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88_2007 Repsol Polímeros

1. Azoto total 3 polinucleares PAH Cromatografia em fase gasosa cromatografia l quida de alta efici ncia Isoproprilbenzeno Purga e trap cromatografia gasosa espectrometria de massa Benzeno Purga e trap cromatografia gasosa espectrometria de massa Antraceno Cromatografia l quida de alta resolu o detector diode array detector de fluoresc ncia ap s extrac o s lido l quido com discos Semanal Azoto amoniacal Espectrometria de absor o molecular volumetria Nitritos M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado Nitratos Espectrometria de absor o molecular cromatografia i nica el ctrodos espec ficos F sforo total M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado leos e gorduras 3 Detergentes Espectrometria de absor o molecular Fen is Espectrometria de absor o molecular m todo da 4 aminoantipirina m todo da paranitranilina Sulfuretos 3 Sulfatos An lise gravim trica complexometria com EDTA espectrometria de absor o molecular Sulfitos 3 Cianetos totais M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado Chumbo total Espectrometria at mica polarografia C dmio total Espectrometria at mica polarografia Cobre total Espectroscopia de absor o at mica espectrometria de absor o molecular espectrometria de emiss o ptica com plasma Zi
2. Indica o dos equipamentos de medi o utilizados Anexos detalhes sobre o sistema de qualidade utilizado certificados de calibra o dos equipamentos de medi o c pias de outros dados de suporte essenciais 19 Definido tomando em considera o as disposi es constantes do Anexo Il do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril que estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera P gina 41 de 46 LA n 88 2007 3 Monitoriza o das emiss es para a gua Quadro Il 5 Monitoriza o das guas residuais tratadas na ITE da instala o ponto de descarga ED1 1 Frequ ncia da Par metro M todo anal tico de determina o 2 monitoriza o Caudal 3 PH Electrometria Cont nua 4 Temperatura Termometria S lidos Suspensos Totais SST Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos acelera o m dia de 2800 g a 3200 9 ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem Hidrocarbonetos totais Espectrometria no infravermelho ap s extrac o com solventes adequados gravimetria ap s extrac o com solventes adequados Car ncia Qu mica de Oxig nio CQO M todo do dicromato de pot ssio Car ncia Bioqu mica de Oxig nio CBOs 20 C Determina o de O2 dissolvido antes e ap s cinco dias de incuba o a 20 C 1 C ao abrigo da luz com adi o de um inibidor de nitrifica o
3. implementa o das ac es em causa 3 1 3 Gest o de recursos 3 1 3 1 Mat rias primas Algumas das mat rias primas ou subsidi rias utilizadas na instala o s o classificadas como perigosas para a sa de humana ou para o ambiente segundo as disposi es constantes da Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro e altera es subsequentes ou disposi es constantes da Portaria n 1152 97 de 12 de Novembro e posteriores altera es designadamente o Decreto Lei n 82 2008 de 23 de Abril que constituem legisla o relativa a subst ncias perigosas ou a prepara es perigosas respectivamente Assim na opera o e gest o da actividade da instala o dever o operador tomar em considera o a necessidade de garantir que em mat ria de embalagem rotulagem e Ficha de Dados de Seguran a as mat rias primas ou subsidi rias perigosas utilizadas cumprem os requisitos definidos pela referida legisla o acautelando esses aspectos junto dos respectivos fornecedores sempre que necess rio Qualquer altera o decorrente de modifica o das mat rias primas ou subsidi rias utilizadas que possa apresentar eventual repercuss o ao n vel do tipo de poluentes a emitir para o ar ou para a gua ter de ser comunicada APA Devem ser mantidos registos das quantidades de mat rias primas e subsidi rias consumidas nas diferentes reas da instala o tal como previsto no ponto 4 1 1 desta LA P gina 8 de 46 LA n 88
4. Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica igualmente integrada no Complexo Petroqu mico de Sines Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento est estimado que a quantidade total de energia t rmica gerada por recupera o de calor a partir de correntes quentes de processo aumente para cerca de 2 800 kton vapor ano O fuel g s o combust vel utilizado nas oito fornalhas de steam cracking existentes da instala o F1001 F1002 F1003 F1004 F1005 F1006 F1007 e F1011 assim como na fornalha F8601 de regenera o dos catalisadores das fornalhas de cracking Ser tamb m utilizado este combust vel nas duas novas fornalhas de steam cracking a instalar fornalhas F1008 ou F1061 e F1009 ou F1062 As pot ncias t rmicas nominais unit rias da totalidade das fornalhas da instala o encontram se sistematizadas no Anexo 1 3 Quadro 1 1 No funcionamento dos geradores de emerg ncia e dos motores das bombas do sistema de combate a inc ndios utilizado gas leo com um consumo pr ximo de 2 ton ano 2 09 Tep Atendendo aos consumos energ ticos verificados na instala o esta apresenta enquadramento no mbito do Regulamento de Gest o do Consumo de Energia estabelecido pelo Decreto Lei n 58 82 de 26 de Fevereiro e regulamentado pela Portaria n 359 82 de 7 de Abril relativo aos consumidores intensivos de energia Devem ser mantidos registos das
5. espectrometria de emiss o ptica com plasma Mangan s total Espectrometria at mica espectrometria de absor o molecular N quel total Espectrometria at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Alum nio total Espectrometria at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Prata total 3 1 A amostra deve ser composta e representativa da descarga de gua residual proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o o per odo de descarga de guas residuais praticado pela instala o Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 2 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas ao efluente salino Nos relat rios de monitoriza o dever constar o local data e hora da colheita da amostra al m do caudal registado na altura da colheita 2 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 3 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado 4 Monitoriza o do caudal em cont nuo atrav s do medidor de caudal instalado Monitoriza o do pH e temperatura em cont nuo atrav
6. guas pluviais contaminadas na Ribeira de Moinhos atrav s dos pontos de descarga EH1 e EH2 ver ponto 3 1 5 2 da LA tal constitui uma situa o de emerg ncia para a qual devem ser seguidos os procedimentos previstos no ponto 5 da LA Gest o de situa es de emerg ncia de forma a tornar poss vel o estabelecimento das devidas condi es de monitoriza o controlo dessas descargas Se for verificada alguma situa o de incumprimento nas avalia es efectuadas devem ser adoptadas de imediato medidas correctivas adequadas ap s as quais dever ser efectuada uma nova avalia o da conformidade Dever ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia Relat rios dos resultados das diferentes monitoriza es de guas residuais e guas pluviais anteriormente referidas devem ser enviados CCDR semestralmente at 31 de Julho de cada ano dados do primeiro semestre e 31 de Janeiro do ano seguinte dados do segundo semestre Em cada Relat rio Ambiental Anual RAA a elaborar pelo operador dever o ser inclu dos e Relat rios s ntese da qualidade das guas monitorizadas nos diferentes pontos de descarga Em particular para cada par metro monitorizado estes relat rios dever o apresentar Os valores de concentra o medidos e a respectiva carga poluente expressa em massa ano os coeficientes de emiss es espec ficas expressos em massa ex kg por unidade de produ o ex kg
7. guas subterr neas que em condi es de elevada pluviosidade surgem superf cie na zona da obra de entrada da ITE decorrentes da subida do n vel fre tico nessa rea Nessas situa es essa gua subterr nea captada e encaminhada para o ponto de descarga EHS ver ponto 3 1 5 2 da LA 3 1 4 4 Res duos O armazenamento tempor rio dos res duos produzidos na instala o e que aguardam encaminhamento para destino final dever ser sempre efectuado em locais destinados a esse efeito parques reas de armazenamento de res duos operados de forma a impedir a ocorr ncia de qualquer derrame ou fuga evitando situa es de potencial contamina o do solo e ou gua Assim estas reas dever o apresentar piso impermeabilizado bem como em fun o do mais adequado em cada caso espec fico serem cobertas equipadas com bacia de reten o e ou com rede de drenagem com encaminhamento adequado de forma a prever a adequada conten o reten o de eventuais escorr ncias derrames e evitando a sua dispers o Neste armazenamento tempor rio devem igualmente ser respeitadas as condi es de seguran a relativas s caracter sticas que conferem perigosidade ao s res duo s e que est o regra geral associadas s caracter sticas de perigo da subst ncia ou mistura de subst ncias perigosa s presente s no s res duo s em quest o de forma a n o provocar qualquer dano para o ambiente nem para a sa de humana designadamente por
8. o a escala adequada e devidamente legendada s contendo a representa o actualizada das redes de drenagem de guas residuais e de guas pluviais da instala o de P gina 10 de 46 LA n 88 2007 forma a contemplar as modifica es decorrentes da implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento Qualquer altera o nas redes de drenagem de guas residuais dom sticas industriais ou pluviais potencialmente contaminadas ou nas redes de drenagem de guas pluviais dever ser previamente participada APA 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera As oito fornalhas de steam cracking existentes na instala o F1001 F1002 F1003 F1004 F1005 F1006 F1007 e F1011 disp em dos seguintes equipamentos e ou mecanismos que permitem a minimiza o controlo das emiss es de NOx CO SO e Part culas para a atmosfera i Queimadores de baixo teor de NO LNB Low NO Burners que permitem minimizar a forma o de NO t rmico Tendo por base as especifica es dos fabricantes os queimadores do tipo LNB instalados nas oito fornalhas da instala o apresentam efici ncias de redu o nas emiss es de NO vari veis no intervalo 17 32 ii Sistema de controlo de combust o com analisador de CO em cont nuo que permite a minimiza o das emiss es de CO ii Uso de combust vel g s residual de processo fuel g s contendo baixo teor em enxofre lt 0 01 S e de sistema de controlo
9. o de Melhores T cnicas Dispon veis ii re ere ane re rrenan rea re ara arenna 4 3 1 2 Condi es gerais de opera o c re ere aa ne ttar rena Et anne n nana nana ra nara anna e arena rara anna 6 3 1 2 1 Condi es a tomar em considera o no funcionamento geral da instala o iiii 7 3 1 2 2 Outras condi es espec ficas a verificar na opera o da instala o iiiiiiiiiiiii 8 3 1 3 Gest o de TECUISOS sd casar atien cas dan tina E e nar nigan lina A SPO Ea NON SRA da nos DIA dna A Dra EM a 8 3 1 3 1 Mat rias primas nenat ained a Na EAE e ARANE EA aia 8 3 1 3 2 Agua eiii eeke aa a a a a a a e a E a aa aa a o a ns da 9 SS S e e M A T E T E E A T 9 3 1 4 Sistemas de reten o drenagem tratamento elimina o e controlo de emiss es ciiiiii 10 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera s si iiiitettssirrseeanananaaaaaarenaaeaaiaraaaaaananaaancaaaateaatas 11 3 1 4 2 Aguas residuais dom sticas industriais e pluviais potencialmente contaminadas 12 3 1 4 3 Aguas pluvia ass mtas cotidiano Da a O EA Roda O DR Da ORA e ER De O E E DS 14 BUlr a ARES TAUOSS cni ia te e a a o aN 15 SVS PONOS de OMISS O asas o sado a ao orla Ea O a tato tai SG o orando Safina Qi ea toa pa A ide Sa 16 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera srr roiie in eke Erop n EENAA KOREAS AAE a KELKON TEUER OTA AEAEE 16 3 1 5 2 Aguas residuais e pluviais ii re
10. ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador ap s avalia o dos resultados apresentados por meio de aditamento presente LA Nenhuma altera o relacionada com a actividade ou com parte dela pode ser realizada ou iniciada sem a pr via notifica o Entidade Coordenadora do Licenciamento ECL Direc o Regional do Alentejo do Minist rio da Economia e da Inova o DRE e an lise por parte da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Alentejo CCDR A presente Licen a Ambiental ser integrada na licen a de actividade a emitir pela ECL 2 PER ODO DE VALIDADE Esta Licen a Ambiental v lida por um per odo de 7 anos excepto se ocorrer durante o seu prazo de vig ncia algum dos itens previstos no par grafo seguinte que motivem a sua renova o A renova o da Licen a Ambiental poder ser obrigatoriamente antecipada sempre que e ocorra uma altera o substancial da instala o e a polui o causada pela instala o for tal que exija a revis o dos valores limite de emiss o estabelecidos na licen a ou a fixa o de novos valores limite de emiss o e altera es significativas das melhores t cnicas dispon veis permitirem uma redu o consider vel das emiss es sem impor encargos excessivos e a seguran a operacional do processo ou da actividade exigir a utiliza o de outras t cnicas e novas disposi es legislativas assim o exijam O titular da L
11. Cobre Cu total 5 0 mg Nm 8 de O Ars nio As total N quel Ni total 1 0 mg Nm 8 de 05 C dmio Cd total Merc rio Hg total 0 2 mg Nm 8 de 05 1 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O2 indicado na coluna express o dos resultados e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es P gina 40 de 46 LA n 88 2007 2 Especifica es sobre o conte do dos relat rios de autocontrolo das emiss es para a atmosfera monitoriza o pontual Um relat rio de caracteriza o de efluentes gasosos para verifica o da conformidade com a legisla o sobre emiss es de poluentes atmosf ricos e com as condi es estabelecidas nesta LA deve conter no m nimo a seguinte informa o 10 11 12 13 14 15 16 17 Nome e localiza o da instala o Identifica o da s fonte s alvo de monitoriza o actividade processo a que est associada e denomina o c digo da LA e se aplic vel c digo interno Dados da entidade respons vel pela realiza o dos ensaios incluindo a data da recolha e da an lise Data do relat rio Data de realiza o dos ensaios diferenciando entre recolha e an lise Identifica o dos t cnicos envolvidos nos ensaios indicando explicitamente as opera es de recolha an lise e respons v
12. Polui o Diploma PCIP para as actividades de fabrico de olefinas etileno propileno e butadieno ETBE MTBE e poliolefinas polietileno de alta e de baixa densidade PEAD e PEBD As capacidades instaladas licenciadas correspondem s seguintes capacidades de produ o e 1 356 000 ton ano de hidrocarbonetos simples designadamente olefinas relativa ao somat rio das seguintes capacidades de produ o parciais 570 000 ton ano de etileno 300 000 ton ano de propileno 141 000 ton ano de frac o C4 maioritariamente constitu da por butadieno 295 000 ton ano de gasolina de pir lise 50 000 ton ano de fuel leo de pir lise e 47 000 ton ano de ETBE MTBE e 280 000 ton ano de poliolefinas relativa ao somat rio das seguintes capacidades de produ o parciais 130 000 ton ano de polietileno de alta densidade PEAD 150 000 ton ano de polietileno de baixa densidade PEBD Adicionalmente s o ainda obtidas na instala o maioritariamente na f brica de etileno f brica de butadieno e f brica de ETBE MTBE as seguintes subst ncias ou gamas de subst ncias metano hidrog nio propano fuel g s vinil acetileno d mero de butadieno vinilciclohexeno gases residuais do processo de fabrico de ETBE MTBE refinado 1 obtido na f brica de butadieno e refinado 2 produzido na f brica de ETBE MTBE Em fun o das necessidades de produ o da instala
13. a entidade gestora da rede de drenagem sem preju zo das condi es espec ficas em mat ria de situa es de emerg ncia impostas pela referida entidade O operador enviar CCDR num prazo de 15 dias ap s a ocorr ncia um relat rio onde conste e os factos que determinaram as raz es da ocorr ncia da emerg ncia causas iniciadoras e mecanismos de afecta o e a caracteriza o qualitativa e quantitativa do risco associado situa o de emerg ncia e o plano de ac es para corrigir a n o conformidade com requisito espec fico e as ac es preventivas implementadas de imediato e outras ac es previstas implementar correspondentes situa o n vel de risco encontrado No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emerg ncias n o adequado este dever ser revisto e submetido a aprova o da APA em dois exemplares num prazo de 3 meses ap s notifica o escrita Um relat rio s ntese dos acontecimentos respectivas consequ ncias e ac es correctivas deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA Adicionalmente e dado que o Complexo Petroqu mico de Sines onde se encontra inserida a instala o objecto da presente LA configura como um estabelecimento abrangido pelo Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho que aprova o regime jur dico da preven o e controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem subst ncias perigosas em caso de oco
14. com os indicadores acima referidos atendendo ao previsto no BREF LVOC Caso se verifiquem discrep ncias entre os valores verificados na instala o para aqueles indicadores e os respectivos valores preconizados no BREF LVOC dever ser avaliado e apresentado o plano de ac es complementares a realizar e respectiva calendariza o de implementa o proposta pelo operador Dever o ser ainda identificadas as eventuais dificuldades t cnicas de opera o de natureza econ mica custo efic cia ou outras que limitem o desempenho das t cnicas j implementadas ou a implementar e que apresentem repercuss es para o atingir daqueles n veis de desempenho Por outro lado e ainda no mbito da avalia o das MTD implementadas ou a implementar na instala o dever tamb m o operador equacionar no PDA a elaborar a forma como o Sistema de Gest o Ambiental SGA existente para o Complexo Petroqu mico de Sines responde para a instala o objecto da presente licen a ao previsto neste mbito pelos BREF Para cada ano o Relat rio Ambiental Anual RAA respectivo ver ponto 7 3 da LA dever integrar um relat rio s ntese dos resultados da aplica o das diferentes medidas sistematizadas no PDA para esse ano Em cada RAA dever ainda o operador apresentar a sistematiza o detalhada e a fundamenta o relativa s medidas de optimiza o de explora o das t cnicas tecnologias implementadas ao n vel das fornalhas de steam
15. cracking da instala o existentes e novas realizadas no per odo afecto ao RAA de forma a permitir um n vel de efici ncia elevado nesses equipamentos no esp rito da melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o e da aproxima o na medida do poss vel aos n veis inferiores das gamas de valores de emiss es VEA associados utiliza o das MTD preconizadas no BREF LVOC nomeadamente ao n vel das emiss es de NOy identifica o dos melhores valores de emiss o de NO que o operador considera poss veis de atingir de uma forma consistente pelas fornalhas de steam cracking da instala o existentes e novas no ano seguinte em fun o das t cnicas de optimiza o operacional implementadas e ou previstas implementar nesse per odo avalia o do desempenho da instala o nesse ano relativamente aos valores de emiss o e ou indicadores referidos no BREF POL como associados ao uso de MTD segundo a metodologia a propor no PDA segundo o referenciado no ponto i da p gina anterior avalia o do desempenho da instala o nesse ano relativamente aos valores de emiss o e ou indicadores do BREF LVOC como associados ao uso de MTD segundo a metodologia a propor no PDA segundo o referenciado no ponto iii da p gina anterior 3 1 2 Condi es gerais de opera o A instala o PCIP REPSOL Pol meros Lda encontra se integrada no Complexo Petroqu mico de Sines que engloba ainda a instala o PC
