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REGULAMENTO A existência de condições de para que o
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1. 5 O Munic pio disponibilizar aos trabalhadores interessados a possibilidade de se submeterem a um P gina 15 de 25 e B q PS 02 REG 01 g Z z controlo facultativo por parte do trabalhador Artigo 26 Sujeitos Poder o ser sujeitos ao controlo de alcoolemia a Os trabalhadores intervenientes em acidentes de trabalho b Os trabalhadores que apresentem altera es ao seu comportamento habitual ou sinais exteriores de not rio estado de embriaguez ou a solicita o do superior hier rquico c Os trabalhadores que no dia anterior tenham efetuado testes com resultado positivo d Os trabalhadores referenciados pelo superior hier rquico ou pelo servi o de HSST como reincidentes e Qualquer trabalhador que efetue trabalhos para a C M M em obras ou em estaleiros sob a responsabilidade da C M M Artigo 27 Obriga es dos Trabalhadores Nenhum trabalhador se pode recusar ao controlo da sua taxa de alcoolemia quer seja solicitada por qualquer superior hier rquico t cnico de HSST ou qualquer membro do servi o de sa de no trabalho Artigo 28 Equipamento A calibra o dos alcool metros fica a cargo dos servi os de HSST da C M M atrav s de uma entidade devidamente credenciada para o efeito Artigo 29 Processo 1 Os testes de controlo de alcoolemia ser o sempre efetuados pelo t cnico de HSST 2 Os testes ser o realizados atrav s de aparelho que se encontre oficialmente homologado e calibrad
2. a Data limite para indica o pelos trabalhadores dos membros da mesa ou mesas de voto referindo expressamente que na aus ncia dessa indica o os mesmos ser o designados pelo Sr Presidente da C M M at 48 horas antes da realiza o do ato eleitoral b A fixa o de 5 elementos por cada mesa ou mesas de voto sendo 3 efetivos e 2 suplentes c Data do ato eleitoral d Per odo e local de funcionamento das mesas de voto e Data limite da comunica o dos resultados ao Sr Presidente da C M M P gina 8 de 25 e B q PS 02 REG 01 B G comia h Y Ea SGS 2 a b c d e Os membros das mesas s o dispensados do exerc cio dos seus deveres funcionais no dia em que houver lugar a elei es sendo igualmente concedidas facilidades aos restantes trabalhadores pelo per odo estritamente indispens vel para o exerc cio do direito de voto sem perda de quaisquer direitos ou regalias inclusive o subs dio de refei o Artigo 10 Composi o e Presid ncia O comit de dire o um rg o para consulta discuss o e coopera o regular e peri dica onde sempre que seja necess rio ser o abordados os assuntos relacionados com Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho da C M M O Comit de Dire o composto no m nimo pelos seguintes elementos Presidente da C mara Vereador es em Regime de Perman ncia Encarregados respons veis pelas compras Representante da CMM em termos de Sa de Hig
3. atrav s de adequadas a es de forma o e informa o Artigo 14 Utiliza o de Ferramentas e Equipamentos A CM M obriga se a colocar disposi o dos trabalhadores as ferramentas e equipamentos indispens veis para o normal exerc cio das respetivas fun es ficando o trabalhador obrigado a mant los em bom estado de conserva o respeitando os prazos normais de durabilidade estabelecidos pela empresa sendo que qualquer dano ou perda que n o resulte da normal utiliza o das mesmas ser da responsabilidade do trabalhador podendo ser lhe imputada a repara o pelos danos causados Cap tulo V Equipamentos de Prote o Individual EPPs Artigo 15 Princ pio Geral Sempre que seja imposs vel eliminar os riscos na fonte ou quando n o for poss vel a coloca o da prote o coletiva ou ainda quando a sua coloca o represente riscos muito elevados o Munic pio assegura P gina 12 de 25 e B q PS 02 REG 01 ceia YV KY SG 177 gratuitamente aos trabalhadores a disponibiliza o de equipamentos de prote o individual Artigo 16 Escolha dos Equipamentos de Prote o Individuais EPPs Compete C M M em colabora o consulta com os trabalhadores a b c d e Analisar e avaliar os riscos para cada situa o de trabalho Estabelecer as caracter sticas dos EPT s que os trabalhadores ter o necessidade de utilizar Procurar no mercado os EPT s melhor adaptados Escolhe
4. Artigo 6 Direitos dos Trabalhadores Todos os trabalhadores da C M M e aqueles sujeitos aplica o do R I H S S T t m direito a a b c d g Presta o do trabalho em condi es de higiene seguran a e sa de asseguradas pela C M M Receber forma o e informa o adequadas sobre higiene seguran a e sa de tendo em conta as respetivas fun es e posto de trabalho Apresentar propostas relativas sa de e seguran a suscet veis de minimizar qualquer risco profissional Recorrer s autoridades competentes designadamente ACT a aos Tribunais de Trabalho em caso de d vida do trabalhador relacionadas com Seguran a e Sa de no Trabalho Suspender a execu o do trabalho em caso de perigo grave e iminente para a sua vida ou de terceiros devendo informar imediatamente a hierarquia e os servi os internos de higiene seguran a e sa de Realizar gratuitamente exames de sa de no mbito da medicina no trabalho Consultar o respetivo processo cl nico podendo solicitar c pia nos termos da legisla o em vigor P gina 6 de 25 PS 02_REG 01 SS D ci h C i SGS h Eleger e serem eleitos representantes dos trabalhadores para a Comiss o de Seguran a e Sa de no Trabalho Artigo 7 Informa o e Consulta dos Trabalhadores 1 Os trabalhadores assim como os seus representantes caso existam devem dispor de informa o atualizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa d
5. bebidas alco licas de forma a evitar que a presta o de trabalho seja afetada negativamente pela influ ncia do lcool 2 O Regulamento tem como finalidade priorit ria contribuir para o bem estar e sa de dos trabalhadores da C M M salvaguardando a sua seguran a nos locais de trabalho 3 A avalia o da alcoolemia feita atrav s da expira o for ada de ar atrav s de uma boquilha para um aparelho alcool metro que se encontre oficialmente homologado 4 O presente Regulamento pro be ainda o consumo de qualquer bebida alco lica assim como qualquer tipo de estupefacientes no interior de qualquer instala o da C M M quer estas instala es sejam de car ter permanente ou de car ter tempor rio locais de obras P gina 14 de 25 e B q PS 02 REG 01 B 3 ci h FN SGS Artigo 22 Campanhas Preventivas A C M M ir promover a es de forma o e informa o tendo em vista a preven o e a diminui o de incid ncias derivadas do consumo excessivo de lcool Artigo 23 Medidas Curativas Os trabalhadores com problemas de alcoolismo que pretendam apoio poder o dirigir se aos m dicos de trabalho da C M M que os aconselhar sem qualquer medida punitiva garantindo total confidencialidade relativamente situa o Artigo 24 Consumo de Bebidas Alco licas 1 A CMM tem como obriga o assegurar que dentro das suas instala es n o sejam vendidas nem ingeridas bebidas alco licas bem
