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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 19/2010

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1. 1 T cnico licenciado ou ba 1 505 50 1 506 50 gt gt charel de grau 1v T cnico agro florestal de PLAUIV E e isa ris 2 T cnico licenciado ou ba 1 186 50 1 187 50 charel de grau m Chefe de servi os 3 T cnico licenciado ou ba 1118 1119 charel de grau n Encarregado geral Operador de inform tica Projectista ou desenha dor de espa os verdes densa o Ed 4 Secret rio a de direc o 903 904 T cnico agro florestal de giat Tiie olee i T cnico de jardinagem e espa os verdes de 1 T cnico licenciado ou ba charel de grau t Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Remunera o m nima mensal Remunera o m nima mensal N veis Categorias profissionais Em vigor de 1 Em vigor de 1 N veis Categorias profissionais Em vigor de 1 Em vigor de 1 e enquadramentos de Janeiro a 31 de Janeiro a 31 e enquadramentos de Janeiro a 31 de Janeiro a 31 de Dezembro de Dezembro de Dezembro de Dezembro de 2010 de 2011 de 2010 de 2011 Encarregado de 1 Oficial de constru o civil Encarregado de sector de 9 dereer So ea q 559 50 560 50 jardinagem e espa os Pr oficial electricista Verdese sie etenee a 5 Projectista ou desenhador 796 197 Auxiliar administrativo de espa os verdes de Enxertador ENE ENIO Podador T cnico a
2. 2 O hor rio de trabalho o definido na lei sendo os servi os ininterruptos prestados em quartos de quatro horas 3 Os servi os intermitentes ser o prestados entre as 6 e as 21 horas divididas por dois per odos de trabalho 4 Em qualquer caso dever haver um per odo de descanso di rio m nimo de oito horas consecutivas Cl usula 13 Isen o do hor rio de trabalho 1 S o isentos de hor rio de trabalho os inscritos mar timos que desempenhem as fun es de comandante chefe de m quinas imediato chefe radiot cnico segundo oficial de m quinas e enfermeiro Poder o ainda ser isentos de hor rio de trabalho outros inscritos mar timos que em contrato individual de trabalho o acordem com o armador 2 A isen o de hor rio de trabalho cobre todo o tra balho prestado para al m do hor rio normal de trabalho em dias teis Cl usula 14 Hor rio das refei es Nos locais de trabalho e de refei o estar o afixados quadros indicativos dos hor rios das principais refei es de acordo com a legisla o em vigor Cl usula 15 Trabalho suplementar 1 Considera se suplementar todo o trabalho prestado para al m do per odo normal de trabalho di rio 2 O trabalho suplementar por per odos inferiores a uma hora conta sempre como uma hora suplementar 3 Para al m do hor rio normal os inscritos ma r timos s o obrigados a executar no exerc cio das suas fun
3. Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 28 A Funcionamento 1 O conselho fiscal re ne ordinariamente uma vez por semestre convocado pelo seu presidente e s pode deliberar com a presen a da maioria dos seus titulares 2 O conselho fiscal re ne ainda extraordinaria mente quando convocado pelo seu presidente a solicita o do conselho geral ou do secret rio nacional 3 As delibera es do conselho fiscal s o tomadas por maioria de votos dos titulares presentes tendo o presidente direito al m do seu voto o voto de qualidade Artigo 33 Compet ncia 1 Sem altera o o Nomear e destituir os delegados sindicais eleitos pelos trabalhadores Artigo 38 Nomea o e destitui o 1 Sem altera o 2 A nomea o e destitui o dos delegados sindicais da compet ncia do secretariado nacional devendo ser precedida da elei o entre os trabalhadores dinamiza o pelo secretariado nacional e com escrut nio pelo m todo de Hondt a Sem altera o b Sem altera o PARTE VI Do secret rio geral Artigo 40 Elei o 1 O secret rio geral eleito em lista nominativa pelo congresso 2 Sem altera o 3 Sem altera o Artigo 40 A Compet ncia do secret rio geral Sem altera o Artigo 56 Fus o dissolu o e extin o Sem altera o Artigo 57 Poderes dos rg os sociais e liquida
4. Defini o 1 1 S o os profissionais de engenharia licenciados pelas universidades de Engenharia Agr ria ou escolas ve terin rias 2 Admiss o 2 1 No acto de admiss o ser sempre exigido aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria diploma ou documento equivalente 2 2 No acto de admiss o as empresas obrigam se a entregar a cada licenciado enviando c pia ao sindicato respectivo no prazo de oito dias um documento do qual conste juntamente com a identifica o do interessado a defini o de fun es a desempenhar classifica o retri bui o mensal hor rio e local de trabalho per odo expe rimental e demais condi es acordadas 2 3 Salvo acordo em contr rio a entidade patro nal que admitir um licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria obriga se a respeitar a classifica o por este adquirida anteriormente desde que licenciado apresente para o efeito no acto de admiss o documentos compro vativos das fun es que exercia e experi ncia adquirida 2 4 Quando qualquer licenciado em Engenharia Me dicina Veterin ria transitar por transfer ncia acordada de uma empresa para outra da qual seja associada ser lhe contada para todos os efeitos a data de admiss o na primeira 2 5 No seu primeiro emprego como licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ser o consideradas as seguintes condi es a Ter um per odo de experi ncia de seis meses b D
5. i Comportar no m nimo os seguintes departamentos contacto t cnico e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional f Ag ncias de marketing digital as sociedades que t m por objecto o exerc cio da actividade de comunica o online dispondo de organiza o e pessoal capazes de as segurar a presta o de servi os nos campos da an lise Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 investiga o e conselho em comunica o online e con cep o cria o e produ o nesse dom nio As ag ncias de marketing digital dever o ter a seguinte estrutura e requisitos i Comportar no m nimo os seguintes departamentos contacto criativo t cnico e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional g Ag ncias de branding e design as sociedades que t m por objecto o exerc cio das actividades de branding e ou design dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os de conselho concep o cria o e produ o nesses dom nios As ag ncias de branding e design dever o ter a seguinte estrutura e requisitos i Comportar
6. o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempe nho e estejam habilitados com o respectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso da vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o clas sificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalha dor que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VII Trabalhadores electricistas 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 1 2 Ser o admitidos na categoria de ajudante os tra balhadores maiores de 18 anos de idade que exercendo a profiss o de electricista provem frequentar com aprovei tamento os cursos de electricista ou montador electricista 1 3 Ser o admitidos na categoria de oficial os tra balhadores que possuam CAP ou q
7. 1 Considera se infrac o disciplinar a viola o cul posa pelo trabalhador dos deveres que lhe s o impostos pelas disposi es constantes do presente contrato 2 Ainfrac o disciplinar prescreve decorridos 30 dias sobre a data em que a alegada infrac o foi do conheci mento da entidade patronal ou de quem as suas vezes fizer bem como no mesmo prazo caducar o respectivo direito Cl usula 59 San es disciplinares 1 As san es aplic veis aos trabalhadores pela pr tica de infrac es disciplinares s o as seguintes a Repreens o verbal b Repreens o registada c Suspens o sem vencimento d Despedimento com justa causa Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 As san es t m car cter educativo pelo que n o pode r o ser consideradas em posteriores faltas a n o ser que se trate de casos de manifesta reincid ncia sobre a mesma mat ria ou de acumula o de faltas embora sobre mat rias diferentes 2 Para a gradua o da pena ser o tomados em con sidera o os pr prios factos e todas as circunst ncias ate nuantes e agravantes 3 As san es aplicadas n o poder o ter quaisquer ou tras consequ ncias para o trabalhador quanto redu o dos seus direitos excepto no que respeita retribui o quando a san o seja a de suspens o e pela dura o desta 4 A suspens o do trabalhador n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e
8. 46 90 10 Enxertador saa ne n ra e EEE E RE E E pr PodadoE sasn peio paina E dita a a E E E ONTA Operador de jardinagem e espa os verdes de 1 Tirador de corti a amadia unuunu erernu ree Trabalhador agr cola especializado nnueeuunuun eee Tractofistas s eaaa eee n ES 40 Spa goal a A na 31 56 3 96 3 96 3 96 43 44 11 Carpinteiro us a asas a O EE AER a Emetrador ou ajuntador o ae es uuuuu aerer errau Empador ou armador de vinha usuusu erennan neern Espalhador de qu mica ciciicicciiiic errare Limpador de rvores ou esgalhador cciiiciiiccico Pintor cs pj rig Seg td JO AT s a O Sa Rd Operador de jardinagem e espa os verdes de 2 Tirador de corti a falca ccccciiciciiic iss Trabalhador de descasque de madeiras iccicciiicico 30 35 3 91 3 91 3 91 42 08 12 N veis Ajudante de constru o civil cccccciicicis css Perramenteiro spas epoca tro sto CEER R EAEE E E Operador de jardinagem e espa os verdes de 3 Trabalhador agr cola ou florestal uunanueunnau nee 28 22 3 57 Remunera es di rias Trabalho sazonal Para vigorar de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011 Categorias profissionais Tabela di ria Proporcional de f rias 3 57 Proporcional de su
9. Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras cate gorias profissionais sempre que os trabalhos a realizar o exi jam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o respectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o clas sificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalha dor que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VI Trabalhadores da constru o civil 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a realizar Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010
10. Artigo 104 mbito e constitui o do fundo de seguro social 1 As diferen as de encargos provenientes da diver g ncia entre os benef cios diferidos que por imperativo contratual forem devidos aos trabalhadores e os benef cios diferidos pagos pela seguran a social oficial aos mesmos trabalhadores ser o cobertos por um fundo denominado fundo de seguro social 2 O fundo de seguro social ser constitu do men salmente pelo valor de 2 5 das remunera es mensais efectivas liquidadas aos trabalhadores do Sindicato Artigo 105 Utiliza o dos fundos 1 A utiliza o dos fundos sob proposta da direc o devidamente fundamentada da compet ncia do conselho geral depois de ouvido o conselho fiscalizador de contas 2 Se a direc o n o concordar com a sua utiliza o poder recorrer at 15 dias ap s delibera o do conselho geral para a assembleia geral que se pronunciar no prazo m ximo de 30 dias ap s a recep o do recurso 3 Quando a utiliza o do fundo assim o exigir a sua aprova o pelo conselho geral ou pela assembleia geral dever constar de regulamento apropriado 4 Relativamente ao fundo de seguro social a sua utiliza o para os fins expressos para que foi constitu do depende exclusivamente da direc o CAP TULO XII Disposi es finais Artigo 106 Fus o e dissolu o 1 A fus o e a dissolu o do Sindicato s se verifi car o por
11. Cl usula 10 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho semanal ser de trinta e nove horas ou de trinta e sete horas e meia compreendi das respectivamente entre segunda feira e sexta feira ou entre segunda feira e as 13 horas de s bado Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Oper odonormal detrabalho di rio deve ser interrom pido para um descanso n o inferior a uma hora nem superior a duas depois de tr s ou quatro horas de trabalho consecutivo 3 Se houver escrit rios junto de f bricas ou armaz ns poder o hor rio de trabalho daqueles ser regulado pelo da f brica ou armaz m por conveni ncia da entidade patronal e a pedido desta mediante autoriza o do Minist rio do Trabalho ouvido o sindicato em face de requerimento fundamentado n o podendo o per odo normal de trabalho exceder os limites fixados no n 1 desta cl usula Cl usula 11 Trabalho suplementar 1 S em casos imprescind veis e justific veis poder haver lugar a trabalho suplementar mas a t tulo facultativo para o trabalhador 2 Se o trabalho for prestado em dia de descanso se manal o trabalhador ter direito a descansar num dos tr s dias subsequentes sem perda de retribui o 3 A obrigatoriedade de descanso total aplica se seja qual for a dura o do trabalho prestado Cl usula 12 Remunera o do trabalho suplementar 1 A presta o de trabal
12. Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a realizar o exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desem penho e estejam habilitados com respectivo CAP quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas e forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o clas sificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalha dor que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es IX Trabalhadores rodovi rios 1 Condi es de admiss o 1 1 Na profiss o de motorista s podem ser admitidos trabalhadores com as habilita es m nimas exigidas por lei e possuindo carta de condu o profissional 1 2 Na profiss o de ajudante de motorista s po dem ser admitidos trabalhadores com idade m nima de 18 anos e possuindo as habilita es m nimas exigidas por lei 1 3 Quando o motorista
13. e Corresponde retribui o do marinheiro maquinista f O cozinheiro quando desempenhar fun es de despenseiro vence pelo n vel v g O contramestre e o maquinista pr tico quando desempenharem fun es de chefe de quarto de navega o ou chefe quarto de m quinas vencem pelo n vel 1v PSG navio de passageiros CRG navio de carga geral PTR navio tanque petroleiro TPG navio de g s liquefeito Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 FRG navio frigor fico TPQ navio de produtos qu micos CST navio cisterna GRN navio graneleiro PCT navio porta contentores ANEXO II Descritivo de fun es Comandante a fun o atribu da nos termos da legisla o aplic vel ao respons vel pelo comando de um navio Naquela qualidade o seu detentor actua tendo em conta a A salvaguarda da vida humana e dos bens no mar e a protec o do meio ambiente mar timo para o que dever cumprir e fazer cumprir as determina es da Conven o Internacional sobre Forma o e Certifica o dos Mar timos de 1978 que Portugal aprovou por ades o pelo Decreto Lei n 28 85 de 8 de Agosto com as emendas de 1995 ratificadas por Portugal atrav s do Decreto do Presidente da Rep blica n 42 98 i Garantir que a organiza o dos quartos de navega o seja adequada realiza o de um quarto de navega o com seguran a e estando o navio atracado ou fu
14. es da assembleia geral e Elaborar anualmente o relat rio e as contas de ge r ncia e apresent las assembleia geral juntamente com o parecer do conselho fiscal f Elaborar os or amentos ordin rios e suplementares e submet los aprecia o do conselho fiscal g Elaborar propostas de regulamentos internos e submet los aprova o da assembleia geral h Negociar concluir e assinar conven es colectivas de trabalho para o sector i Adquirir bens im veis contrair empr stimos e pro ceder s necess rias garantias mediante parecer favor vel do conselho fiscal j Abrir e movimentar contas banc rias k Exercer o poder disciplinar sobre os associados apli cando san es fundamentadas nos termos destes estatu tos e do regulamento disciplinar que vier a ser aprovado 1 Exercer todas as demais fun es que lhe sejam atribu das pelos presentes estatutos e regulamentos da Associa o e praticar todos os actos necess rios realiza o dos fins da Associa o designadamente na implementa o dos meios referidos no artigo 3 podendo subscrever todos os documentos e contratos que se mostrem adequados m Fixar o montante das j ias quotas e taxas a pagar pelos associados bem como a contrapartida pelos servi os concretamente prestados pela Associa o n Propor o regulamento interno o Propor assembleia geral a ratifica o das j ias quotas e taxas de utiliza o dos servi os
15. o dos eleitores A identifica o dos eleitores ser efectuada atrav s do cart o de s cio ou dos SAMS ou por reconhecimento un nime dos elementos da mesa de voto Artigo 82 Vota o 1 O voto secreto e ser entregue ao presidente da mesa de voto dobrado em quatro com a face impressa vol tada para dentro ap s o que rubricar o caderno eleitoral 2 N o permitido o voto por procura o 3 E permitido o voto por correspond ncia compe tindo exclusivamente mesa da assembleia geral e do conselho geral a entrega ou envio dos boletins de voto e dos envelopes necess rios a este tipo de vota o 4 Relativamente aos s cios na situa o de invalidez ou invalidez presum vel a mesa da assembleia geral e do conselho geral proceder ao envio a cada um do material necess rio ao voto por correspond ncia at oito dias antes da vota o 5 Os restantes s cios para exercer o voto por corres pond ncia t m de dirigir se pessoalmente ou por escrito mesa da assembleia geral e do conselho geral solicitando o envio dos boletins de voto e dos envelopes respectivos A mesa da assembleia geral e do conselho geral proce der entrega pessoal ou por remessa de correio a estes associados do material necess rio para o voto e efectuar registos de todos os associados que solicitaram o voto por correspond ncia e a quem foi entregue ou remetido o material a ele destinado 6 Os re
16. Associa o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves iciccc 2211 Federa o Portuguesa de Associa es de Suinicultores FPAS ciciiciciiii ic 2212 Associa o das Empresas de Vinho do Porto lciiciccs aa aa 2212 Comiss es de trabalhadores I Estatutos II Elei es Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho I Convocat rias Administra o do Porto de Sines ss cs sis srrriu redo isuu sanada des ia aaa e na a e E a ea aa a aaa e a E EE 2213 C mara Municipal de Odemira ccccicils a a aa 2213 C mara Municipal de Castro Verde cccciiciicis a a 2213 C mara Municipal de Serpa ccccicc aerea ea aaa a aaa 2213 II Elei o de representantes Paulo Mendes Componentes para Ind stria Autom vel L 2 iccicciiicssiisite eee 2214 Saint Gobain Glass Portugal za assa EO A age IT RASA E TA E TD RASA E RO a 2214 NANIUM S A ss eas Road a a SRU RR UNE ESSA UA ER ED E AA 2214 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o CT Comiss o t cnic
17. Atrav s da sua actua o democr tica e recorrendo a todos os meios ao seu dispor deve o Sindicato a Defender e participar activamente na constru o e con solida o da democracia nos campos pol tico econ mico e social garante das liberdades e demais direitos alcan ados b Solidarizar se com todos os trabalhadores e suas orga niza es que em qualquer parte do mundo defendem e lutam pela constru o da democracia pol tica econ mica e social c Defender e promover por todos os meios ao seu alcance a dignidade e os direitos universais do homem o respeito pelas liberdades em especial as de opini o associa o e reuni o e o tipo de sociedade onde o direito impere todos sejam iguais perante a lei e usufruam de iguais oportunidades ou seja onde n o haja lugar a qual quer forma de opress o e explora o d Fomentar e defender as condi es necess rias par ticipa o activa de todos os associados na constru o da democracia bem como a sua unidade em torno dos seus objectivos concretos cumprindo a vontade maiorit ria e democraticamente expressa pelos trabalhadores e respei tando as opini es das minorias Artigo 8 Organiza es sindicais O Sindicato pode filiar se e participar como membro de outras organiza es sindicais nacionais ou internacio nais desde que os seus fins n o se revelem contr rios aos princ pios consagrados nestes estatutos Boletim do Trabalho e Emprego n 19
18. Em Novembro de cada ano ser pago um subs dio de Natal de valor igual retribui o mensal desse m s Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 No caso de o inscrito mar timo n o estar ao servi o do armador durante todo o ano o pagamento ser propor cional ao tempo de servi o e ser efectuado no ltimo m s de presta o de trabalho Cl usula 24 Retribui o do per odo de descanso Durante o per odo de descanso em terra e reportado data da sua atribui o o inscrito mar timo ter direito retribui o mensal mais elevada auferida nesse per odo de embarque Cl usula 25 Subs dio de f rias 1 Anualmente o inscrito mar timo adquire direito a um subs dio de f rias de montante igual retribui o mensal 2 No caso de o inscrito mar timo n o estar ao servi o do armador durante todo o ano o pagamento ser propor cional ao tempo de servi o e ser efectuado no ltimo m s de presta o de trabalho salvaguardados os princ pios sobre a aquisi o do direito a f rias Cl usula 26 Subs dio de gases Todos os inscritos mar timos dos navios tanques petro leiros de g s liquefeito e de produtos qu micos receber o enquanto embarcados um subs dio di rio de 0 7 do n vel viu da tabela 11 de retribui es Cl usula 27 Retribui o da hora suplementar 1 A retribui o hor ria por trabalho suplementar ser a resultante da ap
19. Sindicato dos Banc rios do Centro Altera o iiiiiiiiiiiiis eee 2168 SINFA Sindicato Nacional dos Ferrovi rios e Afins Altera o licicicicicicicicic cc 2188 II Direc o Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP SNCC PSP cccccccciicc 2190 Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte 2190 Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores do Estado e de Entidades do Sector P blico cciciccccoo 2192 Associa es de empregadores Estatutos APAP Associa o Portuguesa das Empresas de Publicidade e Comunica o que passa a denominar se APAP As socia o Portuguesa das Ag ncias de Publicidade Comunica o e Marketing Altera o iciciiicici 2193 Associa o Portuguesa de Matadouros Regionais que passa a designar se Associa o de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal AMECAP n gt isasisccsmnsas amics ss nana se E dae ale Da DE Ea Sa Ra E SO E A Ra ESSO 2198 Associa o dos Operadores Portu rios dos Portos do Douro e Leix es Altera o icciiiiiiiiiiiitio 2203 AEVP Associa o das Empresas de Vinho do Porto Altera o ususasarrerr rreran ernennen 2203 ARAC Associa o dos Industriais de Aluguer de Autom veis sem Condutor Altera o cicicic 2208 II Direc o
20. criativo gest o de base de dados e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional d Ag ncias de eventos e activa o de marcas as socie dades que t m por objecto o exerc cio da actividade de ac es de activa o de marcas dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os nos campos da an lise investiga o e conselho em promo o de vendas concep o cria o e produ o nesse dom nio e ac es de activa o de marca As ag ncias de eventos e activa o de marcas dever o ter a seguinte estrutura e requisitos i Comportar no m nimo os seguintes departamentos contacto criativo e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional e Ag ncias de rela es p blicas e comunica o as so ciedades que t m por objecto o exerc cio da actividade de rela es p blicas e gest o de imagem dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os de conselho concep o e realiza o de ac es nesse dom nio As ag ncias de rela es p blicas e comunica o dever o ter a seguinte estrutura e requisitos
21. e Contribuir para a eleva o do n vel de produtividade do inscrito mar timo f Indemnizar os inscritos mar timos dos preju zos re sultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais nos termos da lei e desta conven o g N o impedir ao inscrito mar timo o exerc cio de cargos para que seja nomeado em organismos sindicais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 organiza es pol ticas institui es de seguran a social e comiss es oficiais sem preju zo do seu vencimento caso continue no normal exerc cio da sua actividade profissional h Cumprir todas as demais obriga es decorrentes das leis em vigor e do respectivo contrato de trabalho i Fornecer aos dirigentes sindicais e ou comiss es de dele gados sindicais na empresa dentro dos limites legais todos os elementos que lhes permitam informar se e informar os inscri tos mar timos seus representados na empresa da actividade da empresa armadora para cabal exerc cio das suas fun es de representa o dos inscritos mar timos abrangidos pelo presente contrato Cl usula 9 Garantias dos inscritos mar timos E vedado empresa a Opor se por qualquer forma a que o inscrito ma r timo exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press es sobre o inscrito mar timo para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas suas condi es de trabalho e
22. es aos cadernos de recense amento e Receber apreciar e divulgar as candidaturas f Promover a confec o e distribui o dos boletins de voto e tudo quanto for necess rio ao exerc cio do direito de voto aos eleitores at oito dias antes do acto eleitoral g Coordenar a constitui o e funcionamento das mesas de voto 2 Deliberar em ltima inst ncia sobre qualquer re curso reclama o ou protesto que lhe forem apresentados sem que haja recurso das suas delibera es 3 Distribuir por proposta da direc o o tempo da utiliza o dos servi os do Sindicato pelas diferentes can didaturas 4 Apreciar e deliberar sobre o adiamento do acto elei toral por no m ximo 15 dias havendo raz es justificativas ap s consulta comiss o de fiscaliza o eleitoral Artigo 70 Cadernos de recenseamento 1 Os cadernos de recenseamento ser o afixados com uma anteced ncia m nima de 15 dias em rela o data das elei es Na sede do Sindicato ser afixado o original do caderno completo e em cada local de trabalho ser afixada a parte que lhe disser respeito 2 Da inscri o irregular ou omiss o nos cadernos de recenseamento poder qualquer associado reclamar nos 10 dias seguintes ao da sua afixa o para decis o da mesa da assembleia geral e do conselho geral Artigo 71 Data e publicidade das elei es 1 As elei es devem ser marcadas com um m nimo de 60 dias de
23. hora mar cada desde que estejam presentes ou representados pelo menos metade do n mero dos associados meia hora mais tarde funcionar seja qual for o n mero de associados presentes ou representados 4 Tratando se da reuni o extraordin ria reque rida pelos associados esta s poder funcionar se estiverem presentes pelo menos dois ter os dos re querentes 5 Qualquer associado poder representar outro as sociado por simples carta mas todavia o n mero de representa es ser limitado a tr s 6 Cada associado tem direito apenas a um voto Artigo 22 Compete ao presidente da mesa da assembleia geral a Convocar as reuni es preparar a ordem de trabalhos e dirigir a realiza o da assembleia geral b Assinar as actas com o secret rio c Dar posse aos designados para os cargos da Asso cia o d Verificar a regularidade das candidaturas e das listas apresentadas aos actos eleitorais a que preside e Aceitar os recursos interpostos para assembleia geral e expedi los devidamente informados f Rubricar os livros da Associa o g Despachar e assinar o expediente que diga respeito mesa Artigo 23 A substitui o dos membros da mesa da assembleia geral regula se da seguinte forma a No que se refere convoca o de assembleias gerais assim como direc o dos respectivos trabalhos o vice presidente e o secret rio substituir o o presidente nas suas faltas e
24. indemniza o prevista no presente contrato 3 Constitui viola o das leis do trabalho e como tal punida a pr tica dos actos previstos nesta cl usula Cl usula 55 Mobilidade geogr fica 1 O empregador pode sempre que o interesse da empresa o exija transferir o trabalhador para outro local de trabalho em estabelecimento da mesma empresa n o contratualmente acordado quando da sua admiss o se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador e se n o distar a mais de 20 km do local de trabalho para que foi contratado 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho n o contratualmente acordado aquando da sua admiss o se a altera o resultar da mu dan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 Por acordo entre as partes estas podem alargar ou restringir a faculdade conferida nos n meros anteriores 4 No caso previsto no n 2 o trabalhador pode res cindir o contrato se houver preju zo s rio 5 Por preju zo s rio para os efeitos desta cl usula entende se todo o preju zo grave que afecte o trabalhador ao n vel nomeadamente de perdas ou desvantagens graves no seu patrim nio e nas condi es de trabalho emergentes da antiguidade do hor rio acordado da categoria profis sional e da retribui o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 6 O empregador pode ainda transferir tempor
25. ltimo dia de cada m s Cl usula 45 Remunera es pelo exerc cio das fun es inerentes a diversas categorias profissionais Quando algum trabalhador exer a fun es inerentes a diversas categorias profissionais ter direito enquanto as executar remunera o mais elevada das estabelecidas para essas categorias profissionais Cl usula 46 Subs dio de capatazaria 1 O capataz tem direito a receber um subs dio mensal de 30 30 pelo exerc cio das fun es de chefia 2 Sempre que um capataz tenha sob a sua orienta o trabalhadores a que corresponde uma remunera o mais elevada ter direito a essa remunera o para al m do subs dio mensal referido no n mero anterior 3 O subs dio de capatazaria integra se para todos os efeitos na retribui o do trabalhador 4 Se um trabalhador exercer temporariamente a fun o de capataz ter direito ao subs dio de capatazaria proporcionalmente ao per odo em que exercer a fun o CAP TULO IX Transportes transfer ncias e desloca es Cl usula 47 Local de trabalho O trabalho deve ser prestado no local convencionado ou num que resulte da natureza do servi o ou circunst ncias do contrato Cl usula 48 Transporte para o local de trabalho 1 As entidades patronais asseguram transporte aos trabalhadores quando as dist ncias para o local de trabalho sejam superiores a 2 km contados a partir da resid ncia des
26. o Cl usula 85 Faltas justificadas sem obrigatoriedade de retribui o 1 Consideram se justificadas sem obrigatoriedade de retribui o a As faltas pr via ou posteriormente autorizadas pela en tidade patronal com a indica o expressa de n o pagamento b As faltas dadas por motivo de doen a ou acidente desde que o trabalhado tenha direito ao subsidio da pre vid ncia respectivo c As faltas dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito ao respectivo subs dio d As faltas previstas nas al neas i e j da cl usula an terior para al m dos limites a estabelecidos e As faltas dadas por motivo de falecimento de primei ros primos durante dois dias consecutivos f Impedimento prolongado por decis o judicial 2 A entidade patronal poder sempre exigir prova da veracidade dos factos alegados excepto nos casos em que a lei prev a simples comunica o Cl usula 86 Faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre a perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado paratodos os efeitos na antiguidade dotrabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas a um per odo nor mal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior obrigar para al m do per odo em falta a mais um dia imediatamente anterior ou posterior se este coincidir com um feriado ou
27. o pareceres sobre os or amentos suplementares remetidos pela direc o e Apresentar ao conselho geral e direc o todas as sugest es que julgue de interesse para a vida do Sindicato ou de institui es deste dependentes particularmente no dom nio da gest o financeira f Requerer a convoca o do conselho geral nos termos destes estatutos para o exerc cio da compet ncia definida na al nea c do n 3 deste artigo Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 SEC O VII O conselho disciplinar Artigo 45 Conselho disciplinar 1 O conselho disciplinar composto por tr s efecti vos e um suplente eleitos em assembleia geral eleitoral de acordo com a al nea a do artigo 30 dos estatutos por sufr gio directo e secreto de listas nominativas completas aplicando se lhe a m dia mais alta do m todo de Hondt 2 O presidente do conselho disciplinar ser o 1 elemento da lista mais votada 3 O conselho disciplinar funcionar na sede do Sindicato e reunir sempre que tenha conhecimento de mat ria para sua aprecia o devendo lavrar actas das suas reuni es 4 O conselho disciplinar s poder funcionar desde que esteja presente a maioria dos seus membros e as de libera es ser o tomadas por maioria dos presentes 5 Em caso de empate o presidente do conselho dis ciplinar tem voto de qualidade Artigo 46 Compet ncia do conselho disciplinar 1 Os
28. pastelaria padaria pastelaria estabele cimento especializado de venda de p o e produtos afins boutique de p o quente confeitaria cafetaria e geladaria com ou sem terminais de cozedura com o CAE 15520 15811 15812 52240 e por outro os traba lhadores ao seu servi o com as categorias profissionais previstas neste contrato representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 Este CCT abrange 25 empresas e 105 trabalhadores 3 O mbito profissional o constante dos anexos 1 e 11 Cl usula 2 rea 1 A rea do presente CCT definida por toda a zona Norte nos distritos de Aveiro concelhos de Arouca Cas telo de Paiva Espinho e Feira Braga Bragan a Guarda concelho de Vila Nova de Foz C a Porto Viana do Castelo Vila Real e Viseu concelhos de Armamar Cin f es Lamego Resende S o Jo o da Pesqueira e Tabua o 2 As partes outorgantes vinculam se a requerer ao Minist rio do Trabalho no momento do dep sito do pre sente CCT e das suas subsequentes altera es o respectivo regulamento de extens o Cl usula 3 Vig ncia 1 Este CCT entra em vigor ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego nos termos da lei 2 O presente CCT tem a dura o m nima que estiver ou vier a ser permitida por lei 3 As tabelas salariais constantes do anexo II e as cl usulas de express o pecuni ria t m efeitos a partir de 1 de J
29. pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro 4 Por acordo as f rias poder o ser marcadas para serem gozadas em dois per odos interpolados 5 O mapa de f rias definitivo dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano e entre esta data e 31 de Outubro Cl usula 28 Altera o da marca o do per odo de f rias 1 Qualquer permuta quanto ao per odo de f rias efec tuada depois da aprova o e afixa o do mapa poder ter lugar por m tuo acordo entre trabalhadores do mesmo grupo e igual categoria e relativamente aos trabalhadores sindicalizados dever ser comunicada por escrito no prazo de oito dias entidade patronal e ao sindicato respectivo e assinada pelos interessados 2 Se depois de marcado o per odo de f rias exig n cias imperiosas do funcionamento da empresa determina rem o adiamento ou interrup o das f rias j iniciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pela entidade patronal dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada 3 A interrup o das f rias n o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo de f rias a que o trabalhador tenha direito 4 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sem pre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lh
30. quados prepara e confere documenta o de apoio activi dade comercial da empresa designadamente documentos referentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos banc rios cheques letras livran as e outros regista actualiza manualmente utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao eco nomato factura o vendas a clientes compras e forne cedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha telefonicamente ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Auxiliar de veterin rio o trabalhador que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos ou aplica conhecimentos cient ficos da biologia zoologia bot nica ecologia gen tica e microbiologia especialmente nos campos da medicina pecu ria e agri cultura a Caixa E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es de caixa e o registo de movimento relativo a transac es de caixa e o registo do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segun
31. 1 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da direc o cuja decis o deve ser sempre tomada por unanimidade e ser objecto de rectifica o pela assembleia geral na primeira reuni o ap s a delibera o 2 Em caso de recusa da filia o pela direc o o sindicato ou trabalhador interessado caso o pretenda po der fazer se representar na reuni o de assembleia geral para ratifica o dessa decis o podendo usar da palavra enquanto o assunto estiver em discuss o Artigo 16 Direitos dos filiados S o direitos dos filiados a Eleger e destituir os rg os dirigentes da Federa o nas condi es fixadas nos presentes Estatutos b Participar activamente na vida da Federa o c Exprimir junto da Federa o as disposi es pr prias em todos os assuntos que interessem vida sindical e que se insiram no mbito dos seus objectivos d Participar ordenadamente com a direc o da Federa o na promo o do debate a n vel nacional de assuntos de interesse dos trabalhadores do Estado e de utilidade p blica e de mais profissionais globalmente afins do Estado e de utilidade p blica e Tornar p blicas quando o entendam mas sempre no respeito pelas decis es democraticamente tomadas as posi es assumidas pelos seus representantes nos rg os da Federa o f Definir livremente a sua forma de organiza o e fun cionamento interno com respeito pelos princ pios fu
32. 40 98 de com rcio de carnes CAE 52220 filiadas na Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e por outro os trabalhadores ao servi o daquelas filiadas na associa o sindical outorgante 2 As partes outorgantes obrigam se a requerer ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho a extens o do presente CCT a todas as entidades patronais que n o estando inscritas na associa o patronal outorgante exer am na rea abrangida pela conven o a actividade nela prevista e aos trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias previstas bem como a todos os trabalhadores n o inscritos na associa o sindical outorgante que se encontrem ao servi o de entidades inscritas na associa o patronal signat ria 3 A rea geogr fica desta conven o o distrito de Leiria 4 Este CCT abrange 65 empresas e 153 trabalha dores As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Janeiro de 2010 e ser o revistas anualmente Cl usula 19 A Subs dio de alimenta o Os trabalhadores t m direito a 3 80 de subs dio de alimenta o por cada dia de trabalho Cl usula 19 B Abono para falhas Os caixas t m direito a um abono mensal para falhas de 28 Disposi o transit ria 1 No anexo 1 eliminam se do texto inicial as se guintes categorias profissionais e respectivo cont
33. Respeitar e fazer se respeitar dentro dos locais de trabalho e Zelar pelo bom estado de conserva o do material que lhes tenha sido confiado f Usar de urbanidade nas rela es com o p blico e com as autoridades quando ao servi o da empresa Proceder com justi a em rela o s infrac es disci plinares dos trabalhadores sob as suas ordens h Proceder na sua vida profissional de forma a pres tigiar n o apenas a sua profiss o como a pr pria empresa i Informar com verdade isen o e esp rito de justi a a respeito dos inferiores hier rquicos j Desempenhar na medida do poss vel o servi o dos colegas que se encontrem em gozo de licen a militar observados os termos previstos neste contrato D Cumprir o presente contrato e as determina es das entidades competentes em mat ria da sua compet ncia s rela es de trabalho m Acompanhar com todo o interesse a aprendizagem dos que ingressem na profiss o Cl usula 54 Garantias dos trabalhadores 1 proibido entidade patronal a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou benef cio das garantias bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Obtar injustificadamente ocupa o efectiva do posto de trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es dele ou dos colegas d Em caso algum dim
34. b Ao local do exerc cio da actividade c As fun es de administra o ou ger ncia d As altera es nas participa es sociais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 7 S o direitos dos associados a Participar na vida e gest o da Associa o incluindo o direito de eleger e ser eleito para qualquer cargo nos seus rg os b Beneficiar dos servi os e das iniciativas da Asso cia o Artigo 8 S o deveres dos associados a Participar na vida e gest o da Associa o b Cumprir e observar as disposi es estatut rias e as delibera es validamente tomadas pelos rg os da Asso cia o c Prestar as informa es e fornecer os elementos que lhes forem solicitados para a boa realiza o dos fins so ciais d Satisfazer os encargos financeiros que lhes couberem de harmonia com o que for estabelecido pela assembleia geral e Subscrever os c digos internacionais de pr ticas leais aprovados pela C mara do Com rcio Internacional na parte aplic vel aos tipos de actividades que exercerem ou outros c digos ticos e deontol gicos a que a APAP d ades o f Respeitar as leis e os usos respeitantes actividade exercida e de um modo geral prestar os seus servi os em conformidade com as normas jur dicas da concorr ncia Artigo 9 1 Perdem a qualidade de associados a Os que deixem de exercer a actividade representada por esta Associa o ou deixem de
35. cnico de gest o agr cola T cnico de gest o equina 4 T cnico de jardinagem e espa os verdes 717 T cnico de processamento e controlo de quali d de ceran PRE RAR DRI A ie KAEA EIS T cnico de produ o agr ria T cnico de turismo ambiental e rural Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Remunera es Remunera es N veis Categorias profissionais e N veis Categorias profissionais Eis euros euros Chefe de sec o apoio e manuten o Pr tico apicolas residir erann ni aa Ewa 5 Chefe de sec o administrativos e afins 707 Pr tico pisc cola ciiiiiiiicicco Oficial de constru o civil de 2 a Operador de linha de produ o Operador de insemina o artificial Queijeiro cciiic rr DECO QI A T A a SS irador de corti a falca ou b ia 6 Sapador florestal 659 Tirador d ti a fal b T cnico administrativo o 12 Trabalhador de adega ccccccccccc 500 Trabalhador agr cola ccclccco E Trabalhador de estufas nuuuununnn Encarregado apoio e manuten o Trabalhador de descasque de madeiras 7 Secr et rio de direc o peacoat ipine taes 638 Trabalhador de lagar nueeunnnnnnnna T cnico de computador ci c c Trabalhador d
36. dando lhes as garantias de defesa estabelecidas para os trabalhadores do sector banc rio com a observ ncia da legisla o em vigor m Apresentar ao conselho fiscalizador de contas para recolha de parecer as contas do exerc cio e o or amento para o ano seguinte at 15 de Mar o e 15 de Novembro respectivamente acompanhados do respectivo relat rio de actividade e remet los ao conselho geral n Enviar ao conselho fiscalizador de contas para reco lha de parecer os or amentos suplementares que entenda necess rio elaborar e remet los ao conselho geral o Requerer a convoca o da assembleia geral e do conselho geral nos termos destes estatutos bem como submeter sua aprecia o e delibera o os assuntos sobre os quais devam pronunciar se ou que a direc o lhes queira voluntariamente submeter Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 p Convocar ou requerer a convoca o dos rg os das sec es regionais para fins consultivos q Criar se entender necess rio comiss es ou grupos de trabalho para a coadjuvar no exerc cio das suas fun es r Exercer as demais fun es que legal ou estatutaria mente sejam da sua compet ncia s Elaborar e manter actualizado o invent rio dos ha veres do Sindicato t Propor ao conselho geral ouvido o conselho fiscaliza dor de contas a contrac o de empr stimos e a aquisi o constru o e onera o de bens im veis u Propor assem
37. deste ACT por cada ano ou frac o de antiguidade na empresa armadora 3 O valor da retribui o base mensal para efeitos de indemniza o ser o correspondente fun o desempe nhada no momento da rescis o No entanto se nos ltimos 18 meses o inscrito mar timo tiver sido matriculado em navios enquadr veis em diferentes tabelas salariais os c lculos ter o por base a tabela 11 CAP TULO VII Da seguran a social e assist ncia cl nica e medicamentosa Cl usula 43 Contribui o para a seguran a social Os armadores e os inscritos mar timos contribuir o para a seguran a social nos termos da legisla o em vigor Cl usula 44 Assist ncia na doen a 1 Todo o inscrito mar timo quando embarcado que contraia doen a impeditiva de presta o de trabalho ser pago das suas retribui es por todo o tempo que durar o impedimento em viagem salvo se outro tratamento mais favor vel vier a ser estabelecido na lei e obter al m disso curativo e assist ncia cl nica e medicamentosa 2 As doen as contra das em servi o e por virtude do mesmo ser o de conta e risco do armador nos termos da legisla o aplic vel Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 Em todos os casos de enfermidade tanto do foro cl nico como do cir rgico n o abrangidos pelos n meros anteriores a responsabilidade do armador transitar para a seguran a social Cl usula 45 S
38. do pleno exerc cio do direito de tend ncia no seu seio 2 O Sindicato apoia responsavelmente a luta dos trabalhadores de outros sectores e com eles solid rio em tudo quanto n o colida com estes princ pios fundamentais com as liberdades com a democracia com os direitos uni versais do homem ou com outros direitos dos trabalhadores Artigo 6 Democracia interna Na realiza o dos seus fins o Sindicato deve espe cialmente a Promover e assegurar aos associados uma infor ma o permanente e objectivamente fundamentada quer acerca da sua actividade quer das organiza es de que seja membro a fim de lhes proporcionar uma vis o global dos problemas dos trabalhadores b Promover a an lise cr tica e participada dos proble mas e situa es dos trabalhadores atrav s de formas des centralizadas de debate tendo sempre em vista fomentar as necessidades reais de sindicaliza o dos trabalhadores do sector e do refor o da organiza o do Sindicato e do movimento sindical democr tico no sentido da sua efic cia orientada para a progressiva transforma o da sociedade c Assegurar as condi es mais adequadas ao funcio namento democr tico da sua estrutura organizacional sob a permanente considera o de toda a rea de actua o da diversidade de profiss es existentes no sector e das tend ncias pol tico sindicais com efectiva express o entre os associados Artigo 7 Sociedade democr tica
39. em cada ano civil o total de 30 dias 5 A suspens o em caso de reincid ncia ou de in frac o disciplinar particularmente grave poder atingir 20 dias 6 As san es ser o comunicadas ao sindicato respec tivo no prazo de cinco dias e registadas no livro competente ou na ficha individual Cl usula 60 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador por si ou por iniciativa do sindicato que o represente a Haver reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que n o deva obe di ncia c Exercer ou candidatar se a fun es em organismos sindicais comiss es sindicais institui es de previd ncia e outras que representem os trabalhadores d Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 At prova em contr rio presumem se abusivos o despedimento ou a aplica o de qualquer san o que sob a apar ncia de puni o de outra falta tenham lugar at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n mero anterior ou at cinco anos ap s o termo das fun es quando as n o venha a exercer seja ent o num ou noutro caso o trabalhador servia a mesma entidade patronal 3 As trabalhadoras permanentes n o poder o ser despedidas salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o p
40. es com direito a remunera o suplementar quando devida as manobras que o navio tiver de efectuar o tra balho exigido por formalidades aduaneiras quarentena ou outras disposi es sanit rias bem como os exer c cios salva vidas de extin o de inc ndios e outros similares previstos pela SOLAS ou determinados pelas autoridades 4 Para al m do hor rio normal e sem direito a remu nera o suplementar todo o inscrito mar timo obrigado a executar a O trabalho que o comandante ou mestre julgar necess rio para a seguran a do navio e seus pertences da carga ou das pessoas que se encontrem a bordo quando circunst ncias de for a maior o imponham o que deve ficar registado no respectivo di rio de navega o b O trabalho ordenado pelo comandante ou mestre com o fim de prestar assist ncia a outros navios ou pes soas em perigo sem preju zo da comparticipa o a que os inscritos mar timos tenham direito em indemniza o ou sal rio de salva o e assist ncia c A normal rendi o dos quartos 5 Quando embarcados os inscritos mar timos ter o direito presta o de oito horas de trabalho aos s bados domingos e feriados Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 16 Sa da de portos nacionais Os navios n o dever o sair de portos nacionais no dia 25 de Dezembro salvo se por imposi o das autoridades mar timas ou portu rias ou quando se verifiquem co
41. exercido pelo conselho disciplinar mediante processo disciplinar Artigo 24 Prescri o 1 A infrac o disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que teve lugar 2 O processo disciplinar deve iniciar se nos 30 dias teis subsequentes quele em que o conselho disciplinar teve conhecimento da infrac o e do presum vel infractor 3 A instaura o do processo interrompe o prazo es tabelecido no n 1 deste artigo Artigo 25 San es disciplinares 1 Dentro dos limites dos estatutos podem ser apli cadas as seguintes san es a Repreens o por escrito b Suspens o at 12 meses c Expuls o 2 A san o disciplinar referida na al nea c da com pet ncia exclusiva do conselho geral sob proposta do conselho disciplinar e poder ser aplicada aos s cios que a Violem de forma grave os estatutos do Sindicato b N o acatem as delibera es dos rg os competen tes ou de qualquer forma apelem ao desrespeito dessas delibera es c Ponham em causa ou desrespeitem os princ pios destes estatutos ou por qualquer forma ofendam a digni dade do Sindicato e das organiza es sindicais nacionais ou internacionais em que o Sindicato estiver filiado bem como a dos titulares dos respectivos rg os d Exercendo cargos ou fun es sindicais se recusem a cumprir os deveres estatut rios inerentes a esses cargos ou fun es e Usem os servi os e benef ci
42. h Promover participar e apoiar iniciativas que favo re am o aproveitamento dos tempos livres dos s cios e respectivos agregados familiares i Receber a quotiza o dos s cios e demais receitas e assegurar a sua adequada gest o j Exercer nos termos dos estatutos toda a actividade que vise a defesa e realiza o dos interesses e direitos dos s cios do Sindicato D Celebrar acordos colectivos de trabalho CAP TULO II Dos princ pios fundamentais Artigo 5 Interven o sindical democr tica 1 O Sindicato dos Inspectores do Trabalho rege se pelos seguintes princ pios fundamentais do sindicalismo democr tico a Reconhecimento a todos os s cios do direito de livre participa o e interven o democr tica na forma o da sua vontade colectiva b Garantia da sua completa independ ncia e autono mia face ao Estado institui es confiss es religiosas e partidos pol ticos c Garantia de acordo com os presentes estatutos do pleno exerc cio do direito de tend ncia no seu seio 2 O Sindicato apoia responsavelmente a luta dos trabalhadores de outras institui es cong neres e com elas solid rio em tudo quanto n o colida com estes princ pios fundamentais com as liberdades com a democracia com os direitos universais do Homem ou com outros direitos dos trabalhadores Artigo 6 Democracia interna Na prossecu o dos seus fins o Sindicato deve espe cialmente a Promover e as
43. montadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos i Trabalhador de estufas qualificado E o trabalhador que executa a prepara o das terras monta as estufas faz sementeiras e tratamentos fitossanit rios em plantas ou semeadas em viveiros ou em estufas e poder exercer fun es de coordena o dos respectivos trabalhos em uma ou mais estufas ou viveiros ou em estufas procede a semen teiras planta es regas montadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Trabalhador frut cola o trabalhador que executa os trabalhos de calibragem coloca o de frutas em emba lagens e o seu armazenamento em instala es apropriadas ou em frigor ficos Trabalhador hortoflor cola ou hortel o o traba lhador que sem qualquer especializa o executa os mais diversos trabalhos de horticultura e floricultura tais como regas aduba es mondas arranque ou apanha de fruta outros produtos hort colas e de flores Trabalhador de lagar o trabalhador que durante a campanha da azeitona dentro do lagar de azeite executa as tarefas necess rias sua labora o sob a orienta o do mestre Trabalhador da salina E o trabalhador que procede ao ajustamento do sal nas respectivas salinas utilizando para o efeito do rodo Trabalhador de valagem o trabalhador que procede abertura e limpeza de valas de admiss o ou escoamento de gua
44. ncia Preven o da polui o do meio ambiente mar timo b Alegisla o nacional e internacional essencialmente a derivada de acordos e conven es internacionais na me dida em que estes afectem as obriga es e as responsa bilidades espec ficas do comandante em particular os que respeitam seguran a e protec o do meio ambiente mar timo i Controlo e manuten o em permanente validade dos certificados e outros documentos que dever o obri gatoriamente estar a bordo por for a de conven es in ternacionais ii Responsabiliza o nos termos das exig ncias perti nentes da Conven o Internacional das Linhas de Carga iii Responsabiliza o nos termos das exig ncias per tinentes da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar iv Responsabiliza o nos termos das conven es inter nacionais para a preven o da polui o provocada pelos navios v Responsabiliza o pelas declara es mar timas de sa de e pelo cumprimento das exig ncias dos regulamentos sanit rios internacionais vi Responsabiliza o nos termos da Conven o sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar vii Responsabiliza o de outros instrumentos respei tantes seguran a do navio dos passageiros da tripula o e carga c As normas internas da empresa adequadas ao modelo de organiza o aplicado ao navio Imediato a fun o desempenhada por um
45. nimo os departamentos de contacto criativo e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional b Ag ncias de meios as sociedades comerciais ou agrupamentos complementares de empresas dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os no campo da compra e ou planeamento estrat gico de meios As ag ncias de meios dever o ter a seguinte estrutura e requisitos i Comportar no m nimo os seguintes departamentos compra e ou planeamento estrat gico de meios e admi nistrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional c Ag ncias de marketing relacional as sociedades que t m por objecto o exerc cio da actividade de marketing directo dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os nos campos da an lise investiga o e conselho em marketing relacional concep o cria o e produ o nesse dom nio gest o de bases de dados e eventualmente a respectiva compra e controlo As ag ncias de marketing relacional dever o ter a se guinte estrutura e requisitos i Comportar no m nimo os departamentos de contacto
46. o de conv s g Executar as tarefas inerentes ao abastecimento e controlo do consumo de gua doce para os servi os gerais e lastro h E quando integrado no servi o de quartos do con v s na qualidade de mar timo da mestran a habilitado para este servi o nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 com as emendas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 de 1995 desempenhar as tarefas inerentes e como deter minado pelo chefe de quarto Mec nico de bordo a fun o atribu da nos termos da legisla o aplic vel e caracterizada pela execu o de tarefas de repara o e manuten o para as quais s o exi g veis conhecimentos de Serralharia mec nica para desmontar e reparar os diver sos tipos de m quinas quer propulsoras quer auxiliares Serralharia civil para reparar ou montar estruturas met licas ligeiras ou outras obras afins s instala es de m quinas Opera o com o torno mec nico Soldadura Serralheiro ou canalizador de tubos para desmontar reparar e montar tubagens Manobra com diferenciais ou gruas afins s repara es Carpinteiro a fun o executada por profissionais com forma o do of cio de carpinteiro caracterizada pela execu o de tarefas da sua compet ncia adequadas s realidades de bordo Cozinheiro E a fun o desempenhada por um profi
47. o n o te nham conclu do um ano de servi o ter o direito a tantos duod cimos daquele subs dio quantos os meses de ser vi o que completarem at 31 de Dezembro desse ano 3 Suspendendo se o contrato de trabalho por impe dimento prolongado de um trabalhador este ter direito a No ano de suspens o a um subs dio de Natal de montante proporcional ao n mero de meses completos de servi o prestado nesse ano b No ano de regresso presta o de trabalho a um subs dio de Natal de montante proporcional ao n mero de meses completos de servi o at 31 de Dezembro a contar da data de regresso 4 Cessando o contrato de trabalho a entidade patro nal pagar ao trabalhador a parte de um subs dio de Natal Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 proporcional ao n mero de meses completos de servi o no ano da cessa o 5 O subs dio de Natal ser pago at 15 de Dezem bro de cada ano salvo no caso de cessa o do contrato de trabalho em que o pagamento se efectuar na data da cessa o referida 6 Os trabalhadores contratados a termo certo ou in certo ter o direito a receber uma import ncia proporcional ao tempo de trabalho efectuado calculada com base nos valores contratualmente fixados para a respectiva categoria profissional respeitante s fun es executadas Cl usula 41 Remunera o do trabalho nocturno A remunera o do trabalho nocturno ser superior em 3
48. pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 8 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efec tivo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos na lei por qualquer compensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador 9 Para efeitos de f rias a contagem dos dias teis compreende os dias da semana de segunda feira a sexta feira com a exclus o dos feriados N o s o considerados como teis o s bado e o domingo Cl usula 24 Direito a f rias nos contratos com dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 2 Para efeitos de determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 25 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o pre
49. sionais estejam previstas no anexo 1 que mediante retri bui o prestem a sua actividade naqueles sectores sejam representados pelas associa es sindicais signat rias e n o estejam abrangidos por qualquer regulamenta o de trabalho espec fica 2 Os n meros de trabalhadores e empresas abrangi dos s o de 5 000 e 330 respectivamente Cl usula 3 Actividades equiparadas S o equiparados aos trabalhadores abrangidos pelo pre sente CCT e consequentemente por ele tamb m abrangi dos os trabalhadores que exer am actividades industriais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 transformadoras de produtos pr prios da agricultura e restantes actividades definidas na cl usula presente desde que as actividades em causa sejam sazonais n o cons tituam uma actividade econ mica independente da pro du o e tenham um car cter complementar em rela o actividade principal da unidade produtiva e desde que n o sejam abrangidos por um instrumento de regulamenta o de trabalho pr prio Cl usula 4 Vig ncia 1 O presente contrato entra em vigor e vigorar pelo per odo referido na cl usula 5 2 As tabelas e as cl usulas com express o pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 e ter o de ser revistas anualmente 3 Decorrido o prazo de vig ncia a conven o renova se por igual per odo se n o for denunciada Cl usula 5 Den ncia O pres
50. 1 Designa o mbito e sede 1 Sem altera o 2 O SINFA uma organiza o sindical que repre senta todos os trabalhadores que a ele livremente aderirem e que independentemente da sua profiss o fun o ou categoria profissional exer am a sua actividade laboral no ramo da ferrovia ou em actividades afins 3 Anterior n 2 4 Anterior n 3 CAP TULO II Direito de tend ncia Artigo 6 Organiza o e reconhecimento 1 Sem altera o 2 Sem altera o 3 O reconhecimento das tend ncias formalmente organizadas efectua se mediante comunica o dirigida ao presidente do conselho geral com indica o da sua designa o bem como os nomes e qualidade de quem a representa Artigo 6 A Igualdade Todas as tend ncias consoante a sua representatividade gozar o do mesmo tratamento dos mesmos direitos e est o sujeitas s mesmas normas e regras previstas nos estatutos Artigo 6 B Direitos 1 Cada tend ncia poder associar se com as demais para qualquer fim estatut rio no congresso no conselho geral ou fora destes 2 Os associados agrupados em tend ncias isolada mente ou associadas poder o participar no congresso e no conselho geral apresentando candidatura em lista pr pria ou em lista nica 3 Os associados das tend ncias formalmente organi zadas e reconhecidas t m direito a utilizar as instala es do SINFA para efec
51. 2 O recurso tem efeitos suspensivos e a sua apre cia o ter obrigatoriamente lugar na primeira reuni o do conselho geral subsequente data da recep o da sua interposi o 3 As delibera es do conselho geral sobre mat ria disciplinar s o sempre tomadas em ltima inst ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO V Dos rg os do Sindicato SEC O I Os rg os centrais Artigo 28 rg os centrais 1 Os rg os centrais do Sindicato s o a A assembleia geral b O conselho geral c A mesa da assembleia geral e do conselho geral d A direc o e O conselho fiscalizador de contas f O conselho disciplinar 2 Os membros dos rg os centrais do Sindicato exer cem os seus cargos gratuitamente 3 Os membros do conselho fiscalizador de contas e do conselho disciplinar s o independentes no exerc cio das suas fun es e estas n o s o acumul veis com quaisquer outros cargos de rg os executivos centrais ou regionais previstos nestes estatutos SEC O II A assembleia geral Artigo 29 Assembleia geral 1 A assembleia geral composta por todos os asso ciados no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 A assembleia geral tem fun es exclusivamente deliberativas por voto directo secreto e universal regendo se no que lhe aplic vel pelo que est consagrado para a assembleia geral eleitoral 3 A assembleia
52. 22 5 2010 Artigo 9 S mbolo do Sindicato Os s mbolos do Sindicato s o a bandeira e o emblema aprovados em conselho geral CAP TULO HI Dos s cios e quotiza o sindical SEC O I Os s cios Artigo 10 S cios S o s cios do Sindicato todos os trabalhadores que exer am a sua actividade profissional nos estabelecimentos e na rea de jurisdi o definidos respectivamente nos artigos 1 e 2 destes estatutos e que nele livremente se inscrevam e sejam admitidos ainda que na situa o de invalidez ou invalidez presum vel Artigo 11 Admiss o 1 A admiss o como s cio do Sindicato far se me diante proposta apresentada direc o pelo interessado e acompanhada de duas fotografias e da declara o de autoriza o do desconto da quota sindical 2 O pedido de admiss o implica a aceita o dos estatutos 3 A direc o dever deliberar no prazo de 30 dias e aceite a admiss o enviar institui o onde o trabalhador exerce a sua actividade a autoriza o de desconto da res pectiva quotiza o sindical Artigo 12 Recusa de admiss o 1 Quando a direc o recuse a admiss o de s cio a respectiva delibera o convenientemente fundamentada ser comunicada ao interessado por carta registada enviada para a morada indicada na proposta de admiss o no prazo de cinco dias 2 Ointeressado poder sempre interpor recurso para o conselho geral nos oito dias
53. 3 Incorre em infrac o disciplinar grave todo o tra balhador que a Faltar injustificadamente durante 5 dias consecutivos ou 10 interpolados num per odo de um ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo de Justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho res pectivamente CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 38 Causas de extin o do contrato de trabalho O contrato de trabalho cessa al m do mais por a Revoga o por m tuo acordo b Caducidade c Despedimento com justa causa promovido pela en tidade patronal d Despedimento colectivo e Resolu o pelo trabalhador Cl usula 39 Revoga o do contrato de trabalho por m tuo acordo 1 O acordo de cessa o deve constar de documento assinado por ambas as partes ficando cada uma com um exemplar 2 O documento deve mencionar expressamente a data da celebra o do acordo e a de in cio da produ o dos respectivos efeitos 3 No mesmo documento podem as partes acordar na produ o de outros efeitos desde que n o contrariem o disposto no C digo do Trabalho 4 Se no acordo de cessa o ou conjun
54. 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at 30 de Abril do ano civil subsequente 4 Cessando o contrato ap s impedimento prolongado respeitante ao trabalhador este tem direito retribui o e ao subs dio de f rias correspondentes ao tempo de servi o prestado no ano de in cio da suspens o Cl usula 31 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordem ou na falta de acordo logo ap s a alta 2 Aplica se ao disposto na parte final do n mero anterior o disposto no n 3 da cl usula 29 3 prova da situa o de doen a prevista no n 1 poder ser feita por estabelecimento hospitalar por m dico da seguran a social ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela entidade patronal Cl usula 32 Viola o do direito a f rias No caso de a entidade patronal obstar com culpa ao gozo das f rias nos termos previstos neste CCT e na lei o tra balhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever
55. 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve no prazo de 15 das apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar salvo no caso de doen a ou acidente em que se dever apresentar no dia seguinte alta 5 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido de comparecer ao trabalho em virtude de estar preso aplicar se lhe tamb m o regime de impedimento prolongado mesmo que a pris o n o se prolongue por mais de 30 dias CAP TULO XII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 91 Causas da cessa o do contrato de trabalho 1 O contrato de trabalho pode cessar por a M tuo acordo das partes b Caducidade Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 c Rescis o por qualquer das partes ocorrendo justa causa d Rescis o por parte do trabalhador 2 proibido entidade patronal promover o despe dimento sem justa causa ou por motivos pol ticos ideo l gicos ou religiosos acto que ser nulo de pleno direito 3 Cessando o contrato de trabalho por qualquer causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o efectivamente prestado no acto da ces sa o e igual montante de subs dio de f rias e de Natal Cl usula 92 Cessa o do contrato de trabalho por m tuo acordo das partes 1 sempre l cito entidade patronal e ao tra
56. 7 Porteiro de escrit rio n n nnnaaaana 4S1 Guarda cros assar ams AN a aea 8 Estagi rio at dois anos para assistente adminis taiyo e ar a ae 477 9 Servente de limpeza ccicccco 475 10 Paquete at 17 anos cccs co 380 Porto 18 de Mar o de 2010 Pela AIPAN Associa o dos Industriais de Panifica o Pastelaria e Similares do Norte Maria Concei o Gomes Alves mandat ria Hor cio Ant nio Silva Castro mandat rio Pela FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os Ant nio Ferreira Neto Taveira mandat rio Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Ad ministrativos Servi os e Novas Tecnologias Henrique Pereira Pinheiro Castro mandat rio Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores de Servi os Manuel Soares Marques mandat rio Declara o Informa o da lista de Sindicatos filiados na FEPCES CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio e Servi os do Minho Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despa chantes e Empresas STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Diversas Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio e Servi os da Horta 5 de Maio de 2010 Assinatura ileg vel Declara o A
57. ANEXO IV Remunera o hora trabalho ao dia Em euros Venci Prop orcional de f rias Vencimento hora Vencimento dia N veis encimento subs dio de f rias com regalias com regalias hora e subs dio de Natal tais a hora E E RR 3 23 0 35 4 28 34 24 Tirer eo 3 08 0 33 4 07 32 56 13 ss 3 02 0 31 3 95 31 60 E RA 2 97 0 29 3 84 30 72 Lisboa 15 de Abril de 2010 Pela Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo Francisco Calheiros Lopes Seixas Palma mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricul tura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Declara o A direc o nacional da FESAHT Federa o dos Sin dicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal declara que outorga esta conven o em representa o do seguinte Sindicato SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portugal Lisboa 28 de Abril de 2010 Pela Direc o Nacio nal FESAHT Joaquim Pereira Pires Maria das Dores de Oliveira Torres Gomes Depositado em 12 de Maio de 2010 a fl 77 dolivron 11 com o n 89 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Contrato colectivo entre a Associa o dos Agri cultores
58. Emprego da convocat ria prevista no artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de Se tembro por n o ter sido dado cumprimento ao disposto no n 3 do artigo 27 do mesmo diploma Registados em 5 de Maio de 2010 ao abrigo do artigo 39 do C digo do Trabalho sob o n 37 a fl 43 do livro n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 NANIUM S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho da empresa NANIUM S A anteriormente designada QIMONDA Portugal S A realizada em 20 e 21 de Abril de 2010 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 6 de 15 de Fevereiro de 2010 Efectivos Rui M rio Soares de Azevedo Freitas Fernandes bilhete de identidade cart o de cidad o n 3819336 Aurora Adelaide Ara jo Barreira bilhete de identidade cart o de cidad o n 5580952 S rgio Andr Marques Crista bilhete de identidade car t o de cidad o n 11201809 Maria Deolinda Coutinho Ara jo bilhete de identidade cart o de cidad o n 11215023 Suplentes Sandra Maria dos Santos Silva bilhete de identidade n 10043030 Ant nio Lu s Oliveira Veloso Faria bilhete de identi dade n 08180188 Davide Alexandre Lima Castro bilhete de identidade n 9492252 Ricardo L vio Martins Guedes bilhete de identidade n 10040955 Registado em 5 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 39 do C digo
59. FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalha dores de Servi os por si e em representa o dos seguintes sindicatos seus filiados SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os Sindicato do Com rcio Escrit rios e Servi os SIND CES UGT Lisboa 3 de Maio de 2010 Pelo Secretariado Victor Hugo de Jesus Sequeira Carlos Manuel Dias Pereira Depositado em 11 de Maio de 2010 a fl 77 do livro n 11 com o n 88 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a Associa o dos Agri cultores do Baixo Alentejo e a FESAHT Fe dera o dos Sindicatos de Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Altera o salarial e outras e texto consolidado Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2007 20 de 29 de Maio de 2008 e 17 de 8 de Maio de 2009 Cl usula 1 rea O presente contrato aplica se no distrito de Beja Cl usula 2 mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que na rea definida na cl usula 1 se dediquem actividade agr cola e pecu ria explora o silv cola ou florestal bem como todo o propriet rio arrendat rio ou me
60. RR CD E Rg Rodo Cl usula 46 Subs dio de supervisor agr cola 1 O supervisor agr cola tem direito a receber um subs dio mensal de 30 30 pelo exerc cio das fun es de chefia 2 Sempre que um supervisor agr cola tenha sob a sua orienta o trabalhadores a que corresponde uma remunera o mais elevada ter direito a essa remunera o para al m do subs dio mensal referido no n mero anterior 3 O subs dio de supervisor agr cola integra se para todos os efeitos na retribui o do trabalhador 4 Se um trabalhador exercer temporariamente a fun o de supervisor agr cola ter direito ao subs dio propor cionalmente ao per odo em que exercer a fun o ANEXO III Enquadramento profissional e tabela de remunera es m nimas Remunera es m nimas mensais euros N veis Categorias profissionais 1 Director geral cccciccsls cce 1053 Bi logo ME EE E Engenheiro agr nomo sssssrrrsususs Engenheiro agr cola produ o vegetal 2 Engenheiro agr cola produ o animal 875 Engenheiro florestal cciiccccco M dico veterin rio icccciiccccc Director de servi os ccciccciccio 3 Engenheiro t cnico agr rio 848 T cnico oficial de contas Agente t cnico agr cola c T cnico de aquicultura ccccccco T cnico florestal ccccccisc sc T
61. a cargas e descargas e arruma o das mercadorias no ve culo Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Alimentador de debulhadora ou prensa fixa o trabalhador que executa o trabalho de introdu o de ce reais na debulhadora ou de palha para prensar na prensa Apontador o trabalhador que regista as presen as e executa outras tarefas suplementares Arrozeiro o trabalhador respons vel pela prepara o do terreno para as sementeiras ou planta es de arroz coordenando e executando todas as opera es necess rias quelas e ao bom desenvolvimento da seara assim como a sua colheita e armazenamento Assistente administrativo E o trabalhador que executa tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equi pamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio recepciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto em memorandos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documenta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo do documento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos ade
62. a fl 95 do livro n 2 Secret rio LUSIAVES Ind stria e Com rcio Agro Alimentar S A representada por Avelino da Mota Gaspar Francisco Tesoureiro KILOM Soc Agr cola e Pecu ria da Quinta dos Lombos S A representada por Dinis Manuel Oliveira dos Santos Vogal Norte AVIPRONTO Produtos Alimentares S A representada por Ricardo Jorge Ricardo Mateus Vogal Sul NUTRIAVES Abate e Transforma o de Aves L representada por Jos Tib rcio Sobreiro Federa o Portuguesa de Associa es de Suinicultores FPAS Elei o em 31 de Mar o de 2010 para o mandato de dois anos Direc o Presidente Lu s Dias da associa o ALIS Vice presidente David Neves da associa o ASL Secret rio Diamantino Ca ador da associa o ASL Tesoureiro Jo o Branquinho Correia da associa o ALIS Vogal Joaquim Dias da associa o APCRPS Suplentes H lder da Fonte da associa o AARA Victor Pint us da associa o ASM Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Associa o das Empresas de Vinho do Porto Elei o em 27 de Novembro de 2009 para o mandato de tr s anos Presidente Roz s S A representada por Ant nio Fernando da Cunha Saraiva Vogais Niepoort Vinhos S A representada por Jos Teles Dias da Silva Quinta amp Vineyard Bottlers Vinhos S A repre sentada por Francisco Carlos de Azeredo Pi
63. a identifica o do s cio que nessa estrutura organizativa tiver sido mandatado para receber e estabelecer contactos no mbito interno do Sindicato e para praticar em nome e representa o da respectiva tend ncia sindical actos que exprimam a correspondente corrente interna de opini o devendo ser apensos ao referido requeri mento quer os nomes dos s cios que integram a respectiva forma o agrupamento quer tamb m a declara o de princ pios e o programa de ac o a que se refere o n 1 do presente artigo 4 As atribui es e compet ncias de qualquer forma o interna constitu da a coberto do exerc cio do direito de tend ncia n o podem traduzir se em actividades ou pr ticas que comprometam o refor o do sindicalismo democr tico e a unidade dos trabalhadores filiados nem servir de ins trumentaliza o pol tico partid ria do Sindicato sendo exig vel em qualquer circunst ncia que tais forma es se abstenham de actos que possam fragilizar a for a e coes o sindicais 5 Cabe mesa da assembleia geral em reuni o con junta com a direc o decidir n o s a conformidade ou desconformidade dos requisitos e pressupostos exigidos para a constitui o de forma es agrupamentos destinados ao exerc cio do direito de tend ncia mas tamb m apreciar e decidir sobre a conformidade ou desconformidade dos princ pios e do programa de ac o das respectivas forma es agrupamentos e ainda
64. a sua entidade patronal o recebi mento de uma compensa o por isso acrescer ao seu sal rio base Cl usula 28 Hor rio de trabalho defini o e princ pio geral 1 Compete entidade patronal estabelecer o ho r rio do pessoal ao seu servi o isto a hora de in cio e termo do trabalho di rio bem como o intervalo do almo o 2 Em caso de n o haver acordo a concilia o sobre o problema ser efectuada entre a entidade patronal ou o seu representante e o respectivo sindicato agr cola 3 O hor rio de trabalho a rela o das horas extraor din rias e o mapa de pessoal devem ser afixados em local vis vel na sede da empresa Cl usula 29 Trabalho extraordin rio Princ pios gerais 1 considerado trabalho extraordin rio o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 As empresas e os trabalhadores comprometem se a obedecer ao princ pio da elimina o progressiva do recurso ao trabalho extraordin rio 3 Em regar geral cada trabalhador n o pode prestar mais de duas horas de trabalho extraordin rio por dia 4 O limite referido no n mero anterior s poder ser ultrapassado mediante acordo expresso das partes e nos seguintes termos a Quando a sua n o presta o implique preju zos im portantes ou se verifiquem casos de for a maior b Quando ocorrerem motivos ponderosos devidamente justificados nomeadamente relativos natureza do tra balho e
65. agregados familiares j Receber a quotiza o dos associados e demais receitas e assegurar a sua adequada gest o k Exercer nos termos dos estatutos toda a actividade que vise a defesa e realiza o dos interesses e direitos dos associados ou dos trabalhadores em geral D Pugnar por uma seguran a social que satisfa a os leg timos interesses dos trabalhadores banc rios 2 Compete ainda ao Sindicato constituir e promover empresas de car cter econ mico seja qual for a modalidade que revistam e nelas participar plenamente com vista a uma melhor prossecu o dos interesses dos seus associados 3 Para a realiza o dos seus fins o Sindicato obriga se pela assinatura de dois dos membros efectivos da sua direc o sendo uma delas necessariamente a do seu pre sidente que poder delegar este poder CAP TULO II Dos princ pios fundamentais Artigo 5 Interven o sindical democr tica 1 O Sindicato dos Banc rios do Centro rege se pe los seguintes princ pios fundamentais do sindicalismo democr tico a Reconhecimento a todos os associados do direito de livre participa o e interven o democr tica na forma o da sua vontade colectiva b Garantia da sua completa independ ncia e autonomia face ao patronato e suas organiza es s institui es e confiss es religiosas ao Estado aos partidos pol ticos e s forma es partid rias c Garantia de acordo com os presentes estatutos
66. ao qual compete a gest o dos servi os da ARAC e a execu o das delibera es dos seus rg os sociais e estatut rias 4 O conselho director pode atribuir ao secret rio geral fun es de representa o da ARAC SEC O V Conselho fiscal Artigo 26 Reuni es 1 O conselho fiscal re ne ordinariamente uma vez em cada ano civil e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu presidente pelos dois vogais ou a pedido do presidente do conselho director 2 O conselho fiscal s poder funcionar desde que estejam presentes o presidente e os dois vogais o presi dente e um vogal ou dois vogais 3 As delibera es do conselho fiscal s o tomadas por maioria absoluta dos votos tendo o presidente voto de qualidade ou na sua aus ncia dever o as decis es ser tomadas por unanimidade SEC O VI Assembleia geral Artigo 30 Reuni es e modo de delibera o 1 A assembleia geral re ne ordinariamente no 1 trimestre de cada ano e extraordinariamente sempre que for convocada por iniciativa do conselho director do conselho fiscal ou a requerimento de um n mero de asso ciados que represente n o menos de 20 do total de votos 2 A assembleia geral s pode funcionar hora mar cada desde que esteja presente pelo menos um n mero de associados que represente metade da totalidade dos votos meia hora mais tarde funcionar com qualquer n mero de presen as 3 Q
67. aos aspectos sazonais das actividades abrangidas por este contrato 5 Em caso algum poder ser utilizado o trabalho extraordin rio como forma de evitar o preenchimento de postos de trabalho 6 N o ser considerado trabalho extraordin rio o tra balho prestado para compensar suspens es de actividades solicitadas pelo trabalhador 7 Quando haja motivos atend veis da sua parte e os mesmos tenham sido comunicados entidade patronal o trabalhador poder ser dispensado do trabalho extra ordin rio Cl usula 30 Limites do trabalho extraordin rio O trabalho extraordin rio n o poder exceder os seguin tes limites m ximos a Duas horas por dia b 240 horas por ano Cl usula 31 Trabalho nocturno 1 Considera se nocturno o trabalho prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato 2 O prestado em prolongamento de um per odo de trabalho nocturno desde que este seja igual ou superior a tr s horas Cl usula 32 Trabalho em dias de descanso semanal ou feriados 1 O trabalho prestado em dia de descanso semanal descanso complementar ou feriados n o poder exceder o per odo de trabalho di rio normal e s poder ser efectuado mediante acordo expresso entre as partes 2 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal e complementar bem como em dia feriado confere o direito a um dia completo de descanso compensat rio o qual ter lugar num dia t
68. as seguintes san es a Repreens o simples b Repreens o registada e comunicada por escrito ao trabalhador c Suspens o do trabalho com perda de retribui o d Despedimento com justa causa 2 A san o de suspens o da presta o de trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada in frac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias 3 Sobre as retribui es perdidas em consegu ncia da al nea c do n 1 incidir o apenas contribui es obrigat rias para as institui es da seguran a social devidas tanto pelo trabalhador como pela entidade patronal 4 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais do que uma pela mesma infrac o 5 nula e de nenhum efeito qualquer san o disci plinar n o prevista no n 1 desta cl usula Cl usula 50 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador a Haver reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que nos termos legais e deste contrato n o deva obedi ncia c Exercer ou candidatar se a fun es em organismos sindicais de seguran a social ou de delegado sindical d Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 At prova em contr rio
69. assim para a maior consciencializa o dos seus direitos deveres e interesses e para a sua mais justa e adequada realiza o profissional e humana d Promover o desenvolvimento de actividades nos do m nios sindical profissional econ mico social cultural desportivo formativo e informativo e Cooperar no interc mbio com associa es cong neres nacionais estrangeiras e internacionais f Valorizar e defender a profiss o de inspector do tra balho Artigo 4 Compet ncia Na prossecu o dos seus fins compete ao Sindicato designadamente a Intervir na elabora o da legisla o do trabalho acompanhar a sua aplica o e fiscaliza o b Promover a discuss o das altera es legislativas de relevo para os s cios apresentando aos rg os competentes as conclus es alcan adas bem como fazer propostas de cria o modifica o e revoga o de leis e regulamentos c Emitir parecer sobre todas as mat rias que digam respeito aos s cios d Intervir na defesa dos s cios em processos disciplina res ou outros conflitos decorrentes de rela es de trabalho ou do exerc cio dos seus direitos e deveres no mbito da organiza o e Praticar quaisquer outras actividades que possam contribuir para o desenvolvimento e aperfei oamento da actividade de inspector do trabalho f Declarar a greve e p r lhe termo g Celebrar protocolos de coopera o e colabora o com institui es cong neres
70. assistente administrativo t cnico administrativo t cnico de contabilidade e t cnico de secretariado 1 4 O empregador pode no entanto integrar em algumas das profiss es referidas no n mero anterior tra balhador que n o satisfa a os requisitos necess rios desde que exer a actualmente as correspondentes fun es e possua conhecimentos suficientes 1 5 A pessoa com defici ncia tem prefer ncia na admiss o para profiss es que elas possam desempenhar desde que tenham as habilita es m nimas exigidas e es tejam em igualdade de condi es 2 Acessos 2 1 Nas profiss es com duas ou mais categorias profissionais a mudan a para a categoria imediata entre superior far se ap s tr s anos de servi o na categoria anterior sem preju zo do disposto no n 3 2 2 Para efeitos de promo o do trabalhador o em pregador deve ter em conta nomeadamente a compet ncia profissional as habilita es escolares a forma o profis sional e a antiguidade na categoria e na empresa 2 3 Ap s tr s anos numa das categorias de t cnico o empregador pondera a promo o do trabalhador de vendo se for caso disso justificar por que n o o promove V Trabalhadores da agricultura pecu ria e silvicultura 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2
71. associa o c Organizar e manter servi os de consultoria e de au ditoria t cnica d Actuar junto de entidades p blicas e privadas bem como junto da opini o p blica na defesa da imagem dos seus associados e Participar na defini o de novas pol ticas de pre os e no circuito de comercializa o de produtos f Constituir e administrar fundos nos termos que forem regulamentados g Estudar e propor s entidades oficiais competentes a adop o de normas relativas ao sector h Estudar definir e aprovar regras recomenda es ou acordos a aplicar pelos associados e velar pela sua execu o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 i Promover a informa o dos associados de outras organiza es de actividades econ micas e do p blico em geral sobre assuntos relativos aos sectores econ micos abrangidos pela Associa o j Criar ou participar em empresas de capitais p blicos ou privados constitu das ou a constituir tendo em vista a prossecu o de actividades de interesse da associa o e respeitando o seu objecto k Concorrer a benef cios financiamentos ou quaisquer apoios nacionais ou comunit rios directamente ou em conjunto com empresas p blicas ou privadas tendo em vista a prossecu o de actividades de interesse da asso cia o e respeitando o seu objecto 1 Prestar servi os aos associados quer directamente quer por acordo ou em participa o com empresas de capitai
72. associado a Tomar parte nas assembleias gerais nas condi es de representa o estabelecidas nos presentes estatutos b Eleger e ser eleito para os cargos associativos c Requerer a convoca o da assembleia geral nos ter mos do artigo 16 n 1 dos presentes estatutos d Apresentar por escrito direc o as sugest es que julgue de interesse para a AMECAP e Utilizar os servi os da Associa o nas condi es que vierem a ser estabelecidas f Usufruir de todas as demais regalias que pelos es tatutos ou regulamento interno lhe sejam consignadas g Reclamar perante os rg os da Associa o de actos que considerem lesivos dos direitos dos associados e da Associa o Artigo 7 S o deveres dos associados a Aceitar e exercer com empenhamento zelo dedica o e efici ncia os cargos associativos para que for eleito ou designado salvo motivo justificado b Pagar a j ia de inscri o e pontualmente as taxas de utiliza o dos servi os e a quotiza o mensal que lhe competir de acordo com a tabela aprovada pela assem bleia geral c Respeitar as disposi es estatut rias e regulamentares da Associa o e cumprir as delibera es dos respectivos rg os associativos d Comparecer s assembleias gerais e outras reuni es para que for convocado e Colaborar com a Associa o e prestar todas as infor ma es que lhe forem solicitadas desde que estas visem a realiza o ou
73. at data da senten a Cl usula 97 Rescis o do contrato por parte do trabalhador com justa causa 1 O trabalhador poder rescindir o contrato sem ob serv ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o ao servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 b Falta escrupulosa do pagamento pontual da retribui o na forma devida c Viola o culposa das garantias legais e convencionais do trabalhador d Aplica o de san o abusiva e Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho f Les o culposa de interesses patrimoniais do trabalha dor ou ofensa sua honra e dignidade 2 O uso da faculdade conferida ao trabalhador de fazer cessar o contrato de trabalho sem aviso pr vio de acordo com a al nea b do n mero anterior n o exonera a empresa da responsabilidade civil ou penal que deu origem determinante rescis o Cl usula 98 Indemniza o por despedimento com justa causa O trabalhador que rescinda o contrato com algum fun damento das al neas b a f da cl usula 97 ter direito a uma indemniza o correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o de antiguidade n o podendo ser inferior a tr s meses Cl usula 99 Rescis o do contrato de trabalho por parte do trabalhador com aviso pr vio 1 O trabalhador tem direito a res
74. circular convocat ria constar obrigatoria mente a informa o de que a apresenta o das candida turas se far em listas completas contendo cada uma a indica o dos membros e dos rg os a eleger subscrita por pelo menos 10 s cios devidamente identificados 6 S ser o considerados associados eleitores aqueles que at 90 dias antes da data marcada para a assembleia geral eleitoral n o tenham em d vida mais de dois trimes tres de quotiza o e se encontrem no pleno gozo dos seus direitos associativos 7 Para efeitos de reclama o e confer ncia o ca derno eleitoral ser afixado na sede da Associa o no dia do acto eleitoral 8 A mesa da assembleia geral dever apreciar e julgar as reclama es surgidas de imediato Da decis o caber recurso para a assembleia geral e desta para os tribunais 9 As elei es ser o obrigatoriamente feitas por es crut nio secreto 10 Cada associado ter direito a um n mero de votos calculado de acordo com o quadro anexo a estes estatu tos n o podendo nenhum associado ser titular de mais de 10 vezes o n mero de votos do associado com menor n mero de votos 11 E aceite o voto por correspond ncia 12 Para ser aceite o voto por correspond ncia ter de preencher os seguintes requisitos a Os boletins de voto dever o ser solicitados ARAC e ser o dobrados em quatro e contidos em subscritos fe chados b Estes subscritos ser o
75. como membro de organi za es sindicais nacionais ou internacionais assim como acerca da manuten o ou abandono da respectiva qualidade e Deliberar por proposta do conselho geral sobre a fus o ou dissolu o do Sindicato f Deliberar sobre a aliena o de bens im veis g Deliberar sobre outras propostas ou recursos que lhe sejam submetidos pelo conselho geral pela direc o ou 10 dos associados no mbito das respectivas compet ncias Artigo 31 Hor rio de funcionamento da assembleia geral A assembleia geral funcionar em dias normais de tra balho no hor rio previsto no artigo 67 Artigo 32 Sess es e convoca o da assembleia geral 1 A assembleia geral reunir em sess o ordin ria de quatro em quatro anos no m s de Abril para o exerc cio da compet ncia definida na al nea a do artigo 30 2 A assembleia geral reunir a convoca o do pre sidente da MAG CG e a requerimento do conselho geral da direc o ou de 200 associados 3 Os requerimentos para a convoca o da assembleia geral extraordin ria dever o ser dirigidos por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral e deles constar o sempre a sua fundamenta o estatut ria e a ordem de trabalhos de forma objectiva a qual n o poder ser modificada 4 A convoca o da assembleia geral extraordin ria ser feita nos oito dias subsequentes ao da recep o do respectivo requerimento de
76. como refer ncia com incid ncia sobre as retribui es base que constituem as tabelas salariais constantes do anexo 11 a Oito horas de s bados domingos feriados acrescidas de 20 horas suplementares 106 b Oito horas de s bados domingos feriados acrescidas de 40 horas suplementares 124 c Oito horas de s bados domingos feriados acrescidas de 60 horas suplementares 143 d Oito horas de s bados domingos feriados acrescidas de 80 horas suplementares 161 4 Com preju zo do disposto nos n meros anteriores o comandante o chefe de m quinas o imediato o chefe radiot cnico e o segundo oficial de m quinas de todos os navios quando no desempenho da respectiva fun o e dada a sua permanente responsabilidade consideram se no exerc cio cont nuo da mesma n o estando sujeitos ao estabelecido nas cl usulas 12 e 13 5 Por for a do estabelecido no n 4 aqueles inscri tos mar timos quando embarcados receber o a t tulo de compensa o por todo o trabalho suplementar prestado e ainda por outras situa es que legitimem a atribui o de subs dios a outros inscritos mar timos um complemento da retribui o no valor de 125 da retribui o base mensal sem preju zo do disposto na cl usula 29 6 Os armadores que pratiquem sistemas compensa dores de trabalho suplementar que em conjunto com as tabelas salariais se mostrem globalmente mais favor veis aos tripulantes po
77. d Examinar e dar parecer sobre os or amentos rectifi cativos que lhe sejam apresentados e Apresentar direc o todas as sugest es que julgue de interesse para a vida do Sindicato SEC O VI A comiss o de recursos Artigo 40 Composi o A comiss o de recursos constitu da pelo presidente da mesa da assembleia geral por um associado designado pelo recorrente e por um terceiro associado escolhido por acordo entre os dois primeiros Artigo 41 Comiss o de recursos 1 A comiss o de recursos funcionar na sede do Sindicato e das suas reuni es dever ser lavrada acta 2 Em caso de impossibilidade do acordo previsto no artigo anterior o presidente da assembleia geral tem voto de qualidade Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 A comiss o de recursos s poder reunir desde que estejam presentes a totalidade dos seus elementos e deliberar por unanimidade Artigo 42 Compet ncia da comiss o de recursos 1 A comiss o de recursos aprecia os recursos inter postos das decis es da direc o que apliquem san es ou que recusem a admiss o no Sindicato 2 A comiss o de recursos aprecia os recursos em ltima inst ncia CAP TULO VI Da estrutura sindical SEC O I A estrutura sindical Artigo 43 Estrutura sindical A estrutura sindical composta pelos delegados sin dicais SEC O II Os delegados sindicais Artigo 44 Dele
78. da democracia sindical garante da unidade dos trabalhadores regula toda a org nica e vida interna da Federa o constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os associados 2 A democracia em que a Federa o assenta a sua ac o expressa se designadamente no direito de participar activamente na actividade sindical de eleger e destituir os seus dirigentes e de livremente exprimir todos os pontos de vista existentes no seu seio fincando assegurado aos sindicatos e trabalhadores filiados sem preju zo do respeito devido pelas delibera es democraticamente tomadas o direito participa o livre e activa express o de defesa de ideias e opini es pr prias 3 garantido o direito de tend ncia nos termos es tatut rios Artigo 9 Independ ncia sindical A Federa o desenvolve a sua actividade com total independ ncia e autonomia face ao Estado aos partidos pol ticos s entidades patronais s confiss es religiosas e a quaisquer outros agrupamentos de natureza n o sindical Artigo 10 Solidariedade sindical 1 A Federa o defende o princ pio da solidariedade entre os trabalhadores a n vel nacional e internacional pelo que poder estabelecer rela es com outras organi za es sindicais nacionais e estrangeiras especialmente de profissionais do Estado e de utilidade p blica na base de apoio m tuo de absoluta igualdade e n o interfer ncia nos assuntos intern
79. da mesa pode conceder um per odo m ximo de meia hora no in cio ou no final de cada reuni o para nele serem tratados sem car cter deliberativo quaisquer assuntos de interesse para a AEVP Artigo 20 1 A assembleia geral s poder funcionar em pri meira convoca o desde que estejam presentes ou repre sentados pelo menos metade dos associados N o havendo qu rum funcionar em segunda convoca o meia hora depois da marcada para o in cio da reuni o com qual quer n mero de associados presentes ou representados 2 As delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta de votos dos associados presentes ou representados salvo o disposto nos n meros seguintes e no n 7 do artigo 10 3 As delibera es sobre a altera o dos estatutos sobre admiss o e exclus o de associados requerem um m nimo de dois ter os dos votos dos associados expressos em plen rio da assembleia geral 4 A dissolu o da Associa o requer o voto favor vel de no m nimo 75 dos votos expressos em plen rio da assembleia geral Artigo 21 1 O pagamento da quota fixa d direito a dois votos 2 Cada associado ter ainda o n mero de votos cor respondentes ao seu volume de comercializa o de Vinho do Porto e de Vinho do Douro tendo em conta o peso de terminado para o financiamento do or amento conforme o artigo 9 n 2 3 Os votos ser o determinados anualmen
80. de 2 12 aee do 1 ano es 471 502 Oficial metal rgico de 2 F CTIt TIO sampa asa Operador de m quinas erramenteiro p SE Operador de jardinagem pesadas ou industriais e espa os verdes de 3 Trabalhador agr cola ou Capataz de 1 florestal 9 Motorista de pesados at 559 50 560 50 19 te cleo 13 Aprendizes 475 500 Motoserrista ANEXO IV Remunera es di rias Trabalho sazonal Para vigorar de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010 P Sonal Proporcional Proporcional Total a receb N veis Categorias profissionais Tabela di ria rop Dou de subs dio de subs dio QUA RTE SEDE de f rias Bare por dia de f rias de Natal 6 Operador de m quinas especiais nuunuu erernu rre 39 58 4 16 4 16 4 76 53 86 N veis Categorias profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Tabela di ria Proporcional de f rias Proporcional de subs dio de f rias Proporcional de subs dio de Natal Total a receber por dia Operador de m quinas pesadas industriais ccccccicci Oficial de constru o civil de 1 cccccciccicc nn ure 36 97 4 51 4 51 4 51 50 50 Mot sserrista tas e a e EEA AER sa STE Ee i 8 Oficial de constru o civil de 2 cccccciccici sc 34 27 4 21 4 21 4 21
81. de trabalhadores e suas comiss es coordenadoras fica sujeito ao disposto na lei protec o contra despedimento de representantes de trabalhadores Cl usula 43 Aus ncia de justa causa 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist n cia do processo disciplinar determinam a nulidade do despe dimento que apesar disso tenha sido declarado mantendo o trabalhador o direito s presta es pecuni rias que deve ria ter normalmente auferido desde a data do despedimento bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia 2 Em substitui o da reintegra o na empresa o tra balhador poder optar pelas indemniza es previstas na lei contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a Cl usula 44 Cessa o do contrato de trabalho por despedimento colectivo 1 Considera se despedimento colectivo nos termos da lei a cessa o do contrato de trabalho operada simul t nea ou sucessivamente no per odo de tr s meses que abranja pelo menos 2 ou 5 trabalhadores conforme se trate respectivamente de empresas que empreguem at 50 trabalhadores por um lado e de empresas que empreguem mais de 50 trabalhadores por outro sempre que aquela ocorr ncia se fundamente em encerramento definitivo da empresa encerramento de um ou v rias sec es ou
82. declara o de revogar o contrato foi devida a dolo ou coac o da outra parte Cl usula 41 Cessa o do contrato de trabalho por caducidade 1 O contrato de trabalho caduca nomeadamente a Expirando o prazo por que foi estabelecido b Verificando se impossibilidade superveniente abso luta e definitiva de o trabalhador prestar o seu trabalho ou de a empresa o receber c Com a reforma do trabalhador por velhice ou in validez 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 s se considera verificada a impossibilidade quando ambos os contraentes a conhe am ou devam conhecer Cl usula 42 Cessa o do contrato por despedimento com justa causa 1 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido o que a verificar se dever ser comunicado por forma inequ voca quer o contrato tenha prazo quer n o havendo lugar a processo disciplinar nos termos da legisla o aplic vel Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Considera se justa causa o comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncia torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho Constituem nomeadamente justa causa de despedimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima a ordens de respons veis hierarquicamente superiores b Viola o dos direitos e garantias dos trabalhadores e ou da empresa c Prov
83. delibera o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito e desde que votada favoravelmente por uma maioria de pelo menos dois ter os do n mero total de votos expressos Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 A assembleia geral que deliberar a fus o ou disso lu o dever obrigatoriamente definir os termos em que esta se processar n o podendo em caso algum os bens do Sindicato serem distribu dos pelos s cios Artigo 107 Altera o de estatutos Os presentes estatutos s poder o ser alterados pelo conselho geral convocado nos termos gerais e cuja delibe ra o s ser v lida desde que votada favoravelmente por pelo menos dois ter os do n mero total de conselheiros em efectividade de fun es Artigo 108 Casos omissos Os casos omissos ser o resolvidos de harmonia com os princ pios destes estatutos a lei e os princ pios gerais de direito Artigo 109 Efic cia As altera es estatut rias entram em vigor na data da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 31 a fl 128 do livro n 2 SINFA Sindicato Nacional dos Ferrovi rios e Afins Altera o Altera o aprovada em conselho geral realizado em 26 de Fevereiro de 2010 aos estatutos publicados no Bo letim do Trabalho e Emprego n 32 de 29 de Agosto de 2009 Artigo
84. despesas do regime especial a Os gastos com a administra o dos postos cl nicos b As despesas de ac o m dico social e de benef cios c Despesas diversas Artigo 97 Gest o do regime especial 1 A gest o de receitas e despesas do regime especial financeiramente aut nomo compete direc o 2 A direc o poder delegar a respectiva gest o num conselho de ger ncia composto por um m ximo de cinco elementos s cios do Sindicato sendo pelo menos um elemento efectivo da direc o SEC O IV Compet ncia financeira do regime geral dos SAMS Centro Artigo 98 Receitas e despesas do regime geral 1 As receitas do regime geral s o constitu das por a Contribui es pagas pelas institui es de cr dito previstas em conven es colectivas de trabalho b Contribui es pagas pelos trabalhadores banc rios previstas em conven es colectivas de trabalho c Contribui es pagas pelos trabalhadores do Sindicato previstas no contrato individual de trabalho d Receitas financeiras correntes e Receitas diversas provenientes das actividades pr prias do regime 2 Constituem despesas do regime geral a Despesas de administra o b Despesas da comparticipa o da assist ncia m dico medicamentosa e benef cios c Despesas diversas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 99 Gest o do regime geral 1 A gest o de receitas e despes
85. dia de descanso semanal 3 Ocorre em infrac o disciplinar grave o trabalha dor que a Faltar injustificadamente durante quatro dias conse cutivos ou oito dias interpolados no per odo de um ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo Justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho res pectivamente Cl usula 87 Faltas motivadas por raz es climat ricas As faltas motivadas por raz es climat ricas consideram se sempre justificadas e determinam os efeitos previstos na cl usula 33 Cl usula 88 Participa o de faltas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de dois dias 2 Quando imprevistas as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 As faltas n o comunicadas nos termos dos n me ros anteriores ser o consideradas como n o justificadas salvo motivo impeditivo da comunica o no per odo fi xado devendo esta ser feita logo que cesse o impedimento 4 entidade patronal pode em qualquer caso de falta injustificada exigir ao trabalh
86. direc o m Definir as formas de exerc cio de tend ncia n Aprovar por voto secreto a substitui o de membros da direc o nos termos dos n 2 e 3 do artigo 42 o Decidir dos recursos previstos no artigo 28 p Aprovar o regulamento eleitoral sob proposta da direc o ou pelo menos 25 dos membros da assembleia geral q Substituir a mesa por incumprimento dos seus de veres e compet ncias estatut rias Neste caso a reuni o ser conduzida interinamente por uma mesa ad hoc a qual cessar as suas fun es logo que eleita a nova mesa Artigo 32 Mesa da assembleia geral 1 A mesa da assembleia geral composta por um presidente dois vice presidentes um secret rio um vogal e um suplente 2 O mandato da mesa ser por quatro anos Artigo 33 Compet ncias da mesa 1 Convocar a assembleia geral eleitoral atrav s de carta registada ou outro meio que garanta prova de envio enviada a cada um dos associados coma anteced ncia m nima de 30 dias incluindo o dia a hora o local e a ordem de trabalhos 2 Organizar e acompanhar o processo eleitoral de acordo com os Estatutos e o regulamento eleitoral 3 Convocar as reuni es ordin rias da assembleia geral atrav s de carta registada ou outro meio que garanta prova de envio enviada a cada um dos associados com anteced ncia m nima de 15 dias indicando o dia a hora e o local em que ter lugar e acompanhada da respectiv
87. dissolu o da AME CAP designar os liquidat rios e indicar o destino do patrim nio dispon vel Artigo 32 Os casos omissos e as d vidas provenientes da interpre ta o e execu o destes estatutos e seus regulamentos ser o resolvidos em reuni o conjunta da mesa da assembleia geral da direc o e do conselho fiscal Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 20 a fl 95 do livro n 2 Associa o dos Operadores Portu rios dos Portos do Douro e Leix es Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 27 de Mar o de 2006 aos estatutos publicados no Bo letim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 22 de 30 de Novembro de 1992 Artigo 21 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente e um secret rio eleitos em assembleia geral 2 Ao presidente compete a Convocar as assembleias preparar a ordem do dia e dirigir os trabalhos b Assinar as actas com o secret rio c Dar posse aos eleitos ou designados para os cargos da Associa o d Rubricar os livros da Associa o e Despachar e assinar o expediente respeitante mesa f Assistir s reuni es da direc o sempre que o entender sem direito a voto g Exercer as demais fun es que por lei ou pelos esta tutos lhe sejam cometidas 3 Ao secret rio compete redigir as actas ler o expe diente da assembleia expedir e mand
88. do Sector P blico Elei o em 29 de Janeiro de 2010 para mandato de quatro anos Presidente da direc o Ant nio Augusto Ventura bilhete de identidade n 4563055 de 19 de Abril de 2000 do arquivo de identifica o do Porto Vice presidentes da direc o Ernesto Jos Coelho de Jesus bilhete de identidade n 2337390 de 30 de Outubro de 2002 do arquivo de identifica o de Lisboa Manuel de Jesus Carvalho bilhete de identidade n 6885634 de 9 de Julho de 2003 do arquivo de iden tifica o do Porto Maria Olema Costa Mendon a e Moura de Sousa Eir bilhete de identidade n 2847492 de 30 de Maio de 2005 do arquivo de identifica o do Porto Manuel da Silva Teixeira bilhete de identidade n 6511592 de 15 de Junho de 1999 do arquivo de iden tifica o do Porto Joaquim Manuel de Castro Moreira bilhete de identi dade n 2862111 de 20 de Abril de 2005 do arquivo de identifica o do Porto Maria Lu sa dos Santos Serra Veiga Vieira bilhete de identidade n 2853793 de 30 de Janeiro de 2002 do ar quivo de identifica o do Porto Lu s Herm nio de Lemos Bastos da Silva bilhete de identidade n 3454509 de 20 de Novembro de 2000 do arquivo de identifica o de Lisboa Agostinho Fernando Ata de Moreira Soares bilhete de identidade n 11316158 de 18 de Julho de 2005 do arquivo de identifica o do Porto Jorge Paulo Queir s Mota Carneiro bilhete de identi dade n 316
89. dos rg os competen tes ou de qualquer forma apelem ao desrespeito dessas delibera es c Ponham em causa ou desrespeitem os princ pios des tes estatutos ou por qualquer forma ofendam a dignidade do Sindicato bem como a dos titulares dos respectivos rg os d Exercendo cargos ou fun es sindicais se recusem a cumprir os deveres estatut rios inerentes a esses cargos ou fun es 3 Constituem circunst ncias atenuantes os seguintes comportamentos a A aus ncia de antecedentes disciplinares b Repara o dos danos causados se a estes houver lugar 4 A reincid ncia constitui circunst ncia agravante na determina o da medida da san o Artigo 26 Processo disciplinar 1 O processo disciplinar iniciado por um inqu rito preliminar obrigatoriamente conclu do em per odo nunca superior a 20 dias teis 2 Se o processo houver de prosseguir deduzida a nota de culpa da qual constar a descri o completa e espec fica dos factos indiciadores da infrac o e as normas estatut rias e regulamentares violadas 3 A nota de culpa sempre reduzida a escrito e en viada ao s cio por carta registada com aviso de recep o no prazo de cinco dias teis contados sobre a data de con clus o da fase preliminar 4 O s cio responder nota de culpa por escrito no prazo de cinco dias teis contados sobre a data da recep o do aviso referido no n mero anterior podendo
90. dos presentes tendo o presidente voto de qualidade 10 O mandato dos membros da direc o n o pode ter dura o superior a quatro anos sendo permitida a reelei o para mandatos sucessivos Artigo 36 Compet ncia da direc o 1 Compete em especial direc o a Gerir e coordenar toda a actividade do Sindicato de acordo com os princ pios definidos nestes estatutos b Dar execu o s delibera es tomadas pela assem bleia geral Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 c Representar o Sindicato em ju zo e fora dele activa e passivamente d Propor a declara o de greve assembleia geral e Exercer as fun es disciplinares estatutariamente previstas f Denunciar negociar e outorgar protocolos Prestar assembleia geral e aos associados todas as informa es solicitadas h Gerir os fundos do Sindicato i Decidir da admiss o de s cios nos termos dos es tatutos j Decidir e promover a aplica o de processo disci plinar k Apresentar ao conselho fiscal para recolha de parecer o relat rio de actividades e as contas do exerc cio bem como o or amento para o ano seguinte at 15 de Mar o e 15 de Novembro respectivamente D Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos destes estatutos bem como submeter sua apre cia o e delibera o os assuntos sobre os quais devam pronunciar se ou que a direc o lhes queira voluntaria mente su
91. e assegura o armazenamento do mesmo exe cuta tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento contabi l stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimentos efectu ando os c lculos necess rios determina o dos valores de abonos descontos e montante l quido a receber actu aliza a informa o dos processos individuais do pessoal nomeadamente dados referentes a dota es promo es e reconvers es re ne a documenta o relativa aos pro cessos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social Assistente administrativo Executa tarefas relacio nadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento in form tico e equipamento e utens lios de escrit rio recep ciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto em memorandos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documenta o separando a em fun o do tipo de a
92. e coordenar a actividade da Federa o de acordo com os princ pios definidos nos presentes Estatutos d Elaborar e apresentar anualmente assembleia geral o relat rio e contas bem como o or amento para o ano seguinte e Administrar os bens e gerir os fundos da Federa o de acordo com o or amento aprovado respeitando os prin c pios do duplo cabimento e dos duod cimos este ltimo nas rubricas a ele sujeitas f Submeter aprecia o da mesa da assembleia geral os assuntos sobre os quais esta deva pronunciar se g Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convoca o de reuni es extraordin rias sempre que o julgue conveniente h Elaborar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os da Federa o nomeadamente atribuir as reas de actua o dos sindicatos e grupos de trabalho aderentes i Admitir suspender e demitir os empregados da Fede ra o de acordo com as disposi es aplic veis Artigo 40 Do funcionamento da direc o 1 A direc o funciona de acordo com os Estatutos e o regulamento interno apresentado sob proposta do presi dente ou pelo menos de 25 dos membros da direc o 2 O regulamento interno aprovado em reuni o de direc o ou em assembleia geral 3 Para efeitos do n mero anterior o regulamento interno deve prever a constitui o das comiss es neces s rias ao bom funcionamento da direc o e as respectivas compet
93. e hora designada e publicitada para a sua realiza o 2 A mesa da assembleia constituinte formada pelo presidente e dois vogais eleitos no acto 3 A mesa da assembleia constituinte exerce as fun es da direc o at s primeiras elei es a realizar no prazo de um ano ap s publica o dos estatutos no Boletim do Trabalho e Emprego 4 A mesa da assembleia constituinte extingue se com a posse da mesa da assembleia geral Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 316 do C digo do Trabalho sob o n 32 a fl 128 do livro n 2 Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores do Estado e de Entidades do Sector P blico Es tatutos Estatutos aprovados em Assembleia constituinte reali zada em 29 de Janeiro de 2010 CAP TULO I Da denomina o mbito sede sigla e s mbolo Artigo 1 Denomina o A Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores da Estado e de Entidades do Sector P blico daqui em diante desig nada por Federa o uma associa o sindical constitu da por sindicatos representativos de profissionais do Estado e de entidades do sector p blico bem como de trabalhadores sujeitos a um regime de direito p blico que a ela livremente adiram quaisquer que sejam as suas fun es ou categorias e qualquer que seja a natureza dos seus v nculos Artigo 2 mbito 1 A Federa o desenvolve a sua actividade em todo o territ rio nacional 2 Sem preju
94. e ter o de ser subscritas por um m nimo de 20 s cios 3 Por cada membro efectivo dos corpos gerentes ser eleito um suplente que s assumir fun es nas faltas e impedimentos prolongados dos membros efectivos salvo no caso do presidente que ser sempre substitu do pelo correspondente vice presidente 4 As listas dever o na medida do poss vel ser re presentativas das v rias regi es do Pa s 5 A direc o apresentar uma lista de candidatos sem necessidade de ser subscrita pelos s cios que obri gatoriamente manter caso n o apare am outras listas concorrentes 6 Os candidatos ser o identificados pelo nome com pleto leg vel n mero de s cio local de trabalho e categoria profissional 7 Os subscritores ser o identificados pelo nome completo leg vel n mero de s cio seguido da respectiva assinatura 8 apresenta o das listas de candidatura ser feita at 30 dias antes da data do acto eleitoral 9 Com as listas os proponentes apresentam o seu programa de ac o o qual juntamente com aquelas deve ser amplamente divulgado por forma que todos os associa dos dele possam ter conhecimento pr vio nomeadamente pela sua exposi o em lugar bem vis vel na sede da asso cia o durante o prazo m nimo de oito dias Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 56 Verifica o de candidaturas 1 A verifica o da regularidade das candid
95. efectivos ser o substitu dos nos seus impedimentos pelos delegados sindicais substitutos Artigo 61 Destitui o do delegado sindical 1 O delegado sindical pode ser destitu do a todo o tempo pelos associados que representa caso deixe de merecer a confian a da maioria destes expressa por voto directo e secreto 2 A destitui o dever ser imediatamente suprida por nova elei o de acordo com os presentes estatutos Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 SEC O HI A comiss o sindical de empresa Artigo 62 Comiss o sindical de empresa 1 A comiss o sindical de empresa composta pelos delegados sindicais efectivos da respectiva empresa na rea de jurisdi o do Sindicato sendo um rg o consultivo da direc o 2 Os delegados sindicais das Caixas Econ mi cas Montepios Gerais e Parabanc rias constituir o comiss o sindical 3 Os delegados das institui es de cr dito agr cola m tuo da rea de jurisdi o do Sindicato constituir o co miss o sindical 4 A sua ac o abrange todos os trabalhadores sin dicalizados da respectiva empresa ou empresas na rea do Sindicato 5 Nas suas reuni es e delibera es os delegados sindicais de cada local de trabalho t m direito a um s voto 6 As reuni es da comiss o sindical de empresa s o presididas e coordenadas pelo respectivo secretariado 7 As reuni es da comiss o sindi
96. eleito Artigo 47 Atribui es dos delegados sindicais S o atribui es dos delegados sindicais em especial a Estabelecer manter e desenvolver contactos perma nentes entre os trabalhadores que representam e a direc o transmitindo todas as suas aspira es sugest es e cr ticas b Agir no sentido de fomentar e consolidar a unidade dos seus colegas de trabalho volta dos objectivos fun damentais do Sindicato c Dinamizar a actividade sindical dos trabalhadores co municando direc o todas as irregularidades detectadas d Dar parecer aos rg os do Sindicato sobre todos os assuntos sindicais por sua iniciativa ou quando por aqueles solicitados e Informar os trabalhadores sobre a actividade sindical e transmitir toda a informa o do sindicato nomeadamente a propaganda das listas candidatas s elei es assegurando a sua recep o atempada por parte dos associados f Constituir a mesa de voto e assegurar todo o processo eleitoral realizado no seu local de trabalho g Cooperar com a direc o a fim de que a pr tica sin dical traduza a vontade dos associados h Incentivar a participa o activa dos trabalhadores na vida sindical e os n o s cios a sindicalizarem se i Promover elei es de novos delegados sindicais no prazo de 15 dias por motivo de vacatura do cargo Artigo 48 Destitui o do delegado sindical 1 O delegado sindical pode ser destitu do a todo o tempo pelos as
97. em assembleia geral realizada em 14 de Abril de 2010 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 28 de 29 de Julho de 2009 Os artigos 4 7 14 17 20 26 e 30 passam a ter as seguintes redac es CAP TULO I Denomina o sede mbito fins Artigo 4 Fins da Associa o 1 S o fins da ARAC a Representar os associados e defender os seus direitos e leg timos interesses sectoriais b Cooperar com o Estado organismos oficiais e outras entidades p blicas ou privadas tendo em vista ac es destinadas a incrementar no mbito das actividades por si representadas o progresso econ mico e social c Favorecer o bom entendimento e a solidariedade entre os seus membros d Efectuar estudos destinados ao desenvolvimento das actividades por si representadas e dos associados em con formidade com os interesses da economia e o bem estar nacionais e Providenciar com os poderes p blicos estudos e ini ciativas que visem o incremento da loca o autom vel sem condutor a actualiza o e o aperfei oamento da legisla o que regulamenta a actividade da loca o autom vel sem condutor e outras que se enquadrem no mbito das actividades representadas pela ARAC e bem assim parti cipar em todas as medidas ou provid ncias desencadeadas com vista melhoria de condi es da generalidade das actividades representadas pela ARAC e da presta o dos servi os ao p blico
98. entidade patronal atender primeiramente exist ncia do seu quadro de pessoal s devendo recorrer admiss o de elementos estranhos empresa quando nenhum dos tra balhadores que a servem possuir as qualidades requeridas para o desempenho da fun o 2 Sempre que as entidades patronais independente mente das promo es previstas nos n meros seguintes te nham necessidade de promover trabalhadores a categorias superiores observar o as seguintes prefer ncias a Compet ncia e zelo profissionais b Maiores habilita es liter rias e t cnico profissionais c Antiguidade 3 Os assistentes administrativos logo que completem cinco anos na categoria ascender o obrigatoriamente a t cnicos administrativos 4 Os assistentes administrativos 11 logo que comple tem tr s anos na categoria ascender o obrigatoriamente a assistentes administrativos 1 5 Os estagi rios logo que completem dois anos de est gio ou atinjam 21 anos de idade ascender o obrigato riamente categoria de assistentes administrativos II 6 Os paquetes logo que atinjam 18 anos de idade ascender o obrigatoriamente categoria de estagi rios ou a cont nuos se n o possu rem as habilita es exigidas para os profissionais administrativos 7 Para efeitos desta cl usula conta se toda a antiguidade que o trabalhador tiver na categoria data da entrada em vigor deste contrato CAP TULO III Presta o do Trabalho
99. escrito no prazo de 20 dias 3 As penas disciplinares ser o aplicadas tendo em vista a gravidade da infrac o e o n mero de infrac es 4 O produto da pena de multa reverter para os fun dos da Associa o CAP TULO II Dos rg os sociais Artigo 13 1 S o rg os da AMECAP a assembleia geral a direc o e o conselho fiscal 2 A dura o dos mandatos para os cargos sociais ser de tr s anos sendo permitida a reelei o 3 As elei es ser o realizadas por escrut nio secreto em listas separadas n o podendo nenhum associado fi gurar em mais do que um rg o electivo em cada lista 4 Para a destitui o de qualquer membro dos rg os sociais ser necess ria a maioria de dois ter os dos votos da assembleia geral expressamente convocada para o efeito que na altura regular os termos de gest o da AMECAP at realiza o de novas elei es 5 As vagas surgidas em qualquer rg o social por re n ncia ou outra causa ser o preenchidas at final do man dato em curso por associados nomeados no prazo de 30 dias pelos restantes membros do rg o social em que a vaga se verificou ou na falta de qu rum pela assembleia geral 6 Os cargos sociais poder o ser remunerados con forme for deliberado em assembleia geral SEC O I Da assembleia geral Artigo 14 1 A assembleia geral constitu da por todos os as sociados em pleno gozo dos seu
100. f Organizar a colabora o entre os seus membros nos dom nios do investimento da pesquisa da forma o pro fissional e da organiza o do trabalho g Colaborar com os associados na reestrutura o das actividades representadas pela ARAC em tudo quanto se mostre aconselh vel prevenindo a concorr ncia il cita e orientando as para a melhoria da qualidade dos servi os que prestam ao p blico salvaguardando sempre a ren tabilidade econ mica e social das entidades empresariais h Organizar e manter servi os de consulta informa o e apoio s empresas associadas i Promover ou contribuir para o estabelecimento de normas de disciplina que regulem a actividade dos asso ciados j Considerando o conveniente nos termos da lei filiar se em federa es confedera es ou organismos cong neres nacionais ou estrangeiros 1 Promover e organizar congressos semin rios con fer ncias reuni es e viagens de car cter profissional para os seus associados sempre que eventos nacionais ou inter nacionais o justifiquem m Editar publica es de interesse geral e espec fico das actividades representadas pela ARAC difundindo conhe cimentos teis de car cter especializado n Estruturar e administrar cursos de forma o t cnico profissional o Negociar e outorgar nos termos da lei conven es colectivas de trabalho para as actividades representadas pela ARAC p Prosseguir quaisquer outros objectivos
101. falta a aus ncia ao trabalho durante o per odo normal de trabalho de um dia 2 Nos casos de n o compar ncia ao trabalho durante per odos inferiores a um dia os respectivos tempos s o adi cionados contando se como faltas na medida em que per fizerem um ou mais dias de trabalho Os excedentes infe riores a um dia ser o desprezados no fim de cada ano civil 3 N o ser o efectuados descontos na retribui o por aus ncias ao servi o que acumuladas sejam inferiores a uma falta Cl usula 83 Tipo de faltas Consideram se os seguintes tipos de faltas a Justificadas com obrigatoriedade de retribui o b Justificadas sem obrigatoriedade de retribui o c Injustificadas Cl usula 84 Faltas justificadas com obrigatoriedade de retribui o 1 Consideram se justificadas com obrigatoriedade de retribui o a As faltas pr via ou posteriormente autorizadas pela entidade patronal b As faltas dadas at 15 dias seguidos por motivo de casamento c Falecimento de companheiro a c njuge n o sepa rado de pessoas e bens ou pais filhos sogros genros e noras padrastos madrastas enteados irm os e de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador durante cinco dias teis consecutivos d Falecimento de av s netos tios sobrinhos e cunha dos durante dois dias teis consecutivos e Nascimento de filho durante cinco dias teis segui dos ou alternados f No
102. forma que se realize entre o 15 e o 30 dia ap s a data da convocat ria 5 A convoca o da assembleia geral com a indica o do dia da hora do local e da ordem de trabalhos ser feita pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral ou por quem o substitua atrav s de circulares envia das aos s cios e da publica o de an ncios da convocat ria em pelo menos um jornal 6 Para o exerc cio da compet ncia definida no n 1 deste artigo a convoca o dever ser feita com a antece d ncia m nima de 60 e m xima de 90 dias em rela o data da realiza o da assembleia geral SEC O HI O conselho geral Artigo 33 Conselho geral 1 O conselho geral composto pelos membros eleitos nas sec es regionais e por iner ncia pelos membros da mesa da assembleia geral e do conselho geral em efecti Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 vidade de fun es pelo presidente secret rio e tesoureiro da direc o 2 O funcionamento do conselho geral assegurado pela mesa da assembleia geral e do conselho geral Artigo 34 Elei o dos representantes ao conselho geral 1 O n mero de mandatos atribu dos a cada uma das sec es referidas no artigo anterior ser de 0 75 do total dos trabalhadores abrangidos com arredondamento por excesso e dever ser apurado pela mesa da assembleia geral e do conselho geral com a anteced ncia m nima de
103. geral requerer a repeti o do acto eleitoral que se realizar apenas nas mesas de voto onde considerou ter havido irregularidades 7 Passados os cinco dias referidos no n 4 deste artigo n o havendo recurso da delibera o tomada pela mesa da assembleia geral e do conselho geral esta dar lhe execu o Artigo 85 Acto de posse A posse dos membros eleitos para o conselho geral para a mesa da assembleia geral e do conselho geral para a di rec o e para o conselho fiscalizador de contas e conselho disciplinar bem como para os secretariados das sec es regionais ser conferida pelo presidente da mesa da as sembleia geral e do conselho geral cessante at ao 8 dia subsequente ao do apuramento definitivo dos resultados Artigo 86 D vidas e omiss es A resolu o dos casos omissos e das d vidas suscitadas na aplica o deste cap tulo ser o da compet ncia da mesa da assembleia geral e do conselho geral ouvida a comiss o de fiscaliza o eleitoral CAP TULO IX Da destitui o ou demiss o Artigo 87 Destitui o ou demiss o 1 A destitui o da mesa da assembleia geral e do conselho geral e da direc o na sua totalidade ou em parte da compet ncia da assembleia geral 2 Sem preju zo do disposto no n 3 deste artigo sempre que um rg o tenha sido destitu do ou se tenha demitido na totalidade ou na sua maioria considera se destitu do ou demitido na total
104. mantendo se no en tanto em fun es unicamente de gest o at tomada de posse de novo rg o a eleger de acordo com os estatutos devendo o processo ser imediatamente desencadeado 3 aceita o da demiss o de qualquer rg o da compet ncia do presidente da mesa da assembleia geral CAP TULO IX Gest o financeira SEC O I Receitas e despesas do sindicato Artigo 70 Receitas e despesas do sindicato 1 As receitas do sindicato s o constitu das por a As quotas dos s cios b As doa es ou legados c Os juros de dep sitos d Outras receitas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Constituem despesas do Sindicato todas as que derivam do prosseguimento dos seus fins e s o executa das de acordo com o princ pio do cabimento or amental Artigo 71 Gest o global de receitas e despesas 1 A gest o global de receitas e despesas compete direc o do Sindicato 2 O Sindicato obriga se perante terceiros em ter mos financeiros com duas assinaturas de dois membros efectivos da direc o 3 Para assuntos de gest o corrente a direc o po der delegar compet ncias que nos seus precisos termos obrigar o o Sindicato SEC O II Compet ncia or amental Artigo 72 Compet ncia or amental Compete direc o receber a quotiza o dos associa dos e demais receitas autorizar a realiza o de despesas or amentadas bem com
105. membros do conselho disciplinar poder o parti cipar nas reuni es do conselho geral sendo para esse efeito obrigatoriamente convocados pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral embora n o gozem do direito de voto 2 Compete ao conselho disciplinar a Proceder s averigua es preliminares elaborar a nota de culpa e receber a defesa colher e apreciar as provas sempre com observ ncia do disposto no cap tulo 1v Do regime disciplinar b Deliberar sobre a medida disciplinar e comunic la direc o e ao arguido em carta registada c Propor ao conselho geral a san o disciplinar de expuls o de acordo com o disposto no n 2 do artigo 25 dos estatutos CAP TULO VI Das sec es regionais SEC O I As sec es regionais Artigo 47 Sec es regionais 1 Como forma de assegurar e refor ar a participa o dos associados e a democraticidade do seu funcionamento o Sindicato compreende sec es regionais 2 Cada distrito da rea de jurisdi o do Sindicato dos Banc rios do Centro constitui uma sec o regional 3 Consideram se criadas as sec es regionais de Coimbra Guarda Leiria e Viseu que funcionar o res pectivamente na sede e nas delega es Artigo 48 rg os das sec es Os rg os das sec es regionais s o a A assembleia da sec o b O secretariado SEC O II A assembleia da sec o Artigo 49 Assembleia da
106. membros efectivos 3 O caso de cessa o de fun es aprovada nos termos do n mero anterior ou demiss o de qualquer dos seus membros a direc o do respectivo sindicato membro poder substituir os seus representantes na direc o mediante proposta a ser ratificada na pr xima assembleia geral por maioria simples e voto secreto Artigo 43 Assinaturas Para todos os efeitos legais designadamente opera es banc rias contratos conven es e contratos colectivos obriga a Federa o duas assinaturas de membros da direc o sendo uma delas a do presidente ou em quem este expressamente delegar SEC O IV Comiss o disciplinar e fiscalizadora Artigo 44 Natureza composi o e mandato 1 A comiss o disciplinar e fiscalizadora o rg o que exerce em primeira inst ncia os poderes fiscalizador e disciplinar 2 A comiss o composta por tr s membros efectivos e dois suplentes 3 Na sua primeira reuni o a comiss o designar de entre os seus membros efectivos um presidente 4 O seu mandato ter a dura o do mandato da di rec o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 45 Compet ncia Compete comiss o disciplinar e fiscalizadora a Acompanhar a contabilidade da Federa o b Dar parecer sobre o relat rio e as contas apresentados pela direc o bem como sobre o or amento at 15 dias antes da reuni o da assembleia geral c Assist
107. n 297 2000 de 17 de Novembro D As que por lei forem como tal qualificadas m As pr via ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal 3 Os trabalhadores eleitos para os corpos gerentes dos organismos sindicais poder o sem perda de quaisquer direitos conferidos por lei ou por este contrato ausentar se do servi o pelo tempo necess rio para o cumprimento do mandato que lhes foi confiado atrav s da elei o De igual direito gozam os delegados sindicais eleitos pelos trabalhadores nas respectivas empresas sendo vedado s entidades patronais oporem se por qualquer meio ao desempenho das suas fun es 4 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas nos n meros anteriores Cl usula 35 Comunica o e prova sobre as faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 A comunica o tem que ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas nas comunica es indicadas nos n meros anteriores 4 O empregador pode nos 15 dias seguintes co munica o referida no n 1 exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 Aprovada situa o de doen a prevista n
108. nas dos seus companheiros c Diminuir a retribui o ou baixar a categoria profis sional salvo nos casos expressos na lei e no presente ACT d Obrigar o inscrito mar timo a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada e Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economato ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos inscritos mar timos Cl usula 10 Classifica es 1 Para efeitos deste contrato adoptado o enquadra mento profissional e o descritivo de fun es constantes dos anexos 1 e m respectivamente 2 Sempre que necess rio poder o inscrito mar timo desempenhar fun o superior sua categoria auferindo a retribui o e todas as regalias inerentes voltando fun o correspondente sua categoria logo que o armador dispo nha de inscrito mar timo devidamente habilitado desde que a sua qualifica o profissional seja considerada suficiente para o desempenho em seguran a dessa fun o Cl usula 11 Direitos sindicais Para efeitos deste ACT consideram se como direitos sindicais os estabelecidos pela lei CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 12 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho de quarenta horas semanais distribu do por oito horas di rias de segunda feira a sexta feira
109. no estrangeiro Artigo 2 1 Tendo em vista atingir esses fins a AEVP dever a Representar os seus associados e prosseguir os respecti vos interesses perante o Estado e os organismos oficiais com especial incid ncia perante o IVDP perante outras associa es interprofissionais profissionais econ micas e sindicais b Assegurar a representa o coordenada de todos os associados no conselho interprofissional do IVDP e nas suas sec es Porto e Douro c Cooperar com todas as entidades e organismos p blicos e privados ligados produ o e com rcio do vinho e em especial ao sector dos vinhos do Porto e Douro e outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro com vista defini o e execu o da respectiva pol tica econ mica nos seus diferentes aspectos d Assegurar na actividade de produ o prepara o e comercializa o dos vinhos do Porto e Douro e de outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro o res peito pelo princ pio b sico da garantia da genuinidade e qualidade do produto e promover interna e internacional mente a defesa das respectivas denomina es de origem pelos meios adequados inclusive a den ncia de fraudes s inst ncias competentes e Organizar e manter servi os de consulta informa o e apoio aos seus associados devidamente organizados por sec o Porto e Douro f Promover quando conveniente a actua o conju gada dos seus associados nomeadamen
110. o s 16 horas e 30 minutos sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 As mesas de voto poder o encerrar logo que todos os s cios em cada local de trabalho tenham exercido o seu direito de voto Artigo 51 Capacidade eleitoral 1 S podem ser eleitos para qualquer cargo com fun es sindicais excepto os de delegado sindical os s cios que se tenham inscrito no Sindicato h mais de seis meses antes da data da realiza o das elei es respectivas tenham pago as suas quotas e estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 N o podem ser eleitos os s cios que a Estejam abrangidos pela lei das incapacidades civis em vigor b Se encontrem na situa o de licen a sem retribui o nos termos da lei c Se encontrem na situa o de comiss o de servi o p blico SEC O II Processo eleitoral Artigo 52 Organiza o 1 Na organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral nos termos do n 5 do artigo 29 c Organizar os cadernos de recenseamento d Apreciar as reclama es aos cadernos de recenseamento e Receber apreciar e divulgar as candidaturas f Coordenar a constitui o e funcionamento das mesas de voto 2 Deliberar em ltima inst ncia sobre qualquer re curso reclama o ou protesto que lhe forem apresentados sem que haja recurso das suas del
111. o do con trato com direito indemniza o devida por despedimento com justa causa por parte do trabalhador 3 A entidade adquirente ser solidariamente respon s vel pelo cumprimento de todas as obriga es vencidas emergentes dos contratos de trabalho ainda que se trate de profissionais cujos contratos hajam cessado desde que reclamados pelos interessados dentro dos prazos legais 4 Para efeitos do n mero anterior dever o adqui rente durante os 30 dias anteriores transac o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho no qual se d conhe cimento aos trabalhadores de que devem reclamar os seus cr ditos pelo que lhes passar o documento de garantias previsto no n 1 desta cl usula 5 O disposto na presente cl usula aplic vel com as necess rias adapta es a quaisquer actos que envolvam transmiss o de explora o de estabelecimento fus o ou absor o de empresas ressalvado o disposto na cl usula anterior CAP TULO X Direitos especiais Igualdade maternidade paternidade e condi es espec ficas Cl usula 57 Princ pios sobre a igualdade Nenhum trabalhador pode ser prejudicado beneficiado ou preterido no emprego no recrutamento no acesso na forma o na promo o na progress o na carreira ou na retribui o Cl usula 58 Maternidade e paternidade 1 S o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem dim
112. o do contrato de trabalho por despedimento promovido pela entidade patronal com justa causa 1 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo ou n o 2 A verifica o de justa causa depende sempre de processo disciplinar a elaborar nos termos da cl usula 63 3 A inexist ncia de justa causa a inadequa o de san o ao comportamento verificado e a nulidade ou ine xist ncia de processo disciplinar determinam a nulidade do despedimento Cl usula 95 Justa causa para despedimento por parte da entidade patronal 1 Considera se justa causa o comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de des pedimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respon s veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros traba lhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a di lig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional g Faltas
113. o do presidente da mesa da assembleia geral poder deter mais que duas represen ta es individuais Artigo 18 1 A assembleia geral reunir at 31 de Mar o do ano seguinte para discutir e votar o relat rio e contas 2 A assembleia geral reunir tamb m no m s de Novembro para discutir e votar o or amento e o plano de actividades para o exerc cio seguinte e triegnalmente para proceder elei o prevista no artigo 12 3 A Assembleia ter ainda as reuni es extraordin rias que forem convocadas por iniciativa do presidente da respectiva mesa da direc o ou do conselho fiscal neste caso para tratar de assuntos respeitantes sua esfera de compet ncia ou a requerimento de pelo menos metade dos associados Artigo 19 1 A assembleia geral convocada pelo presidente da respectiva mesa ou na sua falta ou impedimento por um dos secret rios por meio de aviso postal registado ou electr nico com recibo de leitura expedido para todos os associados com um m nimo de oito dias de anteced ncia Do aviso convocat rio constar o dia hora e local da reu ni o e a respectiva ordem de trabalhos 2 A assembleia extraordin ria trianual para a elei o dos rg os sociais electivos dever ser convocada nos termos do n mero anterior mas com um prazo m nimo de 60 dias de anteced ncia 3 A assembleia n o pode deliberar sobre mat ria n o inclu da na ordem do dia mas o presidente