16. de descarga de guas residuais praticado pela instala o Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 2 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas sa da da ITE Nos relat rios de monitoriza o dever constar o local data e hora da colheita da amostra al m do caudal registado na altura da colheita 2 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 3 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado 4 Monitoriza o do caudal em cont nuo atrav s do medidor de caudal instalado Monitoriza o do pH e temperatura em cont nuo atrav s dos equipamentos em linha instalados P gina 42 de 46 LA n 88 2007 Quadro Il 6 Monitoriza o do efluente salino gerado na instala o ponto de descarga ED2 1 Frequ ncia da Par metro M todo anal tico de determina o 2 hd 2 monitoriza o Caudal 3 pH Electrometria Cont nua 4 Temperatura Termometria Condutividade Electrometria Di ria Car ncia Qu mica de M todo do dicromato de pot ssio Oxig nio CQO Al Centri
17. do excesso de oxig nio admitido etapa de combust o que permitem a minimiza o das emiss es de SO iv Panelas de descoquefica o que minimizam as emiss es de part culas aquando da fase de descoquefica o realizada nas fornalhas de cracking A fornalha F8601 utilizada na regenera o dos catalisadores das fornalhas de cracking e semelhan a destas ltimas utiliza tamb m como combust vel fuel g s contendo baixo teor em enxofre lt 0 01 S que permite a minimiza o das emiss es de SO As duas novas fornalhas de steam cracking afectas ao projecto de altera es em licenciamento designadas por F1008 ou F1061 e por F1009 ou F1062 apresentar o para minimiza o controlo das emiss es de NO CO SO e Part culas para a atmosfera e semelhan a do que tamb m utilizado nas fornalhas j existentes os sistemas mecanismos acima referidos para as primeiras fornalhas nos pontos ii e iii Ao n vel dos queimadores e dos sistemas de reten o de part culas na fase de descoquefica o as novas fornalhas apresentar o as seguintes solu es distintas Queimadores LSV Large Scale Vortex tipo ULNB Ultra Low NO Burners que permitem a minimiza o das emiss es de NO Em conjuga o com o tipo de queimador utilizado a geometria das novas fornalhas igualmente contribui para a verifica o de condi es de opera o mais eficientes optimizadas em termos de temperatura de funcionamento e de es
18. encontra se detalhada no ponto 4 1 2 desta LA 2 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O indicado na coluna express o dos resultados e a g s seco nos efluentes gasosos 3 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es Para os par metros H2S COT Compostos inorg nicos fluorados Compostos inorg nicos clorados e Metais pesados e para as fontes FF1A FF1B FF2A FF2B FFSA FF3B FF4A FF4B FF5SA FF5B FF6A FF6B FF7A FF7B e FF8 a monitoriza o efectuada duas vezes em cada ano civil com car cter rotativo Em cada ac o de monitoriza o dever o ser amostradas quatro fontes pontuais deste conjunto vide ponto 4 1 2 desta LA Quadro ll 3 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera da Fonte FF9 fornalha de regenera o dos catalisadores usados nas fornalhas de steam cracking VLE 1 mo Parametro Frequ ncia da Valor Express o dos monitoriza o resultados Di xido de enxofre SO 20 0 mg Nm 3 de 05 Part culas PTS 20 0 mg Nm 3 de 05 Mon xido de Carbono CO 20 0 mg Nm 3 de O xidos de Azoto NOs expressos em NO 200 mg Nm 3 de O Sulfureto de Hidrog nio H2S 50 0 mg Nm 8 de 05 E Duas vezes ano Compostos org nicos expressos em carbono total COT 50 0 mg Nm 8 de 05 2 Compostos inorg nicos fluorados expr
19. ere rece e nana nara aaa a arena nana acena acena ceara aaa 17 31 53 ReS dUOS thia ea pia Ea ra a a GU DE SAN S O aa DE O SO E E TO Cao 19 3 2 FASEDE DESACTIVA O miine Saci ga dada a a Data Daio E LS Sa AGU Du D E NADU NS sas Datas SA DUDA Asa tia Uia 19 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O s si ieeeeeeeeeereeeereeeeeersenearereneresanas 20 4 1 MONITORIZA O DOS CONSUMOS DE MAT RIAS PRIMAS E UTILIDADES iiiiiiiiiereeeeesneaesaneraranaaaans 20 4 1 1 Controlo dos consumos de mat rias primas ii sereia tettet ren re aee arena raca eaaneaanna 20 4 1 2 Controlo dos consumos de gua i i a E rea rena cara na cancer EE aaa ETERA 20 4 1 3 Controlo dos consumos de energia recente anca a aca tten acena anna a ara ar een ca arena anana 20 4 2 MONITORIZA O DAS EMISS ES E VALORES LIMITE DE EMISS O iiiiciiisiiiteestereareneraaananacanrasaneaiaanreat 21 4 2 1 Controlo das emiss es para a atmosfera i re eeeea rare aerea aerea aerea nana nennen 21 4 2 2 Controlo da descarga das guas residuais e pluviais ii err eereere eae ne raca nrenaneaaa 23 4 2 3 Controlo dos res duos produzidos i ri ereere rrenan rea een rea aaa rea aaa er ana na renan enaraaa 24 4 3 MONITORIZA O AMBIENTAL uaran earna n deh Loosa da Salad isa ndo h alas ala daiane fa data la A ia deb aA 24 4 3 1 Controlo do ruido sresr ps qunas a aa q a a aa a gia di O a er 24 5
20. metro respectivas unidades e condi es de refer ncia juntamente com uma descri o e justifica o de utiliza o dos mesmos P gina 22 de 46 LA n 88 2007 4 2 2 Controlo da descarga das guas residuais e pluviais O autocontrolo das guas residuais tratadas na ITE e encaminhadas para o ponto de descarga ED1 dever ser efectuado como especificado no Anexo II Quadro 11 5 desta LA sem preju zo das condi es de liga o ao sistema colectivo impostas pela AdSA ou por outra entidade que a venha a substituir A colheita de amostras de guas residuais tratadas dever ser efectuada em caixa de visita e dever o ser registados os valores de caudal do efluente descarregado no colector da AdSA ponto ED1 A amostra deve ser composta representativa da descarga de gua residual proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o os per odos de funcionamento da instala o e de descarga de guas residuais industriais praticado Neste sentido em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das medi es efectuadas neste ponto O autocontrolo do efluente salino descarregado no ponto ED2 dever ser efectuado como especificado no Anexo Il Quadro 11 6 desta LA sem preju zo das condi es de liga o ao sistema colectivo impostas pela AdSA ou por outra entidade que a venha a substituir A amostra deve ser compo
21. n 88 2007 2 Melhores T cnicas Dispon veis MTD contempladas na instala o De acordo com o processo de licenciamento apresentado pelo operador o funcionamento da instala o incluindo o projecto de altera es em licenciamento prev a utiliza o das seguintes principais t cnicas identificadas como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para as actividades desenvolvidas nos v rios Documentos de Refer ncia no mbito PCIP BREF horizontais e transversais aplic veis instala o vide ponto 3 1 1 desta LA 2 1 T cnicas gerais associadas concep o e opera o da instala o e dos processos desenvolvidos incluindo os sistemas de armazenagem manipula o e transfer ncia de materiais e Considera o no projecto da instala o de t cnicas que permitem a minimiza o de emiss es durante o funcionamento da instala o designadamente utiliza o de equipamentos de opera o com elevado n vel de confinamento instala o de redes de drenagem separativas implementa o de sistemas de controlo autom ticos de forma a garantir a estabilidade e fiabilidade do funcionamento dos processos e Funcionamento da instala o por longos per odos de opera o entre paragens planeadas cerca de 5 anos prevendo estrat gias de monitoriza o on line dos equipamentos e estrat gias adequadas de opera o e manuten o e Implementa o de sistemas que permitem optimizar a seguran a dos processos
22. no mbito PCIP BREF horizontais e transversais aplic veis instala o que se encontram adoptados pela Comiss o Europeia e cuja respectiva not cia de adop o est publicada em Jornal Oficial das Comunidades JOC e Reference Document on Best Available Techniques in the Large Volume Organic Chemical Industry BREF LVOC Comiss o Europeia JOC 40 de 19 de Fevereiro de 2003 Documento que para al m de focar em particular o processo de fabrico de olefinas por steam cracking apresenta medidas direccionadas para a generalidade das actividades PCIP das categorias 4 1a e 4 1b e Reference Document on Best Available Techniques in the Production of Polymers BREF POL Comiss o Europeia JOC 202 de 30 de Agosto de 2007 Documento que para al m de focar em particular o processo de fabrico de poliolefinas apresenta medidas direccionadas para a generalidade das actividades PCIP da categoria 4 1h e Reference Document on Best Available Techniques for Mineral Oil and Gas Refineries BREF REF Comiss o Europeia JOC 40 de 19 de Fevereiro de 2003 Documento que inclui refer ncias espec ficas actividade de fabrico de MTBE ETBE muitas das vezes integrada no conjunto de actividades realizadas nas refinarias e Reference Document on Best Available Techniques in Common Waste Water and Waste Gas Treatment Management Systems in the Chemical Sector BREF CWW Comiss o Europeia JOC 12 de 16 de Janeiro de 2002 e
23. pelo operador dever o ser inclu dos e Relat rios s ntese relativos aos consumos mensais de energia utilizada na instala o energia el ctrica e diferentes combust veis bem como dos consumos mensais espec ficos de energia por ex em quantidade de energia consumida ton produto produzido Dever ainda ser efectuada explicita o da forma de determina o dos valores apresentados P gina 20 de 46 LA n 88 2007 e C pia do Plano de Racionaliza o de Consumos de Energia em curso bem como dos respectivos Relat rios Anuais de Execu o e Progresso dado a instala o encontrar se no mbito de aplica o do Regulamento de Gest o do Consumo de Energia RGCE estabelecido pelo Decreto Lei n 58 82 de 26 de Fevereiro e regulamentado pela Portaria n 359 82 de 7 de Abril relativo aos consumidores intensivos de energia Adicionalmente e no que se refere aos combust veis gasosos n o convencionais utilizados na instala o o RAA dever incluir ainda um relat rio s ntese contendo a sua caracteriza o f sico qu mica em particular os respectivos Poder Calor fico Inferior PCI expressos em MJ m ou em MJ kg consoante o aplic vel bem como as respectivas densidades Devem estar implementados procedimentos de sistematiza o de informa o que permitam a obten o de valores de desempenho para as actividades desenvolvidas na instala o nomeadamente ao n vel dos consumos de energia compar veis face a
24. pluviais afectos instala o 3 1 5 3 Res duos Em conformidade com o disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro que estabelece o regime geral de gest o de res duos dever ser assegurado que os res duos resultantes da labora o da instala o incluindo os res duos das reas administrativas equiparados a res duos urbanos sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito devendo ser privilegiadas as op es de reciclagem e outras formas de valoriza o e o princ pio da proximidade e auto sufici ncia a n vel nacional Dever tamb m o operador proceder separa o dos res duos na origem de forma a promover a sua valoriza o por fluxos ou fileiras conforme previsto no n 3 do Art 7 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Atendendo informa o fornecida pelo operador no mbito do disposto no n 1 do Art 4 do Decreto Lei n 277 99 de 23 de Julho posteriormente alterado e aditado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o a instala o possui equipamentos que cont m mais de 5 dm de policlorobifenilos PCB pelo que estes equipamentos devem ostentar uma inscri o de acordo com as indica es constantes do Anexo Il daquele diploma Nos termos do n 2 do P gina 18 de 46 LA n 88 2007 Art 3 do mesmo diploma a descontamina o e ou elimina o destes equipamentos dever ser efectuada o mais tardar at 2010 Dever o neste mbito s
25. quantidades de energia consumida nas diferentes reas da instala o tal como previsto no ponto 4 1 3 desta LA 3 1 4 Sistemas de reten o drenagem tratamento elimina o e controlo de emiss es O operador dever efectuar a explora o e manuten o adequadas dos sistemas de reten o drenagem tratamento elimina o e controlo de emiss es existentes na instala o de modo a permitir mant los a um n vel de efici ncia elevado reduzindo os respectivos per odos de indisponibilidade ao tempo m nimo poss vel Neste sentido no Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser apresentada explicita o do plano de manuten o efectuado aos sistemas instalados incluindo indica o sobre a periodicidade das opera es realizadas e detalhe dos respectivos procedimentos Adicionalmente no RAA dever ser tamb m dada indica o relativamente ao ano civil anterior do n mero de horas correspondente a situa es de funcionamento deficiente ou avaria nos sistemas equipamentos de reten o drenagem tratamento elimina o e controlo de emiss es para os diferentes meios Para este fim dever a instala o manter um registo actualizado destas situa es tal como previsto no ponto 6 desta LA sem preju zo dos procedimentos adicionais a efectuar nos casos de situa es de potencial emerg ncia previstos no ponto 5 da LA No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser apresentada s planta s da instala
26. s dos equipamentos em linha instalados P gina 43 de 46 LA n 88 2007 Quadro II 7 Monitoriza o das guas residuais industriais geradas na rea de armazenagem localizada no Terminal Portu rio de Sines pontos de descarga ED3 ED4 e EDS 1 Frequ ncia da S lidos Suspensos Totais SST s ti rmina o 2 itorizac Par metro M todo anal tico de dete a o 2 monitoriza o Caudal 3 Di ria pH Electrometria Car ncia Qu mica de o Oxig nio CQO M todo do dicromato de pot ssio Mensal Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos acelera o m dia de 2800 g a 3200 9 ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem Hidrocarbonetos totais Espectrometria no infravermelho ap s extrac o com solventes adequados gravimetria ap s extrac o com solventes adequados 1 A amostra deve ser composta e representativa da descarga de gua residual proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o o per odo de descarga de guas residuais praticado pela instala o Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 2 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas Nos relat rios de monitoriza o dever constar o local data e hora da colheita da amostra al m do caudal reg
27. 001 O Anexo 1 1 apresenta uma descri o sum ria da actividade e processos de fabrico realizados na instala o incluindo informa o sobre o projecto de altera es em licenciamento assim como sobre o enquadramento da instala o REPSOL Pol meros Lda no Complexo Petroqu mico de Sines 50 Complexo Petroqu mico de Sines integra as seguintes duas instala es PCIP independentes REPSOL Pol meros Lda e REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica P gina 3 de 46 LA n 88 2007 3 1 Fase de opera o 3 1 1 Utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis A actividade deve ser operada tendo em aten o as medidas de boas pr ticas e melhores t cnicas tecnologias actualmente dispon veis que englobam medidas de car cter geral medidas de implementa o ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim de linha designadamente em termos da racionaliza o dos consumos de gua mat rias primas e energia substitui o sempre que poss vel de subst ncias perigosas por outras de perigosidade inferior e minimiza o das emiss es para os diferentes meios O funcionamento da instala o prev de acordo com o processo apresentado pelo operador a utiliza o de v rias das t cnicas identificadas como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para as actividades desenvolvidas sistematiza o de algumas das principais no Anexo 1 2 estabelecidas nos seguintes Documentos de Refer ncia
28. 07 implementa o de MTD pela instala o nas suas diferentes reas no esp rito previsto da adop o de ac es de melhoria cont nua pelas instala es PCIP Assim nesse mbito o PDA incluir os respectivos plano de ac es e calendariza o Para eventuais t cnicas referenciadas nos BREF mas n o aplic veis instala o como MTD dever o operador apresentar a fundamenta o desse facto tomando por base nomeadamente as especificidades t cnicas dos processos desenvolvidos Ainda neste mbito dever ser igualmente integrado no PDA plano com vista melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o no esp rito da aproxima o na medida do poss vel aos n veis inferiores das gamas de valores de emiss es VEA e de consumos associados utiliza o das MTD preconizadas nos BREF aplic veis Especificamente no mbito destas mat rias dever o operador apresentar at 30 de Junho de 2008 e integrado no PDA da instala o ver ponto 7 1 da LA os seguintes elementos ii Elementos de fundamenta o com vista demonstra o do ponto de situa o das actividades de fabrico de pololefinas face s MTD e valores de emiss es e de consumos previstos no BREF POL Cap tulos 13 1 e 13 2 Atendendo ao anteriormente referido sobre a forma de elabora o do PDA salienta se a necessidade de identifica o detalhada das MTD j implementadas e respectivos valores de emiss o VEA ou consumo associados j a
29. 2007 3 1 3 2 gua Com base nos consumos verificados em 2004 2 consumo total m dio anual de gua na instala o foi estimado em cerca de 1 800 000 m ano Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento est estimado um acr scimo adicional no consumo de gua em cerca de 480 000 m ano A principal frac o de gua de abastecimento da instala o consumida pelas actividades desenvolvidas no Complexo Petroqu mico fornecida na sua totalidade pela instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica integrada no Complexo Petroqu mico de Sines S o essencialmente utilizados na instala o os seguintes tipos de gua gua com qualidade do tipo industrial gua desmineralizada e gua pot vel Na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines a gua de abastecimento pot vel ou de tipo industrial fornecida pela Administra o do Porto de Sines APS Adicionalmente a instala o disp e de um ponto de capta o de gua salgada no mar capta o AC1 por meio de tr s bombas com pot ncias de 130 151 Cv para duas das bombas e de 175 Cv para a terceira bomba e com caudais m ximos unit rios de cerca de 600 m hora na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines Esta gua captada no mar utilizada em circuito aberto de arrefecimento por contacto indirecto para troca d
30. CO 20 0 mg Nm 3 de 05 3 VE nte do to Grupo de Fontes de 4 6 5 6 aplica o do VLE Grupo de Fontes Pontuais A 190 ua Fornalha F1001 Duas vezes 200 Grupo de Fontes Pontuais B ano Fornalha F1002 Grupo de Fontes Pontuais C 3 Es 139 no Fornalha F1003 Gate AE o Grupo de Fontes Pontuais D expressos em NO E A Rol Fornalha F1004 150 175 Grupo de Fontes Pontuais E Fornalha F1005 Grupo de Fontes Pontuais F 159 us Fornalha F1006 Grupo de Fontes Pontuais G Fornalha F1007 150 175 175 Fonte FF8 Fornalha F1011 1 A identifica o das fontes inseridas em cada um dos Grupos A B C D E Fe G encontra se detalhada no ponto 4 1 2 desta LA 2 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O indicado e a g s seco nos efluentes gasosos 3 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es As fontes pontuais FF1A FF1B FF2A FF2B FF3A FF3B FF4A FF4B FF5SA FF5B FF6A FF6B FF7A e FF7B encontram se inseridas em sete grupos de fontes pontuais Grupos A B C D E Fe G nos quais a monitoriza o efectuada duas vezes em cada ano civil com car cter rotativo para as fontes inseridas em cada grupo vide ponto 4 1 2 desta LA 4 Quando se procede ao cracking de nafta 5 Quando se procede ao cracking de butanos propanos e co cracking de etano e