6. como o controlo e vigil ncia dos seus trabalhadores e dos trabalhadores de outras empresas que prestam servi o dentro das reas de responsabilidade da C M M Este controlo ser efetuado aleatoriamente atrav s de visitas aos locais de trabalho pelo t cnico de seguran a 2 N o permitida a realiza o de qualquer trabalho sob o efeito de lcool 3 Considera se estar sob o efeito do lcool o trabalhador que submetido a exame de pesquisa de lcool no ar expirado com recurso ao alcool metro apresente uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0 5 gramas de lcool por litro de sangue 0 5 g 1 Artigo 25 Testes de Alcool mia 1 O controlo de alcoolemia ser efetuado aleatoriamente atrav s de testes de controlo usando se para o efeito um alcool metro devidamente aferido e certificado 2 O exame de pesquisa de lcool no ar expirado deve ser efetuado pelo t cnico de HSST 3 Os testes de alcoolemia ser o sempre efetuadas na presen a de uma testemunha e registados em modelo de registo de controlo de alcoolemia devendo sempre ser assinados pelo respons vel pela elabora o do teste pelo trabalhador submetido ao controlo e pela testemunha 4 A realiza o do teste de alcoolemia obrigat ria para todos os trabalhadores presumindo se que em caso de recusa o trabalhador apresenta uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0 5 g l ficando desta forma sujeito s mesmas penaliza es do resultado positivo do teste
7. ncia adequada da sa de dos trabalhadores em fun o dos riscos a que se encontrem expostos no local de trabalho Estabelecer em mat ria de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de trabalhadores as medidas que devem ser adotadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades exteriores competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica Permitir unicamente a trabalhadores com aptid o e forma o adequadas e apenas quando e durante o tempo necess rio o acesso a zonas de risco grave elevado Adotar medidas e dar instru es que permitam aos trabalhadores em caso de perigo grave e iminente que n o possa ser evitado cessar a sua atividade ou afastar se imediatamente do local de trabalho sem que possam retomar a atividade enquanto persistir esse perigo salvo em casos excecionais e desde que assegurada a prote o adequada Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigoso Dar instru es adequadas aos trabalhadores Ter em considera o se os trabalhadores t m conhecimentos e aptid es em mat rias de seguran a e sa de no trabalho que lhes permitam exercer com seguran a as tarefas de que foram incumbidos Promover e dinamizar a forma o e informa o aos trabalhadores e chefias no mbito de seguran a higiene e sa de no trabalho Promover a consulta dos representante
8. organizado de meios com vista a exercer uma atividade particular ou p blica ou de economia mista que produz e oferece bens e ou servi os com o objetivo de atender a alguma necessidade humana Db EMPREGADOR OU ENTIDADE EMPREGADORA considera se empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi os m FOPS estruturas de prote o contra a queda de objetos Usado em equipamentos m veis em que o manobrador se desloca em cima destes n GSST gest o da seguran a e sa de no trabalho HSST higiene seguran a e sa de no trabalho ACT Autoridade para as Condi es de Trabalho o INCIDENTE acontecimento perigoso que pode dar origem a um acidente ou ter potencial para conduzir a um acidente mas do qual n o resultam danos p LOCAL DE TRABALHO todo o lugar em que o trabalhador se encontra donde e para onde deve dirigir se em virtude do seu trabalho e em que esteja direta ou indiretamente sujeita ao controlo do empregador q N O CONFORMIDADE qualquer desvio das normas de trabalho das praticas dos procedimentos dos regulamentos do desempenho do sistema de gest o etc que possa direta ou indiretamente conduzir a les es ou doen as para trabalhadores e ou pessoas que se encontrem no local ou perto do local de trabalho a danos para a propriedade a danos para o ambiente do local de trabalho ou a uma combi
9. Ps 2 Compete aos trabalhadores a Receber a forma o e informa o disponibilizada b A obriga o de utilizar os EPT s fornecidos Artigo 20 Penaliza es Referentes aos Equipamentos de Prote o de Individuais EPs 1 Caso o trabalhador danifique propositadamente o EPI que a C M M colocou a sua disposi o ou o perca a C M M fornecer novo EPI mas o valor do custo do mesmo ser descontado ao trabalhador sendo este o respons vel pelo EPI que lhe foi fornecido 2 Caso trabalhador deixe de exercer a sua atividade para a C M M ter de devolver o EPI que lhe tinha sido anteriormente fornecido para a sua normal atividade sob pena do valor do EPI lhe ser descontado no seu valor salarial 3 Caso o EPI se danifique pela normal utiliza o ou devido a alguma situa o alheia vontade do trabalhador a C M M troca o EPI ao trabalhador sem qualquer penaliza o para este devendo o EPI danificado ser devolvido sobe pena do EPI ser considerado perdido e consequentemente ser lhe aplicado o descrito no n 1 deste artigo 4 Para controlo da entrega dos EPT s ao trabalhador a C M M recolhe sempre a sua assinatura aquando da rece o do EPI em causa em modelo pr prio criado pela C M M Cap tulo VI Preven o e Controlo de Consumo de Bebidas Alco licas Artigo 21 Objetivos 1 O presente cap tulo deste Regulamento fixa os termos em que ser efetuada na C M M a preven o e o controlo do consumo excessivo de