114. o identificados pelo nome com pleto leg vel n mero de s cio idade resid ncia designa o da entidade empregadora e local de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 7 Os subscritores ser o identificados pelo nome completo leg vel n mero de s cio seguido da respectiva assinatura 8 A apresenta o das listas de candidaturas ser feita at 40 dias antes da data do acto eleitoral 9 As listas de candidatura ser o obrigatoriamente nominativas e completas Artigo 73 Verifica o de candidaturas 1 A verifica o da regularidade das candidaturas da compet ncia da mesa da assembleia geral e do conselho geral e far se no prazo de tr s dias a contar do dia til seguinte ao do encerramento do prazo de entrega das listas de candidatura 2 Com vista ao suprimento das eventuais irregula ridades encontradas a documenta o ser devolvida ao 1 dos subscritores da lista o qual dever san las no prazo de cinco dias a contar da data da devolu o 3 Findo o prazo indicado no n mero anterior a mesa da assembleia geral e do conselho geral decidir nas vinte e quatro horas subsequentes pela aceita o ou rejei o definitiva da candidatura Artigo 74 Comiss o de fiscaliza o eleitoral 1 No dia til seguinte data limite da apresenta o das candidaturas para o conselho geral para a mesa da assembleia geral e do conselho geral pa
115. o patrim nio do Gr mio dos Exportadores de Vinho do Porto a estes s ser exigido o pagamento de j ia se o valor da sua quota de participa o nos referidos bens for inferior ao montante da j ia fixada e apenas na medida desta diferen a 2 O valor da quota de participa o a que se refere o n mero anterior determina se em fun o das contribui es relativas aos bens transferidos 3 Os bens transferidos na parte excedente ao mon tante da j ia fixada constituir o um fundo especial que s poder ser movimentado com o consentimento da maio ria dos associados fundadores e ao qual s estes ter o direito no caso de extin o da AE VP nos termos do n 2 do artigo seguinte Artigo 35 1 No caso de extin o da AEVP o seu patrim nio l quido ser distribu do pelos associados na propor o do montante da j ia e quotas e outras contribui es pagas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 O mesmo se aplica relativamente a quaisquer fun dos especiais constitu dos na Associa o calculando se ent o a quota de cada associado em separado para cada fundo proporcionalmente s contribui es com que tenha concorrido para o mesmo Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 21 a fl 95 do livro n 2 ARAC Associa o dos Industriais de Aluguer de Autom veis sem Condutor Altera o Altera o aprovada
116. oficial qualificado do servi o de conv s cujo posto vem imediata mente a seguir ao comandante a quem competem al m das fun es que tradicionalmente lhe s o espec ficas aquelas que o comandante nele delegar e adicionalmente o co mando do navio em caso de incapacidade do comandante Oficial chefe de quarto de navega o E a fun o desempenhada por um oficial qualificado do servi o de conv s caracterizada pelas tarefas abaixo indicadas a Desempenhar como chefe de quarto e sob a direc o geral do comandante as tarefas inerentes e nomeadamente os princ pios b sicos a observar durante um quarto de navega o constantes da regra 1 1 da Conven o Inter nacional sobre Normas de Forma o Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 com as emendas de 1995 velando especialmente para que o navio n o abalroe nem encalhe bem como os princ pios e Guia Operacional para Oficiais de Conv s chefes de quarto em porto adoptados por aquela conven o b Executar e mandar executar as tarefas delegadas pelo comandante e para as quais possui os conhecimentos adequados Radiot cnico chefe a fun o atribu da nos termos da legisla o aplic vel ao respons vel pela chefia directa de um ou mais oficiais radiot cnicos e da esta o de radio comunica es Naquela qualidade actua de modo a a Cumprir as disposi es obrigat rias relativas escuta radioel ctrica constantes d
117. ou ajuntador c Espalhador de qu mica Fiel de armaz m agr cola Gadanhador sons he guie suis arts Guarda de propriedade a Guarda de portas de gua Guardador tratador de gado ou campino Praticante de operador de m quinas agr colas Pr tico ap cola ccciciiiccco Pr tico pisc cola Oficial de constru o civil de 2 Operador de linha de produ o Queijeiro Tirador de corti a falca ou b ia Trabalhador de adega Trabalhador agr cola Trabalhador de estufas Trabalhador de descasque de madeiras Trabalhador de lagar Trabalhador de valagem Trabalhador de salina 500 13 Ajudante de motorista cccc Ajudante de guarda tratador de gado ou cam pino Carreiro ou almocreve na nn ananasen anna Caseiro Ordenhador Trabalhador av cola nananana nana Trabalhador cun cola naan nna annaa Trabalhador frut cola o on anana na naaa Trabalhador hortofrut cola ou hortel o 494 14 Trabalhador auxiliar a Tratando se de guarda florestal auxiliar 486 1 Este aufere remunera o m nima mensal o estipulado para o ndice correspondente mesma categoria profissional da Administra o P blica 207 nos termos da portaria aplic vel conjugada com o artigo 41 do Decreto Lei n 70 A 2000 em conformidade com o Decreto Lei n 111 98 de 24 de Abril 2 As fun es de guarda florestal auxiliar s o a
118. perfazer 1 ano de idade 8 As gr vidas t m direito a ir s consultas pr natais nas horas de trabalho sem perda de retribui o nos casos em que tais consultas n o sejam poss veis fora de ho ras de trabalho apresentando documento comprovativo 9 Durante a gravidez e at 12 meses ap s o parto facultada a possibilidade de recusa a prestar trabalho noc turno trabalho suplementar e ou extraordin rio trabalhos pesados ou com produtos t xicos 10 As trabalhadoras com responsabilidades fami liares deve a empresa facilitar o emprego a meio tempo reduzindo lhes proporcionalmente a retribui o salvo se da resultar preju zo para a entidade patronal Cl usula 102 Direitos especiais para trabalhadores estudantes 1 Os trabalhadores que frequentem qualquer estabe lecimento de ensino oficial ou particular ou outros cursos de forma o ou valoriza o profissional ter o os seguintes direitos especiais a Dispensa at duas horas por dia para frequ ncia de aulas ou curso conforme os hor rios destes sem perda de retribui o b Gozo interpolado das f rias para ajustamento das pocas de exame 2 Para poderem beneficiar das regalias previstas no n mero anterior os trabalhadores estudantes ter o de Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 fazer prova da sua condi o de estudantes da frequ ncia dos cursos Cl usula 103 Trabalho de menores 1 O tra
119. permitidos por lei e que sejam de interesse associativo nomeadamente a celebra o com entidades p blicas ou privadas de pro tocolos destinados presta o de servi os aos associados ou atrav s da cria o ou participa o em sociedades ou institui es com a mesma finalidade 2 Para a prossecu o dos fins indicados no n mero anterior compete Associa o praticar e promover tudo quanto possa contribuir para o progresso t cnico econ mico e social das actividades representadas pela ARAC 3 Acessoriamente poder participar criar ou gerir projectos ou equipamentos de interesse para os associados da ARAC por si ou em associa o com outras entidades e exercer actividades econ micas CAP TULO II Admiss o suspens o e perda da qualidade de associado membro aliado e membro honor rio Artigo 7 Direitos dos Associados dos membros aliados e dos membros honor rios 1 S o direitos exclusivos dos associados a Fazer se representar pela Associa o ou por estrutura associativa de maior representatividade em que aquela delegue perante os organismos patronais e sindicais na cionais ou estrangeiros em todos os assuntos que envolvam interesse de ordem geral nomeadamente no dom nio das rela es colectivas de trabalho b Tomar parte nas assembleias gerais c Eleger e ser eleito para os rg os sociais d Apresentar as reclama es e as sugest es que julgue mais convenientes rea
120. presume se abusivo o despedimento quando levado a efeito at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n 1 desta cl usula ou at um ano ap s o termo das fun es referidas na al nea c do n 1 ou da data da apresenta o da candidatura a essas fun es quando as n o venha a exercer se j ent o num ou noutro caso o trabalhador servia a mesma entidade excepto quanto a dirigentes sindicais ou delegados sindicais em que o prazo de cinco anos CAP TULO VII Seguran a social Cl usula 51 Princ pio geral As entidades patronais e os trabalhadores ao seu servi o abrangidos por este contrato contribuir o para as institui es de seguran a social que obrigatoriamente os abranjam nos termos dos respectivos regulamentos CAP TULO IX Direitos obriga es e garantias das partes Cl usula 52 Obriga es da entidade patronal 1 S o obriga es das entidades patronais a Cumprir rigorosamente as disposi es do presente contrato b Passar atestados de comportamento e compet ncia profissionais aos seus empregados quando por estes so licitados c Acatar as delibera es das entidades competentes em mat ria da sua compet ncia respeitante s rela es de trabalho d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que envolvam rela es com trabalhadores assim como exigir Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 do pessoal inve
121. prevista para o pequeno almo o b Os inscritos mar timos que iniciem o trabalho s 12 horas n o t m direito ao pagamento da ra o prevista para o almo o c Os inscritos mar timos que iniciem o trabalho s 19 horas n o t m direito ao pagamento da ra o prevista para o jantar d Os inscritos mar timos que iniciem o trabalho s O horas n o t m direito ao pagamento da ra o prevista para a ceia Cl usula 29 Zonas de guerra 1 Caso o navio v navegar em zonas de guerra o armador informar o inscrito mar timo desse facto antes do in cio da viagem s seguindo este viagem com o seu acordo reduzido a escrito 2 Os inscritos mar timos ter o direito a um subs dio correspondente a 100 da retribui o base quando e en quanto se encontrem em zonas de guerra 3 S o consideradas zonas de guerra aquelas em que existe um efectivo risco de guerra como tal qualificadas pelas companhias seguradoras nomeadamente a Lloyds Ser o exclu dos os conflitos em que Portugal seja inter veniente em situa o de guerra declarada 4 Se somente em viagem houver conhecimento de que o navio navegar em zonas de guerra poder o inscrito mar timo recusar prosseguir viagem sendo repatriado at ao porto que anteceda a entrada nas zonas citadas 5 Para efeitos desta cl usula e no caso de n o ha ver reconhecimento internacional dos limites da zona de guerra considera se inclu do na zona de guerra
122. produtos t xicos e equiparados f Facilitar aos trabalhadores que solicitem a frequ ncia de cursos de forma o ou aperfei oamento profissional g Facilitar todo o tempo necess rio aos trabalhadores que desempenham servi os como bombeiros volunt rios em caso de emerg ncia h N o exigir do trabalhador a execu o de actos il citos ou que violem normas de seguran a i Prestar associa o sindical outorgante todas as in forma es e esclarecimentos que esta solicite quanto ao cumprimento deste CCT j Facultar ao trabalhador a consulta do seu processo individual sempre que este o solicite k Fornecer todas as ferramentas e aparelhos necess rios boa execu o dos diversos servi os de cada profiss o 1 Proporcionar os livretes de hor rio de trabalho aos trabalhadores rodovi rios indicando os dias de descanso semanal m Assinar na semana imediata posterior quela a que disserem respeito os relat rios semanais dos livretes de Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 hor rio de trabalho para trabalhadores rodovi rios sob pena de se presumir efectuado o trabalho extraordin rio neles registado n Sempre que haja condi es e possibilidades materiais p r disposi o dos trabalhadores da empresa instala es adequadas dentro da empresa para reuni es gerais de trabalhadores desta que visem os seus interesses laborais Cl usula 11 Deveres dos trabalhadores S o deve
123. promo o ou acesso a passagem de um profissional a um escal o superior ou mudan a para um outro servi o de natureza e hierarquia a que corresponda um escal o de retribui o mais elevado 2 s categorias profissionais respeitantes a trabalhos de curta ou m dia dura o ter o acesso todos os traba lhadores sempre que os trabalhos a realizar o exijam e enquanto estes durarem CAP TULO VII Presta o de trabalho Cl usula 25 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser superior a 8 horas por dia e a 40 horas por semana Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica pe r odos de menor dura o j acordados ou constantes de instrumentos de regulamenta o vigentes data da entrada em vigor do presente CCT Cl usula 26 Intervalo de descanso O per odo normal de trabalho di rio ser interrompido por um intervalo para refei o n o inferior a uma nem superior a duas horas n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas seguidas de trabalho Cl usula 27 Regimes especiais da presta o de trabalho 1 Os trabalhadores que exer am fun es de guar dadores de gado tratadores de gado feitores caseiros guardas de propriedade e florestal e guarda de porta de gua ajuda de guardadores de gado mediante acordo a efectuar com a respectiva entidade patronal poder o trabalhar sem
124. qd do Gde a AB E AE GO a Cl usula 51 Retribui o do trabalho nocturno Cl usula 52 Retribui o do trabalho por turnos ess fon adaga DS TA a a D EEE E SN ER a RENAN ECA di Aa ra CAP TULO VIII Suspens o da presta o de trabalho CAP TULO IX Disciplina CAP TULO X Livre exerc cio da actividade sindical na empresa CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho CAP TULO XII Higiene seguran a e sa de no local de trabalho CAP TULO XIII Concilia o da vida familiar e profissional CAP TULO XIV Resolu o de conflitos CAP TULO XV Comiss o parit ria CAP TULO XVI Disposi es gerais e transit rias Cl usula 127 Condi es de trabalho para o sector de viveiristas Cl usula 128 Manuten o das regalias adquiridas Cl usula 129 Declara o de maior favorabilidade ANEXO I Carreiras acessos e enquadramentos T cnicos agro florestais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Trabalhadores da agricultura e silvicultura Ajudante de operador de m quinas especiais ou de m quinas pesadas ou industriais ANEXO II Categorias profissionais e defini o de fun es ANEXO III Enquadramentos e tabela de remunera es m nimas Remunera o m nima mensal Categorias profissionais N veis Em vigor de 1 Em vigor de 1 e enquadramentos de Janeiro a 31 de Janeiro a 31 de Dezembro de Dezembro de 2010 de 2011 Director
125. que se encontram abrangidos pela al nea b do artigo 17 2 A assembleia geral eleitoral presidida e coorde nada pela mesa da assembleia geral e do conselho geral 3 A assembleia geral eleitoral funcionar em todos os locais de trabalho e em dias normais de trabalho de forma a permitir uma maior participa o dos trabalhadores 4 Na sede do Sindicato e nas delega es regionais ser o criadas para cada acto eleitoral mesas de voto ex clusivamente destinadas aos associados na situa o de invalidez ou invalidez presum vel a A mesa da assembleia geral e do conselho geral pro videnciar no sentido de criar cadernos de recenseamento pr prios para estas mesas de voto cujos nomes ser o reti rados dos cadernos de recenseamento dos locais de trabalho onde habitualmente os colegas votariam b Estas mesas de voto ser o constitu das por um presi dente e dois vogais a designar pelo secretariado da sec o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 regional podendo cada lista concorrente credenciar at dois fiscais c O funcionamento destas mesas de voto ser em tudo similar ao das restantes mesas de voto colocadas nos locais de trabalho nomeadamente no que respeita aos artigos 67 78 79 80 81 82 e 84 cap tulo vm Artigo 67 Hor rio de funcionamento 1 A assembleia geral eleitoral e as mesas de voto instaladas nos locais de trabalho na sede e nas deleg
126. respons vel pela sua alimenta o e limpeza quando se encontram em est bulos Director geral o trabalhador que define e fomenta a pol tica da empresa cuja actividade planeia e dirige com a colabora o dos directores de servi o e outros quadros superiores de acordo com os poderes que lhe s o dele gados Director de servi os o trabalhador que planeia supervisiona coordena e controla todas as actividades desenvolvidas na sua rea de acordo com as directrizes emanadas pelo director geral administrador ou seus de legados Emetrador ou ajuntador o trabalhador que procede ao emetramento e ao ajuntamento de lenha de corti a depois daquela cortada ou extra da Empador ou armador de vinha o trabalhador que procede aos trabalhados de arma o de vinhas execu tando as tarefas para esse efeito necess rias nomeadamente quanto coloca o de arames coloca o de madeiras e preparado destas aplicando as Empregado de armaz m o trabalhador que executa a movimenta o de materiais e produtos podendo utilizar e conduzir m quinas e aparelhos espec ficos de eleva o e transporte Encarregado apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na respectiva rea profissional Encarregado de explora o agr cola o trabalha dor respons vel pela explora o agr cola executando fun es de gest o e os respectivos trabalhos coordenando o
127. sec o 1 A assembleia da sec o constitu da por todos os associados que integram a sec o no respectivo m bito e que se encontrem no pleno uso dos seus direitos sindicais 2 Ser o nulas e de nenhum efeito as delibera es da assembleia da sec o que contrariem os estatutos e as delibera es dos rg os centrais do Sindicato Artigo 50 Compet ncia 1 Compete assembleia da sec o por voto directo e secreto nos locais de trabalho devendo para tal ser ex pressamente convocada a Eleger os representantes da sec o ao conselho geral b Destituir os seus representantes ao conselho geral no todo ou em parte a requerimento de pelo menos 25 dos s cios abrangidos pela sec o promovendo de imediato a respectiva substitui o 2 A assembleia da sec o reunir para a Apreciar os assuntos do interesse espec fico da res pectiva sec o b Dar sugest es e recomenda es aos rg os centrais do Sindicato sobre todos os assuntos que julgue convenientes Artigo 51 Convoca o 1 Para cumprimento do disposto no n 1 do ar tigo 50 a assembleia da sec o ser convocada pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral 2 Para cumprimento do disposto no n 2 do ar tigo 50 a assembleia da sec o ser convocada pelo respectivo secret rio coordenador a requerimento a Do secretariado b Da direc o c De 10 dos associado
128. sindicais de empresa 4 As comiss es intersindicais e sindicais e os dele gados sindicais t m compet ncia para intervir no que diga respeito e seja de interesse dos trabalhadores da empresa seus representantes salvo se alguma das mat rias de tal compet ncia for por lei atribu da exclusivamente s co miss es de trabalhadores 5 Os delegados sindicais fora do seu per odo normal de trabalho ou no uso do cr dito de horas mas dentro do hor rio normal de funcionamento do estabelecimento podem no exerc cio das suas fun es sindicais circular pelas sec es da empresa com excep o das reas reser vadas ger ncia e administra o sem preju zo da normal labora o da empresa 6 A actividade sindical deve ser exercida sem preju zo da normal labora o da empresa Cl usula 64 Garantias dos dirigentes sindicais 1 As faltas dadas pelos membros da direc o consideram se faltas justificadas e contam para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo excepto o de re tribui o 2 Para o exerc cio das suas fun es cada membro da direc o beneficia do cr dito de seis dias que ser o remunerados 3 Para aplica o do regime dos n meros anteriores a direc o sindical interessada dever comunicar por escrito com dois dias de anteced ncia com refer ncia s datas e ao n mero de dias de que os respectivos trabalhadores necessitam para o exerc cio das suas fun es salv
129. tanto assegurar as obriga es que competiriam causa se os trabalhadores n o estivessem deslocados 2 Durante os per odos de doen a comprovados por atestado m dico o trabalhador deslocado ter ainda direito ao pagamento da viagem de regresso se esta for prescrita pelo m dico assistente ou desloca o de um familiar para que o acompanhe durante a doen a 3 O trabalhador deslocado sempre que n o com pare a ao servi o por motivo de doen a dever avisar no mais curto espa o de tempo poss vel a empresa apre sentando documento justificativo sem o qual a falta ser considerada injustificada 4 Em caso de morte do trabalhador em grande des loca o a empresa pagar todas as despesas de trans porte e tr mites legais para o local a indicar pela fam lia Cl usula 56 Inactividade do trabalhador deslocado As obriga es da empresa para com os trabalhadores deslocados em servi o subsistem durante o per odo de inactividade laboral e involunt ria CAP TULO X Disciplina Cl usula 57 Poder disciplinar 1 A entidade patronal tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas no presente CCT 2 A entidade patronal exerce o poder disciplinar directa e pessoalmente ou atrav s dos superiores hier r quicos do trabalhador ou em quem para o efeito expres samente delegou Cl usula 58 Infrac o disciplinar
130. trabalhadores inte ressados j ao servi o da empresa adquirirem a habilita o necess ria mediante frequ ncia de cursos de reciclagem Observadas as condi es descritas e perante a necessidade de recrutamento externo recorrer se s listas de desem pregados existentes no respectivo organismo sindical e nos organismos oficiais pela ordem indicada prevalecendo no entanto os crit rios de avalia o de capacidade da empresa 3 5 Em igualdade de circunst ncias b sicas as con di es de prefer ncia de preenchimento de lugares e cargos s o pela ordem indicada as seguintes a Estar ao servi o da empresa b Maior aptid o e experi ncia no ramo pretendido c Compet ncia profissional espec fica para o desem penho das fun es correspondentes ao lugar a preencher d Antiguidade na fun o anterior Sempre que o n mero de candidatos a determinado lugar seja superior ao n mero de profissionais de engenharia que a empresa pretende admitir ter o prefer ncia os candidatos com maior experi ncia profissional no ramo pretendido independentemente da idade da preval ncia referida no n 3 4 II Agentes t cnicos agr colas 1 Defini o 1 1 Todo o profissional ao n vel de t cnico profis sional ou equiparado diplomado por escolas nacionais ou estrangeiras oficialmente reconhecidas habilitado a estudar coordenar orientar e executar ac es nos seguintes sectores da agricultura produ o
131. vegetal produ o animal actividade t cnico comercial e na agro ind stria a Consideram se quatro graus sendo apenas diferen ciados pelo vencimento b A admiss o de agente t cnico agr cola feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o aca d mica c A perman ncia m xima nos graus 1 1 e m de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior HI Trabalhadores de armaz ns 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais IV Trabalhadores administrativos 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais ou o curso geral dos liceus o curso geral de administra o e com rcio os cursos oficiais ou oficializados que n o tenham dura o inferior queles e que preparem para o desempenho de fun es comerciais ou cursos equivalentes excepto para aqueles que j exerciam a profiss o data da entrega em vigor deste contrato 1 2 A idade m nima de admiss o de trabalhadores para desempenho de fun es de caixa cobrador e guarda de 18 anos 1 3 A titularidade de certificado de aptid o profissio nal CAP constitui factor de prefer ncia na admiss o para
132. 0 remunera o a que d direito o trabalho equivalente prestado durante o dia Cl usula 42 Remunera o do trabalho extraordin rio A remunera o do trabalho extraordin rio ser igual remunera o da hora normal acrescida de 100 nas horas subsequentes em cada dia Cl usula 43 Remunera o de trabalho em dias de descanso semanal dias feriados e em dias ou meios dias de descanso complementar O trabalhador que presta servi o em dia de descanso se manal dia feriado e no dia de descanso complementar ter direito al m da retribui o que recebia se n o trabalhasse remunera o pelo trabalho prestado com um acr scimo de 100 sobre a retribui o normal Cl usula 44 Local forma e data de pagamento 1 A empresa obrigada a proceder ao pagamento da retribui o no local previamente acordado com os tra balhadores 2 No acto de pagamento de qualquer retribui o ou subsidio obrigat rio que a entidade patronal entregue ao trabalhador documento onde conste o nome completo deste per odo a que a retribui o corresponde discrimina o das import ncias relativas ao trabalho extraordin rio e ao trabalho em dia de descanso semanal ou feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados bem como o montante l quido a receber 3 A obriga o de satisfazer a retribui o vence se ao m s para todos os trabalhadores e dever o seu pagamento ser efectuado at ao
133. 2 al nea b Tosquiador retro doer anna eanaes da cl usula 53 deste CCT Trabalhador av cola qualificado DA t p tid tod trabalhad Trabalhador cun cola qualificado umen o minimo garantu O F LOdOS 08 L ba a Ux Trabalhador de estufas qualificado res que data da entrada em vigor das tabelas salariais 1 de Janeiro de 2010 recebam sal rios superiores t m direito a um aumento de 2 5 de aumento m nimo Alimentador de debulhadora ou prensa fixa fe ADORAR o ui oi ca de ce calculado na base do sal rio estabelecido para o grau Cocheiro tratador e desbastador de cavalos em que estejam enquadrados definidos no anexo nI Empador ou armador de vinha deste CCT Emetrador ou ajuntador RA NEAR DR AD e Diuturnidades por cada per odo de cinco anos Espalhador de qu mica cccccccco 12 500 de servi o efectivo na mesma empresa os trabalhadores Fiel de armaz m agr cola ccc Gadanhador aaan nuna anaren Guarda de propriedade a snsnnunnun Guarda de portas de gua sssuuunnna Guardador tratador de gado ou campino Praticante de operador de m quinas agr colas t m direito a uma diuturnidade no valor de 8 3 mensais a qual ser acrescida remunera o mensal vencendo se a primeira para todos os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 1996 completem cinco anos no m nimo de antiguidade
134. 5 2010 emitido pelo arquivo de identifica o de Vila Real em 18 de Outubro de 2004 nascida a 25 de Agosto de 1963 Maria Fernanda Ferreira Silva Moreira portadora do bilhete de identidade n 12168001 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 25 de Fevereiro de 2004 nascida a 25 de Janeiro de 1982 Maria Filomena Leal Ribeiro portadora do cart o de cidad o n 5977858 v lido at 11 de Novembro de 2014 nascida a 27 de Fevereiro de 1955 Maria Jos Rocha Santos portadora do cart o de cida d o n 3681225 v lido at 21 de Janeiro de 2014 nascida a 18 de Junho de 1956 Maria Lu sa Loureiro da Silva Pinto portadora do bi lhete de identidade n 8808014 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 11 de Outubro de 2002 nascida a 20 de Maio de 1959 Maria Teresa Ramalho Quintela portadora do bilhete de identidade n 8949937 emitido pelo arquivo de iden tifica o do Porto em 17 de Julho de 2008 nascida a 12 de Junho de 1968 M rio Lopes Moreira portador do bilhete de identi dade n 5537435 emitido pelo arquivo de identifica o de Braga em 18 de Janeiro de 2008 nascido a 9 de Julho de 1956 Rita Pereira dos Santos Silva portadora do bilhete de identidade n 5985320 emitido pelo arquivo de identifi ca o de Lisboa em 10 de Mar o de 2004 nascida a 21 de Agosto de 1962 Rosa Bela Silva Pinheiro Marques Costa portadora do bilhete de identidade n 8187075 emitido p
135. 60 dias antes da realiza o do acto eleitoral 2 Em simult neo com a realiza o da assembleia geral prevista na al nea a do artigo 30 realizar se a assembleia de sec o para a elei o dos representantes das sec es regionais ao conselho geral e preenchimento dos mandatos que resultam da aplica o do n mero anterior por voto directo e secreto aplicando se aos resultados obtidos por cada uma das listas concorrentes a m dia mais alta do m todo de Hondt 3 Os mandatos ao conselho geral consideram se orde nados segundo a sequ ncia constante das respectivas listas n o podendo os candidatos fazer parte de mais de uma lista 4 Qualquer membro eleito para o conselho geral pode a seu pedido e por escrito ser substitu do pelo can didato da mesma lista colocado imediatamente a seguir 5 O mandato dos representantes das sec es regio nais ao conselho geral tem a dura o de quatro anos Artigo 35 Compet ncias do conselho geral 1 Compete ao conselho geral a Deliberar por proposta da direc o sobre a proposta final de revis o de conven es colectivas de trabalho tabe las salariais ou quaisquer protocolos bem como autorizar a assinatura do acordo final respectivo sem preju zo de poder delegar esta compet ncia na Federa o dos Sindi catos do Sector conforme o estabelecido na al nea a do n 1 do artigo 4 b Deliberar sobre a revis o total ou parcial dos estatu tos po
136. 6248 de 25 de Novembro de 1996 do arquivo de identifica o do Porto Lu s Miguel Gomes Madureira bilhete de identidade n 10141356 de 2 de Novembro de 2006 do arquivo de identifica o do Lisboa Joaquim Fernando Cunha bilhete de identidade n 3002814 de 20 de Mar o de 2004 do arquivo de iden tifica o de Lisboa Susana Am lia Fernandes de Jesus bilhete de identi dade n 9766782 de 28 de Julho de 1999 do arquivo de identifica o de Coimbra Arminda Maria Rocha Magalh es Monteiro bilhete de identidade n 8465809 de 8 de Mar o de 2001 do arquivo de identifica o do Porto Filipe Jorge Gomes da Rocha cart o de cidad o n 09609194 0229 v lido at 8 de Julho de 2013 Vogais da direc o Alix Jos Ferreira Sousa Silva bilhete de identidade n 12171131 de 5 de Mar o de 2008 do arquivo de iden tifica o do Porto Anabela da Concei o Gandra da Silva bilhete de iden tidade n 10336363 de 28 de Maio de 2003 do arquivo de identifica o do Porto Andreia Margarida Almeida Silva bilhete de identidade n 11232276 de 28 de Novembro de 2005 do arquivo de identifica o de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Ant nio Joaquim Almeida e Sousa bilhete de identi dade n 1932147 de 1 de Outubro de 1999 do arquivo de identifica o de Lisboa Bernardo Manuel Santos Vieira bilhete de identidade n 3704796 de 16 de Maio de 2005 do arquivo d
137. A entidade patronal que por sua conveni ncia transferir o trabalhador mediante pr vio acordo para outro local de trabalho custear todas as despesas que para o trabalhador decorrerem dessa transfer ncia 2 Em caso de transfer ncia a entidade patronal fica obrigada a garantir ao trabalhador alojamento condigno para si e sua fam lia 3 A entidade patronal s poder transferir o traba lhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zos s rios ao trabalhador 4 Sempre que resultem preju zos s rios da transfer ncia o trabalhador poder optar pela rescis o do contrato tendo neste caso direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e respeitante a um m s de ordenado por cada ano de antiguidade ou frac o nunca inferior a tr s meses Cl usula 52 Desloca es em servi o e princ pios gerais 1 Entende se por desloca o em servi o a realiza o tempor ria de trabalho fora dos locais habituais de trabalho 2 Sempre que o trabalhador deslocado o desejar poder requerer entidade patronal que a retribui o de trabalho ou parte dela seja paga no local habitual e pessoa indicada por escrito pelo trabalhador 3 Otempoocupadonostrajectosdeida regressoeespera para todos os efeitos considerado como tempo de servi o 4 Se o trabalhador concordar em utilizar veiculo pr prio ao servi o da entidade patronal por cada quil
138. Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Altera o salarial e outras 2125 Contrato colectivo entre a ANEFA Associa o Nacional de Empresas Florestais Agr colas e do Ambiente e o SE TAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Altera o salarial e outras ciicciiiiiicitiio 2127 Contrato colectivo entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Tra balhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Altera o salarial e outras ciciciciiiiiiiio 2133 Acordo colectivo entre a Empresa de Navega o Madeirense L e outras e a FESMAR Federa o de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar Altera o salarial e outras e texto consolidado cicciciiciccisiiicicis ra 2134 Acordo colectivo para as olarias de barro vermelho e gr s decorativo Altera o salarial e outras Rectifica o 2148 Decis es arbitrais Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas Acordos de revoga o de conven es colectivas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Organiza es do trabalho Associa es sindicais I Estatutos SIT Sindicato dos Inspectores do Trabalho Estatutos iciiiciiiciiiiiiis see 2150 Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores do Estado e de Entidades do Sector P blico Estatutos 2162
139. Ant nio Alberto Cunhal Gon alves Ferreira manda t rio Pedro Maria Moreira de Almeida Seabra mandat rio Jo o Lu s Gama Empis Noronha Falc o mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricul tura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio PelaFECTRANS Federa o dos Sindicatos dos Trans portes e Comunica es Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FEVICCOM Federa o Portuguesa da Cons tru o Cer mica e Vidro Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Declara o A direc o nacional da FESAHT Federa o dos Sin dicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal declara que outorga esta conven o em representa o do SINTAB Sindicato dos Traba lhadores de Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portugal Lisboa 25 de Mar o de 2010 A Direc o Nacio nal FES AHT Augusto Coelho Pra a Joaquim Pereira Pires Declara o A FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Trans portes e Comunica es representa os seguintes Sindicatos STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos de Portugal STR
140. Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente Cl usula 33 Conceito de falta 1 Por falta entende se a aus ncia do trabalhador du rante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia durante per odo inferior a um dia de trabalho os respectivos tempos ser o adicionados contando se essas aus ncias como faltas na medida em que perfizerem um ou mais dias completos de trabalho 3 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as aus ncias parciais n o superiores a quinze minutos num total de duas horas por m s Cl usula 34 Tipos de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 Al m dos casos previstos na lei consideram se faltas justificadas a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas por falecimento do c njuge filhos ou enteados noras genros pais madrasta ou padrasto e sogros at cinco dias c As motivadas por falecimento de av s bisav s tri sav s netos bisnetos e trinetos irm os ou cunhados bem como de pessoas que vivam em comunh o de vida e habi ta o com os trabalhadores at dois dias d As motivadas por parto da esposa por per odo n o superior a 10 dias teis seguidos ou interpolados a gozar nos primeiros 30 dias e As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja i
141. Cl usula 73 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e ao respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias e ao respectivo subs dio que teria vencido em 1 de Janeiro desse ano se tivesse estado ininterrupta mente ao servi o 3 Os dias de f rias que excedam o n mero de dias contados entre o momento da apresenta o do trabalhador ap s a cessa o do impedimento e o termo do ano civil em que esta se verifique ser o gozados no 1 semestre do ano indicado Cl usula 74 Doen a no per odo de f rias 1 Se os trabalhadores adoecerem durante as f rias s o as mesmas interrompidas desde que a entidade pa tronal seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordaram e na falta de acordo logo ap s a alta 2 Aplica se ao disposto na parte final do n mero anterior o disposto no n 3 da cl usula 72 3 A prova de situa o de doen a prevista no n 1 poder ser feita por estabelecimento hospita
142. Conselho Econ mico e Social sos MINIST RIO DO TRABALHO EDASOLIDARIEDADE SOCIAL Boletim Regulamenta o do trabalho do Trabalho Cepa dao Minist rio do Trabalho e E mprego Informa o sobre trabalho e emprego eda Solidariedade Edi o Gabinete de Estrat gia e Planeamento Vol P g gu Centro de Informa o 77 2081 2214 22 Mai e Documenta o NDICE Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es colectivas Contrato colectivo entre a AIPAN Associa o dos Industriais de Panifica o Pastelaria e Similares do Norte e a FEP CES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros administrativos norte Revis o Global ss asneeos isenta bia pitas pagas SP qa SGA SP aj LE A APRE O Ag a A O a a 2084 Contrato colectivo entre a Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo e a FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Altera o salarial e outras e texto consolidado 2100 Contrato colectivo entre a Associa o dos Agricultores do Ribatejo Organiza o de Empregadores dos Distritos de San tar m Lisboa e Leiria com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e a FESAHT Fe dera o dos Sindicatos de Agricultura
143. Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e do Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 e emendas de 1995 com as adapta es requeridas pelo tipo de embarca o e rea em que opera caracterizadas na regra 1 3 do mesmo diploma b As obriga es determinadas pela legisla o nacional e internacional particularmente as que respeitem seguran a e protec o do meio ambiente mar timo c As normas internas da empresa adequadas ao modelo de organiza o aplicado ao navio Electricista a fun o caracterizada pelas tarefas abaixo indicadas a Tarefas de manuten o e repara o Das m quinas el ctricas Da rede de energia el ctrica produ o distribui o e utiliza o Do sistema el ctrico de emerg ncia gerador ou baterias e rede de distribui o e utiliza o b Controlo de acordo com o modelo de organiza o adoptado dos materiais de consumo sobressalentes e fer ramentas respeitantes sua rea de compet ncia Maquinista pr tico E a fun o caracterizada como adiante se indica a Quando exer a fun es de chefia do servi o de m quinas nos termos da legisla o aplic vel actua como referido para a fun o de chefe de m quinas com as adap ta es requeridas pelo tipo de instala o que se encontra habilitado a chefiar b Quando exer a fun es atribu das aos oficiais de m quinas nos termos da legisla o aplic vel ac
144. Novembro de 2003 nascida a 1 de Janeiro de 1962 Manuel Rodrigues Souto portador do cart o de cidad o n 5836877 v lido at 2 de Outubro de 2014 nascido a 8 de Agosto de 1955 Marcos Paulo Teixeira Pereira portador do bilhete de identidade n 14079647 emitido pelo arquivo de identi fica o de Vila Flor em 7 de Dezembro de 2008 nascido a 26 de Dezembro de 1977 Margarida Maria Ferreira Pacheco portadora do cart o de cidad o n 11677239 v lido at 6 de Maio de 2014 nascida a 28 de Novembro de 1975 Maria Albertina Correia Ferreira portadora do bilhete de identidade n 9104911 emitido pelo arquivo de iden tifica o de Lisboa em 18 de Outubro de 2004 nascida a 15 de Junho de 1968 Maria Alice da Fonseca Teixeira Monteiro portadora do bilhete de identidade n 3905433 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 26 de Junho de 2002 nascida a 9 de Outubro de 1957 Maria Beatriz Meireles Teixeira portadora do bilhete de identidade n 9624185 emitido pelo arquivo de iden tifica o de Bragan a em 12 de Julho de 2005 nascida a 25 de Abril de 1957 Maria de F tima Leite Ferreira portadora do bilhete de identidade n 8536997 emitido pelo arquivo de identifi ca o de Vila Real em 7 de Outubro de 2003 nascida a 6 de Dezembro de 1965 Maria de F tima Moreira Ferreira Portas Vieira Mou tinho portadora do bilhete de identidade n 6609461 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22
145. O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula 25 3 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 4 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 5 Da aplica o do disposto nos n 4 e 5 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis 6 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta jus tificada ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas justificadas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas justi ficadas ou seis meios dias 7 O direito a f rias deve efectivar se de modo a pos sibilitar a recupera o f sica e ps quica dos trabalhadores e a assegurar lhes condi es m nimas de disponibilidade
146. Os princ pios gerais do direito de trabalho portugu s b As conven es relativas aos trabalhadores do mar aprovadas pela OIT pela IMO ou por outras organiza es internacionais e ratificadas pelo Estado Portugu s c Os princ pios gerais de direito 2 Como fontes mediatas de direito supletivo deste contrato as partes aceitam as recomenda es e resolu es emanadas da OIT da IMO e de outras organiza es internacionais Cl usula 68 Retribui o dos praticantes 1 A retribui o dos praticantes constitu da pelo vencimento base mensal constante do anexo 1e por um su plemento no montante de 663 o qual cobre as oito horas prestadas aos s bados domingos e feriados os subs dios de f rias e de Natal e a retribui o do per odo de descanso nos termos do n 5 da cl usula 15 e das cl usulas 23 24 e 25 deste ACT 2 Com excep o das cl usulas relativas retribui o do trabalho em que se aplica o disposto no n mero ante rior aplic vel aos praticantes todas as demais normas constantes do presente ACT ANEXO I Enquadramento profissional N veis A Fun es salariais I Comandante H Chefe de m quinas Imediato HI Segundo oficial de m quinas Radiot cnico chefe N veis Ea Fun es salariais Oficial chefe quarto navega o IV Oficial maquinista chefe quarto Oficial radiot cnico V Mestre costeiro Pratican
147. Quando o navio estiver fundeado o armador obriga se a assegurar um servi o de liga o com terra que permita a normal rendi o de servi o desde que a lei local e as condi es de seguran a o permitam Cl usula 56 Familiares a bordo O embarque de familiares a bordo est sujeito regu lamenta o interna de cada armador e sua autoriza o sem preju zo das condi es actualmente praticadas Cl usula 57 Roupas e equipamento de trabalho Constituem encargo do armador as despesas com fer ramentas equipamentos e roupa de trabalho de uso pro fissional utilizados pelo inscrito mar timo Cl usula 58 Avan os a bordo Os inscritos mar timos dos navios que escalem por tos estrangeiros poder o solicitar ao comandante avan os mensais no valor de 25 da sua retribui o base mensal podendo aquele valor ser ultrapassado em conformidade com as normas internas dos armadores e as disponibilida des dos fundos de caixa a bordo As import ncias assim avan adas ser o descontadas na retribui o mensal Cl usula 59 Quotiza o sindical 1 Os armadores obrigam se a descontar mensalmente nas retribui es dos inscritos mar timos sindicalizados ao seu servi o as quotiza es sindicais e proceder ao seu envio para os sindicatos respectivos nos termos da lei 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior os sindicatos obrigam se a informar os armadores de quais as quotiza es estatutariam
148. Trabalhadores da Ind stria Vidreira Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil e Ma deiras do Distrito de Braga Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores e Corti as do Sul Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o de Portugal Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil Madeiras M rmores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras Olarias e Afins da Regi o da Madeira Lisboa 23 de Mar o de 2010 A Direc o Maria de F tima Marques Messias Jos Alberto Val rio Dinis Depositado em 12 de Maio de 2010 a fl 77 do livro n 11 com o n 90 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a ANEFA Associa o Nacional de Empresas Florestais Agr colas e do Ambiente e o SETAA Sindicato da Agri cultura Alimenta o e Florestas Altera o salarial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 e 28 de Julho de 2008 CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se em todo o territ rio nacio nal e obriga por um lado as empresas f
149. Trabalho em 30 de Abril de 2010 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a segu ran a higiene e sa de no trabalho na C mara Municipal de Castro Verde Nos termos e para o efeito do artigo 226 n 2 da Lei n 59 2008 e do regulamentado nos n 1 e 3 do artigo 182 do anexo 1 da referida lei o STAL Sin dicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local informa V Ex de que vai levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalhadores na rea de sa de higiene e seguran a no trabalho SHST na C mara Municipal de Castro Verde sita na Pra a do Munic pio 7780 217 Castro Verde no dia 6 de Setembro de 2010 C mara Municipal de Serpa Nos termos da al nea a do artigo 183 do regulamento anexo Lei n 59 2008 de 11 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local ao abrigo do n 3 do artigo 182 do mesmo regulamento e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 30 de Abril de 2010 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho na C mara Muni cipal de Serpa Nos termos e para o efeito do artigo 226 n 2 da Lei n 59 2008 e do regulamentado nos n 1 e 3 do artigo 182 do anexo 1 da referida lei o STAL Sin dicato Nacional dos Trabalha
150. ULO II Associados Artigo 6 1 A admiss o de associados far se mediante o pre enchimento e assinatura de um boletim adequado que ser acompanhado da prova do exerc cio efectivo da actividade a que se refere o artigo 2 bem como da satisfa o das condi es nele exigido 2 Para efeitos de aprecia o do pedido de admis s o o boletim de inscri o dever ser acompanhado dos seguintes documentos a C pia do contrato de arrendamento ou documento que titule a utiliza o do espa o onde funciona a sede b C digo de acesso certid o permanente da empresa c Quadro de pessoal da empresa com indica o das res pectivas categorias profissionais e fun es desempenhadas d Organograma ou documento que permita eviden ciar os departamentos existentes na empresa e quem os coordena e Folha de registo de remunera es da seguran a social do ltimo m s 3 A admiss o de qualquer associado formalizar se ap s verificada a exist ncia de todos os requisitos cons tantes destes estatutos e do pagamento da respectiva j ia de inscri o 4 A representa o das ag ncias na Associa o ser feita por um dos administradores ou gerentes sem preju zo por m de poderem delegar esta fun o noutra pessoa especialmente designada para o efeito 5 As ag ncias devem comunicar Associa o no prazo m ximo de 30 dias qualquer das seguintes altera es a Ao pacto social
151. UN Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos do Norte STRAMM Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Actividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Profissionais dos Transportes Turismo e Outros Servi os da Horta Sindicato dos Profissionais de Transporte Turismo e Outros Servi os de S o Miguel e Santa Maria SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Oficiais Mar Sindicato dos Capit es Oficiais Pilotos Comiss rios e Engenheiros da Marinha Mercante SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Ma rinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Ma rinha Mercante Lisboa 22 de Mar o de 2010 A Direc o Nacional Am vel Alves V tor Pereira Declara o Para os devidos efeitos declaramos que a FIEQUIME TAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas repre senta as seguintes organiza es sindicais SINORQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Norte SINQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Centro Sul e Ilhas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nicas dos Distritos de Aveiro Viseu Guarda e Coimbra Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal r
152. a es regionais ter o in cio hora de abertura e encerrar o 60 minutos depois do termo do per odo normal de trabalho sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 As mesas de voto poder o encerrar logo que todos os s cios em cada local de trabalho tenham exercido o seu direito de voto Artigo 68 Capacidade eleitoral 1 S podem ser eleitos para qualquer cargo com fun es sindicais excepto o de delegado sindical os s cios que se tenham inscrito no Sindicato mais de seis meses antes da data da realiza o das elei es respectivas te nham pago as suas quotas e estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 N o podem ser eleitos os s cios que a Estejam abrangidos pela lei das incapacidades civis em vigor b Sejam membros de rg os directivos de qualquer associa o patronal c Se encontrem na situa o de licen a sem retribui o nos termos da lei e satisfa am o disposto na al nea c do artigo 17 d Se encontrem desempregados compulsivamente at resolu o do lit gio em ltima inst ncia SEC O II Processo eleitoral Artigo 69 Organiza o 1 A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral e do conselho geral que no meadamente deve a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral nos termos do n 6 do artigo 32 c Organizar os cadernos de recenseamento d Apreciar as reclama
153. a DA Decis o arbitral h iii AE Acordo de empresa Bx RIEDAnE soci D S v fong TRABALHO ia Execu o gr fica Imprensa NacionaL Casa DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O CONVEN ES COLECTIVAS Contrato colectivo entre a AIPAN Associa o CAP TULO I dos Industriais de Panifica o Pastelaria e Similares do Norte e a FEPCES Federa o Ambito rea vig ncia e den ncia do contrato Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Es Cl usula 1 crit rios e Servi os e outros administrati i vos norte Revis o global mbito 1 O presente CCT obriga por um lado as empresas associadas da AIPAN Associa o dos Industriais de O presente CCT actualiza a conven o publicada no Panifica o Pastelaria e Similares do Norte que desen Boletim do Trabalho e Emprego publicada no Boletim do volvam a sua actividade industrial e ou comercial em Trabalho e Emprego 1 s rie n 14 de 14 de Abril de estabelecimentos simples ou polivalentes ou mistos no 2007 e das suas subsequentes altera es mbito da panifica o e ou da pastelaria e ou similares em Cl usula preambular estabelecimentos que usam as consagradas denomina es de padaria
154. a pelo menos por tr s quartos de todos os s cios deliberando tamb m sobre o destino a dar ao seu patrim nio de acordo com o artigo 37 sendo eleitos os respectivos liquidat rios 9 A vota o nas reuni es da assembleia geral pode ser feita pessoalmente ou por carta registada dirigida ao presidente da mesa 10 Al m de nas situa es previstas nos presentes estatutos a vota o poder ser feita por escrut nio secreto quando for requerida por qualquer dos associados presentes e aprovada por maioria 11 Nenhum associado ter direito de voto em assun tos que particularmente lhe digam respeito 12 Apenas podem tomar parte nas vota es os asso ciados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos associativos 13 A cada associado corresponde o n mero de votos constante de anexo aos presentes estatutos determinados em fun o do n mero de viaturas afectos explora o da sua actividade n o podendo nenhum associado ser titular de mais de 10 vezes o n mero de votos do associado com menor n mero de votos 14 De cada reuni o ser lavrada acta com a indica o da hora do in cio e encerramento da ordem de trabalhos do n mero de associados presentes das delibera es tomadas e do resultado das vota es 15 As actas s o assinadas pelo presidente da mesa ou de quem o substitua Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 22
155. a 7 2 Per odo experimental 1 O per odo experimental corresponde ao tempo inicial de execu o do contrato e tem a seguinte dura o 1 Para os contratos a tempo indeterminado a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de elevada complexidade t cnica elevado grau de responsabi lidade ou que pressuponham uma especial qualifica o bem como fun es de confian a como sejam as de director de ser vi os inspector administrativo contabilista t cnico de contas 2 Para os contratos a termo a 30 dias para contratos de dura o igual ou superior a seis meses b 15 dias nos contratos a termo certo de dura o inferior a seis meses e nos contratos a termo incerto cuja dura o se preveja n o vir a ser superior quele limite 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias a den ncia do contrato por parte do empregador carece de um aviso pr vio de 7 dias 3 O per odo experimental pode ser exclu do por acordo escrito das partes 4 A antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio do per odo experimental b Categorias profissionais Cl usula 8 Princ pio geral Os trabalhadores abrangidos por este contrato ser o classificados de harmonia com as suas fun es nos grupos e categorias constantes dos anexos 1 II c Acesso Cl usula 9 Acesso 1 No preenchimento de lugares ou vagas dever a
156. a a acusa o que lhe formulada e se lhe conceda um prazo n o inferior a 10 dias para apresentar a sua defesa 3 Com a defesa poder o acusado juntar documentos e apresentar qualquer outro meio de prova 4 Da aplica o das penas previstas nas al neas b e c do artigo anterior cabe recurso para a assembleia geral Artigo 31 A falta de pontual pagamento das quotas devidas As socia o poder dar lugar aplica o das san es previstas no artigo 29 sem preju zo do consignado no artigo 9 n 1 e 4 e do recurso aos tribunais comuns para obten o Judicial das import ncias em d vida CAP TULO VI Direc es Artigo 32 1 Os associados podem agrupar se em direc es 2 As direc es constituem uma estrutura interna de enquadramento dos associados cuja respectiva cria o ou extin o caber a uma decis o de pelo menos tr s quartos das empresas que se dediquem ao exerc cio da mesma actividade 3 O regulamento interno de cada direc o dever ser aprovado pela direc o da Associa o nos termos da al nea j do artigo 13 dos estatutos sem preju zo da compet ncia da assembleia geral conforme o preceituado na al nea d do artigo 19 4 As direc es poder o cobrar s ag ncias que delas fazem parte comparticipa es volunt rias devendo con tudo o montante dessas comparticipa es o or amento e o plano de actividades bem como o relat r
157. a al nea e do n 2 da cl usula anterior feita por estabelecimento hospita lar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico 6 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico mediante requerimento do empre gador dirigido seguran a social 7 No caso de a seguran a social n o indicar o m dico a que se refere o n mero anterior no prazo de vinte e quatro horas o empregador designa o m dico para efectuar a fis caliza o n o podendo este ter qualquer v nculo contratual anterior ao empregador 8 Em caso de desacordo entre os pareceres m dicos referidos nos n meros anteriores pode ser requerida a interven o de junta m dica 9 Em caso de incumprimento das obriga es pre vistas nos n 1 e 2 bem como de oposi o sem motivo atend vel fiscaliza o referida nos n 6 7 e 8 as faltas s o consideradas injustificadas Cl usula 36 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias dos trabalhadores salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a Dadas nos casos previstos na al nea f do n 2 e no o A a 1 n 3 da cl usula 34 quando excedam quatro dias por m s para os membros dos corpos gerentes dos sindicatos e cinco ou oito horas por m s conforme se t
158. a da assembleia geral para a direc o e para o con selho fiscal d Organizar os cadernos de recenseamento e apreciar as reclama es feitas e Promover a realiza o de elei es providenciar todos os meios materiais necess rios e zelar pela regularidade das mesmas f Apreciar e deliberar sobre irregularidades processuais da assembleia geral g Divulgar aos associados os resultados das vota es da assembleia geral por cada mesa de voto 2 Compete em especial ao presidente da mesa da assembleia geral a Convocar e presidir s sess es da assembleia geral b Presidir s reuni es e coordenar as actividades da mesa da assembleia geral c Conferir posse aos elementos da mesa da assembleia geral da direc o e do conselho fiscal d Apreciar o pedido de demiss o de qualquer rg o ou de algum dos seus elementos e Presidir comiss o de recursos f Designar a data e convocar a assembleia geral elei toral SEC O IV A direc o Artigo 34 Composi o A direc o do Sindicato ser constitu da por cinco membros que desempenhar o as fun es de presidente vice presidente secret rio tesoureiro e um vogal cabendo ao presidente a distribui o de tarefas Artigo 35 Direc o 1 A direc o o rg o executivo do Sindicato ao qual compete a representa o externa a gest o e coorde na o das actividades do Sindicato 2 Os seus membros respondem solida
159. a do casamento durante 15 dias seguidos b As motivadas por falecimento do c njuge n o sepa rado de pessoas e bens ou de pessoa que esteja em uni o de facto ou economia comum com o inscrito mar timo e respectivos pais filhos enteados sogros genros ou noras padrastos e madrastas durante cinco dias consecutivos por altura do bito c As motivadas por falecimento de av s bisav s netos bisnetos irm os e cunhados do inscrito mar timo ou seu c njuge durante dois dias consecutivos por altura do bito d As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino nos termos da legisla o especial e As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao inscrito mar timo nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais f As motivadas pela necessidade de presta o de as sist ncia inadi vel e imprescind vel a membros do seu agregado familiar nos termos previstos na lei As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor h As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estru turas de representa o colectiva nos termos deste ACT e da lei i As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per o
160. a geral 1 A assembleia geral composta por todos os asso ciados no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 A assembleia geral tem fun es exclusivamente deliberativas por voto directo secreto e universal regendo se no que lhe aplic vel pelo que est consagrado para a assembleia geral eleitoral 3 A assembleia geral ser antecedida de divulga o dos elementos referentes respectiva ordem de trabalhos por forma a obter se em assembleia geral efectivamente a vontade colectiva 4 A mesa da assembleia geral divulgar as posi es que as tend ncias sindicais devidamente organizadas pos sam eventualmente apresentar 5 As delibera es da assembleia geral ser o tomadas por maioria sempre que os estatutos n o definam expres samente regime diferente 6 A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente um vice presidente e dois secret rios tendo o presidente voto de qualidade 7 A assembleia geral pode revestir o car cter de a Assembleia geral ordin ria b Assembleia geral extraordin ria c Assembleia geral eleitoral Artigo 30 Compet ncia da assembleia geral Compete exclusivamente assembleia geral devendo para isso ser expressamente convocada a Eleger por escrut nio secreto a mesa da assembleia geral a direc o e o conselho fiscal b Deliberar sobre a revis o total ou parcial dos estatu tos por proposta da direc o ou por 20
161. a ordem de trabalhos 4 Emcaso de urg ncia devidamente justificada a con voca o da assembleia poder ser feita com a anteced ncia m nima de sete dias atrav s do meio considerado mais eficaz 5 No caso de a assembleia ser convocada nos termos do n 1 e 2 do artigo 28 a ordem de trabalhos dever incluir os pontos propostos pelos requerentes Artigo 34 Reuni es 1 Aassembleia geral reunir em sess o ordin ria at 31 de Mar o de cada ano 2 Reunir em sess o extraordin ria sempre que a A direc o o considere necess rio b A requerimento de pelo menos um ter o dos dele gados dos sindicatos ou grupos de trabalhadores filiados 3 No caso previsto na al nea b do n mero anterior a reuni o s se realizar se estiverem presentes pelo menos dois ter os dos delegados de cada um dos sindicatos ou grupos de trabalhadores 4 Se a reuni o convocada nos termos da al nea b do n 2 n o se realizar por aus ncia dos requerentes perder o estes o direito de requerer nova assembleia antes de decor ridos seis meses sobre a data da reuni o realizada Artigo 35 Hor rio As reuni es da assembleia ter o in cio hora marcada na convocat ria com a presen a da maioria dos dele gados inscritos ou trinta minutos depois com qualquer n mero de presen as sem preju zo do disposto no n 3 do artigo 29 Artigo 36 Vota es 1 As vota es ser o obriga
162. a por um oficial qualificado do servi o de m quinas caracterizada pelas tarefas abaixo indicadas a Desempenhar como chefe de quarto e sob a direc o do chefe de m quinas as tarefas inerentes e nomeada Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 mente os princ pios b sicos a observar durante um quarto de navega o constantes da regra m 1 da Conven o In ternacional sobre Normas de Forma o Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 com as emendas de 1995 e a recomenda o sobre os princ pios e guia operacional para oficiais de m quinas chefes de quarto de m quinas em porto adoptados por aquela Conven o b Executar e fazer executar as tarefas delegadas pelo chefe de m quinas e para as quais possui os conhecimentos adequados Praticante a actividade desempenhada por um praticante a oficial que exerce a bordo fun es que se destinam a complementar com a pr tica a sua forma o escolar e que exerce sob a orienta o de um oficial de categoria superior k Mestre costeiro E a fun o desempenhada por um profissional detentor de categoria com id ntica designa o ao qual compete nos termos legais comandar embarca es de navega o costeira nacional com arquea o bruta inferior a 200 t Como tal s o atribu veis e caracterizam esta fun o a As tarefas indicadas para a fun o de comandante tal como se encontram definidas na regra n 1 da
163. a vez por m s e sempre que o presidente o julgue necess rio ou tal lhe seja solicitado pela maioria dos seus membros 2 A direc o s pode deliberar com a presen a da maioria dos seus membros e as suas delibera es s o to madas por maioria dos votos dos membros presentes tendo o presidente direito a voto de qualidade Artigo 25 Compete ao presidente da direc o 1 a Representar a Associa o em ju zo e fora dele b Representar a direc o convocar e dirigir as reuni es e coordenar e orientar a respectiva actividade 2 O presidente ser substitu do na sua falta ou im pedimento por um dos vogais da direc o em que ele especificamente delegue ou pelo director executivo Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 26 1 A AEVP obriga se perante terceiros mediante a interven o do presidente ou na sua falta ou impe dimento do director executivo e de outro membro da direc o 2 A direc o poder constituir procuradores para a pr tica de actos certos e determinados SEC O IV Do director executivo Artigo 27 1 Cabe direc o nomear e destituir o director exe cutivo carecendo tais actos de expressa ratifica o da assembleia geral em sess o extraordin ria convocada para o efeito 2 O cargo de director executivo n o poder ser preenchido por pessoa de algum modo vinculada a qual quer entidade seja ou n o associada da AEVP
164. actura o de 250 mil contos 4 O associado n o pode votar nas mat rias que lhe digam exclusivamente respeito Artigo 18 1 A convocat ria para qualquer reuni o da assem bleia geral ser feita por meio de comunica o escrita com a anteced ncia m nima de 10 dias na qual se indicar a data hora e local da reuni o bem como a respectiva ordem de trabalhos 2 As reuni es extraordin rias urgentes poder o ser convocadas por meio de avisos telegr ficos expedidos com o m nimo de tr s dias de anteced ncia Artigo 19 Nas reuni es da assembleia geral n o poder o ser to madas delibera es estranhas respectiva agenda de tra balhos salvo se todos os membros estiverem presentes ou representados e concordarem com os aditamentos SEC O II Da direc o Artigo 20 A direc o da Associa o composta por cinco mem bros seus associados eleitos pela assembleia geral de vendo estes eleger de entre eles o presidente dois vice presidentes e dois vogais nico A direc o poder contratar um secret rio geral da Associa o a quem sob a sua orienta o competir a gest o corrente Artigo 21 Compete direc o a Gerir a Associa o b Criar organizar e dirigir os servi os da Associa o c Representar a Associa o em ju zo e fora dele po dendo nomear mandat rios d Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e es tatut rias e as delibera
165. ada com a indica o da penalidade aplicada j De todo o processo disciplinar a entidade patronal ter de enviar c pia ao sindicato respectivo esteja ou n o o trabalhador sindicalizado k A falta de qualquer formalidade atr s indicada por culpa imput vel entidade patronal determina a nulidade total do procedimento disciplinar D Sempre que seja instaurado um processo disciplinar cuja penalidade seja o despedimento com justa causa o trabalhador poder ser suspenso n o perdendo quaisquer regalias seja a que t tulo for at conclus o do mesmo excepto se o empres rio provar que durante a suspens o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 preventiva o trabalhador exerceu trabalho remunerado durante o tempo em que se encontrava suspenso m A n o inclus o da penalidade a aplicar ao trabalhador constante da nota de culpa torna o processo disciplinar nulo e de nenhum efeito 3 A execu o da san o disciplinar ter de ter lugar nos tr s meses subsequentes decis o 4 A n o inclus o na nota de culpa da inten o de proceder ao despedimento do trabalhador inibe a entidade patronal de aplicar esta san o e torna a se aplicada nula e de nenhum efeito CAP TULO XI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 64 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias remuneradas em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se ao tra
166. ade com o dis posto no artigo 3 da conven o n 151 da Organiza o Internacional do Trabalho aprovada pela Lei n 17 80 de 15 de Julho um organismo de natureza profissional sem fins lucrativos que exerce a sua ac o com independ ncia em rela o ao Estado e outras entidades ou associa es de qualquer car cter Artigo 2 Sede e mbito 1 A sede do Sindicato em Lisboa 2 O Sindicato tem delega es em todos os locais onde funcionem os servi os de inspec o do trabalho 3 O mbito geogr fico do Sindicato compreende todo o territ rio nacional 4 O Sindicato constitui se por tempo indeterminado Artigo 3 Fins 1 O Sindicato tem por fim geral o permanente de senvolvimento da consci ncia de classe dos inspectores do trabalho e a intransigente defesa dos interesses profissio nais econ micos sociais e morais dos s cios tendo em vista a sua plena emancipa o 2 Constituem fins do Sindicato designadamente a Representar e defender os interesses socioprofissio nais dos s cios com interven o e participa o na fixa o das condi es de trabalho b Defender e promover os meios de defesa dos in teresses direitos liberdades e leg timas aspira es dos s cios individual e colectivamente considerados quando decorrentes da sua condi o de trabalhadores ou dela re sultantes c Promover a sua forma o e valoriza o profissional contribuindo
167. ades pr prias da agricultura a Ap s a verifica o da hipot tica infrac o constante da cl usula 94 a entidade patronal enviar carta registada com aviso de recep o contendo a nota de culpa constante do processo disciplinar ao trabalhador b Enviar carta registada entidade sindical respectiva contendo c pia da mesma nota de culpa c Se houver comiss o de trabalhadores esta tamb m receber uma c pia d Sobre a data de recep o da nota de culpa o traba lhador ter um prazo de cinco dias teis para por escrito apresentar a sua defesa e A nota de culpa dever conter a norma violada e a defini o caracterizada das condutas e especificar a san o que se pretende aplicar ou pelo menos a pena m xima que no caso de se provarem os factos poder ser apli cada f As testemunhas arroladas pelo trabalhador s o inqui ridas nos cinco dias seguintes sua indica o Os docu mentos se os houver juntos com a defesa dever o sempre acompanhar a resposta nota de culpa g Depois de juntos todos estes elementos o processo dever ser suspenso para poder ser analisado por quem a entidade sindical entender ou o delegado sindical da empresa durante cinco dias h Nos 10 dias subsequentes a entidade patronal de ver elaborar despacho final devidamente fundamentado i Dever o trabalhador receber por carta registada com aviso de recep o a decis o final devidamente fundamen t
168. ado e aprovado Artigo 39 Compet ncia da mesa da assembleia geral e do conselho geral 1 Compete em especial mesa da assembleia geral e do conselho geral a Coordenar e assegurar o bom funcionamento e o respectivo expediente das sess es da assembleia geral e do conselho geral b Informar os associados das delibera es da assem bleia geral e do conselho geral e dar a conhecer as posi es minorit rias quando requerido pelos proponentes c Receber apreciar e divulgar as candidaturas para o conselho geral para a mesa da assembleia geral e do con selho geral para a direc o para o conselho fiscalizador de contas e para o conselho disciplinar d Resolver ouvida a comiss o de fiscaliza o eleitoral os casos omissos e as d vidas suscitadas nas elei es do conselho geral da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o do conselho fiscalizador de contas e do conselho disciplinar e Organizar os cadernos de recenseamento e apreciar as reclama es feitas aos mesmos f Supervisionar e coordenar a actividade das mesas de voto g Promover a confec o e a distribui o simult nea e atempada aos associados atrav s dos delegados sindicais dos boletins de voto e de tudo quanto for necess rio ao exerc cio do direito de voto incluindo o envio de boletins de voto de acordo com o n 4 do artigo 78 h Apreciar e deliberar sobre irregularidades processuais da assembleia geral
169. ado para a mais elevada Cl usula 16 Substitui es tempor rias 1 Sempre que um trabalhador ainda que estagi rio substitua outro de categoria e ou retribui o superiores passar a receber a retribui o auferida pelo substitu do durante o tempo que a substitui o durar 2 Verificada a perman ncia do trabalhador nas fun es do substitu do ter aquele direito ao provimento de finitivo do lugar com as regalias inerentes fun o desde que se conserve no exerc cio das novas fun es 270 dias seguidos ou interpolados no espa o de 12 meses Cl usula 17 Diuturnidades 1 s retribui es m nimas estabelecidas neste con trato ser acrescida uma diuturnidade de 8 sobre a res pectiva remunera o m nima por cada tr s anos de per man ncia na categoria at ao limite de tr s diuturnidades exceptuando se as categorias de caixa e cobrador para as quais o limite de diuturnidades de seis 2 Para efeito do disposto no n mero anterior ter se obrigatoriamente em conta o tempo de perman ncia na categoria Cl usula 18 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato ter o direito a receber at ao dia 15 de Dezembro de cada ano um subs dio de Natal de valor igual a um m s de retribui o 2 O valor do subs dio de Natal proporcional ao tempo de servi o prestado no ano civil nas seguintes situa es a No ano de admiss o do tra
