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Manual de Utilização do WebGate PO9900

1. es e endere o IP livre na rede e m scara de rede e endere o do gateway padr o Isto deve ser obtido com o administrador da rede Anote os dados na planilha a seguir Par metro Endere o IP M scara de rede Gateway padr o Ent o deve ser desligada a fonte de alimenta o do WebGate Conecte o cabo PO8540 na porta COMI do WebGate e a um PC com o programa HyperTerminal Ligue o PC e rode o HyperTerminal Direcione a conex o para a porta onde foi conectado o PO8540 no PC e configure a como segue e velocidade 19200 bps e n mero de bits 8 bits de dados 22 3 Instala o e paridade sem paridade e n mero de stop bits 1 stop bit e controle de fluxo sem controle de fluxo Ap s estar conectado no Hyper Terminal ligue novamente o WebGate e pressione ENTER no HyperTerminal para ter acesso ao prompt de comandos Entre com os seguintes comandos para configura o de rede pressionando ENTER ao final de cada comando A gt dhcp O A gt ip lt seu numero ip gt A gt netmask lt sua m scara de rede gt A gt gateway lt endere o do seu gateway gt Desligue e ligue o WebGate para que a configura o tenha efeito Ent o desligue a conex o serial PC lt gt WebGate Configura o Din mica Na configura o din mica um servidor DHCP respons vel por realizar a configura o de rede do WebGate Cada vez que o equipamento ligado ele procura o servidor DHCP e se
2. Principais Abreviaturas BAT Bateria BT Teste de Bateria do ingl s Battery Test CARAC Caracter sticas CP Controlador Program vel Desenvolv desenvolvimento DP Abreviatura para Decentralized Periphery EEPROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory EPROM Erasable Programmable Read Only Memory ER Erro ESD ElectroStatic Discharge Descarga devida a eletricidade est tica EX Execu o E2PROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory E S Entradas e Sa das FC For amento Flash EPROM Flash Erase Programmable Read Only Memory FMS Abreviatura para Fieldbus Message System INTERF Interface ISOL Isolado s Isolamento LED diodo emissor de luz do ingl s Light Emitting Diode LLI Interface para o n vel baixo do protocolo Lower Level Interface MAC Protocolo de acesso ao meio de transmiss o Media access control M x m ximo ou m xima M n m nimo ou m nima Obs observa o ou observa es PAs Pontes de Ajuste PA Abreviatura para Process Automation PG Programa o PID controle Proporcional Integral e Derivativo RAM Random Access Memory ref refer ncia RXD Recep o Serial RX Recep o Serial SELEC Selecion vel SWC Surge Withstand Capability THUMB chaves tipo thumbwheel TXD Transmiss o serial TX Transmiss o serial UCP Unidade Central de Processamento UTIL Utiliza o VFD Dispositivo de campo virtual Virtual fie
3. o detalhada do funcionamento das partes que o comp e Itens Integrantes A embalagem do produto cont m os seguintes itens e Interface WebGate PO9900 e Um Disquete 3 1 2 e Cabo Ethernet PO8500 Produtos Relacionados Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente quando necess rio AL 1330 Cabo de Programa o PICCOLO AL 1390 Cabo CMDB9 CFDB9 P08540 Cabo Serial TTL RS232 Tabela 2 1 Produtos Relacionados ao WebGate Onde PO8540 Este produto composto por dois cabos O primeiro possui um conector RJ11 TTL serial numa extremidade para ser conectado no WebGate e conector DB9 RS232 serial macho na outra id ntico a um conector DB9 de um IBM PC Este cabo ativo fazendo convers o de n vel TTL para R 232 O segundo cabo possui duas extremidades DB9 f mea e serve como um cabo de adapta o entre o primeiro cabo e um IBM PCQ Podem ser utilizados para e Configurar o WebGate e Comunica o com UCPs Altus Neste caso o cabo de extens o com extremidades DB9 f mea deve ser substitu do pelo cabo AL 1330 no caso de comunica o com CP da s rie Piccolo ou pelo cabo AL 1390 se for conectado com controladores da s rie AL 2000 ou da s rie QK e Carregar atualiza es da BIOS do WebGate AL 1330 Este cabo possui um conector DB9 R 232 macho e outro DB9 f mea padr o IBM PC utilizado para e Interliga o do WebGate com UCPs da s rie Piccolo AL 1390 Este cabo possui um conector DB9 m
4. o FTP O arquivo chip ini est no formato texto e portanto pode ser aberto por qualquer editor de texto CUIDADO a O arquivo chip ini cont m configura es essenciais ao funcionamento do WebGate NAO modifique as outras se es do arquivo sob risco de impossibilitar o funcionamento do WebGate Na se o FTP do arquivo chip ini est o identificados os usu rios cadastrados e suas respectivas senhas Altere os nomes de usu rio e ou senha livremente Ap s encerrar as modifica es atualize o arquivo chip ini no WebGate enviando o novo arquivo via FTP Para esta transfer ncia ainda devem ser utilizados os nome de usu rio e senha antigos os mesmos utilizados para a busca do arquivo anteriormente Desligue e ligue o WebGate para que a nova configura o de usu rios FTP seja aceita Os usu rios cadastrados para acessar o servidor FTP podem ler e escrever no sistema de arquivos do sistema Isso inclui atualiza o de p ginas configura o do sistema e atualiza o do programa do WebGate Sistemas de Firewall ATEN O Caso o WebGate seja utilizado numa liga o com a Internet a Altus recomenda a instala o de um sistema de firewall de forma a ter maior controle sobre o acesso aos controladores aumentando assim a seguran a j fornecida pelo WebGate gt Um firewall um sistema de seguran a que permite controlar o fluxo de pacotes de uma rede isolando a rede protegida do restant
5. o ao WebGate e depois ligue os equipamentos O seguinte comportamento deve ser observado e LED NET ir acender brevemente piscar duas vezes e em seguida ir apagar Caso isto n o ocorra deve ser verificado se o cabo Ethernet est desconectado e a fonte de alimenta o est com a tens o correta 24 Vdc Ap s o sucesso do primeiro teste ligue o cabo Ethernet ao equipamento Neste momento o LED NET ir permanecer aceso ou piscando indicando tr fego na rede Ethernet Caso isso n o ocorra verifique se a outra extremidade do cabo est conectada se o dispositivo conectado na outra extremidade do cabo Ethernet est ligado e se o cabo Ethernet est com a pinagem correta O WebGate suporta duas formas de configura o de rede configura o est tica e configura o din mica via DHCP Na configura o est tica o WebGate configurado com um endere o IP fixo via porta serial Na configura o din mica necess ria a exist ncia de um servidor DHCP na rede que fornece um endere o IP para o WebGate a cada vez que ele ligado Caso seja poss vel recomenda se a instala o com IP est tico que facilita o acesso via browser Com IP din mico o endere o do WebGate pode mudar a cada reinicializa o dificultando que os outros CPs e os browsers acessem o sistema Configura o Est tica A configura o est tica atribui um endere o IP fixo ao WebGate Para tanto s o necess rias as seguintes informa
6. o onde a transmiss o e recep o de informa es entre os diversos n s que a comp em garantida sob condi es de certeza pelo protocolo que a suporta dentro de um tempo m ximo Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n o mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua estado protegido das sa das encoder com c digo para apenas uma rota o Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida 59 7 Manuten o Sistema Slot Software executivo Software Soquete Status Sub rede Subsistema de E S S rie Sync Tag Terminal de programa o Terminal de programa o Time out Toggle Token Troca a quente UCP ativa UCP inoperante UCP redundante UCP reserva UCP Upload Varistor Word conjunto de equipamentos utilizados para o controle de uma m quina ou processo composto pela UCP do CP m dulos de E S microcomputador e interfaces H M n mero associado ao ende
7. 5 INe S o 6 24yde Jim ____ E SINE HA A Doo o dov im O Tabela 3 1 Conectores de alimenta o Conex o do WebGate com o CP A conex o entre o WebGate e o CP feita via rede ALNET I utilizando se os cabos PO8540 e AL 1330 para S rie Piccolo ou AL 1390 para S ries AL 2000 e Quark dependendo do CP a ser conectado ao WebGate Para se realizar a conex o necess rio o conversor TTL serial do cabo PO8540 onde uma extremidade cont m um conector RJ11 e a outra extremidade um conector serial macho Nesta deve ser ligado o cabo adequado AL 1330 ou AL 1390 para se realizar a comunica o com o CP O conector RJ11 deve ser conectado porta COM2 do WebGate enquanto que o DB9 deve ser ligado porta ALNET I A figura 3 1 mostra como conectar o WebGate ao CP Figura 3 1 Conex o do WebGate ao CP Altus Conex o com a Rede Ethernet A conex o com a rede Ethernet utiliza cabos tipo par tran ado 10BaseT Deve ser conectado um cabo Ethernet porta NET do WebGate ligando se a outra extremidade ao Hub da rede Ethernet A figura 3 2 apresenta o diagrama da liga o Cabo Ethernet par tran ado 10BaseT Figura 3 2 Liga o do WebGate rede 19 3 Instala o Pinagem do Cabo Ethernet Existem duas configura es distintas para constru o de cabos Ethernet 10BaseT utilizados para conex o com o WebGate Em ambas as configura es s o utilizados dois conectores RJ 11 O cabo compos
8. Caso o bit esteja ligado ou conectado tens o de 24V dc o controle sobre os comandos XML feito pelo sistema de senhas especificada no arquivo de configura o WEBGATE CFG O FTP controlado neste caso pelo arquivo de inicializa o do WebGate chip ini de formato texto presente no diret rio raiz do sistema de arquivos do equipamento habilitando desabilitando o servi o e controlando os usu rios Cadastro de Usu rios no Servidor FTP O registro de usu rios cadastrados para acesso via FTP ao WebGate feito pelo arquivo chip ini 35 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate ATEN O O WebGate configurado de f brica com o usu rio padr o altus com senha altus Modifique os usu rios padr o do FTP t o logo seja poss vel Ao utilizar os usu rios e senhas padr o voc estar diminuindo a seguran a do equipamento e aumentando as chances de conex es indesejadas ao WebGate Para alterar os usu rios cadastrados para acesso via FTP necess rio editar o arquivo chip ini Para tanto o seguinte procedimento deve ser executado Busque o arquivo chip ini no WebGate via FTP poss vel utilizar clientes FTP gr ficos CuteFTP WS FTP entre outros ou texto para esta transfer ncia Caso esta seja a primeira configura o de usu rio do FTP utilize o usu rio padr o Altus senha Altus Caso contr rio utilize usu rio senha cadastrados anteriormente Edite o arquivo chip ini alterando apenas a se
9. Remoto Base Cabe a de Rede de Campo Cabo de Expans o Cabo da rede de Campo C digo Chave Mec nica C digo Comercial Descri o Comercial do Produto Endere o do barramento GBL ou posi o f sica do barramento Endere o da Cabe a de Rede de Campo Expansor de Barramento Fia o de campo Interface de Rede de Campo Segmento de barramento Termina o de Barramento Trilho UCP Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou Cabe a de Rede de Campo conjunto de m dulos de E S interligados a UCP que executa o programa aplicativo conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo local onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto m dulo escravo localizado no barramento remoto respons vel pela troca de dados entre os m dulos e a comunica o com a Interface de Rede no barramento local cabo que interliga os expansores de barramento Elemento f sico encarregado em permitir a passagem do sinal de comunica o entre uma Interface de Rede de Campo e um m dulo Cabe a de Rede de Campo dois d gitos que s o definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com objetivo de impedir a montagem de m dulos n o compat veis evitando danos em caso de distra o durante a montagem ou manuten o formado pelas letras PO e seguidos por quatro n meros Os dois ltimos algarismos definem o c digo da chave mec nica
10. conectar a fia o el trica dos equipamentos aos sinais externos do campo Instala o El trica A instala o dos CPs Altus deve respeitar a norma IEEE 518 1977 Guide for Installation of Electrical Equipment to Minimize Electrical Noise Inputs to Controllers External Sources Alimenta o A alimenta o do WebGate realizada por fonte de 24 Vdc que deve estar dentro dos limites especificados na se o Caracter sticas El tricas do cap tulo 3 Descri o T cnica Deve ser utilizado filtro de linha na alimenta o Recomenda se e que o O Volt da fonte de alimenta o seja aterrado e uso de fus vel de corrente de 1 A e autiliza o das fontes Altus AL 1517 ou AL 1518 CUIDADO Dispositivo sens vel eletricidade est tica Sempre toque em um objeto met lico aterrado antes de manuse lo O WebGate disp e de um conector de 10 pinos localizado na parte superior do produto Os pinos 0 e 7 s o utilizados para alimenta o O pino 6 deve ser alimentado durante a instala o do seu WebGate Deve ser consultado o cap tulo 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate para maiores informa es CUIDADO Nunca efetue conex es ou desconex es neste conector com o equipamento energizado sob pena de causar danos irrevers veis ao funcionamento do mesmo 18 3 Instala o A tabela a seguir mostra os sinais e as bitolas dos cabos 1mm o NC o CRS IC o o 2 NC o 3 Iye o S 4 o Ne o S
11. configura automaticamente Para que a configura o din mica seja poss vel necess rio que exista o servidor DHCP na rede Desligue a fonte de alimenta o do WebGate Conecte o cabo PO8540 na porta COMI do WebGate e a um PC com o programa HyperTerminal Ligue o PC e execute o HyperTerminal Direcione a conex o para a porta onde foi conectado o PO8540 no PC e configure a conforme segue velocidade 19200 bps n mero de bits 8 bits de dados paridade sem paridade n mero de stop bits 1 stop bit controle de fluxo sem controle de fluxo Ap s estar conectado no Hyper Terminal ligue novamente o WebGate e pressione ENTER no HyperTerminal para ter acesso ao prompt de comandos Entre com o seguinte comando para configura o de rede pressionando ENTER ao final e A gt dhepl Desligue e ligue o WebGate para que a configura o tenha efeito Ent o desligue a conex o serial PC lt gt WebGate A atribui o de endere os IP possivelmente distintos a cada inicializa o pode dificultar o acesso ao WebGate via Ethernet obrigando o operador a conhecer o IP atribu do ao WebGate ap s cada inicializa o Para contornar este problema alguns servidores DHCP permitem a reserva de endere os situa o na qual o servidor configurar o sistema que fez a reserva sempre com o mesmo IP Informe se com o administrador de rede sobre a possibilidade de reserva de endere os IP no servidor DHCP 23 3 Instala o Diag
