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compêndio práticas gerais de manutenção

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1. E l ac SEE I A L Fig 11 Forma Circular Fig 12 Perpendicularidade Dimens es Folgas e Toler ncias dos v rios tipos de pe as ou rg os de m quinas s o objecto de estudo pormenorizado no cap tulo de desenho CALIBRA O A calibra o um dos aspectos mais importantes numa manuten o Assim entidades aeron uticas como FAP OGMA TAP etc t m os seus programas de inspec o e ou calibra o peri dica Qualquer altera o s ferramentas ou equipamentos devem ser criteriosamente registados O laborat rio de calibra es o respons vel pela periodicidade e identifica o da ferramenta ou equipamento Normas de Calibra o A norma de calibra o regula e define a metodologia de identifica o tipo de calibra o e selos de valida o Controlo da Validade da Calibra o O controlo da validade de qualquer calibra o responsabilidade do laborat rio de calibra es e do utilizador da ferramenta ou equipamento 29 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCEDIMENTO DE CALIBRA O Defini o Para utilizar uma ferramenta de forma adequada esta deve estar calibrada Podemos definir calibra o como a compara o entre dois objectos um dos quais previamente calibrado S assim pode ser efectuada a certifica o de uma ferramenta ou equipamento no 120 130 140 150 mm ABSOLUTE Fig 13 Paqu metro Digital A calibra o de uma ferramenta ou
2. 101 Pr ticas Gerais de Manuten o Qualidades usadas e ITOia 4 Em instrumentos de verifica o tais como calibres padr es etc e IT 5e 6 Em constru o mec nica de grande Precis o e IT 7e8 Em constru o mec nica de grande Cuidada e IT 9a 11 Em constru o mec nica de grande Corrente e ITi2a 16 Em trabalhos grosseiros tais como Laminagem estampagem forjamento etc Posi es e Furos 28 ABCDDEEFFFGG HJISKMNPRSTVXYZZAZBZC e Veios 28 abcddeefffgg hjskmnprstvxyzzazbzc COTA MOMINAL COTA NOMINAL Fig 132 Posi es de Furos e Veios Fig 133 Posi es de Furos 102 Pr ticas Gerais de Manuten o ELALI DADE P sanra acim 1 a ts Qualquer us r DESHS lt E LI std B SEER I Fo os compos O e dss em ver de aro Fig 134 Posi es de Veios Varia o da Toler ncia Fundamental gt Com a Qualidade FOLER NCIA Fig 135 Varia o da Toler ncia Fundamental com a Qualidade gt Com a Cota Nominal TOLERANCA Fig 136 Varia o da Toler ncia Fundamental com a Cota Nominal Ajustamentos Recomendados H e7 f g5 h5 j k5 m5 n5 p5 r s5 t u5 v5 x5 H7 a9 b9 c9 d9 bS c d8 e5 f7 g6 h6 j6 k6 m n6 p r s t6 u6 v6 x6 y z H8 d10 e9 f8 h h7 j7 k7 m7 n7 p r7 87 t u7 v x7 y7 zI Hit all bil cii dit hll Fig 137 Sistema de Furo Normal 103 Pr ticas Gerais de Manuten o
3. ARA 3025 27 32 M ABA 3022 e 27 35 1 c J1525 P FA4 FRA 3021 T NOSE GEAR I FRA 30274 L a 2a e SQUAT RELA 2928 GS 113 DC ECA mo a nd carr rcrg A12 tila STALL WARNING COMPUTER Ne I TONA o Gi TB220 FAG aati ARB 5024 sui FRB502 27 35 l p FRESOZIN LAA 5025 ARB 5025 FC6 9 KBS4 ALTEANATE NOSE ABRE GEAR SQUAT RELAY ARB 5008 CRE 5008 RRA 5023 LRA 5023 ARB 5023 ARB 5009 CRE 500 RRA 50264 d e ARB 5010 CRB 501C Er am P6B ES 5080 DC fi a REF 27 32 00 ARB 5012 CRB 5012 GRD POWER A E TO Sa aee ARB 5011 CRB 5011 SENSING wA SCHEN 1 ARB 5013 CRB 5013 PIS MAIN POWER CENTRE LEFT PE NA 33 11 734 ARB SOIS CRB 5015 E e b CRE 5016 f 27 35 11 65 885 AC ARB 5007 DRB 5007 FLT INST ARB 5004 q DRB 5004 A i 3 ne wss Sa TR85017 ARB 5005 8 ORS 5005 B 24 58 21 STALL WARNING No2 MRE 5017 ARB 5017 o um az Ee A AM ARB 5001 R DRB 5001 R HO R85019N ARB 5019 ARB 5002 8 ORB 5002 8 6S 159 AC i DL HRB 5018 ARB SOIS ARB 5003 Y DRB 5003 Y ARB 5020 FLT INST BUS No 2 ISW AC IST HRB5020N 24 5827 OS TRB 5018 3149 P esigi De CB B3 STALL WARNING Ne 2 P7 ELECTRONIC CIACUIT BREAKER PANEL J1569 P A125 STALL WARNING COMPUTER No 2 R CABLE PART OF SENSC ASSEMBLY PS CAPTAINS OVERHEAD PANEL Fig 116 Diagrama de Cablagem b Diagramas Esquem ticos Este tipo
4. Sistema Asi tico Sistema Africano Sistema Europeu O Sistema Europeu recebe orienta es das normas ISO International Organization for Standardization As normas mais conhecidas s o a DIN Deutsche Industrie Normen e a ASA American Standard Association Como exemplos de normas europeias temos DIN Deutsche Industrie Norman NF Normes Fran aises BS British Standards NP Normas Portuguesas To gg 02 Pr ticas Gerais de Manuten o Sistema Militar Americano Mais usual AC Air Corps AF Air Force AND Air Force Navy Aeronautical Design NAF Naval Aircraft Factory AS Aeronautic Standard MS Military Standard AN Army and Navy or Air Force and Navy to DL LO NAS National Aerospace Standard e so Es e m E MS 5002 B E e e Fig 122 ANe MS A uniformiza o deve se essencialmente aos n veis de exig ncia elevados caracter sticas de materiais e componentes medidas capacidades quantidades ou seja tudo normalizado permite reduzir a possibilidade de qualquer erro facilitando a efici ncia da manuten o ATA 100 A Air Transport Aviation of America ATA Specification 100 publicou em 1956 uma especifica o que estabelece normas aos fabricantes de material aeron utico pretendendo desta forma uniformizar os respectivos manuais Esta especifica o normaliza a apresenta o de documenta o t cnica para
5. 000 regulamenta este tipo de opera o S o utilizadas duas t cnicas Dobragem Sem Apoio A ferramenta de quinar actua sobre a chapa colocada numa matriz em V de ngulo inferior ao da dobra que se pretende obter Esta dobra forma se com maior ou menor abertura conforme o ferro de quinar desce mais ou menos Ferro Quinador Fig 239 Dobragem sem apoio 173 Pr ticas Gerais de Manuten o Dobragem Com Apoio O ngulo da matriz sensivelmente igual aquele que se pretende obter O ferro de quinar mais largo e tem o mesmo ngulo No s tio da dobra a espessura da chapa diminui e a redu o verificada depende do raio R de dobragem da espessura e do material Fig 240 Dobragem com apoio RAIO M NIMO DE DOBRAGEM Chapas Laminadas a Quente No Anexo B Trabalhos em Chapa Tabela 1 permite observar os Raios M nimos de Dobragem Estes valores s o v lidos para ngulos de dobragem n o superiores a 90 Chapas de espessura inferior a 3mm s s o fabricadas nas qualidades E24 1 E24 2 E24 3 E 26 2e E36 2 T Dobra Transversal perpendicular ao sentido da laminagem L Dobra Longitudinal paralela ao sentido da laminagem Chapas Laminadas a Frio R gt e 174 Pr ticas Gerais de Manuten o ESFOR O DE DOBRAGEM O esfor o F a aplicar depende gt Material gt Espessura gt Pe a requerida Numa pe a com R x458N mm gt Dobragem
6. DZ Generalidades Sobre Estruturas Portas FuselLagem Maceles Sagtros Erpenagea Janelas BEET A 5 Praticas Normalizadas da Helices Roctores Helices Rotoras Helicopteros Engrenagens do Rotor Fator de Cauda Engrenagens do Rator de Cauda Comando das Pas Comando de Voo Pr ticas Normalizadas de Motores Instala o de Pot ncia Mo tor Combustivel do Motor e Seu Comando Igni o AE Comandos do Motor Indicadores do Motor Escape leo Arranque Turbinas de Motor Alcernacivos Injec o de gua Caixa de Engrenagens de Acess rios Mapas amp Tabelas Pr ticas Gerais de Manuten o B T 1 6 2 2 92 3 5 7 9 11 14 18 22 26 30 38 42 L 1 6 2 2 5 2 6 9 11 14 18 22 26 30 34 42 46 ma T 1 1 6 2 5 3 5 6 8 10 12 16 20 24 28 36 40 L 1 6 25 3 6 8 10 12 16 20 24 28 32 40 45 T 2 2 5 3 4 5 9 11 14 18 22 26 30 34 42 47 L 2 2 5 3 4 6 11 13 18 22 26 30 34 38 47 52 ma T 1 2 2 3 4 5 8 10 12 16 20 24 28 32 40 45 L 12 2 3 4 6 10 12 16 29 24 28 32 36 45 50 ma T 6 8 10 12 16 20 24 29 33 42 47 L gt E z 7 10 12 16 20 24 29 33 38 47 55 E 2 5 3 4 5 6 9 11 14 18 22 27 32 37 47 52 L 2 95 3 4 5 8 11 13 18 22 27 32 37 42 52 65 ma T 1 6 2 9 4 5 6 8 10 12 16 20 25 30 35 45 50 L 1 6 29 4 5 8 10 12 16 20 25 30 35 40 50 63 Tabela 1 Raio M nimo de Dobragem 920 Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO C ELEMENTOS DE LIGA O TABELAS DE ROSCAS ROSCA M TRICA DE PERFIL TRIAN
7. IL AA IA ALI O ALLA ALI aa A ERRAR AR TIA LIA TO 75 80 85 a e ul x E Ed r Ea O d i Pm Emm Ta LOA DED AIRPLANE MOMENT 1000 Gr fico 2 Envelope do Momento do Centro de Gravidade O CG determina se do seguinte modo Localize o peso total de 2 900 Lbs no eixo vertical e o momento total de 117 8 no eixo horizontal Se as linhas se interceptam no interior do envelope o avi o esta carregado dentro dos limites Se as linhas se interceptam fora das linhas do envelope a carga ter que ser reajustada antes do voo O peso dos itens colocados no compartimento da bagagem mais cr tico que qualquer outro peso no avi o porque est mais afastado do CG Para voar com seguran a os seus limites de peso nunca devem ser excedidos Para aumentar a seguran a toda a bagagem deve ser bem presa para prevenir a sua desloca o em caso de turbul ncia LOCALIZA O DO CENTRO DE GRAVIDADE EM PESO B SICO A localiza o do CG do avi o em peso b sico determinada pela pesagem e apuramento do momento incidente em cada trem de aterragem Suponha por exemplo que a Datum Line de uma aeronave est localizada frente do nariz como ilustrado na figura 262 Uma vez determinado o peso de cada trem e encontrada a dist ncia de cada um Datum Line o problema pode ser tratado como os outros casos atr s explicados 200 Pr ticas Gerais de Manuten o Passo 1 Determinar o peso e o
8. MINIST RIO DA DEFESA NACIONAL FOR A AEREA PORTUGUESA CENTRO DE FORMA O MILITAR E T CNICA Curso de Forma o de Pra as RC COMP NDIO PR TICAS GERAIS DE MANUTEN O EPR TEN Jos Vareta CCF 332 7 Junho 2008 MINIST RIO DA DEFESA NACIONAL FOR A AEREA PORTUGUESA CENTRO DE FORMA O MILITAR E T CNICA CARTA DE PROMULGA O Junho 2008 1 O Comp ndio de Pr ticas Gerais de Manuten o uma Publica o N O CLASSIFICADA 2 Esta publica o entra em vigor logo que recebida 3 permitido copiar ou fazer extractos desta publica o sem autoriza o da entidade promulgadora COMANDANTE ii ere o ema Vitor uel Alves Francisco COR PILAV REGISTO DE ALTERA ES IDENTIFICA O DA ALTERA O DATADE DATA DE ENTRADA foi uRA POSTO E N DE REGISTO DATA INTRODU O EM VIGOR UNIDADE DE QUEM INTRODUZIU A ALTERA O Pr ticas Gerais de Manuten o Curso de Forma o de Pra as RC Nome do Comp ndio Pr ticas Gerais de Manuten o Pr ticas Gerais de Manuten o Data de elabora o Junho 2008 Elaborado Por TEN TMMA Jos Vareta Verificado Por Gabinete da Qualidade da Forma o Comando G Forma o TCOR ENGAER Louren o Sa de Director de rea MAJ TMMEL Ab lio Carmo Director de Curso CAP TMMA Ant nio Fernandes CAP TMMA Ant nio Vicente TEN TMMA Jos Vareta SAJU MMA Jos Gomes 2SAR MMA H lder Faria Fo
9. Magnetismo N S Campo Magn tico Dill nto a Fig 336 O man Permanente Diagrama esquem tico da experi ncia de Oersted 2 comprovando que a passagem da corrente el ctrica pelo fio condutor fez oscilar uma agulha de compasso devido presen a do campo magn tico produzido pela corrente el ctrica i r Bateria 12 Y Ponia de compasso ona MISSISSHALIFA Fig 337 Experi ncia de Oersted 2 Campo de Fuga A figura 338 demonstra como as linhas de for a s o perturbadas pela presen a de uma descontinuidade dando origem ao campo de fuga Campo a Fuga Material Ferromagn tico Fig 338 Linhas de For a VS Descontinuidade M todos e T cnicas de Magnetiza o Longitudinal Circular Multidirecional 276 Pr ticas Gerais de Manuten o Magnetiza o Longitudinal assim denominado o m todo de magnetiza o que produz um campo magn tico longitudinal da pe a e fechando o circuito atrav s do ar Portanto recomendamos para a detec o de descontinuidades transversais na pe a A magnetiza o longitudinal obtida por indu o de campo por bobinas ou electroimanes Fig 339 M todo para magnetiza o longitudinal por bobina indutora Magnetiza o Circular Este m todo pode utilizar a indu o ou a passagem de corrente el ctrica atrav s da pe a as linhas de for a que formam o campo magn tico circulam atrav s da pe a em circuito f
10. P basico n Ppirente 3 Ppir s gg comb a Phag P 912 90 80 150 15 1247 kgf 412 100 5922 9 1247 125 YMAC b Dist ncia do CG em peso total Datum Line O CG encontra se a 37 7 cm da Datum Line c O ponto 1247Kgf 30 22 situa se no interior do envelope gr fico 4 Assim podemos verificar que n o ultrapassado o peso bruto total do avi o e que est bem distribu do centrado 209 Pr ticas Gerais de Manuten o o aE e n Q OQ YMAC MtUPt x 100 1 25 Gr fico 4 Peso Carga CORREC ES A DESCENTRAGENS Um dos problemas mais frequentemente encontrados em Peso e Centragem verificar se que ap s o carregamento a centragem est fora dos limites A abordagem do problema pode fazer se de duas maneiras gt Pode ser adicionado ou retirado peso para trazer o CG para dentro dos limites gt A carga pode ser mudada dentro do avi o para o p r em condi es de equilibrio Correc o pela Adi o de Peso Considere um avi o com o peso total gross Weight de 210 000Lbs e com os limites dianteiro e traseiro do CG em 821 e 845 polegadas respectivamente Qualquer peso adicionado aeronave tem que ser colocado na bagageira situada a 670 polegadas BS 670 Ap s a pesagem verifica se que o CG se encontra a 848 polegadas o que corresponde a 3 polegadas fora da toler ncia do limite posterior do centro de gravidade Assim o problema calcular a quantidade
11. Soldadura por Arco com El ctrodo de Tungst nio com Protec o Gasosa ou Soldadura TIG Soldadura El ctrica por Arco com Fio Fluxado SFF Soldadura por Arco Submerso SAS AU Soldadura por Electroesc ria SEE 179 Pr ticas Gerais de Manuten o Soldadura Autog nea Neste tipo de soldadura procede se fus o dos bordos das pe as a ligar A soldadura pode ser executada com ou sem metal de adi o cuja temperatura de fus o ser semelhante do metal base Normalmente na FAP a soldadura Autog nea que tem maior aplicabilidade gt Soldadura Oxiacetil nica gt Soldadura El ctrica Soldadura Oxiacetil nica A fus o dos bordos das pe as e da vareta de metal de adi o obt m se pela chama resultante da combust o de uma mistura de acetileno e de oxig nio em propor es sensivelmente iguais Os dois gases s o inflamados sa da de um ma arico Soldadura El ctrica Este processo baseia se na grande quantidade de calor que se desenvolve entre as superf cies a unir e o el ctrodo quando o circuito el ctrico fechado A intensidade de corrente el ctrica suficientemente forte para fundir o material produzindo a soldadura oF 10 900 Soldadura 6 330 Oxiacetil nio 6170 Tunguest nio Fus o 5070 Oxihidrog nio 3430 Cr mio Fus o 3360 G s Natural Chama 2802 Ferro Fus o 1981 Cobre Fus o 1220 Aluminio Fus o 18 7 Zinco Fus o 449 Estanho Fus o 32
12. es de 1 16 mo Jon one om un uu uu o CC e CC CE Fig 29 Frac es da Polegada As chaves para parafusos e porcas podem ser a Sextavada 1 gt Sextavadas interiores O PS gt Fendas Y gt Cruzeta o Variantes GO 40 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 31 Sextavada Exterior Fig 34 V rios tipos e formas de chaves Chave de Bocas Existem chaves de bocas de com v rias geometrias e dimens es As unidades de medida surgem em milim tricos e em polegadas Fig 35 Chave de Bocas 41 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 36 Chave de Bocas a 15 Fig 38 Chave de Bocas a 15 60 A chave de bocas requer uma utiliza o correcta gt Firmeza e Movimenta o adequada Fig 39 Utiliza o da Chave de Bocas 42 Pr ticas Gerais de Manuten o Correcto Errado Fig 40 Utiliza o da Chave de Bocas Vantagens gt T m bom acesso lateral uma ferramenta aberta gt T m aceso em sextavados encostados Desvantagens gt Tend ncia para arredondar os v rtices gt Agarra mal gt Utiliza o morosa Chave de Luneta Existem chaves de luneta de com v rias geometrias e dimens es As unidades de medida surgem em milim tricos e em polegadas Fig 41 Chave de Luneta Fig 42 Chaves de Luneta A chave de luneta requer uma utiliza o correcta gt Nunca utilize uma alavanca para
13. humidade por condensa o do ar que tem uma capacidade de absor o de calor diferente da do ar Procedimento gt Neste m todo de END come a se por aquecer as zonas a avaliar e de seguida procede se recep o da quantidade de calor irradiado atrav s das c maras gt Com este processo consegue se identificar e localizar as zonas defeituosas atrav s da imagem termogr fica obtida ap s um adequado processamento da informa o recebida Variante o Numa variante deste m todo de END o aquecimento das zonas a avaliar realiza se atrav s de pulsos de energia conseguidos por flashes de l mpadas sincronizados com a c mara de infra vermelhos dando origem designa o de Termografia Pulsada da designa o anglo sax nica Pulse Thermography ou Thermal Wave Imaging Restri es Este m todo de END apresenta algumas restri es em superf cies demasiado espelhadas polidas e de elevado ndice de reflex o devido grande quantidade de energia que reflectem distorcendo a an lise Nestes casos necess rio aplicar uma pintura tempor ria de pigmentos de baixa emissividade a base de gua para que se torne facilmente remov vel com gua 286 Pr ticas Gerais de Manuten o Exemplos pr ticos gt Inspec o de materiais comp sitos o Descontinuidades numa repara o num painel em ninho de abelha sentido dos ponteiros do rel gio de cima direita Fluido hidr ulico o Descola
14. y ms Fig 256 N mero de Esta es Bra o do Momento Moment Arm Dist ncia horizontal medida a partir da Datum line at ao centro de gravidade de qualquer item Momento Moment a tend ncia ou a medida de tend ncia para produzir rota o em rela o a um ponto ou a um eixo Centro de gravidade Center of Gravity o ponto da aeronave volta do qual todo o peso est distribu do ou equilibrado o ponto de centragem da aeronave gt Qualquer objecto possui um nico centro de gravidade e em rela o a este ponto que todos os momentos s o iguais gt A posi o do CG varia quando se modificam as propriedades fisicas do objecto Faixa de varia o limites do centro de gravidade Center of Gravity Range a dist ncia entre o limite anterior e o limite posterior do CG conforme estabelecido pelo construtor Momento de uma For a em torno de um Eixo Datum line M Fxb Unidades Libra for a polegada Ibs in NIVELAMENTO E PESAGEM Sempre que se procede a altera es estruturais na aeronave ou a revis es gerais suscept veis de alterar o peso e centragem da mesma necessidade de proceder pesagem da aeronave a fim de determinar o seu centro de gravidade 190 Pr ticas Gerais de Manuten o Tamb m para proceder a diversos trabalhos de manuten o torna se necess rio o nivelamento do avi o segundo os seus eixos principais transversal longitudinal e vertical O n
15. 275 Zona de Turbina e Compressor Fig 276 Zona de Escape 221 Pr ticas Gerais de Manuten o Helic pteros gt Dist ncias a respeitarem Fig 277 Zona de Rota o das p s do Rotor Principal Fig 278 Zona de Rota o das p s do Rotor de Cauda Fig 279 Zona de Aproxima o Fig 280 Zona Rota o de Cauda Cuidados Especiais 2 gt Ru do dos Motores o Usar Supressores gt Radar o Ter muito cuidado com a zona de varrimento do radar Fig 281 Radar C 130 222 Pr ticas Gerais de Manuten o RECEPCIONAR E DAR SA DA A AERONAVES Sinaliza o Esta sinaliza o para movimenta o de aeronaves no solo foi efectuada tendo como base os normativos de standartiza o 3117 da Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte a 41 42A do Comit Coordenador de Standartiza o A rea da Organiza o Internacional de Avia o Civil e da Administra o Federal de Avia o norte americana Nas opera es diurnas a sinaliza o podera ser efectuada com as m os ou raquetes apropriadas Fig 282 Mec nico a receber aeronave GS IN A ON U N Chamada de aten o do Piloto jo qr e ma shi ces Posicionamento Posicionamento do Sinaleiro para Reboque e Co ff ge AO KO NO NR Paragem de Parar Motores Pare venha em Frente r Emerg ncia Top O A Ti e E To N o TA IN A Arranque de Retirar Cal os Colocar Cal os Motores
16. 53 Pr ticas Gerais de Manuten o Os tipos de lubrificantes utilizados em manuten o encontram se em tr s estados gt L quidos o leos gt Pastosos o Massas gt S lidos o Grafite o Parafina Os lubrificantes podem ser de Origem gt Org nica o Vegetal o Animal gt Mineral o Produtos extra dos do petr leo Para se obter uma lubrifica o correcta necess rio que o lubrificante seja adequado ao equipamento aplicado no local correcto e usado na quantidade certa e a intervalos regulares As propriedades principais de um lubrificante 8 Poder Adesivo Ader ncia Viscosidade Coes o Aus ncia de cidos Pureza Qu mica Resist ncia ao Envelhecimento Ponto de Inflama o Ponto de Congelamento Aparente Pureza Mec nica Ader ncia Para que possa ser arrastado e comprimido no espa o intermedi rio entre as pe as o lubrificante deve aderir s superf cies deslizantes Sem ader ncia ou pouca ader ncia um lubrificante n o consegue entrar no espa o inter pe as devido resist ncia que as pe as oferecem sua entrada ou seja O lubrificante liberta se e ocorre atrito entre as pe as 54 Pr ticas Gerais de Manuten o Viscosidade a medida da resist ncia que oferece ao escorrimento um fluido ou qualquer outro l quido Os lubrificantes de baixa viscosidade ou finos escorrem rapidamente porque o seu atrit
17. CG Fig 260 Centro de Gravidade Para encontrar a posi o do CG bcc dividir a soma alg brica dos momentos DM pelo peso total suspenso na barra gt P como se mostra nos passos 1 e 2 M Pee YP Passo 1 Ma Momento no lado negativo My P xd P 5 Lbs d 20 in My 20x5 100 Lbs in 194 Pr ticas Gerais de Manuten o Mp Momento no lado positivo Mp P xd P 15 Lbs d 40 in Mp 40x 15 600 Lbs in M Mp My gt M 600 100 500 Lbs in Passo 2 S P P P P 5 15 20 Lbs 500 l bee 25 in CG 20 Dado que a soma alg brica dos momentos um valor positivo o CG estar situado a 25 polegadas in para a direita da Datum Line Se a soma alg brica dos momentos tivesse resultado num valor negativo o CG estaria posicionado 25 polegadas esquerda da Datum Line O mesmo sistema de peso e centragem sempre aplicado independente do n mero de pesos envolvidos ou da posi o da Datum Line N o esquecer que o sinal alg brico dos momentos tem que ser visto em concord ncia com a posi o da Datum Line A figura 261 o exemplo de um problema que ilustra a Datum Line posicionada de forma a n o ser 195 Pr ticas Gerais de Manuten o necess rio especial cuidado com o sinal alg brico dos momentos Para determinar o CG para a barra da figura 261 siga os seguintes passos 40 in 15 in 10 in Datum Line CG Fig 261 Determina
18. Hal Fig 54 Estojo Ferramentas de Medi o FERRAMENTAS DE MEDI O DE PRECIS O ERROS DE MEDI O Precis o o normalmente o termo utilizado na manuten o mas o mais correcto a designa o de exactid o das ferramentas ou equipamentos Ao executar uma medi o por mais exacto que seja o equipamento ou ferramenta existe sempre um erro associado que pode ser diminu do eliminando 4 erros gt Erros de Paralaxe o Olhar sempre perpendicularmente para o ponto a medir gt Erros Manuais o N o haver deslocamentos dos aparelhos de medida durante uma medi o gt Correcta utiliza o da R gua de Medi o o Desgaste dos bordos da r gua gt Repetir a Medi o o Para garantir a precis o Os erros resultantes de uma medi o podem ser devidos gt Factor humano gt Ferramenta ou Equipamento Erro Absoluto e Representa a diferen a entre o valor medido e o valor real e exprime se na unidade do valor medido 48 Pr ticas Gerais de Manuten o Erro Relativo e Representa a rela o entre o erro absoluto e o valor exacto e exprime se em percentagem Exemplo Pr tico Valor Real 20 015 mm Valor Medido 20 020 mm Erro Absoluto 20 020 20 015 0 005 mm e gt 0 erro por excesso se lt 0 era erro por defeito Erro Relativo 0 005 20 015 0 025 EQUIPAMENTOS DE PRECIS O N nio O n nio uma escala de dimens es reduzidas com a
19. ISSS NNNANANNANNNN B ANNANN SS Or e A bi RS AN Contra estampo RN Fig 161 Opera o de Rebitagem ANOMALIAS Defeitos preciso fazer bem a rebitagem de forma a assegurar a resist ncia e a veda o necess rias s pe as unidas por rebites Os defeitos por menores que sejam representam um enfraquecimento e instabilidade da uni o Alguns desses defeitos s o somente observados com o passar do tempo por isso preciso estar bem atento e executar as opera es de rebitagem com a maior precis o poss vel siis Pr ticas Gerais de Manuten o Os principais defeitos na rebitagem s o devidos geralmente 2 Deficiente prepara o das chapas a serem unidas Deficiente execu o das opera es nas fases de rebitagem Deficiente Prepara o da chapas a serem unidas gt Os furos fora do eixo formando degraus Nesse caso o corpo rebitado preenche o v o e assume uma forma de rebaixo formando uma incis o ou corte o que diminui a resist ncia do corpo Fig 162 Furos fora do eixo gt gt Chapas mal encostadas Nesse caso o corpo do rebite preenche o v o existente entre as chapas encunhando se entre elas Isto produz um engrossamento da sec o do corpo do rebite reduzindo sua resist ncia Fig 163 Chapas mal encostadas gt gt Di metro do furo muito maior em rela o ao di metro do rebite O rebatimento n o suficiente para preencher a folga do furo Isso obriga o
20. Lavagem Peri dica As superf cies met licas devem estar isentas de qualquer subst ncia estranha sujidade sais produtos quimicos etc porque uma c lula de baixa concentra o de oxig nio pode se formar e quebrar a camada de protec o iniciando um processo corrosivo severo Assim a lavagem peri dica da aeronave uma boa pr tica e deve ser feita com produtos recomendados na devida propor o de dilui o utilizando press es e temperatura da solu o dentro dos limites aceit veis Fig 321 Lavagem de aeronave Lubrifica o A lubrifica o de partes lubrificadas deve ser efectuada sempre ap s a lavagem devido possibilidade da remo o do lubrificante pelo jacto De qualquer forma os lubrificantes devem ser renovados dado que a tend ncia de perder suas caracteristicas e propriedades originais com o passar do tempo Cuidados Especiais Salpicos acidentais Uma aeronave durante a opera o ou numa manuten o pode estar sujeita a salpicos acidentais de subst ncias cidas ou alcalinas Neste caso necess rio que se identifique o pH da subst ncia e se fa a uma neutraliza o Alcalinos Acidos o AZA pS Merc rio 4 1 a ea Fig 322 Salpicos acidentais 264 Pr ticas Gerais de Manuten o Aplica o de inibidores de corros o Os inibidores de corros o t m uma vida til e dessa forma t m que ser aplicados periodicamente para que a sua efic cia se
21. Linha de trapo continuo fing 1 Limite de vistas ou de cortes parciais quando este limite n o amp um eixo t Contornos arestas quando encobertor Linha de tra o interrompido M dio Linha de tra o musto fino 1 Eixos tra os de plenos de simetria 2 Posi es extremas de pe as m veis J Aras anteriores ao plano de core d Circunter ncias primitivas de rodas ntadas 5 Contomos que se fizeram rodar em torno de um eixo n o contido no plano do pr prio contorno Muito fino Fino I hMarca o de superf cies de core Grosso Misto o Indica o da superf cies que devem m dio M dio receber tratamento suplementar Fig 89 Tipos de linhas 72 Pr ticas Gerais de Manuten o SIMBOLOGIA As toler ncias podem ser de Linearidade de uma Linha Linearidade de uma superficie em 2 direc es Planicidade Forma Circular Forma Cilindrica Perfil de uma Linha Perfil de uma Superf cie Paralelismo Perpendicularidade Posi o Concentricidade coaxilidade e simetria Movimento S mbolo Medida Singular S mbolo Medida Relativa Linearidade Straightness Paralelismo Parallelism Planicidade Flateness Perpendicularidade Squareness O Concentricidade Concentricity Tabela 3 Simbologia Fa DOM Caracteristita Toler ncia Fig 90 Exemplo de Toler ncia A Ema a E raca A dE Fig 91
22. MEIO nas ie E OD DI DAS EIS TE ET did Ci e EN cin 281 Equipamentos POE SeA a at a ad e EN a o O o de dc 282 NUCA E QI E AA a RN RR O O GR NR a A E E AE A 283 Generalidades sa gor A a 283 ADICA O rias aa SS E 283 Metodo pues aa a ad Lad O O DR LE O ri a dO 283 Vantagens e DeSVANasCAS ssa neaad lira ria dd ad a RD a da SR Sa a ad ni 284 EnsSalo Modern OS eras ns Dea EOE E SS ab O oC A E a ET ENEE 285 Generalidades veitir aaa edad T a aa EaD aa 285 APACER e Estados das LECI COS ars ias asd urde ae a E E 0 a 291 TECNICAS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM gal ai a SG sp 292 PROC CUCA Ara e O Sa a qe AR CR OE DA a DR DR E a a a 292 TECNICAS DEPESQUIS A DE AVIABDTAS oa Dar a O CR ra 292 TOUL ESOO O eia a RD a O ED ga E CO a DU DO a RAD a a a a 292 ACONTECIMENTOS ANORMAIS aaisen aaa as a aaaeeeaa eaa a a A ais casaGoEno sans aaa 293 INSPECCOES ESPECIA S orien EENE EEE EEE A E ANE 293 Generalidades aia a e ae aa 293 12 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O NA SEQU NCIA DE IMPACTOS DE REL MPAGOS DE PENETRA O HIRF ieeeeeeeeeeees 293 DESC AS ANOS TU IS sara copa o OI E pa a dA aa 293 Protect io Contrabescarsas AMOO CAS vean E ETE AE TRAE Ci ERE 293 Efeitosdas Descarsas na cronAve aana E Su bind E a aa Rio Ora aa UdGa GR GRE Oeste sia dia 294 Requisitos de PrOLCe O cms did saida da ii A db a a a a ie e cia 295 Formas de Prote o da ESti Sais SS E ARRASADO A 295 Formas de Protec o do Sistema de Combustivel sessus
23. Poder Calor fico e Energ tico 320 Pr ticas Gerais de Manuten o Tabela de Densidade EO oo Dome o Dom mm C e f Tabela 13 Densidade dos Materiais ns A Ra Pr ticas Gerais de Manuten o Tabela de Fusibilidade Carbono Boro Cr mio Platina Tit nio Ferro Cobre Ouro Prata Alum nio Magn sio Zinco Chumbo Enxofre Fusibilidade C 3 500 2 300 1 920 1 770 1 725 1 535 1 450 1 083 1 063 Tabela 14 Fusibilidade dos Materiais 322 Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO B DESENHO T CNICO GL AVTAO C LULA SISTEMAS 02 Potenciais Laspec es Dimens es e reas Eleva o a Escoragem Nivelamento e Fesagem Geboque Rolagem Estacionamento e Amarra o i Placards e Marcas Serv Agsist ncia Servicinp Pr cicas Normalizadas de Calula Ar Condicionado Voo Automatico Comunica es Energia El ctrica Esuipasento de Cabina Protec o Contra Inc ndios Comandos de Voo Combustivel Energia Hidraulica Protec o Contra Gelo e Chuva Sistemas de Indica ao Registo Trem de Aterragem Luzes Navega o Oxig nio Pneum tico Vacuo gua Despejos Paineis El crricos Electronicos e Componentes para Mult plos Fins Sigtemas Auxiliares de Potencia Tabela 1 ATA 100 CELULA ESTRUTURAS 13 51 52 53 55 56 EL H LICES ROTORES G4 65 INSTALA O DE POT NCIA o 8 91
24. Radiador de leo Fa A 4 Tanque de leo Ed Y lvula ce dl Seguran a Filtro de Press o Fig 296 Diagrama de circula o do leo 241 Pr ticas Gerais de Manuten o De seguida podemos observar alguns pormenores de abastecimento de leo a diversos componentes de aeronaves Cobertura do reactor esquerdo Carro de abastecimento de lgo Tubo de enchimento de leo ds 1 FS mm EPE aA Rih THAME DIL o B s FUL DL LO o e i e Mivel do leo cobertura do tamp o de press o Fig 297 Abastecimento de leo ao motor de arranque de um reactor Tamp o de reabast Fig 298 Reabastecimento de leo ao APU 242 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCEDIMENTOS DE DESCONGELAMENTO E DE ANTI CONGELAMENTO INTRODU O N mieta e na Fig 299 C 130 a operar a temperaturas negativas As diferentes esp cies de gelo juntamente com a turbul ncia e o nevoeiro s o os maiores perigos naturais para a navega o a rea Os Sistemas de Degelo removem o gelo ap s este se ter formado os Sistemas de Anti gelo evitam a sua forma o Nas Superf cies das Aeronaves formam se tr s tipos de Gelo gt Poroso gt Vitreo gt De Indu o Fig 300 Gelo Poroso Fig 301 Gelo V treo Fig 302 Gelo de Indu o Os principais Perigos e Inconvenientes da forma o de Gelo 2 gt Modifica o do Perfil das Asas gt Alter
25. Tais como a aterragem de lado drift landing ou um toque da roda de cauda ou de nariz na pista antes das rodas do trem principal Fig 362 Vento Lateral Exist ncia de indicador de factor de carga de aterragem em alguns avi es permite aferir poss veis anomalias e respectiva inspec o Poss veis danos normalmente concentrados no trem e nas estruturas de liga o asa e fuselagem danos prim rios Podem tamb m ser encontrados danos secund rios no revestimento e estrutura da asa e fuselagem dependendo da configura o e da carga do avi o Em alguns avi es especificado que se n o forem encontrados danos nas zonas prim rias n o necess rio inspeccionar as zonas secund rias Se existirem danos nas zonas prim rias necess rio inspeccionar as zonas secund rias Fig 363 Aterragem Dura 207 e Pr ticas Gerais de Manuten o ATERRAGEM DURA OU PESO SUPERIOR AO PESO AUTORIZADO As tens es estruturais provocadas por uma aterragem dependem do peso da aeronave e ainda do grau de severidade do impacto Todavia tendo em considera o a dificuldade em determinar a velocidade vertical no momento do impacto algumas vezes dif cil de se efectuar quando uma aterragem foi suficientemente dura para originar danos estruturais A inspec o especial deve ser feita sempre que uma aterragem efectuada quando a aeronave nesse momento tem um peso que exceda o peso m ximo aterragem ou
26. Verifique se a rea de trabalho se encontra limpa e livre de obst culos Coloque os apoios dos macacos mamas ou bolachas na aeronave Coloque os macacos debaixo dos apoios os macacos das asas entram pelo bordo de ataque e normalmente ficam com duas pernas paralelas fuselagem o macaco de nariz n o tem prefer ncia de lado de entrada e fica normalmente com duas pernas perpendiculares a fuselagem Feche a v lvula de by pass dos macacos Ajuste a cabe a do macaco ao apoio e as sapatas ao ch o Afaste os cal os das rodas e liberte o trav o de parque da aeronave Eleve a aeronave fazendo subir todos os macacos em simult neo at as rodas estarem a uma dist ncia aproximada do ch o de 10 cm Mantenha sempre as seguran as ajustadas Retirar cal os WARNING Nunca por os dedos debaixo das seguran as porque no caso de falha hidr ulica dos macacos podem ser esmagados CAUTION Antes de operar com os macacos de tr s pernas confirmar se os apoios dos macacos est o correctamente colocados na aeronave Nesta opera o e necess rio estar um mec nico em cada macaco e outro chefe de equipa frente do nariz do avi o E essencial que a aeronave seja elevada sem que o seu centro de gravidade seja alterado para isso acontecer a aeronave n o pode alterar a sua atitude nos seus tr s eixos Portanto durante a eleva o de qualquer aeronave e crucial que os macacos sejam actuados uniformemente send
27. a e hi dr A h x r i IN EN PN IN Tudo Livre Ok re Esquerda Wire Direita Opera o Nocturna Fig 283 Sinaliza o Standard para orienta o de aeronaves Durante opera es nocturnas o sinaleiro usar um par de lanternas luminosas que devem reunir as 225 Pr ticas Gerais de Manuten o seguintes caracter sticas devem ser da mesma cor n o devem ser t o brilhantes que possam ofuscar o piloto No caso de falha de uma ou ambas as lanternas o piloto devera imobilizar a aeronave imediatamente O posicionamento do sinaleiro varia conforme o tipo de aeronave ou seja aeronave de asa fixa avi o ou de asa rotativa helic ptero assim Identifica o do Sinaleiro gt Deve estar bem identificado colete reflector gt De dia deve possuir raquetes sinalizadoras gt De noite lanternas Aeronaves de Asa Fixa gt O sinaleiro posiciona se em frente da asa esquerda alinhando a sua posi o com a ponta da asa para que o piloto tenha uma vis o completa do sinaleiro Aeronaves de Asa Rotativa gt O sinaleiro posiciona se de frente para o helic ptero de modo a que o piloto o veja perfeitamente o piloto situa se normalmente do lado direito do helic ptero 224 Pr ticas Gerais de Manuten o Tipos de Sinaliza o Sinaliza o para movimenta o no solo para todas as aeronaves avi es e helic pteros Sinaliza o adicional para aeronaves q
28. a de Embeber Edge Margin Manufactureo Head E Dist ncia aresta Cabe a Manutacturaca a L Lsrip Lenth Espessura a Ligar Edge Margin Driven Head Tabga Recalcada Dist ncia aresta Fig 150 Instala o do Rebite Os rebites mais usuais s o constitu dos por uma cabe a e uma espiga ou corpo Depois de inserido o rebite no furo a ponta espiga alargada formando uma cabe a recalcada 110 Pr ticas Gerais de Manuten o O comprimento do rebite efectuado a partir da parte inferior do rebite de cabe a universal e partir do topo no caso do rebite de cabe a de embeber A medida do di metro do rebite corresponde ao di metro da espiga A espessura total das chapas a ligar determina qual comprimento do rebite a utilizar A dist ncia aresta a dist ncia que vai desde o centro do furo at aresta mais pr xima encontrando se dependente dos seguintes factores Di metro do Rebite Tipo de Material Espessura do Material Tipo de cabe a elaborada do rebite Junta de Cisalhamento simples ou dupla try LL L Aplica o de escareamento ou contrapun ado Identifica o do Rebite Os rebites mais usuais s o normalmente identificados por gt Tipo de cabe a o Utilizam se v rios tipos de cabe as de rebite elaboradas tendo em considera o uma utiliza o espec fica um nome descritivo e um n mero de rebite standard gt Material o Tal como para produ o
29. cie e Remo o da Pintura nnnnssssssssssseeerrrrssssssssssssseeceerersesssssssssssessseeeeereesssss 237 METODOS GERAIS DE REPARA O sauna aU a a a a a a a a aa a Da 258 Cencraldades AAE EAEE NA EAA O TATA EA AE E PA A E EA E T IA AE A T E EIE A A A EAE E TEATA AA 258 CONOSCO EMM AUS L CITOS OS sia EE A E LEO E AEEA O E E E 259 Remo o Mecanica da Berro Ci sau treat T aE A E Te SE 259 Fratamento Quimic das Superticies de ACO noeneen Een nT da dia E E Nan a dC ea a Sa dade 259 Remo o da Corros o de Partes de Aco em ESTONCO amei a e isa a dl LA dA 260 Corros o em Aluiminto e Suas TI OAS sas Sad EERE O ER ERE R 260 PROGRAMAS DE ENVELHECIMENTO DE FADIGA E DE CONTROLO DA CORROS O cccciii ii iirrreeesrerereeeeeena 261 FTOSTAMAS n RE E E Ea DD a DO a RD e Re ra la 261 Erostam de Envelhecimento e Fadia sans sr iss sus ras a nad Usa EDIR Rana na ATO a dn Dear tap 261 Programa Controle e Preven o da C oTOS O a susasaribate grita breu ada O Sa DD E 262 Programas Ac oes de MAn En AO assassinas Dag saio EG a E aa 263 Maonatenc ao Preventiva cre ntenieos Due Tale a ad tr E a a a A E EN 263 Cuidados CONCORDO a aa RR dono a TA a ra 264 Prosrama de INSPEC ES aa od a a a E RE on a E a a A 266 Processos e Materiais Usados no Controlo da Corros o iieeeerreeeeeemaerrrrerenanananaerrrerananannerrereraeaaaseenta 266 Acabamento de Super EE aaa aa a SA Aa AD A a RA a 266 Ereparacao das Suner E E audi rscas ports ia do
30. es em conformidade com as temperaturas O tensi metro um instrumento especial de medida utilizado frequentemente em aeronautica para medir a tens o dos cabos Fig 226 Tens imetro Procedimento S O tens metro colocado no cabo com dois apoios nos extremos e um apoio se dimens o vari vel no centro em fun o da espessura do cabo Aplicando esfor os perpendiculares ao cabo f cil verificar qual a for a necess ria para que o cabo se afaste uma determinada dist ncia da sua posi o inicial Essa for a indicada no tens metro convertida em tabela pr pria do tensimetro para o apoio vari vel utilizado d nos for a que o cabo est submetido longitudinalmente 162 Pr ticas Gerais de Manuten o no E T w P tfal J TiTi Era LD q Ltd a Ea Enaica e 5 Tabela 12 Valores de Tens o Para que possa ser utilizada qualquer temperatura ambiente aquando da regula o e verifica o de cabos necess rio consultar um gr fico id ntico ao da tabela 12 onde em fun o do di metro do cabo e da tens o indicada pelo construtor se pode projectar tens o a aplicar temperatura ambiente Quando a tens o dos cabos de comando n o corresponder indicada pelo fabricante necess rio actuar nos esticadores rodando se variando a for a exercida nos cabos valores incluem 10 o Estrutural Limite de eaor E aii E l Epi pr ALII IO
31. gt Colocar todas as protec es de antenas pitots e entradas de ar dos reactores quando aplic vel REBOQUE DE AERONAVES Generalidades Todas as informa es necess rias para proceder a um reboque ou empurrar um avi o em condi es normais ou anormais tal como as pr ticas de manuten o associadas para preparar uma aeronave para o reboque ou rolagem devem ser tomadas sempre em considera o 214 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 265 Desloca o de aeronaves Normaliza o Existem organiza es que regulamentam a movimenta o de aeronaves tais como gt ICAO Organiza o Internacional de Avia o Civil NATO Organiza o do Tratado Atl ntico Norte e MILITAR Placa de Estacionamento a rea onde parqueada uma ou mais Aeronaves Fig 266 Placa de estacionamento de aeronaves F 15 A rea deve ser caracterizada por gt Estar sempre impecavelmente limpa carro vassoura gt Existir recipientes pr prios para os DOE S Existir tomadas est ticas figura 267 gt gt A velocidade m xima permitida de 10 km h gt Cuidados Especiais a quando do derrame de subst ncias Inflam veis 215 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 267 Tomada Est tica Devem ainda existir cuidados especiais a quando do derrame de subst ncias Inflam veis gt Ter cuidado com uma poss vel inflama o e escorregamento gt Aplicar sobre o derrame ma
32. h E Fo Go H6 J Ko Mo No Po R6 56 To Ub V XO h A9 B9 C9 D9 B8 C DS E8 F7 G7 H7 J7 K7 M7 N7 P7 R7 S7 T7 U7 VI X7 Z7 h7 A9 B9 C9 H JS K8 M N8 B8 C8 h DIO A9 B9 C9 E9 F8 H8 B8 C8 h9 DIO E9 F8 H8 hil All B11 C11 D11 H11 Combina es Correntes Ajustamento lasso Ajustamento Ajustamento Ajustamento Ajustamento Ajustamento Ajustamento Ajustamento Fig 138 Sistema de Veio Normal Hit dll rotativo HS 18 deslizante Hs h8 deslizante justo H7 h6 ligeiramente preso H7 j blocado H7 m6 apertado a frio H7 p apertado a quente H8 Fig 139 Sistema de Furo Normal u7 H8 e9 H7 7 H7 g6 H6 g5 H6 h5 H6 j5 H6 m5 H6 p5 H7 s6 AJUSTAMENTOS E FOLGAS EM AERONAVES E MOTORES Os n meros de refer ncia fornecem a indica o de montagem folgas e partes para as quais o aperto e ajustamento press o s o especificados em tabelas Podem ser 4 1 Ajustamento com Folga 2 Ajustamento Leve 3 Ajustamento M dio To yo y 4 Ajustamento Apertado requer chave para rodar Na Aeron utica geralmente os elementos roscados utilizados na aeronave s o fabricados na classe gt 2 Ajustamento Leve o Permitem uma mais f cil montagem giram inicialmente m o 104 Pr ticas Gerais de Manuten o LIMITES DE ENCURVAMENTO BOW TOR O TWIST E DESGASTE WEAR Na ind stria e
33. o Entre elas contam se as mudan as de leo para equipamentos de pequeno e m dio porte e as chamadas rotinas de lubrifica o Manuten o Preventiva Condicionada S S As interven es por controlo de condi o desencadeiam se no fim de vida til dos componentes Momento em que poss vel prever medindo as tend ncias dos par metros que reflectem a sua degrada o atrav s das t cnicas de controlo de condi o a taxa de degrada o do componente at ao eventual colapso falha As interven es por controlo de condi o desencadeiam se no fim de vida til dos componentes Momento em que poss vel prever medindo as tend ncias dos par metros que reflectem a sua degrada o atrav s das t cnicas de controlo de condi o a taxa de degrada o do componente at ao eventual colapso falha A manuten o condicionada difere da manuten o sistem tica por se ter passado da execu o de uma manuten o de forma sistem tica para a execu o de um controlo de condi o de forma 303 Pr ticas Gerais de Manuten o sistem tico executando se a manuten o s quando esta se torna necess ria PLANEAMENTO Documenta o Planeamento e Programa o DPP A DPP tem uma fun o de gt Documenta o e outra de planeamento e programa o que embora distintas se completam gt No Planeamento e Programa o s o planeados e programados os trabalhos de manuten o mensais e semanais c
34. o de Profundidades gt Ensaio de paralelismo o Utilizando um plano de granito para a base verificar que a l mina de medi o de profundidades est face da extremidade do paqu metro quando este marca zero 33 Pr ticas Gerais de Manuten o gt Ensaio de linearidade o Colocar o bloco padr o de 25mm sobre o plano de granito o Efectuar a medi o do bloco padr o com as faces de medida para medi o de profundidades do paqu metro o Repetir a alinea b no m nimo 3 vezes registando os valores no Registo de Calibra o 5 Incerteza da Calibra o composta por gt Fontes de Incerteza gt Incerteza de Calibra o das faces de medi o exteriores gt Incerteza de Calibra o das faces de medi o interiores 6 Apresenta o de Resultados Para elabora o do certificado de calibra o devem ser utilizados os dados das zonas a sombreado do Registo de Calibra o No preenchimento deste impresso seguir os seguintes crit rios gt No campo incerteza registara a pior incerteza calculada gt Todos os limites de erro s o apresentados na norma DIN 862 gt O certificado deve ser conclusivo indicando se o paqu metro est ou n o dentro da especifica o da norma DIN 862 caracteristicas verificadas 7 Refer ncias gt Norma DIN 102 Reference Temperature of Measuring Tools and Workpieces gt Norma DIN 861 Cauge Blocks Requiriments Testing gt N
35. o do espectro dessa radia o com padr es assim poss vel identificar se a presen a de um determinado elemento qu mico atrav s da detec o da assinatura espectral que lhe est associada gt A radia o assim libertada por excita o dos tomos vai por sua vez excitar um conjunto de filtros selectivos que a transforma em microcorrente el ctrica gt Medindo essa microcorrente atrav s de um processo de calibra o poss vel medir se a concentra o de um determinado elemento presente na amostra A efic cia deste END limita se detec o de part culas de dimens es inferiores a 0 015 mm 290 Pr ticas Gerais de Manuten o Aplica o Esta an lise poder fornecer importantes informa es caso se verifique o aumento do teor original do leo de um qualquer metal que possa ser oriundo dum componente do motor Por exemplo o aumento do teor em ferro ou em estanho poder denunciar uma degrada o num rolamento Este END utilizado no decurso do funcionamento dum motor ou m dulo aut nomo Durante o ciclo de manuten o sobretudo utilizado durante os ensaios do motor em banco de ensaios APLICA ES E ESTADOS DAS T CNICAS M todos de Inspec o N o Destrutiva M todo Aplica o Estado da T cnica Inspec o Visual Defeitos Superficiais Muito Utilizado L quidos Defeitos Superficiais Muito Utilizado Penetrantes Part culas E Defeitos Superficiais Muito Utili
