MCset 4 - Schneider Electric
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1. o T cnica O circuito de pot ncia formado por e barramento e liga es e tomadas para liga o do rg o de corte e terminais para liga o dos cabos O meio utilizado para isolar o circuito de pot ncia ser o ar ambiente tipo AIS 6 8 1 Barramento Um barramento em cobre assegurar o fluxo de energia no interior do Quadro As barras que formam o barramento dever o ser lisas paralelas e id nticas em todas as Celas O barramento de cada Cela de um Quadro dever ser aparafusado aos demais barramentos no local de instala o Por forma a refor ar se o isolamento do barramento dever o ser fornecidas mangas de isolamento 6 8 2 Liga o do Barramento As interliga es entre os principais componentes barramento rg o de corte constituintes do circuito de pot ncia s o designadas de liga es As liga o dever o ser realizadas em cobre estanhado e terem capacidade de veicular correntes nominais entre os 630 A e os 2500 A 6 8 3 Tomadas As tomadas de liga o do rg o de corte dever o ser produzidas em cobre com uma camada de prata 6 8 4 Terminais de Liga o dos Cabos Os terminais de liga o dos cabos dever o localizar se na parte inferior da Cela Os terminais dever o ser fabricados em cobre Dever ser poss vel ligar at 4 cabos XLPE por fase com sec es at 240 mm para cabos tripolares e 630 mm para cabos monof sicos Os cabos dever o ser ligados p2. o auxiliar dever estar compreendida entre os 24 Vcc e os 220 Vcc com uma gama permiss vel de varia o de 15 a 10 Os cabos da baixa tens o dever o ser ign fugos com 750 V de classe da isolamento Ambas as extremidades dos cabos dever o ser identificadas para facilitar a verifica o durante as opera es da manuten o 2007 P gina 16 MCset4 Especifica o T cnica Para os circuitos de corrente a sec o dos cabos dever ser de 2 5 mm Para os restantes circuitos a sec o dever ser de 1 mm 14 Utiliza o A fim de tornar a utiliza o das Unidades Funcionais simples e segura as seguintes exig ncias de constru o devem ser respeitadas 14 1 Mecanismo de Opera o Todos os mecanismos de opera o e pontos de acesso dever o estar localizados na parte dianteira das Unidades Funcionais Particularmente a realiza o de liga es de cabos e barramentos dever ser poss vel atrav s da parte frontal As ac es de coloca o na posi o de servi o e na posi o de ensaio do rg o de corte dever o ser realizadas com a porta fechada A porta dever incluir janelas de inspec o para a confirma o inequ voca da posi o do rg o de corte em servi o ou em posi o de ensaio Em nenhum caso ser admiss vel a visualiza o dos contactos de abertura As diferentes opera es dever o ser validadas uma vez terminadas por um interruptor especial que p
3. MCset 4 Especifica o T cnica MCset 4 Especifica o T cnica ndice 1 Apresenta o 2 Normas 3 Caracter sticas T cnicas 4 Quadros Blindados de Isolamento a Ar 5 Unidades Funcionais 6 Celas 6 1 Dimens es 6 2 Performance 6 3 Arquitectura e Inv lucro 6 4 Grau de Protec o 6 5 Resist ncia ao Arco Interno 6 6 Compartimentos 6 6 1 Compartimento do Barramento 6 6 2 Compartimento do rg o de Corte 6 6 3 Compartimento de Baixa Tens o 6 6 4 Compartimento de Cabos 6 7 Circuito de Pot ncia 6 7 1 Barramento 6 7 2 Liga o do Barramento 6 7 3 Tomadas 6 7 4 Terminais de Liga o dos Cabos 6 8 Circuito de Terra 6 8 1 Colector de Terra Principal 6 8 2 Colectores de Terra Secund rios 6 8 3 Seccionador de Terra 6 8 4 Liga o do Barramento Terra 7 rg o de Corte 7 1 Disjuntor Extra vel Tecnologia SF6 ou V cuo 7 2 Seccionador de Terra Extra vel 8 Sistema de Protec o e Controlo 8 1 Unidade de Protec o e Controlo 8 2 Protec o 8 3 Medida 8 4 Opera o 8 5 Controlo e Supervis o 8 6 Comunica o P g o OCO OCNVNJININNNO OD ODOR AOOO IN o o RS ak i OU UNhN a MCset 4 Especifica o T cnica 8 7 Fiabilidade e Opera o 13 8 8 Comissionamento 14 8 9 Manuten o 14 8 10 Refer ncias 14 8 11 Servi os 14 8 12 Tecnologia Web 14 9 Transformadores de Corrente 15 10 Transformadores de Tens o 15 11 Interface
4. do disjuntor dever ser de pelo menos 10000 ciclos de manobra sem ser necess rio proceder a manuten es significativas classe M2 de acordo com a norma IEC 62271 100 O disjuntor dever ser equipado com um mecanismo de opera o el ctrico que permita a abertura e fecho r pido do rg o independente do operador atrav s de um sistema de armazenamento de energia 2007 P gina 9 MCset4 Especifica o T cnica O mecanismo de opera o dever ser equipado com e bot o de press o para a abertura e o fecho do rg o e indicador mec nico da posi o do disjuntor Aberto Fechado e alavanca de arme da mola de disparo e indicador de posi o da mola Carregada Descarregada e sistema para descarregar automaticamente a mola quando o disjuntor for extra do e unidades do disparo e contactos auxiliares e motoriza o Os encravamentos mec nicos que dever o existir entre o disjuntor e a Cela s o descritos na sec o dispositivos de seguran a mec nicos Os componentes que contenham g s SF6 dever o estar em conformidade com a defini o pressure sealed systems apresentada na norma IEC 62271 100 Nenhuma manipula o do g s ser aceit vel durante a vida til de servi o do equipamento que dever ser de pelo menos 30 anos Disjuntores que requeiram a manuten o dos contactos ou a reposi o de g s durante a vida til de servi o n o s o aceit veis A press o relativ
5. do Mecanismo El ctrico de Opera o 16 12 Contactos Auxiliares 16 13 Componentes de Baixa Tens o 16 14 Utiliza o 17 14 1 Mecanismo de Opera o 17 14 2 Guia de Opera o 17 14 3 Equipamentos Mec nicos de Seguran a 17 15 Instala o e Comissionamento 18 15 1 Transporte 18 15 2 Manipula o e Armazenamento 18 15 3 Instala o 19 15 4 Liga o dos Cabos 19 15 5 Liga o do Barramento 19 15 6 Liga o do Colector de Terra 19 15 7 Liga es dos Circuitos de Baixa Tens o 19 15 8 Comissionamento 20 15 8 1 Parametriza o 20 15 8 2 Ensaios 20 16 Manuten o 20 16 1 Manuten o das Celas 21 16 2 Manuten o do rg o de Corte 21 16 3 Manuten o do Sistema de Protec o e Controlo 21 16 4 Apoio s Ac es de Manuten o 21 17 Condi es Comerciais 21 17 1 Oferta 22 17 2 Fabrico e Entrega 22 17 3 Ensaios 23 17 3 1 Ensaios Tipo 23 17 3 2 Ensaios S rie 23 MCset 4 Especifica o T cnica MCset4 Especifica o T cnica 1 Apresenta o O objectivo do presente documento apresentar uma descri o de Quadros Blindados Isolados a Ar de M dia Tens o concebidos para serem utilizados em instala es AT MT MT MT ou MT BT de elevada pot ncia Os Quadros Blindados dever o ser projectados por forma a minimizar o risco de ocorr ncia de curto circuitos e a assegurar a seguran a do pessoal e do processo de opera o sob quaisquer condi es de explora o inspec o e ma