12. e QK2000 devem ser conectados rede Ethernet tamb m atrav s da interface WebGate Desta forma estes CPs podem trocar dados com outros CPs das s ries Piccolo ou Quark tamb m ligados rede Ethernet via outros WebGates bem como algum CP AL 2002 ou AL 2003 via interface AL 3405 Os computadores com software de supervis o podem acessar simultaneamente os mesmos controladores Com a utiliza o do produto WebGate PO9900 os controladores PO3045 tamb m podem acessar qualquer outro controlador ou equipamento que implemente o protocolo ALNET I escravo A figura 2 2 representa algumas destas possibilidades de comunica o P03045 Web Gate Figura 2 2 Uso do WebGate na rede de CPs Altus Os controladores das s ries Quark Piccolo e AL 2000 j instalados ou novos podem ser utilizados com o WebGate A integra o com a Internet poss vel por m n o obrigat ria O acesso via browser pode ser limitado rede local de supervis o P ginas HTML O produto disponibiliza p ginas HTML para permitir a supervis o atrav s de um browser do equipamento com interface ALNET I interligado ao mesmo Para tanto tem um sistema de arquivos em mem ria n o vol til Flash onde s o armazenados os arquivos HTML anima es e imagens com capacidade m xima de 150 Kbytes A capacidade de armazenamento do WebGate pode ser expandida usando se links com um servidor Web alocado para este fim A capacidade de armazenamento de t
13. eles xslfile string que identifica o nome do arquivo XSL a ser utilizado para formata o da sa da XML Este par metro opcional Caso ele n o apare a a resposta gerada pelo WebGate n o ter nenhuma informa o de XSL e esta associa o deve ser feita posteriormente no browser Caso seja utilizado este deve ser obrigatoriamente o primeiro par metro passado para a URL Ele deve aparecer apenas uma vez cmd comando a ser executado Este um n mero inteiro que identifica o c digo do comando a ser executado pelo WebGate A tabela 7 1 apresenta os c digos de comando v lidos e que s o descritos a seguir individualmente 66 Status dos For amentos Tabela 7 1 C digos de Comando Comando Escrita de Operandos URL webgate xml cmd 16 amp addr MMM amp endAddr MMM amp value Y Y amp format F par metros addr endere o inicial da escrita value valor a ser escrito Apenas um valor pode ser utilizado mesmo que esteja sendo especificado um range de endere os 41 6 Utiliza o do Servidor Web endAddr endere o final da escrita Este par metro opcional Se ausente ser assumido endAddr startAddr format formato do campo valor Pode ser H hexadecimal B bin rio ou D decimal valor padr o Na aus ncia deste par metro assumido formato D decimal retorno lt al gt lt wr gt lt opW t M D F A E S TM TD TF gt lt tag gt TAG DO OPER lt tag gt lt vlr gt
14. forma de descrever as caracter sticas principais do produto de forma clara e resumida define para a UCP o endere amento absoluto de um m dulo de E S para efetuar a troca de dados via interface serial Na S rie Ponto este endere amento autom tica e transparente ao usu rio valor a ser programado junto a base do m dulo de cabe a de rede de campo Sua fun o definir o endere o da rede de comunica o m dulo que interliga um segmento de barramento em outro fazendo automaticamente o ajuste do endere amento cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto m dulo mestre localizado no barramento local destinado a fazer a comunica o com cabe as remotas em protocolos de rede definidos parti o dos endere os no arranjo dos m dulos Um barramento local ou remoto aceita ser dividido no m ximo em quatro segmento de barramento componente que deve ser conectado no ltimo barramento para fechar a imped ncia da rede serial de comunica o elemento met lico com perfil normalizado segundo a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho TS35 Tem a finalidade de servir de suporte de montagem das bases de m dulos da S rie Ponto em arm rios ou pain is m dulo Unidade Central de Processamento respons vel pela execu o do programa executivo e aplicativo al m da comunica o com n veis mais elevado da malha de controle 61 7 Manuten o
15. gt lt md gt MODO DE OPERACAO lt md gt lt forc gt FORCAMENTOS SIM N O lt forc gt lt out gt ESTADO DAS SAIDAS DIGITAIS HABILITADAS DESABILITADAS lt out gt lt ram fl NUM f2 NUM f3 NUM f4 NUM f5 NUM f6 NUM f7 NUM f8 NUM stl NUM st2 NUM gt lt eprom fl NUM f2 NUM f3 NUM f4 NUM f5 NUM f6 NUM f7 NUM f8 NUM st NUM gt lt cyc min NUM max NUM med NUM inst NUM e18 NUM e19 NUM apl NUM gt lt msg gt lt m gt MENSAGEM lt m gt lt m gt MENSAGEM lt m gt lt m gt MENSAGEM lt m gt lt m gt MENSAGEM lt m gt lt msg gt lt stCP gt lt al gt 43 6 Utiliza o do Servidor Web Em caso de erro retornada uma indica o correspondente lt al gt lt stCP gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt stCP gt lt al gt Comando Leitura de Status da Comunica o URL webgate xml cmd 65 par metros reset booleano que indica a necessidade de reinicializar as estat sticas antes da execu o do comando Valores v lidos O FALSE e 1 TRUE Na aus ncia deste par metro assumido reset 0 retorno lt al gt lt stAL gt lt tx 0ok NUM col NUM uRun NUM hw NUM ret NUM tmo NUM gt lt rx ok NUM col NUM oRun NUM cre NUM alg NUM sz NUM tmo NUM buf NUM gt lt par sp NUM no NUM sr NUM mg NUM intra NUM inter NUM pck NUM ret NUM gt STATION NAME lt par gt lt dt typ CODE rdt BOOLEAN rTT NUMBER cmT NUMBER acx NUMBER stx1 CODE stx2 CODE fex NUMBER stF1 CODE stF2 CO
16. o de duas sub redes ALNET II bridge ou entre uma sub rede ALNET e uma sub rede ALNET II gateway carga de programa ou configura o nos m dulos Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados Principais caracter sticas s o possibilidade de comunica o com v rios nodos alta imunidade a interfer ncias eletromagn ticas devido a sua caracter stica de funcionamento por tens o diferencial norma que define a rede de campo PROFIBUS transdutor para medidas de posi o Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento Mem ria somente de leitura apag vel e program vel Utiliza se raios ultravioleta para apagar seu 57 7 Manuten o Programmable Read Only Memory Escravo Esta o de supervis o Esta o remota E2PROM E S entrada sa da Flash EPROM Frame Freeze Gateway Hardkey Hardware IEC Pub 144 1963 IEC 1131 IEC 536 1976 IEC 801 4 IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability Instala o Instru o Interface Interrup o Kbytes Laptop LED Light Emitting Diode Linguagem Assemble Linguagem de programa o Linguagem de Rel s e Blocos ALTUS L gica de Programa o L gica Menu Mestre MIL HBDK 217E Mono master Multi master Multi turn Multicast M dulo de Configura o de Redes conte do podendo ser reprogramada sempre que necess rio N o perde seu conte do quando desene
17. podem ser executados XML um acr nimo para eXtensible Markup Language uma forma de descrever informa es de maneira estruturada facilitando o entendimento e flexibilizando o processamento pelo computador XML um padr o aberto definido por um cons rcio de empresas do World Wide Web Consortium W3C o mesmo que definiu HTML e v rios outros padr es para a Web O XML similar ao HTML por m XML bem mais ampla e poderosa Enquanto HTML foi projetada para defini o de formato de apresenta o de dados XML foi definida como uma linguagem universal serve tanto para formata o quanto para representa o de dados XML uma tecnologia complementar ao HTML e n o substituta Em uma defini o simples XML uma linguagem que permite que os usu rios definam as suas pr prias marcas ou tags de acordo com as informa es que desejam representar ou apresentar Qualquer informa o estruturada regularmente ou n o poss vel de ser armazenada e representada em XML O conceito fundamental de XML a separa o do conte do dos dados e da apresenta o dos dados Uma estrutura XML cont m basicamente dados sendo que a forma de apresenta o dos dados pode ser modificada facilmente sem que seja preciso reprogramar o equipamento de controle como seria necess rio com o uso de HTML 38 6 Utiliza o do Servidor Web Um comando XML uma URL gerenciada dinamicamente pelo servidor Web do WebGate En
18. que se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o Elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S Em um sistema redundante a UCP que realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa n o podendo assumir o controle do sistema Corresponde outra UCP do sistema em rela o que o texto do manual est se referindo Por exemplo a UCP redundante da UCP 2 a UCP 1 e vice versa Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa Unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema leitura de programa ou configura o dos m dulos Dispositivo de prote o contra surto de tens o Unidade de informa o composta por dezesseis bits 60 7 Manuten o Gloss rio da S rie Ponto Barramento Barramento Local Barramento
19. simult neo e Rede de comunica o para a troca de dados com outros controladores esta es de supervis o e software de programa o MasterTool Neste caso o protocolo utilizado o ALNET MIP compat vel com a interface Ethernet AL 3405 e Canal de acesso com protocolos da Internet permitindo acesso a dados de processo via browser convencional Desta maneira poss vel o acesso a p ginas armazenadas no pr prio WebGate com dados din micos do controlador a que est conectado Isto pode ser feito a partir de qualquer computador conectado Internet sem nenhuma programa o espec fica no mesmo ATEN O O n vel f sico da interface Ethernet o par tran ado 10BaseT sendo necess rio a utiliza o de Hubs ou Switches para a implementa o da rede A vantagem deste tipo de arquitetura a f cil identifica o de links defeituosos O eventual rompimento de um cabo TP n o prejudica o funcionamento de rede como um todo A rede de comunica o multimestre permite que os controladores program veis leiam ou escrevam vari veis operandos em outros controladores compat veis com o protocolo ALNET IMIP 13 2 Descri o T cnica Os CPs AL 2002 e AL 2003 estabelecem a comunica o com outros CPs conectados atrav s de WebGates atrav s da sua interface AL 3405 Os CPs que n o disp e de interface Ethernet tais como os CPs das s ries AL 600 Piccolo PL101 PL102 PL103 PL104 e PL105 e Quark QK800 QK801
20. t M gt lt tag gt M0007 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt rd gt lt al gt 51 6 Utiliza o do Servidor Web Utilizando a folha de estilos o browser apresenta a tela da 52 6 Utiliza o do Servidor Web Figura 6 3 Resultado da Execu o do Comando com a Folha de Estilos Incorporando lihas XML P ginas HTML O tag lt XML gt pode ser utilizado para inserir ilhas de dados XML em documentos HTML O tag pode ser referenciado em scripts sendo poss vel se modificar o seu conte do durante a exist ncia da p gina Ilhas s o teis na constru o de p ginas complexas Assim ao inv s de especificar folhas de estilos grandes e complicadas constr i se uma p gina HTML com ilhas XML simples O tag lt XML gt pode ser utilizado para se carregar um documento XML localizado no WebGate sendo necess rio informar a URL do documento no par metro SrC do tag poss vel tamb m carregar a folha de estilos dentro de uma ilha XML j que uma folha de estilos tamb m um documento XML Para suportar mais de uma ilha XML numa mesma p gina cada ilha deve receber um nome atrav s do atributo id ATEN O Quando se usam ilhas XML num documento HTML as mensagens de erro da execu o dos comandos XML podem ser acessadas pelo cone de
21. voltagem correta o cabo de rede Ethernet est devidamente conectado os equipamentos da rede como hubs e roteadores est o ligados e funcionando corretamente o cabo serial para rede ALNET I est conectado o controlador Altus que a fonte das informa es est ligado a configura o de rede est correta a temperatura ambiente est dentro do especificado Caso esteja usando DHCP para configura o do IP certifique se que o servidor DHCP esteja funcionando Se nenhum problema for identificado consulte o Suporte a Clientes Altus ATEN O Ao substituir fisicamente uma interface de rede ou trocar seu endere o MAC f sico certifique se de que os clientes desta interface s o capazes de detectar automaticamente a mudan a do endere o MAC antes de considerar a interface servidora como defeituosa pois a mesma pode n o comunicar logo ap s a troca Alguns clientes e sistemas operacionais podem levar v rios minutos at detectar a mudan a do endere o MAC de um equipamento servidor Enquanto o cliente n o atualizar a sua tabela de convers o de endere o IP para endere o MAC a conex o entre os dois equipamentos n o ir se estabelecer e portanto n o haver comunica o Alguns sistemas operacionais como o Microsoft Windows disponibilizam o comando ARP que al m de permitir visualizar a tabela de convers o de endere o IP para endere o MAC atual comando ARP a permite tamb m reinicializar zerar a tabela fo
22. DE gt lt stAL gt lt al gt Em caso de erro retornada uma indica o correspondente lt al gt lt stAL gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt stAL gt lt al gt Comando Leitura de Status de For amentos URL webgate xml cmd 66 par metros Nenhum par metro extra necess rio retorno 44 6 Utiliza o do Servidor Web lt al gt lt stF tot NUM gt lt fc oc NUM gt lt mk gt Forcado Nao forcado lt mk gt lt vlr gt Ligado Desligado lt vlr gt lt fc gt lt stF gt lt al gt Em caso de erro retornada uma indica o correspondente lt al gt lt stF gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt stF gt lt al gt Comando Leitura de Status de Barramentos URL webgate xml cmd 71 amp barrNbr YY par metros BarrNbr qual o barramento desejado um valor entre O e 9 retorno lt al gt lt stB nbr NUM tot NUM gt lt tp gt AL1000 AL3000 lt tp gt lt st gt STATUS STRING lt st gt lt mod gt lt tp gt TYPE CODE lt tp gt lt st gt STATUS STRING lt st gt lt mod gt lt mod gt lt tp gt TYPE CODE lt tp gt lt st gt STATUS STRING lt st gt lt mod gt 45 6 Utiliza o do Servidor Web Em caso de erro retornada uma indica o correspondente lt al gt lt stB nbr NUM gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt stB gt lt al gt P ginas de Supervis o Esta se o descreve formas de
