Simulação e projecção de alternativas de gestão para o montado de
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1. Quadro A4 Diferentes valores do par metro A de acordo com a produtividade do povoamento A para ABsc A para ABcc Muito Bons 610 300 Bons 530 240 M dios 490 190 Fracos 350 140 Muito Fracos 220 90 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 20 2 rea de projec o das copas Para a modela o os desbastes pode ser interessante regular o grau de cobertura das copas Para tanto a seguinte express o relaciona a rea m dia de projec o das copas com a rea basal m dia de um povoamento AMP A I exp k ABM copas Quadro AS Par metros estimados para determina o de rea de projec o das copas Par metro A 62 7 k 9 8235 WNVE 39 8 As estat sticas de regress o n o se revelaram particularmente precisas Podem contudo servir como guias para orienta o de desbastes Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 21 Anexo 2 Rotina central de Inicializa o e processamento da informa o de invent rio Public Sub REB Run Dim st As Stand Dim t As Long virgem As Boolean Dim rsUG As ADODB Recordset rsPAR As ADODB Recordset rs As ADODB Recordset Dim dap As Single esp cortica As Single id cortica As Long alt descort As Single Dim sqlq As String Dim ccc As ADODB Connection Open vols csv For Output As 1 Open ags csv For Output As 2 Open legs csv For Output As 3 Set conn New ADODB Connectio2. 1 10 19 30 k 2 11 20 29 n 9 20 No primeiro descorti amento s as rvores em condi o de serem descorti adas com idade de corti a superior idade m nima que o s o Nos descorti amentos seguintes h interven es em todas as rvores 3 2 2 Produ o regular de corti a Para este conjunto de op es o utilizador al m da idade m nima de descorti amento define a periodicidade das interven es e o n mero de intensidades de explora o que deseja analisar O programa analisa as condicionantes produtivas do povoamento e define um valor m ximo e um m nimo de corti a poss vel a retirar por ano Na fase de simula o processa todas as combina es de periodicidade de descorti amento e intensidades de explora o para o horizonte de planeamento Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 13 A simula o dos descorti amentos para atingir um determinado volume descorti ado faz se numa ordem de oldest first ou seja s o descorti adas as rvores com corti a mais velha e assim sucessivamente at suceder uma de duas situa es a o volume pretendido atingido e passa se para o per odo seguinte ou b a totalidade da corti a produzida pelas rvores com idade de corti a acima ou igual idade m nima n o suficiente Neste caso todas estas rvores s o descorti adas n o se cumprindo os objectivos de produ o para aquele ano Como exemplo de alternativa
3. H outras vari veis desej veis para aumentar a precis o do modelo mas que n o s o absolutamente necess rias a Idade da rvore ou do povoamento b Espessura da corti a Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro 4 c Altura do descorti amento d Idade da desb ia e Densidade da corti a Na sua aus ncia o simulador assume valores por omiss o correspondentes a valores m dios verificados em situa es reais nas reas de teste 2 1 2 Uso do Modelo H duas formas de usar o modelo que a seguir se descreve 1 para avaliar a produ o de povoamento existente ou 2 para simular po crescimento e a produ o de corti a Para o primeiro caso a sequ ncia de passos a tomar 1 2 3 4 Determina o do DAPsc para todas as rvores medidas 2 2 2 ou 2 3 3 C lculo da ABsc 2 2 2 ou 2 3 3 Determina o do ratio de rvores a descorti ar e calcular a sua AB C lculo o peso de corti a de acordo com a idade respectiva 2 3 2 Para a simula o de crescimento de corti a o procedimento igualmente simples 1 ON CU RE a S Determina o do DAPsc para todas as rvores medidas 2 2 2 ou 2 3 3 C lculo da ABsc 2 2 2 ou 2 3 3 Determina o do ratio de rvores a descorti ar e calcular a sua AB Avalia o da idade das rvores a simular 2 2 1 Simula o do crescimento da AB 2 3 1 C lculo do peso de corti a 2 3 2 Simula o e proje
4. Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal GEGREN Grupo de Economia e Gest o de Recursos Naturais Documento T cnico 04 02 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro Andr Falc o Novembro de 2002 Indice INTRODU O ag 3 2 MODELA O DA PRODU O E DE CRESCIMENTO DO MONTADO ceeeseee 4 2 1 INTRODU O ni aa E a a ae aaae ataa aa a ea aap E ieat 4 2 1 1 Requisitos de utiliza O isian ei EEE ENA 4 2 1 2 Uso do Modelo sussa msnaeiinersanacesuua ana a Eai E AEE ONA E EE 5 2 2 INICIALIZA O DO MODELO isa aupipiniirana irtiinoii nin dia 6 2 2 1 Avalia o da idade saimenascounasimaaiinanetiaa acesa dairi orii S aN EAE Ei 6 2 2 2 Espessura da corti a para rvores individuais reeneeereraaeeerreneaaeraraaana 7 2 2 3 Estima o do peso de corti a para rvores individuais 7 2 3 EQUA ES DE CRESCIMENTO seriei ir raa sandra dnicas esa ss EEEE EEEE AAEE Ra 8 2 3 1 Equa o de Crescimento em rea basal sob a Casca nosne 8 2 9 25 Pesda COUCU asseio aa e aa qd ga a GU GS a E a a 8 2 3 3 rea Basal sem Corti a E crista 9 2 3 4 N mero de rvores por h creiren nin EEN EEEE Ea 9 3 GERA O DE ALTERNATIVAS DE GEST O ccereeeneesererereneneesesesenenencaseserenenensasenaso 11 3 1 INFORMA O DE ENTRADA diranian E EEE AAE EEE EERE 11 3 2 GEST O DE DESCORTI AMENTOS citeeerereerererereeneeaeereereree
5. ados para predi o da percentagem de rea basal sem corti a Par metro Valor Bo 1 841082 B 0 486324 B2 0 789012 PVE 85 6 2 3 4 N mero de rvores por ha Pode se regular a densidade do montado de acordo com a rea basal m dia Usando os dados sugeridos por Montero y Ca ellas 1999 derivou se esta f rmula que indica o n mero de rvores por ha de acordo com um ndice de densidade 0 785 Narvs Luma AB nea Kens O ndice de densidade do povoamento e que pode variar de acordo com o tipo de ocupa o Quadro 2 7 Quadro 2 7 Ind ces de densidade Tipo de ocupa o Ibens Ocupa o ligeira 40 Ocupa o m dia 70 Ocupa o plena 100 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 10 3 Gera o de alternativas de gest o Para facilitar o processo de comunica o entre a gest o estrat gica e operacional optou se por fornecer ao utilizador do programa o seguinte conjunto de op es de gest o para povoamentos de sobreiro Ao contr rio de outros tipos de gest o florestal as interven es produtivas no montado n o s o s o destrutivas e as rvores n o s o removidas Este facto pode levar a uma mais dificil leitura dos resultados e identifica o das pr ticas de gest o que conduziram a uma determindada alternativa Assim al m dos tradicionais outputs respeitantes aos fluxos de produ o ao longo do horizonte de planeamento e ao valor das
6. ara o montado de sobro e 18 Anexo Outros modelos 1 Peso da corti a Outra forma de estimar a o peso da corti a em fun o da sua idade usar a fun o de Richards PC A l elton em que PC o peso da corti a em Kilogramas por unidade de rea basal descorti ada idc a idade da corti a em anos a seguir ao descasque Quadro Al Par metros estimados para equa o de determina o do peso de corti a Par metro Valor A ver tabela k 0 294342 m 1 08962 VE 57 64 Para diferentes classes de produtividade da corti a o par metro A poder variar de acordo com o expresso pelo quadro A2 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 19 Quadro A2 Diferentes valores do par metro A de acordo com a produtividade do povoamento Produtividade A Muito Bons 300 Bons 240 M dios 190 Fracos 140 Muito Fracos 90 Esta equa o usa para estima o a rea basal medida sobre a corti a Para usar a rea basal simulada sob corti a a seguinte equa o melhor e pode funcionar para AB sob casca ou sobre casca Outra equa o PC A a exp k idc 0 em que idm corresponde a idade m dia das rvores simuladas e idc idade da corti a Quadro A3 Par metros estimados para equa o de determina o do peso de corti a ABsc ABcc A ver quadro A4 ver quadro A4 0 0731 0 2838 m0 0 4196 0 5041 mi 0 0116 0 0166 VE 58 05 58 67