10. Q A h Y municipio REGULAMENTO INTERNO DE HIGIENE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO g S Pre mbulo A exist ncia de condi es de seguran a higiene e sa de no trabalho constitui o requisito essencial para que o trabalhador se sinta bem no seio da organiza o refletindo se positivamente no seu desempenho profissional aumentando a competitividade com a diminui o da sinistralidade sendo parte integral de qualquer programa de preven o de riscos profissionais Na tentativa de proporcionar a todos os seus colaboradores condi es de trabalho que garantam a sua realiza o pessoal e profissional torna se uma prioridade deste munic pio a cria o de um servi o de Higiene Seguran a e sa de no Trabalho Igualmente importante no desenvolvimento da atividade que tem sido levada a cabo nesse mbito a aprova o de um Regulamento Municipal de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho que adapte a legisla o existente Lei n 102 2009 de 10 de setembro e Lei n 59 2008 de 11 de setembro Estes diplomas legais regulamentados Administra o Publica Lei n 59 2008 de 11 de setembro constituem no entanto e de acordo com a lei habilitante do poder regulamentar pr prio que as autarquias disp em Constitui o da Republica Portuguesa artigo 241 e a al nea a do n 2 do artigo 53 da Lei n 169 99 de 18 de setembro base suficiente para que a Assembleia Municipal sob proposta da C m
11. Regulamento considera se a A O CORRETIVA a o de eliminar a causa de uma n o conformidade detetada ou de outra situa o indesej vel b A O PREVENTIVA a o de eliminar a causa de uma potencial n o conformidade ou de uma potencial situa o indesej vel c ACIDENTE o acidente um acontecimento n o planeado que se verifica no local e tempo de a seina 2 de 25 B q PS 02 REG 01 P gina 2 de 25 B O ceia h V SGS trabalho e que produz direta ou indiretamente les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte redu o na capacidade de trabalho ou a morte d ALCOOLISMO totalidade dos problemas motivados pelo lcool no individuo em v rios planos e ALCOOL MIA taxa de concentra o de lcool no sangue f ALCOOLIMETRO aparelho que se destina a avaliar determinar a concentra o de lcool no sangue atrav s da expira o for ada de ar no mesmo g C M M C mara Municipal de Mirandela h CCT contrato coletivo de trabalho i EPC equipamento de prote o coletiva equipamentos usados para proteger todos os trabalhadores e ou qualquer pessoa que se desloque ao local de trabalho j EPI equipamento de prote o individual todo o equipamento de prote o individual que deve usar o trabalhador ou qualquer pessoa que se encontre no local de trabalho e que serve para proteger dos riscos de seguran a e higiene existentes no local de trabalho k EMPRESA conjunto
12. a es consequ ncias descritas no artigo 36 8 Por cada controlo de alcoolemia com resultado positivo o Munic pio obrigada a dar conhecimento por escrito ao trabalhador e ao Encarregado da rea em modelo pr prio denominada Comunica o de Suspens o da Atividade no Local de Trabalho por o Trabalhador se Encontrar com Resultado Positivo de lcool Artigo 30 Acidente de Trabalho 1 Sempre que ocorra um acidente de trabalho de que possa resultar uma incapacidade por parte do trabalhador poder ser efetuado teste de controlo desde que a situa o do acidente n o impossibilite ou desaconselhe 2 Sempre que na observ ncia do n mero anterior se constate que o profissional sinistrado possui uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0 5 g l considera se infra o grave pass vel de procedimento disciplinar Artigo 31 Resultado Positivo O teste ser considerado positivo sempre que o valor registado atrav s do alcool metro corresponda a uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0 5 g l Artigo 32 Consequ ncias 1 O trabalhador cujo teste de controlo de alcoolemia tenha resultado positivo ser considerado inapto para trabalhar sendo impedido de prestar a sua atividade laboral at ao termo do dia de trabalho prevenindo se assim eventuais preju zos para a C M M restantes trabalhadores e para o pr prio trabalhador em causa 2 As faltas por suspens o s o consideradas injustificadas 3 O res
13. a a utilizar arn s de seguran a devidamente fixo a uma linha de vida ou elemento solidamente resistente e est vel n N o deve retirar nenhuma prote o coletiva ou sinaliza o sem ordem expressa do superior hier rquico devendo manter o local de trabalho sempre limpo e desimpedido o No fim de cada dia de trabalho a arruma o de todos os materiais e m quinas deve ser feita preferencialmente no estaleiro municipal ou em caso de impossibilidade em locais onde n o exista risco de acidente ou roubo p Todos os buracos nas lajes aberturas de paredes a menos de 90 cm de altura devem estar protegidos q As escadarias devem possuir corrim o com guarda corpos com cerca de 1 um metro de altura r As escadas de m o devem ultrapassar em 1 metro a altura a subir e devem possuir uma inclina o de aproximadamente 1 4 e devem subir se descer se sempre de frente para a escada s Os trabalhadores n o devem circular pelas zonas de trabalho das m quinas dumpers e devem utilizar coletes refletores t Nunca deve ser transportado ou transportar pessoas em equipamentos de eleva o ou movimenta o de cargas u Para levantar pesos deve manter a coluna sempre direita dobrando as pernas P gina 11 de 25 e B q PS 02 REG 01 B ci h T o ndela SGS v N o deve fazer lume onde existam materiais inflam veis e deve proteger estes materiais do sol direto e qualquer fonte de poss vel inc ndio w N o se deve mexer em m qui
14. al ou superior a 0 5 g l o trabalhador imediatamente suspenso de efetuar qualquer trabalho devendo aguardar por novo controlo de exame do lcool a efetuar pelo alcool metro no m nimo 10 minutos ap s a realiza o do anterior exame de controlo de alcoolemia para efeitos de contraprova 2 Caso o resultado da contraprova tamb m seja positivo o trabalhador ser imediatamente impedido pelo superior hier rquico ou pelo t cnico de seguran a de exercer a sua atividade durante o restante per odo de trabalho di rio seguindo o descritivo efetuado no artigo 32 deste regulamento 3 O trabalhador pode requerer que lhe seja efetuada contraprova por an lise de sangue A colheita de sangue ser obrigatoriamente efetuada nos 120 minutos seguintes ao teste de lcool que lhe foi efetuado no local de trabalho 4 A contraprova ser efetuada mediante colheita de sangue no Hospital Centro de Sa de local ou em Laborat rio Credenciado para o efeito e indicado pela C M M 5 Todas as despesas resultantes da contraprova ser o por conta do requerente trabalhador ou se o resultado da contraprova for negativo estas despesas ser o por conta da C M M Cap tulo VI Disposi es Finais Artigo 35 Conhecimento aos Trabalhadores 1 Este Regulamento ser do conhecimento obrigat rio de todos os trabalhadores da C M M devendo ser e gi 8de 25 D a PS 02_REG 01 P gina 18 de 25 8 a ceia e ndela SGS promovidas as adequadas
