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Discussão dos Comentários à “Proposta de Regulamentação

1. N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE comparado com o aumento de transpar ncia e conhecimento do sector do g s natural que permite 81 Ajustamento Artigo 20 Ajustamento para Perdas e Auto Consumos O processo de medi o sendo inerente explora o das infra para perdas e Problema Identificado estruturas tem associado um determinado n vel de precis o t pico autoconsumos dos dispositivos de contagem O apuramento do uso efectivo das Defini o SO estabelece ia existoneia Ue perdasve Ao consumos tade infra estruturas deve ser realizado no mbito das reparti es isto fugas que dever o ser assumidas pelos operadores os erros de contagem n o configuram perdas reais e como tal Solu o Proposta n o devem ser inclu dos nos factores de ajustamento para perdas e autoconsumos Os ajustamentos que seja necess rio realizar Deve ser incorporado o conceito de ajustamento por efeito de iA TERA EERI eee com vista determina o do uso efectivo das infra estruturas Diferen as de Medi o uma vez que estas s o inevit veis e z devem ser objecto de subregulamenta o E sobre as medi es inerentes ao processo de explora o das infra estruturas sendo apse tats oe Gate corrigidas de eventuais diferen as de medi o que se aplicam os reconhecidas nas normas internacionais aplic veis aos DOE factores de ajustamento para perdas e autoconsumos procedimentos de medi
2. A diferencia o por n veis de press o introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o De facto o desenvolvimento das redes de distribui o foi efectuado pelas empresas de distribui o numa l gica de racionaliza o de custos e de optimiza o da infra estrutura n o parecendo justo que clientes abastecidos por baixa press o por decis o e ou conting ncia do operador venham a ser prejudicados por uma situa o para a qual n o tiveram op o de escolha Embora exista alguma tend ncia para os clientes ligados rede de m dia press o corresponderem aos de maior consumo anual existem diversos e significativos exemplos em que por op o da Distribuidora tal n o sucede Um exemplo flagrante ocorre na Marinha Grande onde grande parte das vidreiras se encontra ligadas rede de baixa press o Tamb m a diferencia o por periodicidade de leitura com a aplica o de pre os directos aos clientes com leitura introduziria factores n o di ria justific veis de diferencia o entre clientes j que as economias de referidas est o ligados a redes diferentes Adicionalmente importa acrescentar que a estrutura da tarifa proposta quadrin mia sendo composta por um termo tarif rio fixo dois termos de capacidade e um de energia Naturalmente que um grande cliente numa rede de BP tem um grande utiliza o da c
3. No n 5 contempla se a possibilidade dos clientes rescindirem os contratos celebrados com os comercializadores sempre que n o aceitem as novas condi es contratuais que lhes forem comunicados o que consideramos n o se coadunar com a necessidade da mera transfer ncia de pre os regulados aplic veis ao acesso s redes dos comercializadores para os seus clientes pelo que julgamos que este ponto dever ser revisto da proposta de RRC os pre os praticados pelos comercializadores incluem uma parcela que corresponde s tarifas de acesso s redes estabelecidas nos termos do RT Estas tarifas s o fixadas e publicadas anualmente pela ERSE durante esse per odo n o ficando sujeitas a altera es Esta situa o n o exonera os comercializadores de informarem os seus clientes de todas as eventuais modifica es s condi es contratuais RRC 159 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE incluindo as referentes aos pre os livremente acordados Esta obriga o de informa o decorre expressamente do disposto no Decreto Lei n 140 2006 e do Anexo A da Directiva 2003 55 CE 164 Contrato de fornecimento O comercializador de ultimo recurso est No n 6 proposto que a cessa o do contrato de fornecimento por iniciativa do comercializad
4. Prop e se um relacionamento com os consumidores algo h brido por um lado exclusivo com o comercializador contratado mas com possibilidade em alguns casos de interven o directa do operador de rede o que poder criar situa es d bias de responsabiliza o e confus o no consumidor A regra a de que o relacionamento comercial com os clientes assegurado pelo comercializador No entanto existem mat rias que s o da responsabilidade do operador da rede de distribui o liga es avarias leituras emerg ncias mas que tamb m podem ser tratadas pelo comercializador se o mesmo tiver condi es para acordar com o cliente a presta o de alguns servi os junto do operador da rede de distribui o em sua representa o A este respeito refira se ainda que o RQS prev que o operador da rede de disponha das distribui o seguintes modalidades de atendimento atendimento telef nico centralizado atendimento presencial e por escrito Esta forma de relacionamento parece n o RRC 114 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE trazer riscos para os consumidores considerando se que o elenco de informa es que devem ser prestadas pelos comercializadores nomeadamente sobre os meios de contacto que sejam necess rios para o efei
5. RRC REDE EL CTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sua elegibilidade para esse efeito fontes de abastecimento Com a possibilidade de mudan a de fornecedor o abastecimento de Por Quito lade nao SE exelulca possibilidade uma UAG podera ser feito por diferentes comercializadores com de contrata o NTE por parte des restantes diferentes p los de abastecimento por cami o com GNL proveniente comeftlalicador a de GNE Meepecive n o s de territ rio nacional Sines mas tamb m de terminais de GNL ran pone de BN porodowa para ORTSBUS em Espanha com a consequente varia o de custos de transporte e dienles elegivels abastecidos a parir de UA com fortes implica es a n vel da gest o do sistema de contrata o de transporte rodovi rio e da sua optimiza o semelhan a do que j se pratica em Espanha teria mais sentido que o transporte de GNL por rodovia fosse contratado directamente pelos clientes comercializadores ou preferencialmente operadores das UAG 116 Actividades da Gest o A ERSE concorda com o coment rio tendo T cnica Global do Sistema Na presente proposta a actividade Gest o T cnica Global do Sistema de g s natural compreende duas fun es contabil stica e organizativamente separadas Gestor de Sistema e Acerto de Contas Enquanto que a separa o contabil stica destas fun es n o acarreta problema significati
6. N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE dura o destes contratos 151 Dados do Registo do Ponto o Condi o a integrar nos contratos de USO das infra Reitera se o coment rio anterior a respeito do de Entrega PER PTE acesso ao registo do ponto de entrega no mbito do processo de mudan a de Para al m das condi es expostas neste artigo cremos haver outro comercializador Assim toda a informa o tipo de informa o que necessita de ser trocada entre os necess ria para operacionalizar a mudan a de comercializadores e os operadores das infra estruturas com os quais fornecedor constante do respectivo registo do celebraram o contrato designadamente a informa o relativa aos ponto de entrega do cliente ser facultada pelo dados de registo do ponto de entrega do cliente Este tipo de operador log stico da mudan a de informa o que devera ser facultada pelos operadores das infra comercializador s entidades interessadas e estruturas aos comercializadores previamente contrata o do habilitadas para o efeito fornecimento de g s natural ao cliente dever ser especificada no Recorda se que a ERSE alterou o RRC no presente regulamento ou reportada a subregulamenta o sentido de explicitamente prever o acesso ao registo do ponto de entrega como uma das mat rias a ser tratada em sede de subregulamenta o 152 Princ pios gerais de Os princ pios gerais de relacionamento relacionamento
7. RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 66 Reserva de 3 6 Processo de Reserva de Capacidade Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade A solu o proposta quanto realiza o de leil es de capacidade parece nos inadequada tendo em aten o o bom funcionamento do sistema nacional de abastecimento de g s natural pois este ser tanto mais eficiente quanto maior for a responsabiliza o dos agentes de mercado contratantes Com efeito a aloca o de quantidades por leil o tal como prevista poder dar lugar a reservas de capacidade meramente especulativas sem verdadeira responsabiliza o dos referidos agentes Assim afigura se nos essencial introduzir a exig ncia da contrata o pr via contrariamente ao previsto na actual proposta regulamentar a qual ficaria de acordo com as melhores pr ticas internacionais do sector 67 Defini es Artigo 3 Siglas e Defini es No que diz respeito defini o de ano g s na al nea c do n 2 do ER E a su Ano g s Problema Identificado art 3 da vers o final do RARII ver resposta a coment rio geral Armazenamen n 2 1 to subterraneo Distribui o A defini o de armazenamento subterr neo n o est adaptada exist ncia de duas entidades concessionadas e a defini o de Ano G s estabelece um per odo de Julho a Junho e a defini o Relativamente defini o de armazena
8. em cada classe de clientes que permita assegurar em simult neo atractividade para o cliente e uma remunera o adequada do accionista valor m dio O equil brio desta equa o resulta regra geral em margens menores para os clientes de maior dimens o Ao n o se considerar esta quest o no sector energ tico cria se uma imagem enganosa de que as tarifas de venda aos clientes finais est o ainda mais distorcidas do que na realidade est o porque o pre o das tarifas aditivas para os grandes clientes estar a ser calculado por excesso e o pre o para os pequenos clientes por defeito Na metodologia da ERSE definida uma remunera o que somada aos custos a recuperar e a tarifa fixada de forma a recuperar o valor total Desta forma todos os clientes est o a contribuir de forma homog nea para a referida remunera o isto a margem praticada indiferenciada confundindo se com o conceito de remunera o A metodologia de fixa o das tarifas deveria ter um primeiro passo no qual seriam determinados os proveitos permitidos necess rios para a recupera o dos custos incorridos em cada actividade an lise a excluindo desta remunera o da actividade Determinar se iam ent o tarifas de refer ncia que Os proveitos associados comercializa o devem ter contrapartida em termos de custos que incluem os custos de capital os quais compreendem as amortiza es e a remunera o do imobil
9. RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Com base na referida cl usula e na defini o de impurezas adoptada por diversos pa ses quer nos c digos de rede quer em normas t cnicas de gest o do sistema de g s a defini o de impurezas foi acrescentada ao articulado do RQS Recorde se que a metodologia e procedimentos de monitoriza o das impurezas assim como dos outros componentes ser proposta pelos operadores 63 Tempo de resposta a situa es de emerg ncia A defini o de 60 min como tempo de resposta m ximo a situa es de emerg ncia a observar pelo operador da rede de transporte implica o encurtamento do actual tempo de resposta m ximo em 30 min A este prop sito conv m salientar que a organiza o actual do operador da rede de transporte tendo resultado de um processo de adapta o ao crescimento e expans o da RNTGN levado a cabo ao longo dos v rios anos de actividade encontra se estruturada em termos de meios e recursos por forma a garantir um tempo de interven o m ximo de 90 min em qualquer dos pontos da RNTGN Foi tomado em considera o o coment rio tendo se procedido altera o da disposi o em conformidade No entanto considera se que o tempo de resposta a situa es de emerg ncia dever ser alvo de an lise futura RQS 379 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE R
10. N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE dito aquando da instala o da unidade a exemplo do que de Caso haja problemas de equidade que derivem de situa es alguma forma sempre ocorreu na electricidade passadas e de decis es tomadas num contexto diferente ent o e Esta abordagem n o leva em conta os custos de devem ser tratados como casos excepcionais N o solu o negocia o nem o facto de a racionalidade da decis o ser distorcer a estrutura tarif ria para todos os clientes afectada por diferentes condi es de acesso a determinados nomeadamente para clientes futuros para evitar a correc o de recursos escassos como o cr dito por exemplo duma fam lia e eventuais erros hist ricos duma distribuidora de G s Natural Este tema abordado nos coment rios ao Regulamento de Rela es Comerciais Esclarecimentos adicionais podem ser encontrados no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 e A refer ncia s condi es necess rias para o equil brio econ mico financeiro das empresas correcta mas conv m mais uma vez ressalvar a necessidade de considerar a totalidade dos direitos das empresas concession rias que n o se restringem ao equil brio econ mico financeiro mas s legitimas expectativas juridicamente tuteladas geradas pelo n vel de risco que assumiram 58 Tarifas por 6 5 4 Do ponto de vista do cliente s existe uma tarifa por cada actividade actividade Essa tarifa
11. Na tarifa de Uso do Armazenamento Subterr neo foi alterada a vari vel de factura o relacionada com o espa o de armazenamento substituindo se o pre o de capacidade m xima de armazenamento tomada por cada utilizador denominada na proposta por Capacidade Contratada por um pre o di rio de energia armazenada diferenciado por per odo tarif rio definido em euros por kWh Nas tarifas de Uso da Rede de Distribui o em BP foi introduzida uma diferencia o de acordo com o escal o de consumo Nas tarifas de Uso da Rede de Distribui o em BP gt 10 000m foi introduzida a possibilidade de o operador da rede de distribui o propor um limiar de consumo a partir do qual os clientes podem ser considerados para efeitos de factura o como clientes de MP A estas altera es nas vari veis de factura o e estrutura tarif ria h que adicionar as altera es que emanam do estabelecimento da uniformidade tarif ria ao n vel da tarifa de Venda a Clientes Finais que implica a extens o da uniformidade tarif ria s tarifas de Energia Uso da Rede de Distribui o e Comercializa o j mencionada bem como a introdu o de ajustes trimestrais no pre o de energia para os fornecimentos a clientes com consumos superiores a 10 000m A defini o dos per odos tarif rios e em particular dos per odos de ponta deve ter em conta um estudo adequado da utiliza o das infra estruturas tal como referido no documento j
12. cremos que determinado tipo de informa es n o poder ser acompanhando o seu envio podem ser disponibilizadas informa es consideradas essenciais ao fornecimento de g s natural N o mencionado neste mbito a obriga o de da factura constar informa o sobre os impactes ambientais associados No que respeita ocorr ncia e dura o das interrup es de fornecimento o RRC em conjuga o com o RQS disp em que essa informa o dever ser disponibilizada atrav s da factura emitida no prazo de 45 dias ap s a sua ocorr ncia Para efeitos de factura o aos clientes dos comercializadores livres os operadores das redes t m de prestar um conjunto de informa es de forma regular e RRC 166 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE disponibilizada pelo menos atempadamente ao cliente atrav s da factura de g s natural expedita atrav s dos meios e formas de comunica o que venham a estabelecer entre si que constar o dos contratos de uso das infra estruturas A informa o sobre as interrup es s mais um elemento a considerar O facto de ter um prazo estabelecido para a reflectir na factura tem por objectivo garantir a utilidade e mais valia da informa o prestada ao consumidor 172 Factor de convers o ju
13. PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE perspectivar que num futuro pr ximo sejam introduzidos gases com elevados niveis de hidrog nio no SNGN optou se por retirar a obrigatoriedade de monitoriza o deste par metro Atendendo necessidade e import ncia de conhecer a fiabilidade de monitoriza o das caracter sticas do g s natural a al nea c do n 2 do artigo 21 da proposta de regulamento estabelece que a metodologia de monitoriza o a ser apresentada pelos operadores das redes ERSE especifique os equipamentos de monitoriza o nomeadamente quanto a classes de exactid o e planos de calibra o 62 Defini o de impurezas Finalmente e no caso concreto da concentra o de impurezas deve referir se que o pr prio RQS tal como a EASEE gas omisso relativamente defini o do conceito de impurezas o que leva a questionar de que forma os operadores poder o e dever o monitorizar estas caracter sticas A EASEE gas na cl usula de impurezas estabelece que o g s natural n o deve conter outros componentes para al m dos j mencionados cuja concentra o possa interferir com a integridade ou a opera o dos equipamentos de g s RQS 378 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL
14. RARII UNI O FENOSA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 97 Atribui o de Uma vez que no mbito do RARIIA necess rio estabelecer As regras e procedimentos associados atribui o de capacidade capacidade contactos com v rios interlocutores nomeadamente no que nomeadamente os processos de comunica o e os formatos dos Uniformiza o respeita ao processo de atribui o de capacidade consideramos documentos s o estabelecidos nos mecanismos de atribui o de trocas de que o formato dos documentos comuns dever ser uniformizado capacidade cujas propostas ser o apresentadas ERSE para informa o assim como os processos de comunica o bem definidos o que aprova o no prazo de 150 dias ap s a entrada em vigor do dever ser contemplado e especificado na regulamenta o em regulamento de acordo com os artigos 38 39 e 40 da vers o discuss o final do RARII 98 Atribui o de No mbito do processo de atribui o de capacidade A referida disposi o consta do art 34 da vers o final do RARII capacidade consideramos que conveniente clarificar a frase obriga o relativo aos agentes de mercado com contratos de Obriga o de dos agentes de mercado participar no processo de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de participa o programa es e nomea es take or pay celebrados em data anterior publica o
15. 6 5 O regulamento tarif rio acomoda a possibilidade de exist ncia de mais do que um operador de armazenamento subterr neo e das RT 253 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE subterr neo respectivas tarifas Estrutura tarif ria A estrutura tarif ria proposta deve assegurar que no quadro da exist ncia de dois concession rios com diversas cavernas salinas cada um e que partilham as instala es de superf cie de um deles podem operar de forma transparente e assegurar a continuidade de servi o devidamente remunerada A fun o de armazenamento no mbito do RT prev uma tarifa vari vel fun o da energia armazenada e tempo decorrido que deve ser modificada pois considera um concession rio integrado A tarifa de armazenamento a aplicar por cada concession rio deve ser adicionada de uma componente a calcular com base na remunera o dos activos da esta o de g s e dos seus custos operacionais quando n o estejam a injectar ou retirar g s das cavernas Esta existe para assegurar o acesso rede de transporte e s pr prias cavernas salinas dos concession rios Assim o concession rio que possui a esta o de superf cie dever poder tarifar as cavernas que serve em fun o do volume utiliz vel de cada uma para permitir o acesso s redes Mant m se a conside
16. Com a proposta apresentada a ERSE pretendia tornar o processo de celebra o dos Contratos de Uso de Redes simples para os agentes de mercado No entanto dado que o presente coment rio foi apresentado por v rias entidades do SNGN operadores das redes e comercializadores a ERSE retirou o n 2 do art 7 da vers o final do RARII no sentido de apenas prever a regra geral de que os agentes de mercado devem celebrar um contrato de uso das infra estruturas com o operador da infra estruturas a que pretendem ter acesso e acrescentou uma nova al nea no n 2 do art 6 da vers o final do RARII no sentido de individualizar os Contratos de Uso da Rede de Transporte e os Contratos de Uso das Redes da Distribui o RARII 483 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 70 Contratos de Artigo 8 Condi es a Integrar nos Contratos de Uso das Infra A quest o apresentada foi clarificada no n 2 do art 7 da Uso estruturas vers o final do RARII Comercializado i Coment rio res O n 2 deste artigo pode ser reescrito no sentido de tornar mais expl cito que a contrata o de uso das infra estruturas para os clientes dos comercializadores da responsabilidade destes ltimos de forma transparente para o cliente final 11 Contratos de ii Comentario A al ne
17. DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE actual contrato de concess o da Transg s e os contrato de aos comercializadores de ltimo recurso abastecimento de g s que esta firmou com as concession rias de retalhistas distribui o como constitui um enorme problema operacional para o sistema 52 Coloca o de excedentes A proposta de RRC apresentada no seu artigo dos contratos de longo prazo e em regime de take or pay Ainda sobre a actividade do comercializador de ltimo recurso grossista nosso entendimento que eventuais excedentes de g s resultantes da gest o dos contratos de abastecimento de g s em regime de take or pay se deveriam destinar prioritariamente ao mercado interno sendo objecto de leil o entre os comercializadores de mercado livre S no caso deste g s n o ser escoado desta forma deveria ser vendido em mercados internacionais 59 de comercializa o de excedentes de gas natural j dispunha sobre as regras no mbito dos contratos de take or pay definindo a contrata o bilateral em condi es a aprovar pela ERSE e a participa o em mercados vias de organizados como coloca o dos mencionados excedentes Contudo o RRC foi alterado no sentido de prever a realiza o de leil es para assegurar a coloca o de excedentes de g s na
18. Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Defini es A legisla o a publicar prev a exist ncia de dois A ERSE entende que n o necess rio introduzir na defini o de Armazenamen concession rios de armazenagem subterr nea pelo que a armazenamento subterr neo de g s natural que consta da al nea to subterr neo defini o estabelecida no Artigo 3 deve ser adaptada no sentido integrar o uso comum de infra estruturas de superf cie pelos dois concession rios d do n 2 do art 3 da vers o final do RARII o uso comum de infra estruturas de superf cie pelos dois concession rios em concord ncia com a defini o da al nea b do art 3 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho Incorrec o do texto Na al nea h do Artigo n 5 refere se a reciprocidade no uso das interliga es com que o sistema el ctrico nacional se interliga o que deve ser alterado para sistema de g s natural A al nea h do art 5 da vers o final do RARII foi corrigida de acordo com o coment rio apresentado Contratos de uso Separa o transporte e distribui o Ao contr rio do sector el ctrico ser mais simples e pr tico para o desenvolvimento do mercado a celebra o de contratos separados com a rede de transporte e com
19. Investimentos Contrata o 5 6 Reconhecimento de concursos com pr qualifica o para efeitos de tarifa O artigo 29 coloca limita es ao reconhecimento autom tico para efeitos de tarifa dos investimentos realizados na sequ ncia de concursos p blicos com pr qualifica o de fornecedores A ERSE entende que deve ser deixado escolha dos operadores das infra estruturas os processos de contrata o que melhor se adaptam a cada situa o apenas sendo de garantir que estes sejam realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos no Decreto Lei n 223 2001 de 9 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 234 2004 de 15 de Dezembro que procede RARII 455 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Ora esta modalidade pode ser mais vantajosa inclusive em termos de custos finais dos investimentos em situa es de fornecimentos ou empreitadas de grande especificidade t cnica como no caso do GNL ou do armazenamento subterr neo Julgamos que nas situa es em que a pr pria legisla o sobre o concurso p blico os autorize os concursos com pr qualifica o deveriam ser automaticamente reconhecidos transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva 93 38 CEE do Conselho de 14 de Junho relativa coordena o dos p
20. Embora apenas as contas anuais com data a 31 de Dezembro sejam obrigatoriamente auditadas ser sempre necess rio uma auditoria para efeitos de regula o paralela auditoria certifica o das contas estatut rias uma vez que esta auditoria inclui ainda a valida o dos crit rios utilizados para reparti o das contas estatut rias entre actividades reguladas e n o reguladas e dentro das actividades reguladas a reparti o entre fun es sempre que o mesmo se aplique Assim exigida uma nica auditoria anual para efeitos de regula o Adicionalmente a sobreposi o de c lculo dos proveitos permitidos e tarifas para o sector el ctrico e para o sector do g s natural implicaria a cria o de equipas dedicadas a cada uma das actividades n o permitindo o aproveitamento de sinergias e duplicando o n mero de recursos necess rios tanto na ERSE como nas empresas reguladas nomeadamente na REN DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL 2 2 UNIFORMIDADE TARIF RIA Em virtude dos coment rios recebidos a ERSE optou por estabelecer tarifas uniformes em todo o territ rio nacional A op o pela uniformidade tarif ria fundamenta se na conson ncia das orienta es da pol tica energ tica nacional adoptadas pela Resolu o do Conselho de Ministros n 169 2005 de 24 de Outubro com os princ pios aplic veis ao c lculo e fixa o das tarifas definidas no a
21. RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE planeamento anual que com as devidas folgas constitua um vinculo para os utilizadores a cria o de um sistema de incentivos para recep o de mais cargas de mecanismos de controlo do armazenamento de GNL e de procedimentos eficazes de obriga o de emiss o de acordo com o perfil definido por cada utilizador Assim sugere se que seja adoptada uma tarifa vari vel de recep o que dependa do volume descarregado e que seja facturada em fun o das descargas efectuadas no m s A tarifa o desta actividade nestes moldes em vez de ser baseada nas quantidades emitidas simplifica o processo tarif rio e individualiza a sua remunera o Gest o do Armazenamento relevante propor a adop o de um sistema de incentivo n o utiliza o do sistema de armazenamento de GNL como um armazenamento efectivo mas que assegure a todos os utilizadores a possibilidade de receberem as suas cargas de acordo com o respectivo planeamento Nomeadamente dever ser previsto um mecanismo que permita a utiliza o do armazenamento de forma a n o provocar altera es no perfil geral de utiliza o do el ctrico foram tamb m tidas em considera o RT 281 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA
22. deste RRC Justifica a ERSE esta decis o pela pequena materialidade dos investimentos nos postos de carga e pela automatiza o dessa actividade No entanto dado o pequeno volume de g s natural veiculado deste modo tanto os custos unit rios de capital como os de explora o em muitas situa es um funcion rio do terminal tem que estar presente na descarga s o relevantes quando comparados com o do g s natural regaseificado no terminal Parece pois at numa perspectiva de evitar uma subsidia o cruzada importante a exist ncia de uma tarifa espec fica para carga de GNL em cami es cisterna Esta tarifa espec fica teria ainda a virtude de permitir fundir as tarifas de regaseifica o e recep o uma vez que a nica raz o v lida que identificamos para a sua separa o a quest o do tratamento dos cami es cisterna simplificando consideravelmente o tarif rio da actividade dos operadores de terminal de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL inclu do um pre o adicional termo fixo por carregamento de cami o cisterna no termo de regaseifica o de GNL o qual se passou a denominar de termo de regaseifica o e carregamento de GNL Este termo reflecte os custos e investimentos associados ilha de carga de cami es infra estrutura exclusivamente utilizada pelo transporte de g s natural por rodovia Assim os carregamentos de GNL em cami o cisterna passar o a pagar tamb m o termo de
23. ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que depende de uma s rie de factores entre os quais se destacam a Tratando se de um primeiro per odo de hora do dia o dia da semana e o m s para al m do n mero e tipologia E regula o do sector de g s natural e de clientes afectados atendendo ao facto de os operadores numa Solu o proposta primeira fase terem de implementar novos Prop e se a elimina o dos indicadores Energia n o fornecida e plocedimenios barmonizades de stzeollie i a io registo e tratamento de informa o optou se Tempo de interrup o equivalente por aceitar a proposta de simplifica o dos indicadores de continuidade de servi o retirando do regulamento os indicadores ENF e TIE 76 Indicadores individuais de Problema identificado Para aferi o do n vel de qualidade de servi o continuidade de fornecimento De acordo com o que j foi exposto anteriormente o registo no sistema de gest o de clientes do momento de liga o de cada cliente ap s uma interrup o de servi o que afecte um elevado n mero de clientes obriga a um significativo esfor o administrativo e de desenho do sistema inform tico de gest o de clientes e consequentemente econ mico que no nosso entender n o proporcional import ncia da informa o da retirada na medida em que os valores m dios n o t m express o Por outro lado pr tica estabelecida no sector que ap s a repos
24. Ainda no que respeita ao atendimento somos da opini o de que A altera o proposta apenas se aplicaria ao semelhan a do que acontece j com operadores de outras actividades econ micas reguladas ou n o o atendimento pessoal do consumidor seja dotado de maior flexibilidade e assim assegurado dentro de um hor rio compat vel com a sua cada vez mais complexa rotina di ria privada e profissional pelo que sugerimos um hor rio de funcionamento dos centros de atendimento presencial at s 22 horas comercializador de ltimo recurso e eventualmente ao operador da rede de distribui o uma vez que de acordo com a ERSE os comercializadores est o apenas obrigados a proposta da restantes dispor de uma das modalidades previstas no regulamento em condi es que assegurem um relacionamento comercial completo e de qualidade Neste contexto a ERSE considera que os custos que esta obriga o implicaria RQS 338 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE n o justificaram os aspectos positivos que resultariam da altera o proposta Recorda se ainda que o comercializador de ltimo recurso e operador da rede de distribui o est o obrigados a dispor de diversas modalidades de atendimento designadamente atendiment
25. COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE certificados devendo no entanto as indica es destes ltimos sobreporem se s do primeiros Aceita se no entanto que os registos dos aparelhos dos clientes sejam utilizados como fundamenta o de reclama o mas n o de prova pelos respectivos custos de aquisi o instala o e manuten o Assim sendo no caso do cliente considerar que tem alguma vantagem em instalar este tipo de equipamentos e caso a respectiva instala o esteja em conformidade com as regras aplic veis n o se v raz o para que os valores registados n o possam e devam ser consideradas para efeitos de prova Este regime n o obsta nem poderia a eventual contesta o da prova produzida por qualquer das partes em caso de lit gio Nesse caso dever ser efectuada a respectiva contesta o junto dos organismos e entidades competentes 36 Leituras do equipamento de medi o Dever ser tida em aten o na defini o de contador acess vel a exist ncia de in meros casos de contadores instalados nas partes comuns de edif cios colectivos e logo no exterior do local de consumo mas de acesso condicionado Da mesma forma contadores instalados em moradias no exterior da edifica o mas sem acesso pela via p blica dever o ser exclu dos para efeitos de c lculo Considerando os coment rios recebidos no mbito da consulta p blica proposta de regulament
26. DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE DGGE manter um registo actualizado das entidades instaladoras e ou para que os clientes melhor conhe am os montadoras bem como das entidades inspectoras recursos sua disposi o para o cumprimento das suas obriga es como propriet rios e ou utilizadores das instala es nas condi es de seguran a regulamentarmente estabelecidas Deve notar se que n o se trata de divulgar pre os mas sim indicar que s o regulados por Portaria e sujeitos a pre o m ximo Tal divulga o ali s uma pr tica corrente das empresas 9 M todos de venda Recomenda se que a redac o prevista no n 3 do Artigo 27 para os Nada impede as associa es de agressivos m todos de venda agressivos e para a publica o de c digos de consumidores bem como a ERSE se o conduta seja revista Na elabora o destes c digos poderia ser considerarem pertinente de terem a iniciativa prevista a participa o dos representantes dos consumidores e de sugerir eventuais altera es aos referidos respectiva aprova o pela Entidade Reguladora C digos de Conduta Acresce que as mat rias objecto destes c digos n o s o na sua totalidade da compet ncia exclusiva da ERSE 10 Modalidades de atendimento No n 4 do Artigo 31 dever ser elimina
27. Desequil brios O n 5 do Artigo 34 dever ser revisto no sentido de atribuir de forma objectiva ao Gestor do Sistema a prioridade e os meios necess rios para garantir a gest o eficiente e a integridade f sica das infra estruturas de forma aut noma da gest o contratual exercida pelo Acerto de Contas A ERSE concorda com o coment rio pelo que foram introduzidas altera es redac o deste n mero no sentido de assegurar ao GS o efectivo acompanhamento da explora o e opera o do SNGN 12 Prioridade de fornecimento de g s natural O n 2 do Artigo 58 inverte a actual prioridade de fornecimento s empresas de Distribui o Regional estabelecendo a prioridade de fornecimento aos centros electroprodutores Tratando se de mat ria da compet ncia do Governo a sua redac o dever ser alterada ou dever ser feita a respectiva remiss o para a legisla o Acolhe se o coment rio efectuado tendo o RRC sido alterado no sentido de estabelecer a de comercializador de ltimo recurso grossista prioridade fornecimento pelo aos comercializadores de ltimo recurso retalhistas 13 Liga o s redes Princ pios regulamentares Os princ pios estabelecidos ao longo do Cap tulo V relativamente ao estabelecimento de liga es s redes s o equivalentes aos estipulados O coment rio efectuado mereceu da ERSE considera o quanto aos incentivos a
28. actividades Recep o Armazenamento e Reguladas a pagar pelo utilizador destas infra estruturas e s o imputadas transferidas aos clientes finais indirectamente atrav s da Tarifa de Energia Um dos aspectos essenciais do sistema tarif rio aplic vel a um terminal a sua liga o parte operacional A gest o de uma infra estrutura deste tipo com a import ncia para o abastecimento do sistema nacional como o caso do terminal de Sines e com v rios utilizadores seguramente o aspecto que do ponto de vista operacional representa o maior desafio decorrente da reorganiza o do sector aqui que ir o ocorrer potenciais congestionamentos n o em termos de emiss o mas em termos de planeamento e recep o de navios Considera se igualmente relevante numa Optica liquefeito fornece os sinais adequados a uma utiliza o eficiente desta infra estrutura Naturalmente que a utiliza o eficiente desta infra estrutura exige para al m da adequabilidade da tarifa a defini o de um conjunto de regras de opera o aplic veis aos utilizadores que acedem a esta infra estrutura A perspectiva de pagamento do uso desta infra estrutura deve ser orientada por princ pios de imputa o de custos tendo em vista a sua utiliza o racional infra de quotidianamente garantir o acesso ao Terminal de GNL e Em contrapartida a perspectiva de opera o desta estrutura deve ser orientada pela necessidade pr
29. faseada no tempo Por outro lado a exist ncia de uma obriga o de fornecimento de g s natural sobretudo ao n vel da distribui o acarreta a exist ncia de uma obriga o de proporcionar a liga o rede de distribui o aos interessados que a venham a requisitar Contudo esta obriga o n o deve conflituar com a obriga o gen rica que impende sobre as entidades detentoras de concess o de servi o p blico ou de licen a de servi o p blico de zelarem pela gest o eficiente dos recursos e das redes pelo que necess rio prever em sede de regulamenta o as disposi es de natureza comercial a aplicar aos pedidos de liga o s rede e em particular a uma reparti o de encargos que induza efici ncia econ mica na afecta o dos recursos Assim sobre as quest es relacionadas com a expans o das redes e constru o de liga es as mesmas importa desde logo separar a natureza dos dois conceitos O primeiro insere se claramente nas obriga es a que se encontra vinculado o respectivo operador de rede estando sujeita a planeamento e a desenvolvimento de acordo com a iniciativa do pr prio operador respeitados os preceitos legais e regulamentares bem como o objectivo de aumentar a efici ncia econ mica na utiliza o e afecta o dos recursos globais do sistema O segundo integra uma outra vertente do desenvolvimento das redes nem sempre integrada no planeamento em que o desenvolvimento das infra estrutura
30. mesmos serem revistos e actualizados Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o 2 Compara o com o sector el ctrico O Conselho Consultivo alerta tamb m para os potenciais impactos negativos na organiza o do sector do g s natural com especificidades pr prias que podem resultar de uma excessiva aproxima o da estrutura da presente Proposta de Regulamentos ao conte do dos que j existem para o sector el ctrico Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o 3 Regulamenta o Em alguns dos regulamentos designadamente no RRC a regulamenta o estende se a mat ria da compet ncia do Governo como por exemplo as actividades dos diferentes intervenientes do SGN ou a indica o dos fornecimentos priorit rios pelo que se sugere que nesses casos sejam feitas remiss es para a legisla o evitando se assim a sobreposi o de regulamenta o Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o 4 Sub regulamenta o Salienta se tamb m que a Proposta de Regulamentos apresentada pela ERSE remete um conjunto bastante significativo de regras procedimentos e crit rios para documentos a elaborar posteriormente Ver resposta a esta quest o no ponto 2 11 deste documento Prazos para apresenta o de propostas de sub regulamenta o RRC 37
31. o concretiza se por incumprimento do prazo de resposta em duas situa es a quando n o h resposta do comercializador de ltimo recurso no prazo de 20 dias teis b havendo uma resposta inicial dentro do prazo de 20 dias teis na qual o comercializador de ltimo recurso alega a impossibilidade de resposta efectiva nesse prazo fixando novo prazo de resposta O RQS 356 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE incumprimento do novo prazo indicado pelo comercializador de ultimo recurso gera o direito compensa o 44 Prazos para avalia o da Ao contr rio do que acontece em v rios artigos para outras ac es O RQS aplic vel aos intervenientes no satisfa o dos clientes e publica o do Relat rio da qualidade de servi o n o s o indicados prazos ou qualquer periodicidade Enquanto se fixa em regulamento uma data limite para publica o dos relat rios a apresentar para os diversos actores do sistema n o se indica data limite para a ERSE apresentar o seu relat rio sector do g s natural O relat rio e a avalia o da satisfa o dos clientes constituem instrumentos para que a ERSE no exerc cio das suas compet ncias possa verificar o cumprimento do RQS Neste quadro
32. o de informa o que impende sobre os comercializadores A activa o de fornecimento implica necessariamente a marca o de uma visita combinada nos termos previstos pelo artigo 47 do RQS proposto Assim e no sentido de clarificar a aplica o destes indicadores o articulado foi alterado tendo sido inclu do na defini o do indicador uma remiss o visita combinada No mbito do regime previsto para a visita RQS 334 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE combinada resultam claros os deveres de informa o que impendem sobre o comercializador RQS 335 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 24 Responsabilidade pela O n 4 deste artigo refere o dever dos comercializadores e os Tal como referido no documento justificativo Qualidade de Servi o comercializadores de ltimo recurso retalhistas de informarem os seus da proposta de RQS a situa o ideal seria o clientes sobre as mat rias no mbito da qualidade de servi o que devem ser tratadas directamente com o respectivo operador de rede s
33. o desta sec o sido alterada para melhor permitir a expans o do sistema de distribui o de g s natural Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes Ponto 2 7 55 Liga es s redes proposta de modelo alternativo O que propomos que as concession rias de distribui o dentro do seu plano de neg cio para cada per odo regulat rio tenham a latitude de investir assumindo como at hoje sempre fizeram com sucesso o risco de mercado Ou seja que por sua iniciativa ou por solicita o de um consumidor analisem n o apenas o custo de servir esse consumidor mas a possibilidade de atender o mercado na zona de influ ncia estimar o seu potencial e com base nessa an lise avan ar para a infra estrutura o da zona permitindo a liga o de todos os consumidores atend veis que assim o desejem com base num custo de ades o n o discriminat rio e que garanta a racionalidade do O modelo proposto no RRC n o impedia uma abordagem proactiva por parte do operador de rede designadamente quanto expans o das redes de distribui o de g s natural para reas em que seja previs vel o aparecimento de clientes Esse ali s o caminho apontado pelos contratos de concess o e segundo as pr prias a pr tica seguida pelas empresas distribuidoras O racional econ mico do modelo apresentado RRC 75 DI
34. o do ponto 1 deste artigo de modo a referir que a monitoriza o do tempo de espera no atendimento presencial ser efectuado em n cleos que atendam a mais de 25 000 clientes e em todas as lojas do cidad o onde as entidades abrangidas por este indicador efectuem atendimento presencial 85 Tempo de resposta a Problema identificado Este indicador refere se s situa es em que o situa o de avaria na O problema identificado na resposta a avaria na alimenta o rearme do regulador tem que ser efectuado alimenta o individual ga individual da instala o do cliente j foi anteriormente referido pelo operador sda Pedes Apesar deste instala o do cliente equipamento ser parte integrante da instala o Solu o proposta do cliente como o seu manuseamento da Eliminar este indicador responsabilidade do operador da rede e tem por consequ ncia a indisponibilidade de consumo pelo cliente considera se importante a monitoriza o da actua o do operador 86 Tempo de resposta a Problema identificado Com efeito existe a excep o referida pedidos de informa o por escrito O ponto 1 estabelece que as entidades devem dar resposta aos clientes num prazo m ximo de 15 dias No ponto 2 admitido que esse prazo pode n o ser suficiente pelo que se sugere a incorpora o na Contudo devido precisamente ao car cter excepcional da medida aplic vel apenas em situa es em que justificadament
35. A varia o das tarifas de acordo com o n vel de press o de abastecimento aos clientes prevista nos Artigos 197 a 199 ir introduzir desequil brios entre consumidores n o parecendo justo que clientes abastecidos em baixa press o por decis o exclusiva do operador venham agora a ser prejudicados por uma situa o para a qual n o tiveram op o de escolha por exemplo dois clientes na mesma zona geogr fica com consumos semelhantes e o mesmo tipo de leitura mas abastecidos atrav s de redes a diferentes press es MP e BP ser o sujeitos a pre os diferentes gerando diferencia es dificilmente justific veis Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 3 RRC 49 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONFEDERAGAO DA INDUSTRIA PORTUGUESA CIP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 26 Compara o com o sector el ctrico Estas propostas procuram apresentar a divis o formal e as metodologias usadas na regulamenta o do sector el ctrico tal simultaneamente um bom e um mau caminho Bom porque essa metodologia apresenta uma l gica sist mica irrefut vel Mau porque o g s natural apresenta diferen as face electricidade nomeadamente Portugal n o possui recursos pr prios de G s Natural O G s Natural n o se fabrica com recursos end genos O G s Na
36. DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE implicaria um encargo significativo para a infra estrutura Artigos 197 e 131 Tendo em conta que o mercado ir ser progressivamente aberto importante determinar com exactid o as quantidades de g s que cada agente coloca no sistema incluindo aquelas que s o colocadas nas UAG atrav s de cami es cisterna Acresce que o regulamento n o estabelece uma solu o t cnica para a medi o podendo ser utilizado o n vel dos reservat rios do cami o Esta mat ria dever ser detalhada no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 48 Factura o por n veis de press o A varia o das tarifas de acordo com o n vel de press o de abastecimento aos clientes prevista nos Artigos 197 a 199 ir introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o Ver coment rio geral sobre esta mat ria Ponto 2 3 RRC 69 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 49 Compara o com o sector el ctrico a situa o do sector do G s Natural bem diferente do
37. N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE a sua adequa o Reconhecendo que haver especificidades na e engloba diversas vari veis tempos de qualidade de servi o que apenas devem ser adstritas ao resposta hor rios de atendimento linguagem comercializador regulado tal n o impede que os comercializadores de atendimento entre outras Considera se livres n o tenham obriga es m nimas nesta mat ria que em nosso que o Regulamento da Qualidade de Servi o entender deveriam ser reconhecidas em sede de licenciamento Sem a deve estabelecer princ pios base de actua o necessidade afinal de cumprimento pr tico de alguns padr es dos agentes garantindo o respeito do regime m nimos como referido no artigo 1 n o ser poss vel avaliar se a legal vigente dos servi os p blicos essenciais presta o do servi o est ou n o adequada aos princ pios de Servi o que decorre da Lei n 23 96 de 26 de Julho P blico Essencial ou obriga es de servi o p blico previstas na legisla o Em nosso entender dever o ser inclu dos alguns indicadores e padr es m nimos p ex relativo a reclama es na avalia o da qualidade de servi o prestada pelos comercializadores aos consumidores RQS 370 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES D
38. OBSERVA ES DA ERSE informa o optou se por estabelecer indicadores e padr es gerais qualidade comercial ou apenas indicadores sem padr o qualidade t cnica Neste sentido foram considerados os coment rios recebidos resultando na elimina o de alguns indicadores e na altera o de padr es Para todos os efeitos a recolha de informa o fundamental para melhorar no futuro a regula o do g s natural nomeadamente quanto aos indicadores e padr es a utilizar 4 Responsabilidades pela qualidade de servi o O modo como o RQS estabelece o relacionamento do cliente quer com o operador da rede de distribui o quer com o comercializador poder originar conflito de responsabilidades prejudicando o consumidor Actualmente os clientes dos comercializadores de ltimo recurso contactam j n meros diferentes para problemas t cnicos e para quest es comerciais pelo que n o se prev que venham a existir problemas Uma vez que existe uma clara diferencia o de responsabilidades entre o comercializador e o operador das redes n o se prev em eventuais conflitos Considerando que as mat rias relativas a liga es s redes avarias leituras RQS 315 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e situa es d
39. Perante o exposto parece nos que a remunera o da actividade de distribui o proposta no Regulamento Tarif rio dever ser alterada no sentido de introduzir os incentivos certos ao desenvolvimento desta actividade medida sobretudo pelo acr scimo de vendas e aumento do n mero de clientes conseguido Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 12 RT 270 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Uma solu o simples e eficaz consiste em i aplicar a metodologia proposta para c lculo dos proveitos permitidos para o primeiro ano ii com base nestes proveitos determinar as tarifas de uso das redes de distribui o para o mesmo ano iii A partir da essas tarifas seriam actualizadas com a infla o IPC x Esta metodologia parece nos ser mais adequada para promover a continua o do desenvolvimento do sector da distribui o de g s natural j que assegura s empresas uma previsibilidade sobre os seus proveitos incentiva as a continuar os esfor os no sentido de aumentar as suas vendas ao mesmo tempo que garante que os custos de utiliza o das infra estruturas n o aumentam em caso de m s decis es de investimento 100 Princ pios de diferencia o tarif ria periodicidade de leitura 3 5 Os regulamentos em a
40. RRC ASSOCIAGAO DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE E tamb m neste caso existe a preocupa o de diferenciar o pre o da tarifa de acordo com o n vel de servi o comercial prestado ao cliente Tratando se de servi os prestados aos consumidores dever o ser estes a suport los n o se considerando que os mesmos constituam consumos m nimos nos termos definidos na lei RRC 56 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIA O PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 33 Leitura extraordinaria dos equipamentos de medi o Nada temos a opor ao pagamento de uma leitura extraordin ria pelo cliente desde que se encontrem devidamente salvaguardados os direitos dos consumidores Quer isto dizer que dever o operador de rede provar por escrito que tentou por duas vezes num per odo de trinta dias contactar o cliente para a realiza o da leitura do equipamento de medi o Seja como for pensamos que ainda que o incumprimento seja imput vel ao cliente n o dever haver lugar ao pagamento da leitura extraordin ria nos casos que flagrantemente o cliente justifique a causa que inviabilizou a leitura ordin ria v g internamento hospitalar doen a prolongada aus ncia por motivos profissionais etc o
41. a ser desenhada n o ter activos de montante significativo pelo que dever ser regulada de outra forma importando acautelar um quadro que permita assegurar o equil brio econ mico financeiro das actuais e futuras com n veis de concession rias e licenciadas do sector maturidade diferentes Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 5 Concess es regionais e uniformidade tarif ria 5 O CT sublinha que o sector do g s natural fruto do processo espec fico de atribui o e desenvolvimento das actuais concess es n o garante contrariamente ao que sucedia com o sector el ctrico aquando do in cio da regula o pela ERSE uma desej vel uniformidade tarif ria no territ rio nacional Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 RT 173 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 6 OCT alerta que a exist ncia de tarifas regionais de acesso as redes induz assimetrias nas tarifas a praticar por parte dos comercializadores de ultimo recurso retalhistas o que acabara com a uniformidade tarif ria actualmente existente descriminando os consumidores com base na sua distribui o geogr fica 7 Parecen a com o sector el ctrico 7 Denota o CT que a proposta apresentada se encontra influenci
42. es nas condi es de fornecimento de g s natural bem como indicado o meio de comunica o Este artigo poder remeter o tratamento dos detalhes relacionados com a presta o de informa o para as condi es particulares dos contratos de uso das infra estruturas a celebrar entre os respectivos operadores e os agentes de mercado comercializadores e os operadores das infra estruturas com os quais celebraram o contrato s o previstos nos condi es gerais dos contratos de uso das infra estruturas de acordo com a al nea a do n 4 do art 8 da vers o final do RARII tendo sido acrescentada refer ncia tamb m aos prazos da troca da informa o RARII 511 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 103 Retribui o 5 Entidades respons veis pela retribui o pelo uso das infra O ve culo para transferir as compensa es devidas pelos pelo uso estruturas e servi os operadores aos clientes por incumprimento dos padr es de Compensa es E E continuidade de servi o ter de ser o comercializador com o qual E proposto que o comercializador assuma a responsabilidade Mudan a de o cliente tem um contrato de fornecimento Do ponto de vista comercializador pelo pagamento das tarifas pela apresenta o da garantia e todas as obriga es e direitos
43. excepcional ou seja a quando RQS 347 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE estiverem esgotadas todas as possibilidades alternativas de resolu o do lit gio Refira se ainda que eventuais reclama es infundadas ser o de f cil resolu o pelo comercializador pelo que a partir do momento em que garantam uma resposta fundamentada o direito suspens o do pagamento cessa Considerando o exposto n o se atende proposta apresentada de imposi o de eventuais obriga es aos clientes sobre esta mat ria Finalmente importa referir que havendo lugar ao pagamento de juros de mora o mesmo resultar da aplica o da lei geral pelo que se considera desnecess ria a sua consagra o expressa nesta mat ria 35 Registos dos clientes Aceitar os registos dos sistemas de medi o dos clientes como meios de prova mesmo se certificados pode gerar situa es de impasse uma vez que os sistemas de medi o do operador tamb m s o A instala o de um equipamento de registo ou medida da qualidade de servi o um direito de qualquer cliente que ficar respons vel RQS 348 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO
44. inverter a natureza das coisas O n 1 do artigo 27 da proposta de RQS consagra um direito dos clientes poderem solicitar junto do seu comercializador ou comercializador de ltimo recurso quaisquer informa es sejam relativos a aspectos t cnicos ou comerciais relacionados com o fornecimento de g s natural Considerando a divis o de responsabilidades entre os comercializadores e os operadores das redes RQS 326 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A obriga o deve ser imposta ab initio ao comercializador O modo de concretiza o desta informa o desenvolvida nos artigos seguintes deve ser rigorosa efectiva e anterior celebra o do contrato de molde a que o consumidor possa contratar conscientemente esclarecido Assim no que concerne ao n 2 do artigo em an lise para al m de se disponibilizar a informa o em causa deve o prestador de servi os informar ponto por ponto na pr tica este limita se a fornecer panfletos muitas das vezes n o informando o consumidor sobre aspectos essenciais do servi o prestado de distribui o este artigo muito importante uma vez que consagra uma obriga o do comercializador e comercializador de ltimo recurso disporem de informa es sobre qua
45. n o deveria ser deixado ao arb trio do envio ou recep o aleat ria da factura e em consequ ncia o sistema tal como se apresenta funciona em detrimento do consumidor tendo em aten o os prazos fixos e a cobran a de juros Recorda se que o Instituto do Consumidor apresentou logo no in cio da regula o do sector el ctrico uma proposta de resolu o desta mat ria muito simplesmente instituir os mesmos prazos adoptados no arrendamento urbano o que traria vantagens de transpar ncia para o sector pois todos saberiam automaticamente quando estavam em cumprimento ou incumprimento Neste in cio de regula o afigura se importante que esta proposta ou outras sejam consideradas de molde a inverter esta situa o d bia que em ltimo caso acaba sempre por se reflectir negativamente no consumidor Sem estas considera es o nosso entendimento que o contrato mensal e a factura o dever seguir a dura o contratual mantendo se a situa o vigente recurso os contratos celebrados com os clientes dom sticos e outros cujo consumo anual seja inferior ou igual a 10 000 m ter o em regra uma dura o mensal sem preju zo da sua renova o autom tica e do acordo entre as partes para outra dura o O prazo de pagamento previsto para este segmento de clientes de 15 dias a contar da data de apresenta o da factura ao cliente Estes prazos parecem nos adequados referida dura o dos contratos
46. normas de gest o t cnica do sistema de g s As CBP Common Business Practice referidas no coment rio remetem para a norma ISO 13443 1996 Natural Gas Standard reference conditions caso se pretenda converter o PCS para outras condi es de refer ncia e indicam a data de 1 de Outubro de 2005 como a data limite recomendada para a adop o destas condi es de refer ncia Pelo exposto a ERSE considera n o ser necess rio definir um per odo de transi o 71 Indicadores de continuidade de servi o condi es de calculo i Problema identificado O artigo 7 no seu ponto 2 identifica as seis raz es que podem dar origem a interrup es de fornecimento sendo as duas ltimas da responsabilidade do cliente facto imput vel ao cliente e acordo com o cliente O ponto 2 do artigo 8 define os instantes em que tem in cio a interrup o do fornecimento a um cliente estabelecendo a al nea c Os artigos 14 e 15 da proposta de RQS que estabelecem os indicadores gerais para as redes de transporte e distribui o no seu n 2 definem que o c lculo dos indicadores deve ser feito diferenciando as interrup es por 3 classes previstas control veis acidentais control veis e todas as n o control veis De acordo com o artigo 10 da RQS 387 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANS
47. o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 15 Ajustamento O factor de perdas e auto consumos definido para a A metodologia proposta pela ERSE pretende determinar para para perdas e armazenagem subterr nea no Artigo 23 deve ter valores qualquer das infra estruturas incluindo o armazenamento autoconsumos diferentes para a injec o e para a extrac o dada a elevada subterr neo a quantidade de g s natural que os agentes de depend ncia do primeiro da press o de partida mercado devem colocar entrada da infra estrutura para garantir Armazenament a quantidade de g s natural desejada sa da para satisfa o dos o subterr neo consumos a alimentar considerando as perdas e autoconsumos da infra estrutura em quest o O factor de ajustamento para perdas do armazenamento subterr neo diz respeito infra estrutura como um todo e considera no mesmo valor quer a injec o quer a extrac o no armazenamento subterr neo dado que a quantidade de g s natural colocada no armazenamento coincide com a quantidade que retirada De notar ainda que esta abordagem est de acordo com o estabelecido no Regulamento Tarif rio relativamente ao regime tarif rio aplicado ao armazenamento subterr neo RARII 433 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSEL
48. o p blica aberta a todos os interessados realizada em 26 de Julho de 2006 na qual todos os interessados tiveram a oportunidade de manifestar as suas opini es sobre a proposta regulamentar A adop o para o sector do g s natural de algumas das medidas j vigentes no sector el ctrico n o in dita em Portugal Trata se de uma op o adoptada na maioria dos pa ses europeus tendo a vantagem inquestion vel de se poder transpor para o sector do g s natural muitas das melhores pr ticas j comprovadas no processo de evolu o do sector el ctrico que se encontra numa fase mais avan ada designadamente em mat ria de abertura do respectivo mercado Na vers o final dos textos regulamentares alinhados ao abrigo dos diplomas legais supracitados foram considerados todos os coment rios e sugest es enviados ERSE por aquelas entidades O presente documento justificativo integra as considera es da ERSE aos coment rios que lhe foram apresentados sendo os mesmos devidamente identificados referindo os coment rios que foram aceites e os que n o puderam ser integrados nos textos regulamentares Na linha dos coment rios aceites identificam se os artigos dos textos regulamentares que foram alterados em conformidade Nos cap tulos seguintes apresentam se os coment rios gerais e os coment rios espec ficos que integram o presente documento DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G
49. uma eficiente afecta o de recursos Assim foi introduzida uma altera o ao Regulamento Tarif rio no sentido de permitir que o distribuidor proponha um limiar de consumo a partir do qual para efeitos de factura o os consumos de BP podem 15 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL ser considerados como de MP A proposta deve ser devidamente fundamentada e ter em conta a dimensao m dia dos consumidores em cada rede de BP Em virtude dos coment rios recebidos e tendo em vista transmitir os sinais pre os mais adequados a um conjunto muito heterog neo de consumidores alterou se a tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BP tendo sido dividida em dois escal es de consumo anual com a fronteira a ser dada pelos 10 000m Com efeito os consumidores com um consumo anual inferior a 10 000m podem induzir um padr o de custos estruturalmente muito diferente de clientes 1000 ou 10000 vezes maiores e a simples diferencia o de pre o m dio por utiliza o da capacidade ou do termo fixo pode n o ser suficiente para capturar o diferencial de custos associados a cada fornecimento Face ao exposto as tarifas de uso da rede de distribui o dever o ser constitu das pelos seguintes termos tarif rios e vari veis de factura o Termo de capacidade utilizada aplic vel capacidade di ria m xima nos ltimos 12 meses definido em euros kWh dia Termo vari vel
50. 343 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que recai a obriga o de divulga o dos contactos a utilizar sobre cada mat ria junto dos seus clientes A op o pelo contacto exclusivo com o comercializador al m de onerar mais os comercializadores em regime de mercado que n o pretendam assegurar este servi o podendo dificultar a entrada no mercado de outros comercializadores tornaria a resolu o das quest es t cnicas tendencialmente mais lenta agindo no sentido de piorar a qualidade de servi o prestada ao cliente 31 Divulga o de informa o A al nea i do n 2 do Artigo 27 que prev a disponibiliza o aos clientes por parte dos comercializadores de ltimo recurso retalhistas ou dos comercializadores de informa o relativa s entidades competentes e regime de pre os vigentes relativamente seguran a das instala es repara es e inspec es obrigat rias dever ser eliminada na medida em que as actividades destas empresas s o exercidas livremente em regime de concorr ncia cabendo apenas DGGE manter um registo actualizado das entidades instaladoras e ou montadoras bem como das entidades inspectoras O facto de se encontrar cometida DGGE a manuten o de um registo de entidades
51. 510 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 101 Contratos de 3 Dura o dos contratos de uso das infra estruturas Tendo em considera o o coment rio apresentado por v rias uso In cio e entidades do SNGN operadores de rede comercializadores e Consideramos haver a necessidade de prever situa es em que fim 3 x clientes o n 1 do art 10 da vers o final do RARII foi alterado a assinatura dos contratos de uso das infra estruturas t m uma Euro ia a z de modo a fazer coincidir a dura o dos contratos de uso das dura o inferior a um ano g s Por exemplo se um contrato de t PEN infra estruturas com o ano g s uso das infra estruturas for assinado posteriormente ao in cio do ano g s ou seja ap s o dia 1 de Julho dever ficar bem definida a entrada em vigor do mesmo bem como dos respectivos aditamentos pois requerer uma concilia o de todos os intervenientes 102 Contratos de 4 Presta o de informa o pelos operadores das infra Os meios de comunica o a estabelecer entre os uso Prazo presta o de informa o estruturas no mbito dos contratos de uso das infra estruturas Consideramos que deve ser estabelecido um prazo para os operadores das infra estruturas fornecerem informa es aos agentes de mercado sobre altera
52. DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIA O PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE razo vel entre as partes a dura o do contrato ser mensal No mercado liberalizado a dura o do contrato est apenas dependente do acordo das partes sendo que para o segmento de clientes identificados s est de Janeiro de 2010 a livremente o prevista para 1 possibilidade de escolherem comercializador de g s natural 36 Periodicidade da factura o Desde sempre que temos demonstrado a nossa discord ncia com a regra da bimestralidade da factura o aos clientes preciso ter aqui tamb m em aten o que os valores a pagar pelo fornecimento de g s natural t m vindo a aumentar de forma nos ltimos tempos de forma muito preocupante tendo em conta a baixa m dia de rendimentos dos agregados familiares portugueses continuamos a defender a periodicidade mensal da factura o dos clientes devendo pelo contr rio a bimestralidade da factura constituir uma excep o sobre a qual poder ocorrer acordo com o cliente Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 8 RRC 60 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COM
53. ES DA ERSE 125 Divulga o da Por outro lado atendendo a que os consumidores dom sticos Visando a informa o dos consumidores a ERSE concorda com nova unidade de t m nos seus contadores a unidade de medida m h que fazer a proposta apresentada e de acordo com o estabelecido no medida e campanhas de informa o e sensibiliza o junto dos RRC prev se que nos casos em que utilizado o m como factura o consumidores divulgando a unidade de medida e factura o unidade de medida do g s natural a factura dever conter estabelecida na proposta de Regulamentos o KWh informa o clara sobre o modo de convers o daquela unidade de medida para kWh para efeitos de factura o Nos termos previstos pelo RRC o valor a considerar para efeitos de convers o de m para kWh bem como a metodologia a considerar constar do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o O referido guia ser aprovado pela ERSE na sequ ncia da proposta conjunta dos operadores de infra estruturas 126 Ano G s Por outro lado a defini o de ano g s entre 1 de Julho e 30 de Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais Junho do ano seguinte n o nos parece trazer qualquer benef cio ponto 2 1 para a organiza o do sector para al m de n o ter precedentes em qualquer outro mercado europeu de g s natural 127 Tarifas por nivel Finalmente entendemos que a varia o das tarifas de acordo Ver esclarecimento no c
54. Em virtude dos coment rios recebidos foi inclu do um pre o adicional termo fixo por carregamento de cami o cisterna no termo de regaseifica o de GNL o qual se passou a denominar de termo de regaseifica o e carregamento de GNL Este termo reflecte os custos e investimentos associados ilha de carga de cami es infra estrutura exclusivamente utilizada pelo transporte de g s natural por rodovia Foi ainda alterada a denomina o da vari vel capacidade contratada para capacidade utilizada tal como nas restantes tarifas A estrutura tarif ria da tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL a que se apresenta no Quadro 2 2 10 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Quadro 2 2 Vari veis de factura o da tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL a aplicar nos v rios pontos de entrega Pre os da tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL z x z E Termo de Recep o Termo de Armazenamento Termo de Regaseifica o inclui termo de carregamento de GNL carregamento de GNL regaseifica o de GNL Entregas OTRAR na RNTGN UTRAR nas entregas a cami es cisterna Entregas OTRAR a cami es cisterna Legenda TCu Pre o de capacidade utilizada TWa Pre o de energia armazenada TW Pre o da energia TF
55. Na sua forma este regulamento apresenta uma estrutura em todo semelhante do RQS aplic vel electricidade Os padr es de qualidade estabelecidos s o mais exigentes que os actuais assim como o n vel de informa o a prestar pelos operadores quer em termos de periodicidade quer em termos de quantidade pelo que o Conselho Consultivo recomenda que a informa o a fornecer seja optimizada tendo em conta a monitoriza o que se pretende instituir Para avalia o e caracteriza o da qualidade de servi o do sector fundamental a exist ncia de procedimentos harmonizados de recolha registo e tratamento de informa o Neste sentido e considerando a diversidade de agentes e a necessidade destes adoptarem novos procedimentos o RQS estabelece os procedimentos de tratamento de informa o No que se refere ao estabelecimento de indicadores e de padr es de qualidade de servi o atendeu se s pr ticas e ao desempenho actual dos agentes visados bem como necessidade do sector melhorar o seu desempenho em determinadas vertentes da qualidade de servi o nomeadamente no que se refere qualidade comercial cujos indicadores apresentam grandes semelhan as com os estabelecidos com o sector el ctrico Para mat rias em que existe pouca RQS 314 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO
56. O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE exigido o pagamento de qualquer encargo pela mudan a Solu o Proposta i Introdu o de um par grafo adicional neste Artigo no qual se considere que o regresso do cliente ao Comercializador de ltimo Recurso deve obrigar perman ncia do mesmo pelo per odo de um ano A op o pelo mercado de ltimo recurso poder levar a que o Comercializador de ltimo Recurso venha a adquirir GN e a reservar capacidade aos pre os dispon veis em cada momento e portanto n o dever estar condicionada a que o mesmo processo possa ser subsequentemente posto em causa por uma invers o s bita da op o do cliente Esta fragilidade do processo pode ser eliminada com a introdu o de um per odo m nimo de perman ncia no mercado de ltimo recurso 1 ano ii Os custos com a mudan a n o sendo por conta do Cliente dever o ser por conta do novo Comercializador O processo de mudan a de comercializador acarreta encargos os quais no actual Regulamento s o suportados pelo sistema regulado mudan as no per odo de um ano e exist ncia de d vidas para com o comercializador de ltimo recurso Por outro lado a programa o de consumos n o deve constituir um motivo para impedir o livre exerc cio do direito de escolha por parte dos clientes n o se justificando no entender da ERS
57. O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL semanais e nomea es di rias permitindo aos agentes de mercado v rias modalidades de utiliza o das infra estruturas desde anual a di ria A ERSE optou por estabelecer a atribui o de capacidade por per odos de dura o at um ano por se pretender promover a din mica e a concorr ncia no sector do g s natural Apenas se considera j atribu da a capacidade na RNTGN e no terminal de GNL de Sines que tendo sido objecto de programa o ou de nomea o utilizada no mbito dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados em data anterior publica o da Directiva n 2003 55 CE do Parlamento e do Conselho de 26 de Junho celebrados com agentes externos ao SNGN de modo a garantir o cumprimento dos contratos estabelecidos num enquadramento anterior do processo de liberaliza o O modelo proposto ao n o associar reserva de capacidade um pagamento assenta no princ pio de apenas associar pagamentos por parte dos agentes de mercado ao uso efectivo das infra estruturas excepto no caso de existir um efectivo congestionamento f sico Este modelo adoptado pela ERSE assenta num pressuposto n o existente no restante mercado europeu de g s natural de que em Portugal existe um sobredimensionamento das infra estruturas verificando se que em regime normal de funcionamento exis
58. PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIF RIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE per odos de ponta capturando se a contribui o s ncrona de todos os utilizadores para a forma o da ponta agregada da rede 18 Vari veis de 3 O CT sugere que na estrutura da tarifa de transporte sejam Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais factura o na tarifa de uso da rede de transporte substitu dos os conceitos de capacidade em per odo de ponta e de capacidade contratada tal como a definidos por capacidade reservada previamente por cada operador quer para a entrada quer para a sa da o que constituiria incentivo aos utilizadores para planearem bem e ajustarem as suas necessidades modula o dos seus clientes e reservas na sa da pontos 2 3 e 2 6 Tomando se em considera o o coment rio a vari vel de factura o pot ncia em horas de ponta foi eliminada embora tenha se optado por prever a possibilidade dos pre os de energia apresentarem diferencia o por per odo de ponta e per odo fora de ponta No que respeita capacidade contratada alterou se a sua designa o para capacidade utilizada considerando se que a sua forma de c lculo vantajosa na medida em que pelo facto de ser de actualiza o autom tica permite reduzir custos burocr ticos associados necessidade de altera o da capacidade pelos uti
59. Portugal elaborada pela ERSE com base em informa o prestada pelas empresas estes eram em 2002 de 318 PRM 162 de 2 2 classe e 156 de 3 classe e 7 UAG para o total das redes de distribui o De notar por fim que os operadores das infra estruturas j t m dispon vel e ter o de fornecer ERSE no mbito do sistema de informa o grande parte da informa o referida no art 16 da vers o final do RARII pelo que a sua disponibiliza o aos agentes de mercado n o se traduz num incremento de trabalho quando comparado com o aumento de transpar ncia e conhecimento do sector do g s natural que permite Por fim no que diz respeito divulga o das actualiza es da capacidade dispon vel a ERSE concorda com o coment rio apresentado pelo que acrescentou um novo n 2 do art 31 da RARII 507 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N 2 ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE versao final do RARII que prev que os operadores das infra estruturas devem proceder a divulga o das actualiza es mensais e semanais dos valores indicativos da capacidade dispon vel para fins comerciais sempre que os referidos valores sejam inferiores a 50 da capacidade t cnica m xima RARII 508 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural
60. competentes em mat ria de seguran a inspec o repara o e montagem de instala es n o interdita ou desaconselha a sua divulga o por parte de outras entidades do sector Esta inclusivamente fundamental para que os clientes melhor conhe am os recursos sua disposi o para o cumprimento RQS 344 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE das suas obriga es como propriet rios e ou utilizadores das instala es nas condi es de seguran a regulamentarmente estabelecidas Deve notar se que n o se trata de divulgar pre os mas sim indicar que os mesmos s o regulados por Portaria e sujeitos a pre o m ximo Tal divulga o ali s uma pr tica corrente das empresas 32 Reclama es registos dos clientes O Artigo 35 cuja redac o id ntica constante no RQS do sector el ctrico deve ser eliminado por n o ter correspond ncia no sector do g s natural Actualmente j existem clientes tais como os produtores de energia el ctrica que possuem equipamentos que lhes permitem monitorizar e registar as caracter sticas do g s que lhes fornecido A disposi o em an lise permite que os registos produzidos pelos equipamentos de monitoriza o das caracter sticas do g s natural e identifi
61. conta os prazos adequados e oportunos para proceder sua divulga o RQS 324 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 14 N vel de qualidade de servi o No que toca ao artigo 6 n 2 relativo ao nivel de qualidade de servi os dos clientes julgamos ser a disposi o demasiado amb gua e necessitada quanto sua extens o de concretiza o pelo que deveria o preceito ser reformulado A redac o desta disposi o foi alterada por forma a clarificar a ambiguidade referida Como estabelecido no artigo 1 da proposta de RQS este regulamento tem por objectivo estabelecer os padr es m nimos de qualidade de servi o de natureza t cnica e comercial a que devem obedecer os servi os prestados no Sistema Nacional de G s Natural O pr prio cliente pode tomar medidas que lhe d em uma garantia acrescida da qualidade de servi o sentida na sua instala o relativamente a estas situa es que a disposi o em an lise se enquadra 15 Fornecimento em regime continuo Quanto ao artigo 7 n 1 onde se l devem proceder sempre que poss vel deveria ler se est o obrigados a proceder Os operadores das infra estruturas devem possuir os meios e os procedimentos
62. cuja disponibilidade assegurada pelo operador do terminal A faixa de remanescente do perfil global de utiliza o do terminal capacidade excedente resultante do para um determinado ano g s dever ser colocada disposi o dos v rios utilizadores devidamente arbitrado duma forma n o discriminat ria pelo operador do terminal A tarifa regaseifica o resultaria da aplica o de um termo fixo de aplic vel a esta actividade tarifa de capacidade que corresponda a uma reserva de capacidade firme como descrito anteriormente e de um termo vari vel que dependa do volume regaseificado e emitido na rede 107 Reparti o dos custos das instala es de superf cie pelas vertentes de Artigo 57 e 96 Problema Identificado Reparti o dos custos das instala es de superf cie pelas vertentes de armazenamento estrat gico e operacional que dever o ter um tratamento espec fico sobretudo A estrutura da tarifa de Armazenamento Subterr neo foi alterada tendo em conta os coment rios proposta conforme se apresenta no esclarecimento do cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 O Regulamento Tarif rio acomoda a possibilidade de exist ncia RT 283 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE armazenamento est
63. da da rede de transporte s o medidas diariamente e as quantidades sa da da rede de distribui o cont m diversas realidades incluindo estimativas de consumos entre leituras bem como acertos relativos a correc o para perdas e autoconsumos padr o Estes desvios s o pr prios de cada operador de rede e s o acertados nos respectivos proveitos a recuperar com um atraso de 2 anos A aplica o pelo conjunto dos operadores de rede de distribui o de tarifas de URT e de UGS uniformes implica que passe a existir um desvio entre os proveitos permitidos a cada operador e os proveitos facturados pelo mesmo operador apesar de o conjunto agregado dos proveitos a recuperar coincidir com a soma dos proveitos a facturar pela aplica o de cada tarifa uniforme nas v rias redes O mecanismo de compensa o baseia se no apuramento do diferencial entre os proveitos reconhecidos a cada operador de rede de distribui o no mbito da aplica o das tarifas de montante Uso da Rede de Transporte e Uso Global do Sistema e os proveitos previstos facturar por aplica o das tarifas uniformes de URT e UGS as entregas de cada um desses operadores de rede COMPENSA O PELA APLICA O DAS TARIFAS DE USO DA REDE DE DISTRIBUI O Alguns factores como sejam a data de in cio da actividade as metas atingidas relativamente ao previsto as caracter sticas espec ficas do mercado em que actuam dimens o do mercado potencial grau de penetra o no
64. das infra estruturas optimizando o custo final para o cliente O RARII foi alterado de forma a que os agentes de mercado informem n o s os operadores das infra estruturas que pretendem utilizar mas tamb m o operador da rede de transporte na sua actividade de Gestor T cnico Global do SNGN sobre as suas programa es e nomea es No que diz respeito reserva de capacidade ver resposta a coment rio geral n 2 6 RARII 443 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 31 Contratos de uso Denuncia Sugerimos no que ao artigo 10 diz respeito e por uma quest o de certeza e seguran a jur dica que a den ncia seja feita atrav s de carta registada com aviso de recep o de molde a que o sujeito contratual possa ser atempadamente avisado por per odo n o inferior a 15 dias No que diz respeito obrigatoriedade de den ncia do contrato com recurso a carta registada com aviso de recep o a ERSE n o concorda com a sugest o apresentada na medida em que existem cada vez mais meios alternativos por exemplo novas tecnologias e mail com aviso de recep o fax e respectivo comprovativo que proporcionam a mesma certeza e seguran a jur dicas que a carta registada com aviso de recep o e s o menos onero
65. de modo a fazer coincidir a dura o dos contratos de uso das infra estruturas com o ano g s RARII 429 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 11 Contratos de N o est o previstos no Artigo os usos decorrentes dos contratos Ver resposta a coment rio geral n 2 6 uso Dura o de longo prazo em especial na rede de alta press o devendo ser previstos contratos de dura o superior a um ano 12 Informa o Relativamente publica o de informa o para efeitos de A ERSE esclarece que a al nea a do n 2 do art 16 da vers o para efeitos do acesso s infra estruturas prevista no Artigo 18 a descri o final do RARII se refere aos mapas com o tra ado dos gasodutos acesso pormenorizada e a localiza o geogr fica das infra estruturas e redes locais 1 2 e 3 escal es e localiza o dos principais Descri o deve ser publicada de forma geral sem que se permita a equipamentos BV JCT GRMS CTS e PRM de 2 e 3 classes pormenorizada identifica o detalhada dos locais por quest es de seguran a actualmente j disponibilizados quer pela Transg s quer pelos operadores das redes de distribui o 13 Informa o A informa o exaustiva pedida no mesmo Artigo 18 n o traz A ERSE entende que til
66. desde o in cio da regula o e os custos previstos at final da concess o bem como as quantidades anuais de g s natural injectadas no gasoduto de transporte igualmente verificadas e previstas Deste modo os desfasamentos que possam vir a acorrer em torno da procura prevista destas infra estruturas em cada ano incorporada nas tarifas dos ano seguinte minorando assim a possibilidade de ocorr ncia de desvios significativos a perdurar durante muitos anos Para al m deste ajustamento inclu do nas f rmulas dos custos com capital os proveitos permitidos das actividades do terminal de GNL e do transporte de g s natural integram tamb m um ajustamento relacionado com os restantes custos com um desfasamento de dois anos com juros Refira se tamb m que em termos financeiros o perfil de pagamentos decorrente da metodologia adoptada equivalente ao perfil de pagamentos que estaria associado se a ERSE tivesse considerado a f rmula de regula o tradicional por custos RT 245 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e Redu o acentuada do valor das concess es A proposta da ERSE nesta mat ria poder mesmo p r em causa a viabilidade econ mica de algumas infra estruturas pelo que teria de ser previamente demonstrada a possibilidade de econ mico financeiro das man
67. desenvolvimento da concorr ncia em sectores tradicionalmente monopolistas progressivo pelo que se considera que s dever o ser impostas obriga es fundamentais face ao car cter essencial do servi o prestado Neste contexto a ERSE considerou essencial prever uma modalidade de atendimento que garanta um relacionamento comercial completo e de qualidade Caber ao comercializador escolher essa modalidade garantindo que tem pelo menos uma das previstas para o comercializador de ltimo recurso de acordo com as suas expectativas e formas de desenvolver o seu neg cio 8 Divulga o de informa o A al nea i do n 2 do Artigo 27 que prev a disponibiliza o aos clientes por parte dos comercializadores de ltimo recurso retalhistas ou dos comercializadores de informa o relativa s entidades competentes e regime de pre os vigentes relativamente seguran a das instala es repara es e inspec es obrigat rias dever ser eliminada na medida em que as actividades destas empresas s o exercidas livremente em regime de concorr ncia cabendo apenas O facto de se encontrar cometida DGGE a manuten o de um registo de entidades competentes em mat ria de seguran a inspec o repara o e montagem de instala es n o prejudica ou desaconselha a sua divulga o por parte de outras entidades do sector Com efeito esta informa o til RQS 321
68. drivers de custos para estas naturezas de custos vari veis contudo no curto prazo dever o ser definidos processos de factura o espec fica destes custos 91 Tarifa de 6 8 Considera se que a estrutura tarif ria adoptada para o terminal Recep o Considera se a estrutura tarif ria preconizada no RT para o de recep o armazenamento e regaseifica o de g s natural Armazenamento liquefeito fornece os sinais adequados a uma utiliza o eficiente e Regaseifica o de GNL terminal de recep o armazenagem e regaseifica o de GN inadequada ao seu funcionamento eficiente e suscept vel de ser perme vel a abusos que n o consideramos pass veis de serem resolvidos apenas com recurso aos manuais operativos Lembra se que o papel do terminal no SNGN n o tem paralelo em termos europeus Trata se de um pa s onde mais de 50 dos volumes programados se destinam alimenta o de um n mero reduzido de centrais el ctricas elas pr prias sujeitas s flutua es do mercado ib rico de electricidade introduzindo um incerteza nos consumos semanais Estas n vel elevado de desta infra estrutura Naturalmente que a utiliza o eficiente desta infra estrutura exige para al m da adequabilidade da tarifa a defini o de um conjunto de regras de opera o aplic veis aos utilizadores que acedem a esta infra estrutura A perspectiva de pagamento do uso desta infra estrutura deve ser orientada por princ pios de
69. estabelecer se um sistema de corte que ponha um fim situa o Para isso deveria existir um registro de clientes morosos ao qual tenham acesso os comercializadores O RRC proposto para o sector do g s natural prev a adop o de procedimentos que ir o de comercializador em respeito dos princ pios j operacionalizar a mudan a enunciados no texto regulamentar Esses procedimentos ser o objecto de proposta por parte do operador log stico de mudan a de comercializador para posterior aprova o pela ERSE prevendo entre outros aspectos os prazos para cada procedimento e ac o de poss vel necess ria com a mudan a comercializador bem como a automatiza o e simplicidade das ac es e procedimentos Por outro lado considera se que a exist ncia de d vidas para com o comercializador de RRC 94 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE ultimo recurso dever impossibilitar a mudan a de comercializador como forma de nao onerar o sistema regulado tendo presente que aquele agente rege se pela aplica o de tarifas reguladas estando impossibilitado de adoptar medidas de preven o do risco de pagamento dispon veis aos agentes em mercado livre A opera o de um registo de clientes morosos ou com d vidas constitu das para com os comercial
70. estabelecido um padr o de 3 25 interrup es por mil clientes enquanto que para as restantes redes de distribui o o padr o n o definido Esta diferencia o deve se a factores quer de informa o quer de caracter sticas das redes As restantes redes s o de constru o recente e as interven es nas mesmas podem ser realizada sem interrup es de fornecimento Por esse motivo a informa o existente demonstra a reduzida express o da ocorr ncia do tipo de interrup es em causa Por esta raz o n o se considera adequado estabelecer o padr o de continuidade de servi o em causa Por seu turno as redes de Lisboa com RQS 363 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS IBERDROLA PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE exclus o da rede ainda sujeita a renova o apresentam incid ncias de interrup es considerando se oportuno estabelecer desde j um padr o com o objectivo de conduzir a uma melhoria ou pelo menos manuten o da qualidade de servi o prestada De facto a proposta de RQS n o transmitia correctamente os padr es a aplicar aos operadores das redes de distribui o tal como explicado anteriormente e apresentado no documento justificativo tendo se procedido respectiva altera o RQS 364 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SEC
71. fico superior a norma de refer ncia para este tema a ISO 6976 Natural Gas Calculation of calorific values density relative density and Wobbe index from composition 2nd ed De salientar que actualmente se utiliza o valor de 15 C ao longo de todo o gasoduto Magreb Europa e dos sistemas gasistas espanhol e portugu s enquanto que a proposta de harmoniza o europeia da Easee gas aponta para a adop o do valor 25 C Por esse facto dever ser previsto um per odo de transi o para a implementa o desta recomenda o tal como definido nas CBP Common Business Practices daquela organiza o relativas interoperabilidade entre os sistemas gasistas dos diferentes estados da UE Qualquer refer ncia a um valor de PCS deve ser acompanhada da men o s respectivas condi es de refer ncia quando estas n o estejam impl citas No entanto atendendo ao referido no coment rio foi adicionado o valor de refer ncia para a temperatura de combust o de 25 C no n 2 do artigo 3 da proposta de RQS As CBP Common Business Practice referidas no comentario ISO 13443 1996 Natural Gas Standard reference conditions remetem para a norma caso se pretenda converter o PCS para outras condi es de refer ncia e indicam a data de 1 de Outubro de 2005 como a data recomendada limite para a adop o destas condi es de refer ncia Pelo exposto a ERSE considera n o ser necess rio defini
72. foi eliminado o princ pio da factura o pela m dia dos valores medidos nos dois equipamentos Todavia mant m se a possibilidade do cliente instalar um segundo equipamento de medi o RRC 127 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE ELECTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE nem retira quaisquer benef cios duma eventual medi o incorrecta RRC 128 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 122 Desenvolvimento das redes Em primeiro lugar porque o gas natural n o um monop lio pois quer os clientes finais nos v rios segmentos de mercado quer os promotores imobili rios e urbanizadores t m alternativas Ao propor um mecanismo virtualmente igual ao vigente no sector el ctrico este sim um verdadeiro monop lio para um sector de forte concorr ncia com outras formas de energia como o sector do g s natural expect vel O desenvolvimento das redes faz se de acordo com o sucesso comercial que o desenvolvimento do sector nao ocorra como esperado que se vai obtendo por forma a assegurar uma elevada utiliza o das mesmas desde a sua constru o Aguardar que os clientes pe am or amentos para serem ligad
73. g s natural e no sector el ctrico Nomeadamente porque estes programas s o pagos na tarifa de Uso Global do Sistema de cada um dos respectivos sectores e a sua perequa o levantaria algumas quest es de dif cil resolu o Adicionalmente os dois sectores encontram se em fases de matura o bem diferentes quer ao n vel do processo de liberaliza o quer ao n vel da regula o econ mica e justificam por isso nesta fase mecanismos diferentes No entanto concorda se que o conjunto de princ pios de base RT 233 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que orienta os respectivos programas de promo o de efici ncia energ tica deve ser coerente e ter em conta a exist ncia de substituibilidade no consumo destas duas formas de energia 75 Aditividade 5 1 O objectivo do mecanismo de converg ncia tarif ria destina se tarif ria proposto um mecanismo similar ao utilizado no sector essencialmente a tornar graduais os impactes da aplica o de el ctrico com a aplica o integral e de imediato do conceito de aditividade tarif ria aos clientes que acedem ao mercado liberalizado atrav s da tarifa de acesso enquanto que nas tarifas dos clientes dos comercializadores de ltimo recurso esse conceito ser aplicado gradualmente Caso a proposta desenvolvida no pont
74. imputa o de custos tendo em vista a sua utiliza o racional infra de Em contrapartida a perspectiva de opera o desta estrutura deve ser orientada pela necessidade RT 255 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE condi es particulares levam a que se devam definir normas de utiliza o e tarifas fortemente desincentivadoras da altera o da programa o de navios e que assegurem os meios essenciais para a opera o segura do SNGN possibilitando aos utilizadores os meios necess rios para viabilizar o uso eficiente das infra estruturas Entendem se assim como objectivos do tarif rio entre outros Reflectir os custos dos diferentes servi os prestados no Terminal Promover a eficiente utiliza o desta infra estrutura por forma a optimizar o seu contributo para uma eficiente presta o do SNGN e Contribuir para que o Terminal de GNL seja um instrumento na garantia de abastecimento e uma oportunidade para a fomentar o acesso ao SNGN Enquanto o primeiro objectivo est devidamente assegurado na proposta a prossecu o dos dois restantes implica um ajuste na estrutura tarif ria proposta no RT Sendo uma estrutura essencial deve ser utilizada no sentido de maximizar o seu papel no mbito do SNGN de modo a em cada quotidianamente garan