7. c o de alternativas de gest o para o montado de sobro 5 2 2 Inicializa o do Modelo 2 A inicializa o do modelo cr tica e grande parte dos resultados das simula es executadas dependem directamente de uma correcta inicializa o das vari veis Dada a complexidade do processo descreve se em anexo a implementa o realizada em Visual Basic 6 0 devidamente comentada 2 2 1 Avalia o da idade Na aus ncia de informa o relativa idade do povoamento a simular H a possibilidade de estimar a idade das rvores que o constituem e assim fazer uma m dia A equa o que a seguir se apresenta foi derivada com base no crescimento de povoamentos de carvalho em alto fuste Hamilton e Christie 1971 ID age MO dap 16 Quadro 2 1 Par metros estimados paraequa o de avalia o da idade Par metros M 174 2924 a 1 329226 em que dap corresponde ao o DAP medido sob a corti a e ID a idade da desboia que pode ser atribuida de acordo com o Quadro 2 2 Quadro 2 2 Idades de desboia para diferentes classes de povoamento Tipo de Povoamento ID Povoamentos Bons 16 Povoamentos M dios 22 Povoamentos Fracos 28 Muito Fracos 40 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 6 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro 2 2 2 Espessura da corti a para rvores individuais Caso n o tenha sido medida a espessura da cort
8. diferentes op es de gest o neces rio acrescentar um outro que descreve o conjunto de opera es praticadas durante o horizonte de planeamento 3 1 Informa o de entrada Na base de dados relacional que alimenta o sistema devem existir 3 tabelas de diferentes n veis hierarquicos a tbIUGs Cont m a informa o gen rica de cada unidade de gest o invariante no tempo Quadro 3 1 b tblParcs Informa o relativa a todas as parcelas inventariadas de cada unidade de gest o Quadro 3 2 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 11 c tbl gry dss Informa o do ltimo invent rio para cada parcela contendo as medi es de todas as rvores Quadro 3 3 Quadro 3 1 Estrutura da tabela tbIUGs Nome do Tipo Descri o Campo ID AG int identificador da rea de gest o ID UG int identificador nico de cada unidade de gest o Area float rea da unidade de gest o Quadro 3 2 Estrutura da tabela tblPARCs Nome do Tipo Descri o Campo ID AG int identificador da rea de gest o ID_UG int identificador nico de cada unidade de gest o ID_PAR int identificador da parcela Area float rea da Parcela Quadro 3 3 Estrutura da tabela tbl gry DSS Nome do Campo Tipo Descri o ID AG Int identificador da rea de gest o ID UG Int identificador nico de cada unidade de gest o ID PAR NumpParcela int identificador da parcela DAPcc float DAP
9. eaeaeeaeareerereeaeeaaceneeereresa 12 3 2 1 Descorti amento simult neo de todas as rvores ciisirereeeraaeeeeaaaerencaraaacreaa 13 3 2 2 Produ o regular de corti a itieeeererereracererenacecerenaaaerenenanarene ERE 15 3 2 5 Descorii amento a idade fix sina hersdiaras pu ceiressian essa a aisasa Las rasalaa dias gi N E 14 3 3 GEST O DE DESBASTES sosonoan e EE E R EAE EAE EEE SEEE E E AERA aa 14 3 4 VALORIZA O DA PRODU O ssssssssisessereisisstsititstset etetett teekatte re nrar nba dada 15 3 4 d Fre oda COMA riso irasians Sao uesdan do na ninaaaa dps aptas do gula fas EENET E N 15 3 4 2 Custos deSUVICULtUIO EE a ATRASA DIST RU RT 15 4 RESULTADOS DA SIMULA O E OPTIMIZA O cceeeeeeeeeererereerereereneesereneeserensenes 16 4 1 QUIBPUT DO SIMULADOR sia fun dir