1 PAUTA DE REIVINDICAÇÕES UNIFICADA – 2013 2. ABONO As
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1. O A diferen a de sexos de ra a e de cren as n o poder constituir motivo para diferen a salarial e promo es 722 PUNI O DISCIPLINAR Antes de aplicar as medidas disciplinares de advert ncia censura ou suspens o as empresas dever o solicitar previamente por escrito que o empregado justifique tamb m por escrito seu comportamento faltoso e O empregado poder apresentar sua justificativa at 1 hora antes do final da sua jornada normal de trabalho do dia em que for cientificado pelo empregador desde que a comunica o do empregador tenha ocorrido at 4 horas antes do t rmino da jornada 2 Na hip tese de a comunica o do empregador ocorrer quando faltar menos de 4 horas para o final da jornada o empregado dever apresentar sua justificativa na primeira hora da jornada do dia imediato 3 Findo o prazo mencionado no par grafo 1 ou 2 conforme o caso sem que tenha havido justificativa ou n o se convencendo da razoabilidade da justificativa o empregador poder adotar a medida disciplinar que julgar adequada facultado ao empregado caso n o concorde com a puni o postular reclama o perante a Justi a do Trabalho 4 A inobserv ncia das formalidades acima implicar em nulidade da medida disciplinar eventualmente adotada 73 CARTA DISPENSA As empresas obrigam se ao dispensar o empregado por justa causa a entregar lhe mediante recibo comunica o escrita em que conste2. 16 C PENOSIDADE As empresas pagar o adicional de 40 quarenta por cento sobre o sal rio nominal sem necessidade de laudo pericial Par grafo nico Os adicionais n o se excluem podendo dependendo da fun o haver acumula o dos tr s 35 ASS DIO MORAL Caber ao empregador ao SESMT CIPA e Comiss o de F brica onde houver averiguar o abuso de poder nas rela es de trabalho e tomar medidas para coibir estas pr ticas garantindo rela es no trabalho em que predomine a dignidade e respeito pelo outro resguardando seus direitos de cidad o a Cabe empresa custear e implantar programa de rela es humanas na preven o forma o e informa o para os ocupantes de cargos hier rquicos contra pr ticas de ass dio moral As empresas dever o fornecer treinamentos aos trabalhadores com abordagem do tema Ass dio Moral e Doen as Mentais relacionadas ao trabalho periodicamente anualmente b Ficar assegurada a indeniza o da v tima por danos a sua dignidade integridade e agravos sa de f sico mental independente de querer continuar ou n o na empresa c A empresa se obriga ao custeio do tratamento dos funcion rios que em consequ ncia do ass dio moral adoecerem ou forem v timas de acidentes at sua recupera o total cura d Na hip tese da dispensa do trabalhador v tima do ass dio moral ou da testemunha a dispensa ser anulada 36 TRANSTORNO MENTAL As
3. a utiliza o do EPI mais adequado para cada caso 1 Obrigam se os empregadores quanto ao EPI fornecer ao empregado somente EPI aprovado para a fun o pelo MTb treinar o empregado sobre o uso adequado tornar obrigat rio o seu uso substitu lo imediatamente quando danificado ou extraviado realizar sua manuten o peri dica 2 Sendo fornecido pela empresa o uso do EPI ser obrigat rio e o empregado responsabilizar se a por estrago danos ou extravio dolosos devendo a empresa ser indenizada nesses casos 34 b Pela devolu o quando da extin o ou rescis o do contrato de trabalho altera o de fun o ou quando n o for mais necess ria sua utiliza o 67 RISCO GRAVE E IMINENTE Os representantes da CIPA ou na falta deste qualquer empregado dever o comunicar ao SESMT da empresa quando houver ou sua chefia imediata a exist ncia de condi o de risco grave e iminente de acidentes no local do trabalho 68 GUA POT VEL A gua fornecida pela empresa aos seus empregados deve ser pot vel e submetida an lise bacteriol gica pelo menos 1 uma vez durante a vig ncia da conven o coletiva 69 AVALIA O DE DESEMPENHO Durante a vig ncia do presente acordo as empresas que realizarem formalmente a avalia o de desempenho de seus empregados dever o comunicar a cada empregado o resultado de sua avalia o individual 70 GARANTIA CONTRA DISCRIMINA
4. Em decorr ncia de negocia es coletivas poder o ser estabelecidos valores limites dos agentes agressivos aos quais os trabalhadores estejam expostos com monitoramento mais rigoroso do que os previstos nos crit rios t cnico legais do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE e da American Conference of Governmental Industrial Higyenists ACGIH 38 INFORMA ES GLOBAIS SETORIZADAS At o dia 1 de mar o e o dia 1 de setembro de cada ano compreendido na vig ncia deste Contrato Coletivo de Trabalho a FIEMG e os Sindicatos patronais por esta abrangidos fornecer o no curso de pr vio encontro marcado informa es globais setorizadas referente ao exerc cio de julho dezembro e janeiro junho de cada ano respectivamente sobre os seguintes projetos a Produ o b M o de obra empregada no in cio e no fim do exerc cio c Faturamento d Investimento para amplia o de novas plantas e moderniza o m quinas e equipamentos e Importa o f Exporta o g Indice de capacidade ociosa h Programas de profissionaliza o por regi es i Estat stico de acidentes de trabalho nos referidos per odos 39 INFORMA ES GLOBAIS DAS EMPRESAS METAL RGICAS At o dia 31 de mar o e o dia 1 de setembro de cada ano os respectivos Sindicatos patronais por esta abrangidos fornecer o no curso de pr vio encontro marcado informa es globais sobre a Rela o das empresas associadas b N mero d
5. da Resolu o n 218 do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA 54 DESCONTO NEGOCIAL DOS EMPREGADOS As empresas se obrigam a descontar como simples intermedi rias de todos os empregados exceto dos pertencentes s categorias diferenciadas e dos profissionais liberais n o participantes desta Conven o um desconto negocial conforme Termo de Ajuste de Conduta firmado perante o Minist rio P blico do Trabalho em 29 11 2004 nas condi es a seguir 1 Ao trabalhador que n o concordar com o desconto ficar assegurado seu direito de oposi o direta e pessoalmente ao Sindicato da Categoria no prazo de 5 cinco dias contados a partir de xxxxx de outubro de 2011 xxxx inclusive No prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s o vencimento do per odo de 23 oposi o estipulado o Sindicato encaminhar a cada empresa a rela o de seus trabalhadores que enviaram cartas de oposi o 8 2 Na eventualidade de reclama o e condena o trabalhista o sindicato responder regressivamente perante a empresa 3 As empresas fornecer o ao Sindicato Profissional listagem contendo nome o valor sobre o qual incidiu o desconto e respectivo valor descontado de seus empregados abrangidos pelo presente desconto e o comprovante de recolhimento no prazo de 10 dez dias ap s o recolhimento 4 As empresas se comprometem a n o patrocinar ou incentivar os seus emprega
6. de ocupacional admissional peri dicos mudan a de fun o retorno ao trabalho e demissional bem como os exames complementares de diagn stico aos quais os pr prios trabalhadores forem submetidos e os resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho dever o ter a c pia entregue ao empregado Os prontu rios cl nico ocupacionais dever o ser disponibilizados aos empregados na ntegra e acompanhados de relat rios m dicos contendo obrigatoriamente todos os procedimentos m dicos e exames complementares que possibilitem a efetiva avalia o do estado de sa de do empregado a As empresas manter o os trabalhadores informados acerca de todos os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores est o expostos especificamente presentes na atividade ou tarefa de cada trabalhador independentemente da exist ncia de mensura es demonstrando situa es dentro dos limites de toler ncia ou n vel de a o legais b As empresas manter o os trabalhadores informados acerca do estado de sua sa de informando os sobre as altera es dos exames cl nicos e complementares conforme a NR 07 portaria 3214 78 PCMSO Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional 10 c As empresas e os Sindicatos profissionais negociar o a periodicidade de avalia o dos indicadores biol gicos do Quadro da NR 7 bem como a realiza o de outros exames complementares n o previstos na referida norma para preven o de ag
7. depend ncias rem dios analg sicos e absorventes higi nicos para atendimento de urg ncia em quantidade suficiente para toda jornada de trabalho Par grafo nico Ficam obrigadas s empresas que por ocasi o dos exames peri dicos de sa de incluam exames e testes de preven o de c ncer ginecol gico e de mama 65 SERVI OS ESPECIALIZADOS EM SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO Os profissionais contratados nos limites m nimos para atendimento as disposi es do art 162 da C L T n o poder o dentro do hor rio estabelecido para cumprimento das disposi es previstas no mencionado artigo exercer outras atribui es Par grafo Unico As empresas n o poder o firmar com esses profissionais contratos prevendo hor rio de jornada de trabalho coincidente com o de outra empresa 66 PREVEN O DE ACIDENTES NO TRABALHO E MEDIDAS DE PROTE O A As prensas mec nicas ou n o bem como as demais m quinas operatrizes dever o dispor de mecanismos e dispositivos de seguran a que visem prevenir acidentes com os trabalhadores B As empresas se obrigam a fornecer aos empregados gratuitamente EPIs em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de prote o coletivas adotadas pela empresa n o oferecerem completa prote o contra os riscos de acidente ou doen a do trabalho C O SESMT Servi o de Seguran a e Medicina do Trabalho nas empresas onde existir indicar e orientar
8. ncia ao trabalho conforme previsto no par grafo anterior n o ser considerada para efeito de redu o do per odo de f rias pagamento do 13 sal rio e repouso semanal remunerado 15 CRECHE As empresas em que trabalharem mulheres se comprometem a credenciar mediante conv nio 1 uma creche localizada na regi o metropolitana deste s munic pio s que permita s empregadas os deixar sob vigil ncia e assist ncia durante o hor rio de trabalho os seus filhos de at 5 cinco anos de idade 1 As empresas cujos estabelecimentos contarem com mais de 1 000 um mil empregados as em 30 09 2013 manter o uma creche pr ximo ao local de trabalho garantindo condi es seguras para perman ncia das crian as ou reembolsar o as despesas que a empregada tiver com a creche para seu filho at este completar 5 cinco anos de idade FALTA VALORES 2 As empresas com menos de 1 000 empregados poder o optar pelo credenciamento previsto no CAPUT desta Cl usula ou pelo reembolso previsto no Par grafo anterior 32 O reembolso previsto nos 841 e 2 n o integra o sal rio ou remunera o da empregada para nenhum efeito e poder ser feito diretamente pelas empresas ou atrav s de Funda o da qual seja a empresa mantenedora 4 As empresas que efetuarem o reembolso especial acima estabelecido ficam desobrigadas da manuten o ou credenciamento de creche 5 Na hip tese de rescis o ou extin