23. For amentos L Status dos Barramentos de E S M dulos de Programa L Diret rio de M dulos de Programa Tabela 2 3 Comandos Dispon veis via Interface Web ATEN O Os comandos de leitura e carga de programas maiores que 1000 bytes bloqueiam o WebGate at que a execu o do comando seja conclu da Todos os comandos recebidos durante leitura e carga de programa ser o respondidos indicando erro na execu o da opera o ATEN O Os comandos de acesso a operandos tabela est o limitados a leitura escrita de at 55 posi es decimais ou 64 posi es de mem ria 17 3 Instala o 3 Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos para instala o e configura o do WebGate em uma rede Ethernet com controladores program veis Altus Inspe o Visual Antes de proceder a instala o recomend vel a inspe o visual cuidadosa do equipamento para certificar se de que n o h danos no mesmo Deve ser verificado se todos os itens do fornecimento est o em perfeito estado Qualquer problema detectado deve ser informado companhia transportadora e ao representante ou distribuidor Altus mais pr ximo que providenciar o a substitui o ou o reparo do mesmo Instala o Mec nica O WebGate montado em trilho DIN TS35 Para seguran a na instala o do WebGate e dos CPs recomend vel que os mesmos sejam fixados em um painel de montagem contendo calhas e r guas de bornes para conduzir e
24. M dulos execu o M dulo E Nibble Notebook N ou nodo Octeto Operandos P 2006_1 000 P 2006_2 000 Palm Top PC Programmable Controller Peer to peer Plug and Play Ponte de ajuste Posta em marcha Power down Programa aplicativo Programa executivo Programa o Programa Protocolo RAM Random Access Memory Rede de comunica o determin stica Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o multimestre Rede de comunica o Ripple Safe Single turn Sistema redundante M dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo pertencente ao subsistema de E S M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores servindo como uma sub rotina M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto
25. ML XSL Atualmente o browser Internet Explorer 5 disp e deste recurso de forma que n o necess ria nenhuma ferramenta extra para supervisionar os processos A figura 7 1 ilustra os arquivos envolvidos e a segii ncia executada at a apresenta o do HTML na janela de visualiza o do browser gerado pelo J WebGate criado pelo usu rio Figura 6 1 Os arquivos Envolvidos com P ginas Din micas Applets Java Applets s o mini aplica es Java que podem ser colocadas em uma p gina HTML Funcionam quase como um programa independente que pode ser acessado via Internet Para a inclus o de applets na solu o de supervis o necess rio o empacotamento das classes da applet em um arquivo de extens o jar Java Archive O sistema de arquivos do WebGate n o suporta nomes longos e portanto n o poss vel salvar um arquivo com extens o class normalmente utilizado nas classes Java Para uso de applets deve ser criado um arquivo jar que contenha todas as classes necess rias applet e este arquivo deve ser colocado no WebGate Para se criar o jar deve ser utilizada a ferramenta JAR dispon vel no JDK da Sun Consulte a ajuda da ferramenta para detalhes de utiliza o Para inser o da applet na p gina HTML basta adicionar o seguinte tag no lugar desejado para a applet lt APPLET CODE classe principal da applet ARCHIVE arquivo jar gt lt APPLET gt Comandos e Respostas O WebGate ger
26. Manual de Utiliza o do WebGate P09900 Rev H 02 2007 C d Doc MU209690 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida de alguma forma sem o consentimento pr vio e por escrito da ALTUS S A que reserva se o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme legisla o vigente no Brasil do C digo de Defesa do Consumidor informamos os seguintes aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es do cliente Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela ALTUS s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados no caso de defeito em suas partes e pe as erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consequ ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade atuem no sentido de preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A ALTUS garante os seus equipamentos contra defeitos reais de
27. NAP080 Desenvolvimento de P ginas para o WebGate Browsers Suportados Para acesso s p ginas de estado e supervis o do CP necess rio um browser com suporte a XML ATEN O Atualmente poss vel utilizar somente o Internet Explorer 5 0 ou superior Instalando P ginas no WebGate A instala o de p ginas no WebGate feita via FTP A hierarquia de arquivos e diret rios dentro do diret rio WWW vis vel via browsers Assim todos os arquivos necess rios para o acesso via browser devem ser colocados dentro deste diret rio poss vel a cria o de novos diret rios abaixo da entrada WWW e estes tamb m ser o vis veis Nos casos mais comuns as p ginas HTML podem ser transferidas para o diret rio WWW e as imagens podem ser colocadas no diret rio IMG que deve ser criado dentro do diret rio WWW Para realizar a transfer ncia via FTP necess rio um cliente FTP O cliente do Windows via linha de comando pode ser utilizado bem como clientes gr ficos como WS FTP CuteFTP e similares Efetue o login no WebGate com o username e senha cadastrados entre no diret rio WWW e transfira os arquivos desejados A sequ ncia de comandos utilizada para realizar a transfer ncia dos arquivos depender do cliente de FTP que est sendo utilizado Verifique as instru es do seu cliente para utilizar os comandos corretamente Acessando P ginas no WebGate O acesso s p ginas do WebGate feita com o b
28. RE EE 19 Conex o com a Rede Eth rnet asiiisemes iram reiiteeesto adeiatiadeeres EEE EEEE NEEE EEEE EEEREN 19 Pinagenid Cabo Ethernet sriain iaeia e ia a A sino dis AE aa 20 Instala o na Rede ssnsti oseere ieo a seau Eor reL E ODECE NEEE EEEO ES EEEE TuS S ais Eis 20 Rede Bthermet masr ORAN a aE E TEE oaar a e unia panda a TETEA N Ana aT 20 Registro do DNS sta cossisracosintiaseosdacano eE AEE E e A E E E A e a a cano ia a suada 21 CONEX O DITE E PEA A AA EAA 21 Conexao via CableModem su a a a a a a a a as 21 Configura o dos Par metros de Rede do WebGate ooseoooosoossesoossesoossessossoseoesosssesoossossossossoessesoosseseosses 22 Configura o ESt liCA cms o ais casal eree n Eea rE AEA EE TE Ea EE baa E EE EE AE EEE EE A 22 Configura o DINAMI Cinescenisronerianienieee ti ia A E A E EN E A R A 23 Di gN S ICO AE E EE E E EE E E E E E 24 JT di cad t Vis al LED soriire ierdie Ee aE EEA E E e eE aE Eoen E E EE E EESE Eara Eeri 24 Ferramentas de Rede nrn ania a a E E E E E EE E Ea ea E E a E a 24 Canal Sena l Gom Ds ssa e e EE A A NA E R EDS A a Ara 24 4 UTILIZA O DO CANAL ALNET IMIP ssesessseeeesesssescoosssscccessossesccoossssccoossssseeoesssseeceoossesceeoosssseecessssseeess 26 Sum rio Conceitos Gerais ccecrerrrserserremeeneesersarenorscnes ne sed aree nao na SUR e RS SR tada ASR aaa Sa Asa do Noose aaa aa sad aaa cas anta assada 26 Modo Mestre de Opera o sesoossesso
29. Resposta de lt IP do WebGate gt bytes 32 tempo 3ms Tempo de vida 255 Resposta de lt IP do WebGate gt bytes 32 tempo 3ms Tempo de vida 255 Estat sticas do Ping para lt IP do WebGate gt Pacotes Enviados 4 Recebidos 4 Perdidos 0 0 de perda Tempos aproximados de ida e volta em milissegundos M nimo 3ms M ximo 5ms M dia 3ms Canal Serial Com 1 O canal serial Com 1 pode ser utilizado para verificar a configura o de rede do WebGate Para tanto deve se desligar a fonte de alimenta o do WebGate conectar o cabo PO8540 porta COMI do WebGate e a um PC com o programa HyperTerminal Executar o HyperTerminal direcionando a conex o para a porta onde foi conectado o PO8540 no PC e configurando a conforme apresentado no item Configura o Din mica neste cap tulo Ap s estar conectado no Hyper Terminal ligar novamente o WebGate e pressionar ENTER para ter acesso ao prompt de comandos Para verificar a configura o de rede digite o comando a seguir 24 3 Instala o e A gt ipcfg A seguinte sa da deve ser observada IP lt seu numero IP gt Netmask lt sua m scara de rede gt Gateway lt seu gateway padr o gt DHCP lt 1 ou 0 dependendo da configura o escolhida gt MAC lt endere o MAC do WebGate gt Caso a configura o de rede esteja diferente do esperado execute o procedimento de configura o de rede descrito neste manual novamente 25 4 Utiliza o do Canal ALNE
30. T Il IP 4 Utiliza o do Canal ALNET IVIP Conceitos Gerais Originalmente a rede ALNET II foi concebida para CPs da s rie AL 2000 como uma rede completa desde o n vel f sico RS 485 1 Mbps at o n vel de aplica o sendo descrita na norma t cnica NTP032 Quando o m dulo AL 3405 interface Ethernet TCP IP para CPs AL 2002 e AL 2003 foi desenvolvida aproveitou se o n vel de aplica o da rede ALNET II Desta maneira o AL 3405 e outros produtos com interface Ethernet que o sucederam entre os quais o WebGate utilizam o protocolo ALNET II com n vel de transporte TCP IP Trata se de um protocolo multi mestre Operando como escravo o WebGate funciona da seguinte maneira e recebe via canal Ethernet uma requisi o ALNET II IP de um equipamento mestre por exemplo um supervis rio um CP AL 2003 AL 2002 com AL 3405 um PO3045 ou um programador MasterTool e traduz esta requisi o para ALNET I e a transmite no canal RS232 para o CP interligado e recebe a resposta ALNET I do CP interligado e traduz esta resposta ALNET I para ALNET II IP devolvendo a ao equipamento mestre via canal Ethernet O WebGate tamb m opera como mestre na rede se configurado como modo mestre habilitado Neste caso o WebGate executa basicamente e leituras c clicas ao CP interligado via ALNET I e verifica se algum comando de escrita foi solicitado atrav s de Tabelas TM de Comunica o TCs e se o comando foi solicitado envi
31. TML XML e Servidor de p ginas WebServer no formato HTML e XML permitindo a cria o de p ginas din micas com dados do processo e Permite a constru o de sistemas de supervis o com tecnologias HTML XML Flash Java JavaScript e VBScript N o necess rio nenhuma configura o ou software especial nos computadores que acessam o WebGate al m de um browser padr o Dois canais seriais RS232C Interface Ethernet 10BaseT para conex o rede local Intranet e Internet Dimens es reduzidas Fixa o em trilhos do tipo DIN TS 35 para f cil instala o em arm rios e quadros el tricos O WebGate permite o acesso ao equipamento ao qual est ligado de duas formas diferentes eventualmente simult neas A primeira atrav s do protocolo ALNET II IP Este protocolo em modo mestre est dispon vel em diversos supervis rios CPs e em algumas vers es do programador MasterTool A outra atrav s de browsers utilizando ent o o protocolo HTTP como protocolo de aplica o e o padr o XML na defini o dos tags de resposta A figura 1 1 mostra o WebGate PO9900 Figura 1 1 WebGate P09900 Supervis o de Equipamentos via ALNET II IP Uma forma de utiliza o do WebGate como um gateway escravo na rede Ethernet utilizando protocolo ALNET II IP e mestre na rede ponto a ponto ALNET I 1 Introdu o Nesta configura o o WebGate recebe uma requisi o ALNET H sobre TCP IP oriunda de um equipamento
32. Tabela de Mem ria 0a 254 Tabela de Decimais 0a 254 Tabela de Reais 0 a 254 Tabela 5 1 Tipos de Operandos O software aceita os limites de endere amento descritos na tabela 5 1 ficando a cargo do usu rio a verifica o do limite m ximo efetivo pois estes podem variar conforme o controlador program vel utilizado Deve ser consultado o Manual de Utiliza o da UCP utilizada para correto endere amento O software de configura o permite a configura o de at 16 faixas A figura a seguir mostra a tela de configura o das faixas de operandos Software de Configura o do WebGate P09900 x Usuarios Faixas Direitos Modo Mestre Tipode Endere o Endere o m Tipode Endere o Endere o Faixa Operando Inicial Final Faixa Operando Inicial Final o J Do To EE E i o io Ei E S po PRE E o u Ei o po o E ND T E E q E 44474443 Figura 5 3 Configura o das Faixas no WebGate Cadastro de Usu rios Quando configurando o WebGate o cliente pode cadastrar e remover usu rios bem como alterar suas senhas No m ximo 8 usu rios podem ser cadastrados no sistema 32 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate O nome de cada usu rio pode conter at 12 caracteres e as senhas no m ximo 8 Somente s o aceitos letras e n meros como caracteres v lidos A entrada de dados faz diferencia o entre letras mai sculas e min sculas A figura a seguir mostra a tel
33. VALOR DO OPER lt vlr gt lt opW gt lt wI gt lt al gt em caso de erro de escrita ser gerado o seguinte c digo lt al gt lt wI gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt wr gt lt al gt OBS O par lt opW gt lt vlr gt se repetir para cada operando que for requisitado escrita Comando Leitura de Operandos URL webgate xml cmd 70 amp addr tm tinic amp end Addr tm tfim amp format F par metros addr endere o inicial da leitura tinic tabela inicial tfim tabela final endAddr endere o final da leitura Este par metro opcional Se ausente ser assumido endAddr addr format formato do dado a ser apresentado na resposta Pode ser H hexadecimal B bin rio ou D decimal valor padr o Na aus ncia deste par metro assumido formato D decimal retorno lt al gt lt rd gt lt opR t M D F A E S TM TD TF gt lt tag gt TAG DO OPER lt tag gt lt vlr gt VALOR DO OPER lt vlr gt lt opR gt 42 6 Utiliza o do Servidor Web lt rd gt lt al gt em caso de erro de leitura ser gerado o seguinte c digo lt al gt lt rd gt lt err gt ERROR STRING lt err gt lt rd gt lt al gt Comando Leitura de Status do Equipamento URL webgate xml cmd 64 parametros Nenhum par metro extra necess rio retorno lt al gt lt stCP gt lt cp gt MODELO DO CP lt cp gt lt exe gt VERS O DO EXECUTIVO lt exe
