SOFTWARE DE SIMULAÇÃO DO COEFICIENTE - eBiblio
Contents
1. Nome do arquivo Culturas OK xml Autores Andre Marcas Adicionar uma marca a Ocultar pastas e Clique em Salvar e O Excel exibir um aviso dizendo que alguns recursos como formata o ser o perdidos Isso normal Clique em continuar e A novo arquivo XML foi salvo e voc poder utiliz lo no SEEVA 2 Cria o do arquivo de dados climatol gicos 57 2 Para se fazer a simula o do Kc necess rio que se tenha dados climatol gicos completos pois a metodologia utilizada a FAO Penman Monteith Os dados necess rios s o Ano Dia Juliano Dia do ano de 1 a 365 ou 366 se for ano bissexto Temperatura m xima C Temperatura m nima C Temperatura m dia C Umidade Relativa m xima Umidade Relativa m nima Umidade Relativa m dia Velocidade do vento a 2 m de altura m s Press o mmHg Radia o MJ m dia Insolag o h Precipita o mm Altitude da esta o climatol gica m Latitude da esta o climatol gica Longitude da esta o climatol gica Deve se criar uma tabela no Excel com esses campos Abaixo uma rela o dos nomes dos campos que deve ser obedecida ser mostrada Deve se obedecer inclusive a capitaliza o dos nomes dos campos obedecer mai sculas e min sculas Descri o do campo Nome do campo Ano ano Dia Juliano dia Temperatura m xima Tmax Temperatura m nima Tmin Temperatura m dia Tmed Um2. Ke Kb Ko Aust i Lith Te itl Clique para ver Resultados SEEVA Dual txt Resultados SEEVA Dual completo txt Cada dado campo do arquivo de resultados separado por ponto e v rgula Desta maneira os dados podem ser transferidos para uma planilha do Excel para elaborag o de gr ficos e ou manipula o dos dados 54 7 Resultados SEEVA Dual bt Bloco de notas Manipulando dados XML no Excel 1 Modificac o do arquivo Culturas xml Um banco de dados de culturas e seus respectivos dados durag o dos est dios Kc inicial m dio e final tabelados etc elaborado pela FAO est no mesmo diret rio que o programa Ele est no arquivo Culturas xml Caso n o exista no banco de dados uma cultura espec fica ou se queira alterar os dados de durac o dos est dios por exemplo pode se facilmente editar o arquivo Culturas xml com o Excel ou outro programa que manipule arquivos XML e adicionar novos registros ou alterar os j existentes Aqui mostraremos um tutorial de como fazer inclus es altera es utilizando o Excel 2007 e Abra o Excel e Jano Excel abra o arquivo Culturas xml e O Excel poder perguntar como voc deseja abrir esse arquivo Responda Como uma tabela XML 55 Abrir XML iit E Selecione como voc deseja abrir este arquivo t Como uma tabela XML Como pasta de trabalho somente leitura D Usar o painel de tarefas C digo fonte XML
3. Cancelar l Ajuda In cio Inserir LayoutdaP gina F rmulas Dados Revis o Exibi o Desenvolvedor ol Os x Nome da Tabela 13 Resumir com Tabela Din mica E EJ 8 Propriedades Y Linha de Cabe alho T Primeira Coluna O SEA ccosa COCOS PECES Cosa Tabelal BY Remover Duplicatas abrirno Navegador F Linha de Totais Ultima Coluna li Exportar Atualizar Th Redimensionar Tabela 7 Converter em Intervalo gt Desvincul Y Linhas em Tiras Colunas em Tiras Propriedades Ferramentas Dados de Tabela Externa Op es de Estilo de Tabela Estilos de Tabela AL A O E B c Do E FE r JA L J K L M N o P Q z E kein EZ kemed Edlkcend Kal ini EJ dev Ed imed Ed uate Edlh Edlkch ini Edlkcb mid Edlkcb end E 2 100 Alfalfa Hay averaged cutting effects 0 4 0 9514 0 9 10 20 20 10 0 3 102 Alfalfa Hay for seed 0 4 0 5 0 5 10 20 20 10 o 03 0 45 0 45 4 101 Alfalfa Hay individual cutting periods 0 4015 1 2015 1 1515 10 20 20 lo 0 03 1 15 11 _5 130 Almonds no ground cover 0 4 0 9 0 6519 o o 0 2 0 85 0 6019 6 131 Apples Cherries Pears20 0 4 0 9 0 6519 0 0 7 134 Apples Cherries Pears20 active ground cover killing frost 0 5 12 0 9519 o 0 0 45 1 15 0 9019 8 135 Apples Cherries Pears20 active ground cover no frosts 0 8 12 0 8519 0 0 0 75 115 0 8019 9 132 Apples Cherries Pears20 no ground cover killing frost 0 45 0 95 0 7019 0 0 0 35 0 9 0 6519 10 133 Apples Cherries Pears20 no
4. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ARIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CI NCIAS AMBIENTAIS E ees TECNOL GICAS CURSO DE AGRONOMIA ANDRE HERMAN FREIRE BEZERRA SOFTWARE DE SIMULACAO DO COEFICIENTE DE CULTURA MOSSOR RN 2009 ANDRE HERMAN FREIRE BEZERRA SOFTWARE DE SIMULACAO DO COEFICIENTE DE CULTURA Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi Arido UFERSA Departamento de Ci ncias Ambientais e Tecnol gicas para a obtenc o do t tulo de Engenheiro Agr nomo Orientador Prof D Sc S rgio Luiz Aguilar Levien UFERSA MOSSOR RN 2009 Ficha catalogr fica preparada pelo setor de classificac o e catalogac o da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA B574s Bezerra Andr Herman Freire Software de simula o do coeficiente de cultura Andr Herman Freire Bezerra Mossor 2009 59f il Monografia Gradua o em Agronomia Universidade Federal Rural do Semi Arido Pr Reitoria de Ensino e Graduag o Orientador Prof D Sc S rgio Luiz Aguilar Levien 1 Evapotranspira o de refer ncia 2 Evapotranspira o da cultura 3 Manejo da irriga o I T tulo CDD 627 52 Bibliotec ria Marilene Santos de Ara jo CRB 5 1033 ANDRE HERMAN FREIRE BEZERRA SOFTWARE DE SIMULACAO DO COEFICIENTE DE CULTURA Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi Arido UFERSA Departamento de Ci ncias Ambientais e Tecnol gicas para a ob
5. atrav s de equa es Allen et al 1998 apresentam duas defini es para o K A primeira chamada de K single que uma rela o entre a ET e a ET em um determinado tempo em que n o se separa a evapora o da transpira o A segunda chamada de K dual que separa o K na soma alg brica do coeficiente de cultura basal Kcp e do coeficiente de evapora o do solo molhado Ke Outros coeficientes s o utilizados para tornar o c lculo do K dual mais preciso o coeficiente de stress Ks utilizado quando se tem um d ficit h drico na cultura e o coeficiente de redu o da evapora o K que depende da quantidade de gua dispon vel no solo A utiliza o do K dual prefer vel na estimativa de valores mais precisos de K principalmente para calend rios di rios de irriga o ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 Allen e Pereira 2009 introduzem a utiliza o do coeficiente de densidade Kg e prop e altera es no procedimento de c lculo do fator de cobertura f mostrando que a metodologia est em constante evolu o 13 Existem algumas ferramentas computacionais que estimam a evapotranspira o de refer ncia e de cultura Raes 2009 desenvolveu um software de estimativa da ET de acordo com os padr es da FAO denominado ETo Calculator O software estima a ET em intervalos di rios de dez em dez dias e mensal e possui procedimentos que estimam tamb m dados clim ticos faltosos Allen
6. 0 50 m similar a alfafa Mudan as quanto ao c lculo da evapotranspira o hor ria foram propostas criando se uma outra forma de se escrever a mesma equa o com constantes de intervalo de tempo hor rio ou di rio ASCE EWRI 2005 A estimativa da evapotranspira o hor ria em regi es semi ridas pode ser feita utilizando a metodologia FAO Penmam Monteith L PEZ URREA et al 2006 A estimativa dos coeficientes de cultura Kc incorporam as caracter sticas da cultura e os efeitos da evapora o na superf cie do solo ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 A aproxima o K x ET ET oferece uma maneira simples de se estimar a evapotranspira o ET de v rias culturas sob diversas condi es clim ticas DOORENBOS PRUITT 1977 ALLEN et al 1998 Curvas ou valores de K foram desenvolvidas representando as taxas de ET na ET durante os est dios de desenvolvimento Valores de coeficientes de cultivo foram publicados para um grande n mero de culturas ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 ALLEN et al 2007 O K representa a fra o relativa da ET e governado principalmente pela quantidade tipo e condi es da cultura que tem caracter sticas mais consistentes que as vegeta es naturais Valores tabelados de K s o frequentemente utilizados em aplica es agr colas e podem ser ajustados para as condi es clim ticas desejadas em func o da umidade relativa do ar velocidade do vento e altura da cultura