31. Fontes FF6A e FF6B chamin s da Fornalha de steam cracking F1006 Grupo G Fontes FF7A e FF7B chamin s da Fornalha de steam cracking F1007 Em cada monitoriza o e para cada grupo de 2 fontes as emiss es da fonte n o amostrada devem ser estimadas com base num factor de emiss o m dio calculado a partir da fonte caracterizada No que se refere aos par metros HS COT Metais pesados Compostos inorg nicos fluorados e Compostos inorg nicos clorados dever ser considerado um nico grupo onde se encontram inseridas todas as chamin s das fornalhas de steam cracking da instala o Grupo H Fontes FF1A FF1B FF2A FF2B FF3A FF3B FF4A FF4B FFSA FFSB FF6A FF6B FF7A FF7B e FF8 Para o grupo de fontes H e para os par metros acima referidos a monitoriza o efectuada duas vezes em cada ano civil com car cter rotativo Em cada ac o de monitoriza o RN Especificamente no que se refere frequ ncia de monitoriza o das emiss es para a atmosfera e tomando em considera o os caudais m ssicos previstos no processo de licenciamento foi definida monitoriza o pontual para todas as fontes da instala o vide Anexo Il Quadros Il 1 a 11 4 da LA Contudo caso sejam ultrapassados os limiares m ssicos m ximos estabelecidos na legisla o em vigor para a monitoriza o pontual dever o operador passar a efectuar uma monitoriza o com uma periodicidade adequada situa o de forma a que a monito
32. GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA s is reseeereseeeeeeeeererecenesseaereseeaeeseenesaneanaaa 25 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O e ni reseereeeeereseeeresenereeaeaeeeseeereseneneaea 27 7 RELAT RIOS PERI DICOS virrie aae sinais e taae a aiea pae aKa aaa A a a de fo OaE df OSa E Ta aa dog 27 7 1 PLANO DE DESEMPENHO AMBIENTAL ssissssikstittsttttttttt ttrt 11t t1 t 11A aaa an aa aana renan ana aan na nana nana ca nan raraan EEEE 27 7 2 PRTR REGISTO EUROPEU DE EMISS ES E TRANSFER NCIAS DE POLUENTES ssiisssissiettiestirttriesrrersree 29 7 3 RELAT RIO AMBIENTAL ANUAL 4 soqagos csiiaapiGpaia nanda LUAR E E lama a Ta SOUSA DS QU ERES Ga 29 8 ENCARGOS FINANCEIROS a vesino raionar ensnare nae Eae a aeania eaan Eaha idas inc ha dis decano baga Oaai pan ni nanda Dando cida deno 30 ST TAXAS nsiiriisani yn ee e ASA ua a e ear a a a SOR ABS AR A aa e eae 30 8 2 DESACTIVA O DER NVA ne r a a aa T e pda Ada Co a a a eaa DN aaora ditada da eE E nieni 30 ANEXO Gest o ambiental da actividade ci recente rare arara acena encena arena nara anna 31 ANEXO Il Monitoriza o das emiss es da instala o e valores limite de emiss o iiiiiiiiiiiiii 38 P gina 46 de 46
33. IP independente REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica A instala o PCIP REPSOL Pol meros Lda compreende as actividades de produ o de produtos qu micos e actividades associadas a estas designadamente as actividades desenvolvidas na rea de armazenagem localizada no Terminal Portu rio de Sines afecta ao operador e interligada restante rea da instala o via pipeline As actividades de produ o de produtos qu micos desenvolvidas no Complexo Petroqu mico de Sines apesar de serem detidas por entidades jur dicas distintas REPSOL Pol meros Lda e NESTE OIL Portugal Produ o e Comercializa o de Derivados do Petr leo S A encontram se para fins de aplica o do regime PCIP integradas na instala o PCIP nica REPSOL Pol meros Lda O operador REPSOL Pol meros Lda constitui se como uma entidade jur dica independente com responsabilidade individual na explora o da totalidade dos equipamentos e actividades que comp em a instala o PCIP operador PCIP respons vel Para esse fim encontram se estabelecidos os devidos contratos de P gina 6 de 46 LA n 88 2007 responsabilidades entre as duas entidades jur dicas detentoras dos equipamentos da instala o REPSOL e NESTE OIL que permitem ao operador REPSOL Pol meros Lda assumir a responsabilidade sobre o funcionamento da instala o REPSOL Pol meros Lda na sua totalidade 3 1 2 1 Condi es a tomar em
34. L Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica A frac o de hidrocarbonetos mais pesada gerada na coluna desetanizadora frac o de hidrocarbonetos com 3 ou mais tomos de carbono frac o C3 segue para a coluna despropanizadora gerando assim gases mais leves hidrocarbonetos em C3 separados em propano e propileno e gases mais pesados frac o C4 que se submetem desbutaniza o A frac o C3 hidrogenada para remover pequenas quantidades de metil acetileno e propadieno O propano pode ser armazenado para venda posterior ou recirculado para as fornalhas juntamente com o etano produzido onde novamente submetido ao processo de cracking Por fim na coluna desbutanizadora separam se frac es de C4 mais leves das frac es mais pesadas que constituem uma parte da mistura de arom ticos a qual hidrogenada obtendo se a gasolina de pir lise A F brica de butadieno efectua a extrac o e purifica o de 1 3 butadieno grau de pureza gt 99 6 a partir da frac o C4 produzida na F brica de etileno Esta f brica compreende quatro sec es principais Primeira destila o extractiva que utiliza dimetilformamida DMF como solvente de extrac o e efectua a separa o da frac o C4 em dois grupos de componentes butanos butenos refinado 1 menos sol veis em DMF e butadieno acetilenos com maior solubilidade no solvente A frac o de butanos e bu
35. LICEN A AMBIENTAL Nos termos da legisla o relativa Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIP concedida a Licen a Ambiental ao operador REPSOL Pol meros Lda com o N mero de Identifica o de Pessoa Colectiva NIPC 5006006483 para a instala o REPSOL Pol meros Lda sita na Zona Industrial e Log stica de Sines ZILS na rea de Monte Feio freguesia e concelho de Sines para o exerc cio das actividades de fabrico de olefinas designadamente etileno propileno e butadieno ETBE MTBE e poliolefinas polietileno de alta e de baixa densidade PEAD e PEBD que constituem actividades inclu das respectivamente nas categorias 4 1a actividade PCIP principal 4 1b e 4 1h do Anexo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto e classificadas com a CAE principal n 24160 Fabrica o de mat rias pl sticas sob formas prim rias e a CAE secund ria n 24663 Fabrica o de outros produtos qu micos diversos n e de acordo com as condi es fixadas no presente documento A presente licen a substitui a Licen a Ambiental n 39 2006 emitida em 26 de Outubro de 2006 e v lida at 7 de Dezembro de 2014 Amadora 7 de Dezembro de 2007 O Director Geral Ant nio Gon alves Henriques LA n 88 2007 1 PRE MBULO Esta Licen a Ambiental LA emitida ao abrigo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto na sua actual redac o relativo Preven o e Controlo Integrados da
36. R da entidade terceira se encontra em conson ncia com as metas associadas adop o de Melhores T cnicas Dispon veis MTD e traduzidas nomeadamente atrav s da verifica o dos valores de emiss o associados VEA s MTD preconizados nos BREF LVOC e CWW garantindo assim que apesar do tratamento desses efluentes n o ser realizado na sua totalidade na pr pria instala o se mant m um n vel elevado de desempenho ambiental relativamente a este descritor Sobre a verifica o destes aspectos dever ser efectuada avalia o pelo operador a apresentar no Plano de Desempenho Ambiental PDA tomando por base os valores de emiss o obtidos sa da da ITE da instala o assim como os dados de projecto relevantes da ETAR a jusante gerida pela entidade terceira designadamente as respectivas efici ncias de remo o de poluentes previstas tal como sistematizado em detalhe no ponto 7 1 desta LA Desta forma o operador dever assegurar tamb m que o contrato firmado com a entidade terceira gestora do sistema de recolha drenagem e tratamento que recebe os efluentes pr tratados pela instala o prev a disponibiliza o da informa o necess ria em sede de demonstra o do cumprimento das condi es de licenciamento estabelecidas sempre que tal seja solicitado pelo operador a essa entidade 3 1 4 3 guas pluviais Para a rea fabril da instala o localizada no Complexo Petroqu mico as guas pluviais sem potencia
37. Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB Comiss o Europeia JOC 253 de 19 de Outubro de 2006 e Reference Document on the Application of Best Available Techniques to Industrial Cooling Systems BREF CV Comiss o Europeia JOC 12 de 16 de Janeiro de 2002 e Reference Document on the General Principles of Monitoring BREF MON Comiss o Europeia JOC 170 de 19 de Julho de 2003 Dever o ser periodicamente re analisados pelo operador os BREF aplic veis de forma a melhor equacionar as eventuais MTD constantes nesses documentos e com potencial de aplica o instala o ainda n o avaliadas e ou ainda n o implementadas Dever o igualmente ser criados mecanismos de acompanhamento dos processos de elabora o e revis o desses BREF de forma a garantir a adop o pela instala o das MTD estabelecidas ou a estabelecer nesse mbito Nesta medida para al m dos documentos j referidos dever ser tamb m considerado o BREF Reference Document on Energy Efficiency Techniques actualmente em elabora o e cujo segundo draft de Julho de 2007 se encontra dispon vel para download em http eippcb jrc es Como regra geral o Plano de Desempenho Ambiental PDA a desenvolver pelo operador ver ponto 7 1 da LA incluir o resultado da an lise complementar a efectuar no mbito da Documentos dispon veis para consulta em http eippcb jrc es P gina 4 de 46 LA n 88 20
38. a ED1 ED2 ED3 ED4 ou EDS dever ser inclu da c pia dos documentos relevantes no RAA respectivo 4 2 3 Controlo dos res duos produzidos Dever o operador encontrar se inscrito no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER previsto no Art 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro conforme disposto no n 1 do Art 1 da Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o e efectuar o preenchimento por via electr nica dos mapas de registo referentes aos res duos produzidos na instala o at 31 de Mar o do ano seguinte quele a que se reportam os dados Um relat rio s ntese destes registos contendo a quantidade e o tipo de res duos produzidos na instala o segundo a classifica o da Lista Europeia de Res duos LER Anexo da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o bem como o respectivo destino incluindo informa o sobre a opera o de valoriza o elimina o a que os mesmos ser o sujeitos deve ser integrado como parte do relat rio Ambiental Anual RAA No primeiro RAA dever ser efectuado ponto de situa o sobre os aspectos em aberto no que se refere classifica o das lamas produzidas na ETARI da instala o acompanhado de c pia dos boletins de caracteriza o anal tica dispon veis para estes res duos realizados com o objectivo de identificar os c digos da Lista Europeia de Res duos LER que lhes s o aplic ve
39. a instala o dever ser efectuado o previsto no ponto 5 da LA Gest o de situa es de emerg ncia salientando se que a notifica o dever incluir os per odos de ocorr ncia e sempre que aplic vel os caudais excepcionais descarregados Alguns dos produtos ou gamas de produtos interm dios e finais produzidos pela instala o s o classificados como perigosos para a sa de humana ou para o ambiente segundo as disposi es constantes da Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro e altera es subsequentes ou disposi es constantes da Portaria n 1152 97 de 12 de Novembro e posteriores altera es designadamente o Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril que constituem legisla o relativa a subst ncias perigosas ou a prepara es perigosas respectivamente Assim na opera o e gest o da actividade da instala o dever o operador tomar em considera o a necessidade de dar cumprimento aos requisitos estabelecidos atrav s da referida legisla o nomeadamente no que se refere embalagem rotulagem e coloca o no mercado dos produtos produzidos assim como quanto elabora o e disponibiliza o das respectivas Fichas de Dados de Seguran a Adicionalmente dever tamb m o operador sempre que aplic vel desenvolver as ac es adequadas com vista ao cumprimento das obriga es que lhe s o aplic veis no mbito da notifica o de subst ncias qu micas prevista pela referida legisla o No primeiro RAA deve
40. a na instala o e dos volumes de produ o mensais efectivados expressos por exemplo em quantidade de produto ou de fam lia de produtos produzido m s Devem estar implementados procedimentos de sistematiza o de informa o que permitam a obten o de valores de desempenho para as actividades desenvolvidas na instala o nomeadamente ao n vel dos consumos de materiais compar veis face aos indicadores respectivos previstos nos BREF como associados ao uso de MTD vide ponto 3 1 1 desta LA 4 1 2 Controlo dos consumos de gua No Relat rio Ambiental Anual RAA devem ser inclu dos relat rios s ntese relativos ao consumos mensais de gua discriminando sempre que poss vel o tipo de utiliza o Um relat rio s ntese acerca do consumo espec fico mensal de gua por produto acabado expresso em m de gua consumida kg de produto produzido e ou fam lia de produtos produzidos deve tamb m ser inclu do no RAA Dever igualmente ser explicitada a forma de determina o dos valores apresentados Devem estar implementados procedimentos de sistematiza o de informa o que permitam a obten o de valores de desempenho para as actividades desenvolvidas na instala o nomeadamente ao n vel dos consumos de gua compar veis face aos indicadores respectivos previstos nos BREF como associados ao uso de MTD vide ponto 3 1 1 desta LA 4 1 3 Controlo dos consumos de energia No Relat rio Ambiental Anual RAA a elaborar
41. a sec o de fraccionamento de forma a separar o produto da frac o de mat rias primas que n o reagiu Esta ltima posteriormente lavada com gua de forma a separar os dois componentes para posterior re processamento BBR que n o reagiu ou re utilza o no processo lcool A frac o BBR separada nesta fase conduzida a dois reactores de leito fixo em s rie onde ocorre a satura o das olefinas presentes na corrente de alimenta o por hidrogena o O produto resultante refinado 2 encaminhado para consumo na f brica de etileno A F brica de polietileno de alta densidade PEAD e a F brica de polietileno de baixa densidade PEBD produzem poliolefinas utilizando como mat ria prima principal o etileno produzido na F brica de etileno O processo utilizado na F brica de PEAD baseia se no processo slurry em que o pol mero produzido nos reactores se encontra em suspens o em hexano A f brica apresenta dois reactores que podem ser operados em s rie ou em paralelo sendo a reac o de polimeriza o catalisada por um catalisador de alta actividade do tipo Ziegler Natta Os polietilenos de baixa densidade obtidos na F brica de PEBD s o produzidos por polimeriza o a alta press o sendo a reac o iniciada pelo oxig nio proveniente dos per xidos utilizados como iniciadores da reac o A f brica compreende duas linhas de alta press o independentes que u
42. ais praticado pela instala o Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 2 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas Nos relat rios de monitoriza o dever constar o local data e hora da colheita da amostra al m do caudal registado na altura da colheita 2 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 3 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado P gina 44 de 46 LA n 88 2007 Quadro Il 9 Monitoriza o das guas pluviais da instala o descarregadas na Ribeira de Moinhos pontos de descarga EH1 e EH2 1 A e POE Frequ ncia da Par metr M nal ti rmin 2 pos ar metro todo anal tico de dete a o 2 monitoriza o Caudal 3 Di ria pH Electrometria Car ncia Qu mica de M todo do dicromato de pot ssio Oxig nio CQO Quando ocorrer E pi E es descarga com Ali Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos acelera o m dia de h ee Suspensos Totais 2800 g a 3200 g ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um um intervalo secagem a 105 C e pesagem m nimo de 15 7 dias Oleo
43. anos clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prev o operador alcan ar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os n veis relevantes nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Refer ncia sobre MTD tanto os sectoriais como os transversais relacionados com a actividade Por objectivo deve ainda incluir a os meios para os alcan ar b prazo para a sua execu o O novo PDA deve ser apresentado APA em dois exemplares at 30 de Junho de 2008 para aprova o P gina 28 de 46 LA n 88 2007 Um relat rio s ntese da execu o das ac es previstas no PDA deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente 7 2 PRTR Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes O operador dever elaborar um relat rio de emiss es anual segundo modelo e procedimentos definidos pela APA Este relat rio dever incluir a quantidade de res duos perigosos e n o perigosos transferida para fora da instala o e ainda para cada poluente PRTR Os valores de emiss o das fontes pontuais e difusas para o ar a gua e o solo emitidos pela instala o Os valores de emiss o das guas residuais destinadas a tratamento fora da instala o 7 3 Relat rio Ambiental Anual O operador deve enviar APA dois exemplares do Relat rio Ambiental Anual RAA que reuna os elementos demonstrativos do cumprimento desta LA incluindo os
44. coamento do combust vel e do ar inibindo a forma o de NO e ou reduzindo a quantidade j formada ao n vel da c mara de combust o Cada fornalha apresenta associado um sistema de reten o por meio de ciclones para as part culas geradas na fase de descoquefica o das fornalhas Os compostos de enxofre separados da corrente de olefinas na f brica de etileno e ap s absor o em solu o de soda c ustica e posterior neutraliza o da soda exausta com CO gases cidos residuais maioritariamente constitu dos por HS e CO s o actualmente enviados para queima no queimador F2701 que apresenta uma pot ncia t rmica nominal de 1 45 MW As emiss es geradas por este equipamento de queima de gases cidos s o encaminhadas para a fonte FF3 da instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica igualmente integrada no Complexo Petroqu mico de Sines Para o efeito sugere se que preferencialmente seja efectuada a reformula o actualiza o da planta ref Des n 00 000 O 04 001 General Layout of Olefines Sewers Systems 10 Os gases residuais cidos formados decorrem da presen a de uma frac o de compostos de enxofre cerca de 150 200 ppm na nafta qu mica utilizada como mat ria prima do processo de steam cracking No decurso dos processos de cracking o enxofre convertido a H2S sendo removido da corrente de olefinas por meio de lavagem com uma solu o dil
45. com a seguinte sequ ncia minimiza o da produ o de emiss es ar gua solo atrav s da concep o adequada dos processos de fabrico assegurando elevada selectividade e rendimento das reac es nomeadamente atrav s da utiliza o de catalisadores adequados minimiza o da gera o de emiss es na fonte atrav s da utiliza o de processos e equipamentos adequados minimizando as perdas de mat rias primas e de produtos utilizando condi es de opera o adequadas re utiliza o nos processos de fabrico de sub produtos com valor acrescentado significativo P gina 34 de 46 LA n 88 2007 e Implementa o de sistemas autom ticos de controlo em linha para as principais vari veis processuais e Instala o de sistemas de drenagem separativos nas reas da instala o com risco de contamina o e Armazenagem limitada de produtos interm dios dentro de cada f brica As principais armazenagens de produtos e mat rias primas s o efectuadas fora das batery limits de cada f brica e Concep o dos tanques de armazenagem de produtos t xicos de forma a n o apresentarem vents para a atmosfera e Estabelecimento de um plano de actua o para situa es de emerg ncia Plano de Emerg ncia Interno PEI 2 2 T cnicas de minimiza o de consumos de gua e de energia e A utiliza o de algumas das t cnicas referidas no ponto anterior permite igualmente a minimiza o de consumo
46. considera o no funcionamento geral da instala o A instala o deve ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas pr ticas e medidas de minimiza o das emiss es durante as fases de arranque e de paragem bem como no que se refere s emiss es difusas e ou fugitivas durante o funcionamento normal da instala o Qualquer altera o do regime de funcionamento normal da instala o dever ser comunicada APA Dever o ser adoptadas todas as medidas adequadas ao n vel do funcionamento das diferentes reas de processo e do funcionamento da esta o de pr tratamento de guas residuais designada internamente na instala o como ITE instala o de tratamento de efluentes do armazenamento de subst ncias e da manuten o de equipamentos redes de drenagem e bacias de reten o de modo a evitar emiss es excepcionais fugas e ou derrames bem como minimizar os seus efeitos Nesta medida dever o operador assegurar como parte integrante do plano geral de manuten o da instala o a realiza o de opera es de inspec o e de manuten o peri dicas a estes equipamentos sistemas Sempre que sejam efectuadas estas opera es de manuten o dever ser realizado um relat rio sobre o referido controlo Uma s ntese dos relat rios realizados neste mbito dever ser inclu da no Relat rio Ambiental Anual RAA a elaborar pelo operador Em caso da ocorr ncia de acidente com origem na opera o d