15. ames de admiss o peri dicos e ocasionais dando conhecimento ao Representante Legal da C M M Artigo 13 Regras Gerais de Higiene Seguran a e Sa de da C M M As principais regras gerais de Higiene Seguran a e Sa de em vigor na C M M s o estritamente proibido fumar dentro de qualquer espa o fechado que seja propriedade da C M M ou que esteja sobre a responsabilidade desta Deve ser cumprida a sinaliza o de seguran a existente nos locais de trabalho N o se deve dar in cio a qualquer trabalho sem ordens do seu superior hier rquico No in cio de cada turno de trabalho cada trabalhador tem o dever de verificar as ferramentas ou m quinas observando se t m condi es de estar ao servi o n o tendo qualquer risco para o manobrador ou resto do pessoal do local de trabalho Quaisquer anomalias detetadas que ponham em risco a seguran a de trabalhadores devem ser imediatamente transmitidas ao superior hier rquico devendo ser sempre que poss vel corrigidas imediatamente pelo trabalhador que a deteta P gina 10 de 25 PS 02 REG 01 g i y q f Circular com ve culos de acordo com as regras de sinaliza o S g N o exceder o rendimento m ximo limite de uso nem a carga m xima admiss vel para cada m quina h proibido o transporte de pessoas em m quinas que n o disponham de assentos pr prios Quando a maquina s tiver um assento apenas dever ser transportado o manobrado
16. ara aprove o Regulamento Municipal de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho que tem como principais objetivos 1 Proporcionar condi es de trabalho que permitam a seguran a e a sa de dos trabalhadores 2 Contribuir para uma maior realiza o profissional e melhor qualidade de vida dos trabalhadores 3 Diminuir a sinistralidade de forma a reduzir o n mero de mortes incapacidades dias de trabalho perdidos e os consequentes custos econ micos e sociais dai resultantes 4 Definir uma pol tica de preven o de riscos profissionais 5 Garantir que os fatores nocivos do ambiente de trabalho incluindo agentes de natureza f sica qu mica e biol gica n o ultrapassem n veis de exposi o que possam p r em perigo a sa de dos trabalhadores 6 Prevenir situa es de inaptid o inadapta o marginaliza o e descrimina o profissional ou resist ncia mudan a ou outra conflitualidade no trabalho que revelem como causa pr pria a perda de aptid o f sica e do equil brio psicossocial provocada pelas condi es em que o trabalho prestado 7 Promover a participa o dos trabalhadores e suas estruturas representativas na defini o das pol ticas e programas de Preven o Higiene Seguran a e sa de no Trabalho P gina 1 de 25 e B q PS 02 REG 01 B O i h C i SGS 8 Contribuir em geral para o desenvolvimento da efic cia dos servi os municipais e o aumento de produtividade e da qualidade do traba
17. ciadas as regras de seguran a a cumprir no local de trabalho em quest o Mirandela Assinatura do trabalhador O Encarregado O t cnico de Seguran a O Superior Hier rquico 8 PS 02 REG 01 P gina 21 de 25 C MARA MUNICIPAL DE MIRANDELA AVISO FORMAL ESCRITO DE INCUMPRIMENTO DAS REGRAS DE SEGURAN A Aviso de Seguran a N O Sr com o n mero mecanogr fico da x C M M foi avisado verbalmente que em s _H_ M sobre a import ncia de cumprir as regras de seguran a respeitantes ao trabalho de uma vez que n o as estava a cumprir Apesar deste aviso foi novamente observado e s _H_ M a executar o trabalho de sem cumprir as regras de seguran a Foram lhe novamente enunciadas as regras de seguran a a cumprir no local de trabalho em quest o e entregue uma c pia deste Aviso de Seguran a O respons vel do trabalhador e o pr prio ficam por este meio informados de que mais uma reincid ncia no incumprimento das regras de seguran a no trabalho implicar a suspens o da atividade do trabalhador acima referido na C M M Mirandela Assinatura do trabalhador O Encarregado O t cnico de Seguran a O Superior Hier rquico a oi 2 2 D5 B PS 02 REG 01 P gina 22 de 25 C MARA MUNICIPAL DE MIRANDELA COMUNICA O DE SUSPENS O NO LOCAL DE TRABALHO Comunica o de Seguran a N O Sr com o n mero mecanogr fico da C M M foi pela terceira vez encontrado a de
18. concord ncia com o Regulamento Interno de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho da C M M Mirandela Assinatura do trabalhador O Encarregado O t cnico de Seguran a O Superior Hier rquico e oi pj 2 25 B PS 02 REG 01 P gina 24 de 25 municipio C MARA MUNICIPAL DE MIRANDELA REGISTO DE CONTROLO DE ALCOOLEMIA Local de realiza o do teste Data do teste Hora H M Testemunha Trabalhador T cnico de HSST CONTRAPROVA Data do teste Hora H M Local de realiza o do teste RESULTADO g L Recusa por parte do trabalhador a efetuar o teste Testemunha Trabalhador T cnico de HSST Observa es e B q PS 02 REG 01 P gina 25 de 25
19. das pelas suas a es ou omiss es de trabalho Utilizar corretamente e conforme as instru es transmitidas pela C M M m quinas aparelhos instrumentos subst ncias perigosas e outros equipamentos e meios postos sua disposi o designadamente os equipamentos de prote o coletiva e individual bem com cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos Cooperar com a C M M para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho Comunicar imediatamente ao superior hier rquico ou n o sendo poss vel aos respons veis de seguran a higiene e sa de as avarias e defici ncias detetadas que se lhe figurem suscet veis de originar perigo grave e iminente de Seguran a assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de prote o Adotar medidas estabelecidas para os casos de perigo grave e iminente Tomar conhecimento da informa o e participar na forma o proporcionadas pela C M M sobre higiene seguran a e sa de no trabalho Comparecer aos exames m dicos e realizar os testes que visem garantir a seguran a e sa de no trabalho Prestar informa es que permitam avaliar no momento da admiss o a sua aptid o f sica e ps quica para o exerc cio das fun es correspondentes respetiva categoria profissional bem como sobre factos ou circunst ncias que visem garantir a seguran a e sa de dos trabalhadores sendo reservada ao m dico do trabalho a utiliza o da informa o de natureza m dica
