Plano de Segurança AECB - Agrupamento de Escolas de Celorico
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1. pena yeap Eae efe ES da Calodico da Beira TAPE T SS Amo Letivo 2015 16 q 5 t 1 ria Saca dz j ca a Sacuht Daio 3 185 PLANO DE SEG Eecolg Av da Corredoura 6360 346 Celorico da Beira ses scola tuSabes Telefs 271742415 271742075 Fax 271741300 Email geraldeb23sacaduracabral eu As E ACC Eres E Plano de Seguran a A ESCOLA um bem p blico Ela o centro de converg ncia que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo os quais devem ser administrados e geridos com elevados padr es de efici ncia no quadro de uma crescente autonomia e no clima de uma cultura de exig ncia e responsabilidade Defend la passa por saber utiliz la em condi es de efici ncia conforto e seguran a Estamos a defender a escola quando prevenidos quando criamos condi es para que os acidentes n o ocorram quando contribu mos para a aquisi o de h bitos de seguran a Quando antecipadamente fornecemos informa o sobre procedimentos corretos a tomar em situa es espec ficas de emerg ncia rc E PEC ED i Porque Conhecer e manter as condi es de seguran a da escola limitar o risco E essencial que cada UM e TODOS conhe am os Riscos que correm os meios de que disp em e como atuar Cri mos o Plano de Seguran a do Agrupamento Particularmente O Plano de Seguran a da Escola B sica e Secund ria Sacadura Ca2. Equipa de Concentra o e controlo Deslocam se para o ponto de concentra o de pessoas para recolha de informa o sobre eventuais desaparecidos e informa o chefe de seguran a e ou bombeiros da situa o secs E ACC Eee E Instru es particulares Cozinhas SE OCORRER UM INCENDIO Avise a pessoa mais pr xima Feche o g s na v lvula de corte geral Utilize o extintor instalado de acordo com as instru es de atua o Corte a corrente el ctrica no quadro parcial e relativo a essa rea Caso n o consiga dominar a situa o feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente Dire o da Escola SE OCORRER UMA FUGA DE GAS Desligue a v lvula N o fa a lume N o acione nenhum interruptor Abra as portas e janelas Abandone o local Comunique o acidente Dire o da Escola rc E Reco Eros Nm Laborat rios SE OCORRER UM INC NDIO Atue sobre o fogo com o meio de extin o adequado de acordo com o seguinte quadro AGENTE EXTINTOR Do FOGO TT Mat rias s lidas o gua Manta Kevlar ou Extintor instalado L quidos ou s lidos liquefeitos Extintor instalado Nunca utilizar gua Corte da fonte Extintor instalado Areia seca ou Extintor instalado Material el ctrico Corte da corrente Extintor instalado Caso n o consiga dominar a situa o Feche as portas e janelas Comunique imediatamente o acidente dire o da escola Abandone a sala
3. Plano de Interven o Plano de Evacua o Estrutura Interna de Seguran a Composta por s 1 Chefe de Seguran a Org os de Comando 2 Coordenador de pavilh es 4 1 por bloco 1 Equipa de alarme 2 Equipa de alerta x 3 Equipa de 1 interven o a Equipas de 1 Interven o 4 Equipa de corte de energia 5 Equipa de informa o e vigil ncia 6 Equipa de concentra o e controlo rc E Reco Eros E RG O DE COMANDO Chefe de Seguran a Avalia eventuais situa es de emerg ncia e coordena as a es Coordenador de Piso ou Bloco coordena e orienta as a es das equipas de interven o EQUIPAS DE INTERVEN O Equipa de Alarme aciona o alarme ac stico que denuncia a ocorr ncia O alarme acionado num bot o existente Equipa de Alerta dado pelo respons vel de seguran a ou pela telefonista quando lhe for dada essa ordem O alerta segue as seguintes prioridades Bombeiros Prote o Civil Municipal GNR Hospital C mara Municipal Equipa de 1 Interven o usa os extintores ou a rede de inc ndio armada RIA e socorre v timas Equipa de corte de energia procede ao corte de energia el ctrica e g s Equipa de Evacua o Controla a evacua o e encaminha os ocupantes para as sa das Equipa de informa o e vigil ncia presta os esclarecimentos necess rios aos meios de socorro externos sobre o local do acidente e ou sinistrados e regula a circula o de pessoa
