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Anexo_VI.c_ETE(Parte 1)

1. 02 ATENDER AO PT N 059 FGNE 2011 FEV 2011 01 ATENDER AO PIN 351 EGNE 2010 DEZ 2010 REV MODIFICA O DATA ELAB VERIF APROV RESP T CNICO ESP CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO Eng Renata Saldanha CREA 27 972 D PE Eng Renata Suldunha CREA 27 972 D PE N DA CONSULPLAN Rev 02 AEROPORTO PRESIDENTE JO O SUASSUNA Aron do sitio PISTA Escala Dononhinta Espocialidado Subospecialidado DEZ 2010 INFRAESTRUTURA PAVIMENTA O Flacal do Projoto Y CREA UF Tipo Especifica o do documonto PAULO HELIOMAR B SILVA JK CREA 21 9MID PE P q M o enem K ESPECIFICA ES T CNICAS Coordonador do Projotos ANGELICA ANUNCIADA MATTOS Mut 10 323 69 Valida o Tipo do obra Classo goral do projoto go CREA 2 930DPE REFORMA EXECUTIVO AR PR Gorento de Engenharia Aprova o Substitui a Substitulda por ROBSON LUIS P BEZERRA 4 MATR CULA 11 087 50 A CREA 4293D AL Rubrica do Fiscal Rod Do Arquivo Codifica o CONFORME LISTA sino KG 02 105 92 000872 02 X INFRAERO SERVI O T CNICO PROFISSIONAL ESPECIALIZADO PARA A EXECU O DOS LEVANTAMENTOS TOPOGR FICOS ADEQUA O DO PROJETO DE RECUPERA O DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM 15 33 PISTA DE T XIALFA E DO SISTEMA DE DRENAGEM SUPERFICIAL E ELABORA O DOS PROJETOS PARA NIVELAMENTO DO BALIZAMENTO LUMINOSO PAVIMENTA O DE TRECHO DE ACESSO GARAGEM DE VIATURAS SINALIZA O HO
2. Discrimina o Limites Porcentagem de vazios Vv 2 80 a 4 20 Rela o betume vazios RBV 70 00 80 00 Estabilidade minima N 8 000 00 Flu ncia m xima mm 5 00 Os agregados minerais utilizados na mistura de projeto dever o atender aos valores m nimos de vazios no agregado mineral VAM indicados na tabela 6 abaixo Tabela 6 Tamanho M ximo do Agregado in mm M nimo Vazios VAM 4 12 5 mm 16 3 4 19 1 mm 15 1 25 4 mm 14 12 38 1 mm 13 Os valores de estabilidade obtidos no ensaio Marshall dever o ser corrigidos em fun o da espessura dos corpos de prova h ensaiados para a espessura padr o de 6 35cm A corre o P gina 71 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os realizada multiplicando o valor encontrado pelo fator de corre o fcorre o obtido a partir da equa o 2 1 PARA 2 5 lt h lt 3 6 cm gt fcorre o 7 90 h 1 12 PARA 3 6 lt h lt 7 6 cm gt fcorre o 4 00 h 2 35 Onde h a espessura dos corpos de prova em cm O tra o da mistura deve ser submetido com a necess ria anteced ncia aprecia o da FISCALIZA O Para tanto deve conter todos os elementos necess rios tais como granulometrias densidades reais c lculo das caracter sticas dos corpos de prova curva destes valores etc A altera o do tra o de CBUQ ensejar na necessi
3. P gina 41 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO INE SA A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar e o prazo para execu o da obra No m nimo dever o ser utilizados caminh es basculantes e de carroceria compactadores retroescavadeiras guinchos ou Munck e vibradores de imers o 4 3 5 Execu o Antes da execu o de um bueiro o terreno deve ser preparado mediante conforma o do subleito de acordo com as cotas de projeto Ap s a regulariza o do terreno a obra ser locada com a instala o de r guas e gabaritos obedecendo ao alinhamento profundidade e declividade estabelecidas no projeto As r guas dever o estar espa adas de no m ximo 5 cinco metros Os tubos ser o assentados de modo que a bolsa de cada unidade esteja sempre na posi o de montante em rela o ao escoamento das guas e a declividade longitudinal do bueiro dever ser sempre cont nua salvo em condi es excepcionais sob aprova o da FISCALIZA O Ap s atingir o grau de compacta o adequada para o fundo da cava instalar formas laterais para o ber o de concreto e executar a por o inferior do ber o com concreto de resist ncia a compress o aos 28 dias fck m nimo gt 10MPa com a espessura de 10 cm Para execu o dos ber os dos bueiros dever o ser utilizados gabaritos e r
4. SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Me co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO NBR ISO 14001 2004 A INFRAERO proceder medi o do coeficiente de atrito do trecho experimental em conformidade com o estabelecido na Resolu o n 88 de 11 05 2009 da Ag ncia Nacional de Avia o Civil ANAC O trecho experimental ser aprovado quando os resultados da estabilidade flu ncia densidade da camada densidade da junta volume de vazios granulometria teor de asfalto e coeficiente de atrito sai stiverem de acordo com os par metros estabelecidos nestas especifica es t cnicas espec ficas Caso o trecho experimental n o seja aceito corre es na mistura asf ltica ou altera o nos equipamentos dever o ser realizadas e um novo trecho experimental dever ser constru do e submetido a mesma avalia o do trecho anterior Ser medido e pago apenas o trecho experimental que for considerado aceito pela fiscaliza o A altera o do tra o de CBUQ ensejar na necessidade de execu o de novo trecho experimental 2 nas mesmas dimens es do anterior s custas da Contratada Da mesma forma caso a camada aplicada apresente caracter sticas inferiores quelas especificadas haver necessidade de adequa o do tra o com execu o de novo trecho experimental s custas da Contratada A resist ncia tra o por compress o diametral est tica a 25 C DNER ME 138 dever ser de no
5. constru o Os servi os devem ser executados mediante a utiliza o de equipamentos adequados complementados com o emprego de servi os manuais Os caminhos de servi o dever o possuir condi es de rampa de desenvolvimento e de drenagem compat veis com as caracter sticas do relevo t o somente necess rias ao tr fego de equipamento e veiculos empregados na execu o dos servi os Servi os de manuten o permanente ser o exigidos para o bom funcionamento dos caminhos de servi o e das plataformas de trabalho ao longo de todo o per odo de execu o dos servi os Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNIT ES 105 2009 Dever o ser adotadas medidas de prote o ambiental tais como a Os servi os somente ser o executados com acompanhamento e orienta o no que tange preserva o ambiental b Ap s a utiliza o dos caminhos de servi o dever ser efetuada a recomposi o total do terreno e da vegeta o de modo a se evitar eros es barramentos ou uso inadequado como vias de penetra o O controle das opera es de execu o dos caminhos de servi o deve ser feito por aprecia o visual da qualidade dos servi os observado o atendimento s exig ncias ambientais quanto ao desenvolvimento drenagem prote o dos taludes e manuten o durante o per odo de utiliza o 1 6 1 Crit rio de Medi o Este pre o dever compreender todas as despes
6. o A fim de verificar a uniformidade de aplica o do ligante pelo equipamento empregado na distribui o ao se iniciar o servi o deve ser realizada uma descarga durante 15 a 30 segundos Esta descarga pode ser feita fora da pista ou na pr pria pista caso em que deve ser colocada uma calha abaixo da barra distribuidora para recolher o ligante asf ltico j Aceita o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de materiais aplic veis As medi es de temperatura e viscosidade dever o apresentar um resultado situado no intervalo definido pela rela o viscosidade x temperatura que satisfa a s especifica es de materiais aplic veis Os valores m nimos admitidos para a taxa de aplica o T ser o analisados estatisticamente e aceitos nas condi es seguintes Se gt Rejeita se o servi o X med KS lt Valor m nimo admitido ou Xmea kS gt Valor m ximo admitido Xmed KS2 Valor m nimo admitido e Xmea kS lt Valor m ximo admitido gt Aceita se O servi o X X or onde S gt mea n l Ma X n Sendo P gina 64 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO I CONSULPLAN m CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ERES O X Valores individuais Xmea M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados
7. o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos e m o de obra necess rios aos servi os de limpeza das formas preparos transporte lan amento adensamento acabamento cura do concreto e posteriores reparos de qualquer natureza A medi o ser efetuada pelo volume aplicado medido de acordo com as dimens es indicadas no projeto em m P gina 55 de 174 I SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ERES AO 5 PAVIMENTA O O presente cap tulo refere se s Especifica es T cnicas dos materiais e servi os de pavimenta o Os servi os ser o executados de acordo com o preconizado nas recomenda es da FAA Federal Aviation Administration complementadas pelas especifica es do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER atual Departamento Nacional de Infra Estrutura Transportes DNIT as quais se adaptam aos servi os previstos neste empreendimento A CONTRADA dever antes do in cio dos servi os consultar o ICA Instituto de Cartografia da Aeron utica para verificar as medidas a adotar com vistas aos marcos topogr ficos das cabeceiras da pista que sofrer o altera o de cota ap s recapeamento Sob o t tulo de pavimenta o ser o executados os seguintes servi os Fresagem Pintura de Liga o Selagem de Trincas Concreto betuminoso usinado a
8. cula DNIT 156 201 1 ME ensaio de sedimenta o para emuls es DNER ME 006 para cada 100t h Controle de Quantidade O controle da quantidade deve ser feito mediante a pesagem do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico N o sendo poss vel a realiza o do controle por esse m todo admite se seja feito por um dos modos seguintes e coloca se na pista uma bandeja de peso e rea conhecidos Por uma simples pesada ap s a passagem do carro distribuidor tem se a quantidade do material betuminoso aplicado taxa de aplica o T e utiliza o de uma r gua de madeira pintada e graduada que possa dar diretamente pela diferen a de altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor antes e depois da opera o a quantidade de material consumido sl 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21 1 55 1 41 1 36 1 31 1 25 1 21 1 16 1 13 1 11 1 10 1 08 1 06 1 05 1 01 0 45 0 35 0 30 0 25 0 19 0 15 0 10 0 08 0 06 0 05 0 05 0 03 0 02 0 01 n n de amostras k coeficiente multiplicador risco da CONTRATADA P gina 63 de 174 CONSULPLAN CONSULTORIA E PLAMEJAMENTO SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O NBR ISO 14001 2004 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito horas de trabalho de 5 cinco i Controle de Uniformidade de Aplica
9. e dispor de misturador capaz de produzir uma mistura uniforme Um term metro com prote o met lica e escala de 90 C a 210 C 1 C dever ser fixado no dosador de ligante ou na linha de alimenta o do asfalto em local adequado pr ximo descarga do misturador A usina dever ser equipada al m disso com um term metro de merc rio com escala em dial pir metro el trico ou outros instrumentos termel tricos aprovados colocados na descarga do secador para registrar a temperatura dos agregados com precis o de 5 C Requisitos para usinas volum tricas Equipadas com tambor secador misturador as usinas volum tricas dever o possuir um sistema de descarga da mistura betuminosa com comporta ou em silos de estocagem Os silos de agregados dever o possuir sistema de pesagem din mica com precis o de 5 de forma a garantir uma granulometria homog nea da mistura dos agregados Os silos de estocagem da mistura betuminosa podem ser utilizados para o armazenamento desde que o silo possua isolamento t rmico e o periodo n o exceda 24 horas Mesmo assim a mistura betuminosa s ser liberada para utiliza o se estiver dentro da faixa de temperatura especificada Na composi o de pre o unit rio deste servi o foi prevista uma DMT de at 50 km entre a usina e o local de aplica o caso haja condi o diferente da composi o ser medida a DMT efetiva limitada a 50 km 5 4 3 4 Acabadoras O equipamento para espa
10. guas para melhor orienta o das profundidades e declividades da canaliza o e o assentamento dever ser feito atrav s de cruzetas Somente ap s a concretagem o acabamento e a cura do ber o ser o feitos a coloca o o assentamento e o rejuntamento dos tubos com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 em massa A seguir ser executada a complementa o do ber o envolvendo o tubo com o mesmo tipo de concreto at a altura prevista no projeto para posterior reaterro com recobrimento P gina 42 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO E SA O reaterro do bueiro dever ser executado cuidadosamente com material granular compactado a 100 da massa espec fica aparente m xima seca do Proctor Normal exceto quando a compacta o for executada manualmente ou com equipamento de pequeno porte em camadas de 20cm de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do tubo sem danific lo A dist ncia entre dois tubos paralelos deve ser no m nimo igual metade do di metro do tubo O assentamento dos tubos de concreto armado deve ser executado com o m ximo cuidado sobre ber os de concreto com fck gt 10 MPa para os bueiros simples e duplos 4 3 6 Preserva o Ambiental No decorrer das opera es destinadas as execu es dos dispositivos de drenagem superficiais e profundas dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambi
11. particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas junto s reas do escopo destes servi os bem como para o respeito aos dispositivos que pro bem a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de servi os ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de constru o observadas as especifica es estabelecidas Ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos obedecido ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 P gina 13 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ANTON a Equipamentos para prote o da cabe a e Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete especial e culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos b Equipamentos para prote o das m os e bra os e Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade de contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes eq
12. E PLANEJAMENTO ARES A medi o ser efetuada conforme os resumos indicados no projeto em kg sem qualquer acr scimo a t tulo de perdas e ou desbitolamento 4 4 7 4 Alvenaria tijolo maci o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios perfeita execu o da alvenaria inclusive argamassa de assentamento pilaretes arremates limpeza perdas e demais servi os auxiliares necess rios A medi o ser efetuada por m apurando se a rea conforme as dimens es indicadas no projeto e descontando se integralmente todos os v os reas de vazios ou de elementos estruturais que interfiram nas alvenarias 4 4 7 5 Chapisco Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o do revestimento incluindo preparo e aplica o da argamassa e demais servi os auxiliares A medi o ser efetuada por m obtendo se a rea de acordo com o projeto descontando se os v os maiores que 2 00m reas de vazios ou interfer ncias 4 4 7 6 Reboco Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o do revestimento incluindo preparo e aplica o da argamassa e demais servi os auxiliares A medi o ser efetuada por m