20. de no Local de Trabalho no local de trabalho dando in cio abertura de um P gina 19 de 25 e B q PS 02 REG 01 Bo O processo disciplinar Artigo 37 Revis o O presente Regulamento ser objeto de revis o no que respeita ao processo e consequ ncias nele previstas sempre que a C M M julgue pertinente ou caso o enquadramento legal assim o exija Artigo 38 Disposi es Gerais Quaisquer d vidas quanto interpreta o e aplica o do presente Regulamento dever o ser submetidas Subunidade Org nica de V nculos Carreiras e Remunera es da C M M que proceder respetiva an lise esclarecendo posteriormente a d vida ocorrida Artigo 39 Fiscaliza o Compete Subunidade Org nica de V nculos Carreiras e Remunera es da C M M e ao respons vel pela HSST a fiscaliza o do cumprimento do presente Regulamento Artigo 40 Entrada em Vigor As disposi es constantes do presente regulamento entram em vigor aos 30 dias posteriores sua aprova o pela Assembleia Municipal P gina 20 de 25 e B q PS 02 REG 01 ANEXOS C MARA MUNICIPAL DE MIRANDELA AVISO VERBAL DE INCUMPRIMENTO DAS REGRAS DE SEGURAN A Aviso de Seguran a N O Sr com o n mero mecanogr fico da C M M foi avisado verbalmente que em s H M n o estava a cumprir as regras de seguran a respeitantes ao Trabalho de e informado acerca da maneira correta de o executar Foram lhe igualmente enun
21. dor considera se satisfeita a exig ncia de consulta 4 Os trabalhadores e os seus representantes podem e devem apresentar propostas de modo a minimizar qualquer risco profissional assim como para altera o de regras que possam estar estabelecidas entregando as aos seus representantes ou ao Representante de Seguran a Higiene e Sa de da C M M 5 As consultas respetivas respostas e propostas referidas nos par grafos deste artigo devem ser arquivadas em dossier pr prio organizado pela C M M o qual ficar dispon vel para consulta por parte de qualquer trabalhador que assim o deseje Cap tulo HI Representa o dos Trabalhadores P gina 7 de 25 e B q PS 02 REG 01 S Q in h Y Artigo 8 Representante dos Trabalhadores io 177 1 Para efeitos do RLH S S T considera se representante dos trabalhadores a pessoa eleita nos termos da lei para exercer fun es de representa o dos trabalhadores no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho 2 Qualquer trabalhador se pode candidatar a representante dos trabalhadores sendo sujeito a elei o por parte dos trabalhadores nos termos do n mero seguinte 3 Os representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho s o eleitos diretamente pelos trabalhadores por voto direto e secreto destes 4 Podem eleger e ser eleitos todos os trabalhadores vinculados C M M O n mero de representante dos trabalhadores definid
22. e bem como as medidas de prote o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral C M M b As medidas e as instru es a adotar em caso de perigo grave e iminente c As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de as por em pratica 2 Sem preju zo da forma o adequada a informa o a que se refere o n mero anterior deve ser sempre proporcionada ao trabalhador nos seguintes casos a Admiss o na C M M b Mudan a relevante de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera o dos existentes d Ado o de uma nova tecnologia e Atividades que envolvam trabalhadores de diversas empresas 3 O empregador deve consultar por escrito os representantes dos trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre as mat rias legalmente consignadas no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho nos seguintes termos a A consulta deve ser realizada em formato pr prio estabelecido pelo empregador b O parecer dos representantes dos trabalhadores ou na sua falta dos pr prios trabalhadores deve ser emitido por escrito no prazo de 15 dias atrav s do formato estabelecido pelo empregador c Decorrido o prazo referido na al nea anterior sem que o parecer tenha sido entregue ao emprega
23. e plano de atividades de Seguran a e Higiene do Trabalho e o programa de riscos profissionais Identificar e avaliar os riscos profissionais Informar e formar os trabalhadores sobre os riscos profissionais para a sua seguran a higiene e sa de bem como sobre as medidas de prote o e preven o Organizar os meios destinados preven o propor medidas de prote o coletiva e individual e coordenar as medidas a adotar em caso de perigo grave e iminente Propor a implementa o das medidas de combate a inc ndios e de primeiros socorros Propor a implementa o de sinaliza o de seguran a Efetuar a investiga o de Incidentes e Acidentes de Trabalho e propor medidas preventivas para evitar novas ocorr ncias Coordenar as inspe es internas de seguran a sobre o grau de controlo de riscos e sobre a observ ncia das normas e medidas de preven o nos locais de trabalho Articular a sua a o com o servi o de sa de no trabalho Informar e formar os trabalhadores sobre os riscos profissionais para a sua seguran a higiene e sa de bem como sobre as medidas de prote o e preven o Analisar os acidentes de trabalho e doen as profissionais Elaborar a listagem das medidas propostas ou recomendadas pelo servi o Promover a realiza o dos exames m dicos legalmente previstos Garantir o sigilo m dico do processo cl nico dos trabalhadores Assegurar o preenchimento das fichas de aptid o face aos resultados dos ex
