Home

Memorial Descritivo

1. 3 8 Assentamento O tipo de tubo a ser utilizado ser o definido em projeto Na execu o dos servi os dever o ser observadas al m destas especifica es as instru es dos fabricantes as normas da ABNT e outras aplic veis Visto que a maioria destes servi os ser executada em reas p blicas dever o ser observados os aspectos relativos seguran a dos transeuntes e ve culos bem como os locais de trabalho dever o ser sinalizados de modo a preservar a integridade dos pr prios oper rios e equipamentos utilizados Dever o ser definidos e mantidos acessos alternativos evitando se total obstru o de passagem de pedestres e ou ve culos O assentamento da tubula o dever seguir concomitantemente abertura da vala A bolsa preferencialmente deve ficar voltada contra o fluxo do l quido Sempre que o trabalho for interrompido o ltimo tubo assentado dever ser tamponado a fim de evitar a entrada de elementos estranhos A descida dos tubos na vala dever ser feita mecanicamente ou de maneira eventual manualmente sempre com muito cuidado estando os mesmos limpos desimpedidos internamente e sem defeitos Cuidado especial dever ser tomado com as partes de conex es ponta bolsa flanges etc contra poss veis danos 103 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Na aplica o normal dos diferentes tipos de materiais dever der observada a exist ncia ou n o de solos agressivos tubula o e as dimens e
2. o ou por firma ou representantes por ela credenciado Ser ent o aposto no conhecimento de carga e na Nota Fiscal um carimbo de Recebido com a assinatura de ambas as partes 122 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba A partir deste momento inicia se a contagem do tempo para o Prazo de Garantia bem como a responsabilidade pela guarda e conserva o por parte da Licitante 9 1 15 Garantias t cnicas O Proponente Fornecedor dever apresentar para os produtos fornecidos e entregues as seguintes garantias e Garantia de Projeto e dimensionamento O Proponente Fornecedor dever garantir que o projeto e dimensionamento dos produtos fornecidos atendem aos requisitos desta Especifica o bem como aos requisitos mandat rios das especifica es de cada tipo de tubula o Dever garantir ainda que o projeto e dimensionamento atende as necessidades de press o com seguran a e tem alcance previsto para vida til de 50 cinquenta anos e Garantia de Fabrica o O Proponente Fornecedor dever garantir que seus produtos fornecidos s o novos e fabricados com mat rias primas novas e por processos e m todos adequados que conferem ao produto as caracter sticas exigidas por esta Especifica o Geral bem como pelas especifica es pertinentes a cada tipo de tubula o e Garantia de Performance Desempenho O Proponente Fornecedor dever garantir desempenho satisfat rio para as condi es de opera o press o tem
3. 7 3 Loca o e Abertura de Valas Ramal Predial A loca o da vala ser feita atrav s do ponto da instala o interna quando existente Em caso contr rio a consultar a fiscaliza o e o usu rio A abertura das valas ser feita por processo manual ou mec nico tomando se todas as precau es necess rias a fim de evitar danos s demais tubula es que porventura estejam assentadas no local Todo e qualquer dano causado a estas tubula es gua luz telefone esgoto guas pluviais ser de inteira responsabilidade do empreiteiro que dever repar las no menor tempo poss vel ou indenizar ao rg o competente caso n o possa reparar devidamente A vala ter uma largura de 0 40 m com exce o do ponto de interliga o no distribuidor que ter dimens es compat veis com a profundidade da mesma e de acordo com as normas de seguran a do trabalho As paredes das valas dever o ser tanto quanto poss vel verticais Poder o tamb m ser inclinadas de acordo com a profundidade e o tipo de terreno e sempre a crit rio da fiscaliza o A escava o em rocha dever ser executada por pessoal habilitado e sua profundidade dever ser acrescida de 0 10 m para coloca o de um colch o de areia sobre o qual se apoiar a tubula o Quando necess rio o emprego de explosivos as escava es em rocha dever o ser conduzidas com a maior cautela poss vel controlando se a quantidade de carga e protegendo o local com abafador
4. es que identifiquem a origem e o destino dos volumes 130 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Dever ser especificado claramente a qual sistema debombeamento pertence o equipamento Cada volume dever ser marcado pelo fabricante com o n mero de pe as que cont m o tipo o nome do fabricante o n mero de ordem de compra o n mero de embarque local de destino e peso bruto e l quido Os transformadores dever o ser fornecidos com a tampa do tanque marcada indelevelmente com o n mero de s rie constante da placa de identifica o com altura dos caracteres n o superior a 5 mm 11 3 3 Chaves de n vel ou b ias el tricas de n vel Ser o instaladas b ias el tricas ou chaves de n vel para controle do n vel da gua no reservat rio elevado REL da sede rural e dos REL As caracteristicas destas chaves obedecer o as crit rios do INMETRO e das normas internacionais como anorma IEC 60730 2 16 Possuir o as seguintes carater sticas e Isenta de Merc rio e Controle por princ pio eletromec nico e Contato revers vel Permite o controle de n vel inferior ou superior e Tipo de interrup o Micro desconex o e Temperatura de Opera o 0 a 60 C e Capacidade el trica 10 4 A 250V e Grau de Prote o IP X8 e Prote o contra choques el tricos Classe Il 131 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 132 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Anexo A ART 133 SAA do
5. motor bombas ilumina o e demais instala es necess rias Todos os materiais exemplo conectores fita isolante parafusos porcas arruelas etc que sejam necess rios montagem de qualquer equipamento ou sistema de interliga o el trica e que n o estejam contidos na lista de material ser o de responsabilidade do montador o qual dever ter ci ncia de que o custo dos mesmos est o embutidos no pre o dos equipamentos ou servi os Ser o denominados equipamentos todas as pe as destinadas condu o de energia el trica seu seccionamento prote o transforma o comando e controle Os equipamentos el tricos al m de atenderem as presentes especifica es t cnicas dever o estar dotados de todos os acess rios e melhoramentos que a tecnologia moderna sugerir no sentido de constitu rem um sistema completo e em condi es de perfeito funcionamento 127 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 11 2 Normas t cnicas Os equipamentos objeto destas especifica es para fins de projeto inspe o aquisi o emprego de mat ria prima fabrica o e ensaios dever o satisfazer s ltimas revis es das normas aplic veis referentes s seguintes institui es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas nas seguintes normas e NBR 5405 Materiais isolantes s lidos determina o da rigidez diel trica sob frequ ncia industrial m todo de ensaios e NBR 5433 Redes de distribui o a rea rural
6. oferecer condi es m nimas de conforto e espa o paredes bem fechadas ilumina o piso cimentado e aparelho de ar condicionado e Instala es sanit rias provis rias que dever o obedecer s exig ncias da FISCALIZA O e Suprimento de gua luz e for a inclusive as respectivas liga es correndo por conta da CONTRATADA todas as despesas decorrentes destas instala es e Placas informativas de sinaliza o de tr fego bem como ilumina o noturna nos casos em que a FISCALIZA O achar necess rio A constru o das edifica es e obras complementares constituintes do projeto de Instala o da Obra dever integrar a rela o de custos classificados na categoria de DESPESAS INDIRETAS ficando portanto o seu pagamento distribu do nos pre os integrantes da planilha or ament ria do contrato 1 2 2 Fornecimento e Coloca o de Placas de Obras Este servi o destina se ao fornecimento de placas indicadoras da obra contendo a propaganda do servi o nas quais constem em dizeres n tidos do local da obra rg os interligados e financiadores prazo de execu o valor firma CONTRATADA e respons veis t cnicos tudo de acordo com o projeto em vigor dimens es e padr es atualizados Ser o fixadas em altura compat vel e padronizadas devendo as linhas de suporte ser fixadas em terreno s lido e suas dimens es calculadas de acordo com o peso de cada placa Normalmente as linhas s o 2 x 5 ou 3 x 6 em massa
7. rio nivelamento da base para permitir homogeneidade na distribui o da brita ou outro Antes da coloca o deve ser distribu do na rea off set em diversos pontos visando o espalhamento uniforme 97 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 11 3 Limpeza da Obra Durante a execu o da obra e ap s o t rmino dos servi os a Contratada providenciar para que o local dos servi os e suas adjac ncias permane am limpos de acordo com as condi es que a fiscaliza o impuser para cada caso e em cada fase da obra 3 ADUTORA SERVI OS 3 1 Loca o da Adutora A loca o do eixo ser feita com o emprego de Esta o Total e as medidas lineares ser o feitas com utiliza o de trenas de a o ou fibra de vidro O eixo ser piquetado normalmente de 20 em 20 metros bem como em todos os pontos not veis tais como Pl s acidentes topogr ficos cruzamentos com estradas margens de rios e c rregos etc Em todos os piquetes implantados ser o colocadas estacas testemunha constitu das de madeira resistente com cerca de 60cm de comprimento providas de entalhe onde se escrever tinta a leo de cima para baixo o n mero correspondente Estas estacas ser o localizadas sempre esquerda do estaqueamento no sentido crescente de sua numera o e com o n mero voltado para o piquete Os piquetes correspondentes a cada 2 dois Km das tangentes longas ser o amarradas por pontos de seguran a de tal maneira que seja vi
8. ximas de escoamento recomendadas 3 Redu o das perdas de carga Usando a f rmula de BRESSE D K x Qa Perdas de Carga Localizadas Usaremos a equa o a seguir para determinar as perdas localizadas 34 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Perdas de Carga Distribu das Para calcular a perda de carga distribu da usaremos a f rmula a seguir para determinar a perda de carga unit ria para a tubulac o e vaz o do sistema hu 10 643 x Q 2 x 01852 x D87 x 1000 Altura geom trica A altura geom trica ser a diferen a entre o n vel m ximo no reservat rio e a cota m nima de tomada de gua Altura manom trica total A altura manom trica total AMT ser a soma da altura geom trica de recalque e das perdas de carga ao longo tubula o logo AMT hg ha Pot ncia da Bomba Usaremos a f rmula p AMT Qa 75 7 Segundo Azevedo Netto deve se admitir na pr tica uma folga para os motores el tricos Os seguintes acr scimos s o recomend veis e Para as bombas at 2 cv 50 e Para as bombas de 2 a 5 cv 30 e Para as bombas de 5 a 10 cv 20 e Para as bombas de 10 a 20 cv 15 e Para as bombas de mais de 20 cv 10 Conforme publica o da CEPEL e ELETROBR S os motores el tricos brasileiros s o normalmente fabricados com as seguintes pot ncias CV 1 4 1 3 1 2 3 4 1 1 5 2 3 4 5 6 7 5 10 12 5 15 20 25 30 35 40 45 50 60 75 80 100 125 150 175 200 e 2
9. 0 2 x 0 2 m apoiados sobre blocos com dimens o tal que permitam sustenta o adequada do port o Neste pilar ser o cnumbadas as dobradi as no caso de 2 folhas e as dobradi as e batente no caso de 1 folha O tratamento a ser efetuado ap s a coloca o do alambrado ser indicado pela FISCALIZA O Os panos dos alambrados devem obedecer o alinhamento de acordo com o projeto e os pain is n o devem apresentar deforma o provocado por martelada sobre as traves de modo a apresentar afundamento na sua verticalidade 89 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Nos cantos se necess rio executa se travamento a 45 para maior estabilidade do alambrado 2 7 Revestimentos Antes de iniciado qualquer servi o de revestimento dever o ser testadas as canaliza es press o recomendada para cada caso As superf cies a revestir dever o ser limpas e molhadas abundantemente com jato de mangueira A limpeza dever eliminar gorduras vest gios org nicos e outras impurezas que possam acarretar futuros desprendimentos Os revestimentos dever o apresentar par metros perfeitamente desempenados aprumados nivelados e com as arestas vivas Quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar mescla mec nica ser permitido o amassamento manual O amassamento manual ser feito de acordo com as circunst ncias e recursos do canteiro da obra em masseiras tabuleiros estrados ou superf cies planas impe
10. 2 5 1 Estrutura em Madeira Para as estruturas em madeira observar se o disposto na norma brasileira NBR 7190 da ABNT A estrutura de madeira ser constitu da al m da estrutura de apoio constitu da pelas Tesouras por linhas ter as caibros e ripas e beirais ou quaisquer outros elementos necess rios para garantir a estabilidade da coberta O madeiramento dever ser executado em massaranduba com caimento m nimo de 25 As tesouras levar o obrigatoriamente estribos e bra adeiras de ferro nas emendas dos pendurais e das pernas com as linhas As emendas eventualmente necess rias na linha da tesoura levar o talas de chapa de ferro fixadas com parafusos de ferro de no m nimo 1 2 de di metro 2 5 2 Telha Cer mica As coberturas ser o executadas com telhas de barro cozido do tipo colonial e madeiramento composto de linhas caibros e ripas Quando da execu o de cumeeiras as telhas dever o ser fixadas com argamassa de cimento areia e saibro tra o 1 3 3 As telhas dever o ser de primeira qualidade sem defeitos prejudiciais e uniformes N o ser permitida a utiliza o de telhas fora dos padr es especificados ou at mesmo peda os de telhas mesmo sendo de boa qualidade a n o ser quando autorizado pela FISCALIZA O nos casos em que sejam necess rios os acabamentos 88 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 5 3 Outros Elementos As cumeeiras e os espig es ser o executados com o mesmo tipo de telha coloca
11. Contratada fabrique seus hidr metros com outro crit rio dever mencionar detalhadamente as diverg ncias entre o projeto e a Norma da ABNT justificando tecnicamente as diferen as existentes 113 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Os hidr metros devem ser fornecidos com plaqueta de material inoxid vel fixada em local vis vel contendo no m nimo as seguintes informa es e Marca e Ano de fabrica o e Norma de fabrica o e Di metro nominal e e Classe de press o 8 4 1 Escopo Esta especifica o abrange as condi es para fabrica o e o fornecimento de hidr metros domiciliares de 3 a 30 m3 h para medi o de gua fria a serem instalados no sistema de abastecimento urbano de gua Ser ovelocim tricos do tipo turbina classe C multijato 8 4 2 Condi es de Servi os a A gua distribu da localidade recebe tratamento convencional temperatura m dia de 30 C temperatura ambiente perfeitamente dentro dos padr es de potabilidade brasileiro b Os hidr metros dever o trabalhar a uma press o m nima de 10 mca e ser instalados nos ramais domiciliares abrigados preferencialmente em caixas de fibra de vidro colocadas no muro ou se for o caso abrigados em caixas de concreto providas de tampas de ferro fundido 8 4 3 Supervis o de Montagem e Verifica o de Funcionamento A Contratada dever fazer a supervis o de montagem no campo bem como a verifica o de funcionamento testemu
12. MCMV de Pacatuba Anexo C Curvas da Bomba 136 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 137 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Anexo D Transientes Hidr ulicos 138
13. Proponente Fornecedor Se a natureza dos defeitos n o prejudicar a aplica o e n o comprometer o uso vida til a Fiscaliza o a seu nico crit rio poder decidir pela aceita o dessa pe as Neste caso emitir um relat rio de N o conformidade justificando a aceita o das pe as Sempre que poss vel ser determinada a causa e a origem de tais defeitos de forma a eliminar este tipo espec fico de N o conformidade Se a natureza dos defeitos for tal que impe a sua aplica o e uso a Fiscaliza o emitir um relat rio de N o conformidade rejeitando as pe as defeituosas e devolvendo ao Proponente Fornecedor que ter at 48 horas para retirar estas pe as do local Em hip tese alguma ser permitida a perman ncia de pe as defeituosas nas reas destinadas ao armazenamento dos materiais O Relat rio de N o conformidade e devolu o das pe as defeituosas dever ser assinado pelo representante credenciado do Proponente Fornecedor A devolu o das pe as defeituosas ser efetuada sem quaisquer nus para a Licitante O Proponente Fornecedor dever responsabilizar se pela reposi o das pe as danificadas sem quaisquer nus Licitante e em prazo que n o prejudique o cronograma de utiliza o pela Licitante O material ser considerado Recebido ap s corretamente armazenado e entregue os certificados de Garantia de Qualidade e o certificado de Inspe o emitido pela Fiscaliza
14. Residencial MCMV de Pacatuba Anexo B Planilha de Dimensionamento da Rede Cota Consumo Base Carga Hidr ulical Press o Identificador do N N 1 67 0 056 87 00 20 00 N 2 65 21 0 310 86 88 21 67 N 3 57 7 0 502 86 34 28 64 N 4 52 2 0 247 86 25 34 05 N 5 52 1 0 067 86 25 3415 N 6 63 32 0 282 86 84 23 52 N 7 57 3 0 471 86 32 29 02 N g 52 1 0 248 86 25 34 15 N g 66 66 0 267 86 98 20 32 N 10 57 33 0 488 86 39 29 06 N 11 52 1 0 293 86 26 34 16 N 12 63 0 238 86 84 23 84 N 13 55 96 0 418 86 52 30 56 N 14 52 1 0 237 86 27 34 17 RNvI 67 HNA 87 00 20 00 134 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Comprimento Di metro Rugosidade Vaz o Velocidade Perda de Carga Identificador do Trecho m mm LPS m s mkm 1 100 140 4 12 0 53 3 22 48 75 140 1 66 0 38 2 43 239 50 140 0 55 0 28 2 27 207 50 140 0 22 0 11 0 43 12 50 140 0 11 0 06 0 12 67 75 140 0 80 0 18 0 63 255 50 140 0 52 0 26 2 02 64 50 140 0 16 0 08 0 22 219 50 140 0 20 010 0 35 64 50 140 0 05 0 02 0 02 16 100 140 2 41 0 31 119 223 50 140 0 60 0 30 2 62 63 50 140 0 33 0 17 0 88 207 50 140 0 28 0 14 0 64 63 50 140 0 14 0 07 0 17 66 75 140 1 55 0 35 212 206 75 140 1 31 0 30 1 56 64 50 140 0 50 0 26 1 91 207 50 140 0 39 0 20 117 Tubula o 19 64 50 140 0 15 0 08 0 20 Obs a tubula o da rede j est no di metro m nimo exigido de 50mm e sendo assim n o foi poss vel atingir a velocidade m nima de 0 60m s 135 SAA do Residencial
15. amento do Projeto foi utilizado a Tabela Unificada da Secretaria de Infra Estrutura do Estado do Cear e complementada quando for o caso pela Tabela Oficial SINAPI nas vers es e data base indicadas na Planilha Or ament ria em anexo BDI Utilizado Conforme exposto nos or amentos a GEOPAC adotou um BDI de acordo com a Planilha em anexo Execu o dos Servi os O contratado dever dar in cio aos servi os e obras dentro do prazo pr estabelecido no contrato conforme a data da Ordem de Servi o expedida pela CAGECE Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com estas Especifica es os desenhos e demais elementos neles referidos Ser o impugnados pela Fiscaliza o todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo ap s a oficializa o pela Fiscaliza o ficando por sua contra exclusiva as despesas decorrentes dessas provid ncias A CONTRATADA ser respons vel pelos danos causados a CAGECE e a terceiros decorrentes de sua neglig ncia imper cia e omiss o 69 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Ser mantido pela CONTRATADA perfeito e ininterrupto servi o de vigil ncia nos recintos de trabalho cabendo lhe toda a responsabilidade por quaisquer danos decorrentes de neglig ncia durante a execuc o das obras at a entrega definitiva A utilizac o de equipamentos aparelhos e ferrament
16. comp em alguns dos tipos de junta devem ser estocados ao abrigodo sol da umidade da poeira dos detritos e dos agentes qu micos A temperatura ideal dearmazenagem entre 5 e 25 C De acordo com as normas brasileiras os an is de borracha t mprazo de validade para utiliza o o qual dever ser observado rigorosamente Os acess rios para junta flangeada que s o adquiridos separadamente da tubula o devem serarmazenados separadamente por tamanhos ao abrigo das intemp ries e da areia No caso dejuntas mec nicas cada uma deve ser estocada completa 5 REDE DE DISTRIBUI O SERVI OS 5 1 Loca o de Rede Conforme especificado anteriormente 5 2 Escava o Mec nica de Valas Conforme especificado anteriormente 5 3 Reaterro de Valas e Cavas Conforme especificado anteriormente 5 4 Regulariza o de Fundo de Valas Conforme especificado anteriormente 5 5 Aterro Apiloado Conforme especificado anteriormente 5 6 Lastro de Areia Adquirida Conforme especificado anteriormente 5 7 Caixas para v lvulas registros e ventosas Conforme especificado anteriormente 107 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 5 8 Assentamento Conforme especificado anteriormente 5 9 Blocos de Ancoragens Ser o executadas as ancoragens de pecas sujeitas a deslocamentos oriundos de esforcos transmitidos pela linha em carga m xima Salvo solu es espec ficas a ancoragem ser constitu da por blocos de