9. o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador As empresas comunicar o ao Sindicato Profissional com anteced ncia m nima de 70 setenta dias da elei o a realiza o de elei es para a CIPA mencionando o per odo e o local para inscri o dos candidatos A O per odo de inscri o n o poder se iniciar antes de decorridos 10 dez dias do recebimento da comunica o pelo Sindicato Profissional e dever ser de 15 quinze dias teis no m nimo As empresas fornecer o comprovante de inscri o aos candidatos com assinatura e carimbo sob pena de nulidade do processo Nas inscri es os empregados poder o solicitar o registro junto com seu nome do apelido pelo qual s o conhecidos e que dever constar na c dula de vota o A empresa divulgar a lista dos candidatos inscritos no prazo de 24 vinte e quatro horas do encerramento das inscri es informando al m dos nomes apelido se houver o departamento e a fun o s empresas permitir o aos seus empregados a realiza o de campanha para obten o de votos dever o dar a todos os inscritos as mesmas condi es para divulga o de suas candidaturas As elei es desde que solicitado pelo Sindicato Profissional ser o fiscalizadas por um representante do Sindicato As elei es ser o organizadas e fiscalizadas pela Comiss o eleitoral constitu da pelos membros da CIPA e pelo menos um
10. profissionais ou patronais ir o elaborar um selo de qualidade empresa amiga da agricultura familiar com reconhecimento das entidades certificadoras que poder ser inclu do em crit rios de responsabilidade social a ser outorgado as empresas que adotarem os crit rios sugeridos 28 FALTAS DOS DIRETORES DO SINDICATO Os diretores do Sindicato Profissional poder o ausentar se do trabalho para tratar dos assuntos de interesse da categoria at 2 dois dias por m s sem preju zo de sal rio desde que solicitado pelo sindicato com anteced ncia de 48 quarenta e oito horas 13 1 As requisi es dos Diretores do Sindicato acima do limite de 02 dois dias previsto no caput feitas pela Entidade com anteced ncia de at 48 quarenta e oito horas e at o limite de 40 quarenta horas por m s por diretor n o ser o consideradas para efeito de redu o do per odo de f rias pagamento do 13 sal rio e Repouso Semanal Remunerado 2 Nos casos em que na data solicitada para aus ncia ocorra premente necessidade tecnol gica na empresa as partes de comum acordo fixar o nova data para o afastamento pretendido 29 F RUNS DE DEBATE E NEGOCIA O As partes no prazo de 90 noventa dias constituir o comiss o ou comiss es com finalidade de promover debates sobre temas de interesse das categorias 30 DISPENSA ARBITR RIA As empresas s poder o dispensar os seus empregados se comprovarem
11. ximo 180 cento e oitenta dias 33 C PIA DO CONTRATO DE TRABALHO Durante a vig ncia da presente conven o todo o empregado que for admitido atrav s de documento escrito receber uma c pia do contrato por ele assinado 34 EMPREGADO ALUNO MENOR APRENDIZ DO SENAI O empregado aluno ou o menor aprendiz ao ser encaminhado para f brica ou empresa em definitivo ap s a conclus o do aprendizado dever passar a receber a partir do primeiro dia do m s seguinte sua efetiva o pelo menos o sal rio de ingresso previsto nesta Conven o 1 Ap s o per odo m ximo de 60 sessenta dias dever receber pelo menos sal rio igual ao menor sal rio pago para a fun o que passar a exercer desde que o curso realizado na empresa ou no SENAI tenha tido dura o igual ou superior a 12 doze meses 2 Inexistindo vaga na fun o para qual recebeu treinamento poder o mesmo ser aproveitado em fun o compat vel percebendo ap s 60 sessenta dias o menor sal rio dessa fun o 35 EMPREGADO ESTUDANTE O empregado estudante matriculado em curso regular previsto em lei desde que fa a comunica o pr via empresa atrav s de declara o fornecida pelo 31 estabelecimento de ensino em que estiver matriculado n o poder prestar servi os al m da jornada normal 36 TESTES PR TICOS OPERACIONAIS A realiza o de testes pr ticos operacionais n o poder ultrapassar a 01 um dia 1 As
12. 2 dois sal rios mensais percebidos para os empregados que estiverem h mais de 5 cinco e menos de 10 dez anos na empresa IH No valor equivalente a 3 tr s sal rios mensais percebidos para os empregados que estiverem h mais de 10 dez e menos de 15 quinze anos na empresa HI No valor equivalente a 5 cinco sal rios mensais percebidos para os empregados que estiverem h mais de 15 quinze anos na empresa 1 Esta gratifica o n o ser devida ao empregado que n o se desligar ou for readmitido dentro do prazo de 60 sessenta dias contados do desligamento 2 Tamb m far jus referida gratifica o o empregado que n o a tendo recebido em decorr ncia de sua readmiss o vier a se desligar definitivamente da empresa por pedido de dispensa espont neo 3 Caso o empregado venha a se aposentar ap s ter ficado afastado da empresa em gozo de Aux lio Doen a o valor da gratifica o ter por base o ltimo sal rio efetivamente recebido por m corrigido pelos aumentos coletivos concedidos pela empregadora no per odo de seu afastamento 4 A gratifica o prevista nesta cl usula somente ser devida desde que a legisla o superveniente n o estabele a indeniza o ou outra compensa o para esta hip tese 20 PREENCHIMENTO DE FORMUL RIOS PARA A PREVID NCIA SOCIAL 28 As empresas dever o preencher os formul rios exigidos pela Previd ncia Social quando solicitado
13. PAI As empresas garantem a perman ncia no emprego pelo per odo de 60 dias contados da data do nascimento do filho ao empregado que se tornar pai ressalvadas as hip teses previstas nos par grafos abaixo 1 A garantia prevista nesta cl usula somente ser devida caso o empregado apresente empresa a certid o de nascimento do filho no dia em que retornar ao trabalho ap s a licen a paternidade prevista nesta Conven o 2 Permite se ao empregador dispensar o empregado antes do prazo previsto nesta cl usula desde que lhe pague a t tulo de indeniza o os sal rios a que faria jus at o final do per odo 3 A garantia prevista nesta cl usula se inicia na data de nascimento do filho desde que atendido ao disposto no 1 e ficam dela exclu dos a Os que tenham sido contratados a prazo inclusive de experi ncia e o contrato chegue a seu termo dentro do per odo da garantia b Aqueles que j tiverem sido comunicados da dispensa antes do nascimento do filho seja o aviso pr vio indenizado ou a ser cumprido c Os dispensados por justa causa d Os que pedirem demiss o 27 LICEN A PARA CASAMENTO A aus ncia ao trabalho em virtude de casamento previsto no Inciso Il do Artigo 473 da CLT ser de 3 tr s dias teis consecutivos 28 LICEN A PATERNIDADE A licen a paternidade prevista no inciso XIX do Artigo 7 combinado com o 1 do Artigo 10 do Ato das Disp
14. de car ter social onde tais Estatutos ou regulamentos existam Par grafo Primeiro AS normas de que trata este artigo que por ventura contrariem Acordos ou Conven es Coletivas ser o tidas como nulas de pleno direito Par grafo Segundo Obrigam se as empresas em suas normatiza es internas e nos atos de sua ger ncia e prepostos ao respeito em rela o prote o da atividade sindical na forma prevista atrav s da Conven es de n meros 87 e 98 da OIT bem como ainda respeitar as recomenda es oriundas do Comit de Liberdade Sindical da Organiza o Internacional do Trabalho A n o observ ncia pelas empresas quanto aos dispositivos desta cl usula importar na aplica o em rela o aos seus respons veis legais das san es penais pela pr tica de crimes contra a Organiza o do Trabalho previstas no ordenamento jur dico vigente sem preju zo das repara es de natureza moral c vel com car ter de imposi o indenizat ria em favor dos ofendidos 50 TRANSPORTE E ALIMENTA O Os reajustes nos pre os de transportes e refei es para os empregados que percebem at R 3 775 89 tr s centavos n o poder o ser em percentual superior ao limite m ximo do aumento e corre o salarial concedidos coletivamente aos empregados da empresa Par grafo primeiro Quando os aumentos salariais gerais compuls rios ou espont neos forem compens veis os reajustes dos pre os de refei es e
15. o motivo da dispensa 35 sob pena de assim n o procedendo no prazo de 3 tr s dias presumir se a dispensa como sendo sem justa causa 74 ATUALIZA O DE ENDERE OS PARA RECEBIMENTO DE EXTRATO DO F G T S Semestralmente as empresas colocar o avisos e ou informa o nos contracheques solicitando que os empregados atualizem seus endere os residenciais para informar Caixa Econ mica Federal 75 PREENCHIMENTO DE VAGAS Para preencher vagas as empresas dever o dar prefer ncia aos empregados j admitidos desde que atendam aos requisitos exigidos e apresentem as mesmas condi es de desempenho e potencial dos candidatos externos Par grafo Unico As empresas n o poder o discriminar qualquer empregado em raz o de sexo ra a cor idade estado civil e condi es familiares R 76 ATRASO NO RECOLHIMENTO DE CONTRIBUI ES ASSOCIATIVAS A empresa que deixar de recolher dentro do prazo estipulado por Lei as contribui es associativas descontadas de seus empregados incorrer em multa no valor correspondente a 6 0 seis inteiros por cento do montante descontado revertida a favor da entidade sindical profissional acrescida de 3 0 tr s inteiros por cento para cada m s de atraso sem preju zo da corre o monet ria Par grafo nico At o 10 d cimo dia til ap s o desconto as empresas dever o enviar ao sindicato profissional a rela o contendo os nomes dos empregados e os respectivos
