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Aos meus pais

1. 8 0193515 O BULISIS JADE O emu 1 poron opidos equa 515 zam Q om umoa L 1 t 7 e 12301 SINO ewaystg sopeproede ITA PIEL 114 Anexo E opidpa aguatuajuatot ns OLIEPUNIIS SINO 81515 op sapeproede 115 we ee wo oro fo me A ejeje EE 693515 7 omm fome op dpa 0142 Im ES CHE C ES CS NN PARA SOLIS BAM SINO 20094816 s pepioedeo 273 epqur 116 Anexo E Joa on ws we l a t n mr EE 198 vpupus a oa ap ae 6 8 9 5 z SINO ett sIS op sapeproede PZA 117 AO 195 Y osopt X es e 12 515 O e ea mem 0749 10123515 ng OPDISDWAT IPEPDOPA 6 amp I
2. Tabela Coeficientes Table Table Record Tools Window Help BR Tabela A 4 Constantes t rmicas Database Desktop Table ConstTerm DB File Edit View Table Record Tools Window Help Anexo 65 Tabela A 5 Fluxos Database Desktop Table Fluxos DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help Xalal 21 i Database Desktop Table KRoupa DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help 66 Tabela A 7 Metabolismo Database Desktop Table Metabolismo DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help i gt gt Database Desktop Table EB File Edit View Table Record Tools Window Help Xalal 8 i gt Anexo 67 Tabela A 9 Temperaturas iniciais Database Desktop Table Temp DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help DOR Tabela A 10 Volumes Database sktop T able Volumes DB EB Fie Edit View Table Record Tools Window Help EXE 8 i gt gt 71 SUMT Software Usability Measurement Inventory SUMI Software Usability Measurement Inventory um question rio cujo objectivo consiste na medi o da satisfa o do utilizador na utiliza o de uma interface Foi desenvolvi
3. 04 SINO AILAYJOS oe 06362 apppitopdpo 97 3 10883J014 SINO 0 oe 065965 98 Anexo E wi E FEST ROL SINO LDA 94 99 v ou cues Lo mee pum tn OMA aq it Aopegnduro 421 op EDS 53 12 9 SO SINO LDA 100 Anexo E SOLEUS BAM SINO LDF 873 101 0 gd sin oe E 63 102 Anexo E E I lt SINO LVA 01 103 Anexo Esser a es 0 e 19 6 so o mr ur JUE UL v vaso I DOUTIN O un tI ZT 7 7 sy 21405 BD OU AURSISUO mao wur sts memo e e me 8 9 r z 6 POL 1 113
4. A equag o de de calor para a ltima camada de roupa 7 dT ko u Ah vc lt F o T 2 7 zi zi zi dt C A equa o 2 7 traduz se na soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da camada de roupa anterior para a 14 Aplica o Inform tica ltima camada de roupa a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor radia o entre a ltima camada de roupa e o ambiente e a terceira parcela representa transfer ncia de calor por convecg o entre a ltima camada de roupa e o meio envolvente 2 2 2 Soluc o num rica Um programa software foi escrito em Fortran e as equa es principais s o numericamente integradas atrav s do m todo de Runge kutta Merson Pela sua simplicidade e robustez foram escolhidos os m todos de Runge kutta para a resolu o do sistema de equa es diferenciais totais Em particular o m todo de Runge kutta Merson usado um m todo que tem um erro de truncatura de he permite ainda estimar o erro de truncatura local obtido custa dos valores calculados o lhe permite adaptar o passo de integrac o de modo a satisfazer o erro pedido pelo utilizador Em cada chamada subrotina definido um n mero de equa es a integrar erro pretendido o in cio e fim de integra o de cada passo e ainda fornecido o nome da subrotina onde s o calculados os v
5. 35 dif cil de aprender a usar novas fun es 36 S o necess rios muitos passos para se conseguir fazer qualquer coisa neste software 37 Por vezes este software deu me dores de cabe a 38 mensagens para preven o de erro n o s o adequadas 40 Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as potencialidades que este software oferece 41 O sotware nem sempre fez aquilo que eu esperava 43 Tanto a quantidade como a qualidade da informa o de ajuda s o vari veis ao longo do programa 45 f cil esquecer como fazer as coisas com este software 46 Este software s vezes comporta se de uma forma incompreens vel 47 Este software realmente muito arrevesado 49 N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de dados do sistema 50 A maior parte das vezes preciso de ajuda quando utilizo este software a Assim os resultados da coluna Concordo das perguntas da Tabela 4 2 podem ser somados com os resultados da coluna N o concordo da Tabela 4 3 e estes valores corresponder o a resultados positivos numa avalia o do software do ponto de vista do utilizador Somando os resultados da coluna N o concordo das perguntas da Tabela 4 2 com os resultados da coluna Concordo da Tabela 4 3 obt m se os resultados desfavor veis isto uma aprecia o negativa do ponto de vista do utilizador 34 Resultados e Discuss o Os resultados obtidos nas colunas Indeci
6. Anexo E 104 SINO zr3 105 anb OU Sy 623515 memo Jem 1 SOs PAIN SINO ersojounuu ETA Anexo E 106 4 SINO LBL vieqvr 107 1 6 Kk E A A BR o SINO ersopourug STA 108 Anexo E Tabela E 16 Aprendizagem QUIS Total As tarefas podem ser realizadas de uma maneira direita ensagens ecr M no 109 m SINO Weasezipusidy PAEL 110 Anexo E Tabela 18 Aprendizagem QUIS Universit rios alo aa Poo e se Dificil 2 3 4 3 4 F cil gt como utilizar os Recordar os nome novos recursos do sistema por tentativas 8 5 T H 3 111 Tabela E 19 Aprendizagem QUIS P s Graduados 112 Anexo E RACER MARA AA 310883J014 SINO Je tado 113 s s e i nm sms OSOIDUINIS I
7. Conforto T rmico Parametros inic Simula o SESS AES Ajuda Sair Temp iniciais CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 11 Menu Base de dados Aparece assim a tabela das temperaturas iniciais da base de dados Figura 2 12 com valores por defeito Tabela de temperaturas Coragao pulmoes 36 71 0 0 0 0 Tronco 36 89 35 33 62 28 27 Barriga 35 53 35 33 62 28 27 Esquerdo 35 53 34 33 25 28 27 Brago Direito 35 53 34 33 25 28 27 Antebrago esquerdo 35 53 34 33 25 0 0 Antebraco direito 35 53 34 33 25 0 0 Mao esquerda 35 41 35 3 35 22 D 0 direita 35 41 35 3 35 22 0 0 esquerda 35 81 35 34 1 28 27 Coxa direita 35 81 35 34 1 28 27 Pema esquerda 35 81 35 34 1 28 27 direita 35 81 35 341 28 27 P esquerdo 35 14 35 07 35 04 28 27 P direito 35 14 35 07 35 04 28 27 36 96 35 35 58 D 0 Y Y Guardar Figura 2 12 Tabela de temperaturas iniciais A aplicag o inclui tamb m um menu ajuda Figura 2 13 que d acesso a um manual de utilizag o da interface Conforto T rmico Parametros Simula o Base de dados BARREN Sair Ajudar CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 13 Menu ajuda Aplica o Inform tica 21 manual de ajuda propriamente dito 6 composto uma sequ ncia de visualizados nas Figuras 2 1
8. cito na Figura 4 15 e mais detalhadamente na Tabela 21 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Tabela 4 11 Quest es do tema capacidade do sistema Velocidade do sistema Fiabilidade do sistema O sistema tem tend ncia a ser Correc o de erros As necessidades dos utilizadores com ou sem experi ncia s o tomadas em considera o 0 Demasiado lento N o fi vel Ruidoso Dif cil Nunca 222 9 Suficientemente r pido Fi vel Silencioso F cil Sempre N mero de respostas 5 Q1 mQ2 mQ4 Q5 Figura 4 15 Resultados totais obtidos para o tema Capacidades do sistema do question rio QUIS quest o Q5 suscitou provavelmente a maior variedade de respostas de todas as quest es do inqu rito e mais uma vez relacionar esta reac o com o facto de esta aplica o ser uma novidade para todos os utilizadores inquiridos n o sentindo estes necessidade premente deste software 48 Resultados e Discuss o A Figura 4 16 que apresenta estes resultados totais em forma de percentagem para cada classe vem confirmar pela positiva a boa aceita o da interface desenvolvida Aprecia o 50 40 30 20 10 Figura 4 16 Question rio QUIS capacidades do sistema resultados totais Os resultados da Figura 4 17 onde est o apresentados os resultados de cada grupo respostas contidas nas Tabelas E 22 a E 25 vem tamb m de encontro s conclus es qu
9. pretende facilitar o uso do modelo de conforto t rmico Neste sentido foi feita uma avalia o da sua usabilidade no sentido de analisar a satisfa o e a atitude do utilizador Foram traduzidos dois question rios SUMI e QUIS e aplicados a quatro grupos de utilizadores num total de 61 indiv duos No geral o software foi bem aceite Nas respostas ao question rio SUMI foram questionados o aspecto est tico da interface e a documenta o de ajuda Foram encorajadores os resultados totais obtidos sobre Aprendizagem do question rio QUIS Os resultados desta avalia o servir o sem d vida para aperfei oar e optimizar o prot tipo desenvolvido e criar assim uma ferramenta de aprendizagem que poder ser usada em estudos de licenciatura e p s gradua o sobre o tema do conforto t rmico e uma ferramenta f cil de usar para futuros desenvolvimentos deste modelo de termoregula o Abstract vii APPLICATION OF A THERMAL MODEL FOR THE DETERMINATION OF COMFORT FACTORS The human efficiency is greatly affected by the thermal comfort levels Therefore detail knowledge of the thermal comfort of humans has become a field of growing concern in the development of new technologies Transportation working places clothing are amongst the major applications of such development Although thermal stress levels continue to be the most widely used items they are of statistical nature and do not provide detail information The compu
10. rmicos moderados o processo de termoregula o do ser humano assegura de forma autom tica a altera o do valor da temperatura cut nea e do d bito sudat rio de forma a manter uma situa o de equil brio t rmico No c lculo de ndice PMV a resposta fisiol gica relativa ao sistema de termoregula o foi baseada numa amostra estatisticamente representativa de 1300 indiv duos O ndice PMV pode ser aplicado para verificar se um dado ambiente t rmico est em conformidade com os par metros de conforto t rmico especificados ou pode tamb m ser utilizado para o estabelecimento de limites de aceitabilidade mais amplos em ambientes para os quais as exig ncias de conforto sejam inferiores s recomendadas Os ndices de conforto t rmico s o no entanto de natureza estat stica e embora de f cil aplica o d o apenas indica es de car cter geral Para um estudo mais detalhado a simula o computacional do sistema t rmico Corpo Humano Vestu rio Ambiente sem d vida o m todo mais efectivo para estudar os problemas de conforto t rmico 1 2 Modelos de Termoregula o Modelos com graus vari veis de complexidade foram apresentados na literatura e podem agora ser estudados no desenho e evolu o do estado estacion rio e condi es transientes do corpo humano e vestu rio Gagge et al 1971 Nishi e Gagge 1977 4 Introdu o Stolwijk e Hardy 1977 Wissler 1988 Imre et al 1988 Werner
11. 1990 Yigit 1998 Berger e Sari 2000 Ghaddar et al 2003 Os modelos mais simples apontam para o estudo do balan o calor fico do corpo como um todo Nos modelos tipo core e shell Nishi e Gagge 1977 o corpo humano representado por duas camadas O modelo de Stolwijk e Hardy 1977 talvez um dos mais citados na literatura descreve um modelo multi camadas em que o corpo representado por 25 camadas o corpo representado por camadas cil ndricas conc ntricas Outros modelos mais sofisticados Werner 1990 resolvem o problema a tr s dimens es englobando 63 tipos de tecidos com uma grelha de temperaturas no corpo 1 cm para o tronco e 0 5 cm para as outras partes constitu da por 400 000 pontos Relativamente aos fen menos f sicos envolvidos estes modelos podem incluir resist ncia t rmica dos materiais mas tamb m a transfer ncia de massa como consequ ncia de difus o do vapor de gua derivado de transpira o suor na forma de gua e vapor Esta complexidade dos modelos tem retardado a sua aceita o como ferramenta de c lculo e an lise detalhada S o normalmente necess rios muitos par metros de entrada e constantes para simular os fen menos f sicos envolvidos conhecimentos embora simples de solu es num ricas j que o modelo matem tico pela sua complexidade pode n o ter solu o anal tica e normalmente os resultados destes programas s o de mais elaborada interpreta
12. Favor veis Resultados do grupo Universit rios SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo P s Graduados SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo Professores SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Secund rio SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Universit rios SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo P s Graduados SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Professores Reac o ao Software QUIS Total Reac o ao Software QUIS Secund rio Reac o ao Software QUIS Universit rios Reac o ao Software QUIS P s Graduados Reac o ao Software QUIS Professores Ecr QUIS Total Ecr QUIS Secund rio Ecr QUIS Universit rios Ecr QUIS P s Graduados Ecr QUIS Professores Terminologia QUIS Total Terminologia QUIS Secund rio Terminologia QUIS Universit rios Terminologia QUIS P s Graduados Terminologia QUIS Professores Aprendizagem QUIS Total Aprendizagem QUIS Secund rio Aprendizagem QUIS Universit rios 84 85 86 87 88 89 90 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 Lista Tabelas Tabela E 19 Tabela E 20 Tabela E 21 Tabela E 22 Tabela E 23 Tabela E 24 Tabela E 25 Aprendizagem QUIS P s Graduados Aprendizagem QUIS Professores Capacidades do Sistema QUIS Total Capa
