interoperabilidade T cnica o conceito usado para definir a forma mais b sica de interoperabilidade baseada na camada de hardware e pode ser definido como a capacidade de dois sistemas diferentes trocarem dados de forma eficiente Foca se especificamente no transporte de dados e n o no conte do ou seja envolve a transmiss o e rece o de informa o que pode ser usada por um utilizador mas n o pode ser tratada posteriormente numa sem ntica equivalente por um software 23 Interoperabilidade Sem ntica de
40. ail 73 5 3 7 Lista de Notifica es enviadas 74 5 3 8 Gerador de Relat rios 74 5 4 Interfaces de Utilizador sus a bb bal E 75 5 4 1 Interface Administrador 75 5 5 Implementa o da Base de Dados 76 An lise do Produto Simula o e Caso de Teste 81 do dete dotted pa pos Set ut p eda 3 8l MES ID AIR dous o oO o O MICE 82 6 3 Procedimento Efetuado s 2 e sm 5 abs lacerda ete ats 83 6 4 Conclus o da Simula o 84 CONTE DO xi 7 Conclus es e Trabalho Futuro 87 11 8 uu rus cured A 81 7 2 Trabalho Futuro oon 89 A Manual de Utilizador 9T xii CONTE DO Lista de Figuras 1 1 1 2 1 3 2 1 2 2 2 3 3 1 3 2 3 3 3 4 4 4 2 4 3 5 1 Arquitetura de um sistema com intera o comunica o e ges t o atrav s da Intemet 1 S uk RR e Esquema da AIDA Ag ncia para a Integra o Difus o e Arquivo de Informa o M dica 2 M dulos existentes na AIDA Ag ncia para a Integra o Di fus o e Arquivo de Informa o M dica 2 Esquema de uma interface de agente comum Processo DCBD segundo Fayyad et al Esquema sucinto do termo Data Mining Esguema representativo do funcionamento global da plata forma
41. ail v lido 8 CAP TULO 1 APRESENTACAO 3 Introduzir uma password 4 Confirmar password o Validar Registo 1 2 Autentica o sername and password Register if you don t have an Log In Es Please enter your Account Information Keep me logged in Iniciar Sessao Figura 1 2 Autentica o do Utilizador Depois de ter efetuado registo utilizador ter acesso ao menu de autenti ca o 1 Introduzir nome de utilizador 2 Introduzir palavra passe 3 Validar autentica o 4 Entrar no men de registo de novo utilizador 1 3 Home page Depois de se autenticar utilizador encontrar na Home Page 1 Barra de Menu para acesso s funcionalidades da plataforma 1 3 HOME PAGE Management D BEM VINDO teste 4 Bem vindo ao local de monitoriza o e controlo das suas m quinas Seleccione na barra de Menu o que pretende ver e 7 J a o 2 2 by NunoVielra Universidade do Minho 2012 Termos Legais Figura 1 3 P gina principal depois de um utilizador se autenticar 2 Bot o Logout para terminar sess o 3 Zona de banners para introdu o de novidades e not cias 4 Nome e id do utilizador autenticado 1 3 1 Barra de Menu Figura 1 4 Barra de menu para acesso aos diferentes conte dos 1 Ver Home Page 2 Ver Monitoriza o atual 10 CAP TULO 1 APRESENTACAO 3 Ver hist rico da monitoriza
42. alho realizado nas etapas precedentes 30 As aplica es de Data Mining dividem se pelas mais variadas reas em bora apresente mais nfase em algumas como o caso das Tecnologias de Informa o Al m desta as reas de maior destaque s o Customer Relationship Management CRM Data Mining permite fornecer conhecimento a uma institui o sobre os seus clientes e suas necessidades possibilitando assim a cria o de 2 4 DATA MINING 27 novos e melhores servi os bem como de produtos de acordo com o seu mercado 33 Suporte a decis o A tomada de decis o tem influ ncia direta no futuro e a melhor decis o tomada tem vantagens para uma organiza o quer seja empresa or ganiza o ou um ambiente hospitalar O Data Mining poder fazer a diferen a fornecendo melhores previs es e identificando padr es entre outros 34 Finan as E usado para dete o de fraudes an lises de cr ditos previs es etc 34 Investiga o Cient fica Com destaque em aplica es m dicas na fase de diagn stico na identi fica o de melhores prescri es bem como na pesquisa de novas formas de tratamento 31 Outras aplica es Outras aplica es do Data Mining passam em parte pelos dispositivos tecnol gicos e sistemas inform ticos em exemplos como o Web Mi ning Biblio Mining e descoberta de conhecimento em Bases de Dados Multim dia 35 M todos de Data Mining No esquema apresentado a seguir F
43. apresenta formul rio de registo 3 Solicita nome de utilizador 4 Introduz nome de utilizador 5 sSelictaintrodugio de email Fluxo de eventos Valida introdu o de email 7 8 Solicita Password 9 Introduz password 10 Solicita reintrodu o de password 11 Insere password 12 Valida password 13 Valida formul rio Regista dados 1 email mal Limpa campos e volta ao passo 6 Utilizador Sistema formulado Utilizador Sistema Avisa que endere o de Alternativa email est mal formado Utlizador 1 Avisa que password dever Alternativa Po ser alfanum rica e com password n o caracteres alfanum rica 2 Limpa campos de password Utilizador Sistema Alternativa utilizador est por campo utilizador preencher n o preenchido 2 Lipa campos 3 Volta ao passo 3 4 3 2 Caso de Uso Login A partir do momento em gue um utilizador passa a estar registado est apto a usufruir de todas as funcionalidades da plataforma No entanto para tal precisa de se autenticar de modo a ter acesso e para gue o sistema possa oferecer as funcionalidades ao utilizador em causa Para o utilizador se autenticar necess rio que faculte uma combina o de endere o de email 46 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO e password v lidas para o sistema Caso este se esque a da sua password pode sempre ativar o caso de uso Recuperar Password Tabela 4 2 Fluxo de eventos r
44. aram Gest o Monitoriza o Preven o e resolu o de erros e falhas Bibliografia 1 2 3 4 5 6 7 8 Goreti Marreiros Ricardo Santos Carlos Ramos Jos Neves Paulo Novais Jos Machado and Jos Bulas Cruz Ambient intelligence in emotion based ubiquitous decision making Ant nio Abelha Cesar Analide Jos Machado Jos Neves Manuel Santos and Paulo Novais Ambient intelligence and simulation in he alth care virtual scenarios Departamento de Inform tica Universidade do Minho Braga Portugal Departamento de Sistemas de Informa o Universidade do Minho Guimar es Portugal Microsoft net Development Series Visual studio development environ ment model January 2008 URL http msdn microsoft com en us library bb165114 VS 80 aspx Windows Management Instrumentation Microsoft Corporation July 2012 URL http msdn microsoft com en us library windows desktop aa394582 v vs 85 aspx Microsoft Corporation Overview of ado net net framework 2 0 Microsoft Corporation Visual web developer express guided tour 2005 URL http www asp net Guided Tour s15 aspx Elizabeth Hardcastle Business Information Systems Elizabeth Hard castle amp Ventus Publishing APS 2008 Miguel Miranda J lio Duarte Ant nio Abelha Jos Machado Jos Neves and Jo o Neves Interoperability in healthcare Universidade do 91 92 9 10 11
45. arro Arribas S Robles and J Borrell Full mobile agent interoperability in an ieee fipa context The Journal of Systems and Software Junho 2009 Patricia Gibbons Noam Arzt Susie Burke Beebe Chris Chute Gary Dickinson Tim Flewelling Thomas Jepsen Don Kamens Joanne Lar son John Ritter Michael Rozen Sherry Selover and Jean Stanford Scoping interoperability for health care Health Level Seven EHR In teroperability Work Group February 2007 Jos Machado Miguel Miranda Ant nio Abelha Jos Neves and Jo o Neves Modeling medical ethics through intelligent agents Angelo Rossi Mori Computer based handling of clinical information 94 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 BIBLIOGRAFIA H Rigor J Machado A Abelha J Neves and C Alberto A web based system to reduce the nosocomial infection impact in healthcare units Webist Madeira Portugal 2008 Jos Machado Ant nio Abelha Paulo Novais Jo o Neves and Jos Neves Quality of service in healthcare units 2008 Nat lia Botica Maribel Yasmina Santos and Francisco Sande Lemos Data mining e patrim nio arqueol gico Confer ncia IADIS Ibero Americana WWW Internet 2003 2003 U M Fayyad G Piatetsky Shapiro S Smyth and R Uthurusamy Ad vances in knowledge discovery and data mining MIT Press 1996 Armando Cruz and Paulo Cortez Data mining via redes neuronais artifi ciais e m qui
46. as a interface de utilizador foi pensada modelada e desenvolvida para ser usada apenas por um tipo de utilizador que seriam os respons veis pela gest o das m quinas Deste modo nesta sec o ir ser abordado apenas o nico ambiente criado a Interface de Administrador 5 4 1 Interface Administrador O utilizador que ter estatuto de administrador ter a possibilidade de aceder e controlar a monitoriza o das m quinas hospitalares que s o da gest o do mesmo Depois de fazer login ter acesso home page figura 5 13 onde oferecida a possibilidade de escolher sobre as tarefas que pre tende executar Pode assim ter acesso lista de m quinas que est o a ser monitorizadas bem como gest o de notifica es Acedendo ao separador lista de m quinas e escolhendo uma delas tem a possibilidade de verificar qualquer tipo de dados sobre as mesmas Selecionando a gest o de notifi ca es pode gerir as notifica es j enviadas e os seus relat rios de estado bem como agendar novas notifica es para determinados processos para os quais pretenda ser alertado 76 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Management m o r v Brain BEM VINDO reste 4 To Bem vindo ao local de monitoriza o e controlo das suas m quinas Banners para introdu o de novidades Figura 5 13 P gina principal para Administrador 5 5 Implementa o da Base de Dados Defini o 1 Uma base de d
47. as as p ginas Assim usando uma Master Page garante se que todas as p ginas 5 3 COMPONENTES PRINCIPAIS 67 t m elementos comuns como logotipos cabe alhos rodap s e etiquetas de navega o 49 default aspx eade Content Pages authors aspx ead Figura 5 4 Esquema de uma Master Page e seus constituintes 6 5 3 2 Autentica o Trata se do processo de certificar que um utilizador tem o estatuto que reclama que por norma acompanhado do uso de credenciais ou outra forma de autentica o O utilizador apresenta as suas credenciais apli ca o ASP NET sob a forma de utilizador e password 49 No caso deste projeto este conjunto de nomes passwords e todas as ou tras credenciais necess rias est mantido numa Base de Dados SQL com as configura es num ficheiro web config No ASP NET a autentica o forne cida por interm dio de m dulos chamados authentication providers Assim que instalados estes providers est o dispon veis para fazer uso dos ficheiros configur veis do ASP NET como o machine config e o web config acess veis no diret rio raiz da aplica o permitindo a intera o com a base de dados 49 O template da p gina web j tem implementado um formul rio de auten tica o nativo sendo apenas necess rio acrescentar um SQL Provider para 68 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO que a autentica o da p gina fique em comunica o com a Base de Dados 5 3 3 Monito
48. cador 6 Identificador 6 RAZAO PRIORIDADE Um dos objectivos chave do sistema a facilidade na procura de informa o anterior 5 Tabela 4 10 Reguisitos Funcionais Identificador 7 Identificador 7 RAZAO PRIORIDADE Um dos objectivos chave do sistema a disponibiliza o de informa o por forma visual de f cil interpreta o e atrativo para o utilizador 5 Tabela 4 11 Requisitos Funcionais Identificador 8 Identificador 8 RAZ O PRIORIDADE Um dos objectivos do sistema permitir agenda notifi ca es 5 4 4 REQUISITOS 53 Tabela 4 12 Requisitos Funcionais Identificador 9 Identificador 9 DESCRICAO RAZAO ORIGEM PRIORIDADE Sistema deve permitir ao utilizador escolher ser noti ficado devido uma determinada falha mais especifica como falha em processos de ordem tempor ria O Utilizador dever poder tomar decis es conforme a necessidade dos acontecimentos Stakeholder 5 Tabela 4 13 Requisitos Funcionais Identificador 10 Identificador 10 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE Sistema dever ter a capacidade de enviar alertas para o utilizador sob a forma de email Comunica o entre o sistema e o utilizador Stakeholder 5 Tabela 4 14 Reguisitos Funcionais Identificador 11 Identificador 11 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE
49. campo da gest o Seguran a nos Sistemas de Informa o Ainda associado a sistemas de informa o e n o menos importante na rela o com o tema do trabalho desenvolvido surge o sub tema da seguran a que nos sistemas como o implementado assume um papel de relevo Assim na Tabela 2 1 s o apresentadas as amea as mais prov veis de ocorrerem num sistema com esta tipologia bem como os m todos de prote o contra essas mesmas amea as Como se verifica existe maior nfase dada s reas dos v rus de computadores e amea as ao servi os via Internet Os controlos em sistemas de informa o s o baseados em dois princ pios o da necessidade de garantir precis o nos dados mantidos pela organiza o e o da necessidade de os proteger contra perdas ou danos 7 2 2 INTEROPERABILIDADE 15 Tabela 2 1 Resumo da seguran a associada a um Sistema de Informa o com as amea as e poss veis solu es 7 Amea as de Redu o das Tipos de Con T cnicas de Seguran a Amea as trolo Controlo Acidentes Conten o Prote o F sica Seguran a Poli cial Desastres Natu Deten o Controlos bio Passwords rais m tricos Sabotagem Oculta o Controlos por Encripta o telecomunica es Vandalismo Recupera o Controlo de fa Procedimentos lhas organisacionais Roubo Auditorias Valida o de Utilizador Uso n o autori Detetar e prever Backups zado infe es por v ru