4. Ac E PCC Er etTa m BOA SEGURAN A PARA O ANO LETIVO 2015 16 ME elhor Esta a tua Escola Tu Sabes
5. equipa de 1 interven o deve utilizar de imediato os extintores e ou redes de inc ndio mais pr ximas do local do sinistro Caso a situa o seja controlada dever aguardar a chegada dos bombeiros para efetuarem o A o 2 rescaldo em simult neo Z su Ro A A Equipa Se n o for poss vel controlar o foco de inc ndio informa o coordenador de piso e 1 Interven o 4 abandona o local Equipa Com a chegada dos bombeiros a equipa de 1 interven o termina a sua tarefa e Corte de Energia abandona as instala es deslocando se para o local exterior de concentra o Corte de energia De acordo com as instru es do coordenador as pessoas nomeadas procedem aos cortes geral ou parciais de energia el ctrica gua e fecham as v lvulas de corte de g s rc E Reco Eres E Concentra o e controlo ed o Esta equipa re ne as pessoas dispersas pela escola nos locais indicados para o a ada efeito e procede confer ncia de todos os alunos que abandonaram os blocos salas de aula Caso se verifiquem desaparecidos devem ser avisados o chefe de seguran a e os bombeiros Informa o e vigil ncia Ao ser acionado o alarme interno esta equipa de acordo com as instru es do chefe de seguran a deve dirigir se para as portas de acesso escola a fim de informar os socorros externos sobre a localiza o exata do sinistro e pessoas em perigo Deve ainda controlar e orientar a movimenta o de pess
6. acidentes para os riscos identificados Definir princ pios normas e regras de atua o gerais face aos cen rios poss veis Organizar os meios de socorro e prever miss es que competem a cada um dos intervenientes Permitir desencadear a es oportunas destinadas a minimizar as consequ ncias do sinistro Permitir rotinar procedimentos os quais poder o ser testados atrav s de exerc cios de simula o Prever a organiza o antecipada da evacua o e da atua o Utilizar corretamente os equipamentos de extin o a inc ndio extintores e bocas de inc ndio Refor ar a import ncia do cumprimento das regras gerais de preven o e seguran a em todas as situa es em que exista algum tipo de risco para a comunidade escolar nomeadamente reduzir os riscos de ocorr ncia e desenvolvimento de inc ndio e garantir a permanente operacionalidade dos meios dispositivos e equipamento ligados seguran a contra inc ndio entre outros Ac E PCC co ELACA E Parte II Plano de Preven o e Visa reduzir os riscos de ocorr ncia e desenvolvimento de inc ndios e Garantir a permanente operacionalidade dos meios dispositivos e equipamentos ligados seguran a contra inc ndio e Cont m informa es relativas Identifica o do estabelecimento Respons vel de seguran a Instru es gerais de seguran a destinadas totalidade dos ocupantes e especiais relativas seguran a de locais que apre
7. bral aplica se na ntegra O Plano de Seguran a dos jardins de inf ncia do pr escolar e das escolas do 1 Ciclo s o da responsabilidade da C mara No entanto os procedimentos relativamente aos jardins de inf ncia da educa o pr escolar e s escolas do 1 Ciclo no plano de interven o e evacua o s o os mesmos rc E Reco Eres E Plano de Seguran a do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira Parte Introdu o e refer ncias legislativas cartogr ficas e bibliogr ficas Parte ll Plano de Preven o Parte Ill Plano de Emerg ncia Parte IV Anexos do Plano de Preven o e Emerg ncia rc E Reco Eres Nm Plano de Seguran a do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira Parte Introdu o e refer ncias