13. cil mudarmos de uma tarefa para outra 48 f cil ler rapidamente as op es em cada fase Resultados e Discuss o 33 Tabela 4 3 Quest es desfavor veis Quest o Este software demasiado lento a responder aos inputs O software a certa altura p ra inesperadamente Aprender a operar trabalhar com este software inicialmente tr s bastantes problemas Por vezes n o sei o que fazer a seguir com este software A informac o de ajuda dada por este software n o muito til Se este software p ra n o f cil Leva muito tempo a aprender os comandos deste software Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o comando certo Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns comandos ou que sao familiares que conheco melhor 16 Este software parece n o estar de acordo com o modo como eu normalmente gosto de organizar o meu trabalho 18 Nunca h informac o suficiente no cran quando necess rio 20 Prefiro utilizar os recursos que conhe o melhor 21 Penso que este software inconsistente 22 gostaria de utilizar este software diariamente 24 Este sotware dif cil de usar quando quero fazer algo que n o seja standartizado 25 preciso ler muito antes de usar este software 27 utiliza o deste software frustrante 30 Estou sempre a precisar de consultar as instru es 32 Houve ocasi es em que ao usar este software senti me bastante tenso
14. e informa o dos sistemas resultados totais Question rio QUIS terminologia e informa o dos sistemas resultados para os 4 grupos Resultados totais obtidos para o tema Aprendizagem do question rio QUIS Question rio QUIS aprendizagem resultados totais Question rio QUIS aprendizagem resultados para os 4 grupos Resultados totais obtidos para o tema Capacidades do sistema do question rio QUIS Question rio QUIS capacidades do sistema resultados totais Question rio QUIS capacidades do sistema resultados para os 4 grupos 37 38 39 40 41 41 42 43 44 44 45 46 46 47 48 48 Lista de S mbolos Capacidade calor fica W m 2 Fluxo da Capacidade calor fica W sm k Coeficiente de transfer ncia de calor por condug o W sm Keon Coeficiente de transfer ncia de calor por convec o W sm Krad Coeficiente de transfer ncia de calor por radia o W sm T Temperatura C t Tempo 5 Ta Temperatura do ar Temperatura m dia radiante de calor devido ao metabolismo WK m Subindices 1 2 Shell 3 Pele 4 Roupa n Camada de roupa 4 ltima camada de roupa Lista de S mbolos Abrevia es PMV Voto M dio Previs vel PPD Percentagem Previs vel de Insatisfeitos SUMI Software Usability Measurement Inventory QUIS Questionnaire for User Interface Sat
15. foram tamb m factores variados 4 1 2 Condi es de aplica o Os dois question rios foram aplicados aos grupos em condi es muito semelhantes usualmente a sala de aulas Assim o grupo Secund rio respondeu aos dois question rios no decorrer de uma aula de TIC na sua escola Os Universit rios foram reunidos numa aula de Ergonomia enquanto que o grupo da P s Gradua o respondeu aos question rios durante uma das aulas laboratoriais do curso Os professores responderam juntamente com o grupo de P s Gradua o Antes da chegada sala o software foi instalado em todos os computadores da sala ou laborat rio chegada do grupo e ap s alguma ambienta o e apresenta o dos presentes uma r pida introdu o ao software foi feita por algu m Seguidamente o grupo testou a utiliza o da interface do computador durante um determinado tempo Os question rios foram depois distribu dos para serem preenchidos Havendo d vidas os utilizadores poderiam se assim o desejassem consultar ou voltar a correr a aplica o N o houve qualquer interven o ou ajuda das pessoas relacionadas com o estudo nem troca de informa o entre os inquiridos Os question rios eram an nimos e foram recolhidos medida que foram preenchidos 32 Resultados e Discuss o 4 2 Resultados do SUMI Dado o grande n mero e variedade de quest es do question rio SUMI Anexo B decidiu se dividir as quest es em dois grandes g
16. interface designada por Conftermal e o programa de c lculo designado por Termo 10 Aplica o Inform tica m interface Termo c lculo Par metros Resultados entrada Figura 2 1 Estrutura do programa e sua interface programa de c lculo num rico resolve o modelo de termoregula o e est implementado em linguagem Fortran Os dados consistem nos par metros necess rios execug o do programa de c lculo na base de dados nos dados introduzidos pelo utilizador na interface e nos resultados A interface constitu da pelo programa Conftermal Este programa faz a interface com o utilizador e compila os dados necess rios execu o do programa de c lculo A interface gr fica est implementada em linguagem Pascal 2 2 Programa de C lculo O modelo de termoregula o do sistema t rmico humano vestu rio ambiente usado no presente estudo uma adaptag o dum modelo j implementado Epif nio ef al 2002 Esta adapta o foi feita de modo a apenas resolver as equa es de transfer ncia de calor sem incluir os fen menos de transfer ncia de massa O modelo matem tico Aplica o Inform tica agora apresentado bem como a sua solug o num rica Os detalhes deste modelo poder o ser consultados em Epif nio et al 2002 2 2 1 Modelo matem tico O corpo humano dividido em 16 partes Figura 2 2 Parte 1 corag o pulm es co
17. leque de situa es testadas H manequins que foram desenvolvidos e usados em zonas de conforto e outros mais avan ados de terceira gera o executantes de suda o para usar em ambientes quentes Parsons 2003 No entanto os ndices de Stress T rmico continuam a ser a metodologia mais usada na caracteriza o de ambientes Mehnert et al 2000 Serres et al 2001 Hamdi al 1999 S o v rios os Indices de Stress T rmico existentes mas provavelmente os mais usados s o os ndices que tomando como ponto de partida as medi es individuais dos diferentes par metros clim ticos prev em a sensa o t rmica resultante como o caso dos ndices PMV e PPD Introdu o 3 O ndice PMV ISO 7730 1984 o mais utilizado para verificar a sensa o de conforto t rmico e o seu objectivo reside na quantifica o do grau de conforto associado a determinada situa o de forma a assegurar uma abordagem t o racional e objectiva quanto poss vel O ndice PMV pode ser determinado desde que sejam conhecidos os valores de produ o de calor metab lico a resist ncia t rmica do vestu rio e os valores dos par metros ambientais nomeadamente temperatura do ar temperatura radiante m dia velocidade relativa do ar e press o parcial de vapor de gua Este ndice baseado num balan o t rmico do corpo humano a produ o interna de calor iguala as perdas de calor para o ambiente Em ambientes t
18. o Assim como solu o para estes problemas surge a ideia do desenvolvimento de uma interface gr fica nestes programas de c lculo para o tornar acess vel ao utilizador comum 1 3 Interface e Usabilidade O desenvolvimento de uma interface gr fica embora pare a primeira vista uma tarefa simples do ponto de vista computacional n o o no entanto se o utilizador exigir que esta interface respeite as recomenda es ergon micas Introdu o 5 Uma interface deve ser simples de f cil compreens o e interpreta o e f cil de usar Deve ser o mais intuitivo poss vel para permitir ao utilizador aprender as fun es rapidamente e ser capaz de as usar efectivamente Embora o aspecto da interface seja importante este n o suficiente pois se a interface n o fizer o que o utilizador precisa de um modo que este considere apropriado n o com certeza uma boa interface Interfaces complexas precisam de muitas explicac es que os utilizadores t m dificuldade em tolerar Assim sendo uma boa interface aquela que satisfaz a maioria dos utilizadores sendo f cil de aprender e f cil de utilizar A interface deve provocar atitudes positivas no utilizador O cansa o desconforto frustra o e esfor o pessoal s o medidas que embora subjectivas permitem analisar a satisfa o e a atitude do utilizador face a determinada interface A usabilidade de um sistema inform tico neste caso uma interfac
19. onde as respostas obtidas s o apresentadas e discutidas S o apresentados os resultados referentes a toda a popula o e depois confrontados os resultados obtidos nos diferentes grupos Finalmente no Cap tulo 5 s o apresentadas as principais conclus es deste trabalho e apresentam se sugest es para trabalho futuro Cap tulo 2 Aplicac o Inform tica 2 Neste cap tulo a aplica o inform tica implementada apresentada com detalhe Partindo de um programa de c lculo j existente em linguagem Fortran foi desenvolvida uma interface gr fica que permite ao utilizador introduzir o ficheiro de entrada desse programa de c lculo de um modo muito simples e transparente Ao mesmo tempo dado o n de par metros f sicos envolvidos no modelo foi desenvolvida uma base de dados para gerir toda esta informa o 2 1 Estrutura Geral A estrutura da aplica o inform tica implementada est representada na Figura 241 O programa constitu do por 3 partes principais Dados Interface e C lculos Est implementado em linguagem Pascal vers o Delphi efectua os c lculos relacionados com o modelo de termoregula o assim como a sua interface com o utilizador Como entrada este programa recebe os par metros definidos pelo utilizador os dados constantes da base de dados fornece o ficheiro de entrada Par metros para o programa de c lculo e recebe os resultados da simula o para posterior visualiza o
20. quest es relacionadas com o tema Aprendizagem Tabela 4 10 tornam se importantes no sentido de verificar se a interface ser bem aceite como ferramenta de aprendizagem Olhando para a representa o gr fica dos resultados obtidos nas quest es relacionadas com a aprendizagem Figura 4 12 e respectivos valores guardados na Tabela E 16 as conclus es s o animadoras Tabela 4 10 Quest es do tema aprendizagem 0 Q1 Aprender a operar com o sistema Dif cil Q2 Explorar novos recursos do sistema por tentativas Dif cil Q3 Recordar os nomes e como utilizar os comandos Dif cil Q4 As tarefas podem ser realizadas de uma maneira directa 05 Mensagens de ajuda no ecr In teis Q6 Materiais de refer ncia suplementares Confusos 071 N mero respostas a 2 3 4 5 6 Q1 mQ2 04 8 05 F cil F cil F cil Sempre teis Claros Figura 4 12 Resultados totais obtidos para o tema Aprendizagem do question rio QUIS O maior n mero de respostas para cada quest o est normalmente no n vel 9 mais positivo Isto reflecte se sem d vida quando os resultados s o somados para cada coluna de O a 9 e representados em percentagem na Figura 4 13 46 Resultados e Discuss o 50 40 30 20 Aprecia o 96 10 Figura 4 13 Question rio QUIS aprendizagem resultados totais J analisando os resultados
21. rmico Neste sentido foi feita uma avalia o da usabilidade da aplica o inform tica implementada Foram escolhidos e traduzidos da l ngua inglesa dois question rios SUMI e QUIS e aplicados a quatro grupos de utilizadores num total de 61 indiv duos Os grupos a saber alunos do Ensino Secund rio Secund rio alunos de licenciatura Universit rios alunos do Curso de Especializa o em Engenharia Humana da Universidade do Minho P s Graduados e alguns professores universit rios Professores foram seleccionados dentro da popula o dispon vel como 52 Conclus es e Trabalho Futuro representativos por um lado de futuros utilizadores desta ferramenta de aprendizagem do tema conforto t rmico por outro lado tentado variar a idade conhecimentos do tema e experi ncia inform tica No geral tendo por base as respostas ao question rio SUMI o software foi bem aceite Notam se diferen as no entanto entre os grupos j que possuindo o grupo P s Graduados um conhecimento do tema conforto t rmico apresentou se sempre mais cr tico e exigente com a interface Foram questionados o aspecto est tico da interface e a documenta o de ajuda no software Relativamente ao question rio QUIS foram encorajadores os resultados totais obtidos no conjunto de quest es sobre a Aprendizagem Recorde se que um dos objectivos deste trabalho criar uma ferramenta de aprendizagem que poder ser usada em estudos de lice
22. tema do conforto t rmico ou ainda uma ferramenta de c lculo f cil de usar para futuros desenvolvimentos deste modelo de termoregula o Assim numa forma simplificada poder o ser definidos os seguintes objectivos para o presente estudo Estudo e adapta o dum modelo de termoregula o j implementado Desenvolvimento em linguagem Pascal duma interface gr fica Avalia o da usabilidade desta interface 1 5 Estrutura do Relat rio A disserta o encontra se estruturada em 5 cap tulos Neste primeiro cap tulo apresenta se a introdu o ao tema do presente trabalho assim como os objectivos a atingir por este 2 No Cap tulo 2 apresentada aplica o inform tica desenvolvida neste trabalho Esta consiste no programa de c lculo que resolve o modelo de termoregulac o na base de dados criada para guardar e gerir todos os par metros do modelo e ainda na interface gr fica implementada que permite a utilizag o deste modelo complexo de regula o pelo utilizador comum No Cap tulo 3 discutido com algum detalhe o uso de question rios para fazer o estudo da usabilidade da interface desenvolvida S o apresentados os question rios usados neste estudo que s o uma adapta o dos correspondentes em l ngua inglesa Introdu o 7 Os grupos de utilizadores que responderam a estes question rios bem como as condi es de aplica o destes question rios est o definidos no Cap tulo 4