24. iene e Seguran a no Trabalho Representante dos Trabalhadores sempre que necess rio Outro a convidar de acordo com o tema a ser desenvolvido Cap tulo IV Organiza o e Funcionamento das Atividades de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Artigo 11 Organiza o dos Servi os de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho A C M M garante a organiza o e funcionamento dos servi os internos de higiene seguran a e sa de no trabalho a qual abrange todos os trabalhadores Compete a todos os representantes do Comit de Dire o assegurar a organiza o e funcionamento dos servi os referidos no ponto anterior Artigo 12 Atribui es e Compet ncias dos Servi os de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho Compete aos servi os de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho Apoiar o Representante Legal da C M M no desempenho dos seus deveres na rea da Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho Emitir pareceres t cnicos sobre projetos de constru o e ou altera o das instala es bem como relativos s medidas de preven o de risco equipamentos e m todos de trabalho Identificar e avaliar os riscos para a seguran a higiene e sa de dos trabalhadores e controlar periodicamente os riscos resultantes da exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos P gina 9 de 25 PS 02_REG 01 8 O ci S i SGS d e f 2 h i k D n p q b d e Elaborar a proposta d
25. intes princ pios de preven o Proceder na conce o das instala es dos locais e processos de trabalho identifica o dos riscos previs veis combatendo os na origem anulando os ou limitando os seus efeitos de forma a garantir um n vel eficaz de prote o Integrar no conjunto das atividades da C M M estabelecimento ou servi os e a todos os n veis a avalia o dos riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores com a ado o de convenientes medidas de preven o Assegurar que as exposi es aos agentes qu micos f sicos e biol gicos nos locais de trabalho n o constituam risco para a sa de dos trabalhadores Planificar a preven o na empresa estabelecimento ou servi o num sistema coerente que tenha em conta a componente t cnica a organiza o do trabalho as rela es sociais e os fatores materiais inerentes ao trabalho Ter em conta na organiza o dos meios n o s os trabalhadores como tamb m terceiros suscet veis de serem abrangidos pelos riscos da realiza o dos trabalhos em que todas as atividades desenvolvidas pela C M M Dar prioridade prote o coletiva relativamente s medidas de prote o individual Organizar o trabalho procurando designadamente eliminar os efeitos nocivos do trabalho mon tono e do trabalho cadenciado na sa de dos trabalhadores P gina 4 de 25 PS 02 REG 01 S 3 comi SGS h i k D m 0 p q Assegurar a vigil
26. lho CAPITULO I Disposi es Gerais Artigo 1 mbito O Regulamento Municipal de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho adiante designado por R M H S S T define as normas relativas Higiene Seguran a e Sa de aplic veis a todos os trabalhadores do Munic pio independentemente do tipo de v nculo laboral e quaisquer que sejam as instala es e locais de trabalho onde exer am a sua atividade Artigo 2 Objetivos 1 O presente Regulamento fixa os termos em que ser efetuada na C mara Municipal de Mirandela a preven o e controlo dos Acidentes e Incidentes de Trabalho visando a preven o dos riscos profissionais e a promo o da sa de dos trabalhadores e de todas as pessoas envolvidas nas atividades exercidas pela C M M 2 O Regulamento tem como finalidade priorit ria contribuir para o bem estar e sa de dos trabalhadores e de todas as pessoas envolvidas nas atividades exercidas pela C M M salvaguardando a sua seguran a nos locais de trabalho e promovendo a seguran a higiene e sa de dos trabalhadores bem como assegurar a sua integridade f sica e ps quica prevenir os riscos profissionais reduzir ao m nimo os acidentes de trabalho e as doen as profissionais sempre no cumprimento da legisla o em vigor 3 A implementa o do presente Regulamento ser precedida de divulga o interna dos seus objetivos a todos os trabalhadores Artigo 3 Conceitos e Siglas Para efeitos de aplica o do presente
27. medidas de divulga o 2 A implementa o do presente Regulamento ser precedida pela sua divulga o interna a todos os trabalhadores atrav s das respetivas chefias Artigo 36 Responsabiliza o e Consequ ncias 1 Os membros do executivo e os dirigentes municipais s o respons veis pelo cumprimento do presente regulamento 2 A responsabilidade disciplinar n o afasta a responsabilidade civil ou criminal se for caso disso 3 O n o cumprimento do presente Regulamento e consequentemente das normas e regras de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho bem como as demais normas legais sobre Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho far incorrer o trabalhador faltoso em responsabilidade nos termos da legisla o em vigor e deste regulamento com as seguintes consequ ncias a Uma primeira vez que o trabalhador seja surpreendido em flagrante desrespeito pelas regras de HSST e consequentemente em desrespeito pelo presente regulamento ser imediatamente avisado do incremento das regras de seguran a ficando registado esse aviso em modelo anexo a este regulamento denominado por Aviso Verbal de Incumprimento das Regras de Seguran a b Uma segunda vez que o trabalhador seja surpreendido em flagrante desrespeito pelas regras de HSST e consequentemente em desrespeito pelo presente regulamento ser imediatamente avisado do incumprimento das regras de seguran a ficando registado esse aviso em modelo anexo a este regulament
28. na o destes r PEI plano de emerg ncia interno s PREVEN O a o de evitar ou diminuir os riscos profissionais atrav s de um conjunto de medidas ou disposi es tomadas individualmente e ou em grupo P gina 3 de 25 e B q PS 02 REG 01 B O ei h T i SGS t u v w x y a b g REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES pessoa eleita nos termos definidos na lei para exercer fun es de representa o dos trabalhadores nos dom nios da seguran a higiene e sa de no trabalho RM S H S T regulamento municipal de seguran a higiene e sa de no trabalho ROPS sistema de prote o do manobrador em caso de capotamento Usado em equipamentos moveis em que o manobrador se desloca em cima destes SST seguran a e sa de no trabalho TRABALHADOR pessoa singular que mediante retribui o se obriga a prestar servi os a um empregador TRABALHADOR INDEPENDENTE pessoa singular que exerce uma atividade por conta pr pria Cap tulo II Direitos Deveres e Garantias das Partes Artigo 4 Deveres Gerais do Munic pio A C M M obriga se a cumprir a legisla o em vigor e o presente Regulamento A CM M obriga se a assegurar aos seus trabalhadores e a todos aqueles previstos no mbito deste Regulamento na parte em que lhe for aplic vel condi es de higiene seguran a e sa de em todos os aspetos relacionados com o trabalho aplicando as medidas necess rias e tendo em conta os segu