6. saber se os cabos se encontram em tens o VPIS Sistema Indicador de Presen a de Tens o Este dispositivo dever ser constitu do por l mpadas de n on uma por fase alimentadas por isocondensadores ligados ao terminais de liga o dos cabos de m dia tens o Dever ser poss vel utilizar uma fechadura ou um sistema de cadeado para bloquear o seccionador de terra na posi o de aberto ou fechado Do ponto de vista mec nico a vida til do seccionador de terra dever ser de pelo menos 1000 ciclos de manobra sem nenhuma manuten o classe MO de acordo com a norma IEC 62271 102 Do ponto de vista el ctrico o seccionador de terra dever ter capacidade de por duas vezes ser fechado em curto circuito classe E1 de acordo com a norma IEC 62271 102 2007 P gina 8 MCset4 Especifica o T cnica 6 9 4 Liga o do Barramento Terra Para a liga o do barramento terra um carro extra vel especialmente desenhado para a realiza o desta fun o poder ser utilizado O carro de liga o terra dever inserir as tomadas de terra atrav s das persianas de inser o localizadas junto ao barramento O carro de liga o terra dever possuir poder de fecho em curto circuito O carro de liga o terra dever ser ligado ao circuito de terra da instala o atrav s do colector de terra concebido para estar normalmente em contacto com o colector de terra do rg o de corte extra vel Na
7. seus fus veis de protec o a menos que os fus veis tenham sido retirados impossibilidade de extrair o rg o de corte da Cela a menos que o carrinho de extrac o se encontre solidamente ligado Cela impossibilidade de desbloquear o carrinho de extrac o a menos que o rg o de corte se encontre ligado ao carrinho ou na Cela e fixa o do rg o de corte ao carrinho de extrac o quando este se encontra desligado da Cela Nenhuma destas medidas de seguran a podem ser asseguradas pelo uso de fechaduras ou de cadeados 15 Instala o Comissionamento As Celas dever o ser instaladas por pessoal qualificado O fornecedor do equipamento dever ser capaz de fornecer todos os servi os necess rios desde a forma o de pessoas instala o e comissionamento quando solicitado 15 1 Transporte Cada Unidade Funcional dever ser colocada sobre um estrado de madeira e parafusada a este As Unidades dever o ser protegidas individualmente contra a chuva e poeiras devendo para o efeito ser embrulhadas em polietileno No interior do embrulho dever o ser colocados sacos de s lica para protec o contra a humidade Cintas de madeira dever o ser utilizadas para proteger o equipamento de impactos De acordo com o destino 2 tipos de embalagem s o propostos mar timo ou terrestre 15 2 Manipula o e Armazenamento O estrado de madeira a que cada Unidade Funcional se encontra parafusada dever permitir a ut
8. tens o residual para as configura es que utilizam estes valores e verifica o da electrifica o das entradas e sa das e opera o do rg o de corte por interm dio dos bot es de press o e teste de liga o do fio piloto 16 Manuten o Os rg os de corte devem ser do tipo de baixa manuten o O acesso aos contactos de abertura n o ser aceit vel Em nenhuma situa o o equipamento dever requer servi os de manuten o programados a n o ser com intervalos anuais Opera es que requeiram a desmontagem das Celas para aceder se ao interior dos compartimentos dever o ser realizadas com intervalos nunca inferiores a dez anos 2007 P gina 20 MCset4 Especifica o T cnica 16 1 Manuten o das Celas As Celas n o dever o requerer ac es de manuten o em circunst ncias normais de opera o Os nicos servi os a considerar ser o a inspec o visual dos materiais de isolamento das placas dos contactos do seccionador de terra assim como a limpeza da poeira depositada Esta opera o n o dever ocorrer em intervalos inferiores a dez anos 16 2 Manuten o do rg o de Corte Sendo os rg os de corte do tipo pressure sealed a manuten o dos contactos de abertura n o ser necess ria Os rg os de corte que utilizam o g s SF6 como meio de isolamento dever o ser enchidos para a vida isto nenhum enchimento de SF6 dever ser tolerado durante todo a vi
9. a de enchimento do g s SF6 dever ser igual ou inferior a 3 5 bar O disjuntor dever ter sido testado com o SF6 press o atmosf rica Sob esta condi es dever assegurar e resist ncia tens o de opera o e poder de corte da corrente nominal O disjuntor dever poder ser equipado com um sistema de supervis o da press o do SF6 que sinalize decr scimoss de press o O disjuntor dever ser equipado com um dispositivo para evacua o de sobrepress es internas Este dispositivo consistir numa janela de evacua o calibrada para abrir quando a press o interna exceder 3 5 vezes a press o normal de opera o 7 2 Seccionador de Terra Extra vel O dispositivo que equipa as Unidades Funcionais para liga o terra da mesma ser do tipo withdrawable bus riser O seccionamento realizado por um carro equipado com seccionador de terra que colocado no local e em substitui o do aparelho de corte A manobra de introdu o extrac o do carro do seccionador de terra poder ser encravada por chave com a posi o de outros equipamentos 2007 P gina 10 MCset4 Especifica o T cnica 8 Sistema de Protec o e Controlo O termo Sistema de Protec o e Controlo designa todos os elementos inclu dos e no sistema de protec o o sensores de corrente e tens o o rel s e dispositivos de automa o o unidades de disparo e contactos auxiliares e no sistema de controlo o disp