50. chamando APIs Deste modo os scripts devolvidos pelo WMI e pelas aplica es de gest o oferecem ao utilizador o mais variado tipo de informa o sobre um sistema em diferentes linguagens de programa o como C C ou C podendo assim fazer se uso para constru o de novas aplica es como aconteceu para a elabora o da Unidade de An lise 5 2 FRAMEWORKS E APIS UTILIZADAS 65 WMI Architecture WMI consumers management applications COM DCOM WMI infrastructure COM DCOM WMI providers and managed objects Native C C Figura 5 2 Arquitetura WMI Rela o entre a infra estrutura WMI WMI providers e objetos monitorizados 4 ADO NET ADO NET consiste num conjunto de classes que fornece um acesso con sistente a bases de dados como o Microsoft SQL Server bem como a outras bases de dados como OLE DB e ODBC As aplicac es que facam uso de parti Iha de dados como o caso da aplica o desenvolvida utilizam o ADO NET para se ligar s bases de dados e recuperar manipular e atualizar os dados que elas cont m 5 ADO NET permite separar o acesso aos dados da manipula o dos mes mos podendo estes serem usados separadamente ou em conjunto ADO NET inclui provedores de dados NET FRAMEWORK para se ligar a uma base de dados de forma a executar comandos e devolver resultados Estes resultados s o diretamente tratados e colocados num dataset de modo a ser exposto ao 66 CAP TULO 5
51. cipal a monitoriza o de forma remota de um conjunto de m quinas computadores onde se pode visualizar todas as suas atividades De forma a alcancar estes objetivos existe um conjunto de carac ter sticas associadas Estas s o e Recolha de dados simples e de forma eficiente por parte de uma unidade de an lise e Processo de funcionamento em background sem incomodo para o utili zador e Monitoriza o a partir de qualquer lado implicando apenas o acesso Internet e Visualiza o em tempo real das m quinas que est o a ser monitoriza das permitindo saber se se encontram ligadas ou desligadas e Para cada uma possibilidade de Ver processos e todas as informa es relativas aos mesmos Ver Dados de Hardware Ver Dados de Rede e Hist rico do comportamento e desempenho das m quinas monitoriza das e Aux lio gr fico para melhor percec o 38 CAP TULO 3 VIS O DO PRODUTO e Unidade de processamento e controlo com central de notifica es asso ciada e Envio de notifica es via e mail para o utilizador aquando de uma situa o an mala verificada e Oferece ao utilizador a possibilidade de agendar uma notifica o espe cifica e Possibilidade de leitura de relat rios detalhados sobre falhas registadas 3 4 S ntese O cap tulo 3 permitiu representar uma vis o do produto para al m de impulsionar e facilitar a transi o para a fase seguinte deste projeto Assi
52. de dados surge o problema do controlo gest o e monitoriza o desses mesmos dados o que leva origem de erros e falhas Nas unidades de Presta o de Cuidados de Sa de as fontes de informa o n o fogem regra do que se verifica nos dia de hoje sendo complexas e volumosas usando diferentes sistemas operativos diferentes linguagens ofe recendo um car cter heterog neo ao sistema Os hospitais s o ambientes de trabalho complexos onde se verifica a distribui o de pessoas de sistemas e de informa o exigindo uma comunica o consider vel entre os profissio nais e os cen rios Cen rios esses que s o constitu dos por infraestruturas de informa o distribu dos no local 9 As comunica es s o na maior parte dos casos restringidas por infraestruturas ultrapassadas e muitos dos novos projetos deparam se com dificuldades financeiras e diversas burocracias 10 Este um problema cada vez mais comum nos dias de hoje Do ponto de vista de gest o comercial hospitais e cl nicas encontram se numa posi o exigente e de certo modo ingrata Pacientes exigem sempre o melhor servi o acompanhado dos tratamentos atendimentos mais recentes e com a melhor tecnologia recusando muitas vezes pagar o devido valor pelas exig ncias feitas 11 A sociedade em geral comunica o social e os pr prios pacientes vivem de certo modo intolerantes ao erro e m nima falha logo surgem as noticias negativas A par disto
53. do nome dado Consiste numa arquitetura constru da em linguagem em combina o com WMI 4 arquitetura explicada numa outra fase deste documento que tem como principal objetivo recolher os dados referentes s m quinas que se pretendem monitorizar e escrever esses mesmos dados numa Base de Dados A aplica o foi desenvolvida sob a forma de um ficheiro execut vel que funciona em ambiente background n o apresentando portanto qualquer incomodo para o utilizador Desta forma todos os dados que s o considerados importantes e relevantes para um perfeito funcionamento da m quina s o recolhidos e escritos na base de dados Os dados recolhidos classificam se em quatro grandes grupos Vejamos Dados de identifica o da m quina em quest o dados sobre os processos que est o a ser executados pela mesma dados de hardware e dados de rede 3 2 ESTRUTURA E CONSTITUINTES 33 Quanto aos dados de identifica o optou se por definir uma m quina pelo seu MAC Address e pelo IP que lhe est atribu do Relativamente aos processos s o recolhidos nome mem ria ocupada e processador utilizado por cada processo em execu o no momento exato da an lise Quanto ao hardware s o recolhidos dados sobre os discos r gidos proces sador e mem ria RAM tais como capacidades e percentagem de utiliza o para cada um deles No que diz respeito aos dados de rede s o monitori zadas as trocas de dados feitas pela m quina com o exter
54. ecific infor reference mation or functional model model or assumptions about the used methods 5 Semantics The meaning of the defined interface elements 4 Functional The defined functionality interfaces and information 3 Application The integration points in infrastruc the distribution architecture ture of the participating applica tions 2 Technical The infrastructure for sup infrastruc porting the interface and ture communication technologies 1 Technical The technologies used in the interfaces interfaces and implementa tions Em s ntese uma Unidade de Sa de constitu da por uma conjunto enorme de aplica es que falam linguagens diferentes que s o costumizadas de maneira distinta pelos seus criadores sendo assim essencial uma comunica o concreta e eficaz entre sistemas Interoperabilidade para que n o se perca informa o nem se passe a informa o errada 26 27 Together these three types of interoperability are all required to the consis tent and timely achievement of what has come to be called Best Practice 23 2 3 DESCOBERTA DE CONHECIMENTO EM BASES DE DADOS 23 2 3 Descoberta de conhecimento em Bases De Dados De acordo com a evolu o das Tecnologias de Informa o assiste se cada vez mais a um consider vel aumento da quantidade de dados utilizados e trocados por parte dos sistemas Assim as Bases de Dados assumem um papel preponderante e de grande utilidade para o armazenamento organi
55. eferentes aos mesmos Flexibilidade de acesso de forma a permitir suporte para gest o remota de m quinas por parte do utilizador N vel Aplicacional e Sistema Operativo base Microsoft Windows e Funcionalidades da aplica o Verificar se tem capacidade de monitorizar v rios sistemas em tempo real Funcionalidades de seguran a login apenas permitido a utiliza dores registados sem que haja fuga de informa o Funcionalidades para gest o de notifica es como agendar e re gistar Verificar o envio de v rios alertas para os utilizadores aquando de uma determinada falha verificada e Desempenho 6 3 PROCEDIMENTO EFETUADO 89 Tempo de resposta do sistema ou seja verificar atraso verificado entre o momento de uma altera o e a chegada da mesma infor ma o ao plataforma de monitoriza o Requisitos de mem ria Efici ncia N vel do Utilizador e Usabilidade Facilidade de utiliza o e flexibilidade ao n vel da das diferentes unidades que constituem o sistema e Visualiza o Gest o atrav s da interface Web 6 3 Procedimento Efetuado Antes de se passar fase de execu o das unidades pertencentes pla taforma de monitoriza o foi necess rio numa primeira fase a instala o de componentes essenciais para o funcionamento da plataforma Instalou se ent o a vers o mais atual do MySgl Connector e em alguns dispositivos
56. elativos ao Caso de Uso Login Caso de Uso Descri o Utilizador pretende autenticar se para poder aceder as varias funcionalidades do sistema Utilizador j se deve encontrar registado no sistema Fluxo de Eventos Alternativa Autentica o Errada Utilizador Sistema 1 Pretende autenticar se 2 Solicita endere o e mail 3 Introduz endere o de email Solicita password Introduz password Solicifa autentica o Valida autentica o Regista autentica o Utilizador Carrega Home Page da plataforma com as informa es daquele utilizador Sistema Limpa campos de Login Aviso sobre a invalidade dos campos 4 3 3 Caso de Uso Logout Volta ao passo 2 do procedimento normal Depois de se autenticar o utilizador pode querer abandonar o sistema pelo que pode comunica lo ao sistema acionando o caso de uso Logout Tabela 4 3 Fluxo de eventos relativos ao Caso de Uso Logout Caso de Uso Logout Descri o Utilizador pretende abandonar o sistema e fechar o acesso sua informa o Condi es Utilizador j se deve encontrar autenticado no sistema Utilizador Sistema 1 Informa que pretende Fluxo de Eventos fazer logout 2 Identifica Utilizador 3 Regista Logout 4 Apresenta p gina de Login 4 3 CASOS DE USO 47 4 3 4 Diagrama Caso de Uso Ver M quina
57. empenho do processador a Tempo b Percentagem de uso 2 Gr fico din mico para o desempenho da RAM a Tempo b Espa o ocupado Mb Dados Mem ria Dados Disco Dados Processador Figura 2 5 Gr ficos est ticos para Processador e RAM e Disco Percentagem livre e ocupado para Disco Percentagem livre e ocupado para RAM N 3 Percentagem livre e ocupado para Processador 15 16 CAP TULO 2 MONITORIZAGAO Rede INFORMAC ES DE DADOS DE REDE DA MAQUINA COM ID 9 Dados de Rede 4 000 M Recebidos D ll Enviados 2 000 Kbytes 1 000 Time ES Developed by NunoVieira Universidade do Minho 2012 Termos Legais Figura 2 6 Gr fico monitoriza o atual para os Dados de Rede 1 Dados Recebidos 2 Dados Enviados 3 Tempo 4 Tr fego Kb 2 0 3 Hist rico dos dados Monitorizados Se o utilizador optar por ver os dados monitorizados ter que selecionar na barra de Menu Monitoriza o Hist rico 17 Figura 2 7 Gr ficos para o dados hist ricos 1 Gr fico dos dados hist ricos para o processador 2 Gr fico dos dados hist ricos para a mem ria RAM 3 Para o gr fico do processador detalhes do comportamento para as datas escolhidas 4 Comportamento geral do processador desde o inicio da sua monitori za o com as datas para sele o temporal 18 CAP TULO 2 MONITORIZA O Cap tulo 3
58. erabilidade de processo oferece as seguintes funcionali dades vantagens 23 Intera o utilizador sistema eficiente com utilidade e user friendly Fluxo de dados e apresenta o compat vel com diferentes defini es de trabalho Ambiente de trabalho estruturado Defini o da fun o do utilizador Efic cia demonstrada em casos reais Concluindo o conceito de interoperabilidade permite ao utilizador enten der em termos gerais como os sistemas comunicam e interagem entre si e a import ncia desta mesma intera o Esta pode referir se a intera es inter institucionais intra institucionais bem como intera es intra sistemas Interoperablidade existe quando um ou mais sistemas s o considerados numa rela o um com o outro e n o sendo correto abordar como algo f sico Pode variar desde inexistente entre dois ou mais sistemas a abrangente e com pleta permitindo a total transpar ncia e completa simultaneidade entre os dois sistemas 23 22 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO Em forma de s ntese verifica se uma interoperabilidade superior guando assistimos a uma rela o entre tr s principais defini es t cnica sem ntica e processo 23 Tabela 2 2 N veis de interoperabilidade segundo Mykkanen and Tuomainen 2008 8 Level Designation Meaning 7 Application The life cycle of the appli life cycle cation including integration interfaces and development methods 6 Functional The domain sp
