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Estratégias de manutenção hospitalar

1. Modo de fal Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 142 LIS 04429 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Modo de falha 2 Evapora o do h lio liquido Causas da falha 2 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Efeitos da falha 2 Para o conjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Muito alta Alta Componente PubconuneMtonio x Moderada Baixa Muito baixa Baixa Muito baixa 1 4 Componente EEE EE Componente SubconjuntoConjunto Muito alta Alta Moderada Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 RR a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa o Componente SubconjuntoConjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 1 4 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceita
2. Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto Conjunto Sistema modo de falha para Modo de falha 1 1 TO a avaria Modo de falha 2 Modo defaha3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Detectabilidade D N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 131 LIS 02744 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Pulo do sensor respirat rio Identifica o do subconjunto 760 MC Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto Envio de ar para o sensor de sincroniza o respirat ria para os un o Z exames do abd men e do torax Mod
3. Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 147 LIS 06002 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Modo de falha 2 Modo de falha 3 Evapora o do h lio liquido Causas da falha 2 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema E Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta x defalha MIL Alta m STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa ae Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Soma igual a 1 a Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa o A Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa E ess T Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota
4. Modo de fal Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel Modo de fal N o detectavel Detectavel Modo de fal N o detectavel Detectavel Modo de fal Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 140 LIS 04006 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Gradientes sem alimenta o Causas da falha 2 Causas da falha 3 Avaria no m dulo de pot ncia de alimenta o dos gradientes Falha Total Falha Total Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Falha Total Impossibilidade de efectuar exames Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Modo de falha 2 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Mo
5. a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Desgaste mec nico Falha Parcial Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Para o conjunto Para o sistema E Para o subconjuntd Para o conjunto Para o sistema Modo de falha 1 Componente Muito alta E e Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 5 o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Soma igual a 1 Modo de falha 1 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa RS PEA Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa A A Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq T subconjunto N o detectavel Detectavel N o detectavel o Detectavel Modo de fal N o detectavel Detectavel
6. Deficiente encaminhamento dos cabos das antenas Consequ ncia Ac o Aumento de temperatura Substitui o do da bobine e risco de sensor t rmico queimadura do doente Falha de constru o de Substitui o das imagem Substitui o da aparelhagem avariada Falha de alimenta o el ctrica Substitui o do sensor Actua o do sistema de seguran a impedindo les o do operador ou do doente Queimaduras do doente por radiofrequ ncia Reposi o correcta dos N o centragem do doente Repara o da avaria Conex o das antenas ojunfuoo 10d seypey sterouajod op JOZVEH SIEUN q oxouy 6S1 IvOjoNN BONOUS PIN eruguossoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa Equipamento de RMN An lise HAZOP de falhas potenciais por conjunto H mk Conjunto Atributo J No I5IM Conjunto Seguran a do doente e do operador 16 S Diversos Execu o de exames Palavra Causa chave Menos Sobrepress o do h lio com fuga para a sala Parte de Avaria nas antenas de recep o de sinal Consequ ncia Contamina o da atmosfera da sala com h lio Risco de asfixia devido estratifica o do h lio ar N o recep o do sinal referente s antena s avariada s Elimina o da sobrepress o e ventila o da sala Substitui o da s antena s ojunfuoo 10d seypey sterouajod op JOZVH 9siftuy q oxouy 091 Anexo F An lise
7. Figura 13 N cleos de hidrog nio na aus ncia de campo magn tico Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 55 Na aus ncia de campo magn tico os n cleos H encontram se aleatoriamente orientados no espa o Figura 13 Quando s o colocados num forte e homog neo campo magn tico Bo comportam se como min sculas agulhas de b ssola alinhando se com a direc o do campo Figural4 e assumindo um dos sentidos do n mero qu ntico de spin VP Figura 14 N cleos de hidrog nio sujeitos a um campo magn tico Porque a orienta o do campo n o perfeita e apresenta se com pequenas oscila es os vectores de spin dos n cleos descrevem um movimento de precess o em torno do vector Bo cuja frequ ncia designada frequ ncia de Larmor e dada por oL Y Bo 2 Bo campo magn tico expresso em Gauss ou Tesla 1 Tesla 10K Gauss Y a rela o giromagn tica do prot o que uma constante de cada n cleo cujo valor para o hidrog nio de 42 57 MHz T Bo Figura 15 Movimento de precess o de um n cleo de hidrog nio sujeito a um campo magn tico Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 56 Para o hidrog nio a frequ ncia de Larmor proporcional ao valor do campo magn tico que para os equipa
8. e Aus ncia de or amentos e planos de actividades de manuten o e Em resumo a concep o errada da manuten o hospitalar como um custo que importa eliminar e n o como um factor de produ o cuja efici ncia urge aumentar Para alem das causas referidas podem identificar se outras de natureza politica externas manuten o e aos pr prios hospitais e A transforma o dos Hospitais primeiro em Sociedades An nimas e depois em Entidades Publicas Empresariais aumentando a sua autonomia ficaram mais afastados da tutela do Minist rio da Sa de Esta medida supostamente positiva n o gerou at ao momento nenhum benef cio conhecido mas j se traduziu nalgumas aventuras de gest o da manuten o e A extin o da Direc o Geral de Instala es e Equipamentos de Sa de com a sua integra o na Administra o Central de Sa de e a integra o das respectivas Direc es Regionais nas Administra es Regionais de Sa de pulverizaram desarticularam reduziram os recursos e os conhecimentos em engenharia hospitalar Os servi os de engenharia dos hospitais ficaram mais isolados e eventuais expectativas de apoio t cnico foram definitivamente afastadas Apesar do quadro negativo apresentado o desenvolvimento tecnol gico impar vel e as contradi es existentes no pr prio sistema pesem os custos das experi ncias de alguns gestores ter o como consequ ncia a evolu o da manuten o e a sua contribui o para a su
9. o do equipamento m dico 46 exig veis execu o do acto tais como a qualidade do tratamento de ar da sala a seguran a el ctrica da sala e a seguran a dos equipamentos utilizados ventilador de anestesia bisturi el trico monitores de sinais vitais etc Comparando com a complexidade por exemplo da realiza o de um electrocardiograma que uma t cnica de f cil execu o com utiliza o de apenas um equipamento n o invasivo o electrocardi grafo e n o necessitando de instala es especiais este acto tem uma complexidade muito inferior complexidade dum acto cir rgico Assim complexidade encontra se associado um risco que tanto maior quanto maior forem os factores de risco neste caso tamb m os equipamentos e as instala es O papel da manuten o reduzir este risco reduzir a complexidade dos actos e mediante performances que se esperam elevadas obter os melhores resultados A exist ncia de riscos gera nos profissionais de sa de uma atitude de defesa relativamente queles podendo afirmar se que existe uma cultura de seguran a Importa analizar as suas consequ ncias na manuten o tendo em conta um conjunto de pressupostos inerentes organiza o e que a caracterizam nos dias de hoje Fragata Martins 2005 O relato de erros e incidentes que interferem na presta o de cuidados uma atitude enraizada nos servi os de sa de Uma cultura de justi a n o s diferenciadora de comport
10. o do sincroniza o de alguns 0 001220 0 30 1 00 820 0 30 1 2 2 4 Pat Int paciente sinal do sensor respirat ria exames respirat rio espec ficos 6 00 3 55 40 VONA 9Spuy D oxouy TLI IvOJoNN BONoUB PIA PIDUpUOssoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa FMECA n Sistema Conjunto Componente 765 SR Head Coil 6 RMN Philips Gyroscan S Diversos Fun o Recolha de sinal RF em exames de cr nio Modo de Falha Sistema n o detecta a antena de cr nio Causa da Falha Cabos de liga o da antena partidos devido a fadiga mec nica Efeitos da Falha Conjunto N o capta o de sinal Sistema Impossibilidade de efectuar exames de cr nio Taxa de Avarias 0 002439 Probabilidade condicional de ocorr ncia da falha Criticidade MIL STD 1629A Contribui o do modo de falha Tempo de Opera o Criticidade para a falha O Criticidade RPN Ocorr ncia Data Preparado por Severidade Detectabilidade Criticidade 780 SR Receive Coils Recolha de sinal RF em exames de coluna lomabar tor cica Por falha electronica o sistema n o detecta a antena de coluna tor cica lombar Deficiencia de liga o o sistema n o detecta a antena de coluna tor cica lombar Placa de identifica o da antena da coluna tor cica lombar danificada Bobine da coluna lombar desligada cabo
11. Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 136 LIS 03277 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Modo de falha 2 Evapora o do h lio liquido Causas da falha 2 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Efeitos da falha 2 Para o conjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Muito alta Alta Componente PubconuneMtonio x Moderada Baixa Muito baixa Baixa Muito baixa 1 4 Componente EEE EE Componente SubconjuntoConjunto Muito alta Alta Moderada Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 RR a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa o Componente SubconjuntoConjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 1 4 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Ac
12. Bo Campo magn tico est tico Tesla B Campo electromagn tico gerado pela RF Cm N mero de criticidade para o modo de falha Cr N mero de criticidade para o componente D Detec o RPN ET Estat stica do teste Gx Gradidente segundo o eixo x Gy Gradidente segundo o eixo y Gz Gradidente segundo o eixo z K Graus Kelvin temperatura absoluta Myy M dulo do momento magn tico segundo o plano XY magnetiza o transversal M M dulo do momento magn tico segundo o eixo Z magnetiza o longitudinal Mo M dulo do momento magn tico inicial do campo est tico O Ocorr ncia RPN p p m Partes por milh o S Severidade RPN T Tesla Ti Momento de ocorr ncia da falha contado a partir do inicio dos tempos To Tempo total de an lise Tp Tempo de paragem Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 20 Gloss rio 21 Gloss rio Artefacto componente de sinal bioel ctrico ou hemodin mico alheia ao fen meno que lhe deu origem e na sua visualiza o e registo tratada como ru do Avaria resultado de um ou v rios acontecimentos que colocam um sistema e ou os seus constituintes subsistemas conjuntos subconjuntos e componentes num estado em que este impedido de executar a fun o reque
13. Maria no Servi o de Imagiologia Encontra se em funcionamento h 10 anos sob um regime de Figura 39 RMN Gyroscan T5 NT do H St Maria trabalho que se pode considerar intenso para este tipo de equipamento A actividade do equipamento pode avaliar se pelo quadro seguinte Tabela 4 Actividade da RMN o Ano e 2005 Origem Tipo RM Corpo RM Neuro RM Corpo RM Neuro Consulta Hospital Dia Internamento TE 3047 EE 3551 Total Anual 4276 T Fonte HSM Considerando 250 dias de actividade anual este equipamento efectua cerca de 18 exames por dia Tendo em conta os destinat rios isto doentes internados e doentes em regime ambulat rio a actividade planeada j que o n mero de exames efectuados para doentes oriundos da Urg ncia irrelevante Para a Consulta Externa e Hospital de Dia ambulat rio com internamento inferior a um dia o planeamento efectuado com prazos muito elevados da ordem de semanas na medida em que a procura supera largamente a capacidade instalada Para o internamento o planeamento efectuado tendo em vista uma resposta num prazo de dias sempre inferior a uma semana de forma a n o aumentar a Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 84 Recolha de informa o Tratamento da informa o Analise HAZOP de falhas
14. Rearme da protec o el ctrica do compressor Substitui o da unidade de compress o de h lio Substitui o do ventilador Limpeza do m dulo ptico da unidade de grava o de discos pticos Substitui o da unidade de discos pticos Sey ey op WISH EP dOZVH 9SIPUy 0xouy c9I IvOjoNN BONOUSPIA BIDUBUOSSoY E og eordy Iejeyrdsoy og uojnueuu op seisoyensa B Consola de sistema de informa o 2080 B Consola de sistema de informa o 10 66181B Consola de sistema de informa o 11 4006 D Bastidor de Gradiente Analise HAZOP da lista de falhas Conjunto Sub Atributo Palavra Causa Consequ ncia Monitoriza o Ac o conjunto chave Envelhecimento da ficha terminal do cabo de liga o ao monitor da consola 775 BM Visualiza o 775 BM Visualiza o 7771 BHG Opera o f cil e Cursor do computador expedita do apresenta dificuldades computador de movimento por desgaste mec nico do rato Cabo trilhado por ac o mec nica 777 BHG Comunica o com Configura o esta es externas incorrecta do endere o do IP 7171 BHG Realiza o de Disco r gido com exames blocos danificados 763 DM1 Mau contacto originando monitor verde M liga o originando monitor verde A RMN funciona mas o operador tem dificuldade em trabalhar com o computador Falha de comunica o com esta es de trabalho externas Impossibilidade de grava o origi
15. Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 34 electroencefalograma e em regime invasivo a press o arterial e o fluxo card aco por termodilui o S o os pequenos Intell iVue monitores compactos que monitorizam o ritmo card aco e as press es por m todos n o invasivos e que mais recentemente come aram tamb m a monitorizar o electrocardiograma Em regime ambulat rio encontramos o Figura 4 Monitor multipar metro sistema Holter para monitoriza o do ECG e Equipamento de suporte de fun es vitais no qual se inclui todo o equipamento de apoio s fun es respirat ria circulat ria e neurol gica S o os aparelhos de anestesia e ventila o perfus o extra corporal equipamentos de emerg ncia tais como desfibrilhadores e ventiladores manuais mesas de reanima o neonatal pace maker externo etc Figura 5 Aparelho de anestesia Figura 6 Monitor desfibrilhador e Equipamento de diagn stico por medi o de par metros f sicos e el ctricos das fun es respirat ria card aca e neurol gica Na rea card aca os par metros medidos s o el ctricos e correspondem ao electrocardiograma normal ou em esfor o Na neurol gica s o igualmente sinais el ctricos no electroencefalograma no electromiograma e nos potenciais evocados Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Es
16. Sabendo se que o ganho do amplificador decai em fun o do seu n vel de utiliza o e que este equipamento de RMN tem uma actividade intensa Tabela 4 a frequ ncia da avalia o e ajuste do ganho do amplificador deve fazer se com uma periodicidade que tenha como limite superior 273 dias E importante notar que de acordo com o manual de manuten o a periodicidade das ac es de manuten o preventiva j de 240 dias Em face do exposto decidiu se investigar a manuten o efectuada neste subconjunto 5 EE MP Tp Tempo de paragem Ti Tempo entre avarias Tp horas i 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Ti dias Figura 42 Distribui o das avarias no amplificador de RF Conforme Figura 42 e Tabela 17 verificou se a ocorr ncia de duas avarias muito pr ximas com 24 dias de intervalo T2 T1 e uma terceira distanciada de 496 dias T5 T2 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 102 Deduziu se que ter sido efectuada a substitui o do tubo amplificador n o sendo por isso leg timo o c lculo do seu MTBF com base nas tr s avarias A Philips confirmou que na manuten o preventiva de 28 05 2004 passados 87 dias da avaria anterior T3 T2 foi efectuada a substitui o do tubo amplificador tendo a pr xima avaria ocorrido passados 409 dias T5 T3 Entretanto
17. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia FEUP Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Jo o Jorge Azevedo Dur o Carvalho Licenciado em Engenharia Mec nica pelo Instituto Superior Engenharia de Lisboa Disserta o submetida para a obten o do grau de Mestre em Manuten o Industrial Disserta o realizada sob a orienta o do Professor Doutor Lu s Andrade Ferreira do Departamento de Engenharia Mec nica e Gest o Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Junho de 2007 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Resumo 3 Resumo No presente estudo faz se uma descri o do universo das tecnologias hospitalares para compreens o da necessidade das metodologias de gest o adoptadas na sua manuten o S o abordados os conceitos de risco e de falha e a consequente necessidade de adop o de uma metodologia de manuten o centrada na fiabilidade n o esquecendo que o custo do ciclo de vida assume cada vez mais e maior import ncia ao que os fabricantes respondem com equipamentos cada vez mais fi veis Apresentado e descrito o equipamento seleccionado para estudo a Resson ncia Magn tica Nuclear descreve se a metodologia adoptada com o objectivo de identificar e reduzir a probabilidade de ocorr ncia das falhas cujas consequ ncias s o de elevada criticidade para o process
18. diferente do l quido em repouso com a mesma densidade prot nica e tempos de relaxa o Por fim apresenta se a Figura 33 com tr s imagens obtidas pela t cnica Spin Eco ponderadas respectivamente em T T2 e em densidade prot nica podendo verificar se a influ ncia dos TE e TR Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 73 Fonte Basic Principles of MR Imaging Philips Figura 33 Varia o de contraste com os par metros ponderados Imagem da esquerda corresponde a uma imagem ponderada em T com TE curto 20ms e um TR tamb m curto 400ms Imagem central corresponde a uma imagem ponderada em T2 com um TE longo 122ms e um TR tamb m longo 2000ms Imagem da direita ponderada na densidade prot nica com um TE curto 20ms e um TR longo 2000ms 4 4 Instrumenta o em RMN A RMN conforme descrito nos n meros anteriores do presente capitulo utiliza a combina o de um campo magn tico est tico e varia es locais deste campo gradiente de campo magn tico para codificar a informa o no espa o A informa o tem origem nos n cleos existentes no tecido ap s excita o por uma radiofrequ ncia RF Um sistema de detec o capta a energia de um sinal de RF reemitido e um sistema computorizado de processamento digital constr i a imagem Este objectivo atingido por uma estrutura que func
19. f onjunto N o detectave Detectavel 1 Liga o da protec o el ctrica do compressor Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 122 LIS 02025 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Fonte de alimenta o Identifica o do subconjunto 769 FI Identifica o do conjunto F Bastidor de aquisi o de dados Alimenta o electrica do bastidor F onte queimada alha 2 alha 3 Avaria da unidade de ventila o Motor queimado e filtro colmatado Causas da fal Para o subconjunto Inoperacionalidade da fonte de alimenta o eitos da fal Para o conjunto Inoperacionalidade do bastidor de aquisi o de dados Para o sistema Falha Total Impossibilidade de execu o de exames Para o subconjunto eitos d Para o conjunto Para o subconjunto eitos d Para o conjunto Probabilidade de JModo de falha 1 Subconjunto Conjunto ocorrencia do modo defalha MIL Alta 5 Baixa 3 Remota 1 Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Moderada 4 Muito baixa 2 Modo de falha 3 Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada o EA Muito baixa 2 a Contribui o do O feubconjunto Conjunto Sistema modo de falha para Modo de falha 1 7 0 TO TO a avaria Modo de falha
20. marginal falha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Sistema conjunto subconjunto Muitogravefalhatotal 3 T T 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Componentefsubconiuntofconunto N o detectave Detectavel RE PP qe a a N o detectavel 2 ER E RS DES Detectavel Componente subconjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 Substitui o do tubo do sensor respirat rio Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 132 LIS 03036 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Sistema n o grava imagens para os discos pticos externos Causas da falha 2 Causas da falha 3 Desgaste mec nico na unidade de grava o Falha Total Falha Parcial Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Falha Parcial Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria
21. tempos mortos associados repara o est o minimizados Tabela 8 Tempo de repara o Tempo de resolu o da falha Classifica o Igual ou acima de 14 horas Resolu o at s 14 horas Resolu o at s 7 horas Resolu o at s 4 horas Resolu o no periodo de 1 hora Na Tabela 8 e tendo em conta a actividade da m quina considerou se que a n o execu o de exames por um per odo de 1 hora seria irrelevante que por um per odo acima de 7 horas teria consequ ncias graves e por per odo superior a 14 horas seria inaceit vel A partir das duas Tabelas anteriores foi elaborada a Tabela 9 Tabela de severidade e adoptada uma escala de severidade de acordo com a Norma Americana MIL STD 882D conforme j referido Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 91 Tabela 9 Tabela de severidade Consequ ncias funcionais Redu o de Redu o de Paragem do Ea Hi AA SEE em consequ ncias lt 1 horas 1 lt 4 horas 2 lt 7 horas 3 Tempo de resolu o da falha lt 14 horas 4 214 horas eps Na tabela 10 apresentam se cinco n veis de severidade que se adaptam ao caso em estudo Tabela 10 N veis de severidade Severidade Crit rios de classifica o dos niveis de severidade Marginal V Para valores de 1 a 3 da tabela de severidade Aceit
22. 2004 Uma falha pode tamb m ser definida como um desvio identific vel e insatisfat rio da condi o original Mather 2005 Importa definir avaria para clarificar a diferen a de conceitos Esta surge como um caso particular da falha sendo a altera o ou cessa o da possibilidade de um bem ou equipamento realizar uma fun o pr determinada Ferreira 1998 Na avaria habitual a fun o capacidade reduzir se a zero por paragem do equipamento enquanto que na falha de outras fun es o equipamento poder manter se em funcionamento apesar de terem sido ultrapassados os limites especificados para a fun o em falha Neste caso estamos perante uma falha funcional que deve ser objecto de repara o antes de atingir o estado de avaria Teoricamente todas as falhas poderiam ser previamente classificadas como falhas potenciais utilizando meios adequados de monitoriza o ou os MTBF indicados pelos fabricantes Na realidade o reconhecimento de falhas potenciais tem custos pelo que a sua identifica o s tem lugar por raz es econ micas ou outras com elevada exig ncia de fiabilidade Nos Hospitais e em particular nas reas onde a actividade cl nica apresenta uma complexidade elevada com grande peso das instala es e dos equipamentos necess ria uma estrat gia de manuten o que garanta elevada fiabilidade No entanto havendo uma probabilidade mesmo que remota de ocorrer uma falha de um equipamento para o sucesso do acto cl
23. A Resson ncia Magn tica Nuclear 69 4 2 3 Codifica o de fase Gerado o campo para obten o do gradiente de selec o de corte e aplicado o impulso de RF os n cleos do corte seleccionado precessam com a mesma frequ ncia e em fase Perpendicular ao campo gerado para obten o do gradiente de corte gerado outro campo para obten o do gradiente de codifica o de fase que produz uma varia o de campo na direc o de um dos eixos do plano XY por exemplo o eixo Y alterando a frequ ncia de precess o e consequentemente a respectiva fase ao longo deste eixo Ap s cessa o dos campos magn ticos que originaram os gradientes anteriores o campo magn tico principal retoma o valor inicial Bo e a frequ ncia de precess o volta ao valor tamb m inicial correspondente a Bo mas mantendo o desfasamento adquirido Da Figura 29 verificamos que devido ao gradiente obtido foram conseguidas pequenas fatias no corte perpendiculares ao campo que originou o gradiente e ao longo das quais a frequ ncia de precess o igual sendo vari vel e crescente entre elas no sentido do crescimento do campo O campo magn tico para obten o do gradiente de codifica o de fase aplicado Ny vezes tantas quantas as leituras necess rias constru o da imagem Gradiente de fase Gy Gradiente de selec o Gz gt Q no 4 5 Figura 29 Gradiente de codifica o de fase 4 2 3 Codifica o em frequ ncia Sele
24. Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Modo de fal Detectabilidade D Muito alta Alta Componente Pubconunetonrio Moderada Baixa X Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente e Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial X marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel Componente subconjunt x x N o detectavel Detectavel N o detectavel Componente subconjunto conjunto Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas
25. Severidade S Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Detectabilidade D X N o detectavel Detectavel subconjunto conjunto N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 148 LIS 06004 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Cursor apresenta dificuldades de movimento Causas da falha 1 Causas da falha 2 C ausas da falha 3 Desgaste mec nico Falha Parcial Falha Parcial Falha Parcial Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjuntq Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o subconjunt Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Muito a
26. nico e eventualmente para a vida do doente indispens vel a conclus o do acto Assim e como exemplo o modo de falha de perda de isolamento el ctrico de um equipamento el ctrico de bloco operat rio n o pode impedir o cirurgi o de continuar a sua actividade Noutra situa o e noutro ambiente deste modo de falha resultaria o disparo da protec o el ctrica e a paragem do equipamento No caso do bloco operat rio ou de outra instala o similar a alimenta o el ctrica do tipo neutro flutuante com transformador de isolamento e corrente de fuga da ordem de apenas alguns micro amperes pelo que apesar da falha o equipamento manter se em utiliza o Nesta situa o porque a continuidade de funcionamento decisiva foram criadas condi es para que a avaria tenha as consequ ncias de uma falha isto o equipamento permane a em funcionamento apesar de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 48 terem sido ultrapassados os limites especificados para a fun o em falha no caso o isolamento el ctrico Em conclus o no actual contexto econ mico social e tecnol gico a procura de estrat gias de manuten o adequadas passa por um conceito de falha abrangente e integrando a falha potencial e a falha funcional esta desde o m nimo desvio identific vel do estado de condi o original at ao esta
27. o em menor n mero resultado da manuten o preventiva N o perdendo de vista o objectivo final do trabalho eliminar os modos de falha inaceit veis ser o avaliadas as suas consequ ncias pela an lise FMECA 5 4 An lise FMECA De acordo com a Norma Americana MIL STD 1629A a Failure Mode Effects and Criticality Analysis FMECA definida como um procedimento atrav s do qual cada falha potencial analizada para determinar como a falha detectada e as ac es a levar a cabo para a reparar No caso em estudo tratando se de um equipamento em plena labora o as falhas avaliadas s o reais e j ocorridas Na an lise FMECA elaborada foram utilizadas a metodologia quantitativa definida na Norma Americana MIL STD 1629A e a metodologia qualitativa Risk Priority Number RPN Na primeira entram os par metros taxa de avaria Ap probabilidade condicional de ocorr ncia da falha B contribui o do modo de falha para a falha a e tempo de opera o t Na segunda entram os par metros ocorr ncias O detectabilidade D e severidade S Em ambos os casos calculada a criticidade de acordo com as f rmulas que se apresentam Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 87 5 4 1 Defini o de Crit rios de acordo com a Norma Americana MIL STD 1629A As taxas de avarias Ap referentes a c
28. o hospitalar traduzir se o em ganhos de efici ncia No entanto h que ter em conta que o plano de manuten o deve ser uma sub fun o interna em vez de externa e sujeita a evolu o Isto porque a experi ncia sugere que o mesmo equipamento pode necessitar de diferentes regimes de manuten o em diferentes circunst ncias o que os prestadores externos tais como fabricantes OEMs podem n o ter conhecimento ou compet ncia para avaliar o seu significado Sherwin 2000 O EUT um modelo que assenta numa vis o global dos equipamentos e das instala es a manter e da avalia o de resultados tendo em vista a utiliza o racional da globalidade dos recursos dispon veis 2 2 2 Modelo TQMain de manuten o Total Quality Maintenance Foi desenvolvido pelo Prof Basim Al Najjar actualmente na Universidade de V xj em 1996 na sua disserta o de doutoramento e orientado por David Sherwin na Lund University na Su cia justificando a sua aplica o a situa es onde a ocorr ncia de uma falha tenha consequ ncias graves A avalia o da gravidade poder ser de natureza econ mica ambiental ou de seguran a A manuten o e a produ o est o integrados sendo as paragens para manuten o preventivas agendadas de acordo com a produ o Tamb m a produ o deve incluir tempos de Manuten o Preventiva MP para garantia de qualidade e tempo de paragem baixo O modelo pressup e a detec o precoce de falhas
