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Operação e Manutenção

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1. IV 22 2011 6 30 H Artigo 14 Transfer ncia de docentes 1 As escolas em fun o das suas necessidades podem providenciar as seguintes transfer ncias mediante o acordo expresso por escrito dos docentes 1 Docentes do ensino infantil para docentes do 1 e 2 ano do ensino prim rio 2 Docentes do ensino prim rio para docentes do ensi no infantil 3 Docentes do ensino secund rio para docentes do 5 e 6 ano do ensino prim rio 2 Os docentes referidos no n mero anterior aos quais possa ser providenciada a transfer ncia devem reunir cumulativamente os seguintes requisitos 1 Exercerem a actividade docente a tempo inteiro 2 Possu rem pelo menos cinco anos completos de exerc cio de fun es 3 Estarem habilitados com curso de forma o pedag gi ca do n vel de ensino que leccionam antes da transfer ncia Cap tulo V N veis promo o e avalia o do desempenho do pessoal docente Artigo 15 N veis Os n veis do pessoal docente s o os seguintes 1 N vel 1 2 N vel 2 3 N vel 3 4 N vel 4 5 N vel 5 6 N vel 6 Artigo 16 Atribui o dos n veis 1 Sem preju zo do disposto nos n 2 a 4 o n vel inicial do pessoal docente aquando do primeiro registo na DSEJ o n vel 6 2 Ao pessoal docente licenciado ou possuidor de habi lita o equivalente ou superior e curso de forma o
2. DIARIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIAO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU TV 22 IV LEGISLATURA 2 SESS O LEGISLATIVA 2010 2011 II S rie N IV 22 SUM RIO 1 Texto Aprovado da proposta de lei intitulada 10 Resposta escrita do Governo respeitante inter Imposto do selo especial sobre a transmiss o pela o apresentada pelo Deputado Au Kam de bens im veis destinados a habita o 6 San datada de 1 de Abril de 2011 e o respec E tivo Despacho n 533 1V 2011 36 2 Delibera o n 4 2011 Plen rio 9 11 R t ita do G itante in 3 Delibera o no 5 2011 Plen rio 0 0 0 0 10 E a terpela o apresentada pelo Deputado Ho 4 Delibera o n 6 2011 Plen rio cece 10 Ion Sang datada de 18 de Mar o de 2011 e o respectivo Despacho n 534 1V 2011 37 5 Texto da proposta de lei intitulada Quadro ge ral do pessoal docente das escolas particulares 12 Resposta escrita do Governo respeitante in do ensino n o superior 10 terpela o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam datada de 4 de Abril de 2011 e o 6 Parecer n 1 1V 2011 da Comiss o de Regimen respectivo Despacho n 535 1V 2011 38 to e Mandatos respeitante Da conformi dade
3. IV 22 2011 6 30 H de Desporto para Todos com essas tr s entidades e base ando na divulga o da pr tica do desporto da popula o e desenvolvimento local do desporto para todos foram distri bu dos bilhetes para essas entidades para organizarem alu nos dos seus cursos para assistirem ao evento de alto n vel desportivo e para as despesas de alimenta o alojamento e transporte foi concedido por este Instituto apoio em forma de subs dio O objectivo desta organiza o fornecer uma oportunidade para os cidad os sentirem o ambiente de or ganiza o dos Jogos Asi ticos e demonstrar o apoio dos cidad os de Macau pelos Jogos Asi ticos de Cant o e pela delega o desportiva da RAEM 1 5 Dados detalhados sobre os subs dios concedidos as entidades para organiza o de delega es de assist ncia aos Jogos Asi ticos Entidade Subs dio MOP Uni o Geral das Associa es dos Mo radores de Macau 2 546 740 00 884 980 00 Associa o Geral de Mulheres de Macau Associa o Geral dos Oper rios de Macau 515 290 00 Associa o de Basquetebol de Macau China 7 200 00 Associa o de Atletismo de Macau China 864 216 50 28 000 00 19 800 00 10 400 00 8 000 00 4 884 626 50 Associa o de T nis de Macau Associa o de Gin stica de Macau Associa o de Nata o de Macau Associa
4. IV 22 2011 6 30 3 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 8 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Macau uma cidade pequena com imensas pessoas e in meros ve culos motorizados A dificuldade em arranjar um lugar de estacionamento um problema comum para toda a gente de Macau especialmente na zona da Praia Grande porque para al m de haver in meros escrit rios e poucos lugares de estacionamento p blico o nico auto silo p blico daquela zona Pak Wu Auto Silo da Nam Van encontra se sempre cheio sobretudo durante o dia Os lu gares de estacionamento oferecidos por aquele silo ocupam apenas 40 da totalidade os restantes ou seja 60 s o para passes mensais com e sem direito a lugar reservado Isto quer dizer que mesmo que esses lugares estejam deso cupados n o podem ser utilizados por outros condutores com bilhetes simples O Auto Silo Pak Wu disp e de centenas de lugares des tinados a estacionamento de autom veis ligeiros motociclos e ciclomotores Se se conseguir maximizar eficazmente a utilidade d
5. IV 22 2011 6 30 3 De acordo com os dados do Corpo de Pol cia de Seguran a P blica o GRH publicou em 18 de Maio do cor rente a lista das empresas entidades que t m trabalhadores estrangeiros Esta lista cont m n meros at finais de Mar o de 2011 sobre os trabalhadores importados n o especiali zados especializados e tamb m trabalhadores estrangeiros recrutados pelos pr prios empregadores Assim sendo com base naqueles n meros e para uma maior transpar ncia do processo de importa o de trabalhadores os servi os competentes v o tamb m elaborar uma lista com os dados relativos aos trabalhadores locais dessas empresas enti dades para uma melhor fiscaliza o e controlo por parte da sociedade 10 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa Chan Wai Chi 54 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng datada de 20 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 578 1V 2011 DESPACHO N 578 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng em 20 de Abril de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Ass
6. IV 22 2011 6 30 classifica o apoiando os inferiores em resolver a sua ques t o e aliviando as press es por eles encontradas Os agentes podem ainda reflectir os seus pensamentos mediante a Comiss o de Fiscaliza o da Disciplina das For as e Servi os de Seguran a de Macau para aliviar a sua emo o acumulada Nos passados o CPSP tinha tamb m recebido opini o apresentada pelos agentes policiais trans ferida pela esta Comiss o cuja a qual foi adequadamente tratadas em tempo oportuno 3 Adoptar m todos diversos preven o e curamento Melhor prevenir do que curar para al m dos m todos referidos como o descobrimento do caso e a recep o das opini es o CPSP tinha tamb m manifestado activamente na gest o interna a ideia de dar considera o sa de psico l gica dos agentes Nos recentes anos os diversos servi os refor aram concretamente a comunica o entre o superior e o inferior as chefias de cada servi o ir o activamente efec tuar encontro peri dico com os agentes ou os grupos no sentido de inteirar as quest es as necessidades encontradas no seu trabalho bem como a sua ideia ou ainda organizar actividade de confraterniza o para refor ar a coes o dos servi os nomeadamente nas entidades de maior press o de servi o as quais contam os Departamentos Policiais o De partamento de Tr nsito a Unidade T ctica de Interven o da Pol cia ou ainda a e
7. 108 e o respectivo Despacho n 605 1V 2011 121 70 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 82 Resposta escrita do Governo respeitante inter o governativa apresentado pelo Deputado pela o apresentada pela Deputada Leong On Mak Soi Kun datado de 15 de Junho de 2011 Kei datada de 6 de Maio de 2011 e o respec e o respectivo Despacho n 594 1V 2011 109 tivo Despacho n 606 1V 2011 122 71 Resposta escrita do Governo respeitante in 83 Resposta escrita do Governo respeitante inter terpela o apresentada pela Deputada Kwan pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Tsui Hang datada de 23 de Mar o de 2011 e Cheong datada de 9 de Maio de 2011 e o res o respectivo Despacho n 595 1V 2011 111 pectivo Despacho n 607 1V 2011 123 72 Resposta escrita do Governo respeitante in 84 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Chan terpela o apresentada pela Deputada Chan Meng Kam datada de 26 de Abril de 2011 e o Melinda Mei Yi datada de 9 de Maio de 2011 respectivo Despacho n 596 1V 2011 112 e o respectivo Despacho n 608 TV 2011 124 73 Resposta escrita do Governo respeitante in 85 Resposta escrita do Governo respeitante inter terpela o apresentada pelo Deputado Ung pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe Choi
8. HE BM ENE rm le 4 ENE H ETENE E e 55 o HEGI ESMEGNEEElA ENA h AAA e Hig PTE SHRED HALG ES a YU d MAA F G E LLG EU AAN LEG 5 E a Hr HEBELRADELE AIN to lg de pe e KEERT SE ho a Bh LA TR Cet Ele im Sa SP GO COR A 6 E GR De CS SC f ES SEARA Exec bi EE da FE HEHE ETE Wa EMEARI e NE CORE A E o HR Ie EO EN Dee TS Y ETI chame PaM EK EE opte do O NEH HRAMA RKE DE Hlg HHR PPF HEREY A EP EFG a nal FEM pE ee IS PERETE TT E hi Wise Lia e E BS E q le de BE SITE EG YWuBo Mrt AR EE y REg EEZRUS i OS Bleu A Ear yield TEA RS DS A to ANES E PST D SGA ESA AD PE ARO NET TROS A Cm GC TT CT TP O Pa RN PAR RAE rr SEA O TD RS US er apare paro no mr tan H EE NEEE ort Terra ee mc DARE MESTRA O an e nes ae rece acerte TT eae N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 135 88 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng datado de 17 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 612 TV 2011 DESPACHO N 612 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 17 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng Assim ao abrigo do artigo 12
9. e N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 165 ESE 166 IV 22 2011 6 30 ETC E N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 167
10. 2 A poca das mon es est a aproximar se Existe algum mecanismo de inspec o e preserva o de pe as arquitect nicas modernas e p blicas como as Portas do Entendimento Se sim qual o departamento respons vel pela inspec o e manuten o 3 Se as pe as arquitect nicas p blicas causarem qual quer acidente por falta de manuten o resultando em pre ju zo fatal ou patrimonial quem dever assumir a devida responsabilidade 20 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa Chui Sai Peng Jos N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 137 mf MERNLEA RI CHALEADEOTHO EM Ep AP de EE ado PIE A AS AE LO BE O SRD h AAAA 138 IV 22 2011 6 30 oa 90 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 21 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 614 TV 2011 DESPACHO N 614 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 21 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado
11. 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Chan Meng Kam em 13 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 74 IV 22 2011 6 H 30 H Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Chan Meng Kam Em cumprimento do despacho do Chefe do Executivo ouvida a Direc o dos Servi os de Assuntos de Justi a apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Chan Meng Kam de 13 de Abril de 2011 envia da a coberto do of cio n 263 E202 1V GPAL 2011 da As sembleia Legislativa de 15 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 19 de Abril de 2011 I O arrendamento de frac es residenciais um dos regimes resultantes do intuito da satisfa o de solicita es habitacionais dos residentes O regime de arrendamento de Macau relativo s frac es residenciais tem tido como pres suposto principalmente a resolu o de solicita es habita cionais dos residentes portanto tem dado alta import ncia protec o dos direitos e interesses de arrendat rios dei xando os cidad os viverem tr
12. A DSEJ tem prestado atempada e eficazmente servi os de avalia o aos alunos que t m necessidades educa tivas especiais atrav s de v rias medidas nomeadamente como a contrata o de pessoal profissional de diferentes l nguas dando orienta es de avalia o e diminuindo o tempo de espera o mais poss vel para evitar que o aluno perca a oportunidade de na altura pr pria ser devidamen te educado ou acompanhado Para diminuir ainda mais o tempo da avalia o a DSEJ vai ajustar o modelo de avalia o existente Nesta nova forma de avalia o prev se que os alunos que ainda n o t m coloca o escolar possam ser colocados no espa o de dois a tr s meses Quanto aos alunos que est o a frequentar a escola pensa se que estes possam ser colocados dentro de quatro meses Constatou se a n vel mundial que o ensino integrado uma das medidas mais eficazes para a execu o do ensino especial Isto bom para que os alunos se possam habilitar no futuro a uma vida escolar normal e integrada na socie dade Assim tanto nas escolas oficiais como nas particula res a DSEJ tem promovido com todo o empenho o desen volvimento do ensino integrado Existem actualmente cer ca de 500 alunos integrados A DSEJ tamb m presta apoio aos docentes das turmas normais dos alunos integrados A partir do ano lectivo 2006 2007 a DSEJ come ou a destacar docentes de recurso para as escolas oficiais tendo no ano le
13. O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com vista a implementar a primazia dos transportes p blicos a inovar os modelos de presta o de servi os e a elevar a qualidade dos mesmos o Governo da Regi o Ad ministrativa Especial de Macau decidiu liberalizar o mer cado dos transportes p blicos e definir um novo modelo de explora o Depois da realiza o do respectivo concurso p blico o Governo da RAEM celebrou contratos de con cess o com tr s empresas envolvendo 4 7 mil milh es de pa 70 IV 22 2011 6 30 tacas com os respectivos servi os a terem in cio no dia 1 de Agosto marcando se assim uma nova fase no mbito deste servi o p blico com implica es directas para a vida da po pula o No entanto as medidas empregues pelos servi os competentes para salvaguarda da seguran a e da elevada qualidade dos servi os por parte das empresas de autocar ros t m sido tema quente de debate e alvo da aten o da popula o Existem actualmente 55 carreiras e 590 autocarros at Abril de 2011 e com a entrada em vigor do novo modelo de funcionamento dos servi os de autocarros as carreiras v o ser estruturadas e aumentadas para 60 Os servi os compe tentes estimam que nessa altura o n mero de autocarros vai aumentar para mais de 400 o que n o s demonstra um aumen
14. es se for proposta conjuntamente por um ter o dos deputados uma mo o acusando o Chefe do Executivo de grave viola o da lei ou de abandono das suas fun es e se este n o se demitir Se a Comiss o entender que h provas suficientes para sustentar as acusa es acima referidas a Assembleia Legislativa pode aprovar uma mo o de censura por maio ria de dois ter os dos deputados comunicando a ao Gover no Popular Central para decis o 8 Convocar e solicitar pessoas relacionadas para tes temunhar e apresentar provas sempre que necess rio no exerc cio dos poderes e fun es acima referidos Artigo 50 Compete ao Chefe do Executivo da Regi o Administra tiva Especial de Macau 15 Decidir se os membros do Governo ou outros fun cion rios respons veis pelos servi os p blicos devem tes temunhar e apresentar provas perante a Assembleia Legis lativa ou as suas comiss es em fun o da necessidade de seguran a ou de interesse p blico de relevante import ncia do Estado e da Regi o Administrativa Especial de Macau REGIMENTO A L Artigo 2 Poderes em mat ria de fiscaliza o Constituem poderes dos Deputados no mbito do exer c cio da compet ncia de fiscaliza o da Assembleia Legisla tiva c Propor a realiza o de audi es em comiss o per manente ou em comiss o eventual para os fins previstos na al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica da Regi o Adminis trativ
15. es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 136 IV 22 2011 6 30 Tradu o Interpela o escrita A falta de reabilita o do monumento Portas do Entendi mento pode p r em causa a seguran a do p blico Nestes ltimos anos o Governo da RA EM tem empe nhado todos os seus esfor os para criar um ambiente habi t vel com qualidade e agrad vel para a popula o tendo realizado obras de embelezamento em diferentes zonas de Macau particularmente a optimiza o da orla costeira com a constru o de passeios marginais dando a Macau uma apar ncia de cidade de lazer e de turismo e ainda para se coadunar com o projecto azul de constru o da ba a habit vel do plano de colabora o entre as tr s regi es Guangdong Hong Kong e Macau Localizado junto do canal de navega o Shizemen o passeio marginal entre o Templo da Barra e a Torre de Macau foi optimizado pelo planeamento e obras de embele zamento do Governo a sua paisagem tornou se muito mais bela e atraente e um passeio por onde os residentes e tu ristas gostam muito de caminhar A meio deste encontra se exposto um monumento comemorativo mas esquecido Portas do Entendimento Foi constru do h 18 anos e trata s
16. o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 13 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Segundo relata a imprensa foram diversos os motivos que conduziram aos apag es que se t m registado uns a seguir aos outros nestes ltimos tempos O certo que tan to a Companhia de Electricidade de Macau S A adiante designada por CEM como a entidade competente t m de retirar os devidos ensinamentos da situa o no sentido de encontrar formas para ultrapassar este problema que tanto aflige a sociedade reduzindo as probabilidades da sua ocor r ncia e encurtando os per odos da sua dura o O fornecimento de energia el ctrica est vel seguro econ mico e ecol gico enquanto princ pio de orienta o seguido na delinea o das pol ticas energ ticas adoptadas ap s o estabelecimento da RA EM tem de facto contribu do para garantir a estabilidade do fornecimento ao ponto de se conseguir segundo indicam as estat sticas atingir os pa dr es internacionais definidos para a dura o dos apag es Contudo quando ampla a dimens o das reas afectadas e longo o per odo de dura o n o s se causam transtornos vida dos residentes mas tamb m se conduz suspens o das actividades comerciais e industriais ou melhor da resul ta
17. o dessa legisla o Quando ter lugar a sua apresenta o 2 Os servi os competentes procederam j aos exames regulares acerca do teor de aditivo plastificante contido em alimentos Caso contr rio vai aproveitar a presente opor tunidade para o tornar num exame regular 3 N o pensa o Governo proceder ao arranque ante cipado de algumas das fun es principais do Centro de Seguran a Alimentar por exemplo a abertura o mais cedo poss vel da p gina electr nica desse Centro o lan amento de uma linha azul para a disponibiliza o de informa es sobre incidentes ligados a alimentos etc 2 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Leong On Kei 28 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 31 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 551 TV 2011 DESPACHO N 551 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Jos Pe reira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 8 de Junho de 2011 O Presidente da Asse
18. o e do desenvolvimento de v rias actividades de preven o e de presta o do servi o de interven o precoce s pessoas ne cessitadas assegurando assim o trabalho de preven o de forma rigorosa Considerando o aumento da procura do servi o de sa de mental a par do desenvolvimento social de Macau o Governo da RAEM anunciou nas Linhas de Ac o Go vernativa deste ano a cria o de um centro comunit rio de reabilita o na Zona da Ilha Verde dando mais um passo no refor o do apoio aos reabilitados mentais e suas fam lias Nesse sentido o IAS est a comunicar com os servi os com petentes de forma a encontrar na zona um s tio adequado para o efeito Por outro lado o IAS planeia tamb m criar mais equipamentos do servi o da mesma natureza em ou tras zonas com condi es para dar resposta s necessidades dos cidad os Finalmente agradecemos ao Sr Deputado Chan Wai Chi pelo acompanhamento do servi o de sa de mental e pelas sugest es apresentadas Aos 25 de Maio de 2011 O Presidente substituto do IAS Vong Yim Mui 44 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 11 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 567 IV 2011 DESPACHO N S67 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009
19. o escrita A infla o tem vindo a aumentar bruscamente e o Go verno tem vindo a adoptar uma s rie de medidas para mi nimizar os efeitos desta junto dos residentes No entanto o mais importante de tudo saber como resolver eficazmente os problemas decorrentes da infla o Um dos problemas que tem vindo a ser a doen a cr nica de Macau e de que todos t m conhecimento a quest o do oligop lio verifica do nos diversos mercados de abastecimento facto que faz aumentar o pre o dos bens consum veis obrigando assim os residentes a suportar por um longo per odo de tempo legu mes carnes e produtos secund rios caros No final do ano passado na sess o de perguntas e res postas realizada na Assembleia Legislativa o Chefe do Executivo reconheceu a gravidade daquele problema tendo na altura dado ordens Secret ria para a Administra o e Justi a Florinda Chan e ao Secret rio para a Economia e Finan as Francis Tam para acompanharem as respectivas quest es Onze anos ap s a cria o da RAEM foi a primei ra vez que o Chefe do Executivo ordenou a dois Secret rios que procedessem ao acompanhamento de quest es facto que demonstra que o Chefe do Executivo se apercebeu da import ncia de um cesto de legumes Assim sendo os residentes anseiam pelas pol ticas a adoptar esperando que o Governo consiga implementar uma medida eficaz para resolver os referidos problemas Depois de emitidas as ordens os dois
20. 14 de Junho de 2011 Coordenadora adjunta do Gabinete Preparat rio Chan Keng Hong 83 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong datada de 9 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 607 1V 2011 DESPACHO N 607 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 9 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 124 IV 22 2011 6 30 Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Ng Kuok Cheong de 9 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 336 E263 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 17 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 18 de Maio de 2011 1 Nos termos do Estatuto dos Trabalhadores da Ad ministra o P blica de Macau e das Disposi es Funda mentais do Estatuto do Pessoal de D
21. 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 54 IV 22 2011 6 30 Tradu o Interpela o escrita O pr mio m nimo do seguro obrigat rio de responsabi lidade civil autom vel vulgarmente conhecido por seguro contra terceiros foi actualizado no dia 1 de Junho do corren te ano Recentemente muitos propriet rios de autom veis foram notificados pelas suas seguradoras para procederem ao pagamento da diferen a resultante da referida actualiza o o que se apressaram de imediato a fazer antes do final do m s de Maio No entanto tanto o prazo para pagamento isto 1 de Junho como a necessidade de pagamento de uma despesa administrativa suscitaram muitas d vidas junto dos propriet rios de autom veis H dias na resposta a uma consulta efectuada pelos meios de comunica o social o Departamento de Su pervis o de Seguros da Autoridade Monet ria de Macau AMCM manifestou o seguinte as ap lices de seguro au tom vel que ainda produzem efeitos independentemente do pr mio ser inferior ao pr mio actualizado continuam em efectividade at data do seu termo O proponente n o necessita de efectuar o pagamento da diferen a at ao dia 1 de Junho a n o ser que pretenda elevar o valor da cobertu ra da sua ap lice de seguro Esta resposta suscitou ainda mais d vidas levando os referidos
22. II S rie 141 2 H um ano interpelei o Governo sobre o aumento dos casos de perman ncia fora do prazo de muitos estrangei ros e do aumento de crimes praticados por estes e perguntei porque que o Governo n o adoptava procedimentos mais rigorosos para a importa o de m o de obra Para aper fei oar o controlo e a gest o da entrada de trabalhadores importados o Governo deve tal como acontece em Hong Kong estipular que todos os trabalhadores importados s podem entrar em Macau para trabalhar depois de obtida a respectiva autoriza o de contrata o n o se devendo per mitir que passem directamente de turistas estrangeiros a tra balhadores importados mesmo antes de chegarem a Macau O Governo vai fazer isso Porque que o Governo foge s quest es e n o responde J se passou um ano ent o quais s o as respostas do Governo para estas quest es 3 De acordo com o Decreto Lei n 32 94 M que apro va o regime do licenciamento das ag ncias de emprego es tas s podem inscrever ou colocar trabalhadores que sejam portadores de t tulo de perman ncia tempor ria ou de do cumentos que os habilitem a residir no Territ rio No entan to algumas queixas apontam para o facto de algumas ag n cias colocarem trabalhadores portadores de documentos de viagem Que medidas foram ent o adoptadas pelo Governo para acompanhamento do assunto Na resposta minha in terpela o o Governo afirma que segundo as previs
23. Quanto quest o sobre casas de pre o limitado o Gover no ir incidir an lise e estudos de viabilidade considerando a situa o real da sociedade Devido import ncia de recursos de solos na concre tiza o dos planos de habita o p blica e na elabora o das pol ticas de habita o p blica a longo prazo preciso considerar como factores os recursos de solos dispon veis e realizar an lises e previs es de base cient fica Entretan to o Governo da RAEM decidiu incluir os dois terrenos que eram destinados a hasta p blica na reserva de terrenos para constru o de habita o p blica Al m disso v o ser reservados terrenos nos novos aterros para constru o de habita o p blica no sentido de responder s solicita es da camada da popula o que tem dificuldade em obter uma habita o Actualmente est em decurso a elabora o acelerada do plano preliminar dos novos aterros urbanos em que o Governo precisa de ouvir e analisar a n vel macrosc pico a opini o da sociedade quanto formula o das orienta es de elabora o Por isso para al m de ter realizado grande volume de trabalho preparat rio ainda n o foi aprofunda do o planeamento da constru o e a configura o detalhada das zonas urbanas De acordo com o conte do do plano preliminar os futuros aterros t m capacidade para imple mentar 40 000 frac es de habita o p blica e privada indo ouvir se a opini o da
24. g stico higio sanit rias e o ambiente comercial por isso a par da promo o da reconvers o dos edif cios industriais acredita se que esta medida tenha tamb m um impacto po sitivo na qualidade de vida e no desenvolvimento socioeco n mico dos lotes vizinhos e mesmo de toda a zona Contudo ser ainda necess rio no per odo ulterior da reconvers o dos edif cios industriais depender do pr prio mercado imobili rio por isso a concretiza o desta medida depende do mecanismo de promo o no mercado imobi li rio pelo que as frac es aut nomas s o ainda livremente comercializadas no mercado Por outro lado extremamen te dif cil e complexo em termos operacionais o controle do pre o das frac es habitacionais no livre mercado imobili rio uma vez que este facto tem tamb m em conta a quest o da fiscaliza o e controle do pre o do im vel popula o al vo da compra procedimento de venda valor da transac o e condicionamento da revenda pelo que ser ent o neces s rio ponderar cuidadosamente com prud ncia de forma cient fica e em pormenor esta quest o de forma a que esta pol tica possa conjugar com as circunst ncias concretas do desenvolvimento de Macau e salvaguardar os interesses ge rais dos cidad os de Macau A par de promover a oferta no mercado imobili rio veio ainda a Administra o envidar os seus esfor os na promo o atrav s da adop o de v rias medidas procurar promover o de
25. inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 6 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 598 IV 2011 DESPACHO N 598 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 115 redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 6 de Maio de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA HO ION SANG Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 6 de Maio de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Ho Ion Sang encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 317 E246 IV GPAL 2011 datado de 9 de Maio de 2011 e recebido pelo GCE em 11 de Maio de 2011 cumpre nos responder o seguinte I Na sequ ncia do Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau celebrado em princ pios de Mar o do corrente ano entre o Governo da RAEM e o Governo Po pular da Prov ncia de Guangdong destinado a promover uma coopera o bilateral mais estreita formular as direc trizes dos trabal
26. mentares importados Por outro lado chegaram tamb m a registar se casos em que empresas menos escrupulosas alteraram e substi tu ram arbitrariamente as datas de durabilidade m xima contidas nas rotulagens dos produtos alimentares Portan to por ser este tamb m um dos motivos que poder p r em causa a sa de dos residentes necess rio que a Adminis tra o reveja o diploma que regula o processo de rotulagem dos g neros aliment cios no sentido de punir com mais severidade os casos em que n o se fa a men o data de durabilidade m xima aos ingredientes e s informa es sobre o produtor fabricante e importador nas embalagens dos produtos alimentares portanto a seguran a alimentar enquanto requisito fundamental para a sociedade que exige a adop o por parte da Administra o do princ pio mais vale ser duro do que mole no controlo da seguran a alimentar n o s em prol da sa de dos residentes mas tamb m para evitar p nico Assim sendo interpelo a Administra o sobre o se guinte 1 Para optimizar a colabora o entre os diversos ser vi os e organismos p blicos com atribui es em mat ria de controlo da seguran a alimentar e para evitar que cada qual aja por si falta de uma clara atribui o de fun es e com pet ncias necess rio colmatar as lacunas ora existentes e aumentar a efic cia na fiscaliza o acompanhamento e ges t o da seguran a alimentar
27. mento escolar in loco para criarem o Grupo de apoio para situa es de crise Quando nas escolas surgiram situa es de crise este grupo de apoio deslocou se de imediato s mesmas para conhecer melhor as situa es dando a tempo apoio emocional e primeiros socorros psicol gicos aos alunos professores e restantes trabalhadores bem como aos encarregados de educa o que deles necessitem de acordo como a f rmula de tratamento indicada Se houver necessidade o caso poder ainda ser transferido para o Instituto de Ac o Social que o acompanhar de acordo com a vontade dos respectivos encarregados de educa o As autoridades de seguran a t m revisto e aperfei oa do sempre o mecanismo de apoio psicopedag gico para os agentes da linha da frente e o mecanismo de apresenta o de queixas sendo tanto no exterior como no interior toma da aten o s press es e ao esp rito dos agentes da linha da frente As diversas corpora es e servi os j desenvolveram os trabalhos de acompanhamento para os agentes que ne cessitam de apoio psicopedag gico e se os agentes estive rem sujeitos a problemas emocionais ou a acontecimentos fora do normal ser o aconselhados a ter um encontro com o agente de apoio psicopedag gico ou no caso de concorda rem serem encaminhados para um servi o de apoio psico pedag gico profissional Para al m disto foi ainda criado o servi o de atendimento e de queixas para fiscal
28. o o tribunal pode impor ao arguido a pris o preventiva de modo a assegurar a sua presen a em Macau no dia de julga mento N o sendo poss vel aplicar a medida de pris o pre ventiva aos n o residentes pela pr tica de crimes em Macau e se no momento do julgamento o arguido j tiver sa do de Macau pode ainda haver lugar nos termos do regime pro cessual penal vigente a julgamento revelia II A revis o do C digo de Processo Penal Considerando que os processos especiais contribuem para potenciar a celeridade processual sendo razo veis para a puni o de casos de pequena criminalidade a pre sente revis o do C digo de Processo Penal basear se nas seguintes orienta es 1 Revis o dos processos especiais no sentido de alargar o seu mbito de aplica o bem como ponderar a cria o de um novo processo especial de modo a elevar a efici ncia processual 2 No mbito do processo comum iremos propor a justa distribui o dos recursos e a simplifica o do regime de julgamento nomeadamente a restri o das situa es de adiamento da audi ncia procu rando refor ar a celeridade judicial no processo comum Por outro lado o Governo promover activamente a coopera o judici ria com o exterior de modo a aumentar a colabora o m tua no combate criminalidade Aos 17 de Junho de 2011 A Directora da Direc o dos Servi os da Reforma Jur dica e do Direito Internacional Chu Lam Lam 81
29. o s o cada vez mais os residentes que v o optar por viver nas Ilhas Ap s a libera liza o do sector do jogo e a sucessiva entrada em funciona mento de mais casinos no COTAI s o muitos os residentes que vivem e trabalham nas Ilhas De acordo com os dados estat sticos da Direc o dos Servi os de Estat stica e Cen sos nos ltimos 5 anos a densidade populacional das Ilhas aumentou bruscamente passando de 56 700 pessoas em 2005 para 76 700 pessoas at finais do ano passado um aumento de 35 2 Face ao cont nuo desenvolvimento do COTAI constru o respectivamente de 2 703 e 8 649 ha bita es p blicas no lote TN27 na Taipa e nos lotes CN3 CN4 e CN5a em Seac Pai Van Coloane e tendo ainda em conta o projecto de urbaniza o de Seac Pai Van em Co loane ou seja a cria o dum n cleo comunit rio com uma rea de constru o de cerca de 300 mil metros quadrados com capacidade para albergar 60 mil residentes de prever que a densidade populacional das Ilhas venha a sofrer um boom e as Ilhas se venham a transformar em dois bairros comunit rios de grande dimens o Todos sabem que o essencial para o desenvolvimento de qualquer cidade criar um bom e prop cio ambiente habi tacional para a popula o para al m do aumento cont nuo do n vel de qualidade de vida dos residentes e da resolu o dos seus problemas de habita o Assim sendo os planos de concep o e desenvolvimento dos bairros comunit
30. o para a contrata o de TNRs dom sticos devem entregar os documentos consoante a situa o real e caso se verifiquem situa es il citas as mes mas ser o remetidas de imediato s autoridades judici rias para acompanhamento 30 de Maio de 2011 O Coordenador do GRH Wong Chi Hong 59 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam data da de 16 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 583 IV 2011 DESPACHO N 583 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam em 16 de Maio de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Chan Meng Kam Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita efectuada pelo Sr Deputado Chan Meng Kam de 16 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 337 E264 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 17 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 18 de Maio de 2011 A salvaguarda da contrata o pri
31. Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 15 Cap tulo IV Requisitos para o exerc cio de fun es Artigo 10 Requisitos dos directores escolares e outros quadros m dios e superiores de gest o da escola 1 As habilita es acad micas do director escolar n o podem ser inferiores s exigidas aos docentes que leccio nam o n vel de ensino mais elevado na escola onde o mesmo exerce fun es 2 As habilita es acad micas dos outros quadros m dios e superiores de gest o da escola n o podem ser infe riores s exigidas aos docentes do n vel de ensino por eles geridos 3 Para o exerc cio das fun es de director escolar e ou tros quadros m dios e superiores de gest o da escola exi gida a conclus o das respectivas reciclagens profissionais definidas ou reconhecidas pela DSEJ antes do in cio do exerc cio das suas fun es com vista a assegurar que o pes soal docente que exerce estas fun es possui a capacidade profissional de direc o e desenvolvimento escolar nomea damente sobre a gest o administrativa a gest o pedag gica e a gest o financeira escolar 4 Os cursos relacionados com as reciclagens profissio nais s o planeados pela DSEJ 5 Para o exerc cio das fun es de chefia pelo rg o de direc o pedag gica da escola exigido um dos seguintes requisitos 1 Qualifica o decorrente de curso de forma o peda g gic
32. Kwan Tsui Hang 100 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 624 TV 2011 DESPACHO N 624 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Segundo a imprensa de h alguns dias no passado m s de Maio o ndice de pre os no consumidor subiu 5 19 em compara o com o ano passado Entretanto a infla o registada na China Continental fez subir gradualmente os custos de cria o do gado su no e os pre os do mercado chi n s al m disso os c mbios entre Yuan D lares de Hong Kong e Patacas tamb m subiram de forma vertical Essas subidas fizeram aumentar os custos das empresas de Macau importadoras de porco vivo e assim sendo no pr ximo m s de Julho os pre os da carne de porco v o sofrer o necess rio ajustamento Alguns cidad os j salientaram que agora tudo est caro e que
33. Perda de remunera o salvo no caso de faltas justifi cadas 2 Tempo de servi o prestado na forma de tempo par cial 9 O pessoal docente no n vel 6 pode mudar directamen te para o n vel 5 desde que sejam titulares do grau de licen ciado ou habilita o equivalente ou superior e se tenham qualificado com curso de forma o pedag gica reconhecido pela DSEJ n o estando condicionado pelo disposto no n 2 10 Aos docentes indicados na al nea 3 do n 3 do arti go 11 que iniciam as suas fun es ap s a entrada em vigor da presente lei o seu n vel inicial o n vel 6 e a mudan a para n vel superior carece da conclus o da forma o peda g gica reconhecida pela DSEJ Artigo 18 Antecipa o da mudan a de n vel 1 O pessoal docente pode requerer a antecipa o da mudan a de n vel desde que satisfa a as seguintes condi es cumulativas 1 Ter obtido a men o de Excelente em todas as ava lia es de desempenho no n vel em que exerce fun es 2 O n mero de horas dedicadas s actividades de de senvolvimento profissional no n vel em que exerce fun es atingir o exigido no artigo anterior 3 Ter um desempenho profissional exemplar nomea damente ter lhe sido concedida a Medalha de M rito Edu cativo ou atribu da por duas vezes a men o de Professor distinto ou ter obtido mestrado ou doutoramento ou ter publicitado resultado importante sobre estudo educativo
34. Resposta escrita do Governo respeitante inter o governativa apresentado pela Deputada pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe Leong On Kei datado de 13 de Junho de 2011 reira Coutinho datada de 6 de Janeiro de 2011 e o respectivo Despacho n 590 1V 2011 105 e o respectivo Despacho n 602 1V 2011 119 67 Requerimento de interpela o escrita sobre a 79 Resposta escrita do Governo respeitante inter ac o governativa apresentado pela Deputa pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe da Kwan Tsui Hang datado de 16 de Junho de reira Coutinho datada de 21 de Abril de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 591 1V 2011 106 e o respectivo Despacho n 603 1V 2011 120 68 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o 80 Resposta escrita do Governo respeitante inter governativa apresentado pelo Deputado Jos pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Pereira Coutinho datado de 15 de Junho de Cheong datada de 28 de Abril de 2011 e o 2011 e o respectivo Despacho n 592 1V 2011 107 respectivo Despacho n 604 1V 2011 121 69 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 81 Resposta escrita do Governo respeitante inter o governativa apresentado pelo Deputado pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe Au Kam San datado de 16 de Junho de 2011 reira Coutinho datada de 5 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 593 1V 2011
35. Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datada de 5 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 605 IV 2011 DESPACHO N 60S IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a 122 IV 22 2011 6 30 redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 5 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Jos Pereira Coutinho Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo apresento a seguinte resposta inter pela o escrita do Sr Deputado Jos Pereira Coutinho de 5 de Maio de 2011 enviada a coberto do Of cio n 327 E255 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 13 de Maio de 2011 O casal de pandas gigantes Kai Kai e Xin Xin uma oferta preciosa concedida RAEM e o s mbolo de um gesto de amizade e carinho que o Governo Central por ela nutre Os dois pandas gigantes pro
36. aproveitadas nos cursos de forma es internos No que respeita Pol cia Judici ria embora n o tinha acontecido o caso de suic dio semelhante mas encontra se com perfeito conhecimento de que o acr scimo do grau da complexidade e da quantidade de servi os nos levam con sidera o sobre a press o do servi o e o estado psicol gico dos seus elementos A Pol cia Judici ria tem sempre tomada grande consi dera o nos mecanismos de fiscaliza o e de comunica o interna refor ando a comunica o com os elementos no sentido de resolver em tempo oportuno as dificuldades que eles se encontram durante o servi o de criar um ambiente de trabalho harmonioso de aliviar as press es dos traba lhos e da emo o insatisfeita dos elementos tudo isto para garantir no poss vel o saud vel psicologia dos seus elemen tos e elevar o moral dos mesmos Como por exemplo j no final do ano 1999 criou o centro de recep o e de queixa no sentido de receber as queixas e de efectuar a fiscaliza o internas ou externas criou o mecanismo de encontro direc to com o director e o mecanismo de carta an nima tudo isto para conhecer e resolver as quest es e as dificuldades encontradas na carreira de base ao mesmo tempo para fornecer aos elementos de linha de frente vias e condi es de queixas e de reflex o das suas opini es libertando a sua emo o ainda organizar frequentemente actividades de compet ncia para as colega
37. bem como a opini o recolhida dos diversos estratos sociais e a investiga o e o estudo realizado para o efeito e depois a sua reserva para a constru o de habita o p blica no sentido de fazer face s aspira es sociais A par disso no intuito de fazer face s aspira es so ciais em termos de aumento da oferta de frac es habitacio nais de m dias e pequenas reas veio a DSSOPT a partir de 12 de Abril do corrente ano implementar uma medida traduzida na reconvers o dos edif cios industriais Caso seja necess rio a demoli o total do edif cio industrial para N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 43 dar lugar constru o de edif cio habitacional ser ent o exigido que no m nimo 70 das frac es habitacionais sejam de pequenas reas em rela o ao total de frac es habitacionais do empreendimento com um ABU at 60m E os pedidos que cumpram estes requisitos ser o priorita riamente tratados de forma a promover assim a agiliza o da constru o dos empreendimentos pretendidos permitin do assim por sua vez uma escolha mais diversificada para os cidad os que pretendam adquirir casa poderem escolher E ainda n o obstante a este facto vir se em harmonia da implementa o da pol tica de reconvers o dos edif cios industriais ponderar em conjunto as quest es relacionadas com os equipamentos comunit rios
38. de e do desenvolvimento social devem ser organi zados cursos de forma o para que os finalistas que tiraram o seu curso m dico no exterior consigam elevar o seu n vel profissional at o ajustarem ao que se exige no nosso siste ma de sa de em prol do aumento daquela taxa de aprova o e da forma o de peritos para as diversas especialida des m dicas O Governo vai fazer isso A longo prazo vai o Governo ponderar sobre a viabilidade da cria o de uma faculdade de medicina nas universidades de Macau para formar essencialmente peritos locais da rea da sa de re solvendo assim pela raiz as quest es dif ceis nomeadamen te o baixo n vel dos servi os de cuidados de sa de a falta de pessoal m dico etc 3 A constru o do terceiro hospital visa apenas resol ver a quest o das instala es de cuidados m dicos de Ma cau No entanto as quest es que se prendem com a cria o de software de sa de ou seja por exemplo a cria o dos respectivos regimes n o podem ser apenas resolvidas atra v s do recurso ao er rio p blico Assim sendo o Governo deve criar um Conselho M dico orientado pelo Governo que conte com a participa o de personalidades experientes e com autoridade para definir crit rios e padr es objectivos e cient ficos de credencia o avalia o para promo o etc em prol da cria o dum regime justo de selec o de peritos qualificados da rea da sa de O Governo vai fazer
39. de idade e 20 anos de doc ncia n o est condicionada pelo disposto na al nea 4 do n 5 e al nea 4 do n 6 do artigo 17 5 Para efeitos de confirma o do tempo de servi o cal culado para a mudan a de n vel referida no n 3 e de c lcu lo dos anos de doc ncia referidos no n mero anterior pode ser considerado o tempo de exerc cio de fun es docentes noutro pa s ou territ rio 6 O pessoal docente que tenha exercido fun es do centes noutro pa s ou territ rio deve apresentar junto da DSEJ documentos v lidos para comprovar esse exerc cio no prazo de 180 dias contados a partir da data da entrada em vigor da presente lei 7 Compete DSEJ confirmar o tempo de servi o cal culado nos termos do disposto nos n 5 e 6 de acordo com o parecer do Conselho Profissional do Pessoal Docente 8 Para efeitos de mudan a de n vel ap s a entrada em vigor da presente lei considerado o tempo de servi o ex cedente ap s a determina o do n vel correspondente nos termos dos n meros anteriores at ao limite do tempo de servi o exigido para a mudan a para o n vel imediato se guinte 9 Ao pessoal docente a quem seja reconhecido tempo de servi o excedente nos termos do n mero anterior n o se aplicam durante esse per odo e para efeitos de mudan a de n vel os requisitos de avalia o de desempenho e horas de desenvolvimento profissional previstos no artigo 17 10 considerado o tem
40. do artigo 9 do Regi mento a proposta de lei intitulada Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior apresentada pelo Governo da Regi o Administrativa Espe cial de Macau Nos termos do n 1 do artigo 111 do Regimento o prazo para aprecia o da referida proposta de lei conta se a partir da data da assinatura deste Despacho at ao dia 28 de Junho de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 78 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho data da de 6 de Janeiro de 2011 e o respectivo Despacho n 602 IV 2011 DESPACHO N 602 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 6 de Janeiro de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Jos Maria Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Jos Maria Pereira C
41. do as correntes gratuitas de vento proveniente do mar para afastar os gases dos escapes dos autocarros e alargan do a pra a verde at ao segundo piso dando ao p blico uma sensa o tridimensional e ao mesmo tempo esses espa os verdes podem proporcionar um ambiente mais suave de sempenhando o papel de purificador Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Desde a concep o original daquelas instala es nas Portas do Cerco a finalidade prevista era a da cria o de um terminal de autocarros logo seria necess rio abarcar grande quantidade de autocarros e suportar grande volume de gases de escapes O futuro terminal subterr neo de auto carros localizado na Barra trata se de uma instala o que n o apenas a um n vel abaixo do solo mas sim com dois pisos de profundidade De que medidas disp em os servi os competentes para resolver os problemas com os gases dos escapes O que v o os servi os competentes fazer para evitar que o caso do terminal subterr neo de autocarros se volte a repetir 2 Macau era no passado uma pequena cidade por isso um pouco de falta de profissionalismo na concep o das constru es p blicas n o gerava grandes problemas e os seus residentes j estavam habituados a essa situa o Por m Macau est a passar por uma fase de moderniza o aumentando gradualmente as obras de grande envergadura o que exige maior n vel de profissionalismo A sua falta
42. em coordena o com a elabora o do projecto da concep o urban stica geral da Zona da Barra a dota o de terreno na esta o do Centro Modal de Transportes da Barra no futu ro para aproveitamento como espa o do posto fronteiri o e que servir no futuro como o n de interface da passagem sub fluvial na sua liga o com Macau Espera se que atrav s da coopera o no planeamento com Zhuhai e articula o na concep o urban stica geral da Zona da Barra poder criar um novo portal paisag stico de patrim nio mundial para a Barra promovendo o ambiente de com rcio nas zonas ao longo do porto interior melhorando o tr nsito dessas zonas trazendo fluxos de pessoas com que possam introduzir vita lidade para o desenvolvimento dos bairros antigos consoli dando assim a implementa o dos objectivos de posicionar Macau como Centro Mundial de Turismo e de Lazer Para constru o da passagem sub fluvial Macau possui actualmente as condi es adequadas em termos de instala es f sicas As duas partes Guangdong e Macau t m ini ciado os estudos neste sentido e no princ pio do ano passa do chegaram a consenso com Zhuhai sobre a determina o do projecto com a decis o ainda por negociar sobre outra localiza o para mudan a da respectiva sa da entrada para a Barra no lado de Macau e o lado sul de Wanzai Zhuhai est a desenvolver o estudo de viabilidade sobre a passagem sub fluvial para pe es no lado de
43. es regionais e internacionais no sentido de diversificar a economia e continuar a impulsionar o desenvolvimento nas suas mais diversas vertentes rumo senda de centro inter nacional de turismo e de lazer a n vel mundial Melhorar o n vel educativo e elevar a percentagem de quadros qualificados de entre a popula o activa acarretam tanto vantagens como desvantagens quer a n vel econ mico quer a n vel de bem estar social Por exemplo para ter um melhor n vel de qualidade de servi os de sa de exige se quadros qualificados nesta rea t o simples como isto portanto se se pretender que haja de entre a popula o acti va uma maior predomin ncia de quadros qualificados com altos graus acad mico e de rendimento ent o a solu o n o passa apenas pela sua importa o mas tamb m pela desco berta e forma o de potenciais quadros locais Assim sendo h que incentivar a cont nua auto valoriza o por parte dos jovens para manterem uma actualiza o constante dos seus conhecimentos profissionais de forma a permitir lhes dar o seu contributo para a sociedade e a criar um sentimento de maior perten a terra que os viu nascer e viver a par de poderem mostrar os seus dotes pessoais Face ao exposto gostaria de interpelar a Administra o a pretexto da forma o e desenvolvimento de quadros qualificados sobre os tr s seguintes pontos 1 na senda da forma o de quadros qualificados que a Administr
44. est conclu da O projecto de lei n o s vai regulamentar mais profundamente a emiss o de licen as de ag ncias de emprego mas tamb m vai refor ar a vigil ncia do regime de funcionamento das ag ncias de em prego agravando as san es para viola o referida lei Relativamente forma o profissional de trabalhado res dom sticos os destinat rios dos cursos de forma o realizados pela DSAL s o os residentes de Macau e no seguimento da necessidade de organizar cursos de forma o para os residentes de Macau a DSAL em coopera o com diversas associa es j tinha realizado v rias edi es de cursos de forma o cont nua nomeadamente Auxiliar Dom stico Auxiliar de Sa de e Cuidados infantis tomando a iniciativa para reintegrar os desempregados no mercado de emprego Todavia devido ao cont nuo desen volvimento econ mico a m o de obra local daquele sector diminuiu e deixaram de ser organizados cursos por falta de candidatos Mas sublinha se que a DSAL de acordo com o desenvolvimento econ mico e a necessidade social ir continuar a cooperar alterando o mecanismo de forma o profissional daquela rea no tempo oportuno organizando cursos de forma o que preencham os interesses colectivos e sejam adequados a Macau 15 de Junho de 2011 O Director da DSAL substituto Chan Keng Leong Subdirector 95 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa ap
45. gina electr nica Al m disso foi implementado pela DSEJ um plano de apoio financeiro para a realiza o do Inqu rito e Estudo sobre a Juventude em Macau no sentido de recolher e en riquecer os dados do estudo sobre a Juventude em Macau Os temas j come ados s o Jovens e Emprego e a rea do Jogo e a Situa o e Servi os dos Jovens Os respectivos dados est o dispon veis na p gina electr nica da Rede de Estudos sobre a Juventude em Macau website http www dsej gov mo rejm Criar boas condi es com todo o empenho para o planeamento da vida dos jovens O Governo da RAEM tem tido sempre muita preo cupa o com o planeamento da vida dos jovens Ao longo destes anos a DSEJ tem dado com todo o empenho apoio aos jovens quer atrav s da escola quer atrav s da comuni dade No mbito da escola as exig ncias das compet ncias acad micas b sicas que fazem parte integrante da educa o moral e c vica incluem entre outras o planeamento da vida e a conduta e filosofia de valores Al m disso a DSEJ de senvolve tamb m o ensino do planeamento da vida atrav s do pessoal de apoio destacado nas escolas As actividades envolvidas s o realizadas em todas as turmas desde o ensi no prim rio at ao ensino secund rio complementar Sendo que no primeiro predominam o conhecimento de si pr prio a gest o do tempo e o ensino da gest o financeira E no segundo sobressaem mais o apoio ao prosseguimento do
46. is ou actos que titulem a aquisi o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis destinados a habita o relativamente aos quais tenha sido admitida antes da entrada em vigor da presente lei e ao abrigo do disposto na Lei do Or amento de 2011 a isen o do imposto do selo at ao valor de 3 000 000 patacas caso venha a ser emitida pela DSF a certid o de isen o do imposto do selo no prazo de 30 dias ap s a entrada em vigor da presente lei Artigo 16 Cria o de rubrica or amental aditada Tabela de Receitas do Or amento da Re gi o Administrativa Especial de Macau OR 2011 a rubri ca or amental com a classifica o econ mica 02 03 05 00 com a designa o Imposto do Selo Especial Artigo 17 Revis o A presente lei revista dois anos ap s a sua entrada em vigor tendo em conta a situa o das transac es imobili rias Artigo 18 Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Aprovada em 7 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Assinadaem de de 2011 Publique se O Chefe do Executivo Chui Sai On 2 Delibera o n 4 2011 Plen rio DELIBERA O N 4 2011 PLEN RIO A Assembleia Legislativa delibera nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 155 a 157 do Regimento o seguinte Artigo 1 adoptado a pedido do Chefe do Executi vo o processo de urg ncia relativame
47. legalidade transpar ncia e rigor t cnico Aconteceu o contr rio Temos mais um projecto de obras p blicas imagem do antigamente com direito a tudo ilegalidades ajustes directos de milh es sempre para as mesmas empresas amigas de Hong Kong e Macau sob a capa da urg ncia ou da especializa o atrasos e derrapagens or amentais que o pr prio GIT diz n o ter como explicar Como os concursos para a consultadoria e para material circulante estavam ambos j prometidos restavam apenas as adjudica es directas para os amigos do GIT Esperemos que n o haja promessas a cumprir nos con cursos para a constru o civil embora nos meios locais de constru o civil que o GIT prefere empresas com experi ncia em constru o de caminhos de ferro isto uma certa empresa p blica chinesa e para a opera o e manuten o Nas minhas interpela es j vinha salientando que pairavam suspeitas graves de que o presente concurso para o fornecimento dos ve culos e sistema do metro ligeiro es tava a ser conduzido de forma pouco transparente injusta e ilegal em claro favorecimento de um dos concorrentes As raz es que me levaram na altura a diz lo t o claramente foram sustentadas por in meras informa es reclama es e relatos sobre o que se tinha passado algo que diversos deputados representantes do Governo da RA EM e do Go verno Central j tinham conhecimento A situa o chegou a um ponto em
48. ncia e qualifica o e oferecem garantias de idoneidade e de isen o N o ser equivalente a uma brincadeira a decis o arbitral com for a execut ria id ntica da senten a proferida pelo Tribunal Judicial de Base quando tomada por um conselho composto desta forma Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Dos sete membros do Conselho Arbitral apenas um licenciado em direito os restantes seis n o s o represen tantes que possuam conhecimentos jur dicos e ao mesmo tempo a decis o tomada por este conselho possui for a execut ria id ntica da senten a proferida pelo Tribunal Judicial de Base Ser que esta senten a cred vel Ser rigoroso o profissionalismo jur dico caso se admita que um conselho cujos membros na sua maioria n o dominam co nhecimentos jur dicos possa tomar uma decis o que possui for a execut ria id ntica da senten a proferida pelo Tri bunal Judicial de Base 2 Segundo o Despacho do Secret rio para os Transpor tes e Obras P blicas os membros nomeados s o provenien tes de cinco associa es com representatividade no entanto ser que estas possuem a devida experi ncia e qualifica o Conseguem oferecer garantias de idoneidade e de isen o S o de m rito reconhecido Que crit rios foram empregues para a verifica o do preenchimento quanto qualifica o e s garantias de idoneidade e de isen o 3 Hoje em di
49. o Estudo Espec fico para a Cria o Conjunta da Esfera de Vida de Alta Qualidade Plano de Ac o de Constru o de reas Habit veis da Zona do Estu rio do Rio das P rolas e Plano Espec fico referente Coope ra o Regional das Infra estruturas de Guangdong Hong Kong e Macau De salientar este ltimo plano abordou de forma aprofundada o tr nsito transfronteiri o dos tr s ter rit rios Acredita se que um bom plano regional de tr nsito contribuir para a complementaridade e coopera o do sec tor da log stica dos tr s territ rios A par disso a assinatura do Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau ofe rece tamb m oportunidades favor veis para a beneficia o do mecanismo de coopera o do sector da log stica suporte das empresas de Macau para desenvolver actividades de log stica portu ria em Guangdong assim como coopera o de investimento na log stica e informatiza o do sector A fim de impulsionar o desenvolvimento deste ramo de actividade na RAEM o Governo efectuou um estudo e acompanhamento sob v rias vertentes Tendo em consi dera o o tr nsito e transportes como requisitos sine qua non do sector da log stica estamos a envidar esfor os para aumentar as oportunidades de expans o nomeadamente aumentar as fun es de servi os e irradiadoras do sector da log stica atrav s da constru o do sistema de transporte colectivo do aperfei oamento da constru o de tr nsito
50. o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San data do de 16 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 593 IV 2011 DESPACHO N 593 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 16 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita O p blico est muito atento ao desenrolar do pedido de altera o do aproveitamento da parcela de terreno com cerca de 15 400m situado na Taipa na Estrada dos Sete Tanques ao lado dos Jardins de Lisboa por recear n o s que essa modifica o afecte os espa os verdes a paisagem e a fisionomia da colina mas que envolva ainda como pro v vel graves actos de ilegalidade administrativa de corrup o e de tr fico de influ ncias Essa parcela de terreno fazia parte de um lote que foi concedido em 1980 pela ent o administra o portuguesa de Macau S que o concession rio apenas aproveitou parte desse lote deixando o resto por aproveitar Houve lugar a um processo judicial sabe se apenas tratar se dum lit gio entre
51. o Geral de Golfe de Macau Total 1 6 Quanto aprecia o de concess o de subs dio s entidades sociais e associa es desportivas foram tidos em considera o os pedidos dos mesmos e baseado no mencio nado no Despacho n 23 SAAEJ 94 e no n 54 GM 97 Os referidos regulamentos e despachos estabelecem princ pios detalhados e regras espec ficas As despesas para as activi dades n o devem em conformidade com a regulamenta o ser inclu das na conta do financiamento Quanto s despe sas que n o s o consideradas indispens veis de acordo com a legisla o n o ser o abrangidas no mbito de concess o de subs dio 1 7 Todas as entidades que recebem subs dio necessi tam de obedecer s exig ncias estabelecidas no respectivo regulamento e o montante concedido necessitar de ser utilizada com o princ pio de fins pr prios e apresentar rela t rio e recibos comprovativos dentro do prazo estabelecido Quanto este Instituto analisa os relat rios e recibos de des pesas baseia se nos montantes consideradas anteriormente e caso no relat rio mencionar montante de despesa inferior ao montante concedido de certo item este Instituto exigiu o reembolso da diferen a de montante deste Item 2 Regime de fiscaliza o e utiliza o do Fundo de Desen volvimento Desportivo Regulamento de Apoio s Associa es Desportivas aprovado pelo Despacho n 23 SA A EJ 94 2 1 O Instituto do Desporto convoca
52. o luminosa e economia energ tica Nesta ptica veio a concession ria no ano seguinte submeter aprecia o um novo plano de aproveitamento onde foram introduzidos os devidos ajustamentos conforme o exigido pelos servi os competentes E no intuito de incrementar a divulga o de informa es sobre este processo o referido empreendimento foi apresentado em 2009 em sess o de audi ncia p blica de concess o de terreno A concession ria veio frisar que no aludido plano de aproveitamento j foi ponderado o even tual impacto paisag stico e ecol gico Colina da Taipa Grande por isso a constru o ser realizada ao longo da colina e em particular no que refere a altura dos edif cios foram j obedecidas as condicionantes respeitantes a altura dos edif cios definidas pela AAC ou seja deve a altura dos edif cios ser inferior a silhueta da colina sem tapar a vis o da esta o da DSMG e do Parque da Taipa Grande A par disso veio ainda a concession ria atrav s da simula o inform tica apresentar a an lise sobre a circula o do ar e o relat rio de avalia o do ru do produzido A DSPA veio por sua vez exigir a concession ria a entrega do mapa da re la o de volumetria das constru es em falta no sentido de analisar mais profundamente sobre a circula o bem como a apresenta o dos dados relativos a frequ ncia de aterra gem e descolagem das aeronaves durante as horas de ponta de forma a melhor refl
53. o meca nismo jur dico actual para tratar os lit gios de arrendamen to tem sido melhorado aumentando a efici ncia na cobran a das rendas em falta das respectivas indemniza es e em recuperar habita es por parte de senhorio Entretanto os servi os relacionados tamb m continuam a refor ar a divul ga o publicit ria do direito elevando a compreens o e o conhecimento dos cidad os quanto aos regimes substantivo e processual de arrendamento para eliminar a ideia dos ci dad os de que n o se consegue resolver os lit gios emergen tes do contrato Estamos convencidos de que isso ajuda os cidad os para decidirem o arrendamento com pondera o das suas situa es concretas II Com o objectivo de promover a resolu o de lit gios na rea da administra o predial que ocorram em Macau e responder tend ncia do desenvolvimento da adminis tra o predial o Centro de Arbitragem de Administra o Predial entrou em funcionamento em Junho do ano cor rente para promover atrav s da forma de concilia o e arbitragem a resolu o de lit gios na rea da administra o predial designadamente os lit gios respeitantes legalidade de comiss o de administra o tramita o de realiza o de assembleia geral do condom nio e validade das suas de libera es aos poderes de administra o e natureza das partes comuns Actualmente no regime arbitral frisa se a voluntarie dade pela qual atrav s d
54. os Al m disso disp e de uma p gina electr nica sobre o patrim nio cul tural de Macau nas l nguas chinesa inglesa e portuguesa com vista a exibir o patrim nio cultural local e promover a cultura local atrav s de diversos meios de multim dia com binandos em textos imagens e v deos etc Al m disso no Centro Hist rico de Macau todos os locais de Patrim nio Mundial j tinham sido conclu das e definidas as sinaliza es tur sticas tornando assim mais abrangentes os equi pamentos da visita cidade os trabalhos relacionados ser o progressivamente prorrogados para outras rel quias cultu rais Para al m das explica es e orienta es em textos o Instituto Cultural ainda criou um posto de informa o nas Ru nas de S o Paulo para a presta o de informa o e ser vi os mais flex veis e humanizados a longo prazo iremos criar mais postos de informa es em locais adequados Para partilhar os resultados da preserva o do patrim nio cultural com o p blico al m da restaura o completa dos edif cios patrimoniais abertos ao p blico e utiliza o os Servi os de Turismo e o Instituto Cultural tamb m v o utiliz los para a realiza o de actividades culturais nomea damente organizar regularmente e em local fixo espect cu los culturais festival de m sica nas instala es do Patrim nio Mundial combinar as caracter sticas de desempenho das artes criativas de Macau com os edif cios
55. ou cumprir o total de horas previsto no contrato compensando as noutro per odo e neste caso auferindo a respectiva remunera o Esta pr tica tem como fundamento o contrato celebrado entre os dois outorgantes e n o contraria as estipula es jur dicas Entre tanto de acordo com o artigo 5 do Regulamento do Impos to Profissional 2 78 M emendado pela Lei n 12 2003 os professores podem pertencer ao 2 grupo de contribuintes exercendo na Regi o Administrativa Especial de Macau por conta pr pria qualquer das actividades das profiss es liberais e t cnicas Al m disso o inadimplemento por parte dos docentes a tempo parcial tratado em conformidade com o contrato e o IPM n o tem poder disciplinar em rela o a estes professores 3 A cl usula 1 do artigo 37 do Estatuto do Pessoal do Instituto Polit cnico de Macau prev que o s bado e o do mingo s o respectivamente dia de descanso complementar e dia de descanso A cl usula 2 do mesmo artigo estipula que o Conselho de Gest o CG pode fixar outro dia de descan so semanal devendo os trabalhadores implicados ser avisa dos com a devida anteced ncia Al m disso o artigo 32 do Estatuto define que compete ao CG definir os hor rios nor mais de trabalho diurno ou nocturno podendo estabelecer hor rios diferenciados e por turnos Assim antes do in cio de cada semestre o IPM informa os respectivos docentes do seu hor rio para ser confirmado As aula
56. para serem deferidos ter o de ser apreciados pela Comiss o de Avalia o do Programa de Desenvolvimento e Aperfei oamento Cont nuo segundo o conte do dos cursos e exames as instala es e equipamen tos dispon veis as qualifica es do pessoal docente etc s que o diploma que regula tudo isto ainda est por publicar logo n o se sabe se esses cursos e exames v o ou n o ser financiados natural que muitos jovens queiram aprovei tar as f rias de Ver o para se valorizarem participando em cursos ou exames subsidiados da que se esse programa n o vier a ser implementado a partir de Julho essa sua inten o ter de ser protelada para uma nova ocasi o Al m disso pretendem algumas institui es de ensino alargar o n mero de turmas dos cursos e exames mas isso ainda n o poss vel devido falta da devida regulamenta o Os trabalhos de divulga o desse programa deixam ainda algo a desejar N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 155 por n o poucos residentes saberem apenas da sua exist ncia sem conhecerem os pormenores para a sua participa o Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 O Programa de Desenvolvimento e Aperfei oamen to Cont nuo vai ser mesmo lan ado em 1 de Julho confor me inicialmente previsto E qual o ponto da situa o dos respectivos trabalhos de produ o legisl
57. ria rever tamb m a sua actua o 3 O Chefe do Executivo afirmou que para o desen volvimento do Aeroporto Internacional de Macau neces s rio primeiro liquidar as d vidas reduzir os encargos com os juros e depois definir o plano futuro de investimento Por m considerando a situa o operacional da CAM ao longo de dez anos o Aeroporto Internacional de Macau n o conseguiu equilibrar as contas devido s elevadas despesas de deprecia o e de custos financeiros registando se mon tantes crescentes de d vidas acumuladas ao longo dos anos Sendo o Governo da RAEM o s cio maiorit rio da CAM 102 IV 22 2011 6 30 vai injectar mais capital nesta concession ria Se n o como ser resolvida a quest o do endividamento da CAM Na Assembleia Geral do Aeroporto Internacional de Macau em 2006 o Governo tinha referido que ia injectar 6 mil mi lh es de patacas para a amplia o das instala es aeroportu rias Por que motivo este projecto ainda n o foi concretizado 13 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa Chan Meng Kam 63 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 14 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 587 1V 2011 DESPACHO N 587 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o
58. rias Alertei para o facto de a concorrente que a final recebeu a adjudi ca o pura e simplesmente n o ter or amentado a realiza o destas obras ao que recebi a resposta do GIT de que estas obras caso se revelassem necess rias seriam inclusas no pre o da adjudica o Vejo agora no relat rio da CA que o pr prio GIT usa as obras de melhoramento da Ponte Sai Van como justificativo para o aumento dos custos do pro jecto a prova acabada de que o GIT faltou verdade e de que a RA EM recusou propostas com estas obras inclu das no pre o final apenas para agora as ter que pagar parte sem se saber sequer quanto custar o Mais do que a cre dibilidade o GIT ao apresentar como justifica o para os aumentos de custos obras que sempre defendeu n o serem sequer necess rias perdeu agora a vergonha Assim sendo interpelo o Governo solicitando que me sejam dadas respostas de uma forma clara precisa coe rente completa e em tempo til sobre o seguinte 1 Que crit rios e s lidos fundamentos foram utilizados e invocados pelo GIT para repetidamente adjudicar contra tos a um pequeno n mero de empresas sem qualquer con sulta pr via 2 Face s gritantes irregularidades e pr pria admis s o de inexperi ncia e erros por parte do GIT vai o Gover no solicitar ao CCAC um relat rio espec fico sobre a a adjudica o do material circulantes do Metro Li geiro onde se acha contida a maior parte
59. rios e elaborar os regulamentos de gest o dos curr culos do ensino e da avalia o dos alunos bem como fiscalizar a sua execu o eficaz 2 Aumentar a efici ncia pedag gica 3 Coordenar o planeamento e actividades do desenvol vimento curricular do ensino da avalia o dos alunos dos estudos acad micos e cient ficos bem como fiscalizar a sua realiza o Artigo 9 Docentes 1 As fun es dos docentes incluem as fun es peda g gicas e n o pedag gicas bem como o desenvolvimento profissional individual 2 S o fun es pedag gicas a elabora o dos planos de curr culos e de ensino o ensino em aulas a gest o de aulas e a avalia o dos alunos 3 S o fun es n o pedag gicas nomeadamente 1 Participar na administra o da escola na gest o pe dag gica aconselhamento e assuntos das turmas 2 Acompanhar e promover o saud vel crescimento mental e f sico dos alunos individual ou em grupo 3 Prestar apoio psicol gico e orienta o escolar e pro fissional aos alunos 4 Participar e impulsionar a coopera o entre a fam lia a escola e a liga o com o exterior no sentido de promo ver o desenvolvimento escolar 4 O desenvolvimento profissional inclui nomeadamen te a participa o nas actividades de interc mbio profis sional e de desenvolvimento das capacidades profissionais educativas bem como proceder s investiga es educativas N IV 22 30 6 2011
60. s iremos manter o interc mbio de informa es e refor ar a coopera o com as organiza es internacionais e os res pectivos servi os dos demais lugares nomeadamente dos territ rios vizinhos tratando em conjunto a ocorr ncia de cat strofes No caso de activar o Centro de Protec o Civil torna se bastante importante a recep o de informa es claras e correctas dos servi os e elementos que integram na estrutu ra por isso as respectivas informa es ser o transmitidas at aos diversos servi os governamentais e organismos de servi os p blicos da estrutura de protec o civil mediante o actual mecanismo de coordena o e conforme o grau da prioridade sobre a gravidade de resposta de cada um dos servi os e organismos ser o informado e fornecido infor ma es mais detalhadas que se incluem o Gabinete Coor denador de Seguran a a Escola Superior das FSM como centro de opera o de Protec o Civil ap s a activa o da estrutura de Protec o Civil e Centro de Opera o das Ilhas a Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude e a Teledifus o de Macau S A etc Os meios de transmiss o de informa es ap s a activa o da estrutura de Protec o Civil se incluem a rede do r dio a rede telef nica o fax a mensagem transmitida pelo telem vel o internet etc Para al m de coordenar as opera es a actuar pelos diversos servi os participantes ainda de decidir as vias adequadas para a tr
61. sicos para estabelecer uma base de dados relativa robustez f sica dos motoristas com vista a dominar a situa o e poder assim proceder ao alargamento adequado da referida limita o para os 68 anos Os servi os competentes v o fazer isso 2 De que medidas disp em os servi os competentes para resolver a falta de sangue novo no sector dos transpor tes e para proporcionar garantias b sicas aos motoristas na velhice As concession rias de transportes p blicos deve riam ser obrigadas a disponibilizar garantias de aposenta o e previd ncia e a melhorar de forma racional as con di es de trabalho e as remunera es dos motoristas por forma a conseguirem atrair mais profissionais para o sector Os servi os competentes v o ponderar sobre o assunto 17 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Lee Chong Cheng 89 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chui Sai Peng Jos datado de 20 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 613 TV 2011 DESPACHO N 613 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 20 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chui Sai Peng Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu
62. vel Ter o Governo reflec tido sobre os problemas acima referidos Ser que j deixou de ser esse princ pio a po o m gica adequada para a educa o das gera es vindouras Por m estamos j na era das tecnologias de informa o por isso temos de diagnos ticar sob a perspectiva cient fica as raz es porque que o nosso sistema de educa o est emperrado e a marcar pas so Por exemplo poder se ia come ar por analisar e estudar as actividades extra escolares tomando de exemplo o su cesso das For as para a Divulga o Jur dica organizando jovens voluntariados para a promo o da generaliza o do conhecimento de Direito Al m disso ter a Administra o avaliado o relat rio que conclui terem agudizadas as rela es entre pais e filhos A situa o deve se ao facto de terem os pais de trabalhar por turnos e de executar lides do m sticas ap s o servi o n o havendo portanto tempo para cuidarem dos filhos Por outro lado por n o dominarem al guns deles a l ngua inglesa que se fala sempre na impor ta o de empregadas dom sticas China Continental para o aliviar das suas press es e para o melhor desenvolvimento das rela es entre pais e filhos Se a Administra o proceder com pragmatismo e realismo an lise e estudos cient ficos para a defini o da pol tica de educa o creio que deixar se assim de ser uma quest o meramente te rica Pelo acima exposto inter
63. vel psicol gico e comportamental Isto o abalo psicol gico consiste num estado grave de inadapta o psicol gica cuja situa o mais grave o suic dio Teoricamente o abalo psicol gico originado pelo seguinte 1 O aumento da press o devido a uma maior competi o na sociedade A competi o nos estudos na obten o de emprego ou ainda no trabalho representa um agrava mento do peso do sentido de miss o por parte das pessoas e tamb m eleva o n vel exigido tanto nos estudos como no trabalho Deste modo um estado prolongado de forte con corr ncia exerce sobre as pessoas uma enorme press o f si ca e psicol gica 2 A agita o derivada do ritmo de vida mais acelerado O aumento da velocidade na renova o dos conhecimentos no trabalho e na altera o dos h bitos di rios exige das pessoas o reajustamento do seu estado interior e das suas normas de procedimento o que constitui motivos para o aparecimento de agita o e afli o 3 A press o psicol gica agravada pelos problemas do desenvolvimento social Durante o processo de desenvolvi mento da sociedade evidencia se nalguns casos os senti mentos de desilus o de explora o pelos outros de injus ti a Se estes sentimentos se agravarem sem que haja uma altera o ent o este desequil brio poder resultar num problema psicol gico e conduzir ao suic dio 4 A perplexidade resultante das altera es nos valores cul
64. 20 dentro do 1 ano ap s a aquisi o do bem im vel e ser cobrado cobran a uma taxa de 10 no per odo compreendido entre 1 a 2 anos ap s a aquisi o do bem im vel E ap s entrada em vigor desta legisla o ser ent o revogado o imposto do selo incidido sobre a transmiss o intercalar de bens im veis E face ao termo da consulta do Regime que Regulamenta a Venda das Frac es Aut nomas de Edif cios em Constru o est previsto o envio deste no 4 trimestre do corrente ano para aprecia o da Assembleia Legislativa Macau aos 26 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 16 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Kwan Tsui Hang datada de 20 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 539 IV 2011 DESPACHO N 539 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a 44 IV 22 2011 6 30 H redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang em 20 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada
65. 2011 DESPACHO N 597 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ung Choi Kun em 29 de Abril de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Ung Choi Kun Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Deputado Ung Choi Kun de 29 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 308 E237 TV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 5 de Maio de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 6 de Maio de 2011 Na sequ ncia da assinatura do Acordo Quadro de Coo pera o Guangdong Macau que visa promover a integra o acelerada entre Guangdong Hong Kong e Macau e perante a concretiza o gradual do objectivo do posicionamento de Macau como Centro Internacional de Turismo e Lazer pode se prever que haja um aumento consider vel do fluxo de pessoas que circulam entre Macau e o interior da China Para elevar a capacidade das instala es complementares do tr nsito e dos postos fronteiri os proporcionando medi das alfandeg rias mais con
66. Central O refe rido regulamento define claramente que o Governo cria uma conta individual para todos os participantes eleg veis injectando lhe dez mil patacas para a activar e neste ano o Governo injectou mais seis mil patacas nestas contas indi viduais Ao mesmo tempo o referido regulamento estipula que o participante que tenha completado 65 anos de idade pode requerer o levantamento total ou parcial da verba da sua conta individual desde que tenha de assumir ou preve ja poder assumir despesas elevadas para tratamento m di co esteja a receber uma pens o de invalidez h mais de um ano e ainda quando existirem raz es humanit rias ou ou tras devidamente fundamentadas Nas referidas situa es o Chefe do Executivo pode autorizar de forma excepcional o levantamento total ou parcial por antecipa o da verba da conta individual Numa sess o de esclarecimento sobre o levantamento antecipado de verbas da conta individual que teve lugar em Julho do ano passado o respons vel pelo assunto reiterou que o regime em quest o tinha sido criado N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 145 para proporcionar garantias popula o e desde que os cidad os invoquem raz es com justa causa os servi os com petentes tendo em conta as circunst ncias e raz es huma nit rias autorizam o levantamento antecipado das verbas da respectiva conta c
67. Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Os terrenos sitos na Avenida Wai Long na Taipa desti nados inicialmente para desenvolvimento do aeroporto vi ram a sua finalidade alterada destinando se agora concre tiza o de um grande projecto de constru o de 26 blocos habitacionais e de 4 000 lugares de estacionamento Alguns cidad os j manifestaram as suas preocupa es pois re ceiam que as referidas habita es venham a provocar pro blemas de tr nsito naquela avenida ou at mesmo a afectar a fluidez do tr nsito rodovi rio na zona do aeroporto O referido projecto vai ser desenvolvido mesmo na Ave nida Wai Long que a principal via de liga o ao aeropor to Actualmente os ve culos vindos da Ponte da Amizade em direc o ao aeroporto t m de passar pela Rotunda de Pac On que ponto de engarrafamentos uma vez que as vias s o demasiado estreitas e movimentadas por isso os congestionamentos do tr nsito naquela rotunda j n o s o novidade Se bem que os Servi os de Alf ndega depois de terem mudado a sua sede para Pac On tenham aberto uma nova via a meio
68. Chi Kei para al m de ter de eliminar se as fontes de polui o existentes em Macau ainda necess ria uma estreita colabora o en tre a Prov ncia de Cant o o Munic pio de Zhuhai e Macau isto s atrav s do refor o da coordena o do di logo e da colabora o entre servi os dos mais diversos n veis da China Continental e de Macau que se conseguir que a polui o das guas costeiras de Macau seja resolvida radi calmente Assim sendo devem as entidades competentes de Macau refor ar o interc mbio e a colabora o com a parte chinesa a fim de desenvolver em conjunto a preven o e erradica o do problema da polui o regional Assim sendo gostaria ent o de interpelar sobre o se guinte 1 Tendo em conta o agravamento da polui o das guas costeiras de Macau como que a Administra o vai apro veitar os elementos de que disp e como por exemplo os elementos relativos s causas fontes e situa es de polui o para elabora o de um conjunto de planos e solu es vi veis Para conseguir de facto monitorizar as mudan as da qualidade das guas costeiras de Macau disp e de alguma medida para aperfei oar o dito sistema de monitoriza o Com vista a evitar que a polui o da gua continue a agra var se disp e de alguma medida para elevar a capacidade de tratamento das guas residuais de Macau 2 Com vista a resolver radicalmente a polui o das guas da Ba a do N
69. Deputada Leong On Kei apresentada em 11 de Abril de 2011 enviada da Assembleia Legislativa a coberto do of cio n 256 E195 1V GPAL 2011 de 13 de Abril de 2011 rece bido em 14 de Abril de 2011 pelo Gabinete do Chefe do Executivo venho dar as seguintes respostas Durante as sess es realizadas em Beijing da Assem bleia Popular Nacional e da Confer ncia Consultiva Pol tica do Povo Chin s deste ano o Governo da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau assinou com a Prov ncia de 48 IV 22 2011 6 30 H Guangdong o Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau adiante referido como Acordo que apre sentou orienta o de trabalho com as condi es de imple menta o importantes para concretizar as Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Regi o do Delta do Rio das P rolas 2008 2020 Plano de Desenvolvimento Geral da Ilha de Henggin Acordo de Estreitamento das Rela es Econ micas e Comerciais entre o Interior da China e Macau CEPA e o seu acordo complementar de modo a dinamizar a coopera o mais estreita entre as duas regi es O Acordo tem conte dos abundantes sendo apresentado j em rela o aos aspectos de infra estruturas e facilidades alfandeg rias a necessida de de impulsionar o in cio do estudo de viabilidade sobre o desenvolvimento de uma passagem sub fluvial para
70. Despacho n 558 1V 2011 70 24 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Lee 36 Resposta escrita do Governo respeitante inter Chong Cheng datada de 7 de Abril de 2011 e Pela o apresentada pelo Deputado Au Kam o respectivo Despacho n 547 1V 2011 52 San datada de 8 de Abril de 2011 e o respec tivo Despacho n 559 1V 2011 72 25 Requerimento de interpela o escrita sobre a E E accio governava aprescni do pela Deputas 37 Resposta Sep do Governo respeitante in da Ki Ti Hang datado de 2de duna terpela o apresentada pelo Deputado Chan 2011 e o respectivo Despacho n 548 IV 2011 53 dad es respectivo Despacho n 560 TV 2011 73 26 Resposta escrita do Governo respeitante inter 38 Resposta escrita do Governo respeitante in pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe terpela o apresentada pelo Deputado Au reira Coutinho datada de 7 de Abril de 2011 Kam San datada de 15 de Abril de 2011 e o e o respectivo Despacho n 549 IV 2011 54 respectivo Despacho n 561 1V 2011 75 27 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 39 Resposta escrita do Governo respeitante inter o governativa apresentado pela Deputada pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Leong On Kei datado de 2 de Junho de 2011 Cheong datada de 19 de Abril de 2011 e o e o respectivo Desp
71. E245 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 9 de Maio de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 11 de Maio de 2011 O Instituto de Ac o Social IAS reconhece a neces sidade da cria o de uma equipa de servi o especializado N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 81 destinada a acompanhar nos bairros comunit rios as neces sidades dos reabilitados de doen as mentais e prestar apoio aos cidad os que sofram de perturba es emocionais e mentais e suas fam lias Por isso atrav s da coopera o en tre o IAS e as institui es particulares foi criada h anos na Zona Norte da Pen nsula de Macau com popula o densa uma equipa de servi o comunit rio de reabilita o mental para prestar servi o de apoio aos utentes transferidos pela Sec o de Psiquiatria do Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio CHCSJ e pela Cl nica de Psiquiatria da Taipa do mesmo Centro Hospitalar Essa equipa de servi o funciona principalmente num modo comunit rio com aplica o do m todo extensivo para prestar apoio aos utentes t midos e passivos que n o cumprem a administra o regulada de medicamentos e t m problemas no relacionamento com as suas fam lias Para cada utente estabelecido um processo individual acompanhado durante 2 anos por um grupo de profissionais composto por assistente social psic logo e t c nico
72. Em anexo Anexo I Relat rio das LAG para o Ano Financeiro de 2011 Ap ndice Calend rio das principais ac es gover nativas das diversas reas para o ano de 2011 Propostas de lei do Governo da RA EM para o ano de 2011 p g 42 Anexo II Relat rio das LAG para o Ano Financeiro de 2011 Ap ndice Calend rio das principais ac es gover nativas das diversas reas para o ano de 2011 calend rio das ac es governativas da rea da Economia e Finan as para o ano de 2011 p g 83 84 17 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ng Kuok Cheong 133 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie N IV 22 30 6 2011 aci ee iai ee ao E ta 4 TT0Z Egas OST Em TTOL Guerra e g PI Ft TOZ FERH ARE EE EAEE Ed REEE a Em Ey IT0Z ey gar TI Em TOZ A FP NE Eis Ev emp a OL E E IL TE E Eh TIOZ WESEMES 9 Eh TIOZ CHEME CL kg LOC WETENR A 9 fex TR O atsegsam E LOS aparente v E TIL EAF R CE E t TI0Z EHX FRED T E TI CEEE T Ea Sor preta EFEK EE er ee es MOD nr sate E es rr E MI SEADE SG a O Nhe ta er ri tas re sr ir capa rt rios raiar E Er rc LOCA Eh bed E bit IV 22 2011 6 30 134