10. ao compartimento do barramento e ao compartimento de entrada dos cabos de m dia tens o dever ser poss vel pela parte posterior da Cela O acesso aos compartimentos dever ser condicionado por interm dio de mecanismos de seguran a e encravamentos A Cela dever ser constitu da pelos seguintes compartimentos Compartimento do Barramento 1 x Compartimento de Baixa Tens o Compartimento do rg o de Corte Compartimento de Cabos 2007 P gina 5 MCset4 Especifica o T cnica 6 7 1 Compartimento do Barramento O compartimento do barramento dever ser acess vel a partir da face posterior da Cela ou da parte superior da mesma atrav s da remo o de placas aparafusadas O compartimento dever possuir persianas na sua parte superior para protec o contra sobrepress es 6 7 2 Compartimento do rg o de Corte Este compartimento n o se dever localizar na parte inferior da Cela uma vez que e o rg o de corte extra vel n o dever rolar sobre o ch o e na remo o e inser o do rg o de corte dever ser utilizado um acess rio para manobra do rg o que se adapte superf cie do ch o O compartimento dever ser acess vel a partir da face frontal da Cela por interm dio de uma porta que poder ser munida de fechadura Apenas dever ser poss vel abrir a porta de acesso a este compartimento quando o rg o de corte n o se encontrar na posi o de servi o O compartimen
11. ar os certificados correspondentes aos seguintes ensaios tipo Cada ensaio diel ctrico ao choque atmosf rico ensaio diel ctrico frequ ncia industrial ensaios de aquecimento ensaios corrente de curta dura o admiss vel ensaios de funcionamento mec nico ensaio de verifica o do grau de protec o IP ensaios de verifica o do poder de fecho ensaios de verifica o do poder de corte um dos ensaios enumerados dever ser realizado em conformidade com a norma IEC correspondente 17 3 2 Ensaios de S rie O fornecedor do Quadro dever apresentar os certificados correspondentes aos seguintes ensaios de s rie 2007 ensaio diel ctrico frequ ncia industrial ensaios de funcionamento mec nico ensaios funcionais do rel de protec o e da baixa tens o ensaios de verifica o da conformidade com os desenhos e diagramas P gina 23
12. da de servi o do equipamento estimada em 30 anos Os mecanismos de opera o do rg o de corte dever o ser testados uma vez por ano por forma a verificar se o correcto funcionamento destes abertura fecho A lubrifica o do equipamento dever ser realizada no m ximo a cada 10 000 opera es ou a cada dez anos 16 3 Manuten o do Sistema de Protec o e Controlo Devido sua tecnologia digital a unidade de protec o e controlo deve ser suficientemente fi vel por forma a n o requer servi os de manuten o programados 16 4 Apoio s Ac es de Manuten o As Unidades Funcionais dever o possuir pelo menos os seguintes equipamentos e fun es de diagn stico apoio s ac es de manuten o e contador de manobras e informa o do somat rio das correntes interrompidas e verifica o da press o do g s SF6 e supervis o do circuito de disparo e auto monitoriza o da unidade de protec o e controlo A transmiss o remota destes dados deve ser poss vel atrav s de um sistema de supervis o e controlo remoto 17 Condi es comerciais O fornecedor seleccionado dever possuir e provar que possu experi ncia de pelo menos 30 anos no campo dos equipamentos de m dia tens o tempo normal de servi o dos equipamentos de m dia tens o 2007 P gina 21 MCset4 Especifica o T cnica O fornecedor tamb m dever possuir experi ncia de pelo menos dez anos na rea das p
13. entar todos os furos obstru dos por cones passa cabos de pl stico Os cabos dever o ser ligados atrav s da parte dianteira da Unidade As extremidades dos cabos dever o ser aparafusadas aos terminais de liga o Quando os cabos se encontram ligados o ch o de cada Unidade Funcional dever ser fechado por interm dio de um painel n o magn tico 15 5 Liga o do Barramento As liga es do barramento dever o ser efectuadas atrav s da parte dianteira ou superior de cada Unidade Funcional As barras dever o ser aparafusadas umas s outras 15 6 Liga o do colector de terra O colector de cada Unidade Funcional dever ser aparafusado ao colector principal do Quadro 15 7 Liga es dos circuitos de baixa tens o Os circuitos da baixa tens o de cada Unidade Funcional dever o ser realizados em f brica Somente a alimenta o em baixa tens o e os cabos e liga es exteriores s Celas dever o ser realizados no local da instala o As entradas de cabos podem ser realizadas pelo fundo de cada Unidade Funcional ou em cada uma das extremidades do Quadro 2007 P gina 19 MCset4 Especifica o T cnica As extremidades dos cabos de baixa tens o dever o ser ligadas s r guas de bornes situadas no compartimento da baixa tens o O esquema de liga o entre Celas dever ser fornecido pelo fabricante das Celas As liga es dever o ser identificadas por c digos que correspondam s indica
14. es patentes nos diagramas de electrifica o enviados pelo fornecedor juntamente com as Celas A fim de facilitar as opera es da inspec o e manuten o a liga o da unidade de protec o e controlo realizada pelo fornecedor em f brica dever ser do tipo plug in 15 8 Comissionamento O comissionamento da Unidade Funcional dever ser simples e r pida Todos os documentos necess rios opera o dever o ser disponibilizados pelo fornecedor do Quadro 15 8 1 Parametriza o Os nicos ajustes requeridos durante o comissionamento da Unidade Funcional dever o ser a parametriza o das protec es e dos alarmes da unidade da protec o e controlo Os ajustes dever o ser realizados por interm dio de um interface de comunica o de f cil utiliza o constitu do por menus de selec o Nenhuma programa o dever ser realizada no local da instala o 15 8 2 Ensaios A fim reduzir se o tempo de comissionamento o equipamento proposto dever ser concebido por forma ao comissionamento de cada Unidade Funcional n o requerer o ensaio individual de cada fun o da protec o e medida Os ensaios dever o ser limitados e verifica o dos par metros de configura o atrav s da leitura directa e verifica o das liga es dos sensores de corrente e tens o pela injec o de sinais no enrolamento secund rio destes atrav s da utiliza o de unidades de ensaios e medida da corrente e