17. comum o interior da bolsa e o exterior da ponta e Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa e Aplicar o lubrificante recomendado pela f brica ou glicerina gua de sab o de coco ou outroaprovado pela fiscaliza o no anel de borracha e na superf cie externa da ponta N o usar leo mineral ou graxa e Chanfrar e lixar tubos serrados na obra para n o rasgarem o anel de borracha e Riscar com giz na ponta do tubo um tra o de refer ncia a uma dist ncia da extremidade iguala profundidade da bolsa menos 10 mm e Introduzir a ponta chanfrada do tubo at o fundo da bolsa recuando depois at a marcareferenciada no item d e Usar somente a press o das m os para conseguir o acoplamento de tubos com di metrosmenores que 150 mm para di metros maiores utilizar alavancas e Usar tirfor no caso de juntas entre tubo e conex o de di metros iguais ou superiores a 150mm para o tracionamento das pe as Conclu da a montagem e antes do completo recobrimento quando solicitado pela fiscaliza o atubula o ser testada para que seja constatada a estanqueidade da linha Os testes ser oexecutados pela contratada com pr via aprova o da CAGECE que tamb m supervisionar os trabalhos A contratada dever dispor de todos os materiais e equipamentos necess rios realiza o dos testes Os reparos ou substitui es necess rios ser o assinalados e executadosimediatamente A tubula o deve ser recoberta com exce o
18. de energia el trica padroniza o e NBR 5458 Eletrot cnica e eletr nica transformadores terminologia e NBR 5906 Chapas finas a quente de a o carbono para estampagem especifica es e NBR 5915 Chapas finas a frio de a o carbono para estampagem especifica es e NBR 6323 A o ou ferro fundido revestimento de zinco por imers o quente e NBR 6529 Ensaios de vernizes utilizados para isolamento el trico m todo de ensaios e NBR 6649 Chapas finas frio de a o carbono para uso estrutural especifica es e NBR 6650 Chapas finas quente de a o carbono para uso estrutural especifica es e NBR 6663 Chapas finas de a o carbono e de a o de baixa liga e a alta resist ncia requisitos gerais e ANSI American National Standard Institute nasseguintesnormas e Z55 1 Gray finishes for industrial apperatus and equipment e C37 09a Ensaios e ASTM American Society for Testing and Materiais nasseguintesnormas e B117 6 79 Salt spray fog testing e D35 80 Water for testing or organic coatinfs e D3359 78 Messuring adhesion by tape teste e D970 79 Pars red and toluidine red pigments e 523 70 Test for specular gloss e DIN DeutshelndustrieNormen Alemanha e NEMA National Eletrical Manufactures Association USA e IEEE Institute of Electrical and Eletronic Engineers e IEC InternationalEletrotechnicalComission USA 128 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba
19. enterradas e em geral utilizam se registros de gaveta com bolsas No entanto se fossem instaladas diretamente na linha os registros com bolsas n o poderiam ser desmontados e retirados Para evitar este inconveniente existem duas solu es conforme o tipo de registro utilizando Registros com bolsas Incorpora se na linha um toco de tubo do mesmo di metro aproveitado de um eventual recorte na obra Na montagem das juntas el sticas ou mec nicas prever uma folga de 35 a40mm entre o fundo da bolsa e a ponta do tubo ou toco N o esquecer que a ponta deve primeiro penetrar ate o fundo da bolsa para ser em seguida recuada de 35 a40mm Com esta folga a desmontagem do registro ser facilmente realizada Ser ainda mais f cil a desmontagem instalando se uma junta em um dos lados do registro o que dispensa a folga prevista Registros com flanges O uso de registros com flanges em canaliza es de ponta e bolsa a solu o cl ssica adotada porque permite a f cil desmontagem e retirada dos registros Para isso a instala o dos registros com flanges completada por uma pe a de extremidade flange e ponta de um lado do registro e uma pe a de extremidade flange e bolsa do outro prevendo seuma folga de 35 a 40mm entre o fundo da bolsa e a ponta do tubo ou extremidade Para facilitar ainda mais a desmontagem pode se instalar uma junta Gibault em um dos lados do registro o que dispensa a folga prevista 124 SAA do Residenci
20. entidades AWWA American Water Work Association ASA American Standart Association ASTM American Society for Testing and Materials IEEE Institute of Electrical and Eletronics Engineers IPCEA Insulated Power Cable Engineers Association NEMA National Electrical Manufacturer s Association NEC National Electrical Code Bureau of Standards NSC National Safety Code Outras normas quando explicitamente citadas dever o tamb m ser obedecidas M o de Obra A CONTRATADA manter na obra engenheiros mestres oper rios e funcion rios administrativos em n mero e especializa o compat veis com a natureza dos servi os bem como materiais em quantidade suficiente para a execu o dos trabalhos Todo pessoal da CONTRATADA dever possuir habilita o e experi ncia para executar adequadamente os servi os que lhes forem atribu dos Qualquer empregado da CONTRATADA ou de qualquer subcontratada que na opini o da Fiscaliza o n o executar o seu trabalho de maneira correta e adequada ou seja desrespeitoso temperamental desordenado ou indesej vel por outros motivos dever mediante solicita o por escrito da Fiscaliza o ser afastado imediatamente pela CONTRATADA Assist ncia T cnica e Administrativa Para perfeita execu o e completo acabamento das obras e servi os o Contratado se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda assist ncia t cnica e administrativa necess ria ao andamento conveniente do
21. montagem e instala o Limites de cargas de aterro limites para instala o a rea e Informa es sobre pe as de reposi o e reparos nos tubos e Sistema de Garantia de Qualidade ISO 9 000 Certificados de Qualidade e Fornecimentode parafusos porcas an is de veda o e lubrificantes em quantidades que superem em 1 as quantidades te ricas necess rias por di metro e Testes de mat rias primas materiais e das tubula es na f brica conforme exigido pelas especifica es respectivas e Embalagem e prote o para embarque e Transportedas tubula es e pe as da f brica at ao local de entrega especificados no Edital e ou Contrato e Descarga no local de entrega e Armazenamento no local de entrega e Inspe o final para verifica o de danos de manuseio e transporte O Proponente Fornecedor dever apresentar junto com sua proposta o cronograma de fabrica o e entrega de forma que a Fiscaliza o possa acompanhar todas as etapas que julgar conveniente e possa estar presente aos testes e ensaios 9 1 3 Materiais tipos de tubos mat rias primas Todos os materiais e mat rias primas empregados na fabrica o dever o ser novos testados e aceitos pelo sistema de Garantia de Qualidade Os processos de fabrica o testes e controles dever o ser compat veis com as caracter sticas exigidas e devidamente definidas no Manual do Sistema de Garantia de Qualidade As especifica es contidas neste documen
22. rela o ao aterro com material de aquisi o segue as mesmas descri es do item reaterro Aplica se conforme o aterro a ser executado 3 6 Lastro de Areia Adquirida Os materiais arenosos ser o adquiridos diretamente do fornecedor com descarga no local das obras Dever o estar isentos de impurezas detritos pedras materiais org nicos e com umidade m xima de 6 102 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba O perfil granulom trico da areia a ser adquirida dever ser caracterizado atrav s de gr ficos ou tabelas fornecidas pela CONTRATADA e aprovada pela FISCALIZA O para a utiliza o espec fica 3 7 Caixas para v lvulas registros e ventosas S o caixas constitu das de fundo em concreto simples paredes em alvenaria de tijolo maci o cinta de concreto armado e tamp o de F F acoplado a tampa de concreto armado Conforme projeto as paredes de alvenaria podem ser substitu das por concreto armado Os cuidados de sinaliza o e prote o de tr fego j referidos em instru es pr prias dever o ser tamb m obedecidos neste caso As dimens es podem variar conforme projeto por m suas dimens es b sicas em fun o do di metro da tubula o s o e De50 a 200mm L 0 80m h 1 00 m e De250 a 500mm L 1 30m h 1 50m e e De500 a 1000mm L 1 75m h 2 40m Devem ser seguidas as instru es para servi os de concreto alvenaria reboco e outros ligados constru o de caixas de registros ou ventosas
23. resist ncia compress o igual ou superior a 500 kgf cm Devem ser tenazes dur veis limpas e isentas de fendas ou outras imperfei es As dimens es m nimas s o de 0 4 x 0 25 x 0 15 e a forma paralelepip dica s o fundamentais para este servi o A quantidade de argamassa de liga o n o ser superior a 30 de seu volume As pedras ser o assentadas em camadas com aproximadamente a mesma altura fiadas horizontais e juntas verticais desencontradas O controle no tra o da argamassa fundamental dada a import ncia e responsabilidade da obra devendo ser evitado excesso de argamassa de liga o entre as pedras 2 2 2 Alvenaria de Embasamento em Tijolos Sobre a alvenaria de pedra ser executado o embasamento em tijolos cer micos furados assentes com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 O Baldrame ter espessura de 20 0cm e altura m nima de 20 0cm 81 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 2 3 Concreto Cicl pico Entende se por concreto cicl pico aquele que constitu do por concreto simples preparado parte com teor m nimo de 175 kg de cimento m de concreto com consumo de 0 3 m de pedra amarrotada As pedras de m o n o dever o ter dimens es superiores a 0 30 m e ser o incorporadas progressivamente massa de concreto A porcentagem do agregado mi do sobre o volume total de agregado do concreto ser fixada de acordo com a consist ncia entre 30 a 45 A porcentagem de pedra de m o
24. soldagem termopl stica necess rios para assentamento e soldagem da tubula o fornecida em 90 noventa dias Nenhuma remunera o adicional est prevista para o fornecimento dos conjuntos de soldagem termopl stica e da transfer ncia de tecnologia treinamento e supervis o de soldagem Esses custos devem estar inclusos e dilu dos nos pre os unit rios dos tubos fornecidos 8 3 Hidr metro Todos os materiais e componentes dos hidr metros dever o ser fabricados conforme as normas abaixo citadas no que for aplic vel e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR NM212 e ASTM American Society for Testing Materials e AWWA American Water Workes Associations e DIN Dentsche Industrie Normen e Portaria do IPT 246 00 e Normas diversas ser o aceitas desde que seja comprovada a sua similaridade com as citadas e sejam reconhecidas internacionalmente Os materiais e equipamentos objetos desta especifica o dever o ser produzidos por fabricantes com no m nimo cinco anos de experi ncia em produtos iguais e ter o que comprovar os fornecimentos anteriores No caso de ser imposs vel ao concorrente atender a certos detalhes das especifica es devido a t cnica de fabrica o diferente o fabricante dever descrever como complemento a estes aspectos que est o de acordo com as especifica es Os hidr metros devem obedecer aos requisitos m nimos estabelecidos na NBR NM212 Hidr metros Para gua Fria Caso a
25. valor deste coeficiente diz respeito aos tipos de singularidades existentes nas tubula es Vo V h K F LK 7 Onde K Coeficiente relacionado s singularidades no barrilete K Coeficiente relacionado s singularidades na linha de recalque Vp Velocidade do fluxo no barrilete V Velocidade do fluxo na linha de recalque g Acelera o da gravidade hp Perda de carga localizada no barrilete h Perda de carga localizada na linha de recalque h Perda de carga localizada total OBS K foi obtido atrav s do somat rio de todos os K s relativos todas as singularidades na linha de recalque e suc o Ver tabela a seguir mo Kk J ouam KranciaL Ce 00 0 Amplia o 019 17 00 Rewo f os 17 0 Cova f oo o oo j Te sai m 00 i CO RS E 20 000 00 o0 000 ow Tevita f t o Registro de gava 020 38 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba TO k quant KPARCIAL Curvass 0200 o Y Amplia o os o pp O ireta o po i po po E GLS 2 o T passagem direta 0 90 A perda de carga localizada ser hy 0 03093 m 2 5 C LCULO DA PERDA DE CARGA TOTAL A perda de carga total na tubula o obtida pela equa o a seguir Onde L Comprimento da tubula o 2 396 00 m j Perda de carga linear 0 00328m m h Perda de carga localizada hj Perda de carga distribu da H Perda de carga to
26. 0 C Temperatura m dia 27 C e Press o m xima de Trabalho igual a press o m xima transiente de cada classe As condi es de manuseio e armazenamento devem considerar uma temperatura ambiente m xima de 50 C Toda tubula o deve ser armazenada ao abrigo do sol Se o armazenamento for em rea externa os tubos devem ser cobertos com lona em forma de abrigo provis rio de modo que exista espa o livre acima da geratriz superior do ltimo tubo da pilha de pelo menos 60 cm Todas as cautelas devem ser tomadas para evitar que atemperatura no local de armazenamento pr ximo ao ultimo tubo da pilha o mais elevado seja muito elevada ficando os tubos submetidos a temperatura de at 50 C A altura de empilhamento m xima admitida pela norma deve ser revista para estas condi es de temperatura sendo reduzida sensivelmente isto Proponente Fornecedor deve ficar atento a estas condi es lembrando que ele mesmo sendo respons vel pelo armazenamento respondendo pelos danos de ovaliza o e empeno durante o per odo de armazenamento Adicionalmente aos termos de garantia previstos o Proponente Fornecedor dever garantir as condi es de armazenamento cuja execu o e consequente metodologia e c lculo dos esfor os cargas externas de sua responsabilidade A garantia das condi es de armazenamento de 12 meses e neste per odo o Proponente Fornecedor dever fazer seguro compat vel a estas condi es Esse seguro ser execu
27. 1 000 ou 1 2 000 em tamanho A 1 Dever o ser feitas adequa es em pranchas existentes e pranchas novas conforme a necessidade As fichas de cadastro dever o conter todos os detalhes tais como comprimentos di metros profundidades cotas tipo de material da tubula o pe as especiais empregadas e quaisquer outros servi os de utilidade p blica que cruzem a rede As pe as especiais e registros dever o estar amarrados a pontos fixos perfeitamente identific veis 108 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Dever o ser entregues Licitante a Os croquis levantados no campo b Plantas em tamanho A 1 de cadastro em escala 1 1 000 c Fichas de cruzamento em tamanho A 4 em escala 1 100 com a indica o de todos os entroncamentos d Plantas no tamanho A 1 e escala 1 2 000 de mapas demonstrativos da rede e linhas de recalque 6 REDE DE DISTRIBUI O MATERIAIS 6 1 Tubos e Acess rios de PVC R gido PBA Conforme especificado anteriormente 7 LIGA ES PREDIAIS SERVI OS 7 1 Considera es Gerais Liga o predial um conjunto de tubos pe as conex es e equipamentos que interliga a rede p blica instala o predial do cliente As liga es prediais somente ser o executadas ap s serem liberadas pela fiscaliza o A execu o de liga es prediais de gua e de esgotos deve obedecer al m do que est descrito neste manual as demais normas e especifica es que estiverem em vigor As l
28. 3 Condutos Caixas e Acess rios Nas redes embutidas em dutos PVC todo cuidado deve ser tomado durante a concretagem a fim de evitar o esmagamento do tubo a separa o das emendas e outros acidentes deste tipo que ir o criar s rios problemas durante a enfia o 93 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Nas redes externas subterr neas os dutos devem ser instalados a uma profundidade m nima de 40 cm e Ter prote o superior quando for Monguba de ve culos na redes subterr neas quando o di metro do tubo for igual ou superior a 50 mm dever haver inclina o m nima de 0 50 criando se tantas caixas extra quantas necess rias Nas redes aparentes deve ser observada a perfeita retilineidade dos tubos bem como suas horizontalidade e verticalidade evitando se mudan as de dire o diferente de 90 A fixa o dos tubos nas lajes paredes ou estruturas deve ser feita atrav s de fixadores apropriados n o sendo permitido soldar ou amarrar os dutos O espa amento entre os fixadores deve estar de acordo com as normas da ABNT Nos eletrodutos r gidos rosque veis o m ximo de cuidado deve ser tomado com respeito a elimina o de rebarbas durante as opera es de corte e abertura de rosca O quadro de medi o e distribui o dever ser formado de arm rios blindados fabricados em chapas de a o n 16 O quadro de medi o dever possibilitar fixa o do mesmo em poste de concreto atrav s de bra adeiras regul ve
29. 50 Para pot ncias maiores os motores s o fabricados sob encomendas 35 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Protec o contra esforcos resultantes internos e externos Para equilibrar as tubula es com rela o a esfor os resultantes nas conex es foram calculados e projetados blocos de ancoragem Estudo do golpe de ar ete Denomina se golpe de ar ete ao choque violento que se produz sobre as paredes de um conduto for ado quando o movimento do l quido modificado bruscamente seja pelo fechamento brusco de um registro ou pela parada ou in cio de funcionamento de uma bomba A velocidade de propaga o de uma onda Celeridade pode ser calculada pela conhecida f rmula de Allievi 9 900 C T48 k x Die Sobre press o 36 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Etapa nica 1 CARACTER STICAS GERAIS O projeto foi concebido para a 2 etapa com funcionamento de uma bomba ativa e uma reserva 1 1 LINHA DE RECALQUE Tipo de material da tubula o PVC DEFoFo Qmax Vaz o m xima de projeto 4 13 L s L comprimento real da linha de recalque 2 396 00 m L Comprimento da tubula o Consideramos a Vaz o M xima Hor ria do Dia de Maior Consumo no c lculo da Linha de Recalque pois no Loteamento n o possui Reservat rio Elevado 1 2 ESTA O ELEVAT RIA N N mero de bombas em funcionamento simult neo ativas Npr N mero de bombas reservas Tipo de bombas Centr fugas 2 DIMENSI
30. A vaz o m xima di ria pode ser calculada atrav s da equa o abaixo 396 Un 0 00 aa 20 anos 125 I hab dia 4 hab dom 396 Un 4 hab dom 1584 hab 1584 hab 0 00 1584 hab 1584 32 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba P popula o abastec vel q consumo per capita K1 coeficiente m ximo de consumo Qmd Vaz o m xima di ria 5 0 VAZ O M XIMA HOR RIA DO DIA DE MAIOR CONSUMO A vaz o m xima hor ria pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Que Pa q K1 K2 86 400 Onde P popula o abastec vel q consumo per capita K1 coeficiente m ximo de consumo di rio K2 coeficiente m ximo de consumo hor rio Qmh Vaz o m xima hor ria 6 0 VAZ O DE ADU O A vaz o de adu o pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Qmea 24 Qa hn K1 Onde K1 coeficiente m ximo de consumo di rio h hora de trabalho da bomba Qmed Vaz o m dia Qa Vaz o de adu o 13 20 m h Consideramos a Vaz o M xima Hor ria do Dia de Maior Consumo no c lculo da Linha de Recalque pois no Loteamento n o possui Reservat rio Elevado Descri o Geral do Sistema O sistema proposto para o abastecimento de gua do Empreendimento MCMV de Pacatuba se resume em captar toda a gua necess ria atrav s de 2 pontos de injetamento em uma Rede de gua existente de 100mm de di metro na CE 350 que ser o bombeados por um Booster levando a gua atrav s de uma Ad
31. ERIAIS 109 6 1 Tubos e Acess rios de PVC R gido PBA 109 7 LIGA ES PREDIAIS SERVI OS 109 7 1 Considera es Gerais 109 7 2 Liga es Domiciliares de gua 109 7 3 Loca o e Abertura de Valas Ramal Predial 110 7 4 Assentamento de Tubos 110 7 5 Reenchimento de Vala 111 7 6 Quebra e Reposi o de Pavimenta o 111 7 7 Cadastro 111 8 LIGA ES PREDIAIS MATERIAIS 111 8 1 Tubula es e Conex es 111 8 2 Tubos Pead 112 8 3 Hidr metro 113 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 9 CONDIC ES GERAIS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS 115 9 1 Fornecimento de Tubos e Conex es 115 10 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS DE CONTROLE E PROTE O 123 10 1 V lvulas Gaveta 123 10 2 V lvulas Borboletas 125 10 3 V lvulas de reten o 126 10 4 Ventosas 127 11 SISTEMAS EL TRICOS 127 11 1 Introdu o 127 11 2 Normas t cnicas 128 11 3 Sistema el trico 129 XIV Anexos 132 Anexo A ART 133 Anexo B Planilha de Dimensionamento da Rede 134 Anexo C Curvas da Bomba 136 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba EQUIPE T CNICA Produto Projeto de um Sistema de Abastecimento de gua Gerente de Projetos e Elaborac o de Projetos Eng Reginaldo Cavalcante de Oliveira Supervis o de Elabora o de Projetos Eng Leonardo Silveira Lima Desenhos T c Lidianne Limaverde Francisco Mendes Or amento T c Rebeca Morais MOREF CIL ABI SeoPa