47. culas encontram se instalados em diferentes reas de processo nas f bricas de poliolefinas sistemas de despoeiramento por meio de filtros f brica de PEAD ou de ciclones f brica de PEBD 3 1 4 2 guas residuais dom sticas industriais e pluviais potencialmente contaminadas Existe na instala o uma esta o de pr tratamento de guas residuais industriais designada por ITE instala o de tratamento de efluentes A ITE efectua o pr tratamento da totalidade dos efluentes produzidos pela instala o na rea do Complexo Petroqu mico guas residuais industriais dom sticas e pluviais potencialmente contaminadas previamente sua descarga no sistema colectivo de drenagem de guas residuais existente na Zona Industrial e Log stica de Sines ZILS gerido pela empresa Aguas de Santo Andr ASA A ITE compreende tratamento f sico qu mico complementado por tratamento biol gico por meio de lamas activadas de m dia carga O tratamento das lamas produzidas nos tratamentos f sico qu mico e biol gico efectuado por espessamento secagem Ao n vel da obra de entrada a ITE apresenta capacidades de recep o caudais afluentes de ponta de cerca de 3 200 m hora no que se refere aos efluentes oleosos e de cerca de 630 m hora relativamente aos efluentes qu micos Para a situa o pr via implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento o caudal m dio
48. das ap s tratamento na ITE da instala o s o encaminhadas para um nico ponto de descarga ED1 a um caudal m dio di rio segundo dados de 2004 de cerca de 1 700 m dia Este ponto de descarga situa se no sistema colectivo de drenagem de guas residuais existente na ZILS gerido pela empresa Aguas de Santo Andr ASA Os efluentes recolhidos neste ponto de descarga sofrem tratamento final na esta o de tratamento de guas residuais ETAR da Ribeira dos Moinhos igualmente gerida pela ASA que compreende tratamento biol gico por lamas activadas e efectua a descarga das guas residuais tratadas em emiss rio submarino que descarrega no Oceano Atl ntico O efluente salino gerado essencialmente na instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica resultante das purgas das torres de refrigera o e da regenera o das linhas de desmineraliza o ap s a neutraliza o e homogeneiza o realizadas naquela instala o encaminhado a um caudal m dio di rio de cerca de 920 m dia segundo dados de 2004 para o colector de efluente salino da instala o afecta presente LA Este colector conduzido a um nico ponto de descarga ponto ED2 integrado no sistema colectivo de drenagem de guas residuais gerido pela empresa Aguas de Santo Andr AdSA localizado a jusante da ETAR da Ribeira dos Moinhos sendo a descarga efectuada directamente no emiss rio submarino localizado no Oceano A
49. de guas residuais afluente ITE para tratamento de cerca de 202 m hora estando previsto que a implementa o do projecto origine um acr scimo adicional no caudal afluente ITE de cerca de 15 9 19 3 m hora Os efluentes pr tratados na instala o sofrem tratamento final na esta o de tratamento de guas residuais ETAR da Ribeira dos Moinhos gerida pela AdSA que compreende tratamento biol gico por lamas activadas e efectua a descarga das guas residuais tratadas em emiss rio submarino no Oceano Atl ntico Em fun o da sua natureza e composi o t pica e de forma a tornar mais eficiente o seu tratamento posterior na ITE os diferentes tipos de guas residuais industriais gerados nas v rias reas da instala o s o recolhidos atrav s de duas redes de drenagem separativas a rede de efluentes oleosos e a rede de efluentes qu micos A instala o disp e ainda de uma rede separativa para os efluentes dom sticos e outra para as guas pluviais recolhidas nas reas da instala o sem potencial de contamina o ver ponto 3 1 4 3 Especificamente no que se refere recolha de guas pluviais as reas da instala o com maior potencial de contamina o ex bacias de reten o de tanques ou locais de recolha de guas pluviais pr ximos de reas de processo fabril encontram se ligadas rede de efluentes oleosos ou rede de efluentes qu micos consoante o mais adequado em fun o do tipo de contamina
50. desenvolvidos designadamente por meio do uso de sistemas autom ticos que permitem a paragem total da instala o em situa o de seguran a sistemas redundantes providos de on line proof testing e protegidos contra falhas de alimenta o el ctrica t cnicas de controlo avan ado de processo e optimiza o on line nomeadamente t cnicas de controlo multi vari vel e analisadores on line uso extensivo de detectores de g s fixos 52 detectores de g s na f brica de etileno e na rea de armazenagem uso de v deo vigil ncia em algumas reas de processo monitoriza o do estado dos equipamentos uso de t cnicas de vibra o on line deslocamento nos principais equipamentos de processo e Implementa o de medidas de optimiza o da queima nas flares e de minimiza o das correntes de gases enviadas para queima por meio de implementa o de sistema de recupera o re circula o de gases aos processos injec o de vapor nas flares exist ncia de pilotos com detec o de chama e monitoriza o do funcionamento das flares por sistema de v deo efici ncia de destrui o nas flares superior a 99 e Implementa o na medida do poss vel de medidas integradas no processo preferencialmente a t cnicas de tratamento de fim de linha e Projecto da instala o tomando em considera o t cnicas de preven o e minimiza o da polui o contabilizadas preferencialmente de acordo
51. dever o ser apresentada s planta s a escala adequada e devidamente legendada s em complemento das plantas j apresentadas no processo de licenciamento que permita m melhor evidenciar as condutas de liga o dos dois colectores principais de guas pluviais implantados ao longo da Avenida 6 e da Avenida 8 da instala o obra de entrada da ITE O tipo de seccionamento existente nos dois colectores principais de guas pluviais implantados ao longo da Avenida 6 e da Avenida 8 que permite em condi es de pluviosidade fraca a normal o total encaminhamento das guas pluviais recolhidas para a obra de entrada da ITE conduzindo o excedente de guas pluviais em situa o de elevada pluviosidade para descarga na Ribeira de Moinhos a implanta o das redes de drenagem de guas pluviais e respectivas bacias de decanta o separadores grav ticos e das guas de drenagem do n vel fre tico da zona da obra de entrada da ITE desde o Complexo Petroqu mico at Ribeira de Moinhos Relativamente s guas pluviais recolhidas na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines estas s o encaminhadas para cinco pontos na rede de drenagem de guas pluviais gerida pela Administra o do Porto de Sines APS que serve o local ver ponto 3 1 5 2 da LA Por outro lado existe ainda na instala o uma rede de drenagem adicional correspondente ao encaminhamento das
52. dida na vertical entre o topo da chamin e o solo 2 O fuel g s uma corrente residual gasosa gerada no processo de fabrico de olefinas por steam cracking constitu da essencialmente por uma mistura de metano e de hidrog nio 3 O somat rio das pot ncias t rmicas unit rias das 8 fornalhas de steam cracking existentes na instala o F1001 F1002 F1003 F1004 F1005 F1006 F1007 e F1011 e das duas novas fornalhas a instalar com o projecto em licenciamento F1008 e F1009 de 608 0 MW No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser apresentada de forma discriminada a pot ncia t rmica unit ria de cada fornalha de cracking da instala o Pot ncia t rmica a indicar no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA 8 N o contabiliza a pot ncia t rmica das flares FL1 e FL2 fontes FF10 e FF11 P gina 37 de 46 LA n 88 2007 ANEXO II Monitoriza o das emiss es da instala o e valores limite de emiss o 1 Monitoriza o das emiss es para a atmosfera Quadro Il 1 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera de SO PTS CO e NOy nos Grupos de Fontes Pontuais A B C D E Fe G e na Fonte FF8 fornalhas de steam cracking existentes Frequ ncia da Par metro Valor Limite de Emiss o VLE 2 monitoriza o 20 0 mg Nm 3 de 05 Di xido de enxofre SO ou 2 0 kg hora 20 0 mg Nm 3 de 05 Part culas PTS ou 0 5 kg hora Mon xido de Carbono
53. e 20 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 162 2000 de 27 de Julho e pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro e legisla o complementar relativo gest o de embalagens e res duos de embalagem cujas normas de funcionamento e regulamenta o s o as constantes do referido Decreto Lei e da Portaria n 29 B 98 de 15 de Janeiro e incluir no RAA sempre que aplic vel um relat rio s ntese sobre as ac es tomadas no mbito do referido no ponto anterior e identificar no primeiro RAA se aplic vel a solu o adoptada sistema de consigna o ou sistema integrado para os res duos de embalagem resultantes do acondicionamento dos produtos fabricados na instala o e colocados no mercado nacional Sobre esta mat ria dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon veis na p gina da internet www inresiduos pt APA na rea Res duos gt Fluxos espec ficos com sistemas de gest o gt Embalagens Relativamente ao projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento o RAA dever apresentar ponto de situa o actualizado face calendariza o inicialmente prevista compreendendo para as principais ac es a realizar as respectivas datas de implementa o constru o e de entrada em funcionamento ou se aplic vel em fun o de eventuais altera es de calendariza o necess rias a apresenta o de ponto de situa o actualizado relativamente
54. e calor nos seguintes equipamentos vaporizadores de etileno aquecedor de propileno e condensador de propileno Os dois primeiros equipamentos s o utilizados esporadicamente uma a duas vezes por ano durante algumas horas em situa es de paragem da f brica de etileno no Complexo Petroqu mico para garantir o fornecimento de etileno s f bricas de poliolefinas No condensador de propileno o sistema de arrefecimento por meio de gua do mar utilizado durante um per odo de cerca de 6 meses ano poca de Ver o a um caudal m dio de cerca de 300 m hora como complemento ao sistema de arrefecimento a ar proporcionado pelos aero condensadores dispon veis nesta rea de armazenagem A gua captada atrav s da capta o AC1 ap s passagem pelo circuito aberto de arrefecimento directamente rejeitada no mar ver ponto 3 1 5 1 da LA Para registo da gua consumida na instala o dever o encontrar se instalados medidores de caudal contadores com totalizador de forma a permitir conhecer com rigor os volumes de gua consumidos Devem ser mantidos registos das quantidades de gua consumida nas diferentes reas da instala o tal como previsto no ponto 4 1 2 desta LA 3 1 3 3 Energia Com base nos consumos verificados em 2004 na instala o o consumo m dio anual de energia el ctrica foi estimado em cerca de 308 500 MWh 89 465 Tep eo consumo m dio anual de fuel g s em cerca de 265 000 ton aproximada
55. e situa o relativamente execu o das metas do Plano de Desempenho Ambiental PDA previstas para esse ano P gina 29 de 46 LA n 88 2007 8 ENCARGOS FINANCEIROS 8 1 Taxas O operador estar sujeito ao pagamento dos custos decorrentes das utiliza es de dom nio h drico da instala o de acordo com o previsto pelo Art 78 da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro Lei Quadro da Agua bem como dos custos associados ao registo no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER de acordo com o estabelecido no Art 15 da Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro 8 2 Desactiva o definitiva O operador respons vel por adoptar as medidas necess rias aquando da desactiva o definitiva da instala o de modo a evitar qualquer risco de polui o e a repor o local em estado satisfat rio P gina 30 de 46 LA n 88 2007 ANEXO Gest o ambiental da actividade 1 Descri o sum ria da actividade e processos de fabrico realizados na instala o A instala o REPSOL Pol meros Lda encontra se inserida no Complexo Petroqu mico de Sines que engloba ainda a instala o PCIP independente REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica Esta ltima instala o integra as seguintes unidades produtivas verificando se que parte das utilidades produzidas na Central Termoel ctrica s o consumidas na instala o PCIP afecta presente LA Central termoel ct
56. el t cnico Objectivo dos ensaios Normas utilizadas nas determina es e indica o dos desvios justifica o e consequ ncias Descri o sum ria da instala o incluindo sempre que poss vel o respectivo layout ex capacidade nominal combust veis utilizados equipamentos de redu o de emiss es etc Condi es relevantes de opera o durante o per odo de realiza o do ensaio ex capacidade utilizada mat rias primas etc Exist ncia de planos de monitoriza o VLE espec ficos definidos pela entidade competente ou qualquer isen o concedida Informa es relativas ao local de amostragem ex dimens es da chamin conduta n mero de pontos de toma n mero de tomas de amostragem etc Condi es relevantes do escoamento durante a realiza o dos ensaios teor de oxig nio press o na chamin humidade massa molecular temperatura velocidade e caudal do efluente gasoso efectivo e PTN expressos em unidades SI Resultados e precis o considerando os algarismos significativos expressos nas unidades em que s o definidos os VLE indicando concentra es tal qual medidas e corrigidas para o teor de O2 adequado Compara o dos resultados com os VLE aplic veis Apresenta o de caudais m ssicos No caso de fontes m ltiplas dever ser apresentada a estimativa das emiss es das fontes inseridas no plano com o respectivo factor de emiss o calculado a partir das fontes caracterizadas
57. elhoria cont nua pelas instala es PCIP o operador dever integrar no PDA da instala o plano de ac es com vista melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o no esp rito da aproxima o na medida do poss vel aos n veis inferiores das gamas de valores de emiss es VEA e de consumos associados utiliza o das MTD preconizadas nos BREF LVOC e POL Especificamente no que se refere ao BREF LVOC salienta se a import ncia de serem consideradas neste mbito nomeadamente as emiss es de NO fornalhas novas e fornalhas existentes iii Elementos de fundamenta o com vista demonstra o do ponto de situa o da actividade de fabrico de olefinas por steam cracking fornalhas existentes e fornalhas novas face aos seguintes valores de emiss o e ou indicadores previstos no BREF LVOC emiss es de Part culas associadas fase de descoquefica o nas fornalhas de steam cracking vide ponto 7 5 4 2 do BREF efici ncia t rmica associada s fornalhas de steam cracking vide ponto 7 5 4 1 do BREF efici ncia de queima na flare vide ponto 7 5 4 3 do BREF minimiza o das correntes de hidrocarbonetos enviadas para queima na flare expressa em kg ton etileno vide ponto 7 5 4 3 do BREF P gina 5 de 46 LA n 88 2007 Dever ser tamb m apresentada proposta devidamente fundamentada de procedimento a adoptar para a obten o de valores de desempenho da instala o compar veis
58. ens alguns deles j referidos em pontos anteriores desta LA nomeadamente no que se refere a e Avalia o sobre a forma como o Sistema de Gest o Ambiental SGA existente para o Complexo Petroqu mico de Sines responde para a instala o objecto da presente licen a ao previsto neste mbito pelos BREF vide ponto 3 1 1 da LA e Demonstra o detalhada da situa o da instala o face s MTD dos BREF aplic veis em particular os BREF POL e LVOC e respectivos valores de emiss o associados VEA e outras especificidades apresentadas em detalhe no ponto 3 1 1 desta LA e Apresenta o se aplic vel no decurso da avalia o referida no ponto anterior de plano de ac es estabelecido no sentido da melhoria cont nua do desempenho da instala o que permita a aproxima o aos VEA do BREF POL e evidenciando garantia da instala o conseguir de uma forma consistente o cumprimento desses valores vide ponto 3 1 1 da LA P gina 27 de 46 LA n 88 2007 e Identifica o de eventuais dificuldades t cnicas de opera o de natureza econ mica custo efic cia ou outras que limitem o desempenho das t cnicas j implementadas ou a implementar bem como apresenta o das justifica es t cnicas e ou econ micas inerentes s especificidades dos processos desenvolvidos na instala o que justifiquem a eventual impossibilidade dos VEA serem atingidos vide ponto 3 1 1 da LA e Explicita o an lise e calend ri
59. entes na instala o pass vel de se traduzir numa potencial emerg ncia d qualquer outra liberta o n o programada para a atmosfera gua solo ou colector de terceiros por outras causas nomeadamente falha humana e ou causas externas instala o de origem natural ou humana e qualquer registo de emiss o que n o cumpra com os requisitos desta licen a Em caso de ocorr ncia de qualquer situa o de potencial emerg ncia o operador deve notificar a CCDR a Inspec o Geral do Ambiente e Ordenamento do Territ rio IGAOT e a DRE desse facto por fax t o rapidamente quanto poss vel e no prazo m ximo de 24 horas ap s a ocorr ncia A notifica o deve incluir a data e a hora da ocorr ncia a identifica o da sua origem detalhes das circunst ncias que a ocasionaram causas iniciadoras e mecanismos de afecta o e as medidas adoptadas para minimizar as emiss es e evitar a sua repeti o Neste caso se considerado necess rio a CCDR notificar o operador via fax P gina 25 de 46 LA n 88 2007 do plano de monitoriza o e ou outras medidas a cumprir durante o per odo em que a situa o se mantiver Caso a situa o de potencial emerg ncia esteja associada a uma descarga proibida para a rede de drenagem colectiva segundo a classifica o do RGESA Regulamento da ASA o procedimento de notifica o indicado no par grafo anterior al m das entidades referidas incluir adicionalmente
60. entre as duas entidades jur dicas os devidos contratos de responsabilidades que permitem para fins de aplica o do regime PCIP considerar que todas as f bricas acima referidas integram instala o PCIP nica REPSOL Pol meros Lda a qual apresenta como operador PCIP respons vel pela totalidade da instala o o operador REPSOL Pol meros Lda A F brica de etileno utiliza o processo de steam cracking para produ o de olefinas de baixo peso molecular essencialmente etileno propileno frac o C4 gasolina de pir lise e fuel leo de pir lise S o ainda obtidos nesta f brica propano e fuel g s ou o metano e hidrog nio isolados Em fun o das necessidades de produ o da instala o algumas destas subst ncias s o posteriormente consumidas internamente nomeadamente como combust vel ou no exterior designadamente como combust vel na instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica A instala o apresenta oito fornalhas de steam cracking com os seguintes c digos F1001 F1002 F1003 F1004 F1005 F1006 F1007 e F1011 Sete destas fornalhas F1001 a F1007 efectuam o 15 ETBE etil terbutil ter MTBE metil terbutil ter 16 Hidrocarbonetos constitu dos por cadeias com quatro tomos de carbono 17 O fuel g s uma corrente residual gasosa gerada no processo de steam cracking sendo constitu do essencialmente por uma mistura de metano e de h