29. p Bobine de x N gradiente Y q a F v p Y EG a oe A sia Bobine de campo e d e ws magnetico estatico e o AA Fat ATE PL k P j t EE Tm H Bobine de LUE P gradiente X A ar Bobine de gradiente Z Figura 36 Localiza o t pica das bobinas na RM Cada conjunto de bobinas alimentado por uma fonte de alimenta o com controlo individual Al m de gerar os gradientes orientados segundo os eixos x y OU Z alimentando as bobinas de gradiente em combina o poss vel gerar gradientes de campo magn tico com uma qualquer orienta o As correntes atrav s das bobinas de gradiente s o da ordem de v rias centenas de amp res Consequentemente for as electrodin micas de grande intensidade actuam nas pe as mec nicas do equipamento e estas vibram durante a comuta o do gradiente produzindo o ru do ac stico caracter stico da RMN durante o seu normal funcionamento Este ru do deve se s correntes de eddy correntes el ctricas de indu o que se desenvolvem nas massas met licas por ac o de um campo magn tico vari vel tamb m conhecidas por correntes de Foucault As correntes de eddy por sua vez tamb m produzem um campo n o desejado o que causa artefactos nas imagens Os efeitos das correntes de eddy s o minimizados pela concep o das bobinas de gradiente fortemente blindadas onde o efeito do campo da corrente de eddy minimizado por um campo gerado por uma bobina adicional
30. vel detec o antes da ocorr ncia da falha e de n o detec o 5 4 3 Quadros de analise FMECA Identificados os subconjuntos do equipamento e as respectivas falhas e modos de falha e definidos os crit rios de valoriza o dos diversos par metros intervenientes na an lise FMECA foram elaborados os quadros respectivos que constam do ANEXO G FMECA n Data Sistema Conjunto Preparado por Efeitos da Falha Criticidade MIL STD 1629A Criticidade RPN Probabilidade Contribui o do Fun o Modo de Falha Causa da Falha Conjunto Sistema Taxa de Avarias condicional de modo de falha ocorr ncia da falha para a falha Obra Componente n Sub conjunto Tempo de E Criticidade Ocorr ncia Severidade Detectabilidade Criticidade Opera o a t dias p O S D C 0 S D Figura 41 Quadro FMECA utilizado Dos quadros FMECA obtiveram se as criticidades dos modos de falha 5 5 Metodologia RCM Conforme j referido em cap tulo anterior o RCM visa optimizar a manuten o para as condi es particulares de opera o de cada equipamento O estudo iniciou se pela an lise HAZOP da RMN das identificando as prov veis falhas e modos de falha a ocorrerem nos diversos conjuntos que constituem o equipamento Este procedimento a base dum plano de manuten o que neste caso j existe e est em plena execu o Estando dispon
31. 09 10 2005 10 00 10 30 09 10 2005 12 30 1300 0 00 000 200 1 00 LIS 07400 OS6AEU NPereira 03 02 2006 1000 10 30 03 02 2006 13 00 14 30 0 00 100 250 100 Coo O O PO PO PO O S O E S2A UDASI serqo Op eden 3 0xouy SII Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 119 ANEXO D Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 120 LIS 01142 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT execu o de exames de coluna tor cica lombar Bobine da coluna lombar desligada EE gt gt Modo de falha 3 Cabo de liga o danificado Causas da falha 2 N o funcionamento da antena de coluna tor cica lombar Para o sistema Impossibilidade de execu o de exames de coluna tor cica lombar Em Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alt
32. 10 30 07 02 2004 12 30 13 00 2 00 1 00 12 02 2004 127 LIS 02371 F 764 FR Os turbos spinecos so v o ate aos 20 02 03 2004 8 00 02 03 2004 10 00 10 30 02 03 2004 11 30 12 00 1 00 1 00 19 03 2004 151 LIS 06004A F 764 FR Problemas de radiofrequencia 11 07 2005 16 00 12 07 2005 12 00 14 07 2005 17 00 17 30 5 00 2 50 11 08 2005 647 LIS 02624 M 762 MG N o da imagem 31 03 2004 18 04 452213159604GRADIENTCOIL NTX 15 798 18 31 03 2004 19 15 19 30 12 04 2004 12 00 12 30 100 22 11 48 30 04 2004 180 LIS 02744 M 760 MC Controle de respirac o partido 20 04 2004 8 00 21 04 2004 09 30 10 30 14 05 2004 16 00 16 00 3 50 1 50 20 05 2004 200 LIS 03168 M 760 MA Enchimento de helio 16 06 2004 18 33 330 HELIO LIQ RESSONANCIA DEWAR 17 06 2004 00 00 9 00 17 06 2004 11 00 00 00 2 00 0 00 22 06 2004 257 LIS 03277 M 760 MA Fornecimento de helio 30 06 2004 17 42 330 HELIO LIQ RESSONANCIA DEWAR 01 07 2004 00 00 10 00 01 07 2004 12 00 00 00 2 00 0 00 06 07 2004 271 LIS 03561 M 781 MSC Problemas com controlo respiratorio 05 08 2004 9 00 05 08 2004 09 30 10 00 05 08 2004 10 30 10 30 0 50 0 50 15 08 2004 307 LIS 03752 M 781 MSC Sensor respiratorio avariou 02 09 2004 8 00 02 09 2004 10 30 11 00 02 09 2004 12 30 13 00 1 50 1 00 24 09 2004 335 LiS 03830 M 760 MB Substituir baterias no Magneto power supply 15 09 2004 18 20 452215014251ERDU BATTERY CONJ 6 111 30 16 09 2004 18 31 19 00 16 09 2004 19 30 20 00 0 50 0 98 23 09 2004
33. 2 Soma igual a 1 1 0 1 0 1 0 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Do Componente Subconjuntof Conjunto de avarias Alta 5 CT E E E Baixa 3 pe ii Remota 1 RA rr a a Muito alta 5 Alta Moderada 4 Baixa 3 Muito baixa 2 maa e S Moderada 4 es Muito baixa 2 E DR 1 Modo de falha 3 a Componente Subconjunto Conjunto Muito alta SeveridadeS Modo de fahat Sistema _ conjunto subconjunto Muito grave falha total X X X Aceitavel falha parcial 2 E E E S Modo de falha 2 o To Sistema Jconjunto subconjunto Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq Doapo o To To Mododefaha3 Aceitavel falha parcial DER CER FE a 1 Detectabilidade D Modo de falh o S Componente subconjuntofconjunto Detectavel Modo de falha Componente subconjunto conjunto Detectavel 1 2 Modo de falha 3 Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 1 o Ac o Modo de falha 1 Substitui o da fonte de alimenta o de um dos cinco ventiladores e do filtro Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 123 LIS 02080 RMNReson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Falha de comunica o com esta es de trabalho externas Modo de falha 2 Modo de falha 3 Ca
34. 26 Selec o do Conidas sra a A a SD a ODE 67 Figura 27 Espessura do Core sura ae DES 68 Figura 28 Fun o sinc transforma se em onda rectangular por aplica o da TF 68 Figura 29 Gradiente de codifica o de fase ciiiiiii ires 69 Figura 30 Codifica o em frequ ncia atrav s do gradiente Gx cisiicii ii 70 Figura 31 Sequ ncia de aplica o dos gradientes ciiiiiiiiiiiiiiii iii 71 Figura 32 A imagem de Nx Ny PIXCIS asma cassa casa odeia 71 Figura 33 Varia o de contraste com os par metros ponderados 73 Figura 34 Diagrama de blocos da RMN sssssssessssssesrsssserrsssrersssseressseeeessesn 74 Figura 35 Implanta o t pica de um equipamento de RMN ssssssssssssssrrrseesssse 75 Figura 36 Localiza o t pica das bobines na RM sssssssssssessrsrresssssssssrrrreee TI Figura 37 A Antena tipo sinergia para coluna total B Antena tipo quadratura para cabe a C Antena tipo quadratura para extremidades D Antena abdominal TOT CIC A eo es ru a il E ea E 78 Honra 38 Blindagem de RE renina ras Daio Ea DL a A 80 Figurer 39 RMN Gyroscan T5 NT do H SC ss ecersagaa ss code e atas da Se piaGe 83 Figura 40 Fluxograma da metodologia adoptada no estudo da RMN 84 Figura 41 Quadro FMECA utihiZado spossiam rs esses cos ER Ega a On 92 Figura 42 Distribui o das avarias no amplif
35. AA Compressor do helio n o liga 01 03 2004 8 00 01 03 2004 15 00 15 30 01 03 2004 16 00 16 30 0 50 1 00 05 03 2004 150 LiS 05579 A 761 AA Compressor do helio desligado 16 05 2005 14 23 16 05 2005 14 30 15 00 17 05 2005 14 30 15 00 7 50 3 50 20 05 2005 591 LIS 06626 JA 761 AB Consumo excessivo de helio 10 10 2005 15 36 452215011821COLD HEAD SC 8C NT 17 186 88 13 10 2005 18 30 19 00 14 10 2005 2 00 02 30 12 00 2 00 20 11 2005 738 LIS 06626 A 761 AB 45221307403 ABSORVER 60 00 0 LiS 02080 B 777 BHG N o comunica com a Easy vision 16 01 2004 8 00 16 01 2004 11 50 12 10 16 01 2004 12 45 13 10 0 58 0 75 26 01 2004 105 LIS 02151 B 775 BM Monitor verde 28 01 2004 12 00 452213187781VIDEO CABLE 925 21 08 03 2004 9 00 00 00 08 03 2004 11 00 00 00 2 00 0 00 12 03 2004 117 LiS 02705 B 777 BHG Substituic o do rato 14 04 2004 12 17 452213137301MOUSE 3 BUTTON 217 16 19 04 2004 11 20 11 40 19 04 2004 11 55 12 15 0 25 0 67 19 04 2004 194 LIS 03036 B 775 BEO Problemas com o disco optico 29 05 2004 16 08 452209003381OPTICAL DISK DRIVE 2 6GB 4 656 62 16 06 2004 16 15 16 06 2004 17 00 17 30 0 75 0 50 18 06 2004 239 LIS 03036A B 777 BHG Problemas com o rato do computador 28 05 2004 16 08 45221313730 MOUSE 3 BUTTON 217 16 16 06 2004 15 00 15 00 16 06 2004 15 30 15 30 0 50 18 06 2004 238 LIS 03036B B 775 BEG Problemas com ventiladores da consola 28 05 2004 16 08 282203101239VENTILADOR 70 27 16 06 2004 15
36. Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa subconjunto Conjunto Sistema 1 0 1 0 Soma igual a 1 10 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Sistema conjunto subconjunto Detectabilidade D Muito grave fal ha total Sistema conjunto Muito grave falha total 3 x Aceitavel falha parcial 2 x x Dito sl marginal falha parc s consq subconjunto Muito grave fal Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq ha total 3 2 RS E Sistema conjunto subconjunto N o detectavel Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 3 2 p Jess Componente subconjunto conjunto Detectavel 2 x x x 1 N o detectavel Detectavel Componente subconjunto unto 2 1 N o detectavel Detectavel 2 E RE E RR Substitui o do cabo de liga o da antena de cr nio Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 127 LIS 02354 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Identifica o do subconjunto Identifica o do conjunto Fun o Modo de
37. Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 64 Figura 23 Contraste em T2 Alem desta que pode considerar se uma t cnica base existem outras tais como a Inversion Recovery Eco de Gradiente Fast Field Eco Short Time Inversion Recovery Turbo Spin Eco Turbo Field Eco Eco Planar Imaging etc que n o ser o tratadas no presente trabalho porque n o se enquadram nos seus objectivos 4 1 6 A t cnica Spin Eco A t cnica Spin Eco consiste na aplica o de uma radiofrequ ncia com um impulso de 90 seguido de v rios de 180 O impulso de 90 excita os n cleos rodando o vector magnetiza o do eixo dos Z para o plano XY Inicia se um processo de desfasagem das frequ ncias de precess o dos n cleos devido s n o homogeneidades do campo magn tico que conforme j referido caracteriza se pela constante de tempo de decaimento do sinal FID T gt com um valor t pico da ordem dos 20ms Passado algum tempo e resultado da diferen a de frequ ncias de precess o dos diversos n cleos estes come am a ficar desfasados Ap s o tempo TE 2 sendo TE o tempo de Eco definido como o tempo que decorre entre o impulso de 90 e a amplitude m xima do eco aplicado um impulso de 180 Figura 24 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 65 SINAL Figura 24 Diagrama de impulsos sinais e tempos para a t cnica
38. Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 155 LIS 06815 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Modo de falha 2 Evapora o do h lio liquido Causas da falha 2 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema ES Para o subconjuntd Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta x defalha MIL Alta C STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa i o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 e a avaria Modo de falha 2 Modo de faha3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa E RA Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa E Oooo oo Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Modo de f
39. HAZOP da lista de falhas 161 ANEXO F Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Analise HAZOP da lista de falhas Atributo Palavra chave Consequ ncia Monitoriza o Hazop N Conjunto Sub Obra conjunto IvOjoNN BONOUSPIA BIDUBUOSSoY E ogeordy Iejeyrdsoy og uojnueuu op seisoyensa 626JA Sistema de refrigera o 3036B B Consola de sistema de informa o 5284 B Consola de sistema de informa o N 2 3 4 1 5 3036 B Consola de 6893 sistema de SST9JA Sistema de 761 AA Efici ncia no 2354trefrigera o arrefecimento do magneto 6 Execu o de exames Arrefecimento da consola Armazenamento das imagens dos exames Armazenamento das imagens dos exames Protec o el ctrica do compressor desliga quando existem picos de corrente Desgaste mec nico Enrolamentos queimados de um dos ventiladores grava o dos discos pticos ais tardelDesgaste mec nico da unidade de grava o de discos pticos Conjunto em funcionamento mas com maior consumo de h lio Aus ncia de arrefecimento do Magneto Redu o do caudal de ar de arrefecimento Mais tarde Sujidade no modulo de JO sistema a RMN funciona mas o subconjunto est fora de servi o e os exames n o s o gravados em disco ptico O sistema a RMN funciona mas o subconjunto est fora de servi o e os exames n o s o gravados em disco ptico
40. Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Modo de falha 2 Modo de falha 3 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Modo de falha 2 Modo de falha 3 Severidade S Modo de fal Modo de fal Modo de fal Detectabilidade D Modo de fal Modo de fal Modo de fal Modo de fal Modo de fal Muito alta Alta Componente Senniodonnio Moderada Baixa X X Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Fa RR Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto ao Muito alta Alta 1 0 Componente etemnickonnio Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta 1 4 Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial Sistema conjunto subconjunto X X X marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel Component
41. S Engineering Maintenance a modern approach Boca Raton Florida CRC Press 2002 FERREIRA Luis Andrade Uma Introdu o Manuten o Porto Publind stria Edi es T cnicas 1998 FRAGATA Jos Risco cl nico complexidade e perfomance Coimbra Edi es Almedina 2006 FRAGATA Jos MARTINS Luis O Erro em Medicina Coimbra Edi es Almedina 2005 GERAERDS W M J The EUT maintenance model International Journal of Production Economics Elsevier N 24 1992 p 209 216 HORNAK Joseph P The Basics of MRI Henrietta New York Interactive Learning Software bmri mcis rit edu Fevereiro 2007 LATINO Ken Utilizing Advanced Statistical Reliability Methods Daliville USA Practical Reliability Group 2003 LEVERY Michael Outsourcing maintenance a question of strategy Engineering Management Journal United Kingdom Feb 1998 p 34 40 MALLARD John R Magnetic resonance imaging the Aberdeen perspective on developments in the early years Physics in Medicine and Biology Aberdeen N 51 2006 p 45 60 MATHER Daryl The maintenance Scorecard creating strategic advantage NewYork Industrial Press Inc 2005 PEREIRA Nuno Ricardo T Aplica es Clinicas em Imagem por Resson ncia Magn tica Projecto e Est gio em Engenharia F sica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2000 PHILIPS Medical Systems Basic Principles o
42. apresentados pelo Minist rio da Sa de os resultados do estudo de caracteriza o do efluente de v rios hospitais elaborado pelo Laborat rio de Engenharia Civil Em simult neo foi tamb m efectuada uma avalia o dos mesmos efluentes pelo Instituto Tecnol gico Nuclear e Redes e centrais de gases medicinais de oxig nio ar comprimido protoxido de azoto e v cuo Este n o sendo um g s mas antes a aus ncia de ar tratado como tal O ar comprimido e o v cuo s o produzidos no pr prio hospital em centrais espec ficas com elevados n veis de pureza e de protec o ambiental respectivamente Figura 3 Central produtora de ar comprimido medicinal O oxig nio e o prot xido de azoto s o normalmente adquiridos no estado l quido e evaporados em dep sitos criog nicos que abastecem as respectivas redes Pela sua import ncia terap utica e de suporte de vida estes sistemas s o objecto de aten o especial pelos servi os de engenharia dos hospitais e Despolui o de gases anest sicos existente em salas de opera es e em todas as salas de t cnicas com uso de anestesia um sistema cr tico sem o qual n o pode ser utilizada a anestesia Tem como fun o recolher os gases expirados pelo doente carregados de gases anest sicos e elimin los para o exterior A sua dispers o no interior da sala e eventual elimina o apenas pelo sistema de ar condicionado ter como consequ ncia uma elevada concentra o na sala e a sua
43. danificado N o capta o de sinal N o capta o de sinal Impossibilidade de efectuar exames de coluna Impossibilidade de efectuar exames de coluna 0 001220 0 001220 VONA 9Spuy D oxouy ELI 174 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo H C lculo da taxa de avarias 175 ANEXO H Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo H C lculo da taxa de avarias 176 OB n Ti N Ti TO SUM Ti N 3168 257 1 820 2892 6 3277 271 2 4429 431 E 5104 524 4 6002 647 5 A 6815 762 6 E 4 y 0 0091x 0 9009 R 0 9772 0 0 200 400 600 800 1000 Ti Formula o de Hip teses Ho Taxa de avarias constante A t Cte H1 Taxa de avarias n o constante A t Cte N vel de Signific ncia Zw 1 95996 a 5 Za w 1 959963 C lculo da Estat stica do Teste Limitado no Tempo N Ti ET 12xN oO V12xN x o 95 ET 0 7450 Regras de Decis o ET gt Za gt Rejei o de Ho ET lt Za gt Teste inconclusivo aceita se Ho Decis o Teste inconclusivo aceita se Ho Valor de Prova Prob ET gt 0 7450 100 00 TAXAde AVARIAS gt A T N T T A T MTBF 137 dias 0 007317 dia Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo H C lculo da taxa
44. disso pretendeu se ainda aumentar a fiabilidade e a disponibilidade atrav s da manuten o para o que foram realizadas an lises FMECA e identificados 7 modos de falha que tiveram como consequ ncia a paragem do equipamento Com base no crit rio dos maiores valores de criticidade MIL e RPN e maiores tempos de paragem foram seleccionadas as falhas a corrigir Para redu o da probabilidade de ocorr ncia destas falhas recomendou se o aumento da frequ ncia das ac es de manuten o para o modo de falha 10 com reajuste do ganho do amplificador Para o modo de falha 16 n o se recomendou altera o ao plano de manuten o j que a avaria ocorreu no interior da bobine de gradiente n o sendo poss vel qualquer ac o preventiva Por outro lado esta avaria atribu da a um defeito de fabrico tem uma probabilidade de ocorr ncia extremamente remota Para o modo de falha 11 que ocorreu uma vez e por causa n o completamente identificada face ao j apertado regime de manuten o a que est sujeita a unidade de alimenta o do bastidor de aquisi o de dados foi decidido n o propor altera o do seu plano de manuten o mas propor altera o ao projecto do equipamento dotando o de um alarme contra falhas de ventila o Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 7 Conclus es 107 Cap tulo 7 Conclus es gerais e perspectivas de trabalho futuro O presente t
45. enumeradas na Tabela 11 Verificou se que poderiam ocorrer falhas tendo como consequ ncia a n o execu o de exames em sete conjuntos Esta abordagem cl ssica o suporte da elabora o dum plano de manuten o cuja efic cia depende do conhecimento que o avaliador tem do projecto do equipamento em causa Esta an lise que exige poucos recursos tamb m apenas fornece informa o qualitativa das prov veis falhas No caso em estudo um equipamento com dez anos de opera o e estando dispon vel um hist rico de dois anos foi decidido elaborar uma an lise HAZOP das falhas ocorridas e identificar os conjuntos que na realidade se mostram cr ticos Na avalia o dos resultados Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 96 indispens vel ter em conta que o equipamento est submetido a um plano de manuten o preventiva Tabela 11 Identifica o dos conjuntos com potenciais falhas que provocam a n o execu o de exames chave 2 Execu o de Paragem do compressor por refrigera o exames desgaste mecanico do Magneto 3 B Consola de Execu o de N o Avaria no planeamento N o obten o de imagens i processamento i armazenamento e visualiza o de imagens Avaria nos amplificadores N o obten o de imagens N o Avaria de fontes de i alimenta o de amplificad
46. face aos elevados custos dos elementos filtrantes A montante das utiliza es salienta se a exist ncia de uma pesada infraestrutura de transporte e produ o de energia t rmica cuja estrutura e fonte prim ria de energia s o essenciais para a melhoria do indicador de efici ncia energ tica do edif cio A produ o de fluidos t rmicos fluido quente e fluido frio podem assentar em caldeiras utilizando leos pesados ou g s m quinas frigor ficas com alimenta o el ctrica m quinas frigor ficas de absor o cogera o ou sistemas combinados desej vel tal como acontece em alguns hospitais os sistemas que acabamos de referir sejam geridos por um sistema de gest o t cnica centralizada suportado pela rede de comunica es e Redes de distribui o de gua sanit ria normalmente quente e fria A rede de gua fria dependendo da zona do pa s poder ser dotada de instala o de filtragem e de descalcifica o mas sempre com instala o de pressuriza o Dependendo da garantia de abastecimento vulgar encontrar reservas suficientes para o consumo de 24 horas Estas reservas s o habitualmente tamb m utilizadas como seguran a no combate a inc ndios com rede pr pria e sistema de pressuriza o independente entre outras raz es porque as suas press es nominais s o diferentes rede de gua quente encontra se associado o respectivo sistema de aquecimento que pode ser por permutadores de vapor saturado em desuso
47. funcionamento do interruptor de E Fon Finger Protection protec o de dedos E PE 050 sq 762 MG Aus ncia de imagem Ei 781 MSC Sensor n o faz leituras FOR Pat Int 765 SR Sistema n o detecta a antena de cr nio Cosa 2282 6757 Head Coil 6017 780 SR Por falha electronica o sistema n o detecta a 0 15 15 6 Receive Coils antena de coluna tor cica lombar 780 SR Deficiencia de liga o o sistema n o detecta a 20 1142 i antena de coluna tor cica lombar 0 15 Receive Coils PE Paragem do equipamento Criticidade MIL Tempo de paragem 6 4 An lise de risco Na tabela de criticidade dos modos de falha s o identificadas as falhas de maior risco e as falhas que geram menor disponibilidade Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 100 A selec o das falhas cuja ocorr ncia deve ser eliminada dever efectuar se tendo em conta as consequ ncias concretas das mesmas em termos de fiabilidade e de disponibilidade A paragem do equipamento uma consequ ncia grave duma falha porque impede temporariamente o diagn stico de patologias graves nomeadamente do foro oncol gico onde o aumento da espera pode ser clinicamente inaceit vel A redu o do risco da sua ocorr ncia que implica o aumento da sua fiabilidade e a redu o dos tempos de paragem isto o aumento da sua disponibilidade car
48. gradiente F Bastidor de aquisi o de dados H Quadro electrico L Mesa de suporte do doente M Conjunto do magneto S Diversos NEE N o execu o de exames HAZOP de falhas funcionais Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 98 Esta diminui o de avarias no quadro el ctrico e na mesa de suporte do doente poder atribuir se a duas razoes manuten o preventiva executada de acordo com o manual do fabricante robustez da mesa fabricada de acordo com um projecto que incorporou muita experi ncia j que se trata de um conjunto largamente utilizado na imagiologia em v rios equipamentos aspecto refor ado neste caso pela utiliza o de materiais amagn ticos Tabela 14 Manuten o preventiva para a mesa de suporte do doente FER E UE O SIE E Check the finger protection switch plate and patientalarm S S S S S S 1o0 7 1 2 Checkthe manual decoupling device 1 Is IsJsl 7 1 3 Check the manual swith 1 Is Islsl 7 1 4 Check the watch dog function incl By pass test X J x f5 7 1 5 Checkthehydraulicsystem __ _ o x x iol 7 1 6 Check all moving cables for degradation x x 5 z 1 7 Check patient support lights _ x I xi 5 z4 _ JExchangeoil oo O veyByears 60 S for safety reasons As tarefas de m
49. na vizinhan a da bobina original de gradiente 4 4 3 Bobinas de radiofrequ ncia As bobinas de radiofrequ ncia mais vulgarmente designadas por antenas de radiofrequ ncia s o usadas para a excita o dos n cleos e ou para a detec o do sinal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 78 Podem ser usadas individualmente ou em conjunto podendo uma bobine ser usada para excita o ou para detec o ou para ambas as fun es As bobinas devem estar sintonizadas com a frequ ncia de resson ncia dos n cleos que est o a ser observados Para detec o ptima do sinal o corpo em observa o deve encher a maior parte da bobina de detec o Tipicamente recomendado um factor de enchimento de 70 ou superior As antenas de RF t picas s o de tr s tipos antenas de superf cie antenas de quadratura e antenas de sinergia Figura 37 A Antena tipo sinergia para coluna total B Antena tipo quadratura para cabe a C Antena tipo quadratura para extremidades D Antena abdominal e tor cica As antenas de superf cie s o flex veis tendo a vantagem de se adaptarem aos diversos contornos anat micos e apresentarem por isso um factor de enchimento muito elevado T m a limita o de apenas serem detectoras e por isso apenas podem ser usadas em Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o R
50. ncia de sincroniza o respirat ria Sistema n o detecta a antena de cr nio Substitui o do cabo de liga o da antena Sistema n o detecta a antena de coluna tor cica lombar Substitui o da placa de identifica o da antena e do cabo de liga o Sey ey op VIS EP dOZVH 9SIPUy 0xouy S91 166 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo G An lise FMECA 167 ANEXO G Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear IvOJoNN BONOUS PIA PIDUpUOssoy g og eorjdy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensg FMECA n Sistema Conjunto Componente 761 AA Cryo Compressor 761 AB Cold Head 1 RMN Philips Gyroscan A Sistema de Refrigera o Recupera o de h lio Arrefecimento do magneto Modo de Falha Compressor de h lio fora de servi o Paragem do mbolo de compress o de h lio no Magneto Causa da Falha Protec o lectrica do compressor desliga quando existem picos de corrente Desgaste mec nico Efeitos da Falha Conjunto Maior consumo de h lio Aus ncia de arrefecimento do Magneto Sem Sistema consequ ncias imediatas Impossibilidade de execu o de exames Criticidade MIL STD 1629A Frobablidado Contribui o do condicional de Taxa de Avarias ccor ncia da pa Para Tempo de Opera o C
51. o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 138 LIS 03752 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Tubo do sensor respirat rio Identifica o do subconjunto 760 MC Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto Envio de ar para o sensor de sincroniza o respirat ria para os un o P exames do abd men e do torax Modo de falha 1 Tubo de liga o ao sensor partido Modo de falha 2 Modo de falha 3 Choque mec nico Causas da falha 2 Causas da falha 3 Para o subconjunto Falha Total para alguns exames de abd men ou torax Falha Parcial Aus ncia de sincroniza o respirat ria N o execu o de alguns exames espec ficos devido aus ncia de sincroniza o respirat ria Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistem Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha p ocorrencia do modo O Muito alta de falha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Efeitos da fal Para o sistema Muito baixa Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Muito baixa a Contribui o do subconjunto Conjunto Sistema modo de falha para Modo de falha 1 1 0 TO To a avaria Modo de fal
52. o condicionada a dura o dos filtros de alta efici ncia aumentou para o dobro Agora com garantia absoluta de qualidade do ar j que h a certeza do caudal insuflado Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 44 e Ganhos econ micos na produ o dos servi os esperados cujo valor relevante para o financiamento do Hospital e Ganhos sociais pela resposta a problemas de sa de que significam quase sempre melhor qualidade de vida e muitas vezes a pr pria vida A qualidade total na manuten o um conceito que pelas raz es expostas faz sentido ser aplicado a equipamentos e a instala es de maior complexidade e de maior peso na produ o de cuidados de sa de 2 3 Conclus es do capitulo Neste Cap tulo Estrat gias de manuten o hospitalar apresentou se uma descri o geral e sucinta das instala es e dos equipamentos hospitalares com o objectivo de enquadrar as necessidades de manuten o e compreender os modelos que melhor respondem aquelas necessidades Dos modelos descritos na literatura da especialidade foram seleccionados dois que pelas suas caracter sticas se ajustam manuten o hospitalar o modelo EUT encarado como uma estrat gia de organiza o e gest o da manuten o e o modelo TQMain como forma de abordagem da manuten o das reas onde a vis o do equipamento insuficien
53. podem degradar de forma significativa a qualidade da imagem Por consequ ncia os sistemas de RM requerem que a sala seja blindada s fontes externas de RF Isto envolve a aplica o de Figura 37 Blindagem de RF protec es condutoras nas paredes soalho tectos e porta da sala de RM constituindo uma gaiola de Faraday 4 5 Conclus es do cap tulo O presente cap tulo foi iniciado com a descri o dos princ pios f sicos nos quais se fundamenta a obten o de sinais de RM O fen meno baseia se na propriedade das part culas at micas em particular dos n cleos terem o movimento de spin Pela sua abund ncia e pelo seu elevado momento magn tico os n cleos de hidrog nio s o utilizados na RMN come ando por se alinharem perante um campo est tico excitarem por aplica o de um sinal de RF e emitirem a energia absorvida na excita o por aus ncia daquele sinal Neste processo a resson ncia ocorre entre a frequ ncia do sinal de RF aplicado e a frequ ncia de precess o dos n cleos de hidrog nio designada por frequ ncia de Larmor e utilizada para a selec o do corte e para a codifica o do sinal de RM para que este possa ser utilizado na constru o de imagens Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 81 As imagens obtidas e o seu contraste dependem da densidade de prot es nos tecidos em