59. esencadeia uma determinada a o em caso de situa o an mala erro ou falha nos sistemas que est o a ser monitorizados N o ser o termo mais correto mas pode ser descrita como a unidade inteligente desta plataforma onde est definido o conhecimento existente Na pr tica a parte da estrutura que tem definidas todas as condi es do que considerado uma falha ou erro para o sistema Em caso de anomalia verificada esta unidade al m de processar o envio de uma notifica o para o utilizador tamb m cria um relat rio com todas as informa es acerca da falha verificada A notifica o desencadeada trans mitida ao utilizador via email Um exemplo do tipo de condi o para o qual esta unidade age est relacionado com os processos Caso um processo definido como crucial para o utilizador falhe em determinada m quina mo nitorizada esta unidade avisaria de imediato o utilizador como j referido atrav s de email Ainda assim conv m referir que um processo considerado crucial a partir do momento em que selecionado pelo utilizador na aplica o Web para uma monitoriza o mais espec fica As condi es definidas nesta unidade para que seja gerada uma notifica o s o e Para os Processos Falha de qualquer processo que seja definido como crucial por parte do utilizador Processos que sendo de dura o tempor ria excedem o seu tempo de execu o Utiliza o excessiva ou seja
60. foi necess rio a atualiza o Net Framework para uma vers o mais recente Depois de cumpridos e verificados os passos anteriores em todas as m qui nas iniciou se o procedimento seguinte que englobou a execu o da unidade de an lise em cada uma das m quinas recolhendo os dados das mesmas Continuamente passou se execu o da unidade de processamento para processar e controlar os dados armazenados Por fim procedeu se utiliza o e intera o com a aplica o web para gest o an lise e intera o com a informa o recolhida das m quinas Comprovou se ser poss vel visualizar a lista de todas as m quinas que estavam a ser monitorizadas diferenciando se as que estavam ligadas das desligadas com a respetiva identifica o 84CAP TULO 6 AN LISE DO PRODUTO SIMULA O E CASO DE TESTE Como seria de esperar tamb m se conseguiu visualizar em tempo real o desempenho dos componentes de cada um dos computadores ligados pro cessador disco e mem ria RAM assim como o hist rico relativo a cada um deles A op o de visualiza o dos processos em execu o tamb m foi con seguida com sucesso efetivando se a visualiza o na aplica o web de cada um dos processos a correr nas m quinas monitorizadas Quanto aos gr ficos relativos aos dados de Internet tamb m foi poss vel perceber o seu funciona mento informando de forma correta o trafego de dados recebidos e enviados por cada m quina Procedeu se de
61. forma o sobre os concei tos te ricos relacionados com o tema em causa como artigos cient ficos que d o suporte ao tema entre outros trabalhos j publicados na mesma rea No final desta etapa j se encontravam definidas as ideias base da aplica o a construir de acordo com as necessidades Na terceira fase deste projeto a Constru o englobou a modela o e implementa o da plataforma de moni toriza o de acordo com as especifica es definidas anteriormente A quarta etapa englobou a escrita da disserta o o que incluiu um enquadramento dos conceitos te ricos em fun o da aplica o desenvolvida Palavras Chave Monitoriza o Preven o Falhas Multi Agente Abstract The technological advancements that are present today as well as the guantity of information and communication with them associated attributes a major role to monitorization systems It is in the heart of this evolution that competition exists between the various market sectors and so not giving any leeway to weaknesses or mistakes above all by the technological eguipments And so in this context of intolerence a proliferation and utilization of system monitorization and prevention is all the more important Prevention is more important than monitorization Having the capacity to prevent a failure and timely access it with a resolution is of major worth to the guality of the service The management and verification of these eguipments as wel
62. forma a retirar o m ximo partido da informa o compartilhada entre sistemas desde o uso de aplica es de apoio decis o inteligente necess rio um n vel mais profundo de interoperabilidade neste contexto que surge a interoperabilidade se m ntica que pode ser definida como a capacidade dos sistemas para entender a informa o partilhada Trata se de um conceito multi n vel dependente da terminologia dos dados dos arqu tipos bem como dos templates usados quer pelo sistema de envio quer pelo sistema que recebe a informa o E de notar que quanto maior for o n vel de inte 2 2 INTEROPERABILIDADE 21 roperabilidade sem ntica associado ao software menos processamento humano necess rio Esta situa o oferece vantagens como diminui o do erro associado introdu o e an lise de dados por parte do utili zador Em contrapartida fica mais sujeito intrus o de informa o e dados que poder o n o ser importantes 23 Interoperablidade de Processo definido como um conceito emergente no campo da interoperabilidade que tem sido identificado como um re quisito essencial para a implementa o de um sistema de sucesso de acordo com as exig ncias existentes atualmente no mundo do traba lho visto como uma chave no que visa a melhoria da qualidade e seguran a lidando principalmente com os m todos para uma integra o ideal dos sistemas inform ticos em ambientes de trabalho reais Assim interop
63. gia HTML5 o que permite compatibilidade com qualquer explorador atual 48 5 2 FRAMEWORKS E APIS UTILIZADAS 63 WMI Uma das ferramentas framework com maior import ncia e contribui o o desenvolvimento deste trabalho foi o WMI Windows Management Instrumentation essencialmente utilizado na elabora o da Unidade de An lise com o intuito de receber dados de um determinado computador uma infra estrutura baseada nos sistemas operativos Windows tal como o nome remete para a monitoriza o de informa o e realiza o de opera es Permite a escrita de scripts e fornece c digo j estruturado em distintas lin guagens como Visual Basic e C para automatizar tarefas administrativas em computadores WMI tamb m oferece a possibilidade de gest o de da dos noutras partes do sistema operativo como por exemplo o System Center Operations Manager 4 uma ferramenta baseada numa tecnologia padr o o que possibilita ace der a informa es nativas num ambiente corporativo WMI faz uso de Com mon Information Model CIM muito conhecido para representar sistemas aplica es redes dispositivos e outros componentes de gest o Assim o WMI fornece uma interface que atrav s de scripts proporciona a obten o de dados de funcionamento de um sistema bem como de aplica es locais ou remotas numa determinada rede uma interface desenvolvida de forma uniforme para que n o seja necess rio fazer uso de uma g
64. ica o da independente de plataforma e linguagem onde pode se dina micamente alterar e editar a estrutura conte do e estilo de um documento eletr nico permitindo que o documento seja mais tarde processado e os resultados desse processa mento incorporados de volta no pr prio documento 45 5 2 FRAMEWORKS E APIS UTILIZADAS 61 e Apresenta o de dados de forma assincrona atrav s XMLHttpRe quest e Liga o de todas as fun es anteriores atrav s de JavaScript De forma a poder armazenar a extensa quantidade de dados necess rios procedeu se constru o de uma Base de Dados que comunica com o sistema por interm dio de querys em linguagem SQL Para tal fez se uso do sistema de gest o de bases de dados SGBD MySql como interface MySql um gestor de bases de dados dotado de uma arquitetura com grande utilidade para um largo espectro de situa es Como todos os outros n o consegue ser perfeito mas oferece flexibilidade suficiente para trabalhar em diferentes am bientes exigentes como o caso das aplica es Web 46 Ao mesmo tempo o MySql tem compatibilidade com variadas aplica es data warehouses sis temas redundantes exigentes bem como capacidade para o processamento de complexas transa es online 46 Os gestores de bases de dados dispo nibilizam ao utilizador uma linguagem simples para proceder manuten o da base de dados por meio de inser es modifica es ou remo es de in for
65. igura 2 3 est representada a hie rarquia do conceito de Data Mining Percebe se ent o que neste se pode distinguir dois objetivos a Verifica o e a Descoberta Para o objetivo da Previs o os problemas s o tratados como pertencentes a cada uma das classes mostradas Para o objetivo de Descri o existem os m todos es guematizados que s o Segmenta o clustering Sumaria o Depen d ncia e Dete o de desvios 31 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO 28 Descoberta procura de novos padr es que se subdivide em Verifica o verficar a hip tese do utilizador Previs o procura de padr es que permitam prever o futuro Descri o procura de padr es que apresentem o conhecimento de forma compreens vel Classifica o encontrar uma fun o que fa a o mapeamento dos dados em classes pr definidas Regress o encontrar uma fun o desconhecida cuja sa da tem um dom nio de valores reais Segmenta o Clustering procura de um n mero finito de conjuntos ou clusters que descrevam dados Depend ncia procura de um modelo que descreva as rela es entre vari veis Detec o de desvios descobrir altera es significativas nos dados Sumaria o procura de uma descri o compacta de um conjunto ou sub conjunto de dados Figura 2 3 Esquema sucinto do termo Data Mining Cap tulo 3 Visao do Produto Os cap tulos anteri
66. ior via Internet ou Intranet Consegue se assim perceber o tr fego de dados recebidos e enviados bem como o n mero de pacotes de dados trocados lendereco f sico associado e nico gravado em hardware 36 2Internet Protocol 34 CAP TULO 3 VIS O DO PRODUTO Ey ky k LL Programa Interface de assinatura a m todos Camada de Dados camada de hardware camada de mapa camada de m quina camada de notifica o camada de processo camada de rede Base de Dados Figura 3 3 Esquema representativo da unidade de an lise e seus diferentes constituintes Como se v na Figura 3 3 esta unidade foi desenvolvida e organizada sob um modelo n camadas arquitetura a qual ser abordada e explicada com mais pormenor numa outra secc o deste documento Assim esta unidade de an lise oferece efici ncia plataforma desenvolvida combinando velocidade de execu o e fiabilidade na recolha dos dados 3 2 2 Unidade de Processamento Elaborada tamb m em linguagem C a unidade de processamento pode ser vista como a unidade crucial e de certa forma a mais importante para o principal objetivo de funcionamento da plataforma de monitoriza o Como 3 2 ESTRUTURA E CONSTITUINTES 30 o nome indica atrav s desta unidade gue feito o processamento dos dados uma aplicac o de funcionamento cont nuo e de constante vigia da informa o existente na Base de Dados que d
67. ir a redund ncia dos dados Este foi um exemplo simples de tratamento aplicado ao tipo de dados que existiam durante a implementa o da base de dados Al m da normaliza o durante a modela o desta base de dados fez se uso de outra t cnica qual se deu o nome de mapeamento Devido ao elevado n mero de tabelas e rela es entre ambas colocou se em d vida a efici ncia da base de dados aquando de uma chamada mesma Assim construiu se tabelas denominadas mapas apenas para executar e orientar uma comunica o direta a outra tabela Assim quando se faz uma query 5 5 IMPLEMENTA O DA BASE DE DADOS 79 a base de dados ser possivel atrav s das tabelas de mapeamento reunir informagoes de varias tabelas de forma mais simples e r pida Como se verifica na Figura 5 14 existe uma tabela de nome mapa que esta ligada a outros sub mapas como o caso de mapa hardware mapa processo e mapa rede que por sua vez estao relacionados com a tabela hardware processo e rede respetivamente 1 rot ficacao id INT 11 1 userio INTC 9 appicationid INT 11 9 name VARCFARQSS aa processos id INT 1 processos id INT 11 magina maquina id Sessorld VARCHAR 255 used i Email VARCHAR 128 2 Comment VARCHAR 255 7 processo ha nomal id INT 11 9 Passnord VARCHAR I28 1 processo id IN 13 Pessworekey CHAR 32 9 users j I