13. cnicos para cada rea de atua o A equipe prevista para a Opera o do Canteiro do Aeroporto ser e 1 Bombeiro Hidr ulico 11 Horas semanais e 1 Eletricista 11 Horas semanais e 1 Servente 44 horas semanais Crit rio de Medi o Opera o e Manuten o do Canteiro Ser medido atrav s de valor fixo mensal baseado na composi o de custos do item apresentada pela CONTRATADA mediante documenta o de comprova o dos custos Durante o per odo contratual de recebimento dos servi os este item n o ser objeto de medi o Os servi os dever o ser prestados at o recebimento definitivo dos servi os 1 4 Limpeza do Terreno 1 4 1 Objetivo Esta Especifica o fixa as condi es de execu o e controle dos servi os de limpeza das reas destinadas aos servi os de implanta o dos canteiros de obras trecho experimental caminhos de servi o laterais das canaletas amplia o dos acostamentos das pistas de t xi trecho de acesso garagem de viaturas e drenagem rea sobre a BGTC na borda da pista de pouso e rea para execu o dos dissipadores de energia visando remo o de plantas rasteiras e das obstru es porventura existentes tais como ra zes entulhos e matac es antecedendo aos servi os de terraplenagem P gina 15 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O LAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 1 4 2 Equipamento Os servi os devem s
14. co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERO Xmed kS lt Valor m nimo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido Aceita se o servi o X X a onde S DA X ne mea n l1 A RE x n Sendo X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico da execu o ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento 4 3 9 Medi o Ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os por metro linear de tubula o executada Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios instala o dos tubos incluindo carga transporte at o local da instala o descarga e instala o dos tubos conforme projeto inclusive todos os materiais acess rios tais como argamassa complemento em concreto rasgos em alvenaria e ou concreto e demais servi os necess rios A medi o ser efetuada por metro de tubula o instalada conforme projeto P gina 46 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co uso LPLAN Funda o Vanzolini e ONSULTORIA E PLANEJAMENTO ARES SL eo os 4 4 Canaletas Caixas coletora
15. definitivo dos servi os P gina 21 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN vc CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 2 1 2 Escrit rios da Administra o Ser o constitu dos de 02 dois cont ineres com dimens es minimas de 6 2m x 2 20m com WC Dever haver ilumina o e climatiza o eficiente Dever o ser instaladas tomadas el tricas e telef nicas para liga o dos equipamentos el tricos e eletr nicos necess rios bem como ser executadas as instala es hidrossanit rias para liga o do banheiro A CONTRATADA dever disponibilizar uma linha telef nica na sala da FISCALIZA O 2 1 2 1 Crit rio de medi o Escrit rio da ADMINISTRA O Ser o medidas 2 duas unidades de cont iner com WC por m s Durante o periodo contratual de recebimento dos servi os este item n o ser objeto de medi o O cont iner dever permanecer disposi o da FISCALIZA O at o recebimento definitivo dos servi os 2 1 3 Vesti rio Ser constitu do de 01 um cont iner com dimens es m nimas de 6 2m x 2 20m com 02 dois vasos sanit rios um mict rio um lavat rio e 04 quatro chuveiros Dever haver ilumina o eficiente Dever o ser instaladas tomadas el tricas para liga o dos equipamentos el tricos e eletr nicos necess rios bem como ser executadas as instala es hidrossanit rias para liga o do banheiro 2 1 3 1 Crit rio de medi o do vesti rio Ser medida 0l uma unidade de cont
16. dotados de pneus que permitam a calibragem de 0 25 MPa a 0 84 MPa 35 a 120 psi O equipamento em opera o deve ser suficiente para comprimir a mistura densidade requerida enquanto esta se encontrar em condi es de trabalhabilidade 5 4 3 5 1 Ve culos de Transporte da Mistura Os caminh es tipo basculante para o transporte do concreto asf ltico devem ter ca ambas met licas robustas limpas e lisas ligeiramente lubrificadas com gua e sab o leo cru fino leo paraf nico ou solu o de cal de modo a evitar a ader ncia da mistura s chapas A utiliza o de produtos suscept veis de dissolver o ligante betuminoso leo diesel gasolina etc n o ser permitida 5 4 4 Execu o A temperatura de aplica o do cimento asf ltico deve ser determinada para cada tipo de ligante em fun o da rela o temperatura viscosidade A temperatura conveniente aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos Saybolt Furol 150 cS a 300 cS conforme m todo DNER ME 004 94 Material betuminoso determina o da viscosidade Saybolt Furol a alta temperatura NBR 14 950 2003 indicando se preferencialmente a viscosidade P gina 76 de 174
17. e controle de reaterros que s o parte dos servi os de drenagem cuja implanta o requer o dep sito de materiais quer provenientes de cortes quer de empr stimo nos limites das se es ap s o assentamento do elemento de drenagem tubos caixas valas canais galerias etc Precau es espec ficas dever o ser tomadas objetivando evitar mudan as bruscas na capacidade de suporte do solo ao substituir partes rochosas que venham a ocorrer nas cavas por material de reaterro A cava dever ser reaterrada com o material indicado no projeto compactado a 100 da massa espec fica aparente m xima obtida pelo ensaio de Proctor Normal exceto quando a compacta o for executada manualmente ou com equipamento de pequeno porte 4 2 2 Materiais Os materiais para aterro devem provir da pr pria escava o ou de empr stimos A substitui o desses materiais por outros de qualidade nunca inferior quer por necessidade de servi o quer por interesse da CONTRATADA somente deve ser processada ap s pr via autoriza o da FISCALIZA O Os solos para os reaterros devem ser isentos de mat rias org nicas mic cea e diatom cea Turfas e argilas org nicas n o devem ser utilizadas em reaterros P gina 36 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO E a PLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ENE SA Na execu o do corpo dos reaterros n o deve ser permitido o emprego de solos de baixa capacidade de su
18. fck gt 30MPa 4 4 1 3 A o para armaduras travessias sobre canaletas grelhas bueiros 3 e 4 caixas coletoras tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e dissipadores de energia P gina 47 de 174 I SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO NBR ISO 14001 2004 A qualidade do a o a empregar ser a especificada no projeto e dever atender s prescri es da ABNT NBR 6118 4 4 1 4 Alvenaria de tijolo maci o canaletas Os tijolos dever o atender s normas ABNT NBR 7170 e ABNT NBR 8041 4 4 1 5 Argamassa Aplica o de manta prote o mec nica sobre a mesma com argamassa de cimento e areia grossa no tra o de 1 4 e com 2 0cm de espessura com aditivo impermeabilizante 4 4 1 6 Chapisco Dever ser executado chapisco nas canaletas com cimento e areia grossa peneirada no tra o de 1 3 4 4 1 7 Reboco Dever ser executado reboco nas canaletas com cimento cal e areia fina no tra o de 1 2 8 4 4 1 8 Juntas de dilata o Esta Especifica o fixa as condi es de execu o das juntas de dilata o para o concreto e para a alvenaria Estas juntas s o projetadas para evitar deforma es exageradas nos mat rias devido a deforma o lenta a retra o e a varia o de temperatura Em geral a abertura da junta varia de 1 00 a 2 00 cm preciso colocar juntas de dilata o em toda extens o das canaletas O material colocado nas j
19. in situ obtida no campo Dever o ser obedecidos os seguintes limites Corpo do Reaterro GC gt 95 Camadas Finais GC 100 Observa o P gina 38 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO a co NSU LPLA Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLAMEJAMENTO NBRISO 14001 2004 Exceto quando a compacta o realizada for manual ou com equipamento de pequeno porte Controle Geom trico O acabamento do reaterro ser procedido de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto atrav s da verifica o topogr fica de cotas e alinhamentos Aceita o A expans o determinada no ensaio de ndice de Suporte Calif rnia CBR dever sempre apresentar o seguinte resultado CBR gt CBR de projeto e expans o lt 2 Ser o controlados os valores m nimos para o ndice de Suporte Calif rnia CBR e para o grau de compacta o GC com valores de k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel admitindo se os seguintes procedimentos Para CBR e GC t m se Xmed kS lt Valor m nimo de projeto Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo de projeto Aceita se o servi o Para a expans o t m se Xmed kS gt Valor m nimo de projeto Rejeita se o servi o Xmed kS lt Valor m nimo de projeto Aceita se o servi o P gina 39 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO 7 e beu co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTOR
20. iner por m s Durante o per odo contratual de recebimento dos servi os este item n o ser objeto de medi o O cont iner dever permanecer disposi o da FISCALIZA O at o recebimento definitivo dos servi os 2 1 4 Banheiro Qu mico P gina 22 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUER Aos Ser o constitu dos por 02 duas unidades de m dulos em fibra de vidro ou pl stico com dimens es m nimas de 1 20m x1 10m 2 1 4 1 Crit rio de medi o de Banheiro Qu mico Ser o medidas 2 duas unidades de banheiro quimico por m s inclusive limpeza semanal a v cuo Durante o per odo contratual de recebimento dos servi os este item n o ser objeto de medi o O banheiro dever permanecer disposi o da FISCALIZA O at o recebimento definitivo dos servi os e dever conter as seguintes dimens es 1 20m x 1 10m 2 1 5 Refeit rio almoxarifado geral e laborat rio de campo Devem ser considerados para constru o dessas instala es o que se segue conforme dimens es fornecidas em projeto e C modos constru dos em chapa de compensado de 12 mm de espessura contemplando abertura para esquadrias fixados em uma estrutura cujos montantes principais ser o de pe as inteiras e maci as de pinho do paran ou madeira equivalente com 3x3 de se o transversal espa ados de 2 20 m e cujos montantes intermedi rios ser o pe
21. os e de todas as suas instala es inclusive as depend ncias da FISCALIZA O estando inclusos os especiais cuidados higi nicos para os compartimentos sanit rios do pessoal a manuten o do esquema de preven o de inc ndio e a conserva o dos p tios internos acessos e caminhos de servi o Al m das despesas acima listadas tamb m dever o ser considerados no escopo deste item os custos derivados de m o de obra que n o foram apropriados nas planilhas de custos unit rios ou seja os encargos com credenciamento junto INFRAERO alimenta o transporte EPI Equipamentos de Prote o Individual EPC Equipamentos de Prote o Coletiva uniformes e ferramentas manuais Constam como atividades de manuten o o fornecimento de m quinas equipamentos m veis utens lios e materiais de consumo para quaisquer depend ncias das instala es incluindo sanit rios escrit rios refeit rio e outras que a crit rio da CONTRATADA sejam necess rias e adequadas ao atendimento dos objetivos dos servi os desde que aprovadas pela FISCALIZA O Dever o ser consideradas todas as despesas de m o de obra despesas administrativas contas de telefone internet m vel luz e gua esgoto c pias alugu is etc presta o servi os essenciais equipamentos de microinform tica necess rios para o perfeito funcionamento de todas as atividades do Canteiro de Servi os Dever o ser fornecidos 05 cinco r dios comunicadores d
22. que s o obras de arte destinadas a conduzir os cursos d gua perenes ou intermitentes sobre a plataforma e terrenos adjacentes e permitir a passagem da gua de um lado para o outro da plataforma Os bueiros como parte integrante do Projeto de Drenagem foram estudados de forma a n o s resistir a o das cargas que sobre eles atuem mas tamb m a aterros e eventual press o da gua como permitir um perfeito escoamento das guas que conduzir 4 3 2 Considera es Gerais Os bueiros tubulares de concreto dever o obedecer a loca o cotas dimens es e declividades especificadas no projeto Os bueiros a serem constru dos em reas pr ximas plataforma de terraplenagem dever o ser executados de modo a impedir a forma o de pel cula de gua na superf cie das pistas a fim de diminuir os riscos de degrada o precoce do pavimento 4 3 3 Materiais Os tubos de concreto armado CA 2 ser o de encaixe tipo ponta e bolsa e dever o obedecer as exig ncias e prescri es da norma NBR 8890 da ABNT O rejuntamento a ser empregado ser argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 e dever atingir toda a circunfer ncia da tubula o a fim de garantir sua estanqueidade O concreto usado para a fabrica o dos tubos ser confeccionado de acordo com as normas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 7187 e dosado experimentalmente para a resist ncia compress o fck minimo aos 28 dias de 15 MPa 4 3 4 Equipamentos
23. quente CBUQ Geogrelha flex vel camada inibidora de propaga o de trincas Placas de concreto Concreto Cimento Rolado CCR Camada Drenante Base de macadame Sub base em material granular Imprima o Brita graduada tratada com cimento 5 1 Fresagem a Frio a Objetivo P gina 56 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUER A presente especifica o aplica se a servi os de remo o parcial ou total de camada deteriorada de revestimento asf ltico com a finalidade a coloca o de novo revestimento para adequa es geom tricas recomposi o de gabaritos etc O revestimento ser removido em locais profundidade e larguras de acordo com o especificado em projeto b Descri o A remo o do revestimento asf ltico dever ser executada atrav s de fresagem mec nica de processamento a frio que produza uma superficie de textura aparentemente uniforme sobre a qual o rolamento do tr fego seja suave isenta de sali ncias diferenciadas sulcos cont nuos e outras imperfei es de constru o Entende se como o processo a frio aquele sem qualquer pr aquecimento Os servi os de fresagem incluem remo o imediata de todo o material fresado e limpeza da camada remanescente Tamb m dever ser aplicada imediatamente a recomposi o do revestimento asf ltico c Equipamentos O equipamento a ser utilizado deve poss