170. ador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 89 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinem a perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim expressamente o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito Cl usula 90 Impedimento prolongado 1 Caso o trabalhador esteja temporariamente im pedido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja imputado nomeadamente servi o militar obrigat rio doen a ou acidente decis o judicial e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os deveres direitos e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis da legisla o sobre a previd ncia 2 O tempo de impedimento conta se para efeitos de antiguidade conservando os trabalhadores o direito ao lugar 3 O disposto no n mero anterior come ar a observar se mesmo antes de expirar o prazo de um m s a partir do momento em que haja a certeza ou se preveja com seguran a que o impedimento ter dura o superior quele prazo
171. alho e Emprego n 19 22 5 2010 f Exercer todas as outras fun es que lhe sejam atribu das pelos estatutos e regulamento interno da Associa o Artigo 26 O conselho fiscal reunir uma vez pelo menos em cada trimestre e as suas delibera es ser o tomadas por maioria simples tendo o presidente voto de qualidade e constar o do respectivo livro de actas CAP TULO IV Do regime financeiro Artigo 27 Constituem receitas da AMECAP a O produto das j ias quotas e taxas pagas pelos as sociados b Os juros e outros rendimentos de bens que possuir bem como outras receitas eventuais regulamentares c Quaisquer outros benef cios taxas rendimentos do nativos ou contribui es permitidas por lei d Compensa o pelo exerc cio das atribui es come tidas pelas entidades oficiais ou resultantes de protocolos ou acordos Artigo 28 As quotas dever o ser satisfeitas de tr s em tr s meses nos primeiros 15 dias de cada trimestre Artigo 29 Os levantamentos das contas banc rias da Associa o ser o feitos por meio de cheque ou impressos pr prios assinados nos mesmos termos do artigo 23 CAP TULO V Disposi es gerais Artigo 30 O ano social coincide com o ano civil Artigo 31 1 A dissolu o da Associa o ser feita em confor midade com o que for deliberado em assembleia geral de acordo com os presentes estatutos 2 A Assembleia que aprovar a
172. alizador de contas s poder reunir desde que esteja presente a maioria dos seus elementos e as delibera es ser o tomadas por maioria dos presentes 5 Em caso de empate o presidente do conselho fis calizador de contas tem voto de qualidade Artigo 44 Compet ncia do conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas tem acesso a toda a documenta o de car cter administrativo e contabil stico do Sindicato reunindo com a direc o sempre que neces s rio ao cabal cumprimento das suas fun es 2 Os membros do conselho fiscalizador de contas poder o participar nas reuni es do conselho geral sendo para esse efeito obrigatoriamente convocados pelo presi dente da mesa da assembleia geral e do conselho geral embora n o gozem do direito de voto 3 Compete em especial ao conselho fiscalizador de contas a Examinar pelo menos em cada trimestre a contabili dade e os servi os de tesouraria dependentes do Sindicato b Dar parecer sobre as contas relat rios financeiros or amentos ordin rios e suplementares aquisi o aliena o ou onera o de bens im veis ou obten o de empr stimos apresentados pela direc o ao conselho geral c Apresentar ao conselho geral pareceres sobre o or a mento ordin rio e as contas elaboradas pela direc o at 25 de Novembro e 25 de Mar o respectivamente d Apresentar ao conselho geral no prazo m ximo de 15 dias ap s a sua recep
173. aneiro de 2010 4 As tabelas salariais e cl usulas de express o pe cuni ria ser o revistas anualmente a partir de Novembro produzindo a revis o efeitos a partir do 1 dia do m s de Janeiro seguinte 5 O presente CCT mant m se em vigor at ser subs titu do por outro que expressamente o revogue na sua totalidade Cl usula 4 Den ncia 1 A den ncia do presente CCT dever ser feita com a anteced ncia de pelo menos tr s meses relativamente ao termo do prazo mediante comunica o escrita outra parte e acompanhada de uma proposta negocial 2 A parte que denuncia o contrato dever enviar con juntamente outra a respectiva contraproposta de revis o 3 A outra parte dever responder no decurso dos 30 dias imediatos contados a partir da recep o daquela rejeitando ou contrapropondo 4 A falta de resposta no prazo fixado e nos termos do n 3 legitima a parte proponente a requerer concilia o nos termos da lei 5 Havendo contraproposta iniciar se o as negocia es dentro de 15 dias a contar do termo do prazo fixado no n mero anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO II Admiss o e carreira profissional a Admiss o Cl usula 5 1 As condi es m nimas de admiss o para o exerc cio das profiss es e respectivas categorias deste contrato s o as seguintes Grupo A trabalhadores administrativos podem ser ad mi
174. anteced ncia e devem ter lugar impreteri velmente at 30 de Abril do ano subsequente ao do termo do mandato dos rg os a substituir 2 A publicidade da data das elei es ser feita atrav s de circulares enviadas aos associados e da sua publica o em pelo menos dois dos jornais di rios mais lidos na rea de jurisdi o do Sindicato Artigo 72 Apresenta o de candidaturas 1 A apresenta o de candidaturas consiste na en trega mesa da assembleia geral e do conselho geral das listas contendo a identifica o dos membros a eleger acompanhadas de um termo individual ou colectivo de aceita o de candidatura bem como o respectivo pro grama de ac o 2 As listas de candidaturas para o conselho geral ser o entregues mesa da assembleia geral e do conselho geral subscritas por um m nimo de 50 associados 3 As listas de candidaturas respeitantes mesa da assembleia geral e do conselho geral direc o conselho fiscalizador de contas e conselho disciplinar ser o apresen tadas conjunta e simultaneamente e ter o de ser subscritas por pelo menos 200 s cios 4 As listas concorrentes direc o dever o indicar os candidatos a presidente vice presidente secret rio tesoureiro secret rio substituto e o tesoureiro substituto os tr s vogais e dois suplentes 5 A direc o poder apresentar uma lista sem neces sidade de ser subscrita pelos s cios 6 Os candidatos ser
175. antes 4 A multa pode ascender at cinco vezes a quotiza o anual e ser aplicada pela direc o ou na hip tese prevista na parte final do n mero anterior pela assembleia geral 5 Da delibera o da direc o que suspenda qualquer associado cabe recurso para a assembleia geral o qual deve ser interposto na raz o de 20 dias para o presidente da respectiva mesa e tem efeito suspensivo 6 S o fundamentos de exclus o da AE VP a A abertura de fal ncia qualificada de culposa ou de fraudulenta b A condena o no pa s ou no estrangeiro por falsifi ca o dos vinhos do Porto e do Douro e de outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro c A condena o por crime de difama o contra qualquer outro associado quando aquela se refira ao exerc cio da sua actividade comercial d A adop o de pr ticas comerciais fraudulentas ou lesivas dos usos da boa f ou que desacreditem a deno mina o de origem ou o com rcio dos vinhos do Porto e do Douro e de outros produtos v nicos da Regi o De marcada do Douro verificada pelas inst ncias oficiais competentes e Areincid ncia na pr tica de actos que j tenham dado lugar aplica o de multa ao associado 7 A compet ncia para decretar a exclus o da AEVP pertence assembleia geral e ser exercida mediante pro posta da direc o A exclus o ter de ser aprovada por 75 dos votos expressos 8 readmiss o de associad
176. aperfei oamento dos fins da Associa o e a defesa do seu prest gio f Participar no funcionamento da Associa o contri buindo activamente para a realiza o dos seus fins Artigo 8 Perdem a qualidade de associado a Os que tenham deixado de exercer a actividade e por isso sejam exclu dos pela direc o b Os que tenham praticado actos contr rios aos objec tivos da Associa o ou suscept veis de afectar gravemente o seu prest gio e por isso sejam irradiados pela direc o c Os que tendo em d bito mais de seis meses de quo tas n o liquidem tal d bito dentro do prazo que por carta registada lhes for comunicado pela direc o e continuando em mora por esta forem irradiados d Os que apresentem o seu pedido de demiss o por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral ou direc o e Os que violem quaisquer dos deveres de associado e por isso sejam irradiados pela direc o 8 1 Nos casos referidos nas al neas a b e e caber recurso para a assembleia geral nos termos do n 4 do artigo 5 2 Nos casos referidos na al nea c a direc o poder aceitar a readmiss o uma vez pago o d bito 3 No caso referido na al nea d a Associa o pode reclamar a quotiza o referente aos tr s meses seguintes ao da comunica o da demiss o 4 O pedido de demiss o ter efeitos a partir do fim do m s seguinte ao da sua apresenta o Artigo 9 1 Constit
177. aplicado ao navio e sua rea de compet ncia Chefe de m quinas a fun o atribu da nos ter mos da legisla o aplic vel ao principal respons vel pela sec o de m quinas do navio Naquela qualidade o seu detentor actua tendo em conta a A salvaguarda da vida humana e dos bens no mar e a protec o do meio ambiente mar timo para o que dever cumprir e fazer cumprir as determina es da Conven o Internacional sobre Forma o e Certifica o dos Mar timos de 1978 que Portugal aprovou por ades o pelo Decreto Lei n 28 85 de 8 de Agosto com as emendas de 1995 ratificadas por Portugal atrav s do Decreto do Presidente da Rep blica n 42 98 i Garantir em consulta com o comandante que a orga niza o dos quartos de m quinas seja adequada realiza o de um quarto em servi o ii Dirigir os oficiais de m quinas chefes de quarto em casa da m quina em condu o convencional ou oficiais de servi o em casa da m quina em condu o desatendida na inspec o funcionamento e verifica o de todas as m quinas e equipamentos a seu cargo e nas tarefas de zelar para que as m quinas das quais depende a seguran a do navio funcionem de modo seguro e eficaz e tenham a manuten o conveniente iii Determinar previamente e em consulta com o co mandante as necessidades da viagem prevista tendo em considera o as exig ncias relativas a combust vel gua lubrificantes produtos qu mico
178. ar publicar os avisos convocat rios servir de escrutinador nos actos eleitorais e assegurar que com a conveniente antecipa o seja prepa rada a rela o dos s cios com capacidade de voto a qual estar patente durante as reuni es da assembleia geral Da direc o Artigo 28 1 A direc o composta por cinco membros eleitos em assembleia geral 2 A direc o eleger entre si o presidente e os vogais 3 A direc o fixar as regras do seu funcionamento devendo reunir pelo menos quinzenalmente Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 19 a fl 95 do livro n 2 AEVP Associa o das Empresas de Vinho do Porto Altera o Altera o aprovada em assembleia geral de 27 de No vembro de 2009 aos estatutos publicados respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 18 de 22 de Janeiro de 1975 e no Boletim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 9 de 15 de Maio de 1997 CAP TULO I Da Associa o Artigo 1 A Associa o das Empresas de Vinho do Porto AEVP uma associa o sem fim lucrativo que tem por objecto a re Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 presenta o e protec o do interesse dos seus associados e a promo o e defesa da ind stria e com rcio dos vinhos do Porto e Douro e outros produtos v nicos da Regi o Demar cada do Douro em todo o espa o nacional e
179. aracterizada por a Executar as tarefas necess rias fabrica o de p o b Participar na limpeza de pai is frigor ficos cozinha e respectivo equipamento c Participar nos servi os de rotina da cozinha e no abastecimento e prepara o dos alimentos Marinheiro de 2 classe a fun o desempenhada por um profissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por a Executar as tarefas indicadas para a fun o de mari nheiro de 1 classe nas al neas b c d e e f subordi nadas ao n vel da sua compet ncia t cnica b Efectuar tarefas da rotina de quartos adequadas sua condi o de marinheiro qualificado tal como definido pela Conven o n 74 da OTT aprovada para ratifica o pelo Decreto Lei n 38 365 de 6 de Agosto de 1951 c E nos casos em que a lota o do navio o exija actuar como auxiliar do contramestre na gest o dos pai is Empregado de c maras a fun o desempenhada por um profissional detentor da categoria de empregado de c maras caracterizada por a Executar as tarefas necess rias manuten o da higiene limpeza e arruma o dos camarotes e demais instala es da rea de compet ncia do servi o de c maras b Preparar as mesas servir as refei es e lavar e limpar o material utilizado c Aviar nos pai is todo o material de consumo e de limpeza e outro para o servi o Ajudante de cozinheiro a fun o de
180. ares destitu dos 2 Se colectivamente a direc o for destitu da ou re nunciar ao seu mandato as suas compet ncias dever o ser asseguradas pela mesa da assembleia geral at se realizar a elei o prevista no n mero anterior Artigo 15 Ocorrendo qualquer vaga na mesa da assembleia geral na direc o ou no conselho fiscal aplicar se o disposto no n 1 do artigo anterior SEC O II Da assembleia geral Artigo 16 1 A assembleia geral constitu da por todos os as sociados no pleno gozo dos seus direitos associativos e poder reunir se em plen rio ou em sec es Porto e Douro 2 A assembleia geral reunir em plen rio quando a ordem de trabalhos respeite ambas as sec es 3 Reunir por sec es quando a ordem de trabalhos respeite apenas e claramente a uma das sec es repre sentadas 4 A convocat ria para uma sec o ser efectuada respectivamente aos associados com representa o nessa sec o devendo os votos exercidos serem tamb m os respectivos representa o da sec o que se re ne em assembleia geral 5 convocat ria para plen rio ser efectuada a to dos os associados devendo os votos a exercidos serem o somat rio dos atribu dos respectivamente na sec o Porto e na sec o Douro 6 A assembleia geral ter uma mesa constitu da por um presidente e dois secret rios eleitos nos termos do artigo 12 na sua falta ser o subst
181. aria mente o trabalhador nas mesmas circunst ncias referidas nos n meros anteriores 7 Da ordem de transfer ncia prevista no n mero anterior deve constar a justifica o da mesma e o tempo previs vel da altera o que salvo condi es especiais n o pode exceder seis meses 8 Salvo motivo imprevis vel a transfer ncia de lo cal de trabalho tem de ser comunicada ao trabalhador devidamente fundamentada e por escrito com 30 dias de anteced ncia tratando se de transfer ncia definitiva ou com 8 dias de anteced ncia tratando se de transfer ncia tempor ria 9 Em qualquer situa o de transfer ncia ainda que dentro da mesma localidade a entidade patronal custear as despesas do trabalhador directamente emergentes da transfer ncia ou seja as despesas de desloca o face ao aumento de dist ncia da resid ncia ao local de trabalho a mudan a do agregado familiar para a nova habita o bem como o transporte do mobili rio e eventual aumento da renda de casa Cl usula 56 Transmiss o do estabelecimento 1 Em caso de trespasse os contratos de trabalho con tinuar o com a entidade patronal adquirente sendo assegu rado pela transmitente e pela adquirente por escrito todos os direitos e regalias que o trabalhador tiver adquirido 2 No caso de n o ser assegurada por escrito a ga rantia prevista no n mero anterior a transmitente ter de conceder ao trabalhador o seu pedido de rescis
182. arto desde que aquela e este sejam conhecidos da empresa Cl usula 61 Consequ ncias gerais da aplica o de san es abusivas 1 Se a empresa aplicar alguma san o abusiva nos casos das al neas a b e d do n 1 da cl usula anterior indemnizar o trabalhador nos termos gerais de direito com as altera es constantes dos n meros seguintes 2 Se a san o consistir no despedimento a indemni za o n o ser inferior ao dobro da fixada na cl usula 98 sem preju zo do direito de o trabalhador optar pela reinte gra o na empresa nos termos da cl usula 95 3 Tratando se de suspens o a indemniza o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia da retribui o perdida Cl usula 62 Consequ ncias especiais da aplica o de san es abusivas Se a entidade patronal aplicar alguma san o abusiva ao trabalhador este ter os direitos consignados na cl usula anterior com as seguintes altera es a Os m nimos fixados no n 3 s o elevados ao dobro b Em caso de despedimento a indemniza o nunca ser inferior retribui o correspondente a um ano Cl usula 63 Processo disciplinar 1 O exerc cio do poder disciplinar implica a averi gua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada viola o foi praticada mediante processo disci plinar nos termos dos n meros seguintes 2 Ter o seguinte formalismo em fun o das espe cificid
183. as sembleia geral expressamente convocada para o efeito 2 O conselho director poder em fun o do desen volvimento do sector criar outras sec es para al m das previstas no artigo 19 as quais ter o todavia um papel consultivo 3 Para al m dos rg os referidos poder o ser criadas delega es regionais nos termos que vierem a ser definidos em assembleia geral 4 A dura o dos mandatos de tr s anos sem pre ju zo do exerc cio de fun es at tomada de posse de novos eleitos 5 Nenhum Associado poder estar representado em mais de um dos rg os eleitos SEC O II Das elei es e do exerc cio dos cargos dos eleitos Artigo 17 Elei es 1 As elei es para os rg os associativos s o or din rias e extraordin rias As ordin rias destinam se a eleger os rg os associativos para o mandato completo as extraordin rias visam substituir a totalidade ou parte dos membros dos diferentes rg os associativos no caso de destitui o demiss o falta ou impedimento definitivo para completar o mandato em que ocorrem 2 As elei es ordin rias ter o lugar no 1 semestre do 1 ano civil do mandato a que dizem respeito 3 As elei es para os rg os da Associa o realizar se o na sede da ARAC 4 A assembleia geral eleitoral ser convocada por meio de circular convocat ria remetida com pelo menos 15 dias de anteced ncia 5 Da
184. as ag ncias cujo objecto for o exerc cio das actividades de publicidade planeamento e compras de meios marketing digital ma rketing relacional eventos e activa o de marcas e rela es p blicas e comunica o 3 Qualquer empresa membro da APAP dever ser independente das empresas anunciantes e dos suportes n o devendo tamb m explorar concess es ou exclusi vos publicit rios de qualquer tipo A direc o da APAP ser competente para analisar quaisquer quest es que se levantem quanto independ ncia dos seus associados e candidatos a associados 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior entende se por independ ncia a Em rela o aos anunciantes a inexist ncia de parti cipa o maiorit ria no capital b Em rela o aos suportes publicit rios a inexist ncia de qualquer participa o no capital social da sociedade membro 5 Para efeito dos presentes estatutos consideram se a Ag ncias de publicidade as sociedades comerciais que t m como objecto exclusivo o exerc cio da actividade publicit ria dispondo de organiza o e pessoal capazes de assegurar a presta o de servi os nos campos da an lise in vestiga o e conselho em publicidade concep o cria o e produ o nesses dom nios planeamento estrat gico de meios e eventualmente a respectiva compra e controlo As ag ncias de publicidade dever o ter a seguinte es trutura e requisitos i Comportar no m
185. as de desenvolvimento florestal sensibiliza as produ es para o associativismo e para a protec o e conserva o dos recursos naturais T cnico do processamento e controlo de qualidade o trabalhador que coordena organiza e executa as opera es relativas ao processamento dos produtos alimentares aplicando as t cnicas e m todos anal ticos e estat sticos no controlo total da qualidade dos g neros aliment cios frescos e transformado sob os aspectos sensorial h gio sanit rio nutricional e legal Tirador de corti a amadia ou empilhador otraba lhador que executa os trabalhos necess rios e conducente extrac o de corti a amadia ou ao seu empilhamento Tirador de corti a falca ou b ia o trabalhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a falca Tosquiador o trabalhador de prefer ncia habili tado com a respectiva carteira profissional que corta l Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 aos ovinos procedendo sua a selec o ensacagem e armazenamento 7 Trabalhador de adega E o trabalhador que durante a campanha da uva dentro da adega executa todas as ta refas necess rias labora o fabrico envasilhamento de bebidas alco licas sob a orienta o do adegueiro Trabalhador agr cola o trabalhador que executa todos os trabalhos agr colas que n o possam ser enqua drados em qualquer das outras ca
186. as do regime geral dos SAMS Centro financeiramente aut nomo compete direc o 2 A direc o poder delegar a respectiva gest o num conselho de ger ncia em termos id nticos aos do n 2 do artigo 97 SEC O V Compet ncia or amental e or amentos Artigo 100 Compet ncia or amental Compete direc o atrav s dos servi os centrais do Sindicato receber a quotiza o dos associados e demais receitas autorizar a realiza o de despesas or amentadas bem como promover a elabora o dos or amentos do Sin dicato a submeter sob parecer do conselho fiscalizador de contas aprova o do conselho geral Artigo 101 Or amentos 1 O or amento ser elaborado e executado de acordo com os seguintes princ pios fundamentais a O per odo da sua vig ncia coincidir com o ano civil b A elabora o e a compatibiliza o do or amento ser o decorrentes da articula o dos planos de ac o dos diversos departamentos 2 A direc o poder apresentar com o parecer do conselho fiscalizador de contas ao conselho geral or a mentos suplementares que ter o de ser apreciados e deli berados por este no prazo de 30 dias 3 Se o conselho geral n o aprovar os or amentos nos prazos referidos nestes estatutos a direc o far a gest o do Sindicato subordinada ao princ pio de que as despesas do exerc cio n o poder o ser superiores s receitas SEC O VI Cria o de res
187. aturas da compet ncia da mesa da assembleia geral e far se no prazo de cinco dias teis a contar do dia til seguinte ao do encerramento do prazo de entrega das listas de candi datura 2 Com vista ao suprimento das eventuais irregula ridades encontradas a documenta o ser devolvida ao primeiro dos subscritores da lista o qual dever san las no prazo de cinco dias teis a contar da data da devolu o 3 Findo o prazo indicado no n mero anterior a mesa da assembleia geral decidir nos dois dias teis subsequen tes pela aceita o ou rejei o definitiva da candidatura 4 O presidente da mesa da assembleia geral providen ciar dentro dos cinco dias posteriores ao termo do prazo previsto no n mero anterior pela sua afixa o na sede do Sindicato e em cada um dos locais onde funcionem os servi os de inspec o Artigo 57 Composi o da comiss o eleitoral 1 No dia til seguinte data limite da apresenta o das candidaturas para os rg os sociais ser constitu da a comiss o eleitoral composta pelo presidente da mesa da assembleia geral que presidir e por um representante de cada um das listas concorrentes mesa da assembleia geral direc o e ao conselho fiscal 2 No caso do presidente da mesa da assembleia geral ser candidato por qualquer lista ser substitu do na respectiva comiss o por outro elemento da mesa da assembleia geral 3 No caso de todos os
188. avor vel do presente ACT As partes consideram que este ACT no que respeita aos inscritos mar timos e armadores por ele abrangidos glo balmente mais favor vel do que as conven es colectivas de trabalho anteriores CAP TULO XI Rela o entre as partes outorgantes Cl usula 66 Comiss o 1 Ser constitu da uma comiss o parit ria composta por tr s representantes sindicais e igual n mero de repre Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 sentantes dos armadores os quais poder o ser assessora dos tendo como atribui o a interpreta o e a integra o de lacunas do presente contrato 2 No prazo de 90 dias ap s a assinatura deste con trato cada uma das partes outorgantes do presente ACT comunicar por escrito outra os seus representantes 3 A comiss o parit ria s poder deliberar desde que estejam presentes pelo menos dois representantes de cada parte 4 As delibera es tomadas pela comiss o parit ria desde que tomadas por unanimidade consideram se para todos os efeitos parte integrante do presente ACT e deve r o ser enviadas para publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 5 comiss o reunir obrigatoriamente no prazo m ximo de 15 dias ap s a convoca o de qualquer das partes Cl usula 67 2 Fontes de direito 1 Como fontes imediatas de direito supletivo deste contrato as partes aceitam pela ordem a seguir indicada a
189. balhador b No ano da cessa o do contrato de trabalho c Em caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se for por facto respeitante ao empregador d Aquando da suspens o da presta o de trabalho por via de ingresso do trabalhador no servi o militar bem como no termo da suspens o aquando do seu regresso o mesmo ter direito ao referido subs dio em montante proporcional ao tempo de servi o prestado no ano em que tais factos ocorrerem Cl usula 19 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ter o di reito a um subs dio de refei o no valor de 3 85 por cada dia de trabalho com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 2 Os trabalhadores a tempo parcial ter o direito a um subs dio de refei o que tomando por base o valor referido no n mero anterior ser de montante proporcional ao n mero de horas de trabalho efectivamente prestado em cada dia Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 O subs dio de refei o poder ser pago em t tulos de refei o 4 O valor do subs dio de refei o n o ser conside rado durante as f rias nem para o c lculo dos subs dios de f rias e de Natal Cl usula 20 Abono para falhas 1 Os caixas e cobradores t m direito a um abono para falhas de 20 50 2 Quando algum trabalhador qualquer que seja a sua categoria tenha a seu cargo os pagamentos e recebimentos das despesas e
190. balhador fazerem cessar por m tuo acordo o contrato de trabalho quer este tenha prazo quer n o sem observ ncia das obri ga es e limita es estabelecidas neste cap tulo 2 cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por am bas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 3 S o nulas as cl usulas de acordo revogat rio das quais resulte que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 4 No prazo de sete dias a contar da data da assina tura do documento referido no n 2 o trabalhador poder revog lo unilateralmente reassumindo o exerc cio do seu cargo depois de devolver as quantias recebidas nos termos do n 3 da cl usula 82 desde que haja acordo da entidade patronal Cl usula 93 Cessa o do contrato de trabalho por caducidade 1 O contrato de trabalho caducar nos termos legais nomeadamente a Expirando o prazo por que foi estabelecido ou concluindo se a tarefa para que foi celebrado b Com a reforma do trabalhador c Verificando se a morte ou impossibilidade super veniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o trabalho para que foi contratado ou de a entidade patronal o receber 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 s se considera verificada a impossibilidade quando ambas as partes a conhe am ou devam conhecer Cl usula 94 Cessa
191. balhadores em regime de tempo parcial Cl usula 44 Retribui o em caso de substitui o de trabalhador LL asa ir ECN nn oi URI A na ORI ES RE RO E DER E ERES E EEEE NENE Cl usula 45 Retribui o da isen o de hor rio de trabalho 1 poi NA AL aa cdi AA E Davi EEE ASS iai SAVE SR a nd A ral en O V A E E E CL Data na nana a BEN PINE Sa apso P ES Lua Ro De DES q RO q SEI TATAE Sa ERINE Cl usula 46 Subs dio de Natal Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 47 Diuturnidades Os trabalhadores abrangidos por este CCT e com catego ria sem acesso obrigat rio ter o direito a uma diuturnidade por cada tr s anos de antiguidade na mesma categoria no m ximo de cinco diuturnidades no valor de 16 30 mensais cada uma Cl usula 48 Subs dio de alimenta o Nas empresas que n o sirvam refei es ser atribu do aos seus trabalhadores um subs dio de alimenta o no valor de 5 por cada dia de trabalho efectivo prestado Cl usula 49 Abono para falhas Aos trabalhadores que exer am fun es de caixa ser atribu do um abono mensal para falhas no valor de 3 da remunera o base do primeiro escritur rio Cl usula 50 Remunera o do trabalho suplementar qtas ps paga Rigs a guga SS Rs Dar cad SS DU QE Dc Ea do DD asa E Sa A db A EEE DE ad Tops quadra ANE Ep a qd NR ira PoE nt a aa ET Rc OU DS dO INCRA aci a So A Na aa a DE Sta NS A q DO A E Ma DA smart a
192. balho de menores rege se em conformidade com a lei e demais legisla o complementar 2 entidade patronal deve proporcionar aos meno res que se encontrem ao seu servi o condi es de traba lho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e ps quico e assegurando a sua inspec o m dica pelo menos uma vez por ano 3 entidade patronal deve ainda ter particular cui dado na prepara o profissional e cultural dos menores ao seu servi o 4 vedado entidade patronal encarregar menores de servi os que exijam esfor os prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento CAP TULO IX Comiss o parit ria Cl usula 104 Constitui o 1 At 90 dias ap s a entrada em vigor deste con trato ser criada uma comiss o parit ria constitu da por tr s representantes de cada uma das partes outorgantes 2 Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de aus ncia do efectivo 3 Os representantes de cada uma das partes poder o fazer se acompanhar dos assessores que julguem necess rios os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente contrato podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que os nomeou em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte Cl usula 105 Compet ncia 1 Co
193. balho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto na cl usula 89 3 O direito a f rias deve se efectivar de modo a pos sibilitar a recupera o f sica e ps quica dos trabalhadores e assegurar lhes as condi es m nimas de disponibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efec tivo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos na lei por qualquer compensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador Cl usula 65 Aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica o do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias
194. bem como constru o e conserva o de valados Os trabalhos de picar guas no Inverno e desembocar valas n o s o considerados de valagem Vendedor E o trabalhador que fora do estabeleci mento promove e procede venda de mercadorias N veis ANEXO III Enquadramento profissional e tabela de remunera es m nimas Categorias profissionais Remunera es m nimas mensais euros Director geral 1053 Bi logo Engenheiro agr nomo ccccccc Engenheiro agr cola produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal Engenheiro florestal M dico veterin rio Director de servi os Engenheiro t cnico agr rio T cnico oficial de contas 875 848 Agente t cnico agr cola T cnico de aquicultura T cnico florestal T cnico de gest o agr cola T cnico de gest o equina T cnico de jardinagem e espa os verdes T cnico de processamento e controlo de quali dade hhee OMR SD RR CRER EE AAY T cnico de produ o agr ria T cnico de turismo ambiental e rural 717 Chefe de sec o apoio e manuten o Chefe de sec o administrativos e afins 707 Operador de insemina o artificial Sapador florestal T cnico administrativo 659 Encarregado apoio e manuten o Secret rio de direc o cccccc T cnico de computador cccc 638 Caixa Oficial elect
195. bera es da direc o 6 Compete em especial ao secret rio substituto da direc o coadjuvar o secret rio e substitu lo nos seus impedimentos 7 Compete em especial ao tesoureiro da direc o a Apresentar em reuni o de direc o o projecto de or a mento ordin rio do Sindicato os or amentos rectificativos quando necess rios e as contas do exerc cio b Verificar as receitas e visar as despesas das rubricas or amentadas c Conferir os valores existentes nos cofres do Sindicato 8 Compete em especial ao tesoureiro substituto da direc o coadjuvar o tesoureiro e substitu lo nos seus impedimentos 9 Compete aos vogais da direc o assegurar com os outros elementos o cumprimento das atribui es da direc o nos termos do regulamento interno SEC O VI O conselho fiscalizador de contas Artigo 43 Conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas composto por tr s efectivos e um suplente eleitos em assembleia geral eleitoral de acordo com a al nea a do artigo 30 dos es tatutos por sufr gio directo e secreto de listas nominativas completas aplicando se lhe a m dia mais alta do m todo de Hondt 2 O presidente do conselho fiscalizador de contas ser o 1 elemento da lista mais votada 3 Oconselho fiscalizador de contas funcionar na sede do Sindicato e das suas reuni es dever ser lavrada acta 4 O conselho fisc
196. bleia geral com o parecer do conselho geral e depois de ouvido o conselho fiscalizador de contas a aliena o de bens im veis v Propor ao conselho geral a cria o de outras reservas para al m das previstas no artigo 102 x Propor ao conselho geral a revis o dos estatutos bem como os s mbolos do Sindicato designadamente a sua bandeira e o emblema z Participar num servi o de assist ncia m dico social de cariz nacional e num instituto de estudos sem preju zo de poder delegar essas compet ncias numa federa o de sindicatos do sector 2 A direc o poder fazer se representar assistir ou participar por direito pr prio em todas as reuni es que se realizem no mbito do Sindicato 3 Compete ao presidente da direc o em especial a Presidir e coordenar as reuni es da direc o b Representar a direc o c Despachar os assuntos correntes d Apresentar em reuni o de direc o os assuntos que care am de delibera o e Garantir o cumprimento das compet ncias e das de libera es da direc o 4 Compete emespecial ao vice presidente dadirec o a Coadjuvar o presidente b Suprir os impedimentos do presidente 5 Compete em especial ao secret rio da direc o a Preparar e recolher todos os elementos necess rios sobre os assuntos que care am de delibera o b Redigir as actas das reuni es de direc o c Providenciar para que se d execu o s deli
197. bmeter m Exercer as demais fun es que legal ou estatutaria mente sejam da sua compet ncia n Elaborar e manter actualizado o invent rio dos ha veres do Sindicato o Solicitar reuni es dos corpos gerentes sempre que entenda dever faz lo p Criar se entender necess rio comiss es ou grupos de trabalho para a coadjuvar no exerc cio das suas fun es q Celebrar acordos colectivos de trabalho 2 Compete ao presidente da direc o em especial a Presidir e coordenar as reuni es da direc o b Representar a direc o c Despachar os assuntos correntes d Apresentar em reuni o de direc o os assuntos que care am de delibera o e Garantir o cumprimento das compet ncias e das de libera es da direc o 3 Compete ao vice presidente da direc o em es pecial a Coadjuvar o presidente b Suprir os impedimentos do presidente 4 Compete ao secret rio da direc o em especial a Preparar e recolher todos os elementos necess rios sobre os assuntos que care am de delibera o b Redigir as actas das reuni es de direc o c Providenciar para que se d execu o s delibera es da direc o 5 Compete ao tesoureiro da direc o em especial a Apresentar em reuni o de direc o o projecto de or a mento ordin rio do Sindicato os or amentos rectificativos quando necess rios e as contas do exerc cio b Verificar as receitas e visar as despesa
198. boral 3 At ao in cio da actividade daqueles rg os a Fe dera o ser dirigida pela comiss o instaladora Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 316 do C digo do Trabalho sob o n 30 a fl 128 do livro n 2 Sindicato dos Banc rios do Centro Altera o Altera o aprovada em conselho geral realizado em 14 de Abril de 2010 aos estatutos publicados no Bole Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 tim do Trabalho e Emprego n 5 de 8 de Fevereiro de 2010 Estatutos CAP TULO I Denomina o sede mbito fins e compet ncias Artigo 1 Denomina o 1 O Sindicato dos Banc rios do Centro uma associa o de classe que regida pelos presentes estatutos abrange todos os trabalhadores que nele livremente se filiem e na sua rea ou mbito exer am a actividade profissional em a Grupos financeiros ou empresas financeiras em li ga o de grupo b Institui es de cr dito sociedades financeiras so ciedades e empresas interbanc rias de servi os casas de c mbios agrupamentos complementares de empresas e sociedades e empresas de servi os auxiliares c Banco central e empresas associadas entidades de supervis o do sistema financeiro e institutos de investi mento e de gest o da d vida p blica 2 Poder o ainda filiar se no Sindicato dos Banc rios do Centro os trabalhadores que a Exer am a sua actividade profissiona
199. bs dio de f rias 3 57 Proporcional de subs dio de Natal 38 93 Total a receber por dia Operador de m quinas especiais nunu uun urere nurru 39 66 4 11 4 717 4 11 53 97 Operador de m quinas pesadas industriais n se Oficial de constru o civil de 1 ccccciccic ci 37 04 4 52 4 52 4 52 50 60 Motosserrista ssanie r Tni pipe ne pas ds nen EENES Oficial de constru o civil de 2 cccccciccii cc 34 34 4 22 4 22 4 22 47 10 Enxertador s sy eiae Feio a aliado cet E E NAE ais SO Podador sus era EKAR E UNE AAA AAE AEEA E a Operador de jardinagem e espa os verdes de 1 Tirador de corti a amadia cciccciiciicicis cs Trabalhador agr cola especializado icciiiiiciilo Tractorista xa ema ce E aA i A EEE aa E CAR DEAR nO 32 40 4 06 4 06 4 06 44 58 11 Carpinteiro ss trienio a A A Siga e E RUN Coca Emetrador ou ajuntador cccccccc cics Empador ou armador de vinha uuuusune rennan neee Espalhador de qu mica ccciccccciiiic iss Limpador de rvores ou esgalhador ciciicciiccico PINTOR 1 54 apra o qua sae RAS Le pan NRA TE D gal 8 banal dA RSA ano Operador de jardinagem e espa os verdes de 2 Tirador de corti a falca canis ien e E Ea e pa nda Traba
200. bsequentes publica o deste CCT os no mes respectivos dos representantes efectivos e suplentes considerando se a comiss o parit ria apta a funcionar logo que indicados os nomes dos seus membros d A identifica o dos membros que constituem a comis s o parit ria ter de ser objecto de publica o no Boletim do Trabalho e Emprego cabendo parte sindical proceder ao dep sito dos respectivos documentos e A comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente CCT podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que os nomearam em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte tendo de ser tamb m esta altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 2 Normas de funcionamento a Salvo acordo em contr rio a comiss o parit ria fun cionar em local a determinar pelas partes b A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das partes mediante convocat ria com a anteced ncia m nima de 15 dias com a indica o da agenda de trabalhos local dia e hora da reuni o cabendo o secretariado parte que convocar a reuni o c A entidade secretariante dever elaborar as actas das reuni es bem como remeter aos organismos outorgantes c pias das delibera es tomadas 3 Atribui es interpreta o de cl usulas e integra o de lacunas do presente CCT 4 Delibera es a A comiss o parit ria s poder deliberar desde que estejam
201. ca o da regra a estabelecida cause grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Ter o direito a acumular f rias de dois anos a Os trabalhadores que exer am a sua actividade no continente quando pretendam goz las nas Regi es Au t nomas da Madeira e dos A ores b Os trabalhadores que pretendam gozar as f rias com familiares emigrados no estrangeiro 4 Os trabalhadores poder o ainda acumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com as desse ano mediante acordo com a entidade pa tronal Cl usula 70 Marca o do per odo de f rias 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 No caso previsto no n mero anterior a entidade patronal s pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro salvo parecer favor vel em contr rio das entidades nele referidas 4 As f rias poder o ser marcadas para serem gozadas em dois per odos interpolados 5 O mapa de f rias definitivo dever ser elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano Cl usula 71 Altera o do per od
202. cados no Boletim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 8 de 30 de Abril de 1991 CAP TULO I Denomina o dura o mbito fins e sede Artigo 1 A associa o denominada Associa o de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal AMECAEP tamb m a seguir denominada por AMECAP tem dura o indeter minada e mbito nacional Artigo 2 A AMECAP tem por objectivos a defesa dos leg timos interesses e direitos dos seus associados constituindo se para tal como rg o de representa o institucional competindo lhe nomeadamente a Assegurar a representa o das actividades dos seus associados junto de quaisquer entidades p blicas e priva das nacionais e estrangeiras b Defender os interesses dos seus associados junto de quaisquer entidades p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras c Participar no estudo do direito comunit rio e na sua harmoniza o legisla o portuguesa d Colaborar activamente nas medidas de regulariza o do mercado de gados e carnes determinadas pela Uni o Europeia e Colaborar com o Estado na defesa e manuten o da rede de recolha de gado e dos parques de leil es de gado da rede nacional de abate e na defini o da estrat gia a seguir na privatiza o dos matadouros e ou da sua participa o no capital social f Negociar e celebrar em representa o dos seus asso ciados e dentro dos limites estabelecidos por lei conven es colecti
203. cal de empresa funcionar o na sede do Sindicato por convocat ria da direc o do secretariado da respectiva comiss o ou a re querimento da maioria dos delegados sindicais da empresa na rea de jurisdi o do Sindicato 8 s convocat rias ser o expedidas para todos os locais de trabalho da empresa com a anteced ncia m nima de quatro dias 9 Cada comiss o deve reunir pelo menos semes tralmente devendo ser lavrada acta Artigo 63 Atribui es S o atribui es da comiss o sindical de empresa a Eleger de entre os seus membros o secretariado por voto directo e secreto b Pronunciar se sobre todos os assuntos respeitantes actividade sindical na empresa c Cooperar com a direc o no levantamento e estudo dos problemas laborais existentes na empresa d Dar sugest es direc o e directrizes de actua o ao respectivo secretariado e Elaborar o seu pr prio regulamento e submet lo aprova o do conselho geral f Apreciar a situa o sindical no seu mbito e dirigir direc o e ao secretariado da sec o regional sugest es da sua iniciativa dos delegados sindicais e dos trabalhadores da empresa SEC O IV O secretariado da comiss o sindical de empresa Artigo 64 Secretariado da comiss o sindical de empresa 1 O secretariado da comiss o sindical de empresa o executivo da respectiva comiss o e o coordenador da actividade sindical na empresa sen
204. ce os direitos adquiridos pelos trabalhadores do sector e pela classe trabalhadora em geral e lutar pela progressiva cria o de condi es essenciais ao exerc cio do poder democr tico dos trabalhadores nos dom nios pol tico eco n mico e social c Defender e promover os meios de defesa dos in teresses direitos liberdades e leg timas aspira es dos seus associados individual e colectivamente considerados quando decorrentes da sua condi o de trabalhadores ou dela resultantes d Desenvolver e apoiar por todos os meios ao seu alcance a forma o dos associados nomeadamente no campo sindical contribuindo assim para a maior conscien cializa o dos seus direitos deveres e interesses e para a sua mais justa e adequada realiza o profissional e humana e Organizar e colocar gratuitamente ao dispor dos associados os meios de apoio necess rios assist ncia sindical e jur dica de que care am nos conflitos decorrentes das rela es de trabalho e no exerc cio dos seus direitos e deveres sindicais f Disponibilizar aos associados os meios de apoio ne cess rios assist ncia judici ria nos termos do regula mento do Gabinete Jur dico do Sindicato a aprovar pela direc o g Prestar assist ncia m dica medicamentosa e so cial atrav s dos Servi os de Assist ncia M dico Social SAMS nos termos do seu regulamento h Pugnar pelo controlo da aplica o das provis es destinadas cobertura dos fun
205. char is em Engenharia feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o acad mica 2 3 A perman ncia m xima nos graus 1 1 e m de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior 2 4 No caso de as fun es desempenhadas corres ponderem a mais de um dos graus mencionados prevalece para todos os efeitos o grau superior 3 Preenchimento de lugares e cargos 3 1 Aos profissionais de engenharia ser sempre exi gida carteira profissional diploma ou documento equiva lente no acto da sua admiss o 3 2 Os profissionais de engenharia devidamente credenciados ser o integrados no grau correspondente s fun es que venham a desempenhar sem preju zo de inicial e transitoriamente desempenharem fun es de me nor responsabilidade A classifica o nos diferentes graus corresponder sempre fun o respectiva 3 3 O preenchimento de lugares e cargos pode ser efectuado por a Admiss o b Mudan a de carreira c Nomea o d Readmiss o A admiss o n o pode prejudicar em caso nenhum o preenchimento de lugares por qualquer dos processos re feridos nas al neas b c e d O preenchimento de lugares Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 e cargos obrigam a empresa a definir o perfil das fun es a desempenhar 3 4 Nos provimentos de lugares e cargos atender se obrigatoriamente possibilidade de os
206. cindir o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic la por escrito com aviso pr vio de dois meses 2 Se o trabalhador tiver antiguidade inferior a dois anos na empresa o aviso ser de 30 dias 3 Se o trabalhador n o cumprir o prazo de pr aviso pagar outra parte ou esta poder se cobrar atrav s de qualquer cr dito do trabalhador na empresa de um mon tante igual ao da retribui o correspondente ao per odo do pr aviso em falta Cl usula 100 Reestrutura o dos servi os 1 A reestrutura o do servi o n o motivo para despedimentos individuais ou colectivos 2 Nos casos em que melhorias tecnol gicas ou rees trutura o dos servi os tenham como consequ ncia o de saparecimento de postos de trabalho ou a sua transfer ncia para outro local os trabalhadores t m direito a transitar para novas fun es e ou locais de trabalho com condi es de trabalho e regalias id nticas s que tinham al m de toda a prepara o necess ria sendo todos os encargos da decorrentes da responsabilidade da entidade patronal CAP TULO XIII Condi es particulares de trabalho Cl usula 101 Direitos especiais das mulheres trabalhadoras 1 Durante o per odo de gravidez e at 98 dias ap s o parto ou aborto a mulher trabalhadora deve ser dispensada de executar tarefas clinicamente desaconselh veis para o seu estado sem perda ou diminui o da re
207. cional n o podendo ser utilizados como forma de iludir as regras dos contratos sem prazo designadamente em preteri o de trabalhadores permanentes 3 Os trabalhadores contratados a termo ter o dentro da mesma unidade de produ o e para a mesma catego ria profissional prefer ncia na admiss o de trabalhadores permanentes 4 Durante os primeiros 15 dias de vig ncia do con trato qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o 5 Os trabalhadores admitidos nos termos do n mero anterior passar o a permanentes logo que completem se te meses de trabalho ou 200 dias descont nuos por ano para a mesma empresa agr cola salvo se contratados a termo nos termos da lei geral CAP TULO III Direitos deveres e garantias Cl usula 10 Deveres das entidades patronais S o deveres da entidade patronal a Cumprir este CCT e a legisla o em geral b Passar certificados ao trabalhador contendo todas as refer ncias por este expressamente solicitadas e que constem do seu processo individual c Cumprir as leis e direitos inerentes s fun es sin dicais d Exigir a cada trabalhador apenas o trabalho compa t vel com a respectiva categoria e possibilidades f sicas e Fornecer aos trabalhadores equipamento adequado prepara o manuseamento e aplica o de
208. colectiva especifica 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abran gidos de 10 000 e de 1000 respectivamente Cl usula 3 Vig ncia oa io PES do A RR a R a PR 2 Astabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Janeiro de 2010 e ser o revistas anualmente DEDE RP RR e PRN a DRA PNR RR RE APR Cl usula 32 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ter o direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de antigui dade na mesma categoria e na mesma entidade patronal no m ximo de tr s diuturnidades no valor de 8 50 cada Cl usula 33 Subs dio de almo o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de almo o no valor de 1 75 por cada dia de trabalho efec tivamente prestado DE EE A Lda Sala capa a a dba entao ad ga Cl usula 34 Dedu o das remunera es m nimas Siga td ara e E E ot a ima 2 Os valores m ximos a atribuir n o podem ultra passar respectivamente a Por habita o at 18 80 m s b Por horta at 0 06 m ano c Por gua dom stica at 1 80 m s Cl usula 43 Subs dio de capatazaria 1 O trabalhador que exercer fun es que se com preendem no conte do funcional da anterior categoria de capataz tem direito a um subs dio mensal no valor de 29 50 pelo exerc cio de fun es de chefia Cl usula 50 Direit
209. conduza ve culos pesados ou ligeiros em distribui o ser acompanhado por um ajudante de motorista 2 Livrete de trabalho 2 1 Os trabalhadores motoristas e ajudantes de mo toristas ter o de possuir um livrete de trabalho a Para registar todos os per odos de trabalho di rio o trabalho extraordin rio e o prestado em dias de descanso semanal ou feriados no caso de utilizarem o hor rio m vel b Para registo do trabalho extraordin rio para o tra balho prestado em dias de descanso semanal ou feriados se estiverem sujeitos a hor rio fixo 2 2 Os livretes s o pessoais e intransmiss veis e po dem ser adquiridos no sindicato outorgante 2 3 Os encargos com a aquisi o bem como a requi si o de livretes ser o suportados pela empresa ANEXO II Categorias profissionais e admiss o de fun es Adegueiro o trabalhador respons vel pela adega e por todas as opera es nela realizada Agente t cnico agr cola o trabalhador que executa trabalhos t cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o Ajudante de guarda tratador de gado ou campino o trabalhador que auxilia o guardador tratado ou campino na guarda alimenta o e na limpeza dos animais e insta la es e na conserva o das veda es Ajudante de motorista o trabalhador que acompa nha o motorista competindo lhe auxili lo na manuten o do ve culo vigia e indica as manobras procede
210. ctivas de trabalho f Estudar e analisar a situa o do sector e dos associados em mat ria laboral e de seguran a social g Recolher e divulgar informa es e elementos esta t sticos de interesse para o sector h Incentivar e apoiar os associados na reestrutura o das suas ag ncias e contribuir para uma melhor forma o profissional nomeadamente atrav s da organiza o regular de congressos semin rios col quios e outros certames de an loga natureza i Promover a cria o e a manuten o de uma biblio teca para uso dos associados especialmente nas reas econ mica t cnica e jur dica do sector bem como de um museu da publicidade para ser utilizado pelos associados estudantes e p blico em geral j Promover a cria o de servi os de interesse comum para os associados designadamente consulta e assist ncia jur dica sobre assuntos exclusivamente ligados ao seu ramo de actividade k Estudar e defender os interesses das ag ncias as sociadas de forma a garantir lhes adequada protec o D Organizar e manter actualizado o ficheiro dos asso ciados e obter deles as informa es necess rias para uso e utilidade da Associa o m Integrar se em uni es federa es e confedera es nacionais ou estrangeiras com afins equivalentes aos da Associa o Artigo 5 A Associa o tem a sua sede em Lisboa podendo no entanto criar delega es em qualquer outra localidade do Pa s CAP T
211. da empresa e de outros valores que lhe estejam confiados registando na aus ncia do porteiro as sa das de merca dorias ve culos e materiais E Estagi rio para assistente administrativo E o traba lhador que auxilia o assistente administrativo e se prepara para esta fun o Servente de limpeza Limpa e arruma as salas escri t rios corredores e outras depend ncias podendo executar outras tarefas relacionadas com limpeza e arruma es Paquete E o trabalhador menor de 18 anos que presta unicamente os servi os referidos na defini o das fun es dos cont nuos ANEXO II Tabela salarial 2010 N veis Categorias profissionais Retribui es em euros 1 Director de servi os e e E r 703 Inspector administrativo ousus 2 Contabilista t cnico de contas 677 Chefe d sec o reio somas adi o Merci E 3 Programador de inform tica 579 TESQUICITO tetos y aea Penta a va aa E da Secret rio a de direc o 4 T cnico administrativo ccc 546 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Retribui es N veis Categorias profissionais em euros Assistente administrativo de grau 1 5 Caka eih E Snes E na LA Serei 521 Assistente administrativo de grau 1 6 Cobrador estes aa a e near pia T 484 Telefonist ssa ass pas areias a E CONNU e epadan aenn ae EELER EE E E pode E
212. da Associa o Artigo 22 1 A direc o da Associa o reunir se sempre que julgue necess rio por convoca o do seu presidente ou da maioria dos seus membros mas obrigatoriamente uma vez em cada m s 2 As delibera es ser o tomadas por maioria de votos e constar o do respectivo livro de actas Artigo 23 1 Para obrigar a Associa o s o necess rias e bas tantes as assinaturas de dois membros da direc o sendo uma delas obrigatoriamente a do presidente ou a de outro membro em que ele delegar 2 Os actos de mero expediente ser o assinados pelo presidente da direc o ou em seu nome por qualquer outro director ou ainda pelo secret rio geral SEC O HI Do conselho fiscal Artigo 24 O conselho fiscal composto por um presidente e dois vogais eleitos pela assembleia geral Artigo 25 Compete ao conselho fiscal a Dar parecer sobre os or amentos ordin rios e su plementares b Examinar os livros de escrita e fiscalizar os actos de administra o financeira c Dar parecer sobre o relat rio anual da direc o sobre as contas de exerc cio bem como sobre qualquer assunto quando lhe seja pedido d Pedir a convoca o da assembleia geral em reuni o extraordin ria quando o julgue necess rio e Assistir s reuni es da direc o quando para isso seja solicitado ou independentemente de solicita o quando o entenda conveniente Boletim do Trab
213. das mesmas Contabilista t cnico de oficial de contas Organiza e dirige os servi os de contabilidade e d conselhos sobre problemas de natureza contabil stica estuda a planifica o dos circuitos contabil sticos analisando os diversos sec tores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elementos precisos com vista determina o de custos e resultados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para obten o dos elementos mais ade quados gest o econ mico financeira e cumprimento da legisla o comercial e fiscal supervisiona a escritura o dos registos e livros de contabilidade coordenando orien tando e dirigindo os trabalhadores encarregados dessa execu o fornece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or amental e organiza e assegura o controlo da execu o do or amento elabora ou certifica os balancetes e outras informa es contabil sticas a submeter administra o ou a fornecer a servi os p blicos procede ao apuramento de resultados dirigindo o encerramento das contas e a elabora o do respectivo balan o que apresenta e assina elabora o relat rio explicativo que acompanha a apresenta o de contas ou fornece indica es para essa elabora o efectua as revis es contabil sticas necess rias verificando os livros ou registos para se certificar da correc o da respectiva escritura o Pode assumir a responsabilidade p
214. de vinhos azeites guas refrigerantes sumos de fruta e outros l quidos uti lizando os processos manuais ou mec nicos executando tarefas complementares ao engarrafamento nomeada ente lavagem enchimento rotulagem rolhagem triagem e embalagem Operador de m quinas agr colas o trabalhador que quando habilitado conduz e manobra uma ou mais m quinas e alfaias agr colas e cuida da sua manuten o e conserva o mec nica Operador de m quinas industriais ou florestais o trabalhador que conduz e manobra m quinas indus triais agr colas pesadas e respectivas alfaias escavadoras ou m quinas de terraplanagem ripagem ou surribado res e para a condu o das quais se encontra habilitado Operador de linha de produ o o trabalhador que vigia e ou assegura o funcionamento de uma ou mais m quinas da linha de produ o Ordenhador o trabalhador especializado em or denha quer mec nica quer manual Podador o trabalhador que executa determinadas tarefas principalmente em vinhas e rvores de pequeno porte opera o que visa a manuten o e rejuvenescimento das plantas Praticante de operador de m quinas agr colas o trabalhador sem qualquer pr tica na execu o de trabalho agr colas com tractores Pr tico ap cola o trabalhador que efectua traba lhos ap colas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Queijeiro o trabalhador qu
215. dem adoptar os mesmos procedimentos se e enquanto se mostrarem mais favor veis Cl usula 31 Desloca es para embarque desembarque e repatriamento 1 Os armadores suportar o todas as despesas de transporte em meio de transporte sua escolha aloja mento e alimenta o com as desloca es em servi o dos inscritos mar timos bem como nos casos de repatriamento por doen a ou acidente de trabalho 2 Sempre que haja acordo entre inscrito mar timo e armador poder haver op o pelas ajudas de custo pre vistas na cl usula 32 as quais cobrir o o alojamento e a alimenta o 3 No estrangeiro e para al m do referido nos n meros anteriores ser ainda atribu da uma subven o comple mentar a t tulo de ajudas de custo equivalente a 53 40 4 Os armadores garantir o um seguro que cobrir os riscos de viagem no valor m nimo de 45 272 5 O tempo de viagem n o ser considerado como tempo de descanso salvo se o inscrito mar timo tiver op tado por meio de transporte mais demorado que o indi cado pelo armador Neste ltimo caso o inscrito mar timo suportar o diferencial de custo entre o transporte por si escolhido e o transporte escolhido pelo armador 6 O disposto no n 1 igualmente aplic vel aos ca sos de despedimento sem justa causa por parte do inscrito mar timo e de doen a ou les o culposa sem preju zo de o armador poder vir a ressarcir se dos custos
216. dentifica o das listas a letra que lhe for atribu da por ordem alfab tica e a frase escolhida que caracteriza a candidatura dispostas horizontalmente umas abaixo das outras existindo frente de cada um quadrado 2 Os boletins de voto ser o enviados aos eleitores atrav s dos delegados sindicais at cinco dias antes da data marcada para o acto eleitoral 3 Em todas as assembleias de voto dever o ser afi xadas em local bem vis vel as listas concorrentes e res pectiva composi o Artigo 61 Boletins de voto nulos S o nulos os boletins de voto que a Tenham assinalado mais do que um quadrado ou quando haja d vidas sobre qual o quadrado assinalado b Tenham qualquer corte risco desenho rasura ou qualquer palavra escrita Artigo 62 Mesas de voto 1 Funcionar o mesas de voto em todos os locais onde funcionem os servi os de inspec o 2 Cada eleitor s poder votar na mesa de voto em cujo caderno de recenseamento conste o seu nome e res pectivo n mero de s cio 3 O delegado sindical ser o presidente da mesa de voto no seu local de trabalho a quem compete lavrar e assinar a respectiva acta 4 Os associados com direito a voto poder o assistir ao escrut nio da mesa de voto do seu local de trabalho Artigo 63 Mesas de voto 1 O voto secreto e ser entregue ao presidente da mesa de voto ap s o que rubricar o caderno elei toral 2 permitido
217. dia de presta o de provas de exame g Durante todo o dia de doa o gratuita de sangue h As faltas dadas em consequ ncia da imposi o de vidamente comprovada de autoridade judicial militar ou policial ou de qualquer rg o da Administra o P blica i As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a ou necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membro do seu agregado familiar j As motivadas pela pr tica de actos necess rios inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de previd ncia e na qualidade de delegado sindical ou de membro de comiss es de trabalhadores k As faltas dadas no exerc cio das fun es nos corpos gerentes de institui es de previd ncia at aos limites fixados na lei para os dirigentes sindicais 1 Pelo tempo indispens vel aos trabalhadores que sejam bombeiros volunt rios em cumprimento de fun es se como tal o trabalhador estiver inscrito m As faltas dadas por motivo de doen a ou acidente de trabalho nos primeiros tr s dias de acordo com docu mento comprovativo da entrada para o subs dio de doen a Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Nos casos previstos nos n meros anteriores a enti dade patronal poder exigir provas de veracidade dos factos alegados excepto nos casos em que a lei prev a simples comunica
218. dicados para esse fim e nos termos dos respectivos Estatutos e nos seguintes termos 6 delegados por sindicato ou grupo de trabalhadores at 5000 s cios 12 delegados por sindicato at 10 000 s cios e 24 delegados por sindicato com mais de 10 000 s cios Artigo 31 Compet ncias assembleia geral compete a Definir a linha de orienta o e aprovar o programa de ac o da Federa o b Apreciar a actua o dos rg os da Federa o c Proceder altera o dos Estatutos d Deliberar sobre fus o integra o ou dissolu o da Federa o e do destino a dar aos bens existentes e Eleger a sua mesa a direc o e a comiss o disci plinar e fiscalizadora nos termos destes Estatutos e do regulamento eleitoral f Destituir os restantes rg os nos termos dos Estatutos Votar orelat rio e as contas da direc o e o parecer da co miss o disciplinar e de fiscaliza o bem como o or amento h Apreciar discutir e votar os assuntos que lhe sejam submetidos pela direc o ou pela comiss o disciplinar e fiscalizadora i Decidir sobre os conflitos de compet ncias que pos sam surgir entre rg os da Federa o ou entre qualquer um destes e os sindicatos ou grupos de trabalhadores filiados J Ratificar a decis o de aceita o ou recusa por parte da direc o dos pedidos de filia o D Ratificar a filia o em associa es ou organiza es sindicais nacionais e internacionais decidida pela
219. do IVDP b Analisar o plano estrat gico do Vinho do Porto ela borado pelo conselho interprofissional do IVDP c A discuss o das normas a integrar no comunicado de vindima nomeadamente i O quantitativo de autoriza o de produ o de mosto generoso e os seus crit rios de distribui o a serem fi xados no comunicado de vindima elaborado pelo IVDP ii Os ajustamentos anuais ao rendimento por hectare determinando a quantidade de mosto que deve ser pro duzido em cada ano na Regi o Demarcada do Douro iii As normas e prazos para efeito de obten o de ca pacidade de vendas iv O quantitativo e o regime de utiliza o das aguarden tes v nicas na autoriza o de produ o dos mostos aptos atribui o da denomina o de origem Porto d Outros assuntos que respeitem especificamente ao Vinho do Porto 3 Compete especificamente sec o Douro da as sembleia geral a atribui o de mandatos relativos participa o na sec o Douro do conselho interprofissional do IVDP b Analisar o plano estrat gico do Vinho do Douro ela borado pelo conselho interprofissional do IVDP c Outros assuntos que respeitem especificamente ao Vinho do Douro Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 4 Os associados poder o fazer se representar por um outro associado no pleno gozo dos seus direitos associa tivos nas reuni es para que forem convocados Por m nenhum associado com excep
220. do Ribatejo Organiza o de Em pregadores dos Distritos de Santar m Lis boa e Leiria com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e a FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Altera o salarial e outras O CCT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2009 revisto da forma seguinte Cl usula 1 Area O presente CCT aplica se no distrito de Santar m ex ceptuando os concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o Lisboa e Leiria Cl usula 2 mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga por um lado todos os empregadores e produtores por conta pr pria que na rea definida na cl usula 1 se dediquem actividade agr cola pecu ria explora o silv cola ou florestal e actividades conexas bem como todo o proprie t rio arrendat rio ou mero detentor por qualquer t tulo que predominante ou acessoriamente tenha por objectivo a explora o naqueles sectores mesmo sem fins lucrativos desde que representados pela associa o patronal signa t ria e por outro todos os trabalhadores cujas categorias profissionais estejam previstas no anexo m que mediante retribui o prestem a sua actividade naqueles sectores sejam representados pela associa o sindical signat ria e n o estejam abrangidos por qualquer conven o
221. do Trabalho sob o n 38 a fl 43 do livro n 1
222. do as folhas de pagamento Pode pre parar os fundos designados a serem depositados e tomar disposi es necess rias para os levantamentos Caldeireiro o trabalhador que na caldeira de fabrico de aguardente bagaceira ou vin cola executa as tarefas necess rias sua feitura desde que aquela seja integrada na explora o agr cola e funcione apenas na poca de campanha respons vel pelos trabalhos de fabrico de aguardente vit cola e bagaceira em caldeira que seja da parte integrante da explora o agr cola e funcione s em poca de campanha Carreiro ou almocreve o trabalhador que conduz e manobra todos os ve culos de trac o animal podendo cuidar da alimenta o e limpeza dos respectivos animais e suas instala es Caseiro o trabalhador que habitando em casa situada numa determinada propriedade ou explora o tem a seu cargo vigiar e zelar por esta executando trabalhos necess rios explora o de produtos agr colas e hort colas e pode dirigir ou contratar trabalhadores de acordo com as instru es da entidade patronal lhador que dirige e controla o trabalho na rea oficinal Chefe de sec o administrativo e afins o tra balhador que dirige e controla o trabalho em grupo de profissionais administrativos ou actividades afins Cocheira tratador e desbastador de cavalos o trabalhador que monta desbasta e prepara a aprendiza gem dos cavalos sendo tamb m o
223. do composto por tr s elementos efectivos e um suplente 2 O secretariado deve reunir pelo menos trimes tralmente Artigo 65 Atribui es do secretariado da comiss o sindical de empresa S o atribui es do secretariado da comiss o sindical de empresa a Coordenar e dinamizar a actividade dos delegados sindicais da respectiva empresa b Assegurar a exist ncia de delegados sindicais na empresa c Fazer aplicar no respectivo mbito e atrav s dos delegados sindicais as decis es e orienta es dos rg os do Sindicato d Assegurar a reciprocidade de rela es entre os rg os do Sindicato e os trabalhadores da empresa atrav s dos delegados sindicais e Organizar sistemas de informa o sindical atrav s dos delegados sindicais que possibilitem a detec o e recolha de irregularidades a remeter direc o f Prestar todos os esclarecimentos e elementos ao seu alcance que lhe sejam solicitados pela direc o ou pelo secretariado da sec o regional g Promover e coordenar reuni es da comiss o sindical de empresa CAP TULO VII Das elei es SEC O I Assembleia geral eleitoral e capacidade eleitoral Artigo 66 Assembleia geral eleitoral 1 A assembleia geral eleitoral constitu da por to dos os s cios que tenham pago as suas quotas nos dois meses anteriores data da marca o das elei es e que estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais com excep o dos
224. do e das respectivas instala es Jardineiro o trabalhador especializado na semen teira planta o e manuten o de flores e arbusto de en feite em jardins e espa os verdes ou para fins comerciais Limpador ou esgalhador de rvores o trabalhador que utilizando predominantemente serras mec nicas ou ferramentas manuais executa trabalhos que se destinam a fortalecer as rvores de grande ou m dio porte nome adamente de ramos ou arbustos opera es que visam a manuten o higiene e rejuvenescimento das plantas M dico veterin rio o trabalhador licenciado que efectua estudos sobre conceitos e m todos aperfei oa os ou aplica os conhecimentos cient ficos no mbito da me dicina veterin ria Mestre lagareiro o trabalhador respons vel pelo servi o de azeite e de todas as opera es realizadas no lagar coordenando a execu o dos respectivos trabalhos Motorista o trabalhador que possuindo licen a de condu o conduz ve culos zela pela conserva o do ve culo e pela carga que transporta orientando e colabo rando na respectiva carga e descarga Moto serrista o trabalhador que executa trabalhos com moto serras nomeadamente no corte de madeiras abate e limpeza de rvores Oficial de constru o civil o trabalhador que executa alvenarias de tijolo pedras ou blocos podendo tamb m fazer assentamento de cantarias manilhas tubos ou outros materiai
225. do legal da respectiva campanha eleitoral Jj As autorizadas ou aprovadas pelo armador D As que por lei forem como tal qualificadas 3 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do inscrito ma r timo salvo o disposto no n mero seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 4 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o inscrito mar timo beneficie de um regime de seguran a social de protec o na doen a e j tenha adquirido o direito ao respectivo subs dio b Por motivo de acidente no trabalho desde que o inscrito mar timo tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea do n 2 quando superiores a 30 dias por ano d As autorizadas ou aprovadas pelo armador com men o expressa de desconto na retribui o 5 Nos casos previstos na al nea e do n 2 se o im pedimento do inscrito mar timo se prolongar efectiva ou previsivelmente para al m de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o do trabalho por impedimento prolongado 6 Nas situa es previstas nas al neas b ec don 2 os inscritos mar timos em viagem beneficiar o de dispensa de servi o quando chegarem ao porto de armamento 7 Os inscritos mar timos embarcados t m direito qualquer que seja o porto em que se encontrem ao regresso