34. a de configura o dos usu rios Software de Configura o do WebGate P09900 x Usuarios Faixas Direitos Modo Mestre Nome Senha Usuario 1 Usuario 2 Usuario 3 Usuario 4 Usuario 5 Usuario 6 Usuario 7 Usuario 8 Mun Figura 5 4 Configura o de Usu rios Configura o de Direitos dos Usu rios Os direitos de cada usu rio cadastrado s o declarados na pasta de configura o dos direitos do usu rio Cada usu rio cadastrado para acessar um determinado conjunto de opera es Caso n o haja descri o dos direitos de algum usu rio este considerado desabilitado para qualquer opera o As seguintes opera es podem estar dispon veis ao usu rio conforme direito de acesso Grupo de Acesso Comandos Associados Identifica o do Acesso Acesso Escrita Escreve Operandos Acesso Leitura L Operandos Acesso Status L Status do Equipamento L Status da Comunica o L Status dos For amentos L Status dos Barramentos de E S Reset de Estat sticas Reinicia Estat sticas da Rede Acesso Listagem de M dulos do L Diret rio de M dulos de Programa Programa Tabela 5 2 Direitos de Acesso ao WebGate As opera es de Leitura e Escrita devem ser habilitadas ou de forma irrestrita ou por faixas Caso sejam habilitadas por faixas cada usu rio poder possuir ou n o habilita o de L e ou E em at 16 faixas no m ximo desde que a faixa relacionada
35. a p ginas no formato XML contendo as informa es requisitadas pela interface Web A execu o de comandos feita pela ativa o da URL webgate xml que inclui os comandos a serem executados e seus respectivos par metros A URL pode ser chamada da linha de endere o do browser bem como estar inserida dentro de uma p gina HTML atrav s dos tags lt a href gt ou lt XML gt 40 6 Utiliza o do Servidor Web Para consultar o estado do CP conectado ao WebGate via ALNET I deve ser digitada a seguinte URL no campo de endere o do browser http IP DO WEBGATE webgate xml cmd 64 A resposta ser no formato XML conforme apresentado na se o Leitura do Status do Equipamento descrito a seguir Podem ser requisitados v rios comandos na mesma URL Basta repetir o argumento cmd v rias vezes no link intercalados por amp Por exemplo para se requisitar o status do equipamento e da comunica o na mesma p gina deve ser enviado o seguinte comando http IP DO WEBGATE webgate xml cmd 64 amp cmd 65 Comandos na Interface Web do WebGate As se es seguintes especificam o comportamento dos comandos na interface Web do WebGate Primeiramente s o apresentados os par metros gen ricos da URL webgate xml e em seguida par metros espec ficos de cada comando bem como o formato das respostas geradas pelo equipamento Par metros Gen ricos das URL Podem ser passados ao WebGate dois par metros gen ricos na URL S o
36. a uma requisi o de escrita ALNET II IP ao CP solicitado via interface Ethernet e recebe a resposta do CP via rede Ethernet e gera uma resposta ALNET I para o CP interligado informando se a transa o obteve sucesso ou n o atualizando vari veis de controle na respectiva TC Modo Mestre de Opera o O modo mestre de opera o do WebGate permite a comunica o entre CPs em rede Ethernet Os CPs que n o disp e de interface Ethernet tais como os CPs das s ries AL 600 Piccolo PL101 PL102 PL103 PL104 e PL105 e Quark QK800 QK801 e QK2000 devem ser conectados rede Ethernet atrav s da interface WebGate Desta forma estes CPs podem trocar dados com outros CPs das s ries Piccolo ou Quark tamb m ligados rede Ethernet via outros WebGates bem como algum CP AL 2002 ou AL 2003 via interface AL 3405 A comunica o estabelecida com auxilio de Tabelas de Mem ria TM denominadas Tabelas de Comunica o TCs O WebGate permite a configura o de at 4 TCs sendo que cada uma possui as 11 primeiras posi es para controle da comunica o entre o WebGate e o CP As demais posi es poder o conter os dados a serem enviados ao destino conforme definido nos campos de controle Cada TC habilitada dar origem a um comando de escrita de Tabela TM gerado pelo WebGate e endere ado ao endere o IP destino configurado Desta forma o WebGate permite ao CP conectado via interface serial tomar a iniciativa de escrita de d
37. acho com pinagem padr o Altus e outro DB9 f mea padr o IBM PC E utilizado para Interliga o do WebGate e UCPs das s ries AL 2000 QK600 QK801 Arquitetura de Software A figura 2 1 mostra a arquitetura interna do WebGate destacando suas interfaces ALNET I ALNET II e Web 12 2 Descri o T cnica Comunica o com CP o i via rede ALNETI Comando Interface Web Interface ALNET II 01032103 O P Figura 2 1 Interfaces de Acesso ao WebGate A implementa o da pilha de protocolos TCP IP permite fornecer acesso via Ethernet aos controladores program veis Altus Os servi os de ALNET M IP s o fornecidos pela interface ALNET II com comportamento semelhante ao m dulo AL3405 existente para os CPs AL 2002 e AL 2003 Simultaneamente poss vel acessar o WebGate pela interface Web onde est o dispon veis servi os WWW e FTP garantindo o suporte para acesso via browser Um m dulo de convers o ALNET II ALNET I permite que o equipamento seja utilizado com qualquer controlador program vel Altus al m de outros equipamentos que possuam interface com protocolo ALNET I escravo Para que seja poss vel explorar todas as funcionalidades da interface Web necess rio que o browser tenha suporte ao padr o XML Isto est dispon vel na vers o 5 0 do Internet Explorer ou superior Canal Ethernet O canal Ethernet do produto tem duas fun es distintas e com funcionamento
38. ados estando desta forma operando como mestre na rede Ethernet 26 4 Utiliza o do Canal ALNET Il IP O ladder do CP conectado na interface serial do WebGate deve ser configurado para permanecer periodicamente extraindo e gerando informa es nas TCs se desejado que novas comunica es sejam efetuadas pelo WebGate O WebGate l a primeira TC e verifica quais as demais que est o habilitadas Apenas a primeira conter o controle de quais devem ser lidas ciclicamente Ap s o WebGate consulta a posi o de Status do TC conforme definido na tabela a seguir para saber se j h algum comando pronto para o envio Se existe extrai informa es e envia frame ALNET II P para o IP destino Cada posi o da tabela possui seu significado apresentado a seguir Do 00 lresenada o o roshabiitadas o oo o o sawe o 03 Staus ao timocomando Do wu C dgodeEro S 05 _ C dgodecomando O 6 Endere o IP destino HIGH 8 Endere o da TM a ser eserita co C 10 imerodeOperandosaseremescitos 11 inicioda readedados O 12 Dados a serem escritos O Dados a serem escritos O 63 Dados a serem escritos Tabela 4 1 Tabela de Comunica o do Modo Mestre do WebGate Onde e TCs habilitadas pode assumir valores como e 0000 XXXX gt X 0 TC desabilitada X 1 TC habilitada Status TC pode assumir valores como e O indica que TC foi lida pelo WebGate e 1 indica que TC esta pronta para o WebGat
39. ag gt M0000 lt tag gt lt vlr gt 24 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0001 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0002 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0003 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0004 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0005 lt tag gt lt vlr gt 5 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0006 lt tag gt 47 6 Utiliza o do Servidor Web lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0007 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt rd gt lt al gt Novamente como acontece em todos os documentos XML os tags utilizados tem que ter marca de in cio e fim Assim a resposta ao comando de leitura de operando come a em lt rd gt e termina em lt rd gt O conte do de cada operando aparece entre os tags lt opR gt e lt opR gt Para cada operando poss vel acessar o tag lt tag gt lt tag gt e o valor do operando lt vlr gt lt vlr gt Pela resposta apresentada pelo WebGate conclui se que o operando M0000 tem valor 99 e o operando M0004 tem valor 0 O documento retornado n o tem nenhuma formata o j que n o foi especificada nenhuma folha de estilos na p gina de resposta O resultado visual
40. al ALNET I e configura o do modo mestre de opera o Software Configurador do WebGate O software possui a seguinte tela de apresenta o 30 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate ie Software Configurador do WebGate P09900 oix Arquivo Cortigura o Ajuda Figura 5 1 Tela de Abertura do Software Configurador Os itens a seguir apresentam os par metros configur veis atrav s deste software Configura o do Canal ALNET I Os endere os de de n e subrede do canal ALNET I s o especificados atrav s do configurador selecionando se a op o configura o gt comunica o no menu O endere o de n pode assumir valores de O a 31 A subrede pode ser configurada com valor entre O e 63 A velocidade m xima de comunica o 38400 bps Comunica o do WebGate Ex velbedade JEDO bfe r Ernderyu Figura 5 2 Configura o do Canal ALNET I 31 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate Configura o das Faixas de Operandos As faixas de operandos associadas a um direito de leitura ou escrita passam a definir um recurso dispon vel ou n o a um determinado usu rio Uma faixa especifica um conjunto de operandos que pode ser lido e ou escrito Podem ser configuradas opera es com faixas para os operandos descritos a seguir Operando Descri o Limites de Endere amento Mem ria 0a 9983 Decimal 0a 9983 Auxiliar 0a 9983 Entrada Sa da 0a 511 Auxiliar 0a 511
41. alhes sobre estes comandos podem ser obtidos no documento NTP032 norma t cnica que descreve o protocolo ALNET II Acesso a For a Operandos Simples Operandos For a Operandos Tabela Escreve Operandos L Operandos Status L Status do Equipamento L Status da Comunica o L Status dos For amentos L Status dos Barramentos de E S M dulos de Remove M dulo de Programa Programa Reabilita M dulo em EPROM Transfere M dulo em EPROM para RAM Transfere M dulo em RAM para EPROM Apaga Mem ria Flash EPROM Compacta Mem ria RAM L Status do M dulo de Programa L Diret rio de M dulos de Programa 16 2 Descri o T cnica L M dulo de Programa Carrega M dulo de Programa Mudan a de Estado Passa para modo Programa o Passa para modo Execu o Passa para modo Ciclado Executa um Ciclo Especiais Desabilita Sa das Digitais Habilita Sa das Digitais Libera Todos os For amentos Libera Operandos Muda N vel de Prote o Muda Senha Tabela 2 2 Comandos ALNET II Suportados pelo WebGate O WebGate tamb m suporta comandos via Intranet Internet utilizando um browser padr o para visualiza o de respostas e ativa o de comandos As p ginas residentes no WebGate podem utilizar os comandos da tabela 2 3 para acessar informa es no equipamento escravo ALNET I ligado ao mesmo Acesso a Operandos Escreve Operandos L Operandos Status L Status do Equipamento L Status da Comunica o L Status dos
42. apresenta o dos dados para o usu rio e com isso poss vel o fornecimento de uma interface independente onde cada usu rio pode definir o formato a ser utilizado para apresenta o dos dados de resposta O XML pode ser apresentado em um brower de duas formas e CSS Cascading Style Sheet ou e XSL XML Stylesheet Language O Internet Explorer vers es 5 ou superior suporta as duas formas Outros browsers como Netscape e Opera atualmente suportam apenas CSS e por isso n o podem ser utilizados para acesso s p ginas do WebGate Stylesheets ou folha de estilos s o padr es que descrevem a forma de apresenta o de documentos Utilizando se diferentes stylesheets poss vel a formata o de um documento para uma apresenta o na tela outra distinta na impressora e mais uma para envio via e mail 39 6 Utiliza o do Servidor Web XSL a linguagem utilizada para especifica o das stylesheets a serem utilizadas com XML Usando XSLs poss vel manipular os dados presentes em uma p gina XML especificando se formato de apresenta o e filtrando se dados que n o ser o apresentados Entre os diversos formatos de sa da poss veis o HTML de especial interesse para o WebGate pois permite que seja utilizado um browser Internet para supervis o do processo controlado pelos CPs Altus Para formata o do XML via XSL necess ria a presen a de uma ferramenta de interpreta o X
43. are e browse s o empregadas livremente por sua generalidade e fregii ncia de uso Por este motivo apesar de serem voc bulos em ingl s aparecer o no texto sem aspas As seguintes express es s o empregadas com fregii ncia no texto do manual Por isso a necessidade de serem conhecidas para uma melhor compreens o e CP Controlador Program vel entendido como um equipamento composto por uma UCP m dulos de entrada e sa da e fonte de alimenta o e UCP Unidade Central de Processamento o m dulo principal do CP que realiza o processamento dos dados Pref cio e MASTERTOOL identifica o programa Altus para microcomputador padr o IBM PCO ou compat vel execut vel em ambiente WINDOWS que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das s ries Ponto PICCOLO AL 2000 AL 3000 e QUARK Ao longo do manual este programa ser referido pela pr pria sigla ou como programador MasterTool Outras express es podem ser encontradas no cap tulo 8 Gloss rio Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Relatam causas potenciais que se n o observadas levam a danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Relatam detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sist
44. bela de Comunica o 1a 52 posi es e n mero de Tabelas de Comunica o consecutivas no CP la4 e tempo de varredura nas Tabelas de Comunica o do CP pelo WebGate 0 5 s 60 segundos em m ltiplos de 10 Estas tabelas ser o periodicamente lidas e escritas pelo WebGate no CP conectado via Alnet I que escravo sempre e configura o do tipo de conex o ethernet entre o webgate mestre e o CP atrav s de conex o tempor ria onde a conex o TCP IP estabelecida entre as partes mantida apenas durante a transa o a ser estabelecida Neste caso o webgate abre uma conex o com o CP efetua a transa o e ap s recebida a resposta envia um comando para que a conex o seja fechada Comunica es em que o CP escravo se comunica atrav s da interface Altus AL 3405 devem ser configuradas para operarem nesta forma atrav s de conex o permanente onde a conex o TCP IP ap s estabelecida pelo webgate mestre mantida ap s o t rmino da transa o que originou seu estabelecimento Neste caso somente ser fechada e reaberta caso seja detectado algum erro de comunica o entre as partes Comunica es em que o CP escravo se comunica atrav s de outro webgate devem ser configuradas para operarem nesta forma A figura a seguir mostra a tela de configura o do modo mestre 34 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate Configurador do WebGate xi Usuarios Faixas Direitos Modo Mestre MV Habilita o do Modo Mest