legislativas cartogr ficas e bibliogr ficas INTRODU O A SEGURAN A nas escolas deve ser uma preocupa o comum a todos os membros da comunidade educativa docentes e n o docentes alunos pais encarregados de educa o e representantes aut rquicos Importa pois criar uma cultura de seguran a tendo em vista contribuir para uma melhor sensibiliza o de todos e para o desenvolvimento de comportamentos coletivos de seguran a Importa sensibilizar todos os utentes para os riscos de acidentes nas escolas apontando solu es que passam por uma componente de import ncia vital a PREVEN O rc E Reco Eros E Parte Refer ncia
8. conforme plantas Devem ser tidas em conta as instru es dos coordenadores de evacua o coordenador de pavilh o e dos sinaleiro devidamente identificados e que ocupam os locais estrat gicos pontos cr ticos conforme previamente definido proibido parar nas portas de sa da Estas devem estar livres 4 No local da concentra o o professor da turma mant m a ordem e assegura se da presen a de todos os alunos N o autorizada a sa da do local da concentra o sem autoriza o superior O regresso normalidade definido exclusivamente pela Dire o da Escola que informar pelos meios que considere convenientes src E PEC ED o Normas de evacua o 1 Ao ouvires o sinal de alarme segue as instru es do teu professor 2 N o te preocupes com o teu material escolar Deixa o sobre as carteiras sai e fecha a porta 3 Segue as setas de sa da em sil ncio N o corras 4 Desce as escadas encostado parede N o voltes atr s 5 N o pares na porta de sa da Esta deve estar livre 6 Dirige te para o local que o teu professor te indicar para se apurar que n o falta ningu m Instru es especiais Diretor Delegado de Seguran a 1 Avalia a situa o de emerg ncia e decide se necess rio efetuar a evacua o das instala es 2 Em caso de decis o de evacua o do edif cio avisa os coordenadores de piso bloco 3 D ordem para avisar os bombeiros 4 D ord
9. em para que sejam efetuados os cortes de energia Coordenadores de Piso ou Bloco 1 Coordena a atua o das equipas de interven o 2 D ordem para que sejam efetuados os cortes parciais de corrente el trica e g s 3 Verifica se algu m ficou retido nas instala es e informa o chefe de seguran a de eventuais anomalias secs E ACC Eres E Obriga es das Equipas de interven o Equipa de Alarme Aciona o sistema de alarme ac stico convencionado Equipa de Alerta Avisa os bombeiros Equipa de 1 Interven o Utiliza os extintores e ou bocas de inc ndio Caso n o consiga dominar a situa o fecha as portas e janelas do compartimento e aguarda a chegada dos Bombeiros acautelando a sua seguran a pessoal Equipa de corte de energia Ao ouvir o sinal de alarme desliga o quadro el ctrico geral e ou quadros parciais e procede ao fecho das v lvulas de corte de g s Equipa de Evacua o Coordena a evacua o de pessoas para o exterior conforme definido nas instru es de evacua o Certifica se da sa da de todos os ocupantes Dirige se ao ponto de concentra o e n o permite o regresso ao local sinistrado Equipa de Informa o e vigil ncia E Dirige se para o local de acesso a viaturas de socorro a fim de indicar aos bombeiros o percurso para a zona acidentada e outras informa es sobre eventuais sinistrados E Regula a circula o interna de viaturas mantendo livres os acessos