226. do pelo respectivo presidente por sua iniciativa ou a requerimento da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o do conselho fiscalizador de contas do conselho disciplinar ou de um ter o dos seus membros 2 Os requerimentos para a convoca o do conselho geral dever o ser dirigidos por escrito ao presidente e neles constar o sempre a sua fundamenta o estatut ria e a ordem de trabalhos explicitada de forma objectiva que n o poder ser modificada 3 convoca o do conselho geral ser feita nos cinco dias teis subsequentes ao da recep o do respectivo requerimento de forma que se realize entre o 8 e o 10 dia til subsequente ao envio da convocat ria 4 A convoca o do conselho geral consiste no envio da convocat ria a todos os seus membros com indica o expressa do dia da hora e do local de funcionamento e da respectiva ordem de trabalhos bem como publicitada no s tio do Sindicato na Internet e em pelo menos um dos jornais mais lidos na localidade da sede do Sindicato 5 O conselho geral dever possuir com a devida anteced ncia todos os elementos respeitantes ordem de trabalhos Artigo 37 Regimento vota o e delibera es do conselho geral 1 O conselho geral reger se por regimento pr prio por si elaborado e aprovado com respeito pelos estatutos 2 As vota es em conselho geral ser o feitas por cart o de voto levantado ou de acordo c
227. do per odo de descanso que deixou de gozar e o triplo do respectivo subs dio de f rias Cl usula 35 Apresenta o ap s as f rias 1 O inscrito mar timo estar dispon vel para em barcar no 1 dia seguinte ao termo do gozo do per odo de descanso em terra sendo obrigat rio ter em ordem toda a documenta o exigida para embarque 2 O inscrito mar timo que n o cumpra com o disposto no n 1 incorre em faltas injustificadas 3 E obriga o do armador informar o inscrito ma r timo de qual a documenta o a actualizar se for caso disso Cl usula 36 Suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado 1 Quando o inscrito mar timo esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente servi o militar obrigat rio ou servi o c vico substitutivo doen a ou acidente manter o direito ao lugar antiguidade e demais regalias mantendo se igualmente todos os outros direitos deveres e garantias das partes na medida em que n o pressuponham a efectiva presta o de trabalho 2 Terminado o impedimento deve o inscrito mar timo apresentar se no dia imediato ao armador para retomar o servi o cessando nessa data a suspens o da presta o de trabalho Cl usula 37 Faltas justificadas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altur
228. dores da Administra o Local informa V Ex de que vai levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalhadores na rea de sa de higiene e seguran a no trabalho SHST na C mara Mu nicipal de Serpa sita na Pra a da Rep blica 7830 389 Serpa no dia 6 de Setembro de 2010 II ELEI O DE REPRESENTANTES Paulo Mendes Componentes para Ind stria Autom vel L Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho da empresa Paulo Mendes Componentes para a Ind stria Autom vel L realizada em 18 de Agosto de 2009 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 26 de 15 de Julho de 2009 Efectivo Manuel Alberto Oliveira Rocha bilhete de identidade n 10889387 Suplente Maria de F tima Almeida Louren o bilhete de identidade n 8282225 emitido em 21 de Outubro de 2003 pelo arquivo de Lisboa Registado em 4 de Maio de 2010 ao abrigo do artigo 39 do C digo do Trabalho sob o n 36 a fl 43 do livro n 1 Saint Gobain Glass Portugal Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho da empresa Saint Gobain Glass Portugal realizada em 23 de Mar o de 2010 Efectivo Nuno Chagas Pedro oper rio n 1511 Suplente Lu s Alberto Silva oper rio n 1345 Observa es A elei o n o foi precedida de publi ca o no Boletim do Trabalho e
229. dos rg os eleitos Artigo 75 Atribui es da comiss o de fiscaliza o eleitoral Compete comiss o de fiscaliza o eleitoral 1 Acompanhar todo o processo eleitoral 2 Solicitar mesa da assembleia geral e do conselho geral todos os esclarecimentos que entender necess rios 3 Elaborar reclama es protestos e relat rios de even tuais irregularidades remetendo os mesa da assembleia geral e do conselho geral 4 Dar parecer a pedido da mesa da assembleia geral e do conselho geral sobre o adiamento do acto eleitoral por um m ximo de 15 dias havendo raz es justificativas Artigo 76 Encargos com as candidaturas O Sindicato comparticipar as listas em termos de equi dade nos encargos da campanha eleitoral de acordo com as verbas or amentadas Artigo 77 Campanha eleitoral A campanha eleitoral ter in cio 10 dias teis antes da data do acto eleitoral e terminar s O horas do dia anterior ao das elei es SEC O HI Acto eleitoral Artigo 78 Boletins de voto 1 Os boletins de voto ser o de papel liso n o transpa rente de forma rectangular e de cores diferentes uma para o conselho geral outra para a mesa da assembleia geral e do conselho geral e para a direc o outra para o conselho fiscalizador de contas e outra para o conselho disciplinar 2 Cada boletim de voto conter como identifica o das listas a letra que lhe for atribu da por ordem al
230. dos associados c Aprovar o regulamento interno d Deliberar sobre a declara o de greve por proposta da direc o ou por 20 dos associados e Deliberar por proposta da direc o sobre a fus o ou dissolu o do Sindicato f Deliberar por proposta da direc o a filia o do Sindicato como membro de organiza es nacionais ou internacionais bem como a manuten o ou abandono da respectiva qualidade g Aprovar os s mbolos do Sindicato designadamente o seu emblema h Apreciar os actos dos corpos gerentes e sendo caso disso deliberar sobre a sua destitui o i Examinar e votar anualmente o relat rio e contas da direc o e o parecer do conselho fiscal j Apreciar e deliberar sobre o projecto de or amento anual apresentado pela direc o k Pronunciar se e deliberar sobre todos os assuntos que respeitem aos associados e que constem da respectiva ordem de trabalhos D Deliberar sobre outras propostas que lhe sejam sub metidas pela direc o ou 20 dos associados no mbito das respectivas compet ncias Artigo 31 Sess es e convoca o da assembleia geral 1 A assembleia geral reunir em sess o ordin ria anualmente no decurso do m s de Mar o para efeitos do previsto nas al neas i e j do artigo anterior e a sua con voca o compete ao presidente da respectiva mesa por sua iniciativa ou a pedido da direc o 2 Para o exerc cio da compet ncia definida no ar tigo anterio
231. dos de pens es i Intervir no seio da classe trabalhadora de forma que a organiza o sindical possa responder s suas profundas aspira es de liberdade e unidade sob o intransigente res peito pela sua vontade democr tica expressa e forjada no di logo entre todas as tend ncias ou correntes de opini o pol tico sindical J Defender intransigentemente a transforma o es trutural e progressiva do sector no sentido da democra tiza o econ mica da sociedade portuguesa e intervir na defesa e consolida o da democracia pol tica visando o seu alargamento a todos os dom nios econ micos sociais e culturais como meios essenciais constru o de uma sociedade mais justa onde n o haja lugar a qualquer tipo de explora o e opress o Artigo 4 Compet ncia 1 Para a realiza o dos seus fins compete ao Sin dicato em especial a Propor negociar e outorgar conven es colectivas de trabalho ou quaisquer protocolos ou instrumentos de regulamenta o colectivos de trabalho sem preju zo de poder delegar esta compet ncia numa federa o de sindi catos do sector em que o Sindicato esteja filiado b Declarar a greve e p r lhe termo c Promover o estudo e o debate de todas as quest es do interesse dos associados enquanto trabalhadores e nos termos dos estatutos encontrar para elas as mais adequadas solu es e lev las pr tica d Intervir na elabora o da legisla o do trabalho acom
232. e com conhecimentos pr ticos fabrica o queijo em empresas de caracter sticas agro pecu rias e que cuida da higiene e limpeza de todos os utens lios conducentes ao seu fabrico Executa traba lhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares 1 Resineiro E o trabalhador que executa trabalhos necess rios e conducentes extrac o de resina Sapador florestal o trabalhador que previne inc n dios e d apoio ao seu combate respeitando todas as fases do ciclo de vida da fauna e da flora florestais e normas de seguran a higiene e sa de e de protec o do ambiente Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico de administra o ou direc o da empresa Entre outras compete lhe normalmente as seguintes fun es redigir actas de reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o das assem bleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras Supervisor agr cola o trabalhador que de acordo com as determina es superiores tem a seu cargo orientar e vigiar os trabalhos a executar tamb m tarefas do mesmo tipo realizadas pelos trabalhadores que dirige T cnico administrativo E o trabalhador que organiza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assis tente administrativo colabora com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena e c
233. e do funcional Estagi rio do 1 ano Estagi rio do 2 ano Aprendiz 2 Cria se nova categoria designada de estagi rio at um ano com o seguinte conte do funcional O trabalhador que auxilia o escritur rio e se prepara para essa fun o Tabela salarial para 2010 Categorias ps Ger nte comercial susa san pr eras usa gana pes 895 Encarregado geral usas oe sir da aros quero EPERE 825 Chefe de sec o ou encarregado 735 Caa de balc o a srs ei o anA AEEA E AEA a 475 Servente a aaa Lin ae SEO a a hro E EN 480 Categorias e Guarda liVrOS passasse sor Logus DEM Ta rpa 720 Primeiro oficial primeiro escritur rio 600 Segundo oficial segundo escritur rio 590 Estagi rio at um ano ununun anaa 475 Praticante do 2 ano so dsg iie enka E e 475 Praticante do 1 ano n nuanannaa nunnan 475 Motorista de pesados nnn na aannaaien 635 Motorista de ligeiros nunnana nunnana 605 Ajudante de motorista u n asnu n annee 530 Leiria 17 de Mar o de 2010 Pela Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria C lia Cristina Rodrigues Santos mandat ria Joaquim Almeida Cruz mandat rio Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Jos Ant nio Marques mandat rio Depositado em 7 de Maio de 2010 a fl 77 do livro n 11 com o n 87 2010 nos
234. e seja imput vel Cl usula 29 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho por qualquer forma o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspon dente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de ser vi o no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o e subs dio correspondentes a esse per odo o qual sempre considerado para efeitos de antiguidade 3 Da aplica o do disposto nos n meros anteriores ao contrato cuja dura o n o atinja por qualquer causa 12 meses n o pode resultar um per odo de f rias supe rior ao proporcional dura o do v nculo sendo esse per odo considerado para efeitos de retribui o subs dio e antiguidade Cl usula 30 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencidas o trabalhador ter direito re tribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador ter direito s f rias nos termos previstos no n 3 da cl usula 23
235. e 2010 C mara Municipal de Odemira Nos termos da al nea a do artigo 183 do regulamento anexo Lei n 59 2008 de 11 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local ao abrigo do n 3 do artigo 182 do mesmo regulamento e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 30 de Abril de 2010 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a segu ran a higiene e sa de no trabalho na C mara Municipal de Odemira Nos termos e para o efeito do artigo 226 n 2 da Lei n 59 2008 e do regulamentado nos n 1 e 3 do artigo 182 do anexo 1 da referida lei o STAL Sin dicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local informa V Ex de que vai levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalhadores na rea de sa de higiene e seguran a no trabalho SHST na C mara Municipal de Odemira sita na Pra a da Rep blica 7630 139 Odemira no dia 6 de Setembro de 2010 C mara Municipal de Castro Verde Nos termos da al nea a do artigo 183 do regulamento anexo Lei n 59 2008 de 11 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local ao abrigo do n 3 do artigo 182 do mesmo regulamento e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do
236. e Novembro de 1982 n 3 de 22 de Janeiro de 1984 n 3 de 22 de Janeiro de 1985 n 4 de 29 de Janeiro de 1986 n 4 de 29 de Janeiro de 1987 n 4 de 29 de Janeiro de 1988 n 7 de 22 de Fevereiro de 1989 n 6 de 15 de Fevereiro de 1990 n 22 de 15 de Junho de 1991 n 4 de 29 de Janeiro de 1992 n 3 de 22 de Janeiro de 1993 n 2 de 15 de Janeiro de 1994 n 2 de 15 de Janeiro de 1994 n 8 de 2 de Fevereiro de 1995 n 8 de 28 de Fevereiro de 1995 n 7 de 22 de Fevereiro de 1996 n 15 de 22 de Abril de 1997 n 14 de 15 de Abril de 1998 n 13 de 8 de Abril de 1999 n 16 de 29 de Abril de 2000 n 14 de 15 de Abril de 2001 n 12 de 29 de Mar o de 2002 n 11 de 22 de Mar o de 2003 n 16 de 29 de Abril de 2004 n 15 de 22 de Abril de 2005 n 10 de 15 de Mar o de 2006 n 8 de 28 de Fevereiro de 2007 n 5 de 8 de Fevereiro de 2008 en 21 de 8 de Junho de 2009 alterado como segue CAP TULO I rea mbito vig ncia e den ncia Cl usula 1 1 A presente conven o colectiva de trabalho a se guir designada por CCT abrange por um lado as empresas Ajudante de constru o civil uuusuu serranu nnen 12 Ferrament rrO sega o fuera vingar Sra ERE EA E de goi E e Adro Operador de jardinagem e espa os verdes de 3 Trabalhador agr cola ou florestal cccccc 29 10 3 76 3 76 3 76
237. e iden tifica o de Lisboa Carlos Jos Carvalho Ramos bilhete de identidade n 8211432 de 28 de Mar o de 2001 do arquivo de iden tifica o de Lisboa C lia Maria Gon alves Oliveira bilhete de identidade n 7414470 de 19 de Janeiro de 2005 do arquivo de identifica o de Lisboa Esmeralda Ferreira Moreno bilhete de identidade n 11380397 de 26 de Fevereiro de 2004 do arquivo de identifica o de vora Fernanda Pinto bilhete de identidade n 5082935 de 21 de Maio de 1998 do arquivo de identifica o de Aveiro Fernando Jos Martins bilhete de identidade n 10026337 de 5 de Janeiro de 1995 do arquivo de identifica o do Porto Fernando Marante Cardoso Fernando Pinto de Sousa bilhete de identidade n 9371745 de 13 de Agosto de 1999 do arquivo de identifica o de Lisboa Florinda Augusta Sabino Murette bilhete de identidade n 5810762 de 11 de Agosto de 2003 do arquivo de iden tifica o de Lisboa Joaquim Fernando Ferranha da Rocha bilhete de iden tidade n 6913348 de 22 de Junho de 1999 do arquivo de identifica o de Lisboa Joaquim Augusto Lopes Rocha bilhete de identidade n 9707998 de 7 de Agosto de 2004 do arquivo de iden tifica o do Porto Jos Ant nio Pereira dos Santos bilhete de identidade n 5885998 de 11 de Mar o de 2003 do arquivo de iden tifica o do Porto Jos Fernando da Silva Vieira bilhete de identidade n 8477326 de 27 de Junh
238. e regulamento que a mesma aprovar associados honor rios ou de m rito Artigo 5 N o podem ser admitidos como associados a Quem tiver sido condenado por crimes de insolv ncia dolosa frustra o de cr ditos e insolv ncia negligente ou favorecimento de credores b As pessoas singulares ou colectivas relativamente s quais se verifique qualquer das situa es previstas nas al neas b a d do n 6 do artigo 10 Artigo 6 1 O pedido de admiss o como associado ser diri gido por escrito direc o acompanhado dos documentos comprovativos da observ ncia das exig ncias legais a que estiver sujeito o exerc cio da actividade referida no n 1 do artigo 4 2 A direc o dever deliberar no prazo de 60 dias Se for recusada a admiss o pode o interessado ou qualquer associado interpor recurso da respectiva delibera o para a assembleia geral o qual ser apresentado ao presidente da respectiva mesa Artigo 7 Constituem direitos dos associados a Participar nas reuni es da assembleia geral plen rio ou sec o e eleger e ser eleito para os diferentes r g os da Associa o com excep o do director executivo b Beneficiar das fun es e ac o de representatividade colectiva da AEVP e do apoio que esta possa prestar lhes na defesa dos seus interesses c Utilizar os servi os da AEVP nas condi es que possam vir a ser estabelecidas em regulamento Artigo 8 Constitu
239. e valagem c Trabalhador de salina cccccccccl Cad E mi e A pa fa f Oficial electricista de 1 3 ic ici cisco Ajudante de motorista u a g Oficial metal rgico de 1 0 uaau 565 Ajudante de guarda tratador de gado ou cam Assistente administrativo de 1 PIDO je usria cases Teri aoe ka aiite ia buoi eaa io Operador de computador Carreir O ou almocreve ci iii tros Caseiro sanra kerea ag ds area ag qo SARA I3 Ordenhador cciccicii areae 494 Supervisor agr cola iiiciiiiiiiii Trabalhador av cola renata Setas ed Encarregado de explora o agr cola Trabalhador cun cola a PEA Aa d n anta 9 545 Trabalhador frut cola cccc c POOL do PD A O E R A VR Ra 3 y Trabalhador hortofrut cola ou hortel o Vendedor users sr ra a Dan a a RAR i a i 14 Trabalhador auxiliar ccccccccccl 486 Assistente administrativo de 2 c Motorista sve srs repre a ea o ra Riad do 10 Oficial de constru o civil de 1 515 a Tratando se de gu rd forestalauxiliar Oficial metal rgico desar e a a A 1 EA aufere remunera o minima mensal 6 estipulado para o ndice correspondente E cg A mesma categoria profissional da Administra o P blica 207 nos termos da portaria Oficial electricista de 2 nauuunununaa aplic vel conjugada com o artigo 41 do Decreto Lei n 70 A 2000 em conformidade com o Decre
240. ec o do ambiente T cnico de gest o agr cola o trabalhador que planeia a execu o das opera es tecnol gicas das di versas actividades agr colas orienta as tarefas inerentes produ o vegetal e animal demonstra de forma cor recta a realiza o das opera es tecnol gicas do sector agro pecu rio utiliza os factores de produ o de modo a atingir os objectivos da empresa prepara para a co mercializa o os diferentes produtos agr colas fomenta o esp rito associativo e aplica os princ pios correctos de gest o agr cola T cnico de gest o equina o trabalhador que do mina perfeitamente os princ pios que s o as bases funda mentais da doutrina equestre conhece e utiliza correcta mente em toda a sua extens o as bases psicol gicas do ensino do cavalo T cnico de turismo ambiental e rural o trabalha dor que coordena e dirige as actividades de uma explora o tur stica em ambiente rural T cnico florestal o trabalhador que interv m no dom nio da actividade florestal pela produ o valoriza o e comercializa o de bens e servi os Organiza e dirige as tarefas e opera es que decorrem da actividade florestal controlando as t cnicas a aplicar e procede an lise de resultados obtidos procede a ac es de vulgariza o e assist ncia t cnica promovendo o desenvolvimento regio nal e a melhoria das condi es de vida de acordo com as potencialidades e program
241. edera o em dom nios espec ficos da interven o desta devendo ser sempre assegurada alguma forma de reciprocidade d Os acordos de coopera o concretamente celebrados podem ser simultaneamente subscritos pela Federa o e por todos ou parte dos sindicatos ou grupos de trabalha dores nela filiados Artigo 21 Direito de participa o s organiza es filiadas Federa o reconhecido o direito de participa o como observadoras sem preju zo do artigo anterior nas assembleias previstas nos presentes Estatutos podendo ser convidadas para as reuni es de direc o que debatam assuntos previstos no acordo de coopera o celebrado com a Federa o Artigo 22 Condi es e compet ncias de celebra o de acordos A celebra o de acordos associando uma qualquer orga niza o ac o da Federa o bem como a sua den ncia s o da compet ncia da direc o aplicando se com as devidas adapta es os procedimentos previstos nos arti gos 14 15 18 e 19 dos presentes Estatutos CAP TULO VI Do regime disciplinar Artigo 23 Tipo de penalidades As infrac es s regras estabelecidas nestes Estatutos e nos regulamentos e bem assim s delibera es da as sembleia geral e da direc o importam a aplica o das seguintes penalidades a Advert ncia b Advert ncia registada c Censura d Suspens o at tr s meses e Suspens o at um ano f Demiss o Art
242. eguro por acidente de trabalho Nos termos da lei e sem preju zo da cl usula seguinte o armador compromete se a transferir para uma entidade se guradora a sua responsabilidade por acidentes de trabalho Cl usula 46 Tratamento de doen as ou acidentes fora do porto de armamento No caso de o tratamento do doente ou acidentado ser feito em terra e o navio tiver de seguir viagem desem barcando o inscrito mar timo o armador suportar todos os encargos at ao seu regresso ao porto de armamento se esses encargos n o forem da responsabilidade da compa nhia de seguros ou da seguran a social Cl usula 47 Inspec es m dicas Os armadores assegurar o de sua conta inspec es m dicas peri dicas dos inscritos mar timos preferencialmente antes do embarque Cl usula 48 Regalias sociais Os benef cios complementares dos assegurados pelas institui es de seguran a social e seguradoras mant m se nos termos da lei a n vel dos contratos individuais de trabalho CAP TULO VIII Higiene e seguran a Cl usula 49 Princ pios gerais 1 Os armadores obrigam se a instalar os inscritos mar timos em boas condi es de trabalho nomeadamente no que respeita seguran a e preven o de doen as pro fissionais e acidentes de trabalho 2 A defesa das garantias dos inscritos mar timos nos campos da higiene seguran a e sa de compete aos pr prios inscritos mar timos a bordo dos navios e part
243. ela regularidade fiscal das empresas sujeitas a imposto sobre o rendimento que possuam ou devam possuir contabilidade organizada devendo assi nar conjuntamente com aquelas entidades as respectivas declara es fiscais Nestes casos ter de estar inscrito nos termos do Estatuto dos T cnicos Oficiais de Contas na Associa o dos T cnicos Oficiais de Contas e designar se por t cnico oficial de contas Chefe de sec o Coordena dirige e controla o tra balho de um grupo de profissionais administrativos com actividades afins Programador de inform tica Estabelece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento au tom tico da informa o por computador recebe as especi fica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados elucidativos dos objectivos a atingir prepara ordinogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a validade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfu rados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o pessoal encarregado de trabalhar com o computador Tesoureiro Dirige a tesouraria em escrit rios em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores da caixa que lhe s o confiados Verifica as di versas caixas e co
244. elementos da mesa da assem bleia geral serem candidatos por qualquer lista o presidente da mesa da assembleia geral ser substitu do na respectiva comiss o por um associado n o candidato nomeado de comum acordo pelos representantes das respectivas listas candidatas 4 A comiss o eleitoral funcionar na sede do Sindi cato e reunir isoladamente a solicita o de qualquer dos respectivos membros 5 As delibera es da comiss o eleitoral ser o toma das por maioria e em caso de empate o presidente tem voto de qualidade 6 A comiss o eleitoral dissolver se s 24 horas do dia anterior ao da tomada de posse dos rg os eleitos Artigo 58 Atribui es da comiss o eleitoral Compete comiss o eleitoral 1 Acompanhar todo o processo eleitoral 2 Solicitar mesa da assembleia geral todos os escla recimentos que entender necess rios 3 Apresentar reclama es protestos e relat rios de eventuais irregularidades remetendo os mesa da as sembleia geral 4 Emitir parecer a pedido da mesa da assembleia geral sobre o adiamento do acto eleitoral por um m ximo de 15 dias havendo raz es justificativas Artigo 59 Campanha eleitoral A campanha eleitoral ter in cio 10 dias teis antes da data do acto eleitoral e terminar s O horas do dia anterior ao das elei es SEC O HI Acto eleitoral Artigo 60 Boletins de voto 1 Cada boletim de voto conter como i
245. elo arquivo de identifica o de Lisboa em 18 de Julho de 2002 nascida a 29 de Abril de 1966 Teresa Maria Pinto Ribeiro Pereira portadora do bilhete de identidade n 8141262 emitido pelo arquivo de identi fica o de Vila Real em 18 de Setembro de 2007 nascida a 1 de Abril de 1967 Virg nia Rosalina Lino Martins Ferreira portadora do bilhete de identidade n 11090612 emitido pelo arquivo de identifica o do Porto em 3 de Maio de 2005 nascida a 27 de Janeiro de 1974 pn Suplentes Pedro Duarte Barbosa portador do cart o de cidad o n 11385954 v lido at 15 de Maio de 2014 nascido a 26 de Mar o de 1976 Paulo Manuel de Jesus Dias portador do bilhete de identidade n 11999652 emitido pelo arquivo de identi fica o de Vila Real em 12 de Junho de 2006 nascido a 4 de Agosto de 1981 S rgio Manuel Rocha Gabriel portador do bilhete de identidade n 11109999 emitido pelo arquivo de identifi ca o de Bragan a em 10 de Dezembro de 2009 nascido a 1 de Junho de 1973 Susana Paula Amorim dos Santos Amaro portadora do bilhete de identidade n 12602803 emitido pelo arquivo de identifica o de Viana do Castelo em 17 de Setembro de 2007 nascida a 3 de Julho de 1984 T nia Isabel Pereira Cordeiro da Silva portadora do cart o de cidad o n 11997834 v lido at 12 de Mar o de 2014 nascida a 12 de Junho de 1981 Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores do Estado e de Entidades
246. elo presidente da mesa da assem bleia geral eleitoral que proceder elabora o da acta com os resultados apurados devidamente assinada por todos os membros da mesa da assembleia geral eleitoral 17 No caso de ser verificada a igualdade de votos entre as listas concorrentes proceder se a nova elei o em data a designar no momento o qual ter lugar no prazo m ximo de 30 dias 18 No caso de destitui o demiss o falta ou im pedimento definitivo para completar o mandato por parte de qualquer membro dos rg os sociais realizar se uma elei o extraordin ria devendo o conselho director indi car o membro a eleger o qual ser eleito em reuni o da assembleia geral a convocar para o efeito SEC O IV Conselho director Artigo 20 Composi o 1 O conselho director composto por um presidente por um vice presidente por um elemento da sec o de lo ca o de curta dura o um elemento da sec o de loca o de longo prazo por um elemento da sec o de loca o de ve culos de mercadorias e ve culos de caracter sticas espe ciais sem condutor por um representante da regi o Norte um da regi o Centro um da regi o da Grande Lisboa e um da regi o Sul 2 Os membros do conselho director escolher o de entre si o vogal que desempenhar as fun es de tesoureiro 3 O conselho director coadjuvado por um secret rio geral que responde exclusivamente perante o conselho
247. em deveres dos associados a Pagar a j ia de inscri o a quota e outras contribui es eventuais que forem fixadas pela assembleia geral nos prazos que vierem a ser estabelecidos b Atribuir AEVP exclusivamente para efeitos de representa o do com rcio nas sec es Porto e Douro do conselho interprofissional do IVDP o seu volume de comercializa o dos vinhos do Porto e Douro e de ou tros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro c Cumprir as delibera es dos rg os da Associa o tomadas em harmonia com a lei e os estatutos bem como observar as conven es colectivas os acordos e os com promissos celebrados ou assumidos pela AEVP que os vinculem d Atender s recomenda es emanadas dos rg os da Associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 e Prestar AEVP as informa es e a colabora o que forem necess rias para o total prosseguimento dos seus fins Artigo 9 1 A quota devida ser composta por a Uma verba fixa b Duas verbas vari veis Uma relativa representa o do Vinho do Porto e outra relativa representa o do Vinho do Douro calculadas em fun o do volume de vendas de cada associado no ano anterior certificado pelo IVDP 2 O or amento anual especificar a parte das des pesas da Associa o que n o ser o cobertas pela quota fixa ou por outros proveitos bem como a distribui o e o peso relativo do financiamento
248. em todos os locais de trabalho 2 Cada eleitor s poder votar na mesa de voto em cujo caderno de recenseamento conste o seu nome e res pectivo n mero de s cio 3 Na sede do Sindicato e nas delega es regionais ser o criadas para cada acto eleitoral mesas de voto ex clusivamente destinadas aos associados na situa o de invalidez ou invalidez presum vel 4 Cada mesa de voto ser constitu da por um presi dente e dois vogais podendo cada lista credenciar at dois fiscais do pr prio local de trabalho 5 O delegado sindical ser o presidente da mesa de voto do seu local de trabalho devendo proceder atempa damente designa o de entre os votantes de dois vogais que consigo assegurar o o bom andamento dos trabalhos e assinar o a respectiva acta cujo modelo ser fornecido pela mesa da assembleia geral e do conselho geral Nos locais de trabalho onde haja mais de um delegado sindical designar o entre si o presidente da mesa de voto 6 Os associados com direito a voto poder o assistir ao escrut nio da mesa de voto do seu local de trabalho nico Quando n o for poss vel a constitui o da mesa de voto por haver menos de tr s sindicalizados ou por qualquer outro motivo ponderoso a vota o dever ser feita atrav s de voto por correspond ncia de acordo com o n 3 do artigo 82 dos estatutos devendo o voto ser enviado para a sec o regional respectiva Artigo 81 Identifica
249. embarca o b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer aos superiores hier rquicos em tudo quanto respeita execu o e disciplina do trabalho d N o divulgar informa es referentes organiza o e m todos de trabalho a bordo com ressalva das que deva prestar s entidades competentes e Zelar pela conserva o e boa utiliza o da embarca o e seu equipamento f Fazer sempre quanto em si couber em defesa da sal vaguarda e protec o da vida humana no mar do navio da carga e do meio ambiente g Colaborar com os superiores hier rquicos e compa nheiros de trabalho no sentido da melhoria da produtivi dade e da racionaliza o do trabalho h Cumprir as demais obriga es decorrentes das leis em vigor e do respectivo contrato de trabalho Cl usula 8 Deveres dos armadores S o deveres dos armadores a Tratar com urbanidade e lealdade o inscrito mar timo respeitando o como seu colaborador b Pagar lhe pontualmente a retribui o que lhe devida c Instalar os inscritos mar timos em boas condi es de salubridade e higiene especialmente no que respeita ventila o dos locais de trabalho sua ilumina o e quando poss vel climatiza o observando os indispens veis re quisitos de seguran a d Observar as conven es internacionais ratificadas pelo Estado Portugu s sobre a seguran a e as condi es de trabalho a bordo
250. ente contrato pode ser denunciado decorridos 10 meses sobre a data da sua publica o em rela o s tabelas salariais e cl usulas com express o pecuni ria ou 20 meses tratando se da restante mat ria Cl usula 6 Substitui o 1 O presente CCT mant m se em vigor at que seja substitu do por outro que expressamente o revogue na totalidade 2 Sempre que se verifiquem pelo menos tr s alte ra es ser feita a republica o autom tica de novo texto consolidado do clausulado geral no Boletim do Trabalho e Emprego CAP TULO II Formas e modalidades do contrato Cl usula 7 Modalidade do contrato Os trabalhadores abrangidos pelo presente contrato po dem ser contratados com car cter permanente e a termo certo ou incerto Cl usula 8 Forma de contrato 1 Todos os contratos de trabalho a celebrar entre os trabalhadores e a entidade patronal devem ser reduzidos a escrito de forma a salvaguardar os interesses de ambas as partes 2 A responsabilidade pela inexist ncia do t tulo es crito do contrato imput vel e ambas as partes 3 Os factos referentes ao contrato alegados pela parte a quem n o imput vel a inexist ncia do t tulo escrito s o considerados como provados Cl usula 9 Contrato a termo 1 Os contratos a termo regem se pelo disposto na lei geral e pelas regras constantes dos n meros seguintes 2 Os contratos a termo t m car cter excep
251. ente fixadas em valor absoluto ou percentual indicando neste caso a base de incid ncia 3 Os descontos iniciar se o no m s seguinte quele em que a comunica o feita pelo sindicato der entrada na empresa 4 Os armadores remeter o aos sindicatos outorgan tes at ao dia 20 de cada m s as quotiza es sindicais descontadas no m s imediatamente anterior acompanha das de mapa no qual constem os totais das retribui es sobre que incidem as quotiza es dos inscritos mar timos abrangidos Cl usula 60 Protec o dos bens deixados a bordo 1 Em caso de doen a acidente ou morte de um ins crito mar timo o armador ou seu representante adoptar o as medidas necess rias para proteger os bens deixados a bordo 2 O armador ou seu representante dever enviar logo que poss vel os bens deixados a bordo para o local indicado pelo inscrito mar timo desembarcado ou seus herdeiros Cl usula 61 Perda de haveres 1 Os armadores directamente ou por interm dio de com panhia seguradora indemnizar o o inscrito mar timo pela perda total ou parcial dos seus haveres pessoais que se encontrem a bordo e que resulte de naufr gio encalhe abandono inc ndio alagamento colis o ou qualquer outro caso fortuito com eles relacionado Quando em desloca es em servi o o armador garantir um seguro que cubra o risco de extravio de bagagem 2 A indemniza o a que se refere o n mero anter
252. ervas e fundo Artigo 102 Cria o de reservas 1 Para al m de outras que o conselho geral delibere sob proposta da direc o e com parecer do conselho fisca lizador de contas ser o criadas as seguintes reservas a Reserva legal b Reserva para fins sindicais c Reserva para fins de greve d Reserva para fins de aux lio econ mico e Reserva para fins de assist ncia 2 A reserva legal constitu da por aplica o de 10 do saldo positivo da conta de ger ncia da ac o sindical 3 As reservas para fins sindicais para fins de greve e para fins de aux lio econ mico ser o constitu das pelo saldo positivo da conta de ger ncia da ac o sindical depois de deduzidos 10 para a reserva legal Compete direc o com parecer do conselho fiscalizador de contas propor a percentagem de reparti o por cada uma daquelas reservas 4 A reserva para fins de assist ncia constitu da por aplica o do saldo positivo da conta de ger ncia do regime especial ficando desde logo afecta cobertura de eventuais saldos negativos neste regime 5 O saldo da conta de ger ncia do regime geral tran sita para conta nova resultados transitados e por isso n o afecto cria o de qualquer reserva espec fica Artigo 103 Constitui o do fundo de greve A reserva para fins de greve deve ser correspondida por um fundo afecto de igual montante designado por fundo de greve
253. esde que no prazo legal n o seja notificado da von tade de rescis o do contrato este tornar se efectivo e sem prazo c Durante o per odo experimental aplic vel a desig na o de licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria do grau 1 d Terminado o per odo experimental das al neas a e b passar o licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ao grau II passando automaticamente ao fim de tr s anos ao grau 1 e do mesmo modo ao grau IV 2 6 Os licenciados em Engenharia Medicina Vete rin ria com experi ncia profissional anterior efectuar o o seu per odo experimental no n vel de qualifica o cor respondente s fun es que lhes est o destinadas Findo o per odo experimental a admiss o torna se efectiva 3 Defini o de categoria a diversidade de organi za o e import ncia das empresas bem como a natureza e complexidade das fun es nela desempenhadas pelos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria n o per mite estabelecer uma listagem comportando enumera o e caracteriza o daquelas fun es De facto os licenciados em Engenharia Medicina Vete rin ria disp em de uma forma o de base que lhes permite dedicarem se ao estudo e solu o de problemas progressi vamente mais complexos no dom nio da sua especializa o e igualmente adquirirem conhecimentos mais vastos da actividade empresarial assim poss vel aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria d
254. esenvolverem a sua actividade profissional em dom nios diversificados tais como produ o conserva o transporte qualidade in vestiga o desenvolvimento projectos estudos m todos organiza o inform tica planeamento forma o preven o seguran a actividades comerciais t cnico comerciais administrativas financeiras pessoal etc Evolu o das carreiras dos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria a O licenciado do grau 1 passa ao grau 11 no fim do per odo experimental b O licenciado do grau 1 passa ao grau m ap s um ano naquela categoria B Engenheiros t cnicos agr rios 1 Defini o 1 1 E todo o profissional de engenharia bacharel ou equiparado diplomado com curso de Engenharia nos v rios ramos das Ci ncias Agr rias em escolas nacionais e estrangeiras oficialmente reconhecidas e habilitado a estudar coordenar investigar orientar e executar ac es no campo da engenharia agr ria distribu das pelos seguin tes sectores de em conformidade com o estabelecido na classifica o nacional de profiss es engenharia agr cola produ o florestal actividade t cnico comercial e tecno logia dos produtos alimentares 2 A defini o das fun es t cnicas e hier rquicas deve ter como base o n vel t cnico da fun o e o n vel da responsabilidade 2 1 Consideram se quatro graus sendo apenas dife renciados pelo vencimento 2 2 A admiss o dos ba
255. esse exerc cio c Exercer press o sobre trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele e ou dos seus companheiros d Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ele indicada e Transferir o trabalhador para outro local de trabalho fora das condi es previstas neste CCT f Diminuir a retribui o ou baixar a categoria salvo nos casos previstos neste CCT ou na lei geral ou havendo mudan a da categoria profissional e com acordo escrito do trabalhador do qual ser dado conhecimento aos ser vi os regionais do Minist rio o Trabalho e Solidariedade Social g Efectuar na remunera o do trabalhador qualquer desconto que n o seja imposto pela lei ou n o tenha auto riza o do interessado h Ofender a honra e dignidade dos trabalhadores i Despedir e readmitir trabalhadores mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de os prejudicar em direitos e garantias Cl usula 13 Direito das comiss es de trabalhadores Os direitos das comiss es de trabalhadores s o os que constem na lei geral Cl usula 14 Transmiss o do terreno ou instala es 1 A posi o que dos contratos de trabalho decorrer para a entidade patronal transmite se ao adquirente por qualquer t tulo do terreno ou instala es e explora es relativas s actividades abrangidas por este CCT onde os trabalhadore
256. estatutos Beneficiar de todas as actividades desenvolvidas pelo Sindicato nos dom nios sindical profissional econ mico social cultural desportivo formativo e informativo h Beneficiar do fundo de greve e de outros fundos nos termos deliberados em cada caso pelo conselho geral i Receber do Sindicato um subs dio mensal igual quantia que mensalmente deixar de receber e ser ressarcido dos preju zos econ micos sofridos no mbito da conven o colectiva subscrita pela associa o sindical resultantes da sua ac o sindical nos termos do regulamento a aprovar pelo conselho geral J Receber gratuitamente o cart o de identidade de s cio e um exemplar dos estatutos regulamentos internos protocolos ou conven es colectivas de trabalho celebrados pelo Sindicato bem como das respectivas altera es k Solicitar a sua demiss o nos termos destes estatutos D Requerer a convocat ria da assembleia da sec o regional nos termos destes estatutos Artigo 19 Deveres dos s cios S o deveres dos s cios a Cumprir as disposi es dos estatutos e demais regu lamentos do Sindicato b Pagar regularmente a quotiza o c Participar e intervir nas actividades do Sindicato e manter se delas informado exercer o seu direito de voto e desempenhar com zelo e dignidade as fun es para que for eleito ou designado nos termos destes estatutos d Respeitar fazer respeitar e difundir os princ pios fundamenta
257. esum vel b Se encontre na situa o de licen a sem retribui o c Tenha sido requisitado ou nomeado transitoriamente para outras fun es ao abrigo da lei ou por motivo de interesse social bem como os que tenham sido eleitos deputados ou membros das autarquias locais ou convoca Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 dos em comiss o de servi o para presta o de obriga o militar extraordin ria Artigo 18 Direitos dos s cios S o direitos dos s cios a Exigir a interven o da direc o para a correcta apli ca o das conven es colectivas de trabalho b Participar e intervir na vida do Sindicato exprimindo com completa liberdade as suas opini es sobre as quest es de interesse colectivo dos associados bem como usar de todas as prerrogativas que lhe estejam estatutariamente consagradas c Eleger e ser eleito para os rg os e estruturas do Sindicato nas condi es definidas pelos estatutos d Ser informado de toda a actividade do Sindicato e Beneficiar do apoio sindical jur dico e judici rio do Sindicato em tudo quanto seja relativo sua actividade profissional exercida no mbito definido nestes estatutos de acordo com o regulamento a aprovar pelo conselho geral sob proposta da direc o f Beneficiar de todos os servi os prestados pelo Sin dicato bem como por institui es dele dependentes com ele cooperantes ou de que seja membro nos termos dos respectivos
258. ete de iden tidade n 2995082 de 18 de Mar o de 2004 do arquivo de identifica o de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Rosa Fernanda da Costa Borlido bilhete de identidade n 5719735 de 14 de Dezembro de 2001 do arquivo de identifica o de Viana Castelo Sandra Rodrigues S lvia Jos Dias Afonso Nunes bilhete de identidade n 8374845 de 30 de Mar o de 1995 do arquivo de iden tifica o de Evora Teresa Maria da Mota Carvalho Sousa bilhete de iden tidade n 5814529 de 27 de Janeiro de 2004 do arquivo de identifica o de Lisboa ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS APAP Associa o Portuguesa das Empresas de Publicidade e Comunica o que passa a denominar se APAP Associa o Portuguesa das Ag ncias de Publicidade Comunica o e Marketing Altera o Altera o aprovada em assembleia geral ordin ria rea lizada em 30 de Mar o de 2010 publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 19 de 22 de Maio de 2003 CAP TULO I Ambito compet ncia e sede Artigo 1 A APAP Associa o Portuguesa das Ag ncias de Publicidade Comunica o e Marketing uma associa o patronal de dura o ilimitada constitu da em conformidade com o disposto na lei Artigo 2 1 A APAP constitu da pelas ag ncias que exercem a sua actividade no mbito da comunica o comercial 2 A APAP abranger nomeadamente
259. eus administradores ou gerentes ainda que aposentados mas desde que devidamente confirmados pelo respectivo associado Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 N o permitida a elei o para o mesmo tri nio e para qualquer dos rg os da Associa o de mais de um administrador ou gerente do mesmo associado 3 A elei o far se por maioria absoluta dos sufr gios expressos com exclus o dos votos nulos ou em branco se n o se atingir esta maioria considera se eleito aquele que em segundo escrut nio obtiver maior n mero de votos 4 A perda da qualidade de administrador ou gerente de qualquer associado acarreta automaticamente a cessa o de fun es nos rg os da Associa o salvo no caso em que a inten o de manter ou ocupar fun es nos rg os da Associa o for devidamente confirmada pelo associado respectivo 5 A posse dos titulares dos rg os da Associa o ser conferida pelo presidente em exerc cio da mesa da assembleia geral 6 Os rg os da AEVP poder o ser remunerados caso o plen rio da assembleia geral o delibere Artigo 14 1 Ocorrendo a destitui o da mesa da assembleia geral da direc o do conselho fiscal ou de qualquer dos respectivos membros proceder se no prazo de 30 dias elei o para o respectivo rg o ou cargo exercendo os associados eleitos as suas fun es pelo tempo que faltar para se completar o mandato dos titul
260. fab tica e a frase escolhida que caracteriza a candidatura dispostas horizontalmente umas abaixo das outras existindo frente de cada uma um quadrado 3 Cada eleitor marcar com uma cruz no quadrado respectivo a lista em que vota 4 A mesa da assembleia geral e do conselho geral enviar aos eleitores at oito dias antes da data marcada para o acto eleitoral os boletins de voto 5 A mesa da assembleia geral e do conselho geral dever providenciar para que sejam postos disposi o dos eleitores boletins de voto suficientes 6 Na sede do Sindicato nas delega es regionais e em todas as assembleias de voto dever o ser afixadas em local vis vel e por um prazo nunca inferior a oito dias as listas concorrentes e respectiva composi o bem como a designa o da empresa e local de trabalho dos candidatos Artigo 79 Boletins de voto nulos S o nulos os boletins de voto a Que n o obede am aos requisitos do artigo anterior b Nos quais tenha assinalado mais de um quadrado ou quando haja d vidas sobre qual o quadrado assinalado Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 c Nos quais tenha assinalado o quadrado correspon dente a lista que tenha desistido das elei es mesmo que esta desist ncia tenha sido em favor de outra d Que tenham qualquer corte risco desenho rasura ou qualquer palavra escrita Artigo 80 Mesas de voto 1 Funcionar o mesas de voto
261. ferir por perda de dias de f rias Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da correspondente propor o se se tratar de f rias no ano de admiss o Cl usula 26 Retribui o durante as f rias e subs dio de f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior que os trabalhadores receberiam se estivessem em servi o efectivo 2 Al m da retribui o mencionada no n mero ante rior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o 3 A redu o do per odo de f rias nos termos do n 2 da cl usula 25 n o implica redu o correspondente na retribui o ou no subs dio de f rias 4 O aumento da dura o do per odo de f rias pre visto no n 6 da cl usula 23 n o tem consequ ncias no montante do subs dio de f rias Cl usula 27 2 Escolha ou marca o da poca de f rias 1 O per odo de f rias marcado por acordo entre empregador e trabalhador 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o sindical ou inter sindicatos ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 No caso previsto no n mero anterior a entidade patronal s
262. gados sindicais Os delegados sindicais s o eleitos pelos s cios do Sindi cato de cada local onde funcionem os servi os de inspec o do trabalho e actuam como elementos de liga o entre aqueles e a direc o do Sindicato Artigo 45 Condi es de elegibilidade dos delegados sindicais S poder ser eleito delegado sindical o trabalhador s cio do Sindicato que re na as seguintes condi es a Exer a a sua actividade no local de trabalho cujos associados lhe competir representar b Esteja em pleno gozo dos seus direitos sindicais e n o esteja abrangido pelas causas de inelegibilidade definidas nestes estatutos c N o integre a mesa da assembleia geral ou a direc o Artigo 46 Elei o dos delegados sindicais 1 A elei o dos delegados sindicais feita por voto directo e secreto no local de trabalho e compete aos respec tivos trabalhadores no pleno uso dos seus direitos sindicais 2 At cinco dias ap s a elei o todos os dados refe rentes ao processo eleitoral ser o enviados ao presidente da mesa da assembleia geral com vista verifica o do cumprimento dos estatutos 3 O presidente da mesa da assembleia geral comu nicar no prazo de cinco dias direc o a confirma o ou a contesta o da elei o efectuada 4 Confirmada a elei o a direc o oficiar o facto a todos os locais onde funcionem os servi os de inspec o do trabalho e informar o
263. geral re ne simultaneamente de forma descentralizada em todos os locais de trabalho 4 a A assembleia geral ser antecedida de divulga o dos elementos referentes respectiva ordem de trabalhos e sua discuss o com os trabalhadores de molde a obter se em assembleia geral efectivamente a vontade colectiva b A mesa da assembleia geral e do conselho geral divul gar as posi es que as tend ncias sindicais devidamente organizadas possam eventualmente apresentar 5 As delibera es da assembleia geral ser o tomadas por maioria sempre que os estatutos n o definam expres samente regime diferente 6 A assembleia geral presidida pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral e coorde nada pela mesa da assembleia geral e do conselho geral Artigo 30 Compet ncia da assembleia geral Compete exclusivamente assembleia geral devendo para isso ser expressamente convocada a Eleger os membros da mesa da assembleia geral e do conselho geral a direc o o conselho fiscalizador de contas e o conselho disciplinar b Deliberar sob proposta do conselho geral a desti tui o no todo ou em parte da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o do conselho fiscalizador de contas e do conselho disciplinar c Deliberar sobre a declara o de greve superior a cinco dias d Deliberar sob proposta do conselho geral relativa mente filia o do Sindicato
264. gicas e Metalomec nicas do Distrito de Braga Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Actividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Metal rgica e Metalomec nica dos Distritos de Lisboa Leiria Santar m e Castelo Branco Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nicas do Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nicas do Sul Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nicas do Distrito de Viana do Castelo Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Mineira SIESI Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas STIENC Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias El ctricas do Norte e Centro Lisboa 29 de Mar o de 2010 Pelo Secretariado Delfim Tavares Mendes Ant nio Maria Quintas Declara o Para os devidos efeitos se declara que a Federa o Por tuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro representa os seguintes Sindicatos Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares do Sul e Regi es Aut nomas Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares da Regi o Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos Constru o Madeiras M rmores e Similares da Regi o Centro Sindicato dos
265. gistos de s cios a quem foram entregues os remetidos boletins de envelopes destinados ao voto por correspond ncia ser o enviados pela mesa da assembleia geral e do conselho geral a cada uma das mesas de voto por forma a estarem em seu poder no momento da efec tiva o do escrut nio dos votos por correspond ncia que cada mesa tiver recebido 7 O voto por correspond ncia obedecer s seguintes condi es a O boletim de voto estar dobrado em quatro com a face impressa voltada para dentro e contido em sobrescrito individual fechado b Do referido sobrescrito constar o nome completo bem leg vel e n mero de s cio devendo a sua assinatura corresponder que figura no bilhete de identidade c Este sobrescrito ser introduzido noutro tamb m in dividual endere ado ao presidente da respectiva mesa de voto Artigo 83 Apuramento dos votos 1 Logo que em cada mesa de voto encerre a vota o proceder se ao escrut nio 2 Os presidentes das mesas de voto comunicar o por telefone fax telegrama correio electr nico ou outro meio tecnol gico os resultados ap s o que por correio registado ou por m o pr pria remeter o a respectiva acta e o caderno de recenseamento devidamente assinado pelos votantes mesa da assembleia geral e do conselho geral 3 O resultado final do apuramento ser obtido ap s a recep o pela mesa da assembleia geral e do conselho geral das actas de todas as assembleia
266. gro florestal de 10 Operador de an 524 525 Ta oa ads S ESPACOS VEIRES CT ARA de jardinagem e Tractorista S hpa d a espa os verdes de 2 Tirador o amadia ou empilhador Trabalhador agr cola espe Assistente administrativo cializado cl de 1 ex 1 escritur a O ad en ab ta Ajudante de mec nico Encirtesado de 2 Fe Ajudante de operador de 6 uteg FE 669 50 670 50 m quinas pesadas ou Mec nico qualificado industriais Operador de m quinas es Capataz de ga PECAAIS ss rs Eai Carpinteiro T cnico agro florestal de Emetrador ou ajuntador BrAUL ct Empador ou armador de vinhas Assistente administrativo Ra o de 2 ex 2 escritur 11 erit rio oos caasas 490 503 TO eesse ess Sp SH Gadanhador e de 3 E La Limpador de rvores ou 7 icial electricista de a 636 637 esgalhador Oficial metal rgico de 1 Motorista de ligeiros Mec nico desempanador END E a Sapador florestal Porta miras Operador de jardinagem e espa os verdes de 2 Ajudante de operador de Tirador de corti a falca Aquas ESPECIAIS a Trabalhador de descasque Assistente administrativo demadelras o ed de 3 ex 3 escritur TIO e asteri ena ary Motorista de pesados Ajudante de constru o acima de 19t civil Moues kaga e 8 Oficial de constru o civil 585 586 Pa ae e dedos rannassa JUCAN CE MORONS e Oficial electricista
267. ho extraordin rio d direito a uma remunera o especial a qual ser igual remunera o normal acrescida das seguintes percentagens a Em trabalho prestado at s 24 horas 50 na 1 e 100 nas seguintes b 150 no trabalho prestado entre as O e as 8 horas c 200 no trabalho prestado em dias feriados e de descanso semanal 2 O trabalho suplementar efectuado al m das 20 horas ou antes das 7 horas ser ainda acrescido da taxa legal mente estabelecida para o trabalho nocturno 3 Para efeitos de c lculo da remunera o hora ex traordin ria utilizar se a f rmula seguinte 12 x vencimento mensal 52 x hor rio de trabalho semanal RH Cl usula 13 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos do cumprimento do hor rio de trabalho os trabalhadores que nisso acordem 2 Aretribui o especial devida por isen o de hor rio de trabalho ser a correspondente a duas horas de trabalho normal por dia CAP TULO IV Retribui o m nima do trabalho Cl usula 14 Retribui es m nimas Para efeitos de retribui o do trabalho as categorias dos trabalhadores abrangidos por este contrato s o as constan tes do anexo 1 Cl usula 15 Retribui o dos trabalhadores que exer am fun es inerentes a diversas categorias Quando algum trabalhador exer a com car cter de regu laridade fun es inerentes a diversas categorias receber o vencimento estipul
268. i Divulgar aos associados os resultados das vota es da assembleia geral por cada mesa de voto 2 Compete em especial ao presidente da mesa da as sembleia geral e do conselho geral ou a quem o substitua a Convocar e presidir s sess es da assembleia geral e do conselho geral b Presidir comiss o de fiscaliza o eleitoral c Presidir s reuni es e coordenar as actividades da mesa da assembleia geral e do conselho geral d Conferir posse aos elementos da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o do conselho geral do conselho fiscalizador de contas do conselho disciplinar e dos secretariados das sec es regionais e Apreciar o pedido de demiss o de qualquer rg o ou de um ou mais dos seus elementos f Assinar os termos de abertura e encerramento dos livros de posse de invent rio e de actas dos rg os centrais do Sindicato bem como rubricar todas as suas folhas g Marcar a data e convocar a assembleia geral elei toral em sess o ordin ria ou extraordin ria nos termos dos estatutos h Participar nas reuni es de direc o sem direito a voto Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 i Comunicar ao conselho geral qualquer irregularidade de que tenha conhecimento 3 Compete em especial aos secret rios da mesa da assembleia geral e do conselho geral a Suprir os impedimentos do presidente conforme o n 2 do artigo 38 b Coadjuvar o pres
269. i ria ter o um prazo de vig ncia de 12 meses ser o renegociadas anualmente produzindo efeitos entre 1 de Mar o e o ltimo dia de Fevereiro do ano civil imediato 3 Aden ncia pode ser feita por qualquer das partes com aanteced ncia de pelo menos tr s meses em rela o aos prazos de vig ncia previstos nos n meros anteriores e deve ser acom panhada de proposta de altera o e respectiva fundamenta o 4 A parte que recebe a den ncia deve responder de forma escrita e fundamentada no prazo de 30 dias ap s a recep o da proposta devendo a resposta exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 5 Ap s a apresenta o da contraproposta deve por ini ciativa de qualquer das partes realizar se a primeira reuni o para celebra o do protocolo do processo de negocia es e entrega dos t tulos de representa o dos negociadores 6 As negocia es ter o a dura o de 30 dias fin dos os quais as partes decidir o da sua continua o ou da passagem fase seguinte do processo de negocia o colectiva de trabalho 7 Enquanto este ACT n o for alterado ou substitu do no todo ou em parte renovar se automaticamente decorridos os prazos de vig ncia constantes nos precedentes n 1 e 2 CAP TULO II Recrutamento contrato individual e actividade profissional Cl usula 3 Recrutamento 1 Orecrutamento e selec o dos i
270. iativa pr pria ou quando solicitados para o efeito por organiza es ou organismos oficiais d Prestar assist ncia sindical jur dica ou outra aos filiados e Promover iniciativas pr prias e colaborar com outras organiza es sindicais com vista forma o profissional Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 e sindical e promo o econ mica social e cultural dos trabalhadores e dos sindicatos inscritos f Participar nos organismos relacionados com o sector que represente e de interesse para os trabalhadores CAP TULO IV Do estatuto do filiado Artigo 13 Filia o Podem requerer e ser filiados na Federa o todos os sindi catos bem como os trabalhadores que estejam nas condi es previstas nos artigos 1 e 2 dos presentes Estatutos e segundo a lei sindical Artigo 14 Pedido de filia o 1 O pedido de filia o dever ser dirigido direc o em proposta fornecida para o efeito 2 A filia o de sindicatos deve ser acompanhada dos seguintes documentos a Exemplar dos Estatutos do sindicato b Declara o de ades o conforme as disposi es esta tut rias do respectivo sindicato c Acta de elei o dos corpos gerentes d Ultimos or amento e relat rio de contas aprovados e Declara o do n mero de trabalhadores filiados no sindicato ou associa o uni es sec es e comiss es Artigo 15 Aceita o ou recusa do pedido de filia o
271. ibera es 3 Distribuir por proposta da direc o o tempo da utiliza o dos servi os do Sindicato pelas diferentes can didaturas Artigo 53 Organiza o 1 Os cadernos de recenseamento ser o afixados com uma anteced ncia m nima de 15 dias em rela o data das elei es 2 Na sede do Sindicato ser afixado o original do caderno completo e em cada local de trabalho a parte que lhe disser respeito 3 Da inscri o irregular ou omiss o nos cadernos de recenseamento poder qualquer associado reclamar nos 10 dias seguintes sua afixa o para decis o da mesa da assembleia geral Artigo 54 Data e publicidade das elei es 1 As elei es devem ser marcadas com um m nimo de 60 dias anteced ncia 2 Em cada um dos locais onde funcionem os servi os de inspec o dever se proceder afixa o da data das elei es 3 A publicita o ser ainda feita por publica o no site do Sindicato e num jornal di rio nacional Artigo 55 Apresenta o de candidaturas 1 A apresenta o de candidaturas consiste na entrega mesa da assembleia geral das listas contendo a identifi ca o dos membros a eleger acompanhadas de um termo individual ou colectivo de aceita o de candidatura bem como o respectivo programa de ac o 2 As listas de candidaturas ser o apresentadas con junta e simultaneamente abrangem obrigatoriamente todos os corpos gerentes
272. ibui es previstas na al nea c do artigo 98 os pensionistas e seus familiares 2 Para efeitos do n mero anterior a qualidade de familiar ser definida no regulamento dos SAMS Centro 3 O direito aos benef cios dos SAMS Centro verifica se ap s a conclus o do processo de inscri o 4 S o benefici rios do regime especial dos SAMS Centro todos os s cios e trabalhadores do Sindicato e seus familiares 5 Os direitos aos benef cios prestados pelos SAMS Centro ser o mantidos aos s cios que apesar de n o efectuarem a quotiza o para o Sindicato se encontrem em qualquer das situa es estatu dos no artigo 22 e aos pensionistas dos s cios falecidos Artigo 90 Benef cios 1 Os SAMS Centro proporcionam aos seus benefici rios servi os e ou comparticipa es em despesas no dom nio da assist ncia m dica meios auxiliares de diagn stico medicamentos internamentos hospitalares e interven es cir rgicas de acordo com as suas disponibilidades finan ceiras e regulamenta o interna 2 As normas espec ficas para a concretiza o dos benef cios bem como as modalidades da presta o de assist ncia ser o determinadas em regulamento pr prio Artigo 91 Penalidades 1 Ser o punidos nos termos estatut rios e legais os associados que tentarem iludir os SAMS Centro por actos ou omiss es com o fim de obterem benef cios indevidos ou de se subtra rem s obr
273. icais devidas pelos trabalhadores sindicalizados sem preju zo dos sistemas de dedu o nos sal rios que estejam a ser praticados nos termos da lei CAP TULO XII Disposi es gerais e transit rias Cl usula 69 Garantia de manuten o de regalias Da aplica o do presente contrato n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalhadores designadamente baixa ou mudan a de categoria e classe bem como dimi nui o de retribui o ou outras regalias de car cter regular ou permanente que estejam a ser praticadas Cl usula 70 Preval ncia de normas Quaisquer condi es mais favor veis que venham a ser estabelecidas por via administrativa para as categorias profissionais abrangidas por este contrato passam a fazer parte integrante do mesmo Cl usula 71 Constitui o funcionamento e delibera es da comiss o parit ria constitu da uma comiss o parit ria com compet ncia para interpretar e integrar as disposi es deste CCT 1 Constitui o a constitu da uma comiss o formada por tr s repre sentantes de cada uma das partes outorgantes que poder o ser assessorados Os assessores todavia n o ter o direito a voto Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 b Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de au s ncia do efectivo c Cada uma das partes indicar por escrito outra nos 30 dias su
274. icularmente s comiss es eleitas para esse efeito 3 Aos inscritos mar timos ser o dadas instru es apropriadas relativamente aos riscos que comportam as respectivas actividades profissionais e as medidas preven tivas a tomar as quais estar o a cargo dos respons veis pela higiene e seguran a a bordo dos navios 4 A forma o sobre higiene e seguran a dada aos inscritos mar timos dever ser em princ pio dentro das horas normais de trabalho e sem preju zo da respectiva retribui o Cl usula 50 Locais de trabalho e equipamento individual de protec o 1 Todos os locais de trabalho ser o providos dos indis pens veis meios de seguran a nas condi es da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 2 O equipamento individual de protec o e seguran a bem como o de preserva o da sa de f sica e ps quica dos inscritos mar timos ser posto disposi o pelos armadores 3 O armador respeitar nos locais de trabalho os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco de doen as profissionais Cl usula 51 Alojamento dos tripulantes 1 Os locais destinados a alojamento dos inscritos mar timos dever o ser providos das condi es indispen s veis de habitabilidade e higiene 2 Os alojamentos e as reas comuns devem respeitar os m nimos de dimens es e demais ca
275. idade mantendo se no entanto em fun es unicamente de gest o at to mada de posse de novo rg o a eleger de acordo com os estatutos devendo o processo ser imediatamente desencadeado 3 A destitui o ou aceita o da demiss o dos re presentantes de cada sec o regional ao conselho geral da compet ncia da assembleia da sec o devendo ser realizadas elei es intercalares para eleger novos membros que completar o o respectivo mandato 4 aceita o da demiss o de qualquer rg o da compet ncia do presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral CAP TULO X Servi os de Assist ncia M dico Social Artigo 88 Denomina o mbito natureza e fins 1 Os Servi os de Assist ncia M dico Social s o de signados abreviadamente por SAMS Centro 2 Os SAMS Centro t m os seus servi os centrais em Coimbra e o seu mbito territorial compreende a rea de Jurisdi o do Sindicato 3 Os SAMS Centro visam preencher os fins consig nados no artigo 3 n 2 al nea g destes estatutos Artigo 89 Benefici rios 1 T m direito sua inscri o nos SAMS Centro e como tal aos benef cios do regime geral os trabalhadores banc rios no activo ou na situa o de invalidez ou invalidez presum vel por quem as institui es de cr dito e eles pr prios fa am os descontos contratualmente estabelecidos os trabalhadores do Sindicato que paguem as contr
276. idente e assegurar todo o expediente da assembleia geral e do conselho geral c Preparar expedir e fazer publicar os avisos convo cat rios d Elaborar as actas e os projectos de actas da assembleia geral e do conselho geral respectivamente e Passar certid es de actas aprovadas sempre que re queridas f Elaborar as actas das reuni es da mesa da assembleia geral e do conselho geral g Participar nas reuni es da direc o sem direito a voto Artigo 40 Reuni es da mesa da assembleia geral e do conselho geral 1 A mesa da assembleia geral e do conselho geral s poder reunir desde que esteja presente a maioria dos seus elementos efectivos ou de quem os substitua 2 A mesa da assembleia geral e do conselho geral reunir ordinariamente a convoca o do presidente ou da maioria dos seus membros em efectividade de fun es devendo lavrar actas das suas reuni es 3 As delibera es da mesa da assembleia geral e do conselho geral ser o tomadas por maioria dos seus membros tendo o presidente ou quem o substitua voto de qualidade SEC O V A direc o Artigo 41 Direc o 1 A direc o o rg o executivo do Sindicato ao qual compete a representa o externa a gest o e a coor dena o das actividades do Sindicato Os seus membros respondem solidariamente pelos actos praticados durante o mandato para que tenham sido eleitos perante a assembleia geral e o conselho geral a
277. iderar se o como n o gozados os dias do per odo de descanso coincidentes com o per odo de doen a sem preju zo do respectivo gozo em altura acordada por ambas as partes 9 Para efeitos do disposto no n mero anterior o armador dever ter conhecimento da data do in cio da doen a e do termo da mesma no prazo de tr s dias teis seguintes ao in cio e ao seu termo 10 No caso de navios em constru o no estrangeiro os inscritos mar timos deslocados para acompanhamento dessa constru o ser o considerados embarcados para efeitos do disposto no presente ACT sendo a dura o do tempo de estadia no estrangeiro e respectiva remunera o acordados em contrato individual de trabalho com o armador 11 Nas situa es de desembarque por doen a ou acidente frequ ncia de cursos de forma o profissional e na situa o de aguardar embarque haver direito a um per odo de tr s dias consecutivos de descanso por m s com dispensa absoluta de presta o de trabalho 12 Considera se tamb m ao abrigo do n mero an terior a presta o de servi o no porto de armamento a bordo do navio imobilizado por estar desarmado ou a aguardar venda 13 O armador que n o cumprir total ou parcial mente a obriga o de conceder os per odos de descanso nos termos desta conven o al m da obriga o devida pagar ao inscrito mar timo a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao tempo
278. iga es estatut rias e os que intencionalmente defraudarem aqueles Servi os 2 O trabalhador banc rio disciplinar e judicialmente respons vel pelas infrac es cometidas pelos benefici rios pertencentes ao seu agregado familiar Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 Independentemente das san es aplicadas o tra balhador banc rio obrigado reposi o das import n cias de que ele ou o seu agregado familiar beneficiaram indevidamente CAP TULO XI Gest o financeira SEC O I Receitas e despesas do Sindicato Artigo 92 Receitas e despesas do Sindicato 1 As receitas do Sindicato s o constitu das por a As quotas dos s cios b As contribui es provenientes dos artigos 96 n 1 al neas b c d e e e 98 n 1 c Asimport ncias provenientes das presta es de servi os d Os juros de dep sitos e As import ncias provenientes de juros de mora con signados na lei geral e derivados da falta de pagamento pontual por parte das institui es de cr dito ou outros devedores f Outras receitas 2 Constituem despesas do Sindicato todas as que derivam do prosseguimento dos seus fins e s o executadas de acordo com o princ pio do cabimento or amental Artigo 93 Gest o global de receitas e despesas 1 A gest o global de receitas e despesas compete direc o do Sindicato que para tal se departamentaliza em tr s reas adm
279. igato riamente gozados no primeiro m s a seguir ao nascimento do filho 3 O disposto na presente cl usula n o prejudica os demais direitos assegurados aos trabalhadores em mat ria de maternidade e paternidade nos termos da lei Cl usula 59 Trabalho de menores Princ pio geral 1 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao servi o condi es de trabalho adequa das sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e moral 2 A entidade patronal n o poder negar nem contra riar a cria o de condi es que proporcionem aos jovens trabalhadores melhoria da sua situa o s cio profissional e cultural sendo obrigada nomeadamente a facilitar a frequ ncia de quaisquer estabelecimentos de forma o profissional ou de qualquer grau ou categoria de ensino nos termos previstos na lei ou neste contrato 3 Nenhum menor pode ser admitido sem ter sido aprovado em exame m dico e expensas da entidade pa tronal destinado a comprovar se possui robustez f sica necess ria para as fun es a desempenhar Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 60 Trabalhadores estudantes Direitos especiais 1 Os trabalhadores que frequentem qualquer esta belecimento de ensino devem beneficiar de hor rio de trabalho espec fico com flexibilidade ajust vel frequ ncia das aulas e inerente desloca o para o respec
280. igo 24 Aplica o das penas 1 A aplica o das penas compete direc o sob proposta da comiss o disciplinar e fiscalizadora 2 A pena de demiss o ser aplicada aos s cios que pratiquem actos graves lesivos dos interesses e direitos da Federa o e dos associados e bem assim queles que injuriem ou difamarem os corpos gerentes os membros das comiss es sindicais os delegados sindicais ou o pessoal ao servi o da Federa o e dentro das respectivas fun es Artigo 25 Garantia de defesa do associado Nenhuma penalidade poder ser aplicada sem que ao associado sejam dadas todas as garantias de defesa em processo disciplinar aberto especialmente para esse fim Artigo 26 Processo disciplinar 1 O poder disciplinar da compet ncia da direc o sob proposta da comiss o disciplinar e fiscalizadora a quem compete a organiza o do processo 2 O processo disciplinar inicia se com a notifica o pessoal ou por carta registada com aviso de recep o ao s cio da nota de culpa donde conste a descri o concreta e espec fica dos factos de que acusado 3 O associado acusado apresentar a sua defesa por escrito no prazo de 20 dias a contar da data de notifica o ou da data da recep o do respectivo aviso podendo requerer quaisquer dilig ncias que repute necess rias descoberta da verdade 4 Por cada facto que lhe imputado poder o acusado apresentar at tr
281. igues portadora do bilhete de identidade n 9582850 emitido pelo arquivo de iden tifica o de Lisboa em 10 de Fevereiro de 2006 nascida a 31 de Janeiro de 1971 Carla Mariza da Costa Ferreira da Silva portadora do t tulo de resid ncia n mero p00000 478 emitido pela DNR Porto em 20 de Julho de 2006 nascida a 12 de Julho de 1968 Cl udia Sofia Gomes Pires dos Santos portadora do cart o de cidad o n 12191567 v lido at 2 de Novembro de 2014 nascida a 28 de Novembro de 1981 Crispim Guedes Pimenta portador do bilhete de iden tidade n 9751756 emitido pelo arquivo de identifica o do Porto em 7 de Fevereiro de 2002 nascido a 15 de De zembro de 1962 Cristina Maria Peixoto Duarte e Silva portadora do bilhete de identidade n 8551551 emitido pelo arquivo de identifica o do Porto em 2 de Novembro de 2007 nascida a 21 de Setembro de 1967 Eduardo Alberto Felgueiras Gayo de Ara jo Gomes portador do cart o de cidad o n 9843849 v lido at 31 de Dezembro de 2014 nascido a 3 de Junho de 1971 Elo sa Adelina Ant nia da Silva portadora do cart o de cidad o n 15280747 v lido at 8 de Outubro de 2014 nascida a 10 de Setembro de 1964 F tima Graciete da Silva Morais portadora do bilhete de identidade n 11662962 emitido pelo arquivo de iden tifica o de Lisboa em 18 de Abril de 2007 nascida a 7 de Novembro de 1978 Francisco Manuel Martins Lopes de Figueiredo portador do car
282. il da semana seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 Se n o lhe for concedido o dia de descanso com pensat rio o trabalhador pode exigir desde logo o valor correspondente Cl usula 33 N o presta o de trabalho por quest es climat ricas 1 Os trabalhadores ter o direito a receber por inteiro o sal rio e outras remunera es correspondentes aos dias ou horas em que n o possam efectivamente trabalhar de vido chuva cheias ou outros fen menos atmosf ricos se estando no local de trabalho lhes n o for distribu da qualquer outra tarefa 2 Se em virtude das referidas condi es climat ricas n o houver possibilidade f sica ou interesse por parte da entidade patronal de os trabalhadores se deslocarem ao local de trabalho ter o direito a receber o sal rio corres pondente ao per odo normal de trabalho Cl usula 34 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato 1 A entidade patronal pode quando o interesse da ex plora o agr cola o justificar encarregar temporariamente o trabalhador de servi os n o compreendidos no objecto do contrato mas que esteja em categoria profissional afim desde que tal mudan a n o implique diminui o da retri bui o nem perda de direitos nem regalias 2 Considera se trabalho tempor rio o prestado num per odo n o superior a 30 dias 3 Tal per odo s poder ser ultrapassado desde que
283. imediato a Portugal e ao pagamento de todas as despesas de repatriamento se ocorrer o falecimento ou doen a grave do c njuge ou companheiro a filhos ou pais 8 Se o falecimento ou doen a grave dos familiares indicados no n mero anterior ocorrer quando o inscrito mar timo se encontre no navio a navegar este mant m o seu direito ao regresso a Portugal e ao pagamento das despesas de repatriamento desde que o requeira logo que chegue ao primeiro porto 9 Para os efeitos dos n 7 e 8 desta cl usula entende se por doen a grave aquela que seja comprovada como tal pelos servi os de sa de do armador ou pelos servi os m dico sociais Cl usula 38 Faltas injustificadas 1 Consideram se injustificadas as faltas n o previstas no n 2 da cl usula 37 2 As faltas injustificadas poder o por acordo entre as partes ser descontadas nos per odos de descanso em terra no caso de n o ultrapassarem os dias de descanso a que tiver direito sem preju zo do correspondente subs dio de f rias Cl usula 39 Assist ncia inadi vel a membros do agregado familiar O regime da assist ncia inadi vel a membros do agre gado familiar o estabelecido na lei aplic vel Cl usula 40 Comunica o das faltas 1 Quando o inscrito mar timo n o puder apresentar se ao servi o dever avisar imediatamente o armador ou seu representante 2 Quando a n o apresenta o ao servi o for moti vada p
284. impedimentos pela ordem indicada b Se n o houver membros da mesa em exerc cio na data da convoca o de uma assembleia geral a fun o ser deferida pela ordem seguinte presidente da direc o outro membro da direc o presidente do conse lho fiscal tr s s cios no pleno gozo dos seus direitos sociais c Se nenhum membro da mesa estiver presente na data da realiza o de uma assembleia geral ser esta presidida por um associado designado pela assembleia a qual esco lher igualmente o vice presidente e o secret rio Artigo 24 A vota o nas reuni es n o eleitorais da assembleia geral pode ser feita por presen a por correspond ncia ou por procura o conferida a outro s cio em simples carta ou fax dirigido ao presidente da mesa Artigo 25 E permitido o voto por correspond ncia para efeito das elei es o que s ser v lido desde que a A lista seja remetida dobrada em subscrito fechado com indica o exterior nesse mesmo subscrito do nome e n mero de s cio votante bem como do rg o a que se destina b Esse subscrito seja acompanhado de uma carta regis tada dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral devidamente assinada e com a assinatura autenticada por carimbo da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 26 As elei es dos rg os associativos regular se o pelas seguintes regras 1 As elei es ser o anunciadas c
285. inerentes Cl usula 32 Ajudas de custo 1 Fora do porto de armamento no caso de constru o ou sempre que no navio n o existam condi es de habitabili dade os armadoras suportar o todas as despesas com trans porte alojamento e alimenta o dos inscritos mar timos 2 Se houver acordo entre o inscrito mar timo e o armador nos termos do n 2 da cl usula 31 as ajudas de custo ser o de valor igual s mais elevadas definidas anualmente por portaria governamental para os funcion rios do Estado CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho e cessa o do contrato de trabalho Cl usula 33 Descanso semanal e feriados 1 Os domingos s o dias de descanso e os s bados dias de descanso complementares 2 S o tamb m considerados dias de descanso os feriados a seguir indicados 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 3 S o equiparados a dias feriados os dias a seguir indicados Ter a feira de Carnaval Feriado municipal da localidade da sede do armador Dia da Marinha Mercante 24 de Dezembro Cl usula 34 Per odos de descanso em terra 1 Por cada m s de embarque o inscrito mar timo adquire direito aos seguintes per odos de descanso em terra com dispensa absoluta de presta o de trabalh
286. inistrativo financeiras ac o sindical regime especial e regime geral 2 O Sindicato obriga se perante terceiros em ter mos financeiros com duas assinaturas de dois membros efectivos da direc o 3 Para assuntos de gest o corrente a direc o poder delegar compet ncias que nos seus precisos termos obri gar o o Sindicato SEC O II Compet ncia financeira da ac o sindical Artigo 94 Receitas e despesas da ac o sindical 1 As receitas da ac o sindical s o constitu das por a 1 da quotiza o sindical b Receitas financeiras correntes c Outras receitas 2 As despesas da ac o sindical derivam da execu o do seu programa no per odo de vig ncia do or amento respeitado o princ pio do cabimento Artigo 95 Gest o da ac o sindical A gest o das receitas e despesas da ac o sindical fi nanceiramente aut noma compete direc o SEC O HI Compet ncia financeira do regime especial Artigo 96 Receitas e despesas do regime especial 1 As receitas do regime especial s o constitu das por a Um ter o da totalidade da quotiza o mensal perce bida nos termos do artigo 20 destes estatutos b 0 5 da retribui o mensal auferida pelos trabalha dores do Sindicato c Receitas provenientes dos servi os prestados d Receitas financeiras e Receitas diversas provenientes de actividades pr prias do regime 2 Constituem
287. inui o de retribui o durante a gravidez e at um ano ap s o parto tarefas cli nicamente desaconselh veis para o seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano depois do parto desde que sejam do conhecimento da entidade patronal c Faltar durante 120 dias no per odo de maternidade os quais n o poder o ser descontados para quaisquer efei tos designadamente licen a para f rias antiguidade ou aposenta o d O per odo referido na al nea anterior dever ser go zado nos seguintes termos 1 90 dias obrigat ria e imediatamente ap s o parto 2 Os restantes 30 dias total ou parcialmente antes ou depois do parto e Possibilidade da licen a alargada em mais 30 dias desde que esta op o se indique expressamente ao empre gador e este per odo adicional seja gozada a seguir ao parto f A trabalhadora tem direito a interromper o trabalha dor di rio por um per odo total de duas horas repartidas no m ximo por dois per odos para aleita o aos filhos at um ano ap s o parto A interrup o do tempo de tra balho acima referida n o determina a perda de quais quer direitos nomeadamente o direito correspondente remunera o g No caso de amamenta o o per odo de dispensa mencionado na al nea anterior manter se enquanto a mesma durar 2 O pai tem direito a uma licen a por paternidade de 10 dias teis seguidos ou interpolados que s o obr
288. inuir a retribui o ou modificar as condi es de trabalho do contrato individual de forma a que dessa modifica o resulte ou possa resultar diminui o de retribui o e Em caso algum baixar a categoria temporariamente ao trabalhador de servi os n o compreendidos no objecto do contrato salvo nos termos acordados neste contrato f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos termos acordados neste contrato g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias j adquiridas h Exigir do seu pessoal o trabalho manifestamente incompat vel com as suas aptid es profissionais i Opor se fixa o em local pr prio e bem vis vel de todas as comunica es do sindicato aos s cios que trabalham na empresa com o fim de dar a conhecer aos trabalhadores as disposi es que a estes respeitam ema nadas dos sindicatos J Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos rela cionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores k Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar ser vi os fornecidos pela entidade patronal ou pessoa por ele indicada 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em contraven o do disposto nesta cl usula d ao traba lhador a faculdade de rescindir o contrato de trabalho com direito
289. io e contas anuais ser submetidos e aprovados pela direc o 5 Todo o apoio log stico s direc es ser dado pelos servi os da Associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO VII Disposi es gerais Artigo 33 1 Os presentes estatutos poder o ser alterados por delibera o da maioria de tr s quartos dos votos corres pondentes aos associados presentes ou representados em reuni o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito mas nunca inferior a 20 do n mero total dos associados 2 A convocat ria dever ser feita com a anteced ncia de pelo menos 20 dias e ser acompanhada do texto das altera es propostas Artigo 34 1 A Associa o s poder ser dissolvida por delibe ra o da maioria de tr s quartos dos votos dos seus asso ciados mediante convoca o expressamente feita para o efeito com a anteced ncia m nima de 30 dias 2 A assembleia geral que votar a dissolu o desig nar os liquidat rios e indicar o destino do patrim nio associativo Registados em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 18 a fl 95 do livro n 2 Associa o Portuguesa de Matadouros Regio nais que passa a designar se Associa o de Matadouros e Empresas de Carnes de Portu gal AMECAP Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 30 de Junho de 2000 aos estatutos publi
290. ional aplic vel c As normas internas da Empresa adequadas ao mo delo de organiza o aplicado ao navio e sua rea de compet ncia d Anecessidade de promover a forma o para aquisi o complementar dos conhecimentos te ricos e da experi n cia pr tica exig veis ao desenvolvimento profissional dos tripulantes envolvidos e Que a delega o impl cita nas al neas anteriores para a execu o das tarefas nelas referidas dever basicamente considerar O tipo de navio O tipo e estado das m quinas As formas especiais de condu o determinadas por certos factores tais como condi es meteorol gicas gelo guas contaminadas guas pouco profundas situa es de emerg ncia limita o de avarias ou combate polui o As qualifica es e experi ncia do pessoal afecto A seguran a da vida humana no navio da carga e do porto e protec o do meio ambiente O cumprimento dos regulamentos internacionais na cionais e locais A manuten o das opera es normais do navio Segundo oficial de m quinas a fun o desem penhada por um oficial qualificado do servi o de m qui nas cujo posto vem imediatamente a seguir ao chefe de m quinas a quem compete a coordena o e planifica o das ac es da sec o que o chefe nele delegue e adicio nalmente a chefia da sec o em caso de incapacidade do chefe de m quinas Oficial maquinista chefe de quarto E a fun o de sempenhad
291. ior ter o valor m ximo de 3000 3 Da indemniza o atribu da ser deduzido o valor dos haveres pessoais que os inscritos mar timos venham a obter por outra via como compensa o por tais perdas 4 N o haver direito a indemniza o quando a perda resulte de facto imput vel ao inscrito mar timo 5 O material profissional que o inscrito mar timo tenha a bordo ser pago separadamente sempre que com provada a sua perda desde que o inscrito mar timo tenha declarado previamente a sua exist ncia ao comandante Cl usula 62 Defini o de porto de armamento Para efeitos deste contrato entende se como porto de armamento aquele em que a embarca o faz normalmente as matr culas da tripula o e se prepara para a actividade em que se emprega Cl usula 63 Protec o da maternidade e paternidade 1 Aos inscritos mar timos aplica se o regime legal de protec o da maternidade e paternidade 2 Para usufru rem deste regime os inscritos mar ti mos ter o de informar por escrito os armadores e apresentar o comprovativo adequado situa o Cl usula 64 Cantinas Em conformidade com a regulamenta o interna de cada armador os inscritos mar timos podem criar cantinas a bordo cuja gest o ser da sua responsabilidade obrigando se o armador a adiantar os montantes necess rios s des pesas de que ser totalmente reembolsado Cl usula 65 Car cter globalmente mais f
292. ir s reuni es da direc o sempre que julgar conveniente sem direito a voto d Exercer o poder disciplinar nos termos dos Estatutos Artigo 46 Reuni es 1 A comiss o disciplinar e fiscalizadora reunir or dinariamente duas vezes por ano para elabora o de pare ceres sobre as contas e or amento e extraordinariamente mediante convocat ria do seu presidente 2 De cada reuni o ser lavrada acta CAP TULO VIII Dos fundos Artigo 47 Fundos Constituem fundos da Federa o a As quotiza es definidas pelos sindicatos b As receitas extraordin rias c As receitas provenientes de aplica es financeiras de recursos d As receitas provenientes de servi os prestados e As receitas provenientes da realiza o de quaisquer iniciativas destinadas angaria o de fundos Artigo 48 Quotas A quotiza o estabelecida pela assembleia geral po dendo ser revertida em servi os prestados Artigo 49 Or amento 1 A direc o dever at 31 de Mar o de cada ano submeter o or amento aprova o da assembleia geral 2 O or amento dever ser enviado aos sindicatos e grupo de trabalhadores filiados at 16 dias antes da data da realiza o da assembleia geral que o apreciar CAP TULO IX Da fus o e da dissolu o da Federa o Artigo 50 Compet ncia A fus o ou dissolu o da Federa o s poder ser de liberada em reuni o de assembleia geral exp
293. ir empr stimos e a adquirir construir ou onerar bens im veis b Dar parecer ouvido o conselho fiscalizador de contas proposta da direc o para aliena o de bens im veis a submeter assembleia geral c Resolver em ltima inst ncia os diferendos existen tes entre os rg os do Sindicato e os associados quando haja viola o frontal dos estatutos ou o n o acatamento das delibera es dos rg os competentes d Deliberar sobre todas as propostas apresentadas por ou tros rg os do Sindicato no mbito das suas compet ncias e Eleger por voto directo e secreto pela aplica o da regra da m dia mais alta do m todo de Hondt a listas nominativas completas tr s quartos dos representantes do Sindicato dos Banc rios do Centro no conselho geral da Federa o de Sindicatos do Sector nico Sempre que desta elei o n o resulte um n mero inteiro o arredondamento ser feito por excesso f Eleger por voto directo e secreto pela aplica o da regra da m dia mais alta do m todo de Hondt a listas nomi nativas completas os representantes do Sindicato dos Ban Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 c rios do Centro ao congresso da UGT Uni o Geral de Trabalhadores conforme as normas constantes do regimento do congresso Artigo 36 Reuni es e convoca o do conselho geral 1 O conselho geral reunir sempre que necess rio ou pelo menos uma vez por ano convoca
294. ira Cam pos s cia n 556 com a matr cula n 137099 do CM Porto 2 suplente Ulisses da Cruz Gon alves Salvador s cio n 121 com a matr cula n 131869 do CP Coimbra Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Direc o eleita em 19 20 21 22 e 23 de Abril de 2010 para o mandato de tr s anos Direc o Ana Isabel Gomes Soares portadora do bilhete de iden tidade n 12636134 emitido pelo arquivo de identifica o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 3 O secretariado nacional exercer as fun es de comiss o de liquida o Registado em 12 de Maio de 2010 ao abrigo do ar tigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 33 a fl 128 do livro n 2 de Lisboa em 8 de Maio de 2006 nascida a 8 de Dezembro de 1983 Ana Paula Fernandes Martins portadora do bilhete de identidade n 11135970 emitido pelo arquivo de identi fica o de Lisboa em 28 de Setembro de 2005 nascida a 18 de Abril de 1975 Ant nia Eug nia da Silva Batista Pinto portadora do bilhete de identidade n 6650881 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 28 de Novembro de 2006 nascida a 15 de Abril de 1961 Ant nio Joaquim Vieira Ferreira portador do bilhete de identidade n 7991727 emitido pelo arquivo de iden tifica o do Porto em 13 de Dezembro de 2001 nascido a 17 de Novembro de 1962 Carla Julieta de Sousa Rodr
295. is o 2 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias subsequentes quele em que a entidade patronal ou o superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o sem preju zo de prazos mais curtos previstos na lei 3 No processo disciplinar que preceder a aplica o da san o de despedimento com invoca o de justa causa para al m da observ ncia das disposi es legais impera tivas ser o asseguradas as seguintes garantias de defesa a Os factos de acusa o ter o de ser concretizados e fundamentados e ser o levados ao conhecimento do tra balhador acusado atrav s de nota de culpa remetida em carta registada com aviso de recep o b O trabalhador acusado poder apresentar a sua de fesa por escrito no prazo m ximo de 10 dias teis ap s a recep o da nota de culpa c Dever o ser ouvidas as testemunhas indicadas pelo trabalhador acusado at ao m ximo de 3 testemunhas por cada facto e 10 no total 4 Iniciado o procedimento disciplinar pode a en tidade patronal suspender a presta o de trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o 5 E permitida a consulta do processo por mandat rio forense ap s a entrega da nota de culpa ao trabalhador Cl usula 49 San es disciplinares 1 As infrac es disciplinares ser o punidas con forme a gravidade da falta com
296. is da Sec o e Apreciar a situa o sindical no respectivo mbito e dirigir aos rg os centrais do Sindicato recomenda es de sua iniciativa ou que a assembleia da sec o tenha entendido por convenientes f Assegurar a reciprocidade de rela es entre os rg os centrais do Sindicato e os s cios abrangidos pela sec o directamente ou atrav s dos delegados sindicais g Desempenhar todas as tarefas que lhe sejam delega das em conformidade com estes estatutos h Gerir com efici ncia os fundos da sec o postos sua disposi o pelo or amento do Sindicato em duod cimos sendo solidariamente respons veis pela sua apli ca o salvo declara o de voto de vencido expresso na respectiva acta i Organizar no respectivo mbito sistemas de infor ma o sindical pr prios e promover a sua distribui o e divulga o atrav s dos delegados sindicais j Apreciar a regularidade dos processos de elei o dos delegados sindicais e envi los nos cinco dias subsequen tes direc o do Sindicato k Coordenar e dinamizar a actividade dos delegados sindicais no mbito da sec o D Representar a sec o ou o Sindicato quando tenha recebido delega o da direc o em reuni es sindicais e outras de mbito local Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO VII Da estrutura sindical SEC O I A estrutura sindical Artigo 56 Estrutura sindical 1 A estru
297. is e os objectivos do Sindicato bem como lutar no sentido de alargar e refor ar a organiza o sindical nos locais de trabalho e Cumprir as delibera es emanadas dos rg os do Sindicato de acordo com os estatutos sem preju zo do direito de opini o e de cr tica e agir solidariamente na defesa dos interesses colectivos do Sindicato f Comunicar ao Sindicato no prazo de 10 dias a mu dan a de resid ncia e outras mudan as de situa o de interesse para o Sindicato g Cumprir e fazer cumprir as conven es colectivas de trabalho SEC O I A quotiza o sindical Artigo 20 Quotiza o 1 A quotiza o mensal de 1 5 da retribui o mensal efectiva incidindo tamb m sobre os subs dios de f rias e de Natal 2 quotiza o mensal devida pelos s cios na si tua o de invalidez ou invalidez presum vel de 1 5 dos montantes globais da pens o efectivamente recebida abrangendo as diuturnidades e anuidades e nos meses em que forem recebidos o subs dio de Natal e o 14 m s 3 Compete ao conselho geral sob proposta da direc o fixar valores inferiores aos decorrentes da aplica o dos n 1 e 2 4 A retribui o mensal efectiva ser a definida no respectivo instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho Artigo 21 Cobran a da quotiza o 1 A cobran a da quotiza o sindical processada mensalmente pela entidade patronal e remetida
298. itar quaisquer actos que possam enfraquecer o movimento sindical Artigo 20 Deveres dos s cios S o deveres dos s cios a Cumprir as disposi es dos estatutos e demais regu lamentos do Sindicato b Pagar pontualmente a quotiza o c Participar e intervir nas actividades do Sindicato manter se delas informado e exercer o seu direito de voto Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 d Desempenhar com zelo dignidade e graciosamente as fun es para que foi eleito nos termos do presente estatuto e Respeitar fazer respeitar e difundir os princ pios fundamentais e os objectivos do Sindicato bem como pugnar pelo alargamento e refor o da organiza o sindical nos locais de trabalho Jf Cumprir as delibera es emanadas dos rg os do Sindicato de acordo com os estatutos sem preju zo do direito de opini o e de cr tica e agir solidariamente na defesa dos interesses colectivos do Sindicato g Comunicar ao delegado ou na sua falta ao Sindicato no prazo de 20 dias a mudan a de resid ncia e outras altera es de interesse para o Sindicato SEC O II A quotiza o sindical Artigo 21 Quotiza o 1 A quotiza o mensal de 0 5 da retribui o mensal base n o incidindo sobre os subs dios de f rias e de Natal 2 Compete assembleia geral sob proposta da di rec o fixar valores diversos dos previstos no n mero anterior Artigo 22 Cobran a da
299. itu dos por quem os associados presentes reuni o designarem entre si 7 Os trabalhos da assembleia reunida em plen rio ou em sec es Porto ou Douro ser o dirigidos pelo pre sidente da mesa competindo aos secret rios assegurar o expediente e a redac o das actas das reuni es Artigo 17 1 Compete assembleia geral reunida em plen rio a Eleger os membros da sua mesa da direc o e do conselho fiscal e deliberar sobre a sua destitui o b Aprovar o relat rio e contas apresentados anualmente pela direc o o plano de actividades e o or amento anual por esta organizado c Alterar os estatutos e aprovar os regulamentos da Associa o d Deliberar sobre a aquisi o venda ou qualquer forma de onera o de bens im veis e Deliberar sobre a extin o da Associa o f Fixar mediante proposta da direc o e sob parecer do conselho fiscal o montante da j ia de inscri o e das quotas e outras contribui es a pagar pelos associados g Aprovar o regulamento a aplicar aos novos associa dos que n o preencham as condi es referidas no n 1 do artigo 4 h Apreciar os pedidos de admiss o de novos associados propostos pela direc o que se encontrem nas mesmas condi es referidas na al nea anterior 2 Compete especificamente sec o Porto da as sembleia geral a atribui o de mandatos relativos participa o na sec o Porto do conselho interprofissional
300. ixarem de ter personalidade jur dica nomeada mente em resultado de medidas de reestrutura o sindical ou de dissolu o 2 Os filiados e associados que se retirarem ao abrigo da al nea a do n mero anterior ficam obrigados ao paga mento de tr s meses de quotiza o Artigo 19 Readmiss o Os filiados podem ser readmitidos nos termos e condi es previstas para a admiss o CAP TULO V Do estatuto das organiza es associadas ac o da Federa o Artigo 20 Direito de coopera o a Podem associar se ac o da Federa o mediante acordo de coopera o outras associa es sindicais de Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 profissionais que desenvolvam actividades na rea dos trabalhadores do Estado e de entidades do sector p blico b O acordo de coopera o de onde derive a qualidade de organiza o associada ac o da Federa o poder prever a atribui o com as devidas adapta es de direitos e deveres an logos aos previstos nos artigos 16 e 17 dos presentes Estatutos com excep o dos referidos nas al neas a e g do artigo 16 ou dos que n o sejam compat veis com o estatuto jur dico da organiza o concretamente em causa ou com qualquer outra legisla o aplic vel c A Federa o atrav s da sua direc o poder incluir no acordo de coopera o a que se refere o n mero anterior cl usulas que prevejam a representa o da F
301. l em organiza es que agrupem as entidades mencionadas no n mero anterior b Integrando os quadros de pessoal de empresas pres tadoras de servi os e de trabalho tempor rio exer am a sua actividade profissional nas institui es e entidades referidas na al nea anterior e no n 1 deste artigo Artigo 2 Sede e mbito 1 A sede do Sindicato em Coimbra 2 A rea de jurisdi o do Sindicato compreende os distritos de Coimbra Guarda Leiria e Viseu 3 O Sindicato tem delega es na Guarda em Leiria e em Viseu a O Sindicato poder criar por delibera o da direc o atendendo vontade expressa dos trabalhadores interes sados subdelega es noutras localidades b As delega es e subdelega es reger se o por regu lamento pr prio com respeito pelos estatutos elaborado pelo secretariado da respectiva sec o regional e aprovado em conselho geral Artigo 3 Fins 1 O Sindicato como associa o de classe tem por fim geral o permanente desenvolvimento da consci ncia de classe dos trabalhadores e a intransigente defesa dos seus interesses profissionais econ micos sociais e morais tendo em vista a sua plena emancipa o 2 S o fins do Sindicato em especial a Lutar pelo direito ao trabalho e contra o desemprego bem como pela realiza o solid ria dos objectivos espec ficos da classe trabalhadora b Defender recorrendo a todos os meios ao seu al can
302. l pode atribuir ao trabalhador a pedido deste licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho Cl usula 79 Descanso semanal O trabalhador tem direito a um dia de descanso por semana que s excepcionalmente poder deixar de ser ao domingo Cl usula 80 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro 25 de Abril Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal 2 Quaisquer dos feriados referidos no n mero ante rior poder o ser observados em outro dia com significado local 3 Facultativamente poder o ser observados a ter a feira de Carnaval e o dia 24 de Dezembro 4 Em substitui o do feriado referido no n mero anterior poder ser observado a t tulo de feriado qual quer outro dia em que acordem a entidade patronal e o trabalhador Cl usula 81 Garantia de retribui o O trabalhador tem direito retribui o correspondente aos feriados quer obrigat rios quer facultativos sem que a entidade patronal os possa compensar com trabalho ex traordin rio Cl usula 82 Defini o de faltas 1 Entende se por
303. la Sacor Mar tima S A Carlos Alberto Oliveira dos Santos mandat rio Pela Transinsular Transportes Mar timos Insulares S A Jos Ant nio Fernandes Catarino mandat rio Pela Navegar Companhia Portuguesa de Navega o Internacional S A L zaro Manuel do Carmo Delgado mandat rio Pela Vieira amp Silveira Transportes Mar timos S A Jo o Ricardo Centeno da Costa mandat rio Pela Portline Transportes Mar timos Internacionais S A Jo o Alberto dos Santos Pav o Nunes mandat rio Depositado em 7 de Maio de 2010 a fl 77 do livro n 11 com o n 86 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo colectivo para as olarias de barro ver melho e gr s decorativo Altera o salarial e outras Rectifica o No Boletim do Trabalho e Emprego n 16 de 29 de Abril de 2010 encontra se publicado o acordo colectivo mencionado em ep grafe o qual enferma de inexactid o impondo se por isso a necess ria correc o Assim a p 1514 do citado Boletim do Trabalho e Em prego onde se l no n vel v A da tabela de remunera es m nimas anexo Iv 522 deve ler se 522 50 No mesmo Boletim do Trabalho e Emprego a pp 1514 e 1515 a lista correcta de outorgantes a seguinte Pela FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sin dicatos da Constru o Cer mica e Vidro Augusto Jo o M
304. lar por m dico da previd ncia ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela entidade patronal Cl usula 75 Viola o do direito de f rias No caso de a entidade patronal obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente contrato colectivo o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 semestre do ano civil subsequente Cl usula 76 Exerc cio de outra actividade durante as f rias 1 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra actividade remunerada salvo se j a viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patronal o au torize a isso 2 A contraven o ao disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do trabalhador d entidade patronal o direito a reaver a retri bui o correspondente s f rias e ao respectivo subsidio Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 77 2 Multas 1 No caso de inobserv ncia de qualquer das normas deste cap tulo a entidade patronal fica sujeita a multa de 5 a 10 por cada trabalhador em rela o ao qual se verifique a infrac o 2 O produto das multas reverte para o Fundo de Desemprego Cl usula 78 Licen a sem retribui o 1 A entidade patrona
305. lei CAP TULO XI Exerc cio do direito sindical Cl usula 61 Princ pios gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos tem o direito de organizar e desenvolver actividade sindical no interior da empresa nos termos da lei e deste contrato colectivo de trabalho 2 entidade patronal vedada qualquer interfer ncia na actividade sindical dos trabalhadores ao seu servi o desde que essa actividade seja exercida de acordo com a lei e este contrato 3 Os rg os de exerc cio da actividade sindical na empresa t m a compet ncia e atribui es que a lei e este contrato colectivo lhes definem Cl usula 62 Comunica o empresa 1 As direc es sindicais comunicar o entidade pa tronal a identifica o dos seus delegados por meio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados s comunica es sindicais bem como daqueles que integrem comiss es sindicais de empresa 2 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es Cl usula 63 Organiza o sindical na empresa 1 Os delegados sindicais s o os representantes dos sindicatos na empresa 2 comiss o sindical da empresa CSE a orga niza o dos delegados sindicais de um mesmo sindicato existente na empresa 3 A comiss o intersindical de empresa CIE a or ganiza o dos delegados sindicais das diversas comiss es
306. les haja direito 3 A f rmula de c lculo da retribui o di ria a seguinte Rm x 12 365 sendo Rm a retribui o mensal 4 Qualquer inscrito mar timo que ultrapasse 24 me ses consecutivos no exerc cio de fun o superior n o po der ser reduzido na retribui o inerente a essa fun o n o sendo de considerar nem para a contagem do tempo nem para a sua interrup o os per odos de descanso doen a forma o profissional ou outros que n o sejam do exerc cio efectivo daquela fun o Cl usula 21 Diuturnidades Por cada tr s anos de antiguidade ao servi o da mesma empresa armadora o inscrito mar timo adquire direito a uma diuturnidade cujo valor ser de 1 7 do n vel vm da tabela 11 de retribui es n o podendo as diuturnidades exceder o n mero de oito Cl usula 22 Retribui o por isen o de hor rio de trabalho 1 As retribui es base mensais constantes do anexo 11 para as categorias profissionais enquadradas nos n veis 1 u e m incluem j uma retribui o especial indissoci vel pelo trabalho prestado em regime de IHT 2 Os inscritos mar timos integrados nos n veis Iv a Ix do enquadramento profissional que a n vel de contrato individual de trabalho acordem com o armador a presta o de trabalho em regime de IHT ter o direito a um subs dio igual a 30 da retribui o base mensal que integrar essa retribui o Cl usula 23 Subs dio de Natal 1
307. lhador de descasque de madeiras ccciccccccic 31 94 4 11 4 11 4 11 44 27 N veis Categorias profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Proporcional de subs dio de f rias Proporcional de subs dio de Natal Total a receber por dia Proporcional Tabela di ria de f rias Lisboa 3 de Maio de 2010 Pela ANEFA Associa o Nacional de Empresas Flo restais Agr colas e do Ambiente Cristina Gomes Torres mandat ria Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 12 de Maio de 2010 a fl 77 dolivron 11 com o n 91 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a Associa o dos Co merciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Co m rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Altera o salarial e outras O CCT do com rcio de carnes do distrito de Leiria celebrado entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 23 de 22 de Junho de 1980 com as altera es constantes no Boletim do Trabalho e Emprego n 40 de 29 de Outubro de 1981 n 42 de 15 d
308. lica o das seguintes f rmulas Rm x 12 Rh 2x Hs x 1 50 S para dias teis e Rm x 12 Rh 62x Hs x 1 75 5S para s bados domingos e feriados sendo Rh a retribui o hor ria Rm a retribui o mensal Hs as horas de trabalho normal semanal e S o subs dio hora de gases 2 Em sede de contrato individual de trabalho o ar mador e o inscrito mar timo poder o acordar esquemas de retribui o diferentes dos referidos no n 1 que ter o de respeitar as condi es m nimas previstas neste ACT desde que para tanto reduzam tal acordo a escrito Cl usula 28 Alimenta o 1 A alimenta o em viagem igual para todos os inscritos mar timos e fornecida pelo navio em confor midade com as disposi es legais em vigor 2 E retribu do como suplementar o trabalho prestado durante as horas de refei o previamente fixadas Sempre que por raz es imperativas de servi o as refei es n o possam ser tomadas no per odo fixado para tal obriga se o armador a fornecer a refei o hora mais pr xima poss vel daquele per odo 3 Estando o navio em porto de armamento ao ins crito mar timo em servi o o armador deve fornecer a ali menta o ou pagar a ra o em dinheiro no valor de Pequeno almo o 3 30 Almo o 12 70 Jantar 12 70 Ceia 3 30 a Os inscritos mar timos que iniciem o trabalho s 8 horas n o t m direito ao pagamento da ra o
309. liza o dos fins estatut rios da Associa o e Frequentar as instala es da sede da Associa o e das suas filiais utilizando os seus servi os nas condi es estabelecidas pelo conselho director Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 f Usufruir de todos os servi os que a Associa o pro porcionar 2 S o direitos dos membros aliados e dos membros honor rios a Tomar parte nas assembleias gerais sem direito de voto b Apresentar sugest es ao conselho director destinadas implementa o e ao desenvolvimento dos fins estatu t rios c Frequentar as instala es da sede da Associa o e das suas filiais utilizando os seus servi os nas condi es estabelecidas pelo conselho director d Receber gratuitamente todas as publica es editadas pela Associa o 3 A distribui o de votos pelos associados consta de regulamento aprovado pela assembleia geral que atende dimens o das suas frotas de ve culos mediante crit rios objectivos n o podendo nenhum associado ser titular de mais de 10 vezes o n mero de votos do associado com menor n mero de votos CAP TULO IV Composi o elei o e funcionamento dos rg os sociais SEC O I Disposi es gerais Artigo 14 rg os da Associa o 1 S o rg os da Associa o o conselho director o conselho fiscal e a mesa da assembleia geral a ele ger por voto secreto entre os associados reunidos em
310. lorestais agr co las e do ambiente que agrupam nomeadamente o CAE 01410 actividades dos servi os relacionados com a agri cultura o CAE 02011 silvicultura o CAE 02012 explo ra o florestal o CAE 02020 actividades dos servi os relacionados com a silvicultura e a explora o florestal o CAE 51130 agentes do com rcio por grosso de madei ras e materiais de constru o o CAE 51531 com rcio por grosso de madeiras em bruto e produtos derivados e o CAE 71310 aluguer de m quinas e equipamentos agr colas e estejam filiadas na ANEFA Associa o Nacional das Empresas Florestais Agr colas e do Ambiente e por outro os trabalhadores ao seu servi o daque las que desempenhem fun es inerentes s profiss es e categorias previstas nesta conven o representados pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas 2 Para cumprimento do disposto na al nea h do artigo 543 conjugado com os artigos 552 e 553 do C digo do Trabalho e com o artigo 15 da Lei n 99 2003 de 27 de Julho ser o abrangidos pela presente conven o 2000 empregadores e 175 000 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o ra oia Lora ps Si salsa aaa RSA Lo fa Na a 2 A tabela salarial constante dos anexos m e Iv e demais cl usulas de express o pecuni ria produzir efeitos de 1 de Janeiro de 2010 a 31 de Dezembro de 2011 CAP TULO II Admiss o
311. mente o cart o de identidade de s cio e um exemplar dos estatutos regulamentos internos ou protocolos celebrados pelo Sindicato bem como as respectivas altera es h Exercer o direito de tend ncia nos termos do disposto no artigo seguinte i Solicitar a sua demiss o nos termos destes estatutos Artigo 18 Direito de tend ncia 1 Os s cios do Sindicato que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos podem constituir tend ncias sindi cais como formas pr prias e plurais de express o sindical desde que tenham por base uma concreta e expressamente individualizada concep o de pol tica social ou ideol gica inserida no quadro dos limites e dos valores do sindica lismo livre e democr tico da qual constem os seus princ pios fundamentais e o correspondente programa de ac o 2 O direito de constitui o e de exerc cio de tend n cias sindicais tem pressuposto e condi o a obrigatoriedade de cria o formal por parte dos interessados de um agru pamento interno de s cios que se encontrem no pleno gozo dos seu direitos composto por um n mero n o inferior a 25 do total dos associados do Sindicato 3 A legitimidade e representatividade da forma o agrupamento de s cios a que se refere o n mero anterior advir do seu registo por parte do presidente da mesa da assembleia geral efectuado a requerimento dos interes sados devendo neste ser referenciada a respectiva deno mina o bem como
312. mente da al nea anterior a direc o poder alterar pontualmente os valores da j ia e das quotas ap s ausculta o pr via aos associados i Aplicar san es nos termos dos presentes estatutos j Aprovar os regulamentos internos da APAP com ob serv ncia do disposto na lei e nos estatutos k Exercer todas as outras fun es que lhe sejam atri bu das pelos presentes estatutos e pelos regulamentos da Associa o Artigo 14 1 A direc o reunir pelo menos uma vez em cada m s 2 Para obrigar a Associa o s o necess rias e bas tantes as assinaturas de dois membros da direc o 3 Os actos de mero expediente poder o ser assina dos por funcion rio qualificado a quem sejam atribu dos poderes bastantes Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 15 O conselho fiscal composto por um presidente e dois vogais Artigo 16 O conselho fiscal tem as mesmas fun es reconhecidas ao conselho fiscal das sociedades an nimas Artigo 17 O conselho fiscal re ne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu presidente por dois dos seus membros e a pedido da direc o Artigo 18 1 A assembleia geral constitu da pelos associados no pleno gozo dos seus direitos 2 A mesa da assembleia geral composta por um presidente um vice presidente e um secret rio Artigo 19 Compete assembleia ge
313. mesa da assembleia geral e do conselho geral b As reuni es da assembleia da sec o t m in cio hora marcada com qualquer n mero de associados abrangidos pela sec o c A assembleia da sec o suspender os seus trabalhos sempre que o n mero de associados da sec o des a a menos de 50 dos inscritos nas folhas de presen a d As reuni es da assembleia da sec o requeridas pelos associados abrangidos pela sec o n o se reali zar o sem a presen a de pelo menos dois ter os dos requerentes e hora marcada para o in cio ser feita uma chamada pela ordem dos nomes do requerimento sendo repetida meia hora mais tarde em rela o aos faltosos f Se a reuni o n o se efectuar por este motivo os fal tosos perdem o direito de requerer nova reuni o com a mesma ordem de trabalhos antes de decorrerem seis meses sobre a data da reuni o n o efectuada Artigo 53 Delibera o 1 As delibera es da assembleia da sec o ser o tomadas por maioria salvo os casos em que os estatutos disponham diferentemente 2 As delibera es da assembleia da sec o vincular o unicamente a sec o regional SEC O HI O secretariado da sec o Artigo 54 Secretariado da sec o 1 O secretariado rg o executivo da sec o cons titu do pelos tr s elementos mais votados das listas apre sentadas para o conselho geral aplicando se lhes a m dia mais alta do m todo de Ho
314. mesma estiver a decorrer Artigo 15 Perda da qualidade de s cio 1 Perde a qualidade de s cio o trabalhador que a Deixe de exercer a actividade profissional ou deixe de a exercer na rea do Sindicato excepto quando deslocado b Solicite a sua demiss o nos termos destes estatutos c Tenha sido objecto da san o disciplinar de expuls o d Deixe de pagar a quotiza o sindical e depois de avisado o n o fa a no prazo de 30 dias ap s a recep o do aviso 2 Nos casos previstos nestas al neas o trabalhador deve devolver atrav s de carta registada os cart es refe ridos no n 1 do artigo 13 Artigo 16 Readmiss o de s cio 1 O trabalhador que tenha perdido a qualidade de s cio pode ser readmitido nos termos e nas condi es exigidas para a admiss o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 A readmiss o de s cio na situa o prevista na al nea d do artigo anterior fica pendente do pagamento de todas as quotas em d vida 3 A readmiss o de s cio que tenha sido punido com pena de expuls o s poder efectivar se decorrido um ano sobre a data da san o e ap s delibera o favor vel do conselho geral Artigo 17 Manuten o da qualidade de s cio Mant m a qualidade de s cio com os inerentes direitos e obriga es desde que pague a respectiva quotiza o sindical o trabalhador que a Tenha passado situa o de invalidez ou invalidez pr
315. metro percorrido ser lhe paga a import ncia indicada no anexo 1 5 O tempo ocupado nos trajectos de ida regresso e espera na parte que excede o per odo normal de trabalho ser pago como trabalho extraordin rio Cl usula 53 Pequenas desloca es e direitos dos trabalhadores 1 Consideram se pequenas desloca es em servi o as que permitem o regresso dos trabalhadores sua resi d ncia no mesmo dia 2 Direitos dos trabalhadores a Pagamento das despesas de transporte quando efec tuadas em transporte p blico b Pagamento das despesas de alimenta o quando n o previstas cujo valor est indicado no anexo 1 Cl usula 54 Grandes desloca es e direitos dos trabalhadores 1 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a realizar grandes desloca es 2 Os trabalhadores al m da retribui o normal ter o direito ao custeamento pela entidade patronal de todas as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela grande desloca o Cl usula 55 Cobertura de riscos inerentes s desloca es 1 Durante o per odo de desloca o os encargos com assist ncia m dica medicamentos e hospitalar que em raz o do local em que o trabalho seja prestado deixem eventualmente de ser assegurados aos trabalhadores pela respectiva caixa de previd ncia ou n o lhes sejam igual mente garantidos por qualquer entidade seguradora dever o ser cobertos pela empresa que para
316. mpete comiss o parit ria a Interpretar as cl usulas do presente CCT b Interpretar e deliberar sobre os casos omiss es no presente CCT c Proceder defini o e enquadramento de novas pro fiss es d Deliberar sobre d vidas emergentes da aplica o do presente CCT e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es 2 A delibera o da comiss o parit ria que crie nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar a respectiva integra o num dos n veis de remunera o do anexo 1 para efeitos de retribui o e demais direitos e regalias inerentes respectiva categoria profissional Cl usula 106 Funcionamento e delibera es 1 A comiss o parit ria considera se constitu da e apta a funcionar logo que os nomes dos vogais sejam comunicados por escrito e no prazo previsto no n 1 da cl usula 110 outra parte e ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho 2 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qual quer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros representantes de cada parte 3 As delibera es tomadas por unanimidade ser o depositadas e publicadas nos mesmos termos das conven es colectivas e consideram se para todos os efeitos como regulamenta o do presente CCT 4 A pedido da comiss o poder participar nas reu ni es sem direito a voto um representante d
317. mput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar f As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro de comiss o de trabalhadores g As motivadas por presta o de provas de exame ou de frequ ncia em estabelecimento de ensino ou e para prepara o de exames h As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor i As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j As dadas por dadores de sangue por solicita o de qualquer dos servi os da rede nacional de transfus o de sangue ou por iniciativa pr pria salvo quando haja motivos urgentes e inadi veis de servi o e pelo per odo de tempo necess rio ao cumprimento da miss o ou at um dia til se tal se justificar k As dadas pelos trabalhadores bombeiros volunt rios para cumprimento de miss es urgentes atribu das aos cor pos de bombeiros nos termos da Lei n 21 87 de 20 de Junho e do Decreto Lei
318. n mero anterior ser de 30 dias 6 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcialmente o prazo de aviso pr vio referido nos n meros anteriores pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o correspondente ao per odo de aviso pr vio em falta sem preju zo de outras indemniza es devidas entidade patronal previstas na lei Cl usula 46 Encerramento tempor rio ou diminui o de labora o 1 Sem preju zo do disposto na legisla o sobre em presas em situa o econ mica dif cil no caso de encerra mento tempor rio do estabelecimento e ou depend ncias ou diminui o de labora o os trabalhadores afectados manter o todas as regalias a que t m direito 2 O disposto no n mero anterior extensivo a quais quer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto imput vel entidade patronal ou por raz es de interesse desta Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO VII Disciplina Cl usula 47 Conceito de infrac o disciplinar Considera se infrac o disciplinar o facto volunt rio praticado pelo trabalhador com viola o por ac o ou omiss o dos deveres decorrentes deste contrato e da lei Cl usula 48 Processo disciplinar 1 Qualquer san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do trabalhador e a sua execu o s pode ter lugar nos tr s meses subsequentes dec
319. n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qualquer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 seguidas ou 10 interpoladas h Falta culposa da observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhado res da empresa elementos dos corpos sociais ou a entidade patronal individual n o pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes J Sequestro ou em geral crimes sobre as pessoas re feridas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento das decis es judiciais ou actos administrativos execut rios 1 Redu es anormais de produtividade do trabalhador m Falsas declara es relativas justifica o de faltas Cl usula 96 Consequ ncia do despedimento nulo 1 O trabalhador tem direito no caso referido no n 3 da cl usula 94 s presta es que deveria ter normal mente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho com a antiguidade que lhe pertencia 2 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o calculada nos termos previstos na cl usula 98 para esse efeito todo o tempo decorrido
320. na mesma empresa ANEXO IV Remunera o hora trabalho ao dia Em euros Venci Prop orcional de f rias Vencimento hora Vencimento dia N veis pncimento subsidio de f rias com regalias com regalias hora e subs dio de Natal s e hora 3 E i cairt 3 23 0 35 4 28 34 24 ERSA 3 08 0 33 4 07 32 56 E RTE 3 02 0 31 3 95 31 60 TE EE 2 97 0 29 3 84 30 72 Lisboa 15 de Abril de 2010 Pela Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo Francisco Calheiros Lopes Seixas Palma mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agri cultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea O presente contrato aplica se no distrito de Beja Cl usula 2 mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que na rea definida na cl usula 1 se dediquem actividade agr cola e pecu ria explora o silv cola ou florestal bem como todo o propriet rio arrendat rio ou mero detentor por qualquer t tulo que predominantemente ou acessoriamente tenha por objectivo a explora o na queles sectores mesmo sem fins lucrativos desde que representado pelas associa es patronais signat rias e por outro todos os trabalhadores cujas categorias profis
321. ncias por esta delegados 4 A direc o reunir ordinariamente pelo menos duas vezes por ano e extraordinariamente a requerimento do presidente de qualquer um dos vice presidentes ou da comiss o disciplinar e fiscalizadora 5 As suas delibera es s o tomadas por maioria re lativa simples dos seus membros presentes devendo ser lavrada acta de cada reuni o 6 A direc o s poder deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros em efecti vidade de fun es e de acordo com o regulamento interno Artigo 41 Convocat ria As reuni es da direc o ser o convocadas pelo presi dente com a anteced ncia m nima de uma semana atrav s de carta dirigida a cada um dos membros da direc o indicando o dia a hora de in cio e o local da reuni o bem como a ordem de trabalhos Em caso de urg ncia poder ser convocada com 48 horas de anteced ncia Artigo 42 Altera es na composi o da direc o 1 Sempre que haja mudan as nos rg os dirigentes dos sindicatos que possuem representa o na direc o elas dever o ser comunicadas direc o nos termos da al nea d do artigo 17 destes Estatutos 2 Os membros da direc o permanecer o em fun es at ao termo do mandato independentemente dos resultados eleitorais nos diversos sindicatos salvo se a requerimento do sindicato a que perten am for tomada decis o contr ria por dois ter os dos
322. nda mentais consagrados no artigo 5 dos Estatutos g Requerer a convoca o das reuni es extraordin rias da direc o h Ser periodicamente informados da actividade desen volvida pelos rg os da Federa o Artigo 17 Deveres dos filiados S o deveres dos filiados a Participar nas actividades da Federa o e manter se delas informado b Cumprir e fazer cumprir os Estatutos bem como as delibera es dos rg os competentes c Representar os candidatos aos rg os dirigentes da Federa o d Prestar as informa es que respeitando aos pr prios sindicatos ou trabalhadores lhes sejam solicitadas pelos rg os da Federa o no exerc cio das suas compet ncias e Os sindicatos filiados devem comunicar direc o no prazo m nimo de 15 dias as altera es que vierem a ser introduzidas nos respectivos Estatutos bem assim o resultado das elei es para os corpos sociais e qualquer altera o que nestes se tenha verificado f Os sindicatos filiados devem enviar anualmente direc o no prazo de 20 dias ap s a sua aprova o pelo rg o competente o or amento e respectivo plano de ac tividades assim como o relat rio de contas g Pagar regularmente as quotiza es Artigo 18 Perda da qualidade de filiado 1 Perdem a qualidade de filiado aqueles que a Se retirarem voluntariamente da Federa o b Deixarem de pagar as quotiza es por per odo igual a seis meses c De
323. ndeado com seguran a num porto tomar todas as medidas necess rias para garantir a efectiva o de um servi o de quartos de con v s e de m quinas adequado e eficaz para fins de seguran a ii Dirigir os oficiais de conv s chefes de quarto na navega o em seguran a velando especialmente para que o navio n o abalroe nem encalhe iii Executar ou mandar executar as seguintes tarefas Planifica o da viagem navega o em quaisquer con di es e determina o da posi o Manobra e governo do navio em quaisquer condi es Manuseamento e estiva da carga Organiza o de exerc cios de combate a inc ndio e adop o de t cnicas de preven o detec o e extin o de inc ndios Procedimentos em situa o de emerg ncia encalhe abalroamento inc ndio explos o abandono do navio e homem ao mar Organiza o de exerc cios de abandono do navio e uti liza o dos meios de salva o Aplica o dos cuidados m dicos de acordo com as de termina es das publica es nacionais e internacionais sobre a mat ria Guia m dico internacional para navios Sec o M dica do C digo Internacional de Sinais Guia de primeiros socorros para uso em caso de aciden tes com mercadorias perigosas Transmiss o e recep o de mensagens por sinais lu minosos Morse e por utiliza o do C digo Internacional de Sinais e dos radiotelefones transmiss o de sinais de socorro por radiotelegrafia em casos de emerg
324. ndi es que possam implicar perda de vidas bens ou afecta o do meio ambiente Cl usula 17 2 Registo de trabalho a bordo Em conformidade com as normas internas dos arma dores haver um registo mensal de trabalho suplementar a bordo individual e por fun o elaborado pelo inscrito mar timo e que contenha a sua identifica o e elementos da retribui o mensal n o regular para al m do vencimento base Este registo ser visado semanalmente pela cadeia hier rquica competente CAP TULO V Retribui es Cl usula 18 Retribui o 1 Aretribui o compreende a retribui o base mensal o subs dio de IHT as diuturnidades e o subs dio de gases 2 N o integram o conceito de retribui o a O suplemento de embarque b A retribui o especial por trabalho suplementar c As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte abonos de ins tala o e outras equivalentes d As import ncias recebidas a t tulo de remiss o de folgas e As subven es recebidas por motivo de aus ncia do porto de armamento f As subven es recebidas por motivo da especial na tureza da embarca o das viagens e da carga transportada ou dos servi os prestados a bordo g As gratifica es extraordin rias concedidas pelo ar mador como recompensa ou pr mio pelos bons servi os prestados a bordo h Os sal rios de salva o e assist ncia i A partici
325. ndt Nos seus impedimentos cada elemento do secretariado ser substitu do a seu pe dido por escrito pelo elemento colocado imediatamente a seguir na respectiva lista 2 O mandato do secretariado coincidente com o da direc o e do conselho geral e deve assegurar as suas fun es at data de posse do secretariado eleito 3 O secret rio coordenador ser o 1 elemento da lista mais votada 4 Na sua primeira reuni o o secretariado desig nar de entre os seus membros um secret rio e um te soureiro 5 O secretariado reunir pelo menos uma vez por m s a convocat ria do secret rio coordenador ou a reque rimento da maioria dos seus membros devendo lavrar se acta das reuni es Artigo 55 Compet ncia Compete ao secretariado da sec o exercer todas as atribui es que lhe sejam cometidas no regulamento re ferido na al nea b do n 3 do artigo 2 destes estatutos e em especial a Aplicar no respectivo mbito as decis es e orien ta es dos rg os centrais bem como as das assembleias da sec o que satisfa am as condi es definidas nestes estatutos b Coordenar os trabalhos da assembleia da sec o sob a presid ncia do respectivo secret rio coordenador c Organizar e coordenar a realiza o das finalidades que por via estatut ria e regulamentar lhes sejam reco nhecidas d Elaborar e manter actualizado o invent rio dos bens e o ficheiro de delegados sindica
326. nfere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem depositados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamentos verifica pe riodicamente se o montante dos valores em caixa coincide com o que os livros indicam Pode por vezes autorizar Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 certas despesas e executar outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Secret rio a de direc o Ocupa se do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras competem lhe normalmente as seguintes fun es redigir actas das reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o de assembleias gerais reuni des de trabalho contratos e escrituras T cnico administrativo Organiza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assistente administrativo colabora com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena e controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas a sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de docu menta o com vista reposi o das faltas recepciona o material verificando a sua conformidade com o pedido efectuado
327. nir se com a entidade patronal ou com quem esta para o efeito desig nar sempre que uma ou outra parte o julgue conveniente 2 Sempre que uma reuni o n o puder realizar se no dia para que foi convocada o motivo de adiamento dever ser fundamentado por escrito pela parte que n o puder comparecer devendo a reuni o ser marcada e realizada num dos 15 dias seguintes 3 O tempo dispensado nas reuni es previstas nesta cl usula n o considerado para o efeito de cr dito de horas previsto na cl usula anterior 4 Os dirigentes sindicais ou os seus representantes devidamente credenciados podem participar nas reuni es previstas nesta cl usula sempre que o desejem CAP TULO V Cl usula 19 Admiss o A idade m nima de admiss o a presente na lei geral para trabalhadores menores Cl usula 20 Trabalhador permanente 1 A admiss o do trabalhador feita a t tulo experi mental durante um per odo de 15 dias 2 Findo o per odo de experi ncia a admiss o torna se definitiva contando se a antiguidade do trabalhador desde a data da admiss o a t tulo experimental 3 Entende se que h ren ncia ao per odo experimen tal sempre que seja admitido ao servi o um trabalhador a quem tenham sido oferecidas melhores condi es de trabalho do que aquelas que ele tinha na entidade patronal onde prestava servi o anteriormente e com a qual tenha rescindido o seu contrato em virtude daquela
328. no m nimo os seguintes departamentos contacto criativo e administrativo ii Possuir o pessoal que permita individualizar a res ponsabilidade de cada um daqueles departamentos iii Ter gestores com idoneidade moral e comercial bem como comprovada experi ncia profissional Artigo 3 A Associa o tem por objectivos a Defender os leg timos interesses e direitos de todos os associados promovendo o seu prest gio e dignifica o b Contribuir para o harm nico desenvolvimento da actividade empresarial da comunica o comercial c Desenvolver um esp rito de solidariedade e apoio rec proco entre os seus membros Artigo 4 No desenvolvimento dos objectivos definidos no arti go anterior compete em especial Associa o a Representar o conjunto dos associados junto das en tidades p blicas ou organiza es empresariais nacionais e estrangeiras junto das associa es patronais e sindicais e da opini o p blica b Colaborar com os organismos p blicos e outras enti dades para a solu o dos problemas t cnicos econ micos sociais jur dicos e fiscais do sector c Aprovar as regras profissionais e as normas ticas e deontol gicas das actividades representadas d Colaborar na coordena o e regulamenta o do exer c cio da actividade representada e proteg la contra as pr ticas de concorr ncia desleal lesivas dos seus interesses e do seu bom nome e reputa o e Celebrar conven es cole
329. nscritos mar timos da compet ncia do armador que para o efeito os recru tar nos termos legais 2 Sempre que o armador recorra FESMAR e aos sindicatos outorgantes no recrutamento para embarque de qualquer inscrito mar timo estes comprometem se a satisfazer logo que poss vel os pedidos que lhes foram apresentados e a emitir a respectiva declara o 3 O inscrito mar timo come ar a ser remunerado na data indicada no contrato individual de trabalho Cl usula 4 Quadros de pessoal O armador dever ter um quadro de inscritos mar timos em n mero suficiente para fazer face s normais necessi dades das lota es dos navios Cl usula 5 Contrato individual Todo o inscrito mar timo ter contrato individual de trabalho reduzido a escrito onde figurar o as condi es acordadas entre as partes que ter o de respeitar as condi es m nimas previstas neste ACT Cl usula 6 Actividade profissional A actividade profissional dos inscritos mar timos ser a bordo de qualquer navio do armador salvo se as partes outra coisa acordarem no contrato individual de trabalho CAP TULO III Direitos e deveres das partes Cl usula 7 2 Deveres dos inscritos mar timos S o deveres dos inscritos mar timos a Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade o ar mador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a
330. nto Barata de Tovar Sogevinus Fine Wines S A representada por Jos Eduardo Ribeiro Alves SOGRAPE Vinhos S A representada por George Thomas David Sandeman Symigton Family Estates Vinhos S A representada por Ant nio Jorge Marquez Filipe COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS II ELEI ES Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS Administra o do Porto de Sines Nos termos da al nea a do artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administra es Portu rias ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supracitada e rece bida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 26 de Mar o de 2010 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a sa de higiene e seguran a no trabalho na Administra o do Porto de Sines No enquadramento e nos termos e para os efeitos do n 3 do artigo 27 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administra es Portu rias informa VV Ex de que vai levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalhadores na rea da sa de higiene e seguran a no trabalho SHST da Administra o do Porto de Sines no dia 6 de Julho d
331. o a 20 dias consecutivos nos navios de transporte de pro dutos petrol feros produtos qu micos e gases liquefeitos b 15 dias consecutivos nos restantes navios Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Este per odo de descanso compreende por um lado as f rias anuais e por outro um per odo complementar de compensa o por s bados domingos e feriados passados a bordo 3 Os per odos de descanso em terra at ao limite proporcional de 60 dias em cada ano civil n o podem ser remidos a dinheiro podendo s lo na parte em que excedam tal limite por acordo entre armador e inscrito mar timo 4 O n mero de dias de descanso em terra nos me ses incompletos de embarque proporcional ao n mero de dias de embarque arredondado ao dia imediatamente superior 5 O per odo de embarque ser compreendido entre tr s e seis meses ao fim do qual ser obrigatoriamente concedido um per odo de descanso em terra podendo por acordo entre o armador e o inscrito mar timo tal per odo ser alterado at ao limite m ximo de oito meses 6 O per odo de descanso em terra ser normalmente concedido no porto de armamento ou de recrutamento 7 Se a data fixada para o in cio do per odo de des canso n o puder ser mantida por motivo de doen a ser adiada para o 1 dia til ap s a alta 8 No caso de interrup o do per odo de descanso por doen a devidamente comprovada cons
332. o direc o pelo associado atrav s de carta registada acompanhada do cart o de s cio 2 A direc o deve avisar no prazo de 10 dias ap s a recep o do pedido de demiss o a institui o onde o trabalhador exerce a sua actividade da data a partir da qual deve deixar de proceder ao desconto do valor da quotiza o sindical Artigo 13 Suspens o da qualidade de s cio Ficam suspensos da qualidade de s cio e dos inerentes direitos e obriga es os trabalhadores que tenham sido punidos com a pena de suspens o enquanto a mesma estiver a decorrer Artigo 14 Perda da qualidade de s cio 1 Perde a qualidade de s cio aquele que a Solicite a sua demiss o nos termos destes estatutos b Tenha sido objecto de san o disciplinar de expuls o c Deixe de pagar a quotiza o sindical e depois de avisado o n o fa a no prazo de 60 dias ap s a recep o do aviso 2 Nos casos previstos nas al neas anteriores o traba lhador deve devolver atrav s de carta registada o cart o referido na al nea f do artigo 17 Artigo 15 Readmiss o de s cio 1 O trabalhador que tenha perdido a qualidade de s cio pode ser readmitido nos termos e nas condi es exigidas para a admiss o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 A readmiss o de s cio na situa o prevista na al nea d do artigo anterior fica pendente do pagamento de todas as quotas em d vida 3 A readmi
333. o IDICT e ou do Minist rio para a Seguran a Social e do Trabalho CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 107 Disposi es transit rias O presente contrato revoga anteriores instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis aos traba lhadores pelo presente abrangidos salvo na parte em que aqueles consagram direitos ou regalias mais favor veis Cl usula 108 Regimes mais favor veis O regime estabelecido pelo presente contrato n o preju dica direitos e regalias mais favor veis em vigor mesmo que n o previstos em instrumentos de regulamenta o de trabalho anteriores Cl usula 109 Casos omissos Aplicar se a lei geral do trabalho nos casos n o ex pressamente previstos neste contrato Cl usula 110 mbito de revis o A presente revis o substitui as conven es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2007 20 de 29 de Maio de 2008 e 17 de 8 de Maio de 2009 ANEXO I Condi es espec ficas carreiras acessos e enquadramentos I Profissionais de engenharia S o profissionais de engenharia todos os trabalhadores com habilita es acad micas ao n vel de curso superior Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 que confiram licenciatura bacharelato ou qualquer outro oficialmente equiparado S o profissionais de engenharia A Licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria 1
334. o Regulamento das Radiocomu nica es e as disposi es relativas escuta radioel ctrica e manuten o do equipamento para efeitos de seguran a consignadas na Conven o Internacional para a Salva guarda da Vida Humana no Mar e no Regulamento das Radiocomunica es bem como as resolu es pertinentes Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 adoptadas pela Confer ncia Internacional sobre Forma o e Certifica o de Mar timos de 1978 b Cumprir as normas internas da empresa adequadas ao modelo de organiza o aplicado ao navio e sua rea de compet ncia Oficial radiot cnico a fun o desempenhada por um oficial qualificado do servi o de radiocomunica es caracterizada pelas tarefas abaixo indicadas sendo respon s vel pela esta o de radiocomunica es no caso de ser o nico radiot cnico a bordo a Cumprir as disposi es obrigat rias relativas escuta radioel ctrica constantes do Regulamento das Radiocomu nica es e as disposi es relativas escuta radioel ctrica e manuten o do equipamento para efeitos de seguran a consignadas na Conven o Internacional para a Salva guarda da Vida Humana no Mar e no Regulamento das Radiocomunica es bem como as resolu es pertinentes adoptadas pela Confer ncia Internacional sobre Forma o e Certifica o de Mar timos de 1978 b Cumprir as normas internas da empresa adequadas ao modelo de organiza o
335. o de 2002 do arquivo de iden tifica o do Porto Jos Joaquim Pinto Baldaia bilhete de identidade n 39882135 de 27 de Abril de 1995 do arquivo de iden tifica o de Lisboa Jos Moreira Oliveira Rodrigues bilhete de identidade n 5539077 de 25 de Setembro de 2002 do arquivo de identifica o de Aveiro Lu s Maria Moniz Magalh es Barros bilhete de iden tidade n 3173107 de 16 de Mar o de 2001 do arquivo de identifica o do Porto Lu s Filipe Godinho de Mira Pires Corrente Lu sa Maria da Fonseca Barbosa bilhete de identidade n 10081900 de 12 de Mar o de 2001 do arquivo de identifica o do Porto Lu sa Maria Marques Ribeiro Carneiro Manuel Ant nio dos Santos Rodrigues Amaro bilhete de identidade n 4879538 de 26 de Fevereiro de 2014 do arquivo de identifica o de Lisboa Maria C ndida da Costa Silva Cabrita bilhete de identi dade n 7919186 de 9 de Dezembro de 1991 do arquivo de identifica o de Lisboa Maria da Assun o Sabino Murette Ventura bilhete de identidade n 3845405 de 24 de Agosto de 2000 do arquivo de identifica o do Porto Maria Em lia Gomes de Almeida Carneiro bilhete de identidade n 3018057 de 22 de Julho de 1997 do arquivo de identifica o de Lisboa Maria Em lia Moreira C Madureira Silva bilhete de identidade n 2707927 de 16 de Outubro de 2006 do arquivo de identifica o de Lisboa Palmira Martins F Rompante Ferreira bilh
336. o de f rias 1 Se depois de marcado o per odo de f rias exig n cia imperiosa do funcionamento da empresa comprovada pelas entidades indicadas no n 2 da cl usula anterior determinar o adiamento ou a interrup o das f rias j ini ciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pela entidade patronal dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias n o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo a que o trabalhador tem direito 3 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sem pre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel Cl usula 72 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho qualquer que seja a sua causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero an terior ainda que n o gozado conta sempre para efeitos de antiguidade
337. o de outras fun es desde que n o passem a exercer outra actividade n o representada pelo mesmo sindicato ou n o percam a condi o de trabalhador subordinado Artigo 10 Admiss o 1 A admiss o como s cio do Sindicato far se me diante proposta apresentada direc o pelo interessado acompanhada de autoriza o de desconto da quota sin dical 2 O pedido de admiss o implica aceita o dos es tatutos 3 A direc o dever deliberar no prazo de 10 dias e aceite a admiss o enviar institui o onde o trabalhador exerce a sua actividade a autoriza o de desconto da res pectiva quotiza o sindical 4 A admiss o como s cio do Sindicato implica o pagamento de uma j ia de inscri o Artigo 11 Recusa de admiss o 1 Quando a direc o recuse a admiss o de s cio a respectiva delibera o devidamente fundamentada ser comunicada mesa da assembleia geral e ao interessado por carta registada enviada para a morada indicada na proposta de admiss o no prazo de 20 dias 2 O interessado poder interpor recurso para a comis s o de recursos no prazo de 10 dias teis ap s a recep o da carta referida no n mero anterior devendo ser apresentadas alega es devidamente fundamentadas 3 A comiss o de recursos apreciar o processo e decidir no prazo de 30 dias Artigo 12 Demiss o 1 O pedido de demiss o de s cio faz se mediante comunica
338. o do patrim nio 1 Deliberada a dissolu o e extin o do SINFA os poderes dos rg os sociais ficam limitados pr tica dos actos meramente conservat rios e aos estritamente neces s rios liquida o do patrim nio social ou ultima o de qualquer neg cio pendente 2 No caso de dissolu o o congresso definir os pre cisos termos em que esta se processar nos termos da lei e qual o destino dos bens do SINFA n o podendo em caso al gum os bens serem alienados e ou distribu dos pelos s cios II DIREC O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP SNCC PSP Direc o Nacional eleita em 28 de Junho de 2008 para mandato de tr s anos Presidente Manuel Cardoso Gouveia s cio n 1 com a matr cula n 131499 do CM Porto Vice presidentes Adriano Jos Cardoso Silva s cio n 106 com a ma tr cula n 139383 do CM Porto Osmar Ant nio Ferreira Nascimento s cio n 456 com a matr cula n 139794 do CM Porto Alexandre Manuel Nogueira Mendes s cio n 3 com a matr cula n 135463 do CM Porto Tesoureiro Alexandre Martinho Neves Vaz da Silva s cio n 5 com a matr cula n 131381 do CM Porto Secret rios Maria Lu sa Gomes Ribeiro s cia n 340 com a ma tr cula n 137733 do CM Porto Jos Maria Ara jo da Rocha Rodrigues s cio n 536 com a matr cula n 134537 do CM Porto 1 suplente C rmen Maria Rodrigues Ferre
339. o eleitoral ser o enviados ao secretariado da sec o com vista verifica o do cumprimento dos estatutos 3 Se houver contesta o o recurso ter de ser en viado ao secretariado da sec o at ao 3 dia ap s as elei es que o apresentar para delibera o na primeira reuni o do conselho geral 4 Ao secretariado da sec o competir no prazo de cinco dias ap s a recep o do processo comunicar direc o a confirma o ou a contesta o da elei o efectuada 5 Confirmada a elei o a direc o oficiar o facto empresa onde o delegado sindical exerce a sua actividade com c pia ao secretariado da sec o regional e informar o eleito e o secretariado da comiss o sindical de empresa 6 O mandato do delegado sindical ter a dura o de quatro anos Artigo 60 Atribui es dos delegados sindicais 1 S o atribui es dos delegados sindicais designa damente a Estabelecer manter e desenvolver contactos perma nentes entre os trabalhadores que representam e a direc o e os respectivos secretariados da sec o regional e da comiss o sindical de empresa transmitindo todas as suas aspira es sugest es e cr ticas b Agir no sentido de fomentar e consolidar a unidade dos seus colegas de trabalho volta dos objectivos fun damentais do Sindicato c Dinamizar a actividade sindical dos trabalhadores no sentido de exigirem da entidade patronal o cump
340. o mar territorial como tal considerado pelo direito internacional at ao limite m ximo de 60 milhas 6 Em caso de guerra o seguro previsto para aciden tes de trabalho tornado obrigatoriamente extensivo aos riscos de guerra 7 Em caso de guerra al m do seguro previsto no n mero anterior o armador obriga se a celebrar um contrato de seguro especial no valor de 50 000 por inscrito mar timo pag vel em caso de morte ou invalidez permanente 8 O seguro previsto no n mero anterior torna se obrigat rio logo que o navio entre na zona de guerra Cl usula 30 Suplemento de embarque 1 Em substitui o do pagamento das horas suplemen tares os armadores podem optar por pagar mensalmente a todos ou a parte dos inscritos mar timos quando embar cados um suplemento especial de embarque Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 O suplemento de embarque cobrir al m das oito horas de trabalho aos s bados domingos e feriados o mon tante de horas suplementares que se pretenda consolidar cuja presta o n o poder assim ser recusada Contudo o mbito do suplemento de embarque poder ser alargado cobertura de outras presta es desde que as partes assim o acordem em contrato individual de trabalho sem preju zo do disposto na cl usula 29 3 O suplemento de embarque ter o valor determi nado pela aplica o da tabela seguinte para estes efeitos tomada
341. o motivo atend vel caso em que a comunica o dever ser feita nos dois dias seguintes ao primeiro em que se verificar a falta 4 Os membros dos corpos gerentes das associa es sindicais n o podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo salvo no caso de transfer ncia do esta belecimento da sec o ou do servi o 5 Os membros dos corpos gerentes das associa es sindicais n o podem ser discriminados face aos demais trabalhadores em consequ ncia do exerc cio da actividade sindical Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 6 A cessa o do contrato e o exerc cio do poder dis ciplinar sobre trabalhadores candidatos aos corpos gerentes das associa es sindicais bem como dos que exer am ou hajam exercido fun es nos mesmos corpos gerentes h menos de cinco anos ficam regulados pelo disposto na lei Cl usula 65 Direitos e deveres dos delegados sindicais 1 Aos delegados sindicais s o assegurados os se guintes direitos a Um cr dito de oito horas por m s ou de doze horas se se tratar de elementos da CIE a utilizar durante o per odo normal de trabalho para o exerc cio das suas fun es sem preju zo da retribui o ou de quaisquer outras vantagens decorrentes da efectividade de servi o b N o serem transferidos do local de trabalho sem o seu acordo e sem pr vio conhecimento da direc o do sindicato respectivo salvo no caso de transfer ncia do es
342. o promover a elabora o dos or amentos do Sindicato sob parecer do conselho fiscal Artigo 73 Or amentos 1 O or amento ser elaborado e executado de acordo com o seguinte princ pio fundamental a O per odo da sua vig ncia coincidir com o ano civil 2 A direc o poder apresentar com o parecer do conselho fiscal or amentos suplementares que ter o de ser apreciados e deliberados por este no prazo de 30 dias 3 Se os or amentos n o forem aprovados a direc o far a gest o do Sindicato subordinada ao princ pio de que as despesas do exerc cio n o poder o ser superiores s receitas CAP TULO X Disposi es finais e transit rias Artigo 74 Revis o dos estatutos Os estatutos podem ser revistos anualmente pela assem bleia geral extraordin ria convocada para o efeito Artigo 75 Extin o ou dissolu o e liquida o de bens patrimoniais Em caso de extin o ou dissolu o deste Sindicato os bens patrimoniais reverter o para a entidade que a mesma assembleia venha a deliberar n o podendo os respectivos bens serem distribu dos pelos associados Artigo 76 Casos omissos Os casos omissos ser o resolvidos de harmonia com os princ pios destes estatutos a lei e os princ pios gerais de direito Artigo 77 A assembleia constituinte 1 A assembleia constituinte constitu da por todos os inspectores do trabalho presentes ou representados na data
343. o quadrado por ano por gua dom stica at 0 50 m s e por electricidade obrigatoriedade de contador em cada casa o montante gasto ser na sua totalidade pago pelo trabalhador 3 O valor da presta o pecuni ria da remunera o m nima garantida n o poder em caso algum ser inferior a metade do respectivo montante 4 Quaisquer outros produtos que o trabalhador receba como sal rio ser o descontados pelo pre o do valor m dio do mercado regional Cl usula 38 Retribui o hora O valor da retribui o normal calculado pela seguinte f rmula RM x 12 52x N sendo a remunera o RM o valor da retribui o mensal e N o per odo normal de trabalho a que o trabalhador esteve obrigado Cl usula 39 Subs dio de f rias 1 Al m da retribui o correspondente ao seu per odo de f rias os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o 2 O subs dio ser pago oito dias antes do in cio das f rias 3 Os trabalhadores contratados a termo ter o di reito a receber uma import ncia proporcional ao tempo de trabalho prestado equivalente a dois dias teis por m s Cl usula 40 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores permanentes abrangidos por este CCT t m direito a receber pelo Natal indepen dentemente da assiduidade um subs dio em dinheiro igual retribui o mensal 2 Os trabalhadores que no ano de admiss
344. o voto por correspond ncia compe tindo exclusivamente mesa da assembleia geral a entrega ou envio dos boletins de voto e dos envelopes necess rios a este tipo de vota o 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior os s cios ter o de se dirigir pessoalmente ou por escrito mesa da assembleia geral solicitando o envio dos boletins de voto e dos envelopes respectivos Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 4 A mesa da assembleia geral proceder entrega pessoal ou por remessa de correio a estes associados do material para o voto e efectuar registos de todos os as sociados que solicitaram o voto por correspond ncia e a quem foi entregue ou remetido o material a ele destinado 5 Os registos de s cios a quem foram entregues os remetidos boletins destinados ao voto por correspon d ncia ser o enviados pela mesa da assembleia geral a cada uma das respectivas mesas de voto por forma a estarem em seu poder no momento da efectiva o do escrut nio dos votos por correspond ncia que cada mesa tiver recebido 6 O voto por correspond ncia obedecer s seguintes condi es a O boletim de voto estar dobrado em quatro e contido em sobrescrito individual fechado b Do referido sobrescrito constar o nome completo bem leg vel n mero de s cio devendo a sua assinatura corresponder que figura no bilhete de identidade c Este sobrescrito ser introduzido noutro tamb m in di
345. obriga o de observar os limites do per odo normal de trabalho previsto na cl usula 25 2 An o observ ncia dos limites do per odo normal de trabalho n o abranger em caso algum o dia de descanso se manal e o complementar de descanso os feriados e as f rias 3 Os trabalhadores ter o direito a uma remunera o m nima especial nos seguintes termos valor de 35 do sal rio para os tratadores e guardadores de gado e de 20 para os restantes 4 O guardador de gado poder em alternativa re munera o m nima especial prevista no n mero anterior optar por polvilhal tendo sempre direito respectiva pas tagem e com as seguintes condi es m nimas Pastagem para 55 ovelhas e 10 borregas e as respectivas crias e at ao desmame Pastagem para seis vacas e uma novilha e as respectivas crias at ao desmame 7 das crias das porcas em caso de afilhador em cada afilha o 5 O polvilhal e percentagens referidos no n mero anterior constituem as condi es m nimas n o podendo a entidade patronal se aquelas forem superiores compen sar com o excesso qualquer outra remunera o ou exigir pelo menos tamb m qualquer pagamento do trabalhador 6 A composi o do polvilhal ou comiss es pode ser outra se tal as partes acordarem sem preju zo tamb m em alternativa da remunera o especial prevista no n 3 7 Quando o guardador de gado ou tratador n o tenha polvilhal acordar com
346. oca o repetida de conflitos com outros traba lhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a di lig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do seu cargo ou posto de trabalho e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional Faltas n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qualquer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atinja em cada ano cinco seguidas ou dez interpoladas h Falta culposa da observ ncia das normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalha dores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal individual n o pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes J Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de de cis es judiciais ou actos administrativos execut rios D Redu es anormais de produtividade do trabalhador m Falsas declara es relativas justifica o de faltas 3 O despedimento de membros de corpos geren tes de associa es sindicais dos delegados sindicais dos membros das comiss es e subcomiss es
347. om a anteced ncia de 30 dias 2 Coma conveniente antecipa o dever ser preparada a rela o dos associados com capacidade para votar a qual estar patente na Associa o durante o prazo de apresen ta o das candidaturas e durante o acto eleitoral 3 A apresenta o de candidaturas pode ser feita pela direc o da Associa o ou por 10 associados eleitores 4 S podem ser eleitos para os rg os da Associa o os associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos sociais 5 Os candidatos devem juntar declara o pr via de aceita o dos cargos para que venham eventualmente a ser eleitos 6 A vota o s pode cair sobre associados cujas candi daturas hajam sido apresentadas ao presidente da mesa da assembleia geral at 15 dias antes da assembleia eleitoral 7 Com a apresenta o das candidaturas dever indicar se desde logo quem representar as ag ncias entendendo se na falta de comunica o que o representante ser o mesmo que figura nos registos da Associa o 8 At oito dias antes do acto eleitoral o presidente da mesa da assembleia geral verificar a regularidade das candidaturas apresentadas considerando de nenhum efeito as que o tenham sido fora dos prazos estabelecidos 9 Haver listas separadas para cada uma das seguintes elei es a Da mesa da assembleia geral b Da direc o c Do conselho fiscal 10 N o autorizado o corte ou a substitui o nas lista
348. om o que rela tivamente a cada caso for aprovado Para exerc cio das compet ncias definidas nas al neas f g J k D o e t do n 1 do artigo 35 o voto ser directo e secreto 3 O conselho geral s poder reunir e deliberar desde que esteja presente a maioria dos seus membros 4 As delibera es do conselho geral ser o tomadas por maioria excepto para o exerc cio das compet ncias definidas nas al neas h e p do n 1 do artigo 35 em que a delibera o ser tomada pela maioria do n mero total dos seus elementos 5 Ser o nulas e inexecut veis as delibera es sobre assuntos que n o constem da ordem de trabalhos 6 Das delibera es do conselho geral cabe recurso para a assembleia geral excepto as constantes nas al neas en do n 1 e na al nea c do n 2 do artigo 35 SEC O IV A mesa da assembleia geral e do conselho geral Artigo 38 Mesa da assembleia geral e do conselho geral 1 A mesa da assembleia geral e do conselho geral constitu da por um presidente um 1 secret rio um 2 secret rio e um suplente sendo eleita quadrienalmente 2 O presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral substitu do nos seus impedimentos pelo 1 secret rio e no impedimento deste pelo 2 secret rio 3 mesa da assembleia geral e do conselho geral funcionar na sede do Sindicato e reger se por regula mento interno por si elabor
349. onteiro Nunes mandat rio Maria de F tima Marques Messias mandat ria Pela FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Trans portes e Comunica es Augusto Jo o Monteiro Nunes mandat rio DECIS ES ARBITRAIS Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Maria de F tima Marques Messias mandat ria Por Andr Sousa Sardinha Andr Sousa Sardinha gerente Pela Olaria Artesanal Norberto Batalha amp Filhos Nuno Filipe Franco Batalha gerente Por Manuel Rodrigues Lu s Manuel Rodrigues Lu s gerente Pela NOVARGILA Com rcio e Exporta o de Ce r mica Unipessoal L Em dio Manuel Duarte Sombreireiro gerente AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS SIT Sindicato dos Inspectores do Trabalho Estatutos Aprovado em assembleia constituinte realizada em 20 de Mar o de 2010 CAP TULO I Denomina o sede mbito fins e compet ncias Artigo 1 Denomina o 1 O Sindicato adopta a designa o Sindicato dos Inspectores do Trabalho SIT rege se pelos presentes estatutos e abrange todos os trabalhadores que nele livre mente se filiem e exer am a actividade profissional como inspectores do trabalho nico O Sindicato em conformid
350. ontrola as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o das faltas recepciona o material verificando a sua conformi dade com o pedido efectuado e assegura o armazenamento do mesmo executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a docu menta o de forma a sistematiz la para posterior trata mento contabil stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa venci mentos efectuando os c lculos necess rios determina o dos valores de abonos descontos e montante liquido a receber actualiza a informa o dos processos individuais do pessoal nomeadamente dos referentes dota es pro mo es e reconvers es re ne a documenta o relativa aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social T cnico oficial de contas o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de contabi lidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente trabalhos con
351. opera es de carga e descarga e na prepara o dos espa os reservados carga como requerido pelo tipo de navio e da carga movimentada d Executar as tarefas inerentes manobra do navio e Operar quando necess rio com o aparelho de carga em todas as manobras em que a sua utiliza o se justifique f Executar trabalhos de marinharia e arte de marinheiro e as demais tarefas inerentes ao servi o de conv s Marinheiro maquinista a fun o desempenhada por um profissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada pelo exerc cio de fun es nor malmente atribu das aos ajudantes de motorista e quando as condi es de trabalho a bordo o permitam as fun es atribu das aos marinheiros de 2 classe Ajudante de maquinista E a fun o atribu vel aos profissionais de categoria com id ntica designa o carac terizada como se indica a Como auxiliar do chefe de quarto e sob a sua direc o geral participar na condu o segura e eficiente da insta la o propulsora e do equipamento auxiliar e efectuar as tarefas de rotina do quarto pr prias das suas fun es b Colaborar nas limpezas e nas ac es de manuten o e repara o inerentes ao servi o de m quinas adequadas aos seus conhecimentos e experi ncia que lhe sejam de terminadas pelos seus superiores hier rquicos Padeiro a fun o desempenhada por um profis sional detentor da categoria de padeiro c
352. or doen a ou acidente o inscrito mar timo enviar ao armador ou seu representante no prazo m ximo de tr s dias teis atestado passado pelo m dico que o tenha assistido ou documento de baixa por doen a passado pelos servi os m dico sociais 3 A comunica o tem de ser renovada sempre que haja prorroga o do per odo de falta 4 O armador pode em qualquer caso de falta justi ficada exigir ao inscrito mar timo prova dos factos invo cados para a justifica o durante a aus ncia e at 15 dias ap s a comunica o da falta devendo o inscrito mar timo apresent la no prazo de 30 dias ap s tal notifica o 5 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas injustificadas Cl usula 41 Licen a sem retribui o 1 Poder o ser concedidas aos inscritos mar timos que o solicitem licen as sem retribui o nos termos da lei 2 E obrigat ria a concess o de licen a sem retribui o para o exerc cio de fun es em organismos sindicais contando aquele per odo para efeitos de antiguidade Cl usula 42 Cessa o do contrato de trabalho 1 O contrato de trabalho cessa nos termos do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto 2 Para c lculo das indemniza es previstas no refe rido C digo do Trabalho considera se um valor m nimo equivalente a 1 5 meses da retribui o conforme definido no n 1 da cl usula 18
353. os de cada uma 2 A Federa o poder filiar se em organiza es nacio nais e internacionais por delibera o da assembleia geral CAP TULO III Dos objectivos e compet ncias Artigo 11 Objectivos Constituem objectivos da Federa o a Defender e promover por todos os meios ao seu alcance os interesses colectivos dos filiados b Promover organizar e apoiar ac es conducentes satisfa o dos interesses dos trabalhadores de acordo com a sua vontade democraticamente expressa c Aprofundar a solidariedade entre todos os trabalha dores e em especial entre profissionais do Estado e de entidades do sector p blico desenvolvendo a sua consci ncia social sindical e politica d Cooperar ou associar se com organiza es cuja ac tividade seja do interesse dos filiados e Estudar todas as quest es que interessem aos filiados e procurar solu es para elas f Defender o estado de direito democr tico Artigo 12 Compet ncias a Coordenar dirigir e dinamizar a actividade sindical a n vel dos sectores que representa assegurando uma estreita colabora o entre os filiados b Negociar e celebrar conven es colectivas de traba lho e participa o na elabora o de outros instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho que abranjam os trabalhadores nelas inscritos c Emitir pareceres sobre assuntos respeitantes aos in teresses das organiza es e trabalhadores inscritos por inic
354. os dos trabalhadores nas pequenas desloca es b Ao pagamento das despesas de alimenta o at ao valor de 9 50 para almo o jantar ou ceia e at ao valor de 3 10 para o pequeno almo o ANEXO III Grelha salarial Remunera es m nimas mensais euros N veis Categorias profissionais 1 T cnico superior ireinernka irie uere 645 2 BENICO nias stone e e A E nin AE RR ad 575 3 Operador especializado 535 4 Operador qualificado aannannaaa 490 Do Operador rea Edna daistga ara epa 481 ANEXO IV Remunera es m nimas di rias Trabalho sazonal Em euros Proporcionais dia de f rias e subs dios de Sal rio dia N veis Sal rio hora Sal rio dia a receber com Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Em euros Proporcionais Sal rio dia N veis Sal rio hora Sal rio dia see a receber com e subs dios de SE aa f rias e de Natal PFoporcionais AR Pim ao 3 09 24 69 6 17 30 87 mem secos ni 2 83 22 62 5 66 28 27 O oo va rms ae da 2 78 22 20 5 55 27 75 Lisboa 16 de Mar o de 2010 Pela Associa o dos Agricultores do Ribatejo Or ganiza o de Empregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiria Ant nio Alberto Cunhal Gon alves Ferreira presidente da direc o Pedro Maria Moreira de Almeida Seabra secret rio da direc o Pela Associa o dos Agricultores de Vila Franca de Xira
355. os exclu dos da AEVP carece de aprova o da assembleia geral mas n o pode ter lugar durante os tr s anos seguintes exclus o 9 Os termos do processo a seguir para a aplica o das san es de multa e exclus o ser o fixados em regula mento o qual dever em todo o caso garantir a audi ncia pr via do arguido e assegurar as condi es indispens veis ao pleno exerc cio do seu direito de defesa Artigo 11 Perde a qualidade de associado da AEVP todo aquele que a Cessar o exerc cio da actividade referida no n 1 do artigo 4 b Deixar de pagar as suas quotas ou outras contribui es durante um per odo superior a seis meses c Solicitar a sua exonera o por escrito direc o d For exclu do nos termos dos n 6 e 7 do artigo an terior CAP TULO III Dos org os da Associa o SEC O I Disposi es comuns Artigo 12 1 Os rg os da AEVP s o a assembleia geral a di rec o o director executivo e o conselho fiscal 2 Todos os rg os da AE VP com excep o do direc tor executivo dever o ser maioritariamente constitu dos por associados cujo valor da quota vari vel seja maiorita riamente Vinho do Porto Artigo 13 1 Os membros da mesa da assembleia geral da di rec o e do conselho fiscal s o eleitos pelo plen rio da assembleia geral por um per odo de tr s anos de entre os associados singulares ou colectivos representados pelos s
356. os prestados pelo Sin dicato ou pelos SAMS de forma e com objectivos frau dulentos de modo a obterem vantagens il citas ou se constituam em mora ou insolventes no pagamento de quaisquer d bitos ao Sindicato ou aos SAMS por servi os que por estes lhes forem prestados f Exer am qualquer cargo dirigente de organiza es sindicais nacionais ou internacionais que sejam contr rias quelas em que o Sindicato por vontade expressa dos associados esteja filiado 3 Constituem circunst ncias atenuantes os seguintes comportamentos a A aus ncia de antecedentes disciplinares b Confiss o espont nea da infrac o c Repara o dos danos causados se a estes houver lugar 4 A reincid ncia constitui circunst ncia agravante na determina o da medida da san o Artigo 26 Processo disciplinar 1 O processo disciplinar iniciado por um inqu rito preliminar obrigatoriamente conclu do em per odo nunca superior a 30 dias teis 2 Se o processo houver de prosseguir deduzida a nota de culpa da qual constar a descri o completa e espec fica dos factos indiciadores da infrac o e bem assim as normas estatut rias e regulamentares violadas 3 A nota de culpa sempre reduzida a escrito entregando se ao s cio o respectivo duplicado contra recibo no prazo de oito dias teis contados sobre a data da conclus o da fase preliminar N o sendo poss vel proceder entrega pes
357. os quais dever o prestar todos os esclarecimentos que lhes sejam solicitados 2 A direc o eleita pela assembleia geral eleitoral nos termos dos estatutos considerando se eleita a lista que obtiver maior n mero de votos expressos O seu mandato de quatro anos e termina com o dos restantes rg os centrais mantendo se contudo em fun es at posse da nova direc o 3 A direc o composta por nove membros efecti vos dos quais pelo menos um ser afecto gest o dos SAMS e dois suplentes 4 A direc o funcionar na sede do Sindicato e reger se por regulamento interno por si pr pria elaborado e aprovado 5 A direc o reunir ordinariamente uma vez por semana e extraordinariamente a convoca o do seu pre sidente ou da maioria dos seus elementos efectivos ou de quem os substitua 6 A direc o dever lavrar actas das suas reuni es 7 A direc o re ne validamente com a presen a da maioria dos seus membros em exerc cio e as suas delibe ra es ser o tomadas por maioria dos presentes Artigo 42 Compet ncia da direc o 1 Compete em especial direc o a Gerir e coordenar toda a actividade do Sindicato de acordo com os princ pios definidos nestes estatutos b Dar execu o s delibera es tomadas pela assem bleia geral e pelo conselho geral c Representar o Sindicato em ju zo e fora dele activa e passivamente d Declarar a g
358. pa o nos lucros da empresa armadora Cl usula 19 Tempo e forma de pagamento 1 O armador obriga se a pagar pontualmente ao ins crito mar timo at ao ltimo dia til de cada m s a A retribui o mensal e o suplemento de embarque quando praticado referentes ao m s em curso b A parte restante da retribui o referente ao m s an terior 2 Ocorrendo cessa o do contrato de trabalho o armador obriga se a pagar ao inscrito mar timo a totali dade do que lhe devido no m s em que se verificar tal cessa o 3 O pagamento ser efectuado por transfer ncia para a institui o banc ria indicada pelo inscrito mar timo ou por outro meio legal desde que expressamente por ele solicitado 4 No acto de pagamento ser entregue ao inscrito mar timo documento comprovativo o qual incluir todos os elementos exigidos por lei Cl usula 20 Retribui o base mensal 1 A retribui o base mensal devida aos trabalhadores inscritos mar timos abrangidos por este ACT a fixada no anexo 11 que dele faz parte integrante 2 Aretribui o mensal corresponder fun o exer cida independentemente da categoria de quem a exerce sem preju zo dos casos em que o inscrito mar timo j aufere na empresa retribui o correspondente a fun o superior e ser constitu da pela retribui o base mensal as diuturnidades e o subs dio de IHT sempre que nestes ltimos casos a e
359. panhar a sua aplica o e fiscaliza o e exigir por Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 todos os meios ao seu alcance o cumprimento das con ven es colectivas de trabalho e Dar parecer sobre todos os assuntos que digam res peito aos seus associados nomeadamente quando solicita dos por associa es de classe s quais se proponha aderir ou em que se tenha filiado f Intervir na defesa dos associados em processos dis ciplinares ou outros conflitos decorrentes de rela es de trabalho ou do exerc cio dos seus direitos e deveres no mbito das suas organiza es de classe e nomeadamente nos casos de despedimento g Participar na planifica o econ mico social e intervir na defesa dos interesses dos trabalhadores neste dom nio nomeadamente atrav s do Conselho Econ mico e Social e de outros rg os com id nticos fins composi o ou fun es h Promover gerir e participar em institui es de ca r cter econ mico social desportivo e cultural ou outras quaisquer organiza es e estruturas ou formas de presta o de servi os que possam melhorar as condi es de vida e bem estar dos associados por si ou em colabora o com outras organiza es designadamente cooperativas que perfilhem os mesmos objectivos e obede am aos princ pios fundamentais do Sindicato i Promover participar e apoiar iniciativas que favore am o aproveitamento dos tempos livres dos associados e respectivos
360. pela sec o Porto e pela sec o Douro 3 A quota parte de cada associado ser calculada na propor o das suas vendas em rela o s do conjunto de todos os associados 4 As quotas vari veis Porto e Douro resultar o da divis o proporcional das despesas n o cobertas segundo a propor o acima referida 5 A parte das receitas de quotiza o correspondente quota fixa n o poder exceder 25 do total das quotas pagas pelos associados 6 No c mputo das vendas para efeito do n 2 se r o englobadas as vendas das empresa que n o sendo associadas da AEVP est o ligadas a associados que dela fazem parte por via de uma administra o comum de participa es sociais cruzadas ou de qualquer outro v n culo est vel Artigo 10 1 Os associados ficam sujeitos ac o disciplinar da AEVP podendo s suas faltas ser aplicadas as san es de advert ncia multa suspens o e exclus o 2 advert ncia cabe no caso de infrac o dos pre sentes estatutos nomeadamente do disposto no artigo 8 ou dos regulamentos da AEVP e pode ser aplicada pela direc o depois de ouvido o associado 3 Amulta cabe nos casos de reincid ncia sistem tica na pr tica de factos que j tenham dado lugar a advert ncia e de comportamento gravemente lesivo dos objectivos da actividade ou do prest gio da AEVP e bem assim nos casos em que havendo fundamento para exclus o ocorram circunst ncias atenu
361. pleto de servi o devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 O per odo de f rias resultante da aplica o do n 1 conta se para todos os efeitos nomeadamente para o da passagem de eventual a permanente como tempo de ser vi o 4 O valor das f rias e subs dios de f rias e de Natal calculado pela seguinte f rmula 2 dias x 8 horas x vencimento hora 22 dias O valor obtido referente a uma regalia social dia Para obter o valor global f rias mais subs dio de f rias mais subs dio de Natal multiplica se por tr s Cl usula 68 Retribui o durante as f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior que os trabalhadores receberiam se estivessem em servi o activo e tem de ser paga antes do in cio daquele per odo 2 Aredu o do per odo de f rias nos termos da cl u sula 90 n o implica a redu o correspondente na retri bui o ou no subs dio de f rias Cl usula 69 Acumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 semestre do ano civil Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a apli
362. pois de fixados pela direc o Artigo 16 1 A assembleia geral reunir ordinariamente de acordo com a lei extraordinariamente sempre que para o efeito for solicitada a sua convoca o pela direc o pelo con selho fiscal ou a requerimento de um ter o dos associados 2 A assembleia geral funcionar hora para que for convocada desde que estejam presentes ou representados pelo menos metade do n mero dos seus associados meia hora mais tarde funcionar seja qual for o n mero de associados presentes ou representados 3 Qualquer associado poder por carta fazer se re presentar nas reuni es por outro associado sendo limitado a dois o n mero de representa es Artigo 17 1 Todas as delibera es da assembleia geral ser o tomadas por maioria absoluta de votos Exceptuam se Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 as vota es respeitantes a elei es ou a mat rias disci plinares que nestes casos ser o sempre secretas sendo v lidas desde que pelo menos um ter o dos membros presentes que dever o para estes casos ser no m nimo de dois ter os as aprove 2 As delibera es sobre as altera es dos estatutos bem como sobre a dissolu o da AMECAP s ser o v lidas quando tomadas por voto favor vel de tr s quartos do n mero total de votos presentes 3 Cada associado ter direito a um voto acrescido de mais um voto por cada frac o ou f
363. por esta ao Sindicato dos Banc rios do Centro 2 Os trabalhadores abrangidos por quaisquer das si tua es previstas nas al neas b e c do artigo 17 poder o liquidar directa e mensalmente a quotiza o sindical salvo disposi o legal que permita o processamento desses des contos atrav s das entidades ou institui es onde prestem servi o nos termos do n mero anterior Artigo 22 Isen o do pagamento de quota Est isento do pagamento de quotas sem preju zo do pleno exerc cio dos seus direitos e obriga es designa damente a presta o de assist ncia m dico social o as sociado que a Se encontre a prestar servi o militar obrigat rio b Se encontre por motivos disciplinares na situa o de suspens o de trabalho com perda de retribui o in terrup o do contrato de trabalho ou despedimento at resolu o do lit gio em ltima inst ncia salvo se exercer qualquer outra actividade remunerada c Se encontre preso por motivo da sua actua o leg tima como s cio do Sindicato ou devido ao desempenho de qualquer cargo ou miss o que lhe tenham sido cometidas por aquele desde que a pris o se deva a raz es pol tico sindicais ou sociais n o contr rias aos princ pios funda mentais do Sindicato Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 CAP TULO IV Do regime disciplinar Artigo 23 Poder disciplinar O poder disciplinar sobre os s cios do Sindicato
364. presentes pelo menos dois membros de cada uma das partes b Para delibera o s poder o pronunciar se igual n mero de membros de cada uma das partes cabendo a cada elemento um voto c As delibera es da comiss o parit ria tomadas por unanimidade s o automaticamente aplic veis s empresas abrangidas por este CCT e aos trabalhadores d As delibera es devem ser remetidas pela entidade secretariante ao Minist rio das Actividades Econ micas e do Trabalho passando a partir da sua publica o a fazer parte integrante da conven o ANEXO I Categorias profissionais e respectivas fun es Director de servi os Estuda dirige e coordena nos limites dos poderes de que est investido as actividades da empresa ou de um ou v rios dos seus departamentos Exerce fun es tais como colaborar na determina o da pol tica da empresa planear a utiliza o mais conveniente da m o de obra equipamento materiais instala es e ca pitais orientar dirigir e fiscalizar a actividade da empresa segundo os planos estabelecidos a pol tica adoptada e as normas e regulamentos prescritos criar manter e dirigir a empresa de maneira eficaz colaborar na fixa o da pol tica financeira e exercer a verifica o dos custos Inspector administrativo Tem como principal fun o a inspec o de delega es ag ncias escrit rios e empresas associadas no que respeita contabilidade e administra o
365. proposta Cl usula 21 Admiss o para efeitos de substitui o 1 A admiss o de trabalhador para a substitui o tempor ria de outro considera se sem termo desde que aquele se mantenha ao servi o para al m de 15 dias ap s o regresso do trabalhador substitu do considerando se que a mesma reveste tal natureza desde o in cio do contrato 2 A categoria ou o escal o profissional e a retribui o n o poder o ser inferiores categoria ou escal o profis sional do substitu do 3 Se durante a vig ncia dos contratos dos trabalha dores admitidos provisoriamente se verificarem vagas nas respectivas categorias ser lhe s dada prefer ncia salvo os casos em que n o lhes seja reconhecida compet ncia profissional devidamente justificada por escrito ao tra balhador e ao sindicato respectivo Cl usula 22 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ser o classificados de harmonia com as suas fun es em con formidade com as categorias constantes do anexo 1 2 Sempre que perante a diversidade de fun es de um profissional existam d vidas sobre a categoria a atribuir lhe optar se por aquela a que corresponda a retribui o mais elevada CAP TULO VI Quadro de pessoal promo es e acessos Cl usula 23 Quadro de pessoal A legisla o de quadro de pessoal ser regulada pela lei geral vigente Cl usula 24 Promo es e acessos 1 Constitui
366. quadros acessos e carreiras CAP TULO III Direitos deveres e garantias das partes CAP TULO IV Local de trabalho transfer ncias e desloca es Cl usula 15 Local de trabalho Cl usula 16 Transfer ncias de local de trabalho Cl usula 17 2 Desloca es Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 a Transporte se este n o for fornecido pela entidade patronal at ao m ximo de 0 26 km do pre o da gaso lina super b Alimenta o at aos seguintes valores Pequeno almo o 2 80 Almo o ou jantar 8 70 Ceia 5 c Alojamento pago contra factura 3 Nas grandes desloca es o empregador suportar o pagamento da viagem ida e volta alojamento e alimen ta o e seguro de vida CAP TULO V Dura o e presta o do trabalho CAP TULO VI Contratos de trabalho a termo SEC O I Normas gerais SEC O II Contrato de trabalho a termo certo SEC O HI Contrato de trabalho sem termo SEC O IV Contrato de trabalho a termo incerto CAP TULO VII Retribui o remunera es subs dios e outras presta es pecuni rias Cl usula 38 Conceito da retribui o do trabalho Cl usula 39 C lculo da retribui o hor ria e di ria Cl usula 40 Retribui o certa e retribui o vari vel Cl usula 41 Sal rio igual para trabalho igual Cl usula 42 Forma de pagamento Cl usula 43 Retribui o dos tra
367. que procede fora dos escri t rios a recebimentos e pagamentos entregando ou rece bendo documentos de quita o faz dep sitos em bancos e outros estabelecimentos de cr dito entrega a quem de direito o numer rio recebido recibos ou tal es de dep sito elaborando o respectivo documento de entrega presta informa es e recolhe reclama es pode ser encarregado de servi o de fiscaliza o e leitura E equiparado ao em pregado de servi os externos que efectua fun es an logas relacionadas com o escrit rio Telefonista Presta servi o numa central telef nica transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas e estabelecendo liga es internas ou para o exterior Res ponde se necess rio a pedidos de informa es telef nicas Cont nuo Executa diversos servi os tais como anunciar visitantes encaminh los ou inform los fazer recados estampilhar e entregar correspond ncia e executar diversos servi os an logos Pode executar o servi o de reprodu o e endere amento de documentos Porteiro de escrit rio Atende o visitante informa os das suas pretens es e anuncia os ou indica lhes os servi os a que se devem dirigir Por vezes incumbido de controlar entradas e sa das de visitantes mercadorias e ve culos Pode ainda ser encarregado da recep o da correspond ncia Guarda Assegura a vigil ncia e conserva o das instala es do escrit rio e ou das instala es gerais
368. que se dedique ind stria e com rcio dos vinhos do Porto e Douro ou de outros produtos v nicos da Regi o Demar cada do Douro 3 O director executivo reporta directamente ao pre sidente da direc o sem preju zo dos direitos que os pre sentes estatutos lhe conferem Artigo 28 1 Compete ao director executivo a Participar nas reuni es de direc o b Representar a Associa o em ju zo e fora dele no meadamente perante todas as institui es e organismos sempre que o presidente o entenda conveniente c Administrar a Associa o e nomeadamente organi zar e superintender os seus servi os d Elaborar e submeter direc o propostas de contra ta o de pessoal e suas remunera es e Elaborar propostas de regulamentos a apresentar direc o f Elaborar o relat rio balan o e contas o plano de actividades e o or amento da Associa o g Proceder a estudos de interesse espec fico para o co m rcio dos vinhos do Porto e Douro e de outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro h Elaborar propostas a submeter direc o com vista prossecu o dos objectivos da AEVP i Executar as delibera es da direc o 2 O director executivo poder assinar o expediente corrente e conjuntamente com qualquer membro da di rec o movimentar contas banc rias e sacar e endossar cheques 3 O director executivo poder delegar em funcio n rios da Associa o a as
369. quotiza o 1 A cobran a da quotiza o sindical processada mensalmente pelos organismos da Inspec o Geral e das inspec es regionais portuguesas e remetida por estes ao Sindicato dos Inspectores do Trabalho ou por autoriza o concedida pelo s cio para d bito na respectiva conta banc ria 2 Compete assembleia geral sob proposta da di rec o fixar formas de pagamento diversas das previstas no n mero anterior CAP TULO IV Do regime disciplinar Artigo 23 Poder disciplinar O poder disciplinar sobre os s cios do Sindicato exer cido pela direc o mediante processo disciplinar Artigo 24 Prescri o 1 A infrac o disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que teve lugar 2 O processo disciplinar deve iniciar se nos 30 dias teis subsequentes quele em que a direc o teve conhe cimento da infrac o e do presum vel infractor 3 A instaura o do processo interrompe o prazo es tabelecido no n 1 deste artigo Artigo 25 San es disciplinares 1 Dentro dos limites dos estatutos podem ser apli cadas as seguintes san es a Repreens o por escrito b Inelegibilidade no processo eleitoral imediato c Suspens o at 12 meses d Expuls o 2 A san o disciplinar prevista na al nea c poder ser aplicada aos s cios que a Violem de forma grave os estatutos do Sindicato b N o acatem as delibera es
370. r rentes acerca do teor da delibera o tomada afixando a simultaneamente nas instala es do Sindicato 5 Considerado o referido recurso procedente a as sembleia geral determinar a repeti o do acto eleitoral que se realizar apenas nas mesas de voto onde se consi derou ter havido irregularidades Artigo 66 Acto de posse A posse dos membros eleitos para os rg os sociais ser conferida pelo presidente da mesa da assembleia ge ral cessante nos 30 dias subsequentes ao do apuramento definitivo dos resultados Artigo 67 D vidas e omiss es A resolu o de casos omissos e das d vidas suscitadas na aplica o deste cap tulo ser o da compet ncia da mesa da assembleia geral ouvida a comiss o eleitoral SEC O IV Artigo 68 Voto por correspond ncia Em quaisquer outras situa es que impliquem o voto dos associados de acordo com o previsto nos presentes estatutos permitido o voto por correspond ncia dirigido ao presidente da mesa da assembleia geral CAP TULO VII Da destitui o ou demiss o Artigo 69 Destitui o ou demiss o 1 A destitui o da mesa da assembleia geral e da direc o na sua totalidade ou em parte da compet ncia da assembleia geral 2 Sem preju zo do disposto no n 3 deste artigo sempre que um rg o tenha sido destitu do ou se tenha demitido na totalidade ou na sua maioria considera se destitu do ou demitido na totalidade
371. r a convoca o dever ser efectuada com a anteced ncia m nima de 30 e m xima de 60 dias contados da data de realiza o da assembleia geral 3 convoca o da assembleia geral extraordin ria compete ao presidente da respectiva mesa por sua iniciativa ou a pedido da direc o ou de 10 ou de 200 associados 4 Os requerimentos para a convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral e deles constar o sempre a sua fundamenta o estatut ria e a ordem de trabalhos 5 convoca o da assembleia geral extraordin ria ser feita nos 15 dias subsequentes ao da recep o do res pectivo requerimento de forma a que se realize no prazo m ximo de 30 dias ap s aquele prazo 6 Nas sess es extraordin rias vedado discutir ou deliberar sobre assuntos n o constantes da ordem de tra balhos 7 A assembleia geral eleitoral realizar se de quatro em quatro anos e sempre que for convocada para o efeito com o m nimo de 60 dias de anteced ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 8 A convoca o da assembleia geral com indica o do dia da hora do local e da ordem de trabalhos ser feita pelo presidente da mesa da assembleia geral por carta regis tada dirigida a todos os delegados afixada nos locais onde funcionem os servi os de inspec o e publicita o no site do Sindicato e com a anteced ncia m nima de
372. r sua iniciativa ou por proposta da direc o ou por 10 dos associados c Propor assembleia geral a fus o ou dissolu o do Sindicato d Propor assembleia geral o ingresso a manuten o ou o abandono do Sindicato como membro de organiza es sindicais nacionais ou internacionais e Apreciar toda a actividade do Sindicato relativamente a todos os seus rg os e inst ncias f Apreciar e propor assembleia geral a destitui o no todo ou em parte do conselho geral da mesa da assembleia geral e do conselho geral e da direc o g Apreciar e propor assembleia geral a destitui o do conselho fiscalizador de contas e do conselho disciplinar h Deliberar sobre a declara o de greve por tempo su perior a um dia e at cinco dias sob proposta da direc o i Propor assembleia geral a declara o de greve por tempo superior a cinco dias por sua iniciativa ou por pro posta da direc o J Exercer o poder disciplinar nos termos do n 2 do artigo 25 k Deliberar sem recurso de penas disciplinares apli cadas aos associados pelo conselho disciplinar D Deliberar sobre a readmiss o de s cios a quem tenha sido aplicada a san o disciplinar de expuls o m Deliberar sem recurso sobre a recusa de admiss o de s cio por parte da direc o n Deliberar sob proposta da direc o sobre o exerc cio da representa o sindical quando esta n o seja exercida por elementos da mesa da a
373. ra a direc o para o conselho fiscalizador de contas e para o conselho disci plinar ser constitu da a comiss o de fiscaliza o eleitoral composta pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral que presidir e por um representante de cada uma das listas concorrentes mesa da assembleia geral e do conselho geral direc o ao conselho fiscali zador de contas e ao conselho disciplinar 2 No caso de o presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral ser candidato por qualquer lista ser substitu do na respectiva comiss o de fiscaliza o eleitoral por outro elemento da mesa da assembleia geral e do conselho geral 3 No caso de todos os elementos da mesa da as sembleia geral e do conselho geral serem candidatos por qualquer lista o presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral ser substitu do na respectiva comiss o de fiscaliza o eleitoral por um associado n o candidato nomeado de comum acordo pelos representantes das res pectivas listas candidatas 4 A comiss o de fiscaliza o eleitoral funcionar na sede do Sindicato e reunir isoladamente a solicita o de qualquer dos respectivos membros 5 As delibera es da comiss o de fiscaliza o elei toral ser o tomadas por maioria e em caso de empate o presidente tem voto de qualidade 6 A comiss o de fiscaliza o eleitoral dissolver se s 24 horas do dia anterior ao da tomada de posse
374. racter sticas estabe lecidas na lei portuguesa e nas conven es da OIT 3 O armador assegurar os meios de equipamento neces s rios para a lavagem da roupa de trabalho dos inscritos mar timos bem como a mudan a pelo menos semanal das roupas dos camarotes CAP TULO IX Forma o profissional Cl usula 52 Forma o e desenvolvimento 1 Os armadores assegurar o as ac es de forma o que considerem necess rias ao aperfei oamento profis sional e progress o na carreira e ao desenvolvimento do inscrito mar timo nomeadamente atrav s dos estabe lecimentos de ensino adequados e preferencialmente em colabora o com a FESMAR 2 As ac es de forma o de iniciativa do armador ser o remuneradas sendo igualmente da responsabilidade do armador os custos de transporte refei es e alojamento CAP TULO X Disposi es gerais Cl usula 53 Normas aplic veis aos contratos de trabalho Os contratos de trabalho est o sujeitos s normas do regime jur dico do contrato individual de trabalho do pes soal da marinha de com rcio bem como s disposi es do presente ACT e demais legisla o aplic vel Cl usula 54 Bem estar a bordo O armador dever dotar as salas de conv vio com meios que promovam o bem estar a bordo nomeadamente tele vis o r dio v deo e biblioteca Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 55 Servi o de lanchas
375. ral a Eleger e destituir a respectiva mesa a direc o e o conselho fiscal b Discutir e votar anualmente o relat rio e contas do exerc cio e o parecer do conselho fiscal c Fiscalizar o cumprimento dos estatutos d Suspender ou revogar os regulamentos internos da Associa o e Deliberar sobre os recursos que para ela sejam in terpostos f Resolver sobre a cria o de delega es g Exercer todas as fun es que lhe sejam atribu das pelos presentes estatutos e pelos regulamentos h Resolver os casos omissos dos estatutos da Asso cia o Artigo 20 1 A convocat ria para qualquer sess o da assembleia geral dever ser feita por meio de carta registada expedida com a anteced ncia m nima de 10 dias na qual se indicar a data a hora e o local da reuni o bem como a respectiva ordem de trabalhos 2 Em caso de extrema urg ncia poder a assembleia ser convocada em prazo inferior e por processo diferente do mencionado no n mero anterior Artigo 21 1 A assembleia geral re ne ordinariamente em Mar o de cada ano para votar o relat rio e contas de cada exer c cio e o parecer do conselho fiscal e finalmente at 30 de Abril para efeitos de elei es 2 Extraordinariamente a assembleia reunir por ini ciativa do presidente a pedido da direc o do conselho fiscal ou a requerimento de pelo menos 20 do n mero de associados 3 A assembleia geral s pode funcionar
376. rate de delegado sindical ou de delegado sindical que fa a parte da comiss o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 intersindical respectivamente ou tratando se de faltas dadas por membros da comiss o de trabalhadores nos termos da lei devendo a entidade interessada comunicar por escrito com um dia de anteced ncia as datas das faltas ou em caso de impossibilidade nas 48 horas imediatas ao primeiro dia em que faltarem b Dadas por motivo de doen a desde que o trabalhador tenha direito ao correspondente subs dio da seguran a social c Dadas por motivo de acidentes de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro 3 Nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl u sula 34 se o impedimento do trabalhador se prolongar para al m de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado Cl usula 37 Efeitos das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado paratodos os efeitos na antiguidade dotrabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas relativas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior abranger os dias ou meios dias de descanso ou feriados ime diatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de falta
377. receitas praticadas em quaisquer sec es da empresa ter direito a receber um abono para falhas de igual quantitativo do dos caixas CAP TULO V Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 21 Descanso semanal e feriados 1 Os dias de descanso semanal s o o s bado e o domingo sem preju zo do disposto no n 1 da cl usula 9 2 S o feriados obrigat rios com direito retribui o normal por inteiro 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Dia do Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro O feriado municipal da localidade onde o trabalho prestado ou na sua falta o feriado distrital respectivo 3 O feriado de Sexta Feira Santa poder ser obser vado noutro dia com significado local no per odo da P scoa Cl usula 22 Retribui o do trabalho prestado em dias de descanso semanal e em feriados 1 O trabalho prestado em dias de descanso semanal e feriados ser pago nos termos da al nea c do n 1 da cl usula 11 2 Os feriados facultativos concedidos por iniciativa da entidade patronal n o determinam compensa o nem perda de retribui o Cl usula 23 Direito a f rias 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito em cada ano civil a 22 dias teis de f rias 2
378. redu o de pessoal determinada por motivos estruturais tecnol gicos ou conjunturais 2 Cada trabalhador abrangido pelo despedimento colectivo tem direito indemniza o de antiguidade pre vista na lei Cl usula 45 Resolu o por iniciativa do trabalhador 1 O trabalhador poder rescindir o contrato sem observ ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o do servi o b Falta culposa de pagamento pontual da retribui o na forma devida c Viola o culposa das garantias legais e convencionais do trabalhador d Aplica o de san o abusiva e Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho f Les o culposa de interesses patrimoniais do trabalha dor ou a ofensa sua honra ou dignidade 2 A cessa o do contrato nos termos das al neas b a f do n 1 confere ao trabalhador o direito indemniza o prevista na lei 3 O pagamento da indemniza o referida no n mero anterior n o exonera a entidade patronal da responsabili dade civil ou penal a que d origem a situa o determinante da rescis o 4 Otrabalhador tem ainda o direito de rescindir o con trato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic lo por escrito com o aviso pr vio de 60 dias 5 No caso de o trabalhador ter menos de dois anos completos de servi o o aviso pr vio previsto no
379. remetidos por carta registada dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral eleito ral acompanhados de comunica o da empresa votante em papel timbrado com a assinatura da ger ncia direc o ou administra o com assinatura reconhecida com poderes para o acto c Os votos remetidos por correspond ncia ser o abertos pelo presidente da assembleia geral que no dia das elei es e no come o da assembleia geral eleitoral na presen a dos s cios os abrir e dobrar em quatro colocando os de seguida na urna 13 Os associados poder o fazer se representar no exerc cio do seu direito de voto atrav s de outro associado nos termos dos presentes estatutos n o podendo nenhum associado aceitar mais de dois mandatos para uma assem bleia geral eleitoral 14 A mesa da assembleia geral eleitoral funcionar pelo menos durante tr s horas 15 A mesa da assembleia geral eleitoral ser com posta pelo presidente da assembleia geral em exerc cio e por dois associados nomeados pela assembleia geral Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 eleitoral de entre os associados que n o fa am parte da qualquer uma das listas candidatas 16 Logo que a vota o esteja conclu da hora mar cada proceder se ao encerramento da urna e sua aber tura para a contagem dos votos considerando se eleitos os candidatos da lista mais votada cuja proclama o dever ser feita em voz alta p
380. requerer as dilig ncias que repute necess rias descoberta da verdade e apresentar at tr s testemunhas por cada facto 5 A decis o ser obrigatoriamente tomada no prazo de 20 dias teis contados sobre a data de apresenta o da defesa 6 A decis o ser notificada por carta registada com aviso de recep o ao s cio com a indica o dos factos que a determinaram 7 Nenhuma san o disciplinar ser v lida sem que tenham sido salvaguardadas todas as garantias de defesa em adequado processo disciplinar Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 27 Recurso 1 Das delibera es da direc o cabe sempre recurso para a comiss o de recursos que deve ser entregue devida mente fundamentado mesa da assembleia geral no prazo de cinco dias teis contados da respectiva notifica o 2 O recurso tem efeitos suspensivos e a sua aprecia o ter obrigatoriamente lugar no prazo de 20 dias teis 3 As delibera es tomadas pela comiss o de recursos s o sempre tomadas em ltima inst ncia CAP TULO V Dos rg os do Sindicato SEC O I Disposi es gerais Artigo 28 rg os 1 S o rg os do Sindicato a A assembleia geral b A direc o c O conselho fiscal d A comiss o de recursos 2 Os membros dos rg os do Sindicato exercem os seus cargos gratuitamente SEC O II A assembleia geral Artigo 29 Assemblei
381. res do trabalhador a Cumprir o CCT e a legisla o de trabalho em geral b Comparecer ao servi o com pontualidade e assidui dade c Executar de harmonia com a sua categoria profis sional as fun es que lhes forem confiadas d Acompanhar com interesse a aprendizagem daqueles que ingressem na profiss o e Proceder com correc o nas rela es com a enti dade patronal ou seu representante e outros trabalhadores f Guardar segredo profissional sobre todos os assuntos da empresa que n o estejam autorizados a revelar sem preju zo de direito consignado na lei em vigor g Cumprir e zelar pelo cumprimento das normas de higiene e seguran a h Colaborar nas resolu es dos problemas que interes sam ao desenvolvimento do sector agr cola eleva o dos n veis de produtividade individual e global e a melhoria das condi es de trabalho i Zelar pelo bom estado de conserva o dos instru mentos de trabalho material m quinas e equipamento que lhes estiverem confiados sendo pelos danos causados respons veis desde que haja neglig ncia inc ria ou m f devidamente demonstrada j Cumprir todas as outras e demais obriga es emer gentes do contrato de trabalho Cl usula 12 Garantias dos trabalhadores proibido entidade patronal a Despedir o trabalhador sem justa causa b Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como aplicar lhe san es por causa d
382. ressamente convocada para o efeito Artigo 51 Delibera o As delibera es relativas fus o ou dissolu o da Fede ra o ter o de ser aprovadas por delegados dos sindicatos filiados que representem pelo menos tr s quartos dos delegados inscritos na assembleia geral Artigo 52 Liquida o e destino do patrim nio A assembleia geral que deliberar a fus o ou a dissolu o da Federa o dever obrigatoriamente definir os termos em que se processar bem como definir o destino dos seus bens nos termos gerais de direito CAP TULO XI Disposi es finais e transit rias Artigo 53 Casos omissos d vidas Os casos omissos ou d vidas de interpreta o destes Estatutos ser o resolvidos de harmonia com a lei e os princ pios gerais de direito Artigo 54 Revis o Os presentes Estatutos poder o ser revistos extraordi nariamente pelo rg o respectivo sempre que uma nova organiza o pretenda aderir Federa o abrindo se tam b m lugar nos rg os sociais sua representa o Artigo 55 Elei o de rg o e direc o transit ria 1 Coma aprova o dos presentes Estatutos pela as sembleia constituinte dever o ser simultaneamente eleitos todos os rg os da Federa o nele previstos 2 Os rg os da Federa o eleitos nos termos do n mero anterior iniciar o fun es 30 dias ap s o registo des tes Estatutos no minist rio respons vel pela rea la
383. reve por um dia e propor ao conselho geral a declara o de greve por per odo superior e Denunciar negociar e outorgar protocolos ou con ven es colectivas de trabalho sem preju zo de esta com pet ncia poder ser delegada numa federa o de sindicatos do sector Poder recorrer para a assembleia geral quando o conselho geral recuse autoriza o para a assinatura do acordo final das conven es ou protocolos f Designar de entre os seus membros os representantes no secretariado da federa o de sindicatos do sector g Nomear de entre os seus membros um quarto dos representantes do Sindicato dos Banc rios do Centro no conselho geral da federa o de sindicatos do sector nico Sempre que desta nomea o n o resulte um n mero inteiro o arredondamento ser feito por defeito h Prestar ao conselho geral todas as informa es so licitadas com vista ao exerc cio das suas compet ncias i Prestar informa o escrita aos associados atrav s da estrutura sindical acerca da actividade do Sindicato e da participa o deste em outras institui es ou organiza es sindicais J Gerir os fundos do Sindicato respondendo os seus membros solid ria e pessoalmente pela sua aplica o salvo declara o de voto de vencido expressa na respec tiva acta k Decidir da admiss o de s cios nos termos dos es tatutos 1 Gerir os recursos humanos e exercer o poder disci plinar sobre os trabalhadores do Sindicato
384. riamente pelos actos praticados durante o mandato para que tenham sido eleitos e perante a assembleia geral qual dever o prestar todos os esclarecimentos que lhe sejam solicitados salvo se tiverem apresentado oposi o fundamentada delibera o na sess o em que tiver sido tomada ou caso n o estivessem presentes na primeira sess o seguinte 3 Para que o Sindicato fique obrigado s o necess rias duas assinaturas de membros da direc o sendo uma do pre sidente ou na sua falta ou impedimento do vice presidente 4 No caso de documentos referentes a numer rio uma das assinaturas ser necessariamente a do tesoureiro 5 A direc o eleita pela assembleia geral eleitoral nos termos dos estatutos considerando se eleita a lista que obtiver maior n mero de votos expressos O seu mandato de dois anos e termina com o dos restantes rg os mantendo se contudo em fun es at posse da nova direc o 6 A direc o funcionar na sede do Sindicato e reger se por regulamento interno por si elaborado e aprovado 7 A direc o reunir ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente a convoca o do seu presidente ou da maioria dos seus elementos efectivos ou quem os substitua 8 A direc o dever lavrar actas das suas reuni es 9 A direc o re ne validamente com a presen a da maioria dos seus membros em exerc cio e as suas delibe ra es ser o tomadas por maioria
385. ricista de 1 Oficial metal rgico de 1 Assistente administrativo de 1 Operador de computador Supervisor agr cola Encarregado de explora o agr cola Feitar e aiao DER RR a AD Vendedor 565 545 10 Assistente administrativo de 2 Motoristas aeren euena e EA pe NREN Oficial de constru o civil de 1 Oficial metal rgico de 2 Oficial electricista de 2 515 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 N veis Categorias profissionais Remunera es m nimas mensais euros 11 Adegueiro JATIOZEITO sra conse ii EE Ar Rebe SER EORR Assistente administrativo de 3 Auxiliar de veterin rio Caldeireiro cccc css css Empregado de armaz m Encarregado do sector ccco Enxertador sue oras E sad IS arde da JATAINEITO n pio ca rs gre ada E pI E Limpador ou esgalhador de rvores Mestre lagareiro Moto serrista cicccc ici Operador de m quinas agr colas Operador de m quinas industriais ou florestais Podador Resineiro Operador de linha de engarrafamento Tirador de corti a amadia e empilhador Tosquiador cccciccic Trabalhador av cola qualificado Trabalhador cun cola qualificado Trabalhador de estufas qualificado 508 12 Alimentador de debulhadora ou prensa fixa Apontador Cocheiro tratador e desbastador de cavalos Empador ou armador de vinha Emetrador
386. rimento das conven es colectivas de trabalho comunicando direc o e aos respectivos secretariados da sec o regional e da comis s o sindical de empresa todas as irregularidades detectadas d Dar parecer aos rg os do Sindicato sobre todos os assuntos sindicais por sua iniciativa ou quando por aqueles solicitados e Informar os trabalhadores sobre a actividade sindical e distribuir toda a informa o impressa do Sindicato e da sec o regional e nomeadamente a propaganda das listas candidatas s elei es assegurando a sua recep o atempada por parte dos associados f Constituir a mesa de voto e assegurar todo o processo de vota o realizado no seu local de trabalho g Cooperar com os rg os centrais e com o respectivo secretariado da sec o regional e da comiss o sindical de empresa a fim de que a pr tica sindical traduza a vontade dos associados h Incentivar a participa o activa dos trabalhadores na vida sindical e os n o s cios a sindicalizarem se i Colaborar no processo de presta o dos servi os de as sist ncia m dico social nomeadamente boletins de consulta m dica comparticipa es e outra documenta o necess ria j Requerer nos termos destes estatutos a convoca o da assembleia da sec o k Promover elei es de novos delegados sindicais no prazo de 15 dias por motivo da vacatura do cargo I Participar na comiss o sindical de empresa 2 Os delegados sindicais
387. ro detentor naqueles sectores mesmo sem fins lucra tivos desde que representado pelas associa es patronais signat rias e por outro todos os trabalhadores cujas ca tegorias profissionais estejam previstas no anexo I que mediante retribui o prestem a sua actividade naqueles sectores sejam representados pelas associa es sindicais signat rias e n o estejam abrangidos por qualquer regu lamenta o de trabalho espec fica 2 Os n meros de trabalhadores e de empresas abran gidos s o 5000 e 330 respectivamente Cl usula 3 Actividades equiparadas S o equiparados aos trabalhadores abrangidos pelo presente CCT e consequentemente por ele tamb m abrangidos os trabalhadores que exer am actividades industriais transformadoras de produtos pr prios da agri cultura e restantes actividades definidas na cl usula pre Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 sente desde que as actividades em causa sejam sazonais n o constituam uma actividade econ mica independente da produ o e tamb m car cter complementar em rela o actividade principal da unidade produtiva e desde que n o sejam abrangidos por um instrumento de regulamen ta o de trabalho pr prio Cl usula 4 Vig ncia SS E RAS ada a Aa ADE a O PAS SRA A AS 2 As tabelas e cl usulas com express o pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 e ter o de ser revistas anualmente DE Rio pe a EN a a EE
388. s de um ou mais candidatos por outros cujas candidaturas hajam sido igualmente apresentadas 11 As elei es ser o feitas por escrut nio secreto 12 A vota o encerrar uma hora ap s o in cio do acto eleitoral 13 O escrut nio efectuar se imediatamente depois de conclu da a vota o sendo proclamados os eleitos logo ap s a contagem dos votos CAP TULO IV Regime financeiro Artigo 27 1 Constituem receitas da Associa o a O produto das j ias e as quotas pagas pelos asso ciados b Os juros e rendimentos dos bens que possuir c Quaisquer outros subs dios donativos ou contribui es permitidos por lei d Os proveitos resultantes de servi os prestados 2 Constituem despesas da Associa o os encargos que esta assuma na prossecu o dos objectivos estatu t rios Artigo 28 O ano social coincide com o ano civil CAP TULO V Regime disciplinar Artigo 29 As infrac es cometidas pelos associados contra o dis posto nestes estatutos ou nos regulamentos da Associa o ou ainda a falta de cumprimento das delibera es da assembleia geral ser o punidas com as seguintes penas disciplinares a Advert ncia b Suspens o de direitos e regalias at seis meses c Expuls o Artigo 30 1 A aplica o das penas disciplinares previstas no artigo anterior da compet ncia da direc o 2 Nenhuma pena ser aplicada sem que o associado conhe
389. s sional detentor da categoria de cozinheiro tradicionalmente designado por chefe de cozinha caracterizada por a Preparar e cozinhar os alimentos para as refei es e empratar b Cooperar com o despenseiro na elabora o das emen tas e no aviamento dos pai is de g neros e condimentos necess rios c Assegurar a manuten o da limpeza da cozinha equi pamento materiais lou as e demais utens lios em uso Bombeiro a fun o desempenhada por um pro fissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por a Executar as manobras de movimenta o de cargas e lastro de lavagem limpeza desgaseifica o e inerti za o dos tanques e sistemas de carga e de aquecimento de carga b Conduzir de modo seguro e eficiente as bombas e demais equipamentos inerentes e necess rios s manobras referidas na al nea a c Executar as tarefas de manuten o e repara o res peitantes sua rea de compet ncia e controlar de acordo com o modelo adoptado os materiais de consumo sobres salentes e ferramentas inerentes fun o Marinheiro de 1 classe a fun o desempenhada por um profissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por a Como auxiliar do oficial de conv s chefe de quarto desempenhar as tarefas inerentes b Executar as tarefas de manuten o inerentes ao con v s para as quais tem os conhecimentos adequados c Participar nas
390. s materiais de consumo e sobressalentes ferramentas apetrechos e tudo o mais que seja necess rio ao normal servi o de m quinas iv Executar ou mandar executar as seguintes tarefas Planifica o coordena o e controlo segundo as nor mas de seguran a das autoridades das sociedades classifi cadoras de todas as opera es relativas ao funcionamento manuten o e repara o de todos os equipamentos e ins tala es mec nicas el ctricas e electr nicas respeitantes sec o de m quinas e que compreendem M quinas de propuls o Caldeiras M quinas auxiliares M quinas e sistemas mec nicos hidr ulicos e el ctricos de governo M quinas de conv s e equipamento de cargas Sistemas autom ticos e automatizados mec nicos electr nicos hidr ulicos e pneum ticos de controlo das instala es de m quinas Instala es de combust veis e lubrificantes Instala es de gua vapor esgotos e sanit rios Instala es de distribui o de for a motriz ilumina o e aquecimento Preven o detec o e extin o de inc ndios Preven o da polui o do meio ambiente mar timo Presta o de primeiros socorros relativos aos tipos de les es que se possam verificar nos compartimentos onde existem m quinas e utiliza o do equipamento de primei TOS SOCOITOS Utiliza o dos meios de salva o Recep o do que na al nea iii se refere b A legisla o nacional e internac
391. s quando existirem outros trabalhadores a prestar servi o na explora o que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola ou pecu ria sendo o respons vel pela gest o da respectiva explora o Encarregado do sector o trabalhador que de acordo com as instru es superiores dirige e orienta um determinado sector da explora o agr cola Engenheiro agr nomo E o trabalhador licenciado que efectua pesquisa aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos e aplica os conhecimentos cient ficos agricultura e pecu ria Engenheiro agr cola produ o vegetal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento florestal na produ o florestal ou equiparado que desenvolve t cnicas e orienta a sua apli ca o nas reas da produ o agr ria correc o de solos e constru es relacionadas com a explora o agro pecu ria e de mecaniza o da actividade agr cola Enxertador o trabalhador que e
392. s cer micos a executar rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares verifica o trabalho por meio de fio de prumo n veis r guas esquadras e outros instrumentos utiliza ferramentas manuais ou me c nicas marca alinhamentos e quando assenta alvenarias com esquema desenhado interpreta o desenho Oficial electricista o trabalhador que executa to dos os trabalhos da sua especialidade e assume responsa bilidade dessa execu o Ofi cial metal rgico o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e desmonta os rg os de autom veis e outras viaturas ou motores bem como toda a gama de alfaias agr colas e executa trabalhos relacionados com esta mec nica Operador de computador o trabalhador que opera e controla o computador atrav s do seu rg o principal e prepara o para a execu o dos programas sendo res pons vel pelo cumprimento dos prazos para a opera o acciona e vigia o tratamento da informa o prepara o equipamento consoante os trabalhos a executar corrige os poss veis erros detectados e anota os campos utilizados nas diferentes m quinas classifica Operador de i insemina o artificial o trabalhador que procede insemina o artificial de animais utilizando t cnicas adequadas tendo em vista a reprodu o e o me lhoramento dos efectivos pecu rios Operador de linha de engarrafamento o traba lhador que procede ao engarrafamento
393. s constantes do Decreto Lei n 136 96 de 14 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 231 96 de 30 de Novembro Outros valores a Desloca o em servi o os trabalhadores t m direito a receber por cada quil metro percorrido a import ncia de 0 37 de acordo com o n 4 da cl usula 52 deste CCT b Subs dio de refei o os trabalhadores tem direito a um subs dio de refei o fixo por dia de trabalho no montante de 3 20 c Pequenas desloca es ao subs dio de refei o descrito na al nea anterior ser acrescida a import ncia de 8 50 por re fei o e de 2 90 por pequeno almo o nas pequenas desloca es de acordo comon 2 al nea b dacl usula 53 deste CCT d Aumento m nimo garantido todos os trabalhadores que data da entrada em vigor das tabelas salariais 1 de Janeiro de 2010 recebam sal rios superiores t m direito a um aumento de 2 5 de aumento m nimo calculado na base do sal rio estabelecido para o grau em que estejam enquadrados definidos no anexo m deste CCT e Diuturnidades por cada per odo de cinco anos de servi o efectivo na mesma empresa os trabalhadores t m direito a uma diuturnidade no valor de 8 3 mensais a qual ser acrescida remunera o mensal vencendo se a primeira para todos os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 1996 completem cinco anos no m nimo de antiguidade na mesma empresa
394. s da sec o 3 Os pedidos de convoca o dever o ser dirigidos por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral ou ao secret rio coordenador conso ante se trate do n 1 ou do n 2 do artigo anterior deles constando a ordem de trabalhos explicitada de forma objectiva que aqueles n o poder o modificar Se a or dem de trabalhos n o estiver redigida de forma expl cita Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 e objectiva ou evidenciar defici ncias ou obscuridades o requerente ser convidado a san las supri las ou esclarec las Os requerimentos que se mostrem mani festamente contr rios aos estatutos ser o liminarmente indeferidos 4 A assembleia da sec o ser convocada com a anteced ncia m nima de tr s dias dentro dos oito dias subsequentes ao da recep o do respectivo requeri mento 5 A convocat ria ser enviada a todos os associados da sec o com a indica o do dia da hora do local e da respectiva ordem de trabalhos Artigo 52 Funcionamento As reuni es da assembleia da sec o para o cumpri mento do disposto no n 2 do artigo 50 funcionar o na delega o respectiva ou em local expresso na convocat ria com observ ncia do seguinte a A mesa da assembleia da sec o composta pelo secretariado e presidida pelo secret rio coordenador coordenar o funcionamento daquela com total obser v ncia pelas orienta es da
395. s das rubricas or amentadas c Conferir os valores existentes e patrim nio do Sin dicato 6 Compete aos vogais da direc o assegurar com os outros elementos o cumprimento das atribui es da direc o nos termos do regulamento interno SEC O V O conselho fiscal Artigo 37 Composi o O conselho fiscal ser constitu do por um presidente e dois vogais Artigo 38 Conselho fiscal 1 O conselho fiscal funcionar na sede do Sindicato e das suas reuni es dever ser lavrada acta 2 O conselho fiscal s poder reunir desde que esteja presente a maioria dos seus elementos e as suas delibera es ser o tomadas pela maioria dos presentes 3 Em caso de empate o presidente do conselho fiscal tem voto de qualidade Artigo 39 Compet ncia do conselho fiscal 1 O conselho fiscal tem acesso a toda a documenta o de car cter administrativo e contabil stico do Sindicato reunindo com a direc o sempre que necess rio ao cabal cumprimento das suas fun es 2 Compete ao conselho fiscal em especial a Examinar a contabilidade e os servi os de tesouraria do Sindicato b Dar parecer sobre as contas relat rios financeiros or amentos ordin rios e suplementares aquisi o aliena o ou onera o de bens c Apresentar anualmente parecer sobre o relat rio e contas bem como sobre o or amento ordin rio at 25 de Mar o e 25 de Novembro respectivamente
396. s de voto 4 Os boletins de voto e o duplicado da acta ficar o em posse do delegado sindical ou de quem presidir ao acto at posse dos elementos eleitos Artigo 84 Impugna o do acto eleitoral 1 Pode ser interposto recurso com fundamento em irregularidades do acto eleitoral o qual dever ser apresen tado mesa da assembleia geral e do conselho geral nos tr s dias teis posteriores ao encerramento da assembleia geral eleitoral 2 Recebido o recurso o mesmo tem efeitos suspen sivos relativamente aos resultados apurados na respectiva assembleia de voto sendo concedidos cinco dias ap s a sua entrega para prova do respectivo fundamento por parte do recorrente 3 Considera se inexistente o recurso que n o tenha sido fundamentado dentro do prazo 4 A mesa da assembleia geral e do conselho geral analisar o recurso em ltima inst ncia e dar conheci mento escrito aos recorrentes acerca do teor da delibera o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 tomada afixando a simultaneamente nas instala es do Sindicato 5 Da delibera o da mesa da assembleia geral e do conselho geral e nos cinco dias imediatos ao da re cep o da comunica o do seu teor caber recurso para o conselho geral que deliberar em ltima inst ncia no prazo de oito dias teis contados a partir da recep o desse recurso 6 Considerado o referido recurso procedente o con selho
397. s direitos sendo a mesa constitu da por um presidente e dois secret rios 2 Compete ao presidente da mesa convocar a assem bleia geral e dirigir os respectivos trabalhos Artigo 15 assembleia geral compete 1 Eleger a respectiva mesa bem como a direc o e o conselho fiscal e fixar as respectivas remunera es 2 Destituir os corpos gerentes ou qualquer dos seus membros 3 Apreciar e deliberar sobre a Os or amentos ordin rios e suplementares elaborados pela direc o b O relat rio e contas anuais da direc o c O parecer que pelo conselho fiscal for elaborado acerca do relat rio de contas da direc o d Quaisquer actos trabalhos ou propostas que lhe sejam submetidos e Altera o dos estatutos e demais assuntos que legal e estatutariamente lhe sejam afectos ou sobre os quais a direc o entenda ouvi la 4 Decidir os recursos para ela interpostos de quaisquer delibera es da direc o ou do conselho fiscal 5 Decidir da transfer ncia da sede da AMECAP quando a mesma implicar mudan a de concelho ou a abertura de delega es ou outras esp cies de representa o 6 Decidir sobre a aliena o ou onera o ou aquisi o de bens im veis 7 Exercer todas as outras fun es que lhe sejam atribu das por lei pelos presentes estatutos ou pelo regulamento interno 8 Aprovar o regulamento interno 9 Ratificar o montante das j ias quotas e taxas a pa gar pelos associados de
398. s exer am a sua actividade salvo se antes da transmiss o o contrato de trabalho houver deixado de vi gorar nos termos legais ou se tiver havido acordo entre o transmitente e o adquirente no sentido de os trabalhadores continuarem ao servi o daquele noutra explora o sem preju zo do disposto sobre a transfer ncia do trabalhador para outro local de trabalho nas cl usulas 49 50 e 51 2 O transmitente e o adquirente por qualquer tipo de explora o agr cola referida no n mero anterior s o solidariamente respons veis por todas as quantias devidas aos trabalhadores incluindo eventuais indemniza es 3 Para os efeitos dos n 1 e 2 dever o adquirente durante os 15 dias anteriores transmiss o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho ou informar os trabalha dores 4 O disposto na presente cl usula aplic vel com as necess rias adapta es a quaisquer actos ou factos que envolvam a transmiss o do terreno ou das instala es de explora es relativas s actividades referidas no n 1 da presente cl usula CAP TULO IV Da actividade sindical e da organiza o dos trabalhadores Cl usula 15 Da actividade sindical nos locais de trabalho Os trabalhadores abrangidos pelo presente contrato t m direito ao exerc cio da actividade sindical nos termos da lei geral Cl usula 16 Direito de reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunirem se no in terior da empre
399. s p blicos ou privados sempre tendo em vista a prossecu o de actividades de interesse da associa o e respeitando o seu objecto designadamente nas reas de for ma o profissional recolha e tratamento de subprodutos Artigo 4 A sede da AMECAP no lugar de Tr s Caminhos na freguesia de Esmeriz concelho de Vila Nova de Famalic o podendo vir a ser constitu das delega es ou qualquer outra esp cie de representa o social em termos a definir pela direc o e a aprovar pela assembleia geral CAP TULO II Dos associados Artigo 5 1 Podem ser associados da AMECAP pessoas sin gulares ou colectivas que disponham de estabelecimentos de abate prepara o ou transforma o de carne de bovino su no ovino caprino equ deo aves e coelhos bem como entrepostos frigor ficos 2 A admiss o de associados da compet ncia da direc o a qual verificar a exist ncia dos requisitos re feridos no n mero anterior devendo para tal exigir aos interessados em caso de d vida a sua comprova o 3 Da decis o da direc o caber recurso para a as sembleia geral por carta dirigida ao presidente da mesa que far inscrever o assunto na ordem de trabalhos da primeira reuni o que se realizar 4 O associado que seja pessoa colectiva designar por carta dirigida AMECAEP o seu representante pe rante a associa o podendo substitu lo a todo o tempo Artigo 6 S o direitos do
400. s testemunhas 5 A comiss o disciplinar e fiscalizadora apresentar direc o no prazo m ximo de 30 dias a proposta de decis o Artigo 27 Prazos no processo disciplinar O poder disciplinar prescreve se n o for exercido no prazo de um ano a contar da data em que os factos impu tados forem cometidos pelos associados Artigo 28 Recurso do processo disciplinar 1 Das decis es da direc o em mat ria disciplinar cabe recurso com efeito suspensivo para a assembleia geral que decidir em ltima inst ncia 2 O recurso ser obrigatoriamente apreciado na pri meira reuni o ordin ria ou extraordin ria da assembleia geral que se verificar ap s a data da sua interposi o CAP TULO VII Dos rg os da Federa o SEC O I Disposi es gerais Artigo 29 rg os S o rg os da Federa o a assembleia geral a direc o e a comiss o disciplinar e fiscalizadora Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 SEC O II Assembleia geral Artigo 30 Natureza composi o e representa o 1 A assembleia geral o rg o m ximo da Federa o 2 A assembleia geral constitu da pelos delegados de cada um dos sindicatos bem como dos representan tes dos trabalhadores directamente filiados na Federa o agrupados por natureza de servi o 3 Cada sindicato ou de representantes de trabalhado res agrupados ser representado por delegados in
401. sa fora do hor rio de trabalho 2 As reuni es ser o convocadas pelo sindicato res pectivo 3 As reuni es efectuadas na empresa nos termos do n 1 ser o comunicadas entidade patronal com 48 horas de anteced ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 4 Os membros das direc es das associa es sin dicais devidamente identificados nos termos da lei que trabalhem na empresa podem participar nas reuni es 5 Todo o director sindical para entrar na empresa seja em que altura for ter de se identificar nos termos da lei em vigor data da assinatura deste CCT entidade patronal ou seu representante Cl usula 17 2 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito a afixar convo cat rias ou informa es relativas vida sindical proce dendo sua distribui o entre os trabalhadores mas sem preju zo em qualquer caso da labora o normal O local de afixa o ser indicado pela entidade patronal com o acordo do delegado sindical 2 O n mero de delegados sindicais a quem s o distri bu dos os cr ditos de horas e a sua compet ncia e poderes bem como os seus direitos e os dos membros das comiss es de trabalhadores ou dos corpos gerentes das associa es sindicais ser o regulados pela lei geral Cl usula 18 Reuni es com a entidade patronal 1 Os delegados sindicais poder o reu
402. satisfazer as condi es que estiverem na base da sua admiss o b Os que vierem a ser exclu dos da Associa o por motivo disciplinar c Os que deixarem de satisfazer por um per odo su perior a 12 meses os encargos financeiros a que se refere a al nea d do artigo 8 2 Das delibera es previstas na al nea b cabe recurso para a assembleia geral que se pronunciar na primeira reuni o que tiver lugar 3 Nas hip teses previstas no n 1 as contribui es financeiras dos associados manter se o at final do m s em que se verificar a perda da qualidade de associado 4 Os direitos e regalias dos associados podem ser suspensos pela direc o nos casos em que aqueles deixem de satisfazer Associa o o pagamento das suas quotiza es por um per odo consecutivo ou intercalado de seis meses CAP TULO M rg os Artigo 10 1 S o rg os da APAP a assembleia geral a direc o e o conselho fiscal 2 Nenhum associado poder fazer parte de mais de um dos rg os associativos 3 A dura o do mandato de tr s anos 4 Os rg os associativos no todo ou em parte podem ser destitu dos por delibera o da assembleia geral expres samente convocada para o efeito a requerimento de pelo menos 20 dos s cios no pleno gozo dos seus direitos 5 A mesma assembleia que deliberar a destitui o de um ou mais dos componentes ou dos rg os associativos decidir q
403. se verifique motivo ponderoso e acordo entre as partes Cl usula 35 Defini o de retribui o 1 Considera se retribui o do trabalho tudo aquilo a que nos termos do presente contrato dos usos e costumes da empresa e do contrato individual de trabalho o traba lhador tem direito a receber regular e periodicamente como contrapartida da presta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regulares e peri dicas fei tas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie 3 At prova em contr rio presume se constituir re tribui o toda e qualquer presta o da entidade patronal ao trabalhador Cl usula 36 Retribui es de base m nimas As remunera es de base m nimas mensais s o as que constam do anexo 11 do presente CCT Cl usula 37 Dedu o do montante das remunera es m nimas 1 Sobre o montante das remunera es m nimas podem incidir mediante acordo expresso das partes as seguintes dedu es a Valor da remunera o em g neros e da alimenta o desde que usualmente praticados na regi o ou na empresa mas cuja presta o se deva por for a de contrato de trabalho e com natureza de retribui o b O valor do alojamento prestado pela entidade patronal devido por for a de contrato de trabalho e com natureza de retribui o 2 Por habita o poder se descontar at 5 m s at 0 01 metr
404. segurar aos s cios uma informa o permanente e objectivamente fundamentada da sua acti vidade a fim de lhes proporcionar uma vis o global dos problemas dos trabalhadores b Promover a an lise cr tica e participada dos pro blemas e situa es dos trabalhadores atrav s do debate tendo sempre em vista fomentar as necessidades reais de sindicaliza o dos trabalhadores e o refor o da organiza o do Sindicato e do movimento sindical democr tico c Assegurar as condi es mais adequadas ao funciona mento democr tico da sua estrutura organizacional Artigo 7 Organiza es sindicais O Sindicato pode filiar se e participar como membro de outras organiza es sindicais nacionais ou internacio Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 nais desde que os seus fins n o se revelem contr rios aos princ pios consagrados nestes estatutos Artigo 8 Sigla e s mbolo do Sindicato O Sindicato adopta a sigla SIT e o s mbolo o em blema aprovado em assembleia geral CAP TULO HI Dos s cios e quotiza o sindical SEC O I Os s cios Artigo 9 S cios Revestem a qualidade de s cios todos os inspectores do trabalho que nele livremente se inscrevam e sejam admitidos nas seguintes condi es a Todos os inspectores do trabalho pertencentes aos quadros da Inspec o Geral e das inspec es regionais portuguesas b Os inspectores do trabalho aposentados ou no exer c ci
405. sempenhada por um profissional detentor da categoria de ajudante de cozinheiro caracterizada por a Participar na limpeza dos pai is frigor ficos cozinha e respectivo equipamento b Participar nos servi os de rotina da cozinha e no abastecimento e prepara o dos alimentos Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Declara o Para cumprimento do disposto na al nea g do n 1 do artigo 492 conjugado com o artigo 496 do C digo do Trabalho declara se que ser o potencialmente abrangidos pela presente conven o colectiva de trabalho sete empre sas e 250 trabalhadores Lisboa 29 de Abril de 2010 Pela FESMAR Federa o de Sindicatos dos Traba lhadores do Mar em representa o dos seus Sindicatos filiados SINCOMAR Sindicato dos Capit es e Oficiais da Marinha Mercante SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra SMMCMM Sindicato da Mestran a e Marinhagem de C maras da Marinha Mercante SEMM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mer cante Ant nio Alexandre Picareta Delgado mandat rio Jo o de Deus Gomes Pires mandat rio Jos Manuel Morais Teixeira mandat rio Tiago dos Santos Gouveia Cardoso mandat rio Pela Empresa de Navega o Madeirense L Joaquim Manuel Barros Sim es Pocinho mandat rio Pela Mutualista A oreana de Transportes Mar timos S A Carlos Oliveira mandat rio Pe
406. sinatura de documentos de ex pediente corrente e a pr tica de actos relativamente aos quais considere poder dispensar sem inconveniente a sua interven o directa Artigo 29 1 O director executivo participar como membro de pleno direito nas reuni es da direc o 2 O director executivo participar por direito pr prio nas assembleias gerais com o direito a usar da palavra e a formular propostas mas sem direito de voto SEC O V Do conselho fiscal Artigo 30 O conselho fiscal da AEVP constitu do por um pre sidente e dois vogais Artigo 31 Compete ao conselho fiscal a Examinar as contas da Associa o pelo menos se mestralmente b Emitir parecer sobre o relat rio e contas apresentados pela direc o c Emitir parecer sobre o montante da j ia de inscri o das quotas e outras contribui es a pagar pelos associados Artigo 32 O funcionamento do conselho fiscal rege se pelo dis posto no n 2 do artigo 24 na parte em que este lhe for aplic vel CAP TULO IV Disposi es finais e transit rias Artigo 33 A AEVP far valer as faculdades que lhe sejam atribu das e os direitos que aos seus associados fundadores caibam relativamente ao patrim nio do Gr mio dos Exportadores de Vinho do Porto Artigo 34 1 No caso de serem transferidos para a AE VP quais quer bens em resultado do exerc cio de direitos dos as sociados fundadores sobre
407. soal do duplicado da nota de culpa este ser remetido por correio registado com aviso de recep o 4 O s cio responder nota de culpa por escrito dentro de 20 dias teis contados sobre a data do recibo ou da recep o do aviso referido no n mero anterior po dendo requerer as dilig ncias que repute necess rias descoberta da verdade e apresentar at tr s testemunhas por cada facto 5 O s cio tem o direito de assistir instru o do processo 6 A decis o ser obrigatoriamente tomada no prazo de 30 dias teis contados sobre a data da apresenta o da defesa Este prazo poder ser prorrogado at ao limite de novo per odo de 30 dias teis quando o conselho disciplinar o considere necess rio ou at ao total de 90 dias teis quando a delibera o seja da compet ncia do conselho geral 7 A decis o ser notificada por carta registada com aviso de recep o ao s cio e direc o do Sin dicato com a indica o dos fundamentos que a deter minaram 8 Nenhuma san o disciplinar ser v lida sem que tenham sido salvaguardadas todas as garantias de defesa em adequado processo disciplinar Artigo 27 Recurso 1 Das delibera es do conselho disciplinar cabe sempre recurso para o conselho geral que deve ser entregue devidamente fundamentado mesa da assembleia geral e do conselho geral dentro de 10 dias teis contados sobre a data da respectiva notifica o
408. sobre a conformidade ou da desconformidade das suas actividades ou pr ticas 6 Das delibera es tomadas caber recurso para a assembleia geral a interpor pelos interessados no prazo de 8 dias a contar da notifica o das correspondentes delibe ra es mediante requerimento devidamente fundamentado dirigido ao presidente da mesa da assembleia geral o qual dever para o efeito convocar a assembleia dentro dos 10 dias subsequentes Artigo 19 Direitos e deveres 1 As tend ncias como express o do pluralismo sin dical devem contribuir para o refor o da unidade demo cr tica de todos os inspectores do trabalho 2 As tend ncias t m direito a ser ouvidas pela direc o sobre as decis es mais importantes do SIT em reuni es por esta convocadas ou a solicita o dos rg os da tend ncia b A exprimir as suas posi es nas reuni es da direc o e da assembleia geral atrav s dos membros dos mesmos rg os c A propor listas para as elei es aos rg os nos termos fixados nestes estatutos 3 Para realizar os fins da democracia sindical devem nomeadamente as tend ncias a Apoiar as ac es determinadas pelos rg os estatu t rios do SIT b Desenvolver junto dos inspectores do trabalho que representam ac es de forma o pol tico sindical e de esclarecimento dos princ pios do sindicalismo democr tico c Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria d Ev
409. sociados que representa caso deixe de merecer a confian a da maioria destes expressa por voto directo e secreto 2 A destitui o dever ser imediatamente suprida por nova elei o de acordo com os presentes estatutos 3 S o fundamentos da destitui o do delegado sin dical a N o reunir as condi es de elegibilidade b Ter pedido a demiss o do cargo c Pedir a demiss o de s cio do Sindicato d Ser lhe aplicado qualquer san o disciplinar e Ter sido eleito para a mesa da assembleia geral ou para a direc o CAP TULO VII Da estrutura sindical SEC O I Assembleia geral eleitoral e capacidade eleitoral Artigo 49 Assembleia geral eleitoral 1 A assembleia geral eleitoral constitu da por to dos os s cios no pleno uso dos seus direitos sindicais e Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 que tenham pago as suas quotas at ao m s anterior ao da elabora o dos cadernos eleitorais 2 A assembleia geral eleitoral presidida e coorde nada pela mesa da assembleia geral 3 assembleia geral eleitoral funcionar em todos os locais de trabalho e em dias normais de trabalho de forma a permitir uma maior participa o dos trabalhadores Artigo 50 Hor rio de funcionamento 1 A assembleia geral eleitoral e as mesas de voto instaladas nos locais de trabalho na sede e nas delega es locais ter o in cio s 9 horas e 30 minutos e encerrar
410. ss o de s cio que tenha sido punido com pena de expuls o s poder efectivar se decorrido um ano sobre a data da san o e ap s delibera o favor vel da assembleia geral Artigo 16 Manuten o da qualidade de s cio Mant m a qualidade de s cio com os inerentes direitos e obriga es desde que pague a respectiva quotiza o sindical o trabalhador que a Se encontre na situa o de licen a sem retribui o nos termos da lei b Se encontre na situa o de comiss o de servi o p blico c Se encontre aposentado ou desligado do servi o a aguardar aposenta o Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Artigo 17 Direitos dos s cios S o direitos dos s cios a Participar e intervir na vida do Sindicato exprimindo com completa liberdade as suas opini es sobre as quest es de interesse colectivo dos associados bem como usar de todas as prerrogativas que lhe estejam estatutariamente consagradas b Eleger e ser eleito para os rg os e estruturas do Sindicato nas condi es definidas pelos estatutos c Convocar assembleias gerais d Ser informado de toda a actividade do Sindicato e Beneficiar de todos os servi os prestados pelo Sin dicato nos termos dos respectivos estatutos f Beneficiar de todas as actividades desenvolvidas pelo Sindicato nos dom nios sindical profissional econ mico social cultural desportivo formativo e informativo g Receber gratuita
411. ssembleia geral e do conselho geral ou da direc o o Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos do n 2 do artigo 32 p Apreciar e votar o relat rio e contas apresentado pela direc o e respectivo parecer do conselho fiscalizador de contas bem como os or amentos q Aprovar o seu regulamento interno e de quaisquer outros rg os do Sindicato desde que n o sejam da estrita compet ncia destes r Sancionar os regulamentos das sec es regionais que lhe sejam presentes bem como a constitui o de novas sec es e a extin o ou modifica o do mbito das existentes nos termos destes estatutos s Nomear comiss es especializadas e atribuir lhes fun es consultivas ou de estudo nomeadamente de car cter interprofissional t Criar sob proposta da direc o e com o parecer do conselho fiscalizador de contas outras reservas e fundos al m dos previstos nos artigos 102 a 104 e deliberar sobre a sua utiliza o aplica o e regulamenta o u Aprovar os s mbolos do Sindicato designadamente a sua bandeira e o emblema v Deliberar sobre a cria o ou ades o a organiza es de car cter social cultural ou cooperativo ou quaisquer outras de interesse para os trabalhadores x Resolver em ltima inst ncia os eventuais diferendos entre os rg os do Sindicato 2 Compete ainda ao conselho geral a Autorizar a direc o ouvido o conselho fiscalizador de contas a contra
412. ssunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedimen tos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados prepara e confere do cumenta o de apoio actividade comercial da empresa designadamente documentos referentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos banc rios cheques le tras livran as e outros regista actualiza manualmente ou utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa no meadamente os referentes ao economato factura o ven das e clientes compras e fornecedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha telef nica ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Caixa Tem a seu cargo as opera es da caixa e re gisto do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento pode preparar os fundos destinados a serem depositados e tomar as disposi es necess rias para os levantamentos Cobrador Profissional
413. stido em fun es de chefia que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e Exigir de cada trabalhador apenas o trabalho compa t vel com a respectiva categoria e possibilidades f sicas f N o deslocar qualquer trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente os da sua profiss o ou n o este jam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos termos previstos neste contrato Prestar s entidades competentes quando pedidos to dos os elementos relativos ao cumprimento deste contrato h Acompanhar com todo o interesse a aprendizagem dos que ingressem na profiss o i Providenciar para que haja bom ambiente nos locais de trabalho j Facilitar a miss o dos trabalhadores que sejam diri gentes de organismos de trabalhadores membros de co miss es de trabalhadores ou representantes de sec o de actividade ou profissionais k Facultar aos trabalhadores um local de reuni o dentro da empresa Cl usula 53 Obriga es dos trabalhadores S o obriga es dos trabalhadores a Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es que lhes estiverem confiadas b N o divulgar m todos de produ o ou de comer cializa o referentes organiza o da empresa que este expressamente preveja em regulamento interno c Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrarem contr rias aos seus direitos e garantias d
414. subsequentes ao da recep o da carta referida no n mero anterior devendo ser apresen tadas alega es com o requerimento 3 O requerimento e as alega es de recurso ser o entre gues na sede do Sindicato em duplicado entrega da qual ser passado recibo A direc o remeter o respectivo processo mesa da assembleia geral e do conselho geral no prazo de oito dias teis acompanhado das suas alega es e o conselho geral julg lo na primeira reuni o posterior sua recep o 4 O conselho geral delibera sobre o recurso em ltima inst ncia Artigo 13 Demiss o de s cio 1 O pedido de demiss o de s cio faz se mediante comunica o direc o pelo associado atrav s de carta registada acompanhada do cart o de s cio bem como dos cart es dos SAMS de todos os membros do seu agregado familiar que sejam benefici rios destes servi os 2 A direc o deve avisar no prazo de 15 dias ap s a recep o do pedido de demiss o a institui o onde o trabalhador exerce a sua actividade da data a partir da qual deve deixar de proceder ao desconto do valor da quotiza o sindical 3 Durante esse per odo o s cio deve ressarcir o Sin dicato por todas as despesas efectuadas Artigo 14 Suspens o da qualidade de s cio Ficam suspensos da qualidade de s cio e dos inerentes direitos e obriga es os trabalhadores que tenham sido punidos com a pena de suspens o enquanto a
415. t o de cidad o n 5779700 v lido at 23 de Fevereiro de 2014 nascido a 8 de Dezembro de 1958 Isa as Garcia dos Santos portador do cart o de cidad o n 11071233 v lido at 28 de Outubro de 2014 nascido a 12 de Agosto de 1975 Ismael Silvino Rebelo Mata portador do bilhete de iden tidade n 7040128 emitido pelo arquivo de identifica o de Viana do Castelo em 8 de Novembro de 2004 nascido a 26 de Abril de 1963 Joana Isabel Pinto de Jesus portadora do cart o de ci dad o n 12348458 v lido at 28 de Dezembro de 2013 nascida a 23 de Janeiro de 1983 Joaquim de Freitas Mendes portador do bilhete de iden tidade n 7644913 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 3 de Julho de 2003 nascido a 22 de Junho de 1960 Jorge Manuel Amaral Rocha portador do bilhete de identidade n 6590591 emitido pelo arquivo de identi fica o do Porto em 13 de Julho de 2004 nascido a 1 de Maio de 1963 Jos Ant nio Miranda de Freitas portador do bilhete de identidade n 7031040 emitido pelo arquivo de iden tifica o do Porto em 5 de Novembro de 1999 nascido a 29 de Junho de 1964 Jos Joaquim Borges Amorim portador do bilhete de identidade n 6553893 emitido pelo arquivo de identifi ca o do Porto em 14 de Mar o de 2002 nascido a 23 de Fevereiro de 1952 Ludovina Cardoso Bessa portadora do bilhete de iden tidade n 9531037 emitido pelo arquivo de identifica o de Lisboa em 14 de
416. tabelecimento da sec o ou do servi o 2 Os delegados sindicais sempre que pretendam exercer o direito previsto na al nea a do n mero anterior dever o comunic lo a entidade patronal por escrito com a anteced ncia m nima de um dia Em caso de impossibili dade a comunica o ser feita num dos dois dias seguintes aquele em que se verificou a falta 3 A cessa o do contrato de trabalho dos trabalha dores que sejam ou hajam sido h menos de cinco anos delegados sindicais fica regulado pelo disposto na lei Cl usula 66 Direito de reuni o sindical na empresa 1 A entidade patronal obrigada a a Facultar aos trabalhadores a realiza o de reuni es nos locais de trabalho fora do hor rio normal desde que convocados por um m nimo de um ter o ou 50 trabalha dores do respectivo estabelecimento pela CSE ou pela CIE sem preju zo da normalidade do servi o no caso de trabalho por turnos ou de trabalho extraordin rio b Autorizar sem preju zo do disposto na parte final da al nea anterior e do funcionamento dos servi os de natureza urgente reuni es dos trabalhadores durante o hor rio nor mal at ao m ximo de quinze horas por ano que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo c Autorizar a participa o de dirigentes sindicais nas reuni es previstas nas al neas a e b desde que avisada de facto por escrito com a anteced ncia m nima de seis horas 2 As re
417. tabil sticos relativos ao balan o anual e apuramento dos resultados de explora o e do exerc cio Pode cola borar nos invent rios das exist ncias prepara ou manda preparar extractos de contas simples ou com juros e exe cutar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende nos referidos servi os e tem a seu cargo a elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos T cnico de computador E o trabalhador que se ocupa da conserva o manuten o detec o repara o e in vestiga o da parte de hardware e software dos compu tadores T cnico de aquicultura o trabalhador que executa as actividades necess rias opera o e manuten o de uma unidade agr cola de peixes moluscos crust ceos e algas em meios aqu ticos T cnico de produ o agr ria o trabalhador qua lificado que coordena e executa as actividades de uma explora o agr cola assegurando a quantidade e quali dade de produ o a sa de e seguran a no trabalho a pre serva o do meio ambiente e a seguran a alimentar dos consumidores T cnico de jardinagem e espa os verdes o traba lhador qualificado que coordena e executa tarefas relativas instala o e manuten o de jardins e espa os verdes de acordo com o projecto e respeitando as normas de se guran a e sa de no trabalho agr cola e de prot
418. tamente com este as partes estabelecerem uma compensa o pecuni ria de natureza global para o trabalhador presume se que na quela foram pelas partes inclu dos e liquidados os cr ditos j vencidos data da cessa o do contrato ou exig veis em virtude dessa cessa o Cl usula 40 Cessa o do acordo de revoga o 1 Os efeitos do acordo de revoga o do contrato de trabalho podem cessar por decis o do trabalhador at ao 7 dia seguinte data da respectiva celebra o mediante comunica o escrita 2 No caso de n o ser poss vel assegurar a recep o da comunica o prevista no n mero anterior o trabalhador deve remet la ao empregador por carta registada com aviso de recep o no dia til subsequente ao fim desse prazo 3 A cessa o prevista no n 1 s eficaz se em simult neo com a comunica o o trabalhador entregar ou puser por qualquer forma disposi o do empregador na totalidade o valor das compensa es pecuni rias eventu almente pagas em cumprimento do acordo ou por efeito da cessa o do contrato de trabalho 4 Exceptua se do disposto nos n meros anteriores o acordo de revoga o do contrato de trabalho devidamente datado e cujas assinaturas sejam objecto de reconhecimento notarial presencial 5 Exercendo o direito previsto neste artigo o traba lhador perder a antiguidade que tinha data do acordo revogat rio a menos que fa a prova de que a
419. te Electricista VI Maquinista pr tico de 1 classe Despenseiro Enfermeiro Contramestre Mec nico de bordo Carpinteiro Maquinista pr tico de 2 classe VII Cozinheiro Bombeiro Maquinista pr tico de 3 classe Marinheiro maquinista VIII Marinheiro de 1 classe Ajudante de maquinista Padeiro Marinheiro de 2 classe IX Empregado de c maras Ajudante de cozinheiro Nota As fun es est o de acordo com as emendas de 1995 Conven o STCW de 1978 ANEXO II Tabelas salariais valores mensais em vigor a partir de 1 de Mar o de 2010 Tabela I Tabela M Niveis y CST PCT GRN TPG TPQ PTR psG CRD FRG I EE EE EE EEE 2657 2214 Mirre OND ES IR ARO 2417 2013 LO se ein rapa asd coa 1858 1808 PE DAN A 1788 1742 EV CC A d Eras r Da EEN PE 1159 1141 Veni arg a Sra PAD SER 1095 1072 NA E E site UT Aa ce 1191 1169 posa A aid a a S 919 899 VIAS 792 177 Vhen a ld E a EX aa E na a E ag DO on EE 698 686 a Corresponde retribui o do imediato b Corresponde retribui o do segundo oficial de m quinas c O oficial radiot cnico dos navios de carga ter a retribui o correspondente fun o exigida no respectivo certificado de lota o salvaguardando se sempre a retribui o decorrente do enquadramento existente data da outorga deste ACT d Corresponde retribui o do enfermeiro e integra o subs dio de IHT nos termos da cl usula 22
420. te no in cio de Janeiro e deles ser dado conhecimento aos associados SEC O HI Da direc o Artigo 22 A direc o da AEVP constitu da por um presidente e no m nimo tr s vogais Artigo 23 1 Compete direc o a Nomear e destituir o director executivo nos termos do n 1 do artigo 27 b Prover realiza o dos objectivos definidos nos artigos 1 e 2 programando promovendo e orientando a actividade a desenvolver pela AEVP nesse sentido c Submeter assembleia geral os projectos de regula mento elaborados pelo director executivo d Submeter assembleia geral at 31 de Mar o de cada ano o relat rio e contas referente ao ano anterior e Submeter assembleia geral at 30 de Novembro de cada ano o or amento e plano de actividades para o ano seguinte bem como a proposta de j ia de inscri o das quotas e de outras contribui es a pagar pelos associados f Admitir associados nos termos do artigo 6 e exercer a ac o disciplinar prevista no artigo 10 g Nomear os representantes da AEVP no conselho interprofissional do IVDP 2 A direc o poder convocar associados para reuni es de estudo constituir grupos de trabalho para a auxiliar na execu o de tarefas definidas 3 Das reuni es de direc o ser o lavradas actas onde constem nomeadamente as delibera es tomadas Artigo 24 1 A direc o reunir em princ pio um
421. te no dom nio da promo o do mercado dos vinhos do Porto e Douro e de outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro e represent los na celebra o de acordos colectivos de car cter comercial ou t cnico bem como de conven es colectivas de trabalho g Exercer quaisquer outras fun es que de harmonia com a lei e a sua natureza lhe caibam e que venham a ser deliberadas pela assembleia geral 2 A AEVP estabelecer contactos com associa es organismos afins e complementares nacionais e interna cionais podendo neles filiar se mediante delibera o da assembleia geral Artigo 3 1 A AEVP tema sua sede em Vila Nova de Gaia na Rua do Dr Ant nio Granjo 207 e poder criar mediante delibera o da assembleia geral delega es no pa s ou no estrangeiro 2 A sede social poder ser mudada por simples delibe ra o da direc o CAP TULO II Dos associados Artigo 4 1 Podem inscrever se como associados da AEVP todas as pessoas singulares ou colectivas com ressalva do disposto no artigo seguinte que exer am como principal a actividade de ind stria e com rcio de Vinho do Porto e ou Vinho do Douro e de outros produtos v nicos da Regi o Demarcada do Douro nos termos da legisla o aplic vel 2 S o considerados associados fundadores os s cios que intervieram no acto constitutivo da Associa o 3 Podem ser designados pela assembleia geral nos termos d
422. te precoce tratamento imediato e reabilita o para o trabalho b Apoiar os restantes servi os de bordo em mat ria de sa de higiene e seguran a e nomeadamente na an lise e tratamento de guas na limpeza e higiene do navio no cumprimento das normas de seguran a c Requisitar recepcionar conservar e movimentar os artigos e materiais respeitantes sua rea de compet ncia d Executar as tarefas administrativas inerentes sua fun o Observa o Nos navios sem m dico o enfermeiro respons vel pelo servi o de sa de perante o comandante ou perante o imediato quando este substituir o comandante na sua falta impedimento ou por delega o expressa Contramestre a fun o desempenhada por um profissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por em coordena o da marinhagem de conv s a Executar as tarefas inerentes manobra do navio b Participar nas opera es de carga e descarga e na prepara o dos espa os reservados carga como requerido pelo tipo de navio e da carga movimentada c Operar com o aparelho de carga em todas as manobras em que a sua utiliza o se justifique d Conservar e movimentar os sobressalentes e artigos de consumo existentes nos pai is sua guarda de acordo com o esquema de funcionamento dos mesmos e Recepcionar e conferir os materiais f Executar limpezas e trabalhos de manuten o e repa ra o inerentes ao servi
423. tegorias profissionais e que normalmente exigem um maior disp ndio de esfor o f sico nomeadamente cargas descargas cavas descavas planta es de rvores e de plantas Trabalhador auxiliar o trabalhador que devido a defici ncias f sicas idade ou qualquer outra incapacidade devidamente comprovada pelos servi os de seguran a social s pode executar diversas tarefas simples dentro da explora o agr cola ou pecu ria Trabalhador av cola o trabalhador que procede limpeza e desinfec o das instala es carrega e descarrega aves ra es e outros produtos av colas Trabalhador av cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o das aves apanha de ovos trabalhando nas salas de incuba o Colabora na vacina o Trabalhador cun cola E o trabalhador que procede limpeza das instala es carrega e descarrega coelhos ra es e outros produtos cun colas Trabalhador cun cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o dos coelhos cuida das crias e colabora na vacina o Tem a seu cargo juntar as coelhas aos coelhos para cobri o registando as respectivas datas assim como as do nascimento das crias 3 Trabalhador de descasque de madeiras E o traba lhador que procede ao descasque de madeiras depois de se encontrarem cortadas Trabalhador de estufas E o trabalhador que em es tufas procede a sementeiras planta es regas
424. teis Cl usula 66 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equiparados s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 5 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao di reito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio respec tivos sem preju zo de ser assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias Cl usula 67 Direito a f rias dos trabalhadores contratados a termo 1 Os trabalhadores contratados a termo cuja dura o seja inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o ou frac o 2 Para efeitos de determina o do m s com
425. termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo colectivo entre a Empresa de Navega o Madeirense L e outras e a FESMAR Fe dera o de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar Altera o salarial e outras e texto con solidado Altera o salarial e publica o integral do ACT para a Marinha de Com rcio publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2007 e posteriores altera es a ltima das quais publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 19 de 22 de Maio de 2009 CAP TULO I Ambito rea e vig ncia Cl usula 1 mbito e rea 1 O presente ACT aplica se actividade dos transpor tes mar timos e obriga os armadores nacionais outorgantes e aos inscritos mar timos associados nas organiza es sindicais outorgantes 2 Por armador sindicato e inscrito mar timo assumem se as defini es constantes da lei 3 Este ACT aplica se em territ rio nacional e no estrangeiro mas apenas para os navios de registo conven cional portugu s Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente ACT entra em vigor no dia 1 do m s seguinte ao da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter um prazo de vig ncia de 24 meses salvo o disposto no n mero seguinte 2 As tabelas salariais e cl usulas de express o pe cun
426. tes ou do local de concentra o habitual quando este n o diste mais de 2 km da sua resid ncia 2 A entidade patronal dever assegurar o transporte tapado desde que a dist ncia e as condi es climat ricas o exijam sobretudo no per odo de Inverno 3 Se a entidade patronal estiver impossibilitada de garantir o transporte referido nos n meros anteriores pa gar em alternativa um subs dio de desloca o de acordo com o n 4 da cl usula 51 de import ncia igual definida no anexo II 4 Se a entidade patronal tiver acordado fornecer transporte ao trabalhador e se injustificadamente n o lhe proporcionar esse transporte nem lhe pagar as despesas com a desloca o em ve culo pr prio assiste ao traba lhador o direito a rescindir o acordo de trabalho mediante justa causa Cl usula 49 Conceito de transfer ncia do local de trabalho Entende se por transfer ncia do local de trabalho toda a desloca o definitiva dos trabalhadores do local de trabalho onde est o colocados para qualquer outro Cl usula 50 Transfer ncia a pedido do trabalhador Os trabalhadores t m direito a ser transferidos a seu pedido desde que haja vaga noutra explora o agr cola pertencente ao mesmo propriet rio ou sob a mesma admi nistra o e n o cause preju zo entidade patronal Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 Cl usula 51 Transfer ncia por necessidade de servi o 1
427. tidos ao servi o das empresas candidatos que possuam a esco laridade m nima obrigat ria ou habilita es equivalentes ou pos suam curso t cnico profissional ou de curso obtido no sistema de forma o profissional qualificado para a respectiva profiss o Grupo B cobradores idade de 18 anos e as habi lita es m nimas legais Grupo C telefonistas idade de 18 anos e as habi lita es m nimas legais Grupo D cont nuos e serventes de limpeza idade de 18 anos e as habilita es m nimas legais Grupo E porteiros e guardas idade de 18 anos e as habilita es legais 2 As habilita es referidas n o s o exig veis aos trabalhadores que data da entrada em vigor do presente contrato desempenhem ou tenham desempenhado fun es que correspondam a qualquer das profiss es nele previstas Cl usula 6 Admiss o para substitui o 1 A admiss o de qualquer trabalhador para efeito de substitui o tempor ria entende se sempre feita a t tulo eventual mas somente durante o per odo de aus ncia do trabalhador substitu do e desde que esta circunst ncia conste de documento escrito 2 No caso de o trabalhador admitido nestas condi es continuar ao servi o por mais de 15 dias ap s o regresso daquele que substituiu dever a admiss o considerar se de finitiva para todos os efeitos a contar da data da admiss o inicial mantendo se a categoria e a retribui o Cl usul
428. tivo esta belecimento de ensino 2 Quando n o seja poss vel a aplica o do regime previsto no n 1 desta cl usula o trabalhador estudante beneficia de dispensa ao trabalho sem perda de remune ra o at duas horas antes nos dias em que tenham aulas se necess rias compar ncia nelas 3 Aos trabalhadores que frequentam qualquer esta belecimento de ensino ser o concedidas ainda as seguintes regalias a Faltar sempre que necess rio para prestar provas de exame ou outras nos estabelecimentos de ensino nos termos do previsto no C digo do Trabalho e legisla o especial b Faltar 10 dias consecutivos ou n o para prepara o de exame c Gozar f rias interpoladamente sempre que o requei ram d Na elabora o da escala de f rias ser tido em conta o seu desejo de as aproveitar para a prepara o dos exa mes sem preju zo dos leg timos interesses dos demais trabalhadores 4 Os trabalhadores nas condi es do n 1 dever o a Comprovar sempre que solicitado pelas entidades patronais o hor rio das disciplinas que frequentem bem como a sua assiduidade a essas mesmas disciplinas b Programar a frequ ncia s aulas presta o de provas de exame ou outras e a prepara o dos exames por forma a sempre que poss vel n o perturbar a regularidade do servi o da empresa 5 O disposto nos n meros anteriores n o pode con trariar disposi es mais favor veis estabelecidas na
429. to Lei n 111 98 de 24 de Abril 2 As fun es de guarda florestal auxiliar s o as constantes do Decreto Lei n 136 96 r de 14 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 231 96 de 30 de Adegueiro RS A T a a Sd Ri Novembro PANO 0 4 60 RR ER RR Assistente administrativo de 3 Auxiliar de veterin rio cccccciiiiiiio Outros valores Caldeireiro asas a use rss rs aos v s E a Empregado de armaz m o n a Desloca o em servi o os trabalhadores t m di Encarregado do sector a n aauina reito a receber por cada quil metro percorrido a import n Enxertador iiictt stereo cia de 0 37 de acordo com o n 4 da cl usula 52 deste JadINCITO eo em srta eps a go E Separado CCT Limpador ou esgalhador de rvores 2 o E Ps Mestre lagareiro uiiu uoinu inana b Subs dio de refei o os trabalhadores tem direito Il Moto serrista o o aauiua aauiua 508 a um subs dio de refei o fixo por dia de trabalho no Operador de m quinas agr colas montante de 3 20 Grea de magumas iridustriais od forestais 2 c Pequenas desloca es ao subs dio de refei o E E T E N descrito na al nea anterior ser acrescida a import ncia de Operador de linha de engarrefamento 8 50 por refei o e de 2 90 por pequeno almo o nas Tirador de corti a amadia e empilhador pequenas desloca es de acordo com o n
430. toriamente nominais ex cepto tratando se de elei es em que ser o secretas ou de delibera es sobre mat ria de natureza processual 2 N o permitido o voto por procura o Artigo 37 Delibera es As delibera es da assembleia geral ser o tomadas por mais de 50 dos delegados presentes Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 SEC O HI Da direc o Artigo 38 Natureza composi o e mandato 1 A direc o o rg o colegial executivo da Fede ra o e composta por a Um presidente b Seis vice presidentes por cada sindicato membro ou grupo de trabalhadores com mais de 10 000 s cios c Tr s vice presidentes por cada sindicato membro ou grupo de trabalhadores com entre 5000 e 10 000 s cios d Dois vice presidentes por cada sindicato at 5000 s cios e Um m nimo de 30 vogais e 5 suplentes 2 O presidente eleito em lista uninominal 3 Os restantes membros da direc o efectivos e suplentes s o eleitos em lista completa de acordo com o n mero anterior subscrita pelos sindicatos membros e gru pos de trabalhadores ou um m nimo de 25 dos delegados 4 O mandato dos membros da direc o de quatro anos podendo ser sucessivamente reeleitos para o cargo Artigo 39 Compet ncia A direc o compete em especial a Representar a Federa o em ju zo e fora dele b Admitir e rejeitar os pedidos de filia o c Dirigir
431. tr s dias num dos jornais da localidade da sede da associa o sindical ou n o o havendo em um dos jornais a mais lidos 9 A assembleia geral funcionar hora marcada com a presen a da maioria dos associados ou passada meia hora com qualquer n mero de associados 10 As assembleias gerais n o funcionar o para al m de oito horas salvo delibera o em contr rio tomada pela maioria dos participantes at ao termo da 1 hora da sess o 11 Para efeitos do disposto na al nea b do artigo an terior as delibera es dever o ser tomadas por maioria de tr s quartos dos associados presentes na assembleia 12 Para efeitos do disposto na al nea e do artigo an terior as delibera es dever o ser tomadas por tr s quartos dos associados em efectividade SEC O HI A mesa da assembleia geral Artigo 32 Composi o 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente um vice presidente e dois secret rios tendo o presidente voto de qualidade 2 A mesa da assembleia geral rege se por regula mento interno por si elaborado e aprovado Artigo 33 Compet ncia da mesa da assembleia geral 1 Compete em especial mesa da assembleia geral a Coordenar e assegurar o bom funcionamento e o respectivo expediente das sess es da assembleia geral b Informar os associados das delibera es da assem bleia geral c Receber apreciar e divulgar as candidaturas para a mes
432. tribui o designadamente as que impliquem grande esfor o f sico trepida es contacto com subst ncias t xicas posi es inc modas ou transportes adequados 2 Por ocasi o do parto as trabalhadoras t m direito a uma licen a de 120 dias 90 dias dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes dias ser gozados antes ou depois dessa data 3 No caso de aborto a licen a de 30 dias podendo ser prolongada at 98 dias por indica o dos servi os m dicos da empresa m dicos da empresa ou na sua falta pelo m dico assistente 4 Em caso de hospitaliza o do rec m nascido no per odo abrangido pela licen a de maternidade esta poder ser interrompida at data em que cesse o internamento e retomada a partir de ent o at final do per odo 5 O pai tem direito a uma licen a pelo mesmo tempo a que a m e ainda teria direito ap s o parto nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 6 Sempre que a m e o deseje pode gozar as f rias a que tenha direito imediatamente antes ou depois da li cen a de maternidade O mesmo se aplica ao pai nos casos previstos no n 3 7 A mulher trabalhadora que amamente ou assista ao filho tem direito a ser dispensada em cada dia de tra balho at ao m ximo de duas horas para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho
433. tua como referido para a fun o de oficial de m quinas c Quando na qualidade de elemento da mestran a do servi o de m quinas exer a as fun es de chefe de quarto nos termos da legisla o aplic vel compete lhe a execu o das tarefas indicadas na al nea b com as adapta es reque ridas pelo tipo de instala o para que se encontra habilitado Despenseiro a fun o desempenhada por um pro fissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por em coordena o da mestran a e mari nhagem de c maras a Requisitar recepcionar conservar e movimentar os mantimentos e equipamento do servi o de c maras e artigos de consumo respeitantes sua rea de compet ncia b Assegurar a manuten o da higiene e limpeza de todos os locais afectos ao servi o de c maras c Elaborar as ementas em coopera o com o cozi nheiro d Tomar a chefia da cozinha executando as tarefas inerentes fun o de cozinheiro no impedimento deste Observa o O despenseiro respons vel pelo servi o de c maras perante o comandante ou o imediato quando este substituir o comandante na sua falta impedimento ou por delega o expressa Enfermeiro a fun o desempenhada por um pro fissional detentor de categoria com id ntica designa o caracterizada por a Executar as tarefas orientadas para a preven o da doen a e promo o da sa de e as determinadas pelo des pis
434. tuar reuni es mediante comunica o pr via ao secretariado nacional de cinco dias ou de vinte e quatro horas em caso de urg ncia 4 As tend ncias com representatividade no conselho geral poder o tamb m nos cinco dias que antecedem as reuni es do mesmo conselho geral solicitar a ced ncia da sala Artigo 6 C Representatividade 1 Arepresentatividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral no congresso e no conselho geral 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o voto de cada associado livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa Artigo 16 Composi o 1 O rg o supremo do SINFA o congresso cons titu do por um col gio de 80 delegados eleitos por voto directo universal e secreto e escrut nio pelo m todo da m dia mais alta de Hondt 2 Sem altera o 3 Sem altera o Artigo 25 Reuni es e funcionamento 1 Sem altera o 2 Sem altera o 3 Sem altera o 4 O conselho geral n o pode deliberar em primeira convoca o sem a presen a de pelo menos metade dos seus membros 5 As delibera es do conselho geral s o tomadas por maioria absoluta dos seus membros presentes 6 Nenhum membro pode votar em assuntos em que exista interesse de conflitos entre o SINFA e ele ou entre rg os ou ainda entre estes e associados de cujos rg os seja seu representante
435. tura sindical composta a Pelo delegado sindical b Pela comiss o sindical de empresa c Pelo secretariado da comiss o sindical de empresa 2 A estrutura sindical reger se por regulamento pr prio com respeito pelos estatutos elaborado pelas comis s es sindicais de empresa e aprovado em conselho geral SEC O II Os delegados sindicais Artigo 57 Delegados sindicais Os delegados sindicais s o eleitos pelos s cios do Sin dicato de cada local de trabalho e actuam como elementos de liga o entre aqueles o secretariado da sec o regional a comiss o sindical de empresa e a direc o do Sindicato Artigo 58 Condi es de elegibilidade dos delegados sindicais S poder ser eleito delegado sindical o trabalhador s cio do Sindicato que re na as seguintes condi es a Exer a a sua actividade no local de trabalho cujos associados lhe competir representar b Esteja em pleno gozo dos seus direitos sindicais e n o esteja abrangido pelas causas de inelegibilidade definidas nestes estatutos c N o fa a parte da mesa da assembleia geral e do conselho geral ou da direc o Artigo 59 Elei o dos delegados sindicais 1 A elei o dos delegados sindicais feita por voto di recto e secreto no local de trabalho e compete aos respecti vos trabalhadores no pleno uso dos seus direitos sindicais 2 At cinco dias ap s a elei o todos os dados refe rentes ao process
436. ualquer associado poder representar outro as sociado mas sendo o n mero de representa es limitado a dois 4 A vota o na assembleia geral ter em conta o estatu do no n 3 do artigo 7 dos presentes estatutos 5 As reuni es da assembleia geral ter o lugar em princ pio na localidade da sede da Associa o podendo o presidente da mesa determinar que se realizem em qual quer outro local 6 Nas reuni es das assembleias gerais s podem ser discutidos e votados os assuntos que constem da ordem de trabalhos 7 As delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos Mas para a validade das delibera es relativas altera o de estatutos e desti tui o dos titulares de cargos nos rg os da Associa o exigido o voto favor vel de pelo menos tr s quartos dos s cios presentes DIREC O Associa o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves Elei o em 24 de Mar o de 2010 para o mandato de dois anos Direc o Presidente AVIBOM AV COLA S A representada por Jos Ant nio dos Santos Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 8 As delibera es referentes fus o participa o ou incorpora o noutra associa o e dissolu o da As socia o dever o resultar de delibera o da assembleia geral em reuni o expressamente convocada para o efeito desde que tomad
437. uanto sua substitui o 6 Quando a mesa ou qualquer dos rg os eleitos da Associa o se encontrar reduzido a menos de metade da sua composi o normal ser convocada logo que poss vel uma assembleia geral que atrav s de elei o preencher as vagas existentes 7 O mandato dos eleitos terminar ao fim do tri nio em curso Artigo 11 1 A elei o ser feita por escrut nio secreto e em listas separadas para a mesa da assembleia geral do conselho fiscal e da direc o especificando os cargos a desempe nhar 2 As listas de candidaturas para os rg os associati vos podem ser propostas pela direc o ou por um m nimo de 10 associados e enviadas ao presidente da assembleia geral Artigo 12 A direc o composta por um presidente dois vice presidentes e quatro vogais Artigo 13 Compete direc o a Gerir a Associa o b Criar os servi os da Associa o admitir suspender e despedir o pessoal e fixar as remunera es c Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e esta tut rias e as delibera es da assembleia geral d Admitir e declarar a perda da qualidade de associados e Propor assembleia geral a cria o de delega es f Elaborar anualmente os or amentos os relat rios e as contas do exerc cio g Propor assembleia geral os encargos financeiros a satisfazer pelos associados para o funcionamento da Associa o h Independente
438. ue provem exercer ou ter exercido a profiss o de electricista durante pelo menos cinco anos de efectivo servi o 1 4 A comprova o dos anos de servi o previstos nos n meros anteriores poder ser feita por documento assinado pela entidade patronal donde conste o tempo de servi o prestado pelo candidato ou ainda por atestado pelo engenheiro electr nico devidamente habilitado sob a sua responsabilidade devendo as assinaturas ser reconhecidas pelo not rio 2 Acesso 2 1 Os ajudantes ser o promovidos a oficiais ap s tr s per odos de oito meses de perman ncia na categoria 3 Deontologia profissional 3 1 O trabalhador electricista ter sempre direito a recusar cumprir ordens contr rias boa t cnica profissio nal nomeadamente normas de seguran a de instala es el ctricas 3 2 O trabalhador electricista pode tamb m recusar obedi ncia a ordens de natureza t cnica referentes exe cu o de servi os quando n o provenientes de superior habilitado com a carteira profissional engenheiro t cnico do ramo electr nico 3 3 Sempre que no exerc cio da profiss o o trabalha dor electricista n o poder trabalhar sem ser acompanhado por outro trabalhador VIII Trabalhadores metal rgicos 1 Condi es de admiss o poder o ser admitidos na profiss o os indiv duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1
439. ui infrac o disciplinar pun vel nos ter mos do n 2 deste artigo e dos artigos 10 e 12 o n o cumprimento por parte dos associados de qualquer dos deveres referidos no artigo 7 Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 2 Compete direc o a aprecia o e san o das infrac es disciplinares cabendo recurso das respectivas delibera es para a assembleia geral nos termos do ar tigo 5 n 3 Artigo 10 Sob proposta da direc o qualquer s cio pode ser ex clu do da Associa o por delibera o da assembleia geral votada por maioria de tr s quartos do n mero legal de votos que fa am funcionar a assembleia observado que seja o condicionalismo estipulado no artigo 12 n 2 dos estatutos Artigo 11 O associado que por qualquer forma deixar de perten cer Associa o n o tem o direito de reaver as quotiza es que haja pago e perde o direito ao patrim nio social sem preju zo da sua responsabilidade por todas as presta es relativas ao tempo em que foi membro da Associa o Artigo 12 1 As infrac es disciplinares previstas no artigo 9 s o punidas com as seguintes san es a Simples censura b Advert ncia registada c Multa at ao montante da quotiza o de tr s anos d Exclus o 2 Ao associado ser dado conhecimento por escrito da acusa o que lhe formulada podendo apresentar a sua defesa igualmente por
440. uni es referidas na al nea b do n mero an terior s podem ser convocadas pela CIE ou pela CSE conforme os trabalhadores da empresa estejam ou n o representados por mais de um sindicato 3 Os promotores das reuni es previstas no n 1 s o obrigados a comunicar entidade patronal com a antece d ncia m nima de um dia a data e a hora em que preten dem que elas se efectuem devendo afixar as respectivas convocat rias Cl usula 67 Instala es para actividade sindical na empresa A entidade patronal deve a P r disposi o dos delegados sindicais sempre que estes o requeiram um local apropriado para o exerc cio das suas fun es esse local situado no interior da empresa ou na sua proximidade ser atribu do a t tulo permanente se se tratar de empresas com 150 ou mais trabalhadores b Facultar o local apropriado para os delegados pode rem afixar no interior da empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores e permitir lhes a distribui o dos mesmos documentos no interior da empresa mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal Cl usula 68 Quotiza o sindical As entidades patronais permitir o que os delegados sindicais ou outros representantes dos sindicatos devi damente credenciados procedem cobran a em local destinado pela empresa uma vez por m s das quotas sind
441. vas de trabalho Estudar e divulgar todos os assuntos que interessem aos associados designadamente os que se prendem com a comercializa o de gado abate e prepara o e embalagem de carnes e respectiva comercializa o e aproveitamento de subprodutos h Prestar informa es dar pareceres e propor medidas s entidades oficiais sobre as condi es t cnicas de licen ciamento de matadouros e sobre a prioridade na atribui o de ajudas nacionais e comunit rias ao sector i Estudar e propor a solu o legal dos problemas que digam respeito ao sector em especial no que se refere aos hor rios de funcionamento dos estabelecimentos e fixa o de taxas j Promover e manter servi os de interesse para os as sociados k Estabelecer protocolos com cooperativas e associa es de produtores de gado associa es de comerciantes de carnes e associa es de industriais de carnes D Fomentar o estudo de quest es relativas actividade dos associados e estimular entre eles uma leal coopera o Artigo 3 Na prossecu o dos seus objectivos poder a AMECAP usar entre outros os seguintes meios a Promover reuni es e confer ncias e colaborar e parti cipar nas que vierem a ser organizadas por outras entidades com interesse para o sector b Promover a cria o de grupos de trabalho e comis s es t cnicas especializadas que se dedicar o ao estudo de problemas espec ficos relacionados com os objectivos da
442. vidual endere ado ao presidente da respectiva mesa de voto Artigo 64 Apuramento de votos 1 Logo que em cada mesa de voto encerre a vota o proceder se ao escrut nio 2 Os presidentes das mesas de voto comunicar o de imediato os resultados ap s o que por correio registado ou por m o pr pria remeter o a respectiva acta e o caderno de recenseamento devidamente assinado pelos votantes mesa da assembleia geral 3 O resultado final do apuramento ser obtido ap s a recep o pela mesa da assembleia geral das actas de todas as assembleias de voto 4 Os boletins de voto e o duplicado da acta ficar o na posse do delegado sindical ou de quem presidir ao acto at posse dos elementos eleitos Artigo 65 Impugna o do acto eleitoral 1 Pode ser interposto recurso com fundamento em irregularidades do acto eleitoral o qual dever ser apresen tado mesa da assembleia geral nos tr s dias posteriores ao encerramento da assembleia geral eleitoral 2 Recebido o recurso o mesmo tem efeitos suspen sivos relativamente aos resultados apurados na respectiva assembleia de voto sendo concedidos cinco dias ap s a sua entrega para prova do respectivo fundamento por parte do recorrente 3 Considera se inexistente o recurso que n o tenha sido fundamentado dentro do prazo 4 A mesa da assembleia geral analisar o recurso em ltima inst ncia e dar conhecimento escrito aos reco
443. xecuta trabalhos especializados de enxertia Espalhador de qu mica o trabalhador que exe cuta trabalho de qu mica utilizando quando necess rio pulverizadores manuais ou mecanizados cuja desloca o dependa do esfor o directo do trabalhador Feitor o trabalhador que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola pecu ria e silv cola podendo gerir e representar o empre s rio ou produtor Fiel de armaz m agr cola o trabalhador que tem sob a sua responsabilidade a guarda de produtos e uten s lios agr colas em instala es ou locais reservados para o efeito Gadanhador o trabalhador que executa trabalhos de gadanha no corte de cereais fenos ervas e plantas for raginosas sendo os utens lios para esta fun o fornecidos pela entidade patronal Guarda de portas de gua o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o abrir e fechar dos canais Guarda de propriedade o trabalhador que zela pela defesa e vigil ncia das propriedades instala es culturas e outros bens confiados sua guarda e regista ou controla de pessoas mercadorias ve culos equipamentos e materiais Guarda tratador de gado ou campino o traba lhador respons vel pela guarda alimenta o e restante maneio do gado quer seja em manda rebanho ou vara quer seja em est bulo competindo lhe tamb m a conser va o das veda es e a limpeza do ga
444. zo do disposto no n mero anterior a Federa o poder integrar associa es sindicais e traba lhadores da administra o central regional e local bem como profissionais das entidades do sector p blico que Boletim do Trabalho e Emprego n 19 22 5 2010 trabalhem no estrangeiro na depend ncia de institui es p blicas e privadas portuguesas Artigo 3 Sede A Federa o tem a sua sede na cidade do Porto Artigo 4 Sigla e s mbolo 1 A Federa o poder designar se abreviadamente por FSTEESP 2 O s mbolo da Federa o ser aprovado na primeira reuni o da direc o CAP TULO II Dos princ pios Artigo 5 Dos princ pios fundamentais A Federa o orienta a sua ac o pelos princ pios da liberdade da unidade da democracia e da independ ncia sindical bem como da solidariedade entre todos os traba lhadores portugueses Artigo 6 Liberdade sindical O princ pio da liberdade sindical reconhecido e defen dido pela Federa o garante a todos os trabalhadores o direito de se sindicalizarem independentemente de sexo ra a e op es pol tico partid rias e religiosas Artigo 7 Unidade sindical A Federa o defende a emancipa o de todo o movi mento sindical como condi o das garantias direitos e interesses dos trabalhadores opondo se a todas as ac es que possam conduzir sua discrimina o Artigo 8 Democracia sindical 1 O princ pio

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