45. com comandos XML Aplica es A interface de comunica o WebGate permite que controladores program veis Altus das s ries Piccolo Quark e AL 2000 sejam conectados a uma rede Ethernet Esta rede de comunica o possibilita a troca de dados com outros controladores esta es de supervis o e com algumas vers es do software de programa o MasterTool Simultaneamente poss vel o acesso do WebGate pela interface Web onde est o dispon veis servi os WWW e FTP garantindo o acesso via browser Esta comunica o se d atrav s do protocolo de aplica o HTTP com o padr o XML O WebGate disp e do servi o de servidor de p ginas no formato HTML permitindo a cria o de p ginas din micas com dados de processo O produto WebGate fornecido com p ginas modelo j desenvolvidas a fim de auxiliar no desenvolvimento de novas p ginas pelo usu rio A carga de novas p ginas na interface WebGate feita pela Internet via FTP Desta forma poss vel a monitora o de vari veis do CP com o aux lio das p ginas padr o ou at mesmo a constru o de sistemas de supervis o de m dio porte que podem ser visualizados e comandados atrav s de um browser Internet Caracter sticas Funcionais Caracter sticas Gerais Fixa o em trilhos do tipo TS 35 para f cil instala o em arm rios e quadros el tricos LED indicativo do estado da opera o Temperatura do ar ambiente de opera o O a 60 C excede a nor
46. com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros M dulos que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Unidade de informa o composta por quatro bits microcomputador port til no formato de livro Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjunto de vari veis M dulo programado em linguagem de diagrama de rel s que realiza o controle da redund ncia e da comunica o com as esta es remotas na UCP 1 M dulo programado em linguagem de diagrama de rel s que realiza o controle da redund ncia e da comunica o com as esta es remotas na UCP 2 microcomputador port til no formato de calculadora de bolso Abreviatura de Controlador Program vel em ingl s um tipo de comunica o onde dois parceiros trocam dados e ou avisos forma de configura o que dispensa adapta es nos m dulos ou software Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um p
47. constru o de p ginas HTML para a realiza o de supervis o de processos controlados pelo CP Os exemplos apresentados se utilizam do browser Internet Explorer 5 0 devido maior utiliza o e maior suporte a XML e XSL Para maiores detalhes deve ser consultada a NAP080 Desenvolvimento de P ginas no PO9900 WebGate que acompanha o produto As atualiza es da NAP080 devem ser adquiridas na p gina da Altus em http www altus com br XSL Folhas de Estilo A formata o dos dados XML para apresenta o numa p gina HTML feita atrav s de um arquivo de estilos de convers o ou stylesheet de extens o XSL XML Stylesheet Language Uma folha de estilos XSL na realidade um documento XML com tags pr definidos para defini o de padr es de apresenta o Uma stylesheer composta de v rios padr es cada um deles especificando a convers o de um tag XML para HTML por exemplo Stylesheets tamb m podem ser utilizadas para converter um XML em outro XML ou em um arquivo PS RTF e mail entre outros por m n o o interesse principal deste manual XSL Princ pios B sicos Toda folha de estilos XSL um documento XML por defini o Dessa forma toda stylesheet XSL come a com a declara o lt xml version 1 0 gt Toda stylesheet auto declarativa ou seja sempre que uma folha de estilos criada a linha seguinte declara o de XML deve ser uma
48. ct tag gt lt td gt lt e a segunda contem o valor do operando gt lt td gt lt xsl value of select vlr gt lt td gt lt tr gt lt xsl template gt lt xsl stylesheet gt lt final de stylesheet gt O exemplo assume que a folha de estilos foi salva com o nome exemplo xsl Este arquivo deve estar no sistema de arquivos do WebGate Para se especificar uma folha de estilos poss vel a utiliza o do par metro xs1 file na URL do WebGate da seguinte forma http IP DO WEBGATE webgate xm1 xslfile exemplo xsl amp cmd 70 amp addr mO0 amp endAddr m O documento XML resultante um pouco diferente do anterior lt xml version 1 0 2 gt lt xml stylesheet href exemplo xsl type text xsl gt lt al gt lt rd gt lt opR t M gt lt tag gt M0000 lt tag gt 50 6 Utiliza o do Servidor Web lt vlr gt 24 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0001 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0002 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0003 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0004 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0005 lt tag gt lt vlr gt 5 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0006 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR
49. declara o de stylesheet lt xsl stylesheet xmins xsl http www w3 org TR WD xs gt Al m disso como em todo documento XML todo tag que aberto deve ser corretamente fechado Assim toda stylesheet termina com o comando de conclus o lt xsl stylesheet gt Stylesheets Primeiro Exemplo Como forma de apresentar as funcionalidades de XML XSL esta sess o mostra um exemplo de documento XML e sua correspondente folha de estilo XSL A XSL apresentada a seguir transforma o XML de resposta do comando de leitura de operandos em uma tabela HTML de duas colunas com o tag e valor de cada operando requisitado Os outros comandos t m comportamentos similares 46 6 Utiliza o do Servidor Web O comando a ser executado no WebGate o de leitura de operandos de mem ria da posi o M0000 posi o M0007 Para se executar este comando no WebGate e se obter uma resposta deve se digitar a seguinte URL na linha de comando do browser http IP DO WEBGATE webgate xml emd 70 amp addr mO amp endAddr m Uma resposta poss vel do WebGate a seguinte outras respostas podem ser obtidas com valores distintos para cada posi o de mem ria lida lt xml version 1 0 gt gt indica que este um documento XML lt al gt gt in cio da resposta gerada pelo WebGate lt rd gt gt resposta ao comando de leitura de operandos entre os tags lt opR gt e lt opR gt lt opR t M gt lt t
50. e Web do WebGate e sesesoesossesecoesoesesceoosoesesoeeosoesesossossesoeeosoesesoseosoeseeossossesoseosossesose 41 Par metros Gen ricos das URL e e e E E E EE EE E e E T 41 Comando Escrita de Operandos essiri sotene eiere e a EUA DURA hs t ba go cond oakao iE 41 Comando Leitura de Operandos tostor ann a a n e a ana ctea casal 42 Comando Leitura de Status do Equipamento sseesesssesseeeeeseseesstsersstsstsstesrrstessestesserrisseestssrestesreeseesrent 43 Comando Leitura de Status da Comunica o eesesssesseeeeesesresstsersstestsstestestesesttsserrisstertssrestesreeresteet 44 Comando Leitura de Status de For amentos sseesesesessesreesesressesrrsstertsstesrestestestessenrisseeresstestesseereesreet 44 Comando Leitura de Status de Barramentos ssssssesesesssesssssssssesssesssesssesssessssesssesssesssessseessressresseesseest 45 P ginas d Supervis o sssceresiesarnssiscasooas siammnaosa ataca re teous iesst NTE aa peen ao Renan sa soest toS Eer sS sena EE va usa is edesuiunseanad ds 46 XSEFolhas de Estilo hrinn sinnekin en N AEE na dna Desa Lada Lis Sa SUAS e Ein sh Res 46 XSE Princ pios B sicos m cenie ee a a le calada a a RE nl epa boda daaa do aaa o iE ee Enade tado 46 Stylesheets Primeiro Exemplo sreco pnia niti ieri E E E E ieii i 46 Incorporando Ilhas XML P ginas HTML eseesesesessereeresrissesrrssrssrssresresressesressresresrestesserersseestesrent 53 MANUTEN O gastam r
51. e da Internet Com um firewall poss vel restringir o acesso a uma determinada rede por exemplo a rede onde se localiza o WebGate atrav s da configura o adequada do equipamento de firewall Assim a presen a de um sistema de firewall na rede permite um maior controle sobre quem pode ter acesso ao WebGate e a quais servi os Por exemplo pode se configurar um firewall para aceitar conex es para o WebGate na porta 80 por m negar conex es na porta 21 FTP caso o IP de origem n o seja da mesma rede do WebGate Dessa forma todos podem acessar o WebGate via browser tipicamente para consulta por m apenas operadores que estejam na rede do WebGate podem realizar acesso FTP por exemplo para atualiza o das p ginas Web O papel de firewall pode ser exercido por diversos equipamentos Os mais comuns s o roteadores e computadores pessoais PCs 36 6 Utiliza o do Servidor Web 6 Utiliza o do Servidor Web Este cap tulo descreve o servidor Web do WebGate com informa es a respeito da instala o de p ginas execu o de comandos no CP e constru o de sistemas de supervis o O servidor Web do WebGate suporta HTTP 1 0 poss vel construir p ginas HTML p ginas XML applets Java anima es Flash e Shockwave e qualquer outra tecnologia que n o exija processamento especial no servidor Para o desenvolvimento de novas p ginas deve ser consultada a Nota de Aplica o
52. e permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa Equipamento de uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Norma militar americana para c lculo de confiabilidade rede PROFIBUS com apenas um mestre rede PROFIBUS com mais de um mestre encoder com c digo para mais de uma rota o Dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o M dulo de projeto de roteador que cont m o conjunto de par metros de configura o espec fica de rede e roteamento para um dispositivo roteador 58 7 Manuten o M dulo de configura o M dulo C M dulo de E S M dulo fun o M dulo F M dulo procedimento M dulo P M dulo quando se referir a hardware M dulo quando se referir a software
53. e processar Status do ltimo Comando pode assumir valores como e 0 ultima opera o realizada com sucesso e 1 erro na opera o do ltimo comando C digo de Erro CONTER O se ltima opera o n o retornou erro c digo de erro do protocolo ALNETII se ltima opera o retornou erro C digo de Comando pode assumir valores como e O nenhum e escrever operando TM e Endere o IP do CP destino informa o CP ao qual o comando ser enviado IP obtido no formato e AABB CC DD onde e CCDD o endere o LOW e AABB o endere o HIGH e E devem ser fornecidos na tabela como AABB CCDD na tabela de comunica es e Endere o da TM a ser escrita e 04254 27 4 Utiliza o do Canal ALNET Il IP e Offset indica o endere o inicial de escrita na tabela TM destino e N mero de operandos a serem escritos e O n mero de operandos a serem escritos devem ser no m ximo 52 e A soma do offset o n mero de operandos a serem escritos deve ser no m ximo 255 que o n mero de posi es m ximo do operando TM e Dados cont m os dados a serem escritos no CP ATEN O A primeira tabela de comunica o deve possuir na posi o 01 a informa o de que tabelas de comunica o permanecem ativas e devem continuar sendo lidas pelo WebGate ciclicamente Com isto n o necess rio se alterar a configura o off line para se desabilitar uma TC Todas as TCs devem conter as demais informa es Comandos Dispon
54. ea a o pan e Rn Oee K eC Eon E Ni DR NC Nag ca a et ant tiram anais amas 35 Habilitando e Desabilitando o Servidor FTP eereeeereeaeeracareaaeereanerrcareaads 35 Cadastro de Usu rios no Servidor FTP eee e aN ETR E ETE ss 35 Sistemas de Firewall sses sessen eresse sere ases secs anta ne sed ae aa ne sad aaa ans aa anta a sad aaa a sad aaa na sad ad ca santana aaa 36 UTILIZA O DO SERVIDOR WEB q iscas essero bia ds 37 Browsers Suportadas s ssaseesesesstescsspoas presniessevrai isso cosa isesa sons sbenen oo ae cuanto da onov ess rssoto torsos ieskos voorsit troso s sosoo 37 Instalando P ginas no WebGate eeseesoeseesoesecsoesocssecocescesoescesoesccssecocsseeccescesoesecscesocssecoceseesosssecocsseesosoceseesesse 37 Acessando P ginas no WebGate ccceeeeerecerecerecereserereceererererereres eres ereeseres eres eres eres eres sees seco sece seco secesaresaees 37 Login 38 DIA T E dica Cast pera oralidade eia A Sind o ado d Enio debe da deco sd st un da A dote da deco dddo dic Dic acata sinta do Leo ncecitagiasadunsdcado 38 XML primeiro exemplo sos ia e aquoso CSLL Sta Estad nal EA E EEE Sean segue E EE O dad ni 39 Apresentando XML no broWSEL aseene roerei piesi reri e enia ereite iae ra eiia taae ia 39 Applets Jaya AE A E E E E E E 40 Comandos Respostas ssescsssisessrareisesincntossoortndesdcenitas ter sosio sT osos vSro esses asns densos is ana since oo ososi Ess s Tosno io Sss 40 Comandos na Interfac
55. elas em formato HTML permite a implementa o de sistemas de supervis o simples acessados via browser convencional sem qualquer configura o ou software especial no computador remoto ATEN O N o necess rio um servidor Web para uso com o WebGate O pr prio WebGate opera como servidor Web 14 2 Descri o T cnica O WebGate tamb m capaz de gerar p ginas no padr o XML dinamicamente que s o convertidas para HTML e apresentadas no browser com o aux lio de um arquivo de tradu o de extens o XSL Com o uso da tecnologia XML poss vel a constru o de p ginas din micas com os operandos do controlador bem como a modifica o dos mesmos O formato de apresenta o das informa es configur vel com a utiliza o de folhas de estilos A constru o de sistemas de supervis o n o est limitada ao HTML poss vel tamb m utilizar qualquer outra tecnologia que n o dependa de processamento no servidor Web Portanto poss vel construir p ginas com Applets Java JavaScript VBScript e anima es Flash A carga de novas p ginas feita via Intranet ou Internet utilizando o protocolo FTP atrav s de softwares do tipo WS FTP e CuteFTP Os comandos XML dispon veis permitem que se use n o apenas browsers mas tamb m aplicativos especiais para o acesso ao controlador A integra o com bancos de dados relacionais Oracle Sybase em muito facilitada j que estes podem trabalhar