32. IA DOS MOTORES A pot ncia dos motores foi calculada utilizando se a equa o a seguir Para isto levou se em conta o n mero de motores em funcionamento simult neo p W Qmas AMT N 75 n Onde P Pot ncia instalada para cada conj motor bomba da esta o elevat ria W Peso espec fico do l quido a ser recalcado Qmax Vaz o de bombeamento para fim de plano Qmax Vaz o de bombeamento para fim de plano para cada bomba Hg desn vel geom trico 3600m AMT Altura Manom trica Total Nb N mero de conjuntos motor bomba em funcionamento simult neo 1 bomba s h Rendimento do conjunto motor bomba 65 0 Fs Fator de seguran a Para o c lculo adotou se as bombas com as seguintes caracter sticas OO Tipo de Bombas Modalo avaliado E 40 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Aplicando a equac o acima a pot ncia instalada em cada conjunto motor bomba igual P Pot ncia instalada por conjunto motor bomba Os motores el tricos normalmente n o possuem a pot ncia especificada portanto foi necess rio utilizar as seguintes pot ncias comerciais Pot ncia comercial em cada conjunto motor bomba da esta o elevat ria Pot ncia comercial total da esta o elevat ria 3 3 C LCULO DO GOLPE DE AR ETE O golpe de ar ete pode ser calculado atrav s da equa o abaixo 9 900 48 K Dief Onde D di metro do tubo e espessura do tubo PVC PBA CL 20 100mm K coeficient
33. MOREF CIL GeoPac Engenharia e Consultoria Ltda Projeto B sico de Engenharia SAA do Residencial MCMV de Pacatuba I Apresenta o 6 Dados da Obra 7 Localiza o da Obra 7 Estrutura do Projeto 8 ll Ficha T cnica 9 Il Resumo do Projeto 11 IV Localiza o do Munic pio 14 V Caracteriza o da rea do Projeto 16 Dados Gerais do Munic pio 17 Acesso Rodovi rio 17 Economia 17 Popula o 17 Caracter sticas Urbanas 17 Condi es Sanit rias 18 Indicadores de Sa de 18 Infra Estrutura do Setor de Sa de 18 Localiza o do Empreendimento 19 Unidade Fitoecol gica 20 Solos 21 Uso e Ocupa o do Solo 22 Unidade Geoambiental 23 Hidrografia 24 Hidrogeologia 25 VI Estudos B sicos 26 Estudos Topogr ficos 27 VII Concep o do Projeto 28 Levantamento de Estudos e Planos Existentes 29 Normas e Par metros de Projeto 29 Estudo Populacional 30 Zonas Caracter sticas da rea do Projeto 30 Vaz es dos Sistemas 30 Descri o Geral do Sistema 33 Descri o das Unidades do Sistema de Abastecimento de gua 34 Tratamento 41 Rede de Distribui o 42 VIII Or amento 43 IX Cronograma F sico financeiro 53 X Quantitativos 55 XI BDI 66 XII Condi es Gerais para Execu o dos Servi os 68 Objetivo do Memorial 69 Projetos 69 Fonte dos Pre os Utilizados 69 BDI Utilizado 69 Execu o dos Servi os 69 Normas 70 Materiais 72 M o de Obra 73 Assist ncia T cnica e Administrativa 73 Despesas Indireta
34. O preparo da superf cie a receber tinta hidracor consistir apenas no lixamento leve para remo o dos gr os de areia soltos e posteriormente espanamento A primeira dem o ser bastante fluida sendo aplicada com Brocha no sentido horizontal Seca a primeira dem o procede se a segunda aplicada no sentido vertical Caso o recobrimento n o tenha sido satisfat rio ser aplicada uma terceira dem o com procedimento id ntico ao da segunda 2 10 2 Esmalte Sint tico em Esquadrias de Madeira As esquadrias de madeira ser o emassadas lixadas e pintadas com tinta Esmalte Sint tico em duas dem os sobre base em fundo nivelador fundo branco fosco 2 10 3 Esmalte Sint tico em Esquadrias Met licas As esquadrias de ferro ser o lixadas e pintadas com tinta Esmalte Sint tico em duas dem os sobre base antiferruginosa 96 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 11 Servi os Diversos 2 11 1 Cercas em Concreto As cercas de protec o ser o executadas em mour es de concreto armado A execuc o dos mour es de concreto armado pr moldado devem obedecer ao prescrito nas especifica es relativas ao concreto armado A altura vertical m nima do mour o de 2 8 m espa ados no m ximo a cada 3 metros O segmento de 45 dever possuir comprimento m nimo de 0 45 m A estaca ser enterrada no m nimo 0 70 m resultando numa altura livre de 2 10 m at o in cio da deflex o de 45 Para escava o procede se prime
35. ONAMENTO DAS TUBULA ES 2 1 C LCULO DO DI METRO ECON MICO O c lculo do di metro econ mico obtido pela f rmula de Bresse D K Q Onde D Di metro econ mico K Coeficiente da f rmula de Bresse Q Vaz o m xima de fim de plano em m s A partir da equa o do di metro econ mico a tubula o de recalque DR seria de Dever ser adotado di metro comercial pr ximo ao calculado da Etapa podendo ser inferior ou n o em fun o da velocidade a ser desenvolvida entre 0 6 e 3 0m s Dr Di metro de Recalque Db Di metro de Barrilete 2 2 C LCULO DA VELOCIDADE NO TRECHO Para o c lculo da velocidade do fluxo na tubula o usou se a equa o abaixo 40 V xD Onde Q Vaz o na tubula o em m s 0 00413 m s D Di metro de recalque em m V Velocidade do fluxo na tubula o em m s 0 53 m s 2 3 C LCULO DA PERDA DE CARGA LINEAR Pela f rmula de HAZEN WILLIAMS obt m se a perda de carga linear na tubula o conforme equa o a seguir 37 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba j 10 643 Q s Ct pt Onde j perda de carga linear Q vaz o no trecho 0 00413 m s D di metro no tubo Por esta equa o a perda de carga linear na tubula o igual a 0 00328m m C Coeficiente de Hazen Williams 2 4 C LCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA Segundo Azevedo Netto as perdas de carga localizadas s o fun o do quadrado da velocidade e do coeficiente K O
36. a o A madeira ser em t buas de pinho de 3 de 1 x 15 cm virola ou outra aceita pela FISCALIZA O As madeiras ser o niveladas e fixadas em pontaletes ou barrotes de pinho 2 x 2 cravados em intervalos de 2 metros a fim de evitar a deforma o do quadro A estaca de apoio de madeira deve ser fixada em solo firme e muitas vezes receber concretagem em seu fundo para melhor rigidez Deve tamb m receber fixa o auxiliar de 2 pernas abertas a 45 a fim de evitar o deslocamento da estaca e consequentemente dos eixos definidos O quadro deve estar fixo e firme e n o pode ser permitido que se encoste no quadro de madeira como apoio do corpo pois isto pode promover o deslocamento dos pontos dos eixos j determinados As madeiras devem ser emendadas de topo com baguete lateral de fixa o e manter o mesmo alinhamento retil neo em suas arestas superiores Ap s efetuadas as medidas desejadas efetua se os cruzamentos dos pontos para se determinar os eixos Ser o fixados pregos no topo das t buas e deve se manter viva a refer ncia de n vel RN em tinta vermelha dos pontos not veis contidos no alinhamento a que se referem e necess rios confer ncia e in cio das obras 2 1 3 Escava o Manual de Valas A escava o consistir na remo o de solo abaixo da superf cie do terreno resultante ap s a limpeza atrav s de ferramentas e utens lios de uso manual e ser empregada para prepara o de funda es de obra
37. adas e tamb m de sua ocorr ncia descont nua em forma de manchas dispersas Os dep sitos aluvionares s o representados por sedimentos areno argilosos recentes que ocorrem margeando as calhas dos principais rios e riachos que drenam a regi o e apresentam em geral uma boa alternativa como manancial tendo uma import ncia relativa alta do ponto de vista hidrogeol gico principalmente em regi es semi ridas com predom nio de rochas cristalinas Normalmente a alta permeabilidade dos termos arenosos compensa as pequenas espessuras produzindo vaz es significativas 25 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 26 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Estudos Topogr ficos Os estudos topogr ficos foram executados de acordo com as Instru es de Servi o para Estudos Topogr ficos do DER Refer ncias Normativas foi utilizada a Norma Brasileira NBR 13 133 Execu o de Levantamento Topogr fico O projeto de rede de gua foi desenvolvido com as cotas do projeto de terraplenagem incluindo 20cm das cotas de pavimenta o que ser o executados na implanta o do empreendimento O levantamento planialtim trico e terraplenagem do terreno foi realizado pela Moref cil Constru es e Incorp LTDA 21 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 28 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Levantamento de Estudos e Planos Existentes Por se tratar de implanta o de
38. al MCMV de Pacatuba 10 1 4 Instalac o Em relac o ao solo os registros de gaveta podem ser objeto de e Instala o de superf cie e Instala o subterr nea sob tamp es ou em caixas ou c maras de alvenaria Em rela o canaliza o os registros podem ocupar 4 posi es e De p em canaliza o horizontal e Invertida em canaliza o horizontal e Deitada em canaliza o horizontal e Delado em canaliza o vertical A posi o de p a mais aconselh vel devendo se evitar as outras tr s principalmente para di metros m dios e grandes 10 2 V lvulas Borboletas 10 2 1 Fornecimento Corpo incluindo flanges e volante ferro d ctil Porta junta ferro d ctil Tampa ferro d ctil Anel de aperto ferro d ctil 3Ni Borboleta ferro d ctil Eixo suporte a o inoxid vel 18 8 Sede de veda o a o inox CF 8 AISI 304 Buchas superiores e inferiores teflon refor ado Juntas de veda o borracha sint tica do tipo Buna N Ser o fornecidas na Classe de press o e di metros indicados no projeto e dever o atender os requisitos m nimos da AWWA C 504 e da NBR 7675 para a fura o dos flanges 10 2 2 Montagem e Outras Observa es Revestimento Todos os componentes das v lvulas borboleta que possam estar sujeitos corros o s o revestidos interna e externamente ap s conveniente prepara o da superf cie Despacho e estocagem As v lvulas borboletas s o despachad
39. amb m as normas de inspe o e testes que tamb m dever o ser obedecidas compreendendo as Normas Nacionais e ISO 4422 ISO R61 DIN 8061 DIN 8062 UNIT 215 e Normas ASTM equivalentes compreendendo as Normas Internacionais Qualquer outra norma dever ser previamente aprovada pela FUNASA Os tubos dever o ter juntas el sticas que atendam as classes de press o estabelecidas por normas O projeto da espessura do tubo e da junta el stica dever considerar temperatura m xima da gua bruta 30 C temperatura m dia 27 C e press o m xima de trabalho igual a press o m xima transiente A press o de teste hidrost tico n o deve se limitar a 1 5 vezes a press o m xima de trabalho mas sim a press o prevista em normas para tubo novo e frio temperatura ambiente 4 2 Conex es As conex es de pequeno di metro em especial as de PVC e PEAD s o entregues pelosfornecedores em embalagens espec ficas por di metro e tipo de conex o Recomenda se que aestocagem seja feita dentro das embalagens originais As conex es de di metros maiores devemser estocadas separadamente por tipo de conex o material e di metro cuidando se com asextremidades das pe as Conex es de junta tipo ponta bolsa com di metro igual ou superior a 300 mm e as cer micas independentemente do di metro devem ser estocadas com as bolsasapoiadas ao solo 106 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 4 3 Anel de Borracha Os artefatos de borracha que
40. ao Oeste por Guai ba Maracana e Maranguape Acesso Rodovi rio Pacatuba tem como principais rodovias as CE s 060 e 350 Economia De acordo com dados do IPECE a estrutura setorial do PIB do munic pio de Pacatuba em 2008 era dividida em setor agropecu rio 1 48 setor secund rio que engloba atividades industriais 49 64 e o setor terci rio com rcio e demais servi os 48 88 Surge como importante par metro para an lise da qualidade de vida e o progresso das popula es de acordo com o IPECE o IDH ndice de Desenvolvimento Humano que leva em conta para seu c lculo al m do PIB per capita vari veis como expectativa de vida longevidade e n vel educacional Para Pacatuba o IDH no ano 2000 foi de 0 717 conquistando a 4 posi o no ranking dos munic pios do estado e o IDM em 2008 ndice de desenvolvimento municipal foi de 28 51 Popula o Com base no censo do ano 2010 a popula o residente no munic pio de Pacatuba era de 72 299 habitantes Caracter sticas Urbanas A taxa de urbaniza o do munic pio de 85 89 Sua densidade demogr fica hab km de 498 35 e a popula o composta da seguinte forma em sua maioria 67 67 de pessoas entre 15 e 64 anos 27 64 de pessoas de 0 a 14 anos e 4 69 de habitantes de 65 anos ou mais SAA do Residencial MCMV de Pacatuba O n mero de domic lios do munic pio no ano de 2010 era de 18 737 com uma m dia de 3 86 moradores por resid ncia Co
41. ao armazenamento das tubula es e pe as e As recomenda es do fabricante e as exig ncias das normas espec ficas relativas ao empilhamento e armazenamento dever o ser rigorosamente obedecidas e As extremidades das tubula es nas pilhas dever o estar protegidas contra eventuais danos decorrentes da movimenta o de ve culos no local devendo ser 121 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba previsto afastamento entre as pilhas no m nimo de 1 0 metro ou mais a crit rio da Fiscalizac o e da disponibilidade de rea no local de entrega e Os tubos dever o ser separados e empilhados por di metro e por classe de press o Quando a classe de press o nominal dos tubos fabricados em conformidade com suas normas espec ficas atenderem a mais de uma classe de press o poder o ser empilhados em conjunto desde que convenientemente identificados e A Licitante ser a nica respons vel pela guarda e conserva o dos materiais ap s o recebimento 9 1 14 Recebimento No local de entrega o recebimento dos materiais ser efetuado conjuntamente entre as partes isto representantes credenciados do Proponente Fornecedor e representantes credenciados da Fiscaliza o da Construtora acompanhar o as opera es de descarga e armazenamento dos tubos conex es e pe as especiais Verificados defeitos em tubos e pe as fornecidas os mesmos ser o separados do restante e analisados examinados pela Fiscaliza o e representantes do
42. ara recusar e ou sustar servi os que n o tenham sido executados de acordo com as presentes Especifica es e A Contratada ficar obrigada a facilitar a vistoria dos materiais e servi os facultando Fiscaliza o o acesso a todas as depend ncias da obra incluindo se a oficinas armaz ns ou dep sitos onde se encontrem materiais ou equipamentos em preparo fabrica o ou montagem destinados constru o e Fiscaliza o ser assegurado o direito de ordenar a suspens o das obras e servi os executados pela contratada sem que a esta caiba direito a qualquer indeniza o em caso de n o atendimento no prazo de 48 horas de qualquer reclama o sobre defeito essencial em servi o executado ou material posto na obra e Estar a Contratada obrigada a retirar da obra imediatamente ap s a correspondente comunica o qualquer empregado ou preposto seu que a crit rio da Fiscaliza o demonstre conduta nociva ou incapacidade t cnica para a fun o a ele atribu da e Todas as comunica es as comunidades de interesse da obra entre Fiscaliza o e Contratada ser o feitas por escrito convenientemente numeradas e em duas vias uma das quais ficar em poder do transmitente depois de visada pelo destinat rio 75 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 76 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 1 SERVI OS PRELIMINARES 1 1 Mobiliza o e desmobiliza o A mobiliza o constituir na coloca o e montagem n
43. as dever ser apropriada a cada servi o a crit rio da Fiscaliza o e Supervis o A CONTRATADA tomar todas as precau es e cuidados no sentido de garantir inteiramente a estabilidade de pr dios vizinhos canaliza es e redes que possam ser atingidas pavimenta es das reas adjacentes e outras propriedades de terceiros e ainda a seguran a de e transeuntes durante a execu o de todas as etapas da obra Normas S o parte integrante deste caderno de encargos independentemente de transcri o todas as normas NBRs da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT bem como outras citadas no texto que tenham rela o com os servi os objeto do contrato e A o para Concreto Armado CA 50 e CA 60 dever atender s especifica es da NBR 7480 96 e EB 003 da ABNT e gua dever ter as qualidades especificadas pela NB 1 NBR 6118 e NBR6587 PB 19 da ABNT e Arame de A o Galvanizado trata se de fio de a o estirado branco galvanizado a zinco de bitola adequada a cada caso e Arame Recosido de Ferro o arame para fixa o das armaduras do concreto armado ser de a o recosido preto n 16 ou 18 SWG e Areia para Argamassa dever atender s especifica es da NBR 7220 MB 10 e NBR 7221 MB 95 da ABNT e Areia para Concreto dever atender s especifica es da NBR 7211 EB 4 e da NBR 7229 MB 10 da ABNT e Buchas ser o de nylon considerando se satisfat rio os produtos fabricados por Pl sticos Fisher do Brasi
44. as sempre na posi o fechada recomendado estoc las nesta posi o e proteg las da exposi o ao sol N o recomendada a opera o destas v lvulas a seco Instala o 125 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba As v lvulas borboletas com flanges podem ser instaladas enterradas Ou a reas Quando enterradas elas podem ser instaladas em c maras de manobra ou em caso de DN igual ou inferior a 800 reaterradas diretamente sobre tampa de superf cie As v lvulas borboletas devem ser instaladas na posic o de disco totalmente fechada Posi o do eixo do disco As v lvulas borboletas com flanges s o usualmente instaladas de forma que o eixo do disco fique na posic o horizontal N o recomendada a instalac o das v lvulas borboletas com o eixo de disco na posic o vertical Por m quando as condic es de instalac o o exigirem o mecanismo de reduc o deve ser colocado voltado para cima A instalac o com o eixo do disco vertical e o mecanismo de reduc o voltado para baixo totalmente desaconselhada Posi o do mecanismo de redu o As v lvulas borboletas com flanges com eixo do disco na posi o horizontal podem ser montadas em qualquer uma das posi es indicadas A montagem das v lvulas borboletas com flanges obedece ao mesmo esquema de montagem dos registros com flanges 10 3 V lvulas de reten o 10 3 1 Fornecimento Dever o ser dos tipos PORTINHOLAS DUPLA ou PORTINHOLA NICA para
45. bras nas suas circunvizinhan as a fim de evitar a possibilidade de mudan as das circunst ncias relacionadas com o acidente e c Solicitar imediatamente o comparecimento da FISCALIZA O no lugar da ocorr ncia relatando o fato A CONTRATADA a nica respons vel pela seguran a guarda e conserva o de todos os materiais equipamentos ferramentas e utens lios e ainda pela prote o destes e das instala es da obra A CONTRATADA dever manter livres os acessos aos equipamentos contra inc ndios e os registros de gua situados no canteiro a fim de poder combater eficientemente o fogo na eventualidade de inc ndio ficando expressamente proibida a queima de qualquer esp cie de madeira ou de outro material inflam vel no local da obra No canteiro de trabalho a CONTRATADA dever manter diariamente durante as 24 horas um sistema eficiente de vigil ncia efetuado por n mero apropriado de homens id neos 74 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba devidamente habilitados e uniformizados munidos de apitos e eventualmente de armas com respectivo porte concedido pelas autoridades policiais Orientac o Geral da Fiscalizac o e A Contratante se reserva o direito de manter nas obras sob a designac o de Fiscalizac o engenheiros civis devidamente credenciados com autoridade para exercer em seu nome toda e qualquer ac o de orientac o geral controle e acompanhamento dos servi os e obras com amplos poderes p
46. c SAA do Residencial MCMV de Pacatuba SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Este trabalho se prop e a descrever e dimensionar adequadamente o sistema de abastecimento de gua no Empreendimento de Interesse Social Minha Casa Minha Vida localizado no bairro S o Lu s na sede do Munic pio de Pacatuba CE fornecendo informac es importantes do material de fabricac o c lculos aplicac o funcionamento tubula es etc Nesse bairro foi escolhido um terreno para Construc o de Habitac o Popular de Interesse Social para 396 fam lias de moradores desta cidade O relat rio tem como finalidades e Apresentar solu es econ micas e vi veis para o problema ao n vel de projeto executivo e Fornecer estimativas das quantidades dos servi os materiais pe as rg os acess rios e custos das obras definidas para o Projeto Abastecimento de gua da referida rea e Fornecer pe as gr ficas plantas baixas cortes se es e detalhes memorial de c lculo e especifica es t cnicas O presente relat rio foi elaborado de acordo com as normas e diretrizes da ABNT Associa o brasileira de normas T cnicas e da CAGECE Companhia de gua e Esgoto do Cear concession ria p blica respons vel pela opera o e manuten o dos servi os de gua e esgotos existente na sede do munic pio Dados da Obra Utilizando se da gua proveniente de uma Rede de gua existente na CE 350 o projeto prev a execu o