15. ever o ser interligados atrav s de um colector de terra em cobre com capacidade para veicular as correntes de curto circuito nominais 5 Unidades Funcionais Cada Unidade Funcional dever possuir todos os elementos necess rios realiza o da sua fun o As Unidades Funcionais dever o ser constitu das por e um inv lucro met lico para utiliza o interior isolado a ar e um rg o de corte em SF6 extra vel selado para a vida e um rel digital de protec o e controlo Cada Unidade Funcional dever ser identificada por interm dio de uma placa que indique de forma clara a fun o e caracter sticas el ctricas da Unidade As Unidades Funcionais dever o ser as seguintes e Cela de Entrada de Linha A rea por disjuntor e Cela de Entrada de Transformador por disjuntor e Cela de Entrada de Gerador por disjuntor e Cela de Acoplamento de Quadros por disjuntor e Cela de Acoplamento da Subesta o por disjuntor 2007 P gina 2 MCset4 Especifica o T cnica Cela de Medida de Tens o do Barramento Cela de Liga o Terra do Barramento Cela de Sa da para Linha A rea por disjuntor Cela de Sa da para Cabo Subterr neo por disjuntor Cela de Sa da para Transformador por disjuntor 6 Celas O termo Celas designa todos os componentes das Unidades Funcionais com a excep o do rg o de corte e do sistema de protec o e controlo nomeadamente o inv lucro met lic
16. ifica o CE CSA e UL A temperatura de opera o dever estar compreendida entre os 25 C e os 70 C A unidade de protec o e controlo dever ser projectada por forma a ser compat vel com e tens es auxiliares de alimenta o de 24 48 127 220 Vcc e todos os transformadores de intensidade de 1 A 5 A e CSP 2007 P gina 11 MCset4 Especifica o T cnica e etransformadores de tens o 100 V 110 V 100N 3 V 110 73 V O processo de fabrico dever estar certificado segundo a norma ISO 9001 2000 A unidade dever ser remov vel por forma a facilitar opera es de substitui o Dever ser poss vel retirar os conectores associados aos transformadores de intensidade sem necessidade de previamente curto circuitar os terminais destes Dever ser poss vel ligar aos conectores da unidade fios de 6 mm para os circuitos de corrente e de 2 5 mm para os restantes circuitos O contacto de sa da para comando do rg o de corte dever ser capaz de suportar uma corrente de 30 A durante 200 ms e 2000 ciclos de acordo com a norma ANSI 37 90 artigo 6 7 Os contactos de sa da para indica o dever o ser capazes de suportar uma corrente constante de 8 A As entradas l gicas que dever o ter a mesma tens o nominal que a tens o auxiliar de alimenta o dever o respeitar a norma IEC 60011 32 8 2 Protec o Cada unidade de protec o e controlo dever conter todas as fun es de protec o
17. iliza o de empilhadoras Cada Unidade Funcional dever ser equipada com quatro an is de manipula o aparafusados parte superior da estrutura por forma a facilitar o levantamento destas Os an is de manipula o dever o ser de f cil remo o Dever ser poss vel armazenar o equipamento por tanto tempo quanto o necess rio nas seguintes condi es e armaz m fechado e com ventila o normal que proteja o equipamento da ac o da gua vento areia e polui o qu mica e n veis de humidade de acordo com o definido para as condi es normais de opera o 2007 P gina 18 MCset4 Especifica o T cnica 15 3 Instala o O Quadro dever ficar localizado nas reas reservadas s instala es el ctricas O Quadro dever ser montado sobre uma estrutura em a o localizada por cima de um espa o reservado passagem de cabos O espa o m ximo a ser disponibilizado ao redor do quadro dever ser e lateral 500 mm e atr s do quadro 150 mm e na frente do quadro 2100 mm para facilitar a substitui o de Unidades Funcionais e por cima do quadro 1650 mm desempenho do ponto de vista do arco interno O equipamento dever poder passar atrav s de uma porta com 2500 mil metros de altura e 1000 mil metros de largura 15 4 Liga o dos Cabos As entradas dos cabos devem ser realizadas pelo fundo de cada Unidade Funcional As placas inferiores dever o ser pr perfuradas e apres
18. imentos dever o ser ligadas terra Cada inv lucro dever possuir uma estrutura constitu da por placas de a o Estas naturalmente dever o estar protegidas contra a corros o sem necessidade da adop o de tratamentos adicionais Uma vez que as placas de a o constituem a parte vis vel do Quadro dever o ser pintadas Por norma a tinta utilizada de cor cinzento claro RAL 9002 6 4 Continuidade de Servi o O Quadro tem que ser concebido por forma a permitir a m xima continuidade de servi o da rede durante o acesso aos compartimentos deste Quando um compartimento acess vel de uma Unidade Funcional est aberto as restantes Unidades Funcionais dever o permanecer em servi o e a funcionar normalmente Constitu excep o ao referido o compartimento do barramento de m dia tens o uma vez que este impede a continuidade do servi o quando aberto O compartimento de entrada de cabos tamb m dever permanecer em tens o quando qualquer outro compartimento da Unidade Funcional se encontra aberto O Quadro dever respeitar o definido pela norma IEC 62271 200 LSC2B 6 5 Grau de Protec o A Cela dever possuir IP3X de acordo com a norma IEC 60529 e IP3X protec o contra corpos s lidos 2 5 mm de di metro e IP2X protec o entre compartimentos de acordo com a norma IEC 62271 200 Contra a penetra o de corpos estranhos Uma esfera com 12 5 mm de di metro n o deve passar Para a protec o de pes
19. madores de Tens o Os transformadores da tens o dever o respeitar o disposto na norma IEC 60044 2 Com vista a facilitar os trabalhos de instala o e manuten o os transformadores de tens o especialmente desenhados para serem associados aos rg os de corte e que n o satisfa o as normas internacionais n o dever o ser utilizados Os transformadores da tens o dever o possuir as mesmas caracter sticas de resist ncia a sobretens es que as Celas Estes dever o ser fabricados em resina epoxy e etiquetados individualmente Quando justificado pelas condi es de opera o os transformadores da tens o dever o ser separados do circuito de pot ncia atrav s do isolamento destes O isolamento ser assegurado pelo utiliza o de fus veis extra veis de protec o dos transformadores de tens o Com esta configura o o acesso aos transformadores da tens o apenas ser permitido ap s os fus veis terem sido retirados Esta fun o ser assegurada por um bloqueio mec nico Solu es que recorram a fechaduras n o ser o aceit veis 2007 P gina 15 MCset4 Especifica o T cnica 11 Interface do Mecanismo El ctrico de Opera o O disjuntor extra vel dever ser operado por um mecanismo que inclua as seguintes fun es e selec o do estado de opera o do rel local remoto e representa o da posi o do rg o de corte atrav s de um diagrama m mico animado e manobra local do eq