GS A id O pda a Aa dO 16 4 2 QUTPUTS DO OPTIMIZADOR saszaseainecnndnenicanmasiaas ia SiadalopeninaasiscaaaaTadas EERE HE E EERE 17 BIBLIOGRAFIA c erecs rr rersrrerer eres errecorares onerosa nro cone nos nto ana n oa ndo dana oa na Rea anos nano nano cana n o nad aaa 18 ANEXO I OUTROS MODELOS sssseseseesssoessesssosssossseoeseosseosssosssoessossseseseosssesssosssosssossssssseesssessses 19 l PESO DACOR TICA n E E E E O E E A EE T E TEE 19 2 AREA D PROJEC O DAS COPAS crvi rri cniinne tinii teinii ai A AE EAEE AAEE 21 ANEXO 2 ROTINA CENTRAL DE INICIALIZA O E PROCESSAMENTO DA INFORMA O DE INVENTARIO seesseesseseseos
10. eiro lugar o modelo de produ o utilizado para efectuar a simula o Seguidamente descrevem se os requisitos de dados necess rios para alimentar o modelo e finalmente todos os mecanismos de gera o de alternativas de gest o para montados de sobro D se ainda algum relevo ao tipo de informa o produzida pelo simulador e sistema de pr processamento de solu es Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e3 2 Modela o da produ o e de crescimento do montado 2 1 Introdu o Este modelo serve para uma avalia o e simula o expedita de montados de sobro para os quais a informa o recolhida em invent rio n o suficiente para uma simula o ao n vel da rvore individual Este modelo com a excep o da equa o para a estima o da idade das rvores foi ajustado com um conjunto de mais de 7000 rvores medidas nas serras de Portel e de Gr ndola e na herdade de Palma Numa fase preliminar foram desenvolvidas outras equa es nomeadamente para a previs o do peso de corti a e para a determina o do raio das copas Estas n o foram incorporadas na formula o final mas s o apresentadas em anexo para eventual utiliza o futura 2 1 1 Requisitos de utiliza o Este modelo necessita de relativamente pouca informa o de invent rio sendo apenas absolutamente essencial conhecer para cada rvore medida o DAP sobre a corti a e o ano do ltimo descorti amento
11. i a esta pode ser estimada na condi o de se conhecer a idade da corti a da corti a o DAP medido sobre a casca e a idade da rvore Com os dados da serra de Gr ndola revelou se como o melhor modelo uma equa o alom trica que pode ser usada em duas formula es dependendo do conhecimento da idade da rvore EC ByIC DAPcc ID Quadro 2 3 Par metros estimados para predi o da espessura da corti a Par metro Com ID conhecido Sem ID conhecido Bo 0 272120 0 296837 Bi 0 283470 0 637213 B2 4 041475 0 271815 B3 3 50158 Vari ncia 86 6 61 358 explicada 2 2 3 Estima o do peso de corti a para rvores individuais Para uma rvore em que se conhe a a espessura da corti a e o DAP sob a casca a equa o do anel uma escolha l gica pois parte do pressuposto que o tronco de sobreiro pode ser simplificado como um cilindro Subtraindo o volume do cilindro sob a corti a do cilindro com corti a e multiplicando pela densidade m dia desta 0 262 podemos ter uma estimativa realista da produ o que descrita pela seguinte express o PCa 0 262 7 H DAPcc EC EC Com H altura de descorti amento Ec espessura da corti a DAPcc DAP medido sobre a corti a Todas as grandezas devem ser expressas em decimetros para o peso aparecer em kilogramas 2 3 Equa es de crescimento 2 3 1 Equa o de Crescimento em rea basal sob a casca A rea basal sob a casca pode ser estimada por uma fo