75. ltimo recurso retalhista e e Grandes clientes de consumo gt 2 milh es de m3 Estes clientes portanto v o beneficiar do g s na sua maior parte proveniente do gasoduto de Magreb de contratos que pelas datas de assinatura t m pre os inferiores aos pre os de mercado actuais Qualquer novo entrante em Portugal ter que introduzir o g s atrav s do terminal de Sines dada a satura o do gasoduto de Magreb com custos superiores aos correspondentes aos referidos contratos acrescido de um custo extra que pagar atrav s da tarifa de regaseifica o tornando por isso muito dif cil a capta o de novos clientes Com o sistema actual protege se os agentes j presentes no mercado portugu s dificultando a liberaliza o do mesmo e a apari o de novos entrantes indo assim conta a concorr ncia e por conseguinte em preju zo dos consumidores que n o poder o aproveitar os benef cios da mesma quantidades de g s natural previstas nesses contratos devem destinar se desde logo satisfa o de obriga es contratuais e de servi o p blico como sejam o fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso aos centros electroprodutores e grandes clientes j titulares de contratos de fornecimento Os eventuais excedentes devem ser colocados no mercado de forma transparente e n o discriminat ria De outra forma o n o cumprimento das quantidades contratadas representaria um custo global para o SNGN qu
76. medi o entrada das UAG a ERSE considera que com a liberaliza o do sector do g s natural e com a exist ncia da possibilidade de uma mesma UAG ser abastecida por diferentes comercializadores ter que ser necessariamente considerada a medi o entrada das UAG eventualmente atrav s dos indicadores de n vel dos reservat rios Actualmente as descargas nas UAG s o efectuadas por uma s entidade e correspondem a descargas integrais dos cami es cisternas pelo que poder ser utilizada a medi o feita no terminal de GNL quando do carregamento do cami o deduzida da quantidade de g s residual que o cami o carrega no regresso Relativamente ao armazenamento subterr neo a metodologia proposta pela ERSE pretende determinar para qualquer das infra estruturas incluindo o armazenamento subterr neo a quantidade de g s natural que os agentes de mercado devem colocar entrada da infra estrutura para garantir a quantidade de g s natural desejada sa da para satisfa o dos consumos a alimentar considerando as perdas e autoconsumos da infra estrutura em quest o O factor de ajustamento para perdas do armazenamento subterr neo diz respeito infra estrutura como um todo e RARII 454 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE considera no mesmo valor quer a
77. ncia nao limitando monetariamente a livre decis o do consumidor n o deixa de exigir alguma conten o de custos a serem transpostos para o sistema e que por ltimo se reflectem necessariamente nas tarifas finais Deste modo nesta fase parece equilibrada a proposta da ERSE de limitar o n mero de mudan a de comercializador a 4 por ano por consumidor contudo de lamentar que seja necess ria esta defini o de limites que n o existiram na fase de liberaliza o de outros sectores liberdades de contrata o introduzidas pela elegibilidade Sendo certo que nem sempre existiram limites desta natureza na liberaliza o de outros sectores designadamente no sector el ctrico tamb m verdade que esta parece ser uma pr tica seguida em outros pa ses europeus n o tendo na experi ncia que se conhece constitu do um entrave liberaliza o dos mercados e ao exerc cio da livre escolha de fornecedor pelos consumidores 108 Contrato de fornecimento No n 5 do artigo 179 a consagra o da regra legitimaria uma pr tica comercial que suscept vel de ser considerada cl usula contratual proibida A utiliza o do telefone para efeitos de celebra o de um contrato de fornecimento uma pr tica j existente no sector do g s natural e em outros de natureza similar A possibilidade de recurso a outros meios de comunica o para efeitos de celebra o de contratos e out
78. nea b 30 Contrato de fornecimento As cl usulas contratuais gerais mencionadas no artigo 179 devem ser Est prevista esta situa o se a celebra o for fornecidas ao cliente aquando a respectiva contrata o por forma ao ipallzada nas instalacoes dot atendimento mesmo ficar ciente quanto s mesmas presencial do comercializador de ltimo recurso No caso do contrato ser celebrado dist ncia a sua confirma o s ter lugar ap s a recep o das condi es contratuais gerais e particulares nos termos dos n 4 e 5 do artigo 179 da proposta de RRC submetendo se igualmente legisla o aplic vel aos contratos celebrados dist ncia 31 Factura o por estimativa O direito de escolha do cliente entre as op es Para que os consumidores possam conscientemente optar por uma existentes no momento da celebra o do RRC 54 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE das metodologias artigo 190 n 2 ser necess rio que seja dado contrato pressup e que o cliente conhe a as pr vio conhecimento ao consumidor da exist ncia das diferentes metodologias de estimativa dos consumos em metodologias aquando a respectiva contrata o pr tica e estas sejam devidamente explicitadas 32 Factura o d
79. o 82 Ajustamento Artigo 21 Factores de Ajustamento para Perdas e Auto A metodologia proposta pela ERSE pretende determinar para para perdas e autoconsumos Armazenament o subterr neo consumos Problema Identificado considerado um factor de ajustamento id ntico para as actividades de injec o e extrac o no armazenamento subterr neo Solu o Proposta qualquer das infra estruturas incluindo o armazenamento subterr neo a quantidade de g s natural que os agentes de mercado devem colocar entrada da infra estrutura para garantir a quantidade de g s natural desejada sa da para satisfa o dos consumos a alimentar considerando as perdas e autoconsumos da infra estrutura em quest o RARII 493 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Estabelecer um factor de ajustamento diferente para as O factor de ajustamento para perdas do armazenamento actividades de injec o e extrac o no armazenamento subterr neo diz respeito infra estrutura como um todo e subterr neo considera no mesmo valor quer a injec o quer a extrac o no armazenamento subterr neo dado que a quantidade de g s natural colocada no armazenamento coincide com a quantidade que retirada De notar ainda que esta abordagem est de acordo com o estabelecido no R
80. o evidente como que vai ser operacionalizada a medi o entrada da UAG que normalmente n o disp e de b scula o que tamb m tem consequ ncias no artigo 27 A entrada da UAG constitui um ponto de entrada do sistema de distribuigao pelo que importante considerar a medi o do GNL entrado nesta fronteira Tendo em conta que o mercado ir ser progressivamente aberto importante determinar com exactid o as quantidades de g s que cada agente coloca no sistema incluindo aquelas que s o colocadas nas UAG atrav s de cami es cisterna Acresce que o regulamento n o estabelece uma solu o t cnica para a medi o podendo RRC 86 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ser utilizado o n vel dos reservat rios do cami o Esta mat ria dever ser detalhada no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados RRC 87 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 70 Comentarios gerais Estabelece comercializadores de ultimo recurso um grossista e v rios retalhistas abastecendo o primeiro os grandes clientes incluindo as centrais de produ o el ctrica em funcionamento A Dir
81. o grande parte da informa o referida no art 16 da vers o final do RARII pelo que a sua disponibiliza o aos agentes de mercado n o se traduz num incremento de trabalho quando comparado com o aumento de transpar ncia e conhecimento do sector do g s natural que permite 14 Ajustamento para perdas e autoconsumos Diferen as de medi o No Artigo 21 relativo aos factores de ajustamento para perdas e auto consumos sugere se a inclus o das diferen as de medi o como uma das componentes deste ltimo dado que o processo de medida inerente explora o das infra estruturas em particular ao transporte O processo de medi o sendo inerente explora o das infra estruturas tem associado um determinado n vel de precis o t pico dos dispositivos de contagem O apuramento do uso efectivo das infra estruturas deve ser realizado no mbito das reparti es isto os erros de contagem n o configuram perdas reais e como tal n o devem ser inclu dos nos factores de ajustamento para perdas e autoconsumos Os ajustamentos que seja necess rio realizar com vista determina o do uso efectivo das infra estruturas devem ser objecto de subregulamenta o sobre as medi es corrigidas de eventuais diferen as de medi o que se aplicam os factores de ajustamento para perdas e autoconsumos RARII 432 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta
82. o pensamos ser fundamental a previs o da obriga o de informar o cliente sobre tal direito Resulta do regime proposto relativo visita combinada o direito do cliente ser informado previamente de todos os encargos associados a realiza o da visita que lhe sejam imput veis bem como do direito a eventuais RQS 340 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE De facto existe um grande desconhecimento por parte da generalidade compengagogsapli vels da popula o portuguesa sobre os direitos que lhe s o consagrados em mat ria de fornecimento de um servi o p blico essencial como o caso O mesmo se diga relativamente compensa o que pode ser exigida pelo operador da rede de distribui o ao cliente no caso de este n o se encontrar nas suas instala es durante o per odo acordado para a visita 29 Compensa es No que se refere ao art 54 mormente s situa es que excluem o A ERSE aceita o comentario pelo que a pagamento de compensa es somos da opini o de que a redac o da redac o do articulado foi alterada em al nea a do n 2 deveria sofrer a seguinte altera o conformidade a Impossibilidade comprovada de aceder s instala es do cliente caso se revele indispens
83. o aplic veis rede de O coment rio em an lise foi tendo sido eliminados os padr es transporte No entanto dada nfase recolha tratamento e divulga o de informa o no sentido de acompanhar o desempenho da rede com vista ao eventual RQS 372 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE estabelecimento futuro de padr es 57 Monitorizagao das caracteristicas de gas natural N o possuindo a RNTGN qualquer forma de efectuar altera es nas caracter sticas do g s natural far mais sentido referenciar as caracter sticas do g s natural mencionadas neste par grafo n o aos pontos de sa da mas aos pontos de entrada na RNTGN pelo que se sugere a sua substitui o O n 2 do artigo 19 da proposta de RQS foi alterado de acordo com o coment rio RQS 373 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 58 Defini es condi es de refer ncia De acordo com este artigo e as defini es presentes no RQS artigo 3 Siglas e defini es existe uma omiss o relativamente temperatura de combust o de refer ncia qual calculado o poder calor
84. o do n mero de dias teis de cada m s valor geralmente situado no intervalo de 19 a 21 dias De facto a factura o da pot ncia em horas de ponta corresponde apenas Em virtude dos coment rios recebidos a proposta de regulamento foi alterada tendo se conforme sugerido substitu do a vari vel de factura o de pot ncia em horas de ponta pela energia em horas de ponta Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 237 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVAGOES DA ERSE a mensualiza o de uma parte das receitas a proporcionar pela factura o da energia activa em horas de ponta Assim prop e se a sua elimina o e a incorpora o dos custos a ela associados na vari vel energia activa em horas de ponta A exist ncia de duas vari veis associadas indu o de um mesmo incentivo redu o do consumo de energia activa em horas de ponta motivo de confus o para clientes menos esclarecidos e retira peso percebido ao incentivo em causa que ser mais intelig vel caso o sinal seja dado atrav s de um nico pre o e consequentemente uma nica vari vel Reportando nos aos documentos justificativos se o per odo de ponta corresponder aos meses de Janeiro e Fevereiro ent o o pre o da energia em horas de ponta nesses meses dever ser mais elevado
85. o dos proveitos permitidos entre energia e capacidade pode recorrer se a estudos econom tricos que traduzam a contribui o de cada um dos drivers de custos representados pelas vari veis de factura o adoptadas para os custos totais da actividade de transporte Em rela o proposta de Regulamento Tarif rio alterou se a metodologia de c lculo tendo em conta nomeadamente que existe um termo de energia em per odos de ponta que reflecte a utiliza o dos tro os centrais das redes havendo que tomar em considera o este aspecto na determina o dos custos incrementais Assim os custos incrementais de capacidade e energia podem n o permitir obter a parcela dos proveitos da actividade de transporte De facto a exist ncia de economias de escala nos investimentos e o car cter necessariamente descont nuo desses mesmos investimentos associados a inefici ncias nos custos de opera o e investimento podem justificar esta diferen a entre o n vel de custos eficiente e os custos m dios Neste caso deve repercutir se na estrutura dos pre os a estrutura dos custos incrementais por aplica o de um factor multiplicativo Em rela o proposta opta se por aplicar o escalamento em conjunto capacidade contratada e energia por per odo tarif rio Neste contexto h que ter em conta que os custos incrementais do e energia fornecida em per odos fora de ponta devem tender para valores muito baixos em redes de transporte
86. o ser suficiente para vencer o efeito de uma mudan a de regime de press o Assim estes clientes refugiar se o na tarifa deixando esta de ser um ltimo recurso para ser o primeiro subvertendo se o objectivo de todo este processo de abertura de mercado adiando a para o final do per odo transit rio Se o que se pretende proteger as leg timas expectativas dos clientes em particular dos Industriais de BP dever se considerar a possibilidade j referida de tratar as Redes de Baixa Press o e de M dia Press o como um sistema nico Como regra n o aceit vel distorcer tarifas de Acesso com o intuito de limitar impactes nos consumidores das tarifas de Venda a Clientes Finais As altera es de pre o que surjam devido a uma acrescida racionalidade do sistema tarif rio s o ben ficas e devem ser sentidas por todos os consumidores e utilizadores de redes No entanto os impactes dessas decis es nos consumidores mais negativamente afectados devem ser mitigados e graduais O que justifica a proposta de um mecanismo de converg ncia e tarifas transit rias Naturalmente medida que o mercado for liberalizado a diferen a entre tarifas aditivas e as praticadas deve diminuir Tal como as tarifas transit rias devem ser extintas RT 225 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT ENDESA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ER
87. os com revis o trimestral o CT sugere que estes clientes mantenham essa periodicidade em fun o do pre o de aquisi o do g s natural 14 Custos com capital 1 O CT considera interessante a metodologia de alisamento tarif rio proposta que tende a introduzir justi a entre os custos suportados pelos clientes actuais e futuros Alerta contudo para o impacto que as projec es de longo prazo t m sobre os As f rmulas dos custos com capital constantes na vers o final do Regulamento Tarif rio foram alteradas de forma a acomodarem o mecanismo de reajuste sugerido RT 179 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE proveitos e pre os e para a necessidade de acautelar mecanismos de reajuste que assegurem uma correcta incorpora o das diferen as entre os valores previstos e os reais no sentido da manuten o do valor 2 Acresce que a manuten o de um custo unit rio constante em termos nominais para o futuro e n o de um custo unit rio constante em termos reais n o corrige totalmente a assimetria na reparti o dos pagamentos entre os actuais e futuros clientes 3 Pelo que o CT prop e que o efeito da infla o seja incorporado na f rmula de actualiza o dos proveitos Quanto incorpora o da infla o a ERSE considera ser um af
88. pressao press o de abastecimento Em princ pio seria l gico que os Pomo TI 2209 consumidores de uma determinada zona geogr fica tenham pre os diferentes quando n o tenham possibilidade de escolha 88 Pre o dos servi os de Os pre os dos servi os de interrup o e interrup o e restabelecimento Parece nos que ser mais seguro para os clientes que os pre os destes servi os estejam regulamentados restabelecimento ser o publicados anualmente pela ERSE na sequ ncia de proposta a apresentar pelos operadores das redes conforme estabelece o artigo 53 da proposta de RRC Apenas os operadores das redes podem executar a interrup o e o restabelecimento do fornecimento cujos encargos estar o sempre sujeitos aprova o da ERSE RRC 102 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC G S NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 89 Comercializador de ultimo recurso grossista A abertura do novo mercado gasista como o caso em Portugal demanda um per odo inicial onde a flexibilidade cr tica O fato do comercializador de ltimo recurso mantenha os contratos ao longo prazo que cobrem toda a demanda do mercado portugu s e o fato de todos os consumidores inclu dos os produtores de electricidade podam ficar no mercado de ltimo recurso com pre os regulados sup e na pr tica u
89. rede de distribui o em BP um pre o por unidade de energia fornecida substancialmente inferior a um pequeno cliente na mesma rede sendo a diferen a tanto maior quanto for a diferen a de consumo de energia Do mesmo modo um cliente que seja muito pequeno em MP observa um efeito contr rio ao descrito em termos de pre o m dio Assim o impacte nos clientes n o t o bvio ou directo como se afirma no coment rio Deve ser analisado com o devido cuidado mas sempre no referencial das tarifas de Venda a Clientes Finais e n o no referencial das tarifas por actividade Importa referir que a tarifa de Uso da Rede de Distribui o a nica tarifa por actividade onde existe diferencia o por n vel de press o Pelo que em termos de tarifas aditivas a nica diferen a entre clientes seria a n o aplica o da tarifa de Uso das Redes em BP aos clientes ligados em MP RT 274 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Para as restantes tarifas apenas existe a aplica o distinta de coeficientes de perdas aos respectivos pre os e quantidades Caso se considerasse que a rede nica sem diferencia o de press o a perequa o dos custos seria maior e na pr tica estar se ia a onerar os clientes de MP pelo uso de uma rede que de facto n o utilizam Por outro lado se
90. s por forma a n o limitar a concorr ncia e n o dificultar a entrada de devido concorr ncia desleal deste novos agentes comercializador Para permitir desde j o funcionamento do mercado em condi es de efici ncia deveria ser retirada a possibilidade de voltar a usufruir das tarifas reguladas aos clientes eleg veis que exercessem o seu direito de escolha de fornecedor apenas podendo recorrer s tarifas de ltimo recurso nos termos desenvolvidos no par grafo anterior Liberalizar de imediato o segmento dos clientes com consumos anuais superiores a 10 mil m Prever tarifas reguladas e de ltimo recurso apenas para os clientes com consumos inferiores a 10 mil m actualmente os nicos com tarifas p blicas homologadas regime de monop lio como a distribui o de g s natural e em actividades que est o liberalizadas como a comercializa o de g s natural refor am a necessidade de se evitar subsidia es cruzadas entre actividades que caso existam acabam por distorcer as tarifas a aplicar aos diferentes grupos de clientes finais A regula o da comercializa o de ultimo recurso com o estabelecimento de Tarifas de Venda a Clientes Finais justifica se por um lado pela forte verticaliza o que se verifica entre actividades de redes e actividades de comercializa o e por outro lado pela exist ncia de monop lios de facto a n vel regional na actividade de comercializa o mesmo
91. ter em conta os prazos adequados e oportunos para proceder sua divulga o RQS 357 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS GAS NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 45 Limites das caracteristicas do gas natural No intuito de obter uma completa compatibilidade dos sistemas gasistas espanhol e portugu s preciso harmonizar os requerimentos de qualidade do g s natural Por isso o sistema portugu s deveria cumprir na actual redac o com a EN 437 ndice de Wobbe em condi es standard 1013 25 mbar e 15 C IW m nimo 47 MJ m IW m ximo 54 7 MJ m Normas de qualidade mais restritivas que a EN 437 seriam um impedimento para a livre distribui o do g s Afectaria a comercializa o entre Espanha e Portugal Seria uma barreira de entrada para agentes com reservas de GNL ex Golfo P rsico fora das especifica es da EN 437 Afectaria negativamente a seguran a de fornecimento de Portugal porque limitaria a diversifica o de aprovisionamentos O limite inferior do ndice de Wobbe IW definido pela norma EN 437 em condi es standard 1013 25 mbar e 15 C 45 7 MJ m e n o 47 MJ m referidos no coment rio Assim a EN 437 define os de seguintes 15 C 1013 25 mbar limites em condi es standard IW m nimo 45 7 MJ m IW m ximo 54
92. 2 escal es e redes locais de 3 escal o n mero e n vel de press o dos ramais de 4 escal o caracter sticas de BV JCT GRMS CTS PRM de 2 e 3 classes e caracter sticas dos equipamentos dos terminais de GNL e dos armazenamentos subterr neos e dos valores da capacidade t cnica da capacidade m xima efectiva considerando as restri es t cnicas da capacidade dispon vel para fins comerciais e da capacidade efectivamente utilizada A informa o solicitada no art 16 da vers o final do RARII permite tamb m aos clientes um conhecimento gen rico das infra estruturas que utilizam e pagam De notar ainda que a presta o de informa o peri dica sobre as infra estruturas aos agentes de mercado dever tornar se uma pr tica corrente independentemente do grau de utiliza o das RARII 506 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE infra estruturas No caso particular das redes de distribui o os pontos relevantes s o partida os pontos de liga o entre diferentes n veis de press o PRM de 2 2 e 3 classes e os pontos de liga o entre as UAG e as respectivas redes de distribui o local Neste caso n o parece excessivo o n mero de pontos relevantes uma vez que de acordo com a Caracteriza o do Sector do G s Natural em
93. 2 do art 7 da vers o final do RARII no sentido de apenas prever a regra geral de que os agentes de mercado devem celebrar um contrato de uso das infra estruturas com o operador da infra estruturas a que pretendem ter acesso e acrescentou uma nova al nea no n 2 do art 6 da vers o final do RARII no sentido de individualizar os Contratos de Uso da Rede de Transporte e os Contratos de Uso das Redes da Distribui o Relativamente metodologia de atribui o de capacidade ver resposta a coment rio geral n 2 6 65 Atribui o de capacidade Reserva armazenament o subterr neo 6 7 Armazenamento subterr neo Contrata o Considera se importante possibilitar que os utilizadores das instala es de armazenamento subterr neo possam reservar espa o para acomodar a energia que pretendem utilizar o que facilitar a programa o da opera o das instala es de armazenagem Este procedimento poder ser enquadrado nos manuais de procedimentos a implementar Foi acrescentado um novo art 40 que prev a exist ncia de um mecanismo que estabelece as regras e procedimentos associados atribui o da capacidade dos armazenamentos subterr neos cuja proposta ser apresentada ERSE para aprova o no prazo de 150 dias ap s a entrada em vigor do regulamento RARII 479 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural
94. 7 MJ m Os limites propostos pela ERSE baseados na EASEE gas convertidos para condi es standard recomenda o da quando ea temperatura inicial de combust o de 15 C correspondem a IW m nimo 47 0 MJ m IW m ximo 54 0 MJ m Esta gama mais apertada do que a gama estabelecida pela norma EN 437 de forma a RQS 359 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS GAS NATURAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE introduzir um factor de seguran a que leva em considera o o envelhecimento dos equipamentos de queima e as diferentes periodicidades e metodologias de manuten o desses aparelhos nos pa ses abrangidos pela referida norma No entanto recentemente no F rum Madrid verificou se que existem ainda algumas preocupa es dos pa ses europeus nomeadamente da Espanha no que respeita ao estabelecimento dos limites propostos pela EASEE gas De acordo com o Decreto Lei n 140 2006 os operadores de infra estruturas de g s natural t m obriga o de gerir os fluxos de g s natural assegurando a interoperacionalidade com as demais infra estruturas s quais est o ligados Considerando o anteriormente a ERSE reformulou a gama de IW proposta adoptando os limites definidos pela EN 437 com as RQS 360 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO
95. ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dos mercados concorr ncia s ser plenamente alcan ado se existir uma rede de g s natural suficientemente expandida que possibilite a op o entre v rios comercializadores para o que sugere no caso particular da distribui o que sejam previstos incentivos a uma expans o eficiente do sistema 9 Complexidade do RT 9 O documento proposto pela ERSE afigura se complexo e extenso sendo importante que nesta fase inicial da regula o e regulamenta o se efectuasse um esfor o de simplifica o das regras por exemplo a supress o da tarifa de acesso s redes resultante da mera adi o de tarifas definidas de forma independente e que aparentemente n o comporta qualquer valor adicional o que permitiria uma mais f cil compreens o transi o e adapta o quer para as empresas reguladas quer para os clientes Na redac o final do Regulamento foram introduzidas as altera es consideradas necess rias para uma mais f cil compreens o do texto regulamentar Nomeadamente em rela o ao exemplo apresentado considera se que a exist ncia de tarifas de acesso a pagar pelo uso das redes facilita a sua aplica o e compreens o pelos utilizadores das redes 10 Presta o de servi os de apoio a gest o do sistema 10 O CT sugere a introdu o no RT dos princ pios da presta o de servi os de apoio gest o do sistema pelos
96. DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE pelos operadores das infra estruturas em muitos dos casos em coordena o entre si parecendo nos que estes n o est o desde j preparados para fazer face a uma elevada carga de trabalho adicional nos prazos estabelecidos nos referidos Regulamentos 5 Periodicidade da leitura e da factura o Neste contexto salienta se por ser pertinente e muitas vezes associada a um elevado grau de contesta o por parte dos consumidores a quest o da periodicidade das actividades de factura o e de leitura de consumos De facto e no que respeita aos clientes com um consumo igual ou inferior a 10 000 m3 uma redu o da periodicidade de factura o que n o seja acompanhada por uma redu o de periodicidade equivalente do lado da actividade de leitura de consumos n o pot ncia um incremento significativo de qualidade do servi o prestado ao cliente que continua a ser facturado com base em estimativas Por outro lado a situa o ideal factura o e leitura de consumos mensais teria inevitavelmente um elevado impacto nos custos sem um incremento palp vel do lado dos benef cios para o consumidor o que tamb m n o seria desej vel Ver coment rio geral ponto 2 8 sobre esta mat ria 6 Periodicidade da leitura e da
97. DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL 1 INTRODU O No desenvolvimento do processo de consulta p blica promovido pela ERSE em 2004 e que culminou com uma audi o p blica realizada em 18 de Mar o a ERSE no quadro das suas atribui es e compet ncias procedeu regulamenta o do sector do g s natural O processo de regulamenta o do sector do g s natural promovido pela ERSE assenta em princ pios e normas jur dicas integradas no seguinte quadro legislativo Na Directiva 2003 55 CE de 26 de Junho que estabeleceu as regras comuns no mbito do Mercado Interno do G s Natural Nos Estatutos da ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Abril No Decreto Lei n 30 2006 de 16 de Fevereiro que estabeleceu os princ pios gerais relativos a organiza o e ao funcionamento do Sistema Nacional de G s Natural SNGN ao exerc cio das actividades de recep o armazenamento transporte distribui o e comercializa o de g s natural e organiza o dos mercados organizados de g s natural No Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho que no desenvolvimento do Decreto Lei n 30 2006 estabeleceu os regimes jur dicos das actividades referidas incluindo as bases das concess es e as disposi es relativas abertura de mercado A proposta de regulamenta o da ERSE submetida a consulta p blica foi objecto de ampla divulga o p blica tendo sido ac
98. Deve notar se que n o se trata de divulgar competentes relativamente seguran a das instala es repara es e a Sara E pre os mas sim indicar que os mesmos s o inspec es obrigat rias bem como o regime de pre os vigentes E regulados por Portaria e sujeitos a pre o Pelas raz es acima expostas nosso entender que essa informa o E ae BAS oar _ m ximo Tal divulga o e ali s ja uma pr tica n o da compet ncia nem do dom nio das comercializadoras de g s corrente do relacionamento comercial das natural empresas Solu o proposta Eliminar a al nea f do ponto 2 deste artigo 79 Reclama es relativas a Problema identificado Tendo em considera o os coment rios factura o O ponto 1 deste artigo refere que no caso de ser apresentada por um cliente uma reclama o relativa a parte de uma factura o prazo de pagamento correspondente parte da factura em reclama o suspenso A aplica o deste princ pio aos clientes do sector dom stico cria uma s rie de dificuldades a n vel do sistema de gest o de clientes ERSE alterou regulamentar no sentido da suspens o s se recebidos a a proposta aplicar aos comercializadores de ltimo recurso Considera se que no caso dos RQS 397 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO
99. ERSE 92 Regula o dos comercializadores em regime de mercado Relativamente aos pedidos de informa o a ERSE prop e que os comercializadores assegurem uma resposta efectiva o que julgamos ser fundamento para a avalia o da qualidade de servi o comercial pelo que sugerimos a defini o de indicadores que permitam estabelecer compara es entre os diversos comercializadores em regime de mercado O RQS estabelece n veis m nimos de qualidade de servi o sendo mais exigente para os comercializadores de ltimo recurso do que para os comercializadores em regime de mercado Os comercializadores em regime de mercado podem optar por formas de relacionamento com o cliente que v o de encontro s necessidades do segmento de mercado que pretendem atingir ou das necessidades espec ficas de cada cliente O relacionamento entre cliente e comercializador pode ser assegurado por diversos meios e modalidades e engloba diversas vari veis tempos de resposta hor rios de atendimento linguagem de atendimento entre outras Considera se que o Regulamento da Qualidade de Servi o deve estabelecer princ pios base de actua o dos agentes garantindo o respeito do regime legal vigente dos servi os p blicos essenciais que decorre da Lei n 23 96 de 26 de Julho RQS 409 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCI
100. ERSE terminal nem no perfil particular de cada utilizador Por exemplo com a defini o de um crit rio de penaliza es para situa es que se desviem do perfil regular previamente definido Sugere se assim a seguinte estrutura tarif ria Termo Fixo relacionado com um per odo de Armazenamento operacional ou base calculado anualmente no in cio do ano g s e que corresponda a um n mero de dias resultante do valor m dio do perfil de utiliza o do terminal Este termo fixo dependeria do volume de GNL recepcionado e armazenado atribuindo a cada utilizador o direito ao j referido per odo de Armazenamento base Termo Vari vel relacionado com um per odo de armazenamento de flexibilidade calculado mensalmente e aplic vel a cada dia de utiliza o do armazenamento para al m do per odo base e ao volume armazenado em cada um desses dias Gest o da capacidade contratada de emiss o Considera se fundamental que a capacidade contratada seja firme e que constitua uma capacidade reservada calculada com RT 282 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE base nas quantidades anuais que o utilizador estima levantar capacidade reservada quantidade anual 8760 horas x 1 f sendo o f um factor de flexibilidade calculado pelo gestor do sistema para cada ano
101. GAS NATURAL RQS GAS NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE condi es de refer ncia temperatura inicial de combust o 25 C temperatura de medi o 0 C press o 1013 25 mbar 46 N vel de qualidade de servi o dos clientes A possibilidade de acordos particulares com os Clientes destinados obter uma melhor qualidade de servi o deveriam estar sujeitos a vigil ncia para evitar que podam ser uma barreira de entrada A disposi o em an lise refere se s situa es em que o cliente pretende um n vel de qualidade de servi o espec fico necess rio ao funcionamento das suas instala es A possibilidade de estabelecer acordos particulares com os clientes n o pode por em causa os princ pios de n o discrimina o e da equidade das condi es contratuais em igualdade de circunst ncias 47 Interrup es de fornecimento informa o Nos casos de interrup o do fornecimento por falha da rede dever se ia informar n o s aos Clientes prejudicados mas todos os prejudicados e aos agentes de mercado que podam ter rela o com os clientes prejudicados Tal como estabelecido no RARII os contratos de uso das infra estruturas devem integrar os meios de comunica o a estabelecer e os procedimentos a observar para assegurar a presta o de servi os aos clientes que impliquem a interven o conjunta ou a necessidad
102. GAS NATURAL RT DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 31 Tarifas por ee E r E gt A varia o das tarifas de acordo com o nivel de press o de Ver esclarecimento no capitulo de Considera es Gerais pressade abastecimento aos clientes prevista nos Artigos 197 a 199 ponto 2 3 fomento ir introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o 32 Capacidade em A estrutura da Proposta de Regulamento Tarif rio segue de importante esclarecer que uma estrutura tarif ria eficiente deve per odos de ponta e inexist ncia de congestionamen tos nos pr ximos anos muito perto o conte do do actual Regulamento Tarif rio aplic vel ao Sector El ctrico o que atendendo s especificidades pr prias do mercado de g s natural e ao grau de liberaliza o em curso se nos afigura em certos aspectos desaconselh vel Esta similitude toma a proposta complexa devendo tentar se por isso uma simplifica o significativa Como exemplo indica se a introdu o da vari vel capacidade em per odos de ponta nas tarifas que quanto a n s n o tem justifica o at porque n o existe nem se prev que venha a haver nos pr ximos anos congestionamento das redes de g s Quando o problema venha a existir ent o ter se de encontrar a solu o procurar fornec
103. GAS NATURAL RT FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE press o n veis de press o baixa press o e m dia press o A op o da rede de distribui o feita pelo operador e n o pelo consumidor A manuten o desta defini o poder colocar algumas injusti as econ micas 72 Uniformidade tarif ria Artigo 20 e s s A op o claramente influenciada pela pr pria evolu o do sector do g s nacional mas n o podemos concordar com o que parece ser a fixa o de tarifas regionais a praticar por parte dos comercializadores de ltimo recurso retalhistas o que conduzir a uma descrimina o negativa dos consumidores baseada na sua localiza o geogr fica N o assegura os princ pios de servi o p blico e n o garante a desej vel uniformidade tarif ria Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 RT 230 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 73 Tarifas de Venda a Clientes Finais aditivas para consumos anuais superiores a 10 mil m 2 4 Assim face situa o inicial pr via liberaliza o o que faria sentido seria a imediata liberaliza o do segmento dos clientes com consumos anuais supe
104. LDCs e da Transg s pelo que n o se entende esta diferencia o no texto dos regulamentos 55 Aditividade tarif ria 6 5 1 O problema da converg ncia de pre os das tarifas de Venda a e impactes O problema deste princ pio prende se com o facto de n o ter Clientes Finais foi acautelado na proposta de regulamento sido este o crit rio que presidiu s propostas econ micas e ao desenho das redes j constru das e que constituem o essencial do SNGN de facto a solu o encontrada foi a que minimizava o custo global do sistema n o diferenciando por regime de press o N o se pode no entanto dizer que o sistema actual n o justo e a mudan a de princ pio poder criar injusti as bem maiores dos que as que se pretendem evitar Os consumidores ver se o confrontados com situa es substancialmente diferentes das que presidiram sua decis o sem qualquer esp cie de alternativa devido sua localiza o no sistema Refira se ainda que a coexist ncia de tarifas de aditividade pura para os clientes do mercado liberalizado e de um per odo transit rio 3 a 6 anos pode levar na pr tica a que grandes segmentos de clientes fiquem inacess veis aos comercializadores do mercado livre durante esse per odo por Assim os clientes que se encontrem numa tarifa com uma estrutura diferente das tarifas aditivas ter o tarifas de aplica o transit ria com essa estrutura Naturalmente os clientes para quem a nova
105. Metodologia Nos termos deste artigo a capacidade necess ria nas infra estruturas dever ser solicitada pelos agentes de mercado nos processos de programa o e nomea o sem obriga o de reserva e pagamento pr vio Todas as situa es de programa es ou nomea es que resultem em situa es de congestionamento ser o resolvidas pelo recurso a leil es Solu o Proposta De forma a responsabilizar os agentes de mercado no sentido de programarem e nomearem de forma eficiente e de acordo com as suas necessidades reais sugere se a introdu o do princ pio de contrata o pr via de capacidade Este princ pio evitaria ainda a arbitragem entre o sistema espanhol e o sistema nacional dado que os utilizadores das infra estruturas espanholas poderiam programar e nomear capacidade no sistema nacional induzindo situa es de leil o desnecess rias RARII 503 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 94 Atribui o de Artigo 38 Programa o nos pontos de entrada e de sa da da A ERSE esclarece que quando se refere na al nea b do n 2 do capacidade RNTGN art 36 da vers o final do RARII Programa o mensal com Programa o po horizonte de tr s meses e detalhe semanal significa que todos os Coment rio mensal meses t m que ser env
106. O DE PESSOAS COM DEFICI NCIA SNRIPD ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 65 Clientes com necessidades especiais quanto terminologia utilizada em determinados diplomas que se mantenha no presente regulamento a terminologia adoptada no Regulamento da Qualidade de Servi o prestado pelas entidades do Sistema El ctrico Nacional e sejam salvaguardados direitos e benef cios id nticos para al m de outras normas que possam contribuir para a seguran a e sa de das pessoas com defici ncia bem como dos seus familiares Tendo em considera o as compet ncias atribu das ERSE a terminologia utilizada teve em considera o o disposto no RQS do sector el ctrico Foram feitas as adapta es para o sector do g s natural consideradas adequadas 66 Medidas para clientes com necessidades especiais prop e se que seja inclu da a obriga o de exist ncia de uma f cil identifica o ao tacto nas torneiras da abertura e do fecho de g s bem como uma indica o visual num aparelho que detecte a fuga de g s e se salvaguarde a pronta repara o de uma fuga de g s ou cria o de vias alternativas quando um seu cliente seja pessoa que necessite de cuidados continuados e se encontre imobilizado ou quando uma pessoa nestas circunst ncias se inclua no seu agregado familiar A proposta apresentada trata de mat rias que s o objecto de regulamenta o t cnica sobr
107. OBSERVA ES DA ERSE com custos de gest o que superam com diferen a os valores em reclama o Solu o proposta Aplicar o crit rio referido somente aos grandes clientes comercializadores de ltimo recurso dever ser mantida a disposi o que determina a suspens o do prazo de pagamento da factura at a formaliza o do tratamento da reclama o Com efeito nos termos do RRC e demais legisla o aplic vel os comercializadores de ltimo recurso podem solicitar a interrup o de fornecimento designadamente por falta de pagamento das facturas apresentadas aos seus clientes Considerando que o fornecimento de g s um servi o p blico essencial necess rio garantir que a interrup o do fornecimento seja uma medida excepcional ou seja a utilizar quando estiverem esgotadas todas as possibilidades alternativas de resolu o do lit gio Refira se ainda que eventuais reclama es infundadas ser o de f cil resolu o pelo comercializador pelo que a partir do momento em que garantam uma resposta RQS 398 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE fundamentada o direito suspens o do pagamento cessa 80 Tempos de resposta a Problema identificado Este indicador refere se s situa es em que o situ
108. Periodicidade de leitura Legenda URDwr Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MP D Periodicidade de leitura di ria M Periodicidade de leitura mensal O Periodicidade de leitura superior a mensal TCu Pre o da capacidade utilizada ATWp acr scimo do pre o de energia em per odos de ponta TW Pre o da energia TF Pre o do termo fixo x Termo tarif rio aplic vel no respectivo nivel de press o e tipo de fornecimento Termo tarif rio n o aplic vel gt Convers o para outros termos tarif rios 2 3 5 TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS A estrutura tarif ria das tarifas de Venda a Clientes Finais dos comercializadores de ltimo recurso deve ser consistente com a estrutura das tarifas reguladas de Acesso s Redes e das tarifas de Energia e de Comercializa o estas ltimas aplic veis exclusivamente pelos comercializadores de ltimo recurso Os pre os s o obtidos por soma directa dos pre os das tarifas de Acesso de Energia e de Comercializa o tendo as altera es efectuadas nestas tarifas reflexos na determina o das tarifas de Venda a Clientes Finais No Quadro 2 5 apresenta se a estrutura geral das tarifas de Venda a Clientes Finais de cada comercializador de ltimo recurso retalhista evidenciando se os pre os que as constituem 17 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Em particular o tipo de leitura associada a um for
109. RIO OBSERVA ES DA ERSE custos de leitura A proposta de Regulamento Tarif rio respeita na ntegra o que o coment rio preconiza O facto de um cliente dispor da possibilidade de leitura di ria dever ser apenas utilizada para determinar a sua capacidade utilizada de uma forma mais precisa que para os restantes clientes Com a evolu o tecnol gica expect vel que seja cada vez mais econ mico aumentar as possibilidades de leitura peri dica a um maior n mero de clientes 101 Utiliza o da press o como factor diferenciador A utiliza o da press o como factor diferenciador representa um grande risco e parece algo injusta foram os operadores que escolheram a melhor forma de abastecimento a todos os seus clientes a mais econ mica tecnicamente poss vel e n o nos parece razo vel que grandes clientes abastecidos a baixa press o sejam agora penalizados por isso Sobretudo porque mais econ mico abastecer um grande cliente a baixa press o do que a m dia press o Esta escolha obrigar necessariamente a adoptar situa es de excep o a longo prazo veja se o caso da Marinha Grande onde alguns grandes clientes s o A ERSE introduziu algumas altera es proposta de regulamento apresentadas no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 tendo em conta nomeadamente a exist ncia de decis es hist ricas tomadas durante a fase de expans o d
110. Rede de Transporte do operador da rede de transporte URToro Tarifa de Uso da Rede de Transporte dos operadores das redes de distribui o URDwp Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MP URDep Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BP C Tarifa de Comercializa o Ecur Tarifa de Energia da actividade de Compra e venda de g s natural para fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso UTRAR Tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL UAS Tarifa de Uso do Armazenamento Subterr neo TCu Pre o de capacidade utilizada ATWp Acr scimo do pre o de energia em per odos de ponta TW Pre o de energia TF Pre o do termo tarif rio fixo DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL TWcur Pre o de energia fornecida pelo comercializador de ltimo recurso grossista na actividade de Compra e venda de g s natural para fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso TCurar Pre o de capacidade de regaseifica o utilizada no terminal de GNL TWrar Pre o de energia entregue pelo terminal de GNL TWarar Pre o da energia armazenada no terminal de GNL TWauas Preco da energia armazenada na infra estrutura de armazenamento TWi Pre o da energia injectada na infra estrutura de armazenamento TWe Pre o da energia extra da da infra estrutura de armazenamento 2 3 1 TARIFA DE RECEP O ARMAZENAMENTO E REGASEIFICA O DE GAS NATURAL LIQUEFEITO
111. Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Relativamente ao processo de nomea es estabelecido no Artigo 39 essencial que o Gestor do Sistema recolha todas as ordens desagregadas por agente para assegurar que as entradas e as sa das de cada um est o correctamente equilibradas em cada dia g s Na rede de transporte quem nomeia entradas tem de nomear sa das compat veis num mesmo dia g s para garantir a manuten o do equil brio do sistema Salienta se que o operador da rede de transporte n o possui g s pelo que est impedido de realizar compensa es A ERSE concorda com o coment rio apresentado que ser tido em considera o quando da elabora o e aprova o dos mecanismos de atribui o da capacidade N e ASSUNTO 29 Atribui o da capacidade 30 Atribui o da capacidade Centraliza o no Gestor T cnico Global do SNGN No processo de nomea o considera se ser mais simples concentrar a recep o de nomea es no Gestor Global do Sistema com confirma o dos operadores das redes e infra estruturas interligadas A nomea o deve ser por agente de mercado e este deve ser o nico respons vel pela capacidade que contrata em cada rede Com contrata o pr via de capacidade cada agente ser incentivado a optimizar o seu custo com vantagens para os consumidores e restantes utilizadores
112. Relativamente aos pre os as entidades antes referidas operam num mercado concorrencial e n o cabe s comercializadoras de g s natural regular ou sequer conhecer os pre os praticados pelas referidas entidades O facto de se encontrar cometida DGGE a manuten o de um registo de entidades competentes em mat ria de seguran a inspec o repara o e montagem de instala es n o interdita ou desaconselha a sua divulga o por parte de outras entidades do sector A presta o desta informa o insere se numa estrat gia de esclarecimento dos consumidores relativamente s diferentes entidades a operar no sector Esta clarifica o aumenta o n vel de informa o dos clientes RQS 396 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE o em rela o aos diferentes ap is e Solu o proposta pap responsabilidades dos intervenientes na Eliminar a al nea i do ponto 2 deste artigo montagem repara o e inspec o de instala es de g s natural e a melhorar a se ualidade das rela es entre estas e os Problema identificado q g clientes o que pode contribuir para diminuir a A al nea f do ponto 2 estabelece que os comercializadores devem conflitualidade no sector disponibilizar na sua p gina de Internet informa o sobre Entidades us E
113. a regula o e informa o subjacente ao processo regulat rio o que a ser adoptado teria implica es muito significativas em diversas vertentes da actividade das empresas reguladas Com efeito a op o do per odo entre 1 de Julho e 30 de Junho in dita na ind stria do g s natural europeu e sem paralelo com os sistemas a montante da RNTGN iria provocar um desfasamento da base temporal de trabalho entre o sistema portugu s e os restantes sistemas com implica es ainda n o completamente determinadas a n vel da articula o dos processos de programa o nomea es e planos de manuten o com outras redes Implicaria igualmente um desfasamento a n vel do planeamento operacional entre shippers operadores e fornecedores com o consequente aumento de complexidade e de custos de todos os processos envolvidos Por outro lado a n vel da gest o das empresas reguladas todas as obriga es t m por base temporal o ano civil nomeadamente ponto 2 1 RT 243 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE o cumprimento das obriga es fiscais obriga es de informa o aos accionistas CMVM ao Banco de Portugal ao BEI etc o que imporia assim a continuidade da utiliza o da base temporal de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro A op o do Ano G s regulat rio com in cio a 1 d
114. ano civil Ver coment rios gerais sobre este assunto ponto 2 69 Defini es Dispositivo de corte geral ao edif cio ii Problema identificado A defini o de dispositivo de corte geral ao edif cio n o compat vel com o que se estabelece na Portaria 163 A 90 de 28 de Fevereiro que inclui o referido acess rio como parte das instala es de g s dos im veis Considerando as altera es efectuadas no RRC relativas s liga es s redes bem como as suas implica es nos indicadores relativos a or amentos e execu o de ramais previstos na proposta de RQS que foram eliminados a defini o em causa n o necess ria pelo que RQS 385 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta Alterar a defini o de Dispositivo de corte geral para valvula de corte geral colocada entrada da instala o de g s natural e que faz parte integrante da instala o de g s do im vel foi retirada 70 Defini es Poder calor fico superior iii Problema identificado A defini o de poder calor fico superior n o contempla a condensa o da gua existente nos produtos da combust o Solu o proposta Alterar a defini o de poder calor fico superior
115. apre o tendo sido introduzidas altera es ao Cap tulo V da proposta de RRC no sentido de permitir e tipificar os custos aceites para efeitos de regula o e que respeitam constru o e reconvers o de infra estruturas para a veicula o de g s natural tendo presentes as imposi es legais em vigor quanto a normas construtivas aplic veis tamb m a instala es de utiliza o Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral RRC 43 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE respeitante a expans o das redes 15 Informa o sobre a aquisi o de energia Os requisitos de envio de informa o ERSE relativa aquisi o de energia por parte dos Comercializadores de Ultimo Recurso estabelecidos no Artigo N 66 poder o ser simplificados reduzindo se ao envio do detalhe das condi es de informa o uma vez que toda a actividade destes agentes ser regulada pela ERSE vide Artigos 60 lt gt e 65 A proposta da ERSE sobre esta mat ria visava exclusivamente tipificar as condi es de aquisi o de energia pelo comercializador de ltimo recurso especificando o detalhe da sua desagrega o para efeitos regulat rios Em todo o caso atende se parcialmente ao coment rio efectuado tendo sido simpl
116. as restantes componentes constantes para cada comercializador de ltimo recurso retalhista A metodologia de c lculo para a compensa o pela aplica o de uma tarifa de Comercializa o uniforme por escal o de consumo inclui 1 O c lculo dos proveitos permitidos da fun o de Comercializa o de g s natural por comercializador de ltimo recurso retalhista 2 O c lculo da tarifa de Comercializa o por escal o de consumo 3 O c lculo da compensa o pela aplica o da tarifa de Comercializa o por escal o de consumo por comercializador de ltimo recurso retalhista MECANISMO DE COMPENSA O ENTRE OPERADORES DE REDES DE DISTRIBUI O E ENTRE COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO RETALHISTAS As compensa es pela aplica o das tarifas uniformes mantendo se todos os restantes factores constantes devem ser calculadas no momento de fixa o das tarifas de forma a evitar problemas de tesouraria de curto prazo para algumas das entidades envolvidas Esta compensa o que como j referido resulta da diferen a entre os proveitos permitidos e os valores a recuperar com a tarifa uniforme deve ser regularizada em duod cimos durante o ano g s 2 2 2 CONVERG NCIA TARIF RIA PARA TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS ADITIVAS UNIFORMES EM TODO O TERRIT RIO NACIONAL A uniformidade tarif ria ao n vel das tarifas de Venda a Clientes Finais leva a altera es no mecanismo de converg ncia para tarifas a
117. assimetrias nas tarifas a praticar pelos comercializadores de ltimo recurso retalhistas gerando desigualdade e discrimina o dos consumidores com base na sua distribui o geogr fica Por outro lado para que os consumidores possam beneficiar de forma plena da abertura dos mercados concorr ncia necess rio que a rede de g s natural se encontre suficientemente expandida por forma a permitir a op o entre v rios comercializadores Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 129 Complexidade do RT De qualquer forma sempre se dir que o documento em apre o se revela complexo e extenso sendo desej vel uma simplifica o de regras para mais f cil compreens o sobretudo para os clientes consumidores Na redac o final do Regulamento foram introduzidas as altera es consideradas necess rias para uma mais f cil compreens o do texto regulamentar Entre outras simplifica es de referir a que incide sobre a RT 308 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNIAO GERAL DE CONSUMIDORES UGC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE estrutura das tarifas de Venda a Clientes Finais apresentada na Sec o IV do Cap tulo Ill do Regulamento Tarif rio RT 309 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATU
118. barril e tal aumento se mantivesse ao longo do ano g s sem ser adequadamente repercutido na tarifa no ano g s seguinte os consumidores industriais percepcionariam um aumento do pre o do g s equivalente a uma subida do Brent de 60 para 100 d lares por barril ou seja algo como 50 de aumento da tarifa ou se constituiria um d fice tarif rio que atingiria potencialmente valores superiores centena de milh o de euros Assim prop e se que se mantenha o actual esquema de revis o trimestral constante dos contratos de concess o actualmente em vigor 57 Tarifas que reflectem custos localizagao dos consumidores 6 5 3 Mesmo que se concorde com o principio em abstracto existem v rios problemas concretos e N o adianta dar sinais a um industrial quanto ao facto de o custo real em que ele faz incorrer o sistema ser superior ao que hoje paga porque ele n o pode mudar de s tio Devia ter sido Reafirma se a observa o ao coment rio n 41 A estrutura das tarifas deve ser justa e eficiente De facto a liga o dos consumidores deve ser orientada pelos pre os das tarifas de Uso das Redes e pelos pre os de liga o Refira se que o facto de existirem problemas hist ricos n o deve impedir que o sistema tarif rio seja corrigido RT 217 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL
119. cada actividade recuperar a respectiva remunera o e g por escalamento multiplicativo ou aditivo dos pre os das vari veis tarif rias relevantes de acordo com a regra do inverso da elasticidade pre os de Ramsey Aproximar a metodologia de fixa o de tarifas das pr ticas do mercado diferenciando margens por segmento de cliente pre os regulados for calculado por excesso ent o partindo do princ pio que s o estes os que mais depressa t m o direito de escolha de fornecedor rapidamente exerceriam esse direito de escolha e obteriam o pre o que o mercado considera correcto Pelo contr rio se forem os clientes de menor dimens o que n o tenham ainda a liberdade de eleger o fornecedor a observarem uma margem superior economicamente correcta a situa o seria mais grave pois n o tinham a possibilidade de optar por outro fornecedor Chama se ainda a aten o para o facto do custo m dio da actividade de comercializa o repercutido por cada cliente ser decrescente Com efeito a tarifa de Comercializa o apresenta um termo fixo por cliente por m s O que significa que quanto maior for o consumo de cada cliente menor ser o valor que este paga referente actividade de comercializa o 77 Vari veis de factura o 5 3 A pot ncia em horas de ponta n o uma vari vel independente correspondendo energia activa em horas de ponta imputada mensalmente em fun
120. cio da actividade de operador log stico de mudan a de comercializador bem como a data da sua entrada em funcionamento s o estabelecidos em legisla o complementar Enquanto n o for publicada a legisla o complementar referida no artigo 44 do Decreto Lei n 140 2006 e constitu da a sociedade que desempenhar as fun es de operador log stico de mudan a de comercializador n o vi vel proceder regulamenta o das actividades a desenvolver pelo operador 27 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL log stico de mudan a de comercializador Assim os regulamentos da ERSE mantiveram as seguintes op es A actividade de gest o do processo de mudan a de comercializador desempenhada pelo operador da rede de transporte As actividades de leitura local e remota dos equipamentos de medi o bem como a disponibiliza o de dados de consumo s o desempenhadas transitoriamente pelos operadores das redes Num sector que conta com 10 operadores de redes de distribui o parece justificar se que a actividade de gest o do processo de mudan a de comercializador seja desempenhada pelo operador da rede de transporte Esta solu o transit ria parece ser adequada nesta fase em que se vai dar in cio ao processo de liberaliza o do sector do g s natural A gest o do processo de mudan a de comercializador assumir maior complexidade a partir de 1 de
121. cliente conduz necessidade de refor ar a estrutura administrativa das empresas a fim de assegurar a introdu o de todos os dados nos correspondentes Sistemas de Informa o Atendendo no entanto a que neste sector as interrup es de servi o por raz es imput veis aos operadores de redes s o praticamente inexistentes com excep o das interrup es derivadas das opera es de renova o da rede de Lisboa que s o registadas e est o sob controlo e que a principal causa de cortes de abastecimento tem origem em agress es s infra estruturas por parte de terceiros sugere se que se efectue apenas o registo dessas interrup es bem como o Para aferi o do n vel de qualidade de servi o prestado primordial efectuar a recolha o registo e o tratamento de informa o Actualmente existem operadores de redes que j efectuam a recolha e o registo de informa o necess ria para a determina o dos indicadores de continuidade de servi o estabelecidos na proposta de RQS Refira se ainda que a informa o em causa pode constituir um instrumento para a pr pria gest o interna das empresas RQS 313 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE prazo de repara o e reposi o do servi o nas referidas infra estruturas 3 Informa o a prestar
122. com as perdas e autoconsumos que o seu tr nsito provoca na infra estrutura em quest o RARII 516 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 108 Contrato de uso Condi es a integrar Procedimento fraudulento 16 Procedimentos fraudulentos Dado que n o existe legisla o espec fica para o procedimento fraudulento no g s natural consideramos que a verifica o do mesmo e o apuramento das responsabilidades associadas dever o n o s obedecer ao que est disposto na lei mas tamb m constar nas condi es do contrato de uso das redes A al nea d do n 3 do art 8 da vers o final do RARII j prev que os contratos de uso das infra estruturas devem integrar os procedimentos a adoptar em caso de procedimento fraudulento RARII 517 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 109 Contratos de Uso Condi es a integrar O Art 8 n 3 al nea e deve mencionar os contratos de uso das redes de distribui o e transporte que desta forma tamb m devem mencionar as condi es em que o servi o pode ser interrompido O art 47 da proposta do Regulamen
123. comercial Acreditamos que o dever dos comercializadores se deve limitar ao car cter comercial fornecimento com os clientes e portanto s o os interlocutores com os clientes devendo assegurar todo o relacionamento comercial com estes No relacionamento comercial est o inclu das as mat rias de atendimento e informa o O RRC apresenta uma excep o relativamente s liga es s redes comunica o de leituras avarias e situa es de emerg ncia cujos meios de atendimento devem ser assegurados pelos operadores das redes n o s por serem mat rias da sua responsabilidade tamb m mas por se RQS 410 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE considerar que se assegura um atendimento mais eficiente No entanto caso o comercializador o pretenda e de acordo com o operador da rede poder tamb m assegurar este atendimento devendo informar o cliente em conformidade 95 Condi es gerais de atendimento De acordo com o artigo n 23 presumimos que os comercializadores sejam obrigados a disponibilizar uma linha verde para comunica o de leituras mas n o claro que tal atendimento telef nico gratuito dever ser permanente para possibilitar a comunica o de avarias e emerg ncias a qualquer hora No entanto uma vez que os operado
124. compras de g s Ppr atrav s de contratos a aprovar pela ERSE para as quantidades determinado Desta forma ser o dados incentivos adequados deficit rias N o aceit vel penalizar os consumidores pondo os para os comercializadores de ultimo recurso procurarem pagar valores superiores aos custos incorridos contratar ao melhor pre o o g s para os seus clientes A tarifa de energia a praticar por todos os comercializadores de ltimo recurso n o deve ser diferenciada incentivando efici ncia na contrata o do g s 79 Ganhos 5 5 A ERSE considera que 50 a percentagem adequada de comerciais O valor de 50 considerado para a reparti o dos ganhos reparti o dos ganhos entre o comercializador do SNGN e os comerciais parece nos elevado pelo que deveria ser objecto de consumidores de GN an lise e simula o para avalia o do seu efectivo impacto tarif rio 80 Ajustes 5 6 Os comentarios foram tidos em considera o e foram trimestrais introduzidas revis es trimestrais dos pre os de energia Ver Consideramos que devem ser previstos ajustes trimestrais do pre o da energia caso a varia o do pre o do g s natural ultrapasse uma banda de pre os pr definida por exemplo com esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 4 RT 239 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA N ASSUNTO COME
125. concorda com a sugest o apresentada na medida em que existem cada vez mais meios alternativos p e novas tecnologias e mail com aviso de recep o fax e respectivo comprovativo que podem proporcionar a mesma certeza e seguran a jur dicas que a carta registada com aviso de recep o meios alternativos estes menos onerosos para os agentes de mercado De acrescentar que a den ncia por carta registada com aviso de recep o tamb m n o exigida nos contratos de fornecimento com os clientes Relativamente anteced ncia m nima da den ncia de acordo com o n 2 do art 10 da vers o final do RARII esta ser estabelecida em sede de sub regulamenta o mais precisamente nas condi es gerais do respectivo contrato de uso das infra estruturas Na medida em que as referidas condi es gerais ser o aprovadas pela ERSE o coment rio apresentado ser tido em considera o nessa altura De refor ar a ideia que o exerc cio do direito de den ncia exclusivo do agente de mercado RARII 447 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 33 Determina o da capacidade Interliga es Relativamente ao n 8 do Artigo 31 considera se que no caso particular do transporte e infra estruturas interligadas a montante deve caber a
126. conforme se afirma a liga o em cada n vel de press o foi escolhida pelo operador tendo em conta um crit rio de racionalidade econ mica e de minimiza o de custos ent o n o h que temer grandes impactes desde que as tarifas venham a ser calculadas por forma a reflectir custos Que exactamente o que se pretende 102 Vari veis de factura o do uso das redes Problema Identificado Artigo 112 As grandezas a medir ou a determinar para efeitos de aplica o das tarifas de acesso s redes Capacidade Tomada Capacidade Contratada e Capacidade em Per odos de Ponta est o muito em linha com o estabelecido no RRC do sector el ctrico tornando se muito complexas para o sector do g s natural Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 Em consequ ncia dos coment rios recebidos sobre a designa o e escolha das vari veis de factura o a proposta de regulamentos foi alterada A vari vel capacidade contratada passou a designar se capacidade utilizada com o objectivo de evitar confus es com conceitos relacionados com a reserva de capacidade A RT 275 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta capacidade tomada adoptou a designa o de capacidade r ae m xima Em substit
127. confundida com encargos que geralmente est o associados a presta es acess rias presta o principal taxas impostos juros etc O termo encargos decorre expressamente da sua utiliza o no artigo 36 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho que reproduziu integralmente o Anexo A Directiva 55 2003 CE relativo a medidas de protec o dos consumidores No entanto a fim de evitar confus o com outro tipo de encargos foi substitu da esta express o pela de pre os mais coincidente com todas as presta es associadas ao contrato de fornecimento 35 Contrato de fornecimento No que respeita aos clientes dom sticos consumidores pensamos que deveria ser acautelada a situa o de virem a ser fixados contratualmente longos prazos de fideliza o que na pr tica podem inviabilizar qualquer mudan a de comercializador consideramos que deveria ser criada a regra de que a ser acordado entre as partes um prazo de fideliza o de dura o do contrato o mesmo n o poder ser superior por exemplo a 4 meses ou outro per odo que se mostre A dura o do contrato de fornecimento celebrado com os clientes dom sticos e clientes nao dom sticos com consumos anuais inferiores ou iguais a 10 000 m apenas est sujeita a regulamenta o quando a outra parte um comercializador de ltimo recurso Neste mbito se n o houver outro acordo RRC 59
128. da electricidade pelo que o estabelecimento de paralelos deve ser cauteloso Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o 50 Interrup o por falta de pagamento O regulamento dever prever expressamente a interrup o de abastecimento por falta de pagamento do cliente ao comercializador seja este de ltimo recurso ou do mercado livre O comercializador de ltimo recurso est obrigado a assegurar o fornecimento de g s natural a todos os consumidores ligados rede ficando sujeito ao regime de tarifas e pre os regulados entre outras obriga es de servi o p blico especiais Os comercializadores que actuam no mercado exercem a sua actividade de forma livre podendo fazer cessar o contrato de fornecimento em caso de falta de pagamento A interrup o do fornecimento ocorrer se decorrido o prazo previsto para a mudan a de comercializador o cliente n o celebrar contrato com outro comercializador 51 Comercializa o de ltimo recurso A atribui o de prioridade ao abastecimento de CCGTs em detrimento da Distribui o que o regulamento estabelece para o Comercializador de ltimo recurso grossista n o aceit vel n o s porque contraria o Acolhe se o coment rio efectuado tendo o RRC sido alterado no sentido de estabelecer a fornecimento prioridade de pelo comercializador de ltimo recurso grossista RRC 71
129. da capacidade m xima efectiva considerando as restri es t cnicas da capacidade dispon vel para fins comerciais e da capacidade efectivamente utilizada A informa o solicitada no artigo 16 da vers o final do RARII permite tamb m aos clientes um conhecimento gen rico das infra estruturas que utilizam e pagam De notar ainda que a presta o de informa o peri dica sobre as infra estruturas aos agentes de mercado dever tornar se uma pr tica corrente independentemente do grau de utiliza o das RARII 489 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE infra estruturas No caso particular das redes de distribui o os pontos relevantes s o partida os pontos de liga o entre diferentes n veis de press o PRM de 2 2 e 3 classes e os pontos de liga o entre as UAG e as respectivas redes de distribui o local Neste caso n o parece excessivo o numero de pontos relevantes uma vez que de acordo com a Caracteriza o do Sector do G s Natural em Portugal elaborada pela ERSE com base em informa o prestada pelas empresas estes eram em 2002 de 318 PRM 162 de 2 classe e 156 de 3 classe e 7 UAG para o total das redes de distribui o De notar por fim que os operadores das infra estruturas j t m dispon vel e ter o de fornecer ERSE
130. data de mudan a do ano g s A confirmarem se estes pressupostos a proposta da ERSE obt m a nossa discord ncia pois 1 dificulta a oferta conjunta de energia el ctrica e g s natural devido s distintas datas de actualiza o de tarifas 2 revela se desfavor vel para o cliente pois impossibilita o usufruto das vantagens que adviriam da an lise da factura energ tica na sua globalidade sempre que haja consumos conjuntos de g s natural e electricidade 3 afecta a rela o comercial entre os comercializadores e os clientes ao faz la depender a meio do ano civil no caso da oferta de g s natural ou em mais do que um momento anual no caso da oferta conjunta de g s natural e energia el ctrica da altera o de tarifas publicadas pela Entidade Reguladora Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 1 RT 301 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT UNI N FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 117 Plano de 2 Apesar dos planos de promo o da efici ncia nos sectores do Promo o da Efici ncia no Consumo Na proposta da ERSE s o colocadas diversas quest es para as quais entendemos que os comercializadores poder o dar um contributo valioso aliado respectiva experi ncia em outros mercados pelo que estas entidades dever o ser consultadas previamente publ
131. de g s natural 2 3 4 TARIFAS DE USO DA REDE DE DISTRIBUI O Na proposta de Regulamento Tarif rio considerava se que dadas as caracter sticas do sistema portugu s nomeadamente a sua reduzida dimens o e atendendo s vantagens e desvantagens associadas ao modelo Selo Postal que a aplica o de uma tarifa de uso da rede de distribui o do tipo Selo Postal com uma abrang ncia zonal limitada rea de concess o de cada concession ria ou licenciada seria a forma mais adequada de tarifa o das redes de distribui o em Portugal A op o por um modelo de uniformidade tarif ria em todo o territ rio nacional vem refor ar o interesse de implementar uma tarifa tipo selo postal A estrutura da tarifa de uso da rede de distribui o deve ser definida com base nos custos incrementais de longo prazo CILP Os custos incrementais de longo prazo representam o melhor sinal pre o aos utilizadores de redes de distribui o de g s natural na medida em que incluem todos os custos 14 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL resultantes da utiliza o incremental das redes o que conduz a um nivel de utiliza o das redes socialmente eficiente Os CILP incluem todos os custos de capital e de opera o necess rios para que o sistema de distribui o possa fazer face evolu o da procura num per odo temporal suficientemente alargado Embora os custo
132. de informa o constar de contrato a celebrar entre o comercializador e os SUE aos clientes bem como a presta o de operadores das redes onde dever o igualmente constar os meios z x servi os que impliquem uma interven o adequados para a divulga o de informa o aos clientes uma vez S q p iq S a fee conjunta ou a necessidade de coordena o que o dever de informa o dos comercializadores para com os entre comercializadores e os operadores das clientes requer reciprocidade dos operadoras das redes para com os ES infra estruturas comercializadores 161 Contrato de fornecimento O artigo 178 da proposta de RRC estabelece no artigo n 178 que o contrato de fornecimento celebrado entre o comercializador e o cliente especifique 1 o n vel de qualidade dos servi os fornecidos bem como 2 os meios atrav s dos quais pode ser obtida informa o actualizada sobre as tarifas as mat rias que os contratos de fornecimento celebrados entre todos os comercializadores e os seus clientes devem especificar o caso dos servi os fornecidos e os n veis de RRC 157 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Em rela o ao 1 ponto consideramos relevante fazer a distin o entre qualidade de servi o t cnica e comercial send
133. de informa o peri dica sobre as infra estruturas aos agentes de mercado dever tornar se uma pr tica corrente independentemente do grau de utiliza o das infra estruturas No caso particular das redes de distribui o os pontos relevantes s o partida os pontos de liga o entre diferentes n veis de press o PRM de 2 2 e 3 classes e os pontos de liga o entre as UAG e as respectivas redes de distribui o local Neste caso n o parece excessivo o n mero de pontos relevantes uma vez que de acordo com a Caracteriza o do Sector do G s Natural em Portugal elaborada pela ERSE com base em informa o prestada pelas empresas estes eram em 2002 de 318 PRM 162 de 2 classe e 156 de 3 classe e 7 UAG para o total das redes de distribui o De notar por fim que os operadores das infra estruturas j t m dispon vel e ter o de fornecer ERSE no mbito do sistema de informa o grande parte da informa o referida no art 16 da vers o final do RARII pelo que a sua disponibiliza o aos agentes de mercado n o se traduz num incremento de trabalho quando comparado com o aumento de transpar ncia e conhecimento do RARII 499 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sector do g s natural que permite 89 Divulga o da Problema Identi
134. de leitura extraordin ria se por igual ou inferior a 10 000 m3 s poss vel se durante 12 meses facto imput vel ao cliente n o for poss vel o consecutivos o operador de rede n o tiver acesso ao equipamento para acesso ao equipamento de medi o para efeitos de leitura por facto imput vel ao cliente efeitos de leitura durante 6 meses Solu o Proposta ennsSeuiNOS Dever ser eliminado o par grafo 1 do Artigo em causa A obriga o dos clientes de conceder acesso aos equipamentos de medida e as consequ ncias previstas nos casos em que o acesso n o seja poss vel nomeadamente no que se refere a interrup es de fornecimento dever ser tratada de forma semelhante para todos os clientes tal como previsto no par grafo 2 deste mesmo Artigo Para al m disso considera se que a n o acessibilidade ao local durante 12 meses poria em causa a realiza o de acertos os quais dever o ser feitos at 6 meses conforme previsto neste Regulamento no Artigo 200 e na Lei 23 96 136 Mudan a de comercializador A ERSE entende que n o devem ser Problema Identificado O cliente tem o direito de mudar de comercializador de g s natural at 4 vezes em cada per odo de 12 meses consecutivos n o podendo ser de comercializador que n o se prendam com as colocadas objec es mudan a que j se encontram definidas n mero de RRC 140 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA
135. deve ser sacrificada permitindo a explicita o plena daquele princ pio para que seja usada de forma transparente e n o discriminat ria induzindo o uso correcto das infra estruturas As entradas s o nos sistemas de transporte de g s e por natureza os pontos de maior congestionamento potencial pelo facto de condicionarem a capacidade de transporte no seu todo e incorporarem uma melhor medida desse transporte por serem v rios pa ses europeus v o no sentido de escolher alguns meses para o per odo de ponta No entanto caso o operador da rede de transporte apresente uma proposta devidamente justificada para a considera o de um per odo diferente este ser aceite nos termos previstos no Regulamento Tarif rio Nesse caso poder ser estudada a hip tese mencionada que d a entender que os per odos de ponta deveriam ser essencialmente os dias teis No que respeita capacidade contratada alterou se a sua designa o para capacidade utilizada considerando se que a sua forma de c lculo vantajosa na medida em que pelo facto de ser de actualiza o autom tica permite reduzir custos burocr ticos associados necessidade de altera o da capacidade pelos utilizadores e uma forma mais justa num contexto de falta de informa o por parte de alguns clientes fornecendo sinais semelhantes ao da vari vel proposta Adicionalmente importa referir que a escolha de um modelo tarif rio do tipo selo post
136. diversas infra estruturas estando os procedimentos associados estabelecidos no Regulamento de Opera o das Infra estruturas RARII 441 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 27 Contratos de Existe um lapso na listagem de contratos de longo prazo O art 34 da vers o final do RARII foi alterado de modo a incluir longo prazo existentes referida no Artigo 36 por n o estar referido o uma nova al nea relativa ao contrato de fornecimento de GNL com Falta de um terceiro contrato celebrado com a Nig ria LNG e j referenciado origem na Nig ria celebrado em Fevereiro de 2002 v lido at contrato nas outras Propostas de Regulamentos apresentadas pela 2025 6 ERSE 28 Contratos de Futuramente quando existirem contratos de aprovisionamento Ver resposta a coment rio geral n 2 6 longo prazo distintos dos actuais consideramos que o disposto no n 3 deste Artigo se afigura de dif cil aplica o dada a impossibilidade pr tica de se conhecer num dado momento a proveni ncia do g s natural em quest o mantendo se no entanto a necessidade estrutural de assegurar a capacidade necess ria para a utiliza o dos contratos de aprovisionamento de longo prazo referidos neste Artigo RARII 442 Discuss o dos Comentarios Proposta de
137. do Problema identificado O aumento proposto dilataria excessivamente Toe imeno por acia No ponto 2 deste artigo s o estabelecidos prazos para a reposi o do Op prazo der re opoBle E gago selo tido imput vel ao cliente A cancelamento da d vida o distribuidor pode servi o ap s o pagamento das quantidades em d vida Os prazos on 7 E Mote pi s interromper novamente o fornecimento definidos nas al neas b e c n o permitem a verifica o do cancelamento da d vida na medida em que s o inferiores aos prazos aplicando nove penaliza o pelo que dispos a de todas as garantias sem necessidade que as requeridos pelo sistema banc rio para tornar efectivos os pagamentos mesmas degradem a qualidade de servi o solu ao proposta devida aos clientes deste servi o p blico Alterar a redac o do ponto 2 para Ultrapassada a situa o que deu essencial origem interrup o do fornecimento e assegurada a boa cobran a de todos os pagamentos determinados legalmente o operador da rede de distribui o deve repor o fornecimento de g s natural nos seguintes prazos 82 Deveres para com os Problema identificado A ERSE procedeu altera o do regulamento clientes com necessidades especiais A al nea b do ponto 1 estabelece que os comercializadores devem instalar e manter operacionais equipamentos que permitam a detec o e sinaliza o de fugas nas instala es dos clientes com limita es no dom nio do o
138. do interrup o decorrente do restabelecimento fornecimento na sequ ncia de incumprimento contratual imput vel ao cliente A falta de pagamento ao comercializador de ltimo recurso constitui fundamento para a interrup o do fornecimento de g s natural RRC 117 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Neste sentido acresce referir que al m da abertura do mercado de gas natural aos clientes dom sticos so estar prevista para 1 de Janeiro de 2010 a falta de pagamento ao comercializador livre n o considerada motivo para a interrup o do fornecimento podendo o comercializador apenas fazer cessar o contrato ap s decorrido um prazo a definir na metodologia a adoptar na gest o do processo de mudan a de comercializador 110 Periodicidade de leitura e factura o apesar de prevista a possibilidade da periodicidade de factura o estar sujeita a acordo institu da a regra de factura o bimestral da qual se discorda como referido por poder representar um maior esfor o para o consumidor dados os valores elevados em causa conjugados com as pr ticas de estimativas e acertos Em nossa opini o justifica se ainda a realiza o de leituras reais conjuntas com os prazos de factura o e uma nova metodologia para regular os prazos d
139. do g s natural a factura deve conter informa o clara sobre o modo de convers o daquela unidade de medida para kWh para efeitos de factura o Recorda se que esta altera o vai de encontro s sugest es recolhidas pela ERSE no mbito do an ncio de proposta de regulamenta o realizada pela ERSE em 2004 Contudo para facilitar a compreens o do modo de convers o da unidade de medida enquanto n o estiverem em vigor as tarifas e pre os a aprovar pela ERSE n o haver altera es da factura o Neste contexto a ERSE introduziu no RRC uma norma RRC 39 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE transit ria sobre esta mat ria indicando que a mesma s entrar em vigor aquando da publica o das tarifas e pre os a aprovar pela ERSE 1 de Julho de 2007 8 Defini es e conceito de consumidor As defini es constantes dos Regulamentos devem ser revistas e em alguns casos complementadas por forma a que fiquem inclu dos todos os termos que constam do clausulado como por exemplo o caso da defini o de contratos de longo prazo em regime de take or pay e de gestor do sistema e de maneira a clarificar alguns conceitos como o de perdas e autoconsumos e compatibilizar os termos cliente e consumidor com a Lei n 24 9
140. dos eventuais pagamentos no mbito dos leil es os agentes de mercado s ter o de pagar as tarifas de uso das v rias infra estruturas que efectivamente utilizarem 96 Informa o para efeitos do acesso Artigos 45 e 46 Informa o Geral Relativa s Infra estruturas e Capacidade das Infra estruturas Coment rio Dever o ser tidos em conta os coment rios efectuados aos Artigos 18 e 19 No que diz respeito descri o pormenorizada a ERSE esclarece que a al nea a do n 2 do art 16 da vers o final do RARII se refere aos mapas com o tra ado dos gasodutos e redes locais 1 2 e 3 escal es e localiza o dos principais equipamentos BV JCT GRMS CTS e PRM de 2 e 3 classes actualmente j disponibilizados quer pela Transg s quer pelos operadores das RARII 505 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE redes de distribui o Relativamente informa o excessiva a ERSE entende que til para os agentes de mercado ter conhecimento n o s das potencialidades de cada infra estrutura mas tamb m de como estas est o a ser utilizadas nomeadamente atrav s do conhecimento das caracter sticas dos principais equipamentos nomeadamente comprimento e n vel de press o dos gasodutos de 1 e
141. dos pre os de rede de AP optimizarem os seus custos de acesso por tratar com energia apresentarem diferencia o por per odo de ponta e o mesmo pre o consumos com e sem modula o intra semanal per odo fora de ponta o que n o se considera adequado por n o explicitar a natureza A escolha dos per odos de ponta deve ser determinada com dos custos incorridos pela rede AP para servir estes dois tipos de base em estudos de utiliza o da infra estrutura As pr ticas em RT 249 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE utilizador Este facto ainda mais relevante quando se use como medida o caudal de ponta nas sa das com base na m dia di ria dos dois meses mais frios como proposto no RT As tarifas s o consideradas aditivas quando existe um processo nico e objectivo de calcular os custos incorridos em cada actividade da cadeia de valor permitindo de forma independente conhecer contratar e adicionar cada custo na forma o do pre o final evitando desta forma cruzamento de pre os de natureza diferente que podem induzir subsidia o cruzada ou sinais econ micos contradit rios com o princ pio da efici ncia Consideramos a aditividade um elemento essencial do tarif rio Exactamente por isso defendemos que a simultaneidade pr pria das redes de transporte n o
142. dura es e prazos de den ncia dever o ser estabelecidos caso a caso no contrato comercial estabelecido entre o comercializador do mercado livre e o cliente devendo apenas ser fixadas as condi es que regem os contratos com os comercializadores de ltimo recurso A dura o do contrato de fornecimento celebrado com os clientes dom sticos e outros com consumos inferiores ou iguais a 10 000 m apenas est sujeita a regulamenta o quando a outra parte um comercializador de ltimo recurso Neste mbito se n o houver outro acordo entre as partes a dura o do contrato ser mensal No mercado a comercializa o livre apenas dependente do acordo das partes sendo que para o segmento de clientes identificado s est prevista para 1 de Janeiro de 2010 a respectiva participa o no mercado 166 Cau o Uma vez que consideramos os per odos de consumo propostos aos c lculo do valor da cau o e consequentemente a garantia a prestar pelos comercializadores no quais corresponde o mbito do contrato de uso das infraestruturas muito extensos propomos o respectivo encurtamento e a sua associa o aos prazos para cessa o do contrato de fornecimento por incumprimento do As regras estabelecidas para o c lculo do valor das cau es s t m aplica o no mbito da comercializa o de ltimo recurso Os per odos de consumo considerados para efeitos de c lculo do valor d
143. e periodicidade bimestral da factura o Por sua vez a fixa o de uma data nica como limite de pagamento de todas as facturas emitidas por todos os comercializadores de ltimo recurso considerando o universo de clientes em causa tornar se ia impratic vel e incomport vel ao n vel de custos com impacte negativo para os consumidores 104 Cau o A interpreta o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro para A presta o de cau o no mbito do mercado RRC 112 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE permitir a introdu o de cau o de acesso ao servi o a consumidores por parte dos comercializadores merece reserva Na perspectiva do Instituto do Consumidor a legisla o que regula esta mat ria relativa ao sistema de cau es nos Servi os P blicos Essenciais atende natureza do servi o e n o a quem o presta livre n o objecto de regulamenta o De acordo com as suas compet ncias a ERSE estabelece as regras sobre esta mat ria na comercializa o de ltimo recurso sujeita sua regula o tendo por refer ncia as disposi es legais aplic veis designadamente o Decreto Lei n 195 99 de 8 de Julho Este diploma prev que o direito de exigir apresenta o de cau o n
144. em sede de sub regulamenta o A sub regulamenta o encerra ainda a vantagem de proporcionar uma discuss o mais detalhada e prolongada de alguns assuntos com relev ncia mais pr tica mas indispens veis exequibilidade de qualquer modelo regulat rio Os regulamentos do sector do g s natural estabelecem efectivamente a necessidade de envio de uma quantidade significativa de informa o ERSE incluindo propostas concretas sobre determinadas 31 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL medidas a adoptar Os prazos propostos para a disponibiliza o da informa o prevista s o propositadamente desfasados no tempo procurando evitar sobrecarga s empresas reguladas considerando se caso a caso o grau de complexidade da mat ria em causa Outros prazos foram estabelecidos tendo em conta os pr prios prazos necess rios an lise e aprova o pela ERSE das medidas regulat rias previstas S o exemplo desta ltima situa o as datas limite para apresenta o de propostas sobre os pre os dos servi os regulados ou da pr pria informa o que servir de suporte fixa o anual das tarifas e pre os Refira se no entanto que se encontram previstos prazos suficientemente longos para submeter aprova o da ERSE propostas de alguns documentos como o caso do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas o contrato de fornecimento entre o comercializador de ltimo
145. entender t m express o 75 Indicadores gerais de ii Problema identificado continuidade de fornecimento Redes de Distribui o Os clientes ligados s redes de distribui o pertencentes essencialmente ao segmento dom stico t m em geral consumos muito baixos Por outro lado o abastecimento aos clientes industriais ligados a estas redes fundamental para a continuidade dos respectivos processos produtivos o que se traduz numa necessidade de lhes ser assegurada a continuidade de servi o e consequentemente numa necessidade de minimizar qualquer poss vel interrup o Assim salvo situa es muito excepcionais que podem ser monitorizadas caso a caso o valor da energia n o fornecida devido a interrup es n o significativo mas muito dif cil de estimar com precis o na medida em Uma vez que o impacto de uma interrup o varia com diversos factores nomeadamente com a hora de ocorr ncia e com o tipo de clientes afectados considerou se que a avalia o da continuidade de servi o deveria atender n o s ocorr ncia de interrup es mas tamb m considerar o seu impacto em termos de energia n o fornecida Assim propuseram se os dois indicadores Energia N o Fornecida ENF e Tempo de Interrup o Equivalente TIE RQS 392 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N
146. estando de acordo com a pr tica da ind stria e sendo muito semelhante ao aplicado no sector el ctrico apresenta alguns riscos potenciais que se recomenda sejam avaliados em conjunto com os agentes e operadores de mercado Esta quest o emerge de forma mais evidente quando se verifica ao n vel do sistema tarif rio e no que diz respeito ao uso de capacidade que os pagamentos que os agentes de mercado devem fazer aos operadores das infra estruturas pela respectiva utiliza o dependem de termos de capacidade que t m a ver com a utiliza o real de capacidade verificada em per odos passados valor di rio m ximo dos ltimos doze meses e valor m dio di rio dos meses do per odo de ponta por exemplo A solu o para estas quest es passa pela implementa o de mecanismos de reserva pr via de capacidade com um custo RARII 475 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE associado e dos mecanismos adequados de trading de capacidade entre agentes de mercado bem como de um regime de penaliza es para desincentivar a viola o de limites ou a utiliza o indevida dessa capacidades 60 Atribui o da 3 3 Programa es Nomea es e Reserva de Capacidades O RARII foi alterado de forma a que os agentes de mercado capacidade informem n o s os operadores das infra estrutu
147. estruturas sem que se permita a identifica o detalhada dos diversos locais 78 Informa o Coment rio A ERSE entende que til para os agentes de mercado ter para efeitos do sels p a conhecimento n o s das potencialidades de cada infra estrutura A informa o exaustiva solicitada nas al neas b a e n o traz acesso mas tamb m de como estas est o a ser utilizadas nomeadamente valor acrescentado ao processo de abertura de mercado ou de Informa o _ atrav s do conhecimento das caracter sticas dos principais desenvolvimento das infra estruturas sobretudo no que respeita exaustiva R ERNE E equipamentos nomeadamente comprimento e n vel de press o s redes de distribui o uma vez que a capacidade actualmente Redes de dos gasodutos de 1 e 2 escal es e redes locais de 3 escal o existente permite assegurar os consumos actuais e previstos no distribui o n mero e n vel de press o dos ramais de 4 escal o futuro a m dio prazo Sugere se que esta informa o deva ser disponibilizada em zonas onde se perspective a ocorr ncia de congestionamento f sico ou apenas no caso de ser questionado por parte dos operadores das redes o abastecimento a algum cliente espec fico caracter sticas de BV JCT GRMS CTS PRM de 2 e 3 classes e caracter sticas dos equipamentos dos terminais de GNL e dos armazenamentos subterr neos e dos valores da capacidade t cnica