20. n o Ap s a configura o do equipamento base o sistema proposto entrar em funcionamento sem requerer nenhum ajuste ou uso do equipamento especial Os par metros de configura o dever o ser guardados num equipamento extra vel que seja parte da unidade 8 10 Refer ncias O fornecedor da unidade de controlo e protec o dever possuir um n mero alargado de refer ncias internacionais nomeadamente no que respeita ao fornecimento de equipamentos a industrias e empresas el ctricas conceituadas A lista das refer ncias dever acompanhar a proposta 8 11 Servi os Quando requerido o fornecedor dever apoiar atrav s do aconselhamento a concep o do sistema de protec o e realizar estudos da coordena o da rede incluindo o fornecimento de tabelas de configura o de acordo com as pr ticas correntes O servi o p s venda dever ser prestado pelo fabricante pelo que dever possuir uma estrutura adequada e competente assim como o equipamento necess rio para a realiza o em tempo til de diagn sticos precisos 8 12 Tecnologia Web O Quadro dever integrar dispositivos produzidos pelo mesmo fabricante das Celas que possuam a capacidade de comunicar atrav s da tecnologia Desta forma atrav s da cria o de uma rede ethernet local as equipas de opera o e manuten o passam a poder aceder s informa es principais sobre a instala o atrav s da utiliza o de um PC com Inter
21. necess rias dependendo o n mero e tipo destas da aplica o considerada Cada unidade de protec o dever possuir escalas de configura o abrangentes em particular para as protec es de corrente fornecendo uma escolha alargada de tipos da curva DT e IMDT SIT VIT EIT UIT e temporiza es desde 50 ms instant nea a 300 s pelo menos A actua o da detec o de falha poder atingir os 100 mA A unidade dever poder ser utilizada em esquemas de selectividade l gica mesmo em sistemas que utilizem curvas de protec o IDMT O disparo da protec o dever ser sinalizado na face frontal da unidade atrav s de uma l mpada indicadora e uma mensagem indicando a causa do defeito apresentada 8 3 Medida Cada unidade de protec o e controlo dever incluir as medidas necess rias opera o e comissionamento isto pelo menos as seguintes e corrente de fase e residual e pico de corrente e corrente m dia requerida e tens o e frequ ncia e pot ncia activa reactiva e aparente factor de pot ncia e pico de consumos e energia e temperaturas A precis o da medida dever ser 1 de acordo com a norma IEC 60255 4 2007 P gina 12 MCset4 Especifica o T cnica 8 4 Opera o A unidade de protec o e controlo dever possuir um display alfanum rico que permita visualizar medidas mensagens de opera o mensagens de manuten o posi o do rg o de co
22. net Explorer instalado 2007 P gina 14 MCset4 Especifica o T cnica A instala o el ctrica atrav s da utiliza o desta tecnologia fica sob vigil ncia permanente permitindo e para reduzir os custos de explora o atrav s de um hist rico com os consumos de energia verificados em meses anteriores e antecipar a paragem da produ o atrav s da interpreta o da evolu o das medidas el ctricas principais e optimizar a opera o atrav s da opera o remota do equipamento 9 Transformadores de Corrente Os transformadores de corrente dever o satisfazer o disposto na norma IEC 60044 1 Os transformadores de corrente poder o ser de dois tipos de acordo com a aplica o e transformadores de corrente convencionais que satisfa o as normas internacionais DIN e para as fun es da protec o e medida que envolvam correntes superiores a 200 A dever o ser utilizados transformadores do tipo LV core Com vista a facilitar os trabalhos de instala o e manuten o a utiliza o de transformadores de corrente especialmente desenhados para serem associados aos rg os de corte e que n o satisfa o as normas internacionais n o aceit vel Os transformadores de corrente dever o possuir as mesmas caracter sticas de resist ncia a curto circuitos e sobretens es que as Celas Os transformadores dever o ser fabricados em resina epoxy moldada e etiquetados individualmente 10 Transfor
23. nterno 25 kA 1s 31 5kA 0 15s 2007 P gina 1 MCset4 Especifica o T cnica 4 Quadros Blindados de Isolamento a Ar Os Quadros dever o satisfazer os crit rios para instala o interior isolamento a ar e inv lucro met lico estabelecidos pela norma IEC 62271 200 As condi es normais de servi o dever o ser e Altitude m xima 1000 m e Temperatura ambiente m x min 5C 40C e Humidade relativa m xima inferior a 90 aos 20 C inferior a 50 aos 40 C Os Quadros dever o ser modulares e extens veis na pr pria instala o Os Quadros dever o conter Unidades Funcionais de acordo com o estabelecido pela norma IEC 62271 200 part of metal enclosed switchgear including all the main circuit and auxiliary circuit equipment that contributes to the performance of the same function A Unidade Funcional poder ser a t tulo de exemplo uma Cela de entrada de transformador etc As Unidades Funcionais dever o poder ser associadas no local de instala o O Quadro dever ser constru do de forma a n o requerer o acesso sua parte posterior para efeitos de instala o ou opera o sendo instalado a uma dist ncia de 15 cm ou menos da parede localizada atr s deste Os circuitos de pot ncia das Unidades Funcionais dever o ser interligados atrav s de um barramento preparado para veicular as correntes nominais m ximas do Quadro Os circuitos de liga o terra das Unidades Funcionais d