56. ema e suas conseqii ncias relacionadas ATEN O Indicam detalhes importantes de configura o aplica o ou instala o para obten o da m xima performance operacional do sistema Suporte T cnico Altus EXPRESS obtenha informa es ligando para 0xx51 3589 9500 INTERNET e WWW http www Altus com br e E MAIL altusOaltus com br Caso o equipamento j esteja instalado aconselh vel providenciar as seguintes informa es antes de entrar em contato e Modelos de equipamentos utilizados e configura o do sistema instalado e N mero de s rie da UCP revis o do equipamento e vers o do software executivo constantes na etiqueta fixada na sua lateral e Informa es do modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MASTERTOOL e Conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MASTERTOOL Vers o do programador utilizado 1 Introdu o 1 Introdu o A interface de comunica o WebGate PO9900 permite que controladores program veis Altus e outros equipamentos com protocolo ALNET I escravo possam ser conectados a uma rede Ethernet O WebGate permite que estes controladores comuniquem se com outros CPs softwares de supervis o com o programador MasterTool ou com um browser A interface PO9900 tem como caracter sticas principais e Integra o de qualquer CP Altus e outros equipamentos com interface ALNET I escravo rede Ethernet atrav s de ALNET IMIP ou H
57. equeno conector remov vel utilizado para a sele o Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Sinal gerado pela fonte de alimenta o para comunicar s UCPs do sistema uma falha de energia garantindo desenergiza o segura e a prote o das mem rias retentivas Algoritmo de controle usualmente programado em linguagem de diagrama de rel s que especifica o comando de uma m quina espec fica para o CP Sistema operacional de um controlador program vel controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos O ato de preparar um programa em todas as suas etapas para um computador ou equipamento similar Conjunto de instru es b sicas devidamente ordenadas com que se instrui uma determinada m quina para que realize opera es sobre os dados a fim de obter um resultado Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando desenergizada Regi o de mem ria onde feito o armazenamento de dados para o processamento do usu rio Rede de comunica
58. fabrica o pelo prazo de doze meses a partir da data da emiss o da nota fiscal Esta garantia dada em termos de manuten o de f brica ou seja o transporte de envio e retorno do equipamento at a f brica da ALTUS em S o Leopoldo RS Brasil ocorrer por conta do cliente A garantia ser automaticamente suspensa caso sejam introduzidas modifica es nos equipamentos por pessoal n o autorizado pela ALTUS A ALTUS exime se de quaisquer nus referentes a reparos ou substitui es em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos pelo uso indevido dos mesmos bem como resultantes de caso fortuito ou por for a maior A ALTUS garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A ALTUS desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os ALTUS devem ser feitos por escrito A ALTUS n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool e QUARK s o marcas registradas da ALTUS S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation Sum rio Sum r
59. ia ne NE EI EEEN E ER EIEEE TEES 56 Identificando Problemas sissors sses seses neoe oaeeo aoon o es area ne sad aaa ne soa aaa aa nioen SESE oessa S eeoa SSES nada 56 Manuten o Pr ventiv assises oressoseeusve rises ro eirese rases er eored seas Docs pis vossa ct sd esaf rove eE Nadia t o esoo sro siese SSES 56 GLOSS RIO sita a as EE R A AEA EE EE R nes 57 Clossario Geral E EE E EE AEE EEA 57 Gloss rio da Serie Ponto gun sicaaiieniaateninisicdyai ee enses eodein qua bico rn ilopriranto reside Gras side nba auge 61 Principais Abreviaturas ssosssscessecssestsstesico ente dreine des donteo Testes vaso cenide dessa asso danilo Si eSEE ao ssi tooro enueasdaaanta Seca ctestedis 62 Pref cio Pref cio A seguir apresentado o conte do dos cap tulos deste manual e as conven es adotadas e ainda uma rela o dos manuais de refer ncia para o produto WebGate Descri o deste Manual Este manual descreve o WebGate e est dividido em 8 cap tulos e O cap tulo 1 Introdu o descreve aspectos gerais do produto e aplica es e O cap tulo 2 Descri o T cnica descreve as caracter sticas t cnicas do WebGate apresentando sua arquitetura interna Tamb m apresenta os itens que comp e o produto e O cap tulo 3 Instala o detalha os passos necess rios para instala o e configura o do WebGate numa rede de CPs abordando a instala o el trica mec nica e de software e O cap tulo 4 Utiliza o do Canal de Comun
60. ica o ALNET II IP descreve os servi os dispon veis na interface ALNET II bem como o modo mestre de opera o do WebGate e O cap tulo 5 Mecanismos de Seguran a no WebGate apresenta os aspectos relacionados seguran a do WebGate descrevendo a forma de cria o de novos usu rios e configura o de direitos de acesso e O cap tulo 6 Utiliza o do Servidor Web descreve a interface de comunica o via browsers do WebGate apresentando o conjunto de comandos suportados o formato das respostas e exemplos de constru o de Sistemas de Supervis o via Web e O cap tulo 7 Manuten o descreve os procedimentos de manuten o do equipamento e O cap tulo 8 Gloss rio relaciona as express es e abreviaturas utilizadas neste manual Documentos Relacionados Para obter informa es adicionais referentes ao produto WebGate podem ser consultados os seguintes documentos Nota de Aplica o Desenvolvimento de P ginas no PO9900 WebGate NAP080 Caracter stica T cnica do WebGate Norma T cnica Protocolo ALNET II NTP032 Norma T cnica Protocolo ALNET I NTP031 RFC 793 Transmission Control Protocol dispon vel em ftp ftp isi edu in notes rfc793 txt RFC 1945 Hypertext Transfer Protocol vers o 1 0 dispon vel em ftp ftp isi edu in notes rfc 1945 txt Manual de Utiliza o da Rede ALNET I e Manual de Utiliza o do Programador MasterTool Terminologia Neste manual as palavras software hardw
61. io Descri o deste Mantlal s ss siesssossressosssdos assontusss st oa ca n eaaa pis in sans os io sina rota as o Pan Essa caDiasnttobsevida Toni ES 4 Documentos Relacionados sssscssseseisessiresssessarposto crepissorasoiesastossetiortoscesodesosiicassont dons uti osedse reuse se rcesastuaton vios 4 Terminologia isa sssersisinisseesiireeastonaiiooserieteocastasesipenerocendasebaTarhesasdt ese ds cols ia Saso ssn needs saciar aTeLsi cab s oca chs Teias easavecended ss 4 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual ceccccescereereererrereseoecercerersseroseaces soccer seco ssseessoacessenes 5 Suporte T CNICO siste EE AE E E E E ua so csasascasutoctecuagas e 5 I INTRODU CAO sora aros nd a ND E s 6 Supervis o de Equipamentos via ALNET IIP eoesosoossosooesesoossessossosesesocssesoossessossessossossoesocsossoossessossesss 6 Rede de Comunica o ALNET L sac assess eriserseorisostepasesootonseiorripitesctoncens ocerto dessa oas sistens soises sores osses tsari 8 Rede de Comunica o ALNET IIP ssesoeesesooeseseosseseoesosesssocsseesossessosseseossossossoeseessosseseossossessossessossosssssossssso 9 Supervis o de Equipamentos via Web BroOWSerS seesessossessoesocsoesocssesoosoeesossoseoesocsoesoessesoossessossescossosssssosses 9 2 DESCRICAO TECNICA sa E E E E EE EA ras 12 Ttens Integrantes ssssasessstersassaro sonsicanossasenecens sina nias toca senoaa santos acUss as ain sa Soop oe ioes rrasa PE Vo SoS Prosa
62. is RS 485 e tamb m em canais Ethernet TCP IP interface AL 3405 A semelhan a entre esses dois casos no entanto s ocorre no n vel de aplica o Os n veis inferiores desses dois tipos de rede s o completamente diferentes O WebGate assim como a interface AL 3405 encapsula o protocolo ALNET II sobre o protocolo de transporte TCP IP em meio f sico Ethernet Supervis o de Equipamentos via Web Browsers A figura 1 5 mostra um exemplo de utiliza o do WebGate para permitir que um CP seja acessado via Internet atrav s de um browser 1 Introdu o Roteador POS900 POS900 Figura 1 5 Utiliza o do WebGate com Browser Neste exemplo qualquer um dos dois computadores podem acessar os CPs Nestes computadores disp em se apenas de um browser Observa se que um dos computadores est ligado diretamente rede local onde se encontram os WebGates e outro se conecta via Internet ou seja pode estar em qualquer ponto onde seja poss vel o acesso via Internet Informando ao browser o endere o do WebGate pode se navegar em telas previamente armazenadas no mesmo As informa es est ticas exemplo fundo de tela e anima es s o armazenadas diretamente no WebGate As vari veis de processo s o acessadas pelo WebGate no CP associado via protocolo ALNET I 10 2 Descri o T cnica 2 Descri o T cnica Este cap tulo cont m todas as especifica es t cnicas do WebGate bem como uma descri
63. istema configur vel de senhas para usu rios com diferentes direitos e prote o de hardware local A seguir apresentado o sistema de seguran a do WebGate Software Configurador do WebGate A defini o da seguran a de acesso do WebGate feita atrav s de um arquivo de configura o Este arquivo gerado por um programa que executa em ambiente Windows o Configurador do WebGate fornecido junto com o produto WebGate Arquivo de Configura o do WebGate Um arquivo de configura o do WebGate WEBGATE CFG gerado pelo Configurador do WebGate Este arquivo deve ser transferido para o diret rio raiz do WebGate via FTP Na defini o da configura o do WebGate o cliente pode cadastrar e remover usu rios bem como alterar suas senhas e direitos de acesso Ap s o cadastro dos usu rios estes podem acessar o WebGate de acordo com os direitos que lhe foram conferidos Na configura o do WebGate podem ser definidas e faixas de operandos utilizadas para restringir o acesso de determinados usu rios aos operandos do CP Podem ser configuradas at 16 faixas distintas de operandos e cada usu rio pode ou n o ter direitos de escrita e leitura em cada uma delas e usu rios o qual cont m nome do usu rio senha e flags que indicam os direitos de acesso de cada usu rio At 8 usu rios podem estar cadastrados para acesso via browser ao WebGate e endere o ALNET I do WebGate e velocidade de comunica o do can
64. izado no browser est ilustrado na Figura 7 2 E REIE Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda E gt 20 A dG ES gt Endere o 2 CMHometwebPLCNpochiptemleadO per aml z eh Links 4 Ponto Altus lt xml version 1 0 gt lt al gt lt rd gt lt opR t M gt lt tag gt M0000 lt tag gt lt vlr gt 24 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt oM0001 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0002 lt tag gt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0003 lt tag gt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0004 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0005 lt tag gt lt vlr gt 5 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0006 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0007 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt gt 8 Conclu do E Meu computador Figura 6 2 Resultado da Execu o de Comando sem Folha de Estilos Para este exemplo a resposta ao comando de monitora o de operandos deve ser apresentada em uma tabela HTML A stylesheet a seguir formata a resposta de forma apropriada lt xml version 1 0 7 gt lt Declaracao XML gt 48 6 Utiliza o do Servidor Web lt xsl stylesheet xmins xsl ht
65. ld Device WD c o de guarda do ingl s watchdog 62
66. ma IEC 1131 Temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme a norma IEC 1131 Umidade relativa do ar de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 Caracter sticas El tricas e Alimenta o via fonte de 10 Vdc a 36 Vdc gt recomenda se 24 Vdc e Consumo 50 mA O 24 Vdc 15 2 Descri o T cnica Caracter sticas de Software e Comunica o atrav s do protocolo de transporte TCP IP e Servi os de aplica o ALNET IVIP HTTP e FTP e Gera o din mica de p ginas Web no formato XML facilmente utiliz vel em browsers e aplicativos gerais como sistemas de supervis o e sistemas de banco de dados e Carga de novas p ginas Web via Internet utilizando o protocolo FTP inclusive via clientes gr ficos por exemplo WS FTP CuteFTP e Hierarquia de usu rios que permite restri o de acesso interface Ethernet atrav s de n veis de seguran a configur veis e Capacidade de gerenciamento de 64 clientes simult neos para os n veis de aplica o HTTP e ALNET NIP Dimens es F sicas SSSSSSSSSS TITTI Wde 7 8543210 de Om O ver 70 0 A p altus MET comi coma 00112951A Figura 2 3 Dimens es f sicas do WebGate Comandos Dispon veis Todos os comandos definidos no n vel de aplica o da rede de comunica o ALNET II est o dispon veis no produto conforme referenciado na tabela 2 2 Maiores det
67. mestre que pode ser um supervis rio um CP Altus como por exemplo uma interface AL 3405 em CPs AL 2002 e AL 2003 ou alguma vers o do MasterTool compat vel Em seguida esta requisi o traduzida para o protocolo ALNET I pelo WebGate e enviada para o equipamento ligado via interface RS 232C como por exemplo um CP O equipamento ent o responde requisi o ALNET I para o WebGate e este por sua vez traduz esta resposta para o protocolo ALNET II sobre TCP IP enviando a para o mestre que originalmente gerou a requisi o As figuras 1 2 e 1 3 mostram exemplos desse tipo de utiliza o do WebGate WAN X25 Frame Relay Intranet RA Supervis rio Si TTE pervis rio CP com AL 3405 ou CP com 4L 3405 ou MasterTool IMasterTool Figura 1 2 Acesso ao WebGate via WAN Na figura 1 3 dois equipamentos mestres acessam os WebGates um deles localizado na pr pria rede local onde se encontram os WebGates e outro remoto interligado atrav s de uma WAN Wide Area Network privada Existem diversas tecnologia de implementa o de WANs por exemplo X25 Frame Relay e outras 1 Introdu o PO9900 PO9900 CP CP Supervis rio CP com AL 3405 ou MasterTool Figura 1 3 Acesso ao WebGate via Internet com ALNET II Rede de Comunica o ALNET A rede de comunica o ALNET I uma rede mestre escravo com transmiss o serial de dados e topologia barramento E espec fica para a inte