36. q Fig 47 Cardans Y W i Op Ms Fig 48 Bra o de for a 45 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 49 Roquete com invers o do sentido Fig 50 Chaves de Boca Luneta roquete Vantagens gt T m bom encaixe gt Execu o r pida Desvantagens Necessita de acesso vertical Em certos casos n o atingem em profundidade um sistema que tem folgas tUe Necessita de acess rios bra os para ser utilizada Ferramentas de Medida Este tipo de ferramenta de grande import ncia e a sua precis o deve ser maior medida que a exig ncia da opera o de manuten o assim o exige Neste tipo de ferramentas existem 2 grandes grupos de ferramentas de medida de Uso corrente Precis o 46 Pr ticas Gerais de Manuten o Uso Corrente um tipo de ferramenta de uso geral como exemplo temos gt Fita m trica gt Comparadores Etc Fig 51 Fita M trica Precis o um tipo de ferramenta de uso espec fico e associada a rigor nas medidas registadas como exemplo temos gt R gua m trica Paquimetro Micr metro Nan metro Etc yo y Fig 53 Ferramentas de Medi o 47 Pr ticas Gerais de Manuten o erre pe ge ses gg ema memo E tr po mess o ma S mam fe pomar nget reeg ET ET r ia pH b j TE ET E T ambia Ki rL re am Joia Pk e a ba PIO EMA o HO CET a a O DO a nl dm a fi OD A fr
37. rea Dimens es mm mz imm 1189x1682 1230 1720 B41 x 1189 100 850 x 1230 EM x841 0 50 625 x 880 420x594 0 250 450x625 297x420 0 1250 330x450 210x297 0 0625 240 x 330 148x210 00312 e 105x 148 0 0156 Fig 86 Formatos S rie A Letras e Algarismos NP 89 As letras e algarismos usados em desenho t cnico devem ter forma e propor es que tornem a leitura f cil S o normalmente desenhadas m o livre ou com escantilh es utilizando uma escrita m dia redonda ou escrita cursiva m dia 7 1 Pr ticas Gerais de Manuten o 1m nm TIREI CLII E O O OO O O O OO OO OO OO O O OO O OO OO O OO O OO OO O O O O O O O O O O O O O EEREN DERREFORM 10HHF m RSRS OO COMOROS a a A CPA E fie SINENNNNENNE i AE GRE ANANIN RR ENEIT NRnnEN siisi LLLI i LELLI i E 5 aa E Hiz Y HEH Fig 87 Letras e Algarismos Linhas NP 62 O tipo de linhas utilizadas deve ser o mais adequado ao tamanho e g nero do desenho a executar Fig 88 Tipos de linhas e grupos de tra os em mm Linha de tra o restas e contornos vista cont nuo grosso Grosso 1 Linhas rcess rias e auxiliares icota chamada e de refer ncia Contornos de sec es rebatidas mo local 3 Tracejados de cortes d Hepresenta o de fundos da roscas o Contornos de arestas ficticias E Cant rnos de pe as vizinhas desenhadas s a titulo de indica o F Fino
38. reas Os programas foram ent o desenvolvidos e com a sua implementa o houve um intenso programa de treino que foi utilizado para que a nova cultura fosse assimilada Uma grande interac o cliente fabricante foi estimulada para que os resultados de inspec es pudessem ser convertidos em ac es preventivas correctivas e a corros o se estabilizasse a n veis m nimos aceit veis 262 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 320 Pormenor da liga o estrutural Ap s outros incidentes e investiga es um Programa de Controle e Preven o de Corros o CPCP tornou se obrigat rio para todos os operadores de aeronaves com a finalidade de gt Manter a corros o controlada a n veis aceit veis Um Programa Controle e Preven o da Corros o CPCP deve ter sempre em considera o aspectos importantes tais como 7 Tipos de corros o Indica es de corros o M todos de inspec o e detec o Regras de projecto para evitar corros o N veis de corros o e danos admiss veis Remo o de corros o toys LL Manuten o preventiva PROGRAMAS AC ES DE MANUTEN O Manuten o Preventiva uma poderosa arma que deve ser utilizada antes durante e ap s a aplica o das medidas preventivas e correctivas uma vez que os sistemas de protec o devem ser preservados e protegidos contra a ac o do meio ambiente e danos acidentais 263 Pr ticas Gerais de Manuten o
39. solga Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO A MATERIAL DE APOIO GEN RICO E Metais alcalinos ij Actin dios g Metais alcahnos farrosos i Quiros melais Malas de transi o fil M o Malas E Lantanidens m Gases nobres Maa Os n meros de subgrupo 10 foram adidas dm 1984 p la internabional Union od Pure and Apphed Chemistry pinia Betis acido cha Quimica Pura e Aplicadas Os nges dos vlementos 112 118 405 05 amp quivalantas latinos dessas nibmanas Tabela 1 Tabela Peri dica dos Elementos 919 Pr ticas Gerais de Manuten o CONVERS O DE UNIDADES DE MEDIDA MULTIPLICAR PARA CONVERTER POR PARA OBTER GRANDEZA S MBOLO gt siMBOLO pda POR PARA CONVERTER COMPRIMENTO Metros 3 281 ft P s COMPRIMENTO Polegadas in 25 4 mm Milimetros Quil metros Km 0 6214 mile Milhas Ares a Metros Quadrados REA Hectares ha Metros Quadrados Quil metros Quadrados Km Quil metros Quadrados Km Litros Litros VOLUME Metros C bicos Metros C bicos Metros C bicos Milhas Quadradas Litros Por Segundo Litros Por Minuto Litros Por Hora Litros Por Segundo dica Litros Por Minuto Metros C bicos P Hora Metros C bicos P Hora Metros C bicos P Hora MPa 101 9716 Quilogramas p centimetro Hectares Atmosferas Metros De Coluna D agua Metros De Coluna D agua Libras Por Polegada Quadrada PRESS O Quilogramas Por Centimetro Quadrado Quilogramas Por Centimetro Quadrado Bar Mega Pascal
40. veis gt A temperatura a press o e tempo de opera o Um adesivo t pico tem a capacidade de unir materiais iguais ou diferentes sem altera o da sua composi o quimica Requisitos b sicos de um adesivo gt Fluidez no estado inicial Boa molhagem das superf cies a unir gt Capacidade de formar por cura um s lido ou um gel de alta viscosidade resistente e est vel numa gama til de temperaturas A natureza e estado das superf cies a colar condicionam fortemente a efici ncia da uni o adesiva Os tratamentos da superf cie incluem desengorduramento abras o e ataque qu mico ou electroqu mico 183 Pr ticas Gerais de Manuten o Par metros que influenciam as caracter sticas da liga o por adesivos gt Comprimento da zona de sobreposi o gt Largura da junta gt Espessura do adesivo ESSE Ta Adesivo mon Fig 253 Juntas sobrepostas coladas O comprimento da zona de sobreposi o tem influ ncia para gamas pequenas em que a resist ncia ao corte varia substancialmente com este valor A partir de determinado comprimento a varia o nfima e a influ ncia pode considerar se desprez vel A largura da junta directamente proporcional resist ncia ao corte A espessura ideal de um adesivo depende do seu tipo e pode variar com o tipo de carregamento a que o provete sujeito VANTAGENS E DESVANTAGENS A utiliza o dos Adesivos e Colas aumenta diaria
41. vel Des n 1 2 A o ABNT 1010 20 16 625 Aco ABNT 1010 20 5319 x 63 5 x 66 eco Denomina o e observa es Puant Material dimens es Fig 109 Lista de pe as fisstorento quo s a eos Deurt 15 2 Ao MBNT IGIO 20 trai 012 7 x 20 4 Jordao Demi hM 4 Aco ABNT IDIG DD tool 6635 e DO 5 Porvico Dest 1 5 t Aco ABNT 1010 20 ral amp l x JD 3 encosto mava Dont 12 i Aco ABNT NDIG DO MIO eis 1 Cope Dena oo ABNT IDIO 5218 a GLS DE Pecoj emomina es a ctmenm es feom Wowi o dmana md GRAMPO FIXO EEE Lona Fei E OR O Mia l Fig 110 Grampo Lista de pe as 81 Pr ticas Gerais de Manuten o DESENHOS E DIAGRAMAS EM SUPORTES INFORM TICOS ARMAZENAGEM Tendo em considera o o elevado n mero de componentes em cada rg o medida que os projectos se tornam mais complexos foi necess rio guardar essa informa o em microfilme ou micro fichas A informa o relacionada com os equipamentos rg os e esquemas deve ser armazenada atrav s m todos seguros e pr ticos O formato de papel e o digital s o os mais frequentes e dependo do grau de import ncia do projecto deve ser objecto de c pias de seguran a DESENHOS AERON UTICOS O Desenho Aeron utico tem como fun o descrever um objecto atrav s de linhas e simbolos utilizando para o efeito uma linguagem abreviada espec fica da ind stria aeroespacial Para ler um desenho necess rio saber int
42. vel obter se uma imagem virtual da rea a inspeccionar onde s o identificados os defeitos detectados gt Caracter sticas o A sensibilidade deste m todo permite medir deforma es at uma dimens o de 10 nm 0 000010 mm Vantagens Shearografia gt A grande vantagem deste END relativamente aos END convencionais resulta da aus ncia de qualquer contacto entre o equipamento utilizado e a superficie a avaliar o que permite uma maior taxa de inspec o maior produtividade Proporciona ainda uma indica o directa da extens o e criticidade dos defeitos encontrados uma vez que os identifica atrav s dos seus efeitos e da concentra o de tens es resultante Exemplos pr ticos gt Detec o e descolagem de materiais comp sitos Fig 355 Detec o e descolagem de materiais comp sitos 288 Pr ticas Gerais de Manuten o 3 Laser ultrasonics Aplica o Pratica Inspec o especifica tal com por exemplo a de um Speed Brake do Airbus compara o com a inspec o por ultra sons manual Fig 356 Inspec o de um Speed Brake do Airbus 4 Outros M todos Existem ainda outros m todos tais como Estanquecidade R plicas Metrologia Rigidometria Detectores Magn ticos Ferrografia SOAP An lise SOAP A an lise espectrom trica do leo na linguagem anglo sax nica designada por Spectrometric Oil Analysis Program ou SOAP ma
43. 247 ALASCE ENOL NEUNO UCO EE eE E T A A E NA 248 Sistema de Ar Condicionado e Pressuriza o em Aeronaves Convencionais ssessssssssssoeeerresesssesssssssseeeetereresssssssssseeere 248 Sistema de Ar Condicionado e Pressuriza o em Aeronaves a Reac o sseeneessssssssssssoetrrreresressssssssssseeeteessessssssssseeeee 248 Tirona s AUDI ATOS cuida ota adia do cid e ad A a a A dae a A ab Ai a ds 249 EFEITO DA CONDI ES AMBIENTAIS NA ASSIST NCIA E NA OPERA O DE AERONAVES ceeeeeeeeeeerereeeeesa 249 Generalidades ia a a a 249 T CNICAS DE DESMONTAGEM INSPEC O REPARA O E MONTAGEM ccceeseneeeesensesenensesenss 251 TIPOS DE DEFEITOS E T CNICAS DE INSPEC O VISUAL su ssacsoni evisssoenua Susa sasUs alo sousa ndo Lssiosi a suManca Nan ors as cu ario Les lansstazage 251 ANOMAN S o E e A EAA 251 PDE OS an a SS A A 252 PPO Sene E E E dp a a CAR Des CRE 232 AVIAC OS E E NT E TE T AT ETE A ET E E ETA IET EE 253 Pipec AOV UI ereo sean een A A T AE E DA RR a a A 253 Cener idades a T E E Ade Ad 253 APHC Onei A ia ada a Rd a O E 254 Inspecc o Remo A a si a E E 254 Generalidades iai E E S E E E 254 REMO O DA CORROS O AVALIA O E PROTEC O ANTI CORROSIVA sssssssesssesssessseresersserseesssessersssesseesseesseeseee 256 Cenecralidades ET EEE ETO I ET O E NOATE ANTON E ENS 256 Proteccao e Avaliacao guanto a COrrosdO crre e a A E E 256 Reno do dT COTO AO E E E o sa 237 2 4 Limpeza da Superf
44. 948 4x10 5 614 4187 1 3 968 1 415 1055 0 252 1 Tabela 8 Convers o de Unidades de Medida Press o Pa bar atm Torr psi lb in 1 10 0 102x10f 0 0075 0 145x10 10 1 1 02 750 14 503 98 1x10 0 981 1 736 14 22 133 322 1 33x10 1 36x10 1 0 0193 6895 0 06895 0 0703 51 713 1 Tabela 9 Convers o de Unidades de Medida Doe Pr ticas Gerais de Manuten o Poder Calor fico Superior dos Materiais 1 Madeira 2000 a 4000 Kcal kg 2 Carv o 6000 a 7500 Kcal kg 3 Petr leo 8700 a 11100 Kcal kg 4 Gasolina 8100 a 11300 Kcal kg 5 Gasoil 9170 a 10900 Kcal kg 6 Fuel Oil 10200 a 10400 Kcal kg 7 G s da Cidade 4200 Kcal m 8 G s Natural 8000 a 10000 Kcal m 9 Electricidade 860 Kcal kWh 10 Propano 11900 a 22000 Kcal m 11 Butano 11800 a 28300 Kcal m Tabela 10 Poder Calor fico e Energ tico Compara o Energ tica 3a6 Kg Madeira 1 5a2 Kg Carv o 1 4 L Petr leo ikg de Propano 15 L Gasolina Ou Equivale a 1 1 Kg Gasoil ikg de Butano 1 2 Kg Fuel 2 8 m G s da Cidade 12a1 5 m G s Natural 14 kWh Electricidade Tabela 11 Compara o Energ tica Factores para Compara o de Combust veis Po bS SS hos SES hos Po bS Po 2S Custo de Instala o Poder calor fico Rendimento alcan vel no dispositivo de queima Pre o Economia de Armazenamento Manuten o dos Equipamentos Limpeza Qualidade do servi o obtido Tabela 12
45. ARMAZENAGEM DE ABRONAVE Sipoo aaieai a Rd CR Oo ab CORA RE 229 ESTACIONAMENTO EE R O EN E ET RA O TAE EO 229 AMAIT OCO O aE E RD SR DRDS A DO E ER A EE AE E T 230 PROCEDIMENTOS DE ABASTECIMENTO E REMO O DE COMBUST VEL ssssessssseerssssserssseeeressstrresssereesereresssteresseers 231 Abastecimento de COMBUSTIVEL snsc o eE n in a EE OA in o aa eins 231 Abastecimento da Aeronave com OX CCNI O nai sas dora E SDS ond GS E Da 233 Gencralidades sao ando PORN dd RR dd a RR D a la 233 ER AO dC DO os nona RR a ad 234 Manuscamento Abastecimento e Descontamina o suas enngaradipuiizao osie a E a AiE ESTE 235 Abastecimento da Aeronave com leo s s senssnnsnnnanosnnsanonensanenensinensosanersosirerstsarorstserstsarorstsatarstsibarsesinorsrseoorsrsenarn 240 LUDAH CACI enaena Ra a Pl Di ro a ei Er ri di Ed a a 240 PROCEDIMENTOS DE DESCONGELAMENTO E DE ANTI CONGELAMENTO ccreeeeeeeeeeeeereerererrraaaa 243 POCU Or e a RA e a RR dd A UR a Ro a da 243 Processos dE Deselo CANU EN O E EREE ETE OT a A E E E AER 244 DOSC O PEE TEE RA E A PE OA a E a O RR O A E A E AE 244 EE E A P E E E E S E S A EE T TE ET R TE E E EE A MR DR 244 Depeloenferonaves ENE T ITO unida AEA OA EE N EEr E a ae 245 ABASTECIMENTO ELECTRICO HIDR ULICO E PNEUMATICO sacas cuntih sirecosineaa tene inaia a EAE NE Ea ENS 246 Abastecimento EEO C O es e a a ie dea 246 10 Pr ticas Gerais de Manuten o Abastecimento FdT aUl CO o ir a a ET A A
46. As anomalias mais comuns s o Descontinuidades Fissuras provocadas por fadiga Corros o Descontinuidades S o interrup es na configura o f sica e estrutural de componentes por exemplo gt Os defeitos de fabrico Fissuras provocadas por Fadiga Ocorrem em pe as que em servi o s o sujeitas a cargas c clicas vari veis A fissura tem origem em zonas de maior tens o e propaga se atrav s do material originando a Rotura Corros o Estas falhas s o as mais comuns detectadas pelo pessoal da manuten o durante os ensaios n o destrutivos 251 Pr ticas Gerais de Manuten o DEFEITOS Tipos Os tipos de defeitos mais frequentes 8 Os Desgastes s Fissuras As Identa es A Desagrega o de material As Ovaliza es Os Empenos As obstru es em micro canais de lubrifica o Os Alongamentos ou Deforma es Os Desgastes Provocam a diminui o de espessuras e dimens es criticas das pe as e que s o originados quer pela fric o entre componentes quer pela eros o e pela corros o generalizada ou localizada As Fissuras Desenvolvem se perante os continuados esfor os a que os componentes est o sujeitos muitas delas resultantes de micro defeitos de fundi o das ligas constituintes dos componentes outras originadas pelo fen meno de fadiga As Identa es S o provocadas pela corros o localizada e que se revelam com
47. Cote Parto Mie paeten it EE va m ma me Pe 6 35 EEEE e o najs 3 e oaa a a a Ta az i EM 1575 oaio 42 130 as 546 13 08 o 29 553120 46 130 52 sa sa m a 6 1893 19 29 60aiz0 so 130 56 E REA is ESSE ra jo ER RCE a O DD TI GS RT Ss as o no Lo an n 75a1wm e 150 72 O oo o Jan an a 72 iwo a f E aa 33 Sete dem oito i BE EC O o e O O 7 O Los x 1 104 asa tt a 7 s 30 1 limpas CI TO EEE esta 1 1 4 J Jasglasm o JL JT TI las a 5 oO RE 60 E e S 5 ENE NES os o Do o Sem sos E a O RE Tabela 4 Representa o de Pe as Roscadas 76 e Pr ticas Gerais de Manuten o Parafuso do cabeca Poma heznsporial Fig 99 Representa o de Pe as Roscadas O estado de acabamento da superf cie s deve ser expresso quando o fim a que se destina o produto se justificar e designada por Rugosidade sendo regulamentada pela 1 976 Simbolo de classe mos 5 elea ee 15 00 0a 02 07 orsfoms Tabela 5 Estado de Acabamento OE Fig 100 Representa o do Estado de Acabamento TOLER NCIAS E impossivel fabricar uma pe a com as dimens es exactas por vezes por vezes necess rio estabelecer valores m ximo e m nimo que permitam o seu funcionamento A diferen a entre estes valores chama se Toler ncia O tipo de ajustamento pode ser com
48. DE PARAFUSOS E CLASSES AJUSTAMENTO MEDIDAS DE BROCAS E FUROS NA INSTALA O DE PARAFUSOS Medi o de Brocas Na liga o de 2 ou mais elementos h uma condi o inicial de projecto que impreter vel saber isto se a liga o fixa ou amovivel Para o caso de uma liga o fixa ou solid ria tal como acontece na rebitagem os parafusos devem entrar na fura o sem qualquer folga conveniente relembrar que uma broca origina sempre um furo de di metro ligeiramente superior ao seu Este aumento de di metro depende essencialmente gt Caracter sticas e espessura do material a furarem gt Tipo de broca di metro gume de corte afia o gt Velocidade de rota o ou corte da broca ii Aumento originado no Furos Diametro da Broca MetalLeve aso mm Macio Duro macio puro 0 12 0 14 0 16 Tabela 6 Aumento de Di metro de Furos Na pr tica quando pretendemos fazer um furo com precis o temos de subtrair o excesso ou seja no caso de uma broca de 5mm a furar um metal leve e duro teremos de retirar 0 25mm Como tal temos de utilizar uma broca de 4 5mm Calibres O calibre de uma broca surge estampado na espiga da broca ou seja o seu di metro Esta medida pode ser em caso de d vida feita atrav s de um paqu metro ou de um pe a calibre com furos correspondentes a medidas de calibres 95 Pr ticas Gerais de Manuten o Os calibres surgem em mil metros em valor
49. ENSAIO DE MOLAS sia aasanea as sto aca apa a TS E E ETO DD ETO OE E EEE TOON E 136 Pr ticas Gerais de Manuten o Ensaio des Compressor a A dia 136 Ensaio de na Cod oleet pap e ada dO pa A A a id a Ab a 1537 CHUMA CEIRAS soa adia ad Dao Sa aa O sans dada aplica anca dad adido da dia 139 CIENERADIDADES a EE E ao a 139 Tipos de ChiumaceiraseMoentes de ADOLO s ix sein a O 139 Chninaceirasde Rolamento nu a EEA EAE EEIE E A EE E N 140 COMpoOnNentes sacar e E E cn Da E RE 142 ARENS rs Sa nua ba go a A a a Da a 143 Montasemide Rolamentos asse E C E E cd A 143 INSPEC O LIMPEZA E ENSAIO DE CHUMACEIRAS ssesssesssessseesseesssesseessscssecssscssscssscsssreserererescrseesssesseesseesseesseesseessee 144 PVE COUCO CS OTOS ir EEEN AT TE E A sara EO RE E E sdoi da ataas 144 E e O EOR EETA AE E E AEE EE E AEE E E EAE a a N E ATTS 144 Pee ea a ea a O E A E 144 Inspec o Dimensional sgons a R a ear 145 REQUISITOS DE LUBRIFICACAO DE CHUMACEIRA S nri a i a a a a a a Da a a 145 LUDIA COO ann E E TE E A a RO 145 CO EE E E E O E 147 Eubripcac o no Rolamento e a E RR a E RR A RR O 147 DEFEITOS EM CHUMACEIRAS ESSUAS CAUSAS csacasara doiabosdrotraisedapabapesoasatas AAE sie AA EA OT 147 VECACAO ira amis EE O dO Da cb RT Da ct a RAR Ra TO Rd a 2 E 147 Danos e CAUSAS aaa ETE E Da a na a E OR E a a a 148 Fvolncao Tecnol Sloan a A DA A O tau 150 TRANSMISS ES pauar anna E ada sds co paca cura ds EA corar isca mara ada 151 SELECC O DO TIPO DE TRANSMISSA O
50. F SUPorte amp pr le g ao dp cermina de tubo Filtra sa E a Fi a x ii AP Coajunto de Liga o de alea pressao E If E a qe 4l si yalirala d gao C roTOS j Pi AN Bi E d ii E Fa Cabo de descarga caotifico A PETA Enria d F L fi Garrafas de are tedi o de Tubo flexivel da alta pr sias para o abastecimento J 1 Tampas de protec o adapta o do tubo Cluxivel garrafa vsig nia alCa press Fig 294 Esquema do equipamento de abastecimento de oxig nio no 46 e Pr ticas Gerais de Manuten o Durante o reabastecimento de uma garrafa de oxig nio dever ser tomada em considera o que a velocidade de enchimento e a temperatura do ar exterior influi na leitura do valor da press o pelo que se torna necess rio corrigir o valor da press o com a temperatura Armazenamento Dadas as caracter sticas de sensibilidade em especial s varia es de temperatura devem ser tomadas as seguintes precau es na armazenagem 5 S Proteger os equipamentos contra grandes amplitudes t rmicas Os cilindros podem ser armazenados ao ar livre mas dentro de determinados condicionalismos Devem ser evitadas as influ ncias directas dos excessos climat ricos e o contacto directo com o solo para evitar a corros o pela ferrugem Durante o Inverno os cilindros devem ser protegidos da ac o directa do gelo e da
51. Gelo Fus o 3B Merc rio Fus o 1 10 Agua Gelada Vapor 459 79 Zero Absoluto Fig 245 Temperaturas de fus o de metais 180 Pr ticas Gerais de Manuten o Classes de Soldadura Segundo a sua aplica o pr tica Soldadura de Manuten o Soldadura de Produ o Soldadura de Manuten o um meio ainda muito utilizado para prolongar a vida til das pe as de m quinas e equipamentos Soldadura de Produ o realizada dentro de condi es favor veis isto 4 As especifica es s o determinadas Os equipamentos apropriados encontram se dispon veis E E gt gt A composi o quimica do metal de base conhecida gt Bem como os par metros em que se deve operar INSPEC O DE JUNTAS SOLDADAS DEFEITOS NOS CORD ES DE SOLDADURA S o v rios os defeitos que podem ser encontrados num cord o de soldadura mas normal serem divididos em dois grupos Defeitos Dimensionais Defeitos Estruturais Defeitos Dimensionais gt Desalinhamento gt Contrac o gt Instabilidade gt Perfil do cord o imperfeito Tamanho incorrecto do cord o 181 Pr ticas Gerais de Manuten o Solu o Fig 246 Deforma o ou Contrac o Longitudinal Fig 247 Deforma o Angular Defeitos Estruturais gt Tridimensionais o Descontinuidades metal rgicas o Inclus o de esc ria o Porosidade o Falha de
52. NINE SECOND DELAY 3EFORE LOC INJ SECTION I5 BAD il S 70 CANNOT BE PUT INTO ANNUN ARMING THE FAULT INDICA OR ENABLE TO ES mu tives tSn SELF TEST MODE FAULT ENSURE THE FAULT IS VALO INDICATOR r E DELAY DETERMINES AFCS F PEREN E LAG LOGIC VALIDITY IN CRUISE COMPTR L GIC MODE SINCE GS FLAG IS BIASED OUT OF VIEW 792 6021 002 004 ES INSTR FLAG LOGIC LOC INSTR FLAG LOGIC CRUISE LOGIC SWITCH IN CRUISE MODE LEAL 1 ENERGIZED FOR THEN OV R GS SELF TEST BAL LOGICO WHEN IN SELF TEST SELF T TEST ENBL RESISTOR DIVIDER NETWORK LOC SELF TEST ST BAL BALANCE RESISTORS BALANCE DISASL ANY DIFFERENCES IN 90 AND 150 HZ AMPL AND CENTERING ERRORS DISABLES CO CAUSED BY INPUTING SQUARE AMPL WHEN N PROVIDES A SPECIFIC WAVES TO INSTRUMENTATION SELF TEST M COMBINED RATIO OF 90 AND 150 HZ TONES TO 7 E MODULATE SELF TEST OSCILLATORS A SECONDARY ANALOG SWITCH te 792 6021 003 ONLY LOC AND GS NAV OUTPUT FROM CSN CIA DNF RCVRS APPLIED T y EUBL D TO UNITY GAIN AMPLIFIERS IN ILS MODE SIGNAL TO PRIMARY AND SECONDARY CHANNELS E QUAL IN TEST MODE SECONDARY CHANNEL INPUT BYPASSES RCVRS Ee GS Nav SELF TEST DISABLE TEST ENBL DIABLES AMPL WHEN IN TEST MODE LOC NAV TEST ENABLE MAINT MON ENABLE FAULT INDICATOR ENABLE MONITORS THE REGULATOR IN POWER SUPPL 28 VDC POWER SUPPL
53. O Controlo de Produ o CP 311 Pr ticas Gerais de Manuten o A LMA Liga o Manuten o Abastecimento Gere o ciclo de recupera o de rg os e componentes de aeronaves e respectivo equipamento auxiliar ao n vel da Unidade excepto quando aqueles s o reparados e reinstalados sob a responsabilidade da mesma entidade Organiza o do Controlo de material O Controlo de Produ o CP gere as rela es entre as Esquadras de Manuten o e a Esquadra de Abastecimento no que respeita a material de aeronaves e respectivo equipamento auxiliar CONTROLO DE COMPONENTES Controlo de Componentes de Vida Limitada O N de ciclos pode ser feito atrav s Dura o Rota es Aterragens Temperaturas registadas II etc C DIGO DE AVARIAS Relato de Voo No final de cada voo o comandante do avi o atribuir um c digo de estado de funcionamento que vai de 1 a 4 e tem por finalidade permitir ao CDT fazer deslocar para a placa de estacionamento o pessoal necess rio de acordo com a anomalia reportada para imediata repara o Estes c digos englobam as seguintes situa es C digo 1 Aeronave em boas condi es operacionais C digo 2 Aeronave com pequena defici ncia ou anomalia de f cil e r pida correc o C digo 3 Aeronave com anomalia que a torna inoperativa Ty yo y C digo 4 Aeronave com suspeita de contamina o NBQ 312 Pr ticas Gerais de Manuten o
54. O ESERaSEas OA AO aai o rar PT Carga DESEERES Pound EEE HO l E LI LELLI M B O a E ml eae feleket EH uam E HH a O E E E E ENNEHEH e O a Abs LI TT FRESNRGaF Saca FERRES Na ai ISTO Ro nnn nn nnn n l morre e HG He Ll ui N O O A a O q O a a a A a a i Horre e 1 a a O N N at ere assi EEF a m m ai er mer em tt ea poa a CO e a di e E O qd teme H ma ea T ceee APPR nen nao HM 7 Ta TE 1A Temperatura em graus Fahrnhei Tabela 13 Tens o em fun o da Temperatura Ensaio dos Cabos Depois da manufactura e antes da montagem de cabos nos avi es dever proceder se ao necess rio ensaio de carga Existe para esse fim a tabela que a seguir se indica elaborada com base nas exig ncias da especifica o MIL C 565S8A e que corresponde a cerca de 60 da carga m nima de rotura dos cabos 163 Pr ticas Gerais de Manuten o Carga de Ensaio A o Carbono A o Inoxid vel 1 16 7x7 228 Lb 130 kg 228 Lb 130 kg 3 322 7x7 525 Lb 250 kg 525 Lb 250 kg 1 8 7x19 1200 Lb 544 kg 1050 Lb 480 kg 5 32 7x 19 1680 Lb 726 kg 1430 Lb 650 kg Tabela 14 Ensaio de Cabos Frenagem Antes de se aplicar os arames de frenar ambos os terminais roscados devem ser aparafusados a igual dist ncia no tambor do esticador e de forma que mais de tr s roscas n o sejam vis veis de cada lado Existem v rias maneiras de frenar os esticadores passaremos a exemplificar os dois m t
55. O surgimento dos rolamentos acontece devido evolu o dos equipamentos mec nicos em virtude das suas velocidades de opera o e atrito serem cada vez maiores uma vez que as chumaceiras de deslizamento neste aspecto s o limitadas Os rolamentos podem dividir se em tr s tipos principais Esferas BAII Bearing Rolos Roller Bearing C nicos Fig 200 Rolamentos As aplica es destes tipos de rolamentos podem ser Radiais e Axiais Fig 201 Aplica o Radial e Axial Caracter sticas A aplica o Radial a mais utilizada nas v rias ind strias tal como na aeron utica Os rolamentos de rolos providenciam s o suporte radial das pe as rotativas podendo tamb m dessa forma assegurar o seu alinhamento no entanto n o evitam o deslocamento axial Os rolamentos de esferas providenciam o suporte radial e tamb m a localiza o axial das pe as rotativas garantindo o seu correcto posicionamento em todas as condi es de opera o 141 Pr ticas Gerais de Manuten o Os rolamentos c nicos providenciam o suporte radial e tamb m o suporte axial das pe as mas este num s sentido pelo que tem de ser associados aos pares caso se pretenda a localiza o axial completa das pe as Esta solu o torna se mais cara do que o uso de rolamentos esf ricos mas permite o suportar cargas mais elevadas Fig 202 Aplica o Mista A influ ncia da temperatura sempre um as
56. T rmico Com Tratamento T rmico Sistema Com Tabela 1 Sistemas de Identifica o de Rebites Ed O Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO F TRANSMISS ES polia de aro plari polia da aro elada pola escalonada de sro plano polia escalonada de aro abaulado poda com guia polia em simples polia em Y m ltipla Tabela 1 Formas de Representa o de Polias e ci Pr ticas Gerais de Manuten o BIBLIOGRAFIA Airframes and Systems JAA ATPL Training Aircraft weight and balance handbook FAA H 8083 1A 2007 Airplane Maintenance and Repair Aviation Mechanic Handbook Cunha Luis Veiga Desenho T cnico Funda o Calouste Gulbenkian 10 Edi o Manual de aerodin mica DINST M 144 21 Manual de performance peso e centragem para pilotos Dinst Novembro 1992 Mass and balance JAA ATPL Training Jeppesen Sanderson Inc 2004 Dr Jan Roskam and Dr Chuan Tau Airplane Aerodynamics and Performance 1997 ECMFMT 144 1 Materiais de Constru o Aeron utica 1999 Ornelas Alberto M S Coelho Tecnologias de Mec nica Edi es Asa Regulamento CE n 42 20083 R Quatremer J P Ttrotignon Constru o Mec nica 1 Desenho Concep o e Normaliza o Livros Pl tano de Forma o Profissional Soares Pinto A os Caracter sticas Tratamentos 42 Edi o Standard Aircraft Handbook William f Smith Princ pios de Ci nc
57. a ser reabastecida a fim de controlar as indica es dos equipamentos respectivos Perigos mais comuns Apesar das suas caracteristicas pr prias de activar rapidamente todas as mat rias inflam veis o oxig nio l quido possui ainda outros aditivos inflam veis tais como hidrocarbonetos os quais aumentam durante a vaporiza o e os processos de armazenagem transfer ncias abastecimentos e manuseamento que o tornam ainda mais melindroso e suscept vel de reagir negativamente As reac es violentas de oxig nio podem acontecer quando em contacto com gases ou s lidos combust veis sob certas condi es de temperatura e press o e em presen a de fontes de igni o como por exemplo a electricidade est tica chamas chispas ondas de choque provocadas por impactos etc Os materiais combust veis mais comuns que podem provocar fogo ou explos o em contacto com o oxig nio s o leos gorduras solventes alcatr o gasolina JP 4 lcool acetona g s butano e propano madeira roupas de l e fibras sint ticas papel corti a algod o e tintas Posto isto quando em presen a ou na vizinhan a de LOX deve observar se os seguintes aspectos a Reduzir ao m nimo as possibilidades de vaporiza o de LOX e a adi o de contaminantes mediante opera es cuidadas b N o fumar nem permitir que outros fumem dentro das reas de manuseamento de LOX num raio inferior a 15m 509 nem fazer abastecimentos de combus
58. a S 266 Pr ticas Gerais de Manuten o EICCOdCDOSIC O 2 ae qo dirt ir a a id 267 METODOS DE INSPEC O N O DESTRUTIMA sossssoum sas asas a aa aa dn sasb ssa s Cass asim c aa 267 CATO A O e mciat aa saite cad e ab TR o e SR A A E R 267 Liquidos Peneirantes DyeCheck PL issu senai Sec UE DESA 270 O ein lo nadie lava o Spa NARA FORA E ANDAS RR REA GR E RR RENAS UR ETR RR REAR GR E 270 ENOIU O cso a e a E E E A a 270 ODJEcUvYoS PRIMOS as ads e E ER Ed E S 270 JA Sigo o 6 PEPESE E EE RR P E E EAEE A AEE E E E SBEN S E E AA EAE EEA EENE A E EEEE E 270 Vantasens e Desvate ensena a a a A a Cb Ea Rg 213 Exemplo Pr lico srs ireia dia E E e E SUA ACRi Ae id ET E E E E SU TETRA eo 274 Magnetoscopia ou Part culas Magn ticas MT eerrrere eee rrrrerarena nana rerereaanaaanscererenananancrerereaanananeea 219 Gener AO rasa ara nd E E O O E A E A EO 275 APHC O sara il ca a a ll a pad ll ad 275 MEOLO ken E EE N TENE NEE ATEEN EEE ETE EEE 275 Mapei SO a O a a 215 Metodos e Tecnicas de Mastella iO siena ae ensaio di iRas e nad o SPEA SIS SU DE AR ER Dbi Rd dn dn 276 Exemplos Pran OS erra a Sa e ET 278 CorrentesIndu zidas Eddy Current ET as ie SS E ASES 279 Geaa aa r a A A 219 APHCAC Or a a a O a a Ea a a o 219 Med Oreiro e E IN E E N EO EEE EEEE E E E aa 219 Clma Sons A T aa E E N N O A E A E 261 Generalidades aeia E ia E a Pa E a a E Elia Eva Ga 281 APHC O 12 saint asso rat dr td Sead A RE a Pod e a A o ba a 281
59. acrescentar aos j descritos a sua caracteristica de aumentar a press o com o aumento da temperatura como qualquer g s 238 Pr ticas Gerais de Manuten o Os cilindros de oxig nio gasoso podem explodir com grande viol ncia v lvulas e outras adapta es podem ser ejectadas dos seus alojamentos quando os cilindros s o expostos a temperaturas superiores ao normal Os cilindros destinados armazenagem de oxig nio s o concebidos para suportar varia es de press o dentro de determinados par metros quando estes s o excedidos por abuso ou neglig ncia d o normalmente origem a grandes desastres Pessoal e responsabilidades As principais responsabilidades cabem ao supervisor que deve verificar se existem as condi es de seguran a necess rias e se estas est o ou n o a ser postas em pr tica Deve tamb m certificar se que cada elemento da equipa que supervisiona est devidamente identificado e treinado acerca dos perigos e precau es de seguran a adequados ao trabalho em curso Precau es no manuseamento de cilindros Todo o pessoal que manuseia cilindros de oxig nio gasoso deve ter presente o seguinte gt Fechar sempre as v lvulas e colocar as tampas de protec o respectivas quando os cilindros n o est o em utiliza o gt Manobrar os cilindros com todo o cuidado oscila es bruscas choques ou quedas danificam os cilindros v lvulas ou outros dispositivos de seguran a e prov
60. aeronaves acess rios de aeronaves componentes de produ o requeridos pelos respectivos produtos ATA Specification 100 de uma forma gen rica clarifica os requisitos gerais da Air line Industrie Um sistema de opera o e manuten o de equipamentos que permite maximizar a utiliza o das ferramentas de trabalho gastando menos recursos 03 Pr ticas Gerais de Manuten o Esta standardiza o permite gt Sistemas numerados Formatos de p ginas Estilos de desenho Identifica o de componentes to yo y Outras standardiza es aplic veis Actualiza o e manuten o de manuais as aeronaves s o usualmente preparados e numerados de acordo com o ATA 100 tal como na aeronave da figura 50 Fig 123 Falcon 50 Na elabora o do ATA 100 a aeronave foi dividida em v rios sistemas tais com o el ctrico pneum tico hidr ulico etc Estes sistemas foram numerados de 1 a 100 mantendo sempre a mesma numera o independentemente da aeronave a que pertence No Anexo B Desenho T cnico tabela 1 permite verificar os v rios sistemas que constituem uma aeronave ATA 2200 MIL STD 1808 uma uniformiza o militar que vem completar o ATA 100 dado que esta n o contempla o sistema de armas ATA 2200 O ATA 2200 vem uniformizar o ATA 100 e o MIL STD 1808 entre o sistema civil e o militar 94 Pr ticas Gerais de Manuten o FOLGAS E AJUSTAMENTOS TAMANHO
61. alala z o gt o o col o A Ji IO aof n O ol s N N vl N N gt gt 896 8 897 5 10770 815 8 oma a aon mse e as E 907 8 17248 19000 NON 20 000 814 9 Tabela 20 Carga Tabela 21 Combust vel 16 298 Dados Para determinado avi o de transporte assume se que a posi o do CG em peso operacional b sico BOW j foi calculado conhecem se ainda os seguintes dados s LEMAC BS 860 2 MAC 180 7 in BOW 89 200 Lbs CG em BOW 34 3 MAC Carga paga Payload LS VS 20 Passageiros compartimento da frente forward 64 Passageiros compartimento traseiro afterward 5 000 Lbs carga no por o da frente 5 200 Lbs carga no por o traseiro Combust vel Tanque 1 14 000 Lbs Tanque 2 17 000 Lbs Tanque 3 14 000 Lbs Determinar a Zero Fuel Weight b Gross Weight c Localiza o do CG do Gross Weight em MAC 205 Pr ticas Gerais de Manuten o Resolu o A solu o deste problema uma solu o de parte m ltipla e pode ser resolvida com correc o de maneiras diferentes A solu o que se apresenta segue a seguinte ordem a Zero Fuel Weight Para achar o ZFW juntar o peso da carga paga ao peso b sico operacional BOW ZFW BOW Ppirente Ppir s Porrente a Potr s ZFW 89200 3400 10880 5000 5200 113680 Lbs b Gross Weight Para calcular o Gross Weight basta adicionar o peso de combustivel ao
62. aumentar o bra o de uma chave 43 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 43 Chaves de Luneta Aberta Fig 44 Chaves de Luneta Aberta Esta variante da chave de luneta permite um melhor encaixe na cabe a do parafuso ou porca Vantagens gt T m bom encaixe gt E utilizada para desapertar inicialmente porcas e parafusos gt Suporta grandes esfor os Desvantagens Utiliza o morosa Necessita de acesso vertical para encaixar Por ser fechada n o tem acesso lateral ou 4g N o atinge sextavados encostados Chave de Boca Luneta Tal como as chaves de bocas e luneta existem chaves Boca luneta de com v rias geometrias e dimens es As unidades de medida surgem em milim tricos e em polegadas Possuem as mesmas caracteristicas de ambas A cabe a de cada extremo da chave possui a mesma medida U y O D Fig 45 Chaves de Boca Luneta 44 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 46 Chaves de Boca Luneta Chave de Caixa Existem chaves de caixa de v rias dimens es As unidades de medida surgem em milim tricos e em polegadas Medidas quanto ao encaixe gt 1 4 gt 3 8 mais utilizada gt 1 2 Quanto configura o gt Compridas gt Curtas gt Com cardan Bra os para chaves de caixa Desandador com cardan Desandador com quadrado m vel Arco de pua Ugg Roquete me R i r e SA CVs mm 4
63. de combust vel sejam verificados relativamente exist ncia de gua e sejam drenados Durante uma opera o de abastecimento de combust vel necess rio ter sempre em considera o alguns principios tais como Todas as opera es de abastecimento devem ser efectuadas ao ar livre Os motores ou reactores devem estar completamente parados No local de abastecimento existem extintores adequados Liga es terra e entre si de todo o equipamento de abastecimento Drenar a gua dos tanques do avi o e dos tanques de abastecimento Ss 4 b Quando o abastecimento for efectuado por cima da asa do avi o n o pisar as reas NO STEP n o pisar 4 Certificar se de que nas proximidades n o est o ligadas fontes de energia el ctrica ou equipamentos que produzam radia es gt Certificar se da especifica o e quantidade de combustivel a abastecer 231 Pr ticas Gerais de Manuten o Fosso de Drenagem i Ranhura para a chave Pormenor E Pormenor amp Pogo de Drenagem de Combustivel Fig 290 Po o de drenagem do tanque de combust vel q Recipiente a a Combustivel pe gua Fig 291 Pormenor A Fig 292 Pormenor B Fig 293 Liga o terra do avi o e equipamento de reabastecimento de combust vel 232 Pr ticas Gerais de Manuten o ABASTECIMENTO DA AERONAVE COM OXIG NIO Generalidades O sistema de oxig nio a bordo das aeronaves tem com ob
64. de acordo com a fun o que desempenham podem ser R gidas Flex veis Para identifica o de um tubo s o usados gt Um Part Number gt Um c digo de cores para a identifica o do sistema a que o tubo pertence Hurauico Condutas Simbolos de Seguran a Bl ctricas Fig 177 C digo de Identifica o de uma tubagem 125 Pr ticas Gerais de Manuten o TUBOS R GIDOS Tipos e Aplica o Os tubos de maior aplica o em aeron utica s o os de ligas de alum nio ou ligas de a o Os tubos em ligas de alum nio t m aplica o em sistemas de baixa e m dia press o isto at valores de 1 500 P S I e tamb m em linhas de retorno Os tubos podem ser aplicados com ou sem abocardamento Os tubos de ligas de a o t m aplica o em sistemas de alta press o ou em zonas de temperatura elevada Existem valores tabelados para limites de desgaste e mossas n o devendo ser aceites religiosamente como crit rio espec fico de aprova o de tubagem danificada Di metro exterior do E Je a mg a 1 21 6 9 Desgaste 0 006 0 007 0 006 0 010 0 011 0 012 3000 psi ng E p E SEAN Mossas 0 005 0 007 0 010 0 015 0 020 0020 ao 1 8 h Desgaste 0 006 0 007 0 008 j EMO 0011 0012 3300 psi E A des a Mossas 0 005 0 010 0 020 0 030 0 040 0 040 l 615 Desgaste 0 015 0 015 0014 0012 0 004 0004 1500 psi 20015 20 015
65. de aeronaves existem diferentes materiais para manufacturar rebites o O material indicado atrav s de marcas de identifica o feitas na cabe a manufacturada e por letras de c digo que s o parte do n mero do rebite standard gt Dimens es o As dimens es dos rebites s o designadas pelo di metro da espiga variando 1 16 in At 1 2in com uma progress o de 1 32in Os rebites s o produzidos para comprimentos at lin com progress o de 1 16 Tipos de Rebite Standard O metal do rebite indicado atrav s de uma marca de identifica o manufacturada no rebite e por letras de c digo que fazem parte do n mero do rebite standard a A Pr ticas Gerais de Manuten o Os rebites Monel M outros que n o BAC R15D x e DY n o tem nenhuma marca na cabe a s o utilizados para rebitar pe as de a o e tit nio ou onde exista concentra o de calor Tipo de Cabe a pm Material 2017 EAC FLS KIS 2 E comprimento Di metro Basic Part Iumber Fig 151 Descri o do Rebite C digo do Rebite Nos desenhos dos trabalhos efectuados nas aeronaves os elementos de liga o est o referenciados atrav s de um s mbolo em cruz e uma s rie de d gitos os quais identificam o elemento a utilizar Esta cruz indica exactamente a posi o em que deve ser efectuado o furo na chapa para instalar o elemento kimeo em saia kra de 1 Ex 6 612 5 32 Localiza o da cabe a mana Foriurada id
66. de apoio interior aos Rolos Roller ou Esferas Ball 142 Pr ticas Gerais de Manuten o Materiais Os rolamentos normalmente s o manufacturados em material de elevada dureza HRC 60 a 65 devido s cargas que se registam no seu interior dado que a superf cie de contacto entre as esferas ou rolos e as respectivas pistas muito pequena e as cargas suportadas podem ser elevadas Armazenagem A armazenagem e transporte devem ser feitas em sacos de pl stico ou contentores apropriados e correctamente identificados Os rolamentos devem estar sempre protegidos com leo anti corrosivo adequado Montagem de Rolamentos Procedimento gt Os Rolamentos devem ser montados nas pe as adjacentes com um ajuste apertado de modo a evitar o deslizamento relativo em servi o das superf cies em contacto gt Estas superf cies dever o possuir um bom acabamento superficial de forma a facilitar a montagem gt conveniente ainda recordar a necessidade da exist ncia de um diferencial e temperaturas entre o rolamento e as pe as adjacentes garantindo assim um ajuste leve ou com folga no momento do seu encaixe Aquecimento dos Rolamentos O aquecimento dos rolamentos ou pe as adjacentes com o objectivo de facilitar a sua montagem pode ser efectuado atrav s de imers o em banho de leo aquecido de forma controlada em forno jacto de ar quente ou por indu o Par metros As dimens es circularidade do
67. de diagramas possibilita gt A identifica o r pida do relacionamento das unidades do sistema gt A identifica o da cablagem neste sistema utiliza n meros e letras Este sistema torna poss vel identificar todos os segmentos de cada cabo num circuito e o mau funcionamento de uma unidade pode ser rapidamente detectado pelo t cnico STAR Pr ticas Gerais de Manuten o Dar ALTERNATOR T P a ced q E cre e a ai PRA rms h ALTERNATOR re PQ j ji A e PZ p i AL NATO pa F Ts es FIELD 5 AMP CY VOLTAGE T OVERVOLTAGE i REGULATOR RELAY E LTERNATOR ER OD PO pe ALTERNATOR PID AMME TER OUTPUT TL co aus E 5 p i PIC 5 ERLT A E e STARTER SWITCH a OPTIONAL l a Te eaa OPTIONAL 4 i O STARTER B ACC T 5 AMP 1 LEA Cia EXTERNA s POWER 18 LOA 18 SOLENCIO pn a i MASTER HIA J f al SOLENOID Fo o TO RADIO i E L LIGHTS DIMMER Ad ER EXTERNAL gt fa fi pita POWER po k BAGGAG RECEPTACLE STARTER E est SOLENOID pu LA LEB RZA 4 A MECHANICAL T A gt i CIGAR INTERLOCK jet a N LIGHTER 4 5 STARTER q qn E PAB Te a J TI f 1 ALTERNATOR SOURCE POWER RELAY ENERGIZING CIRCUIT ie im a L Fig 117 Diagrama de Esquem tico Diagramas L gicos para Sistemas Electr nicos Este tipo de diagrama permite gt Re
68. de peso que deve ser adicionado na esta o 670 para trazer o CG para o limite mais pr ximo que neste caso de 845 polegadas 210 Pr ticas Gerais de Manuten o Neste tipo de problema tr s valores t m que ser conhecidos 1 O Gross Weight 210 000 Lbs 2 A dist ncia do CG ao seu limite mais pr ximo 3 3 A dist ncia desde a BS onde o peso acrescentado at ao novo CG Neste caso igual a 845 menos 670 o que d 175 Neste tipo de problema o bra o do momento medido a partir do centro de gravidade e n o da Datum Line DxGW A A formula W Em que W Peso que tem de ser adicionado D Dist ncia do movimento do CG GW Peso total do avi o empregue o novo peso total depois do peso ter sido adicionado ou subtra do se o peso ajustado n o for um dos factores desconhecidos A Bra o do momento do peso adicionado Substituindo pelos valores apresentados Sei 3600 Lbs 175 Assim 3 600 Lbs o peso m nimo que deve ser adicionado na esta o 670 para mover o CG para o limite posterior Correc o pela Remo o de Peso Se utilizarmos a correc o por remo o de peso do avi o a f rmula a utilizar a mesma que a da adi o Em problemas onde o peso somado ou subtra do tem que ser determinado em que direc o o CG se move para tr s ou para a frente como resultado da mudan a de peso O peso que adicionado numa BS anterior do CG ou subtra
69. debarminados E t o pii tra o inicial do Vemiar Has m Fig 56 O N nio 50 Pr ticas Gerais de Manuten o Paqu metro O Paqu metro um instrumento de medida muito importante na manuten o de aeronaves Este equipamento permite medir gt Interiores gt Exteriores gt Profundidades 0 mm ABSOLUTE Super aliper BA Fig 57 Paqu metro Digital Micr metro Existem no mercado Micr metros que permitem medir exteriores ou profundidades Trata se de um equipamento de medi o de grande rigor sendo utilizado normalmente para medir pequenas dimens es tal como 0 001 mil metros Manga A a nan p o li Paola mom 110 Escala Principal Fig 58 Micr metro Fig 59 Micr metro de Profundidades iamm AOS aa 5 Fig 60 Micr metro Anal gico 51 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 61 Paqu metro Digital de Profundidades Fig 62 Mec nico Fig 63 Digital Suta Este tipo de equipamento possibilita realizar medi es angulares Possui um limbo com uma escala circular dividida em graus e um limbo que cont m a escala de n nio F lik aa ah ELE Ai 1i i A Fig 64 Suta Fig 65 Suta Circular M Due Pr ticas Gerais de Manuten o EQUIPAMENTO E M TODOS DE LUBRIFICA O LUBRIFICANTES A lubrifica o de equipamentos e ferramentas uma ac o de manuten o obrigat ria para a
70. deixar cair ou o que detectar no ch o Fig 6 DOE S Situa es a Evitar por parte de pessoal a Voo e na Manuten o Nunca colocar ferramenta no interior esquecimento Nunca colocar ferramenta dentro dos bolsos Nunca colocar ferramenta dentro dos tabuleiros N o colocar ferramenta no ch o N o usar fios pulseiras an is ou rel gio RI Objectos soltos nos bolsos durante as ac es de manuten o exemplos o Porta chaves o Moedas 21 Pr ticas Gerais de Manuten o COMBATE A INC NDIOS MEDIDAS O termo Preven o aplica se ao conjunto de medidas tendente a limitar a probabilidade de que o inc ndio se inicie A protec o consiste na adop o de medidas tendentes a minimizar as consequ ncias do inc ndio Os procedimentos a adoptar no combate a inc ndios s o Preven o Alerta Combater Preven o A preven o pode ser feita de v rias formas A identifica o dos v rios riscos a mais simples e mais eficaz permitindo rapidamente verificar gt Sinaliza o gt Validade dos extintores gt Planta de Emerg ncia Alerta O alerta dever ser dado de forma simples e clara atrav s gt Sinaliza o de emerg ncia gt Sec o Inc ndios gt CCD DD Pr ticas Gerais de Manuten o Combater Durante o combate a um inc ndio devemos ter em considera o alguns aspectos importantes tais como gt N o entrar em P nico gt Aval
71. depois da aeronave ter efectuado uma aterragem dura mesmos que esta tenha sido feita com a aeronave n o excedendo o peso m ximo aterragem O sinal mais evidente desta situa o normalmente vis vel no enrugamento do revestimento das asas Outras indica es podem tamb m ser detectadas tais como gt As futuras fugas de combust vel ao longo das costuras rebitadas gt Elementos estruturais No caso de qualquer destas reas apresentar um sinal de anomalia dever ser feita uma inspec o mais profunda e efectuado um alinhamento da aeronave INSPEC ES DEVIDAS A TURBUL NCIA Sempre que um voo se faz em condi es de vento forte a carga suportada pelas asas pode exceder a carga normal suportada pelo peso da aeronave O vento tem tend ncia a acelerar a aeronave enquanto que a sua in rcia actua como reac o a esta mudan a No caso da resultante da velocidade do vento com a velocidade de deslocamento ser muito elevada as tens es provocadas na estrutura da aeronave podem causar danos estruturais Deve ser sempre efectuada uma inspec o especial depois do voo em que uma aeronave sofreu forte turbul ncia Durante esta inspec o deve ser tomada em especial aten o aos revestimentos das superficies superior e inferior das asas e verificar a exist ncia de enrugamentos ou tor es Nas reas que tenham acontecido enrugamentos dever o renovar se alguns rebites para serem examinados