24. ser adotada a solu o permitida pelo rg o ambiental A gua para as instala es do canteiro assim como a energia el trica redes de m dia e baixa tens o ter alimenta o a partir da liga o com a concession ria local ou juntamente com as instala es do aeroporto desde que o aeroporto seja ressarcido dos valores referentes utiliza o de suas instala es A drenagem da rea do canteiro dever ter interliga o com a rede do aeroporto As instala es do canteiro dever o obedecer s normas de seguran a e de higiene do trabalho A CONTRATADA ser respons vel pelo perfeito funcionamento do canteiro incluindo sua ordem seguran a limpeza e manuten o e os custos inerentes P gina 20 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN vc CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os As recomenda es presentes poder o ser completadas por instru es particulares para cada caso Os pr dios ocupados pela FISCALIZA O ser o considerados como instala o do Canteiro de Servi os estando sujeitos ao mesmo tratamento estabelecido nos subitens precedentes O armazenamento dos materiais adquiridos pela CONTRATADA assim como seu controle e guarda ser o de sua responsabilidade exclusiva Todos os equipamentos e ou materiais porventura fornecidos pela CONTRATANTE tamb m ser o armazenados pela CONTRATADA em seu almoxarifado geral cabendo mesma prestar os seguintes servi os seguran a carga de
25. sito dos referidos materiais para sua oportuna utiliza o f o material excedente que n o se destinar ao fim indicado no par grafo anterior deve ser removido para local de bota fora aprovado pela FISCALIZA O g no caso de presen a de solo de expans o superior a 2 de baixa capacidade de suporte ou de solos org nicos este rebaixamento dever ser da ordem de 1 0 m e em seguida proceder se execu o de novas camadas as quais ser o objeto de defini o no projeto h no caso de cortes em rocha deve ser previsto o rebaixamento em profundidade adequada com substitui o por material granular apropriado Neste caso deve se proceder regulariza o da maneira j descrita anteriormente 4 1 5 Escoramento de Valas Nos locais escavados onde a estabilidade das paredes laterais for insuficiente perman ncia est vel da se o escavada ou a profundidade seja superior a 1 5m ser executado escoramento de valas O escoramento dever ser executado de forma descont nua com t buas pontaletes e longarinas de madeira A superf cie lateral da vala ser contida por t buas de lei de 1 x 10 at 2 00m de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6x16cm acima de 2 00m de profundidade espa adas de 0 30m travadas horizontalmente por longarinas de madeira de lei de 6xl6cm at 2 00m de profundidade ou de 8x18cm acima de 2 00m de profundiade em toda a sua extens o e estroncas com di metro de 20
26. tubos de concreto armado ser o controlados atrav s dos ensaios preconizados na ABNT NBR 8890 Cada lote para amostragem ser formado por grupo de 100 a 200 unidades de tubos n o rejeitados na inspe o absor o Ser o retirados quatro tubos de cada lote para serem ensaiados sendo dois tubos submetidos a ensaio de permeabilidade dois tubos ensaiados compress o diametral e submetidos ao ensaio de Sempre que houver altera o no teor de umidade dos agregados dever ser feito o ensaio de consist ncia do concreto de acordo com a NBR NM 67 98 e NBR NM 68 98 quando da execu o da primeira emassada do dia ao rein cio dos trabalhos ap s interrup o de mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova Controle da Execu o Para ensaios de resist ncia compress o ou flex o dever ser feita uma amostragem m nima do concreto dividindo se o trabalho em lotes de acordo com a norma da ABNT NBR 12655 O concreto empregado ser controlado tecnologicamente atrav s do rompimento de corpos de prova compress o simples aos 7 dias de acordo com as normas DNIT ES 117 2009 e ABNT NBR 6118 P gina 44 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO I CONSULPLAN m CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QERSSELCURENC No controle de qualidade do concreto atrav s dos ensaios de resist ncia compress o ou flex o o n mero de determina es ser definido em fun o do risco de rejei o d
27. IA E PLANEJAMENTO MARS X X y onde S DX X nea mea n l1 X us x n Sendo X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico da execu o ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento 4 2 6 Preserva o Ambiental Dever o ser adotadas as recomenda es de manejo ambiental previstas na especifica o T cnica de terraplenagem escava es 4 2 7 Medi o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas materiais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O volume reaterrado deve ser medido na se o em metro c bico O fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume reaterrado quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os bem como a despesa com a carga do material P gina 40 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co NSU LPLAN Funda o 7 CONSULTORIA E PLANEJAMENTO NBR ISO 14001 2004 4 3 Bueiros Tubulares de Concreto 4 3 1 Objetivo Esta Especifica o se aplica aos bueiros tubulares de concreto armado
28. ONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 4 5 5 Controle Controle dos insumos O controle tecnol gico do concreto empregado ser realizado de acordo com as normas NBR 12654 NBR 12655 e DNIT ES 117 2009 O ensaio de consist ncia do concreto ser feito de acordo com a NBR NM 67 98 ou a NBR NM 68 98 sempre que ocorrer altera o no teor de umidade dos agregados na execu o da primeira amassada do dia ap s o rein cio dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrup o por mais de duas horas em cada vez que forem moldados corpos de prova e na troca de operadores Controle geom trico O controle geom trico da execu o das obras ser feito atrav s de levantamentos topogr ficos auxiliados por gabaritos para execu o das canaliza es e acess rios As dimens es das se es transversais avaliadas n o devem diferir das indicadas no projeto de mais de 1 em pontos isolados Todas as medidas de espessuras efetuadas devem situar se no intervalo de 5 em rela o espessura de projeto Controle de acabamento Ser feito o controle qualitativo dos dispositivos de forma visual avaliando se as caracter sticas de acabamento das obras executadas acrescentando se outros processos de controle para garantir que n o ocorra prejuizo opera o hidr ulica da canaliza o Da mesma forma ser feito o acompanhamento das camadas de embasamento dos dispositivos acabamento das obras e enchimento das valas 4 5 6 Medi
29. RIZONTAL DAS PISTAS E P TIOS E DE RECUPERA O DO PAVIMENTO DE CONCRETO DO P TIO DA SCI E VIA DE LIGA O ENTRE OS P TIOS E RESSELAGEM DO P TIO DE MANOBRAS DE AERONAVES DO AEROPORTO PRESIDENTE JO O SUASSUNA CAMPINA GRANDEIPE 4 CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ESPECIFICA ES T CNICAS SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO MES Adoos NDICE P gina 2 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO 7 O Funda o Vanzolini CONSULPLAN NBR ISO 14001 2004 CONSULTORIA E PLANEJAMENTO Indice 1 Apresenta o 2 Especifica es T cnicas 04 06 P gina 3 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO conan LI O CONSULPLAN o CONSULTORIA E PLANEJAMENTO MES Adoos 1 APRESENTA O P gina 4 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ERES AO A CONSULPLAN Consultoria e Planejamento Ltda apresenta a INFRAERO Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu ria as Especifica es T cnicas referentes aos Servi os T cnicos Profissionais especializados para a execu o dos levantamentos topogr ficos adequa o do projeto de recupera o da pista de pouso e decolagem 15 33 pista de t xi alfa e do sistema de drenagem superficial e elabora o dos projetos para nivelamento do balizamento luminoso pavimenta o de trecho de acesso garagem de viaturas sinaliza o horizon
30. a entre este e o local de destino em metro c bico x quil metro O referido percurso cuja aprova o subordinada a crit rios t cnicos e econ micos ser objeto de aprova o pr via da FISCALIZA O O fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume escavado e ou removido quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os bem como a despesa com a carga do material O material a ser aproveitado no reaterro dever ser estocado nas imedia es das valas n o sendo a carga transporte e descarga objeto de medi o P gina 35 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O LAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 4 1 8 2 Escoramento de valas Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra necess rios execu o do escoramento incluindo a coloca o e posterior remo o das pranchas de madeira e demais apetrechos auxiliares incluir ainda a inspe o e manuten o permanentes com a execu o de reparos e refor os necess rios perfeita seguran a A medi o executada ser efetuada pela rea de parede de vala escorada em proje o vertical em m A profundidade utilizada ser a m dia entre a de montante e jusante 4 2 Reaterro Compactado 4 2 1 Objetivo Esta Especifica o fixa as condi es de execu o
31. a utiliza o de Dozer ou Scraper rebocado ou motorizado O material de 2 categoria compreende os solos de resist ncia ao desmonte mec nico inferior da rocha n o alterada cuja extra o se processe por combina o de m todos que obriguem a utiliza o P gina 29 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO AIEA de maior equipamento que escarifica o A extra o eventualmente pode envolver o uso de explosivos ou processo manual adequado Est o inclu dos nesta categoria os blocos de rocha de volume inferior a 2m e os matac es ou pedras de di metro m dio compreendido entre 0 15 e 1 00m 3 2 3 Equipamento A escava o deve ser executada mediante a utiliza o racional de equipamentos adequados que possibilitem a execu o dos servi os de acordo com as condi es especificadas e a produtividade requerida A rea onde haver escava o destina se ao alargamento dos acostamentos da pista de taxiamento e trechos onde ser o executados os pavimentos r gidos inclusive remo o de sub base dos pavimentos a remover dentre outros servi os pertinentes Como equipamento ser empregado uma retro escavadeira A opera o inclui complementarmente a utiliza o de tratores e motoniveladoras para escarifica o e o emprego de servi os manuais nas reas de entorno das caixas de passagem do balizamento noturno Nas reas onde houver dutos de bal
32. adas do agregado Cada compartimento dever possuir dispositivos adequados de descarga Haver um silo adequado para o filler conjugado com dispositivos para a sua dosagem 5 4 3 3 Usinas As usinas dever o estar preparadas para produzir uniformemente as misturas asf lticas dentro das exig ncias requeridas por esta especifica o e para o tipo de mistura definida em projeto Al m dos dispositivos de seguran a e de controle de emiss o de particulas as usinas dever o possuir os seguintes dispositivos Silos de estocagem dispostos de modo a separar e armazenar adequadamente as fra es apropriadas dos agregados Cada silo dever possuir dispositivos adequados de descarga para o alimentador do tambor secador Silo adequado para estocagem do material de enchimento filler e dispositivos alimentadores para dosagem da mistura de projeto na quantidade requerida Tambor secador destinado a secagem e aquecimento dos agregados nas temperaturas exigidas nesta especifica o Filtros de forma a reduzir os ndices de emiss o de part culas no ar provenientes do processo de mistura e secagem dos agregados P gina 74 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ANTON ES Poder o ser utilizadas usinas dos tipos gravim trica ou volum trica Requisitos para usinas gravim tricas Dever o estar equipadas com uma unidade classificadora de agregados ap s o secador
33. argo da CONTRATADA a sua carga transporte descarga espalhamento e compacta o cuja medi o se dar no item transporte descarga espalhamento e compacta o de material de limpeza e demoli o e Preserva o Ambiental No decorrer da execu o dos servi os de fresagem dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente tanto na estocagem dos materiais quanto na execu o dos servi os Na execu o dos servi os de fresagem dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos f Execu o procedida a fresagem da pista de rolamento e taxiamento na espessura projetada removendo o material remanescente imediatamente da pista de pouso e decolagem e seus entornos devendo ser providenciado seu transporte at o destino indicado nestas especifica es t cnicas Considerando que a pista estar interditada apenas durante o hor rio estabelecido para a execu o dos servi os atrav s de NOTAM Notice To Airman a fresagem dever ser executada sem interr
34. as decorrentes do fornecimento de equipamentos e m o de obra necess rios desmatamento destocamento e limpeza do terreno escava es aterros drenagem A medi o ser efetuada pela rea medida em m 1 7 Remo es e Demoli es As demoli es necess rias ser o efetuadas dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados com os elementos a serem mantidos na nova proposi o Em todo local onde estiver prevista a demoli o ou remo o de materiais a CONTRATADA dever tomar as devidas provid ncias de modo a evitar qualquer acidente e danos materiais e pessoais e reaproveitar ao m ximo o material oriundo das remo es P gina 18 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN vc CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUE Aos Ficar a cargo da CONTRATADA a carga transporte descarga espalhamento e compacta o de todo entulho proveniente das remo es e demoli es na rea do s tio do aeroporto Os materiais oriundos das escava es sem reaproveitamento dever o ser utilizados para regulariza o de trechos definidos pela fiscaliza o dentro do pr prio s tio aeroportu rio com DMT de at 2Km ficando a cargo da CONTRATADA a carga transporte descarga espalhamento e compacta o do material O pavimento flex vel removido atrav s de fresagem ser utilizado no melhoramento da via que margeia a cerca patrimonial do Aeroporto na lateral esquerda da cabeceira 15 at a edifica o da Se o Co
35. as inteiras e maci as de pinho do paran ou equivalente com 3x3 de se o transversal O concreto a ser empregado nas funda es o concreto estrutural usinado ou misturado na betoneira com resist ncia caracter stica fck m nima de 25 MPa A escava o deve ser manual at o n vel de assentamento dos elementos de funda o Ap s nivelamento no fundo das valas dever ser aplicado lastro de concreto com espessura de 0 05 m O lastro dever exceder as laterais das pe as de concreto em 0 06 m Execu o de formas das pe as de concreto da funda o devem ser travejadas de modo a conter a massa de concreto e garantir a geometria necess ria O a o empregado para as armaduras dever estar totalmente livre de graxas leos gorduras ou qualquer outra subst ncia nociva ao concreto armado que possa prejudicar a cura a ader ncia entre ferragem e concreto etc A espessura da P gina 23 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO I CONSULPLAN o CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA cobertura da arma o dever ser garantida com o uso de espa adores preferencialmente de argamassa e Fxecu o de estrutura de sustenta o do telhado com madeira de boa qualidade e recobrimento com telhas em fibrocimento e Imuniza o contra cupins e brocas de todas as pe as de madeira da estrutura com aplica o de tr s dem os de cupinicida e Esquadrias e vidros com todas as ferragens necess rias e Revestimento de piso c