47. cal O condicionamento dos condutores e dutos foi feito levando se em conta o cobre como condutor e o termopl stico como isolante Para a liga o final dos motores dever o ser usados eletrodutos flex veis da mesma classe de materiais que os dutos r gidos com uma dist ncia m xima de 1 50 m da caixa de jun o mais pr xima Toda instala o dever estar agrupada em uma ou mais partes independentes cada um partindo de um arm rio de distribui o Os ditos arm rios que dever o ficar em locais de f cil acesso abrigar o os dispositivos de manobra e prote o contra sobrecorrentes e curto circuitos que todo circuito deve possuir O projeto e a execu o do sistema dever o ter uma vista a facilidade de acesso a todos os componentes durante a execu o dos servi os bem como futuramente na manuten o Quanto a gera o pr pria dever ficar assegurado que o sistema uma vez ligado ao gerador seja automaticamente desligado da rede da Concession ria 129 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Em hip tese alguma gerador pr prio e rede da Concession ria poder o funcionar em paralelo O ramal de entrada e a medi o dever o seguir as prescri es da Concession ria local a COELCE Cuidados especiais devem ser tomados no que se refere aos sistema de aterramento O aterramento em geral deve ser executado de forma a permitir sua verificac o peri dica observados os preceitos da NBR 5410 O p ra raios quando h
48. ciais devem ser submetidos aos testes previstos nas normas especificadas para cada tipo de tubula o Assume papel fundamental o Sistema de Garantia de Qualidade ISO 9 000 referente aos crit rios de Inspe o e Testes e respectivos registros e certificados de conformidade Tamb m com o mesmo grau de corfiabilidade destaca se o Rastreamento e Identifica o de cada tubo com o relat rio de acompanhamento e testes 118 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Todos os registros dos testes de fabrica o e testesfinais de aceita o dever o estar em conformidade com o Plano de Garantia de Qualidade A Licitante se reserva o direito de designar um representante para acompanhar os testes Este representante poder pertencer a qualquer rg o a crit rio da mesma O Proponente Fornecedor dever facilitar o acesso do representante da Licitante em qualquer fase do processo de fabrica o dos materiais ceder quaisquer das pe as a serem testadas e propiciar todas as facilidades necess rias execu o dos ensaios As despesas relativas realiza o dos testes correr o por conta do Proponente Fornecedor sem qualquer nus para a Licitante Os resultados dos testes dever o ser apresentados em certificados espec ficos sendo preparado um Data Book relativo a todas as atividades deste fornecimento 9 1 10 Embalagem Transporte Carga Descarga e Manuseio Estocagem As normas espec ficas de cada
49. com as extremidades protegidas e contendo etiqueta de identifica o conforme acima mencionado O Proponente Fornecedor assumir os nus decorrentes da substitui o de pe as danificadas e ou por todo e qualquer reparo de danos ocorridos pela n o observ ncia destes requisitos An is de veda o de borracha dever o ser embalados em caixas de madeira separados por di metro e por tipo classe de press o forma etc identificados conforme acima referido Estas obriga es tamb m se estendem para o lubrificante fornecido Parafusos porcas e demais acess rios mi dos dever o ser embalados em caixas de madeira identificadas conforme acima As quantidades de an is de veda o lubrificante parafusos e porcas correspondente a 1 em excesso e destinadas a perdas extravios e danos durante a montagem dever o ser embaladas em caixas de madeira separadamente contendo a indica o de MATERIAL EXCEDENTE PARA REPOSI O Todos os custos de embalagem devem estar contidos na proposta apresentada e fazem parte integrante do fornecimento Nenhuma remunera o ser feita a parte para embalagens 9 1 12 Manuseio Carga e Descarga e Transporte Seguro O manuseio dos tubos conex es e pe as deve ser efetuado com equipamentos apropriados para evitar danos O transporte mar timo ser preferencialmente efetuado com as tubula es em Conteiners principalmente para di metros at 150 mm inclusive Para di metros 200 mm e
50. concreto simples armado ou cicl pico dimensionados segundo as caracter sticas do solo a que deve transmitir os esfor os Dever sempre ser verificada a possibilidade de movimenta o dos tubos vazios sob a a o do empuxo do len ol fre tico Em caso positivo ser o empregadas ancoragens adequadas tanto provis rias como definitivas Estas ltimas permanecendo ap s o reaterro das valas O tra o do concreto simples a ser empregado ser 1 3 6 volum trico com um consumo de cimento m nimo de 220 Kg m3 O concreto cicl pico ser constitu do de 70 de concreto simples com tra o igual ao da al nea anterior ao qual se adiciona os 30 restante de pedra de m o por ocasi o do lan amento As pedras dever o ficar totalmente envolvidos pelo concreto simples O tra o do concreto armado a ser empregado ser 1 2 4 volum trico com fck de 150 Kgf cm2 5 10 Cadastro de Rede Dever ser procedido o levantamento em campo de informa es cadastrais de rede de gua Este levantamento consiste em coletar informa es que possibilite localizar com precis o as tubula es e pe as especiais assentadas na rede de distribui o de gua Os crit rios e procedimentos a serem adotados na padroniza o dos desenhos t cnicos de croquis de amarra o dever o estar de acordo com a norma interna da Construtora para este tipo de servi o Ser feito pela Contratada o cadastro detalhado da obra executada em base cartogr fica na escala 1
51. constitu dos de fio s lido da em diante ser o cabos encordoados com fios s lidos O isolamento ser termopl stico cloreto de polivinil n o propagador da chama para 720 V Dever o suportar as seguintes temperaturas em graus cent grados 70 C em servi o cont nuo 100 C em sobrecargas tempor rias e 160 C durante curto circuitos de curta dura o As normas pertinentes a seguir s o NBR 6880 NBR 6148 e NBR 6812 2 9 7 Eletrodutos e acess rios Nas redes embutidas os dutos ser o de PVC e poder o ser do tipo leve isto ponta e bolsa por m nunca tipo mangueira flex vel Nas redes subterr neas at a bitola de 1 inclusive poder o ser de PVC tipo leve por m da em diante dever o ser rosqueados Nas redes aparentes dever o ser de PVC rosc vel As curvas em qualquer caso dever o ser pr fabricadas e jamais confeccionadas no local Nas redes embutidas e aparentes as caixas de Monguba ser o tipo PVC 2 9 8 Interruptores e tomadas Os interruptores ser o para montagem em caixa 4 x 2 capacidade para 220 V 5A a fixa o dos fios ser o por meio de parafusos As tomadas simples ser o tipo universal pinos chatos e ou cilindros para embutir capacidade para 220 V 5A a fixa o dos fios ser o por meios de parafusos As tomadas especiais al m disso dever o ter o terceiro pino para aterramento e serem polarisadas Capacidade 220 V e pot ncia conforme o caso As teclas dos interrupto
52. das com a convexidade voltada para cima garantindo se a fixa o das pe as por meio de argamassa de cimento e areia tra o 1 3 O beira e bica ser rejuntado com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 2 6 Esquadrias 2 6 1 Esquadrias de Madeira As Portas Internas ser o portas de abrir Muiracatiara Imbuia ou madeira similar do tipo Almofada Os forramentos ser o executados em madeira maci a em Muiracatiara acabamento em pintura ou Imbuia ou Cerejeira acabamento em verniz A se o das pe as varia de 15 a 17 cm de largura com espessura de 3 5 mm Os alisares ser o executados em r guas de madeira confeccionados no mesmo padr o dos forramentos se o de 5 cm de largura por 1 5 cm de espessura Toda a madeira a ser empregada dever ser seca isenta de defeitos como rachaduras falhas empenamentos lascas ou outros N o ser o admitidas madeiras ainda n o totalmente secas trincadas ou manchadas e com n s 2 6 2 Port o de Ferro em Tubo Galvanizado Os port es devem obedecer aos detalhes t cnicos construtivos constante no projeto e salvo determina o em contr rio ser o executados com tubos e curvas de ferro galvanizado de 2 4 e tela de arame N 12 com malha quadrada 5 x 5 cm soldada ao quadro de ferro galvanizado Sobre cada uma das folhas do port o ser o aplicadas logomarcas da CAGECE em chapa de ferro n 14 fixadas tela Os port es s o fixos em pilares de concreto armado com dimens es de
53. das juntas E para finalidade operacional o trecho a ser testadon o deve exceder a 500 00 m A press o a ser aplicada no teste ser superior em 50 press o de trabalho n o devendo emponto algum ser reduzida a menos de 0 1 Mpa nem exceder a press o que determinou a classedos tubos Em linhas secund rias pode ser utilizada apenas a gua dispon vel sem recurso dabomba de ensaio A dura o do teste ser de 1 hora para redes e adutoras e durante este per odo a linha dever serpercorrida verificando se as condi es das juntas 105 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 3 9 Cadastro de Adutora Dever ser procedido o levantamento cadastral de todas as reas cortadas ou atingidas pela faixa de dom nio determinada pelo eixo do projeto Ser o adotadas as cadernetas pr prias para esse tipo de servi o adaptadas da ficha da Construtora com os nomes dos propriet rios constru es existentes e natureza das benfeitorias abrangidas pela faixa como casa rede el trica cerca a ude bueiros etc e identificar limites de propriedades As localiza es das benfeitorias ser o amarradas com medidas feitas a trena A largura da faixa de dom nio ser indicada pela FISCALIZA O 4 ADUTORA MATERIAIS 4 1 Tubos e Acess rios de PVC R gido PBA 4 1 1 Normas de Fabrica o e Dimensionamento Os tubos de PVC R gido dever o obedecer as seguintes normas ABNT NBR 5647 NBR 6588 NBR 7673 e NBR 8217 as quais definem t
54. das pela norma brasileira para a distribui o em todas as unidades habitacionais A rede de distribui o possui aproximadamente 2 354 m de extens o com tubula es de 100mm 75mm e 50mm de di metro atendendo a uma demanda m dia de 2 29 l s e beneficiando cerca de 1 584 habitantes em final de plano A MOREF CIL SAA do Residencial MCMV de Pacatuba CROQUI DO SISTEMA WWO0L O VOVLIPORd 3034 WWGZ O Yav13OYd 3034 WWOS O VAV13NOdd 3034 WWO0LO VHOLNAV OY YNLIS 30 VINVIA Y3LS0O g v23 Kyo RSS AD e VenLVOVd 303S VONILIVU SINT OYS OUNIVA IVAI LNOAVT LDO LO 0219 Yad IAd YYOLNAY a nc oOo a GA 3939V9 Y3LS008 13 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 14 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Fortaleza Itaitinga Localiza o do Munic pio Situa o do Munic pio 4 a eder OE NRO nt NN u Ke DE LUA a RES SN Acessos ao Munic pio SAA do Residencial MCMV de Pacatuba V Caracterizac o da rea do Projeto 16 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Dados Gerais do Munic pio Pacatuba um munic pio localizado na Latitude S 3 59 03 e Longitude W 38 37 13 possui uma rea absoluta de 132 43 Km e situa se a uma altitude de 65 40m limitado ao Norte pelos munic pios de Itaitinga Fortaleza e Maracana ao Sul por Guai ba e ltaitinga ao Leste por Itaitinga e
55. de superf cies limpas e adequadas para tal fim ou ainda em dep sitos resguardados das intemp ries De um modo geral ser o v lidas todas as instru es especifica es e normas oficiais no que se refere recep o transporte manipula o emprego e estocagem dos materiais a serem utilizados nas diferentes obras Todos os materiais salvo disposto em contr rio nas Especifica es T cnicas ser o fornecidos pela CONTRATADA Todos os materiais a serem empregados na execu o dos servi os ser o novos e dever o ser submetidos ao exame e aprova o antes de sua aplica o por parte da FISCALIZA O a quem caber impugnar seu emprego se n o atender s condi es exigidas nas presentes especifica es 72 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Os materiais caracterizados pelas suas marcas comerciais definido o padr o de qualidade do produto s poder o ser substitu dos por outros que preencham os mesmos padr es comprovados pela FISCALIZA O Todo material recusado dever ser retirado imediatamente do canteiro de obras ap s comunica o da FISCALIZA O de sua n o aceita o correndo todas as despesas por conta da CONTRATADA Os padr es de qualidade dos materiais a serem empregados dever o atender s especifica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Para os padr es de qualidade e materiais n o normalizados pela ABNT ser o adotadas as normas emitidas por uma das seguintes
56. de aproximadamente 2 354 metros de Rede beneficiando 1 584 habitantes em final de plano Localiza o da Obra A referida obra ser executada no Munic pio de Pacatuba CE SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Estrutura do Projeto Este projeto composto por dois volumes contendo VOLUME Memorial Descritivo Memorial de C lculo Especifica es T cnicas Anexos VOLUME Il Pe as Gr ficas Atenciosamente MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba A MOREF CIL D Informa es do Projeto Projeto SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA DO RESIDENCIAL MINHA CASA MINHA VIDA DE PACATUBA Projetista ENG CIVIL E SANITARISTA REGINALDO CAVALCANTE DE OLIVEIRA Munic pio PACATUBA Valor do Or amento R 609 195 89 Dados da Popula o M todo de Estimativa Populacional Implanta o do Loteamento Observa es A Rede ser feita em etapa nica Taxa de Crescimento do Projeto 0 0 aa SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Localidade SEDE Tabela SEINFRAN18A Ano de In cio do Projeto Alcance Populac o Inicial 2012 20 anos 1584 Data do Projeto ago 12 Respons vel pelo Or am GEOPAC Ano Final de Projeto Popula o Final 2032 1584 Popula o Etapa Ano Pop Total hab Pop Atendida hab Atendimento Implanta o 2012 1584 1584 100 2022 1584 1584 100 2032 1584 1584 100 Vaz es de Projeto Ano M dia l s M xima Di ria
57. de maior consumo Conhecendo se a popula o para a proje o no ano de 2032 e considerando se um ndice de atendimento de 100 dos im veis temos o P qkK Q dist 36 400 30 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Vaz o de Aduc o Para um alcance de projeto de 20 anos o tempo de bombeamento foi estimado em 18h Conhecendo se a popula o para a proje o no ano de 2032 bem como os demais par metros de dimensionamento estabelecidos calcula se a vaz o de adu o necess ria ao sistema para esse per odo da seguinte forma 24 Qa E x K 31 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba N DE UNIDADES HABITACIONAIS TAXA DE CRESCIMENTO GEOM TRICO PER ODO DE PROJETO CONSUMO per capita TAXA DE OCUPA O COEFICIENTES M XIMOS DE CONSUMO HOR RIO E DI RIO 1 0 POPULA O TOTAL ATUAL A popula o atual pode ser calculada atrav s da equa o abaixo P N de T o Onde Nd n mero de domic lio To taxa de ocupa o P popula o atual 2 0 POPULA O ABASTEC VEL A popula o abastec vel pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Pa P 1 i Onde P popula o atual i taxa de crescimento n per odo de projeto Pa popula o abastec vel 3 0 VAZ O M DIA A vaz o m dia pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Pa q Qri 36 400 Onde P popula o abastec vel q consumo per capita Qmed Vaz o m dia 4 0 VAZ O M XIMA DI RIA
58. dever o possuir sec o condizente com as necessidades Nenhuma pe a componente 85 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba dever possuir mais que uma emenda em tr s metros e esta emenda deve se situar sempre fora do terco m dio Prazo m nimo para retirada das formas faces laterais 3 dias face inferiores 14 dias com escoras faces inferiores 21 dias com pontalete Aco Dobrado e Colocado Observar se na execu o das armaduras se o dobramento das barras confere com o projeto das armaduras o n mero de barras e suas bitolas a posi o correta das mesmas amarra o e recobrimento N o ser permitido alterar o n mero de barras di metros bitolas e tipos de a o a n o ser com autoriza o por escrito do autor do projeto As armaduras antes de serem colocadas nas formas dever o ser perfeitamente limpas de quaisquer detritos ou excessos de oxida o As armaduras dever o ser colocadas nas formas de modo a permitir um recobrimento das mesmas pelo concreto Para tanto poder o ser utilizados cal os de concreto pr moldados ou pl sticos estes cal os dever o ser colocados com espa amento conveniente As emendas de barras da armadura dever o ser feitas conforme o projeto as n o previstas s poder o ser localizadas e executadas conforme NBR 6118 NB 1 ABNT As armaduras a serem utilizadas dever o obedecer as prescri es de NBR 7480 EB 3 E NBR 7483 da ABNT 2 3 2 Cinta Superior Sobre o a ltima f
59. do tamp o tipo pesado para assentamento em leito de rua composto de caixilho e tampa fabricado de acordo com a norma ASTM A 48 todas 71 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba as pe as dever o apresentar estrutura metalgr fica homog nea compacta n o sendo admitidos reparos por soldas e n o devem apresentar rachaduras ou trincas de fundi o e Tubos de Concreto ser o em concreto simples classe C 2 e obedecer o especifica o EB 6 da ABNT e Mour es de Concreto ter o 3 20m de altura e dotados de bico OBS Quando ocorrer o caso de qualquer uma das normas anteriormente citadas estiver cancelada dever ser seguido a norma atualizada que versa sobre os materiais em quest o O projeto ser executado de acordo com o Manual de Encargos de Obras de Saneamento da Cagece Materiais Todo material a ser empregado na obra ser de primeira qualidade e suas especifica es dever o ser respeitadas Quaisquer modifica es dever o ser autorizadas pela fiscaliza o Caso julgue necess rio a Fiscaliza o e Supervis o poder o solicitar a apresenta o de certificados de ensaios relativos a materiais a serem utilizados e o fornecimento de amostras dos mesmos Os materiais adquiridos dever o ser estocados de forma a assegurar a conserva o de suas caracter sticas e qualidades para emprego nas obras bem como a facilitar sua inspe o Quando se fizer necess rio os materiais ser o estocados sobre plataformas
60. e SAELPA Normas t cnicas para fornecimento de energia el trica em tens o de distribui o O fabricante ou fornecedor poder apresentar equipamentos projetados ou fabricados de acordo com outras normas desde que equivalentes s especificadas Contudo dever sempre explicitar qual a norma ou normas utilizadas 11 3 Sistema el trico Denomina se sistema el trico o conjunto de equipamentos el tricos e ou componentes destinados a receber energia el trica na tens o de 13 8 kV seu seccionamento prote o abaixamento para a tens o de 380 220 Volts medi o distribui o e comando dos motores A distribui o de for a e luz ser realizada na tens o de 380 220 V e 60 Hz genericamente sistema TT e eventualmente sistema TNS Os sistemas de controle e comando ser o instalados na tens o de 220 V Todas as partes met licas n o destinadas a condu o da corrente el trica dever o ser aterradas Todos os servi os e materiais dever o observar rigorosamente o que preceitua a NBR 5410 da ABNT As instala es internas dos pr dios est o previstas como sendo embutida nas paredes e pisos da edifica o e aparente no teto Todos os materiais e servi os levar o em conta primordialmente a prote o das pessoas contra choques el tricos bem como dos bens materiais contra danos ou riscos de inc ndio Os ambientes adversos como po os d gua canais de esgotamento etc ter o suas instala es el tricas adequadas ao lo
61. e de celeridade C celeridade velocidade de propaga o da onda 3 4 C LCULO DA SOBREPRESS O NA EXTREMIDADE DA LINHA A sobrepress o pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Onde C celeridade velocidade de propaga o da onda V Velocidade do fluxo na tubula o em m s g Acelera o da gravidade Ha Sobrepress o 3 5 C LCULO DA PRESS O TOTAL A press o total pode ser calculada atrav s da equa o abaixo Pr AMT total Ha AMT total AMT P po o Onde AMTiotal altura manom trica total Ha Sobrepress o Pr press o total 4 46 CV 4 39 HP 3 27 kW 5 0 CV 5 0 CV 31 75 mca 43 88 mca 31 75 mca 75 62 mca 41 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Tratamento O sistema j recebe gua tratada da CAGECE sendo portanto desnecess rio tratamento localizado Rede de Distribui o A rede de distribui o trabalhar gravitariamente garantindo um m nimo de 10 mca de press o para as liga es prediais e uma m xima de 50 mca de press o est tica Os tubos ser o da linha PVC DEFoFo e PVC PBA JE classe 12 ponta e bolsa As caracter sticas gerais da rede s o Rede de Distribui o Zonas de Press o Di metro mm Extens o m Material 200 PVC PBADEFoFo 150 PVC PBADEFoFo 100 PVC PBACL 12 75 PVC PBACL 12 50 PVC PBACL 12 O c lculo da rede foi realizado utilizando o m todo dos elementos finitos usando se para isso o Software Epanet As
