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Pensamento conjunto, produto inovador

1. N MERO 04 OUTUBRO 2012 o Gest o de I Area V 17 estrutl E a inteligente o Blga 1 e Energia solar Com criatividade Intelig ncia e esfor o Inovador a PUC Rio contribui para o desenvolvimento H do Programa de P amp D da ANEEL IEPUC Rio Instituto de Energia Ve culos h bridos e el tricos novos combust veis energia solar e e lica Ciclos t rmicos Testes de ve culos e motores com an lise de emiss es Contato Prof Sergio Leal Braga 21 3527 1535 slbragaQpuc rio br www puc rio br iepuc si 1 Ano spent e tecnologias de AV 02 medi o Gest o da inova o e do conhecimento Mitiga o de riscos regulat rios Tarifas indicadores e m tricas Contato Prof Maur cio Nogueira Frota 21 3527 1171 j T mfrotaQpuc rio br www puc rio br metrologia Jf 4 s F LAME Laborat rio de Avalia o Metrol gica e Energ tica Projeto e avalia o t cnico econ mica de desempenho de medidores e de sistemas de gera o e utiliza o de energias t rmica e el trica Certifica o de sistemas de medi o para transfer ncia de cust dia Contato Prof Alcir de Faro Orlando 21 3527 1176 afo puc rio br www puc rio br lame lt S gt E AV XIX PN M todos de Apoio Decis o Modelos de previs o de mercado e de vaz es satisfa o d
2. REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT N 04 OUT 2012 6 Saber Olhando as partes envolvidas no Programa de P amp D do setor el trico como o senhor avaliar a maturidade do processo na comunidade cient fica na concession ria e na ind stria Tenho o sentimento de que a voca o da comunidade cient fica ainda mais pr xima produ o do conhecimento do que intera o com a ind stria Professor Reinaldo No que diz respei to ao envolvimento da comunidade cient fi ca diria que ele acontece de forma bastan te madura e fluindo bem nas rela es com as concession rias Isso se deve ao fato de as empresas contratantes estabelecerem des de a implanta o do programa contato dire to com pesquisadores das institui es de en sino do Pa s apresentando suas necessidades em encontrar solu es espec ficas para seus problemas Essa aproxima o t mida inicial mente envolvendo um n mero reduzido de institui es de ensino foi crescendo ao lon go do tempo e hoje parece bastante s lida O mesmo n o pode ser dito desta proximida de em rela o ind stria primeiramente pe lo fato de essa possibilidade ser recente bem como pela pr pria voca o da comunidade cient fica brasileira que n o tem tradi o de intera o mais ntima com o setor industrial Saber Na quest o da avalia o final da ANEEL pela sua experi ncia em avalia o de proje REVISTA DE P
3. SABER REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SUPERINTEND NCIA DE TECNOLOGIA E INOVA O Fabio Toledo GER NCIA DE TECNOLOGIA E INOVA O M rio Cerejo Raposo Neto GEST O DO PROGRAMA DE P amp D Jos Tenorio B Junior CONTATO pesquisa desenvolvimento light com br SUPERINTEND NCIA DE COMUNICA O EMPRESARIAL Oscar Guerra COORDENA O DE COMUNICA O INSTITUCIONAL E NOVAS M DIAS Jordana Garcia CONTATO jordana garcia light com br REPORTAGEM TEXTO E EDI O Massi Comunica o JORNALISTA RESPONS VEL Viviane Massi MTB 7149 MG COLABORA O Carolina Massote REVIS O Lourdes Pereira PROJETO GR FICO E EDITORA O Quadratta Comunica o e Design FOTOGRAFIAS Humberto Teski INFOGR FICOS Diogo Torres COMERCIAL Regina Rei IMPRESS O Stilgraf TIRAGEM 5 mil exemplares Para anunciar coNTATO 21 2211 2563 0 FSC EE RD ANEEL FEC 60093977 REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT 5 ENTREVISTADO DA EDI O REINALDO CASTRO SOUZA PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EL TRICA DA PUC RIO Maturidade para o desenvolvimento tecnol gico Novas regras para os projetos contribuem com esse amadurecimento Por outro lado intera o entre comunidade cient fica e ind stria um novo p ayer ainda t mida A contribui o do P amp D regulat rio para o se tor de energia el trica e a intera o da comu
4. que essa rea tem por objetivo canalizar n o s os recursos de P amp D como tamb m outros re cursos financeiros voltados aplica o em REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT projetos inovadores de forma a atender s demandas tecnol gicas de todas as reas da empresa alinhadas ao Planejamento Estra t gico da organiza o e aos interesses da so ciedade O setor el trico possui diversos de safios vindouros tendo em vista que est passando por um momento de grandes mu dan as e o P amp D aparece como uma impor tante forma de auxiliar as empresas a darem um salto tecnol gico que traga benef cios sociedade e ao setor el trico por exemplo por meio da oferta de novos produtos e ser vi os aos clientes melhoria na qualidade do fornecimento de energia e redu o dos cus tos operacionais Boa leitura Fabio Toledo Superintendente de Tecnologia e Inova o SABER Light S u m r i o o DIRETORIA DA LIGHT DIRETOR PRESIDENTE Maturidade par 2 0 Paulo Roberto Pinto DIRETOR DE COMUNICA O 0 esenvo Ivi meri to Luiz Otavio Ziza Mota Valadares DIRETOR DE GEST O EMPRESARIAL Paulo Carvalho Filho DIRETOR DE FINAN AS E RELA ES COM INVESTIDORES Jo o Batista Zolini Carneiro DIRETOR DE ENERGIA Evandro Leite Vasconcelos DIRETOR DE DISTRIBUI O Jos Humberto Castro DIRETORA DE GENTE Andreia Junqueira DIRETOR JUR DICO Fernando Fagundes tecnol gico
5. da Light que se trata de uma caixa de buscas de palavras chave similar s que existem em si tes como Google que ficar dispon vel na p gi na da Ag ncia Virtual Por meio deste dispositi vo O cliente poder acessar as informa es e os servi os que deseja mas com uma grande van tagem um sistema inteligente de busca que identifica o que o cliente quer mesmo que ele tenha procurado com uma linguagem colo quial Isso pode parecer simples mas a primei ra concession ria de energia a colocar uma cai xa de busca como esta dispon vel em seu site explica o professor Carlos Jos Ribas D vila o Cas do Departamento de Engenharia Eletr nica e de Computacao da Escola Polit cnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro POLI UFRJ Da equipe da POLI UFRJ tamb m partici param do projeto o professor S rgio Medeiros a engenheira Ester Lima e o estagi rio Caio Porto PROFESSOR CAS E ROSIMERI COORDENADORES DO P amp D QUE O VAI FACILITAR AINDA MAIS A VIDA DO CLIENTE DA LIGHT Antes que a rea de P amp D desenvol vesse esse dispositivo o cliente navegava na Ag ncia Virtual e caso n o encontrasse a in forma o desejada teria de entrar em um buscador como o Google e s ent o retornar 95 p ginas da Light Agora com a inova o o cliente encontra o que procura sem sair do dom nio da concession ria Cas coordenou o projeto em parce ria com a engenheira el trica Rosimeri Oliveira da Su
6. nidade cient fica e das concession rias com um novo player a ind stria s o alguns dos pontos abordados nesta entrevista exclusi va concedida pelo professor titular do De partamento de Engenharia El trica da PUC Rio Reinaldo Castro Souza que atualmente um dos profissionais escolhidos pela Ag n cia Nacional de Energia El trica ANEEL pa ra avaliar projetos de P amp D desenvolvidos no Brasil Professor Reinaldo membro do corpo diretor do Instituto de Energia da PUC Rio e professor colaborador do programa de mes trado em Metrologia Qualidade e Inova o na mesma universidade Por participar ativa mente em consultorias e projetos de P amp D pa ra o setor el trico e energ tico foi eleito para abrir a quarta edi o da Revista Saber Saber O P amp D regulat rio do setor el trico j tem mais de 12 anos O senhor poderia dizer de que forma esse programa tem contribu do para um efetivo crescimento da competitivi dade tecnol gica brasileira Professor Reinaldo Percebe se clara mente que o programa vem se aperfei oan do ano a ano Depois de um in cio t mido em que a comunidade cient fica n o dava a devida aten o para as possibilidades aber tas pelo P amp D regulat rio as corre es de ru mo foram acontecendo ao longo do tempo e hoje pode se dizer o programa est atin gindo a maturidade necess ria para imple mentar de forma efetiva o desenvolvimen to tecnol gico no Pa s Muito c
7. o que possibilita a aplica o universal da metodologia de preven o trata mento e redu o de conflitos que de correr das conclus es do projeto As conclus es do projeto permitir o ANEEL e s concession rias um diag n stico abrangente sobre as rela es com os consumidores os principais fatos geradores de conflitos bem co mo as metodologias para prevenir ou mitigar os seus impactos Isto permiti r o desenvolvimento de mecanismos que aperfei oem e superem poss veis bices ao desenvolvimento e equil brio do setor el trico Por fim regis tre se que o projeto financiado pelo Programa de Pesquisa e Desenvolvi mento do Setor El trico com o c digo 0382 0067 2011 REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER QLisht 12 N Oa e II A ARAUJO FRANCISCO Julio Controle e Gest o dos Indicadores de Continuidade em Fun o de Fatores Ex genos O objetivo deste projeto c digo 0382 0029 2008 foi desenvolver um sistema computacional de in forma es gerenciais integrado automaticamente ao sistema cor porativo existente contendo os c lculos e as justificativas t cni cas a serem respondidas ao rg o regulador fiscalizador em aten dimento s poss veis quest es le vantadas sobre as ocorr ncias em dias cr ticos e solicitando poss veis expurgos nos indicadores de con tinuidade provocadas especifica mente por causas oriundas de fa tores
8. o espa a dor come a a proporcionar retorno fi nanceiro para a Light Segundo o Manual de P amp D da ANEEL parte das receitas provenientes da comercializa o de produtos de P amp D deve ser compartilhada com os consu midores no processo de revis o tarif ria Esse compartilhamento poder ser de 30 ou 50 desta receita contribuin do para a A expec tativa que esta receita gerada pelos royalties do espa ador seja classificada como extra concess o ou seja aquela que n o est diretamente associada ao fornecimento de energia el trica que o neg cio principal da Light comenta Diego Andrade da Ger ncia de Regula o Econ mica As regras em rela o aos royalties do P amp D entrar o em vigor efetivamen te na pr xima revis o tarif ria da ANEEL em novembro de 2013 A ANEEL acom panha a concession ria para que sejam criadas tarifas justas tanto para a com panhia quanto para consumidores que DIEGO ANDRADE DA GER NCIA DE REGULA O ECON MICA 3 8 ROYALTIES SER O USADOS NA REVIS O TARIF RIA n o s o onerados excessivamente des taca Andrade Os produtos inovadores do Pro grama de P amp D al m de teis e lucrativos para a Light ser o aproveitados no futu ro por todo o setor el trico Ganham a Light por desenvolver e aplicar uma tec nologia em sua atividade operacional o setor el trico em geral e os consumido res que receber o via tarifa parte
9. No caso de um projeto cujo produto final seja uma ferramenta com putacional por exemplo esse documento poderia dar mais detalhes do produto in cluindo a linguagem informa es de en trada e sa da tempo de execu o requi sitos de hardware etc Evidentemente que o detalhamento desses t picos deve cons REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT tar do relat rio final do projeto geralmen te um documento no formato pdf Nesse sentido cabe mencionar que a equipe de P amp D da Light criou um formul rio pr prio de avalia o em formato doc contemplan do os quatro itens e subitens da avalia o ANEEL por m com mais flexibilidade de espa o e sem limita o de caracteres para se detalhar os quesitos da avalia o Em re cente projeto de P amp D da Light do qual in clusive participei pude experimentar esse novo modelo de formul rio Beneficiam se dessa sistem tica inovadora de avalia o 05 executores e com certeza os avaliado res da ANEEL Fica a uma sugest o para o regulador aprimorar o formul rio s n tese do relat rio final luz da experi n cia da Light Saber Qual o tipo de resultado mais valo rizado entre as categorias de metodologia software ou produto industrial Professor Reinaldo Na realidade os resultados s o igualmente valorizados na avalia o Evidentemente uma metodolo gia original inovadora certamente poder resultar em um produto tang vel seja ele expresso
10. cnico focado no controle da quali dade desde a revis o da especifica o at a gest o de um caderno de testes para entrega de um prot tipo Um exemplo deste trabalho foi o lan amento do Posto de Recarga Inte ligente no mbito do Programa Smart Grid completa Esdras Eliwan COMUNICA O AFINADA Um P amp D regulat rio conduzido a quatro m os assim que as equipes de Ges t o de Projetos e Gest o do Programa de P amp D est o encarando o desafio de agora em diante O primeiro contribuindo com o uso FOTO HUMBERTO TESKI REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT de boas pr ticas de gerenciamento de pro jetos o segundo aplicando sua experi ncia em avaliar a ader ncia da carteira de proje tos estrat gia organizacional e ainda de senvolver projetos regulados vi veis aos olhos do regulador Para isso preciso sinergia e uma comunica o afinada Sabemos o quanto a comunica o e o engajamento das partes in teressadas s o importantes para os projetos Por isso este um dos nossos principais fo cos comenta Esdras Eliwan A troca entre as duas reas di ria e qualquer mudanca em um projeto regulat rio deve ser avaliada pela Gest o do Progra ma de P amp D mitigando assim riscos para a or ganiza o acrescenta Tenorio O caminho frente longo com al guns ajustes a serem feitos Mas no geral as equipes est o otimistas e confiantes de que conseguir o faz