36. aterial constituinte do terreno natural para a implanta o do sistema de drenagem mediante abertura de valas e cavas de funda o em conformidade com as dimens es indicadas no projeto Materiais considerados inadequados tais como argilas org nicas areias fofas argilas muito pl sticas e solos mic ceos devem ser removidos na largura e profundidade indicada no projeto e transportados para local indicado pela FISCALIZA O fora do s tio aeroportu rio P gina 32 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO IEEE S 4 1 2 Materiais O material de escava o para o sistema de drenagem formado por solos Os solos compreendem os materiais terrosos em geral e as altera es de rocha que ocorrem em dep sitos sedimentares podendo conter pedras e matac es cujo desmonte se faz com equipamentos adequados com ou sem o emprego de explosivos 4 1 3 Equipamentos A escava o deve ser executada mediante a utiliza o racional de equipamentos adequados que possibilitem a execu o dos servi os de acordo com as condi es especificadas e a produtividade requerida No caso de cortes em rocha deve ser previsto o rebaixamento em profundidade adequada com substitui o por material granular apropriado Neste caso deve se proceder regulariza o da maneira j descrita anteriormente Os equipamentos para a escava o em solo e em rocha s o empregados caminh es basc
37. azenamento e a distribui o de gua dever o ser dimensionados levando se em conta a execu o simult nea de opera es que envolvam seu uso as quantidades necess rias para consumo e os per odos mais desfavor veis do seu abastecimento A entrada provis ria de gua dever ser executada dentro dos padr es estabelecidos cabendo CONTRATADA tomar todas as provid ncias necess rias ao fornecimento de gua P gina 25 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN vc CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA Cabe a CONTRATADA dimensionamento e execu o das instala es sanit rias conforme normas pertinentes e a aprova o da FISCALIZA O 2 2 1 Crit rio de medi o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas eventuais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os A medi o ser efetuada conforme planilha or ament ria und unidade 3 TERRAPLENAGEM O presente cap tulo refere se s Especifica es T cnicas dos materiais e servi os de Terraplenagem Os servi os ser o executados de acordo com o preconizado nas recomenda es da FAA Federal Aviation Administration complementadas pelas especifica es do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER atual Departamento Nacional de Infra Estrutura Transportes DNIT as quais se adaptam aos servi os previstos neste empreendimento tendo com
38. cm espa adas de 1 35m exceto nas extremidades das longarinas das quais as estroncas estar o a 0 40m As longarinas devem ser espa adas verticalmente de 1 00m As estroncas devem ficar rigorosamente perpendiculares ao plano do escoramento Para se evitar sobrecarga no escoramento o material escavado dever ser colocado a uma dist ncia da vala equivalente no m nimo a sua profundidade P gina 34 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN m CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA 4 1 6 Controle Geom trico O acabamento da escava o deve ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitido as seguintes toler ncias a varia o de altura m xima de 0 05 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos b varia o m xima da dimens o horizontal em qualquer dire o e sentido de 0 05m n o se admitindo varia o para menos 4 1 7 Preserva o Ambiental Dever o ser adotadas as recomenda es de manejo ambiental previstas na especifica o t cnica de terraplenagem 4 1 8 Medi o 4 1 8 1 Escava o de valas Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas materiais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O volume escavado deve ser medido no corte em metro c bico e a dist ncia de transporte medid
39. cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel realizar reaterros ser o constitu dos bota foras 3 2 6 Controle Controle Geom trico e Verifica o Final da Qualidade A altura e a largura da plataforma nos cortes ser o verificadas atrav s de levantamentos topogr ficos que apontar o se as mesmas atendem se o especificada no projeto executivo Os taludes de corte dever o apresentar ap s a opera o de terraplenagem a inclina o indicada no projeto O acabamento da plataforma de corte deve ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitidas as seguintes toler ncias Varia o de altura m xima de 0 05 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos Varia o m xima da dimens o horizontal da plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos A largura de corte de escava o dever possuir a largura minima compativel para entrada do equipamento Os servi os ser o aceitos se estiverem de acordo com esta Especifica o e ser o rejeitados em caso contr rio Os servi os rejeitados ser o corrigidos ou complementados P gina 31 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co NSU LPLAN Funda o 7 CONSULTORIA E PLANEJAMENTO CERESMEGETE 3 2 7 Medi o Este pre o dever compreender todas as desp
40. da regulariza o devem ser procedidas a reloca o e o nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si permitindo se as seguintes toler ncias e 0 02 m para mais ou para menos em rela o s cotas do projeto e 10 cm quanto largura n o se tolerando falta 3 1 7 Medi o A medi o dos servi os de regulariza o do sub leito deve ser feita por metro quadrado de sub leito regularizado em conformidade com o projeto Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m das opera es de escarifica o pulveriza o umedecimento ou aera o homogeneiza o compacta o e acabamento os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os 3 2 Escava o material de 1 e 2 categorias 3 2 1 Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle de escava o do material de 1 e 2 categoria constituinte do terreno natural para rebaix lo at o n vel do greide de terraplenagem conforme projeto notas de servi o 3 2 2 Materiais O material de 1 categoria compreende os solos em geral residuais ou sedimentares seixos rolados ou n o com di metro m ximo inferior a 0 15m qualquer que seja o teor de umidade apresentado O processo de extra o compat vel com
41. dade de execu o de novo trecho experimental nas mesmas dimens es do anterior s custas da Contratada Da mesma forma caso a camada aplicada apresente caracter sticas inferiores quelas especificadas haver necessidade de adequa o do tra o com execu o de novo trecho experimental s custas da Contratada Uma vez aprovado o tra o da mistura deve ser usinada uma quantidade suficiente para a execu o de um trecho experimental nas dimens es m nimas de 180 m x 7 0 m com espessura m nima de 7cm o qual deve ser submetido a exames para a verifica o de todas as caracter sticas da massa usinada densidade teor de betume estabilidade flu ncia R B V etc pela qual deve ser avaliada a necessidade ou n o de calibragens posteriores da usina ou da acabadora a ser realizado em duas faixas com junta longitudinal fria O trecho dever ser executado com os equipamentos destinados obra Dever o ser moldados pelo menos tr s corpos de prova com o material coletado na usina para determina o em laborat rio de todas as caracter sticas da massa usinada volume de vazios estabilidade flu ncia R B V e pelo menos dois para an lise de teor de betume e granulometria Ap s a compacta o do trecho experimental tr s corpos de prova dever o ser extra dos no centro de cada uma das faixas e outros tr s corpos de prova ao longo da junta longitudinal para a determina o da densidade de campo P gina 72 de 174
42. e Obras 44 horas semanais e 1 Almoxarife 44 horas semanais e 1 Auxiliar de Escrit rio 44 horas semanais e 1 T cnico em seguran a do trabalho 11 Horas semanais e 4 Vigias 12x36 jornada de trabalho cada Todas as fun es devem comprovar experi ncia t cnica compat vel aos servi os executados Tamb m poder a FISCALIZA O a seu crit rio exigir a substitui o de qualquer profissional que n o esteja se portando de acordo com a posi o que ocupa Ser o empregados profissionais em n mero compat vel com o bom andamento dos servi os de comum acordo com a FISCALIZA O A vigil ncia do canteiro de obras ser de exclusiva compet ncia do construtor n o cabendo Contratante nenhuma responsabilidade sob qualquer fato ocorrido neste sentido 1 21 Crit rio de medi o administra o local Ser medido atrav s de valor mensal por cada profissional mediante apresenta o de documenta o de comprova o dos custos Durante o per odo contratual de recebimento dos servi os este item ser objeto de medi o mensal Os servi os dever o ser prestados at o recebimento definitivo dos mesmos P gina 9 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO GERE OJETZ 1 3 Opera o e Manuten o do Canteiro A CONTRATADA ser respons vel at o final dos servi os pela adequada manuten o opera o limpeza e boa apresenta o do Canteiro de Servi
43. e alcance m nimo de 5Km homologados pela ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es sendo 02 dois para uso da FISCALIZA O e 03 tr s para uso da CONTRATADA que permitam contato com a esta o r dio do Aeroporto com baterias reservas suficientes para atender a jornada di ria al m dos carregadores de bateria A CONTRATADA dever disponibilizar I um autom vel para a FISCALIZA O e outro para uso pr prio na cor amarela com capacidade para 05 cinco pessoas 4 portas ano 2011 ou superior ar condicionado em timo estado de conserva o com equipamento de comunica o homologado pela ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es que permita contato com a esta o r dio do Aeroporto devidamente sinalizado com adesivos e equipamentos luminosos P gina 10 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO 7 CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os acoplados ao teto conforme NBR 8919 2008 da ABNT para ter acesso pista mantendo os devidamente abastecidos 50 litros a cada 15 dias A FISCALIZA O ficar instalada em um conteiner dotado de ar condicionado com capacidade compat vel com as dimens es necess rias a ser fornecido pela CONTRATADA O canteiro da FICALIZA O deve ficar localizado esquerda da cabeceira 33 conforme definido em projeto O mobili rio das salas de FISCALIZA O ser de responsabilidade da CONTRATADA sendo necess rio o fornecimento m nimo de 02 dois bir s c
44. e um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme tabela seguinte Tabela Amostragem Vari vel n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 k 1 32 1 26 1 36 1 15 1 14 1 05 1 03 0 99 0 95 0 92 a 0 30 0 25 0 16 0 15 0 08 0 06 0 04 0 03 0 02 0 01 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco da CONTRATADA Controle Geom trico e Verifica o Final da Qualidade O controle geom trico da execu o ser verificado atrav s de levantamentos topogr ficos auxiliado por gabaritos para execu o das canaliza es e acess rios O acompanhamento da execu o bem como das camadas de embasamento dos dispositivos acabamento das obras e enchimento das valas ser feito atrav s das Notas de Servi o onde ser o estabelecidos os elementos geom tricos caracter sticos O controle final da qualidade dos dispositivos ser feito de forma visual avaliando se as caracter sticas de acabamento das obras executadas Caso seja conveniente a FISCALIZA O dever solicitar a seu crit rio outros processos de controle a fim de garantir que n o ocorra preju zo opera o hidr ulica da canaliza o 4 3 8 Aceita o Ser adotado o seguinte procedimento para controle do valor m nimo da resist ncia compress o ou flex o do concreto Com os valores do coeficiente k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel teremos P gina 45 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO 7 e ba
45. ente tais que e Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para local indicado pela CONTRATANTE e Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua e Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial P gina 43 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO I pe CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO 4 3 7 Controle Funda o Vanzolini O NBRISO 14001 2004 O controle ser realizado atrav s da elabora o de ensaios dos materiais empregados testes di metro dos tubos compacta o do reaterro e verifica o topogr fica de cotas alinhamentos dimens es e loca o Controle dos Materiais Os
46. equipamento de pequeno porte P gina 37 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA 4 2 5 Controle Controle tecnol gico em reas sob pavimento Devem ser procedidos a um ensaio de compacta o NBR 7182 ou DNER ME 129 94 com a energia Normal para determina o da massa espec fica aparente seca m xima para cada 500 m de um mesmo material do corpo do reaterro b um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ ap s compacta o pelo m todo DNER ME 092 94 e NBR 129 94 para cada 500 m de material compactado do reaterro nos locais onde forem coletadas amostras para os ensaios referido na al nea a Controle da Execu o O n mero de ensaios de massa espec fica aparente in situ para o controle da execu o ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme tabela a seguir Tabela Amostragem Vari vel 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21 0 45 0 35 0 30 0 25 0 19 0 15 0 10 0 08 0 06 0 05 0 04 0 03 0 02 0 0 N K 1 55 1 41 1 36 1 31 1 25 1 21 1 16 1 13 1 11 1 10 1 08 1 06 1 04 1 01 a n n de amostras k coeficiente multiplicador o risco da CONTRATADA As determina es do grau de compacta o GC ser o realizadas utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca de laborat rio e da massa espec fica aparente
47. er executados mediante a utiliza o de equipamentos adequados complementados com o emprego de servi os manuais O equipamento ser fun o da densidade e tipo de vegeta o local e dos prazos exigidos execu o da obra 1 4 3 Execu o Fundamentados nos dados de projetos existentes competem CONTRATADA assistida pela FISCALIZA O os servi os topogr ficos tais sejam loca o nivelamento e seccionamento transversal bem como a marca o dos off sets e seus respectivos nivelamentos A CONTRATADA deve assegurar s suas expensas a prote o e a conserva o de todas as refer ncias efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi os ou a aviventa o de outros elementos que se fizerem necess rios devendo preservar os elementos de composi o paisag stica O material proveniente da limpeza do terreno deve ser destinado rea de bota fora situada fora do s tio aeroportu rio devidamente licenciada junto ao rg o ambiental Os servi os de limpeza do terreno junto obra devem ser executados at 0 90m al m das estacas de amarra o off sets Os servi os de limpeza do terreno dever o remover toda a vegeta o superficial existentes inclusive ra zes A espessura m dia a ser considerada na rea de interven o das obras ser de 15 cm em raz o da exist ncia somente de vegeta o rasteira 1 4 4 Preserva o Ambiental Nas opera es de limpeza do terreno dever o ser ad