16. representante do sindicato e em exerc cio na data de sua realiza o O n o cumprimento das condi es previstas nesta cl usula acarretar a nulidade do processo eleitoral devendo ser processadas novas elei es com reabertura de todos os prazos legais previstos nesta cl usula e na NR 5 No prazo m ximo de 5 cinco dias ap s a realiza o das elei es as empresas enviar o c pia da ata de elei o da CIPA ao sindicato profissional indicando os eleitos e a rela o dos suplentes por ordem decrescente No caso de anula o ficam garantidas as inscri es anteriores e a prorroga o do mandato dos membros da CIPA quando houver at a complementa o do processo eleitoral que se dar com a posse dos novos eleitos Nos estabelecimentos onde n o houver CIPA a Comiss o Eleitoral CE para constitui o da primeira elei o dos membros da Comiss o ser constitu da paritariamente de representantes do empregador e do Sindicato Profissional O Sindicato Profissional ter prioridade para realiza o do treinamento previsto na NR 5 devendo para tanto comunicar a empresa da inten o da utiliza o de seu direito de prefer ncia sendo o treinamento custeado pela empresa As empresas enviar o ao Sindicato Profissional c pia das atas de reuni o calend rio de reuni o Mapa de Risco e do Plano de Trabalho elaborado pela CIPA N As empresas dever o apresentar um programa de integra o das CIPA
17. reuni es convocadas Tal dia ser pago pela empresa como se o empregado estivesse trabalhando Par grafo quarto Os dirigentes sindicais e representante dos trabalhadores se afastado do emprego para apura o de falta grave mediante inqu rito judicial far jus aos sal rios enquanto durar a tramita o do processo Em caso de proced ncia do inqu rito a entidade sindical a que estiver vinculado o empregado responder solidariamente pela devolu o dos sal rios com juros e corre o monet ria Par grafo quinto Todos os representantes dos trabalhadores e os dirigentes sindicais eleitos nos termos do estatuto social de seu respectivo sindicato profissional possuem as garantias previstas no art 8 VIII da Constitui o de 1988 e art 543 e seus par grafos da CLT 20 43 CESTA B SICA Retirada em fun o da cl usula 50 44 PLANOS DE SA DE INCLU DA NA CL USULA 16 SOBRE PARTICIPA O DO EMPREGADO NO PAGAMENTO 45 DA GARANTIA DO EXERC CIO DE REPRESENTA O SINDICAL Aos integrantes de Entidades Sindicais delegados sindicais membros de Comiss o de F brica e integrantes das CIPA s ou de quaisquer outros rg os de representa o interna dos trabalhadores ser o assegurados emprego e sal rio at o tr nsito em julgado do respectivo processo nos casos de aplica o de desligamentos por justa causa pelas empresas Par grafo nico Ser o reintegrados imediatamente aqueles que se en
18. s empresas contratadas e prestadores de servi os com a CIPA da empresa m e SIPAT SEMANA INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES 1 As empresas informar o ao Sindicato dos Empregados com anteced ncia m nima de 20 vinte dias o programa e a data de realiza o da SIPAT Semana de Preven o de Acidentes abordando os riscos inerentes ao trabalho incluindo tamb m as medidas preventivas Par grafo 1 Nas datas de realiza o de reuni es da CIPA os membros titulares poder o dispor do tempo livre de 60 sessenta minutos imediatamente anteriores a hora prevista para a reuni o com a finalidade de se prepararem para mesma Par grafo 2 As reuni es da CIPA convocadas para realiza o fora da jornada de trabalho dever o ser remuneradas como horas extraordin rias de trabalho 19 CIPA ACOMPANHAMENTO FISCALIZA O O Presidente o Vice Presidente os membros da CIPA bem como os dirigentes sindicais ser o informados e autorizados a acompanhar em suas respectivas reas os agentes de fiscaliza o do Minist rio do Trabalho quando a fiscaliza o for relativa s atividades de atribui o da CIPA Par grafo nico Quando a fiscaliza o se realizar em rea onde n o exista membro da CIPA o acompanhamento dever ser feito pelos dirigentes sindicais e do Presidente ou Vice Presidente da CIPA 21 COMUNICA O DE ACIDENTE DO TRABALHO CAT As empresas dever o comunicar ao INSS e ao Sindicato profissiona
19. trabalhador 42 REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES Para efeito de cumprimento do artigo 11 da Constitui o Federal ser constitu da em todas as empresas abrangidas por esta CCT que incluem se nas condi es da norma apontada a figura do representante dos trabalhadores assegurando se desde j a garantia de emprego dos representantes nos termos do artigo 8 da Constitui o Federal tempo livre para o exerc cio de representa o e acompanhamento do sindicato profissional para os fins da consecu o das suas atividades Par grafo primeiro Haver em todas as empresas correspondentes um representante dos trabalhadores eleito para cada 50 empregados no limite de 10 dez por empresa Para as empresas com at 49 empregados haver pelo menos Of um representante dos trabalhadores eleito nos termos desta cl usula Par grafo segundo At 31 de dezembro de 2013 as empresas dever o em conjunto com o sindicato profissional realizar as elei es entre seus empregados para a escolha dos referidos representantes No caso de recusa da empresa al m da aplica o das san es previstas nesta Conven o Coletiva o sindicato profissional poder promover a elei o passando o per odo acima estipulado Par grafo terceiro Os representantes dos trabalhadores ter o um dia ao m s sem presta o de servi os empresa com a finalidade de reuni o com o sindicato profissional participa o em cursos palestras e
20. transporte tamb m o ser o na mesma propor o 22 Par grafo segundo As empresas fornecer o para cada um de seus empregados a partir de 1 de outubro de 2013 de forma gratuita ticket refei o alimenta o no importe de R 450 00 quatrocentos e cinquenta reais por m s sendo certo que situa es mais favor veis aos trabalhadores j praticadas dever o prevalecer sobre a presente obriga o Par grafo terceiro O ticket refei o alimenta o ser corrigido na data base no m nimo pela corre o salarial a t tulo de reposi o inflacion ria 51 N O DISCRIMINA O As empresas pagar o sal rio igual para homens e mulheres no exerc cio da mesma fun o E 5 NN o Par grafo Unico As promo es dever o observar o crit rio de altern ncia de g nero 52 COTA DE G NERO As empresas ficam obrigadas a preencher no m nimo 30 trinta por cento de seus cargos com mulheres 53 SAL RIO PROFISSIONAL PARA OS ENGENHEIROS As empresas comprometem se a cumprir a Lei 4 950 A 66 que estabelece sal rio m nimo profissional de 6 seis sal rios m nimos para a jornada de 6 seis horas di rias e remunera o especial para as horas excedentes aos engenheiros ge logos engenheiros operacionais e tecn logos sendo que estes ltimos ser o nivelados aos engenheiros de opera o para este fim salarial desde que exer am fun es e atribui es semelhantes conforme estabelecido nos art 22 e 23
21. 55 PLANOS EMPRESARIAIS DESCONTOS Nas empresas em que forem oferecidos seguro de Vida em Grupo Assist ncia m dica odontol gicafarmac utica Previd ncia Privada cooperativa de cr dito consumo e outros benef cios com a participa o financeira do empregado caber a ele optar por sua ades o sendo neste caso permitido o desconto nos sal rios Par grafo Unico Aos empregados admitidos que aderirem e aqueles que fizerem novas ades es a qualquer dos programas previstos no caput as empresas fornecer o as condi es gerais do plano para o qual estiverem optando 60 ACIDENTES DO TRABALHO EMERG NCIAS TRANSPORTE As empresas dever o estar equipadas com material necess rio presta o de primeiros socorros previstos pelo m dico respons vel pelo PCMSO da empresa 1 As empresas se obrigam a garantir o transporte gratuito imediatamente ap s a ocorr ncia do acidente do trabalho ou emerg ncias m dicas com o empregado no local de trabalho at o local de efetiva o do atendimento m dico 2 Por ocasi o da alta hospitalar se a situa o cl nica do empregado impedir sua normal locomo o atestada por m dico a empresa se obriga a transport lo at a sua resid ncia 3 Para os fins do par grafo anterior caber ao empregado fazer a devida comunica o empresa 61 MULHERES AMBULAT RIOS 33 Todas as empresas que utilizam m o de obra feminina dever o manter em suas
22. PAUTA DE REIVINDICA ES UNIFICADA 2013 1 AUMENTO SALARIAL O sal rio base nominal dos empregados das categorias profissionais abrangidas pelo presente instrumento devidos em 30 de setembro de 2013 ser reajustado a partir de 1 de outubro de 2013 pelo percentual de 12 doze por cento 2 ABONO As empresas conceder o aos seus empregados um abono equivalente a 1 um sal rio nominal corrigido na forma da cl usula 1 desta Conven o a ser pago juntamente com os sal rios relativos a outubro de 2018 3 PISO SALARIAL SAL RIO DE INGRESSO A partir da vig ncia da presente Conven o nenhum empregado excetuando se o aprendiz o empregado aluno e o office boy cont nuo ou mensageiro ter o sal rio de ingresso inferior ao adiante especificado a Para cada estabelecimento que contava em 30 09 2013 com at 400 quatrocentos empregados R 1 500 56 um mil e quinhentos reais e cinquenta e seis centavos por m s b Para cada estabelecimento que contava em 30 09 2013 com mais de 1000 mil empregados R 1 875 70 um mil oitocentos e setenta e cinco reais e setenta centavos por m s 4 GARANTIA DE EMPREGO As empresas garantem a perman ncia no emprego a seus empregados pelo prazo de 90 dias 1 Permite se empresa dispensar o empregado antes da data prevista nesta cl usula desde que lhe pague al m dos direitos previstos em lei a t tulo de indeniza o os sal rios a que faria jus at a men
23. a Contribui o Sindical dos empregados da categoria profissional diferenciada de secret rias e secret rios somente poder ser paga conforme prevista na CLT art 578 e seguintes corresponde a 1 um dia de sal rio do empregado 24 57 MULTA Fica estabelecida multa para qualquer das partes convenentes no valor de 20 um por cento do menor sal rio de ingresso previsto nesta Conven o por infra o de qualquer das cl usulas do presente instrumento exceto quanto aquelas para as quais j estiver prevista san o espec fica percentual este aplicado m s a m s at que se cumpra a obriga o salvo se tratar de cl usula que se cumpra em um nico ato O valor da referida multa reverter em favor da parte prejudicada 58 DATA BASE A data base 01 de outubro Par grafo nico a partir do ano de 2013 inclusive a data base passa a ser 01 de setembro 59 VIG NCIA O presente instrumento vigorar pelo prazo de 24 vinte e quatro meses a partir de sua assinatura PROPOSTA DE MANUTEN O DE CL USULAS A SEREM MANTIDAS DO ACORDO 2011 2013 6 FORNECIMENTO DE LANCHE As empresas obrigam se a fornecer lanche gratuito aos seus empregados para presta o de servi o extraordin rio al m da jornada normal desde que a presta o ocorra por per odo igual ou superior a 01 uma hora Par grafo nico O intervalo concedido decorrente do lanche at o limite m ximo de 15 quinze minutos n o ser com
