Manual de Actividades Experimentais
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1. olho 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha conforme consta na figura mantendo entre elas uma dist ncia de 2 5cm Coloque uma vela 9 no suporte para vela 8 e encaixe a no cursor com a ajuda da haste Acenda a vela A dist ncia entre a vela cristalino deve ser de cerca de 27 cm O diafragma da ris da metade do olho aberto com a alavanca Observe a imagem na l mina de vidro fosco A chama da vela est ao contr rio e com uma luz clara Os objectos que esteja a uma dist ncia s o representados de forma pouco n tida Feche lentamente o diafragma da ris e observe a imagem na l mina de vidro fosco A representa o de todos os objectos torna se mais n tida mas tamb m mais escura Interpreta o O diafragma da ris parte da pupila regula a entrada de luz no olho Quando em presen a diminuta de luz o diafragma abre se Quando em presen a de luz intensa o diafragma fecha se Deste modo aperfei oa se a nitidez profunda dos objectos ilustrados C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 O P g 5 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 3 A ACOMODA O DO OLHO Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 49 colocada no suporte para lente na metade do olho 1 Encaixe as hastes em ambas as metades ocular2. ARELA E A M CULA CEGA NA RETINA DO OLHO Com a ajuda das figuras acima descritas poss vel comprovar a exist ncia de uma mancha cega na experi ncia n o existe uma percep o de imagem neste local da retina do olho Com o bra o estendido diante dos olhos segure a folha Com olho direito olhe para a cruz do lado esquerdo a cruz ser percepcionada na mancha amarela da retina do olho Para al m deste fen meno poss vel reconhecer o ponto preto do lado direito que projectado ao lado da m cula amarela da retina vis o indirecta Seguidamente desloque lentamente a folha para mais perto dos olhos enquanto apenas o olho direito im vel enxerga a cruz Feche o olho esquerdo ou tape o olho esquerdo com uma m o A partir de uma determinada dist ncia deixa de ser poss vel o olho visualizar o ponto preto A sua projec o assenta mesmo em cima da m cula cega Ao afastar novamente a folham o ponto preto torna se novamente vis vel ao olho dado que saiu novamente do campo da m cula cega C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 10 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt Duas velas em frente uma da outra Vo auma dist ncia de 15cm 100 A experi ncia acima descrita pode tamb m ser demonstrada com o modelo ocular Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para lentes da meta
3. Cursor 4x 12 P s suporte para calha 13 Instru es C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 3de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 1 A PROJEC O DE UM OBJECTO NA RETINA Diafragma aqustavel da oe L mina de adro fosco Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para lente na metade do olho 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha conforme consta na figura mantendo entre elas uma dist ncia de 2 5cm Coloque uma vela 9 no suporte 8 e encaixe a no cursor com a ajuda da haste Acenda a vela a dist ncia entre a vela cristalino deve ser de cerca de 27 cm A partir da l mina de vidro fosco da metade do olho 2 poss vel ver a chama ao contr rio Interpreta o A imagem de um objecto representada ao contr rio atrav s da lente ocular cristalino da retina do olho l mina de vidro fosco C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o Jan 2008 0 P g 4 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 2 A FUN O DA PUPILA Diafragma aqustavel da iris Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para lente na metade do
4. J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt MODELO FUNCIONAL DO OLHO HUMANO Manual de Actividades Experimentais 3B W11851 NT4025 C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 1 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt Como o olho humano recebe uma imagem Corpo Vitreo M sculos cihares oN Fupila E Cristalmo rs E Comea Retna Ri Macula Nervo ptico Figura 1 O olho humano Quando a luz entra no olho atinge primeiro a c rnea transl cida Figura 1 A c rnea divide a luz e actua ent o como uma lente focal Por fim a luz entra na pupila A pupila n o mais do que um circundado pela ris A ris e a pupila representam em conjunto um diafragma A pupila dilata quando em presen a de uma entrada de luz diminuta Quando perante uma entrada de luz bastante forte a pupila contrai se at ter um di metro de 1 2mm A luz entra na c rnea por detr s da pupila A c rnea refor a a refrac o que ocorreu na retina formando se uma imagem n tida na parte traseira do olho na retina O dist ncia da imagem a dist ncia cristalino retina tem sempre o mesmo tamanho no olho No entanto os objectos afastados a dist ncias diversas formam sempre imagens n tidas O que ocorre devido ao facto de a dist ncia focal do cristalino ser vari vel O cristalino pode acomodar se O cristalino el stico e com a ajuda dos m sculos ciliares o seu ra