54. potenciais Prevista a ocorrencia de falhas com consequencia n o execu o de exames e identificados conjuntos criticos N o h necessidade de aumentar a fiabilidade e alterar o plano de manuten o Analise HAZOP da lista de falhas ocorridas para consolida o da analise anterior Identificados conjuntos criticos e falhas com paragem da RMN N o h necessidade de aumentar a fiabilidade e alterar o plano de manuten o Sim Analise FMECA para identifica o da Calculo da Criticidade MIL criticidade dos modos de falha Calculo da Crtiticidade RPN Calculo dos tempos de paragem Identifica o dos modos de falha a eliminar Revis o do planeamento da manuten o com base na metodologia RCM e na disponibilidade Figura 40 Fluxograma da metodologia adoptada no estudo da RMN Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 85 demora m dia do internamento Estas condi es de opera o do equipamento devem ser consideradas no estabelecimento do seu plano de manuten o ou na avalia o da manuten o realizada Sendo importante a disponibilidade operacional global na medida em que o Hospital necessita de satisfazer as necessidades dos utentes em RM poder aceitar se uma disponibilidade instant nea menos exigente suportada pelo p
55. sinal de imagem de RM a aquisi o e desmodula o dos sinais de RM e sua transfer ncia para o processador de matrizes a calibra o autom tica da RF e dos gradientes e o processamento dos sinais fisiol gicos 4 4 5 Blindagem magn tica A blindagem magn tica necess ria para proteger a rea circundante dos efeitos do campo magn tico Muitos objectos tais como rel gios cart es de cr dito etc podem ser danificados por um campo magn tico Do ponto de vista cl nico o perigo elevado para dispositivos tais como os pacemakers e outros implantes Para evitar estes perigos necess rio isolar o magneto construindo uma blindagem magn tica para limitar a extens o da zona do campo Por outro lado a blindagem tamb m necess ria para manter a homogeneidade do campo magn tico que pode ser distorcida por factores externos nomeadamente pela passagem de viaturas comboios ou elevadores Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 80 Os magnetos podem ser blindados de forma passiva atrav s do seu chapeamento com pesadas placas de ferro o que acarreta um elevado peso extra Tamb m pode ser protegido de forma activa atrav s de uma bobina externa supercondutora com campo contr rio ao principal 4 4 6 Blindagem de RF O sinal da imagem de RM relativamente fraco pelo que pequenas interfer ncias externas de RF
56. veis para estudo as falhas ocorridas durante dois anos num total de 37 falhas constantes da lista fornecida pela Philips com identifica o dos conjuntos e sub conjuntos a que se referem foi elaborada uma an lise HAZOP Esta an lise teve por objectivo avaliar qualitativamente os sub conjuntos cr ticos reduzindo o universo de estudo posterior para aplica o da an lise FMECA Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 93 Realizada esta analise ao equipamento que est operacional h v rios anos e sujeito a um plano de manuten o foi comparada com a anterior e constatou se que o seu desempenho melhor que o previsto facto explic vel pela manuten o preventiva a que est submetido Face aos resultados obtidos reduzido n mero de subconjuntos cr ticos optou se por continuar a tratar as 37 falhas Passou se elabora o da an lise FMECA considerando aquelas falhas agrupadas por conjunto da m quina tendo sido elaborados seis quadros de an lise e considerados os sub conjuntos como componente base Perseguindo o objectivo do trabalho centrar a manuten o na melhoria da fiabilidade as ac es a desenvolver nesse sentido devem restringir se aquelas cuja efic cia garantida Para o efeito a sua aplica o deve recair nos modos de falha de elevada criticidade e identificados na Tabela 16 do c
57. 00 15 30 16 06 2004 16 15 0 75 0 50 18 06 2004 238 LIS 04401 B 777 BHG Problemas com o rato 03 12 2004 15 13 45221313730 MOUSE 3 BUTTON 217 16 06 12 2004 15 45 16 15 06 12 2004 17 00 17 00 0 75 0 50 10 12 2004 427 LIS 05284 B 775 BEO Problemas com o leitor de discos opticos 05 04 2005 11 47 05 04 2005 13 00 13 30 05 04 2005 18 10 18 40 4 67 1 00 19 04 2005 550 LiS 06004 B 777 BHG Problemas com o rato 11 07 2005 16 00 452213137301MOUSE 3 BUTTON 217 16 12 07 2005 11 00 11 30 12 07 2005 12 00 12 00 0 50 0 00 11 08 2005 647 LIS 06618 B 777 BHG Problemas com o disco de dados 10 10 2005 8 00 10 10 2005 09 30 10 30 10 10 2005 12 45 13 15 2 25 1 50 21 10 2005 738 LIS 06893 B 775 BEO Disco ptico avariado 14 11 2005 16 06 452209003381OPTICAL DISK DRIVE 2 6GB 4 656 62 16 11 2005 16 00 16 00 16 11 2005 16 30 17 00 0 50 0 50 20 11 2005 773 LIS 04006 D 763 DM1 Problemas nos gradientes 11 10 2004 8 00 45221501341 POWER MODULE 75 ARMS 3 867 78 12 10 2004 12 00 12 30 12 10 2004 14 30 14 30 2 00 0 50 18 11 2004 374 LiS 02025 F 769 FI Problemas na fonte de alimentac o 06 01 2004 8 00 271217100114FILTER FEEDTHROUGH 192 70 08 01 2004 10 00 10 15 09 01 2004 14 25 14 25 17 92 2 25 26 02 2004 95 LIS 02025 F 769 FI 9415019200074POWER SUPPLY 5V 20A 701 86 0 LiS 02025 F 769 FI 282203101239VENTILADOR 70 27 0 LiS 02244 F 764 FR Sistema bloqueia com algumas sequencias 07 02 2004 8 00 07 02 2004 10 00
58. 1 00 820 0 30 5 1 5 magn tico de interior do h lio liquido a 05T magneto baixo reenchimento reenchimento 9 imediato imediato Alarme de falha Baterias da Impossibilidade Impossibilidade de bateria na unidade de de monitorizar o de monitorizar o 760 MB Monitoriza o do unidade de monitoriza o magneto em magneto em Magnet magneto 9 monitoriza o do magneto caso de falha de caso de falha de 0 001220 0 05 1 00 820 0 05 d Monitoring Unit 9 do magneto esgotadas energia energia prematuramente Sd Ps Tubo de liga o Choque Aus ncia de N o execu o 760 MC Liga o de as Z PAEA PICU Front and par metros E Asa plngronira orm jde alguns 0 003659 0 30 0 90 4 2 2 16 Rear fisiol gicos partido respirat ria exames espec ficos Falha de Desgaste Aus ncia de Impossibilidade 760 MVP Protec o dos funcionamento mec nico do protec o dos de execu o de Finger d dos a dosrit do interruptor linterruptor de dedos exames 0 001220 1 00 1 00 d 2 2 4 Protection de protec o de protec o de dedos dedos Cria o de Aus ncia de Falha de N o Impossibilidade e imagem isolamento entre funcionamento de execu o de gradiente no y A 762 MG campo espiras duma duma bobine de exames a bobine de gradiente 0 001220 1 00 1 00 820 1 00 1 5 2 10 Gradient Coil magnetico base A AE gradiente para codifica o espacial Sensor n o faz Avaria na placa Aus ncia de N o execu o 781 MSC Interface como l leituras de aquisi
59. 153 LIS 06626 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Identifica o do subconjunto Identifica o do conjunto Fun o Sistema de compress o e expans o do h lio gasoso Cabe a Fria Embolo de compress o no magneto 761 AB A Sistema de refrigera o Refrigera o do Magneto Paragem do mbolo de compress o de h lio no Magneto Desgaste mec nico olola EIE E RIRIS AA akae CIETE vlnjnjojojo ololol P D D EA E AAN EFE FHF ER S CI N Para o subconjunto Falha Total Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema ara o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Falha Total Falha Total Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Modo de falha 2 Modo de falha 3 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Modo de falha 2 Modo defaha3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Modo de falha 2 Modo de falha 3 Severidade S Modo de fal Modo de fal Modo de fal Detectabilidade D Modo de fal Modo de fal Modo de fal Modo de fal Modo de fal Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito al
60. 348 LIS 04429 M 760 MA Enchimento de helio 07 12 2004 15 35 330 HELIO LIQ RESSONANCIA DEWAR 21 01 2005 00 00 11 00 21 01 2005 12 30 00 00 1 50 0 00 21 01 2005 431 LIS 04557 M 760 MVP Problema c o sensor de protec o de dedos 27 12 2004 8 00 452213057989SWITCH PLATE FRONT 880 81 25 02 2005 08 30 08 30 25 02 2005 9 00 09 00 0 50 0 00 09 03 2005 451 LIS 04557 M 760 MVP 452213163531QBC DUST STRIPS NO FOAM 306 68 0 LIS 05104 IM 760 MA Enchimento de helio 10 03 2005 13 54 330 HELIO LIQ RESSONANCIA DEWAR 11 03 2005 00 00 9 00 11 03 2005 11 00 00 00 2 00 0 00 11 03 2005 524 LiS 06002 M 760 MA Enchimento de helio 11 07 2005 18 00 330 HELIO LIQ RESSONANCIA DEWAR 12 07 2005 00 00 10 00 12 07 2005 12 00 00 00 2 00 0 00 14 07 2005 647 LIS 06241 M 781 MSC Respiratory hose danificado 22 08 2005 11 12 452211747704RESP INT CARD 1 525 92 22 08 2005 16 30 17 00 24 08 2005 14 30 15 00 1 50 2 00 20 09 2005 689 LIS 06815 M 760 MA Enchimento de helio 03 11 2005 18 29 03 11 2005 19 00 19 00 03 11 2005 20 00 20 00 1 00 0 00 03 11 2005 762 LiS 01142 S 780 SR Bobine da coluna lombar desligada 09 01 2004 14 51 452213156511 QTL CONNECTION CABLE 109 44 12 01 2004 10 30 11 00 12 01 2004 18 30 19 00 7 30 1 00 03 02 2004 98 LIS 02282 S 765 SR Cabo da antena de cranio avariado 15 02 2004 9 01 452213029884CABLE ASSY QHC T5NT5 NT 783 09 17 02 2004 11 00 11 30 17 02 2004 12 30 12 30 1 00 0 50 20 02 2004 135 LIS 06017
61. AN SSUy D oxouy 691 IvOJoNN BONOUB PIN eruguossoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa FMECA n Sistema Conjunto Componente 763 DM1 Gradient Amplifier Cabinet 3 RMN Philips Gyroscan D Bastidor de gradiente Modo de Falha Causa da Falha Avaria no m dulo de Gradientes sem Pape pot ncia de alimenta o x i alimenta o dos gradientes Alimenta o das bobines de gradiente X Y Z Efeitos da Falha Conjunto Parcialmente fora de servi o Sistema Impossibilidade de realizar exames Taxa de Avarias Probabilidade condicional de ocorr ncia da falha Criticidade MIL STD 1629A Contribui o do modo de falha para a falha Tempo de Opera o t dias Criticidade Ocorr ncia Data Preparado por Criticidade RPN Severidade Detectabilidade Criticidade C O S D VONA S RUY D oxouy OLI IvOJoNN BONoUB PIN PIDUpUOssoY g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisayensa Obra n FMECA n Sistema Conjunto Componente 764 FR RF Power Amplifier 769 FI Mains Inlet Unit 4 RMN Philips Gyroscan F Bastidor de aquisi o de dados Fun o Amplificar o sinal de RF Alimenta o el ctrica ao bastidor Modo de Falha Interrup o da cadeia de RF Bastidor sem alimenta o el ctrica Causa da Falha Envelhecimento dos tubos de amplifi
62. IL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Desgaste mec nico Falha Parcial Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Para o conjunto Para o sistema e7ZSs Para o subconjuntd Para o conjunto Para o sistema Modo de falha 1 Componente Muito alta E e Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 5 o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Soma igual a 1 Modo de falha 1 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa RS PEA Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa A A Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq T subconjunto N o detectavel Detectavel N o detectavel o Detectave
63. Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto Sincronizar a respira o do doente com a execu o do exame Modo de falha 1 Sensor n o faz leituras Modo de falha 2 Modo de falha 3 ESSE Causas da falha 1 Avaria electr nica na placa de aquisi o do sinal Falha Total para alguns exames de abd men ou torax Para o conjunto Falha Parcial Aus ncia de sincroniza o respirat ria N o execu o de alguns exames espec ficos devido aus ncia de Para o sistema E PRO PER sincroniza o respirat ria CT Efeitos da falha 2 Para o conjunto Parao sistema o Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto EE B Probabilidade de Modo de falha 1 io Componente Subconjunto Conjunto ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Modo de falha 2 Subconjunto Conjunto STD 1629A 1980 Modo de falha 3 Efeitos da falha 1 Remota a Contribui o do 1 eeun Conjunto Sistema modo de falha para TO TO T a avaria Soma igual a 1 1 0 1 0 E Ocorr ncia O Modo de falha 1 Do AComponente Subconjunto Conjunto Avaliada pela taxa Muito alta poco de avarias Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Modo de fal conjunto subconjunto ha 1 Muito grave fal
64. Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Modo de fal Detectabilidade D Muito alta Alta Componente eubeonfunil Conto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 133 LIS 03036A Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Cursor apresenta dificuldades de movimento Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da falha 1 Efeitos da falha 2 Efeitos da falha 3 B Probabilidade de ocorrencia do modo defalha M
65. Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa a Contribui o do Conjunto Sistema modo de falha para Modo de falha 1 TO TO a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Soma igual a 1 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Severidade S Sistema Muito grave falha total x x Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Hits gt Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Do To Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Do To Detectabilidade D Componente N o detectavel Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectavel Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectavel Detectavel Substitui o do sensor de protec o dos dedos do doente Estrat gias de man
66. Q 6 5 Revis o do planeamento da manuten o com base na metodologia RCM e na disponibilidade Na tabela 16 foi identificado o modo de falha 10 Interrup o da cadeia de RF com tr s ocorr ncias obras n meros 2244 2371 e 6004A durante o per odo em an lise Este modo Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 101 de falha que ocorreu no subconjunto 764 FR RF Power Amplifier teve como causa o envelhecimento dos tubos de amplifica o Este envelhecimento depende da actividade do equipamento e o reajuste do ganho do amplificador a ac o que constitui a solu o mais vulgar para esta avaria Esgotada a possibilidade de aumento de ganho por novos reajustes dever proceder se sua substitui o O c lculo da frequ ncia de realiza o das ac es de manuten o preventiva sobre este subconjunto ser realizado atrav s do c lculo do MTBF respectivo Para o efeito foi utilizado o n mero de avarias ocorridas que neste caso foram tr s consideradas independentes e identicamente distribu das MTBF Tempo de funcionamento N de avarias 13 Para um n mero de avarias igual ou superior a quatro aplicar se ia o teste de Laplace para determinar a tend ncia das avarias decrescente constante ou crescente Para este subconjunto o MTBF calculado foi de MTBF 820 3 273 dias 14
67. S 780 SR Problemas com a antena QTL 14 07 2005 15 37 452213156511QTL CONNECTION CABLE 693 60 03 08 2005 10 30 11 00 09 08 2005 13 15 13 45 10 75 3 00 20 10 2005 650 LIS 06017 S 780 SR 452211757351SUPPLY CARD 300V 1 420 38 0 LIS 06757 S 780 SR Antena de cranio n o da sinal 26 10 2005 18 07 452213029884CABLE ASSY QHC T5SNT5 NT 783 09 31 10 2005 15 00 15 15 07 11 2005 15 00 15 30 4 50 1 50 06 12 2005 754 In cio de contagem dos tempos SBAIJDOLIOS SEIQO op ede g oxouy 911 Anexo C Mapa de obras preventivas 117 ANEXO Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear IvOjoNN BONOUB PIN eruguossoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa Philips Portuguesa S A Folha de Inicio trabalho Fim do Trabalho Tempo T cnico LIS 01259 2556 03 10 2003 10 30 11 00 03 10 2003 18 30 18 30 1 00 0 00 650 0 50 ds ase Mpesa E is tn do 2040 ocg a gso Lgotaso 2556 Moastele ositoooa 1100 mao otoo moo treo 10 om sol oso E 02124 086A26 N Pereira anna 9 E ren Es 03841 086A6D N Pereira 01 1 as 9 E 10 E 01 1 Eos 17 E 18 E 1 50 5 00 1 E COS TR RT E E TT EEB RR PR RC RC a E E E 086ABA MT E 550 E AT E E 1 00 0 00 6 00 Ka LIS 06483 OB6AC NPereira 07 10 2005 9 30 10 00 07 10 2005 18 00 18 30 100 o oo 7 00 1 00 LIS 06483 OB6AC NPereita
68. Spin Eco Este impulso vai fazer com que o vector magnetiza o total rode 180 no plano transversal e cada um dos n cleos inicia um processo de precess o em sentido contr rio mas com as mesmas diferentes frequ ncias e ao fim de mais um TE 2 todos est o novamente em fase e nesse momento o sinal de eco atinge o seu valor m ximo Figura 25 p Desfazamento L Imp Ed Pi 90 x Figura 25 Desfasamento dos momentos magn ticos na t cnica Spin Eco Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 66 4 2 A Forma o da imagem Nos n meros anteriores do presente cap tulo foram descritos os princ pios f sicos que permitem obter sinais de RM e como conseguir contraste entre os diversos tipos de tecidos Falta demonstrar a constru o de uma imagem neste caso tomogr fica a partir dos sinais emitidos pelos n cleos de hidrog nio Sabendo se que a frequ ncia de resson ncia de cada n cleo fun o do valor do campo magn tico est tico identificado anteriormente como Bo na fatia do corpo cuja imagem se pretende obter necess rio criar um valor de campo diferente do restante Este obt m se por aplica o de um gradiente de campo que altera a frequ ncia de resson ncia dos n cleos em fun o da sua posi o espacial Assim este processo de obten o de imagem de RM comporta duas opera es e Selec o do c
69. T Aplica es Cl nicas em Imagem por Resson ncia Magn tica 4 2 2 Selec o do corte A selec o do plano de corte efectuada criando um gradiente no campo magn tico num eixo perpendicular ao plano de corte seleccionado Ao longo deste eixo a frequ ncia de precess o dos n cleos vai variando tendo um valor particular no ponto de intersec o com o plano definido Aplicando um impulso de RF com uma estreita largura de banda de frequ ncias os n cleos excitados s o apenas aqueles que situando se no eixo do campo ao longo do gradiente t m frequ ncias de resson ncia iguais s da largura de banda do impulso de RF Fica deste modo seleccionado o plano e fica tamb m garantido que os restantes planos que intersectam o gradiente ao longo do eixo do campo n o entram em resson ncia porque a sua frequ ncia de precess o diferente Na Figura 26 mostra se a selec o de tr s cortes por aplica o de tr s frequ ncias crescentes correspondentes a localiza es de campo com valor crescente f Bo Gz Impulsos de Localiza o Gradiente de selec o Gz Eixo do gradiente Fonte PHILIPS Medical Systems Resson ncia Magn tica Aplica es Clinicas Figura 26 Selec o do corte Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 68 A espessura do corte depende da amplitude do gradiente e da l
70. a Baixa Muito baixa Remota Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginalfalha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel X X onente subconjunto conjunto Componente subconjunto conjunto Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 145 LIS 05284 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Sistema n o grava imagens para os discos pticos externos Modo de falha 2 Causas da falha 2 Falha Total Efeitos da falha 1 Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta m STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo d
71. a B Probabilidade de JModo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha marginal falha parc s consq Detectabilidade D N o detectavel 2 x x X Detectavel 1 N o detectavel Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 151 LIS 06241 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Sensor de controlo respirat rio Identifica o do subconjunto 781 MSC
72. a o de amplificadores N o obten o de imagens Falha do sistema de ventila o Aumento de temperatura com falha do bastidor Monit Reposi o do n vel de h lio Substitui o da unidade de compress o de h lio Repara o dos elementos avariados Repara o do sistema de comunica o e alarme Substitui o dos amplificadores Substitui o das fontes de alimenta o Repara o do sistema de ventila o ojunfuoo 10d seypey sterouajod op JOZVH 9siftuy q oxouy 851 IvOjoNN BONoUB PIA PIDUpUOssoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa Equipamento de RMN An lise HAZOP de falhas potenciais por conjunto Hazop Palavra Conjunto Atributo chave D Bastidor de Seguran a do Gradiente F Bastidor de Execu o de aquisi o de dados 10 H Quadro Execu o de electrico exames 11 L Mesa de suporte do doente 1 M Conjunto Execu o de exames Execu o de do magneto 13 M Conjunto do magneto Seguran a do E Conjunto Seguran a do Menos Bypass de antenas de Queimaduras do doente A magneto doente seguran a de RF por radiofrequ ncia Falha do sensor t rmico e fluxo de ar da bobine dos gradientes Avarias em placas de aquisi o de dados e reconstru o de imagem Avaria de aparelhagem de protec o el ctrica Avarias mec nicas com imobiliza o da mesa Avaria no sensor de dedos
73. a 2705 Redu o Eficiencia Redu o Eficiencia 777 BHG Redu o Eficiencia Computer Gyroscan DO Redu o Eficiencia 4 TOn PMI Paragem Equipamento Gradient Amplifier Cabinet 9 quip 764 FR RE RF Power Amplifier Aragem quipa Paragem Equipamento 769 FI Mains Inlet Unit Paragem Equipamento 3 Sem Consequencias Sem Consequencias Sem Consequencias Sem Consequencias Sem Consequencias Sem Consequencias i 1 3 1 mah DVD QD Di D Sla Q O oj 5 T 2 J Q oj c O D 5 5 D O Zj amp 3 Redu o funcionalid Redu o funcionalid 760 MVP 4557 Finger Protection Paragem Equipamento 762 MG 2624 Gradient Coil Paragem Equipamento 781 MSC 6241 Pat Int Redu o funcionalid 765 SR 1 00 Redu o funcionalid Head Coil 4 50 Redu o funcionalid 780 SR edu o funcionalid Receive Coils edu o funcionalid EN 92 49 E 0 O Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear
74. a B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo de falha MIL STD 1629A 1980 0 6 Modo de falha 2 Modo de falha 3 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Modo de falha 2 Modo de falha 3 Severidade S Detectabilidade D Ac o Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota f 1 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta CE PR o S Moderada Baixa Moderada Baixa Muito baixa Pma f DD subconjunto Conjunto 1 0 1 0 Soma igual a 1 1 0 o Componente fSubconjuntof Conjunto Muito alta 6 Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota RAR Subconjunto Conjunto E Muito alta Remota m gt EJL lS x Qo oj lo o x S x e Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 2 E 2 S a ras conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal talha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 1 conjunto N o detectave x x Detectavel 1 e sera O a Componente subconjunto conjunto x x N o detectave Detectavel
75. a Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha marginal falha parc s consq Detectabilidade D N o detectavel 2 x x x Detectavel 1 N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 121 LIS 01660 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Identifica o do subconjunto Identifica o do conjunto Fun o Modo de falha 1 Modo de falha 2 ompressor n o arranca Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da fal Protec o lectrica do compressor desliga quando existem picos de corrente Causas da falha 3 ara o subconjuntq Falha Total na recupera o de h lio eitos da fal Para o conjunto P eitos da fal Para o conjunto Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Para o subconjuntd Para o sistema Para o subconjun eitos da fal Para o conjunto Para o sistem
76. a 22 Contraste em T Por este m todo escolhendo adequadamente TR poss vel discriminar tecidos no caso da figura assinalados a vermelho e a azul com valores de T diferentes atrav s do contraste gerado pela diferen a de intensidade dos vectores magnetiza o daqueles tecidos No contraste pela relaxa o transversal T2 o valor m ximo do sinal obtido imediatamente a seguir excita o dos prot es Este valor do sinal decai a uma taxa caracterizada por T2 e se um pequeno tempo de atraso ocorre depois da excita o antes da detec o do sinal se iniciar Tempo de Eco TE o valor deste nos diferentes tecidos ter deca do de um determinado valor dependente do seu valor caracter stico T2 Isto pode novamente ser usado para dar contraste imagem Figura 23 A forma o de imagens de RMN consegue se com aplica o de sequ ncias de impulsos de RF de forma a dar maior peso aos par metros desejados Uma sequ ncia amplamente utilizada e com a qual se obt m uma imagem ponderada em T constitu da por um impulso de 90 seguido de v rios de 180 Esta t cnica designada por Spin Eco SE Um impulso de 90 significa que a RF aplicada frequ ncia de Larmor tem uma amplitude e dura o que lhe conferem energia suficiente para levar o vector magnetiza o do eixo dos Z para o plano XY isto rode 90 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear
77. a manuten o da RMN 83 5 1 Introdu o Objectivos da metodologia eee 83 Jom Aase A LOP qa ab E a 86 SA An lise FMECA aa e ATER RG DT ES 86 5 4 1 Defini o de Crit rios de acordo com a Norma Americana MIL STD 1629A 87 5 4 2 Defini o de Crit rios de acordo com a metodologia RPN 88 5 4 3 Quadros de analise FMECA spas pratos secas ei pad a e raia 92 So Metodologia RCM camas ada cerg o cela danse nan Taa a oba Emb a aja cal 92 DC onelnsdes do Capitulo ad nd ng a ad AD 93 Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 95 6 1 Identifica o das falhas as ai ss E Ds ni E 95 62 Analise HAZOP rs RU a a a N aa A 95 6 3 An lis FMECA nepo AEO dardo 98 04 An lise de TIS O isopen rindo nin date aa asd abade an a aaaea alea died a 99 6 5 Revis o do planeamento da manuten o com base na metodologia RCM e na epi 6 0506 0 6 EST sea ND REINER PNR NE RR AR RE E AR RR NE SR s 100 6 7 Conclus es do CAPAO qua aspas Ca RAGE 105 Cap tulo 7 Conclus es gerais e perspectivas de trabalho futuro sssessseseesesseseesessee 107 Refere cias usas is e NG LDA Ta Ia NRO Uai DO GA a a aah 109 ANEXO S Anere a A a Da a 111 ANEXO Bres rrna a a EER 115 PANN O OEA E EE E A E RAD arq 117 ANEXOS Diaea a E EN a A E T E a 119 ANEXO E ad E E A A ado Ri 157 ANEX OBa AL a e s 161 Estrat gias de manuten o h
78. acterizam neste equipamento de diagn stico a gravidade das consequ ncias de falha e a eventual necessidade da sua elimina o Por outro lado face aos elevados custos da manuten o as falhas a eliminar ser o apenas aquelas cujas consequ ncias s o inaceit veis para o processo de produ o em causa Nestas condi es na Tabela 16 modos de falha com paragem do equipamento foram seleccionados os n meros 10 11 e 16 para an lise e correc o O n mero 10 porque tem o valor de criticidade mais elevado quer calculado pela Norma MIL quer pela RPN Os n meros 11 e 16 porque originando paragem do equipamento t m uma criticidade ainda elevada e t m os maiores tempos de repara o Tabela 16 Lista dos modos de falha com paragem do equipamento aj E Modo de Obra p gejo falha ne Componente Sub conjunto Modo de Falha 8 g a 2 516 764 FR E EE 2244 2371 RF Power Amplifier Interrup o da cadeia de RF 3 00 6004A 769 FI 7 TIRE Bastidor sem alimenta o el ctrica 1 00 10 Mains Inlet Unit 762 MG Aus ncia de imagem 761 AB Paragem do mbolo de compress o de h lio ii 760 MVP Falha de funcionamento do interruptor de ES s931 Finger Protection protec o de dedos CORE 4006 Teo DMI Gradientes sem alimenta o PE 2 00 Gradient Amplifier Cabinet 0 i 7 eig 777 BHG Impossibilidade de grava o original de Computer Gyroscan imagens no disco r gido N Ee 3 am fo gt fog ko
79. ada modo de falha foram calculadas com base na lista de 37 falhas fornecida pela Philips No per odo sobre o qual incidiu o estudo verifica se que a quase totalidade dos modos de falha ocorreu apenas uma vez com excep o de um que ocorreu duas vezes de tr s que ocorreram tr s vezes de um que ocorreu quatro vezes e de um que ocorreu seis vezes O c lculo da taxa de avarias efectua se utilizando a f rmula seguinte N de falhas Tempo de opera o 8 No entanto a sua utiliza o s leg tima se a ocorr ncia das avarias for independente e se forem identicamente distribu das isto se ocorrerem aleatoriamente sendo a taxa de avarias constante Para verificar a tend ncia da taxa de avarias utilizou se o teste de Laplace o que s poss vel para um n mero de ocorr ncias igual ou superior a quatro Para as restantes situa es considerou se a taxa de avarias constante No teste de Laplace utilizou se o n vel de signific ncia de 5 e o c lculo da estat stica do teste limitado no tempo de acordo com a f rmula seguinte ST ET V12xN x NTE 0 5 9 Probabilidade condicional de ocorr ncia da falha B de acordo com a Norma Americana MIL STD 1629A representada por um valor do quadro seguinte resultante das poss veis perdas geradas pela falha em fun o do crit rio do analista Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia
80. adoptada no estudo da manuten o da RMN 88 Tabela 5 Valores de B Efeitos da falha Valor de B Perda actual B 1 00 Perda provavel 0 10 lt PB lt 1 00 Perda possivel O lt B lt 0 10 Sem efeito B 0 Contribui o do modo de falha para a falha a ainda de acordo com a Norma Americana MIL STD 1629A a probabilidade expressa por um n mero decimal correspondente contribui o do modo de falha em causa para a falha a que se refere Existindo diversos modos de falha a soma dos valores de a ser igual unidade No presente trabalho estes valores foram atribu dos pela opini o do analista O c lculo do tempo de opera o f no caso em estudo n o pac fico na medida em que o equipamento tem dez anos de vida e o per odo sobre o qual incide o estudo de dois anos Considerou se o in cio dos tempos na manuten o preventiva realizada imediatamente antes de Janeiro de 2004 e que foi 3 de Outubro de 2003 Criticidade tamb m conforme a mesma Norma calculada quantitativamente pela f rmula seguinte e refere se a cada um dos modos de falha de um determinado item para uma determinada classifica o de severidade Cm 5 a Ap t 10 Considerou se que para cada item a criticidade emp rica o somat rio das criticidades dos respectivos modos de falha J Cr gt Cnh m lZ a 11 n l 5 4 2 Defini o de Crit rios de acordo com a metodologia RPN Estrat gias de manuten o hospitalar A
81. aior grau de especializa o Refere ainda que esta Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 1 Introdu o 24 vis o de curto prazo tem algumas vantagens imediatas mas a m dio e longo prazo pode conduzir a um pior desempenho e a menor disponibilidade de activos Campbell 1995 referindo se subcontrata o de servi os de manuten o considera indispens vel a exist ncia de uma estrat gia de subcontrata o devidamente monitorizada pela equipa de manuten o pr pria entidade contratante de forma a garantir que as vantagens esperadas ser o realmente usufru das A estrat gia adoptada deve ter em conta que o maior risco a perda de compet ncias criticas pela organiza o Daryl Mather 2005 ao desenvolver as rela es entre Dono do Equipamento Gestor do Equipamento Asset Owner Asset Manager refere que no compromisso entre ambos tamb m existem factores comerciais que n o existem quando o Dono coincide com o Gestor Na perspectiva do Dono do Equipamento o risco nomeadamente quanto a seguran a a desastres ambientais a perda de lucros de mau investimento ou o risco de receber de volta do Gestor equipamentos num estado inferior ao desejado uma preocupa o Na perspectiva do Gestor do Equipamento a preocupa o prim ria manter as margens de lucro Neste contexto necess rio para ambos Dono e Gestor terem conhecimento dos n veis