23. 36 37 38 40 41 43 45 46 47 49 50 Tabela D 8 SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Professores Quest o Este software demasiado lento a responder aos inputs O software a certa altura p ra inesperadamente Aprender a operar trabalhar com este software inicialmente tr s bastantes problemas Por vezes n o sei o que fazer a seguir com este software A informac o de ajuda dada por este software n o muito til Se este software p ra n o f cil recomecar Leva muito tempo a aprender os comandos deste software Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o comando certo Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns comandos ou operacdes que me s o familiares que conheco melhor Este software parece n o estar de acordo com o modo como eu normalmente gosto de organizar o meu trabalho Nunca h suficiente cran quando necess rio Prefiro utilizar os recursos que conheco melhor Penso que este software inconsistente N o gostaria de utilizar este software diariamente Este software dif cil de usar quando quero fazer algo que n o seja standartizado preciso ler muito antes de usar este software A utiliza o deste software frustrante Estou sempre a precisar de consultar as instru es Houve ocasi es em que ao usar este software senti me bastante tenso dif cil de aprender a usar novas fun es S o necess rios muit
24. 4 a 2 17 Esta aplica o simula evolu o das temperaturas do corpo humano ao longo do tempo aplica o tem o seguinte menu Par metros inic Simula o Base de dados Clique numa op o para obter mais informa o ru Fechar Figura 2 14 Menu P gina principal do manual de ajuda PAR METROS INIC Esta op o cont m os seguintes submenus F sicos Introdug o Confirmag o dos par metros iniciais ao sistema do corpo humano exemplo altura tipb de vestu rio etc Num ricos Introdu o dos par metros iniciais para o c lculo num rico das equa es diferenciais ordin rias modela o do corpo humano n P gina anterior Figura 2 15 Menu Par metros iniciais do manual de ajuda 22 Aplicac o Inform tica SIMULA O Esta op o cont m os seguintes submenus Simular Calculo das temperaturas finais ap s um determinado periodo de tempo Resultados Visualiza o das temperaturas finais AP S execu o do submenu Simular P gina anterior Figura 2 16 Menu Simula o do manual de ajuda BASE DE DADOS Temperaturas iniciais Esta op o permite consultar e alterar as temperaturas iniciais do corpo humano core shell skin JL P gina anterior Figura 2 17 Menu Base de dados do manual de ajuda O ltimo menu Sair Figura 2 18 permite abandonar a aplica o e regressar ao ambient
25. Aos meus pais Agradecimentos iii AGRADECIMENTOS Quero aqui exprimir uma palavra de gratid o e a todos os que de uma forma decisiva contribu ram para a elabora o deste trabalho orientadora Doutora Senhorinha de F tima Capela Fortunas Teixeira pela cient fica por todo o apoio e incentivo pela sua preciosa ajuda compreens o do tema e pelas valiosas sugest es pela sua dedicac o e total disponibilidade sempre demonstradas ao longo deste trabalho Sem tudo isto n o teria sido poss vel a realiza o do mesmo Dr Lu s Gomes da Costa pela sugest o dada sobre o tema a avalia o da usabilidade de uma interface assim como pela sua ajuda na revis o da tradu o feita de Ingl s para Portugu s dos question rios utilizados neste estudo Doutora M nica Paz Barroso pela sua total disponibilidade e colaborac o realizag o de inqu ritos nas suas aulas Doutora Isabel Barros pelo seu empenhamento na revis o final da tese e s restantes investigadoras do Centro de investiga o CITEPE onde este trabalho est inserido a boa disposi o e todas as ajudas pontuais A todos os alunos e professores envolvidos pela disponibilidade para participarem no estudo bem como a sua colabora o Ao Departamento de Produ o e Sistemas em particular ao pessoal t cnico e administrativo que sempre se mostrou dispon vel para qualquer ajuda Aos meu
26. B visuales 20031118 Y ConstTerm DB 8 Volumes DB Dvisuales NaN Fluxos DB E visuales org KRoupa DB Areas DB Metabolismo DB File Help lt gt oftype Tables db dbf 9 Alias Figura 2 3 Base de dados CONFTERMAL As tabelas criadas na base de dados Anexo A s o as seguintes reas Camadas Coeficientes Constantes t rmicas Fluxos Coeficientes de transfer ncia da roupa Metabolismo Resist ncia da roupa Temperaturas iniciais e Volumes A Tabela das Areas cont m as reas de cada parte do corpo humano e a percentagem dessas mesmas reas em rela o rea total do corpo humano A Tabela dos Volumes cont m os volumes de cada parte do corpo humano e a percentagem desses mesmos volumes em rela o ao volume total do corpo humano Os coeficientes por convec o e por radia o assim como as capacidades calor ficas de cada camada est o guardados na Tabela dos Coeficientes 16 Aplicac o Inform tica A Tabela do Metabolismo cont m os valores do metabolismo de acordo com a actividade desenvolvida pelo indiv duo e a Tabela da Resist ncia da roupa cont m os valores do isolamento para os v rios tipos de vestu rio Estas tabelas descritas n o est o acess veis para o utilizador atrav s da interface ao contr rio da Tabela das Temperaturas Iniciais que cont m as temperaturas iniciais da
27. a com a dificuldade do utilizador seguir o percurso da aplica o Numa an lise simplificada semelhante que foi feita em rela o ao tema anterior os resultados para toda a popula o de cada coluna somados est o visualizados na Figura 4 7 A contribui o de cada grupo est representada na Figura 4 8 e os valores obtidos para cada quest o est o guardados nas Tabelas E 7 a E 10 50 40 30 20 Aprecia o Figura 4 7 Question rio QUIS ecr resultados totais 42 Resultados e Discuss o a Aprecia o 95 3 Aprecia o o 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 a Secund rio P s Graduados 50 50 404 40 E x 30 4 8 30 20 E lt 10 10 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 b Universit rios d Professores Figura 4 8 Question rio QUIS ecr resultados para os 4 grupos Analisando a opini o dos 4 grupos verifica se que os resultados obtidos para o grupo do Secund rio e dos Professores s o bastante semelhantes e positivos talvez traduzindo o facto destes dois grupos atenderem mais a aspectos visuais inform ticos visualizag o de ecr J no que diz respeito aos outros dois grupos Universit rios e P s Graduac o estes divergem Denota se que s o os grupos que mais exigem da interface uma vez que eram especialistas na rea e
28. a evitar ambiguidade e assegurar a obten o de dados que correspondam aquilo que se pretende Estas quest es n o permitem a express o de pontos de vista sobre outros aspectos ainda que os utilizadores os julguem importantes Nas quest es de resposta fechada os utilizadores t m que fornecer factos simples tal como o n mero de horas que trabalha com o sistema por semana ou expressar a sua opini o numa escala pontuada J as quest es de resposta aberta tais como o que que gostaria de mudar no sistema para melhorar a sua usabilidade permitem uma maior express o mas dificultam a an lise de respostas E largamente aceite que as quest es claramente focalizadas s o as que tem maior probabilidade de fornecer informa es teis As quest es de resposta fechada t m normalmente associada uma escala pontuada Quando os question rios s o recolhidos as respostas obtidas nas diferentes escalas de pontua o s o convertidas em valores num ricos podendo de seguida ser efectuada uma an lise estat stica Dois dos question rios mais comuns para medir a satisfa o do utilizador s o o SUMI Software Usability Measurement Inventory e o QUIS Questionnaire for User Interface Satisfaction Chin et al 1988 No presente estudo estes dois question rios foram traduzidos e adaptados l ngua portuguesa e s o agora apresentados Estudo da Usabilidade 21 3 3 Question rio SUMI O question r
29. a standartizado preciso ler muito antes de usar este software A utiliza o deste software frustrante Estou sempre a precisar de consultar as instru es Houve ocasi es em que ao usar este software senti me bastante tenso dif cil de aprender a usar novas fun es S o necess rios muitos passos para se conseguir fazer qualquer coisa neste software Por vezes este software deu me dores de cabeca As mensagens para prevenc o de erro n o s o adequadas Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as potencialidades que este software oferece O sotware nem sempre fez aquilo que eu esperava Tanto a quantidade como a qualidade da informa o de ajuda s o vari veis ao longo do programa f cil esquecer como fazer as coisas com este software Este software s vezes comporta se de uma forma incompreens vel Este software realmente muito arrevesado N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de dados do sistema A maior parte das vezes preciso de ajuda quando utilizo este software Total Concordo positivas 18 14 10 4 QO gt _ oo 10 12 242 Indeciso neutro 2 1 3 m O O O 150 Tabela 0 7 SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo P s Graduados N o concordo negativas 0 0 2 200 OWN O N 73 90 Anexo D 11 14 16 18 20 21 22 24 25 27 30 32 35
30. al m de conhecimentos em conforto t rmico tamb m demonstravam maior capacidade para adaptar o saber utilizag o da interface e por isso mesmo exigir mais dela Relativamente ao t pico Terminologia e informa o dos sistemas as duas primeiras quest es Tabela 4 9 s o mais relacionadas com o tema em estudo conforto t rmico Na Figura 4 9 est o visualizados os resultados obtidos nas v rias quest es para a popula o de 61 indiv duos Os valores num ricos podem ser consultados na Tabela E 11 Resultados e Discuss o 43 Tabela 4 9 Quest es do tema Terminologia e informa o dos sistemas 0 9 01 Termos usados no sistema Inconsistente Consistente Q2 Aterminologia do computador est relacionada com a tarefa que voc est a Nunca Sempre realizar Q3 Posicionamento de mensagens no ecr Inconsistente Consistente 4 As mensagens ecr que pedem Q x Confusas Claras input ao utilizador Q5 computador mant m o utilizador informado sobre o que est a fazer Nunca Sempre computador Q6 Mensagens de erro In teis teis Q1 mQ2 04 8 05 304 254 204 N mero de respostas q PA 0 Figura 4 9 Resultados totais obtidos para o tema Terminologia e informa o dos sistemas do question rio QUIS As entradas de dados pedidas ao utilizador bem como as mensagens de erro parecem estar bem definidas pois os resul
31. algum conhecimento em assuntos ergon micos e at especificamente no tema do conforto t rmico No terceiro grupo P s Graduados foram inclu dos estudantes do Curso de Especializa o e do Mestrado em Engenharia Humana Estes est o familiarizados com o tema do conforto t rmico uma vez que este faz parte do curr culo do curso de p s gradua o Al m disso estes alunos est o normalmente inseridos no mundo do trabalho onde estes problemas de produtividade doen as profissionais conforto no local de trabalho s o problemas prementes e di rios A forma o de base destes licenciados tamb m muito variada desde m dicos psic logos engenheiros entre outros e alguns deles n o possuem grande treino com aplica es inform ticas Resultados e Discuss o 31 O quarto grupo Professores constitu do principalmente por professores universit rios com grande forma o em Inform tica possuindo alguns destes professores o grau de Doutor A escolha destes utilizadores teve em conta o facto de estes serem representativos de futuros utilizadores desta ferramenta de aprendizagem a n vel de aulas de licenciatura aulas de p s gradua o e at professores ligados ao tema do conforto t rmico A escolha de uma popula o de alunos variada pode incluir alunos de secund rio sem conhecimento do tema e alunos exigentes porque especialistas em termos do tema da aplica o As idades e conhecimentos inform ticos
32. alores das fun es derivadas Os valores da temperatura inicial de todas as partes do corpo e nas v rias camadas core shell pele e roupa s o dados e a integra o calcula essas temperaturas ao longo do tempo etapa a etapa sendo o valor da etapa definido pelo utilizador O objectivo final da computa o determinar a temperatura da pele em fun o do tempo nas diversas partes do corpo utilizando roupa e em diferentes ambientes t rmicos Do conhecimento da hist ria da temperatura da pele podem ser retiradas algumas conclus es sobre a sensa o de conforto t rmico a temperatura de conforto na pele ronda os 33 7 C Al m da fun o temperatura tempo outros par metros caracter sticos s o tamb m importantes como por exemplo o fluxo de calor transferido entre a superf cie da pele e o ambiente Por conseguinte f cil modificar o programa de forma a calcular todas estas quantidades a partir dos campos de temperaturas calculados Aplica o Inform tica 15 2 3 Base Dados Considerando grande n mero de constantes f sicas envolvidas no modelo foi desenvolvida uma base de dados para armazenar toda essa informa o A base de dados pode ser visualizada atrav s da janela apresentada na Figura 2 91 Database Desktop Edit Tools Window Den Open Table Look in C3 temo er E3 E termo original 1 5 Camadas DB E Resistencia DB E visuales E Coef DB E Temp D