73. Esses pedidos foram objecto de audi ncia Se n o foi realizada audi ncia para esses pedidos ent o quais s o os crit rios das autoridades para selec o dos pedidos que t m de ser submetidos a au di ncia 2 Terminada a segunda ronda de ausculta o p blica sobre a Lei de Terras no que respeita altera o do articu lado relativo finalidade dos terrenos o texto de consulta desta lei apenas refere que Em caso de concess o definitiva do terreno envolvido em projecto de grande empreendimen to do tipo referido no n 5 do artigo 109 a altera o da finalidade das concess es e a modifica o do aproveitamen to do terreno devem ser precedidas de audi ncia p blica mas nada refere quanto a como vai iniciar se a audi ncia p blica A audi ncia p blica que consta deste texto de consulta refere se ao actual Regime de Audi ncia P blica de Concess o de Terrenos Para que o regime de audi ncia n o se fique pelo papel devem existir normas claras que re gulamentem o mecanismo de funcionamento do regime de audi ncia os direitos e deveres dos interessados os assun tos que devem ser revelados a efic cia dos resultados das audi ncias e tamb m outros aspectos deste regime Para o efeito vai a Lei de Terras incluir essas normas 31 de Maio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa Chan Meng Kam 18 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputad
74. Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita do Deputado Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o o parecer do Gabinete do Secre t rio para a Seguran a apresento a seguinte resposta in terpela o escrita do Sr Deputado Ng Kuok Cheong de 28 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 295 E229 IVIGPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 3 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 4 de Maio de 2011 I O processo penal no sistema vigente Segundo o regime processual penal vigente e seme lhan a do que sucede com a pr tica de crimes por residen tes locais os casos penais envolvendo crimes cometidos em Macau por n o residentes seguem consoante as circunst n cias para uma das seguintes formas processuais para efeitos de julgamento o processo sum rio o processo sumar s simo e o processo comum Na pr tica os rg os policiais entregam no mais curto prazo poss vel aos rg os judiciais competentes para o efeito do julgamento do caso o arguido detido nos termos da lei independentemente de se tratar de residente de Macau ou n o No caso da pr tica de crimes de pequena criminalidade por n o residentes e preenchidos certos requisitos legais os rg os judiciais podem proceder ao julgamento recorrendo aos processos sum rio ou suma r ssimo
75. Modal de Transportes da Barra ser reservado terreno para a constru o de posto fronteiri o e que por sua vez servir como acesso de entrada e sa da em Macau do t nel subaqu tico Actualmente consideran do que j est o reunidas em Macau todas as condi es para a sua constru o vieram ent o os governos de Macau e de Guangdong realizar um estudo neste sentido E com base no consenso alcan ado sobre o projecto com o Zhuhai em princ pios do ano transacto ficou ent o acordado na mu dan a da localiza o dos acessos de entrada e sa da para a Barra e para sul da Ilha da Lapa De momento Zhuhai est a realizar o estudo sobre a viabilidade da constru o deste t nel subaqu tico pedonal sendo que no futuro ser ent o este aprofundado com base no esp rito simbi tico de forma a acelerar assim a conclus o do estudo sobre a elabora o do projecto em si II De facto a problem tica da inunda o do Porto Interior mereceu desde sempre aten o redobrada da Ad ministra o da RAEM contudo sendo o Porto Interior um bairro antigo onde a maioria dos edif cios e dos acessos vi rios est j praticamente constru da e a sua comunidade igualmente formada vindo assim aumentar ainda mais o grau de dificuldade de alteamento da cota do pavimento das vias e dos edif cios j constru dos por isso o Porto In terior facilmente afectado pela inunda o causadas pela subida da mar e fortes aguaceiros acompanhados pela
76. RA EM constitu do pelo regime de seguran a social financiado por contribui es e pela assist ncia social n o contributiva cujo surgimento e desenvolvimento t m uma rela o ntima com o desenvolvimento social N o obs tante a diferen a te rica entre as duas figuras complemen tam se mutuamente na realidade O modelo de funcionamento do Fundo de Seguran a Social afastou se do princ pio de seguro social da o Go verno assumiu um encargo financeiro demasiado grande enquanto o Fundo se encontra numa situa o dif cil gerada pelo desequil brio entre receitas e despesas o que justifica a necessidade de alterar o modelo de funcionamento em vi gor Perante isto tanto o Governo como a sociedade devem fazer uma reflex o Com efeito aplica se em Macau um sis tema fiscal com baixa tributa o tanto ao n vel do imposto profissional como ao da contribui o industrial No entanto o elevado valor dos impostos pagos pelas concession rias da explora o de jogos de fortuna ou azar compensa as neces sidades resultantes do desenvolvimento social Partilhando da mesma opini o da deputada tal n o deve ser utilizado como raz o de ter um sistema de seguran a social de baixo valor nem pode ser um pretexto para ter um sistema de se guran a social de alto valor O sistema de aposenta o do tipo pay as you go um modelo de redistribui o inter gera o em que ser o os nossos filhos ou netos que ir o pagar as
77. Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 13 de Maio de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Ho Ion Sang Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Ho Ion Sang de 13 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 334 E261 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 16 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 17 de Maio de 2011 1 No que se refere ao teste coercivo de drogas aos pla nos de desintoxica o bem como preven o e redu o da oferta de drogas refere se que O Instituto de Ac o Social IAS tem estado atento s sugest es apresentadas sobre a desintoxica o coerciva e o respectivo problema tem vindo a ser abordado nos ltimos anos nas reuni es da Comiss o de Luta contra a Droga Comiss o Considerando que a desintoxica o coerciva est relacionada com uma s rie de quest es tais como o sistema jur dico o direito humano o reordenamento inter departamental dos recursos humanos e materiais etc O processo da investiga o ser sem d vida muito complica do e demorado Para estudar e ap
78. a Seguran a e o Comando do Corpo da Pol cia de Seguran a P blica a ser utilizada para a presta o de alojamento ilegal efectuou a Pol cia no in cio de Junho do corrente ano uma rusga ao local tendo detido nesta opera o v rios indiv duos suspeitos de serem imigrantes ilegais prostitutas e um proxe neta e apreendido v rios documentos falsificados O facto deixou a sociedade perplexa por nunca ter imaginado que os marginais haveriam de agir de uma forma t o aberta e desenfreada como que a declarar publicamente guerra s autoridades H por isso toda a necessidade de as autori dades avaliarem quanto antes os efectivos resultados da aplica o da lei sobre a proibi o da presta o ilegal de alo jamento que foi implementada h j quase um ano Na verdade o problema das pens es ilegais que desde sempre tem afligido a sociedade passou da fase de curto arrendamento em satisfa o das necessidades de visitantes e fregueses ocasionais para uma fase de longo arrendamen to em satisfa o das necessidades de grupos que actuam marginalmente nos casinos ou que controlam a prostitui o os quais as aproveitam para a presta o de servi os one stop de sexo jogo e drogas ou at para servir de ref gio a imigrantes ilegais modelo de funcionamento este que se tor nou assim mais oculto Sobre isto o pr prio director dos Ser vi os de Turismo tamb m reconhece que as pens es ilegais deixaram d
79. a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 15 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 594 1V 2011 DESPACHO N 594 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 15 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 110 IV 22 2011 6 30 Tradu o Interpela o escrita Recentemente registou se um caso de morte duma mulher que saltou dum pr dio para se suicidar N o se tra ta pois de um caso nico porque os casos de suic dio em Macau s o frequentes h j muito tempo De acordo com os dados da Direc o dos Servi os de Estat stica e Censos DSEC registaram se em 2009 sessenta casos de suic dio e em 2010 cinquenta Comparativamente com a densidade populacional as taxas de suic dio em 2009 e 2010 foram respectivamente de 11 1 e 9 1 por cento A Organiza o Mundial de Sa de classifica os territ rios de acordo com a sua taxa de suic dio que considerada alta
80. a decis o sobre a reclama o referida no n mero anterior pode ainda impugnar junto do Conselho Profissional do Pessoal Docente ao qual compete emitir parecer sobre o resultado da avalia o e entidade titular da escola emitir decis o final 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior a escola onde o notado exerce fun es deve disponibilizar ao Conse lho Profissional do Pessoal Docente as informa es relati vas impugna o apresentada e colaborar com este N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 19 4 Ap s a decis o final da entidade titular da escola re ferida no n 2 esta deve dar imediato conhecimento do teor da mesma ao Conselho Profissional do Pessoal Docente Cap tulo VI Hor rio de trabalho f rias feriados e faltas Artigo 27 Regime aplic vel O pessoal docente rege se em mat ria de hor rio de trabalho f rias feriados e faltas pelas disposi es constan tes do presente cap tulo e subsidiariamente pela Lei das rela es de trabalho Artigo 28 Hor rio normal de trabalho 1 O hor rio normal de trabalho do pessoal docente organizado pela respectiva escola em regra de 36 horas semanais 2 O hor rio normal de trabalho dos docentes integra uma componente lectiva e outra n o lectiva Artigo 29 Componente lectiva normal 1 A componente lectiva normal por semana compreende
81. a sa de mental assist ncia prestada pelos colegas e in cio dos trabalhos de averigua o e estudo Cria o de equipas profissionais de agentes de aconse lhamento O Governo da RAEM valoriza o servi o de assist n cia psicol gica e a cria o da respectiva equipa de agentes profissionais quanto aos servi os de aconselhamento aos alunos todos os agentes t m forma o principalmente nas profiss es relacionadas tais como em trabalho social psi cologia educativa consulta psicol gica e aconselhamento psicol gico entre outras ao mesmo tempo antes de serem agentes de aconselhamento aos alunos t m de concluir uma forma o espec fica com a dura o de 40 horas dada pelo Instituto Polit cnico de Macau que foi encarregado por esta Direc o de Servi os Para aumentar a capacidade dos agentes de aconselhamento em distinguirem os problemas dos alunos e a t cnica profissional de tratamento destes ca sos a Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude e as institui es de aconselhamento organizam tamb m anu almente ac es de forma o profissional de acordo com as reais necessidades para melhorar de forma progressiva as t cnicas e capacidades profissionais dos agentes de acon selhamento no tratamento dos diversos casos assim como t m realizado nos ltimos anos o curso b sico de ensino para a vida treinos para gest o do stress em casos cr ticos workshops sobre a sa de psicol gica dos jo
82. a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 11 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA NG KUOK CHEONG Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Exe cutivo relativamente interpela o escrita de 11 de Abril de 2011 apresentado pelo Sr Deputado Ng Kuok Cheong encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislati va n 252 E192 IV GPAL 2011 datado de 13 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE tamb m em 13 de Abril de 2011 cumprem nos responder o seguinte Considerando que a pol tica habitacional da Adminis tra o da RAEM teve desde sempre por objectivo funda mental o prosseguimento do princ pio de habita o para todos bem estar para todos por isso a problem tica da habita o mereceu sua aten o redobrada E face situa o do desenvolvimento social foram por conseguinte em fun o das diferentes fases devidamente adoptadas as pol ticas e medidas com vista a auxiliar os cidad os com necessidades concretas em termos de habita o Nesta pers pectiva em prol da concretiza o do plano de constru o de 19 000 fogos de habita o p blica foram ent o enviados esfor os em diversos aspectos para acelerar o andamento da sua constru o e encontrar difer
83. actualiza o do ndice re munerat rio e a implementa o do novo regime do pr mio de antiguidade e dos subs dios de resid ncia e de fam lia tendo sido elevados os respectivos montantes e simplifica das as formalidades administrativas necess rias Por outro lado o Governo da RAEM ir de acordo com as necessidades reais promover de forma cont nua di versas medidas de curto e longo prazo que visem beneficiar a vida dos cidad os aliviando os encargos quotidianos da popula o em geral e dos trabalhadores dos servi os p bli cos no sentido de compartilhar os resultados econ micos Aos 16 de Junho de 2011 O Director do SA FP ass Jos Chu Int rprete tradutora Vong Kuai leng Letrada Maria Filipa Fernandes Martins N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 121 80 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong datada de 28 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 604 TV 2011 DESPACHO N 604 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 28 de Abril de 2011 21 de
84. administrativas adicionais e n o se cobram aos clientes cuja diferen a de pr mios exceda o valor de 100 00 patacas Quais s o os fundamentos legais para a cobran a desta des pesa administrativa O Governo concorda com a cobran a desta despesa administrativa adicional 2 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Kwan Tsui Hang 26 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datada de 7 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 549 TV 2011 DESPACHO N 549 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 7 de Abril de 2011 3 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Jos Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo e tendo em considera o o parecer da Direc o dos Servi os de Turismo apresento a seguinte resposta inter pela o escrita do Deputado Jos Pereira Coutinho de 7 de Abril de 2011 enviada a coberto do of c
85. ao exterior em miss o de servi o apenas uma ponta do ice bergue O Comissariado de Auditoria apenas circunscreveu a auditoria a 10 Direc es de Servi os ficando fora do seu alcance a razoabilidade dos gastos efectuados durante as desloca es em miss o de servi o do Chefe do Executivo dos Secret rios e demais titulares dos principais cargos O p blico fica em alvoro o sempre que se publicam re lat rios de auditoria no entanto segundo a experi ncia as respostas dos servi os alvo de auditorias n o passam sempre de aceitamos com humildade as cr ticas apontadas no re lat rio concordamos com os resultados do relat rio bem como com as respectivas sugest es de aperfei oamento o nosso servi o concorda que h espa o para a introdu o de melhorias no nosso trabalho etc Mas o problema que segundo parece ningu m obrigado a assumir as devidas responsabilidades perante os diversos e graves problemas revelados nos relat rios de auditoria Foram elaborados muitos relat rios de auditoria desde a cria o da RAEM mas parece que o Governo s actuou no caso decorrente do relat rio de auditoria relativa ao Funcionamento e gest o da Comiss o de Avalia o de Ve culos Motorizados tendo sido instaurado um processo disciplinar contra os respec tivos dirigentes que levou mesmo demiss o de um deles A maioria dos relat rios de auditoria n o passa de fogo de artif cio que depo
86. aut nomo de audi o Isto pode daqui resultar leg tima d vida sobre qual o normativo que afinal outorga esta compet ncia gerando d vidas desnecess rias Ainda que nos termos feitos n o no requerimento em si mesmo mas em um outro documento que acompanha aquele uma incorrecta identifica o de uma norma n o seja per se suficiente para concluir pela desconformidade formal vero que carrega consigo inde sej veis confus es e aponta mesmo para situa es que na verdade n o ocorreram ou seja as quest es apresentadas pelos cidad os e cumprir as atribui es de tratamento de queixas n o se verificaram H pois falta de clareza pelo que de toda a conveni ncia a favor da certeza e da trans par ncia que se desejam que tais indica es err neas de normativos legais sejam corrigidas 15 Esta audi o proposta com base na al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica nos artigos 142 e 143 do Regi mento da Assembleia Legislativa e na Resolu o n 4 2000 tal como consta do requerimento de audi o dirigido ao Presidente da Assembleia Legislativa e tal como referido no requerimento de admiss o relativa a quest es de interes se p blico como ali s s o todas as mat rias vertidas nas al neas 1 a 7 do artigo 71 da Lei B sica Esta quest o j mental a ser exercido por qualquer cidad o ou entidade colectiva dotada ou n o de personalidade jur dica e cont m dois pro
87. bens im veis ou direitos sobre bens im veis de n o residentes da RA EM respondem solida riamente entre si e em rela o a estes pelo pagamento do imposto do selo especial devido respectivas multas juros e demais encargos legais incluindo custas judiciais 3 Para efeitos do n mero anterior consideram se ges tores de bens im veis ou direitos sobre bens im veis todas as pessoas singulares ou colectivas que assumam ou sejam incumbidas por qualquer meio da direc o de neg cios de n o residentes da RAEM agindo no interesse e por conta dos mesmos Artigo 7 Responsabilidade subsidi ria 1 O adquirente do bem im vel ou direito sobre bem im vel responde subsidiariamente pelo pagamento do im posto do selo especial sem preju zo do benef cio da excus sao 2 A responsabilidade subsidi ria efectiva se por rever s o do processo de execu o fiscal a qual depende da falta ou insufici ncia de bens do transmitente 3 O transmitente tem a obriga o de fornecer ao adqui rente c pia da guia modelo M 2 relativa ao pagamento ou isen o do imposto do selo incidente sobre o documento papel ou acto que titulou a aquisi o do bem im vel ou di reito sobre bem im vel destinado a habita o 4 A requerimento do interessado ou de quem tenha obtido o consentimento escrito do transmitente emitida pela DSF uma declara o relativa a eventual obriga o de pagamento do imposto do selo especial por parte d
88. condu o sob o efeito de drogas Os apanha dos eram todos jovens de Macau com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos Trata se evidentemente dum facto que funciona como um alerta para a quest o da condu o sob o efeito de drogas na sociedade actual Na realidade os tribunais proferiram senten as relati vas aos referidos casos tendo aplicado aos infractores pena suspensa de pris o e de inibi o de condu o etc A res peito da independ ncia do poder judicial n o adequado aqui tecer cr ticas sobre casos pontuais No entanto a ade quabilidade da pena para os casos de condu o sob o efeito de drogas e a sua conformidade com as circunst ncias reais s o quest es que merecem a nossa reflex o O artigo 90 da actual Lei do Tr nsito Rodovi rio es tipula o seguinte Quem conduzir ve culo na via p blica sob influ ncia de estupefacientes ou de subst ncias psico tr picas cujo consumo seja considerado crime nos termos da lei punido com pena de pris o at 1 ano e inibi o de condu o pelo per odo de 1 a 3 anos Trata se duma pena igual da aplicada para os casos de condu o sob o efeito de lcool No entanto indubit vel que a gravidade e os riscos decorrentes da condu o sob o efeito de drogas s o maiores do que os decorrentes da condu o sob o efeito de lcool Mais ainda a legisla o por si mesma j n o permi te o consumo e abuso de drogas muito menos a condu o so
89. conforme se referiu uma err nea men o al nea 6 do artigo 71 da Lei B sica num dos tr s documentos que em sentido lato comp em o pedido de au di o a maioria dos membros da Comiss o entende dever sugerir ao senhor Presidente da Assembleia Legislativa que oficie os proponentes da proposta de audi o em apre o no sentido de eliminarem a refer ncia sobredita al nea 6 por forma a clarificar a situa o e a n o potenciar a indu o err nea da exist ncia de queixas peti es previamente apresentadas a esta Assembleia e bem assim por forma a impedir confus es quanto correcta invoca o de normas de compet ncia e disciplina do processo de audi o 21 Ademais atendendo s d vidas levantadas quanto norma o do processo de audi o a Comiss o de opini o Idem 18 Cfr Parecer n 1 11 2008 da Comiss o de Regimento e Man datos e bem assim os diversos memorandos elaborados no mbito da assessoria desta Assembleia N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 31 que esta quest o merece um estudo s rio e profundo com vista a eliminar no futuro as referidas d vidas interpreta tivas e de harmoniza o das aludidas normas regimentais e do regulamento de audi o com a Lei B sica NI CONCLUS ES 22 Em conclus o a Comiss o entende Com vista a evitar d vidas desnecess rias suge
90. cuidados de sa de prestados pelas institui es de sa de p blica Ao pessoal docente que cesse fun es garantido at que perfa a 65 anos de idade o acesso gratuito aos cuidados de sa de prestados pelas ins titui es de sa de p blica desde que tenha acumulado 25 anos de tempo de servi o prestado nas escolas da RAEM Isto significa que o pessoal docente goza de cuidados de sa de gratuitos e estes s o assegurados pela lei A proposta de lei favorece a cria o de um corpo do cente de alta qualidade nas escolas particulares do ensino n o superior da RAEM e a sua implementa o eficaz ter efeitos activos e muito importantes para a forma o de qua dros qualificados e para o desenvolvimento a longo prazo da Educa o na RAEM REGI O ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lein 2011 Proposta de lei Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior A Assembleia Legislativa decreta nos termos da al nea 1 do artigo 71 da Lei B sica da Regi o Administrativa Especial de Macau para valer como lei o seguinte Cap tulo I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto 1 A presente lei define o quadro geral do pessoal do cente das escolas particulares do ensino n o superior da Re gi o Administrativa Especial de Macau adiante designada por RAEM 2 A presente lei tem como objectivo aumentar a quali dade e a garantia profissional do pessoal docente de forma a criar um co
91. da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Go vernativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Os novos servi os de autocarros est o prestes a en trar em pleno funcionamento ao mesmo tempo que v o avan ando as obras de constru o da ponte Hong Kong Zhuhai Macau e o planeamento e constru o de diversos hot is resort de grande envergadura Prev se um aumento da circula o de passageiros e mercadorias e consequente mente um aumento da procura de motoristas sobretudo de ve culos pesados Que se saiba actualmente s o 5 600 os portadores de licen a de condu o de pesados dos quais 3 700 s o moto ristas na sua maioria de meia idade n o possuem elevados n veis acad micos e n o s o muitas as t cnicas profissionais que dominam A maioria dos empregadores n o proporcio na aos seus motoristas garantias de aposenta o como por exemplo pens o de aposenta o e previd ncia entre outras E segundo as normas divulgadas pelo Governo n o reno vada aos indiv duos com idade superior a 65 anos a licen a de condu o de ve culos pesados o que equivale a for ar os motoristas daquele tipo de ve culos a aposentarem se dei xando de imediato as suas fam lia
92. da economia especialmente nestes ltimos anos os pais tiveram de trabalhar por uma quest o de vida em regime de turnos o que conduz indirectamente situa o de menos tempo para cuidar dos filhos Al m disso os factores pessoais tamb m s o relevantes no crescimento dos jovens Entende a psicologia de desenvolvimento que o comportamento e a cogni o t m uma rela o com as emo es E por isso que de um modo geral se sentem os jovens mais curiosidade a coisas novas portanto quando os N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 147 folhetos publicit rios lhes despertem a curiosidade muito provavelmente iriam experimentar os servi os neles referi dos para ganharem essa experi ncia de vida especialmente para se mostrarem ser adultos e em simultaneidade des carregarem as press es exercidas pelos pais e professores Al m disso por os jovens pouco ou nada conhecem sobre os efeitos negativos que da podem resultar devido aos seus fracos conhecimentos e experi ncia praticamente n o con seguem destrin ar o tipo de servi os oferecido e caem assim facilmente como um pato O princ pio de educar por palavras e exemplos divul gado pelo saudoso e erudito mestre Zhuang Zi tem vindo a ser prosseguido mesmo at hoje na educa o dos nossos filhos cujo princ pio mirabolante quando nele se fala e escreve mas na pr tica inexequ
93. da procura de trabalho nas f rias do Ver o e que sejam seduzidos para a pr tica de crimes afectando assim o seu futuro Os jovens fornecem muitos e detalhados dados pes soais e das suas fam lias que podem eventualmente vir a ser vendidos ou at utilizados por terceiros para fins ilegais prejudicando os Como vai o Governo evitar que os jovens o fa am 10 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ho Jon Sang 65 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun datado de 15 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 589 T1V 2011 DESPACHO N 589 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 104 IV 22 2011 6 30 15 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 15 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Face ao desenvolvimento socioecon mico de Macau e ao cont nuo aumento da popula
94. da resposta escrita do N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 125 Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pela Deputada Chan Melinda Mei Yi em 9 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Assunto Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputada da Assembleia Legislativa Chan Melinda Mei Yi Por determina o do Chefe do Executivo e ap s apre cia o dos pareceres dos Servi os de Alf ndega SA do Corpo de Pol cia de Seguran a P blica CPSP da Pol cia Judici ria PJ e da Direc o dos Servi os das For as de Seguran a de Macau DSFSM cumpre me responder in terpela o escrita apresentada em 9 de Maio pela Deputada Chan Melinda Mei Yi enviada a coberto do of cio n 319 E248 IVIGPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 11 de Maio de 2011 e recebido pelo Gabinete do Chefe do Execu tivo em 12 de Maio o seguinte As autoridades de seguran a t m depositado grande aten o na atitude de trabalho dos seus elementos e nas press es por eles encontradas durante o servi o bem como nas comunica es com os superiores o que poder o ser re fletivas nos trabalhos e nas medidas dos seguintes servi os Na altura de encontrar quest es ou dificuldades de servi o por parte dos agentes ir o oportunamente apoi los em resolver e fornec los um apoi
95. de Mar o de 2011 Entretanto a Comiss o pediu a prorroga o do men cionado prazo at ao dia 7 de Junho do corrente ano 4 Com efeito suscitou se a quest o da refer ncia na proposta de audi o al nea 6 do artigo 71 da Lei B si ca tendo se suscitado a d vida sobre a adequa o da sua utiliza o na proposta de audi o Isto porque esta norma da Lei B sica se refere ao direito de peti o e de queixa apresentados formalmente perante a Assembleia Legisla tiva enquanto rg o pol tico Concretamente refere se na proposta de audi o no primeiro par grafo o seguinte Para esta Assembleia Legislativa poder esclarecer as quest es apresentadas pelos cidad os e cumprir as atribui es de tratamento de queixas consagradas pela al nea 6 do artigo 71 da Lei B sica vimos solicitar a activa o do processo de audi o Ora acontece que n o h registo de entrada formal de alguma peti o dirigida Assembleia Legislativa por par te de cidad os naquele sentido Voltaremos a este assunto adiante no ponto 14 do presente Parecer 5 Passamos ent o an lise da quest o que se far de seguida tendo em considera o naturalmente a proposta concreta em apre o o aludido artigo 142 do Regimento de entre outros mais como se far refer ncia a Resolu o n 4 2000 sem esquecer a Lei B sica da RAEM Por outro lado a benef cio de melhor esclarecimento porque a quest o i
96. de forma ple na o desenvolvimento do Ensino Especial O Ensino Especial considerado pela DSEJ como uma parte muito importante que faz parte integrante do Sistema Educativo N o Superior Na vers o preliminar do Planeamento para os Pr ximos Dez Anos para o De senvolvimento do Ensino N o Superior 2011 a 2020 foi mencionada a necessidade de aperfei oar o diagn stico a educa o individual e os respectivos servi os para os alu nos com necessidades educativas especiais e de apoiar com mais efici ncia e for a os encarregados de educa o e os professores O governo prop e se ainda impulsionar de forma avan ada o desenvolvimento do ensino dos sobredo tados Al m disso tendo em conta o que o Ensino Especial j funciona em Macau desde h alguns anos a DSEJ para efectuar de forma plena a sua revis o e a an lise de novas necessidades encarregou em Dezembro de 2010 o Institu to de Educa o de Hong Kong para fazer a Avalia o Espe c fica do Ensino Especial Prev se que tal ser conclu do ainda em 2011 e acredita se que as respectivas sugest es beneficiar o a promo o do desenvolvimento do Ensino Es pecial de Macau Promover o desenvolvimento de cursos do ensino es pecial de forma cont nua Desenvolver cursos do Ensino Especial fundamenta dos cientificamente e que correspondam s necessidades dos alunos constitui um alicerce importante que muito contribui para a obten o de resultados n
97. de subs t ncias radioactiva no Jap o Macau tinha sido ocorrido o assalto ao sal e este foi resolvido rapidamente mediante a divulga o atempada de not cias e conhecimento correctos pelos respectivos servi os Durante este per odo os servi os da Direc o dos Servi os de Economia em conjunto com os servi os do Conselho de Consumidores activaram de ime diato o mecanismo de emerg ncia destacando elemento aos diversos estabelecimento de venda aos distribuidores e s armaz ns para uma inspec o local no sentido de inteirar a quantidade armazenada e a quantidade importada man tendo liga o ntima com o respectivo sector para garantir a estabilidade do fornecimento no mercado Ao mesmo me diante diferentes vias que se incluem a mensagem enviado por telem vel aos cidad os sobre o mais recentes not cias do mercado e o estabelecimento de uma linha telef nica destinada a pedido de informa es tudo isto no sentido de reduzir as preocupa es dos cidad os Por outro lado a Direc o dos Servi os de Economia ir fiscalizar rigorosamente o mercado e refor ar a sensi biliza o aos comerciantes sobre as leis vigentes e ainda combater os actos de infrac es que influenciam o mercado Mediante estas maneiras acima mencionadas no sentido de garantir o est vel abastecimento dos produtos de necessida de b sica e para que o pre o se mant m estabilizado No futuro o Governo da RA EM continuar em garan
98. dessa averigua o resultar que ter o existido abusos nestes ajustes directos Tendo em conta que o relat rio refere que cerca de 90 dos projectos adjudicados no mbito da 1 Fase do metro ligeiro foram realizados por ajuste directo com apenas um fornecedor independentemente de procurar saber se havia ou n o no mercado local empresas locais ou fornecedores aptos para a execu o dos servi os fundamental para a reposi o da confian a no GIT e nos seus processos que se averigue a fundo a lisura destas adjudica es especialmente tendo em conta que o relat rio refere que o procedimento seguido exclui a participa o de mais concorrentes privan do se o GIT da oportunidade de conseguir o melhor projec to o melhor prazo de execu o e os custos mais baixos Estas situa es demonstram claro favoritismo na adju dica o de contratos de presta o de servi os a empresas escolhidas de forma cir rgica privando e prejudicando to das outras empresas capacitadas e interessadas na presta o desses mesmos servi os no que s o claros ind cios de abuso dos poderes do GIT Quero ainda deixar uma nota final sobre as obras de melhoramento da Ponte Sai Van Desde o in cio que susten tei que a Ponte mais do que obras de compatibiliza o com o tra ado e as esta es teria que sofrer obras de melhora mento de condi es de seguran a O GIT refutou esta tese sustentando que tais obras n o eram necess
99. dicos e ao mesmo tempo a decis o to mada por este conselho possui for a execut ria id ntica da senten a proferida pelo Tribunal Judicial de Base Ser que esta senten a cred vel Se se admitir que um conse lho composto por membros que na sua maioria n o s o qualificados em direito emita uma decis o com for a exe cut ria id ntica do tribunal n o estar o profissionalismo jur dico a ser equiparado a uma brincadeira Mais ainda olhando para a lei esta apenas exige re conhecimento de m rito aos cinco representantes das associa es c vicas que estes possuam experi ncia e qua lifica o profissionais e que ofere am garantias de ido neidade e de isen o e assim em princ pio estas grandes figuras podem sustentar aquele conselho Segundo o despa cho do Secret rio para os Transportes e Obras P blicas os membros nomeados s o provenientes da Uni o Geral das Associa es dos Moradores de Macau da Federa o das Associa es dos Oper rios de Macau da Alian a de Povo de Institui o de Macau da Associa o de Administra o de Propriedades de Macau e da Associa o de Profissionais do Sector da Administra o de Propriedades de Macau Ser que se reconhece m rito a estas associa es c vicas e que as mesmas pela sua experi ncia e qualifica o profis sionais conseguem oferecer garantias de idoneidade e de isen o Os representantes re nem os requisitos de expe ri
100. disciplina das opera es dos ve culos de transporte de passageiros nos diversos postos fronteiri os assim como estuda a revis o geral da legisla o em vigor A par disso ao elaborar a Pol tica Geral do Tr nsito e Trans portes Terrestres de Macau foi proposto o estudo sobre a gest o das opera es dos ve culos especiais de passageiros dos hot is e dos casinos procurando meios eficazes de con trolo que se adequem s caracter sticas da RAEM em ar ticula o adequada com o sistema de transportes p blicos no sentido de optimizar o sistema estrutural de transportes terrestres da RAEM Al m disso o in cio sucessivo do planeamento de v rios projectos de infra estruturas importantes da RAEM implica a altera o das futuras estruturas de espa o das zonas em que se inserem os postos fronteiri os Para tal a respectiva equipa t cnica inter servi os ir proceder nova revis o da disposi o do espa o e instala es do tr nsito em v rios postos fronteiri os tais como nas Portas do Cerco na Barra e no posto fronteiri o da Flor de L tus e nos ter renos com potencialidades para ser postos fronteiri os no intuito de determinar o enquadramento geral de desenvol vimento optimizando as instala es complementares destes locais como centros modais de transporte De salientar o volume de oferta e procura espa o necess rio e localiza o do estacionamento dos ve culos especiais de passageiros de turismo de h
101. do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita de Ho Ion Sang Deputado da Assembleia Legislativa de 29 de Abril de 2011 enviada a coberto do Of cio n 297 E231 IVIGPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 4 de Maio de 2011 1 Conforme o Despacho do Secret rio para os Trans portes e Obras P blicas n 55 2007 de 21 de Maio de 2007 e seus anexos o lote J sito no aterro do Pac On na Tai pa viu alterada a sua finalidade para constru o de um edif cio destinado a Casa Memorial dos Antepassados e estacionamento com o objectivo de oferecer aos cidad os um local espec fico para coloca o de cinzas da crema o dos cad veres e efectuar os ritos tradicionais de venera o dos antepassados As cinzas s o res duos n o org nicos gerados ap s a crema o a alta temperatura de cad veres humanos A sua coloca o n o produz nenhuma influ ncia nos terrenos envolventes No entanto um estabelecimento desta natureza pode envolver actividades de venera o por parte dos familiares e por isso tem que se ter em conta as exig ncias de seguran a contra inc ndios sanidade ambien tal e ordem p blica Na articula o do planeamento urba n stico geral deve se coordenar com o ambiente geogr fico da periferia a finalidade do terreno a condi o do sistema de gest o da arquitectura os apoios da infra estrutura e as capacidades de
102. do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 15 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A sociedade tem vindo a levantar quest es sobre a situa o deficit ria em que se encontra a Sociedade do Ae roporto Internacional de Macau S A R L CAM que para liquidar as d vidas teve que vender os terrenos que lhe tinham sido concedidos pelo Governo para desenvolvimen to do sector da actividade aeroportu ria Tendo o Governo uma participa o de 50 por cento no capital social desta ANO concession ria cabe s autoridades dar uma explica o ao p blico As contas de ger ncia da CAM relativas ao per odo entre 2000 e 2009 revelam que esta empresa contraiu n o poucas d vidas Durante esse tempo a empresa registou preju zos cuja m dia anual ronda mais de 100 milh es de patacas somando ao longo desses dez anos um total de 1 700 milh es de patacas vd Quadro seguinte A este va lor juntam se tamb m os resultados negativos do per odo de 1995 at 1999 o que eleva para 3 850 milh es os pre ju zos da CAM at ao ano de 2010 Entretanto o relat rio s ntese anual de actividades mostra que quase todos os anos a empresa tem vindo a registar lucr
103. do investimento a fazer pela RAEM e b os crit rios e cumprimento das formalidades legais na adjudica o aos consultores externos do GIT 3 Perante o relat rio do CA vaio Governo a tomar medidas e apurar responsabilidades discipli nares dos corpos directivos do GIT b instruir o GIT para alterar os seus procedimentos de adjudica o directa consultando e contratando com ou tros fornecedores de prefer ncia locais Aos 31 de Maio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Jos Pereira Coutinho 29 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 7 de Junho de 2011 e o respecti vo Despacho n 552 1V 2011 DESPACHO N 552 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 7 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Reso lu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Depu tados c pia do requerimento acima referido 8 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 59 Tradu o I
104. do terminal de autocarros j se conheciam bem as finalidades e j se sabia qual o tipo de ambiente e condi es que tais locais exigem Ent o porque que surgiram aquelas falhas de concep o que tiveram de ser resolvidas e melhoradas recorrendo a mais investimen tos ou altera o do projecto Porque que os projectistas s t m consci ncia das suas m s concep es depois de sur girem os problemas Afinal trata se de falhas pontuais ou de falta de profissionalismo Dois 3 Antigamente Macau era uma cidade pequena por isso a falta de profissionalismo nas obras p blicas n o era grande problema uma vez que os seus residentes j estavam habituados a esses fen menos No entanto Macau transfor mou se numa sociedade modernizada e a falta de profissio nalismo agora um problema que influencia directamente a vida da popula o De que medidas estrat gicas disp e a Administra o para fazer face falta de profissionalismo nas obras p blicas Em Setembro do mesmo ano em cumprimento s or dens do Chefe do Executivo o Director da DSSOPT apre sentou a r plica quanto minha interpela o no entanto apenas deu uma breve resposta segunda pergunta relativa concep o das estradas dos novos aterros do Porto Ex terior vide http www al gov mo interpelacao 2006 06 556c_06 339 pdf e nada mais respondeu quanto s ques t es relativas aos erros de concep o do terminal subterr neo de autocarro
105. dualmente a possibilidade do reaparecimento do risco nas pessoas com tend ncia para tal elevando o n vel da sa de mental da popula o Quanto ao aconselhamento dos alunos esta Direc o de Servi os considera o ensino da vida como filosofia principal e articula o com as caracter sticas dos alunos que est o nas diversas fases de desenvolvimento esfor ando se por o impulsionar tanto na rea do tratamento como na do desenvolvimento ajudando os alunos a conclu rem os estu dos com sucesso e a enfrentarem de forma positiva as dife rentes dificuldades que surgem na fase de crescimento S o actualmente subsidiadas pela DSEJ sete institui es po pulares de aconselhamento com cerca de 133 agentes que est o destacados em 79 escolas para prestarem servi os de aconselhamento aos alunos Para que os servi os de acon selhamento se adequem s necessidades dos alunos esta Direc o de Servi os elaborou um programa com diversos 142 IV 22 2011 6 30 temas para as actividades de aconselhamento para os alu nos do 1 ano do ensino prim rio aos do 3 ano do ensino secund rio complementar conforme as suas caracter sticas et rias e desenvolvimento f sico e psicol gico Os agentes de aconselhamento escolhem os conte dos das actividades e elaboram anualmente o planeamento das mesmas de acor do com o desenvolvimento e a nec
106. e o respectivo Despacho n 565 IV 2011 DESPACHO N S6S IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Chan Wai Chi em 21 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Chan Wai Chi Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Deputado Chan Wai Chi de 21 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 283 E221 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 26 de Abril de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 28 de Abril de 2011 A circula o segura dos motociclos e ciclomotores nas pontes tem sido objecto de grande aten o do Governo da RAEM o qual tem vindo a estudar v rias medidas e em conjuga o com as sugest es apresentadas pela sociedade procurar solu es vi veis Segundo mostram as informa es os acidentes de via o ocorridos nas pontes envol vendo motociclos ou ciclomotores tiveram como causas principais ultrapassagens ou mudan as de direc o Perante isto a Direc o dos Servi os para os Assu
107. e regu larmente o curso de diploma do ensino integrado 30 horas de aprendizagem e o curso de forma o de professores de apoio 100 horas de aprendizagem tendo estes cursos sido conclu dos respectivamente por 480 e 69 professores Ao mesmo tempo a DSEJ organiza de forma cont nua workshops sobre temas espec ficos tais como autismo di ficuldades espec ficas de aprendizagem e hiperactividade entre outras forma es espec ficas de diferentes tipos Estas medidas melhoraram eficazmente a capacidade profissio nal dos professores do ensino especial Refor ar a divulga o sobre o ensino especial e a co munica o com os encarregados de educa o Ao longo dos anos a DSEJ por v rios meios entre os quais a cria o da plataforma online a produ o do manual do ensino especial para os pais e dos folhetos publicit rios sobre diferentes temas tem refor ado de forma cont nua a divulga o deste ensino por um lado fornece informa es eficazes e pontuais aos encarregados de educa o e s esco las divulgando por outro o conceito e as pol ticas do mes mo ensino Anualmente a DSEJ coopera com o Instituto de Ac o Social assim como com outros servi os p blicos e organiza es c vicas na organiza o de uma s rie de ac tividades do Dia Mundial da Reabilita o para aumentar o conhecimento e a aceita o dos alunos com necessidades educativas especiais pela sociedade Esta Direc o de Servi os
108. em conjunto os problemas da droga e da fam lia Espera se que atrav s deste evento se possa despertar ainda mais a aten o dos encarregados de educa o para as necessidades das novas gera es ao longo do seu crescimento desenvolvendo a capacidade de luta con tra a droga na pr pria fam lia com vista a evitar ou reduzir as possibilidades dos jovens seguirem um caminho errado 3 No que diz respeito educa o sobre a divulga o do combate droga e colabora o com as associa es e insti tui es m dicas refere se que As ac es de divulga o da educa o de combate dro ga constituem um trabalho permanente No que se refere preven o prim ria o IAS tem vindo a realizar ao longo do tempo de uma forma sistem tica para os alunos desde a classe avan ada do curso infantil at ao ensino secund rio uma s rie de cursos sobre a preven o da toxicodepend n cia dos quais se destacam o da Educa o de Vida Sadia cujos destinat rios s o os alunos da classe avan ada do cur so infantil at ao 6 ano do ensino prim rio e o das Estra t gias sensatas de luta contra a droga destinado aos alunos do 1 ao 3 ano do ensino secund rio tendo ainda desen volvido outras actividades destinadas divulga o subordi nadas ao mesmo tema Desde h v rios anos que tem vindo a ser lan ado pelo IAS o Plano Premiador para Ac es de Combate Droga para Jovens do qual se espera que p
109. enfrentar ventos fortes e chuvas torren ciais para ir e vir entre a pen nsula de Macau e a Taipa 148 IV 22 2011 6 30 Apesar de haver em Macau tr s pontes para a liga o da pen nsula de Macau Taipa no caso de se encontrar i a do o sinal n 8 de tempestade tropical com o consequente encerramento de todas as pontes apenas se permite a circu la o de ve culos no tabuleiro inferior da ponte de Sai Wan Contudo embora s vezes se encontre i ado apenas o sinal n 3 os ventos s o mesmo muito fortes como por exemplo no caso do tuf o Haima que quando passou recentemente por Macau apesar da Direc o dos Servi os Meteorol gi cos e Geof sicos s ter i ado o sinal n 3 os ventos e as chu vas eram t o intensos que fizeram com que os motociclistas se deparassem com grandes dificuldades para circular tendo por isso de enfrentar a tempestade sem outra alter nativa o que constitui com facilidade uma amea a para a seguran a f sica dos mesmos Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte Na altura da ocorr ncia de tempestades tropicais caso seja i ado o sinal n 3 com ventos fortes acompanhados de chuvas torrenciais a circula o de motociclos nas Pontes da Amizade e de Sai Wan perigosa e podem ocorrer aciden tes com facilidade Neste sentido com vista a salvaguardar a seguran a dos moto
110. ensino superior em Hong Kong levou a cabo alguns estudos sobre o impacto das v rias subst ncias no sistema reprodutor dos seres humanos Desde o ano pas sado o teor de aditivo plastificante no sangue foi tamb m alvo de exame tendo se verificado a presen a do mesmo em quase todas as amostras de sangue de cerca de duzentos residentes de Hong Kong Antes da ocorr ncia do incidente do aditivo plastificante nocivo em Taiwan o pessoal res pons vel pelo estudo supramencionado deduziu que a pre sen a deste no sangue das amostras dos residentes de Hong Kong se deveria ao contacto com os brinquedos e artigos de pl stico do dia a dia mas depois da publica o do inci dente em Taiwan a equipa do estudo em quest o come ou a suspeitar de que tudo pudesse estar relacionado com a presen a de aditivo plastificante nos alimentos Alguns especialistas apontam que o aditivo plastifi cante ou seja DEHP produz efeito semelhante ao de uma hormona artificial o que pode p r em causa a capacidade reprodutora do sexo masculino e provocar a matura o se xual precoce do sexo feminino e o seu consumo permanen te em grande escala pode resultar em cancro do f gado A inf ncia marca a fase do desenvolvimento quer do sistema end crino quer do sistema reprodutor da que o preju zo potencial do DEHP seja maior para as crian as Recente mente as autoridades de Taiwan iniciaram j a investiga o sobre o incidente e detectou se que o esp
111. entrega peri dica de uma c pia do contrato de compra e venda de frac es aut nomas dos edi f cios em constru o donde constem informa es respei tantes ao comprador bem como exigir a entrega de docu mento comprovativo do pagamento do respectivo imposto para combater as situa es irregulares de evas o fiscal ao imposto de selo sobre transac es imobili rias Entretanto o Grupo de Trabalho continuar a monito rizar a situa o econ mica e financeira internacional as al tera es que possam ocorrer no mercado imobili rio local bem como acompanhar os resultados da execu o das pol ticas entretanto implementadas e n o afasta a possibilidade de adoptar novas medidas em caso de necessidade Macau aos 25 de Maio de 2011 O Chefe do Gabinete Wong Chan Tong 25 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 2 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 548 1V 2011 DESPACHO N 548 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 2 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido
112. envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 11 de Maio de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o apresentada pelo Senhor Deputado Mak Soi Kun Em cumprimento das instru es de Sua Ex o Senhor Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 13 de Maio de 2011 apresentada pelo Senhor Deputado Mak Soi Kun remetida pelo of cio n 328 E256 IV GPAL 2011 de 11 de Maio de 2011 da Assembleia Legislativa e recebido em 16 de Maio de 2011 pelo Gabinete do Chefe do Executi vo cumpre me responder o seguinte Os jovens s o considerados a din mica do desenvolvi mento de Macau e o futuro da sociedade Nos ltimos anos o Governo da RAEM tem demons trado muita preocupa o com o desenvolvimento dos jo vens obtendo atrav s de estudos sistem ticos informa es sobre as suas necessidades e objectivos e concretizando de forma gradual os Projectos dos Servi os Juvenis na rea dos comportamentos desviantes referidos na Estrat gia de Desenvolvimento Integral dos Jovens e proporcionando lhes em v rios aspectos um bom ambiente para o planea 82 IV 22 2011 6 30 H mento da vida dos jovens No futuro a DSEJ vai continuar a cooperar com os
113. envidados para a concretiza o da constru o de 19 000 frac es de habita o p blica foram tamb m realizados es tudos neste sentido e criado pol ticas e medidas mais diver sificadas e que possam melhor fazer face situa o concreta da sociedade na esperan a de ajudar assim os cidad os a resolver as suas dificuldades em termos de aquisi o de ha bita o O aumento da oferta das frac es habitacionais consiste num dos mais relevantes meios para contornar a dificuldade dos cidad os em termos de aquisi o de habita o por isso a par da Administra o da RA EM ter implementado v rias medidas neste sentido veio tamb m fortemente apostar no aumento da oferta de frac es habitacionais e na cria o de condi es para a divis o do mercado imobili rio em v rios n veis no sentido de proporcionar assim aos cidad os um leque mais amplo de escolha em mat ria de habita o As sim sendo no intuito de aumentar a oferta das frac es ha bitacionais vir a Administra o atrav s dos v rios meios nomeadamente mediante o aumento da oferta de terrenos reconstru o dos bairros antigos revis o dos planos urba nos anteriormente definidos elabora o do plano urbano dos novos bairros urbanos reconvers o dos edif cios indus triais e acelera o de aprecia o dos projectos garantir a estabilidade da futura oferta de frac es habitacionais E dentre estes a reconvers o dos edif cios industriais de
114. es de forma o de operadores judici rios em harmonia com as necessidades de funcionamento dos rg os judiciais por forma a elevar a efici ncia na administra o da justi a Em articula o com o aperfei oamento do funciona mento da administra o da justi a nos rg os judiciais os trabalhos futuros do Governo da RAEM prosseguir o o objectivo de simplifica o processual promovendo os pro jectos de revis o do C digo de Processo Civil do C digo de Processo Penal e da Lei de Bases da Organiza o Judi ci ria Paralelamente o Conselho Consultivo da Reforma Jur dica j desencadeou os trabalhos relativos ao Relat rio de Investiga o sobre os Problemas da Introdu o de Me canismos de Resolu o Extrajudicial de Lit gios visando discutir e analisar o estado actual e as perspectivas do de senvolvimento da arbitragem e da media o em Macau sob o ponto de vista da desjudicializa o 2 A quest o de presta o ilegal de alojamento n o um tema novo e tem sido manifestado fortemente pela so ciedade que as frac es que prestam ilegalmente alojamen to p em em causa a tranquilidade de vida e a integridade dos moradores vizinhos pelo que solicitou Administra o para combater com intensidade a actividade il cita Para resolver a quest o entrou em vigor no ano passa do a Lei sobre Proibi o de Presta o Ilegal de Alojamento O bem jur dico que esse diploma legal visa proteger incide sobre o
115. es legais que determinam a cessa o do direito pens o e ao subs dio de resid ncia dos trabalhadores efectivos ou aposenta dos dos servi os p blicos Nos termos do n 6 do art 309 do ETAPM a aplica o da pena n o prejudica o direito dos funcion rios e agentes assist ncia m dica e percep o dos subs dios de fam lia e resid ncia 3 O Governo da RAEM estabeleceu rigorosas exig n cias para o comportamento dos trabalhadores dos diversos n veis incluindo o pessoal de direc o e chefia as quais s o regulados atrav s de regimes jur dicos Al m do estipulado no ETAPM as Disposi es Fundamentais do Estatuto do Pessoal de Direc o e Chefia e as Disposi es Complemen tares do Estatuto do Pessoal de Direc o e Chefia disp em de v rias normas que regulam os deveres de isen o e im parcialidade do pessoal de direc o e chefia Nos termos do C digo Penal a pr tica no exerc cio de fun es de actos il citos como a corrup o passiva o peculato o peculato de uso a participa o econ mica em neg cio a concuss o o abuso de poder a viola o de se gredo o favorecimento pessoal praticado por funcion rio a prevarica o e a falsifica o praticada por funcion rio com inten o de obter para outra pessoa benef cio ileg timo ou de causar preju zo ao interesse p blico determina respon sabilidade criminal O Despacho do Chefe do Executivo n 384 2010 que estabeleceu o
116. hot is e casinos ir gradualmente normalizar se de modo a que fomente o de senvolvimento sustent vel do transporte terrestre 23 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jo o Manuel Costa Antunes 36 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 8 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 559 TV 2011 DESPACHO N 559 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 8 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 73 RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA AU KAM SAN Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Exe cutivo relativamente interpela o escrita de 8 de Abril de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Au Kam San encami nhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 241 E186 IV GPAL 2011 datado de 11 de Abril de 2011 e re cebido pelo GCE tamb m em 11 de Abril de 2011 cumpre nos responder o seguinte Em prol do desen
117. informa es sobre situa es que envolvem largas propor es que afectam a seguran a p bli ca o Governo da RAEM j criou formalmente o mecanis mo do Porta voz do Governo em m s de Fevereiro do ano 2010 que coordena os diversos servi os em unificar a di vulga o das not cias dando assim conhecimento suficiente para os cidad os sobre a respectiva situa o e as respectivas medidas de emerg ncias a adoptar pelo Governo Os diver sos servi os envolvidos conciliaram activamente no sentido de efectuar uma divulga o de informa es mais correcta e oportuna No que respeita seguran a e estabilidade no abaste cimento dos produtos de necessidade b sica os respectivos servi os tinham efectuado em cont nuo os trabalhos de fiscaliza o ao mesmo tempo aperfei oado ainda o me canismo de emerg ncia elevando assim a capacidade de resposta Em virtude a que a seguran a de produtos alimen tares encontra se directamente relacionado com a vida da popula o a fim de uma vigil ncia um acompanhamento e tratamento eficazes s diversas quest es de seguran a de produtos alimentares garantindo uma divulga o de in forma es r pida e correcta a Equipa de Coordena o de Seguran a Alimentar constitu do e participado por v rios servi os tinha desenvolvido uma s rie de trabalhos no sen tido de garantir a seguran a dos alimentos e da gua pot vel em Macau Como o exemplo do incidente de liberta o
118. interpela o apresentada pela Senhora Deputada Ho Sio Kam Em cumprimento das instru es de Sua Ex o Senhor Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 25 de Maio de 2011 apresentada pela Senhora Depu tada Ho Sio Kam remetida pelo of cio n 357 E278 IV GPAL 2011 de 20 de Maio de 2011 da Assembleia Legis lativa e recebido em 25 de Maio de 2011 pelo Gabinete do Chefe do Executivo cumpre me responder o seguinte A Lei de Bases do Sistema Educativo N o Superior do governo da RAEM determina que todas as pessoas t m direito educa o assim o Ensino Especial visa proporcio nar aos educandos com necessidades educativas especiais a oportunidade de acesso a uma educa o adaptada ao seu desenvolvimento f sico e psicol gico para apoiar a sua inte gra o social o desenvolvimento das suas potencialidades para compensar as suas limita es e a integra o na vida activa De acordo com este conceito e exig ncia o governo da RA EM tem adoptado medidas activas em v rios aspec tos nomeadamente no planeamento educativo no investi mento de recursos no desenvolvimento do programa nos servi os de avalia o na forma o para os docentes e na rede de apoio com vista a proporcionar o desenvolvimento do Ensino Especial No futuro vai continuar a prestar com todo o empenho mais servi os de qualidade aos alunos do ensino especial e aos seus pais Proceder avalia o espec fica planear
119. isso Quando que vai o Governo apresentar a proposta so bre a cria o e a composi o daquele Conselho O Governo pode fazer uma apresenta o sobre o ponto de situa o da elabora o daquela proposta e a respectiva calendariza o para a sua implementa o 13 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Leong On Kei 67 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang da tado de 16 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 591 IV 2011 DESPACHO N S91 TV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 16 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 17 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita H meses alguns propriet rios transmitiram impren sa o seu descontentamento relativamente ao facto de no edif cio onde habitam 48 frac es distribu das por 8 pisos terem sido arrendadas a uma empresa do jogo para aloja mento dos respectivos trabalhadores n o residentes Ne
120. lativa com a al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica quest o suscitada nomeadamente devido a recentemente alguns Deputados entenderem que o Regimento da Assembleia Legislativa no que se refere delimita o da figura da au di o ter porventura ido para al m do permitido pela Lei B sica Desde j se sublinhe que nenhuma destas d vidas obstaram vota o em Plen rio do pedido de audi o em aprecia o isto o Plen rio discutiu a prop sito de pro postas de audi o anteriores a quest o mas considerou que n o obstante as d vidas suscitadas por alguns senhores Deputados conforme mencionado nunca a conclus o da desconformidade com a norma par metro da Lei B sica foi sufragada apesar de a quest o poder encerrar algumas d vidas interpretativas Se assim n o fosse nunca poderia a proposta em causa ter sido submetida a vota o formal do rg o pleno da Assembleia Legislativa 19 N o se nega todavia que este assunto complexo e delicado tanto do ponto de vista t cnico como do ponto de vista pol tico O que se entende que n o obstante porven tura algumas dificuldades interpretativas ou de conjuga o do tecido normativo em jogo inexiste qualquer desconfor midade formal das normas menores perante as que se lhes sobrep em como tamb m se entende que a proposta de audi o em apre o n o se acha em desconformidade com qualquer das normas jur dicas a que est subordinada 20 Detectada
121. legisla o que v o ser aperfei oados de forma a refor ar a coopera o interdepartamental a resolver os problemas de seguran a colocados pela presta o ilegal de alojamento e a manter a tranquilidade social 2 Nas v rias opera es de combate s actividades de presta o ilegal de alojamento foram constatadas situa es em que os imigrantes ilegais se aproveitam das pens es ile gais como ref gio Assim de que medidas eficazes disp e a Administra o para sustar a entrada de imigrantes ilegais a perman ncia para al m do prazo autorizado e a presta o de falsas declara es de identidade E de que meios vai lan ar m o para combater a falsifica o de documentos e para exercer uma fiscaliza o e controlo mais apertados nas fronteiras sobre os documentos de viagem Tem a Admi nistra o planos para incrementar o di logo a permuta de informa es e as opera es de colabora o com os servi os de imigra o e fronteiras da China Continental e das regi es vizinhas 3 Relativamente ao recurso de um modelo cada vez mais oculto para a explora o de pens es ilegais com gra ves consequ ncias para a seguran a de Macau de que me didas disp e a Administra o para incentivar os residentes e o pessoal da administra o de cond minos a fazer de n ncias destas situa es e a promover a sua participa o na manuten o da tranquilidade social de modo a reduzir at ao m nimo os efeitos das p
122. lo DSEJ Artigo 58 Verifica o do pedido de registo 1 A DSEJ verifica o pedido de registo do pessoal do cente de acordo com os requisitos de exerc cio de fun es docentes definidos na presente lei 2 Logo que seja aprovado o pedido de registo conce dida a identifica o como pessoal docente 3 Caso o pedido de registo n o seja aprovado as fun es requeridas n o podem ser exercidas 24 IV 22 2011 6 30 H Artigo 59 Efeitos do registo 1 O registo do pessoal docente come a em regra a produzir efeitos a partir do dia em que este inicia o exerc cio das fun es docentes e mant m se at ao final do ano escolar em curso sem preju zo da actualiza o eventual dos dados e dos n meros seguintes 2 O registo do pessoal docente que apresente os do cumentos 60 dias ap s terem iniciado fun es s produz efeitos a partir da entrega desses documentos 3 O efeito do registo do pessoal docente que cessar fun es antes do final do ano lectivo termina na data em que ocorre a cessa o 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior no prazo de 10 dias teis ap s a data de cessa o de fun es do pes soal docente a escola deve comunicar a ocorr ncia DSEJ em impresso pr prio Artigo 60 Pessoal docente a tempo parcial O disposto nos artigos do presente cap tulo aplica se tamb m ao
123. longo prazo da escola Ao mesmo tempo para demonstrar o valor da experi ncia educativa do pessoal docente e a relev ncia da sua antiguidade a proposta de lei estabelece que as escolas devem garantir a manuten o da diferen a adequada no sal rio base dos que leccionam o mesmo n vel de ensino mas que est o em n veis diferentes A diferen a salarial entre os n veis 1 e 6 tem de ser igual ou superior a 1 3 a calendariza o da sua implementa o ser definida por despacho do Chefe do Executivo de acordo com as con di es das escolas vide o n 6 do artigo 68 O disposto acima referido favorece a garantia de uma remunera o razo vel do pessoal docente e orienta as escolas no sentido de distribuirem de forma eficaz os seus recursos com o ob jectivo de utilizar razoavelmente os dinheiros p blicos 8 Refor ar a garantia de aposenta o do pessoal do cente De acordo com a realidade da maioria das escolas e as opini es do sector educativo na proposta de lei definido que as escolas devem criar um fundo de previd ncia para o seu pessoal docente As contribui es para o fundo de previd ncia s o efectuadas em conjunto pela escola e pelo pessoal docente Isto favorece que o pessoal docente obte nha a garantia de aposenta o necess ria 9 Os cuidados de sa de do pessoal docente s o assegu rados de forma gratuita Na proposta de lei estabelecido que o pessoal docente pode ter acesso gratuito aos
124. meio ano sem no entanto se conseguir ver os respectivos resultados parecendo que tudo o que foi feito foi em v o Ainda mais o Governo nada explicou ao p blico sobre aquelas mat rias Nesta conformidade interpelo por escrito o Governo sobre o seguinte 1 O IACM e a DSE acompanharam o assunto e reali zaram trabalhos de coordena o e actividades Mas porque que n o h ainda resultados porque n o conseguem arranjar solu es para resolver o problema ou ser que n o conseguiram passar uma receita m dica tendo em conta a doen a N o dever o os dois servi os respons veis explicar ao p blico as raz es da inefic cia das medidas adoptadas bem como as outras medidas a adoptar no futuro para re solver o problema 2 O Chefe do Executivo deu ordens Secret ria para a Administra o e Justi a Florinda Chan e ao Secret rio para a Economia e Finan as Francis Tam para acompanha rem as referidas quest es De seguida os dois Secret rios incumbiram respectivamente o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais e a Direc o dos Servi os de Econo mia para acompanharem as quest es mencionadas Acham ent o os dois Secret rios que j deram por conclu do o seu trabalho e podem j ficar de bra os cruzados Como os dois servi os competentes n o conseguiram concluir as suas miss es n o se dever o ent o adoptar outras medidas mais eficazes de acompanhamento por forma a dar cum primento s
125. mero de turistas provenientes do Interior da China a lista de estabelecimentos hoteleiros e os pre os bem como as refer ncias de pre os de hot is e correspondentes taxas de ocupa o hoteleira dos pr ximos cinco dias e as refer ncias de pre os de pens es al m disso temos ainda incentivado os turistas para analisar e compa rar os pre os dos quartos antes da sua visita Ao mesmo tempo para aumentar a transpar ncia das informa es durante no per odo da semana dourada os Servi os de Turismo v o ainda anunciar as informa es do Mecanismo de Troca de Informa es Tur stica da Semana Dourada na p gina electr nica da DST a fim de permitir os agentes dos rg os de comunica o social os turistas e o p blico em geral terem conhecimentos sobre as informa es do pre o m dio e da taxa de ocupa o m dia dos estabele cimentos hoteleiros em Macau tudo no sentido de permitir os visitantes melhor planear as suas viagens a Macau Quanto ao planeamento do sistema de transporte p blico com as mudan as do ambiente social e o aumento da popula o residente e n o residente que trouxeram novas exig ncias ao transporte p blico o Governo anunciou a primazia aos transportes p blicos como filosofia nuclear da pol tica de transportes Com o novo modelo de servi o de autocarros a entrar em funcionamento no m s de Agos to do ano corrente e com o intuito de melhorar os servi os de transporte p blico va
126. mesmo os pre os das hortali as e frutas sofre ram recentemente aumentos significativos mais ainda at os pre os das pomadas para reumatismo de leos medici nais e de diversos tipos de medicamentos sofreram tamb m grandes aumentos Neste contexto perante esta realidade em que tudo est caro o que as pessoas idosas podem fazer apenas comer menos e gastar menos Embora o Gover no tenha aumentado a pens o de velhice para 2 000 pata cas as pessoas est o ainda preocupadas com a possibilidade desses aumentos continuarem pois as pessoas idosas e as fam lias mais carenciadas s o as que sair o mais afectadas na sua qualidade de vida Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es 1 Em rela o subida dos pre os da carne de porco no pr ximo m s de Julho chegou o Governo a efectuar estudos quanto ao impacto negativo que essa medida vai ter na vida da nossa popula o especialmente nos residentes da tercei ra idade e da camada mais carenciada Em caso afirmativo vai divulg los 150 IV 22 2011 6 30 2 Segundo alguns peritos e acad micos a popula o receia que essa subida possa contribuir para o aumento da quantidade de carne clandestina no mercado criando assim mais problemas de higiene dos produtos alimentares pondo em risco a sa de da popula o Chegou o Governo a avaliar tal risco Disp e de a
127. n 1 do artigo 8 san cionada com multa de montante correspondente a metade do imposto devido 2 A multa reduzida a um ter o quando o pagamento se efectue nos 30 dias posteriores ao termo do prazo fixado no n 1 do artigo 8 3 A multa reduzida a metade quando o pagamento se efectue nos 30 dias posteriores ao decurso do per odo refe rido no n mero anterior Artigo 13 Responsabilidade penal A quem falsificar os documentos pap is ou actos pre vistos na presente lei nomeadamente procedendo altera o das suas datas aplica se o disposto nos artigos 244 a 246 do C digo Penal Artigo 14 Legisla o subsidi ria Em tudo o que estiver omisso na presente lei em mat ria do imposto do selo especial aplic vel subsidiariamen te com as necess rias adapta es o disposto no RIS Artigo 15 Disposi es transit rias 1 A presente lei n o se aplica aos documentos pap is ou actos que titulem a aquisi o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis destinados a habita o elaborados ou realizados antes da sua entrada em vigor caso a liquida o do imposto do selo incidente sobre esses documentos pap is ou actos venha a ter lugar no prazo de 30 dias ap s a entra da em vigor da presente lei N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 9 2 A presente lei n o se aplica aos documentos pap
128. ncia Como ser ent o poss vel n o haver quartos suficientes E sendo o hotel respons vel uma vez que n o conseguiu disponibilizar o n mero de quartos stan dard suficientes ficando assim os referidos elementos obri gados ao alojamento na suite imperial n o teria ent o raz o para aumentar o pre o Por isso a explica o daquele Insti tuto n o passa de um pretexto Por conseguinte em rela o a este assunto ao qual a popula o est altamente atenta a Assembleia Legislativa tem toda a responsabilidade de con vocar os respons veis daquele Instituto bem como aqueles que pernoitaram naqueles quartos para a respectiva apre senta o de provas 3 Quanto s desloca es ao exterior dos dirigentes trata se de mat ria que regulada pelo regime das ajudas de custo di rias S que conforme o relat rio de auditoria o montante das ajudas de custo di rias foi definido em 1995 isto h mais de 16 anos um montante que se encontra ent o j h muito tempo em desarticula o relativamente aos pre os actuais por isso os servi os aplicam o regime geral das ajudas de custo di rias nas desloca es cujo em barque e desembarque sejam efectuados no mesmo dia No entanto na maioria das desloca es ao exterior com a dura o de v rios dias os mesmos recorrem ao chamado regime alternativo em que as despesas s o pagas contra a apre senta o de comprovativos como forma de se esquivarem s res
129. nos termos da lei a caducidade do contrato e n o se procedeu de imediato retoma do terreno N o foi retomado porque estavam envolvidos actos de corrup o 2 A n o utiliza o do terreno no prazo de 25 anos ape nas conduziu declara o da caducidade do contrato e a que fosse mais uma vez concedido o terreno em causa com dispensa de concurso p blico ao mesmo concession rio mediante o pagamento de um pr mio adicional de 110 mi lh es de patacas A Lei de Terras n o prev que em caso de caducidade do contrato o terreno n o pode voltar a ser con cedido ao mesmo concession rio Ser que algu m lan ou manifestamente m o dessa lacuna transformando o prazo de 25 anos constante da referida lei em letra morta 3 A decis o de voltar a conceder o terreno ao mesmo concession rio foi tomada por despacho do anterior gover no Se o acto envolver neglig ncia e corrup o ou implicar at ilicitude penal n o ter a Administra o de desenca dear as devidas investiga es Nos termos da lei se os fac tos vierem a ser provados o despacho pode ser revogado E ser que nos termos da lei o governante respons vel pelo despacho ter de ser processado O Chefe do Executivo vai solicitar ao Comissariado Contra a Corrup o que promova as devidas investiga es de forma a desvendar os segredos que ainda subsistem 16 de Junho de 2011 O Deputado Au Kam San 70 Requerimento de interpela o escrita sobre
130. not cias as obras da 1 fase do hospital das Ilhas v o ter in cio em finais do corrente ano No entanto n o se v em ainda planos concretos para a cria o de instala es p blicas e municipais tais como mercado escolas etc Na resposta minha interpela o escrita o Governo afirma que tendo em conta a conclus o das obras de constru o de habita es p blicas iam ser criadas diversas instala es comunit rias nos referidos no vos bairros ou zonas Quando que vai divulgar o ponto de situa o dos respectivos planos de cria o de instala es p blicas e municipais 15 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ung Choi Kun 66 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Leong On Kei datado de 13 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 590 1V 2011 DESPACHO N 590 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 13 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Leong On Kei Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 17 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok V
131. o relat rio final preliminar cujo conte do est a ser apreciado pela DSPA neste momento 25 de Maio de 2011 O Director da Direc o dos Servi os de Protec o Am biental Cheong Sio Kei 23 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Kwan Tsui Hang datada de 6 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 546 IV 2011 DESPACHO N 546 TV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Kwan Tsui Hang em 6 de Abril de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputada Assembleia Legislativa Kwan Tsui Hang Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita da Deputada Kwan Tsui Hang de 6 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 237 E183 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 8 de Abril de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 11 de Abril de 2011 Desde a entrada em funcionamento do terminal mar timo provis rio da Taipa o Governo da RAEM tem vindo a optimizar de forma activa as instala es compleme
132. o apre sentem em tempo til e legal o relat rio da miss o oficial Esta omiss o permite inclusivamente aos Servi os P blicos n o pagar os valores n o processados e exigir a reposi o da quantia adiantada Vai o Governo cumprir com a lei assacando as responsabilidades aos Servi os P blicos que infringiram as normas legais do ETFPM 2 Vai o Governo apurar se alguns Gabinetes dos Se cret rios procederam da mesma forma como procederam alguns servi os p blicos em que n o foram apresentados re lat rios da miss o oficial de servi o bem como a realiza o de viagens em miss o oficial de servi o de duvidosa neces sidade Aos 26 de Maio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Jos Pereira Coutinho N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 35 9 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 27 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 532 1V 2011 DESPACHO N 532 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2
133. o concession rio do terreno e a empresa adjudicat ria das obras desconhecendo se de que lado est a raz o ou se n o se ter tratado de pura maquilhagem para atrasar o aproveitamento do terreno que demorou dez anos a con cluir o que n o justifica o para o n o aproveitamento do terreno tanto mais que essa situa o se prolongou por mais de 25 anos e o fecho do processo judicial levou apenas 10 anos Como at 2005 o terreno ainda n o tinha sido apro veitado tal como acordado na concess o nunca deveria ter havido lugar renova o do contrato de acordo com as normas da Lei de Terras que determinam que o contrato de concess o n o renovado seja qual for a justifica o caso o terreno n o venha a ser aproveitado no prazo de 25 anos a contar da data da sua concess o Por isso a nica alternati va era o Governo retomar o terreno nos termos da lei Mas como o Governo da RAEM n o podia renovar o contrato de concess o o ent o Secret rio para os Trans portes e Obras P blicas Ao Man Long que ainda tutelava N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 109 a rea da concess o de terrenos declarou a caducidade da concess o e concedeu novamente o terreno ao mesmo concession rio Fez assim de letra morta a norma da Lei de Terras que estabelece o limite de concess o em 25 anos Ao Man Long est envolvido neste caso excepcional E
134. o dos seus interesses e direitos t m constitu do prioridades da pol tica de im porta o de m o de obra na RAEM no pressuposto de salvaguardar a prioridade no acesso ao emprego dos TRs Na inexist ncia ou insufici ncia de recursos humanos em 98 IV 22 2011 6 30 Macau os trabalhadores n o residentes TNRs s o consi derados um complemento tempor rio consoante a situa o real sendo autorizada a sua importa o O Governo da RA EM est constantemente atento ne cessidade social de importa o de TNRs dom sticos vindos do interior da China dado o actual desenvolvimento social da economia e a situa o real do mercado de m o de obra Desde o estabelecimento do Gabinete para os Recursos Humanos GRH em 2007 que este tem desenvolvido o estudo da importa o de TNRs dom sticos provenientes do interior da China No ano passado o GRH e os respectivos departamentos do governo central uma vez mais tiveram um encontro para uma troca de opini es relativamente ao trabalho desses TNRs em Macau e para o qual este Gabi nete continua a seguir o caso activamente Dada a actual evolu o positiva da economia local a procura de m o de obra tem aumentado no mercado de tra balho Em Macau as donas de casa que trabalham ajudam tamb m a enriquecer o mercado da m o de obra local Por isso tendo por base a legisla o vigente o GRH c
135. o profissional do pessoal docente no activo que ainda n o possui os requisitos para o exerc cio das suas fun es ou aumentar o n vel profissional do pessoal docente que j possui esses requisitos 5 A suspens o provis ria das actividades lectivas para reciclagem licen a sab tica para reciclagem e forma o dis ponibilizada pela pr pria escola constituem formas impor tantes de forma o em servi o 6 O regime do desenvolvimento profissional do pessoal docente regulado por regulamento administrativo Artigo 41 Verifica o e express o quantitativa das actividades de desenvolvimento profissional 1 O desenvolvimento profissional do pessoal docente expressa se quantitativamente em n mero de horas 2 O n mero de horas em actividades de desenvolvi mento profissional do pessoal docente releva para efeitos de mudan a de n vel nos termos previstos nos artigos 17 e 18 da presente lei 3 Compete escola em conformidade com as normas definidas pelo Conselho Profissional do Pessoal Docente verificar e calcular o n mero de horas em actividades de desenvolvimento profissional do seu pessoal e comunic lo DSEJ para registo Artigo 42 Subs dio para o desenvolvimento profissional 1 Para apoiar financeiramente o pessoal docente no seu desenvolvimento profissional a DSEJ atribui ao pessoal do cente das escolas particulares sem fins lucrativos do regime escolar local um subs dio para o d
136. o refor ar e pormenorizar a realiza o da fiscaliza o das obras E no que refere revis o em curso do RGCU e dos respectivos regulamentos administrativos ser melhor claramente definido o mbito das eventuais repara es e o seu per odo de garantia em prol da salvaguarda da qualida de das obras Por fim relativamente edifica o situada junto do Pra a de Tap Seac a sua vistoria foi realizada em princ pios de 2008 contudo foram posteriormente realizadas obras de arranjo paisag stico ao n vel do terra o e que conduziram por sua vez ao entupimento do esgoto originado pelas fo lhas das rvores levadas pelas fortes ventanias originando assim a infiltra o de gua E os Servi os de Obras P blicas vieram nesta perspectiva realizar obras de beneficia o tra duzidas nomeadamente na substitui o dos ralos do esgoto situados ao n vel do terra o Acredita se que com a entrada oficial em funcionamento desta edifica o acrescido ainda da realiza o de interven es peri dicas de manuten o e de limpeza seja assim poss vel garantir a boa utiliza o desta edifica o Macau aos 30 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 37 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam data da de 13 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 560 IV 2011 DESPACHO N 560 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n
137. objectividade e demonstra o Na racionalidade porque esta se baseia na observa o de factos objectivos na objectivida de porque esta implica conformidade com a realidade neu tralidade e ainda testabilidade cient fica e na demonstra o que implica a possibilidade de comprova o atrav s de m todos rigorosos Assim o desenvolvimento dos trabalhos de protec o ambiental exige esp rito e conhecimentos cient fi cos para al m de estudos baseados em m todos cient ficos com vista a descobrir as regras que podem contribuir para a forma o do articulado legal e consequentemente para o desenvolvimento sustent vel da sociedade Face ao exposto interpelo sobre o seguinte 1 A protec o ambiental insere se num dom nio cien t fico espec fico que se rege por regras objectivas Atenden do s diferen as verificadas no ambiente de cada regi o quando em Macau se legislar sobre protec o ambiental a respectiva defini o de crit rios adequados sua realida de exige a utiliza o de dados cient ficos e a ausculta o dos profissionais do sector O Governo concorda com isto Existe alguma calendariza o para o referido trabalho 2 Segundo alguns peritos e acad micos com vista ao eficaz impulsionamento da protec o ambiental a divul ga o da lei deve centrar se no refor o dos conhecimentos sobre o seu alcance junto dos residentes empresas e servi os p blicos tarefa que deve ser mantida antes
138. ordens do Chefe do Executivo Se mesmo com a adop o de medidas t cnicas n o conseguem resolver os problemas n o dever o ent o apresentar uma justifica o perante o p blico 3 O Chefe do Executivo apercebeu se da import ncia que representa o cesto de legumes para os residentes e 152 IV 22 2011 6 30 H deu ordens a dois Secret rios para que estes pudessem em conjunto acompanhar as quest es relativas aos pre os dos produtos No entanto os dois Secret rios apenas entrega ram essa tarefa importante s suas subunidades e enten dem que a sua miss o est conclu da Ser que o Chefe do Executivo entregou aquela miss o a pessoas inadequadas Ser que os dois Secret rios n o conseguem resolver o pro blema ou ser que t m outros planos para a sua resolu o Se os dois Secret rios n o conseguirem mesmo cumprir a sua miss o ser que o Chefe do Executivo disp e de outros planos eficazes e bons para o acompanhamento da quest o reduzindo os pre os dos produtos em prol da resolu o dos problemas da popula o 23 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Au Kam San 103 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 627 TV
139. ou pedag gico 2 N o considerado de novo para o mesmo fim o desempenho profissional exemplar referido na al nea 3 do n mero anterior que j serviu como condi o para a anteci pa o da mudan a de n vel 3 A mudan a de n vel s pode ser antecipada em um ano em rela o ao tempo exigido 4 O pedido de antecipa o apresentado pelo pessoal docente junto da escola onde exerce fun es com vista sua remessa DSEJ ap s acordo e parecer de recomenda o da escola e da obten o do parecer favor vel devida mente fundamentado do Conselho Profissional do Pessoal Docente 18 IV 22 2011 6 30 5 Compete DSEJ decidir sobre o pedido de antecipa o de mudan a de n vel Artigo 19 Verifica o do n vel e gest o de dados Os procedimentos de verifica o do n vel do pessoal docente e o modo de gest o dos seus dados s o definidos por despacho do Chefe do Executivo a publicar no Boletim Oficial da RAEM Artigo 20 Professor distinto 1 Ap s a aprecia o do Conselho Profissional do Pes soal Docente a DSEJ atribui a men o de Professor dis tinto aos docentes que assim tenham sido reconhecidos no ano escolar anterior quer na rea da Educa o e Ensino quer na sua conduta profissional 2 A atribui o da men o de Professor distinto s pode ser atribu da ao pes
140. par da Adminis tra o da RAEM ter implementado v rias medidas neste sentido veio tamb m fortemente apostar no aumento da oferta de frac es habitacionais e na cria o de condi es para a divis o do mercado imobili rio em v rios n veis no sentido de proporcionar assim aos cidad os um leque mais amplo de escolha em mat ria de habita o Assim sendo no intuito de aumentar a oferta das frac es habitacionais vir a Administra o atrav s dos v rios meios nomeadamente mediante o aumento da oferta de terrenos reconstru o dos bairros antigos revis o dos planos urbanos anterior mente definidos elabora o do plano urbano dos novos bairros urbanos reconvers o dos edif cios industriais e ace lera o de aprecia o dos projectos garantir a estabilidade da futura oferta de frac es habitacionais E dentre estes a reconvers o dos edif cios industriais destina se a incen tivar e conduzir os promotores imobili rios a participarem e promoverem na reconvers o dos terrenos concedidos por arrendamento afecto a finalidade industrial em prol assim de um melhor aproveitamento dos terrenos de forma a au mentar por conseguinte a oferta das frac es habitacionais de pequenas reas e equilibrar a oferta das diversas tipolo gias de frac es habitacionais E n o obstante a implementa o a partir de Abril do corrente ano pelo per odo experimental de 1 ano das me didas de reconvers o dos edif cios industri
141. para ouvir as opini es p blicas estabelecendo uma base para a estipula o na fase ulterior do procedimento de avalia o do impacto ambiental das especifica es t cnicas das ins tru es gerais e das normas e crit rios entre outros No que diz respeito s infra estruturas ambientais sen do a entidade de supervis o da Central de Incinera o de Macau da Esta o de Tratamento de Res duos Especiais e Perigosos de Macau da zona de aterro de cinzas volantes e do Aterro para Res duos de Materiais de Constru es a DSPA tem cumprido rigorosamente a compet ncia de supervis o da gest o e das opera es das respectivas em presas operadoras assegurando o normal funcionamento das infra estruturas ambientais Para neste ano a DSPA ir encarregar uma empresa de consultadoria a plena avalia o sobre as existentes instala es incluindo os projectos dados operacionais e registos de manuten o e repara es anteriores medidas de emerg ncia registos de reclama es clausuladas de contractos entre outros para al m da verifi ca o no local das opera es das instala es A empresa de consultadoria encarregada dever apresentar medidas de me lhoramento em base do relat rio com resultado de avalia o Em rela o s cinzas volantes da zona do aterro em Co loane compreendendo plenamente os sentimentos dos habi tantes de K H o governo promete acompanhar com res ponsabilidade os respectivos as
142. parte laboral parte empregadora e Governo Ao passo que o valor da pens o de velhice aumenta continuamente o Fundo de Seguran a Social enfrenta uma crise financeira Da o Conselho Permanente de Concerta o Social chegou a consenso sobre a discuss o do aumento do montante das contribui es s quando houver dados mais precisos dos contribuintes e benefici rios do regime de seguran a social do primeiro n vel Por sua vez o Governo da RAEM tal como foi afirmado pelo Chefe do Executivo ir cumprir a sua responsabilidade dotando no futuro ver bas especiais ao Fundo Citamos a explana o do Banco Mundial relativamen te ao moderno conceito da garantia de aposenta o Uma garantia de aposenta o s lida deve ser baseada em cinco pilares i e assist ncia p blica sistema de capitaliza o obrigat rio e complementar esquema complementar de pens es com car cter volunt rio poupan as individuais e suporte m tuo entre os membros da fam lia Tanto o Go verno e a sociedade como as fam lias e indiv duos devem indispensavelmente assumir a sua responsabilidade nesta mat ria O facto de o Governo da RA EM estar a promover gradualmente o regime de seguran a social a dois n veis tem como objectivo exactamente encarrilar o modelo de seguran a social da RAEM no intuito de que a popula o de Macau possa beneficiar numa perspectiva de longo al cance do desenvolvimento sustent vel do regime de segu ran a social at
143. pe es entre Wanzai em Zhuhai e a esta o da Barra do Metro Ligeiro de Macau A coopera o Zhuhai Macau tem sido um dos tra balhos priorit rios do Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau O Grupo de Trabalho Especializado da Coopera o Zhuhai Macau criado sob a estrutura da Confer ncia Conjunta para Coopera o Guangdong Macau ir prestar coment rios espec ficos sobre os estudos planeamento acompanhamento concretiza o e supervis o do empreendimento de coopera o dos postos fronteiri os entre Zhuhai e Macau no futuro A constru o de uma passagem sub fluvial para pe es entre Wanzai Zhuhai e o porto interior de Macau uma nova concep o relativa mente ao modelo de funcionamento dos postos fronteiri os dispon veis para os turistas das regi es Zhuhai e Macau com possibilidade para optimizar ainda mais e elevar a ca pacidade de servi os transfronteiri os entre as duas regi es A respectiva concep o foi exposta j h muito no ano de 2005 e os servi os interessados das duas partes t m realiza do h muitas vezes discuss es agendadas de servi os trans fronteiri os inspec es fronteiri as coopera o de infra estruturas e de tr fego etc Macau por sua vez contratou tamb m uma empresa de consultadoria para proceder a uma s rie de estudos respectivos para analisar a viabilida de do empreendimento Tendo an lises e justifica es preliminares planeia se
144. por Kwan Tsui Hang Deputada da Assembleia Legislativa Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita de Kwan Tsui Hang Deputada da Assembleia Legislativa de 20 de Abril de 2011 enviada a coberto do Of cio n 278 E217 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 25 de Abril de 2011 Depois do incidente do inc ndio na zona de vendilh es na Rua Dois do Bairro Iao Hon o IACM deu in cio de imediato ao projecto de reconstru o da zona reajusta mento de acordo com os n meros actuais das tendas de vendilh es melhoramento nas estruturas das tendas ins tala o de camada de isolamento para o calor janelas para ventila o toldo extens vel e amov vel e ser tamb m ins talado um compartimento para os quadros de electricidade para aumentar a seguran a e estabilidade na sua utiliza o De acordo com o planeamento haver mais espa o entre as tendas de vendilh es e as lojas facilitando a circula o dos utentes Por outro lado em resposta solicita o dos cidad os IACM procura aumentar nos locais adequados do bairro o n mero de espa os verdes espa os de lazer sa nit rios p blicos etc H uma rela o muito pr ximo entre a zona de vendi lh es na Rua Dois do Bairro Iao Hon e a viv ncia do dia a dia do bairro O IACM neste momento com o plano de reconstru o acrescentar mais equip
145. por parte do Governo da RAEM uma quest o evidente que tem implica es directas nos assuntos relacionados com a vida da popula o De que solu es disp em os servi os competentes para fazer face falta de profissionalismo nas obras p blicas 3 Os cidad os prop em a coloca o da paragem do metro ligeiro e do terminal de t xis abaixo do n vel do solo passando o terminal de autocarros para a superf cie Isto vi vel Podem os servi os competentes assumir uma atitude modesta e aberta para auscultar as opini es da popula o com vista a suprir a falta de profissionalismo na concep o das constru es p blicas 3 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Au Kam San 34 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Chan Melin da Mei Yi datado de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 557 TV 2011 DESPACHO N 557 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 7 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Chan Me linda Mei Yi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 10 de Junho de 2011
146. que recusam cumprir o dever de colabora o previsto na lei De acordo com o disposto no n 5 do artigo 9 da Lei sobre Proibi o de Presta o Ilegal de Alojamento as me didas provis rias caducam quando se verificarem cumulati vamente as seguintes situa es 1 Finda a investiga o a DST concluir que a presta o ilegal de alojamento cessou 2 O propriet rio tiver pago as multas devidas por viola o do artigo 10 3 A DSSOPT tiver emitido certid o que comprove que no pr dio ou frac o aut noma n o existem obras proibidas pela legisla o em vigor At presente data n o h frac es seladas que preen chem esses requisitos legais o que significa que nenhuma delas est em condi es de retirar as medidas provis rias aplicadas Por ltimo enquanto entidade fiscalizadora a Direc o dos Servi os de Turismo tem de exercer rigorosamente as fun es que a lei lhe concede de modo a assegurar a eficaz e cont nua aplica o da respectiva lei defendendo assim o interesse p blico 31 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jo o Manuel Costa Antunes 56 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 28 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 580 IV 2011 DESPACHO N 580 ITV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a
147. redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 28 de Abril de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o apresentada por escrito pelo Deputado da Assembleia Legislativa Senhor Mak Soi Kun Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo e tendo em considera o os pareceres da Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Senhor Deputado Mak Soi Kun de 28 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 296 E230 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 3 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 4 de Maio de 2011 Desde a cria o da Regi o Administrativa Especial de Macau a Direc o dos Servi os de Assuntos de Justi a e os servi os competentes t m estado afincadamente empenha dos em refor ar as ac es de divulga o jur dica promo vendo diversas campanhas de sensibiliza o jur dica com o apoio do Governo da RAEM Por esta raz o os cidad os de Macau t m vindo a incrementar gradualmente o seu co nhecimento e percep o das leis de especial interesse para N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Maca
148. requerimento de interpela o escrita datado de 14 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 15 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Na segunda metade do m s de Abril do ano passado o Chefe do Executivo promulgou o Despacho sobre a cria o do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento Estrat gico da TDM Teledifus o de Macau S A e em 7 de Outu bro do mesmo ano esse Grupo de Trabalho apresentou um relat rio ao Chefe do Executivo afirmando que o Governo devia resolver quanto antes os problemas existentes na TDM tais como d bil fiscaliza o falta de normaliza o na gest o falta de transpar ncia na utiliza o do er rio p blico baixa qualidade dos programas televisivos Al m disto definiu o Grupo de Trabalho o novo posicionamento da TDM como institui o fornecedora do servi o p blico de radiodifus o de Macau Com vista a responder s diver sas sugest es apresentadas naquele relat rio criou o Chefe do Executivo atrav s do seu Despacho o Grupo de Traba lho para o Servi o P blico de Radiodifus o e Teledifus o para a TDM passar a ser um fornecedor de s
149. respectivos servi os e organismos to mando medidas de forma mais avan ada no mbito dos respectivos regimes e servi os juvenis para promover o crescimento saud vel dos jovens Efectuar de forma cont nua estudos sistem ticos e dominar atempadamente a situa o de crescimento dos jovens Para conhecer sistematicamente a situa o de desen volvimento dos jovens de Macau a Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude encarregou desde Setembro de 2001 a Universidade de Macau de realizar a an lise do Sistema de Indicadores sobre a Juventude em Macau O Conselho de Juventude com base neste estudo criou em 2003 uma Comiss o especializada tendo ent o iniciado o acompanhamento da recolha e an lise dos dados Este Sis tema de Indicadores destina se aos jovens dos 13 aos 29 anos e inclui 10 sectores e 80 indicadores Estando a sa de f sica e mental a delinqu ncia juvenil e comportamento desviante ligados directamente ao crescimento saud vel dos jovens incluem tamb m outras reas tais como os deveres c vicos e a participa o social conceitos de valores etc Os dados sobre estes indicadores est o actua lizados at 2010 e dispon veis na p gina electr nica Siste ma de Indicadores sobre a Juventude em Macau website http www dsej gov mo ijm para os trabalhadores dos res pectivos servi os e todas as pessoas de diferentes sectores podem consultar e navegar nesta p
150. rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 41 No ano passado houve um concurso p blico de fornecimen to de artigos ecol gicos de papel para enxugar as m os pa pel para fotocopiadoras baterias recarreg veis e l mpadas compactas fluorescentes de diversos modelos Tendo por objectivo promover melhor a eco aquisi o feito estudos sobre as refer ncias das especifica es e dos crit rios de produtos ecol gicos aplicados por diversos pa ses e regi es considerando as realidades do mercado de Macau encontram se em curso estudos sobre a defini o de especifica es e crit rios ecol gicos de 50 artigos mais usa dos Quando forem conclu dos os referidos estudos no ano tal como o previsto os tais crit rios passar o a servir se como a fonte de refer ncia para a eco aquisi o dos servi os da Administra o P blica tamb m teis para institui es p blicas e privadas 26 de Maio de 2011 O Director da Direc o dos Servi os de Protec o Am biental Cheong Sio Kei 14 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong datada de 11 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 537 IV 2011 DESPACHO N 537 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se
151. s do of cio n 268 E207 IV GPAL 2011 do dia 15 de Abril de 2011 e recebida no Gabinete do Chefe do Executivo no dia 19 de Abril de 2011 a DSEJ esclarece o seguinte O Governo da RA EM d grande aten o sa de tanto psicol gica como f sica da popula o e sua qualidade de vida V rios servi os incluindo a Direc o dos Servi os das For as de Seguran a de Macau a DSEJ e o IAS t m adoptado nos ltimos anos uma s rie de medidas adequa das e focadas na preven o e presta o de apoio psicol gico urgente para diminuir o risco de suic dio e respectivas in flu ncias negativas No futuro o governo esfor ar se por criar melhores mecanismos de trabalho e sistema de servi os de apoio Esfor o para proporcionar servi os de aconselhamen to sistem ticos De acordo com o que preconiza a Organiza o Mundial da Sa de OMS ou WHO em ingl s e a International As sociation for Suicide Prevention IASP a quest o do sui c dio que um problema social deve ser resolvido a partir da sa de p blica eliminando os factores de riscos sociais O Governo da RAEM segue este conceito conseguindo com o apoio prestado por v rios servi os oferecer modelos de preven o em diferentes n veis desde a preven o ini cial at terapia espec fica O objectivo global conjugar todos os esfor os de modo a criar um ambiente comunit rio favor vel redu o do risco de suic dio minimizando gra
152. sejam instalados dormit rios de trabalhadores em edif cios habitacionais privados o elevado n mero de ocupantes ser motivo de press o para o ambiente habitacional a sa de e a seguran a contra inc ndios para al m de poder provocar cada vez mais conflitos e posi es antag nicas Estas ques t es devem ser tidas em aten o pela Administra o que deve desde j tomar as devidas precau es face ao assunto Segundo os dados divulgados pela Direc o dos Servi os de Estat stica e Censos registou se no fim do primeiro trimestre do corrente ano um total de 81 416 trabalhadores n o residentes em Macau e de acordo com os dados publi cados pelo Gabinete para os Recursos Humanos at Abril de 2011 j foi autorizada a contrata o de 107 125 trabalha dores n o residentes Da se pode prever que a curto prazo o n mero desses trabalhadores vai ultrapassar os 100 mil cujo alojamento carece de ser adequadamente resolvido sob pena de acarretar ainda mais conflitos no futuro Face ao exposto interpelo a Administra o sobre o se guinte 1 O arrendamento de v rias frac es de um mesmo edif cio por uma empresa grande para alojamento dos seus trabalhadores n o residentes causou descontentamento aos propriet rios desse edif cio A Administra o tem co nhecimento do facto Como vai conciliar os conflitos Em rela o s empresas com autoriza o para contrata o de um n mero relativamente elevado d
153. ser acom panhado dos seguintes documentos 1 Boletim de dados pessoais e boletim de registo dos dados do ano lectivo ambos definidos pela DSEJ e devida mente preenchidos 2 Fotoc pia do documento de identifica o e ou docu mento de autoriza o de perman ncia na RA EM ou autori za o de resid ncia 3 Fotoc pia autenticada dos certificados de habilita es acad micas e dos boletins de classifica o geral emiti dos pela respectiva institui o educativa 4 Fotoc pia do certificado de registo criminal emitido pela entidade competente 5 Fotoc pia do atestado m dico sanit rio emitido pela entidade competente 2 Para efeitos de reinscri o deve entregar se apenas o boletim de registo dos dados do ano lectivo excepto se tiver havido suspens o do registo por um per odo superior a 180 dias caso em que se devem ainda entregar os documentos referidos nas al neas 4 e 5 do n mero anterior Artigo 57 Actualiza o dos dados 1 Caso o pessoal docente pretenda actualizar os seus dados pessoais deve preencher o boletim de registo dos dados pessoais e entreg lo na escola onde exerce fun es juntamente com os documentos comprovativos necess rios para que esta os envie DSEJ 2 O pessoal docente cujos trabalhos lectivos ou n o lectivos tenham sido alterados durante o ano lectivo deve preencher o boletim de registo dos dados do ano lectivo de vendo a escola onde exerce fun es entreg
154. servi os p blicos envolvidos Antes de mais no mbito do sistema de aconselhamento aos uten tes dos cinco centros de ac o social dependentes do IAS melhorar o sistema das estat sticas dos tipos de problemas com que se deparam as fam lias das diferentes zonas para se inteirar dos tipos de dificuldades que as mesmas t m em cada momento por exemplo num m s conhecendo assim o estado ps quico da popula o que se mant m oculto no seio da comunidade Em segundo lugar continuar a cooperar com os cerca de 30 centros de apoio fam lia e centros co munit rios para organizar diferentes actividades que t m como objectivo inculcar valores correctos promover uma vida saud vel e feliz bem como criar na comunidade um ambiente activo e optimista Terceiro melhorar a coopera o interdepartamental e interservi os coordenando os da dos estat sticos relativos classifica o dos tipos de suic dio para conhecer atrav s de uma forma objectiva e cient fica a mudan a da situa o do suic dio em Macau para elaborar pol ticas e medidas eficazes E simultaneamente rever o sistema de coopera o descobrindo se h necessidade de novos servi os para poder apresentar propostas que visem melhorar o mecanismo dos servi os Macau 14 de Junho de 2011 A Directora Leong Lai 94 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Chan Melinda Mei Yi da tada de 18 de Maio de
155. tamb m atribui grande im port ncia comunica o com os pais dos alunos com ne cessidades educativas especiais refor ando lhes os devidos apoios Por um lado atrav s de v rios canais s o recolhidas as suas opini es sobre o ensino especial incluindo a rea liza o das reuni es anuais com as organiza es de pais para determinar pol ticas e medidas mais adequadas para as necessidades dos alunos e encarregados de educa o por outro esta Direc o de Servi os atenta s necessidades dos pais organiza regularmente palestras tem ticas para que eles compreendam as necessidades dos filhos aprendendo as respectivas t cnicas de ensino No futuro tendo por base o princ pio da promo o da igualdade educativa e da melhoria da qualidade da educa o a DSEJ vai continuar a optimizar a forma o dos pro fessores do ensino especial assim como o desenvolvimento N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 119 dos cursos e dos servi os para aumentar a efic cia do ensino integrado e desenvolver activamente o ensino sobredotado Aos 8 de Junho de 2011 A Directora Leong Lai 77 Despacho n 601 1V 2011 respeitante admiss o da proposta de lei intitulada Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior apresentado pelo Governo DESPACHO N 601 1V 2011 Admito nos termos da al nea c
156. tempos lectivos consecutivos 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior no caso de haver interrup o entre dois tempos lectivos de trinta minutos ou superior n o considerada a presta o de tem pos lectivos consecutivos Artigo 32 Dispensa da componente lectiva 1 O docente que exer a a fun o de director escolar ou de quadro m dio ou superior da gest o da escola pode ficar dispensado total ou parcialmente da componente lectiva normal 2 O docente que preste servi o n o lectivo relacionado com a educa o escolar determinado pela escola pode ficar dispensado parcialmente da componente lectiva normal Artigo 33 Componente n o lectiva Os trabalhos n o lectivos distribu dos pela escola ao pessoal docente devem estar relacionados com as activida des educacionais da institui o com o objectivo de promo ver a implementa o do projecto educativo da escola Artigo 34 F rias 1 Completado um ano lectivo de servi o efectivo o pes soal docente tem direito ao gozo de f rias anuais remune radas com uma dura o n o inferior a 20 dias no per odo entre o final do ano lectivo e o come o do novo ano lectivo 2 Caso o pessoal docente n o tenha completado um ano lectivo de servi o efectivo as f rias anuais remuneradas 20 IV 22 2011 6 30 s o calculadas com base em 1 5 dias a gozar po
157. ter aquele obtido benef cios com essa sua decis o S o ques t es que est o ainda por esclarecer Em finais de 2006 com o desvelar do caso de corrup o Ao Man Long foi preso mas o processo de concess o n o parou Em Julho de 2007 ou seja meio ano depois de Ao Man Long ter sido detido e logo ap s Lao Si Io ter assu mido o cargo de Secret rio o concession rio declara aceitar a minuta de contrato que um ano e meio antes lhe tinha chegado s m os A n o utiliza o do terreno no prazo fixa do contratualmente implica a sua retoma condi o esta que o concession rio conhecia perfeitamente e que o preocu pava em princ pio muito mais do que s autoridades Pois quanto ao Governo da RAEM o que mais o preocupou foi voltar a conceder o terreno ao mesmo concession rio ao ponto de redigir a toda pressa e sem delonga a minuta do respectivo contrato enquanto que o concession rio com toda a calma vem declarar apenas ap s o desvelar do caso Ao Man Long a sua aceita o da minuta E assim se geram conjecturas de v ria ordem Desconhece se se algu m ou at mesmo o Governo da RAEM prometeu alguma coisa ao concession rio mas o certo que em 2009 ou seja no ltimo ano do II manda to do Governo o Secret rio para os Transportes e Obras P blicas Lau Si Io atrav s do Despacho n 8 2009 fez res suscitar legalmente o terreno em causa situa o que con duziu ao posterior jogo de pedidos de alt
158. transporte 2 Actualmente os cemit rios municipais em Macau proporcionam mais de 1600 vagas de gavetas de cinzas e os s rios Esta obra que est em curso como planeado vai au mentar em cerca de 4000 o n mero de gavetas dispon veis nos pr ximos tr s anos De acordo com a m dia da situa o dos pedidos nos anos anteriores pode estimar se que anu almente se recebam cerca de 400 novos pedidos Perante estes n meros podemos satisfazer a procura na pr xima d cada Conforme a Tabela de Taxas Tarifa e Pre os do IACM o pre o de utiliza o das gavetas de cinzas e oss rios entre as 1 500 e as 5 000 com uma dura o de 50 anos podendo ser pedida a sua renova o pelo que os cemit rios municipais em Macau t m gavetas suficientes dispon veis e a baixo pre o para uso dos cidad os Aos 2 de Junho de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o subst Lei Wai Nong 62 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 13 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 586 1V 2011 DESPACHO N 586 T1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 101 de 13 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo
159. 011 k AER SERS ETES Ei 64 IV 22 2011 6 30 H 31 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun da tado de 31 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 554 IV 2011 DESPACHO N SS4 IV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 8 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o Segundo o dicion rio de chin s ingl s assessor o indiv duo ou empresa especializados em determinada rea que oferecem ou prestam servi os de aconselhamento a in div duos organiza es ou associa es Segundo a imprensa o Comissariado de Auditoria CA concluiu o relat rio de auditoria espec fica sobre a 1 Fase do Sistema de Metro Ligeiro no qual aponta falta de rigor quanto fiscaliza o e controlo dos servi os adjudicados pelo Gabinete para as Infra estr
160. 011 apresentada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legis lativa n 233 E179 IV GPAL 2011 datado de 7 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 8 de Abril de 2011 cumpre nos responder o seguinte Face reduzida extens o territorial de Macau veio des de sempre Administra o da RAEM dar especial aten o a gest o de solos tendo se assim procurado rigorosamente firmar o princ pio de uso intensivo e racional dos terrenos e atrav s da optimiza o das disposi es legais nesta mat ria procurou se uma melhor gest o sistem tica e eficaz dos so los da RAEM Relativamente quest o dos Lotes 1C 2 3 4 e 5 situa dos na ilha da Taipa junto Avenida Wai Long e Estrada da Ponta da Cabrita a sua concess o nos reporta para os anos 90 E depois da aprova o em 2006 da transmiss o dos di reitos resultantes da aludida concess o veio a concession ria neste mesmo ano submeter aprecia o da Administra o o estudo pr vio do plano de aproveitamento do terreno em causa que foi apreciado pela DSSOPT AAC DSMG e GDI que consideraram ser necess rio a introdu o de alguns ajustamentos neste nomeadamente no que diz res peito a optimiza o da pondera o geral quanto a configu ra o do terreno equipamento de apoio vi rio protec o ambiental rea das zonas verdes infra estruturas altura dos edif cios estabiliza o dos taludes ventila o natural polui
161. 1 Docentes do ensino secund rio 16 a 18 tempos lec tivos 2 Docentes do ensino prim rio 18 a 20 tempos lecti vos 3 Docentes do ensino infantil 20 a 27 5 horas 4 Docentes que leccionam nas turmas do ensino espe cial independentemente do seu n vel de ensino 16 a 18 tempos lectivos 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior a com ponente lectiva normal dos docentes do ensino infantil con siste na dura o de todas as actividades educativas com os alunos Artigo 30 Servi o docente nocturno 1 Considera se servi o docente nocturno o que pres tado para al m das 20 horas 2 Quando ao docente for atribu do na mesma escola um hor rio semanal constitu do cumulativamente por servi o docente diurno e nocturno as horas de servi o noc turno para efeitos de c lculo da componente lectiva s o bonificadas com o factor 1 5 Artigo 31 Organiza o da componente lectiva 1 Na organiza o da componente lectiva deve ter se em conta o m ximo de disciplinas anos de escolaridade e turmas a atribuir a cada docente bem como a natureza do curso de forma a assegurar o equil brio global nos traba lhos do docente e garantir um elevado n vel de qualidade de ensino 2 Com excep o dos docentes do ensino infantil ve dada a organiza o de mais de quatro tempos lectivos con secutivos para os docentes salvo no caso dos docentes do ensino recorrente que podem prestar cinco
162. 11 97 47 Requerimento de interpela o escrita sobre a 59 Resposta escrita do Governo respeitante in ac o governativa apresentado pela Deputa terpela o apresentada pelo Deputado Chan da Kwan Tsui Hang datado de 10 de Junho de Meng Kam datada de 16 de Maio de 2011 e o 2011 e o respectivo Despacho n 570 1V 2011 86 respectivo Despacho n 583 1V 2011 98 48 Resposta escrita do Governo respeitante inter 60 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam pela o apresentada pelo Deputado Chan Wai San datada de 6 de Maio de 2011 e o respec Chi datada de 9 de Maio de 2011 e o respec tivo Despacho n 571 1V 2011 siisii 87 tivo Despacho n 584 1V 2011 99 49 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 61 Resposta escrita do Governo respeitante in o governativa apresentado pelo Deputado terpela o apresentada pelo Deputado Ho Au Kam San datado de 10 de Junho de 2011 Ion Sang datada de 29 de Abril de 2011 e o e o respectivo Despacho n 573 1V 2011 87 respectivo Despacho n 585 1V 2011 100 50 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 62 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 3 de Junho de 2011 e Chan Meng Kam datado de 13 de J
163. 11 sob o mecanismo de coopera o atr s referido houve um acr scimo de 33 no n mero de toxicodependentes que receberam o tratamento de desintoxica o no per odo de pena suspensa levando a que o n mero total destes toxicodependentes em tratamen to atingisse 130 a contar de Dezembro de 2009 at Abril de 2011 Al m disso o IAS cr que a elimina o das fontes de drogas uma das melhores estrat gias para combater as mesmas Assim o IAS atrav s da Comiss o de Luta contra a Droga ou de outras actividades de coopera o e de inter c mbio tem mantido uma boa rela o com os rg os res pons veis pela execu o da lei nomeadamente o Minist rio P blico e a Pol cia Judici ria bem como com os rg os de combate droga das regi es vizinhas trocando informa es e experi ncias no sentido de em conjunto realizar com efic cia as ac es preventivas locais e transfronteiri as do foro do tr fico e consumo de drogas 2 Relativamente Educa o familiar para a preven o da toxicodepend ncia refere se que Sendo a fam lia a unidade base que assegura a esta bilidade e a harmonia da sociedade o IAS sempre deu particular import ncia s ac es de preven o da toxicode pend ncia a serem desenvolvidas a favor dos encarregados de educa o Assim o IAS nunca deixou de contactar os 84 IV 22 2011 6 30 enca
164. 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Ap s a transfer ncia da soberania de Macau o tra balho legislativo na rea do planeamento urbano n o tem conseguido corresponder ao desenvolvimento da socie dade Em consequ ncia da f ria pelo desenvolvimento a paisagem urbana original tem vindo a ser destru da com a prolifera o de arranha c us em todas as zonas da cidade afectando tamb m a vida da popula o Deparando se nes te momento com a falta de uma regulamenta o jur dica eficaz e de planeamento nesse sentido o aparecimento de grande n mero de constru es em forma de biombo veio provocar altera es carga t rmica thermal load e ao po tencial din mico dynamic potencial em diversas zonas do territ rio com o consequente impacto negativo para os seus moradores Os Deputados Ng Kuok Cheong Au Kam San e eu pr prio submetemos ao Chefe do Executivo nos in cios do ano passado um projecto para uma Lei Quadro do Planeamen to Urbano solicitando lhe a compet ncia legislativa para a regulamenta o mas esta iniciativa n o foi aceite Quanto ao trabalho legislativo em torno da Lei do Planeamento Urbano para o qual a sociedade tem estado atenta o Che fe do Gabinete do Secret rio para os Transportes e Obras P blicas Wong Chan Tong
165. 2011 DESPACHO N 627 TV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Nos ltimos anos t m vindo a registar se cada vez mais casos relativos seguran a alimentar tais como os de leite com melamina carne de porco com drogas B agonistas e aditivos alimentares leo e gorduras residuais em restau rantes etc A verdade que casos de utiliza o de aditivos plastificantes em grande variedade de produtos de comes e bebes t m vindo tamb m a registar se em Taiwan um local que todos sabem que cumpridor rigoroso da legisla o Esses casos est o j at a chegar a Hong Kong e a Macau como ciclones O abastecimento alimentar e a mat ria prima para o fabrico de produtos alimentares em Macau dependem basicamente do exterior assim quando se ouvem not cias sobre a seguran a alimentar no exterior a popula o fica logo atenta Em prol da salvaguarda da seguran a alimentar e da sa de dos residentes
166. 2011 e o respectivo Despacho n 618 TV 2011 DESPACHO N 618 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Chan Melinda Mei Yi em 18 de Maio de 2011 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pela Sr Deputada Chan Melinda Mei Yi Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo e ouvido o Gabinete para os Recursos Hu manos relativamente interpela o escrita apresentada em 18 de Maio de 2011 pela Sr Deputada Chan Melinda Mei Yi encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Le gislativa n 344 E269 IV GPAL 2011 de 19 de Maio de 2011 a Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais vem responder o seguinte O Governo da Regi o Administrativa Especial de Ma cau RAEM tem prestado sempre aten o s mudan as de requisitos exigidos aos recursos humanos de Macau No se guimento do r pido desenvolvimento econ mico de Macau a situa o de pais empregados nas fam lias em geral tornou se muito vulgar por isso o Gabinete para os Recursos Hu manos GRH no mbito das suas compet ncias e de acor do com a
167. 7 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 19 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA NG KUOK CHEONG Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 19 de Abril de 2011 apresentado pelo Sr Deputado Ng Kuok Cheong encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 280 E219 1V GPAL 2011 datado de 25 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 26 de Abril de 2011 cumpre nos responder o seguinte De facto a problem tica da habita o mereceu desde sempre aten o redobrada da Administra o al m da ma ximiza o dos esfor os para a concretiza o da constru o de 19 000 frac es de habita o p blica foram tamb m envidados esfor os para a promo o do desenvolvimento saud vel e sustent vel do mercado imobili rio de Macau ten do em conta as actuais circunst ncias do desenvolvimento social bem como no aux lio aos cidad os com necessidades concretas em termos de habita o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 77 Relativamente ao concurso p blico por proposta em carta fechada para a concess o de dois
168. Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 293 E228 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 29 de Abril de 2011 e recebida no Gabinete do Chefe do Executivo em 4 de Maio de 2011 A fim de acompanhar as expectativas sociais o Fun do de Seguran a Social aumentou v rias vezes os valores da pens o para idosos da pens o de invalidez e da pens o social sem que tenha actualizado o montante das contri bui es N o obstante o apoio financeiro prestado pelo Governo da RA EM ao FSS verifica se manifestamente um grave desequil brio entre o montante das contribui es e a propor o do valor da pens o para idosos o qual se desviou do princ pio do seguro social e justifica uma actualiza o adequada sob pena de prejudicar o desenvolvimento saud vel do FSS Com a implementa o do novo regime da seguran a social o Conselho Permanente de Concerta o Social che gou a consenso em Novembro do ano passado sobre o n o aumento do montante das contribui es durante este ano abordando apenas solu es vi veis quando houver dados suficientes depois da entrada em funcionamento do novo regime da seguran a social A par disso o FSS vai levar a efeito um estudo actuarial no segundo semestre cujo re sultado ser remetido ao referido Conselho Permanente de Concerta o Social para efeitos de refer ncia Por outro lado o Governo da RAEM continua a prestar apoio ao FSS dotando lhe oportunamente verbas especiais no sen tid
169. Dr Ng Kuok Cheong no dia 7 de Junho de 2011 constante do of cio n 394 E300 1V GPAL 2011 enviado pela Assembleia Legislativa no dia 8 de Junho de 2011 O Gabinete do Chefe do Executivo acusou a recep o da interpela o escrita no dia 8 de Junho de 2011 Organizar e preparar o novo recrutamento para o in ternato O Internato Geral um projecto de forma o essencial para o ingresso na carreira m dica dos Servi os de Sa de O n mero de candidatos que se inscreveram para frequen tar o Internato Geral dos Servi os de Sa de do corrente ano foi de 318 e a forma aplicada em parte das perguntas visou avaliar de um modo amplo o n vel de conhecimentos b sicos em medicina dos candidatos e ainda se os mesmos eram os mais adequados para a pr tica cl nica Acreditamos que a baixa taxa de aprova o envolve diversas raz es Os Servi os de Sa de d o a maior relev ncia ao recrutamento de profissionais de sa de locais e em conformidade com a situa o deste recrutamento v o de imediato proceder an lise e revis o de todos os procedimentos deste concur so Actualmente encontram se a organizar e a preparar o novo recrutamento para o internato geral continuando a observar os rigorosos requisitos de realiza o do concurso por forma a captar talentos que proporcionem servi os com qualidade ao p blico elevando e assegurando a qualidade profissional Planeamento geral dos recursos humanos globais em pessoal m dico
170. Ent o porque que a Adminis tra o n o acelera os trabalhos preparativos para a cria o do Centro de Seguran a Alimentar E com vista a melhor salvaguardar a sa de e o direito informa o dos residentes quando que pensa rever tendo em aten o as circunst n cias reais o regime de rotulagem em vigor h v rios anos 2 Todos os produtos frescos e vivos bem como todos os g neros aliment cios s o importados De que medidas disp e a Administra o para poder redobrar as ac es de controlo e de inspec o sanit rios a partir da fonte sobre os mesmos E para impedir que produtos alimentares pro blem ticos entrem no mercado de Macau de que medidas vai a Administra o lan ar m o para optimizar o mecanis mo de permuta com as regi es circundantes de informa es relativas seguran a alimentar 3 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ho Ton Sang 51 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 8 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 575 1V 2011 DESPACHO N 575 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado Macau Daily News edi o de 2 quarta feira de Fevereiro de 2010 p gina A03 Decreto Lei n 50 92 M de 17 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 65 94
171. IAS est a planear promover ao longo do ano o desenvolvimento de um centro de reabilita o na zona da Areia Preta e a reconstru o de uma resid ncia tempor ria Portanto esti mamos que depois de conclu das as obras a lota o do cen tro de reabilita o passar de 50 para cerca de 80 pessoas enquanto que a lota o da resid ncia tempor ria aumentar de 12 para cerca de 40 pessoas Al m disso ser recons tru da uma instala o para treino profissional assim como tamb m ser dado apoio a um centro de reabilita o no desenvolvimento dos servi os de reabilita o profissional no sentido de ajudar mais reabilitados de doen a mental a aprenderem e a refor arem as suas t cnicas profissionais permitindo lhes mediante o encaminhamento profissional e o apoio ao emprego a reintegra o no mercado laboral Entretanto o IAS est a contactar com os servi os com petentes para encontrar na zona da Ilha Verde um terreno apropriado para a constru o de um centro comunit rio de reabilita o destinado a prestar v rios servi os s pessoas necessitadas A n vel de coopera o inter servi os de acordo com as recomenda es da Organiza o Mundial de Sa de o Servi o de Psiquiatria do Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio criou um servi o comunit rio de cuidados de sa de mental com 4 n veis para aperfei oar o procedimento de referencia o de pacientes 1 n vel todas as organiza es pr
172. J e os servi os respons veis pela aplica o da lei redobrar o as ac es de sensibiliza o jur dica designadamente as de forma o ju r dica para os agentes de autoridade elevando os n veis da aplica o da lei de modo a que ao surgirem as situa es referidas estes tentem na medida do poss vel obter a com preens o e aceita o das pessoas envolvidas explicando lhes as respectivas normas legais e os danos que as infrac es podem causar sociedade Entretanto prosseguimos as actividades que visam aprofundar o conhecimento dos cidad os sobre o significado das leis e os procedimentos legislativos assim como persistimos em iniciar a divulga o jur dica logo na consulta p blica numa fase pr via ao processo legislativo propriamente dito permitindo assim popula o o conhecimento do objectivo dos actos legisla tivos e o entendimento de que o Governo ao regulamentar determinadas mat rias tem sempre por objectivo a garantia dos interesses da popula o em geral de crer que para al m de permitir que os cidad os se pronunciem e apre sentem sugest es nas consultas p blicas esta medida tanto incrementa a participa o dos cidad os no procedimento le gislativo como contribui para aumentar a aceita o das leis por parte da sociedade resultando da o fortalecimento do sentimento de identidade do cidad o com as leis de Macau O Governo tem vindo a acompanhar de perto as ques t es da ada
173. Kun datada de 29 de Abril de 2011 e o reira Coutinho datada de 12 de Maio de 2011 respectivo Despacho n 597 1V 2011 113 e o respectivo Despacho n 609 1V 2011 128 74 Resposta escrita do Governo respeitante inter 86 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion pela o apresentada pelo Deputado Jos Pe Sang datada de 6 de Maio de 2011 e o respec reira Coutinho datada de 19 de Maio de 2011 tivo Despacho n 598 1V 2011 114 e o respectivo Despacho n 610 1V 2011 129 75 Resposta escrita do Governo respeitante in 87 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac terpela o apresentada pela Deputada Kwan o governativa apresentado pelo Deputado Tsui Hang datada de 19 de Maio de 2011 e o Ng Kuok Cheong datado de 17 de Junho de respectivo Despacho n 599 1V 2011 116 2011 e o respectivo Despacho n 611 1V 2011 131 76 Resposta escrita do Governo respeitante in 88 Requerimento de interpela o escrita sobre a terpela o apresentada pela Deputada Ho Sio ac o governativa apresentado pelo Deputado Kam datada de 20 de Maio de 2011 e o res Lee Chong Cheng datado de 17 de Junho de pectivo Despacho n 600 1V 2011 117 2011 e o respectivo Despacho n 612 1V 2011 135 N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Adminis
174. M de 21 de Novembro e pelo Regulamento Administrativo n 7 2004 90 IV 22 2011 6 30 de 8 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita O Governo da RAEM autorizou a Moon Ocean Ltd sediada nas Ilhas Virgens Brit nicas a alterar a concess o de cinco lotes localizados na Avenida Wai Long e na Estra da da Ponta da Cabrita na Taipa inicialmente destinados para o desenvolvimento do aeroporto e concedeu ainda mais 8 novos lotes sem n mero de descri o na Conserva t ria do Registo Predial permitindo a fus o dos referidos 13 lotes num s destinado constru o de 26 edif cios habitacionais com alturas entre os 85 e os 155 metros Esta situa o tem sido alvo de cr ticas da sociedade e surgiram mesmo d vidas por exemplo porque que os lotes conce didos para a constru o e desenvolvimento do aeroporto e respectivas instala es de apoio foram v rias vezes e facil mente alienados assim como alterada a respectiva finali dade O assunto d
175. O Governo tem conhecimento desta situa o Vai ent o o Governo definir medidas estrat gicas para os mbitos da educa o c vica e aplica o dos respectivos diplomas legais 2 Vai o Governo proceder revis o da legisla o ou definir disposi es espec ficas sancionat rias para fazer face aos casos de condu o sob o efeito de drogas por forma a elevar a moldura penal e os respectivos efeitos dissuasores N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 51 Que medidas e ac es foram efectuadas para o combate condu o sob o efeito de drogas 30 de Maio de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Melinda Mei Yi 22 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng datada de 1 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 545 TV 2011 DESPACHO N 545 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Lee Chong Cheng em 1 de Abril de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita
176. O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 96 IV 22 2011 6 30 H Resposta a interpelacao escrita apresentada pela Deputa da a Assembleia Legislativa Chan Melinda Mei Yi Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o os pareceres do Instituto de Habi ta o apresento a seguinte resposta interpela o escrita da Deputada Chan Melinda Mei Yi de 29 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 313 E242 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 6 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 9 de Maio de 2011 semelhan a das sociedades formadas por diferentes indiv duos coisas e organiza es as pol ticas sociais est o tamb m sujeitas a altera es devido ao desenvolvimento social e s mudan as circunstanciais E tal como foi citado pela Deputada Chan Melinda Mei Yi na sua interpela o as palavras utilizadas pelo Presidente do Conselho de Ad ministra o do Fundo de Seguran a Social Ip Peng Kin na resposta interpela o escrita da mesma deputada em Mar o de 2011 trata se de um programa de seguro social o regime de seguran a social que est a ser implementado em Macau o qual complementado pelo regime de assist ncia social com car cter de ajuda econ mica A refer ncia men cionada diz exactamente que o sistema de previd ncia social em vigor na
177. Ol mpico e Desportivo de Macau China no dia 21 de Outubro de 2010 informando que a Organiza o dos Jogos Asi ticos de Cant o ofereceu gratuitamente 10 000 bilhetes de diferentes provas RAEM destinado ao Projecto de Di vulga o de Educa o 1 3 Devido a que este Instituto possui vasta expe ri ncia na bilheteira e em contactos com as entidades pelo que o CODM entregou 9 500 bilhetes para o ID ajudar a distribuir Devido ao per odo ser muito apertado seria necess rio a coopera o das entidades em curto prazo na organiza o da delega o para assistir s competi es e na distribui o dos bilhetes tendo em considera o que se tra tava de um evento de alto n vel de sia que contribuiria ao alargamento do olhar dos agentes desportivos locais e para a eleva o do n vel competitivo pelo que foram distribu dos bilhetes pelas respectivas associa es desportivas locais 1 4 E mais tendo em vista que as entidades sociais tradicionais com dimens es como a Uni o Geral das As socia es dos Moradores de Macau Associa o Geral de Mulheres de Macau e Associa o Geral dos Oper rios de Macau possuem grande experi ncia de organiza o e re cursos humanos indispens veis condi es que permitem organizar em curto prazo delega es de cidad os de Macau para assistir aos Jogos Asi ticos de Cant o e tendo em vis ta este Instituto ter assinado o Protocolo de Coopera o 46
178. Perante os conhecidos e novos tipos de delinqu ncia juvenil o que que podemos fazer para evitar que a delinqu ncia juvenil se agrave especialmente no que diz respeito aos crimes relacionados com a droga Trata se de um problema que merece profunda pondera o S o muitos os jovens que gostam de trabalhar duran te as f rias do Ver o para assim adquirirem mais expe ri ncia Assim sendo tamb m importante que os jovens conhe am bem a Lei das Rela es de Trabalho sobretudo os deveres e direitos do empregador e do trabalhador as garantias do trabalhador a tipologia dos contratos de tra balho as normas sobre a contrata o de trabalhadores com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos e o mbito do trabalho Entretanto tendo em conta a populariza o da internet abundam nessa rede informa es sobre recru tamento por isso necess rio evitar que os jovens caiam nas armadilhas de trabalho e que os importantes dados 1 Di rio Ou Mun 2 de Junho de 2011 Quinta feira p g A01 Di rio Ou Mun 9 de Junho de 2011 Quinta feira p g A07 pessoais e sobre as suas fam lias deixados naquele mundo virtual sejam vendidos ou at utilizados para fins ilegais Em rela o a esse problema deve a entidade competente refor ar os trabalhos de sensibiliza o e educa o com vista a que os jovens sejam mais cuidadosos e fiquem mais alertados evitando assim que venham a ser burlados Assim sendo gos
179. Secret rios incum biram respectivamente o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais e a Direc o dos Servi os de Economia para acompanharem as referidas quest es bem como para se des locarem a Pequim a fim de se reunirem com o Minist rio do Com rcio e a Administra o Geral de Supervis o Inspec o e Garantia da Qualidade para as estudarem em con junto Depois da realiza o de reuni es os dirigentes deixa ram finalmente de sonhar e ficaram a saber que a referida Administra o Geral e o Minist rio do Com rcio Externo e Coopera o Econ mica da RPC tinham j anunciado ex pressamente em 2002 que o regime de quotas e de ag ncias indicadas vai deixar de se aplicar a Hong Kong e Macau Assim sendo os diversos produtos quer vivos quer frescos podem ser livremente exportados da China Continental para Macau desde que cumpram os crit rios de seguran a alimentar e as regras definidas pela referida Administra o Geral Seguidamente tendo conhecimento de tal novidade o IACM e a DSE manifestaram que iriam apoiar os im portadores locais isto procurar importar mais produtos aliment cios secund rios a partir de diversos territ rios por forma a reduzir os respectivos custos Para al m disso afirmaram que tinham organizado bolsas de contacto entre os importadores e exportadores por forma a reduzir as fases intermedi rias e a aumentar a fluidez de todo o processo J se passou mais de
180. V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 21 de Abril de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 93 Resposta interpela o escrita do Deputado Assembleia Legislativa Mak Soi Kun Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo e tendo em considera o os pareceres da Direc o dos Servi os da Reforma Jur dica e do Direito Internacional apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Mak Soi Kun de 21 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 288 E224 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 28 de Abril de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 29 de Abril de 2011 1 Desde a reunifica o o Governo da RAEM tem adoptado activamente medidas potenciadoras da efici ncia na administra o da justi a dos rg os judiciais tendo em preendido principalmente projectos do aperfei oamento das leis relativas organiza o judici ria da descrimina liza o e do acr scimo de operadores judici rios
181. Wanzai Prev se que a conclus o do estudo deste projecto ser acelerada mediante demais discuss es a prosseguir no futuro com o esp rito de benef cio rec proco Aos 30 de Maio de 2011 O Coordenador do Gabinete para o Desenvolvimento de Infra estruturas Chan Hon Kit 20 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho da tada de 28 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 543 IV 2011 DESPACHO N 543 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 28 de Abril de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Sr Jos Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o os pareceres do Conselho para as Ind strias Culturais apresento a seguinte resposta in terpela o escrita do Sr Deputado Jos Pereira Coutinho de 28 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 291 E227 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 29 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinet
182. a Tradu o Interpela o escrita Quando se fala do sistema de sa de de Macau diz se normalmente que o tempo de espera para consulta quer no hospital p blico quer no privado demasiado longo facto que vai inevitavelmente agravar o estado de sa de dos doentes Trata se j pois duma doen a cr nica do nosso sistema de sa de A Senhora Deputada Assembleia Legis lativa Angela Leong aponta que desde a d cada de 70 do s culo XIX s o apenas dois os hospitais que asseguram os servi os de cuidados m dicos a todos os residentes de Ma cau o Hospital Conde de S Janu rio e o Hospital Kiang Wu Hoje em dia Macau transformou se numa cidade internacional cuja densidade populacional excede as 550 mil pessoas e cujo n mero de turistas por m s atinge mi lh es Diz se que ainda h outro hospital na Universidade de Ci ncias e Tecnologia no entanto a sua localiza o fica afastada da cidade e disponibiliza apenas servi os de cui dados de sa de em algumas especialidades m dicas Assim sendo a popula o continua sem outra alternativa a n o ser recorrer queles dois hospitais De acordo com os dados estat sticos relativos sa de divulgados pela Direc o dos Servi os de Estat stica e Censos o n mero total de m di cos e enfermeiros dos tr s hospitais respectivamente de 564 e 1200 Com falta de recursos humanos n o poss vel disponibilizar servi os de cuidados m dicos atempados
183. a gest o pessoal da sua emo o com vista a ensinar a t cnica para aliviar a press o e para resolver os problemas emocionais actual mente encontra se em consulta e verifica o de dados para fornecer a respectiva forma o aos elementos que nunca tinham anteriormente frequentado Os Servi os de Alf ndega encontram se sempre procura do espa o do melhoramento na simplifica o dos procedimentos administrativos e na distribui o dos recur N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 127 sos humanos No que respeita simplifica o dos procedi mentos administrativos e dos procedimentos dos trabalhos as diversas subunidades encontram se sempre em estudo e acompanhamento sobre os procedimentos de opera es e administrativos dos diversos servi os aproveitando a tec nologia informativa que se encontra em desenvolvimento para apoiar a respectiva simplifica o dos procedimentos no sentido de reduzir a press o do servi o dos seus ele mentos na distribui o de recursos humanos mediante as diferentes escalas para reduzir a acumula o de press es e a tristeza criada num per odo longo no mesmo local e posto de trabalho por outro lado no caso de encontrar pessoal com quest o de vida ou preocupa es emocionais ir de imediata destacar elemento experiente para conversar com o mesmo no sentido de inteirar de aliviar e de apoiar no
184. a o da RAEM conforme foi exigido pela Administra o vir ent o o Grupo de Trabalho Interdepartamental de Despejo composto por v rios servi os p blicos desencadear a res pectiva ac o de despejo ficando estas despesas ao encargo dos seus ocupantes que poder o ainda estar sujeitos ao pa gamento de multa Relativamente optimiza o da legisla o nesta mat ria foi j dado in cio a realiza o dos trabalhos de revis o da Lei de Terras com vista a tornar o aproveitamento de terras mais racional mediante gest o cient fica regime nor mativo e medidas jur dicas de alta transpar ncia Por outro lado no articulado do texto para recolha de coment rios prop e se o agravamento da san o e da multa a aplicar a quem tenha ocupado por dolo ou m f os terrenos do Estado e n o tenham obedecido a ordem de desocupa o e de consequente revers o do terreno sendo este considerado como crime penal ou seja ser sujeito s san es previstas em termos de crime de desobedi ncia prescritas no C digo Penal Al m disso quele que seja condenado pelos crimes previstos nesta lei n o pode durante o per odo de cinco anos contados a partir da data do tr nsito em julgado da sen ten a ser concedido terreno do Estado ou passada licen a para a sua ocupa o E no que refere a ocupa o ilegal de terrenos foi proposto o agravamento do valor da multa de MOP 500 a MOP 5 000 para MOP 50 000 a MOP 500 000 Os trab
185. a o escrita O terminal de autocarros das Portas do Cerco devido a erro de concep o foi sempre alvo de cr ticas por ser consi derado como uma c mara de gases residuais devido fraca capacidade do sistema de ventila o Apesar de os servi os competentes terem reiterado que iam melhorar a situa o e mais tarde terem instalado naquele terminal 60 aparelhos de ar condicionado para ajustar a temperatura e montado ventoinhas com l minas grandes para provocar circula o de ar o n g rdio continua n o obstante o recurso a todos os instrumentos m gicos Desde a concep o original daquelas instala es nas Portas do Cerco a finalidade prevista era a de um terminal de autocarros logo destinado a grande quantidade de ve culos de transporte e a suportar grande volume de gases de escapes Os defeitos deviam ter sido calculados e previstos aquando da concep o evitando a necessidade de promover dilig ncias especiais no sentido de adicionar equipamentos de ventila o e de redu o da temperatura para resolver os problemas Porque que isso n o foi tido em conta na fase de projecto evidente que se trata de falha paradigm tica devido falta de profissionalismo e a erros de concep o mas o certo que nunca houve qualquer pessoa que tivesse assumido responsabilidades por este incidente Em Agosto de 2006 coloquei tr s perguntas numa interpela o Ad ministra o 1 Aquando da concep o
186. a o incentiva a auto valoriza o e prop e nas LAG para 2011 o desenvolvimento de estudos respeitantes cria o de um fundo para o ensino superior no sentido de incentivar todos aqueles que pretendam obter n veis acad micos mais elevados Al m disso na resposta a uma inter pela o apresentada por um Deputado adianta a entidade respons vel pela administra o da educa o que o fundo para o ensino superior visa atribuir subs dios pr mios e bolsas de estudo a projectos de investiga o Ent o qual o ponto de situa o da sua cria o No que respeita atribui o de pr mios de estudo actualmente a 15 doutorandos e a 45 mestrandos vai a Administra o tendo em conta o au mento das receitas p blicas alargar as respectivas quotas 2 Com vista forma o de mais quadros qualificados de que planos disp e a Administra o para elevar a qua lidade do ensino superior e apoiar o desenvolvimento e a realiza o profissional do pessoal docente das institui es desse n vel de ensino 3 Em termos de quadros qualificados as empresas la mentam serem escassos esses recursos mas h outros que dizem que os h aos pontap s s que ningu m d impor t ncia a essas suas qualifica es mais que bvio que isto se deve falta de informa es sobre recursos humanos Vai ent o a Administra o realizar uma avalia o sobre a situa o E vai criar a respectiva base de dados 30 de M
187. a no entanto depois de ponderar os aspectos paisag sticos e a an lise das opi ni es no mbito da seguran a a altura da rede de veda o foi fixada em 6 6 metros o limite de altura m xima Por outro lado para melhorar as instala es dos cam pos desportivos depois da recolha de opini es e avalia o de todos os factores o IACM planeou instalar em alguns campos desportivos livres uma cobertura alta base de uma flex vel rede de malha e dar lhe o devido acompanha mento conforme o resultado obtido 2 Actualmente o IACM realiza duas fiscaliza es por semana e fiscaliza es nocturnas n o peri dicas aos campos desportivos livres Caso se registem anomalias nas instala es o Instituto proceder sua repara o o mais rapidamente poss vel se as instala es danificadas puserem em perigo a seguran a dos utilizadores ser o fechados os 100 IV 22 2011 6 30 recintos imediatamente a fim de garantir a seguran a da po pula o Depois do acidente que se registou com o jovem no campo desportivo livre da Barra o IACM fez novamente a revis o da situa o de utiliza o dos campos desportivos livres e continua a estudar o aperfei oamento das suas ins tala es ao mesmo tempo colocou as regras de seguran a e de utiliza o num local bem vis vel nos campos desportivos com vista a chamar aten o dos utiliza
188. a quando surgem conflitos com a gest o de um pr dio as partes envolvidas v o passar por um calv rio ao longo dos respectivos processos judiciais Os proces sos judiciais que possuem interliga es entre si arrastam se por muitos anos no tribunal o que acaba por derivar em mais conflitos que afligem os residentes Com vista a resol ver os conflitos provenientes do mesmo pr dio podem os servi os competentes investir recursos para criar um tribu nal especializado que permita a jun o dos processos para efeitos de aprecia o evitando o arrastamento dos proces sos relacionados com aqueles conflitos 10 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Au Kam San N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 89 50 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 3 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 574 1V 2011 DESPACHO N 574 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 3 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Sen
189. a vir se reservar terrenos desti nados a permitir um desenvolvimento social a longo prazo por forma a que sejam bem aproveitados segundo a ordem de prioridade e as necessidades do desenvolvimento social em prol assim da maximiza o da sua rentabilidade A par disso em prol da concretiza o de forma pro gramada do plano de constru o de habita o p blica veio desde sempre a Administra o envidar os seus esfor os na reserva de terrenos para este efeito nomeadamente no futuro plano urbano dos novos aterros foram tamb m re servados terrenos para a constru o de habita es p blicas com vista a fazer assim face s aspira es da popula o em termos de habita o Actualmente atendendo que em breve ser dado in cio realiza o das obras de execu o dos no 42 IV 22 2011 6 30 H vos bairros urbanos da Zona A ser o profundamente ana lisados os dados necess rios em prol assim de uma melhor elabora o do plano urbano dos terrenos destinados a cons tru o de habita o p blica de modo a melhor conjugar com a linha de racioc nio das interven es estrat gicas de desenvolvimento de habita o p blica e aumentar a coorde na o entre a vertente pol tica e o planeamento urban stico permitindo assim um melhor desenvolvimento social ao longo prazo E ainda n o obstante a este facto em prol do refor o da dec
190. a Especial de Macau adiante designada simplesmente Lei B sica e para o esclarecimento de quest es de inte resse p blico Artigo 142 Objecto Sempre que o esclarecimento de quest es de interesse p blico o exija pode qualquer comiss o permanente ou eventual no estrito mbito da sua compet ncia em raz o da mat ria convocar quaisquer pessoas para nos termos da al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica prestar depoimen tos ou apresentar provas RESOLU O N 4 2000 Regulamento das audi es A Assembleia Legislativa resolve nos termos do artigo 71 da Lei B sica e para os efeitos do disposto no artigo 144 do Regimento da Assembleia Legislativa o seguinte Artigo 1 Objecto A presente resolu o aprova o regulamento das audi es previstas nos artigos 143 e 144 do Regimento da As sembleia Legislativa Artigo 2 No o e limites 1 As audi es consistem no exerc cio das compet n cias da Assembleia Legislativa previstas no artigo 71 da Lei B sica atrav s da convoca o e solicita o de pes soas relacionadas para testemunhar e apresentar provas 2 As audi es n o podem versar sobre as mat rias n o compreendidas no mbito da autonomia da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau sobre decis es judiciais con cretamente consideradas nem sobre assuntos que violem o direito reserva sobre a intimidade da vida privada o segre do de Estado o segre
191. a cria o atempada dum regime de fiscaliza o da seguran a alimentar e o aperfei oamento dos mecanismos de controlo e examina o da qualidade alimentar constituem tarefas urgentes e im portantes para o Governo da RAEM Segundo consta a fiscaliza o e a gest o da seguran a alimentar s o asseguradas por v rios servi os como por exemplo a Direc o dos Servi os para a Economia a Di rec o dos Servi os de Turismo a Direc o dos Servi os de Sa de os Servi os de Alf ndega o Instituto para os As suntos C vicos e Municipais o Conselho de Consumidores etc Aqueles servi os que funcionam sob v rias tutelas procedem a trabalhos de fiscaliza o em v rias vertentes de acordo com as suas pr prias fun es Em 2008 por forma a fiscalizar eficazmente os trabalhos relativos segu ran a alimentar a coordenar apropriadamente os trabalhos interdepartamentais e a prevenir a ocorr ncia eventual de casos relacionados com a seguran a dos produtos alimen tares o Governo criou o Grupo de Coordena o para a Seguran a Alimentar para servir como medida transit ria antes da cria o do Centro de Seguran a Alimentar No re lat rio das LAG do corrente ano refere se que o Governo vai criar em tr s fases o Centro de Seguran a Alimentar tendo j conclu do os trabalhos da primeira fase isto os trabalhos sobre o posicionamento o modelo e a progra ma o dos trabalhos do Centro bem como o mecanismo d
192. a da entrada em vigor da presente lei aplic vel o disposto no n 2 do artigo 39 2 As disposi es dos n 1 e 2 do artigo 39 aplicam se ao pessoal docente e restante pessoal no regime a tempo parcial que beneficiam do acesso gratuito aos cuidados de sa de no dia anterior data da entrada em vigor da presen te lei at cessarem o exerc cio de fun es nas respectivas escolas Artigo 67 Revoga o revogado o Decreto Lei n 15 96 M de 25 de Mar o sem preju zo do disposto no n 3 do artigo seguinte Artigo 68 Entrada em vigor 1 Sem preju zo do disposto nos n meros seguintes a presente lei entra em vigor no primeiro dia do ano escolar seguinte ao da sua publica o 2 O disposto no artigo 38 produz efeitos a partir do primeiro dia do segundo ano escolar seguinte ao da sua pu blica o 3 O disposto nos n 1 e 2 do artigo 11 produz efeitos a partir do primeiro dia do terceiro ano escolar seguinte ao da sua publica o continuando a aplicar se antes da sua implementa o o disposto nas al neas a e b do n 2 do ar tigo 2 do Decreto Lei n 15 96 M de 25 de Mar o 4 O disposto no n 3 do artigo 10 no n 2 do artigo 20 e nos artigos 21 a 26 produz efeitos a partir do pri meiro dia do terceiro ano escolar seguinte ao da sua publi ca o 5 O disposto no artigo 12 produz efeitos a partir do primeiro dia do quarto ano escolar seguinte ao da su
193. a de Audi o Para esta Assembleia Legislativa poder esclarecer as quest es apresentadas pelos cidad os e cumprir as atribui es de tratamento de queixas consagradas pela al nea 6 do artigo 71 da Lei B sica vimos solicitar a activa o do processo de audi o sobre o seguinte 1 Depois do grande volume de trabalho desenvolvido pelo Comissariado de Auditoria o relat rio de auditoria so bre as Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Administra o P blica revela casos de suspeita de gastos abusivos do er rio p blico Assim sen do foram descobertas situa es de irregularidade ou at de ilegalidade administrativa Algu m vai ter de assumir as devidas responsabilidades Em caso afirmativo como vai ser isso feito 2 Um dos casos mais assustadores revelados naquele relat rio foi o relativo ao gasto de mais de 13 mil Patacas por noite para uma suite imperial Segundo a explica o do Instituto do Desporto ID durante a visita da delega o desportiva de Macau a Portugal o hotel em causa n o tinha quartos suficientes para a delega o por isso alguns dos seus membros tiveram de ser alojados em quartos de outra categoria No entanto as visitas realizadas pelos servi os p blicos n o s o decididas repentinamente muitas vezes s o necess rios meses para a organiza o das visitas e as sim sendo os quartos tamb m deveriam ser marcados com maior anteced
194. a do n vel a avalia o do de sempenho indicada no n mero anterior do pessoal docente que se encontra a exercer fun es at ao final do ano lecti vo reporta se ao ano escolar completo 3 O pessoal docente com menos de seis meses de ser vi o efectivo n o est sujeito organiza o de processo de avalia o considerando se esta como Satisfaz salvo nos casos em que a escola se oponha por motivo especial e este seja aceite pelo Conselho Profissional do Pessoal Docente Artigo 25 Conselho de Avalia o e regulamento de avalia o 1 As escolas devem criar um Conselho de Avalia o do Pessoal Docente 2 O Conselho de Avalia o do Pessoal Docente deve integrar pelo menos tr s elementos do pessoal docente incluindo os docentes que n o desempenham as fun es do pessoal de gest o de n vel m dio ou superior 3 Compete ao Conselho de Avalia o do Pessoal Do cente avaliar o pessoal docente 4 As escolas devem elaborar um regulamento de ava lia o que deve ser entregue para registo DSEJ e pu blicit lo junto do seu pessoal docente para que este tome conhecimento do seu conte do e tenha acesso a uma c pia do mesmo Artigo 26 Impugna o 1 As escolas devem prever no regulamento de avalia o referido no n 4 do artigo anterior um mecanismo para que os notados possam reclamar junto da escola quando n o concordem com o resultado da avalia o 2 Se o notado n o aceitar
195. a dos docentes Para o efeito os professores dos ensinos infantil e prim rio devem possuir forma o pedag gica enquanto que os do ensino secund rio devem possuir forma o pedag gica para mudan a de n vel O acima refe rido favorece o aumento do n vel profissional pr laboral do pessoal docente bem como a melhoria da sua credencia o profissional 2 Impulsionar o desenvolvimento profissional do pes soal docente importante a forma o em servi o no desenvolvi mento profissional do pessoal docente Por essa raz o na proposta de lei estabelecido que o desenvolvimento profis sional um dos tr s requisitos para mudan a de n vel ap s o ingresso e in cio de fun es docentes definindo se de for ma pormenorizada as horas do desenvolvimento profissio nal exigidas para mudan a de cada n vel 30 horas por ano em m dia Simultaneamente ap s a entrada em vigor da proposta de lei o governo da RA EM ir substituir o subs dio directo que o pessoal docente aufere actualmente pelo subs dio para o desenvolvimento profissional sendo de 1 8 a diferen a entre o n vel mais alto e o n vel mais baixo O acima referido ir promover o desenvolvimento profissional do pessoal docente em termos do regime das carreiras e do apoio financeiro 3 Criar uma equipa de direc o e gest o profissional da escola Tendo a qualidade profissional da equipa de direc o e gest o profissional da escola u
196. a gest o de situa es de risco Guangdong Macau cujo os membros se incluem os 14 ser 38 IV 22 2011 6 30 H vi os que contam o Gabinete do Secret rio para a Seguran a o Gabinete Coordenador de Seguran a os Servi os de Pol cia Unit rios os Servi os de Alf ndega o Corpo de Po l cia de Seguran a P blica o Corpo de Bombeiros a Capi tania dos Portos a Autoridade de Avia o Civil a Direc o dos Servi os Meteorol gicos e Geof sicos a Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental os Servi os de Sa de o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais a Direc o dos Servi os de Economia e a Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais A partir do ano 2009 este grupo espec fico tinha or ganizado v rias reuni es de grande envergadura ambas as partes t m mantido liga o e estudo e finalmente atingiram o consenso em criar uma plataforma na rede inform tica no sentido de informar mutuamente com alta velocidade os respectivos incidentes e o seu modo de tratamento es perando ainda que poder tornar ao p blico e com maior transpar ncia os respectivos incidentes e evitando as preo cupa es desnecess rias dos cidad os A referida platafor ma ser provavelmente a entrar na fase de uso experimental no final do corrente ano Relativamente ocorr ncia de incidentes nomeada mente na divulga o de
197. a houve situa o de con fuso ocorrida na faixa de rodagem da via situada em frente da Sede do Governo naquela altura um promotor de uma associa o Sr Wong chegou mediante a um ve culo de cor branco na Avenida Panor mica do Lago Nam Van e parou subitamente na faixa de rodagem da via causando grave impedimento ao tr nsito da respectiva via por ter na altura v rias associa es a efectuarem manifesta es e entrega das peti es Nesta situa o os agentes policiais recomen daram de imediato ao Sr Wong que levasse o referido ve culo para fora do local mas ap s v rias recomenda es dos agentes ao respectivo indiv duos n o obteram resultado pelo contr rio ele ainda ordenou ao seu condutor do ve culo para n o sair do local e ainda subiu at ao tejadilho deste ve culo para manifestar o seu slogan por amplificador provocando assim uma aglomera o no local e uma grande confus o na ordem e nessa altura o condutor do ve culo j tinha sido desaparecido do local Para fim de recuperar a ordem p blica o mais r pido poss vel e de salvaguardar a seguran a dos jornalistas dos manifestante e de demais pessoas foram aconselhado novamente ao Sr Wong para se regressasse zona para manifesta o caso contr rio classificar como crime de de sobedi ncia mediante v rias recomenda es dados e ap s a tomada de conhecimento por ele continuou a sua atitude em manifestar o seu slogan por isso o
198. a ou habilita o equivalente relativa principal rea disciplinar a leccionar que inclua a compo nente de forma o pedag gica 2 Licenciatura ou habilita o equivalente relativa principal rea disciplinar a leccionar que n o inclua a componente de forma o pedag gica desde que tenha sido obtida a qualifica o decorrente de curso de forma o pe dag gica reconhecido pela DSEJ 3 Licenciatura ou habilita o equivalente relativa principal rea disciplinar a leccionar 4 Para o exerc cio de fun es docentes do ensino espe cial exigida uma das seguintes qualifica es 1 Licenciatura ou habilita o equivalente na rea do ensino especial que inclua a componente de forma o peda g gica 2 Qualifica es referidas nos n 1 a 3 e curso de for ma o de docente do ensino especial reconhecido pela DSEJ 5 O disposto nos n meros anteriores aplica se igual mente queles que exercem as suas fun es a tempo parcial Artigo 12 Limite m ximo de idade para o exerc cio de fun es A idade m xima para o exerc cio de fun es pelo pes soal docente a tempo inteiro de 65 anos sendo permitido exercer essas fun es at ao termo do ano escolar caso complete aquela idade antes dessa data Artigo 13 Verifica o dos requisitos para o exerc cio de fun es Compete DSEJ verificar os requisitos para o exerc cio de fun es do pessoal docente 16
199. a proposta de lei do Regime de Constru o e Venda de Habita o Econ mica cujas altera es s o so bretudo centrados no facto de que as habita es econ mi cas s o exclusivamente constru das pela Administra o da RAEM sendo assim cancelado o regime dos CDH o que demonstra a determina o e a assump o da responsabili dade por parte da Administra o na estabilidade da oferta de habita o p blica Macau aos 30 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 40 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 20 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 563 IV 2011 DESPACHO N 563 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 20 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Au Kam San Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo e tendo em considera o o parecer da Direc o dos Servi os de Economia apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Deputado Au Ka
200. a pu blica o 6 A calendariza o da implementa o do disposto no n 3 do artigo 37 definida por despacho do Chefe do Executi vo a publicar no Boletim Oficial da RAEM no prazo de 3 anos ap s a entrada em vigor da presente Lei Aprovada em de de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Assinada em de de 2011 Publique se O Chefe do Executivo Chui Sai On 26 IV 22 2011 6 30 6 Parecer n 1 1V 2011 da Comiss o de Regimento e Mandatos respeitante Da conformidade com o artigo 142 do Regimento da Assembleia Legislativa da Propos ta de audi o apresentada pelos senhores Deputados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi a 4 de Mar o de 2011 COMISS O DE REGIMENTO E MANDATOS PARECER N 1 1V 2011 Assunto Da conformidade com o artigo 142 do Regi mento da Assembleia Legislativa da Proposta de audi o apresentada pelos senhores Deputados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi a 4 de Mar o de 2011 I INTRODU O 1 A 4 de Mar o do corrente ano os senhores Deputa dos Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi apre sentaram uma proposta de audi o relativa ao Relat rio do Comissariado de Auditoria sobre as desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Adminis tra o P blica e a utiliza o do er rio p blico 2 A proposta de
201. a que Macau seja uma cidade culturalmente rica e sustent vel Conforme apontado pelo Sr Deputado Pereira Couti nho as ind strias culturais n o podem ser desenvolvidas numa noite necessitando de atravessar um processo para serem bem preparadas O Conselho para as Ind strias e Culturais fundado em 2010 tem ouvido as v rias opini es de todos os sectores da sociedade atrav s de diferentes ma neiras e canais Tem tamb m compreendido as dificuldades existentes nestas ind strias e assumido activamente o seu papel de ponte de comunica o e plataforma de coordena o Estabeleceu tr s grupos especializados um grupo para o desenvolvimento e a promo o um para planeamento de recursos e outro para a coopera o regional os quais fazem 50 IV 22 2011 6 30 a an lise e discuss o profundas do tema realizam activa mente consultas reuni es e semin rios para recolher infor ma es em reas relacionadas entregam relat rios ao Go verno da R A E M e trocam ideias com vista a promover em conjunto o desenvolvimento sustent vel das ind strias culturais em Macau Com base nas opini es o Conselho para as Ind strias Culturais em 2011 esfor ar se para implementar os projec tos de Recomenda es de Pol ticas de Promo o e Apoio s ind strias e Estudo de Defini o e Classifica o das Ind s trias Culturais de Macau pr
202. a que o p blico possa apresentar as suas opini es e sugest es De facto a falta de transpar ncia nas concess es de terrenos tem vindo a ser objecto de cr ticas por parte da sociedade e a popula o es pera que o regime de audi ncia venha a revelar informa es mais detalhadas e concretas nesse dom nio Numa recente audi ncia p blica o Governo mostrou se dispon vel para aperfei oar o referido regime com vista a uma maior transpar ncia e a uma ausculta o mais ampla da opini o p blica Para este efeito lan ou duas novas me didas designadamente a realiza o de uma recolha de opi ni es durante um m s e o carregamento sob anonimato das opini es e sugest es do p blico na p gina electr nica dos respectivos servi os competentes O objectivo consiste em tornar mais transparente o regime de audi ncia e o pro cesso de aprecia o das concess es de terrenos para que a popula o fique a conhecer os fundamentos cient ficos em que o Governo se baseia aquando da defini o de pol ticas Para al m de facultarem a consulta p blica do historial informativo da agenda e da acta da audi ncia p blica as autoridades devem tamb m revelar tudo aquilo que de facto interessa popula o especialmente as informa es que resultaram de reflex es cient ficas levadas a cabo pelos ser vi os p blicos e com as quais estes tamb m concordam A revela o atempada de determinadas informa es junto do p blico pod
203. a reconhecido pela DSEJ e n vel 4 ou superior 2 Qualifica es equivalentes reconhecidas pela DSEJ 6 Os requisitos referidos no n mero anterior n o se aplicam queles que j exer am as fun es de chefia no dia anterior data da entrada em vigor da presente lei Artigo 11 Requisitos dos docentes 1 Para o exerc cio de fun es docentes do ensino infan til exigida uma das seguintes qualifica es 1 Bacharelato habilita o equivalente ou superior na rea do ensino infantil que inclua a componente de forma o pedag gica 2 Bacharelato habilita o equivalente ou superior que n o inclua a componente de forma o pedag gica desde que tenha sido obtida a qualifica o decorrente de curso de forma o pedag gica na rea do ensino infantil reconheci do pela DSEJ 2 Para o exerc cio de fun es docentes do ensino pri m rio exigida uma das seguintes qualifica es 1 Bacharelato habilita o equivalente ou superior na rea do ensino prim rio que inclua a componente de for ma o pedag gica 2 Bacharelato habilita o equivalente ou superior que n o inclua a componente de forma o pedag gica desde que tenha sido obtida a qualifica o decorrente de curso de forma o pedag gica na rea do ensino prim rio reconhe cido pela DSEJ 3 Para o exerc cio de fun es docentes do ensino se cund rio exigida uma das seguintes qualifica es 1 Licenciatur
204. a transmitir conhecimentos cl nicos da rea psicol gica aos trabalhadores de sa de Al m disso o Servi o de Psiquiatria tem ministrado a favor do IAS e das institui es particulares educa o de sa de mental e ainda tem prestado opini es t cnicas e apoio concreto na forma o dos recursos humanos e nos diferentes projectos de servi os Visto que os familiares t m contactos mais frequentes com os pacientes e para acompanhar eficazmente o trata mento destes indispens vel prestar assist ncia e apoio aos familiares dos pacientes psiqui tricos em tratamento dos reabilitados e dos novos casos O IAS encontra se neste momento a conceder apoios financeiro e t cnico a tr s insti tui es particulares de reabilita o de doentes mentais e s organiza es de familiares a fim de as ajudar a desenvolve rem a favor dos reabilitados de doen a mental e suas fam lias diferentes actividades e a prestarem servi os de apoio De entre estas institui es duas empregaram profissionais como por exemplo trabalhadores da rea de ac o social de aconselhamento psicol gico de terapia ocupacional e dos cuidados de enfermagem com vista a proporcionarem aos familiares dos reabilitados de doen a mental v rios servi os de apoio como sejam apoio emocional aconselha mento individual visita domicili ria grupo de m tuo au x lio guia de presta o de cuidados e interven o em crise por forma a auxili los a enfre
205. acho n 550 1V 2011 55 respectivo Despacho n 562 1V 2011 76 28 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 40 Resposta escrita do Governo respeitante in o governativa apresentado pelo Deputado terpela o apresentada pelo Deputado Au Jos Pereira Coutinho datado de 31 de Maio de Kam San datada de 20 de Abril de 2011 e o 2011 e o respectivo Despacho n 551 IV 2011 56 respectivo Despacho n 563 IV 2011 TI N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 3 41 Resposta escrita do Governo respeitante in 53 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac terpela o apresentada pelo Deputado Ho o governativa apresentado pelo Deputado Ion Sang datada de 21 de Abril de 2011 e o Chan Wai Chi datado de 10 de Junho de 2011 respectivo Despacho n 564 1V 2011 78 e o respectivo Despacho n 577 TV 2011 91 42 Resposta escrita do Governo respeitante in 54 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Chan terpela o apresentada pelo Deputado Lee Wai Chi datada de 21 de Abril de 2011 e o Chong Cheng datada de 20 de Abril de 2011 respectivo Despacho n 565 1V 2011 80 e o respectivo Despacho n 578 1V 2011 92 43 Resposta escrita do Governo respeitante inter 55 Resposta escrita do Governo r
206. acio nados com as ind strias culturais e criativas formando as sim uma base s lida de recursos humanos necess ria para o desenvolvimento das ind strias culturais e criativas locais A forma o de quadros uma tarefa de longo prazo e os profissionais que trabalham nas ind strias culturais e criativas devem adquirir conhecimentos transdisciplinares Com vista a melhor satisfazer as necessidades urgentes do desenvolvimento das ind strias culturais e criativas o Go verno da R A E M estabeleceu planos estrat gias e metas de forma o profissional a curto m dio e longo prazo No que respeita aos planos a curto prazo o Governo da R A E M incentiva as institui es de ensino e a sociedade civil a abrir cursos de forma o e de aprendizagem cont nua de curta dura o que ajudem os jovens locais a enri quecer os seus conhecimentos nos sectores da cultura e da criatividade e lhes proporcionem condi es para a transfor ma o intelectual encorajando os a enveredar pelo mundo das ind strias culturais e criativas Tendo em considera o o ainda inst vel e pouco expres sivo mercado cultural e art stico local e a falta de gestores nestas reas bem como a necessidade do futuro desenvolvi mento da causa cultural de Macau e das ind strias culturais e criativas do territ rio o Governo da RAEM vai imple mentar o Programa de Forma o de Recursos Humanos na Gest o da Cultura e das Artes a ter in cio em Junho d
207. acional nomeadamente a interliga o dos meios de comunica o e interc mbio na conserva o ambiental entre a China Interior e os pa ses europeus estimulando a interactividade do dom nio ambiental entre a China Interior e o mundo quer a n vel industrial quer a n vel governamen tal quer a n vel acad mico refor ando as existentes redes comerciais que ligam Macau e a comunidade internacional procura de mais oportunidades de desenvolvimento da economia ecol gica conduzindo a evolu o das ind strias ambientais e da conven o e exposi o locais a fim de con cretizar a diversifica o do desenvolvimento econ mico Tendo em vista divulgar as informa es ambientais e refor ar os interc mbios incentivar a abertura da vis o in ternacional ambiental das personalidades do sector local todos os anos o MIECF convida entidades p blicas e ins titui es de ensino superior para participar em actividades abrangentes no evento Para a presente edi o do MIECF realizado no corrente ano foram nele participados 77 repre sentantes dos 23 servi os p blicos e mais de 300 professores e estudantes das institui es de ensino superior Al m dis so no ltimo dia aberto ao p blico do MIECF denominado como Green Public Day os membros participantes no Plano de Parceria Eco Escolas foram convidados para prestar o servi o de visita guiada a explicar ao p blico so bre os conceitos e objectivos das actividades dese
208. acompanhar activamente os comporta mentos desviantes da juventude A Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude d grande import ncia ao desenvolvimento moral dos jovens A n vel das pol ticas em 2008 o Conselho de Educa o de terminou as pol ticas da educa o moral da rea do ensino n o superior os trabalhos para os jovens do Projecto dos Servi os Juvenis na rea dos Comportamentos Desviantes da Estrat gia do Desenvolvimento Integral dos Jovens de Macau os quais s o concretizados tamb m de forma or denada Em rela o aos trabalhos concretos esta Direc o de Servi os d prioridade preven o e enriquece com esfor o a vida extracurricular dos alunos Nos ltimos anos atrav s do Plano de Desenvolvimento das Escolas t m sido concedidos subs dios s escolas para a organiza o de diferentes actividades extracurriculares de modo a que todos os alunos tenham a oportunidade de participar nas actividades que achem interessantes Os quatro centros de juventude da DSEJ t m como temas a recrea o e despor to as artes a educa o social e a educa o de interesses e lazer oferecendo imensas actividades extracurriculares aos jovens A DSEJ coopera ainda com as organiza es para a realiza o anual das competi es desportivas escolares competi es culturais e de entretenimento entre escolas e concursos de ci ncia locais para que os alunos participem nestas actividades diversificadas e
209. ado local tem se evitado a sua importa o em grande quantidade e de acordo com a situa o tem se reservado uma quantidade adequada do produto para os residentes locais Os Servi os de Sa de continuam a acom panhar as quantidades importadas do produto e a efectuar inspec o peri dica a farm cias e firmas farmac uticas prestando aten o estreita ao estoque e venda do leite em p Em simult neo prestam aten o ao eventual conluio de pre os no mercado e em caso da sua detec o notificar o os servi os competentes para acompanhamento e processa mento Acompanhamento atento do fornecimento de leite em p no local Actualmente foi criada uma linha verde dos fornecedo res de leite em p das marcas mais populares em Macau e est reservada em determinadas farm cias uma quantidade adequada de leite em p para os residentes de Macau que ap s notifica o pelos fornecedores poder o efectuar a compra na respectiva farm cia Por outro lado existem no mercado de Macau muitas outras marcas para beb s e crian as e os Servi os de Sa de t m recomendado aos cidad os que considerem ajustar a N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 117 marca do leite em p para uso dos seus beb s quando ne cess rio Ali s os Servi os de Sa de t m se esfor ado na promo o da amamenta o encorajando as m es a alimen tarem os seus be
210. ado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 21 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 616 TV 2011 DESPACHO N 616 T1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 21 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Segundo a legisla o de Macau as pessoas titulares de documento de viagem n o podem trabalhar em Macau Mas neste momento o Governo permite aos estrangeiros que v m a Macau na qualidade de turista obter autoriza o de perman ncia para trabalhar em Macau logo assim que s o contratados passam de turistas a m o de obra importada sem necessitarem de regressar ao pa s de origem Esta for ma de actua o vai atrair mais estrangeiros titulares de do cumentos de viagem a deslocarem se at Macau procura de emprego Assim sendo dif cil salvaguardar a qualida de a deontologia e a sa de dos trabalhadores importados o que facilmente origina situa es de contrata o de traba lhadores ilegais e de perman ncia fora de prazo que resul ta
211. aio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Lau Veng Seng 8 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 26 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 531 TV 2011 DESPACHO N 531 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 26 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 34 IV 22 2011 6 30 Interpela o escrita No dia 3 de Mar o do corrente ano interpelei o Gover no quanto falta de responsabilidade de algumas tutelas as lacunas e os graves atrasos na moderniza o legislativa e o deficit de fiscaliza o interno e externa dos servi os p blicos s o algumas das principais conclus es que se podem extrair do mais recente relat rio do Comissariado de Audi toria CA relativo s desloca es ao exterior em miss o ofi cial de servi o dos trabalhadores da Administra o P blica Na re
212. ais para aumen tar a oferta das frac es habitacionais de m dias e peque nas reas vir se ainda ponderar em conjunto as quest es relacionadas com os equipamentos comunit rios de apoio vi rio arranjo paisag stico condi es higio sanit rias e o ambiente comercial envolvente de modo a que esta pol tica tenha um impacto positivo no desenvolvimento dos lotes vi zinhos e mesmo no aumento da qualidade de vida de toda a zona A par disso no mbito destas pol ticas ser tamb m re servado uma certa rea de terreno destinado a constru o de equipamentos comunit rios para as institui es civis e asso cia es de servi os sociais poderem prestar os seus servi os Relativamente s v rias medidas implementadas vir a Administra o da RAEM incansavelmente acompanhar e avaliar os seus resultados de forma a garantir assim a eficaz concretiza o e execu o destas pol ticas firmando assim o princ pio conceituado nas ideologias das LAG traduzidas em melhor servir a popula o procurando sempre ouvir as opini es dos diversos estratos sociais que por sua vez serviram como relevante refer ncia para a elabora o no futuro das pol ticas para o efeito Macau aos 9 de Junho de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 73 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Ung Choi Kun datada de 29 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 597 IV
213. al chinesa muitos jovens t m habilita es profissionais na rea da medicina interna ci rurgia ortopedia acupunctura massagem e farmac utica no mbito da medicina tradicional chinesa Mas at ao momento o Governo ainda nada fez para promover a par ticipa o daqueles profissionais locais no referido Projecto O Governo deve para n o deixar escapar as oportunidades promover quanto antes o desenvolvimento da certifica o profissional na rea da medicina chinesa para realizar audi ncias p blicas para ausculta o das opini es dos referidos profissionais bem como as dos jovens por forma cria o do respectivo regime de certifica o E no pressuposto da salvaguarda da qualidade dos profissionais permitir que os profissionais locais participem no desenvolvimento daque le projecto de constru o do referido Parque por forma a desenvolver aquela ind stria e a elevar a qualidade dos seus profissionais O Governo vai fazer isso 7 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ng Kuok Cheong 30 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi da tado de 3 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 553 IV 2011 DESPACHO N SS3 IV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 60
214. al e interc mbios acad micos apresentando os resultados dos estudos respectivos e pareceres profissionais 6 A participar nas forma es em servi o nas ac es de reciclagem e outras actividades de desenvolvimento profis sional e a obter os necess rios apoios informativo t cnico financeiro e material 7 Aos benef cios que decorrem da Lei das rela es de trabalho e do estatuto da respectiva escola particular bem como aqueles que est o devidamente consagrados nas res pectivas cl usulas contratuais Artigo 6 Deveres profissionais O pessoal docente est obrigado aos seguintes deveres profissionais 1 Cumprir os diplomas legais 2 Observar escrupulosamente as normas profissionais definidas pelo Conselho Profissional do Pessoal Docente 3 Criar exemplos de boa conduta 4 Concretizar os objectivos educativos o quadro da or ganiza o curricular e as exig ncias das compet ncias aca d micas b sicas que os alunos t m de atingir definidos por lei bem como organizar e realizar actividades educacionais destinadas aos alunos em especial as actividades educativas e pedag gicas da escola onde exerce fun es 5 Proteger respeitar e tratar com igualdade todos os alunos promovendo o seu desenvolvimento integral 6 Ter uma atitude activa face inova o educativa e pedag gica e partilhar as suas experi ncias com os outros 7 Planificar o seu desenvolvimento profissional e au mentar consta
215. alhos referentes 2 ronda da consulta p blica sobre a revis o da Lei de Terras foram conclu dos em fi nais de Fevereiro do corrente pelo que se procurar no 3 trimestre de 2012 aperfei oar o conte do do projecto de lei entrando depois em seguida na fase final da produ o legislativa Por outro lado no intuito de fazer face s aspira es sociais e disponibilizar ao p blico as informa es cadastrais de Macau veio a DSCC criar em 2008 a Rede de Informa o Cadastral cujo conte do foi sucessivamente actualizado e enriquecido de modo a permitir assim popula o obter as respectivas informa es nomeadamente relativas aos despachos que titulam a concess o e que licenciam a edifi ca o PAO plano pormenor informa es sobre os taludes n de inscri o na CRP dados estat sticos e procedimento administrativo no em prol de permitir aos cidad os um me lhor conhecimento sobre a localiza o do terreno rea do terreno forma de concess o prazo de aproveitamento pra zo de concess o finalidade e condicionantes do seu aprovei tamento bem como informa es referentes ao planeamento urban stico Al m disso poder o ainda os cidad os atrav s da Plataforma de Servi os Registais e Notariais via Internet ou atrav s do pedido de emiss o de Certid o de Registo Predial ou Informa o Escrita de Registo Predial busca solicitado directamente CRP para conhecimento de in forma es sobre o ti
216. alidade a qualidade 8 Mediante os cursos os semin rios e as activida des de sensibiliza o sobre a assist ncia psicol gico acima mencionados esperando que possam aliviar as press es dos agentes das FSM promover um saud vel psicologia dos mesmos elevando a qualidade psicol gica dos elementos das FSM 128 IV 22 2011 6 30 II Gest o de crises 1 Sobre a agress o durante o servi o a morte por acidente ou o tiro durante o servi o ou caso encontrar o desiquil brio emocional ou os actos anormais poder o os interessados ou as colegas se reflectirem activamente com o superior e contactarem o agente de assist ncia psicol gica Sendo os casos encaminhados ou por iniciativa pr pria os agentes de assist ncia psicol gica ir o marcar breviamente um encontro aliviando as suas preocupa es e apoiando a sua adapta o psicol gica no sentido de prevenir o aconte cimento de quaisquer incidentes Conforme cada um dos casos e da sua necessidade os agentes de assist ncia psico l gica ir o atempadamente transferir os casos considerado necess rios para os respectivos servi os no sentido de efec tuar o curamento ou o fornecimento de apoio 2 Relativamente aos casos de suic dio acontecidos recentemente que envolvem os agentes das FSM os agentes de assist ncia psicol gica j prestaram de imediata a as sist ncia ps
217. amente a componente lectiva semanal do seguinte modo de 18 a 20 tempos lectivos para os docentes do ensino prim rio enquanto que de 16 a 18 tempos lectivos para os docen tes do ensino secund rio e turmas do ensino especial Para al m disso no diploma legal em vigor n o existe diferen a da componente lectiva para os docentes dos diversos n veis de ensino No entanto na realidade existe uma diferen a clara na componente lectiva entre os docentes dos diversos n veis de ensino Portanto na proposta de lei definida uma componente lectiva diferente para os docentes de cada n vel de ensino regulando se simultaneamente o servi o docente nocturno O acima referido favorece a redu o dos custos dos docentes para que estes tenham tempo suficiente para participarem no desenvolvimento profissional e prestarem aten o s necessidades individuais dos alunos no sentido de se criarem condi es para aumentar a qualidade pedag gica 7 Definir um regime de remunera o razo vel e orien tar as escolas a utilizarem de forma razo vel os meios finan ceiros p blicos Quanto remunera o tendo como refer ncia as expe ri ncias de outras regi es ap s v rias conversa es com o sector educativo definiu se claramente que as escolas de vem garantir em cada ano escolar que a contribui o para o fundo de previd ncia e a retribui o do pessoal docente ocupem valor igual ou superior a 70 das receitas fixas e a
218. amente o sistema pol tico da RAEM 27 referem que nesta fase mais im portante o desenvolvimento econ mico e o melhoramento do bem estar da popula o de Macau em rela o solici ta o para avan ar o mais cedo poss vel consulta sobre o desenvolvimento do sistema pol tico houve s 5 11 solicita ram o aperfei oamento do regime das elei es 12 pediram o refor o da educa o c vica e do combate corrup o nas elei es 12 solicitaram o aumento de lugares dos deputados eleitos por sufr gio directo na Assembleia Legislativa e um n mero muito reduzido exigiu a elei o universal do Chefe do Executivo e o sufr gio directo para todos os lugares dos deputados Assembleia Legislativa As opini es recolhi das n o foram todas un nimes mas a maioria centrou se no desenvolvimento econ mico no melhoramento do bem estar da popula o bem como no acompanhamento do D cimo Segundo Plano Quinquenal e na explora o da Ilha de Hengqin no entanto existem ainda opini es que consideram ser necess rio fazer uma s ria reflex o sobre o desenvolvimento pol tico de Macau devendo em primeiro lugar tratar as opini es dos v rios sectores e fazer debates De facto muitas das realidades sociais e opini es dos cidad os sobre o desenvolvimento do sistema pol tico e a revis o da Lei Eleitoral que foram recolhidas pelo Governo da RAEM foram reveladas atrav s da comunica o social de modo que o p blico pode ob
219. amentos e instala es No futuro pr ximo o Instituto acompanhar o plano do Governo sobre o reordenamento dos bairros antigos criando um melhor ambiente para todos Aos 27 de Maio de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 17 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 31 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 540 1V 2011 DESPACHO N 540 TV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Em finais de 2008 o Governo da RAEM lan ou o Regime de Audi ncia P blica de Concess o de Terrenos adiante simplesmente designado por regime de audi ncia no intuito de incrementar a transpar ncia das informa es sobre o processo de concess o de terrenos e incentivar uma maior participa o p blica no processo das novas concess es de terrenos assim como na permuta e altera o da finalidade de terrenos de forma
220. an a alimentar Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 A cria o do Centro de Seguran a Alimentar tem vindo ao longo dos anos a marcar passo estagnando na fase de realiza o da opera o interdepartamental e da di vulga o de informa es Quando que o Governo vai de finir as fun es legais e concretas daquele Centro E qual o ponto de situa o da elabora o de propostas de lei sobre a seguran a alimentar 2 Devido falta de um mecanismo de averigua o pe ri dica por amostras quando ocorrem incidentes relativos seguran a alimentar no exterior o Governo consegue ape nas acompanhar o assunto atrav s de informa es faculta das por outros territ rios e da realiza o urgente de averi gua es por amostragem de alguns produtos aliment cios m todos esses que s o evidentemente insuficientes Que medidas vai o Governo adoptar para alterar a sua postura passiva nos trabalhos de fiscaliza o Vai o Governo definir crit rios para a seguran a alimentar bem como criar um mecanismo de averigua o peri dica por amostragens 3 Face aos diversos problemas decorrentes da seguran a alimentar vai o Governo criar quanto antes um meca nismo de fiscaliza o da seguran a alimentar Para al m da cria o de um Centro de Seguran a Alimentar que medi das vai o Governo adoptar para a cria o dum mecanismo eficaz de fiscaliza o alimentar por forma a refor ar a ca
221. anquilos e trabalharem em paz Na realidade o regime jur dico de arrendamento de Ma cau foi revisto duas vezes A primeira foi a revis o do Regime do Arrendamento Urbano aprovado pela Lei n 12 95 M que consoante a situa o social naquela altura aumentou ade quadamente a protec o aos senhorios a segunda foi a revi s o do C digo Civil aprovado pelo Decreto Lei n 39 99 M ou seja o regime jur dico de arrendamento vigente A fim de proteger com mais efic cia os direitos e in teresses das duas partes de senhorio e de arrendat rio o C digo Civil vigente regula de forma mais clara os direitos e obriga es das partes de arrendamento para equilibrar os direitos e interesses de ambas as partes No que respei ta protec o do direito de habita o dos arrendat rios encontram se estabelecidas neste C digo duas disposi es restritivas A primeira restri o tinha natureza transit ria determinando que o senhorio de contrato de arrendamento sem termo certo celebrado antes da entrada em vigor deste C digo no prazo de 7 anos ap s a entrada em vigor deste C digo ou seja desde 1 de Novembro de 1999 at 31 de Outubro de 2006 a n o ser que preenchesse as espec ficas condi es por exemplo o senhorio necessita da habita o para a pr pria resid ncia etc n o podia denunciar o contrato contudo a partir de 1 de Novembro de 2006 em Macau deixou de existir esta restri o isto j ficaram re solv
222. ansformar as Portas do Cerco num centro modal de transportes bem apetrechado no sen tido de valorizar a fun o das Portas do Cerco como portal e centro modal de transportes da cidade atrav s de um desenho integrado para acompanhar o aumento do fluxo de pessoas resultante da amplia o do posto fronteiri o de Gongbei e o desenvolvimento trazido pelo prolongamento do hor rio de funcionamento do posto fronteiri o Em paralelo para se adaptar s medidas de prolonga mento do funcionamento dos postos fronteiri os tiveram in cio j v rios trabalhos conducentes beneficia o do tr nsito tais como a constru o do parque de estaciona mento para autom veis ligeiros da Estrada de Flor de L tus no COTAI e o melhoramento da rede vi ria urbana da RAEM Al m disso a frequ ncia de partida e o hor rio de servi os dos autocarros ser o aumentados e prolongados de forma adequada consoante a situa o real com vista a aumentar a conveni ncia das desloca es proporcionada pelos postos fronteiri os Quanto articula o dos sistemas de transporte por carril a beneficia o da articula o entre os sistemas de transportes por carril transfronteiri os uma das tarefas importantes para a coopera o regional Como tal o metro ligeiro vai articular se com o sistema de transporte por car ril do Delta do Rio das P rolas atrav s da rede de duplo c rculo e duplo eixo para se tornar num dos componentes importantes
223. ansmiss o das mais recentes informa es teis aos cidad os Referido em especial pelo Gabinete Coordenador de Seguran a que desde o estabelecimento da RAEM tem sido progredido de dia para dia ainda por cima a liga o ntima entre Macau e China nomeadamente entre Guangdong e Macau ou at na Regi o do Delta do Rio das P rolas assim Macau encontra se activamente em me lhorar em v rias vertentes o mecanismo molde de gest o de situa es de risco originalmente aplicado no sentido de conciliar as necessidades da realidade Como por exemplo o mecanismo de informa es entre Guangdong e Macau sobre incidentes de larga propor es que possam afectar a seguran a p blica e a partilha oportuna das informa es importantes se constituem um tema bastante importante para o estudo em conjunto entre Guangdong e Macau E no final do ano 2008 foram assinado o Acordo de coopera o para gest o de situa es de risco Guangdong Macau dentro o qual um dos objectivos ser estabelecer o meca nismo para a partilha de informa es entre Guangdong e Macau informando e trocando informa es atempadamen te de gest o de situa es de risco sobre os incidentes graves ocorridos entre os dois lugares bem como dando conheci mento oportuno sobre os incidentes de largas propor es a ocorrer ou j ocorridos Em seguida no ano 2009 foram formalmente criado o grupo espec fico do mecanismo de opera es em conjunto para
224. antes do Governo e dos diversos sectores sociais para an lise e se lec o dos projectos para o Parque Acresce ainda que os projectos a desenvolver na Ilha da Henggin implicam que as empresas interessadas tenham capacidades bem s lidas na execu o dos mesmos Atenden do ao facto de as empresas de Macau serem na sua maioria empresas de pequena e m dia dimens o e para ajud las a encontrar espa os de expans o na Ilha da Hengqin o Go verno da RAEM est a planear incentivar as empresas de maior envergadura que invistam grandes empreendimentos nos Parques servindo os de locomotor para impulsionar a participa o das PMEs Por ltimo medida que a constru o dos Parques vai gradualmente avan ando o Governo da RAEM est j a criar as necess rias condi es para facilitar a partici pa o dos sectores industriais e comerciais de Macau No plano do Parque Cient fico e Industrial de Medicina Tra dicional Chinesa e tendo em conta o papel predominante dos projectos de investimento a concebidos encontram se previstos como medidas de apoio diversos programas nas reas de inform tica financiamento recursos humanos for ma o entre outros para al m dos servi os comerciais em diversos n veis Tudo isto tem por objectivo proporcionar s empresas locais com maior potencial de crescimento espe cialmente s PMEs novos horizontes de neg cios a partir do desenvolvimento dos Parques
225. anualmente reuni des de trabalho com as associa es desportivas locais para apoi las a elaborar projectos espec ficos De acordo com o desenvolvimento dos trabalhos das associa es coloca em considera o os pedidos de subs dios para organiza o de actividades E na realidade a situa o de desenvolvimento e a forma de funcionamento das associa es desportivas n o s o totalmente semelhantes Por isso quanto ao inves timento dos recursos ser necess rio colocar em conside ra o e analisar o projecto de desenvolvimento e condi es existentes situa es reais de funcionamento situa es de participa o do p blico a fim de utilizar os recursos ade quadamente e com efeitos 2 2 Devido a que os subs dios s o verbas p blicas o Instituto do Desporto como entidade executiva sempre praticou an lises prudentes de cada concess o de subs dio de acordo com o conte do das legisla es e regulamentos E as entidades que receberam subs dios deste Instituto necessitam de apresentar de acordo com o regulamento o respectivo relat rio incluindo efeitos e resultados alcan a dos despesas e respectivos recibos etc E por outro lado a legisla o ainda determina que caso em rela o entidade que recebeu os subs dios surgir situa o de utiliza o ina dequada dos subs dios ou funcionamento irregular o sub s dio concedido poder ser cancelado Caso se suspeitar da exist ncia de utiliza o inadequa
226. apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Lee Chong Cheng Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita pelo Sr Deputado Lee Chong Cheng de 1 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 231 E177 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 6 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 7 de Abril de 2011 Tendo por objectivo aperfei oar a qualidade do am biente de Macau o governo da RAEM tem regularizado com vigor as quest es ambientais de Macau come ando por planear e avaliar seguindo as respectivas ordens de import ncia e urg ncia No ano transacto a Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental DSPA lan ou o Texto de Recolha de Opini es sobre o Quadro Geral do Planeamento Conceptual da Protec o Ambiental de Ma cau 2010 2020 Segundo a previs o este primeiro planea mento da protec o ambiental de Macau ser levado a cabo em tr s fases A DSPA j solicitou o Instituto das Ci ncias Ambientais do Sul da China Minist rio de Protec o Am biental para estudos sobre o Planeamento Geral e Espe c fico da Protec o do Ambiente de Macau que um tra balho pertencente segunda fase no sentido de investigar analisar e avaliar as actuais situa es ambientais de Macau tais como ambientes atmosf rico h drico ecol gico e lumi noso ru do ambiental res duos radia o e ges
227. ar a sua viabilidade Ao mesmo tempo a DSAT vai continuar a avaliar a situa o da seguran a rodovi ria de toda a RAEM optimizan do a atrav s da aposta atempada de recursos para al m de refor ar a divulga o e sensibiliza o da seguran a rodo vi ria elevando a consci ncia dos cidad os sobre a seguran a de tr nsito com vista a salvaguardar a seguran a rodo vi ria Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 31 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Wong Wan 43 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Chan Wai Chi datada de 6 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 566 IV 2011 DESPACHO N 566 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Chan Wai Chi em 6 de Maio de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Chan Wai Chi Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Chan Wai Chi de 6 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 316
228. ar os cerca de uma dezena de trabalhadores que com a categoria de auxi liares s o sistematicamente for ados a executarem tarefas de natureza executiva com diversos graus de complexidade tais como trabalhos de soldadura utiliza o quase di ria de compactadores vibrantes mec nicos electricistas trabalhos de madeiramento canaliza o de gua respons veis no manuseamento de diversos equipamentos na repara o de estradas utiliza o de equipamentos para extermina o de mosquitos e insectos e que deveriam nos termos do Mapa 2 da Lei n 14 2009 de 30 8 2009 serem exercidos por tra balhadores da carreira de oper rios qualificados No caso afirmativo de explora o dos trabalhadores ser o as v timas ressarcidas mediante compensa o pecuni ria a partir do m s de Abril do corrente ano data do in cio da explora o at data de cessa o de explora o 2 Vai o IACM cumprir escrupulosamente o disposto do n 2 do artigo 2 do novo Estatuto de Pessoal do Institu to para os Assuntos C vicos e Municipais bem como o dis 158 IV 22 2011 6 30 posto no n 7 do artigo 78 do Estatuto dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau aprovado pelo D L n 87 89 M de 21 de Dezembro ouvindo previamente os trabalhadores auxiliares v timas da institui o arbitr ria de um hor rio de trabalho antes de o mesmo ser implemen
229. arti go 5 da Resolu o n 4 2000 o seguinte Artigo nico N o aprovada a proposta de audi o apresentada pelos Deputados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi relativamente utiliza o do er rio p blico pelos trabalhadores da Administra o P blica nas desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o referida no relat rio de auditoria divulgado Aprovada em 29 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 5 Texto da proposta de lei intitulada Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior NOTA JUSTIFICATIVA Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior Proposta de lei A cria o de uma equipa de pessoal docente de alta qualidade tem um grande significado para o desenvolvi mento a longo prazo do ensino n o superior na Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM pelo que o quadro geral do tipo e volume de trabalho das categorias da avalia o e da garantia de aposenta o bem como os respectivos direitos e deveres do pessoal docente das esco las particulares s o objecto de diploma pr prio nos termos do n 6 do artigo 40 da Lei n 9 2006 Lei de Bases do Sistema Educativo N o Superior da RAEM Por outro lado o Decreto Lei n 15 96 M de 25 de Mar o que regula o pessoal docente das institui es educativas particulares j vigora h quinze anos Para
230. as Ade mais independentemente do n mero de processos ou do seu valor certo que no processo de aplica o de multas aumenta o volume de trabalho do pessoal tanto da DSAL como da DSF os custos administrativos e a utiliza o do er rio p blico Neste sentido pensou a Administra o em proceder a uma revis o sobre as mat rias nomeadamente as ligadas aos resultados e efeitos dissuasores possivelmente produzidos pelas puni es administrativas 2 Quanto melhoria da lei destinada ao combate do trabalho ilegal a Administra o ponderou h v rios anos introduzir normas que regulassem que os empreiteiros de viam assumir a responsabilidade solid ria no caso de se verificar trabalho ilegal e elevar o valor das multas mas depois de proceder a uma ausculta o as referidas suges t es n o foram aceites devido oposi o das associa es comerciais De seguida os servi os competentes alegaram que se a Lei de contrata o de trabalhadores n o residen tes fosse aprovada n o seria preciso elaborar uma lei espe cial para o combate ao trabalho ilegal Contudo a referida lei n o contribuiu em nada para a resolu o dos problemas existentes desde h longo tempo De facto as aspira es da sociedade e dos sectores de oper rios e trabalhadores ligadas ao refor o do grau de combate ao trabalho ilegal ao aumento do valor das multas para refor ar os efeitos dissua sores e assun o das responsabilidad
231. as de Ac o Governativa para o corrente ano que se planeia atribuir uma verba de quinhentos mi lh es de patacas para implementar o Programa de Desen volvimento e Aperfei oamento Cont nuo Asseveraram as autoridades por v rias vezes que esse programa teria in cio em 1 de Julho e que os cursos nomeadamente dos ensinos superior recorrente e t cnico profissional bem como os exames de credencia o objecto de financiamento teriam de ter lugar entre 1 de Julho do corrente ano e 31 de De zembro de 2013 S que estamos quase a entrar em Julho e os diplomas para a sua implementa o ainda n o se encon tram publicados o que deixa desnorteados tanto os que se pretendem matricular nesses cursos e exames bem como as entidades que aderiram a esse programa Trata se portanto de uma pol tica por excel ncia definida em boa hora pela Administra o para elevar as aptid es t cnico profissionais e consequentemente o n vel de qualidade de vida dos residentes Desde o seu an ncio as autoridades vinham afirmando que os respectivos trabalhos estavam a decorrer ininterruptamente para que o programa viesse a estar pronto a ser implementado a partir de Julho do corrente ano A Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude iniciou em Abril a admiss o de pedidos de reco nhecimento para efeitos de financiamento dos cursos e exa mes a serem organizados por institui es de ensino e outras organiza es pedidos esses que
232. asos aos servi os da inspec o e quarentena do interior da China para refor ar a fiscaliza o 2 Tentando dar um maior incremento ao mercado abas tecedor o Governo de Macau tem procurado adoptar nos ltimos anos v rias medidas que julga mais ajustadas ao desenvolvimento social entre as quais por exemplo a alte ra o de contratos intensifica o da fiscaliza o de funcio namento e explora o do mercado abastecedor avoca o do dom nio de 27 estabelecimentos introdu o de novos exploradores e novas proveni ncias ajustamento para dimi nuir as despesas de inspec o simplifica o de cobran as tarif rias e publica o dos pre os de venda por grosso para fomentar a transpar ncia de funcionamento Al m disso o Governo da RA EM est empenhado em promover o alarga mento das fontes de acesso e das vias para os obter constr i activamente pontes isto n o descura a comunica o com os servi os competentes do abastecimento de alimentos do interior da China apoia a cria o de fontes de proveni ncia mais diversificadas e importa diferentes tipos de produtos de melhor qualidade e a pre os razo veis Aos 2 de Junho de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o substitu to Lei Wai Nong 55 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 21 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 579 IV 2011 DESPACHO N S79 I
233. assim uma solu o a longo prazo para a quest o da inunda o III Tendo em conta a secular hist ria do Porto Interior em particular a sua rica heran a cultural dispondo por um lado de um extenso patrim nio hist rico cultural e de aglo merados urbanos caracterizados por beco e p tio preserva dos desde o seu aparecimento no S culo XIX mas tamb m 116 IV 22 2011 6 30 por outro o seu patrim nio cultural intang vel traduzido na preserva o das v rias ind strias tradicionais e dos quartei r es singulares marcados pela sua simplicidade e pelo seu ritmo de vida bastante constante est o assim reunidas as potencialidades para o Porto Interior se tornar numa zona com ricos recursos tur sticos e culturais A par disso os servi os competentes vieram de forma din mica estudar procurar e reestruturar os pontos fortes do Porto Interior atrav s da realiza o das obras de embe lezamento dos seus acessos vi rios e da restaura o e de vido aproveitamento dos edif cios caracter sticos procurar plenamente racionalizar as suas singularidades espaciais e os elementos culturais encobertos no sentido de criar assim um roteiro cultural espec fico composto pelos patrim nios mundiais nomeadamente a Casa de Mandarim e o Quartel dos Muros desempenhando assim por um lado o seu papel singular mas tamb m por outro conduzir depois os tur
234. atisfaz 3 Ter conclu do no per odo de exerc cio de fun es no n vel 3 pelo menos 150 horas em actividades de desenvolvi mento profissional 4 Ser titular do grau de licenciado ou habilita o equi valente ou superior e ter se qualificado com curso de forma o pedag gica reconhecido pela DSEJ 6 A mudan a para o n vel 1 depende do preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos 1 Ter completado no n vel 2 sete anos de servi o efec tivo 2 Ter durante o per odo de exerc cio de fun es no n vel 2 sete anos de avalia o do desempenho com men o n o inferior a Satisfaz 3 Ter conclu do no per odo de exerc cio de fun es no n vel 2 pelo menos 210 horas em actividades de desenvolvi mento profissional 4 Ser titular do grau de licenciado ou habilita o equi valente ou superior e ter se qualificado com curso de forma o pedag gica reconhecido pela DSEJ 7 Para efeitos de mudan a de n vel s o dispensados os seguintes requisitos 1 N mero de horas em actividades de desenvolvimento profissional antes da entrada em vigor de diploma regula dor das actividades de desenvolvimento profissional do pes soal docente 2 Avalia o do desempenho antes da implementa o da avalia o prevista no presente cap tulo 8 Para efeitos de mudan a de n vel n o s o contados como tempo de servi o os per odos de tempo correspon dentes s seguintes situa es 1
235. ativa decidiram recorrer aos m dia e aos deputados Porque que os dirigentes n o d o uma resposta frontal s suas so licita es E como funcionam os mecanismos internos de reclama o e de comunica o 3 Os guardas prisionais pretendem criar a sua pr pria associa o de classe contudo o pedido foi indeferido Quais ent o as raz es que serviram de base para a sua n o autori za o 27 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Chan Meng Kam 105 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Leong On Kei datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 630 TV 2011 DESPACHO N 630 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Leong On Kei Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 29 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com o objectivo de dinamizar o auto aperfei oamento cont nuo e de proporcionar mais oportunidades de apren dizagem aos residentes afirma o Chefe do Executivo no Relat rio das Linh
236. ativa Quando que v o proceder divulga o da composi o da Comiss o de Avalia o e dos crit rios a observar na avalia o curri cular dos cursos 2 Pode a Administra o lan ar quanto antes ac es de divulga o para que p blico tome conhecimento atra v s de sess es de esclarecimento e de plataformas de redes de informa o das formas de pedido dos requisitos para a inscri o e das informa es sobre as entidades organiza doras dos cursos e exames de forma a que os interessados possam vir a ter acesso atempado a esses dados facilitando lhes assim as consultas e a escolha do programa que mais lhes convier para aumentar a sua competitividade 27 de Junho de 2011 A Deputada Leong On Kei 106 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 13 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 631 IV 2011 DESPACHO N 631 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 13 de Maio de 2011 29 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita de 13 de Maio de 2011 apr
237. au Com a excep o dos advogados n o existe em Macau um regime de certifi ca o profissional para reconhecimento das qualifica es dos diversos profissionais Relativamente a determinados projectos a popula o alvo de consultas levadas a cabo por empresas de consultadoria contratadas pelo Governo No entanto uma vez que em Macau n o existe um regime de certifica o profissional a popula o continua preocu pada com a qualidade dos servi os prestados por aquelas empresas Apesar da experi ncia mesmo de alguns anos dos engenheiros recrutados pelas referidas empresas de consultadoria para a fiscaliza o s obras devido falta do referido regime aqueles n o se sujeitam a qualquer prova baseada em crit rios uniformizados com vista a assegurar o reconhecimento das suas qualifica es Segundo o regime vigente a licen a de engenheiro pode ser imediatamente atribu da ap s a conclus o do curso de engenharia sem que aqueles rec m licenciados tenham de se sujeitar a qualquer prova Em Macau n o existe um rg o respons vel pela realiza o de provas para avalia o das qualifica es dos profissionais incluindo os engenheiros Nos territ rios nos sos vizinhos necess rio passar por provas rigorosas antes do reconhecimento das qualifica es profissionais Segun do informa es do sector da constru o civil de Macau algumas pessoas inexperientes que exercem a profiss o no sector h mais de tr s an
238. audi o foi objecto de uma an lise t cnica preliminar da responsabilidade da Dr Tam Mio Lei na qual se concluiu pela sua conformidade com os ins trumentos legais que regulam o processo de audi o tendo sido sugerida a sua admiss o pelo Presidente da Assembleia Legislativa Em seguida foi solicitado pelo Senhor Presidente ao ent o grupo de trabalho composto pela Dr S lvia Barra das e pelo Dr Liu Dexue que fosse realizada uma an lise t cnica sobre o pedido de audi o que no seu memoran do conclui que nada obsta a que a presente proposta de audi o seja formalmente admitida nos termos legais aplic veis Ou seja a proposta de audi o est devidamente fundamentada obedece aos limites previstos no artigo 2 da Resolu o n 4 2000 e as normas de compet ncia invo cadas no requerimento de admiss o est o correctas Isto fundamentalmente adere conclus o da an lise preliminar supra referida 3 Posteriormente em Despacho n 357 1V 2011 de 6 de Abril do senhor Presidente da Assembleia Legislativa refere se que a Mesa entende haver necessidade de a pro posta de audi o submeter Comiss o de Regimento e Mandatos para efeitos de an lise qual solicito ent o que apresente um parecer at ao dia 6 de Maio de 2011 relati vamente conformidade da referida proposta com o artigo 142 do Regimento da Assembleia Legislativa Ver Relat rio Ref 111 1V 2011 de 07
239. azer para assumir tanto a sua fun o de controlo como o seu papel de fiscalizador 6 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Melinda Mei Yi 35 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 25 de Mar o de 2011 e o respectivo Despacho n 558 IV 2011 DESPACHO N 558 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 25 de Mar o de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Ho Ion Sang Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o os pareceres do Instituto Cultural da Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Trans portes e da Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Ho Ion Sang de 25 de Mar o de 2011 enviada a coberto do of cio n 207 E158 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 28 de Mar o de 2011 e recebida pelo Gabinete do Che
240. b m n o s o residentes locais Da se pode notar bem que mesmo que essas frac es estivessem livres de medidas provis rias n o teriam como alvo de loca o as fam lias locais 3 Nas ac es de combate se for detectado com xito o local destinado presta o ilegal de alojamento mesmo ap s a recolha de provas necess ria e a aplica o de me didas provis rias as dilig ncias ainda n o acabam Isto se deve a que embora a ac o de combate consiga interromper a continua o do acto infraccional e os riscos da derivados sociedade igualmente importante a investiga o da ori gem e desenvolvimento da infrac o de modo a identificar o infractor e t lo punido nos termos da lei At a o proce dimento entra na fase de averigua o Quanto prescri o do procedimento sancionat rio a mesma regulada pelo Decreto Lei n 52 99 M que aprova o Regime geral das infrac es administrativas e respectivo procedimento Desde a entrada em vigor da lei de Proibi o de pres ta o ilegal de alojamento no dia 13 de Agosto de 2010 at presente data 30 de Maio de 2011 atrav s das ac es de combate foram aplicadas medidas provis rias a 131 frac es aut nomas suspeitas de presta o ilegal de alojamento uma multa no valor de 200 000 patacas a cada um dos 26 prestadores exploradores de alojamento ilegal verificados e uma outra multa no valor de 3 000 patacas a cada um dos 15 ocupantes
241. b s com leite materno Os servi os competentes do Governo da RA EM encon tram se a acompanhar estreitamente o fornecimento de lei te em p e relativamente vigil ncia de importa o de leite em p para uso de beb s e crian as os Servi os de Sa de estabeleceram contacto estreito e um bom mecanismo de comunica o com o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais Os Servi os de Sa de os Servi os de Econo mia Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais e o Conselho de Consumidores realizaram conjuntamente uma reuni o propuseram a defini o de medidas de garantia e efectuaram uma discuss o e estudo profundo sobre o forne cimento est vel e permanente do leite em p em causa 9 de Junho de 2011 O Director dos Servi os de Sa de substituto Chan Wai Sin 76 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pela Deputada Ho Sio Kam da tada de 20 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 600 1V 2011 DESPACHO N 600 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Ho Sio Kam em 20 de Maio de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta
242. b o efeito de consumo e abuso dessas subst ncias ou seja a condu o por uma pessoa inconsciente A pena visa n o s sancionar aqueles que lesam o bem jur dico da sociedade mas tamb m o mais importante educar o p blico alertando o para n o praticar qualquer tipo de crime Assim sendo as leis actualizadas e que pro duzem efeitos dissuasores s o importantes para um Estado de Direito Todos sabem que o consumo e abuso de drogas provo cam a redu o da capacidade de concentra o a lentid o motora e dos reflexos ou at alucina es Se uma pessoa conduzir nestas circunst ncias estar ent o a colocar a sua vida e a vida dos outros utentes das vias p blicas em risco Uma vez estando a par das graves consequ ncias do consu mo de estupefacientes e da condu o sob o seu efeito isto dos preju zos infligidos pr pria pessoa e aos outros o Governo deve necess ria e atempadamente refor ar os trabalhos de educa o e execu o das respectivas leis por forma a evitar o agravamento dos problemas e a ocorr ncia de trag dias porque mais vale tarde do que nunca Face ao exposto interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Tendo em conta os esfor os envidados pelo Gover no em rela o aos trabalhos de divulga o e autua o o n mero de casos de condu o sob o efeito do lcool tem vindo a reduzir significativamente No entanto o problema da condu o sob o efeito de drogas tem vindo a agravar se
243. bem estar de todos os propriet rios de im veis e seus ocupantes e inquilinos prevenindo que as quest es de rivadas da actividade de presta o ilegal de alojamento per turbam os moradores e evitando que a respectiva actividade viola os direitos e interesses de propriet rios de im veis Atendendo a que tem de ponderar com cautela as van tagens e desvantagens entre a protec o da propriedade pri vada e a efectividade da aplica o da lei s o introduzidas na lei que em caso de verifica o de infrac es a entidade fiscalizadora pode mandar a aposi o de selo na porta e a suspens o de abastecimento de gua e de electricidade frac o aut noma suspeita No estabelecimento dessas me 94 IV 22 2011 6 30 H didas provis rias o legislador visa interromper de imediato a situa o ilegal e garantir a n o utiliza o da frac o para a presta o ilegal de alojamento durante o decurso do pro cedimento sancionat rio evitando que o funcionamento cont nuo da actividade il cita resultar em preju zos mais graves aos moradores De referir que nas ac es de fiscaliza o efectuadas nos ltimos meses verificou se que a maioria dos propriet rios de im veis envolvidos n o tem como resid ncia habitual na Regi o Administrativa Especial de Macau e ao mesmo tempo a maioria absoluta dos ocupantes das frac es ins peccionadas tam
244. c o da Administra o P blica possam vir a ser submetidos fiscaliza o do p blico 132 IV 22 2011 6 30 2 Em resposta a uma interpela o minha afirma a Ad ministra o em 27 de Fevereiro do corrente ano que os dep sitos nas contas individuais n o rendem juros O Regi me de Poupan a Central apenas a ponte para a sua tran si o ao Regime de Previd ncia Central Portanto s ap s feita essa transi o e com o regulamento devidamente elabo rado segundo a correspondente lei que ter o os aderentes o direito a optar como forma de valoriza o pelo dep sito banc rio ou aquisi o de unidades de participa o de Fun dos ac es Contudo pena que a proposta de lei sobre o Regime de Previd ncia Central que figura na lista das Propostas de Lei do Governo da RA EM para 2011 publi cada sob a forma de Ap ndice ao Relat rio das Linhas de Ac o Governativa n o tenha sido apresentada no segundo trimestre conforme prometido a esta Assembleia Legisla tiva nem submetida ausculta o do Conselho Executivo Poder a Administra o apresentar o mais r pido poss vel a proposta de lei que institui o Regime de Previd ncia Cen tral E solicitar em jeito de medidas complementares s concession rias do jogo da luz da gua e dos transportes e das telecomunica es que criem o seu pr prio re
245. cado ferido num acidente de trabalho H dias o Minist rio P blico concluiu a investiga o desse caso e iniciou o processo de acusa o junto dos nove r us por crimes de recrutamento ilegal deser o e favorecimen to pessoal Face s censuras e cr ticas sociais para com a incapaci dade de combate ao trabalho ilegal a Administra o repe tiu que a tarefa de repress o do trabalho ilegal e a revis o dos diplomas competentes e dos regimes aplicados iriam ser efectuadas continuamente Apesar de se manterem as pa trulhas de rotina n o se vislumbrou a concretiza o do me lhoramento das normas dos diplomas e regimes inerentes O combate ao trabalho ilegal n o consegue alcan ar o objectivo desejado devido falta de um instrumento jur di co para o efeito da dificuldade de obten o de provas desta actividade das puni es leves da falta de efeitos produzi dos pelas patrulhas e inspec es efectuadas e pelas puni es aplicadas A Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais DSAL revelou que em 2010 as multas aplicadas para a viola o das normas previstas na Lei da contrata o de trabalhadores n o residentes e no Regulamento sobre a proibi o do trabalho ilegal rondaram os 17 milh es de patacas mas apenas um milh o de patacas foi cobrado ou seja 6 do total As restantes multas em d vida foram entregues Direc o dos Servi os de Finan as DSF para esta proceder cobran a c
246. caso poss vel bem como propor ou apoiar o encontro com psicol gica Sobre a situa o da assist ncia psicol gica actual das FSM referida na interpela o a DSFSM apresenta e res ponde o seguinte 1 Nos recursos humanos No ano 2011 as FSM recrutou um novo agente de as sist ncia em tempo inteiro por isso actualmente existe 2 agentes de assist ncia em tempo inteiro e 1 em tempo parcial dentro dos quais dois deles possuem o grau de mes trado em psicologia e um p s gradua o doutorado em psicologia aplicada todos eles experientes na aplica o de assist ncia na rea psicol gica e com qualidade profissional na aplica o das provas psicot cnicas 2 Medida de preven o e de assist ncia psicol gica aos elementos das FSM O servi o de assist ncia psicol gica das FSM para al m de fornecer assist ncia e curamento psicol gico avalia o encaminhamento e informa o aos militarizados s civis e s suas fam lias ainda presta aten o nos trabalhos de edu ca o Nos passados tem sido sempre efectuado curamento e preven o no sentido de aperfei oar e de refor ar o ser vi o de assist ncia psicol gica das FSM Actualmente as medidas de preven o e de assist ncia psicol gica prestadas aos elementos das FSM s o as seguintes I Preven o 1 Como sabido melhor prevenir do que curar durante a forma o dos agentes das FSM para al m de instruir a capacidade f sica e t cn
247. cess rio tempo e muito para alcan ar os objectivos de acumula o de experi ncia e de aquisi o de conheci mentos Num momento em que se regista em Macau um acelerado desenvolvimento econ mico s o urgentemente necess rios quadros qualificados e t cnicas especializadas Pretendeu se em primeiro lugar recorrer s sugest es e opini es dadas pela empresa de consultadoria para elevar o n vel de Macau mas perante a situa o ou seja aquela ter se limitado a prestar de servi os de aconselhamento sem proceder a qualquer fiscaliza o s nos resta lamentar De facto trata se tamb m de um sinal de perigo pois ficamos preocupados com o surgimento de eventuais problemas gra ves no futuro Alguns especialistas acad micos e operadores do sec tor da engenharia apontam que a qualidade dos servi os prestados por empresas de consultadoria no sector da enge nharia varia bastante o que n o segredo para ningu m A realidade com a qual nos deparamos cruel pois apenas quem demonstra excel ncia no seu trabalho e tem experi ncia pode assumir cargos de assessoria Mas como neste momento se vive uma grande falta de quadros qualificados no sector da engenharia ent o onde se podem encontrar tantos engenheiros experientes para a assun o de cargos de assessoria As obras do Metro Ligeiro ainda n o tiveram in cio e se a situa o revelada no relat rio elaborado pelo CA for uma realidade ou seja as empresas de cons
248. cia de Seguran a P blica fornecendo por iniciativa pr pria informa es aos jovens toxicodependentes suspei tos e seus encarregados de educa o com quem o sistema judici rio pode contactar prevendo iniciar estes servi os a t tulo experimental em Junho e Julho deste ano Espera se que atrav s da intensifica o da coopera o e coordena o entre Servi os se possa precocemente identificar mais jo vens toxicodependentes e encoraj los a receber tratamento e aconselhamento Para terminar o IAS agradece ao Sr Deputado Ho Ion Sang pela aten o prestada aos trabalhos relacionados com o combate droga e pelas suas opini es Aos 26 de Maio de 2011 A Presidente substituta do IAS Vong Yim Mui N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 85 46 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 569 T1V 2011 DESPACHO N 569 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 7 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputa
249. cilita o alfandeg ria tais como o reconhecimento m tuo dos re sultados de inspec o nos postos fronteiri os terrestres dos dois territ rios e regime da utiliza o do livrete ATA assim como a cria o de uma plataforma de informa o p blica e a constru o da ponte de liga o de contactos m tuos para o sector Actualmente o Governo est a preparar a cria o de uma entidade competente para ausculta o e promo o do desenvolvimento do sector da log stica da RAEM com vis ta a recolher as opini es profissionais das diversas partes e a dedicar esfor os para criar condi es permitindo ao sec tor da log stica da RA EM enfrentar com maior precis o e efici ncia as novas oportunidades resultantes da coopera o de benef cio m tuo internacional e regional No que respeita ao terreno concedido h anos para constru o do centro de log stica do COTATI dado o posi cionamento actual desta zona e tendo em conta o desenvol vimento social de Macau e da rea envolvente para melhor implementar as Linhas de Ac o Governativa da diversifi ca o moderada da estrutura industrial o Governo est a proceder revis o de forma prudente do plano do COTAI estudando a viabilidade da actualiza o da finalidade do terreno em conjuga o com o plano urban stico e o futuro rumo do desenvolvimento De acordo com o actual rumo que o plano aponta o Governo pretende utilizar o terreno a Norte da Estrada de Flor de L t
250. com a Escola de Pol cia para organizar o curso de Psicologia Criminal destinado aos agentes policiais que frequentam o curso de promo o para chefe com a dura o de 10 aulas e ainda organizaram semin rio de tema psicologia criminal para os agentes que frequentam o curso de promo o para guarda principal e subchefe 5 Convidada pela Escola Superior das FSM e pela Es cola de Pol cia desde o in cio do corrente ano at presente tinha organizado no total de 8 semin rios respectivamente de temas gest o da emo o rela o social psicol gica saud vel e psicologia criminal destinados aos agentes poli ciais aos bombeiros aos instruendos das FSM e aos agentes prisionais 6 A partir de Junho do corrente ano os agentes de assist ncia psicol gica ir o publicar na Revista da PSP de cada trimestre os respectivos textos sobre a psicologia sau d vel no sentido de conceder s colegas informa es psico l gica positiva e activa para atingir o objectivo de prevenir e de educar 7 Conforme s necessidades reais dos agentes no futuro ir cooperar com os respectivos servi os de forma o das corpora es fornecendo aos agentes policiais na sua globalidade as forma es pr prias e sistem ticas no sentido de elevar a capacidade dos agentes na altura de en frentar problemas ou press es e de refor ar a educa o na psicologia saud vel dos militarizados efectivos bem como elevar na sua gener
251. com o artigo 142 do Regimento da As 13 Resposta escrita do Governo respeitante inter sembleia Legislativa da Proposta de audi o pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi apresentada pelos senhores Deputados Au Kun datada de 7 de Abril de 2011 e o respec Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi tivo Despacho n 536 TV 2011 cee 40 a4 de Mar o de 20118 suma sis opus ismsstaetamsss 26 14 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong datada de 11 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 537 1V 2011 41 7 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lau Veng Seng datado de 30 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 530 1V 2011 33 8 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 19 Respasta eserita do Governo tespeitante a 1m terpela o apresentada pelo Deputado Ho o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 26 de Maio de Ion Sang datada de 15 de Abril de 2011 e o 2011 e o respectivo Despacho n 531 IV 2011 33 respectivo Despacho n 538 1V 2011 42 9 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 16 Resposta escrita do Governo respeitante in o governativa apresentado pelo Deputado terpela o apresentada pela Deputada Kwan Chan Wai Chi datado de 27 de Maio de 2011 Tsui Hang datada de 20 de Abr
252. concerne a subs dios de ar rendamento alimenta o transporte assist ncia m dica e medicamentosa e remunera o complementar o que leva a criar situa es de injusti a logo com repercuss es para a moral pelo que esses guardas esperam que seja observado o princ pio da igualdade Sobre esta situa o o Secret rio para a Seguran a ape nas afirma que em termos de v nculo funcional os locais s o providos como pessoal do quadro e os recrutados ao exterior como pessoal em regime de assalariamento cujas regalias s o portanto as definidas na lei para as correspon dentes categorias Pelos vistos aparentemente j respondeu este governante s quest es mas no fundo est a fugir s perguntas N o tendo chegado a qualquer resultado nos encontros tidos com os seus dirigentes m ximos parte dos guardas recorreu aos m dia ou aos deputados para mostrar que existem realmente problemas nos mecanismos internos de reclama o e de comunica o O Comissariado Contra a Corrup o emitiu h tempos recomenda es sobre as quest es levantadas no mbito da estrutura e funcionamento do Instituto Polit cnico de Ma cau situa o que fruto das cont nuas queixas que lhe s o apresentadas pelos interessados Manifestar as solicita es 154 IV 22 2011 6 30 e aspira es atrav s de terceiros como o Comissariado Contra a Co
253. ctivo 2010 2011 come ado a ser realizado de forma expe rimental e rotativa o plano de servi os de apoio respecti vamente no ensino prim rio de sete escolas particulares do sistema chin s e atrav s do qual foram convidados docentes do ensino especial mais antigos destacados pelas escolas de ensino especial para prestarem servi os de apoio a essas escolas de forma intensiva No ano lectivo 2011 2012 este plano vai ser estendido a mais escolas que participam neste tipo de ensino especial Desenvolver cursos sistem ticos para forma o de pro fessores Esta Direc o de Servi os d grande import ncia for ma o dos professores do ensino especial tendo por isso realizado nos ltimos anos de forma planeada uma s rie de ac es de forma o para estes docentes e para os do ensino integrado Para os professores do ensino especial a partir de 2004 foram realizados pela DSEJ cursos sistem ticos de forma o com diploma incluindo curso de diploma do ensino especial curso avan ado de diploma do ensino especial e curso complementar de diploma do ensino espe cial tendo estes cursos sido conclu dos por 90 professores No futuro esta Direc o de Servi os vai estudar a viabili dade de organizar regularmente atrav s das institui es do ensino superior cursos para professores do ensino especial No que diz respeito ao ensino integrado desde o ano lectivo 2005 2006 que a DSEJ come ou a realizar anual
254. da Avenida Wai Long mesmo assim quan do os ve culos chegam quela Rotunda n o h nada que impe a a press o naquele local que antes pelo contr rio s est cada vez mais sobrecarregado Os ve culos provenien tes da Ponte do Governador Nobre de Carvalho e da Ponte de Sai Van ou de diferentes pontos da Taipa e de Coloane que pretendem passar pela Rotunda do Istmo para seguir para o aeroporto tamb m t m de passar pela Avenida Wai Long Ora a Rotunda do Istmo o principal acesso da Strip do COTAI portanto j bastante grande a press o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 139 das vias daquela zona sendo frequente o congestionamento do tr nsito nas horas de ponta Para al m disso encontra se em constru o o Terminal Mar timo de Pac On que se gundo as previs es vai entrar em funcionamento em 2013 e nessa altura os ve culos que entram e saem do terminal tamb m v o utilizar aquelas duas rotundas e a Avenida Wai Long Em suma tendo em conta a situa o real da Avenida Wai Long e das vias ao redor do aeroporto de acreditar que os problemas de tr nsito venham a agravar se cada vez mais naquela zona Segundo a acta da audi ncia p blica do dia 19 de Junho de 2009 sobre a concess o de terrenos para fins habitacio nais na Avenida Wai Long logo nessa sess o os participan tes colocaram quest es relativas aos problemas
255. da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Meng Kam 52 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 9 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 576 TV 2011 DESPACHO N 576 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 9 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Jos Pe reira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 91 Interpela o escrita No dia 23 de Dezembro de 2010 apresentei uma inter pela o escrita sobre a necessidade de aprovar uma lei sin dical Na resposta em 16 de Fevereiro de 2011 referido que o Governo tem tomado a iniciativa de intervir nas negocia es entre empregadores e trabalhadores para fazer a con certa o Mas claro que a DSAL n o um substituto dos sindi catos nem tem mandato para representar os trabalhadores Noutro ponto da resposta o Governo refere Quanto quest
256. da Zona Envolvente com vista a incentivar a participa o p blica e a conserva o do patrim nio cultural de modo a que possa incorporar o edif cio da CP e a zona envolvente numa parte importante do Centro Hist rico de Macau Para al m disso no estudo da Zona central do patrim nio mundial plano geral das Ru nas de S Paulo atrav s da optimiza o do espa o das Ru nas de S Paulo e zona envolvente pretende se revita lizar o desenvolvimento dos bairros antigos e responder s solicita es de promo o do turismo conserva o das cul turas revitaliza o dos bairros antigos implementa o das ind strias criativas culturais etc No que respeita interpela o do pre o dos quartos dos hot is da pergunta 2 Os Servi os de Turismo t m es tabelecido um mecanismo para solicitar os hot is informar 72 IV 22 2011 6 30 H regularmente as informa es respeitantes aos pre os dos quartos Sobre a situa o do fornecimento dos hot is de 3 e 4 estrelas na verdade a Legisla o em vigor j estipulou uma classifica o diferente para os estabelecimentos hote leiros Presentemente os estabelecimentos hoteleiros est o classificados em quatro categorias sendo cada categoria depois subdivididas em diferentes n veis incluindo os hot is baratos e pens es Assim a Legisla o em vigor j tem fornecido espa o para os inves
257. da de subs dios o Instituto do Desporto poder nomear respons vel para proceder s respectivas investiga es 2 3 A utiliza o e distribui o adequado dos recursos foi sempre o princ pio pol tico do Governo da RAEM nas ac es de linhas governativas A concess o de subs dios foram baseadas nas normas estipuladas nos regulamentos de apoio financeiro e o Instituto do Desporto ir recolher diferentes opini es oriundas de diferentes camadas sociais e experi ncias das cidades e territ rios vizinhos e em fus o com as situa es actuais de Macau a fim de aperfei oar a revis o das legisla es locais 2 4 A execu o financeira do Fundo de Desenvolvi mento Desportivo limitada pelo Regulamento Adminis trativo n 6 2006 e cumpre as respectivas regras artigo 56 direito de despesas permitidas 1 Permitir suportar as despesas pelo pr prio or amento o direito do Conse lho de Gest o Administrativa da entidade aut noma 2 O direito mencionado anteriormente limita o montante n o superior a 1 da receita prevista do or amento inicial e n o exceder em qualquer situa o as despesas no valor de MOP500 000 00 mas a legisla o poder exigir um mon tante inferior Caso se adquirir bens e servi os atrav s de N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 47 processamentos de suspens o de consulta ou de celebra o de con
258. da rede multimodal de transportes da Regi o do Delta do Rio das P rolas O facto do sistema segundo o plano ligar com os postos fronteiri os da RA EM faz so bressair a import ncia da sua articula o com os transpor tes regionais Ap s an lise das circunst ncias objectivas e das condi es t cnicas de Macau o sistema de metro ligeiro vai efectuar a articula o com o transporte por carril do interior da China atrav s de quatro pontos i e Portas do Cerco e Gongbei Barra e Van Chai Posto Fronteiri o de Flor de L tus e ilha da Montanha assim como a ilha artifi cial da Mega Ponte Zhuhai Hong Kong Macau permitindo aos passageiros fazer correspond ncia com as linhas de sentidos diferentes entre plataformas de tal forma que haja uma correspond ncia sem ruptura no intuito de concre tizar a articula o dos sistemas de transporte por carril dos dois territ rios fazendo inserir Macau no mbito da esfera de vida dist ncia temporal de uma hora Actualmente o Governo da RAEM est a aumentar a comunica o e negocia es com o interior da China atra v s do mecanismo de coopera o estabelecido e mediante o estudo da viabilidade de constru o do centro modal de transportes regional e instala es dos postos fronteiri os promove em conjunto as ac es relativas articula o dos sistemas de transportes por carril de Guangdong e de Ma cau esfor ando se por concretizar at 2012 a selec o da li
259. dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 21 de Abril de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Jos Maria Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Jos Maria Pereira Coutinho de 21 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 282 E220 I1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 26 de Abril de 2011 O Governo da RAEM tem vindo a aperfei oar orde nadamente de acordo com a reforma do regime jur dico da fun o p blica os benef cios e regalias dos trabalhadores dos servi os p blicos tendo em considera o o interesse global da sociedade e atendendo situa o financeira da Administra o P blica realidade s cio econ mica es tabilidade e moral dos trabalhadores dos servi os p blicos bem como s solicita es das associa es representantes dos mesmos providenciando melhores condi es de traba lho para servir melhor os cidad os de salientar que entre as medidas de aperfei oamen to foram efectuadas neste ano a
260. dade com as re gras 2 relat rios do Dr Liu Dexue d 4 constru o do sistema de metro ligeiro apresen tada em 31 10 2007 Sugest o de pedir as opini es da Co miss o de Regimento e Mandatos para clarificar o Regula mento das audi es Dr Li Hanlin Parecer n 1 111 2008 da Comiss o de Regimento e Mandatos emitido em 20 de Fevereiro de 2008 que conclui pela inexist ncia de obst cu los formais quanto sua admiss o e concess o de terreno Sociedade Nova Galaxy Entre tenimento Companhia Limitada apresentada em 27 10 2009 Em conformidade com as regras Dr Ieong Kuan Lou f A demoli o das barracas do Bairro da Ilha Verde apresentada em 12 1 2011 Em conformidade com as regras Dr Sun Tongpeng Pode ainda acrescentar se que todas as propostas de au di o seguiram o seu caminho regimental at aprecia o pelo Plen rio isto vislumbrava se conformidade normati va formal n o tendo no entanto merecido a sua aprova o no Plen rio Isto tudo decorreu dentro da normalidade face aos par metros normativos exigidos e ao ju zo t cnico e ao ju zo pol tico distintos na sua natureza 8 Do exposto resulta pois uma conformidade t cnica geral das diversas propostas o diferimento da sua apro va o para o momento pol tico e ainda em um ou outro caso o assinalar de algumas d vidas colocadas pelo pr prio tecido normativo o qual diga se nem sempre prima pela melhor cla
261. de 23 de Junho de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 616 1V 2011 140 e o respectivo Despacho n 626 1V 2011 151 93 Resposta escrita do Governo respeitante in 103 Requerimento de interpela o escrita sobre a terpela o apresentada pelo Deputado Mak ac o governativa apresentado pelo Deputa Soi Kun datada de 11 de Abril de 2011 e o do Lee Chong Cheng datado de 27 de Junho de respectivo Despacho n 617 1V 2011 141 2011 e o respectivo Despacho n 627 1V 2011 152 94 Resposta escrita do Governo respeitante inter 104 Requerimento de interpela o escrita sobre a pela o apresentada pela Deputada Chan Me ac o governativa apresentado pelo Deputa linda Mei Yi datada de 18 de Maio de 2011 e do Chan Meng Kam datado de 27 de Junho de o respectivo Despacho n 618 1V 2011 143 2011 e o respectivo Despacho n 629 1V 2011 153 95 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 105 Requerimento de interpela o escrita sobre a o governativa apresentado pela Deputada ac o governativa apresentado pela Deputada Leong On Kei datado de 22 de Junho de 2011 Leong On Kei datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 619 1V 2011 144 e o respectivo Despacho n 630 1V 2011 154 96 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 106 Resposta escrita do Governo respeitante o governativa apresentado pelo Deputado i
262. de Patrim nio Mundial locais a ffm de permitir os turistas participarem nas actividades inseridas no Patrim nio Mundial bem como constitui uma atrac o para a vinda de turistas a Ma cau e enriquece a vida cultural da popula o local Com a abund ncia de patrim nio cultural em Macau assim para acompanhar o Centro Hist rico de Macau como o elemento principal do turismo cultural local o Ins tituto Cultural convidou v rios especialistas e acad micos de Hong Kong e de Taiwan para a realiza o do Workshop numa tentativa de estudar como se pode revitalizar os p tios e becos que se encontram na periferia do Centro Hist rico de Macau de forma a torn los em tema tur stico reflexo da cultura popular de Macau Nestes ltimos anos aproveitou os resultados do trabalho de conserva o e das investiga es realizadas no mbito do patrim nio cultural para a edi o de v rios livros com vista a promover os im veis classificados e sensibilizar o p blico para a import ncia da salvaguarda do patrim nio cultural Para acompanhar as estrat gias do Governo da RAEM no desenvolvimento das ind strias culturais e criativas o Instituto Cultural j adoptou um plano estrat gico no senti do de colaborar com os outros servi os p blicos e as entida des privadas na transforma o dos espa os desocupados em instala es para as ind strias culturais e criativas Para esse efeito ser o aproveitados em primeiro luga
263. de apoio vi rio arranjo paisag stico condi es higio sanit rias e o ambiente comer cial envolvente pelo que acredita se que esta pol tica ter um impacto positivo no desenvolvimento dos lotes vizinhos e mesmo no aumento da qualidade de vida de toda a zona A reconvers o dos edif cios industriais destina se a in centivar e conduzir os promotores imobili rios a participa rem e promoverem a reconvers o dos terrenos concedidos por arrendamento afecto a finalidade industrial em prol de uma melhor aproveitamento dos terrenos contudo ser ainda necess rio no per odo ulterior da reconvers o dos edif cios industriais depender do pr prio mercado imobi li rio por isso a concretiza o desta medida depende do mecanismo de promo o no mercado imobili rio pelo que as frac es aut nomas s o ainda livremente comercializa das no mercado Por outro lado extremamente dif cil e complexo em termos operacionais o controle do pre o das frac es habitacionais no livre mercado imobili rio uma vez que est tamb m em conta a quest o da fiscaliza o e controle do pre o do im vel popula o alvo da compra procedimento de venda valor da transac o e condiciona mento da revenda pelo que consideramos que seja neces s rio ponderar cuidadosamente com prud ncia de forma cient fica e em pormenor esta quest o de forma a que esta pol tica possa conjugar com as circunst ncias concretas do desenvolvimento de Macau e
264. de cuidados especiais ou terapia ocupacional Atenden do s necessidades de cada utente a equipa procede a uma avalia o geral do mesmo em v rias vertentes desde estado psicol gico conviv ncia social t cnica de comunica o capacidade de adapta o estado espiritual h bito de tomar medicamentos gest o financeira e relacionamento familiar etc a fim de definir um plano de servi o completo Pos teriormente o grupo de trabalho mant m contacto activo com o utente para lhe prestar o apoio necess rio e fornecer sua fam lia conhecimentos correctos para ela tamb m poder participar na reabilita o do utente No decorrer do acompanhamento o grupo de trabalho mant m comunica o e coopera o estreita com a Sec o de Psiquiatria do CHCSJ e os respectivos equipamentos sociais no sentido de possibilitar a presta o conjunta de diversos servi os ao utente Entretanto no mbito do alargamento da cobertura do trabalho da equipa de servi o de reabilita o comuni t ria o IAS cedeu no ano passado as instala es de um equipamento social equipa para servir de centro onde esta possa desenvolver os respectivos servi os E de facto esse centro j entrou em funcionamento e tem estado a prestar servi os de apoio aos utentes com estado espiritual est vel e necessidade de actividades organizadas por um centro e s suas fam lias promovendo activamente o plano de educa o de sa de mental atrav s da organiza
265. dentes de Macau o limite m ximo de cr dito a conceder de 70 Para os n o residentes o limite m ximo de 50 Esta orienta o come ou a ser aplicada a partir de 21 de Abril de 2011 e sem excep o A Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Transportes e o Conselho dos Consumidores ir o imple mentar medidas de regulamenta o sobre a transac o de frac es em constru o Ir o criar um portal electr nico espec fico de modo a disponibilizar informa es sobre os edif cios que j foram postos venda cujo anteprojecto j foi aprovado mas que n o foi ainda emitida a licen a de uti liza o a fim de os cidad os ficarem cientes da situa o em que o edif cio se encontra Al m disso os dois servi os v o juntamente com as as socia es socioprofissionais do sector da constru o civil e do imobili rio emitir directivas a todos os seus associados no sentido de lhes exigir a entrega peri dica de informa es tais como o n mero de frac es aut nomas de edif cios em constru o vendidas e o pre o de venda as quais por sua vez ser o disponibilizados na p gina electr nica Tamb m em conjunto com as mesmas associa es v o de finir o contrato tipo de compra e venda de frac es aut no mas de edif cios em constru o para uso pelos promotores imobili rios na venda destas frac es A Direc o dos Servi os de Finan as vai exigir aos pro motores imobili rios a
266. deres de facto de utiliza o e frui o desses bens im veis 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior est o sujeitos ao imposto do selo especial 1 Os contratos de compra e venda doa o ou de troca ou a constitui o de usufruto ou de uso e habita o 2 Os contratos promessa de compra e venda os pactos de prefer ncia ou outros documentos pap is ou actos que ainda que l citos v lidos e eficazes n o sejam suscept veis de transmitir o direito de propriedade ou outro direito real de gozo 3 A ced ncia de usufruto ou de uso e habita o a favor do propriet rio 4 A adjudica o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis aos credores bem como a entrega feita directamen te aos mesmos como da o em cumprimento ou em fun o do cumprimento ou a entrega feita a outrem com a obriga o de lhes pagar 5 A cess o da posi o contratual independentemente da forma assumida 6 O arrendamento de bens im veis em que seja asse gurado ao arrendat rio o direito aquisi o da propriedade sobre o bem findo certo prazo e pago determinado valor residual N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 7 7 A constitui o ou transmiss o de arrendamento ou subarrendamento de bens im veis a longo prazo conside rando se como tais os que data dos respectivos actos ou devido a prorroga o durante a vig ncia
267. des o IPM d assist ncia no que diz respeito troca de correspond ncia e ao preenchimento do formu l rio modelo 17 exigido pelo Comissariado da Auditoria 3 na pr tica deste tipo de actividades os docentes v o em representa o do IPM e por conseguinte o IPM assume responsabilidade solid ria 4 A reten o de um overhead de 10 um acordo de vontades entre o IPM e os docentes a tempo integral que n o p e em causa os interesses fun damentais dos mesmos e n o contraria as disposi es que regulam as Rela es de Trabalho 2 Ao contratar docentes a tempo parcial o IPM ob serva as respectivas legisla es na celebra o de contrato esclarecendo os direitos e deveres destes docentes em con formidade total com as vontades das duas partes Ao mes mo tempo de acordo com o artigo 30 do Estatuto do Pes soal do Instituto Polit cnico de Macau os trabalhadores do IPM ficam vinculados presta o de trabalho em regime de tempo inteiro Deste modo o instrumento n o aplic vel aos professores a tempo parcial cujas rela es com o IPM regem se pelas cl usulas do contrato entre as duas partes O pagamento pelo IPM aos professores a tempo parcial tem como principal crit rio o volume de trabalho e as horas lectivas leccionadas Em caso de feriados p blicos que os impe am de cumprir o previsto no contrato os docentes a tempo parcial podem optar por n o repor estas aulas sendo que estas n o lhes ser o pagas
268. des na procura de lugares de esta cionamento mesmo dando voltas e voltas nas vias p blicas entendendo assim a DSAT a necessidade de despender um ano para estudar e avaliar a mat ria e s depois decidir como vai ajustar os lugares de estacionamento N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 61 De acordo com a situa o registada pelo pessoal do meu escrit rio vide anexo o Auto Silo Pak Wu encontra se frequentemente esgotado durante a hora de expediente Como consequ ncia verifica se constantemente uma gran de fila de autom veis na entrada daquele auto silo Al m disso cada vez menor o n mero de lugares de estaciona mento nas vias p blicas daquela zona Como dific limo encontrar um lugar para estacionamento frequente haver situa es em que os cidad os s o obrigados a estacionar a sua viatura em lugares proibidos acabando por ser multa dos Segundo o exposto acima tendo em conta o desenvol vimento socioecon mico local a dificuldade em arranjar um lugar de estacionamento transformou se num problema comum para toda a gente de Macau Atendendo a isso os lugares de estacionamento dos auto silos p blicos n o de vem ser utilizados unicamente por uma minoria O Governo da RAEM que sublinha sempre o princ pio da administra o sob o primado da lei decidiu repentina mente ter em considera o as dificuldades dos actuais p
269. do a capacida de de defesa contra incidentes de seguran a alimentar vai N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 153 baixar e ainda mais devido falta de um mecanismo de averigua o peri dica por amostragens quando ocorrem incidentes relativos seguran a alimentar no exterior o Governo consegue apenas acompanhar o assunto atrav s de informa es facultadas por outros territ rios e de algu mas amostras facto que merece pondera o cuidadosa por parte do Governo Na realidade t m vindo a surgir opini es sobre a postura passiva do Governo nos seus trabalhos de fiscaliza o Mais a mais o Governo tem vindo ao longo dos anos a marcar passo nos seus trabalhos para a cria o do Centro de Seguran a Alimentar estagnando na fase de realiza o da opera o interdepartamental e da divulga o de informa es Para al m disso at ao momento o Gover no n o elaborou ainda nenhuma proposta sobre as fun es daquele Centro e sobre a seguran a alimentar Face ao au mento cont nuo do n mero de turistas s o cada vez mais os produtos importados de uma maior quantidade de pa ses de origem No entanto pode constatar se que o actual sistema de fiscaliza o da seguran a alimentar n o consegue acom panhar o desenvolvimento social de Macau n o conseguin do pelos vistos dar resposta aos desafios decorrentes das quest es de segur
270. do Em prego das Pessoas com Defici ncia No futuro consoante os resultados ir ponderar sobre a reabertura de projectos adequados do mesmo tipo O Governo da RAEM est atento quest o abordada no ponto 3 da interpela o e aceita com bom agrado as pre ciosas opini es sobre a melhor forma para desenvolver as finalidades das empresas sociais apresentadas pelos deputa dos da Assembleia Legislativa e os indiv duos dos diversos sectores 21 de Junho de 2011 O Director da DSAL Shuen Ka Hung 107 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong datada de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 632 1V 2011 DESPACHO N 632 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 7 de Junho de 2011 29 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita levantada pelo Sr Deputa do da Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong Em cumprimento de instru es de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo venho por este meio responder in terpela o escrita levantada pelo Sr Deputado da Assem bleia Legislativa
271. do contrato por acordo expresso do senhorio ou por imposi o da lei devam durar mais de 15 anos 8 As entradas dos s cios com bens im veis ou direitos sobre bens im veis para a realiza o do capital das socieda des comerciais e a adjudica o dos mesmos bens ou direitos aos s cios na liquida o dessas sociedades 9 As entradas dos s cios com bens im veis ou direitos sobre bens im veis para a realiza o do capital das socieda des civis na parte em que os outros s cios adquirem comu nh o ou qualquer outro direito nesses bens ou direitos bem como nos mesmos termos as cess es de partes sociais ou de quotas ou a admiss o de novos s cios 10 A transmiss o de mais de 80 da sua participa o no capital social por parte de s cios de sociedades comer ciais em cujo activo figurem bens im veis ou direitos sobre bens im veis considerando se realizada pelo mesmo s cio a transmiss o das respectivas participa es por ambos os c njuges quando essas constituam bens comuns do casal 11 As entradas dos cooperantes com bens im veis ou direitos sobre bens im veis para a realiza o de cooperati vas e a adjudica o dos mesmos bens ou direitos aos coope rantes na liquida o dessas cooperativas 12 A transmiss o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis por cis o das sociedades comerciais ou so ciedades civis referidas nas al neas 8 e 9 ou por fus o das sociedades comerciais entre si ou com soc
272. do de justi a ou segredo profissional Artigo 4 Iniciativa 1 A iniciativa de realiza o de audi es pertence aos Deputados 2 A iniciativa de realiza o de audi es deve ser exerci da por um m nimo de dois Deputados 3 As propostas de realiza o de audi es s o dirigidas ao Presidente da Assembleia Legislativa com indica o do assunto e os fundamentos para a sua realiza o 4 aplic vel s propostas de realiza o de audi es com as necess rias adapta es o disposto nos artigos 108 n 2 a 111 do Regimento da Assembleia Legislativa 28 IV 22 2011 6 30 7 Relativamente hist ria dos processos de audi o na Assembleia Legislativa cumpre apresentar os seguintes dados At ao presente foram apresentadas 6 propostas de au di o excluindo esta que objecto deste Parecer que me receram a an lise t cnica de conformidade formal como se segue a Alegadas irregularidade na contabilidade e gest o das C maras Municipais Provis rias apresentada em 11 11 2002 Em conformidade com as regras Dr Pedro Sena e Dr Sun Tongpeng b Avultadas despesas e rendibilidade dos Jogos da sia Oriental apresentada em 04 01 2006 Em conformidade com as regras Dr Pedro Sena e Dr Sun Tongpeng c O excesso nas despesas dos Jogos da sia Oriental apresentada em 24 11 2006 Em conformi
273. do relat rio que do er rio p blico tinham sido gastas 13 mil Patacas com uma noite de hotel e mais de mil Patacas com uma refei o S que a auditoria foi feita apenas sobre os encargos de aloja mento e de alimenta o nas desloca es ao exterior relati vamente a 10 servi os e organismos p blicos sendo portan to como de crer apenas uma ponta do icebergue Nestes ltimos anos gra as pol tica de visto indivi dual os rendimentos do sector do jogo t m vindo a crescer exponencialmente pois este sector apenas no ano findo arre cadou em termos de rendimentos mais de 180 mil milh es de Patacas o que representa mais de 60 mil milh es de Patacas a t tulo de imposto sobre o jogo para o Governo precisamente por causa dessas chorudas receitas que o or a mento tem vindo a fazer o triplo salto nestes ltimos anos passando de pouco mais de 30 mil milh es de Patacas para cerca de 50 mil milh es de Patacas para o corrente ano encontrando se os diversos servi os e organismos p blicos a nadar em dinheiro Num sistema burocr tico a forma normal de lidar com a situa o aumentar as despesas j que o dinheiro n o de ningu m porque n o gast lo todo Tanto mais que a m xima utiliza o dos or amentos nesse sistema prova de alta taxa de execu o logo compet n cia dos dirigentes dos servi os ou organismos p blicos Por isso viver e comer luxuosamente durante as desloca es
274. do tr nsito rodovi rio na zona do aeroporto assim como sobre outros problemas tamb m de tr nsito que poder o vir eventual mente a surgir Na altura os representantes do promotor esclareceram que depois de conclu do o projecto acima mencionado mesmo nas horas de ponta da parte da ma nh s v o estar em circula o nas vias em causa cerca de 710 ve culos por hora portanto o tr nsito na zona n o ser afectado De facto depois de constru das as habita es se r o muitos os ve culos que v o utilizar as vias em causa para chegarem ao aeroporto a Macau ou a qualquer outro local da Taipa ou de Coloane Nas actuais condi es os ve culos s podem utilizar a Avenida Wai Long e a Rotunda de Pac On e se assim for n o h d vida de que a press o na Ave nida Wai Long e nas outras vias ao seu redor vai aumentar e quanto ao n vel de gravidade do problema e ao afectar ou n o do tr nsito rodovi rio nas vias da zona do aeroporto s o quest es que merecem ser ponderadas com maior cautela Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es 1 Relativamente aos problemas de tr nsito originados pelo projecto de constru o de habita es na Avenida Wai Long na audi ncia p blica os representantes do promotor prestaram apenas esclarecimentos superficiais s quest es levantadas Afirmaram que segundo a avalia o prelimi nar efectuada depois de conclu do o projecto supra citado mesmo nas horas de pon
275. dores para a neces sidade da sua observ ncia 3 O IACM ir continuar a optimizar os campos des portivos livres e as instala es de lazer assim como ir criar mais zonas de lazer para o p blico Ir continuamente adaptar se s necessidades e condi es ambientais na esco lha dos materiais e no desenho das instala es com o ob jectivo de que os cidad os possam desenvolver actividades recreativas em espa os ao ar livre seguros e confort veis e ao mesmo tempo deseja que possa minimizar o impacto no meio local pr ximo e no p blico Aos 2 de Junho de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o substitu to Lei Wai Nong 61 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 29 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 585 IV 2011 DESPACHO N S8S IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 29 de Abril de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada por Ho Ion Sang Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento das instru es
276. dos c pia do requerimento acima referido 13 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Segundo a imprensa algumas associa es organizaram recentemente em colabora o com o Governo um semin rio subordinado ao tema Tecnologias de protec o ambien tal no sector da constru o civil e o desenvolvimento social de Macau que contou com v rios profissionais seniores do exterior e ainda com a presen a de funcion rios p blicos operadores do sector da constru o civil especialistas e aca d micos de Macau que partilharam diversas experi ncias e conhecimentos e abordaram temas quentes tais como a avalia o do impacto ambiental a constru o verde e as cidades de baixo carbono entre outros O entusiasmo na apresenta o de perguntas e opini es verificado durante o semin rio bem demonstra que a concretiza o da pro tec o ambiental j alvo de grande aten o por parte da popula o de Macau De acordo com alguns estudos acad micos no sector da constru o civil que se gastam mais recursos e que mais se polui consomem se mais de 50 das mat rias primas obtidas da natureza e tamb m 50 das energias utiliz veis em toda a Terra Quanto polui o representa mais de 34 em rela o soma de todos os tipos de polui o como sejam a atmosf rica luminosa ou magn tica entre outras E quanto ao lixo libertado por es
277. durante e depois da produ o da lei O Governo concorda com esta opini o 3 Quanto ao modelo de divulga o da lei sobre a pro tec o ambiental o Governo reconhece a utilidade pr tica e a import ncia da sensibiliza o com recurso a um modelo onde se conjuguem a palavra e a ac o exemplares Com vista a aumentar a efic cia na divulga o da lei haver con di es para a organiza o de visitas a territ rios vizinhos para as associa es e residentes vocacionados para essa especialidade por forma a poderem consultar as experi n cias de sucesso alcan adas Esta poder ser uma forma de 86 IV 22 2011 6 30 o Governo poder contar com uma melhor compreens o e colabora o das associa es e residentes relativamente s pol ticas e leis por ele produzidas 7 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Mak Soi Kun 47 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 10 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 570 1V 2011 DESPACHO N 570 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 10 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac
278. e inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 7 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 536 IV 2011 DESPACHO N S36 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 7 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Mak Soi Kun Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita pelo Sr Deputado Mak Soi Kun de 7 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 240 E185 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 11 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 11 de Abril de 2011 A quarta edi o do F rum e Exposi o Internacional de Coopera o Ambiental MIECF ocorrido de 31 de Mar o a 2 de Abril do corrente ano com sucesso cumpriu as orienta es definidas anteriormente em termos da pro mo o da implementa o de Macau como a plataforma de interc mbios e coopera es na ind stria ambiental entre as regi es do Grande Delta do Rio das P rolas e a comunida de intern
279. e revis o de outros regimes envolvidos no mesmo c digo em seguida 31 de Maio de 2011 O Presidente do IH Tam Kuong Man 38 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 15 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 561 IV 2011 DESPACHO N 561 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 15 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA AU KAM SAN Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 15 de Abril de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legis lativa n 272 E211 IV GPAL 2011 datado de 19 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 20 de Abril de 2011 cumpre nos responder o seguinte De facto a problem tica da habita o mereceu desde sempre aten o redobrada da Administra o da RAEM pelo que em cumprimento com o comprometido nas LAGs e em resposta s aspira es sociais al m de todos os esfor os
280. e la o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam datada de 26 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 596 IV 2011 DESPACHO N 596 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam em 26 de Abril de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA CHAN MENG KAM Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Exe cutivo relativamente interpela o escrita de 26 de Abril de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Chan Meng Kam encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislati va n 290 E226 IV GPAL 2011 datado de 29 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 3 de Maio de 2011 cumpre nos responder o seguinte De facto a problem tica da habita o mereceu desde sempre aten o redobrada da Administra o al m da ma ximiza o dos esfor os para a concretiza o da constru o de 19 000 frac es de habita o p blica foram tamb m envidados esfor os para a promo o do desenvolvimento saud vel e sustent vel do mercado imobili rio de Macau tendo em conta as actuais circunst ncias do desenvolvimen
281. e Os lotes passaram por v rias m os sempre com a presen a do Go verno Afinal qual foi o seu papel nisto tudo Como que consegue manter o equil brio Esta forma de actua o est de acordo com o princ pio da utiliza o eficaz dos recursos O Governo da RAEM o maior accionista da CAM com 55 24 das ac es assim sendo procedeu fiscaliza o ri gorosa no caso da aliena o dos lotes 2 Em 1990 o Governo de Macau concedeu uma rea de 1 9 milh es de metros quadrados CAM destinada a desenvolver o sector da avia o civil de Macau permitindo assim quela sociedade construir o aeroporto e aperfei oar de forma cont nua as respectivas instala es de apoio Que rea que foi utilizada para a constru o de infra estruturas Qual foi a rea que restou e que ainda pode ser aproveitada Essa rea ser suficiente para dar resposta ao desenvolvimento do aeroporto internacional de Macau no futuro Em caso negativo porque que se venderam os ter renos Como que vai ser resolvida a escassez de terrenos dispon veis para desenvolvimento do aeroporto internacio nal de Macau O Governo vai retomar os terrenos remanes centes e desaproveitados 3 A CAM vendeu os referidos lotes com cerca de 78 789 metros quadrados Ser que recorreu a outros m to dos para alienar ou alterar a finalidade dos lotes destinados s instala es do aeroporto 8 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa
282. e a de redac o Com a to mada de posse de mais tradutores esta situa o ser ainda aliviada O uso da l ngua inglesa por sua vez deve se ao facto de o seu uso ser comum na combina o lingu stica dos docentes e corresponder necessidade de internacionaliza o do IPM Ressalva se ainda que at nas universidades portuguesas a l ngua inglesa recorrente no processo de acredita o 5 O IPM presta a maior aten o ao Relat rio S ntese elaborado pelo Comissariado Contra a Corrup o tendo criado um painel especial para o assunto que estuda e in vestiga dando cumprimento aos despachos do Chefe do Executivo e do Secret rio para os Assuntos Sociais e Cul tura as quest es levantadas pelo CCAC J foram tomadas atempadamente medidas de resolu o para algumas destas quest es a saber 1 No que respeita s quest es org nicas foi revista a composi o do Conselho T cnico e Cient fico e da Comis s o Pedag gica 2 Quanto ao recrutamento de pessoal foi acrescen tada de acordo com os estatutos a cl usula em termos da audi o da Comiss o Pedag gica No procedimento de re crutamento foram revistos o respectivo guia e a declara o de impedimento 3 Em rela o gest o foi definido o regime de comu nica o interna assim como foram reestruturados os regu lamentos internos As medidas de resolu o acima referidas j foram apre sentadas pormenorizadamente ao Secret rio para os A
283. e contribuir para que este se mantenha infor mado evitando se assim suspeitas e problemas Mas se o Governo optar por manter tudo em segredo escusando se a fazer revela es ser uma atitude que em nada contribuir para a resolu o dos problemas O regime de audi ncia tem por objectivo tornar mais transparente as concess es de terrenos e para isso o Go verno deve evitar que este regime se transforme em mera N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 45 formalidade definindo para o efeito um modelo claro para o seu funcionamento Assim como forma de tornar esse mecanismo mais transparente e operacional deve determi nar se o objecto da audi ncia o curso dos procedimentos e o conte do da audi ncia os m todos de divulga o de todo o processo o tratamento das opini es dos participantes e as medidas que devem ser tomadas para uma melhor coor dena o feedback e resolu o dos casos de maior pol mica Deste modo venho interpelar o Governo sobre o se guinte 1 O Regime de Audi ncia P blica de Concess o de Terrenos tem como objecto os pedidos de nova concess o permuta e altera o da finalidade de terrenos foi criado em finais de 2008 e at ao momento realizaram se quatro audi ncias Desde ent o at agora quantos pedidos foram autorizados pelo Governo para nova concess o permuta e altera o da finalidade de terrenos