82. ais de manuten o 3 4 Custo do ciclo de vida A press o da redu o conten o de custos na presta o de cuidados de sa de tem hoje um peso elevado tamb m na manuten o sendo indispens vel a sua racionaliza o com a rela o fiabilidade custo adequada a cada ambiente de desempenho Neste contexto o custo do ciclo de vida Life Cycle Cost LCC assume uma import ncia decisiva na gest o do imobilizado em particular do equipamento m dico Sendo o custo do ciclo de vida de um sistema o somat rio dos custos desde a fase de concep o at ao seu desmantelamento sobre ele que cada vez mais frequentemente s o tomadas decis es Para o utilizador de um equipamento m dico os custos de investiga o e desenvolvimento projecto fabrico licen as e coloca o em servi o concentram se no custo de aquisi o A este adiciona se o custo de instala o que depende das suas funcionalidades e das tecnologias utilizadas e que determinam as infra estruturas necess rias ao seu Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 51 funcionamento No custo do ciclo de vida entram os custos de opera o e manuten o e n o podem deixar de ser considerados os custos de eventuais erros cl nicos gerados por mau desempenho do equipamento N o sendo o caso do equipamento estudado os consum veis necess rios o
83. al Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq E E Detectabilidade D subconjunto 2 X N o detectavel Detectavel Modo de fal subconjunto conjunto N o detectavel o Detectavel Modo de fal N o detectavel Detectavel Modo de fal Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 156 LIS 06893 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Para o subconjunto Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Para o subconjunto Para o sistema Para o subconjunto Para o conjunto B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo Muito alta de falha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Remota Identifica o do componente Identifica o do subconjunto Identifica o do conjunto Fun o Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da falha 1 Efeitos da falha 2 Efeito
84. al devem responder as necessidades definidas pelo Servi o de Inform tica mas constituem uma infraestrutura que se desenvolve no edif cio e por isso executada no mbito de obras geridas pelo Servi o de Engenharia 2 2 A gest o da manuten o hospitalar Na literatura especializada surgem v rios modelos de manuten o cuja descri o n o cabe neste trabalho com excep o de dois deles que deveriam estar presentes na gest o global da manuten o hospitalar A descri o elaborada no n mero anterior mostra a enorme diversidade de tecnologias quer ao n vel das instala es quer dos equipamentos existentes num hospital Mostra igualmente o seu n vel de participa o na presta o de cuidados de sa de Desta diversidade surge por um lado a necessidade de encontrar um modelo racional de organiza o na utiliza o de recursos e por outro a vis o do processo completo de presta o de cuidados em cada rea e n o apenas de cada equipamento individualmente Deste modo e neste mbito foram identificados os modelos a seguir descritos 2 2 1 Modelo EUT Eindhoven University of Technology de manuten o Este modelo surge na Universidade de Eindhoven criado por W M J Geraerds por raz es acad micas e como um instrumento de gest o da manuten o O modelo tem por base um conjunto de pressupostos nomeadamente a universalidade dos sistemas duma organiza o sujeitos a manuten o a diversidade da organiza o que n o p
85. amentos de profissionais mas tamb m e acima de tudo de assun o dos direitos dos utentes dos servi os quando est em causa a vida e a qualidade de vida cultura de flexibilidade resultante por um lado duma organiza o com reduzida hierarquia ao n vel da actividade cl nica e por outro lado resultante do perfil profissional caracterizado por elevados n veis de forma o e compet ncia cultura de aprendizagem indispens vel ao desempenho profissional e promovida pela exist ncia de carreiras com elevada exig ncia nesta mat ria Estes s o factores que condicionam positivamente a cultura de seguran a vigente A seguran a utiliza recursos e tem custos que nem sempre s o considerados surgindo a cultura negativa da seguran a por qualquer pre o e para qualquer acto Como parece bvio indispens vel encontrar uma solu o equilibrada e racional com utiliza o eficiente de recursos sem perder de vista a qualidade dos resultados A estrat gia adoptada para a manuten o tem neste contexto um papel decisivo Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 47 3 2 Conceito de falha O conceito de falha aplica se fun o requerida a um equipamento a um rg o ou a um componente e significa que pelo menos um par metro de funcionamento entrou em degrada o e atingiu um n vel insatisfat rio Assis
86. ampo magn tico para codifica o un o y f espacial do sinal de RF Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Falta de isolamento entre espiras da bobine de gradiente Causas da falha 2 Causas da falha 3 Para o subconjunto Falha total N o funcionamento da bobine de gradiente Efeitos da falha 1 Para o conjunto Falha total Avaria do conjunto do magneto Para o sistema Falha total Impossibilidade de execu o de exames Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema a E IIe ani O Efeitos da falha 3 B Probabilidade de JModo de falha 1 Componente Subconjuntof Conjunto ocorrencia do modo Muito alta Led 1 To E de falha MIL Ls TI STD 1629A 1980 Moderada LA o TI eo o e A Muito baixa La rc To T EE A E Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada 3 Muito baixa ponto fo d RE ERR RR a Contribui o do modo de falha para Modo de Talha 1 io T RE GEE E Modo de falha 3 C dA Somalgualanl 10 10 19 Conjunto Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Subconjunto Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Componente Subconjunto Conjunto Muito alta 6 Alta 5 Moderada 4 EEE RE ERRO ERR Muito baixa La Til O RR O Componente Subco
87. anuten o preventiva da mesa s o listadas na Tabela 14 Quanto ao quadro el ctrico nele n o ocorreram avarias admite se que pela sua qualidade e bom dimensionamento 6 3 An lise FMECA A elabora o sistem tica de an lises FMECA exige recursos cuja utiliza o n o pode comprometer a viabilidade econ mica dum servi o de manuten o Nesse sentido quando da exist ncia de um elevado n mero de falhas a an lise HAZOP permite reduzir as an lises FMECA centrando as sobre as falhas criticas identificadas por aquela No caso em estudo constatou se existir um reduzido n mero de modos de falha avaliados qualitativamente como problem ticos pelo que foi decidido continuar o estudo sobre a totalidade das falhas procedendo avalia o quantitativa da sua criticidade A an lise FMECA consta dos mapas do ANEXO G Conforme j referido no cap tulo anterior esta an lise visa a avalia o da criticidade dos modos de falha sendo para o efeito necess rio calcular previamente a severidade de cada falha o que foi efectuado atrav s do mapa de c lculo da severidade ANEXO I Os restantes par metros foram calculados de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 99 acordo com o descrito no capitulo anterior sublinhando se o ANEXO H referente taxa de avarias Em resumo foram encontrados 20 modos de fal
88. ap tulo seguinte A elevada criticidade MIL significa reduzida fiabilidade que necess rio corrigir A elevada criticidade RPN significa consequ ncias gravosas do modo de falha reflectidas na sua elevada severidade e nos elevados tempos de paragem isto menor disponibilidade 5 6 Conclus es do cap tulo Este Cap tulo iniciou se com a apresenta o da actividade da RMN em estudo e do fluxograma da metodologia adoptada seguindo se a descri o de cada uma das actividades enunciadas A quantidade de exames realizados a import ncia daqueles na decis o cl nica e o seu desempenho quanto s falhas ocorridas e suas consequ ncias para o processo de tratamento dos doentes conduziram metodologia adoptada Uma an lise HAZOP permitindo uma avalia o pr via de natureza qualitativa dos modos de falha conduziu identifica o de componentes ou conjuntos de componentes cr ticos Esta primeira avalia o permite uma vis o global do desempenho do equipamento e o ponto de partida para uma an lise FMECA avalia o da criticidade Nesta metodologia foi dada foi dado relevo ao par metro severidade calculado pelas consequ ncias funcionais da falha e pelo tempo de dura o da falha Por fim concluiu se que as falhas a eliminar devem ser selecionadas com o objectivo de aumentar a fiabilidade e a disponibilidade Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 94 Estr
89. argura de banda do impulso de RF Figura 27 Impulso de RF f f Bo Gz l Ena Gradiente de selec o Gz Localiza o Fonte PHILIPS Medical Systems Resson ncia Magn tica Aplica es Clinicas Figura 27 Espessura do corte Quanto maior for a amplitude do gradiente maior a diferen a entre dois pontos do seu eixo ficando assim melhor definidos e reduzidos os contornos da faixa excitada Na Figura 27 pode verificar se que a altera es no gradiente correspondem varia es da inclina o da linha que o representa e consequentemente varia es na espessura do corte A largura de banda determina o intervalo de frequ ncias que vai ser excitado pelo que quanto menor for o intervalo menor ser a espessura do corte o que tamb m se pode ver na mesma figura Para que o impulso de excita o de RF seja uniforme ao longo do corte necess rio que sinc t n 1 t 0 sinc sin t outros Transformada Fourier tempo frequencia Figura 28 Fun o sinc transforma se em onda rectangular por aplica o da TF contenha apenas a frequ ncia desejada Tal n o acontece na realidade pelo que o impulso de RF modulado com uma fun o seno cardinal para que a sua transformada de Fourier tenha um espectro rectangular Figura 28 obtendo se deste modo um impulso uniforme ao longo do corte Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4
90. as diferentes de acordo com o per odo de indisponibilidade que geram Para avalia o das consequ ncias funcionais foi elaborada a Tabela 7 N o surgindo d vidas quanto interpreta o dos itens classificados com 1 3 e 4 importa esclarecer o conceito de redu o de efici ncia Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 90 Tabela 7 Consequ ncias funcionais da falha Consequencias funcionais Classifica o Paragem do equipamento Redu o de funcionalidades na execu o de exames Diminuic o de efici ncia Sem consequ ncias funcionais Neste item foram consideradas as falhas das quais resultaram inc modos para o operador para o paciente ou perdas econ micas no funcionamento da Resson ncia Deve considerar se grave uma redu o de funcionalidades e inaceit vel a paragem do equipamento O tempo constante da Tabela 8 o tempo de resolu o da falha independentemente das suas consequ ncias Na defini o t pica de tempo de repara o MTTR este o somat rio de diversos tempos nomeadamente o tempo de repara o propriamente dito o tempo de aprovisionamento de materiais o tempo associado aos processos administrativos etc Neste caso foi considerado o tempo total de paragem igual ao tempo de repara o j que na manuten o hospitalar e nos equipamentos cr ticos os
91. at gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 95 Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN Neste Capitulo foi efectuada a aplica o da metodologia descrita no cap tulo anterior ao estudo da manuten o da RMN tendo em vista a elimina o das falhas criticas Para tal prev se a revis o do plano de manuten o preventiva antecipando as interven es ocorr ncia das avarias e recomenda se uma altera o ao projecto 6 1 Identifica o das falhas Foram identificadas as falhas ocorridas durante dois anos num total de 37 e constam do ANEXO D Foi ainda efectuado um levantamento da manuten o preventiva ficando a saber se que esta tem um ciclo de dois anos durante os quais s o efectuadas seis ac es de manuten o Estas ac es est o completamente descritas no respectivo manual com identifica o dos materiais a substituir As ac es executadas no total de seis constam tamb m do mapa respectivo ANEXO C 6 2 An lise HAZOP Foi elaborada uma an lise HAZOP ao equipamento de RMN com o objectivo de identificar os conjuntos mais cr ticos quanto a poss vel ocorr ncia de falhas Esta an lise foi efectuada com o apoio do especialista da Philips e dela resultou o ANEXO E As potenciais falhas com atributo Execu o de exames e palavra chave N o s o
92. atrav s de um conceito de manuten o baseado no controlo de condi o levando t o longe quanto poss vel a vida das pe as que sofrem desgaste aumentando a disponibilidade a qualidade e reduzindo perdas de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 43 produ o Como os custos de monitoriza o t m vindo a diminuir relativamente aos custos de manuten o pelo que a viabilidade do controlo de condi o tem crescido Deste modo espera se que a elimina o das causas de falha antes de ocorrerem desvios de qualidade e o controlo de condi o do equipamento concorram para a obten o de melhorias permanentes na vida dos equipamentos na qualidade dos produtos ou dos servi os e dos custos Constata se que este modelo visa conforme o pr prio nome indica n o apenas o equipamento mas a globalidade do processo produtivo Reside aqui a diferen a para com o TPM Total Productive Maintenance O sucesso do TQMain avaliado pelo indicador OPE Overall Process Effectiveness que permite o c lculo da efici ncia de todo o processo Nestas condi es podemos encontrar m quinas iguais com desempenhos diferentes pois o que est em avalia o todo o sistema produtivo e os seus resultados Por exemplo num bloco operat rio ou mais especificamente numa sala de opera es da qual se espera uma produ o de 1250
93. avel IV Para valores de 4 a 9 da tabela de severidade Grave lll Para valores de 10 a 12 da tabela de severidade Ocorr ncia de paragem do equipamento e tempo de resolu o da falha at s 14 horas ou redu o de funcionalidades acima de 14 horas 15 e 16 da tabela Ocorr ncia simult nea de paragem do equipamento e tempo de resolu o da falha acima de 14 horas 20 A paragem do equipamento mesmo que por um per odo inferior a uma hora e a falha sem consequ ncias imediatas mas por um per odo superior a 7 horas n o ser o consideradas falhas marginais de categoria V mas aceit veis de categoria IV Porque a informa o dispon vel na Philips se refere s folhas de obra isto s falhas foi poss vel calcular com relativa objectividade a severidade destas Como se pode verificar no ANEXO I aos modos de falha 1 10 14 e 18 correspondem falhas com severidades diferentes na medida em que tendo as mesmas consequ ncias funcionais o tempo de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 92 paragem do equipamento foi diferente Porque cada modo de falha ocorreu mais do que uma vez nas circunst ncias em que o equipamento opera legitimo e prudente atribuir ao modo de falha o valor mais desfavor vel das falhas respectivas D Detectibilidade da falha apenas foram consideradas as hip teses de poss
94. ca o Fonte de alimenta o queimada devido falha do ventilador e colmata o do filtro Efeitos da Falha Criticidade MIL STD 1629A Data Preparado por Criticidade RPN Conjunto Impossibilidade de cria o de sinal de RF Bastidor sem alimenta o el ctrica Sistema Interrup o de exames a meio da sequ ncia Impossibilidade de realizar exames Taxa de Avarias Ap 0 003659 0 001220 Probabilidade condicional de ocorr ncia da falha Contribui o do modo de falha para a falha Q Tempo de Opera o t dias Criticidade C BraxzAp t Ocorr ncia Severidade Detectabilidade O S D Criticidade C O S D VONA S RUY D oxouy LI dy Iepeyrdsoy og uonueu op seisayensg Y OB BII 1 ICIJINN LINJUZE N LUguUOSSIY FMECA n 5 Data Sistema RMN Philips Gyroscan Conjunto M Conjunto do magneto Preparado por Efeitos da Falha Criticidade MIL STD 1629A Criticidade RPN Probabilidade Contribui o do Obra n Componente Fun o Modo de Falha Causa da Falha Conjunto Sistema Taxa de Avarias Persa modo de falha Tempo de Opera o Criticidade Ocorr ncia Severidade Detectabilidade Criticidade falha para a falha p B a t dias O S C O S D dia a Ea Sem efeitos Sem efeitos Pa E idade Evapora o do imediatos imediatos pe naua vaporap considerando o considerando o 0 007317 0 05
95. ccionado o corte ao longo do eixo Z e efectuada a codifica o de fase numa direc o Y necess rio agora codificar o sinal no plano XY por um processo conhecido como Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 70 codifica o em frequ ncia para se construir a imagem Para o efeito aplica se um campo magn tico ao longo de um dos eixos obtendo se um gradiente no campo habitualmente ao longo do eixo dos X e por isso identificado como Gx Este altera a frequ ncia de precess o dos n cleos obtendo se um sinal composto pelas diversas frequ ncias de precess o ao longo do campo que deu origem ao gradiente Os n cleos ao longo das linhas perpendiculares ao gradiente precessar o com a mesma frequ ncia Figura 30 Gradiente de Frequ ncia Gx Gradiente de Resposta RM selec o GZ E Gradiente de Frequ ncia Gx Figura 30 Codifica o em frequ ncia atrav s de Gx O gradiente aplicado designa se tamb m por gradiente de leitura pois a leitura do sinal faz se durante a aplica o do gradiente 4 2 4 A imagem Por aplica o do gradiente de selec o de corte definida a sec o do corpo a ser convertida numa imagem Seguidamente com o gradiente de fase codificam se Ny linhas do plano seleccionado com ngulos de fase diferentes dos respectivos movimentos de precess o Por fim por aplica o do grad
96. cirurgias por ano cuja complexidade not vel conceito tratado no pr ximo capitulo do ponto de vista da engenharia envolve uma pan plia elevada de recursos que v o desde a mesa operat ria o candeeiro cir rgico o bisturi el ctrico o aparelho de anestesia o equipamento de monitoriza o os gases medicinais todo o sistema de alimenta o e seguran a el ctrica o sistema de despolui o de gases anest sicos e ainda o sistema de tratamento de ar A operacionalidade da sala de opera es passa pela exist ncia de recursos humanos de m todos de saberes e por uma organiza o que necess rio manter e garantir a sua qualidade total A falha de um elemento f sico da cadeia de produ o p e em risco o funcionamento da sala A falha ou degrada o de qualquer dos factores de manuten o p e em risco a efici ncia e efic cia da manuten o A utiliza o de m todos baseados na monitoriza o da condi o indispens vel e s o actualmente utilizados nomeadamente no tratamento do ar e na rede el ctrica S o obtidos ganhos a diversos n veis e Na manuten o propriamente dita a n vel econ mico e na qualidade onde uma substitui o de filtros de ar s em material tem um custo da ordem dos 2500 Num passado recente eram objecto de manuten o preventiva sistem tica com a periodicidade habitual de um ano Actualmente com ventiladores de velocidade vari vel para compensa o das perdas de carga e manuten
97. consola do operador comporta o arquivo de imagens D Bastidor de gradientes com todo o sistema gerador de gradientes F Bastidor de aquisi o de dados que inclui todo o sistema de amplifica o de RF e aquisi o de dados para processamento digital H Alimenta o el ctrica L Mesa do paciente M Conjunto do magneto S Diversos incluindo as bobinas de emiss o e recep o Z Filtros de sinais para prevenir interfer ncias com o sinal de RF Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 75 Na Figura 35 apresenta se uma implanta o t pica de um equipamento de RMN Figura 35 Implanta o t pica de um equipamento de RMN 4 4 1 O magneto Os equipamentos vulgarmente comercializados para uso cl nico est o dispon veis com intensidades de campo que variam de 0 5 a 3 Tesla densidade de fluxo magn tico Para compara o o campo magn tico da terra varia entre 0 2 e 0 7 Gauss 1 Gauss igual a 0 0001 Tesla A utiliza o de intensidades de campo mais elevadas resulta numa magnetiza o efectiva mais elevada e potencialmente em sinais mais intensos Na realidade o contraste da imagem diminui para campos muito elevados e a rela o sinal ru do degrada se pela maior atenua o da RF no corpo humano porque a frequ ncia de resson ncia e a absor o de energia de
98. da capacidade de arrefecimento dal consola sem consequ ncias imediatas Os exames n o s o gravados em disco ptico mas a consola continua a funcionar Deficiente visualiza o de imagens RMN funciona mas o operador tem dificuldade em trabalhar com o computador Os exames n o s o gravados no disco r gido Sem consequ ncias para o conjunto n o sendo poss vel visualizar imagens em esta es de trabalho Sistema Redu o da capacidade de arrefecimento da consola sem consequ ncias imediatas Os exames n o s o gravados em disco ptico mas a RMN continua a funcionar Deficiente visualiza o de imagens RMN funciona mas o operador tem dificuldade em trabalhar com o computador Impossibilidade de realizar exames Sem consequ ncias para a RMN n o sendo poss vel visualizar imagens em esta es de trabalho exteriores Criticidade MIL STD 1629A Probabilidade condicional de ocorr ncia da falha Taxa de Avarias 0 001220 0 003659 0 001220 0 004878 0 001220 0 001220 Contribui o do modo de falha para a falha Q Tempo de Opera o t dias 820 820 820 820 820 820 Criticidade 0 100 0 300 0 200 0 200 0 300 0 030 0 530 Ocorr ncia Data Preparado por Criticidade RPN Severidade Detectabilidade Criticidade C O S D 2 N N N e Mn o Mn 10 N N N A VO
99. de avarias 177 OB n Ti N Ti TO SUM Ti N 2705 194 1 820 1506 4 3036A 238 2 4401 427 3 6004 647 4 N Ti y 0 006x 0 2271 R 0 9345 Formula o de Hip teses Ho Taxa de avarias constante A t Cte H1 Taxa de avarias n o constante A t Cte N vel de Signific ncia a 5 Za w2 1 959964 C lculo da Estat stica do Teste Limitado no Tempo Regras de Decis o ET gt Za gt Rejei o de Ho ET lt Za gt Teste inconclusivo aceita se Ho Decis o Teste inconclusivo aceita se Ho Valor de Prova Prob ET gt 0 2830 100 00 A T N T T MT 0 004878 dia MTBF 205 dias Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 178 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo I Mapa de c lculo da severidade 179 ANEXO I Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo I Mapa de c lculo da severidade 180 C lculo da severidade Tempo de repara o Tabela 5 Consequencias funcionais Tabla 4 Consequencia 7 Sem Consequencias 3 Sem Consequencias 1 Sem Consequencias 1 Severidade Falhas Paragem Equipamento 4 Sem Consequencias Sem Consequencias 3 3 Sem Consequencias Sem Consequencias 775 BM ao Edo gen 1 Operator Console Display 2 00 Redu o Eficienci
100. de manuten o que o equipamento ir necessitar tendo em vista o n vel de risco adequado As cita es anteriores demonstram que a contrata o de servi os externos de manuten o n o pac fica acarreta problemas ainda n o resolvidos face contradi o de interesses e dimens o e qualifica o da subcontrata o face dimens o e qualifica o dos recursos internos Nos Hospitais esta quest o est hoje na ordem do dia podendo identificar se alguns actos de gest o que sem suporte t cnico conduziram a manuten o para situa es irrevers veis de outsourcing total Isto apesar do debate que nos ltimos anos os engenheiros da manuten o hospitalar t m travado em semin rios congressos etc identificando os problemas e as suas causas e que no essencial se traduzem por e Inexist ncia de uma organiza o tipo para os servi os de instala es e equipamentos hospitalares criada com base em crit rios predefinidos e assente em modelos de manuten o conhecidos e experimentados e Utiliza o de aplica es inform ticas sem capacidade para produzir os indicadores adequados e n o constituindo uma verdadeira ferramenta de gest o da manuten o e Desinvestimento em recursos humanos pela sua n o contrata o pela precariedade de v nculos e pela aus ncia de forma o Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 1 Introdu o 25
101. diente cujo custo da ordem dos 16 000 O manual de manuten o prev uma ac o de manuten o por cada ciclo de dois anos e realizada no quarto quadrimestre de cada ciclo e que consta do reaperto dos contactos el ctricos da bobine No entanto apesar da execu o da manuten o preventiva 545 dias antes da avaria ocorrer a bobine avariou por uma causa diferente daquela que a manuten o pretendia evitar isto n o ocorreu por falha no aperto dos contactos da bobine mas sim por defeito no interior da bobine no seu isolamento el ctrico entre espiras Tabela 18 Tabela de manuten es da bobine de gradiente Obra Ti Tp T i 1 Ti T1 T2 TO T3 Ap s a avaria nos 640 dias restantes do per odo de an lise n o ocorreu qualquer anomalia no subconjunto em causa como se pode verificar na Tabela 17 Tamb m foi averiguado que a manuten o preventiva seguinte foi efectuada aos 910 dias n o tendo tamb m durante aquele periodo ocorrido qualquer falha Com a informa o disponivel e porque apenas se conhece o comportamento de uma bobine n o poss vel concluir sobre a necessidade de eventuais altera es ao plano de manuten o Foi solicitada informa o Philips sobre o comportamento deste componente que ap s uma pesquisa na base de dados da f brica informou que durante os dois anos a que se refere o presente estudo e em mais de um milhar de equipamentos em funcionamento em todo o mundo apenas foram encont
102. do de avaria 3 3 A estrat gia RCM na manuten o do equipamento m dico Apesar da manuten o hospitalar em Portugal ter acompanhado significativamente o desenvolvimento dos servi os p blicos de sa de muito existe ainda por fazer Na d cada de 60 a rede hospitalar era no fundamental constitu da pelos Hospitais Civis de Lisboa pelo Hospital de Santa Maria pelo Hospital de S Jo o e pelos Hospitais da Universidade de Coimbra Para al m destes existia uma rede de hospitais das Miseric rdias cujo funcionamento assentava numa rela o de caridade e benemer ncia com a popula o Os primeiros quer pela sua dimens o quer pela sua vertente universit ria dispunham dos recursos conhecidos na poca Os segundos dum modo geral de pequena dimens o e sem recursos financeiros garantidos eram para a poca tecnologicamente muito limitados A manuten o era exclusivamente curativa e com dimens o vis vel para as instala es nomeadamente nas reas da electricidade e da mec nica Para os equipamentos m dicos a estrat gia era semelhante mas ainda condicionada pela falta de m o de obra qualificada Num contexto de aus ncia de oferta do mercado o Minist rio do Interior criou em 1966 o Servi o de Utiliza o Comum dos Hospitais com vista a prestar manuten o ao equipamento hospitalar Ap s a revolu o de Abril de 1974 e com a cria o do Servi o Nacional de Sa de a rede hospitalar p blica cresce acima das 2 camas por mi
103. do de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Modo de fal Detectabilidade D Muito alta Alta Componente Eureen fonio Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 141 LIS 04401 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Cursor apresenta dificuldades de movimento Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da falha 1 Efeitos da falha 2 Efeitos da falha 3 B Probabilidade de ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980
104. e frequ ncia de Larmor apresenta se no plano XY como a componente magnetiza o transversal Mx que pode ser recolhida por uma antena e constitui o sinal de RMN Figura 20 Este sinal caracteriza se por oscilar frequ ncia de Lamor por possuir uma frequ ncia Precess o de 48 Larmor em XY Bobine de RF IN J lt Detec o do Sinal FID Free Induction Decay agal do Sinal Mxy Figura 20 Decaimento do sinal Mxy durante a precess o de Larmor Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 61 inicial proporcional densidade dos n cleos existentes no tecido e decresce exponencialmente em amplitude at ao valor zero Designado por Free Induction Decay FID evolui do valor m ximo para zero segundo a constante de tempo T que apresenta um valor te rico De facto o campo Bo n o uniforme a frequ ncia de precess o dos spins n o exactamente a mesma e a interac o entre eles geram um valor real de T2 significativamente inferior a T2 Amplitude de Sinal Relativa Decaimento T Decaimento T3 Figura 21 Decaimento do sinal O valor de T7 dado pela f rmula l l 1 T T T vari vel 5 Sendo T2 Constante de tempo real Tz Constante de tempo te rica em campo homog neo T gt vari vel Constante de tempo resultante das n o homogeneidade
105. e dois tipos a teleterapia e a braquiterapia A teleterapia come ou com a utiliza o de RX passou ainda recentemente pelo Cobalto sendo hoje largamente utilizados os aceleradores lineares Estes aceleram electr es com energia que pode ultrapassar os 20 MeV os quais s o vulgarmente utilizados directamente no tratamento em conjunto com fot es A braquiterapia intracavit ria ou intersticial baseia se na aplica o da fonte de radia o habitualmente o C sio 137 e o Ir dio 192 directamente no tumor Esta aplica o executa se com um rob comandado dist ncia por um operador que deste modo fica protegido da radia o e Equipamento de diagn stico de patologia cl nica e anatomia patol gica utilizando diversas tecnologias de an lise apresentam se hoje em cadeias autom ticas para qu mica cl nica hematologia e imunologia com capacidade de realiza o de mais de 90 das determina es solicitadas a um laborat rio Fora da cadeia surgem algumas an lises das reas da citologia e cito qu mica biologia molecular absor o at mica e cromatografia A microbiologia surge menos automatizada mas com cuidados de manipula o das amostras elevados face aos riscos de contamina o quer dos operadores quer mesmo de outras amostras e Equipamento de terapia das reas de medicina f sica e reabilita o envolvendo tecnologias muito diversas tendo como objectivo a reeduca o funcional e tratamento de dist rbios cin ticos em diverso