10. ir a evacua o ordenada dos alunos e restantes utentes Ser o colocadas em cada sala de aula cozinha laborat rios ou oficina plantas de evacua o bem como procedimentos a ter A elabora o deste plano tem como objetivo manter a comunidade escolar em seguran a afastada dos acontecimentos de risco A partir do momento em que eles surjam preciso fazer sair todos os elementos da escola para um lugar seguro Assim este plano permite um treino sistem tico destas t cnicas o que fundamental para o xito do programa e da consequente seguran a de todos Uma vez acionado o alarme a evacua o deve ser decidida e ordenada como regra pela Dire o da Escola Respons vel de Seguran a podendo ser total ou parcial Os coordenadores de bloco piso acionam as equipas de evacua o as equipas de 1 interven o que v o atuar em simult neo as equipas de corte de energia as equipas de concentra o e controlo rc E PEC ED i Evacua o Dada a ordem para abandono das instala es O coordenador de bloco ou piso organiza a sa da das salas O docente constitui a equipa de evacua o constitu da pelo Chefe de A o 1 fila que o aluno que se encontra sentado junto porta os Cerra fila evacuacao que s o os professores que se encontram no momento a lecionar turma e o sinaleiro um funcion rio de servi o no piso orienta os ocupantes para as sa das 1 Interven o A
11. oas e ve culos O Respons vel de Seguran a em conjunto com o restante pessoal docente e n o docente promove a ado o das medidas necess rias ao restabelecimento das condi es normais de funcionamento deste estabelecimento de ensino rc E Reco Eros Nm INSTRU ES GERAIS para a evacua o 1 A equipa do alarme aciona o alarme ac stico ex campainha normal mas com toque diferenciado 2 A Dire o da Escola decide da evacua o total ou parcial das instala es informando os coordenadores de pavilh o 3 O coordenador de pavilh o coordena a evacua o com a ajuda dos funcion rios de servi o no piso designado sinaleiro que abre a fila da evacua o Dentro da sala de aula o professor e um aluno nomeado para o efeito e designado chefe de fila auxiliar de evacua o preparam a sa da da sala deixando todos os objetos pessoais Somente ap s a ordem do coordenador de pavilh o os alunos podem sair seguindo o funcion rio de servi o no piso sinaleiro e o chefe de fila enquanto o professor o ltimo a sair de modo a certificar se de que n o fica ningu m a socorrer algum aluno que necessite e a verificar que janelas e portas ficam fechadas As turmas saem em fila indiana pela ordem anunciada encostados parede se poss vel pelo lado direito sem corridas mas em passo apressado seguindo as setas de sa da at ao ponto da concentra o previamente definido por pavilh o
12. panhas de informa o para a comunidade escolar designadamente no mbito da preven o Manter atualizado o Plano de Preven o Manter a vigil ncia especialmente nas zonas mais cr ticas Manter permanentemente atualizado o levantamento de meios e recursos humanos e materiais Fomentar a forma o dos elementos da escola que atuam na primeira interven o Conclus o Todo o pessoal da Escola docente e n o docente deve estar em condi es de utilizar corretamente os meios de primeira interven o e os seus sistemas de alarme e de alerta devendo para o efeito receber instru o e treino rc E Reco Eres Nm Parte III Plano de Emerg ncia Plano de Interven o Plano de Evacua o Visa circunscrever os sinistros e limitar os seus danos sistematizar a evacua o enquadrada dos ocupantes e facilitar a interven o dos bombeiros Definir os procedimentos a adotar de forma a combater o sinistro e minimizar as suas consequ ncias at chegada dos Bombeiros ORGANIZA O DA SEGURAN A Visa a prepara o interna para atua o em caso de emerg ncia de forma a garantir que se tomem as medidas necess rias preserva o da vida e dos bens Deve ser criada Estrutura Interna de Seguran a sistema organizativo interno que ser ativado ap s a ocorr ncia de um acidente prev que professores e funcion rios exer am fun es operacionais espec ficas de vigil ncia nos planos de
13. s Equipa de concentra o e controlo re ne os alunos no ponto de encontro e procede sua contagem SITUA O PLANO DE INTERVEN O Reconhecimento a Concentra o Informa o Combate Evacua o E controlo E vigil ncia Alarme Interno rc E Reco Eros Nm SITUA O Reconhecimento Combate Alarme Interno Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de inc ndio ou outro incidente deve 1 Avisar de imediato o Diretor ou a Dire o da Escola Delegado de Seguran a 2 Logo a seguir deve verificar se existem pessoas em perigo para lhe ser prestado apoio ou na impossibilidade de socorrer as v timas dever transmitir a informa o ao Delegado de Seguran a para o socorro ser feito pelos bombeiros quando chegarem ao local O Respons vel pela Seguran a deve certificar se da localiza o e extens o do sinistro bem como de mat rias em combust o e se h v timas a socorrer O Diretor ou o Delegado de Seguran a decide das necessidades de interven o Acionamento do alarme Pedido de socorro exterior Atua o das equipas de interven o da escola Ativa o do rg o de comando para acompanhamento e avalia o da situa o Acionamento do Plano de Interven o e de Evacua o que entram em funcionamento em simult neo Pc E PPC ED i PLANO DE EVACUA O O Plano de evacua o contempla as instru es a respeitar por todos na articula o das opera es destinadas a garant
14. s legislativas cartogr ficas e bibliogr ficas A Lei 113 91 de 21 de agosto Lei de Bases da Protec o Civil veio consagrar a import ncia de alguns princ pios fundamentais inscritos na Constitui o da Republica Portuguesa direito a vida integridade f sica e bem estar das popula es e O Decreto Lei n 414 98 de 31 de dezembro e a Portaria n 1444 02 de 7 de novembro definem o Regulamento de Seguran a contra inc ndios em edif cios escolares bem como as suas regras de explora o e Portaria n 1444 02 de 7 de novembro Normas de Seguran a contra inc ndio a observar na explora o de estabelecimentos escolares e Decreto Lei n 222 93 de 18 de Junho Regula a constitui o compet ncia e funcionamento dos Centros Operacionais de Emerg ncia de Protec o Civil a n vel nacional regional e municipal Refer ncias Cartogr ficas Carta escala 1 25 000 Instituto Geogr fico do Ex rcito Referencias Bibliogr ficas Manual de utiliza o Manuten o e Seguran a nas escolas Minist rio da Educa o 2008 Plano de emerg ncia para estabelecimentos de ensino Edi o da C mara Municipal de Lisboa ano 1999 WWW google pt planos de emerg ncia para estabelecimentos de ensino se lt lt ras Eres Nm Planos de Seguran a preven o e emerg ncia estabelece os seguintes objetivos Avaliar as situa es de risco e de gravidade Estabelecer cen rios de
15. sentem riscos espec ficos rc E RCC Eros Ng Instru o forma o e exerc cios de seguran a a melhor forma de reagir perante uma situa o de emerg ncia e evitar o p nico conhecer os procedimentos e as medidas a adoptar em cada caso Respons vel pela Seguran a Promove programas de informa o e sensibiliza o junto de todos os elementos da comunidade escolar sobre a conduta e as regras de seguran a a ter Realiza a es de forma o e treino para os elementos da estrutura interna de seguran a da escola Organiza periodicamente exerc cios de evacua o para treino de todos os ocupantes pelo menos duas vezes por ano nos 1 e 2 per odos letivos Assim No in cio de cada ano letivo s o realizadas sess es informativas dirigidas ao pessoal docente e n o docente com vista Familiariza o com o estabelecimento Esclarecimento das regras de explora o e de comportamento previstas no plano de preven o instru o das t cnicas b sicas de manipula o dos meios de 1 interven o rc E Reco Eros Nm Devendo ainda fazer Promo o de reuni es entre as diversas entidades e organismos intervenientes com vista implementa o da efic cia do plano Fomentar a articula o entre as diversas entidades e organismos empenhados nas a es de preven o e sensibiliza o da popula o escolar Avaliar OS riscos e sua evolu o no espa o Organizar cam
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