284. e conven o ou acordo que as partes podem submeter lit gio arbitragem para a sua reso lu o portanto a arbitragem relativa administra o pre dial tamb m se baseia na natureza de voluntariedade tendo ambas as partes que consentir a submiss o do lit gio ao Centro de Arbitragem para julgamento Devido pr pria natureza de lit gios de arrendamento na pr tica existe certa dificuldade de ambas as partes chegarem a acordo para os submeterem ao Centro de Arbitragem Relativamente aos lit gios emergentes do contrato de arrendamento a sua natureza n o pertence aos problemas da administra o predial No regime jur dico vigente se haver lit gios emergentes do contrato de arrendamento o senhorio pode deduzir ac o de despejo junto ao tribunal nos termos do C digo de Processo Civil Se o arrendat rio N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 75 n o desocupar a frac o mesmo assim o senhorio pode requerer ao tribunal para que este emita um mandado de despejo obrigando directa e coercivamente o arrendat rio a desocupar a frac o Entretanto o Centro de Arbitragem de Administra o Predial n o disp e do poder de execu o coactiva pelo que se uma das partes n o cumprir a decis o do Conselho Arbitral outra parte ainda precisa de requerer a execu o coactiva junto ao tribunal Portanto nesta fase actual ainda n o se re n
285. e de enfermagem Tendo em considera o o desenvolvimento da socie dade e o crescimento da popula o o Governo da RAEM desenvolveu v rias obras de constru o em grande escala a fim de dar resposta futura procura e necessidades da so ciedade em rela o aos servi os m dicos bem como s suas instala es acompanhando a nova tend ncia de evolu o dos servi os dos cuidados de sa de no mundo Os Servi os de Sa de procederam avalia o dos recursos humanos ge rais no futuro e elaboraram um planeamento e coordena o a m dio e longo prazo organizando um plano de internato geral e internato complementar por um per odo de 5 a 10 anos para formar os m dicos de uma maneira activa Por outro lado tendo em conta o actual aumento na admiss o dos alunos em duas escolas de enfermagem de Macau os Servi os de Sa de v o alargar as actividades de promo o desenvolver a base de forma o e fortalecer a forma o de orientadores de est gios cl nicos de maneira a atrair mais enfermeiros alunos A par disso refor ar se a capacidade dos enfermeiros em servi o atrav s da forma o cont nua aumentando a qualidade dos servi os de enfermagem Promover o desenvolvimento do sector de medicina tradicional chinesa A par disso os Servi os de Sa de encontram se a or ganizar e a preparar o Conselho de Assuntos M dicos N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especia
286. e do Chefe do Exe cutivo em 3 de Maio de 2011 Em 2010 o Governo da Regi o Administrativa Es pecial de Macau criou sob a tutela do Instituto Cultural N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 49 o Departamento de Promo o das Ind strias Culturais e Criativas e posteriormente o Conselho para as Ind strias Culturais e Criativas tendo em ambos os casos como objec tivo promover de forma pragm tica e consistente o desen volvimento das ind strias culturais e criativas Se bem que a defini o as pol ticas e as medidas de desenvolvimento das ind strias culturais e criativas sejam divergentes existe contudo unanimidade quando se afirma que o mais im portante o desenvolvimento da criatividade j que estas ind strias dependem da capacidade criativa dos indiv duos O Governo prestar todo o apoio necess rio abertura de cursos nesta rea por parte de institui es de ensino de empresas e de associa es da sociedade civil Atrav s do acompanhamento e an lise dos problemas enfrentados pelas ind strias culturais e criativas ao longo do seu de senvolvimento ir procurar numa primeira fase articular as ind strias e a cultura e estabelecer planos de forma o orientados para os jovens locais Assim pretende se incen tivar os estudantes locais que optem por fazer os estudos universit rios no estrangeiro a escolherem cursos rel
287. e do primeiro monumento simb lico da amizade luso chinesa em Macau tendo sido um ponto representativo e tur stico com um significado importante quer em termos hist ricos quer nos aspectos art stico cultural e educati vo S que pouco depois da sua conclus o o monumento sofreu o fen meno de desprendimento do revestimento de m rmore que obrigou a um posterior encerramento e ve da o tempor ria para preven o de eventuais acidentes A ex deputada Assembleia Legislativa AL Iong Weng Ian apresentou uma interpela o escrita em 2007 referindo os problemas de repara o e preserva o do monumento Portas do Entendimento mas as autoridades competentes s depois de mais de um ano em Fevereiro de 2009 que responderam o seguinte para optimizar a paisagem da orla costeira de Macau e dot la de uma maior rea verde e de melhores infra estruturas de lazer e de turismo de forma a melhorar assim o ambiente habitacio nal de Macau e a elevar a qualidade de vida dos cidad os encontra se em planeamento a constru o na zona sul de Macau de um passeio marginal polivalente dotado de motivos tur sticos de lazer e de fitness que por sua vez ser considerado e analisado em conjunto com o projecto de reabilita o das Portas do Entendimento Passados mais de dois anos ap s esta resposta o mo numento Portas do Entendimento n o s continua inac tivo como tamb m n o h qualquer ind cio de in
288. e estar viradas meramente para o turismo e para o alojamento e que est o a originar crimes que ultrapassam a rea das atribui es dos servi os da sua compet ncia ha vendo assim toda a necessidade de se rever e alterar a lei so bre a proibi o da presta o ilegal de alojamento S assim que se vai conseguir a articula o com as restantes leis e o refor o da coopera o interdepartamental no combate aos potenciais crimes perpetrados por tr s das pens es ilegais de modo a erradicar as actividades ilegais que se tornam em meios para a subsist ncia daquelas pois a seguran a dos residentes e dos visitantes que assim o exigem 1 Macau Daily News edi o de 4 s bado de Junho de 2011 p gina AO1 Macau Daily News edi o de 27 sexta feira de Maio de 2011 p gina AOL 146 IV 22 2011 6 30 Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Para colmatar quanto antes as lacunas encontradas na aplica o da lei sobre a proibi o da presta o ilegal de alojamento em vigor h j um ano quando que a Admi nistra o pensa poder concluir os correspondentes traba lhos de revis o Uma vez que os actos il citos associados com as pens es ilegais j transcendem a compet ncia dos servi os competentes que aspectos da lei sobre a proibi o da presta o ilegal de alojamento e da demais
289. e lei em quest o ficou ainda por apresen tar A par de envidar mais esfor os quanto aos respectivos trabalhos de legisla o os servi os competentes devem ainda prestar muita aten o ao incidente que teve lugar em Taiwan necess rio efectuar testes e exames dos alimen tos importados para detectar a eventual presen a de aditivo plastificante nocivo salvaguardando assim a respectiva seguran a O Governo deve acelerar os trabalhos prepara t rios para a cria o do Centro de Seguran a Alimentar cuja cria o em forma faseada foi prometida recentemente pelo Governo N o obstante o Centro em quest o ainda n o ter sido oficialmente criado um membro do Conselho Con sultivo do Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais prop s recentemente o arranque antecipado de algumas das suas fun es principais por exemplo a abertura o mais cedo poss vel de uma p gina electr nica do Centro de Se guran a Alimentar o lan amento de uma linha azul para disponibiliza o de informa es sobre incidentes ligados a alimentos etc a fim de propor aos residentes mais meios para adquirirem e terem acesso s informa es relativas seguran a alimentar refor ando assim a consciencializa o e sensibiliza o acerca da referida seguran a Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte 1 O Governo prometeu h muito tempo a estipula o duma lei de seguran a dos produtos alimentares Qual o ponto de situa
290. e n o docente bem como o registo sobre a gest o financeira 6 Impulsionar a interac o e coopera o entre a esco la a fam lia e a comunidade onde est o inseridas Artigo 8 Outros quadros m dios e superiores da gest o da escola 1 S o fun es dos subdirectores nomeadamente 1 Apoiar o director na direc o e gest o da escola 2 Assumir as fun es e trabalhos distribu dos pelo di rector 3 Substituir o director nas suas faltas aus ncias ou im pedimentos de acordo com as disposi es da escola 2 S o fun es das chefias dos rg os de direc o admi nistrativa nomeadamente 1 Proceder ao planeamento e coordena o da gest o administrativa da gest o financeira da gest o do pessoal da gest o dos equipamentos e instala es e da gest o das rela es externas 2 Elaborar os regulamentos e regimes da respectiva gest o e fiscalizar a sua execu o eficaz 3 S o fun es das chefias dos rg os de direc o de disciplina ou de aconselhamento nomeadamente 1 Elaborar os regulamentos e regimes sobre gest o de disciplina e aconselhamento de alunos bem como definir o planeamento da educa o moral e c vica da escola e fiscali zar a sua execu o eficaz 2 Coordenar planear e promover as actividades sobre disciplina aconselhamento e desenvolvimento dos alunos 4 S o fun es das chefias dos rg os de direc o peda g gica nomeadamente 1 Definir os crit
291. e opera o conjunta inter servi os na segunda fase que se vai iniciar este ano o Governo vai intensificar o actual mecanismo de opera o conjunta coordenar as ac es re lativas seguran a alimentar dos diversos servi os definir as fun es legais assumidas pelo referido Centro promover os trabalhos de avalia o de riscos coordenar o tratamento de incidentes de seguran a alimentar elaborar a respectiva p gina electr nica criar uma linha aberta para informa es sobre incidentes etc na terceira fase o Governo vai ainda elaborar e rever uma s rie de diplomas relativos gest o da seguran a alimentar e proceder a estudos sobre o aperfei oamento dos crit rios locais relativos aos g neros alimen t cios e dos diplomas complementares sobre a seguran a alimentar Nos ltimos anos face ao aumento sucessivo de casos de leite com melamina de casos de tsunami de aditivo plasti ficante etc pode constatar se claramente que o modelo de realiza o dos trabalhos de fiscaliza o e de gest o da seguran a alimentar por diversos servi os p blicos revela na pr tica falta de flexibilidade e coordena o e tamb m falta de clareza na determina o de fun es e sobreposi o destas entre os servi os e falta de unanimidade dos respec tivos crit rios factos que levam a que n o se consiga reagir rapidamente aquando da ocorr ncia de incidentes relacio nados com a seguran a alimentar Assim sen
292. e que preencha uma das seguintes condi es 1 Que o respectivo hor rio de trabalho organizado pela mesma escola atinja 36 horas semanais 2 Que as componentes lectivas semanais realizadas na mesma escola atinjam o limite m nimo previsto na presente lei Cap tulo II Direitos e deveres Artigo 5 Direitos profissionais O pessoal docente no exerc cio da sua profiss o tem direito nomeadamente 1 A auferir as remunera es e regalias a acesso gratuito aos cuidados de sa de e a aposenta o correspondentes ao seu estatuto profissional nos termos da legisla o aplic vel 2 seguran a na actividade profissional compreen dendo esta a protec o em caso de acidente em servi o e de doen as profissionais nos termos da legisla o aplic vel 3 A exercer a sua autonomia pedag gica e a desenvol ver actividades educacionais pedag gicas estudos e explo ra es curriculares nos termos da lei orientando os alunos na sua aprendizagem e desenvolvimento procedendo sua avalia o tanto em termos de estudo como de comporta mento 4 A apresentar opini es e sugest es relativas ao tra balho educacional pedag gico e de gest o da escola bem como s pol ticas e ac es desenvolvidas pela Direc o dos Servi os de Educa o e Juventude adiante designada por DSEJ 5 A organizar e participar nas institui es ou asso cia es profissionais desenvolvendo actividades de estudo educacion
293. e trabalhadores n o residentes a Administra o emitiu instru es ou sugest es para resolver o alojamento desses trabalhadores 2 Ao mesmo tempo que se assegura nos termos da lei que os trabalhadores n o residentes sejam devidamente alo jados para diminuir eventuais conflitos ou situa es incon venientes decorrentes da instala o de dormit rios de tra balhadores em edif cios habitacionais vai a Administra o estudar outras medidas nomeadamente promover a remo dela o de edif cios industriais para instala o dos referidos dormit rios ou incentivar as grandes empresas sobretudo as que disp em de terrenos para desenvolvimento cons tru o de habita es pr prias para os seus trabalhadores 3 A Administra o estudou a possibilidade de serem constru dos para os trabalhadores nos grandes estaleiros de obras dormit rios que preencham as condi es de habi tabilidade mediante pedido autorizado 16 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da RAEM Kwan Tsui Hang 68 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 15 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 592 TV 2011 DESPACHO N 592 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 15 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho Assim a
294. e transportes da RAEM e da melhoria da capacidade de infra estruturas de liga o ao exterior dos transportes ma r timos terrestres e a reos A par disso o plano dos novos aterros urbanos vai reservar terrenos para a futura diversi fica o da estrutura industrial acelerando a concretiza o das estruturas f sicas complementares de tr nsito de infra estruturas de navega o e de armazenagem Para al m da constru o das estruturas f sicas a capa cidade do apoio log stico e a cria o da base dos recursos humanos qualificados s o tamb m muito importantes Para tal o Governo proporciona de forma activa informa o dos contactos e interc mbio e oportunidades de troca de experi ncias para o sector e servi os p blicos de Guang dong e Macau Neste mbito desde de 2007 colaborou com o Comit da Economia e Informatiza o da Prov ncia de Guangdong na realiza o na RAEM Cant o e Foshan de v rias feiras de coopera o de log stica entre Guangdong e Macau para al m de promover o interc mbio e visita entre os representantes do sector e oficiais governamentais dos dois territ rios Al m disso tendo definido a Feira de Co opera o de Log stica Guangdong Macau 2011 como uma tarefa priorit ria o Governo da RAEM vai seguir o rumo determinado no acordo continuando a prestar apoio ao sec tor da log stica e a criar oportunidades para a liga o entre os dois territ rios proporcionando medidas de fa
295. ectir em concreto o ponto de situa o do ru do devendo ainda apresentar as correspondentes pro vid ncias E ainda n o obstante a este facto relativamente s opi ni es sociais sobre a concess o e gest o de terrenos veio a Administra o realizar nos ltimos anos a revis o da Lei de Terras no sentido de refor ar a gest o de forma eficaz dos solos colmatando assim os aspectos cinzentos na legisla o em vigor em prol da fus o da vertente jur dica e da vertente racional no regime de concess o Al m disso em prol da cria o do regime de planeamento urban stico e de desen volvimento destes trabalhos da coordena o entre o apro veitamento dos terrenos e o plano urbano e da eleva o do n vel cient fico no desenvolvimento urbano vir se atrav s do Estudo sobre a Classifica o dos Terrenos da RA EM em Fun o da sua Finalidade em curso promover a classifica o funcional dos terrenos o que permitir por conseguinte a elabora o do devido planeamento urban stico e que per mitir por sua vez uma classifica o mais clara do futuro aproveitamento dos terrenos em fun o da sua finalidade e natureza Nestes termos vir a Administra o atrav s da opti miza o do regime regulamenta o da gest o de solos e aproveitamento dos espa os apostar fortemente na monito riza o controle e fiscaliza o do futuro desenvolvimento urbano de Macau E face rigorosa classifica o no futuro dos
296. eferindo pedir desculpas e prometer fazer melhor para a pr xima como que ignorando os danos que j causaram aos cofres e ao bom nome da RAEM Hoje mesmo o Coordenador do GIT veio dizer que aceita as cr ticas e opini es do CA e o Secret rio veio pedir um relat rio ao GIT Contudo ser que ningu m responsabilizado Ser que a impunidade continua O mesmo aconteceu com o falhado projecto do museu em que o GIT gastou milh es de patacas em adjudi ca es para os amigos da sua direc o fazerem a concep o do projecto e quando o pr prio Chefe do Executivo cancela o projecto ningu m foi responsabilizado Ter o Governo a coragem de responsabilizar os qua dros do GIT pelos graves falhan os ora relatados Ou fica remos perante uma mera reprimenda que vai custar cente nas de milh es de Patacas ao er rio p blico Como pode o Governo manter a confian a em quem deu provas cabais de incapacidade na gest o de um projecto desta magnitude e import ncia Aquando das minhas interpela es do ano passado levantaram se muitas d vidas quanto Comiss o de Ava lia o encarregue de preparar relat rio de avalia o que foi composta por jovens t cnicos sem experi ncia nesta rea muito especializada e sem precedentes de similares concur sos na RAEM apoiada por consultores que repetidamente foram ignorados nos seus pareceres ou solicitados para ig norar elementos negativos para uma determinada proposta Os mesmos c
297. eficazes e com qualidade Este problema agrava se nas altu ras de maior aflu ncia de pacientes aqueles dois hospitais para os respectivos tratamentos Pode prever se que face ao desenvolvimento social ao aumento da popula o e ao apa recimento de novas doen as infecto contagiosas s o cada vez mais as exig ncias dos residentes quanto aos servi os de cuidados m dicos Recentemente segundo reportam alguns jornais os Servi os de Sa de abriram um concurso p blico para inter nato geral no qual prestaram provas trezentos e dezasseis candidatos e apenas dois ficaram aprovados A baixa taxa de aprova o despertou a aten o do p blico tendo ainda sido alvo de discuss o da sociedade Mas porque que a taxa de aprova o sofreu uma descida t o significativa Na minha opini o a causa n o haver uma faculdade de medicina nas universidades de Macau Hoje em dia muitos estudantes tiram o seu curso nas faculdades de medicina da China Continental de Taiwan ou dos territ rios vizinhos evidente que o n vel da medicina e as respectivas insta la es variam de pa s para pa s e de territ rio para territ rio as exig ncias s o diferentes nos est gios em diversos hospitais o que vai inevitavelmente originar discrep ncias ao n vel profissional dos finalistas de medicina Assim sen do o Governo deve tendo em conta as necessidades reais do desenvolvimento do nosso sistema de sa de organizar cursos de forma o
298. eia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A gest o dos im veis regulada em Macau pelo C di go Civil e este elaborado h muitos anos j n o consegue acompanhar o evoluir da sociedade de Macau o que acabou por levar ao aparecimento frequente de conflitos na mat ria A popula o tem vindo a solicitar que seja efectuada 88 IV 22 2011 6 H 30 H uma revis o ao C digo Civil ou que seja revista indepen dentemente a parte do C digo Civil que regula a adminis tra o de im veis No entanto h a lamentar que o Governo ainda n o tenha apresentado quaisquer resultados apesar de ter criado h muitos anos um servi o respons vel pelos cinco grandes c digos A desactualiza o das leis imp e limita es ao Instituto de Habita o quanto disponibiliza o de apoio mat ria e atendendo baixa efici ncia do aparelho judicial as partes envolvidas em conflitos de gest o predial passam por um calv rio ao longo dos respectivos processos judiciais Outras situa es frequentes s o os processos judiciais em diferen tes ju zos provenientes do mesmo conflito e o andamento de processos interligados que variam de ju zo para ju zo dan do assim origem a situa es de processos conclu dos num determinado ju zo enquanto outro ligado ao mesmo pode continuar ainda em julgamento Como durante o julgamen
299. ele sector Atrav s desse curso prestou se apoio aos trabalhadores na intensifica o e ou actualiza o dos seus conhecimentos e t cnicas profissio nais necess rios quele sector solidificando assim a base para o desenvolvimento das suas sa das profissionais Para promover o emprego dos trabalhadores da constru o as empresas sociais de Macau tamb m prestaram o servi o de conjuga o e coloca o profissionais apresentando eficaz mente trabalhadores s entidades que necessitavam de pes soal tendo at presente data sido colocadas com sucesso cerca de 1000 pessoas No futuro a DSAL vai continuar a manter uma comu nica o e coopera o estreita com as empresas sociais de Macau prestando apoio ao seu crescimento e desenvolvi mento tendo em conta a concretiza o da pol tica de apoio do Governo da RA EM a essas empresas Al m disso de acordo com os dados do IAS este em cumprimento do princ pio de governa o de desenvolvi mento de empresas sociais para assistir as comunidades mais fragilizadas implementou em 2010 o projecto piloto Plano de Apoio Financeiro para a Promo o do Emprego das Pessoas com Defici ncia apoiando institui es n o governamentais na organiza o e na cria o de planos de desenvolvimento que funcionam segundo o modelo comer cial mas que t m a natureza de empresas sociais aumentan do desse modo as oportunidades de emprego dos indiv du os com defici ncia Nos t
300. em as condi es para incluir os lit gios emergentes do arrendamento no mbito de arbitragem HI Em 2004 o Governo de Hong Kong consoante o contexto econ mico e as situa es do mercado de arrenda mento e da capacidade de suporta de renda dos cidad os etc achou que era a altura oportuna de abolir as disposi es que se traduziam na protec o demasiada ao direito de arrendamento por exemplo mesmo findo o prazo do contrato de arrendamento se o propriet rio requeresse ao tribunal de terras Lands Tribunal para recuperar a frac o por motivo de reconstru o de propriedade ainda teria que indemnizar o arrendat rio A situa o de Macau diferente da de Hong Kong Na realidade o regime de ar rendamento foi revisto duas vezes s se mantendo agora a restri o acima referida no que toca garantia de arrenda mento de dois anos Com as pr ticas ao longo dos anos e depois de o Go verno ter auscultado e analisado as opini es de todos os sectores no que respeita ao aperfei oamento do regime jur dico vigente de arrendamento proceder se pondera o plena nos trabalhos de autocr tica geral sobre a revis o do C digo Civil De acordo com as orienta es e pol ticas previamente definidas no Relat rio das Linhas de Ac o Governativa para o ano financeiro de 2011 refere se que o Governo da RAEM proceder de prefer ncia revis o do regime de propriedade horizontal constante do C digo Civil
301. embleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada por Lee Chong Cheng Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem o signat rio responder interpe la o escrita apresentada por Lee Chong Cheng Deputado da Assembleia Legislativa em 20 de Abril de 2011 recebida no Gabinete do Chefe do Executivo em 3 de Maio de 2011 e transmitida ao IACM a coberto do Of cio n 289 E225 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa 1 O sector abastecedor de vegetais comercializa estes produtos base dos r tulos com que originalmente se apresentam e no processo de abastecimento n o se efectua o peso de cada produto No entanto o LACM tem o pr prio pessoal a trabalhar no mercado abastecedor que para al m de proceder diariamente inspec o e quarentena dos ve getais realiza mensalmente v rias inspec es aleat rias ao peso dos produtos incluindo ao peso dos vegetais de dife rentes embalagens de diferentes variedades e de diferentes comerciantes do mercado abastecedor e subtrai no decurso deste processo ao peso bruto o peso correspondente ao gelo ou gua e compara este peso com o registado no r tulo Re lativamente aos casos em que se verificam diferen as entre o peso e o peso real o LACM requer aos importadores e companhias fornecedoras do interior da China a aplica o de melhorias e apresenta estes c
302. enado por um presidente e um vice presidente designados de entre os membros referidos no n mero anterior 3 O Conselho disp e de um secret rio designado pela DSEJ de entre os trabalhadores deste servi o em regime de acumula o de fun es Artigo 45 Designa o dos membros 1 O presidente o vice presidente e os restantes mem bros do Conselho s o designados por despacho do Secre t rio que tutela a rea da Educa o a publicar no Boletim Oficial da RAEM 2 O mandato dos membros do Conselho de dois anos renov vel Artigo 46 Perda de mandato 1 Os membros referidos no artigo 44 perdem o man dato sempre que 1 Sofram condena o judicial incompat vel com o exer c cio do mandato 2 Faltem a mais de tr s reuni es plen rias consecuti vas sem justifica o aceite pelo presidente do Conselho 2 Quando as faltas referidas na al nea 2 do n mero anterior disserem respeito ao presidente a sua justifica o apreciada pelo Secret rio que tutela a rea da Educa o Artigo 47 Compet ncias do presidente 1 Compete ao presidente 1 Representar o Conselho 2 Convocar e presidir s reuni es plen rias 3 Definir e aprovar a ordem de trabalhos das reuni es plen rias 4 Convidar quaisquer personalidades com conheci mentos ou experi ncia nos assuntos em debate a participar nas reuni es plen rias 5 Exercer as demais compet ncias conferidas pelos di plomas lega
303. eng Kam encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legis lativa n 232 E178 IV GPAL 2011 datado de 7 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 8 de Abril de 2011 cum pre nos responder o seguinte Sendo os terrenos da RAEM propriedade do Estado tanto proibido a sua ocupa o clandestina como a sua da nifica o pelo que ser o severamente combatidos os actos de ocupa o clandestina de terrenos que n o foram legalmente concedidos pela Administra o de danifica o da colina e que lesem os interesses sociais A par disso vir se ainda atrav s da adop o de medidas mais severas reprimir a conti nuidade do agravamento deste tipo de infrac es de forma a que os terrenos da Administra o que foram clandestina mente ocupados possam ap s a sua revers o ser aproveita dos conforme o plano urbano anteriormente definido Assim sendo no intuito de combater actos como ocupa o clandestina de terrenos da RAEM vir a Administra o continuar a refor ar as ac es de inspec o e fiscaliza o e sempre que forem confirmadas situa es de escava o ilegal da colina de ocupa o ilegal dos terrenos e de cons tru o ilegal de edif cios vir se ao abrigo do disposto no RGCU emitir a ordem de embargo e nos termos da Lei de Terras dar in cio as ac es de despejo E caso findo o prazo estipulado os ocupantes ilegais n o tenham ainda procedi do desocupa o e revers o dos terrenos Administr
304. ens es ilegais para seguran a 17 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ho Ton Sang 97 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun data do de 21 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 621 IV 2011 DESPACHO N 621 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 21 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Noticiou a imprensa h dias um caso em que uma aluna do ensino prim rio teria deixado um seu colega apalpar os seios a troco de dinheiro e um outro caso em que um fun cion rio do Instituto de Ac o Social teria aproveitado do estado de embriaguez a que um seu amigo se encontrava para a pr tica de acto de sodomia Queixam os residentes da prolifera o pelas art rias dos Aterros do Porto Exte rior de folhetos publicit rios com foto de mulher sensual e express es obscenas bem como informa es sobre a forma de contacto e os pre os pelos diversos serv
305. entes solu es vi veis para aumentar a oferta de habita o p blica A par disso foram tamb m ainda realizados diferentes estudos e definidas me didas e pol ticas diversificadas que coadunem com a situa o concreta da sociedade por forma a melhor fazer assim face s necessidades das camadas sociais mais carenciadas em termos de habita o Relativamente ao concurso p blico por proposta em carta fechada para a concess o de dois terrenos destinados ao aumento da oferta de frac es habitacionais de peque nas e m dias dimens es veio se ultimamente decidir na suspens o da sua realiza o tendo em conta a situa o do mercado imobili rio bem como a opini o recolhida dos di versos estratos sociais e a investiga o e o estudo realizado para o efeito e depois a sua reserva para a constru o de habita o p blica no sentido de fazer face s aspira es so ciais No que refere ao aproveitamento dos terrenos veio a Administra o em virtude da reduzida extens o territorial de Macau ponderar no desenvolvimento a longo prazo de Macau tendo prioritariamente em conta o interesse p blico e a resolu o dos problemas relacionados com a vida dos ci dad os em particular no que refere a presta o de assist n cia para o desenvolvimento de algumas pol ticas nomeada mente em termos de habita o p blica dado que para a sua concretiza o terreno consiste num factor indispens vel Assim sendo nesta ptic
306. era o do aprovei tamento nomeadamente o aumento da altura dos edif cios e da rea de constru o Estamos convictos de que todo esse jogo nada tem a ver com o actual Chefe do Executivo uma vez que antes de assumir as suas actuais fun es Chui Sai On desempenhava o cargo de Secret rio para os Assuntos Sociais e Cultura rea que n o abrangia a mat ria da concess o de terrenos Contudo quando durante o seu mandato surge algu m que p e em causa o despacho assinado pelo ent o Secret rio para os Transportes e Obras P blicas nunca pode ele en quanto dirigente m ximo da Regi o ficar de bra os cru zados e fazer de conta que nada aconteceu O despacho foi assinado em 2009 mas se houve lugar a actos de neglig ncia e corrup o ent o h que apurar os factos e que revogar o referido despacho nos termos da lei para demonstrar a im parcialidade e a equidade do Governo Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 A parcela de terreno em causa foi concedida em 1980 pela ent o administra o portuguesa de Macau Como at 2005 n o tinha ainda sido aproveitada tal como se previa no contrato de concess o o pedido de renova o deveria ter sido indeferido porque a Lei de Terras prev que o contrato n o renovado caso o terreno n o seja utilizado segundo os termos e condi es nele fixados e dentro do prazo de 25 anos seja qual for a justifica o Porque que na altura n o foi declarada
307. erfei oar de forma pr ti ca as medidas de desintoxica o a Comiss o decidiu criar o Grupo de Trabalho de Execu o e Acompanhamento da Nova Lei da Droga que ser respons vel pela revis o da situa o da execu o da Nova Lei da Droga e pela apresen ta o dos pareceres sobre o aperfei oamento da legisla o de combate droga principalmente os pareceres relativos as medidas de desintoxica o para toxicodependentes de linquentes Prev se para o segundo semestre do corrente ano a cria o e entrada em funcionamento do referido Grupo de Trabalho Com a concretiza o da Nova Lei da Droga Lei n 17 2009 e para coordenar a implementa o das medi das de desintoxica o no per odo de pena suspensa o IAS refor ou a coopera o com a Direc o dos Servi os de Assuntos de Justi a e os tribunais bem como estabeleceu em conjunto o mecanismo de coopera o destinado ao encaminhamento e ao acompanhamento de casos Al m disso em Setembro do ano passado uma delega o com posta pelo pessoal destes tr s Servi os deslocou se a Hong Kong para efeitos da aprendizagem e interc mbio dos ser vi os correccionais para toxicodependentes delinquentes Em resumo a Nova Lei da Droga permite estimular mais toxicodependentes que cometeram crimes a submeterem se ao tratamento da toxicodepend ncia atingindo resultados produzidos pelas medidas de desintoxica o do tipo semi coercivo Entre Janeiro e Abril de 20
308. ermina o do Chefe do Executivo e ap s apre cia o dos pareceres do Gabinete do Secret rio para a Eco nomia e Finan as e do Gabinete Coordenador de Seguran a cumpre me responder interpela o escrita apresentada em 18 de Mar o pelo Deputado Ho Ion Sang enviada a co berto do of cio n 185 E142 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 22 de Mar o de 2011 e que foi recebido pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 22 de Mar o o seguinte O Governo da RAEM tem prestado grande aten o sobre as medidas de tratamento a incidentes de largas pro por es que possam afectar a seguran a p blica e os planos de ac o adoptando a respectiva medida da divulga o das informa es conforme a realidade de Macau no sentido de dar conhecimento popula o em tempo oportuno as informa es teis As autoridades de seguran a efectuam em cont nuo a coordena o e a revis o da estrutura de Protec o Civil mediante o Gabinete Coordenador de Se guran a no sentido de efectuar uma suficiente prepara o de emerg ncia e de resposta enfrentando as cat strofes que possam a acorrer cujo este s rie de trabalhos se incluem o aperfei oamento do plano de emerg ncia e a intensifica o da capacidade do tratamento de crises o refor o na forma o dos agentes e a aquisi o dos equipamentos modernos Sendo muito importante a coopera o mundial e territorial na altura da ocorr ncia de quaisquer cat strofes assim n
309. ermos do Regulamento do Plano o IAS atribui s institui es cujo pedido seja aprovado um apoio financeiro para a cobertura das despesas de capital no per odo inicial de instala o e das despesas de funcio namento nos primeiros dois anos no montante m ximo de dois milh es de patacas At finais de Novembro de 2010 ou seja no termo do prazo para candidaturas ao plano de apoio financeiro acima referido o IAS recebeu a proposta de candidatura de tr s 156 IV 22 2011 6 30 institui es que preenchiam os requisitos Ap s o encontro entre aquelas institui es e o grupo de trabalho especia lizado composto por t cnicos do IAS e especialistas dos respectivos sectores e feita a avalia o segundo as regras e os procedimentos constantes do Regulamento para can didatura no final de entre aquelas tr s institui es uma obteve aprova o uma n o foi aceite e a outra desistiu da renova o da candidatura A institui o que se candidatou com sucesso abrir uma empresa social que prestar princi palmente servi os de lavandaria fornecendo um total de 14 postos de trabalho dos quais 11 ser o para indiv duos com defici ncia Essa modalidade ainda se encontra em fase de prepara o e entrar formalmente em funcionamento no corrente ano Neste momento o IAS est a fazer a revis o do Plano de Apoio Financeiro para a Promo o
310. ero anterior refere se presta o peri dica em dinheiro paga pelos trabalhos normais do pessoal docente independentemente da sua de signa o e forma de c lculo 5 O sal rio de base deve ser a principal componente da remunera o do pessoal docente 6 Por cada ano lectivo de servi o completo o pessoal docente tem direito a receber no respectivo ano escolar a remunera o referente a pelo menos 12 meses e outras re munera es acess rias definidas pela escola 7 O disposto no n mero anterior n o afecta a obriga toriedade do pessoal docente de assumir ap s o termo do ano lectivo os trabalhos programados pela escola dentro do hor rio normal de trabalho excluindo os trabalhos lectivos efectuados no per odo das f rias de Ver o Artigo 38 Fundo de previd ncia do pessoal docente 1 As escolas particulares devem criar um fundo de pre vid ncia para o pessoal docente 2 As contribui es para o fundo de previd ncia s o efectuadas em conjunto pela escola e pelo pessoal docente 3 As escolas devem definir o regulamento do fundo de previd ncia do pessoal docente que deve ser entregue para registo DSEJ 4 Durante o per odo de participa o do pessoal docen te no plano de suspens o provis ria das actividades lectivas para reciclagem ou plano de licen a sab tica para recicla gem a escola e o pessoal docente devem manter as contri bui es referidas no n 2 Artigo 39 Acess
311. ervi o p blico de radiodifus o e teledifus o No passado m s de Mar o a direc o da TDM sofreu uma mudan a de pessoal em que o Auditor Leong Kam Chun que tem estado sempre atento aos servi os de utilidade p blica foi nomeado para o cargo de Administrador Delegado e devido ao despedimento do Director de Informa o a respectiva vaga passou a ser ocu pada pela Chefe de Redac o do Canal Chin s Lorman Lo Ap s essas mudan as todas deseja a popula o veri ficar o melhoramento gradual tanto na produ o de pro gramas como na gest o da TDM mas nos ltimos meses apenas foi aumentada a quantidade dos programas pro duzidos e n o a qualidade Especialmente no que toca redac o e transmiss o de not cias nada foi melhorado e est longe das expectativas da popula o isto falar em nome da popula o lutar pela justi a social salvaguardar o direito de informa o do p blico e proteger a liberdade de imprensa o que um des nimo Assim sendo gostaria de interpelar sobre o seguinte 1 Que medidas que o novo Administrador Delegado implementou ap s a tomada de posse para melhorar a gest o financeira e de recursos humanos da TDM Activou o processo de revis o do regulamento interno da TDM no sentido de colmatar as lacunas e criar um mecanismo de gest o transparente e justo 2 Qual o ponto de situa o da revis o do Regulamento de Carreiras do Pessoal da TDM Chegou a ouvi
312. es os trabalhos de revis o do regime acima mencionado estar o conclu dos no 1 trimestre do corrente ano Ent o porque que a proposta de revis o n o est ainda conclu da Qual ent o o ponto de situa o dessa revis o 21 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Kwan Tsui Hang 93 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 11 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 617 IV 2011 DESPACHO N 617 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 11 de Abril de 2011 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o feita pelo Senhor Deputado Mak Soi Kun da Assembleia Legislativa Em cumprimento da indica o do Senhor Chefe do Executivo ouvidas as opini es da Direc o dos Servi os das For as de Seguran a de Macau e do Instituto de Ac o Social e na sequ ncia da interpela o feita pelo Senhor Deputado Mak Soi Kun remetida pelo Gabinete do senhor presidente da Assembleia Legislativa no dia 11 de Abril de 2011 atrav
313. es que deve riam exercer meras fun es de natureza executiva simples Contudo quer seja em termos f sicos quer em termos de manuseamento de material s o quase todos os dias explora dos nos seus postos de trabalho obrigados a exercer fun es de soldadores utiliza o quase di ria de compactadores vi brantes mec nicos electricistas trabalhos de madeiramen to canaliza o de gua respons veis no manuseamento de diversos equipamentos na repara o de estradas utiliza o de equipamentos para extermina o de mosquitos e insec tos etc Os auxiliares queixosos alegam que muitas destas tarefas s o executivas e que por exemplo na Direc o dos Servi os de Sa de SS estas tarefas de extermina o de mosquitos e insectos s o executadas por oper rios qualifi cados por exigirem uma habilita o ou experi ncia profis sional com diversos graus de complexidade Os auxiliares queixosos alegam que dum total de cerca de tr s dezenas de trabalhadores com a categoria de auxilia res somente os queixosos foram escolhidos a dedo para se rem explorados no regime de turnos e a exercerem este tipo de fun es supondo se por estarem vinculados ao IACM com contratos prec rios tais como os contratos individuais de trabalho Assim sendo interpelo o Governo solicitando que me sejam dadas respostas de uma forma CLARA PRECI SA COERENTE COMPLETA e em tempo til sobre o seguinte 1 Que raz es levam o IACM a explor
314. es solid rias por par te dos empreiteiros s o cada vez mais fortes Afinal a que opini es a Administra o recorreu naquela ausculta o Quais s o os crit rios para a op o daquelas opini es Ou viu ou n o a Administra o as opini es dos executores da lei da linha de frente nomeadamente os pol cias e inspecto res da DSAL respons veis pelo combate ao trabalho ilegal 3 O Director dos Servi os para os Assuntos Laborais Shuen Ka Hung referiu que a repress o radical do trabalho ilegal s poderia ser feita atrav s de legisla o Para melhor resolver este problema criou se um grupo interdeparta mental de trabalho composto pelo pessoal da DSAL da Direc o dos Servi os das For as de Seguran a de Macau DSFSM e da Direc o dos Servi os para os Assuntos de Justi a DSAJ para proceder elabora o das leis relativas ao combate ao trabalho ilegal e regulamenta o do sector da constru o civil At data qual o ponto de situa o desses trabalhos H qualquer plano para a elabora o da quelas leis Quando que se vai concluir a ausculta o junto das associa es comerciais No processo de ausculta o de que forma se pode assegurar a import ncia das opini es apresentadas pelos sectores de oper rios e trabalhadores pelos residentes e pelos executores da lei da linha de frente 27 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau
315. esentada pelo Sr Deputado Au Kam San Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo e ouvido o Instituto de Ac o Social IAS relativamente interpela o escrita apresentada em 13 de Maio de 2011 pelo Sr Deputado Au Kam San encaminha da atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 338 E265 IV IGPAL 2011 de 17 de Maio de 2011 e recebida em 18 de Maio de 2011 pelo Gabinete do Chefe do Executivo vem o signat rio responder o seguinte O Governo da Regi o Administrativa Especial de Ma cau RAEM efectuou dilig ncias em diversas reas para impulsionar o desenvolvimento de empresas sociais tendo nomeadamente em Agosto de 2009 a Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais DSAL e a Companhia de Empresas Sociais de Macau adiante designada por empre sas sociais de Macau assinado o Memorando de Inten o de Coopera o para prestar total apoio a essas empresas no desenvolvimento de actividades para a promo o do emprego dos trabalhadores do sector da constru o dispo nibilizando inclusivamente o servi o de forma o e coloca o profissionais queles trabalhadores que se encontravam desempregados ou em situa o de subemprego At meados de Junho de 2011 a DSAL co organizou com as empresas sociais de Macau um total de 11 edi es do Curso de forma o b sica de conhecimentos gerais da constru o que contaram com a participa o de mais de 500 trabalhadores daqu
316. esenvolvimento profis sional 2 O subs dio para o desenvolvimento profissional do pessoal docente a tempo inteiro concedido de acordo com os seus diferentes n veis sendo a varia o entre eles e a sua actualiza o fixadas por despacho do Secret rio que tutela a rea da Educa o a publicar no Boletim Oficial da RAEM 3 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a atri bui o do subs dio para o desenvolvimento profissional ao pessoal docente a tempo parcial determinada de acordo com as suas habilita es acad micas e a titularidade ou n o de curso de forma o pedag gica salvo nos casos do pes soal docente a tempo parcial com n vel definido e do pessoal docente previsto no n 5 do artigo 64 cujo subs dio a atri buir deve ser igual ao dos docentes a tempo inteiro 4 O subs dio para o desenvolvimento profissional do pessoal docente a tempo parcial concedido em fun o do servi o lectivo prestado 5 As disposi es espec ficas para a concess o do sub s dio para o desenvolvimento profissional s o definidas por despacho do Secret rio que tutela a rea da Educa o a publicar no Boletim Oficial da RAEM 6 O pessoal docente das escolas particulares continua a auferir o subs dio directo atribu do atrav s do Despacho do Secret rio para os Assuntos Sociais e Cultura n 66 2004 at entrada em vigor do despacho referido no n mero an terior Cap tulo IX Conselho Profis
317. espeitante in pela o apresentada pelo Deputado Chan Wai terpela o apresentada pelo Deputado Mak Chi datada de 6 de Maio de 2011 e o respec Soi Kun datada de 21 de Abril de 2011 e o tivo Despacho n 566 1V 2011 80 respectivo Despacho n 579 1V 2011 92 44 Resposta escrita do Governo respeitante in 56 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Mak terpela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 11 de Maio de 2011 e o Soi Kun datada de 28 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 567 TV 2011 81 respectivo Despacho n 580 1V 2011 94 45 Resposta escrita do Governo respeitante in 57 Resposta escrita do Governo respeitante inter terpela o apresentada pelo Deputado Ho pela o apresentada pela Deputada Chan Me Ion Sang datada de 13 de Maio de 2011 e o linda Mei Yi datada de 29 de Abril de 2011 e respectivo Despacho n 568 1V 2011 83 o respectivo Despacho n 581 1V 2011 95 46 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 58 Resposta escrita do Governo respeitante in o governativa apresentado pelo Deputado terpela o apresentada pelo Deputado Mak Mak Soi Kun datado de 7 de Junho de 2011 e Soi Kun datada de 16 de Maio de 2011 e o o respectivo Despacho n 569 1V 2011 85 respectivo Despacho n 582 1V 20
318. espertou tamb m a aten o das pessoas para a eventual falta de lotes dispon veis para desenvolvi mento do aeroporto no futuro Tendo em conta o desenvolvimento do sector da avia o civil de Macau em 1990 o Governo de Macau concedeu um lote com 1 914 050 metros quadrados para a Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau adiante designada por CAM destinados a instala es do Aeroporto Por m h ecos na sociedade que referem que a CAM na sequ ncia da sua dif cil situa o econ mica alienou parte dos lotes para resolver as suas dificuldades econ micas e poder saldar as suas d vidas Se isto for verdade n o s violou gravemente os crit rios de concess o na altura como prejudicou o futu ro alargamento e desenvolvimento do aeroporto numa con juntura em que os recursos de solos s o escassos em Macau Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Os referidos 5 lotes concedidos CAM para desen volvimento do aeroporto abrangem uma rea de 78 789 metros quadrados Mais tarde o Governo criou uma socie dade que voltou a comprar esses lotes Ser que tal acto se destinou a ajudar a CAM a saldar as suas d vidas Qual foi o montante envolvido nessa compra Como v o ser aprovei tados os lotes readquiridos No dia 29 de Mar o de 2006 o Governo da RAEM autorizou uma sociedade da qual accionista a alienar os lotes para a Moon Ocean Ltd e au torizou ainda a altera o da respectiva finalidad
319. essante nocivo estava a ser utilizado ilicitamente pelos fabricantes h pelo menos 15 anos para reduzir os custos de produ o Estima se que esse incidente envolve uma quantidade enorme de produtos e que n o se limita aos alimentos pois inclui tam b m alguns medicamentos cosm ticos etc prov vel que a sa de da popula o de Taiwan em geral j esteja posta em causa Ao longo do tempo os alimentos de Macau t m sido importados principalmente das regi es circunvizinhas logo a qualidade dos alimentos importados diz respeito directamente sa de e seguran a da vida da popula o de 50 IV 22 2011 6 30 Macau O incidente ocorrido em Taiwan respeitante pre sen a de aditivo plastificante nocivo em alimentos suscitou j imensa aten o junto dos residentes de Macau e muitos deles est o preocupados com o eventual preju zo para a sa de que representa o consumo permanente de bebidas importadas de Taiwan Os servi os competentes de Macau afirmaram recentemente que algumas bebidas previamen te embaladas fabricadas em Taiwan e vendidas no mercado de Macau estavam a ser alvo de inspec es e exames por amostragem e que at ao presente momento n o se tinha detectado no mercado local a importa o ou venda de ali mentos ou bebidas de Taiwan j confirmados e divulgados como contaminados Acrescentaram que iam em
320. esse silo o problema de estacionamento da zona da Praia Grande ir ser melhorado de forma significativa e foi de facto com esta finalidade que o Governo da RAEM promulgou o Despacho do Chefe do Executivo n 19 2011 que aprovava o Regulamento de Utiliza o e Explora o do Auto Silo da Nam Van Pak Wu no sentido de reduzir o n mero de lugares para autom veis ligeiros de 682 para 573 aumentar o n mero de lugares para motociclos e ciclomoto res de 196 para 672 cancelar os passes mensais com direito a lugar reservado reduzir a percentagem de lugares desti nados a passes mensais de autom veis ligeiros sem direito a lugar reservado de 40 para 30 e reduzir a percenta gem de lugares destinados a passes mensais de motociclos e ciclomotores sem direito a lugar reservado de 60 para 40 Essas mudan as introduzidas tinham a inten o nem mais nem menos de tentar aumentar atrav s das medidas referidas a oferta dos lugares de bilhetes simples bem como atrav s da redu o de determinado n mero de luga res destinados anteriormente a autom veis ligeiros aumen tar o n mero de lugares para motociclos e ciclomotores a fim de atenuar o respectivo problema da falta de lugares de estacionamento permitindo assim que um maior n mero de condutores utilizasse de forma mais justa os auto silos p blicos A redu o do n mero de lugares para passes mensais com e sem direito a lugar reservado lugares de baixa taxa de ut
321. essidade das escolas Os temas das actividades de aconselhamento s o adapta o fase do crescimento conhecer as emo es respeitar a vida planifica o da vida preven o sobre o abuso das drogas e as apostas dos jogos de fortuna e azar rela es entre os dois sexos participa o na sociedade ensino sobre gest o financei ra etc Se houver necessidade os agentes de aconselhamento ir o em situa es especiais dar aconselhamento individual aos alunos estes casos tamb m podem ser transferidos para os psic logos cl nicos desta Direc o de Servi os Se forem necess rios outros recursos sociais ou o apoio de outras enti dades a DSEJ realizar uma reuni o para situa o indivi dual reunindo os agentes de aconselhamento com os alunos e com as entidades relacionadas ou outras institui es para proporcionar um apoio integral de forma transprofissional e transectorial aos alunos e fam lias Quanto ao servi o de assist ncia psicol gica destinado ao pessoal das FSM no passado foi sempre efectuada a te rapia e a preven o no sentido de aperfei oar e de refor ar o servi o de assist ncia psicol gica das FSM Actualmente as medidas de preven o e de assist ncia psicol gica prestadas aos elementos das FSM abrangem a preven o a gest o de crises e assist ncia posterior Os restantes trabalhos de pre ven o s o a intensifica o dos trabalhos de sensibiliza o e de educa o sobre
322. esta rea de ensi no Assim sendo a DSEJ tem se preocupado sempre com o desenvolvimento de cursos do Ensino Especial e o seu aper fei oamento cont nuo A partir de 2008 a DSEJ come ou a preparar cursos avan ados para depois de terminado o ensino secund rio geral em turmas pequenas do Ensino Especial Conhecidas as experi ncias das regi es vizinhas e pedidas as opini es de peritos acad micos encarregados de educa o e pessoal docente da linha frente o trabalho preparat rio dos respectivos cursos est quase conclu do e 118 IV 22 2011 6 30 ser desenvolvido no ano lectivo 2011 2012 na Escola Lu so Chinesa T cnico Profissional As respectivas informa es j foram comunicadas aos encarregados de educa o dos alunos que v o frequentar estes cursos Actualmente a DSEJ est a terminar alguns trabalhos preparat rios sobre estes cursos atrav s dos quais se podem consolidar os co nhecimentos b sicos dos alunos neles tamb m foram inse ridas a educa o da vida e a forma o t cnico profissional Al m disso a DSEJ valoriza muito o desenvolvimento em diferentes fases dos cursos do ensino especial estando a recolher informa es nas regi es vizinhas analisando a sua possibilidade e rumo sobre o estudo e elabora o dos mesmos Optimizar de forma cont nua servi os de avalia o e apoiar o ensino integrado
323. estadoras dos servi os associados na comunidade 2 n vel servi os comunit rios espec ficos de sa de mental 3 n vel referencia o para os centros de sa de 4 n vel referencia o para o Servi o de Psiquiatria do Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio Os profissionais de sa de do Servi o de Psiquiatria para al m de prestarem direc tamente tratamento e cuidados de enfermagem aos reabi litados de doen a mental nos casos em que os reabilitados recorrem aos servi os de reabilita o dos doentes mentais a n vel comunit rio t m igualmente participado na avalia o das necessidades na aprecia o dos requisitos no encami 112 IV 22 2011 6 30 nhamento de casos na coordena o de servi os no apoio de emerg ncia e na interven o das situa es de crise cola borando e cooperando estreita e mutuamente com as uni dades afins Para al m de referencia o entre os centros de sa de o Servi o de Psiquiatria do Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio estabelece um servi o de referencia o rec proca de doentes com as entidades sem fins lucrativos nomeadamente o Centro de Dia e a Resid ncia Tempor ria da Associa o Richmond Fellowship bem como o Centro I Lok da Associa o de Reabilita o Fu Hong desenvol vendo o mecanismo de referencia o inter servi os e minis trando forma o par
324. evis o da Lei Eleitoral o Governo da RAEM tem mantido uma posi o de abertura apenas de pois um debate racional e da obten o de consenso consi deramos ser oportuno apresentar propostas concretas para fazer a revis o da metodologia para a constitui o da As sembleia Legislativa No futuro vamos continuar a ouvir as opini es dos diversos sectores da sociedade para se obter um consenso na sociedade e apresentaremos conforme os procedimentos legislativos a proposta de revis o 4 Em rela o elei o do Chefe do Executivo a forma de aumentar o n mero de membros que comp em a Co miss o Eleitoral do Chefe do Executivo tamb m antes de se obter consenso o Governo da RAEM n o apresentar qualquer proposta concreta sobre a revis o da metodologia para a escolha do Chefe do Executivo mas vai continuar a recolher as opini es alargar a ausculta o e os respectivos trabalhos ser o desenvolvidos ap s consenso na sociedade Aos 17 de Junho de 2011 O Director do SAFP ass Jos Chu Int rprete tradutor Cheang lo Kong Revisora Fernanda de Almeida Ferreira 79 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho da tada de 21 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 603 IV 2011 DESPACHO N 603 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o
325. executadas pelas verbas do FDD incluiu forma es est gio e participa es em eventos de grande envergadura das associa es desportivas grandes eventos internacionais realizadas em Macau como o Gran de Pr mio Mundial de Voleibol Feminino Regata Interna cional de Barcos de Drag o de Macau Maratona Interna cional de Macau etc e divulga o e desenvolvimento local de Desporto para Todos como actividades de f rias cursos saud veis de desporto etc 3 3 Nos Jogos Asi ticos de Cant o do ano passado o atleta de wushu de Macau Jia Rui com a excelente demons tra o venceu todos os seus advers rios conquistou uma medalha de ouro Mais uma medalha de prata na prova de shanshou tr s medalhas de bronze na prova de karate do e uma de bronze na prova de salto para gua conduziu a delega o desportiva de Macau ao alcance de excelente re sultado de uma medalha de ouro 1 de prata e 4 de bronze e concretizando o sonho de medalha de ouro na hist ria de participa o nos Jogos Asi ticos brilhando o nome da RAEM e acredita se que de certeza contribuir para um melhor desenvolvimento do desporto local e influ ncia po sitiva no futuro 3 4 Os eventos de grande envergadura organizadas anu almente em Macau incluindo o Grande Pr mio Mundial de Voleibol Feminino Regata Internacional de Barcos de Dra g o de Macau Maratona Internacional de Macau t m sem pre atra do in meros participantes e espectadores estra
326. fe do Executivo em 29 de Mar o de 2011 No que respeita primeira pergunta sobre o Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau assinado N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 71 entre Macau e Guangdong este Acordo tem por objectivo principal transformar Macau num Centro Mundial de Turis mo e Lazer Para acompanhar as estrat gias de desenvolvi mento o Governo da RAEM vai impulsionar activamente os equipamentos de softwares e hardwares existentes enquanto no desenvolvimento da ind stria tur stica ir tam b m comprometer o aperfei oamento da competitividade e da qualidade das ind strias relacionadas nomeadamente a estreita coopera o com os institutos de forma o tur stica e associa es civis e atrav s do apoio e da organiza o de cursos de forma o elevar a qualidade e a capacidade dos pessoais No que respeita s promo es das atrac es culturais o Instituto Cultural e os Servi os de Turismo t m empenhado esfor os no sentido de promover as diversas estrat gias de promo es jogado com as nossas ricas vantagens dos recur so hist rico cultural e tur stico No tocante promo o foi produzidos diferentes materiais de promo o tais como mapa do Patrim nio Cultural cartazes promocionais dos pontos tur sticos e apresenta o sobre os pontos de inte resse tur stico nos diversos postos fronteiri
327. ferida interpela o escrita havia referido que logo ap s o estabelecimento da RAEM muitos respons veis pe las reas administrativas e financeiras dos servi os p blicos alertaram as respectivas tutelas por via dos seus superiores hier rquicos para que a obsoleta legisla o de pagamento de ajudas de custo di rias e de embarque fosse revista so licitando inclusivamente que os montantes das ajudas de custo di ria constantes da tabela n 4 referida no n 2 do artigo 228 do ETFPM fossem devidamente actualizados uma vez que a ltima actualiza o tinha ocorrido em 3 de Abril de 1995 ou seja h mais de 15 anos Contudo as suas opini es foram sempre ignoradas pelo que n o tiveram outra op o sen o enveredar pelo regime alternativo como regra geral no pagamento das desloca es ao exterior dos trabalhadores da APM Tamb m referi na mesma que devido ao facto de n o haver um sistema interno e externo de fiscaliza o do fun cionamento dos servi os p blicos muitos deles deixaram de cumprir com as disposi es legais constantes no Estatuto dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau ETFPM procedendo simplesmente ao abono de ajudas de custo di rias sem fundamenta o legal A anarquia chegou ao ponto de alguns servi os p blicos ignorarem a elabora o do rela t rio da desloca o previsto no artigo 233 do ETFPM o que indicia tratar se mais de uma desloca o privada do que em miss o oficial outr
328. gime de previd ncia para que possa vir a ser integrado no futuro Regime de Previd ncia Central a ser aprovado por lei 3 Relativamente s 201 queixas recebidas que envol vem 1 119 contratos de transac es cambiais afirma a Au toridade Monet ria de Macau em comunicado imprensa o seguinte as queixas relacionam se principalmente com a execu o por parte do referido banco da cl usula relativa liquida o compulsiva e com o lit gio resultante do hor rio de expediente e ultrapassam as compet ncias da AMCM o que muito desaponta os queixosos que espera vam que a Administra o fizesse justi a Por isso entendem haver toda a necessidade de aperfei oar o ora regime de fis caliza o Contudo as propostas de lei sobre a Revis o do Regime Jur dico do Sistema Financeiro a Elabora o do Regime Jur dico de Intermedia o Financeira e a Elabo ra o do Regime Jur dico das Actividades de Investimento Cambial com Alavancagem segundo o Relat rio das LAG para 2011 deviam ter sido conclu das no 2 trimestre s que at data ainda n o foram submetidas aprecia o desta Assembleia Legislativa nem ausculta o do Con selho Executivo Ent o vai a Administra o apresentar o mais r pido poss vel essas propostas de lei de forma a aperfei oar o ora regime jur dico garantindo o funciona mento especializado do mercado financeiro e os interesses dos residentes
329. hores Deputados c pia do requerimen to acima referido 13 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita S o cada vez mais os produtos alimentares e comerciais com aditivo plastificante detectados em Taiwan e na sua sequ ncia foram tamb m encontrados h dias venda no mercado de Macau medicamentos e produtos fabricados em Taiwan com este aditivo neles se incluindo produtos preparados com a mistura de Kon nyaku e de nata de coco Muito embora j tenha sido ordenada a sua retirada das pra teleiras e do mercado o certo que n o deixa de ser ainda uma mat ria que aflige a sociedade mormente por todos os bens de consumo que necessitamos dependerem da impor ta o A verdade que casos como os de ovos falsos de leite com melamina e de carnes com o aditivo alimentar paylean t m vindo a registar se nas regi es circundantes situa o esta que acrescida dos peixes carnes e legumes que s o introduzidos clandestinamente sem serem sujeitos a inspec o constitui uma dificuldade e um desafio para as autoridades Assim sendo h toda a necessidade de rever a Administra o o actual mecanismo interdepartamental no sentido de criar quanto antes um rg o para ficar ex clusivamente com atribui es em mat ria de controlo da seguran a alimentar Al m disso h que refor ar ainda em prol da sa de dos residentes o controlo dos produtos ali
330. hos fulcrais e definir as condi es para a sua concretiza o foi ent o realizado no mbito do enqua dramento estrat gico da sua absoluta implementa o e da promo o da coopera o regional entre a Macau e a China Continental um estudo de viabilidade sobre a constru o do subaqu tico pedonal que visa garantir a interliga o entre a Ilha da Lapa Zhuhai e a esta o do metro ligeiro da Barra tendo em conta o aspecto em termos de infra estruturas e facilidades aduaneiras A constru o do t nel subaqu tico pedonal que visa ga rantir a interliga o entre o Porto Interior e a Ilha da Lapa Zhuhai uma nova concep o para o modelo da circula o de turistas entre ambos os territ rios que permitir me lhor optimizar e elevar a capacidade de resposta dos postos fronteiri os de Macau e Zhuhai Esta concep o nasceu em 2005 e foi o fruto de um conjunto de estudos de cooperativa realizados pelos servi os competentes de ambos os gover nos em mat ria de servi os aduaneiros inspec o frontei ri a e infra estruturas vi rias entre Guangdong e Macau E em 2006 veio a Administra o da RA EM encomendar a uma companhia de consultoria a realiza o de uma s rie de estudos de aprofundamento sobre a sua viabilidade Findo a sua an lise preliminar delineou se que esta infra estrutura ir conjugar com a elabora o da Concep o Urban stica Geral da Zona da Barra em que dentro do mbito do futuro Centro
331. i os como cha mariz para a angaria o de clientes Perplexos por esta t o flagrante afoiteza interrogam os residentes quais as conse qu ncias perante esse tipo de ambiente social para o cres cimento dos jovens Caso se aplique o conceito de person in environment s o dois os factores que podem influenciar no crescimento dos jovens a saber o ambiente social e as caracter sticas pessoais pr prias do jovem Na vertente do ambiente social em termos de teoria do sistema geral o corpo os rg os e os tecidos fazem parte dum mesmo sistema mas quando este alimentado por energia esses elementos interagem entre si e libertem se E em termos de teoria de aprendiza gem o ambiente e a cogni o tamb m interagem entre si sendo portanto a observa o e a imita o excelentes instru mentos de aprendizagem Como s o v rios os sistemas tais como comunidade escola e pares que rodeiam os jovens podem estes facilmente aprender observar e imitar atra v s do acesso s informa es por aqueles fornecidos logo podem essas informa es tornar se em energias do exterior que se transmitem aos jovens e que s o assimiladas para posterior produ o depois de absorvidas Na actual con juntura ambiental por exemplo a prolifera o de folhetos publicit rios de massagem os jovens podem ser levados fa cilmente a aprender e imitar e a praticar inadequadamente o correspondente acto Tanto mais que com o crescimento exponencial
332. i rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 87 48 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 6 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 571 IV 2011 DESPACHO N 571 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 6 de Maio de 2011 13 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Assunto Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado da Assembleia Legislativa Au Kam San Por determina o do Chefe do Executivo e ap s apre cia o dos pareceres do Corpo de Pol cia de Seguran a P blica CPSP cumpre me responder interpela o escrita apresentada em 6 de Maio pelo Deputado Au Kam San enviada a coberto do of cio n 320 E249 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 11 de Maio de 2011 e que foi recebido pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 12 de Maio o seguinte Relativamente ao caso referido na supracitada inter pela o sobre o acontecimento ocorrido junto da Sede do Governo no dia 1 de Maio o CPSP refere novamente sobre a situa o daquele dia naquele di
333. i ser revisto globalmente a rede de autocarros com optimiza o dos itiner rios fortalecimento da acessibilidade e rapidez nos itiner rios eleva o da fre qu ncia de transporte e da flexibilidade na correspond ncia de autocarros entre outros Em simult neo v o se imple mentar mais medidas adequadas exemplo sinaliza es de atribui o de prioridade para os autocarros nas vias p blicas em que tal seja poss vel elevar a circula o dos autocarros No mbito do servi o de t xis considerando a actual situa o da sociedade constatou se a necessidade do au mento do n mero de t xis Neste momento atrav s de uma an lise cient fica est a ser realizado um trabalho de ava lia o da quantidade necess ria e posteriormente elaborar se um plano que procure maximizar o interesse geral da popula o de modo a responder a procura de t xis Relativamente fiscaliza o dos ve culos de passagei ros ao servi o de hot is e casinos no intuito de ordenar a opera o as autoridades fiscalizadoras est o a acompanhar o cumprimento da legisla o de tr nsito sobre os ve culos de passageiros ao servi o de hot is e casinos Os servi os p blicos est o a rever e estudar o aperfei oamento dos re gimes jur dicos e de outros regulamentos complementares em vigor de modo a fortalecer a capacidade administrativa de fiscaliza o pelo que a explora o e funcionamento dos ve culos de passageiros ao servi o de
334. ica a elevar o n vel de qualidade dos servi os e a responder s necessidades da sociedade Sendo assim interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Afinal os sucessivos incidentes isolados que se re gistaram foram provocados por falta de manuten o e con serva o por envelhecimento do sistema ou por quaisquer outras raz es O Governo deve assegurar que a CEM redu za dentro do poss vel e atrav s de estrat gias correctivas de revis o e perfeccionistas as probabilidades de interrup o do fornecimento de energia el ctrica e os per odos da sua dura o tendo em conta os recentes casos assim como que garanta o fornecimento est vel de electricidade mesmo durante os per odos de pico De que medidas disp e o Go verno para esse efeito 2 Uma vez que a interrup o registada ultimamente durou bastante tempo o Governo deve exortar a CEM a rever o actual plano de emerg ncia para o restabelecimento do fornecimento de energia de forma a encurtar a dura o dos apag es e a minimizar os preju zos para as fam lias e para as empresas O Governo vai fazer isso 3 Uma vez que os incidentes j causaram preju zos aos consumidores de que mecanismos disp e o Governo para obrigar a concession ria a assumir as responsabilidades da decorrentes ou a reparar os preju zos sofridos pelos consu midores 10 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da RAEM Kwan Tsui Hang N IV 22 30 6 2011 D
335. ica ainda dando aten o na forma o da qualidade psicol gica Desde o ano 2009 o gabinete de assist ncia psicol gica em coopera o com a Escola Superior das FSM organizaram semin rio de tema psicol gica saud vel destinado aos instruendos de cada um dos turnos a partir do ano 2011 ainda transformou este semin rio para um curso educacional de psicol gica saud vel em que cada instruendo necessita de frequentar pelo menos 7 aulas cujo os conte dos do curso se incluem a gest o da press o e da emo o o amor e o casamento a preven o do v cio de jogo etc 2 Por outro lado organizaram semin rios de tema gest o da emo o e rela o social para os agentes poli ciais e os bombeiros que frequentam o curso de promo o 3 Desde o ano 2008 criaram na intranet das FSM uma Esta o de Abastecimento de Energia Mental que em cada m s ir carregar nesta Esta o uns textos hist rias ou cita es no sentido de compartilhar com as colegas das FSM para fornecer energia mental e estimul las em en frentar o desafio di rio com esfor o esperando que poder obter o resultado educacional na psicol gica saud vel Ao mesmo tempo estimulam as colegas em enviar os bons tex tos para o agentes de assist ncia psicol gica no sentido de carregar na intranet explorando em conjunto esta Esta o de Abastecimento de Energia Mental 4 Desde o ano 2009 iniciaram a coopera o
336. icia o de obras de repara o e manuten o e caso algu m fa a uma visita in loco pode muito bem descobrir que a sua estrutura cont m marcas not rias de degrada o o pilar e o corpo principal do monumento encontram se com sinais de separa o e ainda existem rastos de desprendimento do revestimento de m rmore Um monumento arruinado pelo vento e pela chuva durante anos exactamente assim que um visitante descreve as suas impress es na Internet sobre a sua visita s Portas do Entendimento o s tio onde se encontra o monumento Portas do Entendimento est cheio de ervas selvagens e de pedras partidas e j passou a ser uma aut ntica lixeira um lugar de caos Para o visitante a situa o parece ter apenas influ ncia paisag stica mas na realidade o actual monumento Portas do Entendimento pode at afectar a seguran a dos visitantes Hoje a meta a que Macau deseja chegar tornar se numa cidade de lazer e de turismo a n vel mundial orgulhando se das suas carac ter sticas culturais luso chinesas e de patrim nio mundial neste sentido porque ser que a preserva o e a repara o de uma pe a arquitect nica como esta de grande relev n cia foram assim descuradas Assim sendo interpelo sobre o seguinte 1 Porque ser que o projecto de reabilita o das Portas do Entendimento anunciado h dois anos ainda n o foi avante Quais s o as dificuldades E porque n o foram di vulgadas ao p blico
337. ico descritos no relat rio de auditoria Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Adminis tra o P blica Ser que falta a devida transpar ncia na aplica o do n 1 do artigo 228 que estipula as ajudas de 68 IV 22 2011 6 30 H custo di rias e do n 1 do artigo 233 que estipula a entre ga do relat rio circunstanciado e por escrito ambos do ETAPM Numa perspectiva legislativa ser que urgente rever a mat ria em causa 4 de Mar o de 2011 Os Deputados Assembleia Legislativa da RAEM Au Kam San Ng Kuok Cheong Chan Wai Chi 33 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San da tado de 3 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 556 IV 2011 DESPACHO N 556 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 3 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpel
338. icol gica s colegas e s fam lias influenciadas al m disso a fm de melhor apoiar os respectivos agentes em tratar com efic cia os casos de crises tinham tamb m elaborado instru es sobre como poder apoiar os que com tend ncia de suic dio para consulta dos seus colegas 3 Ap s a cria o do mecanismo de apoio psicol gi co pelo Corpo de Pol cia de Seguran a P blica no in cio do ano tinha aprofundado o conhecimento sobre a doen a mental e a t cnica de apoio dos elementos do grupo de emerg ncia no sentido de refor ar os mesmos no tratamen to eficaz dos casos Os agentes de assist ncia psicol gica organizaram no m s de Mar o para os elementos do grupo de emerg ncia uma forma o de tema como poder apoiar os que com preocupa o psicol gica HI Assist ncia posterior Efectuar uma assist ncia cont nua e uma avalia o sobre o resultado do curamento refor ar o contacto com a c njuge e a fam lia do interessado em causa apoiando em conjunto o caso em criar um estado psicol gica saud vel intensificando o sistema de apoio social no sentido de acelerar o seu cura mento para atravessar as dificuldades encontradas na sua vida 3 Demais trabalhos de preven o 1 Intensificar a sensibiliza o e a educa o sobre a quest o de sa de mental Recentemente muito vulgar os problemas de sa de mental ou de emo o durante a assist ncia psicol gica tinham encontrados muitos ca
339. idade ou at de ilegalidade administrativa Algu m vai ter de assumir as devidas responsabilidades Em caso afirmativo como vai ser isso feito 2 Um dos casos mais assustadores revelados naquele relat rio foi o relativo ao gasto de mais de 13 mil Patacas por noite para uma suite imperial Segundo a explica o do Instituto do Desporto ID durante a visita da delega o desportiva de Macau a Portugal o hotel em causa n o tinha quartos suficientes para a delega o por isso alguns dos seus membros tiveram de ser alojados em quartos de outra categoria No entanto as visitas realizadas pelos servi os p blicos n o s o decididas repentinamente muitas vezes s o necess rios meses para a organiza o das visitas e as sim sendo os quartos tamb m deveriam ser marcados com maior anteced ncia Como ser ent o poss vel n o haver quartos suficientes E sendo o hotel respons vel uma vez que n o conseguiu disponibilizar o n mero de quartos stan dard suficientes ficando assim os referidos elementos obri gados ao alojamento na suite imperial n o teria ent o raz o para aumentar o pre o Por isso a explica o daquele Insti tuto n o passa de um pretexto Por conseguinte em rela o a este assunto ao qual a popula o est altamente atenta a Assembleia Legislativa tem toda a responsabilidade de con vocar os respons veis daquele Instituto bem como aqueles que pernoitaram naqueles quartos para a respectiva a
340. idas responsabilidades quanto apresenta o de sugest es aos construtores para resolu o de problemas decorrentes da execu o das obras antes pelo contr rio aproveitam se da sua autoridade para empurrar todas as responsabilidades para os construtores E isto resulta em sucessivos conflitos e na qualidade insatis fat ria das obras Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte 1 O Governo deve proceder ao reconhecimento das qualifica es das empresas de consultadoria e dos seus en genheiros contratadas pelo Governo para a fiscaliza o s obras O Governo disp e de mecanismos perfeitos para o efeito Ser poss vel divulgar esses mecanismos Com base em que fundamentos e crit rios que os mesmos foram es tabelecidos Como que se exigem responsabilidades caso surjam problemas com as obras O Governo j procedeu a alguma estat stica para saber quantas empresas de consul tadoria prestaram servi os insatisfat rios e violaram o con trato celebrado Ser poss vel divulgar esses dados 2 Existem crit rios de refer ncia para avalia o das qualifica es das empresas de consultadoria Que factores v o ser tomados em considera o a antiguidade da empre sa a experi ncia na execu o de obras da mesma natureza etc Ser poss vel divulgar esses crit rios de refer ncia As empresas de consultadoria aquando da sua contrata o pelo Governo sujeitaram se a provas ou a alguma avalia o das s
341. idos com xito os problemas dos senhorios que ao longo dos anos tinham tido dificuldades de recuperar os im veis do arrendamento sem termo A segunda restri o que o senhorio n o goza do direito de denunciar o contrato para o seu termo ou para o termo das renova es antes do decurso de 2 anos sobre o in cio do arrendamento por outras pala vras na celebra o de contrato de arrendamento o senho rio deve ter em considera o a possibilidade de arrendar a respectiva frac o ao arrendat rio por per odo mais longo de dois anos para decidir se arrendar a frac o Al m disso necess rio notar se que nos termos da Lei de Bases da Organiza o Judici ria e do C digo de Processo Civil alterados pela Lei n 9 2004 tanto no m bito de instala o de ju zos aditou Ju zos de Pequenas Causas C veis como no mbito de simplifica o proces sual quando o fundamento consista unicamente na falta de pagamento de renda a ac o de despejo que antigamente seguia os termos do processo ordin rio segue actualmente os do processo sum rio sem interven o do tribunal colec tivo nem necessidade de contrata o de advogado j se simplifica e se facilita os senhorios no processo instaurado com fundamento na falta de pagamento de renda por parte de arrendat rio e os Ju zos de Pequenas Causas C veis j podem tratar a maioria dos lit gios emergentes do arrenda mento por falta de pagamento de renda portanto
342. iedade civil 13 As procura es ou substabelecimentos que conce dam ao procurador poderes de disposi o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis e que sejam irrevog veis sem o acordo do interessado nos termos do n 3 do artigo 258 do C digo Civil 14 As procura es ou substabelecimentos que con cedam ao procurador poderes para a pr tica de neg cio jur dico consigo mesmo relativamente disposi o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis 15 Qualquer outro documento papel ou acto que transfira os poderes de facto de utiliza o e frui o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis 3 Presume se sendo admitida prova em contr rio o conhecimento do procurador ou substabelecido nas procu ra es ou substabelecimentos referidos nas al neas 13 e 14 do n mero anterior Artigo 5 Sujeito passivo O sujeito passivo do imposto do selo especial o trans mitente do bem im vel ou direito sobre bem im vel Artigo 6 Responsabilidade solid ria 1 Respondem solidariamente pelo pagamento do im posto do selo especial devido respectivas multas juros e demais encargos legais incluindo custas judiciais 1 Os directores administradores gerentes membros do conselho fiscal ou liquidat rios caso o sujeito passivo seja pessoa colectiva 2 O mandante ou dono do neg cio caso o pagamento do imposto esteja incumbido ao procurador ou gestor de ne g cios 2 Os gestores de
343. igidos aos m dicos no activo Segundo informa es dos operadores do sector os referidos trezentos candidatos s o m dicos que exercem a profiss o em Macau mais de quarenta exercem mesmo em hospitais privados locais e alguns deles passaram j a prova de qua lifica o para o exerc cio da profiss o no Estado Todavia reprovaram nas provas para o referido internato geral O Governo da RAEM vai proceder de imediato a uma avalia o do sucedido Ser que s o grandes as diferen as entre os requisitos exigidos para ingresso no internato geral do hospital p blico e os exigidos para o exerc cio da pro fiss o neste territ rio Ou ser que se registaram grandes problemas na avalia o da prova Atendendo necessidade de se salvaguardar a qualifica o profissional h ent o que adoptar medidas para eliminar os obst culos que impedem a integra o de recursos humanos locais na entidade hospi talar p blica O Governo vai fazer isso 2 Em finais de Fevereiro deste ano o Governo divul gou o Projecto de Melhoramento do Sistema de Sa de para os pr ximos 10 anos no qual estima vir a investir no m ni mo 10 mil milh es de patacas nos pr ximos 10 anos s com a amplia o de infra estruturas A mega amplia o de que vai ser alvo o sistema de sa de tem em princ pio de contar com a participa o de recursos humanos qualificados como m dicos farmac uticos enfermeiros e t cnicos de sa de Mas at ao momento
344. igos 199 a 202 do ETAPM em vigor e dos artigos 2 e 115 do novo Estatuto do Pessoal do Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais No que concerne a t tulo experimental ao trabalho em 3 turnos o IACM dialoga activamente com os seus traba lhadores com vista a auscultar as suas opini es Durante a fase experimental nos dois referidos mercados iniciada em 1 de Janeiro passado o IACM tem avaliado e revisto de forma cont nua as medidas aplicadas ajustando as de acor do com o funcionamento dos mercados e as necessidades reais dentro do servi o por forma a ordenar e aperfei oar a gest o dos mercados para responder s necessidades do p blico e da sociedade Aos 16 de Junho de 2011 O Director do SAFP Ass Jos Chu Int rprete tradutora To Ka Man Letrada Fong Chi Ioi 86 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho da tada de 19 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 610 TV 2011 DESPACHO N 610 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 19 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da As
345. il de 2011 e o e o respectivo Despacho n 532 1V 2011 35 respectivo Despacho n 539 1V 2011 43 2 TV 22 2011 6 30 17 Requerimento de interpela o escrita sobre a 29 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 31 de Maio de Ng Kuok Cheong datado de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 540 1V 2011 44 2011 e o respectivo Despacho n 552 1V 2011 58 18 Resposta escrita do Governo respeitante in 30 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac terpela o apresentada pelo Deputado Chan o governativa apresentado pelo Deputado Meng Kam datada de 9 de Maio de 2011 e o Chan Wai Chi datado de 3 de Junho de 2011 respectivo Despacho n 541 1V 2011 45 e o respectivo Despacho n 553 1V 2011 59 19 Resposta escrita do Governo respeitante inter 3i Requerimento Ee wterpelacao esenita sobte ars pela o apresentada pela Deputada Leong On o governativa apresentado pelo Deputado Kei datada de 11 de Abril de 2011 e o respec Mak Soi Kun datado id 31 de Maro de 2011 tivo Despacho n 542 1V 2011 0 0 47 GO Tespettiyo Despacho nh Damas 64 32 Proposta relativa realiza o de uma audi o 20 Resposta escrita do Governo respeitante i
346. ilidade e mobilidade tratava se duma decis o correc ta e paralelamente a utiliza o de uma f rmula cient fica para o c lculo da taxa de fluidez dos ve culos para tomar a decis o quanto ao n mero de lugares a estabelecer para autom veis e motociclos tamb m se tratava de uma solu o que ia permitir satisfazer as necessidades de estacionamen to desses dois tipos de condutores ou seja tratava se de uma pol tica correctamente implementada As tais melho rias tinham por objectivo aperfei oar a gest o dos lugares de estacionamento assim sendo a sua aplica o devia ser ainda alargada a todos os auto silos p blicos de Macau No entanto sem se saber por que raz o antes de apli cadas as medidas de melhoria definidas pelo Despacho do Chefe do Executivo n 19 2011 foi promulgado um novo Despacho do Chefe do Executivo n 135 2011 que deixou tudo voltar para tr s isto as propor es dos lugares de estacionamento entre os dois tipos de ve culos motoriza dos voltaram a ser as mesmas nada foi alterado menos as tarifas deixando a dita correcta pol tica falecer na fase embrion ria Esse modo de agir ditar uma ordem de manh e revog la noite mesmo incompreens vel Ser que o Despacho anterior antes de ser submetido as sinatura do Chefe do Executivo n o foi sujeito a um estudo profundo sobre as medidas que l constam Caso assim for n o ser isto uma incrimina o atribu da falsamen
347. io n 267 E206 IVIGPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 15 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 19 de Abril de 2011 A Direc o dos Servi os de Turismo como servi o p blico dedica grande import ncia a todas as mat rias rela cionadas com o ambiente tur stico desenvolvendo trabalhos para a optimiza o do mercado tur stico na expectativa de proporcionar aos turistas servi os de qualidade Cabe DST avaliar se um estabelecimento hoteleiro re ne condi es para ser declarado de utilidade tur stica nos termos do Decreto Lei n 81 89 M e pode o operador do hotel que tenha sido declarado de utilidade tur stica requerer junto da DST a isen o do imposto sobre ve culos motorizados para os seus ve culos novos De acordo com a Lei n 5 2002 que aprova o Regulamento do Imposto sobre Ve culos Mo N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 55 torizados a emiss o do parecer vinculativo depende do mo vimento que justifique o uso desses ve culos O Governo est muito atento ao funcionamento dos ve culos do sector tur stico mantendo desde sempre os ser vi os competentes uma comunica o estreita com o sector relativamente ao desenvolvimento sustent vel da ind stria tur stica e capacidade de suporte do tr nsito e transpor tes da RAEM Ao mesmo tempo aposta no refor o da regulariza o da
348. irec o e Chefia o pessoal de direc o e chefia tem de cumprir rigorosamente os deveres e os regimes disciplinares dos trabalhadores dos servi os p blicos Se esse pessoal por ter violado os seus de veres o mesmo dever ser investigado por motivo de instau ra o do procedimento disciplinar Excepto nos processos com prescri o a condena o em processo penal determina a instaura o de procedimento disciplinar e as disposi es da prescri o do procedimento disciplinar constam no art 289 do ETA PM 2 Segundo o ETAPM os trabalhadores aposentados in cluindo o pessoal de direc o e chefia est o sujeitos ao processo disciplinar por infrac es que cometeram durante o exerc cio de fun es Mas as penas disciplinares diferem entre os traba lhadores aposentados e os efectivos e o art 306 do ETAPM determina as penas disciplinares aplic veis ao pessoal apo sentado e A pena de multa n o poder exceder o quantitativo correspondente a 20 dias de pens o e A pena de suspens o ser substitu da pela perda de pens o por igual tempo e A pena de aposenta o compulsiva ser substitu da pela perda do direito pens o pelo per odo de 2 anos e A pena de demiss o determina a suspens o do abono da pens o pelo per odo de 4 anos S no procedimento disciplinar o trabalhador aposen tado est sujeito pena referida que determina a suspens o da atribui o da pens o mas n o existem disposi
349. is 2 O presidente pode delegar total ou parcialmente as suas compet ncias no vice presidente Artigo 48 Compet ncias do vice presidente Compete ao vice presidente 1 Coadjuvar o presidente 2 Substituir o presidente nas suas faltas aus ncias ou impedimentos 3 Exercer as compet ncias que lhe forem delegadas pelo presidente 4 Exercer as demais compet ncias conferidas pelos di plomas legais Artigo 49 Compet ncias dos membros Compete aos membros do Conselho 1 Participar nas reuni es plen rias 2 Apreciar os assuntos constantes da ordem de traba lhos 3 Apresentar opini es e sugest es em rela o aos as suntos da rea das atribui es do Conselho 4 Exercer as demais compet ncias conferidas pelos di plomas legais Artigo 50 Secret rio 1 Compete ao secret rio do Conselho 1 Participar sem direito a voto nas reuni es do Conse lho 2 Assegurar ao Conselho o apoio t cnico administra tivo e o expediente relativo ao seu funcionamento 3 Elaborar conforme as instru es do presidente a ordem de trabalhos bem como as actas das reuni es plen rias N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 23 4 Executar as demais tarefas que lhe sejam cometidas pelo presidente ou por outros diplomas legais 2 O secret rio tem direito a receber uma gratifica o mensal definida pelo Sec
350. is o com base cient fica incremento da divulga o de informa es relativas a LAG e responder com elevada efic cia as aspira es sociais no entanto a par do aumento din mico da oferta de habita o p blica veio j a Adminis tra o elaborar a Pol tica de Desenvolvimento de Habita o P blica e dar in cio realiza o dos estudos preliminares neste sentido procurando assim atrav s da realiza o de sondagem estudo e recolha de dados realizar em pormenor uma an lise cient fica e objectiva sobre o actual ponto de situa o a n vel populacional do rendimento dos cidad os das frac es habitacionais e da habita o p blica mas tam b m aumentar a participa o p blica no desenvolvimento das habita es p blicas e cria o da base para o estudo da estrat gia para o desenvolvimento de habita o p blica para os pr ximos 10 anos em que al m de primeiro se ponderar sobre a quest o de habita o dos cidad os proceder se a an lise na perspectiva macroestrutural sobre o assunto de forma em prol assim de uma melhor racionaliza o dos recursos necess rios para o futuro desenvolvimento da po l tica de habita o p blica nomeadamente no que refere ao estudo sobre as estrat gias em mat ria de solo instala es de apoio de vi rio e comunit rio e mesmo populacional e econ mico Relativamente ao tratamento dos terrenos n o apro veitados veio a Administra o a partir de 2009 acelerar o t
351. is de uma fase brilhante desaparece sem deixar vest gios No caso acima mencionado quando o envolvido interp s recurso contra o resultado do processo disciplinar o Comiss rio contra a Corrup o Vasco Fong afirmou que n o era o momento oportuno para o Comis sariado intervir visto que o processo disciplinar se encon trava ainda em fase de recurso vide not cias publicadas em diversos jornais de Macau no dia 11 de Fevereiro de 2010 No entanto mesmo depois da conclus o da fase de recurso o CCAC n o actuou nem mais se ouviu o Comiss rio Fong a pronunciar se sobre o assunto Assim sendo o mecanismo de responsabiliza o pol tica s existe no papel Muitos residentes j apresentaram d vidas e queixas sobre as quest es acima mencionadas junto de Deputados Assembleia Legislativa E foram j muitos os Deputados que manifestaram a sua elevada preocupa o atrav s de 32 IV 22 2011 6 30 interven es Mas para acompanhar e resolver adequada mente as queixas dos residentes necess rio ouvir mais explica es detalhadas e recolher mais informa es sobre o assunto Por isso entendemos que devemos exercer as fun es atribu das pela al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica solicitando s pessoas em causa a presta o de esclareci mentos sobre algumas das quest es atrav s da convoca o de uma audi o Propost
352. istas que visitam o Centro Hist rico Mundial para o Porto Inte rior Al m disso foi igualmente dado in cio realiza o do estudo de viabilidade sobre a introdu o da ind stria cria tiva e cultural em conson ncia com a caracter stica paisa g stica e a tradicional actividade comercial deste bairro na esperan a de se conseguir assim de forma multifacetada um resultado simbi tico entre a vertente do turismo do bairro antigo e do seu desenvolvimento econ mico E ainda no intuito de fazer face s necessidades do futuro desenvolvimento social face coopera o regional vir a Administra o numa perspectiva mais macro e numa ptica mais focada no planeamento urban stico reponderar quanto ao papel a ser desempenhado pelo Porto Interior ao longo do percurso do desenvolvimento urbano nomeada mente como promover as vantagens da sua fixa orla costeira e do seu aspecto geogr fico e populacional de modo a criar assim conjuntamente com a ilha da Lapa uma magn fica paisagem em ambas as faixas marginais ao longo do curso de gua Macau aos 9 de Junho de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 75 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Kwan Tsui Hang datada de 19 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 599 IV 2011 DESPACHO N S99 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Gover
353. izar e re ceber queixas sendo estas do interior ou do exterior criou se o mecanismo para encontro directo com os dirigentes e as chefias e a caixa postal para cartas an nimas tudo isto N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 143 para conhecer e resolver quest es e dificuldades encontra das na base e ao mesmo tempo p r disposi o diversos caminhos e condi es para que os agentes da linha da fren te apresentem queixas e opini es bem como exprimam as suas emo es Os agentes das corpora es e as suas fam lias podem obter servi o de apoio psicopedag gico na DSFSM para aliviar a press o e os problemas emocionais Quanto aos casos de suic dio ocorridos recentemente envolven do agentes das FSM os agentes da assist ncia psicol gica prestaram de imediato essa mesma assist ncia aos colegas e s fam lias atingidas al m disso para melhor apoiar os respectivos agentes no tratamento eficaz destas situa es de crise as autoridades de seguran a tamb m j tinham elaborado instru es para consulta dos seus colegas sobre como apoiar os que t m tend ncia para o suic dio Coopera o entre diversos servi os p blicos aperfei coamento dos respectivos trabalhos de forma avan ada O Governo da RAEM vai ainda aperfei oar este tra balho com base nos servi os existentes atrav s da coope ra o entre os diversos
354. l gica produz efeito para sempre A fim de encontrar o mais cedo poss vel a situa o anormal psicol gica dos agentes e de proceder adequa damente a assist ncia o CPSP nos recentes anos tinha refor ado os trabalhos do planeamento desta rea No in cio do ano passado tinha definido as regras internas a fim de criar um mecanismo eficaz e no in cio do corrente ano foi conclu do e iniciou a aplica o da respectiva regra da aplica o frequente Ordenou as chefias das diversas subu nidades em criar grupo de assist ncia psicol gica de longo prazo e determinar que os seus membros s o constitu do pelas suas chefias dos servi os definindo concretamente a responsabilidade de aten o aos agentes e o procedimento de tratamento Caso encontrar situa o anormal por parte dos agentes necessita de prestar assist ncia a estes e enca minhar ao agente de assist ncia psicol gica das FSM para o seu acompanhamento O agente de assist ncia psicol gica ir fornecer o seu apoio profissional ao destinat rio e no caso necess rio ser este transferido para um curamento psicol gico ao mesmo tempo ir planear novamente os ser vi os mais adequados para os respectivos agentes conforme o seu estado Dando import ncia sa de psicol gico dos agentes um trabalho de longo prazo por isso o CPSP organizou uma s rie de cursos relativos a psicologia ensinando os agentes maneiras correctas para aliviar as press es enc
355. l de Macau II S rie 157 cujas atribui es consistem na coordena o organiza o e surpervis o das actividades de profissionais de sa de pro porcionadas em Macau Ultimamente os Servi os de Sa de realizaram cinco sess es com as seis associa es dos secto res de m dicos ocidentais dentistas mestres de medicina tradicional chinesa enfermeiros farmac uticos e t cnicos de diagn stico e terap utica e outras entidades de ensino discutindo objectivos compet ncias e atribui es do Conse lho de Assuntos M dicos e consultando as mat rias sobre a avalia o da qualifica o profissional o registo e o reconhe cimento Os Servi os de Sa de consultar o e auscultar o de forma ampla as opini es de diversas reas da medicina promovendo e assegurando a participa o conjunta dos recursos profissionais talentosos e simultaneamente v o criar de forma gradual condi es favor veis para os profis sionais de sa de locais e oportunidades de desenvolvimen to de emprego intensificar a forma o de talentos com a colabora o do sector da ind stria de medicina tradicional chinesa permitindo aos profissionais mais qualificados de senvolver as suas vantagens no sector da ind stria de ci ncia de medicina tradicional chinesa promovendo ainda mais o desenvolvimento da sa de em Macau 21 de Junho de 2011 O Director dos Servi os de Sa de substituto Chan Wai Sin 108 Requerimento de interpela o e
356. l do Pessoal Docente ao qual compete definir as normas profissionais do pessoal docente definir as normas de verifica o do n mero de horas em activida des de desenvolvimento profissional dos docentes proceder a aprecia o do Professor distinto e dar parecer junto da DSEJ sobre a antecipa o de mudan a de n vel e sobre impugna es diversas apresentadas pelos alunos e encar regados de educa o O Conselho funciona em plen rio e o apoio administrativo e os encargos com o seu funciona mento s o assegurados pela DSEJ O funcionamento do Conselho favorece a valoriza o do estatuto profissional do pessoal docente resolve problemas profissionais que surjam na pr tica educativa e cria gradualmente o mecanismo de auto disciplina do pessoal docente e da gest o profissional do ensino n o superior 5 Criar o regime de carreiras do pessoal docente e incentiva lo a dedicar se a longo prazo Educa o A cria o da carreira do pessoal docente tem sido sem pre ao longo dos anos uma solicita o do sector educati vo Ap s v rias trocas de opini es na proposta de lei s o criados seis n veis definindo se as condi es de ingresso no n vel inicial bem como as condi es de mudan a de n vel em termos de tempo de servi o avalia o do desempenho e desenvolvimento profissional Ap s o ingresso na carreira os novos docentes necessitam de cerca de 20 a 30 anos para atingir o n vel mais alto Ap s a imple
357. la etc etc 12 Culminada esta breve apresenta o e enquadra mento mister avan ar para a an lise concreta de que se ocupa este Parecer mormente a quest o da eventual desconformidade da proposta em face dos normativos apli c veis ou nos termos do Despacho outorgante em face do artigo 142 do Regimento Adiante se desde j que por for a da hierarquia das fontes normativas imperioso antes do mais proceder an lise de conformidade com o que estatu do na Lei maior a Lei B sica 13 Pelo que veio j exposto particularmente quanto ampla margem de conformidade normativa deixada Assembleia Legislativa exposta pela norma da Lei B sica afigura se prima facie que n o h desconformidade com aquela mas importa prosseguir o presente Parecer 14 N o obstante este entendimento e como se suscitou a quest o da refer ncia na proposta de audi o al nea 6 do artigo 71 da Lei B sica tendo se levantado a d vida n 4 2000 tem o seu acento t nico colocado nas ideias da pres ta o de depoimentos para testemunhar e na apresenta o de provas Esta dupla refer ncia parece inculcar a ideia de uma qualquer modalidade de audi ncia a ter lugar em sede de uma comiss o dirigida produ o de prova em vista de um ju zo pol tico que se pretenda afirmar Em Hong Kong no caso Cheng versus Li HCAL 79 2009 HKEC 1587 a prop sito precisamente do recorte de poderes de
358. lar do estado psicol gico das pessoas O Governo est de acor do De que medidas adequadas no mbito da educa o c vica e da cultura disp em os servi os competentes para dar resposta ao problema 3 Na opini o dos acad micos e elites um sistema cons titu do por v rios n veis e que disponibiliza forte apoio e o grau de profissionaliza o dos trabalhadores s o cruciais para reprimir o suic dio Os servi os competentes est o de acordo quanto prem ncia de se criar um regime de creden cia o para os trabalhadores na rea da assist ncia social 15 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 111 71 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Kwan Tsui Hang datada de 23 de Mar o de 2011 e o respectivo Despacho n 595 IV 2011 DESPACHO N 595 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang em 23 de Mar o de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislati
359. lei 2 Tenham completado dez anos de exerc cio de fun es lectivas nas escolas da RAEM antes da entrada em vigor da presente lei 2 Caso os docentes referidos no n mero anterior se jam do ensino secund rio estes apenas podem leccionar as disciplinas que leccionavam antes do seu pedido de rein cio das fun es 3 Compete DSEJ verificar as condi es referidas no n 1 4 Para efeitos de defini o do n vel aplicado com as devidas adapta es o disposto nos n 2 3 e 5 a 10 do artigo 62 1 Aos docentes referidos no n 1 do presente artigo 2 Ao pessoal docente que cessou o exerc cio das suas fun es antes da entrada em vigor da presente lei e que efectua novo registo na DSEJ desde que preencha os requi sitos estipulados no artigo 11 5 O disposto nos n meros anteriores aplica se igual mente queles que exercem as suas fun es a tempo parcial Artigo 65 Continua o da titularidade do cart o de professor Os titulares do cart o de professor v lido no dia an terior data da entrada em vigor da presente lei que n o satisfa am o disposto na al nea 1 do artigo 2 continuam a ser considerados como pessoal docente at cessarem o exerc cio de fun es nas respectivas escolas Artigo 66 Continua o do acesso gratuito aos cuidados de sa de 1 Ao pessoal docente e restante pessoal da escola nos regimes a tempo inteiro e parcial que cessem fun es antes da dat
360. lguma medida preventiva 3 Tendo em conta o fen meno de que a infla o impor tada de Macau se mant m constantemente a um alto n vel em consequ ncia da infla o da China Continental disp e o Governo de medidas a curto m dio e longo prazo para reprimi la Em caso afirmativo vai divulg las 27 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun 101 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang data do de 24 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 625 IV 2011 DESPACHO N 625 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 24 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Segundo o resultado da monitoriza o da qualidade da gua nas zonas costeiras de Macau que consta do Relat rio do Estado do Ambiente de Macau 2008 2009 divulgado recentemente pela Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental DSPA nos lti
361. lh es de me tros quadrados que lhe foi concedido em 1990 pelo Gover no a pre os insignificantes Como ser liquidada a referida d vida Qual a justifica o do Conselho de Administra o da concession ria para os accionistas pelo facto de ainda n o ter conseguido inverter a situa o de preju zo mesmo passados dez anos Sendo o Governo da RAEM o s cio maiorit rio que explica o vai dar popula o Nestes termos interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Estando a sociedade a questionar o facto de a CAM estar endividada qual a situa o da d vida desta con cession ria ao longo da hist ria da sua exist ncia Como est estruturada esta d vida e que motivos levaram a esta situa o de endividamento 2 Cabe ao Governo nomear parte dos membros da Assembleia Geral do Conselho de Administra o do Con selho Executivo e do Conselho de Fiscaliza o em que se incluem os presidentes da Mesa da Assembleia Geral do Conselho de Administra o e do Conselho Executivo os quais desempenham fun es de decis o ao mais alto n vel Acresce se que a capacidade da equipa de direc o com res ponsabilidades de decis o na empresa determinante para a sua actividade operacional No entanto quanto s raz es de preju zo da CAM esta empresa concession ria atribui a responsabilidade s elevadas despesas de deprecia o e de custos financeiros Deste modo n o dever a equipa da di rec o desta concession
362. lhadamente apreciando os segundo o princ pio da imparcialidade ofe recendo assim uma maior garantia aos requerentes Todas as opini es e sugest es apresentadas pela popula o referentes s formalidades dos pedidos de importa o de TNRs dom sticos t m sido ouvidas abertamente pelo GRH com vista revis o e optimiza o desta tarefa simulta neamente necess rio enfatizar que aqueles que requerem a autoriza o para a contrata o de TNRs dom sticos devem entregar os documentos consoante a situa o real e caso se verifiquem situa es il citas as mesmas ser o remetidas de imediato s autoridades judici rias para acompanhamento 30 de Maio de 2011 O Coordenador do GRH Wong Chi Hong 60 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Chan Wai Chi datada de 9 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 584 IV 2011 DESPACHO N 584 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Chan Wai Chi em 9 de Maio de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa d
363. lidades aos construtores 31 de Maio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun 66 IV 22 2011 6 30 32 Proposta relativa realiza o de uma audi o sobre assunto de interesse p blico apresentada pelos De putados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi datado de 4 de Mar o de 2011 alterada em 9 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 555 TV 2011 DESPACHO N 555 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento da Assembleia Legislativa a proposta relativa realiza o de uma audi o sobre assunto de interesse p blico apresentada pelos Deputados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi em 4 de Mar o de 2011 alterada em 9 de Junho de 2011 Nos termos do n 1 do artigo 111 do Regimento apli c vel por for a do disposto no n 4 do artigo 4 da Resolu o n 4 2000 o prazo para a sua aprecia o conta se desde a data da assinatura deste Despacho at ao dia 17 de Junho de 2011 Aos 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va DELIBERA O N 2011 PLEN RIO PROJECTO A Assembleia Legislativa reunida em Plen rio delibe ra nos termos e para os efeitos do disposto no n 1 do arti go 5 da Resolu o n 4 2000 o seguinte Artigo nico aprovada a pr
364. lvimento s cio econ mico torna se necess rio aperfei oar a aplica o desse regime Por outro para melhor colabora o com os trabalhos do Comissariado de Auditoria o Governo da RAEM criou um grupo de traba lho especializado composto pela Direc o dos Servi os de Administra o e Fun o P blica Direc o dos Servi os de Finan as e outros Servi os relacionados para fazer uma revis o geral do actual regime das desloca es em miss o oficial de servi o O grupo de trabalho est actualmente a efectuar uma revis o do regime de acordo com a situa o real de Macau e baseando se nas experi ncias dos pa ses e das regi es vizinhos Mas antes da conclus o dos trabalhos de revis o do actual regime ser o elaborados brevemente orienta es com base nesse regime para que os servi os p blicos e tra balhadores possam melhor conhecer e aplicar as normas es tipuladas e para que as miss es oficiais de servi os tenham os resultados devidos e que o dinheiro do er rio p blico seja utilizado de forma adequada Assim considerando que o Governo n o respondeu s perguntas formuladas na minha interpela o de 3 de Mar o do corrente volto a interpelar o Governo solicitan do mais uma vez que me sejam dadas respostas de uma forma CLARA PRECISA COERENTE COMPLETA e em tempo til sobre o seguinte 1 Nos termos do n 2 do artigo 233 do ETFPM incor rem em infrac o disciplinar todos aqueles que n
365. m San de 20 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 276 E215 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 21 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 21 de Abril de 2011 A fim de elevar a competitividade de Macau manter o desenvolvimento social e econ mico sustent vel e pro mover a diversifica o da estrutura industrial o Governo da RAEM considera o desenvolvimento da ind stria de log stica como um dos importantes componentes para a concretiza o da diversifica o moderada da estrutura eco n mica A verdade que para promover o desenvolvimento de uma determinada ind stria ou sector s o indispens veis investimentos em v rias vertentes e a articula o das pol ti cas Ao suportar o desenvolvimento do sector da log stica o Governo n o s considera a forma como lhe d apoio em 78 IV 22 2011 6 30 H termos da pol tica p blica como tamb m efectua o estudo tendo em conta as caracter sticas do mercado e as condi es e factores objectivos do sector a fim de assegurar que possa aproveitar as oportunidades que o mercado oferece para o desenvolvimento ordenado e saud vel A coopera o regional traz tamb m para o desenvol vimento da RAEM grandes oportunidades Para refor ar a integra o de Macau com os territ rios envolventes o Governo elaborou em conjunto com Guangdong e Hong Kong
366. m num conjunto de problemas sociais e de seguran a O mais importante que aquela forma de actuar est a criar situa es de dualidade de crit rios na aplica o do regime de importa o de m o de obra Porque as pessoas que v m da China Continental n o podem nunca passar directamente de turistas a trabalhadores importados Em Junho do ano passado interpelei o Governo sobre o assunto no entanto lament vel que at ao momento n o tenha ainda obtido uma resposta J se passou um ano e nunca se viu o Governo proceder ao acompanhamento e investiga o daquelas situa es Nesta conformidade interpelo o Governo sobre o se guinte 1 Determinar que todos os trabalhadores importados s podem entrar em Macau para trabalhar ap s obten o da respectiva autoriza o de contrata o deve ser uma medida de aperfei oamento importante para o controlo e gest o da entrada de trabalhadores importados No entanto neste momento verifica se dualidade de crit rios na aplica o do regime de importa o de m o de obra com os estrangeiros turistas a poderem ser contratados e a passar directamente dessa qualidade de trabalhadores importados uma situa o que j n o acontece com as pessoas da China Conti nental Porque que o Governo permite esta dualidade de crit rios Quais s o os fundamentos legais disto N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau
367. m preju zos econ micos em diversas escalas A procura de energia el ctrica que devido ao c lere crescimento econ mico tem vindo a crescer exponencial mente nestes ltimos anos p e prova sem margem para qualquer d vida a capacidade e a estabilidade do sistema de abastecimento de energia el ctrica de Macau A press o sobre o sistema de fornecimento de energia el ctrica tanto maior quanto mais elevado for o seu consu mo havendo portanto necessidade de se exigir CEM que investigue com todo o rigor as causas que conduziram aos apag es registados bem como que examine e reveja n o s os mecanismos de inspec o conserva o e manuten o dos equipamentos de abastecimento mas tamb m os meca nismos de forma o e de opera o por forma a evitar que casos semelhantes venham a repetir se no futuro O calor forte est a chegar por isso prev em se para breve picos no consumo de energia el ctrica Assim sendo h toda a necessidade de a CEM proceder quanto antes a uma inspec o integral rede de distribui o de energia el ctrica especialmente nas zonas onde maior a densida de populacional nas zonas com sistemas relativamente mais antiquados e nas zonas com maior concentra o de consu mo E o Governo por seu turno tem toda a necessidade de redobrar as ac es de fiscaliza o e de exigir concession ria a adop o de medidas tendentes a estabilizar o forneci mento de energia el ctr
368. ma rela o directa com o desenvolvimento das escolas e a qualidade do ensino n o superior na proposta de lei estabelecido que As habilita es acad micas do director escolar n o podem ser inferio res s exigidas aos docentes que leccionam o n vel de ensino mais elevado na escola onde o mesmo exerce fun es en quanto que As habilita es acad micas dos outros quadros m dios e superiores de gest o da escola n o podem ser in feriores s exigidas aos docentes do n vel de ensino por eles geridos Ao mesmo tempo Para o exerc cio das fun es de director escolar e outros quadros m dios e superiores de gest o da escola exigida a conclus o das respectivas reci clagens profissionais definidas ou reconhecidas pela DSEJ antes do in cio do exerc cio das suas fun es Estas exig n cias visam assegurar que o pessoal que desempenha estas fun es possua a capacidade profissional necess ria para a direc o e o desenvolvimento escolar nomeadamente sobre gest o administrativa gest o pedag gica e gest o financei ra entre outras O acima referido favorece o aumento da qualidade profissional dos directores das escolas particula res da RA EM e das equipas de direc o e gest o 4 Fomentar a auto disciplina do pessoal docente e a gest o profissional Tendo em considera o as experi ncias de outros pa ses e regi es criado na rea do ensino n o superior o Con selho Profissiona
369. mbleia Legislativa Lau Cheok Va Interpela o escrita No passado dia 22 de Maio o Comissariado de Audito ria CA divulgou o seu relat rio de auditoria espec fica N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 57 sobre a 1 Fase do Metro Ligeiro Nele o CA p e a nu uma verdadeira mir ade de irregularidades erros incompet ncia e falhas de planeamento e de execu o em todo o processo de implementa o do Metro Ligeiro da RAEM desde a or amenta o do projecto do prisma financeiro s adjudi ca es dos seus v rios servi os e bens componentes O rela t rio do CA conclui grosso modo que o processo do Metro Ligeiro tem sido gerido pelo Gabinete de Infra estruturas e Transportes GIT e pelos seus consultores num clima de irresponsabilidade e incompet ncia Por mais chocantes que sejam estas conclus es s po dem constituir surpresa para quem n o me tenha ouvido ou lido durante o ltimo ano que no passado dia 23 de Agosto de 2010 interpelei pela segunda vez o Gover no quanto ao projecto do Metro ligeiro Na altura havia referido que sendo este um concurso com enorme exposi o internacional e depois do esc ndalo de corrup o com o ex Secret rio das Obras P blicas esperava se mais que nunca que os concursos p blicos relacionados com o Me tro Ligeiro fossem regidos pelos mais estritos princ pios de
370. menta o da proposta de lei compete escola avaliar o respectivo pessoal docente e ao servi o respons vel pela Educa o oferecer recomen da es A escola o servi o respons vel pela Educa o e o pessoal docente devem colaborar conjuntamente na atribui o e mudan a de n vel do pessoal docente Para encorajar moralmente o corpo docente e valorizar as contribui es dos quadros qualificados na proposta de lei criado o mecanismo de antecipa o da mudan a de n vel e o reconhecimento de Professor distinto A cria o do regime das carreiras reconhece o car cter profissional do trabalho docente e o valor das experi ncias com vista a responder s permanentes solicita es do sector educativo e a favorecer a cria o precoce do planeamento de vida por parte dos docentes no sentido de os atrair a dedicarem se por um per odo longo de tempo Educa o 6 Reduzir a componente lectiva dos docentes a fim de criar condi es para aumentar a qualidade educativa Na RAEM o tempo da componente lectiva dos docen tes superior dos docentes de outras regi es Nos termos do Decreto Lei n 15 96 M a componente lectiva do hor rio de trabalho do pessoal docente tem em regra a dura o de 800 a 1200 minutos semanais correspondendo de 20 a 30 12 IV 22 2011 6 30 tempos lectivos A proposta de lei reduziu adequad
371. mos anos a qualidade das guas costeiras de Macau tem vindo a piorar anualmente verifi cando se sobretudo a exist ncia permanente de um proble ma de polui o por metais pesados e eutrofiza o deixando a popula o preocupada porque o agravamento sucessivo desse problema ir afectar a sua sa de e a vida quotidiana De facto actualmente s o v rios os servi os respon s veis pelo tratamento e controlo da qualidade da gua Se bem que a DSPA seja a entidade a quem compete a protec o ambiental e o tratamento das mat rias relacionadas com a polui o n o lhe consagrada na pr tica a qualidade de executora da lei podendo apenas proceder a estudos sobre o controlo da polui o ambiental implementa o de planos avalia o e fiscaliza o ambiental Mais ainda tendo em conta a falta de um mecanismo eficaz de colabora o inter servi os impossibilita se a erradica o do velho problema de polui o dos recursos h dricos em Macau especialmente a grave polui o da gua do Canal dos Patos e da Ba a do Norte do Fai Chi Kei que t m sido durante v rios anos os dois casos mais exemplificativos e prejudiciais vida dos moradores das zonas em causa Al m disso como os pro blemas envolvem quest es das reas mar timas territoriais o apoio e o aux lio das autoridades chinesas s o indispen s veis Neste contexto para conseguir resolver a polui o do Canal dos Patos e da Ba a do Norte do Fai
372. mos assumir uma vis o de longo prazo em prol do crescimento saud vel das gera es vindouras O Governo tem vindo a sublinhar a import ncia da preserva o ambiental que nossa total e indeclin vel responsabilidade e assim sendo n o podemos voltar a repetir os mesmos erros sob pena destes virem a ser pagos penosamente pelas gera es vindouras Trata se de uma quest o que merece de facto uma profunda reflex o Assim sendo interpelo o Governo e solicito que me se jam dadas respostas de uma forma clara precisa coerente completa e em tempo til 1 Depois de ter reavido o terreno ilegalmente conquis tado ao lago porque que o Governo n o auscultou os ci dad os e os diversos sectores de Macau para decidir sobre a utilidade a ser dada ao terreno 2 Segundo o plano inicial do Governo o referido ter reno deveria ser entregue aos servi os competentes para ser arborizado Quais foram os fundamentos que levaram altera o da sua finalidade que passou entretanto para a constru o de um silo auto para a nova concession ria de transportes colectivos Esta decis o n o se traduziu num acto de clientelismo entre autoridades p blicas e empres rios Porque que a popula o n o foi ouvida durante o processo de altera o da finalidade do terreno em causa 15 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Jos Pereira Coutinho 69 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac
373. mplar os servi os de marca o pr via de t xis especiais como factores priorit rios a considerar ao abordar a viabili dade da renova o do contrato relativo aos servi os de t xis especiais criando de forma activa condi es para elevar a qualidade dos servi os de t xis de marca o pr via e tomar atempadamente medidas complementares no intuito de satisfazer as necessidades do p blico quanto aos servi os de t xis especiais Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 25 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Wong Wan 24 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng data da de 7 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 547 IV 2011 DESPACHO N 547 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 53 redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Lee Chong Cheng em 7 de Abril de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Lee Chong Cheng Em cum
374. mportante e estruturante proceder se tamb m a uma breve resenha hist rica dos processos de audi o e seus relat rios de aprecia o II APRECIA O 6 Cumpre apresentar e para comodidade de refer ncia as normas jur dicas que nesta aprecia o desempenhar o um papel de relevo LEI B SICA Artigo 71 Compete Assembleia Legislativa da Regi o Adminis trativa Especial de Macau 1 Fazer alterar suspender ou revogar leis nos termos desta Lei e de acordo com os procedimentos legais 2 Examinar e aprovar a proposta de or amento apre sentada pelo Governo bem como apreciar o relat rio sobre a execu o do or amento apresentado pelo Governo O qual disp e Receber e tratar das queixas apresentadas por residentes de Macau N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 27 3 Definir com base na proposta apresentada pelo Go verno os elementos essenciais do regime tribut rio bem como autorizar o Governo a contrair d vidas 4 Ouvir e debater o relat rio sobre as linhas de ac o governativa apresentado pelo Chefe do Executivo 5 Debater quest es de interesses p blicos 6 Receber e tratar das queixas apresentadas por resi dentes de Macau 7 Poder mediante delibera o incumbir o Presidente do Tribunal de ltima Inst ncia de formar uma comiss o de inqu rito independente para proceder a averigua
375. n o da sua relev ncia outros passos mais poder o seguir se nomeadamente a publica o da peti o e relat rio Para mais desenvolvimentos vide 3 Comiss o Permanente Relat rio n 1 111 2005 Ver ainda Ieong Wan Chan Anota es Lei B sica pp 144 e 145 Memorando S lvia Barradas e Liu Dexue A este prop sito veja se a interven o de um Deputado no Plen rio da Assembleia Legislativa de 14 de Junho de 2000 quando se discutiu precisamen 30 IV 22 2011 6 30 tinha sido antes analisada no Memorando da 2 Comiss o Permanente de 21 de Mar o de 2000 sobre o Projecto de Resolu o relativo ao Regulamento das Audi es A primeira tarefa da Comiss o foi optar por um mo delo de audi o que desse corpo ao esp rito da Lei B sica e que se adequasse ao papel da Assembleia Legislativa en quanto rg o fiscalizador Sendo a Assembleia Legislativa um rg o pol tico certo que as audi es n o podem ter como fim a fiscaliza o da legalidade O seu mbito neces sita de ser restrito fiscaliza o pol tica Esta contudo pode ser menos ou mais alargada consoante se entenda que a ac o governativa deve estar sujeita fiscaliza o em sede de audi o ou pelo contr rio outras esferas podem ser su jeitas a controlo da Assembleia Legislativa nomeadamente actos de natureza privada A Comiss o entendeu
376. n geiros para assistirem a estas competi es em Macau que contribuir o para o melhoramento da imagem internacional de Macau e intensifica o do desenvolvimento e promo o do turismo de Macau 3 5 As actividades de f rias e os cursos saud veis des portivos que este Instituto organiza anualmente tornaram se um palco para a popula o para exerc cio f sico e mental e para melhorar as condi es f sicas e encorajar os jovens a aproveitar as f rias de Ver o para intensificar o interesse pelo desporto Macau aos 25 de Maio de 2011 Presidente do Instituto do Desporto Vong Tao Lek 19 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pela Deputada Leong On Kei datada de 11 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 542 IV 2011 DESPACHO N 542 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Leong On Kei em 11 de Abril de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita da Deputada Assembleia Legislativa Leong On Kei De harmonia com a orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita da
377. n tares do tr nsito daquela zona a qual disp e actualmente de paragens de autocarros pra a de t xi rea de tomada e largada de passageiros lugares de estacionamento para mo tociclos e ciclomotores Entretanto transformou uma parte do espa o que servia para estacionamento de t xis para lu gares de estacionamento tarifado para autom veis ligeiros para corresponder s necessidades de estacionamento dos ve culos p blicos e particulares No que respeita aos servi os de autocarros para al m de estender os seus percursos e criar o servi o nocturno que vai e vem do terminal mar timo provis rio beneficiou se tamb m a rede dos servi os de transportes p blicos daquela zona atrav s da fun o da liga o r pida da carreira expresso Macau Taipa e do servi o de autocarros do percurso circular da Taipa facilitando as desloca es dos cidad os e dos turistas Considerando o car cter provis rio do terminal mar ti mo da Taipa este n o re ne por enquanto condi es para estabelecer um parque de estacionamento Com o avan o das obras do terminal mar timo definitivo da Taipa a rede vi ria da periferia e as instala es complementares do tr n sito do terminal mar timo ser o gradualmente aperfei oa das tendo em vista a boa prepara o para o funcionamento do novo terminal mar timo A par disso face procura crescente do p blico em rela o aos servi os especiais de t xis o Governo ir con te
378. nativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang em 19 de Maio de 2011 20 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputa da Assembleia Legislativa Kwan Tsui Hang Em cumprimento de instru es do Chefe do Executivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita da Sr Deputada Kwan Tsui Hang de 19 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 355 E276 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa de 25 de Maio de 2011 e recebida pelo Ga binete do Chefe do Executivo em 25 de Maio de 2011 Fornecimento de leite em p no mercado De acordo com os registos dos tr s ltimos meses dos Servi os de Sa de a quantidade importada de leite em p para uso de beb s e crian as tem se mantido normal No ltimo m s registou se um aumento da quantidade impor tada no entanto por impacto da ocorr ncia de radioactivi dade nos ltimos dois meses os importadores n o importa ram o leite em p de marcas japonesas Os Servi os de Sa de t m mantido boa comunica o com os agentes de distribui o e a Associa o de Farm cias de Macau e foi nos informado que a quantidade de forne cimento do produto em causa suficiente para as necessi dades do merc
379. ndo a tecer duras e alargadas cr ticas sobre a actua o da governante da rea da Administra o e Justi a portanto tamb m de esperar que as propostas de lei seleccionadas como projectos prio rit rios pelo Governo para serem integradas no Relat rio das Linhas de Ac o Governativa para o ano de 2011 dei xem uma ap s outra de cumprir os prazos nele fixados Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 O Chefe do Executivo elegeu o Governo transparen te como a bandeira deste Executivo por isso submeter fiscaliza o do p blico os rendimentos e interesses patrimo niais dos titulares dos principais cargos tornou se assim na sua principal e nuclear tarefa Contudo a Altera o Lei sobre Declara o de Rendimentos e Interesses Patri moniais proposta de lei esta que figura na lista das Pro postas de Lei do Governo da RA EM para 2001 publicada sob a forma de Ap ndice ao Relat rio das Linhas de Ac o Governativa n o foi apresentada no primeiro trimestre conforme prometido a esta Assembleia Legislativa nem h sinais de vir a ser concretizada no segundo trimestre que est prestes a terminar Ent o vai a Administra o apre sentar quanto antes esta proposta de lei para que os ren dimentos e interesses patrimoniais do Chefe do Executivo dos titulares dos principais cargos dos vogais do Conselho do Executivo dos Deputados Assembleia Legislativa e do pessoal de dire
380. nha para a extens o do transporte por carril inter urbano Guangzhou Zhuhai assim como at 2014 o projecto de ar ticula o sem ruptura do metro ligeiro de Macau com o sistema de transporte por carril inter urbano Guangzhou Zhuhai Quanto reciprocidade da troca da carta de condu o da categoria de autom vel ligeiro entre Guangdong e Ma cau entrada dos ve culos de Macau na ilha da Montanha exerc cio de actividades de transporte transfronteiri o de mercadorias por condutores entre 60 e 65 anos de idade assim como optimiza o do processo de aprova o relativo aos ve culos de servi os oficiais as partes de Guangdong e de Macau j fizeram a abordagem na vertente t cnica De acordo com o Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau as partes v o procurar solu es para facilitar a tro ca de carta de condu o da categoria de autom vel ligeiro para a qual a parte de Macau elaborou j em fun o da realidade que se verifica na RAEM o Plano de Reconhe cimento Rec proco das Cartas de Condu o de Guangdong e Macau o qual est a ser discutido pelas duas partes em termos do procedimento concreto de opera es Os servi os competentes v o acelerar o ritmo das negocia es para que as medidas concretas sejam lan adas dentro em breve Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 8 de Junho de 2011 O Director dos Servi os Wong Wan 74 Resposta escrita do Governo respeitante
381. nossas reformas A diminui o da taxa de natali dade e a subida do ndice da depend ncia dos idosos impli ca necessariamente um desequil brio em termos da propor o entre a popula o activa e a popula o aposentada Em caso de abrandamento econ mico ou at recess o econ mica o Governo ter que elevar o valor das contribui es para efeitos de aposenta o aplicar um sistema fiscal com alta tributa o reduzir o valor da pens o para idosos ou atrasar a idade para aposenta o para manter o funciona mento sustent vel do sistema de seguran a social De facto os sistemas de previd ncia social de alguns pa ses europeus e americanos est o a enfrentar uma prova semelhante O sector dos jogos de fortuna e azar est a atravessar um per odo de prosperidade mas face inten o dos pa ses ter rit rios vizinhos de desenvolverem tamb m o mesmo sector a sociedade sente que o futuro desenvolvimento desse sector est repleto de desafios pelo que o sistema fiscal de alta tributa o que incide sobre os jogos n o deve ser o nico suporte das regalias sociais e seguran a social de alto valor antes pelo contr rio deve ser considerado como lubrifican te A aplica o do regime de seguran a social de alto valor deve voltar aos seus princ pios fundamentais ou seja cabe ao alto valor de contribui es assegurar o desenvolvimento sustent vel sendo isto assumido conjuntamente por tr s par tes i e
382. nriquecendo a vida extra curricular desenvolvendo as suas potencialidades Por ou tro lado quando determinados alunos t m comportamentos desajustados mais graves esta Direc o de Servi os p e em marcha o mecanismo da gest o de crises para dar de ime diato apoio abrangente s respectivas pessoas e escolas N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 83 No futuro a DSEJ vai continuar a promover o plano de financiamento para as actividades extracurriculares a orga nizar em conjunto com o Instituto do Desporto as Activi dades de F rias a preparar e a criar a rede de informa o sobre as actividades extracurriculares a ajudar as escolas a resolverem os problemas que possam surgir relacionados com os professores e espa os na realiza o destas activida des esperando criar atrav s da coopera o estreita com di ferentes servi os e associa es c vicas boas condi es para o crescimento saud vel dos jovens Aos 27 de Maio de 2011 O Director substituto Lou Pak Sang Subdirector 45 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 13 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 568 IV 2011 DESPACHO N 568 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas
383. ntarem e a tratarem dos pro blemas que os seus familiares com doen a mental podem eventualmente ter durante o processo de reabilita o A par disso consoante as necessidades dos reabilitados de doen a mental e dos seus familiares os profissionais do Departa mento de Fam lia e Comunidade e da Divis o de Reabilita o do IAS ir o prestar de forma directa e ou complemen tar os diversos servi os de apoio que lhes sejam adequados No corrente ano este Instituto para al m de ter procedido ao aumento de apoio financeiro s institui es particulares de reabilita o de doentes mentais ir providenciar ainda mais assist ncia s respectivas unidades para a promo o dos servi os de apoio destinados aos familiares atrav s de programas de atribui o de subs dio espec ficos Em resumo a consulta externa de sa de mental uma das principais reas dos cuidados de sa de prim rios alvos de desenvolvimento O IAS e os SS ir o continuar a refor ar a coopera o estreita com as organiza es de sa de na comunidade as institui es particulares de servi o e as organiza es de familiares para aumentar a assist ncia no mbito de cuidados de sa de comunit rios no sentido de continuar a aperfei oar os servi os de reabilita o da sa de mental a n vel comunit rio 14 de Junho de 2011 O Director dos Servi os de Sa de substituto Chan Wai Sin 72 Resposta escrita do Governo respeitante interp
384. nte proposta de lei intitulada Imposto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o Artigo 2 O processo de urg ncia adoptado nos termos do artigo anterior consubstancia se no seguinte a Dispensa de exame na especialidade em comiss o b Inclus o no ponto 1 da ordem do dia da presente reuni o plen ria da discuss o e vota o na especialidade da proposta de lei intitulada Imposto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o c Dispensa do envio dos textos aprovados comiss o competente para a redac o final Artigo 3 A presente delibera o entra em vigor ime diatamente Aprovada em 7 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va DELIBERA O N 2011 PLEN RIO Projecto A Assembleia Legislativa delibera nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 155 a 157 do Regimento o seguinte Artigo 1 adoptado a pedido do Chefe do Executi vo o processo de urg ncia relativamente proposta de lei intitulada Imposto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o Artigo 2 O processo de urg ncia adoptado nos termos do artigo anterior consubstancia se no seguinte a Dispensa de exame na especialidade em comiss o b Inclus o no ponto 1 da ordem do dia da presente reuni o plen ria da discuss o e vota o na especialidade da prop
385. nte a cria o de pontos de presta o deste servi o tamb m a t tulo experimental no Centro de Sa de das Ilhas incluindo o Posto de Sa de para Idosos da Taipa e o Posto de Sa de de Coloane de modo a estend lo progressivamente para os diversos centros de sa de A fim de alargar a rea de cobertura deste servi o os Servi os de Sa de cooperam com as entidades particulares sem fins lucrativos tais como a Uni o Geral das Associa es dos Moradores de Macau na presta o do servi o de consulta psicol gica e colaboram na forma o e est gios de psicoterapeutas atrav s de financiamento e assist n cia t cnica estando a estudar a possibilidade de alargar a coopera o para criarem equipas comunit rias de apoio psicol gico em conjunto com outras associa es n o go vernamentais No intuito de aprofundar o conhecimento dos cidad os sobre as doen as emocionais e psicol gicas os Servi os de Sa de ministram periodicamente palestras e forma es tem ticas em sa de mental para incentivar a participa o de pessoas de diferentes classes na preven o das doen as mentais estando a planear a organiza o de psicoterapeutas para executarem os trabalhos de divulga o e ensino nas institui es tais como centros comunit rios centros para idosos e organiza es associativas Estabelecer mecanismos de referencia o inter servi os e de apoio comunit rio Actualmente o Instituto de Ac o Social
386. ntemente a sua qualidade profissional atra v s da participa o em ac es de forma o ou de recicla gem permanente entre outros meios 8 Colaborar na cria o e desenvolvimento das rela es de respeito m tuo pelas diferentes culturas no processo educativo 9 Cumprir os deveres que decorrem da Lei das rela es de trabalho e do estatuto da respectiva escola particular as sim como os indicados nas respectivas cl usulas contratuais 14 IV 22 2011 6 30 Capitulo III Conte do funcional Artigo 7 Director 1 O director o respons vel integral pelo desenvolvi mento da escola e da sua gest o di ria 2 S o fun es do director nomeadamente 1 Criar e aperfei oar os diversos regulamentos e regi mes da escola 2 Dirigir o planeamento de desenvolvimento da escola e supervisionar a sua realiza o 3 Coordenar fiscalizar e promover os trabalhos dos rg os de direc o administrativa de disciplina ou de acon selhamento de direc o pedag gica entre outros rg os 4 Assegurar o funcionamento da escola nos termos le gais planear e utilizar de forma eficaz e razo vel os diversos recursos educativos nomeadamente os recursos financeiros e humanos 5 Fiscalizar e conservar os documentos da escola nomeadamente o registo sobre a matr cula e inscri o dos alunos os contratos do pessoal docente
387. nter E Duda i sobre assunto de interesse p blico apresen pelagao apresentada pelo Deputado des Pe tada pelos Deputados Au Kam San Ng Kuok reira Coutinho datada de 28 de Abril de 2011 Cheong e Chan Wai Chi datado de 4 de Mar e o respectivo Despacho n 543 1V 2011 48 o de 2011 alterada em 9 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 555 TV 2011 66 pela o apresentada pela Deputada Chan Me 33 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac linda Mei Yi datada de 30 de Abril de 2011 e o governativa apresentado pelo Deputado o respectivo Despacho n 544 1V 2011 50 Au Kam San datado de 3 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 556 1V 2011 68 22 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Lee 34 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac Chong Cheng datada de 1 de Abril de 2011 e o governativa apresentado pela Deputada o respectivo Despacho n 545 1V 2011 51 Chan Melinda Mei Yi datado de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 557 1V 2011 69 23 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pela Deputada Kwan 35 Resposta escrita do Governo respeitante in Tsui Hang datada de 6 de Abril de 2011 e o terpela o apresentada pelo Deputado Ho respectivo Despacho n 546 1V 2011 52 Ion Sang datada de 25 de Mar o de 2011 e o respectivo
388. nterpela o apresentada pelo Deputado Au Ho Ion Sang datado de 17 de Junho de 2011 Kam San datada de 13 de Maio de 2011 e o e o respectivo Despacho n 620 1V 2011 145 respectivo Despacho n 631 1V 2011 155 97 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 107 Resposta escrita do Governo respeitante o governativa apresentado pelo Deputado interpela o apresentada pelo Deputado Ng Mak Soi Kun datado de 21 de Junho de 2011 Kuok Cheong datada de 7 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 621 1V 2011 146 e o respectivo Despacho n 632 1V 2011 156 98 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 108 Requerimento de interpela o escrita sobre a o governativa apresentado pelo Deputado ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 23 de Junho de 2011 Jos Pereira Coutinho datado de 23 de Junho de e o respectivo Despacho n 622 1V 2011 147 2011 e o respectivo Despacho n 633 IV 2011 157 6 IV 22 2011 6 30 1 Texto Aprovado da proposta de lei intitulada Im posto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o REGI O ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lein 2011 Imposto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o A Assembleia Legislativa dec
389. nterpela o escrita As f rias do Ver o est o a chegar e os problemas rela cionados com a juventude v o ser mais uma vez alvo da aten o da sociedade Para al m das condutas desviantes e dos crimes que os jovens possam eventualmente cometer durante as f rias ainda bastante preocupante o consumo de droga que estes sob a influ ncia dos amigos fiquem es condidos na sua casa ou em casa de amigos ou at mesmo em hot is ou pior ainda que se desloquem China Conti nental para abusar e consumir drogas Tamb m a procura de trabalho durante as f rias do Ver o para adquirirem mais experi ncia pode constituir tamb m um risco para os jovens pois podem cair nas ditas armadilhas de trabalho que para al m de os poderem prejudicar em termos mone t rios podem ainda induzi los ou seduzi los para a pr tica de actividades criminosas destruindo assim o seu futuro No passado dia 1 de Junho as autoridades de seguran a revelaram que no primeiro trimestre deste ano a delin qu ncia juvenil tinha aumentado quase 86 em rela o ao per odo hom logo do ano passado Este aumento despertou a aten o da popula o para a quest o de saber como aju dar os jovens a n o serem seduzidos para a pr tica do crime mas poucos dias depois a imprensa divulgava not cias sobre a deten o de jovens suspeitos de roubo de ve culos e sobre a pena de pris o aplicada a jovens condenados pela pr tica de tr fico de droga
390. nterpela o escrita O Governo da RAEM divulgou no decorrer deste ano o Projecto de Melhoramento do Sistema de Sa de para os pr ximos 10 anos no qual investir no m nimo 10 mil milh es de patacas Por seu turno realizou se na Ilha da Montanha em Zhuhai a cerim nia de lan amen to da primeira pedra do Parque Cient fico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa Entretanto no mbito dos investimentos de relevo na rea da sa de o Governo nada fez para promover a participa o dos profissionais locais em tais Projectos Antes pelo contr rio num concurso p blico de internato geral recentemente aberto a taxa de aprova o n o atingiu 1 Face a isso a popula o est preocupada com a eventual neglig ncia e expuls o dos profissionais lo cais por parte do Governo Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Os Servi os de Sa de abriram um concurso p blico para 30 vagas de internato geral no qual prestaram provas trezentos e dezasseis candidatos e apenas dois foram apro vados A taxa de aprova o que nos anos anteriores variou entre 30 e 40 sofreu uma descida significativa para menos de 1 Em conformidade com a resposta preliminar dada pelos Servi os de Sa de isso ficou a dever se ao rigor tanto do conte do da prova como do m todo de avalia o da mesma Ser que nas provas anteriores faltou rigor Ser que os requisitos exigidos para o internato geral s o mais rigorosos do que os ex
391. ntidade que trata os pedidos admi nistrativos como o Departamento de Migra o Nos recentes anos os diversos servi os foram tamb m desenvolvidos reuni es peri dicos internos com os agentes conforme o plano de forma o interna dentro das quais para al m de abordar quest es relativas aos assuntos de servi o ainda tinha acrescentado os assuntos que estimula o moral como por exemplo efectuar a constitui o a coope ra o e o compartimento em camaradagem Al m disso ir acrescentar disciplina para aliviar a press o nos cursos de ingresso de promo o e de reciclagem e os que actualmente j existe ir o aumentar o n mero de horas ou ainda me diante a coopera o com os demais servi os governamentais em organizar actividades exteriores ou cursos para diminuir as press es pelo que a maioria desses ser o respons veis pelos grupos de forma es profissionais aliviando assim as press es dos agentes bem como abastecer a energia mental Realmente estas actividades seja de exterior como de inte rior podem para al m de elevar o moral e a coes o ainda podem recolher o estado da emo o dos agentes para efec tuar uma gest o atempada Dentro das quais os textos his t rias ou cita es carregadas na Esta o de Abastecimento da Energia Mental da intranet da Direc o dos Servi os das FSM levam as pessoas a cuidar da sua vida a criar um correcto valor da vida e esses textos hist rias s o ainda
392. ntos de Tr fego tenciona introduzir melhoramentos ainda este ano nas ins tala es da Ponte de Sai Van e da Ponte de Amizade sina lizando e orientando em que sentido o tr nsito deve seguir para evitar a mudan a de direc o descuidada e elevar a seguran a de circula o Considerando que as intersec es entre o viaduto de acesso e a entrada da ponte s o locais onde ocorrem mais acidentes de via o e tamb m lugares cruciais que obstam boa circula o de ve culos a DSAT vai orientar e sensibi lizar os condutores para uma condu o segura atrav s da sinaliza o horizontal naquelas intersec es assim como da coloca o das instala es de separa o e da sinaliza o ver tical no local apropriado das pontes Em paralelo tenciona instalar balizas flex veis nas linhas cont nuas entre as faixas de rodagem na expectativa de separar eficazmente as mes mas faixas de rodagem orientando os condutores a escolher previamente as suas faixas de rodagem para n o permitir a mudan a de direc o nessas intersec es Para o respectivo projecto a DSAT lan ou j o processo de aquisi o das re feridas instala es estando o in cio das obras de instala o previsto para o terceiro trimestre deste ano Sendo a salvaguarda da seguran a rodovi ria uma obri ga o o Governo est disposto a ouvir as opini es para a melhoria da seguran a rodovi ria e em conjuga o com a realidade da RAEM analisar e estud
393. ntuito de concretizar o conceito das ac es go vernativas de refor ar a tomada de decis o com base cient fica elevar o grau de transpar ncia das ac es governativas e responder com alta efici ncia s solicita es dos residen tes ao mesmo tempo que aumenta a oferta das habita es p blicas empenhadamente o Governo iniciou a elabora o das Estrat gias de Desenvolvimento de Habita o P blica 2010 a 2020 que ser o documento b sico para a prepa ra o do programa do futuro desenvolvimento de habita o p blica Durante a elabora o do documento ser o obser vados os princ pios de distribui o racional dos recursos p blicos cuidar da camada mais carenciada e de ma nuten o das boas tradi es tico moral bem como ser definido o Obter uma habita o e assegurar o bem estar como o objectivo principal da pol tica de habita o Por isso no intuito de melhor ajudar as fam lias carenciadas na resolu o do problema de habita o o Governo decide po sicionar a habita o social como o instrumento principal da pol tica de habita o p blica a habita o econ mica como secund rio e as medidas financeiras como auxiliares Simul taneamente al m de considerar a procura de habita o s o considerados ainda durante a elabora o do documento do ponto de vista macrosc pico os recursos necess rios de apoio s pol ticas de habita o tais como terrenos tr nsito e in
394. nui o dos casos que v o a tribunal Por outro lado o Governo criou em 2011 mediante o Despacho do Chefe do Executivo n 66 2011 o Centro de Arbitragem de Admi nistra o Predial o qual entrar em funcionamento oficial no m s de Junho do presente ano Pretende se atrav s da resolu o extrajudicial dos lit gios no dom nio da adminis tra o predial aliviar a acumula o processual nos rg os judiciais Relativamente ao acr scimo de operadores judici rios o Centro de Forma o Jur dica e Judici ria tem promovido desde o retorno tr s cursos de forma o de ingresso ma gistratura de entre os quais os primeiros dois contribu ram com 16 magistrados para os rg os judiciais e o terceiro com 9 estagi rios que finalizar o o curso em Junho deste ano Acresce que o referido Centro abriu em Outubro de 2010 o 4 Concurso para Admiss o ao Curso e Est gio de Forma o para Ingresso nas Magistraturas Judicial e do Minist rio P blico sendo assim previs vel que mais magis trados venham gradualmente a exercer as suas fun es nos rg os judiciais Por outro lado o Centro desenvolveu tamb m dois Cur sos de Habilita o para Ingresso nas Carreiras de Oficial de Justi a os quais formaram respectivamente 98 e 71 oficiais de justi a para os rg os judiciais preenchendo as respecti vas vagas existentes nos tribunais e no Minist rio P blico O Governo da RA EM ir continuar a intensificar as ac
395. nvolvidas a divis o de zonas de exposi o e as caracter sticas de cada uma delas proporcionando conhecimentos mais aprofun dados sobre o MIECF aos alunos das escolas secund rias e prim rias de Macau Houve um total de cerca de 300 alunos provenientes de 11 escolas que participaram nas activi dades Futuramente a DSPA ir continuar a aproveitar a oportunidade do grande evento internacional ambiental que se realiza anualmente para implementar e refor ar a no o ambiental dos residentes possibilitando lhes saborearem a alegria da conserva o ambiental criarem h bitos de viver uma vida verde e de baixo carbono Para satisfazer as necessidades de assegurar a qualidade do ambiente a sa de da popula o e de ir ao encontro do desenvolvimento social de Macau a DSPA publicou no in cio do ano passado o Texto de Recolha de Opini es sobre o Quadro Geral do Planeamento conceptual da Protec o Ambiental 2010 2020 onde foram propostas seis gran des estrat gias para promover a concretiza o do conceito nomeadamente o melhoramento do ambiente habitacional da popula o a forma o do conceito da conserva o de recursos a promo o do Passeio ecol gico a conserva o do patrim nio mundial e preserva o do ambiente ecol gi co a implementa o de medidas da redu o das emiss es nas empresas e a integra o regional no intuito de ouvir opini es da popula o em geral Na fase actual encontram
396. o corrente ano Este Programa conferir o Certificado de Administra o das Artes e ser co organizado pelo Insti tuto Cultural e pelo Instituto de Forma o Tur stica no in tuito de formar pessoal especializado em gest o e opera o das artes O Instituto Cultural por seu lado iniciar em Setembro deste ano o Programa de Forma o de Recur sos Humanos na Gest o da Cultura e das Artes e aceitar a par da disponibilidade de atribuir subs dios aos projectos de actividades culturais anuais o pedido de subs dio de for ma o de um candidato recomendado por cada associa o cultural local Tal plano pretende levar os quadros de pessoal a servir as associa es locais e disponibilizar mais opor tunidades de emprego aos trabalhadores locais dos sectores cultural e art stico para al m de poder contribuir para a cria o de um banco de gestores art sticos locais e permi tir o constante acompanhamento e previs o de tend ncias do desenvolvimento dos recursos humanos O Instituto de Forma o Tur stica tem organizado igualmente cursos de curta dura o sobre as ind strias culturais e criativas A m dio prazo para satisfazer a necessidade de promo o da cultura e do desenvolvimento das ind strias cultu rais e criativas do territ rio o Governo da R A E M est a estudar a possibilidade de ampliar e aperfei oar os cursos conferentes de diplomas relativos s ind strias culturais e criativas e de ala
397. o n 1 titulados por documentos pap is ou actos que foram objecto de isen o do imposto do selo ao abrigo do disposto em leis do or amento no prazo de dois anos a contar da data de emiss o da respectiva certid o de isen o do impos to do selo pela Direc o dos Servi os de Finan as adiante designada por DSF que tenha lugar ap s a entrada em vi gor da presente lei Artigo 3 Taxas As taxas do imposto do selo especial s o 1 De 20 sobre a mat ria colect vel determinada nos termos do Cap tulo XVII do Regulamento do Imposto do Selo aprovado pela Lei n 17 88 M de 27 de Junho adiante designado por RIS caso a transmiss o ocorra no prazo de um ano a contar da data da liquida o do imposto do selo incidente sobre o documento papel ou acto respectivo ou da data de emiss o da certid o de isen o nos termos do n 3 do artigo anterior 2 De 10 sobre a mat ria colect vel determinada nos termos do Cap tulo XVII do RIS caso a transmiss o ocor ra dentro de um ano a contar do termo do prazo referido na al nea anterior Artigo 4 Fontes de transmiss o 1 S o consideradas fontes de transmiss o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis todos os documentos pap is ou actos que titulem a transfer ncia ou a promessa de transfer ncia do direito de propriedade ou outro direito real de gozo sobre bens im veis destinados a habita o ou a transfer ncia ou promessa de transfer ncia dos po
398. o vide not cias publicadas em diversos jornais de Macau no dia 11 de Fevereiro de 2010 No entanto mesmo depois da conclus o da fase de recurso o CCAC n o actuou nem mais se ouviu o Comiss rio Fong a pronunciar se sobre o assunto Assim sendo o mecanismo de responsabiliza o pol tica s existe no papel Muitos residentes j apresentaram d vidas e queixas sobre as quest es acima mencionadas junto de Deputados Assembleia Legislativa E foram j muitos os Deputados que manifestaram a sua elevada preocupa o atrav s de interven es Mas para acompanhar e resolver adequada mente as queixas dos residentes necess rio ouvir mais explica es detalhadas e recolher mais informa es sobre o assunto Por isso entendemos que devemos exercer as fun es atribu das pela al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica solicitando s pessoas em causa a presta o de esclareci mentos sobre algumas das quest es atrav s da convoca o de uma audi o Proposta de Audi o Solicitamos a activa o do processo de audi o com vista ao esclarecimento das seguintes quest es 1 Depois do grande volume de trabalho desenvolvido pelo Comissariado de Auditoria o relat rio de auditoria so bre as Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Administra o P blica revela casos de suspeita de gastos abusivos do er rio p blico Assim sen do foram descobertas situa es de irregular
399. o Chan Meng Kam datada de 9 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 541 TV 2011 DESPACHO N 541 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Chan Meng Kam em 9 de Maio de 2011 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Dando cumprimento determina o de Sua Excel ncia o Senhor Chefe do Executivo de 13 de Maio de 2011 vimos por este meio esclarecer a interpela o escrita apresentada pelo Senhor Deputado Chan Meng Kam de 9 de Maio de 2011 transmitida pela Assembleia Legislativa a coberto do seu of cio n 326 E254 IV GPAL 2011 de 13 de Maio de 2011 1 Assunto sobre a concess o de subs dio para as enti dades desportivas destinadas organiza o de delega es de visita aos Jogos Asi ticos 1 1 Os 16 Jogos Asi ticos que tiveram lugar em Can t o no passado per odo de 12 a 27 de Novembro de 2010 foi o segundo grande evento realizado na China ap s os Jogos Ol mpicos de Pequim em 2008 A delega o de Macau composta por mais de 250 membros participou em 19 mo dalidades destes Jogos de n vel mais elevado da sia 1 2 Devido que este Instituto recebeu um of cio do Co mit
400. o Chan Wai Chi Assembleia Legislativa Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Deputado Chan Wai Chi de 9 de Maio de 2011 enviada a coberto do Of cio n 322 E251 IV GPAL 2011 da Assem bleia Legislativa e recebida pelo Gabinete do Chefe do Exe cutivo em 12 de Maio de 2011 1 No intuito de aproveitar os valiosos espa os p blicos de Macau e oferecer aos cidad os locais convenientes e confort veis para desenvolver actividades o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais criou campos desportivos livres em v rias zonas depois de ter considerado todos os factores incluindo as condi es ambientais as necessidades da popula o a seguran a e conveni ncia da sua utiliza o Devido s limita es que os espa os e o local pr ximo impunham os campos desportivos livres foram concebidos de forma aberta e vedados com rede met lica de modo a minimizar o impacto na vizinhan a e circula o autom vel pela sa da das bolas De acordo com dados de outras re gi es geralmente a veda o dos campos desportivos ao ar livre tem 3 tr s ou 4 quatro metros de altura mas tendo em considera o a situa o concreta de Macau a altura da rede de veda o dos campos desportivos livres foi elevada para 5 cinco metros ou mais Relativamente ao campo desportivo livre da Barra est localizado junto da zona de Patrim nio Mundial Templo de A M
401. o Governo nada fez para promover a participa o daqueles profissionais locais de sa de no tal Projecto Para n o deixar escapar as oportunidades deve ent o o Governo realizar quanto antes audi ncias p blicas com vista a auscultar as opini es dos referidos profissionais bem como as dos jovens por forma a criar mecanismos de participa o adequados E no pressuposto da salvaguarda da qualidade dos profissionais permitir que os profissionais locais participem no desenvolvimento daquele Projecto por forma a desenvolver o sector da sa de e a elevar a qualidade dos seus profissionais O Governo vai fazer isso 3 Realizou se na Ilha da Montanha em Zhuhai a ce rim nia de lan amento da primeira pedra do Parque Cient fico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa projecto inserido no quadro da Coopera o Guangdong Macau cujo investimento totaliza 1 2 mil milh es de yuan sendo 51 das quotas detidas pelo Governo da RAEM Trata se dum projecto que visa promover a coopera o industrial entre Guangdong e Macau e concretizar a diversifica o adequa da da economia de Macau Em princ pio aquele Parque n o deve ter apenas por objectivo explorar produtos da me dicina chinesa deve ainda formar m dicos e farmac uticos nessa rea e desenvolver os respectivos servi os tais como tratamento acompanhamento e reabilita o Na realida de entre os recursos humanos locais n o existem apenas mestres de medicina tradicion
402. o abrigo do artigo 12 da Re solu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Depu tados c pia do requerimento acima referido 17 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita De um modo geral a popula o sente que ap s o retor no de Macau P tria a nossa cidade se transformou numa floresta de bet o O Governo da RAEM permite que sejam constru dos arranha c us em todo o lado que mais parecem biombos o que n o s afecta o ambiente natural como ainda priva os jovens e os idosos de espa os de lazer sendo portanto cada vez menor a possibilidade da popula o se aproximar da Natureza Face situa o o Governo est neste momento a envidar esfor os para melhorar e re for ar a protec o dos escassos recursos naturais existentes em Macau por exemplo nas Resid ncias da Avenida da Praia e no terreno alagado por gua doce em Ka Ho a par de se empenhar na sensibiliza o da popula o sobre a im port ncia da preserva o ecol gica por forma a promover o desenvolvimento saud vel do meio ecol gico de Macau 108 IV 22 2011 6 30 Recentemente um grupo interdepartamental do Gover no retomou um terreno conquistado ilegalmente a
403. o da produ o legislativa da lei sindical como as reas envolvidas s o mais vastas e apresentam certa com plexidade o Governo da RAEM tem de equilibrar os in teresse de v rias partes sendo que por um lado necessita equilibrar os direitos dos trabalhadores e por outro ter em conta o desenvolvimento econ mico geral de Macau por isso tem de fazer primeiro um estudo cuidadoso caso con tr rio n o s poder p r em causa os benef cios em geral de Macau mas tamb m acabar por afectar os interesses dos trabalhadores Assim sendo interpelo o Governo solicitando que me sejam dadas respostas de uma forma clara precisa coe rente completa e em tempo til sobre o seguinte 1 Porque que a entrada em vigor de uma lei sindical vai prejudicar os interesses dos trabalhadores 2 Porque que a aprova o de uma lei sindical vai p r em causa os benef cios em geral de Macau Quais s o os benef cios que vir o a ser afectados 9 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Jos Pereira Coutinho 53 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 10 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 577 1V 2011 DESPACHO N 577 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 10 de Junho de 2011 ap
404. o de consolidar a sua reserva financeira em benef cio do seu desenvolvimento saud vel Habita o para todos bem estar para todos o objec tivo b sico da pol tica de habita o do Governo da RAEM Ao longo dos anos o Governo tem dado elevada import n cia aos problemas habitacionais dos residentes e implemen tadas pol ticas e medidas em diferentes fases conforme o desenvolvimento da sociedade de modo a apoiar os residen tes na resolu o dos seus problemas habitacionais Com o intuito de concretizar dos conceitos das ac es governativas de refor ar a tomada de decis o com base cient fica de elevar o grau de transpar ncia das ac es go vernativas e de responder com alta efici ncia s solicita es dos residentes ao mesmo tempo de aumentar a oferta das habita es p blicas empenhadamente o grupo de trabalho interdepartamental est a elaborar as Estrat gias de De senvolvimento de Habita o P blica 2010 a 2020 Al m de considerar a procura de habita o considera ainda do ponto de vista macrosc pico os recursos necess rios para o apoio s pol ticas de habita o tais como terrenos tr nsito e instala es p blicas etc Devido a complexidade e abran g ncia da mat ria de estudo preciso tempo para a sua elabora o mas o Governo vai acelerar o ritmo de traba lho para que possa concluir a conclus o do documento no decurso do corrente ano e lan lo em ausculta o p blica
405. o gratuito aos cuidados de sa de 1 O pessoal docente tem acesso gratuito aos cuidados de sa de prestados pelas institui es de sa de p blica 2 Ao pessoal docente que cesse fun es garantido at que perfa a 65 anos de idade o acesso gratuito aos cui dados de sa de prestados pelas institui es de sa de p bli ca desde que tenha acumulado 25 anos de tempo de servi o prestado nas escolas da RAEM 3 As disposi es referidas nos n meros anteriores aplicam se tamb m aos restantes trabalhadores a tempo in teiro das escolas Cap tulo VIII Desenvolvimento profissional Artigo 40 Disposi es gerais 1 A DSEJ e as escolas devem disponibilizar condi es e recursos para o desenvolvimento profissional do pessoal docente 2 O pessoal docente deve planear o seu pr prio de senvolvimento cont nuo na respectiva rea profissional em articula o com as necessidades do desenvolvimento da Educa o na RAEM o desenvolvimento da escola e a sua pr pria situa o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 21 3 O desenvolvimento profissional do pessoal docente pode ser realizado de forma flex vel recorrendo a meios diversificados nomeadamente a participa o em ac es de forma o auto aprendizagem investiga o e pr tica 4 A forma o em servi o do pessoal docente tem como objectivo a forma o e certifica
406. o jogo t m vindo a crescer ex ponencialmente pois este sector apenas no ano findo arre cadou em termos de rendimentos mais de 180 mil milh es de Patacas o que representa mais de 60 mil milh es de Patacas a t tulo de imposto sobre o jogo para o Governo precisamente por causa dessas chorudas receitas que o or a mento tem vindo a fazer o triplo salto nestes ltimos anos passando de pouco mais de 30 mil milh es de Patacas para cerca de 50 mil milh es de Patacas para o corrente ano encontrando se os diversos servi os e organismos p blicos a nadar em dinheiro Num sistema burocr tico a forma normal de lidar com a situa o aumentar as despesas j que o dinheiro n o de ningu m porque n o gast lo todo Tanto mais que a m xima utiliza o dos or amentos nesse sistema prova de alta taxa de execu o logo compet n cia dos dirigentes dos servi os ou organismos p blicos Por isso viver e comer luxuosamente durante as desloca es ao exterior em miss o de servi o apenas uma ponta do ice bergue O Comissariado de Auditoria apenas circunscreveu a auditoria a 10 Direc es de Servi os ficando fora do seu alcance a razoabilidade dos gastos efectuados durante as desloca es em miss o de servi o do Chefe do Executivo dos Secret rios e demais titulares dos principais cargos O p blico fica em alvoro o sempre que se publicam re lat rios de auditoria no entanto segundo a experi ncia a
407. o lago em frente s Resid ncias da Avenida da Praia com uma rea superior a 9 mil m Nesta zona repousavam os colhereiros pretos aves migrat rias raras no mundo mas os aterros do lago acabaram por prejudicar o meio ecol gico quer ao lon go da sua margem quer nas zonas adjacentes Segundo in forma es fidedignas o terreno ser entregue aos servi os p blicos competentes para ser arborizado em articula o com o ambiente natural de toda aquela zona do lago No entanto segundo as muitas queixas dos cidad os que ultimamente tenho recebido os servi os competentes mudaram de ideias e o terreno reavido ser entregue Di rec o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego e destina do constru o de um silo auto para a nova concession ria de transportes colectivos o que deixou os queixosos bas tante indignados H que recordar que durante a Adminis tra o Portuguesa existia um mangue muito raro no Cotai que proporcionava s zonas pr ximas uma importante e na tural regula o do ar recursos ecol gicos e paisagem verde que entretanto algu m fez desaparecer devido constru o do Aeroporto Com sorte o mangue voltou a aparecer na zona a oeste do Istmo do Cotai e a norte da Ponte Flor de L tus no entanto foi destru do pelas obras de enchimento com argamassa n o obstante a oposi o manifestada por muitos defensores do ambiente e profissionais do sector educativo Face a todos esses precedentes deve
408. o per odo de exerc cio de fun es no n vel 6 pelo menos 90 horas em actividades de desenvolvi mento profissional 3 A mudan a para o n vel 4 depende do preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos 1 Ter completado no n vel 5 tr s anos de servi o efectivo 2 Ter durante o per odo de exerc cio de fun es no n vel 5 tr s anos de avalia o do desempenho com men o n o inferior a Satisfaz 3 Ter conclu do no per odo de exerc cio de fun es no n vel 5 pelo menos 90 horas em actividades de desenvolvi mento profissional N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 17 4 A mudan a para o n vel 3 depende do preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos 1 Ter completado no n vel 4 cinco anos de servi o efectivo 2 Ter durante o per odo de exerc cio de fun es no n vel 4 cinco anos de avalia o do desempenho com men o n o inferior a Satisfaz 3 Ter conclu do no per odo de exerc cio de fun es no n vel 4 pelo menos 150 horas em actividades de desenvolvi mento profissional 5 A mudan a para o n vel 2 depende do preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos 1 Ter completado no n vel 3 cinco anos de servi o efectivo 2 Ter durante o per odo de exerc cio de fun es no n vel 3 cinco anos de avalia o do desempenho com men o n o inferior a S
409. o psico pedag gico adequa do ou ainda caso necess rio um apoio activo no sentido de aliviar as diversas press es e emo es elevando assim a capacidade na execu o das suas miss es e o esp rito de camaradagem No que respeita ao CPSP face ao caso de suic dio de agente policial esta corpora o para al m de manifestar o lamento ainda tomou grande considera o sobre o referido caso procedendo de imediato uma reuni o urgente e emi tindo uma carta aberta aos agentes do servi o bem como intensificar a sensibiliza o interna que se inclui a p gina electr nica a informa o policial etc tudo isto para que as colegas possam proteger a sua vida e ao mesmo tempo n o devem ter medo das press es mas sim enfrentar directa mente as quest es procurando maneira para resolver O recurso humano um factor importante para o cum primento eficaz das atribui es da Pol cia o CPSP deposi tou grande considera o na sa de intelectual e corporal dos seus agentes Nos recentes anos ap s o estudo e a concreti za o tem criado os seguintes regimes e medidas para que os agentes obterem uma psicologia saud vel aliviando com efic cia as press es de trabalho dos mesmos promovendo activamente a comunica o entre os superiores e os inferio res no sentido de que eles possam enfrentar o seu trabalho e a sua vida com sa de e activa dentro de um regime com confian a 1 Cria o de mecanismo de assist ncia psico
410. o quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior O quadro geral criado pela presente proposta de lei regula entre outros os direitos e deveres do pessoal do cente das escolas particulares do ensino n o superior e respectivos requisitos para o exerc cio de fun es regime de carreiras hor rio de trabalho e garantia de aposenta o cuja implementa o ir trazer as seguintes fun es positivas para o ensino n o superior da RAEM 1 Aumentar as exig ncias para o exerc cio de fun es docentes de modo a assegurar o n vel profissional dos do centes O n vel profissional dos docentes tem uma estreita rela o com a forma o inicial Assim tendo em conta as necessidades do desenvolvimento do ensino n o superior da RAEM e as condi es actuais que o pessoal docente pos sui na proposta de lei s o aumentadas de forma adequada as exig ncias relativas s habilita es acad micas para o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 11 exerc cio de fun es docentes e outras exig ncias relaciona das Para o efeito os docentes dos ensinos infantil e prim rio devem estar habilitados com bacharelato equivalente ou superior enquanto que os do ensino secund rio devem es tar habilitados com licenciatura ou habilita o equivalente Simultaneamente salientada a import ncia da forma o pedag gic
411. o trans mitente Artigo 8 Liquida o e pagamento 1 O sujeito passivo obrigado a liquidar e pagar o im posto do selo especial no prazo de 15 dias a contar da data 8 IV 22 2011 6 30 do documento papel ou acto que titulou a transmiss o refe rida no artigo 2 2 No acto da liquida o o sujeito passivo deve exibir o documento papel ou acto respectivo acompanhado de im presso pr prio devidamente preenchido 3 O pagamento do imposto efectuado na DSF por meio de guia de pagamento sem taxas adicionais 4 O modelo do impresso referido no n 2 e o da guia referida no n mero anterior s o aprovados por despacho do Chefe do Executivo a publicar no Boletim Oficial da Regi o Administrativa Especial de Macau sob proposta do director da DSF Artigo 9 Isen es 1 Est o isentas do imposto do selo especial as trans miss es 1 Para o c njuge parente ou afim na linha recta e pa rente ou afim at ao 2 grau da linha colateral 2 Entre c njuges em consequ ncia de div rcio anula o do casamento ou separa o judicial de bens 3 Por sucess o e as transmiss es entre os herdeiros dos bens objecto da heran a 4 Determinadas por decis o judicial em virtude de fa l ncia insolv ncia ou execu o para pagamento de quantia certa 5 Feitas aos bancos para reembolso de d vidas 6 Resul
412. ocurando alcan ar a meta de fornecer inten es b sicas e propostas de medidas ao Go verno sobre aspectos como direc o de pol ticas forma o de pessoal recolha e introdu o de talentos etc Acredita se que atrav s da liga o e colabora o estreitas entre o Governo as ind strias os residentes e os meios acad micos locais as ind strias culturais e criativas do territ rio podem alcan ar um desenvolvimento pr spero e saud vel Macau aos 24 de Maio de 2011 O Presidente do Instituto Cultural Ung Vai Meng 21 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Chan Melinda Mei Yi da tada de 30 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 544 TV 2011 DESPACHO N 544 IV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 30 de Maio de 2011 apresentado pela Deputada Chan Me linda Mei Yi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 2 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Entre os meses de Mar o e Maio do corrente ano a Po l cia conseguiu descobrir nas suas opera es stop de rotina tr s casos de
413. oerciva mas ningu m sabe em que ponto se encontra esta cobran a o que demonstra evi dentemente a inefic cia da aplica o das multas Apesar de a Administra o reconhecer repetidamente a insufici ncia dos instrumentos jur dicos e admitir a necessi dade de revis o dos diplomas acima mencionados no sentido de se estabelecer as normas que refor am os efeitos dissuaso res n o tem a coragem de proceder sua altera o da que n o tenha uma op o clara para proceder a essa revis o Neste sentido interpelo a Administra o sobre o se guinte 1 A DSAL referiu que as multas aplicadas resultantes da viola o das normas previstas na Lei da contrata o de trabalhadores n o residentes e no Regulamento sobre a proibi o do trabalho ilegal rondaram os 17 milh es de patacas mas h ainda 16 milh es de patacas por cobrar Afinal quantos processos envolvem estas multas Qual o ponto de situa o sobre a entrega DSF dos processos ligados cobran a das multas em d vida para se proceder N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 149 cobran a coerciva Desde a entrada em vigor do Regula mento sobre a proibi o do trabalho ilegal ou seja desde Junho de 2004 at ao final do ano 2010 as multas aplicadas a mais de 10 mil pessoas ultrapassaram 114 milh es de patacas At data quantas multas foram cobrad
414. of cio n 330 E258 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 16 de Maio de 2011 1 Nos termos do n 3 do artigo 4 da Lei n 17 2001 o pessoal contratado em regime de contrato al m do quadro e de assalariamento pelo Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais adiante designada por IACM lhe aplic vel o regime geral da Fun o P blica nomeadamente o Estatu to dos Trabalhadores da Administra o P blica de Macau adiante designada por ETA PM Nos termos do artigo 199 e dos n 1 e 2 do artigo 201 do ETAPM o trabalho por tur nos implica a altera o do ritmo de vida e o esfor o acres cido no desempenho das fun es o trabalho por turnos organizado em pelo menos dois per odos di rios e sucessi vos bem como os turnos s o rotativos e o respectivo pesso al est sujeito a varia o regular de hor rio de trabalho O conceito do hor rio de funcionamento dos traba lhadores que prestam trabalho por turnos diferente dos hor rios especiais de trabalho referido nos n 7 do artigo 78 do ETAPM O hor rio de funcionamento dos trabalha dores que prestam trabalho por turnos definido de acordo com as caracter sticas desse trabalho Nos termos do ar tigo 200 e dos n 3 a 7 do artigo 201 do ETAPM o trabalho por turnos apenas adoptado pelos servi os cujas necessidades de regular e normal funcionamento o exijam dependendo de au
415. om vista a aliviar as dificuldades com que a popula o se depara Segundo os preceitos que regem a elegibilidade para o levantamento das verbas se os partici pantes s o pessoas incapacitadas o seu representante legal pode deslocar se junto do Fundo de Seguran a Social para tratar das respectivas formalidades Al m disso em Macau muitas fam lias com deficientes s o monoparentais e muitas vezes o pai ou a m e precisam de assumir sozinhos as des pesas do lar Com o passar do tempo acabam por surgir no seio destas fam lias pais e filhos deficientes envelhecidos no entanto a demanda de lares sempre superior oferta por isso dever e responsabilidade do Governo adoptar diversas medidas para aperfei oar o sistema de seguran a social e assegurar os direitos leg timos das camadas vulne r veis e dos deficientes mentais satisfazendo as respectivas solicita es Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 No ano passado alguns pais com filhos deficientes conseguiram mediante requerimento levantar antecipa damente a verba contida na conta s que os pedidos apre sentados neste ano foram indeferidos Ser que os crit rios empregues na aprecia o sofreram modifica es Com que fundamento que os casos s o qualificados como sendo de ra z o humanit ria ou situa es devidamente fundamentadas 2 O problema do envelhecimento dos filhos deficientes e dos pais que os t m a se
416. onsoante a necessidade real da sociedade concede a autoriza o de contrata o de trabalhadores dom sticos no mbito das suas fun es aos requerentes qualificados At Abril deste ano 15 874 TNRs dom sticos foram autorizados a trabalhar em Macau ocupando cerca de 20 19 2 em rela o ao n mero total de TNRs registando um aumento que ronda os 10 9 2 face ao registado no mesmo per odo do ano passado 14 543 TNRs dom sticos apresentando por isso uma tend ncia ascendente Os TNRs dom sticos represen tam obviamente um n mero significativo em rela o ao n mero total de TNRs Por outro lado a fim de evitar que os requerentes abu sem de TNRs dom sticos ou ainda aqueles que os utilizam para exercer fun es ilegais o GRH aprecia escrupulosa mente todos os pedidos de contrata o de TNRs dom s ticos Desde o ano de 2007 a Maio deste ano o GRH j detectou 41 casos de TNRs dom sticos suspeitos tendo os mesmos j sido encaminhados s autoridades judici rias para o devido acompanhamento O GRH reafirma que todas as opini es e sugest es referentes importa o de TNRs dom sticos e a favor de popula o local e com vista melhoria do desenvolvimento econ mico da sociedade t m sido ouvidas abertamente pelo GRH e no futuro consoante a situa o real de Macau faremos as investiga es e an lises necess rias simultaneamente necess rio enfatizar que aqueles que requerem a autoriza
417. onsultores externos a quem o GIT decidiu ad judicar um contrato milion rio devido a uma promessa que carregavam do passado ao arrepio de todos requisitos do concurso Agora o relat rio da CA mostra que i os consulto res do Governo repetidamente falharam nos seus deveres m nimos de qualidade e fiabilidade dos servi os prestados ii que teve que ser o GIT a corrigir as defici ncias no seu trabalho e iii os consultores n o foram minimamente res 58 IV 22 2011 6 30 H ponsabilizados pelas suas falhas Ou seja o GIT que reco nhecidamente n o tinha capacidade t cnica para conduzir o processo acabou por ter que corrigir o trabalho dos consul tores Como que isto foi poss vel Quanto s investiga es este relat rio da CA marca o que espero ser um primeiro passo no apuramento total de responsabilidades quanto a este projecto e n o posso deixar de congratular a CA pelo seu trabalho e o Governo pelo seu empenho Mas n o basta preciso continuar e investigar com mais profundidade e solicitar urgentemente uma inves tiga o ao CCAC para que este verifique se o GIT cumpriu na ntegra com as Instru es Sobre o Procedimento de Aquisi o de Bens e Servi os que constituem regras impe rativas do CCAC para que o processo de aquisi o respeite os princ pios da legalidade justi a e transpar ncia Estou certo que
418. ontradas e como procurar apoio cujo o destinat rio desses cursos se inclui os agentes de linha de frente e os agentes dos restantes postos Al m disso devido a que as chefias dos servi os pos suem um papel no mecanismo de assist ncia psicol gica por isso necessitam de ser recebido periodicamente os respec tivos cursos no sentido de elevar a sua capacidade de distin o e de comunica o encontrando o mais cedo poss vel os agentes com problemas e apoiando os Na realidade mediante estes mecanismos e com es for os conjuntos entre as chefias os pr prios agentes e os agentes de assist ncia psicol gica o CPSP tinha apoiado com sucesso determinados agentes com estado psicol gico anormal para que eles regressassem na sua vida normal 2 A emo o deve ser libertada e n o acumulada O CPSP adopta para sempre o m todo de libertar a emo o dos agentes policiais com press o de servi o do que acumul la existem v rias vias de comunica o para receber as opini es as propostas e as queixas dos agentes policiais de diferentes postos Os agentes policiais possam mediante correio e mail ou encontro directo com o supe rior para manifestar as suas solicita es por outro lado poder o ainda entregar as suas opini es mediante a caixa de opini o instalada nos diversos servi os Ao receber estas opini es informa es o superior ir tratar conforme a sua 126