12. implementado s se permite a ocorr ncia de desbastes nos anos de descorti amento podendo estes indicir apenas nas rvores rec m descorti adas Este facto pode causar flutua es no n mero de rvores desejado pois se n o se atinge o valor preconizado pelo modelo n o s o removidas mais rvores j em fase de produ o Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 14 3 4 Valoriza o da produ o 3 4 1 Pre o da corti a O utilizador pode especificar o valor m dio da corti a que contabilizada j seca descorti ada e empilhada Neste momento o modelo ainda n o incorpora classes de qualidade de corti a com valoriza es apropriadas A corti a virgem tamb m n o contabilizada em valor nem considerada no cumprimento de restri es de volume 3 4 2 Custos de Silvicultura Essencialmente consideram se os custos de explora o que s o contabilzados de acordo com a f rmula linear C a b x em que a corresponde ao custo fixo de explorar 1 ha b o custo de explora o por arroba produzida por ha x produ o de corti a em arrobas Os par metros a e b podem ser definidos pelo utilizador Esta express o permite valorizar o trabalho de explora o de acordo com a sua intensidade O factor fixo a pode implicar que seja apenas rent vel deslocar equipas de descorti amento se o volume explorado compense os custos fixos de contrata o Si
13. lse If rs ano descortica lt 1900 Then If Not IsNull rs espessura cortica Then esp cortica rs espessura cortica id cortica REB CalculateCorkAge esp cortica dap 0 Else virgem True End If Else virgem False id cortica Year Now rs ano descortica If Not IsNull rs espessura cortica Then esp cortica rs espessura cortica Else esp cortica REB CalculateCorkThickness id cortica 1 dap 0 End If If Not IsNull rs altura descortica Then f rs altura descortica 0 Then alt descort 2 15 PI dap 2 esp cortica 200 2 Else alt descort rs altura descortica End If Else alt descort 2 15 PI dap 2 esp cortica 200 2 End If End If End If Call REB AddTree st dap esp cortica id cortica alt descort virgem rs MoveNext Wend rs Close rsPAR MoveNext Wend rsPAR Close Call REB MakeStand st If DESC SIMULTANEO True Then Call REB ProcessaDescSimultaneo st If DESC IDADEFIXA True Then Call REB ProcessaldadeFixa st If DESC PRODREGULAR True Then Call REB ProcessaProdRegular st Call frmAltGestao Informa Grand amp st id pov rsUG MoveNext Call REB CleanStand st Wend rsUG Close Close End Sub Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro 23
14. medido sobre a casca ano descortica int ltimo ano de descorti amento espessura cortica float espessura da corti a ao n vel do DAP altura descortica float Altura m de descorti amento 3 2 Gest o de Descorti amentos No descorti amento h 3 op es de gest o que podem ser activadas simultaneamente ou n o Desta forma o utilizador pode optar por uma ou v rias das seguintes op es Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 12 a Descorti ar todas as rvores no mesmo ano b Fazer descorti amentos de igual intensidade e peri dicos c Manuten o da irregularidade dos povoamentos com descorti amentos anuais 3 2 1 Descorti amento simult neo de todas as rvores Para este conjunto de op es o utilizador deve definir todas as idades poss veis de descorti amento As alternativas de gest o s o geradas como combina es destes valores ao longo do per odo de simula o fazendo variar tamb m o ano da primeira interven o S o desta forma exploradas todas as possibilidades de descorti amento simult neo Por exemplo admitindo idades de descorti amento entre os 9 e os 11 para um per odo de simula o de 30 anos as possibilidades de descorti amento est o descritas no quadro 3 4 Quadro 3 4 Exemplo de alternativas de gest o para a op o de descorti amento simult neo 1 2 3 4 ID AG Descort Descort Descort Descort 1 1 10 19 28 2 1 10 19 29 3
15. mula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 15 4 Resultados da simula o e optimiza o 4 1 Output do Simulador O m dulo de simula o e de gera o de restri es produz como outputs os ficheiros j extensamente descritos VOLS CSV AGS CSV CONS CSV Falc o 2002 o que tornam os resultados compat veis com quaisquer dos m dulos do sistema DECfLOR Falc o e Borges 1999 Contudo e porque ao contr rio de outros tipos de gest o florestal o conhecimento da ocorr ncia de um descorti amento numa unidade de gest o n o d ao gestor o conhecimento do tipo de opera es preconizadas para esse povoamento o simulador produz uma descri o verbal sint tica da alternativa de gest o seleccionada Quadro 4 1 Quadro 4 1 Estrutura da tabela LEGS CSV Vari vel Tipo Descri o id_pov int ID interno da unidade de gest o id_pov_db int ID da unidade de gest o igual ao do SGBD id_ag int ID da Alternativa de gest o aplicada a essa UG desc text Descritivo da alternativa de gest o Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 16 4 2 Outputs do optimizador Qualquer optimizador derivado do sistema DECfLOR gera um ficheiro de solu es semelhante que cont m apenas para cada povoamento qual a alternativa de gest o que lhe est associada A vers o actual do m dulo de apoio decis o cont m um processador integrado dos diferentes fichei
16. n Set rsUG New Recordset Set rsPAR New Recordset Set rs New Recordset conn 0Open Provider Microsoft Jet OLEDB 4 0 amp _ DataSource lNFraxinuslgegref sitelSagSuberFaunalsagsuberfauna mdb sqlq SELECT FROM tblUGs amp WHERE idag 4 rsUG Open sqglq conn adOpenStatic adLockOptimistic N UGS 0 While Not rsUG EOF N UGS N UGS 1 st id pov rsUGlid ug st area rsUGlarea st id 30 ILILIILILI ReDim st Virgs0c st id aqui guardo as virgens ainda n o descorti adas ReDim st Virgsc st id ordenadas pelo n de anos que ainda falta para serem descorti adas ID AG 0 sqlq SELECT FROM tblParcs WHERE id ug amp rsUGlid ug amp AND idag amp 4 rsPAR Open sqlq conn adOpenStatic adLockOptimistic While Not rsPAR EOF st area parcs st area parcs rsPAR area 10000 sqlq SELECT FROM tbl qgry DSS WHERE NumParcela amp rsPAR id par amp _ AND idag 44 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 22 rs Open sqlq conn adOpenStatic adLockOptimistic While Not rs EOF dap rs DAPcc If IsNull rs ano descortica Then n o imediato que o ano de descorti amento seja indicativo de virgindade se houver espessura de corti a ent o determinamos a idade da corti a pelo modelo If Not IsNull rs espessura cortica Then esp cortica rs espessura cortica id cortica REB CalculateCorkAge esp cortica dap 0 Else virgem True End If E
17. rma da equa o de de McDill Amateis M A la 0 020106 1 Em que N corresponde ao o n mero de rvores e ta idade da desboia AB N Quadro 2 4 Par metros estimados para equa o do crescimento de rea basal Par metro Valor M 0 644733 a 2 688335 2 3 2 Peso da corti a Mais uma vez a melhor equa o a alom trica que pode ser usada ou n o com a idade do povoamento seja R AB AB 2 3 3 ver equa o 2 3 c AB qua cc e PC o peso de corti a por unidade de rea basal descorti ada Testaram se duas equa es sob a seguinte forma gen rica PC AR IDC ID Como a idade do povoamento pode n o ser conhecida a vari vel ID n o entra nem o par metro Bs Os valores dos par metros para os par metros e respectivas estat sticas de ajustamento s o detalhados no quadro 2 5 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro 8 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro Quadro 2 5 Par metros estimados para predi o do peso de corti a Par metro Sem ID Com ID Bo 7695 53 125 43 Bi 1 1365 1 5377 B2 0 08595 0 073877 Bs 0 75193 Vari ncia 79 3 84 4 explicada 2 3 3 rea Basal sem corti a Sabendo a rea basal com corti a poss vel estimar a de rea basal que corresponde corti a AB AB cc sc B IDC ID AB ce Quadro 2 6 Par metros estim
18. ros de output preparando as tabelas que servir o para visualisa o de resultados em ArcView MapObjects e posterior an lise Desta forma para cada per odo construida uma tabela DBF que posteriormente ligada cobertura geogr fica Esta tabela deve ser uma c pia da tabela DBF inicial da cobertura mas que deve como campos extra a informa o detalhada no Quadro 4 2 Quadro 4 2 Estrutura parcial dos ficheiros de DBF para liga o como o SIG Vari vel Tipo Descri o aa C id ug int ID interno da unidade de gest o oper int Opera o realizada l Descorticamento 11 descorti amento e desbaste vol float volume de corti a produzida nesse produto Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 17 Bibliografia Falc o A 2002 Simula o e Gera o de Alternativas de Gest o para o Per metro Florestal do Cant o das Hortas Serra da Lous Integra o no Sistema de Apoio Decis o Documento T cnico 02 02 Departamento de Engenharia Florestal Instituto Superior de Agronomia Lisboa 19 pp Falc o A e J G Borges 1999 SAGfLOR 2 0 Simulador de Alternativas de Gest o Manual de Utiliza o Grupo de Economia e Planeamento em Recursos Florestais Documento n 5 DEF Lisboa 43 p HAMILTON G J SC M amp CHRISTIE J M Forestry Commission 1971 Forest Management Tables metric London Simula o e projec o de alternativas de gest o p
19. s de gest o para este conjunto de op es simulemos um povoamento fict cio O utilizador quer produ es regulares anuais de 2 em 2 anos ou de 3 em 3 anos e deseja ainda considerar 3 intensidades de explora o Supondo que para esse povoamento o programa determinou que os valores m ximo e m nimo de corti a que podem sair por ano s o respectivamente de 120 e de 100 arrobas Para esta situa o o programa gerar 9 alternativas de gest o com as seguintes configura es Todos os anos retirar 100 arrobas Todos os anos retirar 110 arrobas Todos os anos retirar 120 arrobas De 2 em 2 anos retirar 200 arrobas De 2 em 2 anos retirar 220 arrobas De 2 em 2 anos retirar 240 arrobas De 3 em 3 anos retirar 300 arrobas De 3 em 3 anos retirar 330 arrobas De 3 em 3 anos retirar 360 arrobas po Gota CN Ad 0 OTA 3 2 3 Descorti amento a idade fixa Esta op o a mais simples O modelo descorti a todas as rvores que atinjam uma determinada idade definida pelo utilizador Assim para um povoamento completamente irregular podem ocorrer descorti amentos todos os anos 3 3 Gest o de Desbastes A regula o dos desbastes faz se atrav s de uma defini o do grau de cobertura desejado e a utiliza o da equa o 2 3 4 O utilizador deve ainda definir qual a periodicidade desta opera o uma vez que a cada ano devido ao crescimento das rea basal o n mero de rvores deve ser menor Para evitar perdas de produ o no programa
20. ssoessosssoessoossooesoosssoessosssoeesoossooesoosssosssosseoeeseosseses 22 Simula o e projec o de alternativas de gest o para o montado de sobro e 2 1 Introdu o A simula o de alternativas de gest o para o montado de sobro reveste se de diversas subtilezas que a diferenciam dos tradicionais sistemas silv colas de produ o Isto devido em particular ecologia da esp cie e forma tradicional como estes sistemas t m sido geridos De particular relevo o facto da principal interven o produtiva no montado o descorti amento n o ter um efeito destrutivo nem obrigar a uma regenera o do coberto arb reo Outra quest o n o menos premente a dificuldade em elaborar modelos de produ o e de crescimento desta esp cie que se adequem integra o num simulador de alternativas de gest o Finalmente e tendo os modelos de produ o adequados a quest o fundamental como se gere o montado de sobro quais s o as possibilidades que um produtor tem de gerir o seu montado Este documento procura responder a estas quest es Assim descreve se o m dulo de apoio decis o do programa SADGEM Este componente constituido por 3 aplicativos distintos Um simulador de alternativas de gest o um gerador de restri es e um modelo de gest o previamente parametrizado O gerador de alternativas de gest o usa informa o de invent rio e geogr fica recuperada directamente do SGBD Neste trabalho detalha se em prim
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