11. como na proposi o de novos concei tos administrativos nova regulamen ta o administrativa projetos de leis ARTIGOS CIENT FICOS cria o de inst ncias de preven o de judicializa o e aperfei oamento dos marcos legais e administrativos exis tentes Para embasar tais an lises se r o compilados os dados dispon veis nos rg os oficiais relativos aos con flitos extrajudiciais e judiciais relacio nados ao segmento de distribui o de energia em mbito nacional Os estudos existentes sobre a litig n cia no setor el trico restringem se an lise dos processos judiciais envol vendo empresas distribuidoras O pre sente projeto mais abrangente pois desenhar a genealogia dos confli tos isto as an lises n o ficar o res tritas apenas aos processos judiciais pelo contr rio ser o analisados to dos os elementos que deram origem ao conflito Fora isso os tratamentos pr judiciais dados pela concessio n ria e pelos rg os estatais compe tentes tamb m ser o objeto de an li ses Sem esta an lise mais abrangente n o poss vel construir as medidas de preven o e tratamento das deman das de consumo de massa pois estas tamb m decorrem da dimens o pr judicial do conflito Os resultados do projeto poder o ser replicados para todo o setor el trico pois os conflitos de massa envolvendo distribuidoras do Pa s guardam carac ter sticas e fatos geradores comuns
12. de 550 j 4 unidades do novo modelo de poste em desenvolvimento o Li Feito a partir de fibras de vidro e resina de poli ster o poste leve f cil de transportar e com grande durabilidade Ao contr rio dos demais tipos de poste n o sofre a corros o do tempo nem ataque de cupins 32 POSTE POLIM RICO POSTE DE MADEIRA Confeccionado a partir de fibras de vidro S o necess rias oito pessoas da Light e bipartido o poste polim rico exige para carregar o poste de madeira e uma apenas a for a de quatro pessoas duas para conduzir a equipe Apesar de ser para cada parte A biparti o uma mais leve que o de concreto vantagem para o transporte em lugares ainda 6 bem pesado estreitos e de dif cil acesso REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT 2 C N 04 OUT 2012 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Praticidade e rapidez a um toque 30 Solu es para smartphones facilitam acesso do cliente a servi os da Light Atento s necessidades do cliente fi nal o P amp D da Light desenvolveu dois produtos que se adaptam muito bem nova gera o de consumidores permanentemente conec tados S o clientes que utilizam seus compu tadores e smartphones para quase tudo falar com as pessoas navegar na internet comprar registrar os momentos inesquec veis compar tilhar e curtir e agora solicitar servi os Light O primeiro deles o Mecanismo de Busca Sem ntica para a Ag ncia Virtual
13. de ser um passivo ambiental para se tor nar em ativo ap s pesquisas do P amp D em parceria com a Universidade Estadual Paulista Unesp de Jaboticabal em S o Paulo Como as pesquisas j duram dez anos Monicke colecionava uma extensa ba MANGER HIGH VOLTAGE ELECTRICITY E DER M e gt N 04 OUT 2012 DESDOBRAMENTOS DO P amp D DA LIGHT O ENGENHEIRA AGR NOMA MONICKE OLIVEIRA NOVOS USOS PARA AS MACR FITAS se de dados sobre a biodiversidade na regi o As plantas macr fitas retiram da gua alguns nutrientes essenciais sobreviv ncia co mo nitrog nio f sforo e pot ssio mas o am biente de prolifera o extremamente polu do Por isso elas tamb m absorvem metais pesados como alum nio e cobre A pesquisa de Monicke portanto tinha o objetivo de ga rantir o aproveitamento seguro das macr fi tas retiradas dos reservat rios assegurando que o adubo produzido a partir dessas esp cies de plantas contivesse apenas os nutrien tes sem os metais pesados Para isso a agr noma desenvolveu uma metodologia que envolveu a instala o de um experimento com elevados a tr s metros de altura simulando um perfil do solo e avaliando absor o dos nutrientes e riscos de contamina o do len ol fre tico Monicke des cobriu que as plantas macr fitas n o percola vam A partir de ent o come aram a ser produ zidos os chamados que n
14. dife rentes canais de intera o tais como SMS Facebook e tela do carro Podem ainda ser enviadas mensagens aos clientes na te la de carro durante a recarga com dicas de efici ncia energ tica alerta de cr dito bai xo em caso de futuro pr pagamento en tre outras informa es teis Futuramen te receber mensagens de fabricantes de ve culos com diagn stico remoto e lem TERMINAL DE RECARGA INTELIGENTE C bretes de necessidade de revis o do carro e de gestores de estacionamentos rg os de tr nsito e sistemas de controle de tr fe go inteligentes SISTEMA INTEGRADO AO I MIEV O sistema de recarga inteligente desenvolvido pelo Programa Smart Grid Light foi totalmente integrado ao i Miev da Mitsubishi primeiro carro 10096 el trico a ser produzido em massa no mundo ganha dor inclusive de importantes pr mios in ternacionais de sustentabilidade pois n o emite ru dos nem poluentes pode ser re carregado em uma tomada convencional tem autonomia de at 180 quil metros e gasta cinco vezes menos em combust vel se comparado a um ve culo combust o a 3 m 3 rer E gt ES ee O i Miev conta com um dispositi vo chamado Power Box que possibilita a exporta o de at 1kW de energia durante 5 horas Gra as a integra o do i Miev com os terminais de recarga inteligente desen volvidos ser poss vel gerenciar a expor ta o de energia em tempo real de forma isolada Vehic
15. em que o produto come a a ser aprimorado que os postes polim ricos se encontram ho je Eles est o passando por uma sequ ncia de testes como envelhecimento resist ncia t r mica capacidade de carga e deforma o per manente tudo para atender s normas im postas pelo padr o brasileiro antes de serem instalados para uso FACILIDADE NO TRANSPORTE Existem diferentes motiva es pa ra este projeto de P amp D A primeira e mais GERAR ENERGIA COM SUSTENTABILIDADE Ken So 0 RENOVA 2 RENOVA DESCUBRA MAIS NO NOSSO SITE N E RG IA WWW RENOVAENERGIA COM BR REFER NCIA EM GERA O DE ENERGIA LIMPA N 04 OUT 2012 26 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT importante delas a facilidade que a ino va o vai provocar no transporte dessas pe as Atualmente feitos de madeira e concreto os postes precisam de pelo me nos oito pessoas para serem carregados Os postes polim ricos ao contr rio s o le ves e bipartidos exigindo apenas a meta de quatro pessoas A biparti o foi uma sa da encontrada para facilitar a mobilida de em reas de dif cil acesso como as co munidades cariocas A segunda motiva o para os inves timentos destinados a este projeto a rela o custo benef cio Segundo Barcia im portante baratear a produ o do poste de fibra de vidro que hoje por ser realizada por poucas empresas ainda onerosa E h uma terceira a durabilidade do produ
16. na forma de um software ou de um produto industrial Nos casos em que o produto final do P amp D um software es te deve conter todas as especifica es cita das acima com nfase nas caracter sticas inovadoras E sendo um produto industrial deve conter as suas expectativas de evolu o em todas as fases da cadeia de inova o isto desenvolvimento experimental cabe a de s rie e inser o no mercado CGTI amp Light Gerando Ganhos Ambientais Sociais e Econ micos P amp D Transformador Auto Protegido 4 P amp D Gera o Distribu da em z Comunidades Carentes a ca a ca ca ca Ga ca ca ca ca ca ca ca GR 6 aca ga Ga ca ca Ga qa ca ca ca ca ca ca a non oo qn ap ce da NENE NT 9 P amp D Auto Secagem de cxx Transformadores a M PPP do n 1 P amp D Comutador Ecol gico i P amp D Extens o de Vida til A P amp D Kit z Refrigerador aaa C NAN n T de Transformadores Parceria que transforma Ideias TITIT j e Projetos em Realidade e TI O CGTI uma Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP que atua no desenvolvimento de projetos de Pesquisa e Desenvolviment
17. ncia no comportamento brasileiro de utilizar tecnologia m vel Atenta a este comportamento e em conson ncia sua pol tica de diversi ficac o da matriz de atendimento para ca nais de menor custo operacional a Light comecou a pensar no aplicativo em 2009 O projeto foi iniciado em uma plataforma iOS e em breve a iniciativa deve ser expandi da para outros sistemas operacionais como Android Windows Phone 7 entre outros O aplicativo engloba diversas fun cionalidades e garante ao cliente um canal de atendimento de f cil acesso r pido e se guro Recentemente aprovado pela Apple o aplicativo foi publicado na App Store ser vico da Apple que permite aos usu rios bus car e baixar aplicativos no final de agosto A empresa s aprova um aplicativo depois de analis lo e ter o servico dispon vel na loja virtual significa visibilidade internacional pa ra a marca Light Do ponto de vista dos clien tes demonstra o cuidado da concession ria em disponibilizar um canal de atendimento pr tico de f cil acesso e sempre dispon vel Os dois produtos de P amp D que tor nam a vida do cliente muito mais pr tica s o resultados dos investimentos frequentes que a Light faz em inova o e tecnologia sempre acompanhando as tend ncias de mercado REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light 31 N 04 OUT 2012 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Estudos apontam novos caminhos Q TINTA REATIVA E
18. o transmitiam materiais pesados ao solo apenas os bons nu trientes Mais tarde esses pellets se tornaram adubo org nico originado das macr fitas 2 REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT USINA VAI TRANSFORMAR MACR FITA EM ADUBO A tese da agr noma n o trouxe apenas benef cios financeiros e ambientais Light mas deu respaldo cient fico constru o de uma usina de compostagem em Pira para tratar e transformar as macr fitas em adu bo org nico Todo o material retirado do reser vat rio ou na estimativa mais pessimista 7096 das plantas coletadas deve passar a ser com postado e transformado em h mus ou pellets O adubo ser utilizado pelo Programa de Reflo restamento de reas Degradadas da Light As macr fitas vinham sendo con sideradas lixo N o havia nem mesmo espa o para armazen las devido ao grande volu me retirado dos reservat rios Entretanto por meio do P amp D passamos a enxerg las como uma riqueza E agora com a usina elas ser o teis agricultura destaca A constru o da usina de compostagem deve come ar no primeiro semestre de 2013 Al m de reduzir custos e agregar valor ao solo o material produzido pelo estudo de Monicke vai gerar uma patente para a Light que se transfor mar o em royalties quando outras companhias se interessarem em adquirir a tecnologia Os resultados do P amp D e da tese fo ram muito gratificantes muito importante s
19. objetivos ob tidos com o SDC a qual significativa mente expandida com a possibilidade de realizar a inspe o em linhas ener gizadas O sistema foi constru do com inova es em rela o ao SDC do projeto an terior Projeto ANEEL 024 2007 Foi desenvolvido um novo software de uso mais intuitivo incorporando a opera c o das c meras com redu o de pe so 16 kg e formato sela para facilitar a instala o no condutor Tamb m foi aplicado um sensor nico para cabos de CAA 110 8 MCM a 1113 0 MCM e ca bos para raios 3 8 A estrutura foi de senvolvida em chapas facilitando a sua abertura com dispositivo para resgate e energia com nucleo compositi 38 REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT que se acopla ao rob e desbloqueia a polia de tra o O fechamento do sen sor feito ao apoi lo sobre o condu tor eliminando o servomecanismo da vers o de linha desligada Buscando viabilizar a opera o do SDC est sendo negociada uma ceria entre a Light o CPqD e uma em presa em que esta ltima utilizar sua larga experi ncia em trabalhos em li nhas energizadas para prestar servi os de inspe o de linhas com o SDC Estes entendimentos est o em fase adian tada j tendo sido realizado o treina mento dos t cnicos da empreiteira no uso do SDC de forma que em breve es te servi o ser disponibilizado para ou tras concession rias Os resultados do proje