72. do numa posterior causar um movimento do CG para a esquerda CG menor Peso que adicionado atr s do CG ou removido frente causar um movimento do CG para tr s CG maior 211 Pr ticas Gerais de Manuten o de lembrar que o Gross Weight utilizado na f rmula deve reflectir o novo peso total depois do peso ter sido adicionado ou subtra do Correc o por Desloca o de Peso Para entender este tipo de correc o considere um avi o configurado precisamente como o descrito na correc o do problema anterior Assuma que qualquer peso movido tem de o ser da esta o 1120 para a esta o 670 O peso total mant m se em 210 000 Lbs e a posi o do CG permanece 3 polegadas atr s do limite posterior do CG Assim peso suficiente ter que ser deslocado da esta o 1120 para a esta o 670 para movimentar o CG tr s polegadas para a frente A f rmula para corrigir a posi o do CG por transfer ncia de peso igual anterior DxGW A W W Peso a deslocar D Dist ncia do movimento do CG GW Peso total do avi o A Bra o dist ncia medida donde removido at onde instalado Substituindo pelos valores apresentados 3x210000 450 W 1400 Lbs Assim devem ser deslocadas 1 400 Lbs da esta o 1120 para a esta o 670 de modo a mover o CG at ao seu limite posterior Notar bem que requerido muito menos de peso do que adi o de peso para equilibrar um avi o
73. estacionamento prolongado o avi o deve ser colocado sobre macacos de forma a evitar a carga sobre os pneus Devem ser colocadas todas as protec es nas entradas de ar antenas e tubos de pitots Em locais onde exista a probabilidade de forma o de gelo ou neve os pneus e superf cies de comando devem ser protegidas bem como os tanques de gua drenados Parque Inclinado nariz para dentro e Carro de combustivel DU Pe Fig 287 Tipos de Estacionamento 220 Pr ticas Gerais de Manuten o nariz para foraj Parque Inelinado D Fig 288 Tipos de Estacionamento Estacionamento Inclinado Estacionamento Paralelo Cem espinha nariz para fora quer i E ps i E CONDI O Atmosfera padr o Aleitade do mar Y Em regime de descolapen i N i Fesp Em roglai de descolager K N CO TEMP CE Em marcha lesta eolenti r areni mia ifubenta sm a io Eis im sm a Tm o iba tam Te ipi piaig fp I ipe AT met 4 E E io l r L f E E F 2 3 E E E a l Dist ncia da tubeira em p s Fig 289 Dist ncias m nimas entre aeronaves estacionadas AMARRA O No caso de previs o de ventos fortes e quando o estacionamento n o se efectuar dentro de um recinto fechado deve proceder se amarra o da aeronave s argolas de amarra o existentes na placa e nos pontos da estrutura do avi o calculados pelo construtor Esse
74. facto no campo Nota de Registo de Calibra o gt Ensaio de Paralelismo v Seleccionar um bloco padr o entre O a 25mm coloc lo perpendicularmente s faces de medida do paqu metro exercendo uma for a de press o constante efectuar leituras em tr s posi es igualmente distribu das ao longo das faces de medida gt Ensaio de Linearidade i Seleccionar 5 blocos padr o de modo a cobrir toda a gama de medida do paqu metro ii Colocar o bloco padr o ou associa o de blocos padr o perpendicularmente e aproximadamente no centro das faces de medida do paqu metro e efectuar a leitura iii Repetir a alinea ii no minimo 3 vezes registando os valores no Registo de Calibra o iv Repetir as al neas ii e iii para os restantes blocos padr o ou associa es de blocos padr o e Faces de medida para medi o de interiores gt Ensaio de paralelismo o Utilizando um micr metro de exteriores verificar o desvio do paralelismo das faces de medida com o paqu metro travado Caso se verifiquem diferen as significativas referir esse facto no campo Nota do Registo de Calibra o gt Ensaio de linearidade o Seleccionar um anel padr o cuja dimens o esteja dentro da gama de medida do paquimetro o Colocar o anel padr o perpendicularmente s faces de medida do paqu metro e efectuar a leitura o Repetir a alinea b no m nimo 3 vezes registando os valores no Registo de Calibra o f Faces de medida para medi
75. flex veis Actualmente estes dispositivos apresentam se completamente flex veis A sua principal caracteristica usarem um feixe estreito de luz atrav s duma fibra ptica que conduzido desde a superf cie a avaliar at ao olho do observador ou digitalmente Os recentes desenvolvimentos da miniaturiza o permitem a instala o de microc meras de v deo nas extremidades destas hastes que se apresentam completamente flex veis Em complemento ao dispositivo visual e integrado na mesma unidade est o os comandos para posicionamento da extremidade cujo controlo realizado por um joystick a partir do ponto de observa o Outra caracter stica a possibilidade da imagem visual poder ser apresentada num monitor de v deo poss vel de ser observada por v rios inspectores em simult neo e ser gravada 255 Pr ticas Gerais de Manuten o A ltima novidade associada aos videosc pios a possibilidade de observa o tridimensional que permite medir remotamente as dimens es dos defeitos detectados O uso da tecnologia v deo permite ainda a compara o em tempo real de imagens gravadas por exemplo a ltima imagem do defeito em avalia o com a imagem actual e avaliar se a evolu o registada REMO O DA CORROS O AVALIA O E PROTEC O ANTI CORROSIVA GENERALIDADES As formas de corros o mais usuais em manuten o Corros o Superficial Corros o Galv nica Corros o Intergranu
76. furo onde vai ser instalado o rebite Cio j f 1 xd RR mer se e 4 m a de aii Jo Ea a NE E mr Fk j ns 4 pi 7 En a UERR Ef Eca i Fg 1 RE Cc ET T g CO T Fig 176 Fases da Remo o do rebite REBITAGEM T CNICA EXERC CIO PR TICO O espa o minimo entre rebites 3D e o espa o m ximo 24 vezes a espessura da chapa Se a chapa tiver de 0 083 Resulta 24 0 083 1 992 Implica Um arredondamento para 2 d2 Pr ticas Gerais de Manuten o Quantidade de rebites requerida poss vel determinar o n mero de rebites requeridos numa repara o atrav s da divis o da resist ncia trac o requerida para a uni o pela tens o de corte de um rebite Rebites gt 2117 T3 AD de 1 8 gt Tens o de Corte 344 Lb 1 8 necess rio fornecer uni o uma resist ncia trac o de 5600 Lb Manual de T cnicas Aeron uticas N mero de Rebites Resist ncia Trac o da Uni o Tens o de Corte do Rebite N mero de Rebites 5600 344 N mero de Rebites 16 03 gt Uma costura com 17 rebites 124 Pr ticas Gerais de Manuten o TUBOS DOBRAGEM E ABOCARDAMENTO DE TUBOS EM AERONAVES Uma tubagem tem como objectivo permitir um f cil transporte aos v rios fluidos utilizados no interior de uma aeronave desde a sua armazenagem at ao seu local de utiliza o As tubagens
77. material S o fabricadas em a o especial temperado e rico em carbono tornando se muito duro pelo que n o devem ser sujeitas a pancadas pois partem com facilidade Constitui o gt Cabo Corpo gt Espiga Quanto forma da sec o pode ser gt Paralela gt Meia cana gt Quadrada gt Redonda gt Triangular 38 Pr ticas Gerais de Manuten o Paralela Meia cana Quadrada Redonda Triangular DS ess o O A Espiga Corpo Fig 26 Limas Quanto ao picado pode ser Bastarda Bastardinha ou Meia murca Mur a yo y Grosa Bastarda E Comprimento Fig 27 Limas Durante a utiliza o de uma lima o operador deve ter alguns cuidados tais como N o apertar a pe a sem mordentes A N o colocar m o no picado B N o utilizar como martelo C Etc yo ly Fig 28 Perigos na utiliza o de limas 39 Pr ticas Gerais de Manuten o Tesouras Manuais Normalmente utilizadas para cortar chapas met licas finas e telas Ferramentas de Montagem Tipo de ferramentas de Montagem Chaves de Bocas Chaves de Luneta Chaves de Boca Luneta Chaves de Caixa Chaves de Fendas Cruzada Chaves Ajust veis Chaves Sextavadas Interiores Alicates Martelos Ma os pun es etc Unidades de Medida gt Mili metros mm gt Polegadas gt 1 25 4 mm As Polegadas s o divididas em frac
78. neve no Ver o proteg los contra a ac o directa dos raios solares e permitir uma ventila o suficiente de molde a evitar que a temperatura nunca exceda os 52 60 C 1250 F Isto tamb m muito importante no caso dos trailers de LOX para evitar que a evapora o constante provoque excessos de press o Nunca armazenar os equipamentos junto a leos gorduras ou quaisquer outras mat rias inflam veis Evitar a aproxima o de objectos contundentes O local de armazenagem n o deve estar exposto a humidades constantes Nunca armazenar o oxig nio junto a fontes de energia el ctrica Dep sitos vazios n o devem estar misturados com os cheios Se a tampa de qualquer v lvula de seguran a gelar nunca tentar descongel la com uma fonte de calor directa pois poder fus o a tomada de seguran a retirar o equipamento para um compartimento aquecido e aguardar que a v lvula descongele lentamente Manter uma ventila o adequada dentro do armaz m para evitar concentra es perigosas de oxig nio Proibi o rigorosa de fumar onde quer que exista oxig nio armazenado 234 Pr ticas Gerais de Manuten o Quando for necess rio o transporte ou transfer ncia de equipamentos devem ser observadas as seguintes medidas de seguran a S Antes de movimentar qualquer equipamento devem ser devidamente fechadas as v lvulas e colocadas as respectivas tampas de protec o Para a transfer ncia de cilindros d
79. o No contacto com material el ctrico devemos 5 4 Desligar a corrente el ctrica figura 2 4 N o utilizar os equipamentos el ctricos que apresentem defeitos reconhec veis pelo utilizador at que sejam vistos por um especialista Em caso de aquecimento anormal ou avaria desligar o equipamento N o utilizar os equipamentos el ctricos com m os h midas ou molhadas figura 1 Evitar limpar com l quidos qualquer equipamento conectado corrente el ctrica db SS 4 Evitar salpicos sobre os equipamentos conectados corrente el ctrica Fig 1 Choque el ctrico Fig 2 Quadro el ctrico GASES Os gases classificam se habitualmente em dois grupos inflam veis e n o inflam veis Entre estes ltimos h os que interv m como comburentes e por isso apresentam riscos sob o ponto de vista de inc ndio Os restantes gases n o inflam veis denominam se inertes e podem ser utilizados para evitar ou extinguir inc ndios Os gases inflam veis s o geralmente definidos como subst ncias que no estado gasoso temperatura ambiente e press o atmosf rica normal sofrem combust o do ar O aumento de concentra o de oxig nio 17 7 Pr ticas Gerais de Manuten o faz aumentar a intensidade de combust o e mesmo certos gases n o infam veis nas condi es ordin rias sofrem combust o no oxig nio Como exemplo de gases inflam veis podemos citar gt O hidrog nio o acetileno o mon xi
80. o Centro de Gravidade Dee Co 2 M M M Ms M P S P P P P Passo 1 M P xd P 5 Lbs d 10 in M 5x10 50 Lbs in M P xd P 10 Lbs 196 d 15 in M 10x15 150 Lbs in P3 15 Lbs ds 40 in Ms 15 x40 600 Lbs in gt M 50 150 600 800 Lbs in P 5 10 15 30 Lbs Passo 2 Dividir o momento total pelo peso total 800 bee 26 66 in CG 30 Pr ticas Gerais de Manuten o M3 Ps x d3 O CG est posicionado a 26 66 polegadas para a direita da Datum Line FOLHA DE CARGA O c lculo do peso e centragem de qualquer aeronave tem que ter em conta o seu peso b sico Empty Weight O peso b sico de uma dada aeronave da sua entrega pelo fabricante A lista do equipamento que acompanha a aeronave tamb m entregue As Autoridades Aeron uticas de cada obtido do Modelo de Registo que acompanha a aeronave aquando Estado exigem que qualquer altera o no equipamento original que 197 Pr ticas Gerais de Manuten o afecte o peso b sico e o CG seja registada na Folha de Altera o da respectiva aeronave Esta deve ser sempre consultada para haver uma garantia que os c lculos do peso e centragem s o originados no peso b sico correctamente licenciado Os gr ficos que a seguir se apresentam s o exemplos dos mais t picos em uso nas aeronaves ligeiras No exemplo da Tabela 15 o peso b sico de 1 838 0 Lbs e o momento
81. o de batentes na quinadora prescindindo deste modo a necessidade de tra agem da chapa Estes dois processos s o diferentes como tal sempre que efectue a quinagem de uma pe a tra ada normal fazer todas as quinagens de seguida se por outro lado utilizarmos batente normal fazer a quinagem de todas as pe as e depois passar para a quinagem seguinte Exemplo Pr tico Em chapa de liga de alum nio com espessura 0 32 utilizando um esquadro e escala met lica trace levemente com um l pis uma figura rectangular com as dimens es apresentadas na figura 239 Proceda depois ao corte da chapa numa guilhotina no caso de excesso de material ter que a rectificar a esquadria utilizando para o efeito uma lima mur a paralela de 8 Fig 237 Esbo o inicial c 8 1 8 E 7118 Fig 238 Dimens es da chapa De seguida a chapa vai ser preparada para executar a dobragem para isso necess rio fazer a marca o e tra agem da figura seguinte 172 Pr ticas Gerais de Manuten o Deve ter em considera o que as cotas que determinam o trabalho t m de ser rigorosamente observadas Efectue as tra agens a l pis de forma a n o vi ar GAS dada aa 35 16 je 21 52 D o 1 6 TRABALHOS DE CHAPA DOBRAGEM E MOLDA O GENERALIDADES A t cnica de dobragem ou quinagem permite obter pe as de formas planific veis com dobras obrigatoriamente rectilineas A norma NF E 01
82. o para a fuga de oxig nio retirar o cilindro para um espa o ao ar livre colocar lhe uma etiqueta indicando o seu estado e manter as pessoas e quaisquer fontes de igni o dist ncia gt Se notar que uma fuga junto a qualquer v lvula de seguran a tem tend ncia a agravar se retirar o cilindro para um local ao ar livre abrir a valvula e deixar que o oxig nio saia lentamente para a atmosfera mantendo pessoas e quaisquer fontes de igni o dist ncia gt Quando os cilindros s o colocados ao alto tomar precau es para que os mesmo n o tombem e rolem gt Nunca permitir que qualquer fonte de igni o se aproxime de cilindros com oxig nio gt Nunca permitir que leos gorduras tintas combust veis solventes ou quaisquer subst ncias de inflama o r pida se aproximem de cilindros v lvulas ou filtros de oxig nio gt Nunca lubrificar v lvulas liga es reguladores e indicadores de oxig nio com leos ou gorduras gt N o manusear cilindros v lvulas ou adapta es com m os ocupadas com luvas ou sujas por subst ncias gordurosas ou combust veis gt Nunca permitir o contacto de cilindros de oxig nio com quaisquer fontes de electricidade ABASTECIMENTO DA AERONAVE COM LEO Lubrifica o Quando duas pe as se encontram em contacto e existe movimento relativo entre elas h uma for a que se op e ao deslocamento designada por atrito Para eliminar ou reduzir o atrito colocada uma
83. pel cula de leo entre as superf cies em contacto Um bom lubrificante aquele que consegue manter inalter veis todas as propriedades para as condi es de trabalho que foi projectado Os leos quando circulam nos motores t m como fun es lubrificar e absorver o calor dos diversos componentes Em aeron utica s o usados lubrificantes s lidos e l quidos 240 Pr ticas Gerais de Manuten o Os lubrificantes l quidos s o designados como leos e utilizados em rg os onde exista necessidade de muita lubrifica o elevado desenvolvimento de calor e ainda necessidade de veda o entre os diversos entre os rg os em movimento Como exemplos de aplica o temos os motores e turbinas Os lubrificantes s lidos s o designados como massas e a sua utiliza o em locais onde n o exista necessidade de lubrifica o abundante nem elevado desenvolvimento de calor Como exemplos de aplica o temos as calhas de deslizamento dos flaps e os cubos das rodas A selec o de um lubrificante deve obedecer a crit rios rigorosos de ordem t cnica como tal devem bem presentes todas as regras de seguran a sempre que se efectuem trabalhos de lubrifica o de componentes ou abastecimento de leo aos diversos componentes Os lubrificantes s podem ser utilizados de acordo com as especifica es dos fabricantes dos equipamentos T SM IR a i E gt E gt Fig 295 Lubrifica o do Trem
84. penetra o Fig 248 Concavidade Excessiva Fig 249 Perna Insuficiente Fig 250 Inclus o de Esc ria Fig 251 Fenda Longitudinal Fig 252 Fendas Radiais 182 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O DE CORD ES DE SOLDADURA Quando pretendemos inspeccionar cord es de soldadura implica efectuar um teste n o destrutivo de integridade de estruturas NDT Os mais comuns s o os seguintes gt Ensaio Visual gt L quidos Penetrantes gt Part culas Magn ticas M TODOS DE LIGA O POR COLAGEM INTRODU O A colagem estrutural consiste em efectuar a liga o de componentes atrav s do uso de adesivos Os adesivos s o subst ncias de natureza polim rica possuindo caracter sticas visco el sticas utilizados para unir dois materiais s lidos ao longo das respectivas superf cies Um adesivo pode englobar dois ou mais constituintes que s o misturados antes da aplica o sobre a superf cie a unir Na altura da aplica o o adesivo deve molhar bem a superf cie O ngulo de contacto para um dado adesivo em regra tanto menor quanto maior for a energia de superf cie do s lido por esta raz o que os metais e os cer micos s o relativamente mais f ceis de colar que os pl sticos e outros polim ricos Ap s a sua aplica o o adesivo sofre um processo de cura tempo necess rio at se transformar em s lido A cura pode ocorrer por v rios processos sendo as principais vari
85. quente e h mido regi o litoral etc Para a inspec o dessas aeronaves importante que se tenha os equipamentos adequados tais como por exemplo gt Lanterna espelho lente de aumento equipamento para inspec o n o destrutiva e uma m quina fotogr fica digital Um ponto importante a verifica o de registros anteriores de manuten o para averiguar a incid ncia dos casos de corros o em manuten es efectuadas no passado e noutras aeronaves Nesta inspec o pode ser requerido que algumas grandes desmontagens sejam efectuadas para que a base de dados seja mais completa Todas as situa es devem ser ouvidas e registradas em a colabora o com toda a equipa da manuten o de forma obter o m ximo de informa es que permitiram maximizar a efici ncia de todos os meios envolvidos PROCESSOS E MATERIAIS USADOS NO CONTROLO DA CORROS O Acabamento de Superf cie Os fabricantes das partes que constituem a aeronave normalmente fazem sempre um acabamento superficial com o objectivo de lhes aumentar a resist ncia corros o Todavia os acabamentos superficiais tamb m podem ser utilizados para aumentar a resist ncia ao desgaste e para obter uma base adequada para a pintura Prepara o das Superficie O tratamento original das superf cies met licas implica o tratamento de limpeza para remo o de todos os residuos de sujidade massa leo humidade etc Os processos de limpeza podem ser mec nicos
86. rios bancos de ensaio mas existem equipamentos simples como ohmi metro voltimetro ou o amper metro que tamb m permitem verificar a continuidade e funcionalidade de um sistema el ctrico Chave de Parafusos Busca P los O busca p los permite detectar as altas tens es de uma forma simples mas n o totalmente fi veis E uma ferramenta muito c moda que cont m uma pequena l mpada em n on Quando se toca o circuito com o extremo met lico e no final do fio do busca p los se coloca um dedo a l mpada acende se na presen a de alta tens o acima de 100 V O busca p los n o efectua uma medi o de precis o mas faz um controlo pr vio como por exemplo antes de tocar num fio desligar a corrente Possibilita ainda detectar deriva es como carca as met licas que deveriam estar ligadas terra mas n o est o A l mpada n o indica obrigatoriamente que exista perigo a corrente pode ser demasiado fraca para causar danos Fig 71 Busca p los BO Pr ticas Gerais de Manuten o Multimetro O Mult metro um instrumento de grande polival ncia par quem profissional ou amador em electricidade ou electr nica Existem dois tipos de multimetro Digital Anal gico Digital Com este equipamento de medida digital obtemos resultados imediatos em n meros digitais Anal gico Neste caso a medi o vai ser realizada atrav s de uma agulha que se desloca ao longo de um
87. sua conserva o impedindo que se inicie o fen meno da corros o Quando duas superf cies s lidas deslizam em contacto uma com a outra ocorre atrito e desgaste O atrito a resist ncia ao movimento durante o deslizamento e normalmente gera calor e perda de pot ncia O desgaste a perda ou destrui o das superf cies em contacto reduzindo a vida dos componentes e favorece o aparecimento de Vibra es e Ru do A lubrifica o todo e qualquer procedimento que tenha o efeito de reduzir o atrito e o desgaste ou qualquer subst ncia que quando introduzida entre as superf cies reduz o atrito e o desgaste Os campos de utiliza o da lubrifica o s o os mais diversos como exemplos gt Apoios de v rios tipos o Chumaceiras lisas ou com rolamentos guias ressaltos corredi as etc gt Engrenagens de dentes direitos helicoidais sem fim gt Cilindros e em toda a esp cie de motores bombas ou outras m quinas com mbolos De uma forma geral a Lubrifica o permite eliminar o atrito permitindo 4 melhorias gt Aumento da temperatura gt Desgaste das superf cies gt Corros o gt Liberta o de part culas e consequentemente forma o de impurezas Vantagens gt Evita o O desgaste excessivo o O sobreaquecimento ou seja Redu o ao minimo de Repara es e Paragens gt Permite o Trabalho suave e silencioso Evitando movimentos irregulares reduzindo o Ru do
88. sua localiza o e fun o A folga ou aperto dever ser uma medida rigorosa para que o desgaste entre as superf cies em contacto seja o menor poss vel Factores como o coeficiente de dilata o t rmica t m que ser tomados em considera o no c lculo de uma liga o uma vez que existem valores m ximos e m nimos de utiliza o Assim sempre que um valor obtido n o se encontre dentro dos limites estabelecidos a pe a ou rg o devem ser substitu dos FUROS E VEIOS Ajustamento Defini o Ajustamento definido como a associa o entre duas pe as em contacto uma com a outra e com a mesma Cota Nominal Relativamente forma o ajustamento pode ser 4 Cil ndrico C nico Esf rico ty yo dy Prism tico E8 conicidade Fig 125 Formas Cilindrica C nica Cil ndrica e Prism tica Cota Nominal Para O veio a dimens o exterior para o furo a dimens o interior Existe uma cota que interessa fun o do furo e veio Cota Funcional 97 Pr ticas Gerais de Manuten o Para aferir as cotas s o utilizados v rios tipos de calibradores o mais usual o medidor de calibres do tipo passa n o passa para gt Furos gt Interiores Veios Fig 126 Furos Fig 127 Interiores Fig 128 Veios Classes de Ajustamento Atribuindo s letras da figura o seguinte significado gt CmaxF o Cota m xima do Furo gt CminF o Cota m nima do Furo
89. tal com os r gidos s o identificados por um n mero que representa o seu di metro interior em 1 16 da polegada e define as medidas dos acess rios de liga o Nos tubos flex veis os terminais podem ser cravados ou roscados no pr prio tubo Na figura 186 podemos observar um tubo flex vel de m dia press o NS 28741 com terminais roscados Fig 184 Terminal de tubo cravado Fig 185 Terminal de tubo MS 24587 ses caio Fig 186 F mea Macho e Porca Tendo em considera o as press es de trabalho para os tubos flex veis estes podem ser de gt Alta m dia ou baixa press o Estes normalmente t m aplica o em locais solicitados fadiga e vibra es Este tipo de tubagem caracteriza se por uma elevada resist ncia em opera o DES PART A ua a 4 4 E d ewi ps Ca hat ME Fre da Fig 187 Tubo de teflon de m dia press o 129 Pr ticas Gerais de Manuten o Montagem de Uni es sem Abocardado Procedimento gt Deslizar a porca e manga no tubo Colocar o tubo na ferramenta de ajustamento e apertar a porca com o valor indicado pelo fabricante A press o produzida pela porca na manga esmaga a ao entrar no tubo gt Remover o tubo da ferramenta e enroscar no terminal gt Enrosque a porca m o e depois aperte com uma chave gt N o apertar demasiado de forma a evitar o esmagamento da uni o causando fugas E Manga anquio de cone Wanga Piloto Cha
90. ticas Gerais de Manuten o A tripula o composta por piloto e co piloto um frente e outro atr s que pesam respectivamente 90 e 80 Kg Foi abastecido com 150 Kg de combust vel 15 Kg de bagagem a Determinar o CG em peso total centragem em MAC b Determinar a dist ncia do CG em peso total Datum Line c Comente o resultado obtido tendo em conta a figura 13 OOo ee ye TT ErrrEvEZE Error DRRRNDAS ACE AA a Ecce ESSSSApANNNNNNNNNNEN PEPPrEREEE Errei AA FPA e DEFOABRRRRRES nao EE 4 4 a A 7 A E o aE e fm o E e a Peso Kg Gr fico 3 Carga Resolu o Adicionar os diversos momentos ao momento do avi o b sico obtendo o momento total My Calcular a centragem com a ajuda da f rmula MAC MT 190 P 1 25 Os pesos s o expressos em Kgf e os momentos em Kgf m a CG em peso total centragem em MAC Mbasico b sico x Di sico Mp sico 912 x 0 26 237 12 kgf m 208 Pr ticas Gerais de Manuten o Piloto frente 90 kg origina um momento de 41 Kgf m de notar que ao contr rio da figura 6 os momentos EPSILON est o na linha das ordenadas e os pesos na linha das abcissas Piloto atr s 80 kg origina um momento de 130 Kgf m Combust vel origina um momento de 28 kgf m Bagagem carga um momento de 35 kgf m M7 z M b sico pi Mprrente t Mptr s Es M comb E Mbag M 237 12 41 130 28 35 471 12 kgf m Pr
91. transmiss o normalmente utilizado nas superf cies de comando E o mais recomendado para controlo de superf cies de comando devido sua seguran a robustez e pela sua sensibilidade aos esfor os em ambos os sentidos e sobretudo por ser o menos afectado palas diferen as de temperatura Os tirantes t m como inconveniente a sua aplica o ser limitada a curtas dist ncias 156 Pr ticas Gerais de Manuten o veio Selector a Oa Alavanca Velo m E Secund rio y SAM TA A Tirante Sincronizador Fig 219 Caixa de Velocidades Tirante Quando pretendemos inspeccionar um tirante de transmiss o implica verificar gt Desgaste gt Folgas gt Tempo de vida ROLDANAS As roldanas s o os meios de apoio mais utilizados na transmiss o dos movimentos por cabos de comando S o normalmente manufacturadas em fibra ou a o e a sua utiliza o depende do local de aplica o Vantagens As roldanas de fibra s o as mais utilizadas tendo em conta os seguintes aspectos Baixo custo gt Normalmente mais leves gt N o ser atacado pela corros o o Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 220 Roldana Quando pretendemos inspeccionar uma roldana implica verificar t 44 4g Tens o do cabo Desgaste Condi o de encaixe Tempo de vida 158 Pr ticas Gerais de Manuten o CABOS DE COMANDO GENERALIDADES Os cabos met licos tiveram uma grande apli
92. um processo para liga o de pe as met licas por ac o do calor de modo a provocar a coalesc ncia ou fus o entre dois ou mais metais Esta liga o pode ser efectuada com ou sem um metal exterior metal de adi o ou filler metal ou com ou sem a aplica o de press o A liga o resultante soldadura ou weld constitui assim uma liga o homog nea entre duas ou mais pe as met licas em que a resist ncia da junta met lica welded joint entendida aqui como a capacidade para suportar ac es interiores ou exteriores tendentes a provocar a sua deforma o igual ou superior resist ncia do metal de base base metal Fig 243 Soldadura 177 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCESSO DE EXECU O Quanto ao processo de execu o pode ser feito de forma Manual Semi autom tica Autom tica Manual Manual O avan o da soldadura welding advance e a taxa de deposi o do metal de adi o melting rate s o controlados manualmente pelo operador Como exemplo temos gt A soldadura com el ctrodo revestido Semi autom tica Semiautomatic A taxa de deposi o do metal de adi o controlada pela m quina mas o avan o da soldadura controlado pelo operador Como exemplo temos gt A soldadura MIG ou TIG manual Autom tica Automatic A taxa de deposi o do metal de adi o e o avan o da soldadura s o controlados pela m quina Como e
93. veis de combust vel de leo do motor de leo hidr ulico etc 307 Pr ticas Gerais de Manuten o Di ria S o executadas depois do ltimo voo do dia e pelo menos uma vez por semana em aeronaves que n o tenham voado durante esse per odo gt Com estas inspec es pretende se determinar o estado geral das aeronaves motores equipamento e acess rios SIMBOLOGIA Objectivo Para poupar tempo e tornar as observa es importantes imediatamente evidentes visualiza o r pida do estado actual da aeronave Mudan a de Simbolos 5 Os s mbolos registados nos Modelo 2 M e 3 M representam a opini o pessoal do indiv duo relativamente ao estado da aeronave inspec o ou defici ncia Nenhum outro individuo poder alterar o s mbolo que foi registado Simbologia utilizada 5 u oe n p B Cruz Vermelha X Tra o horizontal Vermelho __ Diagonal Vermelha Tra o horizontal Preto Iniciais a preto e Nome Cruz Vermelha X Indica que se considera a aeronave insegura ou impr pria para voo e que at esse estado ser alterado n o pode voar NINGU M PODE AUTORIZAR OU ORDENAR QUE A AERONAVE VOE SEM SE RECTIFICAR A CRUZ VERMELHA O chefe do Controlo de Manuten o deve ser avisado sempre que uma Cruz Vermelha seja inscrita Instru es t cnicas Defeito ou condi o insatisfat ria em sistema ou pe a Mudan a de motor 308 9 Pr ticas
94. 2 212 2 070 0 215 2 516 2 570 0 215 3 016 3 070 0 215 3 916 3 386 0 307 4 027 3 886 0 307 5 927 4 386 0 307 5 027 4 886 0 307 5 527 5 180 0 460 6 034 6 180 0 460 7 034 7 180 0 460 8 034 6 773 0 613 8 045 8 180 0 460 9 034 7 773 0 613 9 045 8 350 9 180 0 460 10 034 9 513 8 773 0 613 10 045 9 350 8 466 0 767 10 056 8 625 10 180 0 460 11 034 10 513 9 773 0 613 11 045 10 350 10 773 0 613 12 045 11 350 10 466 0 767 12 056 11 187 10 160 0 920 12 067 11 026 12 773 0 613 14 045 13 350 12 466 0 767 14 056 13 187 12 160 0 920 14 067 13 026 13 773 0 613 15 045 14 350 13 160 0 920 15 067 14 026 14 773 0 613 16 045 15 350 14 160 0 920 16 067 15 026 15 773 0 613 17 045 16 350 15 160 0 920 17 067 16 026 16 773 0 613 18 045 17 350 Tabela 2 Rosca M trica s rie Fina z328 Pr ticas Gerais de Manuten o TABELA DE EOSCAS SISTEMA INGL S Wir Grossa BSW WHIT FINA BSF Di metro N mero de fios Brocas a 3 nominal BSW BSF em pol 1 16 uso o 64 3 32 1 8 9 64 11 64 13 64 7 32 2 6 7 16 17 64 17 64 5 16 20 21 64 3 8 25 64 27 64 7 16 9 75 Tabela 3 Rosca Sistema Ingl s 229 e Pr ticas Gerais de Manuten o Formos de cabe a Formatos do corpo Dispositivos de atoraxomento com a parede roscoda o diametro sexavoda iquol qo do n o roscado com o porede roscoda d diametro quadrada moir que o do ngo roscodo prradondodo plana redondo com cho
95. 3 dimens es 3D AutoCAD Fig 114 Desenho de Montagem 85 Pr ticas Gerais de Manuten o Esbo os Estes desenhos s o necess rios na prepara o de uma proposta de repara o Poder o vir a constituir parte dos registos de manuten o e repara o pode ser um desenho com uma s espessura de linha D a a O a E Ea O at O T o O im Sql i i J j EJA rio SEE SE EE ns aii E E e3 RE 00000 SO DC AA mo as E E m Pen f i o O O e O B D LA O h nat z der ST Sa z ii Lo Fi ji Rs 5 O OLONO O hd es pr i i o pa i Sinai SAE gegote 2 A a al el ad PE bs j i O e ECA TUR gera L O B O Q Q 1 o D o hoy O y a E j 2 O O O 0 OD AE A s Fig 115 Esbo o Vantagens y 4U ggg Proporcionam informa o relativamente repara o de uma pe a ou estrutura Ilustram modifica es propostas Fornecem informa o aos desenhadores para elabora o dos desenhos standard Podem ter qualquer outra utiliza o onde seja necess rio uma ilustra o Desenhos de Sistemas El ctricos e Electr nicos Podem ser a Diagramas de Cablagens b Diagramas Esquem ticos Diagramas de Cablagens tu LL Ly Ilustram todas as cablagens segmentos e suas liga es num circuito el ctrico Cada segmento de cablagem identificado por um c digo alfanum rico As letras e n meros
96. 63 4 Utilizando a folha de carga regista se o peso b sico e o momento da pr pria aeronave O momento para a maior parte dos itens ser positivo Por m no caso do leo o reservat rio por vezes localizado frente da Datum Line e o momento negativo O peso do leo de 7 5 Lbs gal o e neste caso utiliza se um dep sito de 12 quartos 3 gal es de capacidade AVI O AVI O Exemplo plo o AVI O FOLHA DE CARGA Ena fee Momento RE Lbs 11000 mm um 1000 Peso b sico licenciado avi o exemplo 18380 838 0 634 4 3 Piloto e passageiro da frente Combust vel 55 gal at 6 Lbs gal 3300 0 158 8 Passageiros tr s kanill 0 Con 8 Bagagem 200 30 8 Localize 2 900 at 117 8 no Envelope do Momento do Centro de Gravidade Se este ponto estiver dentro do envelope o avi o est bem carregado e centrado Nota Nomalmente assume se dep sito de leo cheio para todos os voos Tabela 15 Folha de Carga O peso do leo ser ent o de 22 5 Lbs e o momento de 0 4 Registe estes n meros na folha de carga O peso e o momento do leo podem ser retirados do registo da aeronave Dado que as aeronaves voam normalmente com todo o leo estes valores mant m se constantes Em refer ncia ao gr fico de carga da figura 8 tra ar uma linha horizontal partindo do valor de peso de 340 Lbs at interceptar a linha do piloto e passageiro da frente vermelha a partir deste ponto tra ar uma li
97. 8 Pr ticas Gerais de Manuten o Equipamentos de TTC ars abade in Ena urso Ea le da a e Ad a 49 ENO E a EPB SAT PE T RA A a 49 Do QUO a E a Go RR A 51 Micromet Onse Eee EE E NE EA TS TRE ENNEA O A EEEO EN 51 Saa T A AT AA a E Ea 52 EQUIPAMENTO E METODOS DE LUBRIFICACAO iine a a a e E a a bean 53 E AEE A E ENET E EIE E E NTE AE OEA AE AE A A A E E A A E 53 Terme de T ubr ACO O aims nasc Rad E aaa a SEA ada pa Ra E da dl dead dan 56 Sistema de Perda Total oaair A E A A E E AE A AA A 56 Sistema de Perda SCIADO rar es Raia RED E E 58 Tipos de C onana O ssduttado Li baias anil dai caes foda a a a a lodo tada Ri Des daiane 56 EQUIPAMENTO GERAL DE PESTE ELECTRICO senai sa iii ca E O A A A E Sa 59 Generalidades sorsien ds Da enlatado das Dc e a a c rs AGA ND a sado e ds Snape oo dal 59 Chave de Pararusos Busca P LOS urene E Eb RS a PE Ri Sp A A a 59 MUM ME Osaera er O NONE O E E PEAN EEOAE 60 EQUIPAMENTO GERAL DE TESTE ELECIR Oori uane ERE R N RE 61 ENERGIA PEECTRICA can prai nl E E E 61 CUTAN UL OS ci AE ETA a EET a a ni a gi 61 ANANA dS E SMETTO A O ii E E Saad a RE ESA dE T Ar Unid Eds 61 RN OSGA LICOU CO api i ETA N a a E EAR E RA na ia 62 MOLENE TE PARAR PRO RR A E RR a a E 63 Medit uma Penso CON ad E E e OR a AR e 63 FO GAR OR O a e uu 64 Mena dee S pai A DR e PAR RR 64 Medito S Sra ria E E 64 ENO sp Aa O E ES RD O a a a a a da Do a 65 COoONNUICAdO ses unarasirs mad sairia T dia AROS NC ATEU SU SS RS Sd a RS 65 OSCIPOSCOPIO sacas c
98. A A O A PE A A 161 INSPEC O E ENSAIO DE CABOS DE COMANDO isis ssisisresirsisreserssiresdrscsesarstdrsad tsaso s ae sasse r rsrs Nerak seuraa rsa ateos arraiais 161 MANUT O rn EE a e E E E AE 161 OON O a a DS o A o a Ri 161 TENS O tias bit ls bd E da lid a da raid aa 162 PRENAS CI eia a eae a E na e A E rn at a 164 PICSCRVACA O ie rata A a AR a 165 INSPEC O DE SISTEMAS DE COMANDOS FLEX VEIS DE AERONAVES ssssssesssssssseersssssseterresssesttrressssettrreseseeeeersseseeeere 165 TRABALHOS DE CHAPA nto e Dao OS DOES Sa DES na Ra as atada ani Custa nad 167 MARCACAO DE CHAPAS us nie tati CORA O Ri DS GERA UU O ROO RD a LD pao RO ORA RR 167 Gonada e aa A O E E O a 167 Avala dode uma O as ra ad A AN RAN AD AR ORAS AREA DN RR a 167 Freparacdoda Chapa para Quina em sda disse saia asa Dia add Droga DS ad A Aa 168 Posicad da Linha Neutra 3 usas nei A a 168 Calculo do Desenvolvimento da Chapa saia e rig a aa a ed 169 Tracacemda Cha ias rasa ADO ada RE ia saias can ad aaa PRE a io pa 172 Exemplo Pr tico ssa gra pi sa RS 172 TRABALHOS DE CHAPA DOBRAGEM E MOLDA O erian a a A E a a A N E 173 GENTON UNGES aaa E E EA A E A A T ER E E AE a o DE 173 Dobras mn SEM APOO aeaea E a E T E E E dita 173 Dobrasciar COn ADOI era a a a 174 Raro minimo dODO OTA Sem seas Rule e a E AE 174 Chapas Laminadas A Quente ads mera santana Saab SRU LR di DZ MD DD dd 174 Chapas Laminadas A TO sara aa Da Debi A A AE ap Ra 174 Eo ode DOTO OPI ERE E E 175 Tolerance ras TIENS
99. Alimenta o Roni es Es ct od Mossas 0 015 0 015 0 010 0 015 0 005 0 005 Tabela 10 Limites de Desgaste e Danos Os di metros dos tubos s o n meros que designam o di metro exterior do tubo em frac es de 1 16 de polegada Assim sendo quando um tubo ou acess rio designado por 5 quer dizer que material para tubo 5 16 se o material designado 8 refere se a 8 16 1 2 e assim continuamente O ngulo de abocardado de 37 e n o pode ser misturado com terminais de origem n o aeron utica Para efectuar a liga o tubos entre si e aos diversos rg os da aeronave s o utilizados 2 tipos de liga o ou seja com e sem abocardamento As liga es do tipo abocardado normalmente utilizam liga es do tipo AC AGS NA ou MS Fig 178 Abocardado Simples Fig 179 Abocardado Duplo Quando um tubo abocardado o di metro m nimo exterior n o pode ser menor do que o di metro do abocardado O di metro exterior n o deve ser maior do que o da manga 126 Pr ticas Gerais de Manuten o hjt Minimo M ximo E an Tina Ti AN BESSE a S anere p eeg e ey e a TT Ex Fig 180 Di metro do Aborcadado As liga es do tipo n o abocardado podem ser efectuadas com liga es do tipo BAC ou MS 21921 e 21922 Os tubos devem ser montados para que as superf cies do abocardado assentem na totalidade isto sem qualquer esfor o na superf cie do co
100. CONTRA A OXIDA O As molas em arame redondo at 8 mm de di metro quando n o sujeitas a cargas din micas e em molas planas at 2mm de espessura s o usadas cromagens duras cromagem niquelagem cobreamento e cadmiagem ENSAIO DE MOLAS ENSAIO DE COMPRESS O Procedimento A mola deve ser colocada de forma livre no equipamento de teste medido o comprimento inicial da mola A mola carregada com uma carga estipulada pelas condi es de ensaio Sujeita se a mola compress o pretendida atrav s do movimento de um p ndulo Depois do mbolo ter atingido o final de curso s o efectuadas leituras Toy DLL Se os valores obtidos se encontrarem dentro dos limites estabelecidos pelo manual a mola est apta para continuar em servi o caso contr rio deve ser imediatamente rejeitada 136 Pr ticas Gerais de Manuten o Outra forma de aferir uma mola relativamente compress o atrav s de um dinam metro Neste m todo adaptado um acess rio ao dinam metro de forma a comprimir a mola at ao valor de ensaio recomendado pelo fabricante Tal como no m todo seguinte a mola medida antes e depois da carga ao qual se verifica se a rela o de comprimento est de acordo com os valores estipulados no manual d y r Ys L L D Fs F Fig 196 Par metros na Compress o ENSAIO DE TRAC O O ensaio de trac o feito da mesma forma que o ensaio de compress o diferind
101. Code a e e Falha Radial o Rejeitar E Core volta do de Rejeitar a Contrapun ado gt i e E Falha Direto Falha por Tens o n a o Circunterencial Falha volta do Contrpun acdo Falha regular Aceitar Fig 171 V rios Tipos de Defeitos 121 Pr ticas Gerais de Manuten o Os limites de defici ncia permitidos nunca podem ser ultrapassados uma vez que colocam em perigo a seguran a humana e das aeronaves Nas figuras seguintes podemos observar algumas situa es a reportar durante as inspec es gets pe e E Pu Press o Insuficiente Demasiada Press o Press o Correcta a ES E E E SE Pr Tens o do cunho Pr Tens o do cunho Pr Tens o do cunho Correcta Insuficiente Excessiva E o i i i mn sam A e OO O ma es n qu is P ar ma a ul a Os O es SO cmd A i E jm Fa a a a pi y pr Fig 172 V rios Tipos de Defeitos i da m s a L a AGT Fig 173 Fissuras Superficiais EMI s E im Fig 174 Cortes na Cabe a Demasiada Separa o Demasiada Separa o Fig 175 Folga do rebite o 122 Pr ticas Gerais de Manuten o REMO O DE REBITES S LIDOS A opera o de remo o de rebites consiste em fur los pela cabe a de modo a desprend la e depois remover a espiga utilizando um martelo e um pun o aconselh vel usar uma broca de di metro ligeiramente inferior ao di metro do
102. Comparando as f rmulas da adi o com a de deslocamento pode ver se que elas s o aproximadamente id nticas Diz Pr ticas Gerais de Manuten o ASSIST NCIA E ARMAZENAGEM DE AERONAVES REBOQUE DE AERONAVES E PRECAU ES DE SEGURAN A ASSOCIADAS PRINC PIOS DE SEGURAN A ASSOCIADOS AO REBOQUE DE AERONAVES Durante as opera es de reboque e rolagem dever o ser rigorosamente seguidas todas as instru es do fabricante relativamente a cuidados e norma de seguran a especificas a cada modelo de aeronave Antes de iniciar um reboque deve ser inspeccionada toda a rea volta do avi o e retirado tudo o que possa impedir ou dificultar a manobra Procedimento gt Verificar se est o instaladas as cavilhas de bloqueamento do trem de aterragem e que n o existem rodas vazias gt Desbloquear o sistema de trav es de park gt Soltar o sistema de orienta o da roda do nariz gt Colocar a lan a adequada e verificar o estado das liga es gt Certificar se dos ngulos m ximos de viragem desse tipo de avi o gt Depois de receber a confirma o de que o avi o est travado retirar todos os cal os gt Manter o contacto com a pessoa que est aos trav es gt Antes de iniciar o reboque assegurar o contacto visual com todos os intervenientes na opera o gt Destravar o avi o e iniciar o reboque fazendo o o mais lentamente poss vel e evitando paragens bruscas gt No local previsto para est
103. Em rela o ao plano semanal de manuten o dever j existir por parte de todo o pessoal a preocupa o em o cumprir na sua maior extens o poss vel contrariando todas as tend ncias para desvios Planeamento Semanal da Manuten o Para elabora o planeamento semanal a manuten o dever receber das opera es as seguintes informa es at um dia antes da reuni o Tempos de utiliza o das aeronaves e horas previstas de descolagem Requisitos de configura o Miss es especiais e necessidades em equipamento espec fico ty ggg Necessidades em aeronaves de alerta e reserva Planeamento Di rio da Manuten o Este planeamento de manuten o necess rio para englobar os requisitos de manuten o n o programada nas por es di rias do plano semanal de manuten o A maior parte dos requisitos de manuten o n o programada s o definidos atrav s do processo de debriefing obrigat rio no final de cada voo e em que se debate qualquer anomalia na aeronave Da intercala o de tais requisitos no plano semanal resultam os planos di rios Este planeamento n o mais do que pormenoriza es parciais e pequenos ajustamentos dos planeamentos semanais e normalmente resultam da actividade operacional por haver novas miss es ou por surgirem avarias manuten o inopinada O plano di rio dever ser conhecido durante o dia anterior aquele a que respeita 305 Pr ticas Gerais de Manute
104. Forma Circular Fig 92 Perpendicularidade 73 Pr ticas Gerais de Manuten o Soldadura A soldadura um processo de liga o entre dois ou mais materiais e a sua representa o baseada nas normas NP 416 NP 611 NP 612 DIN 1911 e DIN 1912 Bras germ adi o de Brasagem fraca Erasagem fome Por press o forja metais Com aquecimento por cham Soldadura Par pontos com Por Por pontos salientes press o resist ncia Por roletes Topo a top Soldadura Por fus o com press o De metais Com g s loxiacetilenica For arco Com el ctrodo revestida Soldadura Soldadura el ctrico Sob protec o gasosa autogint com Arco submerso fus a fus o ne n i das pe as Por aluminot cnia a ligar Por electroesc ria For radia o bombardeemento electr nico Microsoldadura De pl sticos Fig 93 Tipos de Soldadura Representa o Simb lica Representa o ese a Sold adura ressalto Ina chapa visivel jna chapa oculta pontos 1 iii al am D dO O Fig 94 Designa es e Representa es de Cord es de Soldadura 4 Pr ticas Gerais de Manuten o COTAGEM A cotagem regulamentada pela NP 297 e consiste na inscri o no desenho das dimens es das grandezas lineares ou angulares ou ainda de indica es auxiliares Existem cotas gt Funcionais F o Essenciais fun o da pe a gt N o funcionais NF Auxil
105. GULAR S RIE NORMAL EXTERNA INTERNA EXTERNA E INTERNA PARAFUSO PORCA PARAFUSO E PORCA nominal Altura do filete rosca externa rosca interna 0 693 1 011 0 729 0 837 0 893 121 0 929 1 038 1 032 4 1 413 1 075 1 205 1 171 1 616 1 221 1 373 1 371 1 816 1 421 1 573 1 509 2 018 1 567 1 740 1 648 2 220 1 713 1 908 1 948 2 520 2 013 2 208 2 387 3 022 2 459 2 675 2 764 3 527 2 850 f 3 110 3 141 4 031 3 242 4 3 545 3 680 4 534 3 690 4 013 4 019 5 036 4 134 4 480 4 773 4 6 045 4 917 5 350 5 773 4 7 045 5 917 6 350 6 466 8 056 6 647 7 188 7 466 9 056 7 647 8 188 8 160 10 067 8 376 9 026 9 160 11 067 9 376 10 026 9 833 12 079 10 106 10 863 11 546 14 090 11 835 12 701 13 546 16 090 13 835 14 701 14 933 E 18 112 15 294 16 376 16 933 20 112 17 294 18 376 18 933 x 22 112 19 294 20 376 20 319 43 24 135 20 752 22 051 23 319 43 27 135 23 752 c 25 051 25 706 30 157 26 211 27 727 28 706 33 157 29 211 30 727 31 093 36 180 31 670 33 402 34 093 39 180 34 670 36 402 36 479 42 102 37 129 39 077 Tabela 1 Rosca M trica s rie Normal 327 Pr ticas Gerais de Manuten o TABELAS DE ROSCAS ROSCA M TRICA DE PERFIL TRIANGULAR S RIE FINA EXTERNA INTERNA EXTERNA E INTERNA PARAFUSO PORCA PARAFUSO E PORCA Altura do filete rosca externa rosca interna Raio da raiz da m a 1 mm F 2 1 354 0 123 1 609 1 554 0 123 1 809 1 693 0 153 2 012 1 893 0 153
106. Gerais de Manuten o LA Tra o horizontal Vermelho Indica que embora necess rio n o se completou uma inspec o uma substitui o de acess rios ou o voo de experi ncia A presen a do simbolo indica que o estado do equipamento desconhecido e pode ser um simbolo errado visto poderem existir condi es referentes Cruz Vermelha Estas condi es ser o corrigidas logo que for poss vel pela execu o da inspec o requerida substitui o de acess rios ou voo de experi ncia ou qualquer outra manuten o necess ria Diagonal Vermelha Indica que existem condi es insatisfat rias na aeronave anomalias necessidade de trabalhos de manuten o instru es t cnicas de diagonal vermelha a cumprir e REQUER UMA LICEN A EXCEPCIONAL antes de voo A Diagonal Vermelha ser registada nos Mod 2 M e 3 M a partir do v rtice superior direito da coluna 44 Tra o horizontal Preto O Tra o Horizontal a Preto inclu do neste sistema apenas como processo para indicar a n o observ ncia das instru es t cnicas em que o cumprimento seja LOGO QUE PRATIC VEL e directivas id nticas Estas directivas n o justificam o emprego de um simbolo vermelho porque permitem normalmente atraso na sua execu o Requerem contudo um registo nos Mod 2 M e 3 M Este simbolo nunca ser empregue como simbolo dominante NO ESTADO ACTUAL Iniciais a preto e Nome A inicial do ltimo nome o
107. INAS EM VIGOR se ai ua a a DR a a e LPV 1 14 Pr ticas Gerais de Manuten o PRECAU ES DE SEGURAN A O termo preven o aplica se ao conjunto de medidas tendente a limitar a problem tica de o acidente ocorrer As precau es de seguran a est o associadas utiliza o de ferramentas manuais mec nicas e equipamentos no Local de trabalho Junto aeronave Local de Trabalho Normalmente considerado local de trabalho o hangar ou a oficina O mec nico de aeronaves deve possuir um perfeito conhecimento da opera o de manuten o que vai executar de que forma a proceder com a m xima efici ncia e seguran a Junto Aeronave Quando um mec nico se encontrar pr ximo de uma aeronave deve ter em considera o algumas regras fundamentais tais como gt N o efectuar lume ou fogo gt Verificar a exist ncia de extintores adequados o seu f cil acesso e utiliza o gt N o permitir a exist ncia de qualquer DOE gt leos e combust veis quando derramados devem ser rapidamente limpos Reduzir ao imprescind vel o n mero de actividades que envolvam o movimento de escadotes plataformas atrelados a fim de evitar danos na aeronave 15 Pr ticas Gerais de Manuten o PR TICA DE TRABALHO EM SEGURAN A A an lise de riscos constitui a primeira abordagem de um problema na seguran a do trabalho Esta actividade tem um risco incrementado quando associado a trabalhos
108. L ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL
109. Mega Pascal M P MPa 10 1971 Sr Quadrado gal min Gales por Minuto gal min Gal es por Minuto ft cu min P s C bicos por Minuto gal min Gales por Minuto L h Litros hora Kg cm Quilogramas p centimetro Quadrado ft P s Kg cm Quilogramas p centimetro Quadrado mca Metros de Coluna D gua mca Lb Pol PSI Kg cm Lb Pol PSI Libra por polegada Quadrada Kg em mca Metros de Coluna D gua mca Metros de Coluna D gua bar Bar mca Metros de Coluna D gua Bar MPa 10 197 10 Gal es Americanos P s C bicos Gal es Americanos P s C bicos Libras Lb 0 4536 Kg Quilogramas Metros For Segundo M s AB P s por Segundo Metros Por Segundo Mis 3 6 Quil metros Por Hora VELOCIDADE Metros Por Minuto Mi min 0 03 28 Milhas por hora Litros Quil metros Por Hora Km h 0 91134 P s por Segundo L h Litros por Hora ft cu min P s C bicos por Minuto Quil metros Por Hora Km h 0 2717178 Metros por Segundo Cavalos Vapor Quilowatt ft cu min P s C bicos por Minuto Cavalos Vapor Horse Power Cavalos Vapor Watts POT NCIA Quilowatt Megawatts Quilowatt Quilowatt Hora TEMPERATURA Graus Celsius 32 Graus Farenheit Graus Celsius 273 Kelvin Watts Watts Horse Power BTU Tabela 2 Convers o de Unidades de Medida 316 Pr ticas Gerais de Manuten o Sistemas de Unidades de Medida Grandeza Unidade Tempo Segundo Comprimento Metro ngulo Radiano rea Metro quadrado Volume M
110. Object Danger IVR Inspec o Visual Remota LMA Liga o Manuten o Abastecimento MIG Soldadura com Arco e Protec o Gasosa MIL Military Standard MIL T Military Test MPI Magnetic Particles Inspection MS Military Standard NA Air Force Navy NAS National Aircraft Standard NDI Non Destructive Inspection 343 NP FPI PTFE SAS SEE SER SFF TIG UNC UNEF UNF Pr ticas Gerais de Manuten o Norma Portuguesa Fluorescent Particles Inspection Politetrafluoretileno Soldadura por Arco Submerso Soldadura por Electroesc ria Soldadura com El ctrodos Revestidos Soldadura El ctrica por Arco com Fio Fluxado Tungsten Inert Gas American Standard Unifield Coarse American Unifield Extra Fine American Unifield Fine 344 Pr ticas Gerais de Manuten o LISTA DE P GINAS EM VIGOR CAPA Verso em branco CARTA DE PROMULGA O Verso em branco REGISTO DE ALTERA ES Verso em branco 1 Verso em branco 3a 66 67 Verso em branco 69 a 164 165 Verso em branco 167 a 248 249 Verso em branco 251 a 298 299 Verso em branco 301 a 312 313 Verso em branco 315 a 322 323 Verso em branco 325 Verso em branco 327 a 330 331 Verso em branco 333 Verso em branco 335 Verso em branco 337 Verso em branco 339 Verso em branco 341 Verso em branco 343 a 344 LPV 1 Verso em branco LPV 345 ORIGINAL ORIGINAL ORIGINA
111. R pd RR PER Rea 307 SIMBOLO STA tetas inda o e in E rod ai Ei do En Ei DS E Ei e Ee ra 306 Codemelta Da Aeronaves EE EE SC DG RO ARG RD ROC 510 INSPEC O DE MANUTEN O GARANTIA E CONTROLO DE QUALIDADE ccceeeereeeereeenereeaeseereansereaaaseeeasa 310 INPC OCE Proc TONAL AS sara parar ones E T E O T A A 510 CONTROLO DE COMPONENTES DE VIDA LIMITADA asesstrrerasneate sirene ne Mn ab nrCL smart ai aaa 311 Controloda Manul en dO ss caras aa Ee 311 Controlode Componentes aE EAE E E E E a Sl C o 312 Cod O ACAV ON aE E E EE Sa O ra E a RD 312 ANEA OS re E EE EET 313 ANEXOS MATERIAL DE APOIO GEN RICO siit D r E A T 315 ANEXO B DESENHO TECNICO iai sn ED 323 ANEXO C TRABALHOS EM CHAPA us OS a A 325 ANEXO C ELEMENTOS DE LIGA O ouspesicapas dust enisasbem dnsibeaisabta dans nonimabi neces dusiie aa kuset rssi Mac netsi eiste iauinam cares dna camaasis 327 Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO D DISPOSITIVOS DE PRENAGEM cais cin sePs Na a a O CO NONO SEADE E SS SED 331 ANEXO E REBITES PARA AERONAVES donnen a silas dada aU a a Da DU Sia a Da 333 AN nes A NONIISS ES oa dolar hos sait 0h ariao SR a AD Di UA a DU uti A GR dO LORD O ER GO a 335 BIBLIOGRAF DA ssa se un ia Ra SO a a Oia a Doc ad doada Sd OE a ad oi aa DOT 337 CEOSS QUO a curas ade e a E a a UR a E ER E 339 SIGEAS E ABREVIATURAS E E AS PE AE sa ia E SiS A a E E 341 Entidades ExierhAl a ai a a aaa a aa EAE a 341 A e ia a A Da a a o a a a a aa 343 LISTA DE P G
112. RR IE EEA ER 188 CARO PAO ao nrors cen a E Mi o e 188 Peso Operacional B SICO agi a ale 188 Combisuvel Unlz vel ca esa E aa at a a AG a e a a rea Dad A e a 188 Peso senpConmbuSty O casino a di 188 Peso Total peracional ss suzana gar nai ea Anda Did Sd a Ud E E E 188 Peso Tora A O ea E Da a a RR AR RR RD 189 Peso MAIO a Decola Cica raid Sa dd ia RA Ge OE pi a e ir 189 Peso Maximo O SOLO Aura a a a a a S 189 Peso Maximo a ALEAC Ciao cia aU OD DC OD AU A Dad 189 PE OM CV O nenem da a Ra a Ra a a e Ra ba ra a Rana 189 Peso Maximo sem Combs UVE laiii deep ais dead E de E sa anita sede uai ao sand e Uai Te 189 Ena dO Pe ICNCIA raia dl Si da a it di a O ci 189 Numero ds Esta o MTA ONIE a a A e 189 Braco do Momento asas a ON 190 Momentos casana sarna Gras Ta aaa ERC dd E a a Te a DA a q a 190 Cento de CrAvIdAdE ssa serio isa PES EI To Ss RES Do E NS da RS Ad nd a A de Sa da 190 Baix de varia o himites do centro de gravidade ciumes ita irei ada ci E DU i a 190 Momento de uma Forca em tono de ui EIXO assadas breno tosa nin tas a A a a er 190 Nivelamento ECT SUC Cirene iT E E PRA SD E O DAS RR OG RS RS a 190 Preparativos e Processos de Pesa em usas ips Es a canas CU NL asno Gas o nLaS eis pd ana 191 Centro de Gravidade CG e Centragem eennnsssnnnnnnssssseennnssssseeeeesssssseeresssssseeresssssssseereessssseeesessssseeeressssseeee 192 FOSC CU EPAIA E E E E EE E E I 193 Determina o do Centro de Gravidade oosa A E O do aaa 194 P
113. S EE E E TREE a R Se a 175 INSPEC O DE TRABALHOS DE CHAPA inn e a a a e Ea nada aa aaa aae aAa anda Dida dana Eai Da ap aa 176 SOLDADURA E LIGA O POR COLAGEM enossacnidonssissinonnsnnindaniiaii n 177 METODOS DE SOLDADURA sara Rosca PUDESSE aaa 177 MOUA O nisi o EO a Td e O 177 Generalidades aa ER EAR dd A O Dacia Di da ral do DR Dacota Da DR DR Dara 177 D AO aa pd q 177 E rocesso de TNOU AO alas E EE E a a a E 178 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCESSO e T ETNO lOO NO aa EEEE AONT EEE A E 178 Brasen BEI haea eE EE O a A A 179 SOT EAO CHIC e a a da GDA Ra Era 180 Classes de Soldaduiar ice rs ud A E a ca a a e ES E E A 181 INSPECCAODEJUNTAS SOLDADAS soar a A a a A a a S 181 Deleios nosCordoes de volda UT Oois e iren o ENEO E ONTO 181 JaspeccaodeCordoes de SoldadnrA saias E is anna Ro rn 183 METODOS DE LIGA O POR COLAGEM ss asia ans a 183 UUPO inicio Estando nani Lda E io rei E pd o dd Er 183 Vantadense DESVanIA CNS app eirin inn e EAEE EE A E 184 CONCEP AO PORN POUPE a a ada E 185 INSPECCAO DE JUNTAS COLADAS us miancivisaan casar Ton duto Saad a oaei i EE E E EEEE 186 PESAGEM E CENTRAGEM DE AERONAVES sussa amas gude ar cio amas tano seda lese raca dandoa EN NKOS VMAS anaa kaoa ani cas E brasa d das 187 CAEC ULO NUMERICO o a do A dA dans 187 DIC MI ES ai ea ce ad Dad a a Ro ND RE Cai Dn DE 188 Peso stand did ema VAO peso A a 188 Peso Basico ci VAZIO sia sscs so ends E a ei DEDE Pei RR a OR a UR ERRA pe dn 188 CA O snes O
114. Sem Apoio F x 75KN mm mj gt Dobragem Com Apoio F 300KN mm m n e gt Fig 241 V rias Dobragens TOLER NCIAS DIMENSIONAIS Depois da deforma o a dobra abre ligeiramente por efeito da elasticidade residual gt Dobragem Sem Apoio 2 a 3 gt Dobragem Com Apoio 0 5 a 2 175 Pr ticas Gerais de Manuten o Posi o da dobra 0 1 a t0 2mm para I lt e lt 0 4mm Fig 242 Opera o de Dobragem INSPEC O DE TRABALHOS DE CHAPA Quando pretendemos inspeccionar trabalhos feitos em chapa implica verificar gt Dimens es pretendidas gt Estado das dobras da chapa gt Estado da superf cie das chapas 176 Pr ticas Gerais de Manuten o SOLDADURA E LIGA O POR COLAGEM M TODOS DE SOLDADURA INTRODU O Generalidades A soldadura constitui um dos processos de fabrica o mec nica mais utilizado em todo o mundo Neste cap tulo s o descritos alguns dos processos mais comuns da tecnologia da soldadura Apresentam se ainda algumas tabelas com a terminologia dos processos e das posi es de soldadura de modo a permitir a sua descodifica o uma vez que tal terminologia aparece frequentemente nos textos originais apenas sob a forma de abreviaturas ou acr nimos No Gloss rio de Soldadura os termos s o definidos em ingl s sendo tamb m fornecida a sua tradu o em portugu s europeu e vice versa Defini o Soldadura welding
115. Sistemas de Ventila o s o sistemas de ar condicionado que arrefecem a cabine de modo a manter uma temperatura agrad vel O aquecimento particularmente importante pois quando o avi o voa a grande altitude as temperaturas s o negativas A Pressuriza o necess ria quando uma aeronave voa acima dos 30 000 p s A partir desta altitude o ar torna se demasiado rarefeito para que o oxig nio nele contido seja suficiente para permitir a vida humana Uma das maneiras para respirar a grandes altitudes criar condi es artificiais semelhantes as do n vel do mar Para tal recorre se pressuriza o da cabine que consiste em enviar ar press o para o interior desta bvio que isto n o assim t o simples uma vez que necess rio que a press o se encontre dentro de determinados limites e que o ar seja enviado limpo e tenha a temperatura adequada Sistema de Ar Condicionado e Pressuriza o em Aeronaves a Reac o Neste tipo de aeronaves o sistema de ar condicionado e pressuriza o um s Este sistema al m da situa o anterior tamb m envia ar press o para os seguintes sistemas gt Pressuriza o de dep sitos de combust vel hidr ulicos etc Sistemas Anti G Junta da Canopy Arrefecimento de compartimentos de electr nicos Desembaciamento do p ra brisas e Canopy o DS o y Sistema de Degelo e Anti gelo O ar extra do do compressor do motor ou motores da aeronave extra d
116. TID O PARA O VOO INSPEC O PARA O VOO Tipos Briefing Deve ser realizado antes do voo entre o mec nico que d sa da e o comandante da aeronave Debriefing Deve ser realizado entre o mec nico que recebe a aeronave e o comandante da mesma depois de voo para analisar o estado mec nico da aeronave e equipamento permitindo deste modo que n o sejam escritas determinadas avarias ou que no caso de confirma o destas evitar a pesquisa Neste caso ganha se tempo e disponibilidade de pessoal As inspec es para o Voo podem ser Antes do Voo Entre Voos Di ria Antes de Voo gt Destina se a verificar se a aeronave est em boas condi es para O voo gt Requer uma verifica o visual e de funcionamento para determinar maus ajustamentos falhas e defeitos que a n o serem corrigidos podem causar acidentes de aeronaves ou o n o cumprimento das miss es gt Esta inspec o contudo n o ser t o completa que necessite a desmontagem dos rg os para observar as primeiras fases de desgaste ou deteriora o gt Ser realizada antes do primeiro voo do dia Entre voos gt S o executadas imediatamente antes das descolagens e s o posteriores ao primeiro voo do dia e primeira inspec o de cada dia gt Estas inspec es consistem numa verifica o funcional com a finalidade de julgar o estado de aptid o das aeronaves para cada voo e verifica o ou reabastecimento dos n
117. Tens o 63 Pr ticas Gerais de Manuten o POLARIDADE Se a leitura apresentada no display tem sinal negativo os terminais encontram se invertidos o vermelho est ligado ao p lo negativo da pilha em vez em vez de tocar no positivo O mult metro voltimetro mede a diferen a de potencial ou seja a tens o entre dois pontos O borne preto considera se o ponto zero em rela o ao que est a ser medido Medida de Tens o Zero de Refer ncia Fig 79 Mult metro Polaridade MEDIDAS DE RESIST NCIA Medi es O Mult metro ohmimetro serve tamb m pata medir o valor da resist ncia el ctrica estas devem ser sempre separadas do circuito Procedimento Para medir o valor de uma resist ncia el ctrica gt Selecciona se o selector para ohms Q o Se n o conhecermos aproximadamente o valor da resist ncia a medir devemos come ar por seleccionar o valor maior da escala e ir mos diminuindo o evitando assim a deforma o do ponteiro se for o caso o De seguida encosta se as pontas de prova aos terminais da resist ncia que se deseja medir PE Pr ticas Gerais de Manuten o Limites necess rio ter o cuidado de n o tocar comos dedos nos terminais da resist ncia a medir uma vez que desta forma estamos a colocar a resist ncia do corpo em paralelo com a resist ncia a medir o que levar leitura de valores incorrectos Medir o valor da resist ncia de um circu
118. Y 12 VDC SENSOR 792 6021 003 ONLY Fig 118 Diagrama L gico 4 Outros tipos de desenho Ilustra es podem surgir como Desenhos simples a preto e branco a uma s linha Desenhos explodidos para mostrar pe as de um conjunto Desenhos explodidos para uso em parts catalog ilustrados DRILL 3 35 INCH HOLE AT END OF CRACK TO PREVENT SPREADING USE 8 RIVETS SPACED APRRORIMATELY INCH APART IN TWO ROWS Ae INCHES APART MINIMUM Fig 119 Ilustra o 89 Pr ticas Gerais de Manuten o INDEX NOMENCLATURE SECTION FIGURE Wing Group II 1 Tail Group m 1 Body Group Iv 1 Landing Gear k 1 5 2 Engine and Nacelle VI 1 Group Fig 120 Ilustra o Corte O desenho em corte permite mostrar a constru o interior de v rios dispositivos Fig 121 Perspectiva Dim trica de uma Chumaceira 90 Pr ticas Gerais de Manuten o ESPECIFICA O 100 AIR TRANSPORT AVIATION OF AMERICA NORMALIZA O Nas aulas anteriores ja foi dado relevo tend ncia crescente que se manifesta internacionalmente para criar regras de comunica o Esta procura de unifica o ou de normaliza o tem como objectivo facilitar o interc mbio t cnico que o desenvolvimento tecnol gico e industrial justificam e quase obrigam Evolu o Hist rica 1917 Surgiram na Alemanha as primeiras normas designadas por DIN iniciais de Deutsch Industrie Normen Normas da Ind s
119. ZFW GW ZFW Pien Preiz Piuei GW 113680 14000 17000 14000 158680 Lbs c Localiza o do CG do Gross Weight em MAC Para calcular o CG em Gross Weight necess rio encontrar primeiro o CG do avi o em BOW para podermos encontrar o momento do BOW CG do BOW 34 3 MAC MAC 180 7 in LEMAC 860 2 in Posi o do CG do BOW em rela o Datum Line 0 343 x 180 7 860 2 92218 in Momento do BOW Mgow BOW x bpow Meow 89200 x 92218 82258456 Lbs in 206 Pr ticas Gerais de Manuten o Ap s determinado o CG do BOW em rela o Datum Line podemos continuar a resolu o ITEMS PESO Lbs MOMENTO Lbs in 89 200 82 258 456 Passageiros frente 3 400 1 632 000 10 880 9 781 000 Carga frente 5 000 2 905 000 Carga atr s 5 543 000 12 604 000 13 857 000 12 604 000 sz 158 680 141 184 456 Tabela 22 Localiza o do Centro de Gravidade M CGsow e 141184456 CGeny gt gt 8897 in cdi 158680 Convers o para MAC MAC 180 7 in LEMAC 860 2 in 889 7 860 2 29 5 in 180 7 gt 100 29 5 gt Y MAC 29 5 x 100 180 7 YMAC 16 32 Segue se um exemplo de peso e centragem do avi o EPSILON Obteve se do registo do avi o o seu peso b sico que vale 912 Kgf sabe se tamb m que ter em aten o o Gr fico 3 A Datum line est colocada no nariz do avi o O CG em peso b sico dista da Datum line 26 cm 207 Pr
120. a o das For as Aerodin micas 243 Pr ticas Gerais de Manuten o Sustenta o Resist ncia T Fig 303 Efeitos da acumula o do Gelo PROCESSOS DE DEGELO E NTI GELO Degelo Consiste num processo que implica a utiliza o de sistemas que removam o gelo ap s a sua forma o A aplica o intermitente de calor fluido ou for a mec nica Os processos de degelo s o gt L quidos Quimicos gt Mec nico Pneum tico Fig 304 L quidos qu micos Anti gelo Consiste num processo que se baseia em sistemas que previnem a forma o de gelo A aplica o continua de calor ou flu do Os processos de Anti gelo s o Ar quente gt Resist ncias 244 Pr ticas Gerais de Manuten o thermostatically F controlled flap or valve Outsida air Exhaust gas ag fi Outside air Cos exhaust unit amp heat E Fig 305 Ar quente SPRAY TUBES spray methyl based fluid on windscreen o TWIN NON RETURN VALVE Fig 306 Ar quente DEGELO EM AERONAVES EM TERRA Quando uma aeronave entra no hangar para o degelo tem que se ter em aten o a gua resultante deste processo pois esta pode voltar a congelar temperaturas abaixo de zero como tal implica ter em aten o um poss vel recongelamento do l quido Fig 307 Degelo de aeronave em terra 245 Pr ticas Gerais de Manuten o Para remover os dep sitos de geada os
121. a aus ncia de material que lhe est associada provoca uma altera o das propriedades electromagn ticas do material de base que tem como consequ ncia uma altera o local do valor da corrente induzida que recebida pela sonda gt A profundidade abaixo da superf cie a que se consegue detectar fissuras depende das caracteristicas da corrente induzida nomeadamente da sua frequ ncia menor frequ ncia corresponde a maior profundidade Fig 344 Deslocamento da sonda ao longo duma traject ria sobre a superf cie da pe a 279 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 345 A eventual exist ncia de fissura o superficial ou sub superficial pela aus ncia de material Fig 346 Sinal t pico de fissura que poder ocorrer na rea de inspec o Padr o Medindo esta varia o obt m se as caracter sticas da fissura existente por m por compara o com a resposta hom loga obtida a partir de um componente de caracter sticas iguais e sem quaisquer defeitos denominado padr o O padr o necess rio para se poder comparar a resposta obtida a partir de um componente com defeitos relativamente a um isento de quaisquer defeitos O m todo de END atrav s de Correntes Induzidas requer como condi o pr via a exist ncia de gt Padr es e sondas de acordo com o tipo de componentes a avaliar e de defeitos a pesquisar Evolu o do M todo Trata se de um END em franca expans o sobretudo a part
122. a o macio cobre alum nio e ligas leves gt 24 Metais duros e espessos gt 32 Pe as muito finas e chapas Arma o E E Regulador Fig 18 Serrote de Metal Aten o gt Certificar que os dentes da folha fiquem virados para a frente gt Dar tens o suficiente folha regulador Escopro Utilizado para arrancar rebarbas e efectuar cortes em metais Fig 19 Escopro Fig 20 Buril Direito 36 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 21 Pun o de Bico Fig 22 Pun o para Cavilhas Buril Apresenta o fio de acordo com trabalho a executar gt S o recomendados para a execu o de cantos e cortes em forma de V gt Utilizar sempre culos de protec o o Quando utilizar estas ferramentas o Nunca utilizar com a cabe a por rebarbar Corpo Gurme Fig 23 Buril Direito ET Fig 24 Buril Meia Cana EM Fig 25 Buril Meia Quadrado Escopros Buris e Puncetas S o ferramentas de corte por ac o de pancada consoante o fim a que se destinam e o seu tamanho S o fabricadas em a o temperado Constitui o gt Cabe a Corpo gt Gume s37 Pr ticas Gerais de Manuten o E Legenda A e B gt Pun o de Alinhar C gt Pun o de Arrombar D gt Pun o de Guia E gt Pun o de Bico F gt Pun o de Riscar Limas S o ferramentas de corte utilizadas na remo o de pequenas quantidades de
123. a O a 105 PRO 1467510 ARDOR T E E RS DO E RS DR DR D E E R 106 DEN OS DO ur E a a Rd ER Ri A 107 M TODOS NORMALIZADOS NA VERIFICA O DE VEIOS CHUMACEIRAS ssssessssssersssseeresssteressstrresseeresssetressserresseee 107 REBITAGEM ssa ttatasso E EEES EE Risada a Testa nan ada Cias bE toada con comen taninos seda asas Tenta 109 Pr ticas Gerais de Manuten o TONTAS REBIO 109 TREE S ANE E A pa O a AR AR Pa A 109 Ereparacao dos Turos Dar RC Asa tretas ro Rs beri rd E E E OE 109 Caracter ieas dos Rebs na dssraciena falhar a a da a a 110 SElce ad do Re DNE iea a a a E a E o A da 113 Planeamento da Jana ReO rE RONCO AA DRA aaa 115 Prepara o Espacamento e PASSO cuvigand separa ua Eneida aa UP ED Ed ea Gin E AS ED cao el Ca EO cen Ed E a 113 Compamento do REDI saida Ria as a a A 115 FERRAMENTAS PARA REBIBAGEM noraen oi naun ro TU SE apa A pesa OC OR E O e 116 Repitacemi M anudon caia ds UR TO PGR ORA ES DRC DE CR ES DI O da 116 AOMA OE aaa Ea aaa Da dd DU q a DS A DD Dl q DECS AD AR 117 D ars aaa RP ai 117 Elimina o dos Derosa nt EET Dia E E TUTELA Sina Tuta s ces E ET 120 INSPEC O DE JUNTAS REBITADAS acrana a a e a 121 TPE CA O rasca diria is dostui toi onloRota a abas cal ta lnau iss a luanda sondas Lada Ls datando dean A 121 Remocuo de Rebiles SOLIdOS assis iii ba espada Ls tatiia e a a 125 REBITACEM TECNICA costeiniicadii panda E A aaa aa tr qu 123 EVE OL VUCO ida ada ss nao Dido Rea Endate dista Lo ariano ato pa pai do
124. a escala graduada a qual dever ser tomada quando a agulha se encontrar na posi o de equilibrio Fig 72 Mult metro Digital 60 Pr ticas Gerais de Manuten o EQUIPAMENTO GERAL DE TESTE EL CTRICO ENERGIA EL CTRICA GENERALIDADES A electricidade obt m se atrav s da convers o de outras formas de energia tais como gt Energia mec nica gua que fl i qu mica petr leo e derivados nuclear solar etc As centrais el ctricas aproveitam a for a da gua para fazer rodar as turbinas que uma evolu o das rodas de p s dos antigos moinhos As centrais termoel ctricas por exemplo as de g s produzem vapor press o que tamb m faz rodar as turbinas Utilizando estas duas formas de energia podemos obter novamente energia mec nica Os alternadores das centrais el ctricas podem converter dezenas ou centenas de mega Watts com grande efici ncia Fig 73 Central el ctrica ALTERNADORES E SINCRONIZA O Alternadores Quando se move uma bobina indutor sobre um campo magn tico provoca se uma tens o Se o movimento for de rota o a tens o produzida tem a forma de uma sinus ide Nos alternadores o campo magn tico fixo n o produto de um man permanente mas sim de uma outra bobina de designada Bobina de excita o Pode estar na parte fixa estator ou mais vulgarmente na m vel rotor Se a corrente da bobina for regulada controla se o campo magn tico ou
125. a lado da pe a Exemplos Pr ticos 1 Detec o de uma fissura por fadiga num componente em a o Fig 342 Detec o de fissura Sob luz ultravioleta 2 Indica o de fissura detectado pela t cnica do condutor central Fig 343 Observe a linha circular formada na superf cie do anel pelo do p magn tico 278 Pr ticas Gerais de Manuten o CORRENTES INDUZIDAS EDDY CURRENT ET Generalidades um tipo de END denominado Correntes Induzidas na linguagem anglo sax nica designado por Eddy Current Tamb m bastante conhecido pela designa o franc fona de Courent de Foucault Aplica o usado habitualmente na ind stria aeron utica aeroespacial autom vel naval e de manufactura M todo gt Baseia se no princ pio de indu o de uma corrente de valor conhecido num componente com uma dada configura o e fabricado de um material de caracter sticas conhecidas Simultaneamente desloca se uma sonda ao longo duma traject ria sobre a superficie da pe a gt A conjuga o da indu o da corrente el ctrica na pe a e do movimento de deslocamento da sonda provoca o aparecimento duma corrente induzida que captada pela sonda e medida atrav s de equipamento apropriado gt O valor da corrente induzida recebida depende do valor da corrente aplicada ao componente duma forma que conhecida A eventual exist ncia de fissura o superficial ou sub superficial pel
126. a se n o destrutivo Esse o motivo principal pelo qual s o usados em manuten o ou seja para despistar defeitos Ensaios N o Destrutivos s o vulgarmente designados por END ou na linguagem anglo sax nica designados por NDI Non Destructive Inspection Os END ou NDI s o especialmente indicados para gt Detectar defeitos na superf cie das pe as gt Identifica o de defeitos nas zonas sub superficiais ou no interior das pe as Todas as superf cies e interiores dos componentes cont m anomalias resultantes de m forma o das estruturas cristalinas aquando da solidifica o das ligas de que s o constitu das Por este motivo nem todas as anomalias devem ser consideradas defeitos graves Para distinguir os defeitos das anomalias estabelecem se crit rios e definem se diferentes graus de sensibilidade de detec o para cada um dos m todos de END A sensibilidade de um m todo de END 267 Pr ticas Gerais de Manuten o reflecte a maior ou menor precis o com que esse m todo revela uma anomalia ou a sua extens o Um outro aspecto que determinante para o julgamento das anomalias identificadas o conhecimento mais apurado que alguns profissionais det m e que lhes permite gt Distinguir entre anomalias in cuas e anomalias que representam defeitos e que por isso carecem de ac es de repara o caso seja poss vel gt O conhecimento e experi ncia que esses profissionais re nem per
127. a uma aeronave imprescind vel saber qual o valor de tens o usado 24 Volts ou 115 Volts alterna ou continua Fig 309 Gerador 115 28 ABASTECIMENTO HIDR ULICO Nas aeronaves modernas a energia hidr ulica utilizada para fazer movimentar diversos componentes imprescind veis s opera es de voo Como tal esta energia utilizada na movimenta o dos lemes de comendo da aeronave piloto autom tico actuar os trav es subir e descer o trem de aterragem etc O abastecimento de leo hidr ulico normalmente executado atrav s de um sistema de bombagem do equipamento de terra Existem v rias especifica es de leo hidr ulico com aplica o aeron utica assim o reabastecimento de um sistema deve ser executado de acordo com a especifica o indicada pelo fabricante importante relembrar que a mistura de dois tipos de leo num sistema pode provocar a sua inoperatividade por deteriora o dos vedantes das entradas dos actuadores hidr ulicos Os leos hidr ulicos de uma forma geral s o altamente corrosivos o que implica algumas precau es durante a sua utiliza o de forma a evitar qualquer tipo de derrame Na FAP o leo mineral MIL H 5605 de baixo ponte de congela o cor vermelha e muito fluido Fig 310 Teste Hidr ulico 247 Pr ticas Gerais de Manuten o ABASTECIMENTO PNEUM TICO Sistema de Ar Condicionado e Pressuriza o em Aeronaves Convencionais Os
128. acionamento depois da paragem instalar os cal os nas rodas gt Desligar o tractor da lan a e esta do avi o e ligar o pino do steering gt Aplicar trav es de estacionamento gt Proceder inspec o volta da aeronave com o objectivo de verificar se o Todos os comandos se encontram bloqueados o As entradas de ar protegidas o Todas as portas e janelas se encontram fechadas 213 Pr ticas Gerais de Manuten o EsCora do Steering H x H E m y j Colar do Steering sh g CE ERR Colar de Reboque o Ta a Cavilha de Liga o do Steering Fig 264 Liga o do Steering Quando se efectua uma opera o de rolagem o pessoal de placa deve efectuar algumas opera es Procedimento gt Aguardar no local de estacionamento a chegada do avi o colocando se de modo bem vis vel ao piloto e transmitindo lhe os sinais mais adequados de acordo com o c digo internacional de sinaliza o gt Depois de o avi o chegar ao local de estacionamento deve ser feita a sinaliza o para o piloto parar os motores aguardando a sua paragem total gt Antes de tocar na aeronave deve certificar se que o fio de terra de escoamento est tico se encontra em perfeito contacto com a terra gt Instalar as cavilhas de seguran a do trem de aterragem colocar os cal os em todas as rodas gt Instalar todos os bloqueamentos das superf cies de controlo quando aplic vel
129. ado na localiza o de descontinuidades superficiais e sub superficiais em materiais ferromagn ticos Pode ser aplicado tanto em pe as acabadas ou semi acabadas e durante as etapas de fabrica o M todo gt Consiste em submeter a pe a ou parte desta a um campo magn tico gt Na regi o magnetizada da pe a as descontinuidades existentes ou seja a falta de continuidade das propriedades magn ticas do material ir o causar um campo de fuga do fluxo magn tico gt Com a aplica o das part culas ferromagn ticas ocorrer a aglomera o destas nos campos de fuga uma vez que ser o por eles atra das devido ao surgimento de p los magn ticos A aglomera o indicar o contorno do campo de fuga fornecendo a visualiza o do formato e da extens o da extens o da descontinuidade Magnetismo Todos n s conhecemos os manes e dizemos que um material ferromagn tico nas proximidades de um man por este atra do O magnetismo um fen meno de atrac o que existe entre esses materiais Nota se que por vezes o fen meno pode ser de repuls o ou de atrac o Os manes podem ser naturais conhecidos como pedras imanes e os artificiais fabricados a partir de a os com propriedades magn ticas espec ficas para esse fim A palavra magnetismo vem de Magn sia na Turquia onde s culos atr s se observou que o min rio magnetita era um man natural 275 Pr ticas Gerais de Manuten o
130. ae phaton T n vs w qr ad e ag o 1 qo e 10 10 n n ev Wavelenght 12 10 10 1 i tmeters RADIO WAVES INFRARED uv HARD X RAYS ES WIGROWAVES SOFTXRAYS GANM Fig 349 Radia o Ionizante 283 Pr ticas Gerais de Manuten o A Sensibilidade geralmente inferior dos outros m todos no que respeita a descontinuidades met licas Gamagrafia raramente usada em aeron utica estando praticamente confinada a inspec es pontuais de alguns modelos de motor antigos Vantagens e Desvantagens Vantagens Raio X Fig 350 Visualiza o da imagem gt Permite observar anomalias o Justin time Nas figuras 351 352 e 353 podemos observar algumas anomalias gt Inclus o linear gt Fissura gt Falta de Continuidade Fig 351 Inclus o Linear Fig 352 Fissura 284 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 353 Falta de continuidade Desvantagens Raio X Seguran a gt Os executantes de END por Radiografia devem ser constantemente vigiados atrav s de an lises ao sangue e usar dosimetros ou placas detectoras a fim de o Controlar as doses radioactivas a que ficaram expostos durante um determinado per odo ENSAIO MODERNOS Generalidades A pol tica de manuten o na avia o moderna requer elevada disponibilidade das aeronaves e custos de manuten o m nimos o que coloca novos desafios nomeadamente no referente ao
131. amente a fura o para que possa ser sujeito carga a que foi projectado Caso esta condi o n o se verifique a liga o ser deficiente constituindo um ponto fraco da liga o Para que os rebites preencham de forma adequada a fura o necess rio que se verifiquem alguns requisitos com a abertura e reacondicionamento dos furos tais como gt Circunferencialidade gt Alinhamento gt Di metro n o muito maior do que o da espiga do rebite Maquinagem do Furos dos Rebites A opera o de abertura de furos deve ser de grande qualidade como tal dever ser seguida de opera es que proporcionem um melhor acabamento 109 Pr ticas Gerais de Manuten o Caracter sticas dos Rebites Rebites S lidos Solid Shank Rivet Os rebites s lidos t m sido os mais empregues de todos os rebites standard Este tipo de rebite caracteriza se pela resist ncia mec nica que demonstram quando cravados de forma adequada Por este motivo os rebites s lidos s o frequentemente referidos com rebites estruturais Termos da Rebitagem A designa o dada s diferentes partes constituintes de um rebite feita de forma standard de maneira identificar facilmente a fun o do rebite Length Atura hank Espiga Di metro Fig 148 Universal Head Rivet Rebite da Cabe a Universal CY T Shank Espiga T fera Comprimento do Rebite E Di metro Fig 149 Flush Head Rivet Rebite da Cabe
132. anuten o De acordo com a forma de actuar em rela o a uma dada avaria ou anomalia as interven es de manuten o podem ser essencialmente de duas naturezas Manuten o N o Planeada Manuten o Planeada Manuten o N o Planeada Em que as avarias ocorrem de forma s bita e imprevis vel 302 Pr ticas Gerais de Manuten o Manuten o Planeada No caso de a degrada o de um dado equipamento se dar de uma forma progressiva de que exemplo um ru do crescente e portanto permitir o planeamento da ac o de manuten o no momento mais oportuno Manuten o Curativa e Manuten o de Melhoria gt A manuten o curativa efectuada ap s a constata o de uma anomalia num rg o com o objectivo de restabelecer as condi es que lhe permitam cumprir a sua miss o Como ser o caso de uma anomalia se verificar de forma s bita interrompendo o funcionamento do equipamento Neste caso dizemos que ocorreu uma avaria catal tica e a manuten o tem de intervir de emerg ncia Manuten o Preventiva Sistem tica S As interven es de manuten o preventiva sistem tica desencadeiam se periodicamente com base no conhecimento da lei de degrada o aplic vel ao caso do componente particular e de um risco de falha assumido Um exemplo t pico de tarefas que s o efectuadas em regime de manuten o preventiva sistem tica o que respeita s opera es de lubrifica
133. ara polir aplic veis com rodas de polir de pano CORROS O EM ALUM NIO E SUAS LIGAS O ataque corrosivo nas superf cies de alum nio geralmente de facil visualiza o dado que os produtos da corros o s o brancos e normalmente mais volumosos do que o material base original As ligas de alum nio formam uma oxida o superficial suave cuja espessura varia entre 0 0010 e 0 0015 da polegada 0 025imm a 0 0635mm que n o prejudicial antes forma uma barreira penetra o dos elementos corrosivos n o podendo por isso ser considerado perigoso O ataque corrosivo do alum nio pode tornar se consider vel antes de se registar a perda de resist ncia estrutural Todavia existem pelos menos tr s formas de ataque que podem ser bastantes danosas gt Corros o penetrante do tipo picado para paredes dos tubos de alum nio gt Corros o por esfor o mec nico gt Corros o Intergranular que caracter stica t pica de algumas ligas de alum nio mal tratadas Fig 315 Corros o Intergranular Liga Alum nio Na maior parte das situa es a corros o do alum nio pode ser tratada de forma mais eficaz no local de montagem do que a corros o noutro qualquer material ou componente estrutural da aeronave 260 Pr ticas Gerais de Manuten o O tratamento inclui uma remo o mec nica de tanto produto da corros o quanto o pratic vel e a inibi o do material residual atrav s de meios qu micos s
134. avi es s o colocados num hangar aquecido S o utilizados fluidos removedores compostos base de glicol etileno e lcool isoprop lico Inspec o antes de Voo Depois do estacionamento de uma aeronave em que as condi es climat ricas s o suscept veis de originar a forma o de neve ou gelo dever antes do voo ser executada uma inspec o relativamente exist ncia de neve ou gelo com principalmente cuidado nas seguintes zonas Superf cies superiores da fuselagem Asas Estabilizadores Tubos de pitot Superf cies de controlo de voo e os seus pontos de fixa o Sensores de temperatura do ar Entradas de ar Toy SSL LL Entradas de ar dos reactores Fig 308 Forma o de neve ou gelo ABASTECIMENTO EL CTRICO HIDR ULICO E PNEUM TICO ABASTECIMENTO EL CTRICO A energia necess ria para a actua o da maior parte do equipamento el ctrico de uma aeronave fornecida por um gerador que pode ser do tipo de corrente continua c c ou de corrente alternada c a Em quase todos os sistemas el ctricos utilizados em aeronaves uma bateria tem a seguinte fun o principal gt Fonte de alimenta o para grandes cargas de curta dura o quando n o est dispon vel um gerador ou uma fonte de alimenta o de terra por exemplo arranque APU ou Pat Pat 246 Pr ticas Gerais de Manuten o Quando for efectuado o fornecimento de energia el ctrica por um equipamento exterior
135. b superficial 282 Pr ticas Gerais de Manuten o RAIO X RT Generalidades O Raio X tem como objectivo a identifica o de fissura o sub superficial ou em zonas inacess veis outros m todos de END Aplica o O m todo pode ser aplicado a qualquer material mas regista se um uso decrescente em aeron utica Tem ainda algum interesse na inspec o de pain is com estrutura em ninho de abelha para detec o de humidade e corros o Este m todo de END muito utilizado na avalia o de soldaduras sobretudo na avalia o dos cord es de raiz e interm dios dada a sua inacessibilidade provocada pela deposi o dos sucessivos cord es M todo gt Baseia se nas propriedades de penetra o dos Raios X e gama nos materiais opacos luz vis vel A presen a de descontinuidades provoca uma diferen a de absor o da radia o da superficie exposta que registada num filme sens vel gt Ap s um tratamento qu mico apropriado a imagem latente provocada no filme pela ac o da radia o transformada numa imagem visivel que analisada por um operador experiente permitir determinar a presen a e extens o dos danos A capacidade de penetra o da radia o determinada pela kilovoltagem de acelera o dos electr es cuja energia cin tica usada na produ o dos raios X Frequency past e ao a0 so 10 10 sal so qt o a0 40 1010 0 Loco 4 lower higher energy of o
136. bro da equipa Durante o reboque da aeronave o condutor do tractor n o pode fazer manobras bruscas Durante a manobra de aproxima o do tractor aeronave o condutor deve parar o tractor a 8 metros da aeronave e s iniciar a aproxima o para o engate da lan a ao tractor quando o respons vel pelo reboque ordenar Mec nico na Cabine 2 5 S Serve para actuar os trav es da aeronave em caso de emerg ncia Antes de iniciar o reboque deve inspeccionar a press o do acumulador de emerg ncia dos trav es para que em caso de necessidade a actua o seja eficaz 219 Pr ticas Gerais de Manuten o Mec nicos das pontas das asas e cauda da aeronave 1 gt Devem se colocar mec nicos s pontas das asas e cauda quando a necessidade de movimentar a aeronave junto de obst culos Cal os 1 gt Durante a opera o de reboque os cal os devem acompanhar a aeronave e estarem m o para O caso de ser necess ria a sua utiliza o durante uma emerg ncia Fig 270 B2 Cal os Zonas de Perigo As zonas de perigo s o agrupadas em gt Asa Fixa o Avi es Convencionais o Avi es a Reac o Asa Rotativa o Helic pteros gt Aeronaves em Geral 220 Pr ticas Gerais de Manuten o Avi es Convencionais gt Dist ncias a respeitarem Fig 271 Plano de Rota o do H lice Fig 272 Enfiamento da P s do H lice Fig 274 Zona de Entrada de Ar Fig
137. c o de defeitos pressup e a pr via limpeza das superf cies a avaliar de modo a remover tudo quanto possa influenciar a an lise e avalia o dos mesmos O m todo de limpeza deve ser capaz de remover as camadas de xidos as gorduras os leos e massas lubrificantes as sujidades etc de forma a n o provocar danos nas pe as Por norma existem equipamentos de END concebidos para utiliza o em unidades fixas de grande produ o Existem outros de concep o port til para poderem ser transportados e usados na linha da frente Como vimos anteriormente as Defeitos mais Frequentes 8 Os Desgastes As Fissuras 268 Pr ticas Gerais de Manuten o As Identa es A Desagrega o de material As Ovaliza es Os Empenos As obstru es em micro canais de lubrifica o Os Alongamentos ou Deforma es Inspec o visual Ensaios de Trac o Ensaios de Fa a vam Organograma 1 Principais Tipos de Ensaios O trspec o Magic Llltta sons DO mma Correntes Induzidas Tabela 23 M todos mais comuns 269 Pr ticas Gerais de Manuten o L QUIDOS PENETRANTES DYE CHECK PT Generalidades Para identifica o de fissura o superficial e identa es usa se um tipo de END denominado L quidos Penetrantes na linguagem anglo sax nica designado por Dye Check Dye Penetrant ou tamb m Fluorescent Particles Inspection ou FPI Este m todo foi
138. cabilidade na transmiss o de comando a partir do cockpit e com destino aos m ltiplos rg os de uma aeronave Assim os comandos dos motores flaps ailerons e rudeer eram integralmente assegurados por cabos nas aeronaves antes da era fly by wire CABOS DE COMANDO S o compostos por v rios arames torcidos longitudinalmente sendo utilizados para transmitir movimentos de um ponto para outro geralmente para moverem as superf cies de comando do avi o O c lculo dos cabos faz se para a trac o determinando a resist ncia ruptura e utilizando um coeficiente de seguran a nunca inferior a 10 ARAME DOS CABOS O arame uma pe a met lica em forma de fio normalmente f cil de dobrar Em avia o a palavra arame refere se a um s lido de sec o redonda tamb m conhecido pelo nome de corda de pino que um arame de alta resist ncia e estanhado para evitar a corros o Os arames para cabos de a o fabricam se com a os de grande pureza Segundo a propor o de carbono de a o 0 3 a 0 9 alcan am os arames arames de corda de piano resist ncia entre 200 a 350 kg mm CONSTITUI O S o constitu dos por arames torcidos entre si formando cord es que depois de torcidos em volta da alma formam o cabo Fig 221 Constitui o do Cabo 159 Pr ticas Gerais de Manuten o MANUFACTURA Existem tr s maneiras de fabricar um cord o de a o gt O torcido dos arame
139. cadeia etc Nestes sistemas o leo enviado de um reservat rio at ao moente regressando depois praticamente todo ao reservat rio Intermitente O leo enviado ao moente em per odos de tempos independentemente da velocidade de rota o Como exemplos temos a almotolia por copos ou conta gotas Este sistema tem como vantagem ser barato mas por outro lado dif cil controlar a forma como a alimenta o de leo efectuada e n o permite recupera o do leo Por Imers o Neste caso as superf cies encontram se totalmente imersas em leo constituindo o corpo da chumaceira o pr prio reservat rio Implica a utiliza o de empanques de forma a n o permitir o escoamento do leo Por Chapinhagem A chapinhagem tem elevada aplicabilidade em motores de combust o interna para os moentes das cambotas em que as extremidades das bielas mergulham no leo transportando o para as cnumaceiras A lubrifica o efectuada de modo cont nuo mas o leo s recuperado parcialmente uma vez que o restante queimado Fig 203 Biela 146 Pr ticas Gerais de Manuten o Por Sistema Mec nico Centralizado Este sistema tem como vantagem a elimina o de lubrifica o individual dos diferentes pontos da m quina mas por outro lado obriga a uma consider vel quantidade de tubagem condutora de leo CARGAS Existem gr ficos com conjuntos de curvas que possibilitam ao projectista
140. cilitar e uniformizar os c lculos estabeleceu se que o nariz do avi o estar a apontar para a esquerda Os momentos ser o positivos quando resultam de uma rota o no sentido dos ponteiros do rel gio em torno da Datum Line CG e negativos quando resultam de uma rota o contr ria Datum Line EF Momento Positivo Momento Negativo Fig 259 Posi o da Datum Line Assim como se mostra na figura 259 os momentos para a direita da Datum Line s o positivos e os momentos para a esquerda s o negativos Para evitar a utiliza o de momentos negativos muitos construtores colocam a Datum Line frente fora da aeronave ou no nariz da aeronave De notar que a localiza o da Datum Line n o importante contudo a sua localiza o servir como refer ncia para todas as medi es e c lculos a efectuar 95 Pr ticas Gerais de Manuten o DETERMINA O DO CENTRO DE GRAVIDADE f cil determinar a localiza o do CG com a utiliza o de uma Datum Line arbitrariamente escolhida Suponha por exemplo que uma barra sem peso tem 60 polegadas de comprimento com 5 Lbs de peso no lado esquerdo e 15 Lbs no lado direito conforme ilustrado na figura 260 N o faz qualquer diferen a o lugar onde a Datum Line est colocada Por m para os prop sitos deste exemplo est posicionada num ponto a 20 polegadas do extremo esquerdo da barra Negativo Positivo 60 in 20 in 40 in Datum Line
141. como LEMAC e o bordo de fuga Trailing Edge referenciado como TEMAC A localiza o do LEMAC normalmente expresso como uma esta o BS para ajudar a determinar a posi o do centro de gravidade 0 130 581 860 2 1040 9 1719 LEMAC 357 TEMAC a E MAC 180 7 YVA t E LA 14 36 5 25 5 66 LEMAC ES gt EAC 860 2 180 7 1040 9 100 MAC Fig 263 LEMAC Em rela o figura 263 pode ser visto que o LEMAC neste avi o tem o bra o de 860 2 e que o TEMAC a esta o 1040 9 A corda aerodin mica desta asa de 180 7 O comprimento da MAC estabelecida pelo construtor e expressa no manual de cada avi o Quando o comprimento da MAC e a posi o do CG s o conhecidas uma tarefa f cil determinar o CG em percentagem de MAC No peso m ximo de aterragem de 137 500 Lbs para este avi o Os limites do centro de gravidade com trem e flaps na posi o de aterragem de 14 MAC a 36 5 MAC Pela convers o dos n meros de percentagem em polegadas pode ser determinado que o limite anterior do CG est a 25 3 atr s do LEMAC e o limite posterior est a 66 do LEMAC Somando se estas dist ncias ao bra o do LEMAC BS 860 2 determina se que o limite anterior do CG no 202 Pr ticas Gerais de Manuten o peso m ximo de aterragem com o trem e flaps na posi o de aterragem tem o bra o Datum Line de 885 5 polegadas BS 885 5 e o limite posterio
142. ctr lito gt Acessos especiais para limpeza e manuten o CORROS O EM METAIS FERROSOS A ferrugem xido de ferro uma das formas de corros o mais conhecidas e que normalmente um resultado da oxida o atmosf rica nas superf cies dos metais ferrosos Normalmente os primeiros ind cios da ferrugem podem ser observados surgem nas cabe as dos parafusos nas porcas e outras ferragens da aeronave A sua actua o numa fase inicial n o algumas vezes muito danosa Contudo quando existem falhas nas camadas protectoras ou quando as falhas mec nicas exp em superf cies ferrosas em demasiado esfor o atmosfera mesmo que seja uma reduzida quantidade de ferrugem pode tornar se potencialmente perigosa nessas reas devendo ser removida e controlada o mais rapidamente poss vel Remo o Mec nica da Ferrugem De uma forma geral o meio mais usual de controlar a ferrugem atrav s da remo o total e posterior protec o das superf cies por protec o anticorrosiva pintura O processo de remo o normalmente utiliza o papel abrasivo lixa compostos escovas de arame de l de a o etc O uso de abrasivos deixa res duos de ferrugem no fundo de pequenos picos e crateras quase imposs vel remover todos os produtos da corros o pelo uso nico de m todos abrasivos ou de polir Como tal importante ter presente que a qualquer rea que tenha sido removida corros o fica sujeita a nova corros o e a
143. dade lubrificantes humidade etc gt A aeronave deve ser colocado em linha de voo observando se o seu nivelamento e sobre os pontos de reac o pontos sobre os quais todo o peso do avi o suportado quando o avi o esta na posi o de nivelamento para a pesagem gt Todos os items do equipamento devem ser postos na aeronave uma vez que sejam considerados como inclu dos no peso em vazio gt O combust vel e o leo devem ser drenados gt Na localiza o do CG pela pesagem necess rio obter se as medidas horizontais entre os pontos em que o avi o estiver apoiado que s o os pontos nas balan as em que o peso fica concentrado A obten o do valor do peso da aeronave pesagem propriamente dita pode efectuada por dois processos Utiliza o de balan as figura 257 191 Pr ticas Gerais de Manuten o Sensores de press o colocados nos macacos de eleva o da aeronave figura 257 Fig 257 Processos de Pesagem CENTRO DE GRAVIDADE CG E CENTRAGEM Todos os objectos qualquer que seja o seu tamanho ou forma t m um centro de gravidade O CG um ponto em rela o ao qual todos os momentos s o iguais em todas as direc es Cada objecto possui apenas um CG e a sua localiza o n o se modifica a menos que as propriedades f sicas do objecto mudem O conhecimento do CG de uma aeronave de vital import ncia uma vez que necess rio mante lo dentro dos limites pr estabelecidos para ga
144. de do raio de quinagem e da espessura da chapa a qual condiciona o comprimento de chapa a ter em conta Fig 232 Chapa a considerar 169 Pr ticas Gerais de Manuten o O comprimento de chapa obrigat rio para construir os raios de quinagem ou raio de obra da fibra neutra o seguinte Ri R a e 2 Em que a um factor de correc o a aplicar Factor de Correc o re m os os n 2 3 a a Jos os 07 o oo o Fig 233 Factor de correc o a No caso de quinagens standard a 90 existem tabelas em que em fun o do raio de quinagem e da espessura da chapa nos fornecem valores correspondentes par o comprimento de chapa plana que teremos de requerer Fig 234 Pe a Planificada 170 Pr ticas Gerais de Manuten o No final chegar amos s seguintes dimens es 32 87 8955 mm cera Boi teme e re Fig 235 Pe a Final Para quinagens de 90 o factor K dado por gt Valores de k para dobras de 90 de chapas at 4mm de espessura Raios Interiores 1 0 1 54 1 60 o is eos os as osso 7 ks oz unos s o en Fig 236 Espessura e VS Raios Interiores AL Pr ticas Gerais de Manuten o TRA AGEM DA CHAPA Depois de cortada a chapa nas medidas calculadas necess rio preparar a pe a para quinagem marcando na sua superf cie as linhas onde dever ser feita a quinagem Existe ainda outra op o que a utiliza
145. de e Limite de Fadiga A figura 211 permite observar uma nova tecnologia para aferir o estado de funcionamento de um rolamento ou seja diagnostica o seu tempo de vida 1 Sensor de Medi o gt Sensor infravermelho para medi o Temperatura 3 Indicadores de Condi o do Rolamento 4 Visor Gr fico 5 Teclas de Navega o 5 Tecla de Medi o e Liga o 7 Saida para fones 8 Entrada de Transdutor 5 LED de Medi o 10 Compartimento de Bateria 11 N mero de S rie Fig 211 Equipamento de Medi o de um Rolamento 150 Pr ticas Gerais de Manuten o TRANSMISS ES SELEC O DO TIPO DE TRANSMISS O Antes de efectuar qualquer c lculo matem tico necess rio para seleccionar o tipo de transmiss o mais adequado aplica o pretendida Assim a sua selec o est dependente das condi es de funcionamento das exig ncias e das caracter sticas espec ficas de cada tipo de transmiss o FACTORES DE ESCOLHA Quando pretendemos seleccionar uma transmiss o necessitamos de saber gt Condi es de funcionamento o Velocidade o Bin rio o Pot ncia Posi o relativa do veio motor e movido Dimens es globais Condi es ambientais Precis o do movimento transmitido Tempo de vida da transmiss o Custo Fiabilidade Ru do To yo y INSPEC O EM ENGRENAGENS E FOLGAS BACKLASH PROBLEMAS NOS DENTES DE ENGRENAGEM GEAR TOOTH TROUBLES Fig 212 Engrenagem Ca
146. de fora a saber se foram cortados ou se apresentam sinais de terem trabalhado ao corte 298 Pr ticas Gerais de Manuten o Existem ainda outras zonas onde podem ter sofrido danos e que devem ser verificadas tais como Longarinas e elementos estruturais rea em torno das nacelles Vedante dos tanques de combustivel Trem de aterragem Parte superior e inferior do revestimento da fuselagem Try LL yu rea de liga o da empenagem fuselagem As inspec es referidas cobrem as reas cr ticas No caso de se verificar a exist ncia de fortes danos nestas reas a inspec o dever ser mais apurada at que todos os danos sejam detectados e possam ser corrigidos 299 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O PLANEAMENTO DA MANUTEN O GENERALIDADES Manuten o Qualquer equipamento est sujeito a um processo de deteriora o Para que esse equipamento assegure a fun o para que foi concebio necess rio que as suas caracter sticas sejam mantidas em boas condi es de funcionamento Existem diversas defini es de Manuten o uma das mais usuais a seguinte o conjunto de ac es que permitem manter ou restabelecer um bem num estado ou com possibilidade de assegurar um servi o determinado Manuten o Norma Portuguesa NP a combina o de ac es de gest o t cnicas e econ micas aplicadas aos bens para optimiza o dos seus cic
147. desenvolvido especialmente para a detec o de descontinuidades essencialmente superficiais e ainda que estejam abertas na superficie do material Iniciou se antes da primeira guerra mundial principalmente pela ind stria ferrovi ria na inspec o de eixos por m tomou impulso quando em 1942 nos EUA foi desenvolvido o m todo de penetrantes fluorescentes Evolu o O ensaio foi adoptado pelas ind strias aeron uticas que trabalhando com ligas n o ferrosas necessitavam um m todo de detec o de defeitos superficiais diferentes do ensaio por particulas magn ticas n o aplic vel a materiais n o magn ticos A partir da segunda guerra mundial o m todo foi se desenvolvendo atrav s da pesquisa e o aprimoramento de novos produtos utilizados no ensaio at seu est gio actual Objectivos Prim rios Detectar descontinuidades superficiais e que sejam abertas na superf cie tais como fissuras poros dobras etc podendo ser aplicado em todos os materiais s lidos e que n o sejam porosos ou com superf cie muito grosseira muito usado em materiais n o magn ticos tais como o alum nio magn sio a os inoxid veis austen ticos ligas de tit nio e zirc nio al m dos materiais magn ticos tamb m aplicado em cer mica vitrificada vidro e pl sticos M todo gt Consiste em fazer penetrar na abertura da descontinuidade um l quido gt Ap s a remo o do excesso de l quido da superf cie faz
148. di es podem conduzir rotura e fal ncia dum componente O tipo de defeitos sub superficiais do tipo fissura o interna microfissuras geralmente provenientes de defeitos de solidifica o das ligas no acto da sua fabrica o ou causadas por um processo de corros o interno favorecido pelo aumento de temperatura ou exposi o a um agente qu mico que em fun o da temperatura penetra por difus o nas ligas at uma certa profundidade suscept vel de causar a corros o ou ainda de fissuras existentes em superficies inacess veis como por exemplo em microcanais de lubrifica o existentes em c rteres INSPEC O VISUAL Generalidades A inspec o visual uma avalia o b sica de componentes e corresponde sua observa o visual directa IV de Inspec o Visual Esta observa o pode ser efectuada a olho nu ou com o aux lio de lentes amplificadoras Estas lentes podem ser de diferente poder de amplifica o de acordo com o crit rio 2259 Pr ticas Gerais de Manuten o institu do para a avalia o e a zona a avaliar A inspec o visual em muitos casos trata se da simples observa o a olho nu permite detectar uma grande gama de defeitos que merecem uma ac o de repara o Noutras situa es esta observa o deve ser complementada com o auxilio de lentes ou atrav s de um outro m todo Fig 313 Lente amplificadora Aplica o Uma aplica o particular dum m todo visual p
149. do de carbono etc No contacto com Gases 3 gt Utilizar os Equipamentos Protec o Individual gt Evitar trabalhos com qualquer equipamento el ctrico pr ximo gt Ficha de Seguran a Precau es em caso de Fuga ou Inc ndio N o provocar fa scas N o Fumar Fechar as v lvulas das garrafas e sistema tb 4g Arejar e ventilar a rea de forma repor o n vel de oxig nio adequado a uma respira o normal LEOS E PRODUTOS QU MICOS Os leos solventes e outros produtos de manuten o pelas suas caracter sticas espec ficas devem ser tratados como subst ncias vol teis combust veis e t xicas devendo ser armazenados em locais espec ficos O seu manuseamento e utiliza o requerem normalmente forma o por parte dos v rios intervenientes Durante o contacto de leos e produtos qu micos devemos respeitar algumas regras b sicas tais como gt Quando exista risco de contacto com tintas o Utilizar luvas o Evitar a respira o de vapores nocivos gt Exigir ao fabricante as fichas de dados de seguran a dos produtos N o realizar misturas de produtos que no estejam expressamente indicadas pelo fabricante gt Armazenar os produtos qu micos perigosos incluindo os de limpeza em lugares adequados em recipientes fechados e correctamente etiquetados 18 Pr ticas Gerais de Manuten o DOE S FOD Dano por Objecto Estranho Trata se de uma subst ncia ou artigo de peq
150. du o da corrente Os danos podem consistir em Perfura es Explos o fus o queimaduras e vaporiza o de estruturas e componentes Compress o magn tica Ondas de choque e sobrepress es Explos o de vapores de combust vel A Choques el ctricos 294 Pr ticas Gerais de Manuten o Efeitos Indirectos S o danos provocados por altera es de corrente em avi nicos e sistemas de cablagens quando existe resist ncia do escoamento da corrente de descarga Isto pode acontecer quando s o utilizados materiais isolantes como os comp sitos juntas em borracha eixos lubrificados etc Requisitos de Protec o Para que a seguran a das estruturas e equipamentos n o seja posta em causa na constru o da aeronave s o respeitados v rios requisitos nomeadamente Estrutura resistente a falhas catastr ficas Protec o do sistema de combustivel Protec o de equipamentos e sistemas cr ticos de voo Sobreviv ncia do avi o aos efeitos directos e indirectos de descargas at 200 KA Determina o de Zonas de impacto lightning strike zones Toy DLL Exist ncia de caminhos de escoamento da corrente Formas de Protec o da Estrutura Quando as estruturas s o fabricadas em materiais n o condutores s o impregnados nestas estruturas materiais condutores de corrente como malha ou rede de alum nio cobre expandido e desviadores met licos S o tamb m utilizados descarregadores em equipament
151. duzidos de motores el ctricos montados em veios etc Ajustamentos com Aperto gt Blocados quando o Elementos fixos de montagem com ma o Exemplos Montagem de rodas dentadas em veios etc gt Apertados quando o Elementos ligados sob forte press o exercida por uma prensa o A quente o Os furos s o aquecidos anteriormente etc Toler ncias Toler ncias gt Ajustamentos com Folga o Taj F Fmax Fmin gt Ajustamentos com Aperto o Taj A Amax Amin gt Ajustamentos Incerto o Tajl Fmax Amax 100 Pr ticas Gerais de Manuten o C lculos Depende de 3 factores Cota Nominal Toler ncia Posi o Cotas Nominais Campos Parciais est o divididas em 14 e 26 Campos 0 1 6 10 30 30 120 180 3 10 18 50 80 180 250 3 6 l 30 SU 120 290 315 Fig 130 14 Campos fi ld al ns 40 1 3 JE 24 h Mil fu il b 11 M ay E Ii jd CE L4 195 750 Fig 131 26 Campos Toler ncia diva k Ta 4 5 400 0 500 e nai definida como a inexactid o admiss vel e quanto maior for o grau de inexactid o maior ser a toler ncia A ISO International Organization for Stantardization Em Portugal NP 189 1962 Sistema de Toler ncias Fixado pela NP 189 1962 prev gt 18 Graus de inexactid o designados por o Qualidades numerados de 01 0 1 2a 16
152. e a Universal Cabe a Rebaixada Fig 156 Comprimento do Rebite Legenda L Comprimento do Rebite T Espessura das Chapas C Comprimento do rebite fora das chapas D Di metro do rebite FERRAMENTAS PARA REBITAGEM REBITAGEM MANUAL Durante uma opera o de rebitagem manual o t cnico normalmente preconiza as seguintes ferramentas gt Estampo gt Repuchador gt Contra estampo gt Martelo Rebaixo Corpo r Cabe a r Ponta f Rebaixo LER T Hibaibaiba PAS SM Fig 157 Estampo Fig 158 Contra estampo Fig 159 Repuchador 116 Pr ticas Gerais de Manuten o A profundidade do escareado recomendada para trabalhos gerais varia de gt 01Da0 5D Fig 160 Profundidade do Escareado Procedimento gt O contra estampo o local onde alojado o rebite sendo apertado entre as mand bulas do torno de bancada ou introduzido no duro quadrado de uma bigorna gt O repuchador para o rebite tem a face encostada na chapa superior No furo alojada a extremidade livre do rebite Utilizando um martelo s o dadas pancadas na cabe a do repuchador com a finalidade de ajustar bem as chapas no local da rebitagem gt O estampo ao sofrer pancadas do martelo deforma a extremidade livre do rebite at ficar com a conforma o adequada e originando o aperto definitivo das chapas Repuchacor Estampo Estampo r
153. e Manuten o Os principais m todos de veda o s o os vedantes de gt Feltro gt Retentores comerciais gt Labirintos DANOS E CAUSAS Brinelled Danos na superficie circular das pistas de rolamento Geralmente devida a cargas constantes de choques aplicados aos rolamentos Fig 204 Brinelled Pitted Pequenos furos de forma irregular na superf cie do material Geralmente devida a corros o ou descargas el ctricas Fig 205 Pitted 148 Pr ticas Gerais de Manuten o Desintegrated Completamente partido aos bocados a Aa amp A Q amp 1 EN p ds a Fig 206 Desintegrated Galleded Danos causados quando dois materiais s o friccionados juntos a elevada press o VA lt a Fig 207 P gina 136 Pick up O material de uma superf cie torna se unido a uma superf cie diferente S o causados geralmente quando duas superf cies s o friccionados juntas sem o lubrificante suficiente Fig 208 Pick up 149 Pr ticas Gerais de Manuten o EVOLU O TECNOL GICA Ao longo do s culo anterior e nesta d cada grandes grupos econ micos t m investido na melhoria continua dos rolamentos dada a sua influ ncia em qualquer equipamento motor etc As figuras 209 e 210 permitem observar novos rolamentos com melhores performances mais fiabilidade Fig 210 Rolamento Axial Oscilante Melhora Capacidade de Carga Velocida
154. e existam equipamentos de oxig nio Qualquer fuga de oxig nio deve ser neutralizada se poss vel por meio das v lvulas respectivas Todo o LOX derramado sobre materiais inflam veis deve ser removido por interm dio duma mangueira com um forte jacto de gua ou ar comprimido Colocar um extintor de CO junto aeronave que est a ser abastecida N o abastecer ainda quando toys LL Ls O vento for superior a 35 n s Existam trovoadas ou rel mpagos num raio de 6 km Esteja a chover Estejam pessoas dentro do avi o Esteja o gerador de energia ligado aeronave Estejam as baterias ligadas Esteja o radar a funcionar 237 Pr ticas Gerais de Manuten o Precau es durante a passagem do LOX a gasoso gt Nunca sujeitar o LOX a um determinado espa o gt Quando o carro abastecedor vai ter de ficar s por algum tempo e n o se sabe quando vai ser utilizado de novo deixar ficar aberta a v lvula de al vio de acordo com as instru es de seguran a operacional gt Nunca deixar o LOX num recipiente fechado ou retido num tubo entre 2 valvulas abrir sempre pelo menos uma das v lvulas para a saida de qualquer quantidade de oxig nio retido gt Verificar periodicamente as v lvulas de seguran a para avaliar o seu grau de funcionamento Precau es devido s baixas temperaturas As baixas temperaturas a que o LOX manuseado podem apresentar v rios perigos para o pessoal que com ele tem
155. e que efectuamos qualquer medi o est sempre associado um erro que pode ser devido interven o humana ou ao grau de precis o da ferramenta aparelho ou equipamento Como tal uma dimens o nunca pode ser uma grandeza completamente exacta devendo encontrar se num determinado intervalo de valores ou seja uma determinada Toler ncia O tipo de ajustamento pode ser com folga aperto ou incerto Ar Pr ticas Gerais de Manuten o Toler ncia Dimensional Geom trica Forma Orienta o Posi o Movimento Fig 9 Tipos de Toler ncias As toler ncias podem ser de Linearidade de uma Linha Linearidade de uma superficie em 2 direc es Planicidade Forma Circular Forma Cilindrica Perfil de uma Linha Perfil de uma Superficie Paralelismo Perpendicularidade Posi o Concentricidade coaxilidade e simetria Movimento Medida Singular Medida Relativa Linearidade Straightness F Paralelismo Parallelism f Perfil de Linha Profile of a line Movimento Runout Es Perfil de superf cie Profile of surface Simetria Symmetry o Forma Circular Roundness E Angular Angularity Cilindrica Cilindricity Concentricidade Concentricity Tabela 1 Simbologia o Planicidade Flateness Ta Perpendicularidade Squareness 28 Pr ticas Gerais de Manuten o Fi 000 7 Caracteristita Toler ncia Fig 10 Exemplo de Toler ncia
156. e roldanas e verificar fios partidos Defici ncias Permitidas gt O Cabo 7x19 o Pode ter 6 fios partidos por polegada gt OCabo x 7 o Pode ter 3 fios partidos por polegada Verifica o da Tens o Em fun o da Temperatura afere se com um tensimetro se a tens o a recomendada pelo construtor Dimensionamento Para dimensionar cabos calculamos a resist ncia do material de fabrica o aos esfor os a serem suportados por esses cabos necess rio verificar o n vel de resist ncia dos materiais ruptura Os tipos caracter sticas e resist ncia trac o dos cabos de a o s o apresentados nos cat logos dos fabricantes da especialidade 165 Pr ticas Gerais de Manuten o TRABALHOS DE CHAPA MARCA O DE CHAPAS GENERALIDADES As estruturas das aeronaves s o compostas por diversas chapas met licas que na sua elabora o ou manufactura s o submetidas a v rias opera es de forma a obter o perfil pretendido As opera es de maior aplicabilidade s o gt Opera o atrav s de separa o da mat ria o Corte entalhe e recorte gt Opera o para modifica o da forma o Quinagem enrolamento e estampagem A altera o de forma de uma chapa uma opera o que requer alguns cuidados por vezes dificil distinguir onde inicia e acaba uma destas modifica es de forma Uma chapa deformada com raios internos de curvatura bastante pequenos podendo variar de z
157. echado n o fazendo uma ponte atrav s do ar usada para a detec o de descontinuidades longitudinais Campo Magn tico LC Ls SO Fig 340 M todo para magnetiza o Circular por passagem de corrente el ctrica por um condutor Magnetiza o Multidirecional Tamb m conhecida como combinada ou vectorial um m todo em que simultaneamente s o aplicados na pe a dois ou mais campos magn ticos um pelo m todo longitudinal outro pelo m todo circular ou ainda campos circulares em v rias direc es portanto a combina o de duas t cnicas que produzem um vector rotativo que permite observar de uma s vez as descontinuidades com diversas orienta es 277 Pr ticas Gerais de Manuten o Algumas normas recomendam o uso de corrente trif sica rectificada de onda completa para magnetiza o nesta t cnica Vantagens Magnetiza o Multidirecional Na inspec o de componentes seriados onde se reduz substancialmente o tempo de inspec o Economia de part culas magn ticas Cada pe a ou componente manuseado apenas uma vez t 44 4g Menor possibilidade de erros por parte do inspector uma vez que observa se ao mesmo tempo tanto as descontinuidades longitudinais quanto as transversais 4 Rapidez no ensaio por part culas magn ticas Grande produtividade Fig 341 Magnetiza o multidirecional Observe os grampos dos terminais de contacto el ctrico em cad
158. eguido do restauro da protec o de superf cie permanente PROGRAMAS DE ENVELHECIMENTO DE FADIGA E DE CONTROLO DA CORROS O PROGRAMAS Programa de Envelhecimento e Fadiga As estruturas das aeronaves devem suportar em condi es de seguran a os esfor os actuantes a que possam estar sujeitas incluindo os produzidos em condi es extremas de opera o Para assegurar este requisito a dimens o dos danos produzidos em servi o deve ser inferior sua dimens o cr tica e para os detectar e dimensionar s o usados m todos de inspec o apropriados Dos componentes ou sec es estruturais das aeronaves mais solicitados destacam se a fuselagem superf cies de sustenta o superf cies de controlo de voo estabilizadores e trem de aterragem e os respectivos pontos de liga o 1 gt Ah Tg q 1 b i Taj UR as hi nm i j a j ii f r I i E fa fal age E gs no a F C R AT ii 4 aor i E s Wi ai eF ge H i pia Yr pn j af Pe n gt A a N ii z Fa s a Pa d egg aaa E LI ir o Mi S Pd P o ia nd a A 2 mas Dm o VM NAME o Po a Mad AP pn Dr o gt i ANE Taa UE ua e SEA 1 J i fa p L a Rs Sa aa ad i a o Za wu ki F Fig 316 V rios componentes de uma aeronave No mbito dos motores destacam se pela sua import ncia os componentes rotativos que devem suportar as altas temperaturas e os elevados esfor os actuantes por vezes em condi es de opera o e
159. elaborar uma selec o do tipo s de chumaceira s mais adequada s para uma determinada aplica o em fun o da carga m xima no apoio eixo das coordenadas velocidade de rota o do veio ou moente eixo das abcissas e di metro do veio do moente LUBRIFICA O NO ROLAMENTO As superf cies em contacto nos rolamentos t m um movimento relativo combinado de rolamento e escorregamento assim sendo um pouco dif cil perceber de forma exacta o que se passa no interior de um rolamento Quando a velocidade relativa das superf cies de escorregamento suficientemente grande sabemos que a ac o de Lubrifica o Hidrodin mica Quando se introduz um lubrificante entre duas superf cies em contacto de rolamento puro o fen meno que acontece o designado por Lubrifica o Elastohidrodin mica isto o que ocorre nos dentes das engrenagens nos rolamentos e nos impulsores das rvores de cames Uma vez que o lubrificante se encontra entre duas superf cies em contacto por rolamento fica ent o sujeito a elevadas press es Este crescente aumento de press es corresponde a um aumento exponencial da viscosidade ou seja provoca uma grande varia o de viscosidade no lubrificante de um rolamento DEFEITOS EM CHUMACEIRAS E SUAS CAUSAS VEDA O Os alojamentos dos rolamentos devem ser vedados ou selados de forma a impedir a entrada de lixo ou poeiras e para reter o lubrificante 147 Pr ticas Gerais d
160. eles elementos Desenhos de Anteprojecto Este desenho j elaborado de forma rigorosa e com razo vel n mero de pormenores pelo menos em rela o aos elementos essenciais Desenhos de Projecto Trata se de desenhos de conjunto j completamente definidos relativamente s caracteristicas de todos os seus elementos e s rela es m tuas entre eles ou seja os desenhos de Anteprojecto e os desenhos de Projecto Desenhos de Defini o Os desenhos de defini o s o baseados nos servi os de concep o e execu o Normalmente s o desenhos funcionais que permitem que cada rg o desempenhe a sua fun o ou desenhos de produto acabado que definem exig ncias dimens es toler ncias acabamentos Desenhos de Execu o ou de Fabrica o Podem ser de v rios tipos gt Esquemas o Representa o simplificada gt Desenhos de Pormenor gt Desenhos de Conjunto 70 Pr ticas Gerais de Manuten o Pormenor 2 Pormenor 1 Fig 85 Desenho de Execu o DIMENS ES SIMBOLOS TOLER NCIAS COTAGEM E PROJEC ES DIMENS ES Esbo o e Formatos NP 48 O esbo o dos al ados normalmente elaborado m o livre S o v rios formatos com aplica o no desenho t cnico Em casos especiais s o utilizados formatos finais alongados que se obt m a partir de cada um dos formatos da S rie A multiplicando os por um factor P Formatos finais Designa o Formatos brutos do formato Dimens es
161. equipamento deve ser efectuada quando gt Verificamos dados incorrectos gt Periodicamente tempo ou ciclos gt Norma normalmente utilizada a DIN 862 Para efectuar uma calibra o necessitamos de calibradores e de um procedimento A calibra o s pode ser feita por entidades certificadas para o efeito Fig 14 Calibradores Fig 15 Calibradores certificados Paqu imetro Digital O procedimento de calibra o de um paqu metro digital composto por 1 Lista de Revis es 2 Rastreabilidade 30 Pr ticas Gerais de Manuten o 3 Objectivo e Campo de Aplica o 4 Execu o da Calibra o 5 Incerteza da Calibra o 6 Apresenta o de Resultados 7 Refer ncias 1 Lista de Revis es Pode ser feita v rias vezes mas sempre registada Rev N Data Par grafo P g s Tabela 2 Lista de Revis es 2 Rastreabilidade Pode ser efectuada por blocos ou an is padr o Fig 16 Rastreabilidade 3 Objectivo e Campo de Aplica o Descrever as ac es a realizar na calibra o de n nios anal gicos e de rel gio com resolu o at 0 02mm de paquimetros digitais com resolu o 0 01 mm com alcance de O a 300 mm e Pr ticas Gerais de Manuten o 4 Execu o da Calibra o composto por a Equipamento Necess rio b Condi es Ambientais c Verifica o do Funcionamento d Faces de medida para medi o de Exteriore
162. ero a oito vezes a espessura da chapa R lt 8e sendo opera o designada por Quinagem Por outro lado se o raio da quinagem for superior a esse valor R gt 8e a opera o designada por Enrolamento FA AN EI a AE N A A f L A a P Ed E PAD O A ME As Ed Pi S N 1 dl VAN Fy ade i NY S CNA NAZ pe Na ao a nao Fig 229 Trabalho de Dobragem A estampagem uma opera o em que a altera o da forma da chapa s poss vel de realizar em ligas met licas em que o material homog neo d ctil male vel de gr o fino e com um bom acabamento superficial Esta opera o caracteriza se pela exist ncia de v rios raios internos de dobragem em simult neo que s o feitos atrav s de uma prensagem da chapa no interior de moldes ou ferramentas AVALIA O DE UMA LIGA Os materiais met licos e suas ligas possuem v rias propriedades que os caracterizam sendo de salientar gt Carga de Rotura Dureza e M dulo de Young 167 Pr ticas Gerais de Manuten o Conhecer a maior ou menor capacidade que uma liga possui para ser sujeita a uma deforma o aspecto de extrema relev ncia no comportamento de um material e uma tarefa por vezes dificil e dispendiosa Actualmente os v rios tipos de Ensaios Mec nicos destrutivos ou n o destrutivos permitem avaliar melhor e em menos tempo as caracter sticas dos materiais proporcionando uma maior efici ncia Chapa Depois do E
163. erpretar Abreviaturas Linhas Simbolos Medidas Notas e outra informa o o yo y O Desenho Aeron utico tem como objectivo criar condi es para Fabricar Montar os conjuntos Instalar Inspeccionar E l E L Reparar o Pe as unidades e conjuntos mec nicos Por outras palavras os desenhos s o ferramentas essenciais na manufactura de aeronaves e outras m quinas e transmitem a quem constr i inspecciona opera e efectua a manuten o as instru es necess rias para gt Escolher os materiais fabricar os componentes montar os conjuntos pe as e dar os acabamentos superficiais 82 Pr ticas Gerais de Manuten o Em aeron utica os desenhos surgem representados como 1 Desenhos de Produ o ou Trabalho 2 Esbo os 3 Desenhos de Sistemas El ctricos e Electr nicos 4 Outros tipos de desenho Desenhos de Produ o ou Trabalho Os Desenhos de Produ o ou Trabalho podem ser a Pormenor b Conjunto c Montagem Estes desenhos dever o ser verificados e aprovados antes de serem fornecidos ao departamento de produ o e estar actualizados com todas as revis es e altera es a Pormenor Este tipo de desenho de uma pequena pe a de um grande conjunto como o exemplo do conjunto do motor cilindro mbolo e biela Fig 111 Desenho de Pormenor 83 Pr ticas Gerais de Manuten o Este desenho fornece toda a informa o necess ria para a prod
164. es duo na superficie 271 Pr ticas Gerais de Manuten o 4 Revela o gt To y y Consiste na aplica o de um filme uniforme de revelador sobre a superficie O revelador usualmente um p fino talco branco Pode ser aplicado seco ou e suspens o em algum l quido O revelador age absorvendo o penetrante das descontinuidades e revelando as Deve ser previsto um determinado tempo de revela o para sucesso do ensaio Fig 328 Aplica o do Revelador e observa o da indica o 5 Avalia o e Inspec o gt A aplica o do revelador as indica es come am a serem observadas atrav s da mancha causada pela absor o do penetrante contido nas aberturas e que ser o objectos de avalia o A inspec o deve ser feita sob boas condi es de luminosidade se o penetrante do tipo vis vel cor contrastante com o revelador ou sob luz negra em rea escurecida caso o penetrante seja fluorescente A interpreta o dos resultados deve ser baseada no c digo de fabrica o da pe a ou norma aplic vel ou ainda na especifica o t cnica do Cliente Nesta etapa deve ser preparado um relat rio escrito que mostre as condi es do ensaio tipo e identifica o da pe a ensaiada resultado da inspec o e condi o de aprova o ou rejei o da pe a Em geral a etapa de registro das indica es bastante demorada e complexa quando a pe a mostra muitos defeitos Portanto a v
165. es decimais de 0 5mm a 10 ou escalonado em polegadas em frac es 1 64 a 1 2 inch Liga es M veis Neste tipo de opera o a utiliza o de brocas implica o mesmo g nero de cuidados mas a instala o efectuada com a folga clearance recomendada Brocas Helicoidais As brocas utilizadas em equipamento port til ou fixo s o helicoidais de haste cilindrica e s o constitu das pelo seguinte gt Haste o Parte n o estriada da broca tamb m designada por cabo gt Parte Cortante o constitu da por 2 estrias que afiadas formam a ponta da broca a qual formada por 2 fios cortantes principais unidos por um fio transversal ou secund rio Fig 124 Medi o do ngulo da Broca As brocas s o fabricadas em gt A o Ferramenta gt A o R pido Na elabora o de furos que provoquem demasiado desgaste das brocas estes dever o ser executados com brocas refor adas de pastilhas de metal duro Selec o de Brocas Para efectuar uma opera o de fura o implica previamente saber gt Di metro do furo gt Tipo de material a furar gt Afiamento da broca 06 Pr ticas Gerais de Manuten o SISTEMA CORRENTE DE AJUSTAMENTO E FOLGAS Numa aeronave tal como em qualquer dos seus rg os indispens vel verificar se as pe as ou componentes t m a folga clearance ou aperto fit recomendado A articula o entre os diversos rg os mais relevante consoante a
166. esanin sr en sal uana os Ends as a dA aid Ul eai pena aa cada 296 INSPEC O NA SEQU NCIA DE ATERRAGENS VIOLENTAS E DE VOO TURBULENTO cieeeeeeeeeesseeeeeeeeeeansa 297 Aterracem dura Heavy Landin o an eene aE T AE A E AE E A A 297 Aterragem Dura ou Peso Superior ao Peso Autorizado eettteeeeeeerrreeeaaeanaeerereeaaaaanacererereaenaeaacrereraneanaaneea 296 inspec es devidasa Purbuleneia ie a Obi oa ad e Du a Ed N S 298 PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O rarioa ini a SS da 301 PLANEAMENTO DA MANUTEN O innti aa sas bads sia a E insolente nd 301 Ceneralidades sanar EE Quatis ada eae dad e 301 MA TCC O cpu et dc q o o 301 Fun o da Mantene a es sentisse paira a aaa a A ada ad tea ala 301 Fiposde MANULCA O ps SS E ONA 302 FAN OMOTO asma Rn Eni E EEE TN E ld dt E E EAE 304 Documenta o Plancamento e Programacao DEP hore e EN E O E Ea A AA AEEA A EAF 304 Elancamento da Minute ita asse a a a Ea S A e Da 304 PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS A MODIFICA ES E PROCEDIMENTOS ADICIONAIS DE MANUTEN O s 306 Canasde Taba TO mars a EEEE E ETE EE E EE A E T 306 TPO ae ai id E E li a ri Naa 306 Numeros de O id tur aa ad act DS a A a a Da EEE T a 306 PROCEDIMENTOS DE CERTIFICA O E APTID O PARA O VOO ieeeeerean cream reenaceran erram rean rea n ceras reands 307 MPE OO PAT VOO ss snerestasat oi banais E U Ni Aaron Ai RARO Sa atrai DE RO NES aU A RE a in Ea an AR 307 TIDO Sn sia OA ie RO RR RR AD O OR RR CR DRE NS U
167. est o estampados nos cabos instalados na aeronave As liga es s fichas e unidades el ctricas tamb m est o identificadas com letras e n meros Poder o ser utilizados pelo fabricante para preparar um diagrama esquem tico do circuito 86 Pr ticas Gerais de Manuten o ESS FLT INST zav ot sE rea son 24 58 8784 STALL WARNING Ne HRA 3017 eme ARA 307 ARA 3008 ARA 3009 8 CRA 300 CRA 300 csod Rr HRaSoI9 N ARA 3019 RA O a CRA 301 ESS FET INST LD S A aa ARA 3018 ARA 3011 amp CRA 301 NSVAC I 5 gt To mim RAN N O ARA 302 B CRA 30I PP Rr A08 L a E i REF 27 32 00 ARA 3013 CRA 301 STALL WARNING No o JRA303IN ARA 3031 SCHEN 1 a P7 ELECTRONIC CIA UIS BREAKER PANEL esm DC ARA 3015 CRA 3015 dp CRA 3016 MO 4 GS IOTAC 27 35 11 ALI RRA 3026 N aU eis 65 97 DC j PEE ARA DRA 3007 z RAA 3023 L303 ARAJOZS ARAS004 R DRA 3004 A Ke RELAY J FP 2il ARA 3005 8 DRA 3005 8 SENSINC tdi ARA 3006 DRA 3006 Y PIS MAIN POWER CENTRE RIGHT E TA ARA 3001 R DRA 3001 R ST o E T ARA 3002 8 DRA 3002 8 ARA 3003 DRA 3003 Y ARA 3021 J2 LRA3024 ARA 3024 HII T8 220 LRA 3025
168. etro c bico Frequ ncia Hertz Massa Quilograma Densidade Quilograma por metro c bico For a Newton Tens o Pascal Temperatura Grau C lsius Energia Joule Pot ncia Watt Simbolo kg m Pa Ke Tabela 3 Grandeza Unidade S mbolo Factores de Multiplica o Factor Prefixo Simbolo 10 tera T 10 giga G 10 mega M 10 quilo k 10 hecto h 10 deca da 10 deci d 107 centi c 10 mili m 10 micro u 10 nano n 10 pico p Tabela 4 Factores de Multiplica o 317 Pr ticas Gerais de Manuten o Sistemas de Unidades de Medida Comprimento Polegada P Jarda Metro Milha terrestre 1 0 08333 0 02778 0 0254 15 786 x10 12 1 0 33333 0 3048 0 189 x10 36 3 1 0 9144 0 568 x10 39 37 3 281 1 094 1 0 622 x10 63346 33 5280 1760 25 1609 1 Tabela 5 Convers o de Unidades de Medida Massa On a Libra Quilograma Slug 1 0 0625 0 02835 1 943x10 3 16 1 0 4536 0 0311 35 27 2 205 1 0 0685 514 589 32 171 14 59 1 Tabela 6 Convers o de Unidades de Medida 318 Pr ticas Gerais de Manuten o Trabalho e Energia Libra p Nm J Ws kWh kcal Btu 1 1 356 376 8x10 324x10 1 286x10 0 7376 1 277 8x10 239x10 948 4x10 2 655x10 3 6x10 1 860 3413 3 087x10 4187 1 163x107 1 3 968 778 6 1055 293x10 0 252 1 Tabela 7 Convers o de Unidades de Medida Sistemas de Unidades de Medida Pot ncia hp Nm s W Kcal s Btu s 1 745 7 0 1782 0 7073 1 341x10 1 239 x10
169. evem ser utilizados carros de m o apropriados e haver o cuidado de os apertar bem para n o chocarem durante o transporte Sempre que n o haja carro apropriado o cilindro pode ser transportado m o inclinando o e fazendo o rodar do seu rebordo circular da base Nunca desloque um cilindro po arrastamento ou a rolar Nunca deixar cair um cilindro nem permitir que choquem uns contra os outros Nunca utilizar alavancas junto das v lvulas ou tampas de protec o para tentar arrancar cilindros que estejam agarrados ao solo ou gelo Os cilindros nunca devem ser levantados pelas v lvulas ou tampas de protec o Tamb m n o devem ser utilizados guinchos ou discos electromagn ticos para o seu levantamento Quando transportados em ve culos auto comboios ou aeronaves os cilindros devem ser cuidadosamente fixos para evitar oscila es ou que se voltem Nota Quando os trailers ou cilindros n o dispuserem dum local pr prio para armazenagem e tiverem que ficar dentro dos hangares juntamente com outras m quinas e outros materiais deve lhes ser reservada uma rea a qual dever ser protegida e assinalada com inscri es apropriadas OXIG NIO ALTA PRESS O OU L QUIDO PROIBIDO FUMAR FAZER LUME ETC para obstar que elementos n o familiarizados com as caracter sticas pr prias do oxig nio possam involuntariamente dar origem a graves incidentes Manuseamento Abastecimento e Descontamina o 1 Oxig nio
170. extremidades dos cabos permitindo a sua eficiente liga o a outras pe a A ans Boquilha com macho Lo st ESSESSES A psseceeer O ge O pt pl Boquilha com olhal Boquilha com forquilha re eea am mem E ss Ci eee FTSE Falcata simples Falcata com quardacabos Sr di ss A n E p Tea r i Ta im r A z E Ea AO ESTES E Ens Tt 7 j TH jj vi i ESSES a es a Fa Eroe z a m o e Fig 224 Diversos Terminais Esticadores S o dispositivos para ligar terminais regular o comprimento e a tens o dos cabos Consistem em cilindros f meas ou machos roscados em ambos os extremos em sentidos opostos Fig 225 Esticadores INSPEC O E ENSAIO DE CABOS DE COMANDO MANUTEN O Verifica o Os cabos de comando devem ser cuidadosamente inspeccionados para comprovar se n o se apresentam deformados com arames partidos com sinais de corros o com falta de preserva o etc O n mero de arames contidos permitido para um determinado comprimento de cabo est previsto nas especifica es correspondentes para a aeronave variando com os diferentes tipos existentes 161 Pr ticas Gerais de Manuten o Os cabos que se encontrarem deformados e corroidos ser o substitu dos enquanto os que revelarem falta de preserva o devem ser recondicionados Tens o A tens o dos cabos de comando estipulada para os diferentes tipos de avi o em fun o de um gr fico corrector das tens
171. finalidade de aumentar o grau de exactid o aos aparelhos de medida Esta ferramenta tem como finalidade avaliar com maior precis o frac es da menor divis o da escala principal Trata se de um dispositivo m vel que pode deslizar ao longo de outra escala Os n nios podem surgir graduados no sistema m trico ou no sistema ingl s Alguns instrumentos de medida possuem em simult neo os 2 sistemas Sistema M trico gt N nio Decimal o Natureza do N nio N imm 10Div 0 1mm gt N nio Vigesimal o Natureza do N nio N immy 20Div 0 05mm gt N nio Quiquagesimal o Natureza do N nio N immy 50Div 0 02mm 49 Pr ticas Gerais de Manuten o Sistema Ingl s gt N nio em Frac es o Polegada dividida 16 partes iguais cada divis o vale 1 16 o Associada a uma escala principal uma escala com n nio de 8 divis es resulta N 1 16 in 8 1 128 in o Para uma escala com um n nio de 4 divis es resulta N 1 16 in 4 1 64 in A classifica o em frac es de polegada sempre Um m ltiplo de 1 16 gt N nio em Mil simas o A escala principal dividida 40 partes iguais cada divis o vale 1 140 ou seja gt 0 025 in o Com uma escala do n nio com 25 divis es implica uma natureza do n nio de N 1 40 in 25 0 001 in iedida imnbem Bolada Ge profundidade Dralhas da protur i didi did s milkmairos s o
172. folga aperto ou incerto As toler ncias s o regulamentadas pelas normas NP 189 NP 190 NP 257 NP 258 NP 265 e NP 406 Pr ticas Gerais de Manuten o A NP 406 regulamenta a inscri o de cotas toleranciadas Cota nominal acompanhada dos simbolos 1 5 0 Cota nominal acompanhada dos desvios expressos nas mesmas unidades mm Cota nominal com simbolos 1 5 0 e desvios respectivos Cotas limites to DS y Grandezas angulares Fig 101 Representa o de Toler ncias Toler ncia Dimensional Geom trica Fig 102 Tipos de Toler ncias PROJEC ES M todos de Representa o Nas aulas anteriores j foi dado relevo tend ncia crescente que se manifesta internacionalmente para criar regras de representa o comuns em Desenho T cnico Esta procura de unifica o ou de normaliza o tem como objectivo facilitar o interc mbio t cnico que o desenvolvimento tecnol gico e industrial justificam e quase imp e 78 Pr ticas Gerais de Manuten o Projec es NP 327 A norma NP 327 estabelece os princ pios de representa o de um objecto no desenho por meio de vistas projectadas Se a Projec o A por exemplo for escolhida para al ado principal os outros al ados s o designados da seguinte forma B Planta C Al ado lateral esquerdo D Al ado lateral direito E Vista por baixo A F Al ado posterior ou vista por tras Fig 103 Rep
173. forma o algo extensa uma vez mais a compet ncia e experi ncia dos executantes e int rpretes s o fundamentais para a correcta distin o entre anomalias in cuas e verdadeiros defeitos 281 Pr ticas Gerais de Manuten o Equipamentos Port teis Procedimento gt A excita o da pe a originada por equipamentos port teis de f cil manuseamento atrav s da produ o interna de um vibra o mec nica que posteriormente transmitida pe a atrav s duma sonda gt Atrav s de outra sonda designada de recep o que na maioria dos equipamentos est instalada na mesma componente que aloja a sonda de excita o designando se sonda dupla noutros existem sob a forma de sondas separadas s o recebidos os ecos de emiss o da sonda de excita o Recep o dos sons Estes ecos s o distorcidos se existirem vazios de material fissuras ocos poros etc porque a velocidade do som atrav s do ar que existe nestes vazios menor Os ecos recebidos assinalam todas as arestas faces fura es e demais acidentes de contorno e de interface existentes na pe a a avaliar Padr o Tamb m neste m todo de END necess rio existir um padr o uma superficie equivalente e representativa da superf cie a avaliar para se comparar a resposta do eco atrav s duma superf cie isenta de defeitos e do mesmo eco atrav s duma superf cie com anomalias Fig 348 Detec o de um defeito su
174. funcionamento de um motor ou qualquer equipamento O valor limite de desgaste n o pode ser ultrapassado existindo para o efeito valores tabelados para cada tipo de solicita o Fig 144 Verifica o do Desgaste M TODOS NORMALIZADOS NA VERIFICA O DE VEIOS CHUMACEIRAS A verifica o de Veios cnumaceiras e outras pe as pode ser feita Visual gt Ferramentas Especiais o Verificador de ngulos o Esquadros o Papa folgas o Verificador de ngulo de broca o Verificador de Chapas 107 Pr ticas Gerais de Manuten o Ferramenta Pe a Esquadro Desempeno Fig 145 Verifica o de ngulos Fig 146 Verifica o do Desgaste Fig 147 Limites Toleranciados 108 Pr ticas Gerais de Manuten o REBITAGEM JUNTAS REBITADAS A rebitagem uma das fases mais importantes na constru o de uma aeronave Esta opera o deve ser feita de forma eficiente e o recalcamento dos rebites pode ser efectuado de diversas formas utilizando a ferramenta adequada Durante o voo um avi o tem de suportar elevadas for as aerodin micas como tal a resist ncia mec nica dos milhares de rebites que fixam as pe as deve ser bem projectada REBITES Prepara o dos Furos para Rebitar A fura o dos rebites ou o seu reacondicionamento de grande import ncia uma vez que influencia de forma directa o comportamento mec nico do rebite utilizado na liga o Um rebite deve preencher complet
175. gem entre o revestimento e o ninho de abelha o Falha de n cleo teflon gua ao centro Fig 354 Inspec o de materiais comp sitos 2 Shearografia Finalidade Detec o de descolagens em materiais comp sitos Este m todo de END destina se a avaliar essencialmente estruturas de material comp sito constitu das por estruturas tipo ninho de abelha e revestimentos de natureza laminar aplicados sobre superficies Procedimento gt Neste tipo de estrutura existe sempre uma parede interior e uma exterior que apertam entre si a estrutura ninho de abelha gt Todas estas estruturas s o coladas entre si sendo portanto poss vel o seu descolamento ou delamina o ainda que apenas localizado Aplica o S o cada vez mais utilizadas estruturas deste tipo em c rteres n o resistentes de motores como s o por exemplo as condutas das Fan 287 Pr ticas Gerais de Manuten o M todo gt Consiste na detec o de zonas deformadas na vizinhan a de reas de forte concentra o de tens es originadas pela presen a de fissuras e quando sujeitas a esfor os induzidos v cuo t rmicos ou vibra o Interferometria A deforma o plana da rea defeituosa detectada atrav s duma t cnica de interferometria ptica baseada em laser Esta t cnica complementada com processos de tratamento de informa o dando origem interferometria hologr fica atrav s da qual poss
176. gora de modo mais f cil e danoso Tratamento Qu mico das Superf cies de A o Existem v rios m todos aprovados para eliminar a ferrugem isto efectuar a transforma o quimica da ferrugem activa em fosfatos e outras camadas protectoras Mas estes processos requerem equipamentos e instala es adequadas sendo por vezes pouco pratic veis Encontram se no mercado prepara es eficazes para transformar a ferrugem sendo de aplica o em locais onde a lavagem e a neutraliza o do cido possivel e as toler ncias n o s o muito cr ticas 209 e Pr ticas Gerais de Manuten o Este tipo de ac o n o se pratica em geral no avi o de forma directa uma vez que o uso de inibidores qu micos em grupos de pe as de a o montadas indesej vel e bastante perigoso Existe sempre o perigo de reten o de solu es corrosivas que ocorre quando esses materiais s o aplicados dessa forma e de que pode resultar um ataque de corros o n o controlada o que se sobrep e a qualquer vantagem a obter da sua utiliza o Remo o da Corros o de Partes de A o em Esfor o Independentemente da forma de corros o a sua actua o em superf cies deste tipo de a o extremamente perigosa e requer o cuidado na selec o de produtos para a sua remo o A corros o deve ser removida metodicamente utilizando para o efeito uma lixa fina de papel como a vermelha ou a de gr o fino de xido de alum nio ou compostos finos p
177. gt Angulares o Evitando em simult neo movimentos radiais e axiais a carga suportada obliquamente existindo componente radial e axial gt Guia o Destinam se a permitir e controlar o deslocamento de um rg o com movimento rectil neo e evitar em geral movimentos de rota o 130 Pr ticas Gerais de Manuten o Forma Tipo de contacto e atrito gt Escorregamento o Incluem todos os moentes que incluem pel cula lubrificante gt Rolamento o Incluem todos os rolamentos de esferas e de rolos gt Mistos o Casos em que existe atrito de rolamento e de escorregamento Constru o gt Autocompensadoras o Os veios s o automaticamente centrados depois de montados e em funcionamento gt Ri gidas o Invari veis relativamente forma e posi o ap s montagem n o permitindo qualquer alinhamento gt Segmento o Uma das superf cies activas segmentada de forma a permitir a forma o das cunhas lubrificantes gt El sticas o Uma das superf cies activas el stica ou elasticamente suportada permitindo as deforma es necess rias a um bom alinhamento e forma o da pel cula lubrificante Chumaceiras de Rolamento Chumaceira Rolamento Fig 199 Chumaceira de Rolamento 140 Pr ticas Gerais de Manuten o Generalidades Os rolamentos s o dispositivos de pe as ou rg os rotativo que t m como objectivo minimizar o atrito entre os diversos pontos em contacto
178. gt CmaxV o Cota m xima do Veio gt CminV o Cota m nima do Veio Classes de Ajustamento 3 Folga Aperto Incerto ig 129 Classes de Ajustamento 08 Pr ticas Gerais de Manuten o Ajustamento com Folga gt CminF gt CmaxV Ajustamento com Aperto gt CmaxF lt CminV Ajustamento Incerto gt maxF gt CminV e CminF lt CmaxvV Condi es Extremas Folga m xima Fmax CmaxF CminV Folga m nima Fmin CminF CmaxV Aperto M ximo Amax CmaxV CminF ty yo y Aperto M nimo Fmax CminV CmaxF Ajustamentos com Folga 4 Lassos Rotativos Deslizantes ty sy y Deslizantes justos Ajustamentos com Incertos 1 gt Ligeiramente presos Ajustamentos com Aperto 3 gt Blocados gt Apertados a frio gt Apertados a quente 00 Pr ticas Gerais de Manuten o Exemplos pr ticos Ajustamentos com Folga lLassos o Grandes folgas permite grandes dilata es Exemplos Chumaceiras casquilhos gt Rotativos o Folgas pouco importantes Exemplos rg os rotativos gt Deslizantes o Elementos de movimento de transla o Exemplos M quinas e ferramentas etc gt Deslizantes Justos o Elementos fixos de montagem m o Exemplos Enchavetamentos etc Ajustamentos Incertos gt Ligeiramente presos quando o Elementos fixos de montagem m o ou com ma o Exemplos In
179. ia e Engenharia dos Materiais Mc Graw Hill 32 Edi o 1996 337 Pr ticas Gerais de Manuten o GLOSS RIO 339 Pr ticas Gerais de Manuten o SIGLAS E ABREVIATURAS ENTIDADES EXTERNAS APCER Associa o Portuguesa de Certifica o API American Petroleum Institute ASTM American Society for Testing and Materials BAC Boeing Aircraft Company DGERT Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho FAP For a A rea Portuguesa IATA International Air Transport Association IPQ Instituto Portugu s da Qualidade ISO International Organization for Standardization NATO North Atlantic Treaty Organization OGMA Oficinas Gerais Material Aeron utico TAP Transportes A reos Portugueses USAF United States Air Force SKF Svenska Kullager Frabrieken 341 Pr ticas Gerais de Manuten o ABREVIATURAS APU Auxiliary Power Unit ATA Air Transport Aviation of America CBT Cartas B sicas de Trabalho CP Controlo de Produ o CPCP Programa de Controle e Preven o de Corros o CQ Centro de Qualidade CTAO Cartas de Trabalho Adicionais Oriundas DOE Dano por Objecto Estranho DIN Deutsch Industrie Normen DPP Documenta o Planeamento e Programa o EN European Standard ISO International Standard Organization END Ensaio N o Destrutivo EPC Equipamento Protec o Colectiva EPI Equipamento Protec o Individual Colectiva FOD Foreigner
180. iar a Situa o gt Dirigir ao Extintor o Seleccionando o adequado Fig 7 Selec o de extintor Os agentes extintores de inc ndio normalmente utilizam gt gua gt Espuma gt Anidrido Carbono gt P Qu mico gt Halon As Classes de Fogo s o o ty yo y D Q per Pr ticas Gerais de Manuten o SINAIS SONOROS Aviso e Alerta 5 gt Teste do Sistema o 1 Toque Curto de 3 Segundos gt Acidente na Unidade o 1 Toque de 15 Segundos gt Acidente Fora da Unidade o 2 Toques de 10 Segundos com Intervalo de 5 Segundos gt Inc ndio na Unidade o 3 Toques de 15 Segundos com Intervalo de 5 Segundos gt Mobiliza o o 1 Toque Longo de 30 Segundos DA Ve Pr ticas Gerais de Manuten o PR TICAS GERAIS DE OFICINA A Manuten o pode definir se sob o ponto de vista industrial de duas formas gt Conjunto de opera es de conserva o e assist ncia a instala es m quinas e aparelhos de modo a garantir a sua funcionalidade gt Movimenta o ou deslocamento volunt rio de cargas compreendendo as opera es fundamentais de eleva o transporte e descarga A manuten o aeron utica implica um conjunto de opera es s quais se subentendem riscos operacionais Os construtores e oficinas do sector aeron utico est o a adoptar programas que incluem a seguran a como componente integral de todo um processo fi vel de constru o e
181. iares Aux Fig 95 Tipo de Cotas Na cotagem consideram se os seguintes elementos gt Linha de chamada gt Linha de cota gt Cota gt Seta posta inha de cota Fig 96 Elementos de Cotagem Conforme se trate de dimens es rectiliheas comprimentos de arco ou ngulos a cota colocada como indica a figura 96 Na cotagem consideram se ainda os seguintes elementos gt Linhas de Chamada gt Linhas de refer ncia ou anota o gt Setas e pontos 75 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 97 Linhas de Chamada Dina do Linhas de Refer ncia Setas e Pontos A representa o de pe as roscadas est muito simplificada pelas conven es existentes O tipo de rosca vem assinalado com uma letra antes do di metro nominal normas NP 110 NP 131 NP 153 NP 155 e NP 40 Esta representa o regulamentada pelas L M10 rosca de 10mm de di metro e Rosca 1 8 0 M passo grosso Rosca Whithorth aus ncia de letra M10x1 rosca de 10mm de di metro e Rosca g s G passo fino de imm Rosca rectangular R M6 Esquerda rosca de 6mm de di me Rosca trapezoidal Tr tro esquerda e passo grosso Rosca de dente de serra S M20 2 ent rosca de 20mm de di me Rosca redonda Rd tro e duas entradas Fig 98 Tipo de Rosca quinas Fandas ae parafuso porca porca EE INEP GRUNGE 3 SA ota jus
182. igos dai resultantes o indiv duo sujeito a esta descarga pode n o ser capaz de se separa da fonte da descarga devido a esta contrac o Fig 75 Desligue o quadro el ctrico sJ Pr ticas Gerais de Manuten o MULT METRO O Mult metro Multitester uma ferramenta que permite medir a tens o a corrente e a resist ncia el ctrica al m de outras poss veis fun es que podem ser de grande utilidade Existem dois tipos de mult metros Digital de n meros Anal gico de agulha Fig 76 Mult metro Digital Fig 77 Mult metro Anal gico MEDIR UMA TENS O CONT NUA Qual a tens o existente nos extremos de uma pilha Procedimento gt Colocar o mult metro volt metro em corrente continua o Esta posi o consegue se rodando um selector para a posi o VDC Volts de corrente cont nua ou similar gt Escolher o alcance ou fundo da escala valor m ximo que se pode medir o Para uma pilha pode se seleccionar 20 V pois n o ser o superados estes valores Insere se a ponta de prova preta na tomada marcada como o Comum negativa ou terra gt Insere se a ponta de prova vermelha na tomada marcada com V positiva ou vermelha Encostar a ponta de prova preta ao terminal negativo da pilha e a vermelha ao positivo Als gt O Mult metro indicar a tens o da pilha com elevada precis o Fig 78 Mult metro Medir a
183. iquido de arrefecimento do motor fluidos hidr ulicos e de degelo Carga til Useful load or Disposable load Faz parte desta toda a carga que remov vel da aeronave ou seja n o parte integrante da aeronave tais como combust vel utiliz vel tripula o passageiros bagagem e carga Carga Paga Payload Fazem parte desta a tripula o passageiros bagagem e carga Peso Operacional B sico Basic Operational Weight Peso da aeronave equipada para o voo incluindo os pesos constantes tripula o bagagem leo etc N o inclui combust vel utiliz vel Combustivel Utiliz vel Usable Fuel Combustivel avaliado para uma dada miss o Peso sem Combust vel Zero Fuel Weight Peso da aeronave sem o peso do combust vel utiliz vel Peso Total Operacional Operational Gross Weight Peso da aeronave pronta para descolar somat rio do peso b sico em vazio mais a carga til 188 Pr ticas Gerais de Manuten o Peso Total M ximo Maximum Gross Weight Peso m ximo permitido para a aeronave Peso M ximo Descolagem Maximum Take Off Weight Peso m ximo aprovado para in cio da descolagem limite estrutural Peso M ximo no Solo Maximum Taxi or Ramp Weight Peso m ximo aprovado para manobras no solo Inclui o peso do combust vel utiliz vel para o arranque estacionamento e corrida de descolagem limite estrutural Peso M ximo Aterragem Maximum Landing Weight Pes
184. ir do momento em que se come aram a produzir equipamentos port teis e de grande simplicidade de manuseamento Vantagens O m todo de END por Correntes Induzidas tem vindo progressivamente a substituir os m todos por L quidos Penetrantes e a Magnetoscopia devido ao gt Maior rigor e precis o que se obt m quando comparado com as mesmas caracter sticas de portabilidade e facilidade de manuseamento 280 Pr ticas Gerais de Manuten o ULTRA SONS UT Generalidades A inspec o ultra s nica usa ondas ac sticas de comprimento onda curto e alta frequ ncia para detectar defeitos e ou medir espessuras Aplica o usado nomeadamente na ind stria aeron utica em soldaduras de reservat rios a alta press o e noutras aplica es M todo gt Consiste na emiss o de pulsos de energia ac stica na gama dos ultra sons gerados por um transdutor colocado sobre o material gt As ondas ac sticas reflectidas como um eco s o detectadas atrav s do mesmo sensor e afixadas num display gt Os defeitos que se encontrem no caminho do feixe ac stica reflectem as ondas de uma forma que depende da sua forma dist ncia e reflectividade Eco inicial Eco de fundo Parede oposta A Eco de descontinuidade Sonda it SA Descontinuidade Fig 347 Sinal t pico de descontinuidade Forma o Especializada Devido sua complexidade o operador necessita de uma
185. iral ap s deforma o pl stica Em aeron utica as molas t m normalmente aplica o em sistemas de al vio de press o ou sistemas de press o que exijam regula o Tendo em conta os diversos tipos de utiliza o as molas encontram se normalmente sujeitas a movimentos c clicos e repetitivos provocando uma diminui o do seu tempo de vida ou seja perde a sua capacidade de recupera o Quando operam em situa es em que as temperaturas s o superiores a 100 C acelerada a degrada o o seu mecanismo de funcionamento De forma poder ter certezas quanto capacidade de recupera o el stica da mola torna se necess rio efectuar periodicamente ensaios de trac o ou compress o Fig 192 Molas Helicoidais de Compress o Fig 193 Molas Helicoidais de Trac o Fig 194 Molas Helicoidais de Tor o Rs cia Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O Para efectuar a inspec o de uma mola teremos de fazer primeiramente um ensaio visual de forma o observar o estado do arame que constitui a sua espiral ou seja investigar poss veis desgastes deforma es ou outros danos Fig 195 A Trac o B Compress o C Tor o INFLU NCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DE CARGA DAS MOLAS As molas quando submetidas a situa es em que as temperaturas s o superiores a 100 C a sua capacidade de recupera o el stica diminui com o aumento de temperatura PROTEC O DAS MOLAS
186. is comummente designada por An lise SOAP Objectivo Avaliar a taxa de desgaste das superf cies dos componentes e a taxa de contamina o da amostra recolhida 289 Pr ticas Gerais de Manuten o Avalia o da Contamina o gt Quanto maior se verificar a taxa de contamina o das amostras de leo recolhidas sucessivamente maior ser o risco de fal ncia de algum componente gt Atrav s destas an lises mede se a concentra o dos diferentes elementos qu micos num determinado momento e sobretudo a taxa de contamina o com esses elementos gt A concentra o de um dado elemento qu mico exprime se em ppm partes por milh o em que 1 ppm equivale a o 1 Miligrama de um determinado elemento por cada quilograma de leo o que implica a pesagem da amostra recolhida Taxa da Contamina o Exprime se em miligramas por hora o que implica cronometrar se os instantes de recolha das amostras Os limites e os procedimentos de recolha das amostras s o definidos pelo fabricante dos motores ou por organiza es id neas e aceites pelas autoridades aeron uticas O M todo gt A an lise espectrom trica baseia se no aquecimento de pequenas quantidades de leo quando submetidas a uma descarga el ctrica gt A sua vaporiza o caracterizada pela excita o dos tomos constituintes dos elementos presentes na amostra que emitem radia o caracter stica da sua natureza gt Por compara
187. isualiza o imediata das indica es rejeitadas com posterior novo teste mais q recomend vel io Fig 329 Absor o do L quido pelo revelador dentro da abertura 6 Limpeza p s ensaio gt A ltima etapa geralmente obrigat ria a limpeza de todos os res duos de produtos que podem prejudicar uma etapa posterior de trabalho da pe a soldadura maquina o etc 272 Pr ticas Gerais de Manuten o Vantagens e Desvantagens Vantagens Poderiamos dizer que a principal vantagem do m todo a sua simplicidade mas existem outros tais como gt f cil de fazer de interpretar os resultados gt aprendizagem simples requer pouco tempo de treino do inspector gt Como a indica o assemelha se a uma fotografia do defeito muito f cil de avaliar os resultados gt Em contrapartida o inspector deve estar ciente dos cuidados b sicos a serem tomados limpeza tempo de penetra o etc pois a simplicidade pode se tornar uma faca de dois gumes gt N o h limita o para o tamanho e forma das pe as a ensaiar nem tipo de material Por outro lado as pe as devem ser suscept veis limpeza e sua superf cie n o pode ser muito rugosa e nem porosa gt O m todo pode revelar descontinuidades fissuras extremamente finas da ordem de 0 001 mm de abertura Limita es gt S detecta descontinuidades abertas para a superficie j que o penetrante tem que entra
188. ito raramente conduz a resultados verdadeiros Os componentes inseridos no circuito absorvem a corrente e alterando a medida Nunca se deve medir a resist ncia de um circuito sob tens o ainda que esta seja baixa dado por certo que se danifica o multimetro Com o mult metro pode se medir sem perigo a pr pria resist ncia do corpo Esta depende muito da humidade da pele Continuidade Procedimento Para testar a continuidade de um fio gt Coloca se o mult metro na capacidade de carga m nima o Por exemplo 200 O gt De forma emp rica se marcar menos de 1 O o O fio n o est interrompido ou seja existe continuidade Alguns multimetros possuem um avisador sonoro que emitir um som se existir continuidade A resist ncia de contacto das pontas de prova torna dif cil medir pequenos valores de resist ncia frac o de ohm como por exemplo detectar um conector mal ajustado muito dif cil obter zero ohms Os contactos n o s o perfeitos Carregando na pontas de prova de encontro superf cie a elemento a medir melhoramos o contacto e assim a resist ncia diminui OSCILOSC PIO Generalidades O oscilosc pio um instrumento de medida de grande aplica o num laborat rio de electr nica uma vez que al m de fornecer os valores permite tamb m visualizar as v rias formas da onda Este equipamento possui como grande vantagem relativamente a outros equipamentos de medida o facto de permitir visualizar as for
189. ivelamento feito utilizando r guas ou n veis que dever o ser colocadas nos pontos determinados pelo fabricante Na prepara o do avi o para pesagem dever o ser rigorosamente cumpridas as instru es do fabricante e verificada a exist ncia de todo o equipamento indicado pelo mesmo Dever o ser drenados ou nivelados todos os fluidos tais como leo combust vel gua lcool etc de acordo com as indica es do fabricante Os comandos de voo flaps spoilers slats etc dever o ser colocados de acordo com as instru es Os princ pios de pesagem e de centragem das aeronaves s o simples Eles baseiam se na lei de alavanca pesos iguais colocados em dist ncias iguais de um ponto de apoio ou fulcro equilibrar se o Da mesma maneira uma carga pesada colocada num lado do fulcro pode ser balanceada por uma carga mais leve colocada mais afastada do fulcro pelo lado oposto da viga A fuselagem comparada viga o centro de sustenta o da asa com a barra de apoio e o equipamento a tripula o o combust vel a carga Os passageiros comp em os pesos que s o balanceados uns em contra posi o aos outros PREPARATIVOS E PROCESSOS DE PESAGEM Eis alguns pontos importantes a ter em conta quando necess rio efectuar a pesagem duma aeronave gt A aeronave deve ser pesada no interior de um hangar fechado para evitar erros de leitura devido ac o de ventos gt Deve ser removida toda a suji
190. ixa de Velocidades 151 Pr ticas Gerais de Manuten o Os problemas nos dentes das engrenagens podem acontecer devido a v rias defici ncias ou anomalias De seguida vamos abordar as mais importantes Falhas B sicas nos Dentes Basic Tooth failures Dente da Engrenagem Gear Teeth Liga o Casing Rolamentos Bearings Lubrificante Lubrificant Falhas B sicas nos Dentes Basic Tooth failures Alguns tipos de falhas nos dentes s o comuns a todos os tipos de engrenagens A aptid o para reconhecer os sintomas destas falhas ajuda a determinar as causas e requisitos na obten o da melhor solu o Dente da Engrenagem Gear Teeth Quando o dente de engrenagem impreciso geometria ou constru o pode originar fraca liga o ruido super aquecimento ou falha na face se sobrecarregado Liga o Casing Excessiva flexibilidade no encaixe ou liga o pode produzir um desalinhamento no eixo de engrenagem provocando um super aquecimento e falha na face ou dente de engrenagem Rolamentos Bearings Deficiente ajuste do rolamento pode originar a quebra em servi o desalinhamento dos eixos etc Lubrificante Lubrificant A utiliza o de um lubrificante errado resulta numa lubrifica o deficiente e um consequente mau contacto entre metais originando aquecimento e um dano grave 1592 Pr ticas Gerais de Manuten o TIPOS DE FALHA TYPES OF FAILURE Os Da
191. ja mantida Em alguns casos os inibidores podem sofrer o ataque de alguma subst ncia agressiva e nesses casos eles devem ser removidos e novamente aplicados Fig 323 Aplica o de inibidores de corros o Drenos Os drenos est o instalados na aeronave para permitir o escoamento e a elimina o de condensado para fora da mesma Assim sendo uma boa pr tica manter sempre os drenos limpos desobstru dos e operacionais Nenhuma barreira pode estar a obstruir o escoamento de qualquer electr lito no interior da aeronave Tratamentos superficiais Devem ser utilizados os tratamentos superficiais adequados aos diversos tipos de materiais imediatamente ap s um servi o de maquinagem corte fura o lixamento jacto ou qualquer actividade em que o metal fique exposto Alodine Fig 324 Tratamento superficial Danos acidentais Esses tipos de danos podem ser causados por impacto de objectos nas superf cies protegidas ou tamb m pela falta de cuidados durante os servi os de manuten o devido ao uso de cal ados ou roupas inadequadas que possam permitir arranh es ou outro tipo de dano protec o superficial causando sua quebra 265 Pr ticas Gerais de Manuten o Programa de Inspec es O programa de inspec es em aeronaves deve ser conduzido segundo um planeamento E importante que sejam seleccionadas as aeronaves mais antigas da frota e que operem em ambientes diferentes clima frio clima
192. jectivo preencher as necessidades deste gas possibilitando um ambiente adequado vida humana quando em grandes altitudes o ar rarefeito Existem sistemas de oxig nio de alta 1 800 a 2 000 PST e de baixa press o 400 a 500 PSI Nos avi es modernos normalmente s o utilizados os sistemas de alta press o uma vez que possibilita que num recipiente com um determinado volume seja poss vel armazenar uma maior quantidade de oxig nio devido ao aumento de press o As opera es que envolvem um abastecimento de oxig nio s o muito perigosas e como tal obrigam a cumprir regras de seguran a extremamente rigorosas indicadas pelos construtores O oxig nio um auxiliar da combust o apesar de por si s ser incombust vel O oxig nio alimenta as combust es e faz com que os materiais em presen a ardam de forma r pida Quando o oxig nio entra em contacto com qualquer leo ou lubrificante poder originar uma explos o seguida ou n o e inc ndio Poder existir um inc ndio ou explos o quando se aumenta de forma r pida a press o num cilindro ou sistema isto motivado pelo aumento brusco da temperatura Tamb m uma despressuriza o efectuada de forma r pida de um cilindro de oxig nio poder provocar um inc ndio ou explos o motivado pela incid ncia do jacto de alta press o sobre uma superficie suja ou gordurosa valvela de corce de abastecimento cd s 3 Valvula redotora de press o Fi Fi h
193. l quido Os perigos potenciais que envolvem as opera es de reabastecimento de oxig nio liquido dos sistemas das aeronaves s o devidos s caracteristicas pr prias do oxig nio em que a mais pequena distrac o pode dar origem a explos es devido sua propriedade de activar rapidamente as combust es de todas as mat rias inflam veis altas press es devido ao espa o reduzido a que sujeito danos pessoais e falhas de material as mais diversas devido sua temperatura baixa etc 200 e Pr ticas Gerais de Manuten o Pessoal e responsabilidade Compete ao Supervisor saber se existem ou n o as medidas de seguran a necess rias e se estas est o a ser cumpridas que cada elemento est devidamente identificado e treinado acerca dos perigos que o manuseamento do oxig nio l quido comporta e dos meios de seguran a necess rios para levar a cabo a sua miss o Apenas pessoal devidamente treinado e qualificado dever ser autorizado a manusear e efectuar opera es de reabastecimento de oxig nio O pessoal deve pois ser escolhido de acordo com o seu grau de qualifica o e conhecimentos demonstrados O n mero de elementos autorizados a participar nas opera es de reabastecimento de oxig nio deve ser reduzido ao m nimo indispens vel Dois elementos s o considerados o m ximo necess rio para levar a bom termo qualquer opera o desta natureza um junto ao carro abastecedor e o segundo junto aeronave
194. lar Corros o Sob tens o Corros o por Desgaste Relembrando alguns factores que influenciam de forma substancial a corros o gt Clima gt Espessura do metal gt gt Material estranho PROTEC O E AVALIA O QUANTO CORROS O A protec o quanto corros o obriga a tratamento de superf cies isolamento e acabamentos de protec o Apesar de todos os m todos utilizados a corros o e o seu controlo representam graves problemas que requerem de forma continua uma manuten o preventiva a qual deve constar de gt Limpeza adequada principalmente de reas cr ticas gt Inspec o pormenorizada quanto corros o e falha dos sistemas de protec o podendo haver necessidade de proceder ao imediato tratamento da corros o como retocar a pintura por exemplo 256 Pr ticas Gerais de Manuten o REMO O DA CORROS O Um tratamento requer as seguintes opera es Remover os revestimentos superficiais como pintura e prim rios da rea a tratar Remover todos os detritos da corros o Neutralizar todos os res duos retidos em fendas ou furos Y NV VY YV Tratar quimicamente a rea afectada e restaurar a pel cula de revestimento superficial de protec o 2 4 LIMPEZA DA SUPERF CIE E REMO O DA PINTURA A opera o de remo o da corros o inclui obrigatoriamente a remo o dos revestimentos de protec o e acabamento superficial da rea suspeita ou afectada De f
195. lar a pe a de corte da ferramenta apropriada no parafuso e inserir a barra no furo da pe a de corte Roscar a manga no macho Roscar o parafuso na manga e rodar a pe a de corte maquinando a superf cie de assentamento de forma a remover a quantidade minima de material para eliminar danos e repor a configura o c nica A superficie pode ser maquinada para obter as dimens es apresentadas em valores tabelados O eixo da superf cie c nica deve ser conc ntrico com o respectivo di metro da rosca em 0 005 polegadas Inspeccionar a superf cie c nica refacetada Instalar a pe a de polimento da ferramenta apropriada no parafuso e inserir a barra no furo da pe a de polimento Desengordurar completamente a superf cie de assentamento da uni o macho e roscar a manga nessa uni o Embeber a pe a de polimento Roscar o parafuso na manga e polir manualmente a superf cie c nica de assentamento Inspeccionar a superficie polida e repetir as opera es em caso de necessidade Desengordurar a uni o macho Certificar que o composto de polimento foi completamente removido das uni es polidas Roscar o tamp o de protec o na uni o reparada 131 Pr ticas Gerais de Manuten o Instala o de Calibre Parafuso Anilha de Mylon bd PAPPER AN T n lE Fig 189 Repara o de uma superf cie de assentamento de uma Uni o Macho UNI O F MEA Inspec o Procedimento gt Instalar o calibre da ferramenta apr
196. lica verificar LL Ly Dimens es pretendidas Tipos de esfor os desenvolvidos Poss vel humidade nas juntas Estado da superf cie das juntas Rever a temperatura de funcionamento 186 Pr ticas Gerais de Manuten o PESAGEM E CENTRAGEM DE AERONAVES O peso e centragem das aeronaves s o de vital import ncia cada mec nico respons vel pela sua manuten o deve estar inteiramente ciente que da sua responsabilidade fornecer ao piloto toda a informa o actual e exacta do peso real do avi o e a posi o do seu centro de gravidade O piloto tem a responsabilidade de conhecer o peso da carga a posi o do CG o peso permiss vel m ximo e os limites do CG da aeronave O peso e o relat rio de centragem devem incluir uma listagem do equipamento mostrando os pesos e bra os do momento de todos os artigos de equipamento requeridos e opcionais inclu dos no peso vazio certificado Quando se submete uma aeronave a ac es de manuten o extensivas ou a altera es importantes deve ser repesada e um registo novo de centragem iniciado Uma aeronave impropriamente carregada al m da fadiga que pela instabilidade pode causar ao piloto pode tornar se extremamente perigosa H dois m todos b sicos usados em avia o para calcular determinar o peso e centragem de uma aeronave a saber c lculo num rico e folha de carga CALCULO NUM RICO O peso de uma aeronave carregada e a distribui o da ca
197. lo anta sola pare ta 123 TUDOS saastan eea aE EOE O r A R 125 DOBRAGEM E ABOCARDAMENTO DE TUBOS EM AERONAVES sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssee 125 TUDOS E AA ENEE EPAIEN E AAE E NA O EENEN AE EO E AA PE PAE E E E AE TAE O E E NA E E A TEA 126 TIPOS EAD IICA O aan eaa a a ad ai id ad 126 Dobracsenide TubosRISIdOS nai sensores ipa pa O E 127 TUDOS T OAV I ao Sino ora NE O in NO a aaa aa id 129 ADIACA O acesa ada o ita cid pn ad dd Sd RO a 129 Montagem de nioe sepAbocatdado als doando Seara oc ERR ad di a a E as a de 130 INSPEC O E ENSAIOS DE TUBOS DE AERONAVES azagiiissimanaddh ic suiansa doa ida dd E Cia Dai EESC a DS D dada 130 Ea OM O NOTEER as ri da a 150 Tase OC Onana da Ra dE a a Ca RD A e a iiaa 130 INCIDIR C AO ferir ii AEE AO E EE TAE E O E EA E E E 131 ENIO M EEA E RD RR E A 152 DNS PEC Opa ia Rb Ra ep OD RR UR RO dona UR dn 132 REPARA O rs pesada ae a E a A a a a E a o 133 INSTALA O E PRACAODEJTUBOS aum SD E Si 134 WULO P Go E RE PRE E E AESAND SEDES E AE po PRE RE AR SR DEAR E SRS ES ARNS e DAP TARA A DS AR ER 135 INTRODU O rnana a aa a aEtenad ads iadas e 135 INSPEC A Ouuu iaiia nin sita das sia dass ade nn ia tadariud eder achada aiii arte tan sadias a ainsi aa ada a 136 Influ ncia da Temperatura no comportamento de carga das molas ittteeeeeerereeeeeeeererrreeeeaeeaneerreeeeanenanaoo 136 Proteccao das molas conira Oxidala O siisi ei a a a a a aa ni 136
198. los de vida entendendo se por bem o produto concebido para assegurar uma determinada fun o Manuten o Association Fran aise de Normalisation AFNOR Uma boa manuten o assegurar estas opera es por um custo global m nimo ou seja Efici ncia Fun o da Manuten o Fazer manuten o efectuar as opera es de lubrifica o observa o dos equipamentos repara o e melhoramentos que permitem conservar e ou melhorar o estado do equipamento de forma a assegurar a continuidade e qualidade da produ o Uma boa manuten o aquela que consegue executar todas estas opera es por um custo global m nimo Objectivos gerais da manuten o gt Deve ser efectuada ao longo do ciclo de vida de um equipamento gt Compreende de uma forma alargada todas as ac es que sobre este se realizem e que tenham como objectivo garantir a sua operacionalidade de uma forma eficaz e econ mica 301 Pr ticas Gerais de Manuten o Objectivos espec ficos da manuten o gt Menores custos o Maior fiabilidade obtida nos equipamentos gt Menor tempo imobilizado em de pe as de reserva o Encomenda Just in time gt Economia de energia gt Enriquecimento da empresa know how gt Intang veis o Representados por quebras na produ o na qualidade atrasos dos prazos de entrega Tipos de Manuten o Manuten o Sistem tica Condicionada Organograma 2 Tipos de M
199. m geral e na aeron utica em particular quando se pretende construir ou reparar uma superf cie plana ou tubular estas t m necessariamente de suportar uma deforma o pl stica permanente para a sua aplica o N mm fose el stico fose pl stica ia r E 2 Fig 140 Tens o Deforma o Na elabora o de um projecto mec nico o Ajustamento e a Folga devem ser os adequados s caracter sticas e fun o do material ou equipamento para que este n o entre em rotura ou colapso devemos ter em considera o Limite de Encurvamento Tor o Desgaste LIMITE DE ENCURVAMENTO A curvatura bend um tipo de deforma o que depende de diversos factores tais como gt Natureza e espessura do material gt Condi es de maleabilidade gt ngulo e raio de curvatura a ser executado O ngulo e raio de curvatura s o um dado de grande import ncia uma vez que um limite fornecido em fun o dos outros factores condicionando na forma final da curvatura a ser executada 105 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 141 Curvatura Este encurvamento normalmente causado por esfor os ou deforma es estruturais devidas a opera o anormal obrigando a verifica es visuais e ensaios n o destrutivos Sempre que se registem valores fora dos limites estabelecidos pelos manuais dos fabricantes estes rg os t m de ser retirados e substitu dos A Metal thick
200. manuten o FERRAMENTAS E MATERIAIS CONTROLO DE FERRAMENTAS M todos Pr ticos obrigat ria a identifica o de forma correcta de cada ferramenta ou equipamento e o seu registo hist rico relativamente sua gt Origem localiza o utiliza o e planeamento de manuten o A compra de qualquer ferramenta ou equipamento destinados a uma ac o de manuten o necessita da abertura de um processo de aquisi o onde ser o mencionadas todas as condi es de recep o A contagem da ferramenta uma das maiores regras de Seguran a O controlo das ferramentas de uma manuten o um processo simples e de certa forma r pido se forem tomadas em considera o algumas regras b sicas Assim um mec nico de aeronaves ao utilizar uma ferramenta ou equipamento deve obedecer s seguintes regras gt Nunca utilizar determinada ferramenta ou m quina sem previamente ter recebido as necess rias explica es sobre o seu modo de emprego a sua conserva o a sua utilidade e quanto aos perigos que resultam da sua normal utiliza o gt Conhecer todo o equipamento da oficina para lhe podermos retirar o m ximo rendimento gt Possuirmos um completo conhecimento da pe a a trabalhar material dimens es e precis o A selec o correcta das ferramentas a serem usadas um factor importante na qualidade e no tempo gasto na execu o do trabalho 595 Pr ticas Gerais de Manuten o gt Conhecer com e
201. mas de varia o com o tempo dos sinais que se aplicam nas entradas al m dos seus n veis de tens o 65 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 80 Oscilosc pio Digital e Analisador CARACTER STICAS O elemento b sico para visualiza o dos sinais a medir o tubo de raios cat dicos em que no ecr se reproduz a sua representa o Um oscilosc pio tem geralmente v rios tra os ou canais cada um deles ligado a uma entrada diferente de modo a representar um sinal individual MEDI O O oscilosc pio n o serve apenas para ver os sinais mas tamb m para medir as suas caracteristicas com mais ou menos precis o Procedimento Para medir uma tens o cont nua gt Primeiro tem que se colocar a entrada com a massa geralmente existe um interruptor especial e desloca se verticalmente o tra o para o alinhar com uma linha horizontal da grelha gt Reenvia se depois para a entrada em modo DC tens o continua tocando com a ponta do fio que se quer medir o Se a tens o for positiva o tra o deslocar se para cima gt A entidade da desloca o medida na grelha de refer ncia d nos a tens o se por exemplo o A entrada for 5 divis es e o tra o se deslocar 2 divis es a tens o ser de 10 Volts gt A desloca o do tra o vertical mede a tens o aplicada entrada 5V div Fig 81 Tra o da medi o 66 Pr ticas Gerais de Manuten o Largura de Banda Se um
202. mente uma vez que proporcionam facilidades de uni o de pe as mas n o devem ser considerados como solu o universal dos problemas Vantagens Adesivos e Colas gt Uni o de pe as com espessuras diferentes gt Uni o de materiais diferentes gt Madeira a metal pl stico a metal etc gt Uni es estanques e isolantes gt Quando a cola flex vel h boa resist ncia fadiga gt Uni o a frio conforme colas gt Redu o de peso face s liga es por rebites parafusos e outras gt Redu o de custos 184 Pr ticas Gerais de Manuten o Desvantagens Adesivos e Colas gt Prepara o das superf cies gt Desengorduramento tratamento das superf cies gt Pouca resist ncia gt As pe as met licas s o sub utilizadas gt As colagens s o sens veis a diferen as de coeficiente de dilata o dos materiais gt Tens es internas gt As uni es por colagem ainda hoje s o de pouca confian a CONCEP O Os quatro tipos poss veis de solicita o sobre a colagem s o Trac o Corte Clivagem to dy y Arranque Fig 254 M quina de Trac o Ensaio ao Corte Fig 255 Provete em a o carbono ST37 Entre os quatro tipos poss veis de solicita o sobre a colagem deve evitar as de gt Clivagem gt Arranque 185 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O DE JUNTAS COLADAS Quando pretendemos inspeccionar uma junta colada imp
203. miss o robusto Responde com efic cia a movimentos bruscos de transmiss o por impulsos A sua estrutura relativamente flex vel to yo y Este equipamento constitu do por pequenos elos que s o elementos r gidos desmont veis os quais interligados formam a corrente com a configura o seguinte 154 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 216 Correntes Quando pretendemos inspeccionar uma corrente de transmiss o implica verificar AU A gg Tens o da corrente Desgaste Condi o de encaixe Lubrifica o Tempo de vida CARRETOS Os carretos s o utilizados quando pretendemos transmitir movimentos com precis o de velocidade de rota o como o exemplo da caixa de velocidades de um autom vel Fig 217 Carretos Quando pretendemos inspeccionar os carretos de transmiss o implica verificar ty Oy y Desgaste nos dentes Condi o de encaixe Lubrifica o Tempo de vida 159 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O DE SEM FINS DISPOSITIVOS DE ALAVANCA E SISTEMAS DE TIRANTES SEM FINS O sem fim utilizado quando se pretendemos transmitir um movimento repetitivo durante muito tempo O carreto da cana de pesca um exemplo familiar Fig 218 Sem fim Quando pretendemos inspeccionar um sem fim implica verificar Desgaste nos dentes Condi o de encaixe Lubrifica o To sy y Tempo de vida TIRANTES LA Este equipamento de
204. mite lhes serem estatu dos de n veis crescentes de compet ncia para proferirem uma decis o ou emitirem um parecer perante sinais an malos que a avalia o duma superficie revela gt Este acto competente designado por interpreta o dos resultados dos END Os executantes de END devem ser possuidores de forma o espec fica em cada m todo de modo a possu rem um consider vel n mero de horas de experi ncia bem como detentores de um determinado n vel a que corresponde maior compet ncia quer do ponto de vista de execu o como de interpreta o das revela es produzidas No decurso das ac es de manuten o est o homologados tamb m usado o termo certificados END comprovadamente eficazes de f cil aplica o e de baixo custo quer de investimento quer de explora o A selec o e utiliza o de END nas ac es de manuten o implicam uma enorme flexibilidade e uma projec o dos meios usados t o grande quanto poss vel e aliada simplicidade dos equipamentos intervenientes Cada departamento de END deve incluir para al m dos executantes que apenas executam os END numa grande parte dos casos tamb m um especialista de n vel de compet ncia m xima que realize a interpreta o e formule uma decis o definitiva sobre o car cter de uma anomalia detectada ou emita um parecer fundamentado que permita a um Gabinete de Engenharia tomar uma decis o t cnica apoiada nesse parecer A procura e dete
205. mosf ricas devendo resistir lhes sem que sofram danos significativos Para tal s o tidos em conta alguns aspectos de constru o e de protec o dos equipamentos As descargas podem ocorrer gt Dentro da nuvem intra cloud flashes o Descargas entre regi es de polaridade oposta dentro da mesma nuvem gt Entre nuvens inter cloud flashes o Descargas entre regi es de polaridade oposta em nuvens diferentes gt Nuvem solo cloud to ground flashes 205 Pr ticas Gerais de Manuten o Estima se que em cada 2500 horas de voo haja uma aeronave atingida por uma descarga atmosf rica Esta interac o pode ser do tipo gt Descarga interceptada pelo avi o estar no lugar errado na hora errada gt Descarga provocada pelo avi o aircraft triggered lightning o A descarga n o aconteceria naquele lugar e naquele momento se o avi o n o estivesse presente Em voo a zona de impacto na estrutura da aeronave pode ocorrer desde o nariz at cauda e a sa da acontece normalmente pelas pontas das asas e estabilizadores Entrada inicial Entrada final 3 Saida inicial Saida final Fig 357 Zonas de impacto e de sa da das descargas Efeitos das Descargas na Aeronave Os efeitos das descargas na aeronave classificam se em Directos Indirectos Efeitos Directos Consistem em danos f sicos provocados na estrutura ou nos equipamentos por impacto directo ou devidos con
206. n o PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS A MODIFICA ES E PROCEDIMENTOS ADICIONAIS DE MANUTEN O CARTAS DE TRABALHO Tipos As Cartas de Trabalho podem ser 2 Cartas B sicas de Trabalho CBT Cartas de Trabalho Adicionais e Oriundas Cartas B sicas de Trabalho CBT gt S o ac es de manuten o programadas pelo construtor ou entidade gestora gt Existir no CQ um conjunto de CBT actualizado por cada tipo de aeronave Cartas de Trabalho Adicionais e Oriundas gt As CBT n o cobrem toda a manuten o necess ria numa aeronave gt Da necessidade de execu o de manuten o extra que pode ser programada ou n o resulta a necessidade de elabora o por parte de DPP CDT ou da pr pria Sec o de Trabalho de Cartas Adicionais ou Cartas Oriundas Cartas de Trabalho Adicionais e Oriundas gt Substitui o de rg os com potencial acabado cumprimento de OTC s e repara es previamente conhecidas s o alguns exemplos de Cartas Adicionais gt Repara es ou substitui o de rg os n o previstos nas CBT dar o por origem a Cartas Oriundas N meros de Obra A atribui o e controlo de n de obra para que uma ac o de manuten o seja realizada e controlada necess rio que a essa ac o seja atribu do um n mero de obra A DPP a respons vel pela atribui o e controlo dos n meros de obra 306 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCEDIMENTOS DE CERTIFICA O E AP
207. ndicionamento adequado Para uma correcta utiliza o e aplica o dos materiais deve existir uma selec o adequada da ferramenta ou equipamento ao material ou seja obrigatoriamente dever o ser tomados em considera o gt O modo de emprego conserva o utilidade e perigo Se conhecermos as caracter sticas do material a utilizar madeira liga met lica etc podemos obter o a Da Pr ticas Gerais de Manuten o m ximo aproveitamento Ao compreender todas as caracteristicas do projecto material forma e dimens es permite gt Seleccionar de forma correcta as ferramentas Fig 8 Caracter sticas do projecto DIMENS ES FOLGAS E TOLER NCIAS FERRAMENTA O conhecimento das dimens es folgas e toler ncias de uma ferramenta imprescind vel para o trabalho em manuten o aeron utica Qualquer mec nico de aeronaves tem que estar familiarizado com caracter sticas da ferramenta que vai utilizar isto para que esta seja a mais adequada opera o de manuten o que vai desenvolver As dimens es das diversas chaves surgem em mil metros ou polegadas As folgas devem ser minimas mas de modo a permitir um encaixe perfeito entre a chave e o elemento de fixa o As toler ncias de uma ferramenta variam de acordo com o grau de exig ncia de cada trabalho Como tal quando efectuamos medi es ou apertos de grande responsabilidade as toler ncias dever o ser menores PE A Toler ncias Sempr
208. ne de uni o N o podem ficar a tocar noutros rg os nem possuir riscos ou mossas de modo a diminuir a sua resist ncia Dobragem de Tubos R gidos Os tubos de aplica o em sistemas hidr ulicos de aeronaves s o caracterizados por uma fina espessura de parede o que implica um cuidado especial durante a sua dobragem Dever ser tomada em considera o sempre a curvatura m nima i M nimo de curvatura Tubing OD Raio Polegadas Polegadas Liga de Alum nio A o Tabela 11 Raio M nimo de Curvatura A zona de dobragem tamb m designada por curvatura A espessura do diametro exterior n o deve ficar 127 Pr ticas Gerais de Manuten o diminu da em menos de 75 do seu di metro original Uma vez que dif cil efectuar a curvatura sem provocar qualquer vinco deve ser utilizada para o efeito a ferramenta adequada Marca de Incid ncia Alavanca a na Marca de Incid ncia coincide com a marca zero de ralo bloqueado Boa Curvatura Excesso de compress o na curvatura E il l Tor o na Dobra na curvatura curvatura Fig 182 Curvatura correcta e incorrecta Fig 183 M quina elementar de dobrar tubos 128 Pr ticas Gerais de Manuten o TUBOS FLEX VEIS Aplica o As tubagens flex veis s o muito utilizadas nas aeronaves principalmente em locais sujeitos a vibra es ou nas liga es das partes fixas e m veis dos v rios sistemas Os tubos flex veis
209. ness 0 040 Flat Bend radius 0 250 Flal MLL 1 3 Mu 1 K k j Flat i MLL o o i oe ne qi ERA Fig 142 Dimens es de Curvatura Encurvamento ou Varejamento A instabilidade el stica numa pe a ou estrutura verifica se quando as solicita es provocam deforma es ou deslocamentos demasiado elevados que causam um determinado modo de rotura considerada dentro do dom nio el stico do material Como exemplos temos gt As pe as muito altas e finas submetidas flex o ou compress o TOR O um tipo de esfor o a que os materiais aeron uticos s o permanentemente solicitados Para que n o existam falhas no equipamento o material deve ser seleccionado de acordo com crit rios bastante rigorosos Mas mesmo assim os materiais t m limites de utiliza o que nunca poder o ser ultrapassados de forma a n o colocar em perigo o utilizador material ou equipamento 106 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 143 Tor o DESGASTE o modo de danifica o provocado pelos esfor os de contacto entre pe as Quando o desgaste bastante extremo verifica se a remo o de material em certas zonas o que pode impedir o correcto funcionamento das pe as Normalmente este tipo de anomalia surge devido a fen menos de corros o temperaturas elevadas e selec o pouco rigorosa dos materiais O desgaste entre as superf cies em contacto aspecto de grande import ncia para o bom
210. nha vertical at cruzar o eixo dos Momento obt m se o valor de 12 2 Entre com este momento na folha de carga 198 Pr ticas Gerais de Manuten o Efectuemos o mesmo para os outros itens pi aiii Piloto e Passageiro da frente TAT dao fi PANE D A pi E H E E L p T ii Ei T E 7 z E LOADED WEIGHT Ibs 2a H E o o E S E ni E EE E NA m a 15 qi FERAR ES IRES uy A EREDI 7S BAAAB AA AT s HH MOMENT 1000 Gr fico 1 Carga Momento Um gal o de combust vel pesa 6 libras Se o volume de combust vel for 55 gal es o peso total de combust vel ser de 330 Lbs O momento tirando do gr fico para 330 Lbs de 15 8 Entrar com estes valores na folha de carga Do mesmo modo o peso de 310 Lbs para os passageiros de tr s resultam num momento de 21 6 e para 59 6 Lbs de bagagem o momento sera de 6 0 O peso total de 2 900 Lbs e o momento total ser de 117 8 Sempre que calculado o peso total para um dado voo Ou cai dentro do m ximo autorizado ou a carga tem que ser aliviada at que esteja nos limites autorizados Nunca descolar com excesso de peso Outro factor importante a considerar no carregamento de uma aeronave ficar com certeza que a carga est correctamente distribuida Isto obtido por refer ncia ao Envelope do Momento do Centro de Gravidade Gr fico 1 190 e Pr ticas Gerais de Manuten o Al ad ALA al ALA Al Ali AO
211. nos de Superf cie Surface Damage s o motivados por tr s tipos de categorias Fissura cracking ou racha inclui a Picagem Pitting e esfolia o flacking Soldadura das faces de dois dentes engrenados Remo o de material da abras o Nos primeiros dois grupos as causas s o normalmente devidas a excesso de press o ou temperatura Em ambos os casos s o influenciados pelo lubrificante mas de maneira diferente Estas diferen as podem ser identificadas por exame a cada tipo de falha Fig 213 Picagem Pitting Fig 214 Falha e Esfolia o Cracking and Flacking Nota Quando um dente de uma engrenagem parte os danos normalmente s o catastr ficos Se esta anomalia n o for detectada rapidamente e corrigida este dente partido poder danificar os restantes dentes dessa mesma engrenagem s159 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O EM POLIAS CORREIAS CORRENTES E CARRETOS Com a simples troca de alguns componentes de uma m quina ou equipamento conseguimos melhorar o rendimento de um sistema de transmiss o permitindo desta forma resolver problemas como gt Atrito gt Desgaste gt Perda de energia Fig 215 Correia Quando pretendemos inspeccionar uma correia de transmiss o implica verificar Tens o da correia Desgaste Cor Condi o de encaixe to DO SO y Tempo de vida CORRENTES Vantagens na sua utiliza o Meio de trans
212. nsaio Fig 230 Ensaio de Ericksen O par metro a a profundidade de penetra o PREPARA O DA CHAPA PARA QUINAGEM Para construir um perfil a partir de uma chapa implica um estudo pr vio com a finalidade de planificar o perfil requerido calculando as medidas de corte as quais ter o que ter em considera o as dimens es do perfil e raios de curvatura de forma a reduzir ao m ximo os custos Posi o da Linha Neutra y O conhecimento da posi o da linha neutra y e da sua import ncia na elabora o um perfil a partir de uma chapa um factor determinante no resultado final A linha neutra pode ser definida como a linha de fibras que n o pode ser estirada nem comprimida para que seja adequada no c lculo da planifica o de um perfil 168 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 231 Esbo o inicial C lculo do Desenvolvimento da Chapa Antes de iniciar a dobragem da chapa necess rio proceder ao c lculo das dimens es para corte e tra agem do plano Esta opera o de c lculo te rico por vezes n o exacta com tal recomend vel a sua verifica o em pelo menos duas pe as A maior dificuldade na obten o das dimens es da chapa necess ria para elaborar uma pe a resume se determina o da fibra linha neutra Assim nas sec es rectas o comprimento a considerar o real mas quando se tratar das zonas quinadas produzida uma deforma o do material que depen
213. ntro APPA e F A o CFO Tt Tubo suporte a RR Y core do canto L g j Er Us e Eo men a da manga 1 A E E j BETA a E En Md Cane bio a f pa Fig 188 Montagem de uma Uni o INSPEC O E ENSAIOS DE TUBOS DE AERONAVES UNI O MACHO Inspec o Procedimento gt Instalar o calibre da ferramenta apropriada no parafuso e inserir a barra no furo do calibre Roscar a manga na uni o macho gt Embeber a superficie c nica do calibre gt Roscar o parafuso da ferramenta na manga at as superf cies se encostarem Assentar o calibre rodando uma vez 45 no m ximo retornar ao ponto inicial Depois de assente rodar o calibre meia volta retornar posi o inicial e definir o padr o de contacto 130s Pr ticas Gerais de Manuten o Limites de Inspec o gt Sulcos circunferenciais na superf cie de assentamento e veda o aceit veis desde que sejam uniformes ao longo de uma circunfer ncia e n o ultrapassem 0 005 polegadas de altura Superf cies c nicas que apresentam sulcos n o uniformes sulcos n o se estendam por toda a circunfer ncia ou sulcos que tenham 0 003 polegadas mas n o excedam 0 005 polegadas de altura devem ser refacetados Riscos verticais n o s o aceit veis Riscos verticais que n o ultrapassem 0 005 polegadas de profundidade podem ser removidos refacetando a superficie de assentamento Repara o Procedimento gt Insta
214. ntro sextavado Interna Ep dboulado Es cilindrica escorsado boulado recortilhado Tabela 4 Formas da cabe a e Formatos do corpo 990 ANEXO D DISPOSITIVOS DE FRENAGEM Liga de Cobre N quel Liga de Ferro Cobre Niquel Inconel A o carbono revestido a Zinco Cr s aco resistente corros o Liga de Alum nio Cinzento escuro Especifica o QQ N 281 MS 20995 NC 32 QQ W 281 MS 20995 NC 32 QQ W 461 MS 20995 F 32 AISI 316 MS 20995 CU20 QQ W 343 MS 20995 C 32 MAS 5687 ou MA 9226 04 Pr ticas Gerais de Manuten o Aplica o Gerais at 7000F 3700C Gerais acima 7000F 3700C Gerais Pe as resistentes ao calor e n o magn ticas Pe as em magn sio Frenagens sujeitas ao At 1 8009F Tabela 1 Materiais Especifica o Aplica o O arame especificamente tratado para aplica es a 1800 F 982 C tem uma cor cinzenta escura a preta 331 Pr ticas Gerais de Manuten o ANEXO E REBITES PARA AERONAVES Cabe a Universal TT Cabe a de Embeber Marca Identifica o C digo do Tratamento Tratamento da Cabeca Material T rmico T rmico antes S de usar 1100 T4 5056 H32 Com a de fabrico Com a de fabrico Com AD Tratamento T rmico profundo de oo 2017 T4 saliente Aao 2024 T4 salientes E s Ref Antiga Alfa Tratamento g Num rico T rmico Com Tratamento
215. nuten o Endoscopia Componentes instalados em conjuntos superiores ou em motores em que n o se justifica a sua desmontagem ou remo o atrav s de furos existentes para alojamento de alguns componentes ou acess rios ou atrav s de fura es cegas especialmente concebidas para este tipo de inspec o poss vel a observa o interior dos motores ainda que limitada sua configura o e geometria internas Vantagens gt Procedendo regularmente a estas inspec es e acompanhando a evolu o de eventuais anomalias possivel verificar se uma destas se apresenta est vel ou se pelo contr rio se encontra em degrada o e medir o grau e a severidade dessa degrada o para tomada duma decis o t cnica posterior Equipamentos A Inspec o Visual Remota IVR pode efectuar se atrav s da utiliza o de um simples espelho com hastes extens veis e articuladas ou atrav s de sistemas tipo perisc pio designados por borosc pios do ingl s borescopes ou atrav s de equipamentos mais sofisticados munidos de fibra ptica designados por fibrosc pios do ingl s fiberscopes ou de microcameras de v deo de controlo remoto designados por videosc pios do ingl s videoscopes Apresentam se segundo diferentes configura es envolvendo tecnologias distintas come aram por ser r gidos atrav s de tubos de pequeno di metro da ordem dos 8 mm e de cerca de 1 m de comprimento at apresentarem as extremidades
216. o apenas no tipo de carga aplicado ou seja neste aplicada uma carga trac o Procedimento Este tipo de ensaio tamb m pode ser efectuado atrav s de um equipamento adequado ou a um dinam metro da seguinte forma Deve ser fixa por uma extremidade da mola a ensaiar a um torno de bancada para que esta fixe sem qualquer deforma o gt Utilizar o acess rio de dinam metro de ponta em gancho para alongar a mola at aos valores recomendados pelo fabricante gt Verificar o comprimento da mola na posi o distendida na sua posi o m xima de valor de ensaio e avaliar se os valores se encontram dentro dos par metros 137 Pr ticas Gerais de Manuten o Acess rios He d Fig 197 Dinam metro e Acess rios 138 Pr ticas Gerais de Manuten o GENERALIDADES TIPOS DE CHUMACEIRAS E MOENTES DE POIO De uma forma gen rica pode dizer se que uma chumaceira tem como finalidade permitir o movimento relativo mas constrangido de rg os r gidos Os moentes de apoio e os respectivos apoios ou seja as chumaceiras podem ser classificadas relativamente Fun o Forma Constru o Lubrifica o Bucha de Broze j Chumaceira Fig 198 Chumaceira de Deslizamento Fun o Tipo de carregamento gt Radiais ou Cilindricas o Mant m o veio no eixo evitando deslocamentos radiais gt Axiais ou de Impulso o Evitam deslocamentos axiais
217. o da responsabilidade do chefe de equipa coordenar os seus mec nicos para que tal aconte a WARNING Se durante a eleva o da aeronave o seu centro de gravidade for alterado pode causar a sua queda provocando assim estragos ou destrui o de equipamentos e ferimentos ou morte do pessoal envolvido ADO Pr ticas Gerais de Manuten o METODOS DE ARMAZENAGEM DE AERONAVES ESTACIONAMENTO O estacionamento de aeronaves geralmente efectuado por per odos curtos na sua perman ncia em terra isto pelo tempo necess rio s opera es de reabastecimento movimento de passageiros e de carga A aeronave dever ser dirigida para o local adequado na placa de estacionamento onde de acordo com o tipo de aeronave dever o ser seguidas as normas espec ficas de seguran a relativamente ao posicionamento e afastamento de outras aeronaves O estacionamento de avi es a jacto deve ter em considera o as normas de seguran a relativamente as reas de suc o e sopro na zona dos reactores Estas reas s o definidas pelos construtores dos avi es tendo em conta a temperatura velocidade do ar na admiss o e escape dos reactores Logo que o avi o se encontre parado devem ser colocados cal os frente e a tr s das rodas bem como verificar as liga es est ticas terra De seguida devem ser colocadas as cavilhas de bloqueamento do trem e verificados os bloqueamentos das superf cies de comando No caso de um
218. o do ltimo andar ou da sec o do difusor Em alguns avi es pesados que possuam APU Auxiliary Power Unit o ar pode tamb m ser extra do do compressor do motor Fig 311 Turbina Ar Condicionado 248 Pr ticas Gerais de Manuten o Turbinas Auxiliares Algumas aeronaves a reac o durante a fase de arranque de motor t m necessidade de uma elevada quantidade de massa de ar que fornecida por uma equipamento exterior Fig 312 Turbina de arranque RST 184 EFEITO DA CONDI ES AMBIENTAIS NA ASSIST NCIA E NA OPERA O DE AERONAVES GENERALIDADES Quando as condi es ambientais s o dif ceis necess rio estar preparado para contornar da forma mais eficiente todas as dificuldades Todas as informa es necess rias para estacionar ou guardar uma aeronave em condi es normais e anormais ou per odos curtos ou longos sob condi es atmosf ricas extremas devem estar presentes e cumpridas de forma rigorosa O equipamento e os materiais necess rios tais como cal os das rodas tampas de veda o bloqueios do trem de aterragem materiais de cobertura etc devem encontrar se nos locais adequados para que a sua utiliza o nos v rios procedimentos tipificados em T O se tornem simples r pidos e eficazes 249 Pr ticas Gerais de Manuten o T CNICAS DE DESMONTAGEM INSPEC O REPARA O E MONTAGEM TIPOS DE DEFEITOS E T CNICAS DE INSPEC O VISUAL ANOMALIAS
219. o interno oferece pouca resist ncia A viscosidade constante e depende estritamente da temperatura A uma temperatura elevada deve corresponder um lubrificante com menos viscosidade A viscosidade medida em graus Engler e pode ser obtida pelo viscosimetro Aus ncia de cidos Um bom lubrificante deve estar livre de cidos org nicos procedentes da mistura de massas vegetais e de massas minerais que s o os res duos da refina o Pureza Qu mica Um lubrificante deve estar livre de Asfaltos Resinas e Parafinas Resist ncia ao Envelhecimento Num bom lubrificante n o deve variar sua composi o quimica mesmo depois de uso prolongado n o se oxidar n o ficar resinoso nem espesso e em contacto com gua n o deve formar emuls o Ponto de Inflama o Corresponde temperatura em que os vapores de leo se desprendem numa tal quantidade que formam uma mistura explosiva de ar e vapor de leo como exemplos cilindros de vapor e motores de combust o e compressores Ponto de Congelamento a temperatura abaixo da qual o lubrificante se torna t o r gido que incapaz de fluir por seu pr prio peso atrav s de um tubo de 40 mm de di metro por exemplo quando se opera com m quinas em baixa 55 Pr ticas Gerais de Manuten o temperatura Pureza Mec nica E necess ria a aus ncia de impurezas s lidas que podem danificar as superf cies m veis e provocar o entupimento das condutas de l
220. o m ximo aprovado para uma aterragem a maior parte das aeronaves plurimotores que operam em grandes percursos consomem consider veis quantidades de combust vel como resultado o peso da aeronave aterragem consideravelmente menor que descolagem os projectistas entram com este facto para reduzir as cargas estruturais nas aterragem quando os voos por raz es imprevistas s o de menor dura o ter que alijar combust vel ou carga limite estrutural Peso M ximo em Voo Maximum Flight Weight Peso m ximo em voo com trem e flaps recolhidos limite estrutural Peso M ximo sem Combust vel Maximum Zero Fuel Weight Alguns avi es transportam combust vel nas asas se atendermos ao facto de que nas asas que se gera a sustenta o qualquer sobrecarga na fuselagem pode levar a momentos flectores incomport veis nas asas O peso m ximo sem combust vel assim um indicador do limite carga na fuselagem Qualquer aumento de carga na fuselagem tem que ser contrabalan ado pela adi o de carga nas asas combust vel Linha de refer ncia Datum Line Linha imagin ria de refer ncia vertical a partir da qual s o efectuados todos os c lculos ou medi es para efeitos de peso e centragem N mero de Esta o na Aeronave Body Station Numbers Representam a dist ncia em polegadas a que um lugar espec fico esta o se encontra da Datum line figura 256 189 Pr ticas Gerais de Manuten o
221. o microcavidades nas superficies quando o n mero destas microcavidades elevado e a sua orienta o preferencial ao longo duma linha o conjunto destas microcavidades poder originar uma fissura A Desagrega o de material Material fica solto As Ovaliza es Os descentramentos e os desalinhamentos principalmente em pe as de revolu o tipo carteres mangas espa adores veios etc EO Pr ticas Gerais de Manuten o Os Empenos Caracterizados pela falta de paralelismo entre pontos hom logos da pe a e superficies de refer ncia n o planas As obstru es em micro canais de lubrifica o Existentes essencialmente em c rteres e suportes de rolamentos Os Alongamentos ou Deforma es Devido ao fen meno de flu ncia comuns sobretudo nas p s das rodas de compressores e turbinas devido enorme for a centrifuga que se exerce sobre estes componentes quando em funcionamento e agravado no caso das turbinas pelo elevado aquecimento a que se submetem e outros de menor relev ncia Este tipo de defeitos s o objecto de estudo pormenorizado sempre que se justifique atrav s de Ensaios N o Destrutivos tal iremos constatar mais frente Avalia o Avalia o Continua A maior parte dos defeitos encontram se nas superf cies dos componentes no entanto necess rio verificar se nas zonas adjacentes sub superficiais existem defeitos que poder o evoluir at superf cie e nessas con
222. o trato pr xicto F lado mars afastado Nenhuma beira Localiza o opciona Cidhe b sico Aberto rebise simda Fechado dentro de um rectbngulo rebite estinque sos futdos pi Saprifica que se pode fazer apilada por pontos opcional informa o de contrapun uado du cicar ado D Costrapan uado 2 Himera de chapas contTipun endo mais do que arma Extratura iieri escareada para receber o confrapun uado Sea informa o for dada em duas linhas alpha d cima pin cabo ma nifaciurbia E linha de baixo para a cabe a formada drives hrad A dura bbar com acr s rmos de ll PS O e o 7 Fig 152 Interpreta o do C digo do Rebite a Pr ticas Gerais de Manuten o Selec o do Rebite A selec o eficiente do material de um determinado tipo de rebite para uma dada junta rebitada depende fundamentalmente da resist ncia que se pretende Normalmente vantajoso que o material do rebite e o do material a ligar apresente as mesmas propriedades mec nicas A tabela 7 permite diferenciar algumas combina es entre materiais a ligar e os materiais de que s o feitos os rebites Material a Rebitar i Rebites Ligas de Aluminio 2XXX e 7XXX 2017 2024 2117 Ligas de Magn sio 5056 Tit nio A o Monel Monel A286 Tabela 7 Material dos Rebites PLANEAMENTO DA JUNTA REBITADA Prepara o Espa amento e Passo Para que uma junta rebitada
223. ocam fugas podendo mesmo causar a ruptura duma v lvula e fazer dum cilindro inofensivo um foguete muito perigoso gt Nunca fazer dum cilindro de oxig nio um assento ou objecto de divers o gt Antes de fazer qualquer liga o v lvula do cilindro deve abri la um pouco e fech la de imediato para limpar quaisquer part culas de sujidade que seriam levadas no fluxo de oxig nio se esta opera o n o fosse feita gt Nunca limpar v lvulas de cilindros junto de poss veis fontes de igni o gt Nunca colocar as m os ou qualquer outra parte de corpo em frente de qualquer v lvula de sa da de oxig nio gt Se qualquer v lvula manual oferecer resist ncia ao abrir retirar o corpo da direc o do fluxo e exercer maior for a at que ela abra Nunca fazer uso de chaves francesas ou martelos pois qualquer indiv duo de for a m dia faz accionar este tipo de v lvulas manualmente gt N o mexer ou interferir com os equipamentos de seguran a valvulas e cilindros de oxig nio s239 Pr ticas Gerais de Manuten o gt Nunca for ar as liga es ou adapta es que n o se ajustam facilmente gt N o tentar reparar ou fazer qualquer altera o em v lvulas ou cilindros tais opera es s dever o ser levadas a cabo por pessoal especializado para o efeito gt Se for detectada qualquer fuga volta do alojamento duma v lvula na altura em que aberta fech la imediatamente se ainda assim n
224. odos correntes A figura 227 exemplifica uma frenagem simples com um s arame cruzando se em lados opostos do esticador Depois de completado o circuito o arame torcido junto ao furo do esticador Fig 227 Frenagem de Esticadores A figura 228 exemplifica uma frenagem de dois arames torcidos nos terminais Passa se dois arames de frenar atrav s do orif cio do esticador dobrando se para o lado dos terminais As extremidades dos arames passam atrav s do orif cio do esticador ou nos dentes da forquilha dobrados para o centro do esticador e cada um enrolado quatro vezes volta da haste apertando os fios no seu devido lugar O di metro correcto do arame de frenar depende do di metro do cabo sendo normalmente calibrado pelos furos nos esticadores e terminais Forquilha arame de Aperto Tambor e cabo pads Guada Cabo Fig 228 Frenagem de Esticadores 164 Pr ticas Gerais de Manuten o Preserva o Para evitar a corros o e o desgaste os cabos s o protegidos com materiais anti corrosivos isolando os da ac o exterior lubrificando os ao mesmo tempo para diminuir o desgaste Apesar de haver materiais de utiliza o comum normalmente cada fabricante indica o produto mais referenciado para o tipo de cabo a preservar INSPEC O DE SISTEMAS DE COMANDOS FLEX VEIS DE AERONAVES A inspec o dos cabos tem como objectivo principal procurar desgastes principalmente nas zonas de trabalho d
225. om base nas necessidades operacionais e na disponibilidade de meios para o cumprimento das miss es Planeamento da Manuten o Planear e programar a mais importante tarefa do gestor de manuten o Da qualidade do planeamento depende a boa ou m utiliza o dos meios humanos e materiais que apoiam a manuten o O uso devido e efectivo dos recursos de manuten o s ser poss vel se existir planeamento Requisitos de equipamento auxiliar de material e de pessoal ter o de ser considerados com certa anteced ncia para que estejam dispon veis no momento em que s o necess rios condi o fundamental para garantia de cumprimento dos programas Planeamento da Manuten o pode ser 3 Mensal Semanal Di rio Planeamento Mensal da Manuten o Na elabora o dum plano mensal dever o ser considerados todos os factores que possam condicionar a racional utiliza o dos meios importante que o plano mensal de manuten o seja conclu do e distribu do por todas as sec es de trabalho rg os de gest o supervisores e Centro de Distribui o de Tarefas CDT at uma semana antes do in cio do m s a que respeita 304 Pr ticas Gerais de Manuten o Planeamento Semanal da Manuten o Tem por objectivo introduzir correc es parcelares ao plano mensal de modo a que se obtenha um plano t o real quanto poss vel aumentando assim as probabilidades de poder ser cumprido
226. omponentes de um sistema de lubrifica o variam consoante as necessidades de cada sistema mas geralmente existem sempre 6 Reservat rio de lubrificante V lvula direccional Rede de distribui o Doseadores Man metros t 4Ugggyg Sinalizadores de defeito 57 Pr ticas Gerais de Manuten o O Tipo Centralizada pode ser Linha Simples Linha Dupla Progressivo E NAN Consumo EN ETA No NNN Consumo SS AM ii S i N E nsunmo Fig 68 Linha Dupla em paralelo Fig 69 Progressivo Sistema de Perda Selado Neste sistema o leo continuamente reutilizado e protegido do protegido de contacto com o exterior As perdas s o reduzidas ao m ximo por exemplo gt Sistema de circula o de um motor Fig 70 Sistema de Perda Selado TIPOS DE CONTAMINA O Os tipos de contamina o dos leos normalmente s o por 4 P e Impurezas gt gua gt Fluidos de corte de metais gt Solventes 58 Pr ticas Gerais de Manuten o EQUIPAMENTO GERAL DE TESTE EL CTRICO GENERALIDADES A aferi o de uma pe a normalmente recorrendo a uma inspec o visual e dimensional m todos normalmente suficientes mas ineficazes quando o tipo de inspec o for por exemplo a verifica o de um circuitos el ctrico Os equipamentos de teste el ctrico s o o g nero de equipamentos normalmente associados a laborat
227. onde a aeronave tiver de se movimentar gt sempre obrigat rio em todos os reboques a presen a de um mec nico aos trav es e de um respons vel pelo reboque no exterior da aeronave gt Nas opera es de marcha a tr s ou em manobras apertadas deve estar um mec nico junto da cauda e um em cada ponta da asa 218 Pr ticas Gerais de Manuten o A Equipa deve ser composta por 6 elementos 1 Condutor do tractor Respons vel pelo reboque Mec nico aos trav es da aeronave Mec nico junto da cauda da aeronave Mec nico junto da asa esquerda da aeronave oo o e do Mec nico junto da asa direita da aeronave O respons vel pelo reboque deve 5 5 Dirigir as opera es de reboque e colocar se em posi o tal que possa vigiar os procedimentos de cada membro da equipa normalmente em frente ao tractor Informar os componentes da equipa de todos os procedimentos a seguir Verificar se a roda de nariz est desbloqueada Inspeccionar os amortecedores e os pneus do trem de aterragem Inspeccionar a lan a de reboque afim de verificar se a mesma se encontra em boas condi es de utiliza o O condutor do Tractor 5 S S Para rebocar aeronaves o condutor do tractor tem de estar qualificado para o efeito Antes de iniciar o reboque o condutor verificara se o tractor est em boas condi es Em caso de emerg ncia deve obedecer de imediato a um pedido de paragem feito por qualquer mem
228. ondu o da inspec o de acordo com as cartas b sicas de trabalho aplic veis 310 Pr ticas Gerais de Manuten o Correctiva gt Pode ter in cio antes de ter terminado a fase b sica mas n o deve interferir com a sua execu o gt A fase correctiva composta das ac es de manuten o necess rias para corrigir as anomalias descobertas durante a fase b sica cartas oriundas gt Executar a manuten o determinada durante a fase de prepara o cartas adicionais Ensaio Final gt Segue se fase correctiva e consiste em verifica es funcionais de acordo com as publica es t cnicas e as cartas de trabalho aplic veis gt Prepara o de aeronaves para voo de ensaio quando aplic vel e correc o de anomalias descobertas durante as verifica es funcionais tanto no solo como em voo CONTROLO DE COMPONENTES DE VIDA LIMITADA CONTROLO DA MANUTEN O Controlo de Material a rea do Controlo de Manuten o que gere o fluxo de sobressalentes para a manuten o de aeronaves gt Quer os provenientes da corrente geral de abastecimento atrav s da Liga o Manuten o Abastecimento LMA gt Quer os que resultam da recupera o de rg os e componentes ao n vel da unidade atrav s do Controlo de Produ o CP Organiza o do Controlo de Material O Controlo de Material compreende duas fun es distintas gt A Liga o Manuten o Abastecimento LMA gt
229. opriada no parafuso e inserir a barra no furo do calibre Roscar a manga na uni o macho gt Embeber a superficie c nica do calibre gt Roscar o parafuso da ferramenta na porca da uni o at as superf cies c nicas encostarem Assentar o calibre rodando uma vez 45 no m ximo retornar ao ponto inicial Depois de assente rodar o calibre meia volta e retornar posi o inicial para definir o padr o de contacto Limites de Inspec o gt Os sulcos circunferenciais na superf cie de assentamento e veda o s o aceit veis desde que sejam uniformes ao longo de uma circunfer ncia e n o ultrapassem 0 003 polegadas de altura gt As superf cies c nicas que apresentam sulcos n o uniformes sulcos n o se estendam por toda a circunfer ncia ou sulcos que tenham 0 003 polegadas mas n o excedam 0 005 polegadas de altura devem ser refacetados gt Os riscos verticais n o s o aceit veis Riscos verticais que n o ultrapassem 0 005 polegadas de profundidade podem ser removidos refacetando a superf cie de assentamento 132 Pr ticas Gerais de Manuten o Repara o Procedimento 5 Instalar a pe a de corte da ferramenta apropriada no parafuso e inserir a barra no furo da pe a de corte Roscar o parafuso na porca da uni o e rodar a pe a de corte maquinando a superficie de assentamento de forma a remover a quantidade m nima de material para eliminar danos e repor a configura o c nica In
230. or amplia o e simultaneamente requerendo grande sensibilidade t ctil a inspec o de rolamentos Estes componentes s o considerados cr ticos uma vez que suportam grandes esfor os e s o o garante dos conjuntos rotativos A eventual exist ncia de pequenas identa es microfocos de corros o riscos ou deforma o superficial nas reas de contacto que se resumem sempre a pontos ou linhas tratando se de esferas ou roletes respectivamente Tamb m se verifica nas superf cies dos passeios internos e exterior e nas esferas ou roletes sendo motivo suficiente para originar vibra es no motor durante o seu funcionamento e induzir esfor os noutros componentes ou at originar o colapso do pr prio rolamento pelo que a sensibilidade t ctil e a acuidade visual dos mec nicos inspectores que realizam estas fun es fundamental Evidentemente que a inspec o de rolamentos n o se resume a este tipo de verifica o tamb m s o usados outros END para avaliar estes componentes Este tipo de inspec o principalmente empregue no decurso de opera es de desmontagem em que se efectua a primeira triagem de componentes com eventuais defeitos INSPEC O REMOTA Generalidades A inspec o visual remota IVR um tipo de inspec o visual indirecta dos componentes a observar utilizada quando estes se apresentam inacess veis observa o directa trata se de uma t cnica de 254 Pr ticas Gerais de Ma
231. orma DIN 862 Vernier Calipers Requiriments and Testing Mer Pr ticas Gerais de Manuten o FERRAMENTAS TIPOS DE FERRAMENTAS CORRENTES O termo ferramenta deriva do latim ferramenta plural de ferramentum A Ferramenta um utens lio ou dispositivo ou mecanismo f sico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas reas Cada tipo de ferramenta deve ser utilizada em fun o de cada opera o de manuten o Dada a grande variedade de ferramentas utilizadas em aeron utica estas podem usar energia el ctrica pneum tica hidr ulica etc Normalmente s o considerados 2 grandes grupos de ferramentas Ferramentas Correntes Ferramentas de Medi o de Precis o Uso CORRENTE As ferramentas de uso corrente s o normalmente divididas em 3 grupos Corte Medida Montagem Fig 17 V rios tipos de chaves Ferramentas de Corte Como exemplos de ferramentas de corte Serrotes Escopros buris e puncetas Limas tesouras etc 35 Pr ticas Gerais de Manuten o Serrotes Constitui o gt Arma o gt Punho gt Folhas de serra As folhas de serra s o fabricadas em a o r pido molibd nio ou tungst nio cujas ligas s o endurecidas e temperadas N mero de dentes por polegada gt 14 Metais muito macios tais como chumbo e o estanho gt 18 a mais utilizada Aplica o em metais macios como o ferro
232. orma a assegurar a m xima efici ncia do composto decapante a rea em causa deve ser limpa de massas leo poeira e todos os res duos org nicos Esta ac o inicial de certa forma um aux lio na obten o da extens o da rea corro da dado que esta dever ser totalmente tratada Como tal desta forma reduz se a possibilidade se continuarem focos org nicos depois do tratamento A selec o do tipo de materiais a usar na limpeza depende sempre da natureza do material a tratar A rea a ser tratada deve ser devidamente isolada das reas circundantes de forma a que residuos ou s lidos n o se alojem em redor na zona com corros o De uma forma geral os procedimentos a adoptar s o os seguintes gt Cobrir toda a rea com o produto decapante efectuado com uma trincha e ficando este com uma espessura de aproximadamente 1 32 a 1 16 gt Deixar actuar o produto na superficie durante um per odo de tempo adequado cria o de rugas e ao levantamento da cobertura a remover gt Pincelar novamente a superf cie com o produto decapante at remo o total da cobertura nos locais onde esta ainda se mantenha aderente gt Remover a pintura solta e os res duos do produto decapante com gua corrente e o aux lio de uma escova gt Caso seja poss vel e adequado utilizar equipamento de limpeza que forne a uma solu o do composto de limpeza com gua quente 257 Pr ticas Gerais de Man
233. os e sistemas criticos de voo BD east E Fira de vidro 0 Eevi E amino A EEE Grafite e fibra de vidro F s do rotor principal e do rotor de carda E mi Estabilizador horizontal Fe Cobre expandido Estrutura principal A brio Flutuadores Cobre expandido Radome Desmadores Fig 358 Utiliza o de materiais condutores nas estruturas 295 Pr ticas Gerais de Manuten o Desviadores Fig 359 Utiliza o de desviadores Liga o a massa Fig 360 Utiliza o de descarregadores Formas de Protec o do Sistema de Combust vel Esta protec o pode consistir na inertiza o da atmosfera no interior do sistema de modo a que uma combust o n o seja suportada e na elimina o de fontes de igni o e de forma o de arcos el ctricos estabelecendo caminhos de descarga electrical bonding Fig 361 Electrical bonding 296 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O NA SEQU NCIA DE ATERRAGENS VIOLENTAS E DE VOO TURBULENTO ATERRAGEM DURA HEAVY LANDING O trem de aterragem projectado para suportar a aterragem do avi o com o m ximo peso de aterragem e m xima velocidade vertical de descida 10 ft s 3 15 m s Se algum dos par metros anteriores for excedido podem ocorrer danos na estrutura do trem e estrutura da asa e ou fuselagem qual se encontra ligado Podem ocorrer sobrecargas provocadas por atitudes anormais do avi o
234. oscilosc pio atinge os 20 MHz de largura da banda este facto significa que os sinais a partir desta frequ ncia vir o mais ou menos atenuados tal com podemos verificar na figura seguinte Assim uma onda quadrada de 29 MHz perde os harm nicos e no m ximo poderia permanecer a fundamental ou seja uma sinus ide TO se A e a a Fig 82 Onda que perde os harm nicos Fig 83 Oscilosc pio com largura de banda 20 MHz Sinal e Interfer ncia Muitas vezes a sonda do oscilosc pio capta por via capacitiva ou indutiva interfer ncias produzidas por circuitos muito pr ximos especialmente se a pin a da massa ligada longe do ponto no qual medida ria PAPAS ATi yu UU o na Eos y q Interfer ncia com alta frequ ncia dic ii i sobreposta ao sinal digutal Fig 84 Sinal digital com interfer ncia VAR Pr ticas Gerais de Manuten o DESENHO T CNICO TIPOS DE DESENHO E DIAGRAMAS O Homem teve sempre necessidade de comunicar com o seu semelhante inicialmente atrav s da linguagem escrita e mais tarde utilizando uma express o escrita As primeiras tentativas da linguagem escrita foram os desenhos esquem ticos por mais simples e significativos possamos imaginar O Desenho T cnico uma representa o de desenho mais rigorosa e considerado como uma linguagem e como tal devem ter uma gram tica uma ortografia e uma caligrafia pr prias Os desenhos surgem divididos em 2 gr
235. ou qu micos Os processos mec nicos utilizam normalmente gt Escova de arame de a o inox a lixa de xido de alum nio e abras o mec nica Os processos qu micos s o de grande diversidade e dependem gt Da aplica o de cada material e da natureza do material a remover 266 Pr ticas Gerais de Manuten o Electrodeposi o Este processo tem como objectivo o de transferir metal de um elemento para outro atrav s de processos electroqu micos A electodeposi o permite gt Proteger o metal que vai ser revestido contra a corros o gt Proteger o metal base contra o desgaste causado por abras o ou por desgaste da corros o gt Produzir e manter numa desejada apar ncia de cor e lustro bem como aumentar a resist ncia ao embaciamento gt Proteger o metal base contra certas reac es qu micas 4 Aumentar as dimens es das pe as gt Servir de base a posterior opera o de revestimento reduzir custos de polimento e assegurar dep sitos brilhantes de n quel ou n quel de cr mio METODOS DE INSPEC O N O DESTRUTIVA GENERALIDADES Os Ensaios N o Destrutivos constituem experi ncias ou medi es a que se submetem componentes ou mais propriamente as superf cies dos componentes para detec o de anomalias que segundo determinados crit rios se consideram inaceit veis Por n o afectar o normal funcionamento das pe as nem as danificar este tipo de ensaios consider
236. pecto de grande import ncia na efici ncia de um equipamento Como tal preciso prognosticar as varia es de dimens es pe as rotativas principalmente no sentido axial que acontecem devido s varia es de temperatura Normalmente para solucionar o problema do apoio de pe as rotativas recorre se ao uso de um rolamento em esferas num apoio de forma a garantir a posi o radial e axial e outro apoio usar um rolamento de rolos para garantir a posi o radial e o alinhamento da pe a Nota No caso de usar s rolamentos de rolos n o existiria imobiliza o axial e a pe a ficaria livre para deslizar de forma axial saindo dos apoios se fossem utilizados unicamente rolos de esferas a imobiliza o axial em ambos os apoios n o permitia margem para contrac es e dilata es das pe as devidas s altera es de temperaturas provocando modifica es nas pe as ou mesmo a pr pria ru na dos rolamentos Componentes Os principais componentes para cada tipo de Rolamentos s o gt Anel Exterior Outer Ring o Onde se encontra maquinada a Pista Exterior Outer Race ou Raceway que serve de caminho ou de apoio exterior aos Rolos Roller ou Esferas Ball gt Gaiola Cage o Destina se a manter os Rolos Roller ou Esferas Ball equidistantes para que a reparti o das cargas seja uniforme por todos eles gt Anel Interior Inner Ring o Onde se encontra maquinada a Pista Interior Inner Race serve de caminho ou
237. que lidar Estes perigos s o muito semelhantes aos causados pelas queimaduras por contactos prolongados com massas de gelo ou queimaduras t rmicas mas como a temperatura do LOX cerca de 220 C inferior temperatura do corpo humano o seu efeito instant neo Todo o pessoal ligado a opera es de abastecimento e outras como LOX deve ter em aten o o seguinte gt Utilizar sempre equipamento adequado de protec o e seguran a gt Nunca tocar ou manusear equipamentos ou canaliza es contendo LOX com as m os desprotegidas usar sempre luvas de protec o adequadas Nota E obrigat ria a exist ncia de chuveiros e tinas de gua pr ximo da rea de abastecimento para descontamina o imediata de reas do corpo onde tenha havido derrame de LOX 2 Oxig nio Gasoso Os perigos potenciais decorrentes do manuseamento do oxig nio gasoso s o devidos s suas caracter sticas comburentes e sua armazenagem em recipientes a altas press es Como g s que os principais perigos s o devidos sua for a el stica transmitida s paredes dos recipientes em que se encontra armazenado e pela sua sa da abrupta atrav s das v lvulas Por exemplo se as v lvulas dum cilindro com oxig nio gasoso a 2 500 PSI fosse partida esse cilindro teria uma acelera o inicial correspondente a uma for a de 2 600 Ibs e atingiria uma velocidade de cerca de 38 m s 136 8 km h em cerca de 1 10 de segundo Um perigo potencial a
238. r ticas Gerais de Manuten o FOCHA DE CARO Arraiana den E e a E E E 197 Locahzac io do Centrode Gravidade em Pesa BASICO srcnsr nii E da ana 200 Corda AerodmnannecaMedid MAC tda E E E NER 201 Froblemas Vipicosde Peso e CNT OLEM iae E A A E 203 CorrecrtoesaDescenraBens E E E E 210 Corce o pela Adicao de PESO a anita ara dr dp aa ra E E ETET T EEEE 210 Correc cio pela Remocdo de PESO dna eleito a fa a a Ad ER 211 Conrcec o por Desioen de Te O atira a ER dO DD Rn 212 ASSIST NCIA E ARMAZENAGEM DE AERONAVES ceeerreereereereeneerserseereereereerserseereeneerseereeneenseeseeseeneeneo 213 REBOQUE DE AERONAVES E PRECAU ES DE SEGURAN A ASSOCIADAS ssesssseesssreessecessrtesertereetersrtesseteseetesseresseeees 213 Princ pios de Seguran a Associados ao Reboque de Aeronaves iceeeeeeeeeaeeeerrerereeeeeaaa aaa eeaaaaaaeereerereeeeea 213 Rebogiede Aeronaves ossido a N a a a in 214 Coencralidades erone a a a a o Eb ii a 214 Reboques ROJEN yaron E E ET E E E T 218 ZON a EPE a a a dc a 220 Recepcionar e dar Sa da a Aeronaves sais ssinsinadaro sia iso Rea saio sa abala Rea ASS REL dada 223 DEN ALIZA O uai apl aa a aa a a al 223 Tipos de SiialiZza o srera si SR ia SS 225 Parqueamento sas E A INR DO dA da SD OCL OR AR OR RR O AO SNE DA 22 COLOCA O DA AERONAVES EM MACACOS AMARRA O E PRECAU ES DE SEGURAN A ccceeeeereseeeanes 221 Elevac o e LSCOra e erra E E Cd Da Ro a E o E RL a o Ea 22r METODOS DE
239. r na descontinuidade para ser posteriormente revelado gt Por esta raz o a descontinuidade n o deve estar preenchida com material estranho gt A superf cie do material n o pode ser porosa ou absorvente j que n o haveria possibilidade de remover totalmente o excesso de penetrante causando mascaramento de resultados gt A aplica o do penetrante deve ser feita numa determinada faixa de temperatura gt Superf cies muito frias abaixo de 10 C ou muito quentes acima de 52 C n o s o recomend veis ao ensaio gt Algumas aplica es das pe as em inspec o fazem com que a limpeza seja efectuada da maneira mais completa poss vel ap s o ensaio caso de maquinaria para ind stria aliment cia material a ser soldado posteriormente etc gt Este facto pode tornar se limitativo ao exame especialmente quando esta limpeza for dificil de fazer Fig 330 Junta soldada com fissura 273 Pr ticas Gerais de Manuten o Exemplo Pr tico Fig 333 Registo de Resultados Fig 334 Observa o em ambiente escuro sob luz ultravioleta Fig 335 Resultado do ensaio LP de uma pe a fundida 274 Pr ticas Gerais de Manuten o MAGNETOSCOPIA OU PART CULAS MAGN TICAS MT Generalidades Magnetoscopia ou Part culas Magn ticas deriva da designa o anglo sax nica Magnetic Particles Inspection ou MPI Aplica o O ensaio por Part culas Magn ticas utiliz
240. r tem o bra o de 926 2 BS 926 2 PROBLEMAS T PICOS DE PESO E CENTRAGEM O exerc cio seguinte apresentado como um problema t pico de peso e centragem Neste caso assume se que a Datum Line est posicionada no nariz do avi o e que o peso bruto de 4 860 Lbs Dados Peso b sico empty weight 3 153 Lbs com o momento de 248 100 Lbs in a posi o do centro de gravidade pode variar entre os 76 e 88 polegdas ITEMS BRA O in PESO Lbs Piloto e Co piloto 340 Passageiros 2 121 350 Bagagem 150 160 Tabela 17 Localiza o do Centro de Gravidade Solu o 1 Para calcular o momento de cada item os bra os dist ncias t m que ser multiplicados pelo peso Os momentos individuais s o ent o somados aos valores do momento do peso b sico para se chegar ao momento total Os pesos dos v rios items s o tamb m somados ao peso b sico para obter o peso total Piloto e Copiloto 85 30 jugo S Passageiros iz o daso ao oo Combustivel e2 60 sa Bagagem aso quo mod S bw s js as Av ob sico o aas Jae z ams 399405 Tabela 18 Localiza o do Centro de Gravidade 203 Pr ticas Gerais de Manuten o 2 Divida o momento total pelo peso total para determinar a localiza o do CG 399405 CO 848 in CG 4708 3 Dado que o peso total de 4 708 Lbs n o excede o peso bruto 4860 Lbs e o CG est situado a 84 8 in logo dentro dos limites O avi o est correctamente ca
241. rantir a estabilidade aerodin mica e a controlabilidade do avi o Para se compreenderem os princ pios b sicos da centragem e o modo como se aplicam s aeronaves consideremos uma barra equilibrada num fulcro figura 258 na extremidade da qual se aplicam pesos diferentes Para facilitar os c lculos considera se que a barra n o tem peso 30 in 20 in 10 in FULCRO Fig 258 Centro de Gravidade Um peso de 10 Lbs foi suspenso do lado esquerdo da barra e um peso de 20 Lbs foi suspenso do lado direito A barra neste caso fica equilibrada porque o peso de 10 Lbs corresponde a um bra o 2 vezes superior ao 192 Pr ticas Gerais de Manuten o bra o do momento associado ao peso de 20 Lbs A for a de rota o ou de tor o exercida pelos dois pesos na figura 3 pode ser definida como um momento M Fxb O momento M nesta situa o vir expresso em Lbs in porque como j foi visto o momento igual ao produto do peso F do objecto pelo comprimento do bra o b Uma vez que em qualquer lado do fulcro o momento de 200 Lbs in os pesos est o equilibrados centrados e o ponto da barra que se encontra sobre o fulcro ser o seu CG POSI O DA DATUM LINE Dado que o CG no avi o varia com cada situa o de carregamento n o podemos utiliz lo como refer ncia Para que exista sempre uma linha de refer ncia dispon vel para os c lculos de peso e centragem estabelecida a DATUM LINE Com o fim de fa
242. rebite a assumir um eixo inclinado o que reduz muito a press o do aperto 118 Pr ticas Gerais de Manuten o Fig 164 Di metros diferentes Deficiente execu o das diversas opera es e fases de Rebitagem gt Aquecimento excessivo do rebite Quando isso ocorre o material do rebite ter suas caracter sticas f sicas alteradas pois ap s esfriar o rebite contrai se e ent o a folga aumenta Se a folga aumentar ocorrer o deslizamento das chapas Fig 165 Aquecimento excessivo do rebite Rebitagem Descentrada Neste caso a segunda cabe a fica fora do eixo em rela o ao corpo e primeira cabe a do rebite e com isso perde sua capacidade de apertar as chapas Fig 166 Rebitagem Descentrada gt Mau uso da Ferramenta para fazer a cabe a A cabe a do rebite rebatida erradamente e apresenta irregularidades como rebarbas ou rachaduras 119 Pr ticas Gerais de Manuten o sf ANA Ss PD IDA Fig 167 Mau uso da ferramenta gt gt O comprimento do corpo do rebite pequeno em rela o espessura da chapa Nessa situa o o material dispon vel para rebitar a segunda cabe a n o suficiente e ela fica incompleta com uma superficie plana NE Wi DI ll Fig 168 Rebite pequeno Elimina o dos Defeitos Para eliminar os defeitos preciso remover a cabe a do rebite Isso pode ser feito por tr s processos B
243. relacionados com Energia El ctrica Gases leos e produtos qu micos ENERGIA EL CTRICA A crescente utiliza o das energias el ctrica e electromagn tica em todos os dominios da vida actual torna cada vez mais necess ria uma orienta o dirigida aos utilizadores da electricidade e da radia o electromagn tica no sentido de se familiarizarem com os meios t cnicos de protec o contra os riscos inerentes a essas energias Os choques el ctricos est o sempre a acontecer como tal para os evitar devemos ter gt Protec es contra contactos directos e indirectos gt Instala o de diferenciais de protec o Nas opera es de combate a inc ndios em instala es el ctricas devemos solicitar o corte da tens o EDP utilizar um agente extintor adequado e manter entre o difusor e as partes activas da instala o um afastamento m nimo de Instala es BT 0 5 m Instala es AT U lt 20 kV 1 0 m Instala es 20 kV lt U lt 50 kV 2 0 m Instala es 50 kV lt U lt 250 kV 3 0 m Instala es U gt 250 kV 4 0 m To SDS yo y Os danos mais frequentes provocados pela corrente el ctrica s o Tetaniza o Paragem respirat ria Fibrila o ventricular Queimaduras 6 Pr ticas Gerais de Manuten o Os efeitos da passagem da corrente el ctrica no corpo humano dependem gt Intensidade gt Trajecto gt Tempo de exposi
244. resenta o de Desenho No desdobrar do existem 2 m todos gt Europeu gt Americano Americano Fig 104 M todos lt 70 e Pr ticas Gerais de Manuten o IDENTIFICA O DA INFORMA O DA LEGENDA CONSTITUI O DA LEGENDA As legendas localizam se em regra no canto inferior direito da folha de desenho dentro da esquadria e cont m as indica es imprescind veis sua boa leitura Legenda alta simples A identifica o e legendas s o regulamentadas pelas normas NP 204 e NP 205 Fig 105 Legenda Alta Simples As indica es s o distribu das pelas zonas da seguinte forma Designa o ou t tulo Indica es complementares do t tulo Rubricas e datas dos executantes e respons veis Firma executante N mero de registo Simbolos identificadores das sucessivas altera es ou edi es Substitui Substitu do por E RD a a A a Escalas adoptadas pa O Especifica es de toler ncias p Campo de aplica o indica es especiais etc pa N Anota es posteriores execu o pa UJ Firma e n mero de registo do novo propriet rio Fig 106 Identifica o da Legenda 80 Pr ticas Gerais de Manuten o JE Fig 107 Posi o Horizontal Fig 108 Posi o Horizontal gbega Des A o ABNT 1010 20 tref 012 7 x 20 sm 1 5 Mon pulo Dest 14 1 Aco ABNT 1010 20 tref 96 35 x 80 A o ABNT 1010 20 tref 16 x 70 Encosto m
245. rga dentro desta s o de vital import ncia para o piloto O carregamento impr prio de uma aeronave contribuir para tornar mais reduzidas as velocidades de cruzeiro mais pobres as caracter sticas de aterragem e poder criar uma situa o perigosa a velocidades baixas de descolagem e aterragem Devido a esta responsabilidade o piloto tem que ser conhecedor dos princ pios gerais do c lculo do peso e da centragem de uma aeronave 187 Pr ticas Gerais de Manuten o DEFINI ES Para a compreens o dos princ pios do peso e centragem necess rio a familiariza o com os seguintes termos Peso Standard em Vazio Standard Empty Weight Peso da aeronave resultante do peso da estrutura geralmente constitu da por cinco partes fuselagem asas superf cies estabilizadores superf cies de controlo de voo e trem de aterragem nos helic pteros fazem parte da estrutura a fuselagem o rotor principal caixa de transmiss o e trem de aterragem da aeronave motor ou motores todo o equipamento essencial assim como o combust vel e leo n o dren veis Peso B sico em Vazio Basic Empty Weight Peso da aeronave resultante da soma do peso standard em vazio com o peso do equipamento extra e ou opcional equipamento opcional ou extra todos os instrumentos adicionais equipamento de r dio etc instalados mas que n o fazem parte do equipamento standard tamb m fazem parte deste item o lastro fixo da aeronave l
246. rinin italia NGS N Ud a 151 FAOS dei Scolari da la a Cc GR Cica CR Da 151 INSPEC O EM ENGRENAGENS E FOLGAS BACKLASH eseeeesseseesescesescesesressetersecessetessstersstersetersetersetessetersereeseeesseeees 151 Problemas nos Dentes de Engrenagem Gear Tooth Troubles ciieteertreerreeeeeerrerererar ana eerereeeeaaanarenta 151 Tipos de Falha TYPES of T OUT E siri EE aa Ei EE A US ECO LO da 153 INSPEC O EM POLIAS CORREIAS CORRENTES E CARRETOS iscsisscerocsssesreeissasroatsvissssnsstevstess torets ceras rena cera dar usarei 154 COINTE S aaa id a aa O Ra RR a a RR a 154 CONTOS a O RR A RR ada 155 INSPEC O DE SEM FINS DISPOSITIVOS DE ALAVANCA E SISTEMAS DE TIRANTES ccicescceeeeeeserrerasereenseeeasa 156 Del IS q RR 156 CLICA OI asas SE E E E A RR e a e a 156 KOU an AS si nar E EE TR DDS US SS RS O 157 CABOS DE COMANDO ciie aa e a a a da RE lataten uai ds 159 GENERALIDADE S orron E E E ET T TAO TO 159 Cab de Comando sadias E E E E E e 159 Pr ticas Gerais de Manuten o AME DOS CA DOS pisa a la a a dd dd 159 CONST LV 6 0 6 PRP RR PR ORNE RR PRP nos UR RE o E RR RR T PRQ RR CRS PRP RR RN RR Ep PR 159 Maneira iai o pedida ai E a a de dad ii e a NR q ad da 160 ladeni eac do dos Cabos de ACO aires area DE dd DA Cf a 160 FOLGA DE TERMINAIS ii pi Da aa SE SS DC T A 161 Termmnaise Esticadoresdos Cabos de ACO esa dra a O 161 LEMA asia a ed e Ra O Sa E da pi a da 161 E SCACORES PE E E A PTA I O INEA AAE OAE ANE ATE NAA
247. rmadores ATEN O Esta publica o destina se a apoiar os formandos a frequentarem os Cursos de Forma o de Pra as na disciplina de Pr ticas Gerais de Manuten o N o pretendendo ser uma publica o exaustiva do curso em quest o apresenta se como uma ferramenta de consulta quer durante a dura o do curso quer ap s a sua conclus o Pr ticas Gerais de Manuten o SEGUIRANO A A E caco asi E E A EAA ATA A N Disc Ea Dl A A E 15 CRECADCOES DE SEGURANCA aa A E a 15 PRATICA DE TRABALHO EM SEGURANCA sccoa sta darosssoacanSaGadocigta leds SioUdsnNEAGUstas FUES Canina ds toa SHeidsoGEsaiaaaa SO Neck Esc Uno SUal dan iEn aaa ais 16 E erra EC O EE r E E N A AT E ETE E E A E E E A A E E ETENE 16 E AREA OOIEOE EAE OAT O E AEE E RR RR DD NEE E A OA 17 leos e Produtos ONTE ttcirrererteae rea ara eaa eae a aeee aaa Aa ERA aaa aaa aaa aaa aaa aeee eae a atear aeee aereas aeee 18 PO a E CB E RO dae aRE DER RR GR OU NGE Si Gio Ana INSANO 19 Medidas Preve niya meato Enio ne a 21 COMBATE CAINCE ENDIOS upon as visse RODADOS SD Rca ea 22 Melas o E T E a 22 S SOO O a RR e 24 PR TICAS GERAIS DE OFICINA sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssrrerrererereeeeeeeeereee 25 FERRAMENTAS E MATRA eiiean aa a ar a a bediab dna dd 25 Controlo de Ferramentas neeeeeeeessssesssssssssssseecerreessssssssssssseeccrrersssssssssssseecccteeesssssssssssssecereeeerssssssssssseeeeereerss