33. an ou elevada fiabilidade na avalia o de sistemas Integra cinco factores reac es ao software 28 Estudo Usabilidade perguntas de car cter geral ecr terminologia e sistemas de informa o aprendizagem e capacidades do sistema Em termos de quest es o question rio QUIS consiste em 27 quest es divididas pelos cinco temas Reac es ao Software 6 quest es Ecr 4 quest es Terminologia e Sistemas de Informa o 6 quest es Aprendizagem 6 quest es e Capacidades do Sistema 5 quest es Cada quest o tem uma escala de avalia o de 10 pontos que varia entre O pior caso e 9 melhor caso Achou se conveniente tamb m a tradu o destas 27 quest es para a l ngua portuguesa e no Anexo est inclu da uma vers o portuguesa do question rio QUIS Cap tulo 4 Resultados e Discuss o Neste cap tulo s o apresentadas e analisadas as respostas obtidas na aplicag o dos dois question rios descritos no Cap tulo 3 para avaliar a aplicag o inform tica desenvolvida no decurso deste trabalho Os question rios foram aplicados a quatro grupos de utilizadores distintos em condi es bem definidas As respostas dos v rios grupos s o comparadas o que permitir tecer algumas conclus es do estudo de usabilidade efectuado 4 1 Aplica o dos Question rios 4 1 1 Grupos usados no estudo Estes question rios foram aplicados a quatro grupos difer
34. arametros inic Base de dados Ajuda Sair Simular Resultados CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 8 Menu Simula o Se o utilizador escolher Simular a aplicag o invoca a execug o do programa de c lculo em Fortran com o objectivo de calcular as temperaturas e aparece uma nova janela Figura 2 9 com uma mensagem de final de simula o Aplica o Inform tica 19 S agora o utilizador poder fechar esta janela e escolher sub menu Resultados Aparece assim uma nova janela onde a interface mostra de uma forma gr fica Figura 2 10 os valores das temperaturas conjunto de 3 temperaturas das v rias camadas de cada parte do corpo humano com excep o da parte 1 cora o pulm es antes da simula o valores iniciais escolhidos pelo utilizador e guardados numa tabela da base de dados e os resultados finais da simulac o Termo Resultados 36 89 3500 33 62 28 00 27 00 35 53 35 00 33 62 30 53 3039 2940 2800 2700 28 27 2513 35 14 35 07 35 04 35 14 35 07 35 04 30 37 30 32 28 70 30 37 30 32 28 70 28 00 27 00 28 00 27 00 26 96 26 21 26 96 26 21 Legenda core 12 camada ltima camada Figura 2 10 Menu Resultados finais O menu Base de dados Figura 2 11 permite ao utilizador escolher confirmar os valores das temperaturas iniciais das v rias partes do corpo 20 Aplicac o Inform tica
35. as que eu tive ao E f cil ler rapidamente as op es em Concordo positivas 42 48 26 28 41 26 22 42 42 40 28 55 40 48 53 35 26 48 48 Indeciso neutras 15 11 27 24 10 23 28 10 13 18 20 17 10 19 10 N o Concordo negativas 4 2 8 9 10 12 11 Resultados e Discuss o 35 Tabela 4 5 Quest es desfavor veis resultados z Concordo Indeciso Concordo N Quest o Re positivas neutras negativas Este software demasiado lento a responder 1 58 3 0 aos inputs 4 O software a certa altura p ra 54 5 2 inesperadamente Aprender a operar trabalhar com este software k 47 10 4 inicialmente tr s bastantes problemas 6 Por vezes n o sei o que fazer a seguir com 32 14 15 este software 8 A informag o de ajuda dada por este software 40 13 8 n o muito til 9 Seeste software p ra n o f cil recome ar 41 20 0 10 Leva muito tempo a aprender os comandos 56 5 0 deste software 11 Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a 36 15 10 utilizar o comando certo Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns 14 comandos ou opera es que s o familiares 27 8 26 que conhe o melhor Este software parece estar de acordo com 16 o modo como eu normalmente gosto de 29 21 11 organizar o meu trabalho 18 Nunca h informa o suficiente no cra 35 18 8 quando necess rio 20 Prefiro utilizar os recursos que con
36. cidades do Sistema QUIS Secund rio Capacidades do Sistema QUIS Universit rios Capacidades do Sistema QUIS P s Graduados Capacidades do Sistema QUIS Professores 111 112 113 114 115 116 117 Cap tulo 1 Introduc o 1 1 Conforto T rmico do Indiv duo O conforto humano tornou se num dos maiores desafios no desenvolvimento de novas tecnologias porque a efici ncia desempenho grandemente influenciada pelo conforto t rmico Nesta categoria deve se incluir o conforto nos locais de trabalho tecnologias de transporte e autom veis vestu rio activo e vestu rio de protec o O conforto t rmico do indiv duo muitas vezes definido como as condi es da nossa mente que expressam satisfa o com o ambiente t rmico ISO 7730 1984 Parsons 2003 Esta percep o de conforto t rmico muito afectada pelos processos de transfer ncia de massa e calor entre o corpo humano e o meio ambiente Estas trocas t rmicas dependem de v rios factores ambientais onde poder o ser inclu dos a temperatura do ar humidade relativa temperatura m dia radiante velocidade do vento ou pessoais dos quais os mais importantes s o a produ o de calor metab lico e o tipo de vestu rio usado Estas trocas realizam se por processos f sicos como a convec o a radia o a evapora o e eventualmente a condu o 2 Introdu o Embora actualmente os estudos de conforto t rmico se realizem para qual
37. cr tico 100 Secund rio 80 Universit rios P s Graduados Professores 60 40 20 Positivas Indecisas Negativas Figura 4 2 Resultados obtidos com o question rio SUMI para os quatro grupos 38 Resultados e Discuss o 4 3 Resultados do QUIS Como explicado no Cap tulo 3 o question rio QUIS composto por cinco conjuntos de quest es Reac o ao software Ecr Terminologia e informa o dos sistemas Aprendizagem e Capacidades do sistema As seis quest es relacionadas com o tema Reac o ao software est o sumariadas na Tabela 4 7 Os resultados de toda a popula o obtidos para estas quest es s o apresentados com detalhe na Tabela E 1 do Anexo E e uma visualiza o destes encontra se na Figura 4 3 Tabela 4 7 Quest es do tema Reac o ao software 0 9 01 Terr vel Fant stico Q2 Dif cil F cil 03 Frustrante Satisfat rio 04 Capacidade inadequada Capacidade adequado 05 Aborrecido Estimulante 06 R gido Flex vel Q1 mQ2 Q3 204 05 N mero respostas a 1 Figura 4 3 Resultados totais obtidos para tema reac o ao software do question rio QUIS De um modo grosseiro as reac es n o foram excelentes embora o maior n mero de respostas cai sempre na parte direita do gr fico resultados de 5 a 9 O facto das perguntas n o serem muito objectivas mas vagas exemplo capacidade Resultados e Dis
38. cuss o 39 inadequada adequada aborrecido estimulante poder justificar os valores m dios obtidos Para uma an lise mais simplificada e como para os v rios aspectos avaliados os n veis variam sempre de O a 9 numa escala de negativo a positivo exemplo terr vel fant stico aborrecido estimulante os resultados de cada coluna da Tabela 1 foram somados e os resultados em percentagem est o visualizados na Figura 4 4 50 40 30 20 Apreciac o Figura 4 4 Question rio 0015 ao software resultados totais percentagem Confirma se a maior percentagem de respostas nos 3 n veis mais positivos para o software no geral No entanto uma melhor percep o dos resultados conseguida se forem separadas as respostas dos quatro grupos Figura 4 5 Os resultados detalhados de cada grupo para cada quest o encontram se nas Tabelas 2 a 5 Analisando a Figura 4 5 constatou se que o grupo de P s Gradua o foi aquele que teve uma atitude menos favor vel enquanto o grupo do Secund rio foi de entre os quatro aquele onde se verificou uma atitude mais positiva Quanto aos dois outros grupos apresentam diverg ncias contudo n o s o muito significativas J o tema ecr sendo mais objectivo produziu resultados que poder o servir para chegar a algumas conclus es 40 Resultados e Discuss o a e 3 Aprec
39. do no mbito do projecto MUSIC 1 Este Software demasiado lento a responder aos Inputs 2 Recomendaria este Software aos meus colegas 3 As instru es prompts s o teis 4 Software a certa altura p ra inesperadamente 5 Aprender a operar trabalhar com este Software inicialmente tr s bastantes problemas 6 Por vezes n o sei o que fazer de seguida com este Software 7 Divirto me nas sess es com este Software 8 informa o de ajuda dada por este Software n o muito til 9 Seeste Software para n o f cil recome ar 10 Leva muito tempo a aprender os comandos deste Software 11 Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o comando certo 12 Trabalhar com este Software d satisfa o 13 O modo como o sistema de informa o apresentado claro e compreens vel 14 Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns comandos ou opera es que me s o familiares que conhe o melhor 15 A documenta o deste Software muito informativa 16 Este Software parece n o estar de acordo com o modo como eu normalmente gosto de organizar o meu trabalho 17 Trabalhar com este Software mentalmente estimulante 18 Nunca h informa o suficiente no ecr quando necess rio 19 Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste Software 20 Prefiro utilizar os recursos que conhe o melhor 21 Penso que este Software inconsistente 22 N o g
40. e estimulante Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por este software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este software O software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu tive ao utiliz lo A velocidade deste software suficiente bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em considera o A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me bastante l gicas O software reduz o uso do teclado f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que queremos O software tem uma apresenta o muito atractiva relativamente f cil mudarmos de uma tarefa para outra f cil ler rapidamente as op es em cada fase Total Concordo positivas 19 17 9 12 18 12 19 17 19 16 14 16 16 284 Indeciso neutro 72 N o concordo negativas N N 24 84 Anexo D 23 26 28 29 31 33 34 39 42 44 48 Tabela D 2 SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo Universit rios Quest o Recomendaria este software aos meus colegas As instru es e prompts s o teis Divirto me nas 5 55 5 com este software Trabalhar com este software d satisfa o O modo como o sistema de informa o apresentado claro e compreens vel A documenta o deste software muito informativa Traba
41. e de trabalho Conforto T rmico Parametros inic Simula o Base de dados Ajuda PEE Fim CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 18 Menu Cap tulo 3 Estudo da Usabilidade Neste cap tulo ap s uma breve descri o dos m todos mais usados para avaliar a usabilidade de uma aplica o inform tica dada alguma nfase aos question rios j que foi este o m todo escolhido para fazer o presente estudo S o ainda apresentadas as vers es portuguesas dos question rios SUMI e QUIS desenvolvidas neste projecto 3 1 Introdu o A interface descrita no Cap tulo 2 integrada na aplica o inform tica implementada parece constituir uma mais valia no uso de modelos complexos de termoregula o O utilizador poder teoricamente estudar a sensibilidade do modelo aos v rios par metros f sicos e num ricos do programa de c lculo de uma forma simples consistindo apenas na introdu o de novos valores nos menus de entrada Poder o tamb m ser testadas rapidamente novos ambientes t rmicos ou outras altera es de metabolismo ou vestu rio O conhecimento de todo o campo de temperaturas das 16 partes do corpo humano poder facilitar novos estudos de conforto t rmico 24 Estudo Usabilidade O modelo f sico que est subjacente aplica o inform tica no entanto muito simplificado e limitado principalmente pelo facto d
42. e foram encontradas ao longo desta an lise aos resultados da avalia o da usabilidade da aplica o inform tica desenvolvida Aprecia o a 8 5 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 a Secund rio 0 2 3 4 5 6 7 8 9 b Universit rios Aprecia o c P s Graduados Apreciac o 5 6 7 8 9 d Professores Figura 4 17 Question rio QUIS capacidades do sistema resultados para os 4 grupos Resultados e Discuss o 49 As oscila es existentes nos grupos Universit rios e P s Graduados s o consequ ncia destes dois grupos estarem mais cr ticos e preparados para este tipo de estudo devido s suas forma es em curso Os restantes grupos tiveram uma opini o mais favor vel 5 Conclus es e Trabalho Futuro Neste cap tulo s o sublinhados os principais resultados e lan adas algumas pistas de desenvolvimento futuro 5 1 Principais Conclus es No decurso deste trabalho e seguindo os objectivos definidos no Cap tulo 1 foi desenvolvida uma aplica o inform tica que integra um modelo matem tico de termoregula o implementado anteriormente em linguagem Fortran uma base de dados contendo todas as constantes do modelo e ainda uma interface gr fica Esta interface implementada em Pascal pretende facilitar o uso do modelo de conforto t
