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Legislação citada

1. Laborat rios semiquentes e quentes Minas de ur nio e t rio Dep sitos de minerais radioativos e produtos do tratamento de minerais radioativos 2 5 Medi o de radia o levantamento de dados radiol gicos e nucleares ensaios testes inspe es fiscaliza o e supervis o de trabalhos t cnicos Coletas de materiais e pe as radioativas materiais contaminados com radiois topos e guas radioativas 3 Atividades de opera o e manuten o lt E de aceleradores de part culas incluindo Areas ocaitadia ao de ayos 2 6 Segrega o manuseio tratamento acondicionamento e armazenamento de ejeitos radioativos Oficinas de manuten o de 3 1 Montagem instala o substitui o e componentes irradiados ou manuten o de componentes irradiados ou contaminados contaminados Salas de opera o de aceleradores Laborat rios para tratamento de 3 2 Processamento de alvos irradiados alvos irradiados e separa o de radiois topos y L ri m 3 3 Experimentos com feixes de part culas ATIGI de testes o radia o e medidas nucleares 3 4 Medi o de radia o levantamento de dados radiol gicos e nucleares testes Areas de tratamento e estocagem inspe es e supervis o de trabalhos de rejeitos radioativos t cnicos 3 5 Segrega o manuseio tratamento acondicionamento e armazenamento de ejeitos radioativos Atividades de opera o com aparelhos Salas de
2. Todo Membro da Organiza o Internacional do Trabalho que ratificar a presente conven o se compromete a aplic la por meio de leis ou regulamentos colet neas de normas pr ticas ou por outras medidas apropriadas Ao aplicar se as disposi es da conven o a autoridade competente consultar representantes dos empregados e trabalhadores ARTIGO 2 l A presente conven o se aplica a t das as atividades que acarretam a exposi o de trabalhadores s radia es ionizantes durante o trabalho 2 A presente conven o n o se aplica s subst ncias radioativas seladas ou n o nem aos aparelhos geradores de radia es ionizantes que em raz o das fracas doses de radia es ionizantes que podem emitir ficar o isentos da sua aplica o segundo um dos m todos a serem empregados para aplicar a conven o previstos no artigo 1 ARTIGO 3 1 A luz da evolu o dos conhecimentos t das as medidas adequadas ser o tomadas para assegurar uma prote o eficaz dos trabalhadores contra as radia es ionizantes do ponto de vista da sua sa de e seguran a 2 Com sse fim ser o adotadas normas e medidas necess rias e ser o postas disposi o as informa es essenciais para a obten o de uma prote o eficaz 3 Para que tal prote o eficaz seja assegurada a as medidas para a prote o dos trabalhadores contra as radia es ionizantes adotadas ap s a ratifica o da conven o por um Membro
3. Art 210 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 211 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 212 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 213 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 214 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 215 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 216 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 217 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 218 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 219 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 220 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 221 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 222 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 223 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 T TULO HI DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO N CAP TULO I DAS DISPOSI ES ESPECIAIS SOBRE DURA O E CONDI ES DE TRABALHO Se o I Dos Banc rios Art 224 A dura o normal do trabalho dos empregados em bancos casas banc rias e Caixa Econ mica Federal ser de 6 seis horas cont nuas nos dias teis com exce o dos s bados perfazendo um total de 30 trinta horas de trabalho por semana Art 224 com reda o dada pela Lei n 7 430 de 17 12 1985 1 A dura o normal do trabalho estabelecida neste artigo ficar compreendida entre 7 set
4. esta ltima indicada em local vis vel na pr pria caldeira 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 2 O propriet rio da caldeira dever organizar manter atualizado e apresentar quando exigido pela autoridade competente o Registro de Seguran a no qual ser o anotadas sistematicamente as indica es das provas efetuadas inspe es reparos e quaisquer outras ocorr ncias 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 3 Os projetos de instala o de caldeiras fornos e recipientes sob press o dever o ser submetidos aprova o pr via do rg o regional competente em mat ria de seguran a do trabalho 3 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Se o XII Das Atividades Insalubres ou Perigosas Art 189 Ser o consideradas atividades ou opera es insalubres aquelas que por sua natureza condi es ou m todos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos sa de acima dos limites de toler ncia fixados em raz o da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposi o aos seus efeitos Art 189 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 190 O Minist rio do Trabalho aprovar o quadro das atividades e opera es insalubres e adotar normas sobre os crit rios de caracteriza o da insalubridade os limites de toler ncia aos agent
5. diques e outros anteparos assim como garantia geral de f cil circula o corredores de acesso e sa das amplas e protegidas com suficiente sinaliza o V prote o contra insola o calor frio umidade e ventos sobretudo no trabalho a c u aberto com provis o quanto a este de gua pot vel alojamento e profilaxia de endemias VI prote o do trabalhador exposto a subst ncias qu micas nocivas radia es ionizantes e n o ionizantes ru dos vibra es e trepida es ou press es anormais ao ambiente de trabalho com especifica o das medidas cab veis para elimina o ou atenua o desses efeitos limites m ximos quanto ao tempo de exposi o intensidade da a o ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador exames m dicos obrigat rios limites de idade controle permanente dos locais de trabalho e das demais exig ncias que se fa am necess rias VII higiene nos locais de trabalho com discrimina o das exig ncias instala es sanit rias com separa o de sexos chuveiros lavat rios vesti rios e arm rios individuais refeit rios ou condi es de conforto por ocasi o das refei es fornecimento de gua pot vel condi es de limpeza dos locais de trabalho e modo de sua execu o tratamento de res duos industriais LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI VIII emprego das cores nos locais de trabalho inclusive nas sinaliza es de perig
6. mero correspondente ao de usu rios lavat rios e pias instaladas no pr prio local fornecimento de gua pot vel por meio de copos individuais ou bebedouros de jatos inclinados estufa fog o ou similar para aquecer as refei es c exist ncia de lavanderia para lavagem de vestimentos de servi o dos empregados 12 4 1 a constru o dever ser feita de material resistente ao fogo ou incombust vel inclusive o acabamento interior sendo admiss vel a utiliza o de tintas retardantes de combust o 12 4 2 Os tetos paredes e pisos dever o ser de superf cie cont nua de baixa porosidade e que possam ser facilmente reparados e limpos 13 Situa o de Emerg ncia 13 1 Ser o consideradas para fins desta Norma apenas as emerg ncias radiol gicas 13 1 1 A emerg ncia radiol gica decorre a da perda de blindagem de uma fonte radioativa apenas as emerg ncias radiol gicas b da perda de conten o de uma fonte radioativas levando contamina o ambiental c da falha dos sistema de ventila o levando concentra o de raduionucl deos acima dos limites m ximos permissiveis no ambiente d da criticalidade descontrolada levando produ o de fontes radioativas com altos n veis de radia o 13 1 2 Na ocorr ncia de acidente que evolui para emerg ncia radiol gica dever o iniciar os primeiros socorros aos acidentes caso existam realizar monitora es e suporte para aplica o do plano de
7. o XII Das Caldeiras Fornos e Recipientes sob Press o Art 187 As caldeiras equipamentos e recipientes em geral que operam sob press o dever o dispor de v lvulas e outros dispositivos de seguran a que evitem seja ultrapassada a press o interna de trabalho compat vel com a sua resist ncia Art 187 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico O Minist rio do Trabalho expedir normas complementares quanto seguran a das caldeiras fornos e recipientes sob press o especialmente quanto ao revestimento interno localiza o ventila o dos locais e outros meios de elimina o de gases ou vapores prejudiciais sa de e demais instala es ou equipamentos necess rios execu o segura das tarefas de cada empregado Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 188 As caldeiras ser o periodicamente submetidas a inspe es de seguran a por engenheiro ou empresa especializada inscritos no Minist rio do Trabalho de conformidade com as instru es que para esse fim forem expedidas Art 188 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 Toda caldeira ser acompanhada de Prontu rio com documenta o original do fabricante abrangendo no m nimo especifica o t cnica desenhos detalhes provas e testes realizados durante a fabrica o e a montagem caracter sticas funcionais e a press o m xima de trabalho permitida PMTP
8. opera o em car ter permanente da instala o ap s a conclus o das opera es iniciais e da opera o em condi es normais por um per odo fixado pela CNEN para cada instala o rea Controlada qualquer rea mantida sob supervis o da pessoa com conhecimento para aplicar procedimentos e regulamentos apropriados de radia es e na qual exercido controle de trabalho com a finalidade de evitar ou minimizar a irradia o de indiv duos rea de Exclus o aquela imediatamente vizinha instala o nuclear onde a organiza o licenciada ou operadora tem autoridade para determinar tidas as atividades julgados necess rios para fins de seguran a inclusive a remo o de pessoal rea para Opera o aquela concedida ap s verificadas as seguintes condi es a Se a constru o da instala o foi substancialmente completada de acordo com as disposi es legais as normas da CNEN a licen a de constru o e seus adiantamento b Se a instala o for operadora de acordo com as disposi es espec ficas na licen a de constru o e seus aditamentos c Se houve garantia suficiente de que a opera o autorizada pode ser conduzida sem risco para a sa de e seguran a p blicas d Se a Organiza o Operadora for t cnica e financeiramente qualificada para conduzir a opera o de acordo com as disposi es legais e as normas da CNEN Autoriza o para Utiliza o de Materiais aquele pela qual a CNEN p
9. 1 5 Entende se por Limite de Toler ncia para os fins desta Norma a concentra o ou intensidade m xima ou m nima relacionada com a natureza e o tempo de exposi o ao agente que n o causar dano sa de do trabalhador durante a sua vida laboral 15 2 O exerc cio de trabalho em condi es de insalubridade de acordo com os subitens do item anterior assegura ao trabalhador a percep o de adicional incidente sobre o sal rio m nimo da regi o equivalente a 115 001 4 1 15 2 1 40 quarenta por cento para insalubridade de grau m ximo 15 2 2 20 vinte por cento para insalubridade de grau m dio 15 2 3 10 dez por cento para insalubridade de grau m nimo 15 3 No caso de incid ncia de mais de um fator de insalubridade ser apenas considerado o de grau mais elevado para efeito de acr scimo salarial sendo vedada a percep o cumulativa 15 4 A elimina o ou neutraliza o da insalubridade determinar a cessa o do pagamento do adicional respectivo 15 4 1 A elimina o ou neutraliza o da insalubridade dever ocorrer a com a ado o de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de toler ncia 115 002 2 L b com a utiliza o de equipamento de prote o individual 15 4 1 1 Cabe autoridade regional competente em mat ria de seguran a e sa de do trabalhador comprovada a insalubridade por laudo t cnico de engenheiro de seguran a do trab
10. 8 Preven o Combate a Inc ndios 8 1 Sistemas de preven o e prote o contra inc ndios ou explora es dever o ser previstos para evitar que os sistemas de seguran a das instala es venham a ser atingidos de forma a se tornarem inoperantes 8 2 Na preven o e combate a inc ndio dever o ser considerados os seguintes aspectos b sicos a medidas de preven o no projeto e opera o que minimizem a probabilidade de inc ndio b Condi es de detec o visando a um r pido controle do inc ndio por meio dos sistemas autom ticos ou manuais de combate c Utiliza o de barreiras ou distanciamento que minimizem efeito do fogo sobre instala es pr ximas ao local atingido 8 3 Na face do projeto contra inc ndio dever o ser levados em considera o a an lise dos riscos de inc ndio b condi es para a delimita o das zonas inc ndio c condi es de abandono das reas afetadas d tipos de zonas de inc ndio e condi es para confinamento do inc ndio f an lise da influ ncia da zona afetada g condi es para ilumina o de emerg ncia h efeitos secund rios pass veis de provocar danos em equipamentos e estruturas devidos ao calor gerado e aos produtos usados para extin o 8 4 Dever o ser observados os seguintes requisitos b sicos de prote o contra inc ndio a preven o contra inc ndio b an lise relativa a materiais combust veis no projeto c prote o contra desc
11. CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 164 Cada CIPA ser composta de representantes da empresa e dos empregados de acordo com os crit rios que vierem a ser adotados na regulamenta o de que trata o par grafo nico do artigo anterior Art 164 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 Os representantes dos empregadores titulares e suplentes ser o por eles designados 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 2 Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto do qual participem independentemente de filia o sindical exclusivamente os empregados interessados 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 3 O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a dura o de 1 um ano permitida uma reelei o 3 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 4 O disposto no par grafo anterior n o se aplicar ao membro suplente que durante o seu mandato tenha participado de menos da metade do n mero de reuni es da CIPA 4 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 5 O empregador designar anualmente dentre os seus representantes o Presidente da CIPA e os empregados eleger o dentre eles o Vice Presidente 5 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 165 Os titulares da representa o dos empregados nas CIPAs n o pod
12. PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI ARTIGO 9 1 Uma sinaliza o adequada dos perigos deve ser utilizada para indicar a exist ncia de riscos devido s radia es ionizantes T das as informa es que possam ser necess rias s bre o assunto devem ser fornecidas aos trabalhadores 2 Todos os trabalhadores diretamente sujeitos a trabalhos sob radia o devem ser devidamente instru dos antes e durante a sujei o a trabalhos ac rca das precau es a tomar para sua seguran a e para a prote o de sua sa de assim como das raz es que as motivam ARTIGO 10 A legisla o deve prescrever a notifica o segundo as modalidades que fixar dos trabalhos que acarretem a exposi o de trabalhadores s radia es durante o seu trabalho ARTIGO 11 Um contr le adequado dos trabalhadores e dos lugares de trabalho deve ser efetuado a fim de medir a exposi o dos trabalhadores s radia es ionizantes e s subst ncias radioativas com o fim de verificar se os n veis fixados s o respeitados ARTIGO 12 Todos os trabalhadores diretamente sujeitos a trabalhos sob radia o devem submeter se a um exame m dico apropriado antes ou pouco tempo depois da sujei o a tais trabalhos e submeter se ulteriormente a exames m dicos com intervalos adequados ARTIGO 13 Ser o determinados segundo um dos m todos a serem empregados para aplicar a conven o previstos no artigo 1 os casos em que atendendo nat
13. contra poss veis efeitos indevidos causados pela radia o ionizante s o os constantes da Norma CNEN NE 3 01 Diretrizes B sicas de Radioprote o de julho de 1988 aprovada em car ter experimental pela Resolu o CNEN n 12 88 ou daquela que venha a substitu la ANEXO N 6 TRABALHO SOB CONDI ES HIPERB RICAS 115 010 3 14 Este Anexo trata dos trabalhos sob ar comprimido e dos trabalhos submersos 1 TRABALHOS SOB AR COMPRIMIDO 1 1 Trabalhos sob ar comprimido s o os efetuados em ambientes onde o trabalhador obrigado a suportar press es maiores que a atmosf rica e onde se exige cuidadosa descompress o de acordo com as tabelas anexas 1 2 Para fins de aplica o deste item define se LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI DECRETO LEI 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolida o das Leis do Trabalho T TULO I DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAP TULO V DA SEGURAN A E DA MEDICINA DO TRABALHO Se o I Disposi es Gerais Art 154 A observ ncia em todos os locais de trabalho do disposto neste Cap tulo n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos de obras ou regulamentos sanit rios dos Estados ou Munic pios em que se situem os respectivos estabelecimentos bem como daquelas oriundas de conven es coletivas de trabalho Art 154 com reda o
14. devem ser feitos para reduzir ao n vel mais baixo poss vel a exposi o dos trabalhadores s radia es ionizantes e qualquer exposi o in til deve ser evitada por t das as partes interessadas ARTIGO 6 1 As doses m ximas admiss veis de radia es ionizantes provenientes de fontes exteriores ou interiores ao organismo assim como as quantidades m ximas admiss veis de subst ncias radioativas introduzidas no organismo ser o fixadas em conformidade com a parte 1 da presente conven o para as diferentes categorias de trabalhadores 2 Essas doses e quantidades m ximas admiss veis dever o ser constantemente revistas luz dos conhecimentos novos ARTIGO 7 1 No que diz respeito aos trabalhadores que s o diretamente dedicados a trabalhos sob radia o n veis adequados devem ser fixados em conformidade com as disposi es do artigo 6 a de um lado para os que t m dezoito anos ou mais b de outro lado para os menores de dezoito anos 2 Nenhum trabalhador com menos de dezesseis anos dever ficar sujeito a trabalhos que acarretem a emiss o de radia es ionizantes ARTIGO 8 N veis adequados devem ser fixados em conformidade com as disposi es do artigo 6 para os trabalhadores que n o s o diretamente sujeitos a trabalhos sob radia o mas que permanecem ou passam em lugares onde podem estar expostos s radia es ionizantes ou s subst ncias radioativas LEGISLA O CITADA ANEXADA
15. dever o estar de ac rdo com as disposi es da conven o b O Membro interessado dever modificar logo que poss vel as medidas que le pr prio houver adotado antes da ratifica o da conven o para que elas fiquem de ac rdo com as disposi es desta e dever estimular a modifica o no mesmo sentido de t das as outras medidas que igualmente existiam antes da ratifica o c o Membro interessado dever enviar ao Diretor Geral da Reparti o Internacional do Trabalho quando da ratifica o da conven o uma declara o indicando de que maneira e a que categorias de trabalhadores se aplicam as disposi es da conven o e dever levar em conta em seus relat rios s bre a aplica o da conven o todo progresso realizado nessa mat ria d ao t rmino de um per odo de tr s anos ap s a entrada em vigor inicial da presente conven o o Conselho de Administra o da Reparti o Internacional do Trabalho apresentar Confer ncia um relat rio especial relativo aplica o da al nea b do presente par grafo contendo as propostas que julgar oportunas em vista das medidas a tomar a sse respeito LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI PARTE II MEDIDAS DE PROTE O ARTIGO 4 As atividades visadas no artigo 2 devem ser organizadas e executadas de maneira a assegurar a prote o prevista nesta parte da conven o ARTIGO 5 Todos os esfor os
16. do combust vel irradiado Instala es para o tratamento e deposi es provis rias e finais dos rejeitos radioativos naturais e artificiais 1 3 Produ o de radiois topos para uso em Laborat rios para a produ o medicina agricultura agropecu ria pesquisa de radiois topos e mol culas cient fica e tecnol gica marcadas Instala es para tratamento do material radioativo e 1 4 Produ o de Fontes Radioativas confec o de fontes Laborat rios de testes ensaios e calibra o de fontes LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI detectores e monitores de adia o com fontes adioativas 1 5 Testes ensaios e calibra o de detectores Laborat rios de ensaios para e monitores de radia o com fontes de materiais radioativos radia o Laborat rios de radiogu mica Laborat rios para descontamina o de pe as e materiais radioativos Coleta de rejeitos radioativos em instala es pr dios e em reas abertas Lavanderia para roupas contaminadas Transporte de materiais e rejeitos radioativos condicionamento estocagens e sua deposi o 1 6 Descontamina o de superf cies instrumentos m quinas ferramentas utens lios de laborat rio vestimentas e de quaisquer outras reas ou bens dur veis contaminados com material radioativo Instala es para tratamento condicionamento conten o estabiliz
17. doze meses ap s o Instrumento brasileiro de ratifica o haver sido registrado pela Reparti o Internacional do Trabalho a 5 de setembro de 1966 DECRETA que a mesma apensa por c pia ao presente decreto seja executada e cumprida t o inteiramente como nela se cont m Bras lia 19 de janeiro de 1968 147 da Independ ncia e 80 da Rep blica A COSTA E SILVA Jos de Magalh es Pinto Conven o n 115 relativa prote o dos trabalhadores contra as radia es ionizantes adotada pela Confer ncia Internacional do Trabalho na sua quadrag sima quarta sess o Genebra 22 de junho de 1960 A Confer ncia Geral da Organiza o Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administra o da Reparti o Internacional do Trabalho e tendo se ali reunido em 1 de junho de 1960 em sua quadrag sima quarta sess o Depois de haver decidido adotar diversas proposi es relativas prote o dos trabalhadores contra as radia es ionizantes quest o que constitui o quarto ponto na ordem do dia da sess o Depois de haver decidido que essas proposi es tomariam a forma de uma conven o internacional adota nesse vig simo segundo dia junho de mil novecentos e sessenta a presente conven o que ser denominada Conven o s bre a prote o contra as radia es 1960 PARTEI DISPOSI ES GERAIS LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI ARTIGO 1
18. inc ndio quanto aos aspectos de organiza o aparelhamento necess rio treinamento supervis o e opera o 8 9 Na fabrica o de elementos combust veis e nos locais de estocagem de materiais radioativos caso seja necess rio desloc los durante o combate a inc ndio dever ser dada aten o priorit ria preven o contra a ocorr ncia de criticalidade e radioprote o 9 Edifica es 9 1 O disposto na NR 8 dever ser observado em todos os locais de instala es nucleares Para sua aplica o em rea controlada dever o ser consultados os relat rios de An lise de Seguran a exigidos pelo rg o t cnico oficial competente para o licenciamento de acordo com a Lei n 6 189 74 com a finalidade de estabelecer o conjunto de requisitos t cnicos a serem considerados para a seguran a dos trabalhadores 10 Obras de Constru o Demoli o e Reparos 10 1 A NR 18 quando da constru o de instala o nuclear nas vizinhan as de unidades em funcionamento e sobretudo quando de radioatividade na sua face operacional dever ser cumprida atendendo se prioritariamente aos requisitos t cnicos constantes da licen a de Constru o ou Autoriza o para Opera o da Instala o dos limites de toler ncia constantes da Resolu o CNEN 06 73 11 Sinaliza o de Seguran a 11 1 As cores e rotulagens previstas na NR 26 dever o ser compartilhadas com a simbologia prevista na Resolu o CNEN 06 73 11 2 Dever
19. n 5 452 de 1 de maio de 1943 e CONSIDERANDO que qualquer exposi o do trabalhador a radia es ionizantes ou subst ncias radioativas potencialmente prejudicial sua sa de CONSIDERANDO ainda que o presente estado da tecnologia nuclear n o permite evitar ou eliminar o risco em potencial oriundo de tais atividades resolve Art 1 Adotar como atividades de risco em potencial concernentes a radia es ionizantes ou subst ncias radioativas o Quadro de Atividades e Opera es Perigosas aprovado pela Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN a que se refere o ANEXO da presente Portaria Art 2 O trabalho nas condi es enunciadas no quadro a que se refere o artigo 1 assegura ao empregado o adicional de periculosidade de que trata o 1 do art 193 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Art 3 A Secretaria de Inspe o do Trabalho no prazo de 60 sessenta dias far revis o das Normas Regulamentadoras pertinentes em especial da NR 16 ATIVIDADES DE OPERA ES PE RIGOSAS aprovada pela Portaria GM MTb n 3 214 de 08 de junho de 1978 com as altera es que couber e baixar na forma do artigo 9 inc I do Decreto n 2 210 de 22 de abril de 1997 e do par grafo nico do art 200 da CLT incluindo normas espec ficas de seguran a para as atividades ora adotadas Art 4 Revoga se a Portaria GM MTE n 496 de 11 de de
20. 7 Cabe s empresas I cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do trabalho II instruir os empregados atrav s de ordens de servi o quanto s precau es a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doen as ocupacionais HI adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo rg o regional competente IV facilitar o exerc cio da fiscaliza o pela autoridade competente Art 157 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 158 Cabe aos empregados Art 158 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 I observar as normas de seguran a e medicina do trabalho inclusive as instru es de que trata o item II do artigo anterior II colaborar com a empresa na aplica o dos dispositivos deste Cap tulo Par grafo nico Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada a observ ncia das instru es expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior b ao uso dos equipamentos de prote o individual fornecidos pela empresa Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 159 Mediante conv nio autorizado pelo Minist rio do Trabalho poder o ser delegadas a outros rg os federais estaduais ou municipais atribui es de fiscaliza o ou orienta o s empresas quanto ao cumprimento das disposi es constantes deste Cap tulo Art 159 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 S
21. DA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI b an lise dos dados dosim tricos pessoais fornecidos pela equipe de radioprote o para reavalia o da dose total recebida considerados os aspectos de poss veis incorpora es INSTALA ES NUCLEARES ANEXO I DEFINI ES Acidente Postulado acidente considerado como poss vel de ocorrer e que postulado com o fim de estabelecer as condi es de seguran a capazes de impedir e ou minimizar eventuais consegii ncias An lise de Seguran a estudo exame e descri o do comportamento previsto da instala o durante toda sua vida em situa es normas transit rias e de acidentes postulados com o objetivo de determinar a as margens de seguran a previstas em opera o normal e em regime transit rio b a adequada o de estruturas sistemas e componentes para prevenir acidentes e atenuar as consegii ncias dos acidentes que possam ocorrer Autoriza o para Opera o Inicial AOT ato pelo qual a CNEN autoriza o in cio da fase operacional da instala o nuclear ap s a ser verificado que a constru o est substancialmente conclu da b ser completada a avalia o do RFAS e dos resultados dos ensaios pr operacionais c ser constatada a inclus o na instala o de tosas a conclus o suplementares de seguran a pela CNEN durante a fase de constru o Autoriza o para Opera o Permanente AOP ato pelo qual a CNEN autoriza a
22. LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI CONSTITUI O DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 T TULO I DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Art 1 A Rep blica Federativa do Brasil formada pela uni o indissol vel dos Estados e Munic pios e do Distrito Federal constitui se em Estado Democr tico de Direito e tem como fundamentos I a soberania Il a cidadania II a dignidade da pessoa humana IV os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa V o pluralismo pol tico Par grafo nico Todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constitui o Art 2 S o Poderes da Uni o independentes e harm nicos entre si o Legislativo o Executivo e o Judici rio LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI DECRETO N 62 151 DE 19 DE JANEIRO DE 1968 Promulga a Conven o da OIT n mero 115 s bre a prote o contra as radia es ionizantes O PRESIDENTE DA REP BLICA HAVENDO o Congresso Nacional aprovado pelo Decreto Legislativo n mero 2 de 1964 a Conven o n 115 relativa Prote o dos Trabalhadores contra as Radia es Ionizantes adotada pela Confer ncia Internacional do Trabalho a 22 de junho de 1960 por ocasi o da sua quadrag sima quarta sess o E HAVENDO a referida Conven o entrado em vigor em rela o ao Brasil a 5 de setembro de 1967 isto
23. a o estocagem e deposi o de rejeitos radioativos Instala es para reten o de rejeitos radioativos 1 7 Separa o isot pica e processamento radioqu mico S tio de rejeitos Instala es para estocagem de produtos radioativos para posterior aproveitamento 1 8 Manuseio condicionamento libera o monitora o estabiliza o inspe o reten o e deposi o de rejeitos radioativos Edif cios de reatores Edif cios de estocagem de combust vel 2 Atividades de opera o e manuten o de reatores nucleares incluindo Instala es de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos 2 1 Montagem instala o substitui o e inspe o de elementos combust veis Instala es para tratamento de 2 2 Manuten o de componentes gua de reatores e separa o e integrantes do reator e dos sistemas conten o de produtos hidr ulicos mec nicos e el tricos radioativos irradiados contaminados ou situados em Salas de opera o de reatores reas de radia o Salas de amostragem de efluentes radioativos 2 3 Manuseio de amostras irradiadas Laborat rios de medidas de LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI radia o Outras reas sujeitas a risco 2 4 Experimentos utilizando canais de potencial s radia es ionizantes irradia o pass veis de serem atingidas por dispers o de produtos vol teis
24. a o espec fica para a situa o do acidente controlar e registrar a dosimetria pessoal para informa o rea de Medicina do Trabalho 13 23 Ap s controlada a situa o de emerg ncia radiol gica dever o ser requeridas a es para monitora o das condi es ambientais a fim de permitir a recupera o da instala o controle e registro da dosimetria pessoal e elabora o de relat rios espec ficos de an lise de acidentes para atender tanto aos requisitos de pesquisa de causas e medidas corretivas quanto aos registros necess rios s estat sticas e an lise dos acidentes conforme Anexo Ie II da NR5 13 3 A es da Organiza o Licenciada ou Operadora na rea de Medicina do Trabalho 13 3 1 As a es preventivas de acidentes que possam levar s emerg ncias radiol gicas s o a sele o e controle m dico dos empregados b educa o sanit ria e treinamento de todos os empregados em primeiros socorros c inspe es sanit rias nos ambientes de trabalho 13 3 2 As a es assistenciais requeridas durante os acidentes se constituem nos primeiros socorros avalia o m dica do acidentado com base nos registros da dosimetria pessoal e assist ncia m dica e param dica imediata e tardia 13 3 3 As a es p s assistenciais a serem desenvolvidas englobam a an lise do acidente para pesquisa dos fatores humanos acompanhamento m dico dos acidentados e reabilita o quando requerida LEGISLA O CITA
25. a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho I na admiss o II na demiss o II periodicamente Art 168 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 1 O Minist rio do Trabalho baixar instru es relativas aos casos em que ser o exig veis exames a por ocasi o da demiss o b complementares 1 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 2 Outros exames complementares poder o ser exigidos a crit rio m dico para apura o da capacidade ou aptid o f sica e mental do empregado para a fun o que deva exercer 2 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 8 3 O Minist rio do Trabalho estabelecer de acordo com o risco da atividade e o tempo de exposi o a periodicidade dos exames m dicos 3 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 4 O empregador manter no estabelecimento o material necess rio presta o de primeiros socorros m dicos de acordo com o risco da atividade 4 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 5 O resultado dos exames m dicos inclusive o exame complementar ser comunicado ao trabalhador observados os preceitos da tica m dica 5 com reda o dada pela Lei n 7 855 de 24 10 1989 Art 169 Ser obrigat ria a notifica o das doen as profissionais e das produzidas em virtude de condi es especiais de trabalho comprovadas ou objeto de suspeita de conform
26. alho ou m dico do trabalho devidamente habilitado fixar adicional devido aos empregados expostos insalubridade quando impratic vel sua elimina o ou neutraliza o 15 4 1 2 A elimina o ou neutraliza o da insalubridade ficar caracterizada atrav s de avalia o pericial por rg o competente que comprove a inexist ncia de risco sa de do trabalhador 15 5 facultado s empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Minist rio do Trabalho atrav s das DRT a realiza o de per cia em estabelecimento ou setor deste com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI 15 5 1 Nas per cias requeridas s Delegacias Regionais do Trabalho desde que comprovada a insalubridade o perito do Minist rio do Trabalho indicar o adicional devido 15 6 O perito descrever no laudo a t cnica e a aparelhagem utilizadas 15 7 O disposto no item 15 5 n o prejudica a a o fiscalizadora do MTb nem a realiza o ex officio da per cia quando solicitado pela Justi a nas localidades onde n o houver perito ANEXOS RADIA ES IONIZANTES 115 009 0 L Nas atividades ou opera es onde trabalhadores possam ser expostos a radia es ionizantes os limites de toler ncia os princ pios as obriga es e controles b sicos para a prote o do homem e do seu meio ambiente
27. argas atmosf ricas raios d prote o contra inc ndio durante a constru o e controle de materiais combust veis durante a opera o f possibilidade de propaga o do fogo em instala es nucleares situadas no mesmo local 8 5 Dever o ser previstos os seguintes sistemas de preven o contra inc ndio a sistemas de detec o e alarme b sistemas fixos de combate a inc ndio c sistemas de suprimento de gua com dupla op o de abastecimento d sistemas de hidrates e sistemas de sprinklers f extintores m veis e port teis g equipamentos auxiliares 8 6 Dever ser feita uma previs o para atenua o dos efeitos de inc ndios considerando se os seguintes aspectos a layout das instala es e edif cios b ventila o c remo o do ar LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI d sistemas el tricos e prote o contra explos o f requisitos para locais especiais g inc ndios de origem externa 8 7 Programas de garantia de qualidade para os sistemas equipamentos de preven o e combate a inc ndio dever o ser institu dos para assegurar sua operacionalidade durante a constru o e opera o das instala es nucleares bem como a elabora o dos controles administrativos a serem observados no caso de ocorr ncia de inc ndios 8 8 O Servi os Especializado em Engenharia de Seguran a do Trabalho dever assessorar de combate a
28. c cio 6 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 162 As empresas de acordo com normas a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho estar o obrigadas a manter servi os especializados em seguran a e em medicina do trabalho Art 162 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico As normas a que se refere este artigo estabelecer o Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 a classifica o das empresas segundo o n mero m nimo de empregados e a natureza do risco de suas atividades b o n mero m nimo de profissionais especializados exigido de cada empresa segundo o grupo em que se classifique na forma da al nea anterior c a qualifica o exigida para os profissionais em quest o e o seu regime de trabalho d as demais caracter sticas e atribui es dos servi os especializados em seguran a e em medicina do trabalho nas empresas Art 163 Ser obrigat ria a constitui o de Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA de conformidade com instru es expedidas pelo Minist rio do Trabalho nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas Art 163 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico O Minist rio do Trabalho regulamentar as atribui es a composi o e o funcionamento das CIPAs Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O
29. cidos na Resolu o CNEN 06 73 5 2 As condi es ambientais de instala es nucleares referentes a radia es ionizantes dever o se mantidas de acordo com a NR 15 com a aplica o dos limites m ximos permiss veis e procedimentos constantes da Resolu o CNEN 06 73 e com aplica o dos requisitos constantes das licen as ou autoriza es relativas s instala es nucleares concedidas pelo rg o competente em energia nuclear 6 Equipamentos de Prote o Individual EPI 6 1 Para fins de obten o do certificado de Aprova o CA referente a equipamentos de prote o individual de origem estrangeira utilizados contra radia es ionizantes e contra contamina o por material radioativo a SSMT MTD poder aceitar as especializa es da organiza o licenciada ou operadora desde que se fa am acompanhar dos laudos oficiais de ensaio dos pa s de origem at posterior normaliza o por esta Secretaria 7 Vasos sob Press o 7 1 Os vasos sob press o de caracter sticas particulares da tecnologia de gera o de energia nuclear tais como vaso do reator gerador de vapor pressurizador tanque de controle LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI volum trico e outros dever o ter seus prontu rios registro de seguran a e inspe o de seguran a bem como a aprova o pr via exigidos pela NR 13 substitu dos pelos controles e registros requeridos para sua opera o
30. cionais de levantamento de cargas Art 183 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o XI Das M quinas e Equipamentos Art 184 As m quinas e os equipamentos dever o ser dotados de dispositivos de partida e parada e outros que se fizerem necess rios para a preven o de acidente do trabalho especialmente quanto ao risco de acionamento acidental LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 184 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico E proibida a fabrica o a importa o a venda a loca o e o uso de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto neste artigo Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 185 Os reparos limpeza e ajustes somente poder o ser executados com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel realiza o do ajuste Art 185 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 186 O Minist rio do Trabalho estabelecer normas adicionais sobre prote o e medidas de seguran a na opera o de m quinas e equipamentos especialmente quanto prote o das partes m veis dist ncia entre estas vias de acesso s m quinas e equipamentos de grandes dimens es emprego de ferramentas sua adequa o e medidas de prote o exigidas quando motorizadas ou el tricas Art 186 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se
31. cluem a o manuseio a produ o a posse e a utiliza o de fontes bem como o transporte o armazenamento e a deposi o de materiais radioativos abrangendo todas as atividades relacionadas que envolvam ou possam envolver exposi o radia o b aquelas que envolvam exposi o a fontes naturais cujo controle seja considerado necess rio pela CNEN 1 2 3 Os requisitos desta Norma se aplicam s exposi es ocupacionais exposi es m dicas e exposi es do p blico em situa es de exposi es normais ou exposi es potenciais 1 2 4 As situa es de interven o s quais esta Norma se aplica s o a aquelas decorrentes de situa es de emerg ncia que requeiram uma a o protetora para reduzir ou evitar as exposi es radia o b aquelas decorrentes de situa es de exposi es cr nicas que requeiram uma a o remediadora para reduzi las ou evit las c aquelas decorrentes de exposi es a res duos oriundos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI NR 15 ATIVIDADES E OPERA ES INSALUBRES 15 1 S o consideradas atividades ou opera es insalubres as que se desenvolvem 15 1 1 Acima dos limites de toler ncia previstos nos Anexos n 1 2 3 5 11 e 12 15 1 2 Revogado 15 1 3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n s 6 13 e 14 15 1 4 Comprovadas atrav s de laudo de inspe o do local de trabalho constantes dos Anexos n s 7 8 9 e 10 15
32. dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 155 Incumbe ao rg o de mbito nacional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho I estabelecer nos limites de sua compet ncia normas sobre a aplica o dos preceitos deste Cap tulo especialmente os referidos no art 200 II coordenar orientar controlar e supervisionar a fiscaliza o e as demais atividades relacionadas com a seguran a e a medicina do trabalho em todo o territ rio nacional inclusive a Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho NI conhecer em ltima inst ncia dos recursos volunt rios ou de of cio das decis es proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho em mat ria de seguran a e medicina do trabalho Art 155 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 156 Compete especialmente s Delegacias Regionais do Trabalho nos limites de sua jurisdi o I promover a fiscaliza o do cumprimento das normas de seguran a e medicina do trabalho II adotar as medidas que se tornem exig veis em virtude das disposi es deste Cap tulo determinando as obras e reparos que em qualquer local de trabalho se fa am necess rias LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI II impor as penalidades cab veis por descumprimento das normas constantes deste Cap tulo nos termos do art 201 Art 156 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 15
33. e o II Da inspe o Pr via e do Embargo ou Interdi o Art 160 Nenhum estabelecimento poder iniciar suas atividades sem pr via inspe o e aprova o das respectivas instala es pela autoridade regional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho Art 160 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 Nova inspe o dever ser feita quando ocorrer modifica o substancial nas instala es inclusive equipamentos que a empresa fica obrigada a comunicar prontamente Delegacia Regional do Trabalho 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 2 facultado s empresas solicitar pr via aprova o pela Delegacia Regional do Trabalho dos projetos de constru o e respectivas instala es 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 161 O Delegado Regional do Trabalho vista do laudo t cnico do servi o competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador poder interditar estabelecimento setor de servi o m quina ou equipamento ou embargar obra indicando na decis o tomada com a brevidade que a ocorr ncia exigir as provid ncias que dever o ser adotadas para preven o de infort nios de trabalho LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 161 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 As autoridades federais estaduais e municipais dar o imediato ap
34. e e 22 vinte e duas horas assegurando se ao empregado no hor rio di rio um intervalo de 15 quinze minutos para alimenta o 1 com reda o dada pelo Decreto lei n 229 de 28 02 1967 2 As disposi es deste artigo n o se aplicam aos que exercem fun es de dire o ger ncia fiscaliza o chefia e equivalentes ou que desempenhem outros cargos de confian a desde que o valor da gratifica o n o seja inferior a 1 3 um ter o do sal rio do cargo efetivo 2 com reda o dada pelo Decreto lei n 754 de 11 08 1969 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI PORTARIA N 001 DE 08 DE JANEIRO DE 1982 O Secret rio de Seguran a e Medicina do Trabalho usando das atribui es que lhe conferem os Artigos 2 e 4 da Portaria n 3 214 de 08 06 78 Considerando o que estabelece o Artigo 3 al nea b do Decreto lei n 1 809 de 07 10 80 e o Artigo 8 do Decreto n 85 565 de 18 12 80 Considerando a necessidade de normaliza o espec fica em mat ria de Seguran a e Medicina do Trabalho nas atividades e opera es em instala es nucleares e ainda considerando o in cio das atividades pr operacionais do complexo nuclear brasileiro RESOLVE Art 1 Aprovar a Norma referente Seguran a e Medicina do trabalho em Instala es Nucleares INSTALA ES NUCLEARES 1 Objetivo e Campo de Aplica o 1 1 Fixar as condi es m nimas e
35. e Materiais Art 182 O Minist rio do Trabalho estabelecer normas sobre as precau es de seguran a na movimenta o de materiais nos locais de trabalho os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condi es especiais a que est o sujeitas a opera o e a manuten o desses equipamentos inclusive exig ncia de pessoal habilitado II as exig ncias similares relativas ao manuseio e armazenagem de materiais inclusive quanto s condi es de seguran a e higiene relativas aos recipientes e locais de armazenagem e os equipamentos de prote o individual HI a obrigatoriedade de indica o de carga m xima permitida nos equipamentos de transporte dos avisos de proibi o de fumar e de advert ncia quanto natureza perigosa ou nociva sa de das subst ncias em movimenta o ou em dep sito bem como das recomenda es de primeiros socorros e de atendimento m dico e s mbolo de perigo segundo padroniza o internacional nos r tulos dos materiais ou subst ncias armazenados ou transportados Art 182 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico As disposi es relativas ao transporte de materiais aplicam se tamb m no que couber ao transporte de pessoas nos locais de trabalho Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 183 As pessoas que trabalharem na movimenta o de materiais dever o estar familiarizadas com os m todos ra
36. entado n o pertencente aos quadros de empresas relacionar nomes do acidentado a empresa a que pertence no espa o em branco no final do verso do formul rio Campo 3 Identifica o do acidente 3 1 Descri o sum ria do acidente a identifica o da falha do sistema e ou equipamento que iniciou o acidente b tipo de radia o envolvida e radionucl deo s c atividades exercidas no momento pelos envolvidos com o acidente mencionando o n mero de acidentados e n o acidentado d atos inseguros associados ao evento e como foi contornada a situa o e medidas corretivas imediatas f outros dados considerados relevantes 3 2 Data da ocorr ncia do acidente 3 3 Hora em que ocorreu o acidente 3 4 Local do acidente denomina o da parte da instala o nuclear em que ocorreu 3 5 Jornada de trabalho colocar um x na identifica o que descreva o tipo da Jornada 3 6 Tipo de servi o colocar um x na identifica o que descreva o tipo de servi o quanto sua programa o rotina ou emerg ncia e quanto sua natureza da atividade opera o manuten o outros especificar 3 7 Tipo de acidente A classifica o do tipo de acidente pessoal para fins de estat sticas no MTb ser efetuada atrav s de c digo fornecido pela SSMT organiza o licenciada ou operadora Se o acidente provocou les o dever ser colocado um x no quadro apropriado Campo 4 Local e data do preenc
37. er o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro Art 165 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Ocorrendo a despedida caber ao empregador em caso de reclama o Justi a do Trabalho comprovar a exist ncia de qualquer dos motivos mencionados neste artigo sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 se o IV Do Equipamento de Prote o Individual Art 166 A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente equipamento de prote o individual adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes e danos sa de dos empregados Art 166 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 167 O equipamento de prote o s poder ser posto venda ou utilizado com a indica o do Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho Art 167 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o V Das Medidas Preventivas de Medicina do Trabalho LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 168 Ser obrigat rio exame m dico por conta do empregador nas condi es estabelecidas neste artigo e nas instru es complementares
38. ermite a execu o de determinada atividade envolvida radia es ionizantes Instala o Nuclear aquela onde o material nuclear nas quantidades autorizadas pela CNEN produzido processado reprocessado utilizado manuseado ou estocado N o se incluem nesta defini o os locais de armazenamento tempor rio de material nuclear durante o transporte LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Licen a de Constru o ato pelo qual a CNEN verificando a viabilidade t cnica e de seguran a do projeto da instala o inclusive compatibilidade com o local aprovado permite a sua constru o Licen a Parcial de Constru o licen a de constru o para uma etapa espec fica da constru o para uma etapa espec fica da constru o da instala o M dico Examinador M dico do Trabalho credenciado pela Organiza o Operadora para supervisionar os exames m dicos estabelecidos na Resolu o CNEN 03 80 com conhecimentos dos efeitos biol gicos das radia es ionizantes e clara compreens o das obriga es e responsabilidades dos operadores M dico Respons vel M dico do Trabalho credenciado pela Organiza o Operadora para supervisionar os exames m dicos estabelecidos na Resolu o CNEN 03 80 Organiza o Licenciada pessoais jur dica possuidora de licen a pata constru o de uma instala o nuclear Organiza o Operadora pessoa jur dica possuidora de autor
39. es agressivos meios de prote o e o tempo m ximo de exposi o do empregado a esses agentes Art 190 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico As normas referidas neste artigo incluir o medidas de prote o do organismo do trabalhador nas opera es que produzem aerodispers ides t xicos irritantes alerg nicos ou inc modos Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 191 A elimina o ou a neutraliza o da insalubridade ocorrer I com a ado o de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de toler ncia II com a utiliza o de equipamentos de prote o individual ao trabalhador que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de toler ncia Art 191 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Caber s Delegacias Regionais do Trabalho comprovada a insalubridade notificar as empresas estipulando prazos para sua elimina o ou neutraliza o na forma deste artigo Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 192 O exerc cio de trabalho em condi es insalubres acima dos limites de toler ncia estabelecidos pelo Minist rio do Trabalho assegura a percep o de adicional respectivamente de 40 quarenta por cento 20 vinte por cento e 10 dez por cento do sal rio m nimo da regi o segundo se classifiquem nos graus m ximo m dio e
40. hador capazes de evitar posi es inc modas ou for adas sempre que a execu o da tarefa exija que trabalhe sentado Art 199 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Quando o trabalho deva ser executado de p os empregados ter o sua disposi o assentos para serem utilizados nas pausas que o servi o permitir Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o XV Das outras Medidas Especiais de Prote o Art 200 Cabe ao Minist rio do Trabalho estabelecer disposi es complementares s normas de que trata este Cap tulo tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho especialmente sobre Caput com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 I medidas de preven o de acidentes e os equipamentos de prote o individual em obras de constru o demoli o ou reparos II dep sitos armazenagem e manuseio de combust veis inflam veis e explosivos bem como tr nsito e perman ncia nas reas respectivas HI trabalho em escava es t neis galerias minas e pedreiras sobretudo quanto preven o de explos es inc ndios desmoronamentos e soterramentos elimina o de poeiras gases etc e facilidades de r pida sa da dos empregados IV prote o contra inc ndio em geral e as medidas preventivas adequadas com exig ncias ao especial revestimento de portas e paredes constru o de paredes contra fogo
41. himento do formul rio Nome leg vel e Assinatura do Respons vel pelo Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a do Trabalho com respectivo n mero de registro na SSMT MTb necess rio o carimbo de identifica o da organiza o operadora no espa o destinado a esta finalidade LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 08 de janeiro de 1982 OSWALDO MITSUFO OUSHIRO 35 JORNADA DE TRABALHO 2 6 TIPO DE SERVI O O NOAMAL O nOnNA O PRORROGADA O EMERG NCIA 37 PO DO AGIDENTE O COM LES O 3 DUFTUSLA O La VIA ORNATE ES VIA EBMUMIS 3 VIA OMANTAGAG EMOGA 47 WA LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI PORTARIA N 518 DE 4 DE ABRIL DE 2003 Adota como atividades de risco em potencial concernentes a radia es ionizantes ou subst ncias radioativas o Quadro de Atividades e Opera es Perigosas aprovado pela CNEN e d outra provid ncias O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso das compet ncias que lhe conferem o art 87 par grafo nico II da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil e o disposto no art 200 caput inciso VI e par grafo nico c c os arts 193 e 196 todos da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto lei
42. idade com as instru es expedidas pelo Minist rio do Trabalho Art 169 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o VI Das Edifica es Art 170 As edifica es dever o obedecer aos requisitos t cnicos que garantam perfeita seguran a aos que nelas trabalhem Art 170 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 171 Os locais de trabalho dever o ter no m nimo 3 tr s metros de p direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Art 171 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Poder ser reduzido esse m nimo desde que atendidas as condi es de ilumina o e conforto t rmico compat veis com a natureza do trabalho sujeitando se tal redu o ao controle do rg o competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 172 Os pisos dos locais de trabalho n o dever o apresentar sali ncias nem depress es que prejudiquem a circula o de pessoas ou a movimenta o de materiais LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Art 172 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 173 As aberturas nos pisos e paredes ser o protegidas de forma que impe am a queda de pessoas ou de objetos Art 173 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 174 As paredes escadas rampas de acesso pa
43. ionizantes de acordo com o disposto na NR 4 dentro das reas controladas e de exclus o das instala es nucleares sejam elas referentes aos seus empregados ou empregados de terceiros 4 Exames M dicos 4 1 Os exames m dicos pr admissionais peri dicos especiais ou demissionais para trabalhadores em instala es nucleares expostos base os procedimentos e requisitos estabelecidos na Resolu o CNEN 03 80 E Resolu o CNEN 06 73 levandose em consta para emiss o dos laudos m dicos de aptid o as caracter sticas das atividades de cada fun o 4 2 Os profissionais m dico examinador e m dico respons vel citados na Resolu o CNEN 03 80 dever o ser m dicos do Trabalho registrados na Secretaria de Seguran a e Medicina do Trabalho SSMT para realizarem os exames previstos na NR 7 4 3 Devido s caracter sticas das rela es entre a organiza o licenciada ou operadora e diversos rg os regulamentadoras a SSMT dever designar um profissional da Delegacia Regional do Trabalho DRT e seu eventual substituto m dicos do Trabalho devidamente qualificados para receber a notifica o de doen as profissionais de que trata a NR7 5 Condi es Ambientais de Seguran a 5 1 Considera se para efeito desta Norma acidente com radia o ionizante qualquer evento n o planejado que resulte ou possa resultar em doses ou incorpora es de material radioativo superiores aos limites m ximos permiss veis estabele
44. ira via e encaminhar a quarta via SSMT 2 1 A DRT a SSMT e a CNEN tornar o as medidas cab veis no mbito de suas compet ncias 3 No preenchimento do formul rio dever o ser consideradas as seguintes orienta es em cada grupo identificado pela numera o LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Campo 1 N mero da Comunica o Este n mero come a em 1 e cresce sequencialmente durante o ano em quest o at 31 de dezembro voltando a iniciar se por 1 no ano seguinte Ap s o n mero sequencial vir a identifica o do ano da ocorr ncia Ex Comunica o n 01 82 Campo 2 Identifica o do Acidentado 2 1 Nome completo do acidentado 2 2 N mero da matr cula do acidentado na organiza o operadora 2 3 Lota o a designa o do local de trabalho 2 4 Cargo atual constante dos planos da organiza o licenciada ou operadora 2 5 Fun o atual constante dos planos da organiza o licenciada ou operadora 2 6 Tempo na fun o em n mero de anos completos acrescidos do n mero de meses completos e dias restantes 2 7 admiss o data da admiss o na organiza o operadora 2 8 Outros acidentados e quantos Se o mesmo acidente teve outros acidentados assinalar a quantidade no espa o reservado OBS a caso haja mais de um acidentado a identifica o referente ao Campo 2 dever ser feita no verso do formul rio b Caso haja acid
45. irradia o e de opera o de raios X com irradiadores de radia o ide aparelhos de raios X e de gama radia o beta ou radia o de irradiadores gama beta ou n utrons incluindo n utrons Laborat rios de testes ensaios e 1 Diagn stico m dico e odontol gico calibra o com as fontes de radia o descritas 4 2 Radioterapia 4 3 Radiografia industrial gamagrafiae Manuseio de fontes Laborat rios de processamento de alvos irradiados LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI neutronradiografia 4 4 An lise de materiais por difratometria Manuseio do equipamento 4 5 Testes ensaios e calibra o de Manuseio de fontes e amostras detectores e monitores de radia o radioativas 4 6 Irradia o de alimentos Manns io ae Tautas inSTAld es para a irradia o de alimentos 4 7 Esteriliza o de instrumentos m dico Manuseio de fontes e instala es hospitalares para a opera o 4 8 Irradia o de esp cimes minerais e Manuseio de amostras biol gicos irradiadas 4 9 Medi o de radia o levantamento de dados radiol gicos ensaios testes inspe es fiscaliza o de trabalhos t cnicos 5 Atividades de medicina nuclear Salas de diagn stico Serapia com medicina nuclear Enfermaria de pacientes sob treinamento com radiois topos 5 1 Manuseio e aplica o de radiois topos Enfermaria de pacientes para diagn stico m dico e tera
46. iza o do grave e iminente risco quanto s radia es ionizantes dever ser considerada a orienta o do rg o t cnico oficial competente em energia nuclear 3 Radioprote o dos Trabalhadores 3 1 Compete aos servi os Especializados em engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT desenvolver as atribui es de seguran a do trabalho prote o e manuten o da sa de dos trabalhadores em instala es nucleares considerando esses locais de trabalho do o LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI mesmo modo que os demais da organiza o ou entidade licenciada ou operadora conforme disposto na NR 4 3 1 1 Nas instala es nucleares em que houver necessidade de organizar servi os de radioprote o caber a estes a execu o das medidas espec fica respeitadas as atribui es dispostas no subitem 3 1 3 1 2 Os relat rios referentes a acidentes com radia es ionizantes dever o ser elaborados pelo Servi o Especializados em Engenharia de Seguran a e medicina do Trabalho segundo os procedimentos constantes do anexo II 3 2 No caso de as atividades de uma instala o nuclear serem desenvolvidas em regime de turnos a radioprote o dever ser organizada de modo a proporcionar cobertura efetiva a todos os turnos 3 3 A organiza o licenciada ou operadora dever desenvolver as atividades de Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho referentes s radia es
47. iza o para operar instala o nuclear seja uma autoriza o inicial ou uma autoriza o permanente para opera o Radioprote o o mesmo que prote o radiol gica Relat rio de An lise de Seguran a aquele que compreende o estudo e exame do comportamento previsto da instala o nuclear em situa es normais e de acidentes postulados durante toda a cisa da instala o com o objetivo de determinar a as margens de seguran a em opera o normal e de regime transit rio previstas b a adequada o de estruturas sistemas e componentes para prevenir acidentes e atenuar as consegii ncias dos acidentes que possam ocorrer R ANEXO II INSTRU OES PARA PREENCHIMENTO DA COMUNICA AO DE ACIDENTE COM RADIA O IONIZANTE 1 A comunica o de Acidentes com Radia o Ionizante Anexo II dever ser feita pela equipe de radioprote o da instala o nuclear devendo observar os seguintes procedimentos a preenchimento do formul rio em 4 quatro vias b encaminhamento do formul rio ao Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho da Organiza o licenciada ou Operadora no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas 2 O SSMT da Organiza o licenciada ou operadora de posse da comunica o do acidente dever a iniciar a pesquisa das causas do acidente b encaminhar a primeira via do formul rio DRT c encaminhar segunda via SSMT d arquivar a terce
48. m nimo Art 192 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 193 S o consideradas atividades ou opera es perigosas na forma da regulamenta o aprovada pelo Minist rio do Trabalho aquelas que por sua natureza ou m todos de trabalho impliquem o contato permanente com inflam veis ou explosivos em condi es de risco acentuado Art 193 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 O trabalho em condi es de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30 trinta por cento sobre o sal rio sem os acr scimos resultantes de gratifica es pr mios ou participa es nos lucros da empresa 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI 2 O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 194 O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessar com a elimina o do risco sua sa de ou integridade f sica nos termos desta Se o e das normas expedidas pelo Minist rio do Trabalho Art 194 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 195 A caracteriza o e a classifica o da insalubridade e da periculosidade segundo as normas do Minist rio do Trabalho far se o atrav s de per cia a cargo de M dico do Trabalho ou Enge
49. nheiro do Trabalho registrado no Minist rio do Trabalho Art 195 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 facultado s empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Minist rio do Trabalho a realiza o de per cia em estabelecimento ou setor deste com o objetivo de caracterizar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 2 Argiiida em ju zo insalubridade ou periculosidade seja por empregado seja por sindicato em favor de grupo de associados o juiz designar perito habilitado na forma deste artigo e onde n o houver requisitar per cia ao rg o competente do Minist rio do Trabalho 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 3 O disposto nos par grafos anteriores n o prejudica a a o fiscalizadora do Minist rio do Trabalho nem a realiza o ex officio da per cia 3 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 196 Os efeitos pecuni rios decorrentes do trabalho em condi es de insalubridade ou periculosidade ser o devidos a contar da data de inclus o da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Minist rio do Trabalho respeitadas as normas do art 11 Art 196 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 197 Os materiais e subst ncias empregados manipulados ou transportados nos locais de trabalho quando perigosos
50. o Par grafo nico Tratando se de radia es ionizantes e explosivos as normas a que se refere este artigo ser o expedidas de acordo com as resolu es a respeito adotadas pelo rg o t cnico Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o XVI Das Penalidades Art 201 As infra es ao disposto neste Cap tulo relativas medicina do trabalho ser o punidas com multa de 3 tr s a 30 trinta vezes o valor de refer ncia previsto no art 2 par grafo nico da Lei n 6 205 de 29 de abril de 1975 e as concernentes seguran a do trabalho com multa de 5 cinco a 50 cingiienta vezes o mesmo valor Artigo caput com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Em caso de reincid ncia embara o ou resist ncia fiscaliza o emprego de artif cio ou simula o com o objetivo de fraudar a lei a multa ser aplicada em seu valor m ximo Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 202 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 203 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 204 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 205 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 206 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 207 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 208 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 209 Revogados pela Lei n 6 514 de 22 12 1977
51. o ser previstas sinaliza es luminosa ou sonora conforme o caso para situa es de opera o normal de alerta ou de alarme de emerg ncia 12 Ciclo do Combust vel 12 1 Nas atividades inerentes ao ciclo do combust vel tais como minera o concentra o enriquecimento processamento e reprocessamento do elemento combust vel dever o ser observadas tamb m as normas de radioprote o constantes da Resolu o CNEN 01 75 12 2 Em reas de extra o de min rio radioativo sistemas de ventila o dever o ser projetados de tal maneira que n o lancem ar contaminado em local de tr nsito de pessoas ou ve culos na atmosfera em mananciais de gua ou no solo devendo os res duos s lidos l quidos ou gasosos serem coletados em recipientes adequados para posterior destina o sem risco de contamina o ambiental 12 3 Nas atividades ou opera es em que os empregados estejam sujeitos contamina o radioativa dever o ser obrigat rias a Utiliza o de arm rios individuais de compartimentos duplos de conformidade com o disposto na NR 24 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI b Exist ncia de refeit rio independente do n mero de empregados n o sendo permitido aos trabalhadores tomarem suas refei es em outro local e devendo ser asseguradas as condi es de conforto m nimo abaixo relacionadas por ocasi o das refei es piso lav vel limpeza arejamento em n
52. oio s medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 2 A interdi o ou embargo poder o ser requeridos pelo servi o competente da Delegacia Regional do Trabalho e ainda por agente da inspe o do trabalho ou por entidade sindical 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 3 Da decis o do Delegado Regional do Trabalho poder o os interessados recorrer no prazo de 10 dez dias para o rg o de mbito nacional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho ao qual ser facultado dar efeito suspensivo ao recurso 3 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 4 Responder por desobedi ncia al m das medidas penais cab veis quem ap s determinada a interdi o ou embargo ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores a utiliza o de m quinas ou equipamento ou o prosseguimento de obra se em consegii ncia resultarem danos a terceiros 4 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 5 O Delegado Regional do Trabalho independente de recurso e ap s laudo t cnico do servi o competente poder levantar a interdi o 5 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 6 Durante a paralisa o dos servi os em decorr ncia da interdi o ou embargo os empregados receber o os sal rios como se estivessem em efetivo exer
53. ou nocivos sa de devem conter no r tulo sua composi o recomenda es de socorro imediato e o s mbolo de perigo correspondente segundo a padroniza o internacional Art 197 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas neste artigo afixar o nos setores de trabalho atingidos avisos ou cartazes com advert ncia quanto aos materiais e subst ncias perigosos ou nocivos sa de Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o XIV Da Preven o da Fadiga Art 198 de 60 sessenta quilogramas o peso m ximo que um empregado pode remover individualmente ressalvadas as disposi es especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher Art 198 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Par grafo nico N o est compreendida na proibi o deste artigo a remo o de material feita por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o ou quaisquer outros aparelhos mec nicos podendo o Minist rio do Trabalho em tais casos fixar limites diversos que evitem sejam exigidos do empregado servi os superiores s suas for as Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 199 Ser obrigat ria a coloca o de assentos que assegurem postura correta ao trabal
54. pia contaminados com ra diois topos em observa o e sob tratamento de descontamina o 5 2 Manuseio de fontes seladas para rea de tratamento e estocagem aplica o em braquiterapia de rejeitos ra dioativos Manuseio de materiais Laborat rios de ensaios e calibra o de fontes e materiais radioativos 5 3 Obten o de dados biol gicos de biol gicos contendo pacientes com radiois topos incorporados radiois topos ou mol culas marcadas 5 4 Segrega o manuseio tratamento Laborat rios para acondicionamento e estocagem de rejeitos descontamina o e coleta de radioativos rejeitos radioativos Areas de instala es nucleares e radioativas contaminadas e com rejeitos 6 Descomissionamento de instala es nucleares e radioativas que inclui Dep sitos provis rios e definitivos de rejeitos radioativos 6 1 Todas as descontamina es radioativas inerentes Instala es para conten o de rejeitos radioativos Instala es para asfaltamento de rejeitos radioativos Instala es para cimenta o de rejeitos radioativos 7 Descomissionamento de minas moinhos Tratamento de rejeitos minerais 6 2 Gerenciamento dos rejeitos radioativos existentes ou sejam tratamento e acondicionamento dos rejeitos l quidos s lidos gasosos e aeross is transporte e deposi o dos mesmos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI e
55. ra os Membros que a houverem ratificado e que n o ratificarem a conven o revista ARTIGO 23 As vers es francesas e ingl sa do texto da presente conven o fazem igualmente f O texto que precede o texto aut ntico da Conven o devidamente adotada pela Confer ncia Geral da Organiza o Internacional do Trabalho em sua quadrag sima quarta sess o que se realizou em Genebra e foi declarada encerrada em 23 de junho de 1960 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI NN 3 01 DIRETRIZES B SICAS DE PROTE O RADIOL GICA Estabelece os requisitos b sicos de prote o radiol gica das pessoas em rela o exposi o radia o ionizante Especifica as seguintes pr ticas incluindo todas as fontes associadas a essas pr ticas bem como a interven es s quais esta Norma se aplica a o manuseio a produ o a posse e a utiliza o de fontes bem como o transporte o armazenamento e a deposi o de materiais radioativos abrangendo todas as atividades relacionadas que envolvam ou possam envolver exposi o radia o b aquela que envolvam a exposi o a fontee naturais cujo controle seja considerado necess rio pela CNEN Especifica os requisitos que se aplicam s exposi es ocupacionais exposi es m dicas e exposi es do p blico em situa es de exposi es normais ou exposi es potenciais bem como as seguinte situa es de interven o a aq
56. ral pedir a aten o dos Membros da Organiza o para a data em que a presente conven o entrar em vigor ARTIGO 20 O Diretor Geral da Reparti o Internacional da Trabalho comunicar ao Secret rio Geral das Na es Unidas para fins de registro em conformidade com o artigo 102 da Carta das Na es Unidas informa es completas s bre t das as ratifica es e todos os atos de den ncia que houver registrado em conformidade com os artigos precedentes ARTIGO 21 Cada vez que julgar necess rio o Conselho de Administra o da Reparti o Internacional do Trabalho apresentar Confer ncia Geral um relat rio s bre a aplica o da presente conven o e examinar se h necessidade de inscrever na ordem do dia da Confer ncia quest o da sua revis o total ou parcial ARTIGO 22 1 No caso de adotar a Confer ncia nova conven o contendo revis o total ou parcial da presente conven o e a menos que a nova conven o disponha de maneira diferente a a ratifica o por um Membro da nova conven o revista acarretar de pleno direito n o obstante o artigo 18 acima a den ncia imediata da presente conven o sob reserva de que a nova conven o revista haja entrado em vigor b a partir da data da entrada em vigor da nova conven o revista a presente conven o deixar de estar aberta ratifica o dos Membros 2 A presente conven o permanecer e todo caso em vigor na sua forma e teor pa
57. s de frio ou de calor ser obrigat rio o uso de vestimenta adequada para o trabalho em tais condi es ou de capelas anteparos paredes duplas isolamento t rmico e recursos similares de forma que os empregados fiquem protegidos contra as radia es t rmicas Art 177 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 178 As condi es de conforto t rmico dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites fixados pelo Minist rio do Trabalho Art 178 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI Se o IX Das Instala es El tricas Art 179 O Minist rio do Trabalho dispor sobre as condi es de seguran a e as medidas especiais a serem observadas relativamente a instala es el tricas e qualquer das fases de produ o transmiss o distribui o ou consumo de energia Art 179 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 180 Somente profissional qualificado poder instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas Art 180 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 181 Os que trabalharem em servi os de eletricidade ou instala es el tricas devem estar familiarizados com os m todos de socorro a acidentados por choque el trico Art 181 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o X Da Movimenta o Armazenagem e Manuseio d
58. s ratifica es de dois Membros houverem sido registradas pelo Diretor Geral 3 A seguir esta conven o entrar em vigor para cada Membro doze meses ap s a data em que sua ratifica o houver sido registrada ARTIGO 18 1 Todo Membro que houver ratificado a presente conven o poder denuci la ao t rmino de um per odo de cinco anos ap s a data da entrada em vigor inicial da conven o por uma comunica o dirigida ao Diretor Geral da Reparti o Internacional do Trabalho e pelo mesmo registrada A den ncia s produzir efeito um ano depois de haver sido registrada 2 Todo Membro tendo ratificado esta conven o que no prazo de um ano ap s o t rmino do per odo de cinco anos mencionado no par grafo precendente n o fizer uso da faculdade de den ncia prevista pelo presente artigo estar vinculado por um n vo per odo de cinco anos e a seguir poder denunciar esta conven o ao t rmino de cada per odo de cinco nas condi es previstas no presente artigo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI ARTIGO 19 1 O Diretor Geral da Reparti o Internacional do Trabalho notificar a todos os Membros da Organiza o Internacional do Trabalho o registro de t das as ratifica es e den ncias que lhe forem comunicadas pelos Membros da Organiza o 2 Notificando aos Membros da Organiza o o registro da segunda ratifica o que lhe houver sido comunicada o Diretor Ge
59. ssarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho dever o obedecer s condi es de seguran a e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Minist rio do Trabalho e manter se em perfeito estado de conserva o e limpeza Art 174 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o VII Da Ilumina o Art 175 Em todos os locais de trabalho dever haver ilumina o adequada natural ou artificial apropriada natureza da atividade Art 175 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 1 A ilumina o dever ser uniformemente distribu da geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos 1 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 8 2 O Minist rio do Trabalho estabelecer os n veis m nimos de iluminamento a serem observados 2 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Se o VIII Do Conforto T rmico Art 176 Os locais de trabalho dever o ter ventila o natural compat vel com o servi o realizado Art 176 com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Par grafo nico A ventila o artificial ser obrigat ria sempre que a natural n o preencha as condi es de conforto t rmico Par grafo nico com reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 Art 177 Se as condi es de ambiente se tornarem desconfort veis em virtude de instala es geradora
60. uelas decorrentes de situa es de emerg ncia que requeiram uma a o protetora para reduzir ou evitar as exposi es radia o b aquelas decorrentes de situa es de exposi es cr nicas que requeiram uma a o remediadora para reduzi las ou evit las c aquelas decorrentes de exposi es a res duos oriundos de atividades n o submetidas ao sistema regulat rio da CNEN LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI RESOLU O CNEN CD N 027 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2004 N 27 Aprovar a Revis o da Norma CNEN NE 3 01 Diretrizes B sicas de Radioprote o em anexo apresentada pela Diretoria de Radioprote o e Seguran a Nuclear que com este ato transforma se na Resolu o CNEN CD n 027 de 17 12 04 ODAIR DIAS GON ALVES Presidente da Comiss o REX NAZAR ALVES Membro ALFREDO TRANJAN FILHO Membro AILTON FERNANDO DIAS Membro ALTAIR SOUZA DE ASSIS Membro RUI NAZARETH Secret rio ANEXO DIRETRIZES BASICAS DE PROTE O RADIOL GICA NORMA CNEN NN 3 01 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICA O 1 1 OBJETIVO O objetivo desta Norma estabelecer os requisitos b sicos de prote o radiol gica das pessoas em rela o exposi o radia o ionizante 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 2 1 Esta Norma se aplica a pr ticas incluindo todas as fontes associadas a essas pr ticas bem como a interven es 1 2 2 As pr ticas para as quais esta Norma se aplica in
61. ureza ou ao grau da exposi o devem ser tomadas rapidamente as medidas seguintes a o trabalhador deve submeter se a exame m dico adequado b o empregador deve avisar a autoridade competente em conformidade com as diretivas dadas por esta ltima c pessoas competentes em mat ria de prote o contra as radia es devem estudar as condi es nas quais o trabalhador efetua o trabalho d o empragador deve tomar t das as provid ncias corretivas necess rias baseando se nas verifica es t cnicas e nos pareceres m dicos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI ARTIGO 14 Nenhum trabalhador deve ser sujeito ou continuar a ser sujeito a um trabalho suscet vel de exp lo s radia es ionizantes contrariamente a um laudo m dico autorizado ARTIGO 15 Todo Membro que ratificar a presente conven o se compromete a encarregar servi os de inspe o apropriados do contr le da aplica o das suas disposi es ou a verificar se est garantida uma inspe o adequada PARTE II DISPOSI ES FINAIS ARTIGO 16 As ratifica es formais da presente conven o ser o comunicados ao Diretor Geral da Reparti o Internacional do Trabalho e pelo mesmo registradas ARTIGO 17 1 A presente conven o s vincular os Membros da Organiza o Internacional do Trabalho cuja ratifica o houver sido registrada pelo Diretor Geral 2 Entrar em vigor doze meses depois que a
62. usinas de tratamento de minerais Reposit rio de rejeitos naturais adioativos bacia de conten o de r dio e outros radiois topos Deposi o de gangas e rejeitos de minera o Anexo acrescentado pela Portaria n 3 393 de 17 12 1987
63. xig veis para garantir a seguran a e sa de do pessoal envolvido com trabalho em instala es nucleares nas faces de constru o opera o manuten o aplica o e reforma 1 2 As prescri es aqui estabelecidas a abrangem as instala es nucleares conforme defini o dada pelo Decreto n 85 565 18 de dezembro de 1980 e b versam sobre os aspectos novos e relevantes que n o foram considerado nas Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela portaria n 3 214 78 que continuam aplic veis a este campo na sua totalidade e referidas no texto da presente Norma 1 3 Na aplica o e fiscaliza o do cumprimento desta Norma dever ser observada a orienta o de rg os t cnicos oficiais competentes em energia nuclear de acordo com o campo de sua atua o espec fica 2 Inspe o Pr via Embargo ou Interdi o 2 1 As condi es necess rias ao licenciamento das instala es nucleares em conformidade com o Artigo 7 da Lei n 6 189 de 16 de dezembro de 1974 dever o servir de base para o Minist rio do Trabalho MTb a fim de dar de origem nuclear na inspe o pr via das instala es constituindo se o laudo do rg o t cnico oficial competente em instrumento h bil para este Minist rio quanto a este particular de posse desse laudo cabe ao MTb a emiss o do Certificado de aprova o de Instala o CAI de acordo com a NR 2 2 2 Para fins do embargo ou interdi o previstos na NR 3 na caracter
64. zembro de 2002 Art 5 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o JAQUES WAGNER LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI ANEXO ATIVIDADES E OPERA ES PERIGOSAS COM RADIA ES IONIZANTES OU SUBST NCIAS RADIOATIVAS ATIVIDADES REAS DE RISCO ATIVIDADES REAS DE RISCO Minas e dep sitos de materiais 1 Produ o utiliza o processamento radioativos Plantas piloto e transporte guarda estocagem e manuseio de jusinas de beneficiamento de materiais radioativos selados e n o selados minerais radioativos de estado f sico e forma qu mica quaisquer Outras reas sujeitas a risco naturais ou artificiais incluindo potencial devido s radia es ionizantes Lixivia o de minerais radioativos para a produ o de 1 1 Prospec o minera o opera o concentrados de ur nio e t rio eneficiamento e processamento de minerais Purifica o de concentrados e adioativos convers o em outras formas para uso como combust vel nuclear Produ o de fluoretos de ur nio para a produ o de hexafluoreto e ur nio met lico Instala es para enriquecimento isot pico e reconvers o Fabrica o do elemento 1 2 Produ o transforma o e tratamento de combust vel nuclear materiais nucleares para o ciclo do Instala es para combust vel nuclear armazenamento dos elementos combust veis usados Instala es para o retratamento

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