148. estudos ser o objecto de aprova o pela ERSE operadores de rede com base em proposta dos Por outro lado o artigo 101 j menciona a de de aconselhamento obriga o informa o e sendo a publica o de folhetos informativos um dos instrumentos mencionados para a concretiza o de tal obriga o gen rica Em todo o caso foi alterada a al nea b do n 3 do artigo 101 no sentido de explicitar a de possibilidade de serem devidos encargos com obriga o informa o quanto a realiza o de estudos para or amenta o RRC 53 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 28 Leitura dos equipamentos de O constante no artigo 142 n 3 deve ser previamente comunicado ao Esta sugest o ser considerada aquando da medi o cliente devendo constar igualmente do contrato subscrito pelo aprova o das condi oes gerais dos contratos mesmos de fornecimento 29 Periodicidade de leitura No que toca ao n 5 al nea b entende se que a respectiva leitura Ver coment rio geral sobre esta mat ria devia ser mensal por forma a n o prejudicar o cliente Deve consagrar pontos se a obriga o do prestador de servi os proceder leitura de seis em seis meses Pelo que deve ser eliminada a palavra deve da al
149. factura o a periodicidade bimestral aplicada factura o j prevista na proposta de RRC acompanhada por uma periodicidade semelhante no lado das leituras re ne os requisitos necess rios para ser considerada ideal para as duas actividades incremento da qualidade do servi o Ver coment rio geral ponto 2 8 sobre esta mat ria RRC 38 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE prestado sem um aumento significativo dos custos a suportar pelo sistema O Conselho Consultivo recomenda no entanto que os operadores no mercado comecem a repartir com os seus clientes os benef cios que lhe possam advir da ades o por aqueles a certas formas de pagamento 7 Factura o em kWh tamb m a quest o da unidade de medi o e factura o kWh cuja implementa o pr tica dever ser acompanhada por uma forte estabelecida na Proposta de Regulamentos o campanha de sensibiliza o e informa o junto dos consumidores uma vez que se prev que esta medida venha a ser fonte de contesta o e de reclama es sobretudo ao n vel dos clientes dom sticos com contadores que t m como unidade de medida o mo Visando a informa o dos consumidores o RRC prev que nos casos em que utilizado m como unidade de medida
150. injec o quer a extrac o no armazenamento subterr neo dado que a quantidade de g s natural colocada no armazenamento coincide com a quantidade que retirada De notar ainda que esta abordagem est de acordo com o estabelecido no Regulamento Tarif rio relativamente ao regime tarif rio aplicado ao armazenamento subterr neo 39 Investimentos Divulga o e participa o agentes de mercado 5 5 Informa o sobre investimento em infra estruturas Seria importante que os agentes de mercado tivessem conhecimento o mais antecipado poss vel dos potenciais projectos de desenvolvimento de infra estruturas mesmo a prazos superiores aos tr s anos referidos no artigo 28 Poderiam assim inclusive transmitir aos operadores de infra estrutura o seu interesse na concretiza o de tais projectos ajudando os a entender as prioridades dos utilizadores A ERSE concorda com o princ pio geral do planeamento das infra estruturas de participa o dos agentes de mercado de forma a adequar o desenvolvimento das infra estruturas s efectivas necessidades do sector do g s natural No entanto de acordo com o art 12 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho o planeamento da RNTIAT compete DGGE A art 26 da vers o final do RARII apenas se refere ao envio ERSE de informa o relativa aos investimentos para efeitos de reconhecimento na base de activos e para c lculo das tarifas 40
151. instala es dos clientes se encontram ligadas s infra estruturas n o se prev a recusa de acesso Em caso de congestionamentos as regras e procedimentos a aplicar s o os definidos no mecanismo de resolu o de congestionamentos de acordo com o artigo 41 da vers o final do RARII O modelo adoptado pela ERSE assenta no pressuposto n o existente no restante mercado europeu de g s natural de que em Portugal existe um sobredimensionamento das infra estruturas verificando se que em regime normal de funcionamento existe capacidade suficiente nas infra estruturas para satisfazer todos as solicita es Pressup e se ainda que com base num correcto planeamento das infra estruturas sob responsabilidade da DGGE esta situa o se mantenha no futuro RARII 465 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII GAS NATURAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 51 Acesso ao Os crit rios de acceso ao Armazenamento subterr neo Foi acrescentado um novo artigo 40 na vers o final do RARII que armazenamen deveri o se basear em regras certas e transparentes prev a exist ncia de um mecanismo que estabelece as regras e to subterr neo procedimentos associados atribui o da capacidade dos armazenamentos subterr neos cuja proposta ser apresentada ERSE para aprova o no prazo de 150 dias ap s a entrada em vigor do regulame
152. j existentes e que previamente estavam vocacionadas para a veicula o de outros gases combust veis Tendo em conta que apenas os equipamentos a montante da v lvula de corte geral das instala es integram as redes os investimentos dos operadores de rede em infra estruturas que se encontram a jusante desse ponto quando aceites para efeitos de regula o tarif ria ser o repercutidos em imobilizado incorp reo J os custos com a aquisi o de redes designadamente as que constituem urbaniza es ou as que servem para fornecer outros gases combust veis a n cleos habitacionais existentes tendo em conta a sua natureza s o considerados imobilizados corp reos 47 Activos a remunerar b Os activos existentes no Ano 1 da regula o devem ser nos termos do Decreto lei de desenvolvimento do D L 30 2006 inflacionados a contar da data da sua contabiliza o Os activos corp reos e incorp reos a considerar para efeitos de regula o s o os que resultarem do processo de reavalia o ao abrigo do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho data do in cio da nova concess o e ao custo de aquisi o ou constru o para os bens adquiridos posteriormente RT 208 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 48 Taxa de c A taxa de remunera
153. mercado tipo de consumidor localiza o geogr fica e as caracter sticas t cnicas inerentes a cada rede implicam custos diferentes por operador de rede de distribui o A aplica o de uma tarifa uniforme implica que passe a existir um desvio entre os proveitos permitidos e os proveitos facturados mantendo se todas as restantes componentes constantes para cada operador da rede de distribui o A metodologia de c lculo para a compensa o pela aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o inclui DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL 4 O c lculo dos proveitos permitidos da actividade de Distribui o de g s natural por operador da rede de distribui o 5 O c lculo das tarifas de Uso da Rede de Distribui o 6 O c lculo da compensa o pela aplica o das tarifas de Uso da Rede de Distribui o por operador da rede de distribui o COMPENSA O PELA APLICA O DAS TARIFAS DE COMERCIALIZA O POR ESCAL O DE CONSUMO Alguns factores como sejam a data de in cio da actividade as metas atingidas relativamente ao previsto a dimens o do mercado potencial o grau de penetra o no mercado e o tipo de consumidor implicam custos diferentes por comercializador de ltimo recurso retalhista A aplica o de uma tarifa uniforme implica que passe a existir um desvio entre os proveitos permitidos e os proveitos facturados mantendo se todas
154. monitorizados de forma segura e fi vel nomeadamente a Concentra o de oxig nio b Concentra o de hidrog nio c Ponto de orvalho de hidrocarbonetos para press es at press o m xima de servi o d Concentra o de sulfureto de carbonilo e Concentra o de impurezas As caracter sticas do g s natural em quest o par metros de n o combust o est o associadas a quest es de corros o e deteriora o de equipamentos e aparelhos de g s natural e qualidade do g s natural como mat ria prima sendo assim importantes para efeitos de utiliza o do g s natural A CBP Common Business Practice da EASEE gas Harmonization of Natural Gas Quality recomenda n o s a monitoriza o dos par metros em causa com excep o do hidrog nio como tamb m a sua varia o dentro de limites especificados De igual modo a Resoluci n de 13 de Mar o de 2006 atrav s da qual s o aprovados os protocolos de detalhe das normas de gest o t cnica do sistema de g s de Espanha estabelece limites para estes par metros com excep o do hidrog nio RQS 317 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A monitoriza o e controlo do hidrog nio s o necess rios devido a quest es de estabilidade da chama risco de reto
155. no mbito do sistema de informa o grande parte da informa o referida no artigo 16 da vers o final do RARII pelo que a sua disponibiliza o aos agentes de mercado n o se traduz num incremento de trabalho quando comparado com o aumento de transpar ncia e conhecimento do sector do g s natural que permite 79 Informa o para efeitos do acesso Relativamente ao estabelecido no n 3 entende se que devem ser os agentes de mercado a identificar e informar os operadores interesse de das redes sobre as potenciais zonas de A ERSE concorda com o princ pio geral do planeamento das infra estruturas de participa o dos agentes de mercado de forma a adequar o desenvolvimento das infra estruturas s efectivas RARII 490 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Desenvolvimen desenvolvimento futuro assegurando se desta forma que o hnecessidades do sector do g s natural No entanto de acordo com tos futuros crescimento das redes promovido pelas necessidades dejo art 12 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho o mercado e n o o contr rio planeamento da RNTIAT compete DGGE O n 3 do art 16 apenas refere que a informa o prestada aos agentes de mercado para efeitos de acesso s infra estruturas deve permitir identifica
156. nos temos do art 10 da Lei n 23 96 de 26 de Julho J n o podemos concordar em absoluto com o facto de muito embora no texto proposto n o ser feita qualquer distin o entre clientes cujos equipamentos de medi o estejam acess veis ou n o acess veis ao operador da rede de distribui o a verdade que no Anexo procedimentos de c lculo dos indicadores gerais e individuais de qualidade comercial tal distin o vir lamentavelmente estabelecida distinguindo e discriminando consumidores e eventualmente vir a distinguir e discriminar operadores em fun o das suas reas de explora o da actividade partes Neste sentido o RQS foi tamb m alterado O indicador de leitura do equipamento de medi o manteve se como indicador geral cuja leitura dever ser efectuada de 60 em 60 dias para todos os clientes O indicador passa a aplicar se a todos os contadores independentemente dos respectivos equipamentos se encontrarem no interior ou exterior do local de consumo Uma vez que a periodicidade de leitura imposta pelo RRC e s o conhecidas as dificuldade relativas leitura de contadores situados no interior dos fogos optou se por nesta fase n o atribuir um padr o a este indicador 28 Visita combinada Muito embora consideremos muito positivo e fundamental a previs o de um direito de compensa o por incumprimento do prazo por facto imput vel ao operador de rede de distribui
157. o proposta previa um alargamento do seu mbito aos fornecedores ela est excessivamente focalizada no comercializador regulado sendo as Ora delimita o do Objecto artigo 1 est expresso que restantes disposi es relativamente marginais logo na O presente regulamento estabelece os padr es m nimos de qualidade de servi o de natureza t cnica e comercial a que devem obedecer os servi os prestados no Sistema Nacional de Gas Natural SNGN A refer ncia a padr es m nimos de natureza t cnica e comercial ajusta se em nosso entender universalidade do fornecimento e n o apenas parte regulada o que n o tem correspond ncia pr tica no documento Dado estarmos perante um SPE com os condicionalismos espec ficos n o se concorda com a abordagem proposta e sugere se qualidade de servi o sendo mais exigente para os comercializadores de ltimo recurso do que para os comercializadores em regime de mercado Os comercializadores em regime de mercado podem optar por formas de relacionamento com o cliente que v o de encontro s necessidades do segmento de mercado que pretendem atingir ou das necessidades espec ficas de cada cliente O relacionamento entre cliente e comercializador pode ser assegurado por diversos meios e modalidades RQS 369 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC
158. o considera aceit vel num sistema tarif rio justo eficiente e transparente Um termo tarif rio fixo n o corresponde necessariamente a um consumo m nimo importante distinguir entre situa es em que de facto isso acontece da situa o proposta na regulamenta o De facto caso as tarifas tenham um termo fixo associado a um consumo e obriguem o cliente a pagar quer consuma quer n o o referido valor podemos estar na presen a de um consumo m nimo pr pago N o o caso da proposta da ERSE O termo fixo corresponde a custos de leitura medida e factura o que n o variam com a energia ou com a capacidade utilizada Dependem apenas do facto do cliente estar ligado e ter os seus consumos medidos e facturados Importa referir que para os fornecimentos em BP para consumos inferiores a 10 000 m o pre o fixo em euros por m s inclui para al m dos custos de leitura medida e factura o custos de capacidade utilizada associada aos tro os perif ricos da rede de RT 187 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE distribui o Por outro lado um sistema tarif rio com muitos escal es de consumos e com pre os muito mais baixos medida que se sobe de escal o pode incentivar ao sobre consumo para se alcan arem os pre os
159. o das tarifas de acordo com o n vel de press o de abastecimento aos clientes Artos 197 a 199 ir potenciar desequil brios entre consumidores que deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o Efectivamente n o nos parecer justo ou sequer justific vel que dois consumidores na mesma zona geogr fica com id nticos consumos e o mesmo tipo de leitura sejam sujeitos a pre os diferentes apenas porque s o abastecidos atrav s de redes a diferentes press es MP e BP situa o para a qual n o tiveram op o de escolha Ver coment rio geral ponto 2 3 sobre esta mat ria RRC 148 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 148 Mudan a de comercializador A metodologia e os procedimentos de mudan a De maneira a ser abrangente julgamos fazer sentido precaver e acesso ao registo do ponto l EDER a de comercializador sao objecto de proposta por determinadas situa es em que priori necess rio haver trocas de entrega Em Z 5 e parte da entidade encarregue de gerir o espec ficas de informa o as quais dever o ser transmitidas pelo a respectivo processo nomeadamente quanto ao operador das infra estruturas aos comercializadores designadamente rt ack igh tipo e a forma como se acede a informa o do no que diz respeito as necessidad
160. o do sistema No entanto os pre os a aplicar no mbito dos servi os interrupt veis devem ter uma contrapartida clara em termos dos custos evitados ao n vel da gest o do sistema As regras a adoptar ser o definidas no Regulamento de RT 185 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Opera o das Infra estruturas Os custos ser o considerados como um custo de gest o de sistema RT 186 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 23 Termo tarifario fixo e consumo minimo A contempla o de um termo tarif rio fixo previsto no artigo 194 al nea a configura a fixa o de um consumo m nimo que proibido pelo artigo 8 da Lei n 23 96 de 26 de Julho Pelo que se entende que este termo fixo deve ser eliminado na medida em que viola igualmente o princ pio do Direito Protec o dos Interesses Econ micos do consumidor previsto na Lei 24 96 de 31 de Julho e no artigo 60 n 1 da CRP sendo corol rio deste princ pio que o consumidor deve pagar t o s o que consome e na exacta medida em que consome A ERSE op e se pr tica de consumos m nimos que n
161. o operador da rede de distribui o necessita apenas de proceder a opera es simples Nada que o cliente tem reunidas as condi es necess rias e suficientes designadamente certificados de inspec o e outros aplic veis que permitam a marca o do agendamento RQS 403 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE refere relativamente necessidade do cliente dispor da documenta o pela distribuidora Assim sendo a ressalva requerida por lei o que deve acontecer para que a liga o possa ser sugerida n o parece necess ria uma vez que efectuada o indicador s se aplica quando o operador da Solic o dronosi rede de distribui o permite o agendamento Agregar no final do ponto 1 a seguinte redac o a abertura da v lvula de corte para que se possa iniciar o fornecimento O cliente dever dispor de toda a documenta o requerida pela lei 88 Atendimento telef nico i Problema identificado O padr o proposto pela ERSE est de acordo A percentagem em que o tempo de espera no atendimento telef nico Com o pedido EMON sim seciores similares inferior a 60 segundos estabelecida como padr o 85 obriga a um Aem disse os valores imonitonzados enr duas bat das tr s maiores distribuidoras encontram se refor o importante dos me
162. o prestado sem aumento significativo de custos Ver coment rios gerais sobre esta mat ria ponto 2 8 153 Pacha ENEN atendendo a que os consumidores dom sticos t m nos seus contadores a unidade de medida m3 ha que fazer campanhas de informa o e sensibiliza o junto dos consumidores divulgando a unidade de medida e factura o estabelecida na proposta de Regulamentos o KWh Visando a informa o dos consumidores o RRC prev que nos casos em que utilizado m como unidade de medida do g s natural a factura deve conter informa o clara sobre o modo de convers o daquela unidade de medida para kWh para efeitos de factura o Recorda se que esta altera o vai de encontro s sugest es recolhidas pela ERSE no mbito RRC 145 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE do an ncio de proposta de regulamenta o realizado pela ERSE em 2004 e n o suscitou qualquer coment rio em sentido contr rio na audi o p blica Contudo para evitar dificuldades de compreens o do modo de convers o da unidade de medida enquanto n o estiverem em vigor as tarifas e pre os a aprovar pela ERSE esta medida n o entrar em vigor Neste contexto a ERSE introduziu no RRC uma norma transit ria sobre esta mat ria indica
163. ordin rio devendo serem considerados apenas os contratos de fornecimento celebrados at publica o do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho Desta forma a sociedade Transg s enquanto titular dos contratos de abastecimento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados antes da publica o da Directiva 55 2003 CE dever cumprir com as obriga es de servi o p blico que adv m de ser respons vel por garantir o fornecimento de g s natural directa e indirectamente s tr s vertentes de consumo no SNGN atr s mencionadas at ao limite das quantidades contratadas no aprovisionamento podendo considerar se a sua actua o como sendo a de um comercializador global para o SNGN A conjuga o do que estabelece o artigo 66 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho a respeito da titularidade dos contratos de abastecimento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay e da atribui o de licen as de comercializa o de ltimo recurso a Transg s ser respons vel por assegurar o fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso retalhistas de forma indirecta j que a entidade respons vel por fornecer estas entidades o comercializador de ltimo recurso grossista Com base no Decreto Lei n 140 2006 desenhado o relacionamento comercial com separa o formal do comercializador de ltimo recurso da entidade respons vel por gerir os contratos de abastecimento de g s natu
164. para o transporte por rodovia As bases da concess o da actividade de transporte de g s natural atrav s da RNTGN referidas no Decreto Lei aprovado pelo Conselho de Ministros de 22 de Junho de 2006 n o prev em para a concession ria quaisquer obriga es no mbito da gest o centralizada do transporte de g s natural liquefeito por rodovia Neste contexto considera se que o Artigo 28 dever ser reformulado de forma a cumprir a legisla o Acresce ainda que uma eventual atribui o de responsabilidades ao operador da rede de transporte no abastecimento de GNL por rodovia teria s rios problemas de implementa o pr tica a partir do momento em que os clientes abastecidos por unidades aut nomas de g s UAG adquirissem o direito de mudan a de comercializador na sequ ncia da de GNL por rodovia previsto no Artigo 28 do Regulamento de Rela es Comerciais prev que seja o operador da rede de Transporte a entidade respons vel pela contrata o de transporte por rodovia para abastecimento das UAG e redes de distribui o locais No entanto quando os contratos de take or pay n o sejam suficientes para fornecer as quantidades necess rias para abastecimento de GNL o comercializador de ltimo recurso livre de contratar estas necessidades e o respectivo transporte por rodovia a outras RRC 121 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL
165. pelo pagamento dos servi os de interrup o e de restabelecimento aos operadores das redes sem preju zo do direito de regresso sobre os seus clientes Contudo como por um lado tais servi os podem ser solicitados directamente pelo cliente aos O servi o de interrup o e restabelecimento da exclusiva responsabilidade dos operadores das redes A responsabilidade dos comercializadores pelo pagamento dos pre os destes servi os obedece ao mesmo princ pio RRC 153 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE operadores das redes e por outro lado quando sejam solicitados por que preside obriga o de pagamento das interm dio do comercializador expressam a vontade do cliente tarifas de acesso s redes inclu das nas consideramos que a responsabilidade do comercializador dever ser facturas a apresentar aos clientes Refira se recompensada numa ptica de presta o de servi os aos ainda que no mbito do mercado liberalizado a operadores das redes e reflectir os custos inerentes aos processos interrup o de fornecimento por falta de de factura o e cobran a bem como os custos associados ao risco de pagamento s pode ocorrer ap s a cessa o n o pagamento do contrato decorrido o prazo definido para efeitos de mudan a de comercializador sem que o cliente ten
166. porque os clientes t m um consumo baixo Neste sentido a proposta regulamentar j alterada no sentido de garantir que os clientes em m dia press o com consumo inferior a 10 000 m v em o seu contador lido com periodicidade mensal Os pre os da leitura extraordin ria s o aprovados e publicados anualmente pela ERSE na sequ ncia de proposta apresentada pelos operadores das redes 2 9 OPERADOR LOG STICO DE MUDAN A DE COMERCIALIZADOR O Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho atribui ao operador log stico de mudan a de comercializador a responsabilidade pela gest o da mudan a de comercializador bem como a gest o dos equipamentos de medida e a recolha local ou dist ncia da informa o relativa aos dados de consumo O operador log stico de mudan a de comercializador assumir quando for constitu do a responsabilidade pelo desenvolvimento de actividades que actualmente est o atribu das aos operadores das redes designadamente Gest o dos equipamentos de medi o Leitura local e remota dos equipamentos de medi o Disponibiliza o de dados de consumo aos diferentes agentes que actuam no mercado Os operadores das redes continuam a ser respons veis pelo fornecimento instala o e manuten o dos equipamentos de medi o que se mant m na sua propriedade O artigo 44 do diploma anteriormente mencionado estabelece ainda que as fun es as condi es e os procedimentos aplic veis ao exerc
167. possuem a prerrogativa de solicitar junto dos seus clientes as garantias que considerem adequadas para cumprimento das obriga es contratuais RRC EDP N e ASSUNTO 63 Contrato de fornecimento Entendemos que um prazo m ximo de contrato para grandes clientes de tr s anos claramente insuficiente em particular com clientes que sejam grandes consumidores e eles pr prios com compromissos de Considerando os coment rios recebidos sobre esta mat ria a ERSE alterou o RRC estabelecendo que o prazo de dura o dos contratos de fornecimento com clientes de RRC 82 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE longo prazo como por exemplo os co geradores ou geradores independentes em ciclo combinado que muitas vezes financiam as suas instala es em regime de project finance o que obriga celebra o de contratos de longo prazo A dura o dos contratos deve ser deixada ao livre acordo entre as partes em particular para grandes clientes 10 000m estabelecido por livre acordo entre as partes consumo anual superior a n o fixando qualquer prazo m ximo para a dura o destes contratos sem preju zo da observ ncia das regras da concorr ncia 64 Periodicidade da factura o Imp e se desde logo uma correc o Todos os clientes dom
168. propostas no RT como indexada a consumos hist ricos e m dios n o reflectindo no transporte de AP os custos induzidos pelos utilizadores 17 Tarifas de entrada 2 O CT constata que a aditividade tarif ria aplic vel rede AP No documento justificativo da proposta de regulamenta o s o e sa da suportada na proposta de RT com recurso apenas aos consumos de sa da processo que elimina a oportunidade dos clientes por contrata o pr via de outros recursos associados rede de AP optimizarem os seus custos de acesso consideradas as v rias vantagens da aplica o de tarifas de entrada e sa da no que se refere utiliza o da rede de transporte No entanto nesta fase pelas raz es a expostas optou se por uma tarifa do tipo selo postal aplicada sa da Importa recordar que uma das vari veis de factura o aplicada sa da capacidade ou energia em per odos de ponta poderia ser aplicada entrada numa tarifa do tipo selo postal considerando o mesmo pre o para qualquer das entradas que s o em n mero muito reduzido no caso da nossa rede Resumindo o modelo adoptado embora seja baseado em tarifas aplicadas exclusivamente nas sa das em tudo semelhante a um modelo entrada sa da no qual s sa das aplicam se pre os de capacidade utilizada medida em cada uma das sa das e s entradas aplicam se pre os de capacidade ou energia em RT 182 DISCUSS O DOS COMENT RIOS
169. que vierem a ser publicados n o poder o em circunst ncia alguma conter regras que estejam em contradi o com o disposto na lei A este respeito refira se ainda que o anteprojecto do C digo do Consumidor recentemente em consulta p blica tamb m contempla esta designa o nos exactos pressupostos que decorrem da Directiva RQS 366 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A op o da ERSE de consagrar a cria o de c digos de conduta relativos a determinados m todos de venda tem por base a experi ncia recolhida noutros sectores de actividade designadamente o das telecomunica es no qual se registaram durante o per odo inicial de liberaliza o do mercado alguns casos de abuso no recurso a t cnicas de promo o de venda bem como a viola o de direitos de informa o dos clientes Importa ainda frisar que se considerou oportuno que as regras vinculativas sobre esta mat ria que se aplicam sempre que os fornecedores recorram a este tipo de contratos sejam completadas por disposi es volunt rias fomentando o compromisso e confian a do consumidor Nada impede que as associa es de consumidores bem como a ERSE se o considerarem pertinente terem a iniciativa de sugerir eventuais altera es aos referidos C digos de Condu
170. recurso livre de contratar estas necessidades e o respectivo transporte por rodovia a outras fontes de abastecimento Por outro lado n o se exclui a possibilidade de contrata o livre por parte dos restantes de GNL e transporte de GNL por rodovia para os seus comercializadores respectivo clientes eleg veis abastecidos a partir de UAG 114 Separa o organizativa das O operador da RNTGN de acordo com o DL 30 2006 por todas as A ERSE concorda com o coment rio tendo RRC 120 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE ELECTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE actividades do Operador da formas independente das actividades de fornecimento e sido alterado o n 2 do Artigo 29 da proposta Rede de Transporte comercializa o de g s Para al m da separa o entre as actividades de RRC no sentido de n o exigir a separa o de Transporte de GN e de Gest o T cnica Global do SNGN n o organizativa parece economicamente racional pretender se a individualiza o organizativa e mesmo contabil stica de outras sub actividades e fun es que a proposta da ERSE atribui ao ORT Esta individualiza o implicaria uma mais do que duplica o dos meios humanos actualmente afectos s duas actividades fundamentais 115 UAGs Transporte de GNL O modelo de gest o previsto
171. redac o dever ser alterada ou dever ser feita a respectiva remiss o para a legisla o Acolhe se o coment rio efectuado tendo o RRC sido alterado no sentido de estabelecer a de comercializador de ltimo recurso grossista prioridade fornecimento pelo aos comercializadores de ltimo recurso retalhistas 46 Liga o s redes Princ pios regulamentares e custos de reconvers o de infra estruturas Os princ pios estabelecidos no Cap tulo V para o estabelecimento de liga es s redes s o equivalentes aos estipulados para o sector el ctrico os quais dificilmente permitir o o desenvolvimento do mercado do g s natural tendo em conta a forte concorr ncia com formas alternativas de energia em mercados fortemente competitivos O coment rio efectuado mereceu da ERSE considera o quanto aos incentivos ao desenvolvimento das infra estruturas designadamente a rede de distribui o tendo sido efectuadas altera es no cap tulo V da proposta de RRC para permitir acentuar a RRC 67 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Neste sentido recomenda se a altera o destes princ pios por forma a flexibilidade end gena do modelo e definir que dotar as empresas de distribui o de g s natural
172. regaseifica o e carregamento atrav s do termo fixo Quanto referida fus o das tarifas de regaseifica o e recep o estava j prevista na proposta regulamentar na medida em que apenas se separam os termos tarif rios para maior transpar ncia na determina o desses pre os A tarifa de Uso do Terminal de GNL nica tendo uma estrutura tarif ria aditiva composta dos v rios RRC 84 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE termos tarif rios 67 Actividade de transporte por O modelo de gest o previsto para o transporte cami es cisternas Assume se que o estatu do no artigo 28 2 n o preclude a possibilidade de os comercializadores contratarem directamente a presta o deste servi o a empresas gestoras de frotas de camionagem devidamente licenciadas para este servi o espec fico de GNL por rodovia previsto no Artigo 28 do Regulamento de Rela es Comerciais prev que seja o operador da rede de Transporte a entidade respons vel pela contrata o de transporte por rodovia para abastecimento das UAG e redes de distribui o locais No entanto quando os contratos de Take or pay n o sejam suficientes para fornecer as quantidades necess rias para abastecimento de GNL o comercializador de ltimo recurso livre de contratar estas necess
173. se mant m na titularidade da Transg s SA e n o do comercializador de ltimo recurso grossista 113 Comercializador de ultimo recurso grossista Artigos 69 e 70 Problema Identificado Estes artigos prev em que a gest o dos Contratos de longo prazo em regime de Take or Pay celebrados em data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro uma actividade exercida pelo comercializador de ltimo recurso grossista o que n o est de acordo com o Decreto Lei entretanto aprovado Solu o Proposta Adaptar estes artigos para as condi es de compra de g s natural do comercializador de ltimo recurso grossista Transg s SA Em linha com o definido no Decreto Lei entretanto aprovado o pre o de venda de g s natural da Transg s SA ao comercializador de ltimo recurso grossista dever ser composto pelas seguintes parcelas Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 10 RT 297 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE a Custo m dio de aquisi o das quantidades contratadas resultante dos contratos de Take or Pay celebrados em data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro at ao limite de quantidades previsto nestes contratos b Ta
174. se mant m na titularidade da Transg s SA 126 Aquisi o de g s natural Acolhe se o coment rio efectuado tendo o Problema Identificado RRC sido alterado no sentido de estabelecer a RRC 131 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE prioridade de fornecimento pelo Obriga o de fornecimento com car cter priorit rio aos centros comercializador de ltimo recurso grossista electroprodutores aos comercializadores de ultimo recurso z retalhistas Solu o Proposta Eliminar Artigo em causa dado que o mesmo vai contra o que esta definido no contrato de concess o existente Por outro lado o sector el ctrico tem alternativas para produ o de electricidade contrariamente ao que se verifica no sector dom stico 127 Coloca o de quantidades A ERSE considera que os contratos de longo excedent rias de g s natural no mbito dos contratos de longo prazo Problema Identificado Vendas de quantidades excedent rias dos contratos de take or pay com partilha dos ganhos Solu o Proposta Eliminar o artigo em causa por o mesmo n o estar de acordo com o Decreto Lei aprovado ver tamb m o coment rio anterior relativamente aos artigos 57 e 58 prazo e em regime de take or pay s o um importante activo do sector do g s natural ha
175. seria permitido que os titulares das instala es de transporte obtivessem receitas dos leil es superiores aos seus custos reconhecidos conveniente que o operador da rede de transporte vigie o uso da capacidade em coordena o com os operadores das instala es Em casos de infra utiliza o continuada que possa ser causa de recusa de acesso a outros sujeitos no sistema o operador da rede de transporte teria a faculdade de decidir a redu o da capacidade reservada na sua parte n o utilizada RARII 469 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A reserva da capacidade nos pontos de entrada deveria estar associada aos agentes comercializadores e consumidores eleg veis que requeiram a reserva de capacidade A fim de facilitar a mudan a de comercializador e portanto o desenvolvimento da concorr ncia a reserva de capacidade nos pontos de sa da da rede de transporte seria associada ao cliente 55 Atribui o da capacidade Reafecta o da capacidade existente Em Portugal existe o risco de que a capacidade de entrada por gasoduto permane a concentrada nas m os da Transg s para o mercado portugu s e da G s Natural para o mercado espanhol Em consequ ncia as novas entradas s teriam a op o de trazer o seu pr prio g s atrav s de infra estrutur
176. tarif rio econ mico para consumidores desfavorecidos ou com consumos reduzidos Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 RT 241 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE No entanto ao contr rio do sector el ctrico aparentemente garantida a uniformidade contratual no caso do comercializador retalhista de ltimo recurso servi o universal mas o mesmo n o se verifica em rela o uniformidade tarif ria visto que estas podem divergir consoante o comercializador Esta situa o reflecte o estado actual do mercado mas em nosso entender a caracter stica do servi o n o deveria discriminar os consumidores consoante a zona ou comercializador e seria ben fico nesta nova fase do sector prever uma metodologia de uniformiza o garantindo os princ pios b sicos que devem presidir sua presta o tal como no sector el ctrico RT 242 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 83 Ano G s 2 4 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais A ERSE prop e a cria o do Ano G s definido como o per odo entre 1 de Julho e 30 de Junho do ano seguinte como base de toda
177. tarifa de uso das redes O modelo regulamentar proposto estabelece a liberdade negocial como primeiro crit rio para a defini o da partilha de encargos A ERSE entendeu que a liga o de grandes clientes s redes uma situa o em que a avalia o deve ser casu stica tendo presente os princ pios da transpar ncia e igualdade de tratamento bem como a indu o de efici ncia global no sistema Em concreto se o operador da rede e o cliente vierem a acordar que o primeiro suportar a dos modelo totalidade encargos o regulamentar n o exclui essa situa o sujeito RRC 137 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ao envio de informa o ERSE sobre os termos dos acordos 133 Fornecimento e instala o de Em face dos coment rios recebidos foi equipamentos de medi o Problema Identificado O cliente pode instalar um segundo equipamento de medi o com caracter sticas id nticas ou superiores ao equipamento fornecido para efeitos de dupla medi o Solu o Proposta Estando salvaguardadas toda a responsabilidade qualidade e isen o inerentes medi o pelo Operador da Rede vid Artigo 110 e 111 o requisito de uma medi o dupla por parte de um cliente deve configurar serem deste todos os encargos envolvidos na bo
178. tornando se muito respostas aos comentarios sobre o complexas para o sector do g s natural Regulamento Tarif rio Solu o Proposta A vari vel capacidade contratada passou a designar se capacidade utilizada com o A terminologia agora proposta muito diferente da pr tica actual do objectivo de evitar confus es com conceitos sector do g s natural pelo que as grandezas a medir dever o ser relacionados com a reserva de capacidade alteradas de forma a estarem de acordo com os conceitos de Foi celiminada a referencia a Vari vel Capacidade existentes nos contratos de fornecimento actualmente em capacidade tomada vigor e com os requisitos do processo de reserva e utiliza o das A a Em substitui o da vari vel de capacidade em capacidades das infra estruturas ver tamb m coment rios em conformidade ao RARII per odos de ponta as tarifas de uso das redes integram agora pre os de energia em per odos de ponta diferenciados dos pre os de energia fora de ponta 135 Leitura extraordin ria dos O regulamento foi alterado no sentido de Problema Identificado RRC 139 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE equipamentos de medi o prever a possibilidade de ser exigida a A realiza o de uma leitura extraordin ria para clientes com consumo realiza o
179. um sistema nico j que foi Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 Atentos ao coment rio apresentado alterou se a proposta permitindo que consumidores em BP com consumos superiores a um limiar a definir tendo em conta proposta a apresentar pelas empresas possam optar pelas tarifas de MP Por ltimo a capacidade em per odos de ponta foi eliminada tendo se introduzido a possibilidade de a energia apresentar pre os diferenciados entre os per odos de ponta e fora de ponta RT 222 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE assim concebido permitindo a manuten o da competitividade do sistema como um todo A n o ser assim poderemos ter um sistema de Baixa Press o muito caro impedindo o crescimento do sistema Alternativamente e ap s an lise do impacto ser de analisar a possibilidade de semelhan a do caso espanhol se determinar que para efeitos de tarifas a pagar todos os clientes acima de determinado limiar se encontram ligados a m dia press o A cria o de um termo de capacidade contratada pode justificar se apesar de hoje n o se anteverem problemas substanciais de congestionamento de redes Relativamente ao racional que preside cria o de uma capacidade em per odos de ponta parece desadequado da real
180. utiliza o de capacidade destas infra estruturas em condi es a aprovar pela ERSE Os custos associados gest o de sistema com recurso a estas reservas operacionais devem ser reconhecidos na tarifa de uso global do sistema 120 Gest o T cnica Global do Sistema Desequil brios Considera se de import ncia fundamental garantir que as situa es de desequil brio s o fortemente desincentivadas conforme referido pela ERSE Contudo o modo de articula o previsto entre o Acerto de Contas e o Gestor de Sistema desadequado Sendo o Gestor de Sistema a nica entidade que face s compet ncias que lhe est o cometidas regulamentarmente nomeadamente a gest o dos fluxos de g s e dos congestionamentos nas infra estruturas bem como a coordena o dos fluxos de informa o entre os diversos agentes ter condi es para detectar prever em primeira inst ncia a ocorr ncia de uma situa o de emerg ncia operacional resultante de um desequil brio grave o processo de comunica o deste tipo de situa o dever ser reformulado de modo a n o inviabilizar a avalia o A ERSE concorda com o coment rio pelo que foram introduzidas altera es redac o deste n mero no sentido de assegurar ao GS o efectivo acompanhamento da explora o e opera o do SNGN RRC 126 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL R
181. 112 est o muito em linha com o estabelecido no RRC do sector el ctrico tornando se complexas e muito diferentes da pr tica actual e da terminologia utilizada no sector do g s nomeadamente em Espanha Em particular as defini es de Capacidade Tomada Capacidade Contratada e Capacidade em Per odos de Ponta dever o ser alteradas por forma a estarem de acordo com os conceitos de existentes contratos de fornecimento capacidade nos actualmente em vigor por um lado e com os requisitos do Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 171 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE processo de reserva e utiliza o das capacidades das infra estruturas do sector do g s natural identificados no parecer relativo ao Regulamento de Acesso s Redes s Infra estruturas e s Interliga es do Sector do G s Natural 4 Impactes causados pela introdu o de tarifas por n vel de press o A varia o das tarifas de acordo com o n vel de press o de abastecimento aos clientes prevista nos Artigos 197 a 199 ir introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o De facto o desenvolvimento das redes de distribui o foi efectuado pelas empresas de distribui
182. 6 Relativamente defini o de contratos de longo prazo em regime de take or pay foi considerada a sua inclus o no artigo 3 da proposta de RRC No que se refere ao Gestor de Sistema entendendo se que se trata de uma fun o da actividade Gest o T cnica Global do Sistema a mesma devidamente identificada no artigo 30 da proposta de RRC n o necessitando de ser reiterada no artigo sobre as defini es No que respeita ao conceito de consumidor o artigo 7 da proposta de RRC tem como ep grafe Consumidores ou clientes sendo que no seu n 2 estabelecido que os conceitos de cliente e consumidor s o utilizados como tendo o mesmo significado Foi ainda adicionado um novo n mero ao RRC 40 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE mesmo preceito no qual se especifica a no o de cliente dom stico equiparando o ao consumidor nos termos do disposto na Lei n 24 96 de 31 de Julho para a qual se remete expressamente 9 An lise na generalidade A atribui o da gest o do transporte de GNL por rodovia para abastecimento das UAG s ao operador da rede de transporte deve merecer uma reflex o sobre o modo como esta gest o poder vir a ser exercida num ambiente de mercado liberalizado especialmente nos c
183. A DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de interesse p blico Fecho Facto imputavel ao cliente ou por acordo com o cliente 74 Indicadores gerais de continuidade de fornecimento Redes de Distribui o i Problema identificado Por princ pio os operadores de redes nas suas actividades de rotina incluindo as de manuten o n o cortam o g s aos seus clientes As opera es de manuten o programada s o normalmente realizadas em carga salvo as relacionadas com a renova o de redes na cidade de Lisboa Neste ltimo caso o tempo de corte aos clientes est perfeitamente controlado e monitorizado especificamente Os indicadores actualmente monitorizados pelo sector e apresentados ERSE permitem concluir claramente que os prazos de interrup o aos clientes n o t m express o e justificar a irrelev ncia do indicador em causa dura o m dia das interrup es por cliente Os cortes de servi o adv m essencialmente de danos causados por terceiros sendo de referir que mesmo estes raras vezes afectam um grande n mero de clientes e que o seu significado estat stico irrelevante No entanto a recolha e tratamento deste tipo de informa o atendendo a que a reposi o do servi o implica sempre uma visita a casa de cada cliente e um registo espec f
184. A ERSE 55 Indicadores gerais para o Armazenamento Subterr neo Falta acrescentar um ponto referindo que para efeitos do c lculo dos indicadores descritos apenas s o consideradas as situa es de responsabilidade dos operadores de armazenamento subterr neo Para esta infra estrutura optou se por estabelecer somente indicadores com o objectivo de recolha de informa o necess ria sua caracteriza o em termos de qualidade de servi o Tal como estabelecido na classifica o das interrup es e determina o dos indicadores de continuidade de servi o para as redes considera se essencial que a recolha e tratamento da informa o permita por um lado diferenciar as situa es de responsabilidade do operador da infra estrutura e por outro avaliar a qualidade de servi o sentida pelos clientes Nesse sentido necess rio proceder determina o de indicadores de uma determinada infra estrutura quer considerando as ocorr ncias da responsabilidade do operador quer as que est o fora da sua responsabilidade de forma separada Os procedimentos a observar no c lculo dos RQS 371 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE indicadores ser o objecto de norma complementar a aprovar pela ERSE ap s proposta dos operadores de
185. A diferencia o de tarifas por n vel de press o n o permitir reflectir nos clientes a verdadeira estrutura de custos associada distribui o em MP e em BP dado que os custos associados implementa o de rede de baixa press o s o substancialmente inferiores aos associados implementa o de rede de m dia press o nos casos em que devido s caracter sticas do cliente seja necess rio o abastecimento num n vel de press o superior isso gera custos adicionais para o sistema 4 De facto embora exista tend ncia para os clientes ligados rede de m dia press o corresponderem aos de maior consumo anual sempre que tecnicamente poss vel o abastecimento a grandes clientes em baixa press o gera ao sistema custos inferiores ao seu abastecimento em m dia ou alta press o cf exemplo da Marinha Grande onde grande parte das vidreiras se encontra ligada rede de baixa press o RT 181 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 16 Contrata o pr via 1 A contrata o pr via de capacidade nas infra estruturas Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais de capacidade imprescind vel no quadro da gest o eficiente dos recursos e do pontos 2 3 e 2 6 planeamento de movimenta o de g s est definida nas vari veis de factura o
186. AL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 93 Divulga o de informa o Por fim no texto da ERSE proposta a obrigatoriedade de divulgar os O regulamento imp e obriga es que ja pre os praticados nomeadamente atrav s de uma p gina na Internet resultam da lei designadamente do artigo 38 o que nos parece desajustado face ao regime de mercado em que os do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho comercializadores se enquadram Para al m disso de salientar que qualquer informa o que se poderia disponibilizar rapidamente se tornaria obsoleta tendo por base a evolu o do mercado de pre os livres em contraste com a evolu o natural do mercado n o regulado 94 Responsabilidade pela No artigo n 5 proposto que por um lado os comercializadores Os comercializadores celebram contratos de qualidade de servi o respondam pela qualidade de servi o aos clientes com os quais celebrem um contrato de fornecimento mas por outro lado tamb m seu dever informar os clientes sobre as mat rias que devem ser tratadas directamente com o respectivo operador da rede o que julgamos poder conduzir a interpreta es contradit rias Identificamos portanto a necessidade de clarificar o que se entende por responder pela qualidade de servi o e distinguir entre as responsabilidades de cada entidade no que diz respeito qualidade de servi o t cnica e qualidade de servi o
187. AS NATURAL 2 COMENTARIOS GERAIS 2 1 DEFINI O DE ANO GAS A defini o do ano g s tem implica es em toda a regulamenta o da ERSE em especial na opera o do sistema de g s natural e no estabelecimento do per odo tarif rio e de determina o dos proveitos permitidos s actividades reguladas Com efeito os mecanismos de programa o e nomea o das capacidades das infraestruturas s o estabelecidos em base anual coincidindo com o ano g s Em resposta a coment rios recebidos proposta da ERSE relativa ao ano g s salienta se que no espa o europeu a defini o do ano g s difere de pa s para pa s sendo que na maioria o ano g s n o coincide com o ano civil Uma das principais determinantes da defini o do ano g s relaciona se com a an lise dos custos e investimentos que permite determinar os proveitos permitidos de cada uma das actividades reguladas e posteriormente as tarifas pelo que se torna fundamental existirem contas fechadas das empresas que permitam por sua vez que sejam fechadas as contas reguladas das v rias actividades Com a entrada em bolsa destes grupos empresariais todas as empresas reguladas do sector do g s natural s o obrigadas a apresentar contas semestrais At ao momento apenas a Portg s por pertencer ao Grupo EDP obrigada a fechar contas ao semestre Sendo assim a defini o de ano g s adoptada pela ERSE compatibiliza se com o calend rio contabil stico das empresas
188. ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE detentoras de licen as de distribui o com menos de 100 000 clientes sem separa o jur dica de actividades previstas no art 31 do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro RARII 472 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 58 Ajustamento 3 1 Artigo 21 Factores de ajustamentos para perdas e auto O processo de medi o sendo inerente explora o das infra para perdas e autoconsumos Diferen as de medi o consumos As equa es de balan o energ tico utilizadas na ind stria de transporte de GN comparam o total das entradas com o total das sa das corrigindo estas ltimas das quantidades associadas aos auto consumos perdas no sistema e varia o de exist ncias fazendo se o fecho da equa o com uma parcela denominada diferen as de medi o Diferen as de Medi o Entradas Sa das Perdas e auto consumos Varia o de exist ncias Este conceito comum na ind stria do g s natural e nada tem a ver com anomalias ou avarias de equipamento de medi o erro humano na manuten o dos equipamentos ou erro na obten o de dados de consumo erros de medi o dado que resultam de factores ao n vel da incerteza da medi o que no g s natural muito superior ao que ocorr
189. Assim dar se ia o incentivo correcto aos agentes de uma forma simples e clara Eliminar a vari vel pot ncia m dia em horas de ponta por corresponder de facto a um termo de energia em horas de ponta 78 Tarifa de energia dos comercializadore 5 4 Conforme j referido anteriormente cf ponto 0 a tarifa de energia dos comercializadores de ltimo recurso deve ser A adop o da uniformidade tarif ria ao n vel da tarifa de Venda Clientes Finais implica tamb m uniformidade tarif ria ao n vel da alterada em tarifa de Energia pelo que a proposta foi RT 238 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE s de ltimo maximalista Assim todos os comercializadores dever o aplicar conformidade conforme se descreve no esclarecimento do recurso uma mesma tarifa de energia parte a eventual diferen a de cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 factores de perdas que dever cobrir os custos com a aquisi o a tarifa de Energia deve recuperar os custos de aquisi o de de energia incorridos pelo comercializador de ltimo recurso energia dos comercializadores de ltimo recurso determinados menos eficiente na contrata o do gas natural ou os custos om base nas aquisi es no mbito dos contratos take or pay e correspondentes a um cabaz de
190. DA ERSE 62 Contratos de uso Separa o transporte e distribui o 3 5 Contrata o do acesso s redes Ao contr rio do sector el ctrico ser mais simples e pr tico para o desenvolvimento do mercado a celebra o de contratos separados com a rede de transporte e com as distribuidoras dada a diferencia o de processos e responsabilidades Sugere se por isso a altera o do Artigo 6 do RARII Com a proposta apresentada a ERSE pretendia tornar o processo de celebra o dos Contratos de Uso de Redes simples para os agentes de mercado No entanto dado que o presente coment rio foi apresentado por v rias entidades do SNGN operadores das redes e comercializadores a ERSE retirou o n 2 do art 7 da vers o final do RARII no sentido de apenas prever a regra geral de que os agentes de mercado devem celebrar um contrato de uso das infra estruturas com o operador da infra estruturas a que pretendem ter acesso e acrescentou uma nova al nea no n 2 do art 6 da vers o final do RARII no sentido de individualizar os Contratos de Uso da Rede de Transporte e os Contratos de Uso das Redes da Distribui o 63 Reserva de capacidade A capacidade de ponta passa a ser objecto de reserva pr via com base anual nas entradas da rede AP remunerando o custo de transporte como previsto no regulamento tarif rio proposto pela ERSE com um processo em tudo id ntico no c lculo do pre o da tari
191. E a imposi o de um per odo de inibi o mudan a ap s um regresso ao mercado regulado Refira se ainda que no modelo regulamentar aprovado pela ERSE os comercializadores pagam pela utiliza o efectiva das infra estruturas e n o pela reserva de capacidade Deve ainda referir se que a mudan a de comercializador isenta de custos para o cliente Tal decorre designadamente do que determina o Anexo A da Directiva 55 2003 CE Em termos de encargos entidade estes s o suportados pela encarregue de gerir a mudan a de RRC 141 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Para evitar esta situa o parece nos mais justo que esses encargos comercializador sendo depois repercutidos sejam suportados pelo novo comercializador nas tarifas pagas pelos clientes de acordo com o que estabelece o Regulamento Tarif rio 137 Obriga o de fornecimento Problema Identificado O coment rio apresentado foi considerado tendo sido alterada a redac o do n 4 do Nada referido quanto n o obrigatoriedade de fornecimento quando artigo 177 da proposta de RRC n o se encontra regularizado o pagamento de d vidas vencidas provenientes de contratos de fornecimento celebrados entre o Comercializador de ltimo Recurso Grossista e o cliente desde que essas d vid
192. EGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE quer em per odo normal de servi o quer num regime de 24 h sobre 24 h a partir de um esquema de preven o domicili ria tendo este valor sido convencionado atrav s dos resultados de um estudo preliminar das interven es necess rias e das condi es de dimensionamento da organiza o de O amp M localiza o geogr fica redes vi rias de acesso infra estrutura etc Os resultados obtidos ao longo do per odo j decorrido de explora o da infra estrutura t m demonstrado que n o ser o poss veis tempos de interven o inferiores em todas as situa es a partir da actual estrutura organizativa pelo que um menor tempo de resposta necessitar de reorganiza o da estrutura de Opera o e Manuten o com impacto nos custos de explora o novos centros locais de manuten o infra estruturas de apoio e meios de interven o n o resultando um ganho na capacidade de resolu o final das situa es de emerg ncia qualquer que seja a sua natureza tendo em conta a especificidade deste tipo de ocorr ncias Sugere se assim que relativamente s infra estruturas da rede de transporte se adopte o tempo de 90 min como tempo m ximo de resposta a situa es de emerg ncia 64 Casos fortuitos ou de for a maior As descargas atmosf ricas direct
193. ENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 37 Liga es s redes encargos com or amentos A serem cobrados os or amentos esta informa o deve ser previamente transmitida aos clientes ou aos consumidores artigo 88 No que conceme ao artigo 89 entende se que deve ser comunicada ao cliente ou ao consumidor que os estudos para a realiza o do or amento ficam a cargo destes por forma aos mesmos n o serem posteriormente surpreendidos com uma factura No mbito da proposta apresentada s o de or amento nas situa es em que o mesmo devidos custos pela apresenta o acarrete a realiza o de estudos pr vios necess rios sua elabora o As condi es e os valores dos encargos com a realiza o destes estudos ser o objecto de aprova o pela ERSE operadores de rede com base em proposta dos Em todo o caso foi alterada a al nea b do n 3 do artigo 101 da proposta de RRC no de de informa o quanto possibilidade de serem sentido explicitar a obriga o devidos encargos com a realiza o de estudos para or amenta o 38 Liga es s redes obriga o de informa o Relativamente ao artigo 101 entende se que a informa o para al m de constar dos folhetos informativos deve ser dada pessoalmente ao cliente ou ao consumidor quando este solicitar a respectiva liga o rede O artigo 101 da proposta de RRC j menciona a obriga
194. ENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 1 Investimentos Refira se especificamente o car cter emergente do sector do Os projectos de investimento a enviar ERSE para aprova o Flexibilidade g s natural que implica a necessidade de garantir que os para efeitos de reconhecimento na base de activos e para c lculo regulamentos permitam uma certa flexibilidade na caracteriza o dos investimentos a submeter anualmente aprova o da ERSE por forma a permitir uma resposta r pida e eficiente a solicita es do mercado nomeadamente no que se refere ao abastecimento de novos clientes em particular de grandes clientes das tarifas dever o ser elaborados com base no plano de desenvolvimento e investimento da RNTIAT PDIR aprovados pelo ministro respons vel pela rea da energia de acordo com o art 12 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho Devem ainda ser enviados ERSE os relat rios de execu o do or amento do ano g s anterior com indica o dos respectivos valores de investimento realizados Se existirem diferen as entre os investimentos previstos e os executados nomeadamente devidas a investimentos novos n o programados ou a altera es dos custos dos investimentos previstos estas ser o reconhecidas para efeitos de tarifas dois anos depois em fun o dos investimentos que entraram em explora o Na realidade os activos a remunerar para efeitos de regula o s o os que resultam de inv
195. Fundamentais Da an lise da proposta de regulamento Tarif rio considera se que a proposta de remunerar a fun o de comercializa o com base no activo fixo da comercializadora apenas permite recuperar os custos operacionais da actividade uma vez que o activo em causa n o tem express o A fun o de comercializa o de GN dever estar intrinsecamente ligada actividade de compra venda de GN devendo a remunera o desta actividade ser definida com base nas receitas previstas do ano RT 265 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta Os proveitos da fun o de comercializa o devem ser calculados aplicando uma percentagem s receitas previstas para o ano t tarifa de Energia x quantidades previstas adicionada de um montante fixo por cliente Estes proveitos dever o permitir a cobertura dos custos de explora o e gerar uma margem adequada para esta actividade 97 Risco de cobran a Como ser o consideradas as d vidas incobr veis N o parece claro que os encargos da decorrentes venham a ser reconhecidos como custos aceites o que significaria que seriam pagos pelos outros clientes Por outro lado n o sendo aceites como custos os comercializadores de ltimo recurso ir o enfrentar preju zos todos os anos agravados pel
196. G S E GDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Instante em que o operador da rede corta o fornecimento ao cliente por actua o na v lvula de corte Esta actua o por parte do operador de rede tem lugar normalmente nos casos de interrup o por facto imput vel ao cliente ou por acordo com o cliente O ponto 4 do mesmo artigo 8 estabelece que sempre que estejam reunidas por parte do operador da rede as condi es t cnicas necess rias ao restabelecimento do fornecimento mas este n o possa ser efectuado por facto n o imput vel ao operador da rede a interrup o dada como finda para c lculo dos indicadores definidos neste regulamento O estipulado neste ponto aplica se no nosso entender s interrup es que n o sejam da responsabilidade do cliente No entanto o ponto nada refere sobre as interrup es que sejam da responsabilidade do cliente e que no nosso entender tamb m n o devem entrar para o c lculo dos indicadores definidos neste regulamento Solu o proposta Incorporar no artigo 8 um ponto que indique que as interrup es que sejam da responsabilidade do cliente n o entram para o c lculo dos indicadores definidos neste regulamento proposta de RQS nenhuma destas classes inclui as interrup es que sejam da responsabilidade do cliente Desta forma as interrup es da responsabilidade do cliente n o entram para o c lculo dos indicad
197. GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE perda em caso de incumprimento dos padr es de qualidade Nos artigos n s 52 e 53 que contemplam respectivamente o pagamento de compensa es ao cliente e aos operadores das redes entendemos que de modo a fazer face ao custos incorridos e aos riscos assumidos deve ser estabelecido pela ERSE um valor para a retribui o a ser concedida aos comercializadores e agentes externos pelo processo de media o no pagamento das compensa es que sejam devidas pelos clientes aos operadores das redes e vice versa compet ncia exclusiva dos tribunais ou de inst ncias an logas 102 Deveres para com os clientes com necessidades especiais De acordo com o artigo n 59 proposto fazer incidir sobre os comercializadores o dever de coloca o nas instala es dos clientes afectados por patologias olfactivas que os impe am de detectar a odoriza o do g s natural devidamente registados de equipamentos de detec o de fugas Julgamos que o dever de coloca o dever incidir sobre o operador da rede de distribui o a que a instala o do cliente se encontra ligada uma vez que aquele o respons vel pelo registo dos clientes cabendo ao comercializador apenas a media o a pedido do cliente Tamb m ser necess rio definir sobre quem recair o os encargos com o equipamento e respectiva instal
198. GIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE termos unit rios Como resultado estar amos a promover esta forma de transporte em detrimento do gasoduto de alta press o conjugado com redes de distribui o de MP A cria o de uma tarifa de carga de cami o cisterna resolveria esta quest o e permitiria ainda uma consider vel simplifica o deste conjunto de tarifas uma vez que permitiria a absor o da actividade de recep o quer pela tarifa de regaseifica o quer pela de carga de cami es O modelo proposto beneficia em termos de custo de armazenagem as utiliza es spot curiosamente ao contr rio do que acontece com o modelo proposto para o armazenamento subterr neo uma vez que paga igual custo de armazenamento um utilizador que descarregue um navio e o regaseifique ao longo de um ano ou outro que receba treze cargas e regaseifique de forma regular de modo a garantir a recep o do fluxo de navios Como o primeiro causa ao sistema um impacto substancialmente diferente do segundo o modelo tarif rio deveria acautelar tal facto como se faz por exemplo em Espanha numa modalidade a estudar adaptada ao sistema Portugu s Adicionalmente valer a pena voltar a fazer aqui o coment rio armazenado com pre os que podem apresentar diferencia o por per odo tarif rio No que respeita capacidade contratada alterou se a sua designa o para capacidade utilizad
199. HO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 16 Ajustamento para perdas e autoconsumos Metodologia O processo de c lculo das perdas e auto consumos a calcular para cada cliente estabelecido nos Artigos 21 a 27 parece bastante complexo estabelecendo que cada comercializador deve assumir os valores de perdas e auto consumos associados a cada infra estrutura A l gica deve ser alterada de modo a associar as perdas e auto consumos n o localiza o do cliente mas quantidade de g s veiculada por cada infra estrutura numa perspectiva descendente desde a fonte at ao cliente final considerando as fontes de cada comercializador como comuns Por conseguinte haver um valor de perdas e auto consumos das infra estruturas da RNTIAT e depois ser o veiculados s redes de MP e BP para aplica o dos factores respectivos Esses custos globais por agente ser o assim imputados aos clientes de forma agregada A metodologia proposta j considera a localiza o do cliente na medida em que aos seus consumos s s o aplicados os factores de efectivamente utiliza numa perspectiva aditiva bem como a ajustamento para perdas das infra estruturas que quantidade de g s natural que veiculada para abastecimento do cliente em causa Neste contexto considera se que a proposta do RARII est de acordo com o coment rio RARII 434 Discuss o dos Coment rios Propo
200. I Devido forma de regula o das infra estruturas por custos aceites a ERSE considera que devem ser impostas determinadas regras para o reconhecimento dos investimentos para efeitos das tarifas Assim a ERSE entende que os investimentos realizados na sequ ncia de concurso p blico s o automaticamente reconhecidos Os investimentos realizados na sequ ncia de concurso com recurso pr via qualifica o de fornecedores s o igualmente aceites para efeitos de repercuss o nas tarifas ficando condicionados a an lise por parte da ERSE Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 20 Defini o da Considera se que os per odos de utiliza o do porto de mar A ERSE esclarece que a capacidade dos terminais de GNL tendo capacidade considerados no c lculo da capacidade do terminal como em mente os mecanismos a estabelecer para a sua atribui o Terminais de previsto no Artigo 30 n o s o essenciais n o sendo conhecida corresponde n o s ao caudal de g s natural na regaseifica o GNL a sua utiliza o para o efeito apontado mas tamb m utiliza o do porto para trasfega de GNL e ao carregamento de cami es cisterna de acordo com o n 2 do art 28 e o art 39 da vers o final do RARII 21 Determina o Relativamente ao n 8 do Artigo 31 conside
201. ION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Por regra os equipamentos de medi o de g s possuem uma caixa exterior que impossibilita o acesso leitura do contador e tamb m verifica o do selo Este acesso s poss vel atrav s da utiliza o de uma chave Assim por um lado urge definir a forma de acesso dos comercializadores s chaves dos contadores Por outro lado uma parte dos contadores encontra se em propriedade dos clientes o que dificulta impossibilita o acesso aos mesmos Sendo naturalmente poss vel nalgumas situa es que os comercializadores possam efectuar a leitura dos equipamentos de medi o e a sua comunica o a verifica o dos respectivos selos se quebrados poder ser vedada pelo cliente ao comercializador pelo que sugerimos que a frase seja reescrita de forma a contemplar a possibilidade de existir a faculdade e n o de a dar como certa ao seu comercializador 159 Princ pios gerais da mudan a de comercializador Relativamente ao processo de escolha e mudan a de fornecedor a ERSE prop e a impossibilidade de recusa de mudan a de comercializador ao cliente que apresente valores em divida para com um determinado comercializador salvo quando seja o de ltimo recurso o que dada a possibilidade de mudar de fornecedor at 4 vezes em 12 meses afigura se nos de dif cil aceita o Aceita se o coment rio efectuado tendo sido a
202. IOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC Comiss o DO MERCADO DE VALORES IMOBILI RIOS CMVM N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 43 Mercados organizados A nica reserva que s nos suscita o regime em consulta o art 162 que se aplica indistintamente operadores de mercado quer a prazo quer di rios situa o que j verifica no Regulamento das Rela es Comerciais do Sector El ctrico Ora sendo os operadores de mercado a prazo regulados pela legisla o financeira n o nos parece a melhor solu o dispor sobre os controlos internos e auditorias externas daquelas entidades nesta sede de regulamento das Rela es Comerciais Diga se al m disso que a norma n o deixa de ser in cua e de dif cil aplicabilidade pr tica pois n o explica quais os tipos de controlos que se pretendem e qual o objecto das auditorias externas que se desejam A ERSE artigo 162 j remete a constitui o dos considera que o mencionado mercados organizados para a competente legisla o aplic vel Contudo dada a import ncia dos mercados organizados no funcionamento do sector do g s natural num regime de liberaliza o considera se indispens vel assegurar a todos os agentes o respeito pelos princ pios de transpar ncia objectividade e independ ncia por parte dos operadores de mercado No entender da ERSE a defini o daqueles p
203. Janeiro de 2010 ap s a extens o da abertura de mercado a todos os clientes de g s natural Por raz es de natureza pr tica at que a nova entidade a constituir disponha dos meios t cnicos e humanos necess rios as actividades de leitura dos equipamentos de medi o devem continuar a ser desenvolvidas pelos operadores das redes 2 10 AQUISI O DE G S NATURAL PARA ABASTECIMENTO DO SNGN O Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho veio concretizar alguns princ pios organizativos do SNGN estabelecidos genericamente no Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro Esse o caso da atribui o da titularidade dos contratos de abastecimento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados antes da publica o da Directiva 55 2003 CE bem como as atribui es pass veis de serem desempenhadas pelo comercializador de ltimo recurso grossista Em concreto o artigo 66 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho veio determinar no seu n 5 a atribui o de uma licen a de comercializa o de ltimo recurso a uma sociedade detida pela Transg s respons vel por assegurar os fornecimentos s seguintes entidades Clientes que consumam anualmente quantidades de gas natural iguais ou superiores a 2 milh es de m n excluindo os centros electroprodutores em regime ordin rio Actuais entidades concession rias de distribui o regional de g s natural e entidades titulares de licen a de distri
204. LHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Per odos de Ponta dever o ser alteradas por forma a estarem de respostas aos comentarios sobre o acordo com os conceitos de capacidade existentes nos contratos de Regulamento Tarif rio fornecimento actualmente em vigor por um lado e com os requisitos A vari vel capacidade contratada passou a do processo de reserva e utiliza o das capacidades das infra bi designar se capacidade utilizada com o estruturas do sector do g s natural identificados no parecer relativo ao ee f objectivo de evitar confus es com conceitos Regulamento de Acesso s Redes s Infra estruturas e as E relacionados com a reserva de capacidade Interliga es do Sector do G s Natural Foi eliminada a refer ncia vari vel capacidade tomada Em substitui o da vari vel de capacidade em per odos de ponta as tarifas de uso das redes integram agora pre os de energia em per odos de ponta diferenciados dos pre os de energia fora de ponta 18 Periodicidade da leitura Para a al nea b do Artigo 5 do 142 referente leitura dos Ver coment rio geral sobre esta mat ria contadores s o v lidos os coment rios referidos para o Artigo 41 do ponto 2 8 RQS 19 Ponto de medi o entrada N o existe aplica o nem nas instala es em Portugal nem em A entrada da UAG constitui um ponto de da UAG Espanha de haverem pontos de me
205. MENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 19 Dever de informa o No artigo 27 n 2 para al m de ser disponibilizada a informa o discriminada nas v rias al neas do n 2 entende se que impende sobre o prestador de servi os o dever deste informar o consumidor final Pois na pr tica verifica se que o prestador de servi os se limita a fornecer panfletos ao consumidor n o o alertando para aspectos determinantes e essenciais do contrato O n 1 do artigo 27 da proposta de RQS consagra um direito dos clientes poderem solicitar junto do seu comercializador ou comercializador de ltimo recurso quaisquer informa es sejam relativos a aspectos t cnicos ou comerciais relacionados com o fornecimento de g s natural Considerando a divis o de responsabilidades entre os comercializadores e os operadores das redes de distribui o este artigo muito importante uma vez que consagra uma obriga o do comercializador e comercializador de ltimo recurso disporem de informa es sobre qualquer das mat rias quer sejam de natureza comercial ou t cnica Salienta se ainda que o RQS contem outras disposi es que consagram a obriga o do cumprimento de informa o da responsabilidade dos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso designadamente atrav s do at
206. NT RIO OBSERVA ES DA ERSE ERSE na sequ ncia de proposta do operador da infra estrutura ou rede a que o contrato respeita ap s consulta aos agentes de mercado 150 Contrato de fornecimento e Informa o Tamb m nos parece relevante assegurar que seja garantida alguma liberdade aos comercializadores em regime de mercado no que diz respeito s mat rias acordadas no mbito do contrato estabelecido com o cliente designadamente a respectiva dura o e prazo para den ncia ou os meios para divulga o de Informa es A dura o do contrato e prazo para a sua den ncia n o s o objecto de regulamenta o para os comercializadores que actuam no mercado Mas todos os contratos de fornecimento est o sujeitos a um conjunto de informa es m nimas previstas no artigo 178 da proposta de RRC que reproduz o disposto no artigo 36 do Decreto Lei n 140 2006 e decorre do Anexo A da Directiva 55 2003 CE No que respeita a dura o dos contratos de fornecimento com clientes de consumo anual superior a 10 000 m considerando os coment rios recebidos sobre esta mat ria a ERSE alterou o RRC estabelecendo que o prazo de dura o destes contratos estabelecido por livre acordo entre as partes n o fixando qualquer prazo m ximo para a RRC 150 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA
207. NT RIO OBSERVA ES DA ERSE base na taxa de infla o para o per odo de regula o A n o considera o deste mecanismo regulat rio pode provocar a necessidade de introduzir ajustamentos muito elevados nas tarifas de um dado ano em resultado dos desvios no pre o do g s verificados no ano anterior o que distorcer o pre o de energia a incorporar nas tarifas desfasando o pre o da energia nas tarifas de venda reguladas do pre o da energia no mercado o que como j foi comentado no ponto 5 1 distorce a concorr ncia Propomos no entanto um mecanismo menos complexo do que o mecanismo proposto na regulamenta o do sector el ctrico Neste mecanismo n o haveria lugar fixa o do pre o de energia nas tarifas anuais apenas actualiza o dos par metros utilizados nos ajustes trimestrais do pre o sendo as tarifas finais obtidas pela soma das tarifas de energia com as de acesso RT 240 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 81 Promo o de e Nos Planos de Promo o de Efici ncia Energ tica seria til A abertura da elegibilidade para promover ac es no mbito dos Efici ncia considerar tamb m eleg veis outros actores do mercado planos de promo o de efici ncia energ tica a outros Energ tica cooperativas associa es de
208. NTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Contas se aplica 100 Pareceres interpretativos da No n 1 do artigo 216 em vez de As entidades que integram o A sugest o foi considerada tendo a redac o ERSE Sistema P blico de G s Natural podem solicitar ERSE pareceres interpretativos sobre a aplica o do presente regulamento dever se ia ler As entidades que integram o Sistema Nacional de G s Natural fr do artigo 216 da proposta de RRC sido alterada em conformidade RRC 110 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 101 Conceito de consumidor Os regulamentos sugerem alguns comentarios comuns o primeiro particularmente importante para o Instituto do Consumidor prende se com a adop o da defini o legal de consumidor na qual se tem insistido em sede de regulamenta o no sector el ctrico pelo que se volta a insistir na argumenta o j diversas vezes produzida Em nosso entender faz todo o sentido a correcta identifica o dos consumidores e das medidas a estes destinadas em vez da profus o de alguns conceitos que n o identificam correctamente os destinat rios O artigo 7 da proposta de RRC tem como ep grafe Consumido
209. NTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE permite tamb m aos clientes um conhecimento gen rico das infra estruturas que utilizam e pagam De notar ainda que a presta o de informa o peri dica sobre as infra estruturas aos agentes de mercado dever tornar se uma pr tica corrente independentemente do grau de utiliza o das infra estruturas No caso particular das redes de distribui o os pontos relevantes s o partida os pontos de liga o entre diferentes n veis de press o PRM de 2 2 e 3 classes e os pontos de liga o entre as UAG e as respectivas redes de distribui o local Neste caso n o parece excessivo o n mero de pontos relevantes uma vez que de acordo com a Caracteriza o do Sector do G s Natural em Portugal elaborada pela ERSE com base em informa o prestada pelas empresas estes eram em 2002 de 318 PRM 162 de 2 classe e 156 de 3 classe e 7 UAG para o total das redes de distribui o De notar por fim que os operadores das infra estruturas j t m dispon vel e ter o de fornecer ERSE no mbito do sistema de informa o grande parte da informa o referida no art 16 da vers o final do RARII pelo que a sua disponibiliza o aos agentes de mercado n o se traduz num incremento de trabalho quando RARII 492 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP
210. OMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE perspectivando a exist ncia destas situa es referidas que s o referidos pontos de mistura na rede de distribui o O regulamento proposto estabelece ainda que os operadores das infra estruturas devem elaborar uma metodologia de monitoriza o do g s natural onde de forma justificada apresentem nomeadamente os m todos e procedimentos adoptados na monitoriza o do g s Assim a metodologia e procedimentos de monitoriza o adoptados e os pontos de monitoriza o seleccionados pelos operadores devem dar garantia de que efectuada a caracteriza o do g s natural fornecido aos clientes De acordo com a informa o fornecida pela Transg s verificou se que esta disposi o parece ir de encontro pr tica actual da empresa 7 Modalidades de atendimento No n 3 do Artigo 24 recomenda se que todos os comercializadores Face experi ncia adquirida noutros pa ses o RQS 320 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE retalhistas que se relacionem com os consumidores disponibilizem as tr s modalidades de atendimento referidas no n 1 do mesmo artigo
211. OMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE atendimento comercial completo ou seja que lhe seja garantido poder efectuar qualquer opera o ou solicita o relativa ao contrato de fornecimento tal como celebra o de contratos pedidos de informa o apresenta o de reclama es informa es sobre os contratos e outros servi os prestados informa o sobre pre os e tarifas aplic veis 97 Dever de informa o Julgamos que o dever do comercializador de divulgar previamente quaisquer altera es nas condi es de presta o de servi o aos seus clientes dever ser restringido s mat rias que sejam do seu foro exclusivo eliminando as altera es impostas por novas disposi es regulamentares ou legislativas que afectem a actividade de comercializa o de energia em regime de mercado Cremos haver igualmente a necessidade de definir a antecipa o necess ria para a divulga o das referidas altera es em rela o data de produ o de efeitos ou data de factura o dos servi os afectados por tais altera es Por exemplo leg timo considerar uma altera o dos pre os de servi os regulados como a interrup o e o restabelecimento do fornecimento que n o afectem todos os clientes De acordo com o estabelecido no RRC o relacionamento comercial com os clientes assegurado pelo comercializador comercializador de ltimo recurso reta
212. ONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e da capacidade efectivamente utilizada A informa o solicitada no art 16 da vers o final do RARII permite tamb m aos clientes um conhecimento gen rico das infra estruturas que utilizam e pagam De notar ainda que a presta o de informa o peri dica sobre as infra estruturas aos agentes de mercado dever tornar se uma pr tica corrente independentemente do grau de utiliza o das infra estruturas No caso particular das redes de distribui o os pontos relevantes s o partida os pontos de liga o entre diferentes n veis de press o PRM de 2 2 e 3 classes e os pontos de liga o entre as UAG e as respectivas redes de distribui o local Neste caso n o parece excessivo o n mero de pontos relevantes uma vez que de acordo com a Caracteriza o do Sector do Gas Natural em Portugal elaborada pela ERSE com base em informa o prestada pelas empresas estes eram em 2002 de 318 PRM 162 de 2 2 classe e 156 de 3 classe e 7 UAG para o total das redes de distribui o De notar por fim que os operadores das infra estruturas j t m dispon vel e ter o de fornecer ERSE no mbito do sistema de RARII 431 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE informa
213. P ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE porventura sujeitos a confidencialidade Contudo a ERSE n o deixar de considerar na forma de divulga o da informa o as necess rias condi es de salvaguarda da confidencialidade e do segredo comercial das entidades envolvidas 131 Encargos com ramais de distribui o Problema Identificado Os encargos com a constru o dos ramais de distribui o de novas liga es t m em conta um comprimento m ximo no apuramento dos encargos a suportar pelo cliente Solu o Proposta Prop e se que seja salvaguardada a hip tese das partes Requisitante e Operador de Rede acordarem outra forma de reparti o dos encargos de liga o nomeadamente dando a possibilidade do encargo total ser suportado pelo Operador de Rede com posterior repercuss o do custo na tarifa de uso da rede Considerando a forte concorr ncia de outras formas alternativas de energia os clientes ainda n o ligados que n o possam suportar os encargos inerentes liga o em particular redes para o segmento O modelo apresentado n o excluia a possibilidade de o operador de rede agindo proactivamente expandir as suas redes para as zonas em que a densidade de clientes e de consumos suportam uma opera o de rede mais eficiente nos planos t cnico e econ mico Recorda se que nas circunst ncias em que a rede se encontre a dist ncia inferior ao comprim
214. POSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE acordo com perfis obtidos estatisticamente dependentes de intervalos de consumo e de capacidade contratada tamb m consideramos oportuna 124 Tarifa de 9 Os princ pios e a metodologia de c lculo do termo de Comercializa o proposta uma estrutura para a tarifa de comercializa o mon mia baseada num termo fixo m s com pre os diferenciados por escal o de consumo anual O termo fixo diferenciado para consumidores cujo consumo seja inferior ou exceda 10 000 m n sendo para grandes clientes a partir de 2 milh es de m n se proponha que seja calculado de modo individualizado Uma vez que o princ pio e o m todo de c lculo s o os mesmos julgamos conveniente clarificar a adop o por um c lculo individualizado comercializa o para grandes clientes em tudo semelhante aos aplic veis para os restantes clientes unicamente dizem respeito a actividades reguladas separadas com custos separados N o existe nem nunca se prop s qualquer c lculo individualizado tanto mais que tal iria contra os princ pios b sicos da regula o econ mica RT 306 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA
215. RAL RQS REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVI O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS 311 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 1 N vel de Qualidade de Servi o O Conselho Consultivo gostaria ainda de alertar desde j para a necessidade de se analisarem as regras a introduzir no sector tendo em conta o equil brio entre o aumento esperado da qualidade do servi o prestado e o respectivo custo adicional para o sistema sendo ainda necess rio algum cuidado na introdu o de medidas que possam ser fonte de desequil brios entre consumidores ou que possam vir a gerar elevada contesta o por parte dos clientes A ERSE na elabora o da presente proposta teve em conta esse equil brio tendo efectuado nomeadamente a diversas dilig ncias avalia o da informa o prestada pelas empresas do sector a avalia o do regime vigente e a an lise de reclama es e pedidos de informa o recebidos na ERSE 2 Indicadores de continuidade de fornecimento O abastecimento de g s nomeadamente a referente hora de reposi o registo exaustivo da informa o relativa aos cortes de do servi o diferente para cada cliente recorde se que na distribui o de g s canalizado a reposi o do servi o por quest es de seguran a efectuada cliente a
216. RC REDE EL CTRICA NACIONAL REN ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE atempada da situa o e a consequente necessidade eventual de coloca o em pr tica dos procedimentos espec ficos a prever para estas circunst ncias Para isso ser indispens vel que o Gestor de Sistema tenha capacidade de gerir os desequil brios f sicos de forma priorit ria e independente da gest o contratual para o que ser necess rio ter sua disposi o entre outros os mecanismos j referenciados no ponto 3 do coment rio anterior 121 Segunda unidade de medida Salienta se que n o pr tica da ind stria gasista em termos europeus e internacionais a adop o da m dia das indica es fornecidas por dois equipamentos de medi o considerando se a exist ncia duma segunda unidade apenas uma fonte de potenciais diferen as e lit gios Para al m disso a instala o de um segundo sistema de medi o s dever ser permitida no caso dos clientes que necessitam de dados para efeitos de gest o de energia das suas instala es n o disponibiliz veis pelo sistema de medi o do Transportador Chama se ainda a aten o para o facto do operador da rede de transporte propriet rio e respons vel pelo sistema de medi o constituir a entidade que poder ser considerada isenta neste processo por ser a nica entidade que n o tem qualquer vantagem Em face dos coment rios recebidos
217. RII O modelo adoptado pela ERSE assenta no pressuposto n o existente no restante mercado europeu de g s natural de que em Portugal existe um sobredimensionamento das infra estruturas verificando se que em regime normal de funcionamento existe capacidade suficiente nas infra estruturas para satisfazer todos as solicita es Pressup e se ainda que com base num correcto planeamento das infra estruturas sob responsabilidade da DGGE esta situa o se mantenha no futuro 49 Acesso Prazo de resposta Os operadores de infraestructuras devem ter o dever de responder as demandas de acceso seja uma aceita o ou um rep dio dentro de determinados prazos As regras e procedimentos associados atribui o de capacidade s o estabelecidos nos mecanismos de atribui o de capacidade de acordo com os artigos 38 39 e 40 da vers o final do RARII RARII 464 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII GAS NATURAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 50 Recusa de Os crit rios de aceita o ou recusa deveri o ficar estabelecidos De acordo com o artigo 6 da vers o final do RARII todos os acesso de uma forma certa e fechada para incrementar a transpar ncia agentes de mercado t m direito de acesso s infra estruturas da do sistema RPGN pelo que a partir do momento em que as
218. RRC EDP N ASSUNTO 54 Liga es s redes O modelo proposto inviabiliza de facto a possibilidade de um desenvolvimento substancial da rede uma vez que considera um m todo de an lise caso a caso quando a metodologia a ser seguida deve ser a de an lise do potencial total de mercado atend vel na zona da nova infra estrutura para efeitos de dimens ionamento e eventual comparticipa o N o se deve assim cingir a metodologia ao consumo representado pelo 1 requisitante mas sim ao de todo o mercado potencial sob pena de ou n o se viabilizar o abastecimento ou ainda pior dimensionar deficientemente o sistema O coment rio efectuado mereceu da ERSE considera o quanto aos incentivos ao desenvolvimento das infra estruturas designadamente a rede de distribui o tendo sido efectuadas altera es no cap tulo V da proposta de RRC para permitir acentuar a flexibilidade end gena do modelo e definir que uma parte mais significativa da componente dos custos com o estabelecimento de liga es seja suportada pelo operador de rede de RRC 74 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE distribui o respectivo Por outro lado a metodologia seguida considera tamb m a liga o de novos n cleos de clientes designadamente no que respeita a urbaniza es tendo a redac
219. RT 258 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 92 Vari veis de 6 9 Foram introduzidas algumas altera es resultantes dos factura o da tarifa de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL e Recep o e descarga de um navio pre o fixo por navio Armazenagem B sica Considera o navio de dimens o t pica considerando correc o proporcional para navios menores e maiores que o de refer ncia Flexibilidade Armazenagem dispon vel acima do valor da b sica Emiss o Capacidade em energia emitida por dia e Carga por cami o Devem ser desenvolvidos pre os para os diversos servi os espec ficos a pedido dos utilizadores no mbito da utiliza o do terminal coment rios recebidos em particular no que se refere carga de GNL em Considera es Gerais ponto 2 3 cami es ver esclarecimento no cap tulo de Relativamente considera o de um termo equivalente aplic vel recep o de cada navio metaneiro considera se que n o traz vantagens significativas imputa o de custos de forma eficiente uma vez que o servi o de recep o e descarga de GNL ser relativamente uniforme e comum a qualquer utilizador que utilize o terminal A quest o do volume descarregado capturada pelo pre o de energia na sa da RT 259 DISC
220. Recolha e registo de Segundo a proposta da ERSE no artigo n 65 os comercializadores A manuten o das bases de dados informa o dever o recolher e registar informa o sobre a qualidade de servi o importante para criar s ries de informa o que necess ria verifica o do cumprimento do RQS nas mat rias que permitam melhorar a regula o no futuro Com lhes s o aplic veis Ora por um lado de acordo com a tabela resumo os meios tecnol gicos hoje dispon veis e da p gina 55 aos comercializadores em regime de mercado apenas se tendo em considera o que para os aplica a visita combinada s instala es dos clientes Por outro lado o comercializadores de mercado a informa o requisito de manter essa informa o dispon vel durante um per odo n o ser muita a ERSE n o considera os 10 m nimo de 10 anos muito exigente pelo que sugerimos a sua anos um per odo excessivo roducap para motade Refira se adicionalmente que n o obrigat rio guardar a informa o em suporte de papel podendo ser assegurado exclusivamente atrav s de suporte electr nico 105 Auditorias Na mat ria relativa verifica o do cumprimento do RQS a ERSE Considera se que as auditorias constituem um prop e no artigo n 67 uma periodicidade de 2 anos para a realiza o importante instrumento de aferi o de RQS 419 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SEC
221. SCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE investimento Tal custo dever ser aprovado pela ERSE pela ERSE atendia j necessidade de promover a integra o em explora o dos n cleos de clientes que podem vir a viabilizar uma opera o das redes economicamente mais vantajosa Nesse sentido a constru o dos ramais de liga o de clientes foi isenta de custos para o requisitante at ao limite m ximo que venha a estabelecer se Ainda assim o quadro regulamentar n o poder deixar de prever a forma de tratar as situa es de requisi o de liga o que n o se integram em zonas com o potencial de liga o de novos clientes que atr s se mencionou raz o pela qual necess rio definir uma forma de repartir encargos tendo presente as obriga es de servi o p blico que vinculam os operadores de rede Uma explica o mais aprofundada sobre esta mat ria efectuada no ponto 2 7 dos coment rios gerais Liga es s redes e expans o do sistema de g s natural RRC 76 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 56 Liga es s redes Reitera se a prop sito deste coment rio que sinaliza o econ mica Quanto aos sin