62. ento de agulha do vibrador Cada camada deve ser lan ada antes que a precedente tenha tido in cio de pega de modo que as duas sejam vibradas conjuntamente Se o lan amento n o for direto dos transportes dever a quantidade de concreto transportado ser lan ado numa plataforma de 2 0m x 2 0m revestida com folha de a o galvanizada e com prote o lateral numa altura de 15 cm para evitar a sa da de gua Adensamento O adensamento do concreto deve ser feito por meio de vibrador Os vibradores de agulha devem trabalhar e ser movimentados verticalmente na massa de concreto devendo ser introduzidos rapidamente e retirados lentamente em opera o que deve durar de 5 a 10 segundos Devem ser aplicados em pontos que distem entre si cerca de 1 5 vezes o seu raio de a o O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o se formem ninhos ou haja segrega es dos materiais dever se evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios ao seu redor com preju zo da ader ncia Os vibradores de parede s dever o ser usados se forem tomados cuidados especiais no sentido de se evitar que as formas e armaduras saiam da posi o N o ser permitido empurrar o concreto com o vibrador Cura Dever ser feita por qualquer processo que mantenha as superf cies e dificulte a evapora o da gua de a
63. ento e sustenta o das mesmas Quando os materiais escavados forem a crit rio da Fiscaliza o apropriados para utiliza o no aterro ser o em princ pio colocados ao lado da vala para posterior aproveitamento numa dist ncia n o inferior profundidade da vala e sempre que poss vel de um nico lado deixando o outro lado livre para tr nsito e manobras No caso de os materiais aproveit veis serem de natureza diversa ser o distribu dos em montes separados Os materiais n o aproveit veis ser o transportados pela CONTRATADA e levados a bota fora conforme especificado 3 2 1 Escava o em material de 1 categoria Nesta categoria est o inclu dos solo de qualquer tipo e pedras soltas Para efeito de esclarecimento e complementa o entende se como material terroso de f cil desagrega o os materiais que n o necessitem fogo ou qualquer outro meio especial para extra o compreendendo solos em geral residuais coluviais ou sedimentares Incluem se nesta classifica o todos os blocos soltos de rochas ou material duro de tamanho transport vel por um homem 3 2 2 Escava o em material de 2a categoria Nesta categoria est o inclu dos rochas em adiantado estado de decomposi o Para efeito de esclarecimento e complementa o entendem se como rochas em adiantado estado de desagrega o os materiais que n o necessitem fogo ou qualquer outro meio especial para extra o compreendendo seixos rolad
64. eparado os servi os de descarga confer ncias e armazenamento no local de entrega Para tanto o Proponente Fornecedor dever dispor no local de entrega de todos os insumos materiais equipamentos e recursos humanos para o correto armazenamento do seu produto isto e Dever fornecer s suas expensas estrados e sarrafos de madeira incluindo lona de prote o contra o sol se seus produtos assim exigirem e Dever ter no local equipamentos adequados para descarga e movimenta o e Dever ter no local pessoal para movimenta o e empilhamento dos tubos e separa o e identifica o das caixas e Dever ter um t cnico especializado para orientar todas as opera es de armazenamento e ser o respons vel pela confer ncia final de todos os materiais para fins de recebimento pela Fiscaliza o e O fornecimento somente ser considerado conclu do ap s a entrega armazenada protegida e recebida pela Fiscaliza o Para fins de armazenamento e recebimento os seguintes requisitos ser o obrigat rios e Os an is de borracha lubrificantes parafusos e porcas dever o ser armazenados em local coberto ao abrigo do sol e Os tubos fornecidos em materiais termopl sticos PVC ou PEAD devem ter as superf cies externas das pilhas protegidas da luz solar isto devem ter cobertura de lonas pl sticas ou prote o equivalente e N o ser permitida a perman ncia de pe as defeituosas ou materiais recusados na rea destinada
65. es construtivas Os tubos conex es e pe as dever o obedecer as disposi es construtivas estabelecidas neste item bem como a toda e qualquer exig ncia adicional prevista nas normas t cnicas espec ficas de cada tubo 9 1 6 Dimens es e Toler ncia Dever o ser obedecidas as dimens es e toler ncia indicadas nas normas espec ficas de cada tipo de tubo Segundo estas especifica es os tubos ter o comprimentos com os seguintes padr es L 6 00 metros L 12 00 metros Para o caso de tubos em Polietileno de Alta Densidade PEAD fornecidos enrolados em bobinas o comprimento m ximo ficar limitado as condi es de transporte e manuseio 9 1 7 Extremidades Juntas de Acoplamento Estas especifica es prev em os seguintes tipos de extremidades e juntas Extremidades em ponta e bolsa para junta el stica com anel de veda o em borracha elast mero a base de Neopreno Extremidades lisas para acoplamento flex vel atrav s de luva de uni o com veda o em borracha Acoplamento r gido com flanges Outros tipos de junta ou acoplamento dever o ser submetidos aprova o da Comiss o T cnica que julgar a concorr ncia 117 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Para O caso dos tubos em Polietileno de Alta Densidade onde o acoplamento especificado a soldagem termopl stica o Proponente Fornecedor dever incluir em seu fornecimento os equipamentos e tecnologia para soldagem espec ficos para cada d
66. es de tipo adequado Todo material e equipamento necess rios ficar o a cargo da CONTRATADA 7 4 Assentamento de Tubos As juntas do tubo de PVC ser o executadas seguindo se rigorosamente as instru es do fabricante e ser o do tipo sold veis A perfura o no tubo distribuidor ser com utiliza o de gabaritos e serras apropriadas com di metros adequados e evitando se a introdu o de materiais no interior do mesmo 110 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 7 5 Reenchimento de Vala O reenchimento ser procedido da seguinte forma e Ser lan ada areia isenta de qualquer pedra ou outros materiais duros e subst ncias org nicas revestindo a tubula o e A partir da geratriz superior do tubo o material de reenchimento poder n o ser areia sendo no entanto um material uniforme tamb m isento de pedras e outros materiais duros lan ados em camadas de 10 cm devidamente molhadas e compactadas at a superf cie do terreno A compacta o ser efetuada com soquete ou outros equipamentos apropriados a este tipo de servi o 7 6 Quebra e Reposi o de Pavimenta o A quebra e reposi o de pavimenta o e cal ada ser o procedidas pela Contratada que dever execut las quebrando apenas a faixa necess ria execu o dos servi os e fazendo sua reposi o de modo a recompor com materiais iguais aos quebrados a situa o original Todas as despesas e materiais com estes servi os correr o por conta exclusi
67. especificado e obedecer o s dimens es e aos alinhamentos determinados no projeto As espessuras indicadas referem se s paredes depois de revestidas Admite se no m ximo uma varia o de 2 cm com rela o espessura projetada Se as dimens es dos tijolos a empregar obrigarem a pequena altera o dessas espessuras ser o feitas as necess rias modifica es nas plantas depois de consultada a FISCALIZA O Os tijolos ser o abundantemente molhados antes de sua coloca o Para assentamento de tijolos furados ser utilizada argamassa pr fabricada base de cimento Portland minerais pulverizados cal hidratada areia de quartzo e aditivos As fiadas ser o perfeitamente em n vel alinhadas e aprumadas As juntas ter o a espessura m xima de 15 mm e ser o alargadas ou rebaixadas ponta de colher para que o embo o adira fortemente vedada a coloca o de tijolos com furos no sentido da espessura das paredes Para a perfeita ader ncia das alvenarias de tijolos s superf cies de concreto a que se devem justapor ser o chapiscadas todas as partes destinadas a ficar em contado com aquelas inclusive a face inferior de vigas Al m do chapisco especificado no item precedente o v nculo entre a alvenaria e os pilares de concreto armado ser garantido tamb m com esperas de ferro redondo colocadas antes da concretagem As paredes de veda o sem fun o estrutural ser o cal adas nas vigas e lajes do teto com
68. i metro de tubula o ofertada O n mero de m quinas de solda dever ser no m nimo 2 dois equipamentos por di metro ou por adutora a ser constru da ou seja no m nimo 30 trinta conjuntos Todas as juntas de acoplamentos juntas el sticas flex veis ou r gida com flanges dever o obedecer a mesma especifica o e terem a mesma dimens o para cada di metro sendo intercambi veis entre si Os flanges dever o preferencialmente obedecer as normas NBR 7675 e NBR 7560 da ABNT Todavia para a totalidade do lote ser o considerados aceit veis flanges conforme normas ANSI AWWA ou ISO ou DIN dimensionados para as classes de press o da tubula o fornecida 9 1 8 Identifica o Marca o das Pe as e dos Tubos Al m das marca es e identifica es normalmente exigidas pelas especifica es pertinentes a cada tipo de tubo para as necessidades desta especifica o geral as seguintes identifica es s o exig veis e Nome do Fabricante e ou marca comercial e Norma de fabrica o e Di metro nominal e Classe de Press o conforme norma de fabrica o e testes e Data e s rie de fabrica o e Marca de conformidade ISO 9 000 Garantia Assegurada e Classe de Press o desta Especifica o Classe A at H Estabelecer c digo de cores e Etiqueta TagNumber identificando o destino do material e N mero do contrato opcional 9 1 9 Inspe es e Testes Os tubos conex es e pe as espe
69. iada de tijolos cer micos ser o executadas cintas superiores a reas em concreto armado fck 13 5Mpa com dimens es m nimas de 10 0cm de largura e 15 0cm de altura com quatro ferros de 3 8 e estribos de 4 0mm a cada 15 0cm 2 3 3 Vergas Todos os v os de esquadrias que n o facearem pe as estruturais receber o vergas de concreto armado e abaixo dos caixilhos dever o ser moldadas contravergas no tra o 1 2 5 3 em volume cimento areia e brita com armadura e tamanho compat vel com o v o As vergas ter o altura m nima de 10 cm e comprimento que exceda 20 cm no m nimo para cada lado do v o Quando os v os forem relativamente pr ximos recomenda se a execu o de uma nica verga sobre todos eles 86 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 4 Alvenarias de Eleva o 2 4 1 Alvenaria em Tijolo Furado Os tijolos ser o base cer mica chamados tijolos furados de 6 ou 8 furos e tijolos brancos maci os base de diatomita dimens o b sica 22 x 12 x6 cm Todos as paredes de alvenaria ou de pain is auto portantes de veda o ou divis rias remov veis ou n o ser o executadas com as dimens es determinadas em projeto As paredes de alvenaria em contato direto com o solo ter o as duas primeiras fiadas assentes com argamassa impermeabilizante de cimento areia tra o1 3 com adi o de impermeabilizante As alvenarias de tijolos comuns ser o executadas com tijolos furados de barro cozido conforme
70. icos n o compat veis com sua resist ncia mec nica As emendas e deriva es dos condutores dever o ser executadas de modo a assegurarem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente Os isolamentos das emendas de deriva es dever o ter caracter sticas equivalentes aos isolantes dos condutores As liga es dos condutores dos bornes e dos equipamentos devem ser feitas de modo a assegurar resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente Os fios de se o igual ou menor que 6 mm dever o ser ligados aos bornes sob press o de parafuso Os condutores maiores que 6 mm ligados por meio de terminais adequados Todos os condutores dever o ser instalados de maneira a se impedir qualquer possibilidade de ocorr ncia de curtos circuitos 92 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba A instalac o dos condutores de terra dever ser t o curta e retil nea quanto poss vel sem emendas e n o tendo qualquer tipo de chave que interrompa seu circuito dever o ser protegidas por eletrodutos r gidos ou flex veis de maneira a evitar danifica es mec nicas Em equipamentos el tricos fixos e suas estruturas as partes met licas expostas que em condi es normais n o estejam sob tens o dever o ser ligadas terra mas principalmente e Equipamento estiver dentro do alcance de uma pessoa sobre piso de terra cimento ladrilhos ou materiais semelhantes e Equipamento for suprido por me
71. idencial MCMV de Pacatuba No primeiro caso o consumo m nimo de 300 kg de cimento por m de concreto a tens o de ruptura para 28 dias dever ser igual ou maior que 150 kg por cm previstos nos projetos estruturais sem indica o de controle rigoroso mesmo assim ser exigida a resist ncia do concreto compress o para cada jornada de lan amento de concreto com volume superior a 50 m para 7 e 28 dias devendo ser utilizados os corpos de prova necess rios e serem identificados quando data e etapa de trabalho A propor o de agregado mi do no volume total do agregado ser fixada entre 30 e 50 de maneira a obter se um concreto de trabalhabilidade adequada a seu emprego A quantidade de gua ser m nima e compat vel e timo o grau de estanqueidade No caso de controle racional ser providenciada a obten o de tra os econ micos e trabalh veis de modo a serem obtidos concretos homog neos compactos e econ micos O concreto deve possuir uma consist ncia que d uma trabalhabilidade compat vel com o tipo de obra e com os tipos de equipamentos nestas especifica es Ser sempre exigido nas obras o valor do fck fixado no projeto dada sua natureza Amassamento ou mistura O concreto dever ser misturado mecanicamente de prefer ncia em betoneira de eixo vertical que possibilita mais uniformidade e rapidez na mistura A ordem de coloca o dos diferentes componentes do concreto na betoneira o seguinte e Ca
72. iga es s o classificadas de acordo com a posi o da rede p blica em rela o ao im vel Desse modo a observa o visual caracterizar a liga o como sendo passeio rua ou outro lado da rua No PASSEIO considerada a liga o cuja rede p blica est no mesmo passeio do im vel na RUA quando a rede situa se em algum ponto do leito carro vel No OUTRO LADO DA RUA diz se quando a rede est assentada no passeio oposto ao do im vel As liga es s o separadas em tr s grandes categorias de pavimenta o pedra tosca asfalto e sem pavimenta o 7 2 Liga es Domiciliares de gua Uma liga o predial composta de e Tomada de gua Ponto de conex o do ramal com a rede de distribui o de gua que ser executada com colar de tomada ou com ferrule e Ramal predial Tubula o compreendida entre a tomada de gua na rede de distribui o e o cavalete ou caixa c cavalete que ser executada preferencialmente 109 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba em PEAD O ramal dever obrigatoriamente ser executado perpendicular rede de distribui o e Cavalete ou caixa c cavalete Elementos destinados a receber a instala o do medidor de volume consumido hidr metro As liga es em PVC ser o executadas seguindo a perpendicular ao distribuidor limitadas por este ltimo e o muro limite da resid ncia A sua execu o dever obedecer aos desenhos e em d vida consultar com a fiscaliza o
73. ilizados durante a obra sob a sua orienta o Todas as reas dever o ser entregues completamente limpas A mobiliza o e desmobiliza o de pessoal e equipamentos necess rios execu o da obra dever o integrar a rela o de custos classificados na categoria Despesas Indiretas ficando portanto o seu pagamento distribu do nos pre os dos servi os alocados na Planilha Or ament ria do Contrato 1 2 Instala o da obra 1 2 1 Instala es e Administra o da Obra Antes do in cio da constru o propriamente dita dever o ser executadas todas as instala es provis rias necess rias obedecendo a um programa preestabelecido para o canteiro de obras de tal modo que facilite a recep o estocagem e manuseio de materiais T1 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba As instala es provis rias dever o satisfazer s necessidades da obra de acordo com as suas caracter sticas pr prias devendo o lay out respectivo atender pelo menos s seguintes exig ncias m nimas e Dep sito de materiais a descoberto areia brita tijolos etc e Local para instala o de equipamentos dispostos de maneira a aproveitar ao m ximo os respectivos rendimentos e Dep sito coberto para materiais que necessitam de maior prote o dotado de sistema de ventila o aera o natural e pavimenta o ou prote o de pisos e Escrit rio de obra possuindo inclusive um compartimento destinado FISCALIZA O o qual dever
74. io de instala es em condutos met licos e Equipamento estiver instalado em local mido e Equipamento estiver instalado em localiza o perigosa como em contato com estrutura met lica e Equipamento opere com um terminal a mais de 150 volts contra a terra O condutor de liga o terra dever ser preso ao equipamento por meios mec nicos tais como bra adeiras orelhas conectores e semelhantes que asseguram contato el trico perfeito e permanente Os condutores para liga o terra do equipamento fixo podem ou n o fazer parte do cabo de alimenta o do mesmo devendo ser instalados de forma a ser assegurada sua prote o mec nica e a n o conter qualquer dispositivo capaz de causar ou permitir sua interrup o O apoio dos condutores dever ser feito por suportes isolantes com resist ncia mec nica adequada ao peso a suportar Os barramentos indicados no projeto ser o constitu dos por pe as r gidas de cobre eletrol tico nu cujas diferentes faces dever o ser caracterizadas por cores a crit rio da Fiscaliza o A instala o dos condutores s poder ser procedida depois de executados os seguintes servi os e Limpeza e secagem interna da tubula o e Pisos que levem argamassa e Execu o de telhados ou impermeabiliza o de coberturas e Assentamento de esquadrias que impe am a penetra o de chuva Para facilitar a penetra o ser o usados lubrificantes talco diatomita ou pedra sab o 2 9
75. iramente a abertura das cavas utilizando se cavador com abertura de 0 3 x 0 3 x 0 8 e ap s a manuten o da perfeita verticalidade do mesmo se faz o enchimento com solo cimento a 8 at 30 cm de altura a partir do fundo da cava completando em seguida com terreno natural devidamente compactado ou ainda o enchimento pode ser feito com brita pedra de m o e argila perfeitamente compactada Ser o executadas cercas de prote o ao redor dos REL s reservat rios elevados e RAP s reservat rios apoiados da localidade beneficiada Os postes dever o ser perfeitamente alinhados Os postes de canto e os intermedi rios ser o refor ados convenientemente atrav s de escoras da pr pria estaca de concreto a 45 O arame farpado dever ser em rolo de 32 kg 400 m e a bitola do fio de 2 mm O n mero de fios ser 11 Todos os fios dever o ficar igualmente tracionados Essa fixa o arame estaca ser amarrada com arame galvanizado n mero 14 de maneira a envolver o contorno da sec o do poste e impedir o deslocamento transversal do fio 2 11 2 Fornecimento e Coloca o de Lastros de Brita Destina se coloca o de diversos materiais tais como brita p de pedra cascalho etc em reas de urbaniza o ou outro servi o A espessura de coloca o pode ser vari vel mas o padr o m dio adotado h 10 cm O espalhamento deve ser uniforme a fim de evitar diferen a de altura no material colocado Para tanto necess
76. l Os condutos dever o satisfazer ao especificado nas normas pertinentes sendo obrigat rio o emprego de eletrodutos em toda a instala o Todos os condutos correr o embutidos nas paredes e lajes Os condutos ser o instalados antes da concretagem por meio de luvas e as liga es dos mesmos com as caixas ser o por meio de buchas apropriadas sendo todas as juntas vedadas com adesivo A tubula o ser instalada de modo a n o formar cotovelos As instala es embutidas em lajes paredes pisos e assemelhados dever o ser feitas somente com eletrodutos r gidos sendo que estes s dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal 2 9 4 Quadros O n vel dos quadros de distribui o ser regulado por suas dimens es e pela comodidade de opera o das chaves ou inspe o dos instrumentos n o devendo de qualquer modo ter o bordo inferior a menos de 0 50m do piso 2 9 5 Disjuntores de caixas moldadas Tens o nominal 380 V entre fases Tens o de isolamento m nimo de 660 V Vida mec nica til maior que 5 000 manobras Temperatura ambiente 20 C a 50 C 94 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Frequ ncia da manobra 20 hora Relais t rmicos compensados nas 3 fases Relais eletromagn ticos nas 3 fases com valor de disparo entre 10 e 15 vezes a corrente nominal 2 9 6 Condutores Os condutores previstos ser o de cobre t mpera mole e at a bitola de 4 0 mm inclusive ser o