61. er Tal acontece durante a fase seguinte de compress o atrav s de lavagem com soda c ustica Na situa o actual a solu o de soda soda exausta regenerada por neutraliza o com CO e os gases cidos ent o libertados HS e CO s o conduzidos para queima no queimador F2701 isoladamente ou em conjunto com metano e azoto Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento deixar de ser utilizada a t cnica de queima de gases cidos para elimina o desta corrente de efluente com enxofre Para tal ser instalada uma unidade do tipo wet air oxidation para tratamento da corrente de soda exausta tal como explicitado em maior detalhe no ponto 3 1 4 1 desta LA Os gases libertados da sua componente cida s o arrefecidos e secos ap s compress o seguindo se uma desetaniza o Desta resulta uma frac o mais leve que cont m hidrog nio metano etano etileno e tamb m acetileno o qual de seguida hidrogenado Ap s a hidrogena o os gases sofrem uma desmetaniza o em que o metano e o hidrog nio s o separados da frac o C2 etileno e etano numa coluna de destila o fraccionamento O hidrog nio separado como consequ ncia do arrefecimento dos gases Este g s e o metano al m de outras aplica es s o os principais constituintes do fuel g s usado como combust vel nas fornalhas de cracking e nas flares da instala o assim como na instala o REPSO
62. er tomados em considera o os procedimentos de comunica o de informa o e prazos estabelecidos naqueles diplomas para a descontamina o e elimina o dos equipamentos contendo PCB atendendo nomeadamente calendariza o prevista no Anexo IV do Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o Anualmente at 31 de Janeiro do ano subsequente quele a que se reporta a informa o dever ser enviado Autoridade Competente o invent rio de PCB segundo o previsto pelo Art 4 do Decreto Lei n 277 99 de 23 de Julho alterado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o Enquanto aplic vel o operador dever incluir no Relat rio Ambiental Anual RAA um relat rio s ntese relativo s ac es tomadas no mbito do cumprimento das obriga es decorrentes desta legisla o Sobre esta mat ria dever o ser tamb m atendidas as orienta es dispon veis na p gina da internet www inresiduos pt APA na rea Res duos gt Outros fluxos gt PCB Em mat ria de transporte de res duos e at publica o da Portaria prevista no Art 21 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n 2 da Portaria n 335 97 de 16 de Maio e de acordo com as condi es a estabelecidas A este prop sito salienta se a necessidade de utiliza o das guias de acompanhamento dos res duos aprovadas na referida Portaria que consistem nos modelos exclusivos da Impren
63. erador deve enviar um relat rio CCDR no m s seguinte exist ncia da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem s queixas e correspondentes ac es correctivas desencadeadas Uma s ntese do n mero e da natureza das queixas recebidas deve ser inclu da no Relat rio Ambiental Anual RAA Os relat rios de todos os registos amostragens an lises medi es e exames devem ser verificados e assinados pelo T cnico Respons vel da instala o e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado Todos os relat rios devem ser conservados na instala o por um per odo n o inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspec o sempre que necess rio 7 RELAT RIOS PERI DICOS 7 1 Plano de Desempenho Ambiental Em complemento ao Plano de Desempenho Ambiental PDA j elaborado no mbito da Licen a Ambiental n 39 2006 emitida em 2006 10 26 o operador deve estabelecer e manter um novo PDA que integre todas as exig ncias da licen a e as ac es de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estrat gias nacionais de pol tica do ambiente e Melhores T cnicas Dispon veis MTD aprovadas ou a aprovar para os BREF referentes aos sectores de actividade PCIP da instala o bem como outros BREF relacionados com o objectivo de minimizar ou quando poss vel eliminar os efeitos adversos no ambiente Adicionalmente dever tamb m evidenciar as ac es a tomar no mbito dos seguintes it
64. essos em F 50 0 mg Nm 8 de O Compostos inorg nicos clorados expressos em CI 250 0 mg Nm 8 de O Chumbo Pb total Cr mio Cr total Cobre Cu total 5 0 mg Nm 8 de 05 Ars nio As total N quel Ni total 1 0 mg Nm 8 de 05 C dmio Cd total Merc rio Hg total 0 2 mg Nm 8 de O 1 Todos os valores limite de emiss o VLE referem se ao teor de O2 indicado na coluna express o dos resultados e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A monitoriza o dever ser efectuada duas vezes em cada ano civil com intervalo m nimo de dois meses entre as medi es P gina 39 de 46 LA n 88 2007 Quadro 11 4 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera das Fontes FF13 e FF14 novas fornalhas de steam cracking A EE Frequ ncia da Par metro Valor Express o dos monitoriza o resultados Di xido de enxofre SO 20 0 mg Nm 3 de O Part culas 20 0 mg Nm 3 de O Mon xido de Carbono CO 20 0 mg Nm 3 de 05 xidos de Azoto NO expressos em NO 100 mg Nm 3 de 05 Sulfureto de Hidrog nio H2S 50 0 mg Nm 8 de O Compostos org nicos expressos em carbono total COT 50 0 mg Nm 8 de O did Es ano Compostos inorg nicos fluorados expressos em F 50 0 mg Nm 8 de 05 Compostos inorg nicos clorados expressos em CI 250 0 mg Nm 8 de 05 Chumbo Pb total Cr mio Cr total
65. etileno 310 Funcionamento em cont nuo ERLA i Fornalha F1007 31 0 combust vel fuel g s FF7 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo 5 Fornalha F1011 a Combust vel fuel g s steam cracking de etano f brica de etileno Funcionamento em cont nuo Fornalha F8601 Combust vel fuel g s FF9 4 4 f brica de olefinas regenera o dos 30 0 Funcionamento durante cerca catalisadores usados nas fornalhas de cracking de 390 horas ano FF10 4 Flare FL1 associada f brica de etileno e s 105 0 Combust vel mistura de gases f bricas de poliolefinas gt residuais de processo e fuel g s 2 FF11 4 Flare FL2 associada f brica de butadieno e 106 0 Combust vel mistura de gases f brica de ETBE MTBE gt residuais de processo e fuel g s Flare FL3 associada rea de armazenagem gt i E Combust vel mistura de FF12 1 4 E ido localizada no Terminal Portu rio 36 0 propileno e de gases residuais ea A Fornalha F1008 ou F1061 iso Combust vel fuel g s steam cracking de nafta f brica de etileno Funcionamento em cont nuo Fornalha F1009 ou F1062 Combust vel fuel g s FF14 a 48 0 9 Funcionamento em cont nuo N mero total de fontes pontuais de emiss o da instala o 21 Pot ncia t rmica total 613 8 MW 1 Altura da chamin correspondente dist ncia me
66. fuga o tempo m nimo de 5 minutos acelera o m dia de o Suspensos Totais 2800 g a 3200 9 ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem Espectrometria no infravermelho ap s extrac o com solventes Hidrocarbonetos totais adequados gravimetria ap s extrac o com solventes adequados Quinzenal F sforo total M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado Cloretos Volumetria espectrometria de absor o molecular el ctrodos espec ficos cromatografia i nica Zinco total Espectrometria de absor o molecular espectroscopia de absor o at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Fen is Espectrometria de absor o molecular m todo da 4 aminoantipirina m todo da paranitranilina Sulfuretos 3 Azoto total 3 Nitratos Espectrometria de absor o molecular cromatografia i nica el ctrodos espec ficos Nitritos M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado Sulfatos An lise gravim trica complexometria com EDTA espectrometria de absor o molecular Sulfitos 3 Cianetos totais M todo autom tico de fluxo cont nuo segmentado Chumbo total Espectrometria at mica polarografia Mensal C dmio total Espectrometria at mica polarografia Cobre total Espectroscopia de absor o at mica espectrometria de absor o molecular espectrometria de emiss o ptica com plasma Cr mio total 3 Ferro total Espectrometria at mica espectrometria de absor o molecular
67. icen a Ambiental tem de solicitar a sua renova o no prazo de 6 meses antes do seu termo O operador poder antecipar este pedido no caso da instala o ser sujeita ao re exame das condi es de explora o de acordo com o previsto no Art 20 do Regulamento do Licenciamento da Actividade Industrial RELAI aprovado pelo Decreto Regulamentar n 8 2008 de 11 de Abril na actual redac o dada pelo Decreto Regulamentar n 61 2007 de 9 de Maio O pedido de renova o ter de incluir todas as altera es de explora o que n o constem da actual Licen a Ambiental seguindo os procedimentos previstos no Art 16 do Diploma PCIP Nos termos do n 1 do Art 23 do Diploma PCIP a presente LA caduca se decorridos dois anos sobre a data da sua notifica o ECL n o tiver sido dado in cio execu o do respectivo projecto exceptuando se os casos previstos no n 2 do mesmo artigo P gina 2 de 46 LA n 88 2007 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE Na actividade da instala o s o utilizadas mat rias primas e ou subsidi rias classificadas como perigosas para a sa de humana ou para o ambiente segundo o disposto pela legisla o relativa a subst ncias e prepara es perigosas dada respectivamente pela Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro e altera es subsequentes e pela Portaria n 1152 97 de 12 de Novembro e posteriores altera es designadamente o Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril Alguns d
68. idrog nio P gina 31 de 46 LA n 88 2007 steam cracking de nafta isto efectuam a pir lise dos hidrocarbonetos presentes nesta mat ria prima em mistura com vapor de gua de dilui o e a fornalha restante F1011 encontra se dedicada ao steam cracking de etano que resulta como sub produto do cracking das restantes fornalhas da instala o Em termos de fornalhas a instala o disp e ainda de uma fornalha adicional F8601 destinada regenera o dos catalisadores de steam cracking utilizados nas restantes fornalhas da instala o O projecto de expans o presentemente em licenciamento segunda expans o do cracker conduzir instala o de duas novas fornalhas de steam cracking designadas por F1008 ou F1061 e F1009 ou F1062 com uma capacidade unit ria de cracking de 30 ton hora Ap s a etapa de cracking segue se um conjunto de opera es de arrefecimento compress o separa o por destila o e hidrogena o que permitem individualizar os diversos componentes obtidos no processo de cracking Os produtos mais pesados obtidos no fundo da coluna de fraccionamento prim rio que se segue ao arrefecimento dos gases provenientes das fornalhas constituem o fuel leo de pir lise Os gases provenientes da coluna de fraccionamento prim rio nos quais t m origem todas as frac es gasosas posteriormente separadas cont m componentes cidos que integram enxofre na sua composi o necess rios remov
69. ifica es constantes dos pontos seguintes A frequ ncia mbito e m todo de monitoriza o amostragem medi es e an lises para os par metros especificados no Anexo II da LA ficam estabelecidos para as condi es normais de funcionamento da instala o durante a fase de opera o Em situa o de emerg ncia o plano de monitoriza o ser alterado de acordo com o previsto no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia O operador deve assegurar o acesso permanente e em seguran a aos pontos de amostragem e de monitoriza o O equipamento de monitoriza o e de an lise deve ser operado de modo a que a monitoriza o reflicta com precis o as emiss es e as descargas respeitando os respectivos programas de calibra o e de manuten o Todas as colheitas de amostras e as an lises referentes ao controlo das emiss es devem preferencialmente ser efectuadas por laborat rios acreditados 4 1 Monitoriza o dos consumos de mat rias primas e utilidades 4 1 1 Controlo dos consumos de mat rias primas Devem ser mantidos registos das quantidades de mat rias primas subsidi rias consumidas nas diferentes reas da instala o Um relat rio s ntese contendo as respectivas quantidades mensais consumidas deve ser inclu do no Relat rio Ambiental Anual RAA O RAA a elaborar pelo operador dever incluir tamb m relat rios s ntese do n mero de horas de funcionamento de cada actividade fase de processo desenvolvid
70. inhados para uma fossa s ptica ponto de descarga ES1 Os efluentes dom sticos provenientes da portaria desta rea de armazenagem s o conduzidos a um ponto de descarga ED6 na rede de drenagem de efluentes dom sticos gerida pela Administra o do Porto de Sines APS e que serve o local para posterior tratamento na esta o de tratamento de guas residuais ETAR igualmente gerida pela APS O excedente de guas pluviais sem potencial de contamina o recolhidas na instala o no Complexo Petroqu mico atrav s de rede separativa e em condi es de elevada pluviosidade n o sendo poss vel de ser encaminhado para a ITE ver ponto 3 1 4 2 da LA descarregado em dois pontos de descarga na Ribeira de Moinhos EH1 e EH2 S o tamb m descarregadas na Ribeira de Moinhos ponto de descarga EH3 as guas correspondentes drenagem de guas subterr neas sem potencial de contamina o que surgem ao n vel da obra de entrada da ITE devido ao elevado n vel fre tico verificado nesta rea As guas pluviais recolhidas na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines s o encaminhadas para cinco pontos EP5 EP2 EP3 EP4 e EP5 localizados na rede de drenagem de guas pluviais da Administra o do Porto de Sines APS que serve o local No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser inclu das as coordenadas geogr ficas ou planim tricas de todos os pontos de descarga de guas residuais ou
71. integrados em circuito fechado recolha e confinamento do produto dos reactores de poliolefinas em caso de paragens de emerg nca re utiliza o no processo ou envio para queima em flare minimiza o das emiss es difusas fugitivas de COV nos processos de fabrico de poliolefinas mediante recupera o aos respectivos processos de fabrico de poliolefinas f brica de etileno ou envio para queima em flare das correntes em causa nomeadamente ao n vel dos seguintes equipamentos etapas de processo compressores extrusoras secadores sec es de polimeriza o e homogeneiza o reciclagem do ar de purga dos silos nas f bricas de poliolefinas e descarga de cisternas sob press o em sistema fechado por meio de tubagem com encaminhamento at aos silos Implementa o de redes separativas de drenagem de guas residuais e pluviais n o contaminadas Segrega o das guas residuais industriais de acordo com o seu grau tipo de contamina o redes de drenagem de efluente oleoso e de efluente qu mico Instala o de fossas e ou drenos de segrega o de contaminantes em reas com maior risco de contamina o As redes de drenagem de efluentes s o constru das em material resistente corros o A rede de esgoto oleoso encontra se selada trapped e equipada com caixas de corta fogo o que permite tamb m a minimiza o de ocorr ncia de emiss es difusas com origem nesta rede de drenagem Im
72. is tendo em aten o os n 1 2 e 3 da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o 4 3 Monitoriza o ambiental 4 3 1 Controlo do ru do A gest o dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do Ap s conclus o das altera es licenciadas dever o operador realizar novo estudo de avalia o do ru do nos per odos relevantes per odo diurno per odo do entardecer e ou per odo nocturno consoante o aplic vel junto dos receptores sens veis mais expostos ao ru do proveniente da actividade da instala o para verifica o do cumprimento do crit rio de exposi o m xima valores limite de exposi o e do crit rio de incomodidade de acordo com o previsto pelos Art 11 e Art 13 do Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro A verifica o do cumprimento destes crit rios dever ser efectuada por entidade acreditada conforme previsto no Art 34 do RGR e recorrendo s normas t cnicas previstas no seu Art 32 Sobre esta mat ria salienta se ainda a necessidade de serem simultaneamente tomadas em considera o as especifica es impostas atrav s da Declara o de Impacte Ambiental DIA P gina 24 de 46 LA n 88 2007 emitida em 25 de Julho de 2007 no item Ambiente sonoro na fase de explora o do ponto II Planos de Monitoriza o do Anexo DIA Um relat rio s ntese sob
73. istado na altura da colheita 2 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 3 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado Quadro Il 8 Monitoriza o da gua do mar utilizada no Terminal Portu rio de Sines circuito aberto de arrefecimento contacto indirecto e devolvida ao Oceano Atl ntico ponto de descarga EH4 1 A A se FARS Frequ ncia da Par metro M todo anal tico de determina o 2 E 2 monitoriza o Caudal 3 pH Electrometria Di ria Temperatura Termometria Condutividade Electrometria Car ncia Qu mica de j i NE EA M Oxig nio CQO todo do dicromato de pot ssio Al Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos acelera o m dia de 2S Suspensos Totais 2800 g a 3200 g ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um Mensal secagem a 105 C e pesagem i Espectrometria no infravermelho ap s extrac o com solventes Hidrocarbonetos totais adequados gravimetria ap s extrac o com solventes adequados 1 A amostra deve ser composta e representativa da descarga de gua residual proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o o per odo de descarga de guas residu
74. l de contamina o s o recolhidas atrav s de rede separativa relativamente s guas pluviais potencialmente contaminadas ver ponto 3 1 4 2 desta LA Esta rede de drenagem de guas pluviais encaminhada na sua totalidade para dois colectores principais implantados ao longo da Avenida 6 e da Avenida 8 da instala o As guas pluviais sem potencial de contamina o da instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica integrada no Complexo Petroqu mico de Sines s o tamb m conduzidas rede de drenagem de guas pluviais da instala o afecta a esta LA atrav s de 10 pontos Os dois colectores principais de guas pluviais existentes na instala o implantados ao longo da Avenida 6 e da Avenida 8 apresentam se seccionados Em condi es de pluviosidade fraca a normal a totalidade das guas pluviais recolhidas nestes colectores encaminhada para a obra de entrada da ITE e bombeada para a bacia de regulariza o integrando assim o volume de efluente que sofre tratamento na ITE ver ponto 3 1 4 2 da LA Em situa o de elevada pluviosidade o excedente de guas pluviais de cada colector n o sendo poss vel de P gina 14 de 46 LA n 88 2007 ser encaminhado para a ITE descarregado ap s passagem em separador grav tico na Ribeira de Moinhos pontos de descarga EH1 e EH2 ver ponto 3 1 5 2 da LA No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA
75. lhoria nos locais de armazenamento tempor rio de res duos da instala o dever o operador no Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente apresentar mem ria descritiva sobre as ac es efectuadas assim como sempre que relevante planta s a escala adequada e devidamente legendada s evidenciando as obras realizadas 3 1 5 Pontos de emiss o 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera As emiss es pontuais de poluentes para a atmosfera s o provenientes de 21 fontes pontuais de emiss o segundo a identifica o do Anexo 1 3 Quadro 1 1 Encontram se associadas aos seguintes equipamentos processos reas de actividade da instala o 1 Sete fornalhas de steam cracking de nafta f brica de etileno 14 fontes pontuais 2 Duas fornalhas de steam cracking de nafta f brica de etileno 2 fontes pontuais decorrentes do projecto em licenciamento 3 Uma fornalha de steam cracking de etano f brica de etileno 1 fonte pontual 4 Uma fornalha de regenera o dos catalisadores utilizados nas 8 fornalhas de steam cracking existentes na instala o f brica de etileno 1 fonte pontual 5 Tr s flares fachos associadas f brica de etileno e f bricas de poliolefinas flare FL1 f brica de butadieno e f brica de ETBE MTBE flare FL2 e rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines flare FL3 3 fontes pontuais Ocorre