24. a tenha se realizado no mesmo local e mesmas condi es ambientais dos empregados da contratante 21 INDENIZA O ESPECIAL Aos empregados dispensados sem justa causa que contem na ocasi o da dispensa com um m nimo de 05 cinco anos na empresa e 45 quarenta e cinco anos de idade completos ser paga a t tulo de indeniza o uma parcela equivalente a 50 cinquenta por cento de seu sal rio nominal devido na data da comunica o da dispensa Par grafo Unico Esta indeniza o n o ser cumulativa com nenhuma outra vantagem decorrente de obriga o superveniente Assim sendo caso ocorra altera o na legisla o ou Decis o Judicial determinando pagamento de indeniza o ou Aviso Pr vio proporcional ao tempo de servi o ocorrer a compensa o prevalecendo a situa o mais favor vel 24 COMPLEMENTA O DO 13 SAL RIO Caso o INSS n o efetue o pagamento do 13 sal rio referente ao afastamento do empregado em gozo de aux lio doen a no per odo superior a 15 quinze dias e inferior a 180 cento e oitenta dias as empresas ao efetuarem o pagamento do 13 sal rio n o poder o descontar esse per odo 29 25 EMPREGADO QUE RETORNA DO SERVI O MILITAR Fica assegurado ao empregado que retornar empresa ap s a cessa o baixa de presta o de servi o militar obrigat rio a garantia de emprego ou de sal rio at 90 noventa dias ap s o retorno 26 GARANTIA AO EMPREGADO QUE SE TORNAR
25. al tendo como base os sal rios do dia do in cio do gozo de f rias e n o poder superar o valor m ximo de R 911 12 Novecentos e onze reais e doze centavos para o empregado que n o tiver mais de 4 quatro faltas ao servi o c O abono ser no valor correspondente a 1 5 um quinto do sal rio nominal mensal tendo como base os sal rios do dia do in cio do gozo de f rias do empregado e n o poder superar o valor m ximo de R 779 66 Setecentos e setenta e nove reais e sessenta e seis centavos para o empregado que tiver mais de 4 quatro e at 7 sete faltas justificadas ou n o 1 N o ser o consideradas faltas para os fins previstos nesta cl usula as seguintes aus ncias ao trabalho As enumeradas no art 473 da CLT Il Por motivo de maternidade ou aborto desde que observados os requisitos para a percep o do sal rio maternidade custeado pela Previd ncia Social e que o afastamento n o seja superior a 180 cento e oitenta dias HI Por motivo de acidente do trabalho desde que o afastamento dentro do per odo aquisitivo seja inferior a 6 seis meses IV Por motivo de doen a quando o afastamento for superior a 15 quinze dias cont nuos e desde que o empregado tenha recebido da Previd ncia Social presta es de aux lio doen a por at 6 seis meses dentro do per odo aquisitivo V Por motivo de casamento paternidade morte do sogro ou sogra sindical atestado pedi trico nos limites m x
26. amento normal 3 O par grafo segundo somente ser aplicado aos empregados que recebem sal rios ap s o ltimo dia do m s 4 Salvo motivo de for a maior o n o pagamento dos sal rios ou do adiantamento determinado nesta cl usula acarretar multa di ria revertida ao empregado de 0 30 trinta cent simos por cento do seu sal rio nominal nos primeiros 10 dez dias 0 50 cinquenta cent simos por cento do 11 d cimo primeiro ao 20 vig simo dia e 1 um por cento a partir do 21 vig simo primeiro dia O valor total da multa n o poder ultrapassar a 1 5 um e meio sal rio nominal do empregado na poca do efetivo pagamento 10 COMPROVANTES DE PAGAMENTO As empresas se obrigam a fornecer a seus empregados em papel timbrado comprovante de seus sal rios com discrimina o dos valores e respectivos descontos e quando for o caso do pagamento da participa o nos lucros ou resultados 1 As empresas que disponibilizarem gratuitamente a seus empregados o acesso a demonstrativos eletr nicos de pagamento com as especifica es referidas no caput ficam desobrigadas de fornec los individualmente 26 2 Em caso de problemas t cnicos que impe am o acesso do trabalhador aos demonstrativos eletr nicos de pagamento dever ser observado o disposto no caput 11 SALARIO NA READMISSAO DE EMPREGADOS O empregado readmitido no prazo m ximo de 12 meses ap s a demi
27. cionada data 2 A garantia prevista nesta cl usula se inicia na data de assinatura da presente Conven o 3 A garantia prevista nesta cl usula n o exclui a aplica o da proporcionalidade do aviso pr vio 5 REDU O DA JORNADA DE TRABALHO Fica ajustada a redu o da jornada de trabalho para 40 quarenta horas semanais trabalhadas para todos os trabalhadores sem redu o salarial e sem redu o dos demais consect rios legais ressalvadas as jornadas menores j praticadas sem redu o de sal rio ou de direitos bem como as jornadas em turnos ininterruptos de revezamento menores do que a prevista nesta cl usula 5 a Trabalhos em turnos As empresas que funcionam de forma ininterrupto e em turnos fixos ou n o de revezamento ou n o no prazo Maximo de 30 trinta dias contados da assinatura do presente instrumento adotar o jornada de trabalho semanal de no Maximo 36 horas e mensal de no Maximo 180 horas mensais 6 HORAS EXTRAS As horas extras ser o remuneradas na forma a seguir a Com o acr scimo de 100 cem por cento em rela o hora normal as horas extraordin rias trabalhadas nos dias teis at o limite de 20 mensais a 1 Com acr scimo de 200 duzentos por cento em rela o hora normal independentemente da remunera o normal dos dias de Repouso Semanal Remunerado e feriados as horas nele trabalhadas bem como as horas extraordin rias trabalhadas aos s bados e acima do li
28. contrarem nas condi es supra na data da assinatura do presente contrato 46 PROCESSOS DE INOVA ES TECNOLOGICAS E ORGANIZACIONAIS As empresas que adotam ou venham a adotar inova es no processo de trabalho que acarretem racionaliza o e aumento do ritmo do trabalho com ou sem a introdu o de equipamentos automatizados M quinas de comando num rico rob s transportadores etc devem l No prazo de trinta dias a partir da data da assinatura deste contrato constituir Comiss o Parit ria da qual participem o sindicato dos trabalhadores e a Comiss o de representantes dos trabalhadores na empresa quando houver para discutir como preservar o n vel de emprego reciclagem profissional dos trabalhadores seguran a e sa de no trabalho e outras provid ncias que se fa am necess rias eliminar eventuais degrada es das condi es s cio econ micas do conjunto dos trabalhadores provocadas direta ou indiretamente por mudan as nos processos de trabalho sem entretanto obstaculizar o progresso t cnico Il Garantir empregos e sal rios durante o per odo em que a Comiss o parit ria estiver discutindo os procedimentos a adotar e at 1 um ano ap s a efetiva implanta o das modifica es IIl Distribuir os ganhos relativos ao aumento de produtividade entre todos os trabalhadores da empresa de acordo com os crit rios adotados pela comiss o parit ria IV Enviar por escrito ao sindicato e comiss o de re
29. de prevista no art 118 da Lei 8 213 91 fica garantida ao trabalhador estabilidade complementar por igual per odo 23 RETORNO DO EMPREGADO DO INSS a Ao empregado afastado do servi o por doen a n o relacionada ao trabalho percebendo o benef cio previdenci rio respectivo ser garantido o emprego a partir da alta por per odo igual ao do afastamento nunca inferior a 180 cento e oitenta dias al m do aviso pr vio previsto na CLT b Na hip tese de recusa pela empresa da alta m dica concedida pela per cia do INSS em qualquer situa o a empresa arcar com o pagamento dos dias n o remunerados pela Previd ncia Social contidos entre o reencaminhamento e a confirma o da alta c Havendo necessidade de retornar o empregado para o INSS o servi o m dico da empresa se obriga a entregar ao empregado relat rio fundamentado com descri o detalhada das atividades exercidas pelo trabalhador e do posto de trabalho para ser apresentado per cia m dica previdenci ria d Conforme determinado no item a dessa cl usula os empregados n o poder o ter seus contratos de trabalho rescindidos pelo empregador a n o ser por m tuo acordo entre empregado e empregador com a assist ncia do Sindicato representativo da categoria profissional 24 PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL PCMSO MEDIDAS DE PROTE AO PREVEN O E PROMO AO DA SAUDE E INTEGRIDADE F SICA Os exames m dicos de sa
30. dos no sentido de manifestar ou efetivar oposi o quanto ao desconto Negocial 5 Aos trabalhadores de empresas localizadas nos munic pios onde n o existe sede ou sub sede dos sindicatos profissionais a oposi o poder ser feita mediante correspond ncia de pr prio punho com AR Aviso de Recebimento enviada pelos Correios ao sindicato da categoria no mesmo prazo acima fixado 55 CONTRIBUI O SINDICAL DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DOS ENGENHEIROS TECNICOS INDUSTRIAS E ADMINISTRADORES Fica convencionado que a Contribui o Sindical dos empregados das categorias profissionais dos engenheiros t cnicos industriais e administradores prevista na CLT art 578 e seguintes corresponde a 1 um dia de sal rio do empregado Par grafo Primeiro Os empregados que optarem por efetuar o recolhimento sindical diretamente aos seus sindicatos profissionais dever o observar os valores da contribui o estipulado na presente Conven o Coletiva Par grafo Segundo As empresas no mbito da representa o da presente Conven o n o acatar o guia quitada de Contribui o Sindical em valor inferior a R xxx xxxxxx estipulado em assembl ia da categoria profissional dos xxxxxxx e se for o caso dever o orientar o empregado a procurar o sindicato para providenciar a complementa o do recolhimento da contribui o sindical 56 CONTRIBUI O SINDICAL DA CATEGORIA PROFISSIONAL DAS SECRETARIAS A FIEMG recomenda que
31. e alguma permanecendo vinculados empresa com os seus contratos apenas suspensos na forma prevista em Lei 34 ADICIONAIS DE RISCO ATIVIDADE DO TRABALHADOR a INSALUBRIDADE As empresas envidar o esfor os para eliminar as condi es insalubres e at a elimina o dos riscos se obrigam ao pagamento do adicional m ximo de insalubridade 40 quarenta por cento sobre o sal rio nominal N o tendo a exig ncia de laudo pericial para as seguintes fun es soldadores pintores polidores afiadores de ferramentas fundidores forjadores galvanizadores caldeireiros e demais fun es consideradas insalubres Para todas as fun es o adicional s poder ser suspenso quando comprovado por documenta o fornecida pelo Minist rio do Trabalho atestando que os riscos foram eliminados b PERICULOSIDADE As empresas pagar o adicional de periculosidade de 30 trinta por cento calculado sobre o sal rio nominal sem necessidade de laudo pericial a Aos eletricistas quando no exerc cio de trabalho em equipamento ou instala es energizadas parcialmente energizadas ou falha operacional b Aos mec nicos de manuten o quando no exerc cio de trabalho em equipamentos ou instala es energizadas parcialmente energizadas ou desenergizadas mas com possibilidade de energiza o acidental ou por falha operacional c Aos trabalhadores cujas atividades estejam expostos as subst ncias inflam veis explosivas ou radioativas
32. e trabalhadores envolvidos c Crit rios gerais das instala es d Rotatividade de m o de obra nos respectivos per odos 18 e No curso de tal encontro os respectivos sindicatos patronais informar o as prov veis implica es dos investimentos em rela o m o de obra e sobre as condi es ambientais das instala es f O sindicato empresarial tamb m informar a situa o geral de ocupa o do setor metal rgico espec fico em particular a respeito dos trabalhadores de primeiro emprego 9 A situa o das empresas com menos de 200 trabalhadores sempre referidas nas mat rias previstas nos procedimentos anteriores como este ponto promover o as informa es agregadamente a serem apresentadas pela organiza o empresarial respectiva no curso deste encontro No mbito desta informa o ser transmitido tamb m o elenco de empresas da respectiva base territorial que contam com at 200 trabalhadores 40 PREVEN O DE ACIDENTES COM M QUINAS E EQUIPAMENTOS a b Todas as partes m veis e pontos de opera o de m quinas e equipamentos dever o estar protegidos pelas melhores t cnicas conhecidas As empresas ficam obrigadas a implementar Programa de Preven o de Riscos e Prensas e Similares PPRPS instalando dispositivos de prote o de modo a proteger o operador pessoal da manuten o e demais trabalhadores envolvidos na atividade com prensas e similares para evitar acidentes de trabalho A
33. empresas ficar o obrigadas a procederem elabora o de pol tica interna de rela es humanas com nfase em gest o de pessoas e relacionamento inter pessoal Em todos os casos de suspeita e ou comprova o de transtornos mentais relacionados ao trabalho doen as perturba o funcional dever o as empresas zelar para o cumprimento da tica comprometendo se em manter o sigilo profissional As empresas dever o manter ambientes adequados ao exerc cio profissional Para tanto se comprometem a fazer avalia o peri dica dos postos de trabalho elaborando praticas preventivas para o conjunto dos trabalhadores Par grafo nico Para avaliar os fatores de risco que podem desencadear transtornos mentais as empresas criar o equipes multidisciplinares compostas 17 por Representante da empresa CIPA m dico do trabalho psic logo assistente social advogado representante do sindicato e acompanhamento do Minist rio do Trabalho que ter o como objetivo identificar os agentes causais bem como os agravos sa de em decorr ncia do transtorno mental 37 PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA As empresas ficam obrigadas a elaborar e implantar o Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA devendo fornecer c pia desse programa as suas altera es e complementa es levantamento e monitoramento ambiental al m do cronograma previsto no item 9 2 1 para o sindicato profissional Par grafo nico
34. empresas que fornecerem refei es aos seus empregados fornecer o alimenta o aos candidatos em testes e para estes gratuitamente desde que os testes sejam coincidentes com os hor rios de refei es 2 As empresas que fornecerem transporte aos seus empregados permitir o a utiliza o do mesmo no dia de realiza o dos testes pr ticos operacionais 37 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA As empresas se obrigam a proceder quando for o caso a Anota o de Responsabilidade T cnica exigida pela Lei 6 496 de 07 12 77 bem como efetuar o recolhimento da taxa da ART nos moldes do disposto na referida Lei 38 ANOTA O NA CARTEIRA DO TRABALHO SECRET RIAS Desde que observados os artigos 4 e 5 da Lei n 7 377 85 as empresas consignar o nas carteiras profissionais as denomina es conforme for o caso Par grafo nico Recomenda se s empresas que informem e orientem suas secret rias a respeito da Lei 7 377 85 incentivando sua profissionaliza o 39 ANOTA ES NA CARTEIRA PROFISSIONAL Fica vedado s empresas anotar na Carteira Profissional do empregado os atestados m dicos concedidos excetuadas as anota es determinadas por Lei ou por exig ncia do INSS 402 ACERVO TECNICO Desde que solicitado pelo empregado dispensado e que conste em seus registros a empresa fornecer declara o a respeito dos cursos por ele conclu dos de sua participa o em semin rios e congressos ati
35. ezembro de 2013 em guias pr prias fornecidas pelos sindicatos interessados 33 GARANTIA DE EMPREGO AO EMPREGADO PORTADOR DE DOEN A PROFISSIONAL E OU ACIDENTADO Ser o garantidos emprego e sal rio aos trabalhadores v timas de acidentes do trabalho portadores de doen a profissional e ou relacionada ao trabalho com redu o da capacidade laborativa Os trabalhadores portadores de sequelas e ou limita o da capacidade laborativa em decorr ncia de Acidente de Trabalho T pico trajeto doen a ter o o direito de reinser o no trabalho sem preju zo da remunera o antes percebida e ter o garantia no emprego 15 A Est o inseridos nesta garantia os trabalhadores v timas de acidente de trabalho portadores de doen as profissionais e ou relacionadas ao trabalho desencadeadas ou agravadas pelo trabalho independentemente de trabalhos anteriores B Os trabalhadores contemplados com a garantia prevista nesta cl usula n o poder o ter seu contrato de trabalho rescindido pela empresa at adquirirem as aposentadorias em seus prazos m ximos e ou constata o de incapacidade permanente pela Previd ncia Social com consequente aposentadoria por invalidez ou por tempo de servi o a n o ser em raz o de pr tica de falta grave ou por m tuo acordo entre trabalhadores e empresa com a assist ncia do respectivo sindicato C Os aposentados por invalidez n o poder o ter seus contratos de trabalho rescindidos em hip tes
36. imos remunerados por esta conven o 2 O abono previsto nesta cl usula somente ser devido nos casos de gozo das f rias e demiss o do empregado pela empresa sem justa causa n o sendo devido no caso de f rias proporcionais 3 Na ocorr ncia de f rias coletivas gozando o empregado f rias proporcionais iniciando se novo per odo aquisitivo o abono ser pago tamb m proporcionalmente 4 Quando as f rias forem gozadas parceladamente o abono ser pago na sa da do maior per odo de gozo 5 O empregado que gozar f rias antecipadas receber o abono e faltar mais de 7 sete vezes dentro do per odo aquisitivo perder o direito ao abono referente ao per odo aquisitivo subsequente 6 Ao Dirigente Sindical que faltar por convoca o do seu Sindicato pagar se o abono de f rias na mesma propor o das f rias a que fizer jus 7 Ficam exclu das da obrigatoriedade da presente Cl usula as empresas que j concedem abono ou gratifica o de retorno de f rias em valores iguais ou superiores ao aqui estabelecido bem como aquelas que concedem pr mio por assiduidade em valor igual ou superior ao da presente Cl usula 8 O abono previsto nesta cl usula n o se incorporar ao sal rio para quaisquer efeitos e n o sofrer incid ncias trabalhistas e previdenci rias conforme expressamente previsto no art 144 da CLT e no art 28 9 e 6 da Lei 8 212 de 24 07 1991 res
37. l at o 1 dia til seguinte ao da ocorr ncia e em caso de morte de imediato todos os tipos de acidentes ocorridos t picos de trajeto e doen a relacionada ao trabalho atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT ainda que n o haja afastamento previdenci rio A obrigat rio o preenchimento do LEM Laudo de Exame M dico em todas as seis vias inclusive na c pia destinada ao Sindicato Profissional B O trabalhador acidentado seu procurador ou seus dependentes receber o a c pia da CAT C No caso de acidente do trabalho grave ou fatal a empresa fica obrigada a comunicar imediatamente ao Sindicato Profissional e fam lia do empregado acidentado D A falta de emiss o de CAT implicar em multa no valor de 3 sal rios nominais do empregado acidentado a ser revertida para o FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR FAT independentemente da emiss o pelo sindicato profissional independente de outras multas previstas na presente Conven o 22 ACIDENTE DO TRABALHO READAPTA O REABILITA O As empresas dever o disponibilizar fun es condizentes ao quadro de empregado com sequela de acidente do trabalho t pico de trajeto doen a profissional doen a relacionada ao trabalho para reinser o do mesmo no processo de trabalho ap s recebimento de alta da per cia m dica do INSS A As empresas comunicar o aos Sindicatos com anteced ncia m nima de 10 dias todos os processos de reabilita
38. mite de 20 mensais a 2 Os percentuais previstos nas al neas a e b da presente cl usula aplicam se inclusive para trabalho em turnos ininterruptos de revezamento 7 ADICIONAL NOTURNO A remunera o do trabalho noturno inclusive para os empregados que trabalham em turnos ininterruptos de revezamento ser de 40 quarenta por cento respeitadas as condi es mais favor veis j aplicadas 8 GARANTIA AO EMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA Aos empregados que contem com um m nimo de 05 cinco anos na empresa e que comprovadamente estiverem a um m ximo de 18 meses de aquisi o do direito aposentadoria integral prevista nos arts 52 a 58 da Lei 8 213 91 fica assegurado o emprego ou os sal rios durante o per odo que faltar para a aquisi o do direito 9 ABONO DE F RIAS Ao empregado que durante o per odo aquisitivo de f rias n o tiver mais de 7 sete faltas ao servi o justificadas ou n o quando sair em gozo de f rias ser pago um abono nos seguintes valores e condi es a O abono ser no valor correspondente a 1 3 um ter o do sal rio nominal mensal tendo como base o sal rio do dia do in cio do gozo de f rias do empregado e n o poder superar o valor m ximo de R 1 346 91 Mil trezentos e quarenta e seis reais e noventa e um centavos para o empregado que tiver O zero falta no per odo aquisitivo b O abono ser no valor correspondente a 1 4 um quarto do sal rio nominal mens