20. redu zido faz uso de boas pe as a um pre o aces s vel e atende a uma necessidade de ordem pr tica da empresa O problema da inadim pl ncia um grande transtorno e custa ca ro s concession rias Estamos cheios de ex pectativas e otimistas em rela o aceita o do conector no mercado de distribui o de energia el trica enfoca o gerente da Intelli As primeiras mil pe as do conector de corte j est o sendo instaladas em clien tes da Light para avalia o de eventuais pro blemas operacionais Nos primeiros meses de 201 3 o lote pioneiro com 30 mil pe as vai le var a novidade a p blico e a previs o da em presa para os pr ximos anos instalar dois milh es de conectores nas resid ncias da rea de concess o SABER Entenda como funciona o conector de corte do P amp D da Light O conector de corte um dispositivo eletromec nico que auxiliar no combate s perdas porque permite a comprova o da efetividade do corte atrav s da leitura de um chip eletr nico de r dio frequ ncia Equipamento e instalado no medidos um ai urn nrernarrsente Hsu VETO DECS ETTA que carrega um chip eletr nico permitindo o fommecimento de energia ao cient No momento do erte de energia t cnico abre o conector retira a pe a COM o chip maamertie o odmora Em sequida entreaga Central de Controle da Linhi
21. trica com base em crit rios obje tivos o que reduz significativamente a retirada desnecess ria de lances de ca bo ao mesmo tempo em que aumen ta a efici ncia na detec o de trechos comprometidos e reduz a probabilida de da queda de cabos Portanto o SDC se aplica a todo o setor el trico nacio nal e seus resultados abrangem todos os consumidores alimentados pelas li nhas de transmiss o de energia A ve rifica o da funcionalidade foi realiza da por meio de testes em laborat rio e tamb m em campo O SDC composto de uma unida de m vel rob que percorre a linha de transmiss o e de uma unidade fi xa que faz o controle do rob e cole ta as informa es sobre a integridade do condutor da linha por meio da me di o da espessura da camada de zinco do n cleo do cabo condutor Ao percorrer o cabo o 506 faz leituras da camada de prote o corros o re manescente sobre um ou mais tentos de a o de um cabo de alum nio com al ma de a o CAA visando estimar a de grada o do revestimento e por con sequ ncia a vida til remanescente do cabo O SDC aplica um campo magn REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT tico ao longo do condutor e detecta o fluxo magn tico resultante A intensi dade do fluxo magn tico depende da espessura da camada de prote o pois as correntes de Foucault nela induzi das blindam o n cleo de a o do campo magn tico aplicado O sinal detect
22. CORE 2 pe a cam o chim Ma CORE a Light far a leitura do En para we ri Ci E wegh didi Do Coste chin cante di idend da unidades consu era N o necess rio cortar nenhum fio como era feito anteriormente O reliqamento de energia ocorre quando o t cnico val ao cliente abre o conector e insere pe a com o chip liberando a energia ao cliente No processo anterior o t cnico teria que fazer a emenda do fio ou entao substitui lo N 04 OUT 2012 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT A um passo da energia solar O FERNANDA PARTICELLI DA GER NCIA DE GRANDES CLIENTES E MAURICIO FROTA DA PUC RIO Projeto vai avaliar tecnologias fotovoltaicas no Museu Light da Energia No front da tecnologia fotovoltaica que est tendo seu uso cada vez mais consolidado no Pa s um projeto de P amp D vai realizar experimen tos com energia solar no Museu Light da Energia O objetivo do projeto estimular a diversifica o da matriz energ tica e buscar solu es inovado ras para complement la por meio de oportuni dades criadas pela convers o fotovoltaica Intitu lado Desenvolvimento tecnol gico e inova o na utiliza o de tecnologia fotovoltaica e sua in tegra o inteligente com a rede de distribui o 0 projeto uma a o voltada aos grandes clien tes da Light os mais impactados por legisla es espec ficas que imp em restri es e condi es para a produ o e c
23. Devido praticidade o lacre qu mico otimiza o tempo e torna a tarefa de controlar a viola o muito mais eficiente Em 5 de outubro a ANEEL divulgou o novo manual de P amp D intitulado Manual 2012 Pro grama de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico do Setor de Energia El trica Esta ver s o traz como principal mudan a o fim da avalia o inicial de projetos de P amp D Agora o re torno da ANEEL para os projetos apresentados pelas concession rias quanto apropria o de suas aplica es como investimento regulado s ser dado ao final dos projetos logo a ap s a fase de auditoria A avalia o inicial que era simplificada e opcional como fator de mitiga o do risco deixa de existir permanecendo apenas a avalia o final O papel da Ges t o do Programa de P amp D das concession rias tamb m sai fortalecido nesta revis o do ma nual j que a ANEEL permitiu o uso de mais recursos finan ceiros para gerir esta estrutura Por fim vale destacar que o manual de 2012 valoriza a capacita o tecnol gica com atua o do P amp D no programa Ci ncias sem Fronteiras pro jeto anual espec fico para bolsas de estudo no exterior nas especialidades de tecn logo treinamento profissional gra dua o e p s gradua o e em temas e reas definidos pe la ANEEL coordenado pelos Minist rios da Ci ncia Tecno logia e Inova o MCTI e Educa o MEC REVISTA DE PESQUISA E DESENV
24. ESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT tos qual seria sua mensagem para quem os executa e para as concession rias Professor Reinaldo As primeiras avalia es finais de projetos nos novos moldes do programa tiveram seu in cio agora em 2012 Como avaliador cadastrado na ANEEL recebi alguns desses projetos para avaliar Conside rando a import ncia e o rigor que esta ava lia o requer de fundamental import ncia que a documenta o enviada aos avaliadores seja a mais completa poss vel Em outras pa lavras enquanto a avalia o inicial que est sendo descontinuada poderia ser realizada com as informa es contidas no arquivo xml do projeto o mesmo n o se aplica avalia o final O arquivo xml d uma vis o resumi da dos resultados relevantes que foram ob tidos no projeto Por m para uma avalia o completa e segura o avaliador tem necessi dade de consultar outras fontes por exem plo o pr prio relat rio final do projeto ou uma simplifica o dele destacando prin cipalmente a originalidade a relev ncia o produto final explicitado de forma clara as produ es cient ficas traduzidas em publi ca es eventos e peri dicos qualificados e ainda titula es de participantes das equi pes executoras e ou concession ria Saber Sinalize qual a expectativa do regula dor em rela o aos relat rios finais dos Proje tos de P amp D Professor Reinaldo Em termos espec fi cos o relat r
25. M DESENVOLVIMENTO PELA UFRJ 32 Pesquisadores buscam produto nico para identificar e corrigir vazamento de SF6 Em estudo desde o ano passado no Laborat rio de Qu mica da Universidade Fede ral do Rio de Janeiro UFRJ um projeto de P amp D da Light est prestes a contribuir para a redu o da emiss o do g s SF6 na atmosfera Esse g s utilizado como isolante el trico em diver FOTO HUMBERTO TESKI REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT sos equipamentos de subesta es No entan to considerado uma subst ncia de efeito es tufa cujo potencial de degrada o da camada de oz nio aproximadamente 24 mil vezes maior que o do di xido de carbono CO3 As dez subesta es de SF6 da Light no Rio de Janeiro obedecem rigorosamente a todos os crit rios de manuten o mas in felizmente com o tempo os vazamentos aca bam sendo inevit veis A perda de SF6 m nima mas mesmo assim a companhia busca alternativas tecnol gicas para identific la em est gio inicial e minimizar ao m ximo a emiss o da subst ncia na atmosfera Noticiada na coluna O que vem por a da Saber 3 a ideia inicial era desenvol ver dois produtos um para detec o do va zamento e outro para corre o Mas nos l timos meses a pesquisa tomou outro rumo Os pesquisadores querem desenvolver um produto nico uma esp cie de tinta reativa capaz de identificar e corrigir o problema ao mesmo temp
26. OLVIMENTO DA LIGHT Es 2 S x Versatilidade Meto ambiente Esta a miss o da Eco Marina em conjunto com a Light ajudar o Brasil em um crescimento sustent vel colocando mais qualidade em nosso pais Canan ia Eco Marina LTDA 11 3851 5232 e 19 2576 9372 Av Washington Luiz Sitio Mosquiteiro n 620 Canan ia SF CEP 11990 000 Brasil Fibro de vidro Modo de produ o patenteada Oglas o nas m tor poder metodologic prias palavras dos o P amp D da Light r importante imers cam objetivos pensantes d mas gt neste caso nas p que expli cabe as 7 gt A QU pim U G pes E O Es 0 cient fico e tecnol gico do Brasil A seguir o lei tados esperados Uma breve pesquisadores envolvidos conhecer mais tr s projetos e esu SABER Light Programa de Preven o Tratamento e Redu o de Lit gios de Consumo no Setor El trico O objetivo deste projeto elaborar e desenvolver um programa apli c vel a todo o setor el trico volta do para a preven o de conflitos judiciais de consumo para a filtra gem da sua litigiosidade poten cial e para a redu o do seu pas sivo judicial contribuindo com o aumento do xito nas decis es ju diciais A excessiva judicializa o dos confli tos de consumo no setor el trico aco plada ao expressivo pe
27. TO TESKI AO FUNDO O CARRO EL TRICO C DURANTE LAN AMENTO EM PRIMEIRO PLANO DA LIGHT MARIO RAPOSO GERENTE DE TECNOLOGIA E INOVA O FABIO TOLEDO SUPERINTENDENTE DE TECNOLOGIA E INOVA O E ESDRAS ELIWAN MARTINS LEITE COORDENADOR RESPONS VEL PELA GEST O DE PROJETOS 17 N 04 OUT 2012 18 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT m dulos de recarga dispon veis no termi nal atrav s de um painel luminoso que se acende verde ao menos um m dulo de recarga dispon vel e vermelho localiza do no topo do poste do terminal Adicionalmente por meio de uma barra de LED o terminal mostra ao cliente o valor da tarifa em vigor naquele instan te e o status da recarga permitindo que ele acompanhe seu consumo instant neo Manter o cliente informado sobre gastos e como reduzi los s o caracter sticas im portantes do terminal pois por mais efi ciente que um carro possa ser ele n o ter aproveitamento ideal se o motorista des conhecer as melhores maneiras de utiliza o do ve culo destaca Toledo O terminal possibilita uma recar ga mais inteligente e segura pois possui sistema de prote o diferenciado e corte em casos de subtens o al m de garantir do ve culo durante o correto a recarga dentre outras vantagens Os ter minais desenvolvidos fazem recargas em 127V ou 220V O cliente pode estabelecer metas para melhor planejar e controlar seus gas tos com energia e receber alarmes em
28. a do pelo SDC proporcional ao campo magn tico total de forma que ele po de ser usado para avaliar a espessura da camada de prote o Para o desenvolvimento da nova ver s o do SDC os requisitos para traba lhar em linha energizada foram se parados em dois grandes grupos O primeiro grupo diz respeito s altera es no projeto mec nico do rob de forma a permitir sua instala o na li nha de forma simples com a utiliza o de bast o para evitar o contato dire to com o potencial do condutor O se gundo grupo de requisitos diz respeito aos aspectos el tricos necess rios para evitar interfer ncia no fluxo magn tico 5 N 04 OUT 2012 resultante do cabo o campo magn ti co gerado pela corrente de carga afe ta a permeabilidade magn tica do a o e o aquecimento do condutor pro vocado pela passagem da corrente el trica Efeito Joule altera a condutivida de el trica do zinco 0 Desta forma os efeitos do campo magn tico de 60Hz e da temperatura sobre a resposta do n cleo do cabo foram avaliados e in corporados no algoritmo utilizado para calcular a espessura da camada que re cobre os tentos de a o O produto desenvolvido SDC n o tem similar no mercado nacional e os resul tados obtidos at o momento eviden ciam a potencialidade do gerencia mento da manuten o preventiva das IE atualmente faz m ARTIGOS CIENT FICOS linhas a partir de crit rios
29. a s em desenvolvimento de projetos e instala o de sis temas fotovoltaicos Contratado no final de 2011 o projeto est prestes a iniciar os primeiros testes Fernanda calcula que ainda este ano os visitantes do Museu da Energia local que vai abrigar o pilo to poder o participar de experimentos interati vos que fazem uso da convers o fotovoltaica REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT 23 N 04 OUT 2012 2 4 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Mais valor ao sociocultural Projeto tem como objetivo criar indicadores O P amp D da Light respons vel por di versos projetos pioneiros traz mais uma no vidade a pesquisa Valora o de Projetos So cioculturais que promete mudar a maneira de pensar sobre os investimentos nessa rea A ideia come ou a ser desenvolvida em 2009 quando o maior desafio era descobrir uma for ma segura e concreta de avaliar as verbas des tinadas a projetos de cunho social e cultural Segundo Estela Alves do Instituto Light e gerente do projeto a rea de neg cios traz resultados pragm ticos com retor no financeiro mensur vel A rea de proje tos sociais e culturais diferente Os ganhos n o s o facilmente percebidos Com isso nos deparamos com o desafio de definir em que projetos vale a pena investir pontua Estela Um estudo realizado pela McKinsey amp Company em 2008 sobre a efic cia dos investi mentos sociais no Brasil ajuda a situar a impor t
30. a vanguarda no que concerne automa o con duzida pelo Luis Carlos Direito e a vanguarda em rela o ao Smart Grid nos deram o privi l gio de hospedar a Distributech que altamente pautada pela tecnologia explica Fabio Toledo da Superintend ncia de Inova o e Tecnologia da Light O Metering aconteceu em S o Paulo e o Distributech no Rio REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT LIGHT NO METERING APRESENTA O DO CARRO EL TRICO ELDORADO Campinas Bras lia Porto Alegre O Eldorado a primeira organiza o brasileira a obter conformidade com a norma ABNT NBR 16501 que estabelece Diretrizes para Sistemas de Gest o da Pesquisa do Desenvolvimento e da Inova o P D amp I Esta solidez em seus processos aliada a resultados efetivos em P D amp I levou o Eldorado a ser uma das institui es l deres em aplica o de recursos da Lei de Inform tica no Brasil trabalhando em parceria com as maiores empresas de TI e Telecom do pa s no desenvolvimento de software hardware processos capacita o testes e qualifica o Atuando j h mais de 5 anos tamb m no setor de Energia o Eldorado tem produzido cada vez mais projetos no mbito da Lei 9991 2000 a Lei de P amp D do setor El trico Com laborat rios modernos o Instituto re ne compet ncias em tecnologias chave para o setor como e Sistemas de Medi o Avan ados e Sistemas de Comunica o e Redes Inteligentes Smart Gri
31. aber que minha forma o tem contribu do com a sustentabilidade do processo opera cional da Light uma vez que o manejo de plantas aqu ticas tem transformado um pro blema recorrente que causava dores de ca be a concession ria em um recurso am biental sustent vel comemora Monicke ZI ERNST amp YOUNG 0 Quality In Everything We Do Energia Ajudamos empresas no Brasil Esse tamb m e no exterior a enfrentar quest es regulat rias e a gerar valor com nosso neg cio projetos de inova o e efici ncia Liliana Junqueira Jos Ricardo de Oliveira S cia l der de S cio de Utilities Governo e Setor P blico amp 41 3593 0702 0 2104 61 ey com br a o E gt 0 5 0 O 6 5 gt 0 L I 2012 EYGM Limited Todos os direitos reservados gt Auditoria gt Consultoria _ gt Impostos 6t Transac es pec pua Q9 APOIADOR OFICIAL TM Rio 2016 N 04 OUT 2012 DESDOBRAMENTOS DO P amp D DA LIGHT Grandes eventos do setor Realizado a cada dois anos o Semi n rio Nacional de Distribui o da Energia El trica SENDI considerado o mais importan te evento da rea no Brasil Em 2012 tendo a Light como organizadora acontece no Cen tro de Conven es SulAm rica no Rio de Ja neiro entre os dias 22 e 26 de outubro O ob jetivo promover a troca de experi ncias entre as empresas do setor Segundo o su
32. ader ncia aos ritos regulat rios de forma a atender aos crit rios da ANEEL ex plica o respons vel pela Gest o do Programa de P amp D da Light Jos Tenorio J nior Desta forma a equipe de P amp D faz internamente o papel de analista de pro jetos sob o prisma regulat rio para mitigar os riscos de os projetos serem recusados pe la ANEEL Funcionamos como um diafrag ma interno ou seja com nossa expertise le vantamos todas as possibilidades de risco de glosa e providenciamos os ajustes pa ra que tenhamos sucesso quando avaliados pelo regulador Al m disso trabalhamos pa ra aliviar as tens es intr nsecas ao projeto no modelo ANEEL H uma tend ncia dos geren tes de projetos em conduzir a pesquisa para um objetivo t cnico de sua rea enquanto os pesquisadores tendem para um resultado cient fico O objetivo de um resultado misto t cnico cient fico que atenda s necessidade das concession rias e contribua para a ci ncia nacional uma meta no modelo da ANEEL e deve ser perseguido completa Tenorio GEST O DE PROJETOS O processo de implementa o do Escrit rio de Projetos promete ampliar o con AVAN OS RECENTES NA GEST O DO P amp D trole e a gest o sobre todos os projetos de tecnologia da Light regulados e n o regula dos Aos poucos estamos passando a cuidar da gest o de fornecedores equipes custos dos projetos qualidade aspectos t o impor tantes quanto o regulat rio e
33. ama por meio da tarifa de energia el trica Para tanto a companhia vem bus cando tecnologias de ponta que a coloquem sempre no papel de pioneira em novas ac es tecnol gicas O P amp D tem sido para a Light e para o segmento de energia uma excelen te possibilidade de os profissionais do setor extravasarem sua criatividade em parcerias com o ambiente acad mico centros de pes quisa consultorias e setor industrial o que resulta em um interc mbio rico em sinergia A Light tem enfatizado e fortaleci do a quest o regulat ria que envolve todo o programa distribuindo os recursos de acordo com os crit rios vigentes focando em proje tos inovadores plenamente alinhados aos ru mos do neg cio com aplica o direta na em presa e no setor Estamos em um momento regula t rio em que a inova o se faz mais presente em fun o da inser o de fases que aproxi mam os projetos do setor fabril materiali zando os resultados das pesquisas Cresce ent o o papel da concession ria como pro tagonista em que a experi ncia acumulada na rea de P amp D contribui para avalia o de riscos e mensura o de poss veis retornos H necessidade portanto de que as empre sas tenham uma estrutura gil na aplica o dos recursos para o cumprimento da regu la o bem como agilidade no atendimen to 95 demandas tecnol gicas encontrando no P amp D uma importante alavanca para suas a es estrat gicas Temos compromisso c
34. as reas de P amp D das concession rias de energia el trica do Pa s Costumam ser estra t gicos para o setor e de relev ncia nacio nal como redes inteligentes estudo do mer cado sul americano de energia efeitos das mudan as clim ticas estrutura tarif ria en tre muitos outros Um tema atual s o os efeitos das mudan as clim ticas na matriz hidrel trica brasileira Em 2008 a ANEEL prop s um pro jeto de P amp D que estudasse esse assunto de nominado Efeitos de Mudan as Clim ticas no Regime Hidrol gico de Bacias Hidrogr ficas e na de Aproveita mentos Hidrel tricos A ANEEL considera de grande re lev ncia para o setor el trico brasileiro a realiza o de estudos e pesquisas que identifiquem evid ncias de impactos de mudan as clim ticas na disponibilidade h drica das bacias hidrogr ficas de apro veitamento hidrel trico O objetivo do projeto portanto exe cutado em conjunto por outras concessio n rias e iniciado pela Light em setembro de 2011 quantificar as poss veis altera es de clima nas principais bacias do SIN Sistema In REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT terligado Nacional formado por quatro sub sistemas Sul Sudeste Centro Oeste Norte e Nordeste que caracterizam a divis o geogr fica do Pa s RETRATO DA GERA O NOS PR XIMOS ANOS Devido sua propor o este pro jeto de P amp D foi estruturado em tr s grandes blocos Clima Hidrologia e En
35. as visitaram o nosso museu mas saber se essa visita estimulou mu dan as positivas de comportamento O proje to deve ser conclu do em outubro deste ano J com os indicadores definidos preciso ainda finalizar 0 software e treinar a equipe Pessoas impactadas pelo projeto Quantidade de impactados diretamente pelo escopo do projeto Quantidade de impactados indiretamente pelo escopo do projeto Ganhos operacionais Redu o de perdas comerciais Redu o da inadimpl ncia Redu o de custos operacionais Aumento de mercado Efici ncia energ tica Imagem da marca Quantidade de pessoas impactados pela marca Impacto da marca Gera o de m dia espont nea do projeto Abrang ncia social Ganhos sociais indiretos Replicabilidade Parcerias governamentais Relev ncia social Para a regi o Para a sociedade Para a empresa Crescimento econ mico Gera o de emprego e renda Economia do entorno Dura o do crescimento Efici ncia do investimento Investimento per capta REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light 25 N 04 OUT 2012 26 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Materiais da rede em evolu o Mais leve poste de fibra de vidro facilita instala o em reas de dif cil acesso Quando foi procurado pelo P amp D da Light em 2008 para fabricar postes a partir de fibras de vidro o engenheiro mec nico Andr de Reynier da Cananeia Eco Marina n
36. da re ceita da comercializa o do produto de senvolvido finaliza Andrade 3 E e E S e 2 SMARIGRIDLACTEC EXCELENCIA EM TECNOLOGIA PARA REDES INTELIGENTES SMART METERING GERA O DISTRIBU DA AUTOMA O DE REDES VE CULOS ELETRICOS TELECOMUNICA ES USE SEU CELULAR PARA ESCANEAR ESTE OR CODE E 1 ie ACESSAR O 77 thi Di INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO WWW LACTEL DRG BR S TH DO LACTEC N 04 OUT 2012 DESDOBRAMENTOS DO P amp D DA LIGHT Do P amp D para o mundo Engenheira da Light estende pesquisa ao mestrado e apresenta resultados em congresso fora do Pa s O elo entre o P amp D da Light e as uni versidades continua forte A parceria vital pa ra sucesso das pesquisas mas fundamen tal tamb m para o crescimento profissional dos acad micos envolvidos nos projetos abra cados pelas institui es de ensino ineg vel o fato de que o P amp D proporciona muitos be nef cios e ganhos aos alunos que se aventu ram em busca da inova o O tempo dedicado aos estudos de novas solu es revertido em bolsas de p s gradua o mestrado e doutora do sem contar o conhecimento adquirido pe lo contato di rio com experientes pesquisado res Foi o que aconteceu com Monicke Oliveira cujo mestrado foi uma extens o de um proje to de P amp D que gerenciava na Light 66 muito importante saber que minha f
37. de forma que ele n o encontre amea as futuras acrescenta LACRE QU MICO Ainda dentro da linha de combate a perdas o P amp D da Light tamb m est apli REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT FOTO HUMBERTO TESKI CLAYTON VABO GERENTE DO PROJETO DO 0158100 E JORGE RICARDO DA GEST O DO P amp D FOCO AGORA NA FASE DE CABE A DE S RIE 49 N 04 OUT 2012 50 0 QUE VEM POR A NO P amp D DA LIGHT LACRE QU MICO FRUTO DO P amp D L QUIDO COLORIDO INDICA VIOLA O cando recursos em um projeto que vai sinali zar qualquer viola o ao medidor de energia Trata se de um lacre qu mico feito de poli carbonato que estoura quando violado li berando um composto qu mico que mancha profundamente o corpo do lacre N o pos s vel remover a marca o mesmo que o frau dador tente consertar o dano pois o l quido liberado reage com o policarbonato de forma indel vel Desta forma o t cnico da conces sion ria identifica a viola o rapidamente e toma devidas provid ncias Concebido em 2004 a pr xima fase do projeto do lacre qu mico a do lote pio neiro que deve come ar em 2013 Inicial mente produziremos 50 mil unidades at 2015 um projeto promissor mas ainda es ANEEL PUBLICA NOVO MANUAL DE P amp D t passando por uma s rie de avalia es in ternas antes de sua fase de industrializa o informa o engenheiro de produ o da Light Nilton Leonardo
38. dos n dices destas situa es anormais foram as inova es estudadas neste projeto Seus resultados foram os seguintes e Indicadores de fatores ex genos me todologia de valora o de n veis de cri ticidade e Aquisi o e instala o de miniesta es meteorol gicas e Metodologia para quantificar o im pacto provocado pela atua o conjun ta de dois ou mais fatores ex genos e Disponibiliza o sistematizada de in forma es sobre as ocorr ncias acon tecidas em per odos cr ticos e Solu o tima de modo a permitir o expurgo dos ndices destas situa es anormais e Ferramenta computacional contendo toda a metodologia desenvolvida A ferramenta permite disponibilizar de imediato as informa es sobre dias ou per odos cr ticos para emitir respos tas r pidas ao rg o regulador No se tor el trico permitir melhor avalia o do que seja o dia cr tico levando em conta os desvios das condi es nor mais descritas pelos indicadores de cri ticidade e subsidiar as concession rias a apresentar ao rg o regulador argu mentos s lidos Houve a verifica o de funcionalidade pela implanta o efeti va do sistema desenvolvido pela ela bora o do procedimento para a ma nuten o do banco de dados e pela capacita o dos profissionais da Light A relev ncia do projeto est na gera o de modelo e sistema computa cional associado capaz de me
39. ds e MicroGrids e Sistemas de Intelig ncia de Neg cios Bl aplicados a Smart Grids e Prote o Digital e Dispositivos de Eletr nicos Inteligentes via Protocolo IEC 61850 e Sistemas de Armazenamento de Energia e Tecnologias aplicadas a Efici ncia Energ tica e Sistemas de Monitoramento Controle e Prote o para Conex o de Gera o Distribuida Rede de Distribui o gt www eldorado org br O que vem por no 50 da Light O futuro ao P amp D pertence N o parar nunca Seguir adiante em busca de novas solu es para os mais diversos desafios que o dia a dia imp e N o se satisfazer apenas com o prot tipo mas criar estrat gias para se chegar ao destino final que a introdu o do produto no mercado Saiba o que vem por a no desenvolvimento de duas importantes tecnologias disbloq e lacre qu mico E ai a 0 QUE VEM POR A NO P amp D DA LIGHT SABER Light Novas solu es contra perdas Disbloq e lacre qu mico completam fase cient fica e est o aptos a ingressar na fase industrial Desenvolver projetos de P amp D leva tempo na maioria das vezes anos S o v rias etapas a serem vencidas do prot tipo inser o no mercado Aqui est o duas inova es do P amp D da Light que venceram etapas de pesquisa cient fica e est o se preparando para a fase industrial disbloq e lacre qu mi co ambas com foco no combate a perdas
40. e furtos de energia O projeto de P amp D que pesquisa e de senvolve o disblog dispositivo contra frau des e roubo de energia continua evoluindo para atender estrat gia da Light e desone rar a conta do cliente O enfoque da nova fa se do projeto o desenvolvimento do cabe a de s rie etapa seguinte ao prot tipo desen volvido Os pesquisadores conclu ram que preciso reduzir os custos de produ o e o ta manho do novo dispositivo de seguran a Com ele poss vel desligar o forne cimento de energia no momento da tentati va de furto Por isso um projeto de extre ma import ncia n o s para a concession ria mas para todo o mercado de energia el tri ca que enfrenta os mesmos desafios ressal ta Clayton Vabo gerente do projeto na Light Para a fabrica o do prot tipo a Light vai precisar avaliar parceiros em potencial Temos que identificar as ind strias que po der o contribuir para viabilizar a fabrica o do prot tipo Somente depois de avaliadas as melhores plantas industriais que inicia remos a montagem do prot tipo completa Jorge Ricardo do P amp D da Light H ainda uma preocupa o em redu zir o custo do produto final N o adianta de senvolver um produto pelo qual a concession ria n o se disponha a pagar diz Vabo Por isso antes de pensarmos em industrializar o disblog vamos realizar estudos e avaliar tudo o que po de ser agregado ao produto
41. egradas com mo delos hidrol gicos distribu dos para proje PROJETOS DO P amp D DA LIGHT tar as vaz es afluentes inova o do P amp D se deve previs o das vaz es dos rios con siderando os efeitos das mudan as clim ti cas em vez de somente considerar as s ries de vaz es hist ricas Este projeto de P amp D totalmente ino vador porque permite a tomada de decis o no tempo adequado o que pode evitar futuros racionamentos de energia no Pa s A conclu s o do projeto est prevista para setembro de 2013 uni o de v rias empresas do se tor el trico enriquece as pesquisas defende Romero Com esta enorme gama de dados e informa es poss vel planejar melhor a expans o beneficiando o setor el trico bra sileiro finaliza REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light FOTO HUMBERTO TESKI MARCIO ROMERO E JO O VIEIRA C DA GER NCIA DE FUTUROS EMPREENDIMENTOS DA LIGHT 35 Mesmo que o principal fim de um projeto de P amp D seja o produto inovador h vantagens e benef cios complementares como os royalties obtidos com a fase de comercializa o a valoriza o na carreira dos profissionais e pesquisadores envolvidos nos projetos e a participa o da Light em grandes eventos do setor como SENDI e Citenel PESQUISANDO PARA UM FUTURO SUSTENT VEL Centro de Pesquisas de Energia El trica CEPEL O Cepel foi fundado em 1974 pela El
42. em conosco neste P amp D complementa Este projeto utiliza crit rios j bem conhecidos pelas empresas como ganhos operacionais e crescimento econ mico mas tamb m tem a preocupa o de analisar pes soas impactadas e relev ncia social A partir da cria o de um valor sustent vel para os proje tos socioculturais as empresas s o capazes de fazer mais pela rea porque os executivos n o enfrentar o o dilema entre aumentar os retor nos dos acionistas ou fazer a coisa certa para a sociedade A cria o de valor sustent vel se baseia portanto na ideia de que uma estrat gia pode atingir ambos os objetivos A metodologia de avalia o que se r utilizada pelo Instituto Light produzir im CONHE A OS INDICADORES DO PROJETO SUBCRIT RIOS CRIT RIOS PROJETOS DO P amp D DA LIGHT O ESTELA ALVES GERENTE DO PROJETO DE P amp D RESSALTA A ORIGINALIDADE DA PESQUISA VALORA O DE PROJETOS SOCIOCULTURAIS pacto positivo na cultura interna do Institu to propiciando a ado o de procedimentos mais estruturados na escolha e acompanha mento de projetos bem como a introdu o de mecanismos formais de avalia o N o encontramos nenhum estudo semelhante ao que estamos realizando diz Estela Por isso a ANEEL considerou nossa pro posta original Estamos seguros em rela o ao pioneirismo do projeto O interessante para n s n o somente chegar a resultados num ricos como quantas pesso
43. er um bom trabalho nesta nova fase do P amp D da Light O E E ea 5 z E 2 2 TECNOLOGIAS INOVADORAS APLICADAS DE NORTE A SUL DO BRASIL AGORA TAMB M INOVAM NOS 4 CANTOS LIDERANDO O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS SMART GRID NO BRASIL H MAIS DE 16 ANOS AS SOLU ES CAS APOIAM AS DISTRIBUIDORAS BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS NAS CONQUISTAS DOS BENEF CIOS DE UMA REDE MAIS INTELIGENTE Infogcastecnologia com br w Ww w castecnoloqia com br Projetos do 0 da Light O principal fim de um projeto de P amp D trazer ao mercado um produto inovador capaz de contribuir para aprimorar os processos produtivos e a qualidade dos servi os prestados Atualize se sobre os projetos de PED da Light em andamento A seguir acompanhe o lan amento de uma nova tecnologia para o carro el trico entenda as vantagens do poste polim rico conhe a as novas plataformas de atendimento ao cliente da Light e muito mais PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Recarga inteligente para carros el tricos Terminais de abastecimento fornecer o informa es sobre consumo gastos e melhores tarifas facilitando a vida do usu rio A revolu o digital com o surgi mento do conceito de redes el tricas in teligentes ou smart grid ser uma realida de nas resid ncias brasileiras nos pr ximos anos Preparar as distribuido
44. erentes de projeto GEST O DE PROJETOS Escrit rio de Projetos formado por um Comit de Gest o e um Comit T cnico O primeiro com foco na gest o da execu o das atividades e gerenciamento de custos riscos e aquisi es do projeto como um todo e o segundo com foco no controle de qualidade das entregas previstas no planejamento do projeto utilizando como aux lio as melhores pr ticas do Guia de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos 12 P amp D da Light d os primeiros passos na transi o de uma estrutura matricial para outra projetizada Sob a Ger ncia de Tecnologia e Ino va o a equipe de Gest o do Programa de P amp D da Light vive uma importante fase de transi o pois passa a contar com o apoio de um Escrit rio de Projetos tamb m cha mado Gest o de Projetos Este trabalho se iniciou com o Programa Smart Grid Light que est sendo totalmente gerenciado nes te novo modelo Espera se uma desonera o do trabalho de condu o matricial passando as reas funcionais da empresa a dar o su porte t cnico para assuntos que precisam de expertise diferenciado Acreditamos que assim conseguiremos garantir o comprometi mento dessas ger ncias funcionais no momen to de internaliza o dos resultados dos proje tos explica o gerente da rea Mario Raposo Segundo ele o Escrit rio de Pro jetos era uma meta importante mas n o havia pessoas para assumir o desafio con siderando o alto n me
45. ergia Os resul tados que o P amp D pretende trazer com esses estudos incluem relat rios com as avalia es de futuras altera es das vaz es com poss veis cen rios de mudan as clim ticas des cri o dos principais motivos da varia o de energia assegurada e os subs dios para an lise de investimento em gera o tudo para nortear as a es dos agentes do setor e mini mizar o risco de d ficit presente e futuro Mais de 60 da produ o de ener gia el trica no Brasil de fonte hidrel trica explica Marcio Romero da Ger ncia de Fu turos Empreendimentos da Light Os estu dos iniciados pelo projeto de P amp D v o per mitir as empresas realizarem uma avalia o dos futuros impactos clim ticos na energia a ser produzida por um empreendimento em determinada bacia hidrogr fica propician do maior assertividade para decis o de in vestimento H locais onde a vaz o dos rios ser maior o que poder elevar a produ o de energia completa uma maneira diferente de en xergar as coisas diz Jo o Vieira tamb m da Ger ncia de Futuros Empreendimentos e gerente do projeto Esse estudo nos d a possibilidade de prever como vai se com portar a gera o de energia el trica nos pr ximos anos pois poderemos quantificar as poss veis altera es clim ticas de ener gias asseguradas das principais bacias do SIN considerando proje es clim ticas de modelos atmosf ricos int
46. es ex genos e suas grandezas componentes em fun o das classes descritas acima 4 Engenharia Elabora o de meto dologia sobre a valora o de n veis de 22 N 04 OUT 2012 criticidade dos fatores ex genos nor mal e anormal e neste caso sujeito a expurgo estudo para quantificar o im pacto provocado pela atua o conjun ta de dois ou mais fatores quando rela cionados a o gerenci vel e cria o de meios para encontrar a solu o ti ma de modo a permitir o expurgo dos ndices destas situa es espor dicas de anormalidade Como complementos da verifica o da funcionalidade do proje to foram implantadas miniesta es me teorol gicas instaladas em subesta es que representassem as caracter sticas de carga e clim ticas no RJ para o c lcu lo de ndices de criticidade localizados 5 Levantamento de dados nos siste mas computacionais corporativos utili zados pela Light e necess rios ao pro jeto e de outros em uso no mercado 6 Desenvolvimento de sistema compu tacional sua implanta o e valida o A considera o dos aspectos ex genos e respectivos riscos o desenvolvimen to de metodologia para quantificar o impacto provocado pela atua o con junta de dois ou mais fatores ex genos quando relacionados com uma a o gerenci vel assim como a cria o de ARTIGOS CIENT FICOS meios para encontrar a solu o tima de modo a permitir o expurgo
47. etamente na manuten o das subesta es ressalta Evelyn Atualmente o projeto de P amp D ain da est em fase de pesquisa e a previs o de testes in cio de 2013 BENEF CIOS DA NOVA TECNOLOGIA O vazamento do g s SF6 de dif cil identifica o e reparo por isso gera para a Light gastos com m o de obra reposi o PROJETOS DO P amp D DA LIGHT do g s nos equipamentos e nos casos de desligamento de energia a empresa tem preju zos financeiros Com a chegada do produto nas subesta es esses problemas ser o minimizados e consequentemente os custos da companhia ser o reduzidos Nos dias de hoje preciso que haja uma rotina de verifica o nos trechos de tubu la o equipamento para que n o aconte am falhas no sistema de energia mas com a nova subst ncia ser poss vel uma r pida identifica o seguida do reparo o que ir ajudar a diminuir os gastos da Light desta ca a gerente do projeto REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light FOTO HUMBERTO TESKI EVELYN GOLDNER GERENTE DO 2 PROJETO E O PESQUISADOR RODRIGO CORR A DA UFRJ 33 N 04 OUT 2012 34 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT De olho nas mudan as clim ticas Projeto estrat gico da ANEEL vai fornecer dados para avaliar os efeitos das mudan as clim ticas na matriz hidrel trica Drasileira Regularmente a ANEEL prop e te mas a serem pesquisados e desenvolvidos pel
48. etrobras e suas subsidi rias Chesf Eletronorte Eletrosul e Furnas com a miss o de conceber e fornecer solu es tecnol gicas voltadas gera o transmiss o e distribui o de energia el trica Desde ent o desenvolve projetos de Pesquisa Desenvolvimento e Inova o P amp D e presta servi os tecnol gicos e laboratoriais para as empresas Eletrobras Minist rio de Minas e Energia rg os setoriais como ONS CCEE EPE e ANEEL concession rias de servi os de energia el trica ind strias e outros agentes do setor el trico brasileiro reas de Atua o As atividades de pesquisa desenvolvimento e inova o do Cepel estruturam se em sete grandes reas Otimiza o Energ tica e Meio Ambiente Redes El tricas Automa o de Sistemas E Linhas e Estacoes Eletrobras Cepel Tecnologia de Distribui o Tecnologias Especiais Laborat rios Centro de Pesquisas de Energia El trica CEPEL Av Hor cio Macedo 354 Cidade Universit ria CEP 21941 911 Av Olinda 5 800 Adrian polis Nova Igua u CEP 26053 121 www cepel br N 04 OUT 2012 DESDOBRAMENTOS DO P amp D DA LIGHT Royalties impactam a tarifa Receitas extras geradas pelo P amp D trazem benef cios para companhia e consumidores Primeiro produto de P amp D da Light a ser lan ado no mercado o espa ador de cabos para rede compacta j est ge para a concession ria Em parceria com a fabricante PLP
49. ex genos sem desrespeitar o conceito de n veis de criticidade acima dos considerados normais A ANEEL permite expurgar do c lculo dos indicadores de continuidade as in terrup es motivadas por caso fortui to ou de for a maior desde que ha ja comprova o documental de que a causa n o se caracterize como de res ponsabilidade da concession ria Os argumentos t cnicos existentes para solicita o de expurgos t m se mostra do insuficientes e de levantamento de morado o que reduz a possibilidade de a empresa ter sucesso na sua solicita o A procura por novos crit rios t cnicos bem documentados e de obten o siste matizada de modo mais eficiente um desejo dos t cnicos das concession rias A equipe de pesquisa focou sua aten o primeiramente na modelagem de enge nharia Foram dados os seguintes passos 1 Conhecimento do procedimento Light para atender s solicitac es da ANEEL REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT 2 Conceituac o de fator ex geno n vel de criticidade indicadores conhe cimento pleno da legisla o entre outros Desta forma os fatores foram divididos em tr s classes tais como de origem meteorol gica descargas at mosf ricas ventos e ndices pluviom tricos referentes s a es humanas vandalismos e seguran a e referentes 9 qualidade do suprimento de energia 3 Identifica o e qualifica o dos indicadores de fator
50. gia em especial as chamadas energias verdes buscando assim solu es inovadoras de fontes renov veis 0 que muito valorizado hoje em dia Tudo isso em conson ncia com os aspectos legais nor mativos e ambientais Em paralelo aos investimentos na ava lia o tecnol gica o P amp D realizar tamb m uma PROJETOS DO P amp D DA LIGHT SABER O Light 08 A iniciativa al m de contribuir com o meio ambiente vai Daratear o gasto de grandes clientes com energia el trica E muito interessante que as placas de teste estejam localizadas no Museu uma forma l dica de apresentar a tecnologia Mauricio Frota Coordenador do PED PUC Light Fotovoltaica pesquisa com os grandes clientes da Light pa ra entender como eles avaliam a sustentabilida de dentro de seus respectivos neg cios Quere mos saber se eles utilizam fontes alternativas se h retorno financeiro ou se apenas promovem iniciativas simples de responsabilidade com o meio ambiente a exemplo da coleta seletiva de lixo em troca de b nus na conta de luz Com is so conheceremos o potencial de nossos gran des clientes em fazer o uso adequado da tec nologia fotovoltaica comenta Fernanda Esse mapeamento importante tamb m para que a Light se prepare para futuras demandas por fontes alternativas Colaborando com a PUC Rio parceira do projeto a empresa Gehrlicher Ecoluz Solar do Bra sil que tem experi ncia na Alemanha e no P
51. inovadoras que est o no estado da arte do desenvolvimento tecnol gico R dos Inconfidentes 1 051 4 andar Funcionarios 30140 120 Belo Horizonte MG Brasil OC IOM Tel 55 31 3280 4900 Fax 55 31 3280 4977 www axxiom com br oct www light com br A Light est preparada para assegurar que os pr ximos eventos internacionais do Rio sejam o maior sucesso Um compromisso para garantir energia de qualidade agora e no futuro e LI LM M E L m E E
52. io final de um projeto deve em princ pio conter de forma expl cita e clara to das as informa es que permitam ao regula dor avaliar os quatro t picos que formam o Proteja sua Receita ajudando 33 o Meio Ambiente A Td Ts Dai a equa o SI P RT MA exl Selagem Inviol vel Prote o Receita Meio Ambiente Medidor de Energia Lacre Fastlock 5 I mg z Lr MULT Lx de Datas laser com F ws 1 im 1 f gt 1 Lr ILM 18 E VETA Aname fixacio intemamente no E P lacte atrav s de mbirte metalico Adv anu Cfv pralandga a vida util do lacie erm ate ZU anos Lis pensa uso de f emamentas Ergon mico EI TX nm at di Erg vw icon Vers o econ mica E ecologk ammente cornella en GE Cum J Lacre Tik Ancora Dupla Lacres Semibarreira Met lico Envelope de Seguran a STOCK Aulok Corpo em liga de Adumuirdo 6 Unico envelope 10096 inviol vel que mantem a integridade do Seu medidor no ervo para i laborat nos de analises Safelock Corpo em policarbonato 5 Resolu o Normativa 414 ANEEL Mig RE j e 1 Opcional Recibo destacavet Gravac es a laser com c digo de 1 barras e digito verificador gt Cabo de a o nox galvanizado que indica Viola o ao ser cor
53. ivas sobre v rios te mas como planejamento e seguran a do trabalho Os tr s primeiros lugares da compe ti o ganham pr mios A Light tamb m est envolvida na organiza o do Citenel 2013 marcado para agosto no Rio de Janeiro O Citenel tem o pro p sito de divulgar os resultados obtidos nos Programas de Pesquisa e Desenvolvimen to P amp D realizados pelas concession rias de energia el trica al m de promover discus s es sobre inova o no setor e troca de expe ri ncias Prevemos incrementar uma parte do evento chamada Rodada de Neg cios on de ser poss vel apresentar prot tipos dos re sultados dos projetos de P amp D a um p blico voltado ao mercado como investidores an jo e fabricantes visando despertar o interes se deles pelos produtos de P amp D Assim pode remos obter aportes de recursos para que se avance at a fase de inser o dos produtos no mercado destaca Jos Tenorio Junior res pons vel pela Gest o do Programa de P amp D da Light METERING E DISTRIBUTECH PR MIOS PARA A LIGHT A Light recebeu dois pr mios de P amp D em dois eventos do setor Metering Latin America e Distributech No primeiro ocorrido entre 21 e 23 de agosto foi premiada pelo projeto de automa o de c maras subterr neas que consiste no monitoramento online de todas as c maras transformadoras da concession ria No segundo em setembro o reconhecimento veio para o Programa Smart Grid A noss
54. le to Appliance V2A e fu turamente para a rede el trica Vehicle to Grid V26 O ganho ambiental do i Miev de corre do fato de seu motor n o precisar queimar nenhum tipo de combust vel pa ra gerar energia mec nica Ao inv s dis so utiliza energia el trica contida em um PROJETOS DO P amp D DA LIGHT conjunto de baterias de l tio estrategica mente posicionadas abaixo do assoalho que fornecem tens o de corrente cont nua de 330 Volts Ao todo s o 88 c lulas de lithium ion conectadas em s rie tendo cada uma delas 3 75 V e 50 ah Ao todo dois ve culos el tricos com a nova tecnologia ser o testados si multaneamente O primeiro no Rio de Ja neiro pelos pesquisadores do Programa Smart Grid Light e o segundo em Curitiba em campo e nos laborat rios do Lactec um dos mais renomados centros de pesquisa do Pa s que desenvolveu os terminais de recarga inteligente da Light REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER FOTO HUMBERTO TESKI PAINEL DO CARRO EL TRICO INFORMA ES SOBRE TARIFAS E CUSTOS DA ENERGIA N 04 OUT 2012 66 PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Das ideias ao mercado Obst culos que o produto inovador enfrenta para se tornar vi vel comercialmente Quem v um produto acabado n o imagina os v rios estudos que os profissionais envolvidos em um projeto de P amp D precisam fa zer para que no futuro o produto inovador se torne vi vel comercialmente Es
55. lhorar a efici ncia e agilidade no processo de gest o dos indicadores de continuida de na otimiza o das a es de investi mentos opera o e manuten o e no entendimento da influ ncia dos fato res ex genos na forma o dos indica dores de continuidade Concluindo a busca da efici ncia opera cional mostrou que o desenvolvimento e a implanta o do projeto alcan aram o objetivo maior de se ter dispon veis as informa es necess rias e geis pa ra responder ANEEL as quest es sobre ocorr ncias em dias cr ticos REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT ARTIGOS CIENT FICOS SABER QLisht ARTIGOS CIENT FICOS Autor VASCONCELOS Gibran C Sistema de Detec o da Corros o SDC para Coautores ARAUJO Jos B C BARBOSA C lio F NALLIN Fl vio E CARDINALLI Valdir C Cabos CAA em Linha Energizada O objetivo do projeto Sistema de Detec o da Corros o SDC pa ra Cabos CAA em Linha Energi zada foi desenvolver cabe a de s rie do sistema de detec o da corros o SDC que opera em li nha desenergizada desenvolvi do no Projeto Light ANEEL de c digo 0382 0024 2007 e evo luir essa ferramenta de inspe o para operar em linhas de trans miss o energizadas possibilitan do ampliar o mercado de abran g ncia da ferramenta O uso do SDC possibilita a realiza o da manuten o preventiva da rede de cabos de uma concession ria de ener gia el
56. ncia de projetos de P amp D como este Segundo a pesquisa um maior n mero de empresas tem aderido a iniciativas de cunho social ambien tal e cultural Os dados mostraram que o volu me total de aplica es de recursos no Brasil em 2007 ficou em torno de R 10 bilh es O projeto de P amp D surgiu como uma alternativa ao desafio de apresentar com panhia os ganhos com investimentos nes sa rea A metodologia engloba a escolha de REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT para avaliar os resultados dos projetos nesta rea indicadores padr o o corporativo que inte ressa aos neg cios da empresa e o social Os dois se somam criando um terceiro o indica dor global A metodologia estruturada com a utiliza o de um modelo matem tico am parado em teorias de Aux lio Multicrit rio Decis o AMD Ser o gerados indicadores para os principais projetos do Instituto Light Light nas Escolas Parque Arqueol gico e Ambiental de S o Jo o Marcos Museu Light da Energia e Shows Musicais do Centro Cultural Light Conversando com institui es que atuam na rea social e cultural percebemos que elas t m as mesmas ang stias sobre as avalia es de seus projetos conta Estela N s opta mos por ir um pouco mais fundo na quest o e buscamos uma metodologia para nos dar a seguran a necess ria nas tomadas de deci s o Por fim escolhemos a PUC Rio e a Fun da o Padre Leonel Franca para trabalhar
57. o vantagem do projeto que a subst ncia poder ser aplicada em qual quer equipamento e a qualquer hora Ou tro fator positivo a detec o do vazamento que passar a ser visual Atualmente a Light precisa desligar parte da subesta o onde es t o vazamento e desmontar os equipamen tos envolvidos causando tamb m grandes transtornos para a equipe t cnica Com a no va tecnologia a tinta mudar de cor na pre sen a do SF6 e logo atuar como uma cola reparando o dano Segundo o professor do Instituto de Qu mica da UFRJ e pesquisador envolvi do neste projeto de P amp D Rodrigo Corr a o que est facilitando o processo a utiliza o de insumos nacionais garantindo mais agili dade s pesquisas Agora o principal desafio est sendo o SF6 que pouco reativo quimi camente e n o apresenta cor Estamos bus cando amenizar a situa o com o uso da na muito mais eficiente devido s suas dimens es nanom tricas destaca o pesquisador A gerente do projeto pela Light Evelyn Goldner explica que os funcion rios est o acreditando muito no resultado desse projeto e ansiosos para a fase de tes tes N o vemos a hora de usar esse pro duto nas subesta es Ser o momento de avaliarmos os resultados identificar os er ros e aprimorar o que for necess rio Ca so consigamos alcan ar o objetivo espera do ser um ganho enorme para todos os envolvidos diretamente e indir
58. o abrangendo toda a Cadeia de P amp D Solu o Ambiental para 0 Inova o Atende s maiores Concession rias de Vazamento de 0160 em Subesta es B i Energia do Brasil preocupando se com os 9 P amp D Tanque de Compensacao impactos Sociais e preserva o do Meio Ambiente 9 Conhe a mais sobre nossa atua o global em 4 9 i n WWW cgti org br dale Centro de Gest o de Pesquisa e Desenvolvimento Servi os de Engenharia Projetos Sociais e Esportivos Tecnologia e Inova o Campinas SP 19 3258 9076 Recife PE 81 3031 8283 www cgti org br Norte e Nordeste e Sudeste N 04 OUT 2012 AVAN OS RECENTES NA GEST O DO P amp D Avan os recentes na gest o GER NCIA DE TECNOLOGIA E INOVA O Ger ncia que acolhe as demandas tecnol gicas de toda a concession ria na forma de projetos inovadores a fim de atender s estrat gias organizacionais GEST O DO PROGRAMA DE P amp D Faz o controle do Programa de P amp D analisando os riscos dos projetos bem como selecionando priorizando e alinhando os com a estrat gia da organiza o Para isso utiliza se de m tricas e padr es regulat rios al m de interfaces funcionais de forma a fornecer suporte estrat gia corporativa de neg cios monitorando o portf lio gerindo a propriedade intelectual associada aos projetos definindo metodologia de pesquisa administrando a base de conhecimento e oferecendo coaching t cnico aos g
59. o ao modelo exis tente e que estrutura todo o processo regulat rio e os conflitos de consumo e massa como um todo De forma mais detalhada o eixo interno compreende o diagn stico e a sistema tiza o da situa o de conflitos de con sumo judicial e extrajudicial dos esfor os das estrat gias existentes com a identifica o das melhorias gerenciais com nfase na consolida o de filtros e processos de negocia o concilia o e media o preventivos judicializa o A preven o produz efeitos not veis na percep o de les o do consu midor e da sociedade Trata se de uma REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT 53 N 04 OUT 2012 express o de cuidado aten o e com promisso com o consumidor Na pers pectiva estrat gica o que permite tra balhar com medidas de tratamento e tamb m redu o dos conflitos e assim agregar valores intang veis de confian a seguran a e satisfa o do consumi dor e da sociedade ante a atividade re gulada de fornecimento de energia No eixo interno todas as an lises que ser o elaboradas no curso do proje to decorrer o de informa es e cruza mentos extra dos dos bancos de dados fornecidos pela Light No eixo externo teremos uma an lise centrada na refle x o cr tica do modelo de judicializa o existente no setor tanto em rela o ao papel das entidades reguladoras com parando as experi ncia estrangeira
60. o consumidor Combate a perdas PPH pesquisa de posses e h bitos Mitiga o de riscos no setor el trico 1 M Contato Prof Reinaldo Castro 21 3527 1213 reinaldoDele puc rio br www reinaldosouza com br hk 7 NUPEI N cleo de Pesquisa em Energia e Infraestrutura wv A 9 Finan as da energia Avalia o de projetos An lise de risco Modelos de otimiza o estoc stica Contato Prof Luiz Brand o 21 2138 9304 brandaoDiag puc rio br www iag puc rio br AN Y KA n wes T x PS Pas FINA TA PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DO RIO DE JANEIRO Rio Rua Marqu s de S o Vicente 225 G vea CEP 22451 900 Rio de Janeiro RJ www puc rio br Mensagem do presidente Ao chegar quarta edi o a Revista Saber do P amp D da Light se mostra madura e fa zendo parte do rol de publicac es que abor dam o tema inovac o no setor el trico Esco Ihemos o XX SENDI no Rio de Janeiro para o lancamento deste novo n mero por enten dermos ser um evento nacional de grande re lev ncia para o setor A motiva o da Light na divulga o de resultados do seu Programa de P amp D regu lado pela ANEEL vem do desejo de dar visibi lidade ao esforco da empresa em desenvolver projetos que impactem positivamente a con cession ria o setor el trico e tamb m a so ciedade financiadora direta desse progr
61. o do produto no mercado O P amp D da Light estar presente na pr xima Rodada de Neg cio do Citenel marcada para agosto de Estandes de outras 2013 no Rio de Janeiro gt concession rias SOLU ES INOVADORAS DEPENDEM DE MUITA ENERGIA ISSO A GENTE TEM DE SOBRA Com nanotecnologia aplicada ao desenvolvimento de novas tecnologias a equipe de P amp D da Universidade Federal do Rio de Janeiro cria novas possibilidades para setor 46 Hoje parte dos transformadores usados no setor el trico t m seu isolamento el trico feito com g s SF Por m o vazamento desse g s causa danos as EMpr sas riscos aos funcionarios falta de energia para a popula o O maior problema e que h grandes dificuldades em reconhecer esse vazamento projeto pioneiro da UFRJ visa desenvolver uma tinta incolor e at xica Capaz de identificar pequenas perdas de SF Alem d uma cola para reparos rapidos no caso de vazamento Os estudos ser o lt SAUNA T concluidos em 12 meses E a aplica o do projeto i ritas r ECTOQUINICA n o alterara a estrutura das empresas n m 8 IEA acamelara custos elevados N 04 OUT 2012 46 DESDOBRAMENTOS DO P amp D DA LIGHT dos seguran a do trabalho e o terceiro diz respeito gera o distribu da e Smart Grid A Light apresentar 33 trabalhos no SENDI Integrado ao SENDI o Rodeio dos Eletricistas ser no Samb dromo onde ha ver atividades competit
62. o quis se envolver de imediato com o pro jeto Eu sabia que postes desse tipo j eram fabricados no Brasil Por isso eu teria que ter uma ideia inovadora conta Ela veio algum tempo depois Deci dimos colocar varetas de fibra de vidro pr fa bricadas no interior dos postes Com isso con seguimos obter a resist ncia necess ria para a sustenta o e atender s normas impostas pelo padr o brasileiro explica o engenheiro S o centenas de cord es de fibras de vidro alinhados para que o poste se sustente FABIO BARCIA E ANDR DE REYNIER GRANDES APOSTAS NO NOVO POSTE FOTO HUMBERTO TESKI REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT A tecnologia inovadora faz com que o poste n o perca sustenta o o que imprescind vel em se tratando de uma rede de distribui o de energia A inova o foi suficiente para que a Cananeia Eco Marina fosse contratada para fa bricar 550 unidades que ser o levadas a cam po pelo Programa de P amp D da Light em breve Este projeto vinha sendo pensado des de 2008 sob a coordena o do qu mico Fabio Barcia da empresa Polinova Ap s uma pesqui sa b sica para descobrir se havia mat ria prima e tecnologia dispon veis no Pa s para p r em pr tica a ideia do poste de fibra de vidro a Polinova produziu o prot tipo e seguiu em frente Gra as aos bons resultados a fase de cabe a de s rie tornou se vi vel nesta etapa definida pela ANEEL como o momento
63. om nossos clientes e sabemos que eles podem e mui to ser beneficiados pelo Programa de P amp D n o s na qualidade do fornecimento de energia como em a es sustent veis que tenham impacto direto no consumidor Portanto esta revista apresenta para a gente da Light que atua no Progra ma de P amp D para as nossas parcerias tecno l gicas para as concession rias para O re gulador e para a sociedade os resultados alcan ados e implantados com sucesso as sim como o retorno e o impacto deles no nosso dia a dia Paulo Roberto Pinto Presidente da Light REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light FOTO PAULA KOSSATZ N 04 OUT 2012 FOTO HUMBERTO TESKI Mensagem do superintendente Chegamos a mais um exemplar da Revista Saber que se tornou um instrumen to importante de presta o de contas para o regulador e para a sociedade de como temos destinado os recursos de P amp D da Light Perce bemos cada vez mais um maior n vel de ma turidade de todos os envolvidos no processo principalmente quanto ao foco dado aos re sultados advindos desse Programa de P amp D regulado pela ANEEL No mbito da conces sion ria isso se deve ao apoio cada vez maior da alta administra o que enxerga na inova o uma oportunidade de diferencial compe titivo para a empresa A cria o no ano passado da Su perintend ncia de Tecnologia e Inova o na Light retrata bem esse apoio j
64. onsumo de energia em con di es ambientais cr ticas Este projeto de P amp D prev o desenvolvimento de uma Unidade Ele tr nica Inteligente UEI hardware acoplada a museu Light da energi www museulgh 22 FOTO HUMBERTO TESKI REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT um Sistema Supervis rio SISU software para convers o fotovoltaica incluindo monitoramen to controle e gerenciamento da energia solar Dentre os produtos esperados destaca se um sistema para avalia o da capacidade energ tica de clientes e convers o fotovoltaica em pr dios p blicos agregando intelig ncia no processo e viabilizando o estudo de problemas que surgem na intera o com a rede el trica Durante seu desenvolvimento o projeto vai avaliar tr s alternativas tecnol gi cas j dispon veis comercialmente Para isso far uma instala o piloto no telhado do Mu seu Light da Energia viabilizando a realiza o de experimentos e a utiliza o dos coletores solares para convers o da luz do sol em eletri cidade para iluminar o local ENERGIA SUSTENT VEL Promover o uso da energia sustent vel entre os grandes clientes uma iniciativa im portante dentro da consolida o de uma ima gem positiva da empresa afirma o professor e coordenador do P amp D PUC Light Fotovoltaica Mauricio Frota do Programa de P s gradua o em Metrologia para Qualidade e Inova o da PUC Rio um dos parceiros da Light na
65. ontribui para este crescimento as mudan as nas regras de apresenta o dos projetos propostos e implantados pela ANEEL que repassa aos agentes a responsabilidade do resultado fi nal do projeto tanto em termos de origina lidade como relev ncia e benef cios reais para a sociedade Saber No Manual de P amp D do Setor El tri co 2008 houve a possibilidade de inclus o do grande player ausente no processo a in d stria A intera o efetiva da comunida de cient fica e das concession rias com o setor industrial j aconteceu ou o proces so ainda est mais voltado para a produ o de conhecimento e de ferramentas para as concession rias SABER Light 08 O PED regulat rio est atingindo a maturidade necess ria para implementar de forma efetiva o desenvolvimento tecnol gico no Pa s Professor Reinaldo Esta possibilidade aberta pelo regulador bem recente raz o pela qual eu diria que a intera o da comuni dade cient fica e at mesmo das concession rias com este novo player ainda bastante t mida Al m disso tenho o sentimento de que a voca o da comunidade cient fica ainda mais pr xima produ o do conhecimento do que intera o com a ind stria prov vel que essa aproxima o se intensifique ini cialmente com as concession rias que por sua vez poderiam impulsionar o processo de atra o da comunidade cient fica para mais perto deste novo player
66. orma o tem contribu do com a sustentabilidade do processo operacional da Light uma vez que o manejo de plantas aqu ticas tem transformado um problerna recorrente que causava dores de cabeca concession ria em um recurso ambiental sustent vel Monicke Oliveira Ger ncia de Meio Ambiente da Light REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT A engenheira agr noma da Ger ncia de Meio Ambiente est cheia de motivos para comemorar Ela acaba de voltar dos Estados Uni dos onde participou do 52nd Annual Meeting of the Aquatic Plant Management Society em Salt Lake City UTAH O artigo que Monicke apre sentou no congresso anual baseado em sua tese de mestrado passou por uma avalia o da Universidade da Fl rida e pela comprova o da efic cia do material como adubo sen do considerado o mais importante do ponto de vista da sustentabilidade O inusitado nessa trajet ria de suces so que a tese de Monicke foi motivada por um projeto de P amp D da Light que estuda o uso sus tent vel de plantas macr fitas no Complexo de Lajes em Pira cidade localizada no Centro Sul Fluminense Este Complexo constitu do por tr s usinas Fontes Nova Nilo Pecanha e Perei ra Passos Os reservat rios atingidos em maior grau pelas macr fitas s o os de Santana e Vi g rio no munic pio de Pira O enorme volume de macr fitas retirado desses reservat rios que atrapalha o desempenho dos equipamentos deixou
67. perintend ncia Comercial da Light Rosimeri com ajuda de outros funcion rios e do pr prio Call Center sempre em contato di FOTO HUMBERTO TESKI FOTO HUMBERTO TESKI reto com os clientes relacionou uma enorme variedade de palavras que o usu rio poderia digitar na hora de procurar servi os O clien te geralmente usa a linguagem do dia a dia e n o a t cnica Assim estou sem luz porque n o paguei a conta por exemplo est rela cionado religa o meus d bitos na empre sa segunda via de conta e assim por diante O P amp D inova por interpretar o que o cliente quer destaca Rosimeri Ap s dois anos de planejamento pesquisa e desenvolvimento o servi o em fase de finaliza o deve ser disponibilizado na Ag ncia Virtual at o final deste ano APLICATIVO GRATUITO PARA IPHONE A segunda iniciativa do projeto de P amp D no sentido de facilitar a vida do cliente um aplicativo gratuito para iPhone em que o cliente pode com rapidez e agilidade pedir PROJETOS DO P amp D DA LIGHT APARELHO EXIBE O APLICATIVO QUE ACABA DE SER PUBLICADO NA APP STORE OS servi os comerciais e emergenciais mais so licitados no Call Center e na Ag ncia Virtual O n mero de linhas m veis no Brasil tem cresci do muito aceleradamente nos ltimos 10 anos e em 2010 superou o n mero de habitantes ou seja mais de 190 milh es Os tablets tam b m despontaram no mercado o que confir ma uma forte tend
68. perintendente t cni co da Light Gustavo Cesar de Alencar os trabalhos aprovados obtiveram boa pontu a o t cnica Nossa expectativa fazer um SENDI de refer ncia especialmente con SENDI Citenel Metering e Distributech pr mios em P amp D tando com a particularidade de ser um en contro realizado no Rio As vezes uma solu o simples e f cil de ser implementada est no vizinho gracas a essa troca que o SENDI um mo mento marcante para o nosso setor com plementa Luis Carlos Direito da Ger ncia de Tecnologia e Medi o que participa da orga niza o do evento As palestras t cnicas por sua vez se r o divididas em 19 temas al m de tr s gran des pain is o primeiro envolve aspectos se toriais da distribui o de energia el trica no Pa s o segundo sobre aspectos relaciona Citenel 2013 Rodada de Neg cios Estande Light A Rodada de Neg cios um 1 Apresenta o de produtos de P amp D momento muito importante para os P amp Ds das concession rias de energia el trica Semelhante a uma leira de expositores o espa o criado pelo Citenel para que os Programas de P amp D apresentem os prot tipos dos resultados dos projetos O objetivo da exposi o despertar o interesse de investi dores e fabricantes nos produtos inovadores e com isso obter recursos financeiros para que o Investidores e poss veis fabricantes projeto avance para 3 fase de inser
69. pesqui sa da nova tecnologia A iniciativa al m de con tribuir com o meio ambiente vai baratear o gas to desses clientes com energia el trica E muito interessante que as placas de teste estejam lo calizadas no Museu pois uma forma l dica de apresentar essa tecnologia ao p blico leigo completa se referindo aos experimentos existen tes no Museu aberto visita o p blica Fernanda Particelli da Ger ncia de Grandes Clientes que gerencia este projeto de P amp D pela Light destaca que no Brasil a ener gia fotovoltaica vem sendo utilizada em S o Paulo e Santa Catarina Precisamos investir e estimular o uso no Rio de Janeiro principal mente porque a cidade vai receber dois gran des eventos esportivos a Copa do Mundo em 2014 e as Olimp adas em 2016 Precisamos assumir de forma expl cita este compromisso com a sustentabilidade comenta A originalidade deste P amp D est na in trodu o da UEI e do SISU para controle ener g tico do sistema e monitoramento do fluxo de energia As informa es sobre irradia o solar di ria temperatura dos pain is energia fotovoltaica gerada produtividade e energia total consumida ser o monitoradas registra das e apresentadas em relat rios e tel es in clusive para o p blico em geral O Projeto de P amp D PUC Rio Light Fotovoltaica representa o interesse da con cession ria em explorar novos nichos de mer cado na gera o de ener
70. que est o pre sentes em qualquer projeto de P amp D seja ele regulado pela ANEEL ou n o destaca o coor denador respons vel pela Gest o de Projetos Inovadores Esdras Eliwan Martins Leite O Escrit rio de Projetos sob a ges t o de Esdras Eliwan vem inclusive agregan do muito ao Programa de P amp D da Light Com a cria o de um Comit de Gest o implanta mos um modelo de Gerenciamento de Cus SABER QLisht Ger ncia de Tecnologia e Inova o RECUPERA O nt Erit nsn QUALIDADE E ENERGIA Gestao do Programa de P amp D Avalia o OCUPACION AL de ideias Estrat gia Aspectos regulat rios Auditoria SEGUBANCA UU REDE RESPONSA BILIDADE SOCIAL Light Gerador 6 0 MERO AMBIENTE 11 Grupo Light P Gest o do Programa P amp D Temas Gest o de Projetos 13 N 04 OUT 2012 EQUIPES DA GEST O DE PROJETOS E DA GEST O DE P amp D SINERGIA E TRABALHO CONJUNTO AVAN OS RECENTES NA GEST O DO P amp D JOSE TENORIO E ESDRAS ELIWAN O GESTORES NO PROGRAMA DE P amp D DA LIGHT tos que faz a gest o financeira de ponta a ponta come ando na Light e chegando ao fornecedor Com isso temos a vis o de todo o processo chegando ao fim do projeto com re sultados satisfat rios defende Esdras Eliwan O controle da qualidade dos entre g veis outro aspecto que recebe aten o do Escrit rio de Projetos Contamos com um Comit T
71. ras para essa revolu o o objetivo da parceria firmada entre a Cemig e a Light que juntas esti mam investir at 2013 R 65 milh es em projetos de P amp D direcionados ao tema Iniciado em setembro de 2010 e com investimentos de R 35 milh es o Programa Smart Grid Light que criou e lan ou medidores inteligentes com cer tifica o digital e tomadas inteligentes e vem desenvolvendo diversos produtos e servi os al m de novos canais de inte ra o com o consumidor traz a p blico o primeiro sistema de recarga inteligente do mundo totalmente interativo com o ve culo el trico e o cliente resultado da par ceria entre a Light e a Mitsubishi A tecnologia do terminal que de senvolvemos nica no mundo porque co necta o ve culo ao dispositivo de recarga e ao cliente ao mesmo tempo em prol de um consumo consciente sustent vel e seguro afirma Fabio Toledo superintendente de Tecnologia e Inova o da Light e respons vel pelo Programa Smart Grid Light Os terminais de recarga inteli gente desenvolvidos s o modulares um a quatro m dulos para permitir a instala o em diferentes tipos de estacionamen to p blico e privado como shoppings pr dios e empresas possibilitando a recarga de um a quatro carros por vez de acordo com a configura o Permitem ainda que o motorista identifique a distancia se h REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT SABER Light FOTO HUMBER
72. rcentual de de cis es desfavor veis ao setor estimula um processo c clico de consequ n cias adversas O resultado s o perdas financeiras diretas custos jur dicos e indiretas contingenciamentos perda de efici ncia de gest o e dano ima gem e marca da empresa afetan do seu valor patrimonial Embora me nos tang vel importante registrar que existe tamb m uma perda de bem estar do consumidor cliente e usu rio da empresa A percep o da viola o de direitos n o isenta de efeitos Ela acaba por precipitar uma rela o de desconfian a falta de seguran a jur dica e redu o significativa da to ler ncia e necess ria harmonia na re la o de consumo A perda de paz na rela o torna o conv vio mais confli tuoso desgastante e prejudicial pa ra todas as partes concession ria e consumidores Numa dimens o es trutural h tamb m outro importan te efeito o pol tico O poss vel enfra quecimento das concession rias e das ag ncias frente ao Poder Judici rio permite a entrada de novos atores no processo regulat rio do setor Passam a atuar como atores reguladores advo gados inclusive os ligados demanda estimulada e oportunista o Minist rio P blico os rg os de defesa do con sumidor e os magistrados regulado res de exce o O projeto se estrutura em dois grandes eixos o interno pr prio da concessio n ria objeto da parceria e estudo e o externo relacionad
73. ro de projetos e na quele contexto a estrutura matricial era a mais adequada Agora estamos focados em projetos mais robustos e com menos diversidade de temas Assim o nosso Escri t rio de Projetos j conta com uma equipe pr pria que caminha ao nosso lado agre gando valor a este novo momento do P amp D da Light acrescenta Raposo MARIO RAPOSO GERENTE DE TECNOLOGIA E INOVA O O A centraliza o de projetos em um Escrit rio de Projetos transcende o P amp D regu lat rio Nossa rea acolhe tamb m demandas de tecnologia e inova o na forma de projetos oriundas de diversas reas para atender s es trat gias da companhia explica Raposo Por outro lado consideramos fundamental man ter o P amp D regulat rio em uma gest o inde pendente at em fun o da prioridade que tal assunto exige completa o gerente GEST O DO PROGRAMA DE P amp D Trabalhando em conjunto com a Gest o de Projetos a rea de Gest o do Pro grama de P amp D vem se dedicando a ajustar as a E Pr e 2 engrenagens para ampliar cada vez mais a si nergia com a equipe deste Escrit rio de Pro jetos Os projetos regulados pela ANEEL s o bastante espec ficos e possuem caracter sti cas muito particulares O controle vai al m do aspecto regulat rio mas tem que passar por ele incondicionalmente Nossa miss o aqui acolher ideias e demandas de inova o e pro videnciar a
74. se o desafio pelo qual vem passando o conector de corte para desligamento de assinante inadimplente que sofreu uma s rie de ajustes antes de che gar ao formato ideal para ser comercializado O modelo de conector que havia si do concebido no in cio n o era o mais ade quado s necessidades do mercado Ent o ti vemos de repens lo conta Jo o Henrique gerente de produtos da Intelli fabricante do conector Esses ajustes acontecem ainda na fase do prot tipo Os pesquisadores avaliam alguns fatores principalmente custos de ma t ria prima e processo produtivo Se forem caros demais o produto se torna economica mente invi vel para as empresas destaca O modelo de conector que havia sido concebido no in cio n o era o mais adequado 35 necessidades do mercado Ent o tivemos de 20 repens lo Jo o Henrique Intelli fabricante do conector REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT Procuramos desenvolver uma solu c o para o conector que se adequasse s di versas situac es encontradas no parque de medidores instalados da Light e que tivesse baixo pre o para n o onerar as instala es completa o pesquisador Reginato Scremim da Lactec instituto de pesquisa onde foi con cebido o conceito e o primeiro prot tipo do conector de corte Na fase de tor de corte est pronto para ser apresentado no XX SENDI Segundo Jo o Henrique o pro duto dispon vel hoje tem um tamanho
75. tado Opcional Software via web que controla o 150kgf de resist ncia tra o protocolo de selagem Elo de Seguran a Acesse www elodesequranca com br ELC Produtos de Seguran a Miami Roma S o Paulo Paraiba do Sul RJ 305 477 2303 06 308 93876 11 294 1 0404 e mail sealsiPelcsecurnty com e mail startock sriiPtin it e mail elceelc com 0800 707 7827 2 VERITAS 5 N 04 OUT 2012 66 pilar da avalia o 1 Originalidade do Pro duto e da T cnica 2 Aplicabilidade do m bito e da Abrang ncia 3 Relev ncia Capa cita o Profissional Capacita o Tecnol gica Impactos Socioambientais e Impactos Econ micos e 4 Razoabilidade dos Custos Recur sos e Viabilidade Econ mica Esses t picos analisados em conjunto resultam no grau fi nal atribu do ao projeto Saber O que a banca de avalia o normal mente sente falta nos resultados apresenta dos pelos projetos Uma metodologia original inovadora certamente poder resultar em um produto tang vel seja ele expresso na forma de um 10 software ou de um produto industrial Professor Reinaldo A resposta a esta quest o est relacionada anterior Com efeito os quatro itens e seus subitens con siderados na avalia o deveriam fazer par te do material endere ado ao avaliador sem restri es do n mero de caracteres restri o esta aplic vel atualmente aos ar quivos xml
76. to Os postes de madeira sofrem ata ques de cupim e os de concreto se degradam por conta da corros o provocada pelo tempo ao longo dos anos Os de fibra de vidro por sua vez t m durabilidade compat vel com a do poste de concreto e superior ao de madei ra destaca o pesquisador Para o setor el trico os benef cios tamb m ser o imensos pois a entrada de novos fabricantes no mercado al m de bara tear a produ o lan ando concorr ncia gera know how e m o de obra qualificada al m de incentivar outras concession rias a utilizarem a nova tecnologia O prazo para a conclus o do projeto agosto de 2013 Em seguida os 550 primei ros postes de vidro desenvolvidos pelo P amp D ser o instalados em diferentes localidades do Rio de Janeiro REVISTA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA LIGHT us AL CA a x L TIPOS DE POSTES EX CONCRETO MADERA FIBRADEVIDRO e 1a POSTE DE CONCRETO S o necess rias oito pessoas da Light para carreg lo E uma frente para direcionar a equipe Os postes de concreto s o extremamente pesados e dif ceis de serem levados a determinados lugares como as comunidades e os altos dos morros Em alguns pontos este tipo de poste n o chega sendo necess rio substitu lo pelo poste de madeira PROJETOS DO P amp D DA LIGHT Postes mais leves e mais dur veis At agosto de 2013 0 P amp D da Light receber cerca
77. to Detec o de corros o em cabos a reos energiza dos ser o apresentados no XX SENDI Semin rio Nacional de Distribui o de Energia El trica O trabalho descreve a evolu o do SDC desde o seu primei ro prot tipo para valida o conceitual at a nova vers o para operar em linha energizada Este projeto foi financiado pelo Programa de Pesquisa e Desenvol vimento da ANEEL com o c digo 0382 0062 2010 Solu es inovadoras geram resultados positivos INE mm ug 5552 EEUU TOM eo in sa wes T ids e Y Im 1 iE n A Axxiom uma empresa especializada no fornecimento de solu es de vanguarda para empresas de utilities empresa destaca se pela produ o de solu es inovadoras aliando Engenharia e Tecnologia da Informa o Seu foco de atua o o desenvolvimento implementa o e manuten o de sistemas de gest o e integra o aos sistemas legados Al m disso a Axxiom possui ampla experi ncia no desenvolvimento de projetos de P amp D nas seguintes reas smart grid gera o distribuida perdas t cnicas e n o t cnicas modelagem de carga localiza o de faltas reconfigura o de redes efici ncia energ tica sustentabilidade entre outras Somamos a essa experi ncia uma rede de parceiros formados por alguns dos mais importantes centros de pesquisa e tecnologia brasileiros O resultado a constru o de solu es

Pensamento conjunto, produto inovador

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