76. m tamb m na instala o emiss es difusas para o ar maioritariamente emiss es de compostos org nicos vol teis COV nas diferentes reas de fabrico da instala o f brica de etileno f brica de butadieno f brica de ETBE MTBE f brica de PEAD e f brica de PEBD assim como nas reas de tancagem e na ITE Existem na instala o seis geradores de emerg ncia um na rea de armazenagem da REPSOL no Terminal Portu rio de Sines um na f brica de etileno um na f brica de butadieno dois na f brica de PEAD e um na f brica de PEBD alimentados a gas leo Destinam se a fornecer por curtos per odos de tempo energia el ctrica aos processos desenvolvidos em caso de falha na rede de abastecimento instala o Existem ainda duas bombas cujos respectivos motores s o igualmente alimentados a gas leo integradas no 12 Estas fornalhas podem utilizar como mat ria prima do cracking a nafta assim como tamb m butanos ou propanos Podem ainda realizar tamb m co cracking de etano e propano 13 Fornalha exclusivamente dedicada ao cracking de etano que resulta como sub produto do cracking das restantes fornalhas da instala o P gina 16 de 46 LA n 88 2007 sistema de combate a inc ndios da instala o O operador dever possuir um registo actualizado do n mero de horas de funcionamento e consumo do combust vel anuais para estes equipamentos Um relat rio s ntese de
77. m tr s tanques distintos a regulariza o de pH flocula o e flota o Ap s esta etapa o efluente assim resultante do tratamento f sico qu mico encaminhado para o tratamento biol gico sendo conduzido a tanque de lamas activadas dimensionado para uma carga org nica afluente de cerca de 1 550 kg CBOs m dia seguido de decantador secund rio com um di metro de 18 metros e uma altura de 2 42 metros na zona cil ndrica No tanque de lamas activadas s o tamb m recebidos para tratamento os efluentes dom sticos Parte das guas residuais tratadas na instala o obtidas no final do tratamento biol gico no decantador secund rio s o conduzidas a tanque de contacto para tratamento de cloragem de forma a permitir a sua re utiliza o em alguns usos gerais na instala o lavagens de pavimentos rega e utiliza o na rede de inc ndio Segundo dados de 2004 o volume anual de guas residuais tratadas re utilizado na instala o de cerca de 825 300 m ano A frac o restante das guas residuais tratadas na instala o com ou sem passagem pr via pelo tanque de contacto encaminhada para o ponto de descarga ED1 Este ponto de descarga situa se no sistema colectivo de drenagem de guas residuais existente na ZILS gerido pela empresa Aguas de Santo Andr AdSA sendo a descarga efectuada a um caudal m dio di rio segundo dados de 2004 de cerca de 1 700 m dia ver ponto 3 1 5 2 da LA As lamas produzidas no trata
78. meio de derrame inc ndio ou explos o No acondicionamento dos res duos dever o ser utilizados contentores outras embalagens de elevada resist ncia ou nos casos em que a taxa de produ o de res duos o n o permita big bags Dever tamb m ser dada especial aten o resist ncia estado de conserva o e capacidade de conten o das embalagens bem como atender aos eventuais problemas associados ao empilhamento desadequado dessas embalagens Em particular salienta se que se forem criadas pilhas de embalagens estas dever o ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da rea de armazenamento Dever ser tamb m assegurada a adequada ventila o dos diferentes locais de armazenamento tempor rio de res duos salientando se ainda a necessidade do acondicionamento de res duos permitir em qualquer altura a detec o de derrames ou fugas Adicionalmente os res duos produzidos dever o ser armazenados tendo em considera o a respectiva classifica o em termos dos c digos da Lista Europeia de Res duos LER Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o as suas caracter sticas f sicas e qu micas bem como as caracter sticas que lhe conferem perigosidade Os dispositivos de armazenamento dever o permitir a f cil identifica o dos res duos acondicionados mediante r tulo indel vel onde P gina 15 de 46 LA n 88 2007 conste a identifica o dos res duos em causa de acord
79. mente 242 200 Tep Para al m do fuel g s maioritariamente consumido nas fornalhas de steam cracking s o tamb m utilizadas na instala o como combust vel outras misturas gasosas combust veis n o convencionais designadamente misturas de fuel g s e gases residuais correntes gasosas residuais de processo misturas de metano e gases residuais ou misturas de propileno e gases residuais Estas misturas constituem se como os combust veis consumidos nas tr s flares da instala o e no queimador de gases cidos F2701 Todos estes combust veis n o convencionais apresentam baixo teor em enxofre lt 0 01 S Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento est estimado um acr scimo adicional no consumo anual de energia el ctrica em cerca de 4 Tep Toneladas equivalente de petr leo Para as convers es de unidades de energia foram utilizados os factores de convers o constantes dos Despachos da DGE Direc o Geral de Energia publicados no D R n 98 II S rie de 1983 04 29 e no D R n 34 II S rie de 2002 02 09 Despacho n 3157 2002 Especificamente no que se refere ao fuel g s e para convers o das unidades de energia recorreu se adicionalmente ao Poder Calor fico Inferior PCI deste combust vel 52 900 kJ kg segundo os dados do processo de licenciamento apresentado 8 O fuel g s uma corrente residual gasosa gerada no processo de fabrico de olefinas por
80. mento f sico qu mico assim como as lamas excedent rias resultantes do tratamento biol gico s o encaminhadas para espessamento e decanta o em decantador centr fugo seguido de secagem em leitos de secagem As lamas finais daqui resultantes s o armazenadas temporariamente em big bags e posteriormente encaminhadas para o exterior da instala o para elimina o Devem ser seguidos os procedimentos de gest o de res duos previstos nos pontos 3 1 4 4 3 1 5 3 e 4 2 3 da LA O efluente salino gerado essencialmente na instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica resultante das purgas das torres de refrigera o e da regenera o das linhas de desmineraliza o ap s a neutraliza o e homogeneiza o realizadas naquela instala o encaminhado para o colector de efluente salino da instala o afecta presente LA Este colector conduzido a um nico ponto de descarga ponto ED2 integrado no sistema colectivo de drenagem de guas residuais gerido pela AdSA localizado P gina 13 de 46 LA n 88 2007 a jusante da ETAR da Ribeira dos Moinhos sendo a descarga efectuada directamente no emiss rio submarino localizado no Oceano Atl ntico ver ponto 3 1 5 2 da LA Relativamente aos efluentes gerados na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines estes s o encaminhados em fun o da sua natureza e na sua maioria para a rede de drenagem de efluen
81. mprimento dos crit rios de incomodidade e de exposi o m xima acima referidos Relat rios s ntese destas novas avalia es dever o igualmente ser inclu dos no RAA Ap s garantia do cumprimento do crit rio de exposi o m xima e do crit rio de incomodidade as medi es de ru do dever o ser repetidas sempre que ocorram altera es na instala o ou na sua envolvente que possam ter implica es ao n vel do ru do ou se estas n o tiverem lugar com uma periodicidade m xima de 5 anos Relat rios s ntese dos resultados das monitoriza es efectuadas dever o ser integrados no RAA As campanhas de monitoriza o as medi es e a apresenta o dos resultados dever o cumprir os procedimentos constantes na Norma NP 1730 1 1996 ou vers o actualizada correspondente assim como as directrizes a disponibilizar em www iambiente pt APA 5 GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA O operador deve declarar uma situa o de potencial emerg ncia sempre que ocorra a qualquer falha t cnica detectada nos equipamentos de produ o ou nos sistemas de redu o da polui o pass vel de se traduzir numa potencial emerg ncia b qualquer disfun o ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitoriza o pass veis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redu o da polui o c qualquer falha t cnica detectada nos sistemas de impermeabiliza o drenagem reten o ou redu o tratamento de emiss es exist
82. nco total Espectrometria de absor o molecular espectroscopia de absor o at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Cr mio total 3 Ferro total Espectrometria at mica espectrometria de absor o molecular espectrometria de emiss o Mensal ptica com plasma Mangan s total Espectrometria at mica espectrometria de absor o molecular N quel total Espectrometria at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Alum nio total Espectrometria at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Prata total 3 Merc rio Espectrometria at mica sem chama vaporiza o a frio Ars nio Espectrometria at mica com gera o de hidretos espectrometria de absor o molecular Sel nio Espectrometria at mica com gera o de hidretos Tit nio 3 Van dio Espectrometria at mica espectrometria de emiss o ptica com plasma Etilbenzeno Purga e trap cromatografia gasosa espectrometria de massa Xilenos Purga e trap cromatografia gasosa espectrometria de massa Naftaleno Cromatografia l quida de alta resolu o detector diode array detector de fluoresc ncia ap s extrac o s lido l quido com discos Tolueno Purga e trap cromatografia gasosa espectrometria de massa Hidrocarbonetos arom ticos Semestral 1 A amostra deve ser composta e representativa da descarga de gua residual industrial proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o o per odo
83. nsmiss o por esta via com posterior envio de c pia devidamente assinada No RAA dever ser feita refer ncia a qualquer acidente grave que configure a tipologia consignada no Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho ocorrido no decurso do ano em an lise P gina 26 de 46 LA n 88 2007 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O O operador deve registar todas as amostragens an lises medi es e exames realizados de acordo com os requisitos desta licen a registar as opera es de manuten o da instala o designadamente ao n vel de equipamentos registar todas as ocorr ncias que afectem o normal funcionamento da explora o da actividade e que possam criar um risco ambiental elaborar por escrito todas as instru es relativas explora o para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a de forma a transmitir conhecimento da import ncia das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento licen a ambiental e suas actualiza es O operador deve ainda manter procedimentos que concedam forma o adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a explora o da actividade Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso Tamb m deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa O op
84. nstala o a rede de drenagem de efluentes qu micos da Central Termoel ctrica conduzida a 3 pontos da rede de drenagem de efluentes qu micos da instala o os efluentes dom sticos s o recolhidos em 5 pontos da rede de drenagem de efluentes dom sticos da instala o Os efluentes industriais oleosos e qu micos recolhidos atrav s das respectivas redes de drenagem separativas s o encaminhados para dois po os de bombagem distintos na ITE a partir dos quais s o conduzidos respectivamente a um separador API ou a um separador de finos Os excedentes do efluente oleoso ou qu mico que n o podem ser directamente encaminhados para os separadores bem como as guas pluviais recolhidas na instala o e encaminhadas para os colectores da Avenida 6 e da Avenida 8 em situa o de pluviosidade fraca a normal ver ponto 3 1 4 3 da LA s o conduzidos a partir da obra de entrada da ITE a uma bacia de regulariza o 6 000 m de volume com posterior encaminhamento dos efluentes a contidos para o separador API Os leos recolhidos no separador API s o encaminhados para o exterior da instala o para elimina o valoriza o devendo ser seguidos os procedimentos de gest o de res duos previstos nos pontos 3 1 4 4 3 1 5 3 e 4 2 3 desta LA Ap s passagem pelos separadores iniciais o efluente na sua globalidade encaminhado para tanque de homogeneiza o 2 000 m de volume sendo de seguida sujeito e
85. o estas subst ncias s o posteriormente consumidas internamente como mat ria prima ou como combust vel ou no exterior nomeadamente como combust vel na instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica igualmente integrada no Complexo Petroqu mico de Sines As actividades PCIP realizadas na instala o classificam se atrav s das categorias 4 1a 4 1b e 4 1h do Anexo do Diploma PCIP relativas ao fabrico de produtos qu micos org nicos de base Estas categorias encontram se afectas respectivamente produ o de olefinas de ETBE MTBE e produ o de poliolefinas correspondendo lhes as capacidades instaladas acima referenciadas A categoria PCIP 4 1a constitui a principal actividade PCIP da instala o Trata se de uma altera o substancial da instala o de acordo com o disposto no Art 15 do Diploma PCIP sendo a presente licen a emitida para a instala o no seu todo Esta LA substitui a Licen a Ambiental n 39 2006 anteriormente emitida para a instala o em 26 de Outubro de 2006 A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condi es estabelecidas na licen a Para a emiss o desta LA foram tomadas em considera o as condi es impostas na Declara o de Impacte Ambiental DIA exarada por Sua Excel ncia o Secret rio de Estado 1 ETBE etil terbutil ter MTBE metil terbutil ter g Capacidades instaladas
86. o Lei n 164 2001 de 23 de Maio A luz desta legisla o o Complexo Petroqu mico e a rea de armazenagem da REPSOL Pol meros Lda localizada no Terminal Portu rio de Sines configuram estabelecimentos independentes ambos abrangidos pelo n vel superior de perigosidade estabelecido nesta legisla o aplicando se lhes designadamente o disposto nos artigos 7 10 e 18 do Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho relativos Notifica o ao Relat rio de Seguran a RS e ao Plano de Emerg ncia Interno PEI respectivamente Em mat ria de legisla o ambiental a instala o apresenta ainda enquadramento no mbito de outros diplomas melhor referenciados ao longo dos pontos seguintes da LA em fun o das respectivas reas de aplica o espec ficas Por outro lado a instala o poder ainda apresentar eventual enquadramento no mbito do Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de Dezembro na redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro relativo gest o de embalagens e res duos de embalagem O ponto 3 1 2 2 da LA estabelece as medidas que dever o ser tomadas com vista conclus o da situa o da instala o face a esta mat ria Para o Complexo Petroqu mico de Sines na sua globalidade encontra se implementado um Sistema de Gest o Ambiental SGA o qual apresenta certifica o externa segundo os requisitos da norma EN ISO 14
87. o com os c digos LER o local de produ o e sempre que poss vel aplic vel a indica o de n vel de quantidade das caracter sticas que lhes conferem perigosidade e da respectiva classe de perigosidade associada No principal parque de armazenamento tempor rio de res duos da instala o parque PA1 designado internamente na instala o como Parque geral de olefinas e por acordo autoriza o estabelecido entre a instala o como entidade detentora deste parque e a instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica igualmente integrada no Complexo Petroqu mico de Sines a primeira faculta ltima um espa o no referido parque de res duos destinado exclusivamente armazenagem tempor ria de res duos produzidos na Central Termoel ctrica Esta ltima instala o constitui se como a respons vel exclusiva pela gest o dos respectivos res duos armazenados temporariamente no referido espa o do parque PA1 bem como por todas as correlativas obriga es nomeadamente de natureza administrativa Essa autoriza o est ainda condicionada ao cumprimento por parte da instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica no que se refere s normas e procedimentos definidos pela instala o afecta presente LA e em vigor no Complexo Petroqu mico em que ambas as instala es se encontram inseridas Sempre que forem realizadas ac es de me
88. o de implementa o das v rias medidas a tomar com vista adop o das diferentes MTD ainda n o contempladas no projecto apresentado decorrentes dos BREF aplic veis instala o Em cada caso o resultado desta an lise compreender a identifica o das t cnicas previstas implementar ainda n o constantes do projecto apresentado bem como a respectiva calendariza o Para eventuais t cnicas referidas nos BREF mas n o aplic veis instala o dever o operador apresentar a fundamenta o desse facto tomando por base nomeadamente as especificidades t cnicas dos processos desenvolvidos e Procedimentos a adoptar com vista quantifica o das emiss es difusas da instala o nomeadamente no que se refere a compostos org nicos vol teis COV e No que se refere ao descritor guas residuais e de forma a concluir a avalia o de que o tratamento de efluentes realizado na instala o e complementado no exterior garante que s o verificadas as metas estabelecidas no mbito PCIP para a instala o segundo o referido no ponto 3 1 4 2 desta LA dever ser apresentada an lise efectuada pelo operador relativamente a esta mat ria A avalia o a efectuar dever tomar em considera o informa o a fornecer pela entidade terceira respons vel pelo tratamento final dos efluentes da instala o ver ponto 3 1 4 2 da LA bem como os resultados do autocontrolo de guas residuais efectuado pela instala o e incluir de
89. o mais prov vel de ocorrer em cada uma dessas reas As guas pluviais recolhidas nas restantes reas sem potencial de contamina o s o encaminhadas para a rede de drenagem de guas pluviais ver ponto 3 1 4 3 Para al m dos efluentes da instala o a ITE recebe tamb m para tratamento a totalidade dos efluentes guas residuais industriais dom sticas e pluviais potencialmente contaminadas gerados pela instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central 11 Essencialmente arruamentos e reas do Complexo Petroqu mico que ainda n o est o ocupadas com equipamentos fabris P gina 12 de 46 LA n 88 2007 Termoel ctrica integrada no Complexo Petroqu mico de Sines assim como os efluentes dom sticos da instala o RECIPNEU Empresa Nacional de Reciclagem de Pneus Lda localizada na Zona Industrial e Log stica de Sines ZILS em lote adjacente rea de localiza o da instala o Os efluentes dom sticos da RECIPNEU s o conduzidos a um nico ponto na rede de efluentes dom sticos da instala o Relativamente s redes de drenagem de efluentes da REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica estas s o encaminhadas para v rios pontos das redes de drenagem da instala o afecta presente LA da seguinte forma a rede de drenagem de efluentes oleosos da Central Termoel ctrica conduzida a 10 pontos da rede de drenagem de efluentes oleosos da i
90. o tipo wet air oxidation situa o de p s projecto Utiliza o de equipamentos de elevado n vel de confinamento Por exemplo ao n vel da f brica de etileno verifica se a aus ncia de vents de hidrocarbonetos para a atmosfera em situa o de opera o normal dado que todos os recipientes equipamentos com volume superior a 1 m encontram se ligados a sistema existente na instala o para recolha das correntes de hidrocarbonetos para as flares O design das flares permite uma combust o completa e sem fumo numa gama alargada de condi es por exemplo para a flare FL1 associada f brica de etileno poss vel a queima de correntes com caudais at 60 ton hora sem a produ o de fumos Minimiza o da produ o de res duos na origem atrav s de reciclagem e re processamento de correntes internas incluindo a recupera o de correntes processuais fora de especifica o Minimiza o das emiss es difusas fugitivas utilizando implementando seleccionando programa de gest o ambiental contendo sistema LDAR sistema de detec o e repara o de fugas estabelecimento de procedimentos para situa es de funcionamento n o normal ex despressuriza o drenagem purga de forma a garantir o encaminhamento e tratamento das emiss es antes da respectiva descarga pontos de colheita de correntes processuais gasosas onde a amostragem apresenta frequ ncia semanal ou superior encontram se