106. e subconjunto conjunto X x x N o detectavel Detectavel N o detectavel Componente subconjunto conjunto Componente subconjunto conjunto Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 126 LIS 02282 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Antena de Cr nio Identifica o do subconjunto 765 SR Fun o Recep o do sinal de RF ap s excita o dos prot es de hidrog nio para execu o de exames de cr nio Modo de falha 1 Cabos de liga o da antena partidos Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 Causas da falha 3 Fadiga mec nica dos cabos ara o subconjunto Avaria da antena de cr nio P Efeitos da falha 1 Falha na recep o do sinal Para o sistema Falha Parcial Impossibilidade de execu o de exames de cr nio Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto B Probabilidade de JModo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta
107. e falha 11 To a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Conjunto Modo de falha 2 Subconjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 2 1 Detectabilidade D Componente subc N o detectavel 2 x x 1 Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Detectavel E CR E A 2 N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 146 LIS 05579 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Compressor de h lio desligado Causas da falha 1 Causas da falha 2 C ausas da falha 3 Protec o lectrica do compressor desliga quando existem picos de corrente Falha Parcial Falha Parcial Falha Total Efeitos da falha 1 Para o conjunt
108. e falha i ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Modo de fal Detectabilidade D Componente Subconjunto Conjunto O Muito alta Alta Moderada Muito baixa Ep 4 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Muito baixa subconjunto Conjunto Sistema 1 0 1 0 1 0 Soma touara D to 10 9 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Muito baixa Moderada Baixa Muito baixa Remota Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial x x x marginal falha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muitogravefalhatotal 3 T T 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Componentefsubconiuntofconunto N o detectave Detectavel RE PP qe a a N o detectavel 2 ER E RS DES Detectavel Componente subconjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 Substitui o do tubo do sensor respirat rio Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica
109. e laser e o seu acompanhamento por imagens em tempo real conferem lhe uma insubstitu vel capacidade terap utica As t cnicas endosc picas sendo utilizadas pelos doentes internados s o fundamentalmente aplicadas em regime ambulat rio nas respectivas unidades de t cnicas No caso da urologia importa salientar a utiliza o nas t cnicas urol gicas dos ultra sons de elevada potencia o litotritor para destrui o de c lculos renais e Equipamento de hemoterapia e imunohemoterapia aquele visando a substitui o da fun o renal e este a reposi o total do sangue ou de alguns dos seus componentes Naquele inclu mos os aparelhos de hemodi lise e o equipamento complementar de tratamento de gua cuja manuten o est hoje sujeita a procedimentos e resultados funcionais definidos na legisla o portuguesa Como equipamento de imunohemoterapia todo o equipamento de recolha e selagem de sacos os aparelhos de separa o de componentes de plasmaforese lavadores de c lulas ate ao equipamento Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 38 de frio que vai desde os frigor ficos de conserva o e congela o ate crio congela o com azoto liquido e Equipamento de lavagem desinfec o e esteriliza o no fundamental concentrado na Central de Esteriliza o com excep o de equipamentos de lavagem e descontamina
110. eitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Detectabilidade D subconjunt N o detectavel X Detectavel subconjunto conjunto N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 137 LIS 03561 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Tubo do sensor respirat rio Identifica o do subconjunto 760 MC Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto Envio de ar para o sensor de sincroniza o respirat ria para os un o exames do abd men e do torax Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Choque mec nico Causas da falha 2 Causas da falha 3 Tubo de liga o ao sensor partido Para o subconjunto Falha Total para alguns exames de abd men ou torax Efeitos da fal Falha Parcial Aus ncia de sincroniza o respirat ria N o execu o de alguns exames espec ficos devido aus ncia de sincroniza o respirat ria Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo d
111. es em 1978 com um relat rio de Stanley Nowlan e Howard Heap intitulado Reliability Centered Maintenance Segundo outros Silva Resende Ferreira 2002 surge na d cada de 60 com vista obten o da licen a de voo pela FAA Federal Aviation Administration para o Boeing 747 Esta metodologia aplicada a equipamentos militares e expande se a instala es industriais civis sendo agora descrita em normas tais como a MIL STD 2173 e a SAE JA1011 A norma militar define RCM como uma metodologia utilizada para identificar as tarefas de manuten o preventiva a realizar para atingir a fiabilidade inerente ao equipamento com uma utiliza o m nima de recursos O RCM baseia se na resposta a sete quest es e Quais as fun es requeridas ao equipamento e seus n veis de desempenho no seu contexto operacional e De que forma pode o sistema falhar no desempenho daquelas fun es isto quais os modos de falha que as podem afectar e Quala causa ou causas de cada falha e Quais as consequ ncias para o equipamento da ocorr ncia de cada falha e Que import ncia tem cada falha no processo produtivo no ambiente na seguran a etc isto qual a sua criticidade e Oque pode ser feito para evitar cada falha e Oque deve ser feito se n o for poss vel realizar a manuten o preventiva adequada As quatro primeiras quest es ser o respondidas por uma FMEA Failure Mode and Effects Analysis Estrat gia
112. es resultantes n o ter o consequ ncia nos resultados Para compreens o do risco indispens vel associar a caracteriza o dos prestadores com a caracteriza o dos actos cl nicos e com os resultados atrav s da express o 1 Fragata 2006 Performance RESULTADOS 1 Complexidade A performance que tanto pode caracterizar o desempenho de um indiv duo de uma equipa ou de um hospital depende da complexidade das situa es a resolver e caracteriza se estatisticamente Sendo a complexidade uma constante de cada acto m dico a performance uma vari vel associada a cada executor na avalia o dos resultados os par metros de mortalidade e morbilidade n o podem deixar de ser considerados A mortalidade cujos ndices se t m reduzido para valores cada vez mais baixos tem cada vez menos nfase Pelo contr rio na morbilidade os n meros s o mais significativos e para al m das consequ ncias maiores ou menores sobre o doente consoante se trate de um acidente ou incidente a morbilidade gera custos significativos para o sistema de sa de Cada acto caracteriza se por uma complexidade que quanto maior for maior ser o risco associado A t tulo de exemplo a complexidade de um acto cir rgico determinada por um conjunto de factores como as caracter sticas do pr prio acto cir rgico e outros Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 3 Estrat gias de manuten
113. escrever um movimento de precess o desde a posi o de equil brio at posi o perpendicular aquela Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 57 Durante este deslocamento de M o n cleo absorveu energia e fica excitado 4 1 3 Processo de relaxa o Assim que a RF cessa o n cleo reorientar se na direc o do campo homog neo Bo processo este que se designa por relaxa o Durante este movimento parte da energia absorvida radiada na forma de um fraco campo electromagn tico que pode ser detectado Antena Figura 17 Relaxa o transversal e longitudinal por uma antena Figura 17 Durante o processo de relaxa o o vector momento magn tico tem duas componentes uma segundo o plano XY e outra segundo o eixo dos Z Durante este processo as duas componentes do momento magn tico regressam aos seus valores iniciais isto a componente no plano XY designada por transversal que atingiu o seu valor m ximo passa a zero e a componente segundo o eixo dos Z designada por longitudinal que estava a zero passa ao seu valor m ximo conforme se pode ver na Figura 17 No processo de relaxa o transversal tamb m designado por relaxa o spin spin a energia absorvida pelos n cleos permutada entre os pr prios n cleos e enquanto um n cleo absorve energia outro n cleo vizinho liberta a e ocorre um decai
114. esson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 79 conjunto com uma antena de quadratura S o antenas t picas de superf cie as antenas para extremidades envolventes de corpo e de mama Nas antenas de quadratura r gidas cada barra actua como uma antena individual perpendicular a outra obtendo se um ganho muito elevado pela combina o dos dois sinais S o vulgares antenas de quadratura para a cabe a e para o corpo A antena de sinergia composta por uma rede de bobinas de quadratura que recebem em simult neo o sinal de RM consequentemente sem aumento do tempo de varrimento Cada bobina cobre uma parte diferente do corpo por exemplo da coluna e ap s uma medi o as imagens de todos os elementos da bobina podem ser combinadas num grande campo de visionamento da imagem Nesta imagem a rela o sinal ru do melhor em aproximadamente 50 em compara o com as imagens de uma bobina de superf cie flex vel do tamanho de um dos elementos da antena S o frequentes antenas de sinergia para o corpo coluna e cora o 4 4 4 Sistema de aquisi o e de controlo O sistema de aquisi o e controlo est localizado na sala t cnica e funcionalmente serve de ponte entre o computador da consola de trabalho o reconstrutor de imagens e o controlo de gradientes de RF e de monitoriza o fisiol gica Este sistema executa o processamento dos programas de RM a aquisi o e desmodula o do
115. evida influ ncia dos tempos de relaxa o que faz da imagem de prot es uma t cnica atractiva como t cnica de diagn stico baseada na imagem O contraste nas imagens RMN obtido por pondera o dos par metros anteriores isto as imagens s o constru das com predomin ncia de informa o de um deles e por op o do t cnico que opera o equipamento No contraste pela relaxa o longitudinal o tempo Ti em materiais biol gicos para os prot es assume valores que podem variar de cerca de tr s d cimas de segundo at v rios segundos dependendo da intensidade do campo magn tico e assume valores espec ficos para cada tipo de tecido biol gico A aplica o de uma sequ ncia de impulsos de RF de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 63 90 separados entre si por um Tempo de Repeti o TR e a detec o dos sinais resultantes designa se por m todo de satura o recupera o Figura 22 Se for aplicado um TR maior que T a componente longitudinal da magnetiza o tem tempo suficiente para recuperar completamente e voltar condi o de equil brio inicial antes da aplica o do ciclo seguinte Se TR reduzido para valor inferior a T a recupera o da magnetiza o longitudinal parcial ficando com um valor inferior ni2 Mz pa contraste em T1 TI MO longo TR gt T1 TR T1 Figur
116. f MR Imaging PHILIPS Medical Systems Resson ncia Magn tica Aplica es Cl nicas RAUSAND Marvin System Reliability Theory Wiley 2004 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Refer ncias 110 RS Examining Risk Priority Numbers in FMEA Reliability EDGE Tucson Vol 4 N 1 2003 p 14 16 SILVA Nuno Oliveira RESENDE Paulo FERREIRA Luis Andrade Aplica o Industrial do RCM Metodologia e An lise Critica Manuten o Porto N 72 2002 p 10 15 SHERWIN David 4 review of overall models for maintenance management Journal of Quality in Maintenance Engineering Vol 6 N 3 2000 pp 138 164 SMTH Ricky Risk Assessement for M aintenance Life Cycle Egineering Inc Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo A Diagramas 111 ANEXO A Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo A Diagramas g H a E EE H 5 R t gt ART Mios a o EJ j nl H E 112 tu q gt O I f f a N lly Ho o T p Hiini ih E H falesa Elmadicoi ES JISRNNHREGEEGREES s JHENKhESAS Hm z CRE BEIRIIRIRERRE ERRREREE E 8 y si S i IRR liil ile ni dapt ni p Raam REE ERRaNPESBREPESSRESDEBRERREARES HLN di d
117. falha 1 Modo de falha 2 ompressor de h lio desligado Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da fal Protec o lectrica do compressor desliga quando existem picos de corrente Causas da falha 3 ara o subconjuntd Falha Total na recupera o de h lio eitos da fal Para o conjunto P eitos da fal Para o conjunto Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Para o subconjuntd Para o sistema Para o subconjun eitos da fa Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo de falha MIL STD 1629A 1980 0 6 Modo de falha 2 Modo de falha 3 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Modo de falha 2 Modo de falha 3 Severidade S Detectabilidade D Ac o Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota f 1 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta CE PR o S Moderada Baixa Moderada Baixa Muito baixa Pma f DD subconjunto Conjunto 1 0 1 0 Soma igual a 1 1 0 o Componente fSubconjuntof Conjunto Muito alta 6 Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota RAR Subconjunto Conjunto E Muito alta Remota m gt EJL lS x Qo oj lo o x S x e Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subcon
118. h care process where the equipment is working for HAZOP HAZard and OPeratibility and FMECA Failure Mode Effects and Criticality Analisys tools were used in the study to identify the failure modes responsible for equipment not working The RCM methodology was applied to the three failure modes studied with an output proposal to eliminate two of them therefore increasing the equipment reliability and availability Keywords Hospital Maintenance Strategies Nuclear Magnetic Resonance NMR reliability availability RCM HAZOP FMECA Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Agradecimentos 7 Agradecimentos Ao Professor Doutor Lu s Andrade Ferreira cuja orienta o foi decisiva para a realiza o desta tese de mestrado quer pelas op es sensatas e realistas apontadas quer pela confian a transmitida quanto ao sucesso das mesmas Ao Engenheiro Ant nio Matos Guerra Professor Coordenador do Departamento de Engenharia Mec nica do ISEL pela disponibiliza o permanente de instala es que constitu ram apoio importante realiza o do trabalho Philips Sistemas M dicos nas pessoas do Engenheiro Manuel Eug nio e do Engenheiro Carlos Oliveira pela pronta disponibiliza o dos recursos da empresa necess rios elabora o desta tese Em particular ao Engenheiro N
119. ha 2 Modo de falha 3 Soma guala 1 io o a Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Moderada Baixa Muito baixa Remota SeveridadeS Modo de fal Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial x x x marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Modo de fal Sistema conjunto subconjunto EEE Ee ee Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Detectabilidade D Modo de fa Componente subconjuntofconjunto N o detectave Detectavel O a N o detectavel 2 cl Detectavel Modo de fal Componente subconjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 Modo de fal Substitui o do tubo do sensor respirat rio Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 139 LIS 03830 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Baterias para unidade de monitoriza o do magneto Identifica o do subco
120. ha constantes da Tabela 15 com as criticidades nela indicadas calculadas de acordo com a Norma MIL STD 1624A e de acordo com a metodologia RPN Tabela 15 Criticidade dos modos de falha MaE Componente Sub conjunto Modo de Falha 1 TBIEAA Compressor de h lio fora de servi o 1660 2354 5579 Cryo Compressor p e 2 6626 761 AB Paragem do mbolo de compress o de h lio Cold Head no Magneto 3036B a Uma das vento nhas n o funciona 3036 5284 6893 775 BEO mpossibilidade de grava o de imagem nos Optical Disk Drive discos pticos 2151 775 BM ES a verde Operator Console Displa E em navegar na aplica o de 2705 3036A sds Ea software 0 20 ERA 16004 pulei tar 777 BHG mpossibilidade de grava o original de es 8 0 30 Computer Gyroscan imagens no disco r gido 777 BHG mpossibilidade de comunica o com esta es 2080 0 03 Computer Gyroscan a trabalho externas 4006 763 DMI Gradientes sem alimenta o sem alimenta o 1 1 00 4 Gradient Amplifier Cabinet s 764 FR HE es RF Power Amplifier Interrup o da cadeia de RF cos E o o o 4 EI Bastidor sem Bastidor sem alimenta o el ctrica el ctrica 1 1 00 o PE 17 92 E o o o 4 Inlet Unit iai Kaal LIARS 760 MA N vel de h lio liquido no interior do magneto 12 5104 6002 Maonet baixo 0 30 6815 9 760 MB Alarme de falha de bateria na unidade de i 760 MC Tubo de liga o ao sensor partido T 2744 3561 3752 PICU Front and Rear 760 MVP Falha de
121. ha total Aceitavel falha parcial x x maranana pare sons 1 1 Modo detalha __ Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq Modo de fal Do A Sistema Jeonjunto subconjunto Muito gravetahatotal 3J J Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Detectabilidade D Modo de falha 1 Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 x x x Detectavel 1 Modo detalha JComponentejsubconjuniofconjunto E N o detectavel 2 Detectavel 1 Modo de falha 3 Componente subconjunto Jconjunto N o detectavel 2 Detectavel di i o do sinal do sensor respirat rio Ac o Modo de falha 1 Substitui o da placa de aquisi Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 152 LIS 06618 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Impossibilidade de grava o original de imagens no disco r gido Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 C ausas da falha 3 Disco r gido com blocos danificados Falha Total Efeitos da falha 1 Para o conjunto Falha Total Para o sistema Falha Total Para o subconjuntq Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjuni Efeitos da falha 3
122. ia na gest o da manuten o indispens vel n o perder de vista a import ncia do estudo de cada falha a respectiva an lise de risco e consequ ncias da mesma para o processo de presta o de cuidados de sa de respectivo Surge assim a necessidade de garantir nos equipamentos e nas instala es cr ticos elevados n veis de fiabilidade e disponibilidade o que nos conduziu a uma metodologia de manuten o centrada na fiabilidade RCM Assim os gestores da manuten o devem estar atentos import ncia crescente do Custo do Ciclo de Vida em particular dos equipamentos na presta o de cuidados de sa de A esta quest o t m respondido os fabricantes com equipamentos sucessivamente mais fi veis cabendo manuten o um papel complementar na resolu o de eventuais falhas com vista redu o dos tempos de paragem para repara o e garantia de elevados n veis de disponibilidade Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 7 Conclus es 108 Para a realiza o do estudo da manuten o de equipamento hospitalar recorrendo a uma metodologia nova foi seleccionada a RMN devido sua import ncia estrat gica e custo Do estudo da manuten o da Resson ncia Magn tica conclu mos que o equipamento apresentou um limitado n mero de avarias no per odo do estudo com consequ ncias pouco relevantes A obten o dos maiores valores de criticidade resultou do e
123. iada a instala o de uma aplica o para gest o da manuten o 3 6 Conclus es do capitulo O presente cap tulo foi iniciado com uma breve disserta o sobre risco cl nico isto risco associado ao tratamento com realce para o papel da manuten o na redu o do risco Para o efeito foi indispens vel definir o conceito de falha que em sa de por raz es de seguran a deve ser t o abrangente quanto poss vel Foi eleita a estrat gia RCM aliada an lise FMECA para estudo da manuten o da Resson ncia Magn tica porque esta metodologia ao centrar se nas consequ ncias da falha constitui uma ferramenta que permite uma gest o antecipada do risco No entanto ao desenvolvimento tecnol gico est o associados custos com um peso importante no custo final dos cuidados de sa de pelo que cabe Manuten o um papel importante na optimiza o do ciclo de vida dos equipamentos Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 53 Cap tulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 4 1 Princ pios f sicos 4 1 1 Propriedades nucleares O tomo constitu do por um n cleo com carga el ctrica positiva e por orbitais com electr es de carga el ctrica igual e de sinal contr rio carga do n cleo As imagens de resson ncia magn tica nuclear como o pr prio nome indica baseiam se nas propriedades do n cleo dos t
124. ica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 40 oftalmol gica est o vulgarizadas a criocirurgia a vitrectomia e o laser na fotocoagula o e Estomatologia uma rea que surge com frequ ncia como sub especialidade da cirurgia maxilo facial cirurgia pl stica No entanto utiliza equipamento espec fico n o partilh vel com as restantes O de maior visibilidade a equipa de estomatologia equipamento de natureza electromec nica constitu do pela cadeira candeeiro tabuleiro e acess rios diversos tais como brocas pontas de aspira o destartarizadores etc e ainda os compressores e m quinas de aspira o que frequentemente surgem como um monobloco de simples montagem Associado equipe dent ria encontramos o pequeno aparelho de RX de fixa o parede e Dermatologia especialidade m dica com reduzida quantidade de equipamento salientando se a fototerapia com utiliza o de c maras de ultravioletas e infravermelhos e o tratamento de doen as tais como herpes acne psoriase etc com utiliza o de da tecnologia laser Toda a actividade cir rgica e de diagnostico utiliza os equipamentos e tecnologias j referidos atr s e Farm cia ocupa o segundo lugar da despesa hospitalar imediatamente a seguir despesa com pessoal Por esse motivo inquestion vel o investimento que permita a racionaliza o de consumos e a redu o de custos S o tr s as reas da farm cia onde s o vis veis os e
125. icador de RF cciiis ici 101 Figura 43 Amplificador de RE uses paorenesani as Ee Tea da Saad OS Aa COR CNA 102 Figura 44 Distribui o das avarias da alimenta o do bastidor de aquisi o de dados 105 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear ndice de Tabelas 15 ndice de Tabelas Tabela 1 Caracter sticas dos n cleos at micos eee 54 Tabela 2 Tempos de relaxa o para v rios tecidos humanos 59 Tabela 3 Varia o espacial de frequ ncia com o gradiente iits 67 Tabela 4 Actividade da RMN estate pegaigra aa E aa ASUS 83 Tabela 3 Valores de Pos genre du ensSaSA prestada a SD Na a 88 Tabela 6 Valores de Ocorr ncia ana a RR E a 89 Tabela 7 Consequ ncias funcionais da falha ssesessseeseeseesseessesesssessessrssressessrsseessesse 90 Tabela Tempo de FEB Ara O sesta RS i n a SA 90 Tabela 9 Tabela de severidade amantes acatar sidade aan aaa doa eta ade a atalguan dee 91 Tabela 10 N veis de severidade aa e sa amdaa aero antran SaSE Naa ads aaa Wand 91 Tabela 11 Identifica o dos conjuntos com potenciais falhas que provocam a n o excou o de EXAMES siena AS e SS ls 96 Tabela 12 An lise HAZOP Conjuntos com avarias que provocam a n o execu o de EXAMES is papa ap a a DE a Sae 97 Tabela 13 Compara o de an lises HAZOP ee eeeeeeeereere
126. iente para codifica o de frequ ncia perpendicular ao campo que originou o gradiente para codifica o de fase s o definidas Nx linhas com frequ ncias de precess o diferentes Com o cruzamento destas linhas obt m se Nx Ny pontos que pelo seu pequeno volume se designam por voxel e que se identificam pela precess o dos seus n cleos a uma determinada frequ ncia e fase Na Figura 31 podemos ver a sequ ncia de aplica o dos gradientes Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 71 Sinal Figura 31 Sequ ncia de aplica o dos gradientes Com este conjunto de Nx Ny sinais e atrav s da transformada bidimensional de Fourier reconstr i se uma imagem de Nx Ny pixels Figura 32 Gx Frequ ncia Figura 32 A imagem de Nx Ny pixels Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 72 4 3 Interpreta o da Imagem As imagens de RMN distinguem tecidos com densidades diferentes j que a esta diferen a corresponde tamb m diferen a na densidade prot nica Nos tecidos moles e na gua existe mais elevada densidade de prot es que nos tecidos fibrosos ossos e ar Aqueles produzem um sinal de maior intensidade e imagens com maior brilho ao contr rio destes que com menor densidade prot nica produzem um sinal menos
127. il Modo de falha 3 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo E An lise HAZOP de potenciais falhas por conjunto 157 ANEXO E Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear IvOJoNN BONOUS PIA Leruguossoy g og eorjdy Iejeyrdsoy og uojnueuu op seisyensa Hazop Palavra pi Sa Conjunto Atributo Causa Consequ ncia N chave HA Sistema de refrigera o 2JA Sistema de refrigera o 31B Consola de sistema de informa o 4B Consola de sistema de informa o 51D Bastidor de Gradiente D Bastidor de Gradiente 71D Bastidor de Gradiente Equipamento de RMN An lise HAZOP de falhas potenciais por conjunto Efici ncia no Arrefecimento do Magneto Execu o de exames Execu o de exames Seguran a do doente Execu o de exames Execu o de exames Execu o de exames Consumo excessivo de h lio Fugas de h lio ou mau rendimento da cabe a fria Aus ncia de arrefecimento do Magneto Paragem do compressor por desgaste mecanico Avaria no planeamento processamento armazenamento e visualiza o de imagens N o obten o de imagens Avaria no sistema de comunica o por voz com o doente e alarme Avaria nos amplificadores N o obten o de imagens Avaria de fontes de aliment
128. ilitary Standards MP Manuten o Preventiva MTBF Tempo m dio entre falhas Mean Time Between Failures MTTR Tempo m dio de repara o Mean Time To Repair OEM Original Equipment Manufacturer OPE Overall Process Effectiveness PET Tomografia por Emiss o de Positr es Positron Emission Tomography RCM Manuten o centrada na fiabilidade Reliability Centered Maintenance RF Radiofrequ ncia RMN Resson ncia Magn tica Nuclear RM Resson ncia Magn tica RPN N mero de prioridade do risco Risk Priority Number RX Raio X SAE Society of Automotive Engineers SIE Servi o de Instala es e Equipamentos SNS Servi o Nacional de Sa de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Lista de Abreviaturas 18 TE Tempo de Eco TF Transformada de Fourier TPM Manuten o produtiva total Total Productive Maintenance TQMain Total Quality Maintenance TR Tempo de Repeti o UPS Unbreakable Power Suplier Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Lista de S mbolos 19 Lista de S mbolos a Contribui o do modo de falha para a falha do componente B Probabilidade condicional da ocorr ncia do modo de falha Y Rela o giromagn tica do prot o MHz Tesla Ap Taxa de avarias do modo de falha Frequ ncia de Larmor
129. inspira o pelos profissionais No imediato esta situa o poder gerar altera es no comportamento da Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 33 equipa cir rgica colocando em risco o pr prio doente A longo prazo ter como consequ ncia doen as profissionais do foro hep tico A medi o peri dica dos n veis de N20 e halogenados na sala uma responsabilidade da Manuten o O sistema de despolui o de gases anest sicos constitu do pelo sistema de bombagem para o exterior cuja instala o deve estar de acordo com a Norma ISO7396 2 2000 e pelo sistema de transfer ncia e recolha de gases da expira o do doente de acordo com a Norma S08835 3 1997 e Sistemas de transporte de doentes de acompanhantes de profissionais de consum veis cl nicos de medicamentos de alimentos de roupas etc desenvolvem se de acordo com a arquitectura do edif cio hospitalar O transporte vertical faz se por elevadores sendo vulgar a separa o de pessoas e doentes materiais sujos e materiais limpos Para cada tipo de materiais adoptada contentoriza o pr pria e regras de transporte espec ficas cuja descri o sai fora do mbito do presente trabalho Importa no entanto referir que come aram a ser utilizados no transporte horizontal sistemas guiados vulgo robot permitindo a planifica o dos transportes interno
130. intenso e uma imagem com menor brilho No entanto o valor do sinal n o depende apenas da densidade prot nica nos tecidos mas tamb m dos tempos de relaxa o T e T2 conforme j descrito anteriormente e estes da mobilidade dos prot es no meio a que pertencem Por exemplo nos s lidos os tempos de relaxa o T s o longos e Tz s o curtos o que contribui para a redu o do valor do sinal recolhido e para uma imagem mais escura Esta a vantagem da RMN relativamente a outros meios de diagn stico baseados na permeabilidade dos tecidos por exemplo radia o X Na RMN obt m se contraste n o s a partir da densidade prot nica mas tamb m daqueles tempos permitindo a diferencia o entre tecidos moles como se pode verificar na tabela 2 Os tecidos com tumores s o frequentemente identific veis atrav s da medida do T e do T2 uma vez que a resposta T e T2 do tecido com tumor diferente da do tecido saud vel Tamb m a mat ria cinzenta e branca no c rebro podem ser diferenciadas pelos seus tempos de relaxa o diferentes O liquido c falo raquidiano usualmente apresentado como zona escura devido ao seu longo tempo de relaxa o T Em geral os detalhes com um T mais longo aparecem com maior contraste isto mais escuros na imagem Um outro factor que influencia a intensidade do sinal a fonte do sinal estar ou n o em movimento Por exemplo a intensidade do sinal do sangue fluindo frequentemente
131. iol gico semelhante liquido c falo raquidiano por exemplo os n cleos est o relativamente livres com movimentos r pidos o que dificulta a transmiss o de energia Por isso t m tempos de decaimento T e T2 muito longos Na mat ria s lida e pastosa ossos e tecidos nos quais mais eficaz a manuten o do campo magn tico Tabela 2 Tempos de relaxa o para v rios tecidos humanos Tecido Liquido c falo raquidiano gt 4000 gt 4000 gt 2000 Fonte PEREIRA Nuno Ricardo T Aplica es Clinicas em Imagem por Resson ncia Magn tica Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 60 reduzida a interac o spin spin entre n cleos e por isso tamb m T gt Ainda na mat ria s lida e pastosa a interac o spin rede geralmente pouco eficaz na medida em que a frequ ncia de vibra o das suas mol culas menor que a vibra o dos seus n cleos e por isso os tempos de transfer ncia T s o longos embora muito inferiores aos tempos de transfer ncia na gua Estes tempos podem ser vistos na Tabela 2 4 1 4 Sinal FID Free Induction Decay Conforme se verificou na Figura 17 as relaxa es transversal e longitudinal constituem o retorno do vector magnetiza o posi o correspondente aus ncia de RF com restitui o da energia absorvida durante a excita o A devolu o desta energia que ocorr