48. esas decorrentes do fornecimento das ferramentas materiais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O volume escavado deve ser medido no corte em metro c bico e a dist ncia de transporte medida entre este e o local de destino em metro c bico x quil metro O referido percurso cuja aprova o subordinada a crit rios t cnicos e econ micos ser objeto de aprova o pr via da FISCALIZA O O fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume escavado e ou removido quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os bem como a despesa com a carga do material 4 DRENAGEM O presente cap tulo refere se s Especifica es T cnicas dos materiais e servi os de Drenagem Os servi os ser o executados de acordo com o preconizado nas recomenda es da FAA Federal Aviation Administration complementadas pelas especifica es do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER atual Departamento Nacional de Infra Estrutura Transportes DNIT as quais se adaptam aos servi os previstos neste empreendimento tendo com principal documento a ser seguido a Pr tica SEAP Secretaria de Estado da Administra o e do Patrim nio 4 1 Escava o de Valas 4 1 1 Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle de escava o de m
49. ico deve ser imediatamente corrigida e Preserva o Ambiental No decorrer da execu o dos servi os de Pintura de Liga o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante f Controle e Controle de Qualidade As emuls es asf lticas devem ser submetidas aos seguintes ensaios O ligante betuminoso dever ser examinado em laborat rio obedecendo metodologia indicada pelo DNIT e satisfazer as especifica es em vigor Para todo carregamento que chegar obra dever o ser executados os seguintes ensaios da emuls o asf ltica ensaio de Viscosidade Saybolt Furol a 50 C DNER ME 004 P gina 62 de 174 A a_n CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO g Controle de Temperatura A temperatura de aplica o deve ser a fixada para o tipo de material asf ltico em uso Dever ser medida no caminh o distribuidor imediatamente antes da aplica o a fim de se verificar se satisfaz ao intervalo de temperatura definido pela rela o viscosidade x temperatura ensaio de Viscosidade Saybolt Furol a diferentes temperaturas para o SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini NBR ISO 14001 2004 estabelecimento de rela o viscosidade X temperatura DNER ME 004 ensaio de residuo por evapora o ABNT NBR 6568 ensaio de peneiramento DNER ME 005 ensaio da carga da part
50. imentado considerando lastro de concreto simples impermeabilizado com 0 08 m de espessura Feck m nimo de 15 Mpa e regulariza o com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 com 2 cm de espessura e Pintura interna em PVA e externa em PVA com logomarca da INFRAERO e Instala es el tricas inclusive fornecimento de lumin rias com l mpadas interruptores tomadas dentre outros que se fa am necess rios utilizando material de boa proced ncia com aprova o da FISCALIZA O e Instala es hidrossanit rias inclusive vasos sanit rios pias balc es de wc s e refeit rio utilizando material de boa proced ncia com aprova o da FISCALIZA O e Toda parte de cabeamento dutos tubos conex es necess rias execu o das instala es el tricas hidrossanit rias telefonia e l gica correr o por conta da CONTRATADA e As salas devem ser decoradas com m veis de escrit rio que alojem seus usu rios bir s cadeiras estantes mesa de reuni o dentre outros que se fa am necess rios bem como deixar dispon vel computador e impressora com configura es especificadas pela Fiscaliza o Ao final da obra caber Contratada a desmontagem e retirada destas constru es provis rias devendo todo o material ser transportado e armazenado para local a ser indicado pela FISCALIZA O P gina 24 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA 2 1 5 1 C
51. ir s cargas que sobre ele atuam Todavia tais prazos n o dever o ser inferiores a 3 dias Este prazo poder ser reduzido conforme preconiza a NBR 6118 da ABNT ou quando a crit rio da FISCALIZA O forem adotados concretos com cimento de alta resist ncia inicial ou com aditivos aceleradores de endurecimento Concreto caixas coletoras canaletas e ber o dos bueiros tubulares de concreto travessias sobre canaletas grelhas tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e dissipadores de energia O concreto empregado em estruturas de concreto armado dever atender ao prescrito na especifica o DNIT 117 2009 ES e DNIT 122 2009 ES As imperfei es de concretagem s poder o ser corrigidas ap s a vistoria da FISCALIZA O que dever recomendar para cada caso uma solu o adequada a adotar P gina 49 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Y co SULPLAN Funda o Vanzolini a CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ENE SA Juntas Estruturais Ap s a execu o da junta de dilata o a parte superior do vazio existente dever ser preenchido com material deform vel do tipo Mastique El stico ou simalar Controle Controles tecnologicos e Ensaios e Controle de resist ncia do concreto a compress o e Controle de resist ncia do a o das cantoneiras met licas e Controle da resist ncia dos elast meros utilizados e Controle da resist ncia da alvenaria Todas as superf cies do concreto dever o apresenta
52. izamento a escava o dever ser feita com cuidado 3 2 4 Execu o A escava o deve ser precedida da execu o dos servi os de limpeza do terreno e deve ser executada de acordo com o projeto A escava o deve ser executada de acordo com a previs o da utiliza o adequada ou da rejei o dos materiais extra dos Na escava o sob os eixos 1 e 3 dever o ser adotadas medidas de precau o com vistas a preservar a infraestrutura do sistema de balizamento luminoso da pista 15 33 e EMS Esta o Meteorol gica de Superf cie Somente devem ser aproveitados na constru o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o efetuadas nos cortes sejam compat veis com as especifica es constantes do projeto Constatada a conveni ncia t cnica e econ mica de reserva de materiais escavados nos cortes para a confec o de aterros em rea de regulariza o deve ser procedido o dep sito dos referidos materiais para sua oportuna utiliza o em local a ser aprovado pela fiscaliza o P gina 30 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO E a PLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO MES SA O material excedente que n o se destinar ao fim indicado no par grafo anterior deve ser removido para local de bota fora conforme definido no subitem 1 7 3 2 5 Preserva o Ambiental No decorrer das opera es destinadas execu o de escava o dever o ser observados
53. j descrita O grau de compacta o deve ser no m nimo 100 do ensaio de compacta o com a energia do proctor modificado e o teor de umidade devem ser aproximadamente 2 exceto quando a compacta o for executada manualmente ou com equipamento de pequeno porte 3 1 5 Controle Controles tecnol gicos e Ensaios Determina o da massa espec fica aparente in situ nos pontos onde forem coletadas as amostras para os ensaios de compacta o Determina o do teor de umidade pelo menos a cada 500 m de rea imediatamente antes da compacta o Ensaios de caracteriza o limite de liquidez limite de plasticidade e granulometria respectivamente segundo os m todos NBR 6459 80 NBR 7180 82 e DNER EM 80 94 pelo menos a cada 1 000 m de rea e dois grupos de ensaios por dia no minimo Ensaio do ndice de Suporte Calif rnia segundo o m todo DIRENG ME 01 87 pelo menos a cada 2 000 m de rea e com um ensaio a cada 2 dias no m nimo Ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado 100 para determina o da massa espec fica aparente seca m xima e do teor de umidade tima pelo menos a cada 500 m de rea O n mero de ensaios de compacta o pode ser reduzido a crit rio da Fiscaliza o desde que se verifique a homogeneidade do material Controle Geom trico P gina 28 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO I CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ENE SA Ap s a execu o
54. lhamento e acabamento deve ser constitu do de pavimentadoras automotrizes capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento cotas e abaulamento requeridos As acabadoras devem estar equipadas com parafusos sem fim para colocar a mistura exatamente nas faixas e possuir dispositivos r pidos e eficientes de dire o al m de marchas para frente e para tr s As acabadoras devem ser equipadas com alisadores e dispositivos para P gina 75 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO 7O co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO OERE OUEN aquecimento dos mesmos temperatura requerida para coloca o da mistura sem irregularidades bem como controle eletr nico para garantia da qualidade da superficie Considerando que no final do hor rio di rio estabelecido para execu o dos servi os o trecho fresado dever estar preenchido com a camada de CBUQ devidamente compactada e limpa apta a permitir a opera o normal dos pousos e decolagens de aeronaves a acabadora dever ter capacidade e dimens es que permitam a execu o da camada de maneira uniforme com espessura em largura adequadas produtividade dos servi os 5 4 3 5 Equipamento de Compress o Deve ser constitu do por rolo pneum tico e rolo met lico liso tipo tandem ou outro equipamento aprovado pela FISCALIZA O Os rolos compressores tipo tandem devem ter uma massa de 8 a 12t Os rolos pneum ticos autopropulsores devem ser
55. minimo 0 65MPa Ser levado em considera o o atrito 5 4 2 5 Melhorador de adesividade N o havendo boa adesividade entre o ligante betuminoso e os agregados DNER ME 078 94 Agregado gra do adesividade a ligante betuminoso e DNER ME 079 94 Agregado adesividade a ligante betuminoso poder ser empregado melhora de adesividade na quantidade a ser determinada em trecho experimental m ximo 0 5 em peso 5 4 3 Equipamentos 5 4 3 1 Dep sitos de Material Asf ltico P gina 73 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os Os dep sitos para o ligante asf ltico devem ser capazes de aquecer o material s temperaturas fixadas nesta especifica o O aquecimento deve ser feito por meio de serpentinas a vapor eletricidade ou outros meios de modo a n o haver contato de chamas com o interior do dep sito Deve ser instalado um sistema de recircula o desembara ada e continua do dep sito ao misturador durante todo o per odo de opera o Todas as tubula es e acess rios devem ser dotados de isolamento a fim de evitar perdas de calor A capacidade dos dep sitos dever ser suficiente para no m nimo tr s dias de servi o 5 4 3 2 Silos de Agregados Devem ter capacidade total de no m nimo tr s vezes a capacidade do misturador e serem divididos em compartimentos dispostos de modo a separar e estocar adequadamente as fra es apropri
56. mogeneizado com o cimento Portland para ter uniformidade a fim de garantir uniformidade nas selagens das trincas Todo carregamento de CAP 20 que chegar obra dever apresentar certificado de an lise al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o c Equipamento Em rela o aos equipamentos no procedimento de selagem de trincas fissuras juntas vale ressaltar que todo processo se d manualmente com auxilio de pequenas ferramentas perfurantes ou cortantes quando necess rio alargar a fenda para a aplica o da mistura Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta especifica o sem o que n o deve ser dada ordem para o in cio do servi o Para a limpeza da superf cie da rea onde dever receber a selagem de trincas usam se compressores de ar vassouras mec nica rotativas e vassourada manual d Execu o Ap s a perfeita conforma o geom trica da superf cie em que ser aplicada a selagem trincas proceder se a sua limpeza de modo a eliminar p e material solto remanescente Aplica se a seguir a mistura a uma temperatura em fun o da rela o temperatura viscosidade que proporcione a melhor viscosidade para seu espalhamento Qualquer excesso da mistura acumulada na superf cie deve ser removido pois pode atuar com
57. ntra Inc ndio ficando a cargo da CONTRATADA a carga transporte descarga espalhamento e compacta o do material O material decorrente das opera es de limpeza escava es e demoli es executados dentro dos limites da rea a ser trabalhada devem ser destinados rea do s tio do aeroporto e de bota fora O Destino considerado para o material est localizado na al a sudoeste da BR 230 a 11Km do local dos servi os e nas proximidades da pista de pouso e decolagem com DMT de 2 0km Caso a contratada opte pela utiliza o de outra rea os custos adicionais ocorrer o por sua conta Por m sendo a distancia inferior indicada ser paga a dist ncia efetivamente utilizada Todo o servi o de remo o dever ser vistoriado e aprovado pela FISCALIZA O 1 7 1 Crit rio de Medi o Os materiais provenientes de remo o ser o medidos para fins de medi o por METRO C BICO de material removido O fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume escavado e ou removido quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas materiais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O transporte ser medido em Volume x Quil metro de bota fora executado incluindo todos o
58. o lubrificante ocasionando ondula o do revestimento a ser sobreposto e Preserva o Ambiental P gina 66 de 174 CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO I SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO A Funda o Vanzolini O NBR ISO 14001 2004 No decorrer da execu o dos servi os de selagem de trincas dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante betuminoso f Controle de Qualidade O CAP 20 deve ser submetido aos seguintes ensaios ensaio de Viscosidade Saybolt Furol a 50 C DNER ME 004 ensaio de Viscosidade Saybolt Furol a diferentes temperaturas para o estabelecimento de rela o viscosidade X temperatura DNER ME 004 g Controle de Temperatura A temperatura do ligante betuminoso deve ser medida no caminh o distribuidor imediatamente antes da aplica o a fim de verificar se satisfaz o intervalo de temperatura definido pela rela o viscosidade x temperatura h Controle de Quantidade Deve ser feito mediante a pesagem dos materiais com tra o volum trico apresentado no projeto No que diz respeito ao Controle de Uniformidade de Aplica o ser verificado a uniformidade da aplica o do mastique pelo equipamento empregado na distribui o i Aceita o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de acordo com as especifica es de materiais a