77. l e Blocos de Concreto considerando se satisfat rio o tipo Reago e Cal Hidratado dever atender ao especificado pela NBR 7175 20083 P MB341 e P MB342 da ABNT e Cal virgem dever atender ao especificado pela E 57 IPT e pela P EB 172 P MB 342 NBR 6473 94 e NBR 10791 89 da ABNT e Chapas Compensadas para Formas dever o atender ao disposto pela NBR 9532 86 da ABNT 70 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba e Cimento Portland Comum dever satisfazer ao especificado pela NBR 5732 EB 1 e NBR 5746 P MB 513 69 da ABNT e pelos 21 a 28 do C 114 63 da ABNT e Colas para Pintura ser o de origem animal dissolvendo se em gua quente sem deixar res duo e Ferragens as dobradi as ser o de ferro laminado com pino de lat o de fabrica o La Fonte ou similar As fechaduras tipo Yale ser o de embutir de fabrica o La Fonte ou similar Ter o caixas de ferro laminado com chapa testa cromado trinco revers vel e ling eta de metal cromado com dois cilindros de encaixe cromados arrematados por entradas de lat o laminado cromado e com duas chaves niqueladas As fechaduras tipo Gorges ser o de embutir e ter o caixas de ferro laminado com chapa testa cromado ling eta de metal cromado e com duas chaves niqueladas de fabrica o La Fonte ou similar As ma anetas ser o de lat o fundido e cromado de fabrica o La Fonte ou similar As demais ferragens necess rias ser o de lat o cromado de fabrica o La Fonte o
78. l s M xima Hor ria l s 2012 2 29 2 75 4 13 2032 2 29 2 75 4 13 Tomada d gua de Rede Existente Denomina o REDE EXISTENTE Di metro 100mm Press o M dia no Ponto 12 4mca Linha de Recalque da Adu o Montante BOOSTER EEAT Elevat ria Tipo Ativas BOOSTER 1 Rede de Distribui o Zonas de Press o TOTAL Jusante REDE PROJETADA Quant Bombas Material PVC PBA CL20 100 Q lis 1 Etapa 2 Etapa F 4 13 4 13 1 Etapa 43 88 Reserva 1 Di metro mm Extens o m 200 150 100 16 75 387 50 1951 2354 Di metro mm H man m Extens o m 2396 Pot ncia CV 2 Etapa 1 Etapa 2 Etapa F 43 88 5 0 5 0 Material PVC PBA DEFoFo PVC PBA DEFoFo PVC PBACL 12 PVC PBACL 12 PVC PBACL 12 Liga es Prediais Descrimina o Completa Etapa nica Quantidade 396 10 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 11 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba O abastecimento de gua do Empreendimento de Interesse Social MCMV de Pacatuba consiste na captac o de gua atrav s de uma rede de gua existente de DN 100mm que ser bombeada atrav s de um Booster localizado na CE 350 A partir deste ponto a gua ser levada at o loteamento atrav s de uma Adutora com DN 100mm que proporcionar energia suficiente para a gua chegar ao Loteamento com as press es m nimas e m ximas necess rias e estabeleci
79. m importante requisito para o perfeito funcionamento do sistema de abastecimento de gua a ser implantado a execuc o de uma projec o populacional que possibilite a previs o das demandas com a maior exatid o poss vel e que minimize os erros e incertezas inerentes a tal processo A popula o atual foi estimada em fun o do n mero de im veis a serem constru dos e que fazem parte do Empreendimento totalizando 396 domic lios raz o de 4 habitantes domicilio resultou na popula o atual de 1 584 habitantes Para fins de dimensionamento calculou se a popula o total anual com a f rmula abaixo P NdxTo Onde P popula o total atual Nd n mero de domic lios To taxa de ocupa o Zonas Caracter sticas da rea do Projeto De acordo com a topografia local toda rede de distribui o estar disposta em uma nica zona de press o N o existe na localidade uma estratifica o de classes de ocupa o do tipo residencial comercial e industrial Os im veis existentes s o basicamente residenciais e de mesma classe econ mica com a pr tica de atividade comercial em alguns deles Dessa forma n o h zonas de densidades heterog neas podendo se considerar uma homogeneidade na ocupa o tanto atual como futura Vaz es dos Sistemas Vaz o de Distribui o Para um alcance de projeto de 20 anos a vaz o de distribui o do sistema estimada para a o Empreendimento foi calculada para o dia e a hora
80. mada de brita e Camada de areia e A quantidade de cimento e e O restante da areia e da brita e Depois de lan ado no tambor adicionar a gua com aditivo O tempo de revolu o da betoneira dever ser no m ximo de 2 minutos com todos os agregados Transporte O tempo decorrido entre o t rmino da alimenta o da betoneira e o t rmino do lan amento do concreto na forma deve ser superior ao tempo de pega O transporte do concreto dever obedecer a condi es tais que evitem a segrega o dos materiais a perda da argamassa e a compacta o do concreto por vibra o Os equipamentos usados s o carro de m o carro transporte tipo DUMPER e equipamento de lan amento tipo bomba de concreto caminh es basculantes caminh es betoneira O concreto ser lan ado nas formas depois das mesmas estarem limpas de todos os detritos 83 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Lancamento Dever ser efetuado o mais pr ximo poss vel de sua posi o final evitando se incrusta es de argamassa nas paredes das formas e nas armaduras A altura de queda livre n o poder ultrapassar a 1 5 m e para o caso de concreto aparente o lan amento deve ser feito paulatinamente Para o caso de pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por janelas abertas na parte lateral da forma ou por meio de funis ou trombas Recomenda se lan ar o concreto em camadas horizontais com espessura n o superior a 45 cm ou do comprim
81. maiores ser o toleradas embalagem em engradados ou amarrados responsabilizando se o Proponente Fornecedor por quaisquer danos de transporte mar timo em fun o das caracter sticas de seus produtos Conex es e pe as especiais dever o necessariamente ser transportadas em conteiners para o caso de frete mar timo No transporte rodovi rio dever o ser utilizados ve culos adequados e as tubula es devem ser apoiadas na carroceria em ber os apropriados e convenientemente fixados e amarrados para evitar danos em fun o de deslocamento e atritos Dever o ser rigorosamente obedecidas as instru es e recomenda es de transporte definidas pelo Fabricante e pelas normas espec ficas para cada tipo de tubula o O Proponente Fornecedor assumir todos os nus decorrentes da substitui o de pe as danificadas e ou por todos reparos necess rios de danos ocorridos no manuseio e transporte 120 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba O Proponente Fornecedor dever contratar seguros contra riscos de transporte s suas expensas O seguro dever cobrir todas as opera es de carga transporte descarga e manuseio Dever o estar inclu dos nos pre os da proposta todos os custos relativos a estas atividades e informados devidamente separados nas planilhas de pre os 9 1 13 Armazenamento Estocagem Faz parte integrante do fornecimento com os custos dilu dos nos pre os unit rios e sem qualquer remunera o em s
82. massamento do concreto Deve ser iniciada t o logo as superf cies expostas o permitirem ap s o in cio da pega e prosseguir pelo menos durante os 7 sete primeiros dias ap s o lan amento do concreto sendo recomend vel a continuidade por mais tempo 84 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Formas Todas as formas para concreto armado ser o confeccionadas em folhas de compensado com espessura m nima de 12 mm para utilizac o repetidas no m ximo 4 vezes A precis o de coloca o das formas ser o de mais ou menos 5 mm Para o caso de concreto n o aparente aceita se o compensado resinado entretanto visando a boa t cnica e a qualidade e aspecto plastificado pode se adotar preferencialmente o compensado plastificado Ser o aceitos tamb m formas em virolas ou t buas de pinhos desde que sejam para concreto rebocado e estrutura de at 2 pavimentos de obras simples N o s o v lidas para obras em que haja a montagem de equipamentos vibrat rios Nas costelas n o ser o admitidos rip es devendo ser as mesmas preparadas a partir da t bua de pinho ou virola de 1 de espessura As formas dever o ter as arma es e escoramentos necess rios para n o sofrerem deslocamento ou deforma es quando do lan amento do concreto e n o se deformarem tamb m sob a a o das cargas e das varia es de temperatura e umidade As passagens de canaliza es atrav s de quaisquer elementos estruturais dever o obedecer rigoro
83. montagem entre flanges e utilizar os seguintes materiais e Corpo ferro d ctil e Eixo suporte a o inoxid vel 18 8 e Disco ferro d ctil e Eixo limitador a o inox AISI 304 e Eixo de disco a o inox AlSI 304 e Mola a o inox AISI 302 e Veda o Buna N Dever o ser fornecidas na classe de press o e di metros indicados no projeto e atender os requisitos da API 594 126 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 10 3 2 Montagem A montagem das v lvulas de reten o deve seguir os mesmos cuidados indicados para o caso das v lvulas de gaveta com flanges 10 4 Ventosas Ser o do tipo tr plice fun o com flanges nos seguintes materiais e Corpo ferro d ctil e Suportes ferro d ctil e Niple de descarga lat o e Tampa ferro d ctil e Flutuador maior pl stico especial para DN 50 mm e alum nio para DN 100 a200 mm e Flutuador menor borracha e Anel de veda o borracha natural Dever o ser fornecidos na classe press o e di metro indicados no projeto e atender os requisitos da NBR 7675 para fura o dos flanges A montagem se dar atrav s de juntas flangeadas semelhan a da montagem para registro 11 SISTEMAS EL TRICOS 11 1 Introduc o Estas especifica es visam estabelecer os requisitos principais para fabrica o ensaios inspe o transporte e supervis o de montagem dos equipamentos necess rios instala o de sub esta es abaixadoras de tens o
84. ndi es Sanit rias Em rela o ao abastecimento d gua no ano de 2010 Pacatuba contava com 7 526 liga es reais e 6 867 liga es ativas e um volume produzido de 1 366 391 m de acordo com dados da CAGECE A taxa de cobertura d gua urbana era de 97 94 O esgotamento sanit rio tinha 356 661 liga es reais e 342 043 liga es ativas A taxa de cobertura urbana de esgoto era de 97 02 Indicadores de Sa de No ano de 2010 foi notificado no munic pio 9 bitos e a taxa de mortalidade infantil era de 12 24 Tamb m foi constatado dentre as crian as acompanhadas pelo Programa Sa de da Fam lia PSF um percentual de 70 41 at quatro meses s mamando 99 38 de O a 11 meses com vacinas em dias 0 89 de O a 11 meses subnutridas e 5 42 de crian as com peso inferior a 2 5kg Infra Estrutura do Setor de Sa de Em 2010 o munic pio dispunha de 14 prestadoras de sa de ligadas ao SUS Sendo 1 Unidade mista e 13 Unidades B sicas de Sa de Nesse mesmo ano estava disponibilizada uma equipe de 255 profissionais destes 42 eram m dicos 34 enfermeiros 12 dentistas 77 agentes comunit rios de sa de e outros 29 profissionais de sa de de n vel superior e 61 profissionais de n vel m dio MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Localiza o do Empreendimento A localidade do Empreendimento de Interesse Social Minha Casa Minha Vida fica no bairro S o Lu s em Pacatuba CE nas proximidades da C
85. nhada pela Licitante 8 4 4 Garantias A Contratada dever garantir o equipamento contra quaisquer defeitos de projeto material ou fabrica o por um per odo de dois anos a contar da data de t rmino da instala o dos equipamentos Esta garantia dever abranger tamb m os componentes fornecidos por terceiros Em caso de falhas no per odo de garantia a Contratada se obriga a efetuar a reposi o imediata dos elementos defeituosos sem qualquer nus para a Licitante Se qualquer pe a apresentar defeito e ficar comprovado que a falha foi causada por projeto incorreto a Contratada se obriga a substituir essa pe a em todas as unidades fornecidas sem nus para a Licitante 114 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 9 CONDI ES GERAIS PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS 9 1 Fornecimento de Tubos e Conex es Estas especifica es t m por objetivo definir as caracter sticas gerais e estabelecer as condi es t cnicas m nimas que dever o ser atendidas por todos os tipos de tubos e conex es indistintamente das mat rias primas empregadas na fabrica o As condi es espec ficas e peculiares a cada tipo de tubula o estar o descritas nos itens seguintes que apresentam as especifica es e normas t cnicas que dever o reger o fornecimento 9 1 1 Considera es de opera o Os tubos e pe as especificados dever o ser adequados s condi es ambientais locais que s o as seguinte
86. ntar superp e se ao primeiro aterro at a cota final do reaterro N o h distin o para os materiais empregados para as duas etapas eles ser o selecionados entre aqueles provenientes de escava o devendo ser adequados compacta o isentos de detritos mat ria org nica pedras etc O crit rio para rejei o de materiais para reaterro por m qualidade ser visual tendo se por refer ncia como insers veis aqueles que apresentam densidade seca m xima menor que 1 3 g cm e uma umidade natural superior a 30 Em qualquer fase do reaterro o espa o que o mesmo ocupar dever estar limpo isento de entulho detritos pedras e po as d gua Qualquer camada do reaterro dever apresentar boa liga o com sua base executando se o umedecimento ou escarifica o necess rios a tal fim As camadas de material para o primeiro aterro ter o espessura m xima de 10 cm sendo o material colocado simultaneamente dos dois lados da tubula o com toler ncia de desn vel de 5 cm e as camadas de material do aterro complementar ter o espessura m xima de 20 cm e ser o compactadas por equipamento mec nico n o se admitindo o uso de soquetes 101 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba manuais As camadas dos reaterros poder o ser alteradas conforme resultados obtidos na compacta o A compacta o nos reaterros dever ser executada atendendo se o teor de umidade tima dos materiais em rela o ao ensaio Proctor Normal tole
87. o Estado do Cear Legenda Tabuleiro Pr Litor neo Maci o Residual E reas sub midas Planalto Calc rio Depress o Sertaneja BB Planalto Sedimentar 23 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Hidrografia Segundo o CPRM Servi o Geol gico do Brasil o munic pio de Pacatuba contribui para a bacia hidrogr fica Metropolitana Como principal drenagem superficial pode se mencionar o rio Coc Segundo o Plano Estadual de Recursos H dricos do Cear SRH 1992 o n vel de a udagem estimado na poca era de 9 a udes com capacidade total estimada em 4 6 hm3 Al m desses destaca se nesse munic pio um dos principais a udes no abastecimento da Regi o Metropolitana o a ude Gavi o com capacidade de armazenamento na ordem de 54 00 hm3 A sede do munic pio abastecida pela CAGECE atrav s do a ude Acarape do Meio atendendo a 95 da popula o urbana ado E A E a y A E A y i Ps q Gaviao TR DS Maranguapinho A l a E Gia cal q d RE Rs NS S gt A e Re a E CL 4 arandiape K o A n LOT MCMV PACATUBA P STA sado a Fonte Secretaria dos Recursos H dricos do Estado do Cear Legenda 1 Riose Riachos A Z Rios e Riachos 24 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Hidrogeologia Segundo estudos do CPRM Servi o Geol gico do Brasil no munic pio de Pacatuba pode se distinguir tr s dom nios hidrogeol gicos distintos rochas cristalinas
88. o de ferro vermelh o e alisado com desempenadeira de a o 91 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 2 9 Instalac es El tricas As instala es el tricas compreendendo as instala es de for a luz e p ra raios dever o ser executadas rigorosamente de acordo com o projeto 2 9 1 Condi es Gerais Todas as instala es el tricas ser o executadas com cuidado e bom acabamento com todos os condutores condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados de forma a garantir sua posi o adequada formando um conjunto mec nico e eletricamente satisfat rio e de boa apar ncia Todo equipamento ser preso firmemente no local da instala o prevendo se meios de fixa o ou suspens o condizentes com a natureza do suporte e com o peso e tamanho do equipamento considerado As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos el tricos ser o protegidas contra quaisquer contatos As partes dos equipamentos el tricos que em opera o normal produzam fa scas centelhas ou chamas dever o possuir uma separa o incombust vel protetora ou estar separadas de qualquer material combust vel Em lugares midos ou normalmente molhados onde o material possa sofrer a a o dos agentes corrosivos de qualquer natureza ser o usados m todos de instala o adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade 2 9 2 Condutores Os condutores devem ser instalados de forma que os isente de esfor os mec n
89. o dia 2 8 Pisos 2 8 1 Contrapiso O concreto simples bem como os seus materiais componentes dever o satisfazer as normas especifica es e m todos da ABNT O concreto pode ser preparado manual ou mecanicamente Manual se for concreto magro tra o 1 4 8 para base de piso lastros sub bases de blocos cintas etc em quantidade at 350 litros de amassamento Mecanicamente se for concreto gordo tra o 1 3 6 para cintas blocos de ancoragens base de caixas de visitas pe as pr moldadas etc Normalmente adota se um consumo m nimo de 175 kg de cimento m para concreto magro e 320 kg de cimento m para concreto gordo O concreto simples poder receber adi o de aditivos impermeabilizantes ou outros aditivos quando for o caso 2 8 2 Cal adas As cal adas ser o constitu das de concreto simples de 200 Kg de cimento m com 6 cm de espessura dividido em cada 2 m por ripas de peroba 7 x 1 2 cm impermeabilizadas formando juntas de dilata o Dever ser feita um apiloamento pr vio do terreno O acabamento dever ser r stico 2 8 3 Piso Cimentado Dever ser lan ado um lastro de concreto de 200 kg cimento com m ap s perfeitamente nivelado o terreno O piso ter uma declividade de 1 em dire o ao ponto de drenagem que pode ser a porta externa para um perfeito escoamento de gua Dever ser feito um capeamento com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 com espessura de 2 cm queimado com xid
90. o local da obra de todo equipamento materiais e pessoal necess rios execu o dos servi os cabendo tamb m CONTRATADA a elabora o de lay out de distribui o de equipamentos a ser submetido aprecia o da Fiscaliza o Vale salientar que dever o tamb m estar inclu dos no item mobiliza o os custos de transporte dos equipamentos componentes a serem montados e todos aqueles utilizados para a implanta o das obras Os equipamentos dever o estar no local da obra em tempo h bil de forma a possibilitar a execu o dos servi os na sua sequ ncia normal A CONTRATADA far o transporte de todo equipamento necess rio at o local da obra A CONTRATADA devidamente autorizada pela Fiscaliza o tomar todas as provid ncias junto aos poderes p blicos a fim de assegurar o perfeito funcionamento das instala es Nenhum material de constru o ou equipamento necess rio execu o das obras ser fornecido pela Construtora cabendo CONTRATADA todas as provid ncias e encargos nesse sentido A desmobiliza o constituir na retirada do canteiro da obra de todos os equipamentos usados pela CONTRATADA e s ser iniciada ap s a autoriza o da Fiscaliza o Ao final da obra a CONTRATADA dever remover todo o equipamento as instala es do acampamento as edifica es tempor rias as sobras de material e o material n o utilizado os detritos e outros materiais similares de propriedade da CONTRATADA ou ut
91. olo Neossolo Regol tico Eutr fico Chernossolo Neossolo Regol tico Distr fico Gleissolo Solonchak Nitossolo Gleissolo Solos Indiscriminados de Mangues Planossolo Planossolo Sol dico Latossolo Vermelho Amarelo Eutr fico Planossolo Solonetz Solodizado Latossolo Vermelho Amarelo Distr fico Vertissolo Luvissolo Neossolo Lit lico Eutr fico E EL Neossolo Fl vico 21 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Uso e Ocupac o do Solo O solo do munic pio de Pacatuba utilizado da seguinte forma uma parte por Agricultura Culturas Anuais Tempor rias e Permanentes uma pequena por o de gua composta pelo A ude Gavi o e uma outra parte por Vegeta o Natural matas e capoeiras LOT MCMV PACATUBA Fonte Secretaria dos Recursos H dricos do Estado do Cear rea Urbana de Fortaleza Legenda gua Agricultura Culturas Anuais Tempor rias e Permanentes Agricultura Horticultura e Remanescentes Florestais Agro Extrativismo Culturas de Vazante e Ext Carna ba Cristas e Residuais Rochosos Dunas Pastagem Natural Campo Antr pico Solo e Substrato Exposto 22 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Unidade Geoambiental O munic pio de Pacatuba est inserido numa regi o em que parte de Tabuleiro Pr Litor neo e a outra parte local em que situa se o Empreendimento de Depress o Sertaneja nguape LOT MCMV PACATUBA a Fonte Secretaria dos Recursos H dricos d