39. mo de 55 cinquenta e cinco por cento das compras em valor e ou peso kg do que servido no seu refeit rio ao seu quadro funcional tendo como origem a agricultura familiar do munic pio e ou regi o de onde a empresa esteja situada b Que se estabele a um protocolo de inten es com plano de compras com respectivo sindicato profissional ou organiza o que represente os trabalhadores da agricultura familiar para assegurar a observ ncia de percentual m nimo de aquisi es e que possa expressar mantidas e asseguradas as condi es de abastecimento para o refeit rio em uma escala progressiva no tempo para a sua amplia o a partir do m nimo estabelecido c Que se adote o sindicato profissional ou organiza o que represente os trabalhadores da agricultura familiar de comum acordo com o sindicato patronal para o acompanhamento para o plano de compras Do Que os alimentos em especial frutas legumes e cereais possam na medida do poss vel expressar a sazonalidade de sua produ o local regional para que se assegurem a qualidade e o frescor da produ o f Que seja dada ampla divulga o do plano de compras para os empregados e a comunidade onde est situada a empresa h Que seja montado um fidedigno sistema de rastreabilidade das mercadorias adquiridas conforme o plano de compras baseado nas declara es de aptid es ao PRONAF dos agricultores familiares fornecedores i Os sindicatos envolvidos
40. motivo disciplinar t cnico ou econ mico financeiro e n o restando comprovado um dos motivos fica assegurado ao trabalhador o direito de ser reintegrado ao servi o 31 INCENTIVO A EDUCA O FORMA O E QUALIFICA O PROFISSIONAL As empresas implementar o programa de incentivo aos estudos o que n o integra o sal rio ou a remunera o nos seguintes crit rios a 25 do valor da mensalidade dos cursos de Ensino M dio Pr Vestibular ou Curso T cnico b Duas inscri es de Vestibular por ano c Um sal rio m nimo mensal para cursos de gradua es ou p s gradua es d A totalidade das mensalidades ou pacote dos cursos de forma o e ou qualifica o profissional Par grafo primeiro Os funcion rios poder o utilizar o incentivo acima e em paralelo fazer um curso de l nguas estrangeiras com 12 sal rio m nimo exceto quando estiver fazendo pr vestibular Par grafo segundo Para receber os incentivos acima o funcion rio deve fazer a sua inscri o na Unidade de Relacionamento da Empresa e mensalmente apresentar recibo de pagamento j quitado emitido pela institui o de ensino para reembolso do valor exato do incentivo e em nome da Empresa Par grafo terceiro O documento deve ser entregue na empresa at o oitavo dia til de cada m s para o devido reembolso at o d cimo dia til de cada m s 14 32 BOLSA ESTUDO As empresas implementar o programa de bolsa de estudo se
41. ndo garantido reembolso de no m nimo 20 das despesas com mensalidade escolar do empregado e dos seus dependentes que estejam cursando o ensino fundamental m dio ou superior al m de fornecimento de material escolar no in cio do ano letivo de 2014 estabelecendo como valor o equivalente a 40 quarenta por cento do custo mensal por empregado ou dependente Par grafo primeiro O benef cio acima ser pago em dobro para dependentes excepcionais ou portadores de necessidades especiais matriculados em escolas especiais Par grafo segundo Ficam ressalvadas as situa es mais favor veis j existentes 32 A CULTURA E LAZER As empresas envidar o esfor os para constitui o de entidades culturais e de lazer para seus empregados com a participa o dos mesmos Par grafo primeiro As empresas fornecer o vale cultural para os seus empregados nos termos da Lei 12 761 2012 32 B_ ESCOLAS PROFISSIONALIZANTES MANTIDAS POR SINDICATOS PROFISSIONAIS As empresas repassar o aos sindicatos da categoria profissional que mant m escolas profissionalizantes 0 5 meio por cento sobre o total da folha de pagamento de seus empregados do m s de dezembro de 2013 a t tulo de participa o no custeio e manuten o das referidas escolas O montante acima na forma desta cl usula dever ser recolhidos junto ag ncia banc ria a ser designada pela entidade sindical profissional at 3 tr s dias ap s o pagamento do m s de d
42. nfirma o da gravidez at 6 seis meses ap s o parto b A empregada gestante n o poder ser despedida ou por m tuo acordo entre empregada e empregador c Fica assegurada a empregada gestante a licen a maternidade pelo prazo m nimo de 06 seis meses mediante pagamento pelo empregador dos sal rios do per odo competindo a empregada definir a data de seu in cio de gozo 12 REMANEJAMENTO DE FUN O GESTANTE Em casos excepcionais e mediante atestado m dico ser a empregada gestante remanejada de fun o pelo tempo que o m dico julgar necess rio do in cio da gravidez at o per odo anterior a 12 doze semanas antes do parto 13 ALEITAMENTO Para amamentar o pr prio filho at que este complete 08 oito meses de idade ser facultado empregada m e acumular os 30 minutos previstos no art 396 da CLT iniciando a jornada di ria 01 uma hora mais tarde ou deixando o trabalho 01 uma hora mais cedo do que o hor rio habitual Par grafo nico As empresas reservar o local apropriado para que a empregada m e possa amamentar o filho sem preju zo de iniciar ou terminar a jornada de trabalho uma hora antes do hor rio habitual 14 ATESTADOS M DICOS PEDI TRICOS A aus ncia ao trabalho para acompanhar seus filhos menores at 12 anos ao m dico desde que comprovada por atestado m dico n o poder acarretar desconto nos sal rios e puni o disciplinar para a empregada o Par grafo 1 A aus
43. o mencionando data de inicio e fun o compat vel com estado de sa de do empregado obrigatoriamente Os trabalhadores que retornarem do INSS recebendo aux lio acidente ou que ficarem em decorr ncia do acidente do trabalho doen a relacionada com o trabalho ou doen a ocupacional com redu o da sua capacidade de trabalho parcial e ou tempor ria ser o remanejados para outras fun es condizentes com a sua capacidade de trabalho O processo de readapta o reabilita o e ou requalifica o para nova fun o existente na empresa ser realizado por uma comiss o composta por representantes do sindicato profissional empresa membros da CIPA trabalhadores abrangidos e ou demais profissionais de reas pertinentes sequela apresentada pelo trabalhador que far o a avalia o de posto de trabalho e das tarefas inerentes referida fun o bem como verifica o da adequa o da fun o ao quadro sequela apresentado pelo empregado Os empregados readaptados n o poder o servir de paradigma Os trabalhadores v timas de acidentes do trabalho e ou doen as profissionais ter o garantia no emprego Constatado ap s a dispensa que o empregado portador de mol stia ocupacional ou do trabalho o empregador far a imediata reintegra o do trabalhador providenciando se for o caso o seu encaminhamento ao INSS para tratamento e abertura do aux lio doen a acident ria Em caso de acidente de trabalho al m da estabilida
44. o do contrato de trabalho da empregada o por qualquer motivo o reembolso n o ser devido ap s o ltimo dia de trabalho efetivo da empregada o incluindo a proje o do aviso pr vio 16 CONV NIOS M DICOS As empresas propiciar o a seus empregados plano de sa de mediante conv nio m dico e odontol gico gratuitamente Par grafo primeiro O Conv nio existente ser mantido para os empregados afastados do servi o at sua efetiva recupera o Par grafo segundo No caso de rescis o do contrato de trabalho ou aposentadoria a empresa arcar por no m nimo 180 cento e oitenta dias com o plano de sa de mediante conv nio m dico e odontol gico gratuitamente nos termos da Resolu o Administrativa n 279 de 24 11 2011 da Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar 17 ATESTADOS M DICOS Ser o reconhecidos todos os atestados m dicos odontol gicos psicol gicos fisioterap uticos pedi tricos emitidos pelos respectivos profissionais de sa de para todos os efeitos legais bem como os atestados do Sistema Unico de Sa de SUS sistema particular e ou conv nio e ou dos servi os de sa de do Sindicato Profissional Par grafo nico As empresas se obrigam a fornecer no ato da entrega do atestado m dico e ou odontol gico c pia deste devidamente protocolado ao empregado 18 CIPA A CIPA tem por objetivo a preven o de acidentes e doen as do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente
45. osi es Constitucionais Transit rias ambos da Constitui o Federal ser concedida a partir da data do parto ou dia da interna o da esposa ou companheira escolha do empregado Par grafo nico Esta licen a ser de 5 cinco dias corridos neles incluindo se o dia previsto no inciso Ill do Artigo 473 da CLT 29 AUS NCIA JUSTIFICADA 30 O empregado poder deixar de comparecer aos servi os sem preju zo dos sal rios por 1 um dia em caso de falecimento de sogro ou sogra mediante comprova o 302 PIS As faltas ao trabalho por um per odo de at 04 quatro horas para recebimento do PIS desde que previamente combinado com o empregador n o ser o consideradas para desconto do Repouso Semanal Remunerado feriados e f rias 312 DIARIAS No caso de presta o de servi os externos que resulte ao empregado despesas superiores s habituais no que se refere a transporte estada e alimenta o e desde que tais despesas n o sejam anteriormente contratadas ou regulamentadas a empresa reembolsar a diferen a que for comprovada 32 PROMO ES As promo es de empregado para o cargo de maior n vel ao exercido comportar o um per odo experimental de no m ximo 60 sessenta dias Ap s esse prazo se o empregado permanecer na nova fun o esta dever ser anotada em sua CTPS bem como o aumento salarial se for devido A promo o para o cargo de chefia comportar um per odo experimental de no m
46. pectivamente Obs Os valores ser o os vigentes em 01 10 2012 corrigidos pelos mesmos ndices aplic veis aos sal rios em 01 10 2018 10 UNIFORMES Ficam obrigadas as empresas a fornecer gratuitamente a seus empregados at 3 tr s uniformes de trabalho por ano quando o uso destes for por elas exigido Excepcionalmente em fun es especiais este n mero poder ser elevado at 4 quatro 1 As empresas com mais de 100 empregados em 30 09 2013 cuja atividade preponderante estiver enquadrada no grau de risco 4 da classifica o de atividades constantes do Quadro anexo Norma Regulamentadora NR 4 Servi os Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho fornecer o obrigatoriamente os uniformes conforme previsto no caput para os empregados que exer am atividades ou fun es operacionais na produ o 2 Sendo fornecido pelas empresas o uso de uniforme de trabalho ser obrigat rio e o empregado responsabilizar se a Pela devolu o do uniforme quando da extin o ou rescis o do contrato de trabalho no estado em que se encontrar b Pelo seu uso exclusivamente no trabalho c A FIEMG recomendar as empresas que adquiram os uniformes atrav s de cooperativas t xteis d A FIEMG recomendar que as empresas se responsabilizem pela higieniza o dos uniformes 11 GARANTIA DE EMPREGO GESTANTE a Fica vedada a dispensa arbitr ria da empregada gestante desde a co