59. o principal documento a ser seguido as Pr tica da SEAP Secretaria de Estado da Administra o e do Patrim nio Em fun o da concep o do projeto de pavimenta o que fornece os valores do ISC do projeto para o subleito e das caracter sticas geot cnicas dos materiais classificaram se os materiais quanto a sua origem e destina o permitindo assim a elabora o da distribui o dos materiais adotando a seguinte nomenclatura no projeto Sob o titulo de terraplenagem ser executado o servi o e Regulariza o e Escava o Material 1 e 2 categoria 3 1 Regulariza o 3 1 1 Objetivo P gina 26 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO y e A Dm a E te CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO RAE Esta Especifica o fixa as condi es de regulariza o de subleitos de superf cies a pavimentar de superf cies para instala o do canteiro de obras e de superf cies para conforma o de terrenos adjacentes as canaletas A regulariza o executada ap s a conclus o da terraplenagem nas reas pavimentadas destina se uniformiza o do sub leito com vistas homogeneiza o da compacta o e conforma o do mesmo s cotas determinadas no projeto 3 1 2 Materiais Os materiais empregados na Regulariza o do subleito podem ser os do pr prio subleito No caso de substitui o ou adi o de materiais estes devem e Provir de jazidas indicadas no projeto e Ser c
60. o quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os da CONTRATADA 5 2 Pintura de Liga o a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es para a execu o dos servi os de Pintura de Liga o nas reas a pavimentar e recuperar da pista de Pouso 15 e 33 e pista de taxiamento Alfa do Aeroporto Presidente Jo o Suassuna Consiste na aplica o de material asf ltico sobre a superf cie de uma base ou de um pavimento antes da execu o de um revestimento asf ltico objetivando proporcionar a ader ncia entre este revestimento e a camada subjacente b Materiais O material para pintura de liga o deve ser e emuls o asf ltica tipo RR 1C RR 2C P gina 60 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO EER CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO Funda o Vanzolini O NBR ISO 14001 2004 As emuls es asf lticas cati nicas acima s o dilu das em gua 1 1 por ocasi o da utiliza o A taxa recomendada de ligante betuminosa residual de 0 31 m a 0 41 m Antes da aplica o a emuls o dever ser dilu da na propor o de 1 1 com gua a fim de garantir uniformidade na distribui o desta taxas residuais A gua dever ser isenta de teores nocivos de sais cidos lcalis ou mat ria org nica e outras subst ncias nocivas A taxa de aplica o da emuls o dilu da deve ser fun o do tipo de material asf ltico empregado e si
61. o normal dos servi os ser o recusadas A Contratada deve substitu lo ou coloc lo em perfeitas condi es de uso n o sendo permitido o prosseguimento dos servi os nos quais tenha de intervir o equipamento recusado at que a Contratada tenha dado cumprimento ao estipulado precedentemente A inspe o e a aprova o dos equipamentos n o eximem a Contratada de sua responsabilidade de disponibilizar e manter os equipamentos adequados bem como o pessoal em quantidade suficiente para o cumprimento das exig ncias contratuais Sendo conclu da e aprovada a obra a Contratada far sua desmobiliza o de forma coordenada e autorizada pela Fiscaliza o 1 1 1 Crit rio de medi o mobiliza o e desmobiliza o A medi o ocorrer medida que ocorram as mobiliza es desmobiliza es baseada nas composi es de custos dos itens apresentadas pela CONTRATADA mediante documenta o de comprova o dos custos e limitada ao valor mensal constante da planilha de pre os da Contratada P gina 8 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO J 4 7 NSULPLAN Funda o Vanzolini cal CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ESSA Os 1 2 Administra o Local Na administra o da obra ser exigida equipe t cnica m nima de e 1 Engenheiro Pleno 22 horas semanais e Engenheiro Junior 44 horas semanais e 1 T cnico em Estradas 44 horas semanais e 1 Auxiliar T cnico de Estradas 44 horas semanais e 1 Mestre d
62. obtendo se a rea de acordo com o projeto descontando se os v os maiores que 2 00m reas de vazios ou interfer ncias 4 4 7 7 Juntas A medi o dos servi os de junta de dilata o deve ser feita por metro linear de junta executada em conformidade com o projeto Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior P gina 52 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA 4 5 Dissipador de energia pedra de m o argamassada Estas especifica es fixam as condi es exig veis para a execu o de dissipadores de energia a serem constru dos nas sa das das canaletas nas imedia es da cabeceira 15 da pista de pouso e decolagem 4 5 1 Materiais Os dissipadores de energia tamb m ser o feitos com concreto cicl pico utilizando se na sua confec o pedra de m o com di metro de 10 a 15cm com preenchimento dos vazios com concreto de cimento dosado para uma resist ncia caracter stica compress o minima aos 28 dias de 15MPa O concreto dever ser preparado de acordo com o prescrito nas normas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 7187 al m de atender o que disp em as Especifica es do DNER em especial a DNIT ES 117 2009 Para o concreto cicl pico com ber o de pedra argamassada a pedra de m o utilizada dever ser origin ria de rocha s e est vel apresentando os mesmos requisitos quali
63. ompat veis para utiliza o de computadores 04 quatro cadeiras girat rias com bra o e 0l uma estante de a o durante todo o periodo de vig ncia do Contrato O canteiro da CONTRATADA ser composto por 2 conteineres dotados de ar condicionado almoxarifado vesti rio refeit rio e laborat rio ser composto tamb m por um banheiro qu mico conforme especifica es t cnicas inseridas neste documento e dimens es constantes do projeto O mobili rio das salas da CONTRATADA ser de responsabilidade da mesma sendo necess rio o fornecimento m nimo de 02 dois bir s compat veis para utiliza o de computadores 04 quatro cadeiras girat rias com bra o e 01 uma estante de a o para cada conteiner 01 um bir 02 duas cadeiras 01 uma estante de a o e Ol um aparelho de ar condicionado com 18 000 BTU s para o laborat rio 01 um bir 01 uma cadeira e 03 tr s estantes de a o para o almoxarifado durante todo o per odo de vig ncia do Contrato Como mobili rio dos refeit rios dever o ser fornecidos no m nimo 04 quatro conjuntos de mesas com bancos para 8 pessoas para uso no refeit rio durante todo o per odo de vig ncia do Contrato Dever o ser disponibilizados pela CONTRATADA para FISCALIZA O 01 uma linha telef nica um ponto de acesso a internet 02 dois computadores e 01 uma impressora multifuncional assim como no m nimo a mesma quantidade para a CONTRATADA todos com as seguintes c
64. onfigura es m nimas Refer ncia para Workstation especifica es b sicas Dell Precision T7500 Hardware Procesador Intel Xeon Quad Core X5687 Chipset Intel 5520 Mem ria de trabalho 4GB SDRAM DDR3 1333MHz P gina 11 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO WIENER Placa processadora de v deo NVIDIA Quadro FX 5800 Unidade de disco r gido SATA 500 GB 7200RPM Controlador de rede Controlador Gigabit Ethernet integrado Broadcom 5761 Placa de som udio integrado de alta defini o Portas USB 2 0 IEEE 1394a serial paralela PS 2 RJ 45 Armazenamento de dados remov vel CD RW DVD DVD ROM DVD RW Blu Ray unidade de disquete USB e leitor de cart o de m dia USB Monitor LCD 17 polegadas Teclado compat vel com idioma portugu s brasileiro Mouse ptico Sistema operacional original Microsoft Windows 7 Professional Programas originais Microsoft Office Professional Plus 2010 Microsoft Project Professional 2010 Microsoft Visio Professional 2010 Autodesk AutoCAD 2012 Acess rios Cabos m dias com softwares drivers documenta o Refer ncia para Impressora Multifuncional especifica es b sicas HP LaserJet Pro M1212nf CE841A Fun es Imprimir copiar digitalizar fax Especifica es de impress o Tecnologia de impress o Laser Tipo Monocrom tica Qualidade de impress o preto tima At 600 x 600 d
65. onstitu dos de part culas de di metro m ximo n o superior a 76 mm e Apresentar caracter sticas iguais ou superiores s do material de subleito considerado no dimensionamento do pavimento e Apresentar expans o inferior a 2 Y 3 1 3 Equipamentos S o indicados os seguintes tipos de equipamentos para execu o da regulariza o e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores tipo p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico e Grade de discos e Pulvi misturador e Outros equipamentos a ju zo da Fiscaliza o Os equipamentos de compacta o e mistura ser o escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e com a rea a ser compactada P gina 27 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN vc CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 3 1 4 Execu o Ap s a execu o de cortes ou da adi o de material necess rio para atingir o greide de projeto deve se proceder uma escarifica o geral at a profundidade de 15 cm seguida de pulveriza o umedecimento ou secagem compacta o e acabamento As adi es de material de espessura superior a 15 cm devem ser executadas de acordo com as especifica es de terraplenagem No caso de cortes em rocha deve ser previsto o rebaixamento em profundidade adequada com substitui o por material granular apropriado Neste caso deve se proceder regulariza o da maneira
66. os isolados 4 4 7 Medi o 4 4 7 1 Forma Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos e m o de obra necess rios execu o do servi o incluindo reaproveitamento limpeza desforma espa adores pregos travamentos escoramentos e outros A medi o ser efetuada de acordo com as dimens es indicadas no projeto apurando se a rea efetivamente em contato com o concreto em m n o sendo descontadas reas de interse o no caso de cruzamentos ou interfer ncias 4 4 7 2 Concreto Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos e m o de obra necess rios aos servi os de limpeza das formas e das armaduras preparos transporte lan amento adensamento acabamento cura do concreto e posteriores reparos de qualquer natureza A medi o ser efetuada pelo volume de concreto aplicado medido de acordo com as dimens es indicadas no projeto em m computando os volumes comuns a v rias pe as uma s vez 4 4 7 3 A o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos e m o de obra necess rios execu o de cortes dobramentos e arma o conforme o projeto incluindo espa adores arma o com arame recozido pastilhas para recobrimento e limpeza P gina 51 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA
67. otadas medidas de prote o ambiental de forma a garantir o cumprimento da legisla o ambiental tais que O material decorrente das opera es de limpeza escava es e demoli es executados dentro dos limites da rea a ser trabalhada deve ser destinado rea de bota fora O Destino considerado para o material est localizado na al a sudoeste da BR 230 a 11Km do local dos servi os Caso a contratada opte pela utiliza o de outra rea os custos adicionais ocorrer o por sua conta Por m sendo a distancia inferior indicada ser paga a dist ncia efetivamente utilizada 1 4 5 Controle O controle das opera es de limpeza do terreno deve ser feito por aprecia o visual da P gina 16 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O LAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QENSSKCOUREOC qualidade dos servi os 1 4 6 Medi o O preparo da rea destinada obra abrange os servi os de limpeza do terreno que ser o medidos para fins de acompanhamento em fun o da rea efetivamente trabalhada ou seja em METRO QUADRADO O fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume escavado e ou removido quanto no transporte de material devendo ser considerado por ocasi o da composi o dos pre os dos servi os Esse pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios capina das plantas rasteiras exec
68. ou refeitos Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento k Medi o A Pintura de liga o ser medida atrav s da rea efetivamente executada determinada em metro quadrado m Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos m o de obra topografia controle tecnol gico e limpeza da superf cie para a execu o da camada conforme projeto e especifica es incluindo preparo carga transporte de todos os insumos at a usina de asfalto e aplica o do material no local indicado no projeto O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O transporte do ligante betuminoso da usina para o local de aplica o ser medido em t x km limitado a uma DMT de 50km 5 3 Selagem de Trincas a Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos nos servi os de recupera o das fissuras trincas na pista 15 33 e pista de taxiamento Alfa e selagem das juntas do pavimento r gido nas extremidades da pista 15 33 b Materiais P gina 65 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EE SA Deve ser utilizado o CAP 20 misturado com cimento Portland no tra o volum trico 1 2 Esta mistura n o deve ser estocada e nem deve ser distribu da quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C ou em dias de chuva Antes da aplica o o CAP 20 dever ser bem ho
69. pi 1200 dpi efetivos Manuseio de papel Tamanhos de m dia suportados A4 A5 ISO B5 ISO C5 Tipos de suportes Papel normal para impress o a laser envelopes transpar ncias etiquetas cartolina postais Especifica es do digitalizador Tipo de digitaliza o Base plana alimentador autom tico de documentos P gina 12 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO NERI Resolu o tica de digitaliza o At 1200 dpi Profundidade de bits 24 bits Tamanho da digitaliza o no scanner de mesa m ximo 216 x 297mm Qualidade de digitaliza o preto normal At 6ppm Especifica es do fax Velocidade de transmiss o de fax 33 6 kbps Resolu o preto e branco melhor modo At 300 x 300dpi Envio de fax adiado Sim Conectividade Porta USB 2 0 de alta velocidade Porta para rede Ethernet 10 100Base T Porta RJ 11 para telefone Compatibilidade de sistema operacional Microsoft Windows 7 Professional Requisitos de energia Qualifica o Energy Star Sim Acess rios Cabos m dias com softwares drivers documenta o A CONTRATADA dever disponibilizar uma linha telef nica na sala da FISCALIZA O Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentada NR 18 aprovada pela Portaria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento Haver
70. plic veis j Medi o P gina 67 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO A e co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO OERE OUEN A medi o ser efetuada por metro linear de trincas fissuras e juntas do pavimento r gido efetivamente seladas Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais equipamentos m o de obra topografia controle tecnol gico e limpeza da superficie para a execu o da camada conforme projeto e especifica es incluindo preparo carga transporte de todos os insumos at a usina de asfalto e aplica o do material no local indicado no projeto O pre o inclui m o de obra com encargos sociais O transporte da cimento asf ltico de petr leo da usina para o local de aplica o ser medido em t x km limitado a uma DMT de 50km 5 4 Concreto Betuminoso Usinado a Quente CBUQ 5 4 1 Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o de revestimento de concreto asf ltico CAPA que o produto resultante da mistura a quente em usina apropriada de agregado mineral graduado material de enchimento filler e cimento asf ltico espalhada e comprimida a quente nas reas de pavimento flex vel da Pista de Pouso 15 33 pista de taxiamento Alfa trecho experimental e liga o entre a pista e o p tio da Se o Contra Inc ndio A mistura deve ser espalhada de modo a apresentar ap s a compress o a espessura do projeto O