68. l as the processes with them associated allows for a greater regulation and dominion of a system Having said this this dissertation has for its main objective the imple mentation of a system to monitorize the activity of one or more multi agent systems with the capacity to intervene and warn the system administrator of when a problem occurs The system that was developed was so in a structure with three distinct stages the stages are Data Analysis Data Processing and User Interface Together they allow for an implementation of processes of exchange and in tegration of information playing a major role in the communication between users and the system platform It is a system primarily aimed at the mana gement and monitorization of the performance of eguipments as well as of the execution processes This project was developed in collaboration with an Hospital located on North of Portugal and the chosen conditions for the vil implementation of this platform were solely achieved in the laboratory The completion of this project was divided into four phases Beginning Investigation Application Development and the composition of the Disser tation In the first phase Beginning the fundamental system reguisites were collected objectives were defined and a work plan were elaborated Then in the second phase Investigation a collection of information regarding the oretical concepts and a vast and varied ammount of information
69. m percebeu se quais as unidades e componentes que constituem a plataforma os objetivos que se pretende atingir com esta aplica o Este cap tulo transmitiu tamb m que este produto se concentra essencialmente na intera o homem m quina como um meio para melhorar as atividades dos profissionais Cap tulo 4 Modela o do Produto 4 1 Metodologias Antes de iniciar este cap tulo relacionado com a modela o do produto importante dar a conhecer as v rias metodologias utilizadas atualmente neste contexto de modo a enquadrar as diferentes sec es aqui elaboradas Todo o desenvolvimento de software requer uma metodologia que por norma como um guia para o mesmo e que tamb m pode ser usado no aux lio da resolu o de problemas Refira se que esta metodologia constitu da por fases tarefas m todos t cnicas e ferramentas 37 Um projeto de Engenharia de software por norma na sua forma mais geral constitu do pelas seguintes fases 7 e Inicia o estudo com o objetivo de perceber se o projeto vi vel ou n o garantindo as condi es para o seu sucesso e An lise recolha de requisitos do sistema em fun o das necessidades existentes e Estrutura o defini o de cada m dulo do programa bem como da seguran a e das transa es com a base de dados e ainda de como o sistema ir funcionar com o utilizador 39 40 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO e Implementa o c
70. ma o respondendo tamb m a quest es que podem ser colocadas pelo utilizador uma linguagem estruturada que facilita a consulta aos dados organizados na base de dados como exemplo o SQL 47 A escolha recaiu sobre esta interface e linguagem devido sua populari dade e pelas suas caracter sticas de portabilidade compatibilidade com C PHP ASP NET e facilidade de uso para o utilizador 5 2 Frameworks e APIs Utilizadas Visual Studio Para fazer uso das linguagens acima referidas o Visual Studio era o ambi ente que reunia todos os requisitos fundamentais e como tal foi o escolhido para o desenvolvimento da aplica o Oferece capacidade para desenvolver Zutilizado para enviar requisi es HTTP ou HTTPS diretamente para um servidor web e carregar os dados de resposta do servidor diretamente de volta ao script 45 62 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO aplica es de consola interfaces gr ficas websites aplica es web entre ou tras Tem ainda compatibilidade e suporte por parte de plataformas como Microsoft Windows Windows Mobile Windows CE NET Framework and NET Compact Framework Suporta tamb m diferentes linguagens de pro grama o entre as quais se destacam o XML XSLT HTML XHTML JavaScript e o CSS sendo todas elas utilizadas na elabora o deste projeto 3 dade mento Running Microsoft Visual Studio Administrator File Edit View Project Build Debug Team Data Tools Architect
71. ma estrutura bidimensional constitu da por atributos e tuplos O esquema concetual de uma rela o o conjunto dos seus atributos que traduzem o tipo de dados a armazenar 47 As bases de dados relacionais cont m um ou mais objetos e as tabelas que armazenam os dados ou informa o sendo esta ltima transferida por parte das aplica es Para se aceder de uma forma mais r pida e f cil informa o contida nas tabelas s o definidas chaves que poder o ser 47 Chave candidata Subconjunto de atributos de uma rela o que em conjunto identifica univocamente qualquer tuplo e que n o pode ser reduzido sem perder essa qualidade Chave prim ria Chave selecionada de entre as diversas chaves candidatas para efetiva mente identificar cada tuplo Chave estrangeira Atributo ou conjunto de atributos de uma rela o que chave prim ria numa outra rela o Uma entidade corresponde a uma rela o ao n vel do modelo relacional Uma entidade ser representativa de uma classe de objetos sobre os quais se quer guardar informa o 47 No caso desenvolvido para esta plataforma de monitoriza o as entidades s o por exemplo m quina hardware pro cesso etc Cada inst ncia de uma entidade ser caracterizada por um con junto de atributos Neste caso concreto uma m quina tem o seu ID o seu 78 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO mac Addr enquanto um processo tem associado um ID um Nome e uma M
72. mpo disponibilizado Agrade o todos os ensi namentos e experi ncia transmitida Ao colega e amigo Lu s Andr pela ajuda no trabalho desenvolvido pelos conhecimentos transmitidos e pelo apoio ao longo de toda a disserta o minha irm Isabel pelo aux lio e motiva o dada e tamb m pela pa ci ncia disponibilizada em determinados momentos os quais considero que deveriam e poderiam ter sido mais C tia pela ajuda e apoio em momentos de maior dificuldade que este trabalho acabou por trazer sendo assim uma motiva o para continuar Por fim ao colega e sempre amigo Alison Gomes pela preciosa ajuda na tradu o do Resumo para a l ngua Inglesa A todos o meu muito Obrigado 111 iv Resumo Os avancos tecnol gicos verificados nos dia de hoje assim como a guan tidade de informa o e comunica o que lhes est o associados atribuem um papel de grande import ncia aos sistemas de monitoriza o no seio desta evolu o que a competi o existente entre os v rios setores de mercado n o est o acess veis a erros e falhas principalmente ao n vel dos equipamentos tecnol gicos Assim neste contexto de intoler ncia assiste se a uma proli fera o e a uma utiliza o cada vez maior de sistemas de monitoriza o e preven o Mais importante que monitorizar prevenir Ter a capacidade de evitar uma falha e permitir a resolu o de algum problema atempadamente uma mais valia para o desempenho
73. na base de dados 5 3 COMPONENTES PRINCIPAIS 73 AGENDAR NOTIFICA O PARA A MAQUINA COM ID 3 Seleccione o processo pelo gual deseja ser notificado No caso de querer ser notificado mal o processo falhe preencha o campo do tempo a System Idle Process E Gempoemsegundos Para eliminar um processo da lista de processos agendados selecione o pretendido Drop down a usar para eliminar processos j agendados notepadexe notepad exe oracle exe chrome exe AdobeARM exe AvastSvc exe Lista de alertas agendados Show 10 w entries Search Nome do Processo M quina MacAddress AdobeARM exe 00 0C 29 3D A7 C6 AvastSvcexe 00 0C 29 3D A7 C6 chrome exe 00 0C 29 3D A7 C6 notepad exe 00 0C 29 3D A7 C6 orade exe 00 0C 29 3D A7 C6 Showing 1 to 5 of 5 entries Figura 5 11 Campos a utilizar para eliminar uma notifica o agendada 5 3 6 Envio de Email Nesta aplicac o onde a monitorizac o e a necessidade de criar alertas s o constantes era necess rio um meio de comunica o simples acess vel e funci onal entre a plataforma de monitoriza o e os seus utilizadores Para estabe lecer essa comunica o foi implementado um remetente de email na unidade de processamento Este remetente est sincronizado com esta mesma uni dade para que quando for desencadeado um novo alerta seja imediatamente enviada uma mensagem De acordo com o tipo de erro ou falha existente po
74. nas de vectores de suporte Revista de Estudos Polit cnicos Polytechnical Studies Review 2009 Vol VII no 12 099 118 2009 Armando Jorge Ribeiro da Cruz Data Mining via Redes Neuronais Artificiais e M quinas de Vectores de Suporte PhD thesis Escola de Engenharia Universidade do Minho 2007 Ian H Witten and Eibe Frank Data Mining Pratical Machine Learning Tools and Techniques Diane Cerra second edition 2005 A M Cisterl and N F F Ebecken CRM through DM a case study M F Santos and C Azevedo Data mining descoberta de conhecimento em bases de dados FCA Editora de Inform tica 2005 S Nicholson The bibliomining process Data warehousing and data mi ning for library decision making Information Technology and Libraries 22 2003 IEEE Standards Association Standard Group MAC Addresses A Tu torial Guide IEEE September 2011 BIBLIOGRAFIA 95 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Andrea De Lucia Filomena Ferrucci Genny Tortora and Maurizio Tucci Emerging Methods Technologies and Process Management in Software Engineering February 2008 Craig Larman and Victor R Basili Iterative and incremental develop ment A brief history IEEE Computer Society 2003 Lawrence Bernstein and C M Yuhas Trustworthy Systems Through Quantitative Software Engineering John Wiley amp Sons Inc Hoboken New Jersey October 2005 Tore Dyba
75. nas que lhes oferecem suporte Em rela o ferramenta de interface gr fica baseada na web para intera o com o utilizador os objetivos tamb m foram atingidos Trata se de uma aplica o intuitiva e equipada com p ginas visualmente e funcionalmente atrativas o que facilita na utiliza o e manipula o quer para visualiza o quer para intera o com a informa o A boa e eficiente comunica o entre as v rias subunidades desenvolvidas e a reduzida necessidade de introdu o de dados facilita e permite a esta plataforma ser praticamente aut noma no seu funcionamento podendo assim ser utilizada por indiv duos n o especia listas em inform tica Denote se que era necess rio cumprir com ambos os objetivos Num trabalho deste g nero al m de uma componente tecnol gica que passa pelo desenvolvimento de uma aplica o que visa a evolu o e a dimi nui o das necessidades dos seus utilizadores exigido tamb m um trabalho background de investiga o Este necessita de ter uma grande vertente te rica de modo a dar suporte e de certo modo transmitir ao programador perceber quais os campos onde existe mais necessidade de expandir a tecno logia que se pretende desenvolver Resumindo o conhecimento retirado do trabalho de investiga o aplicado na tecnologia criada contribuindo para a resolu o de problemas reais os quais s o encontrados todos os dias no quotidiano dos profissionais No que respeita c
76. ncia e com grande efici n cia atualmente n o aquele que se encaixa melhor neste projeto pois o prot tipo desenvolvido para apresenta o e demonstra o de uma tecnologia e n o para servir os interesses de um determinado cliente final De qualquer forma um m todo a seguir no caso de futura mente se alterar esta plataforma de acordo com as necessidades de um cliente alvo Por norma o cumprimento destes passos e a elabora o de qualquer tipo de planifica o pedida e exigida a profissionais que trabalham em equipa na elabora o de grandes projetos de software Em casos de programa o a um n vel n o t o elevado como o caso n o se exige o cumprimento destes passos mas se pretendida alguma organiza o e efici ncia sempre positivo que isso aconte a em prol de um trabalho melhor Assim tendo em aten o as descri es dos modelos acima apresentados e os passos efetuados para a elabora o deste projeto verifica se uma liga o filosofia do modelo Waterfall e do Prototyping 42 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO 4 2 Utilizadores Esta aplica o est projetada para se adaptar apenas a um tipo de uti lizador e como tal apenas um tipo de cen rio foi pensado Quem gere as m quinas de um determinado hospital por norma o corpo t cnico Por conseguinte faz sentido que apenas estes fa am uso da plataforma de mo nitoriza o pois em caso de anomalia s o eles os contactados
77. o Um dos objectivos chave do sistema a disponibiliza o de informa o por forma visual Stakeholder 5 4 4 REGUISITOS 51 Tabela 4 6 Requisitos Funcionais Identificador 3 Identificador 3 DESCRICAO RAZAO ORIGEM PRIORIDADE O Utilizador deve poder consultar o hist rico sobre as m quinas j monitorizadas anteriormente Nenhuma a o deve ser totalmente apagada A raz o para a mesma passa por utilizar informa es anteriores para se poderem tomar novas decis es Stakeholder 5 Tabela 4 7 Requisitos Funcionais Identificador 4 Identificador 4 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O Utilizador deve poder consultar os par metros de sis tema atuais das m quinas tais como hardware proces sos executados na m quina e conex es de rede Um dos objectivos chave do sistema a disponibiliza o de informa o por forma visual Stakeholder 5 Tabela 4 8 Reguisitos Funcionais Identificador 5 Identificador 5 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE O Utilizador deve poder consultar o hist rico dos para metros de sistema das m quinas tais como hardware processos executados na m quina e conex es de rede Um dos objectivos chave do sistema a disponibiliza o de informa o anterior para futura utiliza o Stakeholder 5 52 CAP TULO 4 MODELACAO DO PRODUTO Tabela 4 9 Requisitos Funcionais Identifi