43. e gr fica uma qualidade inerente ao software que permite aos utilizadores fazer uso desse sistema com satisfa o e efici ncia no desempenho das suas tarefas Babo 1996 A interface pode ser funcionalmente muito bem concebida mas se a sua usabilidade n o boa na avalia o final o utilizador pode rejeit la Assim em qualquer fase de desenvolvimento de uma aplica o inform tica devem ser feitos estudos de avalia o da sua usabilidade 1 4 Objectivos do Presente Estudo Tendo por base um modelo de termoregula o do sistema t rmico corpo humano vestu rio ambiente j implementado Epif nio et al 2002 pretende se simplificar este programa de c lculo de modo a calcular apenas as transfer ncias de calor o n mero de vari veis e par metros de entrada ser reduzido significativamente Este programa assim implementado em Fortran ser integrado numa aplica o inform tica que incluir uma interface gr fica para facilitar o seu uso e ainda uma base 6 Introdu o de dados para guardar de modo mais organizado todas as constantes e par metros do modelo matem tico A aplica o inform tica em particular a sua interface ser testada no sentido de avaliar a sua usabilidade Os resultados desta avalia o permitir o optimizar o prot tipo desenvolvido no sentido de criar uma ferramenta de aprendizagem que poder ser usada em estudos de licenciatura e p s gradua o sobre o
44. e n o incluir os fen menos de transfer ncia de massa Um novo modelo f sico que simule de perto a realidade complexa das trocas de calor e massa do corpo humano com o meio ambiente feitas atrav s do vestu rio por exemplo Ghaddar et al 2003 incluir um n mero consider vel de novos par metros obrigando a uma renova o da base de dados e sobretudo a uma redefini o da interface gr fica Esta nova aplica o ser sem d vida uma ferramenta til no estudo de problemas de conforto t rmico e ainda uma ferramenta de aprendizagem a usar no ensino do tema conforto t rmico quer a n vel de licenciatura quer para estudos de p s gradua o Deve se ter em considera o na concep o da nova interface se esta se adapta ou n o s necessidades dos utilizadores tendo em conta as suas caracter sticas o tipo de actividades a desempenhar o ambiente de utiliza o e a tecnologia que servir de suporte ao sistema Assim antes de proceder a esta reformula o decidiu se testar a interface actual com a finalidade de avaliar a sua usabilidade junto de poss veis utilizadores futuros A usabilidade de uma interface uma condi o essencial para a sua aceita o por parte dos utilizadores A necessidade de avaliar a usabilidade tem como objectivo fazer um levantamento e an lise de dados sobre o sistema usado numa actividade e num ambiente espec fico O tema da usabilidade sem d vida vasto sobr
45. e o qual foram j escritos v rios livros se realizam hoje v rias confer ncias CHI AVI INTERACT Usability Professionals Association Conference entre outras e se publicam v rios artigos em revistas cient ficas IEEE Software ACM Computing Surveys O estudo da usabilidade agora um tema premente no desenvolvimento de qualquer software opini o do utilizador mesmo traduzindo aspectos subjectivos pode ser vital no langamento de um novo software Estudo da Usabilidade 25 Dependendo dos objectivos a alcangar com uma avaliac o da usabilidade de uma aplica o no fundo do que se pretende medir assim um determinado m todo de estudo ser adequado ou n o Babo 1996 Dum modo simplificado faz se uma avalia o quando se pretende testar um prot tipo se f cil de aprender se eficiente para usar se flex vel se agrad vel de usar quando se pretende descobrir as necessidades dos utilizadores e ainda quando se pretende melhorar um sistema Os m todos mais comuns de avaliag o da usabilidade s o os question rios as entrevistas directa m todos heur sticos A sua escolha tem a ver com os recursos financeiros dispon veis os resultados pretendidos e tamb m a fase de desenvolvimento do produto Se se pretenderem respostas num curto de tempo de um modo barato e recorrendo a utilizadores reais finais os question rios devem ser escolhidos Estes permi
46. eciso de ajuda quando utilizo este software Total Concordo positivas 15 11 11 9 9 12 15 10 12 315 Indeciso neutro 1 3 4 A N N O O N 129 negativas 0 2 4 N O 52 Anexo D 89 11 14 16 18 20 21 22 24 25 27 30 32 35 36 37 38 40 41 43 45 46 47 49 50 Quest o Este software demasiado lento a responder aos inputs O software a certa altura p ra inesperadamente Aprender a operar trabalhar com este software inicialmente tr s bastantes problemas Por vezes n o sei o que fazer a seguir com este software A informac o de ajuda dada por este software n o muito til Se este software p ra n o f cil recomecar Leva muito tempo a aprender os comandos deste software Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o comando certo Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns comandos ou operacdes que me s o familiares que conheco melhor Este software parece n o estar de acordo com o modo como eu normalmente gosto de organizar o meu trabalho Nunca h suficiente no cran quando necess rio Prefiro utilizar os recursos que conheco melhor Penso que este software inconsistente N o gostaria de utilizar este software diariamente Este software dif cil de usar quando quero fazer algo que n o sej
47. ences Thermiques Mod r es Determination des Indices PMV et PPD et Sp cification des Conditions de Confort Thermique 1984 Lagoudi A Loizidou N Santamouris M Asimakopoulos D Symptoms Experienced Environmental Factors and Energy Consumption in Office Buildings Energy and Buildings Vol 24 1996 p 237 243 Koscheyev V S Leon G R Paul S Tranchida D Linder Augmentation of Blood Circulation to the Fingers by Warming Distant Body Areas Eur J Appl Physiol Vol 82 2000 p 103 111 Mehnert P Malchaire J Kampmann B Piette A Griefahn B Gebhardt H Prediction of the Average Skin Temperature in Warm and Hot Environments Eur J Appl Physiol Vol 82 2000 p 52 60 Nishi Y Gagge A P An Effective Temperature Scale Useful for Hypo And Hyperbaric Environments Aviation Space and Environmental Medicine Vol 48 1977 p 97 107 Parsons Human Thermal Environments Taylor amp Francis 2003 Serres L Trombe J Flux Solaires Absorb s par l occupant d un Local Vitr Int J Therm Sci Vol 40 2001 p 478 488 Refer ncias Bibliogr ficas 57 23 24 29 26 27 28 29 30 Srinavin K Mohamed S Thermal Environment and Construction Workers Productivity Some Evidence from Thailand Building and Environment Vol 38 2003 339 345 Stathopoulos Wu Zacharias Outdoor Human Comfort in an Urban Climate Building and Env
48. enier a V CD ROM 2002 SEMNI Espanha Fanger P O Human Requirement in Future Air Conditioned Environments International Journal of Refrigeration Vol 24 2001 p 148 153 Gagge A P Stolwijk J A J Niski Y An Effective Temperature Scale Based on a Simple Model of Human Physiological Regulatory Response ASHRAE TRANS Vol 70 1971 p 247 262 56 Refer ncias Bibliogr ficas 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Ghaddar N Ghali Jones Integraded Human Clothing System Model for Estimating the Effect of Walking on Clothing Insulation International Journal Thermal Sciences Vol 42 2003 p 605 619 Goldman R F The Role of Clothing in Modifying the Human Thermal Comfort Range Editions de INSERM Vol 75 1977 p 163 176 Hamdy I F Fikry Passive Solar Renewable Energy Vol 14 1998 p 381 386 Hamdi M Lachiver G Michaud F A New Predictive Thermal Sensation Index of Human Response Energy and Buildings Vol 29 1999 p 167 178 Horrocks A R Developments in Flame Retardants for Heat and Fire Resistant Textils The Role of Char Formation and Intumescence Polymer Degradation and Stability Vol 25 1996 p 143 154 Imre L Bitai A Horv th C D Thermal Analysis of Human Body Clothing Environment System International Journal for Numerical Methods in Engineering Vol 25 1988 p 357 371 ISO 7730 Ambi
49. entes de utilizadores alunos do Ensino Secund rio Secund rio alunos dos 3 e 4 anos de licenciatura Universit rios alunos do Curso de Especializa o e Mestrado em Engenharia Humana da Universidade do Minho P s Graduados e alguns professores do ensino secund rio e universit rio Professores 30 Resultados e Discuss o Ao todo os question rios foram aplicados a 61 utilizadores A Tabela 4 1 mostra a distribui o por grupos Tentou se que a distribui o fosse o mais poss vel uniforme tendo pelo menos a preocupa o de conseguir 10 utilizadores em cada grupo Tabela 4 1 Distribui o dos utilizadores pelos v rios grupos Grupo Tamanho Categoria do grupo 1 20 Secund rio 2 16 Universit rios 3 15 P s Graduados 4 10 Professores O primeiro grupo Secund rio o mais numeroso e inclui estudantes do Ensino Secund rio 12 ano que estudam abordam temas em computadores e Tecnologias da Informag o portanto eles devem testar a interface si s como um utilizador inform tico comum sem qualquer informag o sobre o assunto do Conforto T rmico a n o ser o senso comum O segundo grupo Universit rios inclui estudantes universit rios do 3 e 4 anos da Licenciatura em Engenharia Industrial da Universidade do Minho Nesta licenciatura leccionada no 3 ano a disciplina de Ergonomia e Estudo do Trabalho Assim estes alunos possuem j
50. etirar ficheiros de dados do sistema A maior parte das vezes preciso de ajuda quando utilizo este Software 77 QUIS Questionnaire for User Interface Satisfaction 5 0 O QUIS Qustionnaire for User Interface Satisfaction 6 um question rio cujo objectivo consiste medi o da satisfa o do utilizador na utiliza o de um interface REACCOES GERAIS AO SOFTWARE Terr vel Fant stico 0 1 9 Dif cil F cil 0 1 9 Frustrante Satisfat rio 0 1 9 Capacidade Capacidade inadequada adequada 0 1 9 Aborrecido Estimulante 0 1 9 R gido Flex vel 0 1 9 ECR Os caracteres no ecr do computador Dif ceis F ceis de ler de ler 0 9 Pondo em evid ncia no ecr simplifica a tarefa De forma alguma Muito 0 9 Organizac o da informac o no ecr Confusa Multa clara 0 9 Sequ ncia de ecr Confusa clara 0 9 78 TERMINOLOGIA E INFORMA O DOS SISTEMAS Termos usados no sistema Inconsistente 0 A terminologia do computador est relacionada com a tarefa que voc est a realizar Nunca 0 O posicionamento de mensagens no ecr Inconsistente 0 As mensagens no ecr que pedem input ao utilizador Confusas 0 O computador mant m o utilizador informado sobre o que est a fazer o computador Nunca 0 Mensagens de erro In teis 0 Consistente 9 Sempre C
51. f cil de aprender a usar novas fun es S o necess rios muitos passos para se conseguir fazer qualquer coisa neste Software Por vezes este Software deu me dores de cabe a As mensagens para preven o de erro n o s o adequadas f cil conseguir que o Software fa a exactamente aquilo que queremos Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as potencialidades que este Software me oferece O Software nem sempre fez aquilo que eu esperava O Software tem uma apresenta o muito atractiva Tanto a quantidade como a qualidade da informa o de ajuda s o vari veis ao longo do programa relativamente f cil mudarmos de um ponto de uma tarefa para outra E f cil esquecer como fazer as coisas com este Software Este Software s vezes comporta se de uma forma incompreens vel Este Software realmente muito arrevesado 73 48 49 50 f cil ver rapidamente as em cada fase N o f cil conseguir introduzir ou r
52. he o melhor 19 19 23 21 Penso que este software inconsistente 33 24 4 22 gostaria de utilizar este software 23 26 12 diariamente Este sotware dif cil de usar quando quero 24 fazer algo que n o seja standartizado 2 al 15 25 preciso ler muito antes de usar este software 52 8 1 27 A utiliza o deste software frustrante 44 14 3 30 Estou sempre a precisar de consultar as 50 8 3 instru es 32 Houve ocasi es em que ao usar este software 46 10 5 senti me bastante tenso 35 E dif cil de aprender a usar novas fun es 48 12 1 S o necess rios muitos passos para se 36 52 5 4 conseguir fazer qualquer neste software 37 Por vezes este software deu me dores de 45 15 1 38 As mensagens para preven o de erro n o s o 37 20 4 adequadas 40 Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as 46 13 2 potencialidades que este software oferece 41 O software nem sempre fez aquilo que eu 34 20 7 esperava Tanto a quantidade como a qualidade da 43 informa o de ajuda s o vari veis ao longo do 20 23 18 programa 45 E f cil esquecer como fazer as coisas com este 45 9 7 software 46 Este software as vezes comporta se de uma 41 16 4 forma incompreens vel 47 Este software realmente muito arrevesado 25 31 5 49 N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de 30 19 12 dados do sistema 50 A maior parte das vezes preciso de ajuda 38 14 9 quando utilizo este software 36 Resultados e Discuss o Os c lc
53. i baaa 9 2 2 sProstamade sie 10 2 21 Modelo matem tico Sessel 11 2 2 2 5 SARA 14 23 Dados intactos 15 2 4 Interface com Utilizador rita 16 3 Estudo da Usabilidade MEE e Uc T 23 RIAR O TOIVE eee s 25 3 3 Question rio 27 3 4 Question rio aa 27 4 Resultados e Discuss o 4 1 Aplica o dos Question rios 29 4 1 1 Grupos usados no estudo sinn 29 4 1 2 Condi es de aplica o 31 42 Resultados do SUMI aussi 32 4 3 Resultados do QUIS syrror sars Q QA sasha 38 5 Conclus es e Trabalho Futuro A REN RAIN 51 5 2 Recomenda es para Trabalho Futuro 52 Refer ncias Bibliogr ficas 55 ndice xi ANEXO 61 2 nt os met dd 69 A NA 75 AMEXO MD qualidade di 81 E MET 91 Figura 2 1 Figura 2 2 Figura 2 3 Figura 2 4 Figura 2 5 Figura 2 6 Figura 2 7 Figura 2 8 Figura 2 9 Figura 2 10 Figura 2 11 Figura 2 12 Figura 2 13 Figura 2 14 Figura 2 15 Figura 2 16 Figura 2 17 Figura 2 18 Figura 4 1 Lista de Figuras Estrutura do programa e sua interface Partes do corpo humano e suas camadas Base de dados do CONFTERMAL P gina Principal do CONFTERMAL Menu Par metros iniciais O utilizador pode escolher os par metros f sicos O util