29. nas para as quais n o se esteja autorizado x Apenas pode realizar repara es em m quinas com autoriza o do superior hier rquico e sempre com a m quina parada e totalmente desligada y Deve manter as ferramentas em bom estado de conserva o z A instala o repara o e manuten o das instala es el tricas deve ser feita apenas por pessoas autorizadas desligando sempre a instala o el trica antes aa Deve ligar as m quinas e ferramentas el tricas corretamente s caixas de alimenta o nunca com adapta es provis rias ou fichas el tricas em mau estado bb Deve manter todas as prote es de seguran a nas ferramentas e equipamentos nunca retirando sem autoriza o pr via do superior hier rquico principalmente as prote es fixas das ferramentas e equipamentos cc Em todas as obras deve usar sempre cal ado de seguran a com biqueira e palmilha de a o e capacete de prote o permanentemente dd Em trabalhos na via p blica deve usar sempre o colete refletor e colocar sempre sinaliza o rodovi ria na via de acordo com a situa o de trabalho sinalizando os trabalhos para que os condutores dos ve culos da via diminuam a velocidade e estejam preparados para a exist ncia dos trabalhos O local de trabalho deve tamb m ser limitado sempre que poss vel 2 Todas as regras acima indicadas s o frequentemente lembradas e esclarecidas a todos os trabalhadores que est o abrangidos por este Regulamento
30. o denominado de Aviso Formal Escrito de Incumprimento das Regras de Seguran a ficando por este meio informado de que mais uma reincid ncia no incumprimento das regras de seguran a no trabalho implicar a sua suspens o imediata da atividade que se encontra a exercer dando lugar abertura de um processo disciplinar com as consequ ncias dai resultantes O Aviso Formal Escrito de Incumprimento das Regras de Seguran a ser guardado no seu processo pessoal c Uma terceira vez que o trabalhador seja surpreendido em flagrante desrespeito pelas regras de seguran a ou uma primeira vez que o trabalhador seja detetado em situa o de risco de seguran a muito grave ou iminente desobedecendo totalmente s regras de seguran a estabelecidas e colocando em risco a sua vida e ou a vida de outras pessoas ser imediatamente suspenso da atividade sendo sempre elaborada uma comunica o escrita denominada de Comunica o de Suspens o da Atividade no Local de Trabalho que se encontra em anexo sendo entregue uma c pia dessa comunica o ao trabalhador outra nos Recursos Humanos para arquivo no processo individual devendo sempre o superior hier rquico ser informado do sucedido no caso deste n o estar presente aquando do incumprimento das regras por parte do trabalhador Sempre que seja poss vel ser recolhida a assinatura do trabalhador de duas testemunhas do encarregado na folha de Comunica o de Suspens o da Ativida
31. o e semelhantes aos usualmente empregues pelas for as de seguran a analisadores quantitativos alcool metros 3 Os testes ser o realizados nos locais de trabalho sempre garantindo que se satisfa am as necessidades de discri o e privacidade para a respetiva execu o ficando sujeitos a segredo profissional os trabalhadores que os realizam e testemunhem 4 Os testes ser o efetuados em qualquer altura do dia quer seja no inicio durante ou final de per odo de trabalho desde que n o se verifique perturba o do ritmo de trabalho de cada rea e que se mantenha a preserva o da dignidade pessoal e profissional dos trabalhadores 5 O trabalhador ser imediatamente informado do resultado do teste P gina 16 de 25 e B q PS 02 REG 01 8 O is VV SGS 6 Os resultados dos testes s o confidenciais A data e resultado dos testes ser o registados em modelo espec fico de registo de controlo de alcoolemia do trabalhador devendo os registos ficar armazenados com o t cnico de HSST da C M M 7 Sempre que existirem resultados positivos de teste de alcoolemia ser elaborada uma comunica o escrita sendo entregue uma c pia dessa comunica o ao trabalhador outra nos Recursos humanos para arquivo no processo individual ficando outra c pia no t cnico de HSST devendo sempre o superior hier rquico ser informado de que o seu subordinado obteve resultado positivo sendo o trabalhador sujeito s penaliz
32. o de acordo com o n mero de trabalhadores ao servi o da autarquia data da elei o nos termos da legisla o em vigor 6 Os representantes dos trabalhadores a que se referem os n meros anteriores disp em de um cr dito de horas por m s 5 horas para o exerc cio das suas fun es de acordo com a legisla o em vigor 7 O cr dito de horas referido no n mero anterior n o acumul vel com cr ditos de horas de que o trabalhador beneficie por integrar outras estruturas representativas dos trabalhadores 8 O exerc cio das fun es dos representantes dos trabalhadores n o implica a perda de quaisquer direitos ou regalias inclusive o subs dio de refei o 9 A C M M garante aos trabalhadores forma o suficiente e adequada no dom nio da seguran a e sa de no trabalho bem como a sua atualiza o quando necess ria 10 O mandato dos representantes dos trabalhadores de 3 tr s anos 11 A substitui o dos representantes dos trabalhadores s admitida no caso de ren ncia ou impedimento definitivo da execu o do trabalho de representa o dos trabalhadores passando esta a ser exercida pelos candidatos que ficaram como suplentes na ltima elei o efetuada pelos trabalhadores Artigo 9 Processo de Elei o 1 O processo de elei o dos representantes dos trabalhadores da C M M ser definido mediante acordo com as organiza es sindicais por despacho do Sr Presidente da C M M onde deve constar
33. r da m quina Ningu m se pode pendurar nas m quinas com estas em movimento i Deve se zelar pelo estado de conserva o das ferramentas el tricas port teis cabos de alimenta o fichas etc j Nunca se devem fazer adapta es provis rias em ferramentas fichas ou tomadas Se estiver a chover as ferramentas el tricas n o devem ser utilizadas ao ar livre a n o ser que sejam ferramentas espec ficas para trabalhar chuva Os cabos el tricos n o devem ficar nas passagens devendo ficar o mais poss vel encostados a um dos lados da passagem desimpedida Os cabos el tricos n o devem estar sujeitos a arestas vivas que os possam danificar Em passagens de pessoas ou equipamentos os cabos el tricos devem passar via a rea ou protegidos em calhas apropriadas evitando passar lhe diretamente por cima k N o entre no raio de a o dos equipamentos m veis situando se sempre em lugar vis vel pelo respetivo condutor manobrador 1 Qualquer abertura de pavimento ou outros tipos de v os dever o ser protegidos atrav s da coloca o de guarda corpos e rodap s ou tapada em madeira Se os trabalhos forem de curta dura o a abertura poder ser delimitada com rede pl stica sinalizadora ou fita sinalizadora a cerca de 1 um metro de dist ncia do bordo m N o deve efetuar trabalhos acima de 1 5 metros de altura sem que as plataformas tenham guarda corpos com cerca de 90 cm e a 45 cm de altura e rodap ou sem que estej
34. r os EPT s ap s consulta dos trabalhadores e ou sujei o a ensaios Assegurar se que os EPT s est o conforme com a legisla o conformidade verificada com a presen a de marca o CE no equipamento Artigo 17 Caracter sticas dos Equipamentos de Prote o de Individuais EPIs Entre outras os EPT s devem possuir as seguintes caracter sticas a Serem resistentes b Possu rem um n vel de prote o correspondente intensidade dos riscos c N o atrapalharem a execu o do trabalho para que sejam utilizados d Serem confort veis e Sempre que poss vel serem do agrado dos trabalhadores f Serem acompanhados de manual de utiliza o em l ngua portuguesa g Possu rem marca o CE Artigo 18 Manuten o dos Equipamentos de Prote o de Individual EPPs 1 Compete C M M em colabora o com os trabalhadores a A manuten o e verifica o peri dica dos EPT s b A repara o dos EPT s c A substitui o dos EPT s 2 Compete aos trabalhadores a Manter os EPF s limpos b Zelar pelo seu bom estado n o os danificando propositadamente Artigo 19 Emprego dos Equipamentos de Prote o de Individual EPPs 1 Compete C M M 8 PS 02 REG 01 P gina 13 de 25 Q S mi e a Fornecer aos trabalhadores os EPT s adequados io 177 b Informar os trabalhadores sobre os EPT s adequados aos diversos riscos c Informar os trabalhadores sobre a forma correta de utiliza o dos EP
35. s dos trabalhadores ou na sua falta dos pr prios trabalhadores nas mat rias do mbito da Seguran a e Sa de no Trabalho Ter em conta aquando da aquisi o de m quinas e equipamentos os ergonomicamente mais adequados e de menor risco para a Seguran a e Sa de do utilizador Assegurar a manuten o das instala es m quinas materiais ferramentas e utens lios de trabalho nas devidas condi es de seguran a Fornecer aos trabalhadores o equipamento de prote o individual e os fardamentos necess rios e adequados ao exerc cio das suas fun es Artigo 5 Obriga es dos Trabalhadores Constituem obriga es dos trabalhadores a b c Cumprir o disposto no presente Regulamento e na restante legisla o existente no mbito de Higiene Seguran a e Sa de no Trabalho Obedecer s instru es do empregador respeitantes seguran a e sa de Comunicar sua entidade patronal ou s pessoa s por ele incumbidas de desempenhar fun es em mat ria de seguran a e sa de a ocorr ncia de qualquer evento perigoso ou de qualquer situa o de trabalho relativamente qual tenha um motivo plaus vel para pensar que represente perigo grave e P gina 5 de 25 PS 02_REG 01 ia ds municipio d 2 k Q A S imediato ou ainda qualquer defeito nos sistemas de prote o Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela seguran a e sa de das outras pessoas que possam ser afeta
36. srespeitar as regras de seguran a a executar o trabalho de __ s H Mde_ Ver avisos de seguran a n em en em 11 Detetado em situa o de risco muito grave desobedecendo s regras de seguran a estabelecidas e colocando em risco a sua vida e ou a vida de outras pessoas Pela sua atitude negativa de repetidamente desrespeitar as regras de seguran a do trabalho o trabalhador fica imediatamente suspenso de exercer a sua atividade na C M M ficando desde j asaber que lhe ir ser instaurado um processo disciplinar com as consequ ncias dele resultantes Mirandela Assinatura do trabalhador O Encarregado O t cnico de Seguran a O Superior Hier rquico 8 ioi 23 de 25 B PS 02 REG 01 P gina 23 de 25 g io 177 C MARA MUNICIPAL DE MIRANDELA COMUNICA O DE SUSPENS O DA ATIVIDADE NO LOCAL DE TRABALHO DEVIDO AO TRABALHADOR SE ENCONTRAR COM RESULTADO POSITIVO DE ALCOOL gt 0 5G L Comunica o de Seguran a N Ao Sr com o n mero mecanogr fico da C M M no local de trabalho foi lhe comunicado em s Ho M para parar de exercer a sua atividade profissional estando suspenso at ao final do dia de trabalho por apresentar uma taxa de lcool igual ou superior a 0 5 g l a qual foi registada na folha de REGISTO DE CONTROLO DE ALCOOLEMIA n e assinada pelo trabalhador Foi lhe igualmente explicado que lhe ser aberto um processo disciplinar em
37. ultado positivo do teste de alcoolemia ter ainda as seguintes consequ ncias a No primeiro resultado positivo igual ou superior a 0 5g 1 o trabalhador ser imediatamente suspenso de e gi 7 de 25 B PS 02 REG 01 P gina 17 de 25 Bo O exercer a sua atividade durante o restante per odo de trabalho di rio com perda de retribui o associada a esse per odo de inatividade e inscri o no registo de san es disciplinares b No segundo resultado positivo igual ou superior a 0 5 g l e seguintes o trabalhador ser o imediatamente suspensos da sua atividade pela restante jornada di ria de trabalho sendo objeto de processo disciplinar com perda de retribui o associada a esse per odo de inatividade c Sempre que algum trabalhador seja surpreendido com uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 1 2 g l ser imediatamente suspenso da sua atividade em conformidade com o descrito na al nea a deste artigo despoletando se em seguida o respetivo processo disciplinar Artigo 33 Per odo Temporal entre Resultados Positivos 1 Qualquer trabalhador cujo per odo temporal que medeia desde a primeira vez em que foi surpreendido com taxa de alcoolemia com resultado positivo seja superior a 3 anos fica amnistiado dos resultados anteriores iniciando novamente o processo descrito no artigo 32 deste regulamento Artigo 34 Contraprova 1 Sempre que o valor registado pelo alcool metro seja considerado positivo isto igu
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