7. 1977 500 Tmea 0 006 h 100 p 15 Tmea Taew 80 Tmea ET 15 em que Timea a temperatura m dia di ria C h a altura acima do nivel do mar m q a latitude graus e Taew a temperatura do ponto de orvalho C que definida por E io 116 91 237 3 e E dew 16 78 In e o em que e a press o de vapor atual kPa 19 3 1 5 M todo de Priestley Taylor O m todo de Priestley amp Taylor utilizado na estimativa da evapotranspira o constitui se numa aproximac o do m todo de Penman Nesta equag o permanece apenas o saldo de radia o corrigido por um coeficiente emp rico a conhecido como par metro de Priestley Taylor o qual incorpora a energia adicional ao processo de evapotranspira o proveniente do termo aerodin mico Eles mostraram que esse coeficiente varia de 1 08 a 1 34 com m dia de 1 26 em condi es m nimas de advec o regional Atrav s do m todo de Priestley amp Taylor a evapotranspirac o em MJ m dia pode ser obtida pela equag o PRIESTLEY TAYLOR 1972 x W R G En SAR UD em que a o par metro de Priestley amp Taylor adimensional W a declina o da curva de satura o do vapor d gua em fun o da temperatura que pode ser estimada por VISWANADHAM et al 1991 W 0 407 0 0147 T 18 para0 lt T lt 16 C W 0 483 0 01 T 19 para T gt 16 1 C 20 3 2 ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRACAO
8. Salvar como XML e Importe os dados de sua esta o climatol gica de modo que cada dado fique em seu respectivo campo Geralmente os arquivos oriundos das esta es climatol gicas s o separados por ponto e v rgula ficando f cil de ser importados pro Excel e Os campos altitude latitude e longitude s deve ser preenchido uma nica vez na primeira linha da tabela As linhas seguintes inferiores poder o ficar vazias em branco 59 OBS Como n o existe um padr o de sa da de dados de estac es climatol gicas seus dados muito provavelmente n o se apresentar o dessa forma com estas unidades Deve se obedecer as unidades aqui descritas para cada campo da tabela Caso seja necess rio fazer alguma correc o de unidade convers o de data para dia Juliano ou algo do g nero elas devem ser feitas antes e ap s todos os dados estiverem da forma aqui descrita pode se passar para a tabela Ap s a importac o dos dados deve se preencher 2 c lulas da planilha A c lula R2 e a T2 Preencha a R2 com o nome da tabela esse nome que ir aparecer quando o arquivo for carregado no software por exemplo Mossor Preencha a T2 com o nome do arquivo O arquivo XML ser salvo no mesmo diret rio onde est a planilha Clique no bot o Salvar como XML a R S Nome da Tabela Nome Insira_nome Insira Salvar como XML Salve com um nome f cil de identificar o arquivo como por exemplo Estacao_Faze
9. fw dever o ser inseridos Figura 15 Uma s rie de valores de fw para cada sistema de irriga o selecionado listado em sua caixa de texto cabendo ao usu rio escolher um deles ou inserir um diferente Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke Resultados Single Kc Kc inicial L mina no dia do plantio mm 8 L mina a ser aplicada mm 8 3 Num iriga es nafase1 21 Plantio 01 09 2003 Sistema de lrriga o Gotejamento v Fra o da rea molhada fw Irriga o Carregar dados Criar dados E Andre lUFERSAWPIBICProjetos1S 0 3 X Figura 15 Preenchimento dos dados complementares da aba Kc 36 Ap s a escolha do K single ou dual para a simula o e preenchimento devido de seus campos o usu rio deve clicar no bot o Calcular gt gt O SEEVA far os c lculos e levar o usu rio para a aba Resultados onde os resultados poder o ser visualizados Figura 16 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke Resultados Ke Single Kc Dual Kcini 03 Salvar resultados em Ke med 0 86 C Andre UFERSASPIBIC Projetos SE Kcend 0 62 Salvar Clique para ver Resultados SEEVA Dual txt Resultados SEEVA Dual completo txt Grafico Single Grafico Dual Figura 16 Aba Resultados Os resultados podem ser visualizados de duas maneiras na forma de texto e na forma de gr ficos No K dual os resultados na forma de texto s
10. o dos dados do arquivo Figura 7 mostrado na Figura 8 a visualiza o desses dados ETo Ke Resultados Banco de dados Escolher banco de dados Santa Julia Figura 7 Aba Dados Clim ticos ap s sele o do arquivo de dados climatol gicos Figura 8 Tela de visualiza o dos dados climatol gicos 32 Na pr xima aba ETo o usuario deve selecionar o m todo de estimativa da ET dentre os cinco apresentados No caso da seleg o do m todo de Priestley amp Taylor o usuario dever entrar com o valor do coeficiente de Priestley amp Taylor a Figura 9 ad SEEVA v1 0 Cultura Solo Dados Clim ticos Kc Resultados M todos FAO Penman Monteith Hargreaves 5 amani D Jensen amp Haise Linacre O Priestley amp Taylor Figura 9 Aba ETo Na aba Kc o usu rio pode escolher entre utilizar o K single ou K m dio e o K dual para a simula o bastando para isso clicar em um dos dois bot es Single Kc ou Dual Kc Figura 10 Na escolha do K single o usu rio deve inserir os valores da l mina de plantio a l mina m dia aplicada e o n mero de irriga es durante o est dio I de desenvolvimento da cultura em seus respectivos campos J no K dual necess rio se ter os valores da l mina de irriga o de todos os dias durante todo o ciclo da c
11. software foi de 0 9993 o que indica que o m todo foi corretamente aplicado no desenvolvimento do software Figura 22 Figueir do et al 2009 estimou os valores de K de melancia sem mulch utilizando lis metro O coeficiente de determina o na compara o lis metro e software foi de 0 7492 indicando que existe diferen a entre os m todos na obten o do K por m a metodologia e consequentemente o software pode estimar com uma boa precis o os coeficientes de cultivo Figura 23 0 6 5 KcSEEVA 04 0 2 4 y 0 9795x 0 0082 R 0 9993 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 1 20 Kc Planilha Figura 22 Compara o Planilha x SEEVA 41 0 8 o o Kc SEEVA e S y 0 6581x 0 407 R 0 7492 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 1 20 1 40 Ke Lisimetro Figura 23 Compara o Lis metro x SEEVA Comparou se tamb m os patamares do K inicial K m dio e K final com ospatamares dos K s obtidos por balan o h drico Verificou se que o software subestima o K inicial e o K m dio em aproximadamente 26 e 3 respectivamente e superestima o K final em aproximadamente 22 como mostrado na Tabela 2 Tabela 2 Compara o de K s obtidos por balan o h drico e pelo software Kc inicial Kc m dio Kc final SEEVA 0 25 0 86 0 62 Balan o 0 34 0 89 0 51 SEEVA Balan o 0 7353 0 9663 1 2157 Os valores de K usados como compara o no balan o h drico foram obt
12. 2000 desenvolveu um software intitulado REF ET Reference Evapotranspiration Calculator que cont m procedimentos de c lculo da ET recomendados pela ASCE e pela FAO O software CropWat SMITH 1992 tamb m utiliza a metodologia da FAO para o c lculo da ET por m ele um software que tamb m auxilia no manejo da irriga o podendo se elaborar calend rio de irriga o V rias vers es do CropWat foram desenvolvidas e a mais atual a vers o 8 0 FAO 2009 O modelo SIMDualKc uma aplica o software que permite simular o balan o h drico no solo atrav s do c lculo da ET baseando se na metodologia do K dual Tamb m pode ser utilizado para auxiliar no manejo da irriga o ROLIM et al 2006 Valores da evapotranspira o de refer ncia ETs ajustados com coeficientes de cultura Kc espec ficos s o os m todos mais usados e universalmente aceitos para quantificar a evapotranspira o atual da cultura ET 14 3 MATERIAL E M TODOS O software apresentado nesta pesquisa foi desenvolvido utilizando a linguagem de programa o C no ambiente de desenvolvimento Microsoft Visual CH 2005 O requisito m nimo para a execu o do software um computador com processador de 32 bits 128 MB RAM e Windows XP ou superior e possuir a biblioteca NET Framework 2 0 instalada a qual dispon vel gratuitamente na Internet Os bancos de dados escolhidos para serem utilizados pelo programa foram arquivos XML pela fac
13. 66666666666667 0 01 0 3 0 298 14 7749645448188 0 460457 15 0 05 1 22516369815046 5 86666666666667 0 01 0 3 0 298 14 3934863419121 0 49757 15 0 0531 21889812382499 4 4 0 01 0 3 0 298 15 617727914973 0 378459810372453 0 3 15 0 05 1 20777423534917 2 2 0 01 0 3 0 298 9 12347218342169 1 0 359916722134053 15 0 05 1 20042739136427 15 4 0 01 0 3 0 298 0 1 0 357727362626552 1 522535010169 15 0 05 1 20511319965894 6 6 0 01 0 3 0 298 0 1 0 359123733498364 1 3882666732723 15 0 05 1 21795631057896 2 2 0 01 0 3 0 298 2 45861299755822 1 0 36295098055253 2 17966837006409 0 0566749783794948 1 21280318803793 0 0 0279152061247213 0 3 0 294 209336740128179 0 0660336330572066 1 1934315819204 2 2 0 0568669198405633 0 3 0 2 239005110192269 0 0753922877349183 1 20365477662209 0 0 0844727439831959 0 3 0 28 268673480256359 0 08475094241263 1 21342014657325 2 2 0 111596042861112 0 3 0 277 298341850320449 0 0941095970903418 1 20385386351467 6 6 0 140761309946446 0 3 0 2 328010220384538 0 103468251768054 1 20365398268456 0 0 168945615268301 0 3 0 2662 357678590448628 0 112826906445765 1 20326916495012 0 0 197175230567452 0 3 0 2605 387346960512718 0 122185561123477 1 19289833900141 2 93333333333333 0 22758398554 417015330576808 0 131544215801189 1 1802083367465 2 2 0 259185759862969 0 3 0 248 446683700640897 0 1409028704789 1 16887209883611