24. nuten o Todos os materiais dever o ser apropriados para a opera o cont nua do Quadro sua carga nominal por um per odo nunca inferior a 30 anos 2 Normas Os Quadros Blindados Isolados a Ar dever o respeitar as recomenda es constantes nas edi es mais recentes das seguintes normas IEC e IEC 60694 Common specifications for high voltage switchgear and controlgear standards e IEC 62217 200 High voltage switchgear and controlgear part 200 AC metal enclosed switchgear and controlgear for rated voltages above 1kV and up to and including 52kV e IEC 62271 100 High voltage alternating current circuit breakers e IEC 62271 102 High voltage switchgear and controlgear part 102 Alternating current disconnectors and earthing switches e IEC 60265 1 High voltage alternating current switches e IEC 60801 Monitoring and control e IEC 60529 Degree of protection provided by enclosures e IEC 60044 1 Current transformers e IEC 60044 2 Voltage transformer 3 Caracter sticas T cnicas Os Quadros dever o ser concebidos e testados em conformidade com as seguintes caracter sticas el ctricas e Tens o nominal 24 kV trif sico e Tens o de opera o 24 kV e Frequ ncia 50 Hz 60 Hz e N vel de isolamento 50 kV 50 Hz 1 min 125 kV 1 2 50 us e Corrente nominal do barramento 2500 A e Corrente de curto circuito 25 kA 3s 3S1 5kA 1s e Resist ncia ao arco i
25. o os diversos compartimentos o circuito de pot ncia o circuito de terra 6 1 Dimens es A dimens o de cada Cela n o dever ser maior que Altura 2325 mm Profundidade 1750 mm Largura 900 mm 6 2 Performance Os valores apresentados nas tabelas seguintes s o para condi es normais de servi o de acordo com o definido pelas normas IEC 62271 200 e IEC 60694 Tens o Nominal kV rms N vel de Isolamento Nominal frequ ncia industrial 50 Hz 1 min kV rms ao choque atmosf rico 1 2 50 s kV pico Corrente Nominal e Corrente Nominal de Curta Dura o Admiss vel corrente nominal de curta dura o admiss vel Ith m x kA rms 3 s KA rms 1 s 31 5 corrente nominal In A rms 630 1250 2000 2500 Resist ncia ao Arco Interno Valor M ximo 2007 KA 1 s 25 P gina 3 MCset4 Especifica o T cnica Grau de Protec o Standard inv lucro entre compartimentos Barramento corrente nominal m xima In Disjuntor Poder de corte nominal Isc kA rms 16 293 31 5 6 3 Arquitectura e Inv lucro As Celas dever o ser do tipo metal enclosed switchgear de acordo com a defini o estabelecida pela norma IEC 62271 200 O inv lucro exterior dever ser met lico e possuir terminais para liga o terra Todas as separa es dever o ser met licas classe PM de acordo com a norma IEC 62271 200 Todas as separa es e barreiras entre compart
26. or interm dio de parafusos O acesso ao compartimento de cabos s dever ser poss vel ap s o fecho do seccionador de terra 6 9 Circuito de Terra O circuito de terra de uma Unidade Funcional formado pelo conjunto de componentes que asseguram a liga o terra do equipamento nomeadamente e o colector de terra principal e os colectores secund rios e o seccionador de liga o dos cabos terra e o equipamento de liga o do barramento terra O barramento poder ser ligado terra de duas formas distintas e atrav s de um carro liga o terra extra vel a ser inserido no compartimento do rg o de corte e atrav s de uma Unidade Funcional especialmente dedicada realiza o desta fun o 2007 P gina 7 MCset4 Especifica o T cnica 6 9 1 Colector de Terra Principal O colector de terra principal dever ser de cobre e possuir a sua resist ncia aos curto circuitos verificada de acordo com a norma IEC 62271 200 A sec o do colector de terra principal dever ser de 300 mm Os colectores de todas as Unidades Funcionais dever o ser interligados e ligados ao circuito de terra da instala o A barra de terra dever ser instalada na parte inferior do compartimento 6 9 2 Colectores de Terra Secund rios Todas as partes met licas das Unidades Funcionais dever o ser ligadas ao colector de terra principal quer por interm dio da continuidade das placas met licas quer atrav s da
27. os milissegundos possuindo uma entrada dispon vel para a sincroniza o remota do rel gio 8 7 Confiabilidade de Opera o O fabricante do Quadro e da unidade de protec o e controlo dever fornecer um rel concebido com base em estudos de confiabilidade em particular 2007 fiabilidade determinar as taxas MTTF e de falhas durante a vida til do rel disponibilidade configurar os rel s correctamente para evitar disparos desnecess rios manuten o pol tica de manuten o e reposi o de pe as de reserva P gina 13 MCset4 Especifica o T cnica e seguran a de acordo com o padr o definido pela norma IEC 61508 sem baixar contudo a disponibilidade do processo A unidade de protec o e controlo dever incluir e um mecanismo interno de auto monitoriza o que active pelo menos um idealmente 2 contacto de c o de guarda e um dispositivo autom tico que comute a unidade para a posi o de servi o em seguran a inibindo as sa das de comando quando um defeito interno detectado indica o na face frontal da unidade atrav s de leds e mensagens do resultado do auto teste 8 8 Comissionamento A unidade de protec o e controlo dever ser entregue pronta a ser utilizada Somente o ajuste de par metros espec ficos da aplica o necessitar o de ser executados no local de instala o No entanto a unidade dever ter capacidade de adapta o e personaliza o 8 9 Manute
28. osi o apresentando a passagem de cabos e uma representa o precisa da vista dianteira do equipamento e lista dos certificados de teste relacionados com os desempenhos solicitados e servi os associados ao fornecimento do equipamento e inclu dos no pre o global apresentado e algumas op es com pre os e impacto destas no tempo de disponibilidade do equipamento e documenta o relativa opera o e manuten o do equipamento e lista com as pe as de reserva e pre os respectivos indicando os tempos m dios de entrega Antes da encomenda ser realizada o fornecedor dever disponibilizar os diagramas de electrifica o completos assim como os documentos relativos engenharia civil e a instala o do equipamento 17 2 Fabrico e Entrega O equipamento poder ser inspeccionado durante o fabrico em qualquer das f bricas envolvidas na respectiva produ o No entanto n o ser considerado a realiza o de ensaios de aceita o em f brica ap s o fabrico deste O equipamento dever ser entregue com toda a documenta o necess ria sua instala o comissionamento opera o e manuten o 2007 P gina 22 MCset4 Especifica o T cnica O fornecedor compromete se a providenciar a forma o necess ria ao desempenho normal pelo cliente das opera es referidas de acordo com os termos definidos na oferta 17 3 Ensaios 17 3 1 Ensaios Tipo O fornecedor do Quadro dever apresent