5. O suporte para lente equipado com a lente ocular bic ncava B1 7 e colocado num cursor a uma dist ncia de cerca de 7cm da lente ocular previamente colocada na calha Ser agora vis vel a n tida chama da vela no vidro fosco ver Fig 8 O mesmo pode ser demonstrado com uns culos de um professor ou aluno m ope segurando para tal os culos entre a vela e o modelo ocular Observando a situa o com rigor ocorre tamb m uma refrac o na cornea que n o foi aqua referida o PERR cde 30 mm gr E Pi ra DO ri E Th a if Li Comea ek Fi Cristalino sunas Olho miope sem culos imagem indefinida na retina a io RE A ir trt Lis C mea Cristalino Olho miope com culos imagem nitida na retina Fig 7 O olho m ope imagem indefinida na retina Fig 8 O olho m ope com culos imagem n tida na retina C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 8 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 6 O OLHO PRESBITA S 11 J Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para lentes da metade do olhos 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha bem junto uma da outra conforme consta na figura Coloque uma vela 9 no suporte para vela 8 encaixando a em seguida na calh
6. a Acenda a vela a dist ncia entre a vela e a lente dever ser de cerca de 29cm A chama da vela dever ser reproduzida ao contr rio e de forma pouco n tida no vidro fosco da metade do olho 2 Esta estrutura simula o olho constru do demasiado curto sendo por isso presbita ver Fig 9 O suporte para lente equipado com a lente ocular bic ncava B2 6 e colocado num cursor a uma dist ncia de cerca de 6cm da lente ocular previamente colocada na calha Ser agora vis vel a n tida chama da vela no vidro fosco ver Fig10 O mesmo pode ser demonstrado com uns culos de um professor ou aluno presbita segurando os culos entre a vela e o modelo ocular Olho presbita sem culos imagem indefinida na retina Olho presbita com culos imagem nitida na retina Figura 9 O olho presbita imagem indefinida na retina Figura 10 O Olho presbita com culos O erro ocular da presbitia pode ser corrigido com a ajuda de uma lente convexa lente convergente C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 O P g 9 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 7 A PRESBITIA O OLHO CANSADO Com a crescente idade a elasticidade do cristalino relaxa por isso que as pessoas de idade necessitam de uma lupa ou de culos para ler Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para le
7. de do olhos 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa das extremidades da calha guardando entre elas uma dist ncia de 1 5cm conforme consta na figura Coloque duas velas 9 em frente uma da outra com uma dist ncia de cerca de 15cm e a uma dist ncia de cerca de 1m do modelo ocular de acordo com a representa o descrita abaixo Acenda a vela O modelo ocular ajustado em linha com a vela A surgindo assim uma imagem n tida de duas chamas de vela na l mina de vidro fosco A chama da vela a assenta em cima da m cula amarela a chama da vela B encontra se esquerda A calha com as imita es de olho agora deslocada em linha recta em direc o vela A at que a chama B se encontre no ponto preto da m cula preta Ma cula amarela A e a IM cula cega B e o M cula amarela um Ma cula cega Fig 12 Chama B na m cula cega Para mais informa es ou assist ncia contacte nos atrav s de Telf 218 810 130 Fax 218 810 139 e mail jroma Omail telepac pt C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 11 de 11
8. es 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha conforme consta na figura mantendo entre elas uma dist ncia de 2 5cm Coloque uma vela 9 no suporte para vela 8 e encaixe a no cursor com a ajuda da haste Acenda a vela a dist ncia entre a vela cristalino deve ser de cerca de 27 cm A chama da vela vista ao contr rio atrav s da l mina do vidro fosco colocado na metade do olho 2 Ambas as metades do olho s o afastadas Retire a lente S1 Observe a curvatura da lente A lente fortemente arqueada Fig 5 Para uma vis o mais ao perto ler a lente ocular cristalino arqueia se consideravelmente Interpreta o Para ver os objectos de forma n tida que estejam mais perto do que 5m do olho a abertura da lente ocular tem de ser aumentada atrav s de uma curvatura acentuada C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 O P g 6 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 4 O OLHO DE VIS O SADIA 30 40 m Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S2 5 colocada no suporte para lente na metade do olho 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa das extremidades da calha conforme consta na figura mantendo entre elas uma dist ncia de 2 5cm Foque um alvo a cerca de 30 40m de dist ncia uma casa rvore O objecto d