14. DA CULTURA A evapotranspira o da cultura ET se diferencia da ET por apresentar caracter sticas de cultura diferentes da cultura de refer ncia rea de cobertura tamanho da planta albedo resist ncia transfer ncia de vapor e evapora o do solo Dessa forma a estimativa da ET mais pr ximo da necessidade h drica real da cultura A ET pode ser expressa pela multiplica o do coeficiente de cultivo Kc e ET O K um coeficiente que expressa a diferen a da evapora o entre a pr pria cultura e a cultura de refer ncia varia predominantemente com as caracter sticas espec ficas de cada cultura e pode ser ajustado para diferentes regi es e climas 3 3 ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE CULTURA Kc O K pode ser estimado combinando em um nico coeficiente a evapora o do solo e a transpira o da planta K single ou separando o c lculo desses dois fatores K dual A escolha entre essas duas formas de estimativa depende da precis o requerida dos dados clim ticos dispon veis e do intervalo em que os c lculos ser o executados semanal di rio 3 3 1 K single De acordo com o apresentado pelo manual FAO24 o crescimento da cultura dividido em 4 est dios representados por tr s diferentes coeficientes de cultura Ke inicial K m dio e K final O primeiro est dio coincide com o K inicial que compreende o dia do plantio at o dia em que a cultura cobre cerca de 10 do solo O segundo est dio c
15. KCena KCena rab 0 04 U 2 0 004 UR min 45 29 23 em que Kcena rab O valor de Kcena tabelado adimensional apresentado no manual FAOS6 3 3 2 K dual No procedimento de c lculo o K dividido em dois coeficientes distintos um para a transpira o da cultura o coeficiente de cultura basal Kc e outro para a evapora o do solo Ke Ent o Kc Kc Ke 30 O Kc definido como a rela o entre a evapotranspira o da cultura e a evapotranspira o de refer ncia ET ET quando a superficie do solo est seca e a transpirag o ocorre numa taxa potencial ou seja h gua suficiente no solo para a planta realizar sua completa transpira o O Kc representado por 0 3 Kcp Kcp rab 0 04 U2 2 0 004 UR min 45 31 em que Keyrab O valor de Kc tabelado adimensional apresentado no manual FAOS6 U2 a velocidade m dia do vento durante o est dio m s URmin a umidade relativa m nima do ar durante o est dio e h a altura m dia da planta durante o est dio m Esta equa o pode ser usada para encontrar o K basal m dio e final O K basal inicial dado pela lista presente no manual FAOS6 O K o componente de evapora o do Ke O Ke m ximo logo ap s chuva ou irriga o Quando a superf cie do solo est seca o Ke baixo podendo chegar zero Ke K KCmax z3 Kcp lt few KCmax 32 em que K o coefici
16. com a aba Cultura selecionada Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Kc Resultados Selecione a cultura y Adicionar Dura o dos Est dios dias Tamanho m dio da planta no est dio III m Tamanho m dio da planta no est dio V m 7 Alterar Selecionar arquivo de dados de culturas Figura 1 Tela inicial do SEEVA O usu rio deve selecionar a cultura para a determina o do K Ao clicar no bot o Selecionar arquivo de dados de culturas uma janela se abrir Figura 2 e o usu rio dever selecionar o arquivo de dados onde est o armazenados os dados de culturas arquivo XML que vem junto com o software pass vel de edi o pelo usu rio ver Ap ndice Links Favoritos E Documentos BE Desktop Computador Mais Pastas de Monografia o PIBIC_2008_09 de Projetos p DoubleKcSIM Le SEEVALO bin d Debug B Release D ahi o Culturas xml Modificado em 01 10 2009 08 45 Culturas_kc amp tkcb xml 2 Culturas_Kcb xml Culturas_OK xml 2 Estacao_Santa_Julia xml Inrigacao_aspargo xml 2 Melao_Cantaloupe xml TSA sm 08 10 2009 21 32 01 10 2009 08 30 27 09 2009 17 43 09 09 2009 00 05 08 10 2009 16 37 16 06 2009 09 10 08 10 2009 23 11 28 ArquivoxML am Nome Culturas kc amp kcb ml Figura 2 Tela de sele o do arquivo de dados de culturas Com o arquivo de culturas selecionado o SE
17. estimativa da evapotranspira o da cultura ET o SEEVA Software de Estimativa da Evapotranspira o com o objetivo de auxiliar o irrigante na obten o da l mina de irriga o O SEEVA pode estimar a evapotranspira o de refer ncia ET atrav s de cinco m todos FAO Penman Monteith Hargreaves Samani Jensen amp Haise Linacre e Priestley amp Taylor Junto com o c lculo dos coeficientes de cultivo Kc single e dual oferece a ET di ria para o irrigante O modelo aplicado no software foi validado comparando seus resultados com os resultados da planilha apresentada em FAO56 com dados de K estimados por lis metro com coeficiente de determina o de 0 9993 e 0 7492 respectivamente e comparado com valores de K obtidos por balan o h drico superestimando o K final em 22 e subestimando o K inicial e o K m dio em 26 e 3 respectivamente O software pode estimar com boa precis o o coeficiente de cultura Palavras chave Evapotranspira o de refer ncia Evapotranspira o da cultura Manejo da irriga o ABSTRACT The Brazilian s Northeast irrigated agricultural need to use strategies of rational water management not only to get low the production s cost but to preserve this resource in the semi arid region The crop water requirement is quite variable and it depends mainly on weather conditions The crop hidrical needs is expressed by evapotranspiration rates that depends on meteorological conditions soil
18. ground cover no frosts 0 6 0 95 0 7519 0 0 0 5 0 9 0 7019 11 136 Apricots Peaches Stone Fruit20 21 0 8 1 2 0 8519 o 0 a 12 139 Apricots Peaches Stone Fruit20 21 active ground cover killing frost 0 5 115 0 9019 0 0 0 45 11 0 8519 13 140 Apricots Peaches Stone Fruit20 21 active ground cover no frosts 0 8 115 0 8519 o o 0 75 11 0 8019 14 137 Apricots Peaches Stone Fruit20 21 no ground cover killing frost 0 45 0 9 0 6519 0 o 0 35 0 85 0 6019 15 138 Apricots Peaches Stone Fruit20 21 no ground cover no frosts 0 55 0 9 0 6519 o o 16 70 Artichokes 0 5 1 0 95 40 40 250 30 0 17 71 Asparagus 0 5 0 957 0 3 50 30 100 50 0 15 13 141 Avocado no ground cover 0 6 0 85 0 75 0 0 19 114 Banana 1st year 0 5 11 1 120 90 120 60 0 20 115 Banana 2nd year 3 12 11 120 60 130 5 0 21 90 Barley 0 3 1 15 0 25 15 25 50 30 0 22 59 Beans dry and Pulses 0 4 1 152 0 35 20 30 40 20 o 23 58 Beans green 0 5 1 052 0 9 20 30 30 10 o 24 50 Beets table 0 5 1 05 0 95 15 25 20 10 0 25 103 Bermuda hay averaged cutting effects 0 55 1 0014 0 85 10 25 35 35 0 26 104 Bermuda hay Spring crop for seed 0 35 0 9 0 65 10 25 35 35 0 27 126 Berries bushes 0 3 Los 0 5 o 28 27 Broccoli 0 7 105 0 95 35 45 40 15 0 29 28 Brussel Sprouts 0 7 1 05 0 95 o 0 30 29 Cabbage 0 7 1 05 0 95 40 60 50 15 o 31 116 Cacao 1 1 05 1 05 0 0 43 Cantaloupe o A primeira linha cont m o nome do campo ID C digo de identifica o da cultura Cultura Nome da Cultura K
19. o divididos em resultado simples e completos O SEEVA ap s os c lculos guarda os resultados em forma de arquivos de texto no diret rio corrente do programa Para acess los basta clicar nos links Resultados_SEEVA Dual txt ou Resultados SEEVA Dual completo txt para resultados simples e completos respectivamente Na forma simples os resultados mostrados s o dia Juliano Kc e ETo Figura 17 Na forma completa s o DJ dia Juliano Kcb coeficiente basal de cultura h altura m xima da cultura Kcmax coeficiente de cultura m ximo Lam fw rela o l mina de irriga o e fator de molhamento fc fator de cobertura do solo fw fator de molhamento few fra o do solo exposta e molhada Deant quantidade acumulada de evapora o na superf cie do solo no dia anterior Kr coeficiente de redu o de evapora o do solo Ke coeficiente de evapora o E evapora o DPe perca por percola o profunda De quantidade de evapora o acumulada e Kc coeficiente de cultura Figura 18 Os resultados em forma de texto s o apresentados com at 14 casas decimais precis o do software 37 Resultados SEEVA Arquivo Editar Formatar Exbir Ajuda DI KC ETO 0 15 5 11634327643931 15 4 28202520223066 50612655920112 4 00960712360308 507058526595446 4 11352444511508 510850491558819 4 87232813215813 508548429328185 4 68016096275944 515098782048838 4 59060416297946 513231640899846 4 6164188