47. pelo empregado nos seguintes prazos e condi es a Para fins de obten o de Aux lio Doen a 2 dois dias teis b Para fins de aposentadoria 10 dez dias teis c Para fins de obten o de aposentadoria especial 15 quinze dias teis 1 As empresas que est o recolhendo a contribui o de que trata o inciso II do art 22 da Lei 8 212 91 acrescida das al quotas determinadas no 6 6 do art 57 dessa mesma lei com a reda o dada pela Lei 9 732 de 11 12 98 quando efetuarem homologa es de rescis o contratual com assist ncia do Sindicato dos Trabalhadores fornecer o exclusivamente aos trabalhadores benefici rios deste recolhimento adicional o formul rio DSS 8030 e ou PPP Perfil Profissiogr fico Previdenci rio conforme as exig ncias legais informa es sobre atividades com exposi o a agentes agressivos para fins de instru o de aposentadoria especial 2 As empresas que habitualmente fornecem aos seus empregados o formul rio PPP Perfil Profissiogr fico Previdenci rio conforme as exig ncias legais Informa es sobre atividades com exposi o a agentes agressivos para fins de instru o de aposentadoria especial quando contratarem para trabalho em seu estabelecimento outras empresas prestadoras de servi o empreiteiras ou terceirizadas fornecer o a estas as informa es necess rias ao preenchimento do mencionado PPP para os seus empregados desde que o trabalho da contratad
48. presentantes dos trabalhadores quando houver com anteced ncia m nima de 6 seis meses o plano diretor das mudan as tecnol gicas e organizacionais especificando a programa o dos investimentos os equipamentos os novos m todos e materiais a serem introduzidos os setores afetados os novos requisitos de opera o e manuten o e o retorno previsto 21 47 MOBILIDADE DA M O DE OBRA As empresas que sentirem a necessidade de alterar as fun es e os locais de presta o de servi os de seus trabalhadores em fun o de investimento e mudan as no processo produtivo ou qualquer outro fator dever o antes de proceder tais modifica es submete las com anteced ncia m nima de 06 seis meses ao exame e aprova o dos respectivos sindicatos metal rgicos 48 DA TUTELA DOS DIRIGENTES DE REPRESENTA O SINDICAL Para o exerc cio da atua o sindical os dirigentes ou delegados sindicais gozar o de amplo acesso aos locais de trabalho e informa es gerais relativas empresa em que trabalha Par grafo nico As empresas n o impedir o o acesso direto dos dirigentes sindicais at os trabalhadores nos locais de trabalho para divulga o das informa es e demais comunica es provenientes do Sindicato Profissional 49 REGULAMENTOS INTERNOS E PROTE O CONTRA ATOS ANTISSINDICAIS As empresas fornecer o aos Sindicatos Metal rgicos c pias dos Estatutos e Regimentos Internos das institui es empresariais
49. putado na dura o do trabalho 8 CONTRATO DE EXPERI NCIA O contrato de experi ncia n o poder ser ajustado por per odo superior a 90 noventa dias 1 N o ser celebrado contrato de experi ncia nos casos de readmiss o de empregados para a mesma fun o anteriormente exercida na empresa num prazo inferior a 12 doze meses 25 2 O contrato de experi ncia n o poder ser ajustado por per odo superior a 60 sessenta dias quando a admiss o se der para a fun o ou cargo exercido anteriormente noutra empresa pelo prazo m nimo de 6 seis meses comprovados pela anota o na CTPS 92 PAGAMENTO DE SAL RIO Quando o pagamento de sal rios houver sido estipulado por m s dever ser efetuado at o 5 quinto dia til subsequente ao m s vencido 1 Quando o 5 quinto dia til coincidir com a segunda feira o pagamento ser antecipado para o 4 quarto dia til 2 As empresas conceder o aos seus empregados horistas adiantamento de sal rio nas seguintes condi es a O adiantamento ser de no m nimo 35 trinta e cinco por cento do sal rio nominal mensal desde que o empregado tenha trabalhado na quinzena o per odo correspondente a 1 As faltas ocorridas na quinzena desde que remuneradas pelo empregador n o retiram do empregado o direito ao adiantamento b O pagamento desse adiantamento dever ser efetuado at o 15 d cimo quinto dia que anteceder o dia do pag
50. ravos e promo o da sa de dos trabalhadores d As empresas ficar o obrigadas a realizar o exame demissional em todos os empregados sem exce o independentemente da data em que foi realizado o exame m dico peri dico e ou outros exames previstos no item 7 4 1 da NR 7 com emiss o do Atestado de Sa de Ocupacional ASO demissional e Na homologa o da rescis o contratual ser obrigat ria a apresenta o pela empresa do Atestado de Sa de Ocupacional ASO demissional do empregado contendo todas as informa es de car ter m dico e pertinentes s condi es de aptid o ou inaptid o profissional do mesmo bem como o PPP Perfil Profissiogr fico Previdenci rio f Ocorrendo a hip tese do Atestado de Sa de Ocupacional ASO demissional indicar a condi o da inaptid o profissional do empregado nos casos de a rescis o contratual ser imotivada por iniciativa da empresa a rescis o contratual ser suspensa e a empresa encaminhar o trabalhador nessa situa o com a documenta o legal exigida ao INSS para os fins de avalia o m dica pericial e concess o do correspondente benef cio previdenci rio conforme o caso Par grafo 1 As empresas proporcionar o aos seus empregados por ocasi o dos exames m dicos peri dicos a realiza o de exames preventivos de sa de al m de realiza o de exames para triagem de doen as cr nicas degenerativas end crino metab licas cardiopatias neoplasias e ou
51. s empresas dever o apresentar cronograma de implementa o do PPRPS devendo o mesmo ser executado na vig ncia da presente convoca o Dever ser constitu da comiss o composta por representantes da empresa Sindicato Profissional e membros da CIPA para acompanhar a implanta o do PPRPS Em caso de acidentes em m quinas e equipamentos o Sindicato Profissional dever receber o comunicado da ocorr ncia imediatamente acompanhada da respectiva CAT e descri o pormenorizada do acidente Em caso de acidente decorrente do trabalho com m quinas e equipamentos a Comiss o de PPRPS realizar investiga o do acidente bem como estudos e an lises para a ado o de medidas que visem a elimina o dos riscos de acidente no prazo m ximo de 10 dias 41 GARANTIA AOS TRABALHADORES PORTADORES DE HIV Aos trabalhadores portadores do v rus HIV al m de todas as garantias previstas na legisla o em vigor e neste contrato ser o garantidos complementarmente a Emprego e sal rio a partir da data do diagn stico e enquanto perdurar a mol stia 19 b Fun o compat vel com seu estado de sa de determinada em comum acordo pelo SESMT da empresa e m dico indicado pelo Sindicato ou SUS c Proibi o da introdu o do teste HIV na rotina de exames admissionais conforme recomenda o do Conselho Regional de Medicina d Os testes HIV s ser o realizados nos casos de indica o cl nica e com autoriza o por escrito do
52. sobre a necessidade de rela es no trabalho em que predomine a dignidade e o respeito bem como sobre os inconvenientes e os riscos decorrentes de ass dio moral entre os colegas de trabalho ou entre chefias e subordinados Par grafo nico A instru o aos empregados prevista no caput poder ser feita por meio de palestras circulares cartilhas conversas entre chefia e equipe e outros 90 CONQUISTAS ANTERIORES O presente instrumento n o impede que as empresas a seu crit rio mantenham as conquistas anteriores j incorporadas aos contratos de seus trabalhadores 912 N O SUPERPOSI O DE VANTAGENS Fica convencionado que ocorrendo altera o na Legisla o Acordo ou Diss dio Coletivo n o poder haver em hip tese alguma a aplica o cumulativa de vantagens com as desta conven o prevalecendo nestes casos apenas a situa o mais favor vel salvo previs o contr ria em Acordo Coletivo de Trabalho 92 CUMPRIMENTO DA CONVEN O 37 As partes obrigam se a observar fiel e rigorosamente a presente Conven o por expressar o ponto de equil brio entre as reivindica es apresentadas pelo Sindicato Profissional e os oferecimentos feitos em contrapropostas pelas Entidades Sindicais Patronais 93 JU ZO COMPETENTE Ser competente Justi a do Trabalho para dirimir quaisquer diverg ncias na aplica o desta Conven o 94 A O DE CUMPRIMENTO Os empregados ou seus respectivos sindica
53. ss o para o mesmo cargo que exercia anteriormente n o poder receber sal rio inferior ao que recebia na data da demiss o acrescido dos reajustes porventura concedidos coletivamente sua categoria profissional 122 SAL RIO SUBSTITUI O Fica assegurado ao empregado substituto nas substitui es superiores a 30 trinta dias consecutivos mesmo quando eventuais o direito de receber sal rio igual ao do empregado substitu do Par grafo nico Aplica se o disposto no caput desta cl usula nas hip teses de substitui es sucessivas desde que a soma dos per odos ultrapasse a 31 trinta e um dias consecutivos 142 F RIAS CONCESS O O in cio das f rias n o poder coincidir com os s bados domingos feriados ou dias j compensados exceto em rela o ao pessoal sujeito a revezamento cujo in cio n o poder coincidir com o dia de repouso 1 As empresas que cancelarem a concess o das f rias j comunicadas ressarcir o as despesas irrevers veis para viagem ou gozo de f rias feitas pelo empregado antes do cancelamento e desde que devidamente comprovadas 2 As empresas que concederem licen a remunerada por mais de 30 trinta dias e em decorr ncia prejudicarem o direito s f rias dos empregados art 133 III da CLT dever o ao final da licen a efetuar a estes o pagamento de 1 3 um ter o dos dias de f rias proporcionais a que fazia jus no in cio da licen a a t tulo do adicional e