419. oposta de audi o apresentada pelos Deputados Au Kam San Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi relativamente utiliza o do er rio p blico pelos trabalha dores da Administra o P blica nas desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o referida no relat rio de audito ria divulgado Aprovadaem de de2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Nota justificativa O relat rio de auditoria sobre Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Admi nistra o P blica provocou um grande estrondo na socie dade Os idosos lamentam que s depois de v rias s plicas ao Governo que este tenha acabado por antecipar para os 60 anos a atribui o da pens o de velhice s que o seu montante de apenas 1 275 Patacas por m s fica aqu m das despesas com uma refei o de um governante na sua deslo ca o ao exterior claro que o p blico ficou extremamente descontente ao saber atrav s do referido relat rio que do er rio p blico tinham sido gastas 13 mil Patacas com uma noite de hotel e mais de mil Patacas com uma refei o S que a auditoria foi feita apenas sobre os encargos de aloja mento e de alimenta o nas desloca es ao exterior relati vamente a 10 servi os e organismos p blicos sendo portan to como de crer apenas uma ponta do icebergue Nestes ltimos anos gra as pol tica de visto individu al os rendimentos do sector d
420. or tadores de passe mensal que uma vez ajustado o n mero de lugares de estacionamento do auto silo seriam obrigados a dar voltas e voltas nas vias p blicas para procurar lugar de estacionamento revogando assim o Despacho do Chefe do Executivo que ainda n o tinha entrado em vigor Antes pelo contr rio o Governo n o tem considera o pelos conduto res que nunca tiveram a oportunidade de serem portadores de passe mensal obrigando os no ano que vem a continuar procura de lugares nas vias p blicas Este modo de agir facilmente suscita d vidas levando as pessoas a suspeitar de que neste caso o Governo da RAEM cedeu perante pes soas poderosas deixando que os recursos p blicos sejam uti lizados meramente por essa minoria de indiv duos Se assim for e n o actuar de forma correcta a autoridade administra tiva do Chefe do Executivo sair com certeza afectada Assim sendo gostaria de interpelar sobre o seguinte 1 N o se pode aguardar nem mais um minuto para resolver o problema de estacionamento da zona da Praia Grande muito menos aguardar um ano para que o Governo proceda aos ditos estudos Se assim for torna se duvidosa para a popula o a capacidade administrativa do Governo da RAEM e al m disso fica a pairar a suspeita se o Go verno da RAEM ter ou n o cedido perante uma minoria de pessoas poderosas Em rela o a essas d vidas vai o Governo com determina o tomar o interesse p blico como pressupo
421. or elaborar uma estrat gica com efic cia e conforme os problemas reais dos agentes em organizar semin rios e cursos preventivos aper fei oando assim os servi os prestados 15 de Junho de 2011 O Chefe do Gabinete Vong Chun Fat 85 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Jos Pereira Coutinho da tada de 12 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 609 IV 2011 DESPACHO N 609 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 12 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 129 Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Sr Jos Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o o parecer do Instituto para os As suntos C vicos e Municipais apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Jos Pereira Coutinho de 12 de Maio de 2011 enviada a coberto do
422. oradores Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Qual resultado do estudo realizado pelo Governo sobre a circula o do ar na cidade Como que as autorida des baseiam o seu trabalho em fundamentos t cnicos obti dos atrav s de estudos cient ficos por forma a evitar que as constru es urbanas tenham um impacto negativo sobre a circula o do ar 2 No munic pio de Xangai foi aprovado em 2003 um documento designado por Regulamento T cnico de Planeamento Urbano do Munic pio de Xangai o qual de termina em 60 metros a extens o m xima da fachada dos edif cios com mais de 60 metros de altura e em 80 metros a dos edif cios at oito andares Em Singapura quando se procedeu ao reordenamento da zona ribeirinha foi fixado o limite de altura por escal es tendo como centro o rio que passa pela cidade Deste modo foram divididas tr s reas na zona ribeirinha o limite da altura das constru es de 4 andares na zona interm dia de 10 andares e na zona exterior o limite da altura est fixado em 35 andares Antes de ser elaborada a Lei do Planeamento Urbano o Governo da RAEM ir ter em considera o a experi ncia daquelas cidades modernas e tomar medidas para evitar n o s constru es em biombo como a destrui o da paisagem ur bana 3 Na aprecia o dos requerimentos para a constru o de arranha c us os servi os competentes tomam em considera o o correspondente relat
423. organiza es da sociedade civil contribuiu para incrementar um sentimento de identidade social com as leis de Macau em que os cidad os apoiam fundamentalmen te as leis cumprindo as conscienciosamente Da resulta o valor relativamente diminuto do registo das infrac es cometidas Face quest o de haver ainda cidad os que in fringem a lei descuidando os interesses da colectividade a DSAJ e os servi os competentes para al m de continuarem a refor ar as ac es de divulga o jur dica reajustar o as estrat gias de sensibiliza o jur dica adoptadas fazendo com que os temas seleccionados para a divulga o sejam mais concretos e adequados tendo investido esfor os visan do o conhecimento da lei e o seu cumprimento por parte dos cidad os A DSAJ e os servi os competentes persistem em divulgar o conte do e as caracter sticas das leis em fun o das necessidades reais avaliando ao mesmo tempo os resultados da divulga o atrav s dos dados recolhidos por forma a reajustar as estrat gias das campanhas de sensibili za o jur dica e promover a divulga o jur dica no sentido de que esta seja mais aprofundada e abrangente No tocante s queixas provenientes de uma minoria de pessoas em rela o aos agentes da aplica o da lei compreens vel que se verifiquem determinadas reac es de desagrado designa damente nos casos pontuais de confronto entre infractores e agentes de autoridade Face a isto a DSA
424. orit ria dos trabalha dores residentes TRs e a protec o dos seus interesses e direitos t m constitu do prioridades da pol tica de im porta o de m o de obra na RAEM no pressuposto de salvaguardar a prioridade no acesso ao emprego dos TRs Na inexist ncia ou insufici ncia de recursos humanos em Macau os trabalhadores n o residentes TNRs s o consi derados um complemento tempor rio consoante a situa o real sendo autorizada a sua importa o O Gabinete para os Recursos Humanos GRH est constantemente preocupado com a altera o da necessidade de recursos humanos em Macau dada a actual evolu o po sitiva da economia local a procura de m o de obra tem au mentado no mercado de trabalho S o comuns em Macau as fam lias em que ambos os pais trabalham e os quais ajudam tamb m a enriquecer o mercado da m o de obra local Por isso tendo por base a legisla o vigente o GRH concede a autoriza o de contrata o de trabalhadores dom sticos no mbito das suas fun es aos requerentes qualificados At Abril deste ano 15 874 TNRs dom sticos foram autorizados a trabalhar em Macau ocupando cer ca de 20 19 2 em rela o ao n mero total de TNRs registando um aumento que ronda os 10 9 2 face ao registado no mesmo per odo do ano passado 14 543 TNRs N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 99 dom sticos a
425. orte do Fai Chi Kei e do Canal dos Patos quando que a Administra o vai activar os respec tivos projectos para melhoria da qualidade da gua dessas zonas Como que vai aproveitar o grupo de colabora o da protec o ambiental de Zhuhai e Macau para refor ar a troca de informa es e os trabalhos de preven o e erra dica o da polui o entre Macau e a China Continental a fim de resolver em conjunto a polui o h drica regional 24 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ho Ion Sang N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 151 102 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San data do de 23 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 626 TV 2011 DESPACHO N 626 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 23 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela
426. os precisam de frequentar ac es de forma o para aperfei oamento aquisi o de conheci mentos e para poderem trabalhar independentemente como engenheiros Mas foram estas as pessoas contratadas pela empresa de consultadoria para assumirem a fiscaliza o do andamento e qualidade das obras efectuadas pelo Governo Trata se de uma situa o que n o rara em Macau Ser isto uma brincadeira em que n o se toma a s rio o cargo de assessor Olhando para o fen meno registado em Macau alguns especialistas acad micos e operadores do sector entendem que premente estabelecer um regime de credencia o profissional para a ind stria da constru o civil para reco nhecimento das qualifica es dos engenheiros e para clas sifica o dos construtores obrigando assim os operadores obten o de licen a para o exerc cio da profiss o Caso con tr rio a situa o ser ca tica pois a gest o das obras efec tuada por leigos o que equivale a uma situa o de estudan tes universit rios a serem geridos por alunos do secund rio Na realidade alguns assessores n o t m qualifica es mas como trabalham em empresas de consultadoria conseguem autoridade e prest gio e gerem as obras a seu bel prazer Alguns desses a quem se chama de profissionais cumprem apenas um princ pio o construtor enquanto empreiteiro da obra que tem de assumir as responsabilidades Os refe ridos assessores n o assumem as dev
427. os operacionais antes de descontadas as despesas dos custos financeiros e de deprecia o resultados esses que ficariam no vermelho se fossem deduzidos os referidos custos Nesses relat rios a situa o de preju zo deve se a enormes despesas com os custos financeiros e de deprecia o resultantes de factores hist ricos e ao aumento cont nuo dos juros de cr dito Deste modo a d vida por factores hist ricos semelhante a um abismo sem fundo que tem vindo a devorar os lucros operacionais da CAM Uni 100 milh es Preju zo L quido Preju zo Acumulado Fonte Contas de ger ncia anuais publicadas pela CAM Saliente se que a partir de 2005 o quadro em refer ncia deixou de divulgar os valores de preju zo acumulado pelo que os valores relativos ao per odo de 2006 a 2010 foram calculados segundo a seguinte f rmula Pre ju zo acumulado do ano corrente Preju zo l quido do ano transacto Preju zo acumulado do ano transacto Sendo a CAM a concession ria respons vel pela avia o civil de Macau os preju zos sucessivos ao longo de dez anos e a consequente d vida de elevado montante represen tam um encargo que obsta ao desenvolvimento da empresa levando todos a questionar o futuro da avia o civil como sector p blico de Macau A sociedade questiona tamb m se a empresa tem recursos financeiros suficientes para o pro jecto de desenvolvimento no terreno de 1 9 mi
428. os quais configuram processos especiais O processo sum rio um processo de urg ncia e permi te o r pido julgamento de crimes pun veis com pena de pri s o limite m ximo n o superior a 3 anos mas s aplic vel se o arguido ter sido detido em flagrante delito por autoridade judici ria ou entidade policial e a audi ncia iniciar se no prazo m ximo de 48 horas O processo sumar ssimo um outro tipo de processo especial e destina se essencialmente aos crimes pun veis com pena de pris o de limite m ximo n o superior a 2 anos ainda que com pena de multa ou s com pena de multa quando o Minist rio P blico entender que ao caso apenas deve ser concretamente aplicada pena de multa ou medida de seguran a n o detentiva e requerer ao juiz de instru o que a aplica o tenha lugar em processo sumar ssimo II A pris o preventiva e o julgamento revelia Caso ao julgamento de crimes penais cometidos por n o residentes n o for poss vel aplicar os dois processos espe ciais acima descritos o julgamento segue a forma comum Atendendo s maiores exig ncias do processo comum o julgamento n o poder iniciar se imediatamente Assim em regra quando houver fortes ind cios de pr tica de crime doloso pun vel com pena de pris o de limite m ximo supe rior a 3 anos e perigo de fuga do arguido ou de perturba o do decurso do processo e se considerar manifestamente inadequadas ou insuficientes outras medidas de coac
429. os que aceitam os relat rios apresen tados fora do prazo legal e ainda outros servi os p blicos que aceitam o relat rio mesmo ap s a liquida o das ajudas de custo Perguntei tamb m na altura se tendo em conta o n 2 do artigo 233 do ETFPM incorrem em infrac o disci plinar todos aqueles que n o apresentem em tempo til e legal o relat rio da miss o oficial Note se que esta omiss o permite inclusivamente aos Servi os P blicos n o pagar os valores n o processados e exigir a reposi o da quantia adiantada nos termos da norma referida E se o Gover no vai cumprir com a lei assacando as responsabilidades aos Servi os P blicos que infringiram as normas legais do ETFPM Quis saber tamb m se o Governo iria apurar se alguns Gabinetes dos Secret rios procederam da mesma maneira como procederam alguns servi os p blicos em que n o foram apresentados relat rios da miss o oficial de ser vi o bem como viagens em miss o oficial de servi o de du vidosa necessidade E finalmente quais seriam as medidas que seriam implementadas pelo Governo para que no futu ro somente sejam efectuadas viagens oficiais de extrema ne cessidade ou somente aquelas que se manifestam de inteira utilidade e tragam benef cios quer a m dio e longo prazo No dia 27 de Abril de 2011 o Governo respondeu que o regime das desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o j se encontra vigente h muitos anos e devido ao desenvo
430. ospital Kiang Wu e atrav s do apoio das organiza es dos volunt rios do pessoal m dico realizou a favor de um total aproximado de 292 profissio nais de sa de uma palestra sobre cogni o da desintoxica o a fim de permitir aos profissionais de sa de da linha da frente terem capacidade de identificar precocemente os jovens toxicodependentes e prestarem lhes o tratamento e acompanhamento adequados bem como os servi os de encaminhamento Al m disso a Divis o de tratamento e Reinser o Social formou um grupo especializado para efectuar o tratamento de desintoxica o e prestar servi os de aconselhamento aos jovens toxicodependentes deu in cio investiga o sobre o grau de gravidade da toxicode pend ncia nos jovens e tem ministrado forma o b sica de tratamento de desintoxica o aos trabalhadores da linha da frente que oferecem servi os de apoio aos jovens de Macau Dada a baixa procura do tratamento de desintoxica o por iniciativa pr pria dos jovens o IAS tenciona criar um cen tro de desintoxica o e aconselhamento aos jovens operado pelas institui es particulares com vista a alargar as ac es de interven o na assist ncia m dica e no aconselhamento aos jovens toxicodependentes A par disso a fim de incre mentar mais o contacto com os casos de jovens toxicode pendentes est a planear para este ano refor ar a coope ra o com o Minist rio P blico Pol cia Judici ria e Corpo de Pol
431. ossa exercer influ ncias positivas entre os jovens e os seus pares permitindo assim obter bons resultados quanto preven o da toxicodepend ncia Num inqu rito realizado recente mente aos jovens que est o a estudar nomeadamente aos alunos do ensino prim rio de n vel avan ado e do ensino secund rio bem como aos alunos do curso superior todos acharam que em rela o aos trabalhos de preven o da to xicodepend ncia o papel mais importante foi desempenha do pelas escolas e pelos professores Assim o IAS ir con tinuar a desenvolver mais workshops sobre a Preven o da Toxicodepend ncia nas Escolas destinados principalmente a formar os professores e os assistentes sociais das escolas Entretanto o IAS ir lan ar um conjunto de material peda g gico inovador que visa apoiar os professores no sentido de impulsionar os trabalhos de combate droga nas suas escolas At data este Instituto j ministrou a 619 profes sores e assistentes sociais das escolas cursos de forma o aprofundados relacionados com o tema de combate droga Quanto aos trabalhos relativos ao sistema m dico que presta assist ncia aos jovens toxicodependentes em Maio de 2010 a Divis o de Tratamento e Reinser o Social do IAS deu in cio ao programa de forma o do tratamento de desintoxica o destinado s institui es m dicas ministran do forma o a mais de 100 profissionais de sa de da linha da frente da Urg ncia do H
432. osta de lei intitulada Imposto do selo especial sobre a transmiss o de bens im veis destinados a habita o c Dispensa do envio dos textos aprovados comiss o competente para a redac o final Artigo 3 A presente delibera o entra em vigor ime diatamente Aprovada em de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 10 IV 22 2011 6 30 3 Delibera o n 5 2011 Plen rio DELIBERA O N 5 2011 PLEN RIO A Assembleia Legislativa resolve nos termos do dis posto no artigo 40 da Lei n 11 2000 com as altera es introduzidas pela Lei n 14 2008 e pela Lei n 1 2010 e de acordo com o disposto nos artigos 42 e 43 do Regulamen to Administrativo n 6 2006 alterado pelo Regulamento Administrativo n 28 2009 o seguinte aprovado o 2 Or amento Suplementar da Assem bleia Legislativa relativo ao ano econ mico de 2011 no valor de MOP 2 859 300 00 dois milh es oitocentos e cin quenta e nove mil e trezentas patacas publicado em anexo o qual faz parte integrante da presente Delibera o Aprovada em 7 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 4 Delibera o n 6 2011 Plen rio DELIBERA O N 6 2011 PLEN RIO A Assembleia Legislativa reunida em Plen rio delibe ra nos termos e para os efeitos do disposto no n 1 do
433. ot is e de casinos s o mat rias principais do estudo Entretanto o in cio programado dos trabalhos de planeamento da fase inicial dos novos aterros urbanos abri r novas oportunidades para a RAEM criando condi es para a nova considera o geral em termos do planeamento do espa o para estacionamento dos referidos ve culos no intuito de fazer face procura Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 27 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Wong Wan 27 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Leong On Kei da tado de 2 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 550 IV 2011 DESPACHO N 550 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 2 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Leong On Kei Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 7 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A situa o registada recentemente em Taiwan de con tamina o de alguns alimentos provocada por um aditivo plastificante nocivo continua a agravar se Uma determi nada institui o do
434. ou a que as despesas de alguns servi os ultrapassassem em muito o limite de despesas fixadas no regime geral Por isso o despesismo verificado entre os dirigentes deve se s insufici ncias dos referidos regimes que no entanto ficam por sua vez a dever se postura passiva do Governo pois sua responsabilidade indeclin vel nomeadamente dos titulares dos principais cargos actuar em rela o mat ria Constata se que para al m de insufici ncias no controlo da utiliza o do er rio p blico o montante do referido subs dio est por actualizar ao longo de 15 anos sem terem sido tidas em conta as constantes altera es registadas na econo mia Afinal quais foram as raz es para isto Alguns dos di rigentes n o cumpriram rigorosamente as suas atribui es V o assumir as devidas responsabilidades E como que v o ser assumidas 4 Nos termos do artigo 233 do ETAPM a n o entrega do relat rio da desloca o dentro do prazo legal constitui uma infrac o disciplinar que implica o n o pagamento da import ncia e a reposi o da quantia adiantada e nos termos do artigo 290 do mesmo Estatuto os trabalhadores da Administra o P blica t m o dever de denunciar as in frac es disciplinares de que tenham conhecimento Afinal quais foram as raz es para que estes mecanismos legais n o tenham conseguido reprimir atempadamente a grande quantidade de actos abusivos de utiliza o do er rio p bl
435. outinho de 6 de Ja neiro de 2011 enviada a coberto do of cio n 25 E20 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 17 de Janeiro de 2011 1 A fim de conhecer as opini es sobre o desenvol vimento do sistema pol tico apresentadas pelos diversos sectores da sociedade para al m da recolha cont nua das opini es apresentadas atrav s da comunica o social por peritos acad micos e personalidades da sociedade o Go verno da RAEM tem vindo a prestar aten o s opini es sobre o desenvolvimento do sistema pol tico apresentadas em v rias ocasi es pelos deputados da Assembleia Legisla tiva deputados de Macau Assembleia Popular Nacional e membros de Macau no Comit Nacional da Confer ncia Consultiva Pol tica do Povo Chin s e a pedido de alguns deputados foram organizadas v rias reuni es de trabalho com os pr prios deputados em que foram ouvidas tamb m as suas opini es e foi destacado pessoal para participar em semin rios acad micos para ouvir as opini es apresentadas por peritos e acad micos Desde o ano passado at meados de Abril do corrente ano foram recolhidas mais de 120 opini es das quais 24 do sector pol tico 13 de acad micos 48 de cidad os 17 de associa es 18 da comunica o social e 9 interpela es escritas e orais apresentadas por deputa dos 33 consideram ser necess rio encontrar na sociedade consenso para se desenvolver progressiv
436. p r em pr tica o disposto na Lei n 9 2006 Lei de Bases do Sistema Educativo N o Superior sobre a mat ria acima referida bem como para assegurar em termos de regime uma garantia real e apoio eficaz para os trabalhos do pessoal docente e aumentar a sua qualidade profissional o Governo da RAEM tem promovido de forma constan te desde 2008 os trabalhos de defini o do diploma legal Quadro geral do pessoal docente das escolas particulares do ensino n o superior tendo sido elaborados em Feverei ro e Outubro de 2008 os textos Sugest es preliminares e Texto para recolha de coment rios sobre o diploma legal para se efectuar a consulta p blica em duas fases durante quatro meses atrav s de diversos meios e formas no senti do de auscultar as opini es de toda a sociedade O grande volume de opini es e sugest es apresentadas pelo sector da Educa o professores escolas associa es e personalida des da sociedade e os pareceres dos membros do Conselho de Educa o corresponde actualmente o Conselho de Educa o para o Ensino N o Superior foram entregues depois de compilados na comiss o especializada do Con selho de Educa o para serem discutidos O anteprojecto revisto do diploma foi entregue por cinco vezes ao Con selho para ser discutido em reuni o plen ria tendo ainda sido consultados os servi os envolvidos tendo sido final mente definida a proposta de lei que estabelece
437. p sitos essenciais Por um lado um direito de garantia de outros direi tos ou seja desempenha uma fun o de defesa e preven o de viola es de certos direitos fundamentais das pessoas isto defe sa de interesses particulares Por outro lado reveste uma vertente de direito pol tico pois pode configurar se como um instrumento de participa o das pessoas no exerc cio da vida pol tica de que exemplo a apresenta o de sugest es respeitantes aos interesses da comunidade ou defesa da legalidade Nesta vertente pode pois tamb m ser um processo de fiscaliza o pol tica quando exercido perante a Assembleia Legislativa distinto e aut nomo de outros As peti es apresentadas Assembleia Legislativa s o endere adas ao seu Presidente e podem nos termos vistos destinar se promo o e defesa quer de interesses privados quer de interesses mais latos ou p blicos Note se que se em causa estiverem inte resses particulares ou interesses comunit rios de menor relevo as peti es ser o distribu das a qualquer comiss o permanente Todavia se em causa estiverem relevantes interesses p blicos admite se mesmo a constitui o de uma comiss o especial o que denota o grande relevo conferido a este direito de peti o Natu ralmente tamb m se prev que caso a entidade competente seja outra por exemplo o Chefe do Executivo ou o Minist rio P blico o Presidente para ela remeta Posteriormente em fu
438. pa cidade de defesa contra incidentes de seguran a alimentar 27 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Lee Chong Cheng 104 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Des pacho n 629 TV 2011 DESPACHO N 629 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 29 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita por quest es hist ricas que o Estabelecimento Prisio nal de Macau mant m guardas oriundos do Nepal e Vietna me cujo recrutamento feito consoante as necessidades e dentro dum ratio predeterminado para colaborarem com os guardas locais na execu o das suas tarefas Apesar de n o ser esta uma mat ria controversa o certo que um grupo de guardas locais me manifestou que os recrutados ao exte rior beneficiam de muito melhores regalias relativamente a eles nomeadamente no que
439. para que os finalistas de medicina que estudaram no exterior possam frequentar cursos de forma o organizados pelo Governo elevando assim o seu n vel at o ajustarem ao que se exige no nosso sistema de sa de em prol do aumento daquela taxa de aprova o da forma o de peritos para as diversas especialidades m dicas e da resolu o do fen meno da falta a longo prazo de recursos humanos m dicos e de enfermagem A baixa taxa de aprova o no concurso p blico para in ternato geral organizado pelos Servi os de Sa de desper tou a aten o do Governo e dos residentes para ponderarem sobre a quest o de como aperfei oar o sistema de sa de de Macau S se consegue salvaguardar a sa de e a qualidade 106 IV 22 2011 6 30 H de vida da popula o atrav s dum bom e perfeito sistema de sa de A constru o do terceiro hospital visa apenas resolver a quest o das instala es de cuidados m dicos de Macau No entanto as quest es que se prendem com a cria o de software de sa de isto a forma o dos respectivos recursos humanos qualificados e a cria o dos respectivos regimes n o podem ser apenas resolvidas atrav s do er rio p blico caso contr rio vai ser um desperd cio Assim sen do o Governo deve quanto antes proceder a estudos para saber como resolver a falta de recursos humanos qualifi cados para a rea da
440. peda g gica que efectue o primeiro registo na DSEJ atribu do o n vel 5 3 Ao pessoal docente que tenha exercido as suas fun es noutro pa s ou regi o que efectue o primeiro registo na DSEJ atribu do um n vel com base no parecer do Conselho Profissional do Pessoal Docente formulado em fun o das respectivas habilita es acad micas qualifica o e experi ncia profissionais bem como do disposto sobre defini o e mudan a de n veis na presente lei 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior o pes soal docente deve apresentar documento comprovativo do exerc cio de fun es docentes noutro pa s ou regi o 5 O pessoal docente que cessar o exerc cio das suas fun es depois da entrada em vigor da presente lei quan do se regista de novo na DSEJ o seu n vel atribu do de acordo com o n vel que detinha antes da cessa o das suas fun es Artigo 17 Mudan a de n vel 1 A mudan a de n vel do pessoal docente est sujeita verifica o dos seguintes requisitos 1 Tempo de servi o 2 Avalia o do desempenho 3 Desenvolvimento profissional 2 A mudan a para o n vel 5 depende do preenchimento dos seguintes requisitos cumulativos 1 Ter completado no n vel 6 tr s anos de servi o efectivo 2 Ter durante o per odo de exerc cio de fun es no n vel 6 tr s anos de avalia o do desempenho com men o n o inferior a Satisfaz 3 Ter conclu do n
441. pelo a Administra o sobre o seguinte 1 Quais os servi os ou organismos p blicos que t m atribui es e compet ncias sobre a mat ria da prolifera o de folhetos publicit rios Relativamente polui o ambien tal que isto causa ser que afecta tamb m o crescimento dos jovens Concorda a Administra o com isto E vai pen sar em redobrar esfor os para p r cobro a essa situa o 2 Perante os casos divulgados pela imprensa n o ter a Administra o de encarar com maior frontalidade o am biente de crescimento e a educa o especialmente a sexual dos jovens no processo de crescimento econ mico que as rela es entre pais e filhos se alteram resultando a uma falta de cuidados a prestar aos filhos por parte dos pais Pe rante isso vai a Administra o implementar quanto antes a pol tica de importa o de empregadas dom sticas China Continental de forma a aliviar a press o enfrentada pelos pais refor ar as suas rela es com os filhos e intensificar o controlo dos jovens Concorda a Administra o com isto 3 Quanto ao caso do alegado crime de viola o relata do pela imprensa em que envolvia um funcion rio do Ins tituto de Ac o Social acto hediondo este que teve como protagonista um assistente social que preste servi os de apoio a jovens deu se o sinal de alerta de que o nosso siste ma de educa o enferma de falhas e defici ncias Vai a Ad ministra o avaliar e rever os
442. penhar se nos trabalhos de preven o e combate a esta subst ncia mantendo comunica o estreita com as regi es circunvizi nhas a fim de ter acesso a informa es actualizadas acerca do incidente relacionado com os alimentos de Taiwan bem como para torn las p blicas atempadamente No que res peita ao incidente em quest o os fabricantes infractores de Taiwan recorriam ao uso de aditivo plastificante nocivo h mais de dez anos por isso ainda n o poss vel por agora fazer uma estimativa sobre os tipos e a quantidade de ali mentos envolvidos logo n o se afasta a possibilidade de que mais alimentos de Taiwan sejam tamb m alvo de conta mina o Actualmente o p blico d cada vez mais aten o ao as sunto da seguran a alimentar Por isso no sentido de refor ar a fiscaliza o e controlo dos alimentos importados as segurar a clareza na atribui o das compet ncias e respon sabilidades das v rias entidades bem como salvaguardar a seguran a dos alimentos importados Macau carece duma lei de seguran a dos produtos alimentares para servir como suporte para regulamentar e monitorar a seguran a de alimentos Em particular registaram se umas a seguir s outras crises alimentares nos territ rios vizinhos por isso ent o necess rio e premente a apresenta o de uma lei de seguran a dos produtos alimentares O Governo iniciou j recentemente os devidos procedimentos legislativos mas a proposta d
443. pessoal docente a tempo parcial que tenha exer cido fun es mais de 30 dias consecutivos Cap tulo XI Regime sancionat rio Artigo 61 Regime aplic vel s infrac es cometidas pelas escolas particulares aplicado o regime sancionat rio definido no Decreto Lei n 38 93 M de 26 de Julho aplicando se subsidiariamente o regime geral das infrac es administrativas Cap tulo XII Disposi es finais e transit rias Artigo 62 N vel do pessoal docente em exerc cio de fun es 1 O n vel do pessoal docente registado na DSEJ no dia anterior data da entrada em vigor da presente lei deter minado de acordo com as disposi es dos n 2 a 10 2 O n vel inicial do pessoal docente referido no n mero anterior determinado nos termos seguintes 1 Os titulares do grau de licenciado ou equivalente ou superior iniciam fun es no n vel 5 2 O n vel inicial do pessoal docente que tenha exercido fun es noutros pa ses ou territ rios anteriormente ao exer c cio de fun es na RAEM determinado de acordo com as disposi es dos n 3 e 4 do artigo 16 3 O restante pessoal docente inicia fun es no n vel 6 3 Sem preju zo do disposto nos n 4 e 5 a mudan a de n vel do pessoal docente referido no n mero anterior feita de acordo com o disposto no artigo 17 4 A mudan a de n vel dos docentes que tenham com pletado data da entrada em vigor da presente lei 50 anos
444. po de exerc cio de fun es na forma de tempo parcial exercido antes da data da entrada em vigor da presente lei 11 O disposto nos n meros anteriores aplica se igual mente ao pessoal docente a tempo parcial Artigo 63 Continua o de exerc cio das fun es 1 Os docentes registados na DSEJ no dia anterior data da entrada em vigor da presente lei podem continuar a exercer as suas fun es no n vel de ensino e disciplina que N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 25 leccionavam nos dois anos escolares imediatamente ante riores entrada em vigor da presente lei n o estando limi tados pelos requisitos para o exerc cio de fun es referidos no artigo 11 at cessarem o exerc cio de fun es docentes 2 O disposto no n mero anterior aplica se igualmente queles que exercem as suas fun es a tempo parcial Artigo 64 Rein cio de fun es 1 Os docentes que n o se encontrem registados na DSEJ data da entrada em vigor da presente lei e que n o possuam os requisitos exigidos para o exerc cio de fun es referidos no artigo 11 podem solicitar no prazo de cinco anos ap s a data da entrada em vigor da presente lei o rei n cio das fun es no n vel de ensino que leccionaram desde que re nam cumulativamente as seguintes condi es 1 Tenham tido registo na DSEJ antes da entrada em vigor da presente
445. porcionam aos cida d os de Macau momentos de alegria e felicidade Paralela mente a promo o dos trabalhos que visam a conserva o dos pandas gigantes contribui de forma relevante para que a RAEM se sinta estimulada em enviar mensagens sobre a conserva o de esp cies raras valoriza o da protec o ambiental e promo o da conviv ncia harmoniosa entre o homem e a natureza A protec o dos pandas gigantes e outros animais em vias de extin o uma tarefa de longo prazo e exige o inte resse comum e a participa o de todas as partes pois que precisa dos esfor os de todos no mbito da investiga o cient fica tecnologia educa o e divulga o Para isso o Governo da RA EM criou em especial o Fundo dos Pandas que tem por objectivo o financiamento do desenvolvimen to da educa o estudos e de projectos em articula o com os objectivos e a pol tica no dom nio da conserva o dos pandas gigantes Todas as receitas que resultem dos bilhetes de entrada no Pavilh o do Panda Gigante s o transferidos para esse Fundo dos Pandas o qual tem tamb m como fontes de receitas a venda de publica es e lembran as dota es atribu das pelo Governo e donativos de locais ou do exte rior Todas as receitas do Fundo dos Pandas se destinam a financiar o desenvolvimento da promo o da educa o sobre a conserva o dos pandas gigantes melhorar o n vel de investiga o cient fica e da tecnologia da conse
446. pre senta o de provas 3 Quanto s desloca es ao exterior dos dirigentes trata se de mat ria que regulada pelo regime das ajudas de custo di rias S que conforme o relat rio de auditoria o montante das ajudas de custo di rias foi definido em 1995 isto h mais de 16 anos um montante que se encontra en t o j h muito tempo em desarticula o relativamente aos pre os actuais por isso os servi os aplicam o regime geral das ajudas de custo di rias nas desloca es cujo embarque e desembarque sejam efectuados no mesmo dia No entan to na maioria das desloca es ao exterior com a dura o de v rios dias os mesmos recorrem ao chamado regime alternativo em que as despesas s o pagas contra a apre senta o de comprovativos como forma de se esquivarem as restri es estabelecidas no regime geral Face a esta situa o parece que a autoridade administrativa ignorou o assunto uma vez que n o efectuou qualquer actualiza o do montante das ajudas de custo di rias nem qualquer controlo sobre os trabalhadores dos diferentes servi os no sentido de os mesmos cumprirem o regime geral Objecti vamente trata se de uma situa o equivalente a coniv ncia entre servi os p blicos para se esquivarem das restri es estabelecidas no regime geral recorrendo assim ao paga mento de despesas contra a apresenta o de comprovativos conforme estipula o regime alternativo Esta regra lev
447. presentado pelo Deputado Lau Veng Seng datado de 30 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 530 1V 2011 DESPACHO N 530 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 30 de Maio de 2011 apresentado pelo Deputado Lau Veng Seng Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Entende a maioria dos estudiosos de Hong Kong e Ma cau ser necess rio elevar o n mero de quadros qualificados sem no entanto tocar na quest o do envelhecimento da po pula o para no futuro poder alterar e aperfei oar atrav s dos seus altos rendimentos o actual modelo de manuten o da subsist ncia dos idosos bem como aliviar os encargos econ micos da resultantes para a popula o activa Tanto a economia como as receitas provenientes dos impostos exercem uma influ ncia directa quer sobre o n vel de bem estar quer sobre o da seguran a social da popula o da que as receitas financeiras p blicas tenham de se manter necessariamente em crescimento constante Por isso h que elevar a competitividade e manter a par e passo os pa dr
448. presentando por isso uma tend ncia ascen dente Os TNRs dom sticos representam obviamente um n mero significativo em rela o ao n mero total de TNRs No processo de aprecia o dos pedidos de autoriza o da contrata o de TNRs dom sticos o GRH considera sinteticamente diversos factores como a justifica o de pedido o rendimento total da fam lia o n de membros do agregado familiar que habitam com o requerente rea da sua habita o etc Para al m de justifica es como as de cuidar de crian as ou de parentes idosos e motivos de sa de do requerente e do agregado o GRH tamb m analisa outras justifica es do pedido consoante a situa o e a ne cessidade real Por outro lado a fim de evitar que os reque rentes abusem de TNRs dom sticos ou ainda aqueles que os utilizam para exercer fun es ilegais o GRH faz uma an lise mais detalhada das informa es de todos os pedidos de contrata o de TNRs dom sticos autorizando os escrupu losamente Desde o ano de 2007 a Maio deste ano o GRH j detectou 41 casos de TNRs dom sticos suspeitos tendo os mesmos j sido encaminhados s autoridades judici rias para o devido acompanhamento Por outro lado para todos os pedidos de renova o de autoriza o de contrata o de TNRs dom sticos o GRH tem que exigir que os requerentes consoante a indica o entreguem os ltimos documentos necess rios a fim de todos os pedidos serem analisados mais deta
449. pretende con cretizar e os alertas dos participantes da audi ncia p blica de 2009 sobre os cuidados a ter para que essa constru o n o venha a ser afectada pelo projecto acima referido a Administra o ponderou os dois projectos em conjunto A Administra o disp e j de algum projecto de constru o completo daquele t nel 21 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Meng Kam 91 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 20 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 615 TV 2011 DESPACHO N 615 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 20 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita No plen rio da Assembleia Legislativa realizado no dia 2 de Junho do corrente ano face quest o do pre o do pe tr leo o Director dos Servi os de Economia do Governo da RA EM tentou defender se e explicou que es
450. primento das instru es do Chefe do Execu tivo este Gabinete apresenta a seguinte resposta inter pela o escrita do Deputado Lee Chong Cheng de 7 de Abril de 2011 enviada a coberto do of cio n 242 E187 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 11 de Abril de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 12 de Abril de 2011 O Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvol vimento Sustent vel do Mercado Imobili rio est a p r em pr tica um conjunto de medidas imobili rias anunciadas no ano passado Tendo em considera o a situa o econ mica e financeira internacional e a evolu o do mercado imobili rio de Macau o Grupo de Trabalho ap s de an lises e estudos prop e mais 4 medidas concretas para a assegurar o desen volvimento saud vel do mercado imobili rio de Macau O Grupo de Trabalho prop e a cobran a de um impos to de selo especial incidindo sobre a transac o de bens im veis afectos finalidade de habita o cuja taxa ser de 20 para as transac es que ocorram durante o primeiro ano ap s a aquisi o do im vel e de 10 para as transac es que ocorram no per odo compreendido entre um a dois anos ap s a aquisi o do im vel Por outro lado a Autoridade Monet ria de Macau di vulgou junto do sector banc rio uma orienta o sobre a concess o de cr ditos hipotec rios para a aquisi o de frac es aut nomas de edif cios em constru o Para todos os resi
451. propriet rios a questionarem se O Governo ele va significativamente a partir do dia 1 de Junho o pr mio m nimo do seguro mas manifesta que o proponente n o necessita de efectuar o pagamento da diferen a at ao dia 1 de Junho Se o propriet rio de um autom vel n o efectuar o pagamento daquela diferen a no per odo em que a ap lice est ainda em efectividade caso se verifique algum aciden te quais ser o as consequ ncias Nesta conformidade interpelo o Governo sobre o se guinte 1 Perante a resposta dada pela AMCM aos meios de comunica o social mesmo que o propriet rio n o tenha pago a respectiva diferen a de pr mios pelo facto de a ap lice ainda produzir efeitos vai passar a usufruir das mesmas garantias oferecidas pelo novo pr mio de seguro E se o propriet rio n o pagar a respectiva diferen a de pr mios e tiver um acidente que implique o pagamento de indem niza o ter que ser ele a suportar a diferen a O n o pa gamento da respectiva diferen a de pr mios constitui uma viola o ao dever de Obriga o de seguro consagrado na Lei do Tr nsito Rodovi rio Nesta situa o o propriet rio multado 2 Esta actualiza o do pr mio uma exig ncia legal Porque que alguns propriet rios de ve culos que pagam apenas 10 00 patacas de diferen a de pr mio t m ainda que pagar uma despesa adicional no valor de 100 00 patacas Porque que se cobram aos pequenos clientes despesas
452. pta o das leis nova conjuntura decorrente do desenvolvimento social tendo criado organismos espec fi cos para avaliarem a aplica o das leis de diversa natureza Importa apontar que em fun o dos problemas encontra dos durante a implementa o das leis os servi os p blicos envolvidos procedem imediatamente a an lise e pondera o e apresentam relat rios Entretanto o Governo da RAEM tem vindo a manter la os estreitos com a Assembleia Legis lativa e os deputados para efeitos de comunica o auscul tando ao mesmo tempo as opini es dos diversos sectores da sociedade acerca dos actos legislativos e respectivas re vis es de modo a que as leis de Macau respondam adequa damente ao desenvolvimento social e s expectativas dos cidad os RAEM aos 2 de Junho de 2011 O Director da DSAJ ass Cheong Weng Chon 57 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Chan Melinda Mei Yi da tada de 29 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 581 IV 2011 DESPACHO N S81 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Chan Melinda Mei Yi em 29 de Abril de 2011 14 de Junho de 2011
453. quando anual mente se situa acima dos 13 100 000 Assim sendo Macau n o ainda um territ rio com alta taxa de suic dio no en tanto os dados estat sticos divulgados pelos jornais e pela DSEC s o relativos aos casos descobertos e publicados pois ainda s o muitas as tentativas encobertas de suic dio tratando se assim de situa es de alerta De acordo com especialistas e acad micos o desenvol vimento socioecon mico de Macau entrou numa fase im portante nos ltimos anos O ritmo c lere do crescimento econ mico e a r pida altera o da sociedade levaram ao alargamento da divis o social ao desequil brio grave de distribui o de recursos e debilidade gradual da rela o social Uma vez que Macau era uma sociedade que se carac terizava por um forte sentido de humanidade a r pida alte ra o social leva muitas pessoas a sentir estranheza em face desta sociedade e a n o conseguirem adaptar se ao ritmo da sua mudan a o que lhes provoca abalos psicol gicos e at a ideia de suic dio Na rea sociol gica de acordo com a explica o de Chen Jie professor associado da Chinese Academy of Social Sciences o abalo psicol gico surge face r pida altera o social inadapta o e falta de resist ncia das pessoas a n vel psicol gico O grau deste impacto ultrapassa o limite que se pode suportar quando as pessoas se empenham em enfrent lo activamente tendo repercuss es negativas a n
454. que toda a administra o empres rios e espe cialistas afirmavam na altura meses antes do resultado final do concurso de que um dos concorrentes j tinha ganho o respectivo concurso O relat rio do CA vem tocar na ferida e salienta a falta de transpar ncia na componente financeira e na presta o de informa o s entidades fiscalizadoras e ao p blico em geral mas isto apenas a ponta do iceberg O CA deveria continuar as suas investiga es e pedir justifica es ao GIT no que respeita s adjudica es directas e a sua ratio fi nanceira Mas mais agora que temos a certeza que financei ramente as adjudica es foram mal feitas e n o foram trans parentes hora de exigir que se investigue o procedimento e crit rio usado para as adjudica es directas e na avalia o dos concursos para a consultadoria e para o material circu lante O GIT veio apresentar desculpas como a falta de expe ri ncia local anterior ou a escassez de quadros qualificados como atenuantes para os seus erros grosseiros de gest o Se qualquer um de n s nas suas vidas profissionais e pol ticas permitisse um projecto a seu cargo derrapar para mais de o dobro do custo previsto e n o conseguisse sequer apresen tar um documento que explicasse porqu seria certamente exonerado Em bom rigor qualquer um de n s se demitiria em reconhecimento de falhas graves nos seus deveres Os res pons veis do GIT n o tiveram essa dec ncia pr
455. que vai temporariamente proceder divulga o p blica das informa es sobre os pre os dos produtos pe trol feros tais como a compara o n o s dos pre os e das datas de ajustamento dos produtos petrol feros no mercado de Hong Kong e de Macau como tamb m da varia o dos pre os do petr leo no mercado internacional e no de Macau No entanto trata se duma divulga o muito limitada Assim sendo n o poder o Governo divulgar ainda a compara o da varia o dos pre os de importa o do petr leo dos di versos locais de origem tais como do M dio Oriente China Continental Singapura Coreia etc e de venda a retalho dos produtos petrol feros em Macau por forma a averiguar se existem ou n o casos suspeitos da pr tica de cartel 3 Tendo em conta o interesse p blico o Governo deve criar efectivamente uma empresa colectiva Governo e popula o ou uma sociedade para interferir no mercado nomeadamente na aquisi o e venda de produtos petrol fe ros para que esta consiga ajustar o mercado com base no princ pio baixo custo n o obten o de lucros avultados introduzindo lhe concorr ncia eficaz e fazendo descer os pre os desses produtos at um n vel razo vel O Governo vai fazer isso 20 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ng Kuok Cheong 92 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresent
456. r s o dos edif cios industriais implementada a partir de Abril do corrente ano tem um per odo experimental de 1 ano e durante a sua implementa o a Administra o espera ouvir as opini es dos diversos estratos sociais de forma a permi tir assim a sua devida revis o e altera o na expectativa de que possa melhor plenamente articular com a pol tica habi tacional de modo a maximizar assim a sua rentabilidade a n vel social No que concerne ao tratamento dos terrenos n o apro veitados ap s a avalia o preliminar foram definidos 48 casos que se devem a raz es imput veis s concession rias e actualmente foi j conclu do a an lise dos alguns casos dentre os quais foi autorizado por meio de despacho de S Ex o Chefe do Executivo o in cio dos procedimentos respeitantes a declara o de caducidade de 5 terrenos e ainda outros dois terrenos foram j enviados ao Minist rio P blico para parecer E para os demais caso se verifique um grave atraso no aproveitamento do terreno sem devida justifica o ser ent o dado in cio nos termos do disposto na legisla o em vigor aos procedimentos respeitantes re vers o destes terrenos E dentre os terrenos revertidos vir a Administra o reservar aqueles que reunam as devidas condi es para a constru o de habita o p blica de forma a aumentar assim a reserva de terrenos para o efeito Actualmente est a ser debatido na especialidade a vers o revista d
457. r o Centro de Actividades Tur sticas e Culturais casa amarela o Centro de Criatividade do Tap Seac edif cio envidra ado e o pr dio sito na Rua de Roque n 47 Simultaneamente tenta mos encontrar um local adequado para a instala o de um cinema de arte Com o desenvolver das ind strias culturais e criativas as mesmas tornar se o certamente num factor importante para o desenvolvimento do turismo cultural em Macau Al m dos trabalhos atr s mencionados em coopera o com os grupos de trabalhos interdepartamentais o Governo da RAEM tem ainda optimizado o ambiente tur stico e as instala es de apoio existentes em Macau nomeadamente o melhoramento do transporte tur stico do sistema de si naliza o tur stica dos passeios a p das infra estruturas relacionadas nas zonas do centro hist rico dos e servi o de visitas guiadas e entre outros No corrente ano o Instituto Cultural em colabora o com a Direc o dos Servi os de Turismo e os templos de Macau fizeram uma promo o das festividades dos templos de Macau com vista a constituir mais uma atrac o para o turismo cultural de Macau Al m disso o Governo da RAEM tem prestado aten o em estudo e an lise na optimiza o do espa o urbano recentemente tendo os Servi os de Solos Obras P blicas e Transportes organizado o Concurso P blico para o Projec to de Concep o Arquitect nica do Novo Edif cio da Capi tania dos Portos e Optimiza o
458. r se o Dos debates sobre quest es de interesse p blico seo Das audi es se o da interpela o Jorge Ferreira Regime jur dico dos inqu ritos parlamentares Almedina 1999 p 27 7 Cfr idem Para mais desenvolvimentos veja se Jorge Ferreira Regime jur dico dos inqu ritos parlamentares pp 27 e seguintes Nuno Pi arra O inqu rito parlamentar e os seus modelos constitucionais Almedina 2004 pp 59 e seguintes Cfr Parecer n 1 11 2008 da Comiss o de Regimento e Manda tos onde se apresenta um conjunto de elementos caracterizadores destes processos A figura da audi o prevista na al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica e nos 141 a 143 do Regimento bem como no Regulamento das Audi es aprovado pela Resolu o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 29 uma ampla margem de conforma o normativa daquele princ pio geral Isto enunciada a obrigatoriedade consti tucional de exist ncia deste tipo de processo de fiscaliza o pol tica cabe depois ao parlamento moldar e densificar o concreto meio de exerc cio desse processo de fiscaliza o por exemplo como se inicia quantos Deputados s o neces s rios para o propor que requisitos devam ser exigidos se um processo aut nomo ou se outrossim um processo de pendente de outros como e quem delibera da sua aceita o como se desenro
459. r as opi ni es de todos os trabalhadores acerca da tal revis o O processo de revis o aberto e transparente 3 Relativamente produ o de programas noticiosos que medidas disp e para elevar a sua qualidade de redac o e transmiss o Quais os requisitos experi ncia profissional e antiguidade exigidos pela TDM para o chefe de repor tagem e editor de not cias J elaboraram regras internas relativamente redac o e transmiss o 14 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 64 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang data do de 10 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 588 IV 2011 DESPACHO N 588 IV 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 10 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 103 tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 15 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o I
460. r cada m s de servi o efectivo prestado 3 Na contagem dos dias de f rias anuais n o se incluem os s bados domingos e feriados obrigat rios Artigo 35 Faltas As faltas ao servi o do pessoal docente seguem o dis posto no estatuto da escola e nas cl usulas contratuais esta belecidas de acordo com a lei Cap tulo VII Remunera es e regalias Artigo 36 Regime aplic vel O pessoal docente rege se em mat ria de remunera o e regalias pelas disposi es constantes do presente cap tulo e subsidiariamente pela Lei das rela es de trabalho e de mais legisla o aplic vel Artigo 37 Regime geral 1 As escolas devem garantir em cada ano escolar que as despesas com a remunera o do pessoal docente e a con tribui o para o fundo de previd ncia ocupem valor igual ou superior a 70 das suas receitas fixas e permanentes 2 A remunera o referida no n mero anterior compre ende a do pessoal docente a tempo inteiro e a do pessoal docente a tempo parcial 3 O pessoal docente deve auferir um sal rio de base correspondente ao seu n vel devendo a escola garantir a di feren a adequada entre o sal rio de base mensal do pessoal docente que lecciona o mesmo n vel de ensino mas que es t o posicionados em n veis diferentes devendo a diferen a salarial entre o pessoal docente que est no n vel 1 e o que est no n vel 6 ser igual ou superior a 1 3 4 O sal rio de base indicado no n m
461. r conclu das at 31 de Dezembro de 2012 O Governo da RAEM celebrou em Mar o do corrente ano com a Mitsubishi Heavy Industries Ltd o Contrato de Fornecimento do Sistema e Material Circulante do Sistema de Metro Ligeiro de Macau pre vendo se a entrada oficial em funcionamento do Sistema de Metro Ligeiro quarenta e nove meses depois daquela data Mas ainda n o sabemos como que o Governo vai elevar a conveni ncia e acessibilidade dos meios de transporte na quela zona O Governo disp e j de algum plano concreto para aperfei oamento da rede rodovi ria das respectivas instala es e dos itiner rios dos transportes colectivos nos novos bairros comunit rios Quando que vai divulgar o ponto de situa o dos respectivos planos 2 J se realizou a cerim nia de lan amento da primeira pedra na zona I do lote CN3 de Seac Pai Van em Coloane o que significa que v o ter oficialmente in cio as obras de N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 105 constru o de habita es p blicas de grande envergadura naquela urbaniza o A cria o de um novo bairro comuni t rio exige instala es e equipamentos comunit rios p bli cos e municipais perfeitos pois s assim que ser poss vel satisfazer as necessidades b sicas dos residentes daqueles bairros novos J se definiu a localiza o do novo hospital das Ilhas e segundo algumas
462. ratamento de forma programada esta quest o tendo j conclu do a an lise dos 113 casos respeitantes aos terrenos n o aproveitados dentro do prazo estipulado E deduzido os casos not rios em que o n o aproveitamento do terreno dentro do prazo estipulado se deve a altera o do plano urbano ou ac o judicial foi preliminarmente definido 48 casos que se devem a raz es imput veis s concession rias E actualmente foi j conclu do a an lise de 12 casos dentre os quais foi autorizado por meio de despacho de S Ex o Chefe do Executivo o in cio dos procedimentos respeitantes a declara o de caducidade de 5 terrenos e ser em breve dado in cio os procedimentos relativos a audi ncia p blica e ainda outros dois terrenos foram j enviados ao Minist rio P blico para parecer A Administra o ir procurar no corrente ano concluir a elabora o do relat rio de an lise sobre os demais 36 casos Macau aos 26 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 15 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 15 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 538 IV 2011 DESPACHO N 538 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Go
463. rav s do comprometimento comum de todas as partes A par disso o Governo da RAEM n o deixar de acompanhar constantemente o desenvolvimento dos servi os sociais actualizando oportunamente as medidas e pol ticas de regalias sociais a prazos curto e longo por for ma a ajudar quaisquer cidad os em apuros a ultrapassar as dificuldades Por outro lado o Governo da RAEM que sempre pres tou aten o s necessidades da popula o de Macau em ma t ria de habita o continua a seguir o princ pio de servir N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 97 melhor a popula o e distribuir racionalmente os recursos p blicos Em primeiro ser assegurado o direito de habi ta o dos residentes e ajudar as fam lias mais carenciadas em obter um tecto Em segundo consta se na pol tica de habita o uma ajuda ordenada s fam lias de m dio e baixo rendimento na resolu o da quest o de habita o confor me a situa o do mercado elaborar medidas de apoio luz dos princ pios de cuidar os mais carenciados e de agir de acordo com as suas capacidades No intuito de assegurar os interesses leg timos das partes do neg cio imobili rio e promover o desenvolvimento saud vel do mercado imobili rio prev se a cria o de medidas e condi es para promo ver um funcionamento mais aberto transparente e regulado do mercado Com o i
464. reiteiro que participa no concurso p blico a entrega de declara o da responsabilidade no qual compromete que vir conforme o exigido no programa de concurso utilizar materiais de cons tru o de qualidade e que cumpram os requisitos t cnicos e ainda que conclu do a obra caso durante o per odo de garantia ocorra qualquer problema relacionado com a qua lidade da obra deve o empreiteiro responsabilizar se pela sua repara o E no intuito de elevar a qualidade das obras foi cria do pelos Servi os de Obras P blicas um mecanismo para avalia o das empreitadas de obras p blicas conclu das e no ano transacto foi tamb m lan ado o Regime para a Sis tematiza o do Processo de Consulta das Empreitadas de Obras P blicas para eleva o diminui o ou elimina o de classe dos empreiteiros Al m disso no concurso p blico das empreitadas das obras p blicas ser tamb m adoptado este mecanismo de avalia o e que ser um dos relevantes factores de pondera o para a aprecia o das propostas E ainda nesta ptica est no momento a ser elaborado pela DSSOPT um regime jur dico para a qualifica o dos t cnicos profissionais do sector de constru o civil em que conforme o delineado ser ainda mais refor ada a actual responsabilidade do t cnico respons vel pela direc o t c nica das obras no sentido de dividir em dois aspectos direc o e fiscaliza o das obras procurando assim atrav s desta divis
465. resentado pela Deputada Leong On Kei datado de 22 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 619 1V 2011 DESPACHO N 619 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 22 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Leong On Kei Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Recentemente alguns familiares de deficientes men tais afirmaram que no ano passado tinham conseguido mediante requerimento levantar antecipadamente a verba contida na conta s que os pedidos apresentados neste ano foram indeferidos o que levantou muitas d vidas face ao m todo de tratamento contradit rio O Governo da Regi o Administrativa Especial de Ma cau publicou em Outubro do ano passado o Regulamento Administrativo intitulado Regras Gerais de Abertura e Gest o de Contas Individuais do Regime de Poupan a Cen tral que contempla a cria o de uma conta espec fica acti vada atrav s dum montante pecuni rio injectado por parte do Governo com vista a criar alicerces para a constitui o de um Regime do Fundo de Previd ncia
466. resentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Desde a liberaliza o do sector do jogo em Macau que o problema dos recursos humanos tem vindo a agravar se e a tornar se mais complexo Com a melhoria da situa o provocada pelos efeitos da crise financeira at finais do m s de Abril deste ano o n mero de trabalhadores estrangeiros voltou a aumentar atingindo o total de 82 731 indiv duos A inunda o de elevado n mero desses trabalhadores comple menta por um lado as insufici ncias de m o de obra local mas por outro contribui tamb m para o aparecimento de muitos problemas Assim verifica se que algumas grandes empresas est o inundadas de m o de obra estrangeira sen do frequentes os casos de repress o sobre os trabalhadores locais problema ao qual se acrescenta tamb m a dificulda de de as pequenas e m dias empresas especialmente os pe quenos estabelecimentos comerciais conseguirem recursos humanos em n mero suficiente Existem tamb m casos de aproveitamento abusivo da importa o de m o de obra pe los empregadores que ignoram a protec o dos
467. resultados do actual sistema bem como definir quanto antes um regime de credencia o de assistentes sociais 21 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Mak Soi Kun 98 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 23 de Junho de 2011 e o respectivo Despa cho n 622 TV 2011 DESPACHO N 622 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 23 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com o desenvolvimento das ilhas de Macau e face ao aumento constante da popula o residente e activa e menor satisfa o quanto ao funcionamento do sistema de transportes p blicos n o s o poucos os cidad os que optam por recorrer aos transportes privados nomeadamente ao motociclo Durante a poca das tempestades tropicais caso n o seja i ado o sinal n 8 todos os residentes t m de tra balhar Os que optam pelo recurso a motociclo sujeitam se sem alternativa a
468. ret rio que tutela a rea da Educa o sem direito a senhas de presen a Artigo 51 Apoio administrativo e financeiro O apoio administrativo e log stico do Conselho asse gurado pela DSEJ a qual suporta igualmente os encargos financeiros decorrentes do seu funcionamento Artigo 52 Funcionamento A forma de funcionamento do Conselho definida por despacho do Secret rio que tutela a rea da Educa o a publicar no Boletim Oficial da RAEM Artigo 53 Senhas de presen a Aos membros do Conselho e aos participantes s o devi das senhas de presen a nos termos da lei pela sua partici pa o nas reuni es Cap tulo X Registo do pessoal docente Artigo 54 Entidade requerente As escolas devem solicitar junto da DSEJ o registo do seu pessoal docente Artigo 55 Obrigatoriedade de registo 1 As escolas devem solicitar DSEJ a realiza o do primeiro registo ou reinscri o do seu pessoal docente num prazo m ximo de 10 dias teis contados da data da contra ta o 2 A reinscri o obrigat ria para o pessoal docente que tenha suspendido o seu registo junto da DSEJ ou neces site de actualiz lo por ter mudado de escola 3 As escolas entregam DSEJ anualmente at ao dia 31 de Agosto o boletim de registo dos dados do seu pessoal docente em exerc cio de fun es no ano lectivo seguinte Artigo 56 Entrega de documentos 1 O primeiro registo do pessoal docente deve
469. reta nos termos das al neas 1 e 3 do artigo 71 da Lei B sica da Regi o Adminis trativa Especial de Macau para valer como lei o seguinte Artigo 1 Objecto A presente lei cria o imposto do selo especial que devido na transmiss o de bens im veis ou direitos sobre bens im veis destinados a habita o localizados na Regi o Administrativa Especial de Macau adiante designada por RAEM constru dos em constru o ou em projecto de constru o com vista ao combate especula o imobili ria para habita o Artigo 2 mbito de aplica o 1 A transmiss o tempor ria ou definitiva de bens im veis ou direitos sobre bens im veis destinados a habita o no prazo de dois anos a contar da data da liquida o que tenha lugar ap s a entrada em vigor da presente lei do im posto do selo incidente sobre o documento papel ou acto que titulou a respectiva aquisi o est sujeita ao imposto do selo especial 2 Ap s a entrada em vigor da presente lei a transmis s o tempor ria ou definitiva dos bens ou direitos referidos no n mero anterior ocorrida sem que tenha sido pago o imposto do selo incidente sobre o documento papel ou acto a que se refere o mesmo n mero est sempre sujeita ao im posto do selo especial calculado com base na taxa prevista na al nea 1 do artigo seguinte 3 Est sujeita ao imposto do selo especial a transmiss o tempor ria ou definitiva dos bens ou direitos referidos n
470. revelou aos rg os de comuni ca o no segundo semestre do ano passado que a redac o daquela lei haveria de iniciar se na primeira metade do cor rente ano e que as autoridades iriam esfor ar se por ter o diploma a vigorar no prazo de dois a tr s anos Como n o p ra de haver promotores a requerer a cons tru o de arranha c us ou at mesmo j a constru los em diversas zonas da cidade a situa o tem vindo a afectar os moradores que habitam nas proximidades que por con seguinte se sentem prejudicados Em Dezembro de 2009 apresentei uma interpela o ao Governo sobre este assunto em rela o qual o Director dos Servi os de Protec o Ambiental respondeu em Mar o de 2010 o seguinte de corre neste momento um estudo sobre a circula o do ar na cidade de Macau tendo em considera o os eventuais efeitos das constru es em altura sobre a circula o do ar Os resultados deste estudo ir o contribuir para o trabalho nesse dom nio proporcionando aos servi os competentes dados mais cient ficos para evitar que as constru es urba nas venham a ter um impacto negativo na circula o do ar na cidade Por m devido ao atraso das autoridades no processo legislativo sobre o planeamento urbano durante a cons tru o de edif cios em altura pela cidade de Macau t m se verificado casos sucessivos de destrui o das eleva es da montanha afectando gravemente o ambiente e a qualidade de vida dos m
471. reza nomeadamente quanto conjuga o das v rias fontes normativas eventuais requisitos exig veis Cfr Parecer n 1 11 2008 da Comiss o de Regimento e Man datos como aqui se afirmou Sucede por m que as normas regi mentais s consagram numa nica inst ncia o poder de aprecia o do m rito ou da idoneidade das propostas de audi o o da vota o em plen rio da proposta de realiza o de audi o Ver Parecer n 1 111 2008 da Comiss o de Regimento e Mandatos recorte do processo de audi o vis vis outros processos de fiscaliza o pol tica Este n o no entanto o momento adequado para se entrar numa an lise mais profunda destas quest es de afinamento ou melhoria do conjunto normativo 9 O processo de audi o previsto originalmente na lei constitucional da RAEM configura se como um processo de fiscaliza o pol tica em conviv ncia com v rios outros a saber o processo de interpela o sobre a ac o governativa os debates sobre quest es de interesse p blico o proces so das peti es o processo de debate sobre as Linhas de Ac o Governativa o processo de aprecia o do relat rio sobre a execu o or amental nos termos do disposto no Regimento desta Assembleia Legislativa Cap tulo II dos processos de fiscaliza o do T tulo IV das formas de pro cesso 10 Uma mirada brev ssima de direito comparado nomeadamente face s s miles figuras dos inqu ri
472. rgar o n mero de cursos de ensino superior especializados em administra o das artes Pretende se assim aproveitando o curso de bacharelato em Gest o do Patrim nio Cultural aberto h alguns anos que os alunos adquiram forma o nas duas reas o que lhes permitir co nhecer os recursos culturais e hist ricos nicos de Macau integrando os nas ind strias culturais e criativas Este pla no de forma o de pessoal especializado e transdisciplinar poder desenvolver nas ind strias culturais e criativas um car cter identit rio pr prio do territ rio Para formar os recursos humanos locais nas reas cul tural e criativa o Governo da R A E M pretende ao mes mo tempo aumentar o investimento de recursos dirigidos aprendizagem profissional atribuindo bolsas e subs dios para propinas aos alunos de bacharelato de licenciatura e de p s gradua o no sentido de os incentivar a optarem por uma profissionaliza o nestes sectores A longo prazo o Governo tendo como refer ncia as experi ncias de outras regi es no campo do ensino e apren dizagem ir orientar a sua ac o para o sector do ensino prim rio proporcionando aos alunos locais desde muito cedo uma atmosfera educativa e inspiradora da sua criati vidade no campo das artes e da cultura Pretende se desta forma promover um desenvolvimento sustentado e s lido das ind strias culturais e criativas elevar a competitividade do territ rio e contribuir par
473. rio de avalia o sobre o impacto no ambiente ou nos moradores vizinhos Para que os projectos de constru o sejam mais aperfei oados e correspondam aos interesses gerais da sociedade aquando da sua aprecia o pelos servi os competentes consideram se tamb m a densidade e a altura das constru es no local a circula o do ar e a ilumina o assim como a protec o das encostas de montanha e da paisagem urbana 27 de Maio de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa Chan Wai Chi 30 IV 22 2011 6 30 H 10 Resposta escrita do Governo respeitante a inter pelacao apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 1 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 533 IV 2011 DESPACHO N 533 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 1 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA AU KAM SAN Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 1 de Abril de 2
474. rios s o importantes para satisfazer as necessidades b sicas de sobreviv ncia dos residentes Um bairro comunit rio que consiga satisfazer as necessidades b sicas dos residentes disp e normalmente de uma rede rodovi ria perfeita de diversas facilidades ao n vel dos transportes p blicos de instala es comunit rias p blicas e municipais perfeitas como por exemplo hospitais postos de pol cia e bombeiros mercados zonas de lazer e divertimento etc De facto nos dias 6 de Agosto de 2010 e 31 de Dezem bro de 2010 apresentei interpela es escritas sobre o pro jecto de urbaniza o de Seac Pai Van nas quais interpelava o Governo sobre os meios de transporte necess rios para facilitar a desloca o dos residentes daquela urbaniza o e sobre a organiza o das instala es comunit rias para facilitar a vida dos residentes e satisfazer as necessidades do seu dia a dia No entanto a pergunta deixou de fazer sen tido devido demora da resposta que foi amb gua e sem referir os planos concretos a desenvolver O Governo disp e de algum plano Ser que j disp e de planos e apenas falta implement los De acordo com o ponto de situa o dos respectivos pla nos acredita se que as habita es p blicas a construir nos lotes TN27 na Taipa e nos lotes de Seac Pai Van em Coloa ne estejam conclu das entre o 3 trimestre de 2012 e 31 de Dezembro de 2012 Nessa altura dezenas de milhar de residentes v o pas
475. rir Al m disso ser o ainda criadas juntamente com as associa es s cio profis sionais do sector directivas para todos os seus associados no sentido de exigir assim aos promotores imobili rios a entrega peri dica de informa es respeitantes ao n mero e pre o das frac es aut nomas do edif cio em constru o que foram j vendidas que estar o igualmente dispon veis para consulta p blica no espa o espec fico supracitado onde se encontrar tamb m o contrato tipo de compra e venda de frac es aut nomas de edif cios em constru o que servir de modelo para os promotores imobili rios Al m disso ser ainda exigido aos promotores imobili rios o envio peri dico DSF da c pia do contrato de compra e venda das frac es aut nomas dos edif cios em constru o e dos dados identifi cativos dos seus compradores e na aliena o da frac o au t noma do edif cio em constru o que foi vendida ser ainda exigido aos promotores imobili rios a entrega do documento comprovativo de pagamento do respectivo imposto de forma a refor ar assim o combate contra as situa es de fuga fiscal do imposto de selo incidido sobre a transac o imobili ria E ainda n o obstante a este facto ser o apresentadas propostas para a cobran a de imposto de selo especial in cidida sobre a transac o dos bens imobili rios afectos a finalidade de habita o dentro do prazo estipulado nome adamente ser cobrado uma taxa de
476. rir ao senhor Presidente que nos termos e com os fundamentos antes expostos oficie os proponentes no sentido de reti rarem a men o Para esta Assembleia Legislativa poder esclarecer as quest es apresentadas pelos cidad os e cum prir as atribui es de tratamento de queixas consagradas pela al nea 6 do artigo 71 da Lei B sica e ap s essa elimina o a proposta de audi o em aprecia o n o est em desconformidade com o artigo 142 do Regimento est fundamentada obedece aos limites previstos nos diversos instrumentos legais aplic veis e por tal deve ser admitida para efeitos de aprecia o pol tica em sede de Plen rio Macau aos 30 de Maio de 2011 A Comiss o Fong Chi Keong Presidente Vong Hin Fai Secret rio Kou Hoi In Au Kam San Ung Choi Kun Lam Heong Sang Tong lo Cheng Tradu o NOTA JUSTIFICATIVA O relat rio de auditoria sobre Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Admi nistra o P blica provocou um grande estrondo na socie dade Os idosos lamentam que s depois de v rias s plicas ao Governo que este tenha acabado por antecipar para os 60 anos a atribui o da pens o de velhice s que o seu montante de apenas 1 275 Patacas por m s fica aqu m das despesas com uma refei o de um governante na sua deslo ca o ao exterior claro que o p blico ficou extremamente descontente ao saber atrav s do referi
477. ristas vai a Administra o pensar em permitir a abertura do tabuleiro inferior da ponte de Sai Wan para a circula o de autom veis ligeiros e de moto ciclos durante a poca das tempestades tropicais ou seja sem ser apenas quando se encontra i ado o sinal n 8 23 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 99 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang da tado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 623 IV 2011 DESPACHO N 623 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 27 de Junho de 2011 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 28 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A gravidade do problema do trabalho ilegal n o preju dica apenas os direitos e interesses dos trabalhadores locais como tamb m resulta constantemente em diversos proble mas nomeadamente o da seguran a Em Abril do ano passado um trabalhador ilegal foi abandonado por ter fi
478. rpo docente de elevada qualidade com vista a assegurar a efic cia da educa o nas escolas particulares do ensino n o superior Artigo 2 Defini es Para os efeitos do disposto na presente lei entende se por 1 Pessoal docente os directores outros quadros m dios e superiores da gest o da escola e os docentes 2 Directores o pessoal nomeado nos termos da lei pela entidade titular da escola que respons vel pelo desen volvimento da escola e da sua gest o di ria N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 13 3 Outros quadros m dios e superiores da gest o da escola os subdirectores chefias dos rg os de direc o administrativa de disciplina ou de aconselhamento de di rec o pedag gica e outras chefias 4 Docente o pessoal que exerce exclusivamente as fun es educativas e de ensino 5 Ano escolar per odo compreendido entre 1 de Se tembro e 31 de Agosto do ano seguinte 6 Ano lectivo per odo no ano escolar compreendi do entre o in cio e o termo das actividades lectivas Artigo 3 mbito A presente lei aplica se ao pessoal docente a tempo in teiro das escolas particulares do regime escolar local salvo disposi o em contr rio Artigo 4 Pessoal docente a tempo inteiro Para efeitos do disposto na presente lei considera se pessoal docente a tempo inteiro aquel
479. rregados de educa o atrav s das escolas associa es particulares e empresas a fim de lhes proporcionar ac es educativas de preven o a par da realiza o frequente de actividades comunit rias bem como de aproveitar os media para proceder divulga o no sentido de aumentar a cons ci ncia da popula o despertando lhe a aten o para o pro blema da droga e para a sua preven o Para que a educa o preventiva da toxicodepend ncia a favor dos encarregados de educa o possa alcan ar melhores resultados o IAS lan ou em 2009 um conjunto de material did ctico denomina do Crescimento saud vel para a nova gera o com vista a aumentar a capacidade dos encarregados de educa o no tocante educa o dos filhos detec o e preven o do risco do abuso de drogas Segundo a actual tend ncia das drogas os recintos onde se consomem as mesmas est o cada vez mais ocultos raz o porque este Instituto elaborou no ano passado um filme did ctico que relata um caso real sobre a toxicodepend ncia juvenil em Macau e o problema familiar o qual vai ser estreado no Dia Internacional Con tra o Abuso e o Tr fico Il cito de Drogas 26 de Junho do corrente ano na Cerim nia para a estreia com palestra Para esta cerim nia o IAS ir convidar aproximadamente 500 encarregados de educa o professores assistentes so ciais e trabalhadores da linha da frente do servi o de apoio aos jovens para discutirem
480. rrup o a imprensa e os deputados n o passa de um meio para ver os seus problemas resolvidos mas os servi os ou organismos p blicos com autonomia bem de viam na concep o da sua estrutura org nica prever um mecanismo para dirimir os conflitos internos gerados no seu funcionamento quotidiano bem como um de comuni ca o e de reclama o ou at de resposta s solicita es apresentadas por interpostas pessoas Todavia quando in ternamente se levantam vozes contra situa es de injusti a em termos de regalias entre guardas locais e estrangeiros os dirigentes do Estabelecimento Prisional de Macau n o devem fazer ouvidos moucos mas sim antes encarar com frontalidade o problema empenhando se em optimizar a gest o e em regularizar internamente a situa o Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Manifestaram n o poucos guardas prisionais que as regalias que gozam s o menores do que as dos colegas re crutados ao exterior nomeadamente em termos de subs dio de resid ncia alimenta o transporte assist ncia m dica e medicamentosa e remunera o suplementar Podem os res pons veis do Estabelecimento Prisional de Macau elencar para julgamento do p blico as regalias de que os guardas locais e estrangeiros beneficiam 2 Afirmaram os guardas que a quest o foi por v rias vezes suscitada para conhecimento dos dirigentes mas que n o tem tido qualquer seguimento Sem outra altern
481. rtanto n o est afastada a possibilidade de adop o de novas e adequadas medidas em caso de necessidade Fundo de Seguran a Social aos 7 de Junho de 2011 A Presidente do Conselho de Administra o substitu ta Chan Pou Wan 58 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 16 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 582 IV 2011 DESPACHO N 582 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 16 de Maio de 2011 14 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Ex Sr Mak Soi Kun Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita efectuada pelo Sr Deputado Mak Soi Kun de 16 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 341 E267 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 18 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 18 de Maio de 2011 A salvaguarda da contrata o priorit ria dos trabalha dores residentes TRs e a protec
482. rva o etc A cria o opera o e gest o do Fundo dos Pandas s o similares s de outros Fundos Aos 13 de Junho de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 82 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pela Deputada Leong On Kei datada de 6 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 606 IV 2011 DESPACHO N 606 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Leong On Kei em 6 de Maio de 2011 21 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita de 6 de Maio de 2011 da Deputada Sr Leong On Kei Em cumprimento de instru es do Chefe do Executivo cumpre nos responder interpela o escrita da Deputa da Sr Leong On Kei enviada a coberto do of cio n 315 E244 IV GPAL 2011 da Assembleia Legislativa A economia de Macau uma economia aberta embora de pequena dimens o E a coopera o externa tem contri bu do para o seu desenvolvimento econ mico A no o de desenvolvimento diversificado de economia de Macau in dissoci vel da no o de coopera o regional nomeadamen te com a
483. s estudos a profiss o a vis o do mundo etc No ano lectivo 2009 2010 realizaram se 319 sess es de aconselhamento que registaram a participa o de 16333 alunos No futuro esta Direc o de Servi os vai introduzir os instrumentos de avalia o das potencialidades profissionais para se arti cular com o desenvolvimento dos respectivos trabalhos Para al m das escolas os centros de juventude subordi nados a esta Direc o de Servi os d o tamb m aos jovens aconselhamento para a vida atrav s de v rios servi os juve nis o conte do abrange o autoconhecimento conhecimen tos sobre profiss es e o mundo do trabalho o caminho para o prosseguimento dos estudos e ambiente assim como o desenvolvimento das t cnicas de trabalho e a ajuda ao de senvolvimento pessoal entre outros Para que os jovens te nham oportunidade de experimentar o mundo do trabalho esta Direc o de Servi os convida as empresas industriais e comerciais a participarem usando o modelo de trabalho sistema mestre aprendiz permitindo que estes conhe am diferentes profiss es Por outro lado a DSEJ fornece informa es aos jovens e seus pais sobre o planeamento e desenvolvimento da vida atrav s dos diversos meios de comunica o social como por exemplo a transmiss o de um programa na TDM R dio que come ou em 2008 e no website desta Direc o de Servi os com informa es sobre a continua o dos estudos no exterior Prevenir e
484. s te processo de fiscaliza o e tendo em conta as regras pr prias do LegCo afirma se nomeadamente The Basic Law s use of ample and general language e Ultimately the relevant provisions must be given a purposive interpretation e ainda lt therefore requires a particularly strong case to justify interpreting the Basic Law in such a way as to impose a straitjacket on the Legislative Council as to how it may go about its business Sobre isto veja se ainda Albert Chen Constitutional developments in Autumn 2009 pp 1 e seguintes 1 Recorde se o Parecer n 1 11 2008 da Comiss o de Regimento e Mandatos e bem assim os diversos memorandos elaborados no mbito da assessoria desta Assembleia 2 Recorde se que a regulamenta o deste processo acha se feita na Lei n 5 94 M de 1 de Agosto Exerc cio do Direito de Peti o e bem assim nos artigos 144 e seguintes do Regimento da Assem bleia Legislativa Atendendo a eventuais d vidas que possam ser colocadas sobre este processo aut nomo afigura se de utilidade fornecer aqui algumas breves refer ncias de caracteriza o deste direito de peti o Este consubstancia se como um direito funda sobre a adequa o da sua utiliza o na proposta de audi o Isto porque esta norma da Lei B sica se refere ao direito de peti o e de queixa apresentados formalmente perante a Assembleia Legislativa enquanto rg o pol tico e n o como bom de ver quanto ao processo
485. s aumentando para al m do esp rito do camaradagem e de coes o ainda refor a a qualidade psicol gica dos elementos tamb m vai organizar actividade de confraterniza o interna mediante obra social da Pol cia Judici ria enriquecendo a vida p s laboral dos elementos aumentando a harmonia na rela o com a fam lia e colegas mantendo assim uma boa qualidade f sica e espiritual por outro lado mediante a Escola da Pol cia Ju dici ria em organizar periodicamente curso de assist ncia psicol gica ensinando aos elementos os m todos e t cnicas para aliviar as press es de servi o Da concretiza o h v rios anos podemos provar que os mecanismos acima mencionados s o eficazes a Pol cia Judici ria ir continuar a reflex o e o aperfei oamento dos respectivos mecanismos face s novas press es e ambiente de trabalho enfrentadas pelos elementos Nos Servi os de Alf ndega t m sempre prestado aten o em deferentes n veis sa de psicol gico dos seus ele mentos nomeadamente aos elementos de linha de frente com maior press o de servi o Mediante a organiza o o planeamento e a promo o dos cursos semin rios activida des desportivas para os elementos bem como nos cursos da promo o apoiando os em alargar a sua vista e elevar a sua pr pria valor na participa o dos cursos externos de Hong Kong dos cursos t cnico profissional e dos cursos de pro mo o existem tamb m disciplina relativ
486. s respostas dos servi os alvo de auditorias n o passam sempre de aceitamos com humildade as cr ticas apontadas no re lat rio concordamos com os resultados do relat rio bem como com as respectivas sugest es de aperfei oamento o nosso servi o concorda que h espa o para a introdu o de melhorias no nosso trabalho etc Mas o problema que segundo parece ningu m obrigado a assumir as devidas responsabilidades perante os diversos e graves problemas revelados nos relat rios de auditoria Foram elaborados muitos relat rios de auditoria desde a cria o da RAEM mas parece que o Governo s actuou no caso decorrente do relat rio de auditoria relativa ao Funcionamento e gest o da Comiss o de Avalia o de Ve culos Motorizados tendo sido instaurado um processo disciplinar contra os respec tivos dirigentes que levou mesmo demiss o de um deles A maioria dos relat rios de auditoria n o passa de fogo de artif cio que depois de uma fase brilhante desaparece sem deixar vest gios No caso acima mencionado quando o envolvido interp s recurso contra o resultado do processo N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 67 disciplinar o Comiss rio contra a Corrup o Vasco Fong afirmou que n o era o momento oportuno para o Comis sariado intervir visto que o processo disciplinar se encon trava ainda em fase de recurs
487. s tempestades tropicais Nesta ptica veio a Administra o exigir caso as condi es assim o permitam que nos novos projectos seja alteada a cota de pavimento da constru o A par disso foi tamb m instalado o Sistema de Monitori za o para a Inunda o e a Mar destinado a monitorizar a situa o de inunda o e de subida de mar e foi ainda criado pela DSMG o servi o de alerta precoce aos cidad os por meio de sms para estarem bem preparados de modo a minimizar assim os impactos da inunda o E ainda n o obstante a este facto o LACM est no momento a proceder substitui o das v lvulas de reten o dos colectores distri bu dos no Porto Interior a fim de se evitar a ocorr ncia da inunda o nas pocas de mar alta Al m disso segundo os planos ser dado in cio execu o das obras de reformula o da rede de drenagem do Porto Interior e de acr scimo de esta o elevat ria em prol assim de uma melhor respos ta em termos de drenagem Por outro lado veio o grupo de trabalho interdepar tamental na rea do planeamento urban stico dar in cio a realiza o de uma s rie de estudos tendo em conta a actual situa o do Porto Interior nomeadamente em termos da qualidade de gua canal de navega o ind stria da pesca tr nsito rodovi rio transporte de mercadorias e de passa geiros com rcio cultura e hist ria condi es higio sani t rias e o ambiente comercial de forma a encontrar
488. s Padr es de conduta do pessoal de direc o e chefia deveres e responsabilidades em caso de viola o dos mesmos demonstra a import ncia da conduta ntegra e correcta do pessoal de direc o e chefia com especial aten o atribu da a certos comportamentos incluindo o crime de abuso de poder Atrav s do Despacho do Chefe do Executivo n 368 2009 foi criada a Comiss o de tica para a Administra o P blica a quem compete coadjuvar o Chefe do Executivo na implemen ta o e no refor o da cultura de transpar ncia e integridade na Administra o P blica emitir recomenda es conselhos e orienta es relativas conduta dos trabalhadores da Ad ministra o P blica Este tipo de medida demonstra que o Governo est atento conduta ntegra dos trabalhadores dos servi os p blicos designadamente o pessoal de direc o e chefia Aos 17 de Junho de 2011 O Director do SAFP Ass Jos Chu Int rprete tradutor Cheang lo Kong Revisora Fernanda de Almeida Ferreira 84 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pela Deputada Chan Melinda Mei Yi da tada de 9 de Maio de 2011 e o respectivo Despacho n 608 IV 2011 DESPACHO N 608 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia
489. s agentes levaram o Sr Wong e conduziram o referido ve culo para fora do local ao mesmo tempo deram oralmente uma ordem de deten o ao Sr Wong e esclareceram o o motivo desta deten o Por outro lado dentro do pressuposto de respeitar o uso de direito pelos manifestantes o CPSP levou o ve culo em causa para um lugar com menor influ ncia rodovi ria junto da zona para manifesta o e adoptou medidas mais flex veis para manter a ordem p blica A Pol cia ir tamb m efectuar um balan o e uma re flex o sobre os trabalhos policiais efectuados durante esta manifesta o com vista a melhor manter a ordem p blica e proteger a seguran a dos cidad os nas futuras opera es 1 de Junho de 2011 O Chefe do Gabinete Vong Chun Fat 49 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 10 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 573 1V 2011 DESPACHO N 573 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 10 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 13 de Junho de 2011 O Presidente da Assembl