132. ionalidades cuja manuten o envolve recursos financeiros vultuosos equipas de engenharia com saber e experi ncia muito diversificadas e grande envolvimento do pessoal cl nico Iniciando a sua identifica o pelas instala es podemos enumerar as seguintes instala es t cnicas e Instala es e equipamentos el ctricos cuja fun o fornecer energia el ctrica aos equipamentos el ctricos gerais tais como sistemas de bombagem transporte confec o de alimentos tratamento de roupa etc aos sistemas de ilumina o ao equipamento m dico cir rgico em geral e s unidades especiais que podem ser apenas unidades de cuidados intensivos e blocos operat rios de um hospital distrital ou unidades de transplante de medula ssea ou de queimados estas apenas existentes nos hospitais centrais De acordo com a dimens o do hospital estas instala es podem apresentar se com pot ncias instaladas de alguns milhares de KVA at mais de uma dezena de milhar de KVA Todas apresentam hoje Figura 1 Posto de transforma o do HSMaria condi es de seguran a em duas vertentes a garantia de continuidade de servi o e a protec o contra correntes de fuga O primeiro aspecto a continuidade de servi o obt m se por redund ncia de circuitos por redund ncia de fontes nomeadamente com grupos geradores el ctricos pr prios e em reas criticas ainda com fontes ininterruptas de energia vulgo UPS Estra
133. ionalmente tem a seguinte organiza o Magneto gerador do campo magn tico est tico Sistema gerador de gradientes de campo magn tico constitu do por amplificadores de gradiente e bobinas de gradiente Amplificador de RF com bobine emissora e receptores Sistema de controlo e aquisi o de dados para processamento digital e medi o de par metros fisiol gicos tais como respira o e ECG Sistema de reconstru o de imagem Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 74 Consola para opera o do sistema visualiza o de imagens e introdu o de par metros pelo operador Sistema de arquivo de imagens Mesa para posicionamento do doente no magneto durante o exame Escudo de protec o magn tica e escudo de protec o de RF Gradiente X Amplficador Emissor de RF Gradiente Y Gradiente Z Receptor Amplificador de RF Controlo do sistema Aquisi o de dados Processamento digital Reconstru o de imagem Figura 34 Diagrama de blocos da RMN No equipamento em estudo estas funcionalidades s o realizadas pelos seguintes conjuntos conforme consta do Anexo A A Sistema de refrigera o utilizando h lio para refrigera o do magneto supercondutor temperatura de 4 3 K B Consola do sistema de informa o que para al m da
134. ixa X X Muito baixa Baixa Muito baixa 1 4 Componente Pos Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto a avaria i r r o Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa o Componente Subconjunto Conjunto Ha o Alta Moderada Baixa Muito baixa Lo 1 q Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Detectabilidade D X N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 129 LIS 02624 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Bobine de gradientes Identifica o do subconjunto 762 MG Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto Func Cria o de gradientes de c
135. junto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 2 E 2 S a ras conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal talha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 1 conjunto N o detectave x x Detectavel 1 e sera O a Componente subconjunto conjunto x x N o detectave Detectavel f onjunto N o detectave Detectavel 1 Liga o da protec o el ctrica do compressor Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 128 LIS 02371 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Interrup o de exames a meio da sequ ncia devido interrup o da cadeia de RI Modo de falha 2 Causas da falha 2 Causas da falha 3 Avaria no amplificador de RF Efeitos da falha 1 Inoperaciona lidade do bastidor de aquisi o de dados Para o sistema Falha total Impossibilidade de execu o de exames Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o subconjuntd Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 Muito alta Alta Componente Pubconumetoninio Moderada Ba
136. l Modo de fal N o detectavel Detectavel Modo de fal Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 134 LIS 03036B Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Ventiladores da consola Identifica o do subconjunto tro BEG Identifica o do conjunto B Consola do sistema de informa o Fun o Arrefecimento da consola Modo de falha 1 Modo de falha 2 Ventoinha n o funciona Modo de falha 3 Causas da falha 1 Causas da falha 2 C ausas da falha 3 Enrolamentos da ventoinha queimados Falha Parcial Falha Parcial Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Falha Parcial Para o subconjuntd Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjuni Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Modo de fal Detectabilidade D Muito alta Alta Componente PubconumeMtonio Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta S
137. l 2 Detectavel E RR PR 2 N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 124 LIS 02151 RMNReson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Mau contacto na ficha terminal do cabo Cabo trilhado Causas da falha 2 Causas da falha 3 Envelhecimento Cortado por ac o mec nica Sem consequencias ara o subconjuntqMonitor verde ha P Efeitos da falha 2 Para o conjunto ha Sem consequencias Monitor verde Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Sem consequencias Para o sistema Sem consequencias Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Muito alta Alta Componente pubconumeMioninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta o RR Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto Muito alta Alta Com
138. l habitantes modernizam se as instala es e actualizam se tecnologicamente os equipamentos Neste contexto nascem os Servi os de Instala es e Equipamentos os quadros t cnicos passam de menos de uma dezena para uma centena e a manuten o passa a ter alguma relev ncia D o se os primeiros passos na manuten o preventiva e face aos recursos envolvidos e aos n veis de servi o exigidos apesar do sistem tico atraso portugu s relativamente ao conhecimento internacional na mat ria a estrat gia e as metodologias adoptadas assumiram alguma visibilidade e passaram a preocupar alguns gestores Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 49 Entretanto internacionalmente com a evolu o tecnol gica com os vultuosos investimentos em meios de produ o com a necessidade de elevada fiabilidade em muitos equipamentos como garantia de sucesso do neg cio surgiram na segunda metade do s culo passado diversos conceitos de manuten o em oposi o tradicional repara o de avarias o que acontece com o desenvolvimento da ind stria aeron utica nos EUA que gerou a necessidade de novas metodologias de manuten o adequadas a um n vel de fiabilidade correspondente ao risco respectivo Surge o RCM Reliability Centered Maintenance que segundo alguns autores Assis 2004 tem origem na United Airlin
139. l i i HT Saja aji s i A i jii ie ieh RT HEH IPH HE ifizees HE Hoi s nBRRERERS cjtccEtie 8 39995 E RRRRRRRRR FERERRR ER FEEEE do hl ni Hu l i RHITH altesirs sundbehfoinssadaRTEESEs CRRSRRE EREREEEEECERERRRESSEEES Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo A Diagramas 113 PATIENT SUPPORT FILTERDOX A F UNIT POWER ELECTRONIOS z a COLOHEAO MODEM NETWORK COMPUTER PERIPHERALS Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 114 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo B Mapa de obras correctivas 115 ANEXO B Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear y og u jnueu op seidogensa Idso dy seje Y ORLI 4 IvOJONN LVINJUZLE N BIOUGUOSSoN Philips Portuguesa S A Chamada Material Inicio trabalho Fim do Trabalho Tempo Ti Obraf Conj Sub conj Descri o da avaria Fecho Obra Data Hora N mero Descri o Pre o Data In viag In trab Data Fim trab Fim viag Trab Viag dias LIS 01660 JA 761 AA Compressor n o arranca 12 01 2004 16 00 14 01 2004 17 00 17 30 14 01 2004 17 45 18 15 0 01 1 00 19 01 2004 101 LIS 02354 A 761
140. laneamento desde que dela n o resultem prazos clinicamente inaceit veis A metodologia adoptada neste estudo Figura 40 teve o objectivo de apresentar os passos de an lise habitualmente adoptados no RCM mas sem deixar de atender aos condicionalismos que o caso concreto da RMN imp s face aos dados do hist rico da sua manuten o Foi elaborada uma an lise HAZOP de falhas potenciais e uma an lise HAZOP lista de falhas efectivamente ocorridas tendo sido poss vel avaliar qualitativamente o impacto da manuten o preventiva na redu o dos conjuntos cr ticos Foi elaborada a analise FMECA e aplicada a metodologia RCM com identifica o dos modos de falha a considerar na revis o do plano de manuten o 5 2 Obten o da informa o Foi fornecida pela Philips uma lista de ocorr ncias relativas manuten o correctiva e preventiva referente aos anos de 2004 e 2005 No ANEXO B encontra se o mapa da manuten o correctiva referente aos dois anos contendo datas e materiais aplicados Neste mapa em folha de Excel as falhas foram organizadas por conjunto funcional da m quina No ANEXO C encontra se o mapa semelhante ao anterior mas referente manuten o preventiva correspondente ao mesmo per odo A cada interven o correctiva a Philips atribuiu um n mero de obra que identifica cada um dos 37 formul rios elaborados para recolha da informa o necess ria e suficiente para a an lise FMECA Este
141. lo ciclo de vida e a influencia deste conceito nas recentes op es de fazer o neg cio Por fim apresentam se as raz es que conduziram escolha da RMN para elabora o do presente estudo No quarto Capitulo A Resson ncia Magn tica Nuclear descrevem se os princ pios f sicos nos quais se baseia a obten o de sinais de radiofrequ ncia por resson ncia desta com a frequ ncia de precess o dos n cleos de Hidrog nio dos tecidos em an lise Passa se descri o da t cnica base utilizada na constru o de imagens a partir dos sinais recolhidos de RF R dio Frequ ncia depois de codificados e a uma muito breve interpreta o da imagem Conclui se o cap tulo com a apresenta o da arquitectura do sistema e dos componentes mais relevantes No quinto Cap tulo Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN apresenta se o equipamento em estudo propriamente dito bem como a sua actividade Descreve se a metodologia adoptada no estudo e que come ou pela recolha de dados nos formul rios em anexo seguida de uma an lise HAZOP para identifica o de conjuntos cr ticos Foi ainda elaborada uma nova an lise HAZOP sobre as falhas ocorridas e uma an lise FMECA das 37 falhas com a criticidade avaliada quantitativamente pela Norma MIL STD 1629A e qualitativamente pela RPN Risk Priority Number Os valores da severidade tiveram uma abordagem t o objectiva quanto poss vel tendo na sua avalia o sido consideradas a
142. lta Alta Componente Pubconuneioninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente A Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto EE ua Muito alta Alta 1 0 Componente PbconuneMtoninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente e Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginalfalha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel subconjunt x N o detectavel Detectavel N o detectavel subconjunto conjunto subconjunto conjunto Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 149 LIS 06004A Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Tubo de amplifica o do sinal de RF Identifica o do subconjunto 164 FR Identifica o do conjunto F Bastidor de aquisi o de dados Cria o de RF para e
143. m l quido criog nico o h lio l quido que se encontra temperatura de 4 3 K A esta temperatura os enrolamentos tornam se supercondutores pelo que induzida uma corrente cerca de 300 amperes a fonte externa apenas fornecer uma tens o residual garantindo aquele valor de corrente no enrolamento mantendo desta forma o campo magn tico Esta temperatura s poss vel pela utiliza o de dois escudos t rmicos que s o mantidos s temperaturas de 15 e 60 K atrav s dum dispositivo designado por Cold Head que respons vel pela expans o e compress o do h lio l quido de forma a conseguir a transmiss o de calor necess rio aquelas temperaturas Para impedir trocas de calor com o exterior o reservat rio de h lio e os escudos t rmicos encontram se numa c mara de v cuo Apesar dos mecanismos descritos existe um inevit vel consumo de h lio que origina a sua recarga peri dica 4 4 2 Bobinas de gradiente Um gradiente de campo magn tico um campo magn tico que varia linearmente numa determinada direc o Na RMN Gx Gy e Gz s o os gradientes que se desenvolvem segundo as tr s direc es ortogonais X Y e Z somando se ao campo principal Estes gradientes s o produzidos por tr s conjuntos de bobinas posicionadas ortogonalmente conforme se pode ver na Figura 36 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 17
144. mento exponencial do vector momento magn tico segundo o plano XY Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 58 T2 37 tempo Figura18 Relaxa o transversal O valor do m dulo do momento magn tico dado pela express o M M e 3 na qual Tz a constante de tempo de relaxa o spin spin e corresponde ao tempo que demora a perder se 63 do sinal original Figura 18 No processo de relaxa o longitudinal tamb m designado por relaxa o spin rede a energia absorvida trocada entre os n cleos excitados e a rede molecular envolvente Desta forma d se a recupera o da magnetiza o longitudinal segundo o eixo dos Z num processo exponencial segundo a express o E 7 M M 1 e 4 na qual T a constante de tempo de relaxa o spin rede e corresponde ao tempo que o vector magnetiza o longitudinal demora a recuperar 63 l e do sinal original Figural9 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 59 Mz 63 Th tempo Figura 19 Relaxa o longitudinal e aumento da magnetiza o caracterizado pela constante de tempo T T e Tz s o dependentes da temperatura do campo magn tico e da composi o qu mica da mat ria qual o tomo est ligado Na gua ou em fluido b
145. mentos comercializados varia entre 0 5 Te 3 T Constata se ent o que os n cleos de hidrog nio vibram a frequ ncias que variam de 21 28 MHz a 127 71 MHz quando submetidos aos campos magn ticos dos equipamentos comercializados Estes valores situam se no espectro da radia o n o ionizante na faixa das radiofrequ ncias abaixo dos 3x10 Hz 4 1 2 O fen meno da resson ncia e da excita o dos n cleos Cada objecto que pode vibrar f lo com maior amplitude sob a influ ncia de uma for a aplicada mesma frequ ncia que a frequ ncia de resson ncia natural do objecto E exemplo deste fen meno a vibra o de um diapas o por influ ncia de outro igual que na sua proximidade foi posto a vibrar por transfer ncia de energia do primeiro para o segundo Um efeito de resson ncia semelhante ocorre quando um n cleo at mico sujeito a um campo electromagn tico cuja frequ ncia igual frequ ncia de precess o O campo electromagn tico Bi gerado com o sinal de radiofrequ ncia frequ ncia de Larmor perpendicular direc o do campo magn tico Bo e os n cleos s o inclinados a partir da direc o de equil brio deste at ao plano XY A dura o e a amplitude do campo B podem ser tais que o n cleo se inclina para qualquer ngulo por exemplo 90 ou 180 a partir da direc o de equil brio Bo Figura 16 plo Mxy X Figura 16 Excita o de um n cleo com o vector magnetiza o M a d
146. nal ao campo magn tico em que se insere Se lhe for aplicado um campo electromagn tico com a mesma frequ ncia o n cleo excitado por transfer ncia de energia durante a resson ncia Com este aumento de energia os n cleos ficam inst veis e ao retornarem ao estado inicial emitem a energia absorvida na mesma r dio frequ ncia que originou a excita o Com a detec o desta r dio frequ ncia constr i se a imagem a ecografia na qual a imagem constru da com ultrasons reflectidos pelos diversos componentes do corpo humano Efectivamente o corpo humano constitu do por tecidos com imped ncias ac sticas diferentes e por isso com ndices de reflex o e refrac o tamb m diferentes S o as imagens tomogr ficas por emiss o de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 36 fot o nico obtidas na medicina nuclear pela radia o gama emitida pelos doentes injectados com radiois topos e recolhida pelas gama c maras S o ainda as imagens tomogr ficas por emiss o de positr es PET a partir de radiof rmacos produzidos num ciclotr o e de muito reduzida semi vida s Tecnologia em grande Figura 8 Gama c mara z E c expans o na rea oncol gica mas ainda em desenvolvimento conjugado com a TAC designada por PET CT e Equipamento de radioterapia utilizados no tratamento oncol gico distinguindo s
147. nal de imagens no disco r gido do computador Impossibilidade de Execu o de exames N o Falha de componente electr nico m dulo de Jobten o de imagem pot ncia para os gradientes Substitui o do cabo Substitui o do cabo Substitui o do rato Re configura o do endere o do IP Formata o de baixo n vel do disco Substitui o do m dulo de pot ncia de um dos gradientes Sey ey op VISI EP JOZVH 9SIPUy 0xouy 91 IvOJoNN BONOUSPIA BIDUBUOSSoY E og eordy Iejeyrdsoy og uojnueuu op seisoyensa Conjunto Sub conjunto 764 FR Analise HAZOP da lista de falhas Atributo Palavra chave Execu o de exames N o Envelhecimento dos tubos de amplifica o RF requerendo reajuste do ganho Execu o de exames N o Motor da unidade de ventila o queimado e filtro da entrada de ar colmatado N vel de h lio Evapora o de h lio Menos Baterias da unidade de monitoriza o do magneto esgotadas prematuramente Execu o de exames Parte de Tubo de liga o ao sensor partido Seguran a do Magneto Consequ ncia Interrup o na forma o de imagens Fonte de alimenta o queimada Abaixamento do n vel de h lio no reservat rio do magneto Impossibilidade de monitorizar o magneto em caso de falha de energia N o execu o de alguns exames espec ficos devido aus ncia de sincroniza o respirat ria Monitoriza o Reajus
148. njunto 760 MB Identifica o do conjunto M Conjunto do magneto falha de energia Modo de falha 1 Alarme de falha de bateria na unidade de monitoriza o do magneto Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Problemas com as baterias colocadas anteriormente Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da falha 1 Efeitos da falha 2 Efeitos da falha 3 B Probabilidade de ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Falha Parcial Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Para o conjunto Para o sistema Para o subconjuntd Para o conjunto Para o sistema Modo de falha 1 Componente Muito alta E me Moderada Baixa Muito baixa 2 Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 5 o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota SUbconjunto Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Modo de falha 1 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa RS PEA Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa A A Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota
149. no dia 95 do per odo em an lise e teve como causa a fonte de alimenta o queimada por avaria do ventilador e colmata o do filtro de admiss o de ar O efeito foi a interrup o na execu o de exames por falha de alimenta o el ctrica ao bastidor de aquisi o de dados O manual de manuten o recomenda a limpeza de filtros nas opera es de manuten o preventiva isto todos os 4 meses Recomenda ainda a substitui o dos filtros e dos ventiladores todos os 8 meses Tabela 19 Tabela de manuten es da unidade de alimenta o do bastidor de aquisi o de dados 5 17e o Constata se que nos restantes 725 dias do per odo em an lise 820 95 n o ocorreu nenhuma avaria na unidade de alimenta o apenas foram realizadas as ac es de manuten o preventiva Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 105 e0 RP 15 T Tp Tempo de paragem 5 10 d MP MP Ti Tempo entre avarias MP MP E RP Repara o o MP MP n MP Manuten o z e e a 5 n preventiva 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Ti dias Figura 44 Distribui o das avarias da alimenta o do bastidor de aquisi o de dados Admite se que a avaria ocorrida resultou de falha da manuten o de polui o anormal do ar ambiente ou de defici ncia do ventilador pelo que n o se recomenda alte
150. nuntoConjunto Muito alta ES RES ES EE E RR O Moderada aooo O E RR O Muito baixa EEE ER RR ERR O O Severidade S Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 x x x Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 SS Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq Sistema conjunto subconjunto Aceitavel falha parcial 2 mergnarihapre const Ti o 1 Deteciabilidade D componente srpconganio front N o detectavel Deieciavei E E Componentesubconjunto conjunto njola jajo N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Ac o Substitui o da bobine de gradientes e execu o dos respectivos ajustes Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 130 LIS 02705 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Mola do bot o do lado direito do rato partida Modo de falha 2 Causas da falha 2 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Parcial Para o sistema Falha Parcial Efeitos da falha 2 Para o conjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo Muito alta 6 defalha MIL Alta m STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa
151. o 48 3 4 Custo do cilo devida na a e SR aa 50 3 5 Selec o do equipamento estudado caseneasresies conassenieins re antas pestana sat dura rntiasansaco 51 3 0 Conclus es d CAPITULOS eg ess aata sura rop OS A a 52 Cap tulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear ss sesssenseeseessessesessseesseserssressessrssressesse 53 A Principios fisico Sassi notra ES RA Job aaa vd cada 53 4 1 1 Propredades nucleares sara duas isa ni a aia 53 4 1 2 O fen meno da resson ncia e da excita o dos n cleos cctiiees 56 4 1 3 Processo de relaxacion iinan n Sa a E a Da Ga 57 4 1 4 Sinal FID Free Induction Decay ssssssssseesseessesessseessesresseessesresseessesrrssressessrss 60 4 1 5 Influencia da densidade prot nica e dos tempos de relaxa o na imagem 62 41 6 A t chica Spin COS sssa ai a a a a la 64 4 2 A Forma 20 O Leis q DORA RASTRO ARE TR SS a NAS RIR RD 66 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear ndice 10 4 2 1 Gradientes de campo magn tico ice came elapaaeta air d dh ua cada da a ad aa 66 A Selce o do CON asia da DDS a a e ld RS in 67 BIC odifica o de LASC ar aa ias AR E Sd SSL DA in 69 4 2 3 Codifica o em ErEQUENCIA urnas tras pri ISA ra id VA dat Aa Mal di 69 L2 AA mage ao RR RADAR REP ME SRP ASR PT RD NE O A RP 70 Cap tulo 5 Metodologia adoptada no estudo d
152. o Para o sistema Para o subconjuntq Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o subconjunt Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de JModo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Muito alta Alta Componente Pubconuneioninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta o RR Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto a Muito alta Alta 1 0 Componente PbconuneMtoninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente e Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginalfalha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial conjunto marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel subconjunt x N o detectavel Detectavel N o detectavel subconjunto conjunto subconjunto conjunto Detectavel
153. o bem como as perspectivas de realiza o futura de estudos nesta rea face disponibilidade de uma nova e potente ferramenta inform tica recentemente adquirida Em ap ndice a este trabalho juntam se gt NEXO A Diagramas do equipamento gt NEXO B Mapa de obras correctivas EXO C Mapa de obras preventivas EXO D Inqu rito de caracteriza o das falhas EXO E An lise HAZOP de falhas potenciais por conjunto EXO F An lise HAZOP da lista de falhas ocorridas durante dois anos EXO G An lise FMECA NEXO H Taxa de varias Teste de Laplace NEXO I Mapa de c lculo da severidade 222222 gt Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 28 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 29 Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar Neste cap tulo vamos abordar aspectos globais da organiza o da manuten o hospitalar tendo em conta a realidade actual e as preocupa es dos gestores de manuten o Importa por isso transmitir a variedade e complexidade dos equipamentos e das instala es objecto de manuten o e das tecnologias envolvidas 2 1 O universo das tecnologias hospitalares As instala es e os equipamentos hospitalares constituem um universo muito variado de tecnologias e de func
154. o de acessos e v deo vigil ncia Os sistemas referidos s o suportados pela rede nica de comunica es com excep o da detec o de inc ndios que por raz es de seguran a suportada por rede pr pria exclusiva e Redes e equipamentos de aquecimento ventila o e ar condicionado AVAC cujo papel no hospital ultrapassa muito o estabelecimento de condi es de conforto Efectivamente para al m do respeito pelo Regulamento de Qualidade dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edificios DL 118 98 deve ainda respeitar a Tipifica o das instala es de AVAC desboca paia Figura 2 Unidades de tratamento de ar da Radioterapia do HSM Direc o Geral de Instala es e Equipamentos de Sa de em 1998 Estas instala es s o um instrumento essencial seguran a microbiol gica em reas especiais tais como blocos operat rios unidades Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 31 de cuidados intensivos unidades de transplante unidades de queimados etc s quais s o atribu das classes de limpeza do ar em concentra o e dimens o das part culas em suspens o de acordo com a Norma ISO CD14644 1 1996 Os n veis de limpeza do ar e correspondente assepsia s o obtidos pela sua filtragem e taxa de renova o o que deve ser assegurado pela Manuten o em boas condi es de efici ncia
155. o de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Choque mec nico Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da fal Efeitos da falha 2 Efeitos da falha 3 B Probabilidade de ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Tubo de liga o ao sensor partido Para o subconjunto Falha Total para alguns exames de abd men ou torax Falha Parcial Aus ncia de sincroniza o respirat ria N o execu o de alguns exames espec ficos devido aus ncia de sincroniza o respirat ria Para o subconjunto Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Para o conjunto Para o sistema Modo de falha i Modo de falha 1 Modo de falha 1 Modo de fal Componente Subconjuntoj Conjunto O Muito alta Alta Moderada Muito baixa Ep 4 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Muito baixa subconjunto Conjunto Sistema 1 0 1 0 1 0 Soma touara D to 10 9 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Muito baixa Moderada Baixa Muito baixa Remota Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial x x x
156. o de presta o de cuidados de sa de em que se insere Elaborado o estudo com utiliza o das an lises HAZOP HAZard and OPeratibility e FMECA Failure Mode Effects and Criticality Analisys foram identificadas os modos de falha que originaram paragem do equipamento Para aplica o da metodologia RCM Reliability Centered Maintenance foram estudados tr s modos de falha e proposta a elimina o de dois deles o que ter como consequ ncia o aumento da fiabilidade e da disponibilidade do equipamento Palavras chave Estrat gias manuten o hospitalar Resson ncia Magn tica Nuclear RMN fiabilidade disponibilidade RCM HAZOP FMECA Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Abstract 5 Abstract This study presents a description of the hospital technologies universe to understand the necessity of the management methodologies adopted in their maintenance The risk and failure concepts are treated with the consequent necessity of adoption of a maintenance methodology centred in reliability not forgetting that life cycle cost assumes more and higher importance at what manufacturers replay continuously with more reliable equipment Presented and described the equipment selected for study the Nuclear Magnetic Resonance the adopted methodology is described seeking the goal to identify and reduce the probability of failure with high criticality consequences for the healt
157. o formados por sub camadas ou sub n veis de energia nos quais os electr es se situam em orbitais Mais rigorosamente as orbitais s o a localiza o mais prov vel dos electr es num n mero m ximo de dois A cada orbital atribu do um numero qu ntico magn tico cujo valor varia de ml a ml De acordo com o principio de exclus o de Pauli os dois electr es da mesma orbital tem spins opostos e portanto momento magn tico zero A menos que exista uma orbital com um nico electr o desemparelhado e neste caso com um determinado valor de momento magn tico Conclui se que os tomos com um n mero at mico par n o possuem momento magn tico S o exemplos de elementos biologicamente abundantes e com numero at mico impar o 1H F 3P eo Na O hidrog nio o elemento mais abundante no corpo humano e possui o n cleo com o maior momento magn tico pelo que dele se obt m o mais forte sinal em resson ncia magn tica Tabela 1 Caracter sticas dos n cleos at micos Frequencia de ressonancia MHz Concentra o Sensibilidade Prot es neut es l Nuen relativa desemparelhados e oo om um as rean fem o ss f ee As caracter sticas constantes da Tabela 1 e resultados experimentais conduziram utiliza o do H para obten o de imagens de RMN continuando a ser investigada a p g 8 utiliza o de outros n cleos dos quais apenas o f sforo revelou ter aplica es relevantes a dO Co E