222. SE 67 Formas de regulagao O sistema tarifario esta baseado no reconhecimento de todos os custos operativos e numa taxa de retorno para cada uma das actividades consideradas Cada actividade financiada pela sua propria tarifa e a agrega o de actividades financiada pela adi o das tarifas correspondentes seguindo o princ pio da aditividade tarif ria A retribui o do transporte e da distribui o n o considera factores de efici ncia dos custos estando baseada em valores cont beis n o estabelecendo incentivos para uma gest o eficiente das redes isto quanto maior seja o valor contabil stico maior a retribui o assignada O reconhecimento da retribui o inicial da distribui o al m dos valores cont beis deveria ter em conta factores de correc o tais como r cios de investimento por cliente investimento por kWh distribu do ou mesmo por km de rede Desta forma o incremento da retribui o futura deveria estar correlacionado com o incremento do n mero de clientes ligados e da energia distribu da Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 12 68 Tarifas por ponto de entrada Somos de opini o que deveria existir um tarifa nico de entrada na rede de transporte independentemente deste ser feito por via do gasoduto ou por via do terminal de GNL Isto permitiria evitar Caso a tarifa de uso de rede de transporte proposta fosse do tipo ent
223. TARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que permitam a marca o do agendamento pelo operador das redes de distribui o Assim sendo a ressalva sugerida n o necess ria uma vez que o indicador s se aplica quando o operador das redes de distribui o permite o agendamento Al m disso no caso de haver agendamento e na realidade n o estarem reunidas as condi es considera se cumprido o referido indicador uma vez que o prazo de agendamento foi cumprido RQS 351 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 38 Modalidades de atendimento No contexto social actual e com a experi ncia negativa dos sistemas nao presenciais consideramos que devera ser sempre exigido aos comercializadores um ultimo recurso ao atendimento presencial pelo menos durante um dilatado periodo experimental A ERSE compreende a posi o expressa no coment rio contudo considera que impor uma determinada forma de atendimento contribuiria para impor restri es n o justificadas no mercado Face experi ncia adquirida noutros pa ses o desenvolvimento da concorr ncia em sectores tradicionalmente monopolistas o
224. TOR DO GAS NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 49 Relacionamento comercial O relacionamento comercial deve em nosso entender corresponder a rela o contratual bilateral entre o consumidor e o comercializador a previs o de incluir o operador de rede de distribui o ou outro em algumas mat rias al m de poder ter como consequ ncia uma desresponsabiliza o ir sem d vida gerar confus o nos consumidores habituados a contactar com um nico operador para todas as mat rias contratuais Considerando que as mat rias relativas a liga es s redes avarias leituras situa es de emerg ncia s o da responsabilidade do operador da rede de distribui o a consagra o desta figura no mbito do relacionamento comercial era indispens vel Todavia nada obsta que o relacionamento comercial com o cliente possa ser efectuado unicamente com o comercializador caso este decida assegurar pelos seus meios um canal nico para contactos dos seus clientes Mas mesmo que assim n o aconte a sobre o comercializador que recai a obriga o de divulga o dos contacto para cada mat ria junto dos seus clientes Esta pr tica n o difere da j existente Refira se que as actuais facturas de g s natural cont m diferentes n meros para contacto a utilizar consoante a mat ria cliente tratar que o quer designadamente emerg nc
225. TOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE de auditorias o que poder ainda assim representar um esfor o muito elevado para as empresas Como alternativa poder se ia alargar a periodicidade de realiza o de auditorias para por exemplo 3 anos No que se aplica aos comercializadores existem v rias mat rias objecto de tratamento e auditoria com o intuito de fazer a verifica o da qualidade de servi o comercial como sejam as respostas a pedidos de informa o e a reclama es procedimentos e metodologias utilizados para caracteriza o da qualidade de servi o A sua realiza o um garante para os clientes da actua o das empresas e dever ser encarado por estas como uma oportunidade de correc o e melhoria dos procedimentos adoptados Refira se ainda que caso persista um erro procedimental quanto mais tarde este for detectado mais dif cil ser de efectuar a respectiva correc o informa o resultante Pelo exposto considera se que a realiza o de auditorias com periodicidade de 2 anos assegura o equil brio entre a necessidade de verificar e garantir o cumprimento dos procedimentos estabelecidos e o esfor o que induz s empresas na realiza o das auditorias 106 Informa o de qualidade comercial Consideramos que deve ficar bem expl cita no texto do Anexo A relativo ao envio trimestral d
226. USS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 93 Manuten o do 3 1 Um dos princ pios da regula o a garantia s empresas equil brio Um dos aspectos mais importantes que a nova reguladas de exist ncia de condi es que lhes permitam no contratual regulamenta o para o sector do g s natural deve mbito de uma gest o adequada e eficiente a obten o do salvaguardar o valor das empresas do sector equil brio econ mico financeiro necess rio ao cumprimento das assegurando que as suas leg timas expectativas nos Obriga es previstas no contrato de concess o termos dos respectivos Contratos de Concess o e Licen as s o devidamente acauteladas Caso tal n o suceda ser inevit vel o recurso a Custos de Manuten o do Equil brio Contratual CMEC s Esta preocupa o de salvaguarda dos direitos estabelecidos nos actuais Contratos de Concess o n o est na nossa opini o reflectida na actual proposta de regulamenta o sendo absolutamente essencial que estes sejam considerados aquando da defini o dos par metros aplic veis a cada empresa 94 Activos a li Os activos corp reos e incorp reos a considerar para efeitos de remunerar Os activos a subs dios e regula o s o os que resultam do processo de reavalia o ao remunerar l quidos de amortiza es dever o ser reava
227. Uso Separa o transporte e distribui o estruturas A formaliza o do Contrato entre o agente de mercado e o operador da rede de transporte com sucessivos aditamentos relativos a cada rede de distribui o a que se encontram ligadas as instala es dos clientes que ter o de ser assinados pelo agente de mercado pelo operador da rede de transporte e pelo operador da rede de distribui o respectivo parece nos exigir demasiada burocracia Podemos interrogar a raz o da necessidade do operador da rede de transporte intervir na assinaturas das adendas ao Contrato bem como questionar o impacto derivado da assinatura e den ncia dos aditamentos caso o agente de mercado deixe de fornecer clientes em determinada zona da rede de distribui o de celebra o dos Contratos de Uso de Redes simples para os agentes de mercado No entanto dado que o presente coment rio foi apresentado por v rias entidades do SNGN operadores das redes e comercializadores a ERSE retirou o n 2 do art 7 da vers o final do RARII no sentido de apenas prever a regra geral de que os agentes de mercado devem celebrar um contrato de uso das infra estruturas com o operador da infra estruturas a que pretendem ter acesso e acrescentou uma nova al nea no n 2 do art 6 da vers o final do RARII no sentido de individualizar os Contratos de Uso da Rede de Transporte e os Contratos de Uso das Redes da Distribui o RARII
228. VA ES DA ERSE comercializador de ltimo recurso para os clientes ligados rede de encontra se de acordo com o citado quadro g s Como o nome indica este comercializador deveria intervir apenas legal quando os mecanismos de mercado para escolha de comercializador se esgotem isto em ltimo recurso e em caso algum a Directiva identifica a necessidade de proteger os grandes consumidores 96 Comercializador grossista i ry i nee O modelo regulamentar foi objecto de O comercializador grossista na realidade desenvolve dois tipos de o TARE ni redefini o havendo na actual formula o actividades uma de comercializa o de ltimo recurso retalhista a re uma separa o das actividades do clientes com consumo superior a 2 milh es de m3 n e outra de para da tes oe comercializador de ultimo recurso grossista comercializa o grossista regulada dos contratos de aprovisionamento que permite separar os relacionamentos que de longo prazo em regime de take or pay Da forma como est que p p q T Ea Cha este mant m com os restantes tipificado o comercializador grossista os seus direitos e deveres ficam o comercializadores de ltimo recurso e com os algo confusos por compreender uma actividade grossista em que clientes com consumo superior a 2 milh es de interactua com outros operadores nomeadamente os 5 o ais es m n comercializadores de ltimo recurso e uma actividade retalhista em n que
229. a es de avaria na alimenta o individual da instala o do cliente A al nea g do ponto 1 estabelece como indicador geral o tempo de resposta a situa o de avaria na alimenta o individual da instala o do cliente A alimenta o individual da instala o do cliente est constitu da pelo ramal que parte integrante da rede e como tal qualquer falha que se possa verificar tratada como uma situa o de emerg ncia Solu o proposta Eliminar a al nea g do ponto 1 Problema identificado De acordo com o que j foi acima referido a alimenta o individual da instala o do cliente est constitu da pelo ramal que parte integrante da rede Como tal qualquer falha que se possa verificar tratada como uma emerg ncia sujeita aos padr es estabelecidos para o efeito Solu o proposta Eliminar o artigo rearme do regulador tem que ser efectuado pelo operador da rede Apesar deste equipamento ser parte integrante da instala o do cliente como o seu manuseamento da responsabilidade do operador da rede e tem por consequ ncia a indisponibilidade de consumo pelo cliente considera se importante a monitoriza o da actua o do operador RQS 399 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 81 Restabelecimento
230. a implementa o desta op o Assim para al m de dever ser regulamentado no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados a publicar posteriormente que o referido equipamento do cliente dever estar sujeito ao mesmo n vel de exig ncias calibra es rigor telecontagem etc do equipamento do Operador da Rede dever ainda ficar garantido que os encargos adicionais inerentes ao processo de dupla medi o ser o integralmente eliminado o princ pio da factura o pela m dia dos valores medidos nos dois equipamentos Todavia mant m se a possibilidade do cliente instalar um segundo equipamento de medi o RRC 138 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE suportados pelo cliente 134 Grandezas a medir ou a se Em consequ ncia dos coment rios recebidos Problema Identificado determinar para factura o sobre a designa o e escolha das vari veis de do uso das redes As grandezas a medir ou a determinar para efeitos de aplica o das factura o foram introduzidas altera es nos tarifas de acesso s redes Capacidade Tomada Capacidade regulamentos A justifica o detalhada das Contratada e Capacidade em Per odos de Ponta est o muito em linha altera es encontra se no contexto das com o estabelecido no RRC do sector el ctrico
231. a o A ERSE procedeu altera o no regulamento no sentido de atribuir a responsabilidade pela instala o e manuten o dos equipamentos de detec o de fugas de g s natural ao Esta altera o deveu se ao facto da instala o operador da rede de distribui o destes equipamentos se dever a quest es de seguran a de fornecimento de g s e pelo facto cliente mude de de que caso o comercializador n o ser necess rio alterar quaisquer condi es relativas instala o e manuten o do equipamento 103 Deveres para com os Em rela o os clientes priorit rios julgamos que o dever de aviso O relacionamento comercial com o cliente da RQS 418 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE clientes priorit rios pr vio individual exposto no artigo n 60 deveria ser assegurado responsabilidade do comercializador Existem pelos operadores das redes e contar com a media o e colabora o algumas excep es para as quais o cliente se dos comercializadores com os quais os clientes finais estabeleceram pode dirigir directa ou indirectamente ao contrato de fornecimento operador da rede No entanto o fluxo de informa o do operador da rede at ao cliente sempre assegurado pelo respectivo comercializador 104
232. a o da ERSE as regras relativas leitura e factura o foram alteradas Assim nos termos do RRC a obriga o de leitura passou de 6 em 6 meses para de 60 em 60 RQS 349 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dias tendo sido consagrada a regra da factura o bimestral na aus ncia de acordo entre as partes Neste sentido o RQS foi tamb m alterado O indicador de leitura do equipamento de medi o manteve se como indicador geral cuja leitura dever ser efectuada de 60 em 60 dias O indicador passou a aplicar se a todos os contadores independentemente dos respectivos equipamentos se encontrarem no interior ou exterior do local de consumo Uma vez que a periodicidade de leitura imposta pelo RRC e s o conhecidas as dificuldade relativas leitura de contadores situados no interior dos fogos optou se por nesta fase n o atribuir um padr o a este indicador 37 Activa o do fornecimento N o devem tamb m ser consideradas neste indicador situa es pendentes de autoriza es legais ou regulamentares Este indicador s se aplica s situa es em que o cliente tem reunidas as condi es necess rias e suficientes designadamente certificados de inspec o e outros aplic veis RQS 350 DISCUSS O DOS COMEN
233. a CRP sendo corol rio deste princ pio que o consumidor deve pagar t o s o que consome e na exacta medida em que consome para o g s natural reflectem por um lado custos associados aos equipamentos de medi o e procedimentos de leitura e por outro lado custos associados contrata o comercializa o e factura o e cobran a No primeiro caso os custos est o inclu dos na Tarifa de Uso de Redes de Distribui o e a sua discrimina o em 3 pre os traduz concretamente diferentes n veis ou tipos de servi os prestados desde contadores mais simples e leitura menos frequente a contadores com leitura remota e recolha de dados hor rios mais sofisticados No que diz respeito aos custos de comercializa o e estes n o est o factura o tamb m relacionados com o consumo de cada cliente RRC 63 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE E tamb m neste caso existe a preocupa o de diferenciar o pre o da tarifa de acordo com o n vel de servi o comercial prestado ao cliente Tratando se de servi os prestados aos consumidores dever o ser estes a suport los n o se considerando que os mesmos constituam consumos m nimos nos termos definidos na lei RRC 64 DISCUSS O DOS COMENTAR
234. a a totalidade do periodo da concessao f Para os anos subsequentes far se ia evoluir esse custo unit rio de acordo com uma f rmula do tipo IPC x k Onde k seria um valor igual ou inferior a 1 fixado pela ERSE no in cio Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 12 RT 211 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de cada per odo regulat rio funcionando como factor de efici ncia A fixa o deste valor k dever ter aten o a manuten o de valor das concess es g Caso se verificasse no decorrer de qualquer per odo regulat rio uma altera o relevante dos pressupostos de investimentos e ou consumos que serviram de base ao c lculo do referido pre o de refer ncia efectuar se ia novo c lculo corrigido a aplicar aos per odos seguintes 51 Excedentes de GN 6 4 5 O comentario foi considerado nos Regulamentos O articulado prev que o g s excedente mais barato de contratos de take or pay possa ser destinado a trading nacional e internacional e que 50 os ganhos dessa actividade da Transg s se repercutam no pre o do G s para tarifa no ano subsequente Sugere se que para aumentar a liquidez do mercado esses excedentes sejam objecto de um processo de leil o entre os comercializadores do mercado nacional livre e apenas
235. a ao refere a figura do comercializador do ltimo conceito de comercializa o de ltimo recurso face ao conceito de recurso a qual est sujeita a regula o comercializa o regulada 93 Princ pios gerais de Em caso de revis o dos regulamentos por necessidade de os Os regulamentos integram j o disposto no relacionamento comercial harmonizar com a legisla o complementar prever a consulta aos interessados para eventuais coment rios e sugest es Incluir nos artigos relativos aos princ pios gerais a seguinte al nea contribuir para a concretiza o do mercado interno do g s natural Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho Para melhor esclarecimento ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o A sugest o de incluir uma refer ncia RRC 105 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE concretiza o do mercado interno de gas natural nao foi considerada uma vez que se trata de um objectivo de natureza muito geral que assume uma natureza distinta dos restantes princ pios gerais de relacionamento comercial enunciados no RRC 94 Abertura de mercado A estrutura existente do sector em Portugal est muito concentrada e a implementa o de algumas medidas l gicas e adequadas num sector de g s desenv
236. a cau o a prestar t m por base t o s e apenas o per odo de RRC 161 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE cliente Ou seja salientamos o interesse em fazer corresponder dura o do per odo de consumo que a cau o constitu da se destina a cobrir um per odo que anteceda a interrup o do fornecimento por facto Imput vel ao cliente que seja igual ou menor Para al m disso tamb m nos parece que o consumo que a cau o se destina a cobrir demasiado extenso tendo em conta a dura o do contrato proposta 1 m s factura o acrescido do prazo de pagamento da factura considerando o hist rico de consumo de 12 meses se existir caso contr rio um consumo m dio referente ao escal o ou categoria a que pertence o cliente No que respeita aos valores da cau o a prestar pelos comercializadores no mbito do contrato de uso das infra estruturas esclarecemos que o mesmo resultar da proposta das respectivas condi es gerais a apresentar pelos operadores das infra estruturas as quais caber ERSE aprovar ouvidos todos os interessados nos referidos contratos de uso de infra estruturas em conformidade com o estabelecido no RARII 167 Cau o No artigo n 189 Julgamos que a devolu o da cau o deveria ser aut
237. a considerando se que a sua forma de c lculo vantajosa na medida em que pelo facto de ser de actualiza o autom tica permite reduzir custos burocr ticos associados necessidade de altera o da capacidade pelos utilizadores e uma forma mais justa num contexto de falta de informa o por parte de alguns clientes fornecendo sinais semelhantes ao da proposta da empresa Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 220 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sobre a defini o de capacidade contratada j antes feito no ponto sobre o Regulamento de Rela es Comerciais a capacidade contratada dever ser um valor objectivo independente das utiliza es hist ricas verificadas Este coment rio v lido para a generalidade dos termos de capacidade contratada do regulamento tarif rio 61 Vari veis de 6 6 2 Tendo em conta os coment rios proposta de regulamenta o factura o da O sistema parece adequado embora nos pare a francamente optou se por alterar as vari veis de factura o desta tarifa tarifa de exagerado o modo como pune os utilizadores que acedem ao Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais armazenamento sistema numa base spot vide coment rios no RRC ponto 2 3 subterr neo 62 Vari veis
238. a de RRC apresentada pela ERSE apenas na situa o em que seja necess ria a realiza o de estudos para a elabora o do or amento se prev a exist ncia de um pagamento pelo requisitante e neste caso em condi es a aprovar pela ERSE Por maioria de raz o tendo presente que a RRC 97 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE estimativa or amental pretende ser um procedimento mais simplificado e expedito que o or amento detalhado n o s o devidos pelo requisitante quaisquer custos pela sua apresenta o 79 Pagamento pr vio de encargos Continuamos a defender que errado o pagamento total antecipado dos encargos de liga o mesmo no caso de o prazo n o exceder os 20 dias Os tempos curtos poder o tornar se longos depois de recebido o custo previsto A indexa o dos prazos de pagamento execu o dos trabalhos que lhe est o subjacentes tem por motiva o n o permitir a regra do pagamento antecipado em qualquer situa o Contudo a ERSE considera que o pagamento antecipado de trabalhos cuja execu o n o excede os 20 dias um equil brio arbitral entre os interesses contradit rios do operador de rede e do requisitante respectivamente diluir o risco de recebimento antecipando o pa
239. a devida aten o promo o da efici ncia efici ncia preocupa o pela efici ncia energ tica energ tica Considera se que a metodologia adoptada energ tica A inclus o dos programas de efici ncia energ tica na tarifa de epresenta um contributo inicial neste sentido que se pretende Uso Global do Sistema uma medida equitativa que dever vir a melhorar com a experi ncia entretanto adquirida estar contida na miss o dos operadores do Sistema com os Semelhan a do verificado no sector el ctrico deveres e direitos inerentes 27 Activos a A Regula o dos Proveitos suportada no valor dos activos Os activos corp reos e incorp reos a considerar para efeitos de remunerar fixos e numa taxa de remunera o a aplicar ao activo l quido regula o s o os que resultarem do processo de reavalia o ao que se mant m inalterada tem um efeito claro de incidir sobre uma estrutura com sobrecapacidades e como tal com custos que podem trazer valores de fornecimento do produto final exagerados e desequilibrados A quest o a competitividade da ind stria num contexto alargado que n o tem de suportar situa es de juventude de alguma das infraestruturas sujeitas a uma actividade regulada A pondera o desta situa o exige prud ncia e louv vel a preocupa o expressa pelo Regulador ao apresentar a forma como genericamente pretende proceder abrigo do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Ju
240. a e do n 3 do art 8 da vers o final do RARII j prev Uso Condi es a integrar Suspens o do servi o No n 3 uma das condi es a prever que dever constar das condi es gerais dos contratos de uso das infra estruturas s o as circunst ncias e a pedido de quem o operador pode suspender o servi o prestado que os contratos de uso das infra estruturas integrem as condi es em que o fornecimento do servi o pode ser interrompido nos terminais de GNL e nos armazenamentos subterr neos de g s natural aplic vel ao Contrato de Uso do Terminal de GNL e ao Contrato de Uso do Armazenamento Subterr neo de G s Natural As situa es e procedimentos de interrup o do servi o prestado pelos operadores das redes est o previstos nos artigos 49 a 54 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais De notar que as referidas condi es incluem nomeadamente as circunst ncias e eventualmente a pedido de quem pode o servi o ser interrompido RARII 484 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 72 Restantes regulamentos do sector do gas natural jii Comentario No n 5 sao referidos tr s regulamentos nas alineas d e e f que n o foram ainda apresentados para an lise Dada a relev ncia dos mesmos sug
241. a maior flexibilidade no investimentos No que diz respeito informa o prevista nos A n meros 9 e 10 do art 26 da vers o final do RARII as obras a desenvolvimento dos projectos executar num determinado concelho podem ser consideradas como uma nica obra devendo os investimentos do concelho serem devidamente caracterizados al nea a do n 9 indicada as respectivas datas de entrada em explora o al nea b e desagregados por tipo de equipamento a que se referem bem como serem indicadas as caracter sticas dos equipamentos como seja por exemplo o comprimento de cada tipo de rede al nea c 86 Realiza o de Artigo 29 Realiza o de Investimentos nas Infra estruturas Embora a Directiva 93 38 CEE de 14 de Julho tenha sido investimentos Enquadramen to legal Coment rio A Directiva 93 38 CEE do Conselho de 14 de Julho referida no n 1 foi alterada estando actualmente em vigor a Directiva alterada pela Directiva 2004 17 CE de 31 de Mar o o Decreto Lei n 234 2004 de 15 de Dezembro que procede transposi o para a ordem jur dica interna da primeira Directiva ainda n o foi alterado em fun o da segunda Directiva Na medida em que por RARII 496 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 2004 17 CE de 31 de Mar o reg
242. a pelos comercializadores livres Incentivar os comercializadores de ltimo recurso a aumentar as suas vendas e a sua carteira de clientes s o sem d vida aspectos essenciais a considerar na regula o desta actividade Solu o proposta Perante isto sugerimos a utiliza o de uma metodologia bastante diferente para a remunera o da actividade de comercializa o atrav s da aplica o de uma margem equivalente a uma percentagem do pre o de venda aos clientes finais Trata se de uma metodologia simples que d empresa de comercializa o os incentivos certos for ando a a continuar a desenvolver o mercado a gerir os riscos inerentes a esta actividade sem custos para os outros clientes a procurar ganhos de efici ncia etc RT 264 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Ao definir uma margem adequada para os comercializadores de ltimo recurso tamb m o mercado livre ser mais atractivo podendo ent o aspirar se ao aparecimento de concorr ncia no mercado nacional Artigos 74 e 78 Problema Identificado A remunera o da fun o de comercializa o de G s Natural quer para o comercializador de ltimo recurso grossista quer para os comercializadores de ltimo recurso retalhista levanta uma s rie de problemas j real ados no cap tulo Aspectos
243. a sa da para o Armazenamento Subterr neo corrigida em cada m s de acordo com o volume di rio m ximo efectivamente entregue nessa sa da em cada m s Salienta se que o armazenamento subterr neo s deve ser considerado para efeitos de apuramento de custos de capacidade de transporte no que respeita capacidade da rede de transporte efectivamente utilizada durante a injec o A sua considera o como fornecimento da rede sempre um elemento descongestionador pelo que n o deve ser cobrado termo de capacidade de transporte Finalmente dever existir como proposto pela ERSE um termo vari vel indexado energia entregue no per odo tarif rio do tipo selo postal apresenta v rias vantagens tal como discutido no documento justificativo da proposta mas n o permite dar sinais pre o por ponto de entrada ou por ponto de sa da Com a op o pela uniformidade tarif ria nas restantes tarifas face ao estabelecido na proposta ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 faria ainda menos sentido incluir agora esta diferencia o de pre os nas tarifas de Uso da Rede de Transporte Por ltimo relativamente proposta apresentada de substituir a capacidade em per odos de ponta pela reserva pr via de capacidade em base anual nas entradas da rede de AP por cada utilizador importa esclarecer o seguinte Na fase de projecto de uma infra estrutura deste g nero comum utilizar
244. actura o pot ncia em horas de ponta foi eliminada embora tenha se optado por prever a possibilidade dos pre os de energia apresentarem diferencia o por per odo de ponta e RT 286 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE primeiro est associado ao volume di rio m ximo em 12 meses no ponto de entrega rede de M dia Press o e o segundo ao volume di rio m dio dos dois meses de maior consumo Em particular este segundo par metro um pouco estranho j que n o de forma alguma um driver de custos do sistema A metodologia de c lculo das tarifas de transporte proposta pela ERSE de dif cil implementa o quando se desconhece o hist rico do fornecimento n o sinaliza o custo do uso efectivo da capacidade e n o permite aos comercializadores a possibilidade de acomodar altera es da capacidade tomada por perda de clientes Finalmente parece nos que numa perspectiva ib rica o sistema portugu s n o se deve reger por princ pios totalmente diferentes do sistema espanhol Solu o Proposta Prop e se que o termo de capacidade de transporte seja indexado ao volume di rio m ximo reservado pelo utilizador para transporte na rede sendo ajust vel no tempo em fun o das altera es da carteira de clientes Prop e se tamb m a exist ncia
245. ada pela estrutura e conceitos subjacentes Sendo aproveitamento da experi ncia colhida no sector el ctrico o CT constru o das tarifas el ctricas positivo o sublinha que tal influ ncia nem sempre positiva existindo solu es se revelam pouco aderentes ao sector do g s natural sector ainda novo e como tal pouco estabilizado mas com enorme potencial de crescimento A regulamenta o do g s natural foi iluminada pela directiva comunit ria por diversas experi ncias e boas pr ticas internacionais e bem como pela experi ncia das empresas de g s natural n o se tendo ignorado a actual situa o do sector de g s natural De igual modo a experi ncia e boas pr ticas do sector el ctrico foram tamb m tidas em considera o 8 Incentivos expans o da rede 8 No que respeita expans o do sector do g s natural constru o de rede e capta o de clientes a metodologia proposta pela ERSE sendo semelhante adoptada para o sector el ctrico n o leva em conta nem a concorr ncia com outras formas de energia alternativas gas leo e propano nem a fase de expans o em que o sector se encontra O CT est ciente de que o benef cio para os consumidores da abertura Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 7 RT 174 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO
246. ais que devem ser passados aos clientes sobre o custo em que fazem incorrer o sistema dever o ser dados essencialmente nas tarifas de utiliza o e complementadas por um pagamento do consumidor na liga o s e apenas se esta liga o n o contribuir para a maior efici ncia do referido sistema foram efectuadas altera es no cap tulo V do RRC para permitir acentuar a flexibilidade end gena do modelo e definir que uma parte mais significativa da componente dos custos com o estabelecimento de liga es seja suportada pelo operador de rede de distribui o respectivo Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes 57 Liga es s redes reconvers o de instala es Finalmente refira se que a n o considera o das instala es de utiliza o como investimento eleg vel para o c lculo do activo regulat rio parece conflituar com o disposto no texto j conhecido do DL de desenvolvimento do DL 30 2006 e ignorar n o s a pr tica que se estabeleceu por parte das distribuidoras como a realidade que lhe deu origem e que subsiste At 1993 as novas edifica es n o possu am instala es preparadas para receber o G s Natural e mesmo posteriormente a essa data nas zonas que n o dispuseram imediatamente da infra estrutura essas instala es foram alteradas A ERSE considerou o coment rio em apre o tendo s
247. al apresenta v rias vantagens tal como discutido no documento justificativo da proposta mas n o permite dar sinais pre o por ponto de entrada ou por ponto de RT 250 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE integradoras e reflectirem a simultaneidade das sa das Assim prop e se uma altera o da estrutura tarif ria que mant m os princ pios subjacentes mas evitar o efeito negativo j referido O regulamento tarif rio reconhece j que os custos econ micos do uso das redes devem ser divididos em duas componentes de capacidade Uma associada ao transporte e investimento na rede e outra de capacidade relativa ao uso da sa da As vari veis tarif rias escolhidas para reflectir os custos de capacidade referidos s o a Capacidade Contratada calculada com a capacidade tomada m xima dos ltimos 12 meses que pretende remunerar o custo de liga o de sa da da rede e a Capacidade em Per odos de Ponta considerada como o valor m dio do per odo definido como de ponta que no caso vertente foi seleccionado pelos meses de Janeiro e Fevereiro Prop e se uma tarifa em tudo id ntica mas com as seguintes altera es e A capacidade de ponta passa a ser objecto de reserva pr via com base anual nas entradas da rede AP remunerando o custo de transporte como previsto no
248. amento de medi o No que diz respeito a este Regulamento entendemos que o conceito de dupla medi o para efeitos de contagem da energia a facturar previsto no Arto 107 deve ser devidamente regulamentado no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados a publicar posteriormente de modo a garantir a qualidade e a isen o de todo o processo de medi o e a telecontagem do cliente Em face dos coment rios recebidos foi eliminado o princ pio da factura o pela m dia dos valores medidos nos dois equipamentos Todavia mant m se a possibilidade do cliente instalar um segundo equipamento de medi o 146 Leitura extraordin ria Por outro lado a obriga o dos clientes de conceder acesso aos Equipamentos de Medida e as consequ ncias previstas nos casos em que o acesso n o seja poss vel designadamente interrup es de fornecimento previstas no Arto 144 deve ser aplic vel a todos os clientes Concorda se com o coment rio apresentado chamando se aten o para o facto de o n 5 do artigo 144 da proposta de RRC se aplicar a todo o tipo de clientes RRC 147 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 147 Factura o por n veis de press o entendemos que a varia
249. ansportado nos gasodutos e em kWh processado nas GRMS Em rela o proposta a principal altera o a considera o da energia em per odos de ponta em substitui o da capacidade em per odos de ponta Na realidade equivalente facturar uma capacidade m dia em per odos de ponta ou energia em per odos de ponta Uma vez que dividindo a segunda grandeza pela dura o do per odo se obt m a primeira Tendo em conta que v rios dos coment rios recebidos iam no sentido de n o se utilizar a capacidade em per odos de ponta optou se por proceder a esta altera o O termo de energia em per odos de ponta permite facturar a utiliza o da rede em per odos de ponta como tal um cliente que n o tenha consumos nos meses de ponta n o paga este termo de factura o Considera se que o operador da rede de transporte deve propor o per odo a considerar como per odo de ponta da rede de transporte com base na an lise dos diagramas de carga dos ltimos anos Esta 13 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL defini o ir condicionar o comportamento dos consumidores e orientar a correcta imputa o dos custos de transporte pelos v rios utilizadores da rede O termo de capacidade utilizada da mesma natureza do termo de capacidade contratada havendo uma altera o de nomenclatura em virtude dos coment rios recebidos Para determinar a reparti
250. ante entre ga o P 9 sat ae e que a actividade dos restantes comercializadores de ltimo recurso e comercializadores no mercado ot ve comercializadores Desde logo as obriga es livre mais uma vez em preju zo destes ltimos e envia ao mercado um l z de fornecimento por aplica o de pre os e sinal muito equ voco sobre como devem ser encarados os tarifas reguladas inviabilizam a diferencia o compromissos de pagamento por parte dos consumidores dos mesmos em face do risco correspondente Os sinais neste aspecto podem ser dados de forma muito clara designadamente o risco de incumprimento por RRC 81 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE suspendendo a possibilidade de mudan a para novo fornecedor enquanto existir d vida do cliente para o com o comercializador actual seja livre ou regulado parte dos clientes A proposta regulamentar sobre esta mat ria procurou contribuir para evitar que se pudessem acumular encargos associados ao risco de cobran a no mbito da actividade regulada de comercializa o de ltimo recurso sinalizando positivamente o cumprimento das obriga es contratuais por parte dos clientes Desta forma a ERSE considera que o texto regulamentar n o envia sinais equ vocos sobre os compromissos de pagamento Acresce que os comercializadores em mercado livre
251. ao investimento S a conjuga o destes factores fundamentais poder satisfazer as leg timas expectativas de todas as partes interessadas Existem v rias formas de o fazer mas gostar amos de referir que nos parece conveniente que se RT 202 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE encontrem f rmulas para evitar que os actuais concession rios tenham de activar mecanismos de reequil brio contratual levando a situa es que obriguem a compensa es similares aos CMEC do Mercado El ctrico 41 Vari veis de factura o capacidade de ponta 4 6 Conforme se comenta igualmente de seguida a prop sito do Regulamento Tarif rio n o parece fazer sentido num primeiro per odo regulat rio ainda por cima em situa o de folga em termos de capacidade dispon vel prever componentes da tarifa baseadas numa capacidade de ponta a arbitrar pelo que se recomenda a sua n o considera o importante esclarecer que uma estrutura tarif ria eficiente deve procurar fornecer sinais pre o compat veis com os custos marginais de m dio e longo prazo Assim a n o exist ncia de congestionamentos no presente n o significa que a estrutura tarif ria n o incorpore sinais pre o relacionados com os investimentos necess rios para q
252. ao qual est obrigado Opera o logistica reduzido para as empresas o que pode ser defens vel para a por lei pelo que o operador log stico de mudan a de de mudan a de actividade de transporte de capital intensivo e com um n mero comercializador deve apenas ser ressarcido dos custos que comercializador e limitado de projectos n o justific vel em actividades como a realmente incorreu incluindo uma remunera o adequada sobre Comercializa o de comercializa o e de opera o log stica de mudan a de os activos em explora o necess rios ao exerc cio da sua comercializador Nestas actividades de reduzido valor do fun o imobilizado de explora o o crit rio proposto ser a nosso ver Yer esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais al m de desincentivador de efici ncia pouco atractivo do ponto ponto 2 5 relativamente actividade de comercializa o de vista econ mico Ser de considerar em alternativa a remunera o da actividade atrav s de uma margem de comercializa o sobre os custos aceites mark up que reflicta o risco da actividade 37 Formas de O modelo de regula o proposto para a distribui o incentiva O Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais regula o investimento mas n o cria condi es para uma decis o ponto 2 12 equilibrada pelos operadores podendo onerar os custos do g s em Portugal e diminuir a competitividade um modelo dif cil de ger
253. aos artigos 74 e 78 importante assegurar aos comercializadores as condi es que proporcionam o incentivo ao desenvolvimento comercial do sector Solu o Proposta A tarifa de comercializa o dever ser composta por um termo fixo em cliente e por um termo vari vel em percentagem da tarifa de energia obter um racional de custos que o justificasse Assim mediante a apresenta o de estudos que identifiquem a varia o dos custos associados a esta actividade com a energia fornecida dever ser considerada a inclus o desta vari vel No levantamento efectuado pela ERSE e apresentado no documento justificativo da proposta de regulamenta o n o foi poss vel identificar com clareza quais os custos de comercializa o que variam de forma linear com a energia fornecida pelo que se mant m uma tarifa mon mia diferenciada apenas por escal o de fornecimento RT 300 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT UNI N FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 116 Ano G s 1 Por outro lado o ano g s tamb m proposto ser desfasado do ano el ctrico que coincide com o de calend rio Deste modo no que diz respeito fixa o de tarifas assumimos que a proposta feita pela ERSE indicia que as novas altera es tarif rias incluindo as tarifas de acesso s redes entrar o em vigor na
254. ap tulo de Considera es Gerais de press o com o n vel de press o de abastecimento aos clientes Artos 197 a 199 ir potenciar desequil brios entre consumidores que deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o Efectivamente n o nos parecer justo ou sequer justific vel que ponto 2 3 A proposta foi alterada por forma a evitar se o problema identificado RT 307 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNIAO GERAL DE CONSUMIDORES UGC ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dois consumidores na mesma zona geografica com id nticos consumos e o mesmo tipo de leitura sejam sujeitos a pre os diferentes apenas porque s o abastecidos atrav s de redes a diferentes press es MP e BP situa o para a qual n o tiveram op o de escolha Permite se que os consumidores em BP com consumo superior a um limiar a definir possam optar pelas tarifas de MP assegurando se equidade de tratamento entre consumidores semelhantes mas que por conting ncias s quais s o alheios est o ligados a redes diferentes 128 Uniformidade tarif ria Desde logo entendemos que ao contrario do que se verificou noutros o sector do g s natural n o garante a uniformidade tarif ria no territ rio nacional como seria desej vel uma vez que a exist ncia de tarifas regionais de acesso s redes proporciona
255. apacidade pelo que a propor o das receitas de capacidade na sua factura s o muito inferiores aos outros consumidores mais pequenos com menor utiliza o da capacidade quer contratada quer em per odos de ponta O mesmo efeito se pode verificar em rela o ao termo fixo Assim um cliente muito grande em BP observa pelo uso da rede de distribui o em BP um pre o por unidade de energia fornecida substancialmente inferior a um pequeno cliente na mesma rede sendo a diferen a tanto maior quanto for a diferen a de consumo de energia Do mesmo modo um cliente que seja muito pequeno em MP observa um efeito contr rio ao descrito em termos de pre o m dio Assim o impacte nos clientes n o t o bvio ou directo como se afirma no coment rio Deve ser analisado com o devido cuidado mas sempre no referencial das tarifas de Venda a Clientes Finais RT 291 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE escala associadas a clientes com consumos superiores dever o ser transpostas para estes independentemente da periodicidade das leituras efectuadas A diferencia o por escal es de consumo um crit rio que visa evitar a descontinuidade das tarifas uma vez que faz convergir a estrutura tarif ria com a actual Finalmente o grande driver de custos numa rede de distrib
256. ari veis de factura o da tarifa de Uso da Rede de Transporte e sua justifica o Vari veis de et factura o Descri o Racional e custos a reflectir Capacidade Caudal di rio m ximo nos ltimos doze O caudal m ximo condiciona os investimentos nos utilizada meses medido no ponto de entrega da tro os perif ricos dos gasodutos que incluem as rede de transporte em kWh dia Este GRMS partilhados por um pequeno n mero de valor m ximo di rio seria pago durante clientes e cujo dimensionamento influenciado pela os doze meses seguintes capacidade m xima solicitada pelo que deve reflectir estes investimentos Energiaem Volume de g s transportado medido no O caudal em per odos de ponta condiciona os per odos de ponto de entrega da rede de transporte investimentos nos tro os centrais dos gasodutos ponta em kWh em per odos de ponta Os partilhadas por um grande n mero de clientes e cujo per odos de ponta corresponderiam s dimensionamento indirectamente influenciado pela alturas de maior procura capacidade m dia solicitada em per odos de ponta das redes A expans o da capacidade da rede de transporte essencialmente devida energia a transportar em per odos de ponta evitando congestionamentos nesses per odos Energia Volume de g s transportado medido no Esta vari vel deve reflectir os custos que dependem ponto de entrega da rede de transporte do volume de g s tr
257. as redes que possam ter obedecido a crit rios n o replic veis num contexto de regula o econ mica eficiente de infra estruturas de rede A estrutura da tarifa proposta quadrin mia sendo composta por um termo tarif rio fixo dois termos de capacidade e um de energia Naturalmente que um grande cliente numa rede de BP tem um grande utiliza o da capacidade pelo que a propor o RT 273 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE abastecidos em baixa press o Sem duvida que o factor mais importante na determina o do custo unit rio de abastecimento a um cliente o volume anual consumido que ali s o factor diferenciador actualmente utilizado por todas as empresas do sector em Portugal Parece nos muito importante manter esta situa o criando uma tarifa de distribui o com um n mero razo vel de escal es com valores diferentes em fun o do volume assegurando desta forma uma harmonia na transi o do anterior sistema tarif rio para o novo das receitas de capacidade na sua factura s o muito inferiores aos outros consumidores mais pequenos com menor utiliza o da capacidade quer contratada quer em per odos de ponta O mesmo efeito se pode verificar em rela o ao termo fixo Assim um cliente muito grande em BP observa pelo uso da
258. as suas obriga es de fornecimento e pelos longos prazos estabelecidos para interrup o em caso de falta de pagamento As d vidas em causa s o d vidas declaradas incobr veis pelos Se a ERSE consumidores bons pagadores estariam a pagar atrav s das tribunais reconhecesse estas d vidas os tarifas os montantes n o pagos pelos maus pagadores A quest o que se p e na verdade esta devem os consumidores em geral pagar aquilo que alguns n o pagam Se a empresa n o incorrer no risco de cobran a que incentivo tem em procurar recuperar as d vidas Para efeitos de regula o aceita se a constitui o de provis es para cobran a duvidosa Isto significa que os consumidores est o a pagar atrav s das tarifas as d vidas de outros consumidores que os comercializadores t m dificuldade em cobrar cobran a duvidosa mas que ainda pensam ser poss vel recuperar Se o comercializador recupera estes montantes a RT 266 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE provis o utilizada e os consumidores s o ressarcidos dos valores que adiantaram anteriormente quando da constitui o das provis es nesta situa o o comercializador cobra juros aos consumidores faltosos que n o s o transferidos para as tarifas Aceitar as provis es para efeito de c lculo da
259. as actividades n o operadores das redes Por sua vez o Decreto reguladas da mesma empresa deveriam ser sempre contratualizadas Lei n 30 2006 estende essa exig ncia aos Estes c digos e regras deveriam ser submetidas aprova o pela operadores das infra estruturas de ERSE armazenamento e terminais de GNL Paralelamente considera se que as Prever a publica o de c digo de conduta para o comercializador actividades atribu das ao Comercializador de grossista regulado ltimo Recurso Grossista n o s o Prever a contratualiza o de todas as rela es entre actividades COnMIMBHICS suco a E reguladas e n o reguladas da mesma empresa HORI Cole es palco SEncicoios pare garantir designadamente a isen o a Submeter estes documentos prova o pela ERSE imparcialidade e a independ ncia das fun es exercidas pelo referido comercializador Refira se no entanto que a aus ncia de obriga o legal ou regulamentar n o impede que todos os agentes que actuam no sector n o possam adoptar c digos de conduta 99 Manuais de procedimentos O n 3 do artigo 35 da proposta de RRC j Dada a Procedimentos a ERSE deveria previamente sua aprova o import ncia das mat rias a incluir nos Manuais de consultar as entidades interessadas contempla a audi o das entidades a quem o Manual de Procedimentos do Acerto de RRC 109 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAME
260. as de regasifica o Recomenda se portanto que a normativa de acesso de terceiros rede contemple uma reafecta o da capacidade existente que respeite os contratos existentes mas que ao mesmo tempo liberte capacidade para novas entradas Ver resposta a coment rio geral n 2 6 56 Atribui o de capacidade Investimentos As regras e mecanismos de atribui o de capacidade nos pontos de entrada tanto podem caso sejam bem desenvolvidas contribuir para o funcionamento eficiente do mercado e a entrada de novos agentes como no caso contr rio ser um factor de Relativamente metodologia de atribui o de capacidade ver resposta a coment rio geral n 2 6 No que diz respeito aos programas de cess o de g s foi inclu da RARII 470 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE impedimento para a entrada de novos agentes Dever se ia garantir a exist ncia de capacidade suficiente nos pontos de entrada para permitir a entrada de novos agentes Por outro lado a capacidade da rede de transporte e do terminal de GNL de Sines utilizada no mbito dos contratos de take or pay tem prioridade na atribui o de capacidade n o se definindo o m todo utilizado para a assigna o da capacidade existente Embora se reconhe a a correc o da prioridade refe
261. as distribuidoras dada a diferencia o de processos e responsabilidades Sugere Oo se por isso a altera o do Artigo 6 Com a proposta apresentada a ERSE pretendia tornar o processo de celebra o dos Contratos de Uso de Redes simples para os agentes de mercado No entanto dado que o presente coment rio foi apresentado por v rias entidades do SNGN operadores das redes e comercializadores a ERSE retirou o n 2 do art 7 da vers o final do RARII no sentido de apenas prever a regra geral de que os agentes de mercado devem celebrar um contrato de uso das infra estruturas com o operador da infra estruturas a que pretendem ter acesso e acrescentou uma nova al nea no n 2 do art 6 da vers o final do RARII no sentido de individualizar os Contratos de Uso da Rede de Transporte e os Contratos de Uso das Redes da Distribui o RARII 428 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 8 Incorrec o do Sugere se a clarifica o do n 2 do Artigo 8 atrav s da O n 2 do art 8 da proposta do RARII foi eliminado tendo sido texto substitui o da express o por parte das por para substitu do pelo n 2 do art 7 da vers o final do RARII abastecimento das instala es 9 Contratos de Na al nea e do n 3 do mesmo Artigo
262. as e os ventos de intensidade excepcional dever o ser considerados como casos fortuitos ou de for a De acordo com o n proposta da ERSE 2 do artigo 68 da consideram se casos RQS 380 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE maior uma vez que o sistema de transporte inclui v rias instala es de superf cie BVs JCTs GRMS s etc as quais estando expostas aos elementos e embora protegidas podem em circunst ncias excepcionais ser danificadas com consequ ncia directa na indisponibilidade dos equipamentos instalados podendo levar eventual interrup o de fornecimento fortuitos ou de for a maior aqueles que re nam as condi es de exterioridade imprevisibilidade e irresistibilidade face as boas pr ticas ou regras t cnicas aplic veis e obrigat rias O n 3 do mesmo artigo refere apenas as situa es que desde logo se identificam como casos fortuitos ou de for a maior Caso ocorram situa es de descarga atmosf rica ou de ventos que re nam as condi es supracitadas ser o igualmente consideradas como casos fortuitos ou de for a maior RQS 381 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITA O E INTEGRA
263. as empresas e dos consumidores convergiram numa posi o de consenso quanto periodicidade das leituras e da factura o ambas bimestrais As empresas apresentaram como pr tica frequente a realiza o de leituras de 2 em 2 meses cujos resultados eram reflectidos na factura o tamb m ela j bimestral Neste contexto a regulamenta o alterada de modo a contemplar a obrigatoriedade de promover a leitura dos equipamentos de medi o em cada per odo de 2 meses De igual forma foi consagrada a factura o bimestral na aus ncia de acordo entre as partes ainda que prevista apenas para a comercializa o de ltimo recurso e para os clientes dom sticos com consumo anual igual ou inferior a 10 000 m de g s natural Para os restantes clientes a periodicidade da factura o ser sempre objecto de acordo com os respectivos comercializadores incluindo os de ltimo recurso retalhistas ou grossista e sem qualquer regra supletiva perante a aus ncia de acordo Sem embargo da diminui o do n mero m nimo de leituras a realizar pelos operadores das redes as regras previstas na regulamenta o proposta associadas ou circundantes da leitura dos equipamentos de medi o devem ser mantidas Trata se designadamente dos avisos sobre as datas previstas para a realiza o de leituras ou de que as mesmas foram tentadas sem xito Neste sentido verifica se igualmente que a utiliza o de estimativas dos consumos para efeitos de fa
264. as fontes de cada comercializador como comuns Pelo que se disse haver valores de perdas e auto consumos das infra estruturas da RNTIAT que depois ser o veiculados s redes de M dia Press o e Baixa Press o para aplica o dos factores respectivos Os custos globais por agente ser o assim imputados aos clientes de forma agregada 84 Investimentos Flexibilidade Artigo 28 Projectos de Investimento e Relat rios de Execu o do Or amento Problema Identificado O processo de aprova o de investimentos proposto neste Artigo pressup e a exist ncia de um mercado maduro e de um conjunto de infra estruturas estabilizado em que a necessidade de investimentos est substancialmente ligada manuten o e reposi o da infra estrutura Solu o Proposta Estando o mercado do g s natural actual ainda em fase de crescimento e sendo necess rio garantir a flexibilidade dos projectos de investimento por forma a permitir o acompanhamento do desenvolvimento comercial do mercado Os projectos de investimento a enviar ERSE para aprova o para efeitos de reconhecimento na base de activos e para c lculo das tarifas dever o ser elaborados com base no plano de desenvolvimento e investimento da RNTIAT PDIR aprovados pelo ministro respons vel pela rea da energia de acordo com o art 12 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho Devem ainda ser enviados ERSE os relat rios de execu o do o
265. as n o tenham sido contestadas judicialmente Solu o Proposta Deve ser alargada ao Comercializador de ltimo Recurso Grossista 138 Contrato de fornecimento Considerando os coment rios recebidos sobre Problema Identificado A dura o dos contratos celebrados com clientes com consumo anual superior a 10 000 m3 n o deve ultrapassar os 3 anos Solu o Proposta a ERSE alterou o RRC estabelecendo que o prazo de dura o dos esta mat ria contratos de fornecimento com clientes de consumo anual superior a 10000 m estabelecido por livre acordo entre as partes RRC 142 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Dever ser alargada a dura o dos contratos de forma a possibilitar a comparticipa o nas infra estruturas de liga o mediante o eventual financiamento directo por parte de um comercializador Estabelecer um prazo m ximo seria cercear as op es dos agentes de mercado deixando por satisfazer certos perfis de procura por parte dos clientes Em actividades de concorr ncia parece nos que o princ pio orientador deve ser o de livre acordo entre as partes n o fixando qualquer prazo m ximo para a dura o destes contratos 139 Cau o Problema Identificado A cau o pode ser prestada em che
266. as para fins estat sticos e para que a sua divulga o se fa a agregadamente n o devendo por raz es de protec o do sigilo contratual ser divulgada contrato a contrato Aceita se o coment rio efectuado foram alterados os mencionados artigos no sentido de tornar clara a possibilidade de contrata o entre o comercializador e uma entidade externa do SNGN Nos termos do artigo 33 do Decreto Lei n 140 2006 legisla o complementar Lei n 30 2006 os obrigados a enviar anualmente ERSE nos comercializadores ficam termos que venham a ser regulamentados por esta entidade uma tabela de pre os de refer ncia que se prop em praticar no mbito da comercializa o de g s natural Nos termos do mesmo preceito os comercializadores ficam obrigados a publicitar RRC 73 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE os pre os de refer ncia nas suas p ginas na Internet e em conte dos promocionais bem como a enviar ERSE trimestralmente os pre os praticados nos meses anteriores Contudo a ERSE n o deixar de considerar na forma de divulga o da informa o as necess rias condi es de salvaguarda da confidencialidade e do segredo comercial das entidades envolvidas reiterando se que a publica o de pre os de refer ncia n o implica a quebra de sigilo comercial
267. asos das UAG que sirvam clientes de diversos comercializadores O modelo de gest o previsto para o transporte de GNL por rodovia previsto no Artigo 28 do Regulamento de Rela es Comerciais prev que seja o operador da rede de Transporte a entidade respons vel pela contrata o de transporte por rodovia para abastecimento das UAG e redes de distribui o locais No entanto quando os contratos de Take or pay n o sejam suficientes para fornecer as quantidades necess rias para abastecimento de GNL o comercializador de ltimo recurso livre de contratar estas necessidades e o respectivo transporte por rodovia a outras fontes de abastecimento Por outro lado n o se exclui a possibilidade de contrata o livre por parte dos restantes RRC 41 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de GNL e transporte de GNL por rodovia para os seus comercializadores respectivo clientes eleg veis abastecidos a partir de UAG 10 Periodicidade da leitura e da factura o No Artigo 41 considera se que 6 meses um per odo muito elevado para se efectuar a leitura dos contadores exceptuando se a rede convertida de g s de cidade devido s dificuldades de acesso aos contadores Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 8 11
268. atual situa o que se n o for acautelada pode p r em Um dos princ pios da regula o garantir s empresas reguladas a exist ncia de condi es que lhes permitam no mbito de uma gest o adequada e eficiente a obten o do equil brio econ mico financeiro necess rio ao cumprimento das obriga es previstas no contrato de concess o e nas respectivas licen as ver cap tulo das disposi es finais e transit rias do Regulamento Tarif rio RT 201 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE causa a competitividade do sistema nacional de g s natural e logo a sustentabilidade do seu desenvolvimento pois fundamental que a ERSE tanto na revis o destes projectos de regulamentos como no seu detalhe futuro tenha em conta este aspecto que muito pode condicionar o harmonioso desenvolvimento do mercado de g s natural Tal como se referiu na Introdu o o desafio que se p e forma de regula o prende se com A competitividade do sistema e seu consequente custo para os clientes e A necessidade de atender s justas expectativas dos investidores que assumiram o risco de desenvolvimento de um mercado data inexistente e A necessidade de prosseguir e consolidar o seu desenvolvimento o que implica a exist ncia de claros incentivos
269. atural para abastecimento do SNGN Contratos LP take or pay com ti E Mercado organizado ou contrata o bilateral data anterior a Mercado 26 06 2003 take or dife i eil o Quantidades deficit rias PESE E A SN A Leil o de a pre o de i Quantidades excedentes mercado excedentes dos CUR GROSSISTA ake or pay Actividade Actividade CUR Compra e Grandes Venda GN Clientes SR de RR Comercializador do SNGN Tarifa Tarifa regulada regulada E aa Clientes finais p dos CUR Grandes Clientes Contratos at 26 07 2006 Retalhistas 2 11 PRAZOS PARA APRESENTA O DE PROPOSTAS DE SUB REGULAMENTA O A informa o constitui a pe a fundamental para qualquer actividade de regula o A regula o eficaz depende de facto da disponibiliza o de informa o em quantidade e qualidade suficientes para a constru o de um edif cio regulamentar adequado aos objectivos tra ados e realidade econ mica e social vivida pelo sector a regular Existem aspectos da referida regulamenta o que carecem da colabora o estreita dos pr prios operadores e agentes que actuam no sector os quais s o chamados a partilhar os seus conhecimentos e experi ncia solicitando lhes por isso a apresenta o de propostas sobre as regras a implementar O sector do g s natural n o foge a esta regra essencial prevendo se neste sentido um conjunto de propostas a apresentar
270. b ENTIDADE REGULADORA DOS SERVICOS ENERGETICOS Discussao dos Comentarios a Proposta de Regulamentacao do Sector do Gas Natural Setembro 2006 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Rua Dom Crist v o da Gama n 1 3 1400 113 Lisboa Tel 21 303 32 00 Fax 21 303 32 01 e mail erse erse pt www erse pt DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL NDICE T INTRODU O sagas ssa parade pe ls la 1 2 COMENT RIOS GERAIS sad aaa a SRU 3 2 1 Defini o de ano GAS sa enaena geniai aaa EEK Dines bugado ss MDA SE Mo mies Tab asus cae 3 2 2 Uniformidade tarif ria err rene rena renaeearerarenasenanenaaenanenass 4 2 2 1 Mecanismo de compensa o pela uniformidade tarif ria i 4 2 2 2 Converg ncia tarif ria para tarifas de Venda a Clientes Finais aditivas uniformes em todo o territ rio Nacional nersini ind eee a aeeiiaii aai aii 6 2 3 Sistema tarif rio vari veis de factura o estrutura tarif ria e metodologia de calculo das ke LALE E A A A T TTE 7 2 3 1 Tarifa de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de G s Natural Liquefeito 10 2 3 2 Tarifa de Armazenamento Subterr neo de G s Natural 11 2 3 3 Tarifa de Uso da Rede de Transporte ra aearareneenaaaaaaan 12 2 3 4 Tarifas de Uso da Rede de Distribui o teeter eter tennessee teeeeeteeeee tease
271. bjecto de programa o ou de nomea o utilizada no mbito dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados em data anterior publica o da Directiva n 2003 55 CE do Parlamento e do Conselho de 26 de Junho celebrados com agentes externos ao SNGN Esta disposi o atribui aos referidos agentes n o s os direitos adquiridos de aprovisionamento mas tamb m de passagem isentando os de participarem nos mecanismos de resolu o de congestionamentos RARII 467 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII IBERDROLA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 54 Atribui o da fundamental a exist ncia de regras transparentes e Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade eficientes de afecta o da capacidade de transporte para se Mecanismo optimizar o uso das infra estruturas de transporte Propdem se os seguintes crit rios O requerimento de reserva da capacidade seria feito conforme impressos definidos regulamentarmente Deveria ser definido em legisla o o procedimento para disciplinar recusas de acesso incluindo uma defini o clara e exaustiva das raz es permitidas A capacidade seria reservada de acordo com o princ pio first come first served Em casos de congest o a capacidade seria afectada utilizando leil es de pre o Em nenhum caso
272. blema Identificado Na al nea b do n 1 onde se identificam os contratos de fornecimento de GNL n o est referido o contrato de fornecimento de GNL com origem na Nig ria celebrado em Fevereiro de 2002 v lido at 2025 6 tamb m celebrado em data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro Solu o Proposta A salvaguarda dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo existentes celebrados em data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro ao considerar atribu da aos agentes de mercado a capacidade na RNTGN e no terminal de GNL utilizada no mbito destes contratos parece nos uma medida acertada O contrato acima referido que est exactamente nas mesmas condi es que os restantes contratos de aprovisionamento abrangidos por este princ pio deve tamb m ser salvaguardado O art 34 da vers o final do RARII foi alterado de modo a incluir uma nova al nea relativa ao contrato de fornecimento de GNL com origem na Nig ria celebrado em Fevereiro de 2002 v lido at 2025 6 RARII 502 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 93 Atribui o de Artigo 37 Atribui o de Capacidade das Infra estruturas Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade problema Identificado
273. bui o local sendo que estas entidades dever o constituir sociedades sob seu dom nio s quais atribu da uma licen a de comercializa o de ltimo recurso comercializa o de ltimo recurso retalhista 28 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Assim pode considerar se que a mencionada sociedade detida pela Transgas e titular de licen a de comercializa o de ultimo recurso actua como comercializador de ultimo recurso grossista compreendendo duas actividades distintas fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso retalhistas e fornecimento aos clientes com consumo anual superior a 2 milh es de m n Por outro lado de acordo com o que estabelecem o n 10 e o n 11 do mencionado artigo 66 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho a Transg s permanece detentora dos contratos de abastecimento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados antes da publica o da Directiva 55 2003 CE bem como do fornecimento de g s natural aos centros electroprodutores em regime ordin rio As quantidades tituladas nos mencionados contratos de aprovisionamento de longo prazo dever o prioritariamente destinar se satisfa o dos consumos referentes a Comercializadores de ltimo recurso Clientes que consumam anualmente quantidades de gas natural iguais ou superiores a 2 milh es de m n Centros electroprodutores em regime
274. ca o de interrup es de servi o instalados pelos clientes possam ser utilizados como prova em processos de reclama o Esta disposi o especialmente importante atendendo ao facto de que se determinada reclama o resultar RQS 345 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de uma situa o espor dica que n o tem um efeito permanente sobre o fornecimento de g s existe um registo e prova da sua ocorr ncia do lado do cliente 33 Publica o de relat rio No Artigo 64 para que haja uma uniformiza o com os restantes Artigos sugere se a indica o de uma data limite para a publica o do Relat rio da qualidade de servi o pela ERSE O RQS aplic vel aos intervenientes no sector do g s natural O Relat rio constitui um instrumento para que a ERSE no exerc cio das suas compet ncias possa verificar o cumprimento do RQS Neste quadro ter em conta os prazos adequados e oportunos para proceder sua divulga o RQS 346 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 34 Reclama es relativas a factura o Ao estabelecer a susp
275. cado de ltimo recurso 130 Informa o sobre pre os Nos termos do artigo 33 do Decreto Lei n Problema Identificado Informa o trimestral de pre os efectivamente praticados nos meses anteriores com desagrega o detalhada Solu o Proposta Prop e se que em alternativa sejam divulgados os pre os m dios efectivamente praticados por classes de clientes conforme descri o do Artigo 7 dado que num regime de mercado livre os agentes econ micos agem de forma livre sem qualquer interven o de regula o Tratando se portanto de um mercado onde todas as ac es econ micas e ac es individuais respeitantes transfer ncia de bens s o volunt rias embora em cumprimento de contratos individuais e 140 2006 legisla o complementar Lei n 30 2006 os obrigados a enviar anualmente ERSE nos comercializadores ficam termos que venham a ser regulamentados por esta entidade uma tabela de pre os de refer ncia que se prop em praticar no mbito da comercializa o de g s natural Nos termos do mesmo preceito os comercializadores ficam obrigados a publicitar os pre os de refer ncia nas suas p ginas na Internet em conte dos promocionais bem como a enviar ERSE trimestralmente os pre os praticados nos meses anteriores RRC 135 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GD
276. cc Pre o do termo fixo de carregamento de cami es cisterna OTRAR Operador do terminal de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL UTRAR Tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL 2 3 2 TARIFA DE ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL Tendo em conta os coment rios recebidos optou se por alterar a estrutura tarif ria proposta para a tarifa de Armazenamento Subterr neo de G s natural Na proposta regulamentar colocada a consulta p blica tinha se optado por considerar a capacidade m xima de armazenamento tomada por cada utilizador no pressuposto da exist ncia de elevados coeficientes de simultaneidade entre os v rios utilizadores o que seria consistente com uma armazenagem do tipo estrat gico E referiu se que caso se viesse a verificar que os coeficientes de simultaneidade n o s o elevados ou no caso de se expandir a capacidade de armazenagem subterr nea abrindo lugar a uma utiliza o de cariz comercial ent o ser mais adequado facturar a capacidade m xima de armazenamento de cada utilizador determinada nos meses de ponta da instala o de armazenamento 11 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Os coment rios recebidos v o no sentido de refor ar a import ncia da utiliza o das infra estruturas de armazenamento subterr neo numa l gica comercial Nessa perspectiva n o faz sentido considerar a energia m
277. ciais Os comercializadores que actuam no mercado exercem a sua actividade de forma mais livre podendo fazer cessar o contrato de fornecimento em caso de RRC 165 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE falta de pagamento A interrup o do fornecimento s ocorrer se decorrido o prazo previsto para a mudan a de comercializador o cliente n o celebrar contrato com outro comercializador 171 Factura de g s natural os comercializadores dever o ser inibidos desta Nos termos do RRC da factura ou responsabilidade a menos que lhes seja assegurada pelos operadores das redes informa o atempada sobre as mat rias relevantes para o relacionamento comercial e contratual como sejam as interrup es de fornecimento s instala es dos clientes data de ocorr ncia e respectiva dura o e os impactes ambientais associados entre outros No que diz respeito informa o sobre a data e dura o da interrup o de fornecimento instala o do cliente julgamos que esta dever ser disponibilizada atempadamente pelos operadores das redes aos comercializadores por forma a garantir a possibilidade de a incluir na factura que contemple o per odo em causa ou eventualmente ser dada a possibilidade de utilizar outros meios para divulgar tal informa o
278. clientes e da sua remunera o Concorda se com o envolvimento da procura na gest o do sistema de acordo com princ pios de racionalidade econ mica As regras a adoptar ser o definidas no Regulamento de Opera o das Infra estruturas Os custos ser o considerados como um custo de gest o do sistema pago atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema 11 Aproxima o ao 11 Como nota de generalidade cabe ainda ao CT sublinhar a O modelo adoptado iluminado pela directiva comunit ria e por RT 175 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sistema espanhol aparente inexist ncia de preocupa o expressa na proposta de diversas experi ncias e boas pr ticas internacionais em alguma aproxima o ao sistema existente em Espanha de particular a de Espanha forma a permitir a progress o no sentido da cria o de um mercado ib rico de g s natural em conformidade com as prioridades aprovadas para a pol tica energ tica nacional no mbito do mercado europeu de energia 12 Ano G s 1 O CT concorda com a fixa o do per odo regulat rio por tr s Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais anos notando que a ERSE prop e uma defini o de Ano G s para o per odo entre Julho e Junho com fundamento no regime internacional de cont
279. comercial No artigo n 5 de considerar que a responsabilidade do comercializador sobre a qualidade de servi o se restringe apenas respectiva vertente comercial podendo no entanto dar apoio e media o no relacionamento comercial com os operadores das redes comercial previstos no artigo 5 da proposta de RRC gen ricos e aplic veis a todas as entidades como o nome indica s o bastante envolvidas no sector do g s natural n o RRC 151 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de transporte e distribui o de energia colidindo com as responsabilidades espec ficas de cada sujeito interveniente no SNGN A responsabilidade pela qualidade de servi o comercial dos comercializadores bem como a sua fun o de intermedia o entre os seus clientes e os operadores das redes encontram se bem definidas no RRC e no RQS 153 Interrup o do servi o prestado pelos operadores das redes Nos Artigos n s 49 e 50a consideramos que a anteced ncia m nima para comunica o de interrup o por raz es de servi o p blico ou de servi o dever ser aumentada de 36h para 48h A anteced ncia m nima de 36 horas est prevista no Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho Anexo Cap tulo V Base XXIII 154 Interrup o d
280. concreto do c lculo torna imposs vel recuperar a rentabilidade dos activos atrav s desses custos incrementais n o definida no Regulamento dos custos marginais conduzindo utiliza o de factores de Tarif rio podendo ser proposta pelas empresas reguladas escala na formula o das tarifas para o assegurar Deve Ao reconhecer se que a aplica o de tarifas com pre os iguais explicitar se o seu processo de c lculo para garantir alaos custos marginais ou incrementais pode n o permitir recupera o na factura o em cada ano da totalidade da recuperar os proveitos permitidos em cada actividade diferen a entre os proveitos aceites e o que foi facturado relativo estabelece se no Regulamento Tarif rio a metodologia de RT 247 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ao ano anterior n o se devendo permitir a sua acumula o para anos subsequentes Concordamos com o c lculo de custos marginais na estrutura da tarifa de forma a explicitar eventuais subsidia es cruzadas Quando se referem custos marginais entendemos que se tratam dos custos marginais de longo prazo calculados de acordo com a metodologia dos custos incrementais m dios ou dos custos incrementais Concordamos com o c lculo de custos marginais na estrutura da tarifa de forma a eliminar eventuais subsidia es cruzada
281. consumidores nomeadamente intervenientes um objectivo a perseguir no futuro em fun o em medidas de poupan a altera o de comportamentos ou do desenvolvimento do sector do g s natural e da regula o maior efici ncia dos aparelhos e cria o de incentivos para o econ mica No entanto neste primeiro per odo de regula o efeito A considera o dos consumidores revela se fundamental que j apresenta consider veis mudan as estruturais a todos os para garantir na realidade um sucesso apreci vel das medidas n veis parece prudente tal como discutido no documento o estudo e outras iniciativas previstas no primeiro ano de justificativo da proposta n o antecipar esse cen rio regula o afiguram se de grande oportunidade 82 Tarifas aditivas e A considera o de um sistema tarif rio aditivo semelhan a uniformidade tarif ria da energia el ctrica parece ser um meio de evitar subsidia es cruzadas proporcionando assim maior transpar ncia aos consumidores e deste modo a converg ncia para esta metodologia embora gradual poderia ter aten o ao prazo de elegibilidade para os consumidores Para estes constituiria vantagem no estudo de outras op es tarif rias semelhan a da electricidade que parece j ter sido posta em pr tica por uma empresa regional Em termos de SPE ser fundamental prever um tarif rio espec fico para consumidores com necessidades especiais e um
282. convertida para o n vel de press o ou Como coment rio gen rico concorda se com a identifica o de actividades dos Agentes e do estabelecimento das respectivas tarifas No entanto e no intuito de simplificar para o cliente importante que cada actividade tenha apenas uma tarifa agregada por actividade independentemente de as suas tipo de fornecimento e para as vari veis de factura o existentes nas op es tarif rias do cliente Assim cada consumidor pode saber quanto paga por cada tarifa de acesso de energia e de comercializa o de acordo com as RT 218 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE componentes serem fixadas segundo os princ pios enunciados vari veis de factura o do seu contador 59 Complexidade da 6 5 5 Considera se que a estrutura tarif ria adoptada fornece os sinais estrutura tarif ria A proposta de criar para clientes com leitura di ria ou mensal econ micos adequados a uma utiliza o eficiente das redes dois conceitos distintos de capacidade contratada e de Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais capacidade em per odos de ponta complexifica excessivamente ponto 2 3 bem como o coment rio n 41 a estrutura sem que exista uma raz o de base sustent vel O racioc nio pressup e a exist nc
283. corre de forma muito gradual pelo que se considera que s dever o ser impostas obriga es fundamentais face ao car cter essencial do servi o prestado Neste contexto a ERSE considerou fundamental prever uma forma de atendimento que garanta um relacionamento comercial completo e de qualidade Caber ao comercializador escolher essa modalidade de acordo com as suas expectativas e formas de desenvolver a sua actividade 39 C digo de conduta para m todos de vendas agressivas Na elabora o dos C digos de conduta deveria pedir parecer s associa es de consumidores e haver aprova o final da ERSE Nada impede as associa es de consumidores bem como a ERSE se o considerarem pertinente de terem a iniciativa de sugerir eventuais altera es aos referidos RQS 353 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE C digos de Conduta Acresce que as mat rias objecto destes c digos n o s o na sua totalidade da compet ncia exclusiva da ERSE Periodicidade de leitura dos equipamentos de medi o Obviamente que consideramos o prazo de seis meses demasiado grande O prazo m ximo aceit vel corresponder a leituras bimestrais refer ncia deveria Considerando a alte
284. ctura o uma situa o que manter a sua exist ncia sempre que n o for poss vel obter os dados de consumo a partir de leitura directa do equipamento de medi o E se se mant m o recurso ao consumo estimado necess rio assegurar que os acertos de factura o decorrentes de factura o com base em estimativa n o ultrapassem o prazo de 6 meses procurando coadunar este regime pelo menos no mbito do comercializador de ltimo recurso retalhista com as regras vigentes em mat ria de prescri o e caducidade aplic veis em especial no dom nio dos chamados servi os p blicos essenciais Do mesmo modo se por facto imput vel ao cliente n o for 26 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL poss vel recolher os dados de consumo efectivo durante o per odo de 6 meses al m de exonerar o comercializador de ltimo recurso do prazo para efeitos de acertos de factura o o operador da rede pode exigir dos clientes com consumo anual igual ou inferior a 10 000 ma realiza o de uma leitura extraordin ria sendo os respectivos encargos suportados pelo cliente Podem existir clientes em m dia press o que tenham consumos anuais inferiores a 10 000 m o que levaria a que tivessem leituras com periodicidade bimestral A rede de m dia press o uma rede relativamente qual se conhecem com rigor os fluxos de g s natural pelo que n o seria desej vel perder este rigor s
285. custos incrementais de m dio e longo prazo por per odo tarif rio 42 Termo tarif rio de carregamento de GNL em cami es cisterna 4 9 feita uma op o pela n o delimita o da actividade de carga de cami es cisternas entre as actividades dos operadores de terminal de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL vide Artigo 21 deste RRC Justifica a ERSE esta decis o pela pequena materialidade dos investimentos nos postos de carga e pela automatiza o dessa actividade No A preocupa o referida motivou a altera o da proposta apresentada conforme se apresenta no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 204 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE entanto dado o pequeno volume de g s natural veiculado deste modo tanto os custos unit rios de capital como os de explora o em muitas situa es um funcion rio do terminal tem que estar presente na descarga s o relevantes quando comparados com o do g s natural regaseificado no terminal Parece pois at numa perspectiva de evitar uma subsidia o cruzada importante a exist ncia de uma tarifa espec fica para carga de GNL em cami es cisterna Esta tarifa espec fica teria ainda a virtude de permitir fundir as tarifas de regaseifica o e recep o uma vez q
286. d vida que a redac o dos referidos c digos tem de respeitar o previsto na lei aplic vel Nesse sentido a redac o da proposta da ERSE faz refer ncia expressa aos princ pios consagrados na lei A ERSE considerou adequada a sua publica o dos c digos de conduta de modo a criar um compromisso entre as empresas e os seus clientes no sentido de garantir a legalidade de determinados procedimentos e pr ticas neste tipo de m todos de promo o e venda de produtos 18 Altera es contratuais Quanto previs o do n 4 sobre a possibilidade do contrato poder ser alterado unilateralmente pelo prestador do servi o exige se a Decorre da lei que as altera es dos contratos de fornecimento est o sujeitas a divulga o RQS 328 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE resolver o contrato consagra o da necessidade de informa o pr via ao consumidor sobre a altera o e a possibilidade dada ao mesmo de querendo pr via junto dos seus clientes Neste sentido a proposta do RRC prev essa informa o De modo a clarificar a aplica o deste artigo foi inserido no articulado uma remiss o expressa para o RRC RQS 329 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULA
287. da compet ncia do operador da rede de transporte e dos operadores das redes de distribui o considera se estes podem garantir uma interven o mais eficaz para as referidas mat rias Adicionalmente considera se que as mat rias em causa al m de serem restritas s o de f cil identifica o pelos clientes leituras avarias e situa es de emerg ncia RQS 337 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE diss espan TESPENp Refira se que actualmente quer no sector el ctrico quer no sector do g s natural j s o disponibilizados diferentes contactos aos clientes de acordo com as mat rias em causa 25 Responsabilidade pela Ali s estando previsto no n 2 deste artigo um direito de regresso O direito de regresso aplica se n o s a Qualidade de Servi o gen rico entre comercializadores e operadores permitindo que o quest es de qualidade de servi o comercial Direito de regresso interlocutor que responda directamente perante um consumidor por nomeadamente no que se refere a informa o quest es da compet ncia expressa do outro venha a ser compensado prestada mas tamb m a quest es de automaticamente pelo segundo o n 4 deixa de fazer qualquer qualidade de servi o t cnica sentido 26 Atendimento presencial
288. da rede de m dia press o O abastecimento a grandes clientes em baixa press o sempre que tecnicamente poss vel gera ao sistema custos inferiores do que o seu abastecimento em m dia ou alta press o v rias altera es proposta de regulamento apresentadas no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 considerando nomeadamente a exist ncia de decis es hist ricas tomadas durante a fase de expans o das redes que possam ter obedecido a crit rios n o replic veis num contexto de regula o econ mica eficiente de infra estruturas de rede As altera es introduzidas no Regulamento Tarif rio v o de encontro s preocupa es apresentadas pela empresa Em particular as tarifas passam a apresentar um nico pre o de capacidade embora o pre o de energia passe a apresentar diferencia o por dois per odos tarif rios ponta e fora de ponta Introduziu se mais uma tarifa para o uso da rede de distribui o em BP o que permitir aumentar a ader ncia dos pagamentos aos custos causados Por ltimo permite se que os consumidores em BP com consumo superior a um limiar a definir possam optar pelas tarifas de MP consumidores semelhantes mas que pelas conting ncias assegurando se equidade de tratamento entre RT 290 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE
289. da Directiva n 2003 55 CE do Parlamento e do Conselho de 26 de Junho celebrados com agentes externos ao SNGN pelo que a referida obriga o visa libertar capacidade atribu da aos referidos agentes que n o tenha sido alvo de programa o ou nomea o RARII 509 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 99 Atribui o de proposta pela ERSE ainda no mesmo mbito uma As regras e procedimentos associados atribui o de capacidade capacidade periodicidade para a comunica o de informa o pelos agentes nomeadamente os prazos e a forma de comunica o s o Uniformiza o de mercado aos operadores das infra estruturas relativa estabelecidos nos mecanismos de atribui o de capacidade cujas trocas de utiliza o da capacidade que pretendem utilizar Para al m do propostas ser o apresentadas ERSE para aprova o no prazo informa o horizonte temporal do detalhe e das especificidades das de 150 dias ap s a entrada em vigor do regulamento de acordo programa es consideramos importante definir os prazos e a com os artigos 38 39 e 40 da vers o final do RARII forma de comunica o 100 Contratos de 1 Entidades celebrantes dos contratos de uso das infra Com a proposta apresentada a ERSE pretendia tornar o processo
290. dade do estabelecimento de tarifas reguladas n o adv m do facto de os maiores clientes n o terem capacidade de negociar os seus contratos Antes pelo contr rio o facto de alguns clientes apresentarem maior capacidade negocial pode levar a que consigam pre os mais baixos exactamente custa de clientes que para al m de apresentarem menor capacidade negocial n o gozam ainda do direito de escolher livremente o seu fornecedor Assim o estabelecimento de tarifas de Venda a Clientes Finais que reflictam os custos nomeadamente mediante a aplica o do princ pio da aditividade tarif ria especialmente importante em sectores de liberaliza o parcial de v rios segmentos de mercado Por outro lado a exist ncia de accionistas comuns em actividades reguladas que s o exercidas exclusivamente em RT 231 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE plenamente aditivas nas quais deveria ser considerada uma actividade de comercializa o de ltimo recurso com car cter espec fico que deveria ter uma remunera o associada de valor elevado bem como um pre o maximalista para a aquisi o de g s O regulador dever evitar a tenta o de fixar remunera es demasiado baixas nas actividades afectas ao comercializador de ltimo recurso ou pre os baixos para a aquisi o de g
291. de 6 6 3 importante esclarecer que uma estrutura tarif ria eficiente deve factura o da tarifa de Uso da rede de Transporte Concorda se com a utiliza o de uma tarifa tipo selo postal pelo que traz de simplicidade especialmente neste primeiro per odo regulat rio Dois aspectos merecem reparo N o parece fazer sentido numa infra estrutura ainda folgada como a rede de transporte utilizar um termo de capacidade de ponta para prevenir constrangimentos que n o se sabe bem quais s o Prop e se muito simplesmente a sua elimina o procurar fornecer sinais pre o compat veis com os custos marginais de m dio e longo prazo Assim a n o exist ncia de congestionamentos no presente n o significa que a estrutura tarif ria n o incorpore sinais pre o relacionados com os investimentos necess rios para que esses congestionamentos n o existam Remete se para o coment rio 41 e para o esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 221 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVAGOES DA ERSE A defini o das vari veis tarif rias no ponto de entrega e n o pelo menos em parte na entrada do sistema bem como o facto da entidade comercializadora ser um mero repassador das tarifas de transporte faz com que as reservas de capacidade t
292. de Outubro a Outubro g s da Nig ria que representa cerca de 50 e de Janeiro a Dezembro g s da Arg lia que representa cerca de 50 sendo igualmente o ano civil que serve de refer ncia aos contratos e balan os com os clientes e operadores das infra estruturas vizinhas 5 Pelo que o CT entende que existem vantagens na sincroniza o do per odo regulat rio anual com o praticado na generalidade dos mercados europeus e sobretudo no mercado RT 177 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE espanhol ano civil bem como com o ciclo or amental das empresas e clientes 13 Periodicidade das 1 O CT concorda com a proposta de pre os anuais em Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais tarifas rela o aos pequenos clientes inferiores a 10 000m3 complementada com a possibilidade de uma revis o adicional consumos embora aceite que a medida possa ser extraordin ria caso a evolu o do pre o de aquisi o de g s natural no mercado internacional seja tal que provoque uma altera o do pre o de venda final superior a determinada percentagem de varia o positiva ou negativa 2 Em rela o aos restantes clientes com consumos superiores a 10 000 m3 o CT considera que a adop o da regra de pre os anuais comporta r
293. de custos e uma dada remunera o sobre um activo fixo inexistente ter como consequ ncia que esta ser uma actividade de lucro zero Ora a actividade de comercializa o de ltimo recurso uma actividade exigente basta atender aos Regulamentos de Qualidade de Servi o RQS e de Rela es Comerciais RRC para se verificar que esta n o isenta de riscos com riscos de cobran a de quantidades penalidades entre outros Envolve ainda bastante capital circulante que aparentemente n o remunerado estando tamb m sujeita a toda uma s rie de obriga es que resultam do seu estatuto de servi o p blico Esta metodologia tem tamb m uma consequ ncia bastantes negativa ao n vel da concorr ncia uma vez que ao deixar para a impl cita uma margem zero se n o negativa comercializa o de ltimo recurso est a condicionar se a ponto 2 5 RT 263 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE margem dispon vel para o mercado livre n o nos parecendo que com estas margens outros comercializadores possam vir a estar interessados em operar em Portugal Finalmente devemos real ar que o papel dos comercializadores de ltimo recurso ser fundamental para o desenvolvimento do sector nos pr ximos anos esperando se que a m dio prazo essa fun o seja totalmente assumid
294. de fornecimento aos grandes clientes exercida nos mesmos termos actividade regulada com obriga es de servi o p blico 24 Contrato de fornecimento Artigo 181 relativo dura o dos contratos de fornecimento com Considerando os coment rios recebidos sobre os clientes de consumo anual superior a 10 000 m3 e tendo tamb m em conta o estipulado nos Artigos 90 e 91 considera se importante para o desenvolvimento do sistema permitir que mediante a possibilidade do alargamento da dura o do contrato de fornecimento com um comercializador de g s natural haja possibilidade de comparticipa o no investimento das infra estruturas de liga o por esta mat ria a ERSE alterou o RRC estabelecendo que o prazo de dura o dos contratos de fornecimento com clientes de consumo anual superior a 10000 m estabelecido por livre acordo entre as partes n o fixando qualquer prazo m ximo para a RRC 48 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE parte do mesmo comercializador com vantagens decorrentes para outros eventuais clientes de menor consumo que venham a beneficiar da mesma infra estrutura dura o destes contratos sem preju zo da observ ncia das regras da concorr ncia 25 Factura o por n veis de press o
295. de permitir acentuar a flexibilidade end gena do modelo e definir que uma parte mais significativa da componente dos custos com o estabelecimento de liga es seja suportada pelo operador de rede de distribui o respectivo Esse o caso tamb m da liga o de p los de consumo como sejam as urbaniza es ou outro tipo de parques habitacionais e industriais em que se refor am as possibilidades de negocia o entre os operadores de rede e os respectivos detentores ou promotores 24 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL Desta forma a ERSE considerou ainda altera es ao Cap tulo V do RRC no sentido de permitir e tipificar os custos aceites para efeitos de regula o e que respeitam constru o e a reconvers o de infra estruturas para a veicula o de g s natural tendo presentes as imposi es legais em vigor quanto a normas construtivas aplic veis tamb m a instala es de utiliza o Para efeitos de regula o na integra o e convers o de infra estruturas de g s s o consideradas as seguintes situa es 1 Integra o em explora o de novas redes de g s constru das de acordo com as especifica es legais que determinaram a sua conformidade para veicula o de g s natural incluindo as redes internas s instala es dos clientes 2 Convers o em redes de g s constru das de acordo com as especifica es legais que determinaram a sua co