54. iac o o o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 a Secund rio c P s Graduados 50 50 40 40 930 530 iG 19 S 5 8 20 20 a o lt 10 10 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 b Universit rios d Professores Figura 4 5 Question rio QUIS reac es ao software resultados para os 4 grupos As quatro quest es relacionadas com o tema ecr est o sumariadas na Tabela 4 8 Os resultados obtidos para toda a popula o para as quatro quest es relacionadas com o tema ecr s o apresentados com detalhe na Tabela E 6 Uma visualiza o destes encontra se na Figura 4 6 Tabela 4 8 Quest es do tema ecr 0 9 01 Os caracteres no ecr do computador Dif ceis de ler F ceis de ler 2 Pondo em evid ncia no ecr Q RER De forma alguma Muito simplifica a tarefa Q3 Organiza o da informa o no ecr Confusa Muito clara Q4 Sequ ncia no ecr Confusa Muito clara Resultados e Discuss o 41 mQ2 04 N mero respostas Figura 4 6 Resultados totais obtidos para o tema ecr do question rio QUIS Numa primeira an lise Figura 4 6 os resultados obtidos nas quest es Q1 Q3 s o duma forma geral positivos J relativamente sequ ncia de ecr Q4 as opini es n o foram t o favor veis Este resultado parece estar de acordo com uma das cr ticas j mencionadas no question rio SUMI que se relacionav
55. io SUMI foi desenvolvido no mbito do projecto MUSIC Metrics for Usability Standards in Computing pelo Human Factors Research Group em Cork na Irlanda e mede a usabilidade do produto sob o ponto de vista do utilizador Cinco aspectos principais s o testados Efici ncia Empatia gosto subjectivo Controlo Ajuda e Aprendizagem O question rio SUMI um question rio extenso com 50 quest es com tr s n veis de resposta Antes da aplica o do question rio foi ponderado o problema do uso de um question rio de l ngua inglesa para avaliar uma aplica o inform tica desenvolvida em portugu s e ainda o facto de os utilizadores do question rio n o estarem totalmente vontade para entender bem as pr prias quest es Este problema prende se tamb m com a chamada usabilidade internacional que est associada a factores sociais e culturais por vezes dif ceis de prever Pareceu conveniente a tradu o dos question rios para a l ngua portuguesa e no Anexo B est inclu da uma vers o portuguesa do question rio SUMI A cada uma das quest es est o assim associados 3 n veis de resposta Concordo Indeciso e N o Concordo Note se que a pr pria tradu o do question rio e a adaptabilidade dos termos usados nas 50 quest es foi tamb m e simultaneamente um estudo realizado no decorrer desta avalia o 3 4 Question rio QUIS O question rio QUIS foi desenvolvido por Chin et al 1988 e alc
56. ironment Vol 39 2004 297 305 Stolwijk J A J Hardy J D Control of Body Temperature In Handbook of Physiology section 9 Reaction to Environmental Agents Bethesa Maryland American Physiological Society 1977 p 45 68 Teixeira S F C F Ferreira M L Costa L G A Computer Interface for Human Comfort Calculations Proceedings da IMC22 31 Ago 2 Set 2005 p 131 137 Toftum J Langkilde G Fanger P O New Indoor Environment Chambers and Field Experiment Offices for Research on Human Comfort Health and Productivity at Moderate Energy Expenditure and Environment 2004 Wissler A Review of Thermal models In Mekjavic Banister E W Morrison J B Eds Environmental Ergonomics London Taylor amp Francis 1988 p 267 285 Werner J Properties of Human Thermostat Results from mathematical and Experimental Analyses Proceedings of the International Conference Environmental Ergonomics IV Austin Texas 1990 Yigit A The Computer Based Human Thermal Model Int Comm Heat Mass Transfer Vol 25 1998 p 969 977 Anexo 63 Tabela A 1 reas Database Desktop Table Areas DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help Hox EXE 81 i gt Tabela A 2 Camadas Database Desktop Table Camadas DB EB File Edit View Table Record Tools Window Help i 55 64
57. isfaction Tabela 4 1 Tabela 4 2 Tabela 4 3 Tabela 4 4 Tabela 4 5 Tabela 4 6 Tabela 4 7 Tabela 4 8 Tabela 4 9 Tabela 4 10 Tabela 4 11 Tabela 1 Tabela A 2 Tabela A 3 Tabela A 4 Tabela 5 Tabela A 6 Tabela A 7 Tabela A 8 Tabela A 9 Tabela A 10 Tabela D 1 Lista de Tabelas Distribui o dos utilizadores pelos v rios grupos Quest es favor veis Quest es desfavor veis Quest es favor veis resultados Quest es desfavor veis resultados Resultados globais do question rio SUMI Quest es do tema Reac o ao software Quest es do tema Ecr Quest es do tema Terminologia e informa o dos sistemas Quest es do tema aprendizagem Quest es do tema capacidade do sistema reas Camadas Coeficientes Constantes t rmicas Fluxos Coeficiente de transfer ncia de calor por condu o na roupa Metabolismo Resist ncia da roupa Temperaturas iniciais Volumes SUMI Favor veis Resultados Quest es do grupo Secund rio 30 32 33 34 35 36 38 40 43 45 47 63 63 64 64 65 65 66 66 67 67 83 xviii Lista de Tabelas Tabela D 2 Tabela D 3 Tabela D 4 Tabela D 5 Tabela D 6 Tabela D 7 Tabela D 8 Tabela E 1 Tabela E 2 Tabela E 3 Tabela E 4 Tabela E 5 Tabela E 6 Tabela E 7 Tabela E 8 Tabela E 9 Tabela E 10 Tabela E 11 Tabela E 12 Tabela E 13 Tabela E 14 Tabela E 15 Tabela E 16 Tabela E 17 Tabela E 18 SUMI Quest es
58. izador pode escolher os par metros num ricos Menu Simula o Menu mensagem de final de execu o do programa de c lculo Menu Resultados finais Menu Base de dados Tabela de temperaturas iniciais Menu Ajuda Menu P gina principal do manual de ajuda Menu Par metros iniciais do manual de ajuda Menu Simula o do manual de ajuda Menu Base de dados do manual de ajuda Menu Sair Resultados totais obtidos com o question rio SUMI 10 11 15 16 17 17 18 18 19 19 20 20 20 21 21 22 22 22 36 Lista de Figuras Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 4 4 Figura 4 5 Figura 4 6 Figura 4 7 Figura 4 8 Figura 4 9 Figura 4 10 Figura 4 11 Figura 4 12 Figura 4 13 Figura 4 14 Figura 4 15 Figura 4 16 Figura 4 17 Resultados obtidos com o question rio SUMI para os quatro grupos Resultados totais obtidos para o tema reac o ao software do question rio QUIS Question rio QUIS reac es ao software resultados totais em percentagem Question rio QUIS reac es ao software resultados para os 4 grupos Resultados totais obtidos para o tema ecr do question rio QUIS Question rio QUIS ecr resultados totais Question rio QUIS ecr resultados para os 4 grupos Resultados totais obtidos para o tema Terminologia e informa o dos sistemas do question rio QUIS Question rio QUIS terminologia
59. lhar com este software mentalmente estimulante Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por este software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este software O software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu tive ao utiliz lo A velocidade deste software suficiente bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em considera o A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me bastante l gicas O software reduz o uso do teclado f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que queremos O software tem uma apresenta o muito atractiva relativamente f cil mudarmos de uma tarefa para outra f cil ler rapidamente as op es em cada fase Total Concordo positivas 12 14 5 7 10 12 12 13 14 10 13 14 11 13 189 Indeciso neutro 91 N o concordo negativas 0 4 0 4 24 Anexo D 85 12 13 15 17 19 23 26 28 29 31 33 34 39 42 44 48 Tabela D 3 SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo P s Graduados Quest o Recomendaria este software aos meus colegas As instru es e prompts s o teis Divirto me nas 5 55 5 com este software Trabalhar com este software d satisfa o O modo como o sistema de informa o apresentado claro e compreens
60. mpreens vel A documenta o deste software muito informativa Trabalhar com este software mentalmente estimulante Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por este software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este software O software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu tive ao utiliz lo A velocidade deste software suficiente bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em considera o A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me bastante l gicas O software reduz o uso do teclado f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que queremos O software tem uma apresenta o muito atractiva relativamente f cil mudarmos de uma tarefa para outra f cil ler rapidamente as op es em cada fase Total Concordo positivas 8 142 Indeciso neutro 2 2 3 0 34 concordo negativas N 14 Anexo D 87 Tabela D 5 SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Secund rio N Quest o concordo irede En positivas neutro negativas Este software demasiado lento a responder aos 1 gt 20 0 0 inputs 4 O software a certa altura p ra inesperadamente 19 1 0 Aprender a operar trabalhar com este software RD e 19 1 0 inicialmente tr s bastantes pr
61. nciatura e p s gradua o sobre o tema do conforto t rmico Os resultados desta avalia o serviram sem d vida para aperfei oar e optimizar o prot tipo desenvolvido e criar assim uma ferramenta f cil de usar para futuros desenvolvimentos deste modelo de termoregula o 5 2 Sugest es de Trabalho Futuro Os resultados dos question rios poder o ser tratados usando t cnicas estat sticas mais elaboradas permitindo confirmar as conclus es tiradas neste trabalho O programa de c lculo poder ser modificado no sentido de implementar n o s os fen menos de transfer ncia de calor mas tamb m os fen menos de difus o e sor o de suor no vestu rio Consequentemente a interface ser modificada assim como base de dados j que ser o necess rios novas constantes e par metros No mbito de um projecto POCTI a decorrer desde Janeiro de 2005 na Universidade do Minho foi implementado um modelo matem tico unidimensional transiente de transfer ncia de calor e massa Correia 2005 que permite conhecidos os par metros do tecido e as condi es ambientais obter os valores de temperatura e concentra o de massa ao longo do tempo na espessura do tecido Conclus es e Trabalho Futuro 53 Esta ferramenta criada ser incorporada no modelo de termoregula o permitindo assim testar os novos tecidos que est o tamb m a ser fabricados em fibras naturais como o bambu o milho e a soja A nova in
62. nstitui um sistema nico mas todas as outras partes s o divididas em tr s camadas core shell e skin pele O vestu rio composto por v rias camadas Figura 2 2 8 Core Shell Pele Vestu rio N 10 Z Ambiente 7 N 12 NE 2 22 E Z SS N Ta Z Figura 2 2 Partes do corpo humano e suas camadas troca calor atrav s do fluxo de sangue com todas as outras partes do corpo para as camadas da core e shell Cada camada isot rmica por isso dentro de cada parte do corpo h trocas entre a core e a shell e entre esta e a pele Cada parte pode estar coberta por vestu rio ou n o Se a parte do corpo est a descoberto as trocas de calor para o ar envolvente s o por convec o e radia o Se o vestu rio est presente a pele troca calor com a primeira camada do vestu rio e a ltima camada de vestu rio troca calor por convec o e radia o com o ar ambiente Mesmo considerando um exemplo simples duas camadas de vestu rio com 12 Aplica o Inform tica m os e cabe a descoberta o modelo inclui setenta 3X15 1 2X12 equa es diferenciais totais em ordem ao tempo equa o de balan o de calor para parte 21 do corpo sistema cora o pulm es a seguinte 1 16 I T 16 5 71 Y Ow Cont 2 ctc ae 2 1 11 i 2 11 i 2 11 As primeiras quatro parcelas da equag o 2 1 repre
63. o os par metros f sicos aparece um novo ecr Figura 2 6 onde o utilizador poder introduzir ou confirmar por defeito existem valores em todos os campos os valores f sicos do corpo humano peso altura tipo de vestu rio utilizado actividade a desenvolver metabolismo temperatura ambiente e temperatura de radia o Parametros F sicos Peso 80 Altura 180 Vestu rio N Tecido Algod o Actividade Repouso deitado vr Temp ambiente 24 Temp radia o 24 oc X Cancelar Figura 2 6 utilizador escolher os par metros f sicos 18 Aplicac o Inform tica Escolhendo os par metros num ricos aparece um novo ecr Figura 2 7 onde o utilizador poder introduzir ou confirmar por defeito existem valores em todos os campos os par metros iniciais necess rios para o c lculo num rico das equa es diferenciais ordin rias isto o tempo de simula o pretendido o intervalo de tempo de integra o e o erro permitido na integra o das vari veis de c lculo Par metros Num ricos Tempo de simula o segundos Intervalo de tempo 0 1 Erro de integra o 0 01 X Cancelar Figura 2 7 O utilizador pode escolher os par metros num ricos Depois de introduzidos os par metros f sicos e num ricos o utilizador pode escolher o menu Simula o Este menu cont m duas op es Simular e Resultados Conforto T rmico P