158. o que s o habitualmente instalados nos locais de maior produ o de material sujo ou de material especifico o caso dos equipamentos de endoscopia que s o tratados por m quinas pr prias concebidas exclusivamente para aquele equipamento s o tamb m os acess rios de anestesia cuja lavagem e descontamina o se faz em m quinas gerais mas com adapta es espec ficas e muitas vezes instaladas na Sub Central de Esteriliza o localizada no Bloco Operat rio O equipamento de esteriliza o cujo princ pio de funcionamento se mant m h d cadas com utiliza o Figura 10 Autoclaves a vapor saturado do vapor saturado h mido a 135 C continua a ser utilizado para esterilizar com fiabilidade 95 do material com excep o do termo sens vel Para este foi recentemente abandonado o xido de etileno e foi adoptado o plasma a partir do per xido de hidrog nio Todo este equipamento essencialmente electromec nico gerido e monitorizado por computador submetido a ritmos de trabalho intensos atingindo por vezes as 16 horas por dia uma rea com habitual grande interven o da engenharia hospitalar Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 39 Equipamento de cirurgia no qual correntemente se inclui o equipamento de corte e coagula o o equipamento de ilumina o e todo o equipamento mec nico de transpor
159. observa o e dos tempos de recupera o dos prot es da situa o de excitados para o estado de energia m nima tempos de relaxa o T e T2 Existem v rias t cnicas de imagem de RM sendo a Spin Eco considerada uma t cnica base e como tal foi tratada Deste modo poss vel obter imagens tomogr ficas com contraste entre tecidos de densidades semelhantes tecidos moles o que n o poss vel atrav s de outras tecnologias baseadas na permeabilidade por exemplo aos RX Este equipamento no fundamental constitu do por uma bobina supercondutora que gera o campo principal est tico bobinas de gradiente que geram os campos vari veis para selec o dos cortes e codifica o do sinal e os geradores e receptores de RF cuja energia dos sinais transmitida aos prot es e devolvida constituindo o sinal de RM A reconstru o de imagem s poss vel atrav s de software e hardware espec ficos Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 82 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 83 Cap tulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 5 1 Introdu o Objectivos da metodologia O equipamento em estudo a Reson ncia Magn tica Nuclear RMN marca Philips modelo Gyroscan T5 NT 0 5 Tesla instalada no Hospital de Santa
160. ode excluir os fabricantes de equipamento OEM Original Equipment Manufacturer e a exist ncia de feedback no desenho dos sistemas O modelo tem uma estrutura que engloba 14 sub fun es das quais se destacam Os objectos sob manuten o sistema t cnico capacidade interna capacidade externa oferecida pelo mercado capacidade externa oferecida pelos fabricantes O planeamento e controlo da manuten o O controlo do inventario das pe as de manuten o n o repar veis consum veis O planeamento e controlo da manuten o de rot veis Avalia o de resultados O feedback terotecnol gico Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 42 A metodologia de projecto de um sistema t cnico especifica o das caracter sticas de um sistema t cnico O projecto de um sistema t cnico O fabrico de um sistema t cnico O desenho do conceito de manuten o para um sistema t cnico Este modelo com uma vis o global da empresa dos prestadores de servi os de manuten o e dos fabricantes bem como das suas rela es nomeadamente a circula o da informa o apresenta a manuten o como uma fun o de engenharia optimizada pela avalia o de resultados e pelo feedback terotecnol gico uma metodologia cujas 14 sub fun es descritas aplicadas manuten
161. omos os prot es nomeadamente no seu numero qu ntico de spin no numero qu ntico magn tico e no seu comportamento quando submetidos a um campo magn tico A compreens o deste fen meno passa pela mec nica qu ntica Nesta assentando no modelo at mico de Bohr com a solu o matem tica de Schr dinger os n meros qu nticos surgem naturalmente caracterizando as part culas e os seus movimentos O prot o possui um momento angular definido pelo respectivo n mero qu ntico de momento angular l associado sua energia cin tica De acordo com a teoria electromagn tica qualquer carga el ctrica em rota o gera um campo magn tico e comporta se como um pequeno im Figura 12 Por isso o prot o tem um momento magn tico que quantificado pelo n mero qu ntico magn tico ml td Figura 12 Movimento angular do prot o gera momento magn tico O pequeno im em rota o tem um momento angular de spin e podendo o movimento de rota o ter dois sentidos o sentido dos ponteiros do rel gio e o contr rio o n mero qu ntico de spin ms pode ter dois valores gt e Mas apenas alguns tomos s o utilizados na RMN Para compreens o deste fen meno necess rio recordar a sua estrutura at mica Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 54 Os tomos possuem camadas electr nicas ou n veis de energia que s
162. ores 7 D Bastidor de Execu o de N o Falha do sistema de Aumento de temperatura E E A E N o Avarias em placas de Falha de constru o de E aquisi o de dados e imagem reconstru o de imagem H Quadro Execu o de N o Avaria de aparelhagem de Falha de alimenta o Execu o de N o Avarias mec nicas com N o centragem do doente in imobiliza o da mesa Execu o de Avaria no sensor de dedos Actua o do sistema de seguran a impedindo les o do operador ou do doente O ANEXO F an lise HAZOP s 37 falhas identificou consequ ncias das falhas cujo RA atributo Execu o de exames e palavra chave N o ocorreram em 9 falhas e afectaram cinco conjuntos conforme consta da Tabela 9 Porque a an lise efectuada sobre avarias ocorridas foi poss vel identificar tamb m os subconjuntos respectivos Nota se que o mesmo modo de falha apenas ocorreu uma vez com excep o do Bastidor de aquisi o de dados em que a falha ocorreu tr s vezes Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 97 Tabela 12 An lise HAZOP Conjuntos com avarias que provocam a n o execu o de exames N Conjunto Sub Atributo Palavra Causa Consequ ncia Obra conjunto chave 6626JA Sistema de 761 AB Execu o de N o Desgaste mec nico Aus ncia de refrigera o exame
163. orte e Codifica o espacial do sinal de RM do corte escolhido 4 2 1 Gradientes de campo magn tico As altera es do campo magn tico s o provocadas por tr s pares de bobinas as bobinas de gradiente situadas no interior do magneto e orientadas segundo os tr s eixos X Y e Z este na direc o de Bo Os gradientes alteram linearmente o valor de Bo na direc o de cada um dos eixos a partir do isocentro do magneto onde o campo tem o valor de Bo A frequ ncia de precess o em cada ponto do eixo dada pela f rmula 0L Y Bot6 xyz 7 Bo Campo magn tico expresso em Gauss ou Tesla 1 Tesla 10K Gauss Yy a rela o giromagn tica do prot o que uma constante de cada n cleo cujo valor para o hidrog nio de 42 57MHz T G Gradiente magn tico segundo uma direc o r A t tulo de exemplo um gradiente linear de 1 G cm aplicado a um campo de 1Tesla gera as varia es apresentadas na Tabela 3 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 67 Tabela 3 Varia o espacial de frequ ncia com o gradiente Intensidade do Frequ ncia de Posi o ao longo do eixo campo magnetico Larmor do H Gauss MHz No isocentro A 1 cm negativo do isocentro A 2 cm negativos do isocentro A 1 cm positivo do isocentro A 2 cm positivos do isocentro A 10 cm negativos do isoceniro Fonte PEREIRA Nuno Ricardo
164. ospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear ndice 11 ANE E oeste Sa a a pn A Sa A 167 ANEXO oo a ds Aa c NES Ra RO i Li di add 175 ANEXO asse a Ta ae at in o a asa 179 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 12 ndice de Figuras 13 ndice de Figuras Figura 1 Posto de transforma o do HSMaria sesssssesesssserrssssserrrsssreressrsse 29 Figura 2 Unidades de tratamento de ar da Radioterapia do HSM sscceeccssserceee 30 Figura 3 Central produtora de ar comprimido medicina iiiiiiiiiiiiiiii 32 Figura 5 Aparelho de anestesia e cara aa O podera ra aa a ra as 34 Figura 6 Monitor destibrilhador uz sapsuas dass are salas de pas QUE A SUAS aaa 34 Figura 4 Monitor multipar metro ccii sirene rr rerreene nenem 34 Figura 7 Pletism grafo nss hranei rar aaka Pa Ce aT EARE Ur Rasa AD pn A Ae E Tn 35 Fig ra 8 Gama CANAL aereas do aE E ea aaa 36 Figura 9 Broncosc pio flexivel e assi SD SRS ES aa 37 Figura 10 Autoclaves a vapor saturado x cssma asp nmisso se sipa neces empleo dn epa Na negao 38 Figura 11 Sala de opera es vendo se em primeiro plano a mesa de cirurgia com tampo em pedestal Notar o tecto filtrante com o suporte do candeeiro ao centro 39 Figura 12 Movimento angular do pro
165. passados 273 dias T4 T3 ap s a substitui o foi efectuada uma manuten o preventiva que incluiu o reajuste do ganho do tubo amplificador Sabe se que a vida m dia destes tubos nas condi es de trabalho deste equipamento da ordem dos 3 anos sendo cr tico o reajuste do ganho Este deve ser efectuado preventivamente e antes de ocasionar uma paragem intempestiva Na tabela Figura 43 Amplificador de RF as A seguinte figuram todas as interven es Cedida pela Philips Sistemas M dicos preventivas e correctivas e incluindo a pr pria substitui o o que indica a exist ncia de um total de 5 interven es No entanto para o c lculo do MTBF s legitimo utilizar o per odo ap s a substitui o concluindo se que o per odo m dio de reajuste do ganho deve ser de 205 dias 409 2 inferior aos 240 dias recomendados no manual de manuten o Por outro lado a proximidade das avarias apesar dos reajustes de ganho efectuados resulta da substitui o tardia do amplificador Tabela 17 Tabela de manuten es do amplificador de RF Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 103 O modo de falha 16 Aus ncia de imagem referente obra 2624 e ocorrida no dia 180 do per odo em an lise no subconjunto 762 MG Gradient Coil teve como consequ ncia a substitui o da bobine de gra
166. pera o de muitos equipamentos de sa de t m um custo t o relevante que determinam a sua escolha e chegam mesmo a ser para o utilizador o nico custo do ciclo de vida do sistema sendo os custos de aquisi o e de manuten o dilu dos no pre o dos consum veis durante um per odo negociado Neste neg cio com transfer ncia total de responsabilidade da opera o do equipamento para o fornecedor o Hospital n o deve demitir se do controlo da sua manuten o com o objectivo de utilizar a totalidade da sua vida til e imp r condi es mais vantajosas ao neg cio 3 5 Selec o do equipamento estudado No Capitulo 2 apresentam se uma pan plia de instala es e de equipamentos hospitalares que poderiam ser objecto de estudo De entre aqueles a escolha do equipamento a analisar n o foi aleat ria Antes pelo contr rio foi determinada por crit rios que se enumeram a seguir e Import ncia do equipamento no processo produtivo global de cuidados e N vel de utiliza o de acordo com o benchmarking aplic vel e Relev ncia tecnol gica do equipamento e Peso nos custos globais de manuten o e Sufici ncia de informa o dispon vel A Resson ncia Magn tica Nuclear instalada no Servi o de Imagiologia do Hospital de Santa Maria integra se no conjunto de equipamentos de diagn stico por imagem com uma produ o anual da ordem dos 4500 exames o que em compara o com outros equipamentos semelhantes
167. plica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 89 A metodologia Risk Priority Number RPN uma t cnica utilizada para an lise qualitativa do risco associado a potenciais problemas identificados durante uma an lise FMEA a produtos ou processos tendo em vista identificar falhas a submeter a ac es correctivas RPN 0xSxD 12 Em que O Ocorr ncia que se expressa pela possibilidade da falha ocorrer foi expressa numa escala de 1 a 6 de acordo com a taxa de avarias Tabela 6 Valores de Ocorr ncia Frequente A 4000 10 dia lt 5 Prov vel B 3000 10 dia lt lt 4000 10 dia 4 Ocasional C 2000 10 dia lt lt 3000 10 dia 3 Remota D 1250 10 dia lt lt 2000 10 dia 2 i Improv vel E lt 1250 10 dia Foi considerada Improv vel a ocorr ncia de uma falha num per odo superior a 820 dias e foi considerada Frequente a ocorr ncia de quatro ou mais falhas no mesmo per odo Recorda se que os 820 dias correspondem ao per odo do estudo S Severidade de uma falha resulta das consequ ncias funcionais da falha e do tempo de paragem que a mesma origina Foi classificada em 5 n veis semelhan a da Norma Americana MIL STD 882D marginal aceit vel grave e muito grave Nem de todas as falhas resultam paragens do equipamento e as paragens quando ocorrem ter o consequ nci
168. ponente ocorrencia do modo Muito alta x defalha MIL Alta S STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa ke e Modo de falha 2 Componente Subconjuntof Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa 5 o Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 e a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa RS PEA Modo de falha 2 Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa A A Modo de falha 3 Componente Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Modo de fal Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq E Detectabilidade D subconjunto 2 X N o detectavel Detectavel Modo de fal subconjunto conjunto N o detectavel o Detectavel Modo de fal N o detectavel Detectavel Modo de fal Modo de fal Modo de fal Estrat gias de manuten o hospitalar
169. ponente Pobconunuktoninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta 1 q Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 125 LIS 02244 Reson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT RR SS de RF para excita o dos prot es de hidrog nio Interrup o de exames a meio da sequ ncia devido interrup o da cadeia de RF Modo de falha 2 Envelhecimento dos tubos de amplifica o implica o reajuste do ganho Causas da falha 2 Avaria no amplificador de RF Efeitos da falha 1 Inoperaciona lidade do bastidor de aquisi o de dados Para o sistema Falha total Impossibilidade de execu o de exames Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3
170. por permutadores de placas com alimenta o pela rede t rmica j referida antes quando descentralizado o aquecimento pelo sistema de cogera o quando existente por pain is solares tecnologia raramente utilizada ou por sistema combinado composto por duas das solu es anteriores e Redes de guas residuais e pluviais com total separa o entre elas Enquanto que a descarga das guas pluviais n o constitui problema o mesmo n o acontece com as residuais cujas caracter sticas variam de acordo com a actividade cl nica do hospital No mesmo hospital encontram se descargas do tipo dom stico a par de outras contaminadas quimicamente pela actividade laboratorial em particular a Anatomia Patol gica potencialmente contaminadas biologicamente pela actividade da Infecciologia e at com contamina o radioactiva em resultado da actividade da Medicina Nuclear quando existe Sendo vulgar a exist ncia de descarga nica na Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 32 redes municipais vulgar a exist ncia de separa o de redes no interior do hospital e nalguns casos a exist ncia de Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR ou de Esta o de Tratamento de guas Residuais Infectadas ETARN A multiplicidade de solu es ou aus ncia delas significa que o problema n o est convenientemente estudado S em 2005 foram
171. posa Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta o RR Componente Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial conjunto marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel subconjunt x N o detectavel Detectavel N o detectavel subconjunto conjunto subconjunto conjunto Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 135 LIS 03168 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Modo de falha 2 Causas da falha 1 Evapora o do h lio liquido Causas da falha 2 Causas da falha 3 Falha Parcial Efeitos da falha 1 Falha Inexistente Para o sistema Falha Inexistente Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 Com
172. quipamentos Na rea laboratorial para determina o dos n veis s ricos e controle de qualidade Na prepara o de citot xicos e de outras prepara es ass pticas s o utilizadas c maras de fluxo de ar laminar adaptadas a cada situa o No armazenamento e distribui o tem recentemente surgido equipamentos robotizados que preparam a medica o de cada doente a partir do armaz m central de medicamentos e Mobili rio hospitalar apresenta uma pan plia de equipamentos que v o desde o simples catre de observa o do doente ate cama de comando el ctrico e pneum tico cuja complexidade e sofistica o quando se destinam a cuidados intensivos a unidades de traumatologia e a queimados crescem de tal modo que a classifica o de mobili rio parece desajustada usual classificar de mobili rio hospitalar todos os artigos de mobili rio que t m utiliza o directa pelo doente ou pelo pessoal m dico e de enfermagem no tratamento do doente e Equipamento inform tico tratado em conjunto com o software constitui uma rea espec fica com meios pr prios e direc o pr pria habitualmente engenheiros Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 41 inform ticos independente dos tradicionais servi os de engenharia do hospital As redes s o uma instala o de actua o conjunta na medida em que do ponto de vista funcion
173. r nio Para o conjunto Falha na recep o do sinal Para o sistema Falha Parcial Impossibilidade de execu o de exames de cr nio Efeitos da falha 2 Para o sistema Efeitos da falha 3 Para o conjunto B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Soma igual a 1 1 0 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Severidade S Modo de fa Muito grave falha total 3 x Aceitavel falha parcial 2 x x megneriahapare s const 1 O Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 mergreriahapare s const 1 O Muito grave falha total 3 Aceitavel falha parcial 2 magmamahapare sconst 1 0 o Detectabilidade D N o detectavel 2 x x x Componente subconjunto junto N o detectavel 2 Detectavel 1 Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Ei fes sto SS Detectavel Substitui o do cabo de liga o da antena de cr nio
174. ra o do plano de manuten o No entanto sugere se que o equipamento seja dotado de um alarme por falha de ventila o Este alarme que poder ter como sensor um termistor detectar a redu o do caudal de ar de arrefecimento por colmata o do filtro ou por falha do ventilador Em resumo relativamente s tr s falhas seleccionadas prop em se as ac es constantes da tabela seguinte Tabela 20 Ac es de correc o Conjunto Subconjunto Tarefa proposta Frequencia Frequencia componente actual proposta NT Data NE 764 FR Reajuste do ganho do NE RF Power Amplifier tubo amplificador Cada 240 dias 240 di s Caca 205 cias 203 ias 762 MG Reaperto da liga o Magnet Assembly electrica da bobine de Cada 730 dias Cada 730 dias Gradient Coil gradiente NT Data Acquisition 769 FI Revis o do projecto Cabinet Mains Inlet Unit proj 6 7 Conclus es do capitulo Foram identificadas 37 falhas durante o per odo de 820 dias estando o equipamento submetido a um plano de manuten o que prev um ciclo de 6 interven es em 24 meses Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 106 As falhas ocorridas t m consequ ncias diversas sendo estas menos criticas que as esperadas e identificadas por uma an lise HAZOP concluindo se que a manuten o melhorou o desempenho do equipamento Apesar
175. rabalho sobre estrat gias de manuten o hospitalar em geral e em particular sobre a RMN transporta duas ideias fundamentais e A organiza o hospital contem uma vertente tecnol gica altamente diversificada e diferenciada que no actual contexto econ mico e social exige uma gest o da manuten o mais eficiente que a actual e O equipamento m dico cir rgico deve caracterizar se por elevados ndices de fiabilidade disponibilidade manutibilidade fortemente condicionadora da disponibilidade e elevada seguran a operacional o que no caso concreto em estudo a RMN acontece Na gest o da manuten o depois de uma descri o do universo das tecnologias adoptadas quer ao n vel das instala es quer ao n vel dos equipamentos decorre a necessidade de um modelo de gest o da manuten o capaz de atender diversidade e ao n vel tecnol gico Os recursos devem ser rigorosamente adequados a cada situa o isto elevadas compet ncias com elevados custos ser o utilizados para novas tecnologias com recurso aos fabricantes enquanto que recursos tradicionais de baixo custo ser o utilizados nas tecnologias de uso corrente e de renova o limitada Por outro lado determinados actos cl nicos exigem um conjunto de recursos cuja manuten o ser considerada no seu conjunto visando a efici ncia do processo e n o apenas de cada equipamento individualmente Para al m do enquadramento global tendo em vista a efic cia e a efici nc
176. radas 3 avarias id nticas Uma delas ocorreu numa Resson ncia de 1 5 Tesla instalada no Fukuoka University Hospital na cidade de Fukuoka no Jap o no ano de 2005 e foi causada por uma deficiente soldadura no interior duma bobine no processo de fabrico Outra ocorreu numa Resson ncia de 3 Tesla instalada no Shanghai Renji Hospital na cidade de Shangai na China tamb m no ano de 2005 O Fabricante concluiu ter ocorrido uma falha no isolamento el ctrico entre espiras da bobine mas devido enorme extens o dos danos nos condutores n o foi poss vel determinar a causa original da avaria A terceira avaria conhecida e ocorrida no interior da Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 6 Aplica o da metodologia anterior manuten o da RMN 104 bobine de gradiente e atribu da a defeito de fabrico apesar de se manifestar ap s longo per odo de funcionamento ocorreu no equipamento em estudo no ano de 2004 Este componente de acordo com o Fabricante deve ter um MTBF igual ao per odo de vida do equipamento e que da ordem dos 10 anos Assim tendo em conta que a avaria ocorrida n o pode ser evitada por qualquer ac o de manuten o preventiva n o se prop e altera o do plano de manuten o No entanto estas avarias foram tidas em conta no isolamento de futuras bobines O modo de falha 11 no subconjunto 769 FI Mains Inlet Unit referente obra 2025 ocorreu
177. radiofrequ ncia aumentam com a intensidade crescente do campo Por outro lado os n veis elevados da energia de RF requeridos para a opera o em campos mais intensos podem em alguns casos exceder as directrizes e ou normas actuais para a deposi o de energia no paciente Al m da intensidade a homogeneidade do campo magn tico um par metro importante no sistema do magneto Um campo homog neo gera imagens sem distor o e com a m xima rela o sinal ru do Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 76 comum especificar a homogeneidade do campo com a aceita o de uma varia o de aproximadamente 2 p p m partes por milh o sobre num volume esf rico de 25 cm de di metro situado no isocentro do magneto ou de aproximadamente 5 p p m ao longo do corpo Existem tr s tipos de magnetos magnetos resistivos magnetos permanentes e magnetos supercondutores O magneto resistivo consiste na passagem de uma corrente el ctrica de elevada intensidade atrav s dos enrolamentos duma bobina criando desse modo um campo magn tico Os magnetos permanentes n o necessitam de qualquer fonte de alimenta o para criar o campo magn tico mas apenas geram intensidades de campo baixas Para campos magn ticos de intensidades mais elevadas s o usados magnetos supercondutores que t m os enrolamentos da bobina imersos nu
178. rave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq 2 1 Detectabilidade D Componente subc ji N o detectavel 2 X X 1 Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Detectavel E E A 2 N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 150 LIS 06017 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Antena de coluna tor cica lombar Identifica o do subconjunto 780 SR Recep o do sinal de RF ap s excita o dos prot es de hidrog nio para execu o de exames de coluna tor cica lombar Modo de falha 1 Sistema n o detecta a antena de coluna tor cica lombar Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Placa electr nica de identifica o da antena danificada Causas da falha 2 Causas da falha 3 N o funcionamento da antena de coluna tor cica lombar Efeitos da falha 1 Para o conjunto Falha na recep o do sinal Para o sistema Impossibilidade de execu o de exames de coluna tor cica lombar Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjunto Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistem
179. reeaerneea 97 Tabela 14 Manuten o preventiva para a mesa de suporte do doente 98 Tabela 15 Criticidade dos modos de Talha esmast ntimuaa resinas RA one ando qa aaa ara agna a 99 Tabela 16 Lista dos modos de falha com paragem do equipamento 100 Tabela 17 Tabela de manuten es do amplificador de RF i 102 Tabela 18 Tabela de manuten es da bobine de gradiente ii 103 Tabela 19 Tabela de manuten es da unidade de alimenta o do bastidor de aquisi o de Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear 16 Lista de Abreviaturas 17 Lista de Abreviaturas AVAC Aquecimento ventila o e ar condicionado ECG Electrocardiograma ETAR Esta o de Tratamento de guas Residuais ETARI Esta o de Tratamento de guas Residuais Infectadas EUT Eindhoven University Technology FAA Federal Aviation Administration FID Free Induction Decay FMEA Failure Mode and Effects Analysis FMECA Failure Mode Effects and Criticality Analysis HAZOP HAZard and OPerability HSM Hospital de Santa Maria IP Protocolo de Internet Internet Protocol ISO International Organization for Standardization LCC Ciclo do custo de vida Life cycle cost MIL Std M
180. rida Causa da falha processos qu micos ou f sicos defeitos de projecto defeitos de qualidade ou outros processos que conduzem falha ou que iniciam o processo f sico de deteriora o que conduz falha Componente pe a ou conjunto de pe as indivis veis funcionalmente Conjunto grupo de componentes Criticidade medida relativa das consequ ncias de um modo de falha Detectabilidade medida da capacidade de identifica o de poss veis avarias dos componentes antes de estas ocorrerem Disponibilidade capacidade do activo f sico se encontrar num estado de executar uma fun o requerida sob dadas condi es e num determinado momento ou intervalo de tempo assumindo que os recursos externos necess rios s o fornecidos Efeitos da falha consequ ncias que um modo de falha tem na opera o fun o ou estado de um componente Falha estado no qual um activo f sico ou sistema se encontra em que n o capaz de realizar a fun o requerida com um n vel de desempenho desejado Fiabilidade probabilidade de um item poder executar uma fun o requerida sob determinadas condi es durante um dado intervalo de tempo Manutibilidade probabilidade de uma ac o de manuten o para um elemento sobre determinadas condi es de utiliza o poder ser executada dentro de um intervalo de tempo estabelecido quando a manuten o realizada nas condi es pr estabelecidas e com utiliza o de procedimen
181. riticidade Ocorr ncia Data Preparado por Criticidade RPN Severidade Detectabilidade Criticidade C O S D VONA S PUY D oxouy 891 IvOjoNN BOnoUBPIA vIDUpUOssoy g og eordy Iejeyrdsoy og uojnueul op seisyensa Obra n 3036B 3036 5284 6893 2151 2705 3036A 4401 6004 6618 2080 FMECA n Sistema Conjunto Componente 775 BEG Fans 775 BEO Optical Disk Drive 775 BM Operator Console Display 777 BHG Computer Gyroscan 2 RMN Philips Gyroscan B Consola de sistema de informa o Fun o Arrefecimento da Efeitos da Falha Modo de Falha Causa da Falha consola de Uma das 3 Enrolamentos sistema de vento nhas n o da ventoinha i K funciona queimados informa o Grava o de Impossibilidade Desgaste imagens nos de grava o de mec nico na discos pticos imagem nos unidade de externos discos pticos grava o Ecran verde Defici ncia no Visualiza o de cabo de liga o imagens ao monitor Dificuldade em Desgaste navegar na mec nico do aplica o de rato software Impossibilidade Disco r gido com A de grava o blocos Unidade de original de danificados processamento imagens no de dadose Igisco r gido gest o do Impossibilidade Configura o sistema na de comunica o incorrecta do com esta es sistema de trabalho externas Conjunto Redu o
182. s e O edif cio propriamente dito no que se refere s suas estruturas de alvenaria met licas e carpintarias deve ser objecto de aten o por parte da manuten o na medida em que da sua qualidade dependem as condi es de conforto dos seus utilizadores e as medidas passivas de poupan a energ tica e Outras instala es e equipamentos poder o ou n o ser relevantes para a manuten o tais como cozinhas lavandarias c maras frigor ficas etc corrente a aquisi o de servi os nestas reas mas mesmo com utiliza o de equipamento do hospital a responsabilidade da sua manuten o transferida para o prestador Os equipamentos m dico cir rgicos com uma contribui o directa na presta o de cuidados aos doentes s o em muitos casos uma forma de aferir o n vel e a qualidade daqueles cuidados Para gest o da sua manuten o indispens vel sistematizar a organiza o dos equipamentos de acordo com a sua funcionalidade e tecnologia o Equipamento de vigil ncia de fun es vitais para monitoriza o da actividade card aca respirat ria circulat ria e monitoriza o de diversos par metros f sicos S o os monitores multipar metro que disp em de capacidade para medi o em regime n o invasivo da temperatura do electrocardiograma das press es sist licas e diast licas da percentagem de CO no sangue da respira o do ritmo card aco do Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o
183. s rg os e sistemas do corpo humano S o vulgares os aparelhos de electroterapia para aplica o de correntes de alta frequ ncia os ultra sons as ondas curtas o laser os tratamentos com parafina e o calor h mido Menos Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 37 vulgares s o os dinam metros isocin ticos utilizados na medida e recupera o da performance muscular A hidroterapia com equipamentos que v o desde a piscina terap utica ou o tanque de marcha at s pequenas tinas exige cuidados elevados com a seguran a el ctrica dos doentes Por fim referimos a utiliza o dos equipamentos de mecanoterapia e dos vulgares aparelhos de gin sio e Equipamento de endoscopia nas reas g strica respirat ria e urol gica permite a realiza o de diagn stico e execu o de terapias nos aparelhos digestivo respirat rio e urol gico Da utiliza o de fibras pticas resultou a substitui o do equipamento r gido traumatizante e de interven o limitada por equipamento flex vel e de Figura 9 Broncosc pio flex vel grande funcionalidade pela sua adapta o anatomia humana As modernas tecnologias de aquisi o de imagem adaptadas aos endosc pios conferem a este equipamento elevada capacidade de diagn stico A conjuga o destes equipamentos com as t cnicas cir rgicas de electrocirurgia
