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1. conveniente efetuar periodicamente aferi es do d bito das bombas doseadoras Esta aferi o importante pois permite conhecer o d bito real de fertilizante que est a ser injectado no sistema o que util para o c lculo das dota es mas tamb m pode permitir detectar anomalias no equipamento importante lavar adequadamente os dep sitos de armazenamento se estes apresentarem incrusta es e ou dep sitos em suspens o compostos por algas bact rias e fertilizante Estes dep sitos devem ser devidamente eliminados pois podem comprometer o desempenho do sistema de fertirrega e rega O mesmo procedimento dever ocorrer nos labirintos do soprador Os dispositivos de reten o instalados no espa o relativo aos componentes de fertirrega tamb m devem ser inspecionados e aconselh vel que sejam tomadas medidas de modo a garantir a sua estanquicidade e capacidade de reten o sempre que tal n o se verificar Pr xima edi o manuten o das condutas e dispositivos de seguran a UNI O EUROPEIA Fundo Europeu Agr cola de Desenvolvimento Rural A Europo investe nas zonas rurais Propriedade Tiragem VVORKSHOP Programa Recep o dos participantes 09h30 Sess o de abertura Eng M do Carmo Martins Secret ria geral COTHN Moderador Prof Pedro Le o ISA Univ Lisboa 09h45 A gest o da rega e a efici ncia de recursos orador Eng Lopo de Carvalho Aquagri ACE 10h00 Dos supercondens2. Ministra da Agricultura e ao Sr Ministro da Economia Manuten o das bombas doseadoras As bombas doseadoras de alimenta o el ctrica por terem como fun o a injec o de produtos fertilizantes maioritariamente abrasivos necessitam de uma visualiza o cuidada e frequente As abra adeiras da tubagem de suc o e injec o por norma oxidam com muita frequ ncia e com o passar das campanhas podem n o estar a cumprir a sua fun o podendo necessitar de novo aperto e limpeza ou eventualmente podem necessitar ser substitu das Os pr filtros das bombas doseadoras tamb m devem ser inspeccionados Estes devem ser abertos e o elemento filtrante que normalmente composto por um filtro de malha deve ser lavado com gua limpa Se as incrusta es de fertilizante forem muito elevadas deve inclusivamente ser colocado em banho de cido A tubagem de suc o deve ser inspeccionada para se verificar a exist ncia de incrusta es no seu interior Caso existam a tubagem deve ser desmontada e as incrusta es eliminadas O colector de suc o deve ser retirado do dep sito e o pr filtro deve ser aberto e o seu elemento filtrante limpo se eventualmente estiver com incrusta es ou compactado Se existir necessidade este deve ser colocado em banho de cido para remover as incrusta es Nos sistemas em que as mangueiras de suc o e injec o forem compostas por v lvulas de seccionamento conveniente que estas sejam testad
3. P RV Centro Operativo e Tecnol gico Hortotrut cola Nacional Boletim informativo 21 de Mar o de 2014 10 A Federa o Nacional de Regantes de Portugal FENAREG alerta para o aumento dos custos energ ticos que se t m agravado nos ltimos anos e que podem por em risco a competitividade da agricultura de regadio em Portugal S no ltimo ano o aumento das tarifas el ctricas foi de 68 sendo esmagador para a atividade na qual o custo energ tico chega a representar 70 do custo da gua de rega A FENAREG reclama um tarif rio justo pois os contratos de pot ncia s o desajustados ao setor da Agricultura devido sazonalidade da atividade Mesmo que n o utilizem energia fora da poca de rega entre os meses de Outubro a Abril os agricultores s o obrigados a contratar para todo o ano a pot ncia mais elevada que permita o funcionamento do seu sistema de rega Noutros pa ses europeus os contratos de energia atendem sazonalidade da atividade agricola e de outros setores Em Portugal o Governo s abriu industria esta possibilidade na legisla o que publicou em julho de 2013 A FENAREG exige que as mesmas condi es sejam alargadas agricultura e reivindica condi es de tarifa el ctrica para os agricultores portugueses iguais aos de outros pa ses da Uni o Europeia como Fran a onde al m do pagamento justo pela eletricidade se recebem os mais elevados pagamentos da PAC A FENAREG apresentou o assunto Sra
4. adores energia solar produtos inovadores de poupan a energ tica Orador Eng Bruno Bernardo Solar Connect 10h30 Debate 11h00 Pausa 11h15 O produto Wisenetworks Orador Eng Miguel Rodas Wisenetworks 11h35 Novo tubo gotejador NANNDAAN JAIN Orador Eng Paulo Pereira NANNDAAN JAIN Ib rica 11h50 Debate 12h05 O produto HIAS Hidroponia em Fruteiras Orador Eng Jorge Labrador Agustin Jormar Fruits 12h30 Debate Encerramento D Os participantes devem efectuara inscri o at 21 de Mar o em https docs google com forms d 162AOwsR8 i82tRtGYao8qaAfOYCu6HUK7ZkFdwb9UViE viewform A inscri o no valor de 15 documenta o e caf poder ser efectuada por transfer ncia banc ria para o NIB 0045 5020 4015 6201 9285 5 enviando comprovativo devidamente identificado ou cheque endossado ao COTHN Para informa es adicionais contactar Tel 351 262 507 657 E mail ana paula cothn pt ou vitor paulino cothn pt B g N Energia Solar Climatiza o amp Dom tica ESTUDOS SOLU ES amp INSTALA O bar pJ GOVERNO DE iii A Ewop ste Arba REDE Cr dito Agr cola INOVAR ENERGIAS RENOV VEIS
5. as e substitu dos os componentes danificados ou de desgaste r pido A v lvula anti retorno deve tamb m ser visualizada e se poss vel aberta para que se verifique o estado dos o rings Deve ser dada aten o ao n vel de leo da bomba devendo caso seja baixo adicionar leo at n veis aceit veis A adi o de leo s deve acontecer depois de se verificar o tipo de leo indicado para a bomba devendo para isso ser consultado o manual de utiliza o da bomba doseadora Devido ac o abrasiva e corrosiva de alguns fertilizantes algumas pe as m veis da bomba como o mbolo ou o piston ficam danificados com o acumular de campanhas de rega O mesmo acontece com os o rings e com as juntas Estrada de Leiria S N 2460 059 Alcoba a Tel 351 26 GOVERNO DE PORTUGAL MINIST RIO DA AGRICULTURA DO MAR DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO wR PE Programa de Desenvolvimento Rural Fonte Revista Voz do Campo que fazem parte do sistema de inje o No entanto este desgaste dif cil de aferir mas muito importante que seja feito Assim tanto em bombas relativamente recentes como nas j com v rias campanhas aconselh vel que seja feita uma revis o por um t cnico qualificado pelo menos a cada dois anos E P HO Deve se referir que n o existe uma calendariza o especifica para as revis es anuais As revis es devem portanto ser efetuadas em fun o do numero de horas anuais de trabalho Ser
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