78. o 7 Incremental visto como uma evolu o do modelo Waterfall onde este ltimo vai sendo incrementado em cada fase O projeto dividido em partes mais simples e pequenas e aplicado o princ pio do modelo Waterfall a cada uma delas Assim em cada parte do projeto assiste se a uma ligeira modela o implementa o e teste at que o produto esteja finalizado 38 loptou se pelos termos em ingl s pela dualidade de conceitos obtidos na tradu o Desta forma mant m se o verdadeiro significado do termo 4 1 METODOLOGIAS 41 Prototyping Modelo que se baseia na cria o de prot tipos de software ou seja vers es incompletas de software que v o sofrendo evolu es O software atravessa diferentes vers es que v o sofrendo avalia es at chegar a uma vers o final que satisfa a as necessidades inicialmente existentes 39 Agile baseado num desenvolvimento iterativo e incremental que tem como principais caracter sticas promover o trabalho em equipa cola bora o e adapta o do projeto de acordo com a evolu o do mesmo Segue os princ pios de comunica o cara a cara com o cliente incluindo uma troca ass dua de resultados de modo a receber constantes feedbacks Desta forma um m todo que tem como principio a divis o das tare fas em pequenos incrementos com o menor planeamento poss vel n o incluindo assim um planeamento a longo prazo 40 Apesar de ser um m todo de grande import
79. o temporario No caso de querer ser notificado mal o processo falhe preencha o campo do tempo a V Sistem jie n TPAutoConnSvc exe Sppsvc exe TPAutoConnect exe de processos agendados selecione o pretendido conhost exe dilhostexe dwm exe Lista para alertas explorer exe TE AvastUL exe espetiva m quina agendados jusched exe VMwareTray exe Searchlndexer exe wmpnetwk exe E devenv exe Search I Processo M quina MacAddress WebDev WebServer40 EXE No data available in table IntelliTrace exe WmiPrvSE exe First Previous Next Last ConsoleApplication5 vshost exe a Lista processos para sele o Figura 5 9 Interface para a op o Agendar Notifica o Id maquina AGENDAR NOTIFICA O PARA A MAQUINA COM ID 3 Seleccione o processo pelo qual deseja ser notificado No caso de querer ser notificado mal o processo falhe preencha o campo do tempo a 0 System Idle Process cempoemsegundos Para eliminar um processo da lista de processos agendados selecione o pretendido Apagar TUS chrome exe AdobeARM exe aa AvastSvc exe Informa o para o utilizador Processos 5 264 notepad exe 3 64 oracle exe 3 Informac o da 3 Base de Dados 3 3 56 AvastSvc exe a na Ga o fe 3 z Figura 5 10 Exemplo de drop down list constitu da pela informa o existente
80. o do objetivo final do sistema 7 Por exemplo o sistema desenvolvido neste projeto constitu do por diferentes unidades que unidas constituem um objetivo final de forma a monitorizar o desempenho de uma m quina Para tal necess rio que exista um mecanismo que devolva um feedback e ao mesmo tempo uma determinada a o deve ser exercida para solucionar 2 1 SISTEMAS DE INFORMA O 13 gualguer problema gue ocorra garantindo assim gue o sistema est dentro dos par metros pretendidos Sistemas de Informa o Agora que foi clarificado o conceito de informa o e o de um sistema pode definir se que um Sistema de Informa o Trata se portanto de um sistema onde a informa o deve ser capturada representada armazenada e processada no contexto da organiza o das pessoas e da tecnologia para resolu o de diferentes problemas O papel destes sistemas assim fornecer informa o para monitoriza o o que permita tomar decis es controladas uma vez que s existe controlo nas decis es se houver tamb m conhecimento acerca das necessidades de um ambiente Estes podem ser vistos como um grupo de componentes interligados que trabalham em coletivo para produzir entradas processamentos sa das ar mazenamentos e controlar acoes de modo a converter dados em produtos de informa o que possam ser usados para previs o planeamento controlo coordena o tomadas de decis o e atividades operacionais No q
81. olhidos e armazenados data mining conseguindo se assim perceber padr es por parte de dados passados e retirar conclus es antecipadas para uma situa o futura que se viesse a verificar Apesar de a unidade de an lise s estar preparada para aplica o em Windows uma outra altera o com grande import ncia estaria relacionada com a sua compatibilidade com outros sistemas operativos como MacOS ou Linux de forma a aumentar as v rias frentes de aplica o desta plataforma De acordo com o tema proposto a finalidade da plataforma seria para monitoriza o das m quinas de um hospital no Norte do Pa s Para tal ter ainda de se perceber e estudar as condi es existentes nos sistemas desse hospital para fazer as altera es necess rias na estrutura desenvolvida de forma a se estabelecer uma liga o interoper vel entre os v rios componentes Por fim seria importante aumentar a efici ncia da unidade de an lise aquando da recolha e escrita dos dados na base de dados Na escrita dos processos que est o em execu o numa determinada m quina a aplica o mostra alguma lentid o A solu o passaria pela revis o e optimiza o do c digo escrito Se efetivamente num futuro as etapas acima descritas forem elaboradas a plataforma apresentar todas as carater sticas e funcionalidades que no inicio se imaginou concretizar estando assim apta a resolver os problemas quotidianos com que os utilizadores atualmente mais se dep
82. om o uti lizador a escolha recaiu sobre o ASP NET pela sua liga o e combina o com o C Em combina o com o C ASP NET na atualidade a tecnolo gia mais popular para o desenvolvimento de websites 43 ASP NET uma plataforma com uma estrutura de bibliotecas que permite atrav s de uma linguagem de programa o integrada a cria o de p ginas din micas bem como uma interatividade completa entre websites e bases de dados num ser vidor contribuindo para uma melhoria nas transa es online 43 ASP NET tem assistido a uma grande afirma o no mundo web combinando apar ncia e um design atrativo com funcionalidade A escolha do ASP NET tr z ainda como vantagens compatibilidade com uma diversidade de linguagens como HTML JScript e PHP Recorreu se tamb m ao uso de AJAX que uma tecnologia usada no lado Cliente da aplica o que visa proporcionar comunica es ass ncronas entre o utilizador e o servidor Deste modo torna poss vel o envio e retorno de informa o em ambiente background sem interferir com o que utilizador esta a ver no momento ou seja n o necessita de se fazer refresh p gina web para mostrar novo conte do Em modo de sum rio para que isto seja poss vel AJAX incorpora 44 e Apresenta o fazendo uso de XHTML e CSS e Apresenta o e intera o de informa o dinamicamente fazendo uso do Document Object Model e Manipula o e troca de dados atrav s de XML e XSLT especif
83. omponente de investiga o as principais conclus es relaionam se com o emergente crescimento das TI Tecnologias de Informa o que surgem em consequ ncia do crescimento da quantidade de dados ar mazenados e dos computadores de suporte Por conseguinte h necessidade de encontrar solu es para a gest o e monitoriza o das complexas infraestru turas de sistemas atualmente existentes Nas organiza es modernas e num caso com especial aten o como os ambientes hospitalares dependem das tecnologias e mecanismos de gest o e monitoriza o para assegurarem o bom 7 2 TRABALHO FUTURO 89 desempenho e atividade cont nua dos servi os que disponibilizam Foi tam b m elaborado um estudo de v rios conceitos como Sistemas de Informa o Interoperabilidade e Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados tendo sido dada particular nfase ao entendimento te rico para a sua aplica o na resolu o de problemas associados ao contexto da plataforma Em rela o ao estado de desenvolvimento e caracteriza o da plataforma de monitoriza o conclui se que a sua base claramente as tecnologias asso ciadas Internet aliando as potencialidades dos Sistemas de Gest o de Bases de Dados s facilidades de comunica o e intera o atrav s da Internet Como j referido este sistema apresenta se como um prot tipo que cum pre os requisitos inicialmente especificados e planeados o que demonstra cumprimento dos objeti
84. or 1 Lista de utilizado por Processos processo Processos pam Utilizada por processo o usado Ver cada a Hardware Maquina C 6 usado Utilizador Processador Com Kb enviados b KI recebidos Figura 4 2 Diagrama Case de Uso Ver M quina 4 3 5 Diagrama Caso de Uso Notifica es Neste caso observando o diagrama para o Caso de Uso Notifica es Fi gura 4 3 o utilizador poder optar por ver as notifica es j geradas agendar ser notificado para uma outra situa o ou remover determinada notifica o que estava anteriormente agendada Na op o Ver Notifica es poder ver uma lista das notifica es os relat rios detalhados relativos ao tipo de falha verificado e ainda o utilizador que recebeu o alerta Para adicionar uma nova notifica o o utilizador precisa de facultar ao sistema o endere o de email para o qual pretende receber o alerta selecionar o tipo de notifica o que vai receber exemplo se um processo bem como 4 3 CASOS DE USO 49 outros par metros do sistema que ser o necess rios para produzir um alerta Este tipo de par metros refere se por exemplo ao tempo de execu o de um determinado processo pois o sistema tem capacidade de monitorizar processos tempor rios necess rio portanto que o utilizador introduza o tempo de execu o porque se o tempo pr definido terminar e o processo ainda continuar em execu o ser gerado um alerta Em caso contr rio para
85. ores demonstraram e deram a perceber a import ncia e a necessidade da aplica o de uma estrutura de monitoriza o em sistemas de tecnologias de informa o e principalmente o impacto positivo associado a um ambiente hospitalar pelas suas caracter sticas Agora no cap tulo que se segue ser mostrada e apresentada a ideia para uma plataforma de monitoriza o com as capacidades que respondam s exig ncias encontradas atualmente 3 1 Vis o Global A plataforma de monitoriza o desenvolvida tem que ser um aplicativo acess vel e f cil de usar que forne a s institui es uma ajuda fundamental na monitoriza o das suas m quinas e dos seus processos bem como nas comunica es efectuadas via Web Desta forma permite uma vis o integral dos ambientes de trabalho e ajuda a detetar problemas antes que estes possam efetivamente causar falhas nos sistemas Tamb m monitoriza o desempenho dos seus componentes e envia alertas quando surgem problemas Tem a capacidade de criar uma esp cie de diagn stico atrav s de relat rios integrados de modo a solucionar e ajudar na resolu o de problemas 29 30 CAP TULO 3 VIS O DO PRODUTO Como poss vel observar no esquema da Figura 3 1 esta plataforma de monitoriza o permite a vigia de sistemas atrav s do uso da Internet Assim os utilizadores podem visualizar as suas m quinas controlar os respetivos par metros e receber alertas independentemente de onde se encon
86. organizational regional national or worldwide Departamento de Inform tica Depar tamento de Sistemas de Informa o Universidade do Minho Portugal and Centro Hospitalar do Porto EPE Porto Portugal Jos Machado Miguel Miranda Pedro Gon alves Ant nio Abelha Jos Neves and Alberto Marques Aidatrace interoperation platform for active monitoring in healthcare environments BIBLIOGRAFIA 93 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Eleni Mangina Intelligent agent based monitoring platform for applica tions in engineering University College Dublin Department of Computer Science Belfield Dublin Ireland 2005 V Bicer O Kilic A Dogac and G Laleci Archetype based seman tic interoperability of web service messages in the healthcare domain International Journal on Semantic Web Information Systems 2005 Hugo Peixoto Jos Machado and Ant nio Abelha Interoperabilidade e o processo cl nico sem ntico Andr Elias de Onofre Ferreira Lima Sistema de monitoriza o de aplica es e equipamentos de portagem PhD thesis INSTITUTO SU PERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 2008 CETIS Cetis Interoperability standards and assessment Fernando Emmanuel da Costa Pereira Nunes Infra estrutura de Mo nitorizagao Activa de Sistemas Inform ticos PhD thesis Faculade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal Setembro 2009 J Cucurull R Mart G Nav