20. 0 0 291188365036013 0 3 0 241762 476352070704987 0 150261525156612 1 20107465445605 2 2 0 310493711670634 0 3 0 23 506020440769077 0 159620179834324 1 19783825526915 2 93333333333333 0 33976659945 535688810833166 0 168978834 512036 1 22150040172819 0 0 359952091675467 0 3 0 2280 565357180897256 0 178337489189747 1 21097799469659 7 33333333333333 0 39148519853 595025550961346 0 187696143867459 1 19972011506515 2 93333333333333 0 42394686409 624693921025436 0 197054798545171 1 20402615486108 3 66666666666667 0 45036256342 654362291089525 0 206413453222883 1 21064913321398 3 66666666666667 0 475522277715 684030661153615 0 215772107900594 1 19799753090826 0 0 509572442113286 0 3 0 1980 713699031217705 0 225130762578306 1 188884 73012831 0 0 542600170038194 0 3 0 1914 743367401281794 0 234489417256018 1 21944967827485 4 4 0 554834335205903 0 3 0 18 773035771345884 0 24384807193373 1 20700848252024 10 2666666666667 0 589433085589 802704141409974 0 253206726611441 1 17386739528744 3 66666666666667 0 63748894086 m Figura 18 Resultados completos na forma de texto Os valores dos resultados s o separados por ponto e v rgula para facilitar o processo de importa o para outros programas como o Microsoft Excel por exemplo Para visualizar os resultados na forma gr fica basta clicar no bot o Gr fico Single ou Gr fi
21. 44 57987 509916722134053 3 43869928714542 507727362626552 4 25613237687609 509123733498364 3 86570572696131 51295098055253 5 96063589906702 536738196278908 4 8154834668983 553792859083446 4 06300386338841 579766338820946 4 65488120616901 60561694689123 4 771939789235 625606800012367 4 66105146123811 648436002654949 4 7861194156705 671208364926915 4 89505164754834 690919550544117 4 08336727486778 709899192689508 3 28875223141077 72927293921247 3 16101251301939 7620892415 50684 4 37957591068422 783974831212431 3 32308286139586 814202606434727 5 69855009706243 83383458717067 5 3860730485715 853218069365713 4 90222014154324 877452106375776 4 59679581034085 892843174937786 4 41832334642545 684030661153615 4 55705133688404 713699031217705 4 19705962056116 913068833493689 5 361962 58315894 992848169265102 4 32515228548177 0051988634882 3 75943431717551 pa Kcb h Kcmax Lam fw fc fw Few Deant Kr Ke E DPe De Kc 40 0 15 0 0531 20916388641393 0 0 01 0 3 0 298 19 5075 0 0 0 0 19 5075 0 15 0 15 0 05 1 20186222777574 0 0 01 0 3 0 298 19 5075 0 0 0 0 19 5075 0 15 15 0 05 1 19505556778899 0 0 01 0 3 0 298 13 0879 0 624602302026678 0 35612655920 15 0 05 1 19818297515251 2 93333333333333 0 01 0 3 0 298 14 9462699843749 0 44379 15 0 05 1 21090768979469 7 33333333333333 0 01 0 3 0 298 12 5416916090522 0 67774 15 0 05 1 2031826487523 3
22. EN M E Water Requirements In HOFFMAN J H EVANS R G JENSEN M E MARTIN D L ELLIOT R R Design and operation of farm irrigation systems St Joseph ASABE p 207 288 2007 ASCE EWRI The ASCE standardized reference evapotranspiration equation American Society of Civil Engineers 2005 69p DOORENBOS J PRUIT W O Guidelines for predicting crop water requirements Roma Italia FAO 1977 198p Irrigation and Drainage Paper 24 FAO Example of the use of Cropwat 8 0 75p 2009 FIGUEIREDO V B MEDEIROS J F ZOCOLER J L ESPINOLA SOBRINHO J Evapotranspira o da cultura da melancia irrigada com gua de diferentes salinidades Engenharia Agr cola Jaboticabal v 29 n 2 p 231 240 2009 HARGREAVES G H SAMANI Z A Estimation of potential evapotranspiration Journal of Irrigation and Drainage Division ASCE Nova lorque v 108 n 3 p 225 230 1982 JENSEN M E HAISE H R E Estimating evapotranspiration from solar radiation Journal of Irrigation and Drainage Division ASCE v 89 p 15 41 1963 LINACRE E T A simple formula for estimating evapotranspiration rates in various climates using temperature data alone Agricultural Meteorology v 18 p 409 424 1977 L PEZ URREA R MART N DE SANTA OLALLA F FABEIRO C MORATALLA A An evaluation of two hourly reference evapotranspiration equations for semiarid conditions Agricultural Water Management v 86 p 277 282 2006 PEREIRA L S Necessidade
23. EVA preencher automaticamente os campos de dura o dos quatro est dios de desenvolvimento da cultura com valores padr o Como esses valores podem variar de acordo com as caracter sticas clim ticas de cada regi o o usu rio poder alterar esses valores O usu rio dever tamb m inserir a altura m dia da cultura em metros durante os est dios III e IV em seus respectivos campos como mostrado na Figura 3 Todos os campos da aba Cultura devem estar preenchidos antes de se clicar no bot o Avan ar gt gt Cultura Solo Dados Climaticos ETo Ke Resultados Selecione a cultura Cantaloupe Dura o dos Est dios dias Arquivo Selecionado X Adicionar Tamanho m dio da planta no est dio III m 21 0 25 14 Tamanho m dio da planta no est dio V m 0 20 14 W 7 Alterar Selecionar arquivo de dados de culturas Figura 3 Aba Cultura completamente preenchida 29 Na aba Solo todas as caracter sticas de solo necess rias para a estimativa do K s o apresentadas Subtende se que o usu rio tem uma an lise do solo em m os para poder preencher corretamente esses campos Todos os campos mostrados nessa aba dever o ser preenchidos manualmente pelo usu rio como mostrado na Figura 4 Ap s preenchimento total da aba Solo clique no bot o Avan ar gt gt o usu rio levado at a pr xima aba Dados Clim ticos Figura 5 O usu rio dever clicar n
24. a o de radia o extraterrestre que chega a superf cie da Terra em dias claros e R a radia o extraterrestre MJ m dia c Rs radia o solar global Rs as bs Ra 8 em que n a insolag o ocorrida no dia horas e N a durag o maxima do dia horas Os valores de as e b utilizados pelo software s o de 0 25 e 0 50 seguindo o recomendado pelo manual FAOS6 A radia o extraterrestre Ra deve estar presente no banco de dados climatol gico d G densidade de fluxo de calor no solo A magnitude do fluxo de calor di rio no solo sobre a superf cie da cultura de refer ncia relativamente pequena ent o pode ser desprezada G 0 ALLEN et al 1998 e y constante psicrom trica CpP ES 0 665 10 P 9 9 em que cp o calor espec fico numa press o constante 1 013 10 MJ K och P press o atmosf rica kPa o peso molecular do vapor d gua ar seco 0 622 adimensional e o calor latente de vaporiza o 2 45 MJ Ki A Press o atmosf rica P deve estar presente no banco de dados climatol gico f Uz velocidade do vento a 2 m de altura 17 A velocidade do vento a 2 m de altura U2 em m a deve estar presente no banco de dados climatol gicos g T temperatura m dia di ria a 2 m de altura O procedimento de c lculo da temperatura m dia di ria a 2 m de altura T mostrado na equa o 3 h es press o de satura o do vapor dis e Tma
25. abrir se para o usu rio selecionar O arquivo j gravado anteriormente Figura 13 Nome e Modificado em E Do Culturas xml 01 10 2009 08 45 Culturas_kc8tkcb xml 08 10 2009 21 32 EE Desktop 2 Culturas Keboml 01 10 2009 08 30 1 Computador 2 Culturas OK xml 27 09 2009 17 43 Mais 2 Estacao Santa Juliaxml 09 09 2009 00 05 E Inigacao_aspargo xml 08 10 2009 16 37 2 Melao_Cantaloupexml 16 06 2009 09 10 2 TSA xml 08 10 2009 23 11 Links Favoritos Pastas B Monografia do PIBIC_2008_09 B Projetos J DoubleKeSIM Lo SEEVALO p bin di Debug di Release R ahi 2 Nome Melao_Cantaloupe xml y Arquivo XML xml Figura 13 Tela de sele o do arquivo das l minas de irriga o Com o arquivo selecionado ser exibido ao usu rio a tabela selecionada com os dias do ciclo e suas respectivas l minas Figura 14 O usu rio poder alterar a tabela se for necess rio salv la novamente ou n o para a utiliza o pelo software 35 a Dia L mina mm 2 8 6 6 44 22 22 1 83 Gravar amp Carregar Figura 14 Tela de visualiza o da tabela de l minas de irriga o Independentemente da escolha de K single ou dual a data do plantio o sistema de irriga o utilizado e a fra o do solo molhado pelo sistema de irriga o
26. antar que ir o afetar diretamente no manejo sustent vel dos recursos h dricos do local e na economicidade da atividade desde a escolha do sistema de irriga o turno de rega adotado e l mina de irriga o O irrigante pode usufruir de dados de esta es meteorol gicas e utilizar metodologias encontradas na literatura para determinar a l mina adequada ao seu cultivo em sua regi o por m essas informa es n o chegam com fregii ncia ao campo e por isso a utiliza o de um software destinado a essas tarefas deve ser incentivada e disseminada entres os irrigantes A evapotranspira o a combina o da evapora o do solo e da transpira o da planta S o dois processos distintos que acontecem simultaneamente por m n o s o facilmente distingu veis Segundo Allen et al 1998 e Pereira 2004 a evapotranspira o de refer ncia ET depende somente dos elementos do clima A ET expressa o poder de evapora o da atmosfera de um local e tempo espec fico e n o leva em considera o as caracter sticas da cultura e fatores do solo O m todo de Penman Monteith recomendado pela FAO para o c lculo da E To o melhor m todo a se utilizar quando se tem dados clim ticos completos ALLEN et al 2007 e assim poder estimar as necessidades de gua para a irriga o 12 Duas culturas de refer ncia podem ser utilizadas para a determina o da ETs uma de tamanho pequeno 0 12 m similar 4 grama e uma de tamanho maior