9. eve ser reproduzido ao contr rio e claramente vis vel na l mina de vidro fosco da segunda metade do olho Ambas as metades do olho s o afastadas uma da outra Retire a lente ocular S2 e compare com a lente S1 da experi ncia 3 A curvatura da lente S2 menor do que a da lente S1 Fig 6 Ao olhar para um objecto que esteja a uma dist ncia consider vel a lente curva se apenas um pouco Interpreta o O olho sadio est na posi o de descanso direccionado para a dist ncia A luz em paralelo com os raios focada atrav s do cristalino da retina C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 0 P g 7 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O www jroma pt EXPERI NCIA 5 O OLHO M OPE Coloque os dois p s suporte 12 nas extremidades da calha 10 Encaixe os cursores 11 na calha A lente S1 4 colocada no suporte para lentes da metade do olhos 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha conforme consta na figura mantendo entre elas uma dist ncia de 4cm Coloque uma vela 9 no suporte para vela 8 encaixando a em seguida na calha Acenda a vela a dist ncia entre a vela e a lente dever ser de cerca de 25cm A chama da vela dever ser reproduzida ao contr rio e de forma pouco n tida no vidro fosco da metade do olho 2 Esta estrutura simula o olho constru do demasiado longo sendo por isso m ope ver Fig 7
10. io de curvatura adapta se ao objecto a ser visto Ao olhar para o longe o cristalino arqueia se apenas ligeiramente fig 2 Quando se observa um objecto nas proximidades o cristalino arqueia se intensamente fig 3 Fig 3 Cristalino fortemente arqueado C digo do Manual Data da Revis o N da Revis o 7025 Jan 2003 P g 2 de 11 J ROMA Lda MANUAL DE UTILIZA O WWW jroma pt Assim a luz que entra fortemente fraccionada de modo a ocorrer novamente uma imagem n tida na retina O c rebro processa a imagem da cabe a que recebido pelas c lulas sensoriais da retina que se encontram por cima do nervo ptico A m cula amarela o centro das c lulas sensoriais O local no qual o nervo ptico est ligado retina designado por m cula cega Neste local n o ocorre qualquer percep o sensorial O c rebro encarrega se de uma imagem direita e a partir das duas imagens das retinas dos dois olhos faz uma nica imagem espacial Fig 4 O modelo funcional do olho humano O modelo composto pelas seguintes pe as 1 Reprodu o de metade do olho com diafragma de ris ajust vel e suporte de lente 2 Reprodu o de metade do olho com abertura em vidro fosco m cula amarela e cega 3 Suporte para lente 4 Lente biconvexa S1 f 65mm 5 Lente biconvexa S2 f 80mm 6 Lente biconvexa S2 1 300mm 7 Lente bic ncava B1 f 200mm 8 Suporte para vela 9 Vela 2x 10 Calha com 50cm de comprimento 11
11. ntes da metade do olhos 1 Encaixe as hastes em ambas as metades oculares 1 2 coloque as nos cursores e insira as numa extremidade da calha guardando entre elas uma dist ncia de 2 5cm conforme consta na figura olho sadio Coloque uma vela 9 no suporte para vela 8 encaixando a em seguida na calha Acenda a vela a dist ncia entre a vela e a lente dever ser de cerca de 2 cm A chama da vela dever ser reproduzida ao contr rio e de forma n tida no vidro fosco da metade do olho 2 Certifique se que a vela se encontra perto do olho de modo a que o cristalino n o esteja em situa o que lhe seja prop cio o acomodamento O cristalino n o pode representar uma imagem n tida de um objecto que esteja muito pr ximo do olho como o caso da vela Desloque a vela na direc o do modelo ocular at ter uma dist ncia de cerca de 18cm da lente e at ser poss vel observar a reprodu o na lente de vidro fosco A reprodu o da chama da vela tornar se crescentemente menos n tida Equipe o suporte para lente 3 com a lente ocular biconvexa B2 6 e insira o no cursor a uma dist ncia de cerca de 8cm do cristalino A reprodu o da chama da vela surgir n tida e aumentada Interpreta o A presbitia pode ser corrigida com uma lente convexa lente convergente Uma lente de leitura ou uma lupa aproximam o objecto do olho A imagem da retina aumentada sendo por isso mais facilmente reconhecida EXPERI NCIA 8 A M CULA AM
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