87. para este assunto 26 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO Devido ao facilitismo verificado nos dias de hoje para reunir armazenar processar e partilhar dados tem se assistido a um crescimento exponencial da guantidade de dados armazenados gue podem auxiliar na tomada de deci s o o que levou ao interesse nas reas de Data Mining Turban et al 2007 30 Mas o gue Data Mining Gual a sua import ncia Em Cruz and Cortez 30 Data Mining um processo para extrair um conhecimento aprofundado a partir de dados em bruto originais ou seja dados que ainda n o sofreram qualquer tipo de manipula o J em 32 Data Mining um conceito definido como o processo de descoberta de padr es em dados onde este dever ser autom tico ou como normalmente usado semi autom tico Os padr es descobertos devem ser significativos na medida em que tragam algo vantajoso como por exemplo uma solu o economicamente vi vel Resumindo Data Mining refere se apenas a uma pequena parte 10 a 15 de todo o processo de DCBD Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados que visa a aplica o de algoritmos com vista descoberta de padr es em dados j pr processados de referir que o termo Data Mining mais simples e sonante que DCBD sendo que na pr tica ambos os termos tendem a ser utilizados como sin nimos o que n o de todo correto uma etapa crucial de todo o processo onde o seu sucesso depende claramente do bom trab
88. quada dos resultados 29 Segundo Fayyad et al todo o processo DCBD um processo interativo e iterativo que passa por v rios estados S o eles 30 24 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO Defini o do dom nio de aplica o Cria o de um conjunto de dados alvo Limpeza e pr processamento de dados Redu o e proje o de dados Escolha e aplica o do m todo algor tmo de DM mais adequado Interpreta o dos padr es obtidos Utiliza o e ou documenta o do conhecimento obtido Como se observa pela Figura 2 2 de acordo com Fayyad et al as etapas anteriormente enumeradas podem ainda ser inseridas em etapas mais globais tais como 31 Sele o de Dados De acordo com os objetivos do processo faz se a recolha dos dados que se considerem teis e excluem se os que n o s o relevantes para o processo de descoberta de conhecimento Tratamento dos Dados Realizam se as opera es de limpeza feito um processamento que engloba tratamento de dados errados distribui o de dados n o uniformes e outras incorre es detetadas mediante a verifica o de inconsist ncias Pr processamento dos Dados Feita de forma a facilitar a an lise onde os valores cont nuos s o transformados em valores discretos Os dados passam a ser agrupados por classes Aplica o de algoritmos de Data Mining Sele o de m todos e apli ca o de algoritmos e t cnicas para extra o de padr es de dado
89. r 15 Identificador 16 Identificador 17 XV LISTA DE TABELAS xvi 4 21 Requisitos N o Funcionais Identificador 18 56 4 22 Requisitos N o Funcionais Identificador 19 56 4 23 Requisitos N o Funcionais Identificador 20 56 Lista de Abreviaturas IT Information Technology AIDA Ag ncia para a Integra o Difus o e Arquivo de Informa o M dica DM Data Mining EHR Electronic Health Record LIS Laboratory Information System PHR Personal Health Records IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers DCBD Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados ASP Active Server Pages HTML HyperText Markup Language PHP Hypertext Processor SQL Structured Query Language LISTA DE TABELAS CIM Common Information Model API Application Programming Interface IP Internet Protocol SNS Servico Nacional de Sa de SGBD Sistema de Gestor de Bases de Dados ADO ActiveX Data Objects OIS Operations Information Systems MIS Management Information Systems CSS Cascading Style Sheets XML Extensible Markup Language AJAX Asynchronous JavaScript and XML PDF Portable Document Format LISTA DE TABELAS Cap tulo 1 Introducao Neste cap tulo ser feita uma abordagem atual te rica e social ao tema deste projeto onde ser o apresentados os principais problemas existentes na rea assim como as dificuldades com que as institui es de sa de e a so ciedade se deparam Por con
90. r ser notificado mal o processo falhe preencha o campo do tempo a V TO D eliminar um da lista de processos agendados selecione pretendido E Lista dos processos para alerta e respetiva m quina D Show 10 mw entries Search Nome do Processo us M quina MacAddress No data available in table Showing 0 to O of O entries Figura 3 2 P gina da lista de notifica es enviadas pela plataforma Utilizador pode consultar 21 ID da notifica o enviada Descri o da notifica o Data e hora da falha verificada M quina onde aconteceu a falha Email do utilizador que recebeu o alerta Tipo de notifica o que foi enviada
91. rande n mero de APIs para uma determinada opera o 4 O diagrama da Figura 5 2 mostra as diferentes camadas constituintes da aplica o bem como a rela o existente entre as mesmas Tamb m se verifica os diferentes providers e os objetos monitorizados Os componentes que constituem o WMI s o 4 Objetos monitorizados e Providers WMI Um provider WMI monitoriza um objecto que pode ser um componente f sico como um disco uma placa de rede um sistema ou um processo Assim um provider recebe informa o do objecto monitorizado e for nece ao mesmo mensagens provenientes do WMI Por exemplo um provider existente em combina o com o diret rio Win32 que associ ado a si tem classes tais como Win32 Process ou Win32_ LogicalDisk 64 CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO fornecem informa es sobre os processos em curso ou sobre um disco respetivamente Infra estrutura WMI constitu da por dois componentes o WMI Service que inclui o WMI core eo WMI Repository O WMI Service funciona como um servi o intermedi rio entre os providers as aplica es monitorizadas e o WMI Repository Assim o WMI obt m os dados de forma din mica cada vez que solicitado por uma requisi o por parte de um cliente Interface WMI a aplica o de gest o que interage com a infra estrutura WMI Esta aplica o consegue desenvolver querys enumerar dados executar m todos para os providers ou mesmo subscrever eventos
92. related to the subject was also collected In addition information regarding cientific articles in relation to the subject were also collected as well as information on other projects that were done in relation to the subject and also support it In the final stages of this phase an application prototype had already been defined also congruent with the necessities that had been discovered within the previous phases In the third phase of this project the Develop ment is concerning the elaboration and implementation of the monitorization platform itself corresponding to the specifications defined previously The fourth and final phase involved the composition of the dissertation itself which includes the framework of theoretical concepts directly related to the explanation of the developed application Key Words Monitoring Preventing Fault management Multi agent Conte do Lista de Figuras Lista de Tabelas 1 Introdu o 11 1 2 Estrutura da 2 Trabalho Relacionado 2 1 Sistemas de 2 2 Interoperabilidade us 28 tbe le ee eek eS ee Be es 2 3 Descoberta de conhecimento em Bases De Dados DA Data MR boo eel wise dau O dee we eh DE 3 Vis o do Produto gol Visad Global s ko o A a 3 2 Estrutura e 3 2 1 Unidade de
93. ria o do software com a escrita do c digo em si e constru o da base de dados com a povoa o da mesma e Valida o teste do sistema verificando se o sistema cumpre os re quisitos dos utilizadores e se funciona como pretendido e Revis o e Evolu o nesta fase o objetivo passa por perceber se existem erros consider veis e se necess rio corrigir de acordo com as especifica es pedidas Envolve tamb m se necess rio a adi o de novas tarefas e fun es de forma a aumentar as funcionalidades do sistema Existem v rios modelos utilizados pela engenharia de software onde se destacam os seguintes Waterfall Este define o conjunto de passos que devem ser seguidos na constru o de um sistema os quais devem ocorrer por uma ordem pr definida com um ponto de situa o no fim de cada etapa e ime diatamente antes de uma outra ser iniciada uma abordagem de desenvolvimento sequencial atrav s de v rias fases onde cada fase re cebe informa es da anterior e esta por sua vez fornece seguinte O prop sito deste modelo de desenvolvimento de sistemas a divis o do processo em partes que podem ser geridas e que relacionadas entre si criam uma estrutura organizada portanto uma representa o do que acontece durante o desenvolvimento do projeto que proporciona uma base introdut ria ao desenvolvimento de um sistema desde que se verifique ocorr ncia de todas as fases identificadas no model
94. rincipal objetivo foi introduzir uma acentuada melhoria no que s tecnologias e sistemas de informa o diz res peito e acima de tudo no que se relaciona com os sistemas de monitoriza o fundamental perceber que com este trabalho n o se pretendeu apre sentar uma solu o de monitoriza o final mas sim apresentar um prot tipo de funcionamento para estudo e evolu o futura com o intuito de abrir no vos caminhos para uma nova era de intera o com os sistemas de informa o e continuamente conduzir a um conhecimento superior com uma grande margem de progress o e oportunidades de trabalho associadas Uma das principais metas para a elabora o deste trabalho foi claramente atingida relacionando se com a estrutura o e elabora o de toda a aplica o para o funcionamento b sico que era desejado a monitoriza o de m quinas e a produ o de alertas em caso de falha As diferentes subunidades criadas tanto a unidade de an lise como a de processamento est o de acordo com os projetos criados para as mesmas cumprindo ambas a sua funcionalidade 87 88 CAP TULO 7 CONCLUS ES E TRABALHO FUTURO S o aplica es inteiramente compat veis com os sistemas para as quais foram projetadas contribuindo assim para uma interoperabilidade de sucesso Do ponto de vista computacional s o de execu o leve e correm em ambiente background ou seja n o t m influ ncia nem carga consider vel no desempenho das m qui
95. riza o em tempo real Como j foi visto no cap tulo 3 esta plataforma permite visualizar o de sempenho de cada m quina em tempo real acompanhando a a o de cada componente de hardware processador disco Ram dist ncia independen temente da localiza o apenas precisando de acesso plataforma atrav s da Internet Como podemos ver na Figura 5 5 este desempenho mostrado sob a forma de gr ficos combinando a tecnologia oferecida pela Google Charts API e pelo AJAX que faz com que seja poss vel visualizar apenas o movi mento do gr fico n o sendo necess rio constantes refreshs pagina Permite ainda visualizar percentagens de ocupa o de forma mais espec fica devido aos gr ficos est ticos Neste caso faz se uso apenas da API Google Charts uma vez que n o existe necessidade de fazer chamadas ass ncronas ao servidor Figura 5 6 DESEMPENHO ATUAL DO HARDWARE Gr fico din mico para o desempenho do processador INFORMAGGES DO HARDWARE DA MAQUINA COM ID 3 de uma m quina PROCESSADOR OCUPADO Gr fico din mico para a ocupa o da RAM de uma m quina Figura 5 5 Gr ficos da monitoriza o em tempo real para Processador e RAM 5 3 COMPONENTES PRINCIPAIS 69 Dados Disco Dados Mem ria Hive Bi Livre Wi Ocupado M Ocupado Mem ria RAM Disco HD Livre Livre Ocupado Ocupado Dados Processador Processador Livre Ocupado Figura 5 6
96. s Interpreta o e valida o dos resultados Visualiza o do conhecimento obtido e respetiva interpreta o e avalia o sendo poss vel retomar o processo em qualquer uma das anteriores etapas para nova itera o 2 4 DATA MINING 25 Resumindo o crescimento desmesurado da guantidade de dados arma zenados nos computadores atuais consegu ncia das TI motivou o apareci mento da Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados visando a au tomatiza o da extra o de conhecimento A motiva o prende se com o fato de paralelamente dimens o das bases de dados crescer tamb m a complexidade das rela es entre os dados Estes dois fatores s o deveras li mitadores da capacidade humana de extra o de conhecimento til das bases de dados 31 Conhecimento A w Dados b id Dados pr processados Dados A seleccionados Selec o Pr processamento Transforma o Data Mining Interpreta o Figura 2 2 Processo DCBD segundo Fayyad et al 31 2 4 Data Mining Inserido no contexto tem tico do trabalho desenvolvido para esta disser ta o est o conceito de Data Mining N o estando de certa forma desen volvido e aplicado neste trabalho de descoberta de conhecimento em Bases de Dados espera se que no futuro este conceito esteja verdadeiramente im plementado e seja determinante para o correto e inteligente funcionamento desta aplica o da haver uma sec o direcionada apenas
