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1. Spectroil M Canais 1 Ferro 1 2 Prata 2 3 Aluminio 1 4 Cromo 1 5 Cobre 2 6 Magn sio 2 7 S dio 2 8 Niquel 1 9 Lead 1 10 Silicio 1 11 Tin 1 12 Titanio 1 13 Boro 1 14 Molibid nio 1 15 Zinco 2 95 AP NDICE 3 Crit rios de aceita o de concentra es para motores IO O 470 Tabela2 An lise de concentracao AER para motores IO O 470 todas as s ries Al Padr o anormal ppm aumenta 11 em 10 horas Faixa normal 0 36 Faixa marginal 37 44 Faixa alta 45 54 Anormal 55
2. Fontes t picas de desgaste encontradas em falhas detect veis Motores de combust o interna rolamentos desgastados virabrequim bucha de pino de pist o engrenagens da bomba de leo varetas de v lvula balancim de v lvula guias de v lvula e molas de v lvula Figura 12 Padr es de calibra o do espectr metro 60 6 3 2 Resultados obtidos Atrav s da metodologia adotada com o padr o de calibra o D 12 a qual a apropriada para a avalia o da condi o de motores aeron uticos foram obtidos os seguintes resultados para os motores IO 540 K 1D5 6 3 2 1 Motor n mero de s rie RL 25085 48A aeronave matr cula n mero 1944 da FAB Para este motor foram realizadas coletas em datas distintas conforme descrito abaixo A primeira amostra foi coletada em 26 08 2003 e analisada no dia 02 09 2003 A segunda amostra foi coletada em 20 11 2003 e analisada no dia 02 12 2003 A terceira amostra foi coletada em 09 06 2004 e analisada em 22 06 2004 As coletas foram feitas na base de opera o da aeronave em S o Jos dos Campos SP Na tabela 6 s o apresentadas as concentra es dos elementos expressas em ppm partes por milh o relativas s amostras analisadas Tabela 6 Concentra es dos elementos em ppm encontrados ap s an lise 1 61 6 3 2 2 Motor n mero de s rie RL 24826 48A aeronave matr cula n mero 1956 da FAB Para este motor foram realizadas cole
3. a neutraliza o de cidos e a preven o na forma o de gomas e lacas Para este elemento qu mico o resultado considerado normal h Tit nio Ti As concentra es encontradas do elemento Ti podem ter origem do desgaste de componentes de ligas met licas Dentre elas bem prov vel que tenha ocorrido desgaste de tratamento superficial desgaste no corpo do cilindro ou no virabrequim que s o feitos de forjados de liga de a o n quel cromo molibd nio Os n veis de desgaste encontrados est o bem baixos indicando que os itens que cont m o Ti est o em boas condi es e n o apresentam risco de falha significativo 77 i Niquel Ni As concentra es encontradas do elemento Ni podem ter origem do desgaste de componentes de ligas met licas Dentre elas bem prov vel que tenha ocorrido desgaste nas v lvulas virabrequim ou corpo do cilindro Estes itens cont m em sua constitui o este elemento qu mico Os n veis de desgaste encontrados est o baixos indicando que os itens que cont m o Ni est o em boas condi es e n o oferecem risco de falha significativo j Estanho Sn As concentra es encontradas do elemento Sn podem ter origem do desgaste de buchas de bronze rolamentos ou da guia da haste de v lvulas Estes itens cont m em sua constitui o este elemento qu mico Os n veis de desgaste encontrados s o baixos indicando que os componentes est o em boas condi es e n o apresentam
4. es para prevenir a contamina o da amostra de leo coletada e Armazenar os recipientes de coleta das amostras em fechado e sem nenhum tipo de sujeira e Evitar o contato do tubo pl stico com qualquer superf cie que possa contamin lo e Os frascos de coleta s devem ser abertos no momento da coleta Ap s devem ser fechados imediatamente e Otubo de pl stico por ser descart vel deve ser utilizado uma nica vez e Os frascos de coleta devem ser isentos de vazamentos do flu do coletado e Ap s ser efetuado o giro de motor ou seja quando do corte do motor as amostras devem ser coletadas imediatamente de 5 a 15 minutos e antes de qualquer flu do ser adicionado ao sistema de lubrifica o e Ap s coletar a amostra a mesma deve ser imediatamente identificada com a coloca o de um r tulo no recipiente de coleta e N o usar de suc o pela boca para encher o tubo de coleta de amostra Muitos flu dos s o altamente t xicos e podem causar paralisia e ou a morte 6 3 PROCEDIMENTO DE AN LISE As amostras foram enviadas para o laborat rio de an lise qu micas do setor do PAMASP e foram agendadas para an lise dentro de uma escala de prioridades tendo em vista que estas amostras espec ficas n o s o partes da rotina operacional 47 As an lises foram processadas atrav s de espectr metro Spectroil M F Fuel and Oil Analysis da SPECTRO INC Industrial Tribology Systems Este aparelho um esp
5. est o dispon veis em kits de oito frascos de fontes normais de estoque como artigos numerados A an lise elemental provavelmente a ferramenta mais fundamental no teste da an lise do leo Sua historia remonta aos anos 40 e aos 50 em que foi usado na ind stria das ferrovias para determinar a presen a de metais de desgaste em leos de motor diesel Entretanto a an lise elemental referida s vezes como espectroscopia elemental espectroscopia de emiss o at mica AES ou simplesmente an lise do metal de desgaste mais do que apenas a medi o das concentra es de metais de desgaste tais como o ferro as ligas e o cobre Em sua forma atual a an lise elemental usada para determinar as concentra es de 15 a 25 diferentes elementos que variam dos metais e dos contaminantes aos aditivos do leo A an lise elemental trabalha com o princ pio da espectroscopia de emiss o at mica AES Na AES os tomos dentro 35 da amostra por exemplo tomos oriundos das part culas de desgaste do ferro tomos do zinco de uma mol cula aditiva de ZDDP ou sil cio da contamina o da s lica sujeira s o excitados usando uma fonte de alta energia Os tomos absorvem a energia da fonte da excita o e s o transformados a um estado eletr nico de alta energia Devido s leis da f sica do Quantum tomos n o gostam de estar nestes estados de excita o e perdem rapidamente a energia que ganharam principalmente emi
6. o ou no START funcional da chave 9 F9 no teclado Cuidado O suporte de amostra pode estar muito quente dependendo do tipo de suporte e do leo combust vel que foi analisado 6 3 1 7 Recipiente reutiliz vel de amostra O procedimento id ntico ao procedimento acima para o suporte descart vel a n o ser aquele que um suporte reutiliz vel limpo seja usado para colocar o leo ou o combust vel para a an lise O suporte da amostra deve ser limpo com um banho ultra s nico e uma solu o de limpeza ambientalmente aceit vel 6 3 1 8 Tampa do recipiente da amostra Algumas amostras do combust vel e ou leos hidr ulicos podem incendiar durante a an lise Para tais amostras uma tampa para o suporte de amostra deve ser usada para retardar a chama e minimizar a fuma a que atenuar o resultado da an lise A tampa trabalha somente com o suporte de amostra reutiliz vel 55 6 3 1 9 Limpeza ap s cada opera o Ap s 8 horas de opera o a rea completa do carrinho de amostra deve ser limpa do ac mulo de leo originado nos ciclos de queima Se executado rotineiramente o carrinho de amostra pode ser limpo simplesmente com as toalhas de papel 6 3 1 10 Tecidos de papel para opera o e toalhas de papel para a limpeza Os tecidos e as toalhas de papel descart veis s o recomendados para o uso na opera o di ria do Spectroil M Se utiliz los ao manusear o eletrodo de disco estes elementos
7. 3 Somente um c digo pode ser usado para recomenda o Onde mais do que um c digo listado na Categoria I ou Categoria II use o c digo que mais se aproxima da situa o encontrada 4 Seas recomenda es do Avaliador s o ignoradas por exemplo O leo trocado mesmo que os c digos B C E F ou P foram recomendados com o Aviso N o Troque o leo ent o o Avaliador tem que usar de cautela pois a Tabela de Tomada de Decis o pode tornar se ineficaz ou dif cil de ser usada Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas Tabelas 9 10 11 12 Tabela9 Recomenda es gerais de laborat rio C digo Recomenda es gerais de laborat rio A Resultado normal da amostra X Resultado da an lise fornecida para o cliente n o requer recomenda o Z Aplicar a recomenda o do c digo anterior 70 Tabela 10 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas C digo Recomenda es de inspe o requer realimenta o de informa o H Inspecione a unidade e informe ao laborat rio o que foi encontrado R N o voar nem operar o equipamento Inspecionar filtros telas sensores e reservat rio de impurezas Informe ao laborat rio os resultados bis N o voe nem opere Procure por discrep ncias e informe ao laborat rio dos resultados e disposi es Se encontrado e
8. FIGURA 9 FIGURA 10 FIGURA 11 FIGURA 12 LISTA DE FIGURAS Lycoming IO 540K 1D5 vista lateral e vista superior 41 Aeronave T 25 disponibilizada para inspe o 43 Ponto superior de coleta de amostra de leo lubrificante 44 Ponto inferior de coleta de amostra de leo lubrificante 44 Amostra coletada armazenada em frasco apropriado 45 Amostra com identifica o requerida eeeeeeeeseeeeeeeeseee 45 Especirometro Spectroil Meses esa rain q 47 Espectr metro Spectroil M com seus padr es de ALOT AC AO cad ceara ARRUDA in RETO Ra 47 Eletrodo de barra e disco criando e sustentando a descarga do arco que resulta na cria o do plasma 49 Tlustra a seqii ncia de prepara o de an lises 56 Padr es de calibra o espectr metro eeeeeeeeseeeseeeseeeseee 58 Padr es de calibra o espectr metro eeeeeeeeseeeseeesreeeseee 59 TABELA 1 TABELA 2 TABELA 3 TABELA 4 TABELA 5 TABELA 6 TABELA 7 TABELA 8 TABELA 9 TABELA 10 TABELA 11 TABELA 12 TABELA 13 LISTA DE TABELAS Caracteristica do motor Fornecidas pela empresa Lye mana Joera aa Weare HH DG Ha Gabais dO ra a ni 41 Faixa de ndices aceit veis para checagem di ria de PadromiZA O serno aid Been AG ra a 51 Padr es de leo para a rea militar eeeeeeeeeseeeseenneeeseenna 52 Caracter
9. Foram encontradas baixas concentra es do elemento Na mais prov vel que seja oriundo de aditivos para refrigera o do motor de aditivos de preven o de oxida o e como detergente Pode ser originado tamb m pelo desgaste de gaxetas e por contato com n voa salina regi o mar tima Est na faixa normal de concentra o 7 2 2 1 Condi o dos motores monitorados A partir de todas as informa es obtidas e an lise realizada a condi o destes motores considerada satisfat ria Mas os ind cios encontrados revelam a necessidade de se fazer verifica es mais detalhadas e pr ticas de manuten o preditivas mais eficientes pois os desgastes apresentados j revelam situa es lim trofes de degrada o que podem levar o sistema a falhar at de maneira irrevers vel 7 3 PROPOSI O DE UM PROGRAMA DE INSPE O DA CONDI O DE DESGASTE DE MOTORES AERONAUTICOS NO MBITO DA FAB Segue abaixo uma proposi o de um programa de inspe o da condi o de desgaste de motores aeron uticos convencionais no mbito da FAB Esta proposi o levar em conta somente os meios que estejam ao alcance do COMAER Programas de 79 inspe o para motores rea o jatos e turbofan devem ser complementados com estudos de outras in meras vari veis em fun o da complexidade dos mesmos A sequ ncia sugerida para a Inspe o monitoramento dos motores a que segue abaixo em forma de matriz Tabela 1
10. Motor n mero de s rie RL 24826 48A aeronave matr cula n mero 1956 d RAD Gate a O RR E RSRS aa A dO 7 TRATAMENTO E AN LISE DE RESULTADOS 7 1 METODOLOGIA ANAL TICA DAS PART CULAS DE DESGASTE DE UM EQUIPAMENTO AERON UTICO 7 1 1 Resultados da avalia o de amostras eiieeeeeeeneennreenneenneesnnena 7 1 2 Determina o da recomenda o apropriada usando o guia de tomada de decis es usinas aneis aeee ae ia o qr toate wis 7 2 INTERPRETACAO DOS RESULTADOS DO EXPERIMENTO PRA MICO sarene ae E E 7 2 1 Motor n mero de s rie RL 25085 48A aeronave matr cula n mero 1944 da FAB ceccceescsesssessssssssssssssssssssssssssseseserees 7 2 2 Motor n mero de s rie RL 24826 48A aeronave matr cula n mero 1956 da FAB ccccccccccccccccccsesssssescesecceeseessssseseseeeeeeseesenseaes 7 2 2 1 Condi o dos motores MONItOradOS cceeeseceesseceeseeeeeeeeeeceeeeeceeaeeeeens 7 3 PROPOSICAO DE UM PROGRAMA DE INSPECAO DA CONDICAO DE DESGASTE DE MOTORES AERONAUTICOS NO AMBITO DA RAR ar a eesti Ca 8 CONCLUS O a E a REFERENCIAS vesstisttncnten haere AP NDICE 1 Caracter sticas do Espectr metro Spectroil M AP NDICE 2 Layout do espectr metro SPECTROILM AP NDICE 3 Crit rios de aceita o de concentra es para motores TOO O ias sa asneira FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8
11. duas aeronaves da For a A rea Brasileira e normas sobre o assunto Foi avaliado qual o m todo mais adequado para monitoramento e revisados complementados os procedimentos a serem utilizados na atividade citada Foram estudados otimizados a totalidade dos procedimentos de coleta de amostras m todos de manuseio das amostras recolhidas os cuidados na opera o do s equipamento s utilizados na an lise das amostras do leo lubrificante recolhido que cont m as v rias concentra es dos metais de desgaste dilu dos e aos estudos de instala es f sicas adequadas A norma utilizada para o citado monitoramento foi a do Laboratory Analytical Methodology and equipment criteria Joint Oil Analysis Program Manual aeronautical Change 1 v 3 de 15 mar o de 1999 Isto agrega atividade uma maior precis o maior confiabilidade e rastreabilidade de resultados A atividade do modo que realizada hoje e por in meros motivos limitada e incompleta pois n o possui a estrutura e nem a organiza o requerida Com este estudo percebe se que podem ser obtidos melhores 89 resultados com as implementa es necess rias sem que haja um aumento significativo de custos e Avalia o da Condi o de Desgaste Neste prisma a contribui o oferecida por este estudo a de abstrair dos resultados de experimentos pr ticos um panorama das concentra es dos elementos qu micos representativos dos diversos tipos de desgaste o
12. o da ind stria em geral ABRAMAN Associa o Brasileira de Manuten o Revista Manuten o Rio de Janeiro RJ Brasil n 55 nov dez 1995 GALLEGOS J Manuten o baseada em confiabilidade ABRAMAN Associa o Brasileira de Manuten o Revista Manuten o Rio de Janeiro RJ Brasil n 44 set out 1993 92 HERGUTH B Grease Analysis Monitoring Grease Servicability and Bearing Condition Disponivel em lt http practicingoilanalysis com article detail asp articleid 296 gt Acesso em 10 03 2004 HORTA SANTOS J J Manuten o preditiva Rio de Janeiro UFRJ 1996 Curso de Especializa o em Engenharia de Manuten o UFRJ LACERDA P R S B Engenharia manuten o manuten o industrial Butant S o Paulo SP Tubocap Metal rgica 1994 LUKAS M ANDERSON D P Analytical tools to Detect and QuantifyLarge Particles Dispon vel em lt http www spectroinc com applicationpapers htm gt Acesso em 10 03 2004 Machine and lubricant condition monitoring for extended equipment lifetimes and predictive maintenance at powerplants December 1996 Spectro Incorporated Littleton Massachusets USA from POWER GEN 96 International Conference december 4 6 1996 MARCUZZO A J GIOVANI E F T O planejamento da manuten o Dispon vel em lt http www mantenimientomundial com gt Acesso em 17 03 2004 TE FILO L C Um modelo de avalia o da manuten o de um ve culo fe