71. porte e de expans o superior a 2 Em regi es em que forem escassos materiais mais adequados poder ser admitido a crit rio da FISCALIZA O o emprego de materiais rochosos 4 2 3 Equipamento A execu o dos reaterros dever prever a utiliza o racional de equipamentos apropriados atendidos as condi es locais e a produtividade exigida 4 2 4 Execu o Reaterro Parcial a Dever o ser testadas todas as tubula es enterradas antes de se iniciar o reaterro de forma a permitir facilmente a corre o de eventuais vazamentos nas juntas ou qualquer dano porventura existente b Dever haver cuidado especial com cada camada de reaterro colocado tomando se precau o e certificando se que o material depositado ocupe sempre a parte inferior podendo para isso utilizar a movimenta o de p ou o aterro hidr ulico saturando o material com gua Reaterro Total a O reaterro total dever ser feito ap s a execu o da corre o de poss veis danifica es porventura existentes b A execu o do reaterro dever sempre que poss vel utilizar material pr prio de escava o evitando por m pedras com dimens es superiores a 5cm As camadas dever o ser de 20 cm adensadas at que se obtenha a compacta o e densidades pr ximas do terreno natural adjacente Nas reas sob pavimenta o o material dever ser compactado a 100 PN exceto quando a compacta o realizada for manual ou com
72. r se lisas e uniformes sem nichos ou sali ncias A o para armaduras travessias sobre canaletas grelhas e tampa canaleta 0 30 x 0 30m O a o empregado em estruturas de concreto armado dever atender ao prescrito na especifica o DNIT 118 2009 ES Alvenaria de tijolo maci o canaletas A alvenaria empregada nas canaletas dever atender ao prescrito na especifica o DNER ES 347 97 inclusive seu revestimento interno 4 4 4 Preserva o Ambiental Dever o ser seguidas as recomenda es descritas para bueiros tubulares de concreto 4 4 5 Controle As valetas trapezoidais de drenagem ser o controladas no que diz respeito s cotas alinhamentos dimens es e loca o topograficamente antes e ap s a conclus o dos servi os com base nos elementos previstos no projeto e sempre que a FISCALIZA O julgar necess rio solicitar ensaios dos materiais empregados P gina 50 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ANTON ES Dever ser realizado o controle da resist ncia compress o do concreto em conson ncia com as normas da ABNT A tomada de amostras ser feita de acordo as normas ABNT NBR 5732 ABNT NBR 5738 ABNT NBR 7222 ABNT NBR 8522 e ABNT NBR 8953 4 4 6 Aceita o O servi o ser considerado como aceito desde que as dimens es internas dos dispositivos atendam os indicados no projeto com toler ncias de 5 cinco por cento em pont
73. rit rio de medi o refeit rio almoxarifado geral e laborat rio Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas eventuais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos almoxarifado laborat rio e refeit rio conforme projeto incluindo servi os de limpeza do terreno execu o da edifica o acabamento posterior remo o da mesma e limpeza e reurbaniza o do local A medi o ser efetuada pela rea da edifica o descontando se as reas de beirais ilumina o e ventila o em m 2 1 6 Port o do Canteiro de Obras Ser o constitu dos de port es de ferro em chapa plana 14 a o CA 25 3 8 cantoneiras de a o As dimens es minimas do port o dever o ser 2 00m x 5 00m Acima do port o dever ser aplicado estrutura de ferro em forma de y com 4 quatro fiadas de arame farpado conforme padr o da INFRAERO 2 1 6 1 Crit rio de medi o do port o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento e aplica o do port o do canteiro de obras A medi o ser efetuada conforme planilha or ament ria und unidade 2 2 Liga es Provis rias A entrada de energia em baixa ou alta tens o dever ser executada de acordo com as exig ncias da concession ria de energia el trica local cabendo CONTRATADA tomar todas as provid ncias necess rias ao fornecimento de energia O arm
74. s Bueiro Travessias sobre Canaletas Grelhas Tampa Canaleta e Dissipadores de Energia A execu o da valeta dever ser precedida de loca o do eixo da obra Ser efetuada com piquetes a cada 5 metros nivelados e com elementos que permitam determinar os volumes de escava o 4 4 1Materiais 4 4 1 1 Formas caixas coletoras canaletas e ber o dos bueiros tubulares de concreto travessias sobre canaletas grelhas tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e dissipadores de energia As formas ser o de madeira sem deforma es defeitos irregularidades ou pontos fr geis que possam vir a influir na forma dimens o ou acabamento das pe as de concreto a que sirvam de molde As formas planas utilizadas para a execu o das canaletas ser o em compensado e dever o receber a aprova o da FISCALIZA O 4 4 1 2 Concreto caixas coletoras canaletas e ber o dos bueiros tubulares de concreto travessias sobre canaletas grelhas tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e dissipadores de energia O concreto usado ser confeccionado de acordo com as normas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 7187 usinado e dosado experimentalmente para atender s seguintes resist ncias compress o fek m nimo aos 28 dias e Ber o de concreto e concreto magro fck gt 10 MPa e Laje de fundo das canaletas fek gt 25 MPa e Travessias sobre canaletas grelhas tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e caixa coletora
75. s servi os de execu o do bota fora tais como carga transporte descarga espalhamento e compacta o limitado dist ncia definida nesta especifica o P gina 19 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO OENES COES O volume de material considerado ser aquele medido no aterro ap s compacta o conforme projeto Para a medi o da remo o do material fresado n o ser considerado a carga pois o material recolhido pela m quina fresadora permanecendo os demais servi os 2 CANTEIRO DE OBRAS Em rea determinada dever ser constru do canteiro de obra para uso da Contratada que atenda s recomenda es da NR 18 e exig ncias da Fiscaliza o O canteiro deve seguir o projeto pertinente e as especifica es a seguir 2 1 Constru es Provis rias As instala es administrativas provis rias dever o abrigar escrit rio da FISCALIZA O escrit rio da administra o dos servi os refeit rio vesti rio almoxarifado geral banheiros e laborat rio de campo e controle de qualidade As instala es do canteiro dever o ser constru das de forma a se obter edifica es absolutamente necess rias para atender aos servi os previstos Os despejos das pias e dos sanit rios dever o ser lan ados em rede de esgoto ou em fossas s pticas e sumidouros desde que esta solu o seja aprovada pelo rg o ambiental local Caso contr rio dever
76. s materiais constituintes do concreto betuminoso devem satisfazer estas Especifica es 5 4 2 Materiais 5 4 2 1 Material Asf ltico Cimentos asf lticos de petr leo CAP 50 70 classifica o por penetra o 5 4 2 2 Agregados Agregado Gra do O agregado gra do pode ser pedra britada ou outro material indicado e previamente aprovado pela FISCALIZA O Deve apresentar boa adesividade fragmentos s os dur veis e estar isento de torr es de argila e de subst ncias nocivas O valor m ximo tolerado no ensaio de desgaste Los P gina 68 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO WE SA Angeles de 40 DNER ME 035 Submetido ao ensaio de durabilidade com sulfato de s dio deve apresentar perda de no m ximo 10 com sulfato de s dio e de 13 com o sulfato de magn sio em 5 ciclos DNER ME 089 O indice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 deve ser superior a 0 6 Alternativamente a porcentagem de gr os de forma defeituosa pode ser determinada pela express o que se segue lI g gt 6e Onde 1 maior dimens o de gr o comprimento g di metro m nimo do anel atrav s do qual o gr o pode passar largura e afastamento m nimo de dois planos paralelos entre os quais pode ficar contido o gr o espessura N o se dispondo de an is ou peneiras com crivos de abertura circular o ensaio poder ser realizado u
77. scarga recebimento vistoria registro armazenamento e transporte horizontal e vertical at o local de execu o dos servi os A CONTRATADA estar obrigada a plena e incondicional observ ncia de todas as normas legais vigentes no pa s assim como s normas de seguran a do Minist rio do Trabalho e da CONTRATANTE Caber CONTRATADA a responsabilidade do desmatamento limpeza da rea transporte de material de desmatamento e limpeza para bota fora constru o opera o e manuten o do canteiro de servi os onde ser o assinalados os locais previstos para barrac es dep sitos maquin rios instala es hidro sanit rias instala es el tricas circula o de pedestres e viaturas etc 2 1 1 Escrit rios da FISCALIZA O Ser em cont iner com dimens es m nimas de 6 2m x 2 20m com WC Dever haver ilumina o e climatiza o eficiente Dever o ser instaladas tomadas el tricas e telef nicas para liga o dos equipamentos el tricos e eletr nicos necess rios bem como ser executadas as instala es hidrossanit rias para liga o do banheiro A CONTRATADA dever disponibilizar uma linha telef nica na sala da FISCALIZA O 2 1 1 1 Crit rio de medi o Escrit rio da FISCALIZA O Ser medida 1 uma unidade por m s Durante o per odo contratual de recebimento dos servi os este item n o ser objeto de medi o O canteiro dever permanecer disposi o da FISCALIZA O at o recebimento
78. star seco e isento de grumos 5 4 2 3 Composi o da Mistura Deve corresponder conforme o caso a uma das faixas indicadas nas tabelas a seguir Tabela 4 Granulometria das misturas de projeto Granulometria das misturas de projeto percentagens passando em peso Peneiras Faixa 1 DIRENG Faixa 2 DIRENG 1 100 1 86 98 100 3 4 68 93 76 98 1 2 57 81 66 86 3 8 49 69 57 77 N 4 34 54 40 60 N 10 19 40 23 43 N 40 7 20 9 22 P gina 70 de 174 CON CONSULTORIA E PLANEJAMENTO SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO SULPLAN NBRISO 14001 2004 N 80 4 13 6 17 N 200 3 6 3 6 Teor de asfalto 4 5 7 0 4 5 7 0 Espessura m nima da camada cm 6 0 4 0 A faixa adotada n o deve conter part culas de di metro m ximo superior a 2 3 da espessura da camada As porcentagens de betume se referem mistura de agregados considerada como 100 Para todos os tipos a fra o retida entre duas peneiras consecutivas n o deve ser inferior a 4 do total A metade da fra o que passa na peneira n 200 deve ser constitu da de filler 5 4 2 4 Requisitos da Mistura A estabilidade e caracter sticas correlatas da mistura asf ltica devem ser determinadas pelo M todo Marshall DNER ME 053 com 75 golpes face no corpo de prova e satisfazer aos requisitos indicados na tabela 5 abaixo Tabela 05 Requisitos da mistura
79. stritamente e integralmente os projetos fornecidos pelo CONTRATANTE a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia considerados sejam eles aspectos funcionais t cnicos ou econ micos Entende se como projeto os desenhos especifica es t cnicas planilhas de servi os memoriais descritivos mem rias de c lculo e outros documentos afins que indiquem como os servi os e obras devam ser executados P gina 7 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os 1 SERVI OS PRELIMINARES 1 1 Mobiliza o e Desmobiliza o de Pessoal M quinas e Equipamentos A Contratada providenciar a mobiliza o de todos os equipamentos materiais e pessoal assim como a instala o dos acampamentos necess rios s opera es e adotar todas as medidas necess rias com vistas ao in cio dos servi os no prazo estabelecido em contrato Conclu das as instala es e providenciada a completa mobiliza o dos equipamentos e demais elementos necess rios ao in cio dos servi os ser o elas submetidas inspe o da Fiscaliza o a qual verificar a adequa o das instala es dos equipamentos e o n vel de capacita o do pessoal indicado para os postos chave das opera es Qualquer tipo de equipamento inadequado ou inoperante que na opini o da Fiscaliza o n o preencha os requisitos e as condi es m nimas para a execu
80. tal das pistas e p tios e de recupera o do pavimento de concreto do p tio da SCI e via de liga o entre os p tios e resselagem do p tio de manobras de aeronaves do Aeroporto Presidente Jo o Suassuna Campina Grande PB P gina 5 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO conima 2 O CONSULPLAN eee CONSULTORIA E PLANEJAMENTO ANE op 2 ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 6 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO es O o co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO RAE INTRODU O Estas especifica es t m por objetivo estabelecer os padr es e procedimentos fixando as condi es de execu o e controle das obras e servi os de recupera o da pista de pouso e decolagem 15 33 pista de t xi alfa pavimento de concreto do p tio da Se o Contra Inc ndio SCI via de liga o entre os p tios via de liga o entre a pista 15 33 e a SCI e do sistema de drenagem superficial pavimenta o de trecho de acesso garagem de viaturas resselagem do p tio de manobras de aeronaves alargamento do acostamento da t xi alfa e sinaliza o horizontal das pistas e p tios do Aeroporto Presidente Jo o Suassuna Campina Grande PB A presente Especifica o T cnica refere se s seguintes atividades Servi os Preliminares e Canteiro de Obras Terraplenagem e Drenagem Pavimenta o Sinaliza o Horizontal Os servi os dever o ser realizados obedecendo e
81. tativos exigidos para a pedra britada destinada confec o do concreto O di metro da pedra de m o deve se situar na faixa de 10 a 15cm 4 5 2 Equipamentos Os equipamentos necess rios execu o dos servi os ser o adequados aos locais de instala o das obras atendendo ao que disp em as prescri es espec ficas para os servi os similares Recomendam se como m nimo os seguintes equipamentos e caminh o basculante e caminh o de carroceria fixa e p carregadeira e compactador e retroescavadeira e guincho ou caminh o com grua ou Munck 4 5 3 Execu o Os dispositivos ser o moldados in loco com emprego de formas convencionais desenvolvendo se as seguintes etapas e escava o da vala para assentamento do dissipador obedecendo aos alinhamentos cotas e dimens es indicadas no projeto P gina 53 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os regulariza o da vala escavada com compacta o com emprego de compactador mec nico e com controle de umidade a fim de garantir o suporte necess rio para o dissipador em geral de consider vel peso pr prio instala o das formas laterais e das paredes de dispositivos acess rios como dentes e degraus limitando se os segmentos a serem concretados em cada etapa e execu o de juntas de dilata o a intervalos de 12 0m lan amento de concreto magro com utiliza o de concreto de cimen
82. tilizando se peneiras de malha quadrada adotando se a f rmula 1 1 25g gt 6e Sendo g a medida das aberturas de duas peneiras entre as quais fica retido o gr o A porcentagem de gr os de forma defeituosa n o deve ultrapassar 20 Agregado Mi do Deve ser constitu do de areia p de pedra ou mistura de ambos Suas part culas individuais devem ser resistentes apresentar moderada angulosidade livres de torr es de argila e de subst ncias nocivas Deve apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 35 DNER ME 054 O total em peso de areia em rela o ao total em peso do agregado n o poder exceder em 20 P gina 69 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO RE CONSULPLAN CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os As perdas no ensaio de durabilidade DNER ME 89 em cinco ciclos com solu o de sulfato de s dio dever o ser inferiores a 15 Filler material de enchimento Deve ser constitu do de materiais minerais finamente divididos inertes em rela o aos demais componentes da mistura e n o pl sticos tais como o cimento Portland cal extinta p calc rio e similares desde que atendam a seguinte granulometria de acordo com o m todo DNER ME 083 Tabela 3 Aspectos de granulometria de acordo com o m todo DNER ME 083 PENEIRAS PORCENTAGEM Abertura mm n M NIMO PASSANDO 0 42 40 100 0 18 80 95 0 074 200 65 Quando da aplica o deve e
83. to produzido em usina e transportado para o local em caminh o betoneira sendo o concreto dosado experimentalmente para resist ncia caracter stica compress o fck min aos 28 dias de 15 Mpa lan amento e vibra o do concreto tomando se as precau es anteriormente mencionadas Coloca o das pedras sobre camada de concreto previamente lan ado antes de se iniciar a sua cura retirada das guias e das formas recomposi o do terreno lateral s paredes dos dissipadores com coloca o e compacta o de material escolhido do excedente da escava o com a remo o de pedras ou fragmentos de estrutura que possam dificultar a compacta o 4 5 4 Preserva o ambiental Durante a constru o das obras dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos todo o material excedente de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos evitando provocar o seu entupimento o material excedente removido ser transportado para local pr definido em conjunto com a Fiscaliza o cuidando se ainda para que este material n o seja conduzido para os cursos d gua de modo a n o causar assoreamento durante o desenrolar das obras dever ser evitado o tr fego desnecess rio de equipamentos ou veiculos por terrenos naturais de modo a evitar a sua desfigura o P gina 54 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O LAN C
84. tuar se em torno de 0 8 l m a 1 0 m Todo o carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever ter certificado de an lise al m de apresentar indica es relativas do tipo proced ncia quantidade do seu conte do e da dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o c Equipamento Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta especifica o sem o que n o deve ser dada ordem para o in cio do servi o Para a varredura da superf cie que ir receber a pintura de liga o ser o usados vassouras mec nicas rotativas e jatos de ar comprimido A distribui o do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de press o e sistema completo de aquecimento que permitam a aplica o do material betuminoso em quantidade uniforme As barras de distribui o devem ser do tipo de circula o plena com dispositivo que possibilite ajustes verticais e larguras vari veis de espalhamento do ligante Os carros distribuidores devem dispor de tac metro calibradores e term metros com precis o de 1 C em locais de f cil observa o e ainda de um espargidor manual para tratamento de pequenas superf cies e corre es localizadas Dever ser adotado caminh o distribuidor com capacidade m nima de 6 000 litros O dep sito de material asf ltico quando necess rio deve ser equipado com dispositi
85. u o de escava o at 15cm de profundidade e o corte de arbustos e rvores de pequeno porte di metro lt 0 15m e h gt 1 00m envolvendo carga transporte descarga e espalhamento em rea de bota fora 1 5 Controle Tecnol gico e Acompanhamento de Execu o dos Servi os Dever ser montado um laborat rio para controle tecnol gico e de execu o com equipe residente que atenda a demanda dos servi os sendo no m nimo composta de um t cnico laboratorista e um auxiliar laboratoristas na usina de asfalto e um t cnico em pavimenta o um auxiliar laboratorista e um laboratorista no laborat rio da obra tendo suas atividades supervisionadas por Engenheiro que visitar conforme acordado com a fiscaliza o obra Os custos dos ensaios devem ser dilu dos dentro das composi es de custo dos servi os pertinentes 1 5 1 Crit rio de Medi o O controle tecnol gico ser pago nas composi es de pre o unit rio dos servi os pertinentes Os laborat rios estar o situados no local da obra entretanto o laborat rio de asfalto ficar localizado na mesma rea da Usina de asfalto 1 6 Caminhos de Servi o Esta Especifica o fixa as condi es de execu o e controle dos servi os de implanta o de P gina 17 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os vias de acesso que permitam o tr fego de equipamentos e ve culos em opera o na fase de
86. uas n o deve exceder a 0 50 cm g 3 Controle da Espessura Fresada O controle de espessura fresada dever ser di rio Dever ser medida a espessura nos bordos de cada passada sendo toleradas varia es na profundidade de mais ou menos 0 30 cm h Medi o A medi o dos servi os de fresagem deve ser feita por METRO C BICO de material retirado da pista conforme a se o transversal do projeto P gina 59 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO A e co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIES O material betuminoso removido do pavimento existente ser medido em metro c bico limitado espessura de projeto somente ap s aprova o pela FISCALIZA O inclusive da camada de CBUQ aplicada sobre o trecho fresado A fresagem de material com espessura superior projetada ficar a cargo da CONTRATADA inclusive a carga transporte descarga e espalhamento em bota fora assim como a reposi o da camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas materiais equipamentos e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os inclusive controle tecnol gico e topografia O pre o inclui m o de obra com encargos sociais A medi o ser efetuada pelo volume medido na se o do pavimento em metro c bico o fator de empolamento n o ser objeto de medi o tanto no volume removid
87. uipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene c Equipamentos para prote o dos p s e pernas e Botas de borracha ou PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas e Cal ados de couro para trabalhos em locais que apresentam riscos de les o do p d Equipamentos para prote o auditiva e Protetores auriculares para trabalhos realizados segundo recomenda o da NR 17 e Prote o e combate a inc ndio e Em locais determinados pela FISCALIZA O ser o colocados pela CONTRATADA extintores de inc ndio para prote o das instala es do canteiro de servi os Eficiente e ininterrupta vigil ncia ser exercida pela CONTRATADA P gina 14 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO OEDS SA SRE para prevenir riscos de inc ndio ao canteiro de servi os Caber a FISCALIZA O sempre que julgar necess rio ordenar provid ncias para modificar h bitos de trabalhadores e dep sitos de materiais que ofere am riscos de inc ndio aos servi os Quadro de Pessoal A CONTRATADA dever apresentar organograma citando nominalmente a equipe de supervis o dos servi os do seu efetivo m nimo previsto para os servi os deste porte com os engenheiros e respons veis t
88. uir as seguintes caracter sticas Capacidade mec nica e dimens es que permitam em uma nica passada a execu o da fresagem de maneira uniforme na espessura especificada em projeto Capacidade de nivelamento autom tico e preciso do corte para permitir o controle das inclina es transversal e longitudinal para atender o projeto geom trico Possuir dispositivo que permita a remo o do material cortado simultaneamente opera o de fresagem em caminh o em uma nica opera o O equipamento de fresagem dever ser equipado de tal forma que possa controlar a quantidade de poeira emitida na opera o de fresagem de modo a minimizar a polui o do ar e o efeito nocivo dela nos operadores P gina 57 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO A 7 Ee co NSU LPLAN Funda o Vanzolini ONSULTORIA E PLANEJAMENTO CEREJA O equipamento a ser utilizado dever ser de grande porte Seguem refer ncias PM 200 PM 465 e PM 565 da Caterpillar PL 2000S da Dynapac MP 2000 da Marini RX 45 da Roadtec W1900 W2000 W2100 W2200 da Wirtgen e 2000DC 2100DC da Wirtgen N o ser o admitidos equipamentos com largura de cilindro fresador e capacidade de corte inferiores aos aqui listados d Estocagem O material proveniente da fresagem dever ser ser utilizado no melhoramento da via que margeia a cerca patrimonial do Aeroporto na lateral esquerda da cabeceira 15 at a edifica o da Se o Contra Inc ndio ficando a c
89. ulantes retro escavadeiras valetadeiras explosivos etc 4 1 4 Execu o a a escava o deve ser precedida da execu o dos servi os de limpeza do terreno e deve ser executada de acordo com os elementos t cnicos fornecidos CONTRATADA do projeto b na escava o ser utilizado processo mec nico admitindo se servi os manuais para fins de regulariza o das valas c as dimens es da vala dever o obedecer s cotas do projeto d a escava o deve ser executada de acordo com a previs o da utiliza o adequada ou da rejei o dos materiais extra dos A escava o das cavas ser feita em profundidade que comporte a execu o do ber o observando se que a largura da cava dever ser superior do ber o em 75 setenta e cinco P gina 33 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Funda o Vanzolini O CONSULTORIA E PLANEJAMENTO QUERIA os cent metros para caixa coletora em 0 80 oitenta centimetros para os cruzamentos de canaletas em 1 00 um metro para bueiros e em 0 67 sessenta e sete centimetros para canaletas para cada lado de modo a garantir o manuseio para implanta o das formas Dever o ser aproveitados na constru o dos reaterros os materiais das escava es desde que sejam compat veis com as especifica es constantes do projeto e constatada a conveni ncia t cnica e econ mica de reserva de materiais escavados para a confec o de reaterros deve ser procedido o dep
90. untas absorve as dilata es e contra es da estrutura das canaletas Como o isopor um material el stico mas resistente dur vel n o absorve gua e tem um baixo custo o material P gina 48 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO Me co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO CENSO o poi mais indicado para a execu o dessas juntas pois o uso dele facilita a perman ncia do mesmo no local ap s a continuidade da execu o das canaletas A junta de dilata o a ser utilizada dever ser com isopor e sua abertura dever ser de 2 0cm de espessura e dever ser aplicada a cada 30 0m de dist ncia em todas as canaletas O preenchimento das juntas dever ser com material deform vel do tipo Mastique El stico ou similar 4 4 2 Equipamentos A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Assim a CONTRATADA apresentar a rela o detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras 4 4 3 Execu o Formas caixas coletoras canaletas e ber o dos bueiros tubulares de concreto travessias sobre canaletas grelhas tampa canaleta 0 30 x 0 30m bueiros 3 e 4 e dissipadores de energia Dever o atender ao prescrito na especifica o DNIT 120 2009 ES As formas s poder o ser retiradas quando a crit rio da FISCALIZA O j se achar o concreto suficientemente endurecido para resist
91. up o fresagem cont nua em toda a extens o do trecho programado de forma a possibilitar a P gina 58 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO A e co NSU LPLAN Funda o Vanzolini CONSULTORIA E PLANEJAMENTO CENESMEGETE aplica o da camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente e posterior limpeza dentro do intervalo do NOTAM possibilitando a libera o da pista para as opera es de pouso e decolagem de aeronaves ao t rmino do hor rio estabelecido no NOTAM Dessa forma dever ser verificado o dimensionamento dos equipamentos de forma a garantir o cumprimento dos hor rios estabelecidos para execu o dos servi os assim como o prazo total dos servi os N o ser permitida a fresagem de faixas com largura superior a 5 0 m assim como n o dever ocorrer a fresagem de outra faixa antes da execu o do revestimento daquela fresada g Controle g 1 Controle de Textura da Superf cie Fresada A superf cie fresada dever apresentar textura uniforme sendo que os sulcos resultantes n o devem ultrapassar 0 50 cm g 2 Controle de Desempenho da Superf cie Fresada Durante a execu o dever ser feito diariamente o controle de acabamento da superf cie fresada com aux lio de duas r guas uma de 3 0 m colocada perpendicularmente ao eixo da pista e outra de 0 90 m colocada em ngulo reto em rela o a anterior A varia o da superf cie entre dois pontos de contato tomados em qualquer das duas r g
92. vo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conte do do recipiente O dep sito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso e ser aplicada em pelo menos um dia de trabalho P gina 61 de 174 SISTEMA DE GEST O CERTIFICADO co NSU LPLAN Funda o 7 CONSULTORIA E PLANEJAMENTO OERE ONEN d Execu o Ap s a perfeita conforma o geom trica da superficie a receber a pintura de liga o procede se sua varredura de modo a eliminar p e materiais soltos remanescentes Aplica se a seguir o material asf ltico a uma temperatura que deve ser fixada para cada tipo em fun o da rela o temperatura viscosidade e que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento e para espalhamento das emuls es asf lticas de 25 a 100 segundos Saybolt Furol 50 a 200 cS Ap s aplica o do ligante deve se esperar o escoamento da gua e evapora o em decorr ncia da ruptura A toler ncia admitida para a taxa de aplica o T do ligante betuminoso dilu do com gua de 0 2 Vm A fim de evitar a superposi o ou excesso nos pontos iniciais e finais das aplica es deve ser colocada na superficie a pintar faixas de papel transversalmente a pista de modo que o in cio e o t rmino da aplica o do material asf ltico que sai da barra de distribui o situem se sobre essas faixas as quais ser o a seguir retiradas Qualquer falha na aplica o do material asf lt

Anexo_VI.c_ETE(Parte 1)

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