64. o se utilizar apenas alguns comandos ou operacdes que me s o familiares que conheco melhor Este software parece n o estar de acordo com o modo como eu normalmente gosto de organizar o meu trabalho Nunca h informac o suficiente no cran quando necess rio Prefiro utilizar os recursos que conheco melhor Penso que este software inconsistente N o gostaria de utilizar este software diariamente Este software dif cil de usar quando quero fazer algo que n o seja standartizado preciso ler muito antes de usar este software Autilizac o deste software frustrante Estou sempre a precisar de consultar as instru es Houve ocasi es em que ao usar este software senti me bastante tenso dif cil de aprender a usar novas fun es S o necess rios muitos passos para se conseguir fazer qualquer coisa neste software Por vezes este software deu me dores de cabe a As mensagens para preven o de erro n o s o adequadas Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as potencialidades que este software oferece O sotware nem sempre fez aquilo que eu esperava Tanto a quantidade como a qualidade da informa o de ajuda s o vari veis ao longo do programa f cil esquecer como fazer as coisas com este software Este software s vezes comporta se de uma forma incompreens vel Este software realmente muito arrevesado N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de dados do sistema A maior parte das vezes pr
65. oblemas Por vezes n o sei o que fazer a seguir com este 6 13 5 2 software A informac o de ajuda dada por este software n o 6 8 17 3 0 muito til 9 Seeste software p ra n o f cil recome ar 13 7 0 10 Leva muito tempo a aprender os comandos deste 47 3 0 software Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o 11 12 4 4 comando certo Sinto me mais seguro se utilizar apenas alguns 14 comandos ou opera es que s o familiares que 8 1 11 conheco melhor Este software parece n o estar de acordo com o 16 modo como eu normalmente gosto de organizar o 13 3 4 meu trabalho 18 Nunca h suficiente no cran quando 15 4 4 necess rio 20 Prefiro utilizar os recursos que conhe o melhor 8 5 7 21 Penso que este software inconsistente 12 7 1 22 gostaria de utilizar este software diariamente 9 8 3 Este software dif cil de usar quando quero fazer algo 24 10 8 2 que seja standartizado 25 Epreciso ler muito antes de usar este software 19 1 0 27 utiliza o deste software frustrante 18 2 0 30 Estou sempre a precisar de consultar as instru es 16 3 1 Houve ocasi es em que ao usar este software senti 32 14 3 3 me bastante tenso 35 E dif cil de aprender a usar novas fun es 17 2 1 S o necess rios muitos passos para se conseguir 36 18 0 2 fazer qualquer coisa neste software 37 Por vezes este software deu me dores de cabeca 17 3 0 38 As mensagen
66. onsistente 9 Claras 9 Sempre teis 79 APRENDIZAGEM Aprender a operar com o sistema Dif cil 0 Explorar novos recursos do sistema por tentativas Dif cil 0 Recordar os nomes e como utilizar os comandos Dif cil 0 As tarefas podem ser realizadas de uma maneira directa Nunca 0 Mensagens de ajuda no ecr In teis 0 Materiais de refer ncia suplementares Confusos 0 F cil F cil F cil Sempre teis Claros 9 80 CAPACIDADES DO SISTEMA Velocidade do sistema Demasiado lento 0 Fiabilidade do sistema N o fi vel 0 O sistema tem tend ncia a ser Ruidoso 0 Correcc o de erros Dif cil 0 As necessidades dos utilizadores com ou sem experi ncia s o tomadas em considerac o Nunca 0 Suficientemente r pido 9 Fi vel 9 Silencioso 9 F cil Sempre Anexo D 83 12 13 15 17 19 23 26 28 29 31 33 34 39 42 44 48 Tabela D 1 SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo Secund rio Quest o Recomendaria este software aos meus colegas As instru es e prompts s o teis Divirto me nas 5 55 5 com este software Trabalhar com este software d satisfa o O modo como o sistema de informa o apresentado claro e compreens vel A documenta o deste software muito informativa Trabalhar com este software mentalment
67. os passos para se conseguir fazer qualquer coisa neste software Por vezes este software deu me dores de cabe a As mensagens para preven o de erro n o s o adequadas Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as potencialidades que este software oferece O sotware nem sempre fez aquilo que eu esperava Tanto a quantidade como a qualidade da informa o de ajuda s o vari veis ao longo do programa f cil esquecer como fazer as coisas com este software Este software s vezes comporta se de uma forma incompreens vel Este software realmente muito arrevesado N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de dados do sistema A maior parte das vezes preciso de ajuda quando utilizo este software Total Concordo positivas 10 10 7 O E 227 Indeciso neutro 0 N ONO 55 negativas 0 0 1 a a O 28 93 Ces wa 6 8 L 9 5 1001 SINO 0655225 PAEL 94 Anexo E SINO AILAMJOS oe ovdovay TI 95 pponbapout sour Arm SINO 2 oe ovsovay 96 Anexo E 99 688 0097 63 81
68. ostaria de utilizar este Software diariamente Concordo Indeciso Concordo 72 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por este Software Este Software dif cil de usar quando quero fazer algo que n o esteja standartizado E preciso ler muito antes de usar o Software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este Software A utiliza o deste Software frustrante O Software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu tive ao utiliz lo A velocidade deste Software suficiente Estou sempre a precisar de consultar as instru es bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em considera o Houve ocasi es em que ao usar este Software senti me bastante tenso A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me bastante l gicas O Software reduz o uso do teclado di
69. parciais para cada um dos quatro grupos inquiridos Figura 4 14 e tendo em conta as suas respostas a cada quest o Tabelas E 17 a E 20 verifica se alguma discrep ncia a a e 3 Aprecia o 95 L a Secund rio c P s Graduados 30 8 20 mM 0 1 2 3 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 8 9 4 m a e Aprecia o 95 Aprecia o 0 1 b Universit rios d Professores Figura 4 14 Question rio QUIS aprendizagem resultados para os 4 grupos O grupo Professores mostrou se aberto uso deste software parecendo satisfeito com as mensagens de ajuda e com as sequ ncias de c lculo O grupo Secund rio apresentou respostas homog neas perante a capacidade de aprendizagem que a interface proporciona Os Universit rios e os de P s Gradua o uma vez que Resultados e Discuss o 47 entendem esta interface como uma ferramenta de estudo continuam a ser os mais penalizadores Quanto ao ltimo tema do question rio que est relacionado com as capacidades do sistema poder se notar desde j a objectividade das suas quest es Tabela 4 11 como por exemplo velocidade fiabilidade e ru do Os resultados foram no geral para toda a popula o positivos como est expl
70. quer tipo de ambiente exterior Stathopoulos et al 2004 no espa o Koscheyev et al 2000 e situa es extremas Horrocks 1996 os estudos mais comuns s o realizados para ambientes de trabalho onde a produtividade factor preponderante Srinavin e Mohamed 2003 Dada a variedade e complexidade das reac es associadas aos par metros intervenientes dif cil estimar se um dado ambiente de trabalho acarreta algum risco para os trabalhadores expostos ali s o desconforto pode traduzir se em doen as segundo estudos realizados por Lagoudi et al 1996 se a dura o de exposi o dever ser reduzida ou ainda quais os par metros sobre os quais necess ria interven o de forma a tornar a situa o adequada Para ambientes moderados definidos pela ISO 7730 1984 v rias medidas podem ser aplicadas para criar o conforto t rmico por exemplo um apropriado design na constru o de edif cios Hamdy e Fikry 1998 Dear e Brager 2001 com aquecimento e ar condicionado Fanger 2001 Concei o 2003 e a selec o de vestu rio apropriado Goldman 1977 Berger e Sari 2000 Desenvolveram se assim v rias metodologias de an lise de ambientes t rmicos que regra geral combinam a influ ncia dos par metros j descritos Podem ser feitos estudos experimentais Toftum et al 2004 sobre o conforto do indiv duo e foram feitos bastantes esfor os no design e aplica o de manequins de modo a poder alargar o
71. rupos o grupo das quest es favor veis Tabela 4 2 isto as perguntas para as quais uma resposta Concordo favor vel interface o grupo das quest es desfavor veis Tabela 4 3 isto quest es que do ponto de vista do utilizador N o concordo bom numa aprecia o da interface Tabela 4 2 Quest es favor veis N Quest o 2 Recomendaria este software aos meus colegas 3 instru es e prompts s o teis 7 Divirto me nas sess es com este software Trabalhar com este software d satisfa o O modo como o sistema de informa o apresentado claro e 13 compreens vel 15 documenta o deste software muito informativa 17 Trabalhar com este software mentalmente estimulante 19 Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por 23 este software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este 26 software O software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu 28 tive ao utiliz lo 29 A velocidade deste software suficiente bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em 31 considera o A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me 33 bastante l gicas 34 O software reduz o uso do teclado f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que 39 queremos 42 O software tem uma apresenta o muito atractiva 44 relativamente f
72. s colegas e amigos Jos Oliveira Cristina Magalh es pelo apoio e disponibilidade manifestadas e em particular Ermelinda Correia pelo seu apoio constante ao longo das v rias fases do trabalho Finalmente quero agradecer aos meus pais que sempre me encorajaram ajudando a ultrapassar fases menos animadoras Resumo APLICA O DE UM MODELO DETERMINA O NDICES DE CONFORTO T RMICO O conforto humano tornou se num dos maiores desafios no desenvolvimento de novas tecnologias porque a efici ncia desempenho grandemente influenciada pelo conforto t rmico Nesta categoria deve se incluir o conforto nos locais de trabalho tecnologias de transporte e autom veis vestu rio activo e vestu rio de protec o Embora os ndices de Stress T rmico continuem a ser usados na caracteriza o de ambientes eles s o de natureza estat stica e d o apenas indica es de car cter geral Para um estudo mais detalhado a simula o computacional do sistema t rmico corpo humano vestu rio ambiente sem d vida o m todo mais efectivo mas a sua complexidade tem retardado a sua aceita o como ferramenta de c lculo e an lise detalhada No decurso deste trabalho e como solu o deste problema foi desenvolvida uma aplica o inform tica que integra um modelo matem tico de termoregula o uma base de dados com as constantes do modelo e ainda uma interface gr fica Esta interface implementada em Pascal
73. s para preven o de erro n o s o 13 7 0 adequadas 40 Nunca conseguirei aprender a utilizar todas as 13 6 1 potencialidades que este software oferece 41 sotware nem sempre fez aquilo que eu esperava 13 3 Tanto a quantidade como a qualidade da informac o 43 2 ue 5 4 11 de ajuda s o vari veis ao longo do programa 45 E f cil esquecer como fazer as coisas com este 14 4 2 software 46 Este software s vezes comporta se de uma forma 14 4 2 incompreens vel 47 Este software realmente muito arrevesado 9 9 49 N o f cil introduzir ou retirar ficheiros de dados do 10 6 4 sistema A maior parte das vezes preciso de ajuda quando 50 pes 13 3 4 utilizo este software Total 428 121 71 88 Anexo D 11 14 16 18 20 21 22 24 25 27 30 32 35 36 37 38 40 41 43 45 46 47 49 50 Tabela D 6 SUMI Quest es Desfavor veis Resultados do grupo Universit rios Quest o Este software demasiado lento a responder aos inputs O software a certa altura p ra inesperadamente Aprender a operar trabalhar com este software inicialmente tr s bastantes problemas Por vezes n o sei o que fazer a seguir com este software A informac o de ajuda dada por este software n o muito til Se este software p ra n o f cil recomecar Leva muito tempo a aprender os comandos deste software Por vezes pergunto a mim pr prio se estou a utilizar o comando certo Sinto me mais segur
74. s v rias camadas constituintes Core Shell e Skin de cada parte do corpo assim como as temperaturas para as v rias camadas de vestu rio duas camadas 2 4 Interface com o Utilizador Este programa de c lculo assim implementado em Fortran foi integrado numa aplica o inform tica que inclui uma interface gr fica para facilitar o seu uso O ambiente gr fico da aplica o inform tica Conftermal foi escrito em Pascal Delphi 6 e corre em ambiente gr fico Windows Ap s activar a aplica o inform tica Conftermal aparece no ecr uma janela Figura 2 4 onde existem cinco menus principais para a execu o desta aplica o respectivamente os menus Par metros iniciais Simula o Base de dados Ajuda e Sair Conforto T rmico olx Parametros inic Simula o Base dados Ajuda Sair CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 4 P gina Principal do CONFTERMAL Aplica o Inform tica 17 O menu Par metros iniciais tem como finalidade a introdu o confirma o dos par metros iniciais do software Figura 2 5 Os par metros podem ser f sicos ou num ricos Conforto T rmico 27 Simula o Base de dados Ajuda Sair F sicos Num ricos CONFTERMAL Programa de simula o num rica de um problema de conforto t rmico Figura 2 5 Menu Par metros iniciais Escolhend