296. de tratamento dos diversos agentes Desta forma pretende se prevenir a ocorr ncia de situa es que possam configurar distor es ao funcionamento livre do mercado liberalizado Por outro lado o conjunto de procedimentos a adoptar no mbito da mudan a de comercializador n o deixar de considerar a separa o de actividades globalmente definida no modelo regulamentar designadamente quanto separa o das actividades de distribui o e de comercializa o de ltimo recurso Uma explica o mais detalhada sobre o RRC 90 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE tratamento regulamentar desta mat ria apresentada nos coment rios gerais ponto 2 9 72 Operador da rede de transporte O regulamento n o trata com suficiente detalhe um aspecto fundamental para os utilizadores do sistema gasista como o tema dos balan os e desequil brios em rela o ao qual se considera que Numa primeira fase de liberaliza o importante que a regula o permita flexibilidades adequadas aos novos agentes que lhes possibilite consolidarem se no mercado por exemplo permitindo desvios sem penaliza o por exemplo entre 1 e 5 dias de g s dos clientes Neste sentido seria conveniente que o Gestor do Sistema centralizasse num pre o razo vel as flexibilidad
297. de uma reserva de per odo fora de ponta A escolha dos per odos de ponta deve ser determinada com base em estudos de utiliza o da infra estrutura As pr ticas em v rios pa ses europeus v o no sentido de escolher alguns meses para o per odo de ponta No entanto caso o operador da rede de transporte apresente uma proposta devidamente justificada para a considera o de um per odo diferente este ser aceite nos termos previstos no Regulamento Tarif rio Nesse caso poder ser estudada a hip tese mencionada que d a entender que os per odos de ponta deveriam ser essencialmente os dias teis No que respeita capacidade contratada alterou se a sua designa o para capacidade utilizada considerando se que a sua forma de c lculo vantajosa na medida em que pelo facto de ser de actualiza o autom tica permite reduzir custos burocr ticos associados necessidade de altera o da capacidade pelos utilizadores e uma forma mais justa num contexto de falta de informa o por parte de alguns clientes fornecendo sinais semelhantes ao da vari vel proposta Adicionalmente importa referir que a escolha de um modelo RT 287 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE capacidade de sa da nos pontos de entrega da rede de Alta Press o incluindo
298. dever ser feita men o O art 47 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais Uso aos contratos de uso das redes de distribui o e transporte que estabelece as raz es em que pode ocorrer a interrup o do Condi es a desta forma tamb m dever o fazer men o s condi es em servi o prestado pelos operadores das redes que afecte o integrar que o servi o pode ser interrompido fornecimento de g s natural Por sua vez o art 46 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais remete para os contratos de uso das infra estruturas as condi es em que podem ser interrompidos os servi os de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL e de armazenamento subterr neo de g s natural neste contexto que surge a al nea e do n 3 do art 8 da vers o final do RARII que faz refer ncia aos terminais de GNL e s instala es de armazenamento subterr neo de g s natural 10 Contratos de O n 1 do Artigo 10 estabelece que o per odo de contrata o Tendo em considera o o coment rio apresentado por v rias uso In cio e fim deve ser de um ano Prop e se que se acrescente que o mesmo dever ser iniciado sempre no princ pio de cada ano g s Quando for iniciado durante o ano g s em curso ser v lido at ao fim desse ano g s entidades do SNGN operadores de rede comercializadores e clientes o n 1 do art 10 da vers o final do RARII foi alterado
299. di o entrada das UAG s porquanto tal requisito se aplic vel por exemplo via b scula implicaria um encargo significativo para a infra estrutura Artigos 197 e entrada do sistema de distribui o pelo que importante considerar a medi o do GNL entrado nesta fronteira RRC 45 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE fade Tendo em conta que o mercado ir ser progressivamente aberto importante determinar com exactid o as quantidades de g s que cada agente coloca no sistema incluindo aquelas que s o colocadas nas UAG atrav s de cami es cisterna Acresce que o regulamento n o estabelece uma solu o t cnica para a medi o podendo ser utilizado o n vel dos reservat rios do cami o Esta mat ria dever ser detalhada no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 20 Acesso aos equipamentos de A obriga o dos clientes de conceder acesso aos Equipamentos de O n 5 do artigo 144 da proposta de RRC medi o Medida e as consequ ncias previstas nos casos em que o acesso n o aplica se a todo o tipo de clientes seja poss vel nomeadamente no que se refere a interrup es de fornecimento previstas no Artigo 144 dever ser aplic vel a todos os clientes tal como previsto no seu par grafo 2 sugerindo se assim que s
300. dicador geral sem direito a compensa o com tempo de refer ncia de 5 horas O indicador proposto pela ERSE corresponde a uma redu o de 50 do tempo passando a ser considerado como indicador individual com direito a compensa o importante frisar que o principal objectivo prosseguido na fixa o de padr es que os mesmos sejam equilibrados entre as leg timas expectativas dos clientes e as reais possibilidades das empresas em cumprir sem as onerar de forma n o justificada com RQS 355 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE reflexos nos pre os aplic veis Neste contexto o prazo de 2 horas e 30 minutos parece nos satisfat rio Contudo se no futuro se verificar que este equil brio n o existe ou dever ser reajustado haver sempre possibilidade de melhorar os padr es fixados 43 Resposta a reclama es N o parece ficar claro se o consumidor ter direito a qualquer compensa o se acontecer a situa o prevista neste n mero e quem lha pagar O direito compensa o por incumprimento do indicador relativo a resposta a reclama es bem como a responsabilidade do seu pagamento est expressamente definido no n 4 do artigo 49 da proposta de RQS O direito compensa
301. ditivas DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Uma vez que as tarifas por actividade ser o uniformes em todo o territ rio nacional ent o as tarifas em vigor devem convergir para um mesmo conjunto de pre os Transitoriamente de forma a limitar os impactes que individualmente alguns clientes poderiam observar poder o continuar a existir diferen as de pre os nas tarifas de Venda a Clientes Finais entre as diferentes regi es para o mesmo tipo de clientes No entanto essas diferen as ser o esbatidas de forma gradual O mecanismo de converg ncia para tarifas aditivas foi adaptado em conformidade estabelecendo se o mesmo limitador de impactes por termo tarif rio e op o tarif ria para o territ rio nacional 2 3 SISTEMA TARIF RIO VARI VEIS DE FACTURA O ESTRUTURA TARIF RIA E METODOLOGIA DE C LCULO DAS TARIFAS A escolha das vari veis de factura o mais adequadas deve ter em considera o que para cada uma das actividades reguladas devem ser identificados os servi os que lhe est o associados Para cada um destes servi os devem ser definidas as vari veis f sicas mais adequadas valoriza o dos encargos efectivamente causados pelo servi o fornecido a cada cliente Para cada tarifa por actividade procura se que as vari veis utilizadas na factura o originem pagamentos pelos consumidores que reflictam os custos efectivamente causados Os pre os destas var
302. do G s Natural a adquirir fornecer relacionadas com a distribui o apenas obrigat ria quando as distribuidoras abastecem um n mero de clientes n o inferior a 100 000 29 Formas de Na actividade de Distribui o Comercializa o e Transporte Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais regula o tamb m nos merecem reparos a regula o por custos aceites ponto 2 12 com ajustamentos anuais por ser reducionista e n o conter explicitamente outros desenvolvimentos como a efici ncia energ tica impactes ambientais melhoria da qualidade do servi o etc podendo n o incentivar melhoria da efici ncia custos da empresa regulada 30 Equidade das e Finalmente sugere se uma melhor pondera o sobre os Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais tarifas por press o de fornecimento crit rios de tarifa o por press o de fornecimento ponto 2 3 RT 193 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONFEDERA O DAS IND STRIA PORTUGUESA CIP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Esta op o n o tem sido da responsabilidade dos clientes e tal iria provocar situa es de tarifa o diferenciadas para empresas semelhantes e por vezes concorrentes o que urge impedir RT 194 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO
303. do com as exist ncias de g s nas diversas infra estruturas estando os procedimentos associados estabelecidos no Regulamento de Opera o das Infra estruturas RARII 450 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 35 Defini o ano 5 1 Ano G s Ver resposta a coment rio geral n 2 1 gas N o se entende a proposta de um ano g s de Julho a Junho completamente desligado do que s o as pr ticas do sector e do ciclo normal de planeamento das empresas O que faz sentido o ano de calend rio normal correspondendo ao ano fiscal Prop e se que os regulamentos sejam alterados neste sentido com a correspondente adapta o de todos as datas chave e prazos relacionados vide coment rios ao ponto 6 2 36 Reserva de 5 2 Prazos de contrata o do acesso ao sistema Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade A fixa o em um ano do prazo de contrata o de capacidade em Dura o infra estruturas reguladas origina dois tipos de problemas ambos muito significativos Por um lado ao impedir a contrata o de acesso por prazos mais longos cria riscos substanciais mas desnecess rios aos novos entrantes no mercado que se aprovisionem em g s natural em regime de take or pay de longo prazo Este regime como do dom nio p blico o que vigo
304. do por escrito por n o estar Os pedidos efectuados por outros meios de conforme com a exist ncia de tr s modalidades de atendimento comunica o nomeadamente telef nicos e RQS 322 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE conforme previsto no Artigo 24 O prazo de resposta dever referir se presencial t m prazos de resposta totalmente a todas as formas e n o exclusivamente forma escrita distintos dos pedidos de informa o por escrito Os pedidos efectuados por e mail fax carta ou via Internet seguem o regime previsto neste artigo 11 Periodicidade de leituras No Artigo 41 considera se que 6 meses um per odo muito elevado Considerando os coment rios recebidos as para se efectuar a leitura dos contadores exceptuando se a rede convertida de g s de cidade devido s dificuldades de acesso aos contadores regras relativas leitura e factura o foram alteradas Assim nos termos do RRC a obriga o de leitura passou de 6 em 6 meses para 60 em 60 dias tendo sido consagrada a regra da factura o bimestral Neste sentido o RQS foi tamb m alterado O indicador de leitura do equipamento de medi o manteve se como indicador geral cuja leitura dever ser efectuada de 60 em 60 dias O indicador passou a aplicar se a to
305. dor deve prever e acautelar as situa es referidas no coment rio em an lise 99 Divulga o de informa o na Parece nos inadequado exigir a publica o de pre os e op es O regulamento n o imp e obriga es distintas Internet tarif rias dispon veis pelos comercializadores em regime de mercado das que resultam da lei designadamente do pelas razoes expostas anteriormente artigo 38 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho 100 Pedidos de informa o e Na proposta de regulamento artigo n 32 refere se que todos os Tendo em considera o os coment rios reclama es comercializadores devem garantir uma resposta a reclama es atrav s da indica o de um prazo m ximo razo vel o qual dever integrar o clausulado do contrato de fornecimento de g s natural Para al m disso a ERSE prop e que as reclama es relativas a factura o ou cobran a devidamente fundamentadas t m ainda a especificidade de garantirem a suspens o do prazo de pagamento da factura at sua aprecia o pelo respectivo comercializador Tal parece nos ser desajustado face dura o proposta para os contratos de fornecimento de g s natural limitada a 1 m s pois por a ERSE alterou regulamentar no sentido da suspens o do recebidos a proposta prazo de pagamento da factura s se aplicar aos comercializadores de ltimo recurso Considera se que no caso dos comercializadores de l
306. dos os contadores independentemente dos respectivos equipamentos se encontrarem no interior ou exterior do local de consumo Uma vez que a periodicidade de leitura imposta pelo RRC e s o conhecidas as RQS 323 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dificuldade relativas a leitura de contadores situados no interior dos fogos optou se por nesta fase nao atribuir um padrao a este indicador 12 Modalidades de atendimento No Artigo 44 estranha se que s exista tempo de resposta para os pedidos de informa o por escrito Os pedidos efectuados por outros meios de comunica o nomeadamente telef nicos e presencial t m prazos de resposta totalmente distintos dos pedidos de informa o por escrito Os pedidos efectuados por e mail fax carta ou via Internet seguem o regime previsto neste artigo 13 Publica o de relat rio No Artigo 64 e para que haja uma uniformiza o com os restantes Artigos sugere se a indica o de uma data limite para a publica o do Relat rio da qualidade de servi o da ERSE O RQS aplic vel aos intervenientes no sector do g s natural O Relat rio constitui um instrumento para que a ERSE no exerc cio das suas compet ncias possa verificar o cumprimento do RQS Neste quadro ter em
307. dos meios uma parte mais significativa da componente necess rios para poder concorrer de modo a que todo o sistema dos custos com o estabelecimento de liga es beneficie das economias geradas pela introdu o de mais seja suportada pelo operador de rede de consumidores e maiores volumes de g s natural distribui o respectivo Ainda no Cap tulo V poder o ser previstas atrav s da possibilidade de BvERSE Consideiou ainda ahera oss do comparticipa es aos clientes requisitantes a constru o de infra Papitulory do RRC NO sendo de pemiiro estruturas de forma a habilit los utiliza o de g s natural tipificar o8 CUSTOS Acos para efeitos de regula o e que respeitam constru o e reconvers o de infra estruturas para a veicula o de g s natural tendo presentes as imposi es legais em vigor quanto a normas construtivas aplic veis tamb m a instala es de utiliza o Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes 47 Medi o entrada das A entrada da UAG constitui um ponto de UAG s N o existe aplica o nem nas instala es em Portugal nem em Espanha de haverem pontos de medi o entrada das UAG s porquanto tal requisito se aplic vel por exemplo via b scula entrada do sistema de distribui o pelo que importante considerar a medi o do GNL entrado nesta fronteira RRC 68
308. e pagamento Ver resposta a esta quest o nos coment rios gerais ponto 2 8 RRC 118 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE ELECTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 111 Compara o com o sector A proposta regulamentar do g s natural em an lise evidencia uma Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste el ctrico excessiva aproxima o das solu es j adoptadas pela ERSE na documento Introdu o regulamenta o do sector el ctrico nem sempre adequadas s especificidades do sector do g s natural 112 Sub regulamenta o ser necess rio adoptar alguma prud ncia na evolu o do Ver resposta a esta quest o nos coment rios complexo corpo regulamentar a desenvolver em coordena o com os regulamentos a elaborar por outras entidades assegurando se a elabora o e implementa o progressiva dos documentos indispens veis em cada momento ao correcto funcionamento do sistema nacional de g s natural acomodando a complexidade de forma gradual em linha com as exig ncias crescentes da abertura de mercado Em liga o com as progressivas necessidades reais ser necess rio prever tamb m um crescimento gradual da informa o de ndole regulat ria a enviar ERSE Considera se que os prazos previstos para apresenta o pelas empresas de propostas de dife
309. e projectos e execu o de instala es de g s natural cuja aprova o da compet ncia da GDDE Considerando a import ncia deste tipo de medidas para os clientes com necessidades especiais a ERSE tomar a iniciativa de informar a DGGE sobre o teor do coment rio apresentado sensibilizando a para a mat ria em causa 67 Clientes com necessidades especiais sugerimos ainda que no artigo 56 sejam inclu das as pessoas referidas na al neas d do artigo 28 do RQS assim como as pessoas N o se identificaram ajudas t cnicas alimentadas a g s natural que justifiquem a RQS 383 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITA O E INTEGRA O DE PESSOAS COM DEFICI NCIA SNRIPD N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE com altera es de fun es e estruturas do corpo sujeitas a cuidados continuados e ainda norma id ntica ao n 3 do artigo 28 do RQS bem como relativamente a esta mat ria que sejam salvaguardados os deveres previstos na proposta relativamente aos clientes que tenham no seu agregado familiar pessoas com necessidades especiais e no n 1 do artigo 59 seja introduzida uma al nea id ntica ao do n 1 do artigo 31 do RQS inclus o das pessoas com mobilidade reduzida no grupo dos clientes de g s natural com necessidades es
310. e Julho iria obrigar todas as empresas envolvidas a uma duplica o dos processos contabil sticos de or amenta o de auditoria etc Esta defini o de Ano G s al m da complexidade operacional acrescida obrigaria as empresas reguladas a incorrer numa duplica o de actividades com custos adicionais sem que se entenda da leitura dos regulamentos qual a vantagem desta op o 84 Custos com 2 5 A metodologia adoptada para c lculo dos custos com capital das capital A ERSE prop e que o reconhecimento tarif rio dos custos de infra estruturas concessionadas associadas ao terminal de GNL investimento das v rias infra estruturas concessionadas seja efectuado atrav s de uma tarifa m dia constante ao longo de todo o per odo de concess o 40 anos Esta tarifa m dia seria calculada pelo valor actual l quido VAL dos fluxos anuais de amortiza es do investimento e remunera es dos activos l quidos previstos para o futuro a dividir pelo VAL das quantidades anuais de g s previstas no e rede de transporte de g s natural teve como racional o facto de serem infra estruturas recentes e sobredimensionadas para a procura actual situa o que originaria caso fosse adoptada uma forma de regula o id ntica das infra estruturas do sector el ctrico um perfil de pagamentos decrescente altamente lesivo para os actuais consumidores de g s natural Nesse sentido as f rmulas encon
311. e autoconsumos Para os clientes com um consumo anual superior a 10 000 m n e com leitura di ria para al m do termo vari vel e do termo fixo para cobrir os custos acima referidos dever existir um termo de reserva de capacidade euros kWh d contratada priori facturado de acordo com as quantidades m ximas di rias efectivamente entregues em cada m s semelhante ao actualmente praticado quer em Portugal quer em Espanha Mensalmente ser comparado o m ximo di rio efectivamente consumido pelo cliente com a sua capacidade contratada Caso este m ximo esteja dentro de uma gama pr definida em rela o ao valor contratado o cliente paga as quantidades efectivamente consumidas Abaixo da gama pagar uma percentagem do diferencial entre o consumido e o contratado Acima da gama pagar o consumido acrescido de uma percentagem do consumido fora da gama Para os clientes com um consumo anual superior a 10 000 m n e que n o tenham leitura di ria uma vez que n o se disp e de informa o relativa ao perfil de consumo real dever ser aplicada uma estrutura id ntica anteriormente RT 294 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVAGOES DA ERSE exposta sendo reflectido no termo fixo para al m dos custos acima referidos a reserva de capacidade em fun o do contador instalado se
312. e de coordena o entre os comercializadores o comercializador de ltimo recurso grossista ou os comercializadores de RQS 361 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS GAS NATURAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ltimo recurso retalhistas e os operadores das infra estruturas bem como as informa es a prestar aos clientes designadamente em termos de interrup es RQS 362 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS IBERDROLA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 48 Padr es de continuidade de fornecimento rede da Lisboagas A Lisboag s apenas deve ter par metros diferentes das restantes distribuidoras na rede antiga de Lisboa que ainda n o tenha sido objecto de beneficia o na restante rede dever estar sujeita aos mesmos par metros das outras distribuidoras Circunscrever os par metros espec ficos de qualidade de servi o da rede da Lisboag s rede antiga de Lisboa rede da concess o da distribui o regional de g s natural de Lisboa com exclus o da rede ainda sujeita a renova o aplica se um valor diferenciado para o padr o N mero m dio de interrup es por 1000 clientes Para a rede da concess o da distribui o regional de g s natural de Lisboa
313. e dos custos aceites n o corresponderem aos RT 210 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE custos verificados Os posteriores ajustamentos dos proveitos passados dois anos diminuem fortemente este risco Registe se ainda que no caso da regula o por custos aceites o risco regulat rio associado determina o da taxa de remunera o dos activos e aceita o ou n o dos custos previstos pelas empresas m nimo 49 Prazos de concess o d Dever ser analisada com o Concedente a necessidade de prolongar os prazos de concess o de forma a garantir a manuten o de valor do sistema sem onerar o seu impacto tarif rio no imediato Os prazos das concess es s o estabelecidos entre o concedente o Estado e as concession rias estando este assunto fora dos limites de compet ncias da ERSE Deste modo e de acordo com o artigo 9 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho o prazo das concess es foi alargado n o podendo no entanto exceder os 40 anos sendo esse prazo pass vel de renova o apenas uma vez se o interesse p blico assim o justificar 50 Formas de regulagao e Aplicando se com estes pressupostos a f rmula proposta pela ERSE obteriamos um valor por m3 veiculado inicial que funcionaria como um price cap par
314. e emerg ncias s o da responsabilidade do operador da rede de distribui o a consagra o desta figura no mbito do relacionamento comercial era indispens vel Todavia nada obsta que o relacionamento comercial com o cliente possa ser efectuado unicamente com o comercializador caso este decida assegurar pelos seus meios um canal nico para contacto dos seus clientes Mas mesmo que assim n o aconte a sobre o comercializador que recai a obriga o de divulga o dos contactos a utilizar sobre cada mat ria junto dos seus clientes A op o pelo contacto exclusivo com o comercializador al m de onerar mais os comercializadores em regime de mercado que n o pretendam assegurar este servi o podendo dificultar a entrada no mercado de outros comercializadores tornaria a resolu o das quest es t cnicas tendencialmente mais RQS 316 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE lenta agindo no sentido de piorar a qualidade de servi o prestada ao cliente 5 Caracter sticas do g s natural caracter sticas de n o combust o Sugere se igualmente que no n 3 do Artigo 19 n o se incluam na qualidade de servi o par metros de caracteriza o t cnica do g s natural ainda n o estabelecidos pela ind stria ou n o pass veis de serem
315. e igual para todos os clientes de Portugal continental independentemente do seu ponto de consumo e do ponto de entrada do g s na rede de transporte ou seja implica assumir uniformidade tarif ria para efeitos desta actividade A tarifa proposta aplica se s sa das ou seja aos pontos de entrega da rede de transporte quer a clientes quer aos operadores das redes de distribui o ligados rede de transporte assim como energia entrada nas redes de distribui o abastecidas por transporte rodovi rio A tarifa do tipo selo postal apresenta um conjunto de vantagens face a outros tipos de tarifas equacionadas no documento justificativo da proposta de regulamenta o Com a adop o do princ pio da aditividade tarif ria nas restantes tarifas por actividade e de Venda a Clientes Finais existe uma justifica o adicional para a escolha deste tipo de tarifas A tarifa de Uso da Rede de Transporte composta por tr s termos tarif rios DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL Termo de capacidade utilizada aplic vel capacidade di ria m xima nos ltimos doze meses definido em euros por kWh dia por m s Termo de energia entregue com diferencia o entre per odos de ponta e per odos fora de ponta definido em euros por kWh No quadro seguinte apresenta se o racional para a escolha das vari veis associadas a estes termos de factura o Quadro 2 3 V
316. e informa o ERSE a forma de desagrega o por tipo de cliente H de igual modo que assegurar a coer ncia entre o conte do das al neas deste anexo e a tabela IV No que se refere utiliza o de g s natural e consumo s o diferenciados os seguintes clientes clientes dom sticos pequenas empresas e os restantes clientes que n o se RQS 420 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Julgamos que o envio anual de informa o dever incidir sobre os indicadores gerais de qualidade comercial referidos no artigo 36 e os indicadores individuais referidos no artigo 45 e n o 44a como possivelmente por lapso referido no texto do Anexo B enquadram nestes grupos O Anexo Il foi alterado de forma a incluir a discrimina o dos tipos de clientes Confirma se o lapso detectado tendo a redac o do Anexo Il sido corrigida em conformidade RQS 421 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII REGULAMENTO DO ACESSO S REDES S INFRA ESTRUTURAS E S INTERLIGA ES DO SECTOR DO G S NATURAL RARII 423 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COM
317. e n o RQS 402 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE redac o do ponto 1 dessa possibilidade poss vel dar resposta ao assunto a ERSE Sol c o proposta considera n o ser conveniente proceder altera o sugerida que poderia conduzir a Incorporar no final do ponto 1 o seguinte 15 dias teis sem preju zo ur interpreta o inadequada dessa do disposto no n mero seguinte disposi o regulamentar As situa es onde se aplique o ponto 2 n o entrar o para o c lculo do Esclarece se que as situa es abrangidas indicador A empresa dever no entanto monitorizar e evidenciar o pelo n 2 deste artigo tamb m s o cumprimento do novo prazo proposto nestas situa es consideradas para efeitos de cumprimento do padr o dado que nestas situa es o envio da primeira carta a estabelecer novo prazo de resposta dever respeitar o padr o Concorda se com o coment rio de que a empresa deve monitorizar e evidenciar o cumprimento do novo prazo proposto nestas situa es Para clarificar este aspecto o regulamento foi alterado em conformidade 87 Activa o do fornecimento Problema identificado Este indicador s se aplica s situa es em No c lculo do indicador consideram se as situa es em que para efectuar a activa o do fornecimento
318. e n o s no fim do dia pois nesse caso o sistema pode correr o risco de colapso Sugere se que o processo seja revisto dotando o Gestor Global do Sistema de meios para acudir no imediato e atribuir posteriormente os custos incorridos aos agentes de mercado em fun o do seu grau de responsabilidade na ocorr ncia O art 34 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais estabelece os mecanismos associados aos desequil brios prevendo nomeadamente que compete aos agentes de mercado repor as suas exist ncias estando sujeitos s penalidades decorrentes do mecanismo de incentivo reposi o de equil brios individuais O n 4 do referido artigo prev as formas de os agentes de mercado reporem as suas exist ncias Os limites m ximos e m nimos para as exist ncias de cada agente de mercado em cada infra estrutura bem como o referido mecanismo de incentivo reposi o de equil brios individuais s o estabelecidos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a aprovar pela ERSE na sequ ncia de proposta do operador da rede de transporte No caso de desequil brios graves ou situa es de excep o que ponham em risco a seguran a do sistema ou do abastecimento ser o utilizados os planos de actua o de emerg ncia definidos no Regulamento de Opera o das Infra Estruturas Ao n vel intradi rio o Gestor T cnico Global do SNGN tem compet ncias para gerir o sistema de acordo com as exist ncias de g s nas
319. e na electricidade Estes s o consequ ncia dos limites pr prios da classe de precis o dos diferentes equipamentos que constituem o sistema de medi o elemento prim rio de medi o de caudal elemento prim rio de medi o de temperatura elemento prim rio de medi o de estruturas tem associado um determinado n vel de precis o t pico dos dispositivos de contagem O apuramento do uso efectivo das infra estruturas deve ser realizado no mbito das reparti es isto os erros de contagem n o configuram perdas reais e como tal n o devem ser inclu dos nos factores de ajustamento para perdas e autoconsumos Os ajustamentos que seja necess rio realizar com vista determina o do uso efectivo das infra estruturas devem ser objecto de subregulamenta o sobre as medi es corrigidas de eventuais diferen as de medi o que se aplicam os factores de ajustamento para perdas e autoconsumos RARII 473 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN N 2 ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE pressao m todo de calculo do factor de compressibilidade e computador de caudal que intr nseca ao fabrico de cada equipamento Neste contexto tendo em vista a harmoniza o de conceitos nomeadamente com os utilizados em Espanha ENAGAS a parcela de Diferen as de Medi o deveria ser reconhecida e introduzida no Ar
320. e particulares nos termos dos n 4 e 5 do artigo 179 da proposta de RRC submetendo se igualmente legisla o aplic vel aos contratos celebrados dist ncia 41 Factura o por estimativa O direito de escolha do cliente entre as op es Para que os consumidores possam conscientemente optar por uma das metodologias artigo 190 n 2 ser necess rio que seja dado existentes no momento da celebra o do RRC 62 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE pr vio conhecimento ao consumidor da exist ncia das diferentes contrato pressup e que o cliente conhe a as metodologias aquando a respectiva contrata o metodologias de estimativa dos consumos em pr tica e estas sejam devidamente explicitadas 42 Factura o do termo tarif rio Os termos fixos propostos na estrutura tarif ria fixo A contempla o de um termo tarif rio fixo previsto no artigo 194 al nea a configura a fixa o de um consumo m nimo que proibido pelo artigo 8 da Lei n 23 96 de 26 de Julho Pelo que se entende que este termo fixo deve ser eliminado na medida em que viola igualmente o princ pio do Direito Protec o dos Interesses Econ micos do consumidor previsto na Lei 24 96 de 31 de Julho e no artigo 60 n 1 d
321. e penalizaria todos os consumidores eleg veis ou n o Por outro lado o modelo regulamentar proposto pela ERSE procurou assegurar que o acesso s diversas infra estruturas do SNGN seja efectuado em condi es transparentes e n o discriminat rias Assim compreendendo a preocupa o manifestada a ERSE n o pode deixar de RRC 92 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE reiterar que o desenvolvimento da liberaliza o do mercado de g s natural n o pode deixar de se fundar na capacidade dos diversos agentes introduzirem ganhos de efici ncia e competitividade no sistema tendo por base um quadro de acesso s infra estruturas transparente e n o discriminat rio 74 Informa o sobre pre os Entendemos que a forma o de pre os aos clientes faz parte da pol tica comercial de uma empresa E ainda que estes dever o ser indexados a numerosos produtos e por isso n o nos parece correcto que num mercado livre se tornem os pre os p blicos Nos termos do artigo 33 do Decreto Lei n 140 2006 legisla o complementar Lei n 30 2006 os comercializadores ficam obrigados a enviar anualmente ERSE nos termos que venham a ser regulamentados por esta entidade uma tabela de pre os de refer ncia que se prop em praticar no mbit
322. e se discute no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 248 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ebuli o onde cada cliente final pode de facto vir a optar por mudar de comercializador com alguma frequ ncia exercendo o seu direito de liberdade de escolha exigir dos agentes de mercado uma muito maior capacidade de acomodar altera es da carteira de clientes e traduzir isso em efici ncia na contrata o com as infra estruturas e contratos de abastecimento de g s Em nossa opini o a contrata o deve ser livre com explicita o dos custos correctos e oferta de meios para que cada agente em fun o das suas necessidades reais possa ser livre de dimensionar a utiliza o dos meios necess rios para optimizar os seus custos de uso das infra estruturas 87 Rede de 6 2 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais Transporte A aditividade tarif ria que apoiamos suportada no pontos 2 3 e 2 6 Estrutura Regulamento Tarif rio aplic vel rede AP com recurso aos Tomando se em considera o o coment rio a vari vel de Tarif ria consumos de sa da Este processo elimina a oportunidade dos factura o pot ncia em horas de ponta foi eliminada embora clientes por contrata o pr via de outros recursos associados tenha se optado por prever a possibilidade
323. e ser introduzido nas infra estruturas que abastecem os clientes pelo que o constrangimento introduzido pelo Regulamento ir constituir uma barreira ao estabelecimento de rela es contratuais est veis pelos novos entrantes o que por outro lado seria prejudicial para a seguran a do abastecimento a Portugal RARII 460 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII ENDESA PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 44 Atribui o da Por outro lado o regulamento n o especifica o mecanismo de Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade atribui o de capacidade atribuindo a responsabilidade ao Mecanismo Gestor da Rede de Transporte Entendemos que necess rio introduzir a possibilidade de contrata o de capacidade das infra estruturas a longo prazo de forma transparente e n o discriminat ria impondo medidas que evitem situa es como o crit rio use or lose it mediante revis es e retribui es baseadas na utiliza o real das infra estruturas e no estabelecimento de penaliza es por utiliza o ou suprautiliza o anuais da capacidade de cada cliente Para o acesso s infra estruturas a capacidade que se reserve em todas e cada uma das infra estruturas deve estar associada aos clientes finais pois a capacidade deve ser reservada medida que se captam clientes assim e N o se pode nega
324. econ mica que de modo a ser coerente com o estabelecido para o sector el ctrico dada a sua rela o pr xima o mercado do g s natural dever reger se pelos mesmos princ pios e desta forma o sector energ tico ser encarado como um todo Considerando os coment rios recebidos que foram da de trimestralmente para os fornecimentos superiores a 10 000m maioritariamente no sentido fixa o tarifas a proposta apresentada foi alterada 121 Tarifa de Uso Global do Sistema 6 Na discuss o relativa estrutura da tarifa de uso global do sistema apresenta se como alternativa a defini o de termos de energia e capacidade tarifa bin mia Consideramos aceit vel assumir a repercuss o de custos com a opera o e gest o global do sistema por toda a energia consumida pelo Tal como debatido no documento justificativo a op o por uma tarifa mon mia apresenta presentemente mais vantagens No entanto caso haja evid ncia que parte dos custos associados a esta tarifa s o de outra natureza poder o ser feitas altera es em conformidade RT 304 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que a proposta apresentada pela ERSE merece a nossa concord ncia 122 Tarifa de Uso da 7 Concorda se com o coment rio apresentado A escolha Rede de ap
325. ectiva estabelece no seu artigo 3 relativamente s obriga es de servi o p blico e de protec o do cliente a figura de fornecedor de ltimo recurso num contexto de protec o dos clientes vulner veis e de aqueles que se encontrem em zonas afastadas Desta forma n o parece conforme a Directiva a extens o da figura de comercializador de ltimo recurso ao abastecimento grossista Em todo o caso na medida em que se proceda liberaliza o do sector deveriam ser progressivamente removidas as tarifas de ltimo recurso para este tipo de clientes isto a Transg s seria o fornecedor tarifa regulada dos grandes clientes transitoriamente at sua considera o como clientes eleg veis momento em que deveriam passar a ser abastecidos no mercado livre por uma comercializadora O Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro consagra a figura do comercializador de ltimo recurso e enquadra a sua actividade O RRC proposto pela ERSE para o sector do g s natural encontra se de acordo com o modelo legal definido no citado diploma bem como no desenvolvimento legislativo decorrente da publica o do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho Por outro lado a defini o de limiares de elegibilidade implica a atribui o de um direito aos clientes considerados eleg veis pelo que n o parece adequado estabelecer se com car cter de obrigatoriedade a passagem ao mercado livre dos clientes uma vez tidos por ele
326. edac o da proposta da ERSE faz refer ncia expressa aos princ pios consagrados na lei RQS 332 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A ERSE considerou adequada a publica o de c digos de conduta de modo a criar um compromisso entre as empresas e os seus clientes no sentido de garantir a legalidade de determinados procedimentos e pr ticas neste tipo de m todos de promo o e venda de produtos 21 Altera es contratuais O n 4 prev a possibilidade do contrato ser alterado ou modificado Decorre da lei que as altera es dos contratos Ora no que toca a esta quest o e havendo altera o unilateral por de fornecimento est o sujeitas a divulga o parte do prestador de servi os entende se que o consumidor ou o pr via junto dos seus clientes Neste sentido a cliente deve ser previamente informado da altera o por escrito proposta do RRC prev essa informa o De dando se lhe a possibilidade deste resolver o contrato dentro de um modo a clarificar a aplica o deste artigo foi determinado prazo inserido no articulado uma remiss o expressa para o RRC No que respeita resolu o do contrato refira se que o RRC consagra a possibilidade dos clientes poderem a todo o tempo resolverem os seus contrato
327. edo comercial das entidades envolvidas 157 Sistemas de telecontagem No que se refere aos sistemas de telecontagem no artigo n 139 proposto que sejam sujeitos a auditorias por entidades externas e independentes sendo o per odo m ximo entre auditorias de 2 anos Salientamos a necessidade de apontar as entidades respons veis pelos encargos com as auditorias bem como definir as entidades externas e independentes habilitadas para o fazer Os custos com as auditorias ser o suportados pelas entidades que gerem o sistema de telecontagem As auditorias externas devem ser efectuadas por entidades externas e independentes habilitadas para a fazer devendo cumprir as boas pr ticas e as normas de auditoria 158 Leitura dos equipamentos de medi o No n 3 do artigo n 142 afirma se que os comercializadores t m a faculdade de efectuar a leitura dos equipamentos de medi o e a sua comunica o bem como de verificar os respectivos selos embora a responsabilidade pela leitura recaia sobre os operadores das redes De acordo com a informa o recolhida junto dos operadores das redes de distribui o na pr tica a dificuldade apontada n o parece verificar se uma vez que os contadores e os respectivos selos est o acess veis ao cliente e RRC 155 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UN
328. ee 9 z a i sentido de enquadrar o tratamento a dar a comercial nao no sentido de compra e venda de gas natural mas no partilha de encargos entre operadores de rede sentido da capta o de novos clientes para o g s natural concorrendo e promotores de urbaniza es permitindo se com as outras formas de energia de forma mais expl cita a negocia o entre as Dever ser a distribuidora a negociar com urbanizadores a liga o das partes para a partilha de encargos suas urbaniza es rede de g s natural cujos clientes futuros ser o Uma explica o mais aprofundada a esta livres de escolher qual o seu fornecedor quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes 124 Liga es s redes Conforme se referiu j anteriormente o expans o e satura o das redes De igual forma dever ser a distribuidora a continuar a promover activamente a satura o da sua rede quer vertical quer horizontal suportando parte dos custos de infra estrutura o dos clientes A informa o sobre a expans o da rede deve ser devidamente publicitada junto de todos os comercializadores livres por forma a que estes possam a partir da desenvolver a sua actividade comercial nessas zonas modelo regulamentar sobre liga es s redes nao excluia a realiza o de trabalhos de expans o das redes promovidos pelo respectivo operador no sentido de ao promover a satura o das m
329. egulamento Tarif rio relativamente ao regime tarif rio aplicado ao armazenamento subterr neo 83 Ajustamento Artigos 22 a 27 Quantidades Ajustadas para Perdas e Auto A metodologia proposta j considera a localiza o do cliente na para perdas e autoconsumos Metodologia de c lculo consumos nas Infra estruturas Problema Identificado O processo de c lculo das quantidades a disponibilizar pelos agentes de mercado para compensa o de perdas e auto consumos complexo cabendo a cada comercializador assumir os valores de perdas e auto consumos associados a cada infra estrutura Solu o Proposta A l gica deve ser alterada de modo a associar as perdas e auto consumos n o s localiza o do cliente mas tamb m quantidade de g s veiculada por cada infra estrutura numa medida em que aos seus consumos s s o aplicados os factores de ajustamento para perdas das infra estruturas que efectivamente utiliza numa perspectiva aditiva bem como a quantidade de g s natural que veiculada para abastecimento do cliente em causa Neste contexto considera se que a proposta do RARII est de acordo com o coment rio RARII 494 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE perspectiva descendente desde a fonte at ao cliente final considerando
330. eitos permitidos e os proveitos facturados para cada comercializador de ltimo recurso retalhista A compensa o pela aplica o da tarifa de Energia calculada atrav s da metodologia que integra 1 O c lculo dos proveitos permitidos da fun o de Compra e Venda de g s natural por comercializador de ltimo recurso retalhista 2 O c lculo da tarifa de Energia 3 O c lculo da compensa o pela aplica o da tarifa de Energia por comercializador de ltimo recurso retalhista DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL COMPENSA O PELA APLICA O DAS TARIFAS DE USO DA REDE DE TRANSPORTE E DE USO GLOBAL DO SISTEMA PELOS OPERADORES DAS REDES DE DISTRIBUI O A tarifa de Uso da Rede de Transporte e a tarifa de Uso Global do Sistema s o determinadas no mbito das actividades respectivas da concession ria da RNTGN e aplicadas aos clientes ligados na rede de AP e aos operadores das redes de distribui o Por sua vez cada operador de rede de distribui o aplica as tarifas de Uso da Rede de Transporte e de Uso Global do Sistema determinadas no seu referencial de quantidades aos clientes ligados na sua rede Entre as primeiras tarifas de URT e de UGS no referencial da rede de transporte e as segundas no referencial das redes de distribui o a diferen a reside em pequenos desvios transit rios resultantes de quantidades determinadas de forma diferente As quantidades sa
331. eja eliminado o par grafo 1 do Artigo em aprecia o 21 Encargos com a mudan a de Sugere se que os encargos inerentes mudan a de comercializador A proposta de RRC apresentada n o consagra comercializador prevista no Artigo 157 n o sendo por conta do cliente sejam por a atribui o de custos com a mudan a de RRC 46 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE conta do novo comercializador evitando a sobrecarga do sistema regulado com custos associados a escolhas especificas de cada cliente comercializador quer ao cliente quer aos comercializadores respectivos Na realidade a Directiva 55 2003 CE no seu Anexo A estabelece que a mudan a de comercializador deve ser isenta de custos para o cliente Neste sentido esclarece se que os encargos com a gest o do processo de mudan a de comercializador s o suportados pelo respectivo operador log stico e enquadrados na regula o tarif ria e na aceita o dos custos daquela actividade 22 Mudan a de comercializador Atendendo aos Artigos 156 a 159 e ao facto da mudan a de comercializador introduzir custos para o sistema regulado considera se que o regresso de um cliente ao comercializador de ltimo recurso deve implicar uma perman ncia do mesmo pelo per odo m nim
332. em fun o do volume de g s natural consumido com diferencia o entre per odos de ponta e per odos fora de ponta definido em euros kWh Termo fixo definido em euros m s A altera o da denomina o de capacidade contratada por utilizada e do termo de capacidade em per odos de ponta por energia em per odos de ponta tem as mesmas justifica es e causas das apresentadas para a mesma altera o no mbito da tarifa de Uso da Rede de Transporte Tal como na tarifa de Uso da Rede de Transporte a transforma o de um termo de capacidade num termo de energia implica uma altera o em termos da metodologia de c lculo e de aplica o do factor de escalamento Assim todos os custos incrementais s o escalados por um mesmo factor incluindo os de energia No entanto importa referir que os custos incrementais de energia fora do per odo de ponta s o tipicamente muito reduzidos Os pre os das tarifas de Uso da Rede de Distribui o em MP s o convertidos para aplica o nas v rias op es tarif rias de MP e BP tendo em conta os factores de ajustamento para perdas e autoconsumos e os perfis de consumo di rios de acordo com o Quadro 2 4 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Quadro 2 4 Pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MP no nivel de press o de e op es tarif rias de MP e BP Pre os da tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MP
333. em previs es sobre a utiliza o que pretendem fazer do sistema previs es essas que s o depois usadas para atribui o de capacidade pelos operadores sendo que a n o utiliza o liberta a capacidade reservada A pr pria defini o dos termos de capacidade no Regulamento Tarif rio vem aumentar esta confus o Parece haver um princ pio de use it or loose it envergonhado em que apenas as nomea es para o dia g s tem algum grau de compromisso O que os agentes de mercado precisam em rela o a este assunto de um quadro claro que lhe d garantias sobre a solidez da atribui o de capacidade que lhes feita Ou seja a Quais s o os seus direitos em rela o capacidade contratada como firme Que grau de garantia de disponibilidade ou pelo contr rio que caracter sticas de interruptibilidade existem b Que obriga es de planeamento e que obriga es de nomea o em prazos superiores a um dia existem c Em caso de n o disponibiliza o pelos operadores de infra estruturas de capacidade contratada como firme quais os prazos RARII 457 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE m ximos de reposi o da disponibilidade e quais as consequ ncias econ micas da nao disponibilizagao A EDP n o tem nada a opor a que o RARII cont
334. emelhan a do que referimos para o fornecimento de energia el ctrica temos s rias reservas sobre a cria o de dois interlocutores directos perante o consumidor cliente um para quest es de natureza t cnica e outro para quest es de natureza comercial E temos d vidas por exactamente considerarmos que n o sendo o fornecimento de g s natural tal como a energia el ctrica uma presta o de servi os palp vel e genericamente percept vel pelo cliente torna se extremamente dif cil explicar a um consumidor qual a componente do servi o que possui natureza comercial e qual a componente que possui natureza t cnica Entendemos por isso que sem preju zo de outras formas alternativas de evitar a confus o generalizada entre os consumidores que muitas das vezes n o sabem distinguir se o problema que os aflige de natureza comercial ou t cnica o atendimento deveria ser canalizado para um s interlocutor o qual por sua vez poderia ent o reencaminhar para o segundo as quest es que a este directamente cliente interagir nica e exclusivamente com um agente independentemente da mat ria em quest o devendo este agente ser o comercializador com o qual celebrou o contrato de fornecimento Para essas mat rias caso o comercializador o pretenda pode assegurar o respectivo entendimento tendo para o efeito de acordar com o operador das redes conforme o disposto no RRC No entanto dado existirem mat rias
335. endimento RQS 331 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE presencial telefonico e pagina na Internet O RQS assim como outros regulamentos tem diversas disposi es cujo objectivo garantir o direito informa o do cliente A verifica o do cumprimento do dever de informa o poss vel atrav s de outros mecanismos tais como realiza o de inspec es e tratamento de reclama es dos clientes Em termos legislativos a ERSE considera que o RQS cont m as garantias necess rias para assegurar o direito informa o do cliente 20 C digos de conduta de m todos de vendas agressivos No que concerne ao n 3 do artigo 27 necess rio ter em considera o a lei espec fica que regula as mat rias referentes aos contratos dist ncia ao domic lio e utiliza o de t cnicas agressivas A utiliza o destes contratos implica o cumprimento das disposi es legais vigentes sob pena dos mesmos n o serem considerados v lidos A publica o dos c digos de conduta prevista no n 3 do artigo 27 da proposta de RQS n o visa nem podia a substitui o da lei geral Sem d vida que a redac o dos referidos C digos tem de respeitar o previsto na lei aplic vel Nesse sentido a r
336. enha medidas que previnam o hoarding de capacidade Medidas de UIOLI podem se compreender no mbito da preven o de tais situa es mas n o podem ser uma caracter stica b sica e arbitr ria do sistema de acesso s infra estruturas preciso entender que um cliente final com as caracter sticas de um ciclo combinado reserva e paga capacidade tendo em conta condi es m ximas de funcionamento que podem n o ocorrer devido s condi es do mercado el ctrico durante per odos longos Mas quando o cliente precisar dessa capacidade n o pode estar sujeito a restri es porque o sistema precisou de usar a sua capacidade porque isso implica imediatamente perdas de lucros bastante materiais ou penalidades RARII 458 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 42 Ajustamento para perdas e autoconsumos Factores padr o Cap tulo Il Sec o V Ajuste de perdas e auto consumos O Regulamento estabelece que cada operador de rede de distribui o aplicar os factores de perdas e auto consumos da sua rede de distribui o e Deveriam estabelecer se coeficientes de perdas e auto consumos padr o de maneira a incentivar os operadores de redes a investir na sua melhoria A ERSE esclarece que a metodologia proposta para o ajustamento pa
337. enham que ser feitas pelos m ximos das capacidades na sa da perdendo se a possibilidade de incentivar os comercializadores a gerir a simultaneidade da sua carteira de clientes Valeria a pena repensar este assunto e alocar uma parte do termo de capacidade s entradas do sistema Em rela o s tarifas por ponto de entrega ou ponto de sa da refira se que no documento justificativo da proposta de regulamenta o s o tamb m consideradas as v rias vantagens da aplica o de tarifas de entrada e sa da no que se refere utiliza o da rede de transporte No entanto nesta fase pelas raz es a expostas optou se por uma tarifa do tipo selo postal 63 Vari veis de factura o da tarifa de Uso da rede de Distribui o diferencia o por n vel de press o 6 6 4 Pensamos que as tarifas de tipo selo postal zonal simplificam o sistema evitando uma complexa compensa o J quanto discrimina o entre M dia e Baixa press o apesar de concordarmos com o conceito n o podemos deixar de alertar para a situa o que poder ser insustent vel de clientes vizinhos e com consumos similares poderem vir a ter acesso ao g s em condi es muito diferenciadas o que poder p r problemas de concorr ncia importantes e sem que os clientes nada possam fazer ou tivessem tido a possibilidade de prever esta situa o Uma solu o passaria por considerar o sistema de M dia e de Baixa press o como
338. ens o dos prazos de pagamento das facturas pela simples apresenta o de uma reclama o pelo cliente est se a incentivar um pr tica de reclama o permanente num pa s em que infelizmente o pagamento atempado das obriga es ainda n o t o comum quanto o desej vel Para evitar o uso abusivo desta prerrogativa regulamentar devia ser estabelecida uma penalidade para reclama es improcedentes Esta medida destinar se ia n o s a obstar ao recurso inadequado ao referido direito mas tamb m a compensar o comercializador pelos custos in teis em que for osamente incorreu Prop e se a cobran a de juros de mora nestas situa es Tendo em considera o os coment rios a ERSE alterou regulamentar no sentido da suspens o s se recebidos a proposta aplicar aos comercializadores de ultimo recurso Considera se que no caso dos comercializadores de ltimo recurso dever ser mantida a disposi o que determina a suspens o do prazo de pagamento da factura tratamento da at a formaliza o do reclama o Com efeito nos termos do RRC e demais legisla o aplic vel os comercializadores de ltimo recurso podem solicitar a interrup o de fornecimento designadamente por falta de pagamento das facturas apresentadas aos seus clientes Considerando que o fornecimento de g s um servi o p blico essencial necess rio garantir que a interrup o do fornecimento seja uma medida utilizar
339. ente defini o dos proveitos da actividade de transporte de g s natural dever ter em conta que os activos da RNTIAT e RNDGN s o para efeitos de regula o reavaliados com base na infla o acumulada desde o momento de realiza o dos investimentos Os activos corp reos e incorp reos a considerar para efeitos de regula o s o os que resultarem do processo de reavalia o ao abrigo do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho data do in cio da nova concess o e ao custo de aquisi o ou constru o para os bens adquiridos posteriormente 35 Ano G s A defini o de ano g s compreendido entre as 00 00 h de 1 de Julho e as 24 00 h de 30 de Junho do ano seguinte suscita nos d vidas por n o ter entendida como o per odo precedente em nenhum outro mercado de g s natural na Europa nem trazer benef cios para a organiza o do sector Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 1 RT 197 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 36 Regula o das O modelo de regula o previsto por custos aceites com A actividade de Opera o log stica de mudan a de actividades de remunera o de activos fixos l quidos de factor de risco comercializador presta um servi o p blico
340. entendeu adoptar um sistema de factura o bimestral com leituras reais Esta decis o permitiu reduzir o n mero de reclama es relativas a factura o em mais de 40 RRC EDP N e ASSUNTO 60 Grandezas a medir ou a determinar para a factura o aos clientes Conforme se comenta igualmente de seguida a prop sito do Regulamento Tarif rio n o parece fazer sentido num primeiro per odo regulat rio ainda por cima em situa o de folga em termos de capacidade dispon vel prever componentes da tarifa baseadas numa capacidade de ponta a arbitrar pelo que se recomenda a sua n o considera o Em consequ ncia dos coment rios recebidos sobre a designa o e escolha das vari veis de factura o a proposta de regulamentos foi detalhada contexto das alterada A justifica o das altera es encontra se no respostas aos comentarios sobre o Regulamento Tarif rio RRC 79 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Adicionalmente e em linha com outros coment rios j feitos a capacidade contratada deve ser um valor firme e n o flutuante em fun o de consumos hist ricos como se prop e neste RRC Este aspecto particularmente relevante para clientes como as centrais de ciclo combinado Finalmente pensamos que a defini o de energ
341. entidade que submetida a regula o e que aplicar tarifas reguladas 129 Aquisi o de quantidades adicionais pelos comercializadores de ltimo recurso retalhistas Problema Identificado A aquisi o de quantidades adicionais de GN pelo Comercializador de ltimo Recurso Retalhista para fornecimento a clientes atrav s de contratos bilaterais com outros comercializadores ou mediante participa o em mercados organizados dever ser submetida ERSE para aprova o num prazo n o superior a 30 dias Solu o Proposta Alterar par grafo 4 deste Artigo de modo a que o Comercializador de ltimo Recurso Retalhista informe a ERSE das condi es de aquisi o Reiteram se a este respeito os princ pios enunciados para o coment rio efectuado quest o anterior referente ao comercializador de ltimo recurso grossista RRC 134 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sem estar dependente da sua aprova o Existindo a obriga o de fornecimento o processo de aquisi o de quantidades adicionais de GN dever ser c lere e ao pre o mais competitivo que for conseguido Assim a responsabilidade dever ser do Comercializador de ltimo Recurso Retalhista com informa o detalhada ERSE salvaguardando se o risco de fornecimento do mer
342. ento m ximo que venha a definir se em subregulamenta o o encargo com a liga o suportado pelo cliente nulo Tal situa o n o impede que ocorram requisi es de liga o individuais s quais necess rio dar tratamento regulamentar tendo presente as obriga es de servi o p blico e a efici ncia global do sistema RRC 136 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dom stico poder o ficar limitados nas op es de abastecimento energ tico Contudo o RRC foi alterado no sentido de tornar mais clara a divis o conceptual de liga o rede e de expans o da mesma designadamente no que se refere inser o na rede de n cleos agregados de clientes permitindo se a integra o de agregados de clientes com os respectivos custos a serem suportados pelos operadores de rede 132 Liga o de instala es de grandes clientes Problema Identificado N o est claramente identificado o crit rio a seguir pelo operador na negocia o dos encargos de liga o s instala es de grandes clientes Solu o Proposta Na medida em que estas novas liga es se traduzam numa manuten o ou redu o dos custos de utiliza o da rede dever ser obriga o do operador suportar o respectivo encargo o qual dever ser incorporado na
343. ependente da press o de abastecimento aos clientes dado que a varia o das tarifas por n vel de press o iria introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o Ver coment rios gerais sobre esta mat ria ponto 2 3 RRC 144 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 14 _ Periodicidade de leitura e raha ae ds sa De igual forma afigura se nos necess rio evitar introduzir regras que facilita o possam provocar desequil brios entre consumidores gerando forte contesta o por parte destes de que exemplo a periodicidade das actividades de factura o e de leitura de consumos Efectivamente nos pequenos clientes com um consumo igual ou inferior a 10 000 m3 uma redu o da periodicidade da factura o sem a correspondente redu o de periodicidade da actividade de leitura de consumos n o traz um aumento significativo da qualidade do servi o prestado continuando o cliente a pagar o consumo por estimativa Ver coment rios gerais sobre esta mat ria ponto 2 8 142 Periodicidade de leitura e factura o Desta forma a UGC entende que a factura o e a leitura bimestrais ser o ideal uma vez que proporciona um aumento da qualidade do servi
344. er sinais pre o compat veis com os custos marginais de m dio e longo prazo Assim a n o exist ncia de congestionamentos no presente n o significa que a estrutura tarif ria n o incorpore sinais pre o relacionados com os investimentos necess rios para que esses congestionamentos n o existam De facto um planeamento adequado das infra estruturas e uma estrutura tarif ria eficiente devem em conjunto permitir que os congestionamentos antecipados nos sinais pre o na maior parte dos casos n o venham a ocorrer de infra estrutura j est congestionada errado quer do ponto de Estabelecer per odos ponta unicamente quando a vista do est mulo efici ncia econ mica quer do ponto de vista do planeamento econ mico No sector do g s natural devido exist ncia frequente de RT 195 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE investimentos indivis veis esta pr tica ainda mais relevante que noutros sectores tamb m importante n o confundir n vel de pagamentos tarif rios que devem ter em conta o grau de utiliza o inter anual das infra estruturas com estrutura tarif ria onde se pretende essencialmente estabelecer sinais pre o eficientes e justos No entanto e tendo em conta os v rios coment rios recebidos alt
345. ere se a sua disponibiliza o De acordo com o art 63 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho RNTGN Armazenamento Subterr neo e o Regulamento de Terminal de o Regulamento da o Regulamento de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL s o aprovados por portaria do ministro respons vel pela rea da energia sob proposta da DGGE O Regulamento de Opera o das Infra estruturas encontra se em fase de elabora o e a sua proposta ser colocada brevemente a consulta p blica RARII 485 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 73 Contratos de uso Prazo apresenta o propostas Artigo 9 Condi es Gerais dos Contratos de Uso das Infra estruturas i Problema Identificado No n 3 estabelece se um prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento para a apresenta o das condi es gerais dos contratos de uso das redes por parte dos seus operadores Por outro lado no n 5 do Artigo 8 refere se que estas Condi es Gerais dever o observar o disposto em seis regulamentos tr s dos quais al neas d a f do referido n 5 n o foram ainda disponibilizados para an lise i Solu o Proposta Sugere se que o texto do n 3 deste Artigo seja alterado para 90 dias ap s a entrada em vi
346. eren as que sempre se verificam entre as quantidades que entregam e retiram da RNTGN numa dada base de tempo para este efeito deve considerar se o dia g s que aumentam o risco de quebra da integridade do transporte de g s apesar dos incentivos econ micos para o seu uso correcto Deste modo a flexibilidade proporcionada pela utiliza o da margem operacional dispon vel atrav s das varia es admiss veis de invent rio de g s linepack no sistema de gasodutos de alta press o n o garante por si s as condi es de seguran a adequadas manuten o da continuidade do servi o Finalmente deve tamb m ter se em conta que medida que o grau de utiliza o da capacidade do sistema de transporte aumenta diminui a flexibilidade de varia o do linepack Assim considera se adequado que cada utilizador da RNTGN constitua uma reserva de g s adicional para fins de gest o de sistema RRC 125 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE EL CTRICA NACIONAL REN ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE por parte do ORT Em cada caso o quantitativo de g s dessa reserva devera estar directamente relacionado com o uso de capacidade de transporte Complementarmente o ORT dever constituir se ele pr prio como utilizador do Terminal de GNL e da Armazenagem Subterr nea com direitos e obriga es espec ficos relativamente
347. erou se a vari vel Capacidade em per odos de ponta para energia em per odos de ponta Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 33 Comercializador a O articulado referente defini o dos proveitos do Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais de ltimo recurso grossista comercializador de ltimo recurso grossista dever ser ajustado para ter em conta designadamente as seguintes situa es N o ser a Transg s o comercializador de ltimo recurso e Os contratos de aprovisionamento de longo prazo em regime de take or pay anteriores publica o do DL n 30 2006 de 15 de Fevereiro mant m se na Transg s n o sendo da ponto 2 10 RT 196 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE titulariedade do comercializador de ltimo recurso e Para efeitos das tarifas a Transg s vende o g s aos comercializadores de ltimo recurso ao custo m dio das quantidades de g s natural contratadas acrescido das tarifas aplic veis Os contratos de fornecimento em vigor com os produtores de electricidade em regime ordin rio n o s o da titulariedade do comercializador de ltimo recurso mantendo se tamb m na Transg s 34 Activos a remunerar b O articulado refer
348. es aplic vel ao contrato de uso das redes RRC 168 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REGULAMENTO TARIF RIO DO SECTOR DO GAS NATURAL RT 169 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 1 Uniformidade tarif ria Ainda neste mbito embora n o referido nos Regulamentos em an lise o Conselho Consultivo considera que as diferentes tarifas aplicadas por regi o t m impacto relevante no tarif rio porque poder o implicar descrimina o e desigualdade entre clientes distorcendo a concorr ncia entre ind strias do mesmo sector O mesmo se poder considerar no que se refere discrimina o expl cita por n vel de press o Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 2 Ano G s A defini o de ano g s entendida como o per odo compreendido entre as 00 00 h de 1 de Julho e as 24 00 h de 30 de Junho do ano seguinte suscita d vidas ao Conselho Consultivo n o tendo precedente em nenhum outro mercado de g s natural a n vel europeu nem trazendo benef cios para a organiza o do sector Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 1 3 Defini es das vari veis de factura o As defini es enunciadas no Artigo
349. es de agregar e divulgar a informa o sobre o funcionamento do mercado ou a utiliza o com car cter excepcional e n o previsto das infra estruturas do SNGN que possam vir a influenciar a forma o de pre os designadamente nos mercados organizados Essa situa o dever resultar em maior transpar ncia do sistema que beneficiar todos os agentes participantes no SNGN RRC 96 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE TT Defini es Gestor do Sistema Operador log stico da mudan a de comercializador Seria aconselh vel que aparecessem definidos neste artigo Relativamente ao Gestor do Sistema tratando se de uma fun o da actividade Gest o T cnica Global do Sistema a mesma devidamente identificada no artigo 30 do RRC n o necessitando de ser reiterada no artigo sobre as defini es No que se refere ao Operador Log stico de Mudan a de Comercializador este um relacionamento sujeito interveniente no comercial no sector do g s natural encontrando se definido no cap tulo dedicado a todos os sujeitos particularmente no artigo 11 do RRC 78 Estimativa or amental Deveria ser indicado que a estimativa or amental fornecida gratuitamente Na propost
350. es de acesso ao hist rico do are local de consumo consumo de clientes para efeitos de contrata o Contudo tendo em considera o o coment rio a ERSE alterou o RRC no sentido de explicitamente prever o acesso ao registo do ponto de entrega como uma das mat rias a ser tratada em sede de subregulamenta o 149 Relacionamento comercial O relacionamento comercial entre os entre os sujeitos intervenientes no SNGN da necessidade de estabelecer comunica es atempadas e eficazes entre os diversos sujeitos intervenientes no Sistema Nacional de G s Natural designadamente entre os comercializadores e os operadores das redes surge a necessidade de definir canais estabelecer prazos e definir procedimentos por forma a dar cumprimento ao dever de informa o contemplado em diversas situa es ao entre as entidades longo do rela o comercial envolvidas comercializadores e os operadores das infra da celebra o de contratos de uso das infra estruturas estabelecido atrav s estruturas nos termos previstos no RARII De acordo com o RARII os contratos de uso das incluir os meios de de relacionamento entre as partes As condi es infra estruturas devem comunica o e os procedimentos gerais de tais contratos s o aprovadas pela RRC 149 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COME
351. es que o mercado que permanece a tarifa permite Nesta linha a exist ncia de mercados desequilibrados s deve permitir se quando seja poss vel assegurar a n o exist ncia de poder de mercado por nenhum agente que possa estrangular a actividade dos seus concorrentes O n 3 do Artigo 34 da proposta de RRC estipula que Os limites m ximos e m nimos para as exist ncias de cada agente de mercado em cada infra estrutura bem como o mecanismo de incentivo reposi o de equil brios referidos no n mero anterior s o estabelecidos no mbito do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a aprovar pela ERSE na sequ ncia de proposta rede de a apresentar pelo operador da transporte 73 Compra e venda de g s natural no mbito da gest o de contratos de longo prazo Este artigo destina se ao g s proveniente dos contratos de longo prazo Take or Pay anteriores ao Decreto Lei 30 2006 para o fornecimento a As actuais condi es de aprovisionamento de g s natural no mbito dos contratos de longo prazo em regime de take or pay constituem uma caracter stica do pr prio SNGN As RRC 91 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e Centrais de produ o com contratos anteriores ao Decreto Lei 30 2006 e Comercializadores de
352. esmas incentivar a sua opera o em condi es t cnicas e econ micas mais eficientes Ainda assim o RRC foi alterado no sentido de proporcionar uma forma mais expl cita e clara RRC 130 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de induzir melhores condi es t cnicas e econ micas de explora o da rede permitindo se uma maior sujei o de encargos ao operador da rede Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes 125 Titularidade dos contratos de Problema identificado O RRC foi alterado no sentido de traduzir longo prazo e em regime de regulamentarmente o enquadramento legal take or pay Contratos de longo prazo em regime de Take or Pay celebrados em decorrente da publica o do decreto lei data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de n 140 2006 de 26 de Julho prevendo se que Fevereiro est o considerados no comercializador de ltimo recurso a titularidade dos contratos de longo prazo grossista mencionados est de acordo com o estipulado no n 11 do artigo 66 do mencionado Solu o proposta diploma Eliminar Artigos em causa dado verificar se n o estarem os mesmos de acordo com o Decreto Lei entretanto aprovado no qual se estipula que os referidos Contratos
353. estimentos realizados e que se encontram efectivamente em explora o RARII 425 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 2 Divulga o da capacidade disponivel Redes de distribui o Por outro lado importante compatibilizar a necessidade de prestar ao mercado informa o relativa capacidade dispon vel nas redes com o est dio actual de utiliza o das mesmas Efectivamente no caso das redes de distribui o n o expect vel que nos pr ximos anos venham a existir constrangimentos ao abastecimento de novos clientes ou ao aumento de consumo por parte dos existentes pelo que a disponibiliza o frequente de uma informa o completa relativa a todos os pontos not veis das redes certamente excessiva A informa o a prestar relativa capacidade dispon vel nas redes de distribui o dever ser a relevante para a gest o e acesso s redes A ERSE concorda com o coment rio apresentado pelo que acrescentou um novo n 2 do art 31 da vers o final do RARII que prev que os operadores das infra estruturas devem proceder divulga o das actualiza es mensais e semanais dos valores indicativos da capacidade dispon vel para fins comerciais sempre que os referidos valores sejam inferiores a 50 da capacidade t cnica m x
354. estrutura for mais favor vel podem desde logo aderir s op es tarif rias com estrutura aditiva Os restantes observar o varia es de pre os mas com impactes limitados nos termos do Regulamento Tarif rio Gradualmente estas op es ser o extintas uma vez que ficam sujeitas a um acr scimo tarif rio em rela o s tarifas equivalentes n o transit rias Desta forma em cada ano a tarifa transit ria torna se menos atractiva para os clientes devendo estes mudar para o regime geral para que de forma progressiva a tarifa transit ria possa ser extinta Para al m deste mecanismo o regime geral n o transit rio est tamb m submetido ao princ pio da limita o de impactes sendo os pre os das tarifas aditivas aplicados na medida em que n o RT 215 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE muito competitiva que seja a oferta Al m do mais esta cria o excedam os impactes m ximos termo a termo estabelecidos parece excepcionar o disposto no texto j conhecido do DL de para o ano e op o tarif ria em causa desenvolvimento do DL 30 2006 Naturalmente para os maiores clientes com op o de leitura di ria n o expect vel a exist ncia de diferen as acentuadas entre pre os das tarifas com estrutura aditiva e as actualmente praticadas que motivem q
355. eve deslocar se Incorporar no ponto 6 do artigo 8 a indica o de caso a reposi o instala o do cliente no prazo m ximo de 3 do servi o esteja regularizada horas para situa es em que j foi regularizada a reposi o de fornecimento n o se considerando necess rio acrescentar o texto sugerido 73 Classes de interrup es de __ Problema identificado No RQS considerou se importante diferenciar fornecimento As defini es de classes de interrup es propostas s o dif ceis de associar s causas que est o na sua g nese Pensamos que a rela o causa efeito deve ser evidente numa situa o deste tipo Solu o proposta Prop em se as seguintes defini es para as classes de interrup es as interrup es de fornecimento de acordo com a sua previsibilidade e consequente impacto da sua ocorr ncia na instala o do cliente e a actua o do operador da rede no sentido da interrup o poder ou n o ser evitada por este Assim a designa o das RQS 389 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 1 Interrup o programada do servi o Interrup o por raz es de servi o do operador da rede 2 Interrup o n o programada do servi o Interrup o por avaria ou por outras causas que sejam da
356. extrac o Tarifa de armazenamento operacional RT 285 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Termo de Armazenamento Reflecte os custos imputaveis ao armazenamento na propor o do volume de gas previsto para fins comerciais e operacionais Termo de Injec o e Extrac o Reflecte os custos vari veis imput veis injec o ou extrac o Termo Adicional Dever ser considerado o pagamento de um termo vari vel adicional que reflicta a parcela dos custos fixos das instala es de superf cie na propor o das horas ano afectas movimenta o das reservas n o estrat gicas NOTA Dado que as instala es de superf cie s o propriedade apenas de um operador ter que haver um acerto de contas no final de cada ano g s relativamente aos proveitos obtidos com as mesmas 108 Termo de Capacidade Tarifa de Uso da Rede de Transporte Artigo 97 e 98 Problema Identificado Prev se uma tarifa de uso com base na capacidade de sa da da rede de Alta Press o com dois termos de capacidade um para reflectir o custo de interliga o na sa da e outro para remunerar o custo de transporte O Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais pontos 2 3 e 2 6 Tomando se em considera o o coment rio a vari vel de f
357. f rios 61 Suspens o de fornecimento por raz es imput veis ao Reforgamos aqui a nossa oposi o pelas raz es tamb m j apresentadas a que a falta de pagamento n o seja considerada como O comercializador de ltimo recurso est obrigado a assegurar o fornecimento de g s RRC 80 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE cliente raz o suficiente para a suspens o do fornecimento natural a todos os consumidores ligados rede ficando sujeito ao regime de tarifas e pre os regulados entre outras obriga es de servi o p blico especiais Os comercializadores que actuam no mercado exercem a sua actividade de forma livre podendo fazer cessar o contrato de fornecimento em caso de falta de pagamento A interrup o do fornecimento ocorrer se decorrido o prazo previsto para a mudan a de comercializador o cliente n o celebrar contrato com outro comercializador 62 Mudan a de comercializador noe A actividade dos comercializadores de ultimo O previsto no Artigo 157 pontos 6 e 7 sobre direitos de mudan a de e exist ncia de d vidas are ioe recurso rege se por um conjunto de comercializadores por parte de clientes com d vidas de fornecimento EA obriga es de servi o p blico mais alargadas estabelece uma diferencia o extremamente relev
358. fa Este facto permite que haja um incentivo por parte dos utilizadores a planearem bem o que estimam usar Ver resposta a coment rio geral n 2 6 64 Contratos de Uso Separa o 6 4 Rede de Transporte Contrata o Considera se que o processo de contrata o deve assegurar No que diz respeito separa o do contrato por rede contratada com a proposta apresentada a ERSE pretendia tornar o processo de celebra o dos Contratos de Uso de Redes simples para os RARII 478 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE transporte e distribui o Atribui o de capacidade Metodologia uma responsabiliza o directa dos utilizadores face ao operador da rede e ser transparente face s infra estruturas associadas que aquele venha a contratar e que haja uma continuidade nas interliga es das vari veis tarif rias Isto implica desdobrar o proposto contrato de acesso s redes para o separar por rede contratada essencial neste quadro para que semelhan a de outros sistemas europeus se possa contratar independentemente capacidade de entrada e de sa da da rede de transporte agentes de mercado No entanto dado que o presente coment rio foi apresentado por v rias entidades do SNGN operadores das redes e comercializadores a ERSE retirou o n
359. ficado A ERSE concorda com o coment rio apresentado pelo que capacidade dispon vel Redes de distribui o O n 3 prev a actualiza o e divulga o dos valores das capacidades das infra estruturas em cada m s com detalhe semanal e em cada semana com detalhe di rio Solu o Proposta Consideramos que no caso das redes de distribui o esta actualiza o deve ser feita apenas nos casos em que se antecipe a ocorr ncia de congestionamentos Evita se assim a prepara o e publica o de informa o excessiva sem que esta acrescente valor para os agentes de mercado acrescentou um novo n 2 do art 31 da vers o final do RARII que prev que os operadores das infra estruturas devem proceder divulga o das actualiza es mensais e semanais dos valores indicativos da capacidade dispon vel para fins comerciais sempre que os referidos valores sejam inferiores a 50 da capacidade t cnica m xima RARII 500 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 90 Divulga o da Artigo 33 Divulga o dos Valores da Capacidade das Infra A ERSE concorda com o coment rio apresentado pelo que capacidade estruturas acrescentou um novo n 2 do art 31 da vers o final do RARII dispon vel Comentario que prev que os operadores das infra estru
360. forma a imputar correctamente o pre o real do g s a consumos efectivamente ocorridos nesse momento do tempo Assim este princ pio n o compat vel com a aplica o de estimativas de consumo pois estas anulam o sinal pre o a transmitir ao cliente que n o v directamente relacionados o seu consumo efectivo e o pre o que paga pelo mesmo e podem promover comportamentos oportunistas de clientes 20 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL que se poderiam declarar consumos reais diferentes dos que efectivamente ocorrem para capitalizar diferen as de pre o entre per odos trimestrais sem que o comercializador se pudesse certificar desses consumos atrav s de leituras do equipamento de medi o Por estas raz es n o se considera desej vel a exist ncia de ajustamentos intra anuais do pre o de energia relativos tarifa de Energia para clientes com periodicidade de leitura superior mensal Assim aos clientes de BP com um consumo anual inferior a 10 000m n o s o aplicados ajustamentos trimestrais O ajustamento a aplicar consiste na determina o de um acr scimo ou decr scimo no pre o de energia em euros por kWh de acordo com a revis o da previs o dos custos de aquisi o do g s natural face ao valor considerado aquando do estabelecimento anual das tarifas Uma vez revistos trimestralmente os pre os de energia mant m se em vigor at pr xima revis
361. g veis No entender da ERSE para a credibilidade do liberaliza o a mudan a de fornecedor dever pr pria processo de resultar da livre vontade dos clientes que assim decidem tornar efectivo o direito que adquirem RRC 89 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 71 Operador logistico de mudan a de comercializador O regulamento configura o Operador Log stico de Mudan a de Comercializador como a entidade respons vel pela gest o da mudan a de comercializador e n o o enquadra dentro do Operador da Rede de Transporte de g s natural Entendemos que dado ser o Distribuidor quem deve transferir fisicamente as mudan as de fornecedor realizar as ac es de opera o que sejam pertinentes em cada caso e facturar as tarifas de ATR o Operador Log stico deveria limitar as suas fun es supervis o e coordena o dos processos de mudan a e assegurar se que n o se levam a posi es de dom nio por parte dos grupos integrados verticalmente de comercializador a entidade encarregue de O operador log stico de mudan a operacionalizar os procedimentos de mudan a de comercializador Estes procedimentos ser o objecto de proposta ERSE e de posterior aprova o considerando as necessidades de independ ncia da fun o e de igualdade
362. gamento e garantir o pagamento ap s a realiza o dos trabalhos 80 Liga o em baixa press o Parece haver contradi o entre o que se escreve no art 90 al neas a eb eon 1 deste artigo O artigo 90 da proposta de RRC designadamente nas mencionadas al neas a e b do n 2 refere se s condi es de RRC 98 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE pagamentos dos encargo com o estabelecimento de liga es s redes diferenciando as consoante os prazos de execu o dos trabalhos Por outro lado o n 1 do artigo 91 da proposta de RRC refere se responsabilidade pela constru o dos elementos que integram a liga o esclarecendo que a mesma do operador de rede no caso de liga es em baixa press o dos clientes a mencionados 81 Verifica o dos equipamentos de medi o Deveria ser assinalada a obrigatoriedade de informar os clientes sobre a data em que foi efectuada a verifica o e do seu resultado Em face dos coment rios recebidos foi inclu da no RRC a obrigatoriedade de informar os clientes sobre a data em que foi efectuada a verifica o e do seu resultado quando solicitado pelo cliente 82 Leituras dos equipamentos de med
363. gime de exerc cio objecto de Mudan a de procurar sinergias com o operador equivalente do mercado legisla o complementar conforme previsto no artigo 44 do Comercializador el ctrico n o s porque j possui sistemas capazes de Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho efectuar tais opera es de acordo com par metros acordados At publica o desta legisla o complementar a ERSE decidiu com a pr pria ERSE com um m nimo de investimentos manter a sua proposta quer no que se refere gest o de adicionais como o mercado do g s poderia beneficiar do efeito mudan a de comercializador propriamente dita quer as de escala do mercado el ctrico com um n mero de actividades de gest o e leitura dos equipamentos de medi o consumidores seis vezes maior Apesar de o regulamento que s o atribu das pelo referido Decreto Lei referir no seu ponto 5 2 que esta fun o poderia ser desempenhada transitoriamente pela REN pensamos que se poderia avan ar de imediato para a solu o acima enunciada 45 Incentivos 6 4 3 Os activos a remunerar para efeitos de regula o s o os que expans o da rede Forma de regula o Conv m real ar que a Portg s por raz es que se prendem com uma menor disponibilidade de incentivos comunit rios na sua Regi o de actua o quando resultam de investimentos realizados e que se encontram em explora o e n o de investimentos que fazem parte de um plan
364. go 5 Princ pios Gerais A al nea h do art 5 da vers o final do RARII foi corrigida de texto Coment rio Refere se na al nea h a reciprocidade no uso das interliga es com que o sistema el ctrico nacional se interliga o que deve ser modificado para com que o sector do g s natural se interliga acordo com o coment rio apresentado RARII 482 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 69 Contratos de uso Separa o transporte e distribui o Artigo 7 Entidades Celebrantes dos Contratos de Uso das Infra estruturas Problema Identificado O n 2 deste artigo prev o recurso a aditamentos aos contratos de acesso s redes por rede de distribui o Solu o Proposta Ao contr rio do sector el ctrico onde existe um nico distribuidor no sector do g s natural existem v rios operadores respons veis por diferentes redes de distribui o com especificidades e caracter sticas pr prias Assim consideramos que ser mais simples e pr tico para o desenvolvimento do mercado a celebra o de contratos separados entre os agentes de mercado e o operador da rede de transporte por um lado e com os v rios operadores das redes de distribui o por outro dada a diferencia o de processos e responsabilidades
365. gor da totalidade dos regulamentos previstos no n 5 do Artigo 8 De acordo com o n 3 do art 63 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho todos os regulamentos devem ser aprovados e publicados no prazo de 3 meses a contar da data da entrada em vigor do Decreto Lei ou seja at 26 de Outubro De notar ainda que os prazos para apresenta o de propostas de sub regulamenta o foram alargados nomeadamente o prazo para apresenta o das propostas das condi es gerais que devem integrar os contratos de uso das infra estruturas passou de 90 para 150 dias ap s a entrada em vigor do RARII RARII 486 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 74 Contratos de ii Problema Identificado A ERSE n o concorda com o coment rio apresentado na medida uso Altera o No n 4 refere se que a ERSE poder por sua iniciativa ou em que poder ser limitador n o se pretendendo fechar a quest o das condi es a apresentada a n vel regulamentar De referir que na altera o das mediante proposta dos operadores proceder altera o das gerais condi es gerais dos contratos de uso das infra estruturas referidas condi es gerais ser o sempre salvaguardados os efeitos produzidos por contratos j celebrados ii Solu o Proposta Sugere se que estas altera es de
366. gualdade de condi es actividade distinta do comercializador de ltimo recurso como estabelece o decreto lei n 140 2006 de 26 de Julho Ainda assim os princ pios regulamentares procuram assegurar que a gest o dos mencionados contratos se fa a em respeito dos princ pios de transpar ncia e n o discrimina o nomeadamente para escoamento dos eventuais excedentes que se venham a apurar atrav s de mecanismos de mercado A este respeito refira se que o RRC prev a realiza o de leil es dos excedentes de g s natural apurados na gest o dos contratos de longo prazo e em regime de take or pay eventualidade de subsistirem excedentes a a que se podem seguir na sua coloca o em mercado atrav s de contrata o bilateral a aprovar pela ERSE ou em mercados atrav s da participa o organizados 98 C digos de conduta Dada a complexidade e os requisitos de transpar ncia absoluta da A Directiva 2003 55 CE relativa ao mercado RRC 108 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE comercializa o grossista regulada esta imposi o deveria ser intemo do g s natural prev a exist ncia de extensiva tamb m a esta actividade Ainda dentro do mesmo esp rito c digos de conduta apenas para os de independ ncia e rigor as rela es com outr
367. ha celebrado novo contrato de fornecimento 156 Informa o sobre pre os Nos termos do artigo 33 do Decreto Lei n No artigo n 70 estabelecida pelos comercializadores em regime de mercado com os Ora uma vez que a rela o comercial respectivos clientes se reveste de car cter confidencial e acordado individualmente consideramos paradoxal tornar p blicos os pre os praticados na p gina de Internet da ERSE pelo que sugerimos que se recorra a outros meios para aferir da din mica do mercado 140 2006 legisla o complementar Lei n 30 2006 os obrigados a enviar anualmente ERSE nos comercializadores ficam termos que venham a ser regulamentados por esta entidade uma tabela de pre os de refer ncia que se prop em praticar no mbito da comercializa o de g s natural Nos termos do mesmo preceito os comercializadores ficam obrigados a publicitar os pre os de refer ncia nas suas p ginas na Internet em conte dos RRC 154 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE promocionais bem como a enviar ERSE trimestralmente os pre os praticados nos meses anteriores Contudo a ERSE n o deixar de considerar na forma de divulga o da informa o as necess rias condi es de salvaguarda da confidencialidade e do segr
368. i o Discordamos de tal prazo entre duas leituras Sugerimos a altera o para uma leitura bimestral se se revelar dif cil uma leitura mensal que seria a mais l gica perante uma factura o mensal que defendemos Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 8 83 Mudan a de comercializador Regresso do consumidor ao comercializador regulado Ao consumidor que regressar ao comercializador de ultimo recurso poder fixado um A ERSE entende que n o devem ser colocadas objec es mudan a de RRC 99 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE per odo m nimo para se manter nessa situa o para evitar sobrecarga de custos ao sistema regulado comercializador que n o se prendam com as que j se encontram definidas n mero de mudan as no per odo de um ano e exist ncia de d vidas para com o comercializador de ltimo recurso Na realidade a defini o de um n mero m ximo de mudan as no per odo de um ano j procurou arbitrar a exist ncia de custos para o sistema e o livre exerc cio das liberdades de contrata o introduzidas pela elegibilidade Por outro lado a inibi o de mudan a com o motivo de exist ncia de d vidas para com o comercializador regulado pretende ta
369. i o prestado primordial efectuar a recolha o registo e o tratamento de informa o Actualmente existem empresas que j efectuam a recolha e o registo de informa o necess ria determina o dos indicadores de continuidade de servi o estabelecidos no regulamento Refira se ainda que a informa o em causa pode constituir um instrumento para a pr pria RQS 393 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE do servi o entregue a cada cliente uma c pia do registo preenchido gest o interna das empresas pelo t cnico do operador de redes onde consta a hora de reposi o do servi o e a verifica o da normalidade do funcionamento da instala o Concondarse quer vas prada Aguak des de g s Deste modo o cliente sempre informado da interrup o e da empresas garanie arinionmagad ads Clcntes hora de reposi o do servi o No entanto necess rio que os procedimentos que as empresas optem Solu o proposta E Shee garantam o registo de informa o necess ria Eliminar a al nea e do ponto 1 do artigo 18 para a verifica o do cumprimento do Substituir o ponto 4 por outro que estabele a a exig ncia aos regulamento oque implica manter Um fegisio das ocorr ncias e o envio de informa o operadores de redes de entregar aos clien