97. s V rus Inform ti cos 2 2 Interoperabilidade Com o aumento das redes e do poder computacional tanto de servidores como de dispositivos dessas mesmas redes s o enormes as quantidades de tarefas executadas em t o curto espa o de tempo Dessa forma torna se impratic vel a execu o de monitoriza es manuais num t o grande n mero de servidores e dispositivos de rede Como consequ ncia surge a necessi dade de implementa o de um sistema de monitoriza o automatizado para aplica es e equipamentos de uma rede que n o s divulgue imediatamente o estado desses equipamentos como tamb m consiga caso poss vel corrigir determinados problemas automaticamente sem a interven o dos respetivos administradores 19 Por norma um sistema de monitoriza o encontra se ligado e sincroni zado a uma rede de computadores As redes em quest o apresentam diversos 16 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO n veis de complexidade podendo ter desde apenas um par de computadores como possuir dezenas de m guinas ligadas com diferentes sistemas operativos e correndo diversos processos Segundo a defini o de interoperabilidade um sistema tem que ter a capacidade de comunicar com outro sistema de forma transparente com padr es abertos ou na mesma linguagem e utilizando protocolos comuns 20 Considerando gue nas redes e suas respetivas m guinas existe guase sem pre um conjunto alargado de aplica es e
98. s acerca do seu estado e desempenho As principais quest es a ter em conta quando se lida com sistemas s o a disponibilidade a fiabilidade e a sustentabilidade do equipamento a ser monitorizado Pretende se com a constante monitoriza o que uma falha associada a um determinado sistema seja adiada ou at mesmo evitada 16 O principal objetivo ser prever uma falha com a monitoriza o de v rios pa r metros e assim agendar uma manuten o economicamente vi vel aquando da identifica o de uma potencial falha 16 Para que a taxa de sucesso verificado num sistema de manuten o e moni toriza o seja grande necess rio que exista intelig ncia associada a este tipo de plataformas e para tal a tem tica da extra o do conhecimento tem um papel crucial Ao longo de todo o processo de controlo milhares de dados de ver o ser guardados e estruturados numa base de dados devidamente pensada o organizada para que resulte uma f cil e funcional pesquisa Deste modo atrav s do estudo e cruzamento de diversos par metros conseguir se de forma automatizada uma solu o avan ada para a resolu o de problemas e previs o de falhas com vista a estruturar antecipadamente poss veis cen rios futuros 16 Uma plataforma que possua uma monitoriza o inteligente associada ter ent o a capacidade de evolu o com novo conhecimento o qual poder ser obtido atrav s de situa es recentes e processos de resolu o que v o
99. s podem assim aperceber se do estado cr tico dos recursos e serem alertados em tempo real 3 2 Estrutura e Constituintes Nesta sec o ser o abordadas e explicadas cada uma das unidades indivi duais que comp e o sistema Estas unidades cada uma com as suas fun es especificas quando combinadas entre si oferecem estrutura desenvolvida todas as caracter sticas que lhes s o conhecidas Na Figura 3 2 est represen tada a estrutura global da aplica o onde pode ser visualizado cada um dos constituintes assim como uma sumariza o das funcionalidades associadas a cada um 32 CAP TULO 3 VIS O DO PRODUTO Unidade de an lise recolha de dados Estudo de Hardware CPU Estudo dos Processos Base de Dados Processos activos na m quina Mem ria utilizada por cada processo Estudo da Rede Dados recebidos INTERNET Dados enviados INTERNET Dados INTRANET Gestor de eventos Unidade Processamento Central de visualiza o e notifica es Leitura dos dados da base de dados Aplica o web para consulta e gest o Conjunto de algritmos de an lise de dados desencadeia uma reac o de acordo com as condi es definidas Reac o do Sistema aquando de uma situa o an mala Figura 3 2 Estrutura da aplica o com os seus diferentes constituintes 3 2 1 Unidade de An lise A unidade de an lise o ponto de partida de todo o processo de an lise de dados da a origem
100. seguinte ser apresentada a motiva o para a realiza o deste projeto onde a sua introdu o iria trazer melhorias signifi cativas para os referidos problemas apresentada tamb m a estrutura da disserta o bem como um enquadramento para a elabora o da mesma A realiza o desta tese visa a obten o do grau de Mestre no Curso de En genharia Biom dica no ramo de Inform tica M dica pela Universidade do Minho 1 1 Enquadramento Os avan os tecnol gicos t m hoje em dia um grande impacto na socie dade em v rios temas e diferentes reas de trabalho A rea da informa o n o exce o a esta evolu o e tem se tornado cada vez mais num argu mento principal para as empresas e organiza es tirarem vantagem competi tiva em investimentos futuros O facto que as institui es para se tornarem competitivas e sobrevive rem no mercado t m investido cada vez mais em tecnologia de informa o 4 CAP TULO 1 INTRODU O como a nica forma de tornar seguro o processo de decis o A sociedade atual e o ambiente envolvente s o dominados pela informa o que corre por todo o mundo pelo que todos os sistemas utilizam e vivem da informa o Assim associado a este quadro justifica se a crescente import ncia e afirma o dos sistemas inform ticos Quando se lida com grande quantidade de informa o como o caso dos sistemas inform ticos onde se efetuam registos e trocas de milhares de milh es
101. sistemas que geram eventos de pressa se conclui que devido exist ncia de eventos de variadas origens existir a dificuldade de interac o com a estrutura de monitoriza o 21 Assim esta heterogeneidade existente ao n vel dos sistemas um contra para a interoperabilidade que se pretenda que exista Em s ntese se considerarmos cada entidade do sistema como um agente que seja pr ativo e reativo existem solu es para contrariar esta heteroge neidade de forma a atingir uma interoperabilidade completa Estas podem enumerar se em 22 e Interface de agente comum gue permite o b sico para uma interopera bilidade m nima e funcional para qualquer linguagem de programa o segundo as especifica es IEEE FIPA Institute of Electrical and Elec tronics Engineers Possibilita tamb m aos agentes interagir em dife rentes localiza es com diferentes middlewares Figura 2 1 e Conjunto de modelos que permitem aos diferentes middlewares supor tar agentes desenvolvidos em diferentes linguagens e arquiteturas e M todo baseado em agentes com m ltiplos c digos bem como um agente comum com capacidade de descodifica o que permite a intero perabilidade entre middlewares que n o suportam a mesma linguagem de programa o 1Mediador existente entre os sistemas operacionais e as aplica es executadas 2 2 INTEROPERABILIDADE 17 Common Agent Interface Java Python
102. ss vel construir um sistema capaz de desenvolver a gest o de informa o cl nica em prol da evolu o apoiando os profissionais de sa de na resolu o e preven o dos problemas da institui o bem como dos pacientes garan tindo exatid o qualidade velocidade efici ncia facilidade de acesso e baixos custos Figura 1 1 Arquitetura de um sistema com intera o comunica o e gest o atrav s da Internet 1 1 1 ENQUADRAMENTO Em SS L Be ano De FUMO ANO 0 ARCHIVE ANO DIFUSION pam ud Uum dE SO we oi Imm OE M ar mimm uus 25 28 a Figura 1 2 Esquema da AIDA Ag ncia para a Integra o Difus o e Arquivo de Informa o M dica 2 e Wamings a messages f Labs bd pis Processing ECO Figura 1 3 M dulos existentes na AIDA Ag ncia para a Integra o Difus o e Arquivo de Informa o M dica 2 10 CAP TULO 1 INTRODU O 1 2 Estrutura da Disserta o Esta disserta o divide se em sete cap tulos os quais se encontram es truturados de forma simples de modo a demonstrar e caracterizar os passos efetuados ao longo do trabalho desenvolvido No presente cap tulo feita uma introdu o atrav s de uma abordagem geral sobre a problem tica em quest o e o enquadramento te rico realizado onde tamb m se apresenta a estrutura da disserta o No cap tulo dois referen
103. ss vel notificar apenas um utilizador ou um determinado grupo Ou seja no caso de ser uma falha associada a um processo o email enviado para o utilizador que agendou esse alerta caso contr rio se for uma falha associ ada ao hardware o alerta enviado para todos os utilizadores registados na plataforma TA CAP TULO 5 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO 5 3 7 Lista de Notifica es enviadas A plataforma permite aos seus utilizadores terem acesso a uma Central de Notifica es onde ficam registadas todos alertas enviados de forma a po derem verificar os erros e as falhas passadas realizando assim um melhor trabalho de forma a evitar repeti o no futuro Tal como j foi visto anteri ormente esta sec o faz uso de tecnologia Jquery para atualiza o autom tica dos dados de acordo com as novas entradas de informa o na base de dados Pela Figura 5 12 verificamos que registado uma descri o da falha a data a m quina onde a mesma aconteceu e ainda o utilizador que na altura foi alertado INFORMA ES DO HISTORIAL DE NOTIFICA ES Descri o da Data e hora da M quina da cas falha falha falha alertado Show 50 entries Search _ D D Descri o Data Email utilizador Tipo Notifica o s Maquina Notifica o Processo notepad exe Falha 13 10 2012 3 STO Ri OE CEN Notifica o Processo notepad exe Normal para M quina 3 12 10 38 5 Falha Normal para M guina 3 Notifica o Processo no
104. stindo interoperabilidade associadas a essas instala es torna se poss vel reduzir custos e oferecer meios mais efi cientes e poderosos na assist ncia ao paciente em especial no apoio decis o e na resolu o de problemas 24 Ainda como resultado do estudo feito e apesar de existir grande con cord ncia nas defini es dadas para o termo interoperabilidade tamb m se verificam algumas diferen as nas opini es Todos os intervenientes basearam as suas defini es na defini o t cnica para o termo assumindo a intero perabilidade como uma quest o de simples conetividade desde que exista capacidade de garantir que a mensagem foi trocada enviada ou recebida no formato correto No entanto esta defini o n o inclui a no o sem ntica que se preocupa com a preserva o do conte do Assim segundo interope rabilidade t cnica se uma mensagem chegar ao local de rece o n o teria import ncia se o destinat rio compreendeu ou n o o conte do apenas se a mesma chegou e no formato correcto Segundo Angelo Rossi Mori et al em Computer based handling of clini cal information a interoperablidade t cnica o primeiro objetivo a atingir enquanto que a interoperabilidade sem ntica est relacionada com as fun es do sistema como organiza o da informa o atualiza es de conte dos bem como ferramentas de optimiza o como apontadores para tabelas de bases 20 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO de d
105. te ao enquadramento te rico s o abordados te mas relacionados com o projeto fazendo a contextualiza o e a fundamenta o te rica necess ria compreens o e ao conhecimento sobre o trabalho de investiga o realizado Neste cap tulo s o abordados temas de relevo para o enquadramento te rico como os Sistemas de Informa o ou a tem tica da Interoperabilidade O terceiro cap tulo referente Vis o de Produto caracteriza e apresenta a plataforma constru da de forma detalhada onde se mostra as especifica es do que vai ser desenvolvido O cap tulo quatro da Modela o do Produto apresenta como o pr prio nome diz a modela o da plataforma de monitoriza o Neste cap tulo converte se a vis o do produto numa planifica o de forma a criar uma es p cie de gui o durante a implementa o O cap tulo cinco refere se ao desenvolvimento da aplica o que exp e os resultados conseguidos depois da implementa o bem como as linguagens e tecnologias utilizadas O sexto cap tulo um caso de estudo e teste aplica o no qual se pretende simular o uso da mesma associado a um ambiente minimamente real No s timo e ltimo cap tulo desta disserta o s o apresentadas as prin cipais conclus es da elabora o deste projeto bem como uma s ntese do que pode ser ainda desenvolvido ser feito como trabalho futuro em prol da evo lu o do prot tipo criado Cap tulo 2 Trabalho Relacionado Nes
106. te cap tulo como o pr prio nome indica est apresentado o trabalho relacionado com o projeto onde ser feita uma abordagem e um enqua dramento te rico dos temas associados aplica o desenvolvida Sao eles os Sistemas de Informa o a Interoperabiliade e a Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados 2 1 Sistemas de Informa o Mais do que um sistema de monitoriza o a estrutura desenvolvida na pr tica um sistema de informa o permitindo aos utilizadores uma troca de informa o e dados assim como uma intera o entre estes e m quinas Nos ltimos anos os Sistemas de Informa o em unidades de sa de t m vindo a ganhar uma enorme relev ncia e t m crescido em qualidade e guanti dade Com este crescendo de informa o torna se necess rio discernir o que informa o relevante e o que n o 18 Torna se portanto importante perceber o conceito de um sistema de informa o as suas principais caracter sticas e funcionalidades e ainda os diferentes tipos de sistemas de informa o existentes Um sistema de informa o um termo que atualmente transporta as sociado a si um conjunto de defini es que diferem consoante o campo de aplica o do pr prio sistema Ser ent o correto primeiramente clarificar o 11 12 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO que a Informa o e o que um Sistema e s depois de integrar o signifi cado destes termos associados a um contexto especifico
107. te ou at mesmo evitado uma vez que o profissional de sa de poderia gerir informa es em qualquer lugar n o estando restringido ao seu trabalho em ambiente hospitalar A compartilha de dados e informa es cl nicas por meio eletr nico pode desempenhar um papel principal e positivo num SNS Servi o Nacional de Sa de com efici ncia e rapidez na troca de informa es e consequente melhoria no atendimento ao paciente 14 As metodologias de representa o grava o e difus o de dados m dicos e cl nicos ainda assim tem que ser alvo de diversos estudos de modo a se en contrar um grande n mero de projetos e iniciativas que apoiem esta evolu o bem como existir o interesse de outras partes interessadas como organiza es governamentais e acad micas altamente recomendado que se definam nor mas e regras bem como uma boa comunica o com mensagens consistentes e seguras 14 Como j visto o volume crescente de diferentes tipos dados pode tamb m levar a falsas conclus es por parte dos t cnicos da a necessidade crescente da implementa o deste tipo de plataformas de monitoriza o inteligentes Um exemplo de sucesso de uma plataforma de Intelig ncia Artificial de senvolvida pela Universidade do Minho em colabora o com o Centro Hos pitalar do Porto a AIDA Ag ncia para a Integra o Difus o e Arquivo de Informa o M dica Esta plataforma veio solucionar parte dos problemas existentes a n vel d
108. tepad exe Falha 13 10 2012 Notifica o Processo notepad exe unomrvieira hotmail com Normal para Maquina 3 12 18 04 Falha Normal para Maquina 3 Notifica o Processo notepad exe unomrvieiraGhotmailcom Notifica o Processo notepad exe Ressuscitou para M quina 3 120 Ressuscitou para M guina 3 Notifica o Processo chrome exe Falha Normal para M guina 3 Notifica o Processo chrome exe Falha om Normal para M guina 3 14 02 16 Notifica o Processo notepad exe Falha 13 10 2012 ianomreisbhotmel Notifica o Processo notepad exe Normal para M quina 3 14 02 19 Falha Normal para M quina 3 Notifica o Processo chrome exe Ressuscitou para M quina 3 Notifica o Processo chrome exe 13 10 2012 luisojeitosoGhot Ressuscitou para M quina 3 14 02 53 MADRE a Notifica o Processo notepad exe Falha 13 10 2012 Notifica o Processo notepad exe Normal para M quina 3 14 04 13 po ro e ROTA Falha Normal para M quina 3 Notifica o Processo notepad exe 13 10 2012 Notifica o Processo notepad exe e unomrvieiraGhotmail com Ressuscitou para M quina 3 140703 Ressuscitou para M quina 3 Notifica o Processo notepad exe Falha 13 10 2012 Notifica o Processo notepad exe unomrvieira hotmail com Normal para Maquina 3 14 12 05 Falha Normal M guina 3 Notifica o Processo notepad exe 13 10 2012 Notifica o Processo notepad exe unomrvieira amp hotmail com
109. tram Figura 3 1 Esquema representativo do funcionamento global da plataforma de monitoriza o Esta plataforma no seu funcionamento necessita de seguir as seguintes fases Recolha de Informa o Dados A informa o reunida sendo uma fase autom tica e constante Armazenamento da Informa o Dados E necess rio armazenar os dados reunidos o que implica que os mesmos sejam divididos em diferentes categorias e estejam relacionados entre si para que se consiga um f cil armazenamento e acesso Estudo e Verifica o E necess ria uma verifica o constante dos dados armazenados de 3 2 ESTRUTURA E CONSTITUINTES 31 modo a que no seguimento de qualquer registo an malo surja o en vio de um alerta Apresenta o de Resultados Informa o A informa o recolhida e os dados armazenados ser o mostrados de forma organizada e percet vel ao utilizador atrav s de uma interface gr fica Poder ser sob a forma de tabelas de dados e ou gr ficos estat sticos Intera o com a Informa o Apresentada O utilizador ir observar e analisar a informa o apresentada com o objetivo de perceber o estado das m quinas monitorizadas e assim gerir essas mesmas informa es do modo que lhe seja mais favor vel Resumindo esta aplica o permite uma vis o integrada de diversos recur sos que comp e o sistema controlando a disponibilidade e desempenho para que os utilizadores n o sejam afetados Este
110. u sistema de dados ORIGEM Stakeholder PRIORIDADE 5 4 4 REQUISITOS 59 Tabela 4 18 Requisitos Funcionais Identificador 15 Identificador 15 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE Sistema dever permitir ao utilizador saber se uma de terminada m quina se encontra ligada ou desligada Importante o utilizador saber o estado das m quinas Stakeholder 5 Tabela 4 19 Requisitos Funcionais Identificador 16 Identificador 16 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE Utilizador dever poder eliminar notifica es que j fo ram geradas e enviadas bem como os relat rios O Utilizador deve ter a possibilidade de gerir da forma que entender o seu sistema de dados Stakeholder 5 Tabela 4 20 Reguisitos Funcionais Identificador 17 Identificador 17 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE Sistema dever ter capacidade de avisar o utilizador em caso de resolu o de uma situa o an mala pela qual tenha sido notificado Sistema ter que ser inteligente e aut nomo Stakeholder 5 96 CAP TULO 4 MODELA O DO PRODUTO 4 4 2 Requisitos N o Funcionais Os requisitos n o funcionais que ser o desenvolvidos na plataforma de monitoriza o encontram se descritos nas tabelas 4 21 4 22 4 23 Tabela 4 21 Requisitos N o Funcionais Identificador 18 Identificador 18 DESCRI O RAZ O ORIGEM PRIORIDADE
111. uar registo Figura 4 1 Diagrama Casos de Uso da aplica o de Monitoriza o 4 3 1 Caso de Uso Efetuar Registo O caso de uso Efetuar Registo um dos casos de uso do diagrama apre sentado em cima que considerado crucial pois representa a funcionalidade que permite aos utilizadores registarem se na plataforma portanto neste caso de uso que definimos quais as informa es que o utilizador ter que for necer para se tornar utilizador Por outro lado este o primeiro verdadeiro contacto do utilizador com a plataforma o que por si s j e considerado importante Para o registo na plataforma s o exigidos tr s elementos de informa o ao novo utilizador o endere o de email a palavra passe de acesso e um nome de utilizador Os campos que dizem respeito ao nome de utilizador ser o para dialogar com o utilizador de forma mais clara Por sua vez o nome de 4 3 CASOS DE USO 45 utilizador e a palavra passe de acesso ser o utilizados para poder ser feita uma autentica o no sistema O endere o de email tem ainda interesse para comunicar com o utilizador por exemplo para lhe enviar os alertas acerca de notifica es agendadas ou fazer a valida o do pr prio registo Tabela 4 1 Fluxo de eventos relativos ao Caso de Uso Efetuar Registo Registar Novo utilizador pretende usar plataforma de monitoriza o Condi es Dever possuir um email Sistema Utilizador faz pedido de registo Sistema
112. ue diz res peito aos componentes associados ao sistema podemos destacar as pessoas hardware software comunica es e dados Pessoas engloba os utilizadores e os programadores da aplica o bem como aqueles que colaboram na ma nuten o do sistema como gestores e t cnicos Em rela o aos recursos de hardware destacam se os computadores e outros componentes Os recur sos de software englobam os programas que s o executados pelas m quinas enquanto as comunica es englobam redes e Internet bem como todos os componentes de hardware que s o necess rios Por fim os recursos de dados dizem respeito aos dados que uma organiza o tem acesso como bases de dados 7 Os sistemas de informa o podem dividir se em dois grandes grupos 7 e OIS Sistemas de Informa o de Opera es os quais est o mais fo calizados para controlo de processos processamento de transa es e comunica es 14 CAP TULO 2 TRABALHO RELACIONADO e MIS Sistemas de Informa o de Gest o mais focalizados em fornecer suporte para a tomada de decis o no campo da gest o Em compara o com o sistema realizado percebe se assim que este com bina as defini es apresentadas num contexto pr tico de utiliza o pois faz uso de dados transformando os mesmos em informa o para o utilizador re ceber e analisar de modo a controlar processos e comunica es ainda assim auxiliar na tomada de decis es que se poder o revelar teis no
113. ure Test Analyze Window Help Err K AA 9 e b debug 109 0 79 G3 G3 26 pl A 1 gt lt ublish Create Publish Settings No Events BRO Master Language C AutotventWireup true CodeBehind Site master cs Inherits unidade processamento SiteMastaF There are no usable EE lista Maquinas asp oe nes lt DOCTYPE html PUBLIC W3C DTD XHTML 1 0 Strict EN http www w3 org TR xhtml1 DTD xhtmli strict dtd E listaNotificacoes aspx Lernenden Ei html xmlns http www w3 0rg 1999 xhtml xml lang en 5 ES onto this text to add T 7 7 LE Si lt head id Head1 runat server gt lt title gt lt title gt lt link href Styles Site css rel stylesheet type text css it to the toolbox EE monitorizacacHistorico aspx EE monitorizacacHistoricoMaqu 9 MySQLMembershipProvider c lt link rel stylesheet Styles themes default default css type text css media screen gt E MySQLRoleProvider cs lt link rel stylesheet Styles themes light light css type text css media screen gt EE network aspx lt link rel stylesheet Styles themes dark dark css type text css media screen gt 9 Notificacao cs lt link rel stylesheet Styles themes bar bar css type text css media screen gt Bil procesos asp lt link rel stylesheet href Styles nivo slider css type text css media screen gt 7 Site Master lt barra menu E
114. vos previamente definidos Destacam se e Ser composto por subsistemas que em coordena o permitem gerir e lidar de forma eficiente com a informa o de m quinas assim como fazer monitoriza o das mesmas e Trata se de um sistema simples e funcional preparado para ser aplicado em sistemas operativos acess veis Windows e Cada uma das subunidades que constituem este sistema s o completa mente acess veis tanto ao utilizador como para os sistemas no que diz respeito carga exigida e Possui uma interface web user friendly e acess vel ao utilizador em qualquer parte e Sendo um prot tipo oferece a possibilidade de se operar ao n vel do c digo para uma futura modifica o caso se pretenda uma nova intera o com outros subsistemas 7 2 Trabalho Futuro Na medida em que este projeto se trata de um prot tipo e o inicio do desenvolvimento de um projeto que se acredita com capacidade evolutiva ir 90 CAP TULO 7 CONCLUS ES E TRABALHO FUTURO requerer algum trabalho futuro Neste subcap tulo apresentam se solu es atualmente j pensadas que seriam de enorme valoriza o Assim sabendo as atuais funcionalidades e caracter sticas da aplica o a grande evolu o passaria por aplicar um conceito de Mining tornando a aplica o num sistema com Intelig ncia Artificial com capacidade de previs o e assim antecipar de forma eficiente uma falha num sistema O Mining seria feito aos dados rec
115. za o e utiliza o desses mesmos dados Como resultado desta evolu o aliada a alguma facilidade de uso das TI associa es e organiza es t m verifi cado um crescimento expon ncial dos seus dados Este volume de dados e a sua complexidade transporta consigo a dificuldade de an lise por m todos estat sticos cl ssicos bem como pelo ser humano Tal como se poder vir a perceber em cap tulos mais adiantados deste projeto a aplica o desen volvida tem como elo de liga o entre as diferentes estruturas criadas uma base de dados assumindo um papel fundamental e decisivo em todo o seu funcionamento No que diz respeito an lise e estudo dos dados registados apenas uma pequena parte dos mesmos s o usados como base e instrumento de apoio tomada de decis o ficando os restantes guardados para posterior uso se necess rio 28 Neste cen rio convicto de que as Bases de Dados s o ferramentas po derosas que quando submetidas a uma an lise estudo e compreens o de dados permitem que atrav s de ferramentas de representa o e extrac o de conhecimento e de DM dados em bruto sejam potencialmente teis e compreens veis Este processo do qual se retira informa es ou seja conhecimento a partir de um conjunto de dados armazenados recorre a t cnicas de Data Mining Nestas s o aplicados algor tmos de extra o de padr es incorporando co nhecimentos de dom nio de aplica o atrav s da interpreta o ade

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