29. ositivos de medida e contagem o dispositivos de supervis o e diagn stico o dispositivos de comunica o para integra o num sistema remoto de supervis o e controlo 8 1 Unidade de Protec o e Controlo O fabricante do Quadro e do disjuntor tamb m dever ser o fabricante da unidade de protec o e controlo As Unidades Funcionais dever o ser equipadas com unidades digitais de protec o e controlo que incluam fun es de protec o automa o medida contagem supervis o diagn stico e comunica o Fun es adicionais poder o no entanto ser fornecidas por dispositivos complementares Uma vez que a unidade de protec o e controlo integrada no compartimento de baixa tens o esta dever satisfazer as seguintes normas internacionais e os pontos da norma IEC 60255 relativos a o Caracter sticas el ctricas o compatibilidade electromagn tica o robustez mec nica o seguran a el ctrica e os pontos da norma IEC 61000 relativos a o compatibilidade electromagn tica e os pontos da norma IEC 60068 relativos a o robustez mec nica o resist ncia climat rica e os pontos da norma IEC 60529 relativos a o seguran a mec nica e os pontos da norma IEC 60695 relativos a o resist ncia ao fogo e os pontos da norma IEC 60364 relativos a o instala o de baixa tens o compartimento de baixa tens o e os pontos da norma IEC 61508 relativos a o sistema electr nico de seguran a e Cert
30. ossa ser bloqueado por interm dio de fechadura ou cadeado 14 2 Guia de opera o Os procedimentos usuais de opera o dever o estar descritos na face frontal de cada Unidade Funcional e abertura fecho do rg o de corte e inser o extrac o do rg o de corte e abertura fecho do seccionador de terra e inser o extrac o dos fus veis de protec o do transformador de tens o Estes procedimentos dever o ser descritos exclusivamente na forma de s mbolos e c digos de cor expl citos Guias de instru o que usem texto n o s o aceit veis 14 3 Equipamentos Mec nicos de Seguran a As Unidades Funcionais dever o possuir um n mero alargado de dispositivos mec nicos de seguran a que garantam o normal funcionamento do equipamento nomeadamente e a impossibilidade de ligar os cabos de m dia tens o terra a menos que o rg o de corte n o se encontre na posi o de servi o e impossibilidade de inserir e extrair o rg o de corte com o seccionador de terra fechado e impossibilidade de extrair o rg o de corte quando fechado 2007 P gina 17 MCset4 Especifica o T cnica impossibilidade de abrir a porta do compartimento do rg o de corte a menos que este n o se encontre na posi o de servi o impossibilidade de aceder ao compartimento dos cabos de m dia tens o quando o seccionador de terra se encontra aberto impossibilidade de aceder aos transformadores da tens o e aos
31. rotec es digitais de m dia tens o imperativo que as instala es industriais do fornecedor possuam certifica o ISO 9001 2000 Nenhuma solu o que consista na importa o de Unidades Funcionais terminadas de fornecedores externos ser aceit vel o mesmo se aplica a todos os produtos fabricados que n o tenham sido certificados pela norma ISO 9000 por uma entidade oficial Todo o equipamento dever ficar dispon vel para instala o porta da f brica at dezasseis semanas ap s a recep o final da encomenda Esta dever incluir toda a informa o necess ria ao fabrico do equipamento Qualquer modifica o encomenda realizada ap s esta ter sido enviada requerer uma cl usula adicional com a data de fornecimento a ser negociada com o fornecedor 17 1 Oferta O prazo para o envio de uma oferta baseada no caderno de encargos do concurso de duas semanas A oferta dever incluir e uma proposta t cnica descrevendo a solu o global e as Unidades Funcionais consideradas de acordo com a especifica o t cnica e proposta com variantes solu o principal de acordo com a especifica o e o pre o global da proposta e as condi es comerciais e legais que envolvem a proposta e os termos de garantia A proposta dever ainda ser constitu da por e documentos t cnicos apresentando o equipamento e diagramas unifilares de todos os Quadros e desenhos dimensionais e de disp
32. rte Aberto Fechado indicada na face frontal da unidade atrav s de duas l mpadas indicadoras dever ser poss vel proceder configura o da unidade atrav s da utiliza o de um software de utiliza o convivial 8 5 Controlo e Supervis o A unidade de protec o e controlo dever incluir as entradas e sa das necess rias ao controlo do rg o de corte e interac o com os equipamentos da instala o considerados compreendendo pelo menos os seguintes ordem de abertura e fecho independentemente do tipo de bobina de disparo indica o do rg o na posi o de servi o indica o do seccionador de terra na posi o fechado bloqueio do rg o na posi o aberto devido ocorr ncia de um defeito supervis o do mecanismo de opera o e circuito de disparo do disjuntor detec o dos equipamentos ligados unidade contador de manobras e contador de disparos originados por defeitos somat rio dos KA cortados armazenamento de informa o em mem ria n o vol til 8 6 Comunica o A unidade de protec o e controlo dever poder ser dotada de diferentes interfaces e protocolos de comunica o nomeadamente rede RS485 ou fibra ptica em Modbus rede Ethernet TCP IP 10 100 Mbits s em Modbus rede RS485 ou fibra ptica em IEC 870 5 108 rede RS485 ou fibra ptica em DNPS rede Ethernet TCP IP 10 100 Mbits s em IEC 61850 A unidade dever datar os eventos com precis o at a
33. s situa es em que a utiliza o do carro de liga o do barramento terra se revelar impratic vel dever ser utilizada uma Unidade Funcional especialmente concebida para o efeito Esta unidade dever possuir poder de fecho em curto circuito 7 rg o de Corte No interesse da efici ncia e fiabilidade do equipamento imperativo que os rg os de corte que equipam as Unidades Funcionais sejam fabricados pelo fornecedor do Quadro ou por uma entidade pertencente ao mesmo Nenhuma solu o que inclua rg os de corte adquiridos a fornecedores exteriores dever ser aceite As Celas dever o equipadas com os rg os de corte extra veis nomeadamente e disjuntor extra vel e carro extra vel de liga o do barramento terra e seccionador de terra extra vel O processo de coloca o e retirada do rg o de corte na posi o de servi o dever ser executado com a porta do compartimento fechada O rg o de corte dever ser montado sobre o mecanismo de extrac o inser o de forma a tornar se insepar vel deste em condi es normais de opera o 7 1 Disjuntor Extra vel O disjuntor dever ser concebido de acordo com a norma IEC 62271 100 Dever ser certificado por relat rios de teste emitidos por laborat rios reconhecidos internacionalmente O meio de corte adoptado dever ser o SF6 O disjuntor dever poder ser comandado localmente e tamb m dist ncia A vida til a n vel mec nico