91. os indicadores respectivos previstos nos BREF como associados ao uso de MTD vide ponto 3 1 1 desta LA 4 2 Monitoriza o das emiss es e valores limite de emiss o 4 2 1 Controlo das emiss es para a atmosfera O controlo da emiss o de poluentes para a atmosfera nas fontes pontuais FFIA FF1B FF2A FF2B FF3A FF3B FF4A FF4B FF5A FF5B FF6A FF6B FF7A FF7B FF8 FF9 FF13 e FF14 dever ser efectuado de acordo com o especificado no Anexo Il Quadros 11 1 11 2 11 3 e IL 4 desta LA n o devendo nenhum par metro de emiss o exceder os valores limite de emiss o VLE a mencionados Especificamente para os par metros SOs Part culas CO e NO e para os seguintes sete grupos de fontes pontuais a monitoriza o efectuada duas vezes em cada ano civil com car cter rotativo para as fontes inseridas em cada grupo Assim em cada uma das duas ac es de monitoriza o anuais efectuadas nestes grupos de fontes dever ser amostrada uma das duas fontes pontuais do grupo relativamente aos par metros acima referidos Grupo A Fontes FF1A e FF1B chamin s da Fornalha de steam cracking F1001 Grupo B Fontes FF2A e FF2B chamin s da Fornalha de steam cracking F1002 Grupo C Fontes FF3A e FF3B Grupo D Fontes FF4A e FF4B Grupo E chamin s da Fornalha de steam cracking F1004 chamin s da Fornalha de steam cracking F1003 Fontes FF5A e FF5B chamin s da Fornalha de steam cracking F1005 Grupo F
92. os produtos finais ou gamas de produtos finais produzidos pela instala o s o igualmente classificados como perigosos para a sa de humana ou para o ambiente luz da legisla o acima referida A instala o apresenta tamb m enquadramento no mbito das seguintes legisla es espec ficas e Decreto Lei n 233 2004 de 14 de Dezembro na redac o que lhe foi conferida pelo Decreto Lei n 72 2006 de 24 de Mar o que estabelece o regime jur dico do com rcio de licen as de emiss o de gases com efeito de estufa GEE A instala o encontra se no mbito deste regime a partir do per odo afecto ao PNALE II 2008 2012 e Regulamento de Gest o do Consumo de Energia Decreto Lei n 58 82 de 26 de Fevereiro regulamentado pela Portaria n 359 82 de 7 de Abril relativo aos consumidores intensivos de energia e Decreto Lei n 277 99 de 23 de Junho alterado e aditado pelo Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o relativo gest o de res duos de equipamentos que contenham policlorobifenilos PCB Adicionalmente o Complexo Petroqu mico de Sines que integra as instala es PCIP REPSOL Pol meros Lda e REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica apresenta enquadramento no mbito do Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho que aprova o regime jur dico da preven o e controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam subst ncias perigosas e que revogou o Decret
93. ou ton O n mero de horas anual correspondente s descargas de guas residuais no colector da AdSA P gina 23 de 46 LA n 88 2007 e Para os par metros relevantes a definir pelo operador de forma devidamente fundamentada dever ser adicionalmente apresentada determina o por c lculo dos valores da carga final poluente da instala o no meio expressos em concentra o tomando em considera o os valores monitorizados na instala o no ponto ED1 assim como a efici ncia de tratamento da ETAR a jusante para esses par metros Tomando em considera o os valores determinados dever o operador efectuar tamb m a respectiva avalia o face aos VEA definidos nos BREF LVOC e CWW para estes par metros e Relat rios s ntese dos volumes mensais de efluente descarregado nos diferentes pontos de descarga e das leituras dos respectivos medidores de caudal e Atendendo aos requisitos de monitoriza o estabelecidos nos pontos ED1 ED2 EDS ED4 e EDS pelas entidades gestoras dos respectivos sistemas de drenagem colectivos no RAA dever ser tamb m inclu do um relat rio s ntese referente monitoriza o de guas residuais nestes pontos em fun o dos eventuais requisitos de monitoriza o adicionais impostos por aquelas entidades e Sempre que se verificarem altera es nas condi es de descarga impostas instala o pelas entidades gestoras dos sistemas de drenagem colectivos afectos aos pontos de descarg
94. plementa o de t cnicas de minimiza o da produ o de res duos na fonte t cnicas integradas no processo e optimiza o dos respectivos processos de reciclagem P gina 36 de 46 LA n 88 2007 3 Identifica o das fontes de emiss o pontual para a atmosfera Quadro 1 1 Fontes de emiss o pontual para a atmosfera provenientes da instala o steam cracking de nafta f brica de etileno at Pot ncia y Altura Rue a ga t rmica Area de actividade Processo total Observa es onte MW 1 t m PELA S Fornalha F1001 310 Combust vel fuel g s FF1 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo FERA A Fornalha F1002 31 0 Combust vel fuel g s FF2 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo PESA o Fornalha F1003 310 Combust vel fuel g s FF3 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo TEPA i Fornalha F1004 310 Combust vel fuel g s FF4 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo PESA z Fornalha F1005 310 Combust vel fuel g s FF5 B steam cracking de nafta f brica de etileno 310 Funcionamento em cont nuo TROA ii Fornalha F1006 310 combust vel fuel g s FF6 B steam cracking de nafta f brica de
95. propano 6 As campanhas de monitoriza o a realizar dever o ser planeadas de forma a permitir a obten o de valores de emiss o representativos do dois regimes de funcionamento das fornalhas de steam cracking da instala o referidos em 4 e 5 Os relat rios de monitoriza o elaborados dever o explicitar se o regime de funcionamento verificado aquando da amostragem se enquadra na situa o 4 ou na situa o 5 P gina 38 de 46 LA n 88 2007 Quadro Il 2 Monitoriza o e Valores Limite das Emiss es para a Atmosfera de H2S COT Compostos inorg nicos fluorados Compostos inorg nicos clorados e metais pesados no Grupo de Fontes Pontuais H fornalhas de steam cracking existentes VLE 2 ES Par metro Frequ ncia da Valor Express o dos monitoriza o resultados Sulfureto de Hidrog nio H2S 50 0 mg Nm 8 de O Compostos org nicos expressos em carbono 3408 total COT 50 0 mg Nm 8 de 05 EER inorg nicos fluorados expressos 50 0 mg Nm 8 de O Ea Duas vezes ano ompostos inorg nicos clorados expressos 3 208 em CI 250 0 mg Nm 8 de O2 3 Chumbo Pb total Cr mio Cr total Cobre ERA Cu total 5 0 mg Nm 8 de 05 Ars nio As total N quel Ni total 1 0 mg Nm 8 de O C dmio Cd total Merc rio Hg total 0 2 mg Nm 8 de O 1 A identifica o das fontes inseridas em cada um dos Grupos A B C D E Fe G
96. r ser apresentado um relat rio s ntese efectuando a compila o dos procedimentos implementados na instala o de forma a dar resposta aos diferentes requisitos desta legisla o A gest o dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do particularmente atrav s da utiliza o de equipamentos que sempre que aplic vel se encontrem de acordo com o Regulamento das Emiss es Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utiliza o no Exterior aprovado pelo Decreto Lei n 221 2006 de 8 de Novembro P gina 7 de 46 LA n 88 2007 3 1 2 2 Outras condi es espec ficas a verificar na opera o da instala o No primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser identificados em termos gerais os diferentes mercados consumidores dos v rios produtos produzidos pela instala o Caso se verifique que a instala o coloca produtos embalados no mercado nacional o operador dever ainda e adoptar as medidas necess rias com vista adequada gest o dos res duos dessas embalagens atrav s da implementa o de um sistema de consigna o a aprovar pela Autoridade Nacional dos Res duos ou transferindo as suas responsabilidades para uma entidade devidamente licenciada no mbito do Sistema Integrado de Gest o de Res duos de Embalagens SIGRE de modo a dar cumprimento ao disposto nos pontos 4 a 6 do Art 4 e Art 5 do Decreto Lei n 366 A 97 d
97. re esta avalia o dever ser inclu do no Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente Os elementos a apresentar dever o conter nomeadamente e C pia do estudo de avalia o de ru do realizado e Planta a escala adequada e devidamente legendada evidenciando a localiza o da instala o bem como a identifica o dos v rios receptores sens veis com maior exposi o ao ru do proveniente do funcionamento da instala o Dever igualmente ser efectuada identifica o dos pontos onde foi realizada a avalia o de ru do e Caso em algum dos pontos de avalia o relativos aos receptores sens veis se verifique incumprimento de qualquer dos crit rios acima referidos o relat rio a apresentar dever igualmente incluir avalia o sobre as ac es necess rias tomar com vista conformidade legal bem como as eventuais medidas de minimiza o necess rias implementar na instala o e sua calendariza o No caso de se verificar a necessidade de adop o das medidas de redu o de ru do previstas no n 2 do Art 13 do RGR de modo a cumprir os crit rios definidos no n 1 daquele artigo dever o operador tomar tamb m em considera o o disposto no n 3 do mesmo artigo Caso seja necess ria a implementa o de medidas de minimiza o na instala o dever o operador ap s a realiza o das ac es correspondentes realizar posteriormente nova s caracteriza o es de ru do de forma a verificar o cu
98. referentes situa o ap s a implementa o do projecto de altera es em licenciamento A entrada em funcionamento da f brica de etileno j ampliada est prevista para Janeiro de 2010 Fuel g s corrente residual gasosa gerada no processo de fabrico de olefinas por steam cracking constitu do essencialmente por uma mistura de metano e hidrog nio vinil acetileno off gas gerado na f brica de butadieno P gina 1 de 46 LA n 88 2007 do Ambiente em 25 de Julho de 2007 e referente ao projecto Amplia o da f brica de etileno para 570 kton Os relat rios peri dicos a elaborar pelo operador ver ponto 7 nomeadamente o Plano de Desempenho Ambiental PDA e o Relat rio Ambiental Anual RAA constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licen a Ambiental Esta LA ser ajustada aos limites e condi es sobre preven o e controlo integrados da polui o sempre que a Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA ex Instituto do Ambiente IA entenda por necess rio por meio de aditamento presente LA E conveniente que o operador consulte regularmente a p gina desta entidade na internet actualmente www jambiente pt APA para acompanhamento dos v rios aspectos relacionados com este assunto Os procedimentos valores limite de emiss o e as frequ ncias de amostragens e an lises mbito dos registos relat rios e monitoriza es previstos na licen a podem ser alterados pela APA
99. resentar APA em dois exemplares para aprova o nos 12 meses anteriores data de cessa o da explora o da instala o parcial ou total encerramento definitivo devendo conter no m nimo o seguinte a o mbito do plano b os crit rios que definem o sucesso da desactiva o da actividade ou de parte dela de modo a assegurarem um impacte m nimo no ambiente c um programa para alcan ar aqueles crit rios que inclua os testes de verifica o d um plano de recupera o paisag stica do local quando aplic vel Ap s o encerramento definitivo o operador dever entregar APA em dois exemplares um relat rio de conclus o do plano para aprova o No caso da desactiva o e desmantelamento de equipamentos isolados e ou de menor relev ncia o respectivo destino previsto e a calendariza o das ac es a realizar dever o ser inclu dos no Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente Em cada caso concreto e em fun o da especificidade do equipamento em causa dever ser tamb m apresentada no RAA evid ncia de se encontrarem tomadas as devidas medidas com vista minimiza o dos potenciais impactes ambientais mais relevantes decorrentes da ac o isolada de desactiva o ou desmantelamento em causa P gina 19 de 46 LA n 88 2007 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O O operador deve realizar as amostragens medi es e an lises de acordo com o mencionado nesta licen a e espec
100. rgas nos sistemas de arrefecimento e aquecimento por tratamento da gua de compensa o dos circuitos 2 3 T cnicas de minimiza o de emiss es para os diferentes meios ar gua e solo e A utiliza o de algumas das t cnicas referidas nos pontos anteriores permite igualmente a minimiza o de emiss es para os diferentes meios e Uso de queimadores de baixo teor de NO LNB Low NO Burners nas oito fornalhas de steam cracking j existentes na instala o f brica de olefinas Uso de queimadores LSV Large Scale Vortex tipo ULNB Ultra Low NO Burners nas duas novas fornalhas de steam cracking a construir no decurso da implementa o do projecto de altera es em licenciamento e Cada uma das novas fornalhas de steam cracking da instala o f brica de olefinas apresentar um sistema de reten o por meio de ciclones para as part culas geradas na fase de descoquefica o e Implementa o nas fornalhas de steam cracking da instala o f brica de olefinas de sistema de controlo de combust o com analisador de CO em cont nuo P gina 35 de 46 LA n 88 2007 Uso nas fornalhas de steam cracking da instala o f brica de olefinas de combust vel com baixo teor em enxofre fuel g s Tratamento da corrente de gases cidos gerada no processo de cracking por meio de queima dedicada situa o pr projecto ou atrav s de um sistema de tratamento para a soda exausta d
101. rica destinada produ o de electricidade e vapor Unidade de desmineraliza o para produ o de gua desmineralizada Unidade de produ o de azoto e ar comprimido Sistema de produ o de gua de refrigera o A instala o PCIP REPSOL Pol meros Lda compreende as actividades de produ o de produtos qu micos e actividades associadas a estas designadamente as actividades desenvolvidas na rea de armazenagem afecta ao operador localizada no Terminal Portu rio de Sines A instala o apresenta um regime de funcionamento cont nuo segundo 3 turnos dia 24 horas dia 7 dias por semana 365 dias ano Tipicamente verifica se um per odo de paragem total programada de cerca de 6 semanas de 5 em 5 anos As actividades de fabrico de produtos qu micos realizadas pela instala o no Complexo Petroqu mico produ o de olefinas ETBE MTBE e de poliolefinas distribuem se pelas seguintes f bricas e F brica de etileno e F brica de butadieno e F brica de ETBE MTBE e F brica de polietileno de alta densidade PEAD e F brica de polietileno de baixa densidade PEBD A F brica de ETBE MTBE detida pela NESTE OIL Portugal Produ o e Comercializa o de Derivados do Petr leo S A que se constitui como uma entidade jur dica independente da REPSOL Pol meros Lda Contudo esta ltima det m os direitos de explora o da actividade de fabrico de ETBE MTBE estando estabelecidos
102. riza o do Anexo DIA Sempre que tecnicamente vi vel a velocidade de sa da dos gases nas v rias fontes pontuais em regime de funcionamento normal da instala o deve ser pelo menos 6 m s se o caudal ultrapassar 5 000 m hora ou 4 m s se o caudal for inferior ou igual a 5 000 m hora A medi o das emiss es de poluentes deve ser efectuada na chamin e de acordo com a Norma Portuguesa 2167 de 1992 ou da norma que a venha a substituir Se for verificada alguma situa o de incumprimento nas avalia es efectuadas devem ser de imediato adoptadas medidas correctivas adequadas ap s as quais dever ser efectuada uma nova avalia o da conformidade Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia No que se refere aos equipamentos de monitoriza o das emiss es para a atmosfera os mesmos dever o ser submetidos a um controlo metrol gico com uma periodicidade anual de acordo com o disposto no Art 28 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Uma c pia das fichas t cnicas actualizadas da realiza o das opera es de verifica o calibra o com a indica o dos procedimentos utilizados para assegurar a rastreabilidade e exactid o dos resultados das medi es dever ser integrada no Relat rio Ambiental Anual RAA Uma vez de tr s em tr s anos dever o operador efectuar uma medi o pontual recorrendo a uma entidade externa acreditada para cumprimento do dispos
103. riza o assim efectuada seja suficiente para assegurar o correcto acompanhamento das emiss es da instala o para a atmosfera Dever tamb m o operador comunicar APA s altera es que originaram o ultrapassar dos referidos limiares m ssicos apresentando a proposta da nova periodicidade de monitoriza o a realizar P gina 21 de 46 LA n 88 2007 dever o ser amostradas quatro fontes pontuais inseridas no grupo H Em cada monitoriza o as emiss es das restantes fontes do grupo H n o amostradas devem ser estimadas com base num factor de emiss o m dio calculado a partir das fontes caracterizadas A amostragem deve ser representativa das condi es de funcionamento normal da instala o e dever ser efectuada sempre que poss vel carga m xima com indica o no relat rio de caracteriza o do n vel de actividade no per odo em causa nomeadamente de acordo com o definido no item 10 do Anexo 11 2 desta LA Relat rios dos resultados das monitoriza es devem ser enviados CCDR 60 dias seguidos contados a partir da data de realiza o da monitoriza o e conter a informa o constante do Anexo Il 2 Dever ser simultaneamente remetida APA uma c pia destes elementos para cumprimento do disposto especificamente sobre esta mat ria atrav s da Declara o de Impacte Ambiental DIA emitida em 25 de Julho de 2007 no item Emiss es atmosf ricas na fase de explora o do ponto Il Planos de Monito
104. rr ncia de qualquer acidente grave que configure a tipologia consignada neste diploma o operador dever nos termos do seu Art 22 e Accionar de imediato os mecanismos de emerg ncia previstos nomeadamente no Plano de Emerg ncia Interno PEI e Comunicar de imediato a ocorr ncia atrav s dos n meros de emerg ncia s for as e servi os necess rios interven o imediata e ao servi o municipal de protec o civil e Comunicar APA e ECL no prazo de vinte e quatro horas ap s a ocorr ncia as circunst ncias do acidente subst ncias perigosas envolvidas e consequ ncias do acidente e Enviar APA no prazo m ximo de cinco dias contados da data da ocorr ncia o relat rio resumido do acidente elaborado nos termos do formul rio divulgado no s tio na internet da APA actualmente www iambiente pt APA e Enviar APA no prazo m ximo de 10 dias contados da data da ocorr ncia o relat rio detalhado do acidente elaborado de acordo com formul rio fornecido no s tio na internetda APA e Actualizar e enviar APA a informa o fornecida no relat rio detalhado no caso de ser realizado um inqu rito mais aprofundado e dele resultarem novos elementos Os formul rios dos relat rios de acidentes relat rio resumido de acidente e relat rio detalhado de acidente poder o ser obtidos por via electr nica na p gina APA actualmente www jambiente pt APA podendo tamb m ser efectuado o seu preenchimento e tra
105. s de gua e de energia e Utiliza o de t cnicas que permitem minimizar controlar os consumos de energia e maximizar a quantidade de energia recuperada designadamente implementa o de sistemas integrados de aproveitamento energ tico Uso dos v rios n veis de energia dispon veis na instala o de uma forma integrada com o aux lio em algumas das f bricas de uma an lise Pinch avan ada utiliza o de sistemas de aquecimento indirecto nomeadamente vapor nos equipamentos de processo uso de isolamento t rmico adequado nos equipamentos ex reactores e tubagens que operam a temperaturas elevadas implementa o de sistemas de registo e contabiliza o energ tica com a an lise peri dica dos consumos de energia bem como elabora o de Planos de Racionaliza o dos Consumos Energ ticos e Auditorias Energ ticas e Utiliza o de t cnicas de minimiza o do consumo de gua de processo designadamente implementa o de circuito independente de recupera o de condensados de vapor Por exemplo ap s o cracking efectuada a recupera o da gua de processo a qual ap s tratamento re utilizada na produ o de vapor de processo A este n vel verifica se uma taxa de re utiliza o de gua superior a 90 valores de design Optimiza o dos consumos de gua na instala o mediante o uso de sistemas de gua de refrigera o em circuito fechado redu o da frequ ncia das pu