54. stabelecido na Constitui o Federal 152 PAGAMENTO DE F RIAS NA APOSENTADORIA Nos casos de aposentadoria por invalidez as empresas pagar o a seus empregados como indenizadas as f rias vencidas e ainda n o gozadas e ou f rias proporcionais devendo iniciar se a contagem de um novo per odo aquisitivo na hip tese de retorno do empregado ao trabalho Par grafo nico O pagamento previsto nesta cl usula dever ser efetuado at 15 quinze dias ap s o recebimento pela empresa da comunica o oficial da aposentadoria expedida pela Previd ncia Social 162 F RIAS PROPORCIONAIS 27 O empregado que solicitar demiss o do emprego antes de completar 12 doze meses de servi o ter direito remunera o relativa ao per odo incompleto de f rias de conformidade com o disposto no par grafo Unico do artigo 146 da CLT incluindo o abono de 1 3 de que trata o art 7 XVII da Constitui o Federal 172 ADIANTAMENTO DO 13 SAL RIO Aos empregados que retornarem de f rias ser pago o adiantamento da 1 parcela do 13 sal rio independentemente de requerimento e corresponder a 50 cinquenta por cento do sal rio base nominal percebido no m s anterior 19 ABONO POR APOSENTADORIA Aos empregados que se desligarem da empresa por pedido de dispensa espont neo formulado ap s se aposentarem por qualquer motivo ser paga uma gratifica o nica nos valores e condi es a seguir I No valor equivalente a
55. ste acordo a rela o de seus empregados que s o representados pelo Sindicato dos Administradores no Estado de Minas Gerais Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais ou Sindicato dos T cnicos Industriais do Estado de Minas Gerais 822 RELA O MENSAL DE EMPREGADOS Quando solicitado por escrito as empresas fornecer o ao Sindicato representativo da categoria profissional no prazo de 15 quinze dias teis informa es sobre o n mero de empregados existentes admitidos e desligados no m s no estabelecimento da base territorial 83 INFORMA ES GERAIS Uma vez por semestre e desde que solicitado pelos sindicatos das categorias profissionais os sindicatos das categorias econ micas agendar o reuni o para fornecimento de informa es gerais sobre o andamento econ mico produtivo e das previs es de ocupa o de m o de obra 84 SINDICALIZA O As empresas uma vez a cada ano e desde que solicitado pelo Sindicato dos Trabalhadores permitir o que o sindicato profissional realize campanha de sindicaliza o dentro de suas depend ncias disponibilizando local e condi es para esse fim mediante pr vio entendimento com o sindicato Os per odos ser o convencionados de comum acordo pelas partes e a atividade ser desenvolvida fora do ambiente de produ o e de prefer ncia nos intervalos de descanso da jornada normal de trabalho 89 DANO MORAL Caber aos empregadores instru rem seus empregados
56. tenedora ou entidade seguradora 4 As empresas que j fornecem a seus empregados assist ncia m dica e ou farmacol gica manter o tal assist ncia aos seus empregados v timas de acidente do trabalho ou de doen a profissional at sua total recupera o e aos afastados por doen a n o relacionada ao trabalho at sua total recupera o mantendo se as condi es mais favor veis praticadas pelas empresas 26 CONDI ES ERGON MICAS As e mpresas ficam obrigadas a elaborar anualmente e sempre que houver mudan as no local de trabalho a an lise ergon mica dos postos de trabalho conforme determina o da NR 17 Ergonomia devendo enviar para o Sindicato Profissional uma c pia do estudo ergon mico laudo t cnico de an lise ergon mica do trabalho e das propostas de corre es recomendadas bem como previs o de implementa o das mesmas a Sempre que os empregados exercerem fun es que levem ao esfor o repetitivo sobrecarga muscular est tica ou din mica e movimenta o de cargas as empresas reavaliar o estes postos de trabalho com a finalidade de adotar iniciativas e implantar melhorias das condi es de trabalho As empresas ficam obrigadas a formar trabalhadores de todos os setores para comporem comiss o de ergonomia e fornecer treinamentos peri dicos semestrais de atualiza o sobre o tema ergonomia Nas atividades cujo desempenho do trabalho implique na realiza o de esfor os repeti
57. tivos dever ser concedido ao trabalhador intervalos m nimos de 10 dez minutos a cada 60 sessenta minutos trabalhados para pr tica de alongamentos devidamente orientados por profissionais fisioterapeutas e ou ergonomistas Nas atividades que exijam sobrecarga muscular est tica ou din mica da regi o cervical coluna dorsal membros superiores e membros inferiores deve ser implementado al m das pausas o rod zio de tarefas durante a jornada de trabalho Ap s a alta m dica em caso de afastamento do trabalhador lesionado por esfor os repetitivos portador de doen as osteomusculares relacionadas ao trabalho doen as mentais relacionadas ao trabalho dever ser readaptado reabilitado em tarefa compat vel com a sua capacidade laboral considerando o seu estado de sa de e sua recupera o em rela o doen a adquirida 12 27 REFEIT RIOS VESTI RIOS As empresas que n o possu rem restaurante obrigam se a manter local apropriado para refei es com mesa e aquecedor de marmita al m de local para troca de roupa dotado de arm rios individuais observando se a separa o de sexos e todas as empresas ficam obrigadas a manter bebedouros e aquecedor de marmitas Par grafo nico A FIEMG recomendar as empresas que adotem crit rios seletivos para aquisi o de alimentos da agricultura familiar de prefer ncia de cultivo agroecol gico observando se os seguintes crit rios a Que se fixe um percentual m ni
58. tos representativos da categoria profissional poder o intentar a o de cumprimento na forma e para os fins especificados no artigo 872 Par grafo Unico da CLT 95 MULTA Fica estabelecida multa para qualquer das partes convenentes no valor de 1 um por cento do menor sal rio de ingresso previsto nesta Conven o por infra o de qualquer das cl usulas do presente instrumento exceto quanto aquelas para as quais j estiver prevista san o espec fica percentual este aplicado m s a m s at que se cumpra a obriga o salvo se tratar de cl usula que se cumpra em um nico ato O valor da referida multa reverter em favor da parte prejudicada 97 PRORROGA O DEN NCIA OU REVOGA O O processo de prorroga o de den ncia ou revoga o total ou parcialmente da presente Conven o ficar subordinado s normas estabelecidas pelo Art 615 da Consolida o das Leis do Trabalho 38
59. tras doen as Par grafo 2 As empresas ficar o obrigadas a disponibilizar planos odontol gicos para os trabalhadores bem como implementar Plano de Promo o de Sa de Bucal com palestras educativas e equipe t cnica para avalia o dos trabalhadores periodicamente com revis o anual Par grafo 3 As empresas ficar o obrigadas a criarem Programas de Preven o de Sa de como o PCA Programa de Controle Auditivo Programa de Controle da Obesidade de Hipertens o Diabetes Anti Tabagismo Anti alcoolismo 25 COMPLEMENTA O DE AUX LIO PREVIDENCI RIO As empresas conceder o ao empregado em gozo de benef cio de Aux lio Previdenci rio uma complementa o de sal rio em valor equivalente a diferen a entre o efetivamente recebido da Previd ncia Social e o sal rio nominal respeitando se sempre para efeito da complementa o o limite m ximo do sal rio de contribui o previdenci ria do empregado 11 1 N o sendo conhecido o valor b sico do benef cio previdenci rio a complementa o dever ser paga em valores estimados 2 A complementa o dever ser paga ap s o in cio do afastamento e juntamente com os pagamentos mensais seguintes Se ocorrerem diferen as a maior ou menor dever o ser compensadas no pagamento imediatamente posterior 3 A complementa o prevista no Caput desta Cl usula poder ser feita diretamente pela empresa atrav s da Funda o da qual seja a empresa man
60. valores dos descontos efetuados no m s 78 QUADRO DE AVISOS DO SINDICATO As empresas reservar o local para a afixa o de avisos do Sindicato dos empregados em local interno e apropriado para tal limitado os avisos por m aos interesses da categoria sendo vedada por conseguinte al m do que expressamente defeso por lei a utiliza o de express es desrespeitosas em rela o aos empregadores ou categoria econ mica Tais afixa es dever o ser pr via e formalmente autorizadas pelas Empresas 792 RELACIONAMENTO SINDICATO EMPRESAS As empresas se obrigam a receber os diretores do sindicato da categoria profissional e seus assessores e o Sindicato profissional se obriga a receber os representantes das empresas e seus assessores desde que pr avisados com 48 horas de anteced ncia pr estabelecido o assunto da visita e limitado ao m ximo de 6 pessoas 80 HOMOLOGA O DE RESCIS ES NO SAEMG Nos casos de rescis o contratual de empregados representados pelo Sindicato DOS ADMINISTRADORES NO ESTADO DE MINAS GERAIS a assist ncia prevista no Par grafo 1 do Art 477 da CLT ser por este prestada desde que possua sede ou delegacia no Munic pio onde se localiza o estabelecimento da empresa 81 RELA O DE EMPREGADOS SAEMG SINDICATO DOS ENGENHEIROS SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS 36 Desde que solicitado pelo Sindicato Profissional interessado as empresas fornecer o uma vez durante a vig ncia de
61. vidades de ensino e da fun o por ele exercida ou de sua qualifica o profissional 412 CARTA DE REFER NCIA As empresas n o exigir o carta de refer ncia dos candidatos a emprego por ocasi o do processo de sele o e admiss o 422 FERRAMENTAS DESCONTO As empresas n o poder o descontar dos empregados o valor de ferramentas danificadas em servi o a n o ser que comprovem o dolo do empregado 432 EST GIO 32 As empresas envidar o esfor os no sentido de proporcionar est gio na empresa aos seus empregados estudantes de curso regular desde que compat vel com a fun o e atividade no setor de trabalho 46 INSTRUMENTOS DE TRABALHO Ficam as empresas obrigadas a fornecer os instrumentos de trabalho necess rios ao desempenho das respectivas fun es sem nus para o empregado 48 AUXILIO FUNERAL A empresa que por ocasi o do falecimento do empregado contar com mais de 10 dez empregados em seu efetivo ficar obrigada a pagar juntamente com o saldo de sal rio e ou outras verbas rescis rias a quantia equivalente a 01 hum sal rio de ingresso previsto para a Empresa nesta Conven o a t tulo de Aux lio Funeral 1 Ficam exclu das das disposi es desta cl usula as empresas que mantenham seguro de vida gratuito para os seus empregados 22 O pagamento previsto nessa cl usula poder ser efetuado diretamente pela empresa ou atrav s da Funda o da qual seja a empresa mantenedora
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