92. oordenada UTM E 545175 N 9560238 e seu acesso se d pela CE350 e Rua Ant nio Ferreira de Lima Google earth O do ponto di 19 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Unidade Fitoecol gica A cobertura vegetal de Pacatuba comp e se da Caatinga Arbustiva Densa Floresta Subperenif lia Tropical Pluvio Nebular Matas midas e na regi o do Empreendimento temos a Floresta Subcaducif lia Tropical Pluvial Mata Seca Fonte Secretaria dos Recursos H dricos do Estado do Cear Legenda Floresta Mista Dicotilo Palmaceae Mata Ciliar com E Complexo Vegetacional da Zona Litor nea Carna ba Caatinga Arbustiva Aberta BB Floresta Subcaducif lia Tropical Pluvial Mata Seca E Caatinga Arbustiva Densa E Floresta Subcaducif lia Tropical Xeromorfa Cerrad o Floresta Subperenif lia Tropical Pluvio Nebular Mata PD carrasco midas EB Cerrad o rea Urbana de Fortaleza I Fioresta Caducif lia Espinhosa Caatinga Arb rea Floresta Perenif lia Paludosa Mar tima 20 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Solos O solo do Munic pio comp e se quase que completamente de Argissolo Vermelho Amarelo Distr fico e y UN LOT MCMV PACATUBA Fonte Secretaria dos Recursos H dricos do Estado do Cear Legenda A ude Neossolo Lit lico Distr fico Argissolo Vermelho Amarelo Eutr fico Neossolo Quartzar nico Distr fico Argissolo Vermelho Amarelo Distr fico Neossolo Quartzarenico Marinha Cambiss
93. os ou n o com qualquer teor de umidade 100 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 3 2 3 Escavac o em material de 3a categoria A CONTRATADA dever efetuar a escava o com m todo apropriado s condi es locais e aprovado pela Fiscaliza o Esta categoria inclui todos os materiais que n o podem ser escavados com equipamentos convencionais sem uma escarifica o pr via por um trator pesado adequadamente equipado mas que n o requer o uso de explosivo a n o ser eventualmente Est o inclu dos nesta categoria os blocos de rocha de volume inferior a 2 m e os matac es ou pedras de di metro inferior a 1 m por m n o transport veis por um homem Dever o ser aprovados pela Fiscaliza o os processos e a execu o de todas as atividades ligadas a escava o incluindo o transporte estocagem bota fora drenagem ou outras atividades correlatas 3 3 Reaterro de Valas e Cavas O reaterro de valas ser processado at o restabelecimento dos n veis anteriores das superf cies originais ou de forma designada pela Fiscaliza o e dever ser executado de modo a oferecer condi es de seguran a s estruturas e s tubula es e bom acabamento da superf cie O reaterro de valas para assentamento das canaliza es compreende um primeiro aterro e um aterro complementar O primeiro aterro o aterro compactado colocado a partir da base da tubula o at 25cm acima da geratriz superior dos tubos O aterro compleme
94. ouver tamb m ter seu sistema de terra independente 11 3 1 Disposi es Gerais Relativas aos Materiais Todo material empregado ou fornecido segundo estas especifica es dever o atender as seguintes condi es b sicas e Ser apropriado para trabalhos nas condi es de clima tropical quente acima do n vel do mar e Ser detalhado na proposta indicando as normas utilizadas na fabrica o e desenhos e Todos os elementos pass veis de reposi o dever o ser facilmente substitu veis do ponto de vista de acesso retirada e reposi o e e Todos os materiais utilizados dever o ser novos sem defeitos sem imperfei es devendo serem testados em f brica e constar a data de fabrica o ensaios e garantias Os equipamentos el tricos ser o divididos em dois lotes constando o primeiro lote da rede de energia e sub esta es abaixadoras e o segundo lote dos quadros de medi o e prote o cabos chaves e chaves de partida dos motores Os materiais da rede de alta tens o devem ser cadastrados e aceitos pela concession ria de energia 11 3 2 Transporte Os equipamentos el tricos dever o ser acondicionados em embalagens que garantam um transporte seguro sem quaisquer condi es e limita es e que facilitem manuseio e armazenamento A embalagem dever proteger o produto contra quebras danos e perdas por rupturas do encaixotamento at sua chegada ao local de destino Dever trazer escrito na parte externa inscri
95. peratura natureza do fluido regime transit rio cargas de solo e aterro etc e vida til esperada e Garantia de Qualidade Assegurada ISO 9 000 O Proponente Fornecedor dever incluir junto com o fornecimento dos materiais e equipamentos os respectivos Manuais do Sistema de Garantia de Qualidade e o Certificado de Qualidade Assegurada 10 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS HIDROMEC NICOS DE CONTROLE E PROTE O 10 1 V lvulas Gaveta 10 1 1 Fornecimento Ser o do tipo chato com flanges e volante ou cabe ote conforme projeto corpo tampa e cunha em ferro fundido d ctil an is de veda o em bronze ASTM B 62 haste em a o inox AISI 410 e junta em elast mero SBR Ser o fornecidas na classe de press o e di metros indicados no projeto 123 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Devem atender os requisitos m nimos da NBR12430 da ABNT e seguir a NBR 7675 para furac o dos flanges 10 1 2 Montagem em Canalizac es Flangeadas Nas tubulac es flangeadas geralmente expostas e n o enterradas ser o utilizados os registros de gaveta com flanges Tanto sua montagem nas linhas como sua desmontagem s o id nticas s dos tubos e conex es com flanges e n o apresentam maiores problemas A desmontagem ser grandemente facilitada com o emprego de Junta de Montagem instalada em um dos lados do registro 10 1 3 Montagem em Canaliza es de Ponta e Bolsa Nesta caso trata se quase sempre de canaliza es
96. perdas de carga foram calculadas pela f rmula de Hazen Williams utilizando se um coeficiente de rugosidade C 140 A rede caracteriza se por ter trechos abertos e an is fechados 42 MOREF CIL ABI SeoPac SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 43 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 53 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 55 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 66 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 68 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Objetivo do Memorial O objetivo do presente memorial mostrar como ser o executadas as diversas etapas as especifica es dos materiais e normas empregadas na execu o da obra acima citada Projetos Todos os projetos necess rios execu o dos servi os ser o fornecidos pela CAGECE e quaisquer d vidas posteriores dever o ser esclarecidas com a fiscaliza o As especifica es reunidas neste item constituem as principais condi es t cnicas a serem observadas para a garantia das bases do projeto fixadas em fun o de dados e de premissas claramente enunciadas O cumprimento das especifica es ser fiscalizado por equipe especializada e somente ap s criteriosa revis o em circunst ncias especiais poder o ser introduzidas modifica es pela Contratada Elas incluem no entanto alguns pormenores que dever o ser previstos sistematicamente pela CAGECE em fun o dos dados corrigidos durante a constru o Fonte dos Pre os Utilizados Para o or
97. rando se um desvio de 2 daquele valor Os valores m nimos a serem obtidos nos graus de compacta o ser o 92 para o primeiro aterro e 97 para o aterro complementar valores estes referidos aos ensaios Proctor Normal admitindo se uma toler ncia de 2 a 3 Em locais considerados de condi o especial pela Fiscaliza o os valores aqui estabelecidos poder o ser modificados Se a camada superficial do aterro compactado estiver fora da faixa de umidade especificada ao lado seco ela dever ser umedecida e o material revolvido at que a umidade esteja dentro da faixa de aceita o do lado mido dever ser revolvida e deixada secar at que o teor da umidade se situe dentro dos limites especificados Caso requeridos tais procedimentos somente depois de atendidos ser permitido o lan amento de nova camada sobre a anterior 3 4 Regulariza o de Fundo de Valas O fundo de valas dever ser perfeitamente regularizado e quando necess rio a crit rio da Fiscaliza o apiloado Para os terrenos onde eventualmente houver tubula es colocadas sobre aterro dever ser atingida no embasamento uma compacta o m nima de 97 noventa e sete por cento em rela o ao Proctor Normal com uma toler ncia de 2 a 3 Qualquer excesso de escava o ou depress o no fundo das valas dever ser preenchido com areia p de pedra ou outro material de boa qualidade a crit rio da Fiscaliza o 3 5 Aterro Apiloado Com
98. randuba contraventadas horizontalmente formando um quadro r gido e resistente a o dos ventos Dever o ser refor ados com apoios inclinados a 45 quando a altura recomendada for muito grande ou se a a o dos ventos for intensa na regi o Dever o ser obedecidas fielmente as dimens es das letras cor e todos os detalhes construtivos a serem especificados pela Construtora 78 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba As chapas dever o ser de boa qualidade e resistentes aos efeitos externos e dever atender s dimens es de projeto 1 2 3 Energia El trica A CONTRATADA dever tomar todas as provid ncias indispens veis para fornecer energia el trica requerida para a obra incluindo linhas de transmiss o circuitos de distribui o transformadores e outros equipamentos necess rios distribui o de energia ao local ou locais de uso da CONTRATADA No t rmino do contrato a CONTRATADA dever desmontar e remover as linhas de distribui o que abasteciam os canteiros de obras e de servi os da CONTRATADA e ou das subcontratadas e que fa am parte das instala es permanentes do sistema de energia el trica N o ser efetuado qualquer pagamento relativo ao fornecimento de energia el trica para fins de constru o das obras ficando estes custos s expensas da CONTRATADA 1 2 4 gua para Constru o A CONTRATADA dever fornecer a gua necess ria para a execu o das obras Dever tomar todas as pro
99. res devem ser de material fosforecente 2 9 9 Lumin rias l mpadas e reatores As l mpadas ser o incandescentes fluorescentes e a vapor de merc rio 9 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba As l mpadas incandescentes ser o sempre de bulbo oval transparente bocal rosca E 27 220 ou 240 V rendimento luminoso superior a 10 l mpadas por W padronizadas nas potencias de 40 60 100 e 150 W As l mpadas fluorescentes ser o sempre tubulares cor branca fria ou luz do dia base bi pino rendimento respectivo 56 e 50 LAW padronizadas nas pot ncias de 20 e 40 W As l mpadas a vapor de merc rio ser o do de bulbo oval bocal E 27 ou E 40 cor normal sem corre o rendimento superior a 52 LAW nas pot ncias padronizadas de 125 e 250 W Os reatores para as l mpadas fluorescentes ser o sem alto fator 20 ou 40 W simples ou duplo conforme o caso 2 10 Pintura A execu o dos servi os de Pintura obedecer ao disposto nas normas da ABNT atinentes ao assunto particularmente s seguintes NBR 11702 92 Tintas para Edifica es N o Industriais Classifica o NBR2 12 554 92 Tintas para Edifica es N o Industriais Terminologia e NBR 13 245 95 Execu o de Pinturas em Edifica es N o Industriais Todas as superf cies a serem pintadas dever o estar coesas limpas secas sem poeira gordura sab o ou mofo Cada dem o s poder ser aplicada quando a precedente estiver seca 2 10 1 Pintura Hidracor
100. rme veis e resistentes Ser o preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos servi os a executar em cada etapa de maneira a ser evitado o in cio do endurecimento entes do seu emprego As argamassas contendo cimento dever o ser usadas dentro de 2 horas e 30 minutos a contar do primeiro contato do cimento com a gua As argamassas com cal contendo pequena por o de cimento dever o ser realizadas no momento de emprego Ser rejeitada e inutilizada toda argamassa que apresentar vest gio de endurecimento sendo expressamente vedado tornar a amass la A argamassa retirada ou ca da das alvenarias e revestimentos em execu o n o poder ser novamente empregada Jamais ser admitida a mescla de cimento Portland e gesso dada a incompatibilidade qu mica desses materiais 2 7 1 Chapisco Ap s a limpeza as superf cies a revestir receber o o chapisco camada irregular e descont nua de argamassa de cimento e areia grossa no tra o 1 3 espessura 5 0mm 2 7 2 Reboco Ap s o chapisco a parede ser rebocada argamassa de cal hidratada e areia sem peneiramento tra o 1 3 espessura 25 0mm 90 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Antes da execuc o dos rebocos ser o colocados todos os marcos e peitoris Os alisares e rodap s ser o colocados posteriormente N o se far aplicac o de reboco externo em dias de chuva Em dias muito quentes os rebocos executados naquele dia ser o molhados ao fim d
101. s e Altitude 19 a 1000 m acima do n vel do mar e Temperatura Ambiente M xima 50 C e M nima 15 C e Clima Tropical e Umidade Relativa M dia 70 O liquido a ser conduzido ser gua bruta com temperatura m dia de 27 C A gua poder ter quantidades vari veis de areia silte e material org nico Os tubos conex es e acess rios dever o cumprir todas exig ncias aqui especificadas bem como atender a todas caracter sticas intr nsecas e peculiares de cada tipo de tubula o Dever o tamb m estarem aptas a atender s classes de press o definidas nesta especifica o e nas planilhas de quantitativos anexas 9 1 2 Escopo de fornecimento Os tubos e as conex es dever o ser fornecidos completos com todos os elementos necess rios sua instala o e opera o parafusos acess rios para juntas flangeadas an is e lubrificantes para as juntas el sticas material de revestimento etc O fornecimento abrange tamb m os itens a seguir relacionados sem entretanto se limitar a eles bem como daqueles citados nas especifica es peculiares de cada tipo de tubula o ficando claro que a responsabilidade do Proponente Fornecedor se estende at a entrega dos tubos devidamente descarregados e armazenados nos locais definidos e recebidos e aceitos pela Fiscaliza o e Desenhos cat logos e demais caracter sticas dos tubos conex es e pe as 115 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba e Instru es de
102. s e Encargos Sociais 74 Condi es de Trabalho e Seguran a da Obra 74 2 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Orienta o Geral da Fiscaliza o 75 XIII Especifica es T cnicas 76 1 SERVI OS PRELIMINARES 77 1 1 Mobiliza o e desmobiliza o 11 1 2 Instala o da obra T77 2 CASA DE COMANDO SERVI OS 79 2 1 Servi os Preliminares 79 2 2 Funda es 81 2 3 Superestrutura 82 2 4 Alvenarias de Eleva o 87 2 5 Coberta 88 2 6 Esquadrias 89 2 7 Revestimentos 90 2 8 Pisos 91 2 9 Instala es El tricas 92 2 10 Pintura 96 2 11 Servi os Diversos 97 3 ADUTORA SERVI OS 98 3 1 Loca o da Adutora 98 3 2 Escava o Mec nica de Valas 98 3 3 Reaterro de Valas e Cavas 101 3 4 Regulariza o de Fundo de Valas 102 3 5 Aterro Apiloado 102 3 6 Lastro de Areia Adquirida 102 3 7 Caixas para v lvulas registros e ventosas 103 3 8 Assentamento 103 3 9 Cadastro de Adutora 106 4 ADUTORA MATERIAIS 106 4 1 Tubos e Acess rios de PVC R gido PBA 106 4 2 Conex es 106 4 3 Anel de Borracha 107 5 REDE DE DISTRIBUI O SERVI OS 107 5 1 Loca o de Rede 107 5 2 Escava o Mec nica de Valas 107 5 3 Reaterro de Valas e Cavas 107 5 4 Regulariza o de Fundo de Valas 107 5 5 Aterro Apiloado 107 5 6 Lastro de Areia Adquirida 107 5 7 Caixas para v lvulas registros e ventosas 107 5 8 Assentamento 108 5 9 Blocos de Ancoragens 108 5 10 Cadastro de Rede 108 6 REDE DE DISTRIBUI O MAT
103. s especificadas nas tabelas a seguir DIMENS ES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULA ES DE GUA FoFo E PVC LARGURA M XIMA DA VALA m DN PROFUNDIDAD S Ei sa DESCONT NU as E M O E ESPECIAL PONTALETEAMEN CONT NUO MADEI TO RA 0 50 0 60 0 65 0 85 at 150 0 60 0 70 0 75 0 85 0 55 0 65 0 70 0 90 200 0 65 0 75 0 80 0 90 2 0 65 0 75 0 80 1 00 300 0 75 0 85 0 90 1 00 0 70 0 80 0 85 1 05 350 0 80 0 90 0 95 1 05 0 75 0 85 0 90 1 10 400 0 80 0 95 1 00 1 10 0 85 0 95 1 00 1 20 500 0 95 1 05 1 10 1 20 0 95 1 05 1 10 1 30 600 1 05 1 15 1 20 1 30 2 1 30 1 40 1 45 1 65 700 1 40 1 50 1 55 1 65 1 40 1 50 1 55 1 75 800 1 50 1 60 1 65 1 75 3 1 60 1 65 1 85 900 a 1 70 1 75 1 85 1 95 1 000 1 85 1 85 1 95 1 200 i a i 4 2 05 2 15 99 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Obs 1 Para profundidades acima de 4 m ser de acordo com o projeto espec fico da obra ou ainda na falta do mesmo acrescentar 0 10 m na largura para cada metro adicional de profundidade 2 Para profundidades at 1 30 m considerar a largura da vala de 0 40 m para tubos de di metro at 100 mm A vala s dever ser aberta quando os elementos necess rios ao assentamento estiverem depositados no local Se a escava o interferir com galerias tubula es ou outras instala es existentes a CONTRATADA executar o escoram
104. s isoladas onde o emprego de equipamentos mec nicos pesados n o seja poss vel A escava o incluir o transporte manual de material para bota fora at uma dist ncia m xima de 50 m Os materiais a serem escavados dever o estar contidos nos limites definidos nos desenhos de projeto ou para casos n o previstos nos limites indicados expressamente pela FISCALIZA O 80 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba N o ser permitida a presenca de materiais escavados nas proximidades do local do servi o ap s a sua execu o salvo nos casos em que os mesmos forem reaproveitados nos reaterros 2 1 4 Aterro compactado Manualmente O aterramento caso seja necess rio ser apiloado manualmente a partir de camadas de solo areno argiloso de 15 cm umedecidas No caso de reaterro com rejeitos de constru o os 20 cm finais ser o acabados com solos finos compact veis Se o reaterro for executado com areia dever esta ser saturada prevendo se drenos de fundo para escoamento da gua A compacta o manual poder ser realizada com soquetes ou com utiliza o de equipamentos eletromec nicos vibrat rios 2 2 Funda es 2 2 1 Alvenaria de Embasamento em Pedra Argamassada Para efeito desta especifica o entende se como alvenaria de pedra argamassada o conjunto de pedras uniformes ligadas entre si por argamassa de cimento e areia com controle do tra o As pedras ter o caracter sticas de rochas eruptivas gran ticas e com
105. s m nimas e m ximas de largura das valas erecobrimentos exigidos pelo fabricante e pela fiscaliza o O fundo da vala dever ser uniformizado a fim de que a tubula o se assente em todo o seucomprimento observando se inclusive o espa o para as bolsas Para preparar a base de assentamento se o fundo for constitu do de solo argiloso ou org nico interpor uma camada de areia ou p de pedra isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura n o inferior a 10 cm Se for constitu do de rocha ou rocha em decomposi o esta camada dever ser n o inferior a 15 cm Havendo necessidade de cal ar os tubos faz lo somente com terra nunca com pedras A crit rio da fiscaliza o ser o empregados sistemas de ancoragem nos trechos de tubula ofortemente inclinados e em pontos singulares tais como curvas redu es T s cruzetas etc Os registros dever o ser apoiados sobre blocos de concreto de modo a evitar tens es nas suas juntas Ser o utilizados tamb m sistemas de apoio nos trechos onde a tubula o fique acima do terreno ou em travessias de cursos de gua alagadi os e zonas pantanosas Os sistemas de ancoragem e de apoio dever o ser de concreto Tais sistemas poder o de acordo com a complexidade serdefinidos em projetos espec ficos Especial aten o ser dada necessidade de escoramento davala bem como a sua drenagem Os tubos dever o sempre ser assentados alinhados No caso de se aproveitarem as juntas parafazer m
106. s trabalhos 73 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Despesas Indiretas e Encargos Sociais Ficar a cargo da contratada para execu o dos servi os toda a despesa referente m o de obra material transporte leis sociais licen as enfim multas e taxas de quaisquer natureza que incidam sobre a obra A obra dever ser registrada obrigatoriamente no CREA CE em at cinco 05 dias teis a partir da expedi o da ordem de servi o pela Contratante Municipal devendo serem apresentadas a Contratante c pias da ART devidamente protocolada no CREA CE e Comprovante de Pagamento da mesma Condi es de Trabalho e Seguran a da Obra Caber ao construtor o cumprimento das disposi es no tocante ao emprego de equipamentos de seguran a dos oper rios e sistemas de prote o das m quinas instaladas no canteiro de obras Dever o ser utilizados capacetes cintos de seguran a luvas m scaras etc quando necess rios como elementos de prote o dos oper rios As m quinas dever o conter dispositivos de prote o tais como chaves apropriadas disjuntores fus veis etc Dever ainda ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamenta o NR 18 da Legisla o em vigor condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o Civil Em caso de acidentes no canteiro de trabalho a CONTRATADA dever a Prestar todo e qualquer socorro imediato s v timas b Paralisar imediatamente as o