27. cIni KcMed KcEnd Kc inicial m dio e final tabelados Lini Ldev Lmed Llate Dura o do 1 2 3 e 4 est dios h altura media da planta no fim do ciclo Kcb ini Kcb med Kcb end Kc basal inicial m dio e final tabelados Voc pode alterar qualquer valor que necessitar bastando selecionar a c lula e digitar o novo valor 56 Para criar um novo registro inserir uma nova cultura s inserir todos os dados ap s a ltima cultura mostrada pela tabela Todos os campos devem ser preenchidos com exce o do campo ID que pode ser deixado em branco e Ap s as modifica es clique em salvar e Na janela que se abrir escolha a op o Dados XML em tipo de arquivo O nome do arquivo pode ser o mesmo mas aconselh vel que se altere o nome do arquivo para sempre se ter uma c pia do arquivo Culturas xml original fx Salvar como os Organizar Modos de exibicao y Links Favontos Nome Modificado em Culturas xml 01 10 2009 08 45 Culturas kc tkcb xml 08 10 2009 21 27 2 Culturas_Kcb xml 01 10 2009 08 30 Pastas 2 Culturas_OK xml 27 09 2009 17 43 Je PIBIC 2008 09 dd xml 08 10 2009 16 05 Le Projetos Estacao Santa Juliaxml 09 09 2009 00 05 d DoubleKcSIM E Irrigacao_aspargo xml 08 10 2009 16 37 Le SEEVALO Melao Cantaloupeml 16 06 2009 09 10 de bin 2 rgf xml 08 10 2009 16 36 Le Debug TESTE xml 27 09 2009 16 41 d Release 1 m E Documentos Mais
28. cha m m e Ze a camada efetiva de evapora o do solo m Quando desconhecido o valor de Ze recomendado entre 0 10 e 0 15 m O software utiliza o valor de Ze igual a 0 15 m em suas simula es b REW gua prontamente evapor vel PEREIRA 2004 A REW depende da textura do solo Se a porcentagem de areia for maior que 80 REW 20 0 15 A 22 Se a porcentagem de argila for maior que 50 REW 11 0 06 A 23 22 Para todos os outros casos REW 8 0 08 Ay 24 em que A e A s o as quantidades de areia e argila presentes na amostra de solo respectivamente c tw tempo m dio entre eventos de molhamento PEREIRA 2004 ty 2 25 em que Lini a dura o do est dio 1 dias e nw o n mero de regas feitas no est dio 1 adimensional d t tempo de secamento do est dio 1 REWeor ti 2 Se 26 e Ego taxa potencial de evapora o Eso 1 15 ET 27 O K m dio determinado pela equa o ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 h 0 3 KCmea KCmeacrav 0 04 U2 2 0 004 URmin 45 28 em que Kcmmeacrab O valor de Kcmea tabelado adimensional apresentado no manual FAO56 U a velocidade m dia do vento durante o est dio m s URmin a umidade relativa m nima do ar durante o est dio e h a altura m dia da planta durante o est dio m O K final determinado pela equag o ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 h 0 3
29. cilidades de exporta o para mercados estrangeiros como americano o e o europeu O Agropolo Assu Mossor que est incrustado no semi rido nordestino vem se destacando na rea da fruticultura irrigada sendo o maior produtor de mel o do Brasil al m de se dedicar ao cultivo de manga banana caju melancia mam o e coco A irriga o tem demonstrado ser uma das alternativas para o desenvolvimento socioecon mico dessa regi o No entanto ela deve ser manejada racionalmente a fim de evitar problemas de saliniza o dos solos e de degrada o dos recursos h dricos e ed ficos uma vez que as condi es clim ticas dessas regi es s o extremamente favor veis ocorr ncia desses problemas A utiliza o eficiente da gua est se tornando cada vez mais importante devido escassez de recursos h dricos na regi o e ao elevado custo da energia o que torna cada vez mais necess rio o uso de metodologias apropriadas ao manejo racional do uso da gua Para manejar corretamente uma cultura deve se determinar com precis o suas necessidades h dricas e para tal tem que se considerar que o clima as caracter sticas da cultura o manejo e o meio de desenvolvimento s o fatores que afetam a evapora o e a transpira o que somadas s o chamadas de evapotranspira o Quando se pensa em irrigar planeja se repor as perdas ocorridas na cultura atrav s da evapotranspira o da mesma ET Este trabalho tem como objetivo apresentar uma
30. co Dual para resultados da estimativa de Kc single e dual respectivamente 38 A visualizac o gr fica dos resultados da simulag o do Kc single mostrada numa janela que cont m o gr fico da curva do K single e o gr fico da ET e da ET durante o ciclo da cultura A tela apresenta tamb m os valores do K inicial m dio e final e suas respectivas ET s Figura 19 Na visualiza o gr fica do K dual t m se o gr fico da curva do K que cont m o coeficiente de evapora o Ke o coeficiente basal de cultura Kcp O pr prio K e o Ke ajustado Figura 20 O c lculo do K ajustado feito da seguinte forma para o primeiro est dio a m dia dos K s do est dio 1 para o terceiro est dio a m dia dos K s do est dio 3 para o segundo est dio feita uma interpola o com os valores do est dio 1 e 3 e para o quarto est dio utiliza se o m todo dos m nimos quadrados para se obter uma reta que mais se aproxime dos pontos dos K s do est dio 4 A tela apresenta ainda um gr fico com a ET e a ET durante o ciclo da cultura e os valores de Kc inicial m dio e final com suas respectivas ET s Os valores de K inicial m dio e final mostrados s o oriundos do c lculo do K ajustado ai Gr fico Curva do Kc Ke x dias ETo 1 diga o 250 270 20 o 300 Dia Juliano Kcini 0 28 ETcini 2 02 Kc med 0 86 ETc med 6 25 30 40 Dias ap s plantio Kc end 0 62 ETcend 4 Figura 19 Visualiza
31. ente de redu o da evapora o adimensional KCmax O valor m ximo de Kc seguido de uma chuva ou irriga o adimensional Kc o coeficiente de transpira o 24 basal da cultura adimensional e few a fra o do solo exposta e molhada ou seja a fra o do solo em que a evapora o mais ocorre adimensional A evapora o ocorre predominantemente na fra o do solo que est exposta logo Ke n o pode ultrapassar few KCmax O Kcmax representa o limite m ximo de evapora o e transpira o da cultura e calculado da seguinte forma h 0 3 Kenar max fiz 0 04 U 2 0 004 UR min 45 ka 0 05 33 A equa o 33 assegura que o Kemax sempre ser maior ou igual ao Ke 0 05 Isso necess rio pois se sugere que o Kcp acrescido de 0 05 quando a superf cie do solo totalmente molhada ap s chuva ou irriga o mesmo em per odos de cobertura total do solo O c lculo do coeficiente de redu o de evapora o do solo Ky dividido em dois est gios um quando a superf cie do solo est molhada K 1 e outro quando a quantidade de gua na superf cie do solo se torna limitante K lt 1 A equa o abaixo abrange as duas fases do K TEW De 3 K 34 TEW REW a em que TEW a gua totalmente evapor vel mm REW a gua prontamente evapor vel mm e De 1 a quantidade acumulada de evapora o na superf cie do solo no dia anter
32. ferramenta computacional desenvolvida para auxiliar o manejo da irriga o e da gua atrav s do c lculo da evapotranspira o da cultura O software ser gratuito de f cil utiliza o j que usa as janelas do Windows e re ne simula es da evapotranspira o de refer ncia ET e evapotranspira o da cultura ET 11 2 REVISAO DE LITERATURA O manejo da gua na irrigac o est cada vez mais se tornando uma importante caracter stica no manejo da irriga o Em tempos de aquecimento global e uso racional dos recursos naturais a correta utilizag o da gua na irrigag o nunca esteve t o em foco A maneira mais adequada de se irrigar oferecendo a cultura somente a quantidade de gua que ela necessita e em cima dessa afirmativa foram desenvolvidos v rios m todos de estimativa do consumo h drico de culturas Por m muitos desses m todos possuem utilizag o pr tica limitada devido 4 aus ncia de sistemas que viabilizem de forma simples e confi vel a estimativa de acordo com a disponibilidade dos par metros relacionados com a planta solo e atmosfera Um planejamento adequado da irriga o de uma determinada rea de cultivo leva em considera o os recursos h dricos dispon veis no local a necessidade h drica da cultura o conhecimento das varia es clim ticas da regi o o tipo de solo existente no local e todas as intera es entre esses fatores O irrigante tem que tomar decis es desde antes de pl
33. hamado de est dio de desenvolvimento vegetativo que vai desde 10 at os 75 de cobertura do solo O terceiro est dio coincide com o K m dio come a no fim do segundo est dio e termina quando a planta come a a consumir menos gua devido a sua senesc ncia O quarto est dio inicia se no final do terceiro est dio quando o uso de gua pela planta m nimo ou cessa e termina na 21 colheita K final Os coeficientes da cultura s o representados por linhas retas que conectam os quatro est dios de desenvolvimento da planta O K inicial determinado por ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 REW tw tJ Eso 1 e DP TEW TEW REW exp tw WE 1 rew Rew 20 KC n Cini tw ET em que TEW a gua totalmente evapor vel mm REW a gua prontamente evapor vel mm ty o tempo m dio entre eventos de molhamento dia ti o tempo em que se completa a fase de secamento do est dio 1 dia Eso a taxa potencial de evapora o mm dia e ET a evapotranspira o de refer ncia m dia durante o per odo inicial da cultura mm dia O procedimento de c lculo de todas as vari veis da equac o 20 ser mostrado a seguir Todas as equa es seguem o apresentado no manual FAO56 ALLEN et al 1998 a TEW gua totalmente evapor vel TEW 1000 8cc 0 50pu Ze 21 em que Occ a umidade do solo na capacidade de campo m m Opm a umidade do solo no ponto de mur
34. idade Relativa m xima URmax 58 Umidade Relativa m nima URmin Umidade Relativa m dia URmed Velocidade do vento a 2 m de altura Vvento2 Pressao Pressao Radia o Ra Insola o Insolacao Precipita o Precipitacao Altitude da esta o climatol gica altitude Latitude da esta o climatol gica latitude Longitude da esta o climatol gica longitude Mostraremos um tutorial de como fazer essa tabela no Excel 2007 e Na pasta onde o SEEVA est instalado existe um arquivo chamado Modelo dados climaticos xlsm Abra esse arquivo uma planilha que cont m um macro do Excel que faz a convers o de planilhas para arquivos XML e A planilha j vem pronta com todos os campos criados bastando somente os dados serem inseridos cos dsm a Microsoft Excel Inserir Layout da P gina F rmulas Dados Revisio Exibi o Desenvolvedor c SR B EE E Autosoma gt Maneo Calibri 32 Ef Quebrar Texto Automaticamente Geral a y ii tosca 23 Copiar 8 Preencher E H Mesclar e Centralizar E 0032 48 Fon Formatar Estilos de Inserir Excluir Formatar ca 3 22 22 condicional como Tabela C lula gt lt 2 Limpar Numero a Estilo C lulas F Fr rn Fe J K L M N o P c rr RO NE T Tmax Tmin Tmed URmax URmin URmed Vvento2 Pressao Ra Insolacao Precipitacao altitude latitude longitude Nome da Tabela Nome do Arquivo Insira nome Insira nome
35. idade acumulada de evapora o na superf cie do solo no dia anterior mm P a precipita o no dia 1 mm RO a perda por escoamento superficial no dia 1 mm I a l mina de irriga o no dia i mm E a evapora o no dia i mm e DP a perda por percola o profunda no dia i mm A DP dada por ALLEN et al 2007 26 L DP i P RO De ra 38 fw A DP deve ser igual ou superior a zero Para iniciar os c lculos pode se assumir que a superf cie do solo est perto da capacidade de campo De i 0 ou que toda a gua evapor vel evaporou na camada superficial do solo De i TEW O software utiliza a segunda op o em suas simula es 27 4 RESULTADOS E DISCUSSAO Atrav s do SEEVA o usu rio poder otimizar o manejo da gua de irrigac o atrav s de estimativas de evapotranspira o de refer ncia ET e de cultura ET O usu rio poder escolher 5 m todos diferentes de estimativa da ET FAO Penman Monteith Hargreaves Samani Jensen amp Haise Linacre e Priestley amp Taylor J a estimativa da ET pode ser feita de duas maneiras ambas pelo m todo proposto no manual FAO56 que s o utilizando o K single ou o K dual O software utiliza o sistema de abas para uma maior facilidade no manuseio do mesmo Na tela inicial do software Figura 1 pode se ver as abas de navega o do software Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Kc e Resultados O SEEVA inicia
36. idos de um experimento que testou diferentes doses de aduba o e eram coletados semanalmente O intervalo de uma semana para se coletar os dados de K assim como as diferentes doses de aduba o podem explicar parte da diferen a observada na compara o do balan o h drico com o software 42 5 CONCLUSAO O SEEVA uma ferramenta que auxilia no manejo da irrigag o estimando com boa precis o o coeficiente de cultivo que aliado com a evapotranspira o de refer ncia tamb m estimada pelo software resulta na evapotranspirac o da cultura que pode ser utilizada para planejar com maior efici ncia o uso da gua na irriga o 43 REFER NCIAS ALLEN R G PEREIRA L S RAES D SMITH M Crop evapotranspiration guidelines for computing crop water requirements Roma It lia FAO 1998 300p Irrigation and Drainage Paper 56 ALLEN R G PEREIRA L S RAES D SMITH M Evapotranspiraci n del cultivo gu as para la determinaci n de los requerimientos de agua de los cultivos Roma It lia FAO 2006 300p Irrigation and Drainage Paper 56 ALLEN R G Ref ET reference evapotranspiration calculation software University of Idaho research and extension Center Kimberly Idaho 82p 2000 ALLEN R G SMITH M PERRIER A PEREIRA L S An update for the calculation of reference evapotranspiration ICID Bulletin New Delhi v 43 n 2 p 35 90 1994 ALLEN R G WRIGHT J L PRUITT W O PEREIRA L S JENS
37. ilidade de criag o e manipulag o dos dados nesses arquivos atrav s de qualquer editor XML ou do Microsoft Office Excel 3 1 ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRACAO DE REFER NCIA Existem v rios m todos de se estimar a ET Cada m todo tem seu pr prio procedimento de c lculo e consequentemente suas vari veis por isso a disponibilidade de dados clim ticos o principal fator da decis o entre um m todo ou outro Outro crit rio a ser utilizado na escolha do m todo sua adequa o ao clima da regi o Os m todos utilizados pelo software s o FAO Penman Monteith Hargreaves Samani Jensen amp Haise Linacre e Priestley amp Taylor 3 1 1 M todo de FAO Penman Monteith Na estimativa da ETo pelo m todo de FAO Penman Monteith assume se uma cultura hipot tica de refer ncia com altura de 0 12 m resist ncia estom tica fixa de 70 s m e albedo de 0 23 pela equag o ALLEN et al 1994 ALLEN et al 1998 ALLEN et al 2006 900U _ 0 408 A Ry G Y 7 778 esa 1 ET A y 1 0 34U 15 em que ET a evapotranspira o de refer ncia mm dia A a declina o da curva de satura o de vapor d gua kPa C R a radia o l quida na superf cie da cultura MJ m dia G a densidade de fluxo de calor no solo MJ m dia y a constante psicrom trica kPa oC U a velocidade do vento a 2 m de altura m s T a temperatura m dia di ria do ar a 2 m de altura C es a pres
38. ior mm Procedimento de c lculo da fra o do solo exposta e molhada few few min 1 Ez fo fw 35 em que 1 f a fra o do solo exposta mas n o sombreado e fw a fra o do solo molhada por precipita o a fe fra o do solo exposto sombreado 25 fix SA 36 s KCmax KCmin em que Kc o coeficiente de transpira o basal da cultura adimensional KCmax o valor m ximo de K seguido de uma chuva ou irriga o adimensional Kcmin o valor m nimo de K para um solo nu seco e sem cobertura adimensional e h a altura m dia da planta durante o est dio m O valor recomendado do Kcmin entre 0 15 e 0 20 No software o valor escolhido de KCmin 6 0 15 b fy fra o do solo molhada por precipita o Valores poss veis de fy s o mostrados na Tabela 1 Tabela 1 Valores de fw de acordo com o tipo de precipita o Tipo de precipita o fw Chuva 1 0 Irriga o por aspers o 1 0 Irriga o por faixa 1 0 Irriga o por sulco 0 4 0 8 Irriga o por micro aspers o 0 5 1 0 Irriga o por gotejamento 0 3 0 7 Procedimento de c lculo do coeficiente de redu o da evapora o do solo Kr Para estimar o K necess rio um c lculo de balan o h drico di rio da camada superficial do solo para se fazer o c lculo da quantidade de evapora o acumulada Ds L E De i De 1 P RO 7 TEW DP 37 W ew em que De 1 a quant
39. nda_Mossoro D prefer ncia em salvar na mesma pasta em que o programa est instalado pois esse o diret rio padr o que o programa ir procurar
40. o bot o Escolher banco de dados Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke Resultados Detalhado Sem detalhes Areia 66 5 Leve M dia Argila 15 37 Pesada cc hs PM 0999 escoamento 0 Figura 4 Aba Solo completamente preenchida 30 Bl SEEVA vi LO Banco de dados Escolher banco de dados Figura 5 Aba Dados Clim ticos Na janela que se abrir deve se escolher o arquivo XML que cont m os dados climatol gicos necess rios para os c lculos Figura 6 Ver no ap ndice como proceder para criar esse arquivo e 30 y Nova Pasta A Nome Modificado em 2 Culturas xml 01 10 2009 08 45 2 Culturas_kc amp kcb xml 08 10 2009 21 32 B Desktop EE Culturas _Kcbxmi 01 10 2009 08 30 18 Computador 2 Culturas OK xml 27 09 2009 17 43 Mais B Estacao_Santa_Juliaxml 09 09 2009 00 05 E Irrigacao_aspargo xml 08 10 2009 16 37 Melao_Cantaloupe xml 16 06 2009 09 10 2 TSA xml 08 10 2009 23 11 Links Favoritos E Documentos Pastas de Monografia Lo PIBIC_2008_09 B Projetos DoubleKcSIM SEEVALO El de bin p Debug Release ahi adl Nome Estacao_Santa_Julia xml y Arquivo XML Emi z Figura 6 Tela de sele o do banco de dados climatol gicos 31 Ap s a sele o do arquivo de dados climatol gicos o software mostrar o nome do banco de dados arquivo escolhido e uma op o de visualiza
41. o gr fica dos resultados da simula o do Kc single 39 fa Gr fico Curva do Kc ETo 1 Dias Kc x Dias keb _ Ke Aust o 250 zo zo z0 00 Dia Juliano Kcini 0 41 ETcini 2 95 Kc med 0 99 ETc med 7 2 30 40 Dias ap s plantio Kc end 0 83 ETcend 5 38 Clique para ver Resultados SEEWA Dual txt Resultados SEEVA Dual completo txt Figura 20 Visualiza o gr fica dos resultados da simula o do Kc dual O usu rio pode alternar a visualiza o de qualquer gr fico em tela cheia e tamanho normal bastando clicar sobre ele Figura 21 EE Gr fico Curva do Kc Kc x Dias Kc Ke Kcb Kc Ajust 1 2 A _u ___ r T T T T T T T T T T T T T T T T 60 70 Dias ap s plantio Figura 21 Exibi o do gr fico em tela cheia 40 4 1 APLICA O DO SOFTWARE Para testar se a metodologia foi aplicada corretamente durante o desenvolvimento do software alguns testes comparativos precisaram ser feitos O software foi submetido a uma compara o com tr s metodologias diferentes estimativa de K atrav s de lis metro estimativa de K atrav s de balan o h drico e estimativa de K atrav s da metodologia padr o da FAO Allen et al 1998 apresenta uma planilha de c lculo do K utilizando a metodologia proposta neste trabalho Observou se que o coeficiente de determinac o entre a planilha e o
42. rriga o dia a dia at o fim do ciclo da cultura Deseja se repetir a irriga o do dia anterior marque a caixa de sele o do dia seguinte c Clique em Gravar amp Carregar 50 Dura o do ciclo da cultura 60 Dia L mina mm a a a osa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 g o o as 3 d Insira o nome do arquivo XML o arquivo ser gravado na pasta em que o programa est instalado Nome do Arquivo Irrigacao_aspargol Tabela Irrigacao_aspargo gravada com xito 51 Escolha a data do plantio Escolha o tipo de irriga o Escolha o fator de molhamento para o tipo de irriga o adotado A qo Se do Clique em calcular al SEEVA v1 0 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke ETe Stess Salinidade Cobertura Resultados Kc inicial Irriga o L mina no dia do plantio mm Carregar dados L mina a ser aplicada mm Criar dados Irrigacao_aspargo ml Num irrig 5 O programa automaticamente ir selecionar a aba Resultados 52 CEL CEE Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke ETc Stress Salinidade Cobertura Resultados Kc Single Kc Dual 0 28 Salvar resultados em Ke med 0 86 C 4ndre UFERSASPIBICSProjetos SE Keend 0 62 Clique para ver Resultados SEEVA Dual tst Resultados SEEWA Dual completo txt Kc ini Grafico Single Grafico Dual Na aba Res
43. s o de satura o do vapor kPa e e a press o de vapor atual kPa O procedimento de c lculo de todas as vari veis da equa o 1 ser mostrado a seguir Todas as equa es seguem o apresentado no manual FAO56 ALLEN et al 1998 a A declina o da curva de satura o do vapor d gua 4098 0 6108 exp CEAR 2 T 237 3 2 em que T a temperatura m dia do ar C obtida por T Tmax i Tmin 3 em que Tmax Tmin s o as temperaturas m xima e m nima do ar C respectivamente Tmax Tmin devem estar presentes no banco de dados climatol gicos b R radia o l quida na superf cie da cultura Rn Runs Rri 4 em que Ras e Ry s o as radia es solares de ondas curtas e longas MJ m dia respectivamente e s o definidas por Ras 1 00 R 5 em que o o albedo que 0 23 para a cultura hipot tica de refer ncia similar grama adimensional R a radia o solar global MJ m dia e por 16 4 4 Tmax K Tmin k R Ry 0 Entes 0 34 0 14 135 0 35 6 so em que o a constante de Stefan Boltzmann 4 903 10 MJ m dia Taak e Dirk a temperatura absoluta m xima e m nima do dia respectivamente K C 273 16 ea a press o de vapor atual kPa R a radia o solar global MJ m dia e Ryo a radia o de dias claros MJ m dia que definida por Rso as b Ra 7 em que a b a fr
44. s Cim ticos ETo Ke ETe Suess Salinidade Cobertura Resultados snger JH Iriga e Ke inici Carregar dados L mina no dia do plantio mm Criar dados i Dados indispon veis L mina a ser aplicada mm Num irig Plantio 01 01 2006 Ey Sistema de Irriga o i Calcular 22 47 48 Para Single Kc 1 Digite a l mina aplicada no dia do plantio em mm Digite a m dia das l minas a serem aplicadas durante todo o 1 est dio Digite o n mero de irriga es a serem feitas durante todo o 1 est dio Escolha a data do plantio Escolha o tipo de irriga o Escolha o fator de molhamento para o tipo de irriga o adotado SL A e Be Clique em calcular o SEEVA v1 0 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke ETe Stress Salinidade Single Ke Dual Kc Ke inicial Irriga o Carregar dados Criar dados Dados indispon veis Para Dual Kc 1 Clique em Carregar dados e escolha o arquivo XML de irriga o a Se ainda n o tiver criado esse arquivo clique em Criar dados 49 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Kc Single Kc Ke inicial L mina no dia do plantio rm Carregar dados L mina a ser aplicada mm Criar dados o 7 Lados Indisponivels Num irrig Plantio 01 01 2006 B Sistema de Irriga o b Insira na tabela que ir aparecer os dados de i
45. s de gua e m todos de rega Lisboa Publica es Europa Am rica 2004 312 p 44 PRIESTLEY C H B TAYLOR R J On the assessment of surface heat flux and evaporation using large scale parameters Monthly Weather Review Washington v 100 p 81 92 1972 RAES D The ETo calculator evapotranspiration from a reference surface Roma Italia 2009 ROLIM J GODINHO P SEQUEIRA B ROSA R PAREDES P PEREIRA L S SIMDualKc a software tool for water balance simulation based on dual crop coefficient Fl rida EUA ASABE 2006 SMITH M CropWat a computer program for irrigation planning and management Roma It lia FAO 1992 127p Irrigation and Drainage Paper 46 VISWANADHAM Y SILVA FILHO V P ANDRE R G B The Priestley Taylor parameter a for the Amazon forest Forest Ecology Management Amsterdam v 38 p 211 223 1991 45 APENDICE Manual de utiliza o do SEEVA O SEEVA trabalha com arquivos XML desses arquivos que s o retirados os dados de culturas climatol gicos e de irrigac o Veja mais a frente como manipular arquivos XML utilizando o Excel para serem utilizados no SEEVA A navegac o do SEEVA feita pelas abas de navegac o Atrav s delas que o usu rio pode ir avancando na entrada de dados do programa passando de cultura para solo depois para dados climatol gicos at chegar a aba Resultados onde se poder visualizar os resultados ap s os c lculos feitos pelo SEEVA Vamos a um e
46. tenc o do t tulo de Engenheiro Agr nomo APROVADA EM 03 12 2009 BANCA EXAMINADORA Prof D Sc S rgio Luiz Aguilar Levien UFERS A Presidente Prof D Sc Vladimir Batista Figueir do UFERSA Primeiro Membro Prof D Sc Jos Esp nola Sobrinho UFERSA Segundo Membro AGRADECIMENTOS Ao meu filho Lucas por ser a principal motivag o de meus anseios de vida A minha fam lia pelo apoio dado em todos os momentos dificeis A minha turma pela amizade companheirismo e apoio durante a jornada Aos meus professores por terem se esforgado em transmitir seus conhecimentos Ao meu orientador S rgio por ter me ensinado n o somente o necess rio na vida profissional e acad mica mas tamb m o essencial para o crescimento pessoal e de car ter RESUMO A agricultura irrigada da Regi o Nordeste do Brasil necessita utilizar estrat gias de uso e de manejo racional da gua de irriga o n o s para baixar os custos de produ o mas tamb m para preservar este bem escasso no semi rido As necessidades h dricas das culturas s o bastante vari veis e dependem principalmente das condi es clim ticas A necessidade de gua das culturas se expressa normalmente pela taxa de evapotranspira o e que depende das condi es meteorol gicas da disponibilidade h drica no solo do estado sanit rio e nutricional da cultura dentre outros fatores Dessa forma foi desenvolvida uma ferramenta computacional de
47. ticos ap s sele o do arquivo de dados climatol gicos 31 Figura 8 Tela de visualiza o dos dados climatol giCOS cocooocnnncccnoncccnnncconanaconnnccnnnncnnns 31 Figura O ADA ET aa 32 Figura 10 Aba Kc onde se pode escolher entre Kc single ou Ke dual 33 Figura 11 Janela de cria o dos dados da l mina de irriga o 33 Figura 12 Janela de grava o da tabela de l minas de irriga o 34 Figura 13 Tela de sele o do arquivo das l minas de IrTigacdoO ocoonnocccconcccnoncnononaninanan nns 34 Figura 14 Tela de visualiza o da tabela de l minas de irriga o 35 Figura 15 Preenchimento dos dados complementares da aba Kc 35 Figura 16 Aba Resultados cocina da a a tada d a 36 Figura 17 Resultados simples na forma de texto serra 37 Figura 18 Resultados completos na forma de texto era 37 Figura 19 Visualiza o gr fica dos resultados da simula o do Kc single 38 Figura 20 Visualiza o gr fica dos resultados da simula o do Ke dual 39 Figura 21 Exibi o do gr fico em tela Chad it 39 Figura 22 Compara o Planilha x SEEVA seo nnnnccnnrnconrannc nano 40 Figura 23 Compara o Lis metro x SEEVA ccccccceceseceseccenseeceeseecenseccesseeesntescettencensees 41 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Valores de fy de acordo com o
48. tipo de precipitacdO coococnnccccnocccconnncnnanccnnnnnnnnnos Tabela 2 Compara o de K s obtidos por balan o h drico e pelo software SUM RIO TINTRODUCAO ss E aa aos A 2 REVIS O DE LITERATURA asso esses acia aiii ceder sda di 3 MATERIAL E M TODOS aeee eee rear reias 3 1 ESTIMATIVA DA EVAPOTRAN SPIRA O DE REFER NCIA 3 1 1 M todo de FAO Penman Monteith errar nana 3 1 2 M todo de Hargreaves Samanii cccccccescesseescesseseeceseceseeseeeseeeeeseeeaeenseeaes 3 1 3 Metodo de Jensen amp Hass amas A A A 3 1 4 M todo de EMail biie 3 1 5 M todo de Priestley amp Taylor oooooooonnonconononnnonanononcconncnon corn noronccnnnonnos 3 2 ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRACAO DA CULTURA 3 3 ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE CULTURA Ko eeeseeceeeeseeseeeeeseeseeaeenees EA A TO A Ne eo Dee SUD cst aes RODA RR RP RR RE ER RREO RPE RU RT RED 4 RESULTADOS E DISCUSSAO 0 scsssssssssssessseesseesseesnessneeseeecenecsneesneesneenneennseets 4 1 APLICA O DO SOFTWARE sais sai EE USER 5 CONCLUSA Ola llalan do sta nvidia as REFERENCIAS dls AP NDICE 10 11 14 14 14 17 18 18 19 20 20 20 23 27 40 42 43 45 10 1 INTRODU O No Nordeste brasileiro a explora o de frutas tropicais sob regime de irriga o vem despontando com grande potencialidade econ mica pelas excelentes condi es de insola o e temperatura e fa
49. ultados ir o aparecer os resultados dos c lculos do Kc Single e do Kc Dual se o usu rio tiver escolhido o Single Kc ou o Dual Kc na aba Kc respectivamente Existe uma caixa de texto onde o usu rio pode escolher o local onde ser o salvos os resultados em forma de texto O caminho padr o o diret rio onde o software est instalado Para alterar o local basta clicar no bot o Salvar Para visualizar o gr fico basta clicar no bot o correspondente Gr fico Single ou Gr fico Dual e uma nova janela aparecer com o gr fico correspondente e com os resultados na forma de texto Os gr ficos podem ser salvos como figura JPEG basta clicar no gr fico com o bot o direito do mouse e em seguida clicar em Save Image as e escolher o local onde ser guardada as figuras Isto muito til quando se deseja apresentar os gr ficos em trabalhos ou apresenta es 53 Bal Gr fico Curva do Kc Kc x dias ETo 1 dias Kc ini 0 28 Kemed 0 86 Keend 0 62 No caso do Dual Kc para a visualiza o dos resultados em forma de texto deve se clicar em Resultados_SEEVA Dual txt para visualizar resultados resumidos Dia do ciclo Kc e ETo e em Resultados_SEEVA Dua_completo txt para visualizar todos os dados Dia do ciclo Kcb Ke Kcmax fc few Deant Kr E DPe e De Esses arquivos de texto s o salvos no diret rio especificado pela caixa de texto da aba de Resultados 84 Gr fico Curva do Kc x Dias ETo x Dias
50. ultura Para criar a tabela com esses valores o usu rio deve clicar no bot o Criar dados Uma janela com os dias do ciclo e a l mina aplicada em cada dia se abrir e o usu rio dever inserir as l minas de cada dia Figura 11 Caso uma l mina se repita em mais de um dia consecutivo o usu rio poder marcar a checkbox que se encontra na primeira coluna da tabela e o valor se repetir no dia seguinte 33 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke Ke inicial Irriga o L mina no dia do plantio mm Carregar dados L mina a ser aplicada mm Criar dados Dados indispon veis Plantio 01 09 2003 Sistema de Irriga o Dia L mina mm oo HY OD OO amp wi mM Gravar amp Carregar Figura 11 Janela de criag o dos dados da l mina de irrigac o Ao finalizar a entrada de dados das l minas de irrigac o o usu rio deve clicar em Gravar amp Carregar para salvar a tabela rec m criada em um arquivo XML com nome de sua escolha Figura 12 O arquivo ser armazenado no diret rio corrente do programa 34 DEE Figura 12 Janela de grava o da tabela de l minas de irriga o Caso o usu rio j tenha criado uma tabela anteriormente ele poder carreg la clicando em Carregar dados na aba Kc do SEEVA Uma janela ir
51. water availability crop health and nutritional state among others This way an estimate crop evapotranspiration ET computational tool has been developed named SEEVA to help farmers to obtain a proper water depth SEEVA can estimate the reference evapotranspiration ETs by five methods FAO Penman Monteith Hargreaves Samani Jensen amp Haise Linacre e Priestley amp Taylor This plus to the dual and single crop coefficient K can offer daily ET to the user The model was validated by comparing the FAOS6 spreadsheet and the software and the lisimeter estimated K and the software The determination coefficient was 0 9993 and 0 7492 respectively A water balance validation also has been done resulting in values 22 higher in K initial and 26 and 3 lower in K medium and K ending respectively The software can estimate the crop coefficient with a good precision Keywords Reference evapotranspiration Crop evapotranspiration Irrigation management LISTA DE FIGURAS Pisur L Tela inicial do SEEN A esa e e eee 27 Figura 2 Tela de sele o do arquivo de dados de culturas 28 Figura 3 Aba Cultura completamente preenchida eee 29 Figura 4 Aba Solo completamente preenchida rrenan 29 Figura 5 Aba Dados Clim ticos A A E A 426 qa 30 Figura 6 Tela de sele o do banco de dados climatol gicoS oooconoccnnoconocacoonoconccannnnnnnono 30 Figura 7 Aba Dados Clim
52. x e Tmin 1 s 5 10 em que e T max e e T min a press o de satura o de vapor kPa na hora mais quente e mais fria do dia respectivamente e definida por T 0 6108 a 11 A O GUETO em que T a temperatura do ar C 1 ea press o de vapor atual URmea 12 TE e em que URmea a umidade relativa do ar m dia e es a press o de satura o do vapor kPa 3 1 2 M todo de Hargreaves Samani Na aus ncia de dados de umidade relativa e velocidade do vento a evapotranspira o em mm dia pode ser estimada atrav s da seguinte equa o HARGREAVES SAMANI 1982 ET 0 0023 Tea 17 8 Ra max Tmin 13 18 em que Tmax Tmin Tmea a temperatura m xima m nima e m dia di ria C f aca respectivamente e R a radia o extraterrestre mm dia 3 1 3 M todo de Jensen amp Haise Para regi es ridas e semi ridas Jensen e Haise 1963 apresentaram a seguinte ine 2 Anas tal equa o para o c lculo da evapotranspira o de refer ncia em mm dia ET R 0 025 Tmeq 0 08 14 em que Rs a radia o solar global mm dia e Tmea a temperatura m dia di ria C 3 1 4 M todo de Linacre A evapotranspira o de refer ncia pelo m todo de Linacre em mm dia pode ser obtida em fun o da altitude latitude e das temperaturas di rias m xima m nima e do ponto de orvalho atrav s da equa o LINACRE
53. xemplo que ir demonstrar toda a utilizag o do programa 1 Inicie o SEEVA ad SEEVA v1 0 Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke Selecione a cultura v Adicionar Dura o dos Est dios dias Tamanho m dio da planta no est dio Ill m Tamanho m dio da planta no est dio I m Y Alterar Selecionar arquivo de dados de culturas Selecione um arquivo XML com os dados de culturas Altere se necess rio as dura es dos 4 est dios de desenvolvimento da cultura Digite sua altura m dia no 3 e 4 est dio e ge Pa Clique em avan ar A SS Selecione a cultura Arquivo Selecionado Alfalfa Hay averaged cutting effects X Adicionar Dura o dos Est dios dias Tamanho m dio da planta no est dio III m amanho m dio da planta no est dio m Alterar Selecionar arquivo de dados de culturas 2 Na aba Solo digite a porcentagem de areia e argila do solo Digite a capacidade de campo e o ponto de murcha do solo em cm por cm Digite a porcentagem de escoamento do solo Clique em avan ar Sem detalhes Textura Leve M dia Pesada escoamento 46 10 Escolha o arquivo XML que se encontra os dados climatol gicos 11 Clique em avangar Cultura Solo Dados Clim ticos ETo Ke ETc Stess Salinidade Cobertura Resultados Escolher banco Banco de dados de dados Cultura Solo Dado
Download Pdf Manuals
Related Search