34. soas uma sonda com 12 mm de di metro n o poder penetrar mais de 80 mm de profundidade 2007 P gina 4 MCset4 Especifica o T cnica 6 6 Resist ncia ao Arco Interno A protec o contra os arcos internos dever ser testada de acordo com a norma IEC 62271 200 O n vel de acessibilidade requerido do tipo A restringido ao pessoal autorizado com acesso a todos os lados parte frontal lateral e posterior No entanto a folha t cnica do equipamento poder acautelar outras situa es A dura o do ensaio de resist ncia ao arco interno dever ser de pelo menos 1 segundo Os ensaios dever o ser realizados de acordo com o anexo A em cada compartimento que contenha componentes do circuito principal estando a porta do compartimento do baixa tens o fechada 6 7 Compartimentos As Celas dever o ser constitu das por quatro compartimentos electricamente independentes de acordo com o estabelecido pela norma IEC 62271 200 para Quadros Blindados Todas as separa es dever o ser met licas classe PM de acordo com a norma IEC 62271 200 Todas as separa es e barreiras entre compartimentos dever o ser ligadas terra Por forma a garantir o n vel m ximo de seguran a para o utilizador imperativo que as persianas amov veis que asseguram a separa es entre compartimentos sejam met licas e estejam ligadas terra Todos os compartimentos dever o ser acess veis a partir da face frontal da Cela O acesso
35. to dever ser dotado de persianas que assegurem o isolamento entre compartimentos quando o disjuntor n o se encontrar na posi o de servi o As persianas dever o ser mecanicamente operadas pelo movimento do rg o de corte Quando o disjuntor n o ser encontrar na posi o de servi o as persianas dever o estar fechadas e serem bloqueadas mecanicamente As persianas dever o poder ser bloqueadas individualmente por interm dio de um cadeado 6 7 3 Compartimento de Baixa Tens o Este compartimento dever localizar se na parte superior das Celas sendo acess vel a partir da face frontal destas O compartimento dever ser acess vel mesmo estando a Cela em servi o por interm dio de uma porta que poder ser munida de fechadura 6 7 4 Compartimento de cabos De acordo com as Unidades Funcionais este compartimento dever estar equipado com terminais para liga o dos cabos ou barramentos seccionador de terra transformadores de corrente e transformadores de tens o O compartimento dever ser acess vel a partir da face frontal da Cela atrav s da remo o de pain is aparafusados 6 8 Circuito de Pot ncia O circuito de pot ncia tamb m designado por circuito principal formado pelo conjunto de componentes que constituindo a Cela participam no transporte de energia com a excep o do rg o de corte que ser discutido numa sec o especifica deste documento 2007 P gina 6 MCset4 Especifica
36. uipamento atrav s do rel Este mecanismo dever estar incorporado no rel ou ser instalado na parte dianteira do compartimento da baixa tens o e na proximidade da unidade da protec o e controlo 12 Contactos Auxiliares O disjuntor dever estar equipado com contactos auxiliares de indica o Estes dever o ser ligados em f brica s r guas de bornes As r guas de bornes que recebem os contactos auxiliares dispon veis dever o estar localizadas no compartimento da baixa tens o Os contactos auxiliares dispon veis dever o ser os seguintes e indica es do disjuntor e indica es do seccionador de terra 13 Componentes de Baixa Tens o O sistema da protec o e controlo dever ser equipado com e caixas de testes para a injec o de correntes ou tens es nos circuitos secund rios dos transformadores instaladas na face frontal do compartimento da baixa tens o o 1 caixa para tens o o 1 caixa para os circuitos de medida de corrente o 1 caixa para o circuito de protec o de corrente o 1 caixa para o circuito unipolar de corrente e disjuntores de protec o de baixa tens o situados no compartimento da baixa tens o N o ser aceit vel a utiliza o de fus veis e um comutador local remoto no caso das Celas serem integradas num sistema de supervis o e controlo remoto Os componentes da baixa tens o dever o satisfazer o definido pela norma IEC 62271 200 A tens o de alimenta
37. utiliza o de colectores secund rios feitos em cobre As partes met licas nunca dever o apresentar flutua es de potencial 6 9 3 Seccionador de Terra Os cabos de M dia Tens o dever o ser ligados terra com a interven o de um seccionador de terra Os seccionadores de terra t m de suportar correntes de valor anormal tais como correntes de curto circuito durante intervalos de tempo espec ficos A corrente de curto circuito admiss vel e o tempo de dura o dever o ser adequados atendendo corrente de curto circuito nominal do Quadro O seccionador de terras dever possuir o poder de fecho m ximo 2 5 vezes a corrente t rmica de curto circuito para a qual a Cela foi concebida de acordo com a norma IEC 62271 102 Dever existir um encravamento mec nico que impossibilite a manobra do seccionador de terra a menos que o rg o de corte principal n o se encontre na posi o de servi o Este encravamento n o poder ser substitu do por nenhuma outra solu o nomeadamente a utiliza o de cadeados bloqueios el ctricos ou fechaduras O mecanismo de manobra do seccionador de terra dever ser de tipo r pido e independente do operador O seccionador de terra dever ser dotado de um dispositivo que impe a a sua abertura imediatamente ap s ter sido fechado devido a uma ac o reflexiva Dever existir um dispositivo localizado nas proximidades do seccionador de terra que permita ao operador
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