248. roca ou esmeril Talhadeira Lima Broca ou Esmeril uma m quina ferramenta que desgasta o material por meio da ac o abrasiva exercida pelo rolo A cabe a do rebite pode ser esmerilada e o corpo retirado com saca pinos ou por meio de fura o Abaixo ilustrado um rolo esmerilando a cabe a de um rebite e uma broca removendo o em seguida ss SE DA D pum ZA 1774 Fig 169 Esmeril e Broca 120 Pr ticas Gerais de Manuten o Talhadeira A cabe a do rebite aberta em duas partes e depois extra da A cabe a do rebite pode ser extra da inteira com uma talhadeira trabalhando de lado Depois de eliminada uma das cabe as o restante do rebite extra do com um saca pinos sobre o qual se aplicam alguns golpes com o martelo Fig 170 Elimina o dos Defeitos Lima usada quando se trata de chapas finas que n o podem sofrer deforma es O corpo do rebite pode ser retirado por meio de fura o com broca de di metro pouco menor que o di metro do rebite INSPEC O DE JUNTAS REBITADAS INSPEC O A inspec o de juntas rebitadas uma ac o de manuten o de grande import ncia como tal deve ser efectuada por mec nicos com elevada experi ncia e sentido de responsabilidade Espessura igual do material a trabalhar A Falha por Corte s 3 E iA Bi eR pee A Rejeitar E Pa Rejeitar Corte volta do a contrapungado Falha por
249. rontidao Ac o de Manuten o Disposi o Aeronave e Asa Fixa e Asa Rotativa Combust vel e JP 8 e 100LL Fig 284 Asa Rotativa Fig 285 Asa Fixa COLOCA O DA AERONAVES EM MACACOS AMARRA O E PRECAU ES DE SEGURAN A ELEVA O E ESCORAGEM A eleva o de uma aeronave sobre macacos para pesagem repara o ou trabalhos de manuten o dever ser efectuada tendo sempre em considera o que os pesos m ximos sobre os apoios t m limites que n o podem de forma alguma ser excedidos Estes valores tal como os procedimentos a seguir para a eleva o do avi o s o indicados na T O da aeronave Para colocar os macacos existem pontos devidamente assinalados pelo fabricante para o efeito normalmente situados nas asas sec o frontal e posterior da fuselagem e nos trens principais pm ae SE ma E a pi Fig 286 Alphajet suportado por macacos 227 Pr ticas Gerais de Manuten o Eleva o Aeronaves em Macacos Importante As instru es abaixo descritas s o gerais sendo sempre necess rio consulta da T O espec fica da aeronave em quest o Ea pd JOB Ao gro De do 9 10 11 12 13 Coloque a aeronave na doca de manuten o Coloque os cal os nas rodas principais Ligue a aeronave terra Confirmar que n o h nenhum equipamento ligado a aeronave Confirmar que a aeronave n o tem nenhum sistema ligado el ctrico hidr ulico etc
250. rregado NOTA 1 Em muitos avi es civis n o poss vel ocupar todos os assentos compartimentos de bagagem dep sitos de combust vel e ficar ainda assim dentro dos limites do peso e centragem Normalmente h sempre que sacrificar qualquer coisa ou o combust vel reduzindo o alcance ou passageiros e bagagem ou de tudo um pouco NOTA 2 Um excesso de carga afecta gt A performance de cruzeiro aumento do ngulo de ataque pot ncia adicional mais combust vel menor raio de ac o gt A performance de subida aumento do tempo de subida maior pot ncia maior consumo gt A toler ncia de G s o excesso de carga faz aumentar o factor de carga limite de G s podendo resultar na aeronave em quebra de rebites distor o permanente ou falha estrutural A Seguran a quando as condi es de carregamento colocam o centro de gravidade fora dos limites a estabilidade afectada e podem desenvolver se for as de controlo err tico A velocidade de perda a dist ncia de descolagem a velocidade de aterragem podem aumentar at valores suscept veis de constitu rem um verdadeiro perigo O exerc cio seguinte dado como um exemplo t pico do peso e centragem Para resolver este problema devem ser usadas as tabelas 19 20 e 21 Tabela 19 Passageiros 204 Pr ticas Gerais de Manuten o Tank1 amp 3 Weight Tank 2 noso cum 894 7 8947 10000 8168 895 4 816 6 896 1 9857 816 5
251. s e Faces de medida para medi o de Interiores f Faces de medida para medi o de Profundidades a Equipamento Necess rio vogo Blocos padr o grau 0 Anel padr o Plano de granito R gua biselada Termo higr metro com sonda ambiente e de contacto Micr metro de exteriores Registo de calibra o paqu metro c digo LMr27a b Condi es Ambientais Efectuar a calibra o com temperatura de 200 C 50C e humidade entre 40 Hr e 60 Hr Colocar o paqu metro a calibrar e o equipamento necess rio para calibra o sobre o plano de granito e deixar estabilizar durante 2 horas Ap s este per odo verificar a temperatura do equipamento com a sonda de contacto do termo higr metro Registar a temperatura lida no Registo de Calibra o c Verificar o Funcionamento S Aferir o estado de desgaste e o acabamento das faces de medida e se a corredi a do paqu metro se desloca livremente ao longo do corpo do mesmo d Faces de medida para medi o de exteriores S Ensaio de Planicidade i Apoiar a r gua biselada sobre uma das faces e medida do paqu metro e incidir uma fonte de luz sobre a superf cie em contacto a BD Pr ticas Gerais de Manuten o ii Verificar se h ou n o uma passagem de algum raio de luz entre a r gua e a face de medida do paqu metro iii Repetir as al neas i e ii para a outra face iv Caso se verifique passagem de luz referir esse
252. s 82 AFMA ONA O CE EEN T A E A 82 Desenhos ATONG COS EEE NEE AO A E EA E NEE A E N E a 82 pDesenhoside Producdo on Trabalho escena a a a 83 ES DOCO N ma a a ce do a a RA a E 86 Desenhos de Sistemas Electricos EICCH NICOS usinas ditas resinas RT RE aaa Sud ain eU T EE ee Sa a 86 ESPECIFICA O 100 AIR TRANSPORT AVIATION OF AMERICA asesssssssesssceseeceseecereererssterseterserersscersecerseteesereresceeseeers 91 Norma RA CA Oi seit da do E E ca DA a RM a ad a 91 Evom o ISO LC cais ae di S ER E AERE EARE AA 91 Elaborar una NORA paras oras aen A E E 91 Hposde NORMAS ss sao a a a Sa 92 ATO O a e Pa ad RR dd dd EO O 93 A O ra E E a E A E E E A 94 FOLGAS E AJUSTAMENTOS eanit aS Ee E E 95 TAMANHO DE PARAFUSOS E CLASSES AJUSTAMENTO pao nn at e a E a a ON A 95 Medidasde Brocas e Furos no Bistolacao de Parajfusos asas isdiatoolpa an O a nda cia and pads 95 Medic dode BOCI Sacraca Pd SE E a a a 95 SISTEMA CORRENTE DE AJUSTAMEN TO E FOLGAS ds nao pda ng 97 PUROS E VETOS Verona aaa a ida ii adia ada e a Gia Aa adia o uia Dl ataca di a 97 Aa LAIO I e Rd a 97 Clisses de A usam O aero a ad aa san dd ie da has ds 98 TORNE aSa tado ari Ea la a E pa A a a dE a a 100 AJUSTAMENTOS E FOLGAS EM AERONAVES E MOTORES ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssee 104 LIMITES DE ENCURVAMENTO BOW TOR O TWIST E DESGASTE WEAR cereeeeeaeeerenaerenansreeasa 105 Limite de ENC enNTO assa AE RASA A
253. s di metros dos rolamentos e as pe as adjacentes devem ser confirmadas antes da sua aplica o de forma a garantir o seu ajuste correcto 143 Pr ticas Gerais de Manuten o INSPEC O LIMPEZA E ENSAIO DE CHUMACEIRAS PRECAU ES GERAIS Durante qualquer ac o de manuten o que envolva rolamentos devem ser observadas algumas precau es tais como gt Durante toda a opera o de inspec o n o permitir que os componentes de um rolamento se misturem com os de outro gt Depois de removido cada rolamento deve ser colocado num recipiente diferente excepto se o rolamento for duplo deve ser colocado no mesmo recipiente gt O manuseamento de rolamento obriga o uso de luvas adequadas gt Devem ser evitados os contactos entre os componentes dos rolamentos para n o lhe originar defeitos Inspec o Sempre que poss vel os rolamentos devem ser inspeccionados numa sala com ar condicionado e utilizando ferramenta limpa e adequada No caso de inspeccionar um rolamento n o separ vel deve ser usado um rolamento novo como guia nos testes A inspec o a um rolamento feita de forma Visual Dimensional Inspec o Visual Ao efectuar a inspec o visual de um rolamento e seus componentes esferas rolos e superf cies dos canais s o designados superf cies funcionais As outras s o designadas como superf cies n o funcionais Os valores dos defeitos visualmente inspeccion
254. s ensaios n o destrutivos Essas exig ncias t m estimulado o desenvolvimento e a aplica o de novos m todos de END s de que s o exemplo Termografia Sherografia Laser ultrasonics gt npe Outros M todos Vantagens m todos modernos M todos cujos princ pios f sicos permitem a realiza o de inspec es mais r pidas resultados praticamente independentes da avalia o do operador gt Elimina o das t cnicas que requerem o contacto directo transdutor pe a inspec o de superficies de geometrias complexas cartografia da superf cie inspeccionada 1 Termografia Origem O m todo de Termografia prov m da designa o anglo sax nica Thermography 285 Pr ticas Gerais de Manuten o Aplica o Inspec o de materiais comp sitos Este m todo de END destina se a avaliar essencialmente estruturas de material comp sito constitu das por estruturas tipo ninho de abelha O M todo Consiste na detec o de zonas diferencialmente aquecidas atrav s de c maras de infra vermelhos Anomalias Verificadas gt Neste tipo de estrutura existe sempre uma parede interior e uma exterior que apertam entre si a estrutura ninho de abelha gt Todas estas estruturas s o coladas entre si sendo portanto poss vel o seu descolamento ou delamina o ainda que apenas localizado gt Quando se verifica o descolamento neste tipo de estruturas as reas ficam expostas
255. s momentos do avi o b sico ITEMS BRA O in PESO Lbs MOMENTO Lbs in Trem de Nariz 311 2 089 649 679 Trem Principal Esquerdo 950 42 000 39 000 000 Trem Principal Direito 950 42 087 39 954 150 2 86 146 80 503 829 Tabela 16 Localiza o do Centro de Gravidade Datum Line BS B BS BS O 130 311 950 Fig 262 Datum Line Passo 2 Dividir o momento total pelo peso total 80503829 gt 2 P 9345 in CG 986146 Passo 3 Estabelecer o CG do avi o em peso b sico 934 5 para a direita da Datum Line ou seja a BS Body Station 934 5 CORDA AERODIN MICA M DIA MAC A localiza o do CG em muitos avi es dada em termos de percentagem da corda aerodin mica m dia MAC A corda a dist ncia do bordo de ataque ao bordo de fuga de uma asa A corda aerodin mica m dia MAC a corda desenhada atrav s do centro geogr fico do plano da asa Dado que a asa na maior parte dos avi es n o rectangular a MAC determinada para fins aerodin micos e de peso e centragem 201 Pr ticas Gerais de Manuten o Os limites do centro de gravidade s o expressos na rela o da posi o do CG com a corda aerodin mica m dia Por exemplo se o CG est 15 atr s do bordo de ataque da MAC que tem 100 polegadas de comprimento o centro de gravidade deveria estar 15 polegadas depois do bordo de ataque da corda aerodin mica m dia O bordo de ataque Leading Edge referenciado
256. s para formar o cord o pode ser no mesmo sentido que o torcido dos cord es para formar o cabo A gt O torcido dos arames para formar o cord o pode ser no sentido contr rio que o torcido dos cord es para formar o cabo B gt O processo que oferece melhores garantias de anti deforma o aquele em que os cord es s o alternados com arames torcidos em sentidos opostos e o sentido de torcido da alma oposto ao sentido de torcido do cabo C A B C F k y ik Pra T l i ji ks a p im pea i i a Ta Ee agem 1 Fu Fu i j Fi kva kA E i i h A A A RAS AN Fi E e t fi k P mn al Ti i te A at tique R at Fig 222 Torcido Arames e dos Cord es IDENTIFICA O DOS CABOS DE A O Al m da sua carga de rotura e sentido de torcido os cabos s o identificados quanto ao n mero de arames n mero de cord es e di metro m ximo do cabo Por exemplo um Cabo de A o de 7 9 com cm m gt um cabo de a o flex vel composto por 7 cord es de 9 arames cada e com um di metro de 6m m gt O di metro marcado na sua largura m xima ou seja o minimo c rculo circunscrito no cabo conforme se verifica na figura seguinte E mm Fig 223 Medi o de di metros 160 Pr ticas Gerais de Manuten o FOLGA DE TERMINAIS TERMINAIS E ESTICADORES DOS CABOS DE A O Terminais S o pe as que apresentam v rias formas sendo utilizados para refor ar as
257. s pontos encontram se normalmente localizados nas asas e no trem de aterragem As cordas de amarra o do avi o devem estar demasiado tensas de forma a evitar esfor os estruturais 230 Pr ticas Gerais de Manuten o PROCEDIMENTOS DE ABASTECIMENTO E REMO O DE COMBUST VEL ABASTECIMENTO DE COMBUST VEL A opera o de abastecimento de combustivel de um avi o dever ser efectuada tendo em considera o as precau es associadas de forma eliminar ou minimizar o risco de inc ndio provocado pela liberta o de vapores de combustivel Outro aspecto importante a ter em conta poss vel contamina o do combust vel por pequenas part culas que podem vir a originar graves riscos para a opera o das aeronaves originando falhas nas unidades de controlo de combustivel Existem diversos graus de gasolina de avia o para motores alternativos que s o de forma gen rica designados por Avgas O combustivel utilizado em turbinas o querosene que designado por AVTUR JET A1 JP 8 Especifica es gt AVGAS Aviation Gasoline tipo gasolina gt AVTUR Aviation Turbine or Aviation Turbo tipo querosene gt AVTAG Aviation Turbine and Gasoline tipo querosene gasolina Um dos problemas a ter sempre em considera o no abastecimento de combust veis a acumula o de gua nos tanques devida condensa o Como forma de seguran a exigido que os tanques
258. se sair da descontinuidade o l quido retido atrav s de um revelador A imagem da descontinuidade fica ent o desenhada sobre a superf cie 270 Pr ticas Gerais de Manuten o Podemos descrever o m todo em 6 etapas principais no ensaio Prepara o da superf cie Limpeza inicial Aplica o do Penetrante Remo o do excesso de penetrante Revela o Avalia o e Inspec o SC n do Limpeza p s ensaio 1 Prepara o da superficie Limpeza inicial gt Antes de se iniciar o ensaio a superf cie deve ser limpa e seca gt N o devem existir gua leo ou outro contaminante gt Contaminantes ou excesso de rugosidade ferrugem etc tornam o ensaio n o confi vel Fig 325 Prepara o e Limpeza inicial da superf cie 2 Aplica o do Penetrante gt Consiste na aplica o de um l quido chamado penetrante geralmente de cor vermelha de tal maneira que forme um filme sobre a superf cie e que por ac o do fen meno chamado capilaridade penetre na descontinuidade gt Deve ser dado um certo tempo para que a penetra o se complete Fig 326 Tempo de Penetra o do l quido na abertura 3 Remo o do excesso de penetrante gt Consiste na remo o do excesso do penetrante da superficie atrav s de produtos adequados condizentes com o tipo de l quido penetrante aplicado devendo a superf cie ficar isenta de o Fig 327 Remo o do l quido da superf cie qualquer r
259. seja a energia produzida 61 Pr ticas Gerais de Manuten o Sincroniza o As centrais el ctricas encontram se ligadas entre si como tal a qualquer momento a tens o produzida deve ser id ntica de forma a evitar curto circuitos As sinus ides que s o produzidas pelos alternadores devem ter a mesma tens o tal como a mesma frequ ncia e fase No momento em que se activa um alternador antes de ser ligado rede necess rio sincroniza lo com a pr pria rede Dado que se fecha o contacto o sincronismo mant m se automaticamente Antes de ligar a central rede necess rio tamb m colocar o desfasamento a zero as duas tens es devem estar sobrepostas Fig 74 Liga o da fase RISCOS DA ELECTR NICA Normalmente os circuitos electr nicos s o de baixa tens o no entanto devemos tomar sempre em considera o todas as precau es de seguran a mais adequadas de forma a evitar surpresas desagrad veis e perigosas O cuidado com a seguran a deve ser sempre o primeiro passo a seguir em qualquer ac o de manuten o Uma descarga el ctrica resulta numa corrente que atravessa o corpo ou parte deste Esta descarga pode ocorrer se verificarem algumas situa es tais com gt Tens es muito elevadas gt Dist ncias pequenas entre elevados potenciais gt Condi es atmosf ricas favor veis Humidade elevada entre outras Uma descarga pode levar contrac o muscular com os per
260. seja caracterizada por uma elevada qualidade fundamental ter em considera o dois tipos de resist ncia fundamentais no processo ou seja Resist ncia do rebite ao corte Resist ncia da chapa ao apoio da cabe a do rebite Resist ncia ao corte de cada rebite Depende das propriedades mec nicas do material e da rea transversal do rebite ou seja fun o do quadrado do di metro do rebite Resist ncia da chapa como apoio da cabe a do rebite Vai depender da espessura da chapa para um determinado di metro de furo Como tal se um rebite de elevado di metro for aplicado em chapas finas estas v o romper ainda durante a crava o isto muito antes do rebite atingir o seu limite de resist ncia Por outro lado se o rebite for de pequeno di metro e as L Pr ticas Gerais de Manuten o chapas de elevada espessura o rebite vai fracturar sem que as chapas atinjam o seu limite de resist ncia A junta ideal resultaria ent o de um combina o entre o di metro do rebite e espessura da chapa para a qual a resist ncia ao corte do rebite e a resist ncia de apoio do material da chapa seriam similares O planeamento de uma junta rebitada e de acordo com o anteriormente referido baseia se na obten o D Di metro do rebite L Comprimento do rebite p Passo espa amento entre rebites dist ncia entre 2 rebites consecutivos e Dist ncia marginal dist ncia do rebite are
261. solver o problema da complexidade dos sistemas electr nicos gt Simplifica o do desenho utilizando s mbolos gt L gica matem tica bin ria 88 Pr ticas Gerais de Manuten o ILS UPA ENBL CM UP L ENBL CM DNAR ENEL ILS DN R ENBL 150 nz IUL 12 VOLT P P SQUARE WAVES SYNCRONIZES THE 90 AND 150 HZ SIGNALS TO THE SAME 14 4 KHZ MULTIMIBRATOR KHZ TO LOC AND GS INSTM ADJUST FREQUENCY OF MULTIVIBRATOR Rt ILS DELAYED OUTPUT BIASES THE GS POINTER OUT OF VIEW WHEN THE RADIO IS NOT IN ILS MODE THE 1 5 DELAY PREVENTS THE GS POINTER FROM SWITCHING IN AND DUT 0F VIEW WHEN THE RECEIVER IS BEING CHANNELED X N N UPA NR MODE DELAY p ILS DNR ENEL Tr E e 15 ENERGIZED FOR MODE 15 84 5 d ILS DELAYED ARAE DELAY E UP L LOCIC LEVEL LOGIC O UNTIL SELF CONVERTER TEST OR VORMODE 15 PER ACTIVATED UPL TEST ANNUN ONM LOGIC LEVEL A A T OT ER CONVERTER s CONTINUES UNTIL F 4 START TEST os P 6 45 i TEST ENDS p 2 45 l Ama IF LOC OR CS AGC EXCEED A PRESENT a THRESHOLD LE VEL THE FAULT INDICATOR DELAY CKTIS ARMED F THE ERROR EXISTS FOR NINE SECONDS THE DELAY CIRCUIT ENABLES THE FAULT ANNUN Lee UR E ee Es SELF TEST 792 6021 003 ONLY LATCH UP LOC AGE Aee rever jak GS AGC SENSOR t FAULT INDICATOR DELAY CKT IS ARMED L IF EITHER INJECTION LEVEL IS LESS THAN A PRESET LEVFL IF EITHER INJECTION LEVEL TEST PROVIDES A
262. speccionar a superf cie c nica refacetada Instalar a pe a de polimento da ferramenta apropriada no parafuso e inserir a barra no furo da pe a de polimento Desengordurar completamente a superficie de assentamento da uni o f mea Embeber a pe a de polimento Roscar o parafuso na porca de uni o e polir manualmente a superf cie c nica de assentamento Inspeccionar a superficie polida e repetir as opera es em caso de necessidade Desengordurar a uni o f mea Certificar que o composto de polimento foi completamente removido das uni es polidas Roscar o tamp o de protec o na uni o reparada ntala o de Calibre Uni o F mea Fig 190 Repara o de uma superf cie de assentamento de uma Uni o F mea 155 Pr ticas Gerais de Manuten o INSTALA O E FIXA O DE TUBOS A instala o e fixa o de tubagens s o ac es de manuten o muito efectuadas em aeron utica Este tipo de opera o deve ser feito por pessoal devidamente qualificado uma vez que por vezes pode parecer simples mas se n o for executado de acordo com o procedimento poder o acontecer danos graves o A i W IN neor ecto m Correcto M H 1 do f Correcto pf x hana a o a UJ E UH Correcto Fig 191 Instala o de Tubos Flex veis 134 Pr ticas Gerais de Manuten o MOLAS INTRODU O As molas resultam do enrolamento de arames de a o especiais os quais se mant m em esp
263. sssssss 25 Metodos Prao OS sasra a ar a r aa aa 29 Novas TECNOLOGIAS aaa E O SO E EI E 26 MATERA DE OPIC IN Assento pinoro gelada RE asma sn pn a Sorri as ca a rd a e is 26 Cuidados no Manuseamento de Ferramentas iiiiriiicre eee eeeeeanaeeererereeaeaaaaaa aaa aaa anna a eaaeeererereeeeaaa aaa a canas ererereta 26 Utiliza o de Materiais e Ferramentas cceeeeeeeeaeeererrrerereeaaan aeee aa aaaa ana eerereeaaaa aa nana nana anna acesas reeeeeene rea aeaaaaaanoo 26 DIMENS ES FOLGAS E TOLER NCIAS ccecereerererrerereererrereneereeacerosaaner e iinn Ea ceras anne sean ana ara ancas aaa a teres nana ssa caca o 27 R a GA AE AAEE E A E N EE E E A E E N EAE E E E E 27 E SROI RR A NR ARO RR AAT I E A A UU O AS O NT 27 ARE ET e T EEA N A IA O A AN ONNA ANE E NINAN AE OTA NN 27 CAPIBRAD SO EO EA N E A A E E E A E A A A suar nie 29 Procedimento de Calibra o sssrinin inanan n aknan EENren dado arn n Ea neiaa cont fada Eik 30 DE 13 PAARE AIE IN EIEEE AE O N SEI ET ST 30 eiaeia B Ter i P E N E A DE E E E EA E A E E A A A A 30 FERRAMENTAS aarne E a EE R 35 TPOS DPE FERRAMENTAS CORRENTES woiipitin igini iania n a Ra DEC ASA ata gas Uada As Lsmpi antas 35 OTE a A E 35 ala etileno ioga Sd Gio ig o RD Read PEER RR RPE SP S Ro PRN OS ERON RN ERR E RR RR RR SRD o PR 35 Eemamentas de MONIS Ci span pa a E E EEE 40 Poe aa eN a r E O A E E A E A E A E 46 FERRAMENTAS DE MEDICAO DE PRECISAM asia 48 Eos CEM U ra E E E E a E E E E E O E 4
264. sta da chapa A p Espa amento entre filas de rebites Todos estes par metros se encontram relacionados entre si e com a espessura da pe a a ligar Fig 153 Dist ncia entre Rebites a aba da chapa e entre fila A selec o e defini o de par metros da junta podem ser obtidos atrav s de c lculo baseados no Manual de Repara o Estrutural Fig 154 D Di metro do Rebite 114 Pr ticas Gerais de Manuten o Marca o de Furos para Rebites e P D Dist ncia do centro Dist ncia entre Dist ncia entre do furo aba furos na horizontal furos na vertical D Di metro do Rebite x M ximo 3 t RA S ca 12 D embeber Tabela 8 Marca o de furos para rebites Par metros de Rebites T 150 Tabela 9 Par metros dos rebites H 05D Fig 155 Par metros dos rebites Legenda T Espessura da chapa B Largura do cepo H Altura do cepo Comprimento do Rebite O comprimento de um rebite projectado em fun o das chapas a ligar Normalmente o comprimento total do rebite corresponde soma das espessuras das chapas a ligar adicionada da haste do rebite destinada elabora o da cabe a Uma vez que n o existem rebites com o comprimento coincidente com o somat rio das espessuras das LIS Pr ticas Gerais de Manuten o chapas implica fazer uma selec o nas tabelas fornecidas pela fabricante Universal Head Countersunk Head Cab
265. stabelecida O Trouble Shooting uma das t cnicas mais aplicadas em manuten o Consiste numa pesquisa de avarias efectuada de forma sequencial isto a cada poss vel avaria existe sempre um procedimento adequado a efectuar de modo a confirmar ou eliminar essa avaria 292 Pr ticas Gerais de Manuten o ACONTECIMENTOS ANORMAIS INSPEC ES ESPECIAIS GENERALIDADES Enquanto uma aeronave se encontra em voo podem surgir situa es danosas como s o exemplo as aterragens efectuadas com peso superior ao peso m ximo aterragem ou parte de um voo que efectuado com severas condi es de turbul ncia As aterragens duras s o tamb m por vezes efectuadas A cada uma destas condi es especiais implica a realiza o de inspec es especiais com a finalidade de aferir o dano sofrido na estrutura da aeronave Sempre que seja efectuada qualquer inspec o especial devem ser seguidos os procedimentos indicados pela Technical Operation T O da aeronave INSPEC O NA SEQU NCIA DE IMPACTOS DE REL MPAGOS DE PENETRA O HIRF DESCARGAS ATMOSF RICAS Se o avi o for atingido por uma descarga atmosf rica deve ser inspeccionada a fuselagem asas e estabilizadores relativamente a gt Desgastes ou vest gios de queimaduras gt Rebites soltos ou em falta Protec o Contra Descargas Atmosf ricas As aeronaves em voo e no solo podem ser atingidas por descargas at
266. t vel ou estacionar aeronaves num raio inferior a 23m 759 c N o transportar nem permitir o transporte de fontes de chama tais como f sforos isqueiros e 230 d g h j k Pr ticas Gerais de Manuten o tabaco seja qual for o pretexto dentro das reas de manuseamento de LOX num inferior a 15m Fazer uma liga o directa massa de todas as unidades envolvidas no abastecimento de oxig nio recipientes atrelados aeronaves etc Manter a rea equipamentos pe as de ferramentas e vestu rio livres de leos gorduras ou quaisquer outros tipos de mat rias combust veis Evitar na medida do poss vel entornar LOX No caso de haver derrame excessivo a rea deve ser evacuada imediatamente No caso dum derrame no vestu rio dalgum executante durante as opera es de abastecimento ou transfer ncias esse vestu rio deve ser imediatamente posto de parte e substitu do N o esquecer que o vestu rio absorve rapidamente o LOX e liberta o muito lentamente e qualquer fonte de chama pode faz lo arder muito rapidamente As condi es da atmosfera ambiente devem ser consideradas antes de ser aberta a v lvula de al vio e deixar sair o oxig nio para a atmosfera Sempre que se pretenda faz lo evitar que o mesmo seja dirigido para equipamentos motorizados covas existentes no local drenos destinados gua zonas para fumadores etc Extinguir rapidamente qualquer tipo de chama em reas ond
267. teriais absorventes adequados gt Nunca utilizar gua para limpar produtos inflam veis Factores a Respeitar 3 Sinaliza o de Ve culos Normas de Circula o na rea de Aer dromo Manobras Proibidas Sinaliza o de Ve culos gt Todas as viaturas n o equipadas com sinal rotativo devem ser sinalizadas com uma bandeira com 90cm de lado formada com quadrados brancos e vermelhos com 30cm de lado A bandeira deve ser colocada em s tio pr prio ou ent o em local bem vis vel Devem ser utilizados os quatro piscas na falta do farol rotativo yo dy os sistemas de alarme luminoso e sonoro 216 Durante a noite s podem circular viaturas com far is e luzes de presen a operativas As viaturas de assist ncia e socorros circulando no mbito do Plano para Emerg ncia devem utilizar Pr ticas Gerais de Manuten o Normas de Circula o na rea do Aer dromo gt N o permitida a circula o de viaturas civis na rea gt Nenhum condutor deve atravessar a pista sem pedir autoriza o Torre gt A circula o de viaturas nas placas deve efectuar se de acordo com o tracejado pintado no pavimento Fig 268 Circula o na rea do Aer dromo Os condutores militares e civis que por motivos de servi o tenham que conduzir na rea de Aer dromo devem ser propostos pelo comandante da sub unidade e devem fazer um teste fornecido pela ETA GP ap s o qual ficar o ap
268. tos ou inaptos a conduzir na rea do aer dromo O teste comprova os conhecimentos dos condutores nas seguintes reas gt Geografia do aer dromo Sinais do aer dromo marcas e luzes gt Regras de Tr fego A reo relacionadas com a opera o no solo gt Regras de Seguran a Rodovi ria em Aer dromos Os condutores para circular na rea do Aer dromo devem obedecer prioritariamente a 4 Instru es verbais da Torre de Control via r dio Sinais luminosos da Torre de Control Sinaliza o de pavimento e em pain is 4 4u gg Sinaliza o de Transito 217 Pr ticas Gerais de Manuten o Manobras Proibidas gt Invers o do sentido de marcha a menos de 10 metros de qualquer parte de uma aeronave a n o ser para abastecimento carga descarga ou reboque gt Aproximar uma viatura de frente para qualquer aeronave gt Passar com uma viatura por baixo das asas estabilizadores p s das h lices ou rotores de qualquer aeronave gt Conduzir ou parar uma viatura a menos de 15 metros frente de uma aeronave com os motores em marcha Reboque e Rolagem Aspectos Importantes 3 Composi o da equipa de reboque Atribui es da equipa de reboques Cal os Fig 269 Reboque EH 101 Composi o da equipa de reboque gt O n mero m nimo de mec nicos necess rios para efectuar um reboque de uma aeronave varia de acordo com as condi es do local
269. tria Alem 1928 fundada a International Standardizing Association ISA com a finalidade de regular e uniformizar as actividades de produ o e cria o nos v rios pa ses 1947 A ISA substitu da pela International System Organization ISO que a entidade que actualmente superintende a normaliza o nos v rios pa ses Elaborar uma Norma Como se faz uma norma ja fase Fase de estudo 2afase Se n o houver altera es publicada uma norma provis ria sendo atribu do um n mero precedido pela letra P por exemplo 100 Projecto de Norma Portuguesa 3afase Durante cerca de um ano esta norma est experi ncia Findo este prazo atribuido um n mero 91 Pr ticas Gerais de Manuten o antecedido pelas letras P por exemplo NP 100 Depois de publicada como definitiva uma norma s pode ser alterada ap s um per odo chamado de revis o Portugal 5anos Tipos de Normas De acordo com as defini es propostas pela ISO Organiza o Internacional de Normaliza o existem Norma b sica Norma de produto Norma de servi o Norma de terminologia Norma de ensaio Norma de seguran a Norma de interface Norma de efici ncia II Norma descritiva Devido necessidade de melhorar a comunicar dentro os diferentes continentes tornou se necess rio criar Sistema Europeu Sistema Americano Sistema Oce nia
270. u o de uma determinada pe a gt Material Dimens es Tratamento t rmico N mero de identifica o N mero do desenho relacionado to yo SO y Toda a restante informa o necess ria b Conjunto Normalmente estes desenhos s o elaborados a partir da informa o contida nos desenhos de pormenor T m como objectivo de mostrar como as v rias pe as se disp em no conjunto N o mostram dimens es ou detalhes excepto se necess rio para localiza o Geralmente s o elaborados a uma escala reduzida devido ao tamanho do conjunto EE Conjunto Retorno Jasi awos 1 d Con jeto Estkcarento _ _ Jael Hoz o To Conjunto acror rarto Aki E CEP PA PETAEEPTE 1 al E El El El El El El A Em adm dn E I n E He rp pda ir Es ma E E Ro i CO o o e O O Yi Es 1 fi E age Desenho Conjunto Transgoriador Tela Fig 112 Desenho de Conjunto 84 Pr ticas Gerais de Manuten o c Montagem Este tipo de desenho mostra de que forma que a pe a ter de ser montada no conjunto Incluem informa o para Instala o no conjunto Posi o correcta Localiza o na aeronave to yo y Dimens es necess rias relativamente a outras pe as do conjunto O desenho de montagem permite ao t cnico determinar exactamente como que a pe a ter de ser instalada seleccionar a ferramenta necess ria e ainda pormenores relativos ao procedimento a seguir Fig 113 Desenho em
271. u o nome do mec nico escritos a preto nas colunas apropriadas do Mod 2 M e 3 M indicam que ele inspeccionou o rg o conjunto ou sistema a que se refere a coluna e acha que o seu estado satisfat rio Portanto a combina o de um s mbolo e inicial indica um estado inseguro que foi corrigido Por isso sobre uma inicial nunca pode ser registado um simbolo 309 Pr ticas Gerais de Manuten o CADERNETA DA AERONAVE Objectivo Registo principal da situa o de toda a aeronave Fun o Permitir ao pessoal utilizador e de manuten o conhecer o estado operacional da aeronave bem como a situa o das anomalias e trabalhos de manuten o composta por gt Modelo 2 M gt Registo de Manuten o e Modelo 3 M gt Lista de Defici ncias a Corrigir INSPEC O DE MANUTEN O GARANTIA E CONTROLO DE QUALIDADE INSPEC ES PROGRAMADAS As Inspec es Programadas encontram se divididas em quatro fases Prepara o B sica Correctiva Ensaio final Prepara o gt Inicia se com uma reuni o pr inspec o seguindo se a prepara o da aeronave que inclui a lavagem e a prepara o da rea de inspec o gt A aeronave deve ser lavada conforme as publica es t cnicas aplic veis gt A rea de inspec o doca deve ser limpa e o equipamento e ferramentas necess rias devem estar dispon veis B sica gt Segue se fase de prepara o e consiste na c
272. ubrificante Por isso lubrificantes velhos devem ser filtrados antes de serem usados novamente T CNICAS DE LUBRIFICA O As t cnicas de lubrifica o s o classificadas em Sistema de Perda Selado Sistema de Perda Total Sistema de Perda Total Neste sistema n o h recupera o do lubrificante A alimenta o pode ser continua ou descontinua A aplica o do lubrificante feita por meio de oleadores de gota ou mec nicos etc Os dispositivos normalmente usados Almotolia Copo Lubrificante Bomba Lubrificante Pistola Lubrificante Pincel Copo conta gotas Lubrificador mec nico Outros Tipos ID Centralizada E E I J Fig 66 Almotolia Comum e Tipo Bomba 56 Pr ticas Gerais de Manuten o Outros dispositivos de Lubrifica o Lubrificador por N voa Lubrificador Hidrost tico Chumaceiras de Cavidade Parafuso de regula o da press o do ar Filtro de ar Entrada de at Parafuso de regula o de leo Buj o de drenagem Pulverizador Heserat ro de leo Tubo de suc o de leo v lvula de redu o de press o de ar Fig 67 Lubrificador por N voa Tipo Centralizada Para massa ou leo com a finalidade de lubrificar um elevado n mero de pontos a partir de um distribuidor central Este sistema permite racionalizar o consumo Como exemplo temos um circuito fechado de uma linha montagem Os c
273. ue possam efectuar voo estacion rio helic pteros e avi es de descolagem e aterragem verticais VTOL Recep o de Aeronaves gt Prossiga at ao pr ximo sinaleiro o Bra o direito ou esquerdo em baixo o outro bra o movimenta se frente do corpo e estende se para indicar a direc o do pr ximo sinaleiro Vire para a direita o Bra o esquerdo aponta para baixo indica para que lado a aeronave deve voltar bra o direito move se repetidamente para cima e para tras o A rapidez do movimento indica a rapidez de viragem E fi AN gt ANN gt Movimente se na minha direc o o Bra os ao lado do corpo palmas das m os viradas para tr s repetidamente mov las para cima e para tr s at altura dos ombros T 225 Pr ticas Gerais de Manuten o Pare STOP o Bra os cruzados acima da cabe a palmas das m os viradas para a frente gt Fogo no motor ou APU o Com um bra o fa a oitos frente da cintura com o outro aponte a fonte do inc ndio gt Cortar motor s e rotores o Um dos bra os e m o altura do ombro m o fazendo um movimento como se fosse cortar a garganta gt Colocar cal os o Bra os em baixo polegares virados para a parte de dentro dos bra os afastar e aproximar i os polegares 226 Pr ticas Gerais de Manuten o Parqueamento O parqueamento das aeronaves deve ser feito de forma a respeitar gt Seguran a P
274. uena dimens o alheio a uma aeronave motor equipamento de apoio em terra seus sistemas e componentes que ao alojarem se no seu interior podem afectar lhe o funcionamento ou provocar lhe deteriora o Os DOE D s o habitualmente divididos em quatro classes Met licos Pedras P Diversos Met licos Podem ser Liga es met licas Ferramentas Detritos 4 44 4g Material n o relacionado com as tarefas de trabalho Fig 3 DOE met lico s e Pr ticas Gerais de Manuten o Pedras Normalmente gt Pedras naturais FOD PREVENTION A MATTER CE Fig 4 DOE pedra P Normalmente gt P ambiente Fig 5 DOE p Diversos Normalmente gt Madeira gt Material Org nico o Animal o Vegetal 20 Pr ticas Gerais de Manuten o Os objectos mais procurados s o gt gt Luvas chaves lapiseiras moedas parafusos e pedras Medidas Preventivas As medidas preventivas mais usuais s o gt N o utilizar objectos de uso pessoal tais como o An is pulseiras rel gios etc 4 Utilizar recipientes pr prios para a recolha de Doe s Als Manter o local de trabalho em perfeito estado de limpeza gt Conferencia de todo o material necess rio instala o dos componentes ferramentas antes e depois de a executar gt Todas as tubagens devem ser obturadas com tamp es apropriados gt Apanhar de imediato tudo o que
275. upos Desenho Art stico Desenho T cnico DESENHO T CNICO O Desenho Art stico possibilita a ampla liberdade de figura o e apreci vel subjectividade na representa o Assim sendo dois artistas ao tratarem do mesmo tema podem transmitir a quem observa os seus desenhos emo es ou impress es bem diferentes tal como o mesmo desenho art stico pode suscitar reac es diversas por parte de quem as observa DESENHO TECNICO No Desenho T cnico esta diversidade na representa o e na interpreta o j n o admiss vel devendo ser o mesmo objecto num determinado tipo de configura o deve ser representado da mesma maneira Independentemente do ramo da t cnica em que se utilizam os Desenhos T cnicos podem classificar se nos seguintes grupos ou categorias Desenhos de Concep o Desenhos de Defini o Desenhos de Execu o ou de Fabrica o 69 Pr ticas Gerais de Manuten o Desenhos de Concep o Exprimem de um modo mais ou menos completo a forma preconizada para resolver determinado problema assim podemos distinguir gt Os Esbo os gt Os desenhos de Anteprojecto gt Os desenhos de Projecto Esbo os Os esbo os definem a configura o geral dos elementos desenhados sem pormenoriza o excessiva e sem grande preocupa o de rigor S o geralmente acompanhados por c lculos expeditos que fornecem informa es aproximadas relativas s dimens es daqu
276. us docentes Rio ho ooo a ca di Ad ER Eb 65 Generalidades asia aa a e ad a a 65 CCC er Se GUS a Pos A aa E a A DS RR RO AD A a AN AA dc a 66 Meni UO supaiiiia e pets E q ad da dead do aa Rd a dd a fa 66 DESENHO TECNICO pisa e a 69 TIPOS DE DESENHO E DIAGRAMAS ema srta se asa Aran a o AEE Ra OE aonde Deda D AD E ORGS ana Sa 69 Desenho E O einnar pace na ad a a cia ara E e o E io are Ea aaa RR 69 Desenho eCNICO sia ade e AE Dacia dai Rd eai odio iai masa ca iai ma dE 69 Desenhos de Concep io aie Trio Arade a Ca ei ab ab ice ad 70 Desenhos de Dennie Orreri Rd E E E O aa 70 Desenhos de Execucio oude Fabricacion a a a o 70 DIMENS ES S MBOLOS TOLER NCIAS COTAGEM E PROJEC ES ssossensesssersssseerssssceressserressstrressrerssssetressserresssereee 71 DIMENS ES aie iate ade EE A E E E TE 71l Pr ticas Gerais de Manuten o E sboco rs FOO NDA See EEEE EA E EEE EEEE EAO 71 Lemas CABi NO N ES henaa a a E 71 Einhas NP 02 ea E E A E A E 72 DUNDOLO UA Ene TA A A A E T EA E o 73 AIETE LDI C OPOE E EE P NISE ENE EI EE A EAE E N EA EN EI E EAEE ERR 74 COU ECI EEEE E EA e a 75 TOVON OE T E T ATE Zi TIOJ OCS iara NE RD GR a RE SA a UA EQ SR SR a E a aa RT a 78 MIStodosds ReDresema o ss A SORA A T 78 IDENTIFICA O DA INFORMA O DA LEGENDA crai E E E N sa caataada 80 Conii doda Lecendi ira bad Di a A 80 DESENHOS E DIAGRAMAS EM SUPORTES INFORM TICOS ssseeeeesssssseeresssssssrrressssssrrrtesssssserreessssserreeessssserrresssssserrees
277. uten o M TODOS GERAIS DE REPARA O GENERALIDADES Os efeitos do meio ambiente nos componentes estruturais e n o estruturais de uma aeronave sempre foram uma preocupa o para seus fabricantes Utilizando no fabrico diversos materiais met licos e n o met licos estabelecendo se uma complexa equa o de forma a atender requisitos de peso elasticidade resist ncia fadiga resist ncia corros o etc A aeronave constitui um grande desafio s leis naturais para o seu objectivo prim rio seja cumprido isto transportar o homem com seguran a Existem diversos factores que facilitam a corros o os mais importantes s o Associa o de metais diferentes rea de contacto Temperatura Tratamentos T rmicos Tipo e Concentra o de Electr lito Oxig nio Microorganismos Trajet ria da gua Fig 314 Poss vel deposi o de Microorganismos A selec o de materiais um dos aspectos mais importantes e influentes na efici ncia da manuten o de uma aeronave Como tal durante a sua realiza o existem regras que t m de ser objecto de estudo pormenorizado tais como 5 gt A sua combina o nas montagens de conjuntos gt Processos de fabrica o 258 Pr ticas Gerais de Manuten o gt Al vio de tens es gt Protec es tempor rias e definitivas contra ac o do meio ambiente e ataque microbiol gico gt Necessidades de drenagem de ele
278. veis a sua descri o causa prov vel bem como limites de inspec o encontram se nos manuais de manuten o 144 Pr ticas Gerais de Manuten o Os defeitos mais comuns observados no rolamento s o gt Oxida o r pida de superficie Fretting Corrosion gt Descolora o das superf cies Heat Discoloration gt Esfolia o Galling gt Descolora o superficial Varnishing gt Descolora o superficial desde preto a castanho Stains rea superficial partida picada ou descolorida reas of Corrosion or Rust gt Aspecto brilhante nas esferas rolos ou canais True Brinelling gt Marcas superficiais ou manchas nas esferas ou rolos False Brinelling gt gt etc Inspec o Dimensional Ao efectuar uma inspec o dimensional todos os componentes devem estar mesma temperatura Neste tipo de inspec o s o usados equipamentos de aferi o especificos para cada tipo de inspec o REQUISITOS DE LUBRIFICA O DE CHUMACEIRAS LUBRIFICA O A lubrifica o de chumaceiras pode ser efectuada nas seguintes formas Autom tica Intermitente Por Imers o Por Chapinhagem Sob Press o Por Sistema Mec nico Centralizado 145 Pr ticas Gerais de Manuten o Automaticamente A rota o do moente provoca a alimenta o do leo lubrificante que p ra quando o veio cessa lubrifica o por anel por
279. xactid o as condi es de trabalho Uma ferramenta mal utilizada ou usada no s tio n o indicado pode ficar destru da gt Arrumar sempre a ferramenta ap s a sua utiliza o tendo locais pr prios para a colocar gt limpar sempre a ferramenta ap s a sua utiliza o e se houver que a reparar faze lo imediatamente para que n o se perca tempo na sua posterior utiliza o gt Nunca colocar ferramenta nas superf cies da aeronave no seu interior nos bolsos nos tabuleiros ou no ch o gt Durante uma ac o de manuten o deve utilizar se o EPI ou EPC adequado Novas Tecnologias Actualmente a evolu o tecnologia permite saber a qualquer momento as ferramentas que faltam na bancada Esta situa o possibilita um conhecimento r pido relativamente s ferramentas que est o a ser utilizadas MATERIAIS DE OFICINA CUIDADOS NO MANUSEAMENTO DE FERRAMENTAS Uma entidade de manuten o de aeronaves obrigada a ter um procedimento espec fico para Conserva o acondicionamento e manuten o das suas ferramentas e equipamentos A utiliza o de uma ferramenta ou equipamento em qualquer ac o de manuten o obriga a um conhecimento e controlo de v rios requisitos tais como gt Estado Origem Tipo de projecto Validade gt Utiliza o de forma correcta UTILIZA O DE MATERIAIS E FERRAMENTAS No caso dos materiais tamb m deve existir um conhecimento pr vio quando sua identifica o e aco
280. xemplo temos gt A soldadura MIG ou TIG executada por rob s PROCESSO E TERMINOLOGIA Relativamente ao processo e terminologia a soldadura pode ser A Soldadura Autog nea A Brasagem Brazing 178 Pr ticas Gerais de Manuten o B Fraca 450 C B Forte 450 C Soldadura Microssoldadur Solda dura Por Press o Brasagem forja Aquecimento por chama Autog nea soldadura com Por pontos Press o Por Resist ncia Por roletes Por Fus o com Topo a topo Press o S com g s Com el ctrodo revestido oxiacetil nica Sob protec o gasosa Soldadura com S Por arco el ctrico j SE Fus o Com arco submerso Por aluminotermia Com arco de plasma Fig 244 Processo e Terminologia Brasagem Brazing Neste tipo de soldadura n o h fus o das pe as a soldar A soldadura obt m se por adi o de um metal no estado liquido A temperatura de fus o do metal utilizado para obter a uni o inferior do metal a unir A Brasagem Brazing pode ser Brasagem Forte Brasagem Fraca por vezes designadas incorrectamente soldagem Brasagem Forte A temperatura de fus o do metal de adi o superior a 450 C 840 F Brasagem Fraca A temperatura de fus o do metal de adi o inferior a 450 C 840 F Processos ou M todos mais comuns Soldadura com el ctrodos revestidos SER Soldadura com arco e protec o gasosa ou soldadura MIG MIG MAG
281. xtremas Fig 317 V rios componentes de um motor 261 Pr ticas Gerais de Manuten o A utiliza o de Ensaios N o Destrutivos uma forma te rico pr tica de saber em que condi es est a operar um componente ou equipamento podendo assim perspectivar novos ciclos de opera o Todavia deve existir um contacto permanente entre fabricante e a rea de manuten o Os programas de envelhecimento de fadiga e controlo da corros o fazem parte de um grupo de programas que n o s o imut veis ou seja podem reajustar se com o objectivo de voar mais seguro e em simult neo prolongar o tempo de vida dos seus componentes Programa Controle e Preven o da Corros o Em 1979 membros da Associa o Internacional de Transporte A reo fizeram uma an lise preliminar dos custos de corros o Basicamente o custo directo por hora de voo ficou entre USD 5 e USD 12 e a percentagem em rela o ao custo directo de manuten o representou um total de 6 a 8 sendo que o custo total anual ficou pr ximo a USD 100 000 000 00 Em 1988 o incidente com uma aeronave da Aloha Linhas A reas a 24000 p s de altitude que teve parte de seu revestimento arrancado devido corros o causou a morte de uma comiss ria A partir desse incidente o governo norte americano determinou que os fabricantes de aeronaves desenvolvessem Programas de Controle e Preven o de Corros o CPCP Fig 318 Aeronave acidentada da Aloha Linhas A
282. zado Magneticas Correntes Induzidas Defeitos Superficiais Muito Utilizado Inclus es e Defeitos sub superficiais Muito Utilizado Inclus es e Defeitos sub superficiais Muito Utilizado Defeitos Superficiais Especializado Radiografia Raio X Defeitos sub superficiais Muito Utilizado Tabela 24 Principais Tipos de Ensaios 291 Pr ticas Gerais de Manuten o T CNICAS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM PROCEDIMENTOS Existem diversos procedimentos espec ficos e adequados a cada tipo de montagem ou desmontagem sendo e descritos na Technical Operation T O de cada aeronave Numa ac o de manuten o nunca deveremos esquecer 4 Procedimento indicado pelo fabricante pr requisitos T O 4 Fazer um planeamento de toda a opera o a efectuar recep o inspec o e certifica o de material a instalar Utilizar sempre a ferramenta adequada Dar o seguimento correcto a toda a documenta o Armazenar adequadamente cada rg o retirado to yo y Concluir o preenchimento documental cartas de trabalho finalizando a ac o de manuten o T CNICAS DE PESQUISA DE AVARIAS TROUBLE SHOOTING Na manuten o aeron utica s o aplicadas v rias t cnicas de pesquisa de avarias mas sempre de acordo com a Technical Operation T O da aeronave A Check list uma das t cnicas mais simples e mais usuais para a executar basta seguir os v rios itens da lista pela forma anteriormente e

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