184. s preenchidos com o apoio da Philips constituem o ANEXO D Toda a an lise teve por base a decomposi o do equipamento em conjuntos e subconjuntos identificados no esquema resumido do equipamento ver ANEXO A Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 5 Metodologia adoptada no estudo da manuten o da RMN 86 5 3 An lise HAZOP Foi elaborada uma an lise HAZOP te rica com o apoio do especialista da Philips em RMN e identificadas potenciais falhas cuja poss vel ocorr ncia deve entender se na aus ncia de manuten o Foram identificados os conjuntos suscept veis de falhas cuja consequ ncia a paragem do equipamento Sendo conhecidas as avarias ocorridas durante dois anos foi poss vel consolidar esta analise qualitativa com outra elaborada com base nas avarias efectivamente ocorridas e com o equipamento sujeito a manuten o preventiva Foi elaborada uma an lise HAZOP das 37 ocorr ncias com o objectivo de identificar conjuntos cr ticos no equipamento real em opera o e submetido a um programa de manuten o Nesta an lise foi considerado como atributo cr tico a execu o de exames e foram identificados cinco conjuntos num total de oito nos quais as falhas causaram a interrup o de execu o de exames Efectuada a compara o entre os conjuntos problem ticos por falhas potenciais e os conjuntos problem ticos por falhas funcionais estes s
185. s arrefecimento do Magneto 777 BHG Execu o de N o Disco r gido com blocos danificados 763 DM1 Execu o de N o exames electr nico m dulo de pot ncia para os gradientes 764 FR Execu o de N o Envelhecimento dos exames 769 FI Execu o de o exames 6618 B Consola de Impossibilidade de grava o original de imagens no disco r gido do computador Falha de componente Impossibilidade de obten o de imagem 2244 F Bastidor de 2371laquisi o de 6004Aldados Interrup o na forma o de imagens tubos de amplifica o RF requerendo reajuste do ganho N Motor da unidade de ventila o queimado e filtro da entrada de ar colmatado 2025 F Bastidor de Fonte de alimenta o queimada Actua o do sistema de 760 MVP Execu o de exames 762 MG Execu o de exames N Bobine de gradiente com falha de isolamento entre espiras N o Desgaste mec nico do interruptor de protec o de dedos o seguran a impedindo o acidente no manuseamento da mesa do doente Aus ncia de imagem Comparadas as duas an lises HAZOP a primeira previsional e a segunda real constata se que ocorreram avarias em 5 conjuntos apesar de terem sido previstas falhas potenciais em 7 conjuntos Tabela 13 Compara o de an lises HAZOP HAZOP de potenciais falhas Conjunto A Sistema de refrigera o B Consola do sistema de informa o D Bastidor de
186. s barata como alternativa utiliza o de recursos pr prios sem avalia o competente da situa o sem tentativa de aumento de efici ncia dos recursos existentes e com total desconhecimento das suas consequ ncias futuras Geraerds 1992 sobre a necessidade de utiliza o de recursos externos justifica os para resposta a picos de trabalho e ou para cobertura de responsabilidades especiais e ou ainda para tarefas de elevada especializa o devendo ser sempre claramente definida a actividade a contratar Refere ainda a import ncia de contratar os OEM Original Equipment Manufacturer mas chamando a aten o para os poss veis elevados pre os face inevitabiliade da sua contrata o pelo que a aquisi o de equipamentos n o pode basear se apenas no pre o mas sim no custo do ciclo de vida Em Sherwin 2000 referido que os ganhos em manuten o s o obtidos reduzindo os tempos de paragem e efectuando a manuten o fora dos periodos de utiliza o o que dificil em regime de outsourcing Refere ainda que neste regime os custos de n o produ o resultantes de problemas da manuten o recaem na produ o e n o s o contabilizados na manuten o cujo or amento foi fechado apenas com o custo do contrato Levery 1998 comenta que muitas vezes a subcontrata o de servi os de manuten o se faz na ilus o de que esta ir conduzir a menores custos maior produtividade a melhor controlo de activos e obten o de m
187. s consequ ncias funcionais e a dura o das falhas Foram apresentados os quadros FMECA a preencher bem como a metodologia RCM e os crit rios de selec o das avarias a evitar por altera o do plano de manuten o No sexto Capitulo Aplica o da metodologia anterior manuten o da Resson ncia Magn tica aplicou se a metodologia definida no capitulo anterior Foi efectuada uma an lise HAZOP das poss veis falhas e tendo sido identificadas as falhas ocorridas durante dois anos foi tamb m elaborada uma an lise destas falhas e relacionados os resultados com a manuten o Atrav s da an lise FMECA foi elaborada uma tabela de criticidade dos modos de falha e na selec o daqueles que devem ser eliminados utilizaram se os Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 1 Introdu o 27 par metros fiabilidade e disponibilidade Seguidamente com base na metodologia RCM e na disponibilidade foi elaborada uma revis o do plano de manuten o No s timo Capitulo Conclus es gerais e perspectivas de trabalho futuro apresentam se as ideias fundamentais sobre manuten o hospitalar e construidas ao longo do trabalho salientando se a import ncia dos par metros fiabilidade e disponibilidade no desempenho das instala es e dos equipamentos criticos na presta o de cuidados de sa de Apresentam se ainda as conclus es referentes manuten o do equipament
188. s da falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito alta Alta Moderada Muito baixa Remota a Contribui o do Subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 1 0 a avaria Modo de falha 2 Modo defaha3 Soma igual a 1 1 0 1 1 0 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Componente Subconjunto Conjunto Avaliada pela taxa Muito alta E CE de avarias Alta 5 Moderada EE e O 3 Baixa Muito baixa 2 1 Remota Componente Subconjunto Conj Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Componente Subconjunto Conjunto Alta Moderada Baixa Muito baixa mota Do conjunto E Severidade S Modo de falha 1 Sistema subconjunto Muito grave falha total 3 x Aceitavel falha parcial 2 x Do marginal falha parc s consq o Modo de falha 2 Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total 3 Aceitaveiaha parcial 2 margnaliahepre sony o Sistema conjunto subconjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consq 1 Detectabilidade D Modo de falha 1 N o detectavel Detociavel E O O Componente subconjunto unto N o detectavel 2 Detectavel OoOo Modo de falha 3 Componente subconjunto conjunto N o detectavel 2 Detectavel DD Do Ac o Modo de falha 1 Substitui o do gravador de discos pticos Modo de falha 2 jiii wjajajo
189. s de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 50 A defini o da pol tica de manuten o do equipamento m dico n o pode ignorar o inerente risco cl nico e os aspectos positivos da cultura de seguran a existente conforme descrito atr s pelo que a an lise das consequ ncias das falhas indispens vel A resposta s restantes perguntas do RCM passa exactamente por uma an lise de consequ ncias de cada modo de falha Para isso necess rio ter em considera o a criticidade da falha Esta pode ser analisada de modo quantitativo ou de modo qualitativo conforme os dados dispon veis A norma MIL STD 1629A apresenta ambas as hip teses enquanto que a metodologia RPN Risk Priority Number apresentada no Capitulo 5 apenas permite uma avalia o qualitativa Dentro do diagrama de decis o RCM as consequ ncias de falha podem ser agrupadas nas quatro categorias seguintes e Consequ ncias de seguran a e Consequ ncias ambientais e Consequ ncias operacionais e S consequ ncias econ micas Deste modo s uma FMECA Failure Mode Effects and Crticality Analysis responde a todas as quest es do RCM importante salientar que o RCM n o se centra na gest o da falha mas sim na gest o das consequ ncias da falha raz o determinante da sua aplica o manuten o de equipamento m dico e do seu enquadramento em conceitos glob
190. s do campo Deste modo as frequ ncias de precess o dos n cleos variam em torno da frequ ncia L Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 4 A Resson ncia Magn tica Nuclear 62 4 1 5 Influ ncia da densidade prot nica e dos tempos de relaxa o na imagem J verific mos que os par metros mensur veis na RMN s o A densidade de prot es O tempo de relaxa o longitudinal spin rede T1 O tempo de relaxa o transversal spin spin T2 Para al m destes a frequ ncia de Larmor pode mudar ligeiramente dependendo do ambiente qu mico em que o n cleo se insere Este fen meno conhecido como deslocamento qu mico Os primeiros tr s s o importantes para a constru o da imagem enquanto o ltimo usado na espectrometria RMN para identificar a presen a de v rios compostos org nicos e inorg nicos A imagem RMN essencialmente uma forma de tomografia por emiss o imagem de um corte transversal na qual a informa o requerida para a produ o de imagem gerada a partir do sinal electromagn tico originado no interior do corpo humano A base para este sinal a presen a de prot es pelo que quanto mais prot es existem num determinado volume maior o sinal oriundo desse volume S k n 6 k constante n densidade de prot es Contudo embora a densidade prot nica seja importante a varia o da intensidade do sinal d
191. se traduz por um excelente n vel de utiliza o Na imagiologia actual os raios X e os ultra sons s o os meios mais comuns para obten o de imagens m dicas O campo magn tico deu os primeiros passos no diagn stico por imagem h 25 anos sendo por isso a resson ncia magn tica ainda classificada como nova tecnologia Por outro lado os custos de manuten o s o importantes na medida em que World Health Organization Workshop on the Organization of a Health Technology Assessment Network in the European Region The Hague 30 May 1 June 1983 A technology can be called modern as long as the absorption process has not been completed by the healthcare professionals in their daily use Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 52 um nico equipamento consome cerca de 3 do or amento de manuten o do equipamento m dico do Hospital No que se refere informa o dispon vel o Servi o de Instala es e Equipamentos n o possui recursos inform ticos que permitam um acesso r pido e organizado informa o sobre a manuten o de todas as instala es e equipamentos A informa o existente em papel visa apenas o controlo das subcontrata es Para o equipamento seleccionado a empresa Philips dispunha da informa o necess ria Importa referir que no Hospital de Santa Maria foi agora inic
192. stabelecimento de crit rios de avalia o muito rigorosos sendo nestas condi es sugerida uma altera o ao plano de manuten o uma ao projecto do equipamento e para a terceira avaria seleccionada com remota probabilidade de ocorr ncia n o foi proposta qualquer altera o ao plano de manuten o por impossibilidade de dessa forma evitar a varia Esta conclus o sugere a hip tese de um estudo eventualmente com o objectivo de reduzir a manuten o preventiva adequando o plano de manuten o a n veis de risco mais elevados mas porventura aceit veis A habitual dificuldade na obten o de dados para realiza o de estudos desta natureza poder ser ultrapassada a curto prazo com a conclus o da instala o no SIE do HSM de uma aplica o inform tica para gest o da manuten o Acredita se que esta ferramenta instalada no maior hospital do Pa s e um dos maiores da Europa permitir a realiza o deste e de muitos outros estudos com interesse acad mico mas sobretudo com interesse para o Hospital e para a manuten o hospitalar Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Refer ncias 109 Refer ncias ASSIS Rui Apoio Decis o em Gest o da Manuten o Lisboa Lidel edi es t cnicas lda 2004 CAMPBELL John Dixon Outsourcing in maintenance management Journal of Quality in Maintenance Engineering Toronto N 3 1995 p 18 24 DHILLON B
193. stentabilidade do Servi o Nacional de Sa de A interliga o entre o mundo hospitalar e a actividade acad mica na rea da engenharia ser tamb m um factor de mudan a para o muito que h para fazer Face ao que foi descrito entenda se o presente trabalho tamb m como uma contribui o para a mudan a abordando aspectos gerais da manuten o hospitalar e a manuten o de um equipamento de RMN Resson ncia Magn tica Nuclear e que foi desenvolvido em sete cap tulos Ao presente Capitulo segue se o segundo Capitulo Estrat gias de manuten o hospitalar no qual se descreve o variado universo das tecnologias hospitalares organizadas em duas grandes reas as instala es t cnicas e os equipamentos m dico cir rgicos Abordam se dois modelos de organiza o e gest o da manuten o cujo perfil se Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 1 Introdu o 26 poder adoptar ao universo da sa de S o os modelos de manuten o EUT Eindhoven University Technology e TQMain Total Quality Maintenance No terceiro Capitulo Estrat gia de manuten o do equipamento m dico aborda se o conceito de risco cl nico e de cultura de seguran a bem como o conceito de falha Estabelece se um paralelo entre o desenvolvimento da rede hospitalar e da manuten o e descreve se sumariamente o RCM Acentua se a import ncia das decis es de compra passarem pe
194. t gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 30 unbreakable power suply O segundo aspecto a protec o contra correntes de fuga pode variar de 50 uA norma CEI601 para aplica es m dicas quando da exist ncia de um primeiro defeito com circula o de correntes atrav s de el ctrodos aplicados ao paciente ate 300mA na protec o diferencial de aparelhos industriais e Comunica es abrangendo imagem voz e dados Trata se de uma rea em r pido desenvolvimento que h muito poucos anos se traduziam na exist ncia de uma rede estruturada para dados e voz esta em sinal anal gico A evolu o tecnol gica e a redu o de custos do processamento e armazenamento de imagem nos ltimos cinco anos tiveram como consequ ncia que muitos hospitais substitu ram os equipamentos anal gicos por outros de produ o digital de imagem passando esta a estar dispon vel na rede para a actividade cl nica Os ainda elevados investimentos iniciais s o rapidamente amortizados pela redu o de consumos nomeadamente revela es e acetatos de suporte para al m dos ganhos em efici ncia resultantes da disponibilidade da informa o e da redu o de duplica es Com a utiliza o de voz sobre IP encontramo nos hoje a caminho da digitaliza o total e Seguran a que engloba a redes de detec o de inc ndios seguran a contra intrus o control
195. t o gera momento magn tico 53 Figura 13 N cleos de hidrog nio na aus ncia de campo magn tico 54 Figura 14 N cleos de hidrog nio sujeitos a um campo magn tico 55 Figura 15 Movimento de precess o de um n cleo de hidrog nio sujeito a um campo MANECA ia ara aa da Do DE in e e T AA 55 Figura 16 Excita o de um n cleo com o vector magnetiza o M a descrever um movimento de precess o desde a posi o de equil brio at posi o perpendicular aquela cada danis EE epa dA GIA PD Res MEIRA PR nd ad n o 56 Figura 17 Relaxa o transversal e longitudinal cciiciii iii 57 Figura 18 Relaxa o Manaversal ts ia part Sd rd 58 Figura 19 Relaxa o longitudinal e aumento da magnetiza o caracterizado pela constante de tempo E 2 sua o e 59 Figura 20 Decaimento do sinal Mxy durante a precess o de Larmor 60 Figura 21 Decaimento do sinal FID a saresai ess aqui Padeas ua asa a q Paloma 61 Figura 22 Contraste em DL asc EIA RD SC E OR OEA aa 63 Figura 23 Contraste cnidZ areia e CORRA A e rd 64 Figura 24 Diagrama de impulsos sinais e tempos para a tecnica Spin Eco 65 Figura 25 Desfasamento dos momentos magn ticos na t cnica Spin Eco 65 Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear ndice de Figuras 14 Figura
196. ta Alta Moderada Baixa Muito baixa Soma iguala 1 TO Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Componente Subconjunto Conjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Componente dubeonfui Conjur Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa i Piso lo o Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consg 1 O O JO O O T Aceitavel falha parcial 2 marginal falha parc s consa 1 O O O Tooo Aceitavel falha parcial 2 Djs sl marginal falha parc s consq 2 njoja jojo N o detectavel Detectavel Componente Subconjunto Conjunto N o detectavel 2 Detectavel 1 Componente Subconjunto Conjunto N o detectavel 2 EE RE ERR CR Detectavel Substitui o da unidade de compress o de h lio gasoso Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 154 LIS 06757 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Antena de Cr nio Identifica o do subconjunto 765 SR Fun Recep o do sinal de RF ap s excita o dos prot es de hidrog nio un o AAi para execu o de exames de cr nio Cabos de liga o da antena partidos Modo de falha 2 eoe MM SSAA Causas da falha 2 Causas da falha 3 Avaria da antena de c
197. te do ganho da cadeia de RF Substitui o da fonte de alimenta o do ventilador e do filtro Enchimento do reservat rio do magneto com h lio Substitui o das baterias Substitui o do tubo Seu ey op WISH EP dOZVH 9SHPUy 0xouy v9I IvOJoNN BONOUSPIA BIDUBUOSSOY E Op BOI dy Iejeyrdsoy og uojnueuu op seisoyensa Hazop N Conjunto Sub Atributo Palavra Causa Consequ ncia Monitoriza o Ac o Nr Obra conjunto chave M Conjunto do magneto 760 MVP 762 MG 781 MSC 2624 M Conjunto do magneto 6241 M Conjunto do magneto 228218 Diversos 765 SR 6757 o Analise HAZOP da lista de falhas Execu o de exames Falta de isolamento entre espiras da bobine de gradiente Execu o de exames Parte de Avaria na placa de aquisi o do sinal do sensor respirat rio Execu o de exames N o Desgaste mec nico do interruptor de protec o de dedos Execu o de exames Parte de Cabo de liga o da antena de craneo partido Execu o de exames Parte de Placa de identifica o da antena da coluna tor cica lombar danificada Actua o do sistema de seguran a impedindo o acidente no Substitui o do sensor de protec o de dedos manuseamento da mesa do doente Aus ncia de imagem Substitui o da bobine de gradiente e execu o dos respectivos ajustes N o execu o de alguns Substitui o da exames espec ficos placa devido aus
198. te e de suporte do doente No primeiro encontramos actualmente as Figura 11 Sala de opera es vendo se em primeiro plano a mesa de cirurgia com tampo em pedestal Notar o tecto filtrante com o suporte do candeeiro ao centro tecnologias das correntes de alta frequ ncia e do laser e para a cirurgia de alguns rg os a aspira o ultra s nica A ilumina o cir rgica que durante anos n o teve evolu o relevante com excep o do desenho e da ergonomia dos respectivos estativos surge agora com a tecnologia light emission diode LED Quanto ao equipamento mec nico assistimos substitui o da tradicional mesa cir rgica por pedestais fixos e tampos amov veis variados de acordo com a cirurgia a executar conferindo assim quase total versatilidade na utiliza o das salas de opera es Equipamentos de diagn stico e terapia das reas de Otorrino Laringologia e Oftalmologia s o aparelhos espec ficos que utilizam tecnologias variadas e que equipam a rea ambulat ria e cir rgica Em Otorrino para al m da v deo endoscopia s o utilizados no diagnostico os audi metros e as c maras de audiometria os impedanci metros e microsc picos de diagn stico e cir rgicos Na Oftalmologia s o as l mpadas de fenda na observa o ocular os ton metros os sinoptoforos per metros refract metros ecografia tabelas de optotipos etc Na terapia Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn t
199. te para o sucesso do processo de presta o de cuidados de sa de Estes modelos deixam em aberto a manuten o espec fica de equipamentos operando nas mais diversas condi es e sob variadas exig ncias de fiabilidade o que ser tratado no cap tulo seguinte Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Cap tulo 3 Estrat gias de manuten o do equipamento m dico 45 Cap tulo 3 Estrat gia de manuten o do equipamento m dico No cap tulo anterior foram referidos conceitos de mbito global da manuten o hospitalar Importa agora desenvolver uma ferramenta concreta para aplica o manuten o do equipamento m dico e que tenha em conta o risco duma falha associado a cada acto cl nico as exig ncias de seguran a dos t cnicos de sa de e consequentemente um n vel de fiabilidade adequado A Manuten o Centrada na Fiabilidade RCM ao analisar as consequ ncias das falhas satisfaz as condicionantes referidas 3 1 O risco cl nico cultura de seguran a Risco cl nico definido como a probabilidade de ocorr ncia de um evento adverso em consequ ncia de um tratamento mas n o da doen a que lhe deu origem causando qualquer tipo de dano Fragata 2006 As consequ ncias do evento adverso permitem classifica lo como acidente ou incidente No primeiro caso acidente o resultado final fica comprometido enquanto que no segundo incidente as perturba
200. tos escritos e recursos pr definidos Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Gloss rio 22 Manuten o combina o de todas as ac es t cnicas e administrativas incluindo as ac es de supervis o com o objectivo de manter ou repor o activo fisico num estado no qual pode executar uma determinada fun o Manuten o correctiva manuten o efectuada ap s o reconhecimento de uma avaria com a inten o de colocar o item num estado de executar a fun o requerida Manuten o preventiva manuten o executada em intervalos pr determinados ou de acordo com os par metros de condi o dos equipamentos com o objectivo de reduzir a probabilidade de avaria ou degrada o do funcionamento de um item Modo de falha a forma como o componente pode falhar Geralmente descreve a forma como a falha ocorre e se manifesta Morbilidade representa a probabilidade dos expostos a riscos contrairem doen as Ocorr ncia representa o n mero relativo de avarias de um determinado componente Risco combina o da probabilidade de ocorr ncia ou frequ ncia de ocorr ncia dum acontecimento ou combina o de acontecimentos que podem conduzir a uma situa o potencialmente perigosa Seguran a aus ncia de risco n o aceit vel Severidade gravidade do efeito de um modo de falha para o processo produtivo Sistema grupo de conjuntos que est o interligados de forma a c
201. trat gias de manuten o hospitalar 35 Da fun o respirat ria s o medidos par metros f sicos tais como volume tidal fluxo inspirat rio e expirat rio resist ncia das linhas a reas em equipamentos que v o do simples espir metro at ao sofisticado pletism grafo Figura 7 e Equipamento de diagn stico por imagem que abrange variadas tecnologias o equipamento convencional de radiologia que gera imagens resultantes da atenua o da radia o X pela mat ria e impressionando pel cula radiogr fica em desuso Figura 7 Pletism grafo impressionando iodeto de c sio em tubo intensificador com recolha anal gica da imagem por tubo vidicon tamb m em desuso ou com recolha digital da imagem por sensor s lido ou ainda por impress o de ecr s de f sforo para digitaliza o a tomografia axial computorizada TAC que baseando se tamb m na atenua o da radia o pela mat ria mas impressionando an is de cristais s lidos detectores de RX produz imagens constru das em computador a resson ncia magn tica nuclear que se baseia na magnetiza o dos tecidos Este fen meno baseia se no alinhamento dos prot es dos n cleos de hidrog nio o corpo humano maioritariamente constitu do por gua por efeito de um campo magn tico intenso O alinhamento significa que o spin dos prot es passa a rodar em torno do eixo do campo magn tico e nestas condi es cada n cleo vibra a uma frequ ncia proporcio
202. umprirem uma fun o espec fica Taxa de avarias n mero de avarias por unidade de tempo Tempo de opera o tempo de funcionamento do item em unidades de tempo desempenhando a fun o requerida Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Capitulo 1 Introdu o 23 Cap tulo 1 Introdu o A manuten o dos 92 Hospitais integrados na rede do Servi o Nacional de Sa de SNS constitui hoje um encargo apreci vel e que se estima em 4 do or amento daqueles Hospitais Mais importante que os recursos financeiros s o os resultados obtidos cuja avalia o n o se faz porque n o existem indicadores adequados tais como os MTBF Mean Time Betwin Failure e os MTTR Mean Time to Repair quer dos equipamentos quer das instala es bem como as respectivas disponibilidades Particularmente importante e com interesse estrat gico s o os ndices de utiliza o referidos disponibilidade estes condicionantes e condicionados pela manuten o mas tamb m inexistentes A aus ncia de sistemas de informa o impede a gest o da manuten o e deixa liberdade para decis es que sendo adoptadas sem qualquer base cient fica acabam por aumentar as inefici ncias e os custos A cultura vigente do imediatismo e das medidas f ceis sobrep e se boa gest o cuja adop o implica compet ncia e isen o neste contexto que a contrata o externa total surge milagrosamente mai
203. uno Pereira pelo fornecimento de informa o sobre a manuten o da RMN instalada no Hospital de Santa Maria e pela sua permanente disponibilidade para prestar os esclarecimentos pedidos Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear ndice 9 ndice ndice de Figuras ass sis le A PR A SC rrenan 13 indice de Tabs e e SS E O A 15 Lista de Abreviaturas niverns retede UR O aa 17 Eastasde Simbolos sangra Da E EAE E TTA EART 19 EOE Ta OT E RA E ETA ET 21 Capitulo T Introdu o san GETS IAC a DELA 23 Cap tulo 2 Estrat gias de manuten o hospitalar 29 2 1 O universo das tecnologias hospitalares ii iseeseeerereeeeeererereanos 29 2 2 A gest o da manuten o hospitalar sss sasss ari ceapsasta cassiane CA DEU Aba fada Reina 41 2 2 1 Modelo EUT Eindhoven University of Technology de manuten o 41 2 2 2 Modelo TQMain de manuten o Total Quality Maintenance 42 2 3 Conclus es do CApiNlo csaenatu as UEC AU i ud ala Canais 44 Cap tulo 3 Estrat gia de manuten o do equipamento m dico 45 3 1 O risco cl nico cultura de seguran a cc e ieeeeeeeeereeeeeerererernereneeaa 45 3 2 C c ito de falha neren peer a OS Ra E aaa 47 3 3 A estrat gia RCM na manuten o do equipamento m dic
204. usas da falha 1 Configura o incorrecta do sistema Causas da falha 2 Causas da falha 3 Efeitos da falha 1 Efeitos da falha 2 Efeitos da falha 3 B Probabilidade de ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para a avaria Ocorr ncia O Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Parcial Para o sistema Sem consequ ncias Para o conjunto Para o subconjunto Para o conjunto Para o sistema Modo de falha 1 Componente Muito alta E ES Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota ubconjunto Modo de falha 1 1 0 Modo defaha3 Soma igual a 1 1 0 Modo de falha 1 Componente Subconjunto Conjunto Alta Moderada Baixa Muito baixa Conjunto Modo de falha 2 Subconjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq N o detectavel Detectavel Componente subconjunto conjunto N o detectave
205. uten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 144 LIS 05104 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Modo de falha 1 Modo de falha 2 Modo de falha 3 N vel de h lio liquido no interior do magneto baixo Causas da falha 1 Causas da falha 2 C ausas da falha 3 Evapora o do h lio liquido Falha Inexistente Falha Inexistente Falha Parcial Efeitos da falha 1 Para o conjunto Para o sistema Para o subconjuntq Efeitos da falha 2 Para o conjunto Para o subconjunt Efeitos da falha 3 Para o conjunto Para o sistema B Probabilidade de Modo de falha 1 ocorrencia do modo defalha MIL STD 1629A 1980 a Contribui o do modo de falha para Modo de falha 1 a avaria Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa de avarias Severidade S Detectabilidade D Muito alta Alta Componente Pubconuneioninto x Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente A Componente Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota subconjunto Muito alta Alta Componente PbconunoMioninto Moderada Baixa Muito baixa Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Muito alta A Componente e Componente Alta Moderad
206. vel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Sistema conjunto Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Detectabilidade D subconjunt N o detectavel X Detectavel subconjunto conjunto N o detectavel Detectavel N o detectavel Detectavel Estrat gias de manuten o hospitalar Aplica o Resson ncia Magn tica Nuclear Anexo D Inqu rito de caracteriza o das falhas 143 LIS 04557 Resson ncia Magn tica Nuclear marca Philips modelo Gyroscan T5 NT Identifica o do componente Interruptor de protec o dos dedos do doente Identifica o do subconjunto 460 E MVP Identifica o do conjunto M conjunto do magneto Fun o Protec o para evitar que os dedos dos doentes fiquem entalados entre a mesa e o magneto Modo de falha 1 Falha de funcionamento do interruptor Modo de falha 2 a 1 Desgaste mec nico do interruptor a 2 a 3 Para o subconjuntgFalha Total Aus ncia de protec o da m o do doente Efeitos da falha 1 Para o conjunto Falha Total Aus ncia de protec o da m o do doente 2 Falha Total Impossibilidade de execu o de exames Para o subconjuntq Para o conjunto ara o sistema Efeitos da falha Para o subconjuntq Efeitos da falha 3 Para o conjunto
207. xcita o dos prot es de hidrog nio Modo de falha 1 Interrup o de exames a meio da sequ ncia devido interrup o da cadeia de R Modo de falha 2 Modo de falha 3 Causas da falha 1 Envelhecimento dos tubos de amplifica o implica o reajuste do ganho Causas da falha 2 Causas da falha 3 Avaria no amplificador de RF Efeitos da falha 1 Para o conjunto Inoperaciona lidade do bastidor de aquisi o de dados Para o sistema Falha total Impossibilidade de execu o de exames Para o subconjunto Efeitos da falha 2 Para o conjunto Efeitos da falha 3 Para o sistema B Probabilidade de JModo de falha 1 Componente ocorrencia do modo Muito alta defalha MIL Alta STD 1629A 1980 Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 2 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota a Contribui o do subconjunto modo de falha para Modo de falha 1 1 0 a avaria Modo de falha 2 Modo de falha 3 Ocorr ncia O Modo de falha 1 Avaliada pela taxa Muito alta de avarias Alta Moderada Baixa Muito baixa Conjunto Modo de falha 2 Subconjunto Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Modo de falha 3 Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa Remota Severidade S Muito grave falha total Aceitavel falha parcial marginal falha parc s consq Muito g

Estratégias de manutenção hospitalar

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