13. o de do que seja 1 ppm Em um relat rio da an lise do leo nos n meros tipicamente vistos dependendo do tipo componente do tipo do leo da aplica o etc pode variar de poucas partes por milh o ppm ou muitas centenas de partes por milh o ppm para part culas met licas de desgaste e contaminantes a at muitos milhares de ppm para determinados elementos aditivos Como o nome diz 1 ppm simplesmente o n mero de partes do elemento em quest o por milh o de partes da amostra De uma outra maneira a leitura de 1 ppm de um elemento particular equivalente a 1 ug do elemento por g da amostra que a mesma coisa que mg por quilograma de leo Um laborat rio consegue medir com exatid o a intensidade de luz de uma concentra o em ppm Para fazer isso cada instrumento de AES calibrado usando solu es padr o de calibra o Estas solu es cont m concentra es sabidas de determinados elementos de interesse Os sulfetos do metal s o geralmente usados para esta finalidade Analisando os padr es de calibra o a quantidade de luz em um comprimento de onda espec fico pode ser determinada para os elementos em quest o os quais podem ent o serem relacionados concentra o conhecida na solu o padr o Desta maneira uma curva de calibra o pode ser gerada a qual permite que a concentra o desconhecida do mesmo elemento em uma amostra para teste seja determinada medindo a quantidade de luz emitida em um
14. PAMA Operador PAMA Operador Operador PAMA Grupo de trabalho Operador PAMA Operador 80 Documento de Refer ncia Normas do COMAER Procedimentos elaborados pelo Operador e aprovados pela Engenharia do Parque Mantenedor das aeronaves Fabricante do sistema Escolas de Avia o DAC Normas aeron uticas Manuais de equipamentos de an lise Experi ncia do grupo de trabalho em forma de procedimentos RBHA Documentos do Fabricante Dados Estat sticos Hist rico de Opera o A o Verifica o Responsabilidade Documento de Refer ncia Proceder s inspe es preventivas e monitoramento do comportamento dos componentes cr ticos dos Operador motores por exemplo Documentar todas as informa es obtidas 6 Os intervalos de tempo a serem observados no monitoramento dos motores ser o em fun o do tempo cronol gico Operador PAMA meses anos ou do tempo de atividade funcionamento horas de v o Prevalecendo aquele que primeiro vier a ocorrer 7 A execu o do monitoramento Normas aeron uticas a ser feita pelo grupo de Manuais de equipamentos de trabalho ser sob a luz da Operador PAMA an lise Experi ncia do Espectrometria de Emiss o Grupo de grupo de trabalho em forma At mica Trabalho de procedimentos Laborat rio respons vel pelas an lises Definir explicitamente os AVALIADOR Documenta o do Operador respons veis pela execu o e DOE a
15. a atuante na cabe a do mesmo resultado da expans o dos gases ao moente virabrequim fazendo com que ele gire convertendo assim o movimento retil neo alternado do pist o em movimento rotativo do virabrequim A combust o a inflama o r pida da combina o do oxig nio com qualquer material combust vel Os motores aeron uticos convencionais a pist o podem ser classificados de diferentes modos Um deles quanto ao ciclo de funcionamento que pode ser de dois grandes grupos ciclo Otto e Diesel No motor de ciclo OTTO a gasolina a mistura combust vel ar inflamada atrav s de uma centelha el trica ocasionando a queima da mistura e a expans o dos gases um motor alternativo por causa do tipo de movimento obtido vai vem 40 6 1 2 Informa es sobre motor a pist o Como o esp cime a ser utilizado um motor a pist o segue uma explana o sobre este tipo de propulsor O motor a pist o similar ao de autom veis mas projetado e fabricado dentro de padr es aeron uticos de confiabilidade leveza alta efici ncia etc econ mico e eficiente em baixas velocidades e altitudes A maior vantagem o baixo custo de opera o e de manuten o Por isso mais utilizado em aeronaves de pequeno porte O motor a pist o aproveita a energia da queima de combust vel de avia o no interior de um cilindro onde os gases da queima impulsionam um pist o O movimento do pist o transformado em movime
16. corrigido continue a operar e submeta a nova amostragem ap s algumas horas de opera o Se a discrep ncia n o encontrada recomenda se a remo o do componente do servi o e o envie para manuten o Tabela 11 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas C digo Recomenda es de troca de leo requer nova amostra J Contamina o confirmada Troque o leo retire amostra depois do oiro de motor e ap s algumas horas de opera o W Suspeita de contamina o Troque o leo funcione o equipamento por algumas horas adicionais e tire amostras de hora em hora 71 Tabela 12 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas C digo Laborat rio requisita nova amostragem nova amostragem Retire nova amostra e n o troque o leo Retire nova amostra ap s algumas horas e n o troque o leo N o troque o leo Restrinja as opera es v os locais ou reduza a carga de opera o mantendo observa es rigorosas e submetendo a inspe es de amostra ap s cada v o ou algumas horas de opera o at novos avisos N o troque o leo Fa a nova amostragem ap s o pouso ou ensaio de motor N o opere at receber do laborat rio resultados ou diretivas Suspeita de contamina o Fa a nova amostragem na unidade e submeta amostra do novo leo colocado
17. de leo para um equipamento em particular t m crit rio num rico fornecido na tabela aplic vel de crit rio de avalia o de desgaste Dados na concentra o m dia de outros elementos constantes das an lises s o fornecidos para a finalidade de informa o Entretanto se as concentra es incomuns destes elementos n o cr ticos forem encontradas podem tamb m serem usados como uma base de recomenda o de manuten o ou pedidos de re amostragem 66 e Comparar os n veis de concentra o das part culas de desgaste da amostra atual com os n veis da amostra precedente para determinar se as mudan as que est o ocorrendo indicam o surgimento de problemas no equipamento H muitos outros fatores que devem ser avaliados para se determinar a real condi o do equipamento e se as recomenda es do laborat rio ao cliente s o necess rias Geralmente as tend ncias cair o em uma das seguintes categorias 1 N vel Pequena ou nenhuma mudan a Considerado normal 2 Aumento ou diminui o ligeiramente moderado Considerado normal por causa das toler ncias do espectr metro diferen as entre as amostras e fatores do leo uso adi o 3 Aumento ou diminui o aguda dentro dos limites da tend ncia Geralmente indicativo de problemas Um aumento repentino pode indicar o in cio de um problema no equipamento Uma diminui o repentina pode indicar procedimentos de amostragem defeituosos adi o de le
18. de at 7 9 um Part culas maiores somente podem ser detectadas utilizando se de outras t cnicas COMMANDER NAVAL AIR SYSTEMS COMMAND 2001 34 5 ASPECTOS DA T CNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSAO ATOMICA Um espectr metro por emiss o um instrumento ptico usado para determinar a concentra o de part culas met licas de desgaste em um flu do lubrificante A an lise realizada sujeitando a amostra a uma fa sca ou a um plasma de alta tens o que energizem a estrutura at mica dos elementos met licos causando a emiss o de luz H dois tipos geralmente usados de espectr metros por emiss o O Atomic Emission Rotrode AER e o Inductively Coupled Plasma ICP Laborat rios certificados pelo Joint Oil Analisys Program JOAP utilizam o espectr metro do tipo AER A luz emissora depois focalizada no trajeto ptico do espectr metro e separada por comprimento de onda convertida em energia el trica e medida A intensidade da luz emissora para todo elemento proporcional concentra o do metal de desgaste suspensa no flu do lubrificante Os padr es de leo do JOAP consistem em um leo b sico que cont m quantidades precisamente controladas de metal dissolvido elementos org nicos e que estabiliza agentes com viscosidade controlada e ponto de flash para calibra o padroniza o de espectr metros de emiss o at mica e de absor o at mica Os padr es do leo de JOAP
19. de forma tal a atingir os mais altos n veis de desempenho 24 Historicamente os departamentos de manuten o de equipamentos utilizam uma das tr s estrat gias operar at a falha manuten o preventiva ou manuten o preditiva A estrat gia de operar at falhar baseada em consertar ou trocar o equipamento quando requerido Esta estrat gia n o tem planejamento de manuten o peri dica e os reparos s o iniciados somente quando o equipamento falha quebra Isto se aplica a todos os sistemas os quais o reparo ou a troca de componente menos oneroso do que implantar um programa de manuten o preditiva ou preventiva A referida estrat gia de operar at falhar ou consertar quando falhar foi efetivo antes da Segunda Guerra Mundial quando o equipamento era simples f cil de reparar e relativamente sem custos pelos padr es de hoje Isto raramente aplicado com as t cnicas de usinagem atuais Uma estrat gia de manuten o preventiva baseada no desempenho das paradas de manuten es peri dicas inspe es e trocas de pe as A es de manuten o s o baseadas nas recomenda es do fabricante e experi ncias oriundas das falhas anteriores do equipamento Pe as leos lubrificantes fluidos hidr ulicos e filtros s o trocados baseados em horas de opera o ou dist ncias percorridas Este ponto de vista foi primeiro introduzido na ind stria aeron utica ap s a Segunda Guerra Mundial Ante
20. instru o prim ria e b sica dos Cadetes da Academia da For a A rea AFA FAB Brasil com grande sucesso Paralelamente s o utilizadas em in meras unidades a reas e bases como aeronaves padr o para adestramento dos pilotos A Figura 1 ilustra um dos motores monitorados E Bi Figural Lycoming IO 540 K 1D5 vista lateral e vista superior 42 6 2 COLETA DE AMOSTRA Antes de estabelecer o procedimento de coleta das amostras de leo foi definida a t cnica a ser utilizada O crit rio de escolha recaiu sobre duas t cnicas consideradas a princ pio que foram a ferrografia wear debris e espectrometria Por raz es log sticas a t cnica escolhida foi a da espectrometria em vista da disponibilidade de um espectr metro de emiss o at mica no laborat rio do Parque de Material Aeron utico de S o Paulo PAMASP do Comando da Aeron utica 6 2 1 T cnicas de coleta de amostra Existem basicamente tr s t cnicas para se realizar a coleta das amostras drenagem imers o de um tubo pl stico descart vel e por bombeamento No caso do experimento desta disserta o foram efetuadas coletas pelas duas primeiras t cnicas citadas 6 2 2 Intervalo de coleta de amostra Estabelecida a abordagem de ensaio a etapa seguinte consistiu no estabelecimento dos intervalos de coleta A princ pio os procedimentos recomendados pelo manual do fabricante estabelecem o intervalo de coleta de amostras leos a ca
21. na unidade Suspeita de contamina o Fa a nova amostragem na unidade e submeta amostra do novo leo colocado na unidade NOTA Nova amostragem requerida tampa vermelha Informa es de manuten o requerida avisar ao laborat rio sobre as descobertas O laborat rio ir especificar o tempo limite 7 2 INTERPRETA O DOS RESULTADOS DO EXPERIMENTO PR TICO A seguir ser o comentadas analisadas cada uma das concentra es encontradas nos experimentos pr ticos realizados e registrados nas tabelas n 6 e 7 das p ginas n 60 e 61 72 7 2 1 Motor n mero de s rie RL25085 48A aeronave matr cula n mero 1944 da FAB a ALUM NIO Al As concentra es encontradas do elemento Al podem ter origem no desgaste dos cabe otes mancal do eixo de cames ou no virabrequim As concentra es est o em n veis normais Se a concentra o houvesse ultrapassado os 30 p p m que o limite de concentra o recomendada pelo fabricante do motor para os de tipo aspirado seria mandat rio entrar em contato com o Departamento de Suporte ao Produto da empresa Textron Lycoming para an lise mais detalhada da tend ncia de exist ncia de um problema b Ferro Fe As concentra es encontradas do elemento Fe podem ter origem no desgaste da camisa do cilindro das v lvulas do conjunto de engrenagens da bomba de leo ou de ferrugem no sistema As concentra es est o bem abaixo do limite 0 85 p p
22. o apropriada o Avaliador tem que considerar todos os fatores envolvidos no processo de avalia o Uma recomenda o para uma a o de manuten o considerada somente ap s uma amostragem especial confirmando a an lise anterior Entretanto o Avaliador pode desejar emitir uma recomenda o do tipo n o voa n o opera seguindo uma rotina de amostragem anormal pendente de uma avalia o de amostra especial se as circunst ncias permitirem tal recomenda o Os c digos recomendados pelo laborat rio na tabela 9 est o definidos na recomenda o Tabelas 9 10 11 12 e s o padr es durante todo o processo de an lise do equipamento motor aeron utico Um c digo de recomenda o que seja o mais apropriado para a situa o vigente ser atribu do Entretanto o texto descritivo que acompanha o c digo de recomenda o pode ser modificado para se adequar situa o desde que a defini o b sica do mesmo permane a inalterada A frequ ncia de amostragem diretamente relacionada probabilidade de detec o da falha que relacionada por sua vez velocidade do modo de falha Embora a an lise seja prevista para prover uma alta probabilidade de detec o da falha uma reduzida probabilidade de detec o pode ser tolerada Em alguns casos para equipamento com instala o em redund ncia tais como uma aeronave multi 65 propulsor ou para sistemas com baixo risco seguran a associados com mau funcionament
23. potencial de padronizar as respostas do Avaliador e resultar em crit rios de avalia o e em recomenda es mais exatas do laborat rio A metodologia anal tica das part culas de desgaste de um equipamento aeron utico usa tr s conjuntos distintos de tabelas por m inter relacionadas 1 Tabelas dos Crit rios de Avalia o das Part culas de Desgaste Arranjadas pelo tipo de equipamento Estas tabelas fornecem a escala e valores padr o de desgaste dos metais os quais relacionam a concentra o de part culas da amostra do leo com a condi o prevista para o equipamento e ou do leo lubrificante 2 Tabelas Guia de Diagn sticos Suplementares Estas tabelas fornecem a orienta o adicional para diagn stico do desgaste para cada tipo de elemento que est sendo avaliado para ajudar a identificar a pe a componente que mais precisamente poder falhar origem do metal de desgaste quando part culas est o presentes sozinhas ou em combina es em outras concentra es normais na amostra Ou quando uma tend ncia anormal for evidente Caixas s o colocadas em torno dos elementos que ser o os indicadores preliminares da falha de um componente em particular 63 3 Tabela Guia de Tomada de Decis o Tabela 8 A qual fornece orienta es para o Avaliador a respeito das recomenda es apropriadas que devem ser emitidas depois que a amostra for analisada Normalmente as tabelas de Crit rios de Avalia o e Guia
24. qual pode ajudar a predizer algum tipo de falha da mais simples at a mais catastr fica e Proposi o de um Programa de Inspe o da Condi o de Desgaste de Motores Aeron uticos no mbito da FAB Foi proposto nesta Disserta o um modelo de um programa de inspe o da condi o de desgaste de motores aeron uticos convencionais no mbito da FAB que possa ser compat vel com a log stica do COMAER E que n o resulte em custos muito elevados 90 REFERENCIAS ALMEIDA M T Manuten o Preditiva Confiabilidade e Qualidade Dispon vel em lt http www mtaev com br download mnt1 pdf gt Acesso em 10 03 2004 ARCURI FILHO F Manuten o mec nica e eletro mec nica Rio de Janeiro UFRJ 1995 Material apresentado no Curso de Especializa o em Engenharia de Manuten o UFRJ ASTRIDGE D G Helicopter transmissions design for safety and reliability J Aerosp Eng v 203 n G2 p 123 138 1989 AVCO LYCOMING General aspects of spectrometric oil analysis Service Letter Williamsport PA n L171 26 nov 1971 AVIATION SAFETY AND SECURITY PROGRAM the Helicopter Accident Analysis Team Final Report of the Helicopter Accident Analysis Team July 1998 BRANCO FILHO G Fundamentos te ricos da manuten o Rio de Janeiro UFRJ 1995 Curso de Especializa o em Engenharia de Manuten o UFRJ BONATO P S Cromatografia Gasosa in COLLINS C H BONATO P S BRAGA G L Introdu o a M todos Cro
25. risco iminente de falha k Chumbo Pb As concentra es encontradas do elemento Pb podem ter origem do desgaste de mancal pela presen a como aditivo antidesgastante inibidor de oxida o e da corros o E pela presen a de contamina o do leo lubrificante por dilui o de combust vel No caso deste motor h altas concentra es de Pb Uma das raz es para este alto ndice o tipo de combust vel utilizado O produto gasolina de avia o a Gasolina Avia o 100 LI cuja composi o de principalmente chumbo tetraetila com 0 46 mg l e octanagem motor de 110 octanas Outra raz o desta contamina o o prov vel desgaste dos an is dos pist es ou problemas no sistema de inje o de combust vel Isto n o deve ocorrer nos n veis apresentados e torna se necess rio focar esta ocorr ncia N o prevista e indesej vel D Sil cio Si N o foram encontradas concentra es do elemento Si Se houvesse a presen a seria original por ingest o de sujeiras opera o em ambiente marinho e ou 78 contamina o por p Este elemento qu mico em grande quantidade pode atuar como um abrasivo causando um desgaste acentuado m Zinco Zn Encontradas baixas concentra es do elemento Zn mais prov vel que advenha de aditivos antidesgaste e como inibidor de oxida o e corros o Pode tamb m ser originado por desgaste de mancal Est em faixa normal de contamina o n S dio Na
26. sticas do eletrodo de grafite eeeeeeereeeeseeeseeenae 53 Composi o do kit de leo padr o do equipamento 59 Concentra es dos elementos encontrados ap s an lise 60 Concentra es dos elementos encontrados ap s an lise 2 61 Guia de tomada de decis o sena piasen ira ea aa 68 Recomenda es gerais de laborat rio0 eeeeeeseeeneeeereeeseenna 69 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lise espectrom triC4S eeeeeeeeereereseeenreeensese 70 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas eeeesceeeenteceeneeees 70 Recomenda o de laborat rio para c digos aeron uticos padr o para an lises espectrom tricas eeeeeeeeeeereseeenreeenseee 71 Proposi o de um Programa de Inspe o Monitoramento da Condi o de Desgaste de Motores Aeron uticos Convencionais da FAB sos nse Secescdevdadencoysvescsans cs aaa a aan 19 AER AES AFA CGL CGS CTA FAA FAB GEEV ICP JOAP p p m PAMASP RDE SOAP T O TBO LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS Atomic Emission Rotrode Atomic Emission Spectrometry Academia da For a A rea Cromatrogafia G s l quido Cromatrogafia G s s lido Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial Federal Aviation Administration For a A rea Brasileira Grupo Especial de Ensaios em V o Inductively Coupled Plasma Joint Oi
27. tamb m dessas t cnicas para desenvolver instrumentos melhores e mais precisos Os avan os recentes obtidos na instrumenta o e na informatiza o alcan aram um n vel t o elevado que muitas vezes n o se disp e de laborat rios adequados e pessoas treinadas para executarem tais t cnicas de an lise MALTE LUKAS AND DANIEL P ANDERSON 1996 Nos anos 50 a ind stria aeron utica para obter maior confiabilidade de seus produtos sentiu a necessidade de utilizar m todos mais sofisticados para diagnosticar as falhas e para analisar as causas e os efeitos das avarias de componentes e de equipamentos Desenvolveu se o conceito de engenharia de manuten o e criaram se subordinados produ o setores especializados em planejar e controlar a manuten o preventiva e estudar as causas e os efeitos das falhas A partir da segunda metade da d cada de 60 com o aprimoramento de instrumentos e t cnicas de medi o cada vez mais sofisticadas possibilitou a detec o de falhas numa fase inicial suficiente para a previs o da ocorr ncia de futuras falhas atrav s de an lises estat sticas Com o advento da inform tica os procedimentos de planejamento e controle da manuten o tornaram mais sistem ticos e teis esses recursos A Manuten o definida TE FILO 1989 como toda e qualquer interven o efetuada num determinado sistema ao longo de sua vida til com o objetivo de recompor as suas condi es normais de atua o
28. 3 Proposi o de um Programa de Inspe o Monitoramento da Condi o de Desgaste de Motores Aeron uticos Convencionais da FAB A o Verifica o Manter em local adequado e acess vel todos os originais dos Boletins de Servi o e Instru es referentes ao s motor es a ser em monitorado inspecionado Manter em local adequado e acess vel todos os originais dos registros de manuten o executada no s motor es e as respectivas trocas de leo de cada aeronave de um mesmo grupo tipo Manter em local adequado e access vel documentos de um programa de manuten o devidamente aprovado Manter em local adequado e access vel toda regulamenta o do RBHA original Prover procedimentos para o registro e arquivo dos servi os executados nas aeronaves Manter procedimentos para o registro e arquivo das discrep ncias encontradas nos resultados das an lises realizadas Manter procedimentos estat sticos que permitam assegurar a aeronavegabilidade da s aeronave s da frota Responsabilidade Operador Parque Mantenedor da aeronave Operador Parque Mantenedor da aeronave Operador PAMA Operador PAMA Operador Operador Operador Documento de Refer ncia Documentos atualizados originados pelo fabricante da aeronave Manuais Cartas de Servico Boletins de Servico etc Cart es de hist rico de manuten o e TBO de cada aeronave a ser monitorada utilizados pelo Oper
29. E DESGASTE PARA A AVALIA O DA CONDI O DE M QUINAS 4 1 T CNICA DE DETEC O E IDENTIFICA O DE PART CULAS ATRAV S DA ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSOR O AT MICA A an lise espectrom trica do leo Spectrometric Oil Analysis Program ou SOAP mais comumente designada por An lise SOAP tem por objetivo avaliar a taxa de desgaste das superf cies dos componentes e a taxa de contamina o da amostra recolhida Assim quanto maior for a taxa de contamina o das amostras de leo recolhidas sucessivamente maior ser o risco de falha de algum componente Atrav s destas an lises mede se a concentra o dos diferentes elementos qu micos num determinado momento e a taxa de contamina o com esses elementos A concentra o de um dado elemento qu mico expressa em ppm partes por milh o onde um ppm equivale a um miligrama de um determinado elemento por cada quilograma de leo o que implica a pesagem da amostra recolhida A taxa de contamina o expressa em miligramas por hora o que implica em cronometrar se os instantes de recolhimento das amostras Nesta metodologia de ensaio a amostra atomizada em uma chama sobre a qual incide uma determinada radia o caracter stica dos elementos a serem analisados Esta radia o tem como fontes l mpadas espec ficas para cada elemento Os tomos do elemento dispersos na chama absorvem parte da radia o incidente ocasionando a diminui o de i
30. IL dirigir a descarga do arco do 00009 NSN 5977 00 464 8433 eletrodo de disco Grafite de carbono 1 25 cm de Carrega a amostra na abertura Eletrodo em di metro 0 508 cm de espessura anal tica para a an lise Spectro P N OIL 00008 NSN 5977 00 464 8496 6 3 1 6 Recipiente descartavel de amostra Ao executar uma an lise de flu do uma importante considera o que tenha um efeito na repetibilidade da an lise a quantidade de amostra introduzida na abertura anal tica Este um par metro que o instrumento n o pode ajustar O n vel apropriado de leo no suporte de amostra consequentemente parte de toda a boa t cnica do operador Os padr es e as amostras s o analisados em suportes pl sticos descart veis 54 de amostra ou em um suporte reutiliz vel de amostra Em um ou outro caso recomenda se que o suporte de amostra esteja cheio Com o indicador e o polegar escolha o suporte de amostra e coloque o no entalhe no alto da mesa de amostra Empurre o suporte de amostra para a parte traseira da at que o suporte de amostra chegue ao batente Posicionar agora corretamente na mesa Levante a mesa e posicione a alavanca situada no fundo da mesa at que a ela alcance o fim de seu curso O eletrodo de disco deve agora ser imerso na amostra at o fundo A amostra est agora pronta para a an lise Feche a porta do carrinho de amostra e pressione o interruptor de in cio situado no painel de controle de opera
31. JOSE FARIAS DOS SANTOS JUNIOR MONITORAMENTO E AVALIACAO DA CONDICAO DE UM SISTEMA PROPULSOR AERONAUTICO ATRAVES DE TECNICAS DE ANALISE DE PARTICULAS EM OLEOS LUBRIFICANTES Disserta o apresentada Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguet Universidade Estadual Paulista para a obten o do t tulo de Mestre em Engenharia Mec nica na rea de Projetos e Materiais Orientador Prof Dr Mauro Hugo Mathias Guaratinguet 2006 Santos Junior Jos Farias dos S237m Monitoramento e avalia o da condi o de um sistema propulsor aeron utico atrav s de t cnicas de an lise de part culas em leos lubrificantes Jos Farias dos Santos J nior Guaratinguet s n 2006 95f il Bibliografia f 90 92 Dissertagao mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Engenharia de Guaratingueta 2006 Orientador Prof Dr Mauro Hugo Mathias 1 Manuten o preditiva 2 leos lubrificantes T tulo CDU 62 7 s unesp Wr UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETA MONITORAMENTO E AVALIACAO DA CONDICAO DE UM SISTEMA PROPULSOR AERONAUTICO ATRAVES DE TECNICAS DE ANALISE DE PART CULAS EM LEOS LUBRIFICANTES JOS FARIAS DOS SANTOS J NIOR ESTA DISSERTA O FOI JULGADA ADEQUADA PARA A OBTEN O DO T TULO DE MESTRE EM ENGENHARIA MECANICA PROGRAMA ENGENHARIA MEC NICA REA PROJETOS E MATERIAIS APROVADA EM SUA FORMA FINAL PELO PROGRAMA DE P S G
32. N LISE DE LUBRIFICANTES E PARTICULAS DE DESGASTE PARA A AVALIA O DA CONDI O DE MAQUINAS T CNICA DE DETEC O E IDENTIFICA O DE PART CULAS ATRAV S DE ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSOR O ATOMIC ra den ale act ea ht cen eon ARG UR da T CNICA DE IDENTIFICA O DE PART CULAS ATRAV S DA FERROGRA FIA mmuammemiimmacmmrmmmmmmrmrmr rm rr i CROMATOGRAFIA GASOSA AN LISE DEGRAXA inss ass op aids ESPECTROMETRIA DE EMISS O AT MICA ASPECTOS DA T CNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISS O AT MICA A INFLU NCIA DO TAMANHO DA PART CULA oaae UNIDADES DE MEDIDA sich gas ES E EIE SS age he A ANATOMIA DE UM ESPECTR METRO DE EMISS O ATONTO rs is EE Rd A 6 1 6 1 1 6 1 2 6 2 6 2 1 6 2 2 6 2 3 6 2 4 6 3 6 3 1 6 3 1 1 6 3 1 2 6 3 1 3 6 3 1 4 6 3 1 5 6 3 1 6 6 3 1 7 6 3 1 8 6 3 1 9 6 3 1 10 6 3 1 11 6 3 1 12 6 3 2 6 3 2 1 ELABORA O DE UM PROGRAMA DE ENSAIO MONITORAMENTO EM PROPULSORES AERON UTICOS ATRAV S DE T CNICAS DE AN LISE DE PART CULAS EM LEOS LUBRIFICANTES eta ma ESPECIME DE ENSAIO ssa sd oe aa 39 Informa es sobre motores combust o interna 39 Informa es sobre motor a pist o ii 40 COLETA DE AMOS ERA aqua a sa ade aaa ne 42 T cnicas de coleta de amostra a 42 Intervalo de coleta de amostra 42 Especifica o do leo lubrificante usado n
33. NOTA A janela protetora de quartzo deve ser limpa a cada 5 queimas Desta maneira foi aplicada de maneira a mais conservativa poss vel a metodologia citada a qual possibilitou a obten o dos resultados que s o demonstrados nos t picos seguintes desta disserta o 58 Figura 11 Padr es de calibra o do espectr metro leos Padr es para calibra o Espectrom trica Os leos padr es consistem em uma base de leos contendo quantidades precisamente controladas de elementos org nico met licos dissolvidos e de agentes estabilizantes com viscosidade controlada e ponto de flash para calibra o tanto do espectr metro de absor o quanto o por emiss o at mica 1 Os padr es de leo s o dispon veis em oito frascos numerados e atrav s de fontes normais de suprimento 2 O padr o D 3 tem um prazo de validade de 12 meses e com extens o n o autorizada Designation Elements Concentration Shelf Life A validade do padr o determinada e extens o da mesma n o permitida Padr es que atinjam o fim da validade devem ser segregados de acordo com as regras estabelecidas A concentra o de 5 ppm n o aplic vel para laborat rios AOAP 59 Tabela5 Composi o do kit de leo padr o do equipamento Designa o Elementos Concentra o Validade D 19 N A 0 N A D 3 B Mo Zn 100 12 months D 12 Fe Al Cr Cu Pb 5 10 30 50 30 months Na Mg Ni Si Ag 100 300 Sn Ti
34. RADU Coordenador BANCA EXAMINADORA IR Prof Mi es Orientador ri Prof Dr fected Dm MR a destes Agosto de 2006 DADOS CURRICULARES JOSE FARIAS DOS SANTOS JUNIOR NASCIMENTO 30 08 1958 RIO DE JANEIRO RJ FILIACAO Jos Farias dos Santos Marlene Alves dos Santos 1979 1984 Curso de Gradua o Engenharia Mec nica Plena UNITAU Taubat SP 2003 2005 Curso de P s Gradua o em Engenharia Mec nica n vel de Mestrado na rea de Projetos na Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguet da UNESP Aos pais Dou lhes o sorriso que trago agora em minha face O sorriso do trabalho da luta do carinho da cren a e da esperan a que um dia espero ver na face dos meus filhos Dou lhes tamb m uma parte do meu futuro do qual voc s abriram m o para que nos reservasse um mundo melhor Divide conosco os m ritos dessa conquista porque ela nos pertence ela t o vossa quanto nossa AGRADECIMENTOS Aos meus pais e aos meus filhos que sempre me incentivaram em meus estudos e na concretiza o de metas estabelecidas Ao professor Dr Mauro Hugo Mathias pela aten o irrestrita e pela preciosa orienta o dedicada a mim durante todo o per odo que compreendeu este trabalho Ao Tenente Coronel Engenheiro Leonardo Magalh es Nunes da Silva Major Engenheiro Luiz Tadeu Salazar Queiroz e aos Engenheiros Jolan Eduardo Berqu e Ademir Rodrigues Trindade pelo especial apoio e incentivo
35. a da Qualidade que permita detectar os modos de falha nos sistemas das aeronaves de defesa Por todas as considera es acima mencionadas um programa de an lise de leo imperativo numa empresa a rea comercial ou mesmo numa For a A rea de Defesa As poss veis desvantagens na implementa o de um programa de an lise de leo s o o seu custo log stica recursos humanos instala es equipamentos etc e o tempo que o citado programa leva para ser consolidado PALAVRAS CHAVE T cnicas de an lise de leo monitoramento de m quinas confiabilidade manuten o preditiva SANTOS JUNIOR J F Monitoring and Evaluation of Conditions of an Aircraft Engine analyzing the Oil Contamination 2006 95f Dissertation Master in Mechanical Engineering College of Engineering of the Guaratinguet S o Paulo State University Guaratinguet ABSTRACT The procedure of oil and grease analysis has been implemented in different sectors such as industry of paper and cellulose maritime alcohol plants companies and commercial airlines The techniques of lubricate oil analysis allow the increase of the useful equipment life the economy in maintenance costs In the military field this boarding are usual since the decade of forty however the developed countries that has been participated in World War II have explored much of this resource with the objective to minimize the operational costs and to optimize the missions fulfillm
36. ador da aeronave Todos os anteriormente citados Ex RBHA n 135 1 1 12 13 1 o go a BL go 8 A o Verifica o Estipular per odos determinados para a revis o dos procedimentos existentes visando melhoria da efici ncia do programa de monitoramento O Operador deve dispor de um grupo de profissionais envolvidos na elabora o implanta o e gerenciamento de um programa de monitoramento de motores aeron uticos Formar um grupo t cnico composto por um inspetor de manuten o t cnico de manuten o mec nico piloto e um AVALIADOR engenheiro experiente na rea aeron utica que dever ter independ ncia e meios materiais para desempenhar a fun o Proceder capacita o qualifica o e a atualiza o adequada dos profissionais naquele s modelo s tipo s de aeronaves alvo s do estudo O planejamento do monitoramento dos motores tomar como base a Tribologia an lise do leo lubrificante do motor Todas as modifica es que se fa am necess rias devem ser obrigatoriamente submetidas aprecia o e aprova o da Autoridade Aeron utica competente Inicialmente seguir os intervalos de manuten o recomendados pelo fabricante do motor propulsor Depois baseado em uma colet nea de dados consistentes oriundos da opera o das aeronaves ter como meta aumentar estes intervalos Responsabilidade Operador Operador
37. balo procedimentos normas controle das tarefas a serem E Operador etc aprovados pela 15 1 1 18 Periodicamente fazer uma Revis o Critica do Programa de Inspe o e Monitoramento resultados atingi mento de Operador metas dimensionamento custos m o de obra empregada etc 2 realizadas Autoridade Aeronautica O Supervis o an lise e controle Normas manuais relat rios tomadas de decis o e de a es AVALIADOR do de laborat rios ser exercida pelo Grupo de Trabalho procedimentos internos AVALIADOR Operador estudo de casos experi ncia etc responsabilidades individuais Chefe da Oficina dentro do programa de do Operador das monitoramento aeronaves Definir as fun es e as AVALIADOR A o Verifica o Atualiza o do Programa de atrav s da realimenta o derivada das an lises executadas Destacar e fomentar no Programa de Monitoramento chave das atividades a serem desenvolvidas Elaborar um registro exato e controle das a es realizadas vinculando as atividades de execu o e controle aos respectivos executores e controladores Evitando Supervis o constante da atividade a fim de garantir a aeronavegabilidade disponibilidade e baixo custo no monitoramento os integrantes do Grupo de Trabalho e pessoal envolvido nas atividades Todos os envolvidos devem estar receptivos defeitos incipientes Manter estoques m nimos de materiais e kits b sic
38. da 125 horas de v o no entanto em face das aeronaves em an lise apresentarem uma vida operacional longa os procedimentos adotados foram realizados em paralelo com as inspe es de c lula e motor a cada 50 horas de v o conforme o Service Instruction n 1492C of July 14 2000 da empresa Lycoming Textron fabricante do propulsor aeron utico Na Figura 2 ilustrado detalhe da aeronave disponibilizada para inspe o de c lula e motor 43 6 2 3 Especifica o do leo lubrificante usado nos esp cimes de monitoramento O leo especificado para os motores aeron uticos Lycoming que s o utilizados nas aeronaves T 25 o Aeroshell OIL W 15W 50 da empresa Norte americana Shell Este leo atende ao Boletim de Servi o n 446C emitido pelo fabricante do propulsor a Diretiva de Aeronavegabilidade n 80 04 03 do FAA Federal Aviation Administration e homologado sob as especifica es SAE J 1899 e a MIL L 22851D Este produto especialmente formulado para reduzir o desgaste do motor corros o oriunda da combust o e diminuir o consumo de leo e de combust vel ESSE imi Figura Aeronave T 25 disponibilizada para inspe o Os primeiros conjuntos de amostras para a pesquisa em quest o foram coletados em 2003 Tanto para a aeronave matr cula FAB n 1956 quanto para a de n 1944 Novas coletas est o previstas para um per odo de um ano em intervalos de 50 horas de v o Os pontos definidos para c
39. de Diagn stico s o fornecidas separadas para cada tipo de equipamento Mas algumas tabelas s o combinadas para diferentes s ries de motores ou mesmo itens similares Tabelas separadas s o usualmente requeridas por causa dos diferentes intervalos normais de amostragem nas caracter sticas de opera o do equipamento nos perfis da miss o a ser executada e nos tempos de opera o requeridos para que as concentra es de part culas de desgaste passem da condi o do n vel normal para a de anormal Estas caracter sticas foram combinadas para produzir os dados usados para estabelecer escalas e tend ncias do metal de desgaste debris Quando poss vel a informa o compilada de an lise de leo detectou falhas e foi usada para estabelecer a concentra o anormal das part culas de desgaste Quando isto n o era poss vel a concentra o anormal de part culas foi estabelecida usando m todos estat sticos aceitos As escalas de concentra o e os valores da tend ncia s o continuamente analisados e ajustados como necess rio usando as informa es revis es de engenharia e resultados hist ricos da condi o do equipamento Os intervalos de amostragem os limites da escala de desgaste e os valores de tend ncia s o estabelecidos para reduzir a possibilidade de que a concentra o de desgaste possa ir de normal para anormal sem que uma amostragem tenha sido examinada O conceito um Surveillance aumentado por amostragens mais
40. do de casos experi ncia etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Treinamento Conscientiza o A o Verifica o Manter a disciplina quanto ao tempo m dio de resposta em fun o de um relat rio de a o 58 Tomar provid ncias cab veis quanto porcentagem de repetibilidade incid ncia dos problemas encontrados nos motores monitorados 59 Tomar provid ncias quanto aos tempos m dios utilizados no encaminhamento das amostras coletadas para o laborat rio de an lise e tamb m para o da retirada dos resultados daquelas an lises Criar uma base de dados com as porcentagens de amostras normais no limite urgente ou cr tica visando melhoria dos trabalhos de monitoramento 61 Realimentar rapidamente com dados os registros do laborat rio que presta servi os de ensaios n o destrutivos dentre eles o de an lise de leo 62 Fazer Auditorias da Qualidade nos prestadores de servi o
41. e Manuten o t c de manuten o e mec nicos AVALIADOR Inspetores de Manuten o t c de manuten o e mec nicos Chefe da Oficina do Operador das aeronaves Inspetores de Manuten o t c de manuten o e mec nicos Chefe da Oficina do Operador das aeronaves Inspetores de Manuten o t c De manuten o e mec nicos 84 Documento de Refer ncia Manuais Ordens T cnicas e normas aplic veis Documentos atualizados originados pelo fabricante da aeronave Manuais cartas de servi o Boletins de Servi o etc Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estudo de casos experi ncia etc Documentos atualizados originados pelo fabricante da aeronave Manuais cartas de servi o Boletins de Servi o etc A o Verifica o Manter todos os materiais a serem utilizados no monitoramento calibrados rastreados e em condi es adequadas de embalagem e armazenamento Tornar o Programa de Monitoramento mais eficiente fazendo com que as informa es obtidas nas atividades de monitoramento sejam as mais confi veis poss veis Isto alcan ado com a inser o r pida daquelas informa es na base de dados criada de exerc cio das atividades Agregar estudos de casos sempre que poss vel Pois os mesmos poder o ser teis quando se tratarem de sistemas semelhantes Quando um motor for aberto para investiga o de algum probl
42. e Treinamento Conscientiza o Grupo de exigido pela oficina de Trabalho manuten o do operador das aeronaves No caso de fornecedores de itens e pe as os mesmos devem ter o foco voltado para o prazo Operador PAMA de execu o e qualidade dos fornecimentos Fazer uso de ferramentas adequadas no planejamento das Operador PAMA tarefas de manuten o de AVALIADOR monitoramento e registro das Grupo de ditas tarefas programas de Trabalho computa o Elaborar para uso constante um banco de dados com a finalidade de auxiliar nas checagens de tempo e AVALIADOR verifica es sobre os materiais utilizados nas tarefas de monitoramento Fazer verifica es e registros AVALIADOR coleta de dados das trocas Grupo de completas de leo lubrificante Trabalho Registrar todas as adi es de leo lubrificante realizadas Registrar tamb m dados tais quais quantidade de horas voadas tipo de leo adicionado quantidade adicionada etc Registrar as informa es de todas as inspe es no filtro de leo e presen a de Grupo de material elementos met licos Trabalho impregnados no elemento de papel do filtro Prever a realiza o de in meros Normas manuais relat rios ensaios N o Destrutivos Operador PAMA de laborat rios complementares procedimentos internos AVALIADOR S espectrometria tal qual a estudo de casos experi ncia ferrografia etc Fornecedor do Lubrificante Banc
43. ectr metro de emiss o at mica baseada na t cnica de um disco eletrodo rotativo conforme mostrado nas Figuras 7 e 8 abaixo Figura7 Espectr metro Spectroil M Figura 8 Espectr metro Spectroil M com seus padr es de calibra o 48 O equipamento permite a an lise por espectrografia simult nea de quantidades e tipos de elementos met licos em uma amostra de leo e contaminantes e aditivos em lubrificantes e flu dos hidr ulicos Os dados de an lise foram processados com o objetivo de constatar a condi o do motor a partir de uma amostra definida como padr o Esta amostra foi tomada com base nos procedimentos estabelecidos pela COMAER baseados em normas consagradas Os procedimentos ora adotados n o exploram os aspectos de acompanhamento comparativo visando a manuten o preditiva pr ativo ou seja ocorre somente uma avalia o instant nea com base crit rios quantitativos ou qualitativos Nesta pesquisa o que foi proposto o acompanhamento regular dos dados de coleta de forma comparativa visando estabelecer um programa pr ativo de forma a avaliar a possibilidade de extens o do ciclo de vida do equipamento em quest o bem como obter o diagn stico dos mecanismos de falha que podem prevenir acidentes e aumentar a confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos As caracter sticas do equipamento do equipamento s o apresentadas no ap ndice 6 3 1 Metodologia Aplicada 6 3 1 1 Introd
44. ema fotos devem ser tiradas para posteriores confronta es com informa es provenientes de outras fontes O AVALIADOR deve ter completo conhecimento do sistema e n veis em que o mesmo pode tolerar antes que uma a o seja tomada Deve ter acesso s informa es de ambiente de trabalho ciclos trabalhados horas tempo de uso especifica es e de novas instru es de manuten o Responsabilidade Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador PAMA AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR 46 Conscientizar a todos que o Programa de Monitoramento n o pode ter car ter imediatista A experi ncia do grupo s ser consolidada ap s algum tempo 85 Documento de Refer ncia Todas as fontes poss veis ex investiga o de acidentes aeron uticos publica es etc Documentos atualizados originados pelo fabricante da aeronave Manuais cartas de servi o Boletins de Servi o etc 5 5 A o Verifica o sejam realizados tardiamente sob pena do reparo se tornar mais caro para o Operador ou que apare am danos em outros componentes do motor Atentar para n o se realizar ensaios in teis Os quais n o representam as verdadeiras condi es nem do sistema e nem do lubrificante Evitar realizar ensaios confusos pois os mesmos geram falsos alarmes defeitos
45. encontrados por poss vel falta de experi ncia de um AVALIADOR Evitar a deixar que o sistema seja levado condi o de falha irrevers vel para ent o realizar a an lise de leo O O Grupo de Trabalho n o deve permitir que testes ensaios do Programa de Monitoramento N o permitir a simplifica o demasiada dos ensaios necess rios no Programa de Monitoramento visando unicamente cortar custos Nunca negligenciar as informa es que s o oriundas dos laborat rios que realizaram as an lises pr ticas de leo lubrificante j gasto causa raiz Uma equipe eficiente d valor real atividade de manuten o Manter o Grupo de Trabalho em contato com as companhias de petr leo fornecedor do sistema equipamento componente e servi o de suporte t cnico a clientes do fabricante da aeronave 1 2 3 4 5 6 Responsabilidade Chefe da Oficina do Operador das aeronaves Inspetores de Manuten o t c de manuten o e mec nicos AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador Chefe da Oficina do Operador das aeronaves Inspetores de Manuten o t c de manuten o e mec nicos AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Chefe da Oficina do Operador das aeronaves 86 Documento de Refer ncia Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos estu
46. ent Thus this involved technology is strategic fitting to the developing countries the implementation of more efficient programs of form to have greater degree of independence increase of the availability and equipment reliability in order to save resources The proposal of the research carried on is to complement the program of maintenance based on oil and grease analysis and greases in order te explore and to apply the potential of these techniques aiming at to the activities of difficulties in service operational problems and inquiry of aeronautical incidents accidents The feasibility study of this type of program will be able to generate a program of Quality Assurance that allows detecting the failure modes in the systems of the defense aircraft For all the considerations mentioned above a program of oil analysis is imperative in a commercial airline or even in an Air Force of Defense The possible disadvantages to the implementation of oil analysis program are the their cost logistic human resources physical place equipments and so on and the time to consolidate such kind of program KEYWORDS Oil analysis techniques machines monitoring reliability predictive maintenance SUMARIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LISTA DE SIMBOLOS A UO N m 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 5 1 5 2 5 3 INTRODUCA O cotas A uae A OBJETIVOS DO TRABALHO nn REVIS O BIBLIOGR FICA T CNICAS DE A
47. erem analisadas forem de leos usados que normalmente t m concentra es de ferro t o elevadas quanto 100 ppm E de prata t o baixas quanto 1 0 ppm ou menos os padr es recomendados para a verifica o di ria da padroniza o de leo devem ser o LEO DE BASE 0 ppm e o PADR O DE 100 ppm Para aplica es em avi es militares os padr es de 0 5 10 e 30 ppm cobrem geralmente a escala completa de concentra es previstas Se for uma amostra do combust vel com contamina o muito baixa os padr es recomendados s o os de leo Base e o leo Padr o de 10 ppm Compare os resultados de queima de padroniza o com os da tabela 2 51 Tabela2 Faixas de indices aceit veis para checagem di ria de padroniza o Concentra o ppm M nimo ppm M ximo ppm 100 300 Esta faixa aplica se para todos os elementos exceto Ag Al Mg e Sn A faixa para estes elementos de O at 0 5 Talvez a repetibilidade seja uma das mais importantes caracter sticas t cnicas de um espectr metro que atesta a sua habilidade de executar repetidamente a mesma medida e com o mesmo resultado Esta caracter stica conhecida como sendo a repetibilidade reproducibilidade sigma desvio padr o ou a precis o A repetibilidade determinada pelo desvio padr o de uma s rie das medidas feitas na mesma amostra 6 3 1 4 Padr es militares para desgaste de metal O programa militar de an lise de leo es
48. espec fico comprimento de onda e usando a curva de calibra o para converter esta intensidade de luz em uma concentra o ou ppm Ao analisar dados da an lise elemental importante olhar n o o valor absoluto de cada elemento mas na linha da tend ncia isto a mudan a na concentra o elemental das amostras consecutivas Isto importante porque as taxas de desgaste ser o diferentes para m quinas diferentes dependendo dos tipos de componentes fabricante e modelo tipo do leo idade uso etc Este tipo de an lise por taxa de mudan a pode ser inv lido se encontrar problemas relacionados a sinais adiantados de desgaste e de contamina o 37 Ao analisar dados de AES importante saber a metalurgia da m quina e a composi o qu mica dos contaminantes comuns que possam estar presentes assim que os dados sejam relacionados ao desgaste ativo de um componente espec fico ou ao ingresso de contaminantes espec ficos Para fazer este estudo os leos novos devem ser catalogados em uma base anual ou sempre que uma mudan a no tipo ou na formula o do leo for suspeita Comparando os tra os da nova linha de base para o leo usado como amostra 5 3 A ANATOMIA DE UM ESPECTR METRO DE EMISS O AT MICA Quase todos os laborat rios de an lise de leo usam um de dois tipos de espectr metro de emiss o at mica plasma indutivo acoplado ICP ou el trodo de disco rotativo RDE A diferen a b sica entre as dua
49. everas especifica es para se assegurar de que n o contenham n veis inaceit veis de tra o do elemento de contamina o e para o n o comprometimento da observa o dos elementos de interesse Os eletrodos de disco podem facilmente se tornar contaminados se segurados impropriamente A superf cie do eletrodo que faz a abertura anal tica nunca deve ser tocada com os dedos O manuseio do eletrodo em forma de barra igualmente t o importante quanto ao apropriado para o em forma de disco A prepara o correta da ponta do eletrodo de barra assegurar que os dados anal ticos ser o reproduzidos 53 Todos os eletrodos de grafite de disco e de barra fornecidos com o Spectroil M sao da classe da ASTM American Society for Testing and Materials e podem ser obtidos no mercado mundial Embora estes eletrodos sejam fabricados pelo mesmo processo de extrus o a densidade dos eletrodos pode variar drasticamente de fornecedor para fornecedor A densidade espec fica dos eletrodos de disco afeta as curvas de calibra o Al m disso recomenda se que o usu rio do instrumento evite misturar grupos de eletrodos pois a densidade espec fica pode variar de lote para lote mesmo que seja do mesmo fornecedor Tabela 4 Caracter sticas do eletrodo de grafite Dimens es Proposta Grafite de carbono 15 24 cm de Apontado em uma extremidade Eletrodo em comprimento 0 617 cm delcom um ngulo de 160 para di metro Spectro P N O
50. fato de que todos os materiais t m desgaste Conforme ARCURI FILHO 1995 todo dispositivo mostra sinais de altera o sob a forma de energia que dissipada de modo que pode ser medida e transformada em um valor num rico A varia o deste valor num rico que serve de base ao processo de medida e acompanhamento do estado do componente equipamento ou sistema Para determina o do ponto preditivo utiliza se de t cnicas fornecidas pela ci ncia para monitorar equipamentos e sistemas As t cnicas de monitora o mais utilizadas pela manuten o preditiva s o e An lise de leos lubrificantes e An lise de vibra es e An lise de temperaturas e Ensaios n o destrutivos e Monitora o de par metros operacionais Os resultados obtidos por estes processos de monitora o ajudar o na estimativa do per odo de tempo que o equipamento levar para falhar A implementa o de uma ou mais das atividades de manuten o vistas anteriormente corretiva preventiva ou preditiva expressa a pol tica empregada para manter um sistema ou equipamento 27 A filosofia de manuten o determina a maneira e volume de servi os a serem efetuados quando e como estes devem ser realizados indicando sua localiza o dura o e o n vel de precis o que ser atingido E o instrumento que definir o montante de recursos necess rios e dos custos envolvidos 28 4 T CNICAS DE AN LISE DE LUBRIFICANTES E PART CULAS D
51. fregiientes tanto quanto as concentra es de desgaste aumentem A informa o fornecida nos valores anormais da tend ncia porque o r pido crescimento do desgaste do metal mesmo em baixas concentra es e dentro dos limites aceit veis da faixa pode ser indicador de falhas As atividades que identificam uma exig ncia em modificar estas tabelas para um equipamento espec fico devem ser cientificadas para as autoridades de engenharia daquele tipo de equipamento 64 Se for necess rio originar uma recomenda o de manuten o Uma tabela guia de diagn stico suplementar pode ent o ser usada para localizar reas de poss veis problemas e ajudar a identificar uma recomenda o espec fica Em muitos casos poss vel dar ao pessoal da manuten o uma indica o de quais componentes no equipamento est o tendo desgaste anormal baseada nas part culas met licas que est o sendo produzidas O guia de Tomada de Decis o Tabela 8 prov uma segii ncia l gica de a es para o Avaliador seguir uma determinada recomenda o apropriada do laborat rio durante o processo de avalia o Esta tabela estruturada de maneira que uma recomenda o do laborat rio possa ser derivada de uma compara o entre a ltima an lise de amostra de leo e a da primeira amostra em considera o ao padr o como um fator A tabela 8 para o uso como um guia para o Avaliador Para fazer uma determina o definitiva de uma recomenda
52. ia s o uniformes quando ainda dentro dos limites tiverem que ser monitoradas para detectar os problemas antes do aparecimento de falhas de componentes sistemas se a es recomendadas para as atividades de opera o s o requeridas ou n o 7 1 2 Determina o da recomenda o apropriada usando o guia de tomada de decis es A maioria dos resultados das an lises de amostras ser normal com a apropriada recomenda o do c digo A Se a recomenda o para uma a o de manuten o for indicada pelo Guia de Tomada de Decis o a tabela Guia de Diagn stico Suplementar deve ser consultada Estas tabelas podem fornecer informa o adicional a respeito da localiza o de prov veis problemas que garantem a inclus o na recomenda o do laborat rio nota de aviso de manuten o para a atividade de opera o O procedimento acima pode servir como um guia operacional passo a passo para a pessoa do Avaliador com experi ncia limitada E ao reter flexibilidade consider vel para o uso por um Avaliador experiente que possa prontamente levar em considera o v rios fatores que influenciam avalia es e recomenda es O julgamento e experi ncia do Avaliador s o partes muito importantes do processo de avalia o e n o deveria ser subordinada por dados num ricos quando as circunst ncias incomuns existirem Em muitos casos o Guia de Tomada de Decis o fornece as op es a respeito das recomenda es espec ficas a serem emitidas
53. l Analysis Program Partes por milh o Parque de Material Aeron utico de S o Paulo Rotrode Disc Emission Spectrometric Oil Analysis Program Technical Order Time Between Overhall LISTAS DE SIMBOLOS um Microns o Angulo 1 INTRODU O A an lise do lubrificante nos permite identificar quantificar tra ar um perfil de desgaste do equipamento e componentes Ou seja avaliar a sua degrada o As part culas de contamina o e as part culas de desgaste s o identificadas atrav s de an lises espec ficas as quais permitem tra ar um perfil de desgaste dos equipamentos e seus componentes O monitoramento das part culas de desgaste baseia se nos seguintes fatos As pe as m veis s o continuamente lavadas pelo lubrificante e as part culas de desgaste s o arrastadas por este lubrificante A velocidade de gera o destas part culas maior com o aumento do desgaste Exames frequentes das part culas no lubrificante permitem a detec o de falhas incipientes e a implementa o de um programa de monitoramento 21 2 OBJETIVOS DO TRABALHO e Buscar ferramentas que estabele am diagn sticos da condi o de sistemas aeron uticos e Minimizar custos operacionais e Desenvolver um programa de monitoramento que 1 Seja eficaz e proporcione maior independ ncia 2 Aumente a disponibilidade 3 Melhore a confiabilidade dos equipamentos cumprimento de miss es 4 Economize recursos Asse
54. laborat rios e fornecedores de material do Programa de Monitoramento Responsabilidade AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Chefe da Oficina do Operador das aeronaves AVALIADOR Chefe da Oficina do Operador das aeronaves AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador AVALIADOR Grupo de Trabalho Operador 87 Documento de Refer ncia Treinamento Conscientiza o Treinamento Conscientiza o Treinamento Conscientiza o Treinamento Conscientiza o Treinamento Conscientiza o Normas manuais relat rios de laborat rios procedimentos internos casos experi ncia etc 88 8 CONCLUS O O presente trabalho visa substanciar as atividades de manuten o de motores aeron uticos no mbito da FAB Abaixo s o indicados os principais itens de contribui o deste trabalho e Realiza o de atividades de Monitoramento e Realiza o de avalia o da condi o de desgaste e Proposi o de um programa de inspe o e avalia o da condi o de desgaste de motores aeron uticos na FAB Os objetivos deste trabalho foram devidamente concretizados A seguir s o detalhados os principais itens de contribui o deste trabalho e Monitoramento Foram reestudados todos os m todos dispon veis para o estudo dos desgastes de componentes mec nicos no caso os itens de interesse foram motores alternativos de
55. m portanto sendo consideradas normais c Cromo Cr As concentra es encontradas do elemento Cr podem ter origem no desgaste dos an is dos pist es ou do virabrequim Est o bem abaixo do limite 0 21 p p m portanto sendo consideradas normais d Cobre Cu As concentra es encontradas do elemento Cu podem ter origem no desgaste de rolamentos buchas de bronze guia da haste de v lvulas aditivos leos refrigerantes que tamb m contribuem para o aparecimento de part culas de cobre S em motores novos aparecem altos n veis por algumas centenas de horas voadas Na primeira coleta quase atingiu o limite da faixa normal O 25 p p m Mas nas amostras seguintes houve um decr scimo dessas concentra es Pode se afirmar que neste caso o agente do desgaste foi desaparecendo ou mesmo removido Sendo assim n o haver 73 mais o desgaste e conseqiientemente nao haver mais particulas oriundas dele Mas a superf cie desgastada no processo n o ir mais se recompor Por isso quando da abertura do motor dever se inspecionar e avaliar o grau de desgaste sofrido pelo componente para futuro diagn stico e preven o Como a combina o de desgaste Fe Cu n o cresceu n o h indica o de uma poss vel falha catastr fica e Magn sio Mg N o houve presen a de concentra o do elemento Mg em nenhuma das amostras coletadas Se houvesse seria pelo fato deste elemento qu mico ser comp
56. m qualquer local pela a o da gravidade e do fraco magnetismo adquirido no contato com as part culas ferrosas Ap s a lavagem do dep sito obtido utilizando se um solvente especial que elimina todo o leo permanecem apenas as part culas retidas pelas for as eletromagn ticas prontas para a contagem e observa o visual Para a contagem s o utilizadas fontes de luz e detectores apropriados ligados a um dispositivo eletr nico que mede as intensidades da luz transmitida atrav s de duas reas uma na entrada e outra a 6 mm adiante A rela o entre elas correspondente rela o entre as part culas grandes e pequenas indica a severidade do desgaste Este o princ pio da Ferrografia Quantitativa que pode ser efetuada peri dica ou continuamente e possibilita o tra ado de um gr fico de tend ncia e o estabelecimento de um n vel de alarme A Ferrografia Anal tica requer a utiliza o de um microsc pio de pesquisa al m de outros instrumentos auxiliares para observa o visual da amostra A natureza das part culas fornece uma indica o precisa das causas do desgaste A amostra levada ao microsc pio em l minas de vidro an loga a um espectro pois decomp em o sinal ordenadamente segundo suas caracter sticas que t m rela o com as causas A an lise da forma tamanho e cor das part culas permite inferir as causas tais como sobrecarga m lubrifica o fadiga abras o e outras A identifica o da com
57. m varia es enormes no ndice de part culas HERGUTH B 2002 33 4 5 ESPECTROMETRIA DE EMISS O AT MICA M todo usado para identificar e quantificar os elementos qu micos presentes nas part culas met licas em suspens o nos leos lubrificantes e que foram geradas pelo desgaste das partes m veis uma t cnica de manuten o preditiva utilizada para monitorar o desgaste interno de motores a explos o turbinas compressores caixas de engrenagens e outros equipamentos que utilizam leos lubrificantes A determina o dos metais e outros elementos produzidos por desgaste e as suas concentra es s o os principais aspectos a serem considerados neste tipo de t cnica Parte do princ pio que um equipamento constitu do por pe as de diferentes materiais a os a os ligas bronze alum nio e outros que quando come am a se desgastar produzem part culas que contaminam o leo lubrificante Uma an lise da morfologia tipo e concentra o dessas part culas permite identificar qual a pe a m vel dos equipamentos que se est desgastando o tipo de desgaste que est ocorrendo bem como problemas de mau funcionamento An lises sucessivas permitir o avaliar a severidade tend ncia e a causa do desgaste estimando se o momento da ocorr ncia da falha dentro de crit rios de precis o estabelecidos o que permitir a es preditivas para se evitar tal falha A an lise espectrom trica capaz de detectar part culas
58. matograficos 6a edi o Editora da Unicamp Campinas 1995 CAMPBELL R L BYINGTON C S LEBOLD M S Generation of hums diagnostic estimates using transitional data In INTERNATIONAL CONGRESS ON CONDITION MONITORING AND DIAGNOSTIC ENGINEERING MANAGEMENT 13m 2000 Houston Proceedings Houston Texas 2000 91 CARVALHO R S N ALVES J E Manuten o baseada em confiabilidade na PETROFLEX RJ Revista Manuten o ABRAMAN Associa o Brasileira de Manuten o Rio de Janeiro RJ Brasil n 47 mar abr 1994 COMMANDER NAVAL AIR SYSTEMS COMMAND Laboratory Analytical Methodology and equipment criteria In Joint Oil Analysis Program Manual aeronautical Change 1 15 March 1999 Pensacola FL 32508 5010 USA dec 2001 v 3 DEMPSEY PJ A comparison of vibration and oil debris gear damage detection methods applied to pitting damage In NASA TM 210671 Sep 2000 DEMPSEY P J AFJEH A A Integrating Oil Debris and Vibration Gear Damage Detection Technologies Using Fuzzy Logic Glenn Technical Reports Server GLTRS In NASA TM 2002 211126 jun 2002 DEMPSEY P J ZAKRAJSEK J J Minimizing load effects on NA4 gear vibration diagnostic parameter In NASA TM 210671 Feb 2001 Minimizing load effects on NA4 gear vibration diagnostic parameter Glenn Technical Reports Server GLTRS In NASA TM 210671 Feb 2001 FONSECA L A N Manuten o baseada em confiabilidade a experi ncia aeron utica a servi
59. nas diversas fases da realiza o deste trabalho s funcion rias da Biblioteca do Campus de Guaratinguet pela dedica o efici ncia e principalmente interesse pelo aluno que necessita de orienta o s secret rias da P s Gradua o pela dedica o presteza e simpatia no atendimento Desenhista L cia Helena de Paula Coelho pela preciosa colabora o ao aluno que necessite de orienta o Este trabalho contou com o apoio da seguinte entidade Instituto de Fomento e Coordena o Industrial IFI do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial CTA Comando da Aeron utica Minist rio da Defesa pela compreens o da import ncia deste trabalho para as reas de Certifica o e de Investiga o de Acidentes Aeron uticos Grupo Especial de Ensaio em V o do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial CTA Comando da Aeron utica Minist rio da Defesa pelo grande aux lio na permiss o da utiliza o dos motores aeron uticos coleta dos materiais necess rios e informa es complementares Parque de Material Aeron utico de S o Paulo COMAER pela concess o dos laborat rios equipamentos e recursos did ticos necess rios Apar ncias n o s o verdades preciso tirar a pele da suposta ovelha para que vejamos o lobo SANTOS JUNIOR J F Monitoramento e Avalia o da Condi o de um Sistema Propulsor Aeron utico atrav s de T cnicas de An lise de Part culas em leos Lubrifican
60. nte quando est o saturados e sem mais vida efetiva Um programa de manuten o preditiva efetiva faz uso da condi o do monitoramento da m quina baseado em an lises de leo monitoramento da vibra o e desempenho Este trabalho trata do estudo das t cnicas de an lise de leos e graxas visando a busca de ferramentas que estabele am um diagn stico da condi o de sistemas aeron uticos Ressalta se que o tipo de programa de manuten o preditiva implementado e o tipo de monitoramento necess rio s o dependentes da aplica o e dos modos de falha poss veis Muitos programas de manuten o preditiva industriais usam o monitoramento de vibra o em equipamentos fixos estacion rios Em alguns casos um espectro de vibra o anormal ser a primeira indica o de um problema em uma parte do equipamento Em outros casos a an lise de leo dar uma indica o inicial de anormalidade Por exemplo Um desbalanceamento rotacional seria observado primeiro por an lise de vibra o Somente depois de um per odo de opera o faria com que o processo de tens o atuante sobre os rolamentos resultasse em uma maior quantidade de part culas de desgaste presentes no leo lubrificante De outra maneira uma situa o de desgaste abrasivo na qual part culas abrasivas de contamina o entram no leo lubrificante seriam detectadas primeiramente por uma an lise de leo Somente ap s um montante significativo de desgaste ter ocorrido o pr
61. ntensidade da mesma que medida por um detector Quanto maior a concentra o do elemento maior ser a absor o da radia o incidente Esta determina o quantitativa feita atrav s de compara o com padr es conhecidos dos elementos produzida pela dilui o de compostos organomet licos de pureza anal tica A t cnica da Espectrofotometria nos permite identificar qualitativamente e quantitativamente o tipo de material de desgaste ou seja o tipo e a quantidade de 29 elementos dispersos no leo tamb m de grande utilidade na quantifica o de aditivos met licos incorporados aos lubrificantes novos Em virtude da limita o da capacidade de detec o por via direta de part culas de at no m ximo 2 um e por ser muito trabalhosa e demorada a execu o do teste por via indireta fica invi vel na maioria das vezes a utiliza o desta t cnica para identificar desgaste em equipamentos industriais onde as part culas se apresentam na faixa de gt 1 lt 50 um Entretanto para se detectar part culas em leos lubrificantes de motores de combust o interna e de flu dos de sistemas hidr ulicos ela se apresenta ideal pois as part culas se apresentam em 2 um MALTE LUKAS AND DANIEL P ANDERSON 1998 4 2 T CNICA DE IDENTIFICA O DE PART CULAS ATRAV S DA FERROGRAFIA A Ferrografia foi criada em 1971 por Vermon C Westcott nos EUA e consiste na contagem e na observa o visual das part culas existente
62. nto de rota o atrav s da biela acoplada ao eixo de manivelas O motor trabalha por meio de impulsos c clicos sobre o pist o medida que uma aeronave de motor convencional ganha altitude a pot ncia do propulsor diminui devido redu o da densidade do ar Nas grandes altitudes essa diminui o muito significativa Para contornar este efeito indesej vel foram desenvolvidos os turbo compressores que comprimem e enviam o ar atmosf rico sob press o para os cilindros O motor com cilindros horizontais opostos o tipo que mais predomina atualmente no mercado mundial Nele todos os cilindros ficam na posi o horizontal permanecendo limpos sem ac mulo de leo na c mara de combust o e nas velas Os ensaios foram desenvolvidos com motores Lycoming da s rie 540 que s o motores de ciclo Otto a pist o do tipo boxer aspirados equipados com injetores de combust vel e cujas caracter sticas s o apresentadas na Tabela 1 41 Tabela 1 Caracter sticas do motor Fornecidas pela empresa Lycoming N mero de cilindros 6 horizontais opostos Cilindrada 8875 cm Taxa de compress o 8 7 1 Pot ncia nominal 300 HP Rota o nominal 2700 rpm Peso seco 215 Kgf Capacidade de leo 11 4 litros Press o do leo normal 60 a 90 libras pol Refrigera o A ar Os motores da empresa norte americana Lycoming v m equipando as aeronaves T 25 Universal que s o utilizadas na
63. o de confiabilidade Este tipo de manuten o permanece est ainda hoje presente em um n mero muito grande de atividades produtivas industriais por exemplo Neste est gio de evolu o a manuten o absorveu t cnicas de planejamento s suas atividades mas a atividade n o dedicava grande aten o ao controle Este tipo de conceito de manuten o apenas reduziu a ocorr ncia de falhas que exigiam manuten o do tipo corretiva A atividade de manuten o come a a se equiparar produ o apesar de ainda estar normalmente a ela subordinada Durante a Segunda Guerra no final da d cada de 30 os setores produtivos sentiram a necessidade n o s de corrigir os defeitos dos equipamentos mas tamb m de evitar a ocorr ncia de falhas capazes de interferir com a produ o Desta 23 preocupa o para evitar falhas nasceu a manuten o preventiva HORTA SANTOS 1999 As Ferrovias ap s o t rmino do conflito mundial foram as atividades pioneiras onde a moderna t cnica de an lise de leo foi usada para detec o de falhas Neste per odo tamb m as For as Armadas Norte americanas adotaram largamente estas t cnicas inicialmente para detec o de falhas em turbinas aeron uticas A experi ncia obtida pelos militares no monitoramento do lubrificante das turbinas aeron uticas e de outros sistemas lubrificados foi transferida posteriormente para monitoramento de usinas el tricas modernas Os militares utilizaram
64. o de dados AVALIADOR Grupo de Trabalho 38 39 41 42 43 Oo a A A a f 8 A o Verifica o Determinar os corretos roteiros de coleta das amostras de maneira que n o possam ser burladas nem simplificadas Do grupo de motores a serem monitorados observar e proceder que os mesmos estejam no mesmo n vel de revis es e reparos j realizados Isto que as revis es executadas estejam em dia para um mesmo momento Observar rigorosamente que a coleta de amostra seja feita sempre nos mesmos pontos j determinados pelo fabricante do sistema sob pena de se obter leituras que resultar o em diagn sticos incorretos Todas as atividades de monitoramento devem estar integradas e compat veis com aquelas de manuten o reparos quebras inspe o e armazenamento Os limites alarmes que representam condi es anormais de opera o t m que ter os par metros estabelecidos para que sejam monitorados Os mapeamentos t m que ser executados os motores identificados as amostragens e resultados devem estar correlacionados com os motores monitorados Tudo isso deve ser entregue ao AVALIADOR Defeitos encontrados e problemas na manuten o devem ser investigados e corrigidos antes de um esp cime ser inclu do no Programa de Monitoramento Responsabilidade Inspetores de Manuten o t c de manuten o e mec nicos Operador AVALIADOR Inspetores d
65. o ou falha tais quais as unidades de geradores de energia auxiliar Requisitos de freqii ncia de amostragem normais que s o determinadas pela mais alta autoridade em cada rea s o mandat rios e n o est o sujeitas modifica o pelo laborat rio ou atividades de opera o sem diretriz oficial Os laborat rios podem recomendar o aumento da frequ ncia de amostragem para amostras especiais quando os resultados de an lises indiquem a necessidade de um monitoramento minucioso do equipamento em um determinado intervalo de tempo 7 1 1 Resultados da avalia o de amostras A experi ncia e o julgamento do Avaliador s o fatores extremamente importantes em determinar uma recomenda o eficaz desde que o Avaliador possa usar todas as informa es adicionais a fim de chegar a uma decis o mais precisa para um conjunto particular de circunst ncias O Avaliador seguir os seguintes procedimentos para a sua an lise de resultados de avalia o de uma amostra e Investigar registros desaparecidos ou incomuns sobre servi os com leo tais como n o adi o de leo ou excessiva adi o porque estes registros s o partes importantes do processo de avalia o da amostra e Determinar a escala para cada concentra o cr tica de desgaste no resultado da amostra vindo de uma tabela de crit rio de avalia o de desgaste motor componente Metais desgastados de maneira cr tica elementos os quais requerem monitoramento da an lise
66. o ou mudan a sem documenta o registro problemas com a identifica o da amostra etc Recomenda se a verifica o das amostras e ou a diminui o dos intervalos de coleta das amostras para repentinos aumentos E investigar os procedimentos de amostragem ou a n o documenta o da adi o de leo para as repentinas diminui es nas concentra es dos elementos 4 Aumentos e diminui es err ticas do n vel da tend ncia Indica geralmente um problema no procedimento de amostragem adi o de leo ou mudan a sem documenta o identifica o da amostra etc e deve provocar um pedido de revis o de procedimentos de amostragem da atividade e submiss o de uma amostra monitorada para a verifica o 5 Aumentos que excedam aos limites da tend ncia Geralmente indicativo de problemas no equipamento Assim deve se consultar o Guia de Tomada de Decis es e revisar o hist rico do equipamento Disso normalmente resulta numa nova an lise de amostra e ou numa recomenda o de a o de manuten o 67 Obs As categorias anteriormente mencionadas s o subjetivas desde que nenhum valor do ponto de aumento ou decr scimo entre os limites da tend ncia seja atribu do A classifica o da severidade dos aumentos ou diminui es tem que ser determinados por cada Avaliador ap s ter considerado todos os fatores envolvidos A lista n o considerada completa mas fornecida para mostrar que as varia es da tend nc
67. oblema poder ser detectado pela an lise de vibra o Monitoramento de desempenho refere se na observa o e quantifica o de um n mero de diferentes par metros de opera o os quais em muitos casos s o relativamente f ceis e n o t o caros de se obter tais como temperatura press es taxas de fluxo consumo de leo etc Num simples rolamento a temperatura pode ser o nico par metro a ser medido Entretanto em uma m quina complexa tal como turbinas aeron uticas uns bons n meros de medidas e de par metros s o poss veis os quais incluem consumo de combust vel temperatura interna e externa de refrigera o 26 temperatura do leo press o de entrada de ar press o de exaust o e temperatura de exaust o MALTE LUKAS AND DANIEL P ANDERSON 1996 Hoje em dia a manuten o constitu da pelo conjunto de atividades executadas aos n veis de corretiva preventiva e preditiva e est no mesmo n vel organizacional da produ o Os ndices utilizados para avaliar o desempenho da manuten o v m assumindo import ncias relativas diferenciadas segundo o est gio de evolu o tecnol gica e de gerenciamento atingido pela organiza o Cada um deles poder assumir condicionalmente papel de destaque em compara o aos demais Existem algumas diverg ncias entre os autores pesquisados no que diz respeito defini o do que seja manuten o Mas h consenso no princ pio de que todas elas baseiam se no
68. oleta das amostras de leo de lubrificante s o localizados na parte superior e inferior do motor e s o aqueles projetados pelo pr prio fabricante 44 Nas Figuras 3 e 4 sao ilustrados em detalhe os pontos de coleta Figura 3 Ponto superior de coleta de amostra de leo lubrificante Figura 4 Ponto inferior de coleta de amostra de leo lubrificante O crit rio de defini o destes pontos baseado em aspectos operacional e de manuten o de forma a assegurar condi es turbulentas que venham a garantir uma concentra o representativa de contaminantes contidos no leo circulante do sistema 45 Antes do inicio da coleta o motor foi colocado em opera o giro de modo que o leo circule pelo sistema e atinja as condi es e temperaturas adequadas de opera o As amostras foram coletadas nos pontos definidos em recipiente perfeitamente limpo e livre de contaminantes externos conforme pode ser visto nas fotos das figuras 5 e 6 Figura 5 Amostra coletada armazenada em frasco apropriado Figura6 Amostra com identifica o requerida 46 6 2 4 Procedimento de coleta de amostra O sucesso e efetividade do programa de an lise de leo dependem principalmente da confiabilidade das amostras Uma amostra confi vel aquela a qual verdadeiramente representativa do flu do circulante no equipamento que est sendo avaliado Para tanto devem ser seguidas as seguintes observa
69. omatografia gasosa um processo no qual se divide uma mistura nos seus constituintes gra as a passagem de uma fase gasosa m vel sobre um solvente estacion rio Esta t cnica est dividida em duas categorias principais cromatografia g s l quido CGL na qual ocorre a parti o de uma amostra entre uma fase gasosa m vel e uma delgada camada de l quido n o vol til que recobre um suporte inerte e a cromatografia g s s lido CGS que emprega um s lido com grande rea superficial como a fase estacion ria Um Cromat grafo de g s constitu do essencialmente das seguintes partes o g s de arraste usado o h lio nitrog nio o hidrog nio ou o arg nio O fluxo de g s com a amostra vaporizada passa por um tubo contendo a fase estacion ria FE coluna cromatogr fica onde ocorre a separa o da mistura A FE pode ser um s lido absorvente Cromatografia G s S lido ou mais comumente um filme de um l quido pouco vol til suportado sobre um s lido inerte Cromatografia G s L quido com 32 Coluna Empacotada ou Recheada ou sobre a pr pria parede do tubo Cromatografia Gasosa de Alta Resolucao Na cromatografia g s l guido CGL os dois fatores que governam a separacao dos constituintes de uma amostra s o a solubilidade na FE quanto maior a solubilidade de um constituinte na FE mais lentamente ele caminha pela coluna a volatilidade quanto mais vol til a subst ncia ou em outros termos quanto maior a
70. onente na formula o de detergentes b sicos sulfanatos ou salicilatos de magn sio cuja fun o a neutraliza o de cidos e a preven o na forma o de gomas e lacas Para este elemento qu mico o resultado considerado normal a Tit nio Ti As concentra es encontradas do elemento Ti podem ter origem do desgaste de componentes de ligas met licas Dentre elas bem prov vel que tenha ocorrido desgaste de tratamento superficial desgaste no corpo do cilindro ou no virabrequim que s o feitos de forjados de liga de a o n quel cromo molibd nio Os n veis de desgaste encontrados est o bem baixos indicando que os itens que cont m o Ti est o em boas condi es e n o apresentam risco de falha significativo b N quel Ni As concentra es encontradas do elemento Ni podem ter origem do desgaste de componentes de ligas met licas Dentre elas bem prov vel que tenha ocorrido desgaste nas v lvulas virabrequim ou corpo do cilindro Estes itens cont m em sua constitui o este elemento qu mico Os n veis de desgaste encontrados est o baixos indicando que os itens que cont m o Ni est o em boas condi es e n o oferecem risco de falha significativo 74 c Estanho Sn As concentra es encontradas do elemento Sn podem ter origem do desgaste de buchas de bronze rolamentos ou da guia da haste de v lvulas Estes itens cont m em sua constitui o este elemento qu mico Os n veis de desgas
71. os dos itens utilizados nas atividades de monitoramento coleta de etc 22 23 24 25 26 27 28 2 necessitam de material para a sua execu o e em que quantidades Inspe o Condi o de Desgaste que o elemento humano a pe a Grupo de trabalho ocorr ncia de falhas humanas Efetuar os recheques para todos ocorr ncia detec o de falhas e amostragens materiais diversos 9 Planejar pesquisando junto as fichas de inspe o das aeronaves quais as tarefas que 82 Responsabilidade Documento de Refer ncia Documenta o do Operador procedimentos normas etc aprovados pela Autoridade Aeron utica AVALIADOR e Grupo de Trabalho do Operador AVALIADOR Treinamento Conscientiza o do Operador s Documenta o do Operador procedimentos normas etc aprovados pela Autoridade Aeron utica AVALIADOR Grupo de trabalho do Operador Documenta o do Operador procedimentos normas etc aprovados pela Autoridade Aeron utica AVALIADOR Operador PAMA Laborat rios Servi os de terceirizados AVALIADOR Grupo de Trabalho Treinamento Conscientiza o Operador PAMA Registro de quantidades gasta de materiais e levantamento de custos Operador PAMA 83 A o Verifica o Responsabilidade Documento de Refer ncia Orientar pessoal e empresas que prestam servi os terceirizados AVALIADOR quanto ao n vel de qualidad
72. os esp cimes de monitoramento 55 arses scanned cas sna voor sianvsavsnceohasenadynaesuncancpinvavervennerneste 43 Procedimento de coleta de amostra eeeeeeeeeeereneenrreeenrreesnssese 46 PROCEDIMENTO DE ANALISE cssessssessssssssseesneesssseceeeesncesnsecseeenees 46 Metodologia aplicada ccccccccecscceesseceessececssececssececseeeecssseeceesaeeesas 48 IN ROQUI O wisscscercetes correr eOR E RR airi de pars R Apae doenca 48 Fontes dE CRCMA O eroina sad need teaceavaer sap aa a 48 Verifica o diaria de padroniza o qem szire Ta nos desde sia gia 50 Padr es militares para desgaste do metal 51 Eletrodos de grafite disco e Darra cceeesceesseceeseeceesseceeeeeeecesneeceeneeeeees 52 Recipiente descart vel de amostra ci ccsccesecsdedscrscesctsncssteccensbeaesaiytevennseeeses 53 Recipiente reutiliz vel de amOstra cccsesssevesncceonsacecsancenarceeenincsaveanevasactcorses 54 Tampa do recipiente da ainOSttais ama aca etic oot ese naa ie eaveote 54 Limpeza ap s cada opera o sec cas cseceucsaynenversnnncesenneds cadionssnseeydrenerenneeeasee 55 Tecidos e toalhas para opera o de limpeZa eeeceeeeceeeseeeeeeneeceeneeeeens 55 Procedimento de Warm up a RAS Si ca agia sd 55 Rotina de an lise da amostra para Da e pa 55 Resultados OD NDOS ss e RE Ref as 60 Motor n mero de s rie RL 25085 48A aeronave matr cula n mero 1944 da FAB Diogo ea sng oye a o E os 60 6 3 2 2
73. pelo Avaliador ap s ter considerado todas as informa es tempo decorrido desde a ltima 68 revis o tempo decorrido desde a mudan a de leo hist rico do componente elemento s cr tico s etc Normalmente os c digos opcionais de recomenda o ser o suficientes Mas em outros casos o Avaliador pode usar recomenda es n o listadas como aplic veis baseando se em uma an lise completa das circunst ncias Tabela 8 Faixa Amostra atual NORMAL MARGINAL ALTO ANORMAL Guia de tomada de decis o Faixa fae Padrao Amostra anterior NORMAL NORMAL Codigo de recomendacao ANORMAL MARGINAL N A ALTO N A ANORMAL NORMAL N A NORMAL ANORMAL MARGINAL NORMAL ANORMAL ALTO N A ANORMAL NORMAL N A NORMAL ANORMAL MARGINAL NORMAL ANORMAL ALTO NORMAL ANORMAL MQ ATI ANORMAL NORMAL N A NORMAL Q z ud ANORMAL MARGINAL NORMAL ANORMAL NORMAL Q tm ANORMAL wle loal NORMAL ANORMAL 69 NOTAS 1 Para todas as amostras de rotina a recomenda o na categoria I ser usada Para todas as solicita es do laborat rio para amostras especiais ou verifica o de amostras as recomenda es da Categoria II ser o usadas 2 Avisos com c digos G J W e Z s o auto explicativos e ser o usados pelo Avaliador como apropriado
74. posi o qu mica dos elementos que comp e as part culas viabilizada pela distribui o das mesmas no Ferrograma l mina de vidro pela cor aquecimento e ataques qu micos Raramente necess ria a utiliza o de outros m todos de identifica o da composi o qu mica dos elementos Com a Ferrografia pode se efetuar o monitoramento peri dico monitoramento de start up an lise de falhas e desenvolvimento de lubrificantes apropriados para condi es espec ficas 31 2 A Ferrografia Quantitativa realizada com um instrumento denominado Ferr grafo de Leitura Direta A Ferrografia Anal tica requer um microsc pio de pesquisas um ferr grafo preparador de l minas e outros instrumentos auxiliares Exemplos de alguns materiais identific veis pela Ferrografia a os carbonos ligas de cobre bronze pol meros de fric o degrada o de lubrificantes xidos produtos de corros o s lica contamina o flocos de carbono selos juntas etc O laudo de uma an lise ferrogr fica oferece resultados quantitativos e qualitativos A an lise determina o total de part culas presentes no leo dividindo as entre maiores e menores de Sum classificando as como L large e S small respectivamente A unidade usada DR ml espec fica para a t cnica ferrogr fica Esses dados permitem identificar as tend ncias do agravamento do desgaste PAULO LACERDA 1994 4 3 CROMATOGRAFIA GASOSA A cr
75. press o de vapor maior a sua tend ncia de permanecer vaporizada e mais rapidamente caminha pelo sistema As subst ncias separadas saem da coluna dissolvidas no g s de arraste e passam por um detector dispositivo que gera um sinal el trico proporcional quantidade de material dilu do O registro deste sinal em fun o do tempo o cromatograma sendo que as subst ncias aparecem nele como picos com rea proporcional sua massa o que possibilita a an lise quantitativa BONATO 1995 44 AN LISE DE GRAXA A an lise de graxa lubrificante em est gio de uso usada colabora na obten o de uma maior confiabilidade de um equipamento mec nico Pois simplesmente usar um sistema de monitora o geral do lubrificante em certos casos n o suficiente No caso de rolamentos a an lise de graxa usada uma solu o muito adequada An lise de graxa oferece a solu o muito eficaz no monitoramento de condi o de m quinas Para tal conclus o foram estudadas tamb m as modalidades de falha a probabilidade de ocorr ncia de falhas e o custo de se executar uma monitora o O ponto crucial de uma an lise de graxa usada a integridade da amostra Ela deve ser t o representativa quanto poss vel Uma caracter stica deste tipo de an lise ao contr rio da an lise de leo que os contaminantes e as part culas de desgaste n o est o distribu dos uniformemente por todo o lubrificante Isto pode conduzir a amostras co
76. riginado por desgaste de mancal O n vel encontrado est na faixa normal de contamina o 75 g S dio Na Foram encontradas baixas concentra es do elemento Na mais prov vel que seja oriundo de aditivos para refrigera o do motor de aditivos de preven o de oxida o e como detergente Pode ser originado tamb m pelo desgaste de gaxetas e por contato com n voa salina regi o mar tima O n vel encontrado est na faixa normal de concentra o 7 2 2 Motor n mero de s rie RL24826 48A aeronave matr cula n mero 1956 da FAB a ALUM NIO Al As concentra es encontradas do elemento Al podem ter origem no desgaste dos cabe otes mancal do eixo de cames ou no virabrequim As concentra es est o em n veis normais Se a concentra o houvesse ultrapassado os 30 p p m que o limite de concentra o recomendada pelo fabricante do motor para os de tipo aspirado seria mandat rio entrar em contato com o Departamento de Suporte ao Produto da empresa Textron Lycoming para an lise mais detalhada da tend ncia de exist ncia de um problema b Ferro Fe As concentra es encontradas do elemento Fe podem ter origem no desgaste da camisa do cilindro das v lvulas do conjunto de engrenagens da bomba de leo ou de ferrugem no sistema As concentra es est o bem abaixo do limite O 85 p p m portanto sendo consideradas normais c Cromo Cr As concentra es encontradas do elemen
77. rrovi rio 1989 Disserta o Mestrado em Engenharia Mec nica IME Rio de Janeiro 1989 TRIVELIN P C O An lise de PN por espectrometria de emiss o Curso de P s Gradua o em Energia Nuclear na Agricultura CENA USP Piracicaba abril de 2001 93 AP NDICE 1 Caracter sticas do espectr metro SPECTROIL M Caracteristicas do Equipamento Dimens es Comprimento 775 mm Largura 635 mm Altura 700 mm Peso 114 Kg Fonte de alimenta o 85 265 V AC 50 60 Hz Circuito 15 A Consumo 400W durante a an lise e 275W em standby Processamento CPU 486 DX2 Software SPECTRO Incorporated Industrial Tribology Systems Spectroil M Version 2 30 O software que o equipamento utiliza escrito na linguagem C e n o pode ser modificado em n vel de operador Configura o padr o A configura o padr o para o equipamento que consiste de 15 elementos 20 canais anal ticos e 02 canais de refer ncia mostrada na tabela n abaixo Os elementos e as faixas de concentra o s o baseados em requisitos anal ticos ditados pela organiza o Joint Oil Analysis Program no Centro de Suporte T cnico JOAP em Pensacola Florida USA O equipamento sai de f brica calibrado com o padr o denominado por D 19 94 AP NDICE 2 Layout do espectr metro SPECTROIL M Tabela 1 Layout Anal tico adaptada do manual de opera o e manuten o do
78. s principalmente na maneira em que a amostra vaporizada e os tomos excitados pela fonte de alta energia Em um instrumento por ICP o leo injetado em um plasma de arg nio em alta temperatura onde os tomos s o vaporizados excitados e subsequentemente emitem luz Em um espectr metro por RDE tamb m s vezes o instrumento referido como Arco de Centelha o leo vaporizado e excitado usando uma descarga de alta tens o entre um el trodo e um disco de carbono girat rio O princ pio do instrumento seja um espectr metro por ICP ou por RDE basicamente o mesmo A luz emitida pelos tomos excitados coletada e focalizada nas r guas do espectr metro O espectr metro cont m um gradiente de difra o que seja similar a um prisma que divide a luz do comprimento de onda em diferentes cores no comprimento de onda discreto baseado em seu ngulo de difra o A intensidade de luz em cada ngulo tipicamente referida como a um canal medida usando um fotodiodo sens vel luz E o sinal resultante da tens o convertidos a uma concentra o em ppm baseado em um procedimento simples da calibra o Na pr tica desde que os dois instrumentos estejam calibrados corretamente h uma diferen a muito pequena entre a exatid o dos dados de ambos os tipos de instrumento 38 Entretanto h uma diferen a muito importante entre instrumentos por ICP e por RDE Os instrumentos por ICP e por RDE
79. s desta abordagem eram comuns os componentes serem trocados em conjuntos de intervalo de tempo sem observar as suas reais condi es Embora esta estrat gia apresentasse desempenho muito efetivo o custo era demasiadamente elevado Frequentemente um equipamento em perfeitas condi es de uso removido e retrabalhado ou os componentes principais s o trocados baseado somente no fato que um ciclo de servi o espec fico completado leos lubrificantes e fluidos hidr ulicos s o tamb m descartados sem se observar a poss vel exist ncia de um remanescente de vida til em servi o O conjunto das t cnicas e crit rios da previs o de falhas tendo em vista a redu o do n mero e tempos dos reparos e portanto a otimiza o da fun o manuten o conhecida como manuten o preditiva ou previsiva ou de diagn stico HORTA SANTOS 1999 As estrat gias de manuten o preditiva t m se tornado a base de modernos programas de manuten o Um programa efetivo faz uso de ensaios peri dicos 25 baseado na an lise de leo monitoramento de vibra o e monitoramento de desempenho A condi o do sistema baseado em ensaios permite que a manuten o seja direcionada para as necessidades especiais de cada parte do equipamento A falha pode at ser detectada e reparada em seus est gios iniciais e o equipamento pode ter a sua manuten o postergada sem uma parada n o prevista leos lubrificantes e filtros s o trocados some
80. s em uma amostra de lubrificante Baseia se nos seguintes princ pios A maior parte dos sistemas mec nicos desgasta se antes de falhar O desgaste gera part culas A natureza e a quantidade de part culas dependem da causa e da severidade do desgaste Analisar part culas o mesmo que analisar as superf cies que se desgastam Existem dois n veis de an lise Ferrogr fica A primeira quantitativa fornece uma indica o de severidade do desgaste A segunda anal tica leva ao conhecimento das causas do desgaste Descobriu se que durante o funcionamento normal de um elemento de m quina corretamente lubrificado s o produzidas part culas met licas principalmente ferrosas de tamanho inferior a 15 um e que em condi es de sobrecarga e m lubrifica o cresce a quantidade e o tamanho das mesmas Criou se ent o um m todo eficaz de coletar separar contar e identificar as part culas suspensas no lubrificante Fazendo 30 se fluir o leo ou graxa atrav s de um tubo capilar ou l mina de vidro Cercada por forte campo magn tico as part culas ferrosas de maior tamanho precipitam se primeiro na entrada do substrato aglomerando se em local bem definido a posi o em que s o encontradas as part culas maiores consideradas de desgaste severo Cinco a seis mil metros adiante precipitam se as part culas menores resultantes do desgaste considerado normal As part culas n o ferrosas precipitam se e
81. se n o forem apropriados contaminar o os eletrodos e produzir o resultados err ticos em especial para o elemento sil cio 6 3 1 11 Procedimento de WARM UP Se o Spectroil M ficar inativo por muitas horas pode ser necess rio conduzir uma s rie das queimas para introduzir luz no sistema ptico e para permitir que os componentes eletr nicos fiquem aquecidos Este exerc cio de warm up pode ser conduzido com qualquer amostra ou padr o de leo E pode usar os eletrodos que tenham sido queimados antes Recomenda se que ao menos tr s queimas de warm up sejam conduzidas 6 3 1 12 Rotina de an lise da amostra Este par grafo d as etapas a serem seguidas para analisar ou queimar qualquer tipo de amostra no caso de uma amostra de leo usado um padr o de leo ou uma amostra de combust vel 56 Figura 10 Ilustra a seqii ncia de prepara o de an lises 1 Verificar se o monitor de video mostra na tela o modo programa da an lise Para a opera o de refresh no video pressione qualquer tecla 2 Instalar um eletrodo de carbono em forma de disco no eixo de montagem usando um pano limpo e procurando evitar o contato com os dedos 3 Pressionar o bot o preto da mola do eletrodo de barra para abrir as garras da bra adeira Introduzir um eletrodo de grafite em barra at que a ponta de carbono esteja em contato com o eletrodo de disco Liberar o bot o para fixar o eletrodo na bra adeira 4 Aj
82. sofrem dos efeitos da limita o do tamanho Este efeito limita o tamanho da part cula que pode ser medida usando AES convencional Para o ICP somente as part culas menores do que aproximadamente 3 um podem ser medidas Para instrumentos por RDE o limite ligeiramente mais elevado ao redor 8 a 10 um A implica o que se uma amostra do leo for analisada primeiramente por ICP e depois ent o por RDE as concentra es dos elementos tais quais part culas e contaminantes que podem estar presentes s part culas de 3 a 10 um ser o potencialmente diferentes Quando isto for de pouco interesse ao tender dados das amostras diferentes analisadas pelos mesmos instrumentos dados das amostras analisadas por instrumentos RDE e ICP tipicamente n o correlacionar o 39 6 ELABORACAO DE UM PROGRAMA DE ENSAIO EM PROPULSORES AERONAUTICOS ATRAVES DE TECNICAS DE AN LISE DE PART CULAS EM LEOS LUBRIFICANTES 6 1 ESP CIME DE ENSAIO 6 1 1 Informa es sobre motores combust o interna Os motores de combust o interna t m por objetivo transformar energia t rmica em energia mec nica diretamente utiliz vel Ap s a mistura combust vel ar ser comprimida na c mara de combust o de cada cilindro inicia se uma queima a qual libera for a contra a cabe a do pist o for ando este a se deslocar na dire o do virabrequim eixo de manivelas A biela elemento de liga o entre o pist o e o virabrequim transmite a for
83. ssorar as rea de Dificuldades em Servi o problemas operacionais e de investiga o de incidentes acidentes aeron uticos 22 3 REVIS O BIBLIOGR FICA O in cio da manuten o vem desde os prim rdios da humanidade pois o homem ao descobrir a pedra lascada teve que periodicamente agir para deix la sempre afiada Dali em diante a manuten o passou a estar presente em todas as atividades Na Primeira Revolu o Industrial 1750 ocorreu a introdu o de m quinas motrizes movimentadas a vapor na mecaniza o da ind stria t xtil A manuten o come a ent o a se estruturar como uma atividade permanente e feita na produ o pelos pr prios oper rios Era uma manuten o improvisada n o organizada e do tipo conserta quando quebra Em 1914 com a Primeira Guerra Mundial e com o in cio da ind stria automobil stica e dos conceitos de produ o em s rie algumas ind strias come aram a programar as suas produ es em metas a serem atingidas A necessidade de ter qualidade para cumprir ou aperfei oar as metas estabelecidas levou a cria o de grupos de manuten o Iniciou se a a manuten o corretiva ainda que com baixo n vel de organiza o e gerenciamento subordinada produ o e com planejamento e controles rudimentares a forma mais onerosa de manuten o produzindo baixa utiliza o dos equipamentos e sistemas redu o de vida til e paralisa es inoportunas que levam redu
84. tas em datas distintas conforme descrito abaixo A primeira amostra foi coletada em 03 02 2003 e analisada no dia 19 03 2003 A segunda amostra foi coletada em 24 07 2003 e analisada no dia 13 08 2003 A terceira amostra foi coletada em 29 09 2003 e analisada em 02 10 2003 A quarta amostra foi coletada em 16 04 2004 e analisada em 30 04 2004 As coletas foram feitas na base de opera o da aeronave no CTA GEEV em S o Jos dos Campos SP Na tabela 7 s o apresentadas s concentra es dos elementos expressas em ppm partes por milh o relativas s amostras analisadas Tabela7 Concentra es dos elementos em ppm encontrados ap s an lise 2 Obs O valor de Al quase atingiu os 30 ppm que o limite de concentra o deste elemento para motores normalmente aspirados conforme a recomenda o do Departamento de Suporte ao Produto da empresa Textron Lycoming USA 62 7 TRATAMENTO E AN LISE DE RESULTADOS 7 1 METODOLOGIA ANAL TICA DAS PART CULAS DE DESGASTE DE UM EQUIPAMENTO AERON UTICO A metodologia de an lise das part culas de desgaste wear debris de itens aeron uticos abrange a interpreta o de resultados da an lise de uma amostra de leo usado avalia o da condi o do equipamento nos resultados da an lise diagn stico da prov vel fonte de desgaste dos metais e a emiss o de recomenda es exatas e eficazes de manuten o e opera o do equipamento Esta metodologia tem o
85. te encontrados s o baixos indicando que os componentes est o em boas condi es e n o apresentam risco iminente de falha d Chumbo Pb As concentra es encontradas do elemento Pb podem ter origem do desgaste de mancal pela presen a como aditivo antidesgastante inibidor de oxida o e da corros o E pela presen a de contamina o do leo lubrificante por dilui o de combust vel No caso deste motor h altas concentra es de Pb Uma das raz es para este alto ndice o tipo de combust vel utilizado O produto gasolina de avia o a Gasolina Avia o 100 LI cuja composi o de principalmente chumbo tetraetila com 0 46 mg l e octanagem motor de 110 octanas Outra raz o desta contamina o o prov vel desgaste dos an is dos pist es ou problemas no sistema de inje o de combust vel Isto n o deve ocorrer nos n veis apresentados e torna se necess rio focar esta ocorr ncia N o prevista e indesej vel e Sil cio Si N o foram encontradas concentra es do elemento Si Se houvesse a presen a seria original por ingest o de sujeiras opera o em ambiente marinho e ou contamina o por p Este elemento qu mico em grande quantidade pode atuar como um abrasivo causando um desgaste acentuado f Zinco Zn Encontradas baixas concentra es do elemento Zn mais prov vel que advenha de aditivos antidesgaste e como inibidor de oxida o e corros o Pode tamb m ser o
86. tes 2006 95f Disserta o Mestrado em Engenharia Mec nica Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguet Universidade Estadual Paulista Guaratinguet RESUMO O procedimento de an lise de leos e graxas vem sendo implementado em diferentes setores tais como ind stria de papel e celulose usinas de lcool empresas mar timas e empresas a reas comerciais As t cnicas de an lise de leos lubrificantes permitem o aumento da vida til de equipamentos a economia de custos de manuten o Na rea militar esta abordagem usual desde a d cada de quarenta No entanto os pa ses desenvolvidos que v m participando de grandes conflitos b licos t m explorado muito este recurso com o objetivo de minimizar os custos operacionais e aperfei oar o cumprimento de miss es Assim esta tecnologia envolvida estrat gica cabendo aos pa ses em desenvolvimento a implementa o de programas mais eficazes de forma a ter maior grau de independ ncia aumento da disponibilidade e confiabilidade de equipamentos de modo a economizar recursos A proposta da pesquisa em desenvolvimento complementar o programa de manuten o baseado em an lise de leos e graxas no sentido de explorar e aplicar o potencial destas t cnicas visando as atividades de dificuldades em servi o problemas operacionais e investiga o de incidentes acidentes aeron uticos O estudo de viabilidade deste tipo de programa poder gerar um programa de Garanti
87. tindo a energia luminosa A energia da luz emitida inversamente proporcional ao comprimento de onda dependente da estrutura eletr nica do tomo e diferente para cada tipo de tomo Assim medindo a quantidade de luz emitida no comprimento de onda caracter stico da emiss o para tomos tais como o ferro o cobre o zinco e o s dio a concentra o de cada tomo pode ser determinada 5 1 A INFLU NCIA DO TAMANHO DE PART CULA A principal limita o do AES que o m todo requer a excita o de tomos individuais a amostra deve ser inteiramente vaporizada para permitir que todos os tomos presentes sejam medidos Isto n o um problema para part culas pequenas e metais dissolvidos A probabilidade de que uma part cula possa ser vaporizada e analisada usando AES diminui muito rapidamente acima de 5 um De fato todo espectr metro de AES ineficaz para as part culas maiores do que 10 um Infelizmente dependendo do mecanismo de desgaste e da severidade do problema o desgaste ativo da m quina pode gerar as part culas maiores do que 10 um em tamanho e ser assim invis vel ao instrumento de AES Por esta raz o importante em todo o programa de an lise de leo que n o se confie unicamente em dados de AES para determinar o desgaste ativo mas incluir testes tais como a contagem de part culas a an lise ferrogr fica e a microscopia para medir part culas maiores 36 5 2 UNIDADES DE MEDIDA Defini
88. to Cr podem ter origem no desgaste dos an is dos pist es ou do virabrequim Est o bem abaixo do limite 0 21 p p m portanto sendo consideradas normais 76 d Cobre Cu As concentra es encontradas do elemento Cr podem ter origem no desgaste de rolamentos buchas de bronze guia da haste de v lvulas aditivos leos refrigerantes que tamb m contribuem para o aparecimento de part culas de cobre S em motores novos aparecem altos n veis por algumas centenas de horas voadas Na primeira coleta quase atingiu o limite da faixa normal O 25 p p m Mas nas amostragens seguintes houve um decr scimo dessas concentra es Pode se afirmar que neste caso o agente do desgaste foi desaparecendo ou mesmo removido Sendo assim n o haver mais o desgaste e consegiientemente n o haver mais part culas oriundas dele Mas a superf cie desgastada no processo n o ir mais se recompor Por isso quando da abertura do motor dever se inspecionar e avaliar o grau de desgaste sofrido pelo componente para futuro diagn stico e preven o Como a combina o de desgaste Fe Cu n o cresceu n o h indica o de uma poss vel falha catastr fica e Magn sio Mg N o houve presen a de concentra o do elemento Mg em nenhuma das amostras coletadas Se houvesse seria pelo fato deste elemento qu mico ser componente na formula o de detergentes b sicos sulfanatos ou salicilatos de magn sio cuja fun o
89. tritamente controlado pelo Joint Oil Analysis Program Technical Support Center JOAP TSC em Pensacola Florida Esta organiza o respons vel por fornecer e monitorar a qualidade de padr es de leo para a atividade di ria dentro da comunidade militar na atividade de an lise de leo 52 Tabela3 Padr es de leo para a rea militar Padr o IRM 6650 01 283 0249SX IRM 6650 01 307 3343SX IRM 6650 00 179 5145SX IRM 6650 00 179 5144SX IRM 6650 00 179 5143SX IRM 6650 00 179 5142SX IRM 6650 00 179 5141SX IRM 6650 01 179 5137SX 6 3 1 5 Eletrodos de grafite disco e barra O Spectroil M um espectr metro de emiss o de arco que incorpora a t cnica do eletrodo de grafite de disco rotativo O eletrodo de grafite de disco rotativo fornece os meios pelo qual na amostra introduzida uma descarga em arco para criar um plasma para a an lise e o eletrodo de grafite em forma de barra estabelece a abertura anal tica e o trajeto da descarga do arco A forma do eletrodo de grafite em barra e a densidade espec fica do eletrodo de disco contribuem significativamente para o desempenho do Spectroil M Desde que os eletrodos de grafite de disco e de barra contribuem significativamente para a qualidade dos dados anal ticos seguem algumas recomenda es a respeito do manuseio da prepara o e do controle dos eletrodos Os eletrodos de disco e de barra s o fabricados e purificados conforme s
90. u o O Spectroil M composto de v rios de subsistemas diferentes cada um tem seu pr prio papel na an lise 6 3 1 2 Fontes de excita o O conjunto da fonte da excita o consiste em muitos componentes que s o montados em um compartimento retangular situado atr s do conjunto do carrinho de excita o da amostra Seus pain is s o bloqueados para a prote o do operador e 49 removidos facilmente para manuten o rotineira e preven o de falhas Foi projetado para ser simples e de confian a Durante a an lise a fonte de excita o gera uma diferen a de potencial entre o eletrodo de disco e o eletrodo de barra para criar e sustentar a descarga do arco que resulta na cria o do plasma As caracter sticas da fonte de excita o tais como sua capacidade n vel de tens o freqii ncia etc podem ser vari veis para atender as exig ncias da an lise Arc Spark High Voltage Electrode Spark Rotating Disc Oil Sample Figura9 Eletrodo de barra e disco criando e sustentando a descarga do arco que resulta na cria o do plasma fonte Practicing Oil Analysis Magazine O Spectroil M um instrumento que compara a intensidade do espectro de luz de uma amostra de leo ou de combust vel desconhecido contra uma intensidade de um padr o conhecido e calibrado de leo A precis o do instrumento diretamente dependente da qualidade dos padr es de calibra o usados para produzir as cur
91. ustar a abertura do mecanismo de an lise levantando e abaixando a alavanca de ajuste Isto ajustar a dist ncia de abertura em 0 090 da polegada entre o disco e o eletrodo de barra 5 Encher um suporte com a amostra que ser analisada Encher sempre os suportes de amostra at a borda 57 Nota Quando as amostras do combust vel s o analisadas os suportes de amostra e as 10 11 12 13 tampas reutiliz veis do suporte de amostra devem ser usados para impedir a igni o da mesma Colocar o suporte de amostra cheio na mesa e desliz lo para tr s at a extremidade do sulco no alto da mesa Levantar a mesa de amostra usando o dispositivo que posiciona a alavanca o flu do de amostra contatar com o fundo do disco de grafite Fechar a porta do carrinho de amostra e pressionar a chave 9 de Start do interruptor ou tecla de fun o F9 Depois da queima completa os resultados aparecer o na tela de v deo Depois da queima completa abrir a porta do carrinho de amostra e remover o eletrodo de barra gasto Ajustar a ponta novamente antes de usar outra vez Abaixar a mesa de amostra remover e descartar o suporte de amostra Com uma toalha de papel proteger os dedos Pois o eletrodo de disco estar quente Remover e descartar o eletrodo de disco Usando um tecido ou de toalha de papel limpar o excesso de l quido derramado ou pulverizado de amostra no eixo da mesa de amostra e ou no eletrodo de disco
92. vas iniciais de calibra o e executar a recalibra o di ria Se os padr es de calibra o forem fornecidos com o instrumento mais prov vel que estes padr es sejam usados para gerar as curvas iniciais de calibra o A qualidade da an lise do Spectroil M 50 depender sobre maneira do operador que controla a qualidade dos padr es de leo usados na padroniza o di ria do instrumento NOTA 1 Os padr es de leo degradam com tempo Os padr es de leo s o etiquetados com datas de fabrica o e podem tamb m incluir uma data de validade A data de validade pode variar entre fabricantes e suas recomenda es devem ser seguidas NOTA 2 Os padr es do leo devem ser vigorosamente agitados pelo menos 2 horas antes do uso 6 3 1 3 Verifica o di ria de padroniza o A verifica o da padroniza o executada para verificar se o instrumento permanece calibrado um m todo r pido para verificar se o instrumento fornece resultados exatos sem ter que ser conduzido a uma padroniza o completa Este procedimento requer que o operador analise pelo menos tr s n veis diferentes de padr o de calibra o Um dos padr es deve ser abaixo do ppm do leo ou de O ppm o padr o seguinte deve estar na extremidade mais elevada da escala da concentra o esperada para amostras desconhecidas e o terceiro padr o deve ser alguma concentra o entre a de O ppm e o padr o mais elevado Por exemplo se as amostras a s

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