75. sentam as transfer ncias de calor devido ao fluxo do sangue com a core e com a shell de todas as outras partes do corpo parcela seguinte corresponde ao fluxo de calor devido ao metabolismo A equag o para o n dulo 1 core de todas as partes do corpo 1 2 16 Zi r Tr San 7 dt C 2 2 li li li Equac o 2 2 traduz a soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor que existe entre fonte de calor parte 1 corag o e pulm es e a parte interior core do corpo a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da camada shell para a core a ltima parcela corresponde ao calor metab lico gerado no interior de cada parte core do corpo A equag o para o n dulo 2 shell de cada parte do corpo 1 2 16 k ko N T x 2 3 Equac o 2 3 traduz a soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor que existe entre a fonte de calor partel cora o e pulm es e cada parte interm dia shell do corpo a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da camada core para a shell a terceira parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da pele para a shell A parcela seguinte corresponde ao metabolismo em cada parte shell do corpo As equa es para a skin pele nas partes do corpo que e
76. so de cada tabela s o tamb m adicionados e corresponder o a uma resposta indiferente neutra do utilizador Os resultados obtidos para toda a popula o de 61 elementos est o agora apresentados nas Tabelas 4 4 e 4 5 Tabela 4 4 Quest es favor veis resultados N Quest o Recomendaria este software aos meus colegas As instru es e prompts s o teis Divirto me nas sess es com este software Trabalhar com este software d ie satisfac o O modo como o sistema de 13 informa o apresentado claro e compreens vel 15 A documenta o deste software muito informativa Trabalhar com este software 17 mentalmente estimulante 19 comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a 23 informa o fornecida por este software 26 utiliz lo A velocidade deste software 29 suficiente E bvio que as necessidades do 31 utilizador foram tomadas em considerac o A organizac o dos menus ou listas de 33 informa o parecem me bastante l gicas 34 0 software reduz o uso do teclado 39 f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que queremos 42 O software tem uma apresenta o muito atractiva E relativamente f cil mudarmos de 44 uma tarefa para outra 48 cada fase Sinto me vontade na utiliza o dos As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este software O software ajudou me a ultrapassar 28 todos os problem
77. stiverem descobertas Aplica o Inform tica 13 k k i u A THEE 3i 3i 3i A equa o 2 4 traduz se na soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da shell para a pele a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor por radia o entre a pele e o ambiente a terceira parcela representa a transfer ncia de calor por convec o entre a pele e o meio envolvente As equa es para o n dulo 3 pele nas partes do corpo que estiverem cobertas com roupa s o dT k Ta k gt T ili T 2 5 3i 3i equa o 2 5 traduz a soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da camada shell para a pele em todas as partes do corpo a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da pele para a primeira camada de roupa em todas as partes do corpo As equa es de balan o de calor para as camadas internas 4 7 1 da roupa dT _ E dt C n 1 i n 1 i E T 2 6 A equac o 2 6 traduz se na soma das seguintes parcelas a primeira parcela corresponde transfer ncia de calor por condug o da camada de roupa anterior n 1 e a camada de roupa a considerar e a segunda parcela corresponde transfer ncia de calor por condu o da camada de roupa seguinte n 1 e a camada de roupa a considerar
78. tados dos utilizadores s o positivos J quanto terminologia usada ou esta era desconhecida dos utilizadores ou n amp o ser ainda a mais adequada Numa an lise simplificada sem ter em conta as quest es mas apenas as percentagens das respostas obtidas em cada n vel Figura 4 10 os resultados s o animadores 44 Resultados e Discuss o 50 40 30 20 Aprecia o 96 10 Figura 4 10 Question rio QUIS terminologia e informa o dos sistemas resultados totais Tendo em conta as respostas de cada grupo representadas em percentagem na Figura 4 11 e guardadas nas Tabelas E12 a E15 as quest es de terminologia e termos usados foram bem penalizadas pelos grupos dos especialistas do conforto t rmico principalmente pelo grupo P s graduados J a quest o da informa o recebida ao longo da utiliza o da aplica o mereceu diferentes respostas algumas das quais nos n veis mais baixos de aprecia o co Aprecia o 3 Aprecia o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Secund rio P s Graduados 50 50 40 40 30 30 S 8 9 20 8 20 a lt lt 10 10 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 b Universit rios d Professores Figura 4 11 Question rio QUIS terminologia e informa o dos sistemas resultados para os 4 grupos Resultados e Discuss o 45 As
79. te h que ter em conta que os utilizadores acharam se perdidos no uso da aplica o pergunta 6 a ajuda e documenta o escassa perguntas 15 28 e 43 J as respostas negativas ao uso di rio deste software pergunta 22 tem a ver com o facto de nenhum utilizador sentir necessidade di ria deste software e o termo arrevesado suscitou d vidas de interpreta o relatadas no final pelos inquiridos A seguran a e familiaridade com os recursos e softwares normalmente usados tornam os utilizadores pouco propensos a novos produtos a n o ser que estes venham melhorar muito a sua vida di ria o que n o seria bem o caso deste software Assim se compreendem as respostas pouco animadoras s quest es 14 e 20 Tabela 4 5 Contudo as respostas dos v rios grupos s mesmas quest es podem ser bastante diferentes destes resultados totais apresentados No Anexo D s o apresentadas as tabelas dos resultados parciais de cada grupo em termos de respostas favor veis e desfavor veis Foram tamb m efectuadas as contagens dentro de cada grupo e os resultados s o comparados na Figura 4 2 O grupo Secund rio que est s preocupado em avaliar temas inform ticos mostra se mais satisfeito com a interface Segue se o grupo Professores que tamb m apresenta uma atitude muito positiva perante a aplica o Em contraste o grupo P s Graduados que tem grandes conhecimentos em conforto t rmico foi talvez o mais
80. tem analisar a satisfag o dos utilizadores no uso de determinado sistema conseguindo recolher o ponto de vista subjectivo do utilizador 3 2 Question rios Os question rios s o muito usados na avalia o da usabilidade podendo fornecer dados sobre a usabilidade do sistema com baixos custos proporcionando dados sobre a opini o do utilizador em vez destes serem fornecidos por peritos ou te ricos Os question rios podem ser apresentados aos utilizadores em forma de papel ou em suporte inform tico n o havendo necessidade de mais nenhum interveniente que n o seja o utilizador Teoricamente os question rios podem ser distribu dos globalidade da popula o de utilizadores S o provavelmente o nico m todo que poder ter uma cobertura t o alargada possibilitando a descoberta das diferen as entre os v rios tipos de utilizadores bem como as diferentes necessidades de cada grupo de utilizadores Na 26 Estudo Usabilidade pr tica selecciona se aleatoriamente uma amostra de popula o dos utilizadores amostra essa que dever variar entre 50 a 100 indiv duos Babo 1996 Em termos globais pode dizer se que existem dois tipos de quest es de resposta fechada de resposta aberta Nas quest es de resposta fechada o utilizador pode seleccionar uma resposta de entre as v rias escolha Este tipo de quest o fornece informa o f cil de analisar mas requer um cuidado especial de constru o par
81. ter simulation of the body clothing environment system is the most effective way to overcome those limitations In the present work a computer application has been developed that includes a thermal model for the human body a data base and graphics interface coded in Pascal This interface improves the easy to use of the model In order to test the usability of such interface two tests SUMI and QUIS were performed on a group of 61 individuals In general the software has been well accepted by the users Regarding the SUMI tests these were concerned with the visual aspects and supporting documentation The QUIS test provided encouraging information regarding the learning process The results will provide useful leads for improving the existing version and will make the computational code a useful learning tool at both undergraduate and postgraduate levels ndice Agradecimentos ups GO dx iii RESUMO cc ADstract ini MER Tcr 1 Lista FIGURAS AA run xiii Lista de Simbolos ea te XV Listado Tabelas nee oo A a edu xvii Cap tulo 1 Introduc o 1 1 Conforto T rmico do Indiv duo eee 1 1 2 Modelos de Termoregula o 3 I Interface amp Usabildade ita raid 4 1 4 Objectivos do Presente Estudo ana 5 15 Estrutura do Relat rio x ndice 2 Aplica o Inform tica 21 Estrutura Geral can
82. terface poder integrar desde j as modifica es sugeridas nos resultados da avalia o de usabilidade do presente trabalho e depois de alguns ajustes s vers es portuguesas dos question rios SUMI e QUIS sugerido um novo estudo de usabilidade permitindo avaliar os efeitos deste estudo pr vio Refer ncias Bibliogr ficas Babo R M A Avaliac o da Usabilidade de um Sistema Universidade do Minho 1996 Tese de Mestrado Berger X Sari H A New Dynamic Clothing Model Part 1 Heat and Mass Transfers Int J Therm Sci Vol 39 2000 635 645 Chin J Diehl V Norman K Development of an Instrument Measuring User Satisfaction of the Human Computer Interface Proceedings of Computer Human Interaction Conference 1988 213 218 Concei o E Z E Influ ncia dos Sistemas de Ventila o Localizada Sensa o de Conforto T rmico Ingenium 2 S rie N 74 2003 79 82 Correia E L 2005 Modelo T rmico Aplicado Caracteriza o do Conforto Proporcionado pelo Vestu rio Universidade do Minho 2005 Tese de Mestrado em fase de submiss o a defesa Dear R J Brager G S The Adaptive of Thermal Comfort and Energy Conservation in the Built Environment Int J Biometeorol Vol 45 2001 p 100 108 Epif nio P Silva A Teixeira S F C F Teixeira J C F Modelo de Conforto T rmico Baseado na Distribuic o da Temperatura do Corpo Humano M todos Num ricos en Ing
83. ulos j definidos foram efectuados Tabela 4 6 e os resultados em termos de percentagem s o apresentados na Figura 4 1 Tabela 4 6 Resultados globais do question rio SUMI Respostas Positivas Indecisas Negativas Favor veis 738 293 128 Desfavor veis 1208 459 224 Soma Total 1946 752 352 Positivas E Indecisas m Negativas Respostas Figura 4 1 Resultados totais obtidos com o question rio SUMI No geral os resultados foram animadores e as reac es principais ao software foram positivas Conv m desde j notar e reflectir nas quest es que obtiveram maior n mero de respostas indecisas ou at negativas Provavelmente as respostas pergunta 7 Tabela 4 4 n o s o muito animadoras poucos se divertiram a usar este software e provavelmente esta reac o tem a ver com um aspecto abordado na pergunta 42 da mesma Tabela e que poder ser melhorado numa futura implementa o que o aspecto est tico Este aspecto foi pouco trabalhado pois os aspectos de funcionalidade e fiabilidade foram tidos em maior considera o Provavelmente tamb m os poucos conhecimentos exigidos ao utilizador e o facto de esta aplica o ser ainda um prot tipo motiva as respostas indiferentes e at negativas pergunta 17 software mentalmente estimulante Resultados e Discuss o 37 Considerando que os resultados deste prot tipo poder o ajudar a melhorar certas funcionalidades des
84. vel A documenta o deste software muito informativa Trabalhar com este software mentalmente estimulante Sinto me vontade na utiliza o dos comandos deste software Eu consigo compreender e utilizar a informa o fornecida por este software As tarefas podem ser realizadas de um modo directo com este software O software ajudou me a ultrapassar todos os problemas que eu tive ao utiliz lo A velocidade deste software suficiente bvio que as necessidades do utilizador foram tomadas em considera o A organiza o dos menus ou listas de informa o parecem me bastante l gicas O software reduz o uso do teclado f cil conseguir que o software fa a exactamente aquilo que queremos O software tem uma apresenta o muito atractiva relativamente f cil mudarmos de uma tarefa para outra f cil ler rapidamente as op es em cada fase Total Concordo positivas 3 12 11 123 Indeciso neutro 8 5 3 10 96 N o concordo negativas 4 1 7 4 4 66 86 Anexo D 23 26 28 29 31 33 34 39 42 44 48 Tabela D 4 SUMI Quest es Favor veis Resultados do grupo Professores Quest o Recomendaria este software aos meus colegas As instru es e prompts s o teis Divirto me nas 5 55 5 com este software Trabalhar com este software d satisfa o O modo como o sistema de informa o apresentado claro e co
85. x 821088237044 SINO eumjstg sopeproede eppqeL

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