107. samente s determina es do projeto n o sendo permitido a mudan a de posi o das mesmas salvo casos especiais Para um bom rendimento do madeirit facilidade de desforma e aspecto do concreto devem as formas serem tratadas com modeliso ou similar que impe am ader ncia do concreto forma Os pregos ser o rebatidos de modo a ficarem embutidos Por ocasi o da desforma n o ser o permitidos cnoques mec nicos Ser permitida amarra o das formas com parafusos especiais devidamente distribu dos se for para concreto aparente ou a introdu o de ferro de amarra o nas formas atrav s de ferragem do concreto Dever ser observado al m da reprodu o fiel do projeto a necessidade ou n o de contra flecha superposi o de pilares nivelamento das lajes e vigas verifica o do escoramento contraventamento dos pain is e veda o das formas para evitar a fuga da nata de cimento O cimbramento ser executado de modo a n o permitir que uma vez definida a posi o das formas seus alinhamentos sec es e prumadas ocorram deslocamentos de qualquer esp cie antes durante e ap s o lan amento O cimbramento poder tamb m ser efetuado com estrutura de a o tubular Dever o ser feitos estudos de posicionamento e dimensionamento do conjunto e seus componentes para que por ocasi o da desforma sejam atendidas as sec es e cotas determinadas em projetos As pe as utilizadas para travessias contraventamento etc
108. sedimentos t rcio quatern rios da Formac o Barreiras e dep sitos aluvionares As rochas cristalinas predominam totalmente na rea e representam o que denominado comumente de aq fero fissural Como basicamente n o existe uma porosidade prim ria nesse tipo de rocha a ocorr ncia da gua subterr nea condicionada por uma porosidade secund ria representada por fraturas e fendas o que se traduz por reservat rios aleat rios descont nuos e de pequena extens o Dentro deste contexto em geral as vaz es produzidas por po os s o pequenas e a gua em fun o da falta de circula o e dos efeitos do clima semi rido na maior parte das vezes salinizada Essas condi es atribuem um potencial hidrogeol gico baixo para as rochas cristalinas sem no entanto diminuir sua import ncia como alternativa de abastecimento em casos de pequenas comunidades ou como reserva estrat gica em per odos prolongados de estiagem O dom nio representado pelos sedimentos da Forma o Barreiras caracteriza se por uma expressiva varia o faciol gica com intercala es de n veis mais e menos perme veis O que lhe confere par metros hidrogeol gicos vari veis de acordo com o contexto local Essas varia es induzem potencialidades diferenciadas quanto a produtividade de gua subterr nea No munic pio de Pacatuba esses sedimentos apresentam uma baixa potencialidade em fun o principalmente das pequenas espessuras apresent
109. sobre o volume total de agregado a incorporar a massa de concreto j preparado ser de 30 no m ximo Dever ter se o cuidado em verificar que as pedras de m o fiquem perfeitamente imersas e envolvidas pela massa do concreto de modo a n o permanecerem apertadas entre si contra as formas e ainda que a massa do concreto cicl pico se mantenha integralmente pl stica mesmo depois do lan amento das pedras de m o 2 2 4 Cinta Sobre o embasamento de tijolos cer micos ser o executadas cintas inferiores anel de Impermeabiliza o em concreto armado fck 13 5Mpa com dimens es m nimas de 10 0cm de largura e 15 0cm de altura com quatro ferros de 3 8 e estribos de 4 0mm a cada 15 0cm 2 3 Superestrutura 2 3 1 Concreto O consumo de cimento n o deve ser inferior a 300 kg por m de concreto Os materiais quando qualidade armazenamento dosagem e lan amento s o regidos pelos seguintes m todos e especifica es da ABNT A pilha de sacos de cimento n o poder ser superior a 10 sacos e n o devem ser misturados lotes recebidos em pocas diferentes de maneira a facilitar a inspe o controle e emprego cronol gico deste material b sico Todo cimento com sinais indicativos de hidrata o ser rejeitado O emprego de aditivos frequentemente utilizado e o preparo exclusivamente mec nico salvo casos especiais Dosagem A dosagem poder ser n o experimental ou emp rica e racional 82 SAA do Res
110. sta a amarra o anterior ou posterior 3 2 Escava o Mec nica de Valas A escava o compreende a remo o de qualquer material abaixo da superf cie do terreno at as linhas e cotas especificadas no projeto utilizando se os equipamentos convencionais Antes de iniciar a escava o a CONTRATADA far a pesquisa de interfer ncia do local para que n o sejam danificados quaisquer tubos caixas postes etc que estejam na zona atingida pela escava o ou rea pr xima a mesma Caso haja qualquer dano nas interfer ncias supracitadas todas as despesas decorrentes dos reparos correr o por conta da CONTRATADA desde que caracterizada a responsabilidade da mesma Dever o ser obedecidas todas as linhas e cotas especificadas no projeto O greide da linha dever ser seguido rigorosamente sendo que o recobrimento m nimo admitido acima da geratriz superior dos tubos em reas urbanizadas ser de 0 8 m Toda a escava o dever ser mec nica exceto no caso de proximidade de interfer ncias cadastradas ou detectadas ou outros locais a crit rio da Fiscaliza o Preferencialmente usar se retroescavadeira obedecendo se sempre as normas de boa execu o 98 A MOREF CIL SAA do Residencial MCMV de Pacatuba A escava o ser executada de modo a proporcionar o m ximo de rendimento e economia em fun o do volume da terra a remover e das dimens es natureza e topografia do terreno As larguras das valas ser o a
111. tado pela Construtora se constatadas ovaliza o superiores a 6 do di metro ou flechas excessivas de empeno que n o permitam a utiliza o dos tubos Considerando as condi es de opera o temperatura da gua e cargas de aterro fatores de redu o de press o em fun o da temperatura o Proponente Fornecedor dever apresentar juntamente com sua proposta a mem ria de c lculo com justificativas para os valores do SDR adotado e da m xima press o de opera o selecionando portanto a espessura e classe de press o A Construtora analisar estes c lculos e somente ap s 112 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba aprovados que ser o aceitas as espessuras propostas Em nenhuma hip tese ser o aceitos tubos com valor SDR maior que 17 dezessete Os ensaios press o hidrost tica interna de curta dura o a 20 Ce a 80 C dever o obedecer aos requisitos das normas ISO e seus valores devem estar calculados e apresentados juntamente com a proposta para an lise e aprova o Far parte do fornecimento dos tubos integrando a proposta de pre os a entrega de 30 trinta conjuntos de soldagem termopl stica incluindo a transfer ncia de tecnologia de soldagem e o treinamento do pessoal Essa quantidade poder ser diminu da se a maior parte do fornecimento de tubos de PEAD for em bobinas com comprimentos extensas O Proponente Fornecedor dever apresentar juntamente com a proposta o c lculo do n mero exato de conjuntos de
112. tal na tubula o 3 DIMENSIONAMENTO DA ESTA O ELEVAT RIA 3 1 C LCULO DA ALTURA MANOM TRICA Para o c lculo da altura manom trica total da s bomba s somou se ao desn vel geom trico o valor da perda de carga distribu da ao longo da tubula o de recalque e a perda de carga localizada total O desn vel geom trico dado pela diferen a entre a cota mais alta do ponto de recalque e a cota m nima do l quido no po o de suc o H C maxinj Canntom Onde Ctinj Cota terreno no injetamento Hmax inj altura m xima de injetamento Cm x inj Cota m xima no injetamento Sendo que a cota m nima de tomada d gua calculada da seguinte forma C niom Crbo Pbo Onde 39 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Ct bo Cota do terreno no local do BOOSTER Pbo profundidade do BOOSTER Cm n tom Cota m nima de tomada d gua Desta forma obt m se o seguinte desn vel geom trico Hg Desn vel Geom trico h Acr scimo de desn vel como coeficiente de seguran a Adotaremos um valor de 1 m como coeficiente de seguran a a ser acrescentado no desn vel geom trico a fim de garantir um bom funcionamento da linha de recalque ficando o desn vel geom trico igual a 36 m Hg A altura manom trica total AMT ser dada pela equa o a seguir AMT H H Onde Hy Desn vel Geom trico 36 00 m H Perda de carga total AMT Altura Manom trica Total 43 88 mca 3 2 C LCULO DA POT NC
113. tijolos dispostos obliquamente Este respaldo s poder ser executado depois de decorridos oito dias da conclus o de cada pano de parede Devido a pequena diferen a nas dimens es dos tijolos a parede aprumada em uma das faces ficando a outra face com as irregularidades pr prias do tijolo opera o denominada facear Em se tratando de paredes perimetrais faceia se sempre pelo lado externo As juntas dever o ter espessura uniforme de 7 mm Antes da pega da argamassa ser o as 87 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba juntas cavadas ponta da colher ou com ferro especial na profundidade suficiente a facear para que depois do rejuntamento fiquem expostas e vivas as arestas das pe as A limpeza do excesso de argamassa pode ser feita com pano ou esponja ligeiramente umedecida com solu o de cido muri tico 2 4 2 Combogo Estes elementos decorativos artificiais ser o em concreto anti chuva Dever o atender no que couber as determina es para paredes em alvenarias Ser o assentes com argamassa de cimento e areia peneirada tra o 1 3 Devem ser assentes somente as pe as de mesma colora o e inteiros Somente nos respaldos finais com estruturas ser o permitidos cortes nas pe as a fim de se ajustarem perfeitamente nos quadros Por ser elemento decorativo n o deve ser assente com excesso de argamassa devendo se evitar que este excesso resseque no bloco para n o alterar a sua colora o natural 2 5 Coberta
114. tipo de tubula o definem as caracter sticas m nimas exig veis para as condi es de manuseio carga descarga e armazenagem bem como a embalagem adequada Para os objetivos desta Especifica o Geral todos tipos de tubos devem obedecer ao disposto a seguir 9 1 11 Embalagem A embalagem e prote o dos tubos conex es e pe as dever o ser criteriosamente dimensionados selecionados e executados para fins de transporte mar timo e ou ferrovi rio rodovi rio de forma a evitar danos durante o manuseio opera o de carga e descarga e o transporte As extremidades dos tubos conex es e pe as devem ser protegidas contra danos de eventuais impactos Os flanges das conex es e pe as especiais devem ser acompanhados de contra flanges de madeira para garantia das superf cies usinadas Os flanges soltos devem ser acondicionados em caixas de madeira As conex es at 150 mm devem ser embalados em caixas ou engradados de madeira e separados por classe de press o As caixas dever o ser convenientemente identificadas com os mesmos dizeres solicitados no item 6 6 4 pelo lado externo e internamente devem trazer uma etiqueta com as mesmas identifica es protegida por sacos pl sticos ou similar As conex es com di metros maiores que 200 mm inclusive poder o a crit rio do Proponente Fornecedor e se adequado a suas conex es ser embaladas e amarradas entre 119 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba si
115. to definem as condi es operacionais e caracter sticas m nimas exig veis estando previstos os seguintes materiais e ou tipos de tubula o e Tubos de PVC r gido e Tubos de Ferro Fundido D ctil e Tubos de Polietileno de Alta Densidade e Tubos de Pl stico Refor ado com Fibra de Vidro e Tubos de A o Para cada tipo de tubula o prevista ser o definidas as normas e Especifica es a serem criteriosamente obedecidas e que s o contempladas neste Edital Todavia o Proponente Fornecedor poder propor outras alternativas de materiais n o contemplados 116 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba nesta especifica o desde que obede am as condi es operacionais existam normas e especifica es internacionalmente reconhecidas e aceitas bem como j exista tradi o de uso de pelo menos 30 trinta anos Atendendo as condi es acima a comiss o t cnica que analisar as alternativas propostas ser soberana no julgamento sendo a seu nico e exclusivo crit rio a aceita o ou n o da alternativa proposta 9 1 4 Projeto e dimensionamento Os tubos conex es e pe as dever o ser dimensionados com ampla folga em rela o s condi es de trabalho Todos os tubos conex es e pe as dever o ser dimensionados para uma vida til de 50 cinquenta anos Os tubos conex es e pe as dever o ser fornecidos em conformidade com as classes de press o indicadas no escopo de fornecimento 9 1 5 Disposi
116. u similar e Ladrilhos de Cer mica ser o de 1 qualidade e dever o atender a cor e dimens es indicadas no projeto sendo constitu dos de gr s cer mico com massa homog nea e tendo faces planas Obedecer a NBR 6501E NBR 6504 da ABNT e Madeira toda madeira a ser empregada nas esquadrias e batentes em geral e estruturas de cobertura ser de lei abatida h mais de dois anos bem seca isenta de branco ou caruncho ou broca n o ardida e sem n s ou fendas que comprometam sua durabilidade resist ncia ou apar ncia A madeira de emprego provis rio para andaime tapumes escoramento e moldes ou formas ser de pinho do Paran nas dimens es necess rias aos fins a que se destina A madeira serrada e beneficiada satisfar a NBR 8037 83 e NBR 8052 86 da ABNT e a madeira para estruturas obedecer a NBR 7190 NB 11 e NBR 10839 89 da ABNT e Massa para Pintura no embasamento de superf cie a serem pintadas ser utilizada massa de tipo apropriado ao g nero da tinta a ser usada Para pintura a leo ou a esmalte ser empregada massa composta por gesso gr s e leo de linha a e Mastiques os mastiques el sticos ser o produtos a base de polisulfatados de consist ncia pl stica temperatura ambiente e que devem conservar sua elasticidade ap s a aplica o geralmente procedida a frio e com esp tula pistola especial e Pedra Britada dever atender s especifica es da NBR 211 e NBR 7225 da ABNT e Tamp o de Ferro Fundi
117. udan as de dire o horizontal ou vertical ser o obedecidas as toler ncias admitidas pelosfabricantes As deflex es dever o ser feitas ap s a execu o das juntas com os tubos alinhados Nas tubula esdever ser observado um recobrimento m nimo final de 0 40mnos passeios e 0 90 m nas ruas da geratriz superior do tubo A dist ncia da tubula o em rela o ao alinhamento do meio fio dever ser na medida doposs vel mais pr xima de 0 70m Na montagem dos tubos de PRFV Poli ster Refor ado com Fibra de Vidro proceder conformedescri o abaixo e Colocar a bolsa e os an is de borracha antes de levar o tubo para o lado da vala e Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta depois do tubo emposi o correta e Aplicar o lubrificante recomendado pela f brica ou aprovado pela fiscaliza o no anel deborracha e na superf cie externa da ponta Nunca usar lubrificante derivado de petr leo 104 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba e Observar as marcas de refer ncia feitas nos tubos n o for ando a introdu o destes al mdaquelas e Fazer o acoplamento para di metros at 250 mm somente com ajuda de alavancas e Utilizar um ou dois tirfor para instalar os tubos com di metros acima de 250 mm sendorecomendado o esfor o de 1 Kg por mm de di metro Na montagem das outras tubula es com junta el stica proceder conforme descri o abaixo e Limpar cuidadosamente com estopa
118. um novo empreendimento n o existem estudos desenvolvidos ou programas previstos ou implantados que venham a interferir na determina o dos par metros de dimensionamento do projeto de abastecimento do mesmo Normas e Par metros de Projeto Normas T cnicas e NBR 12 211 Estudos de concep o de sistemas p blicos de abastecimento de gua e NBR 12 217 Projeto de reservat rio de distribui o de gua para abastecimento p blico e NBR 12 218 Projeto de Rede de Distribui o de gua para Abastecimento P blico e Manual de Encargos de Obras de Saneamento MEOS e Normas Internas da CAGECE Sistema de Projetos e Obras SPO Os par metros e considera es a serem utilizados no dimensionamento das unidades constituintes do sistema em estudo s o e Alcance do plano 20 anos e Taxa de crescimento populacional 0 00 Implanta o do Loteamento e Consumo per capita q 125 L hab dia e Coeficiente do dia de maior consumo k4 1 2 e Coeficiente da hora de maior consumo k 1 5 e Taxa de ocupa o 4 00 habitantes domic lio e Di metro m nimo da tubula o 50mm e F rmula de perda de carga Hanzen Williams e Perda de carga m xima admiss vel 8 00 m km e Press o est tica m xima 50 m c a e Press o din mica m nima 10 m c a e ndice de atendimento 100 00 e Software utilizado para dimensionamento da rede EPANET 29 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Estudo Populacional U
119. utora com tubula o de DN 100mm em PVC PBA CL 20 at o Loteamento para ent o ser distribu da atrav s de gravidade a todas as unidades habitacionais As tubula es da Rede de Distribui o ser o em PVC PBA CL 12 com di metros de 100mm 75mm e 50mm 33 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba Descric o das Unidades do Sistema de Abastecimento de gua Tomada d gua de Rede Existente Ser utilizada como capta o uma Rede existente de gua tratada com DN 100mm No local do ponto de injetamento a press o da Rede existente de 12 40mca Estac o Elevat ria de gua Est prevista uma Estac o Elevat ria para bombear a gua da Rede Existente at o Loteamento No terreno da Estac o estar locado um Booster com o conjunto motor bomba de 5 0 cv Adutora O sistema contar com uma adutora constitu da de um nico segmento de 2 396m de DN100mm em PVC PBA CL 20 com a fun o de conduzir a gua do Booster at o Loteamento Os tubos pl sticos s o prefer veis aos de ferro fundido ou a o principalmente pelo custo de aquisi o al m de que os tubos de PVC possuem alta durabilidade e excelente estanqueidade nas juntas Os c lculos para determina o da tubula o de recalque e pot ncia da bomba est o descritos abaixo Determina o do di metro econ mico Os crit rios para a escolha do di metro da tubula o de adu o foram 1 A refer ncia obtida pela f rmula de BRESSE 2 Velocidades m
120. va da Contratada que se obrigar a refazer os mesmos nos casos de qualquer defeito apresentado 7 7 Cadastro A Contratada se obriga a fornecer Licitante o cadastro das liga es efetuadas com todos os detalhes pertinentes a este servi o de acordo com o modelo fornecido pela fiscaliza o 8 LIGA ES PREDIAIS MATERIAIS 8 1 Tubula es e Conex es Os tubos de PVC ser o fornecidos pela Contratada colocados no almoxarifado da obra juntamente com o adesivo e a solu o limpadora O transporte dos materiais entre o almoxarifado e o local das liga es correr por conta da Contratada que tamb m se responsabilizar por eventuais quebras dos mesmos Os di metros das tubula es para os casos normais de resid ncias ser de 1 2 os demais casos ser o especificados pela fiscaliza o O tubo PEAD NBR 8417 poder ser utilizado como op o ao tubo PVC sold vel a crit rio da fiscaliza o 111 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba 8 2 Tubos Pead Os tubos PEAD dever o obedecer as seguintes normas e Internacional Standard ISO DIS 4427 Polyethylene PE pipes for water supply Specifications e Norma opcional DIN 9074 e DIN 8075 e Norma opcional Norma Americana AWWA e ASTMe NSF 14 e Anorma8417 da ABNT para PEAD de ligac o predial e Qualquer outra norma dever ser previamente aprovada pela FUNASA O projeto da espessura do tubo dever considerar temperatura m xima da gua 3
121. vid ncias para o fornecimento de gua e prover todos os meios para sua distribui o aos locais de uso A gua para utiliza o em concreto e em solo melhorado com cimento dever atender s especifica es desejadas N o ser efetuado qualquer pagamento relativo ao fornecimento de gua e provis o das instala es necess rias para sua distribui o aos locais de uso 2 CASA DE COMANDO SERVI OS 2 1 Servi os Preliminares 2 1 1 Limpeza do Terreno A limpeza do terreno compreender os servi os de capina ro ado destocamento queima e remo o de forma a deixar a rea livre de ra zes e tocos de rvore Dever o ser conservadas no terreno todas as rvores ou forma es rochosas existentes salvo as que por fator condicionante do projeto arquitet nico devam ser removidas Em qualquer hip tese nenhuma rvore ou forma es rochosas dever ser removida sem autoriza o expressa da fiscaliza o 79 SAA do Residencial MCMV de Pacatuba O construtor tomar provid ncias no sentido de serem extintos todos os formigueiros e cupinzeiros existentes no terreno 2 1 2 Locac o da Obra com Gabarito de Madeira Este servi o consiste em efetuar o tra ado em madeira de modo a determinar a posi o da obra no terreno e loca o dos pontos principais de constru o tais como eixos dos pilares eixo das funda es em alvenaria de pedra Esta loca o planim trica se far com aux lio de planta de situ

Memorial Descritivo

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents