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Arrais Apostila 2010.. - Grupo Escoteiro do Mar Amigo Velho

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1. 35 62 Introdu o Geral ao RICEAM uses uk u l y ay sua aska kan sad 37 6 3 Privil gios de manobra entre embarca es 31 6 4 Sinais Bordo Luzes e Marcas 39 6 5 Regras de Governo e Navega qao 41 TELST 2 2 2 uuu uuu uuu yu yu 44 8S SEGURANCA uu uuu uuu lu dei d cds dia de io dica das dida dada 53 8 1 Equipamentos Obrigat rios nas Embarca es 53 S Jncendio e LX MOTE S uuu uuu E E EAEE ORRA 53 So Sobrevivencia e Seguran a no Mar usuais u crniiin ne EEEE T E 54 o CEINGILOSDOCOLTOS are E a 55 9 PRINC PIOS ELEMENTARES DE METEREOLOGIA 58 9 1 Ventos Predominantes no Litoral Brisa e Terral 58 92 Ventos Locais e Trovoada uu u u ul uuu R Dea ARLS S uqhu EUA E da 58 do Acao do Vento sobre O MAE gasta id E DS O ih qu usu 59 SIGLAS LESTA Lei de Seguran a do Tr fego Aquavi rio Lei 9537 97 RLESTA Regulamento de Seguran a do Tr fego Aquavi rio em guas dec 2596 98 RIPEAM Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar DPC Diretoria de Portos e Costas P GINA DO NUNCA a PR A jo Z Zx lt Z7 1 VELEIRO ARRAIS MESTRES E CAPIT ES As pessoas
2. 2 As medidas administrativas ser o suspensas t o logo sanados os motivos que ensejaram a sua imposi o 49 Art 17 A embarca o apreendida deve ser recolhida a local determinado pela autoridade mar tima 1 A autoridade mar tima designar respons vel pela guarda de embarca o apreendida o qual poder ser seu propriet rio armador ou preposto S 2 A irregularidade determinante da apreens o deve ser sanada no prazo de noventa dias sob pena de a embarca o ser leiloada ou incorporada aos bens da Uni o Art 18 O propriet rio armador ou preposto responde nesta ordem perante autoridade mar tima pelas despesas relativas ao recolhimento e guarda da embarca o apreendida Art 19 Os danos causados aos sinais n uticos sujeitam o causador a repar los ou indenizar as despesas de quem executar o reparo independentemente da penalidade prevista Art 20 A autoridade mar tima sustar o andamento de qualquer documento ou ato administrativo de interesse de quem estiver em d bito decorrente de infra o desta Lei at a sua quita o Art 21 O procedimento para a aplica o das medidas administrativas obedecer ao disposto no Cap tulo V Par grafo nico Para salvaguarda da vida humana e seguran a da navega o a autoridade mar tima poder aplicar as medidas administrativas liminarmente CAP TULO V Das Penalidades As penalidades ser o aplicadas mediante procedimento admin
3. es Finais e Transit rias Art 36 As normas decorrentes desta Lei obedecer o no que couber aos atos e resolu es internacionais ratificados pelo Brasil especificamente aos relativos salvaguarda da vida humana nas guas seguran a da navega o e ao controle da polui o ambiental causada por embarca es Art 37 A arg i o contra normas ou atos baixados em decorr ncia desta Lei ser encaminhada autoridade que os aprovou e em grau de recurso autoridade qual esta estiver subordinada Art 38 As despesas com os servi os a serem prestados pela autoridade mar tima em decorr ncia da aplica o desta Lei tais como vistorias testes e homologa o de equipamentos pareceres per cias emiss o de certificados e outros ser o indenizadas pelos interessados Par grafo nico Os emolumentos previstos neste artigo ter o seus valores estipulados pela autoridade mar tima e ser o pagos no ato da solicita o do servi o Art 39 A autoridade mar tima exercida pelo Minist rio da Marinha Art 40 O Poder Executivo regulamentar esta Lei no prazo de cento e oitenta dias contado a partir da data de sua publica o Art 41 Esta Lei entra em vigor cento e oitenta dias ap s a data de sua publica o Art 42 Revogam se o Decreto Lei n 2 161 de 30 de abril de 1940 os 1 e 2 do art 3 o art 5 e os arts 12 a 23 do Decreto Lei n 2 538 de 27 de agosto de 1940 o Decreto Lei
4. es Relativas Nomenclatura Movimentos e Balan os 2 1 Dire es Relativas As dire es relativas s o formada pelos angulos principais de 0 360 contados a partir da proa em sentido hor rio As medidas relativas s o de grande utilidade para posicionamento da embarca o em rela o s demais quando navegando bem como para orienta o do vento no caso dos veleiros de modo a nos indicar por qual ngulo ele est entrando Proa Extremidade anterior da embarca o que aponta para frente proa a origem das contagens das marca es relativas A dire o em que a proa aponta no horizonte determina o rumo da embarca o Popa Extremidade posterior da embarca o parte extrema em dire o r Equivale sempre ao angulo de 180 Bordos Representa cada uma das metades sim tricas quando uma embarca o divida ao meio por uma linha imagin ria que sai da proa e vai a t a popa metade da direita Boreste BE e a metade da esquerda e Bombordo BB Por conve o BE sempre sinalizado com a cor verde e BB com a cor encarnada vermelha Bochechas S o as partes curvas do costado junto proa Existe a Bochecha de BE e a Bochecha de BB que possuem cada uma ngulos de 45 e 315 respectivamente Trav s a posi o em que a embarca o divida ao meio no sentido horizontal separando a metade da proa da metade da popa O Trav s de BE possui 90 e o Trav s de BB po
5. o da embarca o presta servi os eventuais a bordo XVII Propriet rio pessoa f sica ou jur dica em nome de quem a propriedade da embarca o inscrita na autoridade mar tima e quando legalmente exigido no Tribunal Mar timo XVIII Registro de Propriedade da Embarca o registro no Tribunal Mar timo com a expedi o da Provis o de Registro da Propriedade Mar tima XIX Tripula o de Seguran a quantidade m nima de tripulantes necess ria a operar com seguran a a embarca o XX Tripulante aquavi rio ou amador que exerce fun es embarcado na opera o da embarca o XXI Vistoria a o t cnico administrativa eventual ou peri dica pela qual verificado o cumprimento de requisitos estabelecidos em normas nacionais e internacionais referentes preven o da polui o ambiental e s condi es de seguran a e habitabilidade de embarca es e plataformas Art 3 Cabe autoridade mar tima promover a implementa o e a execu o desta Lei com o prop sito de assegurar a salvaguarda da vida humana e a seguran a da navega o no mar aberto e hidrovias interiores e a preven o da polui o ambiental por parte de embarca es plataformas ou suas instala es de apoio Par grafo nico No exterior a autoridade diplom tica representa a autoridade mar tima no que for pertinente a esta Lei Art 4 S o atribui es da autoridade mar tima I
6. elaborar normas para a habilita o e cadastro dos aquavi rios e amadores b tr fego e perman ncia das embarca es nas guas sob jurisdi o nacional bem como sua entrada e sa da de portos atracadouros fundeadouros e marinas c realiza o de Inspe es navais e vistorias 45 d arquea o determina o da borda livre lota o identifica o e classifica o das embarca es e inscri o das embarca es e fiscaliza o do Registro de Propriedade f cerimonial e uso dos uniformes a bordo das embarca es nacionais g registro e certifica o de helipontos das embarca es e plataformas com vistas homologa o por parte do rg o competente h execu o de obras dragagens pesquisa e lavra de minerais sob sobre e s margens das guas sob jurisdi o nacional no que concerne ao ordenamento do espa o aquavi rio e seguran a da navega o sem preju zo das obriga es frente aos demais rg os competentes 1 cadastramento e funcionamento das marinas clubes e entidades desportivas n uticas no que diz respeito salvaguarda da vida humana e seguran a da navega o no mar aberto e em hidrovias Interiores J cadastramento de empresas de navega o peritos e sociedades classificadoras l estabelecimento e funcionamento de sinais e aux lios navega o m aplica o de penalidade pelo Comandante II regulamentar o servi o de praticagem estabelecer as zonas d
7. fico ou magn tico da Terra mas sim do pr prio sinal b Indicar o quadrante seguro em que o sinal deve ser deixado para ultrapassar um perigo 25 5 3 Balizamento Cego e Luminoso Perigo guas Seguras Casos Especiais 29999999 5 4 Balizamento Lacustre e Fluvial Os sinais n uticos complementares previstos para os balizamentos lacustre e fluvial instalados nas margens dos rios lagoas e lagos recomendam a es a ser empreendidas pelo navegante fornecendo tamb m outras informa es de interesse para o navegante como pontos naturais obstru es dist ncias em quil metros proibi es e facilidades encontradas servindo ainda para disciplinar o tr fego das embarca es Os sinais n uticos complementares s o representados por balizas com pain is de sinaliza o Placa com forma dimens o e cores definidas complementada ou n o por simbologia gr fica para utiliza o na sinaliza o n utica complementar de rios lagos e lagoas ou constru es sobre vias naveg veis exibindo uma ou mais Informa es para o navegante na forma de s mbolos gr ficos Um sinal complementar instalado em uma margem de um rio deve ser obedecido no trecho compreendido entre ele e o pr ximo sinal complementar de margem fonte NORMAM 1Y cap 3 Balizamento Lacustre e Fluvial Independente da Margem 26 IDEPENDENTE DA MARGEM NAVEGAR MLDAR CE NAVEGAR NO JUNTO MARGEM MEIO DO RIQ MARGEM QUILOMETRAGE
8. pequeno porte o tipo Danforth que possui como vantagens a facilidade de unhar no fundo e n o possuindo cepo exige pouco espa o na hora de guard la Entretanto h uma desvantagem nas Danforth que o uso em fundos de areia firme pois a embarca o ao girar poder solt la do fundo sobretudo em locais onde a for a da mar muito forte FATEIXA Almirantad ERCE Ly Anete BUSCA VIDA CANCORETE Haste sia E E ce Pata e lt i ANCORA DE MAR Bra o PERNA OU DE MAU TEMPO a OU DROGUE Cruz TIPO ARADO OU CQR fo Watene TIPO DANFORTH TPO COGUMELO 14 A ncora certa para o barco a princ pio n o existe uma f rmula precisa e perfeita para estabelecer um tamanho adequando do ferro tendo em vista o deslocamento peso ou quantidade de gua movida da embarca o em quest o O peso da ncora depender do seu modelo e os fabricantes normalmente apresentam tabelas relacionando peso e poder de tensa capacidade de segurar para seus produtos Muitas vezes uma ncora de peso razo vel e de timo poder de tensa poder se mostrar na pr tica muito grande para um manuseio f cil Assim preferimos recomendar para as embarca es de esporte e recreio as seguintes regras b sicas e ncora leve na rela o de 0 5Kg por p de comprimento da embarca o e ncora pesada na rela o de 1 0Kg por p de comprimento da embarca o e ncora almirantado na rela
9. u MAR DE QUADRATURA Ocorre nas luas minguante e crescente MARE SIGIZIA Mar forte pois sol e lua se somam puxando as guas para lados oposto achatando os oceanos Ocorre na lua cheia isto quando ela aparece inteira no c u Quando as for as de atra o da Lua e do Sol est o em linha a Terra a Lua e o sol est o em conjun o o movimento das mar s atinge seus pontos extremos quer nas Preamares quer nas Baixamares Tais mar s s o chamadas de Mar s de guas Vivas ou Mar s de Siz gia Quando a Terra a Lua e o Sol est o em posi o tal que fazem um angulo reto entre s temos as for as de atra o reduzidas aos seus valores m nimos e as mar s nessas ocasi es tem as amplitudes m nimas Tais mar s s o chamadas de Mar s de guas Mortas ou Mar s de Quadratura Mar Enchente movimento ascendente das guas que quando alcan a seu n vel mais alto no ciclo atinge o que se chama de Preamar Formam correntezas que trazem guas do alto mar para dentro das ba as A gua se torna mais limpa 11 Mar Vazante movimento inverso quandos guas est o baixando formando correntezas que deixam as ba as em diren o ao alto mar gua se torna mais escura devido aos sedimentos e lama em suspens o trazidos do fundo das ba as Quando atinge seu ponto mais baixo atinge o que se chama de Baixamar Estofo de Mar a cada per odo de preamar ou baixamar h um momento em que as m
10. 2100 0 2 TER 13 07 99 226 1 1621 1604 1 6 QUA 29 09 99 556 1 4 13 4 ANCORAS AMARRAS FUNDEIO E MANOBRAS Sobre Ancoras Amarras Fundeando uma Embarca o Lemes e Espias Manobras para Atracar e Desatracar 4 1 ncoras Um dos momentos mais delicados da navega o quando estamos manobrando uma embarca o para atracar fundear ou desatracar de uma cais simplesmente por que um barco n o possui freios de tal forma que se os motores forem desligados o movimento continuar por mais um tempo Acrescenta se esta in rcia da embarca o a a o da mar e do vento intera o destas tr s for as velocidade da embarca o velocidade da mar e velocidade do vento produzir um deslocamento resultante da embarca o e selar o sucesso ou o fracasso da manobra Mesmo ap s parada qualquer embarca o enquanto flutuando est sujeita a pelo menos duas for as vento e mar e sua tend ncia sair a deriva a partir de onde esteja a menos que as t cnicas empregadas para fundeio ou atraca o tenham sido bem escolhidas Da a import ncia de conhecer os princ pios b sicos de manobras de atraca o e alguns modelos de ferros ou ancoras usados em diversas situa es seguir apresentado alguns modelos de ncoras mais comuns sendo o almirantado o tipo cl ssico de ancora mas que est gradativamente sendo substitu do por outros modelos Um dos tipos mais comuns sobretudo em embarca es de recreio e
11. 2356 1 2 QUA 22 09 99 109 1 4 543 0 1651 SAB 07 08 99 SEG 06 09 99 719 0 3 647 0 0 1011 i 1811 i 1249 1 5 1245 1 6 1738 O 2043 0 2000 0 5 2011 0 4 2243 1 DOM 25 07 99 132 1 DOM 08 08 99 QUI 26 08 99 TER 07 09 99 34 1 3 QUI 23 09 99 138 1 5 QUI 08 07 99 613 O 632 0 808 0 3 726 0 0 1117 1 1243 1 f 1328 1 6 1330 1 7 1841 1751 2030 0 5 2036 0 4 2351 i 1908 O SEG 09 08 99 E SEX 27 08 99 QUA 08 09 99 109 1 4 SEX 24 09 99 211 1 6 SEX 09 07 99 654 0 2049 O E 651 0 4 756 0 0 1219 1 SEG 26 07 99 206 1 858 0 2 1415 1 7 1941 713 0 1408 1 6 1902 0 3 SAB 10 07 99 38 1 1328 1 TER 10 08 99 SAB 28 08 99 i 2026 0 5 SAB 25 09 99 251 1 6 738 O 1824 O QUI 09 09 99 147 1 5 821 0 0 1313 1 TER27 07 99 238 1 i 619 0 3 1451 1 7 2034 O 753 O 800 0 4 1921 0 2 DOM 11 07 99 115 1 1413 1 i DOM E 945 0 3 DOM26 09 99 336 1 6 29 08 99 602 O 1900 O 1449 1 7 838 0 1 702 O QUA 28 07 99 308 1 QUA 11 08 99 E 1917 0 4 1532 1 6 830 0 832 0 SEX 10 09 99 230 1 5 1956 0 2 1404 1 1451 4 SEG 30 08 99 700 0 2 SEG 27 09 99 417 1 6 2113 O 1924 O i 900 0 4 900 0 2 SEG 12 07 99 149 1 QUI 29 07 99 345 1 1013 0 3 1613 1 5 613 O 917 O 1526 1 6 2023 0 1 804 O 1536 1 QUI 12 08 99 4 TER 31 08 99 1941 03 TER 28 09 99 504 1 5 928 0 2002 O SAB 11 09 99 315 1 5 919 0 3 1453 1 SEX 30 07 99 424 1 i E 736 0 2 1658 1 3 2151 E 943 0 i 1045 0 4
12. Executivo fixar anualmente o valor das multas considerando a gravidade da infra o Art 27 A pena de suspens o n o poder ser superior a doze meses Art 28 Decorridos dois anos de imposi o da pena de cancelamento o infrator poder requerer a sua reabilita o submetendo se a todos os requisitos estabelecidos para a certifica o de habilita o Art 29 A demoli o ordenada pela autoridade mar tima de obra ou benfeitoria ser realizada pelo infrator que arcar tamb m com as despesas referentes recomposi o do local restaurando as condi es anteriormente existentes para a navega o Par grafo nico A autoridade mar tima poder providenciar diretamente a demoli o de obra e a recomposi o do local por seus pr prios meios ou pela contrata o de terceiros s expensas do infrator Art 30 S o circunst ncias agravantes I reincid ncia II emprego de embarca o na pr tica de ato il cito III embriaguez ou uso de outra subst ncia entorpecente ou t xica IV grave amea a integridade f sica de pessoas Art 31 A aplica o das penalidades para as infra es das normas baixadas em decorr ncia do disposto na al nea b do inciso do art 4 desta Lei cometidas nas reas adjacentes s praias far se I na hip tese prevista no art 6 desta Lei pelos rg os municipais competentes no caso da pena de multa sem preju zo das penalidades prev
13. especial do tipo c mulos nimbus carregada de cargas el tricas causadoras dos rel mpagos Estas nuvens possuem tamb m grandes diferenciais de temperaturas podem variar de 25 na base at 50 no topo e podem atingir uma altura de at 12Km Estes diferencias de temperaturas ir o provocar correntes de ar no interior da nuvens acima de 120 Km h Nos seus est gios inicias o ar no Inteior da nuvem mais quente e eleva se como se subisse por uma chamin at que chegando no topo abre se como um cogumelo esfria se rapidamente em temperaturas abaixo de zero e comessa a descer por fora da nuvem criando violentas rajadas de ventos S o estas rajadas que devem ser evitadas pois podem atingiar velocidades de at 100 Km h Estas trovoadas acontecem dentro de determinadas condi es atmosf ricas que s o e exist ncia de correntes ascendentes de ar dias muito quentes muita umidade no ar isto muito vapor de gua no ar atmosfera inst vel para que o ar saturado de umidade atinga grandes alturas Isto explica porque as trovoadas acontecem geralmente depois da metade da tarde quando o ar est muito aquecido Assim dias quentes de ver o quando sentimos um morma o no ar s o dias pr prioas para ocorr ncias de trovoadas locais 9 3 A o do Vento sobre o Mar a o que o vento provoca na superf cie do mar de grande import ncia para o navegador pois o estado geral do mar a altura das ondas e a velocidade das o
14. esporte e recreio em car ter n o profissional Il Aquavi rio todo aquele com habilita o certificada pela autoridade mar tima para operar embarca es em car ter profissional HI Armador pessoa f sica ou jur dica que em seu nome e sob sua responsabilidade apresta a embarca o com fins comerciais pondo a ou n o a navegar por sua conta IV Comandante tamb m denominado Mestre Arrais ou Patr o tripulante respons vel pela opera o e manuten o de embarca o em condi es de seguran a extensivas carga aos tripulantes e s demais pessoas a bordo V Embarca o qualquer constru o inclusive as plataformas flutuantes e quando rebocadas as fixas sujeita a inscri o na autoridade mar tima e suscet vel de se locomover na gua por meios pr prios ou n o transportando pessoas ou cargas VI Inscri o da embarca o cadastramento na autoridade mar tima com atribui o do nome e do n mero de inscri o e expedi o do respectivo documento de Inscri o VII Inspe o Naval atividade de cunho administrativo que consiste na fiscaliza o do cumprimento desta Lei das normas e regulamentos dela decorrentes e dos atos e resolu es internacionais ratificados pelo Brasil no que se refere exclusivamente salvaguarda da vida humana e seguran a da navega o no mar aberto e em hidrovias Interiores e preven o da polui o ambiental por part
15. horizontais de 112 5 desde a proa at 22 59 por ante a r do trav s de seu respectivo bordo Luzes de Alcan ado significa uma luz branca cont nua situada t o pr ximo quanto poss vel da popa vis vel num setor horizontal de 135 e posicionada de modo a projetar sua luz sobre um setor de 67 59 de cada bordo a partir da popa Luz de Reboque significa uma luz amarela com as mesmas caracter sticas da luz de alcan ado Luz Circular significa uma luz cont nua vis vel num arco de horizonte de 360 Luz Intermitente significa uma luz com lampejos em intervalos regulares de frequ ncia igual ou superior a 120 lampejos por minuto Visibilidade das luzes Regra 22 Para embarca es com comprimento superior a 50 m a regra 22 define que as seguintes luzes devem ser vis veis em dist ncias m nimas Luz de Mastro 6 milhas Luz de Bordos 3 milhas Luz de Alcan ado 3 milhas Luz de Reboque 3 milhas Luz Circular 3 milhas Embarca o de propuls o mec nica em movimento Regra 23 Um navio de propuls o mec nica a navegar deve mostrar Luzes de bordos Uma luz de alcan ado Uma segunda luz de mastro r e mais alta que a de vante Uma luz de mastro a vante Reboque e Empurra Regra 24 N o se aplica Embarca es de Vela em Movimento e Embarca es a Remo Regra 25 N o se aplica Embarca es de Pesca Regra 26 N o se aplica 30 Embarca es sem governo ou capacidade de manobra restrita Re
16. liz u u sss Lampejo Verde Lp V Ritmo Qualquer exceto 2 1 COP Lus s sss zas Encarnada Formato C nico Pilar ou charuto Boreste Tope Cone Encarnado BE LUZ u u 2 u saa Lampejo Encarnado Lp E Ritmo Qualquer exceto 2 1 COP s asas Encarnada com faixa verde Canal Formato C nico Pilar ou charuto Preferencial Tope Cone Encarnado Bombordo LUZ u Lampejo Encarnado Lp E BB Ritmo 2 1 por per odo COP uu suan Verde com faixa encarnada Canal Formato Cilindrico Pilar ou charuto Preferencial Tope Cilindro Verde Boreste LUZ aisinn Lampejo Verde Lp V BE Ritmo 2 1 por per odo 24 5 2 Balizamento Cego e Luminoso Sinais Cardinalis Os Sinais Cardinais dividem uma regi o a ser cruzada por uma embarca o em quatros quadrantes Norte Sul Leste e Oeste e indicam em qual quadrante o sinal se encontra e tamb m em qual quadrante o navegante deve se manter navegando O referido quadrante tem centro no ponto de refer ncia Estes sinais podem ser usados como exemplo para a Indicar que as guas mais profundas est o no quadrante designado pelo sinal Um sinal Sul indicar que o local mais seguro para navegar o quadrante Sul a partir do ponto de refer ncia que o pr prio sinal Vale lembrar que os quadrantes N S L W n o s o tomados a partir do Norte geogr
17. menos 4 5 m verticalmente mais alta que a de vante separa o vertical das luzes de mastro deve ser tal que em todas as condi es de compasso a luz de r seja vista sobre e separada da luz de vante a uma dist ncia de 1000 metros d aproa quando vistas do n vel do mar As luzes de bordos devem ser posicionadas a uma altura acima do casco n o superior a tr s quartos da altura da luz de mastro de vante N o devem ser posicionadas t o baixo que possam sofrer interfer ncia das luzes de conv s O espa amento entre 3 luzes posicionadas verticalmente deve ser O espa amento n o deve ser Inferior a 2 metros Quando usando duas luzes de fundeio a de vante prescrita na regra 30 a 1 deve ser posicionada pelo menos 4 5 metros acima da de r A luz de fundeio de vante deve ser posicionada a uma altura acima do casco n o inferior a 6 metros Posicionamento e espa amento horizontal das luzes distancia horizontal entre as luzes de mastro n o deve ser inferior a metade do comprimento da embarca o mas n o necessita ser superior a 100 metros luz de mastro de vante n o deve ser posicionada a uma dist ncia da roda de proa superior a um quarto do comprimento da embarca o DW SUZ CIRCULAR 360 Regras 21 a b c e d RIPEAM 72 Luzes e marcas defini es Ripeam 72 Regra 21 a Luz de mastro significa uma luz branca cont nua situada sobre o eixo longitudinal da embarca o vis vel em um se
18. n 3 346 de 12 de junho de 1941 o Decreto Lei n 4 306 de 18 de maio de 1942 o Decreto Lei n 4 557 de 10 de agosto de 1942 a Lei n 5 838 de 5 de dezembro de 1972 e demais disposi es em contr rio Bras lia 11 de dezembro de 1997 176 da Independ ncia e 109 da Rep blica 52 8 SEGURAN A 8 1 Equipamentos Obrigat rios nas Embarca es 8 2 Inc ndio e Extintores e S haver fogo quando ocorrer a presen a de tr s elementos do tri ngulo do fogo o comburente o combust vel e a temperatura de igni o e A combust o a queima de subst ncias s lidas ou gasosas na presen a de ar atmosf rico oxig nio e O combust vel o elemento da natureza capaz de se queimar na presen a de oxig nio e O comburente um elemento da natureza que reage com as subst ncias para gerar a combust o como por exemplo o oxig nio e Os equipamentos de combate a inc ndio mais comumente encontrados a bordo das embarca es de esporte e recreio s o os extintores port teis e Extintores port teis s o equipamentos de combate a Inc ndio que utilizam os agentes extintores para apagar o fogo e Se embarca o come a a pegar fogo e o vento est entrando por boreste O seu posicionamento para dar o combate s chamas deve ser mantendo se na proa ou na popa e Os agentes extintores s o as subst ncias que extinguem Inc ndios e O extintor de gua deve ser utilizado no combate a inc ndio em materia
19. ncia vertical entre o plano do conv s e a superf cie da gua A borda Livre influenciada pela quantidade de peso a bordo sendo tanto menor quanto mais peso carrega a embarca o Bordas Livres pequenas significam maiores riscos de virar a embarca o pois qualquer balan o pode fazer com que a gua verta para o interior pelos bordos Cada embarca o tem seu limite e conhec lo fundamental Contorno E a medida tomada normalmente na parte mais larga da embarca o de borda borda passando pela quilha Quando houver bolina fixa devemos tomar esta medida como se ela n o existisse 2 3 Medias N o Lineares Deslocamento o peso ou volume de gua que uma embarca o move desloca quando flutuando em guas tranquilas Representa o espa o que o casco ocupa na gua e normalmente designado em toneladas Um deslocamento de 2Ton significa que a embarca o movimenta o equivalente a 2000 litros de gua aproximadamente quando est flutuando Quanto mais carregada a embarca o maior ser seu deslocamento e quanto menos carga menor a quantidade de gua deslocada Tonelagem de Porte Bruto a diferen a entre o deslocamento m ximo e o deslocamento m nimo especifica o determinda pelo fabricante e pelo projeto da embarca o Peso M ximo de Carga E a medida do deslocamento maximo menos os pesos das cargas operacionais gua combust vel etc Representa a carga adicional que pod
20. ngulo de 45 Caso O Assim que a bochecha da embarca o tocar o cais passar um Espringue de Proa Virar Atracando com vento oleme para o bordo contr rio ao cais Motor ad ou corrente perpendi adiante e devagar e a popa encostar no VENTO OU cular ao cais Aproxima cais lembre se que a proa j est presa por CORRENTE o por Sotavento um Espringue de Proa VENTO OU C e Procure atracar sempre contra a correnteza CORRENTE aso ou vento Aproxime se do cais com um Atracando com vento angulo de 30 com o motor adiante e ou corrente paralela ao devagar Assim que poss vel passar um cais Lan ante de Proa e parar o motor O vento z 1 ou a corrente ajudar a enconstar a proa x Para inverter a posi o de uma embarca o PF Ca Caso O a d 1 _ retira se todas as espias menos o x Invers o de proa no Lan anete de Proa Com o leme na dire o cais do cais dar m quina adiante devagar A meio caminho trocamos o Lan ante de Proa CAIS de cabe o invertemos m quina mantendo o leme durante todo o tempo virado para o mesmo bordo 20 C e Posicionar o leme a meio e avan ar em ELGA l frente devagar tendo as defensas presas Largar do cais sem para proteger o costado ao iniciar o vento e sem corrente deslocamento va virando o leme n o a cana do leme no sentido contrario ao cais F lentamente at ficar com a popa livre do ERRADO 77 cERT modo que a embarca o fa a um suave gt curv
21. o de 0 3Kg por p de comprimento da embarca o Ou ent o podemos se basear na tabela seguinte que relaciona o deslocamento da embarca o com o peso necess rio da ncora independente do seu tipo Deslocamento m ximo da Peso da ncora embarca o carregada em Kgs em Ton 4 2 Amarras A liga o da ncora com a embarca o se faz pela amarra que tanto pode ser uma corrente de ferro quanto um cabo de a o fibra nylon etc Uma amarra deve ser subdividida e marcada em quart is sendo que cada quartel equivale a 25 metros Uma amarra possui geralmente 8 quart is 200mts para embarca es grandes Em embarca es de recreio tanto vela quanto motor n o h necessidade de uma amarra t o comprida assim Um cabo de 30 a 40 metros j far muito bem o servi o Neste caso recomend vel marc lo de 5 em 5 metros pois no momento em se se solta solta o ferro na gua possivel medir a quantidade extada de amarra que se deve soltar como se ver adiante 4 3 Fundeando uma embarca o fundear uma embarca o significa estacion la distante de cais e pliers onde n o poss vel prend la por uma espia num ponto de apoio em terra Os fundeios s o realizados prendendo se a embarca o no fundo atrav s do uso de ncoras Ao 15 atracar uma embarca o a sim faremos o uso de espias e a teremos bem presa um cais Manobrando para ancorar Por ocasi o de fundear devemos manobr
22. processo se inverter O oceano tendo absorvido mais raios solares que a terra sic pi lembre se que os raios de luz atingem grandes profundidades na gua far com o ar fique mais aquecido na superf cie do que nos continentes que esfriam muito i mais r pido pois a terra n o consegue DIA NOITE reter muito calor Ent o a massa de ar RR o deva sa i sos relativamente mais fria do oceano noite e elever e o ar mais frio do continente se desloca para ocupar seu lugar causando uma brisa conhecida como terral A mesma diferen a de temperatura do ar ocorrer entre montanhas e vales De dia as montanhas absorvem o calor mais rapidamente que os vales vizinhos Por m noite as montanhas cedem seu calor tamb m mais rapidamente 9 2 Ventos Locais e Trovoadas As trovoadas s o fen menos locais cuja abrang ncia est restrita uma pequena regi o que geralmente n o ultrapassa 5 at 8Km e que portanto podem alterar o estado das brisas e dos terrais nesta circunscrita regi o Assim al m de 58 ms 1 a do PEL Aa ai emosi AG ca Po E F K a o detet qa ta G R A lt j puvie As E O a Tem M aa E l ir E I E e hon o E 11 pi DIVIDA TEMPO DECORARE o do em CINCO ao E E E RN Se a i x I K i F saber que estamos sujeitos aos fen menos de brisas acima temos que estar atentos para a aproxima o de alguma nuvem de trovoada Uma nuvem de trovoada uma nuvem
23. que deve se pegar o de CO2 e Podemos improvisar para apagar inc ndios na falta de um extintor port til baldes de gua e Deve se ter a bordo sempre extintores port teis com n mero determinado de acordo com a lota o da embarca o e quantidade e o tipo de extintor port til nas embarca es de esporte e recreio devem ser cumpridos a bordo para seguir viagem e s o definidos na NORMAM 03 da DPC e Os sistemas fixos de combate a Inc ndio s o sistemas com difusores fixos e Os inc ndios em locais de dif cil acesso s o combatidos atrav s de sistemas fixos de agentes extintores e S o agentes extintores gua CO2 e espuma 8 3 Sobreviv ncia e Seguran a no Mar e O colete salva vidas que dever ser guardado a bordo em quantidade exigida pela NORMAM 13 da DPC para ser vestido no caso de ter que se abandonar a embarca o para que n ufrago flutue com ele e As embarca es de esporte e recreio classificadas para a navega o Interior dever o ser dotadas obrigatoriamente de 01 b ia salva avidas com retinida flutuante e coletes classe III um para cada pessoa a bordo e O colete salva vidas deve ser utilizado amarrado ao corpo com a parte flutuante para frente e O n mero de coletes a bordo deve atender ao limite m ximo de pessoas a bordo e Os coletes salva vidas deve ficar em local de f cil acesso em caso de necessidade e nunca amarrado embarca o e Um cabo flut
24. vistas l Embarca es fundeadas ou encalhadas Regra 30 a Uma embarca o fundeada deve exibir e Na parte de vante uma luz circular branca ou uma esfera e Na no pr ximo da popa e a um n vel mais baixo que a luz requerida pelo subpar grafo 1 uma luz circular branca b N o se aplica c Uma embarca o fundeada pode ainda utilizar todas as luzes de fainas ou equivalentes dispon veis para iluminar seus conveses d Uma embarca o encalhada deve exibir as luzes prescritas no par grafo a ou b desta regra e adicionalmente onde melhor possam ser vistas e Duas luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical e Tr s esferas dispostas em linha vertical e N o se aplica N o se aplica Hidroavi es Regra 31 N o se aplica Posicionamento das luzes Anexo 1 Tendo definido quais as luzes necess rias seguran a da embarca o faz se necess rio definir o posicionamento e detalhes t cnicos de luzes Posicionamento e espa amento vertical das luzes Em uma embarca o de comprimento superior a 20 metros as luzes de mastros devem ser posicionadas como se segue 32 A luz de mastro de vante deve ser posicionada a uma altura acima do casco n o inferior boca do navio n o sendo necess rio entretanto que esta luz seja posicionada a uma altura acima do casco superior a 12 m Quando houver duas luzes de mastro a de r deve estar posicionada a uma altura pelo
25. 4 Uni o dos Escoteiros do Brasil Regi o do Paran GRUPO ESCOTEIRO DO MAR AMIGO VELHO 16 Pr XX NR e A AL f Outubro 2010 SUM RIO 1 VELEIRO ARRAIS MESTRES E CAPIT ES sa 6 2 A EMBARO NC AO u 22 22u2aamnaaussnaqasphusasnaymasasanass anssuaausaananaa 7 204 EC COCS NCIA LIN AS pan aba ati Si a a da da 7 22 Medidas Di mesare uxuyasi a u Samasqa sss a 8 23 Medias Nao Lincare Seoni N E 8 ZA MOVIMENTOS e a ayayasqa kausanqa aku maaaaa 9 I MARES oriin ENEN IO a sd IR TONEN 11 oL Diameardas Mareo eenen a a a us mn a a 11 L2 LTabu uacde jN yt Zulu u pupu unan a a a aae 13 4 ANCORAS AMARRAS FUNDEIO E MANOBRAS 14 o Ano aean AAi hem ERN 14 AD AMATAS are E E E T E N T ad 15 do Nindeando uma embarca o esa 2 uuu a a aaa uid onde 15 AA Lemee kopi aiii agua RO ONGS w Sui wS haku D apus 17 4 9 Manobras para Atracar e Desalracal sun u ua us kupaq auqa hasa bras di da 19 5 SINALIZA O E BALIZAMENTO cz u ana Sau aaa sia 22 Dl Sistemas de5Sma lzgacga6 uay su Susu aku muu s u Dava Aa das ld 22 5 2 Balizamento Cego e Luminoso Sinais Cardinais PR e n E AAE A S A asa 25 5 3 Balizamento Cego e Luminoso Perigo Aguas Seguras Casos Especials 26 54 Dalizamento L c stre e Rluyial uu 12 u ua a o 26 do abs eyes ACAO uu u unuman ou umu OR sunsu S 29 O RIPEAM cocca tu asua aus umu umasapa ua 39 6 1 Recomenda es para a opera o segura das embarcac 0es
26. Iniciar a massagem card aca externa O outro sintoma que acompanha a parada card aca a menina dos olhos dilatada O murro forte no peito deve ser tentado no caso de parada card aca e que s vezes funciona de imediato Ap s a massagem card aca ter feito o cora o voltar a bater deve se continuar a respira o boca a boca A frequ ncia ideal de compress o e descompress o do peito na massagem card aca externa de 69 vezes por minuto Quando houver ao mesmo tempo parada respirat ria e parada card aca deve se realizar movimentos intercalados 8 massagens card acas e uma respira o boca a boca Na respira o boca a boca deve se deixar a cabe a da v tima voltada para tr s Fraturas No caso de fratura de antebra o pode se imobiliz lo com t bua papel o ou jornal grosso A tala o dispositivo utilizado para imobilizar ossos quebrados por meio de tiras de pano amarradas a ele Para imobilizar o bra o deve se deix lo dobrado Para fraturas na perna pode se prender madeiras compridas por meio de tiras de pano ou cinto com a perna esticada posi o do p de uma perna quebrada deve ser a mais natural poss vel Caso exista risco de inc ndio ou de explos o em local pr ximo v tima fraturada deve se remov la primeiro do local de risco Choqus El tricos A v tima de choque el trico precisa ser afastada do contato com a corrente el trica utilizando material n o cond
27. M TR FEGO ALINHAMENTO do ENTRE PERCORRIDA MARGENS j PIAR aee FUNDEIO ALTURA M XIMA J a 3 PROIBIDO DE PASSAGEM BFURCA O DE CANAL O PERIGO ISOLADO 21 Balizamento Lacustre e Fluvial Margem Esquerda NAVEGAR JUNTO MARGEM TR FEGO ENTRE MARGENS REDUZIR VELOCIDADE SINALIZA O DA MARGEM ESQUERDA MUDAR DE MARGEM ALINHAMENTO FUNDEIO PROIBIDO NAVEGAR NO MEIO DO RIO QUILOMETRAGEM PERCORRIDA ALTURA M XIMA DE PASSAGEM 28 Balizamento Lacustre e Fluvial Margem Direita MARGEM DIREITA NAVEGAR MUDAR DE NAVEGAR NO JUNTO MARGEM MEIO DO RIO MARGEM TR FEGO ALINHAMENTO QUILOMETRAGEM ENTRE PERCORRIDA MARGENS REDUZIR FUNDEIO ALTURA M XIMA VELOCIDADE PROIBIDO DE PASSAGEM 5 5 Luzes de Navega o As luzes de navega o possuem como fun o evitar qualquer tipo de colis o Desta forma utiliza se um regulamento internacional RIPEAM referente a navios de grande porte Defini es Regra 21 De acordo com as especifica es da regra mencionada ser o inseridas a seguintes luzes com as especifica es a seguir Luz de Mastro significa uma luz branca cont nua situada sobre a linha de meio navio vis vel num setor horizontal de 225 desde a proa at 22 5 por ante a r do trav s em ambos os bordos da embarca o 29 Luzes de Bordo significam luzes cont nuas uma verde a boreste e uma encarnada a bombordo vis veis em setores
28. a para a preserva o do meio ambiente e para a seguran a da navega o da pr pria embarca o e da carga HI manter a disciplina a bordo IV proceder a lavratura em viagem de termos de nascimento e bito ocorridos a bordo nos termos da legisla o espec fica b ao invent rio e arrecada o dos bens das pessoas que falecerem a bordo entregando os autoridade competente nos termos da legisla o especifica c realiza o de casamentos e aprova o de testamentos in extremis nos termos da legisla o espec fica V comunicar autoridade mar tima a qualquer altera o dos sinais n uticos de aux lio navega o e qualquer obst culo ou estorvo navega o que encontrar b acidentes e fatos da navega o ocorridos com sua embarca o c infra o desta Lei ou das normas e dos regulamentos dela decorrentes cometida por outra embarca o Par grafo nico O descumprimento das disposi es contidas neste artigo sujeita o Comandante nos termos do art 22 desta Lei s penalidades de multa ou suspens o do certificado de habilita o que podem ser cumulativas Art 9 Todas as pessoas a bordo est o sujeitas autoridade do Comandante Art 10 O Comandante no exerc cio de suas fun es e para a garantia da seguran a das pessoas da embarca o e da carga transportada pode I impor san es disciplinares previstas na legisla o pertinente II o
29. a manobra Devem ficar fora do caminho de embarca es Embarca o de 1 Sem Governo Isa l Aoa 2 Com capacidade de manobra restrita 3 Engajada na pesca 4 A vela Devem ficar fora do caminho de embarca es E 1 Sem Governo 2 Com capacidade de manobra restrita 3 Engajada na pesca _ Devem ficar fora do caminho de embarca es Embarca o engajada 1 Sem Governo na pesca 2 Com capacidade de manobra restrita 6 4 Sinais Bordo Luzes e Marcas E para sinalizar as demais embarca es sobre o tipo da sua embarca o vela remo etc ou da situa o em que ela se encontra fundeada sem governo rebocando etc necess rio e obrigat rio por lei usar um conjunto de sinais e luzes determinados Embora um veleiro possa ser reconhecido milhas de dist ncia ainda assim necess rio usar sinais pois noite como se diz todos os gatos s o pardos Com excess o dos barcos remo todas as demais embarca es devem exibir as luzes de navega o que est o definidas na figura abaixo O que vai mudar de um caso para o outro como e em que quantidade estas luzes ser o utilizadas As defini es gerais ser o sempre as mesmas Luz de Bombordo BB Nas Luz de Boreste BE Luz encarnada cont nua pr xima proa e vis vel num setor de 112 5 Luz de Mastro Luz verde cont nua Pr xima proa e vis vel num setor de 112 5 Luz branca cont nua sobre a linha de meio
30. a mar entrar neste sentido a Se a mar entrar neste embarca o tende a cair a vante e sentido a embarca o tende a afastar a popa do cais O lan ante cair a r e afastar a proa do de popa e o espringue de proa a cais O lan ante de proa e o manter o presa espringue de popa a manter o p Lan ante Espringue Espias de Espri de Proa de Proa rav s E Rd Pl E Lan antes s o os cabos das extremidaddes proa e popa que se prendem afastando do barco como lan ados para fora H portanto o lan ante de proa e o lan ante de popa O lan ante de proa utilizado para evitar que embarca o cala a r ou que a proa se afaste do cais quando a mar age contra a proa da embarca o Seta vermelha no desenho acima Espringues s o os cabos das extremidaddes proa e popa que se prendem em diren o ao trav s do barco em dire o a linha central H portanto o espringue de proa e o espringue de popa 4 5 Manobras para Atracar e Desatracar Certa feita em conversa com um experiente navegador ao Indag lo sobre qual o momento mais perigoso ou delicado que passou numa de suas viagens de travessia do Atl ntico sua respota foi No momento em que voltando ao Brasil tive que desatracar de uma marina pois tinha que manobrar um veleiro de 40 p s desengavetando do cais para logo em seguida fazer uma curva de 90 esquerda e passar entre dois barcos tendo n o mais 19 de 2 metros de cada lado Para c
31. a se afastando do cais Se a curva de afastamento for muito fechada o leme o ou motores poder o chocar se com o cais Soltar todas as espias com exce o do e Espringue de Proa e dar maquinas avante Caso devagar com o leme na dire o do cais A YY Largar de uma gaveta popa ent o come ara a se afastar do cais e t o logo fique livre posicione o leme a meio e inverta os motor dando r e soltando a espia A embarca o se afastar do cais seguinto r Largar todas as espias com exce o do Caso O Espringue de Popa e manter o leme Largar do calS contr rio ao cais Depois que a proa abrir o comvento ou corrente suficiente virar levemente o leme a favor do i pela proa cais pois isto far com que agora seja a to a popa que se afaste um pouco Quando isto 3 A qa come ar acontecer folgar o espringue at o VENTO OU que a popa se afaste do cais e dar m quinas CORRENTE avante Largar todas as espias exceto o Espringue Caso l de Proa Posicione o leme na dire o do Largar do cais com cais e v ca ando o espirngue de proa vento ou corrente Quando a popa estiver livre posicione o leme pela popa e r A embarca o qa W VENTO OU gmento a re CORRENTE 21 5 SINALIZA O E BALIZAMENTO B ias Sinais Luminosos Sinais Sonoros Sinais utilizados bordo para informar o que esta acontecendo com a embarca o 5 1 Sistemas de Sinaliza o As sinaliza es mar timas e as regr
32. ade mar tima pode habilitar Comandantes de navios de bandeira brasileira a conduzir a embarca o sob seu comando no interior de zona de praticagem especifica ou em parte dela os quais ser o considerados como pr ticos nesta situa o exclusiva Art 14 O servi o de praticagem considerado atividade essencial deve estar permanentemente dispon vel nas zonas de praticagem estabelecidas Par grafo nico Para assegurar o disposto no caput deste artigo a autoridade mar tima poder I estabelecer o n mero de pr ticos necess rio para cada zona de praticagem II fixar o pre o do servi o em cada zona de praticagem III requisitar o servi o de pr ticos Art 15 O pr tico n o pode recusar se presta o do servi o de praticagem sob pena de suspens o do certificado de habilita o ou em caso de reincid ncia cancelamento deste CAP TULO IV Das Medidas Administrativas Art 16 A autoridade mar tima pode adotar as seguintes medidas administrativas I apreens o do certificado de habilita o II apreens o retirada do tr fego ou impedimento da sa da de embarca o HI embargo de constru o reparo ou altera o das caracter sticas de embarca o IV embargo da obra V embargo da atividade de minera o e de benfeitorias realizadas S 1 imposi o das medidas administrativas n o elide as penalidades previstas nesta Lei possuindo car ter complementar a elas
33. ar s parecem estar paradas Estes momentos que duram alguns minutos chamam se Estofos e durante ele n o se observa nem eleva o nem diminui o no n vel de gua H um Estofo de Mar de Preamar na cheia e um Estofo de Mar de Baixamar na vazia ESTOFO DA MAR ESTOFO DA MAR PREAMAR Ui AMPLITUDE DA BAIXAMAR s MARE ESTOFO DA MAR NR Em E s res t UNDO jaa u SA s am NO a MM u U C O aumento e a diminui o das guas ou seja a Altura da Mar medida a partir de um n vel de refer ncia arbitrado denominado N vel M dio das Baixamares de Siz gia Tal n vel representa a pior condi o existente em um determinado local para o navegante qual seja a m dia das menores profundidades ou das mar s mais baixas registradas naquele local este N vel M dio das Baixamares de Siz gia que aparecem nas cartas n uticas g z gt O E g TAAA AAAA AAAA M DIA DAS O PREAMARES w DE SI GIA KAA MA A AA A A A A AII AIDS lt So ALTURA DA MAR 2 LAAA A A A ATA A P M DIA DAS BAIXASMARES lt DE SIZ GIA u lt E 3 S lt O N VEL DE REFER NCIA x m lt DAS CARTAS N UTICAS 2 a A 12 Mas n o se deve confundir Altura da Mar com Profundidade do Local pois a primeira a varia o em rela o ao N vel M dio das Baixamares de Siz gia enquanto que a segunda a coluna de gua existente desde o fundo a
34. ar a embarca o e tomar os seguintes cuidados Escolha do local verificando na carta n utica se o mesmo for desconhecido H locais em que o fundeio n o permitido em fun o do tr nsito Tomar conhecimento da for a da mar no local tanto na enchente quanto na vazante Aproximar se do local em velocidade reduzida no sentido contr rio mar ou ao vento aproados ao vento ou mar dependendo de quem seja mais forte Deve se atingir o ponto de fundeio com o motor em marcha neutra ou com as velas abafadas de modo que a embarca o esteja quase a parar Ao atingir o ponto de fundeio soltar o ferro de proa lembre se que entrou no local de proa contra a correnteza do vento ou d mar fornecendo amarra no comprimento de no m nimo 3 vezes a profundidade local Enquanto a ancora atinge o fundo a embarca o movida pela pr pia a o da correnteza vento e ou mar come a ir r A medida que cai r solta se lentamente a amarra da ncora de proa at atingir o tr plo da dist ncia Esta manobra de soltar a ncora pela proa e cair r evita que a amarra se prenda no helice no leme ou na quilha que uma situa o at que meio comum a quem n o est bem treinado e quem j teve a amarra enrolada na quilha sabe o trabalho que d solt la custar no m nimo um mergulho prolongado ou uma amarra cortada Ao inv s de soltar a ncora pela proa e cair r pode se solt la pela popa e
35. as de navega o s o mundialmente controlada e admnistrada pela International Association of Lighthouse Autorithies que ficou comnhecido como Sistema de Balizamento da IALA Atualmente existem dois sistemas de balizamente adotados no mundo alguns pa ses adotaram o IALA A e outros pa ses adotaram o IALA B inclusive o Brasil quando em 1982 assinou um acordo na Conve o de Paris Uma das diferen as entre os dois sistemas entre outras coisas por exemplo ado o de b ias encarandas indicando Bombordo BB e verdes Boreste BE no IALA A e b ias verdes indicando Bombordo BB e encarnadas Boreste BE no IALA B de forma que uma embarca o ao aproximar se de uma ba a sinalizada pelo sistema A ir encontrar b ias encarnadas ao entrar na ba a ao seu Bombordo e verdes ao seu Boreste ao passo que se o sistema adotado fosse o B encontraria b ias verdes Bombordo e encarnadas Boreste como o caso do Brasil As sinaliza es de canais pelo sistema da IALA B n o deve ser confundida com as luzes de bordo das embarca es Para quem est dentro de uma embarca o olhado da popa para a proa sempre se referir ao seu BB como vermelho e a seu BE como verde muito embora para quem venha do mar para uma baia sinalizada pela regras da IALA B v encontrar no seu BB uma b ia verde As cores est o como que invertidas o causa muita confus o uma primeira vista Isto ser suficientemente Ilustrado mais a frente Para efeito de con
36. barcar L Zi 10 O Comandante respons vel por tudo e por todos a bordo em princ pio o respons vel legal pelas vidas humanas e cargas que transporta Leia o Regulamento Internacional para Evitar Albaroamentos no Mar RIPEAM as normas da Capitania dos Portos de sua rea de navega o e o conte do da Norma da Autoridade Mar tima NORMAM 083 da Diretoria de Portos e Costas DPC que estabelece os requisitos m nimos de seguran a para as embarca es Acesse a p gina da DPC Contatos das Capitanias Delegacias e Ag ncias em todo o Brasil Realize a manuten o preventiva eficaz sem improvisos N o coloque em risco a sua seguran a e a de sua fam lia com profissionais n o qualificados Verifique rigorosamente o seu material de salvatagem e se h coletes salva vidas em n mero suficiente para todos que ir o embarcar Inspecione o seu material de combate a inc ndio e verifique o prazo de validade e o estado de carga dos extintores Vistorie o casco quanto a sua estanqueidade verifique o funcionamento das bombas de esgoto das luzes de navega o do equipamento r dio VHF e ou HF e a condi o de carga das baterias al m do n vel de leo no c rter do motor e do n vel do l quido de resfriamento Verifique tamb m a integridade do sistema de combust vel e se n o h vazamentos no compartimento dos motores Fa a o planejamento de sua singradura Verifique se sua embarca o possui as cartas n uti
37. cas da regi o onde pretende navegar Conhe a as caracter sticas dos far is e da sinaliza o n utica Calcule com uma margem de seguran a o consumo de combust vel para garantir o sel regresso Conhe a a previs o do tempo e mantenha se atento s indica es de mudan a para n o ser surpreendido pelo mau tempo Conhe a o regime de ventos de sua rea de navega o e Entregue o aviso de sa da ao iate clube ou marina e siga risca o seu planejamento para possibilitar o seu resgate em caso de emerg ncia Se n o So estiver em clube ou marina deixe algu m em terra ciente para onde voc vale a que horas pretende retornar Durante a navega o e o Esteja sempre atento na condu o de sua embarca o n o permita o seu uso por pessoas n o habilitadas o propriet rio responder perante o Tribunal Mar timo e nas esferas civil e penal respeite a lota o recomendada pelo fabricante e n o navegue a menos de 200 metros da praia Evite consumo de bebidas alco licas no exerc cio da condu o da embarca o Conduza a sua embarca o com prud ncia e em velocidade compat vel para reagir com seguran a s necessidades da navega o N o fa a manobras radicais reduza a velocidade ao entrar e sair de marinas ou em guas restritas Conhe a sempre o bordo de menor profundidade alguns naufr gios foram evitados com um encalhe deliberado para salvar a embarca o e Ao fundear o fa a com baixa velocidad
38. da embarca o ou no tope do mastro em veleiros E Mi num setor de 2259 Luz de Alcan ado Luz branca cont nua t o pr xima da popa quanto poss vel vis vel num setor de 135 De acordo com a situa o em que a embarca o se encontra ela dever apresentar as segintes luzes e marcas De acordo com o RIPEAM h v rias outras situa es n o previstas nesta apostila mas que constam das publica o da Marinha do Brasil e podem f cilmente ser adquiridas As situa es descritas abaixo s o as mais comum e tamb m as mais Importantes 39 Situacao Luzes de Bordo ou Operabilidade Propulsao Mec nica em movimento Fundeada e I MY aer Jd o Encalhada Sem Governo am IL ria Cl Com capacidade de manobra restrita Com capacidade de manobra restrita devido ao calado PESCA DE ARRAST O Engajada na pesca de arrasto Marcas de Bordo 40 6 5 Regras de Governo e Navega o Caso O Risco de Colis o se constata que h risco de colis o no rumo seguido por duas embarca es quando se constato que ngulo de marca o entre duas medidas permeanece o mesmo ao longo do tempo enquanto a dist ncia entre as Rumos em risco de colis o Os ngulos das marca es s o constantes embarca es diminui Caso Rumos Cruzados entre embarca es Vela Quando cada uma das embarca es tiver o ve
39. do vento outro fator que contribui para a forma o de ondas a correnteza da mar Esta correnteza ora vazante ora enchente se somar a o do vento e poder causar um mar dif cil de navegar particularmente na regi o do in cio da barra onde a correnteza tende a ser maior Imagine a seguinte situa o a mar est vazando uma velocidade de 3 n s 5 4Km h e o vento sopra para dentro da ba a Como ficar o mar neste momento Ficar com ondas altas na barra quase ngremes e muito curtas Isto porque o vento cria as ondas em alto mar e as empurra para dentro da ba a A onda j chega portanto com uma determinada velocidade e neste momento encontra o mar vazando para fora da ba a A for a da correnteza em sentido contr rio s ondas far com que estas se elevem anormalmente ficando quase verticais Se voc estiver tentanto sair da barra a mar o ajudar empurrando para fora mas a proa da embarca o encontrar uma parede de gua vinda sua dire o em rumo contr rio e o barco jogar como uma bola de pingue pongue Como a onda alta ereta e curta ao chegar em seu topo e come ar a descida a proa apontar para baixo e o barco descer como em uma ladeira ganhando velocidade nesta descida Chegando no fundo da onda a proa tender a enterrar se na gua ou mergulhar na pr xima onda que j estar estourando por cima da proa Com certa facilidade isto poder causar um capotamento da embarca o As lanchas es
40. e ser levada abordo al m dos equipamentos e tripula o necess rio navega o 2 4 Movimentos Balan o movimento de oscila o de um bordo para outro Dependendo do estado do mar o balan o pode atingir 40 O balan o r pido demonstra boa estabilidade O balan o lento representa um perigo e indica instabilidade deficiente podendo at causar emborcamentos Excessos de carga e tripula o com pouca borda livre causam balan os inst veis pois o peso da carga tal que a embarca o leva tempo para se endireitar Caturro Movimento de oscila o vertical no sentido popa propa muito perigoso para embarca o pequenas quando cruzando ondas pois multas vezes numa das baixas da proa ela simplesmente pode embicar naufragando o movimento que mais causa press o na estrutura da embarca o Pode atingir at 15 Cabeceio Movimento de oscila o horizontal no sentido proa popa Tamb m n o atinge valores muito grandes 15 o menos perigoso de todos e tende a desviar a embarca o do seu rumo Ocorre muitas vezes quando a embarca o est galgando uma onda elevada ou a recebe pela popa Deslizamento Lateral R pido movimento lateral quando a embarca o atingida por uma onda ou por rajadas vinda pelo trav s Deve se tomar cuidado pois o deslizamento lateral associado um forte balan o pode causar embarcarmento Deslizamento para Vante r pido movimento
41. e de embarca es plataformas fixas ou suas Instala es de apoio VIII Instala o de apoio instala o ou equipamento localizado nas guas de apoio execu o das atividades nas plataformas ou terminais de movimenta o de cargas IX Lota o quantidade m xima de pessoas autorizadas a embarcar 44 X Margens das guas as bordas dos terrenos onde as guas tocam em regime de cheia normal sem transbordar ou de preamar de siz gia XI Navega o em mar aberto a realizada em guas mar timas consideradas desabrigadas XII Navega o Interior a realizada em hidrovias Interiores assim considerados rios lagos canais lagoas ba as angras enseadas e reas mar timas consideradas abrigadas XIII Passageiro todo aquele que n o fazendo parte da tripula o nem sendo profissional n o tripulante prestando servi o profissional a bordo transportado pela embarca o XIV Plataforma instala o ou estrutura fixa ou flutuante destinada s atividades direta ou indiretamente relacionadas com a pesquisa explora o e explota o dos recursos oriundos do leito das guas Interiores e seu subsolo ou do mar inclusive da plataforma continental e seu subsolo XV Pr tico aquavi rio n o tripulante que presta servi os de praticagem embarcado XVI Profissional n o tripulante todo aquele que sem exercer atribui es diretamente ligadas opera
42. e e utilize um comprimento de amarra adequado considerando a amplitude da mar e as embarca es pr ximas Ao suspender n o movimente os propulsores at todas as pessoas sa rem da gua e completarem o embarque Ao regressar L 2 3 m 10 11 12 l3 14 Avise ao seu clube ou marina a sua chegada para desativar o seu Aviso de S ida Respeite a velocidade m xima na rea de fundeio ou atraca o e Evite esgotar por es at o final para n o poluir o mar com res duos de leo retire o lixo de bordo e o coloque em local apropriado em terra Mantenha sempre a sua embarca o limpa Os dez mandamentos da seguran a no mar Fa a um amanuten o correta e peri dica da sua embarca o Tenha a bordo todo o material de salvatagem prescrito pela Capitania dos Portos Respeite a lota o da embarca o e tenha a bordo coletes salva vidas para todos os tripulantes e passageiros Mantenha os extintores de inc ndio em bom estado e dentro da validade Ao sair informe seu plano de navega o ao seu late Clube Marina ou Condom nio Naval Conduza sua embarca o com prud ncia e em velocidade compat vel para evitar acidentes Se beber passe o tim o a algu m habilitado Mantenha dist ncia das praias e dos banhistas Respeite a vida seja solid rio preste socorro e N o polua o mar Outras informa es importantes 1 O Comandante tem compet ncia Inclusive mediante aux lio de for a
43. e praticagem em que a utiliza o do servi o obrigat ria e especificar as embarca es dispensadas do servi o HI determinar a tripula o de seguran a das embarca es assegurado s partes interessadas o direito de interpor recurso quando discordarem da quantidade fixada IV determinar os equipamentos e acess rios que devam ser homologados para uso a bordo de embarca es e plataformas e estabelecer os requisitos para a homologa o V estabelecer a dota o m nima de equipamentos e acess rios de seguran a para embarca es e plataformas VI estabelecer os limites da navega o Interior VII estabelecer os requisitos referentes s condi es de seguran a e habitabilidade e para a preven o da polui o por parte de embarca es plataformas ou suas Instala es de apolo VIII definir reas mar timas e interiores para constituir ref gios provis rios onde as embarca es possam fundear ou varar para execu o de reparos IX executar a Inspe o naval X executar vistorias diretamente ou por interm dio de delega o a entidades especializadas LEI N 11 970 DE 6 DE JULHO DE 2009 Altera a Lei no 9 537 de 11 de dezembro de 1997 para tornar obrigat rio o uso de prote o no motor eixo e partes m veis das embarca es 46 Art lo Esta Lei altera a Lei no 9 537 de 11 de dezembro de 1997 para tornar obrigat rio o uso de prote o no motor eixo e pa
44. gra 27 Embarca es sem governo devem exibir e Duas luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical onde melhor possam ser vistas e Duas esferas ou marcas semelhantes dispostas em linha vertical onde melhor possam ser vistas e Quando com seguimento al m das luzes prescritas neste par grafo luzes de bordos e uma luz de alcan ado Uma embarca o com capacidade de manobra restrita deve exibir e Tr s luzes circulares dispostas em linha vertical onde melhor possam ser vistas As luzes superior e inferior dever o ser encarnadas e a do meio branca e Tr s marcas dispostas em linha vertical onde melhor possam ser vistas senda as superior e inferior esferas e a do meio dois cones unidos pelas bases e Quando com seguimento al m das luzes em 1 luzes de mastro luzes de bordos e uma luz de alcan ado e Quando fundeada al m das luzes de 1 e 2 luzes ou marcas prescritas na regra 30 Exceio em opera es de varredura deminas al Quando com seguimento exibra tamb m as luzes da mastro de bordo e de alcan ado Quando fundeada exibir tamb m 2s luzes e marca d fundeilo Embarca es restritas devido ao seu calado Regra 28 Uma embarca o restrita devido ao seu calado pode al m das luzes prescritas para embarca es de propuls o mec nica na regra 23 exibir tr s luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical ou uma marca constitu da por um cilindro onde melhor possam ser
45. hecimentos de Arrias e Mestre Amador necess rio conhecer apenas o sistema de regras da IALA B que adotado no Brasil O conhecimento do sistema da IALA A necess rio somente aos n vel de capit es amadores Tipos de Sinais Os sinais est o divididos didaticamente em cinco grupos a saber Laterais Indicam um sentido de balizamento definindo os Aguas Seguras indicam Tipos de um ponto preciso em torno do lados de BB e BE de uma rota Cardinais Divide uma regi o em quadrantes N S E W e indica em qual quadrante as guas s o mais seguras Sinais Perigo Isolado Indicam um ponto preciso em torno do qual h riscos navega o qual as guas s o seguras Especiais sinalizam uma condi o especial ou que oferece um certo risco n o prevista numa carta n utica 22 Caracter sticas dos Sinais Formas de Identifica o Durante o Dia gt Pela Forma Cor e Tope Durante a Noite Pelas luzes e pelo ritmo em que piscam B ia todo sinal flutuante que exibe luz ou n o b ia luminosa ou cega Baliza uma haste desprovida de luz indentific vel pelo tope redondo tringular quadrado etc e seralmente fixada no fundo em locais rasos 23 SISTEMA DE BALIZAMENTO MAR TMO DA IALA Regi o B Balizamento Cego e Luminoso Sinais Laterais COF Tua s as sss z Verde Formato Cilindrico Pilar ou charuto Bombordo Tope Cilindro Verde BB L
46. is s lidos inflam veis e O inc ndio da classe ocorre em materiais s lidos inflam veis e Os extintores de CO2 s o utilizados em Inc ndios em materiais el tricos e Os extintores de espuma s o utilizados em inc ndios em l quidos inflam veis e O inc ndio da classe B o que ocorre em l quidos inflam veis e O inc ndio da classe C o que ocorre em materiais el tricos e Para se utilizar o extintor de gua deve se apertar o gatilho e direcion lo para a base da chama e Para se utilizar o extintor CO2 deve se retirar o pino de seguran a segurar o difusor e apertar o gatinho direcionando o jato para a base do fogo e Para se utilizar o extintor de espuma deve se virar o extintor com a tampa para baixo e dirigir o jato sobre a base das chamas e O combate a Inc ndio muito auxiliado quando removemos para longe o material inflam vel e resfriamos os locais pr ximos 53 e S o cuidados que devemos ter com os extintores de CO2 evitar o contato direto do jato com a pele e os olhos e A gua um agente extintor que pode ser utilizado nos inc ndios em acomoda es e Os extintores port teis devem ser arrumados em locais de f cil acesso e de risco de inc ndio e Se estiver na cabine de comando e sentir cheiro de queimado vindo do motor O extintor port til que dever pegar deve ser o de Espuma e Se estiver na popa da embarca o e ver sair fuma a no console de navega o O extintor
47. istas nas leis e posturas municipais Il pela autoridade competente designada pela autoridade mar tima nos demais casos Art 32 Ressalvado o disposto no 2 do art 24 desta Lei o infrator dispor do prazo de quinze dias corridos a contar da Intima o para pagar a multa Art 33 Os acidentes e fatos da navega o definidos em lei espec fica a inclu dos os ocorridos nas plataformas ser o apurados por meio de inqu rito administrativo instaurado pela autoridade mar tima para posterior julgamento no Tribunal Mar timo Par grafo nico Nos casos de que trata este artigo vedada a aplica o das san es previstas nesta Lei antes da decis o final do Tribunal Mar timo sempre que uma infra o for constatada no curso de inqu rito administrativo para apurar fato ou acidente da navega o com exce o da hip tese de polui o das guas Art 34 Respondem solid ria e isoladamente pelas infra es desta Lei I no caso de embarca o o propriet rio o armador ou preposto Il o propriet rio ou construtor da obra 51 II a pessoa f sica ou jur dica propriet ria de jazida ou que realizar pesquisa ou lavra de minerais IV o autor material Art 35 As multas exceto as previstas no inciso I do art 31 ser o arrecadadas pela autoridade mar tima sendo o montante auferido empregado nas atividades de fiscaliza o desta Lei e das normas decorrentes Cap tulo VI Disposi
48. istrativo que se inicia com o auto de infra o assegurados o contradit rio e a ampla defesa Art 23 Constatada infra o ser lavrado Auto de Infra o pela autoridade competente designada pela autoridade mar tima 1 C pia do Auto de Infra o ser entregue ao infrator que dispor de quinze dias teis contados da data de recebimento do Auto para apresentar sua defesa 2 Ser considerado revel o infrator que n o apresentar sua defesa Art 24 A autoridade a que se refere o artigo anterior dispor de trinta dias para proferir sua decis o devidamente fundamentada S 1 Da decis o a que se refere o caput deste artigo caber recurso sem efeito suspensivo no prazo de cinco dias teis contado da data da respectiva notifica o dirigido autoridade superior designada pela autoridade mar tima que proferir decis o no prazo e forma previstos no caput Em caso de recurso contra a aplica o da pena de multa ser exigido o dep sito pr vio do respectivo valor devendo o infrator juntar ao recurso o correspondente comprovante Art 25 As infra es s o pass veis das seguintes penalidades I multa II suspens o do certificado de habilita o III cancelamento do certificado de habilita o 50 IV demoli o de obras e benfeitorias Par grafo nico As penalidades previstas nos incisos e IV poder o ser cumuladas com qualquer das outras Art 26 O Poder
49. mbarca o o que voc pretende fazer ou em que situa o se encontra parado encalhado pescando trabalhando submerso etc A este conjunto de regras e sinais de bordo d se o nome de Regras Internacionais Para Evitar Abalroamentos no Mar ou RIPEAM como costumeiramente conhecido Aplica o O Ripeam se aplica a todas as embarca es em mar aberto e guas abrigadas este ligadas Responsabilidades Nada contido no Ripeam dispensar qualquer embarca o ou seu propriet rio seu comandante ou sua tripula o das consequ ncias de qualquer neglig ncia no cumprimento destas regras ou em qualquer precau o reclamada ordinaramente pela pr tica marinheira ou pelas circunst ncias especiais do caso O Bom Senso acima de tudo Ao interpretar e cumprir as regras contidas no Ripeam dever o ser levados na devida conta todos os perigos navega o e de colis o e todas as circunst ncias especiais inclusive as limita es das embarca es envolvidas os quais poder o tornar necess rio um afastamento destas regras para evitar perigo imediato 6 3 Privil gios de manobra entre embarca es Quando estamos navegando inevit vel que encontremos pelo caminho uma grande variedade de embarca es com diferen as que v o desde o tamanho at o tipo de propuls o utilizada Certas embarca es quando comparadas revelar o sempre que uma est em melhores condi es de manobrar que outras ou ent o que mais f cil pa
50. mesmo sabendo o em teoria a pr tica pode se demonstrar desastrosa E s h um modo de realmente aprender bordo No entanto o conhecimento dos pr ncipios das for as m canicas em jogo facilita e agiliza o aprendizado A seguir apresentamos um quadro resumindo a a o do leme em v rias manobras tendo como pressuposto que estamos bordo de uma embarca o de somento um h lice com rota o para a direita e pouca influ ncia do casco Embarca Partindo do Partindo do gar repouso movimento repouso movimento Segmento segmento e e h lice h lice dando dando atras adiante Para BB Para BE Para BE Para BE Para BE Pode ir lentamente lentamente lentamente lentamente lentamente para BB ou para BE Inicialment Para BB Para BB Para BE Para BE e para BB e Para BE rapidament muito rapidament em seguida lentamente e lentamente e p BE rapidament e Para BE Para BE para BE Para BE Para BE Para BE lentamente lentamente lentamente lentamente Grande Grande Muito Pouco Pequeno M dio Pequena maior sem m quina 18 ESPIAS Espias s o os cabos utilizados para prender uma embarca o ao cais de modo que independente do sentido da mar e vento a embarca o firmemente atracada n o afastando nem a proa nem a popa do cais nem caindo a vante nem caindo a r Este objetivo conseguido com o uso de varias espias que recebem um nome particular conforme o uso que lhe dado conforme mostrado no desenho abaixo Se
51. ndas e dist ncias entre elas esta diretamente ligada a for a do vento regra geral que 59 quanto mais forte o vento maiores e mais perigosas ser o as ondas As guas abrigadas das ba as geralmente n o oferecem grandes perigos neste sentido Contudo a regi o pr xima barra da ba a encontro da gua da ba a com o mar aberto sempre ser mais exposta as ondas vindas de alto mar Muitas vezes num dia dia de fortes ventos um navegador poder encontrar um mar tranquilo dentro da ba a mas quando cruzar ou se aproximar da boca da ba a estar expostos s ondas vidas de alto mar que geralmente penetram at um determinado ponto ba a adentro sobretudo se n o encontram nenhuma ilha para oferecer lhe algum obst culo Ainda dentro de uma ba a teremos que ter em mente as margens de barlavento e sotavento pois a tranquilidade da superf cie da gua ser menos agitada numa e mais na outra Sotavento a dire o de onde sopra o vento e barlavento para onde vai o vento Assim a margem de barlavento sempre ser mais calma que a margem de sotavento Portanto se voc est navegando a favor do vento indo para onde ele sopra em sentido de sotavento Ir encontrar gradativamente ondas maiores a medida que avan a Pois necess rio uma certa extens o de gua para que a for a do vento consiga levantar o mar e quanto maior a extens o de gua de barlavento para sotavento dentro da ba a mais altas ser o as ondas Al m
52. nquanto a embarca o segue avante Ao fim da manobra deve se ter certeza que de a ancora esteja bem presa ao fundo Um bom local para fundear Ser abrigado de ventos correntes ou ondas Ter uma profundidade adequada embarca o Ter um fundo sem grande declividade pois em caso contr rio a embarca o poder se desgarrar com facilidade Ter um fundo de boa ten a poder de prender a ncora Os melhores fundos s o areia cascalho lama ou uma combina o entre eles Fundos de pedra devem ser evitados Ter espa o suficiente que permita nossa embarca o girar sem perigo em um raio que ser fun o da quantidade de amarra liberada e do comprimento da embarca o 16 FUNDEADOURO quantidade de amarra iargada comprimento da embarca o r miodegirogquandofundeada A b ia de arinque HABITUE SE A USAR B IA DE ARINQUE B IA DE ARINQUE 4 4 Leme e Espias utiliza o correta do leme o segredo para realizar qualquer manobra com sucesso Devido a falta de estabilidade e tend ncia deriva de qualquer barco independente de seu tamanho a destreza do comandante ou timoneiro no manuseio do leme que garantir uma boa manobra O posicionamento do leme vari vel de manobra para manobra e o timoneiro dever levar em conta n o somente o ngulo de entrada ou sa da bem como os fatores vento e principalmente correnteza A seguir mostraremos as partes principais de um leme e o uso c
53. nto soprando por bordos diferentes a embarca o que receber vento por bombordo dever manobrar e dar prefer ncia outra Caso O Rumos paralelos entre embarca es Vela Quando ambas as embarca es tiverem o vento soprando pelo mesmo bordo BB ou BE a embarca o que estiver barlavento dever manobrar e manter se fora do rumo da outra Embarca o A barlavento rj ENA Embarca o ta gatavarto e 41 Caso Rumos duvidoso entre embarca es Vela Quando uma embarca o com o vento bombordo avistar a outra embarca o barlavento e n o puder determinar com seguran a se a outra embarca o recebe o vento por bombordo ou boreste ela dever manobrar e manter se fora do rumo da outra embarca o i Sotavento 4 Caso O Rumos Roda a Roda Quando duas embarca es de qualquer tamanho em igualdade de condi es de manobra se aproximarem em rumos opostos proa com proa situa o comumente descrita como Roda a Roda ambas devem guinar para Boreste Em situa o Roda a Roda ambas guinam para Boreste Caso O Ultrapassagem Numa situa o de ultrapassagem a embarca o que est se aproximando da que est na frente chama se Alcan adora e a que vai ser ultrapassada de Alcan ada dai surge tamb m o nome Luz de Alcan ado e nestas situa es sempre a Alcan adora dever manobrar Ser interpretada uma manobra de ultrapassagem sempre que uma embarca o se aproximar de o
54. omplicar a situa o havia um vento muito forte no dia que facilmente interferia no movimento do veleiro Quase botamos tudo a perder As manobras de atracar e desatracar exigem muito cuidado por parte do piloto e antes que se fa a a manobra propriamente dita tudo j deve estar calculado e planejado mentalmente o vento a mar no momento a velocidade do barco seu deslocamento outros barcos em movimento perto do local espa o para manobra caso algo saia errado e finalmente ngulo de entrada ou sa da da proa Atracar uma pequena lancha quase t o simples quanto estacionar um autom vel J n o poss vel dizer o mesmo de um veleiro acima de 20 p s ou uma lancha grande que devido ao seu grande peso deslocamento tem uma grande componente de deriva Dif cil par lo REGRA GERAL De um modo geral nas manobras de atraca o deve se 45 Aproximar se do cais com um rumo de aproximadamente 45 em rela o ao cais Cabo Lan ar pela proa uma cabo a ser rapidamente fixado no cais Leme Assim que o cabo for fixado virar o leme de tal modo que a popa se aproxime de cais Correnteza Nunca manobre entrando a favor da correnteza Atracando com vento Aproximar se paralelo ao cais quase ou corrente perpendi parando O Vento ou a corrente aproximar cular ao cais Aproxi a embarca o do cais Passar logo que ma o por Barlavento poss vel as ESPIAS pela proa e pela popa tm VENTO OU CORRENTE Aproximar se do cais com um
55. orreto das espias para prender ou desprender uma embarca o de uma cais O LEME Entende se como leme todo o conjunto o conjunto de pe as que tem como fun o orientar a dire o de uma embarca o quando em movimento O leme sempre colocado na popa da embarca o e s tem a o quando a embara o est em movimento ou subjugada por correntezas mesmo que parada a press o da gua sobre o leme que dar a este for a para atuar sobre o rumo a o do leme na dire o e isto muito importante diferente e inversa caso a embarca o estaja se movimento vante ou r Em cada caso como se ver mais frente a mesma posi o da porta do leme produzir efeitos diferentes Quando nos referirmos ao posicionamento do leme mais frente ao tratar de manobras tenha em mente que 17 estamos sempre nos referindo posi o da porta de leme a parte submersa que receber a press o da gua e n o cana do leme CADASTRE EXTREMO DA EMBARCA O NA PARTE DA REI READ DE LE AFM COMUM WAF N O TEM MALAGUETA Te ricamente o efeito m ximo do leme obtido com 45 de inclina o da porta em rela o quilha e rota o do h lice mas n pr tica verifica se que em m dia obtem se o melhor resultado ou a curva mais fechada numa manobra 35 pois o desenho do casco influencia o jogo de for as envolvido Teoria x Pr tica O cap tulo do leme um daqueles casos em que
56. para frente quando uma embarca o est descendo uma onda Tem se a sensa o de estar surfando mesma Muitas vezes fica mais dif cil controlar o leme Queda Livre r pido movimento para baixo quando cainda no cavalo de uma onda ou duas ondas pr ximas 10 3 MARKS 3 1 Din mica das Mar s As mar s s o movimentos verticais das guas causadas pela a o das for as gravitacionais da Lua em primeiro plano e do Sol em segundo plano O aumento e a diminui o dos n veis dos oceanos ocorrem em m dia duas vezes durante cada dia lunar que em m dia tem 24 horas e 50 minutos e podem ser facilmente observados ao longo de qualquer litoral Sendo o dia lunar de 50 minutos a mais de dura o que o dia terrestre deduz se que sempre a lua nascer no horizonte 50 minutos mais tarde que o dia anterior e com isso causando mar s diferentes a cada dia oscila o das mar s portanto n o regular as mar s variam de um dia para o outro tanto em amplitude quanto em hor rio e dura o Com isto nunca teremos uma mar igual de um dia para outro Haver portanto dias em que s 06h00 a mar poder estar cheia e outros em que neste mesmo hor rio estar vazia MAR DE SIG ZIA Mar fort ssima pois sol e lua se somam puxando as guas para o mesmo lado Mar fraca pois sol e lua competem cada puxando as guas para lados diferentes Ocorre na lua nova isto quando ela n o aparece no c
57. policial para retirar de bordo aqueles que se excedam no consumo de bebidas alco licas ou drogas e que possam trazer riscos para a sua embarca o e ou passageiros instala o de redes pr ximas e paralelas balaustrada deve ser proibida para evitar que seus usu rios caiam n gua Esse fato j provocou diversas mortes por afogamento 36 3 N o se devem fazer manobras arrojadas Elas quase sempre acabam em trag dia Fazer ultrapassagens a t tulo de brincadeira ou apostar corridas com outros barcos configura riscos que podem ser fatais 4 Manter o equipamento r dio no canal adequado e seu uso s dever ocorrer quando for realmente necess rio 5 A velocidade da embarca o dever ser reduzida ao cruzar com outras embarca es menores e ao passar pr ximo s margens onde existam outras atracadas ou abarrancadas 6 Denuncie Irregularidades em embarca es 6 2 Introdu o Geral ao RIPEAM Assim como no tr nsito tamb m no mar existem um conjunto de regras e sinais utilizados por uma embarca o que devem ser observados e seguidos com vistas a evitar os abalroamentos ou a colis o entre embarca es em rumos ou situa es perigosas Muito embora uma embarca o possa seguir qualquer rumo diferente do transito terreste onde o sentido do tr fego pr definido existem regras e sinais que devem ser utilizados para que se fa a a manobra correta no momento adequado ou ainda avisar a outra e
58. que se dedicam ao mar por profiss o ou esporte s o dividas para fins diversos em tr s grandes grupos cada um com suas regras pr prias de organiza o e funcionamento Grupo 1 For as Armadas representa todo o universo militar Grupo 2 Marinha Mercante reprensenta toda a parcela de pessoas e Institui es que exploram comercialmente as atividades de transportes em geral Grupo 3 Amadores representa o grupo de pessoas que procuram o mar por lazer ou para a pr tica de algum esporte Os amadores est o divididos em quatro categorias pr prias saber Veleiro a pessoa menor de 18 anos habilitada a conduzir embarca es de esporte e recreio exclusivamente vela dentro dos limites de guas guas abrigadas Interior de ba as enseadas lagos portos e rios Arrais a pessoa maior de 18 anos habilitada a conduzir embarca es vela e a motor de esporte ou de recreio dentro dos limites de determinada ba a enseada porto rio ou lagoa Mestre a pessoa maior de 18 anos habilitada a conduzir embarca es de esporte e recreio vela ou motor entre portos nacionais e dentro dos limites da Navega o Costeira Capit o a pessoa maior de 18 anos habilitada a conduzir embarca es de esporte e recreio vela ou motor em qualquer faixa das 200 milhas nacionais em qualquer regi o do globo ou em qualquer porto internacional Para mais detalhes ver cap tulo LESTA 2 A EMBARCA O Dire
59. ra uma embarca o 34 manobrar que a outra devido as suas caracter sticas Se uma lancha est em rumo cruzado com um veleiro por exemplo muito mais f cil a lancha manobrar do que o veleiro que necessitar conforme o caso mudar toda a posi o das velas requerendo para isso um tempo que as vezes n o ser suficiente para evitar o abalroamento Mas se a lancha estiver sinalizando que est sem governo deriva com o motor estragado ent o o veleiro quem dever manobrar Uma outra situa o que poderemos encontrar uma embarca o engajada na pesca e que esteja arrastando uma grande rede ou i ando gaiolas com os guinchos Bem para estas embarca es ser muito d ficil manobrar rapidamente as vezes at Imposs vel Assim no momento em que detectamos que estamos em rumo cruzado com uma outra embarca o devemos avaliar basicamente duas coisas para saber quem deve manobrar e quem tem prefer ncia no rumo 1 Tipo de Embarca o Propuls o e tamanho e 2 Situa o da embarca o sem governo manobra restrita engajada na pesca etc Por mais que situa o geral preveja que os veleiros tenham prefer ncia quando encontram uma embarca o motor h que se levar em conta o tamanho desta outra embarca o pois numa situa o extrema e bvia um veleiro j mais dever ficar frente de um grande navio A tabela a seguir resume as situa es gerais Tipo de Exemplo Privil gio no momento d
60. ras ou peda os grandes de madeira e No caso de afogamento proceder do seguinte modo deite o afogado de lado para vomitar a gua que bebeu tire a roupa molhada e aque a o e Caso o afogado n o esteja respirando deve se deit lo de lado limpar sua boca de objetos que obstruam sua respira o e realizar a respira o boca a boca e Caso o cora o do afogado n o esteja batendo devo proceder uma massagem card aca externa e As cobras podem ser identificadas como venenosas ou n o atrav s de suas pupilas e seu rabo e A Sucuri a maior cobra que existe e passa quase a vida na gua e s arraias ficam na lama nas beiras dos rios e t m um ferr o venenoso na ponta do rabo e pessoa deve procurar abandonar a embarca o com roupas adequadas e material de salvatagem 8 4 Primeiros Socorros Parada card aca e respira o e Quando por ocasi o de um acidente a bordo o acidentado n o estiver respirando deve se proceder uma respira o boca a boca Para se realizar a respira o boca a boca deve se antes verificar se existem corpos estranhos na sua boca e frequ ncia de sopros por minuto numa respira o boca a boca de10 a 15 55 Caso seja verificado que ap s ter feito a respira o boca a boca o cora o da v tima ainda n o est batendo o procedimento correto ser fazer massagem card aca externa Caso o cora o da v tima de um acidente a bordo n o esteja batendo deve se
61. rdenar o desembarque de qualquer pessoa HI ordenar a deten o de pessoa em camarote ou alojamento se necess rio com algemas quando imprescind vel para a manuten o da integridade f sica de terceiros da embarca o ou da carga IV determinar o alijamento de carga Art 11 O Comandante no caso de impedimento substitu do por outro tripulante segundo a preced ncia hier rquica estabelecida pela autoridade mar tima dos cargos e fun es a bordo das embarca es 48 CAP TULO III Do Servi o de Praticagem Art 12 O servi o de praticagem consiste no conjunto de atividades profissionais de assessoria ao Comandante requeridas por for a de peculiaridades locais que dificultem a livre e segura movimenta o da embarca o Art 13 O servi o de praticagem ser executado por pr ticos devidamente habilitados individualmente organizados em associa es ou contratados por empresas 1 A inscri o de aquavi rios como pr ticos obedecer aos requisitos estabelecidos pela autoridade mar tima sendo concedida especificamente para cada zona de praticagem ap s a aprova o em exame e est gio de qualifica o 2 A manuten o da habilita o do pr tico depende do cumprimento da frequ ncia m nima de manobras estabelecida pela autoridade mar tima 3 E assegurado a todo pr tico na forma prevista no caput deste artigo o livre exerc cio do servi o de praticagem 4 A autorid
62. rtes m veis das embarca es de forma a proteger os passageiros e tripula es do risco de acidentes Art 20 A Lei no 9 537 de 11 de dezembro de 1997 passa a vigorar acrescida do seguinte art 4 A Art 4 A Sem preju zo das normas adicionais expedidas pela autoridade mar tima obrigat rio o uso de prote o no motor eixo e quaisquer outras partes m veis das embarca es que possam promover riscos integridade f sica dos passageiros e da tripula o lo O tr fego de embarca o sem o cumprimento do disposto no caput deste artigo sujeita o infrator s medidas administrativas previstas nos incisos I e II do caput do art 16 bem como s penalidades previstas no art 25 desta Lei 2o Em caso de reincid ncia a penalidade de multa ser multiplicada por 3 tr s al m de ser apreendida a embarca o e cancelado o certificado de habilita o 30 A aplica o das medidas administrativas e das penalidades previstas neste artigo n o exime o infrator da devida responsabiliza o nas esferas c vel e criminal Art 30 Esta Lei entra em vigor ap s decorridos 30 trinta dias da data de sua publica o Bras lia 6 de julho de 2009 1880 da Independ ncia e 1210 da Rep blica JOS ALENCAR GOMES DA SILVA Observa o do Clube do Arrais Apesar de estar sendo chamada de Lei de prote o do h lice parece que o objetivo deste regulamento tornar obrigat ria a prote o do eixo dos mo
63. s bastar comprender os princ pio b sicos que envolvem tr s vari veis que interpretadas no conjunto nos permitir o compreender o situa o clim tica atual e futura temperatura press o atmosf rica e umidade relativa do ar Al m destes tr s elementos veremos tamb m a forma o dos ventos predominantes e locais pols muitas vezes as condi es locais se sobrep em e predominam sobre as tendencias globais causando uma certa confus o entre as previs es da teoria geral atmosf rica com o que efetivamente est acontecendo numa situa o espec fica Isto muito comum na Ba a de Paranagu e Antonina que sofre efeitos simult neos de tr s sistemas atmosf ricos alto mar planalto e serra do mar 9 1 Ventos Predominantes no Litoral Brisa e Terral Quem est navegando no litoral estar sempre sujeito a um brisa que durante o dia sopra do mar para a terra e durente a noite sopra da terra para o mar Esta mudan a de dire o causada pela diferen a de temperatura nas massas de ar que est o sobre o oceano e sobre o continente Durante o dia os raios solares aquecer o mais as massas de ar que est o sobre os continente tornando as massas de ar do oceano relativamente mais fria que a continental O ar mais quente do continente se eleva e o ar relativamente mais frio do oceano se desloca para ocupar seu lugar causando assim as brisas mar timas que fundamental para os navegadores particularmente velejadores A noite o
64. ssui 270 Alhetas a parte do costado de um e de outro bordo que fica pr ximo popa nos ngulos de 135 na Alheta de BE e 225 na Alheta de BB PROA 000 BOCHECHA DE BB 315 043 BOCHECHA DE BE y Bombordo TRAV S DE BB 270 ALHETA DE BB 223 N 135 ALHETA DE BE IBO POPA DIRE ES RELATIVAS 2 2 Medidas Lineares Comprimento Existem v rias maneiras de se medir o comprimento de uma embarca o conforme os objetivos que se tem em vista Geralmente entendido como a dist ncia horizontal entre a proa e a popa medidos pela parte externa da embarca o Denomina se muitas vezes como Comprimento roda a roda RETRAHCA Veleiros POPA a 20 PARA Essen CONV S dg eae ns on Pan aa q LINHA D GUA E RN DUM AE e 2 e NE e E sa SE Pee PLANO DA QUILHA COMPRIMENTO DA ARQUEA O COMPRIMENTO TOTAL Comprimento da Arque o a medida horizontal tomada entre a Proa e a Popa medidas pela parte Interna da embarca o Pontal a dist ncia vertical entre o plano de conv s piso e o plano da quilha Boca a maior largura da embarca o Calado a dist ncia vertical entre a superf cie d gua linha d gua e a parte mais baixa da embarca o formada pela quilha ou pela linha da quilha O Calado influenciado pela quanitdade de carga a bordo sendo tanto maior quando mais carregada a embarca o Borda Livre a dist
65. t a superf cie num determinado Instante importante lembrar que o n vel da gua eventualmente pode estar abaixo do N vel de Refer ncia Isto significa que a Profundidade do Local pode ser menor que a profundidade assinalada nas cartas n uticas Tal fato assinalado com sinal de antecedendo a altura das mar s mostradas nas T buas de Mar s 3 2 T buas de Mar s A Capitania dos Portos atrav s da Diretoria de Hidrografia e Navega o respons vel pelo c lculo de previs o das mar s em todo o territ rio nacional nas principais ba as e portos bem como de sua divulga o Na tabela a seguir mostrado um exemplo da T bua de Mar s v lida para o Canal da Galheta na Ba da de Parangu As previs es s o feitas para o ano todo e desde janeiro de um ano poss vel saber como ser a mar em determiando local no final deste ano Barra do Porto de Paranagu Canal da Galheta Latitude 25 34 4 S Longitude 048 19 0 W Fuso 0 3 0 horas Ano 1999 Institui o DHN Componentes 29 N vel M dio 0 84m Carta 1821 Dia Hora Hora i Dia Dia Hora Alt Dia Hora Alt TER 06 07 99 206 O 1106 1 1047 1 2 1051 1 3 506 0 1521 O 6 TER 24 08 99 1853 0 5 1939 0 5 906 1 1738 0 I 2309 1 0 TER21 0999 45 1 3 1613 i 2023 SEX 06 08 99 i DOM 05 09 99 632 0 4 606 0 1 2108 1 2 SAB 24 07 99 53 1 1200 1 3 1154 1 5 QUA 07 07 99 109 O 553 0 E QUA 1928 0 5 1953 0 4 25 08 99 238 0 1156 1 E
66. t o muito mais expostas a este perigo do que os veleiros que geralmente apresentam uma estrutura mais refor ada E entre as lanchas as mais expostas s o as que possuem proa aberta com assentos ou outra acomoda o 60
67. tor horizontal de 225 graus desdes a proa at 22 5 graus por ante a r do trav s em ambos os bordos da embarca o So b Luzes de bordos significam luzes cont nuas uma verde a boreste e uma encarnada a bombordo vis veis em setores horizontais de 112 5 graus desde a proa at 22 5 graus por ante a r do trav s de seu respectivo bordo Em embarca es de comprimento inferior a 20 metros as luzes de bordo podem ser combinadas em uma nica lanterna instalada sobre o eixo longitudinal da embarca o c Luz de alcan ado significa uma luz branca cont nua situada t o pr ximo quanto poss vel da popa vis vel num setor de 135 graus e posicionada de modo a projetar sua luz sobre um setor de 67 5 graus de cada bordo a partir da popa d Luz de reboque significa uma luz amarela com as mesmas caracter sticas da luz de alcan ado definidas no par grafo c da Regra 21 e Luz circular significa uma luz cont nua vis vel num arco de 360 graus Luz intermitente significa uma luz com lampejos em intervalos regulares de frequ ncia igual ou superior a 120 lampejos por minuto 34 6 RIPEAM Koroa as ST Ea Evitar Aaina no Ma Inserir quadro 1 Inserir quadro II Inserir quadro III Visualize em forma gr fica e com anima o as principais regras de navega o https www mar mil br 5dn flash navegue htm 6 1 Recomenda es para a opera o segura das embarca es Antes de em
68. tores que s o respons veis por in meros escalpelamentos e mutila es principalmente de mulheres e crian as na regi o Amaz nica Ver mais em portalamazonia globo com Art 5 A embarca o estrangeira submetida inspe o naval que apresente irregularidades na documenta o ou condi es operacionais prec rias representando amea a de danos ao meio ambiente tripula o a terceiros ou seguran a do tr fego aquavi rio pode ser ordenada a I n o entrar no porto II n o sair do porto III sair das guas jurisdicionais IV arribar em porto nacional Art 6 A autoridade mar tima poder delegar aos munic pios a fiscaliza o do tr fego de embarca es que ponham em risco a integridade f sica de qualquer pessoa nas reas adjacentes s praias quer sejam mar timas fluviais ou lacustres 47 CAP TULO II Do Pessoal Art 7 Os aquavi rios devem possuir o n vel de habilita o estabelecido pela autoridade mar tima para o exerc cio de cargos e fun es a bordo das embarca es Par grafo nico O embarque e desembarque do tripulante submete se s regras do seu contrato de trabalho Art 8 Compete ao Comandante I cumprir e fazer cumprir a bordo a legisla o as normas e os regulamentos bem como os atos e as resolu es internacionais ratificados pelo Brasil II cumprir e fazer cumprir a bordo os procedimentos estabelecidos para a salvaguarda da vida human
69. uante com al a de m o deve ser amarrado na b ia circular para facilitar o resgate de algu m que caiu na gua e No caso de abandono da embarca o por causa de inc ndio incontrol vel deve se pular quando houver vazamento de leo contra a correnteza Para se afastar da embarca o acidentada o mais r pido poss vel deve se nadar contra a correnteza e se for o caso por baixo d gua at afastar o risco de leo na superf cie 54 e Caso n o haja vazamento de leo e riscos de inc ndio nas proximidades da embarca o deve se afastar dela nadando a favor da correnteza e S o perigos embarca o em guas interiores toras de madeira flutuando troncos de rvore flutuando pedras e bancos de areia e Nunca deve se exceder o limite permitido de pessoas a bordo e Para seguran a da embarca o deve se proceder diversas verifica es antes de sairmos para navegar como luzes de navega o equipamentos de salvatagem e de combate a inc ndio e A estabilidade da embarca o prejudicada quando ocorre excesso de peso em partes altas da embarca o ou m distribui o de pesos em rela o s laterais da embarca o e A b ia circular deve ser presa em local de f cil retirada e A melhor maneira de saltar na gua utilizando o colete salva vidas com as pernas esticadas e os p s juntos e Para improvisar material flutuante em o caso naufr gio devemos utilizar pneus lat es barris to
70. utor de eletricidade pe a de metal um dos materiais que n o deve ser utilizado para afastar a v tima do contato com a corrente el trica Ap s a retirada da v tima do contato com a corrente el trica caso seja necess rio deve se realizar respira o boca a boca e massagem cardiaca externa Queimaduras 56 Nas pequenas queimaduras deve se lavar com gua e evitar romper a bolha Antes de se cobrir as queimaduras com pano limpo deve se passar merc rio cromo ou mertiolate Nas grandes queimaduras nunca se deve tirar a roupa da v tima A hemorragia uma grande perda de sangue Para estancar uma hemorragia deve se pressionar o local com pano grosso O torniquete utilizado para estancar hemorragias muito grandes O torniquete deve ser aplicado utilizando um pano largo e um peda o de madeira que se fixar ao pano por meio de um n e torcendo a madeira a press o interromper a hemorragia S o cuidados importantes com o torniquete exceto nunca desapert lo 222 S o atitudes certas com rela o a v tima de grandes hemorragias n o dar l quidos enquanto estiver Inconsciente e mant la agasalhada 57 9 PRINC PIOS ELEMENTARES DE METEREOLOGIA Conhecimentos de metereologia n o s o exigidos na prova de Arrias Amador No entanto julgamos necess rio Incluir um curto cap tulo sobre o assunto uma vez que estaremos expostos aos humores do tempo mesmo estando navegando dentro de ba as E no
71. utra pela popa ou pelas alhetas num ngulo de 135 entre os trav s ou dizendo de outro modo a 22 5 graus ou mais a partir da cada trav s x PA Alcan ada A h we gt a n A 2 ado Alcan adora 42 Caso Rumos Cruzados motor Quando dua embar es propuls o mec nica est o em rumos cruzados e portanto com riscos de colis o a embarca o que avistar a outroa por Boreste dever manobrar e manter se fora do caminho da outra 43 7 LESTA LEI N 9 587 DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997 Disp e sobre a seguran a do tr fego aquavi rio em guas sob jurisdi o nacional e d outras provid ncias CAP TULO I Disposi es Gerais Art 1 seguran a da navega o nas guas sob jurisdi o nacional rege se por esta Lei S 1 As embarca es brasileiras exceto as de guerra os tripulantes os profissionais n o tripulantes e os passageiros nelas embarcados ainda que fora das guas sob jurisdi o nacional continuam sujeitos ao previsto nesta Lei respeitada em guas estrangeiras a soberania do Estado costeiro S 2 As embarca es estrangeiras e as aeronaves na superf cie das guas sob jurisdi o nacional est o sujeitas no que couber ao previsto nesta Lei Art 2 Para os efeitos desta Lei ficam estabelecidos os seguintes conceitos e defini es I Amador todo aquele com habilita o certificada pela autoridade mar tima para operar embarca es de

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