68. n stico Indicador Visual LED O LED NET do WebGate indica as seguintes situa es LED NET Significado Desligado Conex o de rede ausente ou m dulo Fonte de alimenta o desligada desligado Cabo Ethernet n o conectado Dispositivo conectado na outra extremidade do cabo Ethernet est desligado Cabo Ethernet com pinagem incorreta Piscando M dulo ligado com conex o de rede ativa Tabela 3 2 Indicador visual de diagn stico Verifique tamb m os LEDs do hub ou switch da rede Certifique se de que os LEDs estejam no estado normal Verifique o manual do hub sobre o comportamento dos LEDs em estado normal O mal funcionamento do hub impossibilita o uso da rede e o acesso ao WebGate Ferramentas de Rede PING ferramenta do sistema operacional para verifica o do estado da rede de um dispositivo Caso a conex o de rede esteja OK o equipamento deve responder s requisi es recebidas via PING Caso contr rio n o haver resposta Neste caso deve ser utilizado o canal serial para verifica o da configura o atual da rede Caso a configura o de rede do WebGate esteja correta a seguinte resposta para o comando ping deve ser observada CAWINDOWS gt ping lt endere o IP do WebGate gt Disparando contra lt WebGate gt lt IP do WebGate gt com 32 bytes de dados Resposta de lt IP do WebGate gt bytes 32 tempo 5ms Tempo de vida 255 Resposta de lt IP do WebGate gt bytes 32 tempo 3ms Tempo de vida 255
69. o Ethernet cruzado para liga o da placa de rede do PC ao WebGate Nesta configura o o WebGate s ser acess vel ao PC diretamente conectado Nenhum acesso via outro computador ser poss vel Nesta topologia a restri o de acesso ao produto m xima A configura o dos par metros de rede pode utilizar os seguintes endere os por exemplo WebGate e IP 192 168 1 2 e M scara de rede 255 255 255 0 e Gateway 192 168 1 1 e DHCP desabilitado PC e IP 192 168 1 1 e M scara de rede 255 255 255 0 e Gateway nenhum Conex o via CableModem poss vel conectar o WebGate a um equipamento de CableModem de forma a disponibilizar um acesso de alta velocidade ao produto Neste caso deve se utilizar o cabo de rede que acompanha o CableModem para realizar a liga o com o WebGate Na liga o com CableModem o WebGate deve ser configurado de acordo com as instru es do provedor de acesso do CableModem Caso o uso de endere os fixos esteja dispon vel pode se utiliza lo na configura o do WebGate Caso contr rio deve se habilitar a configura o din mica via DHCP 21 3 Instala o Configura o dos Par metros de Rede do WebGate PERIGO Deve ser desligada a alimenta o do sistema antes de se conectar ou desconectar o cabo serial ao WebGate Certifique se de que a fonte de alimenta o do WebGate est desligada e que o cabo Ethernet est desconectado Conecte a fonte de alimenta
70. o produto Na conex o direta entre WebGate e PC n o necess rio buscar endere os IP dispon veis pois a rede ser formada apenas pelos dois equipamentos sendo conectados Neste caso podem ser utilizados os endere os exemplo apresentados a seguir para configura o do WebGate Na configura o com CableModem o provedor de acesso o respons vel por fornecer um endere o IP para o WebGate Deve ser consultada a documenta o ou suporte do seu provedor para obter informa es a respeito do uso de endere os IP Registro do DNS O servi o de DNS Domain Name System respons vel por associar um nome por exemplo WebGate Altus com br a um endere o IP da Internet por exemplo 200 234 12 192 Desta forma o acesso via browser facilitado pois n o necess rio digitar diretamente o IP do WebGate na linha de endere os do browser Caso a empresa j tenha registrado o DNS deve se contatar o administrador da rede e solicitar a inclus o de um nome para o endere o configurado no WebGate Caso contr rio poss vel realizar o registro de DNS no rg o regulador da Internet no Brasil representado pelo Comit Gestor da Internet O servi o de registro de nomes do Comit Gestor pode ser contatado em http www registro br Conex o Direta poss vel ligar o WebGate diretamente ao computador PC que estar rodando a aplica o de supervis o ou programador MasterTool Neste caso deve ser utilizado um cab
71. objetos estranhos ao equipamento Norma gen rica para opera o e utiliza o de Controladores Program veis Norma para prote o contra choque el trico norma para testes de imunidade a intefer6encias por trem de pulsos norma para prote o contra ru dos tipo onda oscilat ria Descri o de montagem do hardware cablagem alimenta es e outros elementos do sistema Opera o a ser executada sobre um conjunto de operandos dentro de um programa Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa As interrup es podem ser divididas em dois tipos gen ricos hardware e software A primeira causada por um sinal vindo de um dispositivo perif rico e a segunda criada por instru es dentro de um programa Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes microcomputador port til formato de maleta Tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina Um conjunto de regras de conven es e de sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Um conjunto de s mbolos utilizados para representa o e comunica o de informa es ou dados entre pessoas e m quinas Conjunto de instru es e operandos qu
72. pacotes do protocolo TCP IP Alguns dos tempos envolvidos no processo anterior dependem do WebGate j outros dependem da rede Ethernet do mestre na rede Ethernet do CP interligado e da conex o RS232 atraso entre a recep o de um frame de requisi o Ethernet e a transmiss o da requisi o ALNET I para o CP interligado depende do n mero de requisi es enfileiradas no WebGate Estas requisi es s o tratadas segiiencialmente e tempo do frame de requisi o ALNET I no meio f sico RS 232C depende do comando utilizado Para um baudrate de 9600 bps toma aproximadamente 1 ms por byte e tempo que o CP levar para iniciar a transmiss o da resposta ALNET I depende de seu tempo de varredura Pode se estimar em no m ximo 1 ciclo de varredura ou 50 ms o maior destes M ximo MAX tempo ciclo 50 ms M nimo 0 28 4 Utiliza o do Canal ALNET I IP M dio M ximo 2 e tempo do frame de resposta ALNET I no meio f sico RS 232C depende do comando utilizado Para um baudrate de 9600 bps toma aproximadamente 1 ms por byte e tempo para que o mestre Ethernet confirme a recep o deste frame depende do pr prio mestre bem como da rede Ethernet 29 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate Visando a prote o do sistema mecanismos de seguran a protegem o acesso ao WebGate via Internet Esta seguran a de acesso garantida atrav s de um s
73. r ando desta maneira o disparo imediato de comandos para sua reconstru o comando ARP d Em caso de d vidas sobre o comando ARP ou sobre a exist ncia de um comando equivalente em outros sistemas operacionais consulte o administrador da sua rede Manuten o Preventiva Deve se verificar a cada ano se os cabos de interliga o est o com as conex es firmes e sem dep sitos de poeira Em ambientes sujeitos a extrema contamina o deve ser efetuada limpeza peri dica e preventiva no equipamento retirando se res duos poeira etc 56 7 Manuten o 8 Gloss rio Neste ap ndice apresentado um gloss rio de palavras e abreviaturas frequentemente utilizadas neste manual composto de tr s partes um gloss rio geral que cont m termos comuns a outras s ries de produtos da Altus um gloss rio da s rie Ponto que cont m termos espec ficos da s rie Ponto e uma lista de abreviaturas Gloss rio Geral Acesso ao meio Algoritmo Arrestor Auto clear Backoff Barramento Baud rate taxa de transmiss o Bit map Bit Bridge ponte Broadcast Byte Canal serial Ciclo de varredura Circuito de c o de guarda Circuito integrado Clear Comando Conector Configura o Controlador Program vel CSMA CD Data sheet Database Default Depura o Diagn stico Dispositivo Roteador Download EIA RS 485 EN 50170 Encoder Endere o de m dulo EPROM Erasable M todo utili
74. re r Configura es do Modo Mestre Endere o da Primeira Tabela de Comunica o Tempo de Varredura r Conex o Ethemet com CP 0 600 Ro C Conex o Tempor ria N mero de Tabelas Tamanho da rea de Dados de Comunica o da Tabela de Comunica o Figura 5 6 Configura o do Modo Mestre Sistema de Senhas do FTP O sistema de senhas que protege o FTP do WebGate nativo do sistema que est sendo utilizado E poss vel cadastrar at dois usu rios com direitos de acesso ao FTP independentes da configura o de usu rios e faixas realizada para a interface de acesso via browsers Habilitando e Desabilitando o Servidor FTP O FTP pode ser habilitado desabilitado via comando na porta serial do WebGate Para habilitar o servidor FTP digite o comando a seguir via HyperTerminal e A gt ftpl Para desabilitar o servidor FTP digite o comando a seguir e A gt ftp0 Com o FTP desabilitado n o ser mais poss vel enviar p ginas ao WebGate uma vez que a nica forma de entrada de p ginas para o sistema de arquivos via FTP Tamb m n o ser poss vel trocar o arquivo de senhas WEBGATE CFG O servidor FTP assim como alguns comandos XML do WebGate pode ser desabilitado por completo atrav s da chave de hardware presente no bit 6 das entradas digitais do WebGate conforme citado anteriormente Caso o bit esteja desligado ou desconectado o acesso ao FTP e parte do XML desabilitado
75. re o na rede do m dulo Sistema operacional de um CP controla as fun es b sicas do controlador program vel e a execu o de programas aplicativos Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o estado do m dulo Segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces que est o dispon veis para compatibilizar sinais l gicos do CP com sinais de campo Apresentam se na forma modular sendo montados em bastidores Conjunto de m dulos que tenham o mesmo c digo AL QK FT ou PL e o mesmo primeiro caractere num rico Por exemplo a s rie AL 2000 engloba os controladores AL 2000 MSP C e AL 2002 MSP modo de opera o da rede PROFIBUS que sincroniza as sa das Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Microcomputador executando um software programador de CPs como o AL 3830 AL 3800 ou AL 3880 Microcomputador executando um software programador de CPs como o AL 3830 AL 3832 ou MASTERTOOL Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada
76. rgizada Equipamento de uma rede de comunica o que responde a solicita es de comandos originados pelo mestre Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo Equipamentos que realizam a leitura e escrita dos pontos de entrada e sa da do processo controlado comunicando os seus valores com a UCP ativa Mem ria n o vol til apag vel eletricamente Dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Na linguagem de rel s usada nos CPs ALTUS tamb m correspondem aos operandos E Entrada e S Sa das Mem ria n o vol til apag vel eletricamente uma unidade de informa o transmitida na rede estado da rede PROFIBUS quando os dados das entrada s o congelados Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos Os gateways AL 2400 S C ou QK2400 permitem a interliga o da rede ALNET I com a rede ALNET II Conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software norma para prote o contra acesso incidentais ao equipamento e veda o para gua p ou outros
77. rliga o dos controladores program veis Altus com um equipamento de supervis o tipicamente um microcomputador Permite a liga o de at 254 n s escravos e 1 n mestre cujas dist ncias s o limitadas pelo meio f sico empregado RS 232C RS 485 r dio modems de linha privada etc No entanto redes ALNET I com WebGate s o sempre ponto a ponto onde este opera como mestre da rede Apesar disto o WebGate disponibiliza o modo mestre de opera o o qual emula o funcionamento de instru es ECR geradas pelo CP Como o CP escravo na rede ALNET I o WebGate executa leituras c clicas para saber se o CP deseja escrever algum operando em determinado endere o IP da rede e ele mesmo processa a escrita no dispositivo endere ado e fornece a resposta do comando ao CP escravo Esta caracter stica permite a comunica o entre CPs conectados atrav s de WebGates A figura 1 4 mostra a arquitetura para o modo mestre do WebGate 1 Introdu o Supervis rio ou MasterTool Browser WebGate CP COM AL3405 onde 1 Comunica o entre WebGate e Microcomputador com Supervis rio ou MasterTool 2 Comunica o entre WebGate e Microcomputador executando Browser 3 Comunica o entre WebGate e CP com Interface AL 3405 4 Comunica o entre WebGates Figura 1 4 Utiliza o do WebGate no Modo Mestre Rede de Comunica o ALNET IIIP Os CPs da S rie AL 2000 possuem interfaces com protocolo ALNET II em cana
78. rowser Simplesmente digite na linha de endere o do browser a p gina desejada com os diret rios a partir do diret rio WWW Como exemplo um WebGate configurado com o IP 192 168 5 3 nome WebGate altus com br tem a seguinte estrutura de arquivos chip ini autoexec bat WebGate cfg WebGate exe www index htm 37 6 Utiliza o do Servidor Web Login XML home htm estado htm img fundo jpg processo tanque htm motor htm Para acessar a p gina de estado digite a seguinte URL na linha de endere os do browser http WebGate Altus com br estado htm Opcionalmente tamb m pode se digitar diretamente o endere o IP http 192 168 5 3 estado htm Para acessar a p gina de supervis o do motor a seguinte URL deve ser utilizada http WebGate Altus com br processo motor htm Ou utilizando diretamente o endere o IP http 192 168 5 3 processo motor htm O acesso s p ginas do WebGate est condicionado ao cadastro do usu rio no sistema Uma vez cadastrado este pode se habilitar a utilizar o WebGate atrav s do fornecimento do login que inclui nome do usu rio e senha Para se efetuar o login deve ser acessada a p gina login htm no WebGate O browser abrir uma janela pedindo user e senha onde devem ser colocadas estas informa es Uma vez aceito o login Em caso de sucesso no procedimento de login o browser redirecionado para a p gina home htm e todos os comandos a que o usu rio tem direito