370. i O WACC corresponde ao custo de capital da empresa repartido pelo custo de capital alheio e pelo custo de capital pr prio Os custos do capital alheio e do capital pr prio s o ponderados pelos seus respectivos pesos no valor da empresa Utilizando como metodologia de c lculo o CAPM Capital Asset Pricing Model o custo de capital pr prio calculado tendo em conta entre outras vari veis a determina o do beta da empresa O beta da empresa permite medir o risco sistem tico da empresa isto o risco do detentor do capital da empresa que n o diminui com a diversifica o da sua carteira de t tulos O risco sistem tico da empresa intr nseco a cada neg cio reflectindo as actividades desenvolvidas no passado bem como as suas expectativas de evolu o no futuro Este facto de particular import ncia por a taxa de remunera o do activo ser determinada para cada novo per odo regulat rio de tr s anos isto por ser determinada para um horizonte temporal de curto RT 209 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE O mercado dom stico e terci rio da Portg s em particular na rea metropolitana do Porto caracteriza se por uma utiliza o generalizada da electricidade por raz es hist ricas para solu es que no resto do pa s sempre consum
371. i veis de factura o s o determinados de forma a apresentarem estrutura aderente estrutura dos custos marginais ou incrementais sendo previstos escalamentos que permitem assegurar os proveitos permitidos em cada actividade regulada e que garantem o equil brio econ mico financeiro das empresas Tendo em conta os coment rios recebidos nesta mat ria salientam se as seguintes altera es ao Regulamento Tarif rio proposto O termo de Capacidade Contratada passou a ser denominado de Capacidade Utilizada sendo determinado da mesma forma que anteriormente Esta altera o afecta todas as tarifas de uso das redes as tarifas de Acesso s Redes e as tarifas de Venda a Clientes Finais O termo de capacidade em per odos de ponta foi substitu do pelo termo de energia em horas de ponta Esta altera o afecta todas as tarifas de uso das redes e as tarifas de Acesso s Redes e as tarifas de Venda a Clientes Finais Na tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL o termo de Capacidade Contratada de Regaseifica o foi denominado de Capacidade Utilizada de Regaseifica o sendo determinado da mesma forma que anteriormente Na tarifa de Uso do Terminal de Recep o Armazenamento e Regaseifica o de GNL foi introduzido um termo tarif rio fixo relacionado com o carregamento de cami es cisterna DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL
372. ia armazenada m xima constante do Artigo 122 penaliza excessivamente as utiliza es spot Por exemplo um utilizador que armazene durante apenas um dia 100 GWh paga mais do que um cliente que armazene 90 GWh durante um ano inteiro Neste mesmo exemplo o custo unit rio de armazenamento por GWh e por dia mais de 300 vezes superior no primeiro caso quando comparado com o segundo Embora se possa aceitar um princ pio de beneficia o para os per odos de armazenamento prolongado um tal diferencial ir penalizar essencialmente a comercializa o livre que tendencialmente recorrer mais utiliza o spot Sugerimos a utiliza o do GWh armazenado por dia como grandeza de base com o custo unit rio variando eventualmente por escal es em fun o do tempo de perman ncia A vari vel capacidade contratada passou a designar se capacidade utilizada com o objectivo de evitar confus es com conceitos relacionados com a reserva de capacidade Foi tomada eliminada a refer ncia capacidade Em substitui o da vari vel de capacidade em per odos de ponta as tarifas de uso das redes integram agora pre os de energia em per odos de ponta diferenciados dos pre os de energia fora de ponta A vari vel de factura o do armazenamento subterr neo passou a ser apenas a energia armazenada abandonando se o conceito de valor m ximo anual cujos pre os podem agora apresentar diferencia o por per odos tari
373. ia de uma escassez de capacidade que n o existe e ignora o facto da maioria das redes de MP e BP se encontrarem ligadas em anel Entende se como positiva a altera o da unidade facturada de m3 para kWh 60 Tarifa de 6 6 1 Considera se que a estrutura tarif ria adoptada para o uso do Recep o Concorda se com o proposto no que toca s tarifas de terminal de recep o armazenagem e regaseifica o de g s Armazenamento e Regaseifica o de GNL armazenamento e regaseifica o No entanto a estrutura global merece dois coment rios A simplifica o do tratamento dado ao volume carregado em cami es cisterna constitui uma substancial subsidia o cruzada porque se certo que os custos de capital e operacionais em absoluto desta actividade s o valor reduzidos quando comparados com os do restante terminal tal n o se verifica em natural liquefeito fornece os sinais adequados a uma utiliza o eficiente desta infra estrutura Foram introduzidas algumas altera es nestas tarifas que v o de encontro s preocupa es manifestadas em particular no que respeita carga de cami es cisterna Adicionalmente e no que respeita armazenagem foram de subterr neo facturando se em cada dia a perman ncia do g s introduzidas altera es nas tarifas armazenamento RT 219 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENER
374. ia e contacto comercial RQS 365 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 50 C digos de Conduta sobre m todos de venda agressivos Sublinha se novamente que a questao das vendas agressivas e previs o de c digos de conduta n o est no entender do Instituto do Consumidor convenientemente explicitada as vendas agressivas s o nos termos da legisla o vigente proibidas e os c digos de conduta para garantir a sua efic cia e n o apenas um conjunto formal de boas inten es sem grande aplica o na pr tica devem ser elaborados com a participa o de representantes dos consumidores e homologados pela entidade reguladora As considera es sobre vendas agressivas e c digos de conduta como exposto merecem reformula o A designa o vendas agressivas uma terminologia utilizada em diversos diplomas nomeadamente na Directiva 97 7 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Maio relativa protec o dos consumidores em mat ria de contratos celebrados dist ncia Refira se ainda que a Directiva 2005 29 CE de 11 de Maio n o pro be a pr tica de m todos de venda agressivos antes descrimina determinadas t cnicas de venda tamb m consideradas agressivas que s o proibidas Os c digos de conduta volunt rios
375. iadas as programa es para as v rias Na called Dy do mig sugere se as ROSU a der velan semanas dos pr ximos tr s meses O detalhe da programa o semanal por detalhe mensal para estar de acordo com as dever ser inferior periodicidade da programa o neste caso regras utilizadas pelos operadores internacionais de redes de semanal e mensal respectivamente de modo a facilitar a gas opera o do SNGN e o processo de programa es e nomea o 95 Resolu o de Artigo 42 Leil es de Capacidade De acordo com o n 1 do art 41 se se verificar a inviabilidade congestioname Coment ri de uma programa o ou nomea o resultando em ntos congestionamento a atribui o da capacidade aos diferentes O n 4 deste Artigo estabelece que os valores das licita es que resultem de leil es de atribui o de capacidade no mbito do processo de nomea o para o dia g s s ser o efectivamente pagos subsiste a caso se verifique que situa o de congestionamento que originou o leil o N o expl cito em que termos ser o realizados os leil es ao n vel das programa es anuais mensais e semanais sempre que ocorram situa es de congestionamento nem de que forma que no caso de ocorrerem pagamentos de que forma que se evita a dupla tributa o dos agentes de mercado ao n vel do agentes de mercado durante o per odo de congestionamento decorre como resultado de um leil o de at
376. ica o das regras do Plano Consideramos igualmente que o modelo de plano de promo o da efici ncia no consumo adoptado para o sector el ctrico poder vir a dar algumas respostas contribuindo para a clarifica o do tema e possibilitando uma replica o na medida do poss vel da aprendizagem adquirida mediante o processo de consulta p blica efectuado pela ERSE g s natural e el ctrico acontecerem de forma independente a experi ncia na implementa o de cada um ser tida em conta bem como na medida do poss vel a considera o de que em alguns usos as duas formas de energia em quest o s o substitutas 118 Plano de Promo o do Desempenho Ambiental 3 Na proposta apresentada feita a exclus o da actividade de comercializa o do mecanismo do Plano de Promo o do Desempenho Ambiental embora os comercializadores possam desempenhar um papel de relevo na divulga o de medidas de protec o ambiental junto de potenciais clientes O objectivo principal dos Planos de Promo o do Desempenho Ambiental incentivar a melhoria do desempenho ambiental das empresas reguladas contrariando alguns efeitos perversos gerados pela pr pria regula o econ mica aplicada s empresas Ser o eleg veis medidas que melhorem o desempenho das actividades reguladas desempenhadas pelas empresas Neste contexto as medidas que visem por exemplo a redu o do consumo n o dever o ser con
377. ica exposta a entidade titular dos mesmos Inversamente a entidade que assegura a gest o dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados antes da publica o da Directiva 55 2003 CE dever colocar as quantidades excedent rias resultantes da diferen a entre as quantidades contratualmente contratadas no aprovisionamento e as quantidades globais das entidades abrangidas pela obriga o de fornecimento priorit rio atrav s de mecanismos de mercado da seguinte forma 1 As quantidades excedent rias que possam vir a ser determinadas ser o colocadas atrav s da realiza o de um leil o organizado pelo comercializador do SNGN em que poder o participar as entidades interessadas designadamente os demais comercializadores actuantes no SNGN 2 Se da realiza o do leil o ainda subsistirem quantidades excedent rias estas ser o colocadas em mercados organizados ou atrav s da celebra o de contratos bilaterais A Figura 2 2 apresenta de forma resumida o conjunto de relacionamentos comerciais a ser estabelecido nos termos do RRC que atr s se descreveu genericamente e que decorrem da aplica o conjugada do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro e do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho 30 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Figura 2 2 Relacionamentos comerciais no mbito da aquisi o de g s n
378. ico no sistema de gest o Para aferi o do n vel de qualidade de servi o prestado primordial efectuar a recolha o tratamento de registo e o informa o Actualmente existem empresas que j efectuam a recolha e o registo de informa o necess ria para a determina o dos indicadores de continuidade de servi o estabelecidos no regulamento Refira se ainda que a informa o em causa pode constituir um instrumento para a pr pria gest o interna das empresas Nas normas complementares a publicar no mbito deste regulamento relativamente aos procedimentos a observar no c lculo dos indicadores gerais devem ser explicitas e justificadas as formas de registo dos diversos par metros que caracterizam as interrup es RQS 391 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE implica uma carga administrativa de ponta importante sem contrapartida efectiva Solu o proposta Prop e se que para o c lculo do indicador dura o m dia das interrup es por cliente e dura o m dia das interrup es sejam considerados apenas as interrup es por raz es de servi o programadas e n o programadas Deste modo a ERSE poder verificar a dura o m dia das interrup es resultantes da renova o de redes em Lisboa as nicas que no nosso
379. idade nacional n o s pelo elevado grau de interliga o das redes de MP e BP como pela relativamente moderada dimens o das pontas de consumo justificada por um consumo dom stico muito baixo consequ ncia de um clima pouco extremo e h bitos de consumo ainda incipientes 64 Tarifa de Uso da rede de Quanto metodologia de c lculo parece nos de dif cil compreens o e introduz uma enorme complexidade para um Tal com se refere no esclarecimento do cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 a proposta foi alterada no RT 223 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Distribui o sistema que se quer e simples Parece dar a entender que sentido de incluir uniformidade tarif ria nacional nas tarifas de complexidade da cada rede de BP teria um pre o diferente o que seria Uso das Redes de Distribui o o que tem a virtude de eliminar a metodologia de praticamente inger vel Ali s quando comparado com os referida complexidade c lculo e restantes pa ses europeus isto resulta evidente justamente uniformidade para um segmento de clientes for osamente menos sofisticado ae Assim e considerando por um lado a desej vel simplicidade do sistema tarif rio e por outro a perspectiva de sub utiliza o essa sim antiecon mica do
380. idades e o respectivo transporte por rodovia a outras fontes de abastecimento Por outro lado n o se exclui a possibilidade de contrata o livre por parte dos restantes comercializadores de GNL e respectivo transporte de GNL por rodovia para os seus clientes eleg veis abastecidos a partir de UAG RRC 85 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 68 Separa o de actividades A ERSE concorda com o coment rio tendo dentro da Gest o T cnica do Sistema O artigo 29 prev a separa o a n vel contabil stico e organizativo de duas fun es dentro da actividade de gest o t cnica do sistema Gestor do Sistema e Acerto de Contas Sendo estas fun es na pr tica levadas a cabo pelas mesmas pessoas usando os mesmos sistemas e sendo as duas remuneradas atrav s de uma tarifa integrada de uso do sistema n o se entende quais as vantagens desta separa o administrativa sendo por outro lado de temer que possa resultar de facto num aumento de custos do sistema alterado o RRC no sentido de n o exigir a separa o organizativa entre as fun es Gestor de Sistema e Acerto de Contas 69 Pontos de medi o entrada da UAG O procedimento de c lculo apresentado simples e claro Duas ressalvas a no artigo 21 f rmula c n
381. ido introduzidas altera es no RRC no sentido de permitir e tipificar os custos aceites para efeitos de regula o e que respeitam constru o e reconvers o de infra estruturas para a veicula o de g s natural tendo presentes as imposi es legais em vigor quanto a normas construtivas aplic veis tamb m a instala es de utiliza o RRC 77 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE paladeceber propano calializade Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes ponto 2 7 58 Medi o leitura e Em face dos coment rios recebidos foi disponibiliza o de dados A exist ncia de duplo equipamento de medi o prevista no Artigo 128 2 n o deve alterar os princ pios b sicos de medi o fiscal normalmente utilizados na ind stria do g s e que julgamos inclusive estar fixados na filosofia de opera o do sistema nacional aprovada pela DGGE Ou seja dever haver no ponto de medi o um padr o prim rio de car cter fiscal servindo o segundo medidor utilize ele ou n o o mesmo princ pio f sico apenas para controlo do funcionamento do primeiro e para estimativa de consumos em caso de avaria do primeiro Assim sendo n o faz sentido a utiliza o de valores m dios entre dois medidores conf
382. idores que t m equipamentos de medi o simples nas suas instala es de consumo No consumidores com consumo inferior ou superior a 10 000 m Regulamento Tarif rio apenas se distingue entre devido ao estabelecimento dessa diferencia o na tarifa de Uso da Rede de Distribui o RT 276 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE racionaliza o de custos e de optimiza o da infra N o aceit vel que se estabele am escal es de consumo de estrutura n o parecendo justo que clientes abastecidos forma artificial na tarifa de Venda a Clientes Finais que n o por baixa press o por decis o e ou conting ncia do nham contrapartida nas tarifas por actividade muito menos operador venham a ser prejudicados por uma situa o com o intuito de praticar descontos para a qual n o tiveram op o de escolha Aos as De facto num contexto em que a efici ncia energ tica assume cada vez maior prioridade a exist ncia de escal es de consumo com pre os decrescentes para al m do que os custos decrescem um incentivo ao consumo de energia que n o tem cabimento num sistema tarif rio bem calibrado 104 Activos a Artigos 57 58 59 64 e 68 Os activos corp reos e incorp reos a considerar para efeitos de remunerar regula o s o os que resultarem do processo de rea
383. iferen a entre os pontos de entrada e de sa da das Infra estruturas pois ela incorporar necessariamente as fugas os erros de medi o e os consumos fraudulentos A proposta a apresentar pelo Gestor T cnico Global do SNGN em coordena o com os operadores das infra estruturas deve distinguir o peso relativo de autoconsumos e perdas na composi o do factor Relativamente aos autoconsumos estes s o contados ou avaliados em fun o do processo termodin mico associado No que diz respeito s perdas s o aceites valores coerentes com o tipo de infra estrutura RARII 514 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 106 Ajustamento para perdas e autoconsumos Efeitos de tarifas Para efeitos de tarifas e julgamos conveniente clarificar a que tarifas se refere o n 5 deste artigo gostariamos de ver assegurada que a respectiva forma de c lculo n o tem como consequ ncia uma repercuss o de custos excessiva no segmento de clientes que apresenta um consumo anual menor Conforme referido no n 5 do art 18 da vers o final do RARII a aplica o dos factores de ajustamento para perdas para efeitos de tarifas bem como a que tarifas se aplicam est definido no Regulamento Tarif rio mais precisamente no Cap tulo V Quanto repercus
384. ificada a informa o respeitante a contrata o em mercados organizados 16 Duplo equipamento de medi o O conceito de dupla medi o para efeitos de contagem da energia a facturar previsto no Artigo 107 dever ser devidamente regulamentado no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados a publicar posteriormente por forma a garantir de igual modo a qualidade e a isen o de todo o processo de medi o e a telecontagem do cliente Em face dos coment rios recebidos foi eliminado o princ pio da factura o pela m dia dos valores medidos nos dois equipamentos Todavia mant m se a possibilidade do cliente instalar um segundo equipamento de medi o 17 Vari veis de factura o As defini es enunciadas no Artigo 112 est o muito em linha com o estabelecido no RRC do sector el ctrico tornando se complexas e muito diferentes da pr tica actual e da terminologia utilizada no sector do g s nomeadamente em Espanha Em particular as defini es de Capacidade Tomada Capacidade Contratada e Capacidade em Em consequ ncia dos coment rios recebidos sobre a designa o e escolha das vari veis de factura o a proposta de regulamentos foi detalhada contexto das alterada A justifica o das altera es encontra se no RRC 44 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSE
385. ilidade da an lise nomeadamente no que se refere a oxig nio hidrog nio e ponto de orvalho de hidrocarbonetos bem como em termos dos pr prios cromat grafos on line para o conjunto de compostos de enxofre considerados O RQS ainda n o define os respectivos valores limite considera se que o prazo de execu o dos investimentos em equipamentos e processos necess rios para a implementa o da monitoriza o cont nua destas caracter sticas do g s natural dever ser dilatado efeitos de utiliza o do g s natural A CBP Common Business Practice da EASEE gas Harmonization of Natural Gas Quality recomenda n o s a monitoriza o dos par metros em causa com excep o do hidrog nio como tamb m a sua varia o dentro de limites especificados De igual modo a Resoluci n de 13 de Mar o de 2006 atrav s da qual s o aprovados os protocolos de detalhe das normas de gest o t cnica do sistema de g s de Espanha estabelece limites para estes par metros com excep o do hidrog nio A monitoriza o e controlo do hidrog nio s o necess rios devido a quest es de estabilidade da chama risco de retorno de chama que ocorre quando o g s tem n veis mais elevados deste componente como acontece com gases sint ticos ou manufacturados Como o g s natural n o apresenta elevados n veis de hidrog nio e atendendo ao facto que n o se RQS 377 DISCUSS O DOS COMENTARIOS
386. ima RARII 426 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 3 Reserva da capacidade Relativamente ainda a medidas que poder o vir a ser fonte de elevada conflitualidade refira se o processo de acesso atribui o e utiliza o de capacidade nas infra estruturas do sistema estabelecido no RARII e complementado no RRC onde n o preconizado o sistema subjacente reserva formal de capacidade e respectivo pagamento Por forma a evitar a prolifera o de potenciais conflitos entre agentes de mercado e operadores sugere se a constitui o dos meios necess rios para garantir incentivos correc o dos pedidos de capacidade por parte dos utilizadores minimizando o recurso excessivo a leil es de capacidade para resolu o de solu es de aparente congestionamento Ver resposta a coment rio geral n 2 6 4 Ajustamento para perdas e autoconsumos Defini o As defini es constantes dos Regulamentos devem ser revistas de maneira a clarificar alguns conceitos como o de perdas e autoconsumos A ERSE considera que as defini es apresentadas para autoconsumos e perdas nas al neas e e x do n 2 do art 3 da vers o final do RARII s o esclarecedoras n o se compreendendo o coment rio apresentado RARII 427
387. inamento quando comparado com a incerteza gerada em torno das previs es da procura Recorda se ainda que o Regulamento Tarif rio j contempla a exist ncia de um per odo transit rio antes da aplica o deste regime de modo a permitir que o perfil dos proveitos autorizados se adapte Este regime no entanto s poss vel de ser determinado perante os dados concretos relativos a investimentos e custos e por compara o dos pre os resultantes com os pre os actualmente em vigor 15 Tarifas por n vel de press o 1 O CT manifesta d vidas quanto utilidade no estabelecimento de uma divis o entre M dia Press o e Baixa Press o MP e BP distin o que tem fonte no Decreto lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro com inspira o no sector el ctrico 2 que contrariamente ao que sucede no sector que serviu de modelo no caso do g s natural o transporte e distribui o do g s em m dia ou baixa press o MP e BP constitui uma op o exclusiva do operador insuscept vel de ser transferida para o cliente final pelo que esta distin o geradora de Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 180 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE desequil brios e torna mais complexa a fixa o das tarifas 3
388. interactua com os grandes clientes 97 Gest o dos contratos de Ainda no mbito da redefini o regulamentar longo prazo em regime de take or pay Por outro lado a gest o dos contratos de aprovisionamento uma actividade regulada sem qualquer car cter de ltimo recurso que resulta da exist ncia de contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo celebrados anteriormente publica o do Decreto Lei n 30 2006 isto num per odo em que o sector do g s natural era do modelo de relacionamento dos comercializadores a actividade de gest o dos contratos de longo prazo em regime de take or pay celebrados anteriormente publica o do Decreto Lei n 30 2006 assegurada numa RRC 107 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE operado em regime de monop lio regulado Assim para assegurar que estes contratos sejam geridos de forma eficiente e em benef cio dos consumidores de g s necess rio prever mecanismos de acompanhamento e supervis o da gest o desses contratos ou seja regula o Neste sentido propomos assignar os contratos de longo prazo tarifa e escoar os excedentes recorrendo a mecanismos concorrenciais transparentes e n o discriminat rios por exemplo mercados organizados nos quais todos os agentes poder o participar em i
389. io promo o da efici ncia no consumo no mbito do sector Os mecanismos previstos para a implementa o dos planos de promo o de efici ncia do consumo e de promo o ambiental tal como apresentados levantam nos algumas d vidas sobre a efic cia dos mesmos el ctrico est o em vigor h alguns anos Ao longo deste tempo foi poss vel melhorar e verificar a efic cia dos referidos mecanismos que em parte cumpriram os objectivos propostos Para melhor informa o sobre este aspecto sugerimos a consulta em www erse pt dos documentos de balan o sobre a aplica o deste tipo de instrumentos A experi ncia que agora se transp e para o sector do g s natural goza ainda dos desenvolvimentos conseguidos no sector el ctrico relativos vertente dos planos em que se procuram RT 278 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE indicadores que permitam acompanhar o cumprimento dos objectivos e o n vel de efici ncia com que os mesmos s o atingidos 106 Tarifa de Artigos 56 57 58 59 e 95 Considera se que a estrutura tarif ria adoptada para o terminal Recep o Problema Identificado de recep o armazenamento e regaseifica o de g s natural Armazenamento e Regaseifica o de GNL As de Regaseifica o de GNL est o associadas a Tarifas
390. ios actualmente dispon veis dimensionados para um padr o de 80 nosso entender que o incremento de custos Sentado valor propost havendo apenas uni E bit ws caso em que o valor evidenciado nos relat rios originado com o refor o dos meios n o proporcional ao incremento da qualidade de servi o conseguida da qualidade de servi o e na informa o enviada ERSE bastante mais baixo que o Solu o proposta valor proposto Estabelecer o padr o em 80 89 Avaria na alimenta o ii Problema identificado Este indicador refere se s situa es em que o individual da instala o do cliente Defini o de valor padr o para o tempo de assist ncia t cnica na sequ ncia de comunica o de avaria na alimenta o individual da rearme do regulador tem que ser efectuado pelo operador da rede Apesar deste RQS 404 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE instala o do cliente Solu o proposta Na medida em que se prop e a elimina o do indicador tamb m se prop e a elimina o do respectivo padr o equipamento ser parte integrante da instala o do cliente como o seu manuseamento da responsabilidade do operador da rede e tem por consequ ncia a indisponibilidade de consumo pelo cliente considera
391. ir que n o transmite incentivos de efici ncia nem cria liberdade de gest o s empresas 38 Perfil das tarifas por n vel de gt A defini o do perfil das tarifas para os clientes em m dia e baixa press o deve ter em conta as quantidades consumidas e Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 198 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE press o n o os n veis de press o das redes a que est o ligados sob pena de se criarem distors es dificilmente justific veis entre consumidores com caracter sticas semelhantes como por exemplo dois clientes da mesma zona geogr fica com consumos semelhantes mas abastecidos atrav s de redes a diferentes press es ser o sujeitos a pre os diferentes n o tendo tido o cliente qualquer poder de decis o na momento em que lhe foi feita a liga o pela empresa de distribui o regional 39 Periodicidade das tarifas gt A revis o das tarifas n o deve ser anual o que pode dar origem a diferen as importantes entre custos e pre os n o transmitindo nem aos consumidores de g s natural nem aos comercializadores o sinal econ mico adequado Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 4 Atentos aos coment rios
392. iram g s fosse ele canalizado ou engarrafado Obviamente esta situa o torna o mercado menos atractivo e com perspectivas de taxas de penetra o mais baixas Estes aspectos dever o for osamente ser tidos em conta sob pena de se criarem as condi es de desequil brio que como j referimos devem ser evitadas e de m dio prazo Antes da regula o do sector pela ERSE o risco das empresas do sector do g s natural variava com um conjunto de factores relativos aos mercados onde exerciam a sua actividade bem como fase de evolu o em que se encontra o neg cio Neste mbito registe se que o facto do sector secund rio ter um peso importante no volume de vendas das empresas n o era per si um factor agravante do risco das empresas nomeadamente devido aos ganhos de escala que da decorre bem como devido ao facto da elasticidade procura pre o ser provavelmente maior no sector dom stico do que no sector secund rio Contudo a regula o proposta para as empresas do sector do g s natural regula o por custos aceites diminui fortemente os riscos para as empresas decorrentes de choques externos e n o control veis por elas garantido sempre uma remunera o m nima do imobilizado independentemente da evolu o da procura Neste caso as empresas encontram se na mesma situa o n o obstante o mercado onde actuam Todavia caso a procura evolua de uma forma diferente do previsto existe um risco decorrent
393. is simples e leitura menos frequente a contadores com leitura remota e recolha de dados hor ria mais sofisticados No que diz respeito aos custos de comercializa o e factura o estes tamb m n o est o ligados ao consumo de cada cliente Tamb m neste caso existe a preocupa o de diferenciar o pre o da tarifa RT 188 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Igualmente n o tem qualquer sentido proceder cobran a da factura e da respectiva cobran a Cremos que o termo fixo mensal mais n o do que um consumo m nimo encapotado pelo que deve ser eliminado de acordo com o n vel de servi o comercial prestado ao cliente Ao contr rio do que se afirma no coment rio a cobran a tem custos os quais devem tamb m eles ser cobrados aos clientes Desde os meios de pagamento at ao atendimento de reclama es e contencioso estes custos decorrem da actividade de cobran a das facturas emitidas Considerando o exposto reafirma se mais uma vez que o termo fixo proposto pela ERSE n o um consumo m nimo Corresponde ao pagamento de um servi o que n o varia com a energia ou capacidade fornecida Como tal faz lo artificialmente variar com a energia s servir para criar distor es e injusti as entre consu
394. iscos uma vez que a N o passa para o mercado os sinais econ micos certos o que num contexto de forte instabilidade nos mercados internacionais com oscila es anuais a atingirem n veis elevad ssimos e totalmente imprevis veis pode ser grave b As energias alternativas ao g s natural t m pre o livre e oscilam de acordo com o mercado internacional pelo que ao introduzir um pre o anual cria se uma distor o que hoje n o existe no mercado ponto 2 4 RT 178 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE c Em Espanha as tarifas publicadas para o mercado regulado que constituem tamb m a refer ncia para o mercado livre s o trimestrais pelo que uma periodicidade equivalente evitaria distor es que se podem gerar na ind stria nacional face concorr ncia espanhola d Ao passar acertos para anos seguintes transferem se as d vidas ou excessos de proveitos acumulados de alguns clientes para outros podendo os mais atentos eleg veis optar por ir para o mercado livre em situa es de redu o de pre os e regressar em situa es de aumentos de pre os deixando os clientes que se mantiveram no mercado regulado prejudicados em ambos os casos 3 Assim considerando que para o mercado de clientes com consumos superiores a 10 000 m3 s o actualmente praticados pre
395. isponibiliza o da informa o A ERSE prop e ainda no artigo n 51 um valor compensat rio igual para todos os clientes por incumprimento de um padr o Individual Por sua vez o valor da quantia a ser paga ao operador da rede seria id ntico em caso de incumprimento por parte do cliente final Julgamos que dever ser feita a diferencia o por segmentos de consumo uma vez que a um maior consumo est geralmente associado uma maior mudan a de comercializador e a informa o a disponibilizar aos agentes envolvidos nas respectivas mudan as s o aprovados pela ERSE Neste procedimento tem que ser assegurado o fluxo de informa o necess rio nomeadamente ao cumprimento da disposi o regulamentar alvo de coment rio No que se refere ao valor da compensa o atendendo ao facto desta constituir acima de tudo incumprimento do compromisso assumido uma forma de sinaliza o do entre as partes e n o havendo estudos ou crit rios que permitam para as mat rias em causa diferenciar o valor da compensa o por cliente optou se pelo estabelecimento de um valor igual para todos os clientes Adicionalmente recorde se que o regulamento em quest o n o estabelece nem o poderia o pagamento de eventuais indemniza es As mat rias de responsabilidade civil tais como o ressarcimento por perdas ou danos s o da RQS 417 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO
396. itividade tarif ria Reconhecendo se que a transi o das actuais tarifas para tarifas aditivas pode originar transitoriamente varia es tarif rias nalguns consumidores prev se a exist ncia de um mecanismo de converg ncia gradual das actuais tarifas para as tarifas aditivas limitando se os eventuais impactes que venham a ser observados pelos consumidores A exist ncia de pre os de capacidade e de energia por per odo tarif rio permite quando comparada com as tarifas em vigor oferecer maiores possibilidades de verificar os efeitos na redu o da factura dos clientes com uma maior modula o Clientes com maior utiliza o da capacidade e com menor consumo em per odos de ponta observar o pre os m dios de fornecimento inferiores Por ltimo importa referir que se considera ben fico para o sistema o envolvimento da procura na gest o do sistema de acordo com princ pios de racionalidade econ mica As regras a adoptar ser o definidas no Regulamento de Opera o das Infra RT 191 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONFEDERA O DAS IND STRIA PORTUGUESA CIP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE estruturas Os custos ser o considerados como um custo de gest o do sistema pago atrav s da tarifa de Uso Global do Sistema 26 Promo o da e louv vel e dever ser devidamente aprofundada a A ERSE dar
397. izado O estabelecimento de pre os mais baixos para maiores clientes n o deve resultar do facto de as margens serem menores pois tal significa uma discrimina o econ mica e s subsiste no mercado mais do que episodicamente se n o existir concorr ncia Resulta sim do facto de os custos m dios de fornecimento a grandes clientes serem menores do que os custos m dios de fornecimento a pequenos clientes A exist ncia de termos tarif rios fixos significa que um cliente com maior consumo observa um pre o m dio menor De igual modo a exist ncia de pre os de capacidade significa que clientes com maior utiliza o dessa capacidade observam pre os m dios menores por unidade de energia Nessa medida pre os m dios mais baixos s o determinados pelo facto de o comportamento dos clientes induzir na cadeia de valor do sector custos globais de fornecimento por unidade de energia tamb m mais baixos Por outro lado se os pre os dos grandes clientes no sistema de RT 236 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE permitissem a recupera o daqueles proveitos permitidos Paralelamente seriam calculadas as remunera es relativas a cada uma das actividades e em cada actividade afectar se ia cada um dos segmentos de clientes identificados com a margem que permitisse no computo global de
398. izadores surge invi vel fruto de parecer nesse sentido por parte da Comiss o Nacional de Protec o de Dados obtido no mbito de situa o similar no sector el ctrico 76 Contrata o bilateral e informa o sobre mercado T o pouco se entende a raz o porque se tem que informar segundo o artigo 168 sobre o Acerto de Contas sobre os contratos bilaterais assinados entre as partes assim corno segundo o artigo 172 se dever informar o Acerto e Contas sobre todos os factores suscept veis de influenciar de forma relevante no funcionamento do mercado ou na forma o de pre os A fun o Acerto de Contas deve assegurar um conjunto de ac es integradas na Gest o T cnica Global do Sistema em que se incluem os mecanismos de reparti es e balan os associados ao uso das infra estruturas bem como determina o das exist ncias de cada agente de mercado nas infra estruturas do SNGN RRC 95 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE O cumprimento dessas obriga es regulamentares est assente na exist ncia de informa o sobre as diversas utiliza es de infra estruturas sendo a que decorre da contrata o bilateral um aspecto importante De igual modo fun o Acerto de Contas foram atribu das as responsabilidad
399. l para os agentes de mercado ter relevantes estruturas conhecimento n o s das potencialidades de cada infra estrutura Distribui o mas tamb m de como estas est o a ser utilizadas nomeadamente Coment rio O n 1 deve ter em conta os coment rios efectuados aos Artigos 18 e 19 deste regulamento relativamente aos pontos relevantes das redes de distribui o e capacidade dispon vel nessas mesmas redes atrav s do conhecimento das caracter sticas dos principais equipamentos nomeadamente comprimento e n vel de press o dos gasodutos de 1 e 2 escal es e redes locais de 3 escal o n mero e n vel de press o dos ramais de 4 escal o caracter sticas de BV JCT GRMS CTS PRM de 2 e 3 classes e caracter sticas dos equipamentos dos terminais de GNL e dos armazenamentos subterr neos e dos valores da capacidade t cnica da capacidade m xima efectiva considerando as restri es t cnicas da capacidade dispon vel para fins comerciais e da capacidade efectivamente utilizada A informa o solicitada no artigo 16 da vers o final do RARII permite tamb m aos clientes um conhecimento gen rico das infra estruturas que utilizam e pagam RARII 498 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE De notar ainda que a presta o
400. lfacto Atendendo a que as instala es de utiliza o s o propriedade do cliente nosso entender que a responsabilidade pela aquisi o instala o e manuten o dos referidos equipamentos deve ser tamb m do cliente O comercializador dever disponibiliz los no sentido de atribuir a responsabilidade pela instala o e manuten o dos equipamentos de detec o de fugas de g s natural ao operador da rede de distribui o Esta altera o deveu se ao facto da instala o destes equipamentos se dever a quest es de seguran a de fornecimento de g s e pelo facto RQS 400 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE E de que caso o cliente mude de Solu o proposta comercializador n o ser necess rio alterar Alterar a parte inicial do texto da al nea b para Disponibilizar quaisquer condi es relativas instala o e equipamentos que permitam manuten o do equipamento 83 Recolha e registo de Problema identificado O pequeno n mero de ocorr ncias deste tipo mtorma ag O ponto 2 deste artigo estabelece a obrigatoriedade das entidades neuka ignaimena a dona o Ig HISINGS 3 a E pelo que tal recomenda o aumento do per odo manterem dispon vel a informa o sobre qualidade do servi o por um per odo de 10 anos Este re
401. lgamos que a inclus o na factura da explica o da convers o de m3 para kWh a qual depende do poder calor fico do g s natural que varia diariamente seria simplificada caso venham a ser adoptados valores m dios para o factor de convers o definidos pela ERSE Nos termos previstos pelo RRC a metodologia e o valor a considerar para efeitos de convers o de m para kWh constar o do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o O referido guia ser aprovado pela ERSE na sequ ncia da proposta conjunta dos operadores de infra estruturas Depois de aprovado o referido guia dever ser disponibilizado pelos operadores de infra estruturas designadamente na sua p gina na Internet 173 Procedimentos fraudulentos Dado que n o existe legisla o espec fica para o procedimento Nos termos da al nea d do n 3 do artigo 8 RRC 167 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE fraudulento no g s natural consideramos que a verifica o do mesmo do RARII os contratos de uso das infra e o apuramento das responsabilidades associadas dever o n o s estruturas devem integrar os procedimentos a obedecer ao que est disposto na lei mas tamb m constar nas adoptar em caso de procedimento fraudulento condi es do contrato de uso das red
402. lhista ou comercializador de ltimo recurso grossista com quem celebrou um contrato de fornecimento de g s natural feita excep o as mat rias relativas a liga es s redes avarias e leitura dos equipamentos de medi o que podem ser tratadas directamente com o operador da rede de distribui o a cujas redes a instala o do cliente se encontra RQS 413 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE mas apenas aqueles que solicitaram tais servi os ou uma revis o extraordin ria de tarifas reguladas afectando todos os clientes dos comercializadores em regime de mercado ligada Considerando o exposto compete aos de ltimo recurso retalhistas e comercializador de comercializadores comercializadores ultimo recurso grossista o dever de informar os seus clientes sobre todas as mat rias No que respeita s altera es contratuais decorre da lei que as altera es dos contratos de fornecimento est o sujeitas a divulga o pr via junto dos seus clientes Neste sentido a proposta do RRC prev essa informa o De modo a clarificar a aplica o deste artigo foi inserido no articulado uma remiss o expressa para o RRC o qual prev que a altera o das n o s o consideradas tarifas reguladas altera es contratuais 98 Comunica o ent
403. lho data do in cio da nova concess o e ao custo de aquisi o ou constru o para os bens adquiridos posteriormente O Regulamento Tarif rio j prev um mecanismo de alisamento tarif rio com o qual se pretende precisamente que os actuais consumidores n o sejam penalizados em detrimento dos futuros RT 192 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONFEDERAGAO DAS INDUSTRIA PORTUGUESA CIP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A actua o deve traduzir essa mesma preocupa o e n o nos parece claro que esse facto esteja expresso na forma como referido o valor dos activos 28 Limites para a Relativamente actividade de Distribui o de G s Natural Os limites para a separa o jur dica considerados pela ERSE separa o jur dica julgamos oportuno considerar que al m do n mero de clientes s o os que constam no Decreto Lei n 30 2006 no n 3 do artigo da actividade de que cada operador distribuidor deve ter 100 000 de forma a 31 conjugado com o artigo 70 do Decreto Lei n 140 2006 Comercializa o poder actuar no mercado de aquisi o do G s Natural com ou de 26 de Julho onde se estabelece que a separa o jur dica Directiva e DL sem separa o jur dica deve ter se em conta em alternativa entre a actividade de distribui o e outras actividades n o 30 2006 quantifica o
404. liados ao contr rio da proposta agora apresentada que considera que dever o ser a custo hist rico abrigo do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho data do in cio da nova concess o e ao custo de aquisi o ou constru o para os bens adquiridos posteriormente RT 261 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 2 A metodologia de remunera o do activo l quido tem como consequ ncia que a rentabilidade dos investimentos em causa avaliada no final do per odo substancialmente inferior taxa de remunera o anunciada Se consideramos um investimento a 40 anos e uma taxa de remunera o sobre o activo l quido de 8 verificamos que a rentabilidade do investimento de apenas 6 4 Para que a rentabilidade dos investimentos seja equivalente taxa de remunera o do activo indispens vel que os proveitos sejam actualizados considerando cerca de 70 da infla o 95 Custos com capital 3 A metodologia de alisamento tarif rio proposta parece nos muito interessante em particular porque introduz justi a no balan o entre os custos suportados pelos clientes actuais e futuros Consideramos no entanto que a manuten o de um custo unit rio nominal constante para o futuro n o cumpre totalmente o objectivo proposto pela ERSE Para tal dever se
405. lizadores e uma forma mais justa num contexto de falta de informa o por parte de alguns clientes fornecendo sinais semelhantes ao da vari vel proposta RT 183 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 19 V rios operadores 4 0 CT sublinha o facto de existirem dois concession rios com A tarifa de uso do armazenamento subterr neo apresenta um de diversas cavernas salinas que partilham as instala es de pre o aplic vel energia armazenada e pre os aplic veis a armazenamento superf cie de um deles Assim estes devem operar de forma injec o e extrac o de g s natural Estes ltimos pre os subterr neo transparente assegurando a continuidade de servi o Tal recuperam os custos associados s infra estruturas de superf cie situa o n o parece devidamente considerada no RT pelo que e os custos vari veis de injec o e extrac o de g s natural o CT recomenda a adapta o do regulamento a esta situa o Assim considera se que a estrutura adoptada para a tarifa de armazenamento permite a exist ncia de mais do que um operador de armazenamento subterr neo e em particular partilhando as mesmas infra estruturas de superf cie 20 Tarifa de Uso do 5 A estrutura tarif ria preconizada na proposta de RT poderia Considera se que a estrutura tarif ria ado
406. lquer das mat rias quer sejam de natureza comercial ou t cnica Salienta se ainda que o RQS contem outras disposi es que consagram a obriga o do cumprimento de informa o da responsabilidade dos comercializadores e comercializadores de ltimo recurso designadamente atrav s do atendimento presencial telef nico e p gina na Internet O RQS assim como outros regulamentos tem diversas disposi es cujo objectivo garantir o direito informa o do cliente A verifica o do cumprimento do dever de informa o poss vel atrav s de outros mecanismos tais como realiza o de inspec es e tratamento de reclama es dos clientes Em termos normativos a ERSE considera que RQS 327 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE o RQS cont m as garantias necess rias para assegurar o direito informa o do cliente 17 C digos de conduta para m todos de venda agressivos J no que diz respeito ao n 3 necess rio considerar a lei espec fica sobre contratos celebrados dist ncia ao domic lio e utiliza o de t cnicas agressivas e abusivas A publica o dos c digos de conduta prevista no n 3 do artigo 27 da proposta de RQS n o visa nem podia a substitui o da lei geral Sem
407. lterado o mencionado n 7 do artigo 157 para prever a d vida vencida Contudo recorda se que a recusa de mudan a de fornecedor na situa o de exist ncia de d vida para com o comercializador de ltimo recurso tem como justifica o o facto de n o RRC 156 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE poder ser exigida cau o generalidade dos Em particular no n 7 do artigo n 157 sugerimos que a express o clientes servidos por esta entidade que exist ncia de valores em d vida seja adaptada de forma a assegura igualmente o cumprimento de considerar apenas a exist ncia de d vida vencida obriga es de servi o p blico que n o s o impostas aos comercializadores em regime de mercado 160 Relacionamento comercial P se O n 4 do artigo 8 da proposta de RARII No artigo n 175 Julgamos oportuno clarificar que a 9 prop com os clientes tied as RE rev expressamente que os contratos de uso defini o das mat rias a tratar directamente pelo operador da rede de p p q a das 2 das infra estruturas devem integrar os meios de transporte ou pelo operador da rede de distribui o da rea 9 pp E comunica o e os procedimentos a observar geogr fica onde se localizam as instala es dos clientes dever sf para assegurar um elevado n vel
408. m Por outro lado se conforme se afirma a liga o em cada n vel de press o foi escolhida pelo operador tendo em conta um crit rio de racionalidade econ mica e de minimiza o de custos ent o n o h que temer grandes impactes desde que as tarifas venham a ser calculadas por forma a reflectir custos Que exactamente o que se pretende Resumindo as tarifas aplic veis BP lt apresentam estrutura coincidente com a proposta pela empresa RT 292 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE press o de entrega mas apenas no volume anual de consumo Assim devem ser definidas op es tarif rias apenas baseadas em escal es de consumo Os escal es de consumo devem ser definidos de forma a traduzir um forte efeito de escala levando a uma diferencia o significativa entre as tarifas praticadas para os v rios n veis de consumo anual permitindo simultaneamente alguma continuidade face aos actuais tarif rios Por outro lado e com o intuito de simplificar a estrutura tarif ria os pre os aplic veis aos clientes com consumo anual inferior 10 000 m n dever o ser apenas constitu dos por dois termos Um termo fixo mensal euros m s que reflicta os custos administrativos de leitura de factura o e cobran a os associados aos equipamentos de medi o be
409. m liga o com os operadores das infra estruturas a an lise da sua viabilidade e sequencialmente aprovar cada uma das programa es nomea es e informar os agentes de mercado sobre a capacidade atribu da Este esquema tamb m permitir agilizar os processos sob responsabilidade do Acerto de Contas ao n vel da reparti o de quantidades entradas e sa das por agente de mercado 61 Defini es Armazenament o subterr neo 3 4 Partilha de uma infra estrutura nica de acesso RNTGN por dois concession rios de armazenamento subterr neo de concession rios de armazenagem subterr nea que partilhando A legisla o a publicar prev a exist ncia dois uma nica infra estrutura de acesso RNTGN Assim a defini o estabelecida no Artigo 3 deve ser adaptada no sentido integrar o uso daquela infra estrutura pelos dois concession rios A ERSE entende que n o necess rio introduzir na defini o de armazenamento subterr neo de g s natural que consta da al nea d do n 2 do art 3 da vers o final do RARII o uso comum de infra estruturas de superf cie pelos dois concession rios em concord ncia com a defini o da al nea b do art 3 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho RARII 477 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES
410. m como os custos correspondentes a uma reserva de capacidade directamente relacionada com o escal o em que o cliente se situe Um termo vari vel euros kWh que reflicta os encargos proporcionais aos volumes de g s distribu dos pelas redes incluindo um factor de ajustamento para Para os fornecimentos em BP gt com leitura mensal a estrutura das tarifas semelhante proposta pela empresa para os clientes com consumo superior a 10 000m e que n o tenham leitura di ria A diferen a reside no pre o de energia adoptado apresentar uma diferencia o entre per odo de ponta e fora de ponta conhecida partida Para os clientes com consumo anual superior a 10 000m e com leitura di ria a estrutura das tarifas semelhante embora o c lculo da capacidade utilizada seja diferente e o pre o de energia apresente uma diferencia o entre ponta e fora de ponta conhecida partida Esta defini o de capacidade utilizada pelo facto de ser de actualiza o autom tica permite reduzir custos burocr ticos associados necessidade de altera o da capacidade pelos utilizadores e uma forma mais justa num contexto de falta de informa o por parte de alguns clientes fornecendo sinais semelhantes ao da proposta da empresa RT 293 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE perdas
411. ma limita o da liberdade de mercado A figura do comercializador de ltimo recurso tem acolhimento no actual enquadramento legal do sector do g s natural quer ao n vel do decreto lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro quer na sua legisla o complementar decreto lei n 140 2006 de 26 de Julho Por outro lado o modelo regulamentar apresentado encontra se de acordo com o citado quadro legal 90 Comercializador de ltimo recurso A Directiva Comunit ria permite que os Estados membros possam designar um fornecedor de ltimo recurso como medida de protec o para consumidores certos mas generalizando a possibilidade de acesso a esta tarifa de ltimo recurso produtores de electricidade industriais comerciais e dom sticos a figura do comercializador de ltimo recurso extralimita o estabelecido na Directiva e na pr tica uma barreira de entrada ao mercado portugu s As atribui es do Comercializador de ltimo Recurso est o estabelecidas de uma forma muito abrangente Deveri o se estabelecer alguns limites especialmente na capacidade de comercializa o aos grandes clientes O Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro consagra a figura do comercializador de ltimo recurso e enquadra a sua actividade tendo o Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho vindo concretizar o restante enquadramento legal deste agente do sector do g s natural O RRC proposto
412. mais reduzidos do escal o superior e na pr tica estar se a aplicar um consumo m nimo encapotado O que de evitar n o s por ser injusto mas tamb m por ser um incentivo contr rio poupan a de energia 24 Termos tarif rios fixos D Voltamos a destacar que deve ser eliminado o termo fixo mensal visto que o mesmo configura um consumo m nimo n o constituindo a cobran a de qualquer servi o prestado Ora vejamos sendo o g s natural considerado um servi o p blico essencial n o tem sentido proceder cobran a de pre os de contrata o uma vez que estamos perante a presta o de um servi o p blico existindo a obriga o de contrata o do mesmo No que concerne cobran a da leitura verifica se que a leitura pode n o ser mensal sendo a maioria das vezes feita por estimativa apenas impendendo sobre o prestador de servi os o dever de a fazer de seis em seis meses Ent o o que se cobra Os termos fixos propostos na estrutura tarif ria para o g s natural reflectem por um lado custos associados aos equipamentos de medi o e procedimentos de leitura e por outro lado custos associados contrata o comercializa o e factura o e cobran a No primeiro caso os custos est o inclu dos na tarifa de Uso de Rede de Distribui o e a sua discrimina o em 3 pre os traduz concretamente diferentes n veis ou tipos de servi os prestados desde contadores ma
413. mb m prevenir a constitui o de encargos associados com incobr veis no mbito da actividade regulada de comercializa o de ltimo recurso 84 Operador log stico de mudan a de comercializador Operador log stico de mudan a de comercializador N o se encontra definido com clareza que entidade exercer este papel O operador log stico de mudan a de comercializador a entidade encarregue de operacionalizar os procedimentos de mudan a de comercializador No quadro legal actual RRC 100 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ainda n o se encontra totalmente enquadrada a respectiva actua o pelo que o RRC estabelece que a fun o ser desempenhada pelo operador da rede de transporte sem preju zo da sua redefini o aquando da concretiza o legal de todos termos de opera o desta entidade 85 Contrato de fornecimento Contrato de fornecimento para consumidores lt ou 10 000m3 A utiliza o do telefone para efeitos de celebra o de um contrato de fornecimento Entendemos que no interesse do consumidor o contrato deva sempre c uma pr tica j existente no sector do g s ser efectuado por escrito Deveriam por isso ser suprimidos os pontos a ja na
414. mento em que garantam uma resposta fundamentada o direito suspens o do pagamento cessa 101 Compensa es A mudan a de comercializador conforme proposto pela ERSE no n 3 do artigo n 50 e no artigo n 52 n o prejudica o direito dos O RRC estabelece que os procedimentos e os prazos a adoptar na gest o do processo de RQS 416 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE clientes compensa o por incumprimento do padr o da qualidade de servi o individual Por m h a necessidade de definir como se dever processar o pagamento da compensa o e de que modo que tal influir na avalia o da qualidade comercial apercebida pelo cliente final uma vez que o pagamento pode ser feito mediante factura ap s 45 dias da ocorr ncia altura em que o cliente poder j ter efectuado a mudan a de fornecedor passando nesse caso o novo comercializador a mediar o pagamento de uma compensa o respeitante a um incumprimento ocorrido em data em que vigorava o contrato com o anterior comercializador Deste modo desej vel adicionar informa o relativa aos meios de comunica o entre o operador de rede e o comercializador para este efeito definindo o que se entende por forma autom tica e fixando um prazo m ximo para a d
415. mento subterr neo de g s natural a ERSE entende que n o necess rio introduzir nesta defini o que consta da al nea d do n 2 do art 3 da vers o RARII 481 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de Distribui o inclui a actividade de transporte em alta press o final do RARII o uso comum de infra estruturas de superf cie Soluc o Proposta pelos dois concession rios em concord ncia com a defini o da al nea b do art 3 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho Considerando que ir o existir dois concession rios de armazenamento subterr neo a defini o de Operador de A defini o de distribui o na al nea n do n 2 do art 3 da Armazenamento Subterr neo de Cae Nat ral deye s r alterada vers o final do RARII foi alterada de acordo com o coment rio e adaptada no sentido de integrar o uso comum de infra apresemado estruturas de superf cie pelos dois concession rios Dever se atender ao coment rio sobre a defini o de Ano G s referido anteriormente coment rios ao RQS Na defini o de Distribui o dever ser eliminada a refer ncia veicula o de g s natural atrav s das redes de alta press o uma vez que esta uma actividade da exclusiva compet ncia do operador da rede de transporte 68 Incorrec o do Arti
416. midores Se dois clientes t m o mesmo contador as mesmas leituras e a mesma factura o n o ser justo que um pague mais que o outro relativamente a estes items s porque consome mais Se n o existisse termo fixo as empresas iriam recuperar estes custos em igual montante A nica diferen a seria que o cobrariam nos pre os de energia criando uma distor o desnecess ria entre custos e tarifas RT 189 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONFEDERAGAO DAS INDUSTRIA PORTUGUESA CIP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 25 Estrutura tarif ria aditiva modula o de consumos e interruptibilidade e A constru o de um regulamento tarif rio r gido e com a habitual estrutura aditiva das tarifas por actividade uma medida adequada a m dio prazo mas pode criar no curto prazo problemas graves de competitividade para a Ind stria pelas raz es acima apontadas e Seria desej vel que se aprofundassem as vantagens da modula o dos consumos quer por um melhor tratamento da interruptibilidade total ou parcial quer pela possibilidade de exist ncia de agrupamentos de consumidores As tarifas devem reflectir os custos fomentando a efici ncia econ mica e assegurando a inexist ncia de subsidia es cruzadas Por estas raz es no c lculo tarif rio aplica se de forma extensiva o princ pio da ad
417. n lise prop em a utiliza o da press o de abastecimento e da periodicidade de leitura como factores diferenciadores para efeitos de tarifas N o podemos deixar de expressar o nosso desacordo com N o existe na proposta de Regulamento Tarif rio a utiliza o da periodicidade de leitura para diferenciar tarifas e custos Com excep o obviamente dos custos de leitura e factura o A periodicidade de leitura serve para determinar quais os clientes a que se podem aplicar directamente os pre os nas tarifas por RT 271 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE esta proposta por v rias raz es O facto de um cliente dispor de leitura di ria ou n o n o representa nenhum factor diferenciador em termos de custos na pr tica significa apenas que era cliente da Transg s e n o de uma distribuidora A fronteira dos 2 Mm3 ano teve uma raz o hist rica e provocou uma importante diferen a de pre os ao redor do consumo de 2 Mm3 ano Parece nos que no novo enquadramento regulat rio dever o estar reunidas todas as condi es para acabar com esta fronteira passando a haver uma continuidade tarif ria nesta fronteira de consumos O facto de um cliente dispor da possibilidade de leitura di ria dever ser apenas utilizada para determinara sua capacidade
418. n vel dos tro os mais centrais das redes Considerando outra perspectiva de abordagem a escolha da vari vel proposta poderia ser encarada como uma barreira entrada de comercializadores de pequena dimens o e portanto com carteiras de consumo reduzidas Existindo para estes casos uma probabilidade consider vel do seu diagrama de carga apresentar valores m ximos n o coincidentes com o valor m ximo do diagrama agregado da rede seriam estes pequenos comercializadores onerados acima do devido na medida em que pagariam reserva de capacidade superior ao valor que efectivamente tomam no dia de maior ponta de uma dada entrada O preju zo destes comercializadores entrantes resultaria em benef cio do comercializador incumbente na medida em que este iria pagar menos do que o devido RT 252 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE consequente simplifica o do sistema 88 Rede de Transporte Considera es sobre as vari veis factura o 6 3 A capacidade de ponta proposta de facto um caudal m dio que nao reflecte o dimensionamento da rede de transporte nem os constrangimentos no seu uso A vari vel n o se considera por isso um drivet realista da solicita o do gasoduto Conv m indicar igualmente que os m ximos na generalidade dos pa ses est o a evoluir para valore
419. natural foi iluminada pela directiva a sua regula o dever ter em conta a especificidade da comunit ria por diversas experi ncias e boas pr ticas realidade do GNL com estrutura e funcionamento diferente internacionais e bem como pela experi ncia das empresas de g s natural n o se tendo ignorado a actual situa o do sector de g s natural De igual modo a experi ncia e boas pr ticas do sector el ctrico foram tamb m tidas em considera o 70 Ano G s No entanto n o deixaremos de anotar que tamb m aqui a Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ERSE teve em linha de considera o as observa es das ponto 2 1 associa es de consumidores nomeadamente na fixa o do per odo regulat rio em tr s anos o que confere a estabilidade desejada aos clientes e ainda quanto ao desfasamento entre o per odo de regula o do sector do g s natural relativamente ao per odo de regula o do sector el ctrico uma vez que a sua anteced ncia permitir conhecer o pre o do g s natural para efeitos de tarifas de electricidade 71 Tarifas por n veis Art 8 Al nea K de consumo e por n veis de No contexto do sector do g s natural consideramos que a defini o de tarifas deveria ser por n veis de consumo e n o por Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 229 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO
420. ncia divulgadas pelos comercializadores aos seus respectivas clientes sejam as linhas de emerg ncia dos seus operadores de rede Como alternativa poderia ser definida pela ERSE uma linha telef nica de emerg ncia de mbito nacional comum aos clientes de todos os sujeitos intervenientes no Sistema Nacional de G s Natural 96 Modalidades de atendimento Parece nos ser necess rio esclarecer o que se entende por atendimento comercial completo no n 3 do artigo n 24 ou definir exactamente quais os meios necess rios para o assegurar pois a disponibiliza o de uma determinada modalidade de atendimento n o garantia do cumprimento do requisito nomeado neste par grafo da proposta da ERSE Os meios atrav s dos quais os comercializadores em regime de mercado podem assegurar o atendimento aos seus clientes ser atrav s de uma das modalidades indicadas e obrigat ria para o comercializador de atendimento ltimo recurso designadamente presencial atendimento telef nico e por escrito Caber a cada comercializador em regime de mercado escolher de acordo com os seus crit rios o atendimento que melhor sirva os seus objectivos e os seus clientes Contudo independentemente da modalidade escolhida ter de assegurar que o cliente ter um RQS 412 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA C
421. ndo esta a melhor aproxima o dispon vel para a capacidade usada pelo cliente Este modelo simplifica a estrutura proposta pela ERSE na medida em que substitui os pre os de capacidade contratada e capacidade em per odos de ponta por um s termo 110 Capacidade Tarifas de Venda Clientes Finais Artigo 24 e 26 Problema Identificado Os termos definidos para efeitos de op es tarif rias a aplicar a clientes finais Capacidade Contratada e Capacidade em Per odos de Ponta est o muito em linha com o estabelecido para o sector el ctrico n o se vislumbrando vantagens na sua aplica o ao sector do g s natural O sistema agora proposto pela ERSE pode ser simplificado aproximando se da pr tica actual quer em Portugal quer em Espanha As vari veis de factura o na tarifa de Venda a Clientes Finais devem reflectir as das v rias tarifas por actividade aplic veis energia que sai das redes Tendo em conta os v rios coment rios recebidos foram alteradas algumas vari veis de factura o face proposta Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 295 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta Os termos definidos para efeitos de op es tarif rias a aplicar a clientes finais dever o
422. ndo que a mesma s entrar em vigor a quando da publica o das tarifas e pre os a aprovar pela ERSE 1 de Julho 2007 144 Defini es e conceito de consumidor entendimento da UGC que as defini es constantes dos Regulamentos carecem ser clarificadas revistas e complementadas por forma a incluir todos os termos que constam do clausulado por ex contratos de longo prazo em regime de take or pay e a harmonizar a no o de cliente e consumidor com o consagrado na Lei de Defesa do Consumidor Lei 24 96 de 31 de Julho Relativamente defini o de contratos de longo prazo em regime de take or pay foi considerada a sua inclus o no artigo 3 da proposta de RRC No que respeita ao conceito de consumidor o artigo 7 da proposta de RRC tem como ep grafe Consumidores ou clientes sendo RRC 146 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC UNI O GERAL DE CONSUMIDORES UGC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que no seu n 2 estabelecido que os conceitos de cliente e consumidor s o utilizados como tendo o mesmo significado Foi ainda adicionado um novo n mero ao mesmo preceito no qual se especifica a no o de cliente dom stico equiparando o ao consumidor nos termos do disposto na Lei n 24 96 de 31 de Julho para a qual se remete expressamente 145 Duplo equip
423. necimento condiciona a aplica o das tarifas na sua forma mais b sica com todas as vari veis de factura o Por exemplo a um cliente cujo equipamento de medida n o permita o registo di rio clientes que normalmente t m leitura mensal ou de periodicidade superior n o poss vel facturar directamente a capacidade utilizada consumo di rio m ximo num per odo de 12 meses dado que o equipamento de medi o n o permite determinar esta grandeza Assim para este tipo de fornecimentos os pre os de capacidade contratada s o convertidos nas vari veis de factura o dispon veis A estrutura de pre os das tarifas de Venda a Clientes Finais depende essencialmente do tipo de equipamento de medi o e da periodicidade de leitura dos clientes Para os clientes com medi o de registo di rio as tarifas apresentam os seguintes pre os Termo tarif rio fixo em euros por m s Pre os de capacidade utilizada em euros por kWh dia por m s Pre os de energia com diferencia o entre per odos de ponta e per odos fora de ponta em euros por kWh Para os clientes com periodicidade de leitura mensal as tarifas de Venda a Clientes Finais n o incluem pre os de capacidade utilizada Para clientes com periodicidade de leitura superior a um m s as tarifas n o incluem ainda pre os por per odo tarif rio 18 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Quadro 2 5 Est
424. nformidade para veicula o de g s natural incluindo as redes internas s instala es dos clientes mas em que se efectua a sua explora o com outro g s combust vel 3 Convers o de redes de g s que n o permitem a veicula o de g s natural nomeadamente nas redes internas s instala es dos clientes Em qualquer dos casos ser o considerados os custos de aquisi o das redes j existentes mesmo que previamente utilizadas para a veicula o de outros gases combust veis No caso mencionado em 1 n o ser o considerados para efeitos de aceita o de custos no mbito da regula o os encargos que possam existir com a convers o de equipamentos de utiliza o No caso mencionado em 2 podem apenas ser aceites os custos associados com a convers o dos equipamentos de utiliza o enquanto na situa o descrita em 3 ser o considerados todos os custos com a convers o das redes incluindo os pr prios equipamentos de utiliza o Tendo em conta que apenas os equipamentos a montante da v lvula de corte do ramal que serve as instala es integram as redes os investimentos dos operadores de rede em infra estruturas que se encontram a jusante desse ponto quando aceites para efeitos de regula o tarif ria ser o repercutidos em imobilizado incorp reo J os custos com a aquisi o de redes designadamente as que constituem urbaniza es ou as servem para fornecer outros gases combust veis a n cleos habitaci
425. no caso da distribui o Ver coment rios gerais pontos 2 3 e 2 6 factura o na o uso dos conceitos de capacidade em per odo de ponta e de As vari veis de factura o propostas t m como objectivo tal actividade de capacidade contratada tal como definidos no RT s o pouco como foi exposto no documento justificativo dar os sinais pre o distribui o ajustados pelo que se sugere que sejam substitu dos por um adequados Em virtude dos coment rios recebidos foram novo conceito de capacidade reservada previamente por cada alteradas algumas dessas vari veis conforme se discute no operador cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 Relativamente ao conceito de capacidade reservada sugere se a leitura do ponto 2 6 dos coment rios gerais 22 Custos de gest o 1 O CT considera que a proposta de RT devia clarificar como Os custos das diversas infra estruturas que sejam imputaveis a do sistema e de interruptibilidade se considera a contribui o da utiliza o das infra estruturas associadas ao transporte em AP para gest o do sistema 2 Igualmente considera que poderia ser consagrado desde j a possibilidade de introdu o do princ pio da interruptibilidade e de modula o da procura gest o do sistema de forma clara e objectiva s o recuperados pela tarifa de Uso Global dos Sistema Do ponto de vista conceptual a interruptibilidade pode ter um papel a desempenhar no que concerne gest
426. nos primeiros anos ap s a abertura do mercado Por estas raz es as actividades de comercializa o de ltimo recurso devem ser separadas juridicamente das restantes e reguladas RT 232 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT IBERDROLA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Publicar tarifas de ultimo recurso plenamente aditivas nas quais se considera a actividade espec fica de comercializa o de ultimo recurso Assegurar a converg ncia das tarifas reguladas para o consumidor final para as tarifas de ltimo recurso aditivas Impedir o regresso tarifa regulada para os clientes que tendo exercido o direito de escolha de fornecedor pretendam regressar ao regime de tarifa disponibilizando lhes apenas a tarifa de ltimo recurso 74 Promo o da efici ncia energ tica 2 6 A promo o da efici ncia energ tica n o deveria ser circunscrita ao consumo de g s natural devendo ser coordenada com a promo o da efici ncia el ctrica na electricidade Esta quest o ainda mais relevante pelo facto de estes dois produtos serem substitutos num conjunto bastante alargado de aplica es Coordenar a promo o da efici ncia energ tica no consumo da electricidade e do g s natural Neste momento n o existe possibilidade de integrar os mecanismos de promo o da efici ncia energ tica no sector do
427. nsmite sinais desadequados pelo uso das infra estruturas aos clientes que optam por mudar de fornecedor Importa ainda esclarecer que a aplica o do mecanismo de converg ncia um jogo de soma nula Ou seja os montantes a recuperar pelas tarifas de um determinado conjunto de clientes s podem ser inferiores caso sejam superiores para outro conjunto de clientes Nesse sentido a regula o deve procurar garantir que nas tarifas praticadas para os segmentos de clientes eleg veis n o existem subs dios cruzados a pagar pelos clientes que n o s o eleg veis 76 Remunera o e margem 5 2 A metodologia de fixa o das tarifas utilizada pela ERSE n o emula a pr tica do mercado No mercado tipicamente s o identificadas tarifas que permitam recuperar os custos associados ao produto ou servi o que vai ser fornecido ao cliente e seguidamente definida uma pol tica de margem a praticar Nos mercados eficientes a concorr ncia actua no sentido de reduzir as margens medida que se disputam clientes De facto no caso extremo de concorr ncia perfeita as margens tendem para zero em todos os clientes Contrariamente ao que afirmado a metodologia de c lculo das tarifas emula a pr tica do mercado RT 235 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE
428. nstitu rem igualmente uma infra estrutura muito recente a ERSE considerou n o existir sobrecapacidade pelo que considerou ser mais adequado estabelecer a tradicional f rmula de regula o por custos com ajustamentos com um desfasamento de dois anos pass vel de juros RT 246 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE momento Refere se em particular o risco associado a uma eventual redu o dos caudais transportados no longo prazo e o facto de os consumos n o possu rem um crescimento constante por determinante influ ncia da produ o de electricidade O risco de quantidades toma aspectos particulares para infra estruturas como o terminal de regaseifica o e a armazenagem subterr nea que podem vir a sofrer no m dio prazo influ ncia directa ou indirecta de infra estruturas quer gasistas quer el ctricas em pa ses pr ximos o que poder por efeito de escala vir a ser desfavor vel aos consumidores portugueses na falta de harmoniza o tarif ria 85 Tarifas que 6 1 Concorda se com o coment rio e sublinha se que o c lculo dos reflectem custos Na explora o de infra estruturas grossistas de g s natural os Custos incrementais de longo prazo podem e devem ter em conta custos marginais s o por norma inferiores ao custo m dio o que S aspectos referidos A metodologia em
429. nto 52 Atribui o da A exist ncia de regras precisas e transparentes de asigna o Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade das capacidades das infraestructuras critica para o Metodologia desenvolvimento de um mercado competitivo No nosso entender precisam se crit rios para a adjudica o das capacidades das infraestruturas Fica estabelecido como crit rio geral que as capacidades n o programadas ou n o designadas ficam livres para os novos operadores crit rios use it or lose it mas este crit rio s n o impede que os agentes podam monopolizar as capacidades das infraestructuras Se fora observada uma infrautiliza o continuada da capacidade deveria se liveralizar contractualmente a capacidade n o utilizada RARII 466 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII GAS NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 53 Resolu o de congestiona mentos O mecanismo de solu o proposto mediante leil o pode se considerar discriminat rio por n o ser aplicado ao comercializador de ltimo recurso A ERSE entende que de modo a garantir o cumprimento dos contratos estabelecidos num enquadramento anterior ao processo de liberaliza o necess rio atribuir aos respectivos agentes de mercado a capacidade na RNTGN e no terminal de GNL de Sines que tendo sido o
430. nto permitir pelo menos importar a quantidade de GNL poss vel para cobrir as necessidades do SNGN O incentivo fundamental deve ser no sentido de maximizar o uso do terminal Tem por isso de ser protegido o interesse do terminal em incentivar a emiss o anual da maior quantidade de g s poss vel A tarifa de uso do terminal deve reflectir o equil brio do uso da armazenagem operacional do tempo de perman ncia do g s e do uso da capacidade de regaseifica o Este equil brio exige que a liga o entre as diferentes fases do processo n o podendo ser vendida em separado no que se considerar a rela o desej vel entre emiss o e armazenagem Normalmente e por princ pio deve incluir se na tarifa de regaseifica o o custo de armazenamento inerente ao funcionamento normal do terminal se o seu caudal de emiss o for o ptimo com a folga habitual para a variabilidade das previs es de chegada dos navios A apresenta o de pre os separados para armazenamento e regaseifica o leva a que em caso de necessidade do utilizador este possa optar por deixar o seu g s tanto tempo quanto o valor de armazenamento permitir Para evitar este risco deve ser definido pelo Operador do remunera o do imobilizado que apresentam um perfil temporal de pagamentos ligado ao perfil temporal de utiliza o do terminal Por ltimo foram introduzidas algumas altera es resultantes dos coment rios recebidos em particular no que
431. o RRC 42 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE para o sector el ctrico os quais dificilmente permitir o o desenvolvimento do mercado do g s natural tendo em conta a forte concorr ncia com formas alternativas de energia em mercados fortemente competitivos Neste sentido recomenda se a altera o destes princ pios por forma a dotar as empresas de distribui o de g s natural dos meios necess rios para enfrentar a concorr ncia de modo a que todo o sistema beneficie das economias geradas pela introdu o de mais consumidores e maiores volumes de g s natural desenvolvimento das infra estruturas designadamente a rede de distribui o tendo sido efectuadas altera es no cap tulo V da proposta de RRC para permitir acentuar a flexibilidade end gena do modelo e definir que uma parte mais significativa da componente dos custos com o estabelecimento de liga es seja suportada pelo operador de rede de distribui o respectivo 14 Liga es s redes custos de reconvers o de infra estruturas Ainda no Cap tulo V poder o ser previstas atrav s da possibilidade de comparticipa es aos clientes requisitantes a constru o de infra estruturas de forma a os habilitar utiliza o de g s natural A ERSE considerou o coment rio em
432. o trimestral ou anual Aos clientes em BP com um consumo anual inferior a 10 000m aplicado um factor de correc o do pre o anual da tarifa de energia correspondente varia o m dia anual aplicada trimestralmente aos clientes com um consumo anual superior a 10 000m esse factor tamb m aplicado de forma aditiva e em euros por kWh 2 5 REMUNERA O DOS COMERCIALIZADORES DE LTIMO RECURSO O objectivo da actividade de comercializa o de ltimo recurso prestar um servi o p blico ao qual est obrigado por lei pelo que o Comercializador de ltimo recurso CUR deve ser ressarcido dos custos em que realmente incorreu incluindo uma remunera o sobre os activos em explora o necess rios ao exerc cio da sua fun o 2 6 RESERVA DE CAPACIDADE A ERSE esclarece que aos contratos de uso das infra estruturas Sec o Il do Cap tulo Il correspondem a declara es formais de vontade de reconhecimento e aceita o das regras e procedimentos associados ao uso das infra estruturas Estes contratos t m a dura o de um ano g s com vig ncia at ao final do ano g s considerando se autom tica e sucessivamente renovados por iguais per odos salvo den ncia do agente de mercado A efectiva utiliza o das infra estruturas est associada ao processo de atribui o da capacidade das infra estruturas Sec o Il do Cap tulo IV atrav s de um processo de programa es anuais mensais e 21 DISCUSS
433. o de inten es da empresa e que podem nunca chegar a ser RT 206 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE comparada com as restantes distribuidoras regionais apresenta ainda uma taxa de penetra o menor do que as empresas similares nomeadamente a Lusitaniag s e a Setg s Este aspecto dever ser reconhecido Este reconhecimento n o se reflectiria nas remunera es j que a base de activos a considerar para efeitos de regula o corresponde a activos l quidos mas sim nos planos de investimento que dever o contemplar ainda expans es significativas realizados pr tica contabil stica adoptada pelas empresas de capital intensivo que enquanto os activos se encontram em fase de constru o os mesmos s o objecto de capitaliza o de juros procedimento que tamb m foi seguido pela Portg s at 2003 Este juros aumentam o valor do imobilizado e quando este entra em explora o tanto a amortiza o como a remunera o para efeitos de regula o s o calculados sobre o montante global 46 Investimentos com convers o Base de Activos Conv m esclarecer que tal como referido no Decreto Lei de desenvolvimento do D L 30 2006 esta base de activos dever incluir os incorp reos nomeadamente os correspondentes aos investimentos realizado
434. o da comercializa o de g s natural Nos termos do mesmo preceito os comercializadores ficam obrigados a publicitar os pre os de refer ncia nas suas p ginas na Internet em conte dos promocionais bem como a enviar ERSE trimestralmente os pre os praticados nos meses anteriores RRC 93 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ENDESA PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Contudo a ERSE n o deixar de considerar na forma de divulga o da informa o as necess rias condi es de salvaguarda da confidencialidade e do segredo comercial das entidades envolvidas 75 Elei o de fornecedor e mudan a de comercializador O regulamento n o estabelece prazos m ximos para a mudan a de fornecedor o que n o oferece seguran a jur dica nem ao cliente que deseja realizar a tal altera o nem ao comercializador de destino A mudan a de fornecedor deve ocorrer mediante a utiliza o de formul rios simples e com informa o acess vel a todos os agentes envolvidos Por outro lado como se indica no artigo 157 n o se entende que se permita a um cliente a mudan a de um comercializador para outro havendo uma d vida contra da com o primeiro Para evitar situa es de abuso como as em que um cliente poderia ir passando de um comercializador para outro deixando d vidas em todos eles deve
435. o telef nico centralizado p ex a Lisboag s at as 21h Portg s at s 18h atendimento presencial e atendimento escrito No que respeita ao atendimento de avarias e emerg ncias todos os clientes t m assegurado um atendimento telef nico permanente e gratuito 27 Leituras do equipamento de medi o Congratulamo nos com o facto da frequ ncia das leituras do contador de um cliente passar a possuir natureza de indicador geral de qualidade comercial devendo serem realizadas leituras em intervalos inferiores a 6 meses em pelo menos 95 da totalidade dos clientes dom sticos e pequenas empresas N o novidade a perversidade actual do sistema que todos conhecemos relacionada com as leituras por estimativa as demasiadas tentativas de cobran a a t tulo de acerto de contas de valores j Considerando os coment rios recebidos no mbito da consulta p blica proposta de regulamenta o da ERSE as regras relativas leitura e factura o foram alteradas Assim nos termos do RRC a obriga o de leitura passou de 6 em 6 meses para 60 em 60 dias tendo sido consagrada a regra da factura o bimestral na aus ncia de acordo entre as RQS 339 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE prescritos
436. o 1 para a seguinte nos pontos de entrada e em pontos de refer ncia da rede de transporte Problema identificado A al nea d do ponto 1 deste artigo estabelece que a medi o das caracter sticas do g s natural deve ser efectuada em pontos onde se realize a mistura de gases com caracter sticas diferentes De acordo com o que foi dito anteriormente os pontos de mistura s o instant neos e variam em fun o das entradas e sa das de g s Por outro lado as redes de distribui o n o est o dotadas de equipamentos de medi o das caracter sticas do g s dado que estas s o medidas na rede de transporte e que o custo dos equipamentos requeridos para o efeito bastante elevado Os operadores das redes de distribui o s o informados pelo operador da rede de transporte das caracter sticas m dias di rias do g s natural entregue em cada ponto Solu o proposta Alterar a redac o da al nea d do ponto 1 para a seguinte Em caracter sticas do g s fornecido aos clientes quando este resulta da mistura de gases com diferentes proveni ncias Estes pontos s o referidos no regulamento como pontos de mistura No que se refere s redes de distribui o no caso em que uma rede alimentada por diversos pontos em que o g s tem proveni ncia diferente caracter sticas diferentes torna se necess rio caracterizar o g s fornecido aos clientes dentro dessa rede perspectivando a exist ncia des
437. o 2 4 fosse acolhida esta quest o n o teria qualquer relev ncia porque para os clientes no mercado a tarifa regulada aplic vel em caso de regresso seria aditiva tarifa de ltimo recurso distinta da tarifa regulada No entanto caso a proposta desenvolvida no ponto 2 4 n o seja acolhida este tema suscita alguns coment rios adicionais A experi ncia do sector el ctrico mostra que este mecanismo n o proporciona uma solu o indutora de efici ncia ao descarregar as distor es nas tarifas dos clientes tarifa regulada sobre a parcela de energia dado que na parcela de acesso j aplicado integralmente o conceito de aditividade um sistema tarif rio aditivo Naturalmente a exist ncia de tarifas de Venda a Clientes Finais n o aditivas acaba sempre por gerar subsidia es cruzadas e consequentemente uma menor efici ncia na utiliza o de recursos No entanto a converg ncia tarif ria n o pode ser encarada como uma forma de perpetuar ou promover subs dios cruzados e distor es tarif rias muito menos para segmentos de mercado que se encontrem liberalizados A solu o para eliminar mais rapidamente diferen as entre as tarifas de Venda a Clientes Finais e as tarifas aditivas correspondentes passa essencialmente pela escolha dos par metros que determinam a gradualidade da converg ncia nos v rios termos tarif rios das v rias op es tarif rias A escolha desses par metros n o pode se
438. o Gestor T cnico Global do Sistema determinar a capacidade de interliga o pois s ele tem a vis o de conjunto dos fluxos de entrada e sa da das infra estruturas associadas e dele depender a capacidade dispon vel para fins comerciais na interface de cada infra estrutura Este processo pode ser independente do c lculo das capacidades m ximas de cada infra estrutura Em termos de infra estruturas as interliga es s o consideradas como parte da rede de transporte raz o pela qual se solicita no art 29 da vers o final do RARII que a determina o da capacidade dispon vel nas interliga es seja feita pelo operador da rede de transporte N o s o operador da rede de transporte na sua actividade de Gest o T cnica Global do SNGN que tem a vis o do conjunto das interliga es mas tamb m o operador da rede de transporte na sua actividade de Transporte de g s natural uma vez que o Gestor T cnico Global do SNGN comunica com todos os operadores sobre a utiliza o das suas respectivas infra estruturas 34 Desequil brios de transporte O Gestor Global do Sistema deve ter os meios necess rios ao seu dispor para resolver desequil brios de transporte numa base imediata e n o s no fim do dia pois nesse caso o sistema pode correr o risco de colapso Sugere se que o processo seja revisto dotando o Gestor Global do Sistema de meios para acudir no imediato e atribuir posteriormente os cus
439. o caso dos clientes dom sticos s existe nas situa es de restabelecimento do fornecimento na sequ ncia de interrup o decorrente do incumprimento contratual imput vel ao cliente A falta de pagamento ao comercializador de ltimo recurso constitui fundamento para a interrup o do fornecimento de g s natural Neste sentido acresce referir que al m da abertura do mercado de g s natural aos clientes dom sticos s estar prevista para 1 de Janeiro de 2010 a falta de pagamento ao comercializador livre n o considerada motivo para a interrup o do fornecimento podendo o RRC 113 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE comercializador apenas fazer cessar o contrato ap s decorrido um prazo a definir na metodologia a adoptar na gest o do processo de mudan a de comercializador 105 Relacionamento comercial com os clientes O relacionamento comercial deve em nosso entender corresponder rela o contratual bilateral entre o consumidor e o comercializador a previs o de incluir o operador de rede de distribui o ou outro em algumas mat rias al m de poder ter como consequ ncia uma desresponsabiliza o ir sem d vida gerar confus o nos consumidores habituados a contactar com um nico operador para todas as mat rias contratuais
440. o da responsabilidade do comercializador apenas a ltima No que diz respeito ao 20 ponto as tarifas englobam uma parcela regulada que do conhecimento geral e facilmente identific vel nomeadamente nas publica es da entidade reguladora e uma parcela livre de energia pratic vel pelo comercializador em regime de mercado e determinada individualmente sujeita confidencial idade que o acordo com cada cliente exige Assim no texto do regulamento deve estar especificado que o contrato de fornecimento celebrado entre o comercializador e o cliente dever especificar os meios atrav s dos quais pode ser obtida informa o referente parcela regulada das tarifas qualidade desses servi os o que significa que os comercializadores devem indicar os n veis de qualidade dos servi os que prestam sem preju zo de outra informa o que tenham acesso e se mostre relevante para o servi o fornecido Apesar do operador da rede de distribui o ser o respons vel por determinadas mat rias tais como a qualidade de servi o t cnica cabe ao comercializador informar os seus clientes sobre todos os aspectos do contrato de fornecimento Cabe aos operadores da rede e aos comercializadores estabelecerem entre si os mecanismos de comunica o adequados para este efeito Refira se ainda que as facturas devem evidenciar a parcela relativa s tarifas de acesso s redes O artigo 178 da proposta de RRC reproduz o disposto no ar
441. o de informa o e de aconselhamento sendo a publica o de folhetos informativos um dos instrumentos mencionados para a concretiza o de tal obriga o gen rica Em todo o caso o RQS j RRC 61 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE incorpora um conjunto de deveres de informa o a serem cumpridos pelos operadores de rede 39 Periodicidade da leitura e da E F l Ver coment rio geral sobre esta mat ria No que toca ao n 5 al nea b entende se que a respectiva leitura factura o z are ponto 2 8 devia ser mensal por forma a nao prejudicar o cliente Deve consagrar se a obriga o do prestador de servi os proceder leitura de seis em seis meses Pelo que deve ser eliminada a palavra deve da al nea b 40 Contrato de fornecimento x F Est prevista esta situa o se a celebra o for As clausulas contratuais gerais mencionadas no artigo 179 devem ser a realizada nas instala es de atendimento fornecidas ao cliente aquando a respectiva contrata o por forma ao x i presencial do comercializador de ltimo mesmo ficar ciente quanto as mesmas recurso No caso do contrato ser celebrado a distancia a sua confirma o s ter lugar ap s a recep o das condi es contratuais gerais
442. o de um ano neste ltimo pelo que se prop e a introdu o de um par grafo adicional no Artigo 157 A ERSE entende que n o devem ser colocadas objec es mudan a de comercializador que n o se prendam com as que j se encontram definidas n mero de mudan as no per odo de um ano e exist ncia de d vidas para com o comercializador de ltimo recurso Na realidade a defini o de um n mero m ximo de mudan as no per odo de um ano j procurou arbitrar a exist ncia de custos para o RRC 47 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE sistema e o livre exerc cio das liberdades de contrata o introduzidas pela elegibilidade Por outro lado a inibi o de mudan a com o motivo de exist ncia de d vidas para com o comercializador regulado pretende tamb m prevenir a constitui o de encargos associados com incobr veis no mbito da actividade regulada de comercializa o de ltimo recurso 23 Obriga o de fornecimento A protec o contra o risco de falta de pagamento prevista para os A sugest o apresentada foi considerada comercializadores de ltimo recurso retalhistas no Artigo 177 deve ser alterando se o artigo 177 da proposta de alargada ao comercializador de ltimo recurso grossista na sua RRC em conformidade actividade
443. o de uma leitura extraordin ria ap s duas tentativas de leitura n o aplic vel aos clientes com consumos iguais ou inferiores a 10 000 m onde se incluem os clientes dom sticos ou consumidores Salienta se ainda que face altera o introduzida no RC que estabelece a obriga o de proceder leitura num intervalo n o superior a 60 dias a possibilidade de marca o de uma leitura extraordin ria relativamente diminuta Para os casos em que cliente est impossibilitado fisicamente de facilitar o acesso ao contador para permitir a leitura est o previstos mecanismos alternativos que obstam marca o da leitura RRC 58 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIA O PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE extraordin ria Para o efeito bastar algu m em representa o do cliente comunicar a leitura atrav s dos meios de comunica o dispon veis a t tulo gratuito 34 Contrato de fornecimento Pensamos que o n 4 quando se refere a altera es que consistam no aumento de encargos se est a referir ao aumento dos pre os A ser assim dever ser expressamente diz lo uma vez que encargos e pre os n o s o coincidentes Quer isto dizer que o pagamento do pre o a pr pria presta o principal para esta parte n o podendo por isso ser
444. o direito escolha aos clientes de consumo elevado e uniformizando a metodologia aplic vel aos restantes e por outro lado estipular os processos de comunica o a definir entre os comercializadores e os operadores das redes para assegurar que para cada cliente ao qual aplic vel o direito de op o exista informa o correcta relativa escolha efectuada parece nos importante que a forma de c lculo dos v rias tipos de estimativa esteja devidamente explicita bem como em que condi es se poder aplicar aos clientes Considera se de elementar justi a que para efeitos de factura o com base em estimativas de consumo todos os clientes tenham o direito de escolher a metodologia de estimativa a aplicar ao seu caso concreto entre as op es dispon veis 169 Factura o escal es de No artigo n 196 sugere se que os comercializadores devam A redac o deste artigo foi alterada no sentido RRC 163 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE consumo informar os clientes sempre que ocorra uma altera o do escal o de consumo atribu do s suas instala es o que acreditamos que requer 1 a comunica o pr via pelos operadores das redes na sequ ncia da respectiva verifica o anual 2 a defini o dos meios e prazo
445. o do activo afecto actividade n o O custo de capital m dio ponderado Weighted Average Cost of remunera o dever ter apenas em conta o WACC dadas as especificidades Capital WACC a taxa m dia de remunera o da base de do caso portugu s em que o enorme risco de mercado que foi assumido no in cio da concess o estabelece leg timas expectativas de uma remunera o mais adequada De facto e se hoje poss vel estabelecer por benchmarking o beta desta actividade data do concurso para a atribui o das concess es e recorde se que se tratou de um concurso sem haver um metro de rede enterrado ou um contrato de fornecimento assinado qual seria o beta ent o Esse que o verdadeiro beta que deve ser considerado Adicionalmente refira se que ser imperioso reconhecer que o beta da Portg s ser mais elevado do que a das restantes empresas de distribui o e por duas ordens de raz o A Portg s concentra 55 do seu volume de vendas no mercado industrial mercado este de muito maior risco do que o dom stico ou o terci rio e com uma grande concentra o de consumo na ind stria t xtil que como do conhecimento geral atravessa uma crise generalizada dada a inevit vel deslocaliza o das actividades de m o de obra e energia mais intensiva activos aceite para regula o tendo em conta o peso dos capitais pr prios e dos capitais alheios da empresa N o uma metodologia per s
446. o mercado os sinais certos situa o tanto mais grave quanto actualmente se vive numa situa o de forte instabilidade nos mercados internacionais com oscila es anuais a atingirem n veis elevad ssimos e totalmente imprevis veis b As energias alternativas ao g s natural t m pre o livre oscilando de acordo com o mercado internacional ao introduzir um pre o anual estaremos a causar uma distor o no mercado que hoje n o existe c Em Espanha as tarifas publicadas que constituem tamb m a refer ncia para o mercado livre s o trimestrais No nosso caso ao considerar uma periodicidade diferente estar se a colocar a ind stria nacional numa situa o de risco face concorr ncia espanhola RT 268 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE d Ao transferir os acertos para anos seguintes estar se o tamb m a transmitir as d vidas ou os excessos de proveitos acumulados de alguns clientes para outros pelo que os mais atentos e eleg veis podem sempre optar por ir para o mercado livre em situa es de redu o de pre os e regressar em situa es de aumentos de pre os Em ambos os casos os clientes que se mantiverem no mercado regulado s o sempre os prejudicados Consideremos o seguinte exemplo a um ano de forte aumento de pre os como o actual seg
447. o regional numa l gica de racionaliza o de custos e de optimiza o da infra estrutura n o parecendo justo que clientes abastecidos em baixa press o por decis o exclusiva do operador venham agora a ser prejudicados por uma situa o para a qual n o tiveram op o de escolha por exemplo dois clientes na mesma zona geogr fica com consumos semelhantes e o mesmo tipo de leitura mas abastecidos atrav s de redes a diferentes press es MP e BP ser o sujeitos a pre os diferentes gerando diferencia es dificilmente justific veis Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 172 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 5 Regula o da actividade de Comercializagao de ultimo recurso 4 O CT nota que o sector do g s natural tem em curso enormes muta es ao n vel da re estrutura o e separa o das actividades reguladas com previs o de cota o em bolsa de duas das empresas estruturantes do sector no segundo semestre de 2006 as quais podem ter efeitos concretos na forma de regula o das empresas v g o caso concreto da actividade de comercializa o de ltimo recurso de g s natural cujo c lculo de proveitos permitidos se prev ser efectuado com base na remunera o de activos sendo certo que esta actividade tal como est
448. o servi o prestado pelos operadores das redes No texto referente s interrup es por facto imput vel ao cliente designadamente no artigo n 52 verificamos que na proposta da ERSE a aus ncia de pagamento da factura por parte dos clientes aos comercializadores em regime de mercado n o tem por consequ ncia a eventual interrup o de fornecimento uma vez que por falta de pagamento os comercializadores poder o rescindir os contratos de fornecimento nos prazos e modalidades que venham a acordar com os seus clientes Ora tal poder ser de dif cil entendimento face ao exposto no texto sobre as causas de cessa o do contrato expostas acima a menos Nos termos do artigo 179 da proposta de RRC a interrup o do fornecimento de g s natural por facto imput vel ao cliente que se prolongue por um per odo superior a 60 dias constitui fundamento para a cessa o dos contratos de fornecimento celebrados apenas com os comercializadores de ltimo recurso No que refere interrup o do fornecimento por falta de pagamento a mesma tamb m s estabelecida se encontra para a RRC 152 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO que fique explicito que os comercializadores em regime de mercado livre n o se enquadram nos prestadores do servi o de fornecimento de g s natural sujeito
449. o termo tarif rio Os termos fixos propostos na estrutura tarif ria fixo A contempla o de um termo tarif rio fixo previsto no artigo 194 al nea a configura a fixa o de um consumo m nimo que proibido pelo artigo 8 da Lei n 23 96 de 26 de Julho Pelo que se entende que este termo fixo deve ser eliminado na medida em que viola igualmente o princ pio do Direito Protec o dos Interesses Econ micos do consumidor previsto na Lei 24 96 de 31 de Julho e no artigo 60 n 1 da CRP sendo corol rio deste princ pio que o consumidor deve pagar t o s o que consome e na exacta medida em que consome para o g s natural reflectem por um lado custos associados aos equipamentos de medi o e procedimentos de leitura e por outro lado custos associados contrata o comercializa o e factura o e cobran a No primeiro caso os custos est o inclu dos na tarifa de Uso de Redes de Distribui o e a sua discrimina o em 3 pre os traduz concretamente diferentes n veis ou tipos de servi os prestados desde contadores mais simples e leitura menos frequente a contadores com leitura remota e recolha de dados hor rios mais sofisticados No que diz respeito aos custos de comercializa o e estes n o est o factura o tamb m relacionados com o consumo de cada cliente RRC 55 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL
450. oduz desnecessariamente uma perequa o de custos entre utilizadores das redes de n veis de press o diferentes e n o transmite sinais pre o que traduzam os verdadeiros custos provocados pelos diferentes utilizadores das redes de distribui o Assim por forma a maximizar a ader ncia das tarifas aos custos provocados nas redes por cada segmento de clientes e a minimizar as subsidia es cruzadas entre grupos de clientes alimentados a press es diferentes estabele se a defini o de duas tarifas de Uso da Rede de Distribui o aplic veis a m dia press o entre 4 e 20 bar e baixa press o inferior a 4 bar A aplica o de tarifas de uso das redes de distribui o diferentes a instala es consumidoras com caracter sticas id nticas mas ligadas a n veis de press o diferentes por raz es hist ricas ou t cnicas levanta problemas de equidade entre consumidores Adicionalmente se s instala es consumidoras ligadas rede de baixa press o for aplicada uma tarifa mais elevada do que aquela que aplicada a instala es com caracter sticas semelhantes mas ligadas a n veis de press o superior pode estar se a dar um incentivo perverso constru o de liga es by pass rede existente para liga o a um n vel de press o superior Para obviar a este problema necess rio que os sinais pre o ao n vel da tarifa de uso das redes e os sinais pre o ao n vel da liga o s redes sejam coordenados no sentido de promover
451. olvido com uma estrutura de mercado equilibrada poderia a curto prazo refor ar essa concentra o portanto aconselh vel estabelecer um per odo de transi o com medidas adequadas para favorecer o desenvolvimento de uma estrutura de mercado cada vez mais concorrencial O quadro legal vigente define de forma clara o modelo organizativo do sector do g s natural Nesta fase e ao n vel regulamentar n o parece das medidas poss vel a introdu o preconizadas 95 Comercializa o de ltimo recurso Tanto a Directiva 2003 55 CE como a Directiva 2003 54 CE assentam no princ pio base de que os clientes t m o direito de escolher livremente os seus comercializadores prevendo a extin o das tarifas reguladas para clientes finais Prev em ainda como salvaguarda para os clientes vulner veis devido ao risco de poderem n o ser acolhidos por qualquer dos comercializadores que possa ser designado um A figura do comercializador de ltimo recurso tem acolhimento no actual enquadramento legal do sector do g s natural quer ao n vel do decreto lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro quer na sua legisla o complementar decreto lei n 140 2006 de 26 de Julho Por outro lado o modelo regulamentar apresentado RRC 106 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSER
452. om tica e simult nea com o processo de t rmino ou resolu o do contrato n o ficando dependente da exig ncia do cliente uma vez cessado o contrato de fornecimento de g s natural a O disposto no n 1 do artigo 189 da proposta de RRC refere que a cau o prestada v lida at ao termo ou resolu o do contrato de fornecimento o que resulta na interpreta o de que com a cessa o do contrato a cau o dever ser restitu da sem necessidade de RRC 162 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE quantia a restituir relativa cau o resulte da sua actualiza o com base no IPC entendemos que carece todavia de defini o qual ser o ndice de Pre os no Consumidor a considerar por exemplo no Continente sem habita o reclama o No entanto de modo a clarificar esta conclus o a redac o do referido preceito foi alterada em conformidade O n 3 do expressamente mesmo preceito refere que a referida actualiza o ter por base o ltimo ndice mensal de pre os no consumidor publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica excepto habita o relativo a Portugal continental 168 Factura o por estimativa Consideramos que haver que diferenciar os clientes por segmento por um lado limitando
453. omercializador RQS 407 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNIAO GERAL DOS CONSUMIDORES UGC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que recai a obriga o de divulga o dos contactos sobre cada mat ria junto dos seus clientes A op o pelo contacto exclusivo com o comercializador al m de onerar mais os comercializadores em regime de mercado que n o pretendam assegurar este servi o podendo dificultar a entrada no mercado de outros comercializadores tornaria a resolu o das quest es t cnicas tendencialmente mais lenta agindo no sentido de piorar a qualidade de servi o prestada ao cliente 91 Defini es utilizador No Arto 3 al nea v a no o de utilizador deve ser id ntica que consta no DL 30 2006 de 15 de Fevereiro ou seja pessoa singular ou colectiva que entrega g s natural na rede que abastecida atrav s dela clarificando desta forma o conceito de clientes agentes de mercado O Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro define utilizador de rede enquanto o RQS define utilizador como um utilizador de infra estruturas ou seja mais abrangente do que somente das redes RQS 408 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA
454. omover a sua utiliza o em condi es de igualdade para todos os agentes A quest o do acesso ao terminal est directamente ligada s regras definidas para a sua opera o vinculativas para os seus utilizadores mas pode ser separada da quest o tarif ria Esta RT 279 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE econ mica comercial a n vel ib rico a manuten o de um sistema tarif rio em linha com o sistema espanhol por forma a n o criar barreiras de acesso ou discrimina o entre agentes num actual regime de mercado aberto Solu o Proposta Concordamos na generalidade com a proposta de c lculo dos proveitos permitidos aplicados actividade de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL considerando no entanto fundamental ressalvar alguns aspectos que embora de mbito operacional t m implica o directa na tarifa o desta actividade e na gest o optimizada do sistema nomeadamente Perfil de recep o GNL essencial ficar assegurado que antes do in cio de cada ano g s o gestor do Terminal tenha na sua posse os perfis de utiliza o recep o emiss o regaseifica o previstos por cada utilizador desta infra estrutura e que estabele a as regras e obriga es para o bom funcionamento da mesma sem riscos de colapso bloq
455. ompanhada de documento justificativo das op es regulamentares apresentadas Al m dos Pareceres do Conselho Consultivo e do Conselho Tarif rio durante o prazo da consulta p blica a ERSE recebeu coment rios e sugest es das diversas entidades do sector do g s natural designadamente das entidades administrativas competentes das empresas do sector em especial das empresas reguladas e das associa es de defesa dos consumidores a seguir identificadas Associa o de Consumidores de Portugal ACOP Associa o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO Associa o Portuguesa de Direito do Consumo APDC CMVM Confedera o da Ind stria Portuguesa CIP Direc o Geral de Geologia e Energia EDP Energias de Portugal EDP Comercial EDP Distribui o DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL ENDESA Federa o Nacional das Cooperativas de Consumidores FENACOOP Gas Natural SDG S A Iberdrola Portugal Electricidade e Gas SA Instituto do Consumidor IC Portg s Sociedade de Produ o e Distribui o de Gas S A Rede El ctrica Nacional REN Secretariado Nacional para a Reabilita o e Integra o das Pessoas com Defici ncia SNRIPD Transgas Sociedade Portuguesa de G s Natural S A Uni o Geral de Consumidores UGC Uni n Fenosa Comercial S L O processo de consulta p blica da regulamenta o culminou com uma audi
456. onais existentes ser o repercutidas em imobilizado corp reo tendo em conta que passam a integrar a base de activos regulados 2 8 PERIODICIDADE DE LEITURA E FACTURA O A factura o a apresentar pelos comercializadores incluindo os de ltimo recurso tem por base a informa o sobre os dados de consumo de cada cliente que disponibilizada pelos operadores das 25 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL redes enquanto entidades respons veis designadamente pelo fornecimento e instala o dos equipamentos de medi o Os dados de consumo devem ser obtidos preferencialmente atrav s de leitura directa dos equipamentos de medi o prevalecendo sobre valores obtidos por estimativa Sem preju zo de impender sobre os operadores das redes a obriga o de realizar as leituras aos equipamentos de medi o das instala es dos clientes ligados s suas redes quer os comercializadores quer os pr prios clientes podem efectuar essa leitura e comunic la ao operador da rede merecendo o mesmo valor para efeitos de factura o A proposta regulamentar sobre esta mat ria estabelecia que no caso de clientes com consumo anual igual ou inferior a 10 000 m o intervalo entre duas leituras n o deveria exceder os 6 meses Na discuss o dos coment rios recebidos proposta de regulamenta o reiterados na Audi o P blica de 26 de Julho de 2006 representantes d
457. or s poder ocorrer depois de decorrido um prazo condicionado ao processo de mudan a de fornecedor Julgamos relevante salvaguardar excep es como sejam as situa es de contratos com clientes faltosos obrigado a assegurar o fornecimento de g s natural a todos os consumidores ligados rede ficando sujeito ao regime de tarifas e pre os regulados entre outras obriga es de servi o p blico especiais Os comercializadores que actuam no mercado exercem a sua actividade de forma mais livre podendo fazer cessar o contrato de fornecimento em caso de falta de pagamento A interrup o do fornecimento ocorrer se decorrido o prazo previsto para a mudan a de comercializador o cliente n o celebrar contrato com outro comercializador A consagra o de excep es nesta mat ria n o parece adequada Na verdade o crit rio sugerido introduziria uma RRC 160 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE discrimina o entre clientes n o justific vel Acresce ainda o facto de n o existir lista de faltosos que torne o referido crit rio pratic vel 165 Contrato de fornecimento O prazo proposto para a dura o dos contratos para clientes de baixo consumo parece nos ser excessivamente curto conduzindo a custos de gest o administrativa elevados as
458. ores acordo coment rio estando de com o efectuado 72 Interrup es de fornecimento ii Problema identificado No n 5 do artigo 8 da proposta de RQS s o RQS 388 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE a E ao 2 definidos os procedimentos a adoptar para a O ponto 6 do artigo 8 define um prazo m ximo de tr s horas ap s Pd regulariza o do fornecimento para os clientes comunica o do cliente para que o operador da rede se desloque e seated a que se encontravam ausentes da sua coloque em servi o a respectiva instala o Trata se da recupera o A x 5 sive x instala o e o fornecimento n o tenha sido de ausentes O per odo de tr s horas aceit vel caso a opera o de Ei ee z reposto quando o operador da rede teve todas reposi o do servi o interrompido esteja em fase de conclus o Caso a E as condi es t cnicas necess rias para o tal n o aconte a dependendo do factor de simultaneidade das p a fazer Desta forma o disposto no n 6 apenas chamadas pode n o ser poss vel o cumprimento do prazo proposto ee E vinculativo para os clientes que se sem comprometer a efici ncia da opera o no seu todo encontrem nas condi es definidas no n 5 Solu o proposta Assim o operador d
459. orme se refere nos Artigos 128 e 140 eliminado o princ pio da factura o pela m dia dos valores medidos nos dois equipamentos Todavia mant m se a possibilidade do cliente instalar um segundo equipamento de medi o 59 Periodicidade da leitura e da factura o Quanto periodicidade da leitura para consumidores com consumo anual igual ou inferior a 10 000 m3 ano a experi ncia demonstra que os perfis de consumo variam muito mesmo para clientes com o mesmo tipo de equipamentos instalados Acresce que a sazonalidade destes consumos com particular destaque para consumidores com uso de g s natural para aquecimento central Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 8 RRC 78 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE apresentam uma sazonalidade bastante mais marcada do que a que se verifica devida ao aquecimento el ctrico Cumulativamente esta sazonalidade muito dependente do ano t rmico podendo no mesmo m s de anos subsequente para o mesmo cliente levar a altera es de 50 Todos estes factos levaram as empresas de g s a concluir que o sistema de estimativas com 2 leituras anuais dificilmente poderia ser a base de uma factura o de elevada fiabilidade Assim e citamos como exemplo a Portg s que no intuito de diminuir as reclama es dos clientes
460. os rede n o dever conduzir a um grande sucesso comercial mas sim estagna o do sector O modelo apresentado n o exclu a a possibilidade de o operador de rede agindo proactivamente expandisse as suas redes para as zonas em que a densidade de clientes e de consumos suportam uma opera o de rede mais eficiente nos planos t cnico e econ mico Tal situa o n o impede que ocorram requisi es de liga o individuais s quais necess rio dar tratamento regulamentar tendo presente as obriga es de servi o p blico e a efici ncia global do sistema Contudo o RRC foi alterado no sentido de tornar mais clara a divis o conceptual de liga o rede e de expans o da mesma designadamente no que se refere inser o na rede de n cleos agregados de clientes Uma explica o mais aprofundada a esta quest o efectuada no coment rio geral respeitante a expans o das redes RRC 129 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC TRANSG S E GDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 123 Liga es s redes liga o lan era modelo regulamentar apresentado foi 3 Ligaga edea Iga Assim o novo sistema regulat rio tem de ser tal que permita ao Q 2 ted Q pre oe de urbaniza e eres ee bjecto de altera es designadamente no oe operador da rede de distribui o desenvolver uma actividade a
461. os de entrega de alta press o sendo os pontos de entrega de m dia press o das distribuidoras indicados numa base anual No que se refere s actualiza es dos valores das capacidades dispon veis foi acrescentado um novo n 2 do art 31 da vers o final do RARII que prev que os operadores das infra estruturas devem proceder divulga o das actualiza es mensais e semanais dos valores indicativos da capacidade dispon vel para fins comerciais sempre que os referidos valores sejam inferiores a 50 da capacidade t cnica m xima RARII 439 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 24 Divulga o da As capacidades utilizadas podem nos pontos onde existam pelo A ERSE entende que a divulga o da capacidade dispon vel nos capacidade menos 3 agentes independentes ser publicadas mensalmente e pontos relevantes da RPGN importante quer para novos clientes de forma agregada Os pontos restantes entende se serem que se pretendam ligar s redes quer para os agentes de mercado demasiado sens veis do ponto de vista comercial para em geral na medida em que permite conhecer o n vel de divulga o por exporem os consumos dos clientes finais aos utiliza o das infra estruturas Este principio mant m se seus concorrentes e n o proteger os seus leg timos inte
462. para quantidade de calor produzida na combust o completa de uma unidade de massa ou de volume do g s combust vel considerando que os produtos de combust o cedem o seu calor at atingirem a temperatura inicial dos reagentes e a gua formada na combust o ter voltado ao estado l quido preciso tamb m definir qual a temperatura inicial e final a considerar para o que propomos se utilize 15 C que a actualmente em vigor nos v rios contratos de aquisi o e fornecimento de GN em vigor em Portugal Qualquer refer ncia a um valor de PCS deve ser acompanhada da men o s respectivas condi es de refer ncia quando estas n o estejam impl citas No entanto atendendo ao referido no coment rio foi adicionado o valor de refer ncia para a temperatura de combust o de 25 C no n 2 do artigo 3 da proposta de RQS Os valores de refer ncia adoptados coincidem com os valores recomendados pela EASEE CBP Common Business 2005 Harmonization of Natural Gas Quality e com gas na sua Practice de Fevereiro de as condi es de refer ncia aplic veis em Espanha de acordo com a Resoluci n de 13 de Mar o de 2006 atrav s da qual s o RQS 386 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE aprovados os protocolos de detalhe das
463. para os agentes de mercado ter para efeitos do acesso Informa o excessiva Redes de distribui o valor acrescentado ao processo de abertura de mercado ou de desenvolvimento das infra estruturas Essa informa o apenas dever ser disponibilizada em zonas onde se perspective a ocorr ncia de congestionamento f sico Ainda no mesmo Artigo as capacidades a jusante da alta press o devem ser indicadas por zona rede e apenas para a m dia press o Os pedidos de informa o relativos a capacidade numa dada zona podem ser encaminhados para os operadores que dever o dar uma resposta c lere conhecimento n o s das potencialidades de cada infra estrutura mas tamb m de como estas est o a ser utilizadas nomeadamente atrav s do conhecimento das caracter sticas dos principais equipamentos nomeadamente comprimento e n vel de press o dos gasodutos de 1 e 2 escal es e redes locais de 3 escal o n mero e n vel de press o dos ramais de 4 escal o caracter sticas de BV JCT GRMS CTS PRM de 2 e 3 classes e caracter sticas dos equipamentos dos terminais de GNL e dos armazenamentos subterr neos e dos valores da capacidade t cnica da capacidade m xima efectiva considerando as restri es t cnicas da capacidade dispon vel para fins comerciais RARII 430 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO C
464. parte dos utilizadores a planearem bem o que estimam usar e A tarifa de sa da continuaria a ser calculada com base na recupera o dos custos associados sa da da rede de AP mas em fun o do caudal reservado de cada utilizador Desta forma cada utilizador pode ajustar as suas necessidades modula o dos seus clientes e reservas na sa da apenas o que necessita e A tarifa de energia continua a ser calculada como j previsto no RT Neste pressuposto pode considerar se que o volume de g s na sa da da rede AP ser em casa dia nomeado directamente pelos clientes eleg veis ou comercializadores sendo eles univocamente respons veis pela disponibiliza o da mesma quantidade de g s na entrada na rede de transporte AP Em cada dia cada utilizador dever identificar a quantidade de g s que pretende receber naquele ponto de sa da da rede de transporte e identificar onde como e em que quantidade obter o g s nas entradas da rede de transporte Neste enquadramento considera se que a manuten o da actividade de acesso rede de transporte a exercer pelos operadores das redes de distribui o pode ser dispensada com devido aos efeitos de simultaneidade sendo que os dias de m ximo consumo de cada um dos utilizadores n o ocorrem necessariamente no mesmo dia Como tal h toda a vantagem em definir um per odo de ponta onde com a maior probabilidade aconte a a maior solicita o colectiva de capacidade ao
465. peciais No que respeita aos clientes que dependem de equipamento el ctrico para sua sobreviv ncia n o se encontrou paralelo no sector do g s natural Relativamente aos clientes com pessoas com necessidades especiais no seu agregado familiar a ERSE considera que a extens o deste conceito s pessoas com limita o no dom nio do olfacto pelo que o RQS foi alterado em conformidade RQS 384 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 68 Defini es Ano g s i Problema identificado O per odo proposto para o Ano g s causa dificuldades s empresas na medida em que no m s de Julho ainda n o est o elaborados os respectivos planos e or amentos para os anos seguintes o que torna dif cil a apresenta o ERSE de previs es sobre consumos e investimentos Solu o proposta A defini o de Ano G s apresentada per odo entre Julho e Junho n o tem preced ncia em nenhum outro mercado de g s natural a n vel europeu e sobretudo a n vel ib rico n o trazendo benef cios para a organiza o do sector e obrigando as empre4sas a suportar uma carga administrativa adicional na prepara o e apresenta o dos resultados do ano civil por um lado e na apresenta o dos resultados para o ano g s por outro Sugere se por isso a manuten o do
466. pela ERSE com algumas altera es que lhe foram introduzidas designadamente ao n vel das actividades do comercializador de ltimo recurso grossista encontra se de acordo com o modelo legal definido nos citados diplomas RRC 103 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC IBERDROLA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 91 Regulamenta o Em primeiro lugar o Decreto Lei n 30 2006 omisso sobre a Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste atribui o de compet ncias para publica o dos regulamentos do documento Introdu o sector do g s natural que dever constar daqueles diplomas complementares pelo que estamos a analisar os regulamentos desconhecendo a norma habilitante para a sua publica o Al m disso o desconhecimento dos citados diplomas dificulta a an lise da proposta de regulamenta o porque as suas disposi es poder o implicar a altera o da proposta em apre o em mat rias que poder o n o ser discutidas e comentadas na consulta p blica em curso 92 Comercializador de ltimo Essa diferen a de interpreta o j observ vel na regula o da Trata se apenas de uma quest o de recurso actividade de comercializa o de ltimo recurso agora proposta que nomenclatura sendo que a legisla o apenas nos suscita v rias quest es sempre em torno da interpreta o dad
467. po que agiliza e refor a a actua o da gest o de sistema De notar que na opera o actual da RNTIAT este j o procedimento seguido centralizado via ORT 119 Opera o do sistema As regras a observar na opera o do sistema 3 De forma a poder assegurar a viabilidade t cnica do funcionamento conjunto das diversas infra estruturas de GN e garantir a integridade do transporte de GN em alta press o o Gestor de Sistema necessita de se constituir como utilizador privilegiado da RNTIAT com atribui es bem definidas sobre a gest o dos fluxos intra di rios em linha com o referido em 1 e dispondo de capacidades pr prias de recep o de emiss o e de armazenamento operacionais nas infra estruturas cujos custos de utiliza o devem ser repercutidos s o objecto do Regulamento de Opera o das Infra estruturas RRC 124 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE EL CTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE na tarifa de uso global do sistema Com a separa o das actividades de explora o de infra estruturas das actividades de comercializa o de GN e a consequente implementa o de um regime de acesso de terceiros rede o operador da RNTGN n o dispor de g s pr prio Neste novo contexto os utilizadores do sistema beneficiar o de toler ncias comerciais para fazer face s dif
468. por intermedia o nomeadamente assegurando o pagamento das quantias referentes a servi os regulados numa ptica de presta o de servi os aos Operadores das Infra estruturas Neste contexto e de modo a fazer face ao custos incorridos e aos riscos assumidos julgamos dever ser estabelecido pela ERSE um valor para a retribui o a ser concedida aos comercializadores e agentes externos pelo processo de intermedia o no pagamento das quantias que sejam devidas pelos clientes aos Operadores das Infra estruturas seus clientes a ERSE considera que este dever ser o meio a utilizar pelos comercializadores para implementarem mecanismos que permitam minorar os custos incorridos e os riscos assumidos RARII 513 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 105 Ajustamento para perdas e autoconsumos Defini o 6 Ajustamento para perdas e autoconsumos Na abordagem de tratamento das perdas e autoconsumos proposto que as fugas os erros de medi o e os consumos fraudulentos n o devam ser considerados sendo os operadores das infra estruturas respons veis perante os agentes de mercado por todo o g s que saia do sistema atrav s das situa es referidas Nesta perspectiva gostar amos de ver esclarecida a metodologia de contabiliza o da d
469. procede transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva 93 38 CEE do Conselho de 14 de Junho relativa coordena o dos processos de celebra o de contratos nos sectores da gua da energia dos transportes e das telecomunica es com as altera es que lhe foram introduzidas pela Directiva 98 4 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Fevereiro conforme o n 1 do art 27 da vers o final do RARII Devido forma de regula o das infra estruturas por custos aceites a ERSE considera que devem ser impostas determinadas regras para o reconhecimento dos investimentos para efeitos das tarifas Assim a ERSE entende que os investimentos realizados na sequ ncia de concurso p blico s o automaticamente RARII 497 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE reconhecimento nas tarifas independentemente do processo de reconhecidos Os investimentos realizados na sequ ncia de execu o desde que de acordo com as regras comunit rias de concurso com recurso pr via qualifica o de fornecedores s o contrata o p blica igualmente aceites para efeitos de repercuss o nas tarifas ficando condicionados a an lise por parte da ERSE 88 Pontos Artigo 32 Determina o dos Valores da Capacidade das Infra A ERSE entende que ti
470. ptada para o terminal Terminal de GNL ser ajustada por forma a incluir mais sinais que promovessem do de regaseifica o e optimizassem o seu uma eficiente utiliza o Terminal recep o armazenamento e contributo para uma eficiente presta o do SNGN contribuindo para que o Terminal de GNL seja um instrumento de garantia de abastecimento bem como uma oportunidade para fomentar o acesso ao SNGN 6 Pelo que o CT considera que a tarifa de uso do terminal deve reflectir o equil brio do uso da armazenagem operacional do tempo de perman ncia do g s e do uso da capacidade de regaseifica o incentivando a sua optimiza o face as de recep o armazenamento e regaseifica o de g s natural liquefeito fornece os sinais adequados a uma utiliza o eficiente desta infra estrutura Foram introduzidas algumas altera es resultantes dos coment rios recebidos em particular no que se refere carga de GNL em cami es ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 184 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE necessidades do mercado podendo ser desenvolvidos pre os para os diversos servi os espec ficos a pedido dos utilizadores no mbito da utiliza o do terminal 21 Vari veis de 7 O CT alerta e sugere que tamb m
471. que Solu o Proposta S dever ser aceite o cheque quando visado ou ap s boa cobran a para mitigar o risco de falta de provis o do cheque No limite dever excluir se a possibilidade de pagamento da cau o atrav s deste meio O disposto no artigo 185 da proposta de RRC relativo aos meios e formas de presta o da cau o reproduz integralmente o estabelecido no Decreto Lei n 195 99 de 8 de Junho que estabelece o regime aplic vel em mat ria de cau es no mbito dos servi os p blicos essenciais A inclus o do cheque como meio de pagamento sempre teve o pressuposto de que se trata de um meio de pagamento vista como os demais enunciados Refira se ainda que caso o cheque n o tenha a devida provis o o distribuidor tem formas de penalizar o consumidor pelo n o pagamento RRC 143 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE designadamente a eventual interrup o de fornecimento e o pagamento dos custos com o corte e religa o Face ao exposto considera se que a posi o do comercializador de ltimo recurso est devidamente salvaguardada 140 Factura o por n veis de press o Problema Identificado Factura o com pre os fixados por n vel de press o Solu o Proposta Deve ser aplicada a mesma tarifa ind
472. que permitam operar e actuar na rede de forma a n o interromper o fornecimento de g s natural No entanto existem situa es que por quest es operacionais ou de seguran a necess rio proceder interrup o do RQS 325 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE fornecimento N o sendo por um lado poss vel listar e circunscrever tais situa es e por outro atendendo a factores de seguran a e de opera o pode justificar se a interrup o de fornecimento pelo que n o se considera adequado estabelecer a obrigatoriedade dos operadores actuarem em todas e quaisquer situa es de forma a n o interromper o fornecimento de g s natural No entanto e tal como estabelecido no artigo em an lise a interrup o de fornecimento deve ser sempre considerada uma situa o de excep o 16 Dever de informa o Reparos v rios podem ser feitos no que diz respeito ao artigo 27 No que toca ao cumprimento do dever de informa o deveria consagrar se sem lugar a d vidas a obriga o do comercializador disponibilizar informa o rigorosa e objectiva sobre os v rios pontos tratados no artigo Cremos que afirmar como a se faz que os clientes de g s natural t m o direito de solicitar informa es
473. quenos comercializadores onerados acima do devido na medida em que pagariam reserva de capacidade superior ao valor que efectivamente tomam no dia de maior ponta de uma dada entrada O preju zo destes comercializadores entrantes resultaria em RT 289 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE benef cio do comercializador incumbente na medida em que este iria pagar menos do que o devido 109 Diferencia o Artigos 14 21 22 e 101 Tendo em conta os coment rios recebidos a ERSE introduziu das tarifas de Uso da Rede de Distribui o Problema Identificado A estrutura das tarifas proposta constitui uma radical altera o aos crit rios actualmente utilizados conduzindo a disrup es no mercado pela descontinuidade que provoca nos pre os levando aplica o das tarifas transit rias durante alguns anos As op es tarif rias propostas introduzem factores de diferencia o entre clientes por n veis de press o e leitura realidade estes periodicidade de quando na factores n o justificam a distin o entre clientes A varia o das tarifas por n vel de press o n o tem por base um racional de afecta o da estrutura de custos efectiva visto que na realidade o custo por metro da rede de baixa press o at significativamente inferior ao do
474. quisito conduz necessidade de manter de amostragem uma elevada quantidade de informa o durante um longo per odo o Refira se adicionalmente que n o que se traduz em custos significativos em sistemas de informa o obrigat rio guardar a informa o em suporte Saludos piopost de papel podendo ser assegurado exclusivamente atrav s de suporte electr nico Alterar o texto do ponto 2 e exigir a disponibiliza o da informa o durante um per odo m ximo de 5 anos 84 Atendimento presencial Problema identificado N o se vislumbram raz es substantivas para Salvo em n cleos urbanos de elevada densidade populacional os centros de atendimento presencial actualmente existentes n o atendem um elevado n mero de clientes Por essa raz o parece oportuno que o registo do tempo de espera no atendimento pessoal seja efectuado apenas nos centros com elevada densidade de clientes nomeadamente os principais n cleos urbanos dotados de lojas do retirar aos clientes de g s natural das zonas de menor densidade populacional o direito de ser conhecido e monitorizado o tempo de atendimento espera no presencial nas respectivas zonas de fornecimento RQS 401 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE cidad o Solu o proposta Alterar a redac
475. r caducidade ja Foi adicionada uma nova causa de cessa o relacionada Solu o Proposta com a rescis o por incumprimento do disposto a n vel Para al m das causas de cessa o estabelecidas dever ser regulamentar ou contratual prevista a possibilidade de cessa o por iniciativa devidamente justificada de qualquer umas das partes intervenientes Ti Informa o Artigo 18 Informa o para Efeitos do Acesso s Infra A ERSE esclarece que a al nea a do n 2 do art 16 da vers o para efeitos do acesso Descri o pormenorizada estruturas Problema Identificado A publica o da descri o pormenorizada e da localiza o geogr fica das infra estruturas como previsto na al nea a do n 2 pode colocar problemas ao n vel da seguran a das infra estruturas Solu o Proposta Sugere se a publica o de forma esquem tica da descri o e da final do RARII se refere aos mapas com o tra ado dos gasodutos e redes locais 1 2 e 3 escal es e localiza o dos principais equipamentos BV JCT GRMS CTS e PRM de 2 e 3 classes actualmente j disponibilizados quer pela Transg s quer pelos operadores das redes de distribui o RARII 488 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE localiza o geogr fica das infra
476. r amento do ano g s anterior com indica o dos respectivos valores de investimento realizados Se existirem diferen as entre os investimentos previstos e os executados nomeadamente devidas a investimentos novos n o programados ou a altera es dos custos dos investimentos previstos estas ser o reconhecidas para efeitos de tarifas dois RARII 495 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE particularmente no que se refere liga o de grandes clientes anos depois em fun o dos investimentos que entraram em deve ser contemplada neste artigo a possibilidade de revis o ou explora o Na realidade os activos a remunerar para efeitos de altera o dos projectos de investimento or amento para o ano regula o s o os que resultam de investimentos realizados e que seguinte e projectos no decorrer do Ano G s se encontram efectivamente em explora o 85 Investimentos Comentario Devido forma de regula o das infra estruturas por custos Detalhe redes A informa o a fornecer prevista nos n s 9 e 10 deste Artigo aceites necess rio que os operadores das infra estruturas de distribui o brent sb ants enviem ERSE informa o detalhada sobre os seus deve ser no caso das redes de distribui o agregada por concelho a fim de permitir um
477. r 14 2 3 5 Tarifas de Venda a Clientes Finais eee aaararerea na nennen et 17 2 4 Periodicidade de fixa o das tarifas aerea rennene 20 2 5 Remunera o dos comercializadores de ltimo rECUISO ccceeceeeeeeceeeeeseeseeeeees 21 2 6 Reserva de capacidade arena aeaaaeaaaraaaraaanananaaaranananaanaa 21 2 7 Liga es s redes e expans o do sistema de g s natural 23 2 8 Periodicidade de leitura e factura o e eeeeererereneeaaeeas 25 2 9 Operador log stico de mudan a de comercializador nenene 27 2 10 Aquisi o de gas natural para abastecimento do SNGN 28 2 11 Prazos para apresenta o de propostas de sub regulamenta o 31 2 12 Formas OC 16QUIACAO nsr iaeaea A aa aA soar a E aa e e nr a sab qa aa 32 RRC REGULAMENTO DE RELA ES COMERCIAIS DO SECTOR DO G S NATURAL eiiieaen anaia ataa Eaa aweaasteeieueadtanesatcdaceatetusecanaieccntueswunsaceaccanats 35 RT REGULAMENTO TARIF RIO DO SECTOR DO GAS NATURAL s ssssssseseseeee 169 RQS REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVI O DO SECTOR DO GAS NATURAL i vcs se idewcgtaicasteuessanetnavasncaucsd nsaecsccacudasutdvahauncbanvatauacaieQsadunsdsbsuacincghe sinta a Ea dai 311 RARII REGULAMENTO DO ACESSO S REDES S INFRA ESTRUTURAS E AS INTERLIGA ES DO SECTOR DO G S NATURAL cscesssssesesssssesssessesseesaeevanenans 423 DISCUSS O
478. r cliente dom stico o consagra o da defini o de consumidor j que como indicado no documento justificativo f cil distinguir partida o cliente dom stico de outros tipos de clientes qual coincide com a defini o de consumidor nos termos da Lei n 24 96 de 26 de Julho No RRC esta quest o clarificada RQS 368 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 53 Qualidade de servi o Rede Embora compreendendo algumas raz es apontadas para a A situa o actual da rede da Lisboag s resulta da Lisboag s considera o de n veis especiais para a cidade de Lisboa entende se de circunst ncias hist ricas em que a rede foi que para al m de plano para resolu o temporal da situa o ou pelo constru da para o fornecimento de g s de menos de melhoramento dever ainda ser previsto um regime cidade Actualmente a empresa est a compensat rio por esta penaliza o do consumidor proceder renova o da rede considerando se que para esta nova rede o grau de exig ncia em termos de qualidade de servi o deva ser igual s demais redes de distribui o 54 Responsabilidade no mbito Na nossa perspectiva embora o regulador tenha explicitado que a O RQS estabelece n veis m nimos de da qualidade de servi
479. r considerado um custo unit rio constante em termos reais Esta considera o vem refor ar a proposta As f rmulas dos custos com capital constantes na vers o final do Regulamento Tarif rio foram alteradas de forma a acomodarem o mecanismo de reajuste sugerido Quanto incorpora o da infla o a ERSE considera ser um afinamento quando comparado com a incerteza gerada em torno das previs es da procura Recorda se ainda que o Regulamento Tarif rio j contempla a exist ncia de um per odo transit rio antes da aplica o deste regime de modo a permitir que o perfil dos proveitos autorizados RT 262 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de actualizar parcialmente os proveitos tal como referido se adapte Este regime no entanto s poss vel de ser no n mero anterior j que isso aproximaria os custos determinado perante os dados concretos relativos a unit rios em termos reais ao longo da vida do projecto investimentos e custos e por compara o dos pre os resultantes com os pre os actualmente em vigor 96 Regula o da 3 2 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais actividade de Comercializa o de ltimo Recurso A metodologia agora proposta inadequada para este tipo de actividade j que ao permitir a recupera o
480. r indiferente eventual exist ncia de situa es de desequil brio mais RT 234 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Assim n o h lugar efectiva reflex o do pre o da energia na tarifa regulada que Juma condi o basilar para o funcionamento do mercado em condi es de plena concorr ncia e efici ncia distorcendo o mercado e consequentemente provocando uma barreira artificial no acesso ao mercado As distor es da tarifa regulada devem ser reflectidas nas tarifas de acesso porque se trata da componente inel stica das tarifas de forma expl cita para os clientes no mercado e de forma impl cita para os clientes tarifa regulada Assim os agentes tomar o as decis es mais eficientes dado que comparar o pre os de energia em condi es de igualdade isentos de distor es N o distorcer o pre o da energia assegurando a correcta sinaliza o do seu pre o aos clientes reflectindo as distor es das actuais tarifas na parcela de acesso acentuado como as mencionadas no coment rio Por um lado a transfer ncia de eventuais distor es causadas pela converg ncia tarif ria para o n vel das tarifas de acesso tem a desvantagem de estar a limitar impactes em pre os que n o s o aplic veis directamente a muitos consumidores e por outro lado tra
481. r o acesso ao sistema gasista por falta de capacidade quando se refere a um fornecimento de clientes existentes que estejam a consumir g s nas quantidades solicitadas RARII 461 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII GAS NATURAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 45 Contratos de Os Contratos de acceso tem uma dura o de um ano mas Ver resposta a coment rio geral n 2 6 uso Dura o prorrogam se autom ticamente na pr ctica s o equivalentes aos contratos de longo prazo referido aos comercializadores que entram num mercado novo onde as suas demandas de uso das infraestructuras v o l gicamente ligadas capta o de novos clientes que da mesma forma podem mudar de fornecedor esto supoe um s rio inconveniente 46 Reserva de Deveria se reservar no minimo um 20 da capacidade para Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade contratos de curto prazo dura o inferior ao ano ou de um ano sem possibilidade de pr rroga o 47 Investimentos Fica nas m os dos operadores de infraestructuras as propostas De acordo com o art 12 do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Crit rios dos novos proyectos de investimento que devem comunicar ERSE Deveria se estabelecer uma oficina de planejamento dos investimentos Os investimentos destinados a resolver congest es e as des
482. r os principais desenvolvimentos futuros j estabelecidos no planeamento aprovado pela DGGE 80 Pontos Artigo 19 Pontos Relevantes da RPGN A ERSE entende que til para os agentes de mercado ter relevantes Coment rio conhecimento n o s das potencialidades de cada infra estrutura Distribui o mas tamb m de como estas est o a ser utilizadas nomeadamente Os pontos relevantes sugeridos na al nea d do n 2 deste Artigo n o devem ser considerados para este efeito uma vez que n o condicionam nem previs vel que venham a condicionar no m dio prazo a capacidade da infra estrutura atrav s do conhecimento das caracter sticas dos principais equipamentos nomeadamente comprimento e n vel de press o dos gasodutos de 1 e 2 escal es e redes locais de 3 escal o n mero e n vel ramais de 4 escal o caracter sticas de BV JCT GRMS CTS PRM de 2 e 3 classes e caracter sticas dos equipamentos dos terminais de GNL e dos de press o dos armazenamentos subterr neos e dos valores da capacidade t cnica da capacidade m xima efectiva considerando as restri es t cnicas da capacidade dispon vel para fins comerciais e da capacidade efectivamente utilizada A informa o solicitada no artigo 16 da vers o final do RARII RARII 491 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N ASSU
483. r um per odo de transi o RQS 374 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 59 Defini es ndice de Wobbe Relativamente ao ndice de Wobbe detecta se uma incoer ncia entre Para efeitos de aplica o do RQS o ndice de este artigo e as defini es presentes no artigo 3 Siglas e defini es Wobbe deve ser definido com base no poder Com efeito o ndice de Wobbe deve ser definido com base no poder calor fico superior pelo que se procedeu calor fico superior e n o superior ou inferior como indicado no altera o do RQS em conformidade artigo 3 de modo a que os valores m nimos e m ximos propostos para estas caracter sticas se enquadrem nos valores propostos pela EASEE gas RQS 375 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 60 Caracteristicas do gas natural Uma vez definidos os intervalos dos valores admissiveis de indice de Wobbe e de densidade em rela o ao ar tal como recomendado pela EASEE gas n o faz sentido definir limites de varia o para o poder calor fico superior dada a rela o existente entre estes tr s par metros pelo que a al nea c deve
484. ra o da periodicidade de leitura consagrada no RRC tamb m este indicador foi alterado O indicador de leitura do equipamento de medi o manteve se como indicador geral cuja leitura dever ser efectuada de 60 em 60 dias O indicador aplica se a todos os contadores independentemente dos respectivos equipamentos se encontrarem no interior ou exterior do local de consumo Uma vez que a periodicidade de leitura imposta pelo RRC e s o conhecidas as dificuldade relativas leitura de contadores situados no interior dos fogos optou se por nesta fase n o atribuir um padr o a este indicador RQS 354 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 41 Pedidos de informa o Porqu s a pedidos efectuados por escrito Os pedidos efectuados por outros meios de comunica o nomeadamente telef nicos e presencial t m prazos de resposta totalmente distintos dos pedidos de informa o por escrito Os pedidos efectuados por e mail fax carta ou via Internet seguem o regime previsto neste artigo 42 Visita combinada Consideramos elevado o limite do intervalo de tempo a combinar Recorda se que nesta mat ria o Regulamento Propomos 2 horas no m ximo de Qualidade de Servi o de G s Natural da DGGE previa um in
485. ra o das actividades de injec o e extrac o j preconizadas na regulamenta o como custo vari vel com base na solu o proposta pelo RT A tarifa de uso do armazenamento subterr neo apresenta um pre o aplic vel energia armazenada e pre os aplic veis injec o e extrac o de g s natural Estes ltimos pre os recuperam os custos associados s infra estruturas de superf cie e os custos vari veis de injec o e extrac o de g s natural Assim considera se que a estrutura adoptada para a tarifa de armazenamento permite a exist ncia de mais do que um operador de armazenamento subterr neo e em particular partilhando as mesmas infra estruturas de superf cie RT 254 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 90 Armazenamento 8 6 Em virtude dos coment rios recebidos as vari veis de factura o SUbrerangg A opera o da esta o de gas implica custos significativos de desta tarifa foram alteradas Ver esclarecimento no cap tulo de Vari veis de prontid o que n o se reflectem no tarif rio e que ter o de ser Considera es Gerais ponto 2 3 e resposta ao coment rio factura o considerados no mbito dos regulamentos de opera o para que anterior os custos incorridos sejam correctamente transmitidos ao utilizador Parece excessivo nesta fase apresentar
486. ra as Directivas apenas se aplicam aos destinat rios depois de transpostas mant m se v lida a redac o do n 1 do art 27 da vers o final do RARII 87 Investimentos Problema Identificado A ERSE entende que deve ser deixado escolha dos operadores Contrata o A al nea b do n 3 deste Artigo estabelece que todos os investimentos realizados com recurso pr vio qualifica o de fornecedores ficam sujeitos an lise da ERSE para efeitos de reconhecimento nas tarifas Solu o Proposta Entende se que se os sistemas de qualifica o e os processos de concurso respeitarem a legisla o aplic vel nomeadamente a referida no n 1 devem do presente Artigo ser automaticamente aceites pelo Regulador Acresce ainda que a imposi o que de certa forma feita no n 3 ao recurso exclusivo a concursos p blicos conduzir inevitavelmente a processos de contrata o mais demorados com preju zo para a realiza o dos investimentos Assim prop e se que n 3 seja alterado por forma a que fique realizados s o ERSE para estabelecido que os investimentos automaticamente aceites pela efeitos de das infra estruturas os processos de contrata o que melhor se adaptam a cada situa o apenas sendo de garantir que estes sejam realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos no Decreto Lei n 223 2001 de 9 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 234 2004 de 15 de Dezembro que
487. ra no mercado de aprovisionamento acess vel s empresas nacionais Subscrever um contrato de longo prazo neste regime sem garantias de o poder espelhar nos contratos de infra estrutura necess rios ao RARII 451 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE acesso ao mercado tomar um risco de tal magnitude que pode simplesmente n o ser aceit vel duvidoso por exemplo que uma central de ciclo combinado se possa financiar em project finance sem uma garantia de acesso ao sistema por um prazo equivalente ao do contrato de fornecimento de g s natural Pelas mesmas raz es certos clientes por exemplo grandes cogera es s aceitam contratos de aquisi o longos para os quais h que ter garantias de acesso Por tudo isto e especialmente numa situa o em que reconhecidamente o sistema tem folga de capacidade de acesso e utiliza o prop e se que se adopte a filosofia existente na generalidade dos pa ses europeus a qual permite a contrata o de longo prazo de capacidade associada demonstra o de iguais compromissos a montante Acresce que tanto quanto se entende do artigo 36 deste RARII o comercializador de ltimo recurso grossista tem j atribu da capacidade para os seus contratos de longo prazo presume se que numa base pluri anual N o fa
488. ra perdas e autoconsumos pretende considerar as perdas e autoconsumos reais que se verificam nas infra estruturas e desta forma conseguir relacionar a quantidade de g s natural que os agentes de mercado devem colocar entrada de cada infra estrutura para garantir a quantidade de g s natural desejada sa da para satisfa o dos consumos a alimentar Tal como definida a metodologia proposta traduz na realidade a adop o de valores padr o para as perdas e autoconsumos donde se conclui que est de acordo com o coment rio apresentado RARII 459 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII ENDESA PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 43 Atribui o da Cap tulo IV Sec o Il Aloca o da capacidade das infra Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade estruturas Dura o S se assegura a reserva de capacidade de acesso RNTGN associada aos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo em regime de Take or Pay anteriores ao Decreto lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro Os restantes agentes queda se totalmente descriminado uma vez que o m ximo a que podem aspirar que no processo de programa o anual lhes seja atribu da a capacidade dispon vel nesse momento O abastecimento de g s est associado a contratos de longo prazo que requerem uma garantia m nima de que o g s contratado pod
489. ra se que no caso Em termos de infra estruturas as interliga es s o consideradas da capacidade Interliga es particular do transporte e infra estruturas interligadas a montante deve caber ao Gestor T cnico Global do Sistema determinar a capacidade de interliga o pois s ele tem a vis o de conjunto dos fluxos de entrada e sa da das infra estruturas associadas e dele depender a capacidade dispon vel para fins comerciais na interface de cada infra estrutura Este processo pode ser independente do c lculo das capacidades m ximas de cada infra estrutura como parte da rede de transporte raz o pela qual se solicita no art 29 da vers o final do RARII que a determina o da capacidade dispon vel nas interliga es seja feita pelo operador da rede de transporte N o s o operador da rede de transporte na sua actividade de Gest o T cnica Global do SNGN que tem a vis o do conjunto das interliga es mas tamb m o operador da rede de transporte na sua actividade de Transporte de g s natural uma vez que o Gestor T cnico Global do SNGN comunica com todos os operadores sobre a utiliza o das suas respectivas infra estruturas RARII 438 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 22 Divulga o da capacidade dispon vel para fin
490. rada e sa da tal como discutido no documento justificativo da proposta de regulamenta o poderiam ser previstos diferentes RT 227 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT ENDESA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE uma descrimina o de custos entre os novos entrantes que far o entrar g s no sistema via terminal de GNL dado o gasoduto estar saturado e o incumbente titular da capacidade dispon vel no gasoduto pre os para cada entrada e sa da No entanto a tarifa proposta do tipo selo postal unicamente com um pre o de sa da ou seja na pr tica n o feita qualquer distin o por ponto de entrada e por ponto de sa da RT 228 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMO FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 69 Complexidade do Relativamente ao Regulamento Tarif rio consideramos que a Na redac o final do Regulamento foram introduzidas as RT proposta revela alguma complexidade e denota uma certa altera es consideradas necess rias para uma mais f cil colagem realidade do sector el ctrico Sendo certo que a compreens o do texto regulamentar experi ncia colhida no sector el ctrico se poder revelar positiva a regulamenta o do g s
491. ral de longo prazo e em regime de take or pay sendo a separa o de actividades resumida na Figura 2 1 29 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Figura 2 1 Aprovisionamento de g s natural no SNGN e comercializa o de ltimo recurso grossista COMERCIALIZADOR DO COMERCIALIZADOR DE LTIMO RECURSO GROSSISTA CURG SNGN CSNGN ACTIVIDADE ACTIVIDADE Compra e venda de Comercializa o de ltimo recurso a Grandes Clientes ACURGC ACTIVIDADE g s natural para Compra e venda fornecimento aos comercializadores de ltimo recurso ACVGN de g s natural no mbito dos contratos de longo prazo em regime Compra e venda Compra e venda Comercializa o de take or pay de g s natural do acesso de g s natural anteriores a RNTGNea 26 06 2003 RNDGN FUN O FUN O FUN O Por outro lado quer os comercializadores de ltimo recurso retalhistas quer o comercializador de ltimo recurso grossista est o vinculados pela obriga o de adquirir as quantidades de g s natural necess rias satisfa o dos consumos dos seus clientes podendo apenas adquirir g s natural por recurso a outras modalidades de contrata o no caso de insufici ncia das quantidades tituladas nos contratos de longo prazo Esta obriga o destina se a garantir o cumprimento dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay reduzindo o risco a que f
492. ras que Centraliza o no Gestor T cnico Global do SNGN No esquema proposto pela ERSE os fluxos de informa o subjacentes ao processo de programa es e nomea es de g s entre os agentes de mercado e os operadores das diversas infra estruturas n o s o os mais ajustados para a interven o do Gestor de Sistema na avalia o da sua exequibilidade e posterior confirma o ou altera o Basicamente o processo proposto pela ERSE desenvolve se no sentido agente de mercado gt operador de infra estrutura gt operador da RNTG gt Gestor de Sistema competindo a este ltimo fazer a retroac o final dos programas nomea es validados para os diversos operadores e agentes de mercado Assim o Gestor de Sistema interv m apenas numa fase tardia do processo de forma n o compat vel com as responsabilidades que det m na valida o e confirma o dos programas nomea es de g s pretendem utilizar mas tamb m o operador da rede de transporte na sua actividade de Gestor T cnico Global do SNGN sobre as suas programa es e nomea es RARII 476 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Em alternativa prop e se a reestrutura o deste processo de modo a que os agentes de mercado enviem as programa es nomea es para o Gestor de Sistema que centralizar e
493. rat gico e operacional considerando a exist ncia de duas concess es que as partilham As instala es de superf cie nomeadamente no que diz respeito capacidade de extrac o t m impl citas uma componente de seguran a relacionada com o abastecimento do pa s pelo que a sua utiliza o deve ser prioritariamente alocada extrac o das reservas de seguran a em caso de necessidade Salienta se que a concep o destas instala es assentou no princ pio de que as mesmas deveriam permitir a substitui o tempor ria do caudal de g s proveniente da Arg lia data a principal fonte de abastecimento do pa s Desta forma as comercializadoras que pretendam utilizar estas instala es para fins de movimenta o das suas reservas operacionais s o poder o fazer caso as mesmas n o sejam necess rias para movimenta o da reserva estrat gica Uma correcta imputa o dos custos das instala es de superf cie contribuir para aumentar a competitividade das futuras cavernas do Carri o para fins operacionais fomentando o seu desenvolvimento de mais do que um operador de armazenamento subterr neo e das respectivas tarifas A tarifa de uso do armazenamento subterr neo apresenta um pre o aplic vel energia armazenada e pre os aplic veis injec o e extrac o de g s natural Estes ltimos pre os recuperam os custos associados s infra estruturas de superf cie e os custos
494. rata o de g s ponto este que suscita algumas cautelas 2 O CT nota que o calend rio regulat rio proposto aparenta algumas dificuldades de ajustamento ao calend rio de abertura de mercado previsto Com efeito ser o eleg veis para comprar g s natural a terceiros a clientes electroprodutores AP a partir de Janeiro de 2007 b clientes com consumos acima de um milh o de m3 a partir de Janeiro de 2008 c clientes com consumos superiores a 10 000 m3 a partir de Janeiro de 2009 ponto 2 1 RT 176 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT CONSELHO TARIFARIO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE d restantes clientes a partir de Janeiro de 2010 3 Assim se se mantiver o ano g s e tri nios regulat rios nos termos propostos Julho a Junho ter o de ser antecipados regimes transit rios pois n o poder verificar se a abertura de mercado sem que exista regula o 4 O CT sublinha que este per odo ano g s de Julho a Junho n o tem paralelo nos mercados de g s natural europeus e sobretudo a n vel ib rico pode colocar algumas dificuldades quer para as empresas reguladas quer para os clientes de g s natural quer ainda na defini o dos pre os dos produtos produzidos a jusante pelos consumidores de g s Considera ainda o CT que o planeamento dos contratos de importa o de g s natural vigora
495. re o comercializador e o operador da rede de distribui o Parece nos ainda que os comercializadores s poder o assumir o compromisso de assegurar informa o aos clientes finais sobre causas de interrup o de fornecimento em resultado de avarias na rede e hora prevista para o seu restabelecimento se a mesma for disponibilizadas pelos respectivos operadores aos comercializadores pelo que sugerimos que seja feita esta ressalva no texto Somos de Tal como estabelecido no RARII os contratos de uso das infra estruturas devem integrar os meios de comunica o a estabelecer e os procedimentos a observar para assegurar a presta o de servi os aos clientes que impliquem a interven o conjunta ou a RQS 414 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE opini o que deveria ser estabelecido um procedimento bem definido necessidade de coordena o entre os afecto s situa es contempladas no n 8 de modo a garantir o comercializadores o comercializador de ltimo cumprimento atempado do dever de Informa o a todas as solicita es recurso grossista ou os comercializadores de colocadas atrav s de uma linha de contacto dedicada a ser definida ltimo recurso retalhistas e os operadores das pela ERSE infra estruturas neste mbito que o comercializa
496. re os investimentos previstos e os executados nomeadamente devidas a investimentos novos n o programados ou a altera es dos custos dos investimentos previstos estas ser o reconhecidas para efeitos de tarifas dois anos depois em fun o dos investimentos que entraram em explora o Na realidade os activos a remunerar para efeitos de regula o s o os que resultam de investimentos realizados e que se encontram efectivamente em explora o RARII 435 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do Gas Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 18 Investimentos Detalhe redes de distribui o Concretamente no caso da Distribui o n o se considera vi vel fornecer o detalhe solicitado para o or amento e plano trienal Devido forma de regula o das infra estruturas por custos aceites necess rio que os operadores das infra estruturas ERSE investimentos No que diz respeito informa o prevista nos enviem a informa o detalhada sobre os seus n meros 9 e 10 do art 26 da vers o final do RARII as obras a executar num determinado concelho podem ser consideradas como uma nica obra devendo os investimentos do concelho serem devidamente caracterizados al nea a do n 9 indicada as respectivas datas de entrada em explora o al nea b e desagregados por tipo de equipamen
497. recebidos a proposta foi alterada em conformidade RT 199 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 40 Manuten o do equil brio contratual 2 3 O sistema portugu s de g s natural desenvolveu se ao abrigo de um conjunto de contratos de concess o com o Estado nico para a alta press o e de base regional para a baixa press o Estes contratos regem as obriga es de investimento mas tamb m as expectativas de remunera o das diversas entidades p blicas e privadas que s o accionistas das concession rias Todos eles prev em mecanismos de reequilibrio contratual que protegem esses accionistas de altera es de circunst ncias como as que inevitavelmente resultam do corrente processo de abertura de mercado A EDP enquanto accionista maiorit rio de uma distribuidora regional e accionista de refer ncia de outra tem obviamente interesse em que o processo de abertura de mercado se fa a sem ferir o equil brio subjacente aos contratos de concess o Mas tem exactamente o mesmo interesse enquanto cliente de g s natural e futuro comercializador uma vez que est ciente que se a regula o do mercado n o mitigar tanto quanto poss vel os impactos sobre esses equil brios ir o inevitavelmente aparecer custos de manuten o de equil brio contr
498. recurso grossista e os comercializadores de ltimo recurso retalhistas e o Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados prevendo se 180 dias para o efeito No caso do RARII os prazos para apresenta o de propostas de sub regulamenta o foram alargados de 90 para 150 dias 2 12 FORMAS DE REGULA O A forma de regula o a aplicar deve ter em conta A disponibilidade e a fiabilidade de informa o necess ria A conjuga o dos factores que diferenciam as empresas de forma a averiguar o grau de maturidade da empresa e a sua capacidade de controlo dos custos A regula o baseada em custos estabelece para todo o per odo de regula o uma taxa de remunera o sobre os activos afectos actividade regulada e o n vel de custos aceites para efeito de determina o das tarifas um modo de regula o que apresenta um n vel de risco reduzido para as empresas uma vez que para al m de assegurar uma determinada rendibilidade dos investimentos permite tamb m a recupera o de todos os custos operacionais aceites n o suportando as empresas o risco da procura Trata se de um modo de regula o que n o transmite s empresas grandes incentivos redu o de custos e a uma gest o eficiente dos recursos Cont m no entanto incentivos impl citos ao investimento e induz estabilidade s empresas uma forma de regula o apropriada para sectores em fase de expans o Na regula o baseada em custo
499. regulamento tarif rio proposto pela ERSE com um processo em tudo id ntico no c lculo do sa da Com a op o pela uniformidade tarif ria nas restantes tarifas face ao estabelecido na proposta ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 2 faria ainda menos sentido incluir agora esta diferencia o de pre os nas tarifas de Uso da Rede de Transporte Por ltimo relativamente proposta apresentada de substituir a capacidade em per odos de ponta pela reserva pr via de capacidade em base anual nas entradas da rede de AP por cada utilizador importa esclarecer o seguinte Na fase de projecto de uma infra estrutura deste g nero comum utilizar se a capacidade m xima di ria do ano como driver do dimensionamento da infra estrutura Da ser comum pensar se que esta a melhor vari vel pre o a passar para o consumidor Contudo tendo em conta que o dia de maior consumo de muitos utilizadores pode n o coincidir de todo com o dia de maior utiliza o dos tro os centrais das redes a utiliza o desta vari vel na factura o poder n o transmitir os sinais adequados Tal sucede como bem conhecido na literatura RT 251 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE pre o da tarifa Este facto permite que haja um incentivo por
500. rente documenta o no mbito dos RARII RRC RQS e RT est o desajustados das efectivas necessidades de curto prazo do SNGN prevista tamb m uma gradual implementa o n o s dos normativos complementares mas tamb m do grau de detalhe exigido na informa o gerais ponto 2 11 RRC 119 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE ELECTRICA NACIONAL REN ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 113 Obriga es dos concessionarios A presente proposta regulamentar parece n o cumprir em v rios aspectos esta nova legisla o nomeadamente ao atribuir concession ria da Rede Nacional de Transporte de G s Natural RNTGN responsabilidades de contrata o do transporte de GNL para abastecimento de UAGs instala es aut nomas de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL que n o sejam de sua propriedade O modelo de gest o previsto para o transporte de GNL por rodovia previsto no Artigo 28 do Regulamento de Rela es Comerciais prev que seja o operador da rede de Transporte a entidade respons vel pela contrata o de transporte por rodovia para abastecimento das UAG e redes de distribui o locais No entanto quando os contratos de Take or pay n o sejam suficientes para fornecer as quantidades necess rias para abastecimento de GNL o comercializador de ltimo
501. res das redes s o os respons veis pelas leituras e medi o por um lado e pelas opera o e manuten o das redes por outro entende se que aos comercializadores compete apenas a faculdade de aceder a leituras ou mediar nos processos de comunica o raz o pela qual dever o ser exclu dos da abrang ncia do n 2 deste artigo Ou seja a proposta que os comercializadores possam ter uma linha telef nica de emerg ncia ou n o a tendo devam redireccionar a chamada para o respectivo operador de rede levanta a quest o de na pr tica haver que definir como detectar a origem da chamada e reencaminh la para o operador de rede da zona geogr fica onde se O n 2 do artigo 23 da proposta da ERSE estabelece o principio geral que confere a todos os clientes um atendimento telef nico gratuito para a comunica o de leituras e um atendimento telef nico permanente e gratuito para comunica o de avarias e emerg ncias O RQS possibilita que o comercializador assegure o atendimento telef nico nas mat rias cuja responsabilidade do operador da rede disponibilizado assim um canal nico para contacto com os seus clientes RQS 411 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE localiza a instala o do cliente Assim parece nos mais l gico que as linhas de emerg
502. res ou clientes sendo que no seu n 2 estabelecido que os conceitos de cliente e consumidor s o utilizados como tendo o mesmo significado Foi ainda adicionado um novo n mero ao mesmo preceito no qual se especifica a no o de consumidor nos termos do disposto na Lei n cliente dom stico equiparando o ao 24 96 de 31 de Julho para a qual se remete expressamente 102 Periodicidade de factura o A op o pela factura o bimestral a exemplo do sector el ctrico n o merece concord ncia Em primeiro lugar n o se vislumbram quaisquer vantagens econ micas ou outras para os consumidores tal como se apresenta e ao contr rio significar uma maior dificuldade de gest o do seu or amento Caso diferente se verificaria se se adequasse o per odo de factura o bimestral correspondente leitura real o que limitaria os problemas de estimativas e assim possibilitaria ao consumidor uma melhor gest o de consumos e do seu or amento Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto 2 8 103 Pagamento das facturas Os prazos para pagamento das facturas deveriam ser igualmente No mbito da comercializa o de ltimo RRC 111 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE dilatados em conson ncia e bem delimitados
503. resentado o modelo do tipo selo postal para a tarifa de correcta dos per odos de ponta fundamental para se garantir Transporte uso da rede de transporte assumindo se uniformidade tarif ria efici ncia e equidade na estrutura da tarifa de Uso da Rede de para todos os clientes de Portugal continental No entanto Transporte acreditamos que h que estabelecer metodologias rigorosas para a defini o dos per odos de ponta uma vez que estes ir o afectar o termo de capacidade e portanto um cliente que n o tenha consumos nos meses de ponta n o pagar este termo de factura o 123 Tarifa de Uso da 8 Concorda se com a argumenta o exposta no entanto por Rede de Distribui o No respeitante discuss o do modelo para a tarifa de uso da rede de distribui o e de modo a facilitar o processo e a evitar os sistemas de compensa o entre concession rias ou licenciadas julgamos mais interessante o modelo de tipo postal com abrang ncia zonal diferenciada por n vel de press o e limitada rea de concess o ou licenciamento pelo que a proposta apresentada pela ERSE merece o nosso acordo A discrimina o da tarifa por segmentos de consumo de motivos apresentados em outros coment rios optou se por introduzir um escal o de consumo na tarifa de Uso da Rede de Distribui o Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 305 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PRO
504. responsabilidade do operador da rede 3 Interrup o acidental Por causa fortuita ou de for a maior 4 Interrup o imposta Interrup o por raz es de seguran a ou raz es de interesse p blico 5 Fecho Interrup o por facto imput vel ao cliente ou por acordo com o cliente Problema identificado O problema identificado tem a ver com as defini es propostas no artigo anterior Solu o proposta Reformular a tabela com base nas classes propostas anteriormente Classe Causa Interrup o programada do Raz es de servi o servi o Interrup o n o programada do Outras causas onde se incluem servi o as avarias Interrup o acidental Caso fortuito ou de for a maior Interrup o imposta Raz es de seguran a ou raz es interrup es traduz essa diferencia o Cada uma das classes indica se a interrup o acidental ou prevista e control vel ou n o control vel Tendo sido analisada a solu o proposta considera se que esta n o resolve a dificuldade de associar as interrup es s causas que est o na sua g nese Adicionalmente verifica se que o coment rio em causa se refere exclusivamente classifica o das interrup es e n o sua agrega o Dado o exposto foi decidido manter a classifica o das interrup es inicialmente proposta com algumas simplifica es RQS 390 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOST
505. resses independentemente dos pontos relevantes poderem comerciais Prop e se nesse caso uma publica o agregada dos eventualmente estar associados a apenas um cliente pois o pontos de sa da em defesa dos clientes finais sector do g s natural est em evolu o e ao ponto em quest o poder se o pretender ligar novos clientes 25 Reserva da No Artigo 34 n o expl cita a refer ncia a contrata o pr via Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade de capacidade Considera se da maior import ncia para o correcto funcionamento do mercado que a capacidade sendo um bem potencialmente escasso seja objecto de contrata o pr via com implica o de pagamento da capacidade comprometida Na Europa n o se conhece um sistema que tenha este tipo de contrata o O sistema proposto n o estando de acordo com a pr tica da ind stria e sendo muito semelhante ao aplicado no sector el ctrico apresenta alguns riscos potenciais que se remenda sejam avaliados em conjunto com os agentes e operadores de mercado RARII 440 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 26 Desequil brios no transporte O Gestor Global do Sistema deve ter os meios necess rios ao seu dispor para resolver desequil brios de transporte numa base imediata
506. rgas de GNL j autorizadas e contratadas com danos directos e consequenciais sobre todos os comercializadores ilustra bem o risco de n o serem dados aos operadores os sinais certos no que toca garantia de desenvolvimento das capacidades do sistema A ERSE aceita o coment rio apresentado pelo que foi adicionado um novo n mero 5 no art 35 da vers o final do RARII que prev que os mecanismos de atribui o de capacidade podem prever as situa es em que s o devidas compensa es aos agentes de mercado no caso de incumprimento da atribui o de capacidade por responsabilidade dos operadores das infra estruturas RARII 453 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 38 Ajustamento para perdas e autoconsumos UAG e Armazenament o subterr neo 5 4 Ajustamento para perdas e autoconsumos O procedimento de c lculo apresentado simples e claro Duas ressalvas a no artigo 21 f rmula c n o evidente como que vai ser operacionalizada a medi o entrada da UAG que normalmente n o disp e de b scula o que tamb m tem consequ ncias no artigo 21 b nos artigos 22 e 24 as f rmulas subterr neo propostas para o armazenamento deveriam estar referidas sa da e n o entrada deste No que diz respeito
507. ribui o da capacidade organizado pelo operador da rede de transporte na sua actividade de Gestor T cnico Global do SNGN A organiza o termos regras e procedimentos associados aos leil es de atribui o da capacidade para os diferentes horizontes e detalhes temporais ser o estabelecidos no mecanismo de resolu o de congestionamentos a aprovar pela ERSE na sequ ncia de proposta do operador da rede de transporte na sua actividade de Gestor T cnico Global do SNGN conforme o RARII 504 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE processo de atribui o de capacidade estabelecido nos n 5 e 7 do art 41 Tendo em conta por um lado o n 4 do referido artigo que refere que os valores das licita es que resultem de leil es de atribui o de capacidade no mbito do processo de nomea o para o dia g s s ser o efectivamente pagos caso se verifique que subsiste a situa o de congestionamento que originou o leil o e por outro lado que a capacidade atribu da a um determinado agente de mercado se mant m firme se este continuar a programar a mesma capacidade nos v rios horizontes temporais mais curtos nunca lhe sendo retirada ou colocada a leil o conclui se que nunca existe dupla tributa o em termos de leil o da mesma capacidade Para al m
508. ribui o de exclusividade geogr fica nas concess es e licen as de transporte e distribui o de g s natural sinalizando a exist ncia de uma actividade cujas economias de rede configuram um monop lio natural Desta forma torna se necess rio modular uma reparti o de encargos entre os requisitantes de liga o s redes e o pr prio operador de rede no sentido de determinar a melhor forma de induzir efici ncia econ mica na utiliza o dos recursos existentes Em particular torna se necess rio sinalizar de forma adequada as situa es que pelas suas caracter sticas pr prias permitem ganhos de efici ncia nos recursos existentes designadamente quanto utiliza o da capacidade instalada nas redes por novos utilizadores Essa situa o poss vel sempre que cada utilizador em particular ao ser integrado em explora o nas redes existentes contribui para reduzir os custos m dios de opera o das mesmas O modelo apresentado pela ERSE para a reparti o de encargos com o estabelecimento de liga es pretendeu seguir neste sentido sem preju zo do operador de rede de realizar os investimentos em expans o dos activos que considere mais vantajosos para aumentar a efici ncia econ mica global da concess o ou licen a de que titular Ainda assim o Regulamento de Rela es Comerciais RRC considerando os diversos coment rios a respeito dos incentivos ao desenvolvimento das infra estruturas foi alterado no sentido
509. rida ela poder limitar a entrada de novos agentes no sistema Para resolver estes problemas prop e se por um lado operacionalizar um programa de cess o de g s gas release com capacidade suficiente sistema utilizado j em diversos pa ses para aumentar a concorr ncia em situa es de dif cil entrada para novos agentes e por outro lado reservar parte da capacidade de interliga o com Espanha permitindo a entrada a novos agentes cf ponto 2 3 uma nova sec o no Cap tulo IV do Regulamento de Rela es Comerciais que prev a exist ncia de leil es de excedentes no mbito dos referidos contratos de take or pay 57 Contratos de Uso das Redes Comercializa dores de ultimo recurso Dentro dos princ pios de independ ncia e rigor que devem nortear a actua o dos operadores das redes n o deveria haver lugar isen o dos aditamentos ao Contrato de Uso das Redes para os comercializadores regulados de ltimo recurso O n 3 do art 7 da vers o final do RARII foi alterado em conformidade com o coment rio apresentando apenas se prevendo a isen o de celebra o do Contrato de Uso das Redes de Distribui o a comercializadores de ltimo recurso retalhistas constitu dos no mbito de sociedades concession rias ou RARII 471 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII IBERDROLA N
510. rif rio 52 Aquisi o ao Se por um lado parece haver uma inconsist ncia com 0 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais abrigo dos previsto no texto j conhecido do DL de desenvolvimento do DL ponto 2 10 contratos de Take 30 2006 em que se prev que o gas a destinar tarifa or Pay corresponda ao custo m dio das quantidades de g s natural contratadas pela Transg s no mbito dos contratos de aprovisionamento de g s natural de longo prazo e em regime de take or pay celebrados antes da entrada em vigor da Directiva 2003 55 CE do Parlamento e do Conselho de 26 de Junho 53 Regula o da 6 4 6 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais actividade de Comercializa o Estas fun es surgem na proposta de regulamento pelo seu modelo retributivo como muito pouco valorizadas com uma ponto 2 10 RT 213 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE de Ultimo Recurso mera regula o por custos uma vez que os activos ligados a esta fun o n o s o muito relevantes Ou seja os accionistas nada ganham e t m o risco e obriga o de cumprimento de regras de qualidade de servi o que podem implicar multas Assim trata se de uma situa o desequilibrada que al m do mais implica que novos comercializadores que iniciar o a s
511. rifa de utiliza o do terminal de GNL na parte imputada s quantidades vendidas pela Transg s SA ao comercializador de ltimo recurso grossista c Tarifa de armazenamento de seguran a visto que este armazenamento uma responsabilidade dos operadores que introduzam g s natural no mercado interno nacional na parte imputada s quantidades vendidas pela Transg s SA ao comercializador de ltimo recurso grossista d Tarifa associada ao servi o de gest o dos Contratos de longo prazo em regime de Take or Pay celebrados em data anterior publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro na parte imputada s quantidades vendidas pela Transg s SA ao comercializador de ltimo recurso grossista definida como uma percentagem do custo do g s natural As tarifas de utiliza o do armazenamento subterr neo RT 298 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE correspondentes a reservas operacionais ou comerciais de utiliza o global do sistema de utiliza o da rede de transporte e de utiliza o da rede de distribui o ser o sempre da responsabilidade dos comercializadores de ltimo recurso na medida em que estes recorram a estes meios para garantir o fornecimento de g s natural aos seus clientes 114 Ajustamentos trimestrais Solu o Propo
512. rifas De alguma forma estes desvios traduzem a evolu o dos pre os do g s nos mercados internacionais e por isso deveriam ser transmitidos aos clientes de g s natural de forma r pida e eficiente a fim de promover efici ncia econ mica no sector produtivo e evitar distor es de concorr ncia entre os diferentes combust veis ou formas de energia alternativas Adicionalmente os grandes clientes em particular apresentam processos produtivos em geral fortemente dependentes do custo da energia Muitas vezes estes clientes t m a possibilidade de optar entre v rias formas de energia alternativa de modo a minimizar a sua factura energ tica e aumentar a sua competitividade Sinais econ micos correctos no pre o do g s natural seriam indutores de comportamentos globalmente mais eficientes A situa o das centrais de cogera o produ o conjunta de vapor e energia el ctrica tamb m digna de nota uma vez que a produ o de energia el ctrica destas centrais beneficia de uma f rmula remunerat ria ligada ao custo do g s natural actualizada trimestralmente Nesse sentido a ERSE optou por introduzir no Regulamento Tarif rio a revis o trimestral da tarifa de Energia e dos pre os de energia das tarifas de Venda a Clientes finais A transmiss o destes sinais econ micos nos pre os de energia do fornecimento de g s natural exige que a periodicidade da leitura dos consumos seja compat vel com a discrimina o dos pre os de
513. rinc pios com repercuss o nos relacionamentos que se estabelecem entre sujeitos intervenientes no sector do g s natural n o prejudica a sujei o da constitui o de mercados organizados a prazo ao respectivo normativo legal do sector financeiro RRC 65 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 44 Regulamenta o A Proposta de Regulamenta o do Sector G s Natural que nos foi enviada n o est em conformidade com a legisla o complementar ao Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro em vias de publica o n o est o reunidas as condi es para que esta Direc o Geral possa emitir o seu parecer s podendo faz lo ap s a revis o que assegure a conformidade daquela regulamenta o com a lei e ap s o conhecimento dos resultados da consulta p blica efectuada Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o e no ponto 2 10 Aquisi o de g s natural para abastecimento do SNGN 45 Prioridade de fornecimento de g s natural O n 2 do Artigo 58 inverte a actual prioridade de fornecimento s empresas de Distribui o Regional estabelecendo a prioridade de fornecimento aos centros electroprodutores Tratando se de mat ria da compet ncia do Governo a sua
514. riores a 10 mil m sem necessidade de prever tarifas de ltimo recurso Afinal se em ambiente de monop lio se considerou que os clientes tinham capacidade de negociar com o incumbente um contrato de compra de g s e se confiou nos mecanismos de controlo e supervis o menos preocupa o nesse sentido deveria haver em ambiente de mercado concorrencial no qual a contestabilidade est muito mais facilitada Caso n o seja poss vel a imediata liberaliza o do segmento dos clientes com consumos anuais superiores a 10 mil m em virtude de imposi o decorrente da legisla o por publicar cujo conte do desconhecemos data consideramos que a melhor via seria que os distribuidores informassem a ERSE dos pre os negociados com os seus clientes actuais os quais seriam utilizados para definir o n vel da tarifa regulada A regulamenta o deveria prever a evolu o das tarifas reguladas para o consumidor final para tarifas de ltimo recurso conforme os clientes passassem a deter o estatuto de cliente eleg vel Estas tarifas de ultimo recurso seriam tarifas Importa recordar que a comercializa o de ltimo recurso est sujeita s regras dos artigos 40 e 43 do Decreto Lei n 30 2006 e dos princ pios desenvolvidos pelo Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho De acordo com o artigo 43 do Decreto Lei n 30 2006 a comercializa o de ltimo recurso deve aplicar tarifas reguladas a clientes finais A necessi
515. rno de chama que ocorre quando o g s tem n veis mais elevados deste componente como acontece com gases sint ticos ou manufacturados Como o g s natural n o apresenta elevados n veis de hidrog nio e atendendo ao facto que n o se perspectivar que num futuro pr ximo sejam introduzidos gases com elevados n veis de hidrog nio no SNGN optou se por retirar a obrigatoriedade de monitoriza o deste par metro Atendendo necessidade e import ncia de conhecer a fiabilidade de monitoriza o das caracter sticas do g s natural a al nea c do n 2 do artigo 21 da proposta de regulamento estabelece que a metodologia de monitoriza o a ser apresentada pelos operadores das redes ERSE especifique os equipamentos de monitoriza o RQS 318 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE nomeadamente quanto a classes de exactid o e planos de calibra o 6 Metodologia de verifica o das caracter sticas do g s natural A al nea d do Artigo 21 estabelece que dever o ser medidas as caracter sticas do g s natural nos pontos de mistura Os pontos de mistura de g s de diferentes proveni ncias s o pontos instant neos que variam ao longo das redes em fun o das entradas e sa das de g s Por outro lado o Operador da Rede de Tran
516. rocessos de celebra o de contratos nos sectores da gua da energia dos transportes e das telecomunica es com as altera es que lhe foram introduzidas pela Directiva 98 4 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Fevereiro conforme o n 1 do art 27 da vers o final do RARII Devido forma de regula o das infra estruturas por custos aceites a ERSE considera que devem ser impostas determinadas regras para o reconhecimento dos investimentos para efeitos das tarifas Assim a ERSE entende que os investimentos realizados na sequ ncia de concurso p blico s o automaticamente reconhecidos Os investimentos realizados na sequ ncia de concurso com recurso pr via qualifica o de fornecedores s o igualmente aceites para efeitos de repercuss o nas tarifas ficando condicionados a an lise por parte da ERSE 41 Reserva da capacidade 5 7 Atribui o de capacidade nas infra estruturas O RARII pouco claro no que toca ao processo de atribui o de capacidade sobre os direitos e obriga es dos agentes que contrataram capacidade nas infra estruturas Ver resposta a coment rio geral n 2 6 RARII 456 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Por exemplo do Artigo 37 parece deduzir se que os agentes de mercado faz
