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Extracto De Imprensa de Fevereiro de 2010

1. o n o parece ter manchado a competi o ela que reconhe amos mereceu rasgados elogios das diferentes delega es visitantes Ainda assim n o deixa de ser vergonhosa uma novela destas para um pa s que ami de diz estar a trilhar com seguran a os caminhos da promo o dos direitos humanos Vergonhosa estamos certos na medida em que acab mos por mostrar ao mundo o que a Comunidade Internacional segue atrav s de relat rios das mais inc modas organiza es da sociedade civil que carregam sobre os ombros a acusa o de intromiss o em assuntos pol ticos O golpe desferido contra pacatos cidad os foi t o duro que ainda hoje quinze dias depois continua a sentido de dor e repulsa tendo o cen rio chegado ao territ rio da pol tica Aqui bvio paga a factura o partido que diz tamb m ami de estar a trabalhar em nome de pol ticas p blicas dignas de realce seguramente com a palavra demoli o sem espa o no seu dicion rio O que se viu haveres em escombros e tudo partido nada tem a ver com promo o de Direitos Humanos ou respeito pela dignidade da pessoa humana independentemente dos argumentos legais que nos pretendam impingir sempre que estiver a ser apresentada a raz o deste acto administrativo ME Fic mos camaradas muito mal na fotografia entregue a estrangeiros entre os quais jornalistas de renomados rg os de comunica o social 7 7 Membros do Conselho de Urbanismo Europeu recomenda
2. o dos engarrafamentos em Luanda 16 Moradores da Comuna do Kifica entregues sua sorte 17 Odebrecht investe USD 90 milh es em condom nio 18 Moradores da Comuna do Kifica entregues sua sorte NARA 6 19 Lubango conta com f brica de casas pr fabricadas 6 20 Banca age s com garantia 6 21 Intermedia o 6 21 Constru o de um milh o de casas deixa balan a desequilibrada 6 22 Um desafio at 2012 6 23 A desterritorailiza o do munic pio do Cuhci no tempo e no espa o 6 24 Casas destru das n o indemnizadas 7 TERRA 7 1 Soba do Quilometro 30 acusado de vender terrenos 7 2 Instituto Agr rio de Malange forma os primeiros t cnicos 7 3 Quadro Jur dico organizado para apoiar a auto constru o 7 4 Lotes de terrenos prontos para construir 7 5 Reservas fundi rias j foram aprovadas 7 6 Da festa do CAN aos dissabores da demoli es 7 7 Membros do Conselho de Urbanismo Europeu recomenda aten o especificidade territorial 7 8 distribui centenas de talh es para a autoconstru o 7 9 Preparados hectares de terra para constru o de moradias 7 10 Casas para Jovens s o inauguradas este ano 7 11 Deputados querem melhores condi es nos novos bairros sociais do Lubango 8 SERVI OS B SICOS 8 1 gua para todos abrange munic pios 8 2 Limpeza de Luanda custa 13 milh es de d lares m s 8 3 Mais as ruas continuam sujas 8 4 Propriet rio perde o terreno 8 5 Queremos gua pot vel e ruas a
3. As mulheres rurais da Prov ncia do Huambo v o beneficiar este ano de micro cr ditos para melho rarem os pequenos neg cios e a situa o socioecon mica das fam lias anunciou a directora provincial da Fam lia e Promo o da Mulher Maria do Ros rio Amadeu fez a revela o quando anunciava as actividades a serem desenvolvidas este ano na prov ncia pela Direc o provincial da Fam lia e Promo o da Mulher As benefici rias disse t m tr s meses para reembolsar o dinheiro ap s o que outra pessoa da mesma localidade passa a beneficiar do cr dito Neste sistema de rotatividade conseguimos atribuir micro cr ditos a mais de 600 pessoas na prov ncia afirmou acrescentando que a direc o trabalha com al guns parceiros que continuam a apostar na melhoria das condi es de vida das fam lias que vivem nomeio rural Durante a jornada Mar o Mulher novos n cleos incluindo os das mulheres urbanas v o beneficiar a tamb m de micro cr ditos Anteriormente o micro cr dito era de dois mil kwanzas equivalentes na altura a 50 d lares Agora dez mil O Governo vai atribuir fertilizantes e sementes catanas e enxadas a alguns produtores e camponeses que no fim de cada poca devem pagar em produtos entregues Direc o provincial de Agricultura 2 4 Cr dito agr cola com mais de 200 milh es de d lares em 2010 Seman rio Agora 20 de Fevereiro de 2010 Manuel J nior respondia algumas
4. FEVEREIRO 2010 Centro de Documenta o e Informa o Development Workshop Luanda Angola Development Workshop CEDOC DW Centro de Documenta o e Informa o O Extracto de not cias um servi o do Centro de Documenta o da DW CEDOC situado nas instala es da DW em Luanda O Centro foi criado em Agosto de 2003 com o objectivo de facilitar a recolha armazenamento dissemina o de desenvolvimento socioecon mico do Pa s acesso e informa o sobre Atrav s da monitoria dos projectos da DW estudos pesquisas e outras formas de recolha de informa o o Centro armazena uma quantidade consider vel de documentos entre relat rios artigos mapas e livros informa o arquivada f sica e electronicamente e est dispon vel s entidades interessadas para consulta Al m da recolha e armazenamento de informa o o Centro tem a miss o da dissemina o de informa o por v rios meios Um dos produtos principais do Centro o Extracto de not cias Este Jornal monitora a imprensa nacional e extrai artigos de interesse para os leitores com actividades de interesse no mbito do desenvolvimento do Pa s O jornal traz artigos categorizados nos seguintes grupos principais Redu o da Pobreza e Economia Microfinan as Mercado Informal Oge Investimentos P blicos e Transpar ncia Governa o Descentraliza o e Cidadania Urbanismo e Habita o Terra Servi os B sicos
5. O Seman rio Angolense voltou a ser a publica o mais prejudicada por esta incompreens vel opera o policia D que atenta contra a liberdade de imprensa e outros direitos fundamentais dos cidad os deste pa s numa altura em que a aprova o da nova constitui o fazia pensar que os tempos passariam a ser outros O que torna ainda mais incompreens vel essas investidas que elas iniciaram precisamente um dia depois do pr prio Presidente da Rep blica ter anun ciado que o Estado continuaria a criar condi es para que a imprensa seja cada vez mais forte plural isenta respons vel e independente como que a piscar o olho ao segmento da Comunica o Social que n o est directamente ligado ao seu governo isto os jornais privados ou assim com quem at ent o o poder tivera uma rela o menos boa Implicitamente o discurso de Jos Eduardo dos Santos prenunciava um corte com um passado de hostiliza o aos jornais privados mas a pr tica dos ltimos dias cria receios de que as palavras do Presidente da Rep blica se tornaram letra morta gorando assim todas as expectativas positivas que se haviam criado volta da quest o No ltimo s bado a ac o incidiu sobre o local onde o grosso dos jornais privados s o distribu dos aos atdinas sendo que tr s deles veriam os exemplares dos jornais que haviam adquirido para revenda a serem confiscados pelos diligentes agentes da pol cia que se faziam t
6. delimitam as classes de espa os em fun o do uso dominante as plantas de zonamento no mbito dos 28 planos de urbaniza o delimitam s categorias de espa os no quadro dos espa os dos Planos Directores e as plantas de implanta o que s o caracter sticas dos planos de pormenor estabelecem o parcelamento alinhamento implanta o de edif cios n meros de pisos ou cereais n meros de fogos e a respectiva tipologia assim como a rea total das constru es existentes que s o sustentadas pelos a Espa os urbanos caracterizados pelo elevado n vel de infra estruturas e densidade populacional onde o solo se destina predominantemente a edifica o b Espa os industriais destinados os actividades transformadoras c Espa os urbaniz veis assim denominados por poderem vir a adquirir as caracter sticas dos espa os urbanos e geralmente designados por reas de expans o d Espa os para industrias extractivos e Espa os florestais f Espa os culturais e naturais g Espa os canais que correspondem aos corredores de actividades constru das para infra estruturas que t m efeitos de barreira f sica dos espa os que os matginam Somos adeptos da possibilidade do recurso ao inqu rito publico para a prova o dos Planos Directores Municipais a gest o democr tica facilita sua aprova o superior e o dos mesmos com a respectiva publica o no jornal oficial caso concreto o Jornal de j tendo e
7. es clim ticas Jornal de Angola 2 de Fevereiro de 2010 A Ministra da Justi a Guilhermina Prata disse ontem em Luanda que o Governo tem como prioridade responder ao desafio das altera es clim ticas no quadro do Protocolo de Quioto A ministra que falava por ocasi o da abertura do Semin rio sobre legisla o ambiental salientou que o ambiente um elemento estruturante da nossa estrat gia de desenvolvimento sustent vel com reflexos nas diferentes pol ticas sectoriais acrescentando que a pol tica do governo do MPLA para esta rea n o marginal ao quadro da estrat gia de desenvolvimento do pa s Guilhermina Prata falou tamb m das altera es clim ticas e dos desafios energ ticos sublinhando que estes fornecem um especial ponto de encontro das pol ticas sectoriais relevantes para o ambiente A verdade que em todos os sectores agricultura florestas pescas turismo transportes e obras publicas as preocupa es interpelam as pol ticas de desen volvimento disse a ministra Referindo se ao ru do classificou o como sendo um dos maiores problemas da viv ncia sobretudo em pr dios constitu dos em propriedade horizontal O problema da viv ncia est relacionado com o ru do que com frequ ncia se faz sentir o chamado ru do de vizinhan a disse Por isso considerou imperiosa a revis o da regula o da polui o sonora que hoje se mostra claramente insuficiente para a salvaguarda da
8. Estado tudo pelo o Estado nada contra o Estado 3 O Estado um todo um bloco de Estado totalit rio n o tolera a separa o dos poderes Toda oposi o a estes princ pios e ser quebrada 4 Nada existe no Estado se n o o seu pr prio Estado tudo no Estado nada fora dele Por estas e outras raz es recomenda se que n o se pode permitir que os poderes executivo legislativo e o judicial estejam m os de um s para que os excessos praticados pelo PR na qualidade de Chefe do Estado sejam pela Assembleia rg o soberano e possam ser julgados por aquele que por l gica d ser o rg o supremo do Estado Os tribunais Pouco importa Enquanto o Estado n o garantir a todos os angolanos uma capacidade de subsist ncia alimenta o habita o educa o sa de estabilidade paz de esp rito ordem e respeito a imprensa independente n o pode deixar de existir Apelar o contr rio pactuar com a injusti a e com o mal 5 8 Edif cio da direc o da agricultura preste a desabar Seman rio Angolense 26 de Fevereiro de 2010 OS MUN CIPES do Cazenga est o insatisfeitos com o trabalho prestado pelos funcion rios da 6a conservat ria Dizem que o atendimento muito lento e o v cio de dinheiro por parte alguns funcion rios insuport vel Os moradores queixam se tamb m de falta de respeito por parte dos empregados E acusam o Minist rio da Justi a por n o controlar a situa o Os queixosos exe
9. Luanda Por m a quest o se de facto o governo ser fiel s suas declara es Pois a Carta do cidad o Tango que abaixo transcrevemos testemunha o motivo da nossa inquieta o 26 anos depois absolutamente nada foi feito para que fosse reabilitado o patrim nio destru do 7 TERRA 7 1 Soba do Quilometro 30 acusado de vender terrenos Seman rio Factual De 5 12 de Fevereiro de 2010 Os moradores da comuna mostram se enfurecidos com a atitude do soba Janu rio pois segundo afirmaram a venda de terrenos j dura h muito tempo com a colabora o do coordenador comunal Lu s Pedro Dox O Factual tomou conhecimento no local que o soba Janu rio e o coordenador comunal Luis Pedro Dox confiscavam as terras em nome do governo para depois as venderem a estrangeiros A situa o come ou a tomar contornos cons trangedores a partir 28 de Janeiro quando um grupo de presum veis fiscais n o identificados marcaram uma rea de quatro hectares e assinalaram v rias resid ncias para demoli o visto que estas casas se encontram na rea pretendida Segundo um dos moradores que recusou dizer o seu nome por motivos de seguran a a rea dos quatros hectares seria vendida a uma senhora angolana e que o neg cio estava a ser impedido devido a constru es no local Por este motivo tinham de ser demolidas as casas que se encontram na rea delimitada Paulo Ven ncio um dos moradores que tem a sua casa na rea dema
10. No mbito da pol tica de boa vizinhan a e de trocas comerciais havia anteriormente junto da fronteira comum dois mercados sendo um do lado angolano que o de Massabi e outro em NTiamba NZazi do lado congol s A aquisi o de bens e a movimenta o de pessoas ao longo da fronteira comum era mais segura e est vel sob vigil ncia das autoridades migrat rias pol cia fiscal e aduaneira de ambos os lados o que traduzia maior efic cia no controlo da actividade e do fluxo de popula es Ag ra o mercado de Massabi porta aberta ilegalidade 3 3 Mercado paralelo domina venda de livros Jornal de Angola 3 de Fevereiro de 2010 O mercado paralelo est a dominar a venda de livros e outros materiais escolares na prov ncia de Luanda Tudo porque h uma evidente car ncia destes artigos nas livrarias sedeadas na capital do pa s Durante uma ronda por v rias art rias da cidade constatou se que pais e encarregados de educa o andaram procura dos materiais durante os ltimos dias nas livrarias mas que tiveram de recorrer ao mercado ambulante para adquirir os mesmos Al m da car ncia de manuais nas livrarias principalmente os correspondentes aos graus entre a inicia o e a 6 classe devido decis o do Minist rio da Educa o em os distribuir gratuitamente os educadores optaram por compr los no mercado paralelo aos pre os praticados A referida decis o ministerial tem causado alguns dissabores a
11. a todos os agentes econ micos Bancos empresas que automaticamente ficam proibidos de rubricar qualquer tipo de contrato de publicidade com os quais A mesma lista igualmente deixada ao alcance de outras institui es estatais ou com elas relacionadas objectivo interditar que os membros do Governo fazem qualquer tipo de declara es De acordo com outras informa es o Minist rio da Comunica o Social orientado a elaborar urna estrat gia de forma a ofuscar reduzir e fazer desaparecer esses rg os Assim n o s o convidados a participar nas actividades oficiais de titulares de pastas ministeriais Governo ou actividades desenvolvidas pelo Presidente da Rep blica Somos conscientes de que a miss o do jornalista n o a de agradar anuir a mentira ou atacar gratuitamente o Governo de respeitar integralmente os princ pios da isen o e transpar ncia objectividade e verdade conforme rezam os estatutos do jornalismo Estamos igualmente cientes de que a nossa linha editorial n o a de comprar presentes e angariar b nus a de identificar problemas para que sejam prontamente resolvidos contribuindo para urna sociedade mais justa objectivo primeiro da Boa Governa o de quem somos vi dores fi is Mas insistem fazer crer o seguinte 1 O Estado o instrumento fortes e a garantia dos fracos 2 O Estado tudo ele ti poderoso Os indiv duos s o totalmente subordinados a ele tudo para o
12. com os compromissos da Administra o em termos de taxas Um estudo para a constru o de uma segunda pra a uma coisa aberta mas mais organizada na periferia de Malange precisou Teresa de Jesus ser erguida para realojar os cerca de dois mil usu rios do Tchauande amontoados actualmente num reduzido espa o imundo principalmente neste per odo chuvoso Entretanto o Fundo de Apoio Social FAZ construiu 24 em 2009 no bairro da Catepa um mercado Camatondo de raiz para acomodar pouco menos de 50 pessoas daquela comunidade facto que obrigou a administra o municipal a iniciar uma campanha de sensibiliza o dos vendedores para aflu rem ao interior do mesmo A referida infra estrutura soube NJ de fonte segura n o foi erguida com base no n mero de cidad os que dedicam ao com rcio ambulat rio ou similar nas circunst ncias um dos maiores fornecedores de produtos hort colas depois do Tchauande e o Cabulo bairro da Maxinde A administradora de Malange precisou que vai acabar nos pr ximos tempos com as zungueiras e o com rcio de moto t xi naquela que ser uma tarefa conjunta do Comando Municipal da Policia Nacional e da Avia o e Tr nsito A sujeira defronte aos estabelecimentos comerciais e ao longo do percurso s o descaminhos das chamadas zungueiras que concorrem para transgress es administrativas 4 OGE INVESTIMENTOS PUBLICOS E TRANSPARENCIA 4 1 A Lei dos Sal rios foi votada p
13. garantindo deste modo uma velhice segura O director provincial de Luanda do Minist rio da Administra o Publica Emprego e Seguran a Social reconheceu ser necess rio muito trabalho de sensibili za o com soci logos e psic logos para mudar a mentalidade destes jovens 1 5 As consequ ncias das politicas de exclus o social Jornal Folha 8 20 de Fevereiro de 2010 E verdade que nos ltimos tempos tem se verificado algum movimento em direc o as zonas rurais com o objectivo de se implementar pol ticas de desenvol vimento Mas mesmo assim est muito aqu m dos esfor os que s o empreendidos para a transforma o das vilas e cidades o que configura raz es para se estabelecer diferen as prop cias para se clamar discrimina o e exclus o social At hoje as popula es das zonas rurais comparativamente as das zonas urbanas continuam a levar uma vida prec ria entregues a sua sorte dependentes quase exclusivamente daquilo que o campo lhes d ou das leis ditadas pela natureza mergulhados na bruma triste e desesperante Sem grandes alternativas para a diversifica o de seus esfor os ou na falta de mercados para a troca de seus produtos com outros de que carecem os populares s o for ados a evadirem se dos campos para as cidades Se nas cidades as evid ncias de programas de desen volvimento tecnol gico e socioecon mico s o remarc veis proporcionados pela concentra o de infra estruturas admin
14. imprevis veis no dom nio da seguran a a onde a pobreza agrava se pois nos bairros suburbanos cons tru dos revelia mas que surgem do instinto de sobreviv ncia n o funciona o m nimo servi o do Estado Tudo come a pela falta de gua pot vel e electricidade dois bens de muito grande valia para a vida humana cuja aus ncia propicia de um lado o aparecimento de enfermidades e do outro viol ncia nocturna agravada com a falta de cobertura das autoridades policiais A constru o de condom nios e complexos habitacionais como o Projecto Nova Vida e outros por exemplo desde que sejam inclusivos prova que apesar do crescimento desordenado Luanda pode ser requalificada por m j entendidos na mat ria disseram a ocupa o urbana tem de ser planeada No seu discurso durante o acto que marcou a tomada de posse do novo Governo da Rep blica de Angola o Presidente Jos Eduardo dos Santos salientou que uma das prioridades das prioridades do Executivo o reajustamento e relan amento urgente do Programa Nacional de Habita o Social em todo o territ rio nacional e a harmoniza o de todos os programas executivos destinados a melhorar a vida das fam lias no meio rural e na periferia das cidade Esquecidos no Grafanil Grafanil um bairro que se encontra na encruzilhada entre os munic pioso de Viana Cazenga e Kilamba Kiaxi a zona de coabita o entre os munic pios de Viana e Cazenga e Kilamba Ki
15. m um dos que mais problemas sociais apresentam atendendo as suas caracter sticas urbanas Foi nas entranhas deste munic pio que descobrimos o bairro Lily nas imedia es da Sonef Eduardo Jo o morador do Cazenga Na conversa que mantivemos com ele explicou que h sete meses est o s escutas merc da avaria do nico transformador privado Depois de andarmos tanto chegamos conclus o de que h de facto muitos bairros abandonados at porque se uma carta houver que retrate a topon mia da cidade alguns deles nem sequer nela constam tudo resultado de um crescimento desordenado da capital Os moradores do Quil metro 9A em Viana n o ficam de fora quanto as car ncias conjunturais da periferia isto l onde a governa o n o chega Os servi os de sa de naquelas bandas requerem mais investimentos o que pensam os moradores visto que nico recurso em caso de doen a o Hospital Municipal de Viana ou a cl nica privada da Gameck N o h centros m dicos p blicos nos bairros Existem sim postos de sa de particulares Igual a outras reas visitadas pelo A Capital a delingqu ncia infanto juvenil uma dor de cabe a no Quil metro 9A Fazer das Tripas cora o Tamb m vivem em Luanda A diferen a que n o beneficiam de servi os da governa o Falta lhes tudo Bairros como o dos Ossos e Lixeira no Sambizanga s o bem a prova de que muito ainda h que se fazer no dom nio da mel
16. o porta voz do Servi o de Bombeiros Faustino Sebasti o Camonje disse que as calemas poder o atingir at dois metros de altura e ser o acompanhadas de fortes ventos segundo os sistemas de alerta montados em alguns pontos no litoral nas prov ncias de Cabinda Zaire Bengo Benguela e Namibe Alertamos a popula o residente ao longo da orla mar tima frequentadores de praias e pescadores a tomarem as maiores cautelas poss vel As calemas iniciadas na segunda quinzena de Fevereiro causaram a morte de duas pessoas e a destrui o de resid ncias no Namibe e Benguela
17. porque sabemos que tem havido uma ou outra distor o por parte daquelas que n o cumprem as regras de estudos de impacte ambiental sublinhou referindo que o seu Minist rio tem vindo a trabalhar no sentido da institucionaliza o do sistema de fiscaliza o como forma e metodologia de funcionamento para que a popula o e as entidades cumpram com as melhores pr ticas ambientais No semin rio que contou com a presen a da ministra da Ci ncia e Tecnologia deputados directores e t cnicos ambientais foram abordados temas como Subst ncias regulamentadas Camada de Ozono Regulamento sobre responsabilidades por danos ambientais apresentado pelo jurista Raul Ara jo e Avalia o de impacto ambiental e licenciamento ambiental apresentado pelo director nacional de Pre ven o e Avalia o de Impactos Ambientais Camilo Ceita 9 2 F brica de bio combust veis abre no final do ano Seman rio Econ mico 5 de Fevereiro de 2010 A constru o da f brica de bio combust veis da Companhia de Bionergia de Angola Bicom que decorre desde Setembro do ano passado ser conclu da no final do ano em curso revelou a este seman rio o presidente do conselho de ger ncia daquela empresa Rui Amaral Gourgel Or ado em cerca de 250 milh es de d lares norte americanos a f brica Biocom est a ser erguida numa rea de 30 mil hectares no munic pio de Cacuso prov ncia de Malanje e prev arrancar no in cio do pr
18. que para o Estado aqueles que v em a favor do povo s o inimigos do Estado porque ao procurarem defender o povo s o for ados a se insurgir e condenar o governo e como raras s o as vezes que o governo desempenha cabalmente seu papel tamb m as associa es s o penalizadas Como disse de princ pio antes da aprova o de um or amento adapt vel deve ser publicado relat rios sobre os gastos detalhados a quantidade de riquezas produzidas e um ante projecto de crescimento e desenvolvimento que venha a justificar os dinheiros que ser o injectados sectorialmente Mas n o o que sucede em Angola O Governo foi nomeado e contrariamente ao que recomendado n o se conhece o projecto as suas linhas program ticas seu espa o de ac o o tempo presum vel para a sua implementa o e as suas prioridades destrin adas Tudo na mesma Taxas impostos penaliza es Nos ltimos dias est em voga a quest o do seguro obrigat rio cobertura terceiros para os utentes de meios rolantes motorizados Em toda a parte do mundo as taxas indirectas que se extraem da actividade comercial compras de produtos ou as que s o extra das dos nossos sal rios ou impostos v rios que se pagam directamente ao Estado por interm dio de declara es que as empresas pequenas m dias ou grandes dep em no minist rio das finan as pelas actividades produtivas as multas de penaliza es por infrac es de tr nsito ou fiscais
19. respectivos direitos de superf cie que lhes concedem a propriedade da parcela de terra Para facilitar o processo de solicita o dos terrenos disse que vai ser criado um guich integrado no qual os populares v o poder ter acesso a todos os servi os que envolvem a tramita o legal do processo Distribui o de lotes O governador provincial do U je Paulo Pombolo reuniu na semana passada no cine gin sio com a co miss o t cnica provincial para o programa habitacional e com os administradores municipais e comunais para autorizar o arranque do processo de distribui o dos lotes de terra nas reservas fundi rias cujo processo de loteamento est conclu do De acordo com a decis o sa da do encontro o processo de solicita o p blica dos terrenos vai ter in cio esta semana devendo no entanto as administra es municipais e as representa es do Instituto Nacional do Ordenamento do Territ rio INOTO e o Instituto de Geodesia e Cartografia de Angola IGCA trabalharem com celeridade na elabora o dos documentos que v o ser encaminhados para o gabinete do governador da prov ncia para promulga o Esperamos celeridade no processo para que nos pr ximos dias comecemos a vet as casas a serem erguidas mas tamb m alertamos a popula o de que n o vai ser permitida a dupla afecta o O problema habitacional um problema nacional sobretudo para os jovens Por isso o Governo est a dar oportunidade a tod
20. sa de e do bem estar das pessoas j constituindo um dos principais factores de degrada o da qualidade de vida das popula es Para a ministra a import ncia da problem tica da tutela ambiental em termos de procedimento processual evidencia a necessidade de coopera o entre os diferentes rg os que realizam o ordenamento do territ rio bem como de cria o de consensos entre as entidades p blicas e os particulares Guilhermina Prata terminou apelando aos presentes para que os v rios temas a serem discutidos no semin rio n o se reduzam apenas semana dedicada ao ambiente mas que sirvam antes de trampolim para que cada um fa a um uso melhor daquilo que indispens vel para a vida humana Por seu turno o vice ministro do e Ambiente Syanga Ab lio disse que h a fiscaliza o ambiental muito importante para assegurar o cumprimento das normas e 72 pr ticas ambientais referindo que a quest o n o passa s pela educa o da popula o mas tamb m das empresas e entidades organizadas O Minist rio do Ambiente tem passado por uma campanha de educa o e consciencializa o que a posteriori vai passar para a fase de fiscaliza o Por isso dizemos que n s o Minist rio do Ambiente ela boramos pol ticas coordenamos executamos e fiscalizamos essas mesmas pol ticas disse o vice ministro Em colabora o com as entidades e as for as da ordem queremos passar uma mensagem s empresas e n o s
21. ximo ano como garantiu aquele este respons vel Numa primeira fase espera se que a primeira colheita de cana venha a atingir cerca de um milh o de toneladas cujo esmagamento originar 100 mil toneladas de a car e cerca de 10 milh es de litros de lcool O projecto a cargo da Biocom foi idealizado com o objectivo de reduzir a importa o de a car que est calculada anualmente em cerca de 400 toneladas e tamb m o consumo de combust veis f sseis no pa s de acordo com o decreto executivo da Uni o da Ind stria de Cana de A car a colheita ser totalmente mecanizada decorrendo a safra entre os meses de Abril Maio e Outubro de forma a evitar o per odo das chuvas O lcool obtido permitir a gera o de 28 mega watts por hora de energia que ser injectada na rede de alta tens o Kapanda e Capuso e fornecer o P lo Agro Industrial de Kapanda onde o projecto est inserido bem como a prov ncia do U ge O objectivo final da Biocom ser a produ o de quatro milh es de toneladas de cana de a car que servir o mercado nacional O viveiro da cana de a car est situado em Catete na fazenda Kala Kala Pretendemos com esta produ o reduzir numa primeira fase a importa o de a car e numa segunda cobrir na totalidade as necessidades de consumo do pa s ressalta Rui Gourgel N o que respeita produ o de biocombust veis Rui Gourgel adianta que estamos neste momento a d
22. 2010 Apesar dos constantes fracassos registados nos programas de recolha de lixo o Governo da Prov ncia de Luanda GPL teima em continuar a monopolizar esse servi o quando na pr tica j se viu que o mesmo deve ser da responsabilidade das municipalidades Recentemente o GPL lan ou o projecto Universo Limpo em parceria com as empresas de saneamento b sico com o emprego de mais de uma centena de jovens moradores do Rangel e do Kilamba Kiaxi E neste aspecto que interessa apontar o dedo Como se sabe trabalhar com os moradores dos bairros uma especificidade das municipalidades S o elas que controlam a m o de obra desempregada e que det m os mecanismos de controlo e gest o dos problemas que afectam os bairros e as comunas Se o objectivo dar emprego aos jovens dos bairros onde feita a recolha do lixo ningu m domina melhor essa mat ria do que as autoridades locais Elas trabalham directamente com as associa es profissionais e juvenis para al m de conhecerem a rvore geneal gica de cada morador Portanto n o aconselh vel uma institui o como o GPL ir aos bairros contratar jovens para trabalharem na recolha de lixo Essa tarefa cabe aos rg os locais porque s o eles que t m o dom nio das especificidades dos problemas que mais afligem os moradores Ademais tudo indica que para uma efectiva recolha de lixo necess rio uma ampla campanha de educa o c vica realizada porta a porta com a
23. 600 mil habitantes da cidade de Cabinda e arredores e da vila de L ndana num horizonte temporal de 40 anos a partir de 2015 A execu o financeira do projecto avaliado em cerca de 100 milh es de d lares vai ser suportada pelo Governo central O estudo pr vio n o avan a valores concretos mas pela leitura feita e pelos elementos que comporta a obra e o que necess rio fazer para a sua execu o n o acredito que este projecto venha a custar menos de 100 milh es de d lares disse Jo o Baptista Franque O secret rio provincial da Energia e Aguas exprimiu a sua preocupa o com a demora que se regista no arranque das outras fases E necess rio que sejam aprovadas as outras fases para que atinjamos a fase de elabora o do projecto e a execu o propriamente dita que o que mais nos interessa O estudo pr vio d nos apenas as linhas de for a E imprescind vel avan armos para a fase de elabora o do ante projecto para depois negociarmos um projecto executivo definitivo explicou Solu es definitivas N a visita que fez ao sector o governador Mawete Jo o Baptista n o gostou do que viu nas Esta es de tratamento de gua ETA 1 e 2 e nos sistemas de distribui es de Simindele e Buco Ma pois como disse h preocupa es extremamente graves Segundo o governador os sistemas que abastecem actualmente de gua a cidade de Cabinda e as zonas perif ricas s o velhos e bastante antigos
24. Jornal de Economia e Finan as 2 de Fevereiro de 2010 O grupo empresarial Prado Valladares vai construir faseadamente diversos empreendimentos comerciais e sociais na rea de Talatona munic pio da Samba em Luanda Sul num investimento avaliado em cerca de USO 125 milh es segundo anunciou o seu director comercial Lu s Moreira Em entrevista exclusiva ao JE o respons vel lembrou que no ano passado foram investidos USD 35 milh es na constru o de um complexo residencial de 10 edif cios com cinco andares cada no mesmo bairro o que totalizar a oferta de 100 apartamentos O empreendimento que apresenta in meras vantagens por estar a ser constru do numa rea em franco crescimento de novas infra estruturas comerciais e habitacionais comporta edif cios do tipo T2 e T4 duplex e est o a ser erguidos pela construtora R ligada ao grupo numa rea de oito mil metros quadrados As obras iniciadas no primeiro semestre do ano passado ter o uma dura o de 36 meses O projecto denominado Laguna segundo o director comercial do grupo ter reas de lazer como clube piscina sauna sal es de jogos e parque para estacionamento para cerca de 100 viaturas No complexo ser montado um sistema de comuni ca es a partir da porta de entrada sistema de acesso controlado assim como um sistema de seguran a para controlar todas as pessoas que afluem ao local O director comercial disse que um apartamento do tipo T2 ser
25. O desafio da constru o de um milh o de casas anunciado pelo Presidente da Rep blica Jos Eduardo Dos Santos em Setembro de 2008 na campanha para as legislativas relan ou as esperan as da sociedade sobre a possibilidade de ter habita o pr pria sem quebrar a cabe a medida que o tempo passa o cen rio de crescimento urban stico mas falta informa o sobre o estado actual das coisas Para muitos 2012 est perto e nem metade das casas ou benefici rios s o vistos ou achados A dificuldade ganha ainda mais terreno em rela o s solu es procuradas Nesse aspecto a governadora de Luanda Francisca do Esp rito Santo defende a adop o de estrat gias para uma resposta pr tica ao desafio de casa para todos Para aquela dirigente que falava durante a ltima confer ncia sobre habita o h a necessidade de continuar a cooperar e buscar parcerias que fortale am a unidade e ac o de pensamento visando a empreitada de 1 milh o de casas Para a governante no caso espec fico de Luanda duas vertentes fundamentais s o tidas em conta a re qualifica o urbana e o surgimento de novas centralidades tendo em vista urna distribui o mais equilibrada das popula es o que poder permitirem maior descentraliza o e aproxima o dos servi os b sicos Francisca do Esp rito Santo n o deixou de falar do qu o preocupante O estado de Luanda enquanto capital e maior ponto de concentra o d
26. UGP a rotunda do Aeroporto 4 de Fevereiro e a zona da Tourada 64 8 11 gua para todos no Alto Chicapa Jornal de Angola 15 de Fevereiro de 2010 A comuna do Alto Chicapa na Lunda Sul j tem um sistema de capta o e distribui o de gua constru do pelo governo local no quadro do programa Agua para Todos O vice governador da Lunda Sul para rea Econ mica e Social Armando Jorge Segunda que inaugurou o empreendimento salientou o interesse das autoridades provinciais em continuar a trabalhar em prol da instala o at ao fim do ano de sistemas para abastecimento efectivo de gua em todas as sedes comunais O administrador da circunscri o Francisco Ngueno lembrou que com a entrada em funcionamento do sistema de capta o tratamento e distribui o a popula o deixa de ter de percorrer longas dist ncias em busca de gua 8 12 Falsos trabalhadores da EPAL extorquem dinheiro Jornal de Angola 19 de Fevereiro de 2010 Indiv duos fazendo se passar por funcion rios da Empresa P blica de Aguas de Luanda EP AL est o a proceder cobran a de dinheiro em resid ncias pelo consumo de gua ou por trabalhos que efectuam denunciou ontem a direc o da institui o Dilson Cunha director da rea de Comunica o e Imagem da EPA1t disse ao Jornal de Angola que a empresa tem recebido reclama es por parte de moradores de todos os bairros da prov ncia Segundo tais den ncias esses indiv d
27. a ser comercializados a pre os mais baratos Os manuais da T 9 classe v o dos 500 kwanzas aos 2 500 kwanzas o livro mais caro o de Inicia o que custa entre 3 000 e 25 000 kwanz s a livraria Mensagem apenas os livros de Geografia e Hist ria s o ali comercializados mas normalmente para o cliente Minist rio da Educa o tendo em conta que estes a nuais s o ali editados Para este os pre os rondam os 300 kwanzas Entretanto s o os l pis cadernos r guas plasticinas cartolinas esferogr ficas guaches aguarelas estojos tesouras correctores entre outros os materiais mais procurados na livraria mensagem 3 4 Livros escolares est o caros no mercado Jornal de Angola 9 de Fevereiro de 201 Pais e encarregados de educa o do munic pio do S mbe prov ncia do Kwanza Sul denunciaram a especula o do pre o dos livros e outros materiais escolares por parte de comerciantes dos mercados informais O aumento dos pre os dos livros resultado da grande procura de livros nos mercados paralelos por que n o se encontram nas poucas livrarias existentes no munic pio Adquirir materiais did cticos para este ano lectivo alguns encarregados de educa o s o obrigados a recorrer ao mercado informal onde os pre os s o muito elevados Guilherme Daniel funcion rio p blico lamentou ter de comprar os materiais escolares no mercado informal 20 quando existem livrarias na cidade uma pena t
28. aten o especificidade territorial Jornal de Angola 15 de Fevereiro de 2010 Jo o Manuel Pereira Teixeira que dissertava sexta feira em Benguela durante uma palestra sobre reservas fundi rias e planos de urbaniza o disse que os urbanistas engenheiros civis arquitectos eco nomistas soci logos juristas assistentes sociais entre outros devem ter forma o espec fica para as referidas actividades Na opini o de Jo o Manuel Pereira Teixeira em cada prov ncia uma empresa p blica provincial a criar seria respons vel pela elabora o de projectos de modo a haver um respons vel pela coordena o geral dos programas desde a componente financeira dos planos e at dos projectos de v rias obras Explicou que as reservas fundi rias n o s o iguais porque apesar de terem um objectivo global e nacional este objectivo ser cumprido de forma diferente e em lugares diferentes Cada uma vai delinear estrat gias objectivos e programas onde a referida empresa far a coordena o geral em cada prov ncia frisou Numa iniciativa da Direc o Provincial do Ordenamento do Territ rio Urbanismo Habita o e Ambiente o encontro teve como objectivos proporcionar uma maior divulga o das pol ticas do governo inseri das no Programa Nacional de Urbaniza o Durante algumas horas os participantes debateram temas ligados a estrat gia global e local planos de urbaniza o enquadramento e de
29. aumenta o n vel escolar sobe o pre o Um livro para a oitava classe custa pelo menos dois mil kwanzas Poucas livrarias H quem tenha muitos filhos a estudar em diferentes n veis Com estes pre os onde que vamos parar desabafou ao Jornal de Angola Helena Lyanga empregada dom stica e m e de seis filhos todos em idade escolar Liwema adquire o material a partir da Nam bia e de Luanda Jeremias Kataleko disse que nos ltimos dias h muita procura de cadernos livros esferogr ficas e material de escrit rio e de arquivo Outra livraria de refer ncia a Ponto Final do grupo Irislab que al m de material escolar vende artigos de escrit rio Como todas as outras livrarias da cidade do Huambo os pre os variam da proveni ncia do material Os mais baratos s o os do ensino de base que custam entre 400 e 500 kwanzas Paulino Hernanis estudante do curso de Direito confirmou que o material est caro e que por isso tem recorrido ao mercado paralelo Na loja Praia Azul vende se muito material escolar principalmente manuais da s tima 12aclasse e cadernos mas os pre os s o altos Um dos respons veis pelo estabelecimento disse que o armaz m est completamente cheio e que a procura quase que duplicou nos ltimos dias A Praia Azul tamb m vende tecidos para batas brancas igualmente muito procurados nesta altura Ruas e mercado paralelo Ningu m sabe ao certo a origem do mat
30. chafarizes que jorram gua n o est o altura para satisfazer a procura devido a lentid o no processo de distribui o origi nando longas filas A gua corre a conta gotas e as pessoas s o obrigadas a esperar horas a fio para encher um balde contou Flora Ant nia acrescentando que prefere percorrer 67 longas dist ncias para obter o precioso l quido que ficar na fila do chafariz Flora tem consci ncia das consequ ncias resultante do consumo da gua dos tanques mas diz n o ter outra alternativa um risco mas perder tempo na fila outro problema porque temas muitos afazeres sustenta J In cio Isa as vendedor de gua h dois anos de opini o de que n o h informa es sobre o tratamento da gua As pessoas pensam que a gua vem j tratada a partir de Kifangondo disse acrescentando que nunca viu os funcion rios da EPAL a prestarem esclarecimentos sobre o assunto Maria Kyumba respons vel do fonten rio n 105 do bairro Boa Esperan a contou que v rios foram os contactos por si feitos junto das autoridades no sentido de ver o problema dos chafarizes resolvidos mas tudo n o passou disto mesmo Fonte da administra o comunal disse que est a ser feito um levantamento dos problemas para se encontrar a solu o dos mesmos atrav s dos rg os competentes O interlocutor que n o quis ser identificado sublinhou que os funcion rios da administra o tamb m vivem os mesmos proble
31. com idades entre os 23 e 35 anos com ocupa o remu nerada devendo as candidaturas ser entregues direc o provincial da Juventude e Desportos Atan nsio Ndilyandilte disse ainda que os jovens interessados no programa habitacional da juventude dever o apresentar uma declara o de rendimento atestado de resid ncia agregado familiar confirmando a uni o de facto comprovativo do servi o militar regularizado e cart o de contribuinte No quadro do programa Angola Jovem 72 resid ncias do tipo T2 e T3 est o a ser constru das no bairro Kashila arredores da cidade de Ondjiva munic pio do Kwanhama na prov ncia do Cunene com o prop sito de beneficiar jovens sem casa pr pria A constru o destas resid ncias para jovens j est na fase de acabamentos faltando apenas os m nimos acertos Brevemente a empreitada vai concluir os ltimos trabalhos e entregar as obras Para al m das 72 casas sociais da juventude que est o a 40 ser edificadas na cidade de Ondijiva v o ser igualmente constru das 20 resid ncias sociais para os jovens na localidade de Xangongo no munic pio de Ombadja totalizando assim as 92 casas que o Minist rio da Juventude e Desportos estabeleceu para a prov ncia do Cunene no mbito do programa Angola Jovem 6 12 Executivo reajusta programa de urbanismo Jornal de Angola 19 de Fevereiro de 2010 Os organismos p blicos podem voltar a celebrar contratos de que podem resultar
32. comercializado ao pre o de USO 500 mil e T4 custa USO 900 mil Neste projecto cerca de 600 angolanos ganharam emprego Lu s Moreira frisou que os interessados podem pagar o custo do apartamento de forma faseada Espa o Avenida Um outro investimento foi de cerca de USO 20 milh es para a constru o de um centro empresarial tamb m em Talatona denominado Espa o Avenida composto por 168 lojas distribu das em dois blocos de quatro pisos cada e uma esplanada A primeira etapa vai incidir na constru o de 84 lojas de 30 a 200 metros quadrados No piso inferior cave ser o constru das 14 lojas duas das quais de 110 metros quadrados 12 de 47 metros quadrados um parque de estacionamento para cerca de 100 viaturas No total o centro vai ocupar um espa o 33 de 2 146 74 metros quadrados No r s do ch o estar o implantadas 18 lojas sendo duas de 200 metros quadrados oito de 85 4 de 81 e outras 4 de 56 abrangendo uma superf cie de 973 58 metros quadrados No piso superior v o ser constru das Oito lojas de 85 metros quadrados 4 de 81 e outras 4 de 56 totalizando 15 lojas numa dimens o de 1 683 59 metros quadrados O primeiro andar com uma superf cie de 2 153 80 metros quadrados ter 36 lojas assim como um espa o reservado a uma esplanada Lu s Morerra referiu que o iniciou das obras est o previstas para este m s e a conclus o para o segundo semestre de 2011 Um outro empreendimento perspectivado
33. conclus o prevista para Setembro deste ano numa altura em que a obra j vai com seis meses de avan o Previa se o seu in cio em Julho de 2007 Al m da intermedia o do BPC a empresa vai no futuro fazer vendas directas permitindo que o cliente pague enquanto o apartamento tiver em constru o D um sinal e quando o im vel estiver conclu do o interessado paga e recebe a chave Isto n o passa pela intermedia o banc ria assegura O projecto Cidade Universit ria est localizado na zona do Camama munic pio do Kilamba Kiaxi junto do Campus Universit rio da Agostinho Neto e ao Est dio Nacional de Novembro O secret rio de Estado para a Constru o Joanes Andr disse ser necess rio que outros bancos levem a cabo ac es similares as do Banco de Poupan a e Credito no sentido de mais cidad os terem acesso habita o O banco atrav s do BPC Imobili rio vai fazer um an ncio p blico dos procedimentos de candidaturas aquisi o das habita es 6 11 Est o abertas as inscri es de acesso s casas da juventude Jornal de Angola 16 de Fevereiro de 2010 A direc o provincial da Juventude e Desportos no Cunene est desde o m s de Novembro do ano passado a proceder ao processo de inscri o de acesso s casas da juventude na cidade de Ondijiva A informa o foi avan ada pelo chefe de Departamento para Juventude Atan nsio Ndilyandike que disse que o processo est aberto aos jovens
34. de gua e luz Os citados problemas apoquentam a maioria dos moradores da capital do pa s estando a diferen a no facto de o Nova Vida ter sido h poucos anos a menina de olhos azuis da governa o de Angola situa o actual escurid o e seca leva a entender que o mesmo deixou de merecer a import ncia que tinha da parte dos que o mandaram erguer pois resultam de enormes falhas de manuten o O Nova Vida deixou de ser aquela rea residencial com ilumina o de invejar como no passado altura em que os seus residentes chegavam ao c mulo de dizer que a zona era t o luminosa o que levava populares considerarem a possibilidade de ser achada uma agulha no asfalto do bairro mesmo no per odo nocturno A maioria das ruas apresenta se actualmente com zonas escuras fruto da n o reposi o das l mpadas que dia ap s dias se v o fundindo Os moradores acusam a IMOGESTIN cons rcio NOVA VIDA de Gest o Opera o e Manuten o de ser pontual e extremamente eficiente quando se trata de efectuar cobran as Os respons veis pela manuten o destes servi os gua e luz t m falhado incompreens vel que num um bairro deste vistoso na opini o de muitos aconte am falhas prolongadas de gua e energia el c trica desabafou Panda Isabel para depois reclamar e acusar pelo facto de as cobran as serem feitas de forma arbitr rias Como que se explica que os moradores com diferentes n veis de consume pagu
35. de Administra o do Cons rcio Comandante Loy Domingos Barros afirmou que o projecto de mbito nacional e que este m s se realiza cerim nias id nticas nas prov ncias de Benguela Hu la e U je 6 4 Segunda fase do Projecto Nova Vida arranca este m s Seman rio Econ mico 5 de Fevereiro de 2010 O Minist rio do Urbanismo e Habita o apontou como prioridade para este ano a implementa o a partir deste m s da segunda fase do projecto Nova Vida a sul de Luanda A decis o foi tomada numa sess o do Conselho de Direc o deste Minist rio dedicado aprova o do programa de actividades para o primeiro trimestre de 2010 De acordo com o documento final publicado na ter a feira 2 o Instituto Nacional de Habita o ir fazer neste per odo a aprecia o de processos de aliena o de im veis e come ar assim a desanexa o dos lotes e dos registos de inscri o das benfeitorias no projecto Nova Vida No encontro presidido pelo titular do Minist rio Jos dos Santos da Silva Ferreira foram defendidos ainda como prioridades o lan amento da promo o de programa de habita o de interesse social O documento sublinha igualmente que foi analisada a necessidade do restabelecimento dos contactos com o Minist rio das Cidades da Rep blica Federativa do Brasil visando a concretiza o de um acordo de coopera o bilateral no dom nio do urbanismo e habi ta o O programa referente come
36. de Angola deve envolver quatro aspectos fundamentais Infra estruturas institui es consci ncia e cultura Um pa s s se desenvolve integralmente se evoluir simultaneamente nas infra estruturas que suportam a vida das pessoas nas institui es que gerem a sociedade na consci ncia individual dos seus cidad os e na cultura nacional do seu povo Armando Vaz Velho 21 de Outubro de 2008 Jornal de Angola O Plano Director Municipal um instrumento de ordenamento territorial que se integra num sistema articulado de planeamento nacional cujos instrumentos se podem organizar pelo menos em quatro vari veis como s o os casos do mbito territorial o tipo de ocupa o do solo o ambiente de interven o e a 29 caracter stica das reas especificas O PDM quanto a n s deve estabelecer uma estrutura espacial para todo o territ rio do munic pio isto classificando os solos e definindo os ndices urban sticos tendo em conta os objectivos de desenvolvimento tais como a distribui o racional das actividades econ micas as car ncias habitacionais os equipamentos as redes de transporte portes e as infra estruturas os planos de urbaniza o que por sua vez est o subordinados aos planos directores que devem definir uma organiza o para o meio urbano estabelecendo designadamente o per metro urbano concep o geral da forma urbana os per metros urban sticos o destino das constru es os locais des
37. de Mar o e a Mufuma v o receber micro cr ditos no valor de 9 mil e 8 mil d lares respectivamente O BMF est a gerir uma linha de cr dito de 5 milh es de d lares que em conjunto com o Instituto de Desen volvimento Agr cola IDA e a UN CA ser o entregues a cooperativas ou associa es de camponeses parceria entre o banco e as institui es referidas visa sobretudo identificar as organiza es que estejam em melhores condi es para receber financiamentos A taxa de juro aplicada neste tipo de empr stimos bonificada pelo Estado no mbito da linha de cr dito produ o no valor de 350 milh es de d lares A gest o est repartida por diversos bancos comerciais estando o BMF a praticar uma taxa de juro de 5 O desembolso no caso das cooperativas enunciadas ser feito de forma faseada Os micro cr dito ter o como condi o essencial a duplica o das reas cultivadas pelos camponeses No levantamento indivi dual que fizemos constat mos que estas cooperativas t m reas para poderem trabalhar N o o fazem por falta de meios Como o objectivo do programa de Cr dito de Campanha Agr cola aumentar a produ o interna inclu mos esta premissa n s contratos de financiamento explicou Neusa Ribeiro administrado BMF 16 Os valores m nimos praticados pelo BMF s o de 3 mil d lares com um m ximo de 5 mil Estes s o apenas valores indicativos porque partindo da an lise caso a caso os
38. desembolsos podem ser de valores mais eleva dos Como aconteceu com este primeiros casos frisa Neusa Ribeiro At ao dia de hoje o BMF desembolsou os valores para mais outras 3 cooperativas uma da prov ncia do Bengo e duas de Benguela O cadastro est a ser feito pelo IDA em conjunto com a UNACA e neste momento est o j identificadas cerca de 40 cooperativas ou associa es que se poder o candidatar a receber os micro cr dito PROBLEMAS O BMF uma institui o financeira que se apresenta com uma nova roupagem j que o Novo Banco en quanto tal deixou de existir O BMF vai se dedicar de forma clara s micro finan as sector que carece ainda de regula o apesar do enorme potencial de desenvolvimento Este representa tamb m um novo posicionamento da institui o Mas para al m das boas not cias o desenvolvimento rural enfrenta uma s rie de desafios e de dificuldades tamb m Desde logo no mundo rural existe alguma confus o entre associa es e cooperativa S o no es jur dicas diferentes com premissas diferentes Este um dos problemas que temos a Lei das Cooperativas data da poca colonial o que significa que trabalhamos com uma base desadequada H um grande d fice de informa o a este n vel refere Durval Quintino do Departamento de Organiza o Comunit ria do IDA Tamb m a capacita o profissional outro dos entraves Gerir uma cooperativa ou mesmo uma associa o sig
39. do Bi e do Ngalange no planalto O reino do Sendye tinha varias Pratrias que eram equivalentes a prov ncias actualmente e eram as seguintes Ngondyelo Pratrias do Este a capital Katota Masaka Pratria do Sul situava se nas margens do Kuvangu e Kweve que um afluente do Kuvangu Katoko Pratria de Oeste tinha a capital Cihwaku actual vila do Kuvangu que foi a Pratria que atingiu maior desenvolvimento das for as produtivas porque fazia com rcio directamente com os Estados do Planalto e colonialistas de Kakonda As fratrias do reino do Sendye separaram se umas das outras no fnal do s culo XIX O Katoko foi a primeira dar otigem ao reino do Cihwako o Masaka deu origem ao reino de Masaka ou Lusinga o Cihwaku e o Lusinga tiveram um papel preponderante na Historia do povo Ngangela estas ocorreram antes da morte do rei Mukuva ocorrida no final do s culo XIX Quanto as condi es sociais actuais dos habitantes do Cuchi podemos dizer que as mesmas primitivas na medida em que faltam os elementos essenciais para que um Munic pio do n vel B como o Cuchi possa desenvolver e dotar de uma identidade pr pria no naipe dos outros Munic pio que lhe s o cong neres do n vel B hoje em pleno s culo XXI n o se admite que um Munic pio que foi o celeiro do milho em Angola n o tenha electricidade n o tenha gua pot vel canalizada para servir os cerca de 61 mil habitantes que seria um incentivo para o cultivo a
40. e febres altas no per odo nocturno Por falta de um centro de sa de e transporte no momento tivemos que passar a noite em casa sem nenhuma assist ncia m dica J na manh seguinte levei a at ao hospital de Catete onde a enfermeira me disse que a minha esposa estava com princ pio de mal ria e que o quadro dela exigia aten o visto que de noite n o teve alguma assist ncia Factos id nticos t m acontecido na comunidade Em casos mais graves os doentes acabam por falecer no trajecto para o hospital de Catete ou Viana Luanda O habitante Isaque Kipungo afirmou que a falta de um centro m dico tem causado muitos problemas no seio da comunidade pois somos obrigados a sair da comuna at para fazer uma an lise de paludismo E urgente um centro m dico aqui na comuna para acudir os v rios casos de doen as principalmente o 27 paludismo Quanto ao sector da educa o a comunidade conta apenas com 11 salas de aulas da inicia o 10 classe o que n o tem suprido a demanda dado que existe ainda um n mero elevado de crian as e adolescentes fora do sistema de ensino As condi es laborais por parte dos professores tamb m n o s o as melhores Ad o Francisco professor da localidade fez saber que as dificuldades s o tantas incluindo a falta de alguns subs dios e de mais profissionais existindo um professor que lecciona a 7 classe a 9a e 10 classes o que causa um certo transtorno aquando da prepara o
41. elimina o do cargo de primeiro ministro representa a queda de todo o executivo onde por sinal Francisca do Esp rito Santo detinha um assento enquanto ministra sem pasta que cessou agora com entrada do novo Executivo Por este facto Francisca do Esp rito Santo estar ausente da pri meira sess o do Conselho de Ministros hoje At ao momento n o ficou claro para alguns observadores a raz o pela qual a Governadora de Luanda foi nomeada ministra sem pasta mas de acordo com uma fonte afecta quela institui o face aos problemas que a cidade de Luanda apresenta tomou se necess ria a interven o de fundo das estruturas centrais do Estado Para al m disso o facto de a cidade de Luanda acolher dois governos o central e o provincial que de certa maneira resulta em ac es de solidariedade em alguns aspectos e em casos de fric es entre os titulares de alguns minist rios e entre alguns destes e o governo provincial por outro lado est o entre os factores que determinaram a eleva o de Francisca do Esp rito Santo categoria de ministra sem pasta Nomear Francisca Esp rito Santo para Ministra de Estado para as nossa fontes seria elevar demasiado o seu estatuto e seria uma medida que de certeza n o seria recebida com agrado nem pelo o pr prio Executivo nem pelo o pr prio partido do Governo 5 4 Como Interpretar os Planos Directores Municipais Jornal Folha 8 13 de Fevereiro de 2010 O desenvolvimento
42. espera de cliente Vende principalmente batas Compro tecido para batas escolares que s o confeccionados por um costureiro disse ao Jornal de Angola confidenciando O neg cio bastante rent vel 3 7 Mkumpapatas facilitam o transporte no B e Jornal de Angola 19 de Fevereiro de 2010 Com o objectivo de facturar e facilitar a vida da popula o residente nas zonas perif ricas e distantes da cidade do Kuito os mkumpapata transportam passageiros de diversas faixas et rias para os seus locais de destino No valor de 100 kwanzas por pessoa os servi os de 22 moto t xi carregam mercadorias e crian as sem a medir as poss veis consequ ncias em algumas estradas que se encontram em mau estado de circula o V rios acidentes ocorrem diariamente causados na sua maioria pelos chamados mkumpapata que na l ngua umbundo significa apalpar Na cidade do Kuito onde vis vel a presen a de agentes de tr nsito nas principais avenidas sobem e descem sem qualquer problema na verifica o de documenta o dos seus meios As vias que d o acesso aos munic pios do Kunhinga Andulo Kamacupa Chinguar e Katabola s o os que verificam v rias vezes e com maior intensidade a colis o de motorizadas A falta de sem foros e de sinaliza o na cidade do Kuito bem como nos restantes munic pios com maior densidade populacional e nas principais vias de acesso t m sido as causas prim rias dos acidentes s p
43. explicou O morador acrescentou que no que diz respeito as escolas e hospitais n temos mas a nica preocu pa o que existe que o governo n o devia descansar porque um hospital nesta nossa pobre vila n o o sufi 60 ciente Imaginemos se a pessoa tiver uma crise de noite como que fica Este centro muito pequeno pelo n mero de habitantes que temos Por outro lado s o as escolas do ensino M dio que n o temos com esses aci dentes de estrada que tem havido por essas alturas muito arriscado para uma crian a que o pai n o tem as m nimas condi es de o levar a escola ir para cidade de t xi Penso que o Governo n o deve descansar nessas quest es e olhar mais a popula o dos bairros I 8 6 A gin stica do governo na gest o do projecto de Agua de Benguela Seman rio a Capital 6 de Fevereiro de 2010 Um dos maiores empreendimentos erguidos nos ltimos cinco anos o Projecto de guas de Benguela PAB levar o Governo angolano a fazer exerc cios tendentes a uma gest o dimens o da obra surgindo como forte hip tese a cria o de uma holding firma totalmente p blica pelo menos numa fase inicial Se tiver em conta que esta informa o foi revelada a governantes e empres rios sul africanas integrantes de uma delega o que visitou a prov ncia facilmente se percebe que o executivo est aberto participa o do sector privado sobretudo o estrangeiro na gest o das infra
44. faltando agora contratar uma empresa para come ar a construir as linhas de transporte de energia el ctrica entre Matadi e Cabinda informou o engenheiro Joaquim Boaventura que considera o projecto uma alternativa eficaz para a prov ncia 69 8 18 gua para todos chega comuna do Ninda Jornal de Angola 23 de Fevereiro de 2010 Mais de dois mil habitantes da sede da comuna do Ninda a 80 km do munic pio dos Bundas ganharam pela primeira vez um sistema de capta o e tratamento de gua pot vel no mbito do projecto do Governo central denominado gua para todos inaugurado no fim de semana pelo governador do Moxico Jo o Ernesto dos Santos Liberdade O sistema com capacidade para oito mil litros passa a alimentar um total de dois chafarizes compostos de oitos torneiras uma lavandaria sustentada por um gerador e uma placa solar alternativa A administradora comunal do Ninda Teresa Tchingole agradeceu o gesto do governo e disse que o sistema vai facilitar a popula o e evitar que v rias mulheres deixem de percorrer longas dist ncias em busca do precioso l quido Pedro Mulunga habitante desta Comuna disse que no passado para conseguir gua a sua mulher caminhava longas dist ncias mas hoje a realidade diferente por que o governo colocou mais pr ximo este recurso indispens vel 9 director provincial da Energia e Aguas Pinto Lu s referiu por sua vez que o projecto vai abranger todas
45. grupo de desalojados que com poucos meios montaram as suas pr prias casas de latas chapas ou at mesmo de papel o que num pice das tendas apenas sobraram panos rasgados como recorda o Oona Cristina que vive naquele bairro h coisa de cinco anos nunca soube o que a visita de um elemento da administra o de Viana Queremos sair daqui mas ningu m diz nada Estamos abandonados gemeu Apenas precisamos de um tecto clama com um vis vel olhar de quem h muito cansou se da vida a que se viu obrigada a viver por for a de alguma insensibilidade das autoridades a pretexto de melhoria das condi es de vida Mas enquanto o lobo n o vem ou seja quanto mais as promessas de melhorias das condi es de vida se mostrarem incertas a vida mesmo sem eira nem beira continua na esperan a de que ela um dia vai melhorar 6 8 Moradores dos Mulevos passam por piores momentos Seman rio Factual De 9 26 de Fevereiro de 2010 Segundo os moradores dos Mulenvos de Baixo no munic pio de Cacuaco que foram desalojados da Nova Cimangola h dois anos para este local a principal difi culdade prende se com a falta de luz gua e um posto 38 m dico situa o semelhante aos que vivem nos Mulenvos de Cima munic pio de Viana Estamos sem luz el ctrica h dois anos quando fomos desalojados da Nova Cimangola para este local cheio de ravinas que amea am a nossa vida Mulenvos Prometeram nos da
46. informais que se inscrevam no Instituto Nacional de Seguran a Social INSS Este Departamento do Governo tem chamado aten o dos jovens sobre as vantagens de estarem ins critos no INSS sugerindo lhes que procurem o instituto para garantirem uma velhice segura Apelo aos jovens O futuro dos jovens que preferem ganhar por dia trabalho informal est comprometido frisou Venceslau de Matos do MAPESS porque n o t m o cuidado de se inscreverem no INSS A mesma fonte referiu que muitas empresas recebem jovens formados nos centros de forma o profissional pavilh es de artes e of cios mas que estes abandonam os empregos Os jovens recrutados por essas empresas ficam apenas duas ou tr s semanas e come am logo a exigir sal rios porque est o acostumados a levar mil ou dois mil kwanzas para casa todos os dias afirmou acrescentando Mesmo com explica es de que o sal rio mensal equivale a mil kwanzas por dia os jovens preferem voltar actividade informal pois querem ter dinheiro todos os dias sublinhou Vanceslau de Matos lamentou que haja jovens que prefiram ser lavadores de carros ou vendedores ambulantes a trabalharem numa empresa mas avisou os que s o os pedintes do futuro por n o estarem inscritos na seguran a social As pessoas devem saber prosseguiu que a empresa onde se trabalha deve inscrever o funcion rio no INSS enquanto os trabalhadores contribuem com um pequena percentagem mensal
47. m os ainda que invis veis em tal esquema que delapidou em muitos milh es as contas do Estado Ali s na abertura dessas hostilidades contra a rede que esvaziava com maior vontade os cofres do Estado apontaram se nomes qual deles com maior peso mas que num abrir e fechar de olhos parecem ilibados de toda esta trama A sociedade que acompanha o processo exige que a investiga o seja capaz de apresentar nomes e rostos de figuras de peso que eventualmente tenham tido participa o neste processo sob pena de a montanha acabar por parir um min sculo ratinho que no mbito do postulado presidencial de toler ncia zero esta pois uma soberana a oportunidade para que a Procuradoria Geral da Rep blica e outros rg os afins sejam capazes de mais do que arraia mi da trazer luz do dia personalidades que casualmente podem de uma ou doutra forma directa ou indirectamente facilitado o esquema Acredita se por isso que neste mato haja mais cachorro tomando de empr stimo uma express o idiom tica os nossos irm os brasileiros o que significa dizer que h muito mais gente envolvida nesta negociata do que o pessoal at agora detido Ali s as nuances do desvio suportam esta tese o dinheiro retirado do BNA era transferido para Portugal e s depois acabava em contas banc rias peliculares dos seus benefici rios em Angola algo que um rigoroso rastreio s contas banc rias pode ajudar esclarecer e c
48. muitas fam lias que ficam espera dos livros durante o decorrer do ano lectivo e estes n o abrangem as escolas onde estudam os seus filhos Para evitar que os meninos frequentem as aulas sem os ma nuais os pais e encarregados de educa o preferem adquiri los nas livrarias ou no mercado ambulante Alzira Serra que tem filhos g meos matriculados no primeiro ciclo do ensino prim rio andou dias a fio procura dos livros para os mesmos Ontem desistiu dessa busca nas livrarias e escolheu o mercado ambulante para aquisi o dos mesmos Os livros est o muito caros principalmente para pais como eu que t m mais de que um filho a estudar preciso alterar este quadro disse a senhora Nos mercados do Roque Santeiro Congoleses S o Paulo e outras art rias de Luanda os livros mais procurados s o os de leitura da 2 3 e 4 classes J nas livrarias os mais solicitados s o os da 7 e 9 classes respectivamente Na livraria Lello por exemplo os livros s o vendidos por colec o para evitar que um livro de uma determinada classe seja mais vendido do que um outro da mesma classe Para adquiri los o comprador ter de desembolsar entre 2 500 e 3 000 kwanzas por cada livro da 1000classe Para os da 7 9 classe os pre os variam entre os 144 a 1 200 kwanzas como confirmou Jos Magalh es da livraria Lello institui o que recebe mais de 100 clientes por dia N a rua e nos mercados acima re feridos os livros est o
49. n mero de divis es localiza o etc J a imobili ria passa a oferecer o local para venda ou arrendamento por meio de an ncios publicit rios e placas em troca de uma percentagem sobre o valor recebido pelo propriet rio do im vel seja na venda ou no arrendamento Os interessados em arrendar ou comprar a casa ou apartamento por sua vez contratam a imobili ria respons vel pelo local e conferem as condi es da negocia o Caso seja interessante fecham o neg cio com o propriet rio por meio da imobili ria que serve como intermedi rio OBRIGA ES COM PROPRIET RIOS E INQUILNOS As imobili rias t m a obriga o de prestar alguns servi os b sicos aos propriet rios e inquilinos dos im veis J os adicionais variam de empresa para empresa e de acordo com o contrato estabelecido No caso dos propriet rios as empresas t m diversas obriga es tais como a vistoria dos im veis o levantamento cadastral do im vel e do futuro inquilino ou propriet rio a elabora o do contrato entre outros J para os inquilinos as imobili rias devem prestar servi os como o recebimento das rendas e encargos e a de multas por atrasos no pagamento a empresa que trata de qualquer assunto com o inquilino que geralmente nem chega a conhecer o propriet rio do im vel explica um agente imobili rio DEVERES DA IMOBILI RIA As imobili rias devem cumprir quatro deveres principais ao prestar algum servi o quer na vend
50. o a miss o de acompanhar o processo registar os beneficiados e auxiliar o seu acesso pelas fam lias camponesas residentes em reas rec ndi tas para a compra de tractores e carrinhas para o escoamento da produ o O referido cr dito segundo explicou vai ser gerido pelo Banco de Poupan a e Cr dito e o Novo Banco O cr dito agr cola contempla dois tipos de finan ciamento o de curto prazo e o de investimentos com um per odo de reembolso de oito anos Com vista a combater fome e a redu o da pobreza a UNACA prev refor ar s condi es de produ o de trabalho e de circula o do associados o aumento das reas de cultivo a diversifica o da produ o a alfabetiza o dos filiados para melhor dominarem as novas t cnicas do campo e outras 2 2 350 milh es USD para cr dito agr cola Seman rio Novo Jornal 19 de Fevereiro de 2010 O Ministro de Estado e da Coordena o Econ mica Manuel Nunes J nior anunciou em Cabinda que o Governo aprovou um montante de 350 milh es de d lares para o cr dito agr cola cujos benefici rios ser o os pequenos e m dios camponeses O an ncio foi feito na capital do enclave pelo governante quando em actividade do seu partido o MPLA em que no Bureau 13 Pol tico tem a tutela da economia respondia algumas inquieta es colocadas por militantes do MPLA durante a cerim nia de lan amento da agenda pol tica nacional deste Ele falava sobre as barreiras
51. o alvo de v rios projectos de investimentos 62 QUE RECURSOS O escoamento superficial anual em Angola dos mais levados na frica Austral cerca de 140 milh es de m3 Das 47 bacias hidrogr ficas identificadas as mais importantes envolvem o rio Zaire o segundo maior rio africano depois do Nilo e o nono em termos mundiais o Zambeze Cunene e Cubango Assim os maiores recursos localizamos nos planaltos do Huambo Bi e Moxico escoando parte para o Oceano Atl ntico atrav s dos rios Zaire Kwanza e Cunene e para o ndico atrav s dos rios Zambeze Cuando e Cubango A import ncia da explora o destas bacias traduz se n o apenas na utiliza o da gua para consumo mas tamb m para a produ o de energia el ctrica e para a produ o agr cola potenciando a irriga o Relativamente utiliza o da gua para consumo domestico h um claro subaproveitamento dos re cursos independentemente do potencial e das melhorias alcan a a n vel da distribui o de gua pot vel De acordo com um relat rio da Esp rito Santo Reseach em 2000 apenas 44 da popula o de Angola tinha acesso a gua pot vel percentagem inferior m dia da frica Subsariana 55 Em 2006 a cobertura de gua pot vel tinha j melhorado para 51 mas ainda aqu m da m dia da frica Subsariana 58 Este estado de arte prende se com a insufici ncia de infra estruturas modernas o que conduz ocorr ncia de rupturas que pr
52. o efeito Estes estudos apontou Jos Eduardo dos Santos dever o igualmente esclarecer ser conveniente realizar se uma confer ncia nacional ou congresso extraordin rio do partido antes das elei es gerais Este assunto j foi analisado durante o congresso de Dezembro ltimo Jos Eduardo dos Santos pediu agora que devemos tomar decis es mais claras se avan amos ou n o Jos Eduardo dos Santos pediu aos quadros que exercem fun es permanentes no aparelho do partido para incidirem a sua ac o na mobiliza o e consciencializa o dos militantes para a materializa o dos planos e programas da Administra o atrav s dos comit s de ac o Felicita es selec o O l der do MPLA felicitou a selec o feminina de Andebol pela conquista do d cimo t tulo africano e prop s que no comunicado da sess o do Comit Central ficasse registada a felicita o calorosa s atle tas equipa t cnica e aos dirigentes da selec o feminina de andebol pela brilhante vit ria que alcan ou no Egipto ao vencer pela d cima vez o campeonato de frica desejando lhes muitas felicidades 1 13 Como avaliar os n veis de pobreza num pa s Tabula o emp rica Jornal Folha 8 27 de Fevereiro de 2010 Importa frisar que todos n s os dirigentes em primeiro lugar sabemos que a avalia o do n vel social de uma popula o hoje obedece crit rios cient ficos que tem muito a ver com o potenci
53. obsoleto dos equipamentos e da rede de distribui o e aos constantes cortes de energia O secret rio da Energia e Aguas de Cabinda Jo o Baptista Franque garante que as dificuldades de abastecimento de gua em Cabinda s o minimizadas com o aumento da capacidade de produ o dos sis temas existentes constru o de novos sistemas em v rias localidades e o programa de abertura de furos artesianos em determinadas reas Para tal est o a ser implementados novos sistemas de distribui o nas localidades onde vivem mais de 10 mil habitantes O primeiro sistema foi j instalado no BucoM zi e vai abastecer de gua pot vel mais de dez mil pessoas localizadas no per metro F tila Cabas sango O objectivo adicionar a este sistema um outro de modo a suprir as dificuldades de abastecimento de gua num horizonte de quatro anos enquanto se aguarda 1 pelo projecto ETA Municipal Os programas est o em curso e na medida do poss vel vamos cumprindo com o plano nacional que estabelece que as zonas urbanas devem beneficiar de gua at 2012 na ordem dos 100 por cento Nas reas peri urbanas esperamos atingir os 80 por cento nas zonas rurais 30 por cento Baptista Franque re conheceu haver dificuldades para se alcan ar esse objectivo mas assegura que os projectos do sector v m satisfazer os objectivos do Go verno que prev em gua para todos at 2015 Energia a partir do Inga O fornecimento de energia el ctrica
54. os rios correm sinuosamente tranquilos dando a sensa o de serem imut veis no seu percurso Mas logo que chega o per odo chuvoso as pessoas ficam de sobreaviso mas nem toda a gente tem essa percep o e deixa se estar mesmo vivendo em condi es impr prias O seu dia a dia decorre normalmente e quando o c u se cobre de nuvens anunciadoras de chuva as pessoas mant m se imp vidas porque o pior n o vai acontecer Por m desde o dil vio no tempo de No a chuva mostrou ser impiedosa persistente e at aterradora quando do c u caem c ntaros de gua em velocidade seguidos de ventos fortes e trovoadas amea adoras Nessa altura as pessoas bendizem se dizendo alto Santa B rbara E s vezes j tarde os rios sobem o seu caudal rvores s o derrubadas raios atingem casas e o ch o e o resultado vis vel gado morto casas deitadas abaixo e invadidas pelas guas terras deslizantes v o para os rios e quem estiver por perto arrastado Este espect culo n o novo sendo frequente em toda a parte Mas porque se deixa chegar a este n vel quando durante o per odo de tempo seco podiam ser criadas as condi es para se evitarem desastres dessa natureza que s destoem lares e levam vidas o esp rito de deixa andar o desinteresse pela ida alheia marimbar se enfim a pol tica de cada um por si Deus por todos ad gio t o antigo quanto o homem No entanto as autoridades criaram ag
55. partir da capacidade econ mica do cidad o Vara Vieira gestora de contas particulares do Finibanco em entrevista VIVO um magazine es pecializado em imobili ria disse que embora concedam um plafond de 450 mil d lares h a necessidade de garantias para viabiliz lo como sejam uma procura o irrevog vel a favor do banco sobre a hipoteca do im vel al m de que o candidato deve ter obrigatoria mente um seguro de vida e um seguro multi risco para habita o Aquela gestora avan ou ainda que o problema que os bancos enfrentam na concess o de cr dito deve se a quest es administrativas de direitos de usufruto do im vel em vigor exist ncia de um cadastro tanto de im veis como de espa os fundi rios A somar a isso o processo de confisco por parte do Estado n o foi levado at ao fim provocando uma zona cinzenta relativamente propriedade do im vel o que para os bancos resulta numa falta de garantia Para algumas Institui es Banc rias no projecto de 1 milh o de casas deve obedecer a esses pressupostos para que haja equil brio dos dois lados ou seja que os bancos financiem mas que n o haja risco de perdas sem uma garantia fi vel 6 21 Intermedia o Seman rio Angolense 26 de Fevereiro de 2010 48 Quando uma pessoa quer colocar um im vel para arrendar ou vender geralmente contrata uma imobili ria e informa sobre as condi es do neg cio valor do im vel ou arrendamento tipologia
56. pio de Viana concretamente a comuna das 500 Casas que conhecida por muitos como o bairro dos antigos combatentes e veteranos de guerra que antes viviam nas cercanias das bombas pr ximas do ex mercado da estalagem e a quem o governo cedeu o espa o no long nquo ano de 1990 para constru o de casas Alguns deles por sua segundo contam acaba por vender as resid ncias porque suspeitavam e o Governo haveria de receber as casas que lhes foram atribu das Com casas de tr s e quantos quartos uma cozinha quintal e uma casa de eram comercializadas segundo moradores a duzentos d lares norte americanos no in cio das obras mas agora vendem de cento e cinquenta mil a duzentos d lares porque a procura aumentou segundo os moradores a de gua pot vel em algumas resid ncias a principal preocupa o acrescentando o facto de que as ruas nunca foram asfaltadas Jo o Prata de 46 anos de idade um dos moradores mais antigos do bairro desde 1998 disse que no passa do n o haviam muitos moradores e era um bairro muito calmo com poucos problemas na aquisi o de gua pot vel O morador lamentou ainda que nos PT s onde lhes fornecido a energia el ctrica quando se d o caso de falha de energia ou avaria para al m da quota mensal que paga s o obrigados a desembolsar um outro valor para a manuten o do PT Falando sobre a beleza do bairro Jo o Prata explicou que quando foi viver nas Quinhentas Cas
57. quatro mil toneladas de lixo reduzindo assim cerca de 59 por cento do seu tempo de vida informa L cio Martins que defende a constru o de uma f brica de reciclagem como forma de reaproveitar os res duos o que poderia dar mais tempo de vida til ao aterro Quanto s empresas associadas ELISAL L cio Martins adiantou que as mesmas t m tido imensas dificuldades nomeadamente de ordem material t cnica associada falta de pessoal qualificado H que se ter em conta igualmente que elas surgiram numa situa o de emerg ncia em que eram os parceiros poss veis Celebraram se ent o os contratos na perspectiva de que fossem evoluir mas grande parte delas n o cresceu porque o seu pessoal n o possui cultura pr pria do sector Por isso a ELISAL tem realizado ac es de forma o para o pessoal operacional gerentes de opera es e gestores de res duos hospitalares dessas empresas Os cursos s o ministrados por t cnicos estrangeiros qualificados Apesar dos constrangimentos o director da ELISAL de opini o que o visual de Luanda melhorou bastante e difere bastante de como a cidade era h seis anos em que se acumulava o lixo inclusive nas zonas hist ricas Hoje a acumula o do lixo tamb m da responsabilidade dos cidad os que n o respeitam o hor rio do dep sito entre as 18h e as 20h lamenta L cio Martins 8 3 Mais as ruas continuam sujas Seman rio Factual 05 412 de Fevereiro de
58. que embora mi das t m provocado infind veis transtornos vida daquela gente Teresa Ant nio residente do bairro h 17 anos diz se seriamente amea ada j que cada vez que chove o perigo iminente A eros o j avan ou mais de 15 metros desde as ltimas chuvas e muitas fam lias ficaram sem abrigos Por isso apelo s autoridades competentes a fazerem algo para salvar estas pessoas o mais r pido poss vel suplicou Ximinha Domingos Pedro por sua vez revelou que s no quintal onde vive tr s casas j desabaram tendo os seus ocupantes sido acolhidos por vizinhos que se viram sensibilizados pela desdita destes pelo menos at que acabem de levantar outros quartos no mesmo quin tal que tamb m j est beira de ser engolida pelas ravinas Infelizmente os membros da Comiss o de Moradores n o se mostram preocupados visto que n o t m dado a conhecer as nossas inquieta es administra o 42 queixou se ainda Ximinha Pedro tendo como base os tr s anos que se confrontam com tal realidade Mois s Senga outro morador e dono de um quintal onde vivem 20 pessoas lamentou a atitude das autoridades locais que olham imp vidos e serenos para aquela realidade Revelou por exemplo que s na ltima chuva que se abateu sobre Luanda pelo menos cinco casas desabatam e muitas outras est o prestes a conhecer o mesmo destino caso n o se verifique uma r pida interven o das autoridades
59. que os empres rios nacionais dizem encontrar para obter cr dito banc rio Manuel J nior lembrou que a aprova o dos 350 milh es de d lares que brevemente ser o disponibilizados aos contemplados sem grandes restri es em termos de garantias faz parte do programa do Governo aprovado pelos eleitores nas elei es legislativas de Setembro de 2008 visando o fortalecimento do empresariado nacional Depois de assinalar que a economia de mercado ainda n o est completamente institucionalizada em Angola por ser um processo Manuel J nior declarou que o MPLA vai adoptar uma posi o temporariamente proteccionista em rela o aos empres rios nacionais at que estejam capacitados e em condi es de dirigirem os seus neg cios Neste sentido salientou que a forma o dos empres rios faz igualmente parte da estrat gia gizada pelo executivo angolano a par dos programas de reabilita o e constru o de infra estruturas como es tradas canais de irriga o sistemas de fornecimento de energia el ctrica e gua entre outras para que o investimento nacional seja mais rent vel Insistiu na necessidade da capacita o das institui es do Estado ao mesmo tempo que apontou o rigor a excel ncia a boa governa o e a transpar ncia como alguns princ pios que dever o nortear a postura dos servidores p blicos no presente ano 2 3 Mulheres Rurais recebem micro cr ditos Jornal de Angola 18 de Fevereiro de 2010
60. taxistas foram surpreendidos na segunda feira por agentes da Pol cia Econ mica a especularem o pre o em rotas curtas Cobravam pela corrida 100 kwanzas por passageiro Trata se de Jo o Pedro Velho condenado ao pagamento de uma multa de 16 250 kwanzas Eduardo Cust dio Paulo 19 50 Silvano Samboya 32 500 e Qu roz Cruz J nior 39 000 Os r us tiveram penas porque transportavam um n mero diferente de passageiros explicou a ju za durante o julgamento No mesmo dia foi julgado LUCI Pussumala condenado a seis meses de pris o pena convertida em multa no valor de 36 mil kwanzas por vender medicamentos natural com data de expira o j vencida ucas Pussumala propriet rio de uma ervan ria no munic pio do Cazenga 3 10 Administra o do munic pio quer com rcio organizado Seman rio Novo Jornal 26 de Fevereiro de 2010 Dois mercados informais entrar o em funcionamento este ano na cidade de Malanje O primeiro o Novo Mercado Municipal de Malanje est a ser constru do a sudeste bairro da Catepa no mbito dos projectos do Presild com a inten o de desafogar e retirar algumas pessoas do mercado do Tchauande A administradora que revelou a novidade salientou que o Novo Mercado ter uma capacidade superior a mil bancadas uma gest o privada e contar com energia el ctrica gua corrente saneamento tamb m Para al m de outras condi es para acomodar os vendedores mas somente para aqueles que honram
61. unidade policial da zona dizemos moradores Jovens pedem espa os de lazer S lvio Pedro de 18 anos de idade morador da quarta rua das quinhentas disse que para se distra rem no bairro a edu o tem sido organizar festas com contribui es de valores monet rios Aqui n o temos cinema casas de teatro parque para divers o das cri an as n o temos tempo para nos divertimos Se tivermos interessados em nos divertir temos que sair do bairro disse Mateus Miguel tamb m da mesma opini o apela aos governantes numa altura em que est o em curso obras de melhoramento para criarem alguns servi os que poder o servir de divers o para os jovens ou asfaltarem as ruas Ouvimos dizer que as ruas v o merecer uma interven o os empres rios podem vir implementar alguns servi os aqui como sala de cinema teatro ou quem sabe um pequeno empreendimento comercial afinal n s vivemos na quinhentas e n o existe musse que portanto devemos ter formas de nos divertir pediu Man kem outro morador disse que importante que o governo resolva a quest o do lazer para os jovens para se evitar que muitos enveredem para pr ticas criminosas Aqui no bairro gra as a Deus n o temos mais um n vel elevado de criminal idade mas j come amos a sentir uma tend ncia porque a muito que a pol cia n o faz ronda e nas noites j n o podemos andar a vontade temendo pelo aumento da criminali dade ou risco de ser violada
62. 73 74 74 75 1 REDU O DA POBREZA E ECONOMIA 1 1 Neste mato h mais cachorro Seman rio a Capital 6 de Fevereiro de 2010 A movimenta o de t o astron micas verbas das contas de um Estado n o uma tarefa para um qualquer pilha galinha partindo de um princ pio que a mesma exige o m ximo de rigor e know how para moviment la O grande receio com a onda de deten es que tal tende a desviar a aten o dos mais atentos na perspectiva de salvaguardar o interesse de certos sectores e o bom nome de algumas figuras ou pesos pesados que poder o ter as suas impress es digitais em todo este esquema Nesses casos e o mundo est gr vido de exemplos do g nero a corda acaba sempre por rebentar pelo lado mais fraco Nisso o que acontece sacrificar a arraia mi da tentando encontrar bodes expiat rios enquanto gente de colarinho branco passeia se impunemente como se nada tivesse acontecido Na onda de deten es no mbito do desvio de dinheiro com origem no Banco Nacional de Angola e com tent culos no Minist rio das Finan as h o registo de gente mi da funcion rios interm dio quando a in vestiga o d conta da presen a de elementos gra dos quadros seniores do BNA do MINFIN e qui altas patentes militares e policiais cujos rostos e nomes s o escamoteados que quando o assunto veio tona houve a revela o de que alguns dignit rios teriam tamb m colocado as
63. 8 Taxistas duplicam pre o das rotas Jornal de Angola 19 de Janeiro de 2010 Segundo alguns taxistas os engarrafamentos e as obras existentes em Luanda implicando a interdi o de determinadas vias constitui um dos principais motivos da subida ilegal do pre o Se antes faziam entre dez mil a 15 mil kwanzas por dia actualmente as receitas baixaram em mais de 50 por cento Neste contexto alegam que para compensar o esfor o optaram por fixar o pre o do t xi em 100 kwanzas Al m de aumentarem os pre os os candon gueiros t m encurtado as rotas Assim o percurso Multamba Aeroporto pode custar 200 kwanzas Isto da Mutamba at a Maianga 100 e da Maianga at ao Aeroporto outros 100 Em situa o normal o transeunte gastaria por este percurso apenas 50 kwanzas A situa o toma se ainda mais complicada nas zonas suburbanas Ali s a falta de condi es de algumas vias principais e secund rias faz com que o trajecto que po deria ser feito entre dez a 30 minutos leve quase uma hora e meia Com efeito os taxistas aproveitam a ocasi o e estipulam pre os a seu bel prazer Esta quest o j se arrasta h quase um ano em Luanda diz Sandra Marisa funcion ria p blica residente no munic pio do Cazenga Segundo explicou a sua despesa mensal em transportes atinge geralmente os 30 mil kwanzas por causa da oscila o do pre o do t xi Acrescenta que quando chove os problemas se agudizam Por um lado pela falta de t
64. Ambiente o o o DA Do O PO O O e As fontes monitoradas s o Gen rico Redac o Helga Silveira Conselho de Edi o e Revis o Allan Cain Gelson Gaspar J se Tiago e Massomba Dominique Editado por Development Workshop Angola Endere o Rua Rei Katyavala 113 C P 3360 Luanda Angola Telefone 244 2 448371 77 66 Email cedoc dwang angonet org Com apoio de LUPP Programa de Redu o a Pobreza Urbana de Luanda DFID e Embaixada da Noruega Jornais Jornal de Angola Agora Seman rio Angolense Folha 8 Terra Angolana Actual A Capital Chela Press O Independente Angolense e o Seman rio Africa incluindo Publica es Comunit rias como ONDAKA Ecos da Henda e InfoSambila Expans o e o Pa s Websites Angonoticias Radio Nacional de Angola Ibinda Jornal de Angola Angolapress Kwacka net O Corpo das not cias n o alterado Esperamos que o jornal seja informativo e til para o seu trabalho Para a melhoria dos nossos servi os agradecemos coment rios e sugest es Grato pela aten o A Reda o INDICE 1 REDU O DA POBREZA E ECONOMIA 1 1 Neste mato h mais cachorro 1 2 Desemprego desce em Angola 1 3 BM prev crescimento de 7 5 Por cento para Angola 1 4 Moderniza o da Seguran a Social impende fraudes 1 5 As consequ ncias das politicas de exclus o social 1 6 Portugal e Brasil s o os maiores mercados de transfer ncia de dinheiro 1 7 Sal rios m
65. ENTRALIZA O E CIDADANIA 5 1 Aus ncia dos servi os sociais preocupa comunidade 5 2 Como Interpretar os Planos Directores Municipais 5 3 Luanda perdeu assento no Conselho de Ministro 5 4 Como Interpretar os Planos Directores Municipais 5 5 Lei Quadro sobre Administra o Local analisada em Conselho de Ministro 5 6 Policia insiste estranhamente no confiscou de jornais privados 5 7 Guerra total contra a Imprensa Privada 5 8 Edif cio da direc o da agricultura preste a desabar C O U u M ao n o ol a 13 13 13 13 14 14 16 16 18 18 19 19 20 20 21 22 23 24 24 25 25 25 26 27 27 28 28 29 30 30 31 32 6 URBANISMO E HABITA O 6 1 O grupo Prando Valladares anuncia novos investimentos na rea habitacional 6 2 Autoconstru o dirigida j tem material 6 3 Constru o de Casas e escolas lan ada na zona das pedreiras 6 4 Segunda fase do Projecto Nova Vida arranca este m s 6 5 Habita o e escrit rios lideram pre os na capital 6 6 Urbanismo e Desenvolvimento debatidos na cidade de Malange 6 7 A mis ria das Tendas 6 8 Moradores dos Mulevos passam por piores momentos 6 9 Plano Directores d o credibilidade aos projectos 6 10 EFES e BPC assinam acordo 11 Est o abertas as inscri es de acesso s casas da juventude 12 Executivo reajusta programa de urbanismo 13 Triste a vida do habitante dos muceques 14 Ravinas amea am engolir bairros em Cacuaco 15 Dicas para a resolu
66. Luanda Sul e Camama Talatona A zona sul apresenta os pre os mais elevados no segmento de escrit rios usados 6 600 d lares por metro quadrado superando o Cbd 6 316 e a cidade 4 091 Os autores da segunda edi o do estudo a primeira que inclui os pre os dos escrit rios salientam a fase de muta o do contexto econ mico que acabou por ser de estagna o do crescimento econ mico mas consideram que actualmente 11 existe potencial de mercado para todos os operadores imobili rios Verifica se agora uma diferen a substancial decorrente da descida do pre o do petr leo e das consequ ncias naturais desse facto na economia angolana embora a depend ncia da mesma em rela o ao pre o desta mat ria prima seja cada vez menor gra as diversifica o econ mica em curso refere o documento Por outro lado num outro estudo divulgado recentemente a consultora imobili ria Worx identificou valores recorde nas rendas em Luanda apontando para 12 mil d lares por metro quadrado T5 na zona nobre ou de refer ncia Os pre os sublinha s o consequ ncia 1da guerra e da falta de investimentos nos ltimos anos no imobili rio do pa s que s mais recentemente come ou a expandir se ao ritmo da economia Ao contr rio a consultoria Proprime envolveu o levantamento do parque de escrit rios da cidade e da zona sul de Luanda numa rea total de estudo 1 3 milh es de metros quadrados Quanto aos apartamentos mais caro
67. O Minist rio da Ind stria para Huambo ou Benguela Assim teremos todos os burocratas da agricultura no Kwanza Sul ou Uije A protec o do meio ambiente vai 43 para o Cunene mantendo se simplesmente a Justi a Rela es Exteriores Interior Finan as e Com rcio em Luanda Os funcion rios viajar o para os seus novos locais de trabalho levando as suas caravanas de carros mulheres e filhos Assim Luanda ter mais espa o livre sem atropelamentos humanos nem engarrafamentos motorizados O excesso demo gr fico em Luanda uma a vantagem ao Governo pregui oso que procura resolver quest es sua volta sem conhecer o resto do territ rio com 2 3 da popula o total Com mem ria encurtada pensa se que quem ganha Luanda nas elei es ganha tudo Coloca se injusta mente tudo em Luanda O angolano desempregado de Luanda n o tem capaci dade de comprar uma bicicleta e o trabalhador de base n o tem sal rio compat vel para adquirir uma viatura Quem compra carros tem que ter bolso s o os altos quadros empres rios e membros de fam lias de elite Resolver amos a quest o do engarrafamento limitando atrav s de um decreto presidencial o n mero de carros privados de uso pessoal Assim o Sr Ministro n o ter o carro de servi o carro para fins de semana carro para as visitas ao interior do pa s carro para praia carro da esposa carro das catorzinhas e concubinas etc etc j que Jacob Zuma o novo modelo da po
68. Pitra Neto considerou positivo a constru o de dezenas de milhares de postos formativos lamentando o facto de n o se poder ainda acompanhar esta din mica a n vel estat stico Por outro lado o respons vel disse ser necess rio capacitar e reestruturar a Inspec o Geral do Trabalho com o fim de p la altura dos desafios da moderniza o e desenvolvimento da economia e das empresas Hoje os desafios s o diferentes as exig ncias s o muito maiores e a sociedade bem como a economia n o toleram alguma lentid o das institui es afirmou Participam do encontro os directores nacionais e provinciais do Instituto Nacional de Forma o Provincial INEFOP da Seguran a Social e convidados 1 11 Casas destru das n o indemnizadas Jornal Folha 8 27 de Fevereiro de 2010 No per metro que delimita a Praia do Bispo ser cons tru do o enorme complexo que albergar o Centro Pol tico Administrativo de Luanda Para sua execu o ser o demolidos todos os im veis ali existentes A comiss o do urbanismo do GPL instaurada para gerir o processo garante que os habitantes que provarem ser os propriet rios dos referidos im veis ser o indemniza dos em conformidade com o valor de cada um Logo t m tr s meses para o provarem junto do gabinete lia doc criado na Rua Massano Amorim sita na Chicala Luanda Por m a quest o se de facto o governo ser fiel s suas declara es Pois a Carta do cidad o Tan
69. a vem aqui um tractor e um cami o para remover o lixo s que n o acaba E como se estes problemas n o bastassem ressalta a delinqu ncia juvenil com os meliantes do outro lado do bairro a se servirem da vala para assaltarem as pessoas que passam No que diz respeito Sa de e Educa o os moradores afirmam que o bairro dos Ossos apenas tem duas escolas p blicas e uma variedade de postos m dicos particulares As escolas s o apenas o Campismo e a escola nova dos Ossos J nos centros m dicos s temos um que fica na zona da Pedreira e muito distante daqui 1 9 Governo ultrapassa meta estabelecida para a cria o de posto de trabalho Jornal de Angola 26 de Fevereiro de 2010 O ministro da Administra o P blica Emprego e Seguran a Social Ant nio Pitra Neto afirmou ontem em Luanda que em 2009 a meta estabelecida para a cria o de postos de trabalho foi ultrapassada Falando na abertura do Conselho Consultivo daquele rg o que decorre na Escola Nacional de Admi nistra o Pitra Neto disse que em 2009 o Governo tra ou como meta a cria o de320 000 postos de tra balho Esta cifra segundo o ministro foi ultrapassada em 10 000 postos de trabalho com destaque para os sectores da agricultura com quase metade do n mero seguindo se os sectores das Obras P blicas Com rcio Turismo e Transporte A n vel da forma o profissional Pitra Neto considerou positivo o ano que terminou su
70. a E mais apesar de ser um bairro limitado por quart is militares oeste cont nua a ser muito d bil e vulner vel do ponto de vista seguran a E em decorr ncia disto confirmam os moradores assiste se a roubos viola es e at mesmo assassinatos Os principais alvos dos ditos meliantes s o as zungueiras estudantes e transeuntes Estes roubam tudo desde o mais importante ao menos insignificante H cinco anos nas escutas Fomos tamb m ao Kikolo onde encontramos Lamborne Ant nio morador h oito anos do bairro Para so munic pio de Cacuaco Segundo ele a inexist ncia b sicos como energia gua hospitais esquadras escolas um grande mal que enferma a periferia de Luanda Espero que nesta III Rep blica os governantes tenha mais aten o aos problemas sociais manifestou e oito anos que vive naquela urbe n o sabe o que energia publica porque nem sequer existem sequer ind cios para o efeito O que vimos foi no ano passado serem constru o de chafarizes mas em locais muito distantes Vivemos de geradores Adiantou por outro lado que os bairros Para so e Bom Pastor n o possuem centros m dicos estatais Existe segundo ele uma esquadra policial s que est situa o distante o que facilita as ac es dos bandidos assaltos a pol cia chega sempre atrasada ilustrou No bairro ao lado Boa Esperan a tamb m no Femando Guelengue morador h 23 anos Aqui contou h mais de cinco
71. a Por isso partem procura de artigos condizentes com os acontecimentos como perfumes molduras para fotografias bijutarias ursos de pel cia com vista ao primeiro e fantasias m scaras de todo tipo e para todas as idades j que para o Carnaval tudo vale Os produtos s o adquiridos na sua maioria no mercado do Roque Santeiro importados do Brasil o pa s do Samba e do Carnaval mais popular do Mundo Ao longo do m s de Mar o as zungueiras tamb m levam pelas ruas roupa e cal ado chupas sand lias pl sticas capas e guarda chuvas para proteger das intemp ries que se abatem em quase todo o pa s Em Abril mudam o neg cio Com o advento da P scoa que simboliza a ressurrei o de Cristo vendem produtos consent neos com a celebra o Com a carne relegada para segundo plano o peixe seco ou fresco o preferido tal como o vinho ou os bombons que passam a ser neg cio alternativo durante curtos dias Com o acentuar da Esta o surgem nas tuas roupas para a poca de calor blusas e cal as em tecidos apropriados E quando desacelera a temperatura despedindo se o tempo quente na primeira quinzena de Maio o neg cio tamb m j outro Aparecem ent o os artigos espec ficos da poca fria casacos cachec is xailes touca bon s sapatilhas e em algumas ocasi es botas meias cobertores e cobertas apesar da maior parte da popula o de Luanda n o fazer uso constante destes ltimos S o vendas
72. a assegurou que todas as prov ncias t m as reservas constitu das e registadas O plano de urbaniza o para a cria o de zonas integradas para uma harmonia habitacional est em fase de execu o Eug nio Correia referiu que em Luanda as 11 zonas definidas s o nos munic pios do Cazenga Sambizanga Viana e Cacuaco salientando que algumas reas v o ser requalificadas e noutras constru das novas zonas habitacionais O Programa Nacional de Habita o prev a constru o de 115 mil fogos habitacionais pelo Governo 120 mil pelo sector privado 80 mil por cooperativas e 685 mil por meio da autoconstru o dirigida 7 10 Casas para Jovens s o inauguradas este ano Jornal de Angola 24 de Fevereiro de 2010 Neste momento decorrem trabalhos que consistem no arruamento ilumina o domiciliar e p blica gua pot vel coloca o de telhas e reboco de doze casas Segundo o director provincial da Juventude e Desportos em exerc cio Jo o Francisco Macumona at ao momento apenas 30 jovens apresentaram requerimentos para se candidatar compra de casas Jo o Francisco revelou que a fraca ades o dos jovens tem a ver em grande medida com a exig ncia do pagamento da primeira percentagem fixada em 10 20 e 30 por cento respectivamente Outro grande problema reside no facto de muitos benefici rios estarem a pouco menos de cinco anos enquadrados na Fun o P blica e numa carreira t cnica base m dia e auxili
73. a frente a bater palmas e a elogiar por tal feito H muito por se desbravar muitas batalhas por vencer uma das principais a do medo verdade uma preciso tocar em sensibilidades para que as mudan as sociais e econ micas sejam efectivas com a equidade desejada Por meios e vias ocultas t m sido enviadas mensagens para todos quanto se t m arrogado a denunciar os atropelos de Estado contra a Na o soberana que o povo ind gena J h muito hav amos percebido isso mas nunca acreditamos que para salvaguardar o poder est o dispostos a tudo at a interferir nos ditames internos de outros rg os ou empresas A multiplica o de processos na DNIC e as amea as de encerramento dos rg os foram apenas ind cios da exalta o dos dignit rios de Estado como demonstra o de for a mesmo sabendo que procedendo assim o lan avam contra a raz o Em contrapartida no meio dessas amea as continuamos a existir Finalmente aquilo foi pura divers o O Estado Angolano conhece o calcanhar d Aquiles dos m dia privados o poder financeiro Como se sabe para qualquer rg o independente do g nero a publicidade fundamental para amenizar encargos administrativos e assegurar o aprimoramento das edi es aqui onde o Estado desferiu o golpe Na sua l gica todos os rg os que tecerem cr ticas ao sis tema ou governa o s o os imediatamente referenciados Esta lista negra distribu da subtilmente
74. a pelos pais pelo que t m de madrugar e percorrer mais de sete quil metros a p na aus ncia de um transporte que saia cedo da comuna na possibilidade de conseguir cinco litros ou mais de combust vel para revenda Isabel Kinanga de 12 anos de idade e rf de m e fez saber que vende gasolina para ajudar o pai que deficiente e a av de 80 anos de idade N o estou a estudar porque a escola est a 15 quil metros de dist ncia e n o possuo c dula pessoal Por isso vendo gasolina para ajudar a minha fam lia j estou habituada com este trabalho acrescentou Quem tamb m se encontra na mesma condi o Josefina Ekwli de 13 anos de idade N o est a estudar e vende gasolina porque n o quer ficar sozinha em casa Logo segue as vizinhas s bombas de combust vel e ajuda a revender o produto aos automobilistas que por a circulam Mariano Mois s de 15 anos deu a conhecer que aprendeu a fazer carv o e dai nasceu o gosto em fazer neg cio Com os pais aprendeu a dominar o forno vende carv o e gasolina Mois s confessou n o saber escrever nem ler porque o padrasto nunca o colocou na escola N o me sinto envergonhado nunca roubei e ajudo os meus pais honestamente retorquiu Man Mossi como carinhosamente chamado afirmou que tinha vontade de um dia dominar as letras ser escritor e m dico mas n o tenho tempo sou muito ocupado os meus pais v o lavra e eu tenho de fazer a minha parte sen o n
75. a de casa quer no arrendamento Em primeiro lugar devem informar claramente o consumidor sobre os diferentes servi os que se prop e a prestar e o pre o exacto que ser cobrado pela presta o dos mesmos Al m disso estas empresas de intermedia o n o devem fazer an ncios utilizando palavras que podem ser interpretadas como publicidade enganosa ou abusiva Por fim as imobili rias n o podem cobrar muito mais dos mil Imobili rias margem do projecto DOIS ANOS depois do Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos ter anunciado a constru o de 1 milh o de casas o Novo Jornal foi rua saber quais as imobili rias que est o envolvidas neste projecto e constatou que at ao momento n o se sabe ao certo quais as empresas que est o encarregadas da venda ou arrendamento das respectivas casas Apesar de terem a fun o de arrendar e vender im veis das imobili rias que o NJ visitou poucas assumiram o seu envolvimento no projecto de 1 milh o de casas Apenas a Propticasa revelou que foi convidada para tomar conhecimento do projecto mas recusou prestar quaisquer declara es porque des conhece o programa do Governo Para Miguel Ribeiro director geral da Propricasa o projecto de 1 milh o de casa resulta de um apoio muito objectivo do Estado na cria o de zonas urbanas definidas como reas de habita o com infra estruturas para onde se podem mudar todas as pessoas que est o neste momento a viver e
76. a e Nyaneka Humbi que se dedicavam ao roubo de gado bovino consta igualmente que naquela poca os Cokwe se dedicavam ao roubo de crian as para as converterem em m os de obra barata servindo posteriormente de meios para com rcio neg cio que era praticado principalmente pelo Umbundu por via da vila da Katumbela com destino a Europa De acordo ainda com algumas fontes o rei Mukuva I teve uma amizade estreita com os colonizadores cujas consequ ncias daquela rela o de amizade causaram algumas convuls es previs veis que passou pela rainha Lusinga e o rei Cihwaku que se opuseram as rela es entre o rei Mukuva I e os colonos Quanto ao surgimento dos Cokwe importa real ar que o reino do Mukuta teve a lideran a da caravana do Mwata Citangumuna na companhia de Mingoci que eram provenientes de Ntumbole Norte do Kuci e posteriormente chegou uma outra caravana sob direc o do Mwene Cifungu e Lyavuma vindos de Kasai acompanhando elefantes ca adores at Lyevela Nkaka ya Ktena vindo a se instalar na zona que deu liberdade e fixouse no Lwasenya dizem ainda algumas fontes que os Cokwe tamb m travaram grandes combates contra os Kwanyama ao lado do Mukuva 1 No cap tulo das delimita es geogr ficas pode se dizer Que a Norte os Lwimby ficavam pelas nascentes do Kwanza A Leste pela base do Monte Cipepa a fronteira que se estendia at Vunonge onde ficavam os Mbwela A Sul era configurada pelos reinos
77. a fase No decorrer do ano transacto os oito munic pios que comp em a regi o beneficiaram do projecto de auto constru o dirigida que contempla um total de 125 jovens sobretudo das zonas rurais A direc o provincial da Juventude e Desportos distribuiu materiais b sicos para a constru o de resid ncias sem recurso a trabalhos de alvenaria especializada Segundo Jo o Francisco existem informa es que revelam ter sido um sucesso a implementa o deste projecto A iniciativa vai ter continuidade noutras localidades nos 56 pr ximos tempos 7 11 Deputados querem melhores condi es nos novos bairros sociais do Lubango Jornal de Angola 24 de Fevereiro de 2010 Os deputados a Assembleia Nacional do c rculo provincial da Hufla recomendaram ter as feira ao go verno local a melhorar as condi es nos novos bairros sociais onde v o ser realojados mais de tr s mil fam lias residentes em zonas de risco da cidade do Lubango A delega o dos deputados do MPLA encabe ada por Jo o Marcelino Typingui averiguou os lotes de terrenos na zona da Chavola preparados para acolher os popula res da encosta do monte do Cristo Rei e ao longo do Caminho de ferro de Mo medes CFM Os parlamentares foram informados que 115 fam lias volunt rias j receberam os seus lotes de mil metros quadrados e tendas O novo bairro localizado numa rea de desenvolvimento urbano disp e de 58 hectares destinados s fam lias por r
78. a que devia dar informa es sobre a comuna n o se encontrava no local de servi o 7 2 Instituto Agr rio de Malange forma os primeiros t cnicos Jornal de Angola 6 de Fevereiro de 2010 O Instituto M dio Agr rio de Malange IMAM lan ou recentemente no mercado de trabalho os primeiros 23 t cnicos formados nos cursos de Produ o Vegetal Constru o Civil Instala es El ctricas Agricultura Geral e Gest o Agr ria O facto foi revelado quinta feira Angop pelo subdirector pedag gico da institui o Jo o Pedro Soares quando procedia ao balan o das actividades desenvolvidas durante no ano transacto Jo o Pedro Soares referiu que do citado n mero 17 j defenderam as suas monografias com notas satisfat rias tendo em conta os temas escolhidos O subdirector deu tamb m a conhecer que dos 601 alunos matriculados no ano passado nos cursos de Produ o Vegetal Constru o Civil Mecaniza o Agr cola Instala es El ctricas Agricultura Geral e Gest o Agr ria 520 aprovaram Os restantes ficaram retidos por notas fracas ou faltas injustificadas Para este ano informou o respons vel o instituto recebeu apenas 145 novos alunos que v o juntar se aos outros que j frequentam o estabelecimento de ensino adiantando que os discentes t m beneficiado de aulas pr ticas no campo onde vivem experi ncias valiosas para o trabalho futuro Como perspectivas para este ano o Instituto M dio Agr rio de M
79. a que se continue a edificar com xito o Estado e a sociedade angolana Ainda sobre o trabalho do Executivo reafirmou a inten o de se promover novas pr ticas de gest o da coisa p blica mais modernas com base no respeito pela Lei a na responsabiliza o dos eventuais infractores Sobre a actividade parlamentar do MPLA o presidente do partido do Governo anunciou que a bancada parlamentar vai adoptar em tempo oportuno o Plano Legislativo na base da qual tomar iniciativas para fazer aprovar em concerta o com o Executivo as leis que tornem vi vel a concretiza o do Programa do MPLA aceite pelo Povo angolano nas elei es de 2008 A sess o de ontem apreciou os documentos de trabalho que v o orientar a actividade do partido em 2010 e aprovou a redac o final dos estatutos e do programa do MPLA aprovado pelo Congresso em Dezembro As c pias dos estatutos e programa e a composi o dos rg os da direc o v o agora remetidas ao Tribunal Constitucional tal como determina a lei Elei es gerais em prepara o Jos Eduardo dos Santos anunciou que o Secretariado do Bureau Pol tico do MPLA vai preparar estudos necess rios para a elabora o de uma estrat gia eleitoral que permita preparar o partido para participar nas elei es gerais indicadas para 2012 Dirigindo se plateia composta por 270 dos 311 membros do Comit Central disse que o partido dever desde j iniciar os estudos para
80. adores de carros mendicidade nos mercados ven dedores de sacos de pl stico zungueiras o destino inevit vel Esses t m tend ncia de se concentrar em comunidades org nicas regionalistas promovendo os guetos com condi o de vida extremas porque entre pobres e miser veis ningu m pode ajudar ningu m N o tendo a possibilidade de se reabilitar por n o poderem ingressar as escolas ou encontrarem actividades que sejam ao mesmo tempo remunerativas e formativas mergulham no banditismo O sonho de uma vida Melhor n o se torna realidade Supostamente a cidade surge ent o como um espa o de progresso e liberdade uma miragem de oportunidades de todo o tipo um lugar pleno de vida saneamento e seguran a Mas assegurar estes requisitos custa muito caro policiamento ostensivo e meios de presta o de servi os a pre os exorbitantes Neste andar de coisas os governantes esquecem se que dinheiro n o a solu o milagre de todos os males Sabemos que para se acabar com o uso de drogas prostitui o degrada o ambiental desigualdades sociais vandalismo para se acabar com o crescimento desordenado n o basta aumentar o policiamento ou restaurar os im veis preciso ajudar as pessoas a fazer mudan as dr sticas no comportamento na maneira de pensar e agir O melhor investimento cuidar e educar o cidad o n o coagir ou reprimir isto desde os tempos antes de Cristo Em Luanda o aumento exponencial do n me
81. al econ mico do pa s que a jun o do PIE Produto Interno Bruto baseado no valor de seus recursos naturais mais a capacidade de produ o transforma o e exporta o de produtos para al m dos recursos naturais Junta se o PNB Produto Nacional Bruto que em alguns conceitos define ou determina o n vel de desenvolvimento por pessoa Per capita e seu poder de compra Isto dividido por excesso pelo n mero dos cidad os que tem o pa s Avalia se em seguida e por estimativa a quantidade da for a viva produtiva assalariada tendo em conta o sal rio m nimo Este sal rio m nimo 13500 dividido pelo n mero que a olho nu comp e os membros de uma fam lia ordin ria que na l gica africana parte se do padr o de 3 2 5 pessoas ou seja Pai M e e filhos Desce se ao mercado no caso de Angola o informal e busca se os pre os do p o cassete e da tarifa dos t xis em determinados trajectos Por exemplo actualmente o t xi num tro o est 200 kwanzas e o p o a 25 30 Multiplica se a soma destes dois valores por 30 dias seu resultado multiplica se pelo n mero 5 fam lia para se ter uma no o de quanto a fam lia gasta como b sico num m s Adiciona se aleatoriamente 10 do valor total conseguido at aqui Exemplo 34500 C34500x10 100 3450 Depois divide se o quociente desta opera o pelo sal rio m nimo e encontra se a estimativa de como que uma fam lia se vira com o sal rio de base pr
82. alange vai colocar disposi o dos estudantes um avi rio cujas instala es j est o prontas para receber aves Tamb m vai ser criada uma pequena f brica de compota de manga abacate e outras frutas 7 3 Quadro Jur dico organizado para apoiar a auto constru o Jornal de Angola 6 de Fevereiro de 2010 O Presidente da Rep blica J Os Eduardo dos Santos defendeu a consolida o do quadro jur dico e institucional que permita a urbaniza o das reservas fundi rias do Estado onde de forma segura tanto fam lias organizadas para a auto constru o como so ciedades de constru o cooperativas de habita o e outras institui es possam implantar projectos imobili rios Jos Eduardo dos Santos considera imprescind vel aprovar instrumentos de gest o ambiental tendentes a proporcionar a integra o e a concilia o dos aspectos ambientais em todos os programas e planos gerais e sectoriais de desenvolvimento econ mico e social co mo premissa para o desenvolvimento sustent vel O Presidente da Rep blica considera que a Constitui o da Rep blica garante da estabilidade pol tica econ mica e social pois previne e impede eventuais bloqueios institucionais e permite que todos os angolanos conhe am os seus direitos e deveres fundamentais sem margem para quaisquer d vidas 7 4 Lotes de terrenos prontos para construir Jornal de Angola 12 de Fevereiro de 2010 O processo de loteamento das reserv
83. am signat rios do contrato o administrador da EFES Fernando dos Anjos Ferreira e o representante do BPC Imobili rio Jo o Rodrigues Prata num acto que contou com li presen a do secret rio de Estado para a Constru o Joanes Andr O contrato contempla no total 868 apartamentos de tipologias diversas que v o dos Tia T3 Os apartamentos que por via do contrato passam titularidade do banco v o ser comercializados pelo BPC Imobili rio atrav s de candidaturas abertas para todo o cidad o desde que tenha conta sal rio no BPC O administrador da EFES Empreendimento Femando dos Anjos Ferreira considera que as habita es destinadas juventude t m um custo suport vel para qualquer cidad o Qualquer cidad o poder ter acesso ao produto o necess rio que tenha uma conta sal rio no BPC como garantia ao banco disse A preocupa o do Estado resolver o problema de habita o no pa s e o BPC procurou dar um avan o nesta direc o Da a raz o da assinatura do contrato entre o banco e a EFES Empreendimento prossegue numa altura em que a EFES prev a constru o de 2 853 habita es nos pr ximos dois anos O administrador da empresa afirma que este um processo vantajoso para quem precisa de habita o e que pratica em muitos pa ses Por isso referiu deve ser tido como um processo normal desde que haja um v nculo do cidad o com o banco Iniciada em Agosto do ano passado o projecto tem
84. anos n o t m energia el ctrica Tinha energia de PT s privados Cobravam 30 d lares m s Desde que o PT queimou ficamos sem luz frisou Guelengue que se diz agastado com a insuport vel situa o de suportar o calor s noites mosquitos e o medo dos meliantes Outra afli o manifestada pelos moradores da Boa Esperan a a progress o para a zona residencial de ravinas Com a chuva que se faz sentir nesta poca mais de duas casas est o amea adas Se n o se fizer algo mais de vinte casas ser o alertou dizendo que a Administra o de Cacuaco tem conhecimento da situa o mas que at ao momento nada fez Como a quase totalidade das resid ncias de Luanda sobretudo na zona suburbana no Kikolo tamb m n o h Os moradores compram na nas poucas casas onde ainda jorra Sem eira nem beira A falta de pol ticas p blicas abrangentes no campo ha bitacional pode comprometer os objectivos e a meta prevista pelo Governo que o crescimento desordenado da cidade caracterizado pelo surgimento de bairros solta est a otiginar uma s rie de problemas Nessas zonas falta tudo gua energia el ctrica educa o e sa de para todos Viver na periferia de Luanda um mart rio Isso mesmo foi o que nos foi dado a comprovar durante uma ronda efectuada aquelas zonas Barry um cidad o de nacionalidade ivo riense propriet rio de uma cantina de venda de bens de primeira necessidade na Vila Estoril alg
85. ansiosamente Pris es torturas assass nios Voltaram as trevas aos muceques popula o perplexa interrogava se poss vel tanto mal entre irm os uma onda de viol ncia ceifou centenas de vidas e provocou milhares de feridos Pior cada um desconfia do outro Primeiro quer saber de que Movimento Amigos parentes se dividem Os respons veis fazem acordos crise atenua aparentemente Em 28 de Mar o reacendem se as confronta es o povo dos muceques que tomba s centenas indiscriminadamente Viol ncia Tiroteio Bombas de morteiros e bazucas Metralhadoras pesadas Saques Mortes Mutila es Enfim um inferno Ningu m nos contou n s vimos vivemos l Parecia um pesadelo Entre compatriotas Triste vida a do habitante dos mucegues Paradoxo as camadas populacionais mais oprimidas e exploradas pelo colonialismo que nos muceques tanto sofreram e aguardavam ansiosamente a nova aurora s o as que continuam a sofrer Nada mudou Con tinuam sem gua sem luz com o lixo por todos os lados com os charcos de gua estagnada e f tida com as cubatas paup rrimas com as rusgas com os seques tros com as torturas com os assass nios com fome e sede de justi a Mas com uma novidade as bombas dos morteiros e bazucas a rebentar indistintamente s vistas e sentidas pelas popula es que viveram nas zonas onde se desenrolou a luta de liberta o Uma novidade triste para os muceques Entretanto a
86. ant m se baixos 1 8 A Luanda onde a Governa o n o chega 1 9 Governo ultrapassa meta estabelecida para a cria o de posto de trabalho 1 10 Mais de 300 mil novos postos de trabalho 1 11 Casas destru das n o indemnizadas 1 12 L der do MPLA defende uma estrat gia para travar elevado custo de vida no pa s 1 13 Como avaliar os n veis de pobreza num pa s Tabula o emp rica 2 MICROFINAN AS 2 1 Agricultores beneficiam de cr dito 2 2 350 milh es USD para cr dito agr cola 2 3 Mulheres Rurais recebem micro cr ditos 2 4 Cr dito agr cola com mais de 200 milh es de d lares em 2010 2 5 Micro Cr dito cria empreendedores em Angola 2 6 Sobe 2 7 BAI Micro Finan as come ou a financiar camponeses 3 MERCADO INFORMAL 3 1 As zungueiras do nosso contentamento 3 2 Estrangeiros invadem o mercado de Massambi 3 3 Mercado paralelo domina venda de livros 3 4 Livros escolares est o caros no mercado 3 5 Crian as fora do sistema de Ensino vendem combust vel nas ruas 3 6 Falta de material escolar no mercado oficial favorece esquemas de venda na candonga 3 7 Mkumpapatas facilitam o transporte no B e 3 8 Taxistas duplicam pre o das rotas 3 9 Tribunal condena taxista 3 10 Administra o do munic pio quer com rcio organizado 4 OGE INVESTIMENTOS P BLICOS E TRANSPARENCIA 4 1 A Lei dos Sal rios foi votada para uma Nova Angola 4 2 AN aprova documentos e discute or amento para 2010 5 GOVERNA O DESC
87. apta o do Mussungue Cazunda or ado em 16 milh es de d lares prev a moderniza o e o aumento da capacidade dos sistemas de produ o tratamento e dis tribui o de gua cidade do Dundo e arredores At agora foram montadas duas bombas das cinco previstas com a capacidade de produ o de 100 metros c bicos cada uma conclu das as instala es para o gerador de 250 Kwanzas e admitido pessoal de guarda permanente O vice govemador disse que os centros de capta o de gua do Mussungue e Cazunda est o a ser concebidos para produzirem cerca de 600 metros c bicos de gua por hora quantidade suficiente para satisfazer as necessidade dos habitantes da zona urbana da cidade do Dundo e os bairros Camaquenzo 1 e 2 Caxinde Estufa Satchidondo e Samacaca O governante assegurou que o trabalho de abertura de valas para a instala o da nova conduta que vai transportar gua das centrais de capta o de Mussungue e Cazunda para o reservat rio central da geof sica no bairro Sachindongo decorre a bom ritmo O projecto integrado de melhoria do sistema de abastecimento de gua ao Dundo contempla tamb m a reabilita o do reservat rio central composto por tr s tanques cada um com a capacidade para armazenar 2 500 metros c bicos a constru o de um novo sistema de transporte e distribui o domicili ria al m de v rios chafarizes e lavandarias p blicas O projecto de guas do Mussungue e Cazunda da re
88. ar com um sal rio n o compat vel para a obten o de cr dito habita o O respons vel informou que nos ltimos dias tem aconselhado os c njuges a pouparem os seus ordenados mensais para poderem cumprir com o requisito que a lei estabelece para a concess o da resid ncia Indicou por outro lado que tendo em conta as expectativas iniciais em rela o candidatura de um n mero maior de jovens sem resid ncias a forma de entrega das casas vai ser aleat ria atrav s de uma rifa Quem rifar uma casa vai automaticamente poder assinar o contrato com o Banco de Poupan a e Cr dito BPC e fazer as suas amortiza es num per odo de 20 a 25 anos dependendo do tipo de habita o que escolher Condi es de acesso Para ter direito a uma moradia no projecto o jovem deve ter esposa ainda que n o sejam casados e possuir 23 a 35 anos de idade e pode pagar valores que variam entre os 200 e os 250 d lares por m s A par disso Jo o Francisco adiantou que aberta uma excep o pata os jovens que participaram na luta de liberta o nacional e desmobilizados atendendo ao lon go conflito armado que assolou o pa s Se n o nos preocuparmos com estes jovens de m rito n o estar amos a reconhecer os seus esfor os empreendidos em prol da garantia e salvaguarda da P tria e a manuten o da paz sublinhou O projecto tem continuidade nos outros sete munic pios da prov ncia do Bengo t o logo seja aberta a primeir
89. ara uma Nova Angola Jornal Folha 8 20 de Fevereiro de 2010 O or amento geral do Estado para o ano fiscal em curso j foi aprovado no ano passado sem que fossem considerados os prop sitos que levaram a vis o da Constitui o e as estrat gias que determinar o as metas E se pretendem atingir a m dio longo termos nos v rios dom nios os de responsabilidade p blica e incumbem o 3 Estado Tal como temos vindo a pautar em essas an lises e a fundamentar essas cr ticas a metodologia centrada para o governo estabelecer a aprova o do or amento s o t o at picas qu o estranha a sua forma de responsabiliza o ou controlo da aplica o dos dinhei ros p blicos Se estamos a recome ar como disse o PR tinha de ser votado um outro OGE que atendesse aos programas que os novos tutores certamente queiram empreender corrigindo imperfei es ou planos menos ousados de seus predecessores N o aconteceu O aprovado o ano passado o que vigora e teve em conta crit rios que se desconhecem Porqu desconhecidos Porque n o foram transparentes as despesas decorrentes ou as receitas arrecadadas e evita se sempre falar da subida do pre o do barril do petr leo como refer ncia base dos activos no estudo e feitura do or amento Lembra se que desde os meados de 2009 que seguramente o pre o do barril s conheceu subida e chega hoje a ser cotado a 75 USD o que d uma grande margem de excedentes No passado dia 27 de Jan
90. as s resi d ncias n o tinha quintais os pr prios moradores que os constru ram fizeram a canaliza o da gua pot vel e luz el ctrica H dois anos temos convivido com muita turbul ncia de assaltos houve pocas em que queimavam carros e at haviam grupo de moradores que quando viessem os jovens do outro bairro visitar as raparigas das Quinhentas faziam confus o contou Continuamos a nossa ronda pelo bairro Durante as voltas constatamos que algumas ruas est o de facto esburacadas h falta de gua pot vel e as ruas n o est o asfaltadas o que dificulta a vida dos moradores princi palmente em poca chuvosa J Ot lia Martins outra antiga moradora do bairro e da sexta rua das quinhentas considera que o seu bairro apesar das dificuldades est melhor que os outros Se disser que o bairro calmo estarei a mentir tal como os outros bairros no nosso n o h muita diferen a existe delinqu ncia que at em certa altura era muito frequente mas agora gra as o trabalho que as autoridades t m feira diminuiu um pouco No momento a minha maior preocupa o a falta de escolas para o ensino m dio para os filhos porque assim s o obrigados a deslocarem se at a cidade Segundo os moradores pol cia quando solicitada o aparece alegando falta transporte A pol cia da esquadra alega n o ter transporte A pol cia da 46 esquadra alega n o ter transporte o que n o aceit vel por ser a nica
91. as fundi rias destinadas constru o de novos projectos habitacio nais urbanizados no munic pio do U ge encontra se em avan ada fase de execu o Nas reservas de Quilo 53 mosso e Kivita de acordo com o vice governador provincial para a organiza o e servi os t cnicos Naz rio Vilhena Bomba est o dispon veis cerca de tr s mil lotes de terra para serem entregues popula o O vice governador visitou recentemente a reserva fundi ria de Kivita com cerca de 1 200 lotes onde vai ser erguido um projecto urban stico designado Bela Vista Naz rio Vilhena Bomba constatou in loco o estado da empreitada e afirmou estar impressionado com o andamento dos trabalhos e acreditar que dentro de poucos dias vai estar conclu do Depois de terminado este processo os lotes ficam dispon veis para a popula o que segundo Vilhena Bomba vai definir se prefere obter as suas moradias atrav s da au toconstru o dirigi da ou as casas sociais a serem constru das pelo governo ou por outras entidades atra v s do cr dito habitacional a ser disponibilizado pelos bancos O vice governador disse que a comiss o t cnica provincial para o programa habitacional est empenhada na organiza o dos servi os que lhes s o adjacentes O processo de distribui o dos lotes vai arrancar ainda neste m s Os cidad os v o poder en tregar os seus requerimentos nas administra es municipais para posteriormente adquirirem os
92. as localidades da prov ncia Numa primeira fase foram apenas constru dos chafarizes nas zonas de Cassamba e Ninda A obra foi constru da pela Empresa Sarito Limitada no prazo de dois meses e custou aos cofres do Estado 20 milh es de kwanzas Ninda uma das comunas do munic pios Bundas e dista 437 quil metros da cidade do Luena A sua popula o estimada em seis mil habitantes sendo a agricultura a ca a e a pesca as principais actividades 8 19 s escuras h 28 anos Seman rio Angolense 27 de Fevereiro de 2010 O chamado Bairro dos Ossos que se situa nas proximidades da Cadeia Central de Luanda ao Sambizanga ter sido completamente esquecido pela EDEL est pasmem h 28 anos sem energia el ctrica depois de ter ensaiado a montagem de um posto de transforma o em 1982 que nunca chegou a funcionar em pleno Desde ent o a Empresa de Distribui o de Energia El ctrica de Luanda n o parece nada interessada em solucionar o problema da cabine el ctrica que l estava a montar por raz es n o escalpelizadas at hoje Os moradores interrogam se se isto decorrer de simples m f das diversas direc es que j passaram pela EDEL ao longo deste tempo todo ou por nele morarem pessoas que pata as c autoridades n o contam S o s centenas de fam lias a viverem s escuras literalmente sem vislumbrarem a mais pequena luz ao fundo do t nel o que deve deixar qualquer mortal permanentemente co
93. axi Habitam no maioritariamente pessoas de m dia e baixa renda cuja fonte rendimento o mercado informal maior parte dos habitantes Manuel lonas dos Santos Monda um dos moradores do Grafanil Pela viv ncia naquela parcela de Luanda lamenta que o bairro carece de quase todos os servi os sociais b sicos No que s escolas diz respeito ele afirma que existem apenas duas do Ensino Prim rio do I Ciclo designadamente Sal o na 736 e Fesa uma do Segundo Ciclo 744 Padaria e um Instituto M dio T cnico sem condi es para o exerc cio da actividade Manuel dos Santos nota ainda que para um universo de cerca de 15 mil jovens estudantes s existem 12 professores O ensino nocturno segundo ele quase que n o existe por falta de luz el ctrica que fornecida atrav s de particulares com PTs que celebram contratos a pre os assustadores 500 a 600 d lares norte americanos A mensalidade de cada casa ronda o equivalente a 20 d lares A falta de ilumina o p blica continua o nosso interlocutor favorece as ac es de bandidos Em face deste quadro as pessoas n o encontram outra solu o sen o viver de fontes alternativas puxadas geradores Existe apenas um posto de Sa de p blica Fesa Pedra Maria Carvalho ou Ana Paula que segundo se diz s faz an lises e nada mais do que isso Inclusive houve casos em que pessoas foram mes doentes e carentes do ponto vista financeiro obrigados a alugarem
94. balhar com pessoal local na medida que permite formar e dar emprego a mais gente As casas a serem constru das no Lubango existem em pa ses como Venezuela Irlanda Argentina Equador O director geral da Cassaforma Francisco Pedro afirmou que o lan amento do projecto na cidade do Lubango vem responder ao pro grama do Governo para a materializa o da constru o de um milh o de fogos habitacionais Dentro de tr s meses garantiu o complexo fabril come a a funcionar Est o criadas as condi es para montagem do complexo j existe terreno e est mobi lizado pessoal para dar forma o referiu Francisco Pedro assegurou que entre os oito mil fogos habitacionais previstos para a prov ncia da Hu la 500 casas sociais v o ser constru das em sete meses na localidade da Eywa arredores da cidade do Lubango Cada casa com dois a tr s quartos sala comum cozinha casa de banho varanda e outras depend ncias vai ocupar uma rea de mil metros quadrados dimens es actuais do novo plano urban stico do governo da prov ncia O moderno bairro social a surgir na cidade do Cristo Rei vai ter servi os complementares como escolas lojas creches recintos desportivos parques de estacionamento esquadras policiais centrais el ctrica telef nica e Internet H muito espa o O programa nacional de um milh o de fogos habitacionais levou as autoridades da Hu la a criarem condi es para a execu o do projecto tendo
95. baram nestas ravinas Mas gra as a Deus deste n mero tivemos apenas tr s mortos o ano passado confessou sublinhando que j existe um plano de evacua o da popula o ali residentes para reas seguras mas que n o soube especificar De momento acrescentou procedeu se j ao levantamento total dos moradores e o respectivo cadastramento das resid ncias afectadas bem corno aqueles prestes a serem sugadas pelas ravinas no sentido de se garantir a evacua o das mesmas H j tr s anos que esta situa o se mant m mas at ao momento n o foram dados passos significativos para a solu o ou minimiza o do problema enfrentado por mais de 200 fam lias dependentes neste momento do levantamento das fam lias e o cadastramento das resid ncias 6 15 Dicas para a resolu o dos engarrafamentos em Luanda 20 de Fevereiro de 2010 Seman rio Independente H quem pense que os engarrafamentos em Luanda s o um simples problema social Este problema n o s social mas econ mico pol tico higi nico e de seguran a Gostava de vociferar alto para que os governantes cegos possam ver os surdos consigam ouvir e os teimosos aceitem as proposi es conclusivas n o de uma pesquisa cient fica mas duma observa o barat ssima porque estudo imensos j se fizeram que n o h boa vontade de que me incumbe a responsabil idade de agir na resolu o a estes problemas Estes engarrafamentos s o criatura
96. blinhando que no mbito do sistema nacional de forma o profissional foram criados 62 000 postos Frisou que importante que quando termina um ciclo formativo os directores provinciais e o servi o provincial de emprego e forma o profissional saibam quantos foram formados desistiram e quantos t m a possibilidade de ingressar no mercado do emprego atrav s dos centros de emprego ou dos programas de fomento de auto emprego Pitra Neto real ou que os Servi os de Seguran a Social melhoraram a capacidade de atendimento e v o continuar a refor ar a capacidade de gest o interna bem como aprimorar a capacidade de controlo de registo dos principais intervenientes O ministro disse tamb m que em 2010 a Inspec o geral do Trabalho chamada a dar um passo em frente Precisamos de coloc la altura dos desafios de crescimento da moderniza o e do desenvolvimento da economia e das empresas disse o governante Pitra Neto sublinhou que no passado o pa s tinha uma Inspec o Geral do Trabalho que esteve adequada aos momentos que a economia vivia enfatizando que hoje os desafios s o diferentes as exig ncias s o maiores Este ano vamos dar aten o especial implementa o do plano S de moderniza o e desenvolvimento institucional da Inspec o geral do Trabalho disse o ministro da Administra o P blica Emprego e Seguran a Social A reforma administra o vai continuar a constituir prioridade do Go
97. cadas foram acompanhados pelo vice governador para a Esfera Econ mica Fernando Pontes Pereira pelos respons veis das comiss es de realojamento e outros membros do governo provincial 8 SERVI OS BASICOS 8 1 gua para todos abrange munic pios Jornal de Angola 5 de Fevereiro de 2010 As localidades dos munic pios do Ebo Kibala Kassongue e Mussende na prov ncia do Kwanza Sul foram identificadas para no presente ano bene ficiarem da segunda fase do programa Agua para todos com a abertura de furos artesianos num projecto apoiadas pela Secretaria de Estado das Aguas O projecto prev a realiza o de estudos geof sicos de forma a diminuir os custos de perfura o segunda fase compreende tamb m a continuidade da reposi o e recupera o dos sistemas de capta o e distribui o de gua s comunidades sedeadas nas reas urbanas e suburbanas O director provincial da Energia e Aguas David Rodrigues informou que a primeira fase entrou em funcionamento em Junho de 2008 nas sedes municipais do Sumbe Seles Libolo Porto Amboim e Gabela com a implementa o de dez projectos programados dos quais seis foram conclu dos mas por indisponibilidade de verba os restantes transitaram para este ano A esta o de capta o e tratamento da gua do Sumbe recebeu obras de restauro De acordo com David Rodrigues a esta o de capta o e tratamento de gua localizada a montante do rio Kambongo benef
98. cas tais como ar ruamentos gua e luz 6 19 Lubango conta com f brica de casas pr fabricadas Jornal de Angola 25 de Fevereiro de 2010 A f brica de casas pr fabricadas e o projecto de constru o de um n mero consider vel de fogos habitacionais s o da empresa de direito angolano Cassaforma com instala es em Luanda e no Lubango mas que tenciona estabelecer se noutros pontos do pa s A funcionar tr s turnos come postos por 27 t cnicos nacionais a f brica est a ser instalada na rea da Chanja para produzir diariamente 18 casas de alta tecnologia do tipo M2 O engenheiro C sar Conrado explicou que as asas pr fabricadas s o feitas com malha de a o cimento areia e outros materiais de constru o civil e est o em condi es de resistir ao impacto de objectos arremessados por tempestades ou outras calamidades naturais Constam ainda entre as qualidades das casas que podem ser ergui da em sete semanas a capacidade de resistir a inc ndios terramotos e a ru dos sonoros de decib is fora do normal H as do tipo T2 e T3 e t m a vantagem de economizar o consumo de energia el ctrica O pessoal local a enquadrar na unidade fabril e nas obras das casas vai beneficiar de forma o cont nua atrav s de t cnicos experientes No processo de fabrico e de montagem das casas a m o de obra a ser utilizada preferencialmente nacional disse C sar Conrado sublinhou que uma mais valia tra
99. chapas para protegerem da chuva os poucos m veis que conseguiram arrastar consigo uma vida que atingiu um per odo incomport vel capacidade humana que se toma ainda mais dantesca por aus ncia de informa o sobre quando terminar este quase fim do mundo em que se viram um dia num r pido abrir e fechar de olhos mergulhados um cen rio de completo desencanto para quem a vida di ria um mart rio 11 Quando Viver ignorar a chuvas Para quem j vivia em p ssimas condi es a vida no Zango li tamb m passou a representar uma vida sem vida Uma miragem Longe do conto de fada desenhado pelas promessas das autoridades encarregues por este tipo de transfer ncias Ao contr rio dos populares provenientes do bairro do Benfica Ilha de Luanda instalados em tendas os moradores no chamado pr dio da Tcheth nia no bairro Nelito Soares beneficiaram de casas de constru o definitiva Mas aqui tamb m a vida deixou de ter este nome que mesmo nessas casas n o t m tido sossego pois a chuva tira o tal como reconheceu o morador Jos Jo o actual morador do Zango li para quem a chuva tem tirado o sono Tudo em casa quando chove fica alagado pelo que quase uma rotina dormirem com um olho fechado e outro aberto pois S o Pedro qual ladr o chega sem avisar N o d para ficar distra do pois pode se perder tudo o que foi dif cil compram explicou O bairro conta com uma e
100. cidade de Luanda e asfalto a baixa onde sempre viveram calmamente os privilegiados pelo colonialismo os beneficiados pelo progresso da civiliza o com luz de dia e de noite jardins escolas liceus universidade bibliotecas ruas asfaltadas cinemas gua canalizada esgotos sem charcos de agua p trida carros de lixo restaurantes hot is de boates enfim vida feliz continua a mesma De convuls es s sabem quando os deslocados dos muceques aparecem Continuam privilegiados V o aos cinemas enquanto nos muceques as bombas rebentam O colonialismo ainda n o acabou ou ent o Neocolonialismo j entrou Triste vida a dos habitantes dos muceques durante os s culos coloniais e nos dias de transi o para a Independ ncia At quando N o nos iludamos o momento que atravessamos grave e urge que os altos dirigentes do Pa s tomem serias medidas 6 14 Ravinas amea am engolir bairros em Cacuaco Jornal Capital 20 de Fevereiro de 2010 O avan o das ravinas na parte litoral do bairro da Boa Esperan a NI no munic pio de Cacuaco tem amea ado sobremaneira a exist ncia do referido bairro al m de que tem estado a inviabilizar a circula o rodovi ria na estrada que liga Luanda s prov ncias do Ufje e Bengo pelo facto de se aproximarem cada vez mais da estrada Os populares temem por este facto que a situa o poder agravar se com as chuvas que se tem abatido sobre a capital do pa s
101. cimentos de contabilidade quando se desloca aos pequenos estabelecimentos comerciais a fim de proceder verifica o das condi es existentes para a pr tica comercial e avaliar os rendimentos di rios Durante as visitas de ajuda e controlo diz encontrar pessoas que nem sequer sabem dos seus lucros di rios Maior dificuldade tem sido encontrada entre vendedores ambulantes que oferecem poucas garantias por n o terem uma localiza o certa Ainda assim a fonte confirma os que apresentam avalistas id neos s o contemplados Quanto s vendedeiras do mercado informal a tarefa tem sido mais facilitada porque anexam no processo o comprovativo do lugar barraca cedido pela administra o do mercado para efectuar os seus neg cios o que possibilita as visitas O mesmo se pode dizer dos utentes de pequenos estabelecimentos cantinas que depois de avaliados pelas equipas do micro cr dito os agentes da pol cia econ mica j n o enfrentam dificuldades porque encontram tudo em ordem 15 Na tentativa de obter mais informa es sobre os programas de micro cr dito dos diferentes bancos comerciais como o Banco Sol o BPC o Millenium entre outros o Seman rio Econ mico viu os seus esfor os gorados por indisponibilidade dos respons veis dessas institui es financeiras Contudo prometemos voltar ao assunto na pr xima edi o provavelmente com elementos mais pormenorizados sobre o assunto O dia em que nasceu o micro
102. competentes tendente a acudir a situa o N o estamos seguros nestas condi es Por isso queremos que o Governo nos casas ou terrenos numa outra rea para podermos sair desta zona de risco solicitaram Maria Cl udia conselheira da referida Igreja local cujo templo est situado naquela zona considerada de risco tamb m est preocupada com o mesmo cen rio N o temos meios para lutar contra a eros o embora estamos a tentar travar a sua r pida evolu o com a deposi o de carca as e entulho nas valas mas as fortes chuvas que v o caindo nos tomam impotentes referiu ao mesmo tempo que lamenta o facto de a Comiss o de Moradores e a administra o local deixarem tudo nas m os dos pr prios populares Maria Cl udia a conselheira da referida igreja mostrou se dispon vel caso a solu o seja a transfer ncia para outra rea que nesta poca chuvosa o perigo est sempre espreita o que pode colocar em risco a integridade fisica de mais de 250 dos seus fi is Se n o se fazer nada enquanto cedo a situa o poder piorar mais tarde com o desabamento desta igreja e das casas mais pr ximas rea das ravinas advertiu O coordenador do bairro da Boa Esperan a Il Francisco Manuel tamb m conhecido por Montanha afirmou reportagem deste jornal que a rea da costa mar tima que se estende at 200 metros a que apre senta maior perigo At ao momento 180 casas j desa
103. cr dito Em 1976 Sufia Begum uma jovem de 21 anos habitante em jobra Bangladesh adquiria bambu para fazer tamboretes Para tal Sufia pedira um pequeno empr stimo Pagava ao dia 10 de juros e era obrigada a vender os tamboretes ao especulador O lucro era quase nulo A hist ria chegou ao jovem professor de economia Muhammad Vunus Indignado emprestou do seu bolso 27 d lares a 42 mulheres de jobra Com o pec lio das mulheres compraram mat rias primas Os empr stimos foram todos pagos pontualmente Nascia o Grammencredit cr dito rural em bengali unus introduzia no vocabul rio financeiro o conceito de micro cr dito 30 anos mais tarde em 2006 uhammad Vunus ent o com 56 anos e a institui o que lidera o Banco Grameenc criado em 1983 recebeu em Estocolmo o Nobel da Paz O galard o reconhecia tr s d cadas de trabalho no terreno assentes numa premissa n o a falta de habilidades que torna as pessoas pobres O Banco Grammenk acredita que a pobreza criada pelas institui es e politicas que cercam o pobre A institui o que emprega mais de 18 mil funcion rios empresta sem garantias reais ou contratos com valor jur dico taxa de recupera o de empr stimos ronda os 98 Os destinat rios s o popula es pobres sem qualquer acesso a outro tipo de cr dito Um fomento de actividades que criam renda base da opera o a confian a O banco que opera como uma empresa privada auto sustent vel
104. da mat ria por parte do docente Existe a necessidade de se criarem mais salas de aulas bem como o aumento de profissionais na comunidade apelou Ad o Francisco A comuna do Bom Jesus mesmo banhada pelo maior rio de Angola o Kwanza ainda carece de abastecimento de gua pot vel A comunidade constitu da por cerca de dez povoa es n o conta com um sistema integrado de abastecimento de gua pot vel pelo que a solu o o consumo de gua bruta do rio A dona de casa Josefina Samba falou que n s dependemos praticamente do rio onde n s lavamos as roupas tiramos a gua para beber cozinhar e fazer os trabalhos dom sticos Questionada sobre o consumo da gua do rio Josefina Samba declarou que j se tornou um h bito muito embora prejudicial sa de principalmente das crian as A comuna n o conta com um centro de forma o profissional de artes e of cios para os jovens o que contribui para o aumento do desemprego da juventude local visto que as empresas que operam na localidade primam por indiv duos formados O morador Adelino Samba fez saber ao Factual que muitos jovens se encontram desempregados devido falta de uma forma o profissional uma vez que as em presas exigem pessoas que tenham pelo menos os cursos b sicos de mec nica de serralharia e de outros of cios No que toca ao lazer a localidade do Bom Jesus um dos pontos tur sticos da prov ncia do Bengo muito embora a flora es
105. das reservas fundi rias nos bairros da Carreira de Tiro 300 hectares de terra Catepa 2 600 hectares e a zona de Cangambo 212 hectares Para efectiva o deste projecto Boaventura Cardoso anunciou que j est o desminados mais de 150 hectares de terras na reserva fundi ria localizada no bairro da Carreira de Tiro O governo da prov ncia de Malanje prev atingir no munic pio sede uma m dia de 19 mil lotes de terras durante o presente ano e 79 lotes em toda a extens o da prov ncia at 2012 Para o xito do programa de urbanismo e habita o a prov ncia disp e dos recursos necess rios uma unidade t cnica de coordena o criada pelo Programa Nacional de 1 Jrbanismo e Habita o t cnicos especializados equipamentos meios rolantes para a desminagem instala es pr prias e or amentos para a efectiva o dos trabalhos Confer ncia sobre urbanismo e habita es Para abordar este e outras preocupa es ligadas ao sector membros do Governo directores provinciais e sociedade civil participam segunda feira em Malanje numa confer ncia sobre urbanismo e desenvolvimento que visa tra ar estrat gias para implementa o do programa nacional sobre urbanismo e habita o de acordo com as orienta es do Minist rio do Urbanismo e Constru o A confer ncia foi orientada pelo presidente do Conselho de Urbanistas da Comunidade Europeia engenheiro Jo o Teixeira e promovida pelo governo 36 prov
106. das pelo tempo e quando chove somos obrigados a dormir em cadeiras com as crian as Segundo Marta algumas tendas foram mesmo arrancadas pela ventania que se fez acompanhar de forte chuva Devido ao acontecimento os moradores do campo da Terra vermelha mostram se agastados pelo tempo que a se encontram e pedem a quem de direito que solucione o mais r pido poss vel este problema que se arrasta h muito tempo Por outro lado algumas pessoas ainda no munic pio do Cazenga foram obrigadas a abandonar as suas resid ncias por causa das enxurradas que deixaram inundadas cerca de 40 casas na zona 18 7a avenida A situa o nesta zona j dura h dois anos e segundo os sinistrados a Administra o municipal do Cazenga nada tem feito no sentido de tentar reverter o quadro degradante not vel Ant nio Nascimento morador da referida zona afirmou que n s s conseguimos viver nesta rea no tempo de cacimbo Quando chega o tempo chuvoso temos de alugar outra casa situa o do conhecimento da administra o do Cazenga h j dois anos e at ao momento nada tem sido feito para minimizar o caos em que vivemos A chuva deixou tamb m as ruas inerentes ao munic pio do Range Completamente obstru das devido aos n veis da gua bem como exist ncia de buracos e lama ais O morador Alfredo Sousa considerou que s o totalmente deplor veis as condi es em que se vive em algumas ruas em resultado da chuva que caiu sobr
107. de 2010 03 23 A Odebrecht empreendeu a constru o de um complexo residencial em Talatona Luanda Sul composto por 16 edif cios num total de 76 apartamentos cujas vendas j foram efectivadas na sua totalidade O projecto denominado Arte Yetu e avaliado em cerca de USO 90 milh es ter reas de lazer como clube piscina parque de estacionamento sal o de festas uma discoteca um parque de artes e integra ainda todo um sistema de seguran a e videovigil ncia O Arte Yetu Residencial um condom nio multidomiciliar situado no Luanda Sul com 76 unidades imobili rias tipo terra os T2 T3 amp T4 com reas privativas variando dos 165 aos 400 metros quadrados arquitectura apresenta fachadas em si pouco vertica lizadas e com total descentraliza o das reas de lazer As obras tiveram in cio em Setembro de 2007 e foram conclu das em Janeiro deste ano Neste projecto cerca de 700 angolanos ganharam o seu emprego Noblesse residence Ainda na perspectiva de reduzir o d fice habitacional em Angola a empresa Odebrecht vai construir 13 torres de seis pavimentos num condom nio de padr o diferenciado e com uma moderna arquitectura Os apartamentos s o de tipologias variadas T2 e T3 amplos com diversas op es de planta dispondo terra o com churrasqueira A empresa diz inspirar se para este projecto imobili rio no charme das famosas c regi es produtoras de vinho a da o terem baptizado de a Noblesse Re
108. de Abril uma onda de euforia passou 41 pelos os muceques Enfim chegara a liberdade Mas os opressores tinham outros planos Vai dai a pretexto do assass nio de um taxista desencadearam o 11 d Julho de 1974 Taxistas comerciantes oper rios pol cias volunt rios e n o s espancaram torturaram assassinaram indefesos habitantes dos musseques volta a mucequeira n o se fez esperar inc ndios destrui es mortes Centenas de mortos e milhares de feridos Em certas zonas dos musseques os brancos foram corridos Apareceram os cantineiros gananciosos negros explorando os infelizes Uma triste vida Apareceram em p blico as for as dos Movimentos Abriram delega es subdelega es e quart is O povo mucequeira sentiu se protegido dos ataques reaccion rios quando as for as dos Movimentos ocuparam estrategicamente os muceques Uma velhota disse nos certo dia agora estamos bem Se os reaccion rios atacaram de novo j estamos bem Se os reaccion rios atacarem de novo j temos as tropas dos nossos Movimentos para nos defender Tudo estava a correr mais ou menos bem at aos acordos do Alvor A partir dai come aram a agudizar se contradi es existentes entre os Movimentos Eram frequentes as agress es ideol gicas tanto na r dio como na imprensa reaccio n ria dita angolana Est vamos a resvalar assustadoramente para o abismo At que em 23 de Mar o tudo estoirou Foi se a liberdade esperada t o
109. de postos de trabalho nos sectores de Constru o Pescas e Servi os n o mercantis assegurando desta forma o direito dos cidad os ao trabalho afirma o Relat rio ao qual o Jornal de Angola teve acesso durante a mesa redonda subordinado ao tema O mecanismo de revis o peri dica Universal das Na es Unidas ONU realizada ontem pelo f rum de Mulheres Jornalistas No sector da Agricultura Silvicultura e da Cria o o emprego foi fundamentalmente absorvido gra as ao processo de reinstala o e reintegra o econ mica e social dos deslocados refugiados e ex militares na ordem dos 72 230 novos empregos Quanto ao sector Petrol fero foram criados nesse mesmo ano s I cerca de cinco por cento de empregos Um crescimento motivado pelo aumento de actividades nas Ind stria e que resultou de investimentos efectuados ao longo dos s 1 anos precedentes Por outro lado no sector Diamant fero constatou se que o surgimento de empresas resultantes da combina o entre capitais privados e p blicos como a Sociedade Mineira do Cataco SDM Luo Projecto Mineiro Lunda Nordeste e Fondation Brilhante contribuiu para o crescimento da actividade produtiva e consequentemente para o aumento de emprego Nas Ind strias de Transforma o o Relat rio diz que os investimentos realizados permitiram a cria o de 30 521 postos de trabalho em 2007 o que somado com os anteriormente existentes resulta num total de 34 369 trabalhadores R
110. despesas de capital e investimento p blico A resolu o que suspendia por um per odo de 60 dias a realiza o de contratos Resolu o n 111 09 foi revogada de acordo com o comunicado de ontem da Comiss o Permanente do Conselho de Ministros Na sess o em que participaram pela primeira vez os governadores provinciais o Executivo anunciou que vai alterar a legisla o que disciplina a organiza o e funcionamento do Tribunal de Contas A proposta de lei sobre esta altera o foi ontem apresentada aos mem bros do rg o auxiliar do Presidente da Rep blica e aos governadores provinciais O objectivo da proposta de lei do Tribunal de Contas conferir maior efici ncia e rigor a este rg o na fiscaliza o dos actos de gest o das finan as p blicas de acordo com a nota de imprensa da reuni o de ontem O Executivo anunciou que vai contratar a sociedade Ernest amp Young LLP para prestar servi os especializados com o objectivo de apoiar tecnicamente na melhoria do sistema de controlo das finan as p blicas forma o do pessoal necess rio e defini o e adequa o dos modelos de gest o do er rio p blico Os governadores pronunciaram se sobre o conte do da proposta de Lei Quadro da Administra o Local do Estado e sobre a Lei referente Probidade Adminis trativa Na sess o foi ainda apreciado ainda um conjunto de medidas de natureza t cnica material e ad ministrativa para apoiar a implementa o do Dec
111. devem ser tidos em conta os v rios servi os indispens veis para uma central idade urbana nomeadamente gua energia telefonia rede de esgotos g s e outros evitando assim que sejam feitos trabalhos em separado que elevem os custos do projecto defendeu Jo o Teixeira defendeu tamb m a necessidade de se terem em conta v rios aspectos de foro econ mico 39 institucional de participa o p blica privada e de acompanhamento social no quadro da promo o de planos urbanos Advogou ainda a necessidade da adop o rigorosa de um planeamento que abarque projectos de auto constru es obras p blicas e realojamento das fam lias expropriadas das reservas fundi rias Considerou a finalizar que a promo o de projectos habitacionais deve dar prioridade forma o de qua dros em v rias vertentes do saber nomeadamente urbanismo fiscaliza o de obras assist ncia social direito arquitectura entre outras No Kwanza Norte foram j aprovadas oito reservas fundi rias que compreendem 114 hectares a n vel dos dez munic pios da prov ncia n mero que poder ser aumentado se vier a revelar se insuficiente 6 10 EFES e BPC assinam acordo Jornal de Angola 14 de Fevereiro de 2010 AEFES Empreendimentos e o Banco de Poupan a e Cr dito BPC assinaram sexta feira em Luanda um contrato de intermedia o financeira para a comercia liza o de 14 edif cios do projecto Cidade Universit ria no Camama For
112. do homem e n o resultado duma neglig ncia as sim duma opera o cal culada cuja repercuss o ser paga n o s com o suor do angolano mas at com sangue e o sacrif cio aos esses que garantem o status da governa o desta Angola mercadoria que se troca Vejamos que os nossos andes dirigentes passam pelas mesmas estradas mas regozijam se dos espect culos gratuitos que nelas se oferece Esta falta de sensibilidade e monstra a falta de moral e comprova o esp rito de governantes sem piedade Contudo um investimento cont nuo para proporcionar riquezas infinitas quem tem a mono mania estes contratos que garante em vultuosas comiss es enquanto oferece se ao angolano os famosos descart veis A resolu o deste problema simples j que o dinheiro cresce em Angola seja se que o engarrafamento t m como uma das causas excesso da densidade populacional Luanda n o foi constru da para suportar o peso de mais de 4 milh es de habitantes e entende se que o Governo tenha envidado esfor os na expans o reconstrutiva de Luanda Mas tem falhado na resolu o da quest o da distribui o da m o de obra no territ rio nacional A solu o de partida instalar ou transferir as sedes ministeriais para as zonas de produ o correspondente Queria dizer localizar por exemplo o Minist rio de Agricultura onde se produz caf milh es batata feij o etc O Minist rio da Geologia e Minas vai para as Lundas ou Malanje
113. dos contadores entre outros processos Ent o tudo isto requer um registo mas sempre com a autoriza o do propriet rio da resid ncia diz Pascoal Miguel Temos estado a trabalhar num processo de cadastramento que envolve o levantamento dos clientes nos bairros onde j h gua por um lado e dos que podem vir a s lo em zonas que ainda n o a t m por outro explicou Segundo ele em cada resid ncia os t cnicos da Epal marcam um n mero que vai facilitar a identifica o do consumidor reconhecido ou do potencial cliente E ap s este registo outras equipas se seguem umas para tratarem da conta corrente e outras para instala o dos contadores entre outros processos Ent o tudo isto requer um registo mas sempre com a autoriza o do propriet rio da resid ncia diz Pascoal Miguel Diz ainda que para n o complicar quando as equipas da EPAL encontram j a inscri o da Edel evitam colocar a sua porque o s mbolo desta j lhes serve de refer ncia para a identifica o do cliente Este processo est a decorrer principalmente na Terra Nova Bairro Popular e em algumas zonas do munic pio do Cazenga onde n o se est a montar ainda contadores mas simplesmente a efectuar se o cadastro A finalizar Pascoal Miguel reiterou que a Epal n o tem feito inscri es nas paredes alheias sem autoriza o ao contr rio do que nos garantiram alguns cidad os Baldino Miranda 8 8 gua nas torneiras de Kunhin
114. e No Zango III este lugarejo a sul de Luanda para onde foi parar h dez meses os populares sa dos de zonas consideradas perigosas Ilha de Luanda que receberam a garantia de que casas condignas mas que passados estes tempos tudo n o passou de simples promessas Ali para quem quer que seja o ciclo da vida daquela gente feito por via das d vidas ao mesmo ritmo que a luz do sol Ou seja s pressas tudo feito s primeiras horas do dia caminhando quil metros infindos para picas viagens at ao centro da cidade de Luanda em busca do pouco que o seu pouco dinheiro pode comprar para por no cair da tarde regressar casa que n o passa de um pequeno compartimento numa min scula tenda que partilhada com outros colegas de vicissitudes v rias Artur Moreira 33 anos vive esta realidade mas mais do que isso esta situa o a que se viu mergulhado h quase um ano retirou lhe tamb m o emprego que tinha para remediar e assim sobreviver Quando ele e a fam lia semelhan a de outros milhares de populares foram obrigados a abandonarem o bairro do Benfica Ilha de Luanda a pretexto de escaparem das malfadadas calemas a dist ncia da terra de ningu m para onde foram transferidos colocou tamb m o seu emprego em risco E perdeu o Os dias t m corrido e as dificuldades essas multipli cam se Com a esposa e tr s filhos v se por esses dias de m os atadas vida que j n o esta
115. e O potencial h drico de Angola enorme na medida em que possui juntamente com o Congo Brazzavile e a Rep blica Democr tica do Congo mais de metade dos recursos h dricos africanos Na verdade a gua existente nestes tr s pa ses representa 60 dos recursos h dricos de frica de acordo com o Relat rio Econ mico de Angola elaborado pela Universidade Cat lica de Angola dos quais 80 est o concentrados nas prov ncias de Malanje Bi Huambo Benguela e Kwanza entre os Rios Catumbela Mais s o recursos com enorme potencial para aplica o el ctrica tendo Angola a vantagem de apre sentar um risco baixo em termos do ranking do continente segundo o Water Security Index elaborado pelo Worl Economic F rum ver mapa O Programa de Desenvolvimento do Sector das guas come ou a ser implementado em 2004 registando se melhorias na oferta do sector gra as sobretudo ao programa gua para Todos ao qual est o afectos 650 milh es de d lares para incrementar os sistemas de abastecimento em 140 munic pios com o objectivo de beneficiar mais de 3 milh es de pessoas no horizonte de 2012 A riqueza e diversidade das reservas l dricas permitem projectar uma intensifica o da explora o de hidroelectricidade at porque de acordo com dados de 2006 Angola est apenas a aproveitar 2 do seu potencial para a produ o hidroel ctrica Assim a constru o de novas barragens e a moderniza o das existentes s
116. e Luanda Acho que as causas destas inunda es nas zonas perif ricas t m a ver principalmente com a n o conclus o das obras Por este motivo quem deve ser responsabilizado o Governo Provincial de Luanda que n o exige s empresas o cumprimento dos seus contratos rematou 74 No munic pio de Cacuaco as quedas pluviometricas deixaram inundadas ruas casas e igrejas facto que causou a aus ncia dos fi is bem como impediu a realiza o de alguns cultos Maria C ndida uma das fi is da capela de S o Pedro no Kikolo explicou que encontrou muitas dificuldades para se deslocar at Igreja onde frequenta regularmente os cultos devido s vias inundadas pela gua e o lama al Quem achou que tinha f no seu cora o apareceu na missa embora ter f em Deus n o se confine em apanhar chuva ou jogar na lama pois pode causar s rios problemas sa de Necess rio saber que Deus est com o homem em todo lugar e hora e no momento isto o fundamental esclareceu a fiel Por fim para al m das grandes dificuldades de cir cula o de pessoas e viaturas devido ao n vel da gua e lama al a situa o piora com a probabilidade de propaga o de v rias doen as pelo acumular de gua e de lixo nas diversas vias da periferia 9 6 Chuva O alerta para garantir Protec o Seman rio Factual 19 26 de Fevereiro de 2010 Sendo um fen meno natural e previs vel pela meteorologia sempre que a chuva se
117. e o investimento feito visa combater as fraudes que antes se verificavam Com o novo sistema h maior controlo da presta o de servi os o que evita por exemplo que um pensionista beneficie de dois subs dios garantiu Com a centraliza o do sistema que faz recurso s novas tecnologias de informa o e comunica o e a consequente prepara o do pessoal a fraude na seguran a social est praticamente ultrapassada afirmou Import ncia da contribui o A chefe dos servi os do INSS no Huambo lembrou que al m da seguran a social de base da obrigat ria e da complementar as mulheres beneficiam ap s um ano de servi o de subs dios de aleitamento e de maternidade Tamb m os dependentes dos benefici rios em caso de falecimento prematuro do signat rio t m direito a subs dio de sobreviv ncia de funeral e de morte Carolino Eliseu sublinhou que com a moderniza o dos servi os o pedido de reforma feito no centro de atendimento em poucos minutos Uma vez confirmado o processo o solicitante tem disposi o um computador ligado base de dados que est conectado ao portal do Instituto Nacional de Seguran a Social que comporta todos os servi os ligados aos pensionistas e contribuintes disse A prov ncia do Huambo 35 771 quil metros quadrados mais de dois milh es habitantes O Minist rio da Administra o P blica Emprego e Seguran a MAPESS aconselha aos gestores de neg cios
118. e a constru o do Mixcenter Multi Uso composto por seis pisos dos quais tr s comerciais e os restantes para resid ncias Recentemente o grupo lan ou no mercado angolano o centro comercial Conchas de Talatona composto por oito lojas de m dio e grande porte e constru do num espa o total de 3 368 20 metros quadrados O projecto est situado a escassos metros do condom nio Residencial de Conchas Constitui o segundo centro comercial depois do Brisa Boulevard Talatona Ainda na perspectiva de reduzir o d fice habitacional em Angola o grupo Valladares vai construir 89 vivendas de alta qualidade num projecto denominado Boulevard Talatona empreendimento que custar cerca de USD 50 milh es As casas do complexo ser o do tipo triplex com parque de estacionamento subterr neo Cada vivenda ter uma cave de estacionamento para 4 viaturas O r s do ch o estar composto por uma sala de estar e jantar varanda cozinha desck e lavabo numa extens o de 114 15 metros quadrados O primeiro andar ter uma suite master com sacada dormit rio com terra o casa de banho que abranger uma rea de 91 07 metros quadrados J o terra o ter um sal o lavabo copa desck elevado com hidromassagem que ocupara um espa o f sico de 59 09 metros quadrados Os edif cios ser o privativos de quatro andares servi dos por elevadores exclusivos e ter o um espa o de lazer e desporto em clube completo O condom nio e
119. e de que o neg cio n o podia ser fixo Era necess rio variar as estrat gias Zungar de munic pio em munic pio pareceu lhe adequado Se nos armaz ns do Hoji Ya Henda ou do Arrei S o Paulo onde adquirem os produtos estiver a sair algo que esteja na moda todas vendem esse produto Ana Cust dia tamb m zungueira da cidade de Luanda afirma que no per odo festivo todos os artigos t m sa da Ana vive em S o Pedro da Barra As 5hOO s o o seu hor rio fixo para acordar Limpa a casa prepara o pequeno almo o e re ne se sua vizinha Alice Domingos Juntas percorrem um longo caminho em direc o aos armaz ns numa rotina de que s o feitos os seus dias de segunda a sexta feira S bados repousam e fazem uma limpeza mais aprofundada casa para no domingo irem missa e preparem a roupa para a semana N o precisam de saltos nem de blusas requintadas 3 2 Estrangeiros invadem o mercado de Massambi Jornal de Angola 2 de Fevereiro de 2010 O mercado de Massabi localizado na comuna com o mesmo nome no munic pio de Cacongo cerca de 90 quil metros a Norte da cidade de Cabinda tem vindo a sofrer nos ltimos cinco anos uma forte invas o de vendedores estrangeiros de diferentes nacionalidades provenientes de Ponta Negra e Kouilou Congo Brazzaville apurou domingo a Angop naquele local O mercado de Massabi tem como grande parte dos utentes congoleses de Brazzaville e de Congo Kinshasa RDC assim como do Oest
120. e e centro africanos que directa e indirectamente se alojam no recinto para praticarem as suas actividades comerciais A Angop constatou ainda que esses cidad os fazem neg cios e com rcio legais e ilegais As trocas comerciais envolvem v rios produtos desde bens alimentares industriais vestu rio bebidas frescos sobressalentes de viaturas e motos Em Massabi at existem oficinas de repara o de viaturas e motos sal es de beleza restaurantes e bares para al m da exist ncia de escrit rios de despachantes ou transit rios e outros neg cios menos vis veis um mercado a partir do qual os estrangeiros de diferentes nacionalidades idos do departamento prov ncia congol s de Kouilou e da cidade de Ponta Negra aproveitando se da pol tica de mercado fronteiri o e de trocas comerciais procuram atingir 19 outras localidades ou aldeias da com una de Massabi no caso de Chicamba cujo objectivo chegarem cidade de I Cabinda por vias ilegais Este mercado angolano de Massabi pode ser c uma porta para o acesso f cil de outras nacionalidades que naquele recinto engendram planos de imigra o ilegal para atingirem o interior da prov ncia de Cabinda Muitos conseguem engendarar viagens para os munic pios de Buco Zau e para a comuna de Dinge reas onde j se faz sentir um consider vel fluxo migrat rio desses cidad os Quartas feiras e s bados s o os dias de maior concentra o de pessoas em Massabi
121. ealojar O porta voz dos deputados Desid rio da Gra a afirmou que a delega o transmitiu a recomenda o da Assembleia N acionallan ada recentemente segundo a qual todas as demoli es de resid ncias devem ser precedidas de cria o de condi es sociais que per mitam a viv ncia adequada das popula es O deputado Desid rio da Gra a disse que o processo de realojamento das fam lias deve continuar porque visa a requalifica o urbana a melhoria do saneamento b sico da cidade e realojamento dos cidad os em zonas de risco para outras mais seguras Mas necess rio que as novas reas tenham as condi es essenciais que conferem dignidade po pula o defendeu acrescentando que necess rio gua energia sa de seguran a educa o e outros servi os visto que estamos numa poca chuvosa O processo de realojamento e demoli o de resid ncias est previsto para o m s de Mar o Desid rio da Gra a disse que as popula es abrangi das devem ser apoiadas com materiais necess rios para a autoconstru o dirigi da nos novos terrenos Os terrenos atribu dos s fam lias s o vastos Mas preciso apoio material para que cada fam lia fa a a sua moradia porque nenhuma tenda substitui uma casa Vimos que h ainda muito trabalho por fazer em rela o cria o de condi es para o realojamento das fam lias que s o numerosas concluiu Os deputados que visitaram tamb m as casas mar
122. ecessidade de obras de moderniza o explica a produ o abaixo da capacidade A Norte a barragem de Capanda que duplicou a capacidade em tr s anos 2004 2007 a capacidade Central para 520 MW atrav s de um projecto desenvolvido pelo o Governo e Odebrecht Brasil e pela Techonopromexport R ssia fundamental para viabilizar outro sete aproveitamentos hidro el ctricos do rio Tchicapa foi inaugurada no segundo semestre de 2008 abastecendo a capital da Lunda Sul No Centro do territ rio angolano decorrem obras que ascendem a 26 2 milh es de d lares na barragem do Lomaum em Benguela com conclus o prevista para 2010 15 milh es de d lares e na central hidrol gica de Bi pio 11 2 milh es Na barragem do Gove Rio Cunene as obras or adas em 158 milh es de d lares envolvem a instala o de uma central hidroel ctrica de 60 MW que visa responder s necessidades energ ticas do Huambo e do Bi e que criara 600 postos de trabalho No Sul a principal barragem a da Matala que explora parte do rio Cunene fornece as prov ncias da Hu la e 63 do Nam be mas que est apenas a gerar 1 3 da sua capacidade As obras de 23 milh es de d lares visam reabilitar a infra estrutura e instalar um novo ao gerador de 3 6 MW No Huambo ser o constru das em 18 meses tr s mini h dricas no Bailundo em Catchiundo e no Longonjo e no rio Cunene um projecto comum com a Namib a prev o aproveitamento
123. eiro o Conselho de Ministros numa sess o extraordin ria e restrita aprovou a Programa o Financeira do Tesouro que praticamente est virada para o futuro com novos projectos A carteira de investimentos aprovada est acima de 7 mil milh es de d lares destinados a apoiar 39 projectos em v rios dom nios Cerca de 60 por cento dos referi dos investimentos foi destinado aos sectores do com rcio hotelaria imobili rio e telecomunica es De acordo as informa es os sectores agro alimentar e agro pecu rio foram pouco contemplados Por norma 25 os contribuintes cidad os deviam ter conhecimento do que cada minist rio gastou e o total de receitas amealhadas At hoje nunca soubemos na realidade qual a d vida contra da pelo Estado junto do sector empresarial p blico nacional e agentes econ micas estrangeiros tudo porque os cidad os nunca se catalogam como verdadeiros contribuintes porque participam pouco nas receitas que s o indispens veis para contrabalan ar os gastos investimentos do Estado Participam pouco porque o Estado criou um ciclo de gerador de receitas dividendos ou investimento retroactivos Na realidade apenas 20 5 dos mais de 9 milh es de angolanos activos pagam imposto e menos de 5 dos detentores de riqueza s o intimados a pagar aquilo que se conhece como o imposto sobre a fortuna ISF e sobre o rendimentos que se em todas as sociedades est veis e sob governa o respons vel
124. el cabe a pululam descal as procurando conseguir alguns trocados dos automobilistas que fazem o percurso principalmente aos fins de semana 3 6 Falta de material escolar no mercado oficial favorece esquemas de venda na candonga Jornal de Angola 12 de Fevereiro de 2010 A falta de material escolar nas livrarias da cidade do Huambo preocupa estudantes e encarregados de 21 educa o que s o obrigados a recorrer ao mercado paralelo No conhecido Mercado da Alemanha nos arredores da cidade o movimento tem sido intenso j que ali h o que n o se encontra nas livrarias Os pre os variam em fun o da proveni ncia do material Os vendedores dizem que o adquirem ou nos mercados de Luanda ou a partir de importadores de Portugal Os encarregados de educa o defendem a abertura de mais livrarias na cidade a uniformiza o e maior controlo dos pre os pela Direc o Provincial da Educa o de forma a evitarem se pre os especulativos praticados nos mercados paralelos A Texto Editora das poucas livrarias que garante material escolar da primeira oitava classe Ayleine Varela o respons vel da casa garantiu que h material suficiente para responder procura principalmente para o primeiro ciclo do ensino prim rio A livraria adquiriu o material escolar em Luanda e em Lisboa Os pre os variam entre 400 e 500 kwanzas para os livros at terceira classes e para os da quinta sexta classe A medida que
125. elevante o grande crescimento na rea da Constru o Civil permitiu a cria o de 30 521 novos empregos ocupando assim 206 521 trabalhadores o que representa um crescimento de 17 por cento em 2006 Na Energia e Aguas os investimentos efectuados criaram 4 690 postos de trabalho A ONU tamb m vai analisar o sector das Telecomunica es que criou 3 250 postos atrav s do funcionamento das operadoras m veis e de uma fixa e o sector da Hotelaria e Turismo que teve um volume de investimentos que gerou 2 277 empregos correspondendo a um crescimento de 374 por cento Quanto forma o profissional o Relat rio considera que tem tido um papel preponderante na pol tica do emprego Desde 2003 04 registou se um crescimento consider vel das institui es empresas e agentes autorizados a conduzir ac es de forma o e de reabilita o em 304 centros de forma o profissional entre p blicos e privados Em compara o com os anos anteriores constatou se um crescimento da ordem dos 12 2 por cento em 2004 5 5 por cento em 2005 e oito por cento em 2006 1 3 BM prev crescimento de 7 5 Por cento para Angola Jornal Economia 12 19 de Fevereiro de 2010 A expectativa de crescimento do Banco Mundial inferior quando comparada com a previs o adiantada pelo Governo que espera um crescimento do Produto Interno Bruto PIE de 8 6 porcento A expectativa optimista do Governo baseia se na forte expectativa de crescimento d
126. em o mesmo valor monet rio interrogou Outras vozes juntaram se de Dona Panda como a de Jos da Costa que aos problemas citados pela vizinha adicionou a falta de espa os de lazer O Nova Vida bonito por fora mas tem lacunas incr veis Falta nos quase tudo sobretudo espa os de lazer N o passa pela cabe a de ningu m que um bairro como o nosso n o tenha pelo menos um campo de futebol argumentou para depois garantir que os mun cipes t m feito os que lhes compete para o bem da localidade N s moradores temos feito o que nos compete Como pode ver as arvores e os jardins est o em condi es Isto mostra que os moradores t m feito o que lhes compete Tem faltado a parte da gestora e da auto ridade comunit ria que a contratou Estas duas entidades est o se matimbando defendeu Questionados sobre poss veis contactos com a IMOGESTIN os moradores adiantaram que os contactos t m resultado em fracasso Cada vez que l vamos nada de concreto e satisfat rio nos dito desabafou um dos moradores para depois dizer que est o a pensar noutras maneiras de pressionar os respons veis pela resolu o dos citados problemas a agirem com mais responsabilidade Os indignados aproveitaram a presen a do F8 para 66 denunciar uma suposta injusti a Tal prende se com o surgimento de uma loja de conveni ncia numa das ruas quando os moradores que inicialmente pretenderam ter o referido neg cio foram i
127. emo gr fica do pa s Para tal segundo a governadora as respostas devem ser geis e integrar uma diversidade de actores para que haja impacto junto das popula es Por sua vez o director do Instituto de Planeamento e Gest o Urbana de Luanda H lder Jos admitiu recentemente que esse processo ter um crescimento gradual fruto das evolu es que ela poder registar Aquele arquitecto avan ou ainda que o n mero predefinido para 1 milh o poder inclusive ser ultra passado uma vez que o crescimento populacional constante O chefe do IPGUL n o deixou de real ar o crescimento desenfreado que ocorre em muitas zonas nos arredores de Luanda sem a clara obedi ncia s normas estipuladas Cleber Corr a profissional de imo bili ria reconhece que o desafio grande e recomenda que o loteamento uma das solu es vi veis para que esse processo seja eficaz Se levarmos gua e luz para zonas onde n o h com certeza que a popula o vai afluir a esses lugares Para aquele promotor imobili rio a solu o nem sempre passa por erguer casas mas sim criar condi es t cnicas para que o pr prio cidad o construa Dentro desse processo est o enquadrados os programas de auto constru o dirigida que ganham corpo no interior do pa s com particular incid ncia na 50 classe de baixa renda Trata se de casas econ micas de baixo custo destinadas a abrigar a maior parte dos populares que o apuraram em zonas de p
128. emplo est estimada em 11 kwanzas mas apenas 3 35 kwanzas deste valor pago pelos consumidor com o Estado a cobrir a diferen a A empresa n o v nisso uma boa pol tica tarif ria se para o efeito se pretender a rentabilidade de um neg cio que tem envolvido custos elevados A pol tica tarif ria em vigor n o permite a recupera o dos custos operacionais e consequentemente n o garante a sustentabilidade da actividade sublinha a empresa em an lise dispon vel no seu portal oficial A agravar o quadro est o facto do Governo atrav s da Minist rio das Finan as se revelar bastante moroso na liquida o do valor com que o Estado interv m para atenuar o custo de electricidade ao n vel do consumidor dom stico Por este facto as consequ ncias t m tido reflexos ne gativos n o s na tesouraria da empresa n o disponibiliza o atempada e na totalidade dos subs dios a pre os para compensar a diferen a entre o custo real do kWh e o pre o m dio fixado tem prejudicado em grande parte o bom desempenho da empresa refere O quadro apresentado por esta empresa p blica similar ao vivido pelas demais companhias igualmente prestadoras de servi os cujos pre os s o subvencionados pelo Estado semelhan a da ENE a Sonangol bem com as empresas de transportes p blicos de passageiros defendem tamb m o ajustamento das tarifas praticadas elevando os pre os para cifras que possam se aproxima
129. ente em kwanzas Neste momento est o identificadas oito prov ncias priorit rias para a Campanha de Cr dito Angola selecciona das pelo pr prio Estado Malange Moxico U ge Huambo Benguela Bi Kwanza Sul e Bengo Apesar de n o estar representado nestas prov ncias o protocolo com o IDA permite ao BMF utilizar as instala es do instituto para concretizar negocia es e tamb m para poder receber as presta es devidas M G 17 3 MERCADO INFORMAL 3 1 As zungueiras do nosso contentamento Jornal de Angola 1 de Fevereiro de 2010 S o m es na sua maioria jovens desempregadas que deambulam de bairro em bairro calcorreando todas as suas tuas desde o amanhecer at noite dentro Si lenciosas e hirtas com a bacia na cabe a transportam em muitos casos o filho s costas e em outros na barriga n o sendo rara a acumula o de ambos Vendem material para a cozinha roupa len is toalhas de mesa e de casa de banho material el ctrico de beleza cal ado pastas mochilas batas esferogr ficas verduras frutas no fundo de tudo um pouco o que lhes permite fazer neg cio e amparar a fam lia At parecem adivinhar as necessidades do pr prio mercado sem estudos muito elaborados por empresas especializadas antes recorrendo a uma no o emp rica das necessidades alheias Percepcionam at a procura pr pria de cada poca Por isso em v speras do Carnaval as fantasias invadem as ruas gra as a e
130. ereiro de 2010 A CONSTRU O de 1 milh o de casas at o ano de 2012 pode ser uma miragem J passam quase dois anos e at data presente o povo que o principal alvo tem pouco conhecimento sobre o assunto desde onde ir o que fazer e quais s o as zonas em que est o a ser constru das as tais habita es O projecto que o Presidente Jos Eduardo dos Santos 49 lan ou durante a campanha das elei es legislativas de 2008 deixa o arquitecto Il dio Daio especialista em arquitectura de baixo custo com uma opini o um tanto ou quanto tanto balan ada uma vez que j passam quase dois anos e quase nada se diz sobre o assunto O arquitecto Il dio Daio considera que o processo est muito lento mas n o imposs vel o objectivo ser tra ado se deve envidar esfor os desde arquitectos engenheiro empres rios construtoras imobili rias cooperativas de constru o todo elenco que est dentro do projecto o governo deve reunir cons tantemente com o pessoal que est a trabalhar nas constru es dos um milh o de casas para que o barco ande de forma mais r pida O mesmo vai ainda mais longe considerando que a constru o de 1 milh o de casas em todo territ rio nacional tem sido um trabalho de gabinete quando devia ser um trabalho de campo N o existe um local onde o cidad o possa ir inteirar se sobre a aquisi o de uma casa o projecto tem sido pouco divulgado altura das pessoas Ligadas ao projecto pas
131. erial vendido nas ruas e mercados paralelos mas l onde se adquire tudo a pre os que n o sendo baixos podem ser discutidos O mercado da Kissala tamb m conhecido por Alemanha o maior da prov ncia sen o mesmo da regi o Nesta poca o maior fornecedor de material escolar Os vendedores recusam se a dizer quem lhes fornece o material Bartolomeu Katchiungo limitou se a afirmar que o compra a v rias pessoas que v m de Luanda a pre os acess veis Os pre os da pra a s o mais acess veis em rela o aos das livrarias porque vivemos a realidade dos nossos clientes e as coisas saem segundo a verdade das pessoas Temos pre os para todos os bolsos real ou Os pre os dos manuais variam em fun o das classes At oitava classe oscilam entre quinhentos e 1 500 kwanzas Os manuais das classes do I ao 11 ciclo custam dois mil kwanzas enquanto os cadernos no mercado paralelo e em algumas esquinas da cidade ficam 20 kwanzas o mesmo pre o de uma esferogr fica Crescenciana Nen uma cliente do mercado da Alemanha disse ao nosso jornal que tem quatro crian as raz o pela qual optou por comprar material did ctico na pra a Se o fizesse numa livraria afirmou gastava muito mais do que no mercado paralelo Uma pasta para documentos por exemplo que nas lojas custa entre 900 e 1 500 no mercado paralelo fi caem300 Flora Ngueve uma das vendedoras ambulantes que prefere ficar nas equinas
132. ermos de ser obrigados a isso comprar livros na rua s porque as livrarias n o possuem quantidades que respondam procura que se regista no Sumbe O encarregado de educa o manifestou se satisfeito com os esfor os que o Governo tem feito nos ltimos anos pata apoiar os alunos do ensino prim rio distri buindo livros gratuitamente de forma a minimizar os gastos das fam lias que n o possuem condi es financeiras Joaquim Catraio Maneco outro encarregado de educa o diz ser necess rio o aumento de ind strias gr ficas que garantam uma produ o acentuada destes materiais a fim de se colmatarem as car ncias que ainda se registam no seio da sociedade No Sumbe os materiais escolares mais procurados por pais e encarregados de educa o no mercado informal s o os cadernos di rios batas livros e pastas Alguns produtos s o vendidos a pre os acess veis mas a maioria vendida a pre os especulativos A abertura oficial do ano lectivo na prov ncia do Kwanza Sul decorreu na cidade do Waku Kungo 3 5 Crian as fora do sistema de Ensino vendem combust vel nas ruas Seman rio Factual 12 419 de Fevereiro de 2010 S o crian as com idades entre os 10 e os 14 anos que fazem o neg cio a mando dos seus encarregados que para al m do sustento recebem somente educa o tradicional e os mandamentos da enxada De acordo com crian as entrevistadas pelo Factual apenas cumprem com a tarefa que lhes incumbid
133. es realizadas A directora de Micro Finan as de BPC Isabel Miguel disse que o maior de n mero de envio ocorreu nos meses de Julho a Dezembro de 2009 tendo se verificado uma diminui o nos meses de Agosto a Novembro devido s restri es impostas pelo Banco Nacional de Angola BNA relativamente venda de moeda estrangeira aos bancos comerciais Portugal lidera a lista de pa ses com maior n mero de envios com 1 189 seguindo se o Brasil 821 vindo depois a Nam bia 609 seguindo lhe os Emirados rabes Unidos 376 os Estados Unidos da Am rica 319 e a China 227 1 7 Sal rios mant m se baixos Seman rio Angolense 20 de Fevereiro de 201 Segundo professores contactados pelo Seman rio Angolense a principal causa das gasosas na Educa o s o os baixos sal rios o que posso fazer com 30 ou 40 mil Kwanzas interrogou se um docente para quem um educador e formador de homens e mulheres do futuro devia ter um vencimento compat vel Os sal rios dos professores e directores variam entre os 37 mil e os 200 mil kwanzas Entretanto um director de escola queixou se de que ele e outros hom logos n o recebem h anos os seus subs dios de chefia Aguardamos h alguns anos mas n o nos d o nenhuma justifica o N o podemos falar e se o senhor jornalista revelar o meu nome vou ter problemas lamentou se Questionado sobre qual tem sido o papel das organiza es sindicais nesta mat ria fri
134. essoas recorrem aos servi os de moto t xi por necessidade com o objectivo de serem conduzidos at porta das suas resid ncias ou a outro local de destino Francisco da Silva um moto t xi de 35 anos residente no munic pio do Kuito disse efectuar estes servi os h dois anos por imperativos econ micos Estou desempregado e tenho uma fam lia constitu da por isso tenho necessidade de ter um modo de sustentar os meus tr s filhos Neste trabalho consigo diariamente cinco mil kwanzas para n o faltar o p o di rio explicou Todos os dias os mkumpapata originam uma m dia de dez acidentes s no munic pio do Kuito pro vocando mortes e ferimentos graves que muitas vezes deixam as pessoas deficientes Os servi os pr ticos oferecidos pelos respons veis de kumpapata fazem com que muitos populares adiram a este sistema de transporte que facilita a longa caminhada percorrida por muitos Estudantes funcion rios p blicos e pessoas de v rios estratos sociais e profissionais beneficiam dos trabalhos efectuados pelos moto ta xistas embora conscientes da falta de conhecimento do C digo de Estrada que os mesmos possuem Muitos propriet rios das motorizadas que servem de t xi n o possuem a documenta o completa para a execu o destes servi os mas mesmos assim fazem nos em qualquer parte da prov ncia porque n o sentem a aplica o da lei Adelina Cazengo estudante e residente no bairro Catemo disse que beneficia dia
135. estruturas Ali s o vice governador de Benguela para a esfera Social e Econ mica Agostinho Est v o Felizardo que tratou de apresentar a inten o das autoridades precisou que uma vez criada a holding estar o lan a das as bases para o estabelecimento de parcerias De acordo com o governante a cria o desta entidade que se vai juntar ao empreiteiro a construtora brasileira Odebrecht e Empresa de guas e Saneamento EASB vem dar resposta aos desafios da manuten o e funcionamento do sistema de distribui o de gua Actualmente na segunda das tr s fases previstas o PAB alcan ou n veis que suplantam as ac es delineadas em 2001 prevendo se que avance no sentido do crescimento da popula o e do incremento da actividade econ mica mormente a agricultura e a ind stria Dados oficiais dispon veis indicam que o Projecto de guas beneficia actualmente I milh o e setecentos mil habitantes das cidades de Benguela Lobito e vilas da Catumbela e da Ba a Farta Absorveu j cerca de 86 milh es de d lares americanos aos quais ser o acrescidos outros milhares at ao t rmino da empreitada prevista para daqui a dois tr s anos Localizado no morro da Gra a arredores da cidade de Benguela o Centro de Distribui o que recebe a gua da Esta o de Tratamento do Luongo tem uma capacidade de reserva de 5 mil metros c bicos equivalentes 5 milh es de litros O processo come a na Esta o de Bombeament
136. existente A falta de uma escola do II ciclo outra preocupa o dos moradores dos Mulenvos de Baixo nica escola prim ria n o possui casas de banhos e os moradores afirmam ser pequena para suportar as crian as dos dois munic pios Viana e Cacuaco Necessitamos de uma escola maior e com casas de banho carteiras uma escola sem capim sua volta J n o queremos defecar na mata porque l h cobras Queremos uma escola com jardim e seguran a exigiu J ssica Olga de 12 anos de idade e aluna da sua classe A instala o de um posto m dico a maior exig ncia para os moradores Mendes Firmino afirmou as pessoas n o morriam toa n o adoeciam frequentemente como est a acontecer aqui Onde fomos retirados havia postos m dicos mas n o sabemos porque nos colocaram nesta zona est condi es b sicas n o somos pessoas per guntou se H muito mosquito paludismo diarreia aranhas lagartos e centopeias s casas que constru ram para n s est o a rachar e os vidros a quebrar Todos os postos de luz est o a apodrecer e a cair necessitamos de ajuda pediu Mendes Firmino Joaquim Ant nio coordenador das 500 casas dos Mulenvos de Baixo afirmou ser necess rio a resolu o dos problemas dos moradores n o somente dos Mulenvos de Cima A preocupa o tanta que come a a p r em risco todos aqueles que confiaram nas autoridades administrativas em colaborar com eles para que vi ssemos sem nenh
137. f tida rodeiam as humildes paup rrimas cubatas infectando e matando gente moscas e mosquitos aos bili es Todos estes males est o patentes e nunca a C mara Municipal da cidade do asfalto e a Delegacia de Sa de se interessam de facto em solucion los A explora o era desenfreada Comerciantes gananciosos roubavam descaradamente o habitante dos mussegues Desde os pesos falsificados venda de produtos impr prios O neg cio da gua era mais lucrativo 1800 por lata de 20 litros N o avia fiscaliza o das autoridades competentes 7 A opress o n o tinha limites Todos se recordam do chefe de posto Poeira quem n o se lembra daquele bandido das rusgas das pistolas dos comerciantes para p r na linha os pretos da desumanidade dos policiais enfim uma triste vida Quando em 1961 eclodiu a guerra de liberta o foi o habitante dos musseques que sofreu na carne toda a repress o dos colonialistas Mil cias civis brancas espancaram torturaram e mataram vontade Ultra passada a onda de assass nios os opressores continuaram a vigiar apertada mente Potentes holofo tes foram estrategicamente instalados nos musseques Rusgas e mais rusgas humilhantes s para negros eram frequentes A PIDE prendia a torto e direito tentando abafar o estado de revolta em que a popula o mussequeira se encontrava Intimida es humilha es espancamentos pris es assass nios enfim uma vida triste Depois do 25
138. fogos habitacionais Os pre os deste conjunto de materiais de constru o est o ao alcance de todos os populares pois aqueles que n o tiverem capacidade financeira de o fazer podem recorrer ao cr dito banc rio atrav s do Fundo do Fomento Habitacional O ministro sublinhou que o cr dito pode ser amortizado em prazos que v o de 10 a 15 anos de forma a facilitar os mais desfavorecidos que t m terreno nas novas urbaniza es O Minist rio do Urbanismo e Constru o ainda n o tem definido o n mero de kits a distribuir por prov ncia mas referiu Jos F erre ira este processo vai ser feito de acordo com os lotes de terrenos concedidos vice governadora da Hu la para rea t cnica disse que esta iniciativa constitui uma mais valia na constru o dos 35 mil fogos que v o ser constru dos at 2012 na prov ncia Vit ria Correia garantiu que o governo provincial vai acelerar o processo de loteamento dos terrenos para fomentar a autoconstru o dirigida nos 14 munic pios Estruturas dignas O Instituto Nacional do Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano na Hu la INATDU tem as estruturas reabilitadas e apetrechadas com meios modernos para responder o Programa Nacional de Urbanismo e Habita o em curso 34 O ministro do Urbanismo e Constru o Jos Ferreira inaugurou o empreendimento no mbito do programa nacional de reabilita o e constru o de novos edif cios Jos Ferreira disse
139. ga e rede de energia est melhorar Jornal de Angola 11 de Fevereiro de 2010 A popula o do munic pio do Kunhinga 30 quil metros A norte da cidade do Kuito volta a ter gua canalizada As obras de reabilita o da rede de distribui o avariada h um ano terminaram na semana passada A administradora local Beatriz Napende Diniz disse que a partir de agora as doen as causadas pelo consumo de gua impr pria v o diminuir no seio das comunidades N a regi o foram tamb m constru dos chafarizes para que segundo a administradora a popula o deixe de percorrer longas dist ncias em busca de gua Beatriz Diniz disse que h um ano algumas pessoas ficaram privadas do abastecimento de gua em consequ ncia da avaria verificada na moto bomba e no sistema de distribui o cuja reabilita o esteve a cargo da construtora Emacil A reabilita o da infra estrutura or ou em 3 380 000 kwanzas retirados do fundo de gest o do munic pio atribu do o ano passado no mbito do programa de descentraliza o municipal Para refor ar o abastecimento de gua pot vel popula o a Direc o Provincial da Energia e Agua entregou este ano oito po os de gua manivela Beatriz Diniz assegurou que a rede de distribui o de corrente el ctrica vai ser nos pr ximos tempos refor ada fruto da aquisi o pela administra o de dois grupos geradores de 250 Kwanzas cada que ser o instalados brevement
140. go que abaixo transcrevemos testemunha o motivo da nossa inquieta o 26 anos depois absolutamente nada foi feito para que fosse reabilitado o patrim nio destru do 1 12 L der do MPLA defende uma estrat gia para travar elevado custo de vida no pa s Jornal de Angola 27 de Fevereiro de 2010 O presidente do MP LA discursava na cerim nia de abertura da segunda sess o ordin ria do Comit Central rg o estatut rio deliberativo do partido integrado por 311 membros primeira reuni o foi em Dezembro no ltimo dia do Congresso que elegeu os novos membros dos rg os de direc o do partido Jos Eduardo dos Santos assumiu a melhoria progressiva das condi es de vida dos cidad os nos dom nios da energia gua sa de habita o produ o local com rcio rural e forma o t cnico profissional como objectivos centrais dos programas do Executivo em2010 e2011 Nesse quadr0 o Executivo acrescentou o presidente do MPLA desenvolve ainda esfor os para aperfei oar a desconcentra o administrativa e melhorar o trabalho dos agentes administrativos a n vel do poder local e das empresas de gua e de electricidade Jos Eduardo dos Santos anunciou que est em curso a reorganiza o e adapta o do funcionamento do Governo com base na nova Constitui o aprovada pelo Parlamento para que o partido possa realizar as ac es 11 e tarefas aprovadas pelo Congresso de Dezembro do ano passado par
141. go de obra nada tem sido feito em prol desta zona lamentam os moradores Estendem as suas cr ticas ao Governo Provincial de Luanda GPL que segundo eles ainda n o foi capaz de concluir as obras do cemit rio do Benfica limitando se a vedar parcialmente o local Numa desloca o ao local este jornal constatou que o cemit rio encontra se de facto votado ao abandono sem infra estruturas de apoio com o capim a crescer desordenamento em meio s campas O local tem servido para o dep sito de lixos dom sticos por parte de alguns moradores das redondezas Pelo andar da carruagem acredito que as obras ser o apenas conclu das depois de esgotada a capacidade deste cemit rio diz meio a s rio meio a brincar um morador do Kifica Destinado s pessoas de m dia e alta renda o Kifica tem vindo a conhecer nos ltimos anos um relativo crescimento com a constru o de 44 novas moradias embora n o disponha de gua canalizada e a rede p blica de energia cobre apenas um nfima parte da zona Um crescimento que n o tem sido por m acompanhado com o surgimento de um saneamento b sico Disp e de um mercado municipal e de dois es tabelecimentos comerciais da rede Poupa L A iniciativa privada tem sido t mida e parece condicionada cria o de infra estruturas b sicas tais como ar ruamentos gua e luz 6 17 Odebrecht investe USD 90 milh es em condom nio Jornal de Economia de Angola 23 de Fevereiro
142. gundo apurou o seman rio de uma fonte policial n o a primeira vez que tal facto acontece com o soba e N s apenas asseguramos para que o soba n o sofra nenhum tipo de ofensas e quanto quest o da venda de terrenos quem deve resolver a administra o de Viana f afirmou a fonte Em entrevista ao Factual o coordenador comunal do Musseque Ba a Lu s Pedro Dox explicou que n o tinha conhecimento da situa o e que n o lhe foi dado nenhum documento a partir da administra o munici pal que anunciava a demoli o das resid ncias nem a marca o de uma rea de quatro hectares e que tal assunto deveria ser tratado pelo soba Janu rio Quanto aos neg cios de terrenos o coordenador negou o seu envolvimento facto desmentido pelos comunais ouvidos pelo Factual O seman rio procurou ent o ouvir o soba Janu rio mas ele estava ausente da comuna S depois de muito tempo que ele tal como o coordenador Lu s Pedro Dox afirmou que nada sabia da presen a dos fiscais na comunidade Questionado sobre a venda de terras o soba respondeu que n o passam de acusa es por parte da comunidade e que nunca vendeu terreno algum No sentido de se apurar melhor o assunto das vendas de terrenos bem como a ida de fiscais n o identificados ao Quil metro 30 o Factual tentou contactar a Administra o de Viana mas tal n o foi poss vel pois segundo o pessoal da secretaria o administrador n o estava dispon vel e a pesso
143. hegar se aos reais destinat rios Cem milh es de d lares s o sempre cem milh es em toda a parte do mundo muito dinheiro que deve por este facto ser devolvido aos cofres do Estado e por via disso aos angolanos por se tratar de um dinheiro que a todos pertence Mais do que apenas as pessoas at agora detidas conveniente fazer emergir quem mais comportando se como aut nticas aves de rapina alinharam tamb m nesta catarse Mais do que olhar se para nomes e posi es de quem mais esteja envolvido de todo necess rio que se d algum respaldo com grande rigor claro ao tiro de largada dado pelo Presidente da Rep blica visando um combate cerrado corrup o que gangrena intramuros sob pena de jogar na sarjeta um dos grandes desafios do Chefe de Estado Acreditamos devotamente que por mais pilha galinhas que sejam detidos neste mato tem de facto muito mais cachorro e cada um com o seu pedigree 1 2 Desemprego desce em Angola Jornal de Angola 11 de Fevereiro de 2010 A taxa de desemprego atingiu 25 2 por cento em 2006 registando uma diminui o de quatro por cento relativamente a 2005 ano em que atingiu 29 2 por cento de acordo com o cap tulo referente ao Emprego e Seguran a Social do Relat rio do Estado angolano submetido ao Conselho de Direitos Humanos a 30 de Novembro de 2009 e que ser revisto no pr ximo dia 12 em Genebra Esta redu o da taxa de desemprego deveu se cria o
144. hei los por qualquer dessas duas empresas antes de lhes borrarem as paredes considerando por isso ter havido alguma viola o aos seus direitos Em face disso o Seman rio Angolense procurou saber junto dessas duas empresas se havia algum fundo de verdade nisso Na Edel n o fomos felizes porque os seus homens da comunica o e imagem decidiram incompreensivelmente n o se abrir J n o EPAL aconteceu o contr rio encontramos total disponibilidade para se abordar o assunto Pascoal Mi guel ent o chefe interino do departamento de comunica o e imagem da empresa disse que isso n o correspondia verdade Nada fizemos sem a autoriza o dos propriet rios das resid ncias defendeu se Disse que isso se enquadrava num projecto da EPAL que visa organizar o sistema de abastecimento de gua em Luanda sendo as inscri es nas resid ncias uma 61 forma de registo dos clientes ou potenciais consumidores oficializar Temos estado a trabalhar num processo de cadastramento que envolve o levantamento dos clientes nos bairros onde j h gua por um lado e dos que podem vir a s lo em zonas que ainda n o a t m por outro explicou Segundo ele em cada resid ncia os t cnicos da EPAL marcam um n mero que vai facilitar a identifica o do consumidor reconhecido ou do potencial cliente E ap s este registo outras equipas se seguem umas para tratarem da conta corrente e outras para instala o
145. hidroel ctrico do Baynes com arranque previsto para 2010 e conclus o em 2016 num ot amento de 750 milh es de d lares que criara uma capacidade de 360 MW O objectivo do Governo de integrar os tr s sistemas o que potenciatia a liga o a pa ses vizinhos exportando electricidade no mbito da SAPP South Frican Power Pool cujos membros s o a electricidade de Mo ambique Botswana Power Cooperation Electricity Supply Commission of Malawi Empresa Nacional de Electricidade Angola Eskom frica do Sul Lesotho Eletricity Rep blica Democr tica do Congo Swazil ndia Electricity Board Tanz nia Electricity Suppy Company Ltd Z mbia Electricity Supply Cooperation Ldt Zimbabwe Electricity Supply Authority HCB Mo ambique Motraco Mo ambique 8 9 Governador visita obras de reabilita o das centrais de capta o de gua pot vel Jornal de Angola 12 de Fevereiro de 2010 O governador provincial da Lunda Norte Ernesto Muangala visitou recentemente no Dundo as r obras de reabilita o das centrais de capta o de gua do Mussungue Cazunda e Chitato O vice governador para organiza o e servi os t cnicos Mois s Chingongo disse que os empreiteiros se comprometeram a concluir as obras nos prazos previstos apesar de ainda persistirem v rios constrangi mentos ligados a aspectos t cnicos e chegada tardia dos equipamentos O projecto de reabilita o dos centros de c
146. horia das condi es b sicas da popula o Casas inseguras lixo em tudo quanto canto eis o cen rio que presenciamos quando l chegamos Triste mesmo foi ver crian as a esgravatarem a lixeira em busca daquilo que apesar de estar j no lixo ainda se lhes parece aproveit vel N o ficamos por a Para sabermos um pouco mais abordamos Mateus Augusto residente no bairro dos Ossos desde 1986 Ele contou nossa reportagem que os principais problemas na rea t m a ver com a falta de gua energia saneamento b sico hospitais e aus ncia da Pol cia Nacional PN A maka da gua as pessoas at j ficaram habituadas A gua dos chafarizes se correr um dia passa outros tr s sem nada queixou se quando descrevia uma situa o quase id ntica quanto electricidade Vivemos mais na escurid o do que com energia mas pagamos sempre Empresa de Distribui o de Energia de Luanda EDEL gt gt disse acrescentando que j l v o mais de seis meses desde que viu a l mpada de sua casa acesa Quando vem aquela tipo candeeiro que n o permite ligar o televisor ou uma arca Mas mensalmente temos de pagar 800 a 900 kwanzas enfatizou Nos Ossos o saneamento b sico agrava se com a falta de contentores para a deposi o do lixo domiciliar e consequente recolha Todos os moradores deitam mesmo o lixo aqui na vala porque n o temos mais outro lugar apontou mas admite que uma vez por seman
147. iciou o ano passado de trabalhos de reabilita o que incidiram na reposi o do funcionamento do sistema de filtragem que se encontrava em estado avan ado de degrada o Estas obras visaram fundamentalmente melhorar o fornecimento da gua com qualidade visto que a actual est muito aqu m do que se pretende dar a popula o especial mente nesta poca chuvosa em se apresenta com algumas impurezas disse o interlocutor do Jornal de Angola 8 2 Limpeza de Luanda custa 13 milh es de d lares m s Seman rio Econ mico 5 de Fevereiro de 2010 Empresa de Limpeza e Saneamento de Luanda ELISAL gasta aproximadamente 13 milh es de d lares para manter limpa a cidade de Luanda Este montante tem servido para pagar os servi os prestados mensalmente pelas 12 operadoras al m da pr pria ELISAL 57 No entanto o valor considerado insuficiente dado o volume de lixo que Luanda produz e a reduzida capacidade de resposta de algumas associadas da ELISAL especialmente em meios t cnicos e humanos Entrevistado pelo SE o director geral da ELISAL Ant nio L cio Martins disse que as estat sticas de 2003 que precisam de ser actualizados notam que Luanda produz quatro mil toneladas de lixo por dia O que significa em termos estat sticos que cada pessoa produz 500 grama diariamente numa popula o estimada em oito milh es de habitantes Mas L cio Martins est convencido que necess rio actualizar os n meros
148. icissitudes Acreditam por isso que est o a ser aldrabados E por for a disso esfuma se tamb m a esperan a N o nos deram ainda respostas claras de quanto tempo mais teremos que ficar neste inferno disse um dos moradores Aos 37 anos Teresa tal como Artur sente tamb m que as for as se acabaram e com isso a esperan a No Zango vive a vida apenas por viver pois a vontade de continuar naquele lugar ermo essa h muito que desapareceu O problema que o governo n o tem amor por isso nos atiram para qualquer lado como se fossemos animais real ou Ap s 18 anos de vida no bairro Benfica na ilha de Luanda cujas lembran as guarda com alguma nostalgia aceitou a transfer ncia para o Zango III pois como lhes foi dito seria por pouco tempo As promessas 37 entretanto sa ram goradas T m de enfrentar de tudo e mais alguma coisa ficamos sem nada poder a fazer quando chove porque as tendas n o oferecem nenhumas condi es mas queixou se As condi es de habitabilidade s o para todos os efeitos desumanas aus ncia de gua juntam se latrinas com poucas ou quase nenhumas condi es de higiene Um mercado de parcos produtos sem alternativa para a conserva o dos mesmos por aus ncia de energia el ctrica Vivemos num ambiente de completo sofrimento a que nunca nos vamos habituar lamentou Por sua conta risco e bolso os moradores viram se obrigados a erguerem pequenas casas de
149. identificado reservas fundi rias em toda extens o da prov ncia Os resultados positivos do empenho do governo da prov ncia da Hu la figuram como provas para a vice governadora para rea T cnica Vitoria da Concei o afirmar que espa os para constru o e materializa o de outros projectos n o faltam nestas paragens Vit ria da Concei o considerou que a Cassaforma vai dar um contributo importante na cria o de novas casas dignas para a popula o O mercado est aberto a outros empreiteiros para a materializa o do programa que vai formar novos 47 quadros criar emprego e condi es dignas para os habitantes da prov ncia disse Reservas fundi rias Est o identificados mais de 25 mil hectares para acolher as ac es que visam a constru o de casas e infra estruturas diversas na prov ncia da Hu la Estas reservas fundi rias est o localizadas nos 14 munic pios da prov ncia No Lubango a reserva fundi ria ascende a 14 mil hectares situados entre outras reas na Arimba Nambambe Chavola Eywa e Mutundo O governo da prov ncia est a disponibilizar para constru o dirigida parcelas de mil metros quadrados para cada interessado A contribui o da Hu la no programa de constru o de um milh o de fogos habitacionais em todo o pa s at 2012 de 135 mil casas nos 14 munic pios Um t cnico do Instituto de Geodesia e Cartografia de Angola IGCA disse que o loteamento de terreno
150. idos s evid ncias da precariedade de vida que prevalece no pa s Desta forma percept vel que existem dois grupos que se digladiam cordialmente em perman ncia de um lado est a imprensa dita estatal TPA RNA JA e algumas publica es que mesmo inopinadamente pactuam e do outro se posicionam os restantes rg os aqueles que n o se reservam quando s o chamados a denunciar desvios ou a criticar m todos e procedimentos opacos dos governantes Noutros termos temos literalmente definido a imprensa cuja linha editorial se consubstancia na defesa 31 cega e surda do Governo e outra que interv m como porta voz dos cidad os esta ltima que siste maticamente arcelada e votada para o seu desaparecimento Em contra partida esquecemo nos sempre de que se esta imprensa de interven o desaparecer ningu m existir para alertar uns e outros sobre os perigos advirem e sobre as injusti as cometidas fora do alcance de quem de direito o que se instala o crime N o foi por acaso que mesmo asfixiados nos arrogamos em denunciar com todos os riscos o fil o destes desvios que come ou com a implica o do procurador geral da Rep blica general Jo o Maria nos mais de 150 milh es de d lares volatilizados algures de Portugal e vem agora esta dos 100 milh es Se n o fossemos verdadeiros ind genas n o nos atrever amos a tomar arriscada decis o que na altura foi condenada por aqueles que hoje est o na linha d
151. imento multifamiliar composto por duas torres de edif cios ampla rea de lazer com foco na integra o dos moradores atrav s de concep o de ambientes atractivos para a pr tica de actividades colectivas Ao total s o duas torres com diferentes tipologias de T2 amp T3 com 8 pavimentos tipo sendo que cada pavimento apresenta quatro unidades residenciais e v o totalizar 64 apartamentos As unidades tipo T2 perfumam 32 unidades tipo com reas privativas por unidade aut noma de 120 metros quadrados e as unidades tipo T3 tamb m reafirmam 32 unidades tipo J com reas privativas de 150 metros quadrados Mans es do Vale Um outro empreendimento denominado Mans es do Vale foi ainda constru do pela empresa numa regi o privilegiada pela sua beleza natural integrado por casas 45 de alto luxo tamb m situado no Luanda Sul S o no total 24 unidades aut nomas rujas lotes para as casas possuem rea m dia de 600 metros quadrados Foram oferecidas como casas padr o quatro diferentes tipos de planta tipo T4 com varia es de reas privativas entre 392 a 435 metros quadrados Todas as casas possuem piscina Odebrecht Angola A ac o empresarial com responsabilidade social a filosofia que define a parceria entre a Odebrecht e Angola h mais de duas d cadas Est no mercado nacional desde 1984 quando chegou para iniciar a constru o da Hidroel ctrica de Capanda seu primeiro empreendimento no pa s A
152. incial de Malanje em parceria com empresas do sector privado Durante a confer ncia os participantes analisaram temas como a estrat gia global de implementa o do programa nacional de urbanismo e habita o estrat gia local de implementa o do referido programa programa es das opera es recupera o reabilita o do patrim nio e infra estruturas de cidades O governador provincial de Malanje disse que no mbito do Programa Nacional de Urbanismo e Habita o a responsabilidade da elabora o do plano director e urbanismo em todas as sedes municipais O governante acrescentou ainda que a aus ncia de infra estruturas b sicas tem causado problemas popula o levando ocupa o de pr dios inacabados e a constru es an rquicas nos bairros perif ricos da cidade de Malanje como alternativa Para inverter o quadro o governador provincial de Malanje Boaventura Cardoso disse ser necess ria a elabora o e implementa o de um novo plano urban stico e a requalifica o de determinadas zonas urbanas 6 7 A mis ria das Tendas Seman rio a Capital De 6 13 de Fevereiro de 2010 Numa lugar onde vivem pessoas como o Zango III falta o quase e o tudo Na verdade naquele des campado onde as tendas desgastadas pelo tempo de uso a gua impr pria para o consumo humano Neste in cio de ano lectivo as escolas s o ainda uma miragem e a sa de assim como em todo o pa s tamb m vai doent
153. inquieta es colocadas por militantes do MPLA margem da cerim nia de lan amento da agenda pol tica nacional deste Partido sobre as barreiras que os empres rios nacionais dizem encontrar para obter cr dito banc rio A aprova o dos 250 milh es de d lares que brevemente ser o disponibilizados aos contemplados sem grandes restri es em termos de garantias faz parte do programa do Governo aprovado pelos eleitores nas elei es legislativas de Setembro de 2008 visando o fortalecimento do empresariado nacional O MPLA pugna por uma sociedade de economia de mercado social na qual o empresariado nacional deve ter o controlo dos principais mecanismos que garantem a vida produtiva do pa s defendeu o tamb m secre t rio do Bureau Pol tico do partido para a esfera econ mica e social Depois de assinalar que a economia de mercado ainda n o est completamente institucionalizado no pa s por ser um processo longo declarou que o Partido vai adoptar uma posi o temporariamente proteccionista em rela o aos empres rios at que estejam capacitados e em condi es de dirigirem os seus neg cios Neste sentido salientou que a forma o dos empres rios faz igualmente parte da estrat gia gizada pelo executivo a par dos programas de reabilita o e constru o de infra estruturas como estradas canais de irriga o sistemas de fornecimento de energia el ctrica e gua entre outras pata que o investimento nacio
154. istrativas sociais e pol ticas que agilizam nos campos as pessoas por falta de interc mbios de experi ncias permanecem agrestes Logo h aqueles que n o se conformam particularmente os jovens e se decidem partir para a aventura atra dos por recados que recebem de outros j posicionados ou por informa es que recolhem atrav s de filmes v deos revistas e outros meios de divulga o sem contudo saberem o que lhes espera Contrariamente aquilo que sonham esses emigrantes ao inv s da terra prometida encontram o verdadeiro Babel porque e n o levam consigo os conhecimentos t cnicos que lhes facilite a sua inser o e integra o Logo as terras de acolhimento v o parecer hostis desprovidas das estruturas indispens veis para acolher e satisfazer a nsia do imigrante deslocado Estes dois est mulos contr rios v o colidir no pensamento do indiv duo e logo a partida provocam os choques cujos resultados s o a degrada o moral e a consequente frustra o fornecendo os ingredientes para a ascens o de um delinquente Este ciclo invari vel e as repercuss es quase e sempre inalter veis Em face disso sobretudo os jovens n lan am se para uma luta de sobreviv ncia partindo do princ pio n que uma vez regressados s s aldeias tal qual sa tam ou pior ser o catalogados como falhados e O desemprego a maioria ou o sub emprego trabalhos prec rios 1 vendedores de rua roboteiros e engraxadores lav
155. j emprestou mais de cinco bili es de d lares a mais de seis milh es de benefici rios Destes 97 s o mulheres Um modelo que inspirou micro cr ditos tamb m em pa ses desenvolvidos Estados Unidos Fran a Pol nia t m programas de empr stimo aos mais carenciados O micro cr dito n o tem a ver com pa ses ricos ou pa ses pobres Tem a ver com quanta gente rejeitada pelo sistema banc rio convencional diz Muhammad Yunus 2 6 Sobe Seman rio Angolense 26 de Fevereiro de 2010 O Novo Banco foi adquirido pelo Banco Africano de Investimentos BAN e agora chama se BMF BAI MicroFinan as O BMF apresenta um posicionamento diferente e uma estrat gia bem definida dedicar se exclusivamente ou quase ao sector das micro finan as Sabemos porque o exemplo Grameen Bank natural do Bangladesh Muhammad Yunus est a e at Deu forma a um Pr mio Nobel da Paz que estas iniciativa podem ter um impacto discreto mas essencial na vida dos pequenos empreendedores Esperamos agora que tudo passe do plano intencional para o dom nio do concreto 2 7 BAI Micro Finan as come ou a financiar camponeses Seman rio Novo Jornal 26 de Fevereiro de 2010 O BMF BAI Micro Finan as antigo Novo Banco foi adquirido recentemente pelo Banco Africano de Inves timentos come ou durante a semana a desembolsar os valores que v o contribuir para o desejado aumento da produ o interna Duas cooperativas de Malange a 24
156. j n o se usam em nenhuma parte do mundo Mawete defendeu a necessidade de se come ar a trabalhar em solu es definitivas com a instala o de sistemas completos abrangentes e mais sofisticados em vez de per manecermos em solu es paliativas j que disse Angola est a caminhar para um desenvolvimento acentuado que deve ser feito em bases mais seguras Ao visitar os laborat rios as reas de capta o e os centros de tratamento e distribui o de gua o go vernador provincial concluiu haver um quadro preocupante A quantidade produzida n o consegue sa tisfazer ao menos a cidade de Cabinda Se n o acompanharmos a par e passo a situa o do abasteci mento de gua e luz n o estamos a fazer absolutamente nada referiu Governador O governador lamentou ainda que pequenos detalhes que podem ser resolvidos com poucos recursos financeiros impe am a popula o de se abastecer de gua h muito tempo Como caso concreto Mawete 68 Jo o Baptista apontou a situa o do sistema de abastecimento de Simindele que por ter avariado a placa do gerador de electricidade privou de abastecimento de gua mais de oito mil pessoas gua insuficiente Os actuais n veis de produ o de gua est o longe de satisfazer as necessidades dos consumidores Dos 710 metros c bicos por hora de capacidade instalada ape nas s o produzidos um pouco mais de 200 metros c bicos isto devido h situa es ligadas ao estado
157. kixila ou pedir empr stimo a pessoa singular exclama Com o segundo pacote de cr dito Nat rcia projecta j a abertura de um armaz m em parceria com um estrangeiro A minha vida mudou assevera Quer a fonte do banco quer os clientes n o revelam a percentagem dos juros Os aderentes limitam se em dizer que s o razo veis Quase que n o se notam os descontos garantem Enquanto isso os banc rios reclamam sofrer press o dos clientes em querer pagar o cr dito antes do deadline prazo Uma ag ncia inaugurada h quatro semanas na cidade de Luanda recebe em m dia quatro clientes por semana que procuram o empr stimo de algum dinheiro para mudar o curso das suas vidas Fonte ligada a uma das ag ncias do Banco Sol um dos pioneiros no mercado de micro cr dito revela que a institui o gasta semanalmente cerca de 12 mil d lares na concess o do empr stimo A procura cresce cada dia Os quatro clientes que atendemos por semana resultam de uma selec o de dezenas de candidatos que n o conseguem reunir os requisitos necess rios aclara Para amenizar a falta de informa o na documenta o o banco passa uma s rie de informa es em forma de palestra ao candidato cliente sobre como e onde adquiri los Da que par atender um cliente leve perto de uma hora Os documentos necess rios par aderir ao micro cr dito no Banco Sol por exemplo come am por uma fotoc pia do bilhete de identidade da pessoa in
158. l de infra estruturas e densidade populacional onde o solo se destina predominantemente a edifica o b Espa os industriais destinados os actividades transformadoras c Espa os urbaniz veis assim denominados por poderem vir a adquirir as caracter sticas dos espa os urbanos e geralmente designados por reas de expans o d Espa os para industrias extractivos e Espa os florestais f Espa os culturais e naturais g Espa os canais que correspondem aos corredores de actividades constru das para infra estruturas que t m efeitos de barreira f sica dos espa os que os matginam Somos adeptos da possibilidade do recurso ao inqu rito publico para a prova o dos Planos Directores Municipais a gest o democr tica facilita sua aprova o superior e o dos mesmos com a respectiva publica o no jornal oficial caso concreto o Jornal de j tendo em vista a participa o popula es no planeamento participativo no sentido delas pr prias poderem de forma plena r ocupa o e aproveitamento solos Todos Angolanos devem colocar sua pedra nos alicerces de j para que todos possamos n o nosso sacrificado peda o mas para que possamos merecer este peda o de p o mos em crer que s chegara todos de forma digna se o desenvolver Sem o desenvolvimento por mais g neros sejam as inten es o p o chegar a todos portanto a que p o sobretudo uma que desenvolvimento tal como mos de m os dadas demonstra
159. las semelhan a do que acontece nos per odos natal cios durante os quais vendem rvores artificiais e os inerentes adornos S o as zungueiras designa o que tem a sua origem na l ngua nacional kimbundo que significa andar de um lado para outro sem parar Elas movimentam se e movimentam tamb m uma parte da economia nacional conhecedoras do tempo e da poca adequada venda de cada produto O seu com rcio ditado pelas circunst ncias Em Janeiro altura em que se inicia a confirma o das matr culas e s inscri es nas escolas para o no lectivo que se avizinha as zungueiras saem prontas para andar do S o Paulo Mutamba dos Congolenses Calemba do Prenda ao Rocha Pinto com material escolar cabe a Elas est o presentes l n o existem livrarias disposi o da popula o Por incr vel que pare a as zungueiras conseguem ter nas suas bacias parte d s t tulos dos manuais dos diferentes graus de ensino Espalham se por todos os bairros da capital anunciando a venda de material did ctico batas livros cadernos l pis lapiseiras mochilas guaches tinta da china e outros artigos que disponibilizam at Mar o porque a procura grande e os encarregados de educa o nem sempre conseguem adquiri los no in cio do ano adiando a despesa at ao ultimato dos professores Mas n o ficam por a Elas sabem que Fevereiro o m s de S Valentim Dia dos Namorados e da euforia 18 carnavalesc
160. lassificando os solos e definindo os ndices urban sticos tendo em conta os objectivos de desenvolvimento tais como a distribui o racional das actividades econ micas as car ncias habitacionais os equipamentos as redes de transporte portes e as infra estruturas os planos de urbaniza o que por sua vez est o subordinados aos planos directores que devem definir uma organiza o para o meio urbano estabelecendo designadamente o per metro urbano concep o geral da forma urbana os per metros urban sticos o destino das constru es os locais destinados instala o de equipamentos e espa os livres e o tra o esquem tico da rede vi ria e das infra estruturas principais Os planos de pormenor que est o enquadrados nos planos de urbaniza o devem estabelecer a concep o do espa o urbano dispondo nomeadamente do uso do solo e das condi es gerais de edifica o quer para as novas constru es seja para a transforma o das exis tentes assim como caracteriza o fechada dos edif cios e arranjos dos espa os livres Para a satisfa o dos objectivos e conte dos referidos os Planos Municipais devem dispor de um regulamento e uma planta que seja de Ordenamento zonamento e ou de Implanta o consoante se trate de implanta o ou do Plano Director Plano de Urbaniza o ou Plano de Pormenor genericamente designado por planta de s ntese As plantas de ordenamento do Plano Director
161. lh es de kwanzas de transfer ncias emitidas para diversas partes do mundo Deste n mero cerca de metade das transfer ncias processadas t m como principal destino Portugal e aproximadamente uma quarta parte s o transfer ncias internas Outra empresa que actua no mercado de transfer ncia monet ria a Money Gram Internacional que possui31 balc es dispon veis em todo o pa s A Money Gram opera atrav s do Banco de Poupan a e Cr dito BPC Durante o ano de 2009 observou cerca de 194 recebimentos sendo origin rios da Alemanha 53 Fran a 46 Portugal 38 It lia 34 e Reino Dn do 23 Apesar da grande popularidade no mercado de transfer ncias mundial de divisas surgiu apenas em Angola em finais de 2008 mas come a a conquistar espa o no mercado nacional Em2007 a MoneyGramIntemacional aumentou em 25 a sua rede de agentes em cobertura em Angola atrav s de mais bancos agentes tornando os servi os de transfer ncia de dinheiro ainda mais acess veis e convenientes para os seus clientes Relativamente s ordens de pagamento emitidas cerca de metade delas t m Angola e Portugal como pa ses de origem larga dist ncia surgem os Estados Unidos da Am rica Por seu turno a Real Transfer at Novembro de 2009 registou cerca de 427 4 milh es de kwanzas recebidos de clientes para envio a Portugal e cerca 21 8 milh es emitidos para Angola num total de 3 487 Transfer n cias efectua das e 27 opera
162. lidaram na de rio kifica n constitui uma verdadeira aventura pouco recomend vel aos d automobilistas que n o disp em de carros todo o terreno ti Mesmo estes devem faz lo com alguma precau o e contar v com per cia dos seus motoristas j que correm risco de serem engolidos pela correnteza das n guas Os automobilistas tanto r os que conseguem chegar s o e n salvos a outra margem do rim gt t como aqueles que desistem da c travessia t m sido un nimes em r tecer duras cr ticas aos rg os t da administra o local 2 Eles acreditam que a coloca o de algumas manilhas por parte da edilidade em alguns tro os da vala ajudaria a tomar a vida dos moradores menos infelizmente O desespero de tal sorte que s o v rios os moradores que t m vindo a questionar sobre o verdadeiro papel dos rg os locais da edilidade Para alguns deles como se os rg os da administra o n o existissem devido sua gritante incapacidade em resolver os problemas mais elementares dos moradores apontando como exemplo os de terraplanagem desobstru o das vias rodovi rias ou a cria o de infra estruturas para o saneamento b sico A fazer f nas palavras de v rios moradores a administra o estar apenas a funcionar para intervir em causas menos nobres de contornos pouco claros tais como o envolvimento na venda de terrenos ou para ditar o embargo de obras excep o dos neg cios dos terrenos e do embar
163. ligamia oficializada A falta devias s resolvida com a constru o de novos bairros mas felizmente o que se assiste um equ voco da autoridades governamentais que fomentam novas constru es em que se faz a divis o aguda das classes sociais entre pobres e ricos emergentes 6 16 Moradores da Comuna do Kifica entregues sua sorte Jornal A Capital 20 27 de 2010 As ltimas chuvas que se abateram sobre Luanda t m vindo a deixar os moradores da comuna do Kifica uma zona adstrita ao munic pio da Samba numa situa o aflitiva e desesperante devido apatia ou neglig ncia dos rg os da administra o local As estradas de terra batida est o praticamente intransit veis devido s enormes crateras abertas pelas guas pluviais As ravinas amea am engolir o que resta dos tro os As poucas art rias que recentemente receberam o tapete asf ltico tamb m registam escolhos na circula o rodovi ria por for a das areias que invadiram as vias Na ressaca das enxurradas a parte mais dolorosa da factura tem sido paga pelos ve culos sobretudo os turismos que volta e meia ficam imobilizadas ou colados nas montanhas de areia ou de lama Como se tal n o bastasse os moradores deste novo bairro localizado sul de Luanda t m sido tamb m confrontados com as guas de uma vala de drenagem que divide o Kifica em o duas partes e Transpor em tempo chuvoso a vala que alguns moradores j p ape
164. m vista a participa o popula es no planeamento participativo no sentido delas pr prias poderem de forma plena r ocupa o e aproveitamento solos Todos Angolanos devem colocar sua pedra nos alicerces de j para que todos possamos n o nosso sacrificado peda o mas para que possamos merecer este peda o de p o mos em crer que s chegara todos de forma digna se o desenvolver Sem o desenvolvimento por mais g neros sejam as inten es o p o chegar a todos portanto a que p o sobretudo uma que desenvolvimento tal como mos de m os dadas demonstrando as nossas vis es urbanas rumo a um participativo e harmonioso 5 3 Luanda perdeu assento no Conselho de Ministro Jornal o Pa s 12 de Fevereiro de 2010 A governadora da Prov ncia de Luanda Francisca do Esp rito Santo perdeu o assento no rg o colegial do Governo o Conselho de Ministros que de acordo com a nova Constitui o adopta a configura o de um rg o auxiliar do Presidente da Rep blica na formula o e a consequente forma o da pol tica governativa Francisca do Esp rito Santo que foi at semana passada a nica governadora das 18 prov ncias que dis punha desta prerrogativa tinha sido empossada como ministra sem pasta em Novembro de 2008 O director provincial da Comunica o Social de Luanda e porta voz do Governo da Prov ncia confirmou o facto que para muitos passou des percebido De acordo com Ladislau Silva a
165. m os nervos em frangalhos inacredit vel diz em conversa com o Seman rio Angolense um anci o dos seus 80 anos dos primeiros moradores que o bairro tem desde que a zona era mais mata que outra coisa isto ainda ao tempo da outra senhora Segundo o velhote identificado apenas por Miguel a falta de energia al m de complicar a vida dos moradores do Bairro dos Ossos dada a import ncia que a uz tem no dia a dia das pessoas nos tempos que correm acaba por facilitar a ac o dos grupos de bandidos locais que fazem das suas essencialmente na calada da noite Acompanhado da sua esposa de sempre o anci o conta que nos primeiros tempos da conglomera o nos idos de 60 os moradores do bairro consumiam energia fornecida por uma empresa de sapatos que lhes fornecia a luz sem exigir qualquer contrapartida Anos mais tarde j depois da independ ncia e com a paralisa o da beneficente empresa de sapatos foi ent o que a EDEL deu os primeiros passados para a edifica o do posto de transforma o que nunca foi conclu do at hoje Tanto assim que o esqueleto da cabine acabou por desaparecer engolido pelo descaso de quem tinha a responsabiliza o de o terminar e tamb m pela pr pria ac o erosiva do tempo Hoje nada l figura sequer para contar a hist ria Em 2008 na sequ ncia de reclama es feitas por um grupo bem organizado de moradores do bairro a EDEL em suposta colabora o com a administra o co
166. m situa es prec rias Se houver investimento da parte do Estado essencialmente nas infra estruturas no saneamento b sico na redu o de taxas aduaneiras com impacto nos custos das mat rias primas necess rias para a constru o destas casas n s conseguiremos equilibrar o mercado Uma vez equilibrados os pre os estar o mais aceit veis isso actualmente que estamos a precisar u afirmou acrescentando que ser de grande valia para os an golanos porque o projecto vai dar possibilidade s pessoas de obter os seus im veis a bom pre o A Proimoveis uma empresa existente em Angola h quatro anos com forte experi ncia no mercado imobili rio angolano Segundo o seu director geral Cleber Corr a de momento n o podem falar sobre este projecto do Governo uma vez que um trabalho que compete ao Instituto de Planeamento e Gest o Urbana de Luanda O Novo Jornal procurou tamb m saber junto das imobili rias se as resid ncias do projecto de 1 milh o de casas ser o de baixa ou de alta renda qual o valor que seria cobrado pelas mesmas e quem seriam os compradores mas qualquer uma das perguntas ficou sem resposta porque o projecto ainda est a ser estudado Algumas imobili rias resolveram n o se pronunciar sobre o assunto alegando que a sua intermedia o ainda n o tinha sido solicitada pelo Governo N 5 6 21 Constru o de um milh o de casas deixa balan a desequilibrada Seman rio Angolense 26 de Fev
167. mas que afligem os outros moradores e quando n o s o resolvidos estes n o s o poupados pelas cr ticas 8 17 gua e energia s o a mais alta prioridade Jornal de Angola 20 de Fevereiro de 2010 Este conjunto de ac es disse o governador durante a visita passa pela implementa o do projecto ETA Municipal que vai abastecer de gua pot vel as popula es da cidade de Cabinda e arredores e os habitantes da vila de L ndana munic pio de Cacongo numa extens o de mais de 45 quil metros Para a sua concretiza o destas ideias o governador provincial de Cabinda convida empresas nacionais e estrangeiras interessadas a levarem para Cabinda tecnologias para a sua aplica o O se9ret rio provincial de Energia e Aguas Jo o Baptista Franque disse imprensa que o projec 0 considerado o maior do sector desde a independ ncia est por enquanto na fase de estudo Temos vindo a discutir com v rias secretarias do governo da prov ncia com a sociedade civil e as autoridades tradicionais no sentido de levarmos avante este projecto disse o secret rio provincial adiantando que o projecto compreende numa primeira fase um caudal de mil metros c bicos de gua por hora Na segunda fase estes n veis s o elevados para 2 000 metros c bicos por hora Este novo sistema de capta o tratamento e distribui o de gua deve ser implementado nos pr xi mos quatro anos e satisfazer as necessidades de consumo de cerca de
168. mbro provocaram o de salojamento de sete mil fam lias dos munic pios do Alto Zambeze Luacano Luau Leua Cameia Lumbala Nguimbo e do munic pio sede daquela parcela do pa s A informa o foi prestada pelo comandante provincial da Pol cia Nacional e porta voz da Comiss o de Protec o Civil Elias Dumbo Livulo no final da sess o do conselho provincial de Ausculta o e Concerta o Social que teve lugar na cidade do Luena Dumbo Livulo adiantou que durante o per odo em causa as chuvas provocaram v rios danos com I destaque para a destrui o de 961 I casas 21 pontes 17 escolas e igual n mero de igrejas que ficaram sem os tectos e 31 lavras submersas Durante o encontro o conselho I recomendou ao governo que adopte medidas que visem minimizar as in meras dificuldades que a popula o sinistrada enfrenta 9 5 Chuvas desabriga fam lias Seman rio Factual 19 26 de Fevereiro de 2010 No munic pio do Cazenga por exemplo os transtornos fizeram se sentir nos campos de acolhimento onde est o instaladas as fam lias desalojadas em consequ ncia das fortes quedas pluviom tricas do ano de 2007 Nesta zona algumas tendas foram arrasadas pelo vento que deixou desabrigadas v rias fam lias Marta Louren o moradora do centro de acolhimento da T erra vermelha falou ao Factual que a situa o nas tendas est cada vez mais pior principalmente neste per odo chuvoso pois v rias tendas se encontram danifica
169. mora o do dia Mundial do Habitat e a participa o em Mar o de Angola no V f rum Urbano Mundial no Brasil foram tamb m analisados na reuni o Na ocasi o O ministro do Urbanismo e Habita o Jos Ferreira empossou Daniel Barros Quint como consultor do gabinete do vice ministro do sector Ant nio Flor Localizado em Luanda Sul a oito quil metros do centro da cidade capital o projecto Nova Vida o maior projecto habitacional constru do no pa s nessa poca do per odo p s independ ncia 6 5 Habita o e escrit rios lideram pre os na capital Seman rio Agora 6 de Fevereiro de 2010 O estudo intitulado Mercado Imobili rio Luanda 2009 feito em colabora o com o portal Casa Sapo aponta para um valor de metro quadrado de cerca de 11 647 d lares e uma renda m dia por metro quadrado de 165 d lares na baixa da cidade Em Talatona o metro quadrado est avaliado em 8 333 d lares e a renda m dia em 125 d lares e no centro da 35 capital a pre os mais baixos rondando 6 947 d lares o metro quadrado e 110 d lares a renda m dia O mercado de escrit rios de Luanda dividido em Cbd Central Business District na baixa cidade 2a coroa zonas perif ricas da baixa e Luanda Sul Talatona e Benfica Os valores apresentados correspondem a uma combina o entre pre os de oferta e valores de avalia o recolhidos de empreendimentos nos munic pios da Ingombota Maianga Viana as zonas de
170. mpedidos Como que se concebe a proibi o de uns a abrirem lojas aqui mas outros n o Temos uma loja na Rua 33 que por ser a nica pratica possui pre os exorbitantes denunciaram Car ncia de farm cia Outra situa o que preocupa os residentes daquele Projecto a falta de farm cias Em face disso os moradores lamentam e sujeitam se a comprar medicamentos do lado de l da Estrada Golf 2 Talatona e n o s Vezes acontece que na calada da noite temos de sair do Projecto para longe do bairro para ver se compramos medicamentos Do Nova Vida Gamek Vila distante mas a falta de farm cias no complexo obriga nos a sair para a GAMEK ou para a Talatona comentou Manuel Jos Enquanto isso o Governo anunciou que no referido bairro ser o constru das mais de duas casas at 2012 8 15 Produtores querem pre os ao sabor do mercado Jornal a Capital 20 de Fevereiro de 2010 Um estudo indicativo em tomo do sector de produ o transporte e distribui o de energia el ctrica refere que as tarifas actualmente praticadas pelo consumo deste bem est o muito al m de compensar os custos de produ o Segundo a Empresa Nacional de Electricidade ENE elas cobrem apenas 9 por cento da estrutura de custos facto que atribu do as tarifas em vigor consideradas pelas companhias do sector como significativamente baixas A tarifa por cada unidade de medi o de electricidade de baixa tens o dom stica por ex
171. mplificam que depois da ministra da Justi a ter surpreendido os antigos trabalhadores da 32 antiga a conservat ria que funcionava na rua do Patr cio o cen rio melhorou durante um m s mas depois voltou a ser como era antes Lopes Mateus confidenciou ao Novo Jornal que h cinco meses que vai 6a conservat ria tratar da certid o de nascimento e at ao momento n o lhe foi dado o documento J estou agastado com esta situa o preciso do documento para tratar do bilhete de identidade para o servi o e ainda n o mo deram J paguei ao banco e at agora n o me resolvem o problema estou muito aborrecido diz o jovem A nossa fonte disse por outro lado que muitas vezes j nem adianta falar para os rg os de comunica o social J se falou v rias vezes para as r dios e jornais sobre o assunto que os moradores do Cazenga vivem mas at agora nada fazem para melhorar Onde que j se viu um munic pio grande como o Cazenga ter apenas uma conservat ria interroga se o jovem acrescentado Pens mos que com uma mulher no Minist rio da Justi a a situa o devia melhorar mas s est a piorar Ela veio para aqui tirar os trabalhadores pensando que era a solu o mas n o era o que se precisa aqui de mais conservat rias porque eles trabalham em p ssimas condi es e a ministra Guilhermina Prata tem conhecimento disso frisou A cada dia que passa cresce o volume de pessoas que procuram os
172. munal do Ngola Kiluanje ter orientado para que se fizesse uma colecta popular para ajudar nos gastos que a edifica o do posto de transforma o que deve servir a zona haveria de requerer Cada casa deu tr s mil kwanzas compramos brita e areia mas a obra n o avan ou por falta de interesse da EDEL e da pr pria administra o comunal diz um outro velhote da rea onde mora h mais de 40 anos Isaac Lucombo 71 anos acrescenta que quase todos s dias teis faz um vai e v m entre a EDEL e a administra o comunal do Ngola Kiluanje para pression las a dar solu o a este problema capital mas o certo que o seu esfor o que at n o isolado tem sido em v o Prometem que v o aparecer mas nunca aparecem diz desolado o velhote demais indigna se Como uma desgra a nunca vem s os moradores do 70 Bairro dos Ossos ainda t m um outro problema bicudo falta de gua pot vel cuja distribui o em chafarizes deveras irregular Segundo uma das nossas fontes a gua s jorra por alguns instantes a partir das tr s da manh A esta hora com estes bandidos a quem tem coragem de sair de casa para acarretar gua Quase ningu m Al m disso os mun cipes queixam se ainda do mau desempenho da pol cia local Ela nunca aparece quando o povo precisa nica preocupa o dos agentes mandar parar carros para pedirem gasosas e mais nada Aos bandidos da zona eles deixam pra
173. nal seja mais rent vel Manuel J nior insistiu na necessidade da capacita o das institui es do Estado ao mesmo tempo que apontou o rigor a excel ncia a boa governa o e a transpar ncia como alguns princ pios que dever o nortear a postura dos servidores p blicos 14 2 5 Micro Cr dito cria empreendedores em Angola Seman rio Econ mico 25 de Janeiro de 2010 Manuel Fragoso trabalhava numa empresa de constru o civil como serralheiro Confrontado com a baixa rentabilidade do seu neg cio recorreu ao banco para pedir o micro cr dito Comprou uma m quina de soldar e come ou a fazer trabalhos em casa Pagou a primeira tranche e teve a segunda chance Mudou de neg cio e agora importador de viaturas de ocasi o Consttu uma casa meus filhos est o no col gio e tenho trabalhadores Sou patr o concluiu lamentando contudo o facto de se ter apercebido do micro cr dito muito tarde Como Fragoso Nat rcia foi outra pessoa desesperada com o anterior curso da sua vida Mas a indefini o dos seus projectos terminou a partir do dia em que recorreu ao banco para receber mictro cr dito A primeira vez recebeu mil d lares e come ou a comprar mercadoria na fronteira com a Nam bia O neg cio foi subindo e montou uma cantina Depois de honrar o compromisso com o banco tem hoje a oportunidade de um segundo cr dito com valor acres cido n o revelado Vale mais arriscar no micro cr dito do que fazer
174. ndo as nossas vis es urbanas rumo a um participativo e harmonioso 5 5 Lei Quadro sobre Administra o Local analisada em Conselho de Ministro Seman rio Factual 19 26 de Fevereiro de 2010 A Lei Quadro o instrumento jur dico que vai reger o quadro organizativo e funcional dos rg os da administra o local do Estado luz da nova Constitui o A lei sobre Probidade Administrativa que estabelece as bases e o regime jur dico relativos moralidade administrativa e ao respeito pelo patrim nio p blico por parte dos gestores esteve tamb m em an lise pela Comiss o Permanente do CM em que participaram tamb m os governadores das 18 prov ncias do pa s O memorando sobre a adequa o da Comiss o Nacional de Urbanismo e Habita o do programa executivo de urbanismo e habita o para o per odo 2010 2012 tamb m foi apreciado pelo CM A reuni o ordin ria da Comiss o Permanente do Conselho de Ministros teve lugar no Pal cio Presidencial da Cidade Alta em Luanda sob a orienta o do Presidente Jos Eduardo dos Santos 5 6 Policia insiste estranhamente no confiscou de jornais privados Seman rio Angonlese 20 de Fevereiro de 2010 30 Pelo segundo s bado consecutivo a gentes da Pol cia Nacional voltaram a investir contra os jornais privados que se publicam em Luanda ao procederem recolha de centenas de exemplares seus que se aprestavam a ser postos disposi o do seu p blico
175. ng nguo com tranquilidade porque est o sob press o permanente do crime em sociedades onde o modo de vida o meio ambiente a possibilidade de movimento e desloca o s o restritas e prec rias Ali o tempo parou sem escolas ou com ensino a tr s pancadas o caos social e o crime s o o rosto vis vel Por norma a concentra o excessiva das popula es nas nossas cidades a causa das grandes car ncias em termos de energia gua trat vel alimentos materiais e ar respir vel juntando se a isso a deteriora o ou inexist ncia de esgotos estradas esburacadas lixo como fortuna mas que ningu m parece ser importar o mais grave que estes aglomerados crescem de forma assus tadora tornando se centros de delinqu ncia des nimo generalizado piores do que nas favelas do Brasil H tamb m um outro problema que entrava o desenvolvi mento trata se dos engarrafamentos de tr nsito que impedem consideravelmente o avan o dessas sociedades que precisam das estruturas elitistas para poderem se assemelhar aos assimilados O mesmo j n o se pode dizer dos estrangeiros africanos Os estrangeiros tamb m na qualidade de imigrantes embora em condi es de errantes trazem as mentes mais estrutura das e as ambi es mais precisas lutar para no mais curto espa o de tempo ganhar dinheiro enviar para ajudar irm os nos estudos posteriormente chamar a fam lia ou uma vez de volta construir castelo na aldeia Usando a me
176. niciativas culturais ampliando assim o seu escopo de contribui o ao desenvolvimento dos pa ses aos iguais serve A unidade tica e cultural dessa actua o assegurada pela pr tica da Tecnologia Empresarial Odebrecht TEO conjunto de princ pios conceitos e crit rios desenvolvidos desde 1944 ano da funda o da empresa individual de Norberto Odebrecht que originou no ano seguinte a Construtora Norberto Odebrecht 6 18 Moradores da Comuna do Kifica entregues sua sorte Jornal A Capital 20 27 de 2010 As ltimas chuvas que se abateram sobre Luanda t m vindo a deixar os moradores da comuna do Kifica uma zona adstrita ao munic pio da Samba numa situa o aflitiva e desesperante devido apatia ou neglig ncia dos rg os da administra o local As estradas de terra batida est o praticamente intransit veis devido s enormes crateras abertas pelas guas pluviais As ravinas amea am engolir o que resta dos tro os As poucas art rias que recentemente receberam o tapete asf ltico tamb m registam escolhos na circula o rodovi ria por for a das areias que invadiram as vias Na ressaca das enxurradas a parte mais dolorosa da factura tem sido paga pelos ve culos sobretudo os turismos que volta e meia ficam imobilizadas ou colados nas montanhas de areia ou de lama Como se tal n o bastasse os moradores deste novo bairro localizado sul de Luanda t m sido tamb m confron
177. nifica ter algumas no es mesmo que sejam b sicas de como se deve fazer O BMF s o para os camponeses como um todo analisa Neusa Ribeiro nossa inten o trabalhar em conjunto com as comunidades no sentido de as fazer crescer seja financiando meios que possam facilitar a liga o entre o campo e a cidade dando forma o ou mesmo olhar para as dificuldades sociais que possam existir explica a administradora do BMF Outra quest o importante segundo fez quest o de lembrar o representante do IDA passa pela concerta o da Campanha de Cr dito Agr cola com as pocas de trabalho no campo Cada cultura tem o seu timing portanto faz sentido pensar em todas estas quest es lembra Durval Quintino Miguel Gomes Particularidade de um desembolso A campanha de Cr dito Agr cola trouxe uma novidade os cr ditos ter o per odo de car ncia Esta era uma das reclama es mais importantes por parte dos cam poneses porque os rendimentos no campo n o s o imediatos p ir isso faz sentido que os benefici rios s iniciem os reembolsos junto do financiador quando obt m rendimentos do seu trabalho Para as cooperativas 24 de Mar o 78 integrantes e Mufuma 39 de Malange o per odo de car ncia de 2 meses O reembolso total ser feito no per odo m ximo de 10 meses 24 de Mar o por exemplo recebeu uma primeira tranche no valor de 3 mil d lares e uma ir receber uma segunda de 5 mil d lares ou equival
178. nto Salarial dos parlamentares Projecto de Regulamento de Gest o de Transportes deste rg o assim como o Projecto de Regulamento da Gest o do Aprovisionamento e Patrim nio da Assembleia Nacional 5 GOVERNA O DESCENTRALIZA O E CIDADANIA 5 1 Aus ncia dos servi os sociais preocupa comunidade Seman rio Factual 12419 de Fevereiro de 2010 A comuna caracterizada pelo crescimento industrial tem de alguma forma atra do investimentos privados A localidade conta com tr s f bricas de bebidas bem como empresas viradas para a extrac o de inertes do subsolo Pesem os investimentos industriais a comunal a localidade n o conta com um centro de sa de situa o que tem preocupado a comunidade devido aos elevados casos de paludismo que tem registado A comuna conta com cerca de dez povoa es e uma popula o estimada em mais de dois mil habitantes na sua maioria virados para a pr tica da agricultura de subsist ncia e com rcio Tendo em conta a aus ncia de um centro de sa de p blico ou privado na comunidade os habitantes s o obrigados a se deslocarem at Catete ou Viana Luanda no sentido de poderem receber assist ncia m dica Ao longo da estada do Factual na comuna do Bom Jesus foi poss vel constatar as dificuldades atravessadas pela comunidade no que toca aos servi os de sa de Jer nimo Nascimento morador do bairro 44 falou ao seman rio que a minha esposa estava a contorce se com muitas dores
179. o INSS est o a chegar a todos os munic pios para se poder controlar os pensionistas e os contribuintes referiu A prov ncia tem 583 empresas contribuintes das quais dependem 24 167 trabalhadores inscritos no INSS fruto da sensibilidade responsabilidade e confian a no sistema que v m sendo demonstradas pelos empregadores e do trabalho feito pelo Instituto Carolino Eliseu afirmou que a Seguran a Social no Huambo controla 3 653 pensionistas e que antes da entrada em funcionamento do sistema de atendimento havia na prov ncia 4 180 com pens es canceladas Foram canceladas as pens es dos que n o fizeram prova de vida mas a quest o est a ser resolvida No processamento do sal rio do m s a seguir o pensionista nestas condi es recebe o dinheiro no banco com os respectivos retroactivos O pensionista nunca sai a perder disse A chefe do INSS no Huambo declarou que os pensionistas est o satisfeitos com o novo sistema de atendimento porque veio trazer grandes vantagens na solu o do problema do pagamento das pens es e que tem sido boa a ades o do sector privado em termos de inscri o dos trabalhadores Temos feito campanhas de sensibiliza o nas sedes municipais mostrando s entidades empregadoras as vantagens que t m em aderir aos nossos servi os disse Combate fraude Os servi os do INSS est o interligados a n vel nacional declarou ao Jornal de Angola Carolina Eli seu acrescentando qu
180. o de gua Bruta a EBAB que recebe a gua do rio Catumbela a curso permanente o manancial escolhido para a implementa o do Projecto No rescaldo da visita o coordenador da Comiss o de Gest o da Empresa de guas e Saneamento de Benguela Francisco Vieira Paulo disse que a sua institui o vai aproveitar o potencial sul africano para formar quadros no dom nio da gest o de recursos h dricos e de sistemas Isso pode acontecer no quadro da SADC ou da coopera o Sul Sul vamos ver qual ser o resultado das conversa es frisou o respons vel convicto de que todo este esfor o acabar por potenciar a EASB Imbu da no esp rito de dever cumprido a miss o sul africana regressou com a garantia de que os seus homens de neg cios podem aplicar em Benguela o seu capital quer seja na agricultura pecu ria ou outra rea Quanto ao sector das guas deixou a garantia de que as autoridades locais podem contar com a experi ncia de quadros do seu pa s na hora da especializa o e Treinamento Gostar amos de formar parcerias nesse cap tulo assegurou um membro da delega o 8 7 EPAL negam inscri es an rquicas Seman rio Angontense 6 de Fevereiro de 2010 Em alguns bairros de Luanda normal ver se agora nas fachadas das resid ncias pequenos quadrados com inscri es da Edel e da EPAL a car cter de numera o para qualquer coisa No entanto alguns cidad os queixam se de que n o foram tidos nem ac
181. o de Ministros uma vez que a recupera o destes grupos est condicionada a uma adenda apresentada pela empresa que vai solucionar problema Para o governador Mawete Jo o Baptista o problema do fornecimento de energia el ctrica s popula es deve assentar em projectos definitivos j que a prov ncia est numa situa o de depend ncia grave A energia produzida n o cobre as necessidades dos consumidores Os Governos central e da prov ncia t m de encontrar solu es definitivas porque viver de grupos geradores economicamente mais caro porquanto estes grupos gastam muito combust vel disse Esta solu o definitiva segundo o governador Mawete Jo o Baptista passa por a prov ncia abastecer se de energia el ctrica a partir da barragem do Inga localizada na regi o de Matadi na Rep blica De mocr tica do Congo S o alternativas que teremos que aproveitar com o Governo central que tem a latitude de discutir diplomaticamente com o pa s vizinho para que de forma definitiva se resolva o problema da energia el ctrica na prov ncia ressaltou Neste sentido segundo adiantou o engenheiro Joaquim Boaventura foram j entabulados contactos com a empresa nacional de electricidade da Rep blica Democr tica do Congo de modo que Cabinda beneficie de energia el ctrica a partir da barragem do Inga At ao momento j foram assinados v rios protocolos de entendimento entre a ENE e a sua cong nere congolesa
182. o pr ximo para os mais variados fins Por aquela altura e fruto do regime pol tico que vigorava a posse de qualquer exemplar da moeda yankee constitu a infrac o s normas adoptadas sem que isso signifique de modo algum desprimor para a hist ria do nosso pa s que ali s deve ser assumida como uma fase vivida com os seus positivos e negativos n o constituindo motivo algum que enver gonhe seja quem for Era frequente por aquela altura estamos a falar da d cada de oitenta sobretudo existirem problemas por que este ou aquele compatriota adquiriu qualquer bem usando divisas era assim que se tratava o d lar Por m fruto das mudan as pol ticas e sociais regista das n o s a n vel de Angola como at do mundo a economia passou a configurar se em sistema de mercado concorrencial passando normalidade a posse e uso de moeda estrangeira na realiza o das mais variadas transac es Passou a ser normal a presen a de k nguilas que fazem da venda do d lar no mercado informal o ganho p o e sustento dos petizes e n o s Com o andar da carruagem e porque a din mica da vida assim determinou a economia angolana foi conhecendo n veis de crescimento consider veis o que em parte reconfigurou a circula o da moeda estran geira que passou a ser no sentido de c para o estrangeiro pois al m de mais aumentou o poder de compra do angolano apesar de lamentavelmente a pra a ser sempre o estrangei
183. o processo de autoconstru o dirigida faz com que o cidad o construa uma casa pr pria condigna Acrescentou que pelos m todos actuais e ao contr rio do que acontecia anteriormente os cidad os j n o 1 pagam a planta e o croqui de localiza o da resid ncia requerida fornecido pela comiss o Cabe Comiss o Provincial de Ordenamento Urbano a assist ncia t cnica facto que n o acontecia nos anteriores processos de ced ncia de terrenos A Comiss o garante ainda outros procedimentos t cnicos como o loteamento e o nivelar do terreno para facilitar s pessoas a introdu o do sistema de canaliza o c electricidade sistema de esgotos p condi es arquitect nicas da resid ncia e boa localiza o da pr pria casa O director disse n o haver a burocratiza o do processo que leva o cidad o a iniciar a constru o da sua resid ncia uma vez que j foram estabelecidos tr s modelos de planta arquitect nica sendo o cidad o livre de optar por um modelo e dar in cio constru o O programa teve in cio em Setembro de 2009 na prov ncia do Namibe 7 9 Preparados hectares de terra para constru o de moradias Jornal de Angola 24 de Fevereiro de 2010 Cem mil hectares de terra encontram se preparados para o desenvolvimento do programa nacional de habita o que prev a constru o de um milh o de casas em todo pa s at 2012 O director do Instituto Nacional de Habita o Eug nio Correi
184. o realizar obras de infra estruturas e investir em projectos que melhoram as condi es de vida de milh es de angola nos a empresa participa da reconstru o do pa s Al m disso a Odebrecht desenvolve de forma volun t ria diversos projectos sociais no pa s nomeadamente I nas reas de educa o sa de meio ambiente e cultura Ela parte do Grupo Odebrecht uma empresa brasi leira com padr es globais de qualidade Presta servi os de Engenharia e Constru o na maioria dos pa ses da Am rica do Sul na Am rica Central nos Estados Unidos Portugal no Oriente M dio al m de frica Controla a Braskem maior empresa petroqu mica da Am rica Latina que exporta para mais de 60 pa ses em to aos os continentes Desenvolve e administra projectos de infra estruturas com foco em concess es e parcerias p blico privadas Desde 2007 investe no sector de Bioenergia concentrada na produ o de etanol e a car e na com gera o de energia a partir da produ o de a car e lcool Actu ainda nos segmentos de Oleo e G s Engenharia Ambiental e Empreendimentos Imobili rios e participa de empreendimentos nos sectores de Transportes em Portugal e de Minera o em frica Com cerca de 35 mil integrantes a Odebrecht uma y das pioneiras no Brasil na promo o de ac es sociais e adicionalmente aos seus compromissos empresariais investe em projectos de educa o sa de e meio ambiente e apoia i
185. o sector n o petrol fero com 10 5 por cento enquanto o sector petrol fero dever crescer 3 4 porcento Por outro lado o estabelecimento de um pre o m dio de refer ncia para as exporta es do barril de petr leo fixado em 58 d lares por barril apresenta se como uma perspectiva conservadora perante o actual pre o do crude no mercado internacional Salienta se que a expectativa do Fundo Monet rio Internacional FMI adiantada em Outubro de 2009 apontava para um crescimento de 9 5 porcento em 2010 O BM no seu relat rio de Junho do ano passado esperava um crescimento de 6 5 porcento enquanto o Grupo BPI apontava para um crescimento de 06 porcento em 2010 Na pr tica embora hajam ligeiras diferen as para mais ou para menos as expectativas gerais da economia tendem a convergir para posi es cada vez mais optimistas de crescimento do PIE angolano em 2010 Em 2009 a maioria das institui es apontam para uma recess o da economia que consegue escapar e apesar dos constrangimentos induzidos pela fragilidade da conjuntura 1 4 Moderniza o da Seguran a Social impende fraudes Jornal de Angola 17 de Fevereiro de 2010 O Instituto Nacional de Seguran a Social INSS na prov ncia do Huambo teve nos ltimos cinco anos um desenvolvimento significativo em termos de infra es truturas e de condi es de trabalho para funcion rios e utentes disse ao Jornal de Angola a chefe daqueles servi os Os servi os d
186. o sobrevivemos argumentou O respons vel comunit rio do Lefuma Mafuca para so Sebasti o Domingos fez saber ao Factual que as raz es das crian as estarem nas ruas a vender combust vel t m a ver com o facto de ao longo da estrada com destino a localidade n o existirem postos de combust vel de agentes autorizados Segundo ele muitas das crian as chegaram das prov ncias h um ano N o possuem documenta o necess ria para ingressar no ensino como a c dula ou a certid o narrativa Os automobilistas reconhecem que a falta de bombas de combust vel ao longo dos 30 quil metros de estrada constitui uma baixa no rendimento do seu of cio Por m lamentam o facto de as crian as n o estarem enquadradas no ensino normal de ensino e aprendizagem pelo que pedem um esclarecimento do governo municipal do Dande Caxito As m es das crian as mostraram se indiferentes e assumiram o facto de elas venderem como a nica possibilidade de reenquadr las em algum of cio como fez saber Jorgina Ekwli m e de 40 anos de idade Ela tem sete filhos e acrescenta n o poder fazer mais nada dado que o seu marido foi raptado na guerra fratricida que culminou em 2002 em Angola Por isso manda os filhos vender gasolina gas leo e carv o tendo em conta que j n o possui for as para lavrar a terra Na estrada de 30 quil metros com destino a Lefuma Mafuma para so dezenas de crian as com recipientes de 25 litros com combust v
187. ojecta se assim a an lise para as consequ ncias derivantes Em termos aproximativos 37950 kwanzas X 2 o rn nin10 prec rio que uma fam lia em Angola precisa para sobreviver em um m s Isto numa sociedade onde os dados demogr ficos s o ci ncia e est o actualizados Em Angola s o outros 500 quando desde j parte se do princ pio que apenas 20 da popula o for a de trabalho assalariada e fiscalizada 80 anda na vegeta Este resultado comparado aos sal rios das classes acima e dos pre os praticados nos seus locais de compras Super QU Minimercados Shoppings cl nicas e farm cias Neste quadro obt m se as evid ncias das 12 discrep ncias existentes e das injusti as que um governo perpetra contra os seus partir daqui pode se pintar um gr fico sobre a esperan a de vida o n vel de instru o avaliado pelo tempo m dio de escolariza o e a qualidade dos quadros lan ados para o mercado de trabalho em Angola muito relativo pelos quejandos de corrup o que se conhecem a taxa de iletrismo e de n o escolarizados o que se deduz como o PNB real corrigido da infla o flutua o dos pre os ou melhor do poder de compra que t m uns e outros Conclus o Com esta configura habita no da mis ria e quem governa as ilhas do conforto e da opul ncia Isto faculta nos perceber o que o angolano vemos bem quem em fun o da norma de direito e o que na realidade tem beneficiado O que di
188. ominar tecnicamente o ciclo do bio combust vel e logo que a legisla o do pa s estiver preparada iremos avan ar tamb m para o bio combust vel O contrato entre a empresa participada pela Damer com 40 por cento Odebrecht tamb m 40 por cento e Sonangol Holding com apenas 20 por cento foi assinado h escassos meses pelo Presidente da Ag ncia Nacional de Investimento ANIP Aguinaldo Jaime e Rui Gourgel da Bicom O projecto prev no entanto a cria o de 500 empregos directos 700 indirectos e incorpora fun damentalmente m o de obra nacional cerca de 2 3 do total No decurso da sua implementa o a m o de obra expatriada ser gradualmente substitu da e por quadros angolanos que j se encontram a receber forma o no Brasil sendo 62 profissionais especialmente t cnicos superiores e m dios ligados s reas industrial e agr cola no qual 40 s o actuais bolseiros pela Biocom 9 3 Ferro de engomar prova estamos sempre a subir e a descer Jornal Folha 8 6 de Fevereiro de 2010 Em Angola onde quer que se esteja se houve dizer estamos sempre a subir Em contrapartida factos ocorrem a contrariar a dizer n o ser bem assim em virtude e em muitos casos se estar a descer como o uso cada vez mais frequente do ferro de engomar a carv o devido os constantes cortes de energia 73 Passar longos anos a engomar com ferro el ctrico para de repente mudar para o velho tempo dos tai
189. onseguirem despejar o lixo t m de subir a ponte Como muitos dos despejos s o feitos por crian as frequentemente esta estrutura que serve para a passagem de pe es fica interdita com o entulho que despejado mesmo em cima da ponte o que facilita a actua o de grupos de marginais que escolhem aquele local para a pr tica de roubos 65 Os mun cipes disseram nossa reportagem que est o de m os atadas uma vez que no bairro n o existe ne nhum contentor At h dois meses os cami es de lixos circulavam duas vezes ao dia e cada morador andava at a ponta da rua com seu balde para despejar o lixo Mas desde a com a falta de recolha as pessoas viraram se para a via f rrea At h poucos meses era imposs vel circular durante o tempo chuvoso Para melhorar a desloca o foi constru da uma estrada para facilitar a circula o de pessoas e bens o que faz com que os moradores n o percebam o porqu da aus ncia das operadoras Se isto fosse no tempo chuvoso e n o tivessem constru do esta estrada n s ir amos entender mas j temos uma boa estrada d para circular como que poss vel terem deixado de fazer a recolha questionou Maria Jos deixando outra pergunta no ar Sem contentores onde que vamos despejar o lixo A moradora disse tamb m que h pessoas que se aproveitam da escurid o da noite para despejar o lixo porta dos vizinhos o que considera um acto de vandalismo M rio Silva tem a
190. ontornos pouco claros tais como o envolvimento na venda de terrenos ou para ditar o embargo de obras excep o dos neg cios dos terrenos e do embargo de obra nada tem sido feito em prol desta zona lamentam os moradores Estendem as suas cr ticas ao Governo Provincial de Luanda GPL que segundo eles ainda n o foi capaz de concluir as obras do cemit rio do Benfica limitando se a vedar parcialmente o local Numa desloca o ao local este jornal constatou que o cemit rio encontra se de facto votado ao abandono sem infra estruturas de apoio com o capim a crescer desordenamento em meio s campas O local tem servido para o dep sito de lixos dom sticos por parte de alguns moradores das redondezas Pelo andar da carruagem acredito que as obras ser o apenas conclu das depois de esgotada a capacidade deste cemit rio diz meio a s rio meio a brincar um morador do Kifica Destinado s pessoas de m dia e alta renda o Kifica tem vindo a conhecer nos ltimos anos um relativo crescimento com a constru o de novas moradias embora n o disponha de gua canalizada e a rede p blica de energia cobre apenas um nfima parte da zona Um crescimento que n o tem sido por m acompanhado com o surgimento de um saneamento b sico Disp e de um mercado municipal e de dois es tabelecimentos comerciais da rede Poupa L A iniciativa privada tem sido t mida e parece condicionada cria o de infra estruturas b si
191. opiciam elevados ndices de contamina o Ainda segundo aqueles especialistas em 2002 cerca de metade da popula o angolana n o tinha acesso a fontes seguras de abastecimento de gua apenas 33 tinha acesso a sistemas de canaliza o de gua da popula o das zonas rurais s 15 tinha acesso a gua pot vel QUE REFORMA O contexto de estabilidade pol tica e o crescimento econ mico favoreceram as condi es para implementar a reforma do sector A Lei das guas foi regulada em 2002 e em 2004 foi aprovado o Programa de Desenvolvimento do Sector das guas tendo por pilares a gest o integrada dos recursos l dricos a recupera o de custos e a participa o do sector privado nos servi os de abastecimento de gua O Pro grama antecipa urna taxa de 50 para a cobertura de gua pot vel at 2015 com n veis de consumo de 100 litros di rios por habitante no meio urbano e 30 litros nos meios rurais num quadro de mitiga o das perdas nas redes de distribui o que n o devem ultrapassar s 25 Esta reforma envolve um investimento de dois milh es de d lares at 2015 Para o xito da reforma fundamental o apoio de Institui es internacionais designadamente do Banco Mundial cuja disponibilidade de meios financeiros dirigidos ao sector da gua ascende a 332 3 milh es de d lares e que tem por objectivo beneficiar 1 5 milh es de pessoas numa primeira fase ser implementado em cinco prov ncia
192. ora um sector dedicado Protec o Civil e Bombeiros dirigido pelo Vice ministro Eug nio Laborinho Com esta estrutura o governo pretende maior controlo dos v rios casos que venham a acontecer pelo pa s particularmente no que toca aos fen menos naturais Assim sendo esta estrutura de ir proceder a uma vistoria sobre o modus vivendi das popula es angolanas mormente aquelas que vivem em encostas de montanhas junto a margens de rios e em zonas onde ravinas insistem em fazer morada sem que algu m se digne intervir para estancar a eros o do solo Ainda estamos em tempo de chuva que s vai terminar em Maio mas necess rio se torna esse trabalho de vistoria de modo a prevenir se situa es semelhantes s acontecidas na prov ncia do Kuando Kubango onde deslizamentos de terra asfixiaram pessoas incluindo crian as Cunene onde o rio cuporololo subiu e inundou e destruiu de casas dos habitantes ribeirinhos com mortes mistura Por isso antes que s feche as torneiras do c u 75 Protec o Civil e Bombeiros devem arrega ar mangas e partir trabalho n o v a chuva p r a nu as debilidades dos humanos onde quer que seja 9 7 Servi o de Protec o prev aumento de calemas Jornal de Angola 27 de Fevereiro de 2010 O Servi o Nacional de Protec o Civil e Bombeiros alertou para o aumento das calemas em toda a ex tens o da orla mar tima angolana Em declara es prestadas ontem Angop em Luanda
193. os aqueles que n o possuem casa pr pria a realizarem um sonho disse 7 5 Reservas fundi rias j foram aprovadas Jornal de Angola 12 de Fevereiro de 2010 Uma fonte oficial disse que estas r reservas compreendem 114 hectares ao n vel dos dez munic pios da I prov ncia n mero que pode ser au mentado por se revelar insuficiente para as necessidades O ambientalista brasileiro Nelson Silveira considerou na quarta feira em Ndalatando que as zonas da prov ncia abrangidas pelo plano nacional de urbaniza o apresentam uma localiza o favor vel e isentas de quaisquer restri es para o desenvolvimento de projectos habitacionais Falando margem de um semin rio sobre Urbanismo e desenvolvimento sustentado o t cnico da empresa encarregada da avalia o do impacto ambiental nas reservas fundi rias das prov ncias de Luanda Lunda Norte Kwanza Norte e Kwanza Sul disse ter verificado caracter sticas similares a n vel das regi es que v o obrigar a altera o de alguns pormenores t cnicos em rela o s reas localizadas nas proximidades de rios zonas acidentadas e suscept veis de eros o Sobre o plano de urbaniza o SI previsto para o Kwanza Norte Nelson Silveira esclareceu que vai abarcar novas cidades dotadas de p todas infra estruturas necess rias a para outras centralidades urbanas r por de abarcarem servi os indispens veis para uma qualidade de vida aceit vel O ambientalista refe
194. os jovens preparados para honrar os compromissos junto do Banco de Poupan a e Cr dito o financiador do projecto disse A empreitada enquadrada no projecto Angola Jovem or ada em dois milh es de d lares inclui ainda a constru o de valas de drenagem pontos de conten o de guas utilizadas apetrechamento das casas e outros recheios Ap s a entrega destas 92 casas come a a constru o de mais cem E caso para dizer que a juventude do Lubango pode augurar bons tempos 6 20 Banca age s com garantia Seman rio Angolense 26 Fevereiro de 2010 OS OR AMENTOS relacionados com a empreitada para erguer 1 milh o de casas n o s o divulgados Ao que se sabe as habita es sociais que v o sendo ergui as no pa s enquadradas 110 processo custam entre 30 e 50 mil d lares As garantias que o credor deve dar ao banco para beneficiar de um financiamento s o na maior parte dos casos o calcanhar de Aquiles para muitos que desejam estar inclu dos Os jovens s o os que mais afluem na procura de um lugar entre para obten o de uma casa O esfor o conjunto para a auto constru o dirigida envolve a banca t tulo de exemplo o BPC concede um cr dito com um prazo de at 15 anos e um pagamento inicial de 20 do valor total do im vel Sobre esse pressuposto o funcion rio p blico Manuel Miguel defende que muitos n o t m dinheiro at para come ar a fazer o pagamento do im vel As difi culdades come am a
195. participa o das associa es religiosas juvenis partid rias e profissionais Mas isto s poss vel se a colecta do lixo for da responsabilidade das municipalidades Caso 58 contr rio nada feito O trabalho de sensibiliza o dever come ar no seio das fam lias Estas precisam de saber como quando e onde depositar as sobras alimentares o papel o pl stico vidro e os metais Como se sabe para iniciar um processo de colecta selectiva preciso avaliar quantitativa e qualitativamente o perfil dos res duos s lidos gerados em determinado munic pio ou localidade a fim de estruturar melhor o processo de recolha O lixo deterior vel biodegrad vel composto pelos restos de carne vegetais frutas etc deve ser separado do lixo restante podendo ter como destino os aterros sanit rios ou entrarem num sistema de valoriza o de res duos A colecta do lixo a par da distribui o de gua e luz o grande calcanhar de Aquiles do Governo da Prov ncia de Luanda Ciente desta dificuldade o administrador municipal do Sambizanga Jos Perreira Tavares garantiu quarta feira 03 aos vendedores do mercado Roque Santeiro o refor o das capacidades t cnicas para fazer face reco lha dos res duos s lidos a produzidos Como se pode constatar mais f cil para uma autoridade local resolver um problema da sua jurisdi o do que uma estrutura superior que n o conhece os meandros nem como se dirigir s pe
196. pesar de terem a seu favor a fabulosa dadiva que s o os rios preciso que haja um bom aproveitamento deste bem natural No dom nio do culto existem algumas igrejas implantadas no Munic pio h uma marca vis vel da Igreja Cat lica que est parcialmente destru da que data de 1956 criada pelos mission rios segundo padre Cassanga o primeiro P roco do Cuchi est o a fazer de tudo para sua restaura o Bastas vezes ouvimos os respons veis da R N A verberarem as suas virtudes de raz o de que o sinal da R dio Nacional chegava a todos cantos e recantos deste pa s podemos afirmar com toda veem ncia que este quadro n o se faz sentir no Munic pio do Coche onde n o chega gua canalizada nem mesmo 2 Grito 51 de Ipiranga do programa AGUA PARA TODOS chega no Coche quando at se trata de um Munic pio marcadamente rural para os mais de 61 mil habitantes temos apenas sete chafarizes que foi uma inven o do s culo XIX mas que ainda faz morada entre n s a electricidade tem sido gra as ao grupo gerador da Administra o que serve para abastecer a via principal do Cuchi Quanto ao sinal da televis o poss vel assistir os programas da nossa Telinha com auxilio das antenas parab licas porque nossa T PA s tem l faz algum tempo para efeito de charme um contentor que provavelmente esteja o seu respectivo emissor mas que em termos de funcionamento n pias O facto de n o haver os ser
197. porque h grandes superf cies geradoras de lixo tem fun o do crescimento demogr fico que se est a assistir Luanda vai precisar nos pr ximos anos de refor ar a sua capacidade de resposta Contudo segundo ainda L cio Martins seria importante sabermos quantas pessoas vivem em Luanda para planificar o raio de ac o da empresa e os montantes necess rios necess rio realizar campanhas de edu o ambiental como a coloca o de outdoors informativos distribui o de panfletos e brochuras para passar a mensagem aos mun cipes em rela o aos comportamentos ambientais a seguir defende A ELISAL projecta para este ano participar na implementa o do plano direct rio de saneamento de Luanda e na implanta o de um sistema tratamento de guas fluviais e residuais que ser o tratados antes de irem para o mar Est ainda em vista tamb m para 2010 a conclus o das obras do aterro para res duos de ind strias e de sa de Quanto a uma eventual f brica para a reciclagem do lixo L cio Martins disse n o ser da responsabilidade da ELISAL reciclar esse tipo de res duos admitindo no entanto a exist ncia de algumas iniciativas privadas Aterro sanit rio sufocado A ELISAL possui um aterro sanit rio localizado na regi o dos Mulenvos O espa o conta 217 hectares e foi preparado para estar activo durante 21 anos tratando cerca de duas mil toneladas de lixo por dia N este momento estamos a aterrar cerca de
198. que o loteamento de terrenos e a constru o de um milh o de fogos habitacionais at 20 12 s o ac es que v o exigir empenho e dedica o dos quadros do sector Al m da reabilita o e constru o de novos edif cios o programa do Minist rio contempla a requalifica o dos recursos humanos e recrutamento de quadros especializados 6 3 Constru o de Casas e escolas lan ada na zona das pedreiras Jornal de Angola 5 de Fevereiro de 2010 A vice governadora da prov ncia de Luanda Juvelina Imperial colocou na quarta feira a primeira pedra para a constru o de tr s mil fogos habitacionais do tipo T2 e T3 no mbito do programa das celebra es do 4 de Fevereiro dia do in cio da luta armada de liberta o em Angola O acto de coloca o da primeira pedra do complexo habitacional decorreu na zona das pedreiras de onde os her is partiram para atacar as cadeias de Luanda na madrugada de 4 de Fevereiro de 1961 para libertarem os compatriotas presos pelos colonialistas portugueses Dirigindo se ao p blico Juvelina Imperial frisou que o projecto se destina aos antigos combatentes vi vas e comunidade da zona A vice governadora pediu popula o que vive nos arredores que n o ocupe o espa o tendo em conta o plano que inclui a constru o de casas escolas postos m dicos centro de forma o centro infantil e outras infra estruturas para o beneficio das fam lias da rea O presidente do Conselho
199. que v o at ao m s de Junho quando tamb m se comemora o Dia Mundial da Crian a fazendo os brinquedos sa rem rua As vendedoras de tua atentas como sempre s melhores pocas do ano adquirem para revenda e alegria dos mais pequenos Nos meses de Julho Agosto Setembro e Outubro com a aus ncia das chuvas as zungueiras inundam as ruas de hortali as legumes e frutas principalmente ao final dos dias quando trazem nos seus alguidares tomate couves cebolas repolho ou pimenta As frutas predominantes s o a ma e a p ra na maior parte importadas Segue se o loengo o abacate a banana que vem do sul de Angola Com rcio ininterrupto Novembro com o seu dia de finados provoca uma mudan a no neg cio Muitas passam a vender flores porque o que tem sa da na temporada Depois voltam rotina habitual Violeta explica que n o se cingem a um s neg cio Tudo o que tiver sa da vale diz Por isso que se hoje se vendem cadernos amanh pode ser roupa ou cal ado Por isso tamb m que em Dezembro se vende tudo a pensar nos presentes de Natal na rvore e seus adornos nos jogos de luzes na bebida no cabaz Haja ou n o pocas especiais as zungueiras n o param Elas t m sempre o que trazer para as ruas conforme revela Esperan a da Silva que anda nesta labuta dif cil e pouco rent vel h cinco anos M e de tr s filhos come ou por vender roupa s suas vizinhas Mais tarde apercebeu s
200. r anualmente ao Governo da Prov ncia de Luanda um montante no valor de 184 mil e 680 kwanzas referente ao contrato de direito de superf cie A 26 de Mar o de 2008 Pascoal Mateus celebra ent o com o GPL o contrato promessa que lhe dava o direito de superf cie do terreno mas tal facto s foi concretizado no papel pois na pr tica nada foi realizado devido constru o de um armaz m no local o que deixa intrigada a fonte visto que pot lei o seu propriet rio leg timo O espa o de 60 metros quadrados serviria para a constru o de uma escola comparticipada com o go verno do primeiro e segundo n veis que deveria ter nove salas de aulas e albergaria cerca de 620 alunos em dois per odos de aulas bem como proporcionaria 40 vagas para professores empregados de limpeza e seguran a Segundo explicou Pascoal Mateus j foram v rias as tentativas desenvolvidas no sentido de se apurar junto da administra o local bem como do GPL o que realmente se est a passar visto que o espa o de sua propriedade pese a lei j se encontra com outro ocu pante e vedado por muros O Factual tomou conhecimento junto da fonte que em 2003 ainda no Governo Provincial de Luanda foi lhe proposta a troca do projecto por parte do ent o director do departamento de desenho do GPL de nome Crespo para que ao inv s da constru o de uma escola fosse constru do um centro hospitalar Essa proposta foi recusada por Pascoal Mateus de
201. r do valor real dos bens e servi os postos disposi o do mercado Este ali s um dos motivos que levou em tempos o Instituto Regulador do Sector de Electricidade IRSE a reunir t cnicos e especialista no sentido de estudar a viabilidade de um novo tarif rio que reflectisse produ o transporte e distribui o de energia el ctrica Na ocasi o a Ministra real ou que a concretiza o de tal desejo ir n o s viabilizar econ mica e financeira as empresas mas tamb m possibilitar que o Governo possa subsidiar outras reas socioecon micas carenciadas do apoio financeiro que seria desej vel 8 16 gua a conta gotas no Kicolo Seman rio Agora 20 de Fevereiro de 2010 Os chafarizes constru dos de raiz no mbito do programa gua para todos no Kicolo munic pio de Cacuaco encontram se danificados e sem jorrar o precioso l quido desde Novembro ltimo altura em que foram constru dos A paralisa o dos mesmos era previs vel na medida em que a popula o diz ter notado alguns problemas durante a sua constru o destacando se a fraca press o da gua Esta situa o faz com que os moradores recorram aos tanques constru dos nos quintais das resid ncias e abastecidos por cisternas sem qualquer condi es higi nicas As coisascomplicam se ainda mais devido s chuvas que impossibilitam a passagem dos cami es cisternas trazendo consigo in meras doen as Este jornal apurou que os poucos
202. r energia hoje passam dois anos e continuamos a sobreviver s escuras afirmou Deolinda Nzola de 46 anos Os electrodom sticos h muito que se encontram deteriorados por falta da luz el ctrica referiu a moradora Eunice Ant nio Ela partilha a regi o de cima e de baixo correspondente aos dois munic pios e fez saber n o suportar a situa o mesmo socorrendo se de geradores pelo que pede s administra es municipais de Cacuaco e de Viana uma de explica o Nas 500 casas nos Mulenvos de Baixo Cacuaco verificam se instala es de postos el ctricos por toda o per metro do bairro mas nunca os moradores viram o piscar de uma l mpada facto que obriga ao uso de geradores suportando a especula o de pre os praticados por revendedores de combust vel n o autori zados Para Esperan a Domingas de 35 anos de idade o que mais a preocupa a falta de seguran a mesmo tendo uma esquadra pr ximo Quando a pol cia sai os ladr es entram escondem se na mata ao redor das casas e levam telem veis botijas de g s e fog es explicou A falta de gua o outro problema dos moradores dos Mulenvos de Cima Viana onde n o h chafarizes enquanto na parte de Baixo Cacuaco os tanques existentes n o possuem coberturas e muito tem sido o azar dos habitantes ao acarretarem gua suja em que cobras e lagartos urinaram e morreram segundo Melena da Silva que acrescentou n o jorrar gua h tempos no nico chafariz
203. ransportar num patrulheiro com a matr cula LD 49 47 CK H informa es de que os tr s ardinas teriam sido molestados fisicamente quando estavam no quintal da jipe a caminho de uma esquadra da baixa de Luanda Segundo uma nossa fonte estranho que os agentes da pol cia s iniciem as hostilidades da opera o de recolha sempre que chegam ao posto de distribui o os exemplares do Seman rio Angolense deixando perceber de algum modo que este jornal seja ent o o principal alvo a abater sabe se l porqu Em face de tudo isto o Seman rio Angolense embora consciente de que seria uma miss o imposs vel procurou saber junto do Comando Provincial de Luanda da Pol cia Nacional se havia alguma ordem superior expressa neste sentido A explica o oficiab veio do superintendente chefe Jorge Bengui porta voz do comando provincial de Luanda da Pol cia Nacional que alegou que os tr s ardinas teriam desobedecido a uma ordem dos agentes da ordem para que desobstru ssem o passeio p blico onde tinham colocado os jornais Pedimos que os ardinas tirassem os jornais do passeio Todos os outros assim o fizeram excep o de tr s que seriam ent o detidos e multados por obstru o de um passeio p blico disse Jorge Bengui em conversa com o Seman rio Angolense no entanto sem conse guir convencer Tudo indica que haver muito que isto por detr s destas opera es de recolha dos jornais privado
204. rcada falou ao seman rio que os fiscais apareceram com um carro do tipo Toyota Rav 4 e come aram a marcar as casas para demoli o Quando tent mos saber o que se passava os fiscais disseram nos que foram autorizados pela administra o municipal de Viana e que a rea pertence ao governo e as casas tinham que ser demolidas O habitante deu ainda a conhecer que os fiscais n o se fizeram acompanhar de nenhuma documenta o que provasse a legalidade do acto Eles n o tinham documento nenhum e ent o lig mos para o soba no sentido de dar a conhecer o que estava a se passar isso na sexta feira O soba respondeu que tinha conhecimento do que estava a se passar mas n o tinha tempo para ir ao local dar um esclarecimento comunidade afirmou Paulo Ven ncio Na tentativa de procurar mais esclarecimentos o agricultor Feliciano nato do Quil metro 30 ligou para o soba Janu rio e este respondeu que n o tinha conhecimento da situa o e n o podia se deslocar at ao local por estar ocupado Devido a esta situa o e controversa resposta do soba desloc mo nos at sua resid ncia para termos um esclarecimento mas este se negou a falar A posi o do soba causou uma certa revolta no seio da comunidade Dado o tumulto na sua resid ncia o soba 52 acabou por dar participa o pol cia que se mostrou imparcial quanto ao assunto visto que o mesmo da responsabilidade da administra o municipal de Viana Se
205. renuncia deviam as autoridades preparar se para enfrentar a f ria desse elemento principalmente quando acompanhado de ventos fortes Sabe se que em Angola o per odo chuvoso vai de 15 de Agosto a 15 de Maio quando finalmente as pessoas suspiram tranquilas porque chega o cacimbo ou a poca seca motivo para a aquisi o de roupa apropriada para a esta o nomeadamente casacos tendo em conta que nessa fase s o constantes as doen as respirat rias Mas desse per odo n o falo porque se a sa de tem de ser protegida deve ser mais no tempo chuvoso do que no quente E porqu Porque as not cias que v m chegando de v rias regi es do pa s s o s vezes aterradoras pois que gente ficou desabrigada perdeu os seus bens e at faleceu em consequ ncia da chuva Depois s o apelos hip critas para ajuda aos necessitados que tudo perderam em fun o das quedas pluviom tricas Ali s maior apelo vai para a protec o civil rg o que tem a miss o de intervir sempre que acontece uma calamidade Por m sendo previs vel o correcto verificar o modo de vida das popula es em zonas de risco antes que chova pois casas de adobe de chapas de zinco ou de pau a pique s o suscept veis de virem abaixo em fun o de enxurradas de deslizamentos de terra ou o do transbordo dos rios E isto t o comum que quase ningu m d import ncia no tempo seco quando o sol brilha mais a terra fica mais s lida e compacta e quando
206. representa 1 3 do pacote das receitas gerais do Estado Em Angola como os detentores dessas multinacionais ocultas n o s s o invis veis como nunca declaram seus capitais e n o pagam o imposto sobre os lucros como nunca se sabe ao certo quem s o os propriet rios dos bancos sobretudo como n o temos grandes empresas empregadoras e produtivas como n o existe um mecanismo de avalia o dos dividendos ou detec o das fraudes e de fugas ao fisco o Estado nunca ou raras vezes declara ou anuncia benef cios Estas irregularidades subsistem mas s o bem encobertas porque as potencialidades de Angola em recursos naturais rent veis s o extremamente lucrativas e exponenciais o que possibilita sem grandes esfor os o Estado tapar os furos dos gastos O angolano n o tem muito mais somente porque o n vel de desvio e esbanjamento enorme Este quadro descrito faz com que no f das contas o saldo seja sempre negativo muito particularmente porque tem de se suportar despesas de umas For as Armadas e de uma Policia Secreta iguais a do tempo de guerra e os dinheiros despendidos em equipamentos pontes estradas barragens fornecimento de energia el ctrica gua n o s o recuperados os quadros t cnicos que as infra estruturas de educa o e ensino formam n o produzem o esperado porque n o h oferta unidades de produ o Os investimentos nas reas sociais s o ou inexistentes ou selectivos continuando na l gica de
207. reto sobre o Seguro Obrigat ria de Responsabilidade Civil Autom vel Os chefes dos executivos provinciais tomaram conhecimento da organiza o e funcionamento do Executivo de acordo com o Constitui o da Rep blica nos termos da qual continuam a ser nomeados pelo Presidente da Rep blica e Chefe do Governo Os governadores tomaram igualmente conhecimento dos Decretos Legislativos Presidenciais referentes Olgani za o e funcionamento dos rg os Essenciais Auxiliares do Presidente da Rep blica Org nica e respectivos Regimentos do Conselho de Ministros e da Comiss o Permanente e s Normas sobre a Prepara o Execu o e Acompanhamento das Delibera es do Presidente da Rep blica do Conselho de Ministros e da Comiss o Permanente do Conselho de Ministros Os governadores tomaram ainda conhecimento do Decreto Legislativo Presidencial que aprova as instru es para execu o do Or amento Geral do Estado em execu o medidas que refor am o controlo e a fiscaliza o da gest o financeira p blica 6 13 Triste a vida do habitante dos muceques Seman rio Angolense 20 de Fevereiro de 2010 Nesta cidade de Luanda as camadas populacionais mais oprimidas e exploradas pelo colonialismo viveram e vivem nos musseques Uma triste vida Com efeito a vida do habitante dos muceques dur ssima de trevas Sem luz sem gua sem esgotos lixo por todos os lados na poca chuvosa charcos de gua estagnada e
208. riamente dos servi os dos chamados mkumpapata pelo facto destes fazerem os servi os porta porta Uma vez tive um acidente N o fiquei ferida mas estou traumatizada por isso e deixei de apanhar motorizadas preferindo caminhar a p ou pedir boleia a pessoas amigas esclareceu O uso de capacete utilizado apenas pela minoria dos moto taxistas alegando que n o protege muito em caso de acidente Por isso nem aos passageiros lhes s o fornecidos para protec o Ant nio da Fonseca outro jovem de 24 anos que presta servi o de mkumpapata afirma n o possuir carta de condu o por neglig ncia Sei que ilegal conduzir sem a carta nem a licen a mas a pol cia de tr nsito tamb m n o nos tem interpelado constantemente De qualquer maneira pretendo tratar da documenta o completa disse Em rela o s v timas Eduarda Sangueve funcion ria p blica e residente na comuna do Cunje a sete quil metros do Kuito uma delas e mant m as cicatrizes do acidente que recorda com tristeza Segundo explicou recorre normalmente aos servi os dos mkumpapata para se deslocar para o servi o mas este m s sofreu um acidente na estrada principal e feriu a cabe a Deixei de apanhar motorizada por causa disso e sei que morrem muitas pessoas devido a acidentes de mkumpapata porque muitos dos proprie t rios exercem esta profiss o por necessidade mas deviam ter carta e frequentarem as escolas de condu o desabafou 3
209. riu que o plano contempla escolas reas de desporto e de lazer centros comerciais igrejas servi os p blicos redes de esgotos zonas de acesso e reas de estacionamento As novas centralidades urbanas a serem erguidas nas reservas fundi rias devem abarcar zonas de acesso em ambos os sentidos sem descurar os aspectos sociais que devem garantir a harmonia entre os futuros habitantes das zonas disse o ambientalista Entre os aspectos a serem melhorados nas reservadas identificadas na prov ncia do Kwanza Norte Nelson Silveira apontou a necessidade de se prestar uma maior aten o em rela o eros o dos solos 1S a presen a de zonas agr colas e o s surgimento de novas habita es dentro das reservas fundi rias 7 6 Da festa do CAN aos dissabores da demoli es Seman rio Angolense 13 de Fevereiro de 2010 54 semelhan a do que se viu em largos c rculos da sociedade civil infelizmente quase que da forma mais silenciosa poss vel a OMUNGA repudiou a demoli o de casas na Nossa Senhora da Gra a Como se sabe a posi o deste Observador Africano dos Direitos Hu manos e dos Povos foi manifestada por via de uma nota de imprensa resumida na nossa edi o passada intitulada CAN 2010 manchado com mais demoli es em Benguela Ainda que o massacre tenha ocorrido nas imedia es do Est dio Nacional de Benguela onde foram disputados jogos referentes Ta a Africana conforme menciona a organiza
210. ro Significa isto que os servi os de transfer ncia de valores passaram a ser melhor estruturados entre n s apresentando se mesmo como segmento bem definido da a recorr ncia e utilidade para a prossecu o de pagamentos deste ou aquele servi o Nisto entrou em campo para al m de outras op es oferecidas pelos bancos a Western Union que se afirma como l der neste neg cio Operando atrav s do Banco Millenium Angola a empresa movimentou durante o ano de 2009 cerca de 570 mil milh es de kwanzas em transfer ncias internacionais de divisas o que equivale a cerca de USD 5 700 milh es Em Angola al m da Western Union que representa cerca de 60 de transfer ncias enviadas e recebidas operam outros agentes com credibilidade de efectuarem as transfer ncias internacionais de divisas S o os casos da multinacional Money Gram Internacional representada pelo Banco de Poupan a e Cr dito BPC e o Banco Sol bem como da ag ncia portuguesa Real Transfer Com uma rede de 13 balc es no pa s e mais de 334 mil postos de venda de agentes em mais de 200 pa ses e territ rios o Millenium e o Banco de Com rcio de Ind stria BCI s o os nicos representantes em Angola da companhia inglesa de transfer ncias internacionais At Novembro ltimo a Western Union atrav s do Banco Millenium Angola registou cerca de 570 mil milh es de kwanzas de transfer ncias recebidas por clientes diversos e aproximadamente 1 260 mil mi
211. ro de meninos de rua e os amontoados de gente que vive na mais viva promiscuidade nos musseques revelador da triste realidade de extrema pobreza e o estado de abandono em que est o votadas as zonas rurais Esses meninos ou meninas expostos os adversidades sociais 70 vem do interior e se aglomera conforme v o chegando nos lugarejos dos primeiros patr cios Ben guelenses bailundos huilenses Bienos Malanginhos Outra grande faceta desta pol tica exclusivista e elitista que a pobreza e o desespero corroeram os v nculos familiares promovendo o estatuto do cada um por si se virem rapazes Esta realidade os empurra para a insubordina o total A inseguran a e instabilidade social tornam se epid micas E como o Estado e Governo est o avisados das consequ ncias das suas pol ticas barricam se construindo fortalezas muito bem protegidas criam estruturas comerciais e de assist ncia social exclusivistas cl nicas farm cias elevam pobres fazem o custo de vida para afugentar os deslocar o crime das suas reas e periferias e tornam impenetr veis seus lugares de resid ncia Com estas medidas draconianas os criminosos ficam confinados aos bairros e voltam a ter como prezas privilegiados outros pobres por serem mais vulner veis Imp em nesses meios desprotegidos a lei do revolver ou da AKM eliminando vidas e amputando o futuro de milh es de pessoas que s o privadas de planificar o futuro imediato ou o lo
212. rodu o agr cola sobretudo nos arredores das sedes provinciais Segundo as autoridades governamentais a estimativa de abranger seis milh es de habitantes num processo que engloba inclusive casas 6 23 A desterritorailiza o do munic pio do Cuhci no tempo e no espa o Folha 8 27 de Fevereiro de 2010 O Munic pio do Cuchi dista a 95 quil metros de Menongue que de resto o Munic pio sede da lend ria capital da prov ncia do Kuando Kubango que foi um dos palcos mais emblem ticos da nossa fratricida guerra que se arrastou pelo menos tr s d cadas Segundo dados avulsos d o conta que a vila do Cuchi conta hoje com uma popula o estimada em aproximadamente 61 mil habitantes Com uma extens o territorial de 2128 km2 naquele espa o territorial ainda s o vis veis algumas das marcas do simbolismo arquitectural colonial Dizem os entendidos que o Cuchi um Munic pio rico em min rios de alto quilate no pa s mas que para doxalmente apresenta um digno postal de desterrititorializa o na medida em que h aus ncia gritante de quase tudo sobretudo de alguns dos principais servi os b sicos para sobreviv ncia humana que s o fundamentais para alavancar qualquer espa o territorial dos nossos dias No dom nio hist rico consta que o rei Mukuva I foi o primeiro rei dos Ngangela e era oriundo da regi o dos Grandes Lagos na poca das migra es aquele rei travou uma forte batalha contra os Kwanyam
213. rrendo com normalidade como se algo institucionalizado se tratasse Tamb m pudera o ex ministro Burity da Silva parecia mais preocupado com os seus col gios Dele n o se podia esperar grande coisa desabafou Jo o Pedro encarregado de educa o 1 8 A Luanda onde a Governa o n o chega Seman rio A Capital 20 27 de Fevereiro de 2010 O paradoxal crescimento de Luanda H muito se diz que Luanda possui infra estruturas para apenas 500 mil habitantes mas de um tempo a esta parte estima se que a popula o cresceu para acima dos cinco milh es Especialistas defendem que houve alguma permissividade por parte do Governo ao n o tomar medidas de conten o que conjugassem as duas tend ncias isto crescimento populacional e expans o desordenada da cidade medida que a popula o foi crescendo defendem era altura de direccionar a constru o impedindo assim a desordem que se verifica actualmente As tentativas a que se assiste entendidas como esfor o do Governo para mitigar o problema acabam por n o resultar Paradoxalmente crescem condom nios e complexos habitacionais com casas luxuosas cujos benefici rios acabam pot ser sempre gente da classe m dia alta e alta uma minoria em detrimento da popula o verdadeiramente carente Esta fica sem outra escolha que n o seja sujeitar se s condi es que lhe aparecerem Construir em zonas de risco montanhas ou passagens de gua com consequ ncias
214. s E totalmente inadmiss vel que a Pol cia persista em atitudes desta natureza num momento em que o pa s se est a encaminhar para rumos diferentes dos do passado como deixava entender o discurso do Presidente da Rep blica referido acima j assim escrevia o Seman rio Angolense no s bado passado a prop sito da primeira investida contra os jornais privados uma semana antes Por isso para o bem da democracia e das liberdades fundamentais e para que atitudes dessa forma repressoras n o se repitam imperioso que as ins titui es competentes identifiquem com a posse dos dados aqui fornecidos os executantes e mandantes dessa opera o atentat ria contra direitos e liberdades adquiridos e mais uma vez acabados de consagrar e os persiga administrativa e judicialmente rog vamos tamb m j na altura o que se reitera aqui esperando que se ponha um fim imediato a estas persegui es incompreens veis Ou por quanto tempo mais continuaremos a assistir a este filme anti democr tico 5 7 Guerra total contra a Imprensa Privada Jornal Folha 8 20 de Fevereiro de 2010 O Estado Angolano talvez por erro de interpreta o dos estatutos directores da liberdade de imprensa conseguiu provocar divis o entre os rg os da Comunica o Social condicionando a vida dos jornalistas tanto com subornos aliciamentos pena liza es administrativas e financeiras Assim jornalistas afectos a esses rg os cedem rend
215. s Malange Huambo U ge B e e Kwanza Norte e numa segunda em mais quatro prov ncias Hu la Lubango Kuando Lubango Menoungue Moxico Luena e Zaire M Banza Congo Focalizado nas metas estabelecidas para o Objectivo do Mil nio das Na es Unida s o Governo preparou Planos Directores de Abastecimento de gua nos maiores centro urbanos e iniciou um programa de investimentos de 500 milh es de d lares para melhorar as infra estruturas de abastecimento nas maiores cidades e um programa de 650 milh es de d lares gua para Todos para melhorar o abastecimento de gua e 40 munic pios em cerca de 265 comunas ce Apenas 20 da Papa angolana abastecida pela rede p blica de electricidade Mas existe um enorme potencial para inverter estes dados O Minist rio da Energia e da gua considera que as bacias hidrogr ficas angolanas possuem um potencial de explora o hidroel ctrica 15 mil MW Em 2006 apenas tinham sido gerados 2 6 mil GWh cerca de 2 do potencial existente apesar do claro crescimento da explora o desde 2000 com uma taxa de crescimento anual de 19 6 entre 2000 e 2006 ano em que a energija hidroel ctrica representava 75 do total da energia el ctrica produzida no pa s Os restantes 25 prov m sobretudo das centrais t rmicas Este subaproveitamento indissoci vel do facto de as principais barragens terem sido constru das durante o tempo colonial pelo que a n
216. s arruamento e urbaniza o das novas reas tem vanta gens para os habitantes com realce para os acessos saneamento b sico e outros Sublinhou que preciso inverter para melhor o quadro actual de alguns bairros localizados na periferia da cidade do Lubango Muitas das casotas da periferia n o obedecem a nenhuma regra de constru o civil O sentido e feitio diferem de uma casa para outra algumas est o erguidas em zonas impr prias e n o possuem o m nimo de condi es de bem estar A cidade do Lubango vai descongestionar se deixar de ter bairros desregrados e nocivos vida humana com o processo de realojamento da popula o e distribui o de terrenos em locais seguros e urbanizados Bairro da Tchavola a norte da cidade do Lubango come a a mudar de roupagem na sequ ncia das novas casas arruamentos quintais ilumina o num projecto desenvolvido pelo Minist rio da Juventude e Desportos e pelo governo da prov ncia da Hu la denominado Angola Jovem Ao todo s o 92 fogos j conclu dos espera de inquilinos O processo de candidatura para habilita o a uma casa j come ou O concurso para atribui o realiza se dia 27 Mais de 300 jovens inscreveram se na cidade do Lubango O director interino da Juventude e Desportos na Hu la Andr de Jesus revelou que o n mero de candidatos ultrapassou as expectativas tendo em conta a quantidade reduzida de casas Vamos por isso sorte las e entregar a
217. s Com rcio Turismo e Transportes A informa o foi avan ada ontem quinta feira 25 pelo ministro da Administra o P blica Emprego e Seguran a Social Pitra Neto na abertura do Conselho Consultivo Alargado do sector que decorre na Escola Nacional de Administra o ENAD em Luanda De acordo com o governante este n mero fruto de um trabalho de coordena o entre o pelouro que dirige e os Minist rios da Agricultura da Ind stria das Obras P blicas das Pescas da Geologia e Minas do Com rcio e da Hotelaria e Turismo Foi gra as a um m todo de coordena o efectiva e peri dica entre os principais departamentos ministeriais concernentes ao sector prim rio secund rio e terci rio da economia angolana que se tornou poss vel pela primeira vez um retrato sobre os dados num ricos que t m a ver com a gera o de emprego em 2009 disse Pitra Neto lembrou que deste n mero alguns s o postos de trabalhos sazonais adiantando que o importante n o divulgar os n meros alcan ados mas sim aprender os m todos utilizados para a cria o de empregos reter e aperfei oar para servir de guia Formais conhecimento Durante a sua interven o o ministro exortou os directores provinciais do MAPESS a melhorarem significativamente a capacidade de conhecimento de recolha e tratamento dos dados num ricos sobre o mercado de trabalho bem como toda a actividade do sector A n vel da forma o profissional
218. s casos que desmentem categoricamente quem diz que subir em Angola uma constante Cresce o n mero de cidad os frustrados por passarem meses a fio em energia el ctrica O fen meno que primeira vista parece minimiz vel vai se tornando pouco a pouco complexo e gerador de problemas de v ria ordem Exemplo disso ocorreu na Vila Alice Luanda onde um cidad o que e d pelo nome de Jorge de Freitas amea ou agredir a sua esposa Fernanda Jorge por alegadamente h dois meses n o estar a preparar o seu vestu rio o como devia Longe de saber das causas do pouco jeito de engomar que estava a revelar a esposa Jorge chegou mesmo a alegar que Fernanda n o lhe estava a alisar as camisas como manda a lei por eventuais faltas de tempo originadas por raz es menos importantes Com a calma que a caracteriza a senhora fez entender ao marido que tudo se deve ao facto de deixar de usar o ferro ora for ada a utilizar por falta ele energia el ctrica agravada pela avaria do gerador Passam anos Convencido Freitas lembrou esposa que outras pessoas t m tido mais dificuldades em virtude de usarem o ferro de aquecer no fog o em vez do a carv o por debilidade de se encontrar o segundo venda como consequ ncia de durante muito tempo ser considerado fora de uso 9 4 Chuvas Desalojam fam lias no Moxico Jornal de Angola 13 de Fevereiro de 2010 As chuvas que se abatem na prov ncia do Moxico desde o passado m s de Nove
219. s popula es da cidade de Cabinda e da vila de L ndana regista nos ltimos dias um d fice acentuado Dos 70 megawatts de capacidade instalada a Empresa Nacional de Electricidade ENE est a produzir apenas 37 mega watts quantidade insuficiente para atender a procura A situa o agravou se com a paralisa o h oito anos da turbina a g s a principal fonte de produ o de energia da prov ncia e a inoper ncia de cinco grupos geradores tamb m a g s instalados na central t rmica do Malongo uma situa o que colocou fora de servi o cerca de 21 mega watts Actualmente a nossa capacidade de produ o baixou consideravelmente e andamos volta dos 37 megawatts uma cifra irris ria para um consumo necess rio de cerca de 50 mega watts Da que haja res tri es todos os dias disse em declara es ao Jornal de Angola o director da ENE em Cabinda Joaquim Boaventura Segundo o director da ENE a turbina a g s com capacidade para produzir 10 mega watts vai poder funcionar ainda este ano uma vez que os constrangimentos ligados sua reabilita o est o a ser solucionados pela direc o geral da ENE e uma empresa sueca encarregada da sua repara o Esta ac o vai custar aos cofres do Estado cerca de milh o e meio de coroas suecas Quanto aos geradores a g s o director Joaquim Boaventura deu a entender que a sua recupera o n o para j por se tratar de um assunto que deve passar pelo Conselh
220. s situam se na Ingombota com um valor m dio 385 mil d lares TI 64 m quadrados e 1 2 milh es d lares T3 225 metros quadra Na Maianga um T4 285 metros quadrados s o avaliados 1 15 milh es de d lares enquanto um T2 165 metros quadra ronda 725 mil Mais baixos s o os pre os zonas de Luanda Sul entre mil d lares o Tl e 800 mil d o T4 Viana 210 mil d lares e 380 mil d lares o T3 e Cami 230 mil d lares o TI e 365 d lares o T3 Quanto ao pre o por m quadrado os mais elevados igualmente os da Ingombota 6 016 d lares o T1 e 5333 o seguidos dos Ti em Luanda 5 158 As moradias mais pequem V3 na zona da Talatona avaliadas em 2 2 milh es de lares e as maiores em 2 4 milh es Benfica apresenta valores moradias entre os 1 8 milh es d lares V3 380 metros quadrados e 2 milh es de d lares metros quadrados de acordo com a Proprime 6 6 Urbanismo e Desenvolvimento debatidos na cidade de Malange Jornal de Angola 10 de Fevereiro de 2010 Duas mil habita es v o ser constru das durante este ano em todos os munic pios da prov ncia de Malanje assegurou segunda feira o governador Boaventura da Silva Cardoso O governante disse que j est o identificados cerca de 600 hectares de reservas fundi rias nos munic pios da prov ncia destinados constru o de habita o dirigi da com o objectivo de dar outro n vel de vida aos cidad os Para o munic pio sede Malanje est o identifica
221. sarem a divulgar mais o assunto pelos rg os de comunica o social explicando o processo que o cidad o deve seguir para adquirir a casa Por falta de conhecimento sobre a ades o das casas as pessoas come am a especular N o existe um plano director o que significa que as zonas onde est o a ser constru das as resid ncias num futuro pr ximo podem transformar se em guetos ou seja cidades dormit rios uma vez que a maioria da popula o trabalha na cidade O arquitecto diz ainda que na sociedade angolana n o existem classes porque est o todos misturados o que se pode dizer que a maioria da popula o pobre Uma habita o de custo m dio no valor de 50 mil d lares um absurdo o que significa que muita gente ficar sem resid ncia O especialista em habita o de baixo custo deseja que as pessoas que andam frente do processo fa am maior divulga o sobre a constru o de 1 milh o de casas nos rg os de comunica o social e sobre o andamento da caravana 6 22 Um desafio at 2012 Seman rio Angolense 26 de Fevereiro de 2010 Tudo come a pelo sonho de casa pr pria um intento dif cil 1 nos dias de hoje Quem mais sofre s o os jovens que almejam contrair matrim nio e constituir fanulia O entrave encontrado nos projectos de compra ou de constru o de uma casa mesmo que seja de baixo cus to Adicionado a este ltimo detalhe est o pre o dos materiais para erguer uma habita o
222. scola cujo funcionamento titubeante O minimercado de t o pequeno tem se revelado de pouca serventia uma vez que mal se consegue adquirir os bens de primeira necessidade O banco de urg ncia do min sculo hospital n o funciona em pleno Parece que s podemos adoecer no per odo da manh porque no per odo nocturno fica fechado revelou A pen ria total Num dia de que a memoria come a a esquecer as antigas instala es da escola militar Comandante Gika foi tomada de assalto por homens armados bulldozers que varreram tudo b que encontraram pela frente e os cami es sempre lestos trataram de encaminhar os populares desalojados para um novo destino algures em Viana onde viriam a encontrar nada Algures naquela circunscri o nas proximidades do cemit rio municipal de Viana esses moradores enfrentam tudo at o inimagin vel poeira sol abrasa dor al m de que tal como no Zango 1Il as tendas tendem a desaparecer Outros h que n o esperam pelo governo e tomaram cada um o seu rumo para latitudes de outras esperan as Ningu m ainda recebeu casas do governo O que temos at agora s o promessas e nada mais reclamou um dos moradores Com frio solou chuva tiveram que aprender que mais do que reclamar importante munir se de anticorpos para lidar com as v rias intemp ries disposi o deste novo mundo que h muito deixou de ser um mundo para a vida humana H ainda um outro
223. senho urbano e programa o das opera es A institucionaliza o estrat gia de concretiza o recupera o e reabilita o de patrim nio bem como infra estruturas de cidades foram outras mat rias ministradas no evento que contou com a presen a de membros do Governo autoridades tradicionais representantes de institui es p blicas e privadas empres rios e convidados 7 8 distribui centenas de talh es para a autoconstru o Jornal de Angola 20 de Fevereiro de 2010 A entrega dos lotes insere se no quadro da implementa o do Programa Nacional de Urbanismo e Habita o cujo objectivo providenciar espa o para autoconstru o dirigida de casas sociais Segundo a respons vel o projecto vai estender se aos bairros Ai da Kambongue e Saco mar numa extens o de aproximadamente 9 234 hectares Ambr sio Mitendo assegurou que est previsto para o Namibe o loteamento de mais de 30 mil hectares incluindo os munic pios da Bibala Tombwa Kamucuio e Virei Para esses munic pios disse existem j brigadas subordinadas Comiss o Provincial que est o a levar a cabo todo o processo de distribui o de terrenos O programa visa corrigir o crescimento irregular da cidade e os seus efeitos negativos no meio ambiente bem como a constru o de infra estruturas socais 55 escolas I centrais de gua e energia hospitais jardins e espa os de lazer hoteleiras e estradas O director referiu que
224. servem para atenuar as despesas do Estado no melhoramento das estruturas que servem os cidad os no dom nio p blico Isto quer dizer que ao pagarmos esses impostos e taxas estamos no direito de reivindicar melhorias dos equipamentos p blicos que o Estado coloca ao nosso dispor Adicionada a outras comparticipa es j citadas este imposto Seguro por exemplo pago a organismos privados ou estatais deviam antes ser precedidos de infra estruturas m nimas tais como estradas transit veis sem buracos sem areia bem asseguradas bem sinalizadas e iluminadas assim como pontes correspondentes as normas Numa nica palavra condi es que ilibam o Estado de qualquer inculpa o num determinado acidente com danos provocados por exemplo pelo estado degradante de uma via N o o que acontece em Angola As cinco asseguradoras vocacionadas a cobrar os impostos nunca estar o em condi es de cobrir gastos quando um buraco na estrada ser o respons vel de um determinado acidente E ningu m dir n o grande parte dos desastres t m origem o estado lament vel da maior parte das vias que se estendem pelo pa s 4 2 AN aprova documentos e discute or amento para 2010 Jornal o Pa s 26 de Fevereiro de 2010 A Assembleia Nacional aprovou ontem na sua oitava sess o plen ria ordin ria os projectos de Lei Org nica do Funcionamento e do Processo Legislativo do 26 Parlamento para serem conformes com a Constitui o recen
225. servi os da 6 conservat ria O resultado a espera quase todo dia para tratar de um simples documento A demora provoca irrita o quem aguardava pelo documento Foi o caso da comerciante Daniela Raul de 32 anos Gripada lamentou os empurr es que h na hora de atendimento e j por v rias vezes sa ram do local pessoas feridas No m s passado aconteceu a mesma coisa Vim tratar de um boletim de bito e demorou mais de dois dias Fic mos com o corpo mais de quatro dias na casa mortu tia e isso muito triste e pedimos ajuda a quem de direito Outros n o tiveram a mesma paci ncia que Daniela O estudante Joaquim Jos 19 anos disse n o ter toler ncia para esperar tanto tempo por um documento e preferiu abandonar o local dizendo que voltaria fno segundo dia nica conservat ria existente no munic pio encontra se dentro do mercado Asa Branca o acesso para chegar ao local bastante dif cil Trabalham na conservat ria aproximadamente 10 funcion rios que atendem mais de dois milh es de habitantes do munic pio um n mero que n o suficiente para a demanda segundo os moradores O Novo Jomal contactou o chefe da 6a conservat ria mas este recusou se a dar qualquer informa o sobre o assunto pronunciando que s o director nacional ou a ministra da Justi a que podem falar sobre o assunto 6 URBANISMO E HABITA O 6 1 O grupo Prando Valladares anuncia novos investimentos na rea habitacional
226. sfaltadas 8 6 A gin stica do governo na gest o do projecto de gua de Benguela 8 7 EPAL negam inscri es an rquicas 8 8 gua nas torneiras de Kunhinga e rede de energia est melhorar 8 9 Governador visita obras de reabilita o das centrais de capta o de gua pot vel 8 10 Avenida 21 de Janeiro recebe rede de esgotos 8 11 gua para todos no Alto Chicapa 8 12 Falsos trabalhadores da EPAL extorquem dinheiro 8 13 Falta de Contentores preocupa cidad os 7 14 Problemas de gua e luz irrita moradores 33 33 34 34 35 35 36 36 38 39 39 40 40 41 42 43 43 44 46 46 48 48 49 49 50 51 52 52 52 53 53 54 54 54 55 55 55 56 57 57 57 58 58 59 60 61 61 63 64 64 64 65 65 8 15 Produtores querem pre os ao sabor do mercado 8 16 gua a conta gotas no Kicolo 8 17 gua e energia s o a mais alta prioridade 8 18 gua para todos chega comuna do Ninda 8 19 s escuras h 28 anos 8 20 Sistemas de distribui o de guas impressionam governantes sul africanos 9 AMBIENTE 9 1 Angola responde aos desafios sobre altera es clim ticas 9 2 F brica de bio combust veis abre no final do ano 9 3 Ferro de engomar prova estamos sempre a subir e a descer 9 4 Chuvas Desalojam fam lias no Moxico 9 5 Chuvas desabriga fam lias 9 6 Chuva O alerta para garantir Protec o 9 7 Servi o de Protec o prev aumento de calemas 66 67 67 69 69 70 72 72 72 73
227. sidence sob a chancela de o lado nobre da vida De acordo com a construtora o empreendimento representa uma morada nobre a que re ne o que a vida tem de ficar melhor atrav s de cada detalhe idealizado sob o signo desconforto e requinte Outros empreendimentos A Odebrecht construiu mesa mo em Talatona Luanda Sul outros empreendimentos residenciais e comerciais atrav s i dos quais participa na pol tica de requalifica o urban stica da zona sul da cidade al m de garantir a oferta de servi os quer para habita es escrit l nos ou superficiais comerciais 5 que responda as exig ncia do actual crescimento do pa s particularmente de Luanda Condom nio Riviera O empreendimento Riviera Atl ntico um condom nio residencial de casas de alto luxo situado no Luanda Sul tendo o seu desenvolvimento sido dividido em tr s eta pas executivas que totalizar o a entrega de 98 unidades aut nomas Os lotes para as casas possuem rea m dia de 600 m2 Foram oferecidas como casas padr o cinco diferentes tipos de planta desde T3 a T4 com varia es de reas privativas entre 242 a 339 metros quadrados Al m do corpo principal da casa cada lote ainda poderia ser composto por um anexo com espa o gourmet e piscina No condom nio Riviera aos clientes est dispon vel um espa o diferenciado com excelente qualidade e um forte bem estar Morada dos Reis Por seu lado o Condom nio Morada dos Reis um empreend
228. sileira Odebrecht empreitei das obras Para al m das imponentes infra estruturas est o dos empreendimen tos partilhada com a empresa de guas e Saneamento de Benguela deixou entusiasmados os visitantes que aventaram a possibilidade de uma coopera o neste dom nio A delega o sul africana integrada por alguns empres rios recebeu as informa es sobre os passos que levaram Benguela a vencer ainda que existam outros desafios o problema da crise de gua dos tempos de aperto Delineado em 2001 o Projecto de guas tem como manancial o rio Catumbela um dos mais importantes da regi o curso permanente que por via de uma fonte de capta o transporta o l quido para a Esta o de Bombeamento de gua Bruta Aqui chegada enviada para a ETA de onde segue j livre das impurezas extirpadas pelas composi es qu micas para o centro de distribui o A estrutura que processa a fornecimento do produto popula o tem capacidade de reserva de 5 mil metros c bicos equivalentes a um total de 5 milh es de litros Actualmente na segunda das tr s fases previstas o PAB beneficia segundo dados oficiais 1 milh o e setecentos mil habitantes das cidades de Benguela Lobito e vilas da Catumbela e Ba a Farta O Centro da Gra a arredores da cidade fornece institui es como o Instituto Polit cnico Hospital Militar e o Est dio Nacional de Ombaka 71 9AMBIENTE 9 1 Angola responde aos desafios sobre altera
229. sma procedura de concentra o igual dos deslocados estes s o muito mais solid rios e tomam cient fico o esp rito de inter ajuda Contrariamente aos nacionais a maior parte vem lan ada para o com rcio R pido restabelecem as liga es com fornecedores de mercadorias noutros pa ses de onde importam ou recebem empr stimos e em pouco tempo se instalam crescem e se tornam auto suficientes Hoje t m o monop lio dos com rcios de proximidade e v o se tomando elites de refer ncia nos bairros n o s dos centros urbanos Como Mamadou Mamede Abou Kulibaly e agora Obama se assumem e com alguns truques s o queridos por crian as meninas e algumas titias a mistura que serpenteiam os butekos e cantinas por vezes na conquista de uma gasosa ou um pacote de baunilha e qui na troca de algo sensualmente prestigioso Se um dia eles ou seus filhos que ser o cruzados virem disputar o lugar de administradores locais n o se interroguem Senegaleses malianos nigerianos congoleses n o s v o fazendo fortuna como v o criando ra zes gra as a for a do poder financeiro ou econ mico 1 6 Portugal e Brasil s o os maiores mercados de transfer ncia de dinheiro Seman rio Independente 20 de Fevereiro de 2010 J l vai o tempo em que grande parte dos d lares manuseados pelos angolanos era oriunda do estrangeiro n o em forma de pagamento de qualquer servi o prestado mas isto sim enviados por um parente ou amig
230. sou que o SIN PROF tem reivindicado os direitos da classe mas a entidade empregadora n o age de boa f apresenta muitos subterf gios e desculpas esfarrapadas Os baixos sal rios obrigam os professores a leccionar em escolas p blicas e tamb m em col gios privados Isso em termos pedag gicos n o aconselh vel mas as necessidades sociais obrigam nos admitiu Quanto qualidade dos docentes disse haver professores muito bons muito competentes mas con fessou que existem tamb m aqueles que deixam muito a desejar Por exemplo temos professores que s o estudantes universit rios mas escrevem mal e expressam se num portugu s sofr vel asseverou acrescentando que a prioridade est a ser dada a indiv duos formados em pedagogia Em rela o s gasosas que segundo os docentes e n o s decorrem dos baixos sal rios est o esta belecidos nas seguintes quantias no ensino prim rio os pre os dos lugares variam entre os 200 d lares e os 50 No n vel m dio s o 600 d lares e no universit rio a vaga pode chegar aos dois mil d lares Em curso especiais como Medicina gasosa est fixada num m nimo de 5 mil d lares Isso acontece sob o olhar indiferente e t cito das autoridades Se um encarregado de educa o for matricular o seu filho dizem lhe logo que j n o h lugar Mas se exibir umas verdinhas aparecem v rias vagas como que por artes m gica O fen meno antigo e vem deco
231. sponsabilidade do Governo deve estar conclu do em Junho As obras de reabilita o da capta o do Chitato devem estar acabadas em Mar o A central de capta o do Chitato que vai funcionar com duas bombas foi concebida para produzir 50 me tros c bicos de gua pot vel 8 10 Avenida 21 de Janeiro recebe rede de esgotos Jornal de Angola 13 de Fevereiro de 2010 A reabilita o e amplia o da Avenida 21 de Janeiro em Luanda encontra se na fase de instala o da rede de esgoto para o escoamento de guas residuais no per metro entre a Escola Superior de Enfermagem e a Cl nica Multiperfil constatou a Angop na passada ter a feira A empregada faz parte da sexta fase do Programa de Saneamento B sico de Luanda que compreende e ainda a sinaliza o vertical e horizontal ilumina o p blica separador central e passeios para pe es em ambos os lados da estrada Os trabalhos de drenagem incidem em amais de 500 metros no sentido descendentes da Multiperfil enquanto se aguarda pela aplica o da primeira camada de asfalto o que dever ocorrer nos pr ximos dias No sentido ascendente a actividade tamb m compreende a terraplanagem do tro o coloca o da primeira camada de asfalto e arranjo do sistema de drenagem Angop apurou que no quadro deste programa a fase seis est a dar continuidade requalifica o da Avenida 21 de Janeiro em toda extens o compreendendo a rua da Samba nas imedia es da
232. sse que o servi o municipal de seguran a social o primeiro a ser desconcentrado na prov ncia de Luanda O administrador municipal de Viana Jos Moreno afirmou que a escolha do seu munic pio para a inaugura o do primeiro servi o desconcentrado do INSS deixa os mun cipes satisfeitos I Pediu aos jovens que antes se dedicavam explora o ilegal de inertes para contactarem este servi o no sentido de serem encaminhados para os centros de for ma o profissional onde ter o a possibilidade de se candidatarem a cr ditos banc rios para organizarem os seus neg cios Frisou que a administra o municipal produziu um despacho que pro be a pr tica do garimpo ilegal de inertes e aqui est a oportunidade para essas pessoas se formarem Jacinto Ferreira coordenador nacional de empreendedorismo disse que al m da capacita o na rea micro pequena e m dias empresas o centro vai ministrar mat rias conexas como a legisla o fiscal e a elabora o de plano de neg cios Os Centros de Empreendedorismo s o tutelados pelo Minist rio da Administra o P blica Emprego e Seguran a Social atrav s do Instituto Nacional de Emprego e Forma o Profissional 10 1 10 Mais de 300 mil novos postos de trabalho Jornal o Pa s 26 de Fevereiro de 2010 Trezentos e trinta mil postos de trabalho foram criados pelo Governo angolano durante o ano de 2009 com destaque para os sectores da Agricultura Obras P blica
233. ssoas certas que det m influ ncia numa determinada zona ou bairro 8 4 Propriet rio perde o terreno Seman rio Factual 05 12 de Fevereiro de 2010 Segundo o Factual Salvador Mateus est situa o vem j desde 1979 aquando da atribui o de um espa o no munic pio do Sambizanga para a constru o de uma nova escola Por m o local foi vendido tendo na altura o vice administrador do Sambizanga Senhor Napole o alegado que tal espa o poderia ser reavido pois pertencia ao Governo No sentido de rever o terreno Pascoal Mateus procurou explica o junto do Governo Provincial de Luanda GPL que por sua vez baixou uma orienta o administra o do Sambizanga a fim de que fosse cedido outro espa o Tal orienta o foi cumprida com ced ncia do terreno na avenida Lueji Andoka A partir daquele momento Pascoal Salvador Mateus come ou a tratar das quest es ligadas legaliza o do espa o Pascoal Mateus falou ao Factual que cumpriu com todos os tr mites para a legaliza o do espa o e tem documentos que provam que propriet rio leg timo Eu cumpri com tudo o que foi exigido para o direito de superf cie Coloquei um an ncio no Jornal de Angola no sentido de solicitar a compar ncia do respectivo dono e herdeiros isto em 2005 Em 2006 foi publicado no Di rio da Rep blica em despacho conjunto n 442 06 de 8 de Novembro o confisco do referido espa o De 2007 a 2009 Pascoal Mateus passou a paga
234. star equipado com reservat rio de gua gerador el ctrico central telef nica e sistema de TV colectiva por parab lica N o h previs o de inaugura o Diamantes de Talatona O luxuoso condom nio residencial Diamantes de Talatona ser composto por 16 resid ncias do tipo T5 providas de rea administrativa sal o de eventos portaria e seguran a As vivendas se apresentam em pavimentos d dois pisos r s do ch o e primeiro andar As casas ser o constru das em lotes de 520 metros quadrados de rea 6 2 Autoconstru o dirigida j tem material Jornal de Angola 5 de Fevereiro de 2010 O Ministro do Urbanismo e Constru o Jos Ferreira assegurou na ter a feira na cidade do Lubango que 700 mil kits de constru o est o disposi o para o programa nacional de autoconstru o dirigida O ministro que inaugurou na cidade do Lubango as instala es do Instituto Nacional de Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano disse que a prioridade vai para as prov ncias com lote amentos dos terrenos adiantados Jos Ferreira afirmou que o Minist rio j possui os primeiros quatro mil kits Para a entrega aos governos provinciais para que possam negociar com as popula es O plano tra ado referiu consiste em p r disposi o da popula o ainda no primeiro semestre 400 mil kits e 300 mil nos ltimos seis meses do ano no quadro do programa de constru o at 2012 de um milh o de
235. sua casa mesmo ao lado da ponte Antes ainda tinha paci ncia para ficar de guarda e im pedir que as pessoas deitassem o lixo naquele local Mas hoje M rio n o consegue fazer uma vigil ncia eficaz porque as pessoas deitam o lixo de madrugada Este morador diz que j n o consegue passar o dia nem ter uma boa refei o no seu quintal devido quantidade de moscas que s o atra das pelo lixo O cen rio no bairro n o nada animador As crian as fazem da lixeira o local perfeito para recolherem garra fas de cervejas para comercializem s senhoras que se ocupa o da venda de petr leo pondo assim em perigo as suas vidas Os moradores disseram que tudo fazem para melhorar o quadro mas n o tem sido nada f cil H alguns meses faziam limpeza naquela zona mas como tamb m n o tinham o apoio da administra o os resultados n o eram vis veis Para diminuir o lixo os moradores queimam no de noite mas o fumo invade as casas ao lado o que faz com que os port es fiquem todos pretos A pol cia antes ficava aqui de piquete era bom Agora um Deus nos acuda desabafou M rio Silva 7 14 Problemas de gua e luz irrita moradores Jornal Folha 8 20 de Fevereiro de 2010 Os moradores do complexo residencial Nova Vida h bem pouco cart o de visitas da capital est o agastados com a desorganiza o a que sujeitam os gestores comunit rios locais Na crista da onda est o s rios problemas ligados ao abastecimento
236. tados com as guas de uma vala de drenagem que divide o Kifica em o duas partes e Transpor em tempo chuvoso a vala que alguns moradores j p apelidaram na de rio kifica n constitui uma verdadeira aventura pouco recomend vel aos d automobilistas que n o disp em de carros todo o terreno ti Mesmo estes devem faz lo com alguma precau o e contar v com per cia dos seus motoristas j que correm risco de serem engolidos pela correnteza das n guas Os automobilistas tanto r os que conseguem chegar s o e n salvos a outra margem do rim gt t como aqueles que desistem da c travessia t m sido un nimes em r tecer duras cr ticas aos rg os t da administra o local 2 Eles acreditam que a coloca o de algumas manilhas por parte da edilidade em alguns tro os da vala ajudaria a tomar a vida dos moradores menos infelizmente O desespero de tal sorte que s o v rios os moradores que t m vindo a questionar sobre o verdadeiro papel dos rg os locais da edilidade Para alguns deles como se os rg os da administra o n o existissem devido sua gritante incapacidade em resolver os problemas mais elementares dos moradores apontando como exemplo os de terraplanagem desobstru o das vias rodovi rias ou a cria o de infra estruturas para o saneamento b sico 46 A fazer f nas palavras de v rios moradores a administra o estar apenas a funcionar para intervir em causas menos nobres de c
237. tamento O presidente disse por outro lado que a Associa o tem realizado trabalho de sensibiliza o no sentido de chamar a aten o para o combate de tais pr ticas bem como alertado os profissionais de t xi para conduzirem de forma disciplinar e respons vel Centenas de taxistas julgados Mais de duzentos profissionais de t xi foram julgados e condenados em Luanda entre Dezembro de 2009 e Fevereiro de 2010 por crime de especula o com uma pena em multa de 15 a 68 mil kwanzas O porta voz da Pol cia Nacional PN Jorge Bengui disse que a condena o destes jovens taxistas o resultado da fiscaliza o que a Pol cia Econ mica tem efectuado de forma rigorosa nas mais diversas art rias da capital As rotas mais visadas s o Cuca S o Paulo Cazenga Z Pir o e Estada de Catete Viana O porta voz da PN sublinha igualmente que as queixas sobre especula o do pre o do t xi t m aumentado nos ltimos meses Por isso solicitou aos cidad os para persistirem nas den ncias de tais pr ticas informando a esquadra ou o agente mais pr ximo bem como o terminal 113 forne cendo dados sobre a rota em causa e a matr cula da viatura 3 9 Tribunal condena taxista Jornal de Angola 21 de Fevereiro de 2010 Quatro jovens que faziam servi o de t xi em Luanda foram condenados quinta feira pelo Tribunal de Pol cia ao pagamento de multas que v o dos 16 250 aos 39 000 kwanzas por crime de especula o Os
238. teja a ceder lugar a empresas e f bricas Por outro lado a juventude mostra se ainda preocupada pela aus ncia de locais para lazer visto que o cine comunal se encontra totalmente danificado O Factual tentou o contacto com a administra o comunal no sentido de saber sobre os problemas que afectam a comunidade mas em v o pois o administrador afirmou que s poderia falar caso tivesse uma autoriza o do Governo central ou do Governo Provincial do Bengo 5 2 Como Interpretar os Planos Directores Municipais Jornal Folha 8 13 de Fevereiro de 2010 O desenvolvimento de Angola deve envolver quatro aspectos fundamentais Infra estruturas institui es consci ncia e cultura Um pa s s se desenvolve integralmente se evoluir simultaneamente nas infra estruturas que suportam a vida das pessoas nas institui es que gerem a sociedade na consci ncia individual dos seus cidad os e na cultura nacional do seu povo Armando Vaz Velho 21 de Outubro de 2008 Jornal de Angola O Plano Director Municipal um instrumento de ordenamento territorial que se integra num sistema articulado de planeamento nacional cujos instrumentos se podem organizar pelo menos em quatro vari veis como s o os casos do mbito territorial o tipo de ocupa o do solo o ambiente de interven o e a caracter stica das reas especificas O PDM quanto a n s deve estabelecer uma estrutura espacial para todo o territ rio do munic pio isto c
239. temente aprovada O Parlamento aprovou igualmente o projecto de Lei da Publica o e Formul rio dos Diplomas Legais num processei que mereceu a unanimidade dos deputados presentes na referida sess o Entretanto n o foi concretizada a aprova o do projecto de Revis o da Lei Org nica da Assembleia Na cional postergada para a pr xima sess o para efeitos de correc o de imperfei es encontradas na forma e no conte do do mesmo A Lei Org nica do Funcionamento e do Processo Legislativo da Assembleia Nacional segundo a deputada J lia Ornelas visa reformular o regime de funcionamento do Parlamento com vista a se obter uma maior efici ncia e aperfei oamento da funcionalidade dos seus rg os internos Deste modo as principais altera es prendem se com a introdu o de um novo t tulo sobre as disposi es gerais contendo dois cap tulos que definem a composi o e dura o do mandato da Assembleia Nacional e as l nguas de trabalho Quanto ao Projecto de Revis o da Lei Org nica deste rg o a primeira presidente da mesa da Assembleia Nacional em exerc cio Em lia Carlota Dias em declara es imprensa informou que o mesmo foi apenas apreciado e dada a sua complexidade ser re metido s comiss es do parlamento para o seu aprofundamento A porta fechada os deputados apreciaram quest es internas como o Or amento do Parlamento para 2010 Estatuto Remunerat rio dos Deputados Proposta de Ajustame
240. teressada duas fotografias tipo passe uma c pia do cart o de contribuinte alvar comercial ou cart o de vendedor ambulante croquis de localiza o dois avalistas ou testemunhas fotoc pias de bilhete de identidade dos avalistas acompanhado de uma declara o de servi o o recibo de sal rio Dois grupos de clientes Concorrem para este tipo de ser vi o dois grupos de clientes que se podem classificar como os d primeira e os de segunda linha ou seja do grupo e B Na classe B enquadram se aqueles clientes que aderem a servi o pela primeira vez bem como os que mesmo aderindo pela segunda ou terceira vez que tenha rendimentos baixos S o considerados de primeira classe A os clientes que mesmo com rendimentos baixos tenha j alguma no o de gerir um neg cio ou como come a lo iniciando com conhecimentos b sicos c contabilidade mesmo aleat rios at rios O banco disponibiliza do pacotes de cr dito sendo vai de mil a 10 mil d lares e outro de 11 a 20 mil O primeiro cedido aos clientes da classe B enquanto no segundo s o contemplados os candidatos do grupo A O tempo de reembolso vai de um ano para o cr dito do tipo B e 18 meses um ano e meio para os da classe A Forma o gratuita No segundo trimestre deste ano por exemplo uma das ag ncias do banco Sol pretende formar os seus clientes em princ pios b sicos de contabilidade para facilitar processo A fonte revela constatar a aus ncia de conhe
241. tes a n o efectuarem pagamentos nos do mic lios por quaisquer servi os mesmo que os funcion rios se apresentem devidamente uniformizados e identificados Os pagamentos pelos servi os prestados obedecem a procedimentos e s o feitos nas ag ncias comerciais da EPAL devidamente autorizadas salientou Entretanto o Jornal de Angola soube que recentemente v rios indiv duos vestidos com o uniforme da Empresa de Distribui o de Electricidade de Luanda EDEL tamb m cobraram avultadas somas pela repara o de uma cabina no bairro da Petrangol H tantos vigaristas que n s moradores e clientes da EDEL neste bairro j n o sabemos em quem acreditar lamentou Suzana Afonso que entregou 1 500 kwanzas a um falso trabalhador da EDEL 8 13 Falta de Contentores preocupa cidad os Seman rio Novo Jornal 19 de Fevereiro de 2010 OS MORADORES do bairro Adriano Moreira munic pio do Cazenga est o insatisfeitos com os trabalhos de recolha de lixo porque h mais de um m s que as operadoras respons veis pela zona deixaram de circular naquele bairro Sem contentores para depositar os res duos os moradores n o v em outra solu o sen o deitar o lixo sobre a via f rrea que liga o munic pio do Cazenga ao munic pio do Rangel o que constitui um risco para a circula o rodovi ria Situado por baixo de uma ponte pedonal entre o Rangel e o Cazenga e com dois muros que separam os dois munic pios as pessoas do bairro para c
242. ticamente em paz lamenta um dos moradores do Bairro dos Ossos Segundo a esposa do velho Miguel a av Nazar que resolveu embrenhar nos um bocado pela hist ria o Bairro dos Ossos ganhou esta denomina o ainda ao tempo do colono por ter sido erguido num descampado onde os matadouros de Luanda vinham depositar os restos dos animais que comercializavam Na altura havia poucas casas mas depois algu m desenrascado resolveu construir a sua a partir dos ossos dos animais que eram depositados aqui E de repente come ou a se chamar Bairro dos Ossos Bair ro dos Ossos e assim ficou at hoje conta a velhota a fechar a nossa conversa Bairro dos Ossos um bairro completamente esquecido pela EDEL H 28 anos s escuras demais d para corroborar 8 20 Sistemas de distribui o de guas impressionam governantes sul africanos Seman rio Angolese 30 de Jan 6 de Fevereiro de 2010 Tr s empreendimentos erguidos no mbito do Projecto e guas de Benguela PA h sensivelmente cinco os mereceram aten o da delega o de governantes africanos que se encontram de visita a prov ncia cabe ada pelo premier governador do Kwazulu Weli Wkhze A delega o come ou por constatar o funcionamento do Centro Distribui o da Gra a rectamente ligado s ra es de Bombeamento gua Bruta EBAB e de atamento de gua ETA ta ltima localizada no Luongo onde se encontra o estaleiro da construtora bra
243. tinados instala o de equipamentos e espa os livres e o tra o esquem tico da rede vi ria e das infra estruturas principais Os planos de pormenor que est o enquadrados nos planos de urbaniza o devem estabelecer a concep o do espa o urbano dispondo nomeadamente do uso do solo e das condi es gerais de edifica o quer para as novas constru es seja para a transforma o das exis tentes assim como caracteriza o fechada dos edif cios e arranjos dos espa os livres Para a satisfa o dos objectivos e conte dos referidos os Planos Municipais devem dispor de um regulamento e uma planta que seja de Ordenamento zonamento e ou de Implanta o consoante se trate de implanta o ou do Plano Director Plano de Urbaniza o ou Plano de Pormenor genericamente designado por planta de s ntese As plantas de ordenamento do Plano Director delimitam as classes de espa os em fun o do uso dominante as plantas de zonamento no mbito dos planos de urbaniza o delimitam s categorias de espa os no quadro dos espa os dos Planos Directores e as plantas de implanta o que s o caracter sticas dos planos de pormenor estabelecem o parcelamento alinhamento implanta o de edif cios n meros de pisos ou cereais n meros de fogos e a respectiva tipologia assim como a rea total das constru es existentes que s o sustentadas pelos a Espa os urbanos caracterizados pelo elevado n ve
244. um constrangimento afirmou Todos os problemas retratados pelos habitantes dos Mulenvos de Baixo Cacuaco e de Cima Viana correspondem verdade Esperamos desde j a interven o das entidades respons veis concluiu O Factua tentou ouvir administra es de Viana e de Cacuaco sobre o problema que os moradores destes dois bairros enfrentam A resposta veio no sentido de o Factual remeter antes uma carta e s assim viria o esclarecimento das administra es municipais 6 9 Plano Directores d o credibilidade aos projectos Jornal de Angola 13 de Fevereiro de 2010 O presidente do Conselho de Urbanismo da Uni o Europeia Jo o Teixeira defendeu em Ndalatando prov ncia do Kwanza Norte a necessidade da adop o de planos directores no mbito do Projecto Nacional de Urbaniza o visando a garantia de uma maior credibilidade e efici ncia dos projectos habitacionais em cutso em v rias prov ncias do pa s Jo o Teixeira intervinha durante um workshop promovido pela direc o do Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Ambiente da prov ncia sobre Urbanismo e desenvolvimento sustentado realizado nos dias 9 e dirigido a entidades de v rios estratos da sociedade local No uso da palavra chamou a aten o para a necessidade de adop o de planos directores de modo a melhor se garantir uma coordena o de servi os no mbito da constru o de novos fogos habitacionais N a concep o dos planos directores
245. uma viatura para serem transferidos para um hospital maior porque o centro n o disp e de uma ambul ncia para prestar servi os ilustrou Manuel dos Santos corrobora por outro morador que destaca facto de o mesmo hospital d por apenas de tr s camas tamb m em p ssimas condi es X menino n o fala politica Os moradores n o se queixam muito da falta de gua pois felizmente o sistema humilhante de abastecimento de gua chegou ao bairro atrav s de chafarizes S o abertos s 7h 00 uns mais tarde outros mais cedo Coitadinhas das nossas m es e primas V em se muitas vezes obrigadas a interromper o sono para ir marcar lugar na fila s 4h 00 da manh Os chafarizes ficam abarrotados at ao fim do dia facto que nos leva a dizer que apesar de tudo os chafarizes n o satisfazem a grande demanda de uma popula o bastante sedenta deste precios ssimo l quido observa Manuel dos Santos que ao desabafar considera inconceb vel que tenhamos que viver situa es do g nero pois Angola disp e de uma rede hidrogr fica bastante rica um pa s com 38 rios sem contar aqueles de pequeno curso O pior de tudo que ficamos completamente em sil ncio tudo porque fomos educados e crescemos com a mentalidade de x menino n o fala politica atestou Enfim a falta de um sistema de saneamento b sico agudiza a situa o de doen as provocadas pelas p ssimas condi es higi nicas que o bairro apresent
246. uos usando uniforme da empresa cobram pelo consumo de gua consertam roturas e fornecem gua a algumas casas ligando tubos s condutas da EPAL sem qualquer contrato legal Nalguns casos explicou os impostores cobram valores exorbitantes O director de Comunica o e Imagem da EP AL referiu que alguns desses indiv duos s o realmente funcion rios da empresa mas fazem esses trabalhos por conta pr pria Como conhecem as zonas de manobra da EPAL e os seus procedimentos quando se apercebem que deter minado bairro tem alguma avaria aparecem uniformizados identificam se como funcion rios que s o e efectuam trabalhos ilegalmente esclareceu Dilson Cunha adiantou que na maior parte das vezes depois de receberem dinheiro dos burlados os intruj es prometem lhes fornecimento imediato de gua mas depois fogem e os moradores nunca mais os v em Aflitos com a situa o os moradores ligam para a EPAL e apercebem se de que foram enganados por impostores porque a EPAL n o cobra nada ao do mic lio disse Quando identificados esses funcion rios s o prontamente expulsos e encaminhados para a Pol cia j que p em em causa o bom nome da empresa p blica Apesar disso alguns deles mesmo depois de expulsos continuam a cometer estas pr ticas ilegais sendo os bairros de maior incid ncia o Combatentes Ingombota Maingae a zona Baixa da cidade Para se evitar que esta burla prossiga Dilson Cunha exorta os clien
247. ures ao Golfe ll munic pio do Kilamba Kiaxi Elegemos lhe como primeiro I interlocutor para esta reportagem J Ao debru ar se sobre os problemas mais candentes daquela urbe considerou que o que pontifica a delinqu ncia Nesta vila disse a delinqu ncia n o tem hora pois os meliantes assaltam tudo e quando quiserem Os gatunos assaltam de dia ou de noite Eles n o t m hora entram e colocam com armas J assaltaram a minha cantina por tr s vezes descreveu acrescentando que preferencialmente os meliantes levam dinheiro ou ent o as mercadorias de maior valor Mais adiante encontramos Josefa uma jovem de dezoito anos moradora da ma quatro Ela diz que j foi v tima dos meliantes mas que s por sorte n o chegaram a retirar lhe nada dos seus pertences porque tinha por perto seu primo Por sorte n o fui violada nem perdi nada Mas comum roubarem botijas telefones dinheiro fios e an is de ouro e violam meninas atestou para mais adiante frisar que as instala es de uma empresa de constru o actualmente em estado de abandono est o a beneficiar as gangs que se servem dela para ref gio Josefa queixa se da escassez de electricidade e gua Conta que por este facto a popula o obrigada recorrer aos geradores e compra de gua nos cami es cisternas Falta tudo mas tudo nossa reportagem passou tamb m pelo munic pio do Cazenga um dos mais populosos de Luanda mas tamb
248. va f cil antes da transfer ncia piorou Vezes h o que sustentar a fam lia toma se um exerc cio quase miraculoso Perdi o emprego depois que viemos para aqui e para sobre viver tenho que esperar que me emprestem um carro para fazer umas puxadas explicou Ao contr rio da Ilha de Luanda onde vivia uma vida que j n o f cil viver no Zango tem que se ter est mago para aguentam lamentou quanto mais n o seja pelo facto de ter que enfrentar chuvas que quando se faz por aqueles lados deixa tudo encharca do esclareceu Nessa poca do ano em que a chuva um inc modo visitante os constrangimentos s o v rios e viver naquelas tendas que lhes foram oferecidas h quase um ano por isso envelhecidas e rasgadas o mesmo que estar ao relento A chuva a nossa maior inimiga sendo que sempre por uma quest o de rotina v em se obrigados a forram o pouco de que ainda disp em para evitar que se deteriorem Como Artur as reclama es dos demais faz se ouvir em coro num un ssono j n o queremos viver aqui nessas condi es E justificam safmos de um lugar com paredes e agora estamos em tendas a sofrer com o calor frio e a chuva Entendem ser necess rio acalmar os nimos mas sabem que tal imposs vel quando todos vivem e dormem amontoados porque as tendas s o poucas e ningu m entre as autoridades de direito disse lhes por quanto tempo mais ter o que suportar tamanhas v
249. verno acrescen tou Precisamos n o s de ampliar o servi o integrado de atendimento ao cidad o para mais prov ncias do pa s como tamb m de dar passos concretos no quadro do programa de desburocratiza o dos procedimentos na actividade administrativa Sublinhou igualmente que chegada a altura de voltar a dar espa o ao programa de valoriza o dos servi os sociais Pitra Neto disse que o cidad o e a economia estiveram e v o continuar a estar no centro das aten es atrav s dos v rios servi os sob a responsabilidade da Administra o P blica Inaugura es O ministro da Administra o P blica Emprego e Seguran a Social Ant nio Pitra Neto inaugurou quarta feira em Luanda os servi os municipais do Instituto Nacional de Seguran a Social INSS e o Centro de Empreendedorismo de Viana Pitra Neto disse que os servi os inaugurados fazem parte dos projectos do sector da administra o p blica O ministro real ou que o Centro de Empreendedorismo um espa o que vai ensinar o cidad o a desenvolver as suas capacidades para montar o seu pr prio neg cio Para o efeito o cidad o vai contar com o apoio do Banco BAI Micro Finan as Este munic pio tem mais de dois milh es de habitantes e alberga cidad os provenientes de todas as reas do pa s reconheceu para sublinhar que a circunscri o tem uma zona econ mica especial com uma perspectiva de industrializa o muito grande Pitra Neto di
250. vi os banc rios no desterritorializado Munic pio do Cuchi os trabalhadores por altura da recep o dos seus ordenados t m que se deslocar para Munic pio sede de Menongue isto implica que por m dia estes ficam por l pelo menos uma semana e no caso dos professores e do pessoal da sa de j consegue imaginar os preju zos decorrentes desta in pcia administrativa Quanto assist ncia social aquele desterritorializado Munic pio n o conta com apoio industrioso das ONG s quer as nacionais como as estrangeiras neste dom nio capital dos Ngangelas ainda virgem na medida em que os seus servi os ainda est o inexplorados a n vel do saneamento b sico dos direitos humanos da gua por estes e outros motivos podemos convir que Cuchi hoje um Munic pio desterritorializado no tempo e no espa o 6 24 Casas destru das n o indemnizadas Jornal Folha 8 27 de Fevereiro de 2010 No per metro que delimita a Praia do Bispo ser cons tru do o enorme complexo que albergar o Centro Pol tico Administrativo de Luanda Para sua execu o ser o demolidos todos os im veis ali existentes A comiss o do urbanismo do GPL instaurada para gerir o processo garante que os habitantes que provarem ser os propriet rios dos referidos im veis ser o indemniza dos em conformidade com o valor de cada um Logo t m tr s meses para o provarem junto do gabinete lia doc criado na Rua Massano Amorim sita na Chicala
251. vido sua forma o na rea da educa o e ao elevado n mero de crian as fora do ensino no Sambizanga Pascoal Mateus alegou ainda que o terreno pode ter sido vendido pela administra o do Sambizanga pois v rias vezes tentei saber junto desse pelouro a situa o do ocupante quanto legalidade do espa o sem no entanto obter uma informa o concreta Ao recorrer ao gabinete jur dico do GPL na pessoa do senhor Ingl s fui informado que foi enviado administra o do Sambizanga um of cio no sentido de se averiguar o caso e at ao momento ainda continuo espera Por fim Pascoal Salvador mostrou se convicto na resolu o desta situa o pois tem toda a documenta o que lhe garante a titularidade do espa o Caso n o seja poss vel a devolu o do espa o que me confere perante a lei a administra o municipal do Sambizanga ter que me ceder outro espa o onde eu possa desenvolver o meu projecto que n o apenas para beneficio pr prio mas para a comunidade em geral adiantou Pascoal Mateus 59 No sentido de ouvir a vers o da administra o municipal do Sambizanga sobre o caso o Factual procurou contactar o seu respons vel Jos Tavare5 Ferreira sem sucesso 8 5 Queremos gua pot vel e ruas asfaltadas Seman rio Angolense 6 13 de Fevereiro de 2010 Na sequ ncia da s rie de reportagens que temos vindo a efectuar sobre a cidade de Luanda esta semana Voltamos a falar do munic
252. xis nas vias por 23 outro devido ao aumento desenfreado da corrida Sandra Marisa sublinha que a rota realizada diariamente Mutamba S o Pauo Cuca Imbodeiro do Cazenga Em todo este percurso gasta quase 100 kwanzas Eu ganho 60 mil kwanzas metade do meu sal rio ai para o transporte N o h bolso que aguente desabafa J Augus to da Silva estudante residente em Viana explica que s em t xi gasta a mil kwanzas di rios no trajecto Viana Estalagem Mutamba 1 Al m disso o valor pode altera se dependendo do estado das vias Se houver muitos engarrafamentos Grafanil Congotenses Maianga pode chegar a 150 kwanzas por cada trajecto E muito dinheiro em transportes N o temos condi es para isso disse defendendo que as entidades de direito deveriam intervir e acrescentando que os cidad os t m pago essa quantia porque precisam de se movimentar e t m compromissos com as suas empresas Taxistas oportunistas O presidente da Associa o dos Taxistas angolanos Manuel Faustino considerou oportunistas os taxistas que procederam ao aumento do pre o da corrida de t xi Segundo Manuel Faustino n o h raz es para alterar os pre os j que associa o e a Direc o de Pre os e Concorr ncia do Minist rio das Finan as est o a negociar desde o ano passado um poss vel ajusta mento dos valores do t xi Quando termine este processo o Minist rio das Finan as poder informar p blico do referido ajus
253. zer quando a Ministra d Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia Maria C ndida Celeste Teixeira acusa os estagi rios do 6 ano de medicina da UAN de terem se precipitado por entrar em greve para reclamar 4 quatro meses de sal rios Como ignorar a azafama que passa um chefe de fam lia ser dinheiro durante 4 meses No fim das contas e para o caso particular de Angola verificamos que as rela es humanas e a concep o do projecto dos Zangos s o uma tristeza obra de doidos Indo para as prov ncias n o se v coisa com coisa aquilo que j denunciamos uma aut ntica pol tica de exclus o social 2 MICROFINAN AS 2 1 Agricultores beneficiam de cr dito Seman rio Angolense 6 4 13 de Fevereiro de 2010 Os agricultores familiares poder o beneficiar proximamente do cr dito agr cola de 350 milh es de d lares norte americanos aprovado em 2009 pelo Governo O mesmo destina se a apoiar pequenos e m dios produtores assim como para associa es e cooperativas agropecu rias A informa o foi avan ada esta semana pelo respon s vel da UNACA Paulo Uime Segundo aquele respons vel o empr stimo ter lugar assim que forem criados os comit s de pilotagem a ser integrado pela Unaca Confedera o esta es de desenvolvimento agr cola e institui es provinciais Paulo Uime notou que o cr dito ser extensivo aos camponeses das aldeias Referindo se ainda sobre os comit s de pilotagem disse que os mesmos ter

Extracto De Imprensa de Fevereiro de 2010

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