106. s e gorduras 3 x Espectrometria no infravermelho ap s extrac o com solventes Hidrocarbonetos totais adequados gravimetria ap s extrac o com solventes adequados 1 A amostra deve ser composta e representativa da descarga proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o o per odo de descarga em causa Neste sentido e tal como definido no ponto 4 2 2 desta LA em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efectuadas Nos relat rios de monitoriza o dever constar o local data e hora da colheita da amostra al m do caudal registado na altura da colheita 2 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 3 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado P gina 45 de 46 LA n 88 2007 NDICE 1 PRE MBULO us so3s 287 ao oUiesBirosD e raaa pata aiai a Aaa u e e aei arada 1 5 PER ODO o AA EY o E E A A E E E A A PA AS el a 2 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE nsnsonnosnnenenieseieesrensrinarensttnntennsrrnanrrnstrnnsnrnernnenennneennnnnnneennnnn nnn 3 3 1 FASE DE OPERA O e a e a aana SA a DIO SUE DS a SD a B 4 3 1 1 Utiliza
107. sa Nacional Casa da Moeda INCM n 1428 para os res duos em geral e n 1429 para o acompanhamento dos res duos hospitalares dos grupos Ill e IV O transporte de res duos abrangidos pelos crit rios de classifica o de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada aprovado pelo Decreto Lei n 267 A 2008 de 27 de Outubro Especificamente para o transporte de leos usados o operador ter de dar cumprimento s disposi es aplic veis constantes do Decreto Lei n 153 2003 de 11 de Julho relativo gest o de leos novos e leos usados e da Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro que estabelece as normas de seguran a e identifica o para o transporte de leos usados No que se refere transfer ncia de res duos para fora do territ rio nacional esta dever ser efectuada em cumprimento da legisla o em vigor em mat ria de movimento transfronteiri o de res duos nomeadamente o Decreto Lei n 296 95 de 17 de Novembro e o Regulamento n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho O operador dever incluir no Relat rio Ambiental Anual RAA indica o sobre qualquer altera o efectuada relativamente ao destino dado aos res duos produzidos na instala o face ao inicialmente previsto no processo de licenciamento apresentado 3 2 Fase de desactiva o Dever ser elaborado um Plano de Desactiva o da instala o a ap
108. se encontra em conson ncia com os requisitos estabelecidos naqueles diplomas Adicionalmente as referidas chamin s dever o apresentar sec o circular o seu contorno n o deve ter pontos angulosos e a varia o da sec o particularmente nas proximidades da sa da dos efluentes gasosos para a atmosfera deve ser cont nua e lenta devendo ainda a converg ncia ser cuidadosamente realizada E tamb m de referir que as chamin s n o dever o possuir dispositivos de topo ou outros que diminuam a dispers o vertical ascendente dos gases nomeadamente quando se referem a fontes associadas a processos de combust o Em cada chamin a sec o de amostragem dever apresentar pontos de amostragem com orif cio normalizado de acordo com o estabelecido na Norma Portuguesa NP 2167 1992 ou vers o actualizada correspondente relativa s condi es a cumprir na Sec o de amostragem e plataforma para chamin s ou condutas circulares de eixo vertical Em eventuais casos em que se verifique dificuldade de aplica o desta Norma e tendo por base proposta fundamentada do operador poder o ser aprovadas sec es de amostragem alternativas em aditamento a esta LA Nesse sentido se aplic vel dever o operador apresentar os fundamentos considerados relevantes e respectivos elementos t cnicos complementares de an lise 3 1 5 2 guas residuais e pluviais As guas residuais dom sticas industriais e pluviais potencialmente contamina
109. signadamente informa o devidamente fundamentada sobre as condi es t picas de funcionamento e tratamento de guas residuais efectuado na ETAR Norte e respectiva efici ncia m dia de tratamento discriminada por poluente para os par metros relevantes a definir de forma fundamentada pelo operador determina o devidamente fundamentada atendendo nomeadamente aos valores monitorizados na instala o efici ncia de tratamento da ETAR da Ribeira dos Moinhos e a outras condi es eventualmente relevantes associadas ao funcionamento deste sistema de tratamento sobre se a carga poluente final proveniente da instala o e descarregada no meio se encontra em conson ncia com as metas estabelecidas no mbito PCIP associadas adop o de MTD e traduzidas atrav s da verifica o dos VEA preconizados nos BREF LVOC e CWW caso a situa o referenciada no ponto anterior n o seja verificada o PDA dever apresentar adicionalmente uma proposta de resolu o do aspecto identificado Ap s avalia o dos elementos que ser o apresentados no PDA relativamente a esta mat ria e caso se verifique necess rio poder o vir a ser estabelecidos em aditamento a esta LA valores de emiss o espec ficos para as emiss es de efluentes industriais da instala o para al m dos valores par metros j definidos no Anexo Il desta LA O novo PDA incluir a calendariza o das ac es a que se prop e para um per odo m ximo de 3 5
110. sta representativa da descarga proporcional ao caudal ou por escal es de tempo e efectuada tendo em considera o os per odos de funcionamento da instala o e de descarga de efluente salino Neste sentido em cada Relat rio Ambiental Anual RAA dever o ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das medi es efectuadas neste ponto Dever o ser registados os valores de caudal de efluente salino descarregado no colector da AdSA ponto ED2 Dever ainda ser realizado autocontrolo aos efluentes com origem na actividade industrial realizada na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines pontos de descarga EDS ED4 ED5 e EH4 segundo o previsto no Anexo Il Quadros Il 7 e 1 8 desta LA Relativamente ao excedente de guas pluviais que em situa es de elevada pluviosidade directamente encaminhado para os pontos de descarga EH1 e EH2 na Ribeira de Moinhos ver pontos 3 1 4 2 e 3 1 5 2 da LA e para fins do cumprimento das imposi es sobre a mat ria estabelecidas atrav s da Declara o de Impacte Ambiental DIA emitida em 25 de Julho de 2007 no item Qualidade das guas superficiais na fase de explora o do ponto Il Planos de Monitoriza o do Anexo DIA dever ser realizado autocontrolo naqueles dois pontos de descarga de guas pluviais segundo o previsto no Anexo Il Quadro II 9 desta LA Caso se venha a verificar possibilidade de descarga de
111. steam cracking sendo constitu do essencialmente por uma mistura de metano e de hidrog nio P gina 9 de 46 LA n 88 2007 16 800 MWh 4 872 Tep Por outro lado est estimado que o consumo total de fuel g s aumente para cerca de 279 000 ton ano aproximadamente 255 000 Tep ano A energia el ctrica essencialmente utilizada no funcionamento de alguns dos equipamentos do processo produtivo designadamente bombas agitadores mec nicos e outros equipamentos que n o apresentam funcionamento por via pneum tica bem como na ilumina o da instala o e no funcionamento dos diversos equipamentos associados rea administrativa A instala o disp e de uma pot ncia el ctrica total instalada de 192 510 kVA Parte da energia el ctrica consumida na instala o fornecida pela instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica integrada no Complexo Petroqu mico de Sines Por recupera o de calor a partir de correntes quentes de processo a instala o gera energia t rmica cerca de 1 600 kton ano segundo dados de 2004 sob a forma de vapor de alta press o 100 bar vapor de baixa press o 4 bar ou vapor de muito baixa press o 2 9 bar O vapor produzido desta forma destina se a utiliza o na pr pria instala o noutros pontos do processo O restante vapor consumido pela instala o cerca de 1 100 kton ano segundo dados de 2004 fornecido pela instala o REPSOL
112. stes registos deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA No primeiro RAA dever o ser apresentadas as pot ncias unit rias de cada um destes equipamentos No que se refere altura das chamin s associadas s fontes pontuais FF1A FF1B FF2A FF2B FF3A FF3B FF4A FF4B FF5A FF5B FF6A FF6B FF7A FF7B FF8 e FF9 atendendo natureza qualitativa e quantitativa dos efluentes emitidos e respectivos caudais m ssicos associados tendo em considera o os processos afectos a cada fonte atendendo tamb m aos obst culos existentes na sua envolvente e tomando ainda em considera o os valores de altura decorrentes da aplica o do disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e no procedimento de c lculo estabelecido atrav s da Portaria n 263 2005 de 17 de Mar o rectificada pela Declara o de Rectifica o n 38 2005 de 16 de Maio considera se que as chamin s destas fontes apresentam alturas adequadas correcta dispers o dos poluentes As chamin s das fontes FF13 e FF14 dever o ser constru das de forma a cumprir em mat ria de altura e outros aspectos construtivos o disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e na Portaria n 263 2005 de 17 de Mar o rectificada pela Declara o de Rectifica o n 38 2005 de 16 de Maio Em particular no que se refere respectiva altura e segundo o projecto apresentado para licenciamento estas chamin s apresentar o 48 metros altura que
113. sucessos alcan ados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas O RAA dever reportar se ao ano civil anterior e dar entrada na APA at 15 de Abril do ano seguinte O primeiro RAA ser referente ao ano de 2007 tal como anteriormente definido na LA n 39 2006 emitida em 2006 10 26 O RAA dever ser organizado da seguinte forma 1 mbito 2 Elementos relevantes no mbito da utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis MTD pela instala o no esp rito da melhoria cont nua do desempenho ambiental da instala o e da aproxima o na medida do poss vel aos n veis inferiores das gamas de valores de emiss es VEA associados utiliza o das MTD vide ponto 3 1 1 da LA 3 Ponto de situa o relativamente s condi es gerais de opera o 4 Ponto de situa o relativamente gest o de recursos mat rias primas gua e energia 5 Ponto de situa o relativamente aos sistemas de drenagem tratamento e controlo e pontos de emiss o quando aplic vel 6 Ponto de situa o relativamente monitoriza o e cumprimento dos valores limite de emiss o VLE associados a esta licen a com apresenta o da informa o de forma sistematizada e ilustra o gr fica da evolu o dos resultados das monitoriza es efectuadas 7 S ntese das emerg ncias verificadas no ltimo ano e subsequentes ac es correctivas implementadas 8 S ntese das reclama es apresentadas 9 Ponto d
114. tenos refinados BBR obtida nesta sec o utilizada como mat ria prima na f brica de ETBE MTBE Segunda destila o extractiva que igualmente utiliza DMF como solvente de extrac o e efectua a separa o da corrente de butadieno acetilenos obtida na sec o anterior E originada uma corrente de butadieno bruto enviada para purifica o na sec o seguinte e 18 Para al m da nafta estas fornalhas podem tamb m utilizar como mat ria prima butanos ou propanos Podem ainda realizar tamb m co cracking de etano e propano P gina 32 de 46 LA n 88 2007 uma corrente de off gas vinil acetileno utilizada como combust vel na instala o REPSOL Produ o de Electricidade e Calor ACE Central Termoel ctrica Purifica o do butadieno por meio de duas destila es em colunas de fraccionamento simples Purifica o do solvente utilizado nas duas sec es de destila o extractiva DMF para posterior re introdu o nesses processos A F brica de ETBE MTBE utiliza como mat ria prima de base a frac o de butanos e butenos refinados BBR obtida na primeira destila o extractiva da f brica de butadieno O ETBE ou MTBE s o produzidos por reac o entre o isobuteno contido na frac o BBR e o etanol ou metanol respectivamente A f brica essencialmente composta por um conjunto de reactores em s rie utilizando um catalisador de resina com permuta i nica seguido de um
115. tes dom sticos ou industriais gerida pela Administra o do Porto de Sines APS e que serve o local para posterior tratamento nas esta es de tratamento de guas residuais ETAR igualmente geridas pela APS ver ponto 3 1 5 2 da LA Existem no entanto duas excep es a este encaminhamento a saber os efluentes dom sticos gerados na zona administrativa desta rea de armazenagem s o encaminhados para fossa s ptica No primeiro Relat rio Ambiental Anual dever ser apresentada caracteriza o do sistema implementado nomeadamente por meio de apresenta o de planta e cortes a escala adequada e devidamente legendada bem como identifica o das dimens es do sistema do respectivo dimensionamento e do n mero de rg os complementares de infiltra o existentes a gua salgada captada no mar atrav s da capta o AC1 ap s passagem pelo circuito aberto de arrefecimento existente nesta rea da instala o directamente rejeitada no mar ver ponto 3 1 5 2 da LA Especificamente no que se refere s guas residuais industriais verificando se que o tratamento efectuado na ITE da instala o posteriormente complementado por tratamento final na esta o de tratamento de guas residuais ETAR da Ribeira dos Moinhos gerida pela empresa Aguas de Santo Andr ASA o operador dever assegurar que a carga poluente final proveniente da instala o e descarregada no meio ap s o referido tratamento final realizado na ETA
116. tilizam reactores autoclave A instala o PCIP compreende ainda uma rea de armazenagem no Terminal Portu rio de Sines ligada ao Complexo Petroqu mico por esteira de pipelines Esta rea est destinada recep o e armazenagem das mat rias primas recebidas por via mar tima nafta e etanol metanol assim como armazenagem dos produtos posteriormente expedidos por via mar tima etileno propileno butadieno e ETBE MTBE Para al m das duas novas fornalhas de steam cracking e do novo sistema de tratamento de gases cidos unidade wet air oxidation o projecto de expans o afecto ao presente processo de licenciamento inclui ainda em termos de ac es principais as seguintes altera es adicionais constru o de um novo tanque para armazenagem de nafta 25 000 ton de capacidade a instalar em local dedicado na zona de tancagem existente na instala o instala o de uma nova esfera para armazenagem de C4 3 000 ton de capacidade igualmente a localizar na zona de tancagem da instala o instala o de dois compressores de etileno e propileno na rea de armazenagem no Terminal Portu rio de Sines algumas altera es complementares em alguns outros equipamentos processuais que apresentam interliga o com as restantes altera es a realizar Est previsto que a f brica de etileno j ampliada 22 amplia o do cracker entre em funcionamento em Janeiro de 2010 P gina 33 de 46 LA
117. tingidos bem como a calendariza o prevista para a adop o pela instala o das restantes MTD estabelecidas no BREF e a demonstra o da forma como ser o alcan ados os respectivos valores de emiss es e de consumos associados aplic veis evidenciando garantia da instala o conseguir de uma forma consistente o cumprimento daqueles valores Para eventuais t cnicas referenciadas no BREF mas n o aplic veis instala o como MTD dever o operador apresentar a fundamenta o desse facto tomando por base nomeadamente as especificidades t cnicas dos processos desenvolvidos Dever ser tamb m apresentada proposta devidamente fundamentada de procedimento a adoptar para o c lculo de valores de desempenho da instala o compar veis com os indicadores previstos no BREF POL acima referidos Caso se verifiquem discrep ncias entre os valores verificados na instala o para aqueles indicadores e os respectivos valores preconizados no BREF POL dever ser avaliado e apresentado o plano de ac es complementares a realizar e respectiva calendariza o de implementa o proposta pelo operador Dever o ser ainda identificadas as eventuais dificuldades t cnicas de opera o de natureza econ mica custo efic cia ou outras que limitem o desempenho das t cnicas j implementadas ou a implementar e que apresentem repercuss es para o atingir daqueles n veis de desempenho ii No esp rito previsto da adop o de ac es de m
118. tl ntico P gina 17 de 46 LA n 88 2007 Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento est estimado um acr scimo adicional no caudal m dio di rio de efluente salino descarregado no ponto ED2 de cerca de 30 m dia As descargas de guas residuais nos pontos ED1 e ED2 encontram se autorizadas pela entidade gestora do sistema colectivo de drenagem de acordo nomeadamente com declara o emitida em 1994 11 18 complementada por declara es adicionais emitidas em 2002 10 14 e em 2006 03 27 Relativamente aos efluentes com origem na actividade industrial realizada na rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines estes s o encaminhados para tr s pontos EDS ED4 e ED5 na rede de drenagem de efluentes industriais gerida pela Administra o do Porto de Sines APS que serve o local para posterior tratamento nas esta es de tratamento de guas residuais ETAR igualmente geridas pela APS para um ponto de descarga directa no mar EH4 relativo gua captada atrav s da capta o AC1 ap s passagem pelo circuito aberto de arrefecimento Este ponto efectua descarga das referidas guas de arrefecimento a um caudal m dio de cerca de 300 m hora durante um per odo de cerca de 6 meses ano poca de Ver o Os efluentes dom sticos gerados na zona administrativa da rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines s o encam
119. to no Art 23 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Em termos gerais todos os equipamentos de monitoriza o de medi o ou amostragem das emiss es para a atmosfera dever o ser operados calibrados e mantidos de acordo com as recomenda es expressas pelos respectivos fabricantes nos respectivos manuais de opera o Em cada RAA dever ser integrado um relat rio s ntese da monitoriza o efectuada relativamente s emiss es para a atmosfera Em particular para cada par metro monitorizado este relat rio dever apresentar para al m dos valores de concentra o medidos o respectivo caudal m ssico e indica o dos coeficientes de emiss es espec ficas expressos em massa ex ton por unidade de produ o ex ton Dever ser tamb m indicado o n mero de horas de funcionamento anual de cada fonte de emiss o de poluentes atmosf ricos Especificamente no que se refere s tr s flares existentes na instala o Fontes FF10 FF11 e FF12 em cada RAA dever o ser apresentados os valores m dios da composi o dos gases enviados para queima assim como o c lculo dos respectivos valores de emiss o tendo em considera o a composi o dos gases e a efici ncia dos equipamentos de queima instalados Dever igualmente ser explicitada a abordagem de balan o de massas adoptada para o efeito Em cada RAA dever o constar as t cnicas m todos de amostragem e de an lise utilizados para a determina o de cada par
120. u da de soda ca stica O efluente resultante desta etapa decorrente da absor o do g s sulf drico pela solu o c ustica denominado de soda exausta spent caustic P gina 11 de 46 LA n 88 2007 Com a implementa o do projecto de altera es afecto a este processo de licenciamento deixar de ser utilizada a t cnica de queima de gases cidos para elimina o desta corrente de efluente com enxofre Assim ser instalada uma unidade do tipo wet air oxidation para tratamento da corrente de soda exausta cerca de 6 4 m hora a qual realiza a oxida o dos sulfuretos reactivos a tiossulfatos sulfitos e sulfatos sol veis A corrente l quida obtida ap s este sistema de tratamento por oxida o com ar posteriormente encaminhada para tratamento final na ITE da instala o ver ponto 3 1 4 2 da LA A instala o disp e de tr s flares fachos as quais se encontram associadas f brica de etileno e f bricas de poliolefinas flare FL1 f brica de butadieno e f brica de ETBE MTBE flare FL2 e rea de armazenagem da REPSOL localizada no Terminal Portu rio de Sines flare FL3 Estes equipamentos destinam se elimina o em seguran a de correntes excedent rias de processo hidrocarbonetos geradas na instala o ou para elimina o dos gases resultantes do gasing up de navios flare FL3 Adicionalmente para minimiza o de emiss es de part

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