517. ros servi os em particular o telefone tendo sido entendida como uma mais valia para os consumidores Considera se ainda que o disposto no n 3 4 e 5 do artigo RRC 116 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 179 da proposta de RRC bem como na legisla o sobre os contratos celebrados a dist ncia salvaguardam devidamente os direitos dos consumidores 109 Cau o Embora o regime previsto no artigo 184 relativo presta o de cau o pare a adequado a interpreta o plasmada no correspondente documento justificativo merece em nosso entender as maiores d vidas pois a legisla o que regulamenta este regime nos Servi os P blicos Essenciais atende natureza do servi o prestado independentemente da figura jur dica do seu prestador A presta o de cau o no mbito do mercado livre n o objecto de regulamenta o De acordo com as suas compet ncias a ERSE estabelece as regras sobre esta mat ria na comercializa o de ltimo recurso sujeita sua regula o tendo por refer ncia as disposi es legais aplic veis designadamente o Decreto Lei n 195 99 de 8 de Julho Este diploma prev que o direito de exigir apresenta o de cau o no caso dos clientes dom sticos s existe nas situa es de
518. rtigo 55 do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro nomeadamente no que se refere harmoniza o dos princ pios tarif rios e igualdade de tratamento e de oportunidades 2 2 1 MECANISMO DE COMPENSA O PELA UNIFORMIDADE TARIF RIA Num sistema de tarifas aditivas a uniformidade tarif ria ao n vel da tarifa de Venda a Clientes Finais implica a uniformidade tarif ria da tarifa de Energia das tarifas de Acesso s Redes e da tarifa de Comercializa o e tamb m a necessidade de um mecanismo de compensa o dos proveitos autorizados entre os diferentes operadores das redes de distribui o e entre os diferentes comercializadores de ltimo recurso retalhistas COMPENSA O PELA APLICA O DA TARIFA DE ENERGIA Grande parte do g s natural adquirido pelos comercializadores de ltimo recurso retalhistas adv m das aquisi es ao abrigo dos contratos de aprovisionamento de longo prazo em regime de take or pay celebrados em data anterior publica o da Directiva 2003 55 CE de 26 de Junho cujo valor igual para todos os comercializadores de ltimo recurso retalhistas No entanto caso estas quantidades n o sejam suficientes para abastecer os seus clientes os comercializadores podem adquirir g s natural no mercado organizado ou celebrar contratos bilaterais o que implica que os custos unit rios deixem de ser iguais A aplica o de uma tarifa de Energia nica implica que passe a existir um desvio entre os prov
519. rutura geral das tarifas de Venda a Clientes Finais tarifas de Venda a Clientes Finais Pre os das tarifas Periodicidade faites de leitura Legenda D Leitura com periodicidade di ria ou medi o com registo di rio M Leitura com periodicidade mensal O Leitura com periodicidade superior a 1 m s TCu Pre o de capacidade utilizada ATWp Acr scimo do pre o de energia em per odos de ponta TW Pre o de energia TF Preco do termo tarifario fixo E Tarifa de Energia 19 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL UGSorr Tarifa de Uso Global do Sistema do operador da rede de transporte UGSorp Tarifa de Uso Global do Sistema dos operadores das redes de distribui o URTort Tarifa de Uso da Rede de Transporte do operador da rede de transporte URToro Tarifa de Uso da Rede de Transporte dos operadores das redes de distribui o URDwp Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em MP URDgp gt Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BP gt URDegp lt Tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BP lt Cc Tarifa de Comercializagao Convers o para outros termos tarif rios 2 4 PERIODICIDADE DE FIXA O DAS TARIFAS Conforme referido em v rios coment rios e tamb m no documento justificativo da proposta de regulamenta o o pre o real de aquisi o de g s natural pelos comercializadores de ltimo recurso pode afastar se do pre o previsto no momento da fixa o das ta
520. s 22 P gina na Internet Deve constar igualmente na p gina de Internet do prestador de A ERSE concorda com a import ncia de servi os o endere o e as fun es da ERSE artigo 28 divulgar os contactos e as compet ncias da ERSE mas n o considera adequado impor esta obrigatoriedade sendo assim de mbito RQS 333 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE volunt rio 23 Compensa es A fim do consumidor ou do cliente poder exercer o direito contemplado no artigo 46 n 2 entende se que deve impender sobre o prestador de servi os o dever de informar o consumidor acerca deste direito Igualmente o consumidor deve ser devidamente informado relativamente ao estipulado no n 4 do artigo 46 a fim do mesmo ter consci ncia que incorre num direito de compensa o caso o mesmo n o se encontre em casa hora acordada A obriga o de prestar informa o sobre os indicadores de qualidade de servi o que conferem direito compensa o esta consagrada no artigo 27 do RQS proposto bem como devem constar expressamente dos contratos a celebrar com os clientes nos termos previstos no RRC Assim sendo e atrav s da leitura sistem tica dos regulamentos est consagrada a obriga
521. s N o deve contudo nesta formula o ser esquecido que existem servi os complementares e outros que est o relacionados e cuja procura n o independente como no caso do armazenamento de GNL no terminal e a emiss o sustentada de GN escalamento aplic veis aos custos marginais ou incrementais Os pre os das tarifas associados a cada vari vel de factura o s o determinados escalando os custos marginais ou incrementais Por ltimo ao reconhecer se que os pre os aprovados para as tarifas podem proporcionar proveitos ligeiramente distintos dos verificados pela exist ncia de eventuais desvios de custos ou estabelece se quantidades no Regulamento Tarif rio a metodologia de c lculo destes desvios e isto em cada actividade 86 Vari veis de capacidade no RT A capacidade indexada nas vari veis de factura o propostas no RT n o reflecte os custos induzidos pelos utilizadores se n o for coincidente com a verdadeira utiliza o dessa capacidade base hor ria ou di ria de ponta m xima absoluta Haver uma muito maior responsabiliza o dos agentes de mercado que se exige seja transparente e permita igualdade de oportunidades para todos Num mercado em permanente As vari veis de factura o propostas t m como objectivo tal como foi exposto no documento justificativo dar os sinais pre o adequados Em virtude dos coment rios recebidos foram alteradas algumas dessas vari veis conform
522. s o de custos excessiva no segmento de clientes que apresenta um consumo anual menor tal n o se verifica uma vez que a metodologia proposta se aplica quantidade de g s natural a consumir por cada cliente e de acordo com as infra estruturas que este utilizar Na medida em que os factores de ajustamento s o estabelecidos por unidade de energia processada na infra estrutura a que dizem respeito a repercuss o dos custos nas tarifas assim como a quantidade de g s que deve ser disponibilizada pelos agentes de mercado para suprir as perdas s o proporcionais aos fornecimentos pretendidos por cada agente de mercado RARII 515 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 107 Ajustamento para perdas e autoconsumos Disponibiliza o em esp cie Ainda neste contexto consideramos desej vel esclarecer o significado de o g s natural para perdas e autoconsumos deve ser disponibilizado em esp cie pelos agentes de mercado A ERSE esclarece que de acordo com o n 4 do art 18 e os artigos 19 20 21 e 22 da vers o final do RARII a quantidade de g s natural que os agentes de mercado devem colocar entrada de cada infra estrutura deve ser igual soma da quantidade de g s natural desejada sa da para satisfa o dos consumos que pretendem alimentar
523. s o transferidas do cliente para o As comercializadores relativas aos seus clientes apenas cessariam respectivo comercializador responsabilidades dos quando comunicado ao operador das Infra estruturas com o qual celebraram o contrato de uso das infra estruturas que ocorreu a cessa o do contrato estabelecido com o cliente Ora consideramos que por um lado tal pode conduzir a situa es em que o actual comercializador ir ser respons vel de incumprimento dos padr es de qualidade de servi o n o tendo pelo pagamento compensa es por exemplo por por m sido aquele a actuar em nome do cliente na apresenta o da reclama o o que poder conduzir a uma distor o do conceito de qualidade comercial apercebida pelo cliente pr tico n o parece ser poss vel responsabilizar um comercializador que j n o tem contrato com o cliente a efectuar a transfer ncias das referidas compensa es RARII 512 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII UNI O FENOSA N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 104 Retribui o Por outro lado consideramos que os comercializadores e Na medida em que os comercializadores s o livres de negociar as pelo uso agentes externos poder o mediar o processo de pagamento condi es dos contratos de fornecimento que estabelecem com os Retribui o aos comercializador es
524. s os proveitos permitidos cobrem os custos de explora o e ainda uma remunera o do capital investido Varia es nos custos reflectem se no mesmo sentido nas varia es de pre os enquanto que aumentos de produtividade e aumentos de procura provocam redu es nos pre os 32 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Tendo em conta estes aspectos e enquanto n o existir informa o mais aprofundada sobre a actividade e dado que o sector se encontra ainda em fase de expans o optou se por uma regula o por custos aceites Em per odo de regula o posterior tendo a informa o dispon vel e na sequ ncia de estudos a desenvolver sobre esta mat ria a ERSE poder vir a alterar a forma de regula o agora adoptada 33 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REGULAMENTO DE RELA ES COMERCIAIS DO SECTOR DO G S NATURAL RRC 35 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC CONSELHO CONSULTIVO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 1 Regulamenta o Estando em vias de publica o a legisla o complementar ao DL n 30 2006 de 15 de Fevereiro o Conselho Consultivo manifesta a sua preocupa o relativamente conformidade destas propostas com aquela legisla o chamando a aten o para a necessidade de os
525. s a cumprir um pr aviso com anteced ncia de 15 dias ao cliente faltoso os quais apenas podem fazer cessar o contrato no caso da Interrup o do fornecimento de g s natural por facto imput vel ao cliente com dura o superior a 60 dias Da lista de situa es que poder o originar interrup o do fornecimento por tacto Imput vel ao cliente n o consta qualquer incid ncia despoletada pelo comercializador em regime de mercado o que sugerimos que seja alterado de forma a contemplar a possibilidade de solicitar a interrup o em caso de divida OBSERVA ES DA ERSE comercializa o de ltimo recurso O comercializador de ltimo recurso esta obrigado a assegurar o fornecimento de g s natural a todos os consumidores ligados rede ficando sujeito ao regime de tarifas e pre os regulados entre outras obriga es de servi o p blico especiais Os comercializadores que actuam no mercado exercem a sua actividade de forma mais livre podendo fazer cessar o contrato de fornecimento em caso de falta de pagamento no prazo que as partes estabelecerem no respectivo contrato de fornecimento A interrup o do fornecimento s ocorrer se decorrido o prazo previsto para a mudan a de comercializador o cliente n o celebrar contrato com outro comercializador 155 Pre os dos servi os de interrup o e de restabelecimento No artigo n 53 proposto que os comercializadores sejam respons veis
526. s comerciais Sugere se a elimina o do n 3 do Artigo 32 dado que n o relevante para os agentes de mercado nesta fase de desenvolvimento das infra estruturas Considera se que nestes primeiros anos do mercado n o se justifica a publica o de actualiza es di rias dos valores das capacidades nas infra estruturas prevista no Artigo 33 Recomenda se que os valores sejam de publica o semestral para o dia mais solicitado de cada per odo Esta medida permitir introduzir as metodologias necess rias de forma progressiva A exist ncia do n 3 do art 30 da vers o final do RARII e consequentemente da refer ncia no n 1 do art 31 est associada ao mecanismo de atribui o das capacidades baseado em programa es anuais mensais e semanais e nomea es di rias de acordo com os artigos 36 e 37 da vers o final do RARII Neste contexto os agentes de mercado necessitam das actualiza es mensais e semanais dos valores da capacidade das infra estruturas dispon vel para fins comerciais de acordo com o n 3 do art 30 e o art 31 da vers o final do RARII para decidirem sobre as suas programa es e nomea es De notar que foi corrigida a gralha do art 31 da vers o final do RARII que referia actualiza es di rias e n o semanais 23 Divulga o da capacidade Redes de distribui o A publica o de capacidades deve ser limitada aos pont
527. s hor rios o que torna clara a import ncia da defini o da capacidade em termos de curto prazo Como se descreveu considera se que o termo de capacidade de ponta proposto deve ser alterado sendo considerado para efeitos de reserva o caudal di rio indicado pelo utilizador na entrada e nas sa das do sistema e para efeitos de tarifa o maior dos valores do caudal di rio reservado ou registado sendo neste ltimo caso v lido nos 12 meses seguintes Deve haver a possibilidade de alterar o caudal di rio reservado nas entradas e nas sa das desde que haja altera o de cliente ou do seu perfil de consumos Este tema foi tratado no esclarecimento do cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 A considera o do valor m ximo di rio em meses de ponta n o parece adequada no contexto das restantes vari veis propostas Com efeito a exist ncia de uma vari vel que captura o consumo m ximo di rio do ano d j um sinal muito semelhante Nessa perspectiva as duas vari veis f sicas iriam na maioria dos casos ser muito semelhantes acabando por tornar repetitivo o sinal pre o e dessa forma perdendo efic cia A escolha do dia m ximo de cada utilizador para capturar os custos com os tro os mais centrais das redes perde efic cia pois pode n o capturar a ponta da rede uma vez que n o acautela efeitos de simultaneidade conforme se refere na resposta ao coment rio anterior 89 Armazenamento
528. s incrementais de longo prazo se apresentem como a melhor solu o para a defini o da estrutura da tarifa de uso da rede de distribui o uma tarifa definida com base nos CILP pode n o permitir recuperar a totalidade dos proveitos permitidos empresa Neste caso os CILP devem ser devidamente escalados de forma a permitirem a recupera o de receitas que garantam o equil brio econ mico financeiro da empresa A defini o de tarifas de uso das redes de distribui o por n vel de press o permite evitar alguns dos problemas associados s tarifas do tipo selo postal Com efeito a diferencia o por n vel de press o permite dar um sinal dist ncia aos consumidores na medida em que a utiliza o dos activos da rede de distribui o tipicamente depende directamente do n vel de press o a que a instala o consumidora se encontra ligada Normalmente uma instala o consumidora ligada rede de baixa press o para al m de utilizar a rede de baixa press o tamb m utiliza a rede de m dia press o Uma instala o consumidora ligada rede de m dia press o pelo contr rio apenas utiliza a rede do nivel de press o a que se encontra ligada Neste contexto os custos associados utiliza o das redes por uma instala o consumidora em m dia press o s o muito diferentes dos custos imput veis mesma instala o ligada rede de baixa press o Assim a defini o de uma tarifa sem diferencia o por n vel de press o intr
529. s para a comunica o altera o do escal o de consumo pelos operadores das redes aos comercializadores e 3 a descri o da forma e da antecipa o da comunica o pelos comercializadores aos clientes no limite seria no momento da factura o Julgamos ainda carecer de defini o qual a fase em que ser efectuado o c lculo para se proceder altera o do escal o de consumo sendo necess rio ter em conta que os clientes ser o facturados por estimativa e que dificilmente se ter um per odo exacto de 12 meses de consumo Assim consideramos que ser necess rio definir um crit rio de escolha para os clientes que se encontram nos limites dos intervalos de estabelecer a obriga o de o operador de distribui o informar o comercializador do cliente 170 Factura o durante a interrup o do fornecimento e Uma vez que a interrup o do fornecimento de g s natural por facto Nos termos do artigo 179 da proposta de RRC a interrup o do fornecimento de g s RRC 164 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE interrup o por falta de pagamento imput vel ao cliente n o suspende a factura o do termo tarif rio fixo da capacidade contratada e da capacidade em per odos de ponta de acordo com o propos
530. s pelas concession rias associados aos processos de convers o de clientes para g s natural A Regula o dever criar incentivos est veis continua o das actividades de investimento salvaguardada que esteja a racionalidade dos mesmos nomeadamente reconhecendo todos os investimentos feitos pelas distribuidoras desde que melhorem o desempenho global do sistema Para efeitos de regula o na convers o de infra estruturas de g s s o consideradas as seguintes situa es 1 Convers o em redes de g s constru das de acordo com as especifica es legais que determinaram a sua conformidade para veicula o de g s natural incluindo as redes internas s instala es dos clientes 2 Convers o de redes de g s que n o permitem a veicula o de g s natural nomeadamente nas redes internas s instala es dos clientes No caso mencionado em 1 n o s o considerados para efeitos de regula o os custos que possam existir com a convers o de RT 207 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE equipamentos de utiliza o No caso mencionado em 2 ser o considerados todos os custos com a convers o das redes e dos pr prios equipamentos de utiliza o Em qualquer dos casos ser o considerados os custos de aquisi o das redes
531. s pode extravasar a pr pria iniciativa do operador de rede e em que a racionalidade econ mica dos investimentos nas infra estruturas de rede pode ser condicionada pelos interesses particulares do requisitante de uma liga o 23 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Paralelamente a expans o das redes ser sempre um conceito claramente associado veicula o de g s natural para atender aos consumos de p los de consumo em que se perspectiva a integra o em explora o de um conjunto mais ou menos alargado de instala es de clientes enquanto o conceito de liga o n o excluindo a possibilidade de se destinar a mais do que um requisitante pode mais facilmente enquadrar as situa es individuais de liga o rede No processo de expans o das redes e na constru o de liga es s mesmas podem vir a considerar se quest es que tocam o limiar de concorr ncia com outras alternativas energ ticas designadamente as que decorrem da utiliza o de outros gases combust veis A este respeito o Estado enquanto entidade concedente n o deixou de considerar aquando da atribui o das concess es e licen as os seguintes aspectos O interesse p blico nacional no desenvolvimento do sector do g s natural em particular das redes de transporte e de distribui o motivado por quest es estrat gicas de depend ncia energ tica e de interesse ambiental A at
532. s previstos pelo RRC o valor a considerar para efeitos de convers o de m para kWh bem como a metodologia a considerar constar do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o O referido guia ser aprovado pela ERSE na sequ ncia da proposta conjunta dos operadores de infra estruturas Contudo para facilitar a compreens o do modo de convers o da unidade de medida e enquanto n o estiverem em vigor as tarifas e pre os a aprovar pela ERSE n o haver altera es da factura o Neste contexto a ERSE introduziu no RRC uma norma transit ria sobre esta mat ria indicando que a RT 303 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE mesma s entrar em vigor aquando da publica o das tarifas e pre os a aprovar pela ERSE 120 iodici 5 Penodoidadeda Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais fixa o de No documento da ERSE prop e se n o existirem ponto 2 4 tarifas ajustamentos intra anuais do pre o de energia relativos tarifa de energia para clientes com periodicidade de leitura superior mensal De igual modo n o s o considerados ajustes trimestrais para os restantes clientes a quem econ micos Tal decis o merece o nosso acordo uma vez que se considera considerado desej vel transmitir sinais relevantes em condi es de efici ncia
533. s tarifas corresponde a permitir que os consumidores financiem temporariamente a empresa relativamente aos valores de cobran a duvidosa No entanto a empresa ressarcida com juros quando recupera a d vida e os consumidores s o ressarcidos sem juros 98 Periodicidade da fixa o das tarifas 3 3 Nos regulamentos prop e se que os pre os a praticar a todo o mercado regulado de g s natural sejam revistos anualmente Em rela o aos pequenos clientes consumo inferior a 10 000 m3 de apresentada muito embora achemos que deve ser estamos acordo com a proposta complementada com a possibilidade de uma revis o adicional extraordin ria caso a evolu o do pre o de aquisi o de g s natural no mercado internacional seja tal que provoque uma altera o do pre o de venda final Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 4 RT 267 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE superior a determinada percentagem sugerimos 2 a 3 Parece nos que esta metodologia simplifica as facturas ao evitar os acertos de pre os ao longo do ano e como tal acrescenta valor aos nossos clientes No entanto em rela o ao resto do mercado n o se vislumbram vantagens na proposta agora apresentada porquanto a N o passa para
534. se a capacidade m xima di ria do ano como driver do dimensionamento da infra estrutura Da ser comum pensar se que esta a melhor vari vel pre o a passar para o consumidor Contudo tendo em conta que o dia de maior consumo de muitos utilizadores pode n o coincidir de todo com o dia de maior RT 288 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE utiliza o dos tro os centrais das redes a utiliza o desta vari vel na factura o poder n o transmitir os sinais adequados Tal sucede como bem conhecido na literatura devido aos efeitos de simultaneidade sendo que os dias de m ximo consumo de cada um dos utilizadores n o ocorrem necessariamente no mesmo dia Como tal h toda a vantagem em definir um per odo de ponta onde com a maior probabilidade aconte a a maior solicita o colectiva de capacidade ao n vel dos tro os mais centrais das redes Considerando outra perspectiva de abordagem a escolha da vari vel proposta poderia ser encarada como uma barreira entrada de comercializadores de pequena dimens o e portanto com carteiras de consumo reduzidas Existindo para estes casos uma probabilidade consider vel do seu diagrama de carga apresentar valores m ximos n o coincidentes com o valor m ximo do diagrama agregado da rede seriam estes pe
535. se importante a monitoriza o da actua o do operador RQS 405 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNIAO GERAL DOS CONSUMIDORES UGC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 90 Regulamento da Qualidade de Servi o J no que toca forma como o RQS regula a rela o do cliente com o operador da rede de distribui o e com o comercializador entendemos que pode gerar conflitos de responsabilidade em preju zo dos direitos dos consumidores Actualmente os clientes do comercializador de ultimo recurso contactam j n meros diferentes para problemas t cnicos e para quest es comerciais pelo que n o se prev que venham a existir problemas Uma vez que existe uma clara diferencia o de responsabilidades entre o comercializador e o operador das redes n o se prev em eventuais conflitos Considerando que as mat rias relativas a liga es s redes avarias leituras e situa es de emerg ncia s o da responsabilidade do operador da rede de distribui o a consagra o desta figura no mbito do relacionamento comercial era indispens vel Todavia nada obsta que o relacionamento comercial com o cliente possa ser efectuado unicamente com o comercializador caso este decida assegurar pelos seus meios um canal nico para contacto dos seus clientes Mas mesmo que assim n o aconte a sobre o c
536. se n o for todo adquirido possa ser exportado Faz sentido que o mercado interno seja privilegiado uma vez que caso se incorresse em take or pay seria o mercado nacional a suportar os custos consequentes A entidade que assegura a gest o dos contratos de longo prazo em regime de take or pay assinados antes da publica o da Directiva 2003 55 CE de 26 de Junho dever assegurar que os excedentes de g s natural que resultam da diferen a entre as quantidades tituladas naqueles contratos e as quantidades de g s natural fornecidas aos centos electroprodutores com contrato de fornecimento at 26 de Julho de 2006 e aos clientes dos comercializadores de ltimo recurso sejam colocados no mercado atrav s da realiza o de leil es nos quais podem participar os comercializadores no mercado que actuem no SNGN RT 212 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Na circunst ncia de ap s a realiza o do leil o subsistirem quantidades excedent rias de g s natural estas poder o ser colocadas em mercado organizado ou atrav s de contrata o bilateral Em qualquer das circunst ncias os benef cios decorrentes da coloca o das quantidades excedent rias ser o objecto de partilha com os consumidores de g s natural atrav s dos mecanismos previstos no Regulamento Ta
537. se refere carga de GNL em cami es ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 RT 257 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Terminal em conjunto com a Gest o T cnica Global do Sistema o per odo de armazenagem adequado utiliza o do Terminal em condi es eficientes na ptica do SNGN A perman ncia do g s no Terminal para al m desse per odo deve ter um custo complementar de armazenamento mas apenas se ficar garantida a capacidade para descarga da pr xima carga programada por forma a desincentivar a sobre utiliza o da armazenagem no Terminal com preju zo da sua capacidade de recep o e emiss o Desta forma optimizando a rela o entre armazenagem e capacidade de emiss o do Terminal estimula se o cumprimento das programa es estabelecidas evitando transtornos nas descargas subsequentes e consegue se tamb m uma optimiza o do custo unit rio de utiliza o face proposta actual Assim a tarifa de regaseifica o dever reflectir um custo de armazenagem operacional pelo per odo de tempo inerente ao eficiente funcionamento do Terminal e a tarifa de armazenagem reflectir os custos para al m deste per odo Esta l gica de funcionamento est implementada em v rios pa ses destacando se o exemplo Belga
538. ser alterados de forma a estarem de acordo com o conceito de Capacidade proposto nos coment rios ao ponto anterior 111 Informa o a disponibilizar Artigo 121 n 6 Coment rio As distribuidoras n o podem disponibilizar a informa o relativa ao GN extra do da rede de distribui o por ponto de entrega por tipo de leitura e por n vel de press o A informa o refere se energia entregue aos clientes ligados nas respectivas redes e a mesma informa o que utilizada pela empresa para efeitos de factura o das tarifas 112 Comercializador de ltimo recurso grossista Artigos 3 6 8 10 15 28 29 69 70 72 92 124 125 126 130 Problema Identificado Nos artigos mencionados esta definida a actividade de compra e venda de gas natural dos Contratos de longo prazo em regime de Take or Pay celebrados em data anterior a publica o do Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro como sendo exercida pelo comercializador de ultimo recurso grossista Solu o Proposta Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 10 RT 296 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Adaptar estes artigos ao previsto no Decreto Lei em vias de publica o uma vez que os referidos Contratos
539. ser eliminada Tal como referido pela EASEE gas o poder calor fico superior deve ser utilizado fundamentalmente como par metro de factura o A ERSE concordando com o coment rio retirou a refer ncia aos valores limites do poder calor fico superior 61 Caracter sticas do g s natural par metros de n o combust o Atendendo a que actualmente se verificam as seguintes situa es O SNGN n o possui equipamentos e sistemas de an lise para monitorizar estas caracter sticas do g s natural nomeadamente no que diz respeito aos compostos de enxofre concentra o de hidrog nio concentra o de oxig nio e concentra o de impurezas o que implicar a necessidade de realizar os correspondentes investimentos As caracter sticas do g s natural em quest o de a quest es de par metros n o combust o est o associadas corros o e deteriora o de equipamentos e aparelhos de g s natural e qualidade do g s natural como mat ria prima sendo assim importantes para RQS 376 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS REN REDE ELECTRICA NACIONAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE O grau de desenvolvimento tecnol gico dos equipamentos e sistemas de an lise dispon veis ainda n o fornece na maioria dos casos respostas satisfat rias ao n vel da respectiva fiab
540. sideradas sem preju zo das mesmas poderem ser RT 302 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE inclu das no mbito do Plano de Promo o da Efici ncia no Consumo Deste modo n o se adoptou a proposta apresentada 119 Unidade de 4 A ERSE compreende o coment rio proposto no entanto e de medida volume proposta uma altera o importante face ao sistema tarif rio actual a generaliza o da factura o em unidades de energia em vez de volume Em termos gerais a proposta tem a nossa aceita o na medida em que facilita a compara o de pre os e a percep o dos mesmos por parte do consumidor final uma vez que se trata de usar a mesma unidade de energia actualmente utilizada para fins de factura o no sector el ctrico Por m h que dedicar alguma aten o a este tema pois a unidade de medida volume mais facilmente validada pelo cliente atrav s dos equipamentos de contagem mais comuns acordo com o estabelecido no RRC o consumo dos clientes continuar a ser medido em m valor esse que constar na factura o que possibilitar a valida o pelo cliente do consumo realizado A factura o essa sim ter como base o consumo medido convertido para kWh resultante da multiplica o dos m medidos por um factor de convers o Nos termo
541. sistema n o pensamos que ser de prever para os primeiros per odos regulat rios um sistema t o complexo 65 Tarifas de 6 6 5 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais Comercializa o e Tal como j referimos no ponto 6 4 6 do presente documento Ponto 2 5 margem estas tarifas devem acomodar uma margem para os prestadores dos servi os de comercializa o de ltimo recurso grossista e de comercializa o de ltimo recurso retalhista que por um lado permitisse uma justa remunera o destas actividades e por outro lado permitisse a entrada e opera o de comercializadores no mercado livre 66 Tarifas 6 6 6 A metodologia de c lculo tarif rio prevista no Regulamento Transit rias Como j foi referido a exist ncia destas tarifas implica que Tarif rio permite calcular tarifas por actividade de uma forma eficiente e que reflecte custos RT 224 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE todos os clientes que veriam o seu pre o do g s agravado pela aplica o de tarifas aditivas ficam na pr tica inacess veis ao mercado livre onde estas tarifas s o aplicadas desde logo Ora por muito barato que seja o aprovisionamento de dado comercializador a sua vantagem face ao custo m dio do g s que se destina ao mercado regulado n
542. sos para os agentes de mercado De acrescentar que a den ncia por carta registada com aviso de recep o tamb m n o exigida nos contratos de fornecimento com os clientes Relativamente anteced ncia m nima da den ncia de acordo com o n 2 do art 10 da vers o final do RARII esta ser estabelecida em sede de sub regulamenta o mais precisamente nas condi es gerais do respectivo contrato de uso das infra estruturas Na medida em que as referidas condi es gerais ser o aprovadas pela ERSE o coment rio apresentado relativamente ao prazo de den ncia do contrato ser tido em considera o nessa altura De refor ar a ideia que o exerc cio do direito de den ncia exclusivo do agente de mercado RARII 445 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII ASSOCIA O PORTUGUESA DE DIREITO DO CONSUMO APDC ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 32 Contratos de uso Den ncia No que concerne ao artigo 10 desta proposta sugerimos que a den ncia seja feita atrav s de carta registada com aviso de recep o a fim de garantir que a parte contratual seja atempadamente avisada e dentro do prazo m nimo estabelecido Relativamente ao n 2 sugere se que o prazo m nimo para a den ncia n o seja inferior a 15 dias No que diz respeito carta registada com aviso de recep o a ERSE n o
543. sporte disp e em diversos pontos significativos das suas redes equipamentos de medi o das caracter sticas do g s A combina o das leituras efectuadas nestes pontos permite identificar com bastante precis o as caracter sticas do g s entregue aos Operadores das Redes de Distribui o nos diferentes pontos de entrega A incorpora o de equipamentos de medi o das caracter sticas do g s nas redes de distribui o conduz a investimentos significativos que na nossa perspectiva n o incrementam de modo significativo a precis o na medi o das caracter sticas do g s fornecido Face ao exposto a redac o desta al nea dever ser reformulada O objectivo de proceder monitoriza o do g s natural conhecer as suas caracter sticas no fornecimento aos clientes Para o efeito necess rio proceder monitoriza o do g s natural n o s nos pontos de entrada na RNTGN mas tamb m em pontos que permitam aferir quanto s caracter sticas do g s fornecido aos clientes quando este resulta da mistura de gases com diferentes proveni ncias Estes pontos s o referidos no regulamento como pontos de mistura No que se refere s redes de distribui o no caso em que uma rede alimentada por diversos pontos em que o g s tem proveni ncia diferente caracter sticas diferentes torna se necess rio caracterizar o g s fornecido aos clientes dentro dessa rede RQS 319 DISCUSS O DOS C
544. sta O coment rio parcialmente atendido designadamente no que respeita a contrata o de quantidades adicionais de g s natural em mercados organizados sem preju zo dos mecanismos de aceita o de custos no mbito da regula o tarif ria no sentido de garantir a maior efici ncia poss vel nas condi es de aquisi o de g s natural Quanto RRC 133 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Alterar paragrafos 1 b e 2 deste Artigo de modo a que seja suficiente que o Comercializador de Ultimo Recurso Grossista informe a ERSE das condi es de aquisi o sem estar dependente da sua aprova o Existindo a obriga o de fornecimento o processo de aquisi o de quantidades adicionais de GN dever ser c lere e ao pre o mais competitivo que for conseguido Assim a responsabilidade dever ser do Comercializador de ltimo Recurso Grossista com informa o detalhada ERSE salvaguardando se o risco de fornecimento do mercado de ltimo recurso contrata o bilateral considera se que a prem ncia dos tempos de tomada de decis o n o t o cr tica pelo que a contrata o por esta via se deve submeter a um regime de aprova o pr via com os mesmos objectivos de garantia de condi es transparentes e eficientes na aquisi o de g s natural por uma
545. sta Tal como discutido anteriormente estamos de acordo com a filosofia agora proposta de tarifas de Energia anuais para os clientes com consumos inferiores a 10 000 m3 introduzindo no entanto a possibilidade de se efectuar um ajustamento adicional por ano sempre que a varia o do custo de aquisi o do GN tenha um impacto superior a 3 no pre o de venda final Para os restantes clientes consumos superiores a 10 000m3 prop e se a aplica o de uma metodologia de revis o trimestral resultante dos desvios dos encargos vari veis de aquisi o de GN calculados por diferen a entre o valor previsto e o valor efectivamente ocorrido Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 A proposta foi alterada por forma a estabelecerem se trimestralmente as tarifas de Venda a Clientes Finais e as tarifas de Energia para os fornecimentos superiores a 10 000m 115 Tarifa de Artigos 102 Para introduzir um termo de energia nesta tarifa seria importante RT 299 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Comercializa o bin mia Problema Identificado A tarifa de comercializa o distribu da uniformemente por todos os clientes independentemente dos seus consumos Esta tarifa deve ser adaptada de acordo com os coment rios
546. sta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 17 Investimentos Flexibilidade Para que os investimentos possam ser correctamente planeados dever o ser considerados no articulado previsto no Cap tulo Ill os investimentos previstos no planeamento global realizado pelos operadores Haver tamb m necessidade de assegurar o tratamento de casos especiais em que determinados clientes por necessidades espec ficas induzam novos investimentos Esta necessidade implica considerar mecanismos alternativos de aprova o pela ERSE de projectos n o programados originados por terceiros nomeadamente altera o de capacidades terminais ou tra ados de clientes j existentes que n o tenham contactado a empresa em tempo util no processo de planeamento anual Os projectos de investimento a enviar ERSE para aprova o para efeitos de reconhecimento na base de activos e para c lculo das tarifas dever o ser elaborados com base no plano de desenvolvimento e investimento da RNTIAT PDIR aprovados pelo ministro respons vel pela rea da energia de acordo com o art 12 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho Devem ainda ser enviados ERSE os relat rios de execu o do or amento do ano g s anterior com indica o dos respectivos valores de investimento realizados Se existirem diferen as ent
547. stas infra estruturas devendo ser previstas as situa es anteriormente referidas 56 Padr es de continuidade de servi o rede de transporte A no o de interrup o n o tem significado substantivo para uma rede de transporte Contudo considera se que quando for tecnicamente imposs vel realizar uma interven o de manuten o inspec o ou beneficia o sem interrup o e desde que esteja programada e acordada com o cliente esta n o dever ser contabilizada no c lculo do respectivo indicador Para al m disso considera se que n o razo vel tomar se como base de partida para futuras optimiza es o que at hoje foi conseguido pela RNTGN e que j internacionalmente considerado com resultado ptimo Assim tendo ainda em conta que os indicadores previstos para a rede de transporte s o muito mais apertados do que aqueles que eram exigidos at esta data pelo ROS da DGGE dever ser considerada uma revis o dos mesmos para valores padr o id nticos aos utilizados noutros pa ses europeus As constru o recente sendo de esperar que redes de transporte s o redes de tenham um bom desempenho em termos de continuidade de servi o de todo o interesse que a sua opera o e manuten o seja realizada no sentido de preservar esse bom desempenho e minimizar as ocorr ncias previs veis de ocorrer com o envelhecimento das mesmas considerado de continuidade de servi
548. sticos de g s natural s o facturados bimestralmente Ver coment rio geral sobre esta mat ria ponto n 2 8 65 Factura de g s natural n o se vislumbram raz es para que os comercializadores no mercado livre n o possam desde que a tal n o se oponham os clientes divulgar outros produtos ou servi os garantidos que estejam os deveres de informa o clara e completa sobre o produto g s natural O RRC n o obriga recomenda a utiliza o da factura para a disponibiliza o de mas informa es consideradas essenciais ao fornecimento de g s natural Do mesmo modo recomenda que seja evitada a utiliza o da factura para fins promocionais de outros produtos ou servi os em prol de uma clara informa o aos consumidores A utiliza o da factura para fins promocionais pelos comercializadores no mercado livre ficar sujeita s regras pr prias e vigentes em mat ria de publicidade RRC 83 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 66 Actividade de carga de Considerando os coment rios recebidos foi cami es cisternas feita uma op o pela n o delimita o da actividade de carga de cami es cisternas entre as actividades dos operadores de terminal de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL vide Artigo 21
549. ta RQS 367 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS INSTITUTO DO CONSUMIDOR IC N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 51 Legisla o complementar Por fim e apesar de se entender que a regulamenta o do sector do A legisla o complementar ao G s Natural urgente nomeadamente para os consumidores dever Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro de ser equacionada a previs o de novos diplomas que venham a foi publicada em 26 de Julho de 2006 atrav s implicar revis o de alguns regulamentos o caso da legisla o do Decreto Lei n 140 2006 O RQS considera complementar ao Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro bem o novo regime legal vigente No que respeita como de legisla o de actualiza o do regime dos Servi os P blicos ao regime dos Servi os P blicos Essenciais Essenciais na opini o da ERSE integra se nesta regulamenta o uma vez que eventuais altera es ser o directamente inseridas no regime regulamentar vigente como acontece com qualquer outra mat ria que n o seja da exclusiva compet ncia da ERSE Sem d vida que os regulamentos agora aprovados respeitam na integra o regime legal vigente dos servi os p blicos essenciais que decorre da Lei n 23 96 de 26 de Julho 52 Defini es consumidor Neste regulamento afigura se particularmente pertinente a A ERSE optou por defini
550. tas situa es que s o referidos pontos de mistura na rede de distribui o O regulamento estabelece ainda que os operadores das infra estruturas devem elaborar uma metodologia de monitoriza o do g s natural onde de forma justificada apresentem nomeadamente os m todos e procedimentos adoptados na monitoriza o do RQS 395 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE pontos de refer ncia da rede de transporte g s Assim a metodologia e procedimentos de monitoriza o adoptados e os pontos de monitoriza o seleccionados pelos operadores devem garantir que efectuada a caracteriza o do g s natural fornecido aos clientes De acordo com a informa o fornecida pela Transg s considera se que esta disposi o est de acordo com a pr tica actual da empresa 78 Cumprimento do dever de informa o Problema identificado A al nea i do ponto 2 estabelece que os comercializadores devem Entidades competentes e regime de pre os vigentes relativamente seguran a prestar aos seus clientes informa o relativa s das instala es repara es e inspec es obrigat rias compet ncia da DGGE disponibilizar a lista actualizada das entidades instaladoras e ou montadoras de g s bem como das entidades inspectoras
551. te capacidade suficiente nas infra estruturas para satisfazer todas as solicita es Pressup e se ainda que com base num correcto planeamento das infra estruturas sob responsabilidade da DGGE esta situa o se mantenha no futuro ainda de mencionar outro aspecto particular do sector do g s natural nacional no qual se verifica o in cio da liberaliza o num quadro legislativo de separa o efectiva n o s entre os v rios operadores das infra estruturas mas tamb m entre estes e outras entidades intervenientes no sector Mantendo o modelo proposto para a atribui o da capacidade e considerando os coment rios recebidos foram introduzidas as altera es seguintes Assim De modo a tornar mais claro o car cter firme da atribui o da capacidade foi introduzido um novo n mero 4 no art 33 relativo aos princ pios gerais da atribui o da capacidade das infra estruturas que estabelece que A capacidade atribu da numa programa o firme desde que objecto de programa o ou nomea o no horizonte temporal seguinte De forma a orientar os agentes de mercado a programarem de acordo com a sua utiliza o efectiva prevista para as infra estruturas foi adicionado um n 3 ao art 35 relativo atribui o da capacidade das infra estruturas que prev que os agentes de mercado apresentem um comprovativo dos valores da capacidade indicada nas suas programa es De forma a incluir os v rios in
552. tervenientes no sector do g s natural no processo de elabora o dos mecanismos de atribui o da capacidade das infra estruturas foi estabelecido nos artigos 22 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL 38 39 e 40 que a ERSE aprovara os referidos mecanismos ouvindo previamente as entidades a que estes se aplicam 2 7 LIGA ES S REDES E EXPANS O DO SISTEMA DE GAS NATURAL As actividades de transporte e de distribui o de g s natural s o exercidas consoante os casos em regime de concess o de servi o p blico ou de licen a de servi o p blico Em qualquer destas actividades constitui obriga o legal da respectiva entidade concession ria ou da detentora da licen a nos termos do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho assegurar a oferta de capacidade de longo prazo na respectiva rede o que pressup e a expans o programada e continuada do sistema No caso particular da actividade de distribui o de g s natural os actuais contratos de concess o de distribui o ou os t tulos das licen as com as adapta es que vierem a resultar do que disp e o Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho cont m al m das reas de concess o com car cter de exclusividade os princ pios aplic veis expans o do sistema atrav s da expans o das pr prias redes de distribui o compreendendo dada a fase inicial de desenvolvimento do SNGN uma evolu o
553. tes no momento da Ea _ a ERSE reposi o do servi o um registo que contenha a informa o relativa data e hora da ocorr ncia hora de reposi o do servi o e respectiva causa 77 Monitoriza o das Problema identificado caracter sticas de g s natural pontos de mistura Os pontos de mistura de g s natural de diferentes proveni ncias com caracter sticas diferentes s o instant neos variando ao longo das redes em fun o das entradas e sa das de g s N o por isso poss vel efectuar nesses pontos a medi o das caracter sticas do g s natural O importante efectuar as medi es das caracter sticas do g s em pontos chave da rede de transporte que permitam a extrapola o dos valores medidos de modo a determinar as O objectivo de proceder monitoriza o do g s natural conhecer as suas caracter sticas no fornecimento aos clientes Para o efeito necess rio proceder monitoriza o do g s natural n o s nos pontos de entrada na RNTGN mas tamb m em pontos que permitam aferir quanto s RQS 394 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS TRANSG S E GDP DISTRIBUI O N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE caracter sticas do g s nos diferentes pontos de entrega s redes de distribui o Solu o proposta Alterar a redac o do pont
554. tigo 2a 59 Atribui o de capacidade Metodologia 3 2 CAPACIDADE DAS INFRA ESTRUTURAS Cap IV De acordo com a presente proposta de regulamento o direito de acesso s redes e s infra estruturas e de utiliza o da sua capacidade por terceiros constitu do por via da celebra o de contratos de uso entre os respectivos operadores e os agentes de mercado com a dura o de um ano g s Neste modelo a capacidade das infra estruturas n o sujeita a um processo contratual de reserva pr via com um pre o que sinalize adequadamente o modo correcto da sua utiliza o enquanto bem escasso Ao inv s na proposta a atribui o de capacidade ajustada ao longo do ano g s sem consequ ncias econ micas na sequ ncia do envio de programas e de nomea es espec ficas para cada Ver resposta a coment rio geral n 2 6 RARII 474 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII REN N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ponto de entrada e sa da por parte dos agentes de mercado que deste modo informam os operadores das redes e das infra estruturas sobre a sua previs o de utiliza o de capacidade sem que sejam previstos os adequados mecanismos econ micos incentivadores de programa es adequadas Na Europa n o se conhece um sistema que tenha este tipo de contrata o O sistema proposto n o
555. tigo 36 do Decreto Lei n 140 2006 e no Anexo A da Directiva 55 2003 CE RRC 158 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RRC UNION FENOSA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 162 Contrato de forneciment a f ae nsidera s ue esta preocupa o ficar 9 Ode Tormecimento No n 4 do mesmo artigo aborda se o dever dos comercializadores eo PEA PIS Pa ca i devidamente acautelada na discuss o dos informarem directamente os clientes de forma antecipada e a SS meios de comunica o e de divulga o entr fundamentada de qualquer Inten o de alterar as condi es odes sas gagao So comercializadores e operadores das infra contratuais vigentes como tal pressup e que seja dado sos estruturas no mbito do contrato de uso das conhecimento aos comercializadores com a adequada anteced ncia E infra estruturas No que se refere de quaisquer altera es dos termos regulados das tarifas que se a especificamente s tarifas reguladas tarifas de far o repercutir de forma clara e transparente e no mesmo sentido dia sui SS acesso s redes estas s o publicadas aumento ou diminui o nos clientes sugerimos que seja feita esta js A ji anualmente pela ERSE n o ficando sujeitas a clarifica o no texto altera es durante esse per odo 163 Contrato de fornecimento De acordo com o estabelecido no artigo 192
556. timo recurso dever ser mantida a disposi o que determina a suspens o do prazo de pagamento da factura tratamento da at a formaliza o do RQS 415 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS UNION FENOSA COMERCIAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE um lado permitido ao cliente mudar de fornecedor sem terminar a rela o comercial com o anterior pois a liquida o de pagamentos poder ficar suspensa devido aprecia o de reclama es Por outro lado poder se incorrer em situa es d bias uma vez que a entidade respons vel pela aprecia o de reclama es relativas a factura o a mesma respons vel pela respectiva emiss o n o estando isenta de imparcialidade reclama o Com efeito nos termos do RRC e demais legisla o aplic vel os comercializadores de ltimo recurso podem solicitar a interrup o de fornecimento designadamente por falta de pagamento das facturas apresentadas aos seus clientes Considerando que o fornecimento de g s um servi o p blico essencial necess rio garantir que a interrup o do fornecimento seja uma medida excepcional ou seja a utilizar quando estiverem esgotadas todas as possibilidades alternativas de resolu o do lit gio Refira se ainda que eventuais reclama es infundadas ser o de f cil resolu o pelo comercializador pelo que a partir do mo
557. tinadas a levar o g s aos novos mercados deveriao ser priorit rias Nao s o observados crit rios de efici ncia na realiza o dos investimentos Julho o planeamento da RNTIAT compete DGGE RARII 463 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII GAS NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE 48 Investimentos Gas Natural considera conveniente o dever pela parte do operador da infraestructura no caso de ser rejeitado o acceso baseado na aus ncia de capacidade de fornecer um or amento t cnico econ mico das obras a serem acometidas com uma validez temporal minima de tres meses de forma que o interessado poda contratar com um terceiro para acometer estas melhorias conforme s especifica es que o operador da red tenha apresentado De esta forma a realiza o das obras ficar a liveralizada e o interessado poder a obter custos menores para ser feitas De acordo com o artigo 6 da vers o final do RARII todos os agentes de mercado t m direito de acesso s infra estruturas da RPGN pelo que a partir do momento em que as instala es dos clientes se encontram ligadas s infra estruturas n o se prev a recusa de acesso Em caso de congestionamentos as regras e procedimentos a aplicar s o os definidos no mecanismo de resolu o de congestionamentos de acordo com o art 41 da vers o final do RA
558. tir o acesso ao Terminal de GNL e promover a sua utiliza o em condi es de igualdade para todos os agentes Sublinha se que a utiliza o do armazenamento de GNL por um per odo de tempo al m daquele que possa ser considerado um per odo de refer ncia n o induz maiores custos infra estrutura pelo que a tarifa n o deve penalizar essa eventualidade Da mesma forma n o havendo outros interessados em utilizar o terminal para entregar GNL n o h vantagens em incentivar o utilizador da infra estrutura a retirar o GNL do armazenamento Assim a quest o do acesso ao terminal est directamente ligada s regras definidas para a sua opera o vinculativas para os seus utilizadores mas pode ser separada da quest o tarif ria Esta op o promove a transpar ncia na defini o da tarifa Reafirma se que a perspectiva tarif ria detalhada no Regulamento Tarif rio fornece os sinais econ micos adequados a uma utiliza o eficiente desta infra estrutura quer pela defini o das vari veis de factura o quer pela defini o da estrutura de pre os aderente aos custos incrementais quer pela defini o do n vel de proveitos em particular os associados aos custos de capital os quais compreendem as amortiza es e a RT 256 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE mome
559. to a que se referem bem como serem indicadas as caracter sticas dos equipamentos como seja por exemplo o comprimento de cada tipo de rede al nea c RARII 436 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 19 Investimentos Contrata o Os processos de contrata o adoptados pelas empresas do sector para a realiza o de investimentos ao seguirem os procedimentos obrigat rios da legisla o comunit ria e nacional aplic vel devem ser reconhecidos pela ERSE RARIL 437 A ERSE entende que deve ser deixado escolha dos operadores das infra estruturas os processos de contrata o que melhor se adaptam a cada situa o apenas sendo de garantir que estes sejam realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos no Decreto Lei n 223 2001 de 9 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 234 2004 de 15 de Dezembro que procede transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva 93 38 CEE do Conselho de 14 de Junho relativa coordena o dos processos de celebra o de contratos nos sectores da gua da energia dos transportes e das telecomunica es com as altera es que lhe foram introduzidas pela Directiva 98 4 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Fevereiro conforme on 1 do art 27 da vers o final do RARI
560. to contribuem para uma maior solidez deste modelo de relacionamento Refira se ainda que actualmente as facturas j contemplam diferentes n meros de contacto consoante as mat rias a tratar 106 Regulamenta o Japesar de se entender que a regulamenta o do sector do G s Ver resposta a esta quest o no Ponto 1 deste Natural urgente nomeadamente para os consumidores dever de documento Introdu o ser equacionada a previs o de novos diplomas que venham a implicar revis o de alguns regulamentos o caso da legisla o complementar ao Decreto Lei n 30 2006 de 15 de Fevereiro bem como de legisla o de actualiza o do regime dos Servi os P blicos Essenciais 107 Mudan a de comercializador A defini o de um n mero m ximo de princ pios gerais No artigo 157 s o estabelecidos os princ pios gerais de mudan a de comercializador importante a proposta da ERSE que pretende garantir a liberdade de escolha ao consumidor com a necess ria conten o de custos de procedimentos de mudan a Parecendo justa a mudan as de comercializador no per odo de um ano procurou arbitrar a exist ncia de custos para o sistema e o livre exerc cio das RRC 115 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC INSTITUTO DO CONSUMIDOR ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE medida por incentivar a concorr
561. to de Rela es Comerciais estabelece as raz es em que pode ocorrer a interrup o do servi o prestado pelos operadores das redes que afecte o fornecimento de g s natural O art 46 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais remete para os contratos de uso das infra estruturas as condi es em que podem ser interrompidos os servi os de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL e de armazenamento subterr neo de g s natural Neste contexto surge a al nea e do n 3 do art 8 da vers o final do RARII instala es de armazenamento subterr neo de g s natural e n o com refer ncia aos terminais de GNL e s s redes 110 Contratos de uso In cio e fim Ao Art 10 n 1 que prev que o per odo de contrata o deve ser de um ano deve acrescentar se que o mesmo se iniciar sempre no princ pio de cada ano g s Quando for iniciado durante o ano g s em curso ser v lido at ao fim desse ano g s Tendo em considera o o coment rio apresentado por v rias entidades do SNGN operadores de rede comercializadores e clientes o n 1 do art 10 da vers o final do RARII foi alterado de modo a fazer coincidir a dura o dos contratos de uso das infra estruturas com o ano g s RARII 519
562. to no artigo n 201 tal significa por um lado que durante o per odo pr vio proposto de 60 dias necess rio cessa o contratual apenas ser o facturados tais termos Por outro lado proposto pela ERSE que apenas os comercializadores de ltimo recurso possam exercer o direito a pedir a interrup o do fornecimento a clientes faltosos o que consideramos que poder desvirtuar o mercado e promover a prevarica o a proposta da ERSE ser aceit vel desde que se tenham em conta os pedidos de altera o propostos neste documento no que se refere possibilidade dos comercializadores rescindirem o contrato por n o liquida o da d vida pelo cliente natural por facto imput vel ao cliente que se prolongue por um per odo superior a 60 dias constitui fundamento para a cessa o dos contratos de fornecimento celebrados apenas com os comercializadores de ltimo recurso Consequentemente tamb m o artigo 201 da proposta de RRC s ter aplica o no mbito da comercializa o de ltimo recurso No que refere interrup o do fornecimento por falta de pagamento a mesma tamb m s se encontra estabelecida para a comercializa o de ltimo recurso O comercializador de ltimo recurso esta obrigado a assegurar o fornecimento de g s natural a todos os consumidores ligados rede ficando sujeito ao regime de tarifas e pre os regulados entre outras obriga es de servi o p blico espe
563. tos incorridos aos agentes de mercado em fun o do seu grau de responsabilidade na ocorr ncia O art 34 da proposta do Regulamento de Rela es Comerciais estabelece os mecanismos associados aos desequil brios prevendo nomeadamente que compete aos agentes de mercado repor as suas exist ncias estando sujeitos s penalidades decorrentes do mecanismo de incentivo reposi o de equil brios individuais O n 4 do referido artigo prev as formas de os agentes de mercado reporem as suas exist ncias Os limites m ximos e m nimos para as exist ncias de cada agente de mercado em cada infra estrutura bem como o referido mecanismo de incentivo s o reposi o de equil brios individuais RARII 449 Discuss o dos Coment rios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE N 2 ASSUNTO COMENTARIO OBSERVAGOES DA ERSE estabelecidos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a aprovar pela ERSE na sequ ncia de proposta do operador da rede de transporte No caso de desequil brios graves ou situa es de excep o que ponham em risco a seguran a do sistema ou do abastecimento ser o utilizados os planos de actua o de emerg ncia definidos no Regulamento de Opera o das Infra Estruturas Ao n vel intradi rio o Gestor T cnico Global do SNGN tem compet ncias para gerir o sistema de acor
564. tradas permitem que a RT 244 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO G S NATURAL RT REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE mesmo per odo Esta op o teria como consequ ncia um significativo atraso temporal no reconhecimento tarif rio do efectivo custo de capital dando origem a desvios importantes tarif rios cuja recupera o se estenderia por mais de 30 anos Algumas das consequ ncias desta proposta da ERSE seriam e Forte instabilidade tarif ria caso os consumos futuros de gas tenham que ser revistos em baixa significativa e Acumulagao de importantes preju zos nos primeiros anos das concess es que apenas seriam recuperados muito mais tarde e Dificuldade em encontrar entidades banc rias suscept veis de financiarem durante algumas dezenas de anos este tipo de d fices tarif rios e Prov vel colapso de alguns dos financiamentos actualmente existentes nomeadamente os relativos ao terminal de GNL e Aumento muito significativo do Custo M dio Ponderado do Capital das empresas que teria de ter por base o custo de capitais a mais de 30 anos recupera o dos custos associados a estas infra estruturas ao longo de todo o per odo de concess o se processe de um modo est vel uma vez que o valor anualizado considerado anualmente nos proveitos permitidos tem em conta os custos j verificados
565. tribui o hor ria das quantidades di rias nomeadas pelos utilizadores da RNTIAT para a injec o extrac o no caso da Armazenagem Subterr nea e para a emiss o no caso do Terminal de GNL de forma a garantir o equil brio de funcionamento da RNTGN e a optimizar a sua explora o dentro do dia g s s o objecto do Regulamento de Opera o das Infra estruturas RRC 123 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE ELECTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 118 Gest o t cnica global do o Pelas mesmas raz es referidas em 1 o Gestor de Sistema A ERSE concorda com o coment rio tendo sistema eh a P sido alterado em conformidade o articulado deve centralizar em primeira m o o processo de nomea es para todas as infra estruturas competindo lhe verificar junto dos respectivos respectivo em Coordena do com O disposto oa a no RARII operadores a viabilidade t cnica da correspondente programa o conjunta ao n vel do movimento de g s e realizando posteriormente a respectiva confirma o ou rejei o e altera o de programa o inicial junto de todos os intervenientes no processo Este modo de funcionamento n o inviabiliza o fluxo de informa o previsto e necess rio para o acerto de contas poder repartir quantidades entre os v rios agentes de mercado ao mesmo tem
566. tural armazen vel O sector do G s Natural ainda n o est liberalizado n o existindo para a Ind stria op es de escolha Existem contratos de fornecimento que condicionam o funcionamento do sector Ver resposta a esta quest o no ponto 1 deste documento Introdu o RRC 51 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIAGAO DE CONSUMIDORES DE PORTUGAL ACOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 27 Liga es s redes encargos A serem cobrados os or amentos esta informa o deve ser No mbito da proposta apresentada s o com or amentos devidos custos pela apresenta o de previamente transmitida aos clientes ou aos consumidores artigo 88 No que concerne ao artigo 89 entende se que deve ser comunicada ao cliente ou ao consumidor que os estudos para a realiza o do or amento ficam a cargo destes por forma aos mesmos n o serem posteriormente surpreendidos com uma factura Relativamente ao artigo 101 entende se que a informa o para al m de constar dos folhetos informativos deve ser dada pessoalmente ao cliente ou ao consumidor quando este solicitar a respectiva liga o rede or amento nas situa es em que o mesmo acarrete a realiza o de estudos pr vios necess rios sua elabora o As condi es e os valores dos encargos com a realiza o destes
567. tural e em outros de natureza similar A indicados Achamos correcta a ac o prevista no ponto 7 consulta s associa es de consumidores possibilidade de recurso a outros meios de comunica o para efeitos de celebra o de contratos e outros servi os em particular o telefone tendo sido entendida como uma mais valia para os consumidores Considera se ainda que o disposto no n 3 4 e 5 do artigo 179 da proposta de RRC bem como na legisla o sobre os contratos celebrados distancia salvaguardam devidamente os direitos dos consumidores RRC 101 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC FEDERA O NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES FENACOOP N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 86 Periodicidade da factura o z ae sA a Ver coment rio geral sobre esta mat ria Julgamos que por raz es econ micas e sociais a solu o mais adequada para o consumidor dom stico ser sempre a factura o pono 28 mensal preciso lembrar aos respons veis pol ticos e empresariais que uma enorme percentagem dos consumidores deste tipo s o fam lias de sal rios baixos e um lote cada vez maior de reformados e pensionistas que gerem mensalmente os seus or amentos Bi Paclura o Ponie dg Suscita muitas d vidas a varia o de tarifas de acordo como nivel de var AComne manos geral S00 esta Mapia
568. tural no mbito dos contratos de take or pay O recurso contrata o bilateral ou a mercados organizados acontece apenas ap s serem identificados excedentes de g s natural mesmo ap s a realiza o dos leil es Em qualquer das modalidades previstas os RRC 72 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC EDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE comercializadores em mercado livre podem participar nos mecanismos de negocia o de excedentes de g s natural n o sendo contudo no entender da ERSE vi vel inclus o de mecanismos de discrimina o com base na origem dos agentes contratantes 53 Aquisi o de g s e Informa o sobre pre os Presume se que se trate de um lapso o facto de que n o esteja previsto que os comercializadores possam realizar importa o de g s como norma em todo os mercados liberalizados e como a Directiva 2003 55 EC especificamente consigna No entanto tal o resultado do efeito conjugado dos Artigos 68g e 167g N o podemos deixar de alertar para que este lapso seja corrigido Parece ainda pouco til a obriga o imposta aos comercializadores de mercado livre a publica o de um tarif rio sendo que a fixa o de pre os dever decorrer da livre vontade das partes Concorda se completamente com a necessidade de enviar ERSE os pre os efectivamente praticados m
569. turas devem proceder Redes de divulga o das actualiza es mensais e semanais dos valores distribui o Na alinea a jdo n 1 sugenmos a eliminagag de redes de indicativos da capacidade disponivel para fins comerciais sempre distribui o em BP e a sua substitui o por redes onde se que os referidos valores sejam inferiores a 50 da capacidade antecipe a ocorr ncia de congestionamentos enica sia 91 Atribui o de Artigo 34 Funcionamento e Utiliza o do SNGN Ver resposta a coment rio geral n 2 6 capacidade problema Identificado Metodologia Este Artigo n o estabelece a necessidade de contrata o pr via de uma reserva de capacidade Solu o Proposta A inexist ncia de uma contrata o pr via de capacidade pode ter como consequ ncia a sua programa o e nomea o nos termos do Artigo 37 de forma pouco eficiente como referido no coment rio ao Artigo 37 Sugere se a inclus o de uma etapa relativa contrata o pr via de capacidade nas infra estruturas do SNGN RARII 501 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 92 Contratos de longo prazo Falta de um contrato Artigo 36 Capacidade das Infra estruturas Associada aos Contratos de Aprovisionamento de G s Natural de longo prazo existentes Pro
570. u que inviabilizou o conhecimento efectivo das tentativas de contacto A leitura extraordin ria s tem lugar quando n o existam registos de leituras dos equipamentos de medi o pelo per odo de 6 meses consecutivos sejam estas efectuadas pelo operador da rede ou pelo cliente Note se que face altera o efectuada na periodicidade de leitura optou se por tamb m reduzir o per odo ao fim do qual poss vel a leitura extraordin ria No entanto a redu o foi menor do que a efectuada na periodicidade de leitura Verificando se os factos que possibilitam a marca o de uma leitura extraordin ria a mesma dever ser realizada por acordo com o cliente o que partida pressup e o contacto N o sendo poss vel este contacto o RRC prev a notifica o por escrito ao cliente solicitando a marca o de uma data para proceder visita num prazo m ximo de 30 dias S na hip tese de n o existir qualquer acordo sobre uma data para a leitura RRC 57 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC ASSOCIA O PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE extraordin ria pode o operador da rede interromper o fornecimento respeitando os demais procedimentos de comunica o previstos para estas situa es A regra prevista no n 2 deste artigo que possibilita a marca
571. ua actividade com economias de escala negativas relativamente ao comercializador de ltimo recurso n o ter o margem para operar Propomos que se estabele a a remunera o para esta actividade em fun o da fixa o de uma margem sobre o volume de neg cios e que represente uma parcela da tarifa para o cliente final 54 Comercializa o de ltimo recurso Convir esclarecer qual a raz o porque ao longo do regulamento o estatuto de CUR retalhista sempre referido como sendo transit rio por oposi o ao grossista Refere se mesmo que existir enquanto o mercado n o funcionar em pleno o que se deduz implique a extin o das tarifas Ora tal situa o pela ordem natural das coisas dever implicar primeiro a extin o do CUR grossista De referir que o texto j conhecido do DL de desenvolvimento do DL 30 2006 prev que As licen as de comercializa o de ltimo recurso s o concedidas independentemente de qualquer formalidade e t m uma dura o correspondente dos actuais contratos de concess o ou das actuais licen as de distribui o nos termos do n 3 do artigo 67 do Decreto Lei 140 2006 de 26 de Julho RT 214 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ambos os estatutos permane am at ao final das concess es das
572. ue a nica raz o v lida que identificamos para a sua separa o a quest o do tratamento dos cami es cisterna simplificando consideravelmente o tarif rio da actividade dos operadores de terminal de recep o armazenamento e regaseifica o de GNL 43 Ano G s 6 2 O per odo proposto de tr s anos parece adequado fase inicial em que nos encontramos Recomenda se o seu desfasamento em rela o ao per odo de regula o el ctrica para que eventuais erros n o se repitam em sistemas com elevada correla o mas desej vel que o ano g s corresponda ao ano Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 1 RT 205 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE civil uma vez que a n o ser assim ocorrer uma duplica o de trabalhos de fecho e certifica o de contas etc Ou seja Os per odos regulat rios da Electricidade e do G s devem iniciar se no mesmo dia do ano mas de anos diferentes 44 Actividade de 6 4 2 A exist ncia da actividade de operador log stico de mudan a de Opera o Neste caso e considerando que esta actividade n o existe comercializador est prevista no Decreto Lei n 30 2006 de 15 Log stica da dever se ia por uma quest o de racionalidade de custos de Fevereiro sendo o seu re
573. ue esses congestionamentos n o existam De facto uma estrutura tarif ria eficiente e um planeamento adequado das infra estruturas devem em conjunto permitir que os congestionamentos antecipados nos sinais pre o na maior parte dos casos n o venham a ocorrer Estabelecer per odos de ponta unicamente quando a infra estrutura j est congestionada errado quer do ponto de vista do est mulo efici ncia econ mica quer do ponto de vista do planeamento econ mico No sector do g s natural devido exist ncia frequente de investimentos indivis veis esta pr tica ainda mais relevante RT 203 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE que noutros sectores tamb m importante n o confundir n vel de pagamentos tarif rios que devem ter em conta o grau de utiliza o inter anual das infra estruturas com estrutura tarif ria onde se pretende essencialmente estabelecer sinais pre o eficientes e justos No entanto e tendo em conta os v rios coment rios recebidos alterou se a vari vel capacidade em per odos de ponta para energia em per odos de ponta Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 Nesse sentido as diferen as de pre o por per odo tarif rio existir o na medida em que forem identificadas diferen as de
574. ue se um ano de inesperada queda de pre os Neste segundo ano ao somar ao erro da previs o do pr prio ano a divida acumulada no ano anterior o pre o final estar completamente desajustado face ao mercado os grandes clientes ir o rapidamente passar para o mercado livre ficando a comercializadora de ltimo recurso com uma divida que ter de ser suportada pelo restante mercado mas n o necessariamente os clientes que geraram a d vida cujo pre o ter de se manter elevado por alguns anos Simulando a aplica o do sistema de pre os fixos RT 269 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE anualmente para o ano de 2005 a divida acumulada a ser suportada no ano seguinte ascenderia a cerca de 120 milh es de Euros o que representaria um acr scimo de 3 cts m3 no pre o do g s e Este mercado est habituado a esta periodicidade e os clientes n o t m expressado insatisfa o sobre esta mat ria f Finalmente n o vemos necessidade de importar para o sector do g s natural um problema com o qual o sector el ctrico se vem debatendo Assim propomos que para todos os clientes acima de 10 000 m3 se deva manter uma periodicidade de revis o de pre os trimestral em fun o do pre o de aquisi o do g s natural 99 Formas de regula o 3 4
575. ue segmentos de clientes fiquem inacess veis aos comercializadores do mercado livre Tal deve ser tido em conta no estabelecimento dos limites de varia o de pre os a adoptar no estabelecimento das tarifas em cada ano 56 Periodicidade da 6 5 2 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais Fixa o de tarifas Uma ltima nota para manifestar desacordo com a perspectiva enunciada de fixa o das tarifas dos CUR por um ano N o s n o se passam para os consumidores sinais sobre o real custo do g s que consomem como se poder o acumular deficits tarif rios enormes que teriam consequ ncias muito gravosas no ano seguinte Contrariamente ao que se passa na electricidade em que existe um mix de produ o diversificado com indexa es n o correlacionadas no aprovisionamento de g s ainda que com peso vari vel o pre o do petr leo e o valor do d lar norte americano condicionam decisivamente o andamento dos pre os Acresce que no g s natural e em ponto 2 4 RT 216 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE particular nos segmentos industriais o peso da commodity na tarifa final bastante superior ao que acontece na tarifa el ctrica Se por mero exemplo no m s 1 do ano g s se verificasse um aumento do pre o do Brent de 60 para 80 d lares por
576. ueio recep o stocks virtuais etc Entenda se como regras e obriga es a defini o de um op o promove a transpar ncia na defini o da tarifa Reafirma se que a perspectiva tarif ria detalhada no Regulamento Tarif rio fornece os sinais econ micos adequados a uma utiliza o eficiente desta infra estrutura quer pela defini o das vari veis de factura o quer pela defini o da estrutura de pre os aderente aos custos incrementais quer pela defini o do n vel de proveitos em particular os associados aos custos de capital os quais compreendem as amortiza es e a remunera o do imobilizado que apresentam um perfil temporal de pagamentos ligado ao perfil temporal de utiliza o do terminal Foram introduzidas algumas altera es resultantes dos coment rios recebidos em particular no que se refere carga de esclarecimento GNL em cami es ver no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 Por ltimo importa referir que a regulamenta o do g s natural foi iluminada pela directiva comunit ria por diversas experi ncias e boas pr ticas internacionais nomeadamente as de Espanha e bem como pela experi ncia das empresas de g s natural n o se tendo ignorado a actual situa o do sector de g s natural De igual modo a experi ncia e boas pr ticas do sector RT 280 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL
577. ui o da vari vel de capacidade em per odos A terminologia agora proposta muito diferente da pr tica i de ponta as tarifas de uso das redes integram agora pre os de actual do sector do g s natural pelo que as grandezas a E energia em per odos de ponta diferenciados dos pre os de medir dever o ser alteradas de forma a estarem de acordo f energia fora de ponta com os conceitos de Capacidade existentes nos contratos de fornecimento actualmente em vigor e com os requisitos do processo de reserva e utiliza o das capacidades das infra estruturas ver tamb m coment rios em conformidade ao RARII 103 Factura o com Artigos 197 a 199 Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais pre os fixados por n vel de press o Problema Identificado Factura o com pre os fixados por n vel de press o Solu o Proposta Deve ser aplicada a mesma tarifa independente da press o de abastecimento aos clientes dado que a varia o das tarifas por n vel de press o iria introduzir desequil brios entre consumidores que partida deveriam estar sujeitos s mesmas condi es de factura o De facto o desenvolvimento das redes de distribui o foi efectuado pelas empresas de distribui o numa l gica de ponto 2 3 Importa referir que a utiliza o de escal es de consumo deve ter em conta o facto de algumas vari veis de factura o n o poderem ser definidas para alguns consum
578. ui o est relacionado com o n mero de horas de utiliza o e justifica um forte efeito de escala nos custos de utiliza o das redes de distribui o enquanto que um cliente dom stico tem tipicamente um consumo anual correspondente a cerca de 50 horas de consumo em caudal de ponta um grande cliente tem um consumo anual entre 2 e 6 mil horas em caudal de ponta A adop o de tarifas baseadas apenas no volume anual de consumo promove a equidade de condi es entre clientes que nalguns casos competir o uns com os outros na sua actividade e simplifica a formula o e fixa o de tarifas Solu o Proposta A diferencia o das tarifas n o dever ser definida com base na periodicidade das leituras nem no regime de e n o no referencial das tarifas por actividade Importa referir que esta tarifa de Uso da Rede de Distribui o a nica tarifa por actividade onde existe diferencia o por n vel de press o Pelo que em termos de tarifas aditivas a nica diferen a entre clientes seria a n o aplica o da tarifa de Uso das Redes em BP aos clientes ligados em MP Para as restantes tarifas apenas existe a aplica o distinta de coeficientes de perdas aos respectivos pre os e quantidades Caso se considerasse que a rede nica sem diferencia o de press o a perequa o dos custos seria maior e na pr tica estar se ia a onerar os clientes de MP pelo uso de uma rede que de facto n o utiliza
579. ustificativo da proposta A factura o de energia com pre os diferenciados por per odo tarif rio de ponta e fora de ponta exige a defini o da localiza o adequada destes per odos com base na an lise dos diagramas de carga associados utiliza o das infra estruturas Por estas raz es no Regulamento Tarif rio estabelece se a necessidade das empresas enviarem ERSE todo um conjunto de informa o fundamental para a defini o de um sistema tarif rio bem calibrado que vai desde os diagramas de carga referidos at tipifica o de consumos para efeitos de factura o e dos custos incorridos at aos custos marginais ou incrementais As tarifas por actividade apresentam assim as vari veis de factura o que constam do Quadro 2 1 A justifica o para a altera o da escolha destas vari veis de factura o apresentada na sec o respeitante a cada uma das tarifas em quest o DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL Quadro 2 1 Vari veis de factura o das tarifas por actividade Pre os das tarifas Tarifas por Actividade TCu ATWp TW TE TWeur TCurar TWrar TWarar TWauas TWi TWe E 7 x 2 Legenda E Tarifa de Energia UGSorr Tarifa de Uso Global do Sistema do operador da rede de transporte UGSorp Tarifa de Uso Global do Sistema dos operadores das redes de distribui o URTorr Tarifa de Uso da
580. uten o do equil brio correspondentes concess es 6 1 A utiliza o de um sistema de uniformiza o da remunera o do capital parece nos dever ser analisado em fun o da maturidade de cada infra estrutura e da consequ ncia pr tica nas tarifas dado que a situa o n o igual para todo o sector podendo em certos casos traduzir se em redu es tarif rias pouco significativas Quando este tipo de mecanismo de uniformiza o existir devem ser detalhados priori e explicitados na formula o do c lculo dos proveitos os mecanismos de reajuste que permitam acomodar durante a totalidade da vig ncia das f rmulas a n o destrui o do valor das empresas acomodando o efeito das altera es geradoras de risco nomeadamente em fun o dos valores passados e estimados da infla o das taxas das quantidades planeadas e reais e do tempo remanescente da concess o em cada remunera o das infra estruturas custos de explora o Recorda se ainda que o Regulamento Tarif rio contempla a exist ncia de um per odo transit rio antes da aplica o deste regime de modo a permitir que o perfil dos proveitos autorizados se adapte Este regime no entanto s poss vel de ser determinado perante os dados concretos relativos a investimentos e custos e por compara o dos pre os resultantes com os pre os actualmente em vigor Relativamente s instala es de armazenamento subterr neo apesar de co
581. utilizada de uma forma mais precisa que para os restantes clientes actividade e quais os clientes em que necess rio efectuar uma convers o pois essa vari vel n o medida A nica diferen a surge no caso de um cliente n o ter uma leitura di ria Neste caso n o poss vel aplicar directamente o pre o de capacidade referente ao valor mais alto dos ltimos 12 meses Assim para este cliente h que aplicar perfis de consumo para converter os pre os de capacidade contratada ou utilizada ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais ponto 2 3 noutras vari veis medidas Naturalmente os perfis de consumo devem ter em conta as caracter sticas dos clientes onde se inclui obviamente o escal o de consumo Este racioc nio v lido para outras convers es de vari veis de factura o No modelo tarif rio a periodicidade de leitura serve para determinar quais os pre os que se aplicam directamente porque s o medidos e n o precisam de qualquer convers o e quais os pre os que por n o existir leitura directa no cliente t m de ser convertidos para o referencial de aplica o Esta convers o n o pode nem deve ser entendida como um factor de diferencia o de pre os ou de imputa o de custos para al m dos j referidos RT 272 DISCUSS O DOS COMENT RIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSG S SA ASSUNTO COMENT
582. valia o ao Problema Identificado A forma de c lculo do custo de capital n o considera o estabelecido no Decreto Lei que diz que para efeitos de regula o o valor dos activos data de in cio das novas concess es ou licen as deve reflectir o correspondente valor do Balan o depois de reavaliados e l quidos de amortiza es e subs dios a fundo perdido N o claro que a determina o da taxa de remunera o de activos assegure a manuten o do equil brio econ mico financeiro das actuais concess es e licen as abrigo do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de Julho data do in cio da nova concess o e ao custo de aquisi o ou constru o para os bens adquiridos posteriormente RT 277 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta Sugerimos a seguinte redac o para as defini es de activos aceites para efeitos de regula o constantes no RT Os activos fixos l quidos de amortiza es e comparticipa es depois de reavaliados com base na infla o ocorrida durante o per odo de vida til dos activos decorrida at data de in cio da concess o ou licen a correspondem aos valores aceites para efeitos de regula o 105 Planos de Artigos 79 a 91 Os planos de promo o do desempenho ambiental e de Promo o Coment r
583. vari veis de injec o e extrac o de g s natural Assim considera se que a estrutura adoptada para a tarifa de armazenamento permite a exist ncia de mais do que um operador de armazenamento subterr neo e em particular partilhando as mesmas infra estruturas de superf cie RT 284 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RT TRANSGAS SA N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Solu o Proposta Sugere se que os custos fixos associados a estas instala es sejam remunerados atrav s da tarifa de armazenamento estrat gico pelas raz es acima referidas sendo os respectivos custos vari veis suportados pelas actividades de injec o e extrac o Adicionalmente as actividades de injec o e extrac o para fins operacionais poderiam ser sujeitas a uma tarifa vari vel suplementar cujo valor unit rio resultasse da divis o dos custos fixos das instala es de superf cie pelo total de horas do ano Estas receitas adicionais seriam abatidas tarifa aplic vel ao armazenamento subterr neo no ano g s seguinte Tarifa de armazenamento de seguran a Termo de Armazenamento Reflecte os custos imput veis ao armazenamento na propor o do volume de g s previsto para efeitos da reserva de seguran a e s instala es de superf cie Termo de Injec o e Extrac o Reflecte os custos vari veis imput veis injec o ou
584. vel ao cumprimento dos padr es individuais de qualidade RQS 341 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RQS DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA DGGE ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 30 Relacionamento comercial O modo como o RQS estabelece o relacionamento do cliente quer com o operador da rede de distribui o quer com o comercializador poder originar conflito de responsabilidades prejudicando o consumidor Actualmente os clientes dos comercializadores de ltimo recurso contactam j n meros diferentes para problemas t cnicos e para quest es comerciais pelo que n o se prev que venham a existir problemas Uma vez que existe uma clara diferencia o de responsabilidades entre o comercializador e o operador das redes n o se prev em eventuais conflitos Considerando que as mat rias relativas a liga es s redes avarias leituras e situa es de emerg ncias s o da responsabilidade do operador da rede de distribui o a consagra o desta figura no mbito do relacionamento comercial era indispens vel Todavia nada obsta que o relacionamento comercial com o cliente possa ser efectuado unicamente com o comercializador caso este decida assegurar pelos seus meios um canal nico para contacto dos seus clientes Mas mesmo que assim n o aconte a sobre o comercializador RQS
585. vem produzir efeitos apenas nos contratos com in cio no Ano G s seguinte 75 Contratos de Artigo 10 Dura o dos Contratos de Uso das Infra estruturas Tendo em considera o o coment rio apresentado por varias uso In cio e fim Coment rio No n 1 define se que o per odo de contrata o deve ser de um ano Sugere se que os contratos iniciados no decurso de um ano g s sejam v lidos at ao final desse mesmo ano g s iniciando se o seguinte de forma autom tica no per odo seguinte de acordo com o definido neste Artigo entidades do SNGN operadores de rede comercializadores e clientes o n 1 do art 10 da vers o final do RARII foi alterado de modo a fazer coincidir a dura o dos contratos de uso das infra estruturas com o ano g s RARII 487 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII TRANSG S E GDP N e ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE 76 Contratos de Artigo 11 Cessa o dos Contratos de Uso das Infra estruturas O art 11 da vers o final do RARII foi alterado de acordo com o See sa o Problema Identificado seguinte S se prev no n 1 deste Artigo a cessa o dos contratos de m Foneselatocido gue A padupdade pode Ser por denuncia do agente de mercado ou por extin o da licen a de uso das infra estruturas por acordo entre as partes e por comercializado
586. vendo subjacente aos mesmos raz es de interesse p blico e mecanismos que asseguram entidade que os gere uma do consumidores atrav s dos mecanismos de partilha risco contratual com os obriga o de aquisi o dos comercializadores de ltimo recurso Por essas raz es deve considerar se um mecanismo sim trico que permita n o apenas RRC 132 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC TRANSGAS E GDP ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE a socializa o dos custos mas tamb m a socializa o dos eventuais ganhos que se obtenha da coloca o de quantidades excedent rias em mercado pelo que o RRC prev a realiza o de leil es dos excedentes de g s natural apurados na gest o dos contratos de longo prazo e em regime de take or pay a que se podem seguir na eventualidade de subsistirem excedentes a sua coloca o em mercado atrav s de contrata o bilateral a aprovar pela ERSE ou atrav s da participa o em mercados organizados 128 Aquisi o de quantidades adicionais pelo comercializador de ltimo recurso grossista Problema Identificado A aquisi o de quantidades adicionais de GN pelo comercializador de ltimo recurso grossista para fornecimento a grandes clientes atrav s de mercados organizados ou contratos bilaterais est dependente da aprova o da ERSE Solu o Propo
587. vos a separa o organizativa dada a sua interliga o e relacionamento funcionais implicar inefici ncias operacionais e de custos obrigando praticamente duplica o do sido alterado o n 2 do Artigo 29 da proposta de RRC no sentido de n o exigir a separa o organizativa RRC 122 DISCUSS O DOS COMENTARIOS PROPOSTA DE REGULAMENTA O DO SECTOR DO GAS NATURAL RRC REDE EL CTRICA NACIONAL REN N ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE pessoal afecto a esta actividade Este efeito tanto mais gravoso quanto estas fun es ter o de ser desempenhadas em regime de trabalho por turnos gerando sub ocupa o do pessoal afecto a cada uma das fun es Considera se assim que semelhan a do que se passa em Espanha estas duas fun es embora separadas contabilisticamente dever o ser formalmente estruturadas sem a obrigatoriedade de separa o funcional e organizativa 117 Gest o T cnica Global do As regras a observar na opera o do SNGN Sistema Gestor do Sistema Considera se que a actividade de Gest o de Sistema n o suscept vel de ser correctamente realizada no enquadramento proposto Prop em se as seguintes altera es relativas ao seu exerc cio 1 Uma vez que o Gestor de Sistema garante a viabilidade t cnica do funcionamento conjunto das diversas infra estruturas de GN deve ser tamb m respons vel pela programa o dis
588. xima di ria do ano para efeitos de transmiss o de sinais pre os dos custos de armazenagem O Regulamento Tarif rio que ser aprovado determina que a vari vel de factura o a utilizar seja a energia armazenada por dia expressa em kWh uma vez que se entende que numa perspectiva mais din mica de utiliza o do espa o de armazenamento a factura o deve ser sens vel ao tempo de armazenamento de cada unidade de energia Os pre os a aplicar energia armazenada apresentar o diferencia o por per odo tarif rio Assim prev se o estabelecimento de per odos tarif rios que agrupem os v rios dias do ano consoante o perfil de utiliza o previsto para a infra estrutra A dura o destes per odos tarif rios bem como o n mero de per odos tarif rios a estabelecer ser determinada anualmente com base em propostas de cada operador de armazenamento subterr neo As propostas de per odos tarif rios devem ter em conta nomeadamente um hist rico da utiliza o anual da infra estrutura para poder se determinar quais os per odos em que esta mais requisitada pelos utilizadores Por ltimo considera se que a exist ncia de pre os aplic veis energia injectada e extra da fornece sinais complementares que fomentam uma utiliza o o mais regular poss vel do armazenamento subterr neo 2 3 3 TARIFA DE Uso DA REDE DE TRANSPORTE O modelo tarif rio do tipo selo postal implica uma tarifa de Uso da Rede de Transport
589. z portanto sentido criar esta limita o que s prejudica a posi o dos comercializadores do mercado liberalizado face aos comercializadores de ultimo recurso RARII 452 Discuss o dos Comentarios Proposta de Regulamenta o do Sector do G s Natural RARII EDP ENERGIAS DE PORTUGAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Por outro lado a impossibilidade de contratar capacidade a prazos mais curtos do que um ano vem dificultar bastante a actividade de aquisi o spot de g s natural ou a utiliza o pelos clientes de g s natural em per odos de pico N o se entende esta limita o cujo nico efeito pr tico o de retirar liquidez ao mercado atrasando efectivamente a sua real abertura 37 Incumprimento atribui o capacidade Compensa es aos agentes de mercado 5 3 Altera es s condi es de utiliza o das infra estruturas Para al m das obriga es de presta o de informa o constantes do artigo 15 do RARII este regulamento deveria prever uma obriga o de mitiga o e mesmo de compensa o dos agentes por parte dos operadores de infra estruturas no caso de perturba es anormais do fornecimento de capacidade que excedam as de uma normal gest o do sistema ou que n o resultem de situa es de for a maior Por exemplo a situa o actualmente verificada em Espanha de falta de capacidade de recep o de ca

Discussão dos Comentários à “Proposta de Regulamentação

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