490. s das Portas do Cerco e falta de profissio nalismo nas obras p blicas Embora as afirma es relativas ao decorrer da con cep o estejam repletas de raz o no entanto as pessoas est o preocupadas com o facto de a sociedade precisar de assumir elevados custos para remediar os erros ou at pro blemas graves derivados desses erros depois da finaliza o de obras p blicas de grande envergadura devido falta de profissionalismo Agora estamos perante outro caso que o do futuro terminal subterr neo de autocarros localizado na Barra instala o que n o apenas a um n vel abaixo do solo mas sim com dois pisos de profundidade Afirmou se que se teve em conta o problema do ar condicionado e da ventila o no entanto ser o que as mesmas mat rias nunca foram tidas em considera o aquando da fase de concep o do terminal subterr neo de autocarros das Portas do Cerco H aqui que salientar que os gases dos escapes dos auto carros s o relativamente mais pesados do que as part culas de mon xido de carbono e o p N o seria f cil sugar estas N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 69 part culas com a ajuda de maquinaria para uma altura de 6 metros p direito do terminal de autocarros de forma a permitir a respectiva liberta o por exemplo o caso do ter minal das Portas do Cerco e seria ainda mais dif cil trans por
491. s marcadas ao s bado devido organiza o das actividades pedag gicas n o excedem o total de horas lectivas dos professores Os trabalhos realizados ao s bado que v o al m do total de horas semanais estipulado no contrato como por exemplo a vigil ncia de exames s o pagos como remunera o extra ordin ria conforme os regulamentos do IPM No que res peita aos eventos a n vel do Instituto a saber a Cerim nia de Gradua o ou ainda o Dia Aberto se o evento coincidir com um s bado o IPM limita se a convidar os docentes prevalecendo o princ pio de voluntariedade 4 O artigo 9 da Lei B sica prev que al m da l ngua chinesa pode usar se tamb m a l ngua portuguesa nos r g os executivo legislativo e judiciais da Regi o Administra tiva Especial de Macau sendo tamb m o portugu s l ngua N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 131 oficial Enquanto institui o de ensino superior o IPM tem se dedicado promo o e ensino da l ngua portuguesa e formado grande quantidade de profissionais de portugu s Como forma de autonomia o IPM tem capacidade de ela borar em conformidade com a lei e os estatutos os seus regulamentos internos Os regulamentos a n vel do Instituto s o maioritariamente redigidos em portugu s e em chin s Caso a pessoa em causa saiba somente portugu s a l ngua portuguesa ser obrigatoriament
492. s necessidades s cio econ micas reais de Macau e a legisla o vigente autoriza os requerentes qualificados a contratarem trabalhadores dom sticos n o residentes At Abril do corrente ano os trabalhadores dom sticos n o residentes com autoriza o de trabalho em Macau totaliza vam 15 874 representando aproximadamente 20 19 2 do total de trabalhadores n o residentes o que compara do com os 14 543 trabalhadores do m s hom logo do ano transacto significa um aumento de cerca de 10 9 2 no n mero de autoriza es observando se uma tend ncia de crescimento Ao mesmo tempo para evitar que os requerentes abu sem ou usem os trabalhadores n o residentes na execu o de actividades ilegais o GRH analisa profundamente as informa es de todos os casos de requerimentos sendo as autoriza es emitidas com rigor Desde 2007 a Maio do corrente ano foram enviados 41 casos suspeitos de reque rimento de trabalhadores dom sticos n o residentes para rg os judiciais para investiga o e acompanhamento Al m disso o GRH sublinha que quando os indiv duos requerem a autoriza o de contrata o de trabalhadores dom sticos n o residentes s o obrigados a entregar infor ma es verdadeiras e correctas e se o GRH suspeitar que 144 IV 22 2011 6 30 existe viola o lei o caso enviado imediatamente para os rg os j
493. s p blicos para substituir todas as al neas que est o em cima do artigo 71 da Lei B sica Acho que se trata de uma pequena quest o porque a AL no exerc cio dos seus poderes e fun es j foram determinados nas sete al neas consagradas na Lei B sica Referiu se que no ponto de vista lato as 7 al neas s o consagradas de interesse p blico 1 Onde se referiu que A conjuga o do disposto na al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica e no artigo 143 do Regimento da Assem bleia Legislativa n o se mostrou f cil O car cter relativamente amplo de tais normativos n o fixa com certeza os contornos da figura que agora introduzida no ordenamento jur dico de Macau e nos poderes da Assembleia Legislativa 15 Memorando da 2 Comiss o Permanente de 21 de Mar o de 2000 sobre o Projecto de Resolu o relativo ao Regulamento das Audi es 1 Memorando S lvia Barradas e Liu Dexue gais aplic veis s audi es qualquer limita o para a forma como os Deputados devem fundamentar as propostas de audi o Tal depende nica e exclusivamente do seu ju zo pol tico e pessoal Se a norma est contextualmente bem ou mal empregue mat ria da responsabilidade do Deputado devendo tomar se como princ pio geral que a fundamenta o livre e da inteira responsabilidade dos Deputados 18 No que toca eventual desconformidade da al nea c do artigo 2 e do 142 do Regimento da Assembleia Legis
494. s regi es vizinhas De acordo com o Plano de Desenvolvimento Geral da Ilha da Hengqin esta funcionar como promotor do de senvolvimento da Regi o do Delta do Rio das P rolas uma rea para servir Hong Kong e Macau como uma zona pilo to de experimenta o no que se refere ao desenvolvimento da coopera o entre Guangdong Hong Kong e Macau Promove se assim o desenvolvimento s cio econ mico de Macau ao participar na cria o desta nova zona a n vel na cional Tamb m nos termos do Acordo Quadro de Coope ra o Guangdong Macau o Governo da Prov ncia de Guangdong e o Governo da RAEM v o construir na Ilha da Hengqin em coopera o diversos parques cient ficos e industriais abreviadamente designados por Parques numa rea com cerca de 5 quil metros quadrados sendo o Parque Cient fico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa o primeiro a ser constru do tendo a cerim nia de lan amento da primeira pedra ocorrido no passado dia 19 de Abril do corrente ano N o restam d vidas quanto ao significado da partici pa o de Macau no desenvolvimento da Ilha da Henggin o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 123 qual constitui um processo gradual em obedi ncia ao pla no de desenvolvimento desta regi o Assim a constru o dos referidos Parques ter impacto no desenvolvimento s cio econ mico da RAEM n
495. s sem sustento Estabelecendo a compara o com as regi es vizinhas verifica se que em Hong Kong n o se imp em limites de idade aos motoristas apenas se define que qualquer indiv duo que tenha completado 70 anos aquando da renova o da respectiva licen a de condu o tem de apresentar um relat rio m dico e sujeitar se a exames m dicos peri di cos sendo a licen a renov vel por per odos de 3 anos Em Taiwan atendendo ao envelhecimento da popula o foi alargado o limite de idade para a renova o da licen a de condu o de pesados passando de 65 para 68 anos e sem pre que os motoristas possuem um bom registo de condu o e respeitam os crit rios exigidos no exame f sico como por exemplo tens o arterial normal for a muscular vis o au di o capacidade de reac o podem renovar a sua licen a at aos 68 anos Face ao aumento da procura de motoristas e falta de sangue novo no sector ao que acresce a falta de garantias de reforma os motoristas t m vindo a solicitar o aperfei oamento do regime de aposenta o e o alargamento da idade para renova o da respectiva licen a de condu o Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Os servi os competentes devem realizar estudos so bre a revis o das normas que n o admitem a renova o da carta de condu o de ve culos pesados aos indiv duos de idade igual ou superior a 65 anos e devem ainda ponderar recorrer a exames f
496. sa de bem como criar um Conselho M dico orientado pelo Governo que deve contar com a participa o de personalidades experientes e com autorida de para definir crit rios e padr es objectivos e cient ficos de credencia o avalia o para promo o etc em prol da cria o dum regime justo de selec o de peritos quali ficados da rea da sa de Na realidade o Senhor Chefe do Executivo Fernando Chui Sai On afirmou claramente no seu primeiro relat rio das LAG que iria criar um Conselho M dico No entanto lament vel que n o se veja at ago ra nenhuma proposta concreta sobre a cria o e a composi o daquele Conselho Nesta conformidade interpelo o Governo sobre o se guinte 1 De acordo com os dados estat sticos relativos sa de divulgados pela Direc o dos Servi os de Estat stica e Cen sos o n mero total de m dicos e enfermeiros dos dois hos pitais de Macau respectivamente de 564 e 1200 Alguns peritos apontam que com estes n meros n o se consegue disponibilizar ao p blico servi os de cuidados m dicos atempados eficazes e com qualidade Assim sendo tendo em conta as vantagens do Acordo Quadro de Coopera o Guangdong Macau que medidas concretas vai o Governo adoptar para proceder elabora o de planos cient ficos e prospectivos para responder s necessidades futuras de pe ritos da rea da sa de 2 Tendo em conta as necessidades reais do actual siste ma de sa
497. salvaguardar os interesses ge rais dos cidad os de Macau E em prol do desenvolvimento sustent vel do mercado imobili rio de Macau veio o Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel do Mercado Imobili rio criar no ano transacto um conjunto de medidas para o efeito que est o actualmente a ser gradualmente implementadas E ainda n o obstante a este facto vir se no corrente ano refor ar as medidas destinadas a regu lamentar a venda das frac es aut nomas dos edif cios em constru o incluindo uma maior restri o quanto ao limite m ximo de cr dito para a aquisi o de frac es aut nomas de edif cios em constru o em que para todos os cidad os de Macau o limite m ximo ser de 70 independentemen te do pre o do im vel e para os n o cidad os de Macau o limite m ximo ser de 50 e sem qualquer isen o di rectiva esta que entrou em vigor a partir de 21 de Abril do corrente ano A DSSOPT e o CC ir o respectivamente criar nos seus portais electr nicos um espa o espec fico para tornar p blico as informa es sobre as frac es aut nomas dos edif cios em constru o que ser o objecto de venda ao p blico cujo anteprojecto do edif cio foi j aprovado mas que n o foi ainda emitido a Licen a de Utiliza o a fim de permitir aos cidad os estarem claramente estarem cientes sobre o ponto de situa o da frac o aut noma do edif cio em constru o que pretendem adqui
498. sar a viver nas Ilhas e v o logo deparar se com problemas de primeira necessidade isto transportes p blicos para as suas desloca es instala es comunit rias de sa de seguran a compras etc E se n o se actuar atem padamente isto se n o se criarem planos complementa res receia se que as desloca es e a vida quotidiana dos residentes daqueles dois bairros comunit rios de grande di mens o venham a ser gravemente afectadas Assim sendo dif cil conseguir tal como afirmou o Governo transformar Seac Pai Van num pequeno agrad vel e ecol gico n cleo comunit rio de f cil acesso para albergar 60 mil residen tes por forma a elevar o n vel de qualidade de vida dos residentes Face ao exposto interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Na resposta minha interpela o escrita o Governo afirma que para al m da cria o de um parque de estacio namento p blico vai ser criado um terminal de correspon d ncia de autocarros de grande envergadura para facilitar as desloca es dos residentes da referida zona v o ser ra cionalmente instalados terminais de correspond ncia para transportes p blicos nomeadamente autocarros e t xis para uma melhor articula o com as paragens da 1 fase do Metro Ligeiro em prol do elevar da conveni ncia e acessi bilidade dos meios de transporte naquela zona De acordo com o respectivo plano as 8 649 habita es p blicas de Seac Pai Van em Coloane v o esta
499. scrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 23 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 633 TV 2011 DESPACHO N 633 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 23 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 30 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Interpela o escrita Recentemente cerca de uma dezena de trabalhadores do Instituto dos Assuntos C vicos e Municipais IACM compareceram no meu Gabinete de Atendimento aos Cida d os queixando se contra o facto de o IACM ter institu do um hor rio de trabalho especial sem terem sido previamen te consultados As respectivas associa es representativas dos trabalhadores n o foram chamadas para dar o seu pa recer nos termos do n 2 do artigo 2 do novo Estatuto de Pessoal do Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais bem como do disposto do n 7 do artigo 78 do Estatuto dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau aprovado pelo D L n 87 89 M de 21 de Dezembro Os trabalhadores queixosos s o auxiliar
500. se em curso estudos sobre sete projectos espec ficos so bre gua ar res duos s lidos ru dos polui o luminosa radia o e gest o ambiental bem assim como a redac o do planeamento geral ambiental de Macau Baseando nos pareceres recolhidos junto de diversos sectores o primeiro texto do Planeamento da Protec o Ambiental de Macau ser apresentado no corrente ano para efeitos da auscul ta o de opini es p blicas seguido pela conclus o da sua redac o Por outro lado diversos trabalhos relacionados com os planeamentos ambientais e processos de legisla o encontram se em curso seguindo os respectivos prazos designadamente de ru dos regulariza o das emiss es de gases de escape poluentes de ve culos fumos negros e ole osos e provenientes dos estabelecimentos de restaura o e bebidas e tratamento de res duos entre outros As corres pondentes pol ticas do ambiente dever o vir a ser lan adas etapa por etapa Relativamente eco aquisi o que o Governo tem in centivado para come ar foi efectuada a substitui o dos materiais que mais se consumem com artigos ecol gicos Pela parte da Direc o dos Servi os de Finan as para os concursos p blicos de fornecimento de artigos destinados aos Servi os da Administra o P blica que se planeiam e realizam anualmente criou em especial um tipo de con curso consultivo de fornecimento de artigos ecol gicos N IV 22 30 6 2011 Di
501. sembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Jos Pereira Coutinho Em cumprimento das instru es do Chefe do Executi vo O Instituto Polit cnico de Macau apresenta a seguinte 130 IV 22 2011 6 30 resposta sobre a interpela o escrita do Sr Deputado Jos Pereira Coutinho de 19 de Maio de 2011 enviada a coberto do of cio n 356 E277 IV IGPAL 2011 da Assembleia Le gislativa de 25 de Maio de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo na mesma data O Instituto Polit cnico de Macau IPM uma pessoa colectiva de direito p blico dotada de autonomia estatu t ria cient fica pedag gica administrativa patrimonial financeira e disciplinar nos termos da lei Sendo diferente dos organismos governamentais com poder administrativo criados ao abrigo da Lei B sica o IPM uma institui o es tabelecida conforme a lei pelo Governo da RAEM que tem por objectivos prestar servi os de ensino superior e formar recursos humanos de qualidade em termos t cnicos aca d micos culturais e profissionais no sentido de atender s necessidades do desenvolvimento da sociedade O ensino especialmente o ensino superior uma das componentes essenciais do com rcio de servi os em todo o mundo Por tanto o IPM necessita de autonomia de ge
502. senvolvimento sustent vel do mercado imo bili rio E na sequ ncia da implementa o no ano transacto de um conjunto de medidas para o efeito e em harmonia com os factores econ micos extr nsecos e circunst ncias do desenvolvimento do mercado imobili rio de Macau veio o Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel do Mercado Imobili rio lan ar no corrente ano 4 novas medidas destinadas a promover de forma sucessiva o desenvolvimento sustent vel do mercado imobili rio Actualmente est a ser debatido na especialidade a vers o revista da proposta de lei do Regime de Constru o e Venda de Habita o Econ mica cujas altera es s o so bretudo centrados no facto de que as habita es econ mi cas s o exclusivamente constru das pela Administra o da RAEM sendo assim cancelado o regime dos CDH o que demonstra a determina o e a assump o da responsabili dade por parte da Administra o na estabilidade da oferta de habita o p blica Macau aos 30 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 39 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong data da de 19 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 562 IV 2011 DESPACHO N 562 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 200
503. ser este ltimo entendimento o mais correcto com ressalva por m de que a sujei o de uma mat ria a audi o est limitada ao exerc cio dos poderes e fun es da Assembleia Legisla tiva al nea 8 do artigo 71 da Lei B sica e ao esclareci mento de quest es de interesse p blico conforme estipula o Regimento 16 Portanto conforme resulta da discuss o em Plen rio realizada aquando da aprova o da Resolu o n 4 2000 e do Memorando relativo ao Projecto de Resolu o do Re gulamento das Audi es o objecto da audi o reconduz se essencialmente a uma quest o de interesse p blico inde pendentemente da mat ria sobre que incida E este objecto est claramente definido quer no requerimento de audi o quer na Nota Justificativa que a acompanha quer no texto propriamente dito da audi o 17 Por outro lado acresce que a fundamenta o das propostas de audi o da exclusiva compet ncia dos Depu tados As propostas de audi o devem obedecer aos limites materiais e formais previstos no artigo 142 do Regimento da Assembleia Legislativa e no artigo 2 e 4 da Resolu o n 4 2000 Fora deste enquadramento os Deputados po dem fundamentar as propostas de audi o de acordo com os seus crit rios pol ticos N o existe nos instrumentos le te esta mat ria aquando da aprova o da Resolu o n 4 2000 que regula o processo de audi o Adoptou se apenas os inte resse
504. sional do Pessoal Docente Artigo 43 Compet ncias O Conselho Profissional do Pessoal Docente adiante designado por Conselho tem nomeadamente as seguintes compet ncias 1 Definir as normas profissionais do pessoal docente 2 Definir as normas de verifica o do n mero de horas em actividades de desenvolvimento profissional do docente 3 Definir as regras sobre a aprecia o do Professor distinto cabendo lhe efectuar a mesma 4 Dar parecer junto da DSEJ quanto aos seguintes as suntos 1 N vel inicial dos docentes a que se refere o n 3 do artigo 16 bem como a confirma o do tempo de exerc cio de fun es docentes noutro pa s ou territ rio referido nos n 5 e 6 do artigo 62 2 Pedido de antecipa o de mudan a de n vel 3 Impugna es diversas apresentadas pelo pessoal do cente alunos ou encarregados de educa o 4 Outros assuntos que a DSEJ lhe atribua Artigo 44 Composi o 1 O Conselho tem a seguinte composi o 1 Tr s dirigentes escolares 22 IV 22 2011 6 30 2 Dois representantes das associa es da rea da Edu ca o constitu das nos termos da lei 3 Duas personalidades de reconhecido m rito educati vo especialistas ou estudiosos da rea da Educa o 4 Quatro docentes a tempo inteiro 5 Dois representantes da DSEJ 2 O Conselho coord
505. soal docente que obtenha no ano escolar a que se refere uma men o de avalia o do desem penho Excelente 3 As regras sobre a aprecia o do Professor distinto s o definidas pelo Conselho Profissional do Pessoal Docente Artigo 21 Objectivo da avalia o do desempenho A avalia o do desempenho do pessoal docente tem como objectivo a promo o do seu desenvolvimento profis sional e a sua mudan a de n vel bem como a optimiza o da gest o dos recursos humanos Artigo 22 Pessoal sujeito a avalia o 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte todo o pessoal docente que se encontra registado na DSEJ est sujeito a avalia o do desempenho 2 O director escolar n o est sujeito a avalia o man tendo se o resultado da sua avalia o antes do desempenho do cargo de director escolar e caso n o tenha sido objecto de qualquer avalia o lhe atribu da a men o de Satis faz salvo disposi o expressa em contr rio no regulamen to de avalia o da escola Artigo 23 Men es qualitativas A avalia o do desempenho exprime se por ordem de crescente atrav s das men es qualitativas de Excelente Satisfaz Muito Satisfaz Satisfaz Pouco e N o Satisfaz Artigo 24 Per odo de avalia o 1 As escolas devem proceder a uma avalia o do desem penho do pessoal docente antes do termo do ano escolar 2 Para efeitos de mudan
506. sociedade sobre a localiza o e pro por o de tipos de frac es tendo em conta os m todos de planeamento urban stico No intuito de promover o desenvolvimento sustent vel e saud vel do mercado imobili rio o Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel do Mer cado Imobili rio aplicou progressivamente as 10 medidas concretas e os 6 principais orienta es desde o ano passa do Tendo em considera o a situa o econ mica e finan ceira internacional e a evolu o do mercado imobili rio de Macau ap s an lises e estudos prop s mais 4 medidas concretas Atrav s destas medidas o Governo pretende evi tar actividade especulativa elevar o grau de gest o de risco dos neg cios financeiros e elevar a transpar ncia das infor ma es Entretanto o Governo continuar a monitorizar a situa o econ mica e financeira internacional as altera es que possam ocorrer no mercado imobili rio local bem como acompanhar os resultados da execu o das pol ticas entretanto implementadas e n o afasta a possibilidade de adoptar novas medidas em caso de necessidade 1 de Junho de 2011 A Presidente do Conselho de Administra o substitu ta Chan Pou Wan 80 IV 22 2011 6 30 H 42 Resposta escrita do Governo respeitante a inter pelacao apresentada pelo Deputado Chan Wai Chi datada de 21 de Abril de 2011
507. sos de ins nia de grande pre ocupa es de medo etc o que os agentes s o influenciados profundamente por estas quest es mencionadas resultando assim grande preju zos na vida nos trabalhos e na rela o social por isso o mais importante ser refor ar o interesse dos colegas na sa de mental que no futuro ir o refor ar os trabalhos de sensibiliza o e de educa o nesta mat ria nos semin rios ou nos cursos elevando o conhecimento na quest o de sa de mental por parte dos colegas para pode r o descobrir e curar em breve 2 Assist ncia prestada pelos colegas Para as pessoas normais a procura de uma assist ncia psicol gica profissional necessitam de ter uma determinada coragem pelo contr rio tornam se mais f cil em conversar com os seus colegas assim no futuro ir o organizar deter minados cursos de assist ncia psicol gica de curto prazo no sentido de formar os colegas interessados a ser agen tes de assist ncia E estes podem conversar com aqueles que encontram com problemas psicol gicas ou press es concedendo os um apoio e al vio imediato Na altura de encontrar caso que considera mais grave poder este colega de assist ncia em transferir o caso ao agente de assist ncia psicol gica profissional 3 Iniciar a averigua o e o estudo Efectuar o inqu rito sobre a necessidade de servi o de assist ncia psicol gica dos respectivos agentes militari zados e a sua press o no sentido de melh
508. ssun tos Sociais e Cultura Al m disso o IPM de acordo com a Lei n 10 2000 apresentar ao CCAC um relat rio no prazo de noventa dias Agradecemos a aten o e as cr ticas que o Deputado Pereira Coutinho tem dirigido ao IPM ao longo dos ltimos anos O IPM continuar a envidar esfor os na busca de me lhores padr es de gest o e de ensino com o intuito de for mar mais talentos de qualidade para a sociedade de Macau Em 10 de Junho de 2011 A Presidente em exerc cio do Instituto Polit cnico de Macau Yin Lei 87 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 17 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 611 1V 2011 DESPACHO N 611 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 17 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 24 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita por a reforma jur dica se encontrar no estado em que est desde o estabelecimento da RAEM portanto sem qualquer avan o que o p blico tem vi
509. st o de acordo com as pr ticas comuns das institui es de ensino superior nacionais e internacionais 1 Enquanto institui o p blica que presta servi os de ensino superior o IPM um organismo governamental sem poder executivo nem de cobran a de impostos atribu do pela lei de Macau As rela es entre o Instituto e os docen tes a tempo integral regem se pelo estipulado na Lei das Rela es de Trabalho O Estatuto do Pessoal do Instituto Polit cnico de Macau prev a exclusividade de fun es aos docentes em regime de tempo integral devendo estes de sempenhar as suas fun es com zelo lealdade e dedica o e n o retirar vantagens que n o sejam devidas pelo contrato ou por lei directas ou indirectas pecuni rias ou outras das fun es que exercem A autoriza o de presta o de servi o remunerado em nome pessoal pelos docentes a tempo integral a outras institui es concedida pelo IPM mediante pedido oficial sendo claro para ambas as partes que um overhead de 10 do montante envolvido rever ter a favor do IPM pelas seguintes raz es 1 tendo em conta os interesses gerais do IPM evitar que os docentes se dediquem demasiado s actividades que n o sejam do IPM e consequentemente prejudiquem a qualidade da actividade pedag gica que o regime de dedica o exclusiva suben tende 2 cumprir a miss o do IPM de servir a sociedade a saber quando os docentes prestam servi os remunerados a outras entida
510. stala es p blicas etc O Governo prev a conclus o da elabora o do documento no decurso do corrente ano No que se refere ao mercado imobili rio privado o Governo realiza se sempre avalia o pr via e pondera se sempre a situa o geral antes de promover determinadas medidas Na elabora o das medidas o Governo ir pro mover medidas favor veis para o desenvolvimento social analisando a situa o econ mica no exterior e a situa o do mercado imobili rio de Macau O Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel do Mercado Imobili rio promoveu no ano transacto medidas imobili rias que foram implementadas sucessivamente Al m disso o Grupo de Trabalho prop s mais 4 medidas no corrente ano nas quais se inclui a cobran a de imposto de selo es pecial a restri o da concess o de cr ditos hipotec rios para a aquisi o de frac es aut nomas de edif cios em constru o estabelecendo limites m ximos de cr ditos a promulga o de directrizes sobre a compra e venda das frac es em constru o e o combate s evas es fiscais Es tas medidas t m como objectivos o fomento do desenvolvi mento sustent vel do mercado imobili rio e atenuar o risco de surgimento de uma crise no mercado imobili rio O Grupo de Trabalho ir continuar a monitorizar a si tua o do mercado imobili rio local bem como ir acompa nhar os resultados da execu o das pol ticas implementadas e po
511. ste momento apenas 2 pisos se encontram ocupados mas j contam com mais de 100 trabalhadores n o residentes Se os 8 pisos vierem a ser todos ocupados as instala es actuais do edif cio estar o longe de poder satisfazer as ne cessidades o que aumentar os conflitos entre esses traba lhadores e os cond minos do edif cio Assim esperam que N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 107 as empresas ao escolherem os dormit rios para os seus tra balhadores ponderem no arrendamento de todo um bloco residencial ou recorram a outras vias de modo a minimizar o impacto causado aos moradores existentes Na realidade vulgar verificar se um n mero n o re duzido de trabalhadores n o residentes a partilharem uma determinada frac o arrendada onde o quotidiano na maioria dos casos diferente do das fam lias normais dado o grande n mero de coabitantes Por exemplo existem l muitos utens lios de cozinha a par das casas de banho n o serem suficientes Tudo isto potencia riscos de seguran a pelo que j houve queixas no passado por parte de alguns moradores afectados na sua vida quotidiana Entretanto como as frac es arrendadas se encontram dispersas por di ferentes edif cios sendo por isso limitado o n mero de tra balhadores n o residentes que habitam no mesmo edif cio n o se verificaram ainda conflitos maiores Todavia caso
512. stina se a incentivar e conduzir os promotores imobili rios a participarem e promoverem na reconvers o dos terrenos concedidos por arrendamento afecto a finalidade industrial em prol assim de um melhor aproveitamento dos terrenos de forma a aumentar por conseguinte a oferta das frac es 76 IV 22 2011 6 30 H habitacionais de pequenas reas e equilibrar a oferta das diversas tipologias de frac es habitacionais De acordo com o respectivo plano definido aos edif cios industriais que forem totalmente demolidos para dar lu gar constru o de edif cios habitacionais ser exigido que seja no m nimo proporcionados 70 de frac es habitacio nais com um ABU at 60m em rela o ao total de frac es habitacionais do empreendimento E todos os pedidos que cumpram estes requisitos ser o prioritariamente tratados coadjuvando assim para a agiliza o da constru o dos em preendimentos pretendidos de modo a permitir ent o por conseguinte uma promo o mais diversificada da tipologia das frac es habitacionais para a escolha dos cidad os que pretendam adquirir casa E ainda n o obstante a este facto na reconvers o do edif cio industrial para dar lugar a um empreendimento habitacional vir ainda a Administra o ponderar em conjunto com as quest es relacionadas com os equipamentos comunit rios de apoio vi rio arranjo paisa
513. sto aumentando em breve o n mero de lugares de estacionamento de bilhetes simples do auto silo em ep grafe bem como transformar os lugares destinados a autom veis ligeiros em lugares para estacionamento de motociclos e ciclomotores a fim de atenuar o problema de estacionamento da zona da Praia Grande 2 Perante a grande necessidade de procura de lugares de estacionamento vai a entidade competente proceder a um estudo sobre o alargamento das medidas acima referi das para todos os auto silos de Macau isto aumentar o n mero de lugares de estacionamento com bilhetes simples e transformar os lugares destinados actualmente a autom veis ligeiros em espa o para estacionamento de motociclos e ciclomotores no sentido de ajustar de forma racional a propor o entre diferentes tipos de lugares e aperfei oar a gest o dos que se destinam a estacionamento 3 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi IV 22 2011 46H30 H EE RAN HARAN RIDER nana RoPes Gg CS graca gd pie AAAA TE SMA SANTA SRS CTE Er ere usam ED DME TI IT R E a E K a x E E 8 e kd B E N E 3 Si r a O ana SONORAS 63 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie N IV 22 30 6 2
514. suntos por aplicar um con junto de medidas de melhoria da zona de aterro acelerar a pr tica eficiente de regime de monitoriza o de longo prazo 52 IV 22 2011 6 30 assegurando a sa de dos habitantes Para apurar melhor o impacto da fonte de polui o atmosf rica sobre o bairro K H particularmente o impacto ambiental das part culas inal veis em suspens o nas poss veis fontes poluidoras sobre as regi es vizinhas tais como a Sociedade de Cimentos de Macau e a Central T rmica entre outras a DSPA solicitou a uma firma de consultadoria para instalar equipamentos de monitoriza o do ar nos locais receptores mais sens veis do bairro e proceder a an lises de persegui o da fonte A respectiva monitoriza o foi arrancada j em Maio Al m disso efectuou ainda an lises e compara o entre as amostras de solo e poeira recolhidas no bairro K H e as recolhidas na Pen nsula de Macau Taipa e outros s tios de Coloane Para resolver a situa o da deposi o final das cinzas volantes a longo prazo o Governo solicitou a um organismo cient fico a concretiza o de estudos de viabilidade sobre o aterro a fus o e a reutiliza o das cinzas volantes para exe cutar de melhor forma as solu es de tratamento das cinzas volantes a par do desenvolvimento sustent vel de Macau O organismo cient fico encarregado submeteu em Abril
515. t o ambien tal entre outros Para no segundo semestre do corrente ano de acordo com o plano a DSPA ir proceder a uma segunda ausculta o p blica sobre o texto de recolha de opini es procura de consenso da comunidade para poder definir um programa de planeamento da protec o ambiental que seja pr tico e vi vel para os futuros dez anos Relativamente ao sentido da avalia o do impacto am biental esta trata se de um procedimento cient fico desti nado determina o de potencial impacto ambiental de um empreendimento a efectuar ainda antes da execu o das obras do projecto Mediante a referida avalia o conhece se o eventual impacto ao ambiente de um determinado em preendimento devendo tomar medidas com anteced ncia para superar os impactos potenciais negativos no sentido de alcan ar o objectivo de evitar diminuir ou suavizar os tais tipos de efeitos Considerando que em Macau por enquanto ainda n o est estabelecido um regime de avalia o de impacto ambiental com for a obrigat ria jur dica a DSPA tem trabalhado em passos acelerados a defini o de normas t cnicas e instru es gerais sobre o procedimento de avalia o de impacto ambiental tendo sido conclu das as Instru es para elabora o do relat rio de avalia o do impacto ambiental Al m disso ir lan ar ainda no segundo semestre do corrente ano o texto Abordagem da Estrutura o do Sistema de Avalia o Ambiental
516. ta da parte da manh v o circular apenas cerca de 710 ve culos por hora nas vias em causa portanto o tr nsito naquela zona n o ser afectado E que entretanto a capacidade daquelas vias consegue digerir aquela quantidade de ve culos Em rela o a essa avalia o do promotor a Administra o disp e de alguma medida de apoio para tomar uma decis o cient fica Chegou a ouvir opini es das entidades da rea do tr nsito Em caso afirma tivo quais foram essas opini es 2 Enquanto vias principais de acesso ao aeroporto a Avenida Wai Long a Rotunda de Pac On e a Rotunda do Istmo j esgotaram a sua capacidade portanto tendo em considera o a conclus o das obras de constru o dos refe ridos 26 blocos habitacionais e a entrada em funcionamento do futuro terminal mar timo de Pac On ou seja perante o aumento da circula o de ve culos na Avenida Wai Long e as influ ncias que podem eventualmente acarretar para as vias ao redor do aeroporto de que solu es disp e a Ad ministra o Vai introduzir ajustamentos Avenida Wai Long e rede vi ria da zona do aeroporto Nos dois lados da Avenida Wai Long existem espa os para a cria o de no vas vias A press o est gradualmente a aumentar nas duas rotundas mencionada assim sendo disp e a Administra o de alguma solu o para remediar a situa o 3 Tendo em conta o projecto de constru o de um t nel na Taipa Grande que a Administra o
517. tado N o h outros servi os p blicos da RAEM que ouvem os traba lhadores antes de implementar novos hor rios de trabalho A quem ser o assacadas as responsabilidades disciplinares pela institui o arbitr ria de um hor rio de trabalho espe cial revelia das disposi es legais vigentes 3 Por uma quest o de transpar ncia administrativa quando que o IACM vai colocar na sua p gina electr nica toda a legisla o respeitante ao seu funcionamento interno nomeadamente o antigo e novo Estatuto do TACM nas ver s es chinesas e portuguesas Aos 23 de Junho de 2011 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Jos Pereira Coutinho N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 159 siri da hn gaa PORRA 160 IV 22 2011 6 30 dad N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 161 162 IV 22 2011 6 30 N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 163 ta 164 IV 22 2011 6 30
518. tantes de revendas feitas pelos bancos ocor ridas no prazo de dois anos nos termos do artigo 71 do Decreto Lei n 32 93 M de 5 de Julho 7 Efectuadas pelas entidades que estejam isentas do imposto do selo por transmiss es de bens nos termos da lei 2 Os sujeitos passivos isentos embora do imposto do selo especial nos termos do n mero anterior est o obri gados a declarar perante a autoridade fiscal a transmiss o efectuada no prazo referido no n 1 do artigo anterior Artigo 10 Reconhecimento de isen o 1 A isen o prevista na al nea 1 do n 1 do artigo an terior depende de reconhecimento do director da DSF a requerimento do interessado 2 O requerimento devidamente fundamentado deve ser formulado no impresso pr prio referido no n 2 do arti go 8 e apresentado na DSF no prazo de 15 dias a contar da data do documento papel ou acto que titulou a transmiss o referida no artigo 2 Artigo 11 Exclus o do dever de sigilo Ficam exclu dos do dever de sigilo os bancos os advo gados os advogados estagi rios e os solicitadores quando lhes seja solicitada pela DSF a disponibiliza o de elemen tos relativos ao pagamento do imposto do selo especial na fiscaliza o do cumprimento da presente lei Artigo 12 Disposi o sancionat ria 1 Sem preju zo do disposto nos n meros seguintes a falta de pagamento total ou parcial do imposto do selo especial devido no prazo fixado no
519. tar as mesmas part culas para uma altura que excedesse os 12 metros dois pisos Ademais as salas de espera no futuro terminal de au tocarros da Barra v o dispor de ar condicionado no entanto ser que est o adequadas ao sistema de transportes p blicos de Macau que movimentado consabido que os termi nais para autocarros de viagens de longo curso em diversos pa ses est o apetrechados com salas de espera com ar con dicionado e a raz o que sustenta esse facto porque a fre qu ncia dos autocarros menos intensiva e os passageiros precisam de aguardar mais tempo pela sua chegada Por m se se aplicar a mesma situa o a Macau cidade na qual o sistema de transportes p blicos movimentado nomea damente nos terminais subterr neos que disp em de salas de espera isso vai levar fuga do ar refrigerado porque a press o dentro da sala positiva e a de fora negativa Por isso h dois tipos de sistemas que constituem um esbanjamento de energia aparelhos de ventila o ineficaz em grande escala e sistemas de ar condicionado com baixa efici ncia Assim sendo os cidad os apresentaram uma proposta isto colocar a paragem do metro ligeiro enquanto instala o n o poluente e o silo auto que pouco poluente abai xo da superf cie e fazer passar o terminal de autocarros que produz mais polui o para o r s do ch o com liga o atrav s de escada rolante permitindo interface aproveitan
520. taria de interpelar sobre o seguinte 1 O Governo disp e de alguma medida para evitar que durante as f rias do Ver o a delinqu ncia juvenil se agrave especialmente no caso dos crimes relacionados com a droga e com o consumo de drogas na China Continental O Go verno deve aproveitar o apoio das associa es e das escolas no sentido do aumento da oferta de instala es para a pr tica de actividades culturais desportivas e de lazer adequa das e saud veis para a juventude deve refor ar e recuperar as rela es familiares dos jovens afectadas pelas mudan as sociais assim como refor ar a educa o familiar a fim de evitar que os jovens sejam encaminhados para a pr tica de actos desviantes Como que o Governo vai fazer isso 2 Com vista a permitir que os jovens fiquem a conhe cer melhor os seus direitos quando trabalham nas f rias do Ver o o Governo deve refor ar os trabalhos de sensibiliza o junto dos jovens sobre a Lei das Rela es de Trabalho sobretudo quanto aos deveres e direitos do empregador e do trabalhador s garantias do trabalhador tipologia dos contratos de trabalho s normas sobre a contrata o de trabalhadores com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos e ainda quanto ao mbito do trabalho De que medidas disp e o Governo para esse efeito Como que vai refor ar a sensibiliza o e a educa o dos jovens no sentido de evitar que caiam em armadilhas de trabalho aquando
521. te ao Chefe do Executivo Ser que as ordens do Chefe do Executivo s vigoram dentro da Sede Ou ser que quando encontram for as opostas tudo regressa de imediato a um estado inalterado Na realidade inevit vel que os interesses adquiridos dos portadores de passes mensais com ou sem direito a lu gares reservados sa am afectados com a introdu o das me didas acima mencionadas assim sendo bastava o Governo actuar de acordo com a lei isto cumprir o estipulado no Despacho do Chefe do Executivo n 19 2011 e nos respec tivos diplomas legais afixando com anteced ncia os avisos destinados aos portadores de passe e j era suficiente para se poder ajustar o n mero de lugares de estacionamento da quele auto silo S que o que acabou por acontecer foi a pu blica o do Despacho do Chefe do Executivo n 135 2011 para manter tudo inalterado menos as tarifas Numa confe r ncia de imprensa s depois de ter sido interrogado v rias vezes que o Director dos Servi os para os Assuntos de Tr fego DSAT revelou as raz es que motivaram a revo ga o das medidas implementadas pelo Despacho anterior afirmando que tudo se tinha devido ao excessivo n mero de ve culos registados para o processo de sorteio situa o essa que a DSAT n o tinha previsto Paralelamente havia o receio de que os actuais portadores de passes mensais n o conseguissem ser contemplados no sorteio passando a en contrar muitas dificulda
522. te sector ocupa 40 do lixo m vel produzido pelo Homem Tudo isto indica que premente acelerar a legisla o em mat ria de protec o am biental Com o refor o da consci ncia da popula o e tendo em conta a tend ncia mundial ou seja a defini o atrav s de lei das mat rias relacionadas com a protec o ambiental j altura de Macau legislar tamb m sobre tal mat ria H que proceder divulga o da lei e que criar um regime de inspec o e certifica o A legisla o em mat ria de pro tec o ambiental deve ser realista e localizada porque como todos sabem n o vale a pena ter leis inexequ veis Quanto divulga o da lei para al m de se refor arem os conhecimentos sobre o seu alcance junto dos residentes dos diversos operadores e dos servi os p blicos h que dar import ncia pr pria forma de divulga o S com uma sensibiliza o que conjugue a palavra e a ac o como recomenda o s bio Zhangzi que ser poss vel impulsio nar eficazmente a protec o ambiental O Governo deve ainda come ar a ponderar sobre a cria o dum regime de inspec o e certifica o da protec o ambiental por forma a introduzir factores de natureza ecol gica no processo de concep o e execu o das obras Na realidade n o basta elaborar e divulgar leis e criar regimes A protec o ambiental insere se num dom nio cien t fico espec fico cujo valor nuclear reside na racionalidade
523. te tem vindo a sofrer de aumento lento redu o r pida facto que causou estranheza e insatisfa o Depois daquele dia o pre o dos produtos derivados do petr leo sofreu novamente um au mento at um n vel que a popula o n o consegue suportar 140 IV 22 2011 6 30 Face ao exposto interpelo o Governo sobre o seguinte 1 O Director dos Servi os de Economia n o tem co nhecimento dos rancores da popula o do territ rio vizinho de Hong Kong relativos ao aumento r pido redu o len ta do pre o dos produtos petrol feros O Director dos Ser vi os de Economia fez com base numa compara o parcial dos pre os daqueles produtos no mercado de Hong Kong e de Macau uma conjectura toa dizendo que o pre o do petr leo tem vindo a sofrer de aumento lento redu o r pi da N o se trata ent o duma situa o demasiada injusta 2 O mercado dos produtos derivados do petr leo tem vindo a ser acusado da pr tica de oligarquia Na realida de aqueles produtos v m de diferentes zonas tais como M dio Oriente China Continental Singapura Coreia etc por isso o custo varia enquanto que o pre o de venda uni formizado facto que cria a suspeita da exist ncia da pr tica de cartel Vai ent o o Governo atrav s de actos legisla tivos combater o fen meno da pr tica de cartel O Go verno disse
524. ter as respectivas informa es atrav s dos diversos meios p blicos O Governo da RAEM neste momento n o tem inten o de fazer qual quer coment rio ou compara o sobre os pontos de vista e formas de pensar reveladas nas opini es antes de existir um consenso na sociedade Em rela o s opini es o Governo 120 IV 22 2011 6 30 da RA EM est atento e vai continuar a fazer as an lises e o devido tratamento 2 11 anos ap s o estabelecimento da RAEM o desen volvimento que continua com bom ritmo sinal de que o sistema pol tico previsto na Lei B sica satisfaz a realidade social N o h d vidas de que as opini es recolhidas defen dem o cumprimento rigoroso da Lei B sica na implementa o progressiva do desenvolvimento pol tico democr tico de Macau Por motivos diversos normal e natural que uma quest o gera diferentes entendimentos e opini es especial mente o termo progressivo por n o ter uma defini o e crit rio uniformizados e para se chegar a um consenso necess rio continuar com os estudos aprofundados sobre a inten o original do legislador e as estipula es concretas da Lei B sica bem como considerar a realidade da RAEM Por isso enquanto n o houver base e consenso na socieda de apresentar propostas ou assumir qualquer compromisso n o uma atitude respons vel 3 Em rela o r
525. terrenos destinados ao aumento da oferta de frac es habitacionais de pequenas e m dias dimens es veio se ultimamente decidir na suspen s o da sua realiza o tendo em conta a situa o do merca do imobili rio bem como a opini o recolhida dos diversos estratos sociais e a investiga o e o estudo realizado para o efeito e depois a sua reserva para a constru o de habita o p blica no sentido de fazer face s aspira es sociais E no que refere as medidas ultimamente adoptadas traduzidas na reconvers o dos edif cios industriais estas destinam se a in centivar e conduzir os promotores imobili rios a participa rem e promoverem a reconvers o dos terrenos concedidos por arrendamento afecto a finalidade industrial em prol de uma melhor aproveitamento dos terrenos aumentando assim a oferta das frac es habitacionais de pequenas reas de forma a equilibrar assim a oferta das diversas tipologias de frac es habitacionais E ainda n o obstante a este fac to vir se em harmonia da implementa o da pol tica de reconvers o dos edif cios industriais ponderar em conjunto as quest es relacionadas com os equipamentos comunit rios de apoio vi rio arranjo paisag stico condi es higio sanit rias e o ambiente comercial envolvente pelo que acredita se que esta pol tica ter um impacto positivo no desenvolvimento dos lotes vizinhos e mesmo no aumento da qualidade de vida de toda a zona Esta medida de reconve
526. terrenos e em harmonia dos conte dos divulgados no Estudo sobre o Planeamento Urban stico Geral de Macau e no Estudo sobre o Regime para a Elabora o do Sistema de Planeamento Urban stico de Macau que por sua vez servi r o como base para a produ o da Lei do Urbanismo e dos seus diplomas complementares acreditamos que atrav s de uma s rie de trabalhos de optimiza o seja poss vel elevar N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 37 o desenvolvimento urbano de Macau e o n vel de aproveita mento dos terrenos Macau aos 26 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 11 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 18 de Mar o de 2011 e o respectivo Despacho n 534 IV 2011 DESPACHO N 534 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 18 de Mar o de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Assunto Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado da Assembleia Legislativa Ho Ion Sang Por det
527. tidores fazerem escolha e permitirem a sua abertura em diferentes tipos e graus dos estabelecimentos hoteleiros em Macau Bastavam os projectos dos hot is apresentados pelos requerentes condizerem com os requi sitos legais os Servi os de Turismo v o apreciar os pedidos de acordo com a Lei e emitir a respectiva licen a mas a avalia o dos pedidos dos estabelecimento hoteleiros com classifica o mais baixa a ltima an lise tem que depender dos investidores nas decis es comerciais do mercado livre Al m disso os servi os p blicos v o ajudar activamente os candidatos que t m inten o de remodelar todo o edif cio ou edif cios industriais convertendo os para hotel eco n mico desde que cumpram a legisla o em vigor designa damente as normas de constru o civil as disposi es sobre a salubridade p blica estrutura de constru o preven o contra inc ndios seguran a etc Em resposta situa o dos quartos dos hot is durante nos feriados como o nosso maior fonte de turistas s o pro venientes do Interior da China pelo que os Servi os de Tu rismo da RAEM a Administra o do Turismo de Guang dong e a Administra o do Turismo de Fujian activou o Mecanismo de Troca de Informa es Tur sticas da Sema na Dourada Durante o per odo ureo da semana doura da por meio do sistema Macau transmite ao outro lado informa es como a quantidade de visitantes entrados em Macau no dia anterior e o n
528. tificado de origem relativamente aos produtos fabricados no Parque Cient fico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa determina se que se aplicam as normas de certifica o de origem da Ilha da Hengqin quando os produtos s o feitos naquele local Quanto aos produtos fabricados em Macau mas que tenham sofrido transforma o na Ilha da Hengqin podem solicitar se emiss o de certificado de origem de Macau nos termos dos regimes de certifica o de origem aplicados nesses dois territ rios desde que re nam os requisitos neles previstos Portanto tudo depender dos circuitos de produ o e das etapas de trabalhos das empresas envolvidas Em rela o terceira quest o levantada na interpela o o Governo da RAEM considerou que a adop o de uma posi o unicamente orientada pelo mercado nos pro cessos de desenvolvimento do Parque seria desfavor vel para as Pequenas e M dias Empresas PMEs em Macau Por forma a facilitar o aproveitamento priorit rio pelas PMEs das oportunidades criadas pelo Parque o Gover no da RA EM vai adoptar uma pol tica que tem como direc triz os projectos de investimento a qual ter em considera o a natureza das empresas envolvidas e a contribui o dos projectos apresentados para a diversifica o adequada das ind strias de Macau tudo num contexto de mercado Ao mesmo tempo o Governo da RA EM vai criar um Conselho de Avalia o de Projectos composto por represent
529. tir o est vel quantidade do abastecimento dos produtos de necessidade b sico da popula o para al m de efectuar a fiscaliza o ainda vai refor ar a comunica o estreita com os diversos servi os e associa es comerciais aumentando a transpar ncia das not cias no sentido de concretizar o objectivo do princ pio de ter por base a popula o do Go verno 26 de Maio de 2011 O Chefe do Gabinete Vong Chun Fat 12 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam datada de 4 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 535 IV 2011 DESPACHO N 535 1V 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Chan Meng Kam em 4 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 39 RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA CHAN MENG KAM Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 4 de Abril de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Chan M
530. to social bem como no aux lio aos cidad os com necessidades concretas em termos de habita o Antes de defini o e implementa o das pol ticas vir a Administra o da RA EM plenamente avaliar e ponderar sobre o assunto procurando em particular durante a imple menta o das medidas para o imobili rio realizar o seu estu N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 113 do e an lise em fun o dos factores econ micos extr nsecos e as circunst ncias do desenvolvimento do mercado imobi li rio de Macau de modo a permitir assim a implementa o de medidas favor veis ao desenvolvimento social Assim sendo nesta ptica veio ent o o Grupo de Trabalho para a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel do Mercado Imobili rio implementar um conjunto de medidas destina das a promover o desenvolvimento sustent vel do mercado imobili rio no sentido de permitir por conseguinte o de senvolvimento est vel e saud vel do mercado imobili rio de Macau mediante a aplica o de disposi es regulamentares e do incremento da divulga o de informa es de modo a minimizar ent o o aparecimento do fen meno da bolha imobili ria Por outro lado o aumento da oferta das frac es habi tacionais consiste num dos mais relevantes meios para con tornar a dificuldade dos cidad os em termos de aquisi o de habita o pelo que nesta perspectiva a
531. to em flecha do seu n mero como espelha ao mesmo tempo que o sector vai enfrentar grandes problemas ao n vel dos recursos humanos verdade que as novas empresas de autocarros j se lamentam das dificuldades devido falta de motoristas que pode levar a uma situa o de haver au tocarros sem motoristas isto para n o falar da falta de pes soal de apoio na retaguarda nomeadamente trabalhadores respons veis pela conserva o manuten o repara o e limpeza dos autocarros quest o que tem tamb m sido alvo de preocupa o Ser que existem recursos humanos sufi cientes para dar resposta a cerca de mil autocarros O contrato de concess o Servi o P blico de Trans portes Colectivos Rodovi rios de Passageiros de Macau estipula que as tr s concession rias devem prestar servi os dispor de autocarros equipamentos trabalhadores e insta la es de reabastecimento entre outros e que est o sujeitas fiscaliza o do Governo da RAEM De facto os actuais servi os de autocarros n o s o os ideais e existe ainda mar gem para melhorias por exemplo j se encontram em circu la o muitos autocarros que j t m alguns anos enquanto ao mesmo tempo se verifica falta de motoristas Perante esta situa o ser que os trabalhadores respons veis pela conserva o e manuten o dos autocarros conseguem satis fazer a procura Hoje em dia frequente ver os autocarros irem abaixo e o pior que isso tem a
532. to ningu m administra os edif cios n o h gest o n o se pagam nem as tarifas da electricidade nem as da gua ou a gest o efectuada simultaneamente por duas entidades e quem sofre s o os pequenos propriet rios Em face da situa o ap s v rios anos de prepara o o Governo acabou por criar o Centro de Arbitragem de Ad ministra o Predial esperando com isso resolver uma parte dos conflitos at revis o do C digo Civil No entanto h que aguardar pelos resultados daquele Centro e na verda de as pessoas n o est o optimistas ao observar a composi o do respectivo Conselho Contempla o n 2 do artigo 5 do Despacho do Chefe do Executivo n 66 2011 A decis o arbitral tem for a execut ria id ntica da senten a proferi da pelo Tribunal Judicial de Base evidente que a de cis o arbitral possui determinada dignidade no entanto o n 2 do artigo 5 prev O Conselho Arbitral composto por um n mero mpar de membros at ao m ximo de sete que inclui um representante do IH um licenciado em direito com pelo menos 8 anos de exerc cio efectivo de fun es jur dicas e representantes da sociedade civil de reconhecido m rito que pela sua experi ncia e qualifica o profissionais ofere am garantias de idoneidade e de isen o dos sete membros do conselho arbitral apenas um licenciado em direito os restantes seis n o s o representantes que possuam conhecimentos jur
533. toriza o pr via definido ainda nos termos dos n 8 e 9 do artigo 201 do ETAPM ao dirigen te do servi o compete fixar o in cio e o termo dos turnos aprovados bem como estabelecer as respectivas escalas e est vedada qualquer altera o ao n mero de turnos apro vados sem observ ncia do disposto no artigo anterior Aos trabalhadores que prestam trabalho por turnos lhes con cedido um subs dio de turno acresce ao vencimento nico e o seu montante calculado de acordo com as percentagens definidas no n 1 do artigo 202 2 Existe no total 9 mercados municipais subordinados ao TACM e compete ao pessoal de fiscaliza o dos mer cados a gest o e a fiscaliza o di rias das actividades dos vendilh es Com vista a ordenar e aperfei oar a gest o dos mercados executar bem os trabalhos de fiscaliza o antes e ap s do funcionamento do mercado incluindo a fiscaliza o da entrada de mercadorias antes da abertura do mercado especialmente as mercadorias n o inspeccionadas e a fisca liza o dos trabalhos de limpeza desinfec o e repara o das instala es do mercado ap s o funcionamento do mes mo A partir de Janeiro passado o IACM introduziu como ponto piloto no Mercado de Iao Hon e no Mercado de S Domingos o trabalho por 3 turnos A organiza o de hor rios de trabalho por turno desse pessoal e a atribui o do respectivo subs dio s o efectuados de acordo com as disposi es dos art
534. tos parla mentares que existem noutros ordenamentos jur dicos per mite concluir que estes processos constituem um dos mais importantes instrumentos de fiscaliza o ao dispor dos par lamentos sendo que os v rios sistemas de governo moder namente consagrados presidencialismo parlamentarismo semi presidencialismo etc n o influenciam os respectivos regimes de fiscaliza o sendo pois irrelevante a posi o da assembleia no sistema pol tico constitucional do ponto de vista da defini o das fun es e objecto do processo de fiscaliza o sendo geralmente admitido que possam ter por objecto qualquer mat ria de interesse p blico Adiante se ainda que em alguns casos o texto supremo que recorta de imediato os contornos ao passo que em outros casos a legisla o ordin ria ou a pr tica constitucional quem opera esse recorte 11 O caso de Macau e bem assim o de Hong Kong pa rece apontar mais para uma situa o do segundo tipo dado que a Lei B sica se limita a enunciar um princ pio o da exist ncia de um processo de fiscaliza o de tipo inqu rito parlamentar deixando depois ao legislador ordin rio Recorde se a este prop sito o que vem expresso em Altera o do processo de interpela o sobre a ac o governativa previsto na Resolu o n 3 2000 da Comiss o de Regimento e Mandatos no facto de caber aos Deputados decidir que meio de fiscaliza o pretendem utiliza
535. trabalhado res locais definida na Lei de Bases da Pol tica de Emprego e dos Direitos Laborais Esses empregadores discriminam os trabalhadores locais atrav s de requisitos que ultrapassam as exig ncias normais para o exerc cio das fun es em cau sa com vista a poderem recrutar ao exterior procedimento este que transforma a bolsa de emprego da Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais DSAL num palco para a encena o de falsas contrata es de trabalhadores Nestes termos interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Quanto inscri o efectuada pelas empresas e insti tui es na bolsa de emprego para recrutamento de trabalha dores necess rio que a Divis o de Promo o do Emprego da DSAL verifique se essas entidades cumprem os requisi tos adequados para a contrata o Por outro lado com vista a evitar falsos recrutamentos deve tamb m esta Divis o ter presente os dados sobre o n mero de trabalhadores contra tados e a sua situa o bem como acompanhar o resultado das entrevistas e recolher as opini es dos candidatos A re ferida Divis o tem feito tudo isto 2 Com vista a ajudar as PME especialmente os pe quenos estabelecimentos comerciais a resolverem o proble ma da falta de trabalhadores o Gabinete para os Recursos Hu manos GRH tem vindo a aprovar atempadamente os seus pedidos de importa o de m o de obra n o especializada 92
536. trativa Especial de Macau II S rie gt 89 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 99 Requerimento de interpela o escrita sobre a o governativa apresentado pelo Deputado ac o governativa apresentado pela Deputada Chui Sai Peng Jos datado de 20 de Junho de Kwan Tsui Hang datado de 27 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 613 1V 2011 135 2011 e o respectivo Despacho n 623 1V 2011 148 90 Requerimento de interpela o escrita sobre a 100 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputa ac o governativa apresentado pelo Deputado do Chan Meng Kam datado de 21 de Junho de Mak Soi Kun datado de 27 de Junho de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 614 1V 2011 138 e o respectivo Despacho n 624 1V 2011 149 91 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 101 Requerimento de interpela o escrita sobre a o governativa apresentado pelo Deputado ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 20 de Junho de Ho Ion Sang datado de 24 de Junho de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 615 1V 2011 139 e o respectivo Despacho n 625 1V 2011 150 92 Requerimento de interpela o escrita sobre a 102 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputa ac o governativa apresentado pelo Deputado da Kwan Tsui Hang datado de 21 de Junho de Au Kam San datado
537. trato escrito o limite do montante permitido da al nea anterior ser reduzido para metade 2 5 Al m disso em conformidade com o Despacho n 64 2011 do Secret rio para os Assuntos Sociais e Cultu ra o Presidente do Instituto do Desporto como Presidente do Fundo de Desenvolvimento Desportivo poder de acor do com o artigo 22 do Despacho mencionado autorizar a atribui o de quaisquer subs dios do cap tulo da tabela de despesa do Or amento do Fundo de Desenvolvimento Des portivo at ao montante de 150 000 00 cento e cinquenta mil patacas 3 Sobre a efic cia da concess o de subs dio do Fundo de Desenvolvimento Desportivo 3 1 De acordo com o n 3 do Despacho n 54 6M 97 o Fundo de Desenvolvimento Desportivo publica trimes tralmente a lista das entidades que receber o subs dio e respectivo montante no Boletim Oficial e simultaneamente de acordo com as exig ncias do n 1 7 do mesmo despacho as entidades que receberam subs dio necessitar o de apre sentar ao FDD o relat rio da actividade organizada dentro de 30 dias ap s a conclus o do mesmo mencionando a acti vidade realizada e a explica o detalhada da utiliza o dos subs dios concedidos E mais de acordo com o n 1 8 do mesmo despacho caso o subs dio concedido n o tenha sido totalmente gasto na pr pria actividade dever apresentar a proposta sobre a utiliza o do montante restante e ser aprovado pelo FDD 3 2 As actividades
538. tri es estabelecidas no regime geral Face a esta situa o parece que a autoridade administrativa ignorou o assunto uma vez que n o efectuou qualquer actualiza o do montante das ajudas de custo di rias nem qualquer controlo sobre os trabalhadores dos diferentes servi os no sentido de os mesmos cumprirem o regime geral Objecti vamente trata se de uma situa o equivalente a coniv ncia entre servi os p blicos para se esquivarem das restri es estabelecidas no regime geral recorrendo assim ao paga mento de despesas contra a apresenta o de comprovativos conforme estipula o regime alternativo Esta regra levou a que as despesas de alguns servi os ultrapassassem em muito o limite de despesas fixadas no regime geral Por isso o despesismo verificado entre os dirigentes deve se s insufici ncias dos referidos regimes que no entanto ficam por sua vez a dever se postura passiva do Governo pois sua responsabilidade indeclin vel nomeadamente dos titulares dos principais cargos actuar em rela o mat ria Constata se que para al m de insufici ncias no controlo da utiliza o do er rio p blico o montante do referido subs dio est por actualizar ao longo de 15 anos sem terem sido tidas em conta as constantes altera es registadas na econo mia Afinal quais foram as raz es para isto Alguns dos di rigentes n o cumpriram rigorosamente as suas atribui es V o ass
539. tular de inscri o e a situa o jur dica do terreno E desde o lan amento da Rede de Informa o Cadastral para c foram j registados aproximadamente mais de 150 000 utentes o que significa ser esta uma boa plataforma para o p blico melhor conhecer as informa es cadastrais criando se assim um espa o que permita elevar a participa o p blica e sua ac o fiscalizadora A par disso no intuito de elevar progressivamente a capacidade de fiscaliza o e de gest o dos solos da RAEM veio a DSCC atrav s de uma plataforma espec fica partilhar informa es cadastrais mais detalhadas com os v rios ser vi os p blicos de modo a lhes fornecer informa es cadas trais mais detalhadas o que por sua vez lhes permitir esta rem melhor cientes da mudan a da configura o do terreno em prol ent o da sua fiscaliza o No futuro vir se ainda de forma din mica articular com os trabalhos de gest o de solos em que coadjuvado pela t cnica de processamento de imagem por sat lite ser ent o poss vel criar um melhor ambiente para partilha de informa es e que permitir a progressiva concretiza o do incremento da divulga o de informa es e do conceito da gest o cient fica Macau aos 26 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 40 IV 22 2011 6 30 13 Resposta escrita do Governo respeitant
540. turais Possivelmente devido ao conflito ou desarticu la o entre os novos conceitos de valores e as normas com portamentais as pessoas sentem se perplexas e confusas 5 O aumento da estranheza quanto sociedade origi nando a diminui o do sentido de perten a social As pes soas t m de enfrentar de imediato ou frequentemente o au mento gradual das desigualdades sociais da frequ ncia do fluxo entre classes sociais e das modifica es do ambiente quotidiano e isso provoca lhes um impacto tal que acabam por manifestar reac es de estranheza em rela o socie dade e a elas pr prias Esta situa o impede a forma o do sentido de perten a e de depend ncia e nas situa es extre mas pode levar ao aparecimento da solid o que facilmente termina em suic dio Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Os servi os competentes concordam que o abalo psico l gico proveniente da modifica o e do desenvolvimento so cial possui forte rela o com o aumento dos casos de suic dio Os servi os competentes realizaram alguma avalia o quan to ao equil brio entre o desenvolvimento econ mico e social De que medidas disp em os servi os competentes para re mediar o problema Podem divulg las junto da popula o 2 Especialistas e acad micos apontam que o suic dio possui rela es estreitas com as modifica es sociais e que a cultura desempenha um papel muito importante e pi
541. u II S rie 95 a sua vida a fim de defender os seus direitos e interesses O que tem reduzido as situa es em que os mesmos caem nas malhas da justi a por desconhecimento das leis A t tulo de exemplo a Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego no mbito da optimiza o dos efeitos da aplica o das leis instalou sistemas informatizados de detec o de estacionamento ilegal em quatro s tios de maior incid ncia de infrac es desta natureza na Pen nsula de Macau com o objectivo de identificar os ve culos em estacionamento ilegal atrav s da an lise de imagens recolhidas possibili tando Pol cia passar multas aos infractores tendo como prova as imagens assim obtidas A entrada definitiva em funcionamento deste sistema a 1 de Abril do corrente ano foi precedida de um per odo de testes desde Dezembro do ano transacto tendo sido acompanhada por ac es de sen sibiliza o e aconselhamento ao p blico atrav s dos meios de comunica o social para que os condutores se fossem habituando gradualmente disciplina e ainda de v rias ac tividades de promo o da seguran a do tr nsito tornando a popula o em geral mais consciente quanto ao cumprimen to da lei Trata se de uma s rie de medidas desencadeadas por aquela Direc o de Servi os com o intuito da preven o e diminui o de infrac es contra as regras de tr nsito Com efeito a plena coopera o entre os servi os p blicos e as
542. u cargo tem vindo a agravar se e a necessidade de aumento de lares premente As Linhas de Ac o Governativa para o presente ano definem a realiza o de trabalhos preparat rios para a cria o de lares para indiv duos com defici ncia de gravidade m dia e alta nos dois novos pr dios localizados nas zonas do Fai Chi Kei e de Mong H Qual o ponto de situa o desses trabalhos Quando que os lares v o entrar em funcionamento 22 de Junho de 2011 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Leong On Kei 96 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang data do de 17 de Junho de 2011 e o respectivo Despacho n 620 IV 2011 DESPACHO N 620 1V 2011 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 17 de Junho de 2011 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 27 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Por suspeita de estar uma das frac es do edif cio si tuado na rua que separa o Gabinete do Secret rio para
543. uas qualifica es O Governo deve legislar para exigir aos engenheiros que se sujeitem a provas de especializa o antes de lhes ser atribu da uma licen a para o exerc cio da profiss o Para al m disso ainda necess rio estabelecer um regime de certifica o profissional destinado classifi ca o dos construtores bem como definir um regulamento que obrigue os diversos operadores obten o de uma licen a para o exerc cio da profiss o Quando que vai o Governo fazer isso 3 Segundo alguns especialistas e acad micos nestes ltimos anos tem sido cada vez maior a dimens o das obras de constru o em Macau e os respectivos planos de con cep o cada vez mais complicados Hoje em dia as t cnicas no sector da engenharia s o cada vez mais elevadas e exi gentes por isso premente definir um regime de credencia o profissional para os quadros especializados assim como um regime para classifica o dos construtores e ainda um regulamento que obrigue os diversos operadores obten o de licenciamento para o exerc cio da profiss o O Governo concorda com isto O Governo disp e de alguma calenda riza o para se articular com o desenvolvimento das obras e as necessidades sociais O Governo disp e de mecanismos sancionat rios para aplicar s empresas de consultadoria caso surjam novamente problemas com as obras resultantes do incumprimento de deveres daquelas Ou ser que vai apenas exigir responsabi
544. udiciais para tratamento e acompanhamento Por outro lado o Governo da RA EM tem prestado sem pre aten o necessidade e ao requerimento de importa o de trabalhadores dom sticos do Interior da China sendo que o estudo sobre este assunto se iniciou logo ap s a cria o do GRH No ano transacto deu se in cio a um di logo mais aprofundado entre o GRH e diversos Departamentos da China do mesmo mbito sobre o assunto da importa o de trabalhadores dom sticos para Macau estando o GRH a acompanhar o respectivo assunto activamente Relativamente ao aperfei oamento da legisla o sobre ag ncias de emprego a DSAL tomou a iniciativa de alterar o Decreto Lei n 32 94 M Regime do licenciamento das ag ncias de emprego a fim de aperfei oar o seu conte do garantir a sua aceita o e diminuir futuros conflitos sociais no momento de execu o Relativamente ao respectivo projecto de lei a DSAL j enviou o mesmo para consulta a diversos Servi os P blicos e associa es do sector nomea damente GRH Corpo de Pol cia de Seguran a P blica Direc o dos Servi os de Finan as Gabinete para a Protec o de Dados Pessoais Associa o de Ag ncias de Empre go de Capital da China Macau e Macau Oversea Worker Employment Agency Association No in cio de 2010 foram recebidos 6 pareceres sobre a consulta que foram estuda dos profundamente e neste momento a segunda vers o do respectivo projecto de lei j
545. ultado ria contratadas pelo Governo concentram se na presta o de servi os de aconselhamento sem procederem a qualquer fiscaliza o as consequ ncias ser o no m ximo preju zos pecuni rios e para o bom nome do Governo Se este n o ficar alerta para a situa o e n o tomar as devidas medidas preventivas as obras do Metro Ligeiro ou de outras infra estruturas de grande envergadura poder o eventualmente n o ser conclu das nos prazos previstos E se assim for as consequ ncias n o se limitar o aos preju zos pecuni rios pois pode haver tamb m lugar a acidentes de trabalho ou a polui o ambiental E mesmo que as obras sejam conclu das no prazo previsto poss vel que a qualidade n o seja a melhor De facto s o frequentes as calamidades no sector da engenharia nos territ rios vizinhos veja se o exemplo do incidente com as estacas curtas as obras de qualidade fran camente m etc Actualmente muitos servi os p blicos re correm aos servi os de fiscaliza o prestados por empresas de consultadoria da rea da engenharia mas muitas delas limitam se a prestar servi os de aconselhamento sem efec tuarem qualquer fiscaliza o Alguns especialistas e acad micos apontam que a ques t o referida deve se falta dum regime perfeito de gest o N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 65 no sector da constru o civil em Mac
546. uma perspectiva global e de longo prazo e n o apenas em situa es particulares ou de simples rentabilidade financeira de curto prazo Em resu mo trata se de um plano de desenvolvimento para o futuro assente numa prepara o bem delineada e com perspic cia Vale assim chamar a aten o para o facto de que qual quer empresa que queira investir nos Parques ter de proceder avalia o das oportunidades e dos desafios mes mo em participa o noutros projectos do desenvolvimento ou em quaisquer novas zonas do investimento A an lise da situa o do mercado e de si pr prios s o factores muito im portantes No que se refere aos estudos relativos ao planeamento do projecto do Parque Cient fico e Industrial de Medici na Tradicional Chinesa foi criado um grupo de estudo encabe ado pelo Shanghai Innovative Research Center of Traditional Chinese Medicine a convite deste Gabinete Preparat rio feito no in cio do corrente ano e composto por especialistas membros de academias e de empresa das diversas regi es envolvidas Para al m de ter efectuado discuss o e debate interno este grupo organizou tamb m actividades como visitas de estudo in loco interc mbio com entidades do sector de medicina tradicional chinesa de Ma cau entre outras Logo ap s a entrega dos relat rios pre liminares elaborados pelo referido grupo de estudo ser o estes objecto de an lise e estudo Quanto quest o da emiss o de cer
547. umir as devidas responsabilidades E como que v o ser assumidas 4 Nos termos do artigo 233 do ETAPM a n o entrega do relat rio da desloca o dentro do prazo legal constitui uma infrac o disciplinar que implica o n o pagamento da import ncia e a reposi o da quantia adiantada e nos termos do artigo 290 do mesmo Estatuto os trabalhadores da Administra o P blica t m o dever de denunciar as in frac es disciplinares de que tenham conhecimento Afinal quais foram as raz es para que estes mecanismos legais n o tenham conseguido reprimir atempadamente a grande quantidade de actos abusivos de utiliza o do er rio p blico descritos no relat rio de auditoria Desloca es ao exterior em miss o oficial de servi o dos trabalhadores da Adminis tra o P blica Ser que falta a devida transpar ncia na aplica o do n 1 do artigo 228 que estipula as ajudas de custo di rias e do n 1 do artigo 233 que estipula a entre ga do relat rio circunstanciado e por escrito ambos do ETAPM Numa perspectiva legislativa ser que urgente rever a mat ria em causa 4 de Mar o de 2011 Os Deputados Assembleia Legislativa da RAEM Au Kam San Ng Kuok Cheong Chan Wai Chi N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 33 7 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa a
548. unho de o respectivo Despacho n 574 1V 2011 89 2011 e o respectivo Despacho n 586 1V 2011 100 51 Requerimento de interpela o escrita sobre a 63 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac ac o governativa apresentado pelo Deputado o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 8 de Junho de Chan Wai Chi datado de 14 de Junho de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 575 1V 2011 89 e o respectivo Despacho n 587 1V 2011 102 52 Requerimento de interpela o escrita sobre a 64 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac ac o governativa apresentado pelo Deputado o governativa apresentado pelo Deputado Jos Pereira Coutinho datado de 9 de Junho de Ho Ion Sang datado de 10 de Junho de 2011 2011 e o respectivo Despacho n 576 TV 2011 90 e o respectivo Despacho n 588 1V 2011 102 4 TV 22 2011 6 30 65 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 77 Despacho n 601 1V 2011 respeitante admiss o o governativa apresentado pelo Deputado da proposta de lei intitulada Quadro geral do Ung Choi Kun datado de 15 de Junho de 2011 pessoal docente das escolas particulares do en e o respectivo Despacho n 589 TV 2011 103 sino n o superior apresentado pelo Governo 119 66 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 78
549. us posto fronteiri o do COTAT para desenvolvimento das instala es tur sticas enquanto o terreno a Sul da mesma estrada servir princi palmente para instala es p blicas Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 31 de Maio de 2011 O Director dos Servi os Wong Wan 41 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 21 de Abril de 2011 e o respectivo Despacho n 564 IV 2011 DESPACHO N 564 IV 2011 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 21 de Abril de 2011 10 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 22 30 6 2011 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 79 Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Ho Ion Sang Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e tendo em considera o os pareceres da Direc o dos Ser vi os de Solos Obras P blicas e Transportes e Instituto de Habita o apresento a seguinte resposta interpela o es crita do Sr Deputado Ho Ion Sang de 21 de
550. uturas de Transportes GIT Uma das sociedades de consultadoria apresentou nestes ltimos dois anos um total de 16 relat rios mensais que n o foram aprovados pelo GIT e que precisaram de altera es excep o para o primeiro relat rio Isso resultou em eleva dos custos administrativos Alguns especialistas e acad micos entendem que o relat rio elaborado pelo CA revela o seguinte como a em presa de consultadoria contratada pelo Governo para o desenvolvimento do projecto do Sistema de Metro Ligeiro n o desempenhou bem o seu papel tendo se limitado a prestar servi os de aconselhamento sem efectuar qualquer fiscaliza o isso resultou num descontrolado excesso das despesas or amentadas para o referido projecto Segundo o relat rio a empresa de consultadoria foi multada mas mesmo assim foi profundo o impacto causado a v rios n veis nomeadamente atraso das obras e preju zos quer para o interesse p blico quer para a credibilidade governativa da RAEM O incidente deixa nos preocupados e envergo nhados uma vez que apesar de o PIB registado em Macau ser semelhante ao dos territ rios vizinhos a qualidade ao n vel dos recursos humanos relativamente mais baixa em Macau do conhecimento geral que as quest es relativas forma o de quadros qualificados acumula o de experi ncia inova o t cnica etc n o podem ser resolvidas de imediato e apenas atrav s de dinheiro antes pelo contr rio ne
551. va Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputa da Assembleia Legislativa Kwan Tsui Hang Em cumprimento das instru es do Chefe do Executivo e na sequ ncia da consulta de opini o dirigida ao Instituto de Ac o Social apresento a seguinte resposta interpe la o escrita da Sr Deputada Kwan Tsui Hang de 23 de Mar o de 2011 enviada a coberto do of cio n 200 E151 1V GPAL 2011 da Assembleia Legislativa de 28 de Mar o de 2011 e recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 29 de Mar o de 2011 Aumentar continuamente os pontos de presta o de consulta externa de sa de mental Na consulta externa de sa de mental prestam se prin cipalmente os servi os de avalia o e tratamento psicol gico psiqui trico aos pacientes com transtornos mentais leves e moderados tais como portadores de ansiedade de press o ou transtorno obsessivo compulsivo As formas de presta o incluem tamb m a terapia em grupo e a terapia familiar entre outros servi os Actualmente os centros de sa de do Fai Chi Kei da Areia Preta e do Tap Seac prestam consultas externas de sa de mental a t tulo experimental para as quais todos os residentes de Macau com mais de 17 anos de idade podem fazer marca o no centro de sa de da sua rea de resid ncia ou no centro de sa de perto de casa pessoalmente ou mediante referencia o m dica Por outro lado os Servi os de Sa de est o a estudar activame
552. venientes o Governo da RAEM mediante o estudo do planeamento das infra estruturas de transportes transfronteiri as vai acelerar a promo o 114 IV 22 2011 6 30 H da aposta nas constru es de estruturas f sicas criando instala es integradas O alcance de tal objectivo implica principalmente na realiza o de quatro tarefas incluindo a liga o das Portas do Cerco com Gongbei a constru o de um t nel sub fluvial entre a Barra e Van Chai a articu la o do metro ligeiro na ilha da Montanha com o sistema de transporte por carril interurbano de Guangzhou Zhuhai assim como a implanta o da linha do metro ligeiro na ilha artificial da Mega Ponte Zhuhai Hong Kong Macau No que respeita ao planeamento dos postos fronteiri os a fim de elevar no futuro as capacidades de despacho alfan deg rio e de transporte transfronteiri o Guangdong Hong Kong e Macau terminaram j o estudo do Plano Espec fico referente Constru o das Infra estruturas de Guangdong Hong Kong e Macau Da parte de Macau para consolidar as constru es da periferia do posto fronteiri o face ao desenvolvimento urban stico foi lan ado h pouco tempo o processo relativo ao Plano Conceptual Urban stico da Zona das Portas do Cerco e Envolvente o qual para al m de se articular com a constru o da 1 fase do metro ligeiro consiste principalmente em tr
553. vens workshop Avalia o e tratamento das doen as psicol gicas dos jo vens e treino para agentes de aconselhamento na educa o sexual dos jovens entre outros E no que respeita rea das For as de Seguran a de Macau os indiv duos antes de ingressar nas For as de Se guran a de Macau como agentes policiais ou bombeiros s o sujeitos a uma s rie de provas psicot cnicas que ser o da responsabilidade da Direc o dos Servi os de Adminis tra o e Fun o P blica Os agentes respons veis por estas provas t m uma forma o rigorosa na rea psicol gica Ac tualmente existem 2 agentes de assist ncia em tempo inteiro e 1 em tempo parcial nas For as de Seguran a de Macau dentro dos quais dois deles possuem o grau de mestrado em psicologia e um p s gradua o doutorado em psicologia aplicada todos eles experientes na aplica o de assist ncia na rea psicol gica e com qualidade profissional na aplica o das provas psicot cnicas Cria o de um mecanismo para dar apoio psicol gico em diversas reas O Governo da RAEM tem implementado v rios meca nismos de apoio em diversos mbitos dando muita nfase ao servi o de apoio psicol gico aos indiv duos quando ocor rem situa es especiais Quanto aos trabalhos relacionados com os alunos o Centro de Apoio Pedag gico e Ensino Especial desta Direc o de Servi os a partir do ano lecti vo 2007 2008 juntou os respectivos agentes de aconselha
554. ver com problemas mec nicos Recentemente verificou mesmo um caso de um pneu que se soltou e que felizmente n o provocou nem mortos nem feridos uma vez que o autocarro j estava pa rado no terminal Para al m disso outra quest o que tem desde sempre sido alvo de cr ticas da popula o a limpeza no interior dos autocarros Houve passageiros que me con taram que poss vel encontrar no interior dos autocarros escarros ranho baratas enfim meios de propaga o de bact rias que podem transformar os autocarros em aut n ticos ber os para a propaga o e prolifera o de bact rias facto esse que n o pode ser ignorado Assim sendo interpe lo a Administra o sobre o seguinte 1 O n mero de autocarros vai aumentar em grande es cala com a entrada em vigor do novo contrato de concess o Como que os servi os competentes v o conseguir salva guardar que as empresas disponham de trabalhadores sufi cientes nas reas da conserva o manuten o e repara o V o exigir s referidas empresas inspec es peri dicas aos autocarros 2 N o grande a consci ncia das referidas empresas para a import ncia da limpeza no interior dos autocarros Os servi os competentes v o realizar inspec es sanit rias aos autocarros V o definir crit rios de sa de e de limpeza para cumprimento por parte das referidas concession rias 3 Perante o novo modelo de funcionamento dos auto carros o que vai o Governo f
555. verno sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ho Ion Sang em 15 de Abril de 2011 1 de Junho de 2011 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va RESPOSTA INTERPELA O ESCRITA DO SR DEPUTADO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA HO ION SANG Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita de 15 de Abril de 2011 apresentada pelo Sr Deputado Ho Ion Sang encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislati va n 265 E204 IV GPAL 2011 datado de 15 de Abril de 2011 e recebido pelo GCE em 19 de Abril de 2011 cum pre nos responder o seguinte De facto a problem tica da habita o mereceu desde sempre aten o redobrada da Administra o da RAEM em que face situa o do desenvolvimento social foram por conseguinte em fun o das diferentes fases devidamente adoptadas as pol ticas e medidas para o efeito Al m dis so foram tamb m envidados esfor os para a promo o do desenvolvimento saud vel e sustent vel do mercado imobi li rio de Macau bem como para auxiliar os cidad os com necessidades concretas em termos de habita o Relativa mente ao concurso p blico por proposta em carta fechada para a concess o de dois terrenos destinados ao aumento da oferta de frac es habitacionais de pequenas e m dias dimens es veio se ultimamente decidir na suspens o da sua realiza o tendo em conta a situa o do mercado imo bili rio
556. visando elevar a efici ncia do funcionamento dos rg os judiciais No mbito do aperfei oamento das leis relativas orga niza o judici ria o Governo da RAEM estabeleceu em 2004 atrav s da Lei n 9 2004 Altera es e Aditamentos Lei de Bases da Organiza o Judici ria e ao C digo de Processo Civil o Ju zo de Pequenas Causas C veis junto do Tribunal Judicial de Base introduzindo formas processuais assentes nos princ pios de simplifica o e celeridade pro cessual destinadas ao tratamento de casos de menor mon tante envolvido Com a Lei n 9 2009 Altera es Lei de Bases da Organiza o Judici ria no intuito de promover a celeridade processual atrav s da especializa o dos ju zes na divis o de trabalhos o Governo veio alargar em 2009 o quadro de magistrados criando ao mesmo tempo no Tribu nal de Segunda Inst ncia duas sec es com compet ncias diversas sendo uma delas respons vel pelo julgamento de causas de natureza penal e a outra pelo julgamento de cau sas em mat ria c vel administrativa laboral de fam lia e de menores No que respeita descriminaliza o o Governo em 2007 com a Lei n 3 2007 Lei do Tr nsito Rodovi rio descriminalizou a maior parte dos il citos rodovi rios con travencionais que at altura eram julgados nos tribunais para passarem a ser processados pela Administra o en quanto infrac es administrativas contribuindo assim para a dimi
557. volvimento social e do aumento da qualidade da vida dos cidad os veio a Administra o da RA EM lan ar de forma sucessiva din mica e programada v rias empreitadas das obras p blicas que al m de pro mover o desenvolvimento econ mico de Macau permitiu ainda criar v rios postos de trabalho Relativamente s empreitadas de obras p blicas veio a Administra o da RA EM definir um regime de fiscaliza o em que al m da fiscaliza o realizada pelos t cnicos dos Servi os das Obras P blicas foi ainda adjudicado em fun o da natureza e da dimens o da obra a favor de empresas locais da especialida de a presta o de servi os de assist ncia t cnica e de fiscali za o quanto qualidade e andamento da obra no sentido de garantir o rigor a seguran a e a estabilidade nas obras A par disso da compet ncia da Administra o e da Fiscaliza o contratada para o efeito a realiza o dos traba lhos de fiscaliza o incluindo a fiscaliza o e averigua o do cumprimento do estipulado nos contratos do fixado nos projectos e das altera es introduzidas nos projectos bem como no consignado no caderno de encargos e no projecto de execu o em particular a aprova o dos materiais de constru o e a fiscaliza o dos v rios trabalhos Caso seja averiguado pela Fiscaliza o o n o cumprimento dos seus deveres ser ent o este sancionado conforme o disposto no contrato A par disso ser ainda exigido ao emp

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