79. s SOEs Sasoso Sises 12 Produtos Relacionados isa bad DOAR ee RICE i E e a E aaa et Etak 12 Arquitetura de Software ses irieirenseserosiisecriisioseoos deprave pE ChSS aE Eso E eoe PEESO SES SOLE E SE eoni Soses bE ESSA SESE SESS 12 Canal Etherhetisgennarsn erena o eree okete is e visi E et e E seres V ASEET P ENE OEE KESTIS EES 13 P ginas n A a i DEEA E EEE E E E AE A AE E E 14 Aplica es E E E T E T E E E 15 Caracteristicas FUNCIONAIS sssri ssessseSiesscostasnio actas ico lie sapor oaro se raet ias eseni raspo be roaro bn osoro epore i raie a Sroa dE 15 Caracteristicas Gerais enee enie EE aE Do EaD a ra AE A a Da 15 Caracter sticas Eletricas rnaen a a a a da a a a a ai 15 Caracter sticas de SOLtware moien E EEEa EEE DISCOS E E ET EEEE OR Eae 16 Dimens es a Te EE E EA AEE A EE IEE AE EET AE N ETEA AEE 16 ET OLA BIS OTO iD AAE ES E E A E E R 16 Se E KA N B O EER A EEEE TEE ETE ART E 18 Inspe o Vistalnsisssisdseiniorsscosuessos tierse tosens onono iessro re neee ece ironak r oe ehas rE eri ai r roo ieee o ieser ii 18 Instala o Mec nica onetsi enar e eieren rE Eo eE EA ENE KSEE CONEA TSEK EE ETIES E E EO s 18 Instala o El trica s esesesiisssesessosscoistesersoniac ce Intossontiatsc as to sonein evee ossos Ee Eeee dbissarasunss obodestadogascasessncso 18 Alimenta o ssn eers ar eeure e n a aa AT e a nus E a el EE OE EA int a Ninha co ppa cond EURT Naui 18 Conex o do WebGate com o CP eE Eaa EEE E SE EEEa EE TE EEEE EE
80. ssessossessoesocssesoeseossosssesoessesoossessosseseossocssssoossesoossessossosssossessssoososesssossss 26 Comandos Disp niv lS s ccssseiscemiasessseso leo stastasocecoaseaad Esp reles spihoaeipenb teses iss E E hostes deste Tia Eo sspe Eoi aters osses esasi 28 Tempos de Resposta EA NE voc V so AT N E 28 MECANISMOS DE SEGURAN A DO WEBGATE sessessssesesoesescesosesoesossesecoesesoseosoesesossesoeeososossorseseeessee 30 Software Configurador do WebGate cccersesererereceseererseresseresoscees caneco ceresrores sede co sede ss eos soco co sede so et ss ares ane 6 30 Arquivo de Configura o do WebGate cccecss erre rsrs rrrrcesecersmeoseeosscersreers coco seco sedoso noso ne os aces seco stesa es 30 Software Configurador do WebGate cccceecrerererercerersererseresocacesceness soro srares one os seco ss see seaces eco ss sec se aeessaac os 30 Configura o do Canal ALNE PL escieetsata ser fo ee eaea oaeen nea Llacb sita sabor asladss SlgaAS Estas aeba da Coat snpag n da 31 Configura o das Faixas de Operandos rr cer arena rena neraneraneenae eae enaaananaands 32 Cadastro de UsW rios erriotoki Ee EEEE A ETTA Ta a Sapo a 32 Configura o de Direitos dos Usu rios ir erecere nte aeeaaaenaaenaaanaeancananaananaada 33 Configura o do Modo Mestre mass iss pato risredgenehoata Li sagas Tuen E e Po nd canada a Cada Anata Dna pda paca 34 sistema de Senhas do PTP enren e
81. t XML id operando src WebGate cmd 70 amp taddr mO amp end Addr m gt lt XML gt lt XML id estilo src exemplo xsl gt lt XML gt lt script a ser executado na carga da pagina gt lt SCRIPT FOR window EVENT onload gt formata resposta e apresenta no lugar desejado destino innerHTML operando transformNode estilo XMLDocument lt SCRIPT gt lt H1 gt P gina de Leitura de Operandos lt H1 gt lt aqui eh o lugar correto para a apresentacao gt lt da resposta XML gt lt sempre definido com um tag DIV gt lt div id destino gt lt div gt lt br gt lt links para carregar outras URLs no div destino gt lt realizam chamada para script definido acima gt lt a href javascript lerOperandos webgate xml emd 70 amp addr m8 amp endAddr m159 gt Ler operandos M8 a Ml5 lt a gt lt br gt 54 6 Utiliza o do Servidor Web lt a href javascript lerOperandos webgate xml emd 70 amp adr ml 6 amp endAddr m235 gt Ler operandos M16 a M23 lt a gt lt body gt lt html gt 55 7 Manuten o 7 Manuten o Este cap tulo trata da manuten o do sistema Cont m informa es sobre os problemas mais comuns e procedimentos a serem tomados para resolv los Identificando Problemas Quando o WebGate n o responder adequadamente a uma comunica o solicitada os seguintes itens devem ser verificados se o WebGate est alimentado com a
82. tenha sido cadastrada no registro de faixas A figura a seguir mostra a tela de configura o dos direitos de acesso dos usu rios 33 5 Mecanismos de Seguran a do WebGate Software de Configura o do WebGate P09900 x Usuarios Faixas Direitos Modo Mestre Usu rio Direitos de Acesso por Faixas a Faixa Leitura Escrita Faixa Leitura Escrita m Direitos Gerais 1 N oDeclarada O r 9 N o Declarada o E V Comandos de Estado 2 N oDeclarada Po r 10 N o Declarada F E I Reset de Estat sticas 3 N oDeclarada o 11 N o Declarada o r I Diret rio de M dulos 4 No Declarada M le 12 N oDeclarada o fz n o 5 N oDeclarada Po ja 13 N o Declarada P Escrita amp Por Faixa 6 N oDeclarada o 14 N o Declarada O E 7 N oDecarada O rm 15 N o Declarada O E Leitura s lrrestrito 8 No Declarada o r 16 N o Declarada o E Por Faixa Figura 5 5 Configura o dos Direitos de Acesso dos Usu rios Configura o do Modo Mestre O Modo Mestre do WebGate permite a comunica o entre CPs na rede Neste modo o WebGate permite que CPs escravos conectados a ele via canal serial RS232 tenham seus dados escritos em qualquer CP da rede Ethernet conectada via qualquer endere o IP Os seguintes par metros s o configur veis habilita o do modo mestre de opera o est ativo e tabela TM de comunica o inicial assume valores de 0 a 254 e tamanho rea de dados de cada Ta
83. to Dispositivo que incorpora em um nico encapsulamento todos os elementos e interliga es necess rias a um circuito eletr nico completo miniaturizado estado da rede PROFIBUS quando as sa das s o protegidas Instru o digitada pelo usu rio que indica ao equipamento ou programa qual a tarefa a ser executada Elemento mec nico que permite conectar ou separar dois ou mais componentes ou circuitos el tricos Prepara o para p r o produto em funcionamento atrav s da integra o do hardware com o software Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos Comp e se de uma UCP fonte de alimenta o e estrutura de entrada sa da Disciplina de acesso ao meio f sico Consiste em monitora o da linha de dados para verificar possibilidade de acesso quando a mesma estiver livre acesso a linha pode ser realizado por v rias esta es detec o de colis o quando dois n s utilizam a linha simultaneamente Dados t cnicos ou especifica es de um dispositivo banco de dados valor pr definido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver redefini o Testes para determina o do correto funcionamento do produto e levantamento e corre o de erros Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Equipamento que faz a interliga
84. to de 8 pinos numerados conforme a figura 3 3 Figura 3 3 Pinos do cabo Ethernet A configura o mais tradicional com cabo reto utiliza Hubs e ou switches e est especificada na figura 3 4 Figura 3 4 Pinagem do Cabo Reto Existe tamb m a possibilidade de ligar o WebGate diretamente a uma placa de rede de um computador PC Neste caso um cabo cruzado conforme configura o da figura 3 4 deve ser utilizado Ru45 escuarda RJ45 direita TX RX 2 TX RX 3 RX TX A 4 GND CND 2 3 GND GND N 3 RX TX n 7 GND CND o 12345678 3 e GND GND o Figura 3 4 Liga o do cabo cruzado Instala o na Rede Rede Ethernet A configura o mais comum para o WebGate lig lo a uma rede Ethernet com hub e cabos 10BaseT A liga o com a Internet n o obrigat ria Obten o de Endere o IP O WebGate precisa ser configurado com um endere o IP para que o uso da rede Ethernet seja poss vel Existem diversas maneiras de obter um endere o IP para configura o do WebGate Caso o produto seja ligado a uma rede privativa sem acesso Internet deve ser contatada a administra o da rede para a obten o de um endere o IP dispon vel para o WebGate 20 3 Instala o Caso a conex o seja feita numa rede Ethernet com acesso direto Internet deve ser contatada tamb m a administra o da rede para obter um endere o dispon vel para a configura o d
85. tp www w3 org TR WD xsl gt lt Declaracao de folha de estilos de acordo com gt lt o padrao do W3C gt lt xsl template match text gt lt este eh um template padrao gt lt para apresentacao de texto gt lt xsl value of gt lt xsl template gt lt xsl template match gt lt template para formatar todos os tags gt lt que nao tem template especificado gt lt xsl apply templates gt lt xsl template gt lt xsl template match gt lt template raiz gt lt realiza o processamento apenas do no Altus gt lt HTML gt lt BODY gt lt xsl apply templates select al gt lt BODY gt lt HTML gt lt xsl template gt lt xsl template match rd gt lt padrao de convesao para o tag opR gt lt cria uma tabela com titulo gt lt table width 300 border 2 gt lt tr gt lt td colspan 2 gt lt b gt Leitura de Operandos lt b gt lt td gt 49 6 Utiliza o do Servidor Web lt tr gt lt formata cada um dos operandos gt lt xsl apply templates select opR gt lt e encerra a tabela gt lt table gt lt xsl template gt lt xsl template match opR gt lt gera uma linha de tabela para cada tag opR gt lt que existir no XML gt lt tr gt lt a primeira coluna contem o texto do tag tag gt lt td gt lt xsl value of sele
86. tre as p ginas din micas do WebGate est o processo que gera as p ginas XML com respostas dos comandos ALNET II Sempre que chega uma requisi o de uma p gina din mica WebGate xml por exemplo uma p gina din mica o servidor Web dispara uma fun o do software executivo do WebGate o qual respons vel por montar a p gina Esta fun o respons vel por consultar o CP e montar a resposta com os tags XML definidos Em seguida o servidor Web envia a p gina de volta ao browser XML primeiro exemplo Um exemplo de XML simples a resposta execu o da monitora o de operandos da mem ria Um comando de leitura das posi es 0M0037 M0038 retorna o seguinte c digo XML lt xml version 1 0 gt lt al gt lt rd gt lt opR t M gt lt tag gt M0037 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt opR t M gt lt tag gt M0038 lt tag gt lt vlr gt 0 lt vlr gt lt opR gt lt rd gt lt al gt Neste exemplo s o definidos tags novos como lt al gt e lt opR gt destinados a armazenar informa es referentes aos CPs Altus No WebGate foram definidos diversos tags para representa o das informa es do CP Detalhes a respeito de cada comando suportado e o formato de cada uma das respostas s o fornecidos nas pr ximas se es Apresentando XML no browser O XML o padr o para armazenar os dados informados pelo CP N o existem informa es a respeito da forma de
87. veis Os comandos dispon veis j foram citados anteriormente Maiores detalhes sobre os mesmos podem ser obtidos na norma t cnica NTP032 na descri o do n vel de aplica o A conex o em rede Ethernet atrav s do canal ALNET IIP possibilita a troca de dados com outros controladores esta es de supervis o e com o software de programa o MasterTool Tempos de Resposta Para conceituar o que se entende por tempo de resposta do WebGate necess rio entender com mais detalhes como funciona uma transa o de comunica o entre um mestre ALNET IMIP e o WebGate Uma transa o de comunica o quando o WebGate est operando como modo escravo na rede formada pelos seguintes passos 1 O mestre na rede Ethernet transmite um frame de requisi o para o WebGate 2 O WebGate envia um frame sem dados teis confirmando a recep o do frame anterior Trata se de um mecanismo de seguran a de entrega de pacotes do protocolo TCP IP Em paralelo traduz o frame ALNET II recebido para ALNET I e o transmite para o canal RS 232C para que seja recebido pelo CP interligado 3 O CP interligado responde requisi o ALNET I 4 O WebGate recebe a resposta e a traduz para ALNET IV IP e a transmite para o mestre na rede Ethernet 5 O mestre na rede Ethernet transmite um frame sem dados teis confirmando a recep o do frame anterior Trata se de um mecanismo de seguran a de entrega de
88. warning no browser Internet Explorer Para abrir a janela de mensagens de erro d um duplo clique no cone correspondente na barra de status do browser no canto inferior esquerdo No exemplo a seguir uma ilha XML foi definida A ilha pode ser referenciada nos scripts de uma p gina pelo nome xmlEstado e ir carregar o documento do WebGate atrav s da URL webgate xml cmd 64 que retorna o estado atual do controlador lt XML id xmlEstado src webgate xml cmd 64 gt lt XML gt A utiliza o do tag lt XML gt tamb m pode ser utilizada para referenciar folhas de estilo lt XML id estilo src exemplo xsl gt lt XML gt O exemplo a seguir utiliza ilhas XML em conjunto com scripts para apresentar o resultado da execu o do comando de leitura de operandos lt html gt lt head gt lt title gt Exemplo de Ilhas XML lt title gt lt script LANGUAGE JavaScript gt lt script que recebe como parametro a nova url a ser exibida em destino function lerOperandos url desabilita download ass ncrono operando async false atualiza o src do tag XML operando src url 53 6 Utiliza o do Servidor Web carrega a nova URL operando load url I realiza a formata o da resposta e apresenta no local desejado destino innerHTML operando transformNode estilo X MLDocument H gt lt script gt lt head gt lt definicao das ilhas XML gt l
89. zado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas Sequ ncia finita de instru es bem definidas objetivando a resolu o de problemas Dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte par metro do PROFIBUS que quando ativado muda o estado do mestre para Clear ao ocorrer um erro na rede Tempo que um n de uma rede aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Taxa pela qual os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o forma de codifica o digital de imagens Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 Equipamento para conex o de duas redes de comunica o dentro de um mesmo protocolo Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Unidade de informa o composta por oito bits Dispositivo que permite a conex o e comunica o de dados entre dois ou mais equipamentos atrav s de um padr o